Mundos da nossa escola

Transcrição

Mundos da nossa escola
ALFREDO DOS REIS SILVEIRA
ESCOLA SECUNDÁRIA
Gestos de Cidadania
NUM MUNDO EM MUDANÇA 2011 . 2012
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Carla Pott
abril,…
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em Abril…
38 anos da revolução da Democracia e Liberdade!
37 anos das primeiras eleições livres!
36 anos da nossa CRP!
(…)
Quem te sagrou criou-te português,
Do mar e nós em ti nos deu sinal.
Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez.
Senhor, falta cumprir-se Portugal.
Fernando Pessoa
a nossa Constituição faz 36 anos. A CRP - Constituição da
República Portuguesa de 1976 - foi redigida pela
Assembleia Constituinte eleita nas primeiras eleições livres
no País, em 25 de Abril de 1975, 1.º aniversário da
Revolução dos Cravos.
A Assembleia Constituinte, reunida na sessão plenária de
2 de Abril de 1976, aprova e decreta a Constituição da
República Portuguesa que entra em vigor a 25 de Abril
de 1976, 2.º aniversário da Revolução dos Cravos.
O texto da nossa Constituição de 1976 é o mais longo,
sendo que a constituição portuguesa tem mais de 32 000
palavras (na versão atual).
A Constituição em vigor foi sujeita a 7 revisões
constitucionais (1982, 1989, 1992, 1997, 2001, 2004 e
2005).
A atual Constituição de 1976 já sofreu mais revisões
constitucionais do que a Carta Constitucional de 1826
( constituição que mais tempo esteve em vigor, durante 72
anos, recebeu apenas 4 revisões e apresentava cerca de
7000 palavras na versão original).
mailto:http://www.youtube.com/watch?v=hdvheuHhF2U&feature=player_embedded#!
versão original da canção 'Tanto Mar' de Chico Buarque, homenagem à Revolução dos Cravos, retirada de um documentário sobre o 25 Abril de Sérgio Tréfaut
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… Abril consagra o Poder Local com
representantes livremente eleitos por
voto direto e universal, de acordo com
a
Constituição
da
República
Portuguesa de 1976.
A tradição municipalista em Portugal tem
origem na época medieval, onde emergem
os concelhos suportados pela carta de
foral.
Passa pelo período liberal, renasce na
Primeira República e sucumbe sob o
fascismo português - Estado Novo – em
que os autarcas passam a ser indicados e
o poder local fica subjugado a um Estado
autoritário.
País de Abril é o sítio do poema.
Não fica nos terraços da saudade
não fica nas longas terras.
Fica exatamente aqui
tão perto que parece longe.
1º monumento comemorativo do 25 de Abril
Autor - Pedro Anjos Teixeira (1908-1997)
Promotor - Câmara Municipal do Seixal
Inauguração - 25-04-1982
Localização - Seixal
Com a Revolução de 25 de Abril de 1974,
com o regime político democrático é
recuperado o Poder Local e consolida-se a
relação entre o poder local e a educação,
a defesa pela valorização do local, pelas
suas identidades, raízes e sentido de
pertença a uma determinada comunidade.
Manuel Alegra, Explicação do País de Abril
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Abril… festeja o conto
Todos os anos a IBBY convida um escritor para escrever a mensagem do Dia Internacional do Livro Infantil (2 de Abril)
e este ano foi escolhido o mexicano Francisco Hinoja.
Era uma vez um conto que contava o mundo inteiro. Na verdade não era só um, mas muitos os contos que
enchiam o mundo com as suas histórias de meninas desobedientes e lobos sedutores, de sapatinhos de cristal e
príncipes apaixonados, de gatos astutos e soldadinhos de chumbo, de gigantes bonacheirões e fábricas de
chocolate. Encheram o mundo de palavras, de inteligência, de imagens, de personagens extraordinárias.
Permitiram risos, encantos e convívios. Carregaram-no de significado. E desde então os contos continuam a
multiplicar-se para nos dizerem mil e uma vezes: “Era uma vez um conto que contava o mundo inteiro…”
Quando lemos, contamos ou ouvimos contos, cultivamos a imaginação, como se fosse necessário dar-lhe treino
para a mantermos em forma. Um dia, sem que o saibamos certamente, uma dessas histórias entrará na nossa
vida para arranjar soluções originais para os obstáculos que se nos coloquem no caminho.
