Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão da UFG
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Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão da UFG
Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão da UFG CONPEEX 2012 PROGRAMAÇÃO CULTURAL DIA 22 DE OUTUBRO (SEGUNDA) LOCAL: PALCO CENTRO DE CULTURA E EVENTOS 09:00-09:15 - Abertura Oficial: Ângela Barra, canto Carlos Costa, piano ÂNGELA BARRA - Soprano É natural de Goiânia. Estudou na classe das professoras Honorina Barra, Leda Coelho, Vera Scammon e Martina Arroyo. Graduou-se pelo Instituto de Artes da Universidade Federal de Goiás. É Doutora em Música pela Indiana University, onde defendeu a tese “A Canção de Arte Brasileira: sua Pronúncia e Interpretação”. Detentora de vários prêmios em concursos de nível nacional e internacional, Ângela atua como solista de coros e orquestras e, como recitalista, integra o Duo Barra com sua mãe Heloisa e apresenta-se também com os pianistas Ana Flávia Frazão e Ricardo Ballestero. Apresentou-se sob a regência dos maestros Camargo Guarnieri, Cláudio Santoro, Alceo Bocchino, Emílio de César, Norton Morozowicz, Aylton Escobar, David Junker, Ivo Cruz, Jan Harrington, Carmen Tellez, Thomas Baldner, Roberto Porco, e Imre Palló, dentre outros. Compositores brasileiros e estrangeiros a escolheram para apresentar suas composições e lhe dedicaram canções, dentre eles nomes como os brasileiros Camargo Guarnieri, Aylton Escobar, Henrique de Curitiba, Almeida Prado, Veiga Jardim, Estércio Márquez, Fernando Cupertino, o chileno Alfonso Montecino, a venezuelana Marianela Machado e o norte-americano John Corigliano. No teatro lírico atuou como Suor Angélica, na ópera de mesmo nome, de Puccini; Tatiana, em Eugene Onegin, de Tchaikovsky; Marie Antoinette, em Gohsts of Versailles, de John Corigliano; Vanessa, na ópera de mesmo nome de Samuel Barber. Como convidada especial participou de concerto com o renomado tenor norte-americano James King, onde, além de árias operísticas cantou Desdemona no duo amoroso da ópera Othello. Ministrou aulas nos festivais de Brasília, Londrina, Tatuí e Vale Vêneto e Master Classes em Santa Maria, Cuiabá, Campo Grande, Salvador, Uberlândia, dentre outras. Ângela Barra é professora da Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás. CARLOS COSTA, Pianista e maestro, atualmente é professor da Universidade Federal de Goiás e sub-coordenador do Mestrado em Música. Atua como pianista, regente, correpetidor, arranjador e professor de piano em grupo. Desenvolve pesquisa na área de piano em grupo, no grupo de pesquisa "Piano em Grupo: Metodologia e Aplicação" cadastrado no CnPq. Graduou-se em Física pela UNICAMP em 1992 e graduou-se em Piano pela University of Alabama In Huntsville (1996). Em 1998 completou o mestrado em Música (piano) pela Youngstown State University e doutorado em Performance Musical (piano e regência) pela University of Georgia in Athens em 2002. 11:00- 12:30 - Banda Pequi Regência: Jarbas Cavendish A Banda Pequi é um Projeto de Extensão e Cultura da Escola de Música da UFG, que se beneficia da disciplina Conjunto Musical, disponível nas grades curriculares dos diversos cursos de música oferecidos pela EMAC, para manter um grupo de pesquisa e execução em performance, tendo como foco a música popular brasileira. Sua instrumentação é composta de 4 trompetes, 4 trombones, 5 saxofones e base completa, integrando 19 músicos num harmonioso e contínuo convívio que, durante os 11 anos de existência, nos proporcionaram vários momentos de extrema felicidade e realização, tendo a superação como nossa metodologia para atingirmos nossos objetivos. Hoje a Pequi é uma família, um centro de resistência ao que nos impõe o mercado musical global e um local de culto a boa música. 