Integral definido. Exercicios resolvidos.
Transcrição
Integral definido. Exercicios resolvidos.
Matemática 1 Anatolie Sochirca ACM DEETC ISEL Integral definido. Exercícios resolvidos. a) Calcular os integrais definidos utilizando a fórmula de Barrow. 1 ∫ Exercício 1. 1 + x dx . 0 1 1 1 1 (1 + x) 2 +1 1 + x d (1 + x) = ∫ (1 + x) 2 d (1 + x) = 1 0 + 1 2 1 ∫ 1 + x dx = ∫ 0 0 3 2 = ⋅ (1 + x ) 2 3 1 0 ( 1 ∫ (x −1 ∫ (x −1 x dx 2 ) +1 x dx 2 ) +1 2 1 = 0 . 1 d (x2 ) 1 1 1 d (x2 ) d ( x 2 + 1) 1 1 1 =∫ 2 = ⋅ = ⋅ = ⋅ x2 +1 ∫ ∫ ∫ 2 2 2 2 2 2 2 −1 x + 1 2 −1 x + 1 2 −1 −1 x + 1 ( ) ( 1 2 0 3 (1 + x) 2 = 3 2 3 3 2 32 2 2 2 2 = ⋅ (1 + 1) − (1 + 0) = ⋅ 2 − 1 = ⋅ 2 2 − 1 . 3 3 3 Exercício 2. 1 1 ( ) ) 1 − 2 +1 1 x 2 + 1 = ⋅ 2 − 2 + 1 −1 ( ) (( ) 1 = − ⋅ x2 +1 2 −1 ( ) 1 −1 ) 1 1 = − ⋅ 2 2 x + 1 1 −1 ) −2 d ( x 2 + 1) = 1 1 1 =0 = − ⋅ 2 − 2 2 1 + 1 (−1) + 1 (1 + l nx) dx . x 1 e Exercício 3. ∫ (1 + l nx) dx dx =∫ (1 + l nx) ⋅ = ∫ (1 + l nx) ⋅ d (l nx) = ∫ d (l nx) + ∫ l nx d (l nx) = ∫1 x x 1 1 1 1 e e = (l nx ) 1 e e e e e ln2 x l n 2e l n 21 1 3 = (l n e − l n1) + = 1 + = . + − 2 2 2 2 1 2 1 Matemática 1 Anatolie Sochirca ACM DEETC ISEL 2 dx ∫ Exercício 4. 16 − x 2 0 2 ∫ 0 2 dx 16 − x 2 dx =∫ 4 −x 2 0 2 . x = arcsen 4 2 0 2 0 = arcsen − arcsen = 4 4 π π 1 = arcsen − arcsen(0 ) = − 0 = . 6 6 2 1 ∫x Exercício 5. 0 2 dx . + 4x + 5 O polinómio do denominador não tem raizes reais: − 4 ± 16 − 20 − 4 ± − 4 = . 2 2 Portanto é uma fracção elementar do terceiro tipo. x 2 + 4x + 5 = 0 ⇒ x = dx dx dx d ( x + 2) ∫0 x 2 + 4 x + 5 = ∫0 x 2 + 4 x + 4 + 1 = ∫0 ( x + 2) 2 + 1 = ∫0 12 + ( x + 2) 2 = 1 1 1 1 = (arctg ( x + 2) ) 0 = arctg (1 + 2) − arctg (0 + 2) = arctg (3) − arctg (2) . 1 π 2 Exercício 6. ∫ sen(2 x) dx . 0 1o π método : π π π 1 1 2 1 2 = ( ) sen ( 2 x ) dx = sen ( 2 x ) ⋅ ⋅ d ( 2 x ) = ⋅ sen ( 2 x ) ⋅ d ( 2 x ) = − ⋅ c os ( 2 x ) ∫0 ∫0 0 2 2 ∫0 2 2 2 1 π 1 1 = − ⋅ cos 2 ⋅ − c os (2 ⋅ 0) = − ⋅ (cos (π ) − c os (0) ) = − ⋅ (− 1 − 1) = 1 . 2 2 2 2 2 Matemática 1 2o Anatolie Sochirca ACM DEETC ISEL método : π π π π sen x ∫0 sen(2 x) dx = ∫0 2 ⋅ senx ⋅ cos x ⋅ dx = 2 ⋅ ∫0 senx ⋅ d ( senx) = 2 ⋅ 2 2 2 2 2 π sen 2 2 12 0 2 2 sen 0 = 2⋅ − = 2 ⋅ − 2 2 2 2 2 = 0 = 1 . π 2 cosx dx . 3 x ∫ π sen Exercício 7. 6 π π π − 3+1 ( sen x) c osx d ( senx) −3 ∫π sen 3 x dx = π∫ sen 3 x = π∫ (sen x) ⋅ d ( sen x) = − 3 + 1 2 2 6 2 6 π 2 π π 1 1 = − ⋅ 2 sen 2 x π = 6 6 6 2 1 1 1 1 1 1 1 3 =− ⋅ − = − ⋅ 2 − = − ⋅ (1 − 4 ) = . 2 2 2 1 1 2 2 2π 2π sen sen 2 6 2 ∫ (x − 2e )⋅ dx . 1 x Exercício 8. 0 ∫( 1 0 ) x2 x − 2e ⋅ dx = ∫ x ⋅ dx − ∫ 2e ⋅ dx = ∫ x ⋅ dx − 2 ⋅ ∫ e ⋅ dx = 2 0 0 0 0 x 12 0 2 = − 2 2 1 1 1 1 x ( x 1 ( ) − 2 ⋅ e x 0 1 0 = ) 1 5 − 2 ⋅ e1 − e 0 = − 2e + 2 = − 2e . 2 2 ∫( ) 8 Exercício 9. 2 x + 3 x ⋅ dx . 0 ∫( 8 0 ) 8 8 8 1 2 8 1 3 2 x + x ⋅ dx = ∫ 2 x ⋅ dx + ∫ x ⋅ dx = 2 ⋅ ∫ x ⋅ dx + ∫ x ⋅ dx = 3 3 0 0 0 0 3 Matemática 1 Anatolie Sochirca ACM DEETC ISEL 8 1 +1 1 +1 x3 x2 = 2⋅ + 1 1 +1 +1 2 0 3 = 2 2 3 8 8 3 4 2 2 3 3 = 2 ⋅ ⋅ x + ⋅ x 3 4 0 8 = 0 0 3 4 2 2 3 3 4 3 2 2 3 100 . ⋅ 8 2 − 0 2 + ⋅ 8 3 − 0 3 = ⋅ 83 + ⋅ 3 84 = ⋅ 16 2 + ⋅ 16 = 4 3 4 3 4 3 2 1 A função 2x − 1 ⋅ dx . 3 +x ∫x Exercício 10. 2x −1 é racional. x3 + x 2x − 1 2x − 1 A Bx + C = = + 2 3 2 x + x x( x + 1) x x +1 ⇒ 2 x − 1 = Ax 2 + A + Bx 2 + Cx = ( A + B ) x 2 + Cx + A Obtemos o sistema: A + B = 0 , ⇔ C = 2, A = −1, A = −1, B = 1, C = 2. Portanto 2x − 1 1 x+2 −1 x + 2 ∫1 x 3 + x ⋅ dx = ∫1 x + x 2 + 1 ⋅ dx = − ∫1 x ⋅ dx + ∫1 x 2 + 1 ⋅ dx = 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 2 1 x 2 x = − ∫ ⋅ dx + ∫ 2 + 2 ⋅ dx + ∫ 2 ⋅ dx = ⋅ dx = − ∫ ⋅ dx + ∫ 2 x x + + x + 1 x + 1 x 1 x 1 1 1 1 1 1 2 2 2 1 1 1 1 = − ∫ ⋅ dx + ⋅ ∫ 2 ⋅ d ( x 2 + 1) + 2 ⋅ ∫ 2 ⋅ dx = x 2 1 x +1 1 1 x +1 = − (l n x ) 2 1 + ( 1 ⋅ l n x2 +1 2 + 2 ⋅ (arctg 2 − arctg 1) = ) 2 1 + 2 ⋅ (arctg x ) 1 = − (l n 2 − l n 1) + 2 1 ⋅ (l n 5 − l n 2 ) + 2 1 3 π 1 π 5 ⋅ l n 5 − ⋅ l n 2 + 2 ⋅ arctg 2 − = ⋅ l n + 2 ⋅ arctg 2 − . 2 2 4 2 4 8 4 Matemática 1 Anatolie Sochirca ACM DEETC ISEL b) Calcular os integrais efectuando a substituição de variável. π 2 ∫ senx ⋅ cos Exercício 11. 2 x ⋅ dx . 0 Fazemos a substituição senx = t . Então temos: dt senx = t ⇒ x = arcsen t ⇒ dx = e cos 2 x = 1 − sen 2 x = 1 − t 2 . 