PPC Engenharia de Produção
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FEVEREIRO, 2014 P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - SUMÁRIO 1. DADOS GERAIS DA IES E DO CURSO ........................................................................... 6 1.1. ATO DE CREDENCIAMENTO DA IES .................................................................... 6 1.2. CREDENCIAMENTO DO CURSO .................................................................................... 6 1.3. ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS .......................................................... 7 2. CONTEXTOS INSTITUCIONAIS ................................................................................... 9 2.1. DA MANTENEDORA ............................................................................................ 9 2.1.1. IDENTIFICAÇÃO ................................................................................................. 9 2.1.2. DIRIGENTE PRINCIPAL ........................................................................................ 9 2.1.3. 2.2. FINALIDADES .................................................................................................... 9 DA MANTIDA ................................................................................................... 10 2.2.1. IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................... 10 2.2.2. ATOS LEGAIS DE CONSTITUIÇÃO .......................................................................... 10 2.2.3. DIRIGENTES PRINCIPAIS ................................................................................... 11 2.2.4. HISTÓRICO DA IES .......................................................................................... 11 2.2.5. CURSOS EXISTENTES ......................................................................................... 12 2.2.5.1. GRADUAÇÃO ................................................................................................... 12 2.2.5.2. PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU............................................................................ 14 2.2.6. ÁREA DE ATUAÇÃO E INSERÇÃO REGIONAL .............................................................. 15 2.2.6.1. ASPECTOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DO RN ............................................................ 18 2.2.6.2. INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS ...................................................................... 19 2.2.6.3. TURISMO ....................................................................................................... 22 2.2.6.4. AGRICULTURA E AGROPECUÁRIA .......................................................................... 24 2.2.7. 2.3. 2.3.1. 2.3.2. 2.4. POPULAÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO UNIFACEX ............................................... 25 DO CONTEXTO EDUCACIONAL .................................................................................. 28 PANORAMA DO ENSINO MÉDIO NO BRASIL E NO RN ................................................. 28 PANORAMA DA EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL E NO RN ..................................... 30 CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO .......................................................................... 36 2.4.1. PERFIL INSTITUCIONAL ..................................................................................... 36 2.4.1.1. MISSÃO......................................................................................................... 36 2.4.1.2. VISÃO DE FUTURO............................................................................................ 36 2.4.1.3. PRINCÍPIOS ................................................................................................... 36 2.4.1.4. OBJETIVO GERAL ............................................................................................. 37 2.4.1.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................... 38 2.5. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ............................................................................. 39 2.5.1. ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DO CENTRO UNIVERSITÁRIO ............................ 40 2.5.2. ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO BÁSICA .................................................................... 41 2.5.3. ÓRGÃOS ESPECIAIS E SUPLEMENTARES .................................................................. 42 2.5.4. ORGANOGRAMA ............................................................................................... 43 2.5.5. DOCUMENTOS INSTITUCIONAIS ........................................................................... 43 2.5.6. RELAÇÕES ENTRE A MANTENEDORA E A MANTIDA ..................................................... 44 2.5.7. PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) .............................................. 45 2.5.8. 2.6. REPRESENTAÇÃO DOCENTE E DISCENTE .................................................................. 47 ADMINISTRAÇÃO DA IES ....................................................................................... 47 2.6.1. COERÊNCIA ENTRE A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E A PRÁTICA ADMINISTRATIVA ........... 47 2.6.2. AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ......................................................................... 48 2.6.3. ARTICULAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL....... 51 -2- P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - 2.6.4. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E DE COMUNICAÇÃO ....................................................... 52 3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.................................................................. 54 3.1. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA .................................................................................. 54 3.1.1. ATUAÇÃO DO COORDENADOR E CONSELHO DO CURSO ................................................. 54 3.1.1.1. FORMAÇÃO DO COORDENADOR ............................................................................ 54 3.1.1.2. EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR (ACADÊMICA E PROFISSIONAL) ............................... 54 3.1.1.3. EFETIVA DEDICAÇÃO À ADMINISTRAÇÃO E À CONDUÇÃO DO CURSO ............................ 55 3.1.2. CONSELHO DO CURSO ....................................................................................... 55 3.1.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ....................................................................... 56 3.1.4. ARTICULAÇÃO DA GESTÃO DO CURSO COM A GESTÃO INSTITUCIONAL ............................. 56 3.1.5. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES NO PDI E NO PPI, NO ÂMBITO DO 57 CURSO 4. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ........................................................................... 59 4.1. CONCEPÇÃO DO CURSO ........................................................................................... 59 4.1.1. MISSÃO......................................................................................................... 59 4.1.2. JUSTIFICATIVA ................................................................................................ 59 4.1.3. OBJETIVOS DO CURSO ....................................................................................... 60 4.1.4. PERFIL DO EGRESSO ......................................................................................... 62 4.1.5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO ............................................................................. 63 4.1.6. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO .......................................... 64 4.1.7. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO................................. 65 4.1.8. ADEQUAÇÃO DA ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO.................................................. 67 4.1.9. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS ................... 68 4.1.10. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO E AVALIAÇÃO À CONCEPÇÃO DO CURSO ............. 69 4.1.11. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS UNIDADES DE ESTUDO .............................. 73 4.1.12. FLUXOGRAMA DO CURSO .................................................................................... 74 4.1.13. DISTRIBUIÇÃO CURRICULAR ............................................................................... 75 4.1.14. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS ............................................................................. 77 4.1.15. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA ...................................................... 114 4.1.16. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA .............................................................................................................. 114 CURRICULAR 4.1.17. COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS DO CURSO (LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES 115 ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) COM A PROPOSTA CURRICULAR ............................... 4.1.18. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ..................................................... 115 4.1.19. ATIVIDADES ARTICULADAS A FORMAÇÃO.............................................................. 116 4.1.19.1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................ 116 4.1.19.2. ESTÁGIO ............................................................................................. 118 4.1.20. ABRANGÊNCIA DAS ATIVIDADES E ÁREAS DE FORMAÇÃO ........................................... 120 4.1.21. MECANISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO DAS ATIVIDADES ...... 120 4.1.22. PESQUISA, PRODUÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA ................................................. 120 5. 5.1. CORPO SOCIAL ........................................................ .................122 CORPO DOCENTE ........................................................................................... 122 5.1.1. PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AOS DOCENTES ................................................. 122 5.1.2. AÇÕES DE CAPACITAÇÃO .................................................................................. 123 5.1.3. CRITÉRIOS DE ADMISSÃO E DE PROGRESSÃO NA CARREIRA ........................................ 127 5.1.4. SISTEMA PERMANENTE PARA AVALIAÇÃO DOS DOCENTES .......................................... 128 5.1.5. ESTÍMULOS À PRODUÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA, PEDAGÓGICA E CULTURAL .................... 128 5.1.6. FORMAÇÃO ................................................................................................... 131 5.1.7. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO .......................................................... 133 -3- P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - 5.1.8. EXPERIÊNCIA (ACADÊMICA E PROFISSIONAL) ........................................................ 133 5.1.9. PUBLICAÇÕES E PRODUÇÕES ............................................................................. 133 5.1.10. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOCENTE ....................................................... 134 5.1.11. DOCENTES COM FORMAÇÃO ADEQUADA ÀS UNIDADES DE ESTUDO E ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO 134 CURSO 5.1.12. 5.2. CADASTRO DOS PROFESSORES........................................................................... 134 CORPO DISCENTE ............................................................................................... 135 5.2.1. PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS PARA ALUNOS ............... 135 5.2.2. APOIO À PROMOÇÃO E PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS ................................................. 137 5.2.3. MECANISMOS DE NIVELAMENTO ......................................................................... 137 5.2.4. ENCAMINHAMENTO PROFISSIONAL ..................................................................... 138 5.2.5. ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO ............................................................... 139 5.2.6. PROGRAMAS DE ESTÍMULO À PRODUÇÃO ACADÊMICA ............................................... 139 5.2.7. PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS ................................................... 139 5.2.8. ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL .............................................................................. 140 5.3. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ......................................................................... 140 5.3.1. PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ................. 140 5.3.1.1. PROCESSO DE ADMISSÃO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............................... 141 5.3.1.2. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CORPO TÉCNICO- ADMINISTRATIVO ........................................................................................................ 141 5.3.2. ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL ....................................... 143 5.3.3. ADEQUAÇÃO DA QUANTIDADE DE PROFISSIONAIS ÀS NECESSIDADES DO CURSO .............. 143 6. INSTALAÇÕES FÍSICAS ........................................................................................... 144 6.1. INSTALAÇÕES GERAIS ......................................................................................... 144 6.1.1. SALAS DE AULAS ............................................................................................ 144 6.1.2. INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS ....................................................................... 149 6.1.3. INSTALAÇÕES PARA DOCENTES .......................................................................... 152 6.1.4. INSTALAÇÕES PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO .................................................... 153 6.1.5. AUDITÓRIO/SALA DE CONFERÊNCIA ................................................................... 154 6.1.6. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ............................................................................... 155 6.1.7. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ..................... 156 6.1.8. INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA ....................................................................... 157 6.1.9. MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS ............................................................. 158 6.2. EQUIPAMENTOS ................................................................................................. 158 6.2.1. ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES ................................... 158 6.2.2. ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS ALUNOS ...................................... 158 6.2.3. RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA ............................................................. 159 6.2.4. ACESSO A INTERNET ....................................................................................... 159 6.2.5. MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ..................................................................... 160 6.2.6. 6.3. PLANO DE EXPANSÃO E DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ..................................... 160 BIBLIOTECA .................................................................................................. 161 6.3.1. INSTALAÇÃO FÍSICA DA BIBLIOTECA ................................................................... 162 6.3.2. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO ........................................................................... 6.3.3. SERVIÇOS OFERTADOS PELA BIBLIOTECA .............................................................. 162 6.3.4. POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO .............................................. 163 6.3.5. ACERVO DA BIBLIOTECA ................................................................................... 6.3.6. PERIÓDICOS, JORNAIS E REVISTAS .................................................................... 165 6.3.7. ACERVO ESPECÍFICO DO CURSO................................................................ 168 6.3.7.1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ............................................................................. 168 -4- 162 163 P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - 6.3.7.2. 6.3.8. 6.4. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ............................................................... 174 BASE DE DADOS ............................................................................................ 180 INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS ............................................................ 180 -5- P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - 1. DADOS GERAIS DA IES E DO CURSO 1.1. ATO DE CREDENCIAMENTO DA IES O Centro Universitário UNIFACEX foi criado considerando-se o que normatiza a alínea d do artigo 2º do Estatuto da Mantenedora: “criar, instalar e manter estabelecimentos de ensino de todos os níveis, prioritariamente de nível superior, com estrita observância de legislação que lhe for aplicável”. A criação foi legitimada pelo Decreto n. 85.977, de 05 de maio de 1981, publicado no Diário Oficial da União (D.O.U.) de 06 de maio do mesmo ano. Por solicitação da Mantenedora e considerando a implantação de novos cursos em diversas áreas, pelo Parecer CES nº 1.194/99, a Instituição teve sua denominação modificada de Faculdade para Executivos para Faculdade de Ciências, Cultura e Extensão – FACEX, conforme Parecer homologado pelo Despacho do Ministro da Educação, publicado no D.O.U., de 19 de janeiro de 2000. Através da Portaria Nº 1.099 do Ministério da Educação, de 31 de agosto de 2012, a FACEX passa a condição de Centro Universitário denominado UNIFACEX. 1.2. CREDENCIAMENTO DO CURSO Denominação do curso: Engenharia de Produção Habilitação: Modalidade: Bacharelado / Presencial Endereço de oferta do curso: Rua Orlando Silva, 2896 – Capim Macio – Natal/RN Ato Legal de autorização: Resolução 002/2013 do CEPEX/UNIFACEX Turno de funcionamento: (*)Nº. de vagas anuais oferecidas: Integral Matutino Vespertino Noturno Total - 100 - 100 200 Regime de matrícula: Semestral por disciplina Duração do curso: Tempo Mínimo Tempo Máximo Nove semestres Vinte semestres -6- P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - 1.3. ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS Requisitos Legais Contemplado como Condições de acessibilidade para pessoas A instituição apresenta condições adequadas com deficiência ou mobilidade reduzida, de acessibilidade conforme o disposto na Lei 10.098/2002, deficiência nos Decretos 3095/2001, ou para pessoas mobilidade com reduzida. 5.296/2004, Referência localizada na página 154. 6.949/2009, 7.611/2011 e na Portaria 3.284/2003. Plano de Cargos e Carreira Docente. O Plano de Cargos e Carreira Docente está protocolado/homologado no Ministério do Trabalho e Emprego. Referência localizada na página 119. Plano de Cargos e Carreira dos Técnico- O Plano de Cargos e Carreira dos TécnicoAdministrativos. Administrativos está protocolado/ homologado no Ministério do Trabalho e Emprego. Referência localizada na página 139. Titulação do Corpo Docente Percentual mínimo (33%) de docentes com pós-graduação stricto sensu, conforme o disposto no art. 52 da Lei 9.394/96, na Resolução nº 1, de 20 de janeiro de 2010 e na Resolução nº 3, de 14 de outubro de 2010. Referência localizada na página 131. Regime de Trabalho do Corpo Docente Percentual mínimo (1/3) de docentes contratados em regime de tempo integral, conforme o disposto no art. 52 da Lei 9.394/1996 e na Resolução nº 3, de 14 de outubro de 2010. Referência localizada na página 132. -7- P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Forma Legal de Contratação dos A Professores. contratação de professores se dá mediante concurso para regime de trabalho CLT pela mantenedora com registro na mantida. Referência localizada na página 124. Comissão Própria de Avaliação (CPA), A IES possui CPA implantada e atuante. conforme o art. 11 da Lei n° 10.861, de 14 de Referência localizada na página 48. abril de 2004. Normas e procedimentos para A IES atende aos requisitos exigidos pela credenciamento e recredenciamento de Resolução. Referência localizada na página Centros Universitários, conforme o disposto 12. na Resolução CNE/CES n° 1, de 20 de janeiro de 2010. Diretrizes Curriculares Nacionais para A Instituição está cumprindo às exigências Educação das Relações Étnico-raciais e para das legislações através da disciplina de o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira Legislação e Ética em Computação e em e africana e indígena, conforme o disposto outras atividades de forma transversal. na Lei n° 11.645 de 10/03/2008, na Referências localizadas nas páginas 101. Resolução CNE/CP n° 01, de 17 de junho de 2004 e na Lei n° 10.639, de 09 de janeiro de 2003. Políticas de educação ambiental, conforme o A Instituição está cumprindo às exigências disposto na Lei n° 9.795, de 27 de abril de das legislações através das disciplinas de 1999 e no Decreto n° 4.281, de junho de Legislação 2002. e Ética na Computação, Fundamentos da Tecnologia da Informação e em outras atividades de forma transversal. Referências localizadas nas páginas 94 e 101. NDE Pelo menos o coordenador e 5 professores; Pelo menos 50% dos docentes com stritu -8- P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - sensu; e pelo menos 60% dos docentes em regime TP e TI. Referência localizada na página 55. Estágio Supervisionado, Atividade Consoante com as Diretrizes do curso. complementar e TCC. Referências localizadas nas páginas 114 e 116. 2. CONTEXTOS INSTITUCIONAIS 2.1. DA MANTENEDORA 2.1.1. IDENTIFICAÇÃO Mantenedora CIFE – CENTRO INTEGRADO PARA FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS CNPJ: 08.241.911/0001-12 End.: Rua ORLANDO SILVA Bairro: CAPIM MACIO nº: 2896 Cidade: NATAL Fone: (84) 3235-1415 CEP: 59080-020 UF: RN Fax: (84) 3235-1433 E-mail: [email protected] 2.1.2. DIRIGENTE PRINCIPAL Nome: JOSÉ MARIA BARRETO DE FIGUEIREDO CPF: 004.254.604-44 E-mail: [email protected] 2.1.3. FINALIDADES A Mantenedora tem como finalidades educativas o desenvolvimento: De uma atitude de curiosidade, reflexão e crítica frente ao conhecimento e à interpretação da realidade; Da capacidade de utilizar crítica e criativamente as diversas linguagens do mundo contemporâneo; Da autonomia, cooperação e sentido de coresponsabilidade nos processos de desenvolvimento individuais e coletivos; -9- P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - De uma atitude de valorização, cuidado e responsabilidade individual e coletiva em relação à saúde; Da competência para atuar no mundo do trabalho dentro de princípios de respeito por si mesmo, pelos outros e pelos recursos da comunidade; Do exercício da cidadania para a transformação crítica, criativa e ética das realidades sociais; Da motivação para dar prosseguimento à própria educação, de forma sistemática e assistemática; Do pleno exercício de suas funções cognitivas e socioafetivas; Da capacidade de aprender com autonomia e assimilar o crescente número de informações, adquirindo novos conhecimentos e habilidades; Da capacidade de enfrentar situações inéditas com dinamismo, flexibilidade e criatividade; Da capacidade de usar o conhecimento para ser feliz, relacionar-se com a natureza, ser gestor da própria vida e ajudar os outros. 2.2. DA MANTIDA 2.2.1. IDENTIFICAÇÃO Mantida: Centro Universitário Facex End.: Rua Orlando Silva nº: 2897 Bairro: Capim Macio Cidade: Natal Fone: (84) 3235-1415 CEP: 59.080-020 Fax: (84) 3235-1433 E-mail: [email protected] Site www.unifacex.com.br 2.2.2. ATOS LEGAIS DE CONSTITUIÇÃO DADOS DE CREDENCIAMENTO: Documento/Nº: Portaria nº 1099/2012 Data Documento: 31 de agosto de 2012 Data da 04 de setembro de 2012 Publicação: - 10 - UF: RN P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - 2.2.3. DIRIGENTES PRINCIPAIS Cargo Reitor Nome: Raymundo Gomes Vieira CPF: 010.813.814-34 Fone: (84) 3235-1404 E-mail: [email protected] Cargo Pró-Reitor Acadêmico Nome: Ronald Fábio de Paiva Campos CPF: 673.006.424-20 Fone: (84) 3235-1403 E-mail: [email protected] Cargo Nome: Fax: (84) 3235-1433 Fax: (84) 3235-1433 Fax: (84) 3235-1433 Pró-Reitora Administrativa Candysse Medeiros de Figueiredo CPF: 664.876.684-00 Fone: (84) 3217-8348 E-mail: [email protected] 2.2.4. HISTÓRICO DA IES O Centro Universitário UNIFACEX tem os seus primórdios em 23 de maio de 1972, quando por determinação de sua mantenedora, o Centro Integrado para Formação de Executivos, foi implantado o curso de Secretariado Executivo. Surgia, através desta primeira ação pedagógica da mantida, a Faculdade para Executivos. Como tivesse sua origem em curso livre, a Faculdade pautou o seu fazer educacional, cumprindo o currículo pleno estabelecido pelo Conselho Federal de Educação. Essa autonomia permitiu à mantenedora regularizar sua mantida, consoante ao disposto na Portaria Ministerial nº 942/79, bem como autorizar o seu curso matriz. Nesse aspecto a comissão verificadora foi incisiva no seu parecer ao pronuncia-se in verbis: este curso oferece condições para autorização e funcionamento. Através do Parecer SESU 267/19881, ficou autorizado o Curso de Secretariado Executivo, homologado através do Decreto nº 85.977, de 05 de maio de 1981. Estava assim a Faculdade de Ciências, Cultura e Extensão do Rio Grande do Norte, sucedânea da Faculdade para Executivos, devidamente legalizada, bem como suas ações - 11 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - pedagógicas retroagindo a 1972. Em síntese, o UNIFACEX conta hoje com 26 cursos superiores devidamente autorizados. Destes, quinze já passaram pelo processo de Reconhecimento, três aguardam a designação de Comissão para Reconhecimento e quatro ainda não atingiram o tempo mínimo necessário para solicitar o Reconhecimento. Os Cursos de Graduação atendem a um total aproximado de 5.000 alunos regularmente matriculados, com a qualidade e esmero que a Instituição se empenha em oferecer. A Instituição possui um Corpo Docente com 180 professores qualificados: Doutores, Mestres e Especialistas, os quais se dedicam a preparar seus discentes cuidadosamente para construir o Brasil do futuro. Colaboradores da Central de Atendimento, Biblioteca e Laboratórios estão sempre disponíveis para recebê-los. A instituição tem 4 Unidades construídas, com 89 salas de aulas, auditórios, anfiteatros, laboratórios especializados, reservadas ainda as salas da Educação Infantil, com 20.000 m² de área construída. Todas as instalações são modernas, bem equipadas, adaptadas aos Portadores de Necessidades Especiais, permitindo o amplo funcionamento de todas as atividades acadêmicas desenvolvidas no ensino, na pesquisa e extensão. O UNIFACEX já formou ao longo destes 43 anos, 5778 alunos, nos seus diversos cursos, colocando, no mercado de trabalho, profissionais capacitados, com espírito inovador e empreendedor, mudando a realidade regional e do país. O programa da Pós-Graduação conta com 27 cursos de pós-graduação lato sensu, com um total de 362 especialistas pós-graduados. Todos os cursos da Pós-graduação do UNIFACEX seguem rigorosamente a legislação pertinente e os certificados têm validade nacional, atendendo a Resolução CNE/CES n° 1, de 8 de junho de 2007. A instituição apresenta IGC 4. Recentemente, foi publicada a homologação do Parecer 106/2012, do Conselho Nacional de Educação pelo Exmo. Ministro da Educação, transformando a Instituição em Centro Universitário FACEX. 