18:00-19:00 - Charanga Jazz O trompetista Marcelo Eterno e o trombonista Roberto Milet desde 1988 vêm desenvolvendo trabalhos com grupos instrumentais de metais em Goiânia, surgindo naquele momento, o quinteto de metais Goiaz. Na década de 1990 foi criado um outro quinteto, o Goiânia Brass culminando em 2004 no Charanga Jazz. O nome charanga tem origem na denominação dada às bandinhas de música formadas nos circos ou nos estádios de futebol sendo compreendida então como um “grupo puxador e animador de algum tipo de espetáculo”. O Aurélio define o termo charanga como orquestra desafinada... uma outra definição é a identificação também com os primeiros veículos do século XX, que assim carinhosamente são conhecidos. Desta forma o Charanga Jazz busca transpor a ideia do antiquado, ou do animar espetáculos, com um tradicional repertorio do inicio do sec. XX, propondo misturar o calor dos ritmos latinos à densidade da percussão do africano e o pulso ocidental, cruzando os elementos da música latino americana com os ritmos brasileiros. Uma proposta que desafia a prática usual de seguir apenas um determinado estilo, tocando os dixielands, ragtimes, blues, jazz da cultura norteamericana e os ritmos da nossa cultura brasileira como o choro, baião, chorinho, frevo, marcha, maracatu, coco, somados aos ritmos latinos como a salsa, o mambo e o bolero entre outros. Como conseqüência natural, tocar esse repertório eclético fez surgir um processo de divulgação e criação de um grupo performático que usa outros elementos, que não apenas a música, mas também o teatro, a dança e as artes plásticas. Um grupo onde músicos performáticos com figurino de época usam a descontração e leveza de um espetáculo no qual o público possa interagir. Desde a sua origem o Charanga Jazz ministra aulas, usando como ferramenta concertos didáticos e master class nas escolas públicas de Goiás como o projeto CEDUCA da rede municipal e na esfera estadual, com o projeto Ciranda da Arte. Em 2011 o Charanga Jazz desenvolveu um projeto de concertos voluntários junto ao Hospital do Araujo Jorge, instituição goiana reconhecida por seu trabalho de combate ao câncer, bem como creches públicas e colégios municipais. Paralelo a esse trabalho o conjunto se apresenta em espaços culturais tradicionais e alternativos como teatros, praças e museus, atuando também em apresentações no interior do estado de Goiás, em Brasília. Em agosto de 2012 o conjunto tocou na Escola Técnica de Criatividade Musical em Recife e fez parte da abertura do 3º Encontro Norte de Metais em Belém. Atualmente realiza o projeto Concertos Didáticos em parceria com a rede de ensino do SESI Goiás, levando o conhecimento musical através da apreciação estética, com apresentações mensais no teatro da referida Instituição. LOCAL: CINE UFG 12:00 - Mostra de Cinema Argentino “O Segredo dos seus olhos” 17:30 - Mostra de Cinema Argentino “Elsa e Fred: um amor de paixão” LOCAL: PALCO TEATRO EMAC 12:30 – 13:50 – “Grampinho” Concepção e Direção: Valéria Figueiredo Atores-bailarinos: Alexandre Ferreira e Luciano di Freitas Espetáculo: “Grampinho” A ideia deste espetáculo foi pensar na contação de historia de outra forma, ou seja, historia que se conta dançando. Maria Grampinho é um personagem real que viveu na antiga cidade de Goiás Velho, pelas ruas, alimentada por algumas famílias e presente nas festas da cidade, uma mulher cheia magias, encantamentos, dores e tristezas. Procuramos de maneira simples, singular, poética e afetiva revelar um pouco sobre esta mulher que também é historia de muitas outras, algo do particular para o universal. Choro in Trio Julio Lemos (violão de sete cordas) Diego Amaral (percussão) Everton Luiz (flauta e sax) Participação especial: Johnson Machado O grupo Choro In Trio foi formado no ano de 2007. Com cinco anos de existência o grupo é composto pelos músicos Everton Luiz (saxofone e flauta), Diego Amaral (percussão) e Julio Lemos (violão de 7 cordas), o trio apresenta um trabalho de música popular brasileira com propostas inovadoras e modernas sem romper com os aspectos advindos da tradição. O grupo foi um dos fundadores do projeto de música instrumental brasileira na cidade de Goiânia, o projeto Goiânia Revive o Choro. O integrantes do grupo já tiveram a honra de estar no palco ao lado de importantes músicos, tais como: Zé da Velha, Nelson Faria, Toninho Horta, Leila Pinheiro, Joel Nascimento, Gabriel Grossi, Hamilton de Holanda, Fernando César entre outros. O grupo já realizou apresentações em eventos na cidade de Goiânia tais como, congressos, festivais de música que ocorreram na Universidade Federal de Goiás, dentre os quais podemos citar o projeto música no Campus no ano de 2010, na abertura do show do Hamilton de Holanda e no mesmo ano na abertura do show da cantora Tereza Cristina, bem como na cerimônia oficial de lançamento do FICA ( Festival Internacional de Cinema Ambiental) no ano de 2010, também em projetos de música instrumental promovido pelo SESC, tais como: o Sarau Sesc nos