Quando lemos, contamos ou ouvimos contos em voz alta, estamos a repetir um ritual muito antigo que cumpriu
um papel fundamental na história da civilização: construir uma comunidade. À volta dos contos reuniram-se as
culturas, as épocas e as gerações, para nos dizerem que japoneses, alemães e mexicanos são um só; como um
só são os que viveram no século XVII e nós mesmos, que lemos um conto na Internet; e os avós, os pais e os
filhos. Os contos chegam iguais aos seres humanos, apesar das nossas grandes diferenças, porque no fundo
todos somos os seus protagonistas.
Ao contrário dos organismos vivos, que nascem, reproduzem-se e morrem, os contos são fecundos e imortais,
em especial os da tradição oral, que se adequam às circunstâncias e ao contexto do momento em que são
contados ou rescritos. E são contos que nos tornam seus autores quando os recontamos ou ouvimos.
E também era uma vez um país cheio de mitos, contos e lendas que viajaram durante séculos, de boca em boca,
para mostrar a sua ideia de criação, para narrar a sua história, para oferecer a sua riqueza cultural, para
aguçar a curiosidade e levar sorrisos aos lábios. Era igualmente um país onde poucos habitantes tinham acesso
aos livros. Mas isso é uma história que já começou a mudar. Hoje os contos estão a chegar cada vez mais aos
lugares distantes do meu país, o México. E, ao encontrarem os seus leitores, estão a cumprir o seu papel de
criar comunidades, de criar famílias e de criar indivíduos com maior possibilidade de serem felizes.
Tradução de Maria Carlos Loureiro
cartaz da IBBY - The International Board on Books for Young People
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DESPORTO
ESCOLAR
No passado dia 24 de março (sábado) disputou-se em Setúbal o 1º campeonato regional sul e dança desportiva
organizado pelo clubes a associação sul da FPDD
o evento teve lugar em Setúbal e no mesmo participaram os alunos Tiago Fernandes e Patrícia Fontinha, que se exibiram
em bom nível, demonstrando as coreografias de Cha cha cha, SAmba, Rumba, Paso Doble e Jive.
O resultado não poderia ter sido melhor: o par classificou-se em primeiro lugar no respetivo escalão (Juventude
Intermédios Latinas).
Parabéns ao Tiago e à Patrícia que mostraram o talento que os alunos da nossa escola demonstram no respeitante à
dança desportiva.
Anteriormente:
Atuação do grupo de Danças Sociais
do professor Miguel Baião
no IIº Encontro de Desportos Gímnicos/ARE
Setúbal
Pavilhão Municipal da Quinta do Conde
mailto:http://youtu.be/tmaOolEJKJY
no dia 11 de fevereiro, os alunos de Dança do 9º ano realizaram
uma exibição, desta vez no pavilhão municipal da Quinta da Conde
A atividade decorreu de forma salutar com a participação de
diversos grupos equipa. Os nossos alunos interpretaram
coreografias de cha cha cha , merengue, rumba quadrada, rumba
cubana, samba e bachata. As famílias dos respetivos alunos
assistiram e participaram no evento com entusiasmo;
dia 12 de março um grupo de alunos deslocou se à academia de
dança DanceStep, a cargo dos professores Milene Matias e Edgar
Branco para assistirem e realizarem um treino de dança
desportiva. O objetivo foi promover e divulgar a prática da atividade
física
entre os alunos da nossa escola, através de uma
modalidade que é de muito agrado por parte dos alunos.
Foi uma atividade realizada no âmbito da disciplina de oficina de
dança e envolveu alunos de 9º ano. Estes alunos participaram com
bastante empenho na sessão e no final todos saíram satisfeitos da
atividade.
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no dia 9 de março, dois
professores da escola de
dança latin quarter deslocaram
se à escola para lecionarem
workshop no âmbito dos ritmos
latinos.
A dança mais praticada foi a
Bachata
e
teve
uma
participação empenhada dos
alunos da disciplina de oficina
de dança.
