PPC Engenharia de Produção

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PPC Engenharia de Produção
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
FEVEREIRO, 2014
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
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SUMÁRIO
1. DADOS GERAIS DA IES E DO CURSO ........................................................................... 6
1.1.
ATO DE CREDENCIAMENTO DA IES .................................................................... 6
1.2.
CREDENCIAMENTO DO CURSO .................................................................................... 6
1.3.
ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS .......................................................... 7
2. CONTEXTOS INSTITUCIONAIS ................................................................................... 9
2.1.
DA MANTENEDORA ............................................................................................ 9
2.1.1.
IDENTIFICAÇÃO ................................................................................................. 9
2.1.2.
DIRIGENTE PRINCIPAL ........................................................................................ 9
2.1.3.
2.2.
FINALIDADES .................................................................................................... 9
DA MANTIDA ................................................................................................... 10
2.2.1.
IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................... 10
2.2.2.
ATOS LEGAIS DE CONSTITUIÇÃO .......................................................................... 10
2.2.3.
DIRIGENTES PRINCIPAIS ................................................................................... 11
2.2.4.
HISTÓRICO DA IES .......................................................................................... 11
2.2.5.
CURSOS EXISTENTES ......................................................................................... 12
2.2.5.1.
GRADUAÇÃO ................................................................................................... 12
2.2.5.2.
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU............................................................................ 14
2.2.6.
ÁREA DE ATUAÇÃO E INSERÇÃO REGIONAL .............................................................. 15
2.2.6.1.
ASPECTOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DO RN ............................................................ 18
2.2.6.2.
INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS ...................................................................... 19
2.2.6.3.
TURISMO ....................................................................................................... 22
2.2.6.4.
AGRICULTURA E AGROPECUÁRIA .......................................................................... 24
2.2.7.
2.3.
2.3.1.
2.3.2.
2.4.
POPULAÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO UNIFACEX ............................................... 25
DO CONTEXTO EDUCACIONAL .................................................................................. 28
PANORAMA DO ENSINO MÉDIO NO BRASIL E NO RN ................................................. 28
PANORAMA DA EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL E NO RN ..................................... 30
CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO .......................................................................... 36
2.4.1.
PERFIL INSTITUCIONAL ..................................................................................... 36
2.4.1.1.
MISSÃO......................................................................................................... 36
2.4.1.2.
VISÃO DE FUTURO............................................................................................ 36
2.4.1.3.
PRINCÍPIOS ................................................................................................... 36
2.4.1.4.
OBJETIVO GERAL ............................................................................................. 37
2.4.1.5.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................... 38
2.5.
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ............................................................................. 39
2.5.1.
ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DO CENTRO UNIVERSITÁRIO ............................ 40
2.5.2.
ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO BÁSICA .................................................................... 41
2.5.3.
ÓRGÃOS ESPECIAIS E SUPLEMENTARES .................................................................. 42
2.5.4.
ORGANOGRAMA ............................................................................................... 43
2.5.5.
DOCUMENTOS INSTITUCIONAIS ........................................................................... 43
2.5.6.
RELAÇÕES ENTRE A MANTENEDORA E A MANTIDA ..................................................... 44
2.5.7.
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) .............................................. 45
2.5.8.
2.6.
REPRESENTAÇÃO DOCENTE E DISCENTE .................................................................. 47
ADMINISTRAÇÃO DA IES ....................................................................................... 47
2.6.1.
COERÊNCIA ENTRE A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E A PRÁTICA ADMINISTRATIVA ........... 47
2.6.2.
AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ......................................................................... 48
2.6.3.
ARTICULAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL....... 51
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2.6.4.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E DE COMUNICAÇÃO ....................................................... 52
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.................................................................. 54
3.1.
ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA .................................................................................. 54
3.1.1.
ATUAÇÃO DO COORDENADOR E CONSELHO DO CURSO ................................................. 54
3.1.1.1.
FORMAÇÃO DO COORDENADOR ............................................................................ 54
3.1.1.2.
EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR (ACADÊMICA E PROFISSIONAL) ............................... 54
3.1.1.3.
EFETIVA DEDICAÇÃO À ADMINISTRAÇÃO E À CONDUÇÃO DO CURSO ............................ 55
3.1.2.
CONSELHO DO CURSO ....................................................................................... 55
3.1.3.
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ....................................................................... 56
3.1.4.
ARTICULAÇÃO DA GESTÃO DO CURSO COM A GESTÃO INSTITUCIONAL ............................. 56
3.1.5.
IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES NO PDI E NO PPI, NO ÂMBITO DO
57
CURSO
4. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ........................................................................... 59
4.1.
CONCEPÇÃO DO CURSO ...........................................................................................
59
4.1.1.
MISSÃO......................................................................................................... 59
4.1.2.
JUSTIFICATIVA ................................................................................................ 59
4.1.3.
OBJETIVOS DO CURSO ....................................................................................... 60
4.1.4.
PERFIL DO EGRESSO ......................................................................................... 62
4.1.5.
FORMAS DE ACESSO AO CURSO ............................................................................. 63
4.1.6.
COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO .......................................... 64
4.1.7.
COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO................................. 65
4.1.8.
ADEQUAÇÃO DA ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO.................................................. 67
4.1.9.
COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS ................... 68
4.1.10.
ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO E AVALIAÇÃO À CONCEPÇÃO DO CURSO ............. 69
4.1.11.
DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS UNIDADES DE ESTUDO .............................. 73
4.1.12.
FLUXOGRAMA DO CURSO .................................................................................... 74
4.1.13.
DISTRIBUIÇÃO CURRICULAR ............................................................................... 75
4.1.14.
EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS ............................................................................. 77
4.1.15.
ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA ...................................................... 114
4.1.16.
COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA
.............................................................................................................. 114
CURRICULAR
4.1.17.
COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS DO CURSO (LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES
115
ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) COM A PROPOSTA CURRICULAR ...............................
4.1.18.
ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ..................................................... 115
4.1.19.
ATIVIDADES ARTICULADAS A FORMAÇÃO.............................................................. 116
4.1.19.1.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................ 116
4.1.19.2.
ESTÁGIO ............................................................................................. 118
4.1.20.
ABRANGÊNCIA DAS ATIVIDADES E ÁREAS DE FORMAÇÃO ........................................... 120
4.1.21.
MECANISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO DAS ATIVIDADES ...... 120
4.1.22.
PESQUISA, PRODUÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA ................................................. 120
5.
5.1.
CORPO SOCIAL ........................................................ .................122
CORPO
DOCENTE ........................................................................................... 122
5.1.1.
PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AOS DOCENTES ................................................. 122
5.1.2.
AÇÕES DE CAPACITAÇÃO .................................................................................. 123
5.1.3.
CRITÉRIOS DE ADMISSÃO E DE PROGRESSÃO NA CARREIRA ........................................ 127
5.1.4.
SISTEMA PERMANENTE PARA AVALIAÇÃO DOS DOCENTES .......................................... 128
5.1.5.
ESTÍMULOS À PRODUÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA, PEDAGÓGICA E CULTURAL .................... 128
5.1.6.
FORMAÇÃO ................................................................................................... 131
5.1.7.
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO .......................................................... 133
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5.1.8.
EXPERIÊNCIA (ACADÊMICA E PROFISSIONAL) ........................................................ 133
5.1.9.
PUBLICAÇÕES E PRODUÇÕES ............................................................................. 133
5.1.10.
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOCENTE ....................................................... 134
5.1.11.
DOCENTES COM FORMAÇÃO ADEQUADA ÀS UNIDADES DE ESTUDO E ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO
134
CURSO
5.1.12.
5.2.
CADASTRO DOS PROFESSORES........................................................................... 134
CORPO DISCENTE ............................................................................................... 135
5.2.1.
PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS PARA ALUNOS ............... 135
5.2.2.
APOIO À PROMOÇÃO E PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS ................................................. 137
5.2.3.
MECANISMOS DE NIVELAMENTO ......................................................................... 137
5.2.4.
ENCAMINHAMENTO PROFISSIONAL ..................................................................... 138
5.2.5.
ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO ............................................................... 139
5.2.6.
PROGRAMAS DE ESTÍMULO À PRODUÇÃO ACADÊMICA ............................................... 139
5.2.7.
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS ................................................... 139
5.2.8.
ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL .............................................................................. 140
5.3.
CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ......................................................................... 140
5.3.1.
PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ................. 140
5.3.1.1.
PROCESSO DE ADMISSÃO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............................... 141
5.3.1.2.
IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CORPO TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO ........................................................................................................
141
5.3.2.
ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL ....................................... 143
5.3.3.
ADEQUAÇÃO DA QUANTIDADE DE PROFISSIONAIS ÀS NECESSIDADES DO CURSO .............. 143
6. INSTALAÇÕES FÍSICAS ........................................................................................... 144
6.1.
INSTALAÇÕES GERAIS ......................................................................................... 144
6.1.1.
SALAS DE AULAS ............................................................................................ 144
6.1.2.
INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS ....................................................................... 149
6.1.3.
INSTALAÇÕES PARA DOCENTES .......................................................................... 152
6.1.4.
INSTALAÇÕES PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO .................................................... 153
6.1.5.
AUDITÓRIO/SALA DE CONFERÊNCIA ................................................................... 154
6.1.6.
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ............................................................................... 155
6.1.7.
CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ..................... 156
6.1.8.
INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA ....................................................................... 157
6.1.9.
MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS ............................................................. 158
6.2.
EQUIPAMENTOS ................................................................................................. 158
6.2.1.
ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES ................................... 158
6.2.2.
ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS ALUNOS ...................................... 158
6.2.3.
RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA ............................................................. 159
6.2.4.
ACESSO A INTERNET ....................................................................................... 159
6.2.5.
MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ..................................................................... 160
6.2.6.
6.3.
PLANO DE EXPANSÃO E DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ..................................... 160
BIBLIOTECA
.................................................................................................. 161
6.3.1.
INSTALAÇÃO FÍSICA DA BIBLIOTECA ................................................................... 162
6.3.2.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO ...........................................................................
6.3.3.
SERVIÇOS OFERTADOS PELA BIBLIOTECA .............................................................. 162
6.3.4.
POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO .............................................. 163
6.3.5.
ACERVO DA BIBLIOTECA ...................................................................................
6.3.6.
PERIÓDICOS, JORNAIS E REVISTAS .................................................................... 165
6.3.7.
ACERVO ESPECÍFICO DO CURSO................................................................ 168
6.3.7.1.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ............................................................................. 168
-4-
162
163
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6.3.7.2.
6.3.8.
6.4.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ............................................................... 174
BASE DE DADOS ............................................................................................ 180
INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS ............................................................ 180
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1. DADOS GERAIS DA IES E DO CURSO
1.1. ATO DE CREDENCIAMENTO DA IES
O Centro Universitário UNIFACEX foi criado considerando-se o que normatiza a alínea d do
artigo 2º do Estatuto da Mantenedora: “criar, instalar e manter estabelecimentos de ensino de
todos os níveis, prioritariamente de nível superior, com estrita observância de legislação que lhe
for aplicável”. A criação foi legitimada pelo Decreto n. 85.977, de 05 de maio de 1981, publicado
no Diário Oficial da União (D.O.U.) de 06 de maio do mesmo ano. Por solicitação da Mantenedora
e considerando a implantação de novos cursos em diversas áreas, pelo Parecer CES nº 1.194/99, a
Instituição teve sua denominação modificada de Faculdade para Executivos para Faculdade de
Ciências, Cultura e Extensão – FACEX, conforme Parecer homologado pelo Despacho do Ministro
da Educação, publicado no D.O.U., de 19 de janeiro de 2000. Através da Portaria Nº 1.099 do
Ministério da Educação, de 31 de agosto de 2012, a FACEX passa a condição de Centro
Universitário denominado UNIFACEX.
1.2. CREDENCIAMENTO DO CURSO
Denominação do curso: Engenharia de Produção
Habilitação: Modalidade: Bacharelado / Presencial
Endereço de oferta do curso: Rua Orlando Silva, 2896 – Capim Macio – Natal/RN
Ato Legal de autorização: Resolução 002/2013 do CEPEX/UNIFACEX
Turno de funcionamento:
(*)Nº. de vagas anuais oferecidas:
Integral
Matutino
Vespertino
Noturno
Total
-
100
-
100
200
Regime de matrícula: Semestral por disciplina
Duração do curso:
Tempo Mínimo
Tempo Máximo
Nove semestres
Vinte semestres
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1.3. ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS
Requisitos Legais
Contemplado como
Condições de acessibilidade para pessoas A instituição apresenta condições adequadas
com deficiência ou mobilidade reduzida, de
acessibilidade
conforme o disposto na Lei 10.098/2002, deficiência
nos
Decretos
3095/2001,
ou
para
pessoas
mobilidade
com
reduzida.
5.296/2004, Referência localizada na página 154.
6.949/2009, 7.611/2011 e na Portaria
3.284/2003.
Plano de Cargos e Carreira Docente.
O Plano de Cargos e Carreira Docente está
protocolado/homologado no Ministério do
Trabalho e Emprego. Referência localizada
na página 119.
Plano de Cargos e Carreira dos Técnico- O Plano de Cargos e Carreira dos TécnicoAdministrativos.
Administrativos
está
protocolado/
homologado no Ministério do Trabalho e
Emprego. Referência localizada na página
139.
Titulação do Corpo Docente
Percentual mínimo (33%) de docentes com
pós-graduação stricto sensu, conforme o
disposto no art. 52 da Lei 9.394/96, na
Resolução nº 1, de 20 de janeiro de 2010 e
na Resolução nº 3, de 14 de outubro de
2010. Referência localizada na página 131.
Regime de Trabalho do Corpo Docente
Percentual
mínimo
(1/3)
de
docentes
contratados em regime de tempo integral,
conforme o disposto no art. 52 da Lei
9.394/1996 e na Resolução nº 3, de 14 de
outubro de 2010. Referência localizada na
página 132.
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Forma
Legal
de
Contratação
dos A
Professores.
contratação
de
professores
se
dá
mediante concurso para regime de trabalho
CLT pela mantenedora com registro na
mantida. Referência localizada na página
124.
Comissão
Própria
de
Avaliação
(CPA), A IES possui CPA implantada e atuante.
conforme o art. 11 da Lei n° 10.861, de 14 de Referência localizada na página 48.
abril de 2004.
Normas
e
procedimentos
para A IES atende aos requisitos exigidos pela
credenciamento e recredenciamento de Resolução. Referência localizada na página
Centros Universitários, conforme o disposto 12.
na Resolução CNE/CES n° 1, de 20 de janeiro
de 2010.
Diretrizes
Curriculares
Nacionais
para A Instituição está cumprindo às exigências
Educação das Relações Étnico-raciais e para das legislações através da disciplina de
o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira Legislação e Ética em Computação e em
e africana e indígena, conforme o disposto outras atividades de forma transversal.
na Lei n° 11.645 de 10/03/2008, na Referências localizadas nas páginas 101.
Resolução CNE/CP n° 01, de 17 de junho de
2004 e na Lei n° 10.639, de 09 de janeiro de
2003.
Políticas de educação ambiental, conforme o A Instituição está cumprindo às exigências
disposto na Lei n° 9.795, de 27 de abril de das legislações através das disciplinas de
1999 e no Decreto n° 4.281, de junho de Legislação
2002.
e
Ética
na
Computação,
Fundamentos da Tecnologia da Informação e
em outras atividades de forma transversal.
Referências localizadas nas páginas 94 e 101.
NDE
Pelo menos o coordenador e 5 professores;
Pelo menos 50% dos docentes com stritu
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sensu; e pelo menos 60% dos docentes em
regime TP e TI. Referência localizada na
página 55.
Estágio
Supervisionado,
Atividade Consoante com as Diretrizes do curso.
complementar e TCC.
Referências localizadas nas páginas 114 e
116.
2. CONTEXTOS INSTITUCIONAIS
2.1. DA MANTENEDORA
2.1.1. IDENTIFICAÇÃO
Mantenedora CIFE – CENTRO INTEGRADO PARA FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS
CNPJ: 08.241.911/0001-12
End.: Rua ORLANDO SILVA
Bairro: CAPIM MACIO
nº: 2896
Cidade: NATAL
Fone: (84) 3235-1415
CEP: 59080-020
UF: RN
Fax: (84) 3235-1433
E-mail: [email protected]
2.1.2. DIRIGENTE PRINCIPAL
Nome: JOSÉ MARIA BARRETO DE FIGUEIREDO
CPF: 004.254.604-44
E-mail: [email protected]
2.1.3. FINALIDADES
A Mantenedora tem como finalidades educativas o desenvolvimento:

De uma atitude de curiosidade, reflexão e crítica frente ao conhecimento e à
interpretação da realidade;

Da capacidade de utilizar crítica e criativamente as diversas linguagens do mundo
contemporâneo;

Da autonomia, cooperação e sentido de coresponsabilidade nos processos de
desenvolvimento individuais e coletivos;
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
De uma atitude de valorização, cuidado e responsabilidade individual e coletiva em
relação à saúde;

Da competência para atuar no mundo do trabalho dentro de princípios de respeito
por si mesmo, pelos outros e pelos recursos da comunidade;

Do exercício da cidadania para a transformação crítica, criativa e ética das
realidades sociais;

Da motivação para dar prosseguimento à própria educação, de forma sistemática e
assistemática;

Do pleno exercício de suas funções cognitivas e socioafetivas;

Da capacidade de aprender com autonomia e assimilar o crescente número de
informações, adquirindo novos conhecimentos e habilidades;

Da capacidade de enfrentar situações inéditas com dinamismo, flexibilidade e
criatividade;

Da capacidade de usar o conhecimento para ser feliz, relacionar-se com a natureza,
ser gestor da própria vida e ajudar os outros.
2.2. DA MANTIDA
2.2.1. IDENTIFICAÇÃO
Mantida: Centro Universitário Facex
End.: Rua Orlando Silva
nº: 2897
Bairro: Capim Macio
Cidade: Natal
Fone: (84) 3235-1415
CEP: 59.080-020
Fax: (84) 3235-1433
E-mail: [email protected]
Site www.unifacex.com.br
2.2.2. ATOS LEGAIS DE CONSTITUIÇÃO
DADOS DE CREDENCIAMENTO:
Documento/Nº: Portaria nº 1099/2012
Data Documento: 31 de agosto de 2012
Data da
04 de setembro de 2012
Publicação:
- 10 -
UF: RN
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2.2.3. DIRIGENTES PRINCIPAIS
Cargo
Reitor
Nome:
Raymundo Gomes Vieira
CPF:
010.813.814-34
Fone:
(84) 3235-1404
E-mail:
[email protected]
Cargo
Pró-Reitor Acadêmico
Nome:
Ronald Fábio de Paiva Campos
CPF:
673.006.424-20
Fone:
(84) 3235-1403
E-mail:
[email protected]
Cargo
Nome:
Fax:
(84) 3235-1433
Fax:
(84) 3235-1433
Fax:
(84) 3235-1433
Pró-Reitora Administrativa
Candysse Medeiros de Figueiredo
CPF:
664.876.684-00
Fone:
(84) 3217-8348
E-mail:
[email protected]
2.2.4. HISTÓRICO DA IES
O Centro Universitário UNIFACEX tem os seus primórdios em 23 de maio de 1972, quando
por determinação de sua mantenedora, o Centro Integrado para Formação de Executivos, foi
implantado o curso de Secretariado Executivo. Surgia, através desta primeira ação pedagógica da
mantida, a Faculdade para Executivos. Como tivesse sua origem em curso livre, a Faculdade
pautou o seu fazer educacional, cumprindo o currículo pleno estabelecido pelo Conselho Federal
de Educação. Essa autonomia permitiu à mantenedora regularizar sua mantida, consoante ao
disposto na Portaria Ministerial nº 942/79, bem como autorizar o seu curso matriz. Nesse aspecto
a comissão verificadora foi incisiva no seu parecer ao pronuncia-se in verbis: este curso oferece
condições para autorização e funcionamento. Através do Parecer SESU 267/19881, ficou
autorizado o Curso de Secretariado Executivo, homologado através do Decreto nº 85.977, de 05
de maio de 1981. Estava assim a Faculdade de Ciências, Cultura e Extensão do Rio Grande do
Norte, sucedânea da Faculdade para Executivos, devidamente legalizada, bem como suas ações
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pedagógicas retroagindo a 1972. Em síntese, o UNIFACEX conta hoje com 26 cursos superiores
devidamente autorizados. Destes, quinze já passaram pelo processo de Reconhecimento, três
aguardam a designação de Comissão para Reconhecimento e quatro ainda não atingiram o tempo
mínimo necessário para solicitar o Reconhecimento. Os Cursos de Graduação atendem a um total
aproximado de 5.000 alunos regularmente matriculados, com a qualidade e esmero que a
Instituição se empenha em oferecer.
A Instituição possui um Corpo Docente com 180 professores qualificados: Doutores,
Mestres e Especialistas, os quais se dedicam a preparar seus discentes cuidadosamente para
construir o Brasil do futuro. Colaboradores da Central de Atendimento, Biblioteca e Laboratórios
estão sempre disponíveis para recebê-los.
A instituição tem 4 Unidades construídas, com 89 salas de aulas, auditórios, anfiteatros,
laboratórios especializados, reservadas ainda as salas da Educação Infantil, com 20.000 m² de área
construída. Todas as instalações são modernas, bem equipadas, adaptadas aos Portadores de
Necessidades Especiais, permitindo o amplo funcionamento de todas as atividades acadêmicas
desenvolvidas no ensino, na pesquisa e extensão.
O UNIFACEX já formou ao longo destes 43 anos, 5778 alunos, nos seus diversos cursos,
colocando, no mercado de trabalho, profissionais capacitados, com espírito inovador e
empreendedor, mudando a realidade regional e do país.
O programa da Pós-Graduação conta com 27 cursos de pós-graduação lato sensu, com um
total de 362 especialistas pós-graduados. Todos os cursos da Pós-graduação do UNIFACEX seguem
rigorosamente a legislação pertinente e os certificados têm validade nacional, atendendo a
Resolução CNE/CES n° 1, de 8 de junho de 2007.
A instituição apresenta IGC 4. Recentemente, foi publicada a homologação do Parecer
106/2012, do Conselho Nacional de Educação pelo Exmo. Ministro da Educação, transformando a
Instituição em Centro Universitário FACEX.
2.2.5. CURSOS EXISTENTES
2.2.5.1. GRADUAÇÃO
Como pode ser observado no quadro 1, os cursos oferecidos pelo UNIFACEX estão, em sua
maioria, reconhecidos ou com seus reconhecimentos renovados.
- 12 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Quadro 1: Cursos de Graduação do UNIFACEX e sua legitimação
GRADUAÇÃO
NOME DO CURSO
AUTORIZAÇÃO
Administração
Ciências Biológicas – Lic.
Ciências Contábeis
Direito
Enfermagem
Documento
Portaria MEC
Portaria MEC
Portaria MEC
Portaria MEC
Portaria MEC
Nº
2109/00
196/00
195/00
1439/06
2661/05
Pedagogia
Psicologia
Secretariado Executivo
Portaria MEC
Portaria MEC
Decreto MEC
534/98
3818/2005
85977/81
Serviço Social
Portaria MEC
2128/2000
Turismo
Nutrição
Decreto MEC
Portaria
MEC/SERES
CST em Marketing
Portaria MEC
CST em Gestão Financeira
Portaria MEC
CST em Hotelaria
Portaria MEC
CST em Gestão de Recursos Humanos Portaria MEC
CST em Gestão Pública
Portaria MEC
CST em Comércio Exterior
Portaria
MEC/SETEC
CST em Gestão Comercial
Portaria
MEC/SETEC
CST em Logística
Portaria
MEC/SETEC
CST em Petróleo e Gás
Portaria
MEC/SETEC
CST em Redes de Computadores
Portaria
MEC/SETEC
CST em Gestão da Tecnologia da
Portaria
Informação
MEC/SETEC
Engenharia Civil
Resolução
CEPEX/UNIFACEX
Engenharia de Petróleo
Resolução
CEPEX/UNIFACEX
Engenharia Elétrica
Resolução
CEPEX/UNIFACEX
Engenharia da Produção
Resolução
- 13 -
RECONHECIMENTO OU
RENOV.
98903/90
121/2012
Documento
Nº
Portaria MEC
414/05
Portaria MEC 307/2011
Portaria MEC 313/2011
Portaria MEC 1.146/2011
Portaria
1/2012
MEC/SERES
Portaria MEC 406/2007
Portaria MEC 272/2011
Portaria
124/2012
MEC/SERES
Portaria
1/2012
MEC/SERES
Portaria MEC 1171/94
-
269/2005
267/2005
270/2005
268/2005
74/2006
32/2010
Portaria MEC
Portaria MEC
Portaria MEC
Portaria MEC
Portaria MEC
-
92/2011
92/2011
150/2007
92/2011
493/2011
-
32/2010
Portaria MEC
213/2013
12/2010
Portaria MEC
303/2012
95/2010
Portaria MEC
606/2013
190/2011
-
-
190/2011
-
-
003/2012
-
-
003/2013
-
-
004/2013
-
-
002/2013
-
-
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
GRADUAÇÃO
NOME DO CURSO
Arquitetura e Urbanismo
Educação Física
RECONHECIMENTO OU
RENOV.
AUTORIZAÇÃO
Documento
CEPEX/UNIFACEX
Resolução
CEPEX/UNIFACEX
Resolução
CEPEX/UNIFACEX
Nº
Documento
Nº
-
-
001/2013
004/2012
2.2.5.2. PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
Os cursos de pós-graduação oferecidos pelo UNIFACEX foram criados por intermédio de
Portaria interna do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPEX para atender a demanda
existente na região. O quadro 2 demonstra os cursos e programas oferecidos, bem como o ato
autorizativo.
Quadro 2: Curso de pós-graduação do UNIFACEX e sua legitimação
PÓS-GRADUAÇÃO
AUTORIZAÇÃO
NOME DO CURSO
Documento
Nº
Portaria CEPEX
005/2004
Esp. em Psicopedagogia Clínica e Institucional
Portaria CEPEX
005/2013
Esp. em Educação Especial
Portaria CEPEX
005/2013
Esp. em Pedagogia Sócio-Empresarial
Portaria CEPEX
005/2013
Esp. em Meio Ambiente e Gestão dos Recursos Naturais
Portaria CEPEX
006/2004
Esp. em Análise Ambiental
Portaria CEPEX
005/2013
Esp. em Saúde Coletiva com enfoque na Estratégia Saúde
Portaria CEPEX
006/2006
Esp. em Enfermagem do Trabalho
Portaria CEPEX
005/2013
Esp. em Enfermagem Dermatológica
Portaria CEPEX
005/2013
Esp. em Saúde Pública e Serviço Social
Portaria CEPEX
004/2005
Lato-sensu
Esp. em Formação Docente para o Ensino Superior
da Família
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PÓS-GRADUAÇÃO
AUTORIZAÇÃO
NOME DO CURSO
Esp. em Gerontologia e Políticas de Atenção à Pessoa Idosa
Documento
Portaria CEPEX
Nº
005/2013
Esp. em Microbiologia e Parasitologia
Portaria CEPEX
008/2005
Esp. em Farmacologia e Toxicologia
Portaria CEPEX
005/2013
Esp. em Assistência Sociojurídica e Segurança Pública
Portaria CEPEX
008/2005
Esp. em Direito Eleitoral
Portaria CEPEX
005/2013
Esp. em Políticas Públicas de Atenção à Criança e ao
Portaria CEPEX
005/2013
MBA em Gestão Financeira e Controladoria
Portaria CEPEX
005/2013
MBA em Gestão Tributária
Portaria CEPEX
005/2013
MBA em Gestão Estratégica de Pessoas
Portaria CEPEX
005/2013
MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Portaria CEPEX
004/2005
MBA em Marketing Estratégico
Portaria CEPEX
006/2006
MBA em Consultoria Empresarial
Portaria CEPEX
006/2006
Esp. em Auditoria e Perícia Contábil
Portaria CEPEX
008/2005
Esp. em Gestão Pública
Portaria CEPEX
005/2013
Esp. em Elaboração e Gerenciamento de Projetos
Portaria CEPEX
005/2013
Esp. em Gestão e Práticas Secretariais
Portaria CEPEX
005/2013
Esp. em Gestão Hospitalar
Portaria CEPEX
005/2013
Adolescente
2.2.6. ÁREA DE ATUAÇÃO E INSERÇÃO REGIONAL
Localizado na região Nordeste do Brasil, o estado do Rio Grande do Norte possui uma área
de 52.796,791 km² e, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, tem
uma população estimada em 3.168.027 habitantes. A capital, Natal, de acordo com a última
atualização do Censo 2010, tem 807.739 habitantes.
- 15 -
P R O J E T O
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Rio Grande do Norte
Figura 1- mapa do Rio Grande do Norte
Além de Natal, o estado tem duas outras cidades com mais de 150 mil habitantes: Mossoró
(259.815 habitantes) e Parnamirim (202.456 habitantes). Com mais de 50 mil habitantes, temos os
municípios de São Gonçalo do Amarante (87.668 habitantes), Ceará-Mirim (68.141 habitantes),
Macaíba (69.467 habitantes), Caicó (62.709 habitantes) e Assu (53.227 habitantes).
Do ponto de vista histórico, o Rio Grande do Norte foi criado a partir da capitania do Rio
Grande, doada João de Barros, feitor das Casas de Mina e da Índia, que não conseguiu iniciar a
colonização, em virtude da resistência dos índios da região e de piratas franceses. Na verdade,
João de Barros nunca esteve em terras potiguares. Deixou a exploração para seus filhos João e
Jerônimo de Barros, que comandaram expedições de conquista em 1535 e 1555, sem, contudo,
garantir a posse da terra para os portugueses.
Em dezembro de 1597, uma frota comandada por Jerônimo de Albuquerque desembarcou
no rio Potengi, com a missão de fundar uma nova cidade e construir um forte para proteger os
colonos portugueses das incursões dos piratas franceses, que estavam tentando negociar com os
potiguares, índios nativos. Na mesma época, por terra, chegou à região um grupo chefiado pelo
então governante de Pernambuco, Manuel Mascarenhas Homem. Em 6 de Janeiro de 1598, este
grupo começou a construir o Forte dos Três Reis Magos; em 25 de dezembro do mesmo ano, foi
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
fundada uma pequena vila a pouco mais de 2 km de distância do forte; essa vila foi batizada de
Natal, em referência à data de fundação.
Diferentemente de Pernambuco, o solo arenoso de Natal e de parte do Rio grande do
Norte não era adequado para o cultivo de cana-de-açúcar, o que tornou o desenvolvimento da
região inicialmente lento. Em 1633, os holandeses invadiram a cidade e renomearam o forte para
Fort Keulen. E assim ficou até 1654, quando os portugueses o retomaram. Os holandeses, tais
quais os portugueses, não tiveram muito interesse no desenvolvimento da região de Natal.
Também preferiram se concentrar em Recife e Olinda, cidades que receberam muitos
melhoramentos dos holandeses – visíveis até a atualidade.
A cana-de-açúcar foi largamente cultivada da Bahia até a Paraíba, mas apenas uma área do
Rio Grande do Norte, correspondente aos vales dos rios Potengi, Ceará-mirim, Trairi, Cunhaú e
Curimataú mostrou-se propícia à cultura. Após o ciclo da cana, o Brasil Colônia entrou no ciclo do
ouro que, pela falta de jazidas do metal precioso, pouco beneficiou o Rio Grande do Norte. Nos
séculos XVIII e XIX, mais e mais o governo brasileiro deslocou-se para o centro-sul do país.
Por isso, o estado do Rio Grande do Norte e, consequentemente, a cidade de Natal não
sentiram, como outras, a situação de ser colônia sujeita a uma metrópole. Este fato
provavelmente tenha contribuído para fazer de Natal uma das regiões mais liberais do Brasil. As
razões para acreditar nisso, estão no pionerismo do estado em abolir a escravidão (dez anos antes
do restante do país); e por ter tido a primeira mulher brasileira eleita prefeita, no município de
Lajes, cidade localizada a aproximadamente 130 km de Natal.
Chegado o início do século XIX, Natal era ainda uma pequena vila, dividida em duas áreas
principais: a Cidade Baixa, perto do cais do porto, que concentrava o comércio; e a Cidade Alta, no
topo dos morros ao redor do porto, onde se localizavam igrejas e prédios do governo. Somente
em 1922, no governo de Pedro Velho, é que a cidade começou a se modernizar. Em 1930, após a
vitória da Aliança Liberal (que enfrentou o domínio dos estados de São Paulo e Minas Gerais),
Natal iniciou um processo de urbanização mais acentuado do que em décadas anteriores.
Graças a sua posição estratégica, como ponto mais próximo do continente africano, o Rio
Grande do Norte foi beneficiado com a instalação de uma base militar americana em Parnamirim,
quando da entrada do Brasil na II Grande Guerra Mundial ao lado dos Aliados. A chegada de
milhares de soldados mudou profundamente o modo de vida da cidade. Consta que – o fato
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
merece confirmação – Natal foi a primeira cidade do Brasil a conhecer o refrigerante mais popular
do planeta, a Coca-Cola.
Além de inserir novos produtos no cotidiano dos moradores, novos costumes foram
disseminados. Devemos aos americanos a denominação de avenidas, principalmente as do bairro
do Alecrim, com a utilização de números. Os militares dos EUA ainda deixaram fortalecidos entre
os potiguares os princípios de democracia e liberdade, que influenciam até hoje no modo de vida
de Natal.
2.2.6.1. ASPECTOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DO RN
Apesar de esforços despendidos, no tocante ao desenvolvimento econômico e social, o
estado, que tem cerca de 90% de seu território incluído na zona semiárida, ainda possui o ônus de
estar em uma região brasileira que historicamente guarda uma situação de inferioridade em
relação às mais desenvolvidas do sul do país.
Grandes esforços têm sido feitos para melhorar os diversos indicadores que têm levado o
estado a uma ligeira vantagem se comparado aos demais da região Nordeste. Em 2011, as Nações
Unidas divulgaram o último levantamento do Índice de Desenvolvimento Humano no Brasil, o IDH,
que apontou o Rio Grande do Norte como o segundo melhor estado do Nordeste.
Pelos dados do IBGE (2011), o Rio Grande do Norte foi o segundo estado do país que mais
melhorou esse índice. De 2006 em relação a 1980, a expectativa de vida do potiguar cresceu
20,5%, chegando a 70 anos e 10 meses de vida.
O mesmo levantamento também aponta que a queda na mortalidade infantil no Rio
Grande do Norte ficou acima do índice nacional, sendo o segundo melhor resultado do Nordeste e
o quarto melhor do Brasil, tendo reduzido, em pouco mais de duas décadas, a mortalidade infantil
em 67,5%.
Segundo o Ministério do Trabalho, nos últimos cinco anos o Rio Grande do Norte bate
recordes regionais e, até, nacionais na geração de empregos com carteira assinada. Em 2004 e
2005 o RN obteve o maior crescimento do número de empregos formais do Nordeste e, mais
recentemente, obteve o quarto maior crescimento do país.
No contexto econômico, o Rio Grande do Norte tem sua economia baseada em três pilares
básicos: a produção de petróleo (o estado é um dos maiores produtores em terra e em plataforma
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
marítima); o turismo – a sua segunda fonte de arrecadação, sendo o RN o terceiro destino turístico
do Nordeste; e a exportação de frutas, com destaque para o melão, a manga, o abacaxi e a
banana, entre outras.
Pode-se enfatizar também, o comércio varejista, que se mostra muito dinâmico e
competitivo. Em sua formatação, revelando talvez uma fidelidade característica dos potiguares, as
redes locais e regionais conseguem sobreviver à concorrência de grandes redes nacionais e
mesmo multinacionais.
Natal conta com a presença de shoppings localizados em regiões privilegiadas, agregando
ainda mais valor ao setor econômico.
Somando-se a já tradicional exploração da pesca da lagosta, tomou corpo, na última
década, a criação de camarões em cativeiro – sendo o estado o maior produtor nacional desta
atividade. Em verdade, o estado é rico, estando na expectativa urgente de pessoas devidamente
qualificadas que saibam explorar este potencial.
Foram evidenciados os aspectos que mais se destacam em relação às necessidades das
respectivas áreas:
2.2.6.2. INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS
Com privilegiada localização geográfica Natal é o centro de referência para estados e
municípios que integram a região Nordeste. Possuidor de um polo em plena ascensão, constituído
por mais de 23.494 unidades empresariais entre indústrias, comércio e serviços e agropecuária;
destas, 21.855 unidades atuantes, gerando cerca de 329.500 empregos (IBGE -2010).
A principal fonte econômica está centrada no setor terciário, com seus diversos segmentos
de comércio e prestação de serviços de várias áreas, como na educação e saúde. A renda gerada
por esse setor é de aproximadamente R$ 7.498.097,00, enquanto a indústria gera R$ 1.411.731,00
e a agropecuária R$ 15.241,00 (IBGE-2010).
No último ano pode-se observar uma crescente geração de emprego e renda nas áreas
economicamente ativas da região, exceto na área industrial de transformação, com variação de 18,26%, responsável por geração de 5.674 empregos contra 8.288 demissões no período. As áreas
que obtiveram um maior crescimento foram, respectivamente: Construção Civil, com variação de
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
8,07%, gerando 24.321 novos postos de trabalho contra 22.260 demissões, e Serviços com
variação de 4,79%, gerando 43.427 novos postos de trabalho contra 38.526 demissões.
O Quadro abaixo, do Ministério do Trabalho e do Emprego – MTE, mostra a evolução de
empregos por setor de atividade no município de Natal, com dados comparativos até o mês de
agosto/2012.
Quadro 3: Evolução do emprego por setor de atividade econômica
Para atender as demandas do setor produtivo, foram viabilizadas algumas melhorias
estruturais como a modernização do porto de Natal, que operava com uma profundidade de 09
metros de calado e passou operar com 12,5 metros. O aumento da profundidade significa uma
elevação de 30% na eficiência e na capacidade do complexo portuário, estando apto a receber
navios de aproximadamente 75 mil toneladas quando o permitido era de apenas 35 mil toneladas.
O Porto de Natal recebeu através do PAC - Copa, investimentos para a construção de um
Terminal Marítimo de Passageiros, com vistas a melhorar as portas de entrada das cidades sedes
da Copa de 2014 e, através do PAC-2, investimentos para ampliação e a adequação do Terminal
Salineiro de Areia Branca. O objetivo é deixar o canal de acesso ao porto-ilha com 17 metros de
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
profundidade, o que dotará a indústria salineira do RN de infraestrutura para competir com os
principais detentores de parcela do mercado mundial de sal.
Já o atual Aeroporto Internacional Augusto Severo dispõe de pista pavimentada para
aviões de grande porte, servindo de alternativa para voos internacionais e voo charter. Conta
também com terminal de cargas, destacando-se que o Rio Grande do Norte ocupa o primeiro lugar
do Nordeste em exportações de carga e o quinto em nível nacional (dados fornecidos pela
INFRAERO/RN).
Uma área de 15 milhões de metros quadrados, distante 40 km de Natal, no município de
São Gonçalo do Amarante, foi escolhida como a mais adequada para receber o futuro sítio
aeroportuário. O novo aeroporto será dotado de duas pistas de pouso/decolagens, medindo
3.000x60m, possibilitando a operação das grandes aeronaves de passageiros e cargas. A Agência
Nacional de Aviação Civil (ANAC) espera que no primeiro ano de operação, o novo aeroporto, com
uma área construída de 40 mil metros quadrados, atenda a três milhões de passageiros e no ano
de 2038, com uma área construída de 66 mil metros quadrados, seja capaz de atender anualmente
11 milhões de passageiros.
Outro projeto em prol do desenvolvimento econômico e social do Rio Grande do Norte é a
implantação de duas Zonas de Processamento de Exportação (ZPE): a ZPE do sertão, localizada na
cidade do Assú e a ZPE de Macaíba, localizada na região metropolitana de Natal. A ZPE do Sertão
prevê uma estrutura de tecnologia da informação própria, rede elétrica-eólica e um ramal
ferroviário ligando o RN com a Ferrovia Transnordestina. Essa ferrovia partirá de Assú, passando
por Mossoró, Baraúna e Vale do Jaguaribe, alcançando a transnordestina, na região central do
Ceará, próximo a Quixadá.
A ZPE de Macaíba ganha maior notoriedade com a concessão do aeroporto de São
Gonçalo do Amarante. Pelo fato dos dois equipamentos estarem acerca de dez quilômetros um do
outro, a operação conjunta seria um grande imã de empresas interessadas em produzir e exportar
pelo estado. Com a ZPE próxima do aeroporto, logisticamente se tornaria muito mais fácil escoar a
produção para fora do país.
Os recentes acontecimentos em relação à geração de energia no mundo - como o acidente
nuclear na usina japonesa de Fukushima - têm aumentado o interesse pela geração de energia
limpa. Neste cenário, o Rio Grande do Norte vem sendo apontado como um dos locais com maior
potencial para a geração de energia renovável em todo o mundo e fatores como regularidade e
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P R O J E T O
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
intensidade dos ventos fazem com que o Governo do Estado estime que serão investidos mais de
R$ 6 bilhões em território potiguar, apenas em empreendimentos e equipamentos voltados para a
geração da energia limpa.
Recentemente, outra ação em nível de infraestrutura que melhorou as perspectivas de
desenvolvimento do estado do RN foi a duplicação da rodovia BR 101 que corta o perímetro
urbano da região metropolitana de Natal, interligando o estado, do norte, no município de Touros,
seguindo a orla marítima ligando-o a todo o Brasil até a região Sul. Esta obra incentivou o
lançamento dos primeiros condomínios logísticos na região dos municípios de Parnamirim e São
José de Mipibú.
2.2.6.3. TURISMO
O potencial turístico do município de Natal e do estado é muito significativo. Segundo a
Secretaria de Turismo existem em Natal 3.814 empreendimentos turísticos, divididos em agências,
empresas de alimentação, entretenimento, hospedagem e locadoras de veículos.
A capacidade de desenvolvimento dessa atividade econômica vem ganhando espaço com a
adoção de políticas públicas, fundadas na organização interna e na capacitação dos órgãos
públicos, tais como Secretarias Municipais, Secretaria Estadual de Turismo e também nos
investimentos privados, seja na montagem de estrutura de lazer para atendimento familiar ou no
atendimento à demanda coletiva e social.
O fluxo de usuários dos recursos turísticos oferecidos pela região tem aumentado, nos
últimos anos, criando assim novas oportunidades de emprego, abrindo-se perspectivas
profissionais e, com elas, novas demandas que exigem, em curto prazo, por exemplo, opções
relacionadas com o meio ambiente e com atividades empresariais.
No âmbito do turismo internacional e nacional, é possível afirmar que, mesmo após o
período de crise de 2008, o turismo ainda tem se mostrado relevante para a atividade econômica
desenvolvida no RN. Hoje, Natal é um dos principais destinos do turista nacional e trabalha para
recuperar o estrangeiro.
O Parque hoteleiro e os meios de hospedagem atendem com qualidade sua clientela. Natal
tem a segunda maior capacidade média de hospedagem por estabelecimento do Brasil, segundo a
Pesquisa Serviço de Hospedagem 2011, divulgada em fev/2012, pelo Instituto Brasileiro de
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Geografia e Estatística (IBGE). Os dados apontam que, apesar de ser apenas a 6ª do país e a 3ª do
Nordeste em número de leitos – são 19.532 no total, o índice tende a ficar mais expressivo, no que
depender de investimentos programados pelo setor. Segundo a Associação Brasileira da Indústria
dos Hotéis do Rio Grande do Norte (ABIH/RN), a cidade vai ganhar pelo menos cinco mil novos
leitos nos próximos anos, o que renderá ao estado R$ 340 milhões em investimentos.
De acordo com o Governo do Estado do RN, em apenas cinco anos o número de visitantes
no Rio Grande do Norte praticamente dobrou – saiu de 1.423.886 em 2002, para 2.096.322 em
2007. Destes, 1.750.882 foram brasileiros, quase 500 mil a mais que em 2004. Já os turistas
estrangeiros aumentaram em mais de 100% com base em dados da secretaria de Turismo do
Município. Em 2007, foram 1.578.165 desembarques de passageiros no Estado, número que
saltou para 1.894.113 em 2010.
Assim, o turismo pode ser visto como uma das atividades econômicas primordiais, já que é
a maior geradora de emprego e renda e possui outras 54 atividades atreladas direta ou
indiretamente. Destaca-se, ainda, o fato de que, neste ano de 2014, a cidade de Natal será uma
das sedes da Copa do Mundo de Futebol, considerado o maior evento esportivo da atualidade.
De qualquer forma, o fluxo de pessoas aumenta e diversifica a necessidade dos
profissionais qualificados, bem como de agentes promotores do desenvolvimento. Com a
demanda aumentada, ano a ano, esta capacidade precisa ser gerenciada tanto quantitativamente
como na qualidade de atendimento, e o UNIFACEX está apto a contribuir com o desenvolvimento
destes trabalhos. Como oportunidades de investimentos, destacam-se: hotelaria, restaurantes,
bares e similares, casas de espetáculos, esportes náuticos, camping, turismo ecológico e serviços
diversos, particularmente ligados à produção e comercialização de artesanato.
Cabe ressaltar ainda que para melhor distribuir os investimentos e acompanhar o
desenvolvimento turístico, o estado está dividido em cinco polos valendo destaque para o Polo
Costa das Dunas que abrange expressiva faixa litorânea onde o fluxo turístico concentra-se com
maior relevância ao sul da capital, com presença marcante de praias, dunas, lagoas, importantes
reservas de Mata Atlântica do Estado (Baía Formosa, Natal e Tibau do Sul) e falésias.
Na costa litorânea norte, abundam recifes de corais, compostos de crostas de algas e
esqueletos de animais que vivem em colônias, grandes dunas fixas e móveis, belas lagoas e praias
exuberantes. Este polo também concentra um grande número de atrações culturais que contam
um pouco da rica história do Rio Grande do Norte. O Polo Costa das Dunas contempla 18
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
municípios, beneficiando mais de 1,1 milhão de pessoas, que correspondem à população
residente estendendo-se por cerca de 200 km, costeando o Oceano Atlântico.
Em novembro de 2011, a FACEX, que já vinha participando das discussões sobre as ações
desenvolvidas pelo Polo, fora contemplada com um assento no Conselho de Turismo do Polo
Costa das Dunas, conduzido pelo Banco do Nordeste e Secretaria Estadual de Turismo, como
membro do Terceiro Setor para o biênio 2012-2013.
2.2.6.4. AGRICULTURA E AGROPECUÁRIA
A atividade agrícola no estado do Rio Grande do Norte possui dois modelos:
a) Agricultura de sequeiro, que aproveita o período chuvoso para a produção de
alimentos nas chamadas culturas de subsistência, feijão, milho e sorgo,
principalmente, além da castanha de caju, da qual somos um dos maiores
produtores do Nordeste;
b) Agricultura irrigada, com o cultivo planejado de banana, manga, melancia e,
principalmente, melão. Graças à atividade da fruticultura irrigada, com destaque
para os municípios do Vale do Açu, Mossoró e entorno, o Rio Grande do Norte é um
dos maiores exportadores de frutas do Nordeste.
Na agropecuária, merece destaque o gado de corte, leite e recria das raças Holandesa,
Girolanda, Nelore, Santa Gertrudes, Simental. Dada a sua importância, anualmente a Associação
Norte-rio-grandense de Criadores, promove a Festa do Boi, no Parque Aristófanes Fernandes, em
Parnamirim, reunindo os principais criadores do estado, da região Nordeste e mesmo destaques
nacionais, de estados onde a atividade agropecuária, pelas condições climáticas favoráveis, é mais
desenvolvida. Destaque para os leilões de raças, que terminam por atestas a qualidade do plantel
dos criadores potiguares.
Também devemos destacar a importância da agricultura familiar na geração de renda,
empregos e, principalmente, na produção de alimentos no Rio Grande do Norte. Segundo
informações do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), atualmente em nosso país há
cerca de 4,5 milhões de estabelecimentos agropecuários de caráter familiar, correspondendo a
80% do total, responsáveis pela ocupação de cerca de 70% da mão de obra na área rural dos
municípios brasileiros. Tal realidade pode também ser verificada no nosso estado.
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Deve-se destacar que, apesar de todo o desenvolvimento vivenciado num período em que
as grandes economias do mundo patinavam, assim como o Brasil de forma geral, o estado do Rio
Grande do Norte foi impactado pela crise do sistema financeiro americano de 2008, tendo suas
atividades econômicas reduzidas. É possível afirmar que alguns indicadores econômicos sofreram
perdas no decorrer do período, provocando um efeito de redução de riqueza dos agentes
econômicos (tanto pessoas físicas quanto jurídicas).
Todavia, sem maiores consequências, o Brasil atravessou a crise e passou a ser visto como
dono de uma posição privilegiada. Assim como o país, a atividade econômica do RN mostra sinais
sólidos de recuperação.
Os dados supracitados evidenciam e corroboram o argumento de que o estado necessita,
agora mais do que nunca, de profissionais qualificados e capazes de proporcionar condições para a
transformação que se apresenta. Tal demanda representa postos de trabalho potenciais
disponíveis para absorver os egressos de cursos implantados e a serem implantados pela
Instituição de Ensino Superior (IES), como também destaca a importância do desenvolvimento do
estado através de atividades de pesquisa e de extensão.
De fato, todo esse desenvolvimento nos diversos segmentos da economia do RN tem
demandado naturalmente uma expansão dos serviços associados à indústria da construção. Aliado
a isso, a necessidade do governo em incentivar o crescimento econômico, o retorno das
flexibilizações bancárias e, em Natal, a Copa do Mundo de 2014, são os principais motivos para
acreditar que os anos vindouros serão de grandes investimentos em infraestrutura.
De forma complementar, pode-se dizer que a Construção Civil é um segmento
representativo na economia brasileira. Na região Nordeste o setor tem crescido substancialmente.
Esse crescimento contribui diretamente com o desenvolvimento do Estado e da região, gerando
empregos e aquecendo o setor imobiliário.
2.2.7. POPULAÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO UNIFACEX
O UNIFACEX é uma instituição de ensino superior localizada na região metropolitana da
cidade de Natal-RN. Além da capital do Estado, o UNIFACEX atende a outros municípios em uma
região bastante povoada.
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A tabela 1 demonstra a área de atuação do UNIFACEX que, de forma geral, atende à região
metropolitana de Natal e municípios circunvizinhos, totalizando aproximadamente 1.350.000
habitantes.
LOCAL
POPULAÇÃO
ESTADO
3.168.027
Natal
803.739
Parnamirim
202.456
Ceará-Mirim
69.005
Macaíba
69.467
Extremoz
24.569
São Gonçalo do Amarante
87.668
São José de Mipibu
39.776
Monte Alegre
20.685
Nísia Floresta
23.784
Tabela 1: População de natal e municípios circunvizinhos
Fonte: IBGE (2010)
Vivemos um momento na história humana onde conhecer é empoderar-se. O mercado
busca profissionais que apresentem um currículo onde fique evidenciado seu interesse pelo
conhecimento, pois em um mundo globalizado é exigido dos profissionais o estabelecimento de
conexões e competências que só o conhecimento é capaz de mobilizar.
É importante destacar que a dinamicidade das mudanças de natureza social, política,
econômica, cultural e tecnológica, oriundas do reflexo da globalização, repercute na necessidade
das pessoas apropriarem-se do conhecimento sistematizado para fazer frente às novas exigências
do mundo do trabalho e da própria sociedade.
Nesse contexto, a busca da população pelo acesso à educação tornou-se um imperativo
por parte dos cidadãos, fato que tem ocasionado impactos na educação superior, sob diversos
aspectos.
Hodiernamente, o Brasil apresenta 2.377 Instituições de Ensino Superior, sendo o estado
do Rio Grande do Norte possuidor de 25 delas, estando quinze localizadas em Natal. Dessas, vinte
e uma são de natureza privada e contam com 47.238 alunos matriculados.
A expansão do ensino superior tem sido uma realidade educacional em todo o Brasil, pois
as Instituições de Ensino Superior representam cada vez mais um segmento importante para a
sociedade brasileira.
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No Rio Grande do Norte, o UNIFACEX desenvolve suas atividades no município de Natal,
mas os reflexos da sua ação são sentidos numa área de abrangência formada, principalmente, por
09 municípios, conforme mostra a tabela 1.
Apesar dos avanços obtidos, nos últimos anos, com o Programa de Reestruturação e
Expansão das Universidades Federais (REUNI), é evidente a importância da participação das
instituições privadas para a inclusão e melhoria do ensino superior no Brasil, devido,
principalmente, à limitação que os meios públicos demonstram de atender a demanda existente.
De forma qualitativa, o quadro educacional da sociedade brasileira, e também norte-riograndense, tem mostrado avanços significativos. As instituições privadas participam ativamente
do processo de inclusão dos brasileiros que até então estavam marginalizados e excluídos da
educação superior.
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2.3. DO CONTEXTO EDUCACIONAL
2.3.1. PANORAMA DO ENSINO MÉDIO NO BRASIL E NO RN
Até a segunda metade da década de 1990 foi realizada no Brasil uma reforma educacional
sem precedentes, que ainda está em processo. Com efeito, do ensino fundamental ao superior
uma institucionalização de leis e decretos, promulgados desde 1995, acionou mudanças em
aspectos tão variados quanto financiamento, gestão, acesso, avaliação, currículo e carreira
docente. Continuou avançando através de outros modelos de gestão da educação brasileira.
O percentual de investimento público em educação subiu de 4,4% em 2006 para 4,6%, em
2007. Esses dados estão comparados ao PIB. Em 2005, o índice foi de 3,9%. O valor se aproxima do
padrão de investimento dos países desenvolvidos – de 5%, de acordo com a Organização para a
Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O maior incremento financeiro se concentra
na educação básica, que reúne 3,9% do total de investimento em relação ao PIB. Em 2006, o
percentual era de 3,7%. Nos demais níveis de ensino, o investimento se manteve constante entre
2006 e 2007, inclusive na educação superior que ficou estabilizado em 0,7% (INEP/2009).
O Ensino Médio brasileiro vem recebendo investimentos constantemente, quando
analisamos o número de matrículas desta modalidade de ensino comparando em 2007, identificase, de acordo com dos dados do INEP/2009 que no ano de 2008 tínhamos 8. 366. 100 alunos. Os
dados do Ensino Médio referente ao Censo Escolar realizado pelos órgãos oficiais do Governo
ainda não foram publicados, os que estão disponíveis são os do ano 2007. Os resultados de 2007
consolidam o mandamento preconizado no art. 10 da LDB, que coloca o ensino médio sob a
responsabilidade da esfera estadual, uma vez que as escolas estaduais respondem por 86,5% das
matrículas. As demais matrículas distribuem-se entre as escolas privadas (10,7%), as municipais
(2%) e as da rede federal de ensino (0,8%).
Os dados deste Censo 2007 mostraram que essa distribuição está presente em todas as
regiões, com pequenas variações, conforme mostrado na Tabela 2. A maior concentração do
Ensino Médio em redes estaduais é registrada na região Norte (92,9%), enquanto a menor está na
Região Sudeste (84,9%). As unidades federadas com maiores taxas de participação estadual na
matrícula localizam-se na Região Norte: Acre (92,3%), Pará (92,9%), Amapá (93,3%), Tocantins
(94,1%) e Amazonas (94,3%).
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Unidade da
Federação
Nordeste
Maranhão
Piauí
Ceará
R. G. do Norte
Paraíba
Pernambuco
Alagoas
Sergipe
Bahia
Alunos do Ensino Médio
Sexo
Total
Feminino
Masculino
2.486.394
1.419.608
1.066.786
309.960
175.327
134.633
178.223
102.140
76.083
400.211
218.469
181.742
156.026
86.508
69.518
152.556
91.283
61.273
429.684
248.539
181.145
128.414
75.340
53.074
85.920
50.837
35.083
645.400
371.165
274.235
Tabela 2 – Número de matrículas no ensino médio em 2007.
Fonte: MEC/Inep/Deed.
A Educação Básica tem por finalidade, segundo o artigo 22 da LDB, "desenvolver o
educando, assegurar-lhe a formação indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe
meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores". Esta última finalidade deve ser
desenvolvida precipuamente pelo ensino médio, uma vez que entre as suas finalidades específicas
incluem-se "a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando" a ser desenvolvida
por um currículo que destacará a educação tecnológica básica, a compreensão do significado da
ciência, das letras e das artes; o processo histórico de transformação da sociedade e da cultura; a
língua portuguesa como instrumento de comunicação, acesso ao conhecimento e exercício da
cidadania (RAMOS, 2003).
Dentro do Cenário Nacional o MEC está em processo de implementação do Plano de
Desenvolvimento da Escola (PDE) que é definido como uma ferramenta gerencial que auxilia a
escola a realizar melhor o seu trabalho: focalizar sua energia, assegurar que sua equipe trabalhe
para atingir os mesmos objetivos e avaliar e adequar sua direção em resposta a um ambiente em
constante mudança. Todas as ações realizadas com os Estados e Municípios necessitam de
articulações através da construção e apresentação de Plano de Ações Articuladas, momento eu
que após a assinatura de um Termo de Cooperação Técnica o Ministério da Educação repassa
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recursos e assistência técnica. O foco, neste caso, são as escolas municipais e estaduais da
Federação.
2.3.2. PANORAMA DA EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL E NO RN
As mudanças ocorridas no mundo do trabalho apontam para uma nova forma de relação
entre ciência e trabalho, na qual as formas de fazer – determinadas com base em processos
técnicos simplificados, restritos geralmente a uma área do conhecimento, transparentes e,
portanto, facilmente identificáveis e estáveis – passam a ser substituídas por ações que articulem
conhecimento científico, capacidades cognitivas superiores e capacidade de intervenção crítica e
criativa perante situações não previstas, que exigem soluções rápidas, originais e teoricamente
fundamentadas, para responder ao caráter dinâmico, complexo, interdisciplinar e opaco que
caracteriza a tecnologia na contemporaneidade.
Para tanto, é preciso outro tipo de pedagogia, determinada pelas transformações ocorridas
no mundo do trabalho nessa etapa de desenvolvimento das forças produtivas, para atender às
demandas da revolução na base técnica de produção, com seus profundos impactos sobre a vida
social. O objetivo a ser atingido é a capacidade para lidar com a incerteza de uma forma constante
e - às vezes - aleatoriamente, substituindo a rigidez por flexibilidade e rapidez, a fim de atender a
demandas dinâmicas do mercado e sociedade como um todo, que se diversificam em qualidade e
quantidade, não para ajustar-se, mas para participar como sujeito na construção de uma
sociedade em que o resultado da produção material e cultural esteja disponível para todos,
assegurando qualidade de vida e preservando a natureza (KUENZER, 2000).
A Educação Tecnológica atende a esses preceitos, pois traz consigo a necessidade de se
institucionalizar uma nova forma do fazer pedagógico no Ensino Superior, cujo eixo norteador
básico é o desenvolvimento de competências e habilidades, concomitantemente em destacar para
os educandos a obrigatoriedade de perceber a construção do conhecimento científico – aplicado
dentro de uma perspectiva crítico-social.
O Censo da Educação Superior 2007 revela que o ritmo de crescimento dos cursos de
educação tecnológica foi ligeiramente maior do que o observado no ano anterior, embora nos
centros universitários tenha sido registrado um incremento de 28,1% (conforme tabela 3). Foram
registrados cerca de 700 novos cursos no Brasil, a maior parte deles ofertados pelas faculdades e
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universidades. É perfeitamente identificável que as IES privadas cresceram bem mais com o
lançamento de mais cursos tecnológicos quando comparamos com as IES públicas.
Evolução do Número de Cursos de Educação Tecnológica segundo a Organização Acadêmica Brasil - 2002 a 2007
Tabela 3 – Número de CST de 2002 a 2007.
Fonte: MEC/Inep/Deed.
Esse incremento do número de cursos dos últimos 5 anos vem acompanhado do aumento do
número de vagas que foram abertas, totalizando 168.569 nas Faculdades privadas em todo o
Brasil. Conforme pode ser visualizado na tabela 3.
Evolução do Número de Vagas na Educação Tecnológica, segundo a Organização Acadêmica Brasil - 2002 a 2007
Tabela 4 – Número de Vagas no CST de 2002 a 2007.
Fonte: MEC/Inep/Deed.
Em 2007, o número total de inscritos apresentou um incremento de 21% no Brasil, com
destaque para as IES privadas, em que o aumento foi de 26,5% Apesar desse aumento, o número
de inscritos foi menor que a metade do número de vagas oferecidas no mesmo período. A maior
concorrência foi encontrada entre as instituições estaduais, com cerca de 6,9 inscritos para cada
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vaga. Neste cenário as IES privadas vêm sistematicamente crescendo em curso e abertura de
vagas.
O MEC entende que uma das prioridades do país é a educação profissional, e através do
PDE no contexto da educação profissional, a principal iniciativa do referido plano é a criação dos
institutos federais de educação profissional, científica e tecnológica, destinados a funcionar como
centros de excelência na formação de profissionais para as mais diversas áreas da economia e de
professores para a escola pública. Os institutos serão instalados em cidades de referência regional,
de maneira a contribuir para o desenvolvimento das comunidades próximas e a combater o
problema da falta de professores em disciplinas como física, química e biologia.
As verbas de custeio e de pessoal da rede federal de educação profissional e tecnológica foram
recuperadas, à semelhança do que se fez com a educação superior. Em 1998, o orçamento do
sistema atingiu cerca de R$ 856 milhões, a valores de 2005. Naquele mesmo ano, o orçamento do
sistema, já recuperado, atingiu mais de R$ 1,2 bilhão. De 1995 a 1998, não foi autorizada a
contratação de um único docente ou técnico para o sistema de 140 unidades. De 2003 a 2006, foi
autorizada a contratação de 3.433 docentes e técnicos administrativos. Foi deflagrado o maior
processo de expansão da rede. Um dado simples dá a dimensão do que tem sido feito na
educação profissional. De 1909 a 2002, quer dizer, em quase um século, foram autorizadas 140
unidades federais de educação profissional e tecnológica no País, pouco mais de uma por ano. De
2003 a 2010, foram autorizadas novas unidades federais, ou seja, teremos realizado uma
ampliação de 150% do parque federal de educação profissional e tecnológica em apenas oito anos
(PDE/MEC).
Evolução do Número Vagas na Educação tecnológica, segundo a Categoria Administrativa Brasil 2002 a 2007
Tabela 5 – Número de Vagas no CST por Categoria Administrativa de 2002 a 2007. Fonte:
MEC/Inep/Deed.
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Segundo a organização acadêmica, é possível observar que as universidades são as que
apresentaram maior crescimento na oferta de vagas em Educação Tecnológica. Foram mais de
42.000 novas vagas em 2007 e um crescimento de 36,6% em relação a 2006. Embora apresentem
um crescimento menor, as vagas nas Faculdades ainda são preponderantes e representam 42,8%
do total de vagas da Educação Tecnológica.
Evolução do Número de Vagas na Educação Tecnológica, segundo a Organização
Acadêmica - Brasil - 2002 a 2007
Tabela 6 – Número de Vagas no CST por Organização Acadêmica de 2002 a 2007.
Fonte: MEC/Inep/Deed.
O censo de 2007 registrou 347.856 matrículas nesse segmento, correspondendo a um
aumento de 24,8% em relação a 2006. O maior número de matrículas, 369.477, foi encontrado nas
instituições privadas, seguidas pelas IES federais, com 12.198 e pelas estaduais e municipais, com
9.263 e 3.182 matrículas respectivamente. Com relação à organização acadêmica, as Faculdades,
com 168.569, e as Universidades, com 159.643, dividem a maior parte do total de matrículas na
educação tecnológica. Os centros universitários registraram 65.908 matrículas em 2007. Verificase que o Rio Grande do Norte possui 32 cursos tecnológicos o que representa quase 10% da
totalidade ofertada no Nordeste.
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Evolução do número de cursos de Educação Tecnológica segundo a Região Brasil – 2002 ‐
2007.
Tabela 7 – Número de Cursos Tecnológicos por Estado de 2002 a 2007.
Fonte: MEC/Inep/Deed.
Hoje, a tecnologia tem feito parte do cotidiano das pessoas, independentemente de sexo,
raça, idade, credo, etc. Ao longo de todo o dia estamos cercados de apetrechos que dizemos ser
uma nova tecnologia. Mas não podemos reduzir a tecnologia à existência de um novo produto que
recém-lançado no mercado. Na realidade, trata-se do resultado de um processo histórico. Assim,
não pode ser considerado apenas um objeto tangível, mas aquilo que o homem cria e recria na sua
relação social com o meio ambiente, buscando adaptá-lo para sua sobrevivência.
No esforço de contemplar as constantes mudanças na sociedade - principalmente no
mercado de trabalho - a educação vê-se diante de novos cenários e desafios frente aos avanços
científicos e tecnológicos, em um esforço para a formação de cidadãos éticos, preocupados com o
desenvolvimento econômico sustentável do país e a preservação do planeta. Para tal, é necessário
que ocorra a geração de novos conhecimentos, atitudes, valores e competências que promovam a
inserção social e a participação ativa dos indivíduos na sociedade tecnológica.
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Como podemos perceber, considerando também sua dimensão ética e cultural, a educação
possibilita os meios para que cada indivíduo possa compreender o seu papel social e sua relação
com o outro, com sua comunidade, com o país e o mundo. Essa compreensão se faz necessária
porque vivemos num cenário permeado pelo rápido avanço da globalização, decorrente, entre
outros fatores, do grande aumento da velocidade de circulação da informação.
Nesse contexto, o Centro Universitário FACEX, em sua trajetória de trinta e seis anos de
existência, vem contribuindo com o crescimento e o desenvolvimento cultura, científico,
econômico e social do Rio Grande do Norte. Como pioneira em educação no estado, a instituição
procura se inserir em um contexto educacional contemporâneo de educação de base tecnológica,
através da criação de Cursos Superiores em Educação Tecnológica (CST). Esse novo parâmetro de
educação visa, em especial, proporcionar aos seus egressos uma formação que não perca de vista
as inovações tecnológicas, as transformações econômicas, de produção e dos serviços, sempre em
busca da melhoria da qualidade de vida da sociedade.
Por esse ângulo, a Educação Tecnológica que se pretende construir no UNIFACEX tem a
preocupação com a formação do indivíduo, dotado de senso crítico e consciente do seu papel
dentro da sociedade. Essa visão de educação, usada de forma consciente, provoca o benefício de
todos, contribuindo para uma nova caracterização social. Essa nova sociedade não almeja apenas
atender às necessidades do mercado, visto que se fundamenta no trabalho concreto que integra a
cultura e a produção, a atividade intelectual e manual, na busca de uma formação técnica e
científica.
Nessa perspectiva, entendemos a educação tecnológica como tendo objetivos claros que
contemplam tanto o desenvolvimento intelectual e a postura críticas-reflexivas da realidade, como
uma formação técnica e também capaz de instrumentalizar abstrações criativas na práxis diária do
trabalho. Tudo isso culminará em cidadão mais preparado para se inserir na realidade tecnológica
social e consequentemente provendo alterações no contexto social.
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2.4. CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO
2.4.1. PERFIL INSTITUCIONAL
2.4.1.1. MISSÃO
A missão do Centro Universitário FACEX, é “disseminar os saberes, entendendo o contexto
e atendendo a sociedade por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, comprometido com o
desenvolvimento político, ético, cultural e socioambiental.”
2.4.1.2. VISÃO DE FUTURO
Em sua visão de futuro, o Centro Universitário FACEX pretende consolidar-se como uma
das mais importantes instituições de ensino superior do estado e da região, contribuindo com o
ensino, a pesquisa e a extensão, sempre sintonizado com as tendências e vocações do mundo do
trabalho e com o desenvolvimento sustentável da região onde está inserido.
2.4.1.3. PRINCÍPIOS
A missão institucional demonstra que o Centro Universitário FACEX estar comprometido
com a qualidade intelectual da formação de seus alunos, com a qualidade do atendimento às
necessidades, aos anseios e às expectativas da sociedade, formando profissionais competentes e
capazes de encontrar soluções criativas para os problemas locais, regionais e nacionais.
Este compromisso institucional está ancorado em princípios filosóficos e crenças éticoeducacionais que norteiam as suas ações, entre os quais cabe destacar:
 Consciência de sua responsabilidade social, compromissado com os valores de justiça,
igualdade e fraternidade;
 Atuação permanente no resgate da cidadania – na formação do cidadão, ser ético e
político, consciente de seus direitos e deveres, apto a intervir no processo de
desenvolvimento socioeconômico da comunidade em que atua, com uma visão
integradora de sociedade e do mundo;
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 Ação aglutinadora, aberta a todo saber, crítica, criativa e competente, capaz de
contribuir com o desenvolvimento do Estado e da região em que está inserido.
 Compromisso com resultados na busca contínua do elevado desempenho acadêmicocientífico de sua comunidade;
 Disponibilidade para fazer parcerias e alianças com outras instituições, objetivando
desenvolver programas de integração com vistas à formação e ao aperfeiçoamento dos
valores humanos;
 Igualdade de condições para o acesso e a permanência na Instituição;
 Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o
saber;
 Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
 Respeito à liberdade e apreço à tolerância;
 Garantia de padrão de qualidade e vinculação entre a formação acadêmica, o trabalho e
as práticas sociais;
2.4.1.4. OBJETIVO GERAL
Formar profissionais e desenvolver atividades acadêmicas nas diversas áreas do
conhecimento, estimulando a criação cultural, o espírito científico e o pensamento reflexivo, bem
como a construção dos valores humanos, tendo em vista os problemas do mundo presente,
visando contribuir para o desenvolvimento local, regional e nacional.
Destaca-se que o objetivo geral será traduzido da seguinte forma:
 Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento
reflexivo, propiciando condições de educação ao homem, como sujeito e agente de seu
processo educativo e de sua história, pelo cultivo do saber, em suas diferentes
vertentes, formas e modalidades.
 Formar valores humanos nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção
em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade
brasileira.
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 Incentivar e apoiar a iniciação e a investigação científica, visando ao desenvolvimento da
ciência e da tecnologia e a criação e difusão da cultura.
 Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação.
 Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a
correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos
numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração.
 Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com
esta uma relação de reciprocidade.
 Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas
no Centro Universitário.
 Preservar os valores éticos, morais, cívicos e cristãos, contribuindo para aperfeiçoar a
sociedade, na busca do equilíbrio e bem estar do homem.
 Ser uma instituição aberta à sociedade, contribuindo para o desenvolvimento de todas
as faculdades intelectuais, físicas e espirituais do homem. e
 Ser uma instituição compromissada com o desenvolvimento da cidade de Natal e, em
especial, do Estado do Rio Grande do Norte e com a preservação da memória das
manifestações culturais e folclóricas de seu povo.
2.4.1.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Para atender ao objetivo geral, foram delineados os seguintes objetivos específicos:
 Aperfeiçoar, permanentemente, a organização administrativa com vistas à eliminação
de disfunções burocráticas e à promoção da gestão proativa de médio e longo prazo;
 Desenvolver o corpo docente e técnico-administrativo, viabilizando a associação entre o
máximo de qualificação acadêmica com o máximo de compromisso social da Instituição;
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 Sistematizar projetos e programas para garantir o acesso, a permanência e o
desenvolvimento do corpo discente;
 Aperfeiçoar a organização didático-pedagógica de forma a garantir atividades e serviços
acadêmicos de excelência;
 Ofertar cursos de graduação e de pós-graduação nas diferentes áreas de conhecimento
e em consonância com os anseios da sociedade e, consequentemente, com o mercado
de trabalho.
 Fomentar a investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da
tecnologia, a difusão da cultura e o entendimento do homem e do meio em que vive;
 Promover a extensão e a cultura extensionista, aberta à participação da comunidade,
visando à difusão dos resultados e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica
e tecnológica;
 Propiciar condições e infraestrutura compatível com a comunidade acadêmica e com o
desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão realizadas pelo Centro;
 Consolidar mecanismos de gestão financeira e orçamentária que permitam o
desenvolvimento institucional sustentável;
 Aprimorar o processo de acompanhamento e avaliação das atividades acadêmicas de
ensino, pesquisa e extensão, do planejamento e da gestão universitária.
Ressalta-se que esses objetivos específicos representam o fundamento para a construção
das metas e do plano de ação institucional.
2.5. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
A estrutura acadêmico-administrativa do Centro Universitário é composta por órgãos
colegiados, executivos e de representação, em três níveis hierárquicos, são eles:
I – Órgãos da Administração Superior.
 Conselho Universitário (CONSUNI).
 Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPEX).
 Reitoria.
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 Pró-reitoria Acadêmica.
 Pró-reitoria Administrativa.
II – Órgão da administração básica.
 Coordenação de Pesquisa e Extensão.
 Coordenação da Pós-graduação.
 Conselhos de Cursos.
 Coordenadorias de Cursos.
 Secretaria Geral.
 Biblioteca Geral.
III – Órgãos suplementares e de apoio.
O Centro Universitário FACEX dispõe de unidades suplementares destinadas a apoiarem as
atividades de ensino, pesquisa e extensão, cabendo ao Conselho Universitário – CONSUNI,
disciplinar a sua criação e funcionamento.
2.5.1. ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DO CENTRO UNIVERSITÁRIO
A estrutura acadêmico-administrativa do Centro Universitário é composta por órgãos
colegiados, executivos e de representação, conforme está disposto em seu Estatuto.
I - Conselho Universitário – CONSUNI, que é o órgão superior de natureza deliberativa e
normativa e de instância final para todos os assuntos acadêmico-administrativos, é integrado:
 Pelo Reitor, seu Presidente;
 Pelos Pró-Reitores;
 Por um representante do corpo docente, escolhido por seus pares, em lista tríplice;
 Por um representante do corpo discente, indicado na forma da lei;
 Por um representante do corpo técnico-administrativo, escolhido pelo Reitor, em lista
tríplice;
 Por um representante da Mantenedora, indicado por esta;
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 Por dois representantes da comunidade, indicado pela Mantenedora dentre as
entidades por ela credenciada.
II - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPEX, órgão central de supervisão das
atividades de ensino, pesquisa e extensão, possui atribuições deliberativas, normativas e
consultivas e é composto:
 Pelo Reitor, seu Presidente;
 Pelos Pró-Reitores;
 Por quatro representantes dos coordenadores de curso, escolhidos por seus pares;
 Por quatro representantes do corpo docente, escolhidos por seus pares;
 Pelo Conselho de Pesquisa e Extensão;
 Por um representante do corpo discente, indicado na forma da lei.
III - Reitoria é órgão executivo da administração superior do Centro Universitário e é
integrado pela Pró-Reitoria de Administração e pela Pró-Reitoria Acadêmica.
 Pró-Reitoria Administrativa é o órgão auxiliar destinado a supervisionar as atividades de
apoio administrativo e tecnológico para o desenvolvimento das funções de ensino,
pesquisa e extensão.
 Pró-Reitoria Acadêmica é o órgão auxiliar e assessor da Reitoria responsável pela
supervisão do ensino, da pesquisa e da extensão.
 Integram, ainda, a Reitoria, o Gabinete do Reitor, que deve acompanhar e auxiliar o
Reitor em suas atividades e deliberações, a Comissão Própria de Avaliação – CPA e a
Ouvidoria.
A CPA cuja missão é desenvolver o processo de avaliação institucional e a Ouvidoria cuja
finalidade é ouvir, encaminhar e acompanhar críticas e sugestões, são importantes elos de
comunicação entre o Centro Universitário e a comunidade externa e interna.
2.5.2. ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO BÁSICA
A administração básica contempla os seguintes órgãos:
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 Coordenação de pesquisa e extensão - é o órgão responsável pela organização,
supervisão e execução de todos os programas de pesquisa e extensão desenvolvidos
pela Instituição.
 Conselho de Curso - é o órgão deliberativo e normativo, responsável por dirimir sobre
questões administrativas do curso.
 Coordenadoria de Curso – é a entidade executiva responsável pela operacionalização do
projeto pedagógico do curso e de outras deliberações de seus conselhos.
 Secretaria Geral – é o órgão responsável por organizar e gerir o sistema de registro e
controle acadêmico da Instituição, centralizando todas as ações de controle do
desempenho e frequência de alunos da graduação e dos cursos e programas de pósgraduação, em todos os níveis.
 Biblioteca Geral - é o órgão encarregado pelas atividades da Ciência da Informação,
organizadas para estudo, leitura e consulta de livros, documentos, periódicos e outros
acervos, em apoio às funções de ensino, pesquisa e extensão.
2.5.3. ÓRGÃOS ESPECIAIS E SUPLEMENTARES
Os órgãos suplementares serão criados pelo Conselho Universitário – CONSUNI, mediante
proposta de qualquer unidade acadêmico-administrativa, por intermédio da Reitoria.
Cabe ao Reitor encaminhar ao Conselho Universitário – CONSUNI, para parecer conclusivo,
as propostas sobre a criação de órgãos suplementares que lhe forem submetidas.
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2.5.4. ORGANOGRAMA
2.5.5. DOCUMENTOS INSTITUCIONAIS
Os documentos institucionais orientam, por meio de normas e regulamentos, o
funcionamento e as relações da instituição. Dentre estes, podem ser citados:
 Estatuto da Entidade Mantenedora.
 Estatuto do Centro Universitário.
 Regimento Geral do Centro Universitário.
 Regulamentos internos.
A Instituição manterá todos os documentos disponíveis para verificação in loco
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2.5.6. RELAÇÕES ENTRE A MANTENEDORA E A MANTIDA
O UNIFACEX entende que é salutar que Mantenedora e Mantida estabeleçam entre si laços
interinstitucionais vigorosos, cada uma delas comportando-se de acordo com o papel que lhes é
pertinente com ênfase no profissionalismo de gestão e da integração entre ambas.
Desta forma, a harmonia entre o trabalho da Entidade Mantenedora e o trabalho
desenvolvido pela Instituição Mantida resultará no sucesso educacional pretendido. Quando não
fica tão claro e bem explicitado, o relacionamento entre a Mantenedora e a Mantida, pode
ocorrer ingerência de funções com sobrecarga de trabalho nas mantenedoras e, outras vezes, até
tumultuar o labor das instituições mantidas.
A desejável autonomia, nas suas mais variadas dimensões, resultará de normas, diretrizes e
estratégias fixadas pelas instâncias competentes. É fundamental no trabalho de gestão de
mantenedora e mantida criar marcas reconhecidas na comunidade e desenvolver o carisma dos
educadores que as integram. Estas atuarão da melhor forma para atender ao seu público, tendo
como base um adequado sistema de planejamento constituído dos seguintes instrumentos:
 Projeto Político-pedagógico Institucional, no qual está clara a missão, a vocação, os
objetivos, os princípios e as diretrizes da Instituição Educacional.
 Plano de Desenvolvimento Institucional, de duração plurianual.
 Planejamento Estratégico, do qual decorrerá o sistema de acompanhamento acadêmico,
administrativo e financeiro.
O Centro Integrado para Formação para Executivos (CIFE) que é a entidade Mantenedora
do Centro Universitário FACEX, possui uma sólida filosofia educacional estabelecida, traduzida no
seu Projeto Político-pedagógico Institucional, sendo responsável por:
 Aprovar o orçamento anual.
 Aprovar as alterações do seu Estatuto.
 Gerir os recursos humanos.
 Apreciar e aprovar como instância final todas as matérias que impliquem em aumento
de despesas.
 Aprovar contratos, convênios e acordos.
 Designar os seus dirigentes.
 Realizar investimentos institucionais.
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 Definir pleitos a serem apresentados perante as instituições governamentais que são
detentoras do patrimônio institucional.
Além disso, a Entidade Mantenedora é detentora das anuidades/semestralidades escolares
e, em consequência, responsável pelo financiamento orçamentário da Instituição Mantida.
A Entidade Mantenedora é ainda responsável juridicamente pela existência e
funcionamento do Centro Universitário FACEX, cabendo-lhe respeitar e assegurar a autonomia
deste, na forma da lei e do Estatuto, por meio da liberdade acadêmica dos corpos docente e
discente, da autoridade própria de seus órgãos deliberativos e executivos e da sua autonomia
didático-científica.
Em outras palavras, o Centro Universitário FACEX goza de autonomia didático-científica,
administrativa, da execução orçamentária e disciplinar, a ser exercida na forma da Lei e do seu
Estatuto.
2.5.7. PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI)
O Plano de Desenvolvimento Institucional é fruto de um trabalho coletivo que conta com a
participação de representantes de todos os setores da estrutura organizacional do Centro
Universitário FACEX.
O Plano de Desenvolvimento Institucional reflete o esforço para conceber ao UNIFACEX,
numa nova modalidade institucional (Centro Universitário) em sua totalidade, a partir da visão que
insere no plano regional e nacional. A primeira etapa deste trabalho permite diagnosticar os
elementos obstacularizadores e facilitadores das ações institucionais, bem como a definição de
princípios e diretrizes que fundamentam a concepção da Instituição contextualizada em seu
espaço-tempo e que participa da transformação social.
Com base nessas premissas, são elaborados planos de ação coerentes com as diretrizes
gerais expressas no documento. Esta atividade visa à racionalização no uso dos recursos, o
incremento das atividades, o desenvolvimento dos projetos e a formação de novos perfis
acadêmicos em consonância com as demandas sociais existentes.
Destaca-se que o Plano de Desenvolvimento Institucional do Centro Universitário FACEX foi
pensado para vigorar no período de 2011 a 2015. Com este documento a Instituição se alinha à
nova era baseada num ambiente que busca autonomia para torná-la inovadora, com expressão
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regional, dimensão compatível com seu atual estágio de desenvolvimento, tendo em vista as
necessidades futuras que a realidade impõe.
Desta forma, buscou-se construir um PDI coerente com a missão institucional, sendo
aprofundadas e efetivadas as seguintes ações estratégicas gerais:
a)
Crescimento para mudar e consolidar o papel do UNIFACEX no ensino superior
local e regional.
b)
Inovação para ‘incubar’ e disponibilizar soluções inovadoras por meio do ensino,
da pesquisa/iniciação científica e da extensão, no sentido de colaborar na
resolução de problemas estruturais do Estado do Rio Grande do Norte e do
Brasil.
c)
Consolidação Institucional para tornar o conjunto de ações do UNIFACEX num
sistema altamente integrado, com presença efetiva e visível em todos os campos
de conhecimento que pretende atuar, nos próximos cinco anos.
d)
Autossustentação das atividades acadêmicas e administrativas e das ações
estratégicas em médio e em longo prazo.
Um novo desafio agora se impõe: fazer acontecer o plano para que até o ano de 2015, o
Centro Universitário FACEX seja reconhecido tanto pela integração, crescimento e consolidação
institucional, como também pela relevância de sua contribuição na solução dos problemas locais e
globais que se apresentam.
É importante frisar que o processo de planejamento apresentado está caracterizado por
ser participativo, contínuo, gradativo e flexível, existindo, ao longo do tempo, correlação entre a
profundidade e amplitude das ações planejadas e o grau de intervenção no Centro. Dentro desta
ótica, os acontecimentos evoluirão de forma gradativa e integrada, possibilitando procedimentos
de maior eficácia.
Nesse processo, faz-se necessário programar ações que venham a possibilitar a formação
de conceitos, o delineamento de propostas, a retroalimentação do processo, a mudança ou
reafirmação de paradigmas, como condições de construção da situação pretendida e de superação
da situação atual.
A passagem de uma fase para outra ocorrerá quando houver um bom grau de
implementação das ações previstas, especialmente aquelas que são pré-requisitos para a fase
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seguinte. A disponibilidade de recursos necessários para proceder-se a mudança de fase também
é fator condicionante neste processo.
2.5.8. REPRESENTAÇÃO DOCENTE E DISCENTE
As formas de participação do corpo docente, nas atividades de direção do UNIFACEX, estão
disciplinadas no Regimento da seguinte maneira:
a) No Conselho Superior, órgão máximo de deliberação em matéria administrativa
didático-científica e disciplinar, composto por um coordenador de curso do
UNIFACEX, por dois representantes do corpo docente, por um representante do
corpo discente.
b) No Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, órgão técnico de coordenação e
assessoramento, em matéria de ensino, pesquisa e extensão, constituído por dois
coordenadores de curso do UNIFACEX, por dois professores e por um representante
do corpo discente.
c) No Conselho do Curso, órgão que delibera sobre o PPC do curso e ainda sobre
atividades operacionais discente e docente, constitui-se pelo coordenador do
Curso, por professores do curso (em número máximo de cinco e mínimo de três) e
por um representante discente.
d) Os professores exercem, ainda, como membros do corpo docente, suas
atribuições, relacionadas no art. 80 do Regimento do centro de Ciências, Cultura
e Extensão do RN – FACEX.
2.6. ADMINISTRAÇÃO DA IES
2.6.1. COERÊNCIA ENTRE
ADMINISTRATIVA
A
ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
E
A
PRÁTICA
Nos processos decisórios do Centro Universitário FACEX estão presentes a integração entre
os diversos segmentos institucionais, demonstrada por meio de sua estrutura organizacional, de
acordo com o disposto no Regimento.
O UNIFACEX assegura como forma de aplicação do princípio de gestão democrática, a
integração entre a gestão administrativa, os seus órgãos colegiados e os cursos em suas diversas
modalidades. Para tanto, implantou o Conselho Superior – CONSUP, órgão máximo de deliberação
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da Instituição que exerce a função de planejamento, implantação, acompanhamento e melhoria
contínua dos cursos do UNIFACEX. Evidencia-se a existência do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão – CEPEX, órgão deliberativo e de supervisão das funções de ensino, pesquisa e extensão
e do Conselho de Curso.
Neste sentido estabelece, ainda, as responsabilidades e áreas de competência da
mantenedora e da mantida, o que permite e promove, consequentemente, a democratização do
conhecimento, mediante a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o
pensamento, a arte e o saber.
Ressalta-se ainda que entre os principais objetivos da Instituição estão: definir diretrizes
que levem à reestruturação acadêmica e à modernização da gestão administrativa em suas várias
instâncias; dimensionar, formalizar e implantar um conjunto de normas de trabalho capazes de
promover a melhoria do processo integrado e sistêmico ensino-pesquisa-extensão.
2.6.2. AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A política adotada pela Instituição para a avaliação institucional visa assegurar uma
sistemática de avaliação interna e externa, que contemple as dimensões qualitativa e quantitativa,
vitais para o acompanhamento e o aperfeiçoamento do modelo de gestão atual.
Para o sucesso do planejamento e da gestão organizacional, e para que os objetivos e
metas aqui definidos sejam efetivamente atingidos, é fundamental que haja um acompanhamento
efetivo de todo o processo de elaboração e implantação do PDI, bem como, verificar se os
resultados obtidos estão em consonância com os planejados. O acompanhamento dos objetivos e
das ações realizadas permite que os mesmos possam ser revistos e alterados, ante o dinamismo
do processo educacional.
Em sendo assim, seja para cuidar que as ações estejam sendo cumpridas, seja para rever as
metas inicialmente estabelecidas, o UNIFACEX faz o constante acompanhamento do Plano de
Desenvolvimento Institucional, dos objetivos traçados e das metas estabelecidas por meio de um
processo bem definido de avaliação.
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Neste sentido, os objetivos e metas que foram frutos de ampla discussão devem ser
acompanhadas por toda a comunidade acadêmica. Nesta perspectiva, a avaliação do
desenvolvimento institucional é um processo de criação de cultura, de busca contínua de
atualização e de autossuperação pelos atores-sujeitos e de autorregulação institucional, ao nível
das estruturas de poder e do sistema, assegurando, assim, sintonia com as mudanças operadas no
entorno, na economia, na ciência e tecnologia.
Pressupõe o envolvimento e a disposição de cada ator-sujeito do processo universitário na
busca de patamares superiores de qualidade e de relevância de seu fazer acadêmico. Trata-se de
um processo de mudança e de melhoria lento, gradual, com avanços e retrocessos, de não
acomodação, de compromisso com o futuro.
A avaliação do desenvolvimento institucional é um processo, sem fim, de busca da
qualidade do fazer universitário e pressupõe e exige predisposição à mudança. Desta forma, a
política para a avaliação institucional no UNIFACEX esta assentada nos seguintes objetivos:

Orientar a gestão institucional, em suas dimensões política, acadêmica e
administrativa, para promover os ajustes necessários à elevação do seu padrão de
desempenho, em consonância com a Lei n. 10.861, de 14 de abril de 2004.