anos de 2009, 2010 e 2011 e no projeto Vozes, no ano de 2012. O grupo também se apresenta em eventos e casas de show. Os integrantes do Choro In Trio são graduados no curso de Música da UFG, sendo Julio Lemos e Everton Luiz também formados pelo curso de Mestrado em Música também pela UFG. Além do trabalho com o grupo Choro in Trio os integrantes possuem atividades paralelas como solistas ou com outros grupos com apresentações no Brasil e no exterior, como por exemplo o projeto Pixinguinha, no qual o percussionista Diego Amaral realizou um turnê no ano de 2007 com o violonista Yamandu Costa. Os três músicos atuam também como professores de música. O violonista Julio Lemos é professor do EMAC-UFG (Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás). O percussionista Diego Amaral, é professor de percussão e músico efetivo da FEF-UFG (Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás), o Flautista Evertom Luiz é spala da Orquestra de Sopros e Percussão do Cerrado (Orquestra de Sopro do estado de Goiás). O grupo Choro In Trio esta em processo de finalização do seu primeiro disco que tem previsão para ser lançado neste ano de 2012 no mês de dezembro, um trabalho com obras inéditas do compositor Alessandro Branco. 18:00-19:00 – “Lugar onde o peixe pára” - Grupo Primeiro Movimento Elenco: Cristiano Gonçalves Dias, Jessika Hannder Borges, João Paulo Tavares Falcão, Lidiane de Lelles Carvalho, Luciano Diogo Oliveira Freitas, Ludmyla Marques Mendonça, Nayce Martins Diniz, Paula Lopes de Paulo Briguiza, Raissa Menezes de Lima, Susanna Gabriella Costa Sousa, Tania Regina Abreu de Bouza, Victor Hugo Vieira Cantuária. Texto: Grupo Andaime Direção: Newton Armani de Souza e Maria Julia Pasquali. Interpretação: Urânia Maia Preparação Corporal: Kleber Damaso Voz Canta e Falada: Vanessa Bertolini e Maria Julia Pasquali Bonecos: Francisco Guilherme de Oliveira Junior Danças Dramáticas Brasileiras: Noel Carvalho Iluminação: Adriane dos Santos Reis Fotografia: Ana Rita Vidica DIA 23 DE OUTUBRO (TERÇA) LOCAL: CINE UFG 12:00 - Mostra de Cinema Argentino “Do outro lado da Lei” 17:30 - Mostra de Cinema Argentino “O Homem ao lado” LOCAL: PALCO TEATRO EMAC 12:30 – 13:30 – Gadiego Carraro - Brazilian Jazz Trio Gadiego Carraro (contrabaixo)/Daniel Júnior (guitarra)/Cleber Ferreira da Silva (bateria) O Brazilian Jazz Trio busca através do diálogo de elementos eruditos e populares, desenvolver a performance instrumental com alto nível de excelência. Para isso aliam-se elementos do jazz, MPB e da música de concerto, com foco na interação, arranjo e improvisação. GADIEGO CARRARO: Contrabaixista, compositor e arranjador, tem se destacado nas áreas da performance e composição musical, mesclando elementos da MPB, Jazz e música regional, desenvolvendo trabalhos em várias capitais do Brasil e exterior. É graduado em música (L.P.) pela Universidade de Passo Fundo – UPF, atualmente é mestrando em Performance Musical (contrabaixo) no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu da UFG, sob orientação da prof. Drª. Sônia Ray. CLEBER FERREIRA DA SILVA: iniciou seus estudos em música na cidade de Goianésia, como professor de percussão da banda municipal em 1991. Em 1998, estuda percussão erudita com o professor Wallace Patriarca, no Centro Cultural Gustav Riter, posteriormente forma-se no curso técnico dessa instituição, passa a ministrar aulas de Bateria de 2005 a 2009. Em 2010 começa a atuar como professor de percussão popular e bateria no Instituto de Artes Basileu França(Veiga Valle). E desde o ano 2000 atua com sua empresa com música ao vivo em eventos. DANIEL V. JUNIOR: Guitarrista, produtor e educador musical, natural de Goiânia (GO), desenvolve seu trabalho em diversos segmentos musicais como grupos de música instrumental, shows, gravações, sideman, além de atuar como professor de guitarra e musicalização. Graduado em Educação Musical - UFG, onde participou de projetos de extensão como Banda Pequi, pequeninos, Quarteto samambaia - juntamente com este grupo foi finalista do concurso Furnas Geração Musical III. Estudou com vários professores e participou de diversos workshops e masterclass ministrados por nomes como: Thiago do Espírito Santo, Arismar do Espírito Santo, Ian Guest, Nelson Faria, Mateus Starling. Recentemente atua como professor de Música no Centro Cultural Gustav Ritter. 