Kit de Imprensa - Festival de Dança

Transcrição

MANUAL DE IMPRENSA
Manual de Imprensa
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ÍNDICE
Assessoria de Imprensa..................................................................................... 5
Cobertura Jornalística....................................................................................... 6
Números do Festival de Dança.......................................................................... 8
Novidades em Dança........................................................................................ 9
Instituto Festival de Dança e Curadoria Artística.............................................. 13
Programação para todos os gostos.................................................................. 15
Noite de Abertura........................................................................................... 19
Noite de Gala................................................................................................. 21
Mostra Competitiva......................................................................................... 23
Noite dos Campeões....................................................................................... 25
Mostra Contemporânea de Dança................................................................... 26
Workshops Coreográficos................................................................................ 29
Meia Ponta...................................................................................................... 30
Palcos Abertos................................................................................................. 32
Cursos e Oficinas............................................................................................ 34
Seminários de Dança...................................................................................... 35
Dança Comunidade........................................................................................ 40
Encontro das Ruas........................................................................................... 42
Rua da Dança................................................................................................. 46
Passarela da Dança......................................................................................... 47
Feira da Sapatilha........................................................................................... 48
Patrocinadores................................................................................................ 49
História do Festival de Dança.......................................................................... 50
Cidade da Dança............................................................................................ 53
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Manual de Imprensa
ASSESSORIA DE
IMPRENSA
Equipe
Sandra Moser – Jornalista/Coordenadora
Diogo Maçaneiro - Jornalista
Francine Pereira – Jornalista
Taísa Rodrigues – Jornalista
Melanie Peter – Jornalista
Natália Frias Diamante – Jornalista
Maria Estela Poletti Soto – Relações Públicas
Manuela Schneider – Relações Públicas
Pricilla Back – Estagiária
Carolina Veiga – Estagiária
E-mails
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
Telefones
(47) 3423-1010, ramal 216
(47) 3027-3402
(47) 3027-3926
(47) 9658-6514
Festival na internet
Site – www.festivaldedanca.com.br
Twitter – www.twitter.com/fest_joinville
Facebook – www.facebook.com/festivaldedancajoinville
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COBERTURA
JORNALÍSTICA
Para proporcionar um bom ambiente de trabalho aos profissionais de imprensa
é necessário que sejam atendidas algumas orientações. Confira:
Credenciamento: é realizado pela Assessoria de Imprensa. Serão credenciados
apenas os repórteres, cinegrafistas e fotógrafos que forem cobrir o Festival. A
solicitação de credenciais deve ser enviada pela chefia do veículo de comunicação
para o e-mail [email protected] com o nome e o cargo do
profissional. Solicitamos, também, que seja enviado o nome do veículo, o e-mail
do responsável e o número de telefone da redação ou celular. Para quem mora
em Joinville, é possível entregar pessoalmente, em papel timbrado da empresa, a
solicitação para Pricilla Back, no Instituto Festival de Dança, anexo ao Centreventos
Cau Hansen, até às 18 horas de 14 de julho. Mais detalhes pelo telefone/fax (47)
3423.1010 – ramal 216.
Se depois deste prazo for necessário enviar um profissional que não esteja na lista,
a organização pede que seja enviado um e-mail informando o nome do profissional
que irá cobrir o evento. É importante que todos os profissionais usem crachá e estejam
de posse da carteira de identidade, pois a Assessoria poderá solicitar a qualquer
momento. O crachá de imprensa, nominal, dá direito de acesso aos locais de
imprensa e camarote de imprensa.
Nota: a entrega de credenciais será feita a partir de 19 de julho, na sala da Assessoria
de Imprensa, no Centreventos Cau Hansen.
Entrevistas: a equipe da Assessoria irá facilitar o trabalho da imprensa, indicando os
melhores nomes para as entrevistas, conforme o assunto. Quando o tema envolver
a organização do evento, a Assessoria fará o agendamento da entrevista. Já com os
grupos da Mostra Competitiva, Meia Ponta e Palcos Abertos, a Assessoria entregará os
números de telefones dos responsáveis de cada companhia. Cabe ao veículo acertar o
local e horário da entrevista.
Os bastidores: as coxias e camarins são espaços de acesso restrito à organização.
Para as entrevistas, só será permitida a circulação com autorização da Assessoria de
Imprensa. Nas noites especiais, será preciso também ter a autorização da companhia,
o que será verificado pela Assessoria de Imprensa.
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Coletivas: as entrevistas coletivas terão um calendário prévio que será divulgado aos
veículos de comunicação.
Nota: os profissionais da imprensa poderão utilizar um espaço, disponível na sala da
Assessoria de Imprensa, para realizar as entrevistas que eles próprios agendarem, fora
dos horários das coletivas.
Resultados das noites competitivas: a Assessoria de Imprensa disponibilizará,
diariamente, no site www.festivaldedanca.com.br os resultados das noites competitivas,
após a divulgação pelos jurados.
Cursos e oficinas: as entrevistas com os professores devem ser realizadas antes
ou no fim das aulas. É importante avisar a Assessoria para que ela comunique os
professores e responsáveis. Imagens também só podem ser feitas no início ou fim da
aula, a não ser que o professor autorize registrar a atividade. É proibido filmar aulas
completas, ou permanecer no local dos cursos e oficinas durante o período da aula.
Fotografia: os fotógrafos de jornais impressos têm cadeiras reservadas – somente
uma por veículo (com limitações de espaço na Arena). Sites, revistas e demais veículos
poderão usar as fotos disponibilizadas pela Assessoria. Não é permitida a presença de
fotógrafos fora das cadeiras determinadas. Também não é permitido o uso de flash.
Imagem: os cinegrafistas podem fazer imagens nas laterais das poltronas – somente
da primeira fila para trás. Não podem ser instalados tripés no meio das filas de
cadeiras e em frente ao palco. Não é permitido o uso de nenhum tipo de iluminação.
A Assessoria de Imprensa, desde que seja avisada com antecedência, autoriza
a transmissão integral - ao vivo ou gravada – da Mostra Competitiva para fins
jornalísticos, em qualquer emissora de televisão, aberta ou fechada. Para os flashes ao
vivo, as emissoras deverão entrar em contato com a Assessoria para ver os locais onde
eles podem ser realizados.
Nota: não é permitida a gravação integral dos espetáculos profissionais (Noites de
Abertura, de Gala e Mostra Contemporânea). As imagens devem ter no máximo três
minutos de exibição. Não é permitido fazer uso comercial das imagens.
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NÚMEROS DO
FESTIVAL DE
DANÇA
O Festival de Dança de Joinville é considerado desde 2005, pelo Guinness Book, como
o maior no mundo em número de participantes, além de ser o mais amplo painel da
dança no Brasil.
Os números históricos do Festival até 2010
•3,3 milhões de pessoas é o público que já assistiu aos espetáculos
•4.700 grupos de dança já participaram do evento
•106 mil participantes, incluindo estudantes e profissionais
Os números de 2011
•6.500 mil participantes, entre estudantes e profissionais da dança
•2.300 vagas de Cursos e Oficinas, Seminários de
Dança e Workshops Coreográficos
•2.235 coreografias, de 576 grupos, inscritas de todo o País
•166 grupos selecionados, vindos de 13 estados brasileiros + Distrito Federal
•1.035 coreografias selecionadas para apresentações na Mostra Competitiva,
Meia Ponta, Palcos Abertos e Mostra Contemporânea de Dança
•136 grupos e 239 coreografias se apresentarão na Mostra Competitiva
•30 grupos e 44 coreografias participarão do Meia Ponta
•374 grupos e 744 coreografias participarão dos Palcos Abertos. Os grupos
são de todos os Estados, além de países como a Argentina e Turquia.
•8 grupos na Mostra Contemporânea de Dança, sendo um deles da França.
•240 horas de espetáculos – dos quais 170 horas são gratuitas, em Palcos Abertos
•1.500m² de estandes na Feira da Sapatilha
•50 mil pessoas de público somente no Centreventos Cau Hansen na Mostra
Competitiva, Noite de Abertura, Noite de Gala e Noite dos Campeões
•600 empregos gerados direta ou indiretamente
Locais de apresentação
Centreventos Cau Hansen
Teatro Juarez Machado
Sesc Joinville
17 Palcos Abertos em praças, shopping centers, hospitais e entidades
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NOVIDADES 2011
Depois de mais um ano de preparação, será dada a largada. O 29º Festival de Dança
de Joinville inicia em 20 de julho, cheio de novidades e atrações para um público
de todas as idades e gostos. Sempre se reinventando, o maior festival de dança do
mundo promete envolver todos os apaixonados pela dança e também aqueles que
nunca tiveram a oportunidade de se aproximar de uma atividade como essa.
O foco em sustentabilidade, meio ambiente, tecnologia e cidadania fez
com que o evento juntasse todos esses ingredientes para mostrar que a
dança também é responsabilidade, disciplina, respeito, modernidade e
arte. Por isso, várias ações serão realizadas nos 11 dias de Festival.
Entre as novidades, destaque para o Aplicativo para Iphone e Ipad. Toda a
programação do evento, fotos e notícias estarão disponíveis, com possibilidade
de interação do usuário em tempo real – como o compartilhamento de fotos
nas redes sociais. Falando nisso, os antenados e ligados nas mídias sociais já
contam com o Twitter (@fest_joinville) e o Facebook (www.facebook.com/
festivaldedancajoinville) do Festival de Dança de Joinville. Além da interação
direta com o usuário, com a realização de promoções, por exemplo, estes canais
possibilitam um maior alcance de informações, muitas vezes utilizadas também
pela imprensa, que busca nestas mídias possíveis sugestões de pauta.
Ao lado da tecnologia vem a cidadania. Nesta edição do Festival, as pessoas cegas,
de baixa-visão, surdos e mudos de Joinville e região terão a chance de conhecer
mais sobre este grande encontro de bailarinos. Preocupado com a inclusão social,
o Festival de Dança disponibilizará seu Guia também em Braile, numa parceria
com a Associação Joinvilense para Integração dos Deficientes Visuais (Ajidevi).
Ele poderá ser encontrado no Conselho de Deficiente, na Casa da Cultura, na
bilheteria do Centreventos Cau Hansen e em alguns Palcos Abertos. Além disso,
as apresentações (antes dos espetáculos), os recados institucionais e serviços terão
uma versão em Libras – Linguagem Brasileira de Sinais –, além dos textos serem
passados nos telões, ao lado do palco principal, na Arena do Centreventos. Tudo
para que o cidadão, independente de suas limitações, tenha acesso à arte e cultura.
Pensando na qualidade do ambiente, os convidados também serão beneficiados.
Este ano, todos os setores do Centreventos Cau Hansen passaram por uma
Sanitização. O trabalho, feito pela SuperSAN, livrou 7.200m² de ácaros,
fungos e bactérias. A SuperSAN trabalha com um sistema único de sanitização,
feito via nebulização a frio, que elimina e impede a proliferação de bactérias
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gram-positivas, gram-negativas, ácaros e fungos que provocam patologias
decorrentes de contaminação microbiana e cria uma camada protetora.
A 29ª edição do Festival de Joinville também vai contar com um serviço de
Reciclagem, feito em parceria com a Fundema – Fundação Municipal do
Meio Ambiente. Durante os 11 dias do evento, será feita a coleta e separação
de todo lixo reciclado e não reciclado da Feira da Sapatilha. As associações
de catadores e recicladores de Joinville vão trabalhar junto com a Fundema
para dar um destino adequado aos resíduos da Feira durante o Festival.
Para os que gostam de unir passeios e qualidade de vida, o Festival de Dança
oferece este ano, em parceria com o Dr. Bike, o PedalTur. São passeios guiados de
bicicleta por determinados pontos da cidade. O objetivo principal é conscientizar os
participantes sobre mobilidade urbana, sustentabilidade e saúde. Essa pedalada pode
ser feita em grupo – máximo oito pessoas – ou individual. As saídas e as chegadas
são no Centreventos Cau Hansen e a volta é de aproximadamente 90 minutos,
passando pelo Museu de Arte de Joinville, Cidadela Cultural Antárctica, Praça das
Palmeiras, Casa da Cultura, Prefeitura e Arquivo Histórico de Joinville. Já os que
preferem fazer o passeio individualmente, será cobrada uma taxa diferenciada,
e depois, o ciclista receberá a bicicleta, o capacete e um guia de bolso.
Outra novidade de 2011, já anunciada, é o Festival de Dança de Joinville em
Paulínia – Grand Prix Brasil. O know how adquirido nestes 29 anos de Festival
não ficarão só na cidade catarinense, mas subirão ao palco em Paulínia de 12
a 16 outubro, numa pequena mostra do que acontece por aqui. Serão cinco
noites – abertura, três de competição e uma dos campeões -, onde os melhores
de Joinville terão a oportunidade de disputar esse grande prêmio na cidade
considerada a mais forte no pólo cultural nacional. Os premiados nos 1º, 2º e
3º lugares de Joinville é que poderão participar deste novo evento. O melhor,
entre os melhores do País, será o vencedor do Grand Prix Brasil, em Paulínia.