O objetivo foi o de promover e
divulgar esta forma de prática
de atividade física com outros
professores de dança. Os
ganhos
de
aprendizagem
foram bastante significativos e
introduzidos nas coreografias a
par dos alunos da disciplina de
oficina de dança
no dia 27 de fevereiro os
alunos da turma 12ºT3,
com professor Miguel Baião
deslocaram-se ao health
club kalorias para a
realização de uma atividade
no âmbito da disciplina de
educação física.
foi uma forma salutar de
pratica de atividade física
num contexto diferente do
contexto habitual de aula.
os alunos ficaram a par das
atividades realizadas neste
tipo de espaço e
participaram de forma
empenhada nas atividades
de cardiofitness e na aula
de grupo.
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Associação Khapaz esteve na nossa escola
Nascida na Margem Sul do Tejo, a Associação Khapaz é o fruto do entusiasmo de jovens
afrodescendentes.
Atualmente a Khapaz (sediada na Arrentela) é um centro comunitário, mas também Pólo
dinamizador da cultura local atuando sobre formação, aquisição de novas competências,
desenvolvimento pessoal direcionada aos jovens afrodescendentes - a participação cívica e a
integração social advêm naturalmente das atividades propostas por esta Associação.
in, Khapaz sala de ensaio
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Organizado pelos alunos Mónica Ferreira,
Andreia Sousa, Débora Rochinha e Mauro
Moura, realizou-se no espaço da Biblioteca da
escola um encontro com o estudante
universitário Wilson Pinheiro.
Aluno do ISEL, o Wilson veio à escola conversar
com os alunos das turmas do 11º ano H1 e
PINF sobre as suas vivências como estudante
universitário.
A conversa incidiu sobre diversos aspetos da
vida académica, como as dificuldades da
transição do ensino secundário para o ensino
universitário, a questão do primeiro emprego e
a
importância
do
investimento
no
prosseguimento de estudos.
Foi um encontro vivo, interessante e
esclarecedor. Esperamos que novas iniciativas
deste género possam ser organizadas na nossa
escola.
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“Somos os filhos da época, e a época é política
Os filhos da época
Somos os filhos da época, e a época é política.
Todas as coisas - minhas, tuas, nossas,
coisas de cada dia, de cada noite
são coisas políticas.
Queiras ou não queiras,
os teus genes têm um passado político,
a tua pele, um matiz político,
os teus olhos, um brilho político.
O que dizes tem ressonância, o que calas tem peso
de uma forma ou outra - político.
Mesmo caminhando contra o vento dás passos políticos
sobre solo político.
Poemas apolíticos também são políticos,
e lá em cima a lua já não dá luar.
Ser ou não ser: eis a questão.
Não precisas ser gente
Oh, querida que questão mal parida.
para teres importância política.
A questão política.
Basta ser petróleo, ração,
qualquer derivado, ou até
uma mesa de conferência cuja forma
é discutida meses a fio.
Enquanto isso, os homens matam-se,
os animais são massacrados,
as casas queimadas,
os campos tornam-se agrestes
como nas épocas passadas
e menos políticas.
13 março 2012
Wislava Szymborska, [2 July 1923 – 1 February 2012]
Nobel da Literatura de 1996
O título desta reportagem é inspirado nos versos de Wislava
Szymborska, Nobel da Literatura de 1996, sendo a política tema
central da entrevista concedida pelo Dr. David Pereira a 13 de Março
de 2012 na ES Alfredo dos Reis Silveira. Foram abordadas várias
temáticas em torno dos jovens: a consciencialização dos seus direitos e
deveres, das formas de intervenção e dos problemas atuais, pois só
através desta reflexão é possível a mudança por parte dos homens e
das mulheres de amanhã. Atualmente, os jovens portugueses deparam-se
com sérias dificuldades, resultantes, segundo o entrevistado, das
sucessivas afrontas à Constituição. São exemplo as políticas que
condicionam o futuro dos jovens ao nível do acesso e qualidade do
ensino, do acesso à primeira habitação e ao primeiro emprego, da
igualdade de oportunidades, entre outros. Nesta entrevista debateu-se
ainda a temática da voz juvenil em Portugal, tendo-se retomado a
discussão acerca do Livro Branco como forma de apelo à mudança.