2 1− t Determinamos os limites de integração para a variável t : xi nf = 0 ⇒ t i nf = sen(0) = 0 , x s up = π π ⇒ t s up = sen = 1 2 2 Portanto π 1 2 1 1 1 1 2 2 ∫0 senx ⋅ cos x ⋅ dx = ∫0 t ⋅ (1 − t ) ⋅ 1 − t 2 ⋅ dt = ∫0 t ⋅ 1 − t ⋅ dt = 2 ⋅ ∫0 1 − t ⋅ d (t ) = 2 2 1 1 2 ( 1 1 = − ⋅ ∫ 1 − t 2 ⋅ d (1 − t 2 ) = − ⋅ ∫ 1 − t 2 2 0 2 0 1 1 − t 2 =− ⋅ 3 2 2 ( ) 3 2 ( 1 = − ⋅ 1 − t 2 3 ( ) = 0 ) 3 2 1 0 ( 1 = − ⋅ 1 − 12 3 ) − (1 − 0 ) 3 2 3 2 2 1 =3. 0 ∫e 0 1 2 1 1 1 Exercício 12. ) 1 2 2 +1 1 1− t ⋅ d (1 − t 2 ) = − ⋅ 2 1 + 1 2 x 1 ⋅ dx . + e−x Fazemos a substituição e x = t . Então temos: dt e x = t ⇒ x = l n t ⇒ dx = . t Determinamos os limites de integração para a variável t : xi nf = 0 ⇒ t i nf = e 0 = 1 , Portanto 1 1 1 ∫0 e x + e − x ⋅ dx = ∫0 x s up = 1 ⇒ t s up = e1 = e . e e 1 1 e ⋅ dx = ∫ ⋅ ⋅ dt = ∫ 2 ⋅ dt = (arctg t ) 1 = 1 1 t 1 t + 1 t +1 ex + x t e 1 = arctg e − arctg 1 = arctg e − π 4 1 . 5 Matemática 1 Anatolie Sochirca ACM DEETC ISEL 4 Exercício 13. ∫x⋅ x 2 + 9 ⋅ dx . 0 Fazemos a substituição x 2 + 9 = t . Então temos: x2 + 9 = t ⇒ x2 + 9 =t 2 t ⋅ dt ⇒ x = t 2 − 9 ⇒ dx = t2 −9 . Determinamos os limites de integração para a variável t : xi nf = 0 ⇒ t i nf = 9 = 3 , x s up = 4 ⇒ t s up = 4 2 + 9 = 5 . Portanto 4 ∫x⋅ 5 x + 9 ⋅ dx = ∫ 2 0 3 2 Exercício 14. ∫ 0 5 t3 53 33 98 t − 9 ⋅t⋅ ⋅ dt = ∫ t ⋅ dt = = − = . 3 3 t2 −9 33 3 3 5 t 2 dx x + 1 + ( x + 1) 3 2 . Fazemos a substituição x + 1 = t . Então temos: x + 1 = t ⇒ x + 1 = t 2 ⇒ x = t 2 − 1 ⇒ dx = 2t ⋅ dt . Determinamos os limites de integração para a variável t : xi nf = 0 ⇒ t i nf = 1 = 1 , x s up = 2 ⇒ t s up = 2 + 1 = 3 . Portanto 2 ∫ 0 2 dx x + 1 + ( x + 1) 3 3 = 2⋅ dt ∫1+ t 1 2 =∫ 0 2t ⋅ dt t ⋅ dt = ∫ = 2⋅ ∫ = 3 2 3 x + 1 + ( x + 1) 1 t +t 1 t (1 + t ) dx 3 ( 3 ) 3 π π π = 2 ⋅ (arctg t ) 1 = 2 ⋅ arctg 3 − arctg 1 = 2 ⋅ − = . 3 4 6 π 2 Exercício 15. dx ∫ 1 + sen x + cos x . 0 x Fazemos a substituição tg = t . Então temos: 2 senx = 2t 1− t2 , c os x = . 1+ t2 1+ t2 6 Matemática 1 Anatolie Sochirca ACM DEETC ISEL x tg = t ⇒ 2 x = arctg t ⇒ 2 x = 2 ⋅ arctg t ⇒ dx = 2 ⋅ dt . 1+ t2 Determinamos os limites de integração para a variável t : xi nf = 0 ⇒ t i nf = tg (0) = 0 , x s up = π 2 π ⇒ t s up = tg = 1 . 4 Portanto π 1 2 dx ∫0 1 + sen x + cos x = ∫0 2t 1− t2 1+ + 1+ t2 1+ t2 1 1 ⋅ d (1 + t ) = (l n 1 + t 1 + t 0 =∫ 4 dx ∫1+ Exercício 16. x 0 ) 1 0 2 ⋅ dt 2 ⋅ dt dt =∫ =∫ = 2 2 2 1 t + 1+ t 1 t 2 t 1 t + + + − 0 0 1 1 ⋅ 1 = (l n 1 + 1 − l n 1 + 0 ) = l n 2 . . Fazemos a substituição x = t . Então temos: x = t ⇒ x = t 2 ⇒ dx = 2t ⋅ dt . Determinamos os limites de integração para a variável t : xi nf = 0 ⇒ t i nf = 0 = 0 , x s up = 4 ⇒ t s up = 4 = 2 . Portanto 2t ⋅ dt t ⋅ dt 1+ t −1 1 1+ t ∫0 1 + x = ∫0 1 + t = 2 ⋅ ∫0 1 + t = 2 ⋅ ∫0 1 + t ⋅ dt = 2 ⋅ ∫0 1 + t − 1 + t ⋅ dt = 4 dx 2 2 2 2 2 1 2 ⋅ d (1 + t ) = 2 ⋅ (t ) 0 − 2 ⋅ (l n 1 + t 1+ t 0 = 2 ⋅ ∫ dt − 2 ⋅ ∫ 0 2 ) 2 0 = = 2 ⋅ (2 − 0) − 2 ⋅ (l n 1 + 2 − l n 1 + 0 ) = 4 − 2 ⋅ l n 3 . 0 Exercício 17. ∫1+ −1 dx 3 x +1 . Fazemos a substituição 3 x + 1 = t . Então temos: 3 x + 1 = t ⇒ x + 1 = t 3 ⇒ x = t 3 − 1 ⇒ dx = 3t 2 ⋅ dt . 7 Matemática 1 Anatolie Sochirca ACM DEETC ISEL Determinamos os limites de integração para a variável t : xi nf = −1 ⇒ t i nf = 3 − 1 + 1 = 0 , x s up = 0 ⇒ t s up = 3 0 + 1 = 1 . Portanto 0 ∫1+ −1 dx 3 x +1 1 2 1 1 1 3t 2 dt t dt 1+ t 2 −1 t 2 −1 ⋅ dt = = 3⋅ ∫ = 3⋅ ∫ ⋅ dt = 3 ⋅ ∫ + 1 + t 1 + t 1 + t 1 + t 1 + t 0 0 0 0 1 =∫ (t − 1)(t + 1) 1 1 = 3⋅ ∫ + + t − 1 ⋅ dt = ⋅ dt = 3 ⋅ ∫ 1+ t 1+ t 1+ t 0 0 1 1 1 1 1 1 = 3⋅ ∫ ⋅ dt + 3 ⋅ ∫ t ⋅ dt − 3 ⋅ ∫ dt = 3 ⋅ (l n 1 + t 1+ t 0 0 0 ) 1 0 t2 + 3 ⋅ 2 1 1 − 3 ⋅ (t ) 0 = 0 12 0 2 3 = 3 ⋅ (l n 1 + 1 − l n 1 + 0 ) + 3 ⋅ − − 3 ⋅ (1 − 0) = 3 ⋅ l n 2 − . 2 2 2 3 x ⋅ dx . 6−x ∫ Exercício 18. 0 x = t . Então temos: 6− x Fazemos a substituição x =t ⇒ 6− x 6t 2 dx = 2 1+ t x =t2 6− x ⇒ x = 6t 2 − x ⋅ t 2 ⇒ ′ 12t (1 + t 2 ) − 6t 2 ⋅ 2t 12t ⋅ dt = ⋅ dt = 2 2 1+ t 1+ t2 ( ) ( ) 2 x= 6t 2 1+ t2 ⇒ ⋅ dt . Determinamos os limites de integração para a variável t : xi nf = 0 ⇒ t i nf = 0 , x s up = 3 ⇒ t s up = 1 . Portanto 3 ∫ 0 1 x 12t ⋅ dx = ∫ t ⋅ 6− x 1+ t2 0 ( 1 ) 2 ⋅ dt = 12 ⋅ ∫ 0 1 t2 (1 + t ) 2 2 ⋅ dt = 6 ⋅ ∫ 0 t ⋅ 2t ⋅ dt (1 + t ) 2 2 1 = 6⋅ ∫t ⋅ 0 2t ⋅ dt (1 + t ) 2 2 = Na continuação integramos por partes: U = t , dU = dt ; 8 Matemática 1 dV = 2t ⋅ dt (1 + t ) 2 2 Anatolie Sochirca ACM DEETC ISEL , V =∫ 2t ⋅ dt (1 + t ) 2 2 =∫ d (t 2 ) (1 + t ) 2 2 =∫ d (1 + t 2 ) (1 + t ) 2 2 (1 + t ) = 2 − 2 +1 − 2 +1 =− 1 . 