O Grand Prix também terá cursos, Feira da Sapatilha, Meia Ponta e Palcos Abertos,
atividades já conhecidas no Festival de Joinville. O evento será no Theatro Municipal
Paulo Gracindo. Os campeões do Grand Prix terão vaga garantida no Festival de
Dança de Joinville 2012, com todas as despesas pagas, além de incentivos culturais.
Entre esses incentivos, a novidade é a Première Class, audições em formato de
aulas com olheiros de companhias nacionais e internacionais. O Festival de Dança
de Joinville em Paulínia – Grand Prix Brasil – é uma parceria do Instituto Festival
de Dança de Joinville, do projeto “Paulínia ao Vivo” e da Secretaria de Cultura de
Paulínia. Mais informações no site www.festivaldedanca.com.br/grandprixbrasil.
Môa assina cartaz do Festival de Dança
O artista plástico Môa é quem assina o cartaz oficial do 29º Festival de Dança de
Joinville. Com o nome ”Movimento” que se alia ao conceito da campanha do evento
em 2011, Môa utilizou pássaros como forma de simbolizar a liberdade de movimento
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e a leveza que a dança proporciona ao corpo humano, como se ele, de fato, pudesse
voar. Sobre o estilo de Môa, o professor e mestre em artes visuais Gléber Pieniz
afirma que “o seu movimento nasce da repetição das formas aladas que se insinuam
para fora da pintura, embora sejam contidas pelo rigor geométrico da própria tela.
A combinação desses fatores apresenta-se aos olhos de forma sutil, ainda que a
imagem final represente apenas a superfície sensível de uma atividade física e cerebral
intensa.” Com os fragmentos de imagens da obra de Môa, feita exclusivamente para
o Festival de Dança, e captados pelo fotógrafo Peninha Machado, será montada uma
exposição no Mercado Municipal de Joinville, a partir do dia 20 de julho, com o nome
“Rebatimento do Olhar”. A mostra é composta por 14 peças e é gratuita.
Movimento em Dança no Festival de Joinville
A campanha do 29º Festival de Dança de Joinville já está no ar desde 1º de julho em
mídias de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo. Jornal, TV, rádio, internet,
redes sociais e outdoors foram os meios escolhidos pela organização do evento em
conjunto com a agência joinvilense Mágica, que assinou o conceito “Movimento em
Dança” aplicado nas peças, para divulgar o maior festival de dança do mundo.
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29º Festival de Dança de Joinville
Para inaugurar o palco principal da Arena do Centreventos Cau Hansen, o Festival
de Dança traz esse ano a Cia. Deborah Colker. É com ela que será dado o start de
11 dias de Festival de Dança. Nestes dias de evento são esperados 6,5 mil bailarinos,
coreógrafos, professores e pesquisadores da dança não só do Brasil, mas também do
exterior. Claro que não se pode esquecer dos turistas e da comunidade de Joinville,
que aproveitam esses dias de movimento artístico para conferir tudo o que o Festival
de Dança oferece.
Será mais uma temporada de grandes apresentações, onde espetáculos de vários
gêneros farão todos se encantarem. Balé Clássico, Dança Contemporânea, Balé
Clássico de Repertório, Jazz, Danças Urbanas, Sapateado e Danças Populares estão
na lista de apresentações. Dos 576 grupos inscritos, 166 grupos foram selecionados,
de 13 estados brasileiros mais o Distrito Federal, para participar do maior evento de
dança do Brasil. Apresentam-se 136 grupos na Mostra Competitiva, com mais de
200 coreografias, e 30 companhias no Meia Ponta, com 44 coreografias.
Mas, vale lembrar, que estas apresentações não se limitam ao palco principal - Noite
de Abertura, Mostra Competitiva, Noite de Gala e Noite dos Campeões – e Teatro
Juarez Machado, com o Meia Ponta. Elas acontecem em grande escala, gratuitamente,
nos 17 Palcos Abertos (praças, hospitais, shopping centers e bairros), totalizando 374
grupos com 744 coreografias. O Festival proporciona, no mínimo, cerca de 240
horas de espetáculos – das quais 170 são gratuitas. O Festival também é referência no quesito didático. Os cursos, oficinas, workshops,
fóruns e seminários atraem e dão suporte técnico e teórico para os bailarinos com
uma extensa programação. Mais de 2.000 vagas foram abertas para os estudantes
da dança que pretendem ampliar o conhecimento, trocar ideias e interagir com
outras pessoas. Um dos diferenciais do Festival é que ele não fica centrado apenas
no Centreventos Cau Hansen. Palcos Abertos, Rua da Dança, Dança Comunidade,
Visitando os Bastidores, Feira da Sapatilha e o Encontro das Ruas – focado na
cultura urbana –,têm a intenção de aproximar todos desta arte que movimenta a
cidade por 11 dias.
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Manual de Imprensa
INSTITUTO
FESTIVAL DE
DANÇA
O Instituto Festival de Dança, criado em 1998, é uma associação sem fins
lucrativos e tem como objetivo realizar o Festival e fomentar a dança no Brasil.
Em sua estrutura, agora como Organização Social, estão o Conselho de
Administração, Conselho Fiscal, Presidência, Diretoria Executiva e Administrativa,
e Curadoria Artística. Constam ainda equipes executivas como coordenadores,
assessores, chefes de equipe, produtores, assistentes e apoios diversos.
Em 2010, foi assinado o Contrato de Gestão entre o Instituto Festival de Dança e a
Prefeitura Municipal de Joinville, garantindo a continuidade e qualidade do evento.
Visão
Promover a dança como expressão e contribuir
para a difusão cultural e o desenvolvimento regional.
Missão
Valorizar a apreciação, a criação, a educação e
a prática da dança e estimular as novas linguagens.
Ely Diniz da Silva Filho – Presidente
José Francisco Payão – Diretor Administrativo-Financeiro
Victor Aronis – Coordenador Geral
Curadoria Artística do Festival
A Curadoria Artística, criada em 1999, é formada por nomes de expressão no
mundo da dança. Eles trazem ao Festival sua experiência e conhecimento de eventos
semelhantes no Brasil e no exterior. É de responsabilidade deles avaliar o imenso
material que chega para a inscrição. Cursos e Oficinas também passam pelo crivo
destes curadores. A curadoria é composta por quatro profissionais, com mandato de
dois anos. A cada ano, dois integrantes são substituídos, garantindo que experiência e
renovação caminhem lado a lado. São eles:
Fernanda Chamma
Formada em balé clássico, com cursos de especialização em jazz dance e musical
theatre no exterior. É diretora artística da Only Broadway, do Festival de Dança de
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Joinville em Paulínia - Grand Prix Brasil, coreógrafa da Rede Globo de Televisão e atua
como jurada no quadro Dança dos Famosos. Recentemente, coreografou os musicais
Hairspray, A Gaiola das Loucas, Aladdin, Cocoricó, com a TV Cultura, e, em breve,
estará estreando os espetáculos Xanadu e Família Addams no Brasil.
João Wlamir
Foi bailarino solista e hoje é ensaiador do corpo de baile do Theatro Municipal do
Rio de Janeiro. É coreógrafo e diretor artístico do Grupo de Dança DC. Em 2007,
foi responsável pela direção da Noite de Gala do 25º Festival de Dança de Joinville.
Também é jurado do programa “Se Ela Dança Eu Danço”, do SBT.
Ana Vitória
Diretora artística, coreógrafa e intérprete-criadora há 15 anos. Doutora em Dança e
professora dos cursos de Graduação e Pós-Graduação das Faculdades Angel Vianna
e Centro Universitário da Cidade, ambas no Rio de Janeiro. Premiada em diversas
categorias por suas obras no Teatro e na Dança, apresentadas no Brasil e no exterior.
Ministra workshops de Técnica de Dança Pós-Moderna, Composição Coreográfica e
Estudos para um Corpo do Ator.
Andréa Bardawil Campos
Coreógrafa e diretora da Companhia da Arte Andanças, é uma das fundadoras da
ONG ALPENDRE - Casa de Arte, Pesquisa e Produção, onde desenvolve pesquisas na
área de vídeo-dança. Como coreógrafa, foi uma das selecionadas no projeto Rumos
Itaú Cultural Dança - 2000, com o projeto “O Tempo da Delicadeza”. Atualmente, é
coordenadora pedagógica da Bienal Internacional de Dança do Ceará e também do
Curso Técnico em Dança, realizado pelo Instituto de Arte e Cultura do Ceará - IACC,
Senac e Secult. Também foi jurada do Festival de Dança de Joinville.
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PROGRAMAÇÃO
PARA TODOS OS
GOSTOS
Ninguém pode ficar parado. Até porque o 29º Festival de Dança de Joinville, que
ocorre de 20 a 30 de julho, tem uma programação diferenciada para atrair um
público de todas as idades nos 11 dias de evento. A ampla grade de programação
conta com espetáculos, mostras competitivas, não competitivas e atividades didáticopedagógicas que estarão ao alcance dos participantes e da comunidade.
A NOITE DE ABERTURA, em 20 de julho, contará com uma apresentação
da Cia. Deborah Colker, do Rio de Janeiro (RJ). O espetáculo “Tatyana”, que
ocorre às 20 horas, no Centreventos Cau Hansen, é baseado na obra do escritor
russo Aleksandr Púchkin chamada “Evguêni Oniéguin.” Trata-se de um balé
contemporâneo, interessado mais em traduzir sentimentos do que uma narrativa.
Em 25 de julho, às 20 horas, a NOITE DE GALA recebe o Balé Teatro Castro Alves,
de Salvador (BA). O espetáculo “A quem possa interessar” é dirigido por Jorge
Vermelho e coreografado por Henrique Rodovalho. O trabalho surgiu a partir do
conceito do questionamento individual e busca de uma identidade dentro de um
coletivo, tendo como instrumento a memória do corpo e o conteúdo de vida.
A MOSTRA COMPETITIVA, um dos momentos mais aguardados pelos grupos
de dança, inicia em 21 e segue até 29 de julho, às 19 horas, com uma breve
interrupção em 25 de julho, para a Noite de Gala. Nestas noites, grupos
de 13 estados brasileiros – mais o Distrito Federal – sobem ao palco com
trabalhos em gêneros diferenciados. Ao todo, 136 companhias apresentarão
239 coreografias de Balé Clássico, Balé Clássico de Repertório, Dança
Contemporânea, Danças Populares, Jazz, Sapateado e Danças Urbanas.
Os melhores da 29ª edição se apresentam na NOITE DOS CAMPEÕES,
sábado, 30 de julho, às 19 horas. Nesta noite também são conhecidos
os ganhadores dos prêmios especiais – melhor grupo, coreógrafo
revelação, melhor bailarina, melhor bailarino e bailarino revelação.
O MEIA PONTA é uma mostra competitiva voltada para crianças de 10
a 12 anos. O evento ocorre de 25 a 27 de julho, às 14h e 16h. A Tarde
dos Campeões (27) será às 15h. Este ano, 30 grupos se apresentarão
Manual de Imprensa
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com 44 coreografias nos gêneros Balé Clássico, Balé Clássico de
Repertório, Danças Populares, Danças Urbanas, Jazz e Sapateado.
Moradores de Joinville, turistas e comunidade da região também podem
assistir, gratuitamente, espetáculos nos PALCOS ABERTOS. Vários locais, entre
praças, shopping centers, bairros, empresas, lar para idosos e até hospitais
terão dança em horários diferenciados durante 10 dias de evento.
Para os que apreciam a diversidade em forma de dança, não podem perder a MOSTRA
CONTEMPORÂNEA DE DANÇA, que reflete o que há de mais atual nesta arte no
Brasil e exterior. O evento ocorre sempre às 22 horas, no Teatro Juarez Machado, de
21 a 29 de julho. As companhias convidadas para a Mostra Contemporânea de Dança
também ministram aos participantes do Festival os WORKSHOPS COREOGRÁFICOS,
compartilhando os estudos, pesquisas e questionamentos que norteiam seus trabalhos.
Os amantes do Hip Hop e de toda a cultura urbana não podem perder o
6º ENCONTRO DAS RUAS, que será realizado em 23 e 24 de julho, no
ginásio do Sesc, a partir das 14h e das 10h, respectivamente. A programação
reúne eventos como a Mostra de Graffiti, as batalhas de MCs, B.Boys,
B. Girls, Hip Hop FreeStyle, Popping, Locking e House Dance.
Os CURSOS E OFICINAS, ministrados por professores de reconhecido talento artístico
e qualidade pedagógica, integram a programação didático-pedagógica do Festival,
que atrai bailarinos de todo o País, em busca de aperfeiçoamento e atualização. Este
ano, serão oferecidas 1.630 vagas nos mais variados gêneros e vertentes da dança.
Em sua 5ª edição, SEMINÁRIOS DE DANÇA traz como tema “Criação, Ética, Pa..
ra..rá..pa..ra..rá – modos de criação, processos que desaguam em uma reflexão
ética.” De 28 a 30 de julho, das 9 às 18 horas, cerca de 400 pessoas participarão
deste encontro de coreógrafos, pesquisadores, estudantes e bailarinos, para debater
sobre processos de criação em dança. O evento será no Teatro Juarez Machado. No
primeiro dia, às 18h, no Foyer do Teatro Juarez Machado, será feita uma homenagem
à bailarina, coreógrafa e pesquisadora ANGEL VIANNA. No mesmo espaço haverá
uma exposição contando sua trajetória no mundo da Dança. No segundo dia, ocorre
o LANÇAMENTO DO LIVRO “SEMINÁRIOS DA DANÇA 4 – O AVESSO DO
AVESSO DO CORPO – EDUCAÇÃO SOMÁTICA COMO PRÁXIS”, relativo a 2010.