2.2.5. CURSOS EXISTENTES 2.2.5.1. GRADUAÇÃO Como pode ser observado no quadro 1, os cursos oferecidos pelo UNIFACEX estão, em sua maioria, reconhecidos ou com seus reconhecimentos renovados. - 12 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Quadro 1: Cursos de Graduação do UNIFACEX e sua legitimação GRADUAÇÃO NOME DO CURSO AUTORIZAÇÃO Administração Ciências Biológicas – Lic. Ciências Contábeis Direito Enfermagem Documento Portaria MEC Portaria MEC Portaria MEC Portaria MEC Portaria MEC Nº 2109/00 196/00 195/00 1439/06 2661/05 Pedagogia Psicologia Secretariado Executivo Portaria MEC Portaria MEC Decreto MEC 534/98 3818/2005 85977/81 Serviço Social Portaria MEC 2128/2000 Turismo Nutrição Decreto MEC Portaria MEC/SERES CST em Marketing Portaria MEC CST em Gestão Financeira Portaria MEC CST em Hotelaria Portaria MEC CST em Gestão de Recursos Humanos Portaria MEC CST em Gestão Pública Portaria MEC CST em Comércio Exterior Portaria MEC/SETEC CST em Gestão Comercial Portaria MEC/SETEC CST em Logística Portaria MEC/SETEC CST em Petróleo e Gás Portaria MEC/SETEC CST em Redes de Computadores Portaria MEC/SETEC CST em Gestão da Tecnologia da Portaria Informação MEC/SETEC Engenharia Civil Resolução CEPEX/UNIFACEX Engenharia de Petróleo Resolução CEPEX/UNIFACEX Engenharia Elétrica Resolução CEPEX/UNIFACEX Engenharia da Produção Resolução - 13 - RECONHECIMENTO OU RENOV. 98903/90 121/2012 Documento Nº Portaria MEC 414/05 Portaria MEC 307/2011 Portaria MEC 313/2011 Portaria MEC 1.146/2011 Portaria 1/2012 MEC/SERES Portaria MEC 406/2007 Portaria MEC 272/2011 Portaria 124/2012 MEC/SERES Portaria 1/2012 MEC/SERES Portaria MEC 1171/94 - 269/2005 267/2005 270/2005 268/2005 74/2006 32/2010 Portaria MEC Portaria MEC Portaria MEC Portaria MEC Portaria MEC - 92/2011 92/2011 150/2007 92/2011 493/2011 - 32/2010 Portaria MEC 213/2013 12/2010 Portaria MEC 303/2012 95/2010 Portaria MEC 606/2013 190/2011 - - 190/2011 - - 003/2012 - - 003/2013 - - 004/2013 - - 002/2013 - - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - GRADUAÇÃO NOME DO CURSO Arquitetura e Urbanismo Educação Física RECONHECIMENTO OU RENOV. AUTORIZAÇÃO Documento CEPEX/UNIFACEX Resolução CEPEX/UNIFACEX Resolução CEPEX/UNIFACEX Nº Documento Nº - - 001/2013 004/2012 2.2.5.2. PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Os cursos de pós-graduação oferecidos pelo UNIFACEX foram criados por intermédio de Portaria interna do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPEX para atender a demanda existente na região. O quadro 2 demonstra os cursos e programas oferecidos, bem como o ato autorizativo. Quadro 2: Curso de pós-graduação do UNIFACEX e sua legitimação PÓS-GRADUAÇÃO AUTORIZAÇÃO NOME DO CURSO Documento Nº Portaria CEPEX 005/2004 Esp. em Psicopedagogia Clínica e Institucional Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Educação Especial Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Pedagogia Sócio-Empresarial Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Meio Ambiente e Gestão dos Recursos Naturais Portaria CEPEX 006/2004 Esp. em Análise Ambiental Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Saúde Coletiva com enfoque na Estratégia Saúde Portaria CEPEX 006/2006 Esp. em Enfermagem do Trabalho Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Enfermagem Dermatológica Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Saúde Pública e Serviço Social Portaria CEPEX 004/2005 Lato-sensu Esp. em Formação Docente para o Ensino Superior da Família - 14 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - PÓS-GRADUAÇÃO AUTORIZAÇÃO NOME DO CURSO Esp. em Gerontologia e Políticas de Atenção à Pessoa Idosa Documento Portaria CEPEX Nº 005/2013 Esp. em Microbiologia e Parasitologia Portaria CEPEX 008/2005 Esp. em Farmacologia e Toxicologia Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Assistência Sociojurídica e Segurança Pública Portaria CEPEX 008/2005 Esp. em Direito Eleitoral Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Políticas Públicas de Atenção à Criança e ao Portaria CEPEX 005/2013 MBA em Gestão Financeira e Controladoria Portaria CEPEX 005/2013 MBA em Gestão Tributária Portaria CEPEX 005/2013 MBA em Gestão Estratégica de Pessoas Portaria CEPEX 005/2013 MBA em Gestão Estratégica de Negócios Portaria CEPEX 004/2005 MBA em Marketing Estratégico Portaria CEPEX 006/2006 MBA em Consultoria Empresarial Portaria CEPEX 006/2006 Esp. em Auditoria e Perícia Contábil Portaria CEPEX 008/2005 Esp. em Gestão Pública Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Elaboração e Gerenciamento de Projetos Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Gestão e Práticas Secretariais Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Gestão Hospitalar Portaria CEPEX 005/2013 Adolescente 2.2.6. ÁREA DE ATUAÇÃO E INSERÇÃO REGIONAL Localizado na região Nordeste do Brasil, o estado do Rio Grande do Norte possui uma área de 52.796,791 km² e, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, tem uma população estimada em 3.168.027 habitantes. A capital, Natal, de acordo com a última atualização do Censo 2010, tem 807.739 habitantes. - 15 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Rio Grande do Norte Figura 1- mapa do Rio Grande do Norte Além de Natal, o estado tem duas outras cidades com mais de 150 mil habitantes: Mossoró (259.815 habitantes) e Parnamirim (202.456 habitantes). Com mais de 50 mil habitantes, temos os municípios de São Gonçalo do Amarante (87.668 habitantes), Ceará-Mirim (68.141 habitantes), Macaíba (69.467 habitantes), Caicó (62.709 habitantes) e Assu (53.227 habitantes). Do ponto de vista histórico, o Rio Grande do Norte foi criado a partir da capitania do Rio Grande, doada João de Barros, feitor das Casas de Mina e da Índia, que não conseguiu iniciar a colonização, em virtude da resistência dos índios da região e de piratas franceses. Na verdade, João de Barros nunca esteve em terras potiguares. Deixou a exploração para seus filhos João e Jerônimo de Barros, que comandaram expedições de conquista em 1535 e 1555, sem, contudo, garantir a posse da terra para os portugueses. Em dezembro de 1597, uma frota comandada por Jerônimo de Albuquerque desembarcou no rio Potengi, com a missão de fundar uma nova cidade e construir um forte para proteger os colonos portugueses das incursões dos piratas franceses, que estavam tentando negociar com os potiguares, índios nativos. Na mesma época, por terra, chegou à região um grupo chefiado pelo então governante de Pernambuco, Manuel Mascarenhas Homem. Em 6 de Janeiro de 1598, este grupo começou a construir o Forte dos Três Reis Magos; em 25 de dezembro do mesmo ano, foi - 16 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - fundada uma pequena vila a pouco mais de 2 km de distância do forte; essa vila foi batizada de Natal, em referência à data de fundação. Diferentemente de Pernambuco, o solo arenoso de Natal e de parte do Rio grande do Norte não era adequado para o cultivo de cana-de-açúcar, o que tornou o desenvolvimento da região inicialmente lento. Em 1633, os holandeses invadiram a cidade e renomearam o forte para Fort Keulen. E assim ficou até 1654, quando os portugueses o retomaram. Os holandeses, tais quais os portugueses, não tiveram muito interesse no desenvolvimento da região de Natal. Também preferiram se concentrar em Recife e Olinda, cidades que receberam muitos melhoramentos dos holandeses – visíveis até a atualidade. A cana-de-açúcar foi largamente cultivada da Bahia até a Paraíba, mas apenas uma área do Rio Grande do Norte, correspondente aos vales dos rios Potengi, Ceará-mirim, Trairi, Cunhaú e Curimataú mostrou-se propícia à cultura. Após o ciclo da cana, o Brasil Colônia entrou no ciclo do ouro que, pela falta de jazidas do metal precioso, pouco beneficiou o Rio Grande do Norte. Nos séculos XVIII e XIX, mais e mais o governo brasileiro deslocou-se para o centro-sul do país. Por isso, o estado do Rio Grande do Norte e, consequentemente, a cidade de Natal não sentiram, como outras, a situação de ser colônia sujeita a uma metrópole. Este fato provavelmente tenha contribuído para fazer de Natal uma das regiões mais liberais do Brasil. As razões para acreditar nisso, estão no pionerismo do estado em abolir a escravidão (dez anos antes do restante do país); e por ter tido a primeira mulher brasileira eleita prefeita, no município de Lajes, cidade localizada a aproximadamente 130 km de Natal. Chegado o início do século XIX, Natal era ainda uma pequena vila, dividida em duas áreas principais: a Cidade Baixa, perto do cais do porto, que concentrava o comércio; e a Cidade Alta, no topo dos morros ao redor do porto, onde se localizavam igrejas e prédios do governo. Somente em 1922, no governo de Pedro Velho, é que a cidade começou a se modernizar. Em 1930, após a vitória da Aliança Liberal (que enfrentou o domínio dos estados de São Paulo e Minas Gerais), Natal iniciou um processo de urbanização mais acentuado do que em décadas anteriores. Graças a sua posição estratégica, como ponto mais próximo do continente africano, o Rio Grande do Norte foi beneficiado com a instalação de uma base militar americana em Parnamirim, quando da entrada do Brasil na II Grande Guerra Mundial ao lado dos Aliados. A chegada de milhares de soldados mudou profundamente o modo de vida da cidade. Consta que – o fato - 17 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - merece confirmação – Natal foi a primeira cidade do Brasil a conhecer o refrigerante mais popular do planeta, a Coca-Cola. Além de inserir novos produtos no cotidiano dos moradores, novos costumes foram disseminados. Devemos aos americanos a denominação de avenidas, principalmente as do bairro do Alecrim, com a utilização de números. Os militares dos EUA ainda deixaram fortalecidos entre os potiguares os princípios de democracia e liberdade, que influenciam até hoje no modo de vida de Natal. 2.2.6.1. ASPECTOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DO RN Apesar de esforços despendidos, no tocante ao desenvolvimento econômico e social, o estado, que tem cerca de 90% de seu território incluído na zona semiárida, ainda possui o ônus de estar em uma região brasileira que historicamente guarda uma situação de inferioridade em relação às mais desenvolvidas do sul do país. Grandes esforços têm sido feitos para melhorar os diversos indicadores que têm levado o estado a uma ligeira vantagem se comparado aos demais da região Nordeste. Em 2011, as Nações Unidas divulgaram o último levantamento do Índice de Desenvolvimento Humano no Brasil, o IDH, que apontou o Rio Grande do Norte como o segundo melhor estado do Nordeste. Pelos dados do IBGE (2011), o Rio Grande do Norte foi o segundo estado do país que mais melhorou esse índice. De 2006 em relação a 1980, a expectativa de vida do potiguar cresceu 20,5%, chegando a 70 anos e 10 meses de vida. O mesmo levantamento também aponta que a queda na mortalidade infantil no Rio Grande do Norte ficou acima do índice nacional, sendo o segundo melhor resultado do Nordeste e o quarto melhor do Brasil, tendo reduzido, em pouco mais de duas décadas, a mortalidade infantil em 67,5%. Segundo o Ministério do Trabalho, nos últimos cinco anos o Rio Grande do Norte bate recordes regionais e, até, nacionais na geração de empregos com carteira assinada. Em 2004 e 2005 o RN obteve o maior crescimento do número de empregos formais do Nordeste e, mais recentemente, obteve o quarto maior crescimento do país. No contexto econômico, o Rio Grande do Norte tem sua economia baseada em três pilares básicos: a produção de petróleo (o estado é um dos maiores produtores em terra e em plataforma - 18 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - marítima); o turismo – a sua segunda fonte de arrecadação, sendo o RN o terceiro destino turístico do Nordeste; e a exportação de frutas, com destaque para o melão, a manga, o abacaxi e a banana, entre outras. Pode-se enfatizar também, o comércio varejista, que se mostra muito dinâmico e competitivo. Em sua formatação, revelando talvez uma fidelidade característica dos potiguares, as redes locais e regionais conseguem sobreviver à concorrência de grandes redes nacionais e mesmo multinacionais. Natal conta com a presença de shoppings localizados em regiões privilegiadas, agregando ainda mais valor ao setor econômico. Somando-se a já tradicional exploração da pesca da lagosta, tomou corpo, na última década, a criação de camarões em cativeiro – sendo o estado o maior produtor nacional desta atividade. Em verdade, o estado é rico, estando na expectativa urgente de pessoas devidamente qualificadas que saibam explorar este potencial. Foram evidenciados os aspectos que mais se destacam em relação às necessidades das respectivas áreas: 2.2.6.2. INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS Com privilegiada localização geográfica Natal é o centro de referência para estados e municípios que integram a região Nordeste. Possuidor de um polo em plena ascensão, constituído por mais de 23.494 unidades empresariais entre indústrias, comércio e serviços e agropecuária; destas, 21.855 unidades atuantes, gerando cerca de 329.500 empregos (IBGE -2010). A principal fonte econômica está centrada no setor terciário, com seus diversos segmentos de comércio e prestação de serviços de várias áreas, como na educação e saúde. A renda gerada por esse setor é de aproximadamente R$ 7.498.097,00, enquanto a indústria gera R$ 1.411.731,00 e a agropecuária R$ 15.241,00 (IBGE-2010). No último ano pode-se observar uma crescente geração de emprego e renda nas áreas economicamente ativas da região, exceto na área industrial de transformação, com variação de 18,26%, responsável por geração de 5.674 empregos contra 8.288 demissões no período. As áreas que obtiveram um maior crescimento foram, respectivamente: Construção Civil, com variação de - 19 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - 8,07%, gerando 24.321 novos postos de trabalho contra 22.260 demissões, e Serviços com variação de 4,79%, gerando 43.427 novos postos de trabalho contra 38.526 demissões. O Quadro abaixo, do Ministério do Trabalho e do Emprego – MTE, mostra a evolução de empregos por setor de atividade no município de Natal, com dados comparativos até o mês de agosto/2012. Quadro 3: Evolução do emprego por setor de atividade econômica Para atender as demandas do setor produtivo, foram viabilizadas algumas melhorias estruturais como a modernização do porto de Natal, que operava com uma profundidade de 09 metros de calado e passou operar com 12,5 metros. O aumento da profundidade significa uma elevação de 30% na eficiência e na capacidade do complexo portuário, estando apto a receber navios de aproximadamente 75 mil toneladas quando o permitido era de apenas 35 mil toneladas. O Porto de Natal recebeu através do PAC - Copa, investimentos para a construção de um Terminal Marítimo de Passageiros, com vistas a melhorar as portas de entrada das cidades sedes da Copa de 2014 e, através do PAC-2, investimentos para ampliação e a adequação do Terminal Salineiro de Areia Branca. O objetivo é deixar o canal de acesso ao porto-ilha com 17 metros de - 20 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - profundidade, o que dotará a indústria salineira do RN de infraestrutura para competir com os principais detentores de parcela do mercado mundial de sal. Já o atual Aeroporto Internacional Augusto Severo dispõe de pista pavimentada para aviões de grande porte, servindo de alternativa para voos internacionais e voo charter. Conta também com terminal de cargas, destacando-se que o Rio Grande do Norte ocupa o primeiro lugar do Nordeste em exportações de carga e o quinto em nível nacional (dados fornecidos pela INFRAERO/RN). Uma área de 15 milhões de metros quadrados, distante 40 km de Natal, no município de São Gonçalo do Amarante, foi escolhida como a mais adequada para receber o futuro sítio aeroportuário. O novo aeroporto será dotado de duas pistas de pouso/decolagens, medindo 3.000x60m, possibilitando a operação das grandes aeronaves de passageiros e cargas. A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) espera que no primeiro ano de operação, o novo aeroporto, com uma área construída de 40 mil metros quadrados, atenda a três milhões de passageiros e no ano de 2038, com uma área construída de 66 mil metros quadrados, seja capaz de atender anualmente 11 milhões de passageiros. Outro projeto em prol do desenvolvimento econômico e social do Rio Grande do Norte é a implantação de duas Zonas de Processamento de Exportação (ZPE): a ZPE do sertão, localizada na cidade do Assú e a ZPE de Macaíba, localizada na região metropolitana de Natal. A ZPE do Sertão prevê uma estrutura de tecnologia da informação própria, rede elétrica-eólica e um ramal ferroviário ligando o RN com a Ferrovia Transnordestina. Essa ferrovia partirá de Assú, passando por Mossoró, Baraúna e Vale do Jaguaribe, alcançando a transnordestina, na região central do Ceará, próximo a Quixadá. A ZPE de Macaíba ganha maior notoriedade com a concessão do aeroporto de São Gonçalo do Amarante. Pelo fato dos dois equipamentos estarem acerca de dez quilômetros um do outro, a operação conjunta seria um grande imã de empresas interessadas em produzir e exportar pelo estado. Com a ZPE próxima do aeroporto, logisticamente se tornaria muito mais fácil escoar a produção para fora do país. Os recentes acontecimentos em relação à geração de energia no mundo - como o acidente nuclear na usina japonesa de Fukushima - têm aumentado o interesse pela geração de energia limpa. Neste cenário, o Rio Grande do Norte vem sendo apontado como um dos locais com maior potencial para a geração de energia renovável em todo o mundo e fatores como regularidade e - 21 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - intensidade dos ventos fazem com que o Governo do Estado estime que serão investidos mais de R$ 6 bilhões em território potiguar, apenas em empreendimentos e equipamentos voltados para a geração da energia limpa. Recentemente, outra ação em nível de infraestrutura que melhorou as perspectivas de desenvolvimento do estado do RN foi a duplicação da rodovia BR 101 que corta o perímetro urbano da região metropolitana de Natal, interligando o estado, do norte, no município de Touros, seguindo a orla marítima ligando-o a todo o Brasil até a região Sul. Esta obra incentivou o lançamento dos primeiros condomínios logísticos na região dos municípios de Parnamirim e São José de Mipibú. 2.2.6.3. TURISMO O potencial turístico do município de Natal e do estado é muito significativo. Segundo a Secretaria de Turismo existem em Natal 3.814 empreendimentos turísticos, divididos em agências, empresas de alimentação, entretenimento, hospedagem e locadoras de veículos. A capacidade de desenvolvimento dessa atividade econômica vem ganhando espaço com a adoção de políticas públicas, fundadas na organização interna e na capacitação dos órgãos públicos, tais como Secretarias Municipais, Secretaria Estadual de Turismo e também nos investimentos privados, seja na montagem de estrutura de lazer para atendimento familiar ou no atendimento à demanda coletiva e social. O fluxo de usuários dos recursos turísticos oferecidos pela região tem aumentado, nos últimos anos, criando assim novas oportunidades de emprego, abrindo-se perspectivas profissionais e, com elas, novas demandas que exigem, em curto prazo, por exemplo, opções relacionadas com o meio ambiente e com atividades empresariais. No âmbito do turismo internacional e nacional, é possível afirmar que, mesmo após o período de crise de 2008, o turismo ainda tem se mostrado relevante para a atividade econômica desenvolvida no RN. Hoje, Natal é um dos principais destinos do turista nacional e trabalha para recuperar o estrangeiro. O Parque hoteleiro e os meios de hospedagem atendem com qualidade sua clientela. Natal tem a segunda maior capacidade média de hospedagem por estabelecimento do Brasil, segundo a Pesquisa Serviço de Hospedagem 2011, divulgada em fev/2012, pelo Instituto Brasileiro de - 22 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Geografia e Estatística (IBGE). Os dados apontam que, apesar de ser apenas a 6ª do país e a 3ª do Nordeste em número de leitos – são 19.532 no total, o índice tende a ficar mais expressivo, no que depender de investimentos programados pelo setor. Segundo a Associação Brasileira da Indústria dos Hotéis do Rio Grande do Norte (ABIH/RN), a cidade vai ganhar pelo menos cinco mil novos leitos nos próximos anos, o que renderá ao estado R$ 340 milhões em investimentos. De acordo com o Governo do Estado do RN, em apenas cinco anos o número de visitantes no Rio Grande do Norte praticamente dobrou – saiu de 1.423.886 em 2002, para 2.096.322 em 2007. Destes, 1.750.882 foram brasileiros, quase 500 mil a mais que em 2004. Já os turistas estrangeiros aumentaram em mais de 100% com base em dados da secretaria de Turismo do Município. Em 2007, foram 1.578.165 desembarques de passageiros no Estado, número que saltou para 1.894.113 em 2010. Assim, o turismo pode ser visto como uma das atividades econômicas primordiais, já que é a maior geradora de emprego e renda e possui outras 54 atividades atreladas direta ou indiretamente. Destaca-se, ainda, o fato de que, neste ano de 2014, a cidade de Natal será uma das sedes da Copa do Mundo de Futebol, considerado o maior evento esportivo da atualidade. De qualquer forma, o fluxo de pessoas aumenta e diversifica a necessidade dos profissionais qualificados, bem como de agentes promotores do desenvolvimento. Com a demanda aumentada, ano a ano, esta capacidade precisa ser gerenciada tanto quantitativamente como na qualidade de atendimento, e o UNIFACEX está apto a contribuir com o desenvolvimento destes trabalhos. Como oportunidades de investimentos, destacam-se: hotelaria, restaurantes, bares e similares, casas de espetáculos, esportes náuticos, camping, turismo ecológico e serviços diversos, particularmente ligados à produção e comercialização de artesanato. Cabe ressaltar ainda que para melhor distribuir os investimentos e acompanhar o desenvolvimento turístico, o estado está dividido em cinco polos valendo destaque para o Polo Costa das Dunas que abrange expressiva faixa litorânea onde o fluxo turístico concentra-se com maior relevância ao sul da capital, com presença marcante de praias, dunas, lagoas, importantes reservas de Mata Atlântica do Estado (Baía Formosa, Natal e Tibau do Sul) e falésias. Na costa litorânea norte, abundam recifes de corais, compostos de crostas de algas e esqueletos de animais que vivem em colônias, grandes dunas fixas e móveis, belas lagoas e praias exuberantes. Este polo também concentra um grande número de atrações culturais que contam um pouco da rica história do Rio Grande do Norte. O Polo Costa das Dunas contempla 18 - 23 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - municípios, beneficiando mais de 1,1 milhão de pessoas, que correspondem à população residente estendendo-se por cerca de 200 km, costeando o Oceano Atlântico. Em novembro de 2011, a FACEX, que já vinha participando das discussões sobre as ações desenvolvidas pelo Polo, fora contemplada com um assento no Conselho de Turismo do Polo Costa das Dunas, conduzido pelo Banco do Nordeste e Secretaria Estadual de Turismo, como membro do Terceiro Setor para o biênio 2012-2013. 