sendo o reconhecimento das causas aspetos fundamentais para uma
mudança na sociedade portuguesa. O entrevistado conclui que para dar
verdadeiramente uma expressão aos jovens é necessário romper com as
políticas atuais. Não se esgotaram as questões e muito há por dizer
sobre os modos como os jovens devem e podem intervir na construção de
uma democracia mais efetiva. Segundo David Pereira, os jovens são
penalizados pela sua própria condição sendo estes a geração mais
capaz para servir o seu país. O entrevistado afirma que o Livro Branco
é uma iniciativa interessante, não merecendo crítica por ser uma
expressão juvenil que deve ser tomada em conta. A sessão terminou com
um apelo à reflexão cívica, social e politica.”
Reportagem dos alunos da esARS para DnEscolas, em março 2012
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2º exercício de
simulacro de
sismo
na nossa escola
aconteceu no dia
19 de março de 2012
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Iniciativa da escola aberta à comunidade educativa
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20 a 21 de março de 2012
Mundos da nossa escola
Iniciativa da escola aberta à comunidade educativa
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Iniciativa da escola aberta à comunidade educativa
Poemário Digital publicado em http://www.myebook.com/ebook_viewer.php?ebookId=120081
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afinal
Todos lemos!
Semana da Leitura
com Feira do Livro, Concurso “As
Líricas” e publicação de Poemário
Digital
afinal
integrou iniciativa “Mundos da
nossa escola” e fez-se em
articulação com a atividade
organizada pela Biblioteca da
Escola Secundária Dr. José Afonso.
Para o ano continuaremos
repetentes desta iniciativa!
Todos
lemos!
aceder:
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Semana da Leitura . março 2012
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Concurso “as Líricas”
a relação intensa entre a imagem e a palavra
ilustração e texto
aluno Pedro Rocha
venceu o II concurso “As Líricas”
Parabéns!
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Rafael Leiria Matos, aluno do
10ºH1 volta a participar na Final!
Pista onde o Rafael
vai realizar a sua
prova.
Força campeão!
Programa da Final para quem quiser seguir o nosso campeão nacional
Dia 13 de abril de 2012 (6ª-feira):
15:00/18:00 horas – Receção das Comitivas na Pista de Atletismo de
VAGOS
18:00 horas – Jantar nas Escolas de Acolhimento
19.30 horas – Reunião de Chefes de Comitiva na sala do pavilhão
desportivo
21:00 horas – Início das Provas / Jornada 1
23:15 horas – Recolher aos Locais de Acolhimento
24:00 horas – Dormida
Dia 14 de abril de 2012 (Sábado):
07:00 horas – Levantar / Alvorada
07:15/08:15 horas – Pequeno-Almoço no local de alojamento
08:15/08:30 horas – Chegada à pista.
09:00 horas – Início das Provas / Jornada 2
A Entrega de Prémios realiza-se no local, durante a Jornada 2
13:00/14:30 horas – Almoço no Estádio Municipal de VAGOS
15:00 horas – Regresso das Comitivas
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Dia 13 de abril
Colóquio
25 de Abril com a presença da URAP
biblioteca da escola
17h.00
a revolução
orador Aurélio Santos
18h.30
Comboio dos 1000
reunião com encarregados de educação dos
alunos que participam na iniciativa
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2ªFase Concurso Nacional de Leitura
Fase Distrital
a eliminatória do Distrito de Setúbal será realizada em 26 de abril de 2012,
na Biblioteca Municipal de Alcácer do Sal
Leituras
Alunos esARS
EB
3º Ciclo:
O Mistério da Estrada de Sintra,
Eça de Queirós e Ramalho Ortigão
7A Carina do Carmo Gonçalves
7A Pablo Henrique Batista Ferreira
7B Ester Filipe
O Velho e o Mar, Ernest Hermingway
ES 10ºT1 Sérgio Sousa
10ºH1 Inês Montalvo
10ºH1 Silvia Félix
Secundário:
O Belo Adormecido, Lídia Jorge
Boas leituras!