O Projeto DANÇA COMUNIDADE demonstra a responsabilidade social do
Festival de Dança de Joinville. Nos dias 25 e 26 de julho, das 14 às 17 horas, no
Teatro do Sesc, profissionais envolvidos na dança com o viés da educação e em
projetos sociais, se reúnem com os participantes para trocar ideias na busca de
novas possibilidades que possam mudar a realidade de comunidades do Brasil. As
bailarinas e professoras Thereza Aguilar e Ângela Ferreira serão as condutoras das
conversas e repassarão aos participantes suas experiências e conhecimento nos
temas centrais do evento, “Dança em Projetos Sociais” e “Dança e Educação”.
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A RUA DA DANÇA também é um evento garantido neste Festival. Com uma
programação diversificada e gratuita, amigos, namorados e a família inteira podem
aproveitar para curtir um dia diferente. As atividades serão realizadas na Estação
da Memória, junto à Estação Ferroviária de Joinville, no dia 23 de julho, das 10h
às 17 horas. Para envolver ainda mais as pessoas, outra atração que tem feito
muito sucesso na cidade fará parte da Rua da Dança: o Mercado de Pulgas.
Quem é curioso e gostaria de saber o que acontece atrás das cortinas do
palco do Centreventos Cau Hansen, não pode perder a oportunidade de
participar do VISITANDO OS BASTIDORES. As visitas guiadas podem ser
feitas mediante agendamento, no balcão de informações da Feira da Sapatilha,
de 21 a 30 de julho, das 14 às 17 horas, gratuitamente. A ideia é que grupos
de até dez pessoas conheçam as instalações do Centreventos Cau Hansen
e tudo que envolve a realização do Festival de Dança de Joinville.
Em 2011, a PASSARELA DA DANÇA chega a sua quarta edição como um dos eventos
mais agitados e disputados do Festival de Dança de Joinville. Os desfiles, com as
principais marcas que expõem na Feira da Sapatilha, atraem um público formado por
jovens antenados nas tendências da “moda palco” e lotam os espaços destinados a esta
atração. Uma novidade é a parceria que o festival fez com a Universidade da Região
de Joinville (Univille). A instituição fará a produção do casting e preparação de toda
a ambientação fashion que um evento como este exige. Este ano, o evento ocorre na
Feira da Sapatilha de 26 a 28 de julho, a partir das 17 horas. A entrada é gratuita.
Falando em FEIRA DA SAPATILHA, todos os que participam do Festival de Dança ou
aqueles que gostam de marcar um encontro para passear, visitar lojas ou até mesmo
tomar um café não deixam de dar uma passadinha por lá. Ela reúne no Expocentro
Edmundo Doubrawa, ao lado do Centreventos Cau Hansen, a galera que também quer
conferir um dos Palcos Abertos do evento, 1.500 m² de estandes que comercializam
produtos voltados para os bailarinos, artesanatos da região, livros, roupas, acessórios
e uma infinidade de produtos e serviços. Sem contar, claro, nas saborosas refeições.
Para completar a extensa programação do Festival, o público poderá prestigiar uma
FEIRA DE ARTESANATO, anexa a Feira da Sapatilha, no Centreventos Cau Hansen,
com produtos de artesãos de Joinville e região. E para informar todas estas atrações,
a TV FESTIVAL entra no ar. Telas instaladas na Feira da Sapatilha e no Centro de
Convenções mostrarão para todos o que rola no maior festival de dança do mundo.
Além de toda a programação tradicional, nesta edição haverá o LANÇAMENTO
DO DOCUMENTÁRIO “POESIA EM MOVIMENTO”, SOBRE A CARREIRA DA
COREÓGRAFA ROSELI RODRIGUES, falecida em 2010. Roseli foi criadora e
diretora do Grupo Raça, de São Paulo, além de curadora artística do Festival de
Dança em 2003 e 2004 e professora de cursos em várias edições do evento. O
documentário será lançado em 27 de julho, às 17h30, na Feira da Sapatilha.
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Um outro evento que acontece simultaneamente ao Festival de Dança, numa
realização da Associação Joinvilense de Dança do Salão (AJODS), é o RITMOS
A DOIS. Este ano, o Concurso de Dança de Salão de Joinville esta na 4ª edição.
Bolero, tango, samba de gafieira, forró, salsa e zouk são os gêneros apresentados
em seis dias de competição. O evento ocorre na Sociedade Harmonia Lyra, em
Joinville, de 18 a 23 de julho. Além da competição, haverá bailes, workshops,
oficinas e palestras. Mais informações no site http://ritmosadois.com.br/blog/.
Programação geral do 29º Festival de Dança de Joinville
Data
Horário
Programação
20/7
20 horas
Noite de Abertura: “Tatyana”, Centreventos Cau Hansen
com Cia. Deborah Colker (RJ)
21 a 24/07 e
26 a 29/07
19 horas
Mostra Competitiva
25/7
20 horas
Noite de Gala: “A Quem
Possa Interessar”, com Balé
Teatro Castro Alves (BA)
25 a 27/7
14h e 16h
Meia Ponta
21 a 30/7
Diversos
Palcos Abertos
Espaços diversos
21 a 24/7 e
27 a 29/7
22 horas
Mostra Contemporânea
de Dança
23 e 24/7
14h dia 23
10h dia 24
Encontro das Ruas
SESC Joinville
21 a 29/07
Diversos
Cursos e Oficinas
Espaços diversos
28 a 30/7
9h às 18h
Seminários de Dança
25 e 26/7
14h às 17h
Dança Comunidade
SESC Joinville
20 a 30/7
10h às 23h
Feira da Sapatilha
Expocentro Edmundo
Doubrawa
20 a 30/7
10h às 23h
Feira de Artesanato
Anexo a Feira da Sapatilha
23/7
10h às 17h
Rua da Dança
Estação da Memória
(Estação Ferroviária
de Joinville)
26 a 28/07
17 horas
Passarela da Dança
Feira da Sapatilha
Workshops coreográficos
Casa da Cultura
22 a 25, 28 e 29
Local
21 a 30/07
14 às 17h
Visitando os Bastidores
21 a 30/07
8h / 10h /
14h / 16h
PedalTur
Anexo ao Expocentro
Edmundo Doubrawa
30/07
19 horas
Noite dos Campeões
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Manual de Imprensa
NOITE DE
ABERTURA
A poesia e magia de “Tatyana”
Deborah Colker volta ao Festival de Dança de Joinville depois de nove anos para
apresentar no palco do Centreventos o seu novo espetáculo. “Tatyana” é baseado na
obra do escritor russo Aleksandr Púchkin chamada “Evguêni Oniéguin”. Este retorno já
tem data, hora e local: 20 de julho, às 20 horas, no Centreventos Cau Hansen.
Na trama do espetáculo, Oniéguin é um jovem abastado, cosmopolita e entediado,
que abandona as diversões da cidade grande para se refugiar na propriedade rural
herdada do tio. Lá, conhece o jovem poeta Lenski, noivo de Olga Lárina, cuja irmã
mais velha, a contemplativa Tatyana, é apresentado. Para expressar a força poética
e a magia do romance, a Companhia de Dança Deborah Colker leva ao palco o
próprio Púchkin, interagindo com as ações, desejos, pensamentos e modificações dos
quatro protagonistas de sua obra-prima. Trata-se, afinal, de um espetáculo de balé
contemporâneo, interessado mais em traduzir sentimentos do que reproduzir uma
narrativa.
A Cia. Déborah Colker, do Rio de Janeiro (RJ), foi criada em 1993 nos salões do clube
Casa do Minho, onde Deborah dava aulas. De lá para cá, a companhia se apresentou
no Reino Unido, França, Alemanha, Áustria, Chile, Colômbia, Portugal, Argentina,
Canadá, Estados Unidos, Holanda, Cingapura, Nova Zelândia, Macau, Irlanda, Japão
e Uruguai.
FICHA TÉCNICA
Criação, Direção e Coreografia: Deborah Colker | Diretor Executivo: João Elias
Direção de Arte e Cenografia: Gringo Cardia | Iluminação: Jorginho de Carvalho
Direção Musical: Berna Ceppas | Figurinos: Fabia Bercsek | Assistente
de Direção e Ensaiadora: Jacqueline Motta | 2ª Assistente de Direção e
Ensaiadora: Luíza Continentino | Preparação Teatral: Fabianna de Mello e Souza
Professores de Ballet Clássico: Nora Esteves, Manoel Francisco, Jacy França,
Ronaldo Martins, Fauzi Mansur | Professora de Dança Contemporânea: Renata
Brandão, Deborah Colker | Professor de Wayshia Kempo: Wagner Bione
Vídeo: Paulo Severo | Consultoria Literária: Irineu Franco Perpetuo | Assessoria
de Imprensa: Factoria Comunicação - Vanessa Cardoso | Visagismo: Lavoisier
Souza Projeto Gráfico: Bold - A Design Company | Direção de Arte Material
Gráfico: Leonardo Eyer | Design Gráfico: Nicolau Mello | Coordenação de
Manual de Imprensa
19
Design: Vivianne Jorás | Designer Assistente: Frito Studio | Revisão de Textos:
Malu Resende | Fotos: Walter Carvalho / Leo Aversa | Designer de Projeção: Rico
Vilarouca | Cenógrafos Assistentes: Renata Pittigliani e Kika Yang | Assistentes
de Iluminação: Pedro Forjaz e Daniel Galván | Assistente de Visagismo: Flavio
Lacerda | Assistente de Fotografia: Lulu Continentino | Fisioterapeuta: José
Roberto Prado Jr. / Habilitarem | Cenotécnica: Henrique de Sousa / Pro-Longa
Cenografia Artes e Eventos | Maquinistas: Gilmar Rodrigues e Carlos Henrique
Farias | Operador de Luz: Pedro Forjaz | Montagem de Luz das Fotos: Fabão e
Luciano | Camareiro: José Alexandre | Produção: Gledson Teixeira | Produtor
Assistente: Daniel Ruiz | Assistente de Produção: Luana Pires | Financeiro e
Administrativo: Miriam Furtado | Assessoria Jurídica: Gabriela Lacombe
Arquivo: Joana D’Arc | Manutenção: Isaías Lago Bastos | Serviços Gerais:
Israel Oliveira | Bailarinos: Aline Machado, Carlos Eduardo Oliveira, Carol
Pagano, Cristiano Joaquim, Daiane Batista, Danielle Rodrigues, Dielson Pessoa, Jaime
Bernardes, José Antonio Ramos, Larissa Romanowski, Luiz Crepaldi, Paula Pfister,
Pâmela Sobral, Ricardo Alves, Rodrigo Werneck, Victoria Oggiam Realização: JE
Produções Ltda. | Classificação: Livre | Duração: 89 minutos
Patrocinador Exclusivo: Petrobras
Serviço
Noite de Abertura: “Tatyana”
Data: 20 de julho
Horário: 20 horas
Local: Centreventos Cau Hansen
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Manual de Imprensa
NOITE DE GALA
“A Quem Possa Interessar”
O Balé Teatro Castro Alves, de Salvador (BA), irá apresentar em 25 de julho, às 20
horas, no Centreventos Cau Hansen “A Quem Possa Interessar”. O espetáculo da
Noite de Gala do Festival de Dança de Joinville é dirigido por Jorge Vermelho e
coreografado por Henrique Rodovalho e tem no elenco bailarinos de 35 a 56 anos.
O trabalho surgiu a partir do conceito do questionamento individual e busca de uma
identidade dentro de um coletivo, tendo como instrumento a memória do corpo e o
conteúdo de vida.
Nesse processo foi necessário permitir que o prazer da existência aparecesse em cada
movimento, redefinindo uma partitura corporal. Gestos carregados de significação,
alegria, reflexões e prazer. No espetáculo, individualidades que se encontram em
espaço coletivo dialogando com caminhos, buscas, perguntas, mas acima de tudo,
buscando decodificar a linguagem individual que cada intérprete traz em sua memória.
O Balé Teatro Castro Alves, companhia de dança oficial da Bahia, foi fundado em
1º de abril de 1981, pelo Governo do Estado. Sob a atual direção artística do ator
e diretor paulista Jorge Vermelho, a companhia conta com mais de 50 montagens
em seu repertório e realizou obras que marcaram época na história da dança
contemporânea do Brasil. Entre elas: "Ilhas", "Sonhos de Castro Alves", "Sanctus",
"Mandala", "Sagração da Primavera" e "Berimbau", sucesso de público e de crítica,
com apresentações também nos Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, Suíça, Áustria,
Itália, República Tcheca, Portugal, Israel e Argentina.