2.2.6.4. AGRICULTURA E AGROPECUÁRIA A atividade agrícola no estado do Rio Grande do Norte possui dois modelos: a) Agricultura de sequeiro, que aproveita o período chuvoso para a produção de alimentos nas chamadas culturas de subsistência, feijão, milho e sorgo, principalmente, além da castanha de caju, da qual somos um dos maiores produtores do Nordeste; b) Agricultura irrigada, com o cultivo planejado de banana, manga, melancia e, principalmente, melão. Graças à atividade da fruticultura irrigada, com destaque para os municípios do Vale do Açu, Mossoró e entorno, o Rio Grande do Norte é um dos maiores exportadores de frutas do Nordeste. Na agropecuária, merece destaque o gado de corte, leite e recria das raças Holandesa, Girolanda, Nelore, Santa Gertrudes, Simental. Dada a sua importância, anualmente a Associação Norte-rio-grandense de Criadores, promove a Festa do Boi, no Parque Aristófanes Fernandes, em Parnamirim, reunindo os principais criadores do estado, da região Nordeste e mesmo destaques nacionais, de estados onde a atividade agropecuária, pelas condições climáticas favoráveis, é mais desenvolvida. Destaque para os leilões de raças, que terminam por atestas a qualidade do plantel dos criadores potiguares. Também devemos destacar a importância da agricultura familiar na geração de renda, empregos e, principalmente, na produção de alimentos no Rio Grande do Norte. Segundo informações do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), atualmente em nosso país há cerca de 4,5 milhões de estabelecimentos agropecuários de caráter familiar, correspondendo a 80% do total, responsáveis pela ocupação de cerca de 70% da mão de obra na área rural dos municípios brasileiros. Tal realidade pode também ser verificada no nosso estado. - 24 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Deve-se destacar que, apesar de todo o desenvolvimento vivenciado num período em que as grandes economias do mundo patinavam, assim como o Brasil de forma geral, o estado do Rio Grande do Norte foi impactado pela crise do sistema financeiro americano de 2008, tendo suas atividades econômicas reduzidas. É possível afirmar que alguns indicadores econômicos sofreram perdas no decorrer do período, provocando um efeito de redução de riqueza dos agentes econômicos (tanto pessoas físicas quanto jurídicas). Todavia, sem maiores consequências, o Brasil atravessou a crise e passou a ser visto como dono de uma posição privilegiada. Assim como o país, a atividade econômica do RN mostra sinais sólidos de recuperação. Os dados supracitados evidenciam e corroboram o argumento de que o estado necessita, agora mais do que nunca, de profissionais qualificados e capazes de proporcionar condições para a transformação que se apresenta. Tal demanda representa postos de trabalho potenciais disponíveis para absorver os egressos de cursos implantados e a serem implantados pela Instituição de Ensino Superior (IES), como também destaca a importância do desenvolvimento do estado através de atividades de pesquisa e de extensão. De fato, todo esse desenvolvimento nos diversos segmentos da economia do RN tem demandado naturalmente uma expansão dos serviços associados à indústria da construção. Aliado a isso, a necessidade do governo em incentivar o crescimento econômico, o retorno das flexibilizações bancárias e, em Natal, a Copa do Mundo de 2014, são os principais motivos para acreditar que os anos vindouros serão de grandes investimentos em infraestrutura. De forma complementar, pode-se dizer que a Construção Civil é um segmento representativo na economia brasileira. Na região Nordeste o setor tem crescido substancialmente. Esse crescimento contribui diretamente com o desenvolvimento do Estado e da região, gerando empregos e aquecendo o setor imobiliário. 2.2.7. POPULAÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO UNIFACEX O UNIFACEX é uma instituição de ensino superior localizada na região metropolitana da cidade de Natal-RN. Além da capital do Estado, o UNIFACEX atende a outros municípios em uma região bastante povoada. - 25 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - A tabela 1 demonstra a área de atuação do UNIFACEX que, de forma geral, atende à região metropolitana de Natal e municípios circunvizinhos, totalizando aproximadamente 1.350.000 habitantes. LOCAL POPULAÇÃO ESTADO 3.168.027 Natal 803.739 Parnamirim 202.456 Ceará-Mirim 69.005 Macaíba 69.467 Extremoz 24.569 São Gonçalo do Amarante 87.668 São José de Mipibu 39.776 Monte Alegre 20.685 Nísia Floresta 23.784 Tabela 1: População de natal e municípios circunvizinhos Fonte: IBGE (2010) Vivemos um momento na história humana onde conhecer é empoderar-se. O mercado busca profissionais que apresentem um currículo onde fique evidenciado seu interesse pelo conhecimento, pois em um mundo globalizado é exigido dos profissionais o estabelecimento de conexões e competências que só o conhecimento é capaz de mobilizar. É importante destacar que a dinamicidade das mudanças de natureza social, política, econômica, cultural e tecnológica, oriundas do reflexo da globalização, repercute na necessidade das pessoas apropriarem-se do conhecimento sistematizado para fazer frente às novas exigências do mundo do trabalho e da própria sociedade. Nesse contexto, a busca da população pelo acesso à educação tornou-se um imperativo por parte dos cidadãos, fato que tem ocasionado impactos na educação superior, sob diversos aspectos. Hodiernamente, o Brasil apresenta 2.377 Instituições de Ensino Superior, sendo o estado do Rio Grande do Norte possuidor de 25 delas, estando quinze localizadas em Natal. Dessas, vinte e uma são de natureza privada e contam com 47.238 alunos matriculados. A expansão do ensino superior tem sido uma realidade educacional em todo o Brasil, pois as Instituições de Ensino Superior representam cada vez mais um segmento importante para a sociedade brasileira. - 26 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - No Rio Grande do Norte, o UNIFACEX desenvolve suas atividades no município de Natal, mas os reflexos da sua ação são sentidos numa área de abrangência formada, principalmente, por 09 municípios, conforme mostra a tabela 1. Apesar dos avanços obtidos, nos últimos anos, com o Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), é evidente a importância da participação das instituições privadas para a inclusão e melhoria do ensino superior no Brasil, devido, principalmente, à limitação que os meios públicos demonstram de atender a demanda existente. De forma qualitativa, o quadro educacional da sociedade brasileira, e também norte-riograndense, tem mostrado avanços significativos. As instituições privadas participam ativamente do processo de inclusão dos brasileiros que até então estavam marginalizados e excluídos da educação superior. - 27 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - 2.3. DO CONTEXTO EDUCACIONAL 2.3.1. PANORAMA DO ENSINO MÉDIO NO BRASIL E NO RN Até a segunda metade da década de 1990 foi realizada no Brasil uma reforma educacional sem precedentes, que ainda está em processo. Com efeito, do ensino fundamental ao superior uma institucionalização de leis e decretos, promulgados desde 1995, acionou mudanças em aspectos tão variados quanto financiamento, gestão, acesso, avaliação, currículo e carreira docente. Continuou avançando através de outros modelos de gestão da educação brasileira. O percentual de investimento público em educação subiu de 4,4% em 2006 para 4,6%, em 2007. Esses dados estão comparados ao PIB. Em 2005, o índice foi de 3,9%. O valor se aproxima do padrão de investimento dos países desenvolvidos – de 5%, de acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O maior incremento financeiro se concentra na educação básica, que reúne 3,9% do total de investimento em relação ao PIB. Em 2006, o percentual era de 3,7%. Nos demais níveis de ensino, o investimento se manteve constante entre 2006 e 2007, inclusive na educação superior que ficou estabilizado em 0,7% (INEP/2009). O Ensino Médio brasileiro vem recebendo investimentos constantemente, quando analisamos o número de matrículas desta modalidade de ensino comparando em 2007, identificase, de acordo com dos dados do INEP/2009 que no ano de 2008 tínhamos 8. 366. 100 alunos. Os dados do Ensino Médio referente ao Censo Escolar realizado pelos órgãos oficiais do Governo ainda não foram publicados, os que estão disponíveis são os do ano 2007. Os resultados de 2007 consolidam o mandamento preconizado no art. 10 da LDB, que coloca o ensino médio sob a responsabilidade da esfera estadual, uma vez que as escolas estaduais respondem por 86,5% das matrículas. As demais matrículas distribuem-se entre as escolas privadas (10,7%), as municipais (2%) e as da rede federal de ensino (0,8%). Os dados deste Censo 2007 mostraram que essa distribuição está presente em todas as regiões, com pequenas variações, conforme mostrado na Tabela 2. A maior concentração do Ensino Médio em redes estaduais é registrada na região Norte (92,9%), enquanto a menor está na Região Sudeste (84,9%). As unidades federadas com maiores taxas de participação estadual na matrícula localizam-se na Região Norte: Acre (92,3%), Pará (92,9%), Amapá (93,3%), Tocantins (94,1%) e Amazonas (94,3%). - 28 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Unidade da Federação Nordeste Maranhão Piauí Ceará R. G. do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Alunos do Ensino Médio Sexo Total Feminino Masculino 2.486.394 1.419.608 1.066.786 309.960 175.327 134.633 178.223 102.140 76.083 400.211 218.469 181.742 156.026 86.508 69.518 152.556 91.283 61.273 429.684 248.539 181.145 128.414 75.340 53.074 85.920 50.837 35.083 645.400 371.165 274.235 Tabela 2 – Número de matrículas no ensino médio em 2007. Fonte: MEC/Inep/Deed. A Educação Básica tem por finalidade, segundo o artigo 22 da LDB, "desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores". Esta última finalidade deve ser desenvolvida precipuamente pelo ensino médio, uma vez que entre as suas finalidades específicas incluem-se "a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando" a ser desenvolvida por um currículo que destacará a educação tecnológica básica, a compreensão do significado da ciência, das letras e das artes; o processo histórico de transformação da sociedade e da cultura; a língua portuguesa como instrumento de comunicação, acesso ao conhecimento e exercício da cidadania (RAMOS, 2003). Dentro do Cenário Nacional o MEC está em processo de implementação do Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE) que é definido como uma ferramenta gerencial que auxilia a escola a realizar melhor o seu trabalho: focalizar sua energia, assegurar que sua equipe trabalhe para atingir os mesmos objetivos e avaliar e adequar sua direção em resposta a um ambiente em constante mudança. Todas as ações realizadas com os Estados e Municípios necessitam de articulações através da construção e apresentação de Plano de Ações Articuladas, momento eu que após a assinatura de um Termo de Cooperação Técnica o Ministério da Educação repassa - 29 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - recursos e assistência técnica. O foco, neste caso, são as escolas municipais e estaduais da Federação. 2.3.2. PANORAMA DA EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL E NO RN As mudanças ocorridas no mundo do trabalho apontam para uma nova forma de relação entre ciência e trabalho, na qual as formas de fazer – determinadas com base em processos técnicos simplificados, restritos geralmente a uma área do conhecimento, transparentes e, portanto, facilmente identificáveis e estáveis – passam a ser substituídas por ações que articulem conhecimento científico, capacidades cognitivas superiores e capacidade de intervenção crítica e criativa perante situações não previstas, que exigem soluções rápidas, originais e teoricamente fundamentadas, para responder ao caráter dinâmico, complexo, interdisciplinar e opaco que caracteriza a tecnologia na contemporaneidade. Para tanto, é preciso outro tipo de pedagogia, determinada pelas transformações ocorridas no mundo do trabalho nessa etapa de desenvolvimento das forças produtivas, para atender às demandas da revolução na base técnica de produção, com seus profundos impactos sobre a vida social. O objetivo a ser atingido é a capacidade para lidar com a incerteza de uma forma constante e - às vezes - aleatoriamente, substituindo a rigidez por flexibilidade e rapidez, a fim de atender a demandas dinâmicas do mercado e sociedade como um todo, que se diversificam em qualidade e quantidade, não para ajustar-se, mas para participar como sujeito na construção de uma sociedade em que o resultado da produção material e cultural esteja disponível para todos, assegurando qualidade de vida e preservando a natureza (KUENZER, 2000). A Educação Tecnológica atende a esses preceitos, pois traz consigo a necessidade de se institucionalizar uma nova forma do fazer pedagógico no Ensino Superior, cujo eixo norteador básico é o desenvolvimento de competências e habilidades, concomitantemente em destacar para os educandos a obrigatoriedade de perceber a construção do conhecimento científico – aplicado dentro de uma perspectiva crítico-social. O Censo da Educação Superior 2007 revela que o ritmo de crescimento dos cursos de educação tecnológica foi ligeiramente maior do que o observado no ano anterior, embora nos centros universitários tenha sido registrado um incremento de 28,1% (conforme tabela 3). Foram registrados cerca de 700 novos cursos no Brasil, a maior parte deles ofertados pelas faculdades e - 30 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - universidades. É perfeitamente identificável que as IES privadas cresceram bem mais com o lançamento de mais cursos tecnológicos quando comparamos com as IES públicas. Evolução do Número de Cursos de Educação Tecnológica segundo a Organização Acadêmica Brasil - 2002 a 2007 Tabela 3 – Número de CST de 2002 a 2007. Fonte: MEC/Inep/Deed. Esse incremento do número de cursos dos últimos 5 anos vem acompanhado do aumento do número de vagas que foram abertas, totalizando 168.569 nas Faculdades privadas em todo o Brasil. Conforme pode ser visualizado na tabela 3. Evolução do Número de Vagas na Educação Tecnológica, segundo a Organização Acadêmica Brasil - 2002 a 2007 Tabela 4 – Número de Vagas no CST de 2002 a 2007. Fonte: MEC/Inep/Deed. Em 2007, o número total de inscritos apresentou um incremento de 21% no Brasil, com destaque para as IES privadas, em que o aumento foi de 26,5% Apesar desse aumento, o número de inscritos foi menor que a metade do número de vagas oferecidas no mesmo período. A maior concorrência foi encontrada entre as instituições estaduais, com cerca de 6,9 inscritos para cada - 31 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - vaga. Neste cenário as IES privadas vêm sistematicamente crescendo em curso e abertura de vagas. O MEC entende que uma das prioridades do país é a educação profissional, e através do PDE no contexto da educação profissional, a principal iniciativa do referido plano é a criação dos institutos federais de educação profissional, científica e tecnológica, destinados a funcionar como centros de excelência na formação de profissionais para as mais diversas áreas da economia e de professores para a escola pública. Os institutos serão instalados em cidades de referência regional, de maneira a contribuir para o desenvolvimento das comunidades próximas e a combater o problema da falta de professores em disciplinas como física, química e biologia. As verbas de custeio e de pessoal da rede federal de educação profissional e tecnológica foram recuperadas, à semelhança do que se fez com a educação superior. Em 1998, o orçamento do sistema atingiu cerca de R$ 856 milhões, a valores de 2005. Naquele mesmo ano, o orçamento do sistema, já recuperado, atingiu mais de R$ 1,2 bilhão. De 1995 a 1998, não foi autorizada a contratação de um único docente ou técnico para o sistema de 140 unidades. De 2003 a 2006, foi autorizada a contratação de 3.433 docentes e técnicos administrativos. Foi deflagrado o maior processo de expansão da rede. Um dado simples dá a dimensão do que tem sido feito na educação profissional. De 1909 a 2002, quer dizer, em quase um século, foram autorizadas 140 unidades federais de educação profissional e tecnológica no País, pouco mais de uma por ano. De 2003 a 2010, foram autorizadas novas unidades federais, ou seja, teremos realizado uma ampliação de 150% do parque federal de educação profissional e tecnológica em apenas oito anos (PDE/MEC). Evolução do Número Vagas na Educação tecnológica, segundo a Categoria Administrativa Brasil 2002 a 2007 Tabela 5 – Número de Vagas no CST por Categoria Administrativa de 2002 a 2007. Fonte: MEC/Inep/Deed. - 32 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Segundo a organização acadêmica, é possível observar que as universidades são as que apresentaram maior crescimento na oferta de vagas em Educação Tecnológica. Foram mais de 42.000 novas vagas em 2007 e um crescimento de 36,6% em relação a 2006. Embora apresentem um crescimento menor, as vagas nas Faculdades ainda são preponderantes e representam 42,8% do total de vagas da Educação Tecnológica. Evolução do Número de Vagas na Educação Tecnológica, segundo a Organização Acadêmica - Brasil - 2002 a 2007 Tabela 6 – Número de Vagas no CST por Organização Acadêmica de 2002 a 2007. Fonte: MEC/Inep/Deed. O censo de 2007 registrou 347.856 matrículas nesse segmento, correspondendo a um aumento de 24,8% em relação a 2006. O maior número de matrículas, 369.477, foi encontrado nas instituições privadas, seguidas pelas IES federais, com 12.198 e pelas estaduais e municipais, com 9.263 e 3.182 matrículas respectivamente. Com relação à organização acadêmica, as Faculdades, com 168.569, e as Universidades, com 159.643, dividem a maior parte do total de matrículas na educação tecnológica. Os centros universitários registraram 65.908 matrículas em 2007. Verificase que o Rio Grande do Norte possui 32 cursos tecnológicos o que representa quase 10% da totalidade ofertada no Nordeste. - 33 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Evolução do número de cursos de Educação Tecnológica segundo a Região Brasil – 2002 ‐ 2007. Tabela 7 – Número de Cursos Tecnológicos por Estado de 2002 a 2007. Fonte: MEC/Inep/Deed. Hoje, a tecnologia tem feito parte do cotidiano das pessoas, independentemente de sexo, raça, idade, credo, etc. Ao longo de todo o dia estamos cercados de apetrechos que dizemos ser uma nova tecnologia. Mas não podemos reduzir a tecnologia à existência de um novo produto que recém-lançado no mercado. Na realidade, trata-se do resultado de um processo histórico. Assim, não pode ser considerado apenas um objeto tangível, mas aquilo que o homem cria e recria na sua relação social com o meio ambiente, buscando adaptá-lo para sua sobrevivência. No esforço de contemplar as constantes mudanças na sociedade - principalmente no mercado de trabalho - a educação vê-se diante de novos cenários e desafios frente aos avanços científicos e tecnológicos, em um esforço para a formação de cidadãos éticos, preocupados com o desenvolvimento econômico sustentável do país e a preservação do planeta. Para tal, é necessário que ocorra a geração de novos conhecimentos, atitudes, valores e competências que promovam a inserção social e a participação ativa dos indivíduos na sociedade tecnológica. - 34 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Como podemos perceber, considerando também sua dimensão ética e cultural, a educação possibilita os meios para que cada indivíduo possa compreender o seu papel social e sua relação com o outro, com sua comunidade, com o país e o mundo. Essa compreensão se faz necessária porque vivemos num cenário permeado pelo rápido avanço da globalização, decorrente, entre outros fatores, do grande aumento da velocidade de circulação da informação. Nesse contexto, o Centro Universitário FACEX, em sua trajetória de trinta e seis anos de existência, vem contribuindo com o crescimento e o desenvolvimento cultura, científico, econômico e social do Rio Grande do Norte. Como pioneira em educação no estado, a instituição procura se inserir em um contexto educacional contemporâneo de educação de base tecnológica, através da criação de Cursos Superiores em Educação Tecnológica (CST). Esse novo parâmetro de educação visa, em especial, proporcionar aos seus egressos uma formação que não perca de vista as inovações tecnológicas, as transformações econômicas, de produção e dos serviços, sempre em busca da melhoria da qualidade de vida da sociedade. Por esse ângulo, a Educação Tecnológica que se pretende construir no UNIFACEX tem a preocupação com a formação do indivíduo, dotado de senso crítico e consciente do seu papel dentro da sociedade. Essa visão de educação, usada de forma consciente, provoca o benefício de todos, contribuindo para uma nova caracterização social. Essa nova sociedade não almeja apenas atender às necessidades do mercado, visto que se fundamenta no trabalho concreto que integra a cultura e a produção, a atividade intelectual e manual, na busca de uma formação técnica e científica. Nessa perspectiva, entendemos a educação tecnológica como tendo objetivos claros que contemplam tanto o desenvolvimento intelectual e a postura críticas-reflexivas da realidade, como uma formação técnica e também capaz de instrumentalizar abstrações criativas na práxis diária do trabalho. Tudo isso culminará em cidadão mais preparado para se inserir na realidade tecnológica social e consequentemente provendo alterações no contexto social. - 35 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - 2.4. CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO 2.4.1. PERFIL INSTITUCIONAL 2.4.1.1. MISSÃO A missão do Centro Universitário FACEX, é “disseminar os saberes, entendendo o contexto e atendendo a sociedade por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, comprometido com o desenvolvimento político, ético, cultural e socioambiental.” 2.4.1.2. VISÃO DE FUTURO Em sua visão de futuro, o Centro Universitário FACEX pretende consolidar-se como uma das mais importantes instituições de ensino superior do estado e da região, contribuindo com o ensino, a pesquisa e a extensão, sempre sintonizado com as tendências e vocações do mundo do trabalho e com o desenvolvimento sustentável da região onde está inserido. 2.4.1.3. PRINCÍPIOS A missão institucional demonstra que o Centro Universitário FACEX estar comprometido com a qualidade intelectual da formação de seus alunos, com a qualidade do atendimento às necessidades, aos anseios e às expectativas da sociedade, formando profissionais competentes e capazes de encontrar soluções criativas para os problemas locais, regionais e nacionais. Este compromisso institucional está ancorado em princípios filosóficos e crenças éticoeducacionais que norteiam as suas ações, entre os quais cabe destacar: Consciência de sua responsabilidade social, compromissado com os valores de justiça, igualdade e fraternidade; Atuação permanente no resgate da cidadania – na formação do cidadão, ser ético e político, consciente de seus direitos e deveres, apto a intervir no processo de desenvolvimento socioeconômico da comunidade em que atua, com uma visão integradora de sociedade e do mundo; - 36 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Ação aglutinadora, aberta a todo saber, crítica, criativa e competente, capaz de contribuir com o desenvolvimento do Estado e da região em que está inserido. Compromisso com resultados na busca contínua do elevado desempenho acadêmicocientífico de sua comunidade; Disponibilidade para fazer parcerias e alianças com outras instituições, objetivando desenvolver programas de integração com vistas à formação e ao aperfeiçoamento dos valores humanos; Igualdade de condições para o acesso e a permanência na Instituição; Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; Respeito à liberdade e apreço à tolerância; Garantia de padrão de qualidade e vinculação entre a formação acadêmica, o trabalho e as práticas sociais; 2.4.1.4. OBJETIVO GERAL Formar profissionais e desenvolver atividades acadêmicas nas diversas áreas do conhecimento, estimulando a criação cultural, o espírito científico e o pensamento reflexivo, bem como a construção dos valores humanos, tendo em vista os problemas do mundo presente, visando contribuir para o desenvolvimento local, regional e nacional. Destaca-se que o objetivo geral será traduzido da seguinte forma: Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo, propiciando condições de educação ao homem, como sujeito e agente de seu processo educativo e de sua história, pelo cultivo do saber, em suas diferentes vertentes, formas e modalidades. Formar valores humanos nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira. - 37 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Incentivar e apoiar a iniciação e a investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e a criação e difusão da cultura. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas no Centro Universitário. Preservar os valores éticos, morais, cívicos e cristãos, contribuindo para aperfeiçoar a sociedade, na busca do equilíbrio e bem estar do homem. Ser uma instituição aberta à sociedade, contribuindo para o desenvolvimento de todas as faculdades intelectuais, físicas e espirituais do homem. e Ser uma instituição compromissada com o desenvolvimento da cidade de Natal e, em especial, do Estado do Rio Grande do Norte e com a preservação da memória das manifestações culturais e folclóricas de seu povo. 2.4.1.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Para atender ao objetivo geral, foram delineados os seguintes objetivos específicos: Aperfeiçoar, permanentemente, a organização administrativa com vistas à eliminação de disfunções burocráticas e à promoção da gestão proativa de médio e longo prazo; Desenvolver o corpo docente e técnico-administrativo, viabilizando a associação entre o máximo de qualificação acadêmica com o máximo de compromisso social da Instituição; - 38 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Sistematizar projetos e programas para garantir o acesso, a permanência e o desenvolvimento do corpo discente; Aperfeiçoar a organização didático-pedagógica de forma a garantir atividades e serviços acadêmicos de excelência; Ofertar cursos de graduação e de pós-graduação nas diferentes áreas de conhecimento e em consonância com os anseios da sociedade e, consequentemente, com o mercado de trabalho. Fomentar a investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, a difusão da cultura e o entendimento do homem e do meio em que vive; Promover a extensão e a cultura extensionista, aberta à participação da comunidade, visando à difusão dos resultados e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica; Propiciar condições e infraestrutura compatível com a comunidade acadêmica e com o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão realizadas pelo Centro; Consolidar mecanismos de gestão financeira e orçamentária que permitam o desenvolvimento institucional sustentável; Aprimorar o processo de acompanhamento e avaliação das atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão, do planejamento e da gestão universitária. Ressalta-se que esses objetivos específicos representam o fundamento para a construção das metas e do plano de ação institucional. 2.5. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA A estrutura acadêmico-administrativa do Centro Universitário é composta por órgãos colegiados, executivos e de representação, em três níveis hierárquicos, são eles: I – Órgãos da Administração Superior. Conselho Universitário (CONSUNI). Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPEX). Reitoria. - 39 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Pró-reitoria Acadêmica. Pró-reitoria Administrativa. II – Órgão da administração básica. Coordenação de Pesquisa e Extensão. Coordenação da Pós-graduação. Conselhos de Cursos. Coordenadorias de Cursos. Secretaria Geral. Biblioteca Geral. III – Órgãos suplementares e de apoio. O Centro Universitário FACEX dispõe de unidades suplementares destinadas a apoiarem as atividades de ensino, pesquisa e extensão, cabendo ao Conselho Universitário – CONSUNI, disciplinar a sua criação e funcionamento. 