Reformular as políticas gerais da Instituição e implementar as medidas apontadas
pelo processo avaliativo mediante o compromisso da administração com o
Programa;

Aprimorar o sistema de geração, captação e sistematização dos dados acadêmicos e
administrativos, permitindo assim o melhor planejamento organizacional, bem
como a avaliação continuada dos produtos e processos;

Incrementar o Processo de Avaliação Institucional, interna e externa, realizando
estudos e diagnósticos das atividades-fim e das atividades-meio, identificando em
que medidas elas se articulam e correspondem à missão da Instituição na formação
do profissional, na produção, divulgação e aplicação do conhecimento;

Tornar permanente a avaliação institucional das atividades acadêmicas e
administrativas como um dos pilares da melhoria da qualidade.
Assim, a Avaliação do Desenvolvimento Institucional implica a criação de uma metodologia
de acompanhamento ordenado das ações e prioridades, analisando a distância entre o pretendido
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e o realizado com a finalidade de contribuir para o aprimoramento dos processos acadêmicos e
administrativos do UNIFACEX e de sua imagem junto à sociedade, tendo como parâmetro de
eficácia o alcance social das atividades, a eficiência do funcionamento e o crescimento destas
atividades.
Desde a criação da Comissão Própria de Avaliação – CPA, instituída pelo Ato GD nº 02, de
10 de junho de 2004 e aprovada pelo CONSUP em 11 de agosto de 2004, o processo de
Autoavaliação passou a ser uma das atribuições da CPA. Para tanto se utiliza de uma gama de
instrumentos de acompanhamento e avaliação institucional que se encontra descrita no
documento intitulado de “Plano de Avaliação Institucional”. Nele são detalhadas todas as fase do
processo de avaliação interna, bem como aspectos metodológicos e epistemológicos relevantes. É
importante ressaltar que, de forma geral e independente do instrumento utilizado, a CPA entende
que as orientações do Conselho Nacional de Ensino Superior - CONAES, através das 10 dimensões,
norteiam as políticas institucionais de planejamento e de avaliação.
Atualmente a autoavaliação da Instituição segue a sistemática da figura a seguir.
Figura 3: Sistemática de Avaliação da CPA.
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2.6.3. ARTICULAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO
INSTITUCIONAL
O curso de Engenharia de Produção está incluído no Programa de Avaliação Institucional,
nos termos do Decreto nº 5.773/2006. Sua implantação foi acompanhada pela Comissão Própria
de Avaliação e executada pelo Núcleo Docente Estruturante com a participação Conselho,
Coordenadoria, alunos, professores e funcionários.
O Núcleo Docente Estruturante avalia e acompanha o processo do desenvolvimento do
perfil do egresso (materialização completa do PPC) conforme as diretrizes do Projeto Pedagógico
do curso de Engenharia de Produção, discutindo e reavaliando o que for necessário para uma
implementação e aperfeiçoamento da proposta pedagógica.
A Comissão Própria de Avaliação acompanha a implantação do curso pretendido, tendo por
base o presente projeto e suas possíveis alterações, e procede às avaliações periódicas, durante o
seu funcionamento, tendo em vista o processo de reconhecimento do curso. A avaliação do curso
compreende os aspectos curriculares (plano semestral de oferta de disciplinas, e diretrizes
curriculares), metodológicos, além do cumprimento da missão, da concepção, dos objetivos e do
perfil profissional delineado.
São avaliados, ainda:

O corpo docente (titulação, regime de trabalho, programas de capacitação e plano
de carreira, incluindo procedimentos de recrutamento, seleção, admissão e
promoção);

O corpo discente (evasão, aproveitamento, frequência, participação etc.);

Biblioteca (acervo: atualização e ampliação; hemeroteca: ampliação; recursos
multimídia; informatização; Internet etc.);

Laboratórios (atualização tecnológica, ampliação do espaço físico, aumento dos
equipamentos, política de uso, manutenção e conservação etc.);

Instalações físicas gerais (manutenção, conservação e ampliação);

Integração com a comunidade (programas de extensão e ações culturais, artísticas e
desportivas);

Programas de Iniciação Científica (PROIC).
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A avaliação institucional é um processo de contínuo aperfeiçoamento do desempenho
acadêmico e de prestação de contas à sociedade, constituindo-se em ferramenta para o
planejamento da gestão e do desenvolvimento da educação superior.
A concepção de avaliação adotada apresenta um caráter pedagógico, sua função formativa
deve ser entendida como parte constitutiva do desenvolvimento da Instituição. A avaliação das
instituições de ensino superior nos moldes do SINAES foi a fórmula encontrada pelo MEC para
acompanhar o crescimento dessas instituições, garantindo a qualidade do ensino, a
responsabilidade social, cultural e ambiental, como também o desenvolvimento em pesquisa,
extensão e educação continuada.
A principal avaliação recomendada pelo SINAES é a AUTOAVALIAÇÃO BIENAL, que, na
instituição, teve a 1ª edição em 2006, a 2ª em 2008 e a 3ª em 2010. Essa AUTOAVALIAÇÃO tem
por finalidade:
a) Impulsionar um processo criativo de autocrítica da Instituição, como evidência da vontade
política de autoavaliar-se para garantir a qualidade da ação acadêmica;
b) Identificar fragilidades, necessidades, incongruências e os avanços conseguidos;
c) Fornecer resultados estatísticos a instituição para que a mesma decida se elimina, mantém
ou modifica qualquer situação avaliada;
d) Ajudar a Instituição a se desenvolver com qualidade e garantir a sua permanência proativa
na atividade acadêmica no Brasil.
2.6.4. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E DE COMUNICAÇÃO
O registro e controle acadêmico, envolvendo todas as atividades discentes, são feitos pela
Secretaria da Instituição por meio de programas informatizados apropriados para este fim. O
registro acadêmico é feito por um sistema que atende aos requisitos de segurança, confiabilidade,
transparência e agilidade das informações.
O sistema de informação Universus registra os dados desde o processo seletivo até a
graduação dos alunos. O sistema permite: a matrícula dos alunos; a geração das turmas;
acompanhamento das notas; a emissão do histórico escolar; emissão do diário de classe;
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acompanhamento financeiro; protocolo; espelho da folha de pagamento dos professores; gráficos
de avaliação individual, em grupo, por disciplina, por curso, ingresso, evasão, transferências e
outros. Servindo à comunidade, o Net Student possibilita ao discente ter acesso as informações
quanto ao vínculo com a instituição, histórico escolar, acompanhamento de notas, boletos de
pagamento e demais requerimentos de interesse acadêmico.
Para garantir o bom funcionamento da organização é preciso trabalhar e aprimorar os
meios de comunicação internos e externos da organização. A comunicação interna é um dos
responsáveis pela eficiência operacional das atividades institucionais. Permite o adequado fluxo da
informação e a correta execução das tarefas em todos os níveis organizacionais. Já a comunicação
externa garante a interação com a sociedade, promovendo um canal bilateral de comunicação.
Para garantir a boa comunicação interna, o UNIFACEX, utiliza, dentre outras ferramentas, o
e-mail. O UNIFACEX possui domínio próprio e todos os setores e funcionários têm e-mails
corporativos, facilitando assim a comunicação rápida, segura e eficiente.
Para a comunicação com os alunos, a instituição edita bianualmente o Manual do Aluno no
qual são colocadas todas as informações necessárias para o direcionamento acadêmico e
administrativo.
Nesse manual estão expostos os principais pontos dos regulamentos institucionais, bem
como os direitos e deveres de todos que fazem parte da comunidade acadêmica. Além disso, a
instituição faz uso da ferramenta AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), utilizado para
viabilizar o fluxo de informação entre a comunidade acadêmica bem como para dar suporte nas
atividades servindo de apoio ao ensino aprendizagem.
Sempre que necessário a Reitoria edita ofício circular comunicando as informações
importantes para o bom andamento das atividades previstas no calendário acadêmico. As diversas
unidades de ensino dispõem, ainda, de murais nos quais são fixadas informações pertinentes aos
cursos e a suas respectivas coordenações.
O
UNIFACEX,
também,
mantém
em
sua
página
na
Internet,
no
endereço
www.unifacex.com.br, as informações atualizadas do calendário acadêmico, bem como as últimas
informações institucionais. Atualmente, a Internet tem se mostrado um canal bastante eficiente
para garantir um fluxo contínuo de informação entre a instituição e o meio externo. Nesse caso,
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devem-se manter as informações sempre atualizadas para que a página seja frequentemente
visitada.
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
3.1.1. ATUAÇÃO DO COORDENADOR E CONSELHO DO CURSO
O Curso de Engenharia de Produção é administrado por um Coordenador ao qual cabe
tomar decisões relativas ao gerenciamento do curso. No UNIFACEX, cada curso mantém um
conselho que se reúne, ordinariamente, uma vez por semestre e extraordinariamente quando
convocado.
3.1.1.1. FORMAÇÃO DO COORDENADOR
O Curso de Engenharia Civil, Bacharelado, é coordenado pelo professor Pio Marinheiro de
Souza Neto, que tem como formação o curso de Administração pelo Centro Universitário Facex,
UNIFACEX. É Mestre em Engenharia de Produção pela Universidade Federal do Rio Grande do
Norte, UFRN, concluído em 2009.
3.1.1.2. EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR (ACADÊMICA E PROFISSIONAL)
O Professor Pio Marinheiro de Souza Neto é docente desta Instituição desde o ano de 2006
e podemos destacar sua experiência da seguinte forma: Trabalha desde o ano de 1983 para o
Governo do Estado do Rio Grande do Norte com atuação na Empresa de Promoções Turísticas do
RN na área de eventos; atuou como Gerente do Centro de Convenções de Natal por um período
de 03 anos e, atualmente, exerce suas funções na Secretaria de Estado da Educação e da Cultura,
na Coordenadoria de Desporto.
Professor do Curso de administração desde o ano de 2006 atuando na área de operações,
nas disciplinas de Administração de Recursos Materiais e Patrimônio, Administração da Produção
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e Operações e Logística. Leciona atualmente a disciplina de Vivência Empresarial – Simulação de
operações produtivas. Atuou como Coordenador do Curso Superior Tecnológico em Logística no
período de 2011 a 2013 e leciona as disciplinas de Gestão de Transportes e Distribuição, Gestão de
Materiais e Simulação de Práticas Logísticas. Realiza orientações de Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC) e seleção de alunos para monitoria de disciplinas e seleção de docentes nos cursos de
administração, logística e engenharia de produção.
Atuou como professor de tempo parcial do curso de Administração durante 03 anos 3
como professor de tempo integral durante 02 anos, atuando como coordenador de atividades
complementares, sendo responsável por planejar, dirigir e controlar e avaliar todas as atividades
complementares bem como acompanhar o desempenho de todos os envolvidos neste processo.
Membro dos Conselhos de Curso nos cursos de Administração e Logística. Coordena o curso de
Engenharia de Produção.
3.1.1.3. EFETIVA DEDICAÇÃO À ADMINISTRAÇÃO E À CONDUÇÃO DO CURSO
O professor Pio Marinheiro de Souza Neto é contratado em regime de tempo integral e
dedica 40 horas semanais para a condução e administração do Curso.
3.1.2. CONSELHO DO CURSO
No UNIFACEX, cada curso mantém um conselho que se reúne, ordinariamente, uma vez
por semestre e extraordinariamente quando convocado. O Conselho é um órgão consultivo,
atuante, com competências e atribuições que visam estabelecer permanentes melhorias no
processo ensino-aprendizagem.
As competências do Conselho do Curso Superior são:

Deliberar sobre os programas e planos de ensino das organizações;

Pronunciar-se, em grau de recurso, sobre aproveitamento e adaptação de estudos,
assim como sobre aceleração e recuperação de estudos;

Opinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente;

Aprovar o plano e o calendário anual das atividades do Curso;
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
Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e no Regimento.
3.1.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O Curso de Engenharia de Produção constituiu o Núcleo Docente Estruturante, integrado
por 05 (cinco) professores apresentados no quadro a seguir e, entre estes, o Coordenador do
Curso, a quem cabe a sua presidência, com o propósito de promover avaliações periódicas, num
processo contínuo de realinhamento da proposta pedagógica, com vistas a mantê-la sempre atual.
Formação Acadêmica
Regime de
Titulação* Área do Fora da
Trabalho**
curso
área
D M E
Pio Marinheiro de Souza Neto
x
Sim
Não
TI
Adalberto Aguiar Albuquerque
x
Sim
Não
TI
Eyllison André dos Santos
x
Não
Sim
TI
José Medeiros dos Santos
x
Não
Sim
TI
Michelli Silva de Oliveira
x
Não
Sim
TI
*Titulação – D: Doutor; M: Mestre; E: Especialista.
** TI – Tempo Integral e TP – Tempo Parcial.
Docente
O número de professores integrantes do Núcleo Docente Estruturante corresponde a 05
(cinco) componentes, sendo 03 (três) mestres e 02 (dois) doutores. Cabe o destaque para o regime
de trabalho dos docentes do Núcleo: todos os componentes são contratados no regime de
trabalho de tempo integral/parcial.
3.1.4. ARTICULAÇÃO DA GESTÃO DO CURSO COM A GESTÃO INSTITUCIONAL
Em uma Instituição Educacional que esteja centrada numa postura democrática, a
autonomia apresenta-se como um norte a ser conquistado, pois esta vem de um exercício de
democratização no qual se delega aos agentes administrativos e pedagógicos a possibilidade de
dar respostas ao cidadão (aluno e responsável) a quem servem. A autonomia coloca para a IES a
responsabilidade de prestar contas do que faz ou deixa de fazer, sem repassar para outro setor
essa tarefa e, ao aproximar-se da comunidade é capaz de permitir uma participação realmente
efetiva da mesma, o que a caracteriza como uma categoria eminentemente democrática.
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
A política para a organização institucional do UNIFACEX está assentada nas seguintes
diretrizes:

Estabelecer espaço e tempo para a discussão da política pedagógica, do UNIFACEX;

Garantir o amadurecimento e a interação dos profissionais, alunos e comunidade
com vista a um planejamento participativo, determinado no calendário escolar ou
definido pela comunidade, democraticamente, garantindo o acesso aos seus
direitos, conhecimento e exercício de seus deveres, fazendo de todos coparticipes e
coautores no processo educacional;

Redimensionar a prática, pautando sua atuação numa gestão descentralizadora na
qual as ações coletivas estejam contempladas;

Atribuir maior autonomia e maior responsabilidade para os Colegiados de Cursos de
Graduação e às Coordenações dos Cursos de Pós-graduação lato sensu, que terão
um papel fundamental na elaboração, execução e avaliação dos seus Projetos
Pedagógicos, articulando-os com as diretrizes já definidas pela Instituição;

Utilizar a gestão estratégica, como um processo organizacional que engloba
inovação, adaptação, sobrevivência e limites de crescimento organizacional,
caracterizando-se como uma alternativa capaz de criar identidade e estabelecer
objetivos comuns.
3.1.5. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES NO PDI E NO PPI,
NO ÂMBITO DO CURSO
A elaboração de um Projeto Pedagógico para o UNIFACEX implica em analisar o contexto
real e o escolar definindo ações, estabelecendo o que alcançar, criando percursos e fases para o
trabalho, definindo tarefas para os atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetória
percorrida e os resultados parciais e finais.
Esta função não pode ser assumida, na visão do UNIFACEX, sem que haja uma efetiva
articulação com outros instrumentos que sinalizam a direção institucional para o alcance de
compromissos sociais. Assim, torna-se imprescindível à implementação do Projeto Pedagógico
Institucional – PPI e o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI que juntos com o Projeto
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Pedagógico dos Cursos – PPC formam o tripé que sustenta o cumprimento da missão institucional
e social da Instituição.
O PPI define princípios que orientam os agentes responsáveis pela sua operacionalização. É
um instrumento que estabelece o pensamento institucional acerca das concepções da instituição
sobre educação e a construção da identidade institucional. Implica numa análise coletiva tanto da
sua história quanto das direções intencionais que serão assumidas em função das definições
tomadas pelo Projeto Pedagógico dos Cursos.
A implementação do PPI do UNIFACEX norteia a ação transformadora da realidade e
viabiliza as ideias inseridas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos. A articulação entre o Projeto
Pedagógico Institucional e o Projeto Pedagógico do Curso se dá a partir de várias dimensões. De
um lado os responsáveis principais do UNIFACEX articulam ações para promover as relações entre
ambos e de outro o compromisso e envolvimento dos Coordenadores dos Cursos e do corpo
docente no sentido de tornar concretas as ações consignadas no Projeto Pedagógico dos Cursos. A
reflexão permanente e o exercício das ações traçadas em ambos os documentos vão delineando a
construção e a reconstrução das diretrizes curriculares.
O UNIFACEX entende que tanto o PPI quanto o PPC são frutos de uma reflexão consciente
de todos os atores envolvidos na sua implementação. Acredita que esta concepção oferece
unidade, singularidade e especificidade aos Cursos que possui. Assim, assume o compromisso de
promover a contínua construção, avaliação e reelaboração de ambos, visando torná-lo uma
expressão atualizada da visão que adquire sobre educação superior, sobre a IES e sua função
social, sobre o curso, sobre o ensino, sobre a pesquisa e sua relação com o ensino, sobre a
extensão e sua relação com o currículo, enfim, sobre a relação teoria e prática.
O PDI é um instrumento que mapeia a organização e o planejamento institucional do
UNIFACEX, bem como indica um conjunto de objetivos, estratégias e ações básicas para viabilizar
sua reestruturação. É um instrumento que oferece condições da Instituição executar seus Projetos
Pedagógicos Institucionais e Pedagógicos dos Cursos.
Os Projetos pedagógicos, em constante desenvolvimento e aperfeiçoamento, serão
acompanhados pela Coordenação de Curso, Pró-Reitoria Acadêmica e administrativa e Professores
num compromisso conjunto pela qualidade. A Coordenação de Curso terá como uma das
principais atribuições acadêmicas, o acompanhamento e a análise do andamento do projeto
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
pedagógico. Contudo, a Coordenação e os Professores também serão responsáveis pela
consolidação e pela qualidade do mesmo.
A Reitoria, sobretudo se responsabiliza pela logística institucional administrativa para o
desenvolvimento de cada projeto de curso da Instituição e da alocação de professores
especificamente, encaminhando a parte voltada para a dimensão didático-pedagógica do curso.
Todos com a consciência coletiva de responsabilidade em avaliar constantemente os trabalhos
desenvolvidos e a qualidade dos cursos oferecidos. Tal avaliação é formalizada através do
Programa de Avaliação Institucional onde todos têm a oportunidade de registrar suas críticas e
sugestões, além de analisar os feedbacks dos discentes e superiores. No ato da formulação do
projeto político-pedagógico do Curso de Engenharia de Produção, o PPI e o PDI foram os
norteadores em relação aos aspectos teórico-metodológico, princípios, diretrizes, abordagens,
estratégias e ações filosóficas. O curso é concebido como sendo uma unidade acadêmica dotada
de autonomia acadêmico-pedagógica para formar profissionais para atuarem em determinada
área do conhecimento e mercado. Para que sua concepção seja levada efetivamente até as
atividades acadêmicas, sua missão e seus objetivos, e para que o perfil desejado do egresso sejam
atingidos, tonar-se fundamental a articulação deste PPC ao PDI e o PPI.
4. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
4.1. CONCEPÇÃO DO CURSO
4.1.1. MISSÃO
O Curso de Engenharia de Produção tem por missão disseminar saberes, tecnologias,
competências e habilidades que permita formar um profissional de Engenharia de Produção
responsável, proativo e crítico, conciliando a formação generalista e técnica da engenharia com
ênfase na gestão da produção.
4.1.2. JUSTIFICATIVA
No último século, o Brasil passou por transformações e iniciou seu processo de abertura
econômica, resultando em profundas mudanças no modelo competitivo, tais como: forte
competição nos setores industriais, globalização, revolução tecnológica e a necessidade de
maior produtividade e eficiência dos sistemas produtivos.
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Estes fatores também modificaram intensamente a conjuntura local em realizar
negócios, fundamentalmente, através do acesso facilitado aos produtos importados, à
competitividade e à redução dos preços pela melhoria da produtividade. Diante dessas
circunstâncias, as empresas são levadas à criação de novas tecnologias e ao aperfeiçoamento
constante de seus processos.
Neste panorama competitivo, os clientes estão mais diversificados e exigentes,
almejando atendimento diferenciado, produtos/serviços com qualidade, durabilidade, com
preços inferiores e prontamente disponíveis para sua necessidade.
Diante desse imperativo imposto pelo mercado e pelos consumidores, as organizações
precisam melhorar intensamente a qualidade do produto ofertado e do serviço prestado,
satisfazer integralmente os desejos dos clientes e aumentar a eficiência dos processos
produtivos, permitindo, assim, gerar vantagens competitivas e enfrentar a concorrência de
maneira mais efetiva e sustentável.
Assim, um profissional com o perfil de um Engenheiro de Produção pleno é importante
na empresa, para orientar efetivamente suas atividades objetivando maior produtividade,
qualidade e competitividade. O egresso do Curso de Engenharia de Produção utiliza
conhecimentos de otimização de recursos e os incorpora à visão integral que caracteriza os
sistemas a fim de procurar que cada área da organização trabalhe da melhor maneira possível
para alcançar os objetivos comuns. Nesse sentido, o Engenheiro de Produção será peça
fundamental no desenvolvimento de novos sistemas produtivos em todos os ramos da
atividade econômica e empresarial.
4.1.3. OBJETIVOS DO CURSO
No último século, o Brasil passou por transformações e iniciou seu processo de abertura
econômica, resultando em profundas mudanças no modelo competitivo, tais como: forte
competição nos setores industriais, globalização, revolução tecnológica e a necessidade de maior
produtividade e eficiência dos sistemas produtivos.
Estes fatores também modificaram intensamente a conjuntura local em realizar negócios,
fundamentalmente, através do acesso facilitado aos produtos importados, à competitividade e à
redução dos preços pela melhoria da produtividade. Diante dessas circunstâncias, as empresas são
levadas à criação de novas tecnologias e ao aperfeiçoamento constante de seus processos.
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Neste panorama competitivo, os clientes estão mais diversificados e exigentes, almejando
atendimento diferenciado, produtos/serviços com qualidade, durabilidade, com preços inferiores
e prontamente disponíveis para sua necessidade.
Diante desse imperativo imposto pelo mercado e pelos consumidores, as organizações
precisam melhorar intensamente a qualidade do produto ofertado e do serviço prestado,
satisfazer integralmente os desejos dos clientes e aumentar a eficiência dos processos produtivos,
permitindo, assim, gerar vantagens competitivas e enfrentar a concorrência de maneira mais
efetiva e sustentável.
Assim, um profissional com o perfil de um Engenheiro de Produção pleno é importante na
empresa, para orientar efetivamente suas atividades objetivando maior produtividade, qualidade
e competitividade. O egresso do Curso de Engenharia de Produção utiliza conhecimentos de
otimização de recursos e os incorpora à visão integral que caracteriza os sistemas a fim de
procurar que cada área da organização trabalhe da melhor maneira possível para alcançar os
objetivos comuns. Nesse sentido, o Engenheiro de Produção será peça fundamental no
desenvolvimento de novos sistemas produtivos em todos os ramos da atividade econômica e
empresarial.
Possibilitar ao aluno a aquisição de conhecimentos tecnológicos, de competências e de
habilidades que permitam participar de forma responsável, ativa, crítica e criativa da vida das
organizações e da sociedade, na condição de Engenheiro da produção, garantindo uma sólida
formação técnica e científica, com enfoque curricular generalista, esta é a meta do curso
proposto.
Em Natal, existem três cursos de Engenharia de Produção, não sendo o número de
egressos suficiente para atender toda a demanda local e regional. No Brasil existem cinco
engenheiros por mil habitantes, ao passo que a média mundial é de quinze, segundo relatório da
CAPES. Estes dados por si já justificam novos cursos em Engenharia de Produção.
Neste contexto, o Unifacex, através do curso de Engenharia de Produção, tem a
potencialidade de disseminar conhecimentos básicos referentes ao projeto, instalação e melhoria
de sistemas integrados de pessoas, equipamentos e materiais, proporcionando a formação para a
indústria de engenheiros capazes de administrar e controlar sistemas produtivos.
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
4.1.4. PERFIL DO EGRESSO
O perfil do egresso do Curso de Engenharia de Produção do UNIFACEX obedece aos
requisitos das Diretrizes Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, ou seja, o profissional
terá uma formação sólida técnico-científica, podendo assim adequar-se rapidamente às mudanças
tecnológicas e às exigências de um mercado globalizado e competitivo. Neste contexto,
o profissional da área deverá demonstrar as seguintes competências e habilidades:
a) aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;
b) projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
c) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
d) planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
e) identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
f) desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
g) supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
h) avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de resultados numéricos;
i) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
j) atuar em equipes multidisciplinares;
k) compreender e aplicar à ética e responsabilidade profissionais;
l) avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental.
m) avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia.
O engenheiro da produção egresso do UNIFACEX possui formação generalista e poderá
atuar na elaboração e gestão de projetos, fiscalização, direção, execução e gestão de sistemas
produtivos, além de ter a possibilidade de trabalhar com ensino, pesquisa, consultoria e
assessoria. Dentre as atividades desenvolvidas pelo engenheiro da produção, podem-se destacar a
engenharia de operações e processos da produção, a logística, a pesquisa operacional, a
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
engenharia da qualidade, a engenharia do produto, a engenharia organizacional, a engenharia
econômica, a engenharia do trabalho e a engenharia da sustentabilidade.
4.1.5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO
O ingresso nos cursos de graduação da FACEX, sob qualquer forma, é feito mediante
processo seletivo, aprovado pelo CEPEX. As inscrições para o processo seletivo são abertas em
edital, do qual devem constar os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, por turno, os prazos
de inscrição, a relação e o período das provas, testes, entrevistas ou análise de currículo escolar,
os critérios de classificação e desempate e demais informações úteis.
A divulgação do edital é promovida de acordo com a legislação e normas vigentes. O
UNIFACEX, ao deliberar sobre os critérios e normas de seleção e admissão de estudantes, leva em
conta os efeitos desses critérios sobre a orientação do ensino médio, articulando-se com os órgãos
normativos dos diversos sistemas de ensino.
Em cumprimento à Portaria Normativa 40/2007, a Instituição mantém atualizadas em sua
página na internet as condições de ofertas dos cursos oferecidos. Neste catálogo o aluno tem:

Edital de convocação do vestibular, com relação dos dirigentes da Instituição, inclusive
coordenadores de cursos efetivamente em exercício e demais informações;

Programa de cada curso oferecido e demais componentes curriculares, sua duração,
requisitos e critérios de avaliação;

Relação nominal do corpo docente de cada curso, indicando a área de conhecimento,
titulação, qualificação profissional e regime de trabalho;

Descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, por área de
conhecimento, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de
acesso e utilização;

Descrição dos laboratórios instalados, por área de conhecimento a que se destinam, área
física disponível e equipamentos instalados e da infraestrutura de informática à disposição
dos cursos e das formas de acesso às redes de informação;
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P R O J E T O
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -

Relação de cursos reconhecidos, citando o ato legal de reconhecimento, e dos cursos em
processo de reconhecimento, citando o ato legal de autorização e resultados obtidos nas
últimas avaliações realizadas pelo Ministério da Educação.

Valor corrente das mensalidades por curso e valor corrente das taxas de matrícula e outros
encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos e formas de reajuste vigente dos
encargos financeiros.
4.1.6. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO
A Instituição tem como preocupação e meta programar e ajustar seu curriculum as reais
necessidade do mercado e da sociedade e ajustar periodicamente as mudanças e tendências.
Dessa forma, procura manter-se atualizada e sincronizada com as demandas reais e potenciais,
assim como com os propósitos éticos e profissionais da instituição.
O Curso de Engenharia de Produção tem como principal objetivo desenvolver as
habilidades e competências necessárias para a atuação diferenciada do profissional de Engenharia
de Produção no mercado de trabalho, garantido através de uma proposta inovadora e abrangente
(plena), com sólida formação técnica e de gestão.
A coerência entre este objetivo e o currículo se evidencia na oferta dos conteúdos de cada
disciplina, através dos quais se desenvolvem competências e habilidades para atuar na dinâmica
profissional. Os conteúdos do curso de Engenharia de Produção se baseiam numa ótica global do
saber científico, técnico e histórico. Desta forma, o padrão geral das diretrizes curriculares
adotadas para o curso constitui-se em conteúdos básicos, profissionalizantes e profissionalizantes
específicos. Além da concretude das atividades práticas ofertadas durante o curso e o
cumprimento de 260 horas de atividades complementares.
O curso de Engenharia de Produção do Centro Universitário FACEX, tem como objetivo
formar profissionais capazes de atender às necessidades das atividades relacionadas a engenharia
de operações e processos da produção, a logística, a pesquisa operacional, a engenharia da
qualidade, a engenharia do produto, a engenharia organizacional, a engenharia econômica, a
engenharia do trabalho e a engenharia da sustentabilidade.
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P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
4.1.7. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO
O currículo deste curso foi elaborado, pensando no perfil do egresso que se pretende
formar, já que o objetivo é a formação de profissionais para atender às necessidades do mercado.
O perfil desejado do egresso deste curso está voltado para a formação do conhecimento e
o desenvolvimento de competências para projetar e gerenciar processos produtivos nas
organizações e possam intensificar a formação de gestores de recursos e processos operacionais
para o desenvolvimento de novas tecnologias.
Para formar um profissional com este perfil, os conteúdos foram organizados de forma
que em cada disciplina o aluno adquira competências específicas que o tornarão um profissional
especializado em uma determinada função e, o conjunto deles, forma o profissional com as
competências específicas para uma melhor atuação, nos postos de trabalho que irá ocupar.
A estrutura curricular permite, através do conteúdo, o desenvolvimento das atividades
interdisciplinares, essenciais para a melhor formação no curso. Toda a metodologia de ensino é
voltada para o ensino teórico-prático, uma vez que o curso possui objetivos claros de
desenvolver competências necessárias para o profissional de Engenharia de Produção.
MATRIZ DE CONVERGÊNCIA - CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
1.
Aplicação de conhecimentos matemáticos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;
Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
Supervisionar a operação e manutenção de sistemas;
Avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de resultados numéricos;
Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
Atuar em equipes multidisciplinares;
Compreender e aplicar à ética e responsabilidade profissionais;
Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia.
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
X
X
X
Física Básica
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
1
X
Matemática Básica
X
X
X
X
Química Básica
X
X
X
X
DISCIPLINA/COMPETÊNCIA
Introdução à Engenharia de
Produção
Português Instrumental
Métodos e Técnicas
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
- 65 -
X
P R O J E T O
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Cultura e Sociedade
X
Física Aplicada
X
Cálculo Diferencial e Integral I
X
Álgebra Linear e Geometria
Analítica
Desenho Técnico
Lógica e Construção
Algoritmo
Administração Geral
de
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Cálculo Diferencial e Integral II
X
X
X
Mecânica Geral
X
X
X
Estatística
X
X
X
X
X
X
X
Geometria Descritiva
Organização,
Sistemas
Métodos
Ciências do Ambiente
e
X
X
X
X
X
X
Resistência dos Materiais
X
X
X
Pesquisa Operacional I
X
Matemática Financeira
X
X
Contabilidade Básica
X
X
Pesquisa Operacional II
X
Mecânica dos Sólidos
X
Contabilidade de Custos
X
Sistemas de Produção II
Gestão da Qualidade I
X
X
X
X
X
Sistema de Produção
X
X
X
Administração de Materiais
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Engenharia de Produto
X
X
X
X
X
Gestão da Qualidade II
X
X
Planejamento e Mercado
Administração de Sistemas de
Informação
Empreendedorismo
X
X
X
X
X
Segurança do Trabalho
Custos de Produção
X
X
X
X
X
X
Sistemas de Produção I
X
X
X
X
X
X
X
X
Eletrotécnica Básica
X
X
X
Ergonomia do Trabalho
X
X
X
X
X
X
X
X
Fenômenos dos Transportes
X
X
X
Engenharia Econômica
X
X
Eletricidade e Magnetismo
Processos Produtivos
X
X
X
X
X
X
X
X
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Controle
Estatístico
Produção
Gestão da Inovação
da
X
X
X
X
X
Liderança e Gestão de Pessoas
Geração de Energia
Recursos Naturais
Sistemas de Transportes
X
X
Logística
X
Gestão da Manutenção
X
Metrologia
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Finanças e Análise de
Investimentos
Legislação e Ética Profissional
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Trabalho de Conclusão de
Curso - TCC
X
X
X
X
Optativa - Libras
Estágio Supervisionado II
X
X
X
Optativa – Inglês Técnico
X
X
X
X
X
X
X
Gestão de Projetos
X
X
X
X
X
X
X
X
Vivência Industrial
Estágio Supervisionado I
X
X
e
Estratégia de Tecnologia de
Informação
Engenharia do Petróleo e Gás
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
4.1.8. ADEQUAÇÃO DA ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO
Ao elaborar este projeto pedagógico, o UNIFACEX procurou “formatá-lo” de maneira que
pudesse suprir as necessidades evidenciadas, formando um profissional com perfil voltado para os
postos de trabalhos, com uma postura ética, cidadã, empreendedora, espírito de equipe, caráter e
dispostos para aprender a aprender.
No que se refere à adequação da estrutura curricular à concepção do curso, é possível
atestar-se esta conformidade pela análise da própria Estrutura curricular. Verifica-se a coerência
dos conteúdos curriculares não só aos objetivos do curso, mas também ao perfil desejado dos
egressos e às diretrizes curriculares nacionais.
Na construção da estrutura curricular foram tomados em consideração aspectos teóricos e
práticos sobre a formação exigida para o profissional de Engenharia de Produção. A coerência com
os objetivos do curso e o perfil do egresso pode ser constatada em diversos pontos da estrutura
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P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
curricular. O objetivo é formar um egresso com postura humanista, cidadã, ética, solidária,
empreendedora e crítico-reflexiva.
É preciso destacar também o cuidado com a distribuição das disciplinas apresentadas na
Estrutura Curricular, evitando-se, assim, a construção de blocos de organizações fragmentadas e
possibilitando a construção de um conhecimento mais sólido e dentro das reais necessidades do
mercado.
Ademais, o UNIFACEX propicia condições para que os alunos participem de atividades
complementares diversas diretamente ligadas à área de formação do curso, sobre temas
fundamentais para sua formação profissional. Propicia, ainda, atividades que contribuam para o
desenvolvimento pessoal e profissional dos alunos, por meio de práticas interdisciplinares e
contextualizadas.
4.1.9. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
A construção do Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção do
UNIFACEX seguiu as recomendações legais e oficiais conforme explicitado abaixo:
 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n° 9.394/1996) – em particular o
Artigo 43, que trata das finalidades da educação superior, objetivando estimular o
desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo, formar profissionais aptos para
a participação do desenvolvimento da sociedade brasileira, promover a divulgação de
conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e
estimular o conhecimento dos problemas do mundo contemporâneo e, também os nacionais e
regionais;
 Resolução do Conselho Nacional de Ensino e da Câmara de Ensino Superior
(CNE/CES) n° 11/2002 – Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação em
Engenharia – que dispõe sobre os princípios, fundamentos, condições e conteúdos mínimos que
deverão ser assegurados ao egresso;
 Resolução do Conselho Nacional de Ensino e da Câmara de Ensino Superior
(CNE/CES) n° 02/2007, que determina a carga horária mínima para a conclusão do curso de
Engenharia de Produção;
- 68 -
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
 Lei Federal n° 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES);
 Resolução CONFEA 1.010/2005, que altera a Resolução CONFEA n° 1.010/2005.
Assim, com o Centro Universitário Facex, busca-se uma nova proposta para a educação
superior do Rio Grande do Norte, ressaltando-se a importância da formação do Engenheiro de
Produção para atuar nas diversas áreas produtivas, sobretudo em consonância com as
perspectivas de desenvolvimento da região Nordeste, e de outras regiões brasileiras que carecem
desse profissional.
4.1.10. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO E AVALIAÇÃO À CONCEPÇÃO DO
CURSO
A construção do saber social e coletivo é uma partilha deliberada ratificada no lócus do
desenvolvimento profissional do discente, de maneira que as práticas pedagógicas remetam
sempre à convergência da apreensão da realidade social respeitando e compreendendo os
aspectos tecnológicos e humanos. Tal materialização se dá através, especialmente, pela adoção de
projetos transdisciplinares, seja em nível de investigação, correlação teórico-prática, seja em nível
de avaliação de aprendizagem.
Portanto, a metodologia definida para desenvolver as atividades do curso de Engenharia de
Produção deve ser comprometida com a transdisciplinaridade, com o desenvolvimento do espírito
científico e com a formação de sujeitos autônomos e de cidadãos críticos e criativos. Metodologia
essa norteada pelas competências e habilidades definidas neste projeto.
De fato, o desenvolvimento das competências transversais e específicas se faz via utilização
de metodologias diversas, num processo dinâmico. Ao se referenciar nas competências que
integram o PPC, os docentes realizam reflexões sobre o uso de estratégias e metodologias de
ensino inovadoras que possam ser empregadas, baseadas na resolução de problemas, voltadas
para a proposição de situações reais, significativas e contextualizadas, ao mesmo tempo, que
fornecem recursos, orientação e instrução para os alunos adquirirem o conhecimento e as
habilidades previstas neste PPC.
Metodologias dessa natureza proporcionam maior significado, aplicabilidade e relevância
ao que foi aprendido porque o aluno desenvolve novas abordagens e ferramentas quando se
- 69 -
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
dispõe a organizar, estruturar, refletir, trocar ideias e conceitos relacionados a um contexto, além
de integrar e socializar relações.
Nessa perspectiva, a metodologia adotada no curso de Engenharia de Produção tem como
princípios de dinamização do currículo:
• aproximação entre teoria e prática;
 adoção de estratégias de transdisciplinaridade;
• equilíbrio entre conteúdos básicos e profissionalizantes;
• participação em projetos de extensão;
• utilização das redes mundiais de informação;
• cooperação mercado de trabalho x Instituição;
Ao se desejar um ensino que assuma um sentido de pertinência para os alunos no presente
e não somente no futuro, isto é, um ensino que tenha a ver com a vida cotidiana dos indivíduos,
com os fatos e as questões do dia-a-dia, é visível a necessidade da transdisciplinaridade e da
contextualização.
O contexto pode oferecer possibilidades de envolvimento ativo dos alunos nas aulas, pois:
se opõe à excessiva fragmentação que os conteúdos escolares normalmente apresentam; oferece
a possibilidade de visão sistêmica e interdisciplinar de um dado tópico; possibilita o aparecimento
de outros conhecimentos trazidos pelos alunos, como o conhecimento técnico, intuitivo e
vivencial; e tende a enriquecer a construção de significações pelos alunos.
Romper com a linearidade e a fragmentação dos conteúdos disciplinares e torná-los
contextualizados para os estudantes é o grande desafio que hoje se coloca no âmbito da educação
superior. Todavia, sabe-se que muitos professores encontram dificuldades para lidar com a
perspectiva da mudança e em tomar iniciativas que apontam para uma proposta voltada ao
contexto, superando a fragmentação e a linearidade dos conteúdos escolares.
A orientação é para que os professores avaliem por competências, em detrimento das
tradicionais avaliações de conteúdo, geralmente de caráter classificatório. Todavia, até se alcançar
o modelo de avaliação desejado, levará algum tempo, pois mudar a avaliação significa,
provavelmente, mudar a escola e até a sociedade. Automaticamente, mudar a avaliação leva a
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alterar práticas habituais, o que gera inseguranças e angústias e este é um obstáculo que não pode
ser negado, pois envolve toda a comunidade escolar.
Portanto, o que se prega neste PPC, é uma evolução incremental do processo de avaliação
no sentido de torná-lo mais contínuo, mais individualizado e que favoreça a melhoria do ensino e
aprendizagem do aluno.
Para tanto, o curso conta com o comprometimento e a boa formação do corpo docente,
em sua maioria, constituído de mestres e doutores, para dinamizar o processo de ensino e
aprendizagem. Procura-se desenvolver nos docentes do curso, através de ações institucionais
promovidas pelo Núcleo de Educação Permanente - NEP, a criatividade e a capacidade de reflexão
sobre as práticas educativas, de forma a fomentar estratégias inovadoras e significativas, que
conduza o educando para sujeito da ação de aprendizagem.
Nessa perspectiva, faz parte das ações institucionais do Núcleo de Educação Permanente
do UNIFACEX promover discussões e oficinas sobre a avaliação do processo de ensino
aprendizagem. Portanto, o que se prega neste PPC, é uma evolução incremental do processo de
avaliação no sentido de torná-lo mais contínuo, mais individualizado e que favoreça a melhoria do
ensino e aprendizagem do aluno.
Assim, a avaliação é entendida como um mecanismo que possibilita a reelaboração do
conhecimento e habilidades. Nesse sentido, orienta a dinâmica do projeto formativo do aluno.
Acena para a exigência de ultrapassar a dinâmica meramente técnica, rumo à perspectiva do
enfrentamento de problemas de aprendizagem, identificando-se e assumindo-se alternativas que
consideram a historicidade do aluno, da instituição e da prática social no seu conjunto.
Enfim, acredita-se na necessidade de o aluno assumir uma postura de apropriação e
compreensão do conteúdo em estudo, o que exige do professor o planejamento das preleções
semanais e também de atividades de fixação, reforço e revisão da matéria para serem
desenvolvidas de forma individualizada, ou em grupos, pelos alunos após cada encontro didático
em sala de aula.
Respeitadas essas considerações, cada disciplina do curso tem autonomia para
internamente organizar conteúdos, planejar, desenvolver atividades, avaliações ou outros
procedimentos necessários ao desempenho e à formação profissional, desde que sejam levadas
em consideração as deliberações do PPC e, consequentemente, do PDI e PPI. Na prática, há
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espaços para trocas de experiências, discussões, organizações de conteúdos, avaliação de
procedimentos, tendo em vista garantir o bom desempenho da equipe de trabalho.
Além disso, o processo de avaliação do curso de Engenharia de Produção estimulará o
acompanhamento continuado do discente. Para que ele flua com êxito faz-se importante: a
participação ativa do aluno (em sala de aula) nas discussões promovidas (desde que
contextualizadas); a elaboração de sínteses (esquema) e resumos (todos individuais) para o
acompanhamento cotidianamente; produção do trabalho transdisciplinar e exames periódicos;
participação em atividades extraclasse; apresentação de trabalhos em conformidade com as
normas da ABNT; contribuições diversas do aluno para enriquecimento do assunto estudado;
realização de seminários (em grupo). Ainda serão levados em consideração os seguintes critérios:
assiduidade às atividades acadêmicas, pontualidade e cumprimento dos prazos de entrega das
atividades requeridas.
Quanto aos critérios quantificáveis, são estabelecidos pelo professor, levando-se em
consideração os princípios curriculares, os objetivos do curso e o programa de cada disciplina. São
considerados, tanto a aquisição do conhecimento pelo aluno, quanto o desenvolvimento das
habilidades e competências requeridas pelo curso e pela disciplina, entendendo o aluno como
sujeito da aprendizagem e compatibilizando estes resultados com as normas regimentais da IES.
A aprendizagem é avaliada mediante verificações parciais, durante o período letivo, e
eventual exame final, expressando-se o resultado final em notas de zero a dez.
O aluno que deixar de comparecer às avaliações de aproveitamento individuais, nas datas
fixadas, pode requerer, no prazo de três dias úteis após a realização da mesma, uma avaliação
substitutiva para cada disciplina, de acordo com o calendário escolar.
A avaliação da aprendizagem é feita por disciplina, ou por conjunto de disciplinas, incidindo
sobre a frequência e o aproveitamento, e seus critérios serão divulgados aos alunos no início de
cada semestre letivo e deverão estar disponíveis aos mesmos no AVA.
Cabe ao docente à atribuição de notas de avaliação e responsabilidade do controle de
frequência dos alunos, devendo o Coordenador, fiscalizar o cumprimento desta obrigação,
intervindo em caso de omissão.
É atribuída nota zero ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados pelo professor,
quando da elaboração dos trabalhos, de verificações parciais, exames ou qualquer outra atividade,
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que resulte na avaliação de conhecimento, por atribuições de notas, sem prejuízo da aplicação de
sanções cabíveis por ato de improbidade.
Atendida, em qualquer caso, a frequência mínima de setenta e cinco por cento às aulas e
demais atividades escolares programadas, o aluno é aprovado:
I - independentes de exame final, quando obtiver resultado igual ou superior a sete,
correspondente à média aritmética das avaliações parciais realizadas durante o período
letivo;
II - mediante exame final, quando obtiver resultado inferior a sete e superior ou igual a
três e alcançar média final não inferior a seis.
As médias são expressas em números inteiros com aproximação até a primeira casa
decimal, sem arredondamento.
É considerado reprovado o aluno que:
I - não obtiver frequência mínima de setenta e cinco por cento das aulas e demais
atividades programadas, em cada disciplina;
II - não obtiver na disciplina, resultado final igual ou superior a seis.
O aluno reprovado por não ter alcançado frequência ou a média mínima exigida, deve
repetir a disciplina, nos períodos letivos seguintes, conforme orientação do coordenador do curso.
É promovido ao período letivo seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas do
período cursado, admitindo-se, ainda, a promoção com dependência, observando-se no ato da
matrícula, a existência de pré-requisito para as disciplinas a serem cursadas.
4.1.11.
DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS UNIDADES DE ESTUDO
O Curso de Engenharia da Produção está dimensionado com uma carga horária total de
2.900 (duas mil e novecentas) horas para serem cumpridas em sua totalidade em 10 (dez)
semestres letivos. Essa carga horária total está assim distribuída:
 3.640 horas de conteúdos a serem desenvolvidos em sala de aula e em laboratórios
e/ou oficinas;
 260 horas dedicadas às atividades complementares;
 30 horas (como disciplina optativa)
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Portanto, o dimensionamento da carga horária do curso, acima detalhado, está
plenamente coerente com a concepção e execução do currículo proposto.
Para proporcionar um equilíbrio na distribuição da carga horária do curso, o mesmo é
dividido em 10 (dez) semestres da seguinte forma: os 08 (oito) primeiros semestres com carga
horária de 330 (trezentos e trinta) horas e os 02 semestres últimos com carga horária de 500
(quinhentas) horas cada, devido as disciplinas de estágio supervisionado I e II.
A organização curricular pode ser observada no fluxograma e no quadro de distribuição
curricular que se encontram a seguir.
4.1.12.
FLUXOGRAMA DO CURSO
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
4.1.13.
DISTRIBUIÇÃO CURRICULAR
1o. Semestre
Disciplina
Física Básica
Matemática Básica
Química Básica
Introdução à Engenharia de Produção
Português Instrumental
Métodos e Técnicas
Cultura e Sociedade
Teórica
Prática
Total
30
60
30
30
60
30
30
30
60
60
60
30
60
30
30
30
330
2o. Semestre
Disciplina
Física Aplicada
Cálculo Diferencial e Integral I
Álgebra Linear e Geometria Analítica
Desenho Técnico
Lógica e construção de algoritmos
Administração Geral
Teórica
Prática
Total
30
60
60
30
30
30
30
60
60
60
60
60
30
30
30
330
3o. Semestre
Disciplina
Teórica
Cálculo Diferencial e Integral II
Mecânica Geral
Estatística
Geometria Descritiva
Organização, Sistemas e Métodos
Ciências do Ambiente
Prática
60
60
60
60
60
30
Total
60
60
60
60
60
30
330
4o. Semestre
Disciplina
Teórica
Eletricidade e Magnetismo
Resistência dos Materiais
Pesquisa Operacional I
Matemática Financeira
Processos Produtivos
Engenharia Econômica
60
45
60
60
30
60
Prática
15
Total
60
60
60
60
30
60
330
5o. Semestre
Disciplina
Teórica
- 75 -
Prática
Total
P R O J E T O
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Fenômenos dos Transportes
Ergonomia do Trabalho
Eletrotécnica Básica
Contabilidade Básica
Sistemas de produção I
Pesquisa Operacional II
45
60
30
60
60
60
15
60
60
30
60
60
60
330
6o. Semestre
Disciplina
Teórica
Mecânica dos Sólidos
Contabilidade de Custos
Sistemas de produção II
Gestão da Qualidade I
Segurança no Trabalho
Planejamento e Mercado
Prática
60
60
60
60
30
60
Total
60
60
60
60
30
60
330
7o. Semestre
Disciplina
Teórica
Sistemas de Produção III
Custos da Produção
Engenharia do Produto
Administração dos Sistemas de Informação
Empreendedorismo
Gestão da Qualidade II
60
60
60
60
30
30
Prática
Total
30
60
60
60
60
30
60
330
8o. Semestre
Disciplina
Teórica
Administração de Materiais
Controle Estatístico da Produção
Gestão da Inovação
Liderança e Gestão de Pessoas
Geração de Energia e Recursos Naturais
Sistemas de Transportes
Prática
60
60
30
60
60
60
Total
60
60
30
60
60
60
330
9o. Semestre
Disciplina
Teórica
Logística
Gestão da Manutenção
Metrologia
Vivência Industrial
60
60
30
30
- 76 -
Prática
30
Total
60
60
60
30
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Estratégia de Tecnologia da Informação
Engenharia do Petróleo e Gás
Estagio Supervisionado I
30
30
230
30
30
230
500
10o. Semestre
Disciplina
Teórica
Prática
Total
45
60
30
60
15
60
60
30
60
230
60
Gestão de Projetos
Finanças e Analise de Investimentos
Legislação e Ética Profissional
Optativa
Estagio Supervisionado II
TCC
230
60
500
Atividades Complementares
260
TOTAL
260
3640
260
3900
Disciplinas Optativas
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
Inglês Técnico
60
60
Visando adequar os Conteúdos Curriculares às exigências do Decreto nº 5.626/2005-que
trata da disciplina de Libras, o aluno poderá optar por esta disciplina, oferecida pela Instituição, de
acordo com a legislação vigente, entre as disciplinas ofertadas na estrutura curricular do décimo
semestre do Curso de Engenharia de Produção.
4.1.14.
EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS
A seguir estão listados o ementário e a bibliografia de todas as disciplinas constantes na
estrutura curricular do Curso de Engenharia de Produção.
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1º. Semestre
Disciplina:
Física Básica
CH
60 horas
Pré-requisito
Não há
Ementa:
Unidades de medidas e Sistema Internacional de Unidades (SI). Notação científica.
Ordem de grandeza. Algarismos significativos. Análise dimensional. Cinemática escalar.
Análise Vetorial. As leis de Newton e suas Aplicações. Trabalho mecânico. Potência
mecânica. Energia mecânica e conservação. Hidrostática. Atividades de laboratório.
Bibliografia Básica:
 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos da Física, Vol.
1 e 2. 9ª ed. Editora LTC, 2012.
 SEARS, Francis; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.; ZEMANSKY, Mark
Waldo. Física, Mecânica, Vol. 1 e 2. 12ª ed. Editora Person, 2008.
 HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S.; RESNICK, Robert. Física, Vol.1 e 2. 5ª ed.
Editora LTC, 2002.
Bibliografia Complementar:
 Nicolau; Toledo; Ramalho. Fundamentos da Física, Vol. 1. 9ª ed. Editora
Moderna, 2007.
 DOCA, Ricardo Helou; BISCUOLA, Gualter José; VILLAS BOAS, Newton. Tópicos de
física: volume 1: mecânica. São Paulo: Saraiva, 2012.
 CHAVES, Alaor. Física básica: eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
 CHAVES, Alaor; SAMPAIO, J. F. Física Básica (Gravitação, Fluidos, Ondas,
Termodinâmica). 1ª ed. Chaves, Alaor; Sampaio, J. F. Editora LTC, 2007.
 TIPLER, Paulo A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: volume 1:
mecânica oscilações e ondas termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Disciplina:
Matemática Básica
CH
60 horas
Pré-requisito
Não há
Ementa:
Noções de Álgebra Elementar. Funções e gráficos do 1º e 2º grau. Equações e sistemas
de 1º e 2º grau. Função Exponencial e Função Logarítmica. Trigonometria.
Bibliografia Básica:
 HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar J. Matemática aplicada: administração,
economia e contabilidade. São Paulo: Saraiva, 1999.
 SILVA, S. Medeiros da, SILVA, E. Medeiros da, SILVA, E. Medeiros da. Matemática:
para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 1999. Vol. 1.
 SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros
da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
 SILVA, Fernando César Marra e, ABRÃO, Mariângela. Matemática básica para
decisões administrativas. São Paulo: Atlas, 2007.
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P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -




GOLDSTEIN, Larry J.; LAY, David C.; SCHNEIDER, David I. Matemática aplicada:
economia, administração e contabilidade. Trad.: Henrique von Dreifus. 8 ed.
Porto Alegre: Bookman, 2000.
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. Tradução:
Cyro de Carvalho Patarra. São Paulo: Harbra, 1988.
TAN, S. T. Matemática aplicada à administração e economia. Tradução: Edson de
Faria. 5 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
WEBER, J. E. Matemática para economia e administração. Tradução: Seiji Hariki.
2 ed. São Paulo: Harbra, 2001.
Disciplina:
Química Básica
CH
60 horas
Pré-requisito
Não há
Ementa:
Conceitos básicos. Estrutura atômica. Periodicidade química. Ligações químicas. Sólidos.
Relações estequiométricas. Reações químicas. Ácidos e bases. Óxidos e sais. Estudos dos
gases. Propriedades dos líquidos. Soluções. Termoquímica. Cinética química. Equilíbrio
químico. Eletroquímica. Introdução ao laboratório, conhecimento de vidrarias e
equipamentos e princípios de segurança.
Bibliografia Básica:
 MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. São Paulo:
Edgard Blücher, 1995.
 ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida
moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001
 KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabiela C. Química geral e reações
químicas. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
Bibliografia Complementar:
 BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson,
2005.
 BRADY, James. Química Geral, Volume 1. Editora LTC. 2006.
 BRADY, James. Química Geral, Volume 2. Editora LTC. 2006.
 BRADY, James E; RUSSELL, Joel W.; HOLUM, John R. Química: a matéria e suas
transformações. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
 LEE, J. D. Química Inorgânica não tão Concisa. São Paulo: Edgard Blücher, 1999.
Disciplina:
Introdução Eng. de Produção
CH
30 horas
Pré-requisito
Não há
Ementa:
Apresentação da engenharia. Apresentação do engenheiro. Apresentação da engenharia
de produção. Visão geral da Engenharia de Produção e a sua importância na
sociedade/humanidade. Interação com outros ramos da engenharia. Mercado de
trabalho; ética e cidadania. As funções do engenheiro de produção e sua área de atuação
no contexto atual. A ética profissional. Órgãos de classe.
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Bibliografia Básica:
 BATALHA, Mario Otávio (Org.). Introdução a engenharia de produção. Rio de
janeiro: Elsevier, ABEPRO, 2008.
 BAZZO, Walter Antônio. Introdução a engenharia: conceitos, ferramentas e
comportamentos. 3. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2013.
 SLACK, Nigel...[et. al.] Gerenciamento de operações e de processos: princípios e
práticas de impacto estratégico. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
Bibliografia Complementar:





ABEPRO. Engenharia de produção: grande área e diretrizes
curriculares.
2001.
Disponível
em:
<http://www.abepro.org.br/arquivos/websites/1/DiretrCurr19981.pdf>
________. Glossário técnico – área de engenharia de produção.
Disponível em: <http://www.abepro.org.br/interna.asp?ss=1&c=585>
________. Referências curriculares da engenharia de produção.
Disponível em: < <http://www.abepro.org.br/interna.asp?ss=1&c=581>
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CSE 11/2002: Institui
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.
Diário Oficial da União, Brasília, 09 de abril de 2002. Seção 1, p. 32.
CONFEA. Resolução n° 288 de 07 de dezembro de 2005. Disponível em:
http://normativos.confea.org.br/downloads/0288-83.pdf.
Disciplina:
Português Instrumental
CH
60 horas
Pré-requisito
Não há
Ementa:
Linguagem e Variação linguística. Texto e fatores de textualidade. Gêneros e tipologias
textuais. Conceitos, elementos e tipos de comunicação e expressão. Desenvolvimento de
redação técnica na comunicação empresarial.
Bibliografia Básica:
 KOCH, Ingedore G. Villaça. A coesão textual. 8. ed. São Paulo: Contexto, 1996.
(Coleção Repensando a Língua Portuguesa
 MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNPO, Lúbia Scilar. Português Instrumental. 24.
ed. Porto Alegre: Sagra, 2003.
 PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 4. ed. rev. e amp. Campinas:
Alínea, 2004.
Bibliografia Complementar:
 SAVIOLI, Francisco Platão e FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação.
São Paulo: Ática, 1997.
 FERREIRA, R. Mathias. Correspondência comercial e oficial. 12. ed. São Paulo:
Ática, 1997.
 FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2000.
 KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. 9.
ed. São Paulo: Cortez, 2003.
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Disciplina:
Métodos e Técnicas
CH
30 horas
Pré-requisito
Não há
Ementa:
A organização da vida de estudos na universidade. Biblioteca e o uso de recursos
bibliográficos. A documentação como método de estudo pessoal. A ciência e seus
princípios fundamentais. Conceitos e procedimentos de pesquisa. Técnicas de estudos.
Biblioteca e o uso de recursos bibliográficos. Seminários. Tipologia de trabalhos
científicos. Estrutura e normalização de trabalhos acadêmicos conforme as normas da
ABNT. Citações em documentos. Referências.
Bibliografia Básica:
 ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
 BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.
Fundamentos de Metodologia Científica. 3ª ed. São Paulo Pearson, 2007.
 GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. - São Paulo:
Atlas, 1999.
 SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. - São
Paulo: Cortez, 2002.
Bibliografia Complementar:
 LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. - São Paulo:
Atlas, 2006.
 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
 GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. - São Paulo:
Atlas, 2002.
 RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 28. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
Disciplina:
Cultura e Sociedade
CH
30 horas
Pré-requisito
Não há
Ementa:
Formação da sociedade capitalista e surgimento da Sociologia. Sociologia Clássica.
Debate contemporâneo sobre a sociedade. Relação entre cultura e sociedade. Conceito
de cultura. Principais abordagens teóricas da Antropologia contemporânea no estudo
dos processos socioculturais.
Bibliografia Básica:
 COSTA, M. Cristina C. Sociologia - Introdução à ciência da sociedade. São Paulo:
Moderna,1997.
 LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro:
Zahar Editores, 2008.
 QUINTANEIRO, Tânia; BARBOSA, Maria Lígia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia
Gardênia Monteiro. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2002.
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Bibliografia Complementar:
 ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins
Fontes, 2002.
 BOTTOMORE, T. B. Introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1987.
 FORACCHI, Marialice M.; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade:
leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LCT, 1977.
 LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988.
 MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia: uma introdução. São Paulo: Atlas,
2001.
 TOMAZI, Nelson Dacio (coord.). Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 2000.
2º. Semestre
Disciplina:
Física Aplicada
CH
60 horas
Pré-requisito
Física Básica
Ementa:
Calor. Temperatura e Escalas Termométricas. Dilatação. Calorimetria e Transferência de
calor. Teoria Cinética dos Gases. Primeira Lei da Termodinâmica. Segunda Lei da
Termodinâmica. Máquinas Térmicas. Óptica Geométrica. Atividades de laboratório.
Bibliografia Básica:
 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; Walker, Jearl. Fundamentos da Física, Vol. 1 e
2. 9ª ed. Editora LTC, 2012.
 SEARS, Francis; YOUNG, Hugh D.; FREESMAN, Roger A.; ZEMANSKY, Mark Waldo.
Física 2, Termodinâmica e Ondas. 12ª ed. Editora Person, 2008.
 HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S.; RESNICK, Robert. Física, Vol.1 e 2. 5ª ed.
Editora LTC, 2002.
Bibliografia Complementar:
 NICOLAU; TOLEDO; RAMALHO. Fundamentos da Física, Vol. 1 e 2. 9ª ed. Editora
Moderna, 2007.
 GUALTER; NEWTON; HELOU. Tópicos de Física, Vol. 1 e 2. 17ª ed. Editora
Saraiva, 2007.
 CHAVES, Alaor; SAMPAIO, J. F. Física Básica (Mecânica). 1ª ed. Editora LTC, 2007.
 CHAVES, Alaor; SAMPAIO, J. F. Física Básica (Gravitação, Fluidos, Ondas,
Termodinâmica). 1ª ed. Editora LTC, 2007.
 TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros, Vol. 1 e 2. 6ª
ed. Editora LTC, 2009.
Disciplina:
Cálculo Diferencial e Integral I CH
60 horas
Pré-requisito
Matemática Básica
Ementa:
Estudo de funções e gráficos das noções básicas de cálculo diferencial por meio dos
conceitos de: Limite, Continuidade, Diferenciabilidade e aplicações, Derivação
unidimensional, Integração indefinida e definida.
Bibliografia Básica:
- 82 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -



LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. volume 2. 3. ed. São Paulo:
Harbra, 1994.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007
FLEMMING, D. M. ; GONÇALVES, M. B. Cálculo "A". São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.
Bibliografia Complementar:
 ANTON, H., BIVENS, I. e DAVIS, S.: Cálculo, Volume 1. Porto Alegre: Bookman,
2007.
 ÁVILA, G. S. S. Cálculo, Volume 1, 7ª Edição, LTC, Rio de Janeiro, 2003.
 ROGÉRIO, Mauro Urbano; SILVA, Helio Correa da; BADAN, Ana Amélia Fleury de
Almeida. Cálculo diferencial e integral: funções de uma variável. 3ª Edição, UFG,
Goiânia, 2001.
 SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Mc Graw-Hill., v. 1
e v. 2, 1987/1988.
 STEAWRT, J. Cálculo, Volume I, 5ª Edição, Pioneira Thomson Learning, São Paulo,
2006.
Disciplina:
Álgebra Linear e Geometria
Analítica
Não há
CH
60 horas
Pré-requisito
Ementa:
Conceitos fundamentais da teoria dos conjuntos, álgebra vetorial, aplicações da álgebra
vetorial à geometria analítica, superfícies, cálculo com funções vetoriais.
Bibliografia Básica:
 BOLDRINI – Álgebra linear. Harbra, São Paulo, 1986.
 CAROLI, A.; CALLIOLI, C. A.; FEITOSA, M. A. Matrizes, vetores, geometria
analítica: teoria e exercícios – São Paulo: Nobel, 1984.
 STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. 3ª ed., Pearson Education,
2005.
Bibliografia Complementar:
 CALLIOLI C. A., DOMINGUES H. H., COSTA R. C. F. Álgebra linear e aplicações –
Atual Editora, 1983.
 EDWARDS Junior, C.H. Introdução à álgebra linear. Rio de Janeiro: LTC. 2000.
 EDWARDS Jr C. H., PENNEY, D. E. Introdução à álgebra linear. Prentice Hall do
Brasil, 2004.
 REIS, G.; SILVA, W. Geometria Analítica. 3ª ed., Ed. LTC, Rio de Janeiro, 1996.
Disciplina:
Desenho Técnico
CH
60 horas
Pré-requisito
Não há
Ementa:
Normas técnicas; linhas técnicas; posição de retas; posição de planos; projeção ortogonal
de figuras planas; projeção de sólidos; obtenção em verdadeira grandeza; interseção;
- 83 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
perspectivas; técnicas de cotagem; aplicação de escalas; projeção ortogonal;
representação de poliedros; interseções aplicadas; fundamentos de CAD (desenho
assistido por computador).
Bibliografia Básica:
 BRAGA, T. - Desenho Linear Geométrico. Editora Ícone, 1997.
 FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. – Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Editora
Globo, 2002.
 GIONGO, A. R. – Curso de Desenho Geométrico. Editora Nobel, 1990.
Bibliografia Complementar:
 CAVALLIN, José. Lições de geometria descritiva. 4. ed. Curitiba: UFPR. 1968.
 PRINCÍPE JÚNIOR, A. R. Noções de Geometria Descritiva. V. 1 e 2. São Paulo:
Nobel, 2004.
 PUTNOKI, J. C. Elementos de geometria e desenho geométrico. Editora Scipione,
Vol 1, 2 e 3. 4ª edição, São Paulo, SP.
 MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico:
curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de
engenharia. São Paulo: Hemus, 2004. 3v.
 SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João; SOUSA, Luís. Desenho técnico
moderno. 4. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Disciplina:
Lógica e Construção de
Algoritmos
Não há
CH
60 horas
Pré-requisito
Ementa:
Representação gráfica de soluções de problemas. Programação estruturada. Operadores
lógicos e aritméticos. Algoritmos e programação. Laboratório de Informática.
Bibliografia Básica:
 CORMEN T. H. et al., Introduction to Algorithms, 2nd edition, MIT Press, 2001.
 MANBER, Udi., Introduction to Algorithms: A Creative Approach, Pearson
Education, 1989.
 GOMES, J; VELHO, L. Fundamentos da Computação Gráfica. Série de Computação
e Matemática, IMPA, 2003.
Bibliografia Complementar:
 CARBONI, Irenice de Fátima, Lógica de Programação. Ed. Thomson, 2003;
 CORMEN, Thomas H., Algoritmos - Teoria e Prática. Ed. Campus, 1ª Edição, Rio de
Janeiro, 2003.
 KERNIGHAN, B. W. & RITCHIE, D. M. A Linguagem de programação C. Rio de
Janeiro: Campus, 1986.
 ORTH, Afonso Inácio. Algoritmos e programação. Porto Alegre: AIO, 2001.
 TREMBLAY, Jean-Paul & BUNT, Richard B. Ciência dos computadores – uma
abordagem algorítmica. São Paulo: McGraw-Hill, 1983.
- 84 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Disciplina:
Administração Geral
CH
60 horas
Pré-requisito
Não há
Ementa:
A organização e seu ambiente: o sistema organizacional, conceito de organização,
tipologia das organizações; O processo administrativo: planejamento, organização,
direção e controle. Estrutura organizacional; Eficiência, eficácia e efetividade
organizacional; Conceito de administração; Visão global do processo gerencial: Perfil e as
funções do dirigente, tendências da administração no Brasil e no mundo; Ética na gestão.
Bibliografia Básica:
 CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. 7. ed. Rio
de Janeiro: Campus, 2004.
 FERREIRA, Ademir Antônio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel.
Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias – evolução e tendências da
moderna administração de empresas. São Paulo: Pioneira, 1997.
 SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da Administração. São Paulo: Prentice-Hall, 2007.
Bibliografia Complementar:
 CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 1999;
 CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 3. ed. São
Paulo: Makron Books do Brasil Editora, 2000;
 MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria geral da administração: da revolução
urbana a Revolução Digital. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006;
 RIBEIRO, Antônio de Lima. Teorias da Administração. São Paulo: Saraiva, 2003;
 STONER, J.A.F.; FREEMAN, R.E. 5. ed. Administração. Rio de Janeiro, 1999.
3º. Semestre
Disciplina:
Cálculo Diferencial e Integral II CH
60 horas
Pré-requisito
Cálculo Diferencial e Integral I
Ementa:
Integração de funções de duas ou mais variáveis e integrais de linha e
de superfície, teorema de Gauss e de Stokes, Integrais Múltiplas, curvas planas e
coordenadas polares. Aplicações de integrais.
Bibliografia Básica:
 STEWART, J. Cálculo. 5.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
 STEWART, J.; MORETTI, A. C. MARTINS, A. C. G. Cálculo. 6.ed. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2009.
 GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 2001. Editora LTC, 2007.
Bibliografia Complementar:
 ROGÉRIO, Mauro Urbano; SILVA, Helio Correa da; BADAN, Ana Amélia Fleury de
Almeida. Cálculo diferencial e integral: funções de uma variável. 3ª Edição, UFG,
Goiânia, 2001.
 BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo. 2002. Editora BLUCHER
- 85 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -



BASSANEZI, R. C., FERREIRA Jr., W. C. Equações Diferenciais com Aplicações.
Editora HARBRA, São Paulo, 1988.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. São Paulo: LTC. 2001.
DIACU, F.. Introdução a Equações Diferenciais – Teoria e Aplicações. LTC Editora,
2004.
Disciplina:
Mecânica Geral
CH
60 horas
Pré-requisito
Física Básica
Ementa:
Estática no plano e no espaço; análise do equilíbrio de corpos
materiais; cálculo do centro de gravidade de sistemas variados; momentos estáticos;
forças internas e externas (axial e cortante); binários; sistemas equivalentes; treliças
planas; deformação em barras sob o efeito de cargas axiais; diagramas de esforços;
cabos flexíveis; trabalho virtual e energia; momento de inércia; atrito; introdução à
noção de tensão.
Bibliografia Básica:
 BORESI, A.P.; SCHMIDT, R.J. Estática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2003.
 HIBBELER, R.C. Mecânica: estática. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
 BEER, F. P. JOHNSTON, E. R. JR. Mecânica vetorial para engenheiros – Estática. 5ª
Edição, São Paulo, Makron, McGraw Hill, 1994.
Bibliografia Complementar:
 SHAMES, I. H. Estática: mecânica para engenharia. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall,
2002.
 AMARAL, O. C. Estruturas isostáticas. 3. ed. Belo Horizonte: [s.n.]. 1977.
 MACHADO Jr, FERRAZ, E. Introdução á isostática. São Carlos: USP. 1999.
 KAMINSKI, P. C. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: E. Blücher. 2000.
 MERIAM., J. L.; KRANGE, L. G.. Mecânica Estática. 4a Edição, Editora LTC – Livros
Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1999.
Disciplina:
Estatística
CH
60 horas
Pré-requisito
Não há
Ementa:
Estatística descritiva. Probabilidade. Modelos de distribuições discretas de probabilidade.
Modelos de distribuições contínuas de probabilidade. Distribuições Amostrais. Inferência
e Testes de hipóteses. Processos de Amostragem. Regressão e correlação. Introdução ao
Planejamento e Análise de Experimentos. Estatística Não-paramétrica.
Bibliografia Básica:
 COSTA NETO, P. L. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
 DANTE, L. R. Matemática – Contexto e aplicações. São Paulo: Editora Ática, 2004.
 MEYER, P.L. Probabilidade: aplicação à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
Bibliografia Complementar:
- 86 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -







BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P. Estatística básica. São Paulo: Atual Editora, 2002.
COSTA NETO, P. L.; CYBALISTA, M. Probabilidades, resumos teóricos, exercícios
resolvidos, exercícios propostos. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1974.
LOPES, P. A. Probabilidades e estatística. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso
Editores, 1999.
MORETTIN, L. G. Estatística básica: probabilidade. v. 1. São Paulo: Makron Books,
1999.
MORETTIN, L. G. Estatística básica: inferência. v. 2. São Paulo: Makron Books,
1999.
SPIEGEL,M. R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Markon Books, 1993.
TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
Disciplina:
Geometria Descritiva
CH
60 horas
Pré-requisito
Não há
Ementa:
Introdução
à
Geometria
Descritiva:
Manejo
de
esquadros,
sistemas
projetivos, operações projetivas e classificação das projeções. Geometria cotada: ponto,
reta e plano em projeção cotada. Métodos de Monge: ponto, reta e plano em projeção
mongeana. Sistemas de projeções cônicas e cilíndricas. Estudo de figuras planas e
poliedros: visibilidade, intersecções e problemas. Aplicações da geometria descritiva na
Engenharia Civil e resoluções de problemas relacionados às estruturas geológicas.
Bibliografia Básica:
 MANDARINO, D.; ROCHA, A. J. F.; LEIDERMAN, R. B. Geometria Descritiva &
Fundamentos de Projetiva. São Paulo: Plêiade, 2011.
 MAMAR, R. Exercícios de Geometria Descritiva. São Paulo: Plêiade, 2009/2010
 PRÍNCIPE, A. dos R. Noções de Geometria Descritiva – Volume I. São Paulo:
Nobel, 2002.
Bibliografia Complementar:
 MONTENEGRO, G. Geometria Descritiva. São Paulo: Edgard Blucher, 1991.
 DI PIETRO, Donato. Geometria Descritiva. Buenos Aires, Alsina.
 RODRIGUES, Álvaro. Geometria Descritiva. R. de Janeiro. L. Técnico.
 SOUZA JÚNIOR, Hugo de Andrade de. Geometria Descritiva e Perspectiva. S.
Paulo, Pioneira.
 WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
Disciplina:
Organização, Sistemas e
Métodos
Administração Geral
CH
60 horas
Pré-requisito
Ementa:
Organização e produtividade. Racionalização eficiência, eficácia e efetividade. O processo
organizador. Arquiteturas organizacionais. Das organizações burocráticas às novas
formas organizacionais. Organização departamental. Organização por processos. Novas
formas de Organização flexível do trabalho. Estudo de funções e tarefas. Organogramas.
- 87 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Levantamentos de cargos e funções e procedimentos. Fluxograma de papéis e serviços.
Racionalização de procedimentos. Relatórios. Manuais de normas e procedimentos.
Análise de formulários. Análise do pessoal e descrição de funções. Conexões possíveis
das tarefas. Ritmo de trabalho. Condições locais de trabalho. Equipamentos. Sistemas de
arquivo. Layout. Técnicas de representação gráfica. Arranjo físico. Normatização de
rotinas e métodos de trabalho. Normas e Manuais. Conceito de sistemas. Sistemas
administrativos.
Bibliografia Básica:
 CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas.
 OLIVEIRA, Djalma de Pinto Rebouças de. Sistemas, organização & métodos: uma
abordagem gerencial. 13 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
 MANGANOTE, Edmilson J. T. Organização, sistemas e métodos. Campinas:
Editora Alínea e Átomo, 2002.
Bibliografia Complementar:
 ARAÚJO, Luís César Gonçalves de. Organização, sistemas e métodos e as
ferramentas de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2002.
 CRUZ, Tadeu. Sistemas, organização & métodos: estudo integrado das novas
tecnologias de informação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
 CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração. São Paulo:
Campus, 2000.
 D'ASCENÇÃO, Luiz Carlos M. Organização, sistemas e métodos : análise,
redesenho e informatização de processos administrativos. São Paulo: Atlas, 2001.
Disciplina:
Ciências do Ambiente
CH
60 horas
Pré-requisito
Não há
Ementa:
Conceitos de gestão ambiental; Evolução dos conceitos de proteção ambiental; Avaliação
dos impactos ambientais gerados pelas atividades de Construção Civil; As questões
ambientais num mundo globalizado; Sistema de gestão ambiental; Normas ambientais;
Interpretação e aplicação da norma ISO 14001; Implementação de um sistema de gestão
ambiental.
Bibliografia Básica:
 BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall,
2002.
 TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
 HINRICHS, R. A.; KLEINBACH. Energia e meio ambiente. 3. ed. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2003.
Bibliografia Complementar:
 D’ALMEIDA, M. L. O.; VILHENA, A. (Coord.) Lixo municipal: manual de
gerenciamento integrado. São Paulo: IPT/CEMPRE, 2000.
 FORNASARI FILHO, N. Alterações no meio físico decorrentes de obras de
engenharia. São Paulo: IPT, 1992.
 BRANCO, S. M.; ROCHA, A. A. Ecologia: educação ambiental: ciências do
- 88 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -


ambiente para universitários. São Paulo: CETESB, 1980.
VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. v. 1:
introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte:
DESA/UFMG, 1980.
MOURA, L. A. A Qualidade e gestão ambiental: sugestões para implantação das
normas ISO 14.000 nas empresas. São Paulo: Editora Oliveira Mendes, 1998.
4º. Semestre
Disciplina:
Eletricidade e Magnetismo
CH
60 horas
Pré-requisito
Física Aplicada
Ementa:
Eletrostática. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitância. Corrente
elétrica.Circuitos elétricos de corrente contínua. Campo magnético. Indução Magnética.
Magnetismo em meios materiais.
Bibliografia Básica:
 RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; MERRILL, J. Fundamentos de física. 7 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
 SEARS, ZEMANSKY & YOUNG. Eletromagnetismo. Vol III. Rio de Janeiro: LTC,
1999.
 TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar:





SERWAY, R. A. e JEWETT Jr., J. W. Princípios de Física. Vol. 3. Thomson
Learning, 2004
SEARS, Francis e ZEMANSKY, Mark. Física I. Editora Pearson. 2008.
TIPLER, P. A . Física - Vol. 2 - Editora Guanabara Dois. 2003
HIBBELER, R. C. Mecânica. Editora LTC. 1999.
KELLER, Frederick J. Física. Editora MAKRON BOOKS. 1999.
Disciplina:
Resistência dos Materiais
CH
60 horas
Pré-requisito
Mecânica Geral
Ementa:
Objetivos fundamentais da Resistência dos Materiais. Hipóteses fundamentais. Sistema
real e esquema de análise. Forças Internas. Conceito de Tensão e de Deformação.
Tração-Compressão. Critérios de Resistência e Rigidez. Sistemas Isostáticos. Sistemas
Estaticamente Indeterminados. Teoria do Cisalhamento Puro. Critérios de Cálculo.
Rebites. Juntas Soldadas. Torção. Critérios de Resistência Rigidez. Torção em elementos
de seção circular. Torção em elementos de seção não circular. Flexão. Critério de
Resistência em Flexão. Deslocamentos em Flexão Critério de Rigidez. Caso geral de
tensões. Conceito de Tensão Equivalente. Introdução às Teorias de Resistência. FlexoTração/Compressão. Flexo-Torção. Flambagem elástica. Formulação de Euler.
Bibliografia Básica:
 GERE, J. M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2003.
- 89 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -


HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2004.
BEER, F. P., JOHNSTON Jr., E. R. Resistência dos Materiais. Ed. Makron Books do
Brasil. 1995.
Bibliografia Complementar:
 GERE, J. E.; TIMOSHENKO, Stephen P.. Mecânica dos sólidos. RIO DE JANEIRO:
LTC, 1994.
 POPOV, E. P., Introdução à Mecânica dos Sólidos. Edgard Blucher, São Paulo,
1978.
 LANGEDONCK VAN, Telêmako. Resistência dos Materiais. São Paulo. Ed. Edgard
Blücher. 1971
 TIMOSHENKO, Stephan P. Resistência dos Materiais. Vol. 2. Rio de Janeiro. Ed.
LTC. 1977.
 ALMEIDA, L. D. de F. Resistência dos Materiais. São Paulo. Ed. Erika. 1993.
Disciplina:
Pesquisa Operacional I
CH
60 horas
Pré-requisito
Não há
Ementa:
Apresentação da Pesquisa Operacional – P.O., suas fases de estudo e seus problemas
clássicos. Programação Linear – P. L., o método em programação linear, sua aplicação e
as técnicas ou métodos matemáticos de solução. Aplicação de softwares na modelagem
e solução de problemas em programação linear. Problema de transporte e designação e
a solução desses problemas através do método do canto noroeste e do método de
aproximação de Vogel ou método das penalidades.
Bibliografia Básica:
 MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso introdutório. 2 ed., São
Paulo: Cengage Learning, 2010.
 PRADO, Darci Santos do. Programação linear. 4a ed., Nova Lima (MG): INDG,
2004. (Série: Pesquisa Operacional). Vol. 1.
 SILVA, Hermes et al. Pesquisa operacional: para os cursos de economia,
administração e ciências contáveis. 3a ed., São Paulo: Atlas, 1998.
Bibliografia Complementar:
 LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões:
modelagem em Excel. 2 ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
 COLIN, Emerson Carlos. Pesquisa operacional: 170 aplicações em estratégias de
finanças, logística, produção, marketing e vendas. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
 TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. 8. ed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall,
2008.
 STEVENSON, William J. Administração das operações de produção. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2001.
 BRONSON, R. Coleção Schaum – Pesquisa Operacional. São Paulo: Ed. McGrawHill do Brasil, 1985.
- 90 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Disciplina:
Matemática Financeira
CH
60 horas
Pré-requisito
Não há
Ementa:
Matemática Financeira e Empresa. Conceitos Gerais. Juros Simples. Juros Compostos.
Capitalização. Descontos. Anuidades. Métodos de Seleção de Investimentos. Sistemas de
Amortização de Dívidas.
Bibliografia Básica:
 CRESPO, A. Arnot. Matemática comercial e financeira fácil. 13 ed. São Paulo:
Saraiva, 1999.
 ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 8 ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
 VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7 ed. São Paulo: Atlas,
2000.
Bibliografia Complementar:
 CAMPOS FILHO, Ademar. Matemática financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
 FARIA, Rogério Gomes de. Matemática comercial e financeira. 5 ed. São Paulo:
Makron Books, 2000.
 FRANCISCO, Walter de. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
 HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática financeira. 5 ed., São
Paulo: Saraiva, 2001.
 PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 7. ed.
São Paulo: Saraiva, 2004.
Disciplina:
Processos Produtivos
CH
60 horas
Pré-requisito
Não há
Ementa:
Histórico, conceitos e a visão sistêmica dos processos produtivos. Sistemas de produção.
Papel estratégico dos processos produtivos e objetivos. Planejamento e controle da
produção. Planejamento e gestão da capacidade produtiva. Arranjo físico como atividade
da gestão. Rede de operações produtivas. Balanceamento da produção. Tecnologia de
processos. Just-in-time. Organização do trabalho.
Bibliografia Básica:
 DAVIS, Mark M.; AQUILANO, Nicholas J.; CHASE, Richard B. Fundamentos da
administração da produção. 3. ed. São Paulo: Bookman, 2001.
 GAITHER, Norman, FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. 8.
ed. São Paulo: Pioneira, Thomson Learning, Inc. 2001.
 SLACK Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar:
 ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo:
Atlas, 1999.
 GURGEL, Floriano do Amaral. Logística industrial. São Paulo: Atlas, 2000.
- 91 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -


MEREDITH, Jack R.; SHAFER, Scott M. Administração da produção para MBAs.
Porto Alegre: Bookman, 2002.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo:
Pioneira, 1998.
Disciplina:
Engenharia Econômica
CH
60 horas
Pré-requisito
Não há
Ementa:
Introdução à Engenharia Econômica; Contabilidade e Finanças; Método de Amortização;
Método de Decisão; Análise de Projetos; Introdução à Finanças; Análise de Índices;
Alavancagem; Capital de Giro; Custo de Capital; Política de Dividendos.
Bibliografia Básica:
 EHRLICH, P. J. Engenharia Econômica. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2005.
 GITMAN, L. J. Princípio de Administração Financeira, 10. Ed. São Paulo: Pearson
Education, 2005.
 WESTON, J. F.; BRIGHAM, E. F. Fundamentos da Administração Financeira, 10.
Ed. São Paulo: Makron, 2000.
Bibliografia Complementar:
 VAN, H. J. C. Política e Administração Financeira. 12. Ed. Rio de Janeiro: LTC,
2001.
 SILVA, J. P. Análise Financeira das Empresas. 9. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
 SANVICENTE, A. Z. Administração Financeira, 3. Ed. São Paulo: Atlas, 1995.
 MOTTA, R. R.; CALÔBA, G. M. Análise de Investimento. São Paulo: Atlas, 2002.
 PILÃO, N. E.; HUMMEL, P. R. V. Matemática Financeira e Engenharia Econômica.
São Paulo: Thomson, 2004.
5º. Semestre
Disciplina:
Fenômenos dos Transportes
CH
60 horas
Pré-requisito
Mecânica Geral
Ementa:
Leis Básicas: Quantidade de Movimento, Transporte de Calor e Massa. Estática dos
Fluidos; Manometria, Forças sobre Superfícies Submersas e Flutuação. Formulação
integral: Continuidade, Quantidade de Movimento, Energia, Perda de Carga em
Escoamentos Internos. Medidores de Vazão e Velocidade. Transferência de Calor:
Condução e Convecção. Analogia com Transporte de Massa. Conceito de Trocadores de
Calor.
Bibliografia Básica:
 WHITE, F. M., Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Ed. McGrawHill, 1998.
 FOX, R. W.; McDONALD, A.T. Introdução a Mecânica dos Fluidos. 5ª edição, Rio
de Janeiro: LTC, 2001.
 BIRD, R. B.; STEWART, W.E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de Transporte. 2ª
Edição. São Paulo: LTC, 2004.
- 92 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Bibliografia Complementar:
 STREETER, V. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Ed. McGrawHill. (tradução da 7ª
Edição em inglês), 1980.
 MUNSON, B. R.; YOUNG, D. T.; OKISHI, T. H. Fundamentos da Mecânica dos
Fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 1997.
 SISSON, Leighton E.; PITTS, D.R. Fenômenos de Transporte. São Paulo: Ed. LTC,
1978.
MORAN, M. J.; SHAPIRO, H. N.; MUNSON, B.R.; DEWITT, D. P., Introdução à
Engenharia de Sistemas Térmicos: Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos e
Transferência de Calor. São Paulo: Ed. LTC, 2005.
Disciplina:
Ergonomia do Trabalho
CH
30 horas
Pré-requisito
Não há
Ementa:
Conceituação e campo de aplicação da Ergonomia. Principais elementos de trabalho:
trabalho físico e trabalho mental, o conceito de carga de trabalho. Aspectos energéticos
do organismo humano, fadiga. Atividades motoras, trabalho estático e dinâmico,
postura. Antropometria: medidas e aplicações, o espaço de trabalho. Dispositivos,
transmissão e processamento das informações. Condições ambientais: aspectos físicos e
químicos dos ambientes de trabalho. Análise do trabalho, análise da tarefa e da
atividade, métodos e técnicas. Análise da atividade em trabalhos complexos.
Bibliografia Básica:
 IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto de produção – 2ª edição ver. e ampl. – São
Paulo: Editora Blücher, 2010.
 DUL, Jan. Ergonomia Prática. 2ª ed. São Paulo: Edgar Blücher, 2004
reimpressão - 2008
 KROEMER; Grandjean, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao
homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
Bibliografia Complementar:
 FALZON, Pierre (editor). Ergonomia. Editora Blücher, São Paulo, 2007 –
reimpressão- 2009.
 GOMES, Filho, João. Ergonomia do objeto : sistema técnico de leitura
ergonômica. São Paulo: Escrituras editora, 2003.
 VIDAL, M.C.R. Ergonomia na empresa; útil, prática e aplicada. Rio de Janeiro:
Virtual Científica, 2001.
 WISNER, Alain. Por dentro do trabalho: ergonomia: método & técnica. São
Paulo: Oboré, 1987.
Disciplina:
Eletrotécnica Básica
CH
60 horas
Pré-requisito
Eletricidade e Magnetismo
Ementa:
Bipolos: associação em série e em paralelo. Conceito de circuito elétrico: Lei de Ohm, Lei
de Kirchhoff. Resolução de circuitos em corrente contínua (CC) – análise de malha.
- 93 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Resolução de circuitos em corrente alternada em circuitos CA. Correção de fator de
potência. Circuitos trifásicos equilibrados; equivalência estrela-triângulo. Potência em
circuitos trifásicos. Instalações elétricas; normas, esquemas fundamentais de ligação dos
circuitos e cargas; demanda máxima, condutores elétricos; dispositivos de proteção;
dimensionamento e divisão dos circuitos; diagramas unifilares, luminotécnica, para-raio
e antena de TV – aterramento. Máquinas elétricas e transformadores; motor de indução.
Dimensionamento de circuitos de motores.
Bibliografia Básica:
 BRANDÃO JR., Augusto F., DIAS, Eduardo M., CARDOSO, José R. Eletrotécnica
básica: circuitos trifásicos, instalações prediais e residenciais. São Paulo: Ciência
e Tecnologia, 1980.
 WIRTH, Almir. Eletricidade e eletrônica básica. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.
 GUSSOW, M., Eletricidade Básica, São Paulo: MAKRON,2008.
Bibliografia Complementar:
 BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos – 10 ed, RJ: Prentice Hall do
Brasil, 2006.
 CREDER, H., Instalações Elétricas, Rio de Janeiro: LTC,2007
 MAMADE F, J, Instalações Elétricas Industriais, Rio de Janeiro: LTC, 2007
 SEARS; ZEMANSKY, YOUNG, Física, volume 3, 10° edição, São PaULO: Pearson,
2004.
Disciplina:
Contabilidade Básica
CH
60 horas
Pré-requisito
Não há
Ementa:
Contabilidade e Empresa. Fundamentos da Contabilidade Geral. Relatórios Contábeis.
Balanço Patrimonial (BP). Demonstração do Resultado do Exercício (DRE). Demonstração
de Origens e Aplicações de Recursos (DOAR). Operações contábeis diversas. Análise dos
Relatórios Contábeis. Introdução à Contabilidade de Custos.
Bibliografia Básica:
 ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso básico de contabilidade: introdução à
metodologia da contabilidade e contabilidade básica. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
 MARION, José Carlos; YAMADA, Walter Nobuyuki. Contabilidade geral para
concurso público. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
 MARION, José Carlos; IUDÍCIBUS, Sérgio de. Curso de Contabilidade para não
contadores. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
 IUDÍCIUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de
contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades de
acordo com as normas internacionais e do cpc. São Paulo: Atlas, 2010.
 MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
 MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
- 94 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Disciplina:
Sistemas de Produção I
CH
60 horas
Pré-requisito
Processos Produtivos
Ementa:
Classificações dos sistemas de produção. Arranjo Físico: conceitos básicos, tipos. Relação
tipo de sistema de produção vs tipo de arranjo físico. Medidas de capacidade de
produção. Políticas alternativas de capacidade. Planejamento agregado da produção.
Plano de produção e sua relação com o plano de vendas. Programa Mestre de Produção.
Planejamento e Controle da Produção (PCP): conceitos, responsabilidades e informações
necessárias. Carregamento, sequenciamento e programação de atividades. Gráfico de
Gantt, modelos de fichas e documentos para programação e controle da produção.
Regras de sequenciamento. Sistemas de emissão de ordens. Técnicas de
dimensionamento de controle de estoques. O PCP como setor e seu relacionamento com
outros setores. Relação entre tipo de sistema de produção vs tipo de PCP. PCP em
produção intermitente em lotes. PCP em produção sob encomenda. PCP em produção
por projetos: técnica PERT/CPM – conceitos básicos, construção de redes de atividades,
cálculos, caminho crítico. MRP como sistema de programação da produção: conceitos,
cálculos de necessidades. Teoria das restrições. OPT: conceitos e princípios.
Bibliografia Básica:
 M ANTUNES, Junico et al. Sistemas de Produção – Conceitos e Práticas para
projeto e gestão da produção enxuta. Porto Alegre: Bookman, 2008.
 SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da
produção. São Paulo: Atlas, 2009.
 CORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos Alberto. Administração de produção e
de operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. São Paulo:
Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
 RITZMAN, Larry P; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da produção e operações.
São Paulo: Pearson Prentice Hall; 2007.
 MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P. (Fernando Piero).
Administração da produção. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
 WOMACK, James P.; JONES, Daniel T.; ROOS, Daniel. A máquina que mudou o
mundo: baseado no estudo do Masachusetts Institute of Technology sobre o
futuro do automóvel. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
Disciplina:
Pesquisa Operacional II
CH
60 horas
Pré-requisito
Pesquisa Operacional I
Ementa:
Processos Estocásticos, Cadeias de Markov,, Processos de Decisão de Markov, Teoria dos
Jogos: soma zero, estratégias mistas.
Bibliografia Básica:
 ARENALES, M. et al. Pesquisa operacional para cursos de engenharia. Rio de
- 95 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Janeiro: Editora Campus-Elsevier, 2007.
 COLIN, Emerson C. Pesquisa operacional – 170 aplicações em estratégia,
finanças, logística, produção, marketing e vendas. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
 PUCCINI, Abelardo de Lima. Introdução a programação linear. Rio de Janeiro: LTC,
1990.
Bibliografia Complementar:
 ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional. Rio de
Janeiro: LTC, 2004.
 HILLIER, F. S., LIEBERMAN, G. J. Introdução à pesquisa operacional. 8. ed. São
Paulo: McGraw Hill, 2006.
 Taha, H. A ., Pesquisa Operacional – 8a. Ed, Pearson/Prentice Hall, 2008.
 Lachtermacher, G., Pesquisa Operacional na Tomada de Decisão (modelagem
em Excel) 4a. edição. Editora Campus, 2009.
6º. Semestre
Disciplina:
Mecânica dos Sólidos
CH
60 horas
Pré-requisito
Resistência dos Materiais
Ementa:
Conceitos fundamentais de estática tridimensional dos pontos materiais. Sistemas de
Forças: Sistema de Forças Concorrentes, Sistema de Forças Paralelas, Sistema de forças
qualquer. Equilíbrio de ponto. Momentos: momento de uma força em relação a um
ponto, momento de uma força em relação a um eixo, conceito de redução de forças a
um ponto, conceito de mudança de polo ou centro de redução, momento de binário.
Equilíbrio de corpo rígido, estudo de reações vinculares (no plano e no espaço).
Geometria das massas: Conceito de Centro de Massa. Teoremas de Pappus-Guldin.
Momento Estático. Momento de Inércia de Área. Teorema dos Eixos Paralelos, Produto
de Inércia e Teorema dos Eixos de Rotação. Raio de Giração.
Bibliografia Básica:
 HIBBELER, R. C. Mecânica para Engenheiros – Estática. volume 1, 10ª edição. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
 HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2004.
 HIBBELER, R. C., Mecânica para engenharia: dinâmica, 10. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005.
Bibliografia Complementar:
 MERIAM, J. L., KRAIGE, L.G. Mecânica: dinâmica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
 MERIAM, J. L., KRAIGE, L.G. Mecânica: estática. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
 BEER, Ferdinand P.; Johnston, E. Russell Jr; Eisenberg, Elliot R. Mecânica Vetorial
para Engenheiros. Estática. 7a edição. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006.
Disciplina:
Contabilidade de Custos
CH
60 horas
Pré-requisito
Contabilidade Básica
Ementa:
Sistemas de Custeio: Custos diretos e indiretos, fixos e variáveis. Acumulação de custos,
- 96 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
classificação, fatores de custo. Custeio por Absorção. Custeio por Departamento. Custeio
ABC. "Cost-drivers". Custeio Variável. Produção por ordem, contínua, conjunta. Custeio
Direto: margem de contribuição. Materiais diretos, estoque: médio, PEPS, UEPS. Análise
de Custo-Volume-Lucro. Alavancagem operacional. Sistemas de produção e sistemas de
custeio.
Bibliografia Básica:
 BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços:
com aplicações na calculadora HP 12 C e Excel. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
 LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de contabilidade de custos. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
 RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos: fácil. 6. ed. São Paulo: Saraiva,
1999.
Bibliografia Complementar:
 HORNGREN, Charles T; FOSTER, George; DATAR, Srikant M. Contabilidade de
Custos. 9. ed.Rio de Janeiro: LTC, 2000.
 HANSEN, Don R.; MOWEN, Maryanne M. Gestão de custos: contabilidade e
controle. 1. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
 OLIVEIRA, Luís Martins de;PEREZ JÚNIOR, José Hernandez. Contabilidade de
custos para não contadores. São Paulo: Atlas,
 SILVA, Raimundo Nonato Sousa; LINS, Luiz dos Santos. Gestão de custos:
contabilidade e controle. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2003.
Disciplina:
Sistema de Produção II
CH
60 horas
Pré-requisito
Sistemas de Produção I
Ementa:
Just In Time (JIT) como filosofia de produção e método de programação da produção.
Técnicas JIT: KANBAN, programação puxada, programação nivelada, modelos mesclados,
sincronização. Sistema LEAN de produção: conceitos, princípios, visão do ponto de vista
da Engenharia de Produção. Produção Contínua: características, métodos de
planejamento da produção, técnicas de PCP.
Bibliografia Básica:
 MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações. São Paulo:
Pioneira, 1993.
 SLACK, N. et al. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
 TUBINO, Dálvio F. Manual de planejamento e controle da produção. São Paulo:
Atlas, 1997.
Bibliografia Complementar:
 SLACK, Nigel...[et. al.] Gerenciamento de operações e de processos: princípios e
práticas de impacto estratégico. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
 RITZMAN, Larry P; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da produção e operações.
São Paulo: Pearson Prentice Hall; 2007.
 MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P. (Fernando Piero).
Administração da produção. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
 CORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos Alberto. Administração de produção e
de operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. São Paulo:
Atlas, 2008.
- 97 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Disciplina:
Gestão da Qualidade I
CH
60 horas
Pré-requisito
Não há
Ementa:
Definições e Conceitos Básicos. Os grandes pensadores e suas metodologias. Evolução
Histórica. Visão, Missão e Política da Qualidade. Gestão do Cliente. Gestão de Processos.
Gestão de Pessoal. Qualidade em Serviços. 5 S’s.
Bibliografia Básica:
 CARVALHO, Pedro Carlos de, O programa 5S e a qualidade total. 5. ed. rev.
Campinas, SP: Ed. Alinea, 2011.
 FITZSIMMONS, James A., Administração de serviços: operações, estratégia e
tecnologia de informação. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
 PALADINI, Edson Pacheco, Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas,
 2008.
 CAMPOS, Vicente Falconi,, Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. 8.
ed. Belo Horizonte, MG: Ed. Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, 2004.
Bibliografia Complementar:
 CARVALHO, Marly M., Paladini, Edson P., Qualidade da qualidade: teoria e casos.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
 LAS CASAS, Alexandre Luzzi, Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios,
casos práticos. 6. ed. Sao Paulo, São Paulo: Atlas, 2008.
 LUCINDA, Marco Antonio, Qualidade: fundamentos e praticas para cursos de
graduação. Rio de Janeiro: Brasport, 2010.
 MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick, Qualidade: enfoques e ferramentas / Sao
Paulo, SP : Artliber, 2001.
Disciplina:
Segurança do Trabalho
CH
30 horas
Pré-requisito
Não há
Ementa:
Introdução a Higiene e Segurança do Trabalho: introdução, conceitos, dados estatísticos,
limites. Acidentes do trabalho: legislação previdenciária e abordagem prevencionista.
Riscos do Trabalho: definição, classificação, agentes; medidas gerais de controle de
riscos, limites de tolerância. Estudo da Legislação Normas Regulamentadoras; Sistema de
Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional.
Bibliografia Básica:
 ALBIERI, Sérgio, BENSOUSSAN, Eddy. Manual de higiene, segurança e medicina
do trabalho. São Paulo: Editora Atheneu, 1997.
 BISSO, Ely M. Segurança do trabalho. São Paulo: Editora Brasiliense, Coleção
Primeiros Passos, 1998.
 RODRIGUES, Marcus Vinícius Carvalho. Qualidade de vida no trabalho: evolução
e análise no nível gerencial. Petrópolis: Vozes, 1998.
 SOUNIS, Emílio. Manual de higiene e medicina do trabalho. 3. ed. rev. São Paulo:
Ícone, 1991.
Bibliografia Complementar:
 CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem
holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade,
- 98 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -



qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo:
Atlas, 1999.
PACHECO JR., Waldemar. Qualidade na segurança e higiene do trabalho: série
SHT 9000, normas para a gestão e garantia da segurança e higiene do trabalho.
São Paulo: Atlas, 1995.
WISNER, Alain. A inteligência no trabalho: textos selecionados de ergonomia;
tradução de Roberto Leal Ferreira. São Paulo: FUNDACENTRO, 1994.
WISNER, Alain. Por dentro do trabalho: ergonomia: método & técnica; tradução
de Flora Maria Gomide Vezzá. São Paulo: FTD: Oboré, 1987.
Disciplina:
Planejamento e Mercado
CH
60 horas
Pré-requisito
Administração Geral
Ementa:
Relações teóricas (teoria sistêmica, contingencial e desenvolvimento organizacional)
necessárias à fundamentação da aprendizagem do marketing; compreensão das forças
que atuam no contexto mercadológico; enfoque no comportamento do consumidor;
estudo do processo de segmentação de mercado e suas variáveis; composto de
marketing.
Bibliografia Básica:
 KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 9. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2003.
 KOTLER, Philip. Administração de marketing: novo milênio. 10. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2000.
 CHURCHILL Júnior, Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os
clientes. São Paulo: Saraiva, 2000.
Bibliografia Complementar:
 CASTRO, Luciano Thomé E; NEVES, Marcos Fava. Administração de vendas:
planejamento, estratégia e gestão. São Paulo: Atlas, 2005.
 COBRA, Marcos. Administração de marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1992.
 RIES, Al; TROUT, Jack. Posicionamento: a batalha por sua mente. São Paulo:
Pearson, 2002.
 STAVITZKI, Paulo. É hora de surpreender o cliente. Rio de Janeiro: Suma
Econômica. Gravação de vídeo.
 CLANCY, Kevin J.; SHULMAN, Robert S. Mitos de marketing que matam as
empresas. Belo Horizonte: Sete Empreendimentos. Gravação de vídeo.
7º. Semestre
Disciplina:
Sistema de Produção III
CH
60 horas
Pré-requisito
Sistema de Produção II
Ementa:
Técnicas de arranjo físico e balanceamento de linha de produção. Fatores considerados
na elaboração do arranjo físico. Estudo de fluxo. Dimensionamento de áreas. Métodos
para elaboração do arranjo físico: diagrama DE-PARA, Método do Torque, Planejamento
sistemático de "layout" – SLP. Técnicas quantitativas de avaliação. Sistemas Flexíveis de
Manufatura. Conceitos básicos de manufatura e automação industrial. Tecnologia de
grupo. A manufatura celular. Sistemas CAD, CAM e CIM. Automação industrial.
- 99 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Flexibilidade. Gestão de sistemas flexíveis de manufatura. Sistemas Job Shop e Flow
Shop. A automação industrial e suas consequências nas atividades de gestão da
produção.
Bibliografia Básica:
 MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações. São Paulo:
Pioneira, 1993.
 SLACK, N. et al. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
 TUBINO, Dálvio F. Manual de planejamento e controle da produção. São Paulo:
Atlas, 1997.
Bibliografia Complementar:
 SLACK, Nigel [et. al.] Gerenciamento de operações e de processos: princípios e
práticas de impacto estratégico. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
 RITZMAN, Larry P; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da produção e operações.
São Paulo: Pearson Prentice Hall; 2007.
 MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P. (Fernando Piero).
Administração da produção. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
 CORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos Alberto. Administração de produção e
de operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. São Paulo:
Atlas, 2008.
Disciplina:
Custos de Produção
CH
60 horas
Pré-requisito
Contabilidade de Custos
Ementa:
Conceitos, princípios e métodos de apuração de custos, instrumentos para compreender
os mecanismos de formação, apuração e análise de custos, utilização das informações de
custos para o planejamento e controle das atividades empresariais, bem como para a
determinação de estratégias de produção e de comercialização, elaboração e análise de
sistemas de custos. Princípios de custeio: absorção total, absorção ideal e variável.
Métodos de custeio: custo-padrão, centros de custo, custeio baseado em atividades
(Activity-Based Costing - ABC) e Unidades de Esforço de Produção (UEPs). Orçamento
Matricial (OM). Custos da Qualidade. Gestão Estratégica de Custos.
Bibliografia Básica:
 BORNIA, A. C. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. 3.
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
 MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
 LEONE, G. S. G. Custos: planejamento, implantação e controle. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
 SANTOS, J. J. Contabilidade e analise de custos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
 NAKAGAWA, M. Gestão estratégica de custos conceitos, sistemas e
implementação. São Paulo, Atlas, 1991.
 NASCIMENTO, Jonilton Mendes do. Custos: planejamento, controle e gestão na
economia globalizada. São Paulo: Atlas, 2001.
 MEGLIORINI, Evandir. Custos: analise e gestão. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2007.
 HISRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica e analise de custos: aplicações
- 100 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e
administradores. São Paulo: Atlas, 2009.
Disciplina:
Engenharia de Produto
CH
60 horas
Pré-requisito
Não há
Ementa:
Conceituação, metodologias de projeto, processos e formas de representação do
projeto. Ciclo de vida do produto; FMEA; QFD; DFMA; DFE; Desenvolvimento de Projetos
em Equipe; Engenharia Simultânea; Materiais de Construção Mecânica.
Bibliografia Básica:
 CAPALDO, Daniel, et al. Gestão de desenvolvimento de produtos. São Paulo:
Saraiva, 2006.
 BACK, Nelson, et al. Projeto Integrado de Produtos: planejamento, concepção e
modelagem. Barueri: Manole, 2008.
 MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick. Implementação do QFD para o
desenvolvimento de novos produtos. São Paulo: Atlas, 2008.
 PAHL, Gerhard, et al. Projeto na Engenharia. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
Bibliografia Complementar:
 AHRENS, Carlos Henrique. Prototipagem Rápida: tecnologias e aplicações. São
Paulo: Edgard Blucher, 2007.
 BAXTER, Mike R. Projeto de Produto: Guia prático para o design de novos
produtos. 2.ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2000.
 ROMEIRO FILHO, Eduardo, et al. Projeto do Produto. Rio de Janeiro: Elsevier,
2010.
 FORCELLINI,
Fernando Antônio; ROZENFELD, Henrique. Gestão de
desenvolvimento de Produtos - Uma Referência para a Melhoria do Processo.
São Paulo: Saraiva, 2006.
Disciplina:
Administração de Sistemas de
Informação
Não há
CH
60 horas
Pré-requisito
Ementa:
Definição de Sistema de Informação. As dimensões tecnológicas, organizacional e
humana dos sistemas de informação. Classificação e tipos fundamentais de sistemas de
informação nas organizações. Uso estratégico de sistemas de informação. Sistemas de
Informação Gerencial. Sistemas de Apoio à Decisão. Evolução do conceito de MRP: MRP
II e ERP. Estrutura dos sistemas ERP. Softwares integrados de gestão ERP: análise, seleção
e implantação. Desenvolvimento de sistemas de informação: manuais e informatizados.
Projeto de bancos de dados e modelo de entidade relacionamento. Modelo relacional e
Normalização. Sistemas de gestão de bancos de dados relacionais. Aplicações de
sistemas de informação na gerencia da produção.
Bibliografia Básica:
 LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Gerenciamento de sistemas de
informação. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
 TURBAN, Efrain; RAINER JÚNIOR, R. Kelly; POTTER, Richard E. Administração de
- 101 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Tecnologia da Informação: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
 O'BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da
internet. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
Bibliografia Complementar:
 STAIR, Ralph M; Reynolds, George W. Princípios de sistemas de informação: uma
abordagem gerencial. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
 PESSÔA, André de Almeida. Projetos de sistemas de informação: a visão
orientada a objetos. Rio de Janeiro: Book Express, 2000.
 REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação
aplicada a sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da
informação e dos sistemas de informação nas empresas. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2003.
 REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de software e sistemas de informação. 2.
ed. Rio de Janeiro: Brasport Livros e Multimídias, 2002.
Disciplina:
Empreendedorismo
CH
30 horas
Pré-requisito
Não há
Ementa:
Conceito de empreendedorismo. Inovação e criatividade. Fatores de sucesso. O perfil do
empreendedor. Desenvolvimento de habilidades empreendedoras. Estrutura de um
plano de negócios. Intra-empreendedorismo. Empreendedorismo Social.
Bibliografia Básica:
 DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de
negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. 30. ed. São Paulo:
Cultura, 2006.
 HISRICH, RobertD.; PETERS, Michael P. Empreendedorismo.7. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
 DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura, 2005.
Bibliografia Complementar:
 BIRLEY, Sue; MUZYKA, Daniel F. Dominando os desafios do empreendedor. São
Paulo: Makron Books do Brasil Editora, 2001.
 DRUCKER, Peter F. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 1999.
 DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser
empreendedor, inovar e se diferenciar em organizações estabelecidas. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.
 DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em
negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
Disciplina:
Gestão da Qualidade II
CH
horas
Pré-requisito
Gestão da Qualidade I
Ementa:
Controle Estatístico de Qualidade. Conceito do Controle Estatístico da Qualidade.
Amostragem. Distribuição Normal. Cartas de controle para variáveis e atributos. Análise
de estabilidade e capacidade do processo. Análise do sistema de medição. Implantação
- 102 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
do CEP. As sete ferramentas da qualidade: Folha de verificação. Carta de controle.
Gráfico de Pareto. Estratificação. Diagrama causa-efeito. Histograma. Diagrama de
correlação. Ferramentas de planejamento da qualidade: Diagrama de afinidade.
Diagrama de relação. Diagrama de árvore. Diagrama de matriz. Matriz de priorização.
Diagrama PDPC. Diagrama de setas. FMEA: Conceito e aplicações da análise dos efeitos e
tipos de falhas. Definição dos pontos críticos. Priorização das medidas corretivas na fase
de projeto do produto e processos. Análise de Valor: conceito, metodologia e aplicações.
QFD: conceito de desdobramento da função qualidade. Como traduzir a voz do cliente
em informações de projeto. Six Sigma: Conceito de Six Sigma. Metodologia focada no
processo. Ferramentas do Programa Six Sigma. Processo DMAIC. Black Belts. Método
Taguchi. Implantação e desenvolvimento dos projetos. Como medir a qualidade no
projeto, na produção e em serviços.
Bibliografia Básica:
 BARBARÁ, Saulo, Gestão por processos: fundamentos, técnicas e modelos de
implementação: foco no sistema de gestão de qualidade com base na ISO 9000.
2000 Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
 CERQUEIRA, Jorge Pereira de, Sistemas de gestão integrados: ISO 9001, NBR
16001, OHSAS 18001, SA 8000 : conceitos e aplicações. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2006.
 RIBEIRO NETO, João Batista M., Sistemas de gestão integrados: qualidade, meio
ambiente, responsabilidade social, segurança e saúde no trabalho. São Paulo,
SP: Senac, 2008.
 ROBLES Jr., Antonio, Custos da qualidade: aspectos econômicos da gestão da
qualidade e da gestão ambiental. 2. ed. São Paulo, SP : Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
 CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro, Gestão da qualidade ISO 9001 2000: princípios e
requisitos. São Paulo: Atlas, 2009.
 VALLE, Cyro Eyer do, Qualidade ambiental: ISO 14000. 11. ed. São Paulo: Ed.
Senac, 2002. 205 p.
 SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini, Sistemas de gestão ambiental (SGA - ISO
14001): melhoria continua e produção mais limpa na pratica e experiência de 24
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2011.
 OLIVEIRA, Marcos Antônio Lima de, SA 8000: o modelo ISO 9000 aplicado a
responsabilidade social. Rio de Janeiro: Qualiymark, 2002.
8º. Semestre
Disciplina:
Administração de Materiais
CH
60 horas
Pré-requisito
Administração Geral
Ementa:
Conceitos de Material de Estoque; Gestão Integrada de Materiais: Compras,
Dimensionamento e Controle de Estoque, Objetivos, Políticas e Princípios do Controle de
Estoques; Tipos de Estoques; Previsões para os Estoques; Perfis dos Materiais de
Estoque; Métodos de Previsão dos Materiais de Estoque; Custos de Estoques; Curva
Dente de Serra; Ponto de Reposição e Tempo de Reposição; Métodos de Cálculo de
Estoque de Segurança; Giro ou Taxa de Rotatividade e Antigiro; Classificação e Curva
ABC; Lotes Econômicos de Compras sem Faltas, com Faltas, com Desconto e Lotes
- 103 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Econômicos de Produção sem Faltas; Avaliação Crítica da Fórmula do Lote Econômico.
Bibliografia Básica:
 DIAS, Marcos Aurélio P. Administração de materiais: princípios, coneitos e
gestão. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
 FRANCISCHINI, Paulino G,; GURGEL, Floriano do Amaral. Administração de
materiais e do patrimônio. São Paulo: Cengage Learning, 2002.
 POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patromoniais: uma
abordagem logística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
 ALVARENGA, Antonio Carlos; NOVAES, Antonio Galvão N. Logística aplicada:
suprimento e distribuição física. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2000.
 ARNOLD JR., Tony. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo:
Atlas, 1999.
 PIRES, Sílvio R. I. Gestão da cadeia de suprimentos: conceitos, estratégias,
práticas e casos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Disciplina:
Controle Estatístico da
Produção
Gestão da Qualidade II
CH
Gestão da Inovação
Não há
CH
60 horas
Pré-requisito
Ementa:
Coleta e a qualidade dos dados. Ferramentas básicas. Medidas e modelos confiabilidade.
Cartas de controle. Amostragem. Normas para amostragem. Amostragem em produção
contínua. Uso de análise de variância e regressão. Metodologia de superfície de
respostas. EVOP – Evolução operacional.
Bibliografia Básica:
 COSTA, A.; EPPRECHT, E.; CARBINETTI, L. Controle estatístico de qualidade. 2.ed.
São Paulo, SP : Atlas, 2009.
 DINIZ, M. G. Desmistificando o controle estatístico de processo. 1.ed. São Paulo:
Artliber, 2001.
 MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. 4. ed. Sâo
Paulo: LTC, 2004.
Bibliografia Complementar:
 MONTGOMERY, D. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. Rio de
 Janeiro: LTC, 2009.
 SAMOHYL, R. W. Controle estatístico de qualidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
 RYAN, Thomas P., Estatística moderna para engenharia. Rio de Janeiro: Campus,
2009.
 LEVINE, David M., Estatística: teoria e aplicações: usando o microsoft excel em
 português. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2005.
 DINIZ, Marcelo Gabriel, Desmistificando o controle estatístico de processo. São
Paulo: Artliber, 2001.
Disciplina:
Pré-requisito
Ementa:
- 104 -
30 horas
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Conceitos, tipos e metodologias de inovação. Gestão de mudanças e planejamento
estratégico da inovação. Cultura e liderança para inovação. A tecnologia da inovação.
Gestão integrada da inovação. Conhecimento como fator de inovação. Metodologias e
ferramentas da gestão. Da ideia à inovação. Modelos de negócio para inovação.
Conceitos básicos de gerenciamento de projetos. Planejamento e estruturação de um
projeto. Análise da viabilidade de um projeto. Agências de fomento. Cases.
Bibliografia Básica:
 ANDREASSI, Tales. Gestão da inovação tecnológica. Thomson Pioneira. 2006.
 REIS, Dálcio Roberto dos. Gestão da inovação tecnológica. 2. ed. Barueri, SP:
Manole, 2008.
 TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da inovação. a economia da tecnologia no Brasil.
Rio de Janeiro: Campus. 2006.
Bibliografia Complementar:
 COMANGELONI, Maria Terezinha. Gestão do conhecimento no Brasil. Rio de
Janeiro: Qualitymark. 2008.
 BARBIERI, José Carlos; ÁLVARES, Antonio Carlos Teixeira; CAJAZEIRA, Jorge
Emanuel Reis. Gestão de ideias para inovação contínua. Porto Alegre: Bookman.
2009.
 MOREIRA, Daniel Augusto e QUEIROZ, Ana Carolina S. Inovação organizacional e
tecnológica. São Paulo: Thomson Pioneira. 2006.
 NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka. Gestão do conhecimento. Porto Alegre:
Bookman. 2008.
 TIDD, Joe; BESSANT, John; PAVITT, Keith. Gestão da inovação. 3. ed. Porto Alegre:
Bookman 2008.
Disciplina:
Liderança e Gestão de Pessoas CH
60 horas
Pré-requisito
Administração Geral
Ementa:
Conceitos de Liderança. Teorias de liderança. Características e estilos de líder.
Comportamento do líder. Habilidades Interpessoais. Motivação e comportamento. O
problema da mudança. As etapas do processo de mudança. Mudança Organizacional.
Cultura Organizacional. Visão da empresa baseada em recursos (RBV). Posicionamento
estratégico da área de RH. Competências essenciais e competências individuais.
Remuneração estratégica. Avaliação 360º. Gestão estratégica das relações de trabalho.
Gestão por competências.
Bibliografia Básica:
 CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos
nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 1999.
 GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São
Paulo: Atlas, 2001.
 VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar:
 BITENCOURT, Claudia. Gestão contemporânea de pessoas. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
 CARVALHO, Antonio Vieira de; SERAFIM, Oziléa Clen Gomes. Administração de
recursos humanos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1995.
- 105 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
 DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e
perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002.
 PONTES, Benedito Rodrigues. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal.
4. ed. São Paulo: LTR, 2004.
 ULRICH, Dave. Recursos humanos estratégicos: novas perspectivas para os
profissionais de RH. 3. ed. São Paulo: Futura, 2000.
Disciplina:
Geração de Energia e Recursos
Renováveis
Não há
CH
60 horas
Pré-requisito
Ementa:
Engenharia de Recursos Hídricos: reservatórios, barragens, controle de cheias, irrigação,
geração de energia, navegação. Água como recurso ambiental e estratégico e sua relação
com a economia. Meio ambiente e desenvolvimento. Qualidade e desenvolvimento de
recursos hídricos. Outras fontes de energia: eólica e solar.
Bibliografia Básica:
 DREW, D. Processos interativos homem meio ambiente. 4. ed. Bertrand: Rio de
Janeiro, 1998.
 GUERRA, T. J. et. al. Erosão e conservação dos solos. Rio de Janeiro, 1999.
 VIEIRA, P. F., WEBER, J. Gestão de recursos naturais renováveis e
desenvolvimento. Cortez: São Paulo, 1997.
Bibliografia Complementar:
 BRADY, N.C. Natureza e propriedades dos solos. 7 ed. Rio de Janeiro, 1989.
 SCHEER, Hermann. Economia solar global: estratégias para a modernidade
ecológica. Rio de Janeiro: Cresesb - Cepel, 2002.
 LUIZ, Adir Moyses. Como aproveitar a energia solar. São Paulo: E. Blucher, 1985.
 PALZ, W. (Wolfgang). Energia Solar e fontes alternativas. São Paulo: Hemus,
1981.
 ALMEIDA, J. R. DE - Gestão ambiental para o desenvolvimento sustentável. Rio
de Janeiro. Thex Editora Ltda, 2006.
Disciplina:
Sistemas de Transportes
CH
60 horas
Pré-requisito
Não há
Ementa:
Aspectos tecnológicos, econômicos, sociais e ambientais da Engenharia de Transportes.
Caracterização dos diversos modos de transportes. Teoria básica de tráfego. Capacidade
dos sistemas. Noções de planejamento, gerenciamento de sistemas de transportes.
Estimativa de geração de viagens. Coleta e análise de dados: Distribuição, Divisão modal,
Alocação de tráfego.
Bibliografia Básica:
 ADLER, H. A.; Avaliação Econômica dos Projetos de Transportes. Livros Técnicos
e Científicos. Rio de Janeiro, 1978.
 HUTCHINSON, B. G.; Princípios de Planejamento de Sistemas de Transporte
Urbano. Guanabara Dois. Rio de Janeiro, 1979.
 SETTI, J. R. A. e WIDMER, J. A.; Tecnologia de Transportes. Interciência. São
- 106 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Paulo, 1979.
 MELLO, J. C.; Planejamento dos Transportes. McGraW-Hill. São Paulo, 1975.
 ANTP – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE TRANSPORTES PÚBLICOS; Transporte
Humano: Cidades com qualidade de vida. São Paulo, 1997.
Bibliografia Complementar:
 HUTCKINSON, B. G. Princípios de Planejamento de Sistemas de Transportes
Urbanos, Rio de Janeiro, Editora Guanabara Dois, 1979.
 MELLO, J. C. - Planejamento dos Transportes Urbanos. Rio de Janeiro, Editora
Campus, 1981.
 NOVAES, A. G. - Pesquisa Operacional e Transportes: Modelos Probabilísticos.
São Paulo, Editora MacGraw-Hill do Brasil Ltda., 1975.
 VASCONCELLOS, E. A.; Transporte Urbano, espaço e equidade: análise das
políticas públicas. FAPESP, SP, 1998.
9º. Semestre
Disciplina:
Logística
CH
60 horas
Pré-requisito
Administração Geral
Ementa:
A logística como função essencial na empresa. Evolução da logística: integração de
funções na empresa, gerenciamento da cadeia de suprimentos, efeitos da globalização.
Áreas e atividades da logística empresarial. Canais de distribuição e sua relação com a
logística. Atendimento ao cliente e nível de serviço logístico. A visão logística do produto
na cadeia de suprimentos. Processamento de pedidos e sistema de informações
logísticas. O sistema de transportes: fundamentos e decisões. Programação dos
suprimentos, política de estoques e decisões de compras. O sistema de estocagem e
manuseio. Medida e avaliação de desempenho logístico. Planejamento e operação do
sistema logístico: estratégias de localização. Organização do esforço logístico: estrutura e
posicionamento organizacional.
Bibliografia Básica:
 BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística
empresarial. 5. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
 BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais
e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993.
 CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São
Paulo: Cengage Learning, 2012.
Bibliografia Complementar:
 BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de
abastecimento. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
 BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de
integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001.
 LEITE, Paulo Roberto. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. 2. ed.
São Paulo: Pearson, 2009.
 NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de
distribuição: estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
 VALENTE, Amir Matar, et. al. Qualidade e produtividade nos transportes. São
Paulo: Cengage Learning, 2008.
- 107 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Disciplina:
Gestão da Manutenção
CH
60horas
Pré-requisito
Não há
Ementa:
Introdução à Manutenção. Conceitos e definições. Metodologia da manutenção.
Manutenção Corretiva. Manutenção Preventiva. Manutenção Preditiva. Manutenção e
Otimização de Projetos e Processos. Manutenção Produtiva TOTAL (MPT). Funções da
Manutenção. Sistema de Tratamento de Falhas. Conhecimento do Equipamento
(natureza, classificação, histórico). Confiabilidade. Manutenção e Disponibilidade. Análise
da Manutenção. Análise dos tempos, custos e valor. Padronização da Manutenção. Tipos
de Padrões de Manutenção. Métodos de Planejamento da Manutenção. Elaboração de
Planos de Manutenção. Execução da Manutenção. Organização Operacional.
Dimensionamento e Pessoal de Manutenção. Controle da Manutenção. Política de
Manutenção. Educação e Treinamento. Sistema de Gerenciamento da Manutenção e
Qualidade Total.
Bibliografia Básica:
 NEPOMUCENO, L. X.. Técnicas de manutenção preditiva. Sao Paulo: Edgard
Blucher, 1999.
 MORCHY, F.. A função manutenção: formação para a gerencia de manutenção
industrial. Sao Paulo: Editora Brasileira Ltda., 1989.
 ALVAREZ, Omar Emir. Manual de manutenção planejada. Joao Pessoa: Editora
Universitária/EFPB, 1988.
Bibliografia Complementar:
 LAFRAIA, Joao Ricardo Barusso. Manual de confiabilidade, mantenabilidade e
disponibilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, 2001.
 STONNER, Rodolfo. Ferramentas de planejamento. Rio de Janeiro: E-paperes
Servicos Editoriais, 2001.
 KARDEC, Alan, & RIBEIRO, Haroldo. Gestão estratégica e manutenção autônoma.
Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, 2002.
 MIRSHAWKA, V.. Manutenção preditiva: caminho para zero defeito. Sao Paulo:
Makron Books, 1991.
 TAVARES, L. A. Controle de manutenção por computador. Rio de Janeiro, Editora
Técnica Ltda., 1987.
Disciplina:
Metrologia
CH
30 horas
Pré-requisito
Resistência dos Materiais
Ementa:
A metrologia como requisito dos sistemas de gestão da qualidade; Definições e conceitos
metrológicos fundamentais; Calibração de dispositivos de medição e monitoramento;
Tipos de erros de medição; Propagação de erros de medição; Incerteza de medições;
Conceitos básicos de metrologia dimensional; Metrologia de massa e pressão, metrologia
de temperatura, metrologia de força, metrologia de tempo e frequência, metrologia
elétrica; Estudos de repetibilidade e reprodutibilidade (R&R); Comparações
interlaboratoriais.
Bibliografia Básica:
 LIRA, F. Metrologia na Industria. São Paulo: Atlas, 1998.
- 108 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -

ALBERTAZZI, G. JR. e SOUSA, A.. Fundamentos da metrologia científica e
industrial. Ed. Manole. 2008.
 BOLTON, W. Mecatrônica - Uma abordagem multidisciplinar. Editora Bookman,
4ª Edição, Porto Alegre, 2010.
Bibliografia Complementar:
 BOLTON, W. Instrumentação e Controle. Hemus Editora Ltda. 1982.
 BALBINOT, A.; Brusamarello, V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas.
Volume 1, 1ª Edição, Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006.
 BALBINOT, A.; Brusamarello, V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas.
Volume 2, 1ª Edição, Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006.
Disciplina:
Vivência Industrial
CH
30 horas
Pré-requisito
Sistemas de Produção III
Ementa:
Dinâmica da simulação. Área de vendas. Área de Prestação de Serviços. Área de RH. Área
Financeira. Indicadores de desempenho de mercado. Relatórios de resultados.
Bibliografia Básica:
 SIND 7.0 D3. Simulador Industrial. Manual da Empresa. Bernand Sistemas Ltda.
Florianópolis, 2013.
 GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira: essencial. 12. ed.
Porto Alegre: Pearson Prentice Hall, 2010.
 KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 9. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2003.
 ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 9. ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2002.
 SLACK Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar:
 ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativa valor. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
 MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 4. ed. São
Paulo: Pioneira, 1999.
 FOMM, Marcus Manoel. Simulação empresarial: um enfoque voltado para o
processo. São Paulo: universidade, 2004.
 KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo
ao século XXI. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
Disciplina:
Pré-requisito
Estratégia de Tecnologia da
Informação
Administração de Sistemas de
Informação
CH
30 horas
Ementa:
Conceito de Inovação e Tecnologia. Planejamento Estratégico de Tecnologia e Inovação.
Mobilização de conhecimento e competências tecnológicas para criar novos processos
produtivos. Conceitos, métodos e ferramentas para gerenciar o processo de inovação na
produção.
- 109 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Bibliografia Básica:
 WALTON, Richard E. Tecnologia da Informação: o uso de TI pelas empresas que
obtêm vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1993.
 WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança de TI, tecnologia da informação. São
Paulo: Makron Books do Brasil, 2006.
 LYRA, Maurício Rocha. Segurança e auditoria em sistemas de informação. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
Bibliografia Complementar:
 FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia da Informação: planejamento e gestão. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2012.
 MOLINARO, Luís Fernando Ramos; RAMOS, Karoll Haussler Carneiro. Gestão de
tecnologia da informação: governança de TI – arquitetura e alinhamento entre
sistemas de informação e o negócio. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
 MATTOS, Cláudia Aparecida de; ALVARENGA NETTO, Clóvis; PESSÔA, Marcelo
Schneck de Paula; MORAES, Renato de Oliveira; STORCH, Sérgio. Gestão
integrada de processos e da tecnologia da informação. São Paulo: Atlas, 2006.
 MCFEE, James, PRUSAK, Laurence. Gerenciamento estratégico da informação:
aumente a competitividade e a eficiência de sua empresa utilizando a informação
como uma ferramenta estratégica. 10. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
 FONTES, Edilson Luiz Gonçalves. Praticando a segurança da informação:
orientações práticas alinhadas com – norma NBR ISO/IEC 27002/norma NBR
ISSO/IEC 27001/norma NBR 15999-1/ COBIT/ ITIL. Rio de Janeiro: Brasport, 2008.
Disciplina:
Pré-requisito
Engenharia de Petróleo e Gás
Cálculo Diferencial e Integral I
e Estatística
CH
30 horas
Ementa:
Petróleo e Gás Natural como principais fontes de matéria-prima: Histórico, A matriz
energética brasileira, A matriz energética internacional, Principais derivados; Gás
Natural: Ocorrências, Caracterização. Definição, Produção, Processamento (UPGN),
Aplicações e derivados; Petróleo: Ocorrências, Caracterização. Definição, Processamento,
Processos de separação, Processos de conversão, Processos de tratamento, Processos
auxiliares.
Bibliografia Básica:
 THOMAS, José Eduardo. Fundamentos de Engenharia de Petróleo. Rio de
Janeiro. Editora: Interciência, 2001.
 SILVEIRA, Paulo e Santos, WINDERSON. Automação e Controle Discreto. Érica.
1998.
 MORAES, Cícero e CASTRUCCI, Plínio. Engenharia de Automação Industrial. LTC.
2001.
Bibliografia Complementar:
 CARDOSO, Luis Cláudio dos Santos Cardoso. Logística do Petróleo – Transporte e
Armazenamento. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
 FREIRE, José Luiz de França. Engenharia de Dutos. Rio de Janeiro: ABCM, 2009.
 CORRÊA, O. L. S. Petróleo – Noções sobre Exploração, Perfuração, Produção e
- 110 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -

Microbiologia. Rio de Janeiro; Interciências: PETROBRAS, 2003
TRIGGIA, A. A. et al. Fundamentos de Engenharia de Petróleo. 2a ed. Rio de
Janeiro; Interciências: PETROBRAS, 2004.
Disciplina:
Estágio Supervisionado I
CH
230 horas
Pré-requisito
Não há
Ementa:
Definição do tema de estágio; definição do campo de estágio; diagnóstico do campo de
estágio; elaboração do Projeto de trabalho de Estágio; atuação no campo de estágio;
identificação de um tema relacionado a teoria estudada e a formulação de um problema
de pesquisa; busca do referencial teórico sobre o problema de pesquisa; elaboração do
projeto de TCC.
Bibliografia Básica:
 De acordo com a configuração da disciplina.
Bibliografia Complementar:
 De acordo com a configuração da disciplina.
10º. Semestre
Disciplina:
Gestão de Projetos
CH
60 horas
Pré-requisito
Administração Geral
Ementa:
Conceitos gerais: componentes de um projeto, estrutura organizacional; ferramentas de
planejamento e controle: estrutura analítica de projetos, redes de precedência,
interferências, cronograma de barra, curvas; legislação, licitações e regimes de
contratação; indicadores de produtividade; planejamento de tempos e custos
envolvendo mão de obra, materiais e equipamentos; alocação e nivelamento de
recursos; relação de tempo-custo em obras. Laboratório de Informática.
Bibliografia Básica:
 KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
 PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. PMBOK: um guia do conjunto de
conhecimentos em gerenciamento de projetos. 4. ed. Pensylvania: Project
Management, 2010.
 VARGAS, Ricardo V. Manual prático do plano de projeto: utilizando o PMBOK
guide. 4. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
Bibliografia Complementar:
 GIDO, J.; CLEMENTIS, J. P. Gestão de projetos. Cengage: São Paulo, 2007.
 MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: como transformar ideias em
resultados. São Paulo: Atlas, 2007.
 MENEZES, L. C. de M. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas 2009.
 VALERIANO, D. L. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson
Prentice-Hall, 2005.
 MATHIAS, Washington F; WOILER, Sansão. Projeto: planejamento, elaboração e
análise. São Paulo: Atlas, 1992.
- 111 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Disciplina:
Finanças e Análise de
Investimentos
Engenharia Econômica
CH
30 horas
Pré-requisito
Ementa:
Introdução à Administração Financeira. Introdução às Demonstrações Financeiras.
Análise Estratégica das Demonstrações Financeiras. Administração do Capital de Giro.
Administração de Caixa/Disponível. Administração de Contas a Receber/Clientes.
Administração de Estoques. Planejamento Financeiro (Investimentos e Financiamentos)
de Curto Prazo. Finanças, Decisões e Objetivos. Valor do Dinheiro no Tempo. Risco e
Retorno. Custo de Capital. Alavancagem. Estrutura de Capital. Política de Dividendos.
Dimensionamento dos Fluxos de Caixa. Métodos de Avaliação de Investimentos. Seleção
de Projetos de Investimento. Decisões de Investimento em Condições de Risco. Avaliação
de Empresas (Valuation).
Bibliografia Básica:
 ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque
econômico-financeiro. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
 GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira: essencial. 2. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2001.
 SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 5. ed. São Paulo: Atlas,
1999.
Bibliografia Complementar:
 BODIE, Zvi; MERTON, Robert C. Finanças. Porto Alegre: Bookman, 2002.
 HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
 MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e
gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
 MEHTA, Dileep R. Administração do capital de giro. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1978.
 ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JORDAN, Bradford D. Princípios
de administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Disciplina:
Legislação e Ética Profissional
CH
30 horas
Pré-requisito
Não há
Ementa:
Legislação profissional; atribuições profissionais; código de defesa do consumidor; código
de ética profissional; responsabilidade técnica; propriedade intelectual.
 ANGHER, A. J. (org.). Vade Mecum Acadêmico de Direito. 12. ed. São Paulo:
Rideel, 2011.
 CASTRO, O. F. de. Deontologia da Engenharia, Arquitetura e Agronomia:
legislação profissional. Goiânia: Crea, 1995.
 NADER, P. Introdução ao estudo do direito. 26. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006.
Bibliografia Complementar:
 BULGARELLI, W. O novo direito empresarial. São Paulo: Editora Renovar.
 COTRIM, G. V. Direito e legislação: introdução ao direito. 21. ed. São Paulo:
Saraiva, 2002.
 MACEDO, E. F.; PUSCH, J. B. Código de Ética Profissional Comentado. Brasília:
Confea, 2004.
- 112 -
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -


FOUCAULT, M. Ética, sexualidade, política. Ditos e Escritos V. Rio de Janeiro,
Forense Universitária, 2004.
SILVA, M. F. G. Ética e Economia. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
Disciplina:
Optativa – Inglês Técnico
CH
30 horas
Pré-requisito
Ementa:
De acordo com a disciplina selecionada pelo aluno.
Bibliografia Básica:
 AMOS, E.; PRESCHER, E.; PASQUALIN, E. Sun – volumes 1 e 2. São Paulo:
Richmond Publishing, 2005.
 AMOS, E.; PRESCHER, E. The New Simplified Grammar. São Paulo: Richmond
Publishing, 2005.
 SWAN, M.; WALTER, C. The Good Grammar Book. Oxford: Oxford University
Press, 2001.
Bibliografia Complementar:
 HEYER, Sandra. More True Stories in the News. White Plains: Longman, 1990.
 LIBERATO, W. Inglês Doorway. São Paulo: FTD, 2004.
 MASCULL, B. Business Vocabulary in Use. Cambridge: Cambridge University Press,
2003.
 MURPHY, R. Basic Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 1995.
 PRESCHER, E.; PASQUALIN, E.; AMOS, E. New Graded English – volumes 1 e 2. São
Paulo:Ed. Moderna, 1997.
Disciplina:
Optativa – Libras
CH
30 horas
Pré-requisito
Ementa:
 De acordo com a disciplina selecionada pelo aluno.
Bibliografia Básica:
 GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo, Editora Parábola: 2009.
 PIMENTA, N. e QUADROS, R. M. Curso de Libras I. (DVD) LSBVideo: Rio de Janeiro.
2006.
 QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Estudos Lingüísticos: a língua de sinais brasileira.
Editora ArtMed: Porto Alegre. 2004.
Bibliografia Complementar:
 CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado
Trilíngüe da Língua de Sinais. Imprensa Oficial. São Paulo: 2001.
 Dicionário virtual de apoio: http://www.acessobrasil.org.br/libras/
 Dicionário virtual de apoio: http://www.dicionariolibras.com.br/
 Legislação Específica de Libras – MEC/SEESP – http://portal.mec.gov.br/seesp
 PIMENTA, N. Números na língua de sinais brasileira (DVD). LSBVideo: Rio de
Janeiro. 2009.
Disciplina:
Pré-requisito
Estágio Supervisionado II
Estágio Supervisionado I
- 113 -
CH
230 horas
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Ementa:
Definição do professor orientador, atuação no campo de estágio para coleta de dados
sobre a pesquisa; vivência, execução.
Bibliografia Básica:
 De acordo com a configuração da disciplina.
Bibliografia Complementar:
 De acordo com a configuração da disciplina.
Disciplina:
Trabalho de Conclusão de
Curso - TCC
Estágio Supervisionado I
CH
60 horas
Pré-requisito
Ementa:
A ciência e seus princípios fundamentais. Conceito de pesquisa. Como encaminhar uma
pesquisa. Tipologia de trabalhos científicos: projeto, monografia, dissertação, tese e
relatórios. Estrutura e normalização de trabalhos acadêmicos conforme as normas da
ABNT. Elaboração do projeto de monografia, sob orientação docente.
Bibliografia Básica:
 De acordo com a configuração da disciplina.
Bibliografia Complementar:
 De acordo com a configuração da disciplina.
4.1.15.
ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA
O UNIFACEX tem como princípio a grande preocupação com a indicação bibliográfica dos
cursos que oferece, procurando sempre, indicar os livros mais atualizados em termos de edição,
compreendendo conteúdos de relevância às unidades curriculares que compõem cada módulo,
não deixando de lado as publicações clássicas da área.
A bibliografia do curso apresenta-se adequada e visa atender plenamente o propósito do
curso no sentido de formar um profissional com conhecimentos atualizados.
4.1.16. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
COM A PROPOSTA CURRICULAR
O UNIFACEX tem, em seu quadro de funcionários, profissionais com formação adequada
para a função que exercem, bem como o número de funcionários é ideal para as atividades
desenvolvidas em cada setor. Para os serviços de limpeza, manutenção e segurança, a instituição
mantém contrato com empresas terceirizadas, cujo desempenho satisfaz as necessidades
apresentadas.
- 114 -
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Quanto ao corpo docente indicado para o curso de Engenharia de Produção, estão
contratados professores com formação e titulação adequadas às disciplinas que ministram, com
experiência docente e profissional comprovada que garantem o pleno funcionamento do curso.
Desta forma, observa-se a preocupação da instituição com a qualidade do curso que
oferece e com o profissional que pretende formar, bem como com o respeito pelos alunos,
quando disponibiliza profissionais técnico-administrativos bem formados e treinados e professores
especializados e experientes.
4.1.17. COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS DO CURSO
(LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) COM
A PROPOSTA CURRICULAR
O Curso de Engenharia da Produção tem sua proposta curricular voltada para a formação
teórica e prática de forma a garantir o perfil desejado.
Para tanto disponibiliza uma estrutura
adequada de sala de aula e laboratório. Para desenvolver as atividades práticas definidas para o
curso, o Unifacex disponibiliza os seguintes laboratórios:

Laboratório de Física

Laboratório de Química

Laboratório de Expressão Gráfica (Sala de Desenho)

Laboratório de Informática

Laboratório de Materiais

Laboratório de Qualidade e Metrologia
Além disso, promove o desenvolvimento de atividades de pesquisa e extensão de forma a
complementar a vivência requerida para a boa formação do profissional da Engenharia da
Produção.
4.1.18.
ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
A Coordenação do Curso tem responsabilidade pela condução do processo de avaliação
para validação de competências e flexibilização dos estudos, bem como de verificação da eficácia
- 115 -
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
e eficiência do mesmo, e deve seguir de acordo com a regulamentação específica em seu art. 3º
do Regulamento de Flexibilização curricular “A análise do processo para concessão do
aproveitamento de estudos é efetuada pelo Colegiado de Curso pertinente, atendidas as normas
previstas neste regulamento.”, que se encontra na Instituição.
Os critérios para o aproveitamento de estudos são:

Aproveitamento ou validação de competências apresentadas pelo aluno, adquiridas por
atuação profissional em empresas, organizações etc., na educação formal superior ou
profissional de nível técnico. Será realizada por avaliações práticas e/ou teóricas, por meio
de uma banca examinadora, a ser regulamentada pelo Conselho Superior do UNIFACEX;

Validação de competências adquiridas na educação formal superior. Serão validadas todas
as competências semelhantes em ambos os cursos, desde que, a critério do coordenador
do curso, atendam aos objetivos propostos pelo curso.
4.1.19.
ATIVIDADES ARTICULADAS A FORMAÇÃO
4.1.19.1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares (ATC) estão na Estrutura Curricular do Curso de Engenharia
de Produção do UNIFACEX com o objetivo de fomentar a atualização permanente do corpo
discente no âmbito do ensino, pesquisa e extensão em conformidade com as Diretrizes
Curriculares para o curso de engenharia.
Na perspectiva do ensino, estas têm a finalidade de complementar as competências
desenvolvidas a partir dos ementários das disciplinas previstos na estrutura curricular. No âmbito
da pesquisa, as ATCs servem de base para estimular à iniciação científica. Quanto à extensão,
subsidia o desenvolvimento de habilidades técnicas, culturais, sociais e políticas a fim de
consolidar o perfil desejado para o curso.
O curso de Engenharia de Produção do UNIFACEX define a carga horária de 260 (duzentos e
sessenta) horas para atividades complementares, que devem ser integralizadas ao longo do curso.
O cumprimento mínimo destas é obrigatório para conclusão do curso.
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
As atividades complementares, para serem validadas, devem estar em consonância com a
formação pretendida e alinhada com as atividades e categorias previstas no Manual de Atividades
Complementares do UNIFACEX.
Entretanto, não constitui uma obrigação do curso de Engenharia de Produção do UNIFACEX
oferecê-las por meio da Coordenação de Pesquisa e Extensão. Outrossim, diversas atividades são
promovidas como estímulo ao cumprimento das ATCs, a saber: seminários, minicursos, colóquios,
jornadas, visitas técnicas, simpósios, monitoria de ensino e extensão, publicação de trabalhos,
iniciação científica, participação em defesas de teses, dissertações e monografia da área,
organização de eventos, estágio não obrigatório, dentre outros. Além das atividades realizadas
internamente, o curso estimula a participação dos alunos em congressos locais, regionais,
nacionais e internacionais, encontros, atividades em geral da área, oferecidas por outras
instituições.
As atividades complementares são institucionalizadas pelo UNIFACEX através de Manual
próprio. A partir das diretrizes deste manual, o curso de Engenharia de Produção, com o auxílio de
um sistema de informação acompanha o processo de ATC.
O acompanhamento é realizado da seguinte maneira: o aluno preenche o relatório de
atividade complementar e anexa o documento comprobatório da atividade desenvolvida. Estes
relatórios e a comprovação da atividade são analisados quanto aos seguintes aspectos:
veracidade, coerência técnica e alinhamento de categoria, considerando as determinações
expressas no manual de ATC. A análise é realizada pelo coordenador do curso que, ao validar o
relatório apresentado, lança a carga horária compatível no sistema. O sistema foi desenvolvido por
equipe própria de informática do UNIFACEX e serve a todos os cursos da instituição.
A carga horária vai sendo creditada ao débito total de 260 horas que cada aluno apresenta
ao ingressar no UNIFACEX. Para registrar esse trâmite, existe um arquivo físico, composto de
pastas individuais que são abertas quando o aluno apresenta a primeira atividade complementar.
Ao concluir o curso, as pastas desses alunos são encaminhadas para arquivo morto.
Além disso, o curso de Engenharia de Produção oferta sistematicamente atividades que
visam inserir o aluno num processo de aprendizagem contínua, levando-o a ampliar suas
competências e a aproximar-se dos contextos socioeconômicos, técnico e cultural e incentivar o
desenvolvimento de atitudes proativas e empreendedoras.
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Neste sentido, a coordenação planeja, semestralmente, um calendário de atividades, que é
inserido no calendário acadêmico da instituição e publicado para a comunidade acadêmica. Este
calendário é divulgado no início de cada semestre em sala de aula e publicado no AVA do curso.
No intuito de estar sempre alinhada às necessidades emergentes, o UNIFACEX mantém a
divulgação constante de eventos realizados na área, e, para isso, utiliza-se do cadastro eletrônico
de alunos do curso. Quando necessário, a Instituição apoia o deslocamento dos alunos para
eventos em outras localidades.
4.1.19.2. ESTÁGIOS
Dentre as atividades acadêmicas vinculadas à formação do aluno, o curso incentiva a
participação em estágios não curricular, a partir do 4º período, como forma de buscar desenvolver
competências tácitas necessárias à atuação do futuro profissional de redes.
Entende-se por estágio não curricular, o ato educativo escolar supervisionado,
desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de
educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de Educação Superior, de
Educação Profissional, de Ensino Médio, da Educação Especial e dos anos finais do Ensino
Fundamental, na modalidade Profissional da Educação de Jovens e Adultos.
Para esse tipo de estágio, deverá ser considerada a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de
2008 e a Portaria 013/2014-CEPEX/UNIFACEX. Portanto, ratifica-se que o estágio não obrigatório
faz parte do projeto pedagógico do curso por integrar o roteiro formativo do educando e visar ao
aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular,
objetivando seu desenvolvimento para a vida cidadã e para o trabalho.
O estágio não curricular é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga
horária regular e obrigatória, que poderá ser utilizado como atividade complementar no curso de
Engenharia de Produção.
Como mencionado anteriormente, o estágio não curricular é supervisionado, e os alunos
acompanhados. Para isso, no UNIFACEX, foi instituída uma coordenação geral de estágios
responsável pelo acompanhamento dos alunos. A coordenação do curso cabe emitir parecer
- 118 -
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
técnico que ateste a compatibilidade das atividades descritas num plano de trabalho com as
competências pretendidas pelo engenheiro de produção.
Também estão presentes na estrutura curricular do curso de Engenharia de Produção, o
estágio curricular supervisionado obrigatório, conforme orientação constante na Resolução
CNE/CES n° 11, de 11 de março de 2002, em seu artigo 7°, que determina: “A formação do
engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios curriculares obrigatórios sob
supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento
individualizado durante o período de realização da atividade. A carga horária mínima do estágio
curricular deverá atingir 160 (cento e sessenta) horas.”
Desta forma, o estágio curricular supervisionado esta previsto para ser realizado nas
disciplinas de Estágio Supervisionado I, 9° período e Estágio Supervisionado II no 10° período e
deve atender aos seguintes objetivos:
- Concretizar os conhecimentos teóricos através de uma vivência pré-profissional;
- Oferecer subsídios a identificação de preferências de atuação em campos de futuras
atividades profissionais;
- Participar no processo de integração Universidade/Empresa que possibilite a
transferência de tecnologia, bem como, a obtenção de subsídios que permitem à adequação do
currículo as exigências do mercado;
- Proporcionar ao discente, experiências práticas de planejamento e gestão;
- Proporcionar a pesquisa científica e/ou tecnológica nas áreas de atuação do curso de
Engenharia de Produção.
- Oportunizar ao acadêmico a elaboração de relatórios técnicos os quais podem ser de
cunho experimental ou teórico, que demonstre domínio conceitual e grau de profundidade
compatível com a graduação.
Após a conclusão do estágio o aluno devera apresentar um Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) e defende-lo na presença de uma banca examinadora constituída de professores pertinentes
a área.
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4.1.20.
ABRANGÊNCIA DAS ATIVIDADES E ÁREAS DE FORMAÇÃO
O UNIFACEX oferece as atividades práticas, palestras, análise de relatos de profissionais da
área; estudo de casos (cases); visita às organizações; apresentação e exposição de trabalhos
práticos, congressos e encontros etc. As atividades podem ainda ser desenvolvidas por meio dos
convênios firmados com instituições da área, ou então conduzidos pelos docentes, os discentes
são levados a construir os trabalhos nas organizações em que exercem suas atividades laborais.
As atividades oferecidas pela própria instituição são desenvolvidas juntamente com os
docentes responsáveis pela unidade curricular ou módulo, de forma interdisciplinar, para garantir
o desenvolvimento das competências e habilidades dos discentes e prepará-los, desta forma, para
o mercado de trabalho e consequentemente aperfeiçoar sua estrutura cognitiva.
4.1.21. MECANISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO DAS
ATIVIDADES
Todas as atividades são norteadas pelo Manual de Atividades Complementares, que se
encontra na Instituição e é de conhecimento de todos os alunos, pois se encontra disponível no
sítio do UNIFACEX e anexo ao Manual do Aluno.
4.1.22.
PESQUISA, PRODUÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
Conscientes das necessidades da realização e aplicação prática dos conhecimentos
científicos apresentados e construídos ao longo da vida acadêmica dos discentes do curso de
Engenharia de Produção do UNIFACEX, e somado ao fato de desenvolver pesquisadores com
competência inerente à construção do conhecimento acadêmico-científico, através de seus
aprofundamentos teóricos e metodológicos aplicados de um lado, e buscando resultados e
melhores subsídios na área da tecnológica e da prática social de outro, a IES entende a pesquisa
como um caminho de emancipação do aluno.
O papel do UNIFACEX, que através do PPI- Projeto Político Pedagógico Institucional prevê o
ensino, pesquisa e extensão de qualidade, e para isso, sendo necessária a criação de mecanismos
e estruturas capazes da construção da ciência, como assevera Frota Jr (2004):
- 120 -
P R O J E T O
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Uma universidade é o locus privilegiado onde os participantes do processo educacional
interagem, desenvolvendo e adquirindo conhecimentos e habilidades, com o objetivo de entender
e agir sobre a realidade que os cerca. O papel da universidade, nesse contexto, deve traduzir-se
em seu efetivo compromisso com a solução dos problemas e desafios de seu contexto econômicosocial, implicando maior responsabilização quanto aos interesses e necessidades sociais. Cabe à
universidade, portanto, esse importante papel impulsionador do desenvolvimento, do qual
nenhum país pode prescindir, que nega à sociedade, através do saber e da reflexão, o
conhecimento para a busca da melhoria das condições econômicas e sociais.
- 121 -
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
5. CORPO SOCIAL
A gestão do corpo social de uma instituição baseia-se no desempenho da contribuição das
pessoas e da forma como elas estão organizadas, como são estimuladas e capacitadas, e como são
mantidas num ambiente de trabalho e num clima organizacional adequado.
O corpo social de uma instituição de ensino é constituído de corpo docente, corpo discente
e corpo técnico-administrativo. A seguir estão enumeradas informações sobre o corpo social do
UNIFACEX.
5.1. CORPO DOCENTE
5.1.1. PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AOS DOCENTES
Com o intuito de institucionalizar as relações de trabalho, elaborou-se, a partir de um
amplo processo de consulta aos diversos segmentos envolvidos, o Plano de Carreira Docente, o
qual procurou contemplar as diversas formas de vínculo empregatício necessárias ao
funcionamento da Instituição. Tal plano normatiza os critérios de ingresso, enquadramento,
ascensão, regime de trabalho, remuneração, benefícios e as vantagens dos integrantes do Corpo
Docente da Instituição.
Para fins de ascensão à categoria mais elevada, o critério será a disponibilidade de vaga, a
titulação e o desempenho científico-didático-pedagógico.
O Plano de Carreira Docente foi homologado pelo Ministério do Trabalho e Sindicato de
Classe, e implantado em 2005 estando totalmente regulamentado e atualizado. Para regulamentar
o plano de carreira docente, existe um documento próprio para esse objetivo intitulado Plano de
Carreira Docente do UNIFACEX.
O plano de cargos foi atualizado e acrescido de outros benefícios cuja homologação junto à
Delegacia Regional do Trabalho do Rio Grande do Norte em maio de 2011.
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
5.1.2. AÇÕES DE CAPACITAÇÃO
O UNIFACEX entende que a capacitação docente é um dos pilares da melhoria da qualidade
do ensino e do aperfeiçoamento didático-pedagógico dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação.
A titulação docente vem sendo reconhecida, por inúmeros instrumentos de avaliação (Avaliação
dos Cursos de Graduação, Avaliação Externa, Avaliação das Condições de Oferta dos Cursos de
Graduação, Avaliação dos Programas de Pós-Graduação pela CAPES, entre outros), como um dos
critérios de qualificação e excelência da educação superior.
Nessa perspectiva, o UNIFACEX investe no aprimoramento técnico-pedagógico de seus
professores, não medindo esforços para viabilizar as iniciativas de capacitação, desde que
cumpram duas condições básicas:

Enquadrem-se nas áreas prioritárias definidas pela própria instituição;

Estejam respaldadas pelos aspectos legais inerentes à questão.
Entre as medidas de apoio que o UNIFACEX concede aos docentes em capacitação estão o
afastamento – parcial ou integral – de suas atividades acadêmicas e a manutenção dos
vencimentos integrais. A instituição, ainda, poderá conceder incentivo para a qualificação
(segunda graduação, especialização, mestrado e doutorado) dos docentes do seu quadro
permanente através de bolsa de qualificação.

Para o docente que ingressar e estiver regularmente matriculado em curso de mestrado ou
doutorado , reconhecido pelo MEC/CAPES, poderá ser concedida bolsa de qualificação no
valor equivalente a diferença entre o valor da remuneração da classe e nível máximos de
sua atual categoria e o valor do seu atual enquadramento.

Para os docentes com título de graduação, poderá ser oferecido incentivo através de bolsa
integral em curso de pós-graduação da própria Instituição.

Poderá ser concedida bolsa integral para o docente que desejar cursar uma segunda
graduação na Instituição, desde que esta (segunda graduação) seja de interesse da
Instituição.
Alem dos incentivos previstos no Plano de Carreira Docente, a instituição ainda poderá
fornecer os seguintes estímulos:

Concessão de auxílio para que os seus professores e funcionários participem de congressos,
seminários, simpósios e eventos similares, em sua área de atuação ou em área afim;
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
Oferta de cursos de treinamento e atualização profissional, com gratuidade integral, aos
seus funcionários;

Divulgação e/ou publicação de teses, dissertações, monografias ou outros trabalhos
acadêmicos ou profissionais, de seu pessoal docente ou técnico-administrativo;

Oferta de infraestrutura para que os seus professores e funcionários imprimam ou editem
suas produções científicas, sob o patrocínio da Entidade Mantenedora;
Para atender as demandas de capacitação específicas geradas rotineiramente através do
processo de ensino e aprendizagem, o UNIFACEX instituiu o Núcleo de Educação Permanente –
NEP. Em consonância com o processo de autoavaliação, o NEP busca atuar no sentido de
promover o aperfeiçoamento e a reciclagem dos docentes e de suas práticas pedagógicas.
O processo educativo consolida-se enquanto uma prática sócio-histórica-cultural complexa,
que envolve uma diversidade de saberes e agentes. Nesse sentido, para o UNIFACEX, pensar
sobre educação e a qualidade dessa prática, requer um olhar criterioso para os docentes e
discentes, sobretudo para os docentes, que são os responsáveis pela efetivação e dinamização do
processo formativo.
Os professores são atores sociais indispensáveis no processo educativo. Enquanto
mediadores da ação docente auxiliam no processo formativo, trabalhando os diferentes
conteúdos na perspectiva conceitual, atitudinal e valorativa. São eles que buscam ao
desenvolverem os processos de ensino e aprendizagem garantir uma formação significativa, algo
que favoreça a inserção do aluno no mercado de trabalho e, sobretudo na sociedade de maneira
ética, consciente e transformadora.
Entendendo a importância desse educador para a prática docente, o UNIFACEX, por meio
da portaria da Diretoria Acadêmica nº 024 de 17 de setembro de 2006, cria o Núcleo de Educação
Permanente (NEP). O NEP atendendo a política institucional de promover ensino de qualidade;
tem como objetivo principal possibilitar o desenvolvimento da educação permanente dos
profissionais da educação no âmbito da formação. Além disso, busca acompanhar a implantação
de novos cursos; mediar à articulação pedagógica entre mantida e corpo docente, e favorecer a
interação e integração entre os docentes do diferentes cursos que compõe esse espaço
institucional.
Nesse sentido, o NEP, constitui-se enquanto um grupo de docentes que trabalhando as
diferentes questões que envolvem o processo de ensino e aprendizagem, como Projeto Político
- 124 -
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Pedagógico, didática de ensino, avaliação, saberes docentes; busca aperfeiçoar a prática docente
tornando-a mais prazerosa e significativa. O NEP investe na formação de um docente crítico,
flexível, consciente de sua capacidade e, sobretudo um sujeito que seja capaz de olhar para sua
prática e reconstruí-la a partir das necessidades dos alunos, da instituição e de suas próprias
necessidades.
No que diz respeito aos membros que constituem esse grupo salienta-se que na escolha
obedece às diretrizes implementadas pela Portaria nº 010/2009, que determina a constituição do
Núcleo por dois professores representantes dos cursos de licenciatura, um representante dos
cursos da área tecnológica e um dos cursos de bacharelado. A portaria ainda determina que os
membros do Núcleo tenham mandado de dois anos, podendo haver a recondução por mais dois,
de acordo com o que for determinado em reunião de colegiado.
O funcionamento do NEP é norteado por eixos de ação:
I - EIXO PEDAGÓGICO: proporciona aprofundamento de conhecimentos dos docentes por
meio da formação pedagógica permanente em várias áreas e níveis de complexidade,
visando à qualificação do educador no processo de formação integral. O núcleo é composto
por um grupo de professores que representam os vários setores do UNIFACEX e
profissionais externos de áreas específicas, para subsidiar a qualificação com as
ferramentas apropriadas.
II - EIXO TÉCNICO: Estrutura de suporte e apoio logístico para o desempenho das
atividades de formação docente. A partir dele, são providenciados equipamentos,
materiais e instrumentos de trabalho para o desempenho da Educação Permanente no
Ensino Superior.
III - EIXO ÉTICO-CIENTÍFICO: Oportuniza espaços de debates internos do UNIFACEX, no
sentido de atualizar os docentes no tocante às políticas que mobilizam as ações externas.
Realiza, quando necessário, a articulação com as entidades de classe e com os eventos
científicos e a produção do conhecimento local e nacional das áreas afins. Tendo a missão
de motivar as atividades de pesquisa e extensão com vistas à produção e divulgação
científica.
- 125 -
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P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Ressalta-se que o trabalho realizado pelo NEP vincula-se a Comissão Permanente de
Avaliação (CPA), estando suas atividades relacionadas às demandas detectadas por essa comissão,
ou seja, mediante as fragilidades demonstradas nas avaliações realizadas pelos alunos acerca de
seus professores, no que concerne à questão da pontualidade, assiduidade, relação professoraluno, organização e aplicação do plano de ensino, formas de avaliação, o NEP constrói
estratégias de trabalho junto aos docentes que favoreçam à resolutividade ou minimização das
problemáticas.
Quanto à implementação de suas ações, o NEP busca desenvolver atividades informativas
e formativas, por meio das diferentes metodologias de intervenção. Nesse sentido, oficinas,
minicursos, palestras, dinâmicas são realizadas periodicamente com o intuito de trabalhar as
temáticas solicitadas pelos próprios docentes, bem como, pelas fragilidades apontadas na
avaliação permanente dos docentes.
Também é papel do NEP, juntamente com o Núcleo Docente Estruturante - NDE de cada
curso, acompanhar a implantação das políticas pedagógicas dos cursos. O processo de
acompanhamento e avaliação da implantação dos Projetos Políticos Pedagógicos dos Cursos do
UNIFACEX tem como propósito monitorar os momentos, visando assegurar a plena
implementação das propostas pedagógicas como estratégia de reconstrução permanente desses
projetos de ensino, o qual deverá: a) possibilitar o conhecimento e apropriação dos princípios dos
PPPs por todo o corpo docente e discente; b) assegurar a (re) afirmação do marco teóricoconceitual e referências do PPP, cujas atividades didáticas sejam orientadas pelo que nele está
previsto; c) favorecer a identificação e correção de possíveis desvios ou problemas que possam
ocorrer por ocasião da implantação dos PPPs construindo novas estratégias de superação das
dificuldades encontradas; d) avançar na perspectiva de aperfeiçoar ou redimensionar os PPPs,
com vistas a garantir a qualidade da formação no UNIFACEX.
O NEP configura-se, portanto, como um grupo articulador de ações pedagógicas que
possibilita a qualificação permanente dos docentes do ensino superior, estando atrelada a missão
institucional e ao seu Plano de Desenvolvimento Institucional, que se consolidando enquanto
projetos permanecem em constante transformação.
- 126 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
5.1.3. CRITÉRIOS DE ADMISSÃO E DE PROGRESSÃO NA CARREIRA
O processo de seleção para ingresso na carreira do magistério é realizado por concurso,
através de uma Banca Examinadora designada pela Coordenação do Curso e compreende as
etapas de análise curricular, entrevista e prova didática, precedida de edital publicado no canal
oficial de comunicação da Instituição. Neste processo, devem ser observados:

A titulação (graduação e pós-graduação) e sua adequação à disciplina ou atividade a
ser desenvolvida;

A experiência profissional no magistério superior e na educação básica;

A experiência profissional na área de atuação no magistério.

Outros elementos constantes no Edital.
Deve-se ressaltar que pode haver uma variação na composição e pesos dos critérios de
seleção em função do curso e das suas especificidades. Isso tem implicações diretas nos requisitos
mínimos exigidos para o ingresso do docente, sendo os mesmos especificados quando da
elaboração e publicação dos editais de seleção.
São observados, ainda, os seguintes critérios:

Além da idoneidade moral do candidato, são considerados seus títulos acadêmicos,
científicos, didáticos e profissionais, relacionados com a disciplina a ser por ele
lecionada;

Constitui requisito básico o diploma de graduação ou pós-graduação,
correspondente a curso que inclua, em nível não inferior de complexidade, matéria
idêntica ou afim àquela a ser lecionada;

Padrões de qualidade, quanto à titulação e ao regime de trabalho, fixados pelo
MEC, para os diversos cursos destinados à formação de professores para a
Educação Básica.
Uma vez aprovados, os professores são contratados pela Entidade Mantenedora, por
indicação da Reitoria do UNIFACEX, segundo o regime das leis trabalhistas e na forma prevista no
Plano de Carreira Docente. Deve-se destacar que o docente ingressante na Carreira Docente da
Instituição cumprirá estágio probatório por dois semestres letivos, sendo, no período, submetido à
avaliação do desempenho docente.
- 127 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Com relação ao regime de trabalho, o docente integrante da carreira poderá ser contratado
em regime de tempo integral (TI), tempo parcial (TP) ou Horista (H).
Entende-se por Regime de Trabalho em Tempo Integral (TI) aquele em que o docente é
contratado para 40 horas semanais de trabalho nesta Instituição, nele incluído o tempo de 20
horas em sala de aula e 20 horas semanais destinadas a trabalhos de extensão, planejamento,
avaliação e pesquisa.
Já o Tempo Parcial (TP) é aquele em que o docente é contratado para exercer atividades em
um período mínimo de 12 horas semanais de trabalho, desde que seja no mínimo 25% das horas
destinadas a trabalhos de extensão, planejamento, avaliação e pesquisa.
Por fim, o docente contratado em regime de Trabalho Horista (H) que, independentemente
da carga horária semanal, tem remuneração da sua jornada de trabalho determinada pelo produto
da carga horária pelo valor da hora-aula referente à sua classificação no quadro de carreira
docente.
A título eventual e por tempo estritamente determinado, o UNIFACEX, pode dispor da
cooperação de professores visitantes ou colaboradores, aos quais ficam resguardados os direitos e
deveres da legislação trabalhista.
5.1.4. SISTEMA PERMANENTE PARA AVALIAÇÃO DOS DOCENTES
Semestralmente, os professores são avaliados pela Coordenação do curso e pelos alunos
através do instrumento de avaliação, aplicado pela CPA. A referida Comissão Própria de Avaliação
organiza um seminário para discutir o resultado da avaliação com cada Coordenação de curso, e
seus professores, entregando uma cópia impressa do relatório.
Além do trabalho de socialização dos resultados com os cursos, a CPA também destina o
relatório ao NEP a fim de que se possam trabalhar as necessidades docentes apontadas.
5.1.5. ESTÍMULOS À PRODUÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA, PEDAGÓGICA E CULTURAL
Para estimular a produção científica, pedagógica, técnica, cultural e artística do corpo
docente do UNIFACEX, a instituição, através da Reitoria, busca criar um instrumento que permite
estimular os docentes dos cursos de graduação a participarem de atividades de pesquisa científica,
- 128 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
configurando-se como poderoso recurso para se gerenciar o padrão de qualidade dos projetos a
serem desenvolvidos, devendo atuar na linha da busca incessante da excelência em produção
científica.
Para que a instituição possa atingir sua missão no que diz respeito às produções
supracitadas, pauta-se nos seguintes objetivos:

Incentivar professores e alunos à prática da pesquisa científica;

Aprimorar a mentalidade científica, crítica e investigativa dos professores com
potencial para a dedicação à pesquisa científica;

Avaliar o padrão de qualidade dos projetos propostos para investigação no âmbito
do UNIFACEX;

Supervisionar o trabalho de orientação dos professores pesquisadores no sentido
de garantir os níveis de qualidade dos projetos e do atendimento oferecido aos
bolsistas de Iniciação Científica;

Criar os mecanismos necessários e as condições de execução das investigações
científicas;

Supervisionar a elaboração e avaliar o padrão de qualidade dos materiais, frutos das
investigações que se desenvolvam no UNIFACEX, que se destinem à publicação e/ou
à apresentação em eventos científicos em nome do UNIFACEX.
A produção docente, seja ela qual for, depende de intercâmbios com outras instituições e
indivíduos envolvidos em atividades semelhantes. Pensando nisso, o UNIFACEX organiza diversos
eventos, como encontros e seminários, dentro de suas instalações.
Entre os resultados esperados estão: incentivo à pesquisa de boa qualidade; incremento da
produção científica; premiação dos melhores trabalhos, aumentando sua competitividade interna
e externa; reconhecimento nacional e internacional da qualidade da pesquisa realizada no
UNIFACEX.
Para que a Instituição possa atingir os objetivos propostos, pauta-se nas seguintes
diretrizes:

Concessão de auxílio, de acordo com a disponibilidade financeira, para que os professores
participem de congressos, seminários, simpósios e eventos similares, em sua área de
atuação ou área afim;
- 129 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -

Licença, sem perda do vencimento (integral ou parcial), para participação em programas,
externos ou internos, de Pós-Graduação e/ou de Treinamento Profissional;

Aprovação prévia dos programas pelo conselho superior do UNIFACEX, na forma
regimental, que serão executados pelas coordenadorias de cursos, conforme a proposta
aprovada;

Destinação de recursos suficientes para a execução dos planos de capacitação nos
orçamentos anuais ou plurianuais do UNIFACEX.
- 130 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
5.1.6. FORMAÇÃO
DOCENTE
Carlos Antônio de Lima Moreira
GRADUADO
IES – ANO
Administração –
UFRN - 1995
FORMAÇÃO ACADÊMICA
ESPECIALISTA
MESTRE
IES - ANO
IES - ANO
Administração
– UFRN - 2000
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
NMS
EFM FMS
DOUTOR
IES-ANO
FP
TC
-
Não
14
0
2
8
Sistemas e
computação –
UFRN - 2009
-
Sim
2
0
1
2
-
-
Sim
17
5
35
3
Física – UERN 2010
Física – UFRN 2014
Sim
2
15
0
2
Carlos Alberto Bezerra Galdino
Douglissandra Morais de Oliveira
Fabrício Lira Barbosa
Gionvani Angelo Silva da
Nobrega
Licenciatura em
Matemática –
UFRN – 2003
Tecnologia em
desenvolvimento
de softwares –
IFRN – 2008
-
Glauber Henrique Borges de O.
Souto
Jozildo de Oliveira Delgado
Lindon Johnson Ferreira
Rodrigues
Eng. de Sistemas –
Graduação
UFRN / 1983
Tecnológica
Gestão de Redes
Processamento de
de Computadores
Dados / UFPB – UnP - 1997
1976
Física – UERN 1998
Psicopedagogia –
UVA - 2007
- 131 -
P R O J E T O
P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
DOCENTE
Lucas Fortunato R. de Medeiros
Maria da Conceição Campos
Cardoso
GRADUADO
IES – ANO
Ciências Sociais –
2007 - UFRN
Química – UFRN 1998
FORMAÇÃO ACADÊMICA
ESPECIALISTA
MESTRE
IES - ANO
IES - ANO
Filosofia – 2010
- UFRN
Ciências
Químicas –
UFScar - 2005
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
NMS
EFM FMS
DOUTOR
IES-ANO
FP
TC
-
Sim
4
1
0
3
-
Sim
8
4
6
2
14
1
2
32
8
Maria Juliana Freire de Oliveira
Leite
Maria Páscoa do Vale
Michelli Silva de Oliveira
Física – UFRJ 2003
Pio Marinheiro de Souza Neto
Administração
FACEX/2005
Prática Pedagógica
do Ensino Superior
– UNP - 2011
Geologia –
UFRJ - 2006
Física da Matéria
Condensada –
UFRN - 2011
Sim
6
-
Engenharia de
Produção
UFRN/2009
-
Sim
8
Legenda:
FP - Formação Pedagógica (Sim ou Não). Caracterizada pela comprovação de realização de cursos, de matérias, de disciplinas, de treinamentos ou de capacitação de conteúdo didático-pedagógico;
NMS – tempo de experiência profissional (em ano) No Magistério Superior;
EFM – tempo de experiência (em ano) no Ensino Fundamental e Médio
FMS - tempo de experiência profissional (em ano) Fora Magistério Superior;
TC – Tempo (em ano) de Contrato na IES;
Na formação Acadêmica informar a sigla da instituição concedente da titulação e o ano de conclusão;
O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior.
OBS: O quadro docente apresentado no PPP refere-se ao semestre 2013.2
- 132 -
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
5.1.7. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
O Corpo docente do curso de Engenharia de Produção é formado por 15 docentes
com as seguintes titulações: 07 especialistas, 07 mestres e 01 doutor. Podemos ressaltar que
53,4% dos docentes são Doutores e Mestres.
SEGUNDO A ÁREA
POR TITULAÇÃO
TITULAÇÃO
DOUTOR
MESTRE
ESPECIALISTA
GRADUADO
TOTAL
Nº.
(%)
0
0
0
0
0.0
0.0
0.0
0,0
100,0
(na matéria das disciplinas que ministra)
NA ÁREA
EM OUTRAS ÁREAS
Nº.
(%)
Nº.
(%)
0
0.0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
5.1.8. EXPERIÊNCIA (ACADÊMICA E PROFISSIONAL)
Dos 15 docentes do Curso 73,3% tem experiência profissional comprovada maior do que 10
anos.
DOCENTES
Nº.
(%)
0
#DIV/0!
0
#DIV/0!
0
#DIV/0!
0
#DIV/0!
0
#DIV/0!
EXPERIÊNCIA NO MAGISTÉRIO SUPERIOR
Sem experiência
De 1 a 4 anos
De 5 a 9 anos
10 anos ou mais
TOTAL
Legenda:
O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6
meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior.
5.1.9. PUBLICAÇÕES E PRODUÇÕES
TIPO DE PUBLICAÇÃO
Artigos publicados
em periódicos
científicos
Livros ou capítulos de
livros publicados
Trabalhos publicados
2010
QUANTIDADE
2011
2012
2013
7
6
13
17
43
1
2
2
0
5
7
2
7
8
24
- 133 -
TOTAL
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
em anais (completos
ou resumos)
Total das produções
15
10
12
25
72
5.1.10. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOCENTE
CH
TITULAÇÃO
NDE
COL
01
TP
MSC
X
X
02
H
ESP
03
TP
MSC
X
X
04
H
ESP
05
TP
ESP
06
H
ESP
07
H
MSC
08
H
MSC
09
H
MSC
10
H
MSC
11
TP
ESP
X
X
12
TI
ESP
X
X
13
TI
DR
14
H
ESP
15
TI
MSC
X
X
DOCENTE
CPF
5.1.11. DOCENTES COM FORMAÇÃO ADEQUADA ÀS UNIDADES DE ESTUDO E
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO CURSO
O Corpo docente do CST em Redes de Computadores é formado por 15 docentes com
as seguintes titulações: 07 especialistas, 07 mestres e 01 doutor. Podemos ressaltar que
53,4% dos docentes tem formação acadêmica stricto sensu. Todos eles (100%) têm
formação adequada às unidades de estudo e atividades desenvolvidas no curso.
5.1.12.
CADASTRO DOS PROFESSORES
- 134 -
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
O cadastro do corpo docente do CST em Redes de Computadores encontra-se na
instituição de forma organizada no setor pessoal do UNIFACEX.
5.2. CORPO DISCENTE
A todos os alunos é disponibilizado um apoio pedagógico dos professores,
contratados em regime de tempo integral e parcial em função dos mesmos possuírem
horário de atendimento ao aluno. Todos os cursos possuem uma coordenação a quem cabe
orientar os alunos com relação aos problemas que enfrentam no dia a dia do curso. O
UNIFACEX possui uma coordenação de ensino que orienta os professores no que diz respeito
às questões pedagógicas e didáticas assim como atende os alunos quando professores e
coordenação de curso não conseguem solucionar os problemas.
O aluno tem acesso a todas as informações acadêmicas relevantes no sítio da
Instituição na Internet. Além disto, no primeiro dia de aula do acadêmico, ele recebe o
Manual do Aluno, com todas as informações relevantes a respeito da sua futura vida
acadêmica, além do próprio Coordenador do Curso proferir uma palestra sobre o assunto a
cada início de semestre letivo. Aos ingressantes são oportunizadas reuniões com palestras
sobre o perfil de cada curso, a missão e a filosofia institucional. Eles passam também a
conhecer as instalações básicas (biblioteca, laboratórios, central de atendimento), bem
como a rotina de procedimentos acadêmicos.
5.2.1. PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS PARA
ALUNOS
O UNIFACEX tem como política garantir o apoio necessário à plena realização do aluno
como universitário (nos âmbitos acadêmicos, culturais, sociais e políticos), bem como
desenvolver mecanismos que promovam condições socioeconômicas que viabilizem a
permanência daqueles de baixa renda na Instituição. Para tanto estabeleceu políticas para o
acesso, seleção e permanência do estudante, nivelamento, bolsas, apoio, estágios de
acompanhamento ao egresso, abaixo descritas.
- 135 -
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
As diretrizes básicas da política de acesso, seleção e permanência do aluno no
UNIFACEX são:

Instituir
um
programa
de
acompanhamento
ao
corpo
discente,
nomeadamente ao nível de apoio pedagógico e atendimento;

Concretizar a política de acesso e permanência de alunos provenientes de
famílias menos abastadas orientando a busca de financiamento por meio do
Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior – FIES e outros
incluindo os provenientes do próprio UNIFACEX;

Assegurar os direitos individuais e sociais previstos na Constituição e
legislação
específica,
principalmente
para
aqueles
portadores
de
necessidades especiais;

Viabilizar o acesso e permanência na instituição, e garantir a igualdade de
condições para o pleno desempenho acadêmico;

Otimizar o aproveitamento do corpo discente, fazendo com que todos
aproveitem ao máximo os anos que passarão como acadêmicos;

Realizar pesquisas, estudos e análises para identificar em detalhes os dados
sobre ingressantes, evasão/abandono, tempos médios de conclusão,
formaturas, relação professor/aluno para tentar reduzir ou diminuir as taxas
e, também, acelerar os processos de preenchimento das vagas, tendo em
vista a melhoria das atividades educativas;

Incentivar as relações de companheirismo entre alunos e professores, pois
estas podem ser determinantes para manter os alunos até o término do
curso.
As diretrizes básicas da política de bolsas para o aluno no UNIFACEX são desenvolver os
programas de bolsas e que poderão ser das seguintes modalidades:
a) Bolsa Iniciação Científica: concedida aos alunos da graduação que estejam
vinculados as Bases de Pesquisas institucionais e devidamente acompanhados
por um professor com título mínimo de mestre, que possua conhecimentos na
área em que estejam desenvolvendo o projeto;
- 136 -
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
b) Bolsa Ex-aluno: concedida aos ex-alunos da graduação e pós-graduação que
pretendam fazer outros cursos, para incentivar a educação continuada;
c) Bolsa FIES: O Fundo de Financiamento ao Estudo do Ensino Superior - FIES criado pelo Governo Federal para financiar os estudos de alunos com poucos
recursos;
d) Bolsa ProUni: Programa Universidade para Todos – Decreto nº 5.245, de 15 de
outubro de 2004. Convênio firmado entre o UNIFACEX e o Governo Federal
destinado à concessão de bolsas de estudo integrais ou parciais.
e) Bolsa PIE (Programa de Incentivo Educacional): desconto concedido, pela IES, no
pagamento da anuidade ou mensalidade, ao aluno de curso superior. Esses
descontos podem variar de 100% (bolsa de estudos integral) até descontos
menores (bolsa de estudo parcial);
f) Bolsa de Trabalho: remuneração mensal conferida ao aluno de curso superior
para exercer uma atividade remunerada na própria IES, relacionada com o seu
curso.
5.2.2. APOIO À PROMOÇÃO E PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS
A instituição anualmente organiza o ENEX – Encontro Científico e Cultural do
UNIFACEX, que já se tornou uma referência regional. Na última edição, o ENEX (2013) teve a
participação de mais de 1100 pessoas, entre alunos, professores e comunidade, e
apresentação de 100 trabalhos.
Os cursos do UNIFACEX, periodicamente, oferecem palestras e seminários com
pessoas de referência na área de cada curso, proporcionando aos alunos uma visão prática
dos conceitos vivenciados em sala de aula.
5.2.3. MECANISMOS DE NIVELAMENTO
O UNIFACEX considera o processo seletivo (realização dos vestibulares) como o
momento prévio de análise diagnóstica do perfil do recém-ingressante. A partir do mesmo e
em conjunto com a avaliação em sala de aula, que é vista como um instrumento diagnóstico
- 137 -
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
que aponta e corrige os rumos do processo de ensino e aprendizagem, cria-se assim, um
cenário sobre o ingressante. Para identificar os alunos que passarão pelos cursos de
nivelamento o UNIFACEX promove uma avaliação básica construída pelos professores que
coordenam as organizações básicas do curso no primeiro período. Assim de posse desses
resultados, aqueles que tiverem notas abaixo de 5,0 são convidados a participar do
nivelamento.
Neste sentido, o UNIFACEX, com o auxílio dos setores competentes e o NDE dos
cursos, propicia ao corpo discente atendimento de apoio, ou suplementar, às atividades de
sala de aula, buscando identificar e vencer os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno
desenvolvimento do processo educacional.
No cumprimento de sua política, o UNIFACEX desenvolve as seguintes ações:

Suprir as deficiências básicas dos alunos que não consigam acompanhar
adequadamente o aprendizado. Dessa maneira, acredita estar atendendo os
alunos que estavam temporariamente afastados da vida escolar e aqueles que
necessitam de reforço das bases de Ensino Médio;

Desenvolver turmas de nivelamento compatíveis com as prioridades de cada
curso;

Acompanhamento e orientação didática, de modo prioritário, aos alunos
ingressantes com dificuldades de aprendizagem;

Orientação aos alunos que apresentem dificuldades, detectadas por meio do
processo seletivo, em sala de aula, nas disciplinas ditas básicas;

Organização de atividades didáticas preventivas e terapêuticas, presenciais ou
não;

Oferta de cursos de nivelamento de língua portuguesa, matemática básica e
outras demandas emergentes.
5.2.4. ENCAMINHAMENTO PROFISSIONAL
Todas as empresas da região, com potencial de absorção do profissional formado são
contatadas para contribuir na constituição do curso e estabelecerem convênios pelos quais
- 138 -
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
são oferecidas vagas para estágio. A instituição conta com uma coordenação específica que
dá atendimento ao estágio.
5.2.5. ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO
O UNIFACEX mantém um sistema de acompanhamento psicopedagógico ao alunado,
com o intuito de auxiliar o estudante nas dificuldades naturais encontradas no processo de
aprendizagem e de sua adaptação às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Está
estruturado um acompanhamento do desempenho do aluno, de forma a possibilitar o
oferecimento de medidas alternativas que favoreçam a aprendizagem adequada. Este setor
é dirigido por um profissional qualificado com experiência nesta área.
O acompanhamento Psicopedagógico parte das questões investigadas no
diagnóstico. Através de atividades variadas busca-se identificar e vencer os obstáculos que
se impõem ao processo de aprendizagem para que o aluno possa retomá-lo com maior
autonomia e sucesso. O trabalho Psicopedagógico visa desencadear novas necessidades, de
modo a provocar o desejo de aprender e não somente uma melhora no rendimento escolar.
Durante o acompanhamento são estabelecidos contatos com a equipe escolar
(coordenador e professores), visando maior integração e êxito do acompanhamento
Psicopedagógico. Para tanto, o serviço de acompanhamento Psicopedagógico já conta com
um setor institucionalizado com profissional, horários e protocolos de funcionamento
estabelecidos.
5.2.6. PROGRAMAS DE ESTÍMULO À PRODUÇÃO ACADÊMICA
Os discentes dispõem de professores orientadores para a produção de seus
trabalhos. Docentes e discentes contam com o periódico Carpe Diem, patrocinado pela
instituição para submeterem o resultado de seus estudos e pesquisas.
5.2.7. PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
- 139 -
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
A Instituição pretende implantar o Programa de Acompanhamento ao Egresso - PAE –
com o objetivo estreitar o relacionamento entre o UNIFACEX e seus ex-alunos, de graduação
e pós-graduação. O PAE expressará o compromisso da Instituição com o seu egresso que
será informado sobre notícias da sua área de formação, informações científico-técnicas,
eventos (jornadas, congressos, cursos de atualização etc.), atividades de formação
continuada, oportunidades, pós-graduação, além do contato com colegas da turma.
5.2.8. ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL
O UNIFACEX incentiva a participação do aluno na vida institucional considerando que
é em função dele que ela existe. A formação do cidadão ético, participativo e proativo se
concretiza por meio de suas ações como acadêmico e que depois se somatizam no meio
social. No UNIFACEX o aluno participa dos Colegiados de Curso e do Conselho Superior.
O Diretório Central dos Estudantes do UNIFACEX é cognominado DCE André de
Albuquerque Maranhão e recebe o apoio da Instituição no que diz respeito à estrutura física
e de material para o exercício de suas funções.
5.3. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
5.3.1. PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
O UNIFACEX mantém diretrizes para o estabelecimento de normas e procedimentos
para capacitar e estimular os colaboradores técnico-administrativos. Além de manter uma
política de cargos e salários que evite desigualdades salariais internas, é mantido um Plano
de Capacitação que abrange todos os seus funcionários.
Além de honrar todos os direitos trabalhistas básicos de seus colaboradores, a
Instituição mantém atualizado e regulamentado o Plano de Cargos e Salários do pessoal
técnico-administrativo, homologado pelo Ministério do Trabalho e Sindicato de Classe.
- 140 -
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
5.3.1.1. PROCESSO DE ADMISSÃO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Para ser admitido o pessoal técnico-administrativo e de apoio deve preencher
algumas exigências de qualificação, tais como:

Apresentar características de liderança;

Ser inovador no desempenho de suas tarefas na área específica das funções
que exerce e na área de informática;

Ser empático e democrático em relação aos colegas;

Demonstrar domínio de conhecimentos na sua área de trabalho;

Estar predisposto à formação contínua.
A valorização das atividades dos funcionários está normalizada em um Plano de
Cargos e Salários que foi implantado visando contemplar o desempenho e formação do
funcionário. Este Plano de Cargos foi implantado, registrado no órgão competente e está em
vigor.
As diretrizes básicas da política de avaliação de desempenho e de progressão na
carreira do corpo técnico-administrativo no UNIFACEX são:

Implementar o Plano de Cargos e Salários do Pessoal Técnico e Administrativo
adequando-o à realidade de mercado e de gestão;

Buscar a transformação de Recursos Humanos em seres humanos com
infinitos recursos;

Potencializar e desenvolver os indivíduos enquanto pessoas e profissionais
para que busquem além dos limites institucionais a sua própria realização;

Empreender a implementação continuada do quadro técnico-administrativo,
dimensionado
segundo
as
responsabilidades
e
necessidades
do
desenvolvimento do UNIFACEX;

Reformular, quando necessário, os critérios de progressão funcional,
fundamentando-os no estímulo à qualificação e ao desempenho.
5.3.1.2. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO
CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
- 141 -
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
A política de formação continuada de funcionários técnico-administrativos, dos
diferentes setores, inclui o incentivo à continuidade de estudos, ou seja, educação básica,
treinamento, acesso ao nível superior e Pós-graduação e atualização profissional para o
exercício da cidadania.
Esta política está claramente definida e regulamentada no Plano de Capacitação do
UNIFACEX.
As diretrizes básicas da política de formação continuada de funcionários técnicoadministrativos no UNIFACEX são:

Desenvolver programa especial e intensivo de qualificação, capacitação e
desenvolvimento gerencial, em todos os níveis, tendo em vista seu caráter
determinante para o desempenho da atividade universitária, buscando
padrões compatíveis com as exigências de uma Instituição de Ensino Superior
inovadora e participante;

Capacitar e formar Recursos Humanos, em níveis técnico, administrativo e
gerencial promovendo o aperfeiçoamento e a reciclagem de conhecimentos;

Elaborar matriz de capacitação e treinamento do pessoal administrativo do
nível técnico e operacional, revisando-a a cada ano;

Selecionar profissionais já titulados e disponíveis no mercado, mediante
chamada, concurso ou outro expediente;

Incentivar a formação continuada do corpo técnico;

Ofertar cursos voltados à atuação específica;

Ofertar cursos de relações interpessoais para o bom desempenho
profissional;

Estimular a participação em eventos sociais, culturais e científicos promovidos
pela Instituição e outras entidades;

Propiciar atualização de conhecimentos na área da informática;

Alcançar e manter em nível de excelência a formação e a qualificação
profissional do corpo técnico-administrativo do UNIFACEX.
- 142 -
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
5.3.2. ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
Todos os profissionais do corpo técnico-administrativo possuem formação
profissional adequada e compatível às funções que exercem na instituição e a experiência
profissional é compatível com a função exercida.
5.3.3. ADEQUAÇÃO DA QUANTIDADE DE PROFISSIONAIS ÀS NECESSIDADES DO
CURSO
O quadro técnico-administrativo possui uma composição que permite o pleno
funcionamento das atividades do curso. Os laboratórios de informática estão assessorados
por uma equipe de profissionais com formação específica propiciando o pleno
funcionamento de todos os equipamentos, fazendo a manutenção periodicamente e, ainda,
dando suporte técnico aos usuários. Para a coordenação são disponibilizados funcionários
para auxiliar na condução das atividades do curso. Aos docentes o UNIFACEX oferece
suporte didático-pedagógico. Aos alunos são disponibilizados, além do atendimento básico
de secretaria, o acompanhamento Psicopedagógico e o Nivelamento. Todos estes
atendimentos são oferecidos com suporte de Recursos Humanos.
- 143 -
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
6. INSTALAÇÕES FÍSICAS
6.1. INSTALAÇÕES GERAIS
O Centro Universitário UNIFACEX está situado em Natal, no Estado do Rio Grande do
Norte numa área total de 22.000 m² em terreno próprio. Sua área construída é de
aproximadamente 19.000 m² e está disposta em várias edificações, conforme descrição dos
itens que seguem.
As instalações físicas foram projetadas de forma global visando aproveitar bem o
terreno, de forma a atender plenamente a todas as exigências legais e educacionais.
A área física do UNIFACEX é formada por prédios dos dois lados da Rua Orlando Silva,
praticamente tomando todo o quarteirão. Do lado esquerdo, fica a piscina semiolímpica, a
Central de Relacionamento, Prédio II e o Ginásio de esporte. Do lado direito situa-se o Prédio
I e o Prédio III, na Rua Dr. José Xavier da Cunha, 1978, encontra-se o moderno Prédio IV, este
utilizado hoje apenas pela Pré-escola.
6.1.1. SALAS DE AULAS
As salas de aula destinadas aos diversos cursos são amplas, considerando-se o
número de alunos matriculados nas turmas correspondentes. Todas se encontram bem
conservadas e permanentemente limpas. O mobiliário existente, em cada uma delas, é
adequado e suficiente para as atividades nelas desenvolvidas, além de não oferecerem
interferências significativas resultantes de ruídos externos ou poeira.
Quanto aos recursos didáticos, as salas dispõem de quadro branco para pincel e um
pequeno mural para fixação de comunicados e de trabalhos. Os retroprojetores, datashow,
telas e outros recursos são fornecidos pela SAD – Serviço de Apoio Docente.
As salas possuem carteiras individuais projetadas de forma a proporcionar conforto
ao aluno. Mesmo conservadas, são periodicamente pintadas para manter sempre uma ótima
aparência. Tanto as salas como todo o mobiliário são limpos diariamente (de forma rotineira
ou tantas vezes quantas forem necessárias), proporcionando aos alunos e professores um
ambiente agradável e confortável.
- 144 -
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Quadro 4 – Distribuição do Espaço Físico
ESPAÇO FÍSICO GERAL
SALAS DE AULAS
ÁREA (M2) CAPACIDADE TURMAS/SEMANA
Prédio 01 – Térreo
Sala 1001
63,67
50
03
Sala 1002
63,67
50
03
Sala 1003
63,67
50
03
Sala 1004
63,67
50
03
Sala 1005
63,67
50
03
Sala 1101
63,67
50
03
Sala 1102
63,67
50
03
Sala 1103
63,67
50
03
Sala 1104
63,67
50
03
Sala 1105
63,67
50
03
Sala 1106
64,80
50
03
Sala 1201
63,67
50
03
Sala 1202
63,67
50
03
Sala 1203
63,67
50
03
Sala 1204
63,67
50
03
Sala 1205
63,67
50
03
Sala 1206
63,67
50
03
HORÁRIO DE
FUNCIONAMENTO
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Prédio 01 – 1º
Andar
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Prédio 01 – 2º
Andar
- 145 -
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Prédio 02 – Térreo
03
Sala 2001
110,00
100
03
Sala 2002
90,00
80
03
80
03
80
03
80
03
80
03
Sala 2003
Sala 2004
Sala 2005
90,00
90,00
90,00
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Prédio 02 – 1º
Andar
Sala 2101
Sala 2102
Sala 2103
Sala 2104
Sala 2105
Sala 2106
Sala 2107
Sala 2108
Sala 2109
Sala 2110
Sala 2111
Sala 2112
Sala 2113
Sala 2114
Sala 2115
90,00
90,00
80
90,00
80
90,00
80
90,00
80
90,00
80
90,00
80
90,00
80
90,00
80
70,00
60
70,00
60
70,00
60
70,00
60
70,00
60
90,00
80
03
03
03
03
03
03
03
03
03
03
03
03
03
03
Prédio 02 – 2º
Andar
- 146 -
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Sala 2201
90,00
80
03
90,00
80
90,00
80
90,00
80
90,00
80
90,00
80
90,00
80
90,00
80
90,00
80
70,00
60
90,00
80
70,00
60
70,00
60
70,00
60
90,00
80
Sala 3001
70,00
60
03
Sala 3002
70,00
60
03
Sala 3003
70,00
60
03
Sala 3004
70,00
60
03
Sala 3005
80,00
70
03
Sala 3101
70,00
60
03
Sala 3102
70,00
60
03
Sala 2202
Sala 2203
Sala 2204
Sala 2205
Sala 2206
Sala 2207
Sala 2208
Sala 2209
Sala 2210
Sala 2211
Sala 2212
Sala 2213
Sala 2214
Sala 2215
03
03
03
03
03
03
03
03
03
03
03
03
03
03
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Prédio 03 – Térreo
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Prédio 03 – 1º
Andar
- 147 -
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Sala 3103
70,00
60
03
Sala 3104
70,00
60
03
Sala 3105
80,00
70
03
Sala 3201
70,00
60
03
Sala 3202
70,00
60
03
Sala 3203
70,00
60
03
Sala 3204
70,00
60
03
Sala 3205
80,00
70
03
Sala 3301
70,00
60
03
Sala 3302
70,00
60
03
Sala 3303
70,00
60
03
Sala 3304
70,00
60
03
Sala 3305
80,00
70
03
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
03
03
03
03
03
03
03
03
03
03
03
03
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Prédio 03 – 2º
Andar
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Prédio 03 – 3º
Andar
Prédio 04 – Térreo
Sala 4001
Sala 4002
Sala 4003
Sala 4004
Sala 4005
Sala 4006
Sala 4007
Sala 4008
Sala 4009
Sala 4010
Sala 4011
Sala 4012
Prédio 04 – 1º
Andar
- 148 -
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino e Vespertino.
Matutino e Vespertino.
Matutino e Vespertino.
Matutino e Vespertino.
Matutino e Vespertino.
Matutino e Vespertino.
Matutino e Vespertino.
Matutino e Vespertino.
Matutino e Vespertino.
Matutino e Vespertino.
Matutino e Vespertino.
Matutino e Vespertino.
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Sala 4101
50
40
03
Sala 4102
50
40
03
Sala 4103
50
40
03
Sala 4104
50
40
03
Sala 4105
50
40
03
Sala 4106
50
40
03
Sala 4107
50
40
03
Sala 4108
50
40
03
Sala 4109
50
40
03
Sala 4110
50
40
03
Sala 4111
50
40
03
Sala 4112
50
40
03
Sala 4113
50
40
03
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Matutino, Vespertino e
Noturno.
Legenda:
SALA DE AULA identificar a sala (Ex: Sala 01);
ÁREA é a área total construída em m²;
CAPACIDADE é a capacidade da área em número de usuários;
TURMAS/SEMANA é o número de turmas de alunos atendidos;
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO é o horário disponível para utilização.
6.1.2. INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS
Os prédios onde os cursos funcionam são de concepção moderna podendo ser
considerados muito bons os aspectos de dimensão, acústica, iluminação, ventilação,
mobiliário e limpeza.
Para o atendimento geral dos discentes, ainda existe, na Central de Atendimento da
Instituição: setores de atendimento financeiro, setor de atendimento ao discente, setor de
controle acadêmico, setor de admissão e matrícula, setor de diplomas, secretaria geral etc.
- 149 -
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Quadro 5 – Espaço Físico para as Atividades Administrativas
INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS
PRÉDIO 1
HORÁRIO DE
INSTALAÇÕES
ÁREA (M2)
FUNCIONAMENTO
Matutino, vespertino e
Presidência da Mantenedora
12
noturno
Matutino, vespertino e
Vice Presidência
12
noturno
Matutino, vespertino e
Direção Administrativa Financeira
10
noturno
Matutino, vespertino e
Setor Pessoal
10
noturno
Matutino, vespertino e
Sala de Reuniões
15
noturno
Matutino, vespertino e
Callcenter
10
noturno
Matutino, vespertino e
Recepção
12
noturno
Matutino, vespertino e
Reprografia
19
noturno
Matutino, vespertino e
Cantina
13
noturno
Matutino, vespertino e
Serviço de Apoio Psicopedagógico
20
noturno
Matutino, vespertino e
Convivência
500
noturno
Setor de Marketing
11,21
Matutino e vespertino
PRÉDIO 2
HORÁRIO DE
INSTALAÇÕES
ÁREA (M2)
FUNCIONAMENTO
Matutino, vespertino e
Reprografia
30
noturno
Matutino, vespertino e
Cantina
30
noturno
Matutino, vespertino e
Sala de TI
30
noturno
Matutino, vespertino e
Convivência
700
noturno
Matutino, vespertino e
Sala de coordenação do Colégio
40
noturno
PRÉDIO 3
HORÁRIO DE
INSTALAÇÕES
ÁREA (M2)
FUNCIONAMENTO
- 150 -
P R O J E T O
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Reprografia
12
Cantina
12
Livraria
40
Lojinha
40
Convivência
350
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
PRÉDIO 4
INSTALAÇÕES
Recepção
Sala de Espera
Psicopedagogia
Sala dos Professores
Secretaria
Cozinha Experimental
Cozinha
Primeiros Socorros
Almoxarifado
Estimulação Psicomotora
Multimeios
Estimulação Psicomotora
Multimeios
ÁREA (M2)
5
12
10
15
10
10
10
10
10
20
20
20
20
Central de Atendimento
Tesouraria
12
Sala de Atendimento Financeira
12
Sala de Cobrança
09
Sala da Gerência do Financeiro
07
Sala de Atendimento
30
Sala de Apoio ao Atendimento
15
CPD
15
Sala de Arquivo
30
Recepção da Reitoria
05
- 151 -
HORÁRIO DE
FUNCIONAMENTO
Matutino e vespertino.
Matutino e vespertino.
Matutino e vespertino.
Matutino e vespertino.
Matutino e vespertino.
Matutino e vespertino.
Matutino e vespertino.
Matutino e vespertino.
Matutino e vespertino.
Matutino e vespertino.
Matutino e vespertino.
Matutino e vespertino.
Matutino e vespertino.
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Sala da CPA
10
Sala da Secretária Geral
10
Sala da Pro Reitoria Acadêmica
15
Sala da Coordenação de Estágio
10
DCE
15
Copa
12
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
6.1.3. INSTALAÇÕES PARA DOCENTES
Nas instalações do UNIFACEX existem salas de professores, salas de reuniões,
gabinetes para atendimento individual e salas de informática. Os espaços são adequados,
iluminados, ventilados ou refrigerados e sem problemas acústicos. São permanentemente
limpos e bem equipados, possuindo banheiros para uso exclusivo dos docentes.
Quadro 6 – Instalações para Atividades dos Docentes
INSTALAÇÕES PARA DOCENTES - GRADUAÇÃO
PRÉDIO 1
INSTALAÇÕES
ÁREA (M2)
Sala dos Professores
39,14
Sala de Espera
30
Atendimento Individualizado
40
Sala de TP/TI
60
Sala de Reunião
15
Sala de Convivência
30
Banheiro Masculino
10
Banheiro Feminino
10
- 152 -
HORÁRIO DE
FUNCIONAMENTO
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
PRÉDIO 2
ÁREA (M2)
INSTALAÇÕES
Gerência de TI
39,14
Sala de Espera
09
Sala de Convivência
20
Banheiro Masculino
10
Banheiro Feminino
10
HORÁRIO DE
FUNCIONAMENTO
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
PRÉDIO 3
ÁREA (M2)
INSTALAÇÕES
Sala de Integração Administração/Direito
9
Sala de Integração Contábil
9
Sala de Integração Psicologia/Enfermagem
9
HORÁRIO DE
FUNCIONAMENTO
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
Matutino, vespertino e
noturno
PRÉDIO 4
ÁREA (M2)
INSTALAÇÕES
Sala dos Professores
15
HORÁRIO DE
FUNCIONAMENTO
Matutino e vespertino.
6.1.4. INSTALAÇÕES PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO
As instalações para as coordenações dos cursos de graduação se encontram
distribuídas nos prédios I, II e III.
Todas as instalações são adequadas para atenderem as necessidades atuais, com
recepção, sala de atendimento, mobiliário adequado e computadores em todos os
ambientes, atendendo à necessidade de cada curso.
Quadro 7 – Instalações para Atividades de Coordenação de Curso
PRÉDIO 1
Recepção da Coordenação da Pós-Graduação
Coordenação da Pós-Graduação
Sala dos professores da Pós-Graduação
- 153 -
ÁREA
(M2)
09
Matutino, vespertino e noturno
15
Matutino, vespertino e noturno
12
Matutino, vespertino e noturno
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
ÁREA
(M2)
PRÉDIO 2
Recepção da Coordenação dos Cursos
Tecnológicos
Sala de Atendimento de Alunos CST´s 1
Sala do NDE
Coordenação dos Cursos Tecnológicos
Recepção das Coordenações
Recepção da Coordenação do CST em Redes de
Computadores.
Coordenação do CST em Redes de Computadores
Sala de Atendimento do NDE
Sala de Atendimento de Alunos
Coordenação de Pedagogia, Biologia, P&G e GTI
Sala de Atendimento do NDE
Sala de Atendimento de Alunos
PRÉDIO 3
Recepção da Coordenação de Administração,
Logística e Direito
Coordenação de Logística e Administração
Coordenação de Direito
Recepção da Coordenação de Ciências Contábeis e
Serviço Social
Coordenação de Contábeis e Serviço Social
Recepção da Coordenação de Enfermagem e
Psicologia
Coordenação de Enfermagem
Coordenação de Psicologia
PRÉDIO 4
Coordenação Pedagógica
Coordenação de Disciplina
10
09
09
70
10
10
Matutino, vespertino e noturno
Matutino, vespertino e noturno
Matutino, vespertino e noturno
Matutino, vespertino e noturno
Matutino, vespertino e noturno
Vespertino e noturno
18
Vespertino e noturno
09
Matutino, vespertino e noturno
09
Matutino, vespertino e noturno
70
Matutino, vespertino e noturno
20
Matutino e vespertino.
09
Matutino e vespertino.
ÁREA
(M2)
Matutino, vespertino e noturno
10
40
25
10
30
10
Matutino, vespertino e noturno
Matutino, vespertino e noturno
Matutino, vespertino e noturno
Matutino, vespertino e noturno
Matutino, vespertino e noturno
25
Matutino, vespertino e noturno
25
Matutino, vespertino e noturno
ÁREA
(M2)
20
Matutino e vespertino.
12
Matutino e vespertino.
6.1.5. AUDITÓRIO/SALA DE CONFERÊNCIA
A Instituição possui um auditório, um com capacidade para 150 pessoas. Possui
também, 01 anfiteatro com capacidade de 45 pessoas cada um. Todos os espaços são
adequados em dimensão, acústica, iluminação, ventilação/refrigeração, limpeza e
mobiliário.
- 154 -
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6.1.6. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
As instalações sanitárias nos prédios onde funcionam os cursos, destinadas aos
docentes, discentes e ao público visitante em geral, são amplas, em quantidades suficientes,
limpas, isentas de odores e com espaços destinados aos deficientes físicos.
Quadro 8 – Instalações para Atividades dos Docentes
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
INSTALAÇÕES
PRÉDIO 1
Térreo
Sanitário Masculino
Sanitário Feminino
ÁREA (M2)
10
10
1º Andar
Sanitário Masculino
Sanitário Feminino
Sanitário Masculino/Feminino – Rece
Sanitário Masculino/Feminino – Presidência
Sanitário Masculino/Feminino – Direção Administrativa
2º Andar
Sanitário Masculino
Sanitário Feminino
PRÉDIO 2
INSTALAÇÕES
Térreo
Sanitário Masculino
Sanitário Feminino
Sanitário Masculino
Sanitário Feminino
10
10
03
03
03
10
10
ÁREA (M2)
20
20
10
10
1º Andar
Sanitário Masculino
Sanitário Feminino
20
20
2º Andar
Sanitário Masculino
Sanitário Feminino
20
20
PRÉDIO 3
ÁREA (M2)
INSTALAÇÕES
Térreo
Sanitário Masculino
Sanitário Feminino
10
10
1º Andar
- 155 -
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Sanitário Masculino
Sanitário Feminino
10
10
2º Andar
Sanitário Masculino
Sanitário Feminino
10
10
3º Andar
Sanitário Masculino
Sanitário Feminino
10
10
PRÉDIO 4
ÁREA (M2)
INSTALAÇÕES
Térreo
Sanitário Masculino
Sanitário Feminino
Sanitário Masculino
Sanitário Masculino
Sanitário Feminino
Sanitário Feminino
10
10
10
10
10
10
2º Andar
Sanitário Masculino
Sanitário Feminino
Sanitário Masculino
Sanitário Feminino
Sanitário Masculino
Sanitário Feminino
10
10
10
10
10
10
CENTRAL DE ATENDIMENTO
INSTALAÇÕES
Sanitário Masculino/Feminino
Sanitário Masculino/Feminino – Pro Reitoria Acadêmica
Sanitário Masculino/Feminino – Reitoria
Sanitário Masculino/Feminino – Funcionários
ÁREA (M2)
04
04
10
04
6.1.7. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS
Todas as condições de acesso para portadores de necessidades especiais estão
observadas. Existem rampas, elevadores, instalações sanitárias especiais e vagas na
garagem.
O UNIFACEX cumpre o Decreto nº 5.269/04, que “que estabelece normas gerais e
critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou
com mobilidade reduzida”. Oito de suas salas de aula, salas de coordenadores, todos os
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cinco Laboratórios de Informática e Biblioteca situam-se no térreo dos prédios I, II e III,
contando com rampas de acesso, o que facilita a locomoção de portadores de necessidades
especiais. Ainda no térreo situa-se a recepção e secretaria, a quadra poliesportiva, o setor de
pagamento de mensalidades, cantinas, espaço de convivência, auditório, reprografia,
bebedouros etc. Os pisos superiores contam com corrimão.
Desta forma, propicia aos portadores de deficiência física e sensorial, condições
básicas de acesso ao ensino superior, de mobilidade e de utilização de equipamentos e
instalações em seu campus, tendo como referência a Norma Brasil 9050, da Associação
Brasileira de Normas Técnicas, que trata da Acessibilidade de Pessoas Portadoras de
Deficiências e Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos.
6.1.8. INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA
O UNIFACEX tem como uma das suas principais preocupações, oferecer aos seus
alunos, professores e demais funcionários, todas as condições de segurança para o perfeito
e tranquilo andamento das atividades acadêmicas. A instituição passa, periodicamente, por
uma avaliação/auditoria do corpo de bombeiros da cidade, para a correta manutenção de
seus dispositivos anti-incêndio (extintores) e de suas instalações em geral. Nessas
avaliações/auditorias, os pareceres sempre foram de aprovação aos dispositivos existentes.
Seus laboratórios, embora não tenham equipamentos de risco, possuem afixados em
lugar visível, os procedimentos básicos de conduta no caso de ocorrência de algum sinistro.
Em todos os prédios do UNIFACEX são atendidas as normas de segurança no tocante
a pessoal e equipamentos. Os prédios são equipados com extintores, escadas de incêndio,
além de amplas áreas de circulação. Os laboratórios da área de saúde têm todos os EPI e EPC
necessários à realização das aulas. Existe controle de acesso aos prédios no campus, além de
funcionários que exercem vigilância nas áreas de circulação interna. Existe, para as questões
ligadas a acidente de trabalho, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA).
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6.1.9. MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS
Todas as instalações físicas são bem conservadas. O UNIFACEX possui setores
destinados à limpeza, conservação e manutenção dos espaços físicos e das instalações
diversas. Os espaços externos são limpos e ajardinados.
6.2. EQUIPAMENTOS
Todos os equipamentos disponibilizados nas diversas instalações do UNIFACEX se
encontram em boas condições de uso e os materiais de consumo são em quantidade
suficiente para atender ao número de alunos e às disciplinas teóricas e práticas dos cursos.
6.2.1. ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES
Os equipamentos de informática são disponibilizados para os docentes em diversos
setores, tais como: sala de atendimento ao aluno, sala de TP/TI, Salas de Integração,
coordenadoria de cursos, além dos laboratórios de informática.
6.2.2. ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS ALUNOS
O CST em Redes de Computadores tem a sua disposição 8 (oito) laboratórios de
informática, distribuídos pelas unidades de ensino, totalizando aproximadamente 274
máquinas com acesso a Web, Windows, Office e demais softwares necessários para
execução das disciplinas. Somado ao fato de que o aluno ainda dispõe de acesso a 13
(computadores) na Biblioteca da Instituição para uso de livre acesso. Vale observar que um
laboratório fica disponível em tempo integral e 03 em tempo parcial para acesso aos alunos,
com um monitor para coordenar e acompanhar o uso dos equipamentos. Convém destacar
que os laboratórios são modernos e atualizados e contam com equipe própria de
manutenção. Todos os laboratórios possuem equipamento multimídia e 01 possui lousa
digital facilitando a exposição dos conteúdos. Dos laboratórios citados 01 é específico para
aulas práticas de redes de computadores sendo dotado de equipamentos para essa
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finalidade. A instituição disponibiliza acesso à Internet com link dedicado da Embratel de 10
MB, proporcionando acesso eficiente e rápido na web, e como redundância da
disponibilização do serviço, temos 2 contratos com a Cabo Telecon, totalizando mais de
50MB de uso de Internet banda larga.
6.2.3. RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA
O UNIFACEX tem, em sua infraestrutura de apoio pedagógico, a grande alavanca para
a realização de aulas, reuniões e eventos na Instituição. A aquisição de aparelhos
audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de aula, como TV, DVD e projetor
multimídia, tem facilitado o fazer pedagógico. Todas as salas do UNIFACEX têm computador
e projetor multimídia instalados e fixos nas salas de aulas.
A implantação de um programa de manutenção preventiva, bem como os investimentos
na preparação de recursos humanos, para um rápido atendimento aos professores em sala
de aula, além de propiciar o oferecimento de orientações sobre o correto uso dos aparelhos
eletrônicos, contribui para a maximização dos recursos disponíveis.
6.2.4. ACESSO A INTERNET
Todos os equipamentos disponibilizados para os professores e alunos, nos diversos
espaços já referidos, estão conectados às redes de comunicação científica. A instituição
disponibiliza 7 dias por semana 24 horas por dia sua estrutura de portais de comunicação
bem como portal de apoio ao ensino presencial (Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA)
para a comunidade acadêmica.
Na estrutura física está disponibilizado um laboratório de informática com 30
computadores ligados à Internet para acesso comum dos alunos destinados a estudos ou
pesquisa, aberto das 8h00min as 21h00min com a presença de um monitor de laboratórios
para apoiar o uso, bem como um ambiente de Internet sem fio localizado em todas
as áreas comuns de todas as unidades e na biblioteca, esta que também conta com
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ambiente de estudo e pesquisa com computadores ligados à Internet e sala de estudos para
grupos.
A infraestrutura ainda conta com mais 7 laboratórios de informática destinados as
aulas práticas, somando 244 computadores ligados à Internet, sendo um laboratório
especifica para o curso de Redes de Computadores. Neste ambiente temos mais um monitor
de laboratórios que está presente, das 13h30min às 22h30min, para apoiar o uso.
6.2.5. MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
São de responsabilidade do setor de Serviços Gerais a manutenção e conservação das
instalações, bem como coordenar, orientar, supervisionar, executar e controlar as atividades
auxiliares que dão suporte operacional ao UNIFACEX e zelar pela conservação dos bens
patrimoniais.
O Setor de Serviços Gerais conta com equipes internas específicas para diferentes
tipos de manutenção e com contratos de prestação de serviços nos casos especializados,
como por exemplo, equipamentos de laboratórios e ar condicionado.
É de responsabilidade do Setor de Informática a manutenção e conservação dos
equipamentos de informática, que conta com uma equipe interna responsável pelas
máquinas, assim como pela instalação e controle dos softwares, e com um suporte externo
técnico de empresas especializadas em equipamentos de informática.
Em órgãos de apoio, que necessitam de manutenção diferenciada, existe sempre
uma equipe interna para atendimento de urgência e contratos de assistência técnica
especializada externa.
Para os outros equipamentos didático-pedagógicos, o setor de Multimeios também
conta com funcionários especializados para sua manutenção e conservação.
6.2.6. PLANO DE EXPANSÃO E DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
O UNIFACEX possui equipe técnica especializada, em todas as suas unidades,
preparadas para garantir a manutenção periódica dos equipamentos e instalações. A equipe
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interna de manutenção é treinada para agir na manutenção periódica dos equipamentos e
preparada para agir com rapidez e regularidade nas necessidades de reparo.
Na previsão orçamentária do UNIFACEX há a destinação de verba anual para amparar
o seu plano de expansão e de atualização dos equipamentos. As aquisições anuais, assim
como a política de atualização, renovação e manutenção dos equipamentos são
perfeitamente amparadas pela verba anual destinada à atualização e à expansão.
Os laboratórios de Tecnologia estão com os equipamentos ainda na garantia de
fábrica de 3 anos.
6.3. BIBLIOTECA
A Biblioteca Senador Jessé Pinto Freire, criada através de Portaria como órgão
suplementar da instituição, vinculada à Pró-Reitoria Acadêmica desta IES é Coordenada e
Supervisionada sob forma sistêmica como biblioteca híbrida (Universitária e escolar), com
atribuições diretas aos cursos de nível superior com perfil e formação voltados para a
pesquisa, ensino e extensão. Sua política de funcionamento rege-se por Regimento próprio
e Normas Internas, e por Instruções normativas determinadas pelos Diretores e
Coordenador da Biblioteca universitária do UNIFACEX.
A Biblioteca tem como objetivo: Recuperar, organizar, disseminar e socializar a
informação bibliográfica, multimeios e virtual, bem como promover a cultura entre
docentes, discentes e funcionários da IES de forma dinâmica e eficaz, contribuindo para a
qualidade do ensino, pesquisa e extensão.
É fundamental que as solicitações de livros, periódicos, DVDs e outras sejam
atendidas de forma a permitir que o alunado possa utilizar-se do material bibliográfico
necessário tanto para o Ensino, quanto para a Pesquisa e a Extensão. A existência de salas de
consulta, com um ambiente tranquilo e adequado ao estudo, coloca-se também como
essencial.
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
6.3.1. INSTALAÇÃO FÍSICA DA BIBLIOTECA
A Biblioteca está localizada na Unidade I do UNIFACEX, sendo de fácil acesso para os
seus usuários: alunos, professores e funcionários, como também a comunidade em geral.
O espaço físico está distribuído em sede própria com três pavimentos, providos de
acesso aos deficientes, sendo um térreo e dois mezaninos. Dispõe também de banheiro
masculino e feminino.
Sua área física é de 1.163,21m2, distribuída da seguinte forma:
Térreo = 505,13m2; Pavimento 1 = 412,30m2; Pavimento 2 = 245,78m2 e 156,32m2
de área para serviços técnico-administrativos. As instalações estão disponibilizadas para
acervo, leitura individual, 07 salas para estudo em grupo, 17 cabines individuais semiabertas,
16 terminais de acesso à Internet, circulação e terminais de consultas ao catálogo online,
possuindo mais de 300 assentos para uso diário.
Todo o seu espaço é climatizado com ambientação moderna e confortável. Dispõe
de serviço de fiscalização eletrônica com câmeras e antenas eletromagnéticas.
6.3.2. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
A biblioteca funciona em horário ininterrupto de segunda a sexta-feira, das 8h
às 22h e no sábado das 8h às 12h.
6.3.3. SERVIÇOS OFERTADOS PELA BIBLIOTECA
A biblioteca disponibiliza alguns serviços pertinentes à sua comunidade interna e
externa:
a) Atendimento ao público: Este serviço está ligado diretamente ao usuário, atuando
junto em tirar dúvidas e auxiliar na utilização dos serviços e localização física dos
materiais.
b) Empréstimos: Disponibiliza a circulação e empréstimo dos materiais do acervo da
biblioteca para seus clientes internos, bem como reserva e renovação (in loco ou
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online), devolução e as modalidades de empréstimo especial e empréstimo entre
bibliotecas.
c) Serviços Online: Via Internet, o usuário pode reservar e renovar materiais, como
também consultar sua situação na biblioteca.
d) Comutação Bibliográfica: Viabiliza a possibilidade de obter cópias de artigos
publicados em periódicos, teses e anais de congresso pertencentes a outras
instituições.
6.3.4. POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO
A política de aquisição, atualização e expansão do acervo bibliográfico adotada pelo
UNIFACEX é baseada nas necessidades dos cursos de Graduação, Pós-graduação e extensão,
mantidos pela Instituição, seguindo as indicações dos corpos docente e discente com base
nos conteúdos programáticos dos cursos oferecidos. A aquisição do material bibliográfico se
dá de forma contínua, com base nas solicitações de aquisição dos cursos e/ou identificação
de necessidades por parte da Biblioteca, e de acordo com o provimento de recursos
financeiros da Instituição.
Para seu desenvolvimento, a Biblioteca do UNIFACEX conta com plano de expansão
para o período de vigência do PDI, abrangendo os recursos de informática, serviços, recursos
humanos, recursos materiais e recursos físicos, conforme detalhado no item a seguir.
6.3.5. ACERVO DA BIBLIOTECA
A Biblioteca Senador Jessé Pinto Freire caracteriza-se como multidisciplinar, uma vez
que existe a necessidade de fornecer com precisão, relevância e atualidade, as informações
bibliográficas necessárias aos alunos do colégio, graduação e pós-graduação do UNIFACEX e
à comunidade em geral.
Possui um acervo de qualidade, composto por edições atuais e em excelente estado
de conservação.
O crescimento da coleção é constante, sendo ampliado de acordo com o Cronograma
de Desenvolvimento Organizacional da IES e através das solicitações emitidas pelos
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Coordenadores de curso, que seguem as bibliografias do corpo docente e das solicitações
dos discentes. Após a seleção do material, a listagem com as solicitações é enviada para a
Biblioteca, que, por sua vez, faz o levantamento quantitativo do material já existente e
encaminha para a Direção Financeira que executa os procedimentos de compra. A Direção
Financeira faz cotação de preço junto aos livreiros, aprova a compra e envia à Biblioteca a
lista do material a ser comprado. Para finalizar o processo de compra a Biblioteca entra em
contato com o fornecedor e fica responsável pelo recebimento do material comprado e pela
cobrança da entrega.
O acervo é uma ferramenta indispensável para subsidiar a formação do corpo
discente e docente da IES, tanto no aspecto educacional quanto no cultural.
O acervo é composto por mais de 26.589 títulos e 75.668 volumes de todas as áreas
do conhecimento humano, distribuídos em livros, folhetos, periódicos, multimeios e
produção acadêmica, conforme especificados abaixo.
TIPO DE MATERIAL
Livros
Folhetos
Periódicos
Multimeios
Produção Acadêmica
CD ROM
TÍTULOS
20.986
755
772
753
2.625
373
EXEMPLARES
50.401
991
19.683
1.209
2.876
982
DVD
135
178
Fita K-7
55
57
O material bibliográfico pode ser consultado pela base do Sistema Pergamum (PUCPR) via Internet, através da homepage da UNIFACEX (www.UNIFACEX.com.br) ou na base
local da própria Biblioteca. Todo o acervo está automatizado e o catálogo online
disponibilizado para consulta é de fácil utilização e oferece diferenciadas formas de busca da
informação.
No que tange à entrada e saída de materiais no âmbito da biblioteca, todos aqueles
que são adquiridos e devolvidos circulam com bastante agilidade. Esse fluxo ocorre de
maneira satisfatória porque o acesso ao material é priorizado pela Seção de Processamento
Técnico que disponibiliza o documento ao usuário, e pela seção de circulação, que é
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responsável pela reposição do documento na estante, tanto novos como os devolvidos do
empréstimo.
A Biblioteca é organizada com a Classificação Decimal Universal (CDU), o que facilita a
localização física dos materiais, haja vista que esse sistema de classificação possibilita a
organização dos materiais por assunto.
6.3.6. PERIÓDICOS, JORNAIS E REVISTAS
Tipo
JORNAIS
PERIÓDICOS
Periódicos, Jornais e Revistas
Descrição
DIÁRIO DE NATAL: O Poti. Natal: Diário de Natal, s.d. Diário.
GAZETA MERCANTIL. São Paulo: JB S.A. Diário.
JH: primeira edição. Natal: Jornal de Hoje, s.d. Diário.
JORNAL DE HOJE. Natal: RN Gráfica e Editora Ltda. Diário.
JORNAL DO SENADO. Brasília: Senado Federal. Diário.
TRIBUNA DO NORTE. Natal: Empresa Jornalística Tribuna do Norte,
s.d. Diário.
ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO BRASIL. Brasília: IBGE. Anual.
ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO RIO GRANDE DO NORTE. Natal:
Fundação Instituto de Desenvolvimento do Rio Grande do Norte,
1991. Anual.
CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA - CSP: reports in public health. Rio de
Janeiro: Fiocruz, s.d. Bimestral. ISSN: 0102-311-X.
CENSO DEMOGRÁFICO. Brasília: IBGE, 1991. Anual. ISSN: 0104-3145.
CIDADANIA E JUSTIÇA. Rio de Janeiro: AMB-Associação dos
Magistrados Brasileiros. Semestral.
DEBATES SOCIAIS. Rio de Janeiro: Centro Brasileiro de Cooperação e
Intercâmbio de Serviços Sociais, s.d. Quadrimestral.
ESTUDOS SEBRAE. São Paulo: SEBRAE. Bimestral.
FINANÇAS E DESENVOLVIMENTO. Washigton: Banco Mundial.
Trimestral. ISSN: 0255-7622.
GESTÃO EM AÇÃO. Salvador: UFBA. Semestral.
GESTÃO PLUS. São Paulo: Gestão e Rh Editora S/C Ltda. Bimestral.
GESTÃO RH. São Paulo: Gestão e Rh Editora S/C Ltda. Bimestral.
HSM MANAGEMENT. São Paulo: Editora Savana Ltda. Bimestral.
INOVA: jornal. São Paulo: IOB. Mensal.
IOB: anexos estaduais. s.l.: IOB, 1994. Semestral.
IOB: calendário de obrigações e tabelas práticas. s.l.: IOB.Anual.
IOB: ICMS - IPI e OUTROS. s.l.: IOB. Anual.
IOB: imposto de renda e legislação societária. s.l.: IOB. Anual.
IOB: textos legais. s.l.: IOB. Anual.
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
L&C: revista de direito e administração pública. Brasília: Editora
Consulex. Mensal. ISSN: 1519-8049.
LEX: coletânea de legislação e jurisprudência. São Paulo: Lex
Editora, 2004. Mensal. ISSN: 0104-2068.
LEX: jurisprudência dos tribunais de alçada civil de São Paulo. São
Paulo: Lex Editora, 2004. Bimestral.
LEX: jurisprudência do superior tribunal de justiça e tribunais
regionais. São Paulo: Lex Editora, 2004. Mensal. ISSN: 0103-5568.
LEX: jurisprudência do supremo tribunal federal. São Paulo: Lex
Editora, 2004. Mensal. ISSN: 0100-8390.
LEX: legislação federal e marginália. São Paulo: Lex Editora, 2004.
Mensal. ISSN: 0101-2584.
RAE: Revista de Administração de Empresas. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas.Trimestral. ISSN: 0034-7590.
ERA EXECUTIVO. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas. Trimestral.
ISSN: 1677-3195.
RAUSP: Revista de Administração. São Paulo: USP, 1999. Trimestral.
ISSN: 0080-2107.
REVISTA AFRESP DE TRIBUTAÇÃO. São Paulo: Associação dos
Agentes Fiscais de Rendas do Estado de São Paulo. Bimestral.
REVISTA ANGRAD. Rio de Janeiro: ANGRAD. Semestral. ISSN: 15185532.
REVISTA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO. Brasília: Conselho
Federal de Administração. Quadrimestral. ISSN: 1517-2007.
REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE. Brasília: Conselho Federal
de Contabilidade Bimestral. ISSN: 0104-8341.
REVISTA BRASILEIRA DE ECONOMIA. Rio de Janeiro: Fundação
Getúlio Vargas Trimestral. ISSN: 0034-7140.
REVISTA BRASILEIRA DE GESTÃO DE NEGÓCIOS. São Paulo: FECAP.
Anual. ISSN: 1806-4892.
REVISTA CONTABILIDADE E FINANÇAS. São Paulo: USP.
Quadrimestral. ISSN: 1519-7077.
REVISTA DA ESPM. São Paulo: ESPM. Bimestral.
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA. Curitiba:
Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em
Administração, 1997. Quadrimestral. ISSN: 1415-6555.
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas. Mensal. ISSN: 0034-7590.
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Rio de Janeiro: Fundação
Getúlio Vargas. Bimestral. ISSN: 0034-7612.
REVISTA DE CONTABILIDADE DO CRC-SP. São Paulo: Conselho
Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo. Trimestral.
REVISTA DE DIREITO ADMINISTRATIVO. Rio de Janeiro: Fundação
Getúlio Vargas. Trimestral. ISSN: 0034-8007.
REVISTA DE DIREITO AMBIENTAL. São Paulo: Revista dos Tribunais,
s.d. Trimestral. ISSN: 1413-1439.
- 166 -
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
REVISTAS
REVISTA DE DIREITO CONSTITUCIONAL E INTERNACIONAL. São
Paulo: Revista dos Tribunais, s.d. Trimestral. ISSN: 1518-272X.
REVISTA DE DIREITO MERCANTIL: industrial, econômico e financeiro.
São Paulo: Malheiros Editores, 2004. Trimestral.
REVISTA DE PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS. Maringá: UNICORPORE,
s.d. Bimestral. ISSN: 1807-1147.
REVISTA DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO. São Paulo: LTR,
s.d. Semestral.
REVISTA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Brasília: Consulex,
s.d. Mensal.
REVISTA TRIBUTÁRIA E DE FINANÇAS PÚBLICAS. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2004. Bimestral. ISSN: 1518-2711.
SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA. Brasília: Instituto Teotônio Vilela,
s.d. Bimestral.
DISTRIBUIÇÃO. São Paulo: L & M Comunicações LTDA. Mensal.
EMPREENDEDOR: negócios e gestão empresarial. São Paulo: Editora
Empreendedor. Mensal.
ÉPOCA. Rio de Janeiro: Globo.
EXAME. São Paulo: Abril. Quinzenal. ISSN: 0102-2881.
ISTO É. São Paulo: Editora Três. Semanal.
PEGN: Pequenas Empresas Grandes Negócios. São Paulo: Globo.
Mensal. ISSN: 0104-2297.
SUPERINTERESSANTE. São Paulo: Abril. Mensal. ISSN: 0104-1789.
VEJA. São Paulo: Abril. Semanal. ISSN: 0100-7122.
VOCÊ S/A. Rio de Janeiro: Abril. Mensal. ISSN: 1415-5206.
Além dos títulos assim listados, o UNIFACEX tem acesso a diversos periódicos da área,
para o CST em Redes de Computadores eles ultrapassam o quantitativo de 10 revistas
assinadas. São eles:
1. INFO EXAME.
2. INFORMÁTICA EM REVISTA
3. ADMINISTRADOR PROFISSIONAL
4. REVISTA BRASILEIRA DE GESTÃO DE NEGÓCIOS
5. JOURNAL OF THE BRAZILIAN COMPUTER SOCIETY (JBCS)
6. JOURNAL OF INTERNET SERVICES AND APPLICATIONS (JISA)
7. SBC HORIZONTES
8. REVISTA ELETRÔNICA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (REIC)
9. JOURNAL OF INTEGRATED CIRCUITS AND SYSTEMS (JICS)
10. REVISTA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO (RBIE)
11. JOURNAL OF INFORMATION AND DATA MANAGEMENT (JIDM)
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- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
12. JOURNAL ON 3D INTERACTIVE SYSTEMS (JIS)
13. COMPUTAÇÃO BRASIL
14. REVISTA DA SBC
O UNIFACEX é associado da Sociedade Brasileira da Computação tendo acesso ao
irrestrito à Biblioteca Digital, repositório de artigos publicados nos eventos promovidos pela
SBC; Acesso irrestrito às revistas eletrônicas mantidas pela Sociedade: Journal of the
Brazilian Computer Society (JBCS); Journal of Internet Services and Applications (JISA); SBC
Horizontes; Revista Eletrônica de Iniciação Científica (REIC); Journal of Integrated Circuits
and Systems (JICS); Revista Brasileira de Informática na Educação (RBIE); Journal of
Information and Data Management (JIDM); Journal on 3D Interactive Systems (JIS); e Acesso
à versão digital da Computação Brasil, revista da SBC que publica periodicamente matérias,
reportagens e entrevistas relacionadas à área da Computação e Informática.
6.3.7. ACERVO ESPECÍFICO DO CURSO
6.3.7.1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
UNIDADES
CURRICULARES
DISCIPLINA
Fundamentos da
Tecnologia da
Informação
Elementos básicos da
tecnologia e de redes
de computadores
Fundamentos de Redes
de Computadores
Organização e
QUANT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GORDON, Steven R.; GORDON, Judith R.;
KRONMEYER FILHO, Oscar Rudy. Sistemas de
informação: uma abordagem gerencial. 3. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2006.
MOLINARO, Luís Fernando Ramos; RAMOS, Karoll
Haussler Carneiro. Gestão de tecnologia da
informação: governança de TI: arquitetura e
alinhamento entre sistemas de informação e o
negócio. Rio de Janeiro: LTC, 2011
STAIR,
Ralph
M.;
REYNOLDS,
George
W. Princípios de sistemas de informação. São
Paulo: Cengage Learning, 2011.
TANENBAUM,
Andrew
S.;
WETHERALL,
David. Redes de computadores. 5. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de
computadores e a internet: uma abordagem
top-down. 5. ed. São Paulo: Pearson Education,
2010.
SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido;
COLCHER, Sérgio. Redes de computadores: das
LANs, MANs e WANs às redes ATM. 2 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 1995
SOUSA,
Lindeberg
Barros
de. Redes
de
computadores: guia total. São Paulo: Érica,
2009
10
TANENBAUM,
08
- 168 -
Andrew
S. Organização
15
18
20
10
10
15
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Arquitetura de
Computadores
Algoritmos
Desenvolvimento
empreendedor e língua
estrangeira
Empreendedorismo
Inglês Instrumental
estruturada de computadores. 5. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2007.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização
de
computadores: projeto
para
o
desempenho. 5.
ed.
São
Paulo:
Pearson
Education, 2002.
MONTEIRO, Mario A. Introdução à organização
de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
DELGADO, José; RIBEIRO, Carlos. Arquitetura
de computadores. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr
Figueiredo
de. Algoritmos: lógica
para
desenvolvimento
de
programação
de
computadores. 26. ed. São Paulo: Érica, 2012.
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr
Figueiredo
de. Estudo
dirigido
de
Algoritmos. 15. ed. São Paulo: Érica, 2012..
GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton
Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de
dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; ARAÚJO,
Graziela
Santos
de. Estruturas
de
dados: algoritmos, análise da complexidade e
implementações em JAVA e C/C++. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2010.
DORNELAS, José Carlos Assis; TIMMONS, Jeffry
A.; SPINELLI, Stephen. Criação de novos
negócios: empreendedorismo para o século
21. São Paulo: Elsevier, 2010
CRIATIVIDADE e inovação. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011.
MARIANO, Sandra Regina Holanda; MAYER,
Verônica
Feder. Empreendedorismo: fundamentos
e
técnicas para criatividade. Rio de Janeiro: LTC,
2011
LENZI, Fernando César; KIESEL, Marcio Daniel
(Org.). O empreendedor de visão. São Paulo:
Atlas, 2009.
ARAÚJO, Alexandre Emerson M. de; CUNHA,
Alínio Araújo da. Mind your reading: inglês
instrumental
com
enfoque
em
leitura
acadêmica. Natal: 2010
DICIONÁRIO oxford escolar: para estudantes
brasileiros de inglês: português-inglês, inglêsportuguês. 2. ed. New York: Oxford University
Press, 2007.
WITTE,
Roberto. Inglês
para
concursos: uma abordagem prática. 4. ed.
Niterói, RJ: Impetus, 2013.
Atividades Práticas em Fundamentação Tecnológica
Tecnologias aplicadas à
arquitetura e sistemas
operacionais de redes
de computadores
Arquitetura de Redes de
Computadores
09
10
10
30
15
10
15
15
15
20
15
14
08
04
Toda bibliografia do curso
MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de redes de
computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
DELGADO, José; RIBEIRO, Carlos. Arquitetura
de computadores. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009
TANENBAUM, Andrew S.; WETHERALL, David.
Redes de computadores. 5. ed. São Paulo:
- 169 -
05
10
20
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Sistemas Operacionais
de Redes
Protocolos de Redes
Cabeamento,
endereçamento e
protocolos de redes de
Cabeamento Estruturado
computadores
Endereçamento e
Roteamento de Redes
Atividades Práticas em Redes LAN, MANS e WANS
Instalação e
Configuração de
Servidores de Redes
Projeto físico e lógico
de redes de
computadores
Projetos de Redes de
Computadores
Redes sem Fio
Pearson Prentice Hall, 2011
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais
modernos. 3. ed. São Paulo: Pearson Education,
2010.
SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter Baer;
GAGNE, Greg. Fundamentos de sistemas
operacionais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
STANEK, William R. Windows server 2008: guia
completo. Porto Alegre: Bookman, 2008
SOARES, Walace; FERNANDES, Gabriel. Linux:
fundamentos. São Paulo: Érica, 2010
MATTHEWS, Jeanna. Rede de computadores:
protocolos de internet em ação. Rio de Janeiro:
LTC, 2006
OLIFER, Natalia; OLIFER, Victor; ALENCAR, Dalton
Conde de. Redes de computadores: princípios,
tecnologias e protocolos para projetos de
redes.Rio de Janeiro: LTC, 2008
MENDES,
Douglas
Rocha.
Redes
de
computadores: teoria e prática. São Paulo:
Novatec, 2007
MARIN,
Paulo
Sérgio.
Cabeamento
estruturado: desenvolvendo cada passo: do
projeto à instalação. 3. ed. São Paulo: Érica,
2009.
TANENBAUM, Andrew S.; WETHERALL, David.
Redes de computadores. 5. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2011.
MENDES,
Douglas
Rocha.
Redes
de
computadores: teoria e prática. São Paulo:
Novatec, 2007.
TANENBAUM, Andrew S.; WETHERALL, David.
Redes de computadores. 5. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2011.
OLIFER, Natalia; OLIFER, Victor; ALENCAR, Dalton
Conde de. Redes de computadores: princípios,
tecnologias e protocolos para projetos de
redes.Rio de Janeiro: LTC, 2008
SOUSA, Lindeberg Barros de. Redes de
computadores: guia total. São Paulo: Érica,
2009.
15
15
15
15
15
20
15
15
20
15
20
20
15
Toda bibliografia do curso
STANEK, William R. Windows server 2008: guia
completo. Porto Alegre: Bookman, 2008
STANEK, William R. Windows server 2008: guia
de bolso do administrador. Porto Alegre:
Bookman, 2008.
SOARES, Walace; FERNANDES, Gabriel. Linux:
fundamentos. São Paulo: Érica, 2010
SOUSA, Lindeberg Barros de. Redes de
computadores: guia total. São Paulo: Érica,
2009.
OLIFER, Natalia; OLIFER, Victor; ALENCAR, Dalton
Conde de. Redes de computadores: princípios,
tecnologias e protocolos para projetos de redes.
Rio de Janeiro: LTC, 2008.
MILLER, Frank. Princípios de redes: manual de
projetos. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
MORAES, Alexandre Fernandes de. Redes sem
fio: instalação, configuração e segurança:
- 170 -
15
15
15
15
20
15
15
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Sistemas e Redes
Distribuídos
Programação e
sistemas distribuídos
Programação Orientada
à Objetos
Atividades Práticas em Projeto de Redes de
Computadores
Gerência de Redes de
Computadores
Gerência de projetos de
redes de computadores
Segurança de Redes de
Computadores
Gestão de Projetos
fundamentos. São Paulo: Érica, 2010.
ROSS, Jonh. O livro do wireless: um guia
definitivo para wi-fi e redes sem fio. 2. ed. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2009
TANENBAUM, Andrew S.; WETHERALL, David.
Redes de computadores. 5. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2011.
COULOURIS,
George
et
al.
Sistemas
distribuídos: conceitos e projeto . 5. ed. Porto
Alegre, RS: Bookman, 2013.
TANENBAUM, Andrew S.; VAN STEEN, Maarten.
Sistemas distribuídos: princípios e paradigmas.
2. ed. São Paulo: Pearson, 2008.
ROSS, K. W.; KUROSE, J. F. Redes de
Computadores e Internet: uma abordagem Top
Down. 5.ed. São Paulo, Pearson Education, 2010
SANTOS, Rafael. Introdução à programação
orientada a objetos usando Java. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.
BORATTI,
Isaias
Camilo. Programação
orientada a objetos usando Delphi. 4. ed.
Florianópolis: Visual Books, 2007.
BARNES,
David
J.;
KÖLLING,
Michael. Programação orientada a objetos
usando Java: uma introdução prática usando o
Bluej. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2009
15
20
10
15
10
25
25
25
Toda bibliografia do curso
SOUSA, Lindeberg Barros de. Redes de
computadores: guia total. São Paulo: Érica,
2009
OLIFER, Natalia; OLIFER, Victor; ALENCAR, Dalton
Conde de. Redes de computadores: princípios,
tecnologias e protocolos para projetos de redes.
Rio de Janeiro: LTC, 2008.
STANEK, William R. Windows server 2008: guia
completo. Porto Alegre: Bookman, 2008.
STALLINGS, William. Criptografia e segurança
de redes: princípios e práticas. 4. ed. São Paulo:
Pearson Education, 2008.
SILVA, Gilson Marques da. Segurança da
informação para leigos: como proteger seus
dados, micro e familiares na internet. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2001
SÊMOLA, Marcos. Gestão da segurança da
informação: uma visão executiva. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.
RUFINO, Nelson Murilo de Oliveira. Segurança
em redes sem fio: aprenda a proteger suas
informações em ambientes Wi-Fi e Bluetooch. 3.
ed. São Paulo: Novatec, 2011.
MOLINARI, Leonardo. Gestão de projetos:
teoria, técnicas e práticas. São Paulo: Érica, 2010.
LOPES, Alfredo José. Experiências em gestão
de projetos: diário de bordo. Rio de Janeiro:
Brasport, 2010.
MOLENA, Airton. A comunicação na gestão de
projetos: melhoramentos a comunicação: maior
razão do sucesso ou fracasso: nos projetos com
- 171 -
15
20
15
05
15
25
05
15
15
15
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Banco de Dados para
Redes
Técnicas de
programação para
redes de computadores
Programação para Redes
de Computadores
apoio da comunicação social. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2011.
BERNARDES, Maurício Moreira e Silva. Microsoft
Project 2010: gestão e desenvolvimento de
projetos. São Paulo: Érica, 2010.
DANTE, C. J. Introdução a Sistema de Banco
de Dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
GILLENSON, Mark L.; FERNANDES, Acauan;
UCHÔA, Elvira Maria Antunes. Fundamentos de
sistemas de gerência de banco de dados. Rio
de Janeiro: LTC, 2006
ALVES, William Pereira. Banco de dados: teoria
e desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2009.
ROB, Peter; CORONEL, Carlos. Sistemas de
banco
de
dados
projeto:
projeto,
implementação e gerenciamento. São Paulo:
Cengage, 2011.
SANTOS, Luis Carlos dos. Microsoft visual C#
2010
express: aprenda
a
programar
na
prática. São Paulo: Érica, 2010.
SANTOS, Rafael. Introdução à programação
orientada a objetos usando Java. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.
BORATTI,
Isaias
Camilo. Programação
orientada a objetos usando Delphi. 4. ed.
Florianópolis: Visual Books, 2007.
20
15
25
15
16
15
25
25
Atividades Práticas em Gerência e Programação de
Redes de Computadores
Legislação e Ética em
Computação
Legislação e
governança de TI
Governança Estratégica
de TI
Estudos Metodológicos
Computação em
Cloud Computing e
Toda bibliografia do curso
BRUSCATO,
Wilges.
Manual
de
direito
empresarial brasileiro. São Paulo: Saraiva,
2011.
MAMEDE,
Gladston.
Direito
empresarial
brasileiro: empresa e atuação empresarial. São
Paulo: Atlas, 2012.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 31. ed. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.
WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança de
TI, tecnologia da informação: como as
empresas com melhor desempenho administram
os direitos decisórios de TI na busca por
resultados superiores. São Paulo: M.Books do
Brasil, 2006.
MOLINARO, Luís Fernando Ramos; RAMOS, Karoll
Haussler Carneiro. Gestão de tecnologia da
informação: governança de TI: arquitetura e
alinhamento entre sistemas de informação e o
negócio. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
COUGO, Paulo Sérgio. ITIL: guia de implantação.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2013
KELLER, Vicente; BASTOS, Cleverson Leite.
Aprendendo
a
aprender:
introdução
a
metodologia cientifica. Petrópolis: Vozes, 2012.
BASTOS, Cleverson Leite; CANDIOTTO, Cesar;
CANDIOTTO, Kleber Bez Birolo. Fundamentos da
pesquisa cientifica. Petrópolis: Vozes, 2011.
SANTOS, Izequias Estevam dos. Manual de
métodos e técnicas de pesquisa cientifica.
Rio de Janeiro: Impetus, 2012.
VERAS,
Manoel. Virtualização: componente
- 172 -
15
15
01
15
15
20
14
15
15
20
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
nuvens e auditoria de
Virtualização
redes de computadores
Auditoria em Redes de
Computadores
Libras
Comportamento
Organizacional
central do Datacenter . Rio de Janeiro: Brasport,
2011.
VELTE, Anthony T.; VELTE, Toby J.; ELSENPETER,
Robert. Cloud
computing: computação
em
nuvem: uma abordagem prática. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2011
VIANA, Eliseu Ribeiro Cherene. Virtualização de
servidores
linux
para
redes
corporativas: guia
prático. Rio
de
Janeiro:
Ciência Moderna, 2008.
LYRA, Maurício Rocha. Segurança e auditoria
em sistemas de informação. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2008.
SILVA, Gilson Marques da. Segurança da
informação para leigos: como proteger seus
dados, micro e familiares na internet. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2001
SÊMOLA, Marcos. Gestão da segurança da
informação: uma visão executiva. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.
20
15
15
25
BRASIL, Ministério da Educação. Lingua
Brasileira de Sinais. Brasília: Ministério da
Educação e Cultura.
10
GESSER, Audrei. Libras: que Língua é essa:
crenças e preconceitos em torno da língua de
sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola,
2009.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha et al.
Libras: conhecimento além dos sinais.São Paulo:
Pearson Education, 2011..
ROBBINS,
Stephen
P.
Comportamento
organizacional. 11. ed. São Paulo: Prentice Hall,
2005
VECCHIO,
Robert
P.
Comportamento
organizacional: conceitos básicos. São Paulo:
2009
OLIVEIRA,
Marco
A.
Comportamento
organizacional para a gestão de pessoas:
como agem as empresas e seus gestores. São
Paulo: Saraiva, 2011
05
Atividades Práticas em Governança, Legislação e
Virtualização.
25
Toda bibliografia do curso
- 173 -
10
10
15
10
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
6.3.7.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
UNIDADES
CURRICULARES
DISCIPLINA
Fundamentos da
Tecnologia da
Informação
Elementos básicos da
tecnologia e de redes
de computadores
Fundamentos de Redes
de Computadores
Organização e
Arquitetura de
Computadores
Algoritmos
Desenvolvimento
empreendedor e língua
estrangeira
Empreendedorismo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França
de. Tecnologia da informação aplicada a
sistemas de informação empresariais: o papel
estratégico da informação e dos sistemas de
informação nas empresas. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
FOINA,
Paulo
Rogério. Tecnologia
de
informação: planejamento e gestão. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2006
FEDELI, Ricardo Daniel; POLLONI, Enrico Giulio
Franco; PERES, Fernando Eduardo. Introdução à
ciência da computação. 2. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2010.
OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Sistemas de
informação: um enfoque gerencial inserido no
contexto empresarial e tecnológico. 3. ed. São
Paulo: Editora Érica, 2002.
COMER, Douglas E. Redes de computadores e
internet. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
STAIR,
Ralph
M.;
REYNOLDS,
George
W. Princípios de sistemas de informação. São
Paulo: Cengage Learning, 2011.
BARRETT,
Diane;
KING,
Todd. Redes
de
computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de redes de
computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de redes de
computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
MURDOCCA,
Miles
J.;
HEURING,
Vicent
P. Introdução
à
arquitetura
de
computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
VASCONCELLOS, Augusto de. Computadores
eletrônicos digitais. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC
DESMONDE, William H. Os computadores e sua
utilização. São Paulo: Pioneira
SALIBA, Walter Luiz Caram. Técnicas de
programação: uma abordagem estruturada. São
Paulo: Pearson Education, 1993.
ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos com
implementação em java e C++. São Paulo:
Cengage Learning, 2007.
FARRER,
Harry
et
al. Algoritmos
estruturados. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
SANTOS, Luis Carlos dos. Microsoft visual C#
2010
express: aprenda
a
programar
na
prática. São Paulo: Érica, 2010.
OLIVEIRA,
Marco
A. Comportamento
organizacional
para
a
gestão
de
pessoas: como agem as empresas e seus
gestores. São Paulo: Saraiva, 2011.
FELL,
André
Felipe
de
Albuquerque
(Orgs). Estudos quantitativos em gestão da
tecnologia e sistemas da informação. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
BESSANT,
John;
TIDD,
Joe. Inovação
e
empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman,
- 174 -
QUANT.
10
05
20
05
05
18
15
05
05
01
01
01
05
05
05
15
10
05
19
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Inglês Instrumental
Atividades Práticas em Fundamentação Tecnológica
Arquitetura de Redes de
Computadores
Tecnologias aplicadas à
arquitetura e sistemas
operacionais de redes
de computadores
Sistemas Operacionais
de Redes
Cabeamento,
endereçamento e
Protocolos de Redes
protocolos de redes de
computadores
Cabeamento Estruturado
2007.
HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.;
SHEPHERD, Dean A. Empreendedorismo. 7. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2009.
MARTINEZ, Ron. Como escrever tudo em
inglês: escreva a coisa certa em qualquer
situação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em
língua
inglesa: uma
abordagem
instrumental. São Paulo: Disal, 2010.
DICIONÁRIO
Larousse:
inglês/português,
português/inglês : avançado. 3. ed. São Paulo:
Larousse do Brasil, 2011
MUNHOZ,
Rosângela. Inglês
instrumental: estratégias de leitura: módulo
I. São Paulo: Textonovo, 2004.
MUNHOZ,
Rosângela. Inglês
instrumental: estratégias de leitura: módulo
II. São Paulo: Textonovo, 2004
03
05
08
02
01
02
Toda bibliografia do curso
CARISSIMI, Alexandre da Silva; ROCHOL,
Juergen;
GRANVILLE,
Lisandro
Zambenedetti. Redes de computadores. Porto
Alegre: Bookman, 2009. .
BARRETT,
Diane;
KING,
Todd. Redes
de
computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido;
COLCHER, Sérgio. Redes de computadores: das
LANs, MANs e WANs às redes ATM. 2 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 1995.
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de
computadores e a internet: uma abordagem
top-down. 5. ed. São Paulo: Pearson Education,
2010.
MARQUES,
José
Alves
et
al. Sistemas
operacionais. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
STAIR,
Ralph
M.;
REYNOLDS,
George
W. Princípios de sistemas de informação. São
Paulo: Cengage Learning, 2011.
STANEK, William R. Windows server 2008: guia
de
bolso
do
administrador. Porto
Alegre:
Bookman, 2008.
SOUSA,
Lindeberg
Barros
de. Redes
de
computadores: guia total. São Paulo: Érica,
2009.
TANENBAUM,
Andrew
S.;
WETHERALL,
David. Redes de computadores. 5. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011
BARRETT,
Diane;
KING,
Todd. Redes
de
computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2010
SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido;
COLCHER, Sérgio. Redes de computadores: das
LANs, MANs e WANs às redes ATM. 2 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 1995.
CARISSIMI, Alexandre da Silva; ROCHOL,
Juergen;
GRANVILLE,
Lisandro
Zambenedetti. Redes de computadores. Porto
Alegre: Bookman, 2009.
LACERDA, Ivan Max Freire de. Cabeamento
estruturado: projeto,
implantação
e
- 175 -
05
15
10
10
05
18
15
15
20
15
10
05
02
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Endereçamento e
Roteamento de Redes
Atividades Práticas em Redes LAN, MANS e WANS
Instalação e
Configuração de
Servidores de Redes
Projeto físico e lógico
Projetos de Redes de
Computadores
de redes de
computadores
Redes sem Fio
certificação. Natal: s.n, 2002
BARRETT,
Diane;
KING,
Todd. Redes
de
computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
OLIFER, Natalia; OLIFER, Victor; ALENCAR, Dalton
Conde de. Redes de computadores: princípios,
tecnologias e protocolos para projetos de
redes.Rio de Janeiro: LTC, 2008
SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido;
COLCHER, Sérgio. Redes de computadores: das
LANs, MANs e WANs às redes ATM. 2 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 1995.
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de
computadores e a internet: uma abordagem
top-down. 5. ed. São Paulo: Pearson Education,
2010.
SOUSA,
Lindeberg
Barros
de. Redes
de
computadores: guia total. São Paulo: Érica,
2009.
MORAES, Alexandre Fernandes de. Redes sem
fio: instalação,
configuração
e
segurança:
fundamentos. São Paulo: Érica, 2010.
COMER, Douglas E. Redes de computadores e
internet. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
15
20
10
10
15
15
05
Toda bibliografia do curso
MARQUES,
José
Alves
et
al. Sistemas
operacionais. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais
modernos. 3. ed. São Paulo: Pearson Education,
2010.
MORAES, Alexandre Fernandes de. Redes sem
fio: instalação,
configuração
e
segurança:
fundamentos. São Paulo: Érica, 2010.
BARRETT,
Diane;
KING,
Todd. Redes
de
computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
MENDES,
Douglas
Rocha. Redes
de
computadores: teoria e prática. São Paulo:
Novatec, 2007
SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido;
COLCHER, Sérgio. Redes de computadores: das
LANs, MANs e WANs às redes ATM. 2 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 1995.
TANENBAUM,
Andrew
S.;
WETHERALL,
David. Redes de computadores. 5. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011
BARRETT,
Diane;
KING,
Todd. Redes
de
computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
FOROUZAN,
Behrouz
A.;
FEGAN,
Sophia
Chung. Comunicação de dados e redes de
computadores. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill do
Brasil, 2007.
SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido;
COLCHER, Sérgio. Redes de computadores: das
LANs, MANs e WANs às redes ATM. 2 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 1995.
BARRETT,
Diane;
KING,
Todd. Redes
de
computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
CARISSIMI, Alexandre da Silva; ROCHOL,
Juergen;
GRANVILLE,
Lisandro
Zambenedetti. Redes de computadores. Porto
Alegre: Bookman, 2009.
- 176 -
05
15
15
15
15
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20
15
05
10
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05
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Sistemas e Redes
Distribuídos
Programação e
sistemas distribuídos
Programação Orientada
à Objetos
Atividades Práticas em Projeto de Redes de
Computadores
Gerência de Redes de
Computadores
Gerência de projetos de
redes de computadores
Segurança de Redes de
Computadores
Gestão de Projetos
MARQUES,
José
Alves
et
al. Sistemas
operacionais. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais
modernos. 3. ed. São Paulo: Pearson Education,
2010.
VERAS,
Manoel. Virtualização: componente
central do Datacenter . Rio de Janeiro: Brasport,
2011.
VELTE, Anthony T.; VELTE, Toby J.; ELSENPETER,
Robert. Cloud
computing: computação
em
nuvem: uma abordagem prática. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2011.
COAD,
Peter;
YOURDON,
Edward. Análise
baseada em objetos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 1991.
LIBERTY, Jesse; HOROVITZ, Alex. Programando
.NET 3.5. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.
CAMACHO
JÚNIOR,
Carlos
Olavo
de
Azevedo. Desenvolvimento em camadas com
C#. Net. Florianópolis: Visual Books, 2008
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr
Figueiredo
de. Algoritmos: lógica
para
desenvolvimento
de
programação
de
computadores. 26. ed. São Paulo: Érica, 2012
05
15
20
25
01
05
10
30
Toda bibliografia do curso
TANENBAUM,
Andrew
S.;
WETHERALL,
David. Redes de computadores. 5. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011
BARRETT,
Diane;
KING,
Todd. Redes
de
computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
STANEK, William R. Windows server 2008: guia
de
bolso
do
administrador. Porto
Alegre:
Bookman, 2008.
SOARES,
Walace;
FERNANDES,
Gabriel. Linux: fundamentos. São Paulo: Érica,
2010.
ALVES,
Gustavo
Alberto. Segurança
da
informação: uma visão inovadora da gestão. Rio
de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
FERREIRA, Fernando Nicolau Freitas. Segurança
da informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2003
TANENBAUM,
Andrew
S.;
WETHERALL,
David. Redes de computadores. 5. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011
BARRETT,
Diane;
KING,
Todd. Redes
de
computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
BASSIS, Nihad Faissal. Gerência de projetos
aplicada à gestão do conhecimento: guia para
planejamento
de
projetos
de
educação
corporativa e educação a distância. Rio de
Janeiro: Brasport, 2009
CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JR.,
Roque. Fundamentos
em
gestão
de
projetos: construindo
competências
para
gerenciar projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005
TORRES, Cleber; LÉLIS, João Caldeira. Garantia
de sucesso em gestão de projetos/ recurso
escasso X planejamento abundante. Rio de
- 177 -
20
15
15
15
15
03
20
15
05
05
10
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Banco de Dados para
Redes
Técnicas de
programação para
redes de computadores
Programação para Redes
de Computadores
Janeiro: Brasport Livros e Multimídias, 2008
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de
projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ELMASRI,
Ramez;
NAVATHE,
Shamkant
B. Sistemas de banco de dados. 6. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2011.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU,
Mauricio Pereira de. Projeto de banco de
dados: uma visão prática. 17. ed. São Paulo:
Érica, 2012
COUGO,
Paulo. modelagem
conceitual
e
projeto de bancos de dados. Rio de Janeiro:
Elsevier, 1997
TAN, Pang-Ning; STEINBACH, Michael; KUMAR,
Vipin. Introdução ao datamining: mineração de
dados . Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009
BORGES JUNIOR, Maurício Pereira. ASP.NET
utilizando
C#: de
programador
para
programador. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2006.
BARNES,
David
J.;
KÖLLING,
Michael. Programação orientada a objetos
usando Java: uma introdução prática usando o
Bluej. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2009.
LIBERTY, Jesse; HOROVITZ, Alex. Programando
.NET 3.5. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.
CAMACHO
JÚNIOR,
Carlos
Olavo
de
Azevedo. Desenvolvimento em camadas com
C#. Net. Florianópolis: Visual Books, 2008.
15
09
05
05
20
05
25
05
10
Atividades Práticas em Gerência e Programação de
Redes de Computadores
Legislação e Ética em
Computação
Legislação e
governança de TI
Governança Estratégica
de TI
Estudos Metodológicos
Toda bibliografia do curso
TEIXEIRA,
Tarcisio. Direito
empresarial
sistematizado: doutrina e prática. 2. ed. São
Paulo: saraiva, 2013.
ADEODATO, João Maurício. Ética e retórica: para
uma teoria da dogmática jurídica. 5. ed. São
Paulo: Saraiva, 2012.
CRESPO, Marcelo Xavier de Freitas. Crimes
digitais. São Paulo: Saraiva, 2011
DI
PIETRO,
Maria
Sylvia
Zanella. Direito
administrativo. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2011
BON, Jan Van. ITIL: guia de referência, edição
2011. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
RAMOS, Anatália Saraiva Martins (Orgs.). Gestão
da tecnologia da informação: casos e textos
nacionais. Natal: EDUFRN, 2011.
REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França
de. Tecnologia da informação aplicada a
sistemas de informação empresariais: o papel
estratégico da informação e dos sistemas de
informação nas empresas. 8. ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
TACHIZAWA, Takeshy; ANDRADE, Rui Otávio
Bernardes
de. Tecnologia
da
informação
aplicada às instituições de ensino e às
universidades corporativas. São Paulo: Atlas,
2003.
FRAGOSO, Suely; RECUERO, Raquel; AMARAL,
- 178 -
05
06
20
10
20
02
03
01
05
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Cloud Computing e
Virtualização
Computação em
Auditoria em Redes de
Computadores
nuvens e auditoria de
redes de computadores
Libras
Comportamento
Organizacional
Adriana. Métodos
de
pesquisa
para
internet. Porto Alegre: Sulina, 2011.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva
Maria. Fundamentos
de
metodologia
científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia
da pesquisa cientifica. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
SIQUEIRA, José de Oliveira. Fundamentos de
métodos
quantitativos: aplicados
em
administração, economia, contabilidade e atuária:
usando Wolfram/Alpha e Scilab. São Paulo:
Saraiva, 2011
PACHECO, Marco Aurélio Cavalcanti; VELLASCO,
Marley Maria B. Rebuzzi (Org.). Sistemas
inteligentes de apoio à decisão: análise
econômica de projetos de desenvolvimento de
campos de petróleo sob incerteza. Rio de Janeiro:
Interciência, 2007
GORDON, Steven R.; GORDON, Judith R.;
KRONMEYER FILHO, Oscar Rudy. Sistemas de
informação: uma abordagem gerencial. 3. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2006.
VERAS,
Manoel. Cloud
computing: nova
arquitetura da TI. Rio de Janeiro: Brasport, 2012
TANENBAUM,
Andrew
S.;
WETHERALL,
David. Redes de computadores. 5. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011
ATTIE,
William. Auditoria: conceitos
e
aplicações. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1998.
ALVES,
Gustavo
Alberto. Segurança
da
informação: uma visão inovadora da gestão. Rio
de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
FERREIRA, Fernando Nicolau Freitas. Segurança
da informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2003.
GORDON, Steven R.; GORDON, Judith R.;
KRONMEYER FILHO, Oscar Rudy. Sistemas de
informação: uma abordagem gerencial. 3. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2006
BEYER, Hugo Otto. Inclusão e avaliação na
escola: de alunos com necessidades educacionais
especiais. 4. ed. Porto Alegre: Mediação, 2013.
14
10
15
20
10
20
20
09
15
03
10
10
HONORA, Márcia. Livro ilustrado em língua
brasileira de sinais: desvendando a comunicação
usada pelas pessoas com surdez. SP. Ciranda
Cultural. 2011.
PEREIRA, Rachel de Carvalho. Surdez: aquisição
de linguagem e inclusão social. Rio de Janeiro:
Revinter. 2008.
08
MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação especial no
Brasil: história e políticas públicas. 3 ed. São
Paulo: Editora Cortez, 2001.
COHEN,
Allan
R.;
FINK,
Stephen
L. Comportamento organizacional: conceitos e
estudos de caso. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
ROBBINS, Stephen P; JUDGE, Timothy A.;
SOBRAL,
Filipe. Comportamento
organizacional: teoria e prática no contexto
21
- 179 -
10
10
10
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO brasileiro. 14. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2011.
WAGNER,
John
A;
HOLLENBECK,
John
R. Comportamento
organizacional: criando
vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 1999.
FISCHER, André Luiz; DUTRA, Souza Joel;
AMORIM,
Wilson
Aparecido
Costa
de
(orgs.). Gestão de pessoas: práticas modernas
e transformação nas organizações. São Paulo:
Atlas, 2010.
11
15
Atividades Práticas em Governança, Legislação e
Virtualização.
Toda bibliografia do curso
6.3.8. BASE DE DADOS
Dinamizando o suporte à pesquisa acadêmica e, acompanhando as mudanças de
paradigmas para o setor de bibliotecas, o UNIFACEX conta com o uso de novas ferramentas
desenvolvidas no campo da disseminação da informação, uma vez que a biblioteca deixa de
ser local de conservação e preservação das informações em suportes impressos. A Biblioteca
do UNIFACEX faz uso da base de dados, disponibilizando pontos de acesso direto à
informação, estando disponível não só aos usuários da rede da Instituição, como também a
qualquer pessoa da comunidade universitária.
A Instituição conta atualmente com o uso via internet de bases de dados:
BASES DE DADOS
SCIELO
PROSSIGA
IBICT/CCN
TESES.EPS.UFSC
TESES/USP
FORMA
DE
ACESSO
Internet
Internet
Internet
Internet
Internet
TOTAL
05
6.4. INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
Atualmente a UNIFACEX dispõe de oito laboratórios de informática que atendem aos
cursos oferecidos pela Instituição satisfatoriamente, sendo um exclusivo de uso comum dos
alunos. Além destes existem laboratórios para atendimento aos cursos da área da Saúde e
que serão utilizados pelos novos cursos, nas disciplinas básicas e comuns entre eles.
O quadro a seguir demonstra os laboratórios existentes na UNIFACEX.
- 180 -
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
LABORATÓRIO
Laboratório de Informática (LIFE I)
Laboratório de Informática (LIFE II)
Laboratório de Informática (LIFE III)
Laboratório de Informática (LIFE IV)
Laboratório de Informática (LIFE V)
Laboratório de Informática (LIFE VI)
Laboratório de Informática (LIFE VII)
Laboratório de Informática (LIFE VIII)
Laboratório de Biologia Celular,
Genética e Bioquímica
Laboratório de Microscopia
Laboratório de Anatomia
Anfiteatro Anatomia
Laboratório de Botânica, Zoologia e
Ecologia
Laboratório de Física, Biofísica,
Fisiologia e Microbiologia
Laboratório de Histologia e
Embriologia
Sala de Dissecação e Montagem de
peças anatômicas
Biotério
CARACTERÍSTICAS
Cursos Atendidos
Área (m2)
Todos
100
Todos
90,00
Todos
90,00
CST EM REDES DE
60,00
COMPUTADORES
CST EM REDES DE
100,00
COMPUTADORES
CST EM REDES DE
90,00
COMPUTADORES
Todos
90,00
Livre para os alunos
66
Ciências Biológicas, Psicologia,
122,83
Enfermagem
Ciências Biológicas, Psicologia,
79,24
Enfermagem
Ciências Biológicas, Psicologia,
104,55
Enfermagem
Ciências Biológicas, Psicologia,
66,41
Enfermagem
Ciências Biológicas, Psicologia,
66,41
Enfermagem
Ciências Biológicas, Psicologia,
66,41
Enfermagem
Ciências Biológicas, Psicologia,
66,41
Enfermagem
Ciências Biológicas, Psicologia,
11,21
Enfermagem
Ciências Biológicas, Psicologia,
25,00
Enfermagem
Cap.
48
30
30
20
50
36
30
30
25
25
25
25
25
25
25
03
12
Legenda:
 m2 é a área em m2construída/a ser construída no respectivo ano;
 Cap. é a capacidade para alunos.
Os laboratórios especializados são modernos, atualizados, recém-construídos e
contam com equipe própria de manutenção. Todos possuem equipamento multimídia e 01
possui uma lousa digital facilitando a exposição dos conteúdos. Dos laboratórios citados 01 é
específico para aulas práticas de redes de computadores sendo dotado de equipamentos
para esta finalidade. Os demais apresentam computadores LENOVO com a seguinte
configuração:
- 181 -
P R O J E T O
P E D A G Ó G I C O
- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO -
Computadores IBM – Distribuição LENOVO, processador Intel CORE I5, 4GB de RAM,
HD 500GB e monitor de 19 polegadas.
Todos os laboratórios possuem sistema operacional Windows 7, office 2010 e os
sistemas necessários para condução das disciplinas do curso. Também possui o programa
Microsoft Dream Spark que dá suporte a educação fornecendo acesso aos softwares da
Microsoft para fins de aprendizado, ensino e pesquisa totalmente gratuito aos alunos.
Os laboratórios possuem serviço de manutenção por equipe própria. Disponibiliza um
monitor para coordenar e acompanhar o uso dos equipamentos. A instituição disponibiliza
acesso à Internet com link dedicado da Embratel de 10 MB, proporcionando acesso eficiente
e rápido na web.
- 182 -

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