HSBC Investidor - HSBC | Portal de Investimentos
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HSBC Investidor Fevereiro de 2013 Boletim Mensal Descompressão de risco, porém sem melhora na expectativa de crescimento mundial. A melhora na percepção de risco global concentrou as atenções no início deste ano. Destaca-se o desfecho, até agora benigno, nas discussões que envolvem a política fiscal dos Estados Unidos. Sobre este ponto, a estratégia dominante aponta para uma redução gradual do expansionismo fiscal naquele país, mantendo a expectativa de um ritmo de crescimento econômico em torno de 2%. Além disso, a postura mais ativa do Banco Central Europeu (BCE), que refletiu a maior coordenação política da região, parece ter afastado o risco de colapso na zona do euro. Outro ponto que merece destaque diz respeito à economia chinesa. Ao longo de 2012, prevaleceu a frustração com relação aos dados correntes. Durante o primeiro semestre, o crescimento na margem chegou a indicar um resultado mais próximo de 7%. Muito se discutiu sobre possíveis problemas estruturais que pudessem levar o país a uma dinâmica menos favorável de crescimento. No entanto, no último trimestre de 2012, as surpresas foram marginalmente positivas e reativaram um otimismo comedido sobre a projeção de recuperação chinesa, após resultados marginais que indicaram crescimento de 8%. Assim, diante da descompressão de risco e de dados marginalmente melhores, é inegável a redução na assimetria negativa que imperou na conjuntura internacional ao longo do ano passado. No entanto, essa constatação ainda não implica que o cenário tenha mudado substancialmente a ponto de termos uma premissa de fato mais positiva para a economia internacional. Isso porque, para uma visão mais otimista, devemos lembrar que o nível de atividade mundial ainda está muito baixo. E mesmo que a recuperação ocorra, a política econômica mundial segue altamente expansionista e pouco (ou quase nada) foi feito para reverter esse quadro. Dessa forma, ainda que a economia mundial se recupere, ela necessariamente terá que enfrentar o vento contrário materializado pela estratégia de saída das políticas expansionistas. Em suma, a redução dos riscos não significa necessariamente uma luz verde no cenário internacional, pois os desafios econômicos nos países desenvolvidos ainda são elevados. No Brasil, o Banco Central refutou a hipótese de novos cortes de juros nesse momento, manifestando preocupação com a dinâmica recente da inflação. Para o Copom, a política monetária seria inócua no processo de recuperação econômica, mesmo considerando a constante frustração com os indicadores de atividade. E, mais do que isso, no médio prazo o fato do principal canal de fragilidade econômica estar ligado aos investimentos (afetado pela piora no sentimento dos empresários), um estímulo adicional de demanda (que atingiria primordialmente o consumo das famílias) seria um risco ainda maior para a inflação. Em suma, após essa declaração, mesmo considerando que nosso cenário para atividade seja de lenta recuperação, o Banco Central fechou as portas para novos cortes de juros. Por conta disso, nossa projeção para a taxa Selic agora contempla manutenção em 7,25% até final de 2014. Mercados O acordo político nos Estados Unidos evitando uma forte contração fiscal no início do ano, juntamente com a divulgação de dados de atividade global melhores que o esperado, resultaram em alta das principais Bolsas internacionais. O S&P 500 e o MSCI EM fecharam com alta de 5% e 1,3%, respectivamente. A Bovespa, no entanto, não acompanhou o movimento e apresentou queda de quase 2%, em função da preocupação dos investidores com o risco de interferência em determinados setores e da divulgação de números de atividade fracos e de inflação pressionada. A expectativa de crescimento global modesto nos próximos anos e as incertezas no cenário doméstico justificam cautela no posicionamento em Bolsa. No entanto, a atuação dos principais Bancos Centrais e os preços em níveis relativamente atrativos podem resultar em performance positiva no curto prazo. As moedas internacionais não apresentaram um movimento uniforme frente ao dólar. Apesar da melhora da aversão ao risco, cada vez mais os países vêm atuando de maneira ativa para evitar ou limitar a potencial apreciação de suas respectivas moedas, o que tem influenciado de forma importante o movimento no mercado de câmbio. O Real, por sua vez, fechou com valorização de 3%, diante da sinalização do Banco Central de desconforto com desvalorizações adicionais da moeda local, especialmente num contexto de inflação pressionada. Acreditamos que no médio prazo as moedas de países emergentes tendem a se beneficiar do diferencial de crescimento e juros. No curto prazo, porém, a volatilidade deve permanecer alta em função das incertezas no cenário internacional e do risco de intervenção dos governos. No mercado de renda fixa, tanto a curva de juros pré-fixados quanto os títulos atrelados à inflação apresentaram alta de taxas. Colaboraram para esse movimento a divulgação de dados de inflação mais pressionados e a indicação do Copom na ata da sua última reunião de que o ritmo de recuperação econômica aquém do esperado não deverá levar a uma nova rodada de redução da taxa Selic, o que inclusive nos levou a alterar nosso cenário para juros em 2013, que agora é estabilidade da Selic em 7,25% até o final do ano. Apesar disso, continuamos com uma visão positiva para renda fixa, em função da expectativa de crescimento modesto neste ano e pelo fato de a curva de juros pré-fixados precificar altas superiores ao nosso cenário base. No entanto, é fato que o prêmio esperado se reduziu de maneira relevante, o que demanda posições com mais cautela nos próximos meses. Destaques do mês Diversifique seus investimentos com o fundos do HSBC. Confira as condições especiais válidas a partir do dia 18 de fevereiro. Diante do atual cenário econômico, diversificação tornou-se fundamental na hora de investir. Utilizar diferentes estratégias de atuação para a composição de uma carteira possibilita que você alcance retornos atrativos ao longo dos anos, contando ainda com a redução do risco de seu portfolio. Ao investir seus recursos, saiba que os melhores investimentos são aqueles que levam em consideração seu perfil, necessidades, tolerância ao risco e expectativas de retorno no longo prazo. O HSBC possui uma gama completa de fundos de investimento que auxilia você a atingir seus objetivos, em todas as etapas da vida. Confira algumas das condições especiais para você. Para você que busca proteger a família e educar os filhos HSBC Renda Fixa Performance: os tradicionais investimentos em títulos públicos não trazem ao investidor os mesmos retornos de anos atrás. Por isso, diversos gestores intensificaram a utilização de títulos privados para alcançarem desempenhos atrativos. O HSBC Renda Fixa Performance é fundo de investimento diferenciado na categoria de renda fixa, que busca superar o CDI através de sua tradicional seleção de ativos privados, com emissores de baixo risco de crédito. Não é a toa que a família Performance é um dos grandes destaques da indústria de fundos no Brasil: além do expressivo patrimônio de R$ 5 bilhões sob gestão, é constantemente premiada pelos principais guias de investimento do país. Para você que busca ampliar seu patrimônio no longo prazo HSBC Ações Small Caps: para diversificar investimentos através de fundos de ações, buscando retornos atrativos ao longo dos anos, uma opção diferenciada é o fundo de investimento HSBC Ações Small Caps. Essa alternativa aplica recursos em ações de companhias com baixa capitalização de mercado, mas que apresentam maior potencial de valorização no longo prazo. Grande parte das empresas small caps tem foco no mercado interno, característica positiva diante do momento instável da economia internacional. Fundo de Investimento HSBC FIC Renda Fixa Crédito Privado LP Performance Premier HSBC FI Renda Fixa Crédito Privado LP Performance HSBC FIC Ações Small Caps Características Objetivo: superar o CDI. Aplicação inicial: R$ 1.000 (por tempo limitado). Taxa de Administração: mín 0,40% e máx 0,90% a.a. Taxa de Performance: não há. Cotização (dias úteis): D+0 para aplicação, com D+1 para resgate e crédito dos recursos. Tipo Anbima: Renda Fixa. Objetivo: superar o CDI. Aplicação inicial: R$ 50.000 (por tempo limitado). Taxa de Administração: mín 0,40% e máx 0,90% a.a. Taxa de Performance: 20% sobre o que exceder 102,5% do CDI. Cotização (dias úteis): D+0 para aplicação, com D+1 para resgate e crédito dos recursos. Tipo Anbima: Renda Fixa. Objetivo: superar o índice BM&FBovespa SMLL. Aplicação inicial: R$ 1.000 (por tempo limitado). Taxa de Administração: mín 1,50% e máx 2,50% a.a. Taxa de Performance: não há. Cotização (dias úteis): o fundo possui regras diferenciadas de cotização. A aplicação ocorrerá em D+1 da solicitação. Em caso de resgates, o crédito será efetuado em D+21 dias úteis com o valor da cota de D+20, contados a partir da data do pedido. Tipo Anbima: Ações Small Caps. Para mais informações, entre em contato com seu Gerente de Relacionamento ou acesse o Meu HSBC Internet - hsbc.com.br. Verifique a disponibilidade dos fundos assim como os valores vigentes no momento da aplicação. Após o mês de março de 2013, eventualmente não serão aceitas aplicações adicionais nos fundos HSBC FIC Renda Fixa Crédito Privado LP Performance Premier e HSBC FI Renda Fixa Crédito Privado LP Performance pois poderão estar fechados para captação. Público alvo fundo de investimento HSBC FIC Ações Small Caps: investidores em geral, a critério do Administrador. Público alvo fundos de investimento HSBC FIC Renda Fixa Crédito Privado LP Performance Premier e HSBC FI Renda Fixa Crédito Privado LP Performance: investidores qualificados, a critério do Administrador. Fundos de investimento não contam com garantia do Administrador, do Gestor, de qualquer mecanismo de seguro ou Fundo Garantidor de Crédito – FGC. É recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e regulamento do fundo de investimento pelo investidor ao aplicar seus recursos. A meta não é uma promessa, garantia ou sugestão de rentabilidade, sendo somente um objetivo a ser perseguido. LEIA O PROSPECTO E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR. Administrador: HSBC Bank Brasil S.A. - Banco Múltiplo / Gestor: HSBC Gestão de Recursos Ltda. O patrimônio líquido da família Performance se refere ao fechamento de janeiro de 2012. As premiações desses produtos contemplam os reconhecimentos publicados pelos últimos rankings de investimento das revistas ValorInveste, Investidor Institucional e Exame. Confira as premiações, assim como a metodologia utilizada, no site www.hsbc.com.br. O conteúdo deste documento não pode ser reproduzido nem distribuído a qualquer pessoa ou entidade, seja no todo ou em parte, para qualquer finalidade. Toda reprodução não autorizada ou utilização deste documento será de responsabilidade do usuário e pode levar a processos judiciais. O material contido neste documento é destinado para fins de informação geral e não constitui um conselho ou uma recomendação de comprar ou vender investimentos. Este documento não tem valor contratual e não deve ser interpretado como uma solicitação, nem uma recomendação para compra ou venda de qualquer instrumento financeiro em qualquer jurisdição na qual tal oferta não seja legal. As visões e opiniões aqui expressas são da HSBC Global Asset Management e se baseiam nas condições de mercado na data mencionada, estando sujeitas a alterações a qualquer momento. O valor dos investimentos e os rendimentos deles provenientes podem subir ou baixar e os investidores podem não recuperar o montante originalmente investido. O desempenho passado de qualquer investimento ou de seu administrador, assim como quaisquer tendências de mercado e/ou previsões econômicas não são necessariamente um indicativo do desempenho futuro ou provável desse fundo. Quando há investimentos em moeda estrangeira, as taxas de câmbio podem provocar variações, para cima ou para baixo, nos valores de tais investimentos. Os investimentos em mercados emergentes são, por sua natureza, de maior risco e potencialmente mais voláteis do que aqueles inerentes de mercados estáveis. Geralmente, as economias de mercados emergentes são muito dependentes do comércio internacional e, consequentemente, foram e podem continuar sendo afetadas negativamente por barreiras comerciais, controles de câmbio, ajustes administrados nos valores relativos de suas moedas, bem como outras medidas protecionistas impostas ou negociadas pelos países com os quais mantém relações comerciais. Estas economias também tem sido e podem continuar sendo afetadas adversamente por condições econômicas dos países com que comerciam. As informações obtidas de terceiros foram baseadas em fontes que acreditamos ser confiáveis, mas que não foram verificadas de forma independente, portanto, não aceitamos nenhuma responsabilidade pela sua precisão e/ou integridade. HSBC Global Asset Management é o nome da marca para o negócio de gestão de investimentos do Grupo HSBC. A comunicação acima é emitida pelas seguintes entidades: no Reino Unido pela HSBC Global Asset Management (UK) Limited, que é autorizada e regulada pela Financial Services Authority; na França pela HSBC Global Asset Management (France), uma companhia de gestão de investimentos autorizada pela autoridade reguladora francesa AMF (no. GP99026); na Alemanha pela HSBC Global Asset Management (Deutschland), que é regulada pelo BaFin; em Hong Kong pela HSBC Global Asset Management (Hong Kong) Limited, que é regulada pela Securities and Futures Commission; no Canadá pela HSBC Global Asset Management (Canada) Limited, que é registrada em todas as províncias do Canadá, exceto Prince Edward Island; em Malta, pela HSBC Global Asset Management (Malta) Limited, que é regulada pela Malta Financial Services Authority; em Bermudas pela HSBC Global Asset Management (Bermuda) Limited, situada na Front Sreet 6, Hamilton, Bermudas, que é autorizada para conduzir negócios de investimentos pela Bermuda Monetary Authority; nos Estados Unidos pela HSBC Global Asset Management (EUA), que é regulamentada pela Securities and Exchange Commission; na América Latina, pela HSBC Global Asset Management América Latina, e em Cingapura pela HSBC Global Asset Management (Singapore) Limited, que é regulamentada pela Monetary Authority of Singapure. A HSBC Global Asset Managment (Singapore) Limited, ou suas holdings companies, subisidiárias, afiliadas, clientes, diretores e/ou funcionários podem, a qualquer tempo, ter posição nos mercados aqui referidos, bem como podem comprar ou vender títulos, moedas, ou quaisquer outros instrumentos financeiros em tais mercados. A HSBC Global Asset Management (Singapore) Limited é uma gestora de investimentos com isenção concedida de acordo com o Regulamento 36 da Financial Advisers Regulation, de cumprir com as seções 25 a 29, 32, 34 e 36 do Financial Advisers Act. Este material tem caráter meramente informativo e não é uma oferta, recomendação ou solicitação para a aquisição de quaisquer ativos em especial. As informações constantes deste material podem diferir de informações e/ou opiniões apresentadas por outras unidades de negócios ou empresas do mesmo grupo econômico do HSBC. 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