O Leitor. Bernard Schlink
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Alunas do 9ºano preparadas para defender a
tese “Poupança”
Catarina Fernandes
Daniela Furtado
Inês Palet
Sara Pedronho
Tatiana Carneiro
O Plano Nacional de Leitura
associa-se à Edição do
Entre/Palavras, um fórum em
formato pedagógico,
promovido pelo «Jornal de
Notícias» com o objetivo de
incentivar a leitura e o debate
de ideias nas escolas
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Eis a 8.ª Edição do "Entre | Palavras"!!!
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De 16 a 24 de abril de 2012
Reuniões com encarregados de educação
Reuniões de diretores de turma com
pais e encarregados de educação
permitem reforçar os laços entre a
família e a escola.
Possibilitam que pais e diretores de
turma debatam, entre si e com a
escola, assuntos escolares ou com eles
relacionados.
Não falte!
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
Resposta ao uzzle do Dia do :
uzzle :
Imagine uma corda apertada em torno da Terra à altura do equador.
Qual será o comprimento da corda extra que teria de ser adicionada a esta
corda de modo que a corda aumentada pudesse estar 30 centímetros acima
da superfície da Terra em toda a volta sobre o equador?
Surpreende-se se a resposta for pouco mais de 1,8 metros?
A explicação consiste apenas na aplicação da fórmula para determinar o
perímetro de um círculo:
P =   d , onde P designa o perímetro e d o diâmetro do círculo.
Assim, se o diâmetro da Terra é 12870 Km, então o comprimento da corda
para rodear a Terra à volta do equador deve ser igual a   12870 km, ou
seja, 40 192 km.
Se estipularmos que a corda deve estar a 30 centímetros acima da superfície
da Terra em toda a volta do equador, estamos a pedir que o diâmetro seja
aumentado em 60 centímetros (equivalente a 0,00006 km).
Assim, o perímetro agora é dado por   (12870 + 0,00006) =  12870 +  
0,00006 = 40192 + 0,001884 km. Por conseguinte, apenas serão necessários
188, 4 cm de corda extra.
O circo da matemática, John Allen Paulos, Publicações Europa_América
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J’espère qu’il ne va pas pleuvoir aujourd’hui,
dit une maman kangourou à une autre.
Je déteste que les enfants soient obligés de jouer à l’intérieur !
Un coq rentre au poulailler avec un œuf
d’autruche.
Il convoque ses poules :
- Mesdames, je ne voudrais pas vous vexer, mais
vous voyez ce que produit la
concurrence ?
Joyeuses Pâques à tous !!!
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Projetos Especiais
DEZ x DEZ
O que é o Projeto DEZ x DEX?
O projeto de DEZ x DEZ pretende envolver professores, alunos e artistas num trabalho de valorização dos conteúdos
curriculares, estimulando a interação das perspetivas, dos saberes e da criatividade de cada um na conceção de aulas
públicas a apresentar na Fundação Calouste Gulbenkian e na Escola.
Destina-se ao Ensino Secundário, implica uma metodologia de trabalho de projeto e o desenvolvimento de dispositivos
pedagógicos inovadores.
Promovido pela Fundação Calouste Gulbenkian, o projeto DEZ x DEZ tem como principais objetivos:
- Conceber e desenvolver estratégias de comunicação e de construção do conhecimento eficazes na captação da
atenção, motivação e envolvimento dos alunos em contexto de sala de aula;
- Apoiar o desenvolvimento de planos de trabalho e novas metodologias para a realização de aulas públicas sobre
conteúdos chave de várias disciplinas do currículo escolar do Ensino Secundário;
- Desenvolver um programa de colaboração entre professores e artistas para a reflexão, conceção, realização e
avaliação das aulas, no qual os alunos têm um papel participativo.
As candidaturas terão de ser formalizadas até ao dia 20 de abril, através do site da CFAE - Centro Oeste
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Car@s colegas
Na 5ª feira, dia 15 março, o Plenário da Assembleia da República discutiu a Petição Pública Nacional relativa à formação inicial dos
professores de Geografia e História.
Intervieram representantes de todos os grupos parlamentares. O vídeo destas intervenções está em http://youtu.be/w2U-u7pjRe0 e
convido todos os colegas a verem-no.