1+ t2 Obtemos t 1 1 dt 1 0 1 = 6 ⋅ − +∫ − + (arctg t ) 0 = = 6 ⋅ − 2 2 2 2 1+1 1+ 0 1 + t 0 0 1 + t 1 π 3 ⋅ (π − 2) . = 6⋅− + = 2 2 4 1 Exercício 19. ∫e 0 dx . +1 x Fazemos a substituição e x = t . Então temos: dt e x = t ⇒ x = l n t ⇒ dx = . t Determinamos os limites de integração para a variável t : xi nf = 0 ⇒ t i nf = e 0 = 1 , x s up = 1 ⇒ t s up = e1 = e . Portanto e e e 1 1+ t dx dt 1+ t − t t ∫0 e x + 1 = ∫1 (t + 1) ⋅ t = ∫1 (t + 1) ⋅ t ⋅ dt = ∫1 (t + 1) ⋅ t − (t + 1) ⋅ t ⋅ dt = e e e 1 1 1 1 ⋅ dt = ∫ ⋅ dt − ∫ = ∫ − ⋅ d (t + 1) = (l n t t ( t + 1 ) t t + 1 1 1 1 ) − (l n t + 1 ) e e 1 1 = = (l ne − l n1) − (l n(e + 1) − l n 2 ) = l ne + l n 2 − l n(e + 1) = l n (2e) − l n(e + 1) = l n 3 Exercício 20. dx ∫ (1 + x 2 ) 3 1 2e . e +1 . Fazemos a substituição x = tg t . Então temos: dt dx = , c os 2 t 1 + x = 1 + (tg t ) 2 2 2 sen t sen 2 t cos 2 t + sen 2 t 1 = 1 + = 1 + = = . 2 2 cos t cos t cos 2 t cos t Porque x = tg t ⇒ t = arctg x , determinamos os limites de integração para a variável t : 9 Matemática 1 Anatolie Sochirca ACM DEETC ISEL xi nf = 1 ⇒ t i nf = arctg (1) = π 4 x s up = 3 ⇒ t s up = arctg ( 3 ) = , π 3 . Portanto π 3 3 dx ∫ = (1 + x 2 ) 3 1 ∫ 1 dx ( 1+ x ) 3 2 π 3 ∫ = dt cos 2 t π 3 1 4 cos 2 t π =∫ 3 dt cos 2 t 1 4 c os t π π 3 = 3 ∫ π 4 dt π 2 c os t 3 c os 3t ⋅ dt =∫ = 1 cos 2 t π cos 3 t 4 π 3 2 3− 2 π π = ∫ c os t ⋅ dt = (sent ) π3 = sen − sen = − = . 2 2 2 3 4 π 3 3 4 c) Calcular os integrais aplicando o método de integração por partes. 1 ∫ xe Exercício 21. −x dx . 0 Fazemos: U = x ⇒ dU = dx , dV = e − x dx ⇒ V = ∫ e − x dx = −e − x . Portanto 1 ∫ xe −x dx = (x ⋅ (− e )) −x 1 0 0 − ∫ (− e )dx = −(x ⋅ (e )) 1 −x −x 0 + ∫ e − x dx = − x ⋅ e − x 0 ( ( )) − (e ) = − x ⋅ e−x 1 −x 0 1 0 ( ( )) + (− e ) 1 1 1 0 −x 1 0 = 0 ( ) ( ) 1 1 2 = − 1 ⋅ e −1 − 0 ⋅ e 0 − e −1 − e 0 = − − + 1 = 1 − . e e e 1 2 ∫ arcsen x dx . Exercício 22. 0 Fazemos: ′ U = arcsen x ⇒ dU = (arcsen x ) dx = 1 1− x2 dx , dV = dx ⇒ V = ∫ dx = x . Portanto 1 2 ∫ arcsen x dx = (x ⋅ arcsen x ) 1 2 0 1 2 −∫ 0 0 1 2 0 = ( x ⋅ arcsen x ) + 1 2 1 x 1− x2 dx = (x ⋅ arcsen x ) 1 2 0 1 2 d (x2 ) − ⋅∫ = 2 0 1− x2 1 2 1 d (− x ) 1 d (1 − x 2 ) ⋅∫ = ( x ⋅ arcsen x ) + ⋅ ∫ = 2 0 1− x2 2 0 1− x2 2 1 2 0 10 Matemática 1 Anatolie Sochirca ACM DEETC ISEL 1 = (x ⋅ arcsen x ) 02 + 1 2 ( 1 ⋅ ∫ 1− x2 2 0 ) − 1 2 1 2 − 2 +1 1 1− x + ⋅ 1 2 − +1 2 ( 1 ⋅ d (1 − x 2 ) = ( x ⋅ arcsen x ) 02 1 2 2 1 1 1 = ⋅ arcsen − 0 ⋅ arcsen(0 ) + 1 − − 1 − 0 2 2 2 2 ( ) 1 2 ) 1 2 = 0 1 π π 3 3 −1 = + − 1. = ⋅ + 4 12 2 2 6 π 3 x ⋅ dx . 2 x ∫ π sen Exercício 23. 4 Fazemos: U = x ⇒ dU = dx , dV = dx sen 2 x ⇒ V =∫ dx = − ctg x . sen 2 x Portanto π π π π π 3 cos x x ⋅ dx 3 3 ( ) ( ) = − x ⋅ ctg x − ( − ctg x ) ⋅ dx = − x ⋅ ctg x + ⋅ dx = π π ∫π sen 2 x ∫ ∫ π sen x π 4 4 3 3 4 4 π π 3 = − ( x ⋅ ctg x ) π3 + ∫ 4 4 π π d ( sen x) = − ( x ⋅ ctg x ) π3 + (l n senx sen x 4 π )π 3 = 4 4 π π π π π π = − ⋅ ctg − ⋅ ctg + l n sen − l n sen 3 4 4 3 4 3 π Exercício 24. ∫x 3 π (9 − 4 3 ) 1 3 = + ⋅ ln . 36 2 2 ⋅ senx ⋅ dx . 0 Fazemos: U = x3 dV = sen x dx ⇒ V = ∫ sen x dx = − c os x . ⇒ dU = 3 x 2 dx , Portanto π ∫x 3 π ⋅ senx ⋅ dx = (− x ⋅ cos x ) − ∫ 3x 2 ⋅ (−c os x) ⋅ dx = (− π 3 ⋅ cos π + −0 3 ⋅ cos 0 ) + π 3 0 0 0 π π + 3 ⋅ ∫ x ⋅ cos x ⋅ dx = π + 3 ⋅ ∫ x 2 ⋅ cos x ⋅ dx = 2 0 3 0 11 Matemática 1 Anatolie Sochirca ACM DEETC ISEL Integramos por partes: U = x2 dV = c os x dx ⇒ V = ∫ cos x dx = sen x . ⇒ dU = 2 xdx , Portanto na continuação temos: = π + 3 ⋅ x 2 ⋅ senx ( 3 ) π 0 π − ∫ 2 x ⋅ sen x ⋅ dx = 0 π π 0 0 = π 3 + 3 ⋅ (π 2 ⋅ sen(π ) − 0 2 ⋅ sen(0) ) − 6 ⋅ ∫ x ⋅ sen x ⋅ dx = π 3 − 6 ⋅ ∫ x ⋅ sen x ⋅ dx = Mais uma vez integramos por partes: U = x ⇒ dU = dx , dV = sen x dx ⇒ V = ∫ sen x dx = − c os x . Portanto obtemos: π π ( ) = π − 6 ⋅ − x ⋅ c os x 0 − ∫ (−c os x) ⋅ dx = 0 3 π = π + 6 ⋅ (π ⋅ c os (π ) − 0 ⋅ c os (0) ) − 6 ⋅ ∫ cos x ⋅ dx = 3 0 = π − 6π − 6 ⋅ (sen x ) 0 = π − 6π − 6 ⋅ (sen (π ) − sen (0) ) = π 3 − 6π . π 3 3 π 2 Exercício 25. ∫e 2x ⋅ cos x ⋅ dx . 