Estudo 13: ARMADURA DO SOLDADO CRISTÃO

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Estudo 13: ARMADURA DO SOLDADO CRISTÃO
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Estudo 13: ARMADURA DO SOLDADO CRISTÃO - cap. 6. 10 – 20.
Neste texto encontramos
- Deus, na pessoa do Pai, do Filho e do Espírito Santo, é a fonte de poder do cristão. v. 10.
- Vestir-se de toda a armadura de Deus nos
mantém firmes contra as astutas ciladas do
diabo. v. 11.
- Nas batalhas espirituais não lutamos contra
pessoas, mas contra o terrível e invisível reino
das trevas que atua por meio delas. São as
ações e não as pessoas que devem ser combatidas. Essa distinção é fundamental para
sermos justos e honestos no combate e vitória. v. 12a.
- O terrível e invisível reino das trevas é liderado por Satanás. Ele atua no mundo através
de espíritos hierarquizados em poder e diferenciados na ação satânica. Opõe-se aos
propósitos amorosos de Deus direcionados à
humanidade. O inimigo odeia os seres humanos, influencia as autoridades de governo que
a ele se submetem e a vida de pessoas que
lhe dão oportunidade. v. 12b; Efésios 4. 27.
- Usar toda a armadura de Deus disponibilizada nas Escrituras pelo Espírito Santo e seguir
o exemplo de Jesus Cristo capacitam o cristão a resistir no dia mau e a permanecer inabalável até o fim. v. 13.
- Descrição da armadura de Deus:v. 14 – 18.
a) cinturão da verdade: dá credibilidade, coerência e autoridade espiritual e moral ao cristão ao falar e expor a Palavra de Deus (espada do Espírito). v. 14a; 2 Coríntios 13. 8.
b) couraça da justiça: envolve e protege os
elementos vitais do cristão: coração, emoções
e vontade. v. 14b.
c) pés protegidos e firmados nas Escrituras:
levam o cristão a anunciar com prontidão, sobriedade, ousadia e segurança o Evangelho
da Paz com Deus em Cristo. v. 15; Romanos
5. 1; 1 Pedro 3. 15.
d) escudo da fé: equipamento de proteção,
defesa e ataque. Anula pela fé nas promessas
de Deus as dúvidas lançadas pelo inimigo. v.
16; Hebreus 4. 2; 11. 1 – 3, 6.
e) capacete da salvação: protege a mente e
os ouvidos do cristão. O inimigo questiona a
salvação plena ou o novo nascimento proporcionado pela Graça salvadora de Deus mediante a fé em Jesus Cristo. Busca esvaziar a
esperança que temos no Filho de Deus no
presente e no porvir. v. 17a; Romanos 5. 1 2.
f) espada do Espírito: são as Escrituras ou
Palavra de Deus. É arma poderosa de ataque
e defesa da fé a ser usada com perícia a fim
de que o soldado não se fira com ela. v. 17b;
2 Timóteo 2. 15.
g) oração: é a estratégia divina a ser usada
com a espada do Espírito. Através dela adoramos a Deus, expomos nossas necessidades, intercedemos, recebemos direção e estratégia para sermos bem sucedidos nas batalhas, É arma poderosa e muito usada por Jesus. v. 18a.
h) vigilância permanente: é atitude inerente ao
caráter do soldado cristão em contínua batalha. O inimigo não dorme e não dá descanso
a si. v. 18b; 1 Coríntios 16. 13 – 14; 1 Pedro
5. 8 – 9.
- Paulo pede oração para que o Espírito Santo
o capacite todas as vezes que anunciar o Evangelho. v. 19.
- Paulo se considera embaixador de Deus em
cadeias. Fora preso por anunciar a Palavra
que não pode ser presa. v. 20; 2 Timóteo 2.
9.
VISÃO GERAL
Em sua prisão domiciliar em Roma o apóstolo Paulo observa o soldado que o vigia e faz
dessa visão uma parábola. Compara o cristão a um soldado que precisa estar com sua
armadura completa a fim de combater diariamente o inimigo de Deus.
Em cada situação-problema enfrentada pelo cristão fiel seu discernimento espiritual detecta a presença de inimigos invisíveis que
precisam ser combatidos com armas espirituais.
Nas lutas espirituais o Espírito Santo nos
capacita no uso eficaz de todo o equipamento
espiritual que Deus colocou a nossa disposição para sermos vencedores. 2 Coríntios 10.
3 – 6.
O treinamento em serviço para que se
mantenha atualizado é conduta permanente
do soldado cristão.
O soldado cristão escolhe para seu preparo
os momentos de paz principalmente após as
vitórias alcançadas. É nesse período que as
forças se renovam e se fortalece em Deus.