A generalidade dos deputados saudou os promotores da Petição e os seus subscritores, tendo sido mesmo destacado o respetivo
ato cívico; foi ainda destacada a representatividade da Petição, subscrita por cerca de 4900 professores de ambas as disciplinas.
Sérgio Claudino
Instituto de Geografia e
Ordenamento do Território
Centro de Estudos Geográficos
Universidade de Lisboa
Av. Professor Gama Pinto
1649-003 Lisboa | Portugal
Tel.: +351 2104430000 | Fax: +351
217938690
[email protected]
Recordou-se que a Petição contesta um modelo de formação inicial logo rejeitado no período de Discussão Pública e que basta uma
formação de 50 créditos, menos de um ano, tanto em História como em Geografia (e um total de 120 créditos nas duas), para se
ingressar num Mestrado (com a duração de 2 anos) que confere habilitação para a docência de História e de Geografia do 7º ao 12º
ano.
A generalidade dos deputados, em representação dos respetivos grupos parlamentares, lamentou esta situação; foi lembrado que se
pretende que o futuro professor de História seja licenciado em História, tal como o futuro professor de Geografia o seja nesta área.
A posição mais contida foi a do Partido Socialista, através do deputado Carlos Anes, que manifestou a sua disponibilidade para
avaliar esta formação inicial num contexto mais global. A deputada Maria José Castelo Branco, do PSD, sublinhou que o Ministro da
Educação e Ciência reconheceu a pertinência da Petição (em “Comentário” à Comissão Parlamentar de 6 de fevereiro de 2012), o
que foi retomado pelo deputado do CDS/PP, Michael Seufer. Este deputado considerou que após a aprovação da revisão curricular,
será tempo de repensar a questão da formação de professores; defendeu que a formação científica será completada no Mestrado
(poderá sê-lo ou não, acrescento). O deputado José Luis Ferreira (PEV), a deputada Ana Drago (BE) e a deputada Rita Rato (PCP)
foram também muito claros na condenação do atual modelo de formação. Esta última deputada foi a relatora do Parecer da
Comissão Parlamentar.
Já na Audição Pública aos primeiros subscritores da Petição, em 4 de janeiro de 2012, os deputados tinham manifestado um grande
acolhimento à mesma.
Realisticamente, sabemos que é mais difícil alterar o atual modelo de formação de Professores de Geografia e História do que
condená-lo no discurso político. É ainda verdade que um professor de ambas as disciplinas tem maior versatilidade profissional numa
escola, ao poder assegurar uma ou outra disciplina ou ambas. Enfim, alterar o atual modelo de formação não significa reduzir os
custos de formação.
Mas esperemos que se os decisores políticos reconhecem os problemas do atual modelo de formação de professores, tenham a
coerência e a coragem de o alterarem. É isto que aguardamos, na sequência da Petição Pública Nacional.
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CÁTEDRA DE ESTUDOS GALEGOS
FACULDADE DE LETRAS
APOIO ORGANIZAÇÃO
DESIGN: PAULO JORGE PEREIRA
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CENTRO DE ESTUDOS CLÁSSICOS
FACULDADE DE LETRAS
XUVENTUDE DE GALICIA
CENTRO GALEGO DE LISBOA
12 e 13 de Abril de 2012
Anfiteatro III da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
e Centro Galego de Lisboa - Juventude da Galiza
Entrada Livre
Para receber pasta com materiais e certificado de presença:
5€
Inscrições no Secretariado do Centro de Estudos Clássicos
(até dia 11 de Abril)
e na mesa de receção no Anfiteatro III
(nos dias do Colóquio)
Centro de Estudos Clássicos
Faculdade de Letras
Cidade Universitária
1600-214 LISBOA
TEL (351)21 7920005
(351)21 7920005
FAX (351)21 7920080
E-mail: [email protected]
Sítio electrónico:
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23 de abril
Faculdade de Letras da Universidade de
Lisboa:
CEC—Centro de Estudos Clássicos