18:00-19:00 – Duo Limiares Sara Lima (Flauta)/Robervaldo Linhares (Piano) Sara Lima da Silveira Costa é especialista em performance musical pela Universidade Federal de Goiás e mestranda pela Universidade Federal de Minas Gerais, na classe do Professor Dr. Maurício Freire. Em 2001 assume a posição de primeira flautista na Orquestra Sinfônica de Goiânia e permanece nessa função até agosto de 2005. Também atua de 2003 a agosto de 2005 como primeira flauta e chefe de naipe dos sopros na Orquestra de Câmara Goyazes. Em agosto de 2005, assume a posição de Primeira Flautista da OSRP, onde permanece até agosto de 2012. Como solista realizou concertos frente à Orquestra Sinfônica de Goiânia, Orquestra Sinfônica da Universidade Estadual de Londrina (OSUEL), Orquestra de Câmara Goyazes, Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto, Banda Sinfônica do Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás (CEFET - GO) e Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (OSPA). Atuou como intérprete na gravação de vários CDs, destacando – se dentre eles: “Mozart e Beethoven” e “Coletâneas” produzidos pela Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto no ano de 2007, “Danças de outros tempos” produzidos pelo Instituto Casa Brasil de Cultura em 2006, “Cantorias de Natal” e “Lento Acalanto”, produzidos por Yara Moreyra pelo selo Stella , nos anos de 1997 e 2000, respectivamente. Robervaldo Linhares - pianista e poeta - estudou piano com Alexandra C. P. Emerich, Heddy Iracema Wascheck e Marília Laboissière. Tem se apresentado, como recitalista, em diversas cidades do Brasil e do exterior e obteve vários prêmios de nível nacional e internacional. Grande intérprete e divulgador da música contemporânea, destacam-se suas interpretações de obras de Seymour Bernstein, Almeida Prado, H. J. Koellreutter, Ronaldo Miranda, Edino Krieger, Guerra-Peixe, Gilberto Mendes, Cláudio Santoro. Dentre as estreias mundiais mais recentes, estão a Sonata nº 12 em sol menor (para piano solo) e o ciclo de VII Poemas de Amor de Robervaldo Linhares (para barítono e piano), ambas dedicadas a Robervaldo Linhares e compostas pelo emérito compositor Almeida Prado. Publicou Poemas de Amor e Variações. Participou do CD O som de Almeida Prado. Bacharel em Música pela Universidade Federal de Goiás - UFG - (1996). Mestre em Música pela Universidade do Rio de Janeiro - UNIRIO - (2001), onde defendeu dissertação sobre o repertório para piano solo do Grupo Música Viva, sob a orientação da Profª Salomea Gandelman. Com pesquisa focada na presença dos pianeiros na cena urbana brasileira (dos anos 50 do Império aos 60 da República), recebeu o título de Doutor em História pela Universidade de Brasília - UnB - (2012), sob a orientação da Profª Drª Thereza Negrão. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Música, atuando principalmente nos seguintes temas: História da Música Ocidental, Cultura Musical Brasileira, Educação Musical e Interpretação Pianística. Robervaldo Linhares é professor Adjunto da Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás (EMAC-UFG), onde desenvolve trabalhos que procuram conciliar a prática musicológica com a prática interpretativa. HALL CENTRO DE CULTURA E EVENTOS 12:30 -13:00 - Intervenção - "Ditirambo" – Alunos de Teatro da EMAC Professora: Maria Júlia Pascali LOCAL: PALCO CENTRO DE CULTURA E EVENTOS 13:00-13:40 - Amor adolescente Grupo Corpore Amor adolescente; Duração - 4 min.; Música - 130 anos (projeto agridoce). Coreografia autoral do grupo Corpore embasada no sistema de Pina Baush. Espoletando Experiências DasLos Grupo de Dança Espoletando Experiências tem trilha sonora inspirada na vida e obra de Charlie Chaplin e foi montado com situações incômodas, ridículas, improváveis e confronta medos e frustrações. O espetáculo não possui uma finalidade estética para além daquela que foi construída naturalmente, nem pretende dar importância ao intérprete enquanto executante (máquina), mas sim à sua interpretação a nível humano. A proposta assenta para além de numa constante evolução na procura de tudo aquilo que surge em oposição ao espaço-conforto, aos padrões, aos quais por vezes nos "encaixamos" tão comodamente. O desafio lançado aos intérpretes foi criar situações, incomodas, expor sentimentos e vontades que se escondem, permitir-se sentir e ser sem máscaras. E mais que isso, confrontar o intérprete consigo mesmo e com os outros, despertando-lhe os sentidos, aguçando-lhe a curiosidade e consciência do outro e do espaço que o envolve. A escolha musical foi inspirada na vida e obra de Chaplin, inovador ator e mimo que baseou todo o seu trabalho nestas situações anti-padrão, expondo-se, ridicularizando-se, rindo, chorando, dançando, vivendo e experimentando. Coreógrafa/Bailarina convidada Marisa Flamino é portuguesa, formada pelo Conservatório Nacional de Dança de Lisboa, Escola Superior de Dança de Lisboa em Composição Coreográfica e Interpretação, Curso de Produção de Espetáculo (kabuki-produções). Participou de cursos realizados por diferentes professores/escolas e companhias, em diferentes Países. Trabalhou como intérprete e coreógrafa na Companhia de Dança de Lisboa, Amalgama Companhia de Dança, Ballet Gulbenkian (Lisboa), Ópera de São Carlos (Itália), Ópera Real Madrid e companhias de coreógrafos independentes. Realizou trabalhos em projetos independentes como professora e coreógrafa na África e Europa. LOCAL: PALCO EXTERNO – CÂMPUS SAMAMBAIA 18:00-18:30 - PréMolares 18:40-19:10 - Cascavelvet 19:20 -19:50 - Rodrigo Invernizzi 20:00 - 20:30 - West Bullets 20:40 - 21:10 - Girlie Hell 21:20 -22:00 - CAMBRIANA PRÉMOLARES A Banda PréMolares tem em seu repertório canções próprias e também covers do Rock nacional dos anos 80/90 (Paralamas, Capital Inicial, Titâs, etc...) além de músicas POP atuais (Britney Spears, Lady Gaga, etc...). Formada pelos músicos Ana Paula Magalhães (Vocal), Allan Ramalho (Vocal), Gustavo Chaves (Guitarra), Leo Santana (Bateria) e João Paulo Cardoso (Baixo), começou como uma reunião semanal de grandes amigos durante o ano de 2010, que tomou corpo quando perceberam que além de se divertirem com a banda o som tinha qualidade. Sua primeira apresentação foi em Maio de 2011 durante a 8° Galhofada. Dentre as apresentações mais importantes estão a pizzada de 16 de setembro de 2011, na Oficina Cultural Geppetto, atingindo lotação máxima da casa. Além disso, a banda está participando do Studio Bouga Festival, organizado pelo Shopping Bougainville, e se classificou para as semifinais do concurso, a se realizarem em setembro de 2012. CASCAVELVET Lino e Tony Calaça são irmãos e tocam juntos desde sempre. Foram parceiros em várias bandas assim como os irmãos Leo e Leandro Teixeira também foram em outras tantas. No ano de 2011 resolveram unir as duas famílias e formar uma nova e definitiva banda de duas duplas de irmãos. O nome Cascavelvet representa, de maneira irônica, as características do som e estilo de sua música que ora é venenosa e áspera, ora é elegante e aveludada. Tem como influências musicais bandas e artistas diversos, internacionais e nacionais, respeitando todo o universo de sons e ritmos como precisos e fundamentais para suas inspirações. Leandro Teixeira, que também é artista plástico, cenógrafo e aluno de artes visuais, toca bateria e percussão. Leo Teixeira, além de ilustrador e responsável pelo material gráfico da banda, toca contrabaixo. Tony Calaça é professor de música, produtor e compositor. Ele atua na banda como guitarrista e tecladista. E Lino, que já trabalhou como ator, figurinista e diretor musical, é hoje estudante de Letras e atua na banda como vocalista e toca violão, guitarra e gaita. Apesar da quantidade de atividades que exercem, o que só favorece o trabalho de uma banda onde os tempos carecem de versatilidade, os membros executam com precisão todos os projetos musicais que a banda apresenta. Tendo a profissão de músico como a principal entre elas, e, é claro, a em comum entre todos, acumulam mais de 13 anos de experiência. No seu primeiro ano de vida a banda se dedicou a releituras e interpretações de clássicos do Pink Floyd, Led Zeppelin, Rolling Stones, Jimi Hendrix, Bob Dylan, do Rockabilly e do Blues. As músicas autorais estão em processo de composição e produção e não tardam em aparecerem em seus shows. Não há pretensões, discursos ou planos definidos no trabalho da banda. O que existe, além de energia e volume, é a curiosidade, a experimentação e a prática da arte e da música. Afinal, a banda toca porque para isso não há remédio! WEST BULLETS Com alguns projetos anteriores em comum, Rodrigo (bateria) e Guilherme (vocal), se reuniram no começo de 2009 para compor algumas músicas instrumentais. Com a entrada de Murilo (guitarra), foi formada no início de 2010, a West Bullets. A banda entrou em processo de composição dentro de