Ficha Técnica
Coreografia: Henrique Rodovalho | Assistente de coreografia: Anna Paula
Drehmer | Direção Artística: Jorge Vermelho | Cenografia e Sonoplastia:
Henrique Rodovalho | Músicas: Básica, Não Adianta, Just One More Kkiss, Feminina,
Bachelorette, Seu Delegado, Bom Dia Tristeza, The Being Between e Valse d'Amelie
- Intérprete: Badi Assad | Figurino: Márcia Ganem | Assistente de figurino:
Luciana Pires | Apoio: Centro Técnico do TCA | Iluminação: Irma Vidal e Henrique
Rodovalho | Produção Cenográfica: Zuarte Jr. | Operação de som: Elias Batista
Operação de luz: Pedro Onofre | Contrarregra: Conceição Chagas
Maquinista: Francisco Bispo | Núcleo de Pesquisa: Lícia Morais | Núcleo de
Difusão e Circulação: Ivete Ramos | Núcleo de Formação de Plateia e Projetos
Especiais: Gilmar Sampaio e Jane Vasconcelos | Produção Executiva: Ramonah
Gayão | Produção Técnica: Rita Brandi
Manual de Imprensa
21
Elenco: Adriana Bamberg, Agnaldo Fonseca, Ajax Vianna, Ângela Bandeira, Anna
Paula Drehmer, Dina Tourinho, Evandro Macedo, Fátima Berenguer, Gilberto Baia,
Iracema Cersósimo, José Antônio Sampaio (China), Konstanze Mello, Lila Martins, Lilian
Pereira, Luis Molina, Maria Ângela Tochilovsky, Mônica Nascimento, Paullo Fonseca,
Renivaldo Nascimento (Flexa II), Rita Brandi, Rosa Barreto, Solange Lucatelli, Sônia
Gonçalves eTiciana Garrido
Serviço
Noite de Gala: “A Quem Possa Interessar”
Data: 25 de julho
Horário: 20 horas
22
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MOSTRA
COMPETITIVA
Expectativa. Frio na barriga. É com esses sentimentos misturados que grupos,
bailarinos e coreógrafos sobem ao palco do Centreventos Cau Hansen para
participar da Mostra Competitiva. É de Joinville que, geralmente, jovens bailarinos
e coreógrafos são projetados não só para o Brasil, mas também para o mundo.
De 21 a 29 de julho, 136 grupos de diferentes cidades apresentam 239 coreografias
em sete gêneros: Balé Clássico de Repertório, Balé Clássico, Jazz, Dança
Contemporânea, Dança Urbanas, Sapateado e Danças Populares.
A cada noite, os grupos concorrem a 1º, 2º e 3º lugares. E só garantem
estas colocações quem atingir as notas mínimas exigidas, ou seja, 9,0 para
o primeiro colocado; 8,0 para o segundo e 7,0 para o terceiro. Quem
decide são os jurados escolhidos pela Curadoria Artística do Festival de
Dança. Os primeiros colocados retornam na Noite dos Campeões para
dançar a vitória colhida após tantos meses de dedicação e esforço.
Os jurados também honram os destaques com a premiação especial Troféu de
Melhor Grupo e medalhas de ouro para: Prêmio Revelação, Melhor Bailarino
e Melhor Bailarina. Ao total, são R$ 30 mil em dinheiro para esses agraciados.
Já o Coreógrafo Revelação ganha uma viagem de uma semana para o exterior,
onde deverá participar de evento relacionado ao seu gênero de atuação.
A Mostra Competitiva inicia em 21 de julho com as coreografias de Dança
Contemporânea, que serão avaliadas por Alex Dias (MG), Carlota Albuquerque
(RS), Ernesto Gadelha (CE), Paulo Caldas (RJ) e Regina Miranda (RJ). Já as
Danças Urbanas serão avaliadas por Alexandre Snoop (SP), Henrique Bianchini
(SP), Marcelinho Back Spin (SP), Rafael Guarato (MG) e Tais Vieira (RJ).
A segunda noite, em 22 de julho, abre com Dança Contemporânea.
Em seguida, sobem ao palco os bailarinos de Balé Clássico de Repertório,
sendo que os jurados são: Beatriz Almeida (MS), Cecília Kerche (RJ), Cesar
Lima (SC/RJ), Fátima Cerqueira (MG) e Tíndaro Silvano (MG).
No dia 23 de julho, a competição inicia com o Balé Clássico e Danças
Populares, que abrangem as danças tradicionais, folclóricas e populares. No
Balé Clássico, a banca de avaliadores será formada por Alex Dias (MG), Daniela
Manual de Imprensa
23
Cardim (RJ), Flávio Sampaio (CE), Iracity Cardoso (SP) e Roberto Oliveira (RJ). As
coreografias de Danças Populares serão julgadas por Alain Sinai (SP), Christianne
Galdino (PE), Graça Martins (CE), Maria Paula (PE) e Vera Lopes (RJ).
Os gêneros Balé Clássico de Repertório e Jazz serão a atração da Mostra
Competitiva no dia 24. O Jazz terá uma banca composta pelos profissionais Jarbas
Homem de Mello (SP), Kátia Barros (SP), Marly Tavares (RJ), Soraya Bastos (RJ) e
Suely Machado (MG). Depois de uma parada para a Noite de Gala, em 25 de
julho, grupos de Balé Clássico e Danças Populares sobem ao palco no dia 26.
A noite do dia 27 conta com o Balé Clássico de Repertório e Jazz. A penúltima
noite da Mostra Competitiva, em 28 de julho, abre com Balé Clássico de Repertório
e, na sequência, é a vez do Sapateado. Para avaliar os bailarinos do sapateado
foram convidados: Cristiane Matallo (SP), Jarbas Homem de Mello (SP), Helber
Stalin (CE), Gisela Saldanha (RJ) e Simone Gutierrez (SP). A Mostra Competitiva
encerra em 29 de julho com Dança Contemporânea e Danças Urbanas.
Programação da Mostra Competitiva
Data
Horário
Categoria
21/7
19h
Dança Contemporânea e Danças Urbanas
22/7
19h
Dança Contemporânea e Balé Clássico de Repertório
23/7
19h
Balé Clássico e Danças Populares
24/7
19h
Balé Clássico de Repertório e Jazz
26/7
19h
Balé Clássico e Danças Populares
27/7
19h
Balé Clássico de Repertório e Jazz
28/7
19h
Balé Clássico de Repertório e Sapateado
29/7
19h
Dança Contemporânea e Danças Urbanas
30/7
19h
Noite dos Campeões
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Manual de Imprensa
HORA DA
CONSAGRAÇÃO
A Noite dos Campeões é a consagração dos grupos vencedores da Mostra Competitiva do
Festival de Dança de Joinville. No dia 30 de julho, a partir das 19 horas, no Centreventos
Cau Hansen, é o momento de rever os melhores dos oito dias de competição.
Na noite de despedida, os primeiros colocados celebram o resultado de um trabalho
cheio de dedicação e suor que, geralmente, começa um ano antes do Festival de Dança.
Ao se inscreverem no evento, bailarinos de todas as idades se preparam para participar
deste grande festival.
Depois das coreografias serem avaliadas pela Curadoria Artística do Instituto Festival de
Dança, que a cada ano constata um crescimento da qualidade e nível técnico dos trabalhos
inscritos, as companhias puxam as mangas e iniciam um trabalho cheio de disciplina, vontade
e responsabilidade. São horas, dias, meses se preparando para a Mostra Competitiva e
chegar à principal noite do evento é de deixar qualquer grupo muito orgulhoso.
Na Noite dos Campeões também são conhecidos os ganhadores dos prêmios especiais.
Coreógrafos e bailarinos indicados no decorrer do Festival pela Comissão de Júri
recebem os prêmios, troféus, certificados e aplausos calorosos do público. Um marco na
carreira de cada um que passa por essa emoção.
São premiados:
Melhor Grupo
Prêmio: R$ 18 mil e troféu
Coreógrafo Revelação
Prêmio: viagem de uma semana para o exterior, para participar de evento relacionado
ao seu gênero
Bailarino Revelação, Melhor Bailarino e Melhor Bailarina
Prêmio: R$ 6 mil e Medalha de Ouro
Serviço
Noite dos Campeões
Data: 30 de julho
Horário: 19 horas
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MOSTRA
CONTEMPORÂNEA
DE DANÇA
A Mostra Contemporânea de Dança é um espaço que revela as transformações
ocorridas no cenário da dança nos últimos tempos. A Mostra não é
competitiva e recebe companhias profissionais convidadas, que apresentam
linguagens, perspectivas de criação e pesquisa diferenciadas.
Neste ano, oito companhias de diferentes regiões do Brasil e uma da França sobem
ao palco com oito coreografias. Elas irão expor criações inovadoras, muitas delas
voltadas para a cultura nacional, envolvendo desde o samba e a capoeira até
multimídia, misturando música e dança numa profusão de sensações e sentimentos.
AS APRESENTAÇÕES OCORREM SEMPRE ÀS 22
HORAS, NO TEATRO JUAREZ MACHADO.
21/07 (quinta-feira)
“Na Dobra do Tempo”
Lavínia Bizzotto – Rio de Janeiro / RJ
A bailarina Lavínia Bizzotto apresenta o seu solo “Na Dobra do Tempo” sobre o
virtuosismo do prosaico e do simples, a partir de poses de espera e gestos inacabados.
Durante a performance, ela expressa a busca do corpo por pensar e avaliar as suas
possibilidades de ação no mesmo momento da atuação, como se cada gesto ou
movimento surgisse naquele instante. Lavínia dançou por dez anos na companhia
Quasar, de Goiânia, e tem como característica o corpo hábil e capaz de executar
movimentos complexos e estilizados.
“Na Véspera de Não Partir Nunca”
Grupo Tápias – Rio de Janeiro / RJ
“Na Véspera de Não Partir Nunca” é um trabalho que reúne a dança à criação
multimídia. O nome do espetáculo é o mesmo de um poema de Fernando Pessoa e
reúne em cena o compositor e trompetista Serge Adame e a bailarina Flávia Tápias.
A captação dos movimentos da intérprete gera sons mediados pelo computador,
somados à voz e ao trompete ao vivo. “Os estímulos elétricos percorrem o corpo
26
Manual de Imprensa
- vibrações sensíveis e tênues - que refletem a solidão impregnada no poema de
Pessoa”, afirma Flávia. O projeto teve origem nos meses em que Flávia Tápias morou
na França. A convivência com os artistas locais a fez aproveitar a estada para falar do
exílio, mesmo que voluntário e temporário, trazendo à tona as suas lembranças.
22/07 (sexta-feira)
“Qéu Isse”
SeráQ. Cia. de Dança – Belo Horizonte / MG
“Qéu Isse” é um espetáculo que investiga as noções de identidade da população
brasileira, com um recorte especial da população afro-indígena. “Qéu Isse”, ou
que eu fosse, é resultado de uma pesquisa histórica e estética. O argumento foi a
observação do ciclo de festejos populares religiosos afro-mineiros. A intenção da
SeráQ. Cia. de Dança, de acordo com o coreógrafo Rui Moreira, é de um espetáculo
de dança contemporânea que se propõe a visitar trajetórias da imigração africana e
suas relações convergentes e cruzamentos históricos com culturas indígenas do Brasil.
23/07 (sábado)
“Corpos Opacos”
Cia. Ritmos Family – São Paulo / SP
No palco, seis dançarinos ao ritmo das danças urbanas nova-iorquinas. Todos
evoluindo sobre os ritmos Hip Hop e House Music, compartilhando e expressando o
feeling, a força e a riqueza dessa cultura. A Cia. Ritmos Family apresenta na Mostra
Contemporânea de Dança 2011 um espetáculo que representa a magia da vontade
de crescer e melhorar. A essência de “Corpos Opacos” é respeitar os fundamentos da
dança urbana, com seus apelos sociais e códigos, sem esquecer as raízes da cultura
brasileira, especialmente a capoeira e o samba, presentes nesse espetáculo.
24/07 (domingo)
“Un Ange Passe-passe ou Entre les Lignes il y a un Monde”
Cie. “À Fleur de Peau” – Paris / França
A Cie. "À Fleur de Peau" apresenta o rigor e a precisão de um trabalho coreográfico,
com cada movimento sendo preenchido pela intensidade do jogo teatral. “Un Ange
Passe-passe ou Entre les Lignes il y a un Monde” é um trabalho fruto de uma pesquisa
cujo objetivo é a fusão das formas de expressão de diversas linguagens cênicas,
baseada no uso do corpo inteiro como instrumento polivalente, sendo o intérprete o
centro vital do trabalho. Neste duo, Denise Namura e Michael Bugdahn abordam o
que chamam de o ponto zero da comunicação: o silêncio. Eles nos livram a quinta
essência do seu 'savoir-faire'. Um verdadeiro hino ao silêncio que une, através de uma
cascata de milhares de gestos precisos e sutis, o humor à emoção e a generosidade
ao domínio perfeito de um estilo inimitável.
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27/07 (quarta-feira)
“Sapatos Brancos”
Núcleo Luis Ferron – São Paulo / SP
Luis Ferron vem ao palco abordando as tradições do Carnaval paulistano, as suas
escolas de samba e especialmente o ritual presente na dança do Mestre Sala e
Porta Bandeira, com riqueza de figurinos e cenários, além do som hipnotizante da
percussão. No palco da Mostra Contemporânea de Dança um espetáculo de deixar
o público com vontade de sambar, já que esta é uma criação que foca na diversidade
cultural da maior festa popular brasileira: o Carnaval.