2.5.1. ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DO CENTRO UNIVERSITÁRIO A estrutura acadêmico-administrativa do Centro Universitário é composta por órgãos colegiados, executivos e de representação, conforme está disposto em seu Estatuto. I - Conselho Universitário – CONSUNI, que é o órgão superior de natureza deliberativa e normativa e de instância final para todos os assuntos acadêmico-administrativos, é integrado: Pelo Reitor, seu Presidente; Pelos Pró-Reitores; Por um representante do corpo docente, escolhido por seus pares, em lista tríplice; Por um representante do corpo discente, indicado na forma da lei; Por um representante do corpo técnico-administrativo, escolhido pelo Reitor, em lista tríplice; Por um representante da Mantenedora, indicado por esta; - 40 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Por dois representantes da comunidade, indicado pela Mantenedora dentre as entidades por ela credenciada. II - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPEX, órgão central de supervisão das atividades de ensino, pesquisa e extensão, possui atribuições deliberativas, normativas e consultivas e é composto: Pelo Reitor, seu Presidente; Pelos Pró-Reitores; Por quatro representantes dos coordenadores de curso, escolhidos por seus pares; Por quatro representantes do corpo docente, escolhidos por seus pares; Pelo Conselho de Pesquisa e Extensão; Por um representante do corpo discente, indicado na forma da lei. III - Reitoria é órgão executivo da administração superior do Centro Universitário e é integrado pela Pró-Reitoria de Administração e pela Pró-Reitoria Acadêmica. Pró-Reitoria Administrativa é o órgão auxiliar destinado a supervisionar as atividades de apoio administrativo e tecnológico para o desenvolvimento das funções de ensino, pesquisa e extensão. Pró-Reitoria Acadêmica é o órgão auxiliar e assessor da Reitoria responsável pela supervisão do ensino, da pesquisa e da extensão. Integram, ainda, a Reitoria, o Gabinete do Reitor, que deve acompanhar e auxiliar o Reitor em suas atividades e deliberações, a Comissão Própria de Avaliação – CPA e a Ouvidoria. A CPA cuja missão é desenvolver o processo de avaliação institucional e a Ouvidoria cuja finalidade é ouvir, encaminhar e acompanhar críticas e sugestões, são importantes elos de comunicação entre o Centro Universitário e a comunidade externa e interna. 2.5.2. ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO BÁSICA A administração básica contempla os seguintes órgãos: - 41 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Coordenação de pesquisa e extensão - é o órgão responsável pela organização, supervisão e execução de todos os programas de pesquisa e extensão desenvolvidos pela Instituição. Conselho de Curso - é o órgão deliberativo e normativo, responsável por dirimir sobre questões administrativas do curso. Coordenadoria de Curso – é a entidade executiva responsável pela operacionalização do projeto pedagógico do curso e de outras deliberações de seus conselhos. Secretaria Geral – é o órgão responsável por organizar e gerir o sistema de registro e controle acadêmico da Instituição, centralizando todas as ações de controle do desempenho e frequência de alunos da graduação e dos cursos e programas de pósgraduação, em todos os níveis. Biblioteca Geral - é o órgão encarregado pelas atividades da Ciência da Informação, organizadas para estudo, leitura e consulta de livros, documentos, periódicos e outros acervos, em apoio às funções de ensino, pesquisa e extensão. 2.5.3. ÓRGÃOS ESPECIAIS E SUPLEMENTARES Os órgãos suplementares serão criados pelo Conselho Universitário – CONSUNI, mediante proposta de qualquer unidade acadêmico-administrativa, por intermédio da Reitoria. Cabe ao Reitor encaminhar ao Conselho Universitário – CONSUNI, para parecer conclusivo, as propostas sobre a criação de órgãos suplementares que lhe forem submetidas. - 42 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - 2.5.4. ORGANOGRAMA 2.5.5. DOCUMENTOS INSTITUCIONAIS Os documentos institucionais orientam, por meio de normas e regulamentos, o funcionamento e as relações da instituição. Dentre estes, podem ser citados: Estatuto da Entidade Mantenedora. Estatuto do Centro Universitário. Regimento Geral do Centro Universitário. Regulamentos internos. A Instituição manterá todos os documentos disponíveis para verificação in loco - 43 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - 2.5.6. RELAÇÕES ENTRE A MANTENEDORA E A MANTIDA O UNIFACEX entende que é salutar que Mantenedora e Mantida estabeleçam entre si laços interinstitucionais vigorosos, cada uma delas comportando-se de acordo com o papel que lhes é pertinente com ênfase no profissionalismo de gestão e da integração entre ambas. Desta forma, a harmonia entre o trabalho da Entidade Mantenedora e o trabalho desenvolvido pela Instituição Mantida resultará no sucesso educacional pretendido. Quando não fica tão claro e bem explicitado, o relacionamento entre a Mantenedora e a Mantida, pode ocorrer ingerência de funções com sobrecarga de trabalho nas mantenedoras e, outras vezes, até tumultuar o labor das instituições mantidas. A desejável autonomia, nas suas mais variadas dimensões, resultará de normas, diretrizes e estratégias fixadas pelas instâncias competentes. É fundamental no trabalho de gestão de mantenedora e mantida criar marcas reconhecidas na comunidade e desenvolver o carisma dos educadores que as integram. Estas atuarão da melhor forma para atender ao seu público, tendo como base um adequado sistema de planejamento constituído dos seguintes instrumentos: Projeto Político-pedagógico Institucional, no qual está clara a missão, a vocação, os objetivos, os princípios e as diretrizes da Instituição Educacional. Plano de Desenvolvimento Institucional, de duração plurianual. Planejamento Estratégico, do qual decorrerá o sistema de acompanhamento acadêmico, administrativo e financeiro. O Centro Integrado para Formação para Executivos (CIFE) que é a entidade Mantenedora do Centro Universitário FACEX, possui uma sólida filosofia educacional estabelecida, traduzida no seu Projeto Político-pedagógico Institucional, sendo responsável por: Aprovar o orçamento anual. Aprovar as alterações do seu Estatuto. Gerir os recursos humanos. Apreciar e aprovar como instância final todas as matérias que impliquem em aumento de despesas. Aprovar contratos, convênios e acordos. Designar os seus dirigentes. Realizar investimentos institucionais. - 44 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Definir pleitos a serem apresentados perante as instituições governamentais que são detentoras do patrimônio institucional. Além disso, a Entidade Mantenedora é detentora das anuidades/semestralidades escolares e, em consequência, responsável pelo financiamento orçamentário da Instituição Mantida. A Entidade Mantenedora é ainda responsável juridicamente pela existência e funcionamento do Centro Universitário FACEX, cabendo-lhe respeitar e assegurar a autonomia deste, na forma da lei e do Estatuto, por meio da liberdade acadêmica dos corpos docente e discente, da autoridade própria de seus órgãos deliberativos e executivos e da sua autonomia didático-científica. Em outras palavras, o Centro Universitário FACEX goza de autonomia didático-científica, administrativa, da execução orçamentária e disciplinar, a ser exercida na forma da Lei e do seu Estatuto. 2.5.7. PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) O Plano de Desenvolvimento Institucional é fruto de um trabalho coletivo que conta com a participação de representantes de todos os setores da estrutura organizacional do Centro Universitário FACEX. O Plano de Desenvolvimento Institucional reflete o esforço para conceber ao UNIFACEX, numa nova modalidade institucional (Centro Universitário) em sua totalidade, a partir da visão que insere no plano regional e nacional. A primeira etapa deste trabalho permite diagnosticar os elementos obstacularizadores e facilitadores das ações institucionais, bem como a definição de princípios e diretrizes que fundamentam a concepção da Instituição contextualizada em seu espaço-tempo e que participa da transformação social. Com base nessas premissas, são elaborados planos de ação coerentes com as diretrizes gerais expressas no documento. Esta atividade visa à racionalização no uso dos recursos, o incremento das atividades, o desenvolvimento dos projetos e a formação de novos perfis acadêmicos em consonância com as demandas sociais existentes. Destaca-se que o Plano de Desenvolvimento Institucional do Centro Universitário FACEX foi pensado para vigorar no período de 2011 a 2015. Com este documento a Instituição se alinha à nova era baseada num ambiente que busca autonomia para torná-la inovadora, com expressão - 45 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - regional, dimensão compatível com seu atual estágio de desenvolvimento, tendo em vista as necessidades futuras que a realidade impõe. Desta forma, buscou-se construir um PDI coerente com a missão institucional, sendo aprofundadas e efetivadas as seguintes ações estratégicas gerais: a) Crescimento para mudar e consolidar o papel do UNIFACEX no ensino superior local e regional. b) Inovação para ‘incubar’ e disponibilizar soluções inovadoras por meio do ensino, da pesquisa/iniciação científica e da extensão, no sentido de colaborar na resolução de problemas estruturais do Estado do Rio Grande do Norte e do Brasil. c) Consolidação Institucional para tornar o conjunto de ações do UNIFACEX num sistema altamente integrado, com presença efetiva e visível em todos os campos de conhecimento que pretende atuar, nos próximos cinco anos. d) Autossustentação das atividades acadêmicas e administrativas e das ações estratégicas em médio e em longo prazo. Um novo desafio agora se impõe: fazer acontecer o plano para que até o ano de 2015, o Centro Universitário FACEX seja reconhecido tanto pela integração, crescimento e consolidação institucional, como também pela relevância de sua contribuição na solução dos problemas locais e globais que se apresentam. É importante frisar que o processo de planejamento apresentado está caracterizado por ser participativo, contínuo, gradativo e flexível, existindo, ao longo do tempo, correlação entre a profundidade e amplitude das ações planejadas e o grau de intervenção no Centro. Dentro desta ótica, os acontecimentos evoluirão de forma gradativa e integrada, possibilitando procedimentos de maior eficácia. Nesse processo, faz-se necessário programar ações que venham a possibilitar a formação de conceitos, o delineamento de propostas, a retroalimentação do processo, a mudança ou reafirmação de paradigmas, como condições de construção da situação pretendida e de superação da situação atual. A passagem de uma fase para outra ocorrerá quando houver um bom grau de implementação das ações previstas, especialmente aquelas que são pré-requisitos para a fase - 46 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - seguinte. A disponibilidade de recursos necessários para proceder-se a mudança de fase também é fator condicionante neste processo. 2.5.8. REPRESENTAÇÃO DOCENTE E DISCENTE As formas de participação do corpo docente, nas atividades de direção do UNIFACEX, estão disciplinadas no Regimento da seguinte maneira: a) No Conselho Superior, órgão máximo de deliberação em matéria administrativa didático-científica e disciplinar, composto por um coordenador de curso do UNIFACEX, por dois representantes do corpo docente, por um representante do corpo discente. b) No Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, órgão técnico de coordenação e assessoramento, em matéria de ensino, pesquisa e extensão, constituído por dois coordenadores de curso do UNIFACEX, por dois professores e por um representante do corpo discente. c) No Conselho do Curso, órgão que delibera sobre o PPC do curso e ainda sobre atividades operacionais discente e docente, constitui-se pelo coordenador do Curso, por professores do curso (em número máximo de cinco e mínimo de três) e por um representante discente. d) Os professores exercem, ainda, como membros do corpo docente, suas atribuições, relacionadas no art. 80 do Regimento do centro de Ciências, Cultura e Extensão do RN – FACEX. 2.6. ADMINISTRAÇÃO DA IES 2.6.1. COERÊNCIA ENTRE ADMINISTRATIVA A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E A PRÁTICA Nos processos decisórios do Centro Universitário FACEX estão presentes a integração entre os diversos segmentos institucionais, demonstrada por meio de sua estrutura organizacional, de acordo com o disposto no Regimento. O UNIFACEX assegura como forma de aplicação do princípio de gestão democrática, a integração entre a gestão administrativa, os seus órgãos colegiados e os cursos em suas diversas modalidades. Para tanto, implantou o Conselho Superior – CONSUP, órgão máximo de deliberação - 47 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - da Instituição que exerce a função de planejamento, implantação, acompanhamento e melhoria contínua dos cursos do UNIFACEX. Evidencia-se a existência do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPEX, órgão deliberativo e de supervisão das funções de ensino, pesquisa e extensão e do Conselho de Curso. Neste sentido estabelece, ainda, as responsabilidades e áreas de competência da mantenedora e da mantida, o que permite e promove, consequentemente, a democratização do conhecimento, mediante a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber. Ressalta-se ainda que entre os principais objetivos da Instituição estão: definir diretrizes que levem à reestruturação acadêmica e à modernização da gestão administrativa em suas várias instâncias; dimensionar, formalizar e implantar um conjunto de normas de trabalho capazes de promover a melhoria do processo integrado e sistêmico ensino-pesquisa-extensão. 2.6.2. AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A política adotada pela Instituição para a avaliação institucional visa assegurar uma sistemática de avaliação interna e externa, que contemple as dimensões qualitativa e quantitativa, vitais para o acompanhamento e o aperfeiçoamento do modelo de gestão atual. Para o sucesso do planejamento e da gestão organizacional, e para que os objetivos e metas aqui definidos sejam efetivamente atingidos, é fundamental que haja um acompanhamento efetivo de todo o processo de elaboração e implantação do PDI, bem como, verificar se os resultados obtidos estão em consonância com os planejados. O acompanhamento dos objetivos e das ações realizadas permite que os mesmos possam ser revistos e alterados, ante o dinamismo do processo educacional. Em sendo assim, seja para cuidar que as ações estejam sendo cumpridas, seja para rever as metas inicialmente estabelecidas, o UNIFACEX faz o constante acompanhamento do Plano de Desenvolvimento Institucional, dos objetivos traçados e das metas estabelecidas por meio de um processo bem definido de avaliação. - 48 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Neste sentido, os objetivos e metas que foram frutos de ampla discussão devem ser acompanhadas por toda a comunidade acadêmica. Nesta perspectiva, a avaliação do desenvolvimento institucional é um processo de criação de cultura, de busca contínua de atualização e de autossuperação pelos atores-sujeitos e de autorregulação institucional, ao nível das estruturas de poder e do sistema, assegurando, assim, sintonia com as mudanças operadas no entorno, na economia, na ciência e tecnologia. Pressupõe o envolvimento e a disposição de cada ator-sujeito do processo universitário na busca de patamares superiores de qualidade e de relevância de seu fazer acadêmico. Trata-se de um processo de mudança e de melhoria lento, gradual, com avanços e retrocessos, de não acomodação, de compromisso com o futuro. A avaliação do desenvolvimento institucional é um processo, sem fim, de busca da qualidade do fazer universitário e pressupõe e exige predisposição à mudança. Desta forma, a política para a avaliação institucional no UNIFACEX esta assentada nos seguintes objetivos: Orientar a gestão institucional, em suas dimensões política, acadêmica e administrativa, para promover os ajustes necessários à elevação do seu padrão de desempenho, em consonância com a Lei n. 10.861, de 14 de abril de 2004. Reformular as políticas gerais da Instituição e implementar as medidas apontadas pelo processo avaliativo mediante o compromisso da administração com o Programa; Aprimorar o sistema de geração, captação e sistematização dos dados acadêmicos e administrativos, permitindo assim o melhor planejamento organizacional, bem como a avaliação continuada dos produtos e processos; Incrementar o Processo de Avaliação Institucional, interna e externa, realizando estudos e diagnósticos das atividades-fim e das atividades-meio, identificando em que medidas elas se articulam e correspondem à missão da Instituição na formação do profissional, na produção, divulgação e aplicação do conhecimento; Tornar permanente a avaliação institucional das atividades acadêmicas e administrativas como um dos pilares da melhoria da qualidade. Assim, a Avaliação do Desenvolvimento Institucional implica a criação de uma metodologia de acompanhamento ordenado das ações e prioridades, analisando a distância entre o pretendido - 49 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - e o realizado com a finalidade de contribuir para o aprimoramento dos processos acadêmicos e administrativos do UNIFACEX e de sua imagem junto à sociedade, tendo como parâmetro de eficácia o alcance social das atividades, a eficiência do funcionamento e o crescimento destas atividades. Desde a criação da Comissão Própria de Avaliação – CPA, instituída pelo Ato GD nº 02, de 10 de junho de 2004 e aprovada pelo CONSUP em 11 de agosto de 2004, o processo de Autoavaliação passou a ser uma das atribuições da CPA. Para tanto se utiliza de uma gama de instrumentos de acompanhamento e avaliação institucional que se encontra descrita no documento intitulado de “Plano de Avaliação Institucional”. Nele são detalhadas todas as fase do processo de avaliação interna, bem como aspectos metodológicos e epistemológicos relevantes. É importante ressaltar que, de forma geral e independente do instrumento utilizado, a CPA entende que as orientações do Conselho Nacional de Ensino Superior - CONAES, através das 10 dimensões, norteiam as políticas institucionais de planejamento e de avaliação. Atualmente a autoavaliação da Instituição segue a sistemática da figura a seguir. Figura 3: Sistemática de Avaliação da CPA. - 50 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - 2.6.3. ARTICULAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL O curso de Engenharia de Produção está incluído no Programa de Avaliação Institucional, nos termos do Decreto nº 5.773/2006. Sua implantação foi acompanhada pela Comissão Própria de Avaliação e executada pelo Núcleo Docente Estruturante com a participação Conselho, Coordenadoria, alunos, professores e funcionários. O Núcleo Docente Estruturante avalia e acompanha o processo do desenvolvimento do perfil do egresso (materialização completa do PPC) conforme as diretrizes do Projeto Pedagógico do curso de Engenharia de Produção, discutindo e reavaliando o que for necessário para uma implementação e aperfeiçoamento da proposta pedagógica. A Comissão Própria de Avaliação acompanha a implantação do curso pretendido, tendo por base o presente projeto e suas possíveis alterações, e procede às avaliações periódicas, durante o seu funcionamento, tendo em vista o processo de reconhecimento do curso. A avaliação do curso compreende os aspectos curriculares (plano semestral de oferta de disciplinas, e diretrizes curriculares), metodológicos, além do cumprimento da missão, da concepção, dos objetivos e do perfil profissional delineado. São avaliados, ainda: O corpo docente (titulação, regime de trabalho, programas de capacitação e plano de carreira, incluindo procedimentos de recrutamento, seleção, admissão e promoção); O corpo discente (evasão, aproveitamento, frequência, participação etc.); Biblioteca (acervo: atualização e ampliação; hemeroteca: ampliação; recursos multimídia; informatização; Internet etc.); Laboratórios (atualização tecnológica, ampliação do espaço físico, aumento dos equipamentos, política de uso, manutenção e conservação etc.); Instalações físicas gerais (manutenção, conservação e ampliação); Integração com a comunidade (programas de extensão e ações culturais, artísticas e desportivas); Programas de Iniciação Científica (PROIC). - 51 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - A avaliação institucional é um processo de contínuo aperfeiçoamento do desempenho acadêmico e de prestação de contas à sociedade, constituindo-se em ferramenta para o planejamento da gestão e do desenvolvimento da educação superior. A concepção de avaliação adotada apresenta um caráter pedagógico, sua função formativa deve ser entendida como parte constitutiva do desenvolvimento da Instituição. A avaliação das instituições de ensino superior nos moldes do SINAES foi a fórmula encontrada pelo MEC para acompanhar o crescimento dessas instituições, garantindo a qualidade do ensino, a responsabilidade social, cultural e ambiental, como também o desenvolvimento em pesquisa, extensão e educação continuada. A principal avaliação recomendada pelo SINAES é a AUTOAVALIAÇÃO BIENAL, que, na instituição, teve a 1ª edição em 2006, a 2ª em 2008 e a 3ª em 2010. Essa AUTOAVALIAÇÃO tem por finalidade: a) Impulsionar um processo criativo de autocrítica da Instituição, como evidência da vontade política de autoavaliar-se para garantir a qualidade da ação acadêmica; b) Identificar fragilidades, necessidades, incongruências e os avanços conseguidos; c) Fornecer resultados estatísticos a instituição para que a mesma decida se elimina, mantém ou modifica qualquer situação avaliada; d) Ajudar a Instituição a se desenvolver com qualidade e garantir a sua permanência proativa na atividade acadêmica no Brasil. 2.6.4. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E DE COMUNICAÇÃO O registro e controle acadêmico, envolvendo todas as atividades discentes, são feitos pela Secretaria da Instituição por meio de programas informatizados apropriados para este fim. O registro acadêmico é feito por um sistema que atende aos requisitos de segurança, confiabilidade, transparência e agilidade das informações. O sistema de informação Universus registra os dados desde o processo seletivo até a graduação dos alunos. O sistema permite: a matrícula dos alunos; a geração das turmas; acompanhamento das notas; a emissão do histórico escolar; emissão do diário de classe; - 52 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - acompanhamento financeiro; protocolo; espelho da folha de pagamento dos professores; gráficos de avaliação individual, em grupo, por disciplina, por curso, ingresso, evasão, transferências e outros. Servindo à comunidade, o Net Student possibilita ao discente ter acesso as informações quanto ao vínculo com a instituição, histórico escolar, acompanhamento de notas, boletos de pagamento e demais requerimentos de interesse acadêmico. Para garantir o bom funcionamento da organização é preciso trabalhar e aprimorar os meios de comunicação internos e externos da organização. A comunicação interna é um dos responsáveis pela eficiência operacional das atividades institucionais. Permite o adequado fluxo da informação e a correta execução das tarefas em todos os níveis organizacionais. Já a comunicação externa garante a interação com a sociedade, promovendo um canal bilateral de comunicação. Para garantir a boa comunicação interna, o UNIFACEX, utiliza, dentre outras ferramentas, o e-mail. O UNIFACEX possui domínio próprio e todos os setores e funcionários têm e-mails corporativos, facilitando assim a comunicação rápida, segura e eficiente. Para a comunicação com os alunos, a instituição edita bianualmente o Manual do Aluno no qual são colocadas todas as informações necessárias para o direcionamento acadêmico e administrativo. Nesse manual estão expostos os principais pontos dos regulamentos institucionais, bem como os direitos e deveres de todos que fazem parte da comunidade acadêmica. Além disso, a instituição faz uso da ferramenta AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), utilizado para viabilizar o fluxo de informação entre a comunidade acadêmica bem como para dar suporte nas atividades servindo de apoio ao ensino aprendizagem. Sempre que necessário a Reitoria edita ofício circular comunicando as informações importantes para o bom andamento das atividades previstas no calendário acadêmico. As diversas unidades de ensino dispõem, ainda, de murais nos quais são fixadas informações pertinentes aos cursos e a suas respectivas coordenações. O UNIFACEX, também, mantém em sua página na Internet, no endereço www.unifacex.com.br, as informações atualizadas do calendário acadêmico, bem como as últimas informações institucionais. Atualmente, a Internet tem se mostrado um canal bastante eficiente para garantir um fluxo contínuo de informação entre a instituição e o meio externo. Nesse caso, - 53 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - devem-se manter as informações sempre atualizadas para que a página seja frequentemente visitada. 3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 3.1. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 3.1.1. ATUAÇÃO DO COORDENADOR E CONSELHO DO CURSO O Curso de Engenharia de Produção é administrado por um Coordenador ao qual cabe tomar decisões relativas ao gerenciamento do curso. No UNIFACEX, cada curso mantém um conselho que se reúne, ordinariamente, uma vez por semestre e extraordinariamente quando convocado. 3.1.1.1. FORMAÇÃO DO COORDENADOR O Curso de Engenharia Civil, Bacharelado, é coordenado pelo professor Pio Marinheiro de Souza Neto, que tem como formação o curso de Administração pelo Centro Universitário Facex, UNIFACEX. É Mestre em Engenharia de Produção pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN, concluído em 2009. 