Sabe que a chegada dos dias maus é inevitável porque o mundo jaz no maligno. Sabe que
não está isento das ações malignas que surgem a cada instante como se fossem vírus
oportunistas. O estado do sistema imunológico espiritual determinará se eles serão repeli-
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dos ou acolhidos. Mateus 26. 41; 2 Timóteo
2. 15.
Jesus Cristo, o nosso comandante, de acordo com Sua medida, usou essa armadura
espiritual e com ela venceu Satanás definitivamente. João 16. 11.
FOCALIZANDO A VISÃO
A vida do apóstolo Paulo se caracterizou
por permanentes batalhas. Antes de conhecer
o Senhor Jesus Cristo lutava para satisfazer
sua sede e fome espiritual com o conhecimento e as práticas rigorosas do judaísmo.
Assim que surgiu a oportunidade para atender
aos desejos de sua alma sedenta de Deus,
optou por combater aqueles que lhe ofereceram gratuitamente a reconciliação com Deus
em Cristo. Fez da igreja de Cristo sua inimiga.
A forma como Estêvão entregou sua vida
na defesa da fé evangélica o impactou. Seu
coração endurecido pelo pecado, porém, resistiu a esse testemunho. Por fim, a caminho
de Damasco teve um encontro pessoal e
marcante com Jesus Cristo. De perseguidor
passou a ser perseguido. Fez da cidade que
seria palco da perseguição aos cristãos ponto
de partida em seu projeto missionário. Ao ser
convertido plenamente ao Evangelho de Jesus Cristo manteve seu zelo por Aquele que
lhe mudou seu ser e fazer. Numa frase resumiu seu propósito de vida : “Mas de forma
alguma considero minha vida preciosa a mim
mesmo, contanto que leve a bom termo a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus: dar testemunho do Evangelho da
Graça de Deus”. Atos 20. 24. (BJ).
Na prisão, por causa do Evangelho que
anunciava, o apóstolo Paulo viu no equipamento do soldado que o vigiava elementos
preciosos de ensino, alerta e encorajamento
para os cristãos em Éfeso e cristãos atuais.
Decidiu compartilhar o conhecimento, a experiência de soldado cristão e apresentar as armas espirituais que utilizava em seus combates. Seu desejo era encorajá-los a combater
com ele pela mesma causa.
Antes da descrição dos elementos da armadura do soldado cristão e sua função, o
apóstolo Paulo encoraja os irmãos a se fortalecerem no Senhor.
O soldado cristão necessariamente precisa
gozar de plena saúde espiritual nas lutas que
irá enfrentar. O inimigo é astuto em suas ciladas e nas batalhas levará em contas as fragilidades do seu oponente. A indisciplina, a
autossuficiência e a rotina têm levado muitos
à derrota. Jamais subestime o inimigo. Além
disso, o sucesso nas batalhas espirituais está
vinculado ao uso de toda a armadura de
Deus. Nenhum elemento pode ser dispensado.
O apóstolo Paulo, faz ainda uma observação importante: a luta do cristão não é contra
pessoas. É contra as ações que elas praticam
incentivadas pelo inimigo de Deus através dos
seus demônios. Esse discernimento espiritual
é importante. Trata-se de uma estratégia divina. O Evangelho de Jesus Cristo transforma
os instrumentos usados por Satanás em instrumentos nas mãos de Deus. Nem sempre
quem está a serviço do inimigo tem consciência dessa realidade. Cabe aos cristãos, pelo
Evangelho, ajudar as vítimas de Satanás a
saírem das trevas à luz, da morte à vida, da
mentira à verdade, da prisão à liberdade. A
biografia anterior de Paulo confirmava o acerto desse procedimento divino. Quando não
seguimos essa orientação e nos opomos às
pessoas, fazemos o jogo do inimigo de Deus
e nos tornamos seus aliados. Atos 17. 30; 1
Timóteo 1. 12 – 16.
O soldado romano usava um cinto ou cinturão que além de prender a couraça, sustentava as armas brancas (adaga, espada) e sua
vestimenta inferior.
O soldado cristão usa como cinturão a verdade que firma em seu corpo a couraça da
justiça e sua vestimenta (honra). Elas são inseparáveis. Onde há verdade, há justiça e
honra. Mateus 5. 37; João 8. 32, 36; 14. 6.
A verdade dá ao soldado cristão autoridade
espiritual e moral para expor a Palavra de
Deus no combate à mentira. Ela representa o
conhecimento e a luz que afastam a ignorância e a escuridão. A verdade gera coerência
entre palavras, atitudes e ações.
Firmada pela verdade a couraça da justiça
envolve e protege os elementos vitais do soldado cristão: coração, emoções e vontade.
Jesus se apresentou aos judeus e ao mundo como a essência e a expressão da Verdade. Na Verdade ou em Jesus Cristo há verdadeira liberdade. Ele nos prende às pessoas
e ao caráter de Deus. João 8. 32, 36; 14. 6.
Jesus desafiou Seus inimigos a acharem
Nele algum pecado. Recuaram nessa busca
porque não encontraram em Sua vida vestígio
de mentira ou injustiça que comprometesse
Seu ministério e mensagem. João 8. 46a; Lucas 8. 17; 12. 2. O Pai o considerava irrepreensível e isso bastava. Mateus 3. 17; 17. 5;
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João 8. 29; 2 Coríntios 13. 8.
Os pés do soldado romano estavam protegidos por uma resistente sandália de couro
cujas tiras se prendiam à parte inferior das
pernas para lhe darem sustentação nos combates.
Os pés do soldado cristão estão protegidos
e firmados nas Escrituras. Com esse apoio
anuncia com segurança e temor a Deus o Evangelho de Cristo. Deixa-se conduzir por ele
em sua vida. 1 Pedro 3. 15.
O soldado romano usa um grande escudo
que protegia pelo menos setenta por cento do
seu corpo. Era arma basicamente de defesa.
O soldado cristão usa o escudo da fé que o
protege integralmente dos ataques. Graças à
fé que deposita nas Escrituras e nas promessas de Deus não se deixa abater pelas circunstâncias ou dúvidas lançadas pelo inimigo.
Considera válido para si o que Deus pensa e
fala a seu respeito e não o que acha de si ou
o que ouve das pessoas. Hebreus 4. 2; 11. 1
– 3, 6.
O soldado romano usa um capacete que
protege a cabeça e lhe cobre as orelhas.
O soldado cristão usa o capacete da salvação. Ele protege a mente e os ouvidos da influência do inimigo cuja tática é questionar a
salvação plena ou o novo nascimento proporcionado pela Graça salvadora de Deus mediante a fé em Jesus Cristo e lançar dúvidas
sobre a esperança que temos no Filho de
Deus no presente e no porvir. v. 17a; Romanos 5. 1 - 2.
O soldado romano traz na bainha uma espada e uma adaga (arma branca maior que o
punhal) presas ao cinturão. Por sua vez elas
são utilizadas simultaneamente com o escudo.
O soldado cristão traz no cinturão da Verdade que o envolve a espada do Espírito, isto
é, a Palavra de Deus. Sua vivência em Cristo
dá-lhe autoridade espiritual e moral para pronunciar a Palavra de Deus com ousadia, conhecimento e segurança. Dessa forma põe
em fuga o inimigo e as heresias (falsos ensinos) que este insiste em divulgar como se
fosse verdade. Jesus fez uso constante da
espada do Espírito em Seu ministério, primeiro com Satanás e depois com os seus agentes. Mateus 4. 1 - 11; cap. 22 – 23.
A espada do Espírito é arma poderosa de
ataque e defesa da fé a ser usada com perícia
a fim de que o soldado não se fira com ela. v.
17b; 2 Timóteo 2. 15.
O soldado romano mantém contato permanente com o seu comandante a fim de que
cumpra rigorosamente o que lhe foi determinado. A disciplina e a obediência indiscutível
fazem parte do seu cotidiano.
O soldado cristão mantém suas disciplinas
espirituais e uma delas é a oração. Através
dela adoramos a Deus, expomos nossas necessidades, intercedemos, recebemos direção
e estratégia para sermos bem sucedidos nas
batalhas, É arma poderosa e foi muito usada
por Jesus. v. 18a; Marcos 1. 35; João 17.
O soldado romano mantém a vigilância diante da responsabilidade que lhe foi entregue.
Não cochila e não é negligente em serviço
porque o custo é muito alto a ponto de comprometer sua carreira e vida.
O soldado cristão é sensível ao que ocorre
ao seu redor. Raciocina de forma apurada
para que no momento próprio sua ação seja
imediata e eficaz. Sabe que o inimigo não
dorme e não dá descanso a si. Renova diariamente sua mente para que a rotina não o
empobreça e nem o torne negligente. v. 18b;
1 Coríntios 16. 13 – 14; 1 Pedro 5. 8 – 9.
Paulo o prisioneiro do Senhor pede à igreja que ore por ele a fim de que o Espírito Santo o capacite no anúncio do Evangelho e que
nada o impeça de divulgá-lo a quem deseja
ouvi-lo.
Somente Deus, sensibilizado pelas orações da igreja, poderia dar a liberdade que
tanto buscava seja pela vida ou pela morte.
Atos 20. 24; Filipenses 1. 19 – 26.
ENQUADRANDO-SE NA VISÃO
- Antes do uso eficaz de toda a armadura de
Deus é necessário que nos fortaleçamos no
Senhor e vivamos na dependência do Seu
poder.
- Nas lutas espirituais devemos
estar exercitados no uso de todos os elementos da armadura de Deus.
- Os soldados de Cristo estão atentos e obedientes ao Seu comando.
DETALHES
- A armadura só produz os seus resultados
quando é utilizada completamente.
- Se Deus salvasse uns em detrimento de outros por que ofereceria a salvação em Cristo a
todos que Nele crêem? Atos 16. 30 – 31.
APLICAÇÃO
- Exercitar-se diariamente com as armas espirituais.
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PENSAMENTO
A guerra espiritual entre o Reino da Luz e o
reino das trevas só encerrará no final da história. Jesus Cristo, nosso comandante, já nos
garantiu antecipadamente a vitória em Sua
morte e ressurreição. Enquanto esperamos o
Seu retorno, lutemos. Quem está com Jesus
está do lado dos vencedores.
VERSÍCULO PARA DECORAR
Vistam toda a armadura de Deus, para poderem ficar firmes contra as ciladas do diabo. v.
11. (NVI).
ORAÇÃO
Capacita-me Senhor para usar com eficácia a
armadura de Deus.
+++++++++++++++
Estudo 14: PALAVRAS DE PASTOR - cap. 6. 21 – 24.
Neste texto encontramos
- Transparência na vida do servo de Deus; v.
21.
- Breve biografia de Tíquico: a) irmão amado;
b) fiel ministro do Senhor; c) porta-voz de
Paulo à igreja; d) ministro encorajador. v. 21 –
22.
- A igreja é edificada na paz, no amor e na fé
que procedem das pessoas divinas de Deus.
v. 23.
- A Graça de Deus está presente na vida de
quem sinceramente ama a Jesus Cristo, se
deixa amar por Ele e ama como Ele ama.
Com estes está o amém e a confirmação de
que realmente são cristãos. v. 24.
VISÃO GERAL
Essa carta escrita aos efésios de sua prisão em Roma por volta do ano 60 d.C., traz
reflexões profundas do apóstolo sobre vários
temas: a existência da igreja nos propósitos
eternos de Deus; a chamada e a glória eterna
daqueles que responderam positivamente ao
convite da Graça de Deus pela fé em Jesus
Cristo; a esperança confiante dos salvos no
presente e o seu louvor permanente em glória
como fatos conhecidos de Deus já na eternidade; a ação providencial do Deus-Pai, a reconciliadora de Jesus Cristo, o Deus-Filho,
em Sua morte e ressurreição e a assistência
permanente em direção, capacitação e consolação do Espírito Santo. Essas pessoas divinas, em Seu perfeito amor e unidade, permitiram a inclusão dos salvos no ambiente do
amor de Deus e os fez membros de Sua família; a exaltação de Jesus Cristo em Sua natureza divina e humana nos planos eternos de
Deus; a oração constante como manifestação do amor que Paulo nutria pelos efésios; o
desejo de Paulo para que a igreja alcançasse
em Cristo a excelência no relacionamento mútuo e com Deus; o apelo permanente para
que os efésios alimentassem com o seu compromisso a esperança confiante do encontro
com Jesus na eternidade; a nova vida em
Cristo em seu ponto de partida, percurso e
eternidade com o Senhor e Salvador; a necessidade de viver o agora na vida cristã sem
cultivar as saudades do outrora; o conhecimento revelado por Deus; a vivência cristã
determinada; as responsabilidades pastorais
para com a igreja de Cristo; a unidade da igreja em torno de Jesus Cristo e Sua Palavra; os
propósitos dos ministérios na igreja; o crescimento natural e espiritual da igreja; a incompatibilidade entre a natureza pecaminosa e a
nova vida em Cristo; a eliminação da penumbra entre luz e trevas; conselhos imprescindíveis ao sucesso na vida particular, conjugal,
em família e nos demais grupos sociais; conselhos imprescindíveis ao sucesso na vida
espiritual.
Por fim, o apóstolo se entrega aos cuidados amorosos dos efésios em suas orações a
Deus. Seu desejo era continuar servindo a
Deus e a igreja com o amor que recebeu de
Deus e dos irmãos em sua carreira cristã.
Na vida ministerial do apóstolo Paulo a coerência doutrinária é inegável. Submisso ao
Espírito Santo articulou espiritual e intelectualmente os escritos da igreja primitiva que
resultaram na formação da maior parte do que
seria conhecido como Novo Testamento. Firmamos esse argumento considerando que o
apóstolo Paulo foi convertido ao Evangelho
por volta do ano 37 d.C. e a maior parte do
Novo Testamento foi escrito no período de 55
d.C. a 67 d. C. enquanto ainda vivia. Outro
fato a ser considerado é que a amizade Paulo
com os apóstolos não se reduziu a mero
compromisso social ou religioso. Seu zelo pelo Evangelho aprofundou seu relacionamento
com os irmãos e gerou a confiança mútua no
projeto escriturístico no qual estavam envolvi-
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