0 Fazemos: U = e2x dV = cos x dx ⇒ V = ∫ c os x dx = sen x . ⇒ dU = 2 ⋅ e 2 x ⋅ dx , Portanto π ( 2 2x 2x ∫ e ⋅ cos x ⋅ dx = e ⋅ sen x ) π 2 0 π 2 − ∫ 2 ⋅ e 2 x ⋅ sen x ⋅ dx = 0 0 π π π 2 2⋅ π = e 2 ⋅ sen − e 2⋅0 ⋅ sen (0) − 2 ⋅ ∫ e 2 x ⋅ sen x ⋅ dx = e π − 2 ⋅ ∫ e 2 x ⋅ sen x ⋅ dx = 2 0 0 2 Mais uma vez integramos por partes: U = e2x ⇒ dU = 2 ⋅ e 2 x ⋅ dx , dV = sen x dx ⇒ V = ∫ sen x dx = − c os x . 12 Matemática 1 Anatolie Sochirca ACM DEETC ISEL Na continuação temos: π = e − 2 ⋅ − e 2 x ⋅ c os x ( π = e + 2 ⋅ e 2 x ⋅ cos x Portanto obtemos: ( ) ) π 2 0 π 2 0 π − ∫ 2 ⋅ e ⋅ (− c os x) ⋅ dx = 0 2 2x π π 2 π 2x − ∫ 2 ⋅ e ⋅ c os x ⋅ dx = e − 2 − 4 ⋅ ∫ e 2 x ⋅ cos x ⋅ dx . 0 0 2 π π 2 2 0 0 π 2x 2x ∫ e ⋅ cos x ⋅ dx = e − 2 − 4 ⋅ ∫ e ⋅ cos x ⋅ dx . Resolvemos a equação obtida em relação ao integral: π π 2 2 5 ⋅ ∫ e 2 x ⋅ cos x ⋅ dx = e π − 2 e 0 2x ∫ e ⋅ cos x ⋅ dx = 0 eπ − 2 . 5 e Exercício 26. ∫ sen (l nx) dx . 1 Fazemos: 1 ′ U = sen (l nx) ⇒ dU = (sen (l nx) ) ⋅ dx = c os (l nx) ⋅ ⋅ dx , x dV = dx ⇒ V = ∫ dx = x . Portanto e e 1 e ∫1 sen (l nx) dx = (x ⋅ sen (l nx) ) 1 − ∫1 x ⋅ cos (l nx) ⋅ x ⋅ dx = e e 1 1 = (e ⋅ sen (l n(e)) − 1 ⋅ sen (l n(1)) ) − ∫ c os (l nx) ⋅ dx = e ⋅ sen(1) − ∫ cos (l nx) ⋅ dx = Mais uma vez integramos por partes: 1 ′ U = c os (l nx) ⇒ dU = (cos (l nx) ) ⋅ dx = − sen (l nx) ⋅ ⋅ dx , x dV = dx ⇒ V = ∫ dx = x . 13 Matemática 1 Anatolie Sochirca ACM DEETC ISEL Na continuação temos: e e = e ⋅ sen(1) − ( x ⋅ cos (l nx) ) 1 − ∫ (− sen (l nx)) ⋅ dx = 1 e = e ⋅ sen(1) − (e ⋅ c os (l n(e)) − 1 ⋅ cos (l n(1)) ) − ∫ sen (l nx) ⋅ dx = 1 e = e ⋅ sen(1) − e ⋅ cos (1) + 1 − ∫ sen (l nx) ⋅ dx . 1 Portanto obtemos: e ∫ e sen (l nx) ⋅ dx = e ⋅ sen(1) − e ⋅ cos (1) + 1 − ∫ sen (l nx) ⋅ dx . 1 1 Resolvemos a equação obtida em relação ao integral: e e 2 ⋅ ∫ sen (l nx) ⋅ dx = e ⋅ sen(1) − e ⋅ cos (1) + 1 e ∫ sen (l nx) ⋅ dx = 1 1 1 ∫ Exercício 27. arcsen x 1+ x 0 e ⋅ sen(1) − e ⋅ c os (1) + 1 . 2 ⋅ dx . Fazemos: ′ U = arcsen x ⇒ dU = (arcsen x ) ⋅ dx = 1 1− x2 ⋅ dx , − +1 ( 1 + x) 2 ⋅ dx = ∫ (1 + x ) ⋅ d (1 + x) = 1 dV = 1 1+ x ⋅ dx ⇒ V = ∫ 1 − 1+ x 1 2 1 − +1 2 = 2 1+ x . Portanto 1 ∫ arcsen x 1+ x 0 ( ⋅ dx = 2 1 + x ⋅ arcsen x ) − ∫2 1 0 1 1+ x ⋅ 0 ( ) 1 1 1− x2 = 2 1 + 1 ⋅ arcsen (1) − 2 1 + 0 ⋅ arcsen (0) − ∫ 2 1 + x ⋅ 0 =2 2⋅ π 2 1 − 2⋅∫ 0 1 1 1− x = 2π + 4 ⋅ (1 − x) 1 2 ⋅ dx = 2π + 2 ⋅ ∫ 0 1 0 ⋅ dx = 1 1− x ⋅ 1+ x ⋅ dx = 1 − +1 2 1 (1 − x) ⋅ d (1 − x) = 2π + 2 ⋅ − 1 +1 1− x 2 = 2π + 4 ⋅ (1 − 1) 1 2 1 = 0 1 − (1 − 0) 2 = 2π − 4 . 14 Matemática 1 Anatolie Sochirca ACM DEETC ISEL 1 Exercício 28. ∫ arctg x ⋅ dx . 0 Fazemos: U = arctg x ( ) ′ ⇒ dU = arctg x ⋅ dx = 1 1+ dV = dx ⇒ V = x . Portanto ( 1 ∫ arctg x ⋅ dx = x ⋅ arctg x 0 ( ) − ∫x⋅ 2 1 1 0 ) 0 ( x) 2 1 x ⋅ (1 + x) ⋅ ( x )′ ⋅ dx = dx 2 x ⋅ (1 + x) , ⋅ dx = 1 x π 1 x = 1 ⋅ arctg 1 − 0 ⋅ arctg 0 − ⋅ ∫ ⋅ dx = − ⋅ ∫ ⋅ dx = 2 0 1+ x 4 2 0 1+ x Fazemos a substituição x = t ⇒ x = t2 1 1 ⇒ dx = 2t dt ; Determinamos os limites de integração para a variável t : xi nf = 0 ⇒ t i nf = 0 = 0 , x s up = 1 ⇒ t s up = 1 = 1 . Na continuação temos: = = = π 4 π π 1 t t2 1+ t 2 −1 2 dt ⋅∫ ⋅ t ⋅ dt = − ⋅ = − ⋅ dt = 2 0 1+ t2 4 ∫0 1 + t 2 4 ∫0 1 + t 2 1 − 1 π 1 1+ t 2 1 − ∫ − 2 4 0 1+ t 1+ t2 π 4 1 π 1 π 1 1 1 ⋅ dt = − ∫ 1 − ⋅ dt = − dt + ⋅ dt = 2 2 ∫ ∫ 4 0 1+ t 4 0 0 1+ t − (t ) 0 + (arctg t ) 0 = 1 1 1 π 4 − (1 − 0) + (arctg (1) − arctg (0) ) = π 2 −1. 1 Exercício 29. ∫ x ⋅ l n (1 + x 2 ) ⋅ dx . 0 Fazemos: ′ U = l n (1 + x 2 ) ⇒ dU = l n (1 + x 2 ) ⋅ dx = ( dV = x dx ⇒ V = ) ′ 1 2 x ⋅ dx ⋅ 1 + x 2 ⋅ dx = , 2 1+ x 1+ x2 ( ) x2 . 2 Portanto 15 Matemática 1 Anatolie Sochirca ACM DEETC ISEL 1 1 x2 x3 2 x ⋅ l n ( 1 + x ) ⋅ dx = ⋅ l n ( 1 + x ) − ⋅ dx = 2 ∫0 ∫ 2 1 + x 0 0 1 2 12 1 x + x3 − x 02 = ⋅ l n (1 + 12 ) − ⋅ l n (1 + 0 2 ) − ∫ ⋅ dx = 2 2 2 0 1+ x 1 = 1 1 1 1 d (1 + x 2 ) 1 1 1 + ⋅ ∫ = ⋅ l n (2) − + ⋅ l n (1 + x 2 ) 2 2 2 2 0 2 0 1+ x x2 1 = ⋅ l n (2) − 2 2 = 1 1 x 1 x ⋅ l n (2) − ∫ x − ⋅ dx = ⋅ l n (2) − ∫ x ⋅ dx + ∫ ⋅ dx = 2 2 2 2 1+ x 0 0 0 1+ x ( ( ) 1 0 = ) 1 1 1 1 ⋅ l n (2) − + ⋅ l n (1 + 12 ) − l n (1 + 0 2 ) = l n (2) − . 2 2 2 2 1 Exercício 30. ∫ l n (1 + x) ⋅ dx . 