3.1.1.2. EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR (ACADÊMICA E PROFISSIONAL) O Professor Pio Marinheiro de Souza Neto é docente desta Instituição desde o ano de 2006 e podemos destacar sua experiência da seguinte forma: Trabalha desde o ano de 1983 para o Governo do Estado do Rio Grande do Norte com atuação na Empresa de Promoções Turísticas do RN na área de eventos; atuou como Gerente do Centro de Convenções de Natal por um período de 03 anos e, atualmente, exerce suas funções na Secretaria de Estado da Educação e da Cultura, na Coordenadoria de Desporto. Professor do Curso de administração desde o ano de 2006 atuando na área de operações, nas disciplinas de Administração de Recursos Materiais e Patrimônio, Administração da Produção - 54 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - e Operações e Logística. Leciona atualmente a disciplina de Vivência Empresarial – Simulação de operações produtivas. Atuou como Coordenador do Curso Superior Tecnológico em Logística no período de 2011 a 2013 e leciona as disciplinas de Gestão de Transportes e Distribuição, Gestão de Materiais e Simulação de Práticas Logísticas. Realiza orientações de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e seleção de alunos para monitoria de disciplinas e seleção de docentes nos cursos de administração, logística e engenharia de produção. Atuou como professor de tempo parcial do curso de Administração durante 03 anos 3 como professor de tempo integral durante 02 anos, atuando como coordenador de atividades complementares, sendo responsável por planejar, dirigir e controlar e avaliar todas as atividades complementares bem como acompanhar o desempenho de todos os envolvidos neste processo. Membro dos Conselhos de Curso nos cursos de Administração e Logística. Coordena o curso de Engenharia de Produção. 3.1.1.3. EFETIVA DEDICAÇÃO À ADMINISTRAÇÃO E À CONDUÇÃO DO CURSO O professor Pio Marinheiro de Souza Neto é contratado em regime de tempo integral e dedica 40 horas semanais para a condução e administração do Curso. 3.1.2. CONSELHO DO CURSO No UNIFACEX, cada curso mantém um conselho que se reúne, ordinariamente, uma vez por semestre e extraordinariamente quando convocado. O Conselho é um órgão consultivo, atuante, com competências e atribuições que visam estabelecer permanentes melhorias no processo ensino-aprendizagem. As competências do Conselho do Curso Superior são: Deliberar sobre os programas e planos de ensino das organizações; Pronunciar-se, em grau de recurso, sobre aproveitamento e adaptação de estudos, assim como sobre aceleração e recuperação de estudos; Opinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente; Aprovar o plano e o calendário anual das atividades do Curso; - 55 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e no Regimento. 3.1.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE O Curso de Engenharia de Produção constituiu o Núcleo Docente Estruturante, integrado por 05 (cinco) professores apresentados no quadro a seguir e, entre estes, o Coordenador do Curso, a quem cabe a sua presidência, com o propósito de promover avaliações periódicas, num processo contínuo de realinhamento da proposta pedagógica, com vistas a mantê-la sempre atual. Formação Acadêmica Regime de Titulação* Área do Fora da Trabalho** curso área D M E Pio Marinheiro de Souza Neto x Sim Não TI Adalberto Aguiar Albuquerque x Sim Não TI Eyllison André dos Santos x Não Sim TI José Medeiros dos Santos x Não Sim TI Michelli Silva de Oliveira x Não Sim TI *Titulação – D: Doutor; M: Mestre; E: Especialista. ** TI – Tempo Integral e TP – Tempo Parcial. Docente O número de professores integrantes do Núcleo Docente Estruturante corresponde a 05 (cinco) componentes, sendo 03 (três) mestres e 02 (dois) doutores. Cabe o destaque para o regime de trabalho dos docentes do Núcleo: todos os componentes são contratados no regime de trabalho de tempo integral/parcial. 3.1.4. ARTICULAÇÃO DA GESTÃO DO CURSO COM A GESTÃO INSTITUCIONAL Em uma Instituição Educacional que esteja centrada numa postura democrática, a autonomia apresenta-se como um norte a ser conquistado, pois esta vem de um exercício de democratização no qual se delega aos agentes administrativos e pedagógicos a possibilidade de dar respostas ao cidadão (aluno e responsável) a quem servem. A autonomia coloca para a IES a responsabilidade de prestar contas do que faz ou deixa de fazer, sem repassar para outro setor essa tarefa e, ao aproximar-se da comunidade é capaz de permitir uma participação realmente efetiva da mesma, o que a caracteriza como uma categoria eminentemente democrática. - 56 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - A política para a organização institucional do UNIFACEX está assentada nas seguintes diretrizes: Estabelecer espaço e tempo para a discussão da política pedagógica, do UNIFACEX; Garantir o amadurecimento e a interação dos profissionais, alunos e comunidade com vista a um planejamento participativo, determinado no calendário escolar ou definido pela comunidade, democraticamente, garantindo o acesso aos seus direitos, conhecimento e exercício de seus deveres, fazendo de todos coparticipes e coautores no processo educacional; Redimensionar a prática, pautando sua atuação numa gestão descentralizadora na qual as ações coletivas estejam contempladas; Atribuir maior autonomia e maior responsabilidade para os Colegiados de Cursos de Graduação e às Coordenações dos Cursos de Pós-graduação lato sensu, que terão um papel fundamental na elaboração, execução e avaliação dos seus Projetos Pedagógicos, articulando-os com as diretrizes já definidas pela Instituição; Utilizar a gestão estratégica, como um processo organizacional que engloba inovação, adaptação, sobrevivência e limites de crescimento organizacional, caracterizando-se como uma alternativa capaz de criar identidade e estabelecer objetivos comuns. 3.1.5. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES NO PDI E NO PPI, NO ÂMBITO DO CURSO A elaboração de um Projeto Pedagógico para o UNIFACEX implica em analisar o contexto real e o escolar definindo ações, estabelecendo o que alcançar, criando percursos e fases para o trabalho, definindo tarefas para os atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetória percorrida e os resultados parciais e finais. Esta função não pode ser assumida, na visão do UNIFACEX, sem que haja uma efetiva articulação com outros instrumentos que sinalizam a direção institucional para o alcance de compromissos sociais. Assim, torna-se imprescindível à implementação do Projeto Pedagógico Institucional – PPI e o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI que juntos com o Projeto - 57 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Pedagógico dos Cursos – PPC formam o tripé que sustenta o cumprimento da missão institucional e social da Instituição. O PPI define princípios que orientam os agentes responsáveis pela sua operacionalização. É um instrumento que estabelece o pensamento institucional acerca das concepções da instituição sobre educação e a construção da identidade institucional. Implica numa análise coletiva tanto da sua história quanto das direções intencionais que serão assumidas em função das definições tomadas pelo Projeto Pedagógico dos Cursos. A implementação do PPI do UNIFACEX norteia a ação transformadora da realidade e viabiliza as ideias inseridas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos. A articulação entre o Projeto Pedagógico Institucional e o Projeto Pedagógico do Curso se dá a partir de várias dimensões. De um lado os responsáveis principais do UNIFACEX articulam ações para promover as relações entre ambos e de outro o compromisso e envolvimento dos Coordenadores dos Cursos e do corpo docente no sentido de tornar concretas as ações consignadas no Projeto Pedagógico dos Cursos. A reflexão permanente e o exercício das ações traçadas em ambos os documentos vão delineando a construção e a reconstrução das diretrizes curriculares. O UNIFACEX entende que tanto o PPI quanto o PPC são frutos de uma reflexão consciente de todos os atores envolvidos na sua implementação. Acredita que esta concepção oferece unidade, singularidade e especificidade aos Cursos que possui. Assim, assume o compromisso de promover a contínua construção, avaliação e reelaboração de ambos, visando torná-lo uma expressão atualizada da visão que adquire sobre educação superior, sobre a IES e sua função social, sobre o curso, sobre o ensino, sobre a pesquisa e sua relação com o ensino, sobre a extensão e sua relação com o currículo, enfim, sobre a relação teoria e prática. O PDI é um instrumento que mapeia a organização e o planejamento institucional do UNIFACEX, bem como indica um conjunto de objetivos, estratégias e ações básicas para viabilizar sua reestruturação. É um instrumento que oferece condições da Instituição executar seus Projetos Pedagógicos Institucionais e Pedagógicos dos Cursos. Os Projetos pedagógicos, em constante desenvolvimento e aperfeiçoamento, serão acompanhados pela Coordenação de Curso, Pró-Reitoria Acadêmica e administrativa e Professores num compromisso conjunto pela qualidade. A Coordenação de Curso terá como uma das principais atribuições acadêmicas, o acompanhamento e a análise do andamento do projeto - 58 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - pedagógico. Contudo, a Coordenação e os Professores também serão responsáveis pela consolidação e pela qualidade do mesmo. A Reitoria, sobretudo se responsabiliza pela logística institucional administrativa para o desenvolvimento de cada projeto de curso da Instituição e da alocação de professores especificamente, encaminhando a parte voltada para a dimensão didático-pedagógica do curso. Todos com a consciência coletiva de responsabilidade em avaliar constantemente os trabalhos desenvolvidos e a qualidade dos cursos oferecidos. Tal avaliação é formalizada através do Programa de Avaliação Institucional onde todos têm a oportunidade de registrar suas críticas e sugestões, além de analisar os feedbacks dos discentes e superiores. No ato da formulação do projeto político-pedagógico do Curso de Engenharia de Produção, o PPI e o PDI foram os norteadores em relação aos aspectos teórico-metodológico, princípios, diretrizes, abordagens, estratégias e ações filosóficas. O curso é concebido como sendo uma unidade acadêmica dotada de autonomia acadêmico-pedagógica para formar profissionais para atuarem em determinada área do conhecimento e mercado. Para que sua concepção seja levada efetivamente até as atividades acadêmicas, sua missão e seus objetivos, e para que o perfil desejado do egresso sejam atingidos, tonar-se fundamental a articulação deste PPC ao PDI e o PPI. 4. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 4.1. CONCEPÇÃO DO CURSO 4.1.1. MISSÃO O Curso de Engenharia de Produção tem por missão disseminar saberes, tecnologias, competências e habilidades que permita formar um profissional de Engenharia de Produção responsável, proativo e crítico, conciliando a formação generalista e técnica da engenharia com ênfase na gestão da produção. 4.1.2. JUSTIFICATIVA No último século, o Brasil passou por transformações e iniciou seu processo de abertura econômica, resultando em profundas mudanças no modelo competitivo, tais como: forte competição nos setores industriais, globalização, revolução tecnológica e a necessidade de maior produtividade e eficiência dos sistemas produtivos. - 59 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Estes fatores também modificaram intensamente a conjuntura local em realizar negócios, fundamentalmente, através do acesso facilitado aos produtos importados, à competitividade e à redução dos preços pela melhoria da produtividade. Diante dessas circunstâncias, as empresas são levadas à criação de novas tecnologias e ao aperfeiçoamento constante de seus processos. Neste panorama competitivo, os clientes estão mais diversificados e exigentes, almejando atendimento diferenciado, produtos/serviços com qualidade, durabilidade, com preços inferiores e prontamente disponíveis para sua necessidade. Diante desse imperativo imposto pelo mercado e pelos consumidores, as organizações precisam melhorar intensamente a qualidade do produto ofertado e do serviço prestado, satisfazer integralmente os desejos dos clientes e aumentar a eficiência dos processos produtivos, permitindo, assim, gerar vantagens competitivas e enfrentar a concorrência de maneira mais efetiva e sustentável. Assim, um profissional com o perfil de um Engenheiro de Produção pleno é importante na empresa, para orientar efetivamente suas atividades objetivando maior produtividade, qualidade e competitividade. O egresso do Curso de Engenharia de Produção utiliza conhecimentos de otimização de recursos e os incorpora à visão integral que caracteriza os sistemas a fim de procurar que cada área da organização trabalhe da melhor maneira possível para alcançar os objetivos comuns. Nesse sentido, o Engenheiro de Produção será peça fundamental no desenvolvimento de novos sistemas produtivos em todos os ramos da atividade econômica e empresarial. 4.1.3. OBJETIVOS DO CURSO No último século, o Brasil passou por transformações e iniciou seu processo de abertura econômica, resultando em profundas mudanças no modelo competitivo, tais como: forte competição nos setores industriais, globalização, revolução tecnológica e a necessidade de maior produtividade e eficiência dos sistemas produtivos. Estes fatores também modificaram intensamente a conjuntura local em realizar negócios, fundamentalmente, através do acesso facilitado aos produtos importados, à competitividade e à redução dos preços pela melhoria da produtividade. Diante dessas circunstâncias, as empresas são levadas à criação de novas tecnologias e ao aperfeiçoamento constante de seus processos. - 60 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Neste panorama competitivo, os clientes estão mais diversificados e exigentes, almejando atendimento diferenciado, produtos/serviços com qualidade, durabilidade, com preços inferiores e prontamente disponíveis para sua necessidade. Diante desse imperativo imposto pelo mercado e pelos consumidores, as organizações precisam melhorar intensamente a qualidade do produto ofertado e do serviço prestado, satisfazer integralmente os desejos dos clientes e aumentar a eficiência dos processos produtivos, permitindo, assim, gerar vantagens competitivas e enfrentar a concorrência de maneira mais efetiva e sustentável. Assim, um profissional com o perfil de um Engenheiro de Produção pleno é importante na empresa, para orientar efetivamente suas atividades objetivando maior produtividade, qualidade e competitividade. O egresso do Curso de Engenharia de Produção utiliza conhecimentos de otimização de recursos e os incorpora à visão integral que caracteriza os sistemas a fim de procurar que cada área da organização trabalhe da melhor maneira possível para alcançar os objetivos comuns. Nesse sentido, o Engenheiro de Produção será peça fundamental no desenvolvimento de novos sistemas produtivos em todos os ramos da atividade econômica e empresarial. Possibilitar ao aluno a aquisição de conhecimentos tecnológicos, de competências e de habilidades que permitam participar de forma responsável, ativa, crítica e criativa da vida das organizações e da sociedade, na condição de Engenheiro da produção, garantindo uma sólida formação técnica e científica, com enfoque curricular generalista, esta é a meta do curso proposto. Em Natal, existem três cursos de Engenharia de Produção, não sendo o número de egressos suficiente para atender toda a demanda local e regional. No Brasil existem cinco engenheiros por mil habitantes, ao passo que a média mundial é de quinze, segundo relatório da CAPES. Estes dados por si já justificam novos cursos em Engenharia de Produção. Neste contexto, o Unifacex, através do curso de Engenharia de Produção, tem a potencialidade de disseminar conhecimentos básicos referentes ao projeto, instalação e melhoria de sistemas integrados de pessoas, equipamentos e materiais, proporcionando a formação para a indústria de engenheiros capazes de administrar e controlar sistemas produtivos. - 61 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - 4.1.4. PERFIL DO EGRESSO O perfil do egresso do Curso de Engenharia de Produção do UNIFACEX obedece aos requisitos das Diretrizes Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, ou seja, o profissional terá uma formação sólida técnico-científica, podendo assim adequar-se rapidamente às mudanças tecnológicas e às exigências de um mercado globalizado e competitivo. Neste contexto, o profissional da área deverá demonstrar as seguintes competências e habilidades: a) aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; b) projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; c) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; d) planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; e) identificar, formular e resolver problemas de engenharia; f) desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; g) supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; h) avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de resultados numéricos; i) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; j) atuar em equipes multidisciplinares; k) compreender e aplicar à ética e responsabilidade profissionais; l) avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental. m) avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia. O engenheiro da produção egresso do UNIFACEX possui formação generalista e poderá atuar na elaboração e gestão de projetos, fiscalização, direção, execução e gestão de sistemas produtivos, além de ter a possibilidade de trabalhar com ensino, pesquisa, consultoria e assessoria. Dentre as atividades desenvolvidas pelo engenheiro da produção, podem-se destacar a engenharia de operações e processos da produção, a logística, a pesquisa operacional, a - 62 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - engenharia da qualidade, a engenharia do produto, a engenharia organizacional, a engenharia econômica, a engenharia do trabalho e a engenharia da sustentabilidade. 4.1.5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO O ingresso nos cursos de graduação da FACEX, sob qualquer forma, é feito mediante processo seletivo, aprovado pelo CEPEX. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual devem constar os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, por turno, os prazos de inscrição, a relação e o período das provas, testes, entrevistas ou análise de currículo escolar, os critérios de classificação e desempate e demais informações úteis. A divulgação do edital é promovida de acordo com a legislação e normas vigentes. O UNIFACEX, ao deliberar sobre os critérios e normas de seleção e admissão de estudantes, leva em conta os efeitos desses critérios sobre a orientação do ensino médio, articulando-se com os órgãos normativos dos diversos sistemas de ensino. Em cumprimento à Portaria Normativa 40/2007, a Instituição mantém atualizadas em sua página na internet as condições de ofertas dos cursos oferecidos. Neste catálogo o aluno tem: Edital de convocação do vestibular, com relação dos dirigentes da Instituição, inclusive coordenadores de cursos efetivamente em exercício e demais informações; Programa de cada curso oferecido e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de avaliação; Relação nominal do corpo docente de cada curso, indicando a área de conhecimento, titulação, qualificação profissional e regime de trabalho; Descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, por área de conhecimento, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização; Descrição dos laboratórios instalados, por área de conhecimento a que se destinam, área física disponível e equipamentos instalados e da infraestrutura de informática à disposição dos cursos e das formas de acesso às redes de informação; - 63 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Relação de cursos reconhecidos, citando o ato legal de reconhecimento, e dos cursos em processo de reconhecimento, citando o ato legal de autorização e resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo Ministério da Educação. Valor corrente das mensalidades por curso e valor corrente das taxas de matrícula e outros encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos e formas de reajuste vigente dos encargos financeiros. 4.1.6. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO A Instituição tem como preocupação e meta programar e ajustar seu curriculum as reais necessidade do mercado e da sociedade e ajustar periodicamente as mudanças e tendências. Dessa forma, procura manter-se atualizada e sincronizada com as demandas reais e potenciais, assim como com os propósitos éticos e profissionais da instituição. O Curso de Engenharia de Produção tem como principal objetivo desenvolver as habilidades e competências necessárias para a atuação diferenciada do profissional de Engenharia de Produção no mercado de trabalho, garantido através de uma proposta inovadora e abrangente (plena), com sólida formação técnica e de gestão. A coerência entre este objetivo e o currículo se evidencia na oferta dos conteúdos de cada disciplina, através dos quais se desenvolvem competências e habilidades para atuar na dinâmica profissional. Os conteúdos do curso de Engenharia de Produção se baseiam numa ótica global do saber científico, técnico e histórico. Desta forma, o padrão geral das diretrizes curriculares adotadas para o curso constitui-se em conteúdos básicos, profissionalizantes e profissionalizantes específicos. Além da concretude das atividades práticas ofertadas durante o curso e o cumprimento de 260 horas de atividades complementares. O curso de Engenharia de Produção do Centro Universitário FACEX, tem como objetivo formar profissionais capazes de atender às necessidades das atividades relacionadas a engenharia de operações e processos da produção, a logística, a pesquisa operacional, a engenharia da qualidade, a engenharia do produto, a engenharia organizacional, a engenharia econômica, a engenharia do trabalho e a engenharia da sustentabilidade. - 64 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - 4.1.7. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO O currículo deste curso foi elaborado, pensando no perfil do egresso que se pretende formar, já que o objetivo é a formação de profissionais para atender às necessidades do mercado. O perfil desejado do egresso deste curso está voltado para a formação do conhecimento e o desenvolvimento de competências para projetar e gerenciar processos produtivos nas organizações e possam intensificar a formação de gestores de recursos e processos operacionais para o desenvolvimento de novas tecnologias. Para formar um profissional com este perfil, os conteúdos foram organizados de forma que em cada disciplina o aluno adquira competências específicas que o tornarão um profissional especializado em uma determinada função e, o conjunto deles, forma o profissional com as competências específicas para uma melhor atuação, nos postos de trabalho que irá ocupar. A estrutura curricular permite, através do conteúdo, o desenvolvimento das atividades interdisciplinares, essenciais para a melhor formação no curso. Toda a metodologia de ensino é voltada para o ensino teórico-prático, uma vez que o curso possui objetivos claros de desenvolver competências necessárias para o profissional de Engenharia de Produção. MATRIZ DE CONVERGÊNCIA - CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 1. Aplicação de conhecimentos matemáticos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; Identificar, formular e resolver problemas de engenharia; Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; Supervisionar a operação e manutenção de sistemas; Avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de resultados numéricos; Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; Atuar em equipes multidisciplinares; Compreender e aplicar à ética e responsabilidade profissionais; Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia. 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 X X X Física Básica 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 1 X Matemática Básica X X X X Química Básica X X X X DISCIPLINA/COMPETÊNCIA Introdução à Engenharia de Produção Português Instrumental Métodos e Técnicas X X X X X X X X X X X - 65 - X P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Cultura e Sociedade X Física Aplicada X Cálculo Diferencial e Integral I X Álgebra Linear e Geometria Analítica Desenho Técnico Lógica e Construção Algoritmo Administração Geral de X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Cálculo Diferencial e Integral II X X X Mecânica Geral X X X Estatística X X X X X X X Geometria Descritiva Organização, Sistemas Métodos Ciências do Ambiente e X X X X X X Resistência dos Materiais X X X Pesquisa Operacional I X Matemática Financeira X X Contabilidade Básica X X Pesquisa Operacional II X Mecânica dos Sólidos X Contabilidade de Custos X Sistemas de Produção II Gestão da Qualidade I X X X X X Sistema de Produção X X X Administração de Materiais X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Engenharia de Produto X X X X X Gestão da Qualidade II X X Planejamento e Mercado Administração de Sistemas de Informação Empreendedorismo X X X X X Segurança do Trabalho Custos de Produção X X X X X X Sistemas de Produção I X X X X X X X X Eletrotécnica Básica X X X Ergonomia do Trabalho X X X X X X X X Fenômenos dos Transportes X X X Engenharia Econômica X X Eletricidade e Magnetismo Processos Produtivos X X X X X X X X - 66 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Controle Estatístico Produção Gestão da Inovação da X X X X X Liderança e Gestão de Pessoas Geração de Energia Recursos Naturais Sistemas de Transportes X X Logística X Gestão da Manutenção X Metrologia X X X X X X X X X X X X X X X Finanças e Análise de Investimentos Legislação e Ética Profissional X X X X X X X X X X X Trabalho de Conclusão de Curso - TCC X X X X Optativa - Libras Estágio Supervisionado II X X X Optativa – Inglês Técnico X X X X X X X Gestão de Projetos X X X X X X X X Vivência Industrial Estágio Supervisionado I X X e Estratégia de Tecnologia de Informação Engenharia do Petróleo e Gás X X X X X X X X X X X X X X X X X 4.1.8. ADEQUAÇÃO DA ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO Ao elaborar este projeto pedagógico, o UNIFACEX procurou “formatá-lo” de maneira que pudesse suprir as necessidades evidenciadas, formando um profissional com perfil voltado para os postos de trabalhos, com uma postura ética, cidadã, empreendedora, espírito de equipe, caráter e dispostos para aprender a aprender. No que se refere à adequação da estrutura curricular à concepção do curso, é possível atestar-se esta conformidade pela análise da própria Estrutura curricular. Verifica-se a coerência dos conteúdos curriculares não só aos objetivos do curso, mas também ao perfil desejado dos egressos e às diretrizes curriculares nacionais. Na construção da estrutura curricular foram tomados em consideração aspectos teóricos e práticos sobre a formação exigida para o profissional de Engenharia de Produção. A coerência com os objetivos do curso e o perfil do egresso pode ser constatada em diversos pontos da estrutura - 67 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - curricular. O objetivo é formar um egresso com postura humanista, cidadã, ética, solidária, empreendedora e crítico-reflexiva. É preciso destacar também o cuidado com a distribuição das disciplinas apresentadas na Estrutura Curricular, evitando-se, assim, a construção de blocos de organizações fragmentadas e possibilitando a construção de um conhecimento mais sólido e dentro das reais necessidades do mercado. Ademais, o UNIFACEX propicia condições para que os alunos participem de atividades complementares diversas diretamente ligadas à área de formação do curso, sobre temas fundamentais para sua formação profissional. Propicia, ainda, atividades que contribuam para o desenvolvimento pessoal e profissional dos alunos, por meio de práticas interdisciplinares e contextualizadas. 