estúdio durante quase um ano, no qual houve a entrada de Estevão (baixo). No primeiro semestre de 2011, houve o lançamento do nosso primeiro Ep, denominado “Bullet Storm”, composto por três músicas. E em 2012, foi lançado uma single: “Cowboy’s Blood”. A banda segue a mesma vertente que fez o rock goiano despontar nacionalmente: começando do garage rock, passando pelo stoner, pelo grunge, punk e indo até o psicodélico, com um toque country. A banda tem passagem pelos principais festivais independentes de Goiânia, dentre eles o Release Alternativo, Grito Rock e o Festival Vaca Amarela. Integrantes: Guilherme Augusto; Rodrigo Ximenes; Lucas Cardoso; Murilo Pires: Larissa Gomide. GIRLIE HELL Mulheres, vocais rasgados, riffs marcantes e muita distorção. Assim é a Girlie Hell, banda goiana, que chama atenção por onde passa, ao combinar peso, maturidade e atitude feminina. A banda existe desde 2007, mas foi em 2010 que se definiu, explorando o que havia de melhor nas integrantes. Bullas Attekita no vocal e guitarra solo, Júlia Stoppa na segunda guitarra, Fernanda Simmonds no baixo e Carol Pasquali na bateria, formam a banda, que apesar de jamais negar as origens, agora investe em um estilo mais pesado, aproximando mais o seu hard rock do metal, mas, mantendo grandes influências de bandas clássicas como: Kiss, AC/DC, Girlschool e L7; sem deixar de lado as bandas atuais como: Foo Fighters, Danko Jones, The Donnas, Crucified Barbara e Kittie, entre outras O 1º álbum da banda, o bem elogiado "Get Hard", foi lançado em abril de 2012 pelo selo Monstro Discos, com 11 faixas autorais, gravadas no Estúdio Rocklab, sob a produção de Gustavo Vazquez e Luis Maldonalle. Após o lançamento do álbum, a banda saiu em turnê por São Paulo e interior, bem como por BSB, tocando nos principais festivais, juntamente com bandas como: Dominatrix, Nervosa, BNegão e os Seletores de Frequência, Motorocker, Oitão, Hellsakura e Raimundos-DF, entre outras. Atualmente a Girlie Hell trabalha músicas novas e o lançamento do 1º Videoclipe Oficial da música FIRE, sob a produção da Insana Produtora Independente (projeto da baixista Fernanda Simmonds), e com a previsão de lançamento para agosto deste ano. Acompanhe as novidades da banda, a agenda de shows e as promoções, pelas redes sociais ou pelo site www.girliehell.com CAMBRIANA Luis Calil (vocalista) começou a compor o álbum no final de 2010, e convidou Wanderson Meireles para contribuir no processo, já que os dois partilhavam de gostos e ambições semelhantes. Por morarem em cidades diferentes (Luis em Goiânia, Wanderson em Brasília), a composição do disco foi feita através da internet. Em setembro de 2011, Rafael Morihisa (guitarrista) e Israel Santiago (guitarrista), que já haviam tocado com Luis anteriormente, também se uniram ao projeto para a gravação do disco, estabelecendo a formação principal da banda. As faixas foram gravadas quase inteiramente no estúdio caseiro da banda, que se esforçou para obter o máximo de qualidade sonora. Os membros da Cambriana têm ampla experiência ao vivo, tocando em casas de shows e festivais na região de Goiânia e Brasília há quase 10 anos, em projetos variados. Agora, contando com Pedro Falcão (baixo), Wassily Brasil (teclado) e Heloísa Helena (bateria), o foco é executar ao vivo com precisão e atmosfera as canções do House of Tolerance durante todo o ano de 2012. DIA 24 DE OUTUBRO (QUARTA) LOCAL: CINE UFG 12:00 - Mostra de Cinema Argentino “Dois Irmãos” 17:30 - Mostra de Cinema Argentino “Garage Olimpo” LOCAL: PALCO TEATRO EMAC 10:30-12:30 - Mesa Cultura: Rede de Cultura na Extensão Universitária Fabio Luiz Malini de Lima (UFES), Ivana Bentes (UFRJ), Pena Schmidt (SP) Mediadora: Flavia Maria Cruvinel (UFG) 12:30 – 13:50 – Um Canto Nambiquara Maria Julia Pascali Evento de artes integradas com teatro-dança, poesia, desenhos, música e canto. Direção, coordenação, poema, desenhos, cenário : prof. Dra. Maria Julia Pascali EMAC/UFG Participantes da EMAC, FEF, LABTIME, ex-alunos, amigos, artistas e professores de Pirenópolis. Uma aldeia de artistas e convidados desperta em conjunto e se expressa através do movimento sensível, revelando irmãos livres, brincantes a ocupar a Terra. Um tipo de Sincronicidade expressiva é ativada por um exercício chinês, muito simples que nos leva ao estado de presença. O Evento congrega linguagens artísticas integradas, desenho, música, poesia e performance, e conta com a participação de Gregor Kux, Cristina Campos, Sebastião Nei Rodrigues e Marlini Dorneles de Lima . A performance, ação do Projeto de Pesquisa da UFG Sincronicidade e Expressão, já foi apresentada neste ano em Goiânia, Pirenópolis e Olhos D'Água, sob direção de Julia Pascali. A interatriz Julia Pascali, de mãe cabocla e pai italiano, desenvolve pesquisa em artes integradas desde 1985, com trabalhos nas áreas de teatro-dança, dança- poesia, vídeos coletivos, instalações, intervenções artístico-antropológicas em várias comunidades e países, com integração de linguagens artísticas e criação coletiva. Viveu entre os índios, especialmente os Nambiquara, os Enauene-Nauê e Maias, trabalhou na China, na Coreia do Sul e estudou no Japão. Seus trabalhos apresentam uma síntese desta dupla influencia, indígena-oriental. “Um dia, uma banana...” Maria Ângela De Ambrosis “Um dia, uma banana...” A palhaça Dra Angelina encontra-se rodeada por livros os quais deve manter em ordem. Durante as arrumações, a palhaça encontra livros das mais diversas histórias e os lê das mais diversas formas, até encontrar o livro “um dia, uma banana...”. As inusitadas relações com os livros provocam a comicidade do palhaço e poesia cênica do espetáculo. Este trabalho teve origem em 2005 como parte integrante da tese de doutoramento de Maria Ângela De Ambrosis. De lá para cá, as inúmeras apresentações realizadas somadas à constante pesquisa a cerca da construção do corpo do palhaço foram transformando o espetáculo à configuração que hoje se apresenta. Maria Ângela De Ambrosis é atriz, palhaça e contadora de história. Atualmente, integra o corpo docente da Escola de Música e Artes Cênicas da UFG. Na universidade, coordena o Grupo IPU – Núcleo de estudos corpo, jogo e criação cênica, participando de eventos artísticos e culturais em Goiânia. Doutorou-se em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP. Realizou diversos cursos para sua formação artística destacando os desenvolvidos junto ao Estúdio Nova Dança em São Paulo de clown com Cristiane Paoli Quito e Improvisação dança Teatro com Tica Lemos, entre outros. De 2005 a 2008, integrou a Cia Vôos, em São Paulo onde criaram o espetáculo “Quem conta estrela conta estória?” sob a direção de Tadashi Kawano, apresentado em Goiânia em 2008. Por este espetáculo a Cia recebeu indicação de melhor pesquisa de linguagem pelo Prêmio FEMSA – Coca Cola. Na Cia realizou diversas intervenções cênicas de palhaço. 18:00-19:00 – Recital 1 - OBRAS ALUSIVAS AO SACRO Mábia Felipe, canto Carlos Costa, piano Tonico Cardoso, trompete Recital 2 – Trio - trompete, trombone e piano HALL CENTRO DE CULTURA E EVENTOS 12:30 -13:00 - Intervenção Grupo Corpore LOCAL: PALCO CENTRO DE CULTURA E EVENTOS 13:00-13:40 – Coral da ADUFG LOCAL: PALCO EXTERNO – CÂMPUS SAMAMBAIA 18:00-18:30 - Pé de Moleca 18:40-19:10 - Carta Bomba 19:20 -19:50 - CHAL 20:00 - 20:30 - Forró de Rabeca 20:40 - 21:10 - Luis Augusto e Amaury Garcia 21:20 -22:00 - Terrorista da Palavra Carta Bomba Em 2008, a banda Carta Bomba contava com Rafael Cavalcante Soto (kbs) na guitarra, Renato Marciano Araújo (marte) percussão, Fellipe Roso (Hobbit) na Bateria e Iann Domenes (Calei) no Baixo. Depois de alguns encontros, em 2009, Lançaram o projeto intitulado "Tributo à Chico Science e Nação Zumbi". No mesmo ano participaram de dois dos festivais do cenário independente mais contemplados de Goiânia: Covernation V e Rock Solidário (repetindo o show em 2010). No mesmo ano, Jennegs Porto (Atual vocalista da banda Carta Bomba) havia acabado de com o tributo á Chico Science e Nação Zumbi tocando as músicas mais memoráveis ao público.gravar um disco solo independente com 12 faixas intitulado “Mentira cabeluda. Ao mostrar o trabalho para o colega de faculdade, Renato Marciano, perceberam logo que poderiam unir os dois trabalhos e fazer um projeto autoral. Desde então a banda Carta Bomba vem compondo um projeto ímpar no Estado de Goiás misturando o velho Rock'n'Roll á música brasileira nas suas melhores vertentes como o xote, o baião, maracatu. Apropriando de elementos da manifestação da cultura regional ; catira e as folias de reis. As letras exercem fortes críticas morais ao modo de vida humano do século XXI, racional, imediatista e individual. Mas também sabem falar de amor numa linguagem mais ampla e interessante. Dias 27 e 28 de Setembro a banda se apresentou no Teatro Goiânia Ouro retomando o projeto "Tributo á Chico Science e Nação Zumbi" que teve a sua última edição em 2010. Esse ano o show terá dois momentos. Primeiro, com músicas de autoria da banda e um segundo momento CHAL Chal nasceu Gustavo Henrique Bernardes Balduino em 1980. Iniciou estudo de piano em 1990. Costuma dizer que não escolheu a música, mas a música o escolheu. Não nega o pedido. Hoje, aos 32 anos, seu instrumento favorito é seu violão modelo jumbo com cordas de aço. Usa o instrumento para reler a música popular brasileira, especialmente a do interior do país, onde destaca Almir Sater, Renato Teixeira, Sérgio Reis, Zé Ramalho, Milton Nascimento, Geraldo Vandré... Para Chal a música é como um remédio, um alimento, você escolhe o que come, o que toma. Em seguida tem as consequências. Se por um lado a música vulgar é divertida, por outro lado toma um tempo precioso e acaba te tornando menos inteligente. Já a música de poesia, de bons arranjos, feita com cuidado e esmero, traz benefícios para o corpo e a mente. Mas traz também o olhar crítico que nos faz sofrer. Já que enxergar a realidade é dolorido. Como disse, Chal foi escolhido pela música, seu Pai, hoje advogado, foi radialista por muito tempo em cidades do interior Goiano. Ao crescer ouvindo muito do que o Pai ouvia destaca: “Lembro-me do Pink Floyd com clareza. A sonoridade era marcante. Os sons eram muito belos. Ao crescer, aprender Inglês, algo que fiz para entender as letras americanas percebi que não eram apenas os sons, mas as letras também.” Atualmente investe em seu projeto musical independente. Acompanham como banda: Douglas Fernandes, violão, viola 10 cordas e guitarra; Diego Marx, teclado; Thiago Zanco, guitarra; Rickson Medeiros, baixo e Alexandre Alves, bateria. O repertório, além de músicas autorais dispostas na internet como no www.reverbnation.com/chal, inclui clássicos do Rock como “Hey Hey, My My” de Neil Young, do Country como “Midnight Rider” dos Allman Brothers e da MPB como “Cio da Terra” de Milton Nascimento e Chico Buarque. Forró de Rabeca Jeferson Leite, líder do Forró de Rabeca, nasceu em Fortaleza –CE. Teve sua iniciação musical em 1998 com viola clássica, estudando nos métodos da música erudita, depois adaptando para a rabeca, instrumento que tem estudado e pesquisado desde 2002, com a ajuda dos professores Gilmar de Carvalho e Lourdes Macena, e com o contato com mestres da cultura popular. Radicado em Goiânia, o músico tem atuado na cena local como solista, trabalhando com diversos grupos, em especial com o Grupo Sertão. Participou das sétima, oitava, nona e décima edições do Encontro de Culturas Tradicionais da Chapada dos Veadeiros – GO, segunda , terceira, quarta e quinta edições do Festival de Rabeca de Bom Jesus – PI, do I e II Ceará das Rabecas em Fortaleza. Com uma linguagem que não foge do referencial sertanejo, executa clássicos do xote, baião, arrasta pé e choro. TERRORISTA DA PALAVRA Terrorista da Palavra é um coletivo de poetas, compositores, intérpretes e músicos goianos. O Coletivo exista há cerca de 10 anos e ao lançar o CD Terrorista da Palavra ao vivo, cumpriu vasta carreira de shows desde a gravação em 11 de setermbro de 2003, no Teatro Inacabado da Fundação Otavinho Arantes, em Goiânia. Tornou-se à época um grande sucesso na cidade sendo considerado um atentado pacifista com as guitarras e da poesia. O coletivo de artistas cumpriu, então, uma agenda de participação em grandes festivais como o Bananada, o Goiânia Noise e o Fórum Social Mundial em Porto Alegre e em Belém do Pará. O novo trabalho, TERRORISTA DA PALAVRA - MUITO PERTO DO SAMBA, mais sonoro e menos verbo que o anterior, é uma elegia ao amor e contra a corrupção. Por isso homenageia os malandros, as prostitutas, retoma o debate da tortura e lança um grito de guerra poética por um novo e cristalino posicionamento das instituições. Promove também com muita clareza o debate da (Várzea). Propõe a insurreição da várzea em cada localidade universalizando nas letras e nas canções o cotidiano do Bairro Criméia Leste, em Goiânia, o cerrado, a comunidade Kalunga, o Dragão do Escurinho e outras expressões de Goiás. É também um posicionamento contra o isolamento da condição humana e a exclusão do trabalhador na lógica do capitalismo em colapso que vivemos. É um Samba do Eduardão e um Sabda do Torturador. É Dona Procópia. Um colocador de saltos.