Sala 5.2—14h00
Centro de Estudos Clássicos
Faculdade de Letras
Cidade Universitária
1600-214 LISBOA
Telf. (351) 217 920 005
[email protected]
24 de abril
Universidade Católica Portuguesa em Lisboa:
CEFi—Centro de Estudos de Filosofia
Auditório 2 (Edifício Antigo) - 14h30
Centro de Estudos de Filosofia
Faculdade de Ciências Humanas
Universidade Católica Portuguesa
Palma de Cima - 1649-023 Lisboa
Telf. (351) 217 214 127
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08 e 09 de maio
Universidade de Santiago: CIFCEIC
Centro de Investigação em Filosofia, Ciência da
Educação e Intervenção Comunitária
Auditório
Centro de Investigação em Filosofia
Ciência da Educação e Intervenção
Comunitária
Universidade de Santiago
Cidade de Assomada - Cabo Verde
Telf. (00238) 265 42 00
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13 e 29 de Abril
7.ª edição
Jardim do Fogueteiro / Amora
O
Livro
em
Feira
do
Livro
Festa
Horário Sexta-feira e sábado
das 10 às 23 horas
Domingo a quinta-feira
das 10 às 22 horas
Destaques do programa:
exposição permanente «Levantado do Chão» (José Saramago)
Dia 13 de abril, sexta-feira:
21h00 - abertura e atuação dos Tocá Rufar
Dia 14 de abril, sábado:
15h00 - atuação do Coro Polifónico da UniSSeixal;
16h00 – atuação do Grupo de Danças Populares da UniSSeixal;
17h00 – Tardes Poéticas – Recital de poesia pelo Grupo de Poesia da UniSSeixal;
21h00 – O Teatro vem à Feira «Votem em mim» pelo Grupo de Teatro Sénior (Des)dramatizar, em colaboração com o Gabinete de
Ação Social da Câmara Municipal do Seixal no âmbito do Ano Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade entre Gerações
Dia 16 de abril, segunda-feira:
10h30 – Encontro com o escritor Rui Sousa, para crianças dos 6 aos 10 anos com marcação prévia para escolas, infantários e grupos.
Dia 17 de abril, terça-feira:
10h30 – Encontro com o escritor Pedro Teixeira Neves, para crianças dos 6 aos 10 anos
Dia 20 de abril, sexta-feira:
21h00 – Lançamento do livro «25 Folhas + Uma de Abril Caíram», de Carlos Pé Leve
Dia 21 de abril, sábado:
15h00 – atuação do Grupo Coral Além Terra, da Associação Unitária de Reformados, Pensionistas e Idosos de Arrentela;
16h00 – Tardes Poéticas – Recital de poesia pela Associação O Mensageiro da Poesia;
21h00 – O Teatro vem à Feira «A Rábula do Juíz», pelo Grupo de Teatro Sénior (des)Dramatizar, em colaboração com o Gabinete de
Ação Social da Câmara Municipal do Seixal no âmbito do Ano Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade entre Gerações.
Dia 23 de abril, segunda-feira:
10h30 – Comemorações do Dia Mundial do Livro com um encontro com o escritor Fernando Cardoso, para crianças dos 6 aos 10 anos
Dia 24 de abril, terça-feira:
10h30 – Encontro com a escritora Luísa Ducla Soares, para crianças dos 6 aos 10 anos
Dia 26 de abril, quinta-feira:
10h30 – Histórias na Feira: Avós Contam uma História, em colaboração com o Gabinete de Ação Social da Câmara Municipal do Seixal
no âmbito do Ano Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade entre Gerações, para crianças dos 4 aos 12 anos.
Dia 27 de abril, sexta-feira:
21h00 – Apresentação do livro «Papagaio de Papel», de Ana Videira e Lucina Silva, e atuação do Coro Infantil e Juvenil da Casa do
Povo de Corroios.
Dia 28 de abril, sábado:
15h00 – Atuação do Grupo de Cavaquinhos da UniSSeixal;
17h30 – Apresentação do livro «Unidos no Amor Contra a Indiferença», de Isabel Barata;
21h00 – Atuação da Tuna da UniSSeixal
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O presente volume pretende ser uma antologia dos melhores poemas publicados em
Portugal ao longo de 2011. Esta seleção, sublinhe-se, não é o espelho de um
forçado ou espontâneo consenso, mas o simples somatório das preferências de
quatro leitores, cujas escolhas surgem devidamente atribuídas no índice do livro.