4.1.9. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS A construção do Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção do UNIFACEX seguiu as recomendações legais e oficiais conforme explicitado abaixo: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n° 9.394/1996) – em particular o Artigo 43, que trata das finalidades da educação superior, objetivando estimular o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo, formar profissionais aptos para a participação do desenvolvimento da sociedade brasileira, promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e estimular o conhecimento dos problemas do mundo contemporâneo e, também os nacionais e regionais; Resolução do Conselho Nacional de Ensino e da Câmara de Ensino Superior (CNE/CES) n° 11/2002 – Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação em Engenharia – que dispõe sobre os princípios, fundamentos, condições e conteúdos mínimos que deverão ser assegurados ao egresso; Resolução do Conselho Nacional de Ensino e da Câmara de Ensino Superior (CNE/CES) n° 02/2007, que determina a carga horária mínima para a conclusão do curso de Engenharia de Produção; - 68 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Lei Federal n° 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES); Resolução CONFEA 1.010/2005, que altera a Resolução CONFEA n° 1.010/2005. Assim, com o Centro Universitário Facex, busca-se uma nova proposta para a educação superior do Rio Grande do Norte, ressaltando-se a importância da formação do Engenheiro de Produção para atuar nas diversas áreas produtivas, sobretudo em consonância com as perspectivas de desenvolvimento da região Nordeste, e de outras regiões brasileiras que carecem desse profissional. 4.1.10. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO E AVALIAÇÃO À CONCEPÇÃO DO CURSO A construção do saber social e coletivo é uma partilha deliberada ratificada no lócus do desenvolvimento profissional do discente, de maneira que as práticas pedagógicas remetam sempre à convergência da apreensão da realidade social respeitando e compreendendo os aspectos tecnológicos e humanos. Tal materialização se dá através, especialmente, pela adoção de projetos transdisciplinares, seja em nível de investigação, correlação teórico-prática, seja em nível de avaliação de aprendizagem. Portanto, a metodologia definida para desenvolver as atividades do curso de Engenharia de Produção deve ser comprometida com a transdisciplinaridade, com o desenvolvimento do espírito científico e com a formação de sujeitos autônomos e de cidadãos críticos e criativos. Metodologia essa norteada pelas competências e habilidades definidas neste projeto. De fato, o desenvolvimento das competências transversais e específicas se faz via utilização de metodologias diversas, num processo dinâmico. Ao se referenciar nas competências que integram o PPC, os docentes realizam reflexões sobre o uso de estratégias e metodologias de ensino inovadoras que possam ser empregadas, baseadas na resolução de problemas, voltadas para a proposição de situações reais, significativas e contextualizadas, ao mesmo tempo, que fornecem recursos, orientação e instrução para os alunos adquirirem o conhecimento e as habilidades previstas neste PPC. Metodologias dessa natureza proporcionam maior significado, aplicabilidade e relevância ao que foi aprendido porque o aluno desenvolve novas abordagens e ferramentas quando se - 69 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - dispõe a organizar, estruturar, refletir, trocar ideias e conceitos relacionados a um contexto, além de integrar e socializar relações. Nessa perspectiva, a metodologia adotada no curso de Engenharia de Produção tem como princípios de dinamização do currículo: • aproximação entre teoria e prática; adoção de estratégias de transdisciplinaridade; • equilíbrio entre conteúdos básicos e profissionalizantes; • participação em projetos de extensão; • utilização das redes mundiais de informação; • cooperação mercado de trabalho x Instituição; Ao se desejar um ensino que assuma um sentido de pertinência para os alunos no presente e não somente no futuro, isto é, um ensino que tenha a ver com a vida cotidiana dos indivíduos, com os fatos e as questões do dia-a-dia, é visível a necessidade da transdisciplinaridade e da contextualização. O contexto pode oferecer possibilidades de envolvimento ativo dos alunos nas aulas, pois: se opõe à excessiva fragmentação que os conteúdos escolares normalmente apresentam; oferece a possibilidade de visão sistêmica e interdisciplinar de um dado tópico; possibilita o aparecimento de outros conhecimentos trazidos pelos alunos, como o conhecimento técnico, intuitivo e vivencial; e tende a enriquecer a construção de significações pelos alunos. Romper com a linearidade e a fragmentação dos conteúdos disciplinares e torná-los contextualizados para os estudantes é o grande desafio que hoje se coloca no âmbito da educação superior. Todavia, sabe-se que muitos professores encontram dificuldades para lidar com a perspectiva da mudança e em tomar iniciativas que apontam para uma proposta voltada ao contexto, superando a fragmentação e a linearidade dos conteúdos escolares. A orientação é para que os professores avaliem por competências, em detrimento das tradicionais avaliações de conteúdo, geralmente de caráter classificatório. Todavia, até se alcançar o modelo de avaliação desejado, levará algum tempo, pois mudar a avaliação significa, provavelmente, mudar a escola e até a sociedade. Automaticamente, mudar a avaliação leva a - 70 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - alterar práticas habituais, o que gera inseguranças e angústias e este é um obstáculo que não pode ser negado, pois envolve toda a comunidade escolar. Portanto, o que se prega neste PPC, é uma evolução incremental do processo de avaliação no sentido de torná-lo mais contínuo, mais individualizado e que favoreça a melhoria do ensino e aprendizagem do aluno. Para tanto, o curso conta com o comprometimento e a boa formação do corpo docente, em sua maioria, constituído de mestres e doutores, para dinamizar o processo de ensino e aprendizagem. Procura-se desenvolver nos docentes do curso, através de ações institucionais promovidas pelo Núcleo de Educação Permanente - NEP, a criatividade e a capacidade de reflexão sobre as práticas educativas, de forma a fomentar estratégias inovadoras e significativas, que conduza o educando para sujeito da ação de aprendizagem. Nessa perspectiva, faz parte das ações institucionais do Núcleo de Educação Permanente do UNIFACEX promover discussões e oficinas sobre a avaliação do processo de ensino aprendizagem. Portanto, o que se prega neste PPC, é uma evolução incremental do processo de avaliação no sentido de torná-lo mais contínuo, mais individualizado e que favoreça a melhoria do ensino e aprendizagem do aluno. Assim, a avaliação é entendida como um mecanismo que possibilita a reelaboração do conhecimento e habilidades. Nesse sentido, orienta a dinâmica do projeto formativo do aluno. Acena para a exigência de ultrapassar a dinâmica meramente técnica, rumo à perspectiva do enfrentamento de problemas de aprendizagem, identificando-se e assumindo-se alternativas que consideram a historicidade do aluno, da instituição e da prática social no seu conjunto. Enfim, acredita-se na necessidade de o aluno assumir uma postura de apropriação e compreensão do conteúdo em estudo, o que exige do professor o planejamento das preleções semanais e também de atividades de fixação, reforço e revisão da matéria para serem desenvolvidas de forma individualizada, ou em grupos, pelos alunos após cada encontro didático em sala de aula. Respeitadas essas considerações, cada disciplina do curso tem autonomia para internamente organizar conteúdos, planejar, desenvolver atividades, avaliações ou outros procedimentos necessários ao desempenho e à formação profissional, desde que sejam levadas em consideração as deliberações do PPC e, consequentemente, do PDI e PPI. Na prática, há - 71 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - espaços para trocas de experiências, discussões, organizações de conteúdos, avaliação de procedimentos, tendo em vista garantir o bom desempenho da equipe de trabalho. Além disso, o processo de avaliação do curso de Engenharia de Produção estimulará o acompanhamento continuado do discente. Para que ele flua com êxito faz-se importante: a participação ativa do aluno (em sala de aula) nas discussões promovidas (desde que contextualizadas); a elaboração de sínteses (esquema) e resumos (todos individuais) para o acompanhamento cotidianamente; produção do trabalho transdisciplinar e exames periódicos; participação em atividades extraclasse; apresentação de trabalhos em conformidade com as normas da ABNT; contribuições diversas do aluno para enriquecimento do assunto estudado; realização de seminários (em grupo). Ainda serão levados em consideração os seguintes critérios: assiduidade às atividades acadêmicas, pontualidade e cumprimento dos prazos de entrega das atividades requeridas. Quanto aos critérios quantificáveis, são estabelecidos pelo professor, levando-se em consideração os princípios curriculares, os objetivos do curso e o programa de cada disciplina. São considerados, tanto a aquisição do conhecimento pelo aluno, quanto o desenvolvimento das habilidades e competências requeridas pelo curso e pela disciplina, entendendo o aluno como sujeito da aprendizagem e compatibilizando estes resultados com as normas regimentais da IES. A aprendizagem é avaliada mediante verificações parciais, durante o período letivo, e eventual exame final, expressando-se o resultado final em notas de zero a dez. O aluno que deixar de comparecer às avaliações de aproveitamento individuais, nas datas fixadas, pode requerer, no prazo de três dias úteis após a realização da mesma, uma avaliação substitutiva para cada disciplina, de acordo com o calendário escolar. A avaliação da aprendizagem é feita por disciplina, ou por conjunto de disciplinas, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento, e seus critérios serão divulgados aos alunos no início de cada semestre letivo e deverão estar disponíveis aos mesmos no AVA. Cabe ao docente à atribuição de notas de avaliação e responsabilidade do controle de frequência dos alunos, devendo o Coordenador, fiscalizar o cumprimento desta obrigação, intervindo em caso de omissão. É atribuída nota zero ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados pelo professor, quando da elaboração dos trabalhos, de verificações parciais, exames ou qualquer outra atividade, - 72 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - que resulte na avaliação de conhecimento, por atribuições de notas, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por ato de improbidade. Atendida, em qualquer caso, a frequência mínima de setenta e cinco por cento às aulas e demais atividades escolares programadas, o aluno é aprovado: I - independentes de exame final, quando obtiver resultado igual ou superior a sete, correspondente à média aritmética das avaliações parciais realizadas durante o período letivo; II - mediante exame final, quando obtiver resultado inferior a sete e superior ou igual a três e alcançar média final não inferior a seis. As médias são expressas em números inteiros com aproximação até a primeira casa decimal, sem arredondamento. É considerado reprovado o aluno que: I - não obtiver frequência mínima de setenta e cinco por cento das aulas e demais atividades programadas, em cada disciplina; II - não obtiver na disciplina, resultado final igual ou superior a seis. O aluno reprovado por não ter alcançado frequência ou a média mínima exigida, deve repetir a disciplina, nos períodos letivos seguintes, conforme orientação do coordenador do curso. É promovido ao período letivo seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas do período cursado, admitindo-se, ainda, a promoção com dependência, observando-se no ato da matrícula, a existência de pré-requisito para as disciplinas a serem cursadas. 4.1.11. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS UNIDADES DE ESTUDO O Curso de Engenharia da Produção está dimensionado com uma carga horária total de 2.900 (duas mil e novecentas) horas para serem cumpridas em sua totalidade em 10 (dez) semestres letivos. Essa carga horária total está assim distribuída: 3.640 horas de conteúdos a serem desenvolvidos em sala de aula e em laboratórios e/ou oficinas; 260 horas dedicadas às atividades complementares; 30 horas (como disciplina optativa) - 73 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Portanto, o dimensionamento da carga horária do curso, acima detalhado, está plenamente coerente com a concepção e execução do currículo proposto. Para proporcionar um equilíbrio na distribuição da carga horária do curso, o mesmo é dividido em 10 (dez) semestres da seguinte forma: os 08 (oito) primeiros semestres com carga horária de 330 (trezentos e trinta) horas e os 02 semestres últimos com carga horária de 500 (quinhentas) horas cada, devido as disciplinas de estágio supervisionado I e II. A organização curricular pode ser observada no fluxograma e no quadro de distribuição curricular que se encontram a seguir. 4.1.12. FLUXOGRAMA DO CURSO - 74 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - 4.1.13. DISTRIBUIÇÃO CURRICULAR 1o. Semestre Disciplina Física Básica Matemática Básica Química Básica Introdução à Engenharia de Produção Português Instrumental Métodos e Técnicas Cultura e Sociedade Teórica Prática Total 30 60 30 30 60 30 30 30 60 60 60 30 60 30 30 30 330 2o. Semestre Disciplina Física Aplicada Cálculo Diferencial e Integral I Álgebra Linear e Geometria Analítica Desenho Técnico Lógica e construção de algoritmos Administração Geral Teórica Prática Total 30 60 60 30 30 30 30 60 60 60 60 60 30 30 30 330 3o. Semestre Disciplina Teórica Cálculo Diferencial e Integral II Mecânica Geral Estatística Geometria Descritiva Organização, Sistemas e Métodos Ciências do Ambiente Prática 60 60 60 60 60 30 Total 60 60 60 60 60 30 330 4o. Semestre Disciplina Teórica Eletricidade e Magnetismo Resistência dos Materiais Pesquisa Operacional I Matemática Financeira Processos Produtivos Engenharia Econômica 60 45 60 60 30 60 Prática 15 Total 60 60 60 60 30 60 330 5o. Semestre Disciplina Teórica - 75 - Prática Total P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Fenômenos dos Transportes Ergonomia do Trabalho Eletrotécnica Básica Contabilidade Básica Sistemas de produção I Pesquisa Operacional II 45 60 30 60 60 60 15 60 60 30 60 60 60 330 6o. Semestre Disciplina Teórica Mecânica dos Sólidos Contabilidade de Custos Sistemas de produção II Gestão da Qualidade I Segurança no Trabalho Planejamento e Mercado Prática 60 60 60 60 30 60 Total 60 60 60 60 30 60 330 7o. Semestre Disciplina Teórica Sistemas de Produção III Custos da Produção Engenharia do Produto Administração dos Sistemas de Informação Empreendedorismo Gestão da Qualidade II 60 60 60 60 30 30 Prática Total 30 60 60 60 60 30 60 330 8o. Semestre Disciplina Teórica Administração de Materiais Controle Estatístico da Produção Gestão da Inovação Liderança e Gestão de Pessoas Geração de Energia e Recursos Naturais Sistemas de Transportes Prática 60 60 30 60 60 60 Total 60 60 30 60 60 60 330 9o. Semestre Disciplina Teórica Logística Gestão da Manutenção Metrologia Vivência Industrial 60 60 30 30 - 76 - Prática 30 Total 60 60 60 30 P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Estratégia de Tecnologia da Informação Engenharia do Petróleo e Gás Estagio Supervisionado I 30 30 230 30 30 230 500 10o. Semestre Disciplina Teórica Prática Total 45 60 30 60 15 60 60 30 60 230 60 Gestão de Projetos Finanças e Analise de Investimentos Legislação e Ética Profissional Optativa Estagio Supervisionado II TCC 230 60 500 Atividades Complementares 260 TOTAL 260 3640 260 3900 Disciplinas Optativas Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS Inglês Técnico 60 60 Visando adequar os Conteúdos Curriculares às exigências do Decreto nº 5.626/2005-que trata da disciplina de Libras, o aluno poderá optar por esta disciplina, oferecida pela Instituição, de acordo com a legislação vigente, entre as disciplinas ofertadas na estrutura curricular do décimo semestre do Curso de Engenharia de Produção. 4.1.14. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS A seguir estão listados o ementário e a bibliografia de todas as disciplinas constantes na estrutura curricular do Curso de Engenharia de Produção. - 77 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - 1º. Semestre Disciplina: Física Básica CH 60 horas Pré-requisito Não há Ementa: Unidades de medidas e Sistema Internacional de Unidades (SI). Notação científica. Ordem de grandeza. Algarismos significativos. Análise dimensional. Cinemática escalar. Análise Vetorial. As leis de Newton e suas Aplicações. Trabalho mecânico. Potência mecânica. Energia mecânica e conservação. Hidrostática. Atividades de laboratório. Bibliografia Básica: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos da Física, Vol. 1 e 2. 9ª ed. Editora LTC, 2012. SEARS, Francis; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.; ZEMANSKY, Mark Waldo. Física, Mecânica, Vol. 1 e 2. 12ª ed. Editora Person, 2008. HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S.; RESNICK, Robert. Física, Vol.1 e 2. 5ª ed. Editora LTC, 2002. Bibliografia Complementar: Nicolau; Toledo; Ramalho. Fundamentos da Física, Vol. 1. 9ª ed. Editora Moderna, 2007. DOCA, Ricardo Helou; BISCUOLA, Gualter José; VILLAS BOAS, Newton. Tópicos de física: volume 1: mecânica. São Paulo: Saraiva, 2012. CHAVES, Alaor. Física básica: eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2007. CHAVES, Alaor; SAMPAIO, J. F. Física Básica (Gravitação, Fluidos, Ondas, Termodinâmica). 1ª ed. Chaves, Alaor; Sampaio, J. F. Editora LTC, 2007. TIPLER, Paulo A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: volume 1: mecânica oscilações e ondas termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. Disciplina: Matemática Básica CH 60 horas Pré-requisito Não há Ementa: Noções de Álgebra Elementar. Funções e gráficos do 1º e 2º grau. Equações e sistemas de 1º e 2º grau. Função Exponencial e Função Logarítmica. Trigonometria. Bibliografia Básica: HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar J. Matemática aplicada: administração, economia e contabilidade. São Paulo: Saraiva, 1999. SILVA, S. Medeiros da, SILVA, E. Medeiros da, SILVA, E. Medeiros da. Matemática: para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. Vol. 1. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: SILVA, Fernando César Marra e, ABRÃO, Mariângela. Matemática básica para decisões administrativas. São Paulo: Atlas, 2007. - 78 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - GOLDSTEIN, Larry J.; LAY, David C.; SCHNEIDER, David I. Matemática aplicada: economia, administração e contabilidade. Trad.: Henrique von Dreifus. 8 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. Tradução: Cyro de Carvalho Patarra. São Paulo: Harbra, 1988. TAN, S. T. Matemática aplicada à administração e economia. Tradução: Edson de Faria. 5 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. WEBER, J. E. Matemática para economia e administração. Tradução: Seiji Hariki. 2 ed. São Paulo: Harbra, 2001. Disciplina: Química Básica CH 60 horas Pré-requisito Não há Ementa: Conceitos básicos. Estrutura atômica. Periodicidade química. Ligações químicas. Sólidos. Relações estequiométricas. Reações químicas. Ácidos e bases. Óxidos e sais. Estudos dos gases. Propriedades dos líquidos. Soluções. Termoquímica. Cinética química. Equilíbrio químico. Eletroquímica. Introdução ao laboratório, conhecimento de vidrarias e equipamentos e princípios de segurança. Bibliografia Básica: MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001 KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabiela C. Química geral e reações químicas. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. Bibliografia Complementar: BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2005. BRADY, James. Química Geral, Volume 1. Editora LTC. 2006. BRADY, James. Química Geral, Volume 2. Editora LTC. 2006. BRADY, James E; RUSSELL, Joel W.; HOLUM, John R. Química: a matéria e suas transformações. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. LEE, J. D. Química Inorgânica não tão Concisa. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. Disciplina: Introdução Eng. de Produção CH 30 horas Pré-requisito Não há Ementa: Apresentação da engenharia. Apresentação do engenheiro. Apresentação da engenharia de produção. Visão geral da Engenharia de Produção e a sua importância na sociedade/humanidade. Interação com outros ramos da engenharia. Mercado de trabalho; ética e cidadania. As funções do engenheiro de produção e sua área de atuação no contexto atual. A ética profissional. Órgãos de classe. - 79 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Bibliografia Básica: BATALHA, Mario Otávio (Org.). Introdução a engenharia de produção. Rio de janeiro: Elsevier, ABEPRO, 2008. BAZZO, Walter Antônio. Introdução a engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. 3. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2013. SLACK, Nigel...[et. al.] Gerenciamento de operações e de processos: princípios e práticas de impacto estratégico. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. Bibliografia Complementar: ABEPRO. Engenharia de produção: grande área e diretrizes curriculares. 2001. Disponível em: <http://www.abepro.org.br/arquivos/websites/1/DiretrCurr19981.pdf> ________. Glossário técnico – área de engenharia de produção. Disponível em: <http://www.abepro.org.br/interna.asp?ss=1&c=585> ________. Referências curriculares da engenharia de produção. Disponível em: < <http://www.abepro.org.br/interna.asp?ss=1&c=581> CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CSE 11/2002: Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Diário Oficial da União, Brasília, 09 de abril de 2002. Seção 1, p. 32. CONFEA. Resolução n° 288 de 07 de dezembro de 2005. Disponível em: http://normativos.confea.org.br/downloads/0288-83.pdf. Disciplina: Português Instrumental CH 60 horas Pré-requisito Não há Ementa: Linguagem e Variação linguística. Texto e fatores de textualidade. Gêneros e tipologias textuais. Conceitos, elementos e tipos de comunicação e expressão. Desenvolvimento de redação técnica na comunicação empresarial. Bibliografia Básica: KOCH, Ingedore G. Villaça. A coesão textual. 8. ed. São Paulo: Contexto, 1996. (Coleção Repensando a Língua Portuguesa MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNPO, Lúbia Scilar. Português Instrumental. 24. ed. Porto Alegre: Sagra, 2003. PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 4. ed. rev. e amp. Campinas: Alínea, 2004. Bibliografia Complementar: SAVIOLI, Francisco Platão e FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1997. FERREIRA, R. Mathias. Correspondência comercial e oficial. 12. ed. São Paulo: Ática, 1997. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2000. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2003. - 80 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Disciplina: Métodos e Técnicas CH 30 horas Pré-requisito Não há Ementa: A organização da vida de estudos na universidade. Biblioteca e o uso de recursos bibliográficos. A documentação como método de estudo pessoal. A ciência e seus princípios fundamentais. Conceitos e procedimentos de pesquisa. Técnicas de estudos. Biblioteca e o uso de recursos bibliográficos. Seminários. Tipologia de trabalhos científicos. Estrutura e normalização de trabalhos acadêmicos conforme as normas da ABNT. Citações em documentos. Referências. Bibliografia Básica: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006. BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de Metodologia Científica. 3ª ed. São Paulo Pearson, 2007. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. - São Paulo: Atlas, 1999. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. - São Paulo: Cortez, 2002. Bibliografia Complementar: LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. - São Paulo: Atlas, 2006. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2002. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. - São Paulo: Atlas, 2002. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 28. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. Disciplina: Cultura e Sociedade CH 30 horas Pré-requisito Não há Ementa: Formação da sociedade capitalista e surgimento da Sociologia. Sociologia Clássica. Debate contemporâneo sobre a sociedade. Relação entre cultura e sociedade. Conceito de cultura. Principais abordagens teóricas da Antropologia contemporânea no estudo dos processos socioculturais. Bibliografia Básica: COSTA, M. Cristina C. Sociologia - Introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna,1997. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 2008. QUINTANEIRO, Tânia; BARBOSA, Maria Lígia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia Gardênia Monteiro. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002. - 81 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Bibliografia Complementar: ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2002. BOTTOMORE, T. B. Introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1987. FORACCHI, Marialice M.; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LCT, 1977. LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988. MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia: uma introdução. São Paulo: Atlas, 2001. TOMAZI, Nelson Dacio (coord.). Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 2000. 2º. Semestre Disciplina: Física Aplicada CH 60 horas Pré-requisito Física Básica Ementa: Calor. Temperatura e Escalas Termométricas. Dilatação. Calorimetria e Transferência de calor. Teoria Cinética dos Gases. Primeira Lei da Termodinâmica. Segunda Lei da Termodinâmica. Máquinas Térmicas. Óptica Geométrica. Atividades de laboratório. Bibliografia Básica: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; Walker, Jearl. Fundamentos da Física, Vol. 1 e 2. 9ª ed. Editora LTC, 2012. SEARS, Francis; YOUNG, Hugh D.; FREESMAN, Roger A.; ZEMANSKY, Mark Waldo. Física 2, Termodinâmica e Ondas. 12ª ed. Editora Person, 2008. HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S.; RESNICK, Robert. Física, Vol.1 e 2. 5ª ed. Editora LTC, 2002. Bibliografia Complementar: NICOLAU; TOLEDO; RAMALHO. Fundamentos da Física, Vol. 1 e 2. 9ª ed. Editora Moderna, 2007. GUALTER; NEWTON; HELOU. Tópicos de Física, Vol. 1 e 2. 17ª ed. Editora Saraiva, 2007. CHAVES, Alaor; SAMPAIO, J. F. Física Básica (Mecânica). 1ª ed. Editora LTC, 2007. CHAVES, Alaor; SAMPAIO, J. F. Física Básica (Gravitação, Fluidos, Ondas, Termodinâmica). 1ª ed. Editora LTC, 2007. TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros, Vol. 1 e 2. 6ª ed. Editora LTC, 2009. Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral I CH 60 horas Pré-requisito Matemática Básica Ementa: Estudo de funções e gráficos das noções básicas de cálculo diferencial por meio dos conceitos de: Limite, Continuidade, Diferenciabilidade e aplicações, Derivação unidimensional, Integração indefinida e definida. Bibliografia Básica: - 82 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. volume 2. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007 FLEMMING, D. M. ; GONÇALVES, M. B. Cálculo "A". São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. Bibliografia Complementar: ANTON, H., BIVENS, I. e DAVIS, S.: Cálculo, Volume 1. Porto Alegre: Bookman, 2007. ÁVILA, G. S. S. Cálculo, Volume 1, 7ª Edição, LTC, Rio de Janeiro, 2003. ROGÉRIO, Mauro Urbano; SILVA, Helio Correa da; BADAN, Ana Amélia Fleury de Almeida. Cálculo diferencial e integral: funções de uma variável. 3ª Edição, UFG, Goiânia, 2001. SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Mc Graw-Hill., v. 1 e v. 2, 1987/1988. STEAWRT, J. Cálculo, Volume I, 5ª Edição, Pioneira Thomson Learning, São Paulo, 2006. Disciplina: Álgebra Linear e Geometria Analítica Não há CH 60 horas Pré-requisito Ementa: Conceitos fundamentais da teoria dos conjuntos, álgebra vetorial, aplicações da álgebra vetorial à geometria analítica, superfícies, cálculo com funções vetoriais. Bibliografia Básica: BOLDRINI – Álgebra linear. Harbra, São Paulo, 1986. CAROLI, A.; CALLIOLI, C. A.; FEITOSA, M. A. Matrizes, vetores, geometria analítica: teoria e exercícios – São Paulo: Nobel, 1984. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. 3ª ed., Pearson Education, 2005. Bibliografia Complementar: CALLIOLI C. A., DOMINGUES H. H., COSTA R. C. F. Álgebra linear e aplicações – Atual Editora, 1983. EDWARDS Junior, C.H. Introdução à álgebra linear. Rio de Janeiro: LTC. 2000. EDWARDS Jr C. H., PENNEY, D. E. Introdução à álgebra linear. Prentice Hall do Brasil, 2004. REIS, G.; SILVA, W. Geometria Analítica. 3ª ed., Ed. LTC, Rio de Janeiro, 1996. Disciplina: Desenho Técnico CH 60 horas Pré-requisito Não há Ementa: Normas técnicas; linhas técnicas; posição de retas; posição de planos; projeção ortogonal de figuras planas; projeção de sólidos; obtenção em verdadeira grandeza; interseção; - 83 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - perspectivas; técnicas de cotagem; aplicação de escalas; projeção ortogonal; representação de poliedros; interseções aplicadas; fundamentos de CAD (desenho assistido por computador). Bibliografia Básica: BRAGA, T. - Desenho Linear Geométrico. Editora Ícone, 1997. FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. – Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Editora Globo, 2002. GIONGO, A. R. – Curso de Desenho Geométrico. Editora Nobel, 1990. Bibliografia Complementar: CAVALLIN, José. Lições de geometria descritiva. 4. ed. Curitiba: UFPR. 1968. PRINCÍPE JÚNIOR, A. R. Noções de Geometria Descritiva. V. 1 e 2. São Paulo: Nobel, 2004. PUTNOKI, J. C. Elementos de geometria e desenho geométrico. Editora Scipione, Vol 1, 2 e 3. 4ª edição, São Paulo, SP. MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2004. 3v. SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João; SOUSA, Luís. Desenho técnico moderno. 4. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Disciplina: Lógica e Construção de Algoritmos Não há CH 60 horas Pré-requisito Ementa: Representação gráfica de soluções de problemas. Programação estruturada. Operadores lógicos e aritméticos. Algoritmos e programação. Laboratório de Informática. Bibliografia Básica: CORMEN T. H. et al., Introduction to Algorithms, 2nd edition, MIT Press, 2001. MANBER, Udi., Introduction to Algorithms: A Creative Approach, Pearson Education, 1989. GOMES, J; VELHO, L. Fundamentos da Computação Gráfica. Série de Computação e Matemática, IMPA, 2003. Bibliografia Complementar: CARBONI, Irenice de Fátima, Lógica de Programação. Ed. Thomson, 2003; CORMEN, Thomas H., Algoritmos - Teoria e Prática. Ed. Campus, 1ª Edição, Rio de Janeiro, 2003. KERNIGHAN, B. W. & RITCHIE, D. M. A Linguagem de programação C. Rio de Janeiro: Campus, 1986. ORTH, Afonso Inácio. Algoritmos e programação. Porto Alegre: AIO, 2001. TREMBLAY, Jean-Paul & BUNT, Richard B. Ciência dos computadores – uma abordagem algorítmica. São Paulo: McGraw-Hill, 1983. - 84 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Disciplina: Administração Geral CH 60 horas Pré-requisito Não há Ementa: A organização e seu ambiente: o sistema organizacional, conceito de organização, tipologia das organizações; O processo administrativo: planejamento, organização, direção e controle. Estrutura organizacional; Eficiência, eficácia e efetividade organizacional; Conceito de administração; Visão global do processo gerencial: Perfil e as funções do dirigente, tendências da administração no Brasil e no mundo; Ética na gestão. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. FERREIRA, Ademir Antônio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias – evolução e tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Pioneira, 1997. SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da Administração. São Paulo: Prentice-Hall, 2007. Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999; CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 3. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil Editora, 2000; MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana a Revolução Digital. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006; RIBEIRO, Antônio de Lima. Teorias da Administração. São Paulo: Saraiva, 2003; STONER, J.A.F.; FREEMAN, R.E. 5. ed. Administração. Rio de Janeiro, 1999. 3º. Semestre Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral II CH 60 horas Pré-requisito Cálculo Diferencial e Integral I Ementa: Integração de funções de duas ou mais variáveis e integrais de linha e de superfície, teorema de Gauss e de Stokes, Integrais Múltiplas, curvas planas e coordenadas polares. Aplicações de integrais. Bibliografia Básica: STEWART, J. Cálculo. 5.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. STEWART, J.; MORETTI, A. C. MARTINS, A. C. G. Cálculo. 6.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2009. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 2001. Editora LTC, 2007. Bibliografia Complementar: ROGÉRIO, Mauro Urbano; SILVA, Helio Correa da; BADAN, Ana Amélia Fleury de Almeida. Cálculo diferencial e integral: funções de uma variável. 3ª Edição, UFG, Goiânia, 2001. BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo. 2002. Editora BLUCHER - 85 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - BASSANEZI, R. C., FERREIRA Jr., W. C. Equações Diferenciais com Aplicações. Editora HARBRA, São Paulo, 1988. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. São Paulo: LTC. 2001. DIACU, F.. Introdução a Equações Diferenciais – Teoria e Aplicações. LTC Editora, 2004. Disciplina: Mecânica Geral CH 60 horas Pré-requisito Física Básica Ementa: Estática no plano e no espaço; análise do equilíbrio de corpos materiais; cálculo do centro de gravidade de sistemas variados; momentos estáticos; forças internas e externas (axial e cortante); binários; sistemas equivalentes; treliças planas; deformação em barras sob o efeito de cargas axiais; diagramas de esforços; cabos flexíveis; trabalho virtual e energia; momento de inércia; atrito; introdução à noção de tensão. Bibliografia Básica: BORESI, A.P.; SCHMIDT, R.J. Estática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. HIBBELER, R.C. Mecânica: estática. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. BEER, F. P. JOHNSTON, E. R. JR. Mecânica vetorial para engenheiros – Estática. 5ª Edição, São Paulo, Makron, McGraw Hill, 1994. Bibliografia Complementar: SHAMES, I. H. Estática: mecânica para engenharia. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. AMARAL, O. C. Estruturas isostáticas. 3. ed. Belo Horizonte: [s.n.]. 1977. MACHADO Jr, FERRAZ, E. Introdução á isostática. São Carlos: USP. 1999. KAMINSKI, P. C. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: E. Blücher. 2000. MERIAM., J. L.; KRANGE, L. G.. Mecânica Estática. 4a Edição, Editora LTC – Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1999. Disciplina: Estatística CH 60 horas Pré-requisito Não há Ementa: Estatística descritiva. Probabilidade. Modelos de distribuições discretas de probabilidade. Modelos de distribuições contínuas de probabilidade. Distribuições Amostrais. Inferência e Testes de hipóteses. Processos de Amostragem. Regressão e correlação. Introdução ao Planejamento e Análise de Experimentos. Estatística Não-paramétrica. Bibliografia Básica: COSTA NETO, P. L. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. DANTE, L. R. Matemática – Contexto e aplicações. São Paulo: Editora Ática, 2004. MEYER, P.L. Probabilidade: aplicação à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1983. Bibliografia Complementar: - 86 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P. Estatística básica. São Paulo: Atual Editora, 2002. COSTA NETO, P. L.; CYBALISTA, M. Probabilidades, resumos teóricos, exercícios resolvidos, exercícios propostos. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1974. LOPES, P. A. Probabilidades e estatística. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 1999. MORETTIN, L. G. Estatística básica: probabilidade. v. 1. São Paulo: Makron Books, 1999. MORETTIN, L. G. Estatística básica: inferência. v. 2. São Paulo: Makron Books, 1999. SPIEGEL,M. R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Markon Books, 1993. TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. Disciplina: Geometria Descritiva CH 60 horas Pré-requisito Não há Ementa: Introdução à Geometria Descritiva: Manejo de esquadros, sistemas projetivos, operações projetivas e classificação das projeções. Geometria cotada: ponto, reta e plano em projeção cotada. Métodos de Monge: ponto, reta e plano em projeção mongeana. Sistemas de projeções cônicas e cilíndricas. Estudo de figuras planas e poliedros: visibilidade, intersecções e problemas. Aplicações da geometria descritiva na Engenharia Civil e resoluções de problemas relacionados às estruturas geológicas. Bibliografia Básica: MANDARINO, D.; ROCHA, A. J. F.; LEIDERMAN, R. B. Geometria Descritiva & Fundamentos de Projetiva. São Paulo: Plêiade, 2011. MAMAR, R. Exercícios de Geometria Descritiva. São Paulo: Plêiade, 2009/2010 PRÍNCIPE, A. dos R. Noções de Geometria Descritiva – Volume I. São Paulo: Nobel, 2002. Bibliografia Complementar: MONTENEGRO, G. Geometria Descritiva. São Paulo: Edgard Blucher, 1991. DI PIETRO, Donato. Geometria Descritiva. Buenos Aires, Alsina. RODRIGUES, Álvaro. Geometria Descritiva. R. de Janeiro. L. Técnico. SOUZA JÚNIOR, Hugo de Andrade de. Geometria Descritiva e Perspectiva. S. Paulo, Pioneira. WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2001. Disciplina: Organização, Sistemas e Métodos Administração Geral CH 60 horas Pré-requisito Ementa: Organização e produtividade. Racionalização eficiência, eficácia e efetividade. O processo organizador. Arquiteturas organizacionais. Das organizações burocráticas às novas formas organizacionais. Organização departamental. Organização por processos. Novas formas de Organização flexível do trabalho. Estudo de funções e tarefas. Organogramas. - 87 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Levantamentos de cargos e funções e procedimentos. Fluxograma de papéis e serviços. Racionalização de procedimentos. Relatórios. Manuais de normas e procedimentos. Análise de formulários. Análise do pessoal e descrição de funções. Conexões possíveis das tarefas. Ritmo de trabalho. Condições locais de trabalho. Equipamentos. Sistemas de arquivo. Layout. Técnicas de representação gráfica. Arranjo físico. Normatização de rotinas e métodos de trabalho. Normas e Manuais. Conceito de sistemas. Sistemas administrativos. Bibliografia Básica: CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas. OLIVEIRA, Djalma de Pinto Rebouças de. Sistemas, organização & métodos: uma abordagem gerencial. 13 ed. São Paulo: Atlas, 2002. MANGANOTE, Edmilson J. T. Organização, sistemas e métodos. Campinas: Editora Alínea e Átomo, 2002. Bibliografia Complementar: ARAÚJO, Luís César Gonçalves de. Organização, sistemas e métodos e as ferramentas de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2002. CRUZ, Tadeu. Sistemas, organização & métodos: estudo integrado das novas tecnologias de informação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração. São Paulo: Campus, 2000. D'ASCENÇÃO, Luiz Carlos M. Organização, sistemas e métodos : análise, redesenho e informatização de processos administrativos. São Paulo: Atlas, 2001. Disciplina: Ciências do Ambiente CH 60 horas Pré-requisito Não há Ementa: Conceitos de gestão ambiental; Evolução dos conceitos de proteção ambiental; Avaliação dos impactos ambientais gerados pelas atividades de Construção Civil; As questões ambientais num mundo globalizado; Sistema de gestão ambiental; Normas ambientais; Interpretação e aplicação da norma ISO 14001; Implementação de um sistema de gestão ambiental. Bibliografia Básica: BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002. TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. HINRICHS, R. A.; KLEINBACH. Energia e meio ambiente. 3. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. Bibliografia Complementar: D’ALMEIDA, M. L. O.; VILHENA, A. (Coord.) Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. São Paulo: IPT/CEMPRE, 2000. FORNASARI FILHO, N. Alterações no meio físico decorrentes de obras de engenharia. São Paulo: IPT, 1992. BRANCO, S. M.; ROCHA, A. A. Ecologia: educação ambiental: ciências do - 88 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - ambiente para universitários. São Paulo: CETESB, 1980. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. v. 1: introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1980. MOURA, L. A. A Qualidade e gestão ambiental: sugestões para implantação das normas ISO 14.000 nas empresas. São Paulo: Editora Oliveira Mendes, 1998. 4º. Semestre Disciplina: Eletricidade e Magnetismo CH 60 horas Pré-requisito Física Aplicada Ementa: Eletrostática. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitância. Corrente elétrica.Circuitos elétricos de corrente contínua. Campo magnético. Indução Magnética. Magnetismo em meios materiais. Bibliografia Básica: RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; MERRILL, J. Fundamentos de física. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. SEARS, ZEMANSKY & YOUNG. Eletromagnetismo. Vol III. Rio de Janeiro: LTC, 1999. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Bibliografia Complementar: SERWAY, R. A. e JEWETT Jr., J. W. Princípios de Física. Vol. 3. Thomson Learning, 2004 SEARS, Francis e ZEMANSKY, Mark. Física I. Editora Pearson. 2008. TIPLER, P. A . Física - Vol. 2 - Editora Guanabara Dois. 2003 HIBBELER, R. C. Mecânica. Editora LTC. 1999. KELLER, Frederick J. Física. Editora MAKRON BOOKS. 1999. Disciplina: Resistência dos Materiais CH 60 horas Pré-requisito Mecânica Geral Ementa: Objetivos fundamentais da Resistência dos Materiais. Hipóteses fundamentais. Sistema real e esquema de análise. Forças Internas. Conceito de Tensão e de Deformação. Tração-Compressão. Critérios de Resistência e Rigidez. Sistemas Isostáticos. Sistemas Estaticamente Indeterminados. Teoria do Cisalhamento Puro. Critérios de Cálculo. Rebites. Juntas Soldadas. Torção. Critérios de Resistência Rigidez. Torção em elementos de seção circular. Torção em elementos de seção não circular. Flexão. Critério de Resistência em Flexão. Deslocamentos em Flexão Critério de Rigidez. Caso geral de tensões. Conceito de Tensão Equivalente. Introdução às Teorias de Resistência. FlexoTração/Compressão. Flexo-Torção. Flambagem elástica. Formulação de Euler. Bibliografia Básica: GERE, J. M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. - 89 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. BEER, F. P., JOHNSTON Jr., E. R. Resistência dos Materiais. Ed. Makron Books do Brasil. 1995. Bibliografia Complementar: GERE, J. E.; TIMOSHENKO, Stephen P.. Mecânica dos sólidos. RIO DE JANEIRO: LTC, 1994. POPOV, E. P., Introdução à Mecânica dos Sólidos. Edgard Blucher, São Paulo, 1978. LANGEDONCK VAN, Telêmako. Resistência dos Materiais. São Paulo. Ed. Edgard Blücher. 1971 TIMOSHENKO, Stephan P. Resistência dos Materiais. Vol. 2. Rio de Janeiro. Ed. LTC. 1977. ALMEIDA, L. D. de F. Resistência dos Materiais. São Paulo. Ed. Erika. 1993. Disciplina: Pesquisa Operacional I CH 60 horas Pré-requisito Não há Ementa: Apresentação da Pesquisa Operacional – P.O., suas fases de estudo e seus problemas clássicos. Programação Linear – P. L., o método em programação linear, sua aplicação e as técnicas ou métodos matemáticos de solução. Aplicação de softwares na modelagem e solução de problemas em programação linear. Problema de transporte e designação e a solução desses problemas através do método do canto noroeste e do método de aproximação de Vogel ou método das penalidades. Bibliografia Básica: MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso introdutório. 2 ed., São Paulo: Cengage Learning, 2010. PRADO, Darci Santos do. Programação linear. 4a ed., Nova Lima (MG): INDG, 2004. (Série: Pesquisa Operacional). Vol. 1. SILVA, Hermes et al. Pesquisa operacional: para os cursos de economia, administração e ciências contáveis. 3a ed., São Paulo: Atlas, 1998. Bibliografia Complementar: LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões: modelagem em Excel. 2 ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. COLIN, Emerson Carlos. Pesquisa operacional: 170 aplicações em estratégias de finanças, logística, produção, marketing e vendas. Rio de Janeiro: LTC, 2007. TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. 8. ed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2008. STEVENSON, William J. Administração das operações de produção. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. BRONSON, R. Coleção Schaum – Pesquisa Operacional. São Paulo: Ed. McGrawHill do Brasil, 1985. - 90 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Disciplina: Matemática Financeira CH 60 horas Pré-requisito Não há Ementa: Matemática Financeira e Empresa. Conceitos Gerais. Juros Simples. Juros Compostos. Capitalização. Descontos. Anuidades. Métodos de Seleção de Investimentos. Sistemas de Amortização de Dívidas. Bibliografia Básica: CRESPO, A. Arnot. Matemática comercial e financeira fácil. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 1999. ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2003. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2000. Bibliografia Complementar: CAMPOS FILHO, Ademar. Matemática financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. FARIA, Rogério Gomes de. Matemática comercial e financeira. 5 ed. São Paulo: Makron Books, 2000. FRANCISCO, Walter de. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1997. HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática financeira. 5 ed., São Paulo: Saraiva, 2001. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. Disciplina: Processos Produtivos CH 60 horas Pré-requisito Não há Ementa: Histórico, conceitos e a visão sistêmica dos processos produtivos. Sistemas de produção. Papel estratégico dos processos produtivos e objetivos. Planejamento e controle da produção. Planejamento e gestão da capacidade produtiva. Arranjo físico como atividade da gestão. Rede de operações produtivas. Balanceamento da produção. Tecnologia de processos. Just-in-time. Organização do trabalho. Bibliografia Básica: DAVIS, Mark M.; AQUILANO, Nicholas J.; CHASE, Richard B. Fundamentos da administração da produção. 3. ed. São Paulo: Bookman, 2001. GAITHER, Norman, FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. 8. ed. São Paulo: Pioneira, Thomson Learning, Inc. 2001. SLACK Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. Bibliografia Complementar: ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1999. GURGEL, Floriano do Amaral. Logística industrial. São Paulo: Atlas, 2000. - 91 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - MEREDITH, Jack R.; SHAFER, Scott M. Administração da produção para MBAs. Porto Alegre: Bookman, 2002. MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 1998. Disciplina: Engenharia Econômica CH 60 horas Pré-requisito Não há Ementa: Introdução à Engenharia Econômica; Contabilidade e Finanças; Método de Amortização; Método de Decisão; Análise de Projetos; Introdução à Finanças; Análise de Índices; Alavancagem; Capital de Giro; Custo de Capital; Política de Dividendos. Bibliografia Básica: EHRLICH, P. J. Engenharia Econômica. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2005. GITMAN, L. J. Princípio de Administração Financeira, 10. Ed. São Paulo: Pearson Education, 2005. WESTON, J. F.; BRIGHAM, E. F. Fundamentos da Administração Financeira, 10. Ed. São Paulo: Makron, 2000. Bibliografia Complementar: VAN, H. J. C. Política e Administração Financeira. 12. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. SILVA, J. P. Análise Financeira das Empresas. 9. Ed. São Paulo: Atlas, 2008. SANVICENTE, A. Z. Administração Financeira, 3. Ed. São Paulo: Atlas, 1995. MOTTA, R. R.; CALÔBA, G. M. Análise de Investimento. São Paulo: Atlas, 2002. PILÃO, N. E.; HUMMEL, P. R. V. Matemática Financeira e Engenharia Econômica. São Paulo: Thomson, 2004. 5º. Semestre Disciplina: Fenômenos dos Transportes CH 60 horas Pré-requisito Mecânica Geral Ementa: Leis Básicas: Quantidade de Movimento, Transporte de Calor e Massa. Estática dos Fluidos; Manometria, Forças sobre Superfícies Submersas e Flutuação. Formulação integral: Continuidade, Quantidade de Movimento, Energia, Perda de Carga em Escoamentos Internos. Medidores de Vazão e Velocidade. Transferência de Calor: Condução e Convecção. Analogia com Transporte de Massa. Conceito de Trocadores de Calor. Bibliografia Básica: WHITE, F. M., Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Ed. McGrawHill, 1998. FOX, R. W.; McDONALD, A.T. Introdução a Mecânica dos Fluidos. 5ª edição, Rio de Janeiro: LTC, 2001. BIRD, R. B.; STEWART, W.E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de Transporte. 2ª Edição. São Paulo: LTC, 2004. - 92 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Bibliografia Complementar: STREETER, V. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Ed. McGrawHill. (tradução da 7ª Edição em inglês), 1980. MUNSON, B. R.; YOUNG, D. T.; OKISHI, T. H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. SISSON, Leighton E.; PITTS, D.R. Fenômenos de Transporte. São Paulo: Ed. LTC, 1978. MORAN, M. J.; SHAPIRO, H. N.; MUNSON, B.R.; DEWITT, D. P., Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos: Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos e Transferência de Calor. São Paulo: Ed. LTC, 2005. Disciplina: Ergonomia do Trabalho CH 30 horas Pré-requisito Não há Ementa: Conceituação e campo de aplicação da Ergonomia. Principais elementos de trabalho: trabalho físico e trabalho mental, o conceito de carga de trabalho. Aspectos energéticos do organismo humano, fadiga. Atividades motoras, trabalho estático e dinâmico, postura. Antropometria: medidas e aplicações, o espaço de trabalho. Dispositivos, transmissão e processamento das informações. Condições ambientais: aspectos físicos e químicos dos ambientes de trabalho. Análise do trabalho, análise da tarefa e da atividade, métodos e técnicas. Análise da atividade em trabalhos complexos. Bibliografia Básica: IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto de produção – 2ª edição ver. e ampl. – São Paulo: Editora Blücher, 2010. DUL, Jan. Ergonomia Prática. 2ª ed. São Paulo: Edgar Blücher, 2004 reimpressão - 2008 KROEMER; Grandjean, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. Bibliografia Complementar: FALZON, Pierre (editor). Ergonomia. Editora Blücher, São Paulo, 2007 – reimpressão- 2009. GOMES, Filho, João. Ergonomia do objeto : sistema técnico de leitura ergonômica. São Paulo: Escrituras editora, 2003. VIDAL, M.C.R. Ergonomia na empresa; útil, prática e aplicada. Rio de Janeiro: Virtual Científica, 2001. WISNER, Alain. Por dentro do trabalho: ergonomia: método & técnica. São Paulo: Oboré, 1987. Disciplina: Eletrotécnica Básica CH 60 horas Pré-requisito Eletricidade e Magnetismo Ementa: Bipolos: associação em série e em paralelo. Conceito de circuito elétrico: Lei de Ohm, Lei de Kirchhoff. Resolução de circuitos em corrente contínua (CC) – análise de malha. - 93 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Resolução de circuitos em corrente alternada em circuitos CA. Correção de fator de potência. Circuitos trifásicos equilibrados; equivalência estrela-triângulo. Potência em circuitos trifásicos. Instalações elétricas; normas, esquemas fundamentais de ligação dos circuitos e cargas; demanda máxima, condutores elétricos; dispositivos de proteção; dimensionamento e divisão dos circuitos; diagramas unifilares, luminotécnica, para-raio e antena de TV – aterramento. Máquinas elétricas e transformadores; motor de indução. Dimensionamento de circuitos de motores. Bibliografia Básica: BRANDÃO JR., Augusto F., DIAS, Eduardo M., CARDOSO, José R. Eletrotécnica básica: circuitos trifásicos, instalações prediais e residenciais. São Paulo: Ciência e Tecnologia, 1980. WIRTH, Almir. Eletricidade e eletrônica básica. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007. GUSSOW, M., Eletricidade Básica, São Paulo: MAKRON,2008. Bibliografia Complementar: BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos – 10 ed, RJ: Prentice Hall do Brasil, 2006. CREDER, H., Instalações Elétricas, Rio de Janeiro: LTC,2007 MAMADE F, J, Instalações Elétricas Industriais, Rio de Janeiro: LTC, 2007 SEARS; ZEMANSKY, YOUNG, Física, volume 3, 10° edição, São PaULO: Pearson, 2004. Disciplina: Contabilidade Básica CH 60 horas Pré-requisito Não há Ementa: Contabilidade e Empresa. Fundamentos da Contabilidade Geral. Relatórios Contábeis. Balanço Patrimonial (BP). Demonstração do Resultado do Exercício (DRE). Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos (DOAR). Operações contábeis diversas. Análise dos Relatórios Contábeis. Introdução à Contabilidade de Custos. Bibliografia Básica: ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso básico de contabilidade: introdução à metodologia da contabilidade e contabilidade básica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, José Carlos; YAMADA, Walter Nobuyuki. Contabilidade geral para concurso público. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, José Carlos; IUDÍCIBUS, Sérgio de. Curso de Contabilidade para não contadores. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: IUDÍCIUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades de acordo com as normas internacionais e do cpc. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004. - 94 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2007. Disciplina: Sistemas de Produção I CH 60 horas Pré-requisito Processos Produtivos Ementa: Classificações dos sistemas de produção. Arranjo Físico: conceitos básicos, tipos. Relação tipo de sistema de produção vs tipo de arranjo físico. Medidas de capacidade de produção. Políticas alternativas de capacidade. Planejamento agregado da produção. Plano de produção e sua relação com o plano de vendas. Programa Mestre de Produção. Planejamento e Controle da Produção (PCP): conceitos, responsabilidades e informações necessárias. Carregamento, sequenciamento e programação de atividades. Gráfico de Gantt, modelos de fichas e documentos para programação e controle da produção. Regras de sequenciamento. Sistemas de emissão de ordens. Técnicas de dimensionamento de controle de estoques. O PCP como setor e seu relacionamento com outros setores. Relação entre tipo de sistema de produção vs tipo de PCP. PCP em produção intermitente em lotes. PCP em produção sob encomenda. PCP em produção por projetos: técnica PERT/CPM – conceitos básicos, construção de redes de atividades, cálculos, caminho crítico. MRP como sistema de programação da produção: conceitos, cálculos de necessidades. Teoria das restrições. OPT: conceitos e princípios. Bibliografia Básica: M ANTUNES, Junico et al. Sistemas de Produção – Conceitos e Práticas para projeto e gestão da produção enxuta. Porto Alegre: Bookman, 2008. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2009. CORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos Alberto. Administração de produção e de operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: RITZMAN, Larry P; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da produção e operações. São Paulo: Pearson Prentice Hall; 2007. MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P. (Fernando Piero). Administração da produção. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. WOMACK, James P.; JONES, Daniel T.; ROOS, Daniel. A máquina que mudou o mundo: baseado no estudo do Masachusetts Institute of Technology sobre o futuro do automóvel. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. Disciplina: Pesquisa Operacional II CH 60 horas Pré-requisito Pesquisa Operacional I Ementa: Processos Estocásticos, Cadeias de Markov,, Processos de Decisão de Markov, Teoria dos Jogos: soma zero, estratégias mistas. Bibliografia Básica: ARENALES, M. et al. Pesquisa operacional para cursos de engenharia. Rio de - 95 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Janeiro: Editora Campus-Elsevier, 2007. COLIN, Emerson C. Pesquisa operacional – 170 aplicações em estratégia, finanças, logística, produção, marketing e vendas. Rio de Janeiro: LTC, 2007. PUCCINI, Abelardo de Lima. Introdução a programação linear. Rio de Janeiro: LTC, 1990. Bibliografia Complementar: ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional. Rio de Janeiro: LTC, 2004. HILLIER, F. S., LIEBERMAN, G. J. Introdução à pesquisa operacional. 8. ed. São Paulo: McGraw Hill, 2006. Taha, H. A ., Pesquisa Operacional – 8a. Ed, Pearson/Prentice Hall, 2008. Lachtermacher, G., Pesquisa Operacional na Tomada de Decisão (modelagem em Excel) 4a. edição. Editora Campus, 2009. 6º. Semestre Disciplina: Mecânica dos Sólidos CH 60 horas Pré-requisito Resistência dos Materiais Ementa: Conceitos fundamentais de estática tridimensional dos pontos materiais. Sistemas de Forças: Sistema de Forças Concorrentes, Sistema de Forças Paralelas, Sistema de forças qualquer. Equilíbrio de ponto. Momentos: momento de uma força em relação a um ponto, momento de uma força em relação a um eixo, conceito de redução de forças a um ponto, conceito de mudança de polo ou centro de redução, momento de binário. Equilíbrio de corpo rígido, estudo de reações vinculares (no plano e no espaço). Geometria das massas: Conceito de Centro de Massa. Teoremas de Pappus-Guldin. Momento Estático. Momento de Inércia de Área. Teorema dos Eixos Paralelos, Produto de Inércia e Teorema dos Eixos de Rotação. Raio de Giração. Bibliografia Básica: HIBBELER, R. C. Mecânica para Engenheiros – Estática. volume 1, 10ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. HIBBELER, R. C., Mecânica para engenharia: dinâmica, 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Bibliografia Complementar: MERIAM, J. L., KRAIGE, L.G. Mecânica: dinâmica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. MERIAM, J. L., KRAIGE, L.G. Mecânica: estática. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. BEER, Ferdinand P.; Johnston, E. Russell Jr; Eisenberg, Elliot R. Mecânica Vetorial para Engenheiros. Estática. 7a edição. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. Disciplina: Contabilidade de Custos CH 60 horas Pré-requisito Contabilidade Básica Ementa: Sistemas de Custeio: Custos diretos e indiretos, fixos e variáveis. Acumulação de custos, - 96 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - classificação, fatores de custo. Custeio por Absorção. Custeio por Departamento. Custeio ABC. "Cost-drivers". Custeio Variável. Produção por ordem, contínua, conjunta. Custeio Direto: margem de contribuição. Materiais diretos, estoque: médio, PEPS, UEPS. Análise de Custo-Volume-Lucro. Alavancagem operacional. Sistemas de produção e sistemas de custeio. Bibliografia Básica: BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços: com aplicações na calculadora HP 12 C e Excel. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de contabilidade de custos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos: fácil. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. Bibliografia Complementar: HORNGREN, Charles T; FOSTER, George; DATAR, Srikant M. Contabilidade de Custos. 9. ed.Rio de Janeiro: LTC, 2000. HANSEN, Don R.; MOWEN, Maryanne M. Gestão de custos: contabilidade e controle. 1. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. OLIVEIRA, Luís Martins de;PEREZ JÚNIOR, José Hernandez. Contabilidade de custos para não contadores. São Paulo: Atlas, SILVA, Raimundo Nonato Sousa; LINS, Luiz dos Santos. Gestão de custos: contabilidade e controle. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2003. Disciplina: Sistema de Produção II CH 60 horas Pré-requisito Sistemas de Produção I Ementa: Just In Time (JIT) como filosofia de produção e método de programação da produção. Técnicas JIT: KANBAN, programação puxada, programação nivelada, modelos mesclados, sincronização. Sistema LEAN de produção: conceitos, princípios, visão do ponto de vista da Engenharia de Produção. Produção Contínua: características, métodos de planejamento da produção, técnicas de PCP. Bibliografia Básica: MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 1993. SLACK, N. et al. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. TUBINO, Dálvio F. Manual de planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 1997. Bibliografia Complementar: SLACK, Nigel...[et. al.] Gerenciamento de operações e de processos: princípios e práticas de impacto estratégico. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. RITZMAN, Larry P; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da produção e operações. São Paulo: Pearson Prentice Hall; 2007. MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P. (Fernando Piero). Administração da produção. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. CORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos Alberto. Administração de produção e de operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2008. - 97 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Disciplina: Gestão da Qualidade I CH 60 horas Pré-requisito Não há Ementa: Definições e Conceitos Básicos. Os grandes pensadores e suas metodologias. Evolução Histórica. Visão, Missão e Política da Qualidade. Gestão do Cliente. Gestão de Processos. Gestão de Pessoal. Qualidade em Serviços. 5 S’s. Bibliografia Básica: CARVALHO, Pedro Carlos de, O programa 5S e a qualidade total. 5. ed. rev. Campinas, SP: Ed. Alinea, 2011. FITZSIMMONS, James A., Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia de informação. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. PALADINI, Edson Pacheco, Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas, 2008. CAMPOS, Vicente Falconi,, Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. 8. ed. Belo Horizonte, MG: Ed. Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, 2004. Bibliografia Complementar: CARVALHO, Marly M., Paladini, Edson P., Qualidade da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. LAS CASAS, Alexandre Luzzi, Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios, casos práticos. 6. ed. Sao Paulo, São Paulo: Atlas, 2008. LUCINDA, Marco Antonio, Qualidade: fundamentos e praticas para cursos de graduação. Rio de Janeiro: Brasport, 2010. MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick, Qualidade: enfoques e ferramentas / Sao Paulo, SP : Artliber, 2001. Disciplina: Segurança do Trabalho CH 30 horas Pré-requisito Não há Ementa: Introdução a Higiene e Segurança do Trabalho: introdução, conceitos, dados estatísticos, limites. Acidentes do trabalho: legislação previdenciária e abordagem prevencionista. Riscos do Trabalho: definição, classificação, agentes; medidas gerais de controle de riscos, limites de tolerância. Estudo da Legislação Normas Regulamentadoras; Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional. Bibliografia Básica: ALBIERI, Sérgio, BENSOUSSAN, Eddy. Manual de higiene, segurança e medicina do trabalho. São Paulo: Editora Atheneu, 1997. BISSO, Ely M. Segurança do trabalho. São Paulo: Editora Brasiliense, Coleção Primeiros Passos, 1998. RODRIGUES, Marcus Vinícius Carvalho. Qualidade de vida no trabalho: evolução e análise no nível gerencial. Petrópolis: Vozes, 1998. SOUNIS, Emílio. Manual de higiene e medicina do trabalho. 3. ed. rev. São Paulo: Ícone, 1991. Bibliografia Complementar: CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, - 98 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 1999. PACHECO JR., Waldemar. Qualidade na segurança e higiene do trabalho: série SHT 9000, normas para a gestão e garantia da segurança e higiene do trabalho. São Paulo: Atlas, 1995. WISNER, Alain. A inteligência no trabalho: textos selecionados de ergonomia; tradução de Roberto Leal Ferreira. São Paulo: FUNDACENTRO, 1994. WISNER, Alain. Por dentro do trabalho: ergonomia: método & técnica; tradução de Flora Maria Gomide Vezzá. São Paulo: FTD: Oboré, 1987. Disciplina: Planejamento e Mercado CH 60 horas Pré-requisito Administração Geral Ementa: Relações teóricas (teoria sistêmica, contingencial e desenvolvimento organizacional) necessárias à fundamentação da aprendizagem do marketing; compreensão das forças que atuam no contexto mercadológico; enfoque no comportamento do consumidor; estudo do processo de segmentação de mercado e suas variáveis; composto de marketing. Bibliografia Básica: KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 9. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003. KOTLER, Philip. Administração de marketing: novo milênio. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000. CHURCHILL Júnior, Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000. Bibliografia Complementar: CASTRO, Luciano Thomé E; NEVES, Marcos Fava. Administração de vendas: planejamento, estratégia e gestão. São Paulo: Atlas, 2005. COBRA, Marcos. Administração de marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1992. RIES, Al; TROUT, Jack. Posicionamento: a batalha por sua mente. São Paulo: Pearson, 2002. STAVITZKI, Paulo. É hora de surpreender o cliente. Rio de Janeiro: Suma Econômica. Gravação de vídeo. CLANCY, Kevin J.; SHULMAN, Robert S. Mitos de marketing que matam as empresas. Belo Horizonte: Sete Empreendimentos. Gravação de vídeo. 7º. Semestre Disciplina: Sistema de Produção III CH 60 horas Pré-requisito Sistema de Produção II Ementa: Técnicas de arranjo físico e balanceamento de linha de produção. Fatores considerados na elaboração do arranjo físico. Estudo de fluxo. Dimensionamento de áreas. Métodos para elaboração do arranjo físico: diagrama DE-PARA, Método do Torque, Planejamento sistemático de "layout" – SLP. Técnicas quantitativas de avaliação. Sistemas Flexíveis de Manufatura. Conceitos básicos de manufatura e automação industrial. Tecnologia de grupo. A manufatura celular. Sistemas CAD, CAM e CIM. Automação industrial. - 99 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Flexibilidade. Gestão de sistemas flexíveis de manufatura. Sistemas Job Shop e Flow Shop. A automação industrial e suas consequências nas atividades de gestão da produção. Bibliografia Básica: MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 1993. SLACK, N. et al. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. TUBINO, Dálvio F. Manual de planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 1997. Bibliografia Complementar: SLACK, Nigel [et. al.] Gerenciamento de operações e de processos: princípios e práticas de impacto estratégico. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. RITZMAN, Larry P; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da produção e operações. São Paulo: Pearson Prentice Hall; 2007. MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P. (Fernando Piero). Administração da produção. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. CORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos Alberto. Administração de produção e de operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2008. Disciplina: Custos de Produção CH 60 horas Pré-requisito Contabilidade de Custos Ementa: Conceitos, princípios e métodos de apuração de custos, instrumentos para compreender os mecanismos de formação, apuração e análise de custos, utilização das informações de custos para o planejamento e controle das atividades empresariais, bem como para a determinação de estratégias de produção e de comercialização, elaboração e análise de sistemas de custos. Princípios de custeio: absorção total, absorção ideal e variável. Métodos de custeio: custo-padrão, centros de custo, custeio baseado em atividades (Activity-Based Costing - ABC) e Unidades de Esforço de Produção (UEPs). Orçamento Matricial (OM). Custos da Qualidade. Gestão Estratégica de Custos. Bibliografia Básica: BORNIA, A. C. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2008. LEONE, G. S. G. Custos: planejamento, implantação e controle. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: SANTOS, J. J. Contabilidade e analise de custos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. NAKAGAWA, M. Gestão estratégica de custos conceitos, sistemas e implementação. São Paulo, Atlas, 1991. NASCIMENTO, Jonilton Mendes do. Custos: planejamento, controle e gestão na economia globalizada. São Paulo: Atlas, 2001. MEGLIORINI, Evandir. Custos: analise e gestão. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. HISRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica e analise de custos: aplicações - 100 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores. São Paulo: Atlas, 2009. Disciplina: Engenharia de Produto CH 60 horas Pré-requisito Não há Ementa: Conceituação, metodologias de projeto, processos e formas de representação do projeto. Ciclo de vida do produto; FMEA; QFD; DFMA; DFE; Desenvolvimento de Projetos em Equipe; Engenharia Simultânea; Materiais de Construção Mecânica. Bibliografia Básica: CAPALDO, Daniel, et al. Gestão de desenvolvimento de produtos. São Paulo: Saraiva, 2006. BACK, Nelson, et al. Projeto Integrado de Produtos: planejamento, concepção e modelagem. Barueri: Manole, 2008. MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick. Implementação do QFD para o desenvolvimento de novos produtos. São Paulo: Atlas, 2008. PAHL, Gerhard, et al. Projeto na Engenharia. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. Bibliografia Complementar: AHRENS, Carlos Henrique. Prototipagem Rápida: tecnologias e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. BAXTER, Mike R. Projeto de Produto: Guia prático para o design de novos produtos. 2.ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2000. ROMEIRO FILHO, Eduardo, et al. Projeto do Produto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. FORCELLINI, Fernando Antônio; ROZENFELD, Henrique. Gestão de desenvolvimento de Produtos - Uma Referência para a Melhoria do Processo. São Paulo: Saraiva, 2006. Disciplina: Administração de Sistemas de Informação Não há CH 60 horas Pré-requisito Ementa: Definição de Sistema de Informação. As dimensões tecnológicas, organizacional e humana dos sistemas de informação. Classificação e tipos fundamentais de sistemas de informação nas organizações. Uso estratégico de sistemas de informação. Sistemas de Informação Gerencial. Sistemas de Apoio à Decisão. Evolução do conceito de MRP: MRP II e ERP. Estrutura dos sistemas ERP. Softwares integrados de gestão ERP: análise, seleção e implantação. Desenvolvimento de sistemas de informação: manuais e informatizados. Projeto de bancos de dados e modelo de entidade relacionamento. Modelo relacional e Normalização. Sistemas de gestão de bancos de dados relacionais. Aplicações de sistemas de informação na gerencia da produção. Bibliografia Básica: LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Gerenciamento de sistemas de informação. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. TURBAN, Efrain; RAINER JÚNIOR, R. Kelly; POTTER, Richard E. Administração de - 101 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Tecnologia da Informação: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. O'BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. Bibliografia Complementar: STAIR, Ralph M; Reynolds, George W. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. PESSÔA, André de Almeida. Projetos de sistemas de informação: a visão orientada a objetos. Rio de Janeiro: Book Express, 2000. REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003. REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de software e sistemas de informação. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasport Livros e Multimídias, 2002. Disciplina: Empreendedorismo CH 30 horas Pré-requisito Não há Ementa: Conceito de empreendedorismo. Inovação e criatividade. Fatores de sucesso. O perfil do empreendedor. Desenvolvimento de habilidades empreendedoras. Estrutura de um plano de negócios. Intra-empreendedorismo. Empreendedorismo Social. Bibliografia Básica: DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. 30. ed. São Paulo: Cultura, 2006. HISRICH, RobertD.; PETERS, Michael P. Empreendedorismo.7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura, 2005. Bibliografia Complementar: BIRLEY, Sue; MUZYKA, Daniel F. Dominando os desafios do empreendedor. São Paulo: Makron Books do Brasil Editora, 2001. DRUCKER, Peter F. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1999. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar em organizações estabelecidas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. Disciplina: Gestão da Qualidade II CH horas Pré-requisito Gestão da Qualidade I Ementa: Controle Estatístico de Qualidade. Conceito do Controle Estatístico da Qualidade. Amostragem. Distribuição Normal. Cartas de controle para variáveis e atributos. Análise de estabilidade e capacidade do processo. Análise do sistema de medição. Implantação - 102 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - do CEP. As sete ferramentas da qualidade: Folha de verificação. Carta de controle. Gráfico de Pareto. Estratificação. Diagrama causa-efeito. Histograma. Diagrama de correlação. Ferramentas de planejamento da qualidade: Diagrama de afinidade. Diagrama de relação. Diagrama de árvore. Diagrama de matriz. Matriz de priorização. Diagrama PDPC. Diagrama de setas. FMEA: Conceito e aplicações da análise dos efeitos e tipos de falhas. Definição dos pontos críticos. Priorização das medidas corretivas na fase de projeto do produto e processos. Análise de Valor: conceito, metodologia e aplicações. QFD: conceito de desdobramento da função qualidade. Como traduzir a voz do cliente em informações de projeto. Six Sigma: Conceito de Six Sigma. Metodologia focada no processo. Ferramentas do Programa Six Sigma. Processo DMAIC. Black Belts. Método Taguchi. Implantação e desenvolvimento dos projetos. Como medir a qualidade no projeto, na produção e em serviços. Bibliografia Básica: BARBARÁ, Saulo, Gestão por processos: fundamentos, técnicas e modelos de implementação: foco no sistema de gestão de qualidade com base na ISO 9000. 2000 Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. CERQUEIRA, Jorge Pereira de, Sistemas de gestão integrados: ISO 9001, NBR 16001, OHSAS 18001, SA 8000 : conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. RIBEIRO NETO, João Batista M., Sistemas de gestão integrados: qualidade, meio ambiente, responsabilidade social, segurança e saúde no trabalho. São Paulo, SP: Senac, 2008. ROBLES Jr., Antonio, Custos da qualidade: aspectos econômicos da gestão da qualidade e da gestão ambiental. 2. ed. São Paulo, SP : Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro, Gestão da qualidade ISO 9001 2000: princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2009. VALLE, Cyro Eyer do, Qualidade ambiental: ISO 14000. 11. ed. São Paulo: Ed. Senac, 2002. 205 p. SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini, Sistemas de gestão ambiental (SGA - ISO 14001): melhoria continua e produção mais limpa na pratica e experiência de 24 empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2011. OLIVEIRA, Marcos Antônio Lima de, SA 8000: o modelo ISO 9000 aplicado a responsabilidade social. Rio de Janeiro: Qualiymark, 2002. 8º. Semestre Disciplina: Administração de Materiais CH 60 horas Pré-requisito Administração Geral Ementa: Conceitos de Material de Estoque; Gestão Integrada de Materiais: Compras, Dimensionamento e Controle de Estoque, Objetivos, Políticas e Princípios do Controle de Estoques; Tipos de Estoques; Previsões para os Estoques; Perfis dos Materiais de Estoque; Métodos de Previsão dos Materiais de Estoque; Custos de Estoques; Curva Dente de Serra; Ponto de Reposição e Tempo de Reposição; Métodos de Cálculo de Estoque de Segurança; Giro ou Taxa de Rotatividade e Antigiro; Classificação e Curva ABC; Lotes Econômicos de Compras sem Faltas, com Faltas, com Desconto e Lotes - 103 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Econômicos de Produção sem Faltas; Avaliação Crítica da Fórmula do Lote Econômico. Bibliografia Básica: DIAS, Marcos Aurélio P. Administração de materiais: princípios, coneitos e gestão. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. FRANCISCHINI, Paulino G,; GURGEL, Floriano do Amaral. Administração de materiais e do patrimônio. São Paulo: Cengage Learning, 2002. POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patromoniais: uma abordagem logística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: ALVARENGA, Antonio Carlos; NOVAES, Antonio Galvão N. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2000. ARNOLD JR., Tony. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1999. PIRES, Sílvio R. I. Gestão da cadeia de suprimentos: conceitos, estratégias, práticas e casos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Disciplina: Controle Estatístico da Produção Gestão da Qualidade II CH Gestão da Inovação Não há CH 60 horas Pré-requisito Ementa: Coleta e a qualidade dos dados. Ferramentas básicas. Medidas e modelos confiabilidade. Cartas de controle. Amostragem. Normas para amostragem. Amostragem em produção contínua. Uso de análise de variância e regressão. Metodologia de superfície de respostas. EVOP – Evolução operacional. Bibliografia Básica: COSTA, A.; EPPRECHT, E.; CARBINETTI, L. Controle estatístico de qualidade. 2.ed. São Paulo, SP : Atlas, 2009. DINIZ, M. G. Desmistificando o controle estatístico de processo. 1.ed. São Paulo: Artliber, 2001. MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. 4. ed. Sâo Paulo: LTC, 2004. Bibliografia Complementar: MONTGOMERY, D. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2009. SAMOHYL, R. W. Controle estatístico de qualidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. RYAN, Thomas P., Estatística moderna para engenharia. Rio de Janeiro: Campus, 2009. LEVINE, David M., Estatística: teoria e aplicações: usando o microsoft excel em português. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2005. DINIZ, Marcelo Gabriel, Desmistificando o controle estatístico de processo. São Paulo: Artliber, 2001. Disciplina: Pré-requisito Ementa: - 104 - 30 horas P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Conceitos, tipos e metodologias de inