Estudo 13: ARMADURA DO SOLDADO CRISTÃO
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Estudo 13: ARMADURA DO SOLDADO CRISTÃO
42 Estudo 13: ARMADURA DO SOLDADO CRISTÃO - cap. 6. 10 – 20. Neste texto encontramos - Deus, na pessoa do Pai, do Filho e do Espírito Santo, é a fonte de poder do cristão. v. 10. - Vestir-se de toda a armadura de Deus nos mantém firmes contra as astutas ciladas do diabo. v. 11. - Nas batalhas espirituais não lutamos contra pessoas, mas contra o terrível e invisível reino das trevas que atua por meio delas. São as ações e não as pessoas que devem ser combatidas. Essa distinção é fundamental para sermos justos e honestos no combate e vitória. v. 12a. - O terrível e invisível reino das trevas é liderado por Satanás. Ele atua no mundo através de espíritos hierarquizados em poder e diferenciados na ação satânica. Opõe-se aos propósitos amorosos de Deus direcionados à humanidade. O inimigo odeia os seres humanos, influencia as autoridades de governo que a ele se submetem e a vida de pessoas que lhe dão oportunidade. v. 12b; Efésios 4. 27. - Usar toda a armadura de Deus disponibilizada nas Escrituras pelo Espírito Santo e seguir o exemplo de Jesus Cristo capacitam o cristão a resistir no dia mau e a permanecer inabalável até o fim. v. 13. - Descrição da armadura de Deus:v. 14 – 18. a) cinturão da verdade: dá credibilidade, coerência e autoridade espiritual e moral ao cristão ao falar e expor a Palavra de Deus (espada do Espírito). v. 14a; 2 Coríntios 13. 8. b) couraça da justiça: envolve e protege os elementos vitais do cristão: coração, emoções e vontade. v. 14b. c) pés protegidos e firmados nas Escrituras: levam o cristão a anunciar com prontidão, sobriedade, ousadia e segurança o Evangelho da Paz com Deus em Cristo. v. 15; Romanos 5. 1; 1 Pedro 3. 15. d) escudo da fé: equipamento de proteção, defesa e ataque. Anula pela fé nas promessas de Deus as dúvidas lançadas pelo inimigo. v. 16; Hebreus 4. 2; 11. 1 – 3, 6. e) capacete da salvação: protege a mente e os ouvidos do cristão. O inimigo questiona a salvação plena ou o novo nascimento proporcionado pela Graça salvadora de Deus mediante a fé em Jesus Cristo. Busca esvaziar a esperança que temos no Filho de Deus no presente e no porvir. v. 17a; Romanos 5. 1 2. f) espada do Espírito: são as Escrituras ou Palavra de Deus. É arma poderosa de ataque e defesa da fé a ser usada com perícia a fim de que o soldado não se fira com ela. v. 17b; 2 Timóteo 2. 15. g) oração: é a estratégia divina a ser usada com a espada do Espírito. Através dela adoramos a Deus, expomos nossas necessidades, intercedemos, recebemos direção e estratégia para sermos bem sucedidos nas batalhas, É arma poderosa e muito usada por Jesus. v. 18a. h) vigilância permanente: é atitude inerente ao caráter do soldado cristão em contínua batalha. O inimigo não dorme e não dá descanso a si. v. 18b; 1 Coríntios 16. 13 – 14; 1 Pedro 5. 8 – 9. - Paulo pede oração para que o Espírito Santo o capacite todas as vezes que anunciar o Evangelho. v. 19. - Paulo se considera embaixador de Deus em cadeias. Fora preso por anunciar a Palavra que não pode ser presa. v. 20; 2 Timóteo 2. 9. VISÃO GERAL Em sua prisão domiciliar em Roma o apóstolo Paulo observa o soldado que o vigia e faz dessa visão uma parábola. Compara o cristão a um soldado que precisa estar com sua armadura completa a fim de combater diariamente o inimigo de Deus. Em cada situação-problema enfrentada pelo cristão fiel seu discernimento espiritual detecta a presença de inimigos invisíveis que precisam ser combatidos com armas espirituais. Nas lutas espirituais o Espírito Santo nos capacita no uso eficaz de todo o equipamento espiritual que Deus colocou a nossa disposição para sermos vencedores. 2 Coríntios 10. 3 – 6. O treinamento em serviço para que se mantenha atualizado é conduta permanente do soldado cristão. O soldado cristão escolhe para seu preparo os momentos de paz principalmente após as vitórias alcançadas. É nesse período que as forças se renovam e se fortalece em Deus. Sabe que a chegada dos dias maus é inevitável porque o mundo jaz no maligno. Sabe que não está isento das ações malignas que surgem a cada instante como se fossem vírus oportunistas. O estado do sistema imunológico espiritual determinará se eles serão repeli- .EFÉSIOS – Unidade da Igreja em Cristo - PIB Bortolândia – SP – SP. 43 dos ou acolhidos. Mateus 26. 41; 2 Timóteo 2. 15. Jesus Cristo, o nosso comandante, de acordo com Sua medida, usou essa armadura espiritual e com ela venceu Satanás definitivamente. João 16. 11. FOCALIZANDO A VISÃO A vida do apóstolo Paulo se caracterizou por permanentes batalhas. Antes de conhecer o Senhor Jesus Cristo lutava para satisfazer sua sede e fome espiritual com o conhecimento e as práticas rigorosas do judaísmo. Assim que surgiu a oportunidade para atender aos desejos de sua alma sedenta de Deus, optou por combater aqueles que lhe ofereceram gratuitamente a reconciliação com Deus em Cristo. Fez da igreja de Cristo sua inimiga. A forma como Estêvão entregou sua vida na defesa da fé evangélica o impactou. Seu coração endurecido pelo pecado, porém, resistiu a esse testemunho. Por fim, a caminho de Damasco teve um encontro pessoal e marcante com Jesus Cristo. De perseguidor passou a ser perseguido. Fez da cidade que seria palco da perseguição aos cristãos ponto de partida em seu projeto missionário. Ao ser convertido plenamente ao Evangelho de Jesus Cristo manteve seu zelo por Aquele que lhe mudou seu ser e fazer. Numa frase resumiu seu propósito de vida : “Mas de forma alguma considero minha vida preciosa a mim mesmo, contanto que leve a bom termo a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus: dar testemunho do Evangelho da Graça de Deus”. Atos 20. 24. (BJ). Na prisão, por causa do Evangelho que anunciava, o apóstolo Paulo viu no equipamento do soldado que o vigiava elementos preciosos de ensino, alerta e encorajamento para os cristãos em Éfeso e cristãos atuais. Decidiu compartilhar o conhecimento, a experiência de soldado cristão e apresentar as armas espirituais que utilizava em seus combates. Seu desejo era encorajá-los a combater com ele pela mesma causa. Antes da descrição dos elementos da armadura do soldado cristão e sua função, o apóstolo Paulo encoraja os irmãos a se fortalecerem no Senhor. O soldado cristão necessariamente precisa gozar de plena saúde espiritual nas lutas que irá enfrentar. O inimigo é astuto em suas ciladas e nas batalhas levará em contas as fragilidades do seu oponente. A indisciplina, a autossuficiência e a rotina têm levado muitos à derrota. Jamais subestime o inimigo. Além disso, o sucesso nas batalhas espirituais está vinculado ao uso de toda a armadura de Deus. Nenhum elemento pode ser dispensado. O apóstolo Paulo, faz ainda uma observação importante: a luta do cristão não é contra pessoas. É contra as ações que elas praticam incentivadas pelo inimigo de Deus através dos seus demônios. Esse discernimento espiritual é importante. Trata-se de uma estratégia divina. O Evangelho de Jesus Cristo transforma os instrumentos usados por Satanás em instrumentos nas mãos de Deus. Nem sempre quem está a serviço do inimigo tem consciência dessa realidade. Cabe aos cristãos, pelo Evangelho, ajudar as vítimas de Satanás a saírem das trevas à luz, da morte à vida, da mentira à verdade, da prisão à liberdade. A biografia anterior de Paulo confirmava o acerto desse procedimento divino. Quando não seguimos essa orientação e nos opomos às pessoas, fazemos o jogo do inimigo de Deus e nos tornamos seus aliados. Atos 17. 30; 1 Timóteo 1. 12 – 16. O soldado romano usava um cinto ou cinturão que além de prender a couraça, sustentava as armas brancas (adaga, espada) e sua vestimenta inferior. O soldado cristão usa como cinturão a verdade que firma em seu corpo a couraça da justiça e sua vestimenta (honra). Elas são inseparáveis. Onde há verdade, há justiça e honra. Mateus 5. 37; João 8. 32, 36; 14. 6. A verdade dá ao soldado cristão autoridade espiritual e moral para expor a Palavra de Deus no combate à mentira. Ela representa o conhecimento e a luz que afastam a ignorância e a escuridão. A verdade gera coerência entre palavras, atitudes e ações. Firmada pela verdade a couraça da justiça envolve e protege os elementos vitais do soldado cristão: coração, emoções e vontade. Jesus se apresentou aos judeus e ao mundo como a essência e a expressão da Verdade. Na Verdade ou em Jesus Cristo há verdadeira liberdade. Ele nos prende às pessoas e ao caráter de Deus. João 8. 32, 36; 14. 6. Jesus desafiou Seus inimigos a acharem Nele algum pecado. Recuaram nessa busca porque não encontraram em Sua vida vestígio de mentira ou injustiça que comprometesse Seu ministério e mensagem. João 8. 46a; Lucas 8. 17; 12. 2. O Pai o considerava irrepreensível e isso bastava. Mateus 3. 17; 17. 5; .EFÉSIOS – Unidade da Igreja em Cristo - PIB Bortolândia – SP – SP. 44 João 8. 29; 2 Coríntios 13. 8. Os pés do soldado romano estavam protegidos por uma resistente sandália de couro cujas tiras se prendiam à parte inferior das pernas para lhe darem sustentação nos combates. Os pés do soldado cristão estão protegidos e firmados nas Escrituras. Com esse apoio anuncia com segurança e temor a Deus o Evangelho de Cristo. Deixa-se conduzir por ele em sua vida. 1 Pedro 3. 15. O soldado romano usa um grande escudo que protegia pelo menos setenta por cento do seu corpo. Era arma basicamente de defesa. O soldado cristão usa o escudo da fé que o protege integralmente dos ataques. Graças à fé que deposita nas Escrituras e nas promessas de Deus não se deixa abater pelas circunstâncias ou dúvidas lançadas pelo inimigo. Considera válido para si o que Deus pensa e fala a seu respeito e não o que acha de si ou o que ouve das pessoas. Hebreus 4. 2; 11. 1 – 3, 6. O soldado romano usa um capacete que protege a cabeça e lhe cobre as orelhas. O soldado cristão usa o capacete da salvação. Ele protege a mente e os ouvidos da influência do inimigo cuja tática é questionar a salvação plena ou o novo nascimento proporcionado pela Graça salvadora de Deus mediante a fé em Jesus Cristo e lançar dúvidas sobre a esperança que temos no Filho de Deus no presente e no porvir. v. 17a; Romanos 5. 1 - 2. O soldado romano traz na bainha uma espada e uma adaga (arma branca maior que o punhal) presas ao cinturão. Por sua vez elas são utilizadas simultaneamente com o escudo. O soldado cristão traz no cinturão da Verdade que o envolve a espada do Espírito, isto é, a Palavra de Deus. Sua vivência em Cristo dá-lhe autoridade espiritual e moral para pronunciar a Palavra de Deus com ousadia, conhecimento e segurança. Dessa forma põe em fuga o inimigo e as heresias (falsos ensinos) que este insiste em divulgar como se fosse verdade. Jesus fez uso constante da espada do Espírito em Seu ministério, primeiro com Satanás e depois com os seus agentes. Mateus 4. 1 - 11; cap. 22 – 23. A espada do Espírito é arma poderosa de ataque e defesa da fé a ser usada com perícia a fim de que o soldado não se fira com ela. v. 17b; 2 Timóteo 2. 15. O soldado romano mantém contato permanente com o seu comandante a fim de que cumpra rigorosamente o que lhe foi determinado. A disciplina e a obediência indiscutível fazem parte do seu cotidiano. O soldado cristão mantém suas disciplinas espirituais e uma delas é a oração. Através dela adoramos a Deus, expomos nossas necessidades, intercedemos, recebemos direção e estratégia para sermos bem sucedidos nas batalhas, É arma poderosa e foi muito usada por Jesus. v. 18a; Marcos 1. 35; João 17. O soldado romano mantém a vigilância diante da responsabilidade que lhe foi entregue. Não cochila e não é negligente em serviço porque o custo é muito alto a ponto de comprometer sua carreira e vida. O soldado cristão é sensível ao que ocorre ao seu redor. Raciocina de forma apurada para que no momento próprio sua ação seja imediata e eficaz. Sabe que o inimigo não dorme e não dá descanso a si. Renova diariamente sua mente para que a rotina não o empobreça e nem o torne negligente. v. 18b; 1 Coríntios 16. 13 – 14; 1 Pedro 5. 8 – 9. Paulo o prisioneiro do Senhor pede à igreja que ore por ele a fim de que o Espírito Santo o capacite no anúncio do Evangelho e que nada o impeça de divulgá-lo a quem deseja ouvi-lo. Somente Deus, sensibilizado pelas orações da igreja, poderia dar a liberdade que tanto buscava seja pela vida ou pela morte. Atos 20. 24; Filipenses 1. 19 – 26. ENQUADRANDO-SE NA VISÃO - Antes do uso eficaz de toda a armadura de Deus é necessário que nos fortaleçamos no Senhor e vivamos na dependência do Seu poder. - Nas lutas espirituais devemos estar exercitados no uso de todos os elementos da armadura de Deus. - Os soldados de Cristo estão atentos e obedientes ao Seu comando. DETALHES - A armadura só produz os seus resultados quando é utilizada completamente. - Se Deus salvasse uns em detrimento de outros por que ofereceria a salvação em Cristo a todos que Nele crêem? Atos 16. 30 – 31. APLICAÇÃO - Exercitar-se diariamente com as armas espirituais. .EFÉSIOS – Unidade da Igreja em Cristo - PIB Bortolândia – SP – SP. 45 PENSAMENTO A guerra espiritual entre o Reino da Luz e o reino das trevas só encerrará no final da história. Jesus Cristo, nosso comandante, já nos garantiu antecipadamente a vitória em Sua morte e ressurreição. Enquanto esperamos o Seu retorno, lutemos. Quem está com Jesus está do lado dos vencedores. VERSÍCULO PARA DECORAR Vistam toda a armadura de Deus, para poderem ficar firmes contra as ciladas do diabo. v. 11. (NVI). ORAÇÃO Capacita-me Senhor para usar com eficácia a armadura de Deus. +++++++++++++++ Estudo 14: PALAVRAS DE PASTOR - cap. 6. 21 – 24. Neste texto encontramos - Transparência na vida do servo de Deus; v. 21. - Breve biografia de Tíquico: a) irmão amado; b) fiel ministro do Senhor; c) porta-voz de Paulo à igreja; d) ministro encorajador. v. 21 – 22. - A igreja é edificada na paz, no amor e na fé que procedem das pessoas divinas de Deus. v. 23. - A Graça de Deus está presente na vida de quem sinceramente ama a Jesus Cristo, se deixa amar por Ele e ama como Ele ama. Com estes está o amém e a confirmação de que realmente são cristãos. v. 24. VISÃO GERAL Essa carta escrita aos efésios de sua prisão em Roma por volta do ano 60 d.C., traz reflexões profundas do apóstolo sobre vários temas: a existência da igreja nos propósitos eternos de Deus; a chamada e a glória eterna daqueles que responderam positivamente ao convite da Graça de Deus pela fé em Jesus Cristo; a esperança confiante dos salvos no presente e o seu louvor permanente em glória como fatos conhecidos de Deus já na eternidade; a ação providencial do Deus-Pai, a reconciliadora de Jesus Cristo, o Deus-Filho, em Sua morte e ressurreição e a assistência permanente em direção, capacitação e consolação do Espírito Santo. Essas pessoas divinas, em Seu perfeito amor e unidade, permitiram a inclusão dos salvos no ambiente do amor de Deus e os fez membros de Sua família; a exaltação de Jesus Cristo em Sua natureza divina e humana nos planos eternos de Deus; a oração constante como manifestação do amor que Paulo nutria pelos efésios; o desejo de Paulo para que a igreja alcançasse em Cristo a excelência no relacionamento mútuo e com Deus; o apelo permanente para que os efésios alimentassem com o seu compromisso a esperança confiante do encontro com Jesus na eternidade; a nova vida em Cristo em seu ponto de partida, percurso e eternidade com o Senhor e Salvador; a necessidade de viver o agora na vida cristã sem cultivar as saudades do outrora; o conhecimento revelado por Deus; a vivência cristã determinada; as responsabilidades pastorais para com a igreja de Cristo; a unidade da igreja em torno de Jesus Cristo e Sua Palavra; os propósitos dos ministérios na igreja; o crescimento natural e espiritual da igreja; a incompatibilidade entre a natureza pecaminosa e a nova vida em Cristo; a eliminação da penumbra entre luz e trevas; conselhos imprescindíveis ao sucesso na vida particular, conjugal, em família e nos demais grupos sociais; conselhos imprescindíveis ao sucesso na vida espiritual. Por fim, o apóstolo se entrega aos cuidados amorosos dos efésios em suas orações a Deus. Seu desejo era continuar servindo a Deus e a igreja com o amor que recebeu de Deus e dos irmãos em sua carreira cristã. Na vida ministerial do apóstolo Paulo a coerência doutrinária é inegável. Submisso ao Espírito Santo articulou espiritual e intelectualmente os escritos da igreja primitiva que resultaram na formação da maior parte do que seria conhecido como Novo Testamento. Firmamos esse argumento considerando que o apóstolo Paulo foi convertido ao Evangelho por volta do ano 37 d.C. e a maior parte do Novo Testamento foi escrito no período de 55 d.C. a 67 d. C. enquanto ainda vivia. Outro fato a ser considerado é que a amizade Paulo com os apóstolos não se reduziu a mero compromisso social ou religioso. Seu zelo pelo Evangelho aprofundou seu relacionamento com os irmãos e gerou a confiança mútua no projeto escriturístico no qual estavam envolvi- .EFÉSIOS – Unidade da Igreja em Cristo - PIB Bortolândia – SP – SP.
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