0 Fazemos: 1 ′ U = l n (1 + x) ⇒ dU = (l n (1 + x) ) ⋅ dx = ⋅ dx , 1+ x dV = dx ⇒ V = x . Portanto 1 ∫ l n (1 + x) ⋅ dx = (x ⋅ l n (1 + x) ) 0 1 x 1+ x −1 −∫ ⋅ dx = (1 ⋅ l n (1 + 1) − 0 ⋅ l n (1 + 0) ) − ∫ ⋅ dx = 2 1+ x 0 0 1+ x 1 1 0 1 1 1 1 1 = l n (2) − ∫ 1 − ⋅ d (1 + x) = ⋅ dx = l n (2) − ∫ dx + ∫ 1+ x 1+ x 0 0 0 1 1 1 1 1 ⋅ d (1 + x) = l n (2) − ( x ) 0 + (l n (1 + x) ) 0 = 1+ x 0 = l n (2) − ∫ dx + ∫ 0 = l n (2) − (1 − 0) + (l n (1 + 1) − l n (1 + 0) ) = 2 ⋅ l n (2) − 1 . 16 Matemática 1 Anatolie Sochirca ACM DEETC ISEL d) Calcular os integrais. π 2 Exercício 31. x + sen x ⋅ dx . ∫ π 1 + c os x 6 x Fazemos a substituição tg = t . Então temos: 2 senx = 2t 1− t2 , c os x = . 1+ t2 1+ t2 x tg = t ⇒ 2 x = arctg t ⇒ 2 x = 2 ⋅ arctg t ⇒ dx = 2 ⋅ dt . 1+ t2 Determinamos os limites de integração para a variável t : xi nf = π 6 π ⇒ t i nf = tg , 12 x s up = π 2 π ⇒ t s up = tg = 1 . 4 Portanto π 2 x + sen x 1 ⋅ dx = ∫ ∫ π 1 + c os x π tg 12 6 ∫ 2t 1 2t 1 + t 2 ⋅ 2 ⋅ dt = 2 ⋅ arctg t + ⋅ dt = 2 ∫ 2 1+ t 1+ t2 π tg 12 1+ t2 2 ⋅ arctg t + 1 = 2t 2t 2 ⋅ arctg t + 1 2 1 + t ⋅ 2 ⋅ dt = 1 + t 2 ⋅ 2 ⋅ dt = ∫ 1+ t2 +1− t2 1+ t2 1− t2 1+ t2 π 1+ tg 12 1+ t 2 1+ t2 2 ⋅ arctg t + π tg 12 = 2⋅ 1 1 tg 12 tg 12 ∫πarctg t ⋅ dt + 2 ⋅ ∫π t ⋅ dt = 1+ t2 Integramos por partes o primeiro integral: U = arctg t ⇒ dU = 1 ⋅ dt ; 1+ t2 dV = dt ⇒ V = t . Na continuação temos: 17 Matemática 1 Anatolie Sochirca ACM DEETC ISEL 1 1 1 t t = 2 ⋅ t ⋅ arctg (t ) − ∫ ⋅ dt + 2 ⋅ ∫ ⋅ dt = 2 1+ t2 tg π tg π 1 + t π tg 12 12 12 1 1 π t t π = 2 ⋅ 1 ⋅ arctg (1) − tg ⋅ arctg tg − 2 ⋅ ∫ ⋅ dt + 2 ⋅ ∫ ⋅ dt = 2 1+ t 1+ t2 12 12 π π tg tg 12 12 π π π π π π = 2 ⋅ − ⋅ tg = − ⋅ tg . 12 2 6 12 4 12 π 2 ∫ sen Exercício 32. 3 x ⋅ cos x ⋅ dx . 0 1o método : π π π 2 2 3 2 ∫ sen x ⋅ cos x ⋅ dx = ∫ sen x ⋅ cos x ⋅ sen x ⋅ dx = ∫ (1 − cos x )⋅ 0 0 0 π 2 2 π = − ∫ (1 − cos x ) ⋅ 2 2 π cos x ⋅ d (cos x) = − ∫ (c osx ) 2 0 1 2 2 ⋅ d (cos x) + ∫ (c osx ) 2 ⋅ d (cos x) = 0 π (c osx ) 12 +1 = − 1 +1 2 2 0 cos x ⋅ d (−cos x) = 5 0 π (cosx ) 52 +1 + 5 +1 2 2 π 3 2 = − ⋅ (c osx ) 2 3 2 0 π 7 2 + ⋅ (cosx ) 2 7 2 = 0 0 3 7 3 7 2 2 π 2 π 2 2 8 2 = − ⋅ cos − (cos (0 )) 2 + ⋅ c os − (c os (0 )) 2 = − = . 3 2 2 7 3 7 21 2o método : Porque a função sen x tem exponente impar fazemos a seguinte substituição de variável: cos x = t , sen 2 x = 1 − c os 2 x = 1 − t 2 , senx dx = − d (c os x) . 18 Matemática 1 Anatolie Sochirca ACM DEETC ISEL Determinamos os limites de integração para a variável t : xi nf = 0 ⇒ t i nf = c os (0) = 1 , x s up = π 2 π ⇒ t s up = c os = 0 2 Portanto π π π 2 2 2 0 0 0 ( ) 3 2 2 ∫ sen x ⋅ cos x ⋅ dx = ∫ sen x ⋅ cos x ⋅ sen x ⋅ dx = ∫ 1 − cos x ⋅ cos x ⋅ (−d (cos x)) = 5 0 1 1 1 = − ∫ 1 − t 2 ⋅ t ⋅ d t = ∫ 1 − t 2 ⋅ t ⋅ d t = ∫ t 2 − t 2 ⋅ d t = 1 0 0 ( ) ( ) 1 1 +1 5 +1 1 1 1 5 t2 2 − t = ∫t 2 ⋅ d t − ∫t 2 ⋅ d t = 1 +1 5 + 1 0 0 2 0 2 1 1 3 7 2 2 = ⋅ t 2 − ⋅ t 2 3 7 0 1 = 0 2 2 8 − = . 3 7 21 0 2 Exercício 33. ∫ (x 3 − 2 x) ⋅ l n x ⋅ dx . 1 Integramos por partes. Fazemos: 1 ′ U = l n x ⇒ dU = (l n x ) ⋅ dx = ⋅ dx , x dV = ( x 3 − 2 x) ⋅ dx ⇒ V = ∫ ( x 3 − 2 x) ⋅ dx ⇒ V = x4 − x2 . 4 Portanto 2 2 x4 x4 2 2 1 ∫1 ( x − 2 x) ⋅ l n x ⋅ dx = 4 − x ⋅ l n x − ∫1 4 − x ⋅ x ⋅ dx = 1 2 3 2 24 2 x3 14 x3 2 2 = − 2 ⋅ l n 2 − − 1 ⋅ l n 1 − ∫ − x ⋅ dx = − ∫ − x ⋅ dx = 4 4 1 4 1 4 2 2 2 x4 x2 2 4 14 2 2 12 x3 15 3 9 = − ∫ ⋅ dx + ∫ x ⋅ dx = − + = − − + − = − + = . 4 2 16 2 16 16 1 2 1 16 16 2 1 1 2 19 Matemática 1 Anatolie Sochirca ACM DEETC ISEL 4 2− x − 2+ x 2 Exercício 34. ∫( ) 2 + x + 4 2 − x ⋅ ( x + 2) 2 0 ⋅ dx . Transformamos a função integranda de modo a obter expressões de forma 2 ∫( 0 2−x . 2+ x 2− x −1 4 2−x − 2+ x 2+ x ⋅ dx = ∫ ⋅ dx = (∗) 2 + x + 4 2 − x ⋅ ( x + 2) 2 2−x 0 2 1 + 4 ⋅ ⋅ ( x + 2) 2 x + 4⋅ 2 ) Fazemos a substituição 2−x = t2. 2+ x Então 2−x = t2 2+ x x= ⇒ 2 − x = t 2 ⋅ (2 + x) ⇒ 2 − x = 2 ⋅ t 2 + t 2 ⋅ x ⇒ 2 − 2 ⋅ t 2 = x ⋅ (t 2 + 1) ⇒ 2 − 2 ⋅ t 2 4 − 2 − 2 ⋅ t 2 4 − (2 + 2 ⋅ t 2 ) 4 (2 + 2 ⋅ t 2 ) 4 = = = − = 2 −2. 2 2 2 2 2 t +1 t +1 t +1 t +1 t +1 t +1 Portanto 8t 4 4 dx = d 2 − 2 = d 2 =− 2 t +1 t + 1 t +1 ( ) 2 ⋅ dt . Determinamos os limites de integração para a variável t : xi nf = 0 ⇒ t i nf = 2−0 = 1, 2+0 x s up = 2 ⇒ t s up = 2−2 = 0. 2+2 Na continuação temos: 8t − ⋅ 2 2 1 (1 + 4 ⋅ t ) ⋅ 2 4 − 2 + 2 t + 1 t +1 0 (∗) = ∫ 4 ⋅ t −1 ( ) 2 0 (4 ⋅ t − 1) ⋅ 8t ⋅ dt = ∫ ⋅ dt = 1 16 ⋅ (1 + 4 ⋅ t ) (4 ⋅ t − 1) ⋅ 8t 1 4⋅t2 − t ⋅ dt = − ⋅ ∫ ⋅ dt = 16 ⋅ (1 + 4 ⋅ t ) 2 0 4⋅t +1 1 0 =∫ 1 A função integranda é racional irregular. Dividimos o polinómio do numerador pelo polinómio do denominador e obtemos: 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 = − ⋅ ∫ t − + ⋅ ⋅ dt = − ⋅ ∫ t ⋅ dt − ⋅ ∫ − ⋅ dt + ⋅ ∫ ⋅ ⋅ dt = 2 0 2 2 4 ⋅ t + 1 2 0 2 0 2 2 0 2 4 ⋅ t +1 20 Matemática 1 Anatolie Sochirca ACM DEETC ISEL 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 = − ⋅ ∫ t ⋅ dt + ⋅ ∫ dt + ⋅ ∫ ⋅ dt = − ⋅ ∫ t ⋅ dt + ⋅ ∫ dt + ⋅ ∫ ⋅ d (4t + 1) = 2 0 4 0 4 0 4⋅t +1 2 0 4 0 16 0 4 ⋅ t + 1 1 1 1 t2 1 1 = − ⋅ + ⋅ t + ⋅ l n 4 ⋅ t + 1 2 2 0 4 0 16 1 = 0 1 12 0 2 = − ⋅ − 2 2 2 1 1 1 1 ln5 ln5 + ⋅ (1 − 0) + ⋅ l n 4 ⋅ 1 + 1 − l n 4 ⋅ 0 + 1 = − + + = . 16 4 4 16 16 4 Exercício 35. Calcular a área da região plana { } A = ( x, y ) ∈ R 2 : y ≤ 2 − x 2 ∧ y ≥ x . A região é limitada pelo gráfico da parábola y = 2 − x 2 orientada em baixo e pela recta y = x . O esboço da região é apresentado na figura 1. Os limites de variação (integração) da variável x é o segmento que é a projecção da região sobre o eixo O x . Portanto para determinar os limites de integração determinamos as abcissas dos pontos de intersecção da parábola y = 2 − x 2 com a recta y = x: y = x ∧ y = 2 − x2 x= ⇒ x = 2 − x2 ⇒ x2 + x − 2 = 0 ⇒ −1± 9 −1± 3 = ⇒ x = −2 ∨ x = 1 . 2 2 21 Matemática 1 Anatolie Sochirca ACM DEETC ISEL Porque a linha que delimita a região na parte de baixo é dada analiticamente só por uma função e a linha que delimita a região na parte de cima também é dada analiticamente só por uma função temos: ∫ (2 − x 1 SA = 2 −2 ) 1 1 − x dx = ∫ 2 dx − ∫ x dx − ∫ x dx = (2 x) −2 −2 1 (−2) = (2 ⋅ 1 − 2 ⋅ (−2)) − − 3 3 3 Exercício 36. 1 2 3 −2 1 (−2) − − 2 2 2 2 1 −2 x3 − 3 1 −2 x2 − 2 1 = −2 9 3 9 = 6 − + = . 3 2 2 Calcular a área da região plana { } A = ( x, y ) ∈ R 2 : y 2 ≥ 2 x + 4 ∧ y ≥ x − 2 . A região é limitada pelo gráfico da parábola y 2 = 2 x + 4 orientada no sentido positivo do eixo O x e pela recta y = x − 2 . O esboço da região é apresentado na figura 2. Porque y 2 = 2x + 4 ⇔ x= 1 2 y − 2 concluímos que o vértice B da parábola tem as 2 e a parábola intersecta o eixo O y nos pontos C = ( 0 , − 2 ) e coordenadas ( − 2 , 0 ) D = ( 0 , 2 ). Determinamos as coordenadas dos pontos de intersecção da parábola 2 y = 2 x + 4 com a recta y = x − 2 : y 2 = 2 x + 4 ∧ y = x − 2 ⇒ ( x − 2) 2 = 2 x + 4 ⇒ x 2 − 4 x + 4 = 2 x + 4 ⇒ 22 Matemática 1 Anatolie Sochirca ACM DEETC ISEL x 2 − 6x = 0 ⇒ x = 0 ∨ x = 6 . Calculemos a área da região. 1o método A projecção da região sobre o eixo O x é o segmento [ − 2 , 6 ] . Porque a linha que delimita a região na parte de baixo é dada analiticamente por duas funções a área da região representa a soma das áreas das regiões (BCD) e (CDE ) . A região (BCD) é limitada na parte de baixo pelo ramo y = − 2 x + 4 , na parte de cima pelo ramo y = 2 x + 4 da parábola e a sua projecção sobre o eixo O x é o segmento [ − 2 , 0 ] . Portanto ∫( 0 S ( BCD ) = −2 ( )) 0 2 x + 4 − − 2 x + 4 dx = ∫ 2 ⋅ 2 x + 4 dx = −2 1 1 0 (2 x + 4) 2 +1 = ∫ ( 2 x + 4) 2 d ( 2 x + 4) = 1 −2 + 1 2 0 ∫ 2 x + 4 d ( 2 x + 4) = −2 0 3 2 = ⋅ (2 x + 4) 2 3 0 3 −2 2 2 16 = ⋅ 42 = ⋅ 4 4 = . 3 3 3 −2 A região (CDE ) é limitada na parte de baixo pela recta y = x − 2 , na parte de cima pelo ramo y = 2 x + 4 da parábola e a sua projecção sobre o eixo O x é o segmento [ 0 , 6 ] . Portanto 6 S ( CDE ) = ∫ ( ) 6 2 x + 4 − ( x − 2) dx = ∫ 0 ( ) 6 6 6 0 0 2 x + 4 − x + 2 dx = ∫ 2 x + 4 dx − ∫ x dx + 2 ∫ dx = 0 0 6 1 6 +1 2 x2 1 1 (2 x + 4) 6 = ⋅ ∫ (2 x + 4) d (2 x + 4) − ∫ x dx + 2 ∫ dx = ⋅ − + 2 ⋅ ( x ) 0 = 2 0 2 1 2 0 0 0 + 1 2 0 6 1 2 6 6 6 6 3 3 3 62 02 x2 1 1 6 = ⋅ (2 x + 4) 2 − + 2 ⋅ ( x ) 0 = ⋅ (2 ⋅ 6 + 4) 2 − (2 ⋅ 0 + 4) 2 − − + 2 ⋅ (6 − 0) = 3 3 2 0 2 0 2 1 56 38 ⋅ (64 − 8) − 18 + 12 = −6 = . 3 3 3 Portanto 16 38 54 S A = S ( BCD ) + S (CDE ) = + = = 18 . 3 3 3 = 2o método Observamos que em relação ao eixo O y a região é limitada à esquerda 1 pela parábola x = y 2 − 2 , à direita pela recta x = y + 2 e a sua projecção sobre o eixo 2 O y é o segmento [ − 2 , 4 ] . Portanto 23 Matemática 1 Anatolie Sochirca ACM DEETC ISEL 4 4 4 4 1 1 1 S A = ∫ y + 2 − y 2 + 2 dy = ∫ 4 + y − y 2 dy = ∫ (4 + y ) d (4 + y ) − ⋅ ∫ y 2 dy = 2 2 2 −2 − 2 − 2 −2 (4 + y) 2 = 2 4 1 y3 − ⋅ 2 3 −2 Exercício 37. 4 −2 82 2 2 = − 2 2 1 4 3 (−2) 3 − ⋅ − = 30 − 12 = 18 . 3 2 3 Calcular a área da região plana { } A = ( x, y ) ∈ R 2 : x 2 + ( y − 1) 2 ≥ 1 ∧ x 2 + ( y − 2) 2 ≤ 4 ∧ y ≥ x 2 . A região é situada fora da circunferência x 2 + ( y − 1) 2 = 1 , dentro da circunferência x 2 + ( y − 2) 2 = 4 e entre os ramos da parábola y = x 2 . O esboço da região é dado na figura 3 e porque as funções que delimitam a região são pares concluímos que a região é simétrica em relação ao eixo O y . Portanto para determinar a área S A da região calculemos a área S da metade da região situada á direita do eixo O y e multiplicamos o resultado obtido por dois. A metade da região situada á direita do eixo O y é limitada na parte de baixo pela circunferência x 2 + ( y − 1) 2 = 1 (mais precisamente pela semicircunferência y = 1+ 1− x2 ) e pela parábola y = x 2 . Na parte de cima é limitada pela semicircunferência y = 2 + 4 − x 2 . Determinamos os pontos de intersecção da parábola com as circunferências: y = x2 y = x2 y = x2 y = x2 ⇔ ⇔ ⇔ ⇔ 2 2 2 2 x + ( y − 1) = 1 y + y − 2y +1 = 1 y −y=0 y = 0 ∨ y = 1 y = x2 y =0 y = x2 ∨ y =1 ⇔ ( x, y ) = (0, 0) ∨ ( x, y ) = (−1, 1) ∨ ( x, y ) = (1, 1) . 24 Matemática 1 Anatolie Sochirca ACM DEETC ISEL Para metade da região situada á direita do eixo O y temos os pontos ( x, y ) = (0, 0) e ( x, y ) = (1, 1) de intersecção da parábola com a circunferência x 2 + ( y − 1) 2 = 1 . y = x2 y = x2 y = x2 y = x2 ⇔ ⇔ ⇔ ⇔ 2 2 2 2 x + ( y − 2) = 4 y + y − 4y + 4 = 4 y − 3y = 0 y = 0 ∨ y = 3 y = x2 y =0 y = x2 ∨ y=3 ⇔ ( x, y ) = (0, 0) ∨ ( x, y ) = (− 3 , 3) ∨ ( x, y ) = ( 3 , 3) . Para metade da região situada á direita do eixo O y temos os pontos ( x, y ) = (0, 0) e ( x, y ) = ( 3 , 3) de intersecção da parábola com a circunferência x + ( y − 2) = 4 . Portanto a projecção da parte direita da região sobre o eixo O x é o segmento 2 2 [ 0 , 3 ] . Calculemos a área dela S : 1 ( ) S = ∫ 2 + 4 − x 2 − 1 − 1 − x 2 dx + 0 1 ∫ (2 + 4 − x 2 − x 2 dx = 1 ( ) = ∫ 1 + 4 − x − 1 − x dx + 2 2 0 ∫ (2 + ) 3 4 − x 2 − x 2 dx = 1 1 1 1 3 = ∫ d x + ∫ 4 − x dx − ∫ 1 − x dx + 2 ∫ d x + 2 0 2 0 1 = ∫d x+ 0 0 3 ∫ = ( x) 0 + ∫ 1 ∫ 4 − x dx − ∫ x 2 dx = 1 3 1 1 1 4 − x dx − ∫ 1 − x dx + 2 ⋅ ( x) 1 2 0 1 3 x3 − 3 4 − x 2 dx − ∫ 1 − x 2 dx + 2 3 − 2 − 3 + 0 2 = 3− + 3 3 2 1 3 2 0 3 ∫ 1 0 3 3 4 − x 2 dx − ∫ 1 − x 2 dx + 2 ∫ d x − ∫ x 2 dx = 0 1 = 1+ ) 3 0 3 1 ∫ 4 − x dx − ∫ 0 0 2 = 1 1 = 3 2 1 − x dx = 3 − + 2 ⋅ 3 2 3 3 ∫ 0 2 1 x 1 − dx − ∫ 1 − x 2 dx = (∗) 2 0 25 Matemática 1 Anatolie Sochirca ACM DEETC ISEL No primeiro integral fazemos a substituição x = 2 sen t . Então 2 x 1 − = 1 − sen 2 t = cos 2 t = cos t 2 Determinamos os limites de integração para a variável t : d x = 2 ⋅ c os t ⋅ d t e xi nf = arcsen (0) = 0 , xi nf = 0 ⇒ t i nf = arcsen 2 3 π x s up = arcsen x s up = 3 ⇒ t s up = arcsen 2 = 3. 2 No segundo integral fazemos a substituição x = sen u . Então d x = c os u ⋅ d u e 1 − x 2 = 1 − sen 2 u = cos 2 u = c os u Determinamos os limites de integração para a variável u : xi nf = 0 ⇒ u i nf = arcsen (xi nf ) = arcsen (0) = 0 , x s up = 1 ⇒ u s up = arcsen (x s up ) = arcsen (1) = π 2 . Na continuação temos: π π 3 2 2 2 (∗) = 3 − + 2 ⋅ ∫ 2 ⋅ cos t ⋅ dt − ∫ cos 2 u du = 3 0 0 1 + c os ( 2 α ) 1 cos (2α ) Como cos 2α = = + temos: 2 2 2 π = 3− π 2 2 1 c os(2 u ) + 2 ⋅ ∫ (1 + c os(2t ) ) ⋅ dt − ∫ + du = 3 2 2 0 0 3 π π π π 3 3 2 1 2 1 2 = 3 − + 2 ⋅ ∫ d t + ∫ cos(2t ) ⋅ d (2 t ) − ⋅ ∫ du − ⋅ ∫ c os(2 u ) ⋅ d (2 u ) = 3 2 0 4 0 0 0 π 2 = 3 − + 2 ⋅ t 3 = 3− 3 0 π + sen (2t ) 3 0 π 1 − ⋅ u 2 2 0 π 1 − ⋅ sen (2 u ) 4 2 = 0 1 π 2 π 2π 1 + 2 ⋅ − 0 + sen − sen (0) − ⋅ − 0 − ⋅ (sen (π ) − sen (0) ) = 3 3 3 4 2 2 26 Matemática 1 = 3− Anatolie Sochirca ACM DEETC ISEL 2 π 3 π 9 3 − 4 5π + 2⋅ + − = + . 3 3 2 4 6 12 Portanto 9 3 − 4 5π 9 3 − 4 5π = . S A = 2 S = 2 ⋅ + + 6 12 3 6 Exercício 38. [ ] Calcular o comprimento da linha dada pela função f ( x) = l n x , com x∈ 2 2, 2 6 . b Para calcular o comprimento da linha utilizamos a fórmula l = ∫ 1 + [ f ′( x)] ⋅ dx . 2 a Temos: a = 2 2 , b = 2 6 , f ′( x) = 1 . x Portanto x2 +1 x2 +1 1 1 + ⋅ dx = ∫ ⋅ dx = ∫ ⋅ dx = (∗) x x2 x 2 2 2 2 2 2 6 l= ∫ 2 2 2 6 2 6 Integramos por substituição. x2 +1 = t ⇒ x2 +1 = t 2 ′ t t 2 − 1 ⋅ dt = ⋅ dt . 2 t −1 Fazemos dx= ( ) ⇒ x2 = t 2 −1 ⇒ x = t 2 −1 . Determinamos os limites de integração para a variável t : xi nf = 2 2 ⇒ t i nf = (x ) x s up = 2 6 ⇒ t s up = (x ) 2 i nf 2 s up +1 = (2 2 ) +1 = (2 6 ) 2 2 +1 = 9 = 3, + 1 = 25 = 5 . Na continuação temos: 5 (∗) = ∫ 3 5 t t 2 −1 ⋅ 5 2 5 t 2 −1 t2 t −1+1 1 2 ⋅ dt = ⋅ dt = ⋅ dt = + 2 2 2 ∫ ∫ t −1 t − 1 3 t −1 3 3 t −1 5 t t 2 −1 5 ⋅ dt = ∫ 5 1 1 = ∫ 1 + 2 ⋅ dt = ⋅ dt = ∫ dt + ∫ 2 t −1 3 3 3 t −1 Representamos a fracção racional como soma de fracções elementares: 27 Matemática 1 Anatolie Sochirca ACM DEETC ISEL 1 A = , A + B = 0 A B 1 2 = + ⇒ 1 = ( A + B) ⋅ t + ( A − B) ⇒ ⇒ 1 t 2 −1 t −1 t +1 A− B =1 B = − . 2 Então: 1 1 5 5 5 1 1 1 1 = ∫ dt + ∫ 2 − 2 ⋅ dt = ∫ dt + ⋅ ∫ ⋅ dt − ⋅ ∫ ⋅ dt = t −1 t −1 2 3 t −1 2 3 t +1 3 3 3 5 5 5 5 5 1 1 = t + ⋅ l n (t − 1) − ⋅ l n (t + 1) = 3 2 3 2 3 = (5 − 3) + = 2+ 1 1 ⋅ l n (5 − 1) − l n (3 − 1) − ⋅ l n (5 + 1) − l n (3 + 1) = 2 2 1 1 1 2 16 ⋅ l n (4) − l n (2) − l n (6)+ l n (4) = 2 + ⋅ l n (16)− l n (12) = 2 + ⋅ l n = 2 + l n . 2 2 2 3 12 Exercício 39. Calcular o comprimento da linha dada pela função f ( x) = l n (cos x) , π com x ∈ 0 , . 6 b Para calcular o comprimento da linha utilizamos a fórmula l = ∫ 1 + [ f ′( x)] ⋅ dx . 2 a Temos: a = 0 , b = ′ sen x , f ′( x) = l n (cos x) = − . 6 c os x π Portanto π l= 6 ∫ 0 2 π π π 6 sen x sen x cos x + sen x 1 ⋅ dx = ∫ 1 + 1 + − ⋅ dx = ⋅ dx = ⋅ dx = (∗) 2 ∫ 2 ∫ c os x c os x c os x cos x 0 0 0 6 2 6 2 2 Integramos por substituição. x Fazemos tg = t ⇒ 2 x = 2 ⋅ arctg (t ) ⇒ dx = 1− t2 2 . c os x = . ⋅ d t 1+ t2 1+ t2 Determinamos os limites de integração para a variável t : 28 Matemática 1 Anatolie Sochirca ACM DEETC ISEL xi nf = tg (0) = 0 , xi nf = ⇒ t i nf = tg 2 x s up π π = tg . x s up = ⇒ t s up = tg 6 12 2 Na continuação temos: π tg 12 π tg 12 1 2 2 ⋅ ⋅ dt = ∫ ⋅ dt = 2 2 2 1 − t 1 + t 1 − t 0 0 1+ t2 Representamos a fracção racional como soma de fracções elementares: A = 1, A − B = 0 2 A B = + ⇒ 2 = ( A − B) ⋅ t + ( A + B ) ⇒ ⇒ 2 1− t 1+ t 1− t B = 1. A + B = 2 ∫ (∗) = Então: π tg 12 = ∫ 0 1 1 + ⋅ dt = 1− t 1+ t π tg 12 =− ∫ 0 1 ⋅ d (1 − t ) + 1− t π tg 12 π tg 12 ∫ 0 ∫ 0 1 ⋅ dt + 1− t π tg 12 ∫ 0 1 ⋅ dt = 1+ t 1 ⋅ d (1 + )t = − l n 1 − t 1+ t π = − l n 1 − tg − l n 1 − 0 12 π tg 12 0 π + l n 1 + tg − l n 1 + 0 12 + l n 1 + t π tg 12 = 0 = π π π 1 + tg cos + sen π π 12 = l n 12 12 = = l n 1 + tg − l n 1 − tg = l n π π π 12 12 1 − tg c os − sen 12 12 12 c os π + sen π ⋅ cos π − sen π 12 12 12 12 = ln = 2 π π cos 12 − sen 12 3 π π π c os 2 − sen 2 cos 12 12 6 2 = ln 3 . = ln = ln = ln 1 π π π π π 2 2 c os − 2 ⋅ c os ⋅ sen + sen 1 − sen 1− 2 12 12 12 12 6 29 Matemática 1 Anatolie Sochirca ACM DEETC ISEL Exercício 40. Calcular o comprimento da linha dada pela função f ( x) = x 3 , com 4 x ∈ 0, . 3 b Para calcular o comprimento da linha utilizamos a fórmula l = ∫ 1 + [ f ′( x)] ⋅ dx . 2 a ′ ′ 1 3 3 4 3 Temos: a = 0 , b = , f ′( x) = x = x 2 = ⋅ x 2 . 3 2 Portanto 4 3 l=∫ 0 4 2 4 1 3 3 12 9 4 3 9 2 9 1 + ⋅ x ⋅ dx = ∫ 1 + x ⋅ dx = ⋅ ∫ 1 + x ⋅ d 1 + x = 4 9 0 4 4 0 2 9 1 + x 4 4 = ⋅ 1 9 +1 2 1 +1 2 4 3 4 2 9 = ⋅ ⋅ 1 + x 9 3 4 3 2 4 3 3 3 8 9 4 2 9 2 56 = ⋅ 1 + ⋅ − 1 + ⋅ 0 = . 27 4 3 4 27 0 0 Exercício 41. Calcular o comprimento da linha dada pela função 1 f ( x) = 1 − x 2 + arcsen x , com x ∈ 0 , . 2 b Para calcular o comprimento da linha utilizamos a fórmula l = ∫ 1 + [ f ′( x)] ⋅ dx . 2 a 1 Temos: a = 0 , b = , 2 ′ ′ ′ −x 1 2 2 ′ f ( x) = 1 − x + arcsen x = 1 − x + arcsen x = + = 2 1− x 1− x2 −x 1 1− x 1− x 1− x 1− x 1− x = + = = = = = . 2 2 2 1+ x (1 − x) ⋅ (1 + x) 1− x ⋅ 1+ x 1+ x 1− x 1− x 1− x Portanto 1 2 1 2 2 1 2 1 2 1− x 1− x 1+ x +1− x 2 ⋅ dx = ∫ 1 + l = ∫ 1 + ⋅ dx = ∫ ⋅ dx = ∫ ⋅ dx = 1+ x 1+ x 1+ x 0 0 0 0 1+ x 1 2 = 2⋅∫ 0 1 1+ x 1 2 ⋅ dx = 2 ⋅ ∫ (1 + x) 0 − 1 2 1 (1 + x) 2 ⋅ d (1 + x) = 2 ⋅ 1 2 1 2 3 = 2 2 ⋅ − 1 = 2( 3 − 2 ) . 2 0 30