Esperamos que esta «colheita lírica do ano» venha possibilitar a justa divulgação de
poemas que, em muitos casos, foram retirados de obras com tiragem reduzida ou de
difícil acesso.
Armando Silva Carvalho, José Alberto Oliveira, Luís Miguel Queirós e Manuel de Freitas
Resumo – A poesia em 2011
vários autores
ISBN: 978-989-97719-1-8
21 de Março de 2012
Formato: 15×21cm (encadernado)
Número de páginas: 192
PVP: 4 euros
UMA EDIÇÃO DOCUMENTA
em exclusivo para a Fnac
[também disponível nas livrarias Assírio & Alvim]
por ocasião do
DIA MUNDIAL DA POESIA
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Sugestão de leitura
Professor Luís Parrado
Lição de gramática
Como se diz em ouolof a palavra fronteira, a palavra pátria?
E em soniké, como designareis o desamparo?
Se quiserdes dizer em berbere, por exemplo, "eu tive uma casa num arrabalde de Rabat",
poreis a frase nesta ordem?
Como se conjugam em bambara os verbos que conduzem ao norte,
que adjectivos se devem acrescentar à palavra mar, à palavra morte?
Se tiverdes de partir, a palavra adeus será um substantivo?
Como se pronuncia em diakhanké a palavra exílio? Há que juntar os lábios? Doem?
Que pronomes usais para aquele que espera na praia, para o que regressa sem nada?
Quando apontais para além, no sentido de casa, que advérbio escolheis?
Como se diz na vossa, na nossa língua a palavra futuro?
Berta Piñan
(Versão LP Notas: 1) A versão que apresento parte do original asturiano e fez-se sem recurso a dicionário; a proximidade do asturiano com o castelhano e com o próprio português
permitiu-me correr o risco calculado de tentar a transposição para o português. 2) Ouolof (um leitor atento sugere-me que a maneira correta de grafar esta palavra será uólofe ou uolofe; no
entanto, admitindo a possibilidade de estar a errar, decido manter a forma de ressonâncias herbertianas: Ouolof é o título de um dos volumes de "poemas mudados para português" pelo
autor de Ofício cantante), soniké, berbere, bambara e diakhanké são línguas faladas por diferentes populações ou grupos étnicos de várias regiões do continente africano (do Norte, do
Centro ou da África Ocidental - por exemplo, em países como o Mali ou o Senegal...). 3) Por último, com esta versão deste poema extraordinário, desejo agradecer esta tradução de um
outro poema extraordinário. E, se possível, retribuir.) http://arspoetica-lp.blogspot.pt/
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Sugestões de leitura
Professora Bibliotecária, Ana Paula Gonçalves
Livro do Desassossego
Autor: Bernardo Soares (Fernando Pessoa)
Edição de Richard Zenith
Prosa poética, edição 2006, 522 p., editora Assírio e Alvim
http://pt.scribd.com/Miation/d/2586920-bernardo-soares-o-livro-do-desassossego
Nunca pensei viver para ver isto:
a liberdade – (e as promessas de liberdade)
restauradas. Não, na verdade, eu não pensava
- no negro desespero sem esperança viva que isto acontecesse realmente. Aconteceu.
E agora, meu general?
Tantos morreram de opressão ou de amargura,
tantos se exilaram ou foram exilados,
tantos viveram um dia-a-dia cínico e magoado,
tantos se calaram, tantos deixaram de escrever,
tantos desaprenderam que a liberdade existeE agora, povo português?
Essas promessas – há que fazer depressa
que o povo as entenda, creia mais em si mesmo
do que nelas, porque elas só nele se realizam
e por ele. Há que, por todos os meios,
abrir as portas e as janelas cerradas quase cinquenta anos E agora, meu general?
E tu povo, em nome de quem sempre se falou,
ouvir-se-á a tua voz firme por sobre os clamores
com que saúdas as promessas de liberdade ?
Tomarás nas tuas mãos, com serenidade e coragem,
aquilo que, numa hora única, te prometem ?
E agora, povo português?
Fonte: URAP
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Jorge de Sena
Obras de Jorge de Sena , 40 anos de servidão. Lisboa: Moraes
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