28/07 (quinta-feira)
“Sobre Nós”
Ribeirão Preto Cia. de Dança – Ribeirão Preto / SP
Na nossa vida, há pessoas que nos marcam de muitas e variadas maneiras. Há quem
passe simplesmente na rua e o seu olhar fique vagueando na nossa memória por
infinitos instantes e pensamentos. Há quem simplesmente passe por nós e olhamos
como quem olha para o desconhecido. Há aqueles que nos tocam pela sua maneira
de ser, os que nos ferem sem aparente razão de ser, e aqueles que passam a habitar
em nosso coração. Essa é a essência de “Sobre Nós”.
29/07 (sexta-feira)
“Ditos Malditos: Desejos da Clausura”
Terpsí Teatro de Dança – Porto Alegre / RS
Não só do amor, mas da solidão, poder e morte. A proposta do trabalho da Terpsí
Teatro de Dança é a de enfocar a ambiguidade dos personagens que é desvendada
a partir do olhar do observador. “Desejos da Clausura” evidencia o paradoxo entre o
congelar para preservar e o congelar para destruir, salvaguardando a morte que serve
de alimento para a vida. O espetáculo da renomada coreógrafa Carlota Albuquerque
tem trilha sonora de Alvaro Rosacosta.
Serviço
Mostra Contemporânea de Dança
Data: 21 a 24 e de 27 a 29 de julho
Horário: 22 horas
Local: Teatro Juarez Machado
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Manual de Imprensa
WORKSHOPS
COREOGRÁFICOS
Os Workshops Coreográficos do Festival de Dança de Joinville vão oferecer a chance de
aprimoramento e novas técnicas de produção de espetáculos com grandes nomes da dança
nacional e internacional, entre eles Carlota Albuquerque, Lavínia Bizzotto e Flávia Tápias.
São propostas elaboradas pelas companhias participantes da Mostra Contemporânea
de Dança, sempre na manhã seguinte às apresentações. O Festival de Dança ofereceu
30 vagas, gratuitas, para cada workshop e os trabalhos serão realizados na Casa da
Cultura. Ao final, cada participante terá direito a um certificado, emitido de forma online
e que poderá ser impresso na área do participante no site www.festivaldedanca.com.br.
Os workshops
Lavínia Bizzotto
Dia: 22 de julho
Horário: 10h às 11h30
Flávia Tápias
Dia: 22 de julho
Horário: 12 às 13h30
Rui Moreira
Dia: 23 de julho
Kleber de Paula
Dia: 24 de julho
Carlota Albuquerque
Dia: 25 de julho
Luís Ferron
Dia: 28 de julho
Horário: 10 às 12 horas
Luiz Oliveira
Dia: 29 de julho
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MEIA PONTA
O Meia Ponta do Festival de Dança de Joinville existe desde 2000 e é voltado para
crianças de 10 a 12 anos. Em 2011, do dia 25 a 27 de julho, os participantes
se apresentam em seis gêneros diferentes - Balé Clássico, Balé Clássico de
Repertório, Danças Populares, Sapateado, Jazz e Danças Urbanas. São duas tardes
competitivas e os três primeiros colocados se apresentam na Tarde dos Campeões,
dia 27. Os pequenos recebem troféus e garantem participação no Meia Ponta
de 2012. Todos os grupos e bailarinos recebem certificado de participação.
Este ano, são 30 grupos, com 44 coreografias que serão julgados por uma
banca de cinco jurados. Eles têm a missão de avaliar a qualidade artística e
técnica dos bailarinos, de acordo com o gênero que estão interpretando no
palco. Também são observados aspectos específicos da coreografia.
Jurados
Beatriz de Almeida: reconhecida internacionalmente, a bailarina carioca Beatriz
de Almeida se apresentou nos mais famosos teatros do mundo. Logo que começou
a dançar, foi convidada por Márcia Haydeé, em novembro de 1978, para ingressar
no Ballet Stuttgart, na Alemanha, onde em 1990, já havia sido promovida a solista
da companhia. No Ballett Zurique, em 1995, foi primeira bailarina. Durante a
sua carreira, Beatriz interpretou protagonistas em obras clássicas, como “A Bela
Adormecida” e “O Lago dos Cisnes”. Interpretou também obras neoclássicas como
“Voluntaries” (Tetley) e “Wien,Wien,nur du Allein” ( Bejàrt). Em 1998, ela retornou
ao Brasil, para abrir uma escola de dança junto com sua irmã, na cidade de Campo
Grande (MS).
Flávio Sampaio: foi maitre de balé do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e
professor da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil. Também já foi professor da Faculdade
de Dança da UniverCidade-RJ. Além de fundador da Faculdade de Dança da
Universidade Gama Filho – Fortaleza (CE). Sampaio também é autor dos livros:
“Ceará de Corpo e Alma”, “Lições de Dança 2 (com outros autores)” e “Ballet
Essencial” e “Ballet Passo a Passo”.
Simone Gutierrez: formada em balé clássico, jazz e sapateado, participou de várias
produções musicais internacionais e nacionais em São Paulo como: “Les Miserábles
(Ken Caswell), “A Bela e a Fera” (Robert Roth), “Fosse” (Fernanda Chamma). Além de
bailarina, Simone também é atriz, cantora e coreógrafa. Um de seus trabalhos mais
atuais foi o papel de Tracy Turnblad, no musical “Hairspray”.
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Manual de Imprensa
Suely Machado: bailarina, coreógrafa, graduada em Psicologia, com especialização
em Coreoterapia e Psicomotricidade e curso de extensão em Pedagogia do movimento
para o ensino da dança. Fundadora e diretora do Grupo de Dança 1º Ato e do 1º Ato
Centro de Dança desde 1982.
Vera Lopes: formada na Escola de Danças Clássicas Maria Olenewa, no Rio de
Janeiro, Vera Lopes estudou dança afro-brasileira com Mercedes Batista e dança
contemporânea com Klauss Vianna, Gerry Maretzki, Bill Groves, Rob Espósito e
Graciela Figueroa. Mestre em Ciência da Arte pela Universidade Federal Fluminense,
ela dedicou a criação de coreografias, que em 2000 lhe rendeu o prêmio de melhor
coreógrafa pelo seu trabalho em “O coração não toma sol”.
Serviço
Meia Ponta
Data: 25 a 27 de julho
Horário: dias 25 e 26 às 14h e 16h e no dia 27 às 15 horas
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PALCOS ABERTOS
De 21 a 30 de julho, a cidade será invadida pela dança. São cerca de 170
horas de apresentações gratuitas em diferentes pontos de Joinville. Ao todo,
374 grupos com 744 coreografias participarão dos Palcos Abertos. Os
grupos são de todos os estados do Brasil, além da Argentina e Turquia.
A proposta dos Palcos Abertos é levar espetáculos de qualidade onde está a
comunidade. Praças, shopping centers, bairros, hospitais e instituições que
abrigam idosos e crianças, entre outros lugares, serão o palco desta linda arte.
Todos os grupos que participam dos Palcos Abertos foram selecionados pela Curadoria
Artística do Festival de Dança, com o mesmo rigor que marca a seleção para a
Mostra Competitiva e Meia Ponta: uma garantia de qualidade para o público.
PROGRAMAÇÃO PALCOS ABERTOS
Local
Endereço
Data
Horário
Praça Nereu Ramos
Centro da Cidade
21 a 29
12h às 13h
13h30 às 14h30
15h às 16h
16h30 às 17h30
Shopping Cidade
das Flores
Rua Mario lobo, 106 – Centro
21 a 29
13h às 14h
16h30 às 17h30
Joinville Garten Shopping
Av. Rolf Wiest, 333 – Bom Retiro
21 a 29
12h às 12h40
16h às 16h30
19h às 19h40
21h às 21h30
Shopping Mueller
Rua Senador Schimidt, esq.
Rua Pedro Lobo – Centro
21 a 29
11h30 às 12h30
15h às 16h
17h30 às 18h30
Feira da Sapatilha
Expocentro Edmundo Doubrawa,
av. José Vieira, 315
21 a 30
11h às 12h
13h às 14h30
15h às 15h30
16h às 17h30
Lar Abdon Batista e
Lar do Idoso Betânia
Rua Afonso Penna, 680 – Bucarein
21
15h às 16h
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Manual de Imprensa
Restaurante Popular
Rua Urussanga, 442 – Bucarein
21 e 22,
25 a 29
12h às 12h20
Ancianato e Hospital
Bethesda
Rua Conselheiro Pedreira,
624 – Pirabeiraba
22
16h às 17h
Hospital Regional
Rua Xavier Arp, s/nº – Boa Vista
22
14h às 15h
Mercado Municipal
Praça Hercílio Liz, s/n – Centro
22 a 24
11h às 12h
Praça Tiradentes
Bairro Floresta
23
15h30 às 16h30
Docol
Av. Edmundo Doubrawa, 1001
– Zona Industrial Norte
25
14h15 às 15h15
Teatro da SCAR –
Jaraguá do Sul
Rua Czerniewicz, 160 – Bairro
Czerniewicz – Jaraguá do Sul/SC
26
20h às 21h
Hospital Dona Helena
Rua Blumenau, 123 –
América – 3451-3333
27
14h às 15h
Pirabeiraba
Praça Caetano Évora da Silveira
28
16h às 17h
Hospital Infantil Dr.
Jeser Amarante Faria
Rua Araranguá, 554 – América
29
10h às 11h
Rodoviária de Joinville
Rua Paraíba, 769 – Atiradores
29
17h às 18h
Manual de Imprensa
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CURSOS E
OFICINAS
O Festival de Dança de Joinville também tem espaço para reflexão e aprimoramento.
Por isso, de 21 a 29 de julho, bailarinos, estudantes e profissionais da dança têm
a oportunidade de ampliar o conhecimento participando dos Cursos e Oficinas.
Este ano, serão oferecidos 26 Cursos e Oficinas que variam do Balé Clássico ao
Contemporâneo, passando por Jazz, Sapateado, Hip Hop, entre outros. Além dos
tradicionais, quatro opções de curso são novidade para esta edição: “Laboratório
de Vídeo Dança”, “Jogo de Corpo”, com técnicas de capoeira, “Chaves para o
Contato e a Improvisação” e “Oficina de Dança Popular – Intervenção”. Além
disso, os bailarinos Denise Namura e Michael Bugdahn, da Cie. “À Fleur de
Peau”, darão uma oficina de dança-teatro, chamada “Tempo Suspenso”.
Cerca de 30 professores capacitados ficarão responsáveis pelas 47 turmas.
Ao todo, são 1.630 vagas em cursos e oficinas nos mais variados gêneros
e vertentes da dança. Trata-se de uma ampla programação didáticopedagógica, o que reforça cada vez mais esta característica do Festival.
As atividades, este ano, serão realizadas na Casa a Cultura, SESC Joinville,
Escola de Teatro Bolshoi no Brasil e Cidade Cultural Antárctica.
Confira quem são os professores:
Andréa Bergallo Snizek, Boris Storojkov, Carlla Bublitz, Christiane Matallo
Cristina Helena, Denise Namura, Diana Gilardenghi, Edy Wilson
Eliseu Corrêa, Érika Novachi, Giselle Rodrigues, Graça Martins
Henrique Bianchini, Hugo Leonardo, Ilara Lopes, Itapuã Beiramar
Jair Moraes, Jarbas Homen de Mello, Kátia Barros, Luciana Ponso
Marcus Moraes, Marly Tavares, Michael Bugdahn , Neyde Rossi
Paulo Vinicius, Pedro Krasczuk, Priscilla Teixeira, Ronnie Kneblewski
Rosa Magalhães, Sérgio Marshall, Tais Vieira, Toshie Kobayashi
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Manual de Imprensa
SEMINÁRIOS
DE DANÇA
“Criação, Ética, Pa..ra..rá..pa..ra..rá – modos de criação, processos que desaguam
em uma reflexão ética” é o tema dos Seminários de Dança 5, que integram a
programação do 29º Festival de Dança de Joinville. O evento será de 28 a 30 de
julho, das 9h às 18 horas, no Teatro Juarez Machado. As pesquisas realizadas em
torno deste tema serão debatidas por 12 palestrantes especializados e experientes. Eles
falarão para um público de aproximadamente 400 pessoas vindas de várias regiões
do País em busca de aprimoramento e novos conhecimentos em uma reflexão ética.
O objetivo principal do seminário é reunir estudantes, professores, bailarinos, entre
outros, que se debruçam na reflexão teórico-prática da dança. O intuito, também,
é inspirar o fazer criativo das danças por meio da reflexão e do debate acerca
dos modos de criação. Dentro da programação do Seminários de Dança está a
homenagem que será feita para a bailarina, coreógrafa e pesquisadora Angel
Vianna. No segundo dia, haverá o lançamento do livro “Seminários de Dança 4 – O
Avesso do Avesso do Corpo – Educação Somática como Práxis”, relativo a 2010.
Programação Geral
1º Dia - 28 Julho
Manhã
8h Credenciamento (Secretaria do evento).
9h Abertura Oficial.
9h30 Conferência de abertura: “O problema da ética é determinar qual fim estético é
possível” - Profª. Ms. Silvia Soter (RJ).
10h30 Estudo de caso 1: “Especular sobre uma poética cotidiana, sobre as ações
ordinárias que constituem a vida de todos os dias” - Profª. Ms. Dani Lima (RJ).
Mediadora – Andréa Bardawil (CE).
12h às 13h45 Almoço.
Tarde
14h Estudo de caso 2: “Da subjetividade de cada corpo, carregado de histórias e
formação distintas” - Profª Espec. Maria Paula (PE). Mediadora: Andréa Bardawil (CE).
15h30 Conversa Coreógrafos e Crítico de dança . Profª. Christianne Galdino (PE).
Coreógrafas: Dani Lima e Maria Paula.
16h30 Fala poética: “O que se dá a ver, observações de coreógrafo para coreógrafo”
Manual de Imprensa
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- Jorge Alencar (BA).
18h Homenagem a Angel Vianna. Local: Foyer Teatro Juarez Machado.
2º Dia - 29 Julho
Manhã
9h Retomada com Profª. Dra. Nirvana Marinho.
9h30 Conferência: “Cuidado de si” - Profª. MS. Thereza Rocha (RJ).
10h30 Estudo de caso 3: “Balé, jazz, contemporâneo” - Ricardo Scheir (SP).
Mediadora: Profª. Dra. Ana Vitória (RJ).
Tarde
14h Estudo de caso 4: “Corpo como instrumento de discussão política” - Taís Vieira
(RJ). Mediadora: Profª. Dra. Ana Vitória (RJ).
15h30 Conversa Coreógrafos e Crítico de dança. Profª. Dra. Inês Bogéa (SP).
Coreógrafos: Ricardo Scheir e Taís Vieira.
16h30 Fala poética: “O que se dá a ver, observações de coreógrafo para coreógrafo”
- Profª Espec. Suely Machado (MG).
18h Lançamento do livro Seminários de Dança 4. Local: Foyer Teatro Juarez Machado.
3º Dia - 30 Julho
Manhã
9h Apresentação teórica-prática de pesquisas.
11h Fala expositiva: “Status de arte das pesquisas sobre criação em dança no Brasil” Profª. Dra. Ítala Clay (AM) e Prof. Dr. Arnaldo Alvarenga (MG).
Tarde
14h30 às 16h - Conversa final na borda do palco com a participação de Angel
Vianna. “Modos de criação, processos que deságuam em uma reflexão ética”.
Os organizadores
Coordenação
Nirvana Marinho
Dançarina e teórica em dança. Graduada em Dança (bacharelado e licenciatura
– Unicamp, 1999) e Doutora em Comunicação e Semiótica (PUC-SP, 2006), foi
coordenadora em 2008 e 2009 do projeto Acervo Mariposa. Desde 2008 integra
também a comissão organizadora dos Seminários da Dança do Festival de Dança de
Joinville.
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Manual de Imprensa
Idealização
Ana Vitória, Andrea Bardawil, Fernanda Chamma, João Wlamir e Nirvana Marinho.
A homenageada
Angel Vianna (Belo Horizonte, 1928)
É bailarina, coreógrafa e pesquisadora do movimento. Iniciou seus estudos de
balé clássico em 1948, no Ballet de Minas Gerais, com o professor Carlos Leite.
Estudou escultura na Escola de Belas Artes da Universidade do Estado de Minas
Gerais, dirigida por Alberto Veiga Guignard. Casou-se com Klauss Vianna em 1955,
abriram a Escola Klauss Vianna e em 1959 oficializam a existência do Ballet Klauss
Vianna, grupo de dança com tendências modernas. Lecionou na Escola de Dança
da Universidade Federal da Bahia em 1962 a 1964. Trabalhou como Preparadora
Corporal em diversas peças de teatro a partir da década de 1970.
Abriu em 1975, junto com Klauss Vianna e Tereza D’Aquino, o Centro de Pesquisa
Corporal Arte e Educação e criou o Grupo Teatro do Movimento. Em 1983 inaugurou
o Espaço Novo – Centro de Estudos do Movimento e Artes, escola que, além dos
cursos livre, tinha o Curso Profissionalizante em Dança Contemporânea. Em 1992
abre o Curso Técnico em Recuperação Motora e Terapia através da Dança. Em 2001
iniciou as aulas da sua Faculdade Angel Vianna, com a Graduação em Dança –
bacharelado e licenciatura. Atualmente sua faculdade conta também com cursos de
Pós Graduação Lato Sensu.
Recebeu várias homenagens, como o Prêmio Mambembe 1996 - Pelo total da Obra,
a Comenda da Ordem ao Mérito Cultural, pela Presidência da República do Brasil
(1999), o título de Doutora Notório Saber nas áreas de conscientização do movimento,
cinesiologia e dança, reconhecendo a relevância de sua obra da Universidade Federal
da Bahia (2003). Angel permanece dançando e atualmente participa do trabalho
“...Qualquer coisa a gente muda”, com Maria Alice Poppe e encenação de João
Saldanha. Este trabalho foi desenvolvido a convite do FID – Fórum Internacional da
Dança: Por uma Museologia do Corpo que Dança, em outubro de 2010.
Lançamento
No dia 29 de julho será lançado o livro “Seminários de Dança 4 – O Avesso do
Avesso do Corpo – Educação Somática como Práxis”, relativo 2010. O lançamento
será no Foyer Teatro Juarez Machado. A cada edição dos Seminários da Dança, o
resultado das pesquisas e reflexões de professores e acadêmicos no evento se torna
um livro com um conteúdo especial para quem se dedica ao estudo desta bela arte.
Os palestrantes
Arnaldo Alvarenga
Formado pelo Trans-Forma Centro de Dança Contemporânea (BH) e Leitura
Corporal - Núcleo de Terapia Corporal (BH). Premiado como bailarino, coreógrafo e
roteirista (Minc-Inacem), Prêmios Klauss Vianna FUNARTE 2006 e 2009. Graduado
em Geologia e Doutor em Educação - UFMG. Docente da Graduação em Teatro e
Manual de Imprensa
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coordenador da Licenciatura em Dança da EBA - UFMG. Coordena o GT - Pesquisa
em Dança no Brasil: investigações e processos - ABRACE. Desenvolve pesquisas em
memória em dança no Brasil.
Christianne Galdino
É jornalista, crítica e pesquisadora em dança, além de atuar também como
produtora cultural. Atualmente colabora como jornalista e crítica em dança para a
revista Continente Multicultural; o site Idança e publica também no seu blog http://
escritosdedanca.blogspot.com. Autora do livro Balé Popular do Recife: a escrita de
uma dança (2008), também faz parte desde 2010 do corpo docente dos cursos de
comunicação da Faculdade Joaquim Nabuco - Recife.
Dani Lima
É bailarina e coreógrafa da Cia Dani Lima, com a qual tem produzido diversos
espetáculos e atividades desde 1998. Professora do Curso de Dança da UniverCidade
- RJ. Mestre em Artes Cênicas pela UNIRIO, publicou o livro "Corpo, política e discurso
na dança de Lia Rodrigues". Colabora com diversos artistas e grupos de dança, teatro,
circo e artes visuais.
Inês Bogéa
Doutora em artes (Unicamp, 2007), é diretora da São Paulo Companhia de Dança,
professora no curso de especialização em Linguagens da Arte da Universidade de São
Paulo/Maria Antônia, documentarista e escritora. Foi bailarina do Grupo Corpo, crítica
de dança da Folha de São Paulo. É autora de vários livros e documentários de dança.
www.inesbogea.com.br
Ítala Clay de Oliveira Freitas
Mestre em Comunicação e Semiótica: Artes, pela Pontifícia Universidade Católica de
São Paulo. Doutora em Comunicação e Semiótica: Signo e Significação nas Mídias,
pela PUC-SP. Foi Coordenadora Pedagógica do Curso de Dança da Universidade do
Estado do Amazonas no período de 2001 a 2007.
Jorge Alencar
É artista cênico e audiovisual e diretor artístico do Dimenti desde 1998. Bacharel em
Comunicação Social (UCSAL), graduado em dança (UFBA) e Mestre em Artes Cênicas
(PPGAC/UFBA). Alguns projetos e criações: Sensações Contrárias (Rumos Itaú Cultural
Dança); Miúda e o Guarda-chuva (Festival Internacional du Film D'Animation de Annecy
- França); A Mulher-Gorila (Move Berlim - Alemanha); Colaboratório e Com.posições
Políticas (Panorama de Dança - RJ); Interação e Conectividade (dimenti.com.br).
Maria Paula Costa Rego
É bailarina e coreógrafa, ex-integrante do Balé Popular do Recife, ex-bailarina e
coreógrafa da Cia de Dança na Vertical Les Passagers (França) e Diplomada em
Dança pela Sorbonne-Paris VIII. Fundou em 1997, junto ao escritor Ariano Suassuna,
o Grupo Grial, retomando a pesquisa sobre a linguagem da dança Armorial (O
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Manual de Imprensa
Movimento Armorial foi originado na década de 70, para formar uma arte brasileira
erudita a partir das raízes populares da nossa cultura).
Ricardo Scheir
É professor e coreógrafo. Estudou com Toshie Kobayashi, Dinah Perry, Jane Blauth entre
outros. Dançou na David Aktins Dance Company-Sydney-Australia. Em 1996 fundou sua
escola o Pavilhão D Centro de Artes. Dirigiu a Cia de dança de Sao José dos Campos
2005/2007. Professor e ensaiador da São Paulo Cia de dança 2008/2009. Premiado
em 2000 e 2004 como melhor Coreógrafo no Festival de Dança de Joinville.
Silvia Sotter
É professora de Didática e Prática de Ensino em Dança na Faculdade de Educação da
Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Graduou-se em Comunicação Visual
pela PUC-Rio (1988) e em dança pela Universidade de Paris 8 (França- 1996). É
mestre em Teatro pela UNIRIO (2005), crítica de dança do jornal O Globo e professora
de Ginástica Holística - Método da Dra. Ehrenfried. Junto com Roberto Pereira, foi
organizadora da publicação "Lições de Dança". Desde 1998 a 2010 foi professora
do Curso de Dança da UniverCidade (Rio de Janeiro). Atua como dramaturgista da
Cia Lia Rodrigues de Danças desde 2002. Nos anos 2004 e 2005, foi coordenadora
pedagógica da Escola de Dança da Maré. É autora do livro "Cidadãos dançantes- a
experiência de Ivaldo Bertazzo com o Corpo de Dança da Maré." Em janeiro de 2010,
assumiu a coordenação da área de cultura das Redes de Desenvolvimento da Maré.
Suely Machado
Mineira, graduada em Psicologia (Bacharelado e Licenciatura), com especialização
em Coreoterapia, Psicomotricidade e Pedagogia do Movimento para o Ensino da
Dança. Bailarina, coreógrafa e Diretora de quatro Associações: Primeiro Ato Centro
de Dança, Projeto Social Dançando na Escola, EACC e Grupo de Dança Primeiro
Ato. Coreografou o Musical Saltimbancos, onde atuou também como Preparadora
Corporal e Assistente de Direção de Carlos Gradim. Presidente da Unidança
(Associação das Escolas de Dança de Minas Gerais).
Taís Vieira
É coreógrafa e diretora da MEMBROS Cia de dança. Presidente do CIEM.h² (Centro
Integrado de Estudos do Movimento Hip Hop) - Macaé/ RJ. Graduanda em Dança
pela UniverCidade /RJ. Fez a direção e coreografia do Coletivo FLORES - projeto de
pesquisa em danças urbanas para o corpo feminino - França/ Brasil. Autora do Livro
Membros - um corpo político que dança pela editora CIEM.h².
Thereza Rocha
É pesquisadora de dança, dramaturgista e diretora. Doutoranda em Artes Cênicas
pela UNIRIO com a tese “Por uma (des)ontologia da dança em sua (eterna)
contemporaneidade”. Mestre em Comunicação e Cultura pela ECO/UFRJ. Professora
dos cursos de dança da Universidade Federal do Ceará - UFC. Colunista do portal
idança.net (www.idança.net).
Manual de Imprensa
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DANÇA
COMUNIDADE
O Dança Comunidade é um espaço do Festival de Dança de Joinville
dedicado ao debate da dança como ferramenta de inclusão social e de
fomento à educação de qualidade. Ele reúne profissionais envolvidos
na dança com o viés da educação e em projetos sociais.
Para este ano, cada fórum oferece 150 vagas. É um momento de troca de
experiências em prol da comunidade e de descoberta, pois por meio da dança
é possível buscar alternativas e ferramentas para educar crianças e jovens.
Os temas do Dança Comunidade são “Danças em Projetos Socais”,
conduzido pela professora e bailarina Thereza Aguilar, e “Dança e Educação”,
conduzido pela professora e bailarina Ângela Ferreira. Os fóruns acontecem
nos dias 25 e 26 de julho, das 14h às 17h, no Teatro do SESC.
FÓRUM I
Data: 25 de Julho (segunda-feira)
Horário: 14h às 17h
Tema: Dança em Projetos Sociais
“Projeto Dançando para não dançar”.
Este fórum irá abordar a experiência da palestrante Thereza Aguilar com crianças e
jovens de comunidades pobres do Rio de Janeiro; ressaltando a importância da dança
como instrumento de inclusão social.
Palestrante: Thereza Aguilar
Professora pós-graduada em dança para criança e Administração e Supervisão escolar.
Foi professora da Escola de Dança Tatiana Leskova; Ballet Schule Berlin Martin Putka
e Companhia de Ballet “Tanztheatre” na Alemanha. Coordenadora e Professora do
Projeto Dançando para não dançar.
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Manual de Imprensa
FÓRUM II
Data: 26 de Julho (terça-feira)
Horário: 14h às 17h
Tema: Dança e Educação
- Explanação Teórica:
Painel Político do Ensino da Dança: Lei de Consolidação da Profissão de Bailarino e
Leis que envolvem o ensino da Dança.
- A Dança Educativa:
Definição deste gênero de dança: objetivos e finalidades
- Metodologia de Ensino:
Criação de uma idéia de aulas através de exercícios propostos.
- Vivência – Alguns exercícios criados para compreensão.
Palestrante: Ângela Ferreira
Diretora do Centro de Dança Rio (Escola Técnica Profissionalizante em dança);
Coordenadora do Curso de Pós-Graduação (Didática da Dança Infanto Juvenil) do
Centro Universitário da Cidade / UniverCidade. Orientadora do Projeto de Iniciação
Científica: “A Inserção da Dança nos Currículos Escolares – Passos e Descompassos”.
Manual de Imprensa
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ENCONTRO
DAS RUAS
A cultura urbana vem com força total no 29º Festival de Dança de Joinville. Em
sua 6ª edição, profissionais e artistas desta arte irão se reunir no Encontro das
Ruas em dois dias de intensa programação no ginásio do SESC, em Joinville.
Essa galera criativa e cheia de estilo participará de competições de dança e música,
sem contar na Mostra de Grafitti. Batalhas de danças urbanas, apresentação de DJs
e batalha de MCs, que se misturam em uma celebração à arte. Este é o Encontro das
Ruas, marcado para reunir participantes e o público nos dias 23 e 24 de julho.
As batalhas de B.Boys, B.Girls, Hip Hop, Freestyle, Locking, Popping e House Dance vão
mexer com o público ligado na arte urbana. Os bailarinos disputam o reconhecimento
dos jurados e a torcida da plateia, com passos de dança improvisados no ritmo da
pickups comandadas pelos DJs. A competição promete reunir o que há de melhor
na cena das danças urbanas nacionais. Os bailarinos serão avaliados pela técnica,
fundamentos, musicalidade, ritmo e criatividade nas suas apresentações. Os três
primeiros colocados recebem premiação em dinheiro. A banca de jurados será formada
por grandes nomes como Andre Rockmaster Pires, B.Boy TJ, Daniel "B.Boy 3D", Eduardo
Augusto da Silva "Sô", Edson Guiu, Henrique Biachini, Ivo Alcântara, Kleber Luiz de
Paula, Luiz Popper, Mr Jeff, Paulo Roberto, Soneca e Thiago Arruda Leite (Negraxa).
O Expocentro Edmundo Doubrawa também recebe a Mostra de Grafitti,
com a participação de artistas visuais de grande destaque.
Curadoria
A curadoria desta edição do evento é formada por Ana Paula Ribeiro, Binho Ribeiro e
Marcelinho Back Spin. Eles têm a missão zelar pelo nível técnico, realizando a seleção dos
participantes e trazendo sugestões para incrementar cada vez mais o Encontro das Ruas.
Ana Paula Ribeiro
Fundadora e coordenadora do Núcleo Municipal de Artes Casa do Hip Hop de
São José do Rio Preto desde 2002, ingressou na cultura Hip Hop em 1995, como
dançarina de Breaking em uma das primeiras equipes formada somente por mulheres
da América Latina; a “Just B. Girls”. Depois de alguns anos percebeu sua forte
afinidade com a música Rap, foi indicada como uma das cinco melhores cantoras
de Rap de 2004 do Prêmio HUTUZ - Rede Globo/ RJ. Dentre seus atuais trabalhos
na música Rap, podemos citar a participação especial no álbum de Fernandinho
Beat Box, no álbum do grupo Irmandade Negra com Marcão DMN e Douglas
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Manual de Imprensa
Realidade Cruel e na mixtape do DJ Pudim. Desde 2008 também exerce a função de
organizadora de eventos ligados a Cultura Hip Hop no Brasil e no exterior.
Binho Ribeiro
Um dos pioneiros na arte do grafitti no Brasil e América Latina desde 1984, Binho
já teve diversas obras em cidades como: São Paulo, Rio de Janeiro, Santiago,
Buenos Aires, Nagoya, Tokyo, Osaka, Nova York, Paris entre outras. Além disso, teve
participação em diversos dias: Graffiti Brasil (05) e Graffiti São Paulo (06), Graffiti
World (05), Graffiti Planet (07), Graffiti Argentina (08) Artaq Awards (10). Binho
também foi curador de exposições como: Sol Nascente (túnel av. Paulista / 07), 1º
Bienal Internacional de Grafitti em Belo Horizonte (08), 1º Bienal Internacional Grafitti
Fine Art no Mube 2010, Grafitti Japão (2011). Atualmente expõe suas obras nas ruas
e em exposições conceituais do universo de arte urbana.
Marcelinho Back Spin
Dançarino de Breaking e Popping desde 1983, Marcelinho foi precursor do movimento
na Estação São Bento, em São Paulo, considerada o berço do Hip Hop no Brasil.
Fundador da Back Spin Crew (grupo de dançarinos de rua), formou uma geração de
b.boys e é responsável, também, pelo projeto Casa do Hip Hop de Diadema, sede
do Ponto de Cultura – A Cultura Hip Hop Construindo a Cidadania Juvenil. É diretor
e coreógrafo de espetáculos e apresentações diversas, inclusive para a Fundação
Roberto Marinho. Em 2006, foi jurado do Campeonato Mundial de Breaking Redbull
BC ONE – um dos mais consagrados da modalidade.
Grafiteiros convidados para a Mostra de Grafitti
Anjo
Alexandre Anjo teve seu primeiro contato com as ruas através da “Pichação”, e em
1997 iniciou suas experiências com o “Grafitti” e ficou conhecido pela sua facilidade
de criar sensuais figuras femininas de cabelos vermelhos. Suas pinturas são cheias
de traços sinuosos e cores vibrantes, carregadas de símbolos elementares de diversas
culturas, colocando a figura humana da fertilidade em relação ambígua com o todo.
Expôs seus trabalhos nas ruas de diversas cidades do Brasil e do Mundo e esteve em
grandes mostras como Mostra Internacional de Grafitti de Santo André, em 2003,
Bienal Internacional de Grafitti de Belo Horizonte em 2008, Exposição “Vida e Morte”
na Carmichael Gallery (Los Angeles, 2008), Exposição “Grafitti Fine Art” no MUBE, em
2009 e Exposição 400ml (Maison des Métallos, Paris, 2008).
Ed-Mun
Ed-Mun inciou no grafitti em 1997. Desde essa época formou e participou de grupos
ligados a cultura Hip Hop e agentes culturais. Participa e executa diversos eventos
importantes em sua cidade natal Belo Horizonte e alguns estados brasileiros. Em 2008
formou um grupo de grafiteiros chamado Ponto de Fuga Crew, um grupo específico
que desenvolve o graffiti no estilo 3D.
Manual de Imprensa
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Marcelo Eco
Marcelo Eco, atuou no pioneirismo do grafitti no Rio de Janeiro, trabalha com empresas
nacionais e internacionais como Gatorade (EUA), Sony e Nike. Atua na área de
cenografia em clipes musicais e emissoras de televisão como Globo, TVE, Record, MTV e
de decoração junto aos principais arquitetos e decoradores do Rio de Janeiro. Já expos
na Galeria LGC (RJ e Madri-Espanha), WSA (Argentina), Museu de Arte Moderna MAC
(Niterói), Espaço Constituição (RJ), Centro Cultural da Justiça Federal (RJ), Palácio do
Catete (RJ), Cirque du Soleil Quidam Tour 2010 e Art Paris 2011 no Grand Palais.
Snek
Com letras e personagens o escritor de grafitti Snek se lançou no universo da criação
desde muito cedo. Com obras simples faz da vivência em um bairro humilde a sua
maior inspiração para os muros cinzas da cidade de São Paulo. Grande parte de suas
influências está no que acontece no dia a dia das diferentes paisagens e aspectos
do cotidiano dessa cidade metropolitana. As diversas superfícies trabalhadas pelo
artista incluem grandes murais, como a que realizou recentemente no projeto Jardim
no Sesc Santana, Shapes de skates customizados, telas e ilustrações para grandes
marcas como MCD,Urgh,entre outras. Participou de exposições coletivas como o "Expo
Introdução" no Centro Cultural da Juventude em 2010 e "Grafitti Fine Art" no MuBE,
em 2011. Tem seus trabalhos publicados em diversos sites internacionais e diversas
Revistas de Grafitti no Brasil e na Europa.
Trampo
Luis Flavio Trampo é um dos precursores do grafitti no Brasil e até hoje, um dos mais
ativos. Influenciado principalmente pela cultura brasileira, das metrópoles as tribos
indígenas, Trampo demonstra em suas intervenções uma poética visual singular.
Conhecido por seu trabalho social, Trampo é referência de arte urbana em Porto
Alegre, participando tanto como voluntário em oficinas para menores em comunidades
carentes, como também transmitindo esse mesmo conhecimento em universidades e
workshops. Sua circulação em diferentes meios se reflete também na sua produção e
na multiplicidade da aplicação de suas obras. Independente da forma como faz, seu
objetivo é sempre o mesmo, levar a arte para onde as pessoas estão.
Batalhas
As batalhas de B.boys, B.girls, Hip Hop Freestyle, Locking, Popping e House Dance
prometem movimentar o Festival e terão as participações de três DJs convidados.
DJ Basin
Iniciou sua trajetória no movimento Hip Hop em 1995 dançando Breaking. Já no
ano 2000 começou a discotecar em festas de rap e campeonatos de b.boys da sua
cidade e região, aperfeiçoando a técnica e criando repertório. Em 2004 participou
do campeonato de DJs de São Paulo Hip Hop DJ e conquistou a crítica, marcando
também boas performances nas eliminatórias do mundial DMC Championship em
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Manual de Imprensa
2008 – com o quarto lugar entre 22 competidores brasileiros. Em 2009 voltou ao Hip
Hop DJ e alcançou a segunda colocação entre os concorrentes.
DJ Bidu
André Bidu cursa a graduação em Produção de Música Eletrônica (Anhembi-Morumbi/
SP) e é DJ residente do tradicional encontro de dançarinos de São Paulo, que acontece
uma vez por mês na Galeria Olido, Jam Olido. O repertório é resultado dos seus
estudos em danças urbanas, funk styles e aprendizado/crescimento como dançarino da
Cia Discípulos do Ritmo. É diretor e coreógrafo do grupo D-Efeitos, campeão no 27º
Festival de Dança de Joinville. O grupo venceu a primeira edição do programa Qual
é o Seu Talento (SBT). Bidu viaja o país ministrando workshops do gênero Popping e
discotecando em eventos da cultura Hip Hop.
DJ Pogo (Londres)
Pogo é um dos maiores nomes do Hip Hop britânico. No final dos anos 80 integrou a
Jus Bad Crew e trabalhou com o rapper MC MellÓ, participando do lançamento de
álbuns considerados marcos do gênero no país. Sua carreira na indústria da música
cresceu e consolidou-se nos anos 90 por com grandes remixes de faixas para artistas
e grupos como De La Soul, Monie Love, House of Pain, Bomb the Bass, entre outros. É
diretor do DMC World DJ Championship – a “copa do mundo” de DJs - que tem uma
etapa confirmada para acontecer em agosto no Brasil. É DJ oficial do maior festival de
Danças Urbanas de Londres, o Breaking Convention.
Manual de Imprensa
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RUA DA DANÇA
A Rua da Dança é um evento que faz parte da programação do Festival há quatro anos.
Em 2011, ela volta a ser montada na Estação da Memória, na Estação Ferroviária
de Joinville. No dia 23 de julho, das 10h às 17 horas, professores e coreógrafos
darão dicas e ensaiarão alguns passos com quem decidir passar a tarde por lá.
Vale lembrar que todas as atividades são gratuitas. A dança, considerada uma das
mais belas artes do mundo, despertará a curiosidade e a busca pelo conhecimento dos
participantes. As atividades são voltadas para crianças, adultos e idosos. É só chegar
e participar. A Rua da Dança contará ainda, este ano, com o Mercado de Pulgas.
Serviço
Rua da Dança
Data: 23 de julho
Horário: das 10h às 17 horas
Local: Estação da Memória (Estação Ferroviária de Joinville)
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Manual de Imprensa
PASSARELA DA
DANÇA
Pra quem gosta de estar na moda, adora um estilo diferente e está sempre antenado
com as tendências, não pode perder a quarta edição da Passarela da Dança.
De 26 a 28 de julho, na Feira da Sapatilha, serão apresentadas as
principais marcas de roupas e acessórios para a dança, produtos exclusivos
dos expositores da feira. Os desfiles iniciam sempre às 17 horas.
Tudo o que é sucesso não só nos palcos, mas também nas ruas estará
na Passarela da Dança. A novidade este ano é que a Universidade da
Região de Joinville (Univille) fará a produção do casting e vai preparar
toda a ambientação fashion que um evento como esse exige.
Serviço
Passarela da Dança
Data: de 26 a 28 de julho
Horário: 17 horas
Local: Feira da Sapatilha
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FEIRA DA
SAPATILHA
A Feira da Sapatilha é o lugar mais eclético do Festival de Dança. Participantes,
visitantes e comunidade desfrutam de um espaço de convivência recheado de
lojas e restaurantes. O tradicional Palco Aberto da Feira oferece espetáculos
gratuitos, em horários diferenciados, todos os dias. No local, o público encontra
artigos relacionados à dança, livraria, artesanato, serviços e uma praça de
alimentação de dar água na boca. Boa parte dos produtos oferecido na feira
– roupas, sapatilhas, tênis e acessórios – são voltados aos bailarinos. Mas há
muita coisa nova e diferente que pode ser adaptada para o cotidiano das pessoas
que gostam de estar bem vestidas e confortáveis com as peças que usam.
Aberta ao público de 20 a 30 de julho, das 10h às 23 horas, no Expocentro
Edmundo Doubrawa, a Feira é o verdadeiro ponto de encontro do Festival.
Confira os estandes de produtos e praça de alimentação:
Arranjos e Cia. | Ballare Tricot | Balé Mania emFOCO | Biju Ballet | Brilho Chic
Capézio | Cecília Kerche by Capézio | Chocolate Santa Catarina
Chocopp Chocolate Caseiro | Confeitaria XV | Corpo & Dança | Creperia Panquer
D. de Dança | Da Dança | Dança em quadrinhos | Dança Maria | Do Dance
Doce Beijo Chocolataria | Dona Benê | DPM | Dú Ballet - Moda Masculina
Escola do Teatro Boshoi no Brasil | Espetaculum | Evidence Ballet
Fenixstreetwear.com | Festival de Dança | Fruto da Forma | Happy Tur
Informações | Komanethi | Lela Magrela | Loira e Morena | Lolita | M A Z
MF Costumes | Mia Vida Proteção Animal | Midas Armazém Cultural
Mini Kalzone | Múltipla Escolha | Nina Ballet | Niu Sushi | Paparyco
Pettená - Dancewear | Ponta Firme | Restaurante Bragança
Sabor das Delícias | Santur / Promotur | Sapatilhas Millenium
Secretaria da Saúde | Só Dança | S.O.S Bailarina | Soul Dance
Space Pizzas | Tererê | Vera Marquezan - Personal Design
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Manual de Imprensa
PATROCINADORES
Evento de reconhecimento internacional, o Festival de Dança de Joinville
conta este ano com um orçamento de R$ 4,4 milhões. Por sua credibilidade
ao longo destas 28 edições, o Festival de Dança tem o patrocínio e apoio de
empresas que já vêm ligando suas marcas ao evento há alguns anos.
•O banco Itaú e o Ministério da Cultura apresentam
o 29º Festival de Dança de Joinville.
•Os demais patrocinadores são Funcultural, Secretaria de Estado de Turismo,
Cultura e Esporte, Governo do Estado, Grupo RBS e Tractebel Energia.
•Os apoiadores desta edição são Petrobrás, Porto Seguro e Britânia.
•Já como colaborador entra Folha de São Paulo.
•A promoção é da Fundação Cultural de Joinville
e Prefeitura Municipal de Joinville
•A realização é do Instituto Festival de Dança, com apoio da
Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura.
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HISTÓRIA DO
FESTIVAL DE
DANÇA DE
JOINVILLE
Consagrado em 29 anos de edições ininterruptas, o Festival de Dança de
Joinville é referência nacional e internacional para quem vivencia a dança. Por
seu palco passaram jovens bailarinos e coreógrafos, que hoje se destacam
profissionalmente. Desde sua primeira edição, em 1983, o evento somente
cresceu, tornando-se um grande guarda-chuva, com eventos e atividades
simultâneas, da realização de mostras até cursos, oficinas e atividades para a
discussão de temas relacionados à dança, proporcionando um rico intercâmbio
entre os participantes que vêm de todos os cantos do Brasil e do exterior.
Para acomodar esta programação, o festival passou dos cinco dias
da primeira edição para os atuais 11, e hoje é considerado pelo
Guinness Book o maior festival de dança do mundo.
Linha do tempo (episódios marcantes):
1983 10 de julho - A Sociedade Harmonia Lyra, prédio histórico no centro de
Joinville, é o palco da primeira edição do evento. Joinville passava por um dos seus
piores períodos de cheias, o que complicava o deslocamento na cidade e mesmo no
estado de Santa Catarina. Para surpresa dos organizadores, 40 grupos participaram,
reunindo cerca de 600 estudantes de dança. Foram cinco dias de apresentações, com
espetáculos de clássico, moderno, jazz e folclore.
1984 Na segunda edição, com as expectativas superadas, o festival passa para o
Ginásio Ivan Rodrigues. Mais de mil estudantes, representando 62 escolas, tomaram
Joinville. A duração do festival passou para sete dias. O festival começava a desenhar
um modelo que iria além da competição e que passava a lhe dar projeção nacional.
1995 O Festival de Dança de Joinville chega em 1995, sem falhar um ano, à 12ª
edição agora com treze dias. Naquele ano as grandes atrações convidadas foram o
Ballet do Theatro Bolshoi da Rússia e o Ballet Stuttgart, da Alemanha. A dança mundial
começava a descobrir que, no interior do Brasil, havia uma genuína preocupação com
a dança, dando a ele o reconhecimento internacional. A iniciativa privada também
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Manual de Imprensa
passava a investir mais, com patrocínios, ampliação do parque hoteleiro e mesmo com
uma preparação maior do comércio.
1998 O Festival de Dança de Joinville ganha um palco à altura das suas produções.
Trata-se do Centreventos Cau Hansen, arena multiuso, que passa a abrigar toda
a área administrativa do evento, bem como um grande palco dimensionado e
preparado tecnicamente para qualquer tipo de montagem artística. Com camarotes,
arquibancada e plateia, o novo espaço abriga cerca de 4,5 mil espectadores por
apresentação. Naquele ano também foi criada a Feira da Sapatilha, hoje considerada
a maior feira do setor no País, com a participação dos principais fabricantes nacionais
de artigos de balé.
1999 Ano que marca o início de uma nova fase, com a criação do Instituto
Festival de Dança de Joinville, entidade sem fins lucrativos que tem por objetivo o
gerenciamento completo do evento. Por sua formatação jurídica, o Instituto pode
captar recursos da iniciativa privada através de leis de incentivos, o que aumenta o
interesse de patrocinadores. Somam-se a estes valores aqueles obtidos com inscrições
dos grupos nos cursos e oficinas e a venda de estandes e ingressos, o que torna o
evento auto-sustentável, do ponto de vista financeiro.
2000 Procurando dar uma oportunidade aos jovens estudantes de dança é criado
o Festival Meia Ponta, atualmente denominado apenas Meia Ponta. O evento é
destinado a crianças com idade de 10 a 12 anos, que durante três dias se apresentam
no Teatro Juarez Machado, espaço para 500 espectadores, localizado no Centreventos
Cau Hansen.
2001 Ano que marca o início da Mostra de Dança Contemporânea (hoje
denominada Mostra Contemporânea de Dança), evento não-competitivo, voltado
a companhias de dança profissionais, que no início tinham três ou quatro noites de
apresentações, realizadas no Teatro Juarez Machado.
2005 Citação no Guinness Book como o maior festival de dança do mundo. A
citação está no capítulo Festivais e Tradições - O mundo moderno: "O Festival de
Dança de Joinville, em Santa Catarina, Brasil, é o maior do mundo. Produzido
pela primeira vez em 1983, estende-se ao longo de pelo menos 10 dias, e a ele
comparecem 4.500 dançarinos brasileiros e estrangeiros, de mais de 140 grupos
amadores e profissionais, com uma assistência de mais de 200 mil pessoas a cada
ano".
2006 O Festival de Dança de Joinville chega, em 2006, à 24ª edição como um
dos mais completos eventos do gênero no Brasil e na América Latina, reunindo
variados aspectos da dança. Na parte competitiva, mais do que avaliar e julgar, a
Coordenação Artística e o júri têm promovido reuniões com os participantes na manhã
seguinte às apresentações, mostrando aos coreógrafos e bailarinos pontos que foram
considerados positivos e críticas construtivas sobre o que pode ser melhorado. Um
Manual de Imprensa
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exemplo de resultado positivo desta iniciativa está no gênero Jazz, que se encontrava
aquém das expectativas, e na edição de 2005 foi considerada a maior surpresa
do evento pela qualidade dos trabalhos apresentados. Também neste ano nasce o
Encontro das Ruas, evento voltado à arte da cultura urbana.
2007 O Festival comemora o Jubileu de Prata (25 anos) e traz para a Noite de
Abertura o bailarino Mikhail Baryshnikov com sua companhia Hell´s Kitchen Dance.
O Festival de 2007 registrou a marca de 4.500 participantes e 200 mil pessoas de
público em todos os palcos da cidade.
2008 O Festival de Dança chegou a sua 26ª edição mais maduro, consagrado e
esbanjando vitalidade. A programação reuniu 4.800 participantes. O clássico O
Lago dos Cisnes, com o corpo de baile do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, entre
eles os solistas Cecília Kerche e Vitor Luiz, marcou a abertura do Festival, que reuniu
4.800 participantes em 11 dias. Na Noite de Gala, o destaque foi a obra Grande
Suíte do Balé Dom Quixote, interpretado pelos solistas do Ballet Bolshoi na Rússia,
Natalia Osipova e Andrey Bolotin e 100 bailarinos e alunos da Escola Bolshoi de
Joinville, além de bailarinos convidados. Foi a primeira vez que a matriz e a escola
subiram juntas a um palco, em um balé completo. Três novidades deixaram o Festival
ainda mais próximo da Comunidade: a Rua da Dança, o Visitando os Bastidores e a
Passarela da Dança.
2009 A organização do Festival de Dança de Joinville mudou o conceito de uma
de suas mostras não competitivas. A até então chamada de Mostra de Dança
Contemporânea passou a se chamar Mostra Contemporânea de Dança. Isso porque
o evento não quer limitar essa ação somente à dança contemporânea. A intenção é
trazer ao festival outros gêneros da dança atual.
2010 Em sua 28ª edição, o Festival de Dança de Joinville se destacou mais uma vez
pelo grande número de atividades culturais voltadas à dança que foram oferecidas
aos cerca de 6.500 participantes em seus 16 eventos. Foram 2.500 vagas em
cursos, oficinas, workshops e seminários, além de 11 noites com Centreventos Cau
Hansen lotado na maioria delas. Foi também o Festival em que o musical ganhou
força, alavancado pelo espetáculo “Pernas Pro Ar” de Claudia Raia, e pelo Circuito
Broadway, oficina que preparou profissionais para este gênero em alta no mundo das
artes. Toda a cidade recebeu a dança em 17 palcos montados em praças, shopping
centers e entidades, totalizando mais de 230 mil pessoas envolvidas com o maior
Festival de Dança do Mundo.
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Manual de Imprensa
CIDADE DA
DANÇA
Reafirmar Joinville como a Cidade da Dança, faz com que o Instituto Festival de
Dança se mobilize, com o apoio de outras entidades e da Prefeitura de Joinville, para
fomentar a profissionalização desta arte e realizar vários eventos focados na dança.
Em 2010, foi lançada a “Dança 1 - Mostra de Dança de Joinville”, uma semana
de apresentações enfatizando os talentos locais, realizada de 17 a 21 de maio,
no Teatro Juarez Machado, Escola do Teatro Bolshoi e Teatro do SESC. A Mostra
deve se repetir este ano, no segundo semestre, estimulando os grupos a produzir
espetáculos ainda mais aprimorados e contribuir com a formação de plateia.
O Dia Mundial da Dança, em 29 de abril, também foi comemorado. Nesta semana,
várias ações foram realizadas na cidade. Uma delas foi a divulgação de um super
evento. Bailarinos dançavam em diferentes pontos da cidade convidando as pessoas
para participar de um encontro na Via Gastronômica, a mais movimentada de
Joinville. Lá, à noite, mais de 300 pessoas se encontraram e dançaram coreografias
que foram divulgadas em vídeos na Internet. Workshops e um passeio pelo
Bolshoi também foram atividades realizadas na semana Mundial da Dança. Sem
contar em um espetáculo que foi apresentado no Teatro Juarez Machado.
Uma outra atividade promovida em Joinville e que recebe parceria do
Festival de Dança é o Ritmos a Dois, um concurso de dança de salão que
acontece a partir de 18 de julho, na Sociedade Harmonia Lyra.
Além de todas estas ações, vale citar as parcerias de cursos, exposições,
estande na Feira da Sapatilha, espetáculos, tudo isso entre Escola do
Teatro Bolshoi no Brasil e Instituto durante o Festival de Dança. É Joinville
buscando sua real afirmação como Cidade, e Capital da Dança!
Manual de Imprensa
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ANOTAÇÕES
54
Manual de Imprensa
patrocínio
apoio
colaboração
realização
56
Manual de Imprensa
promoção

Kit de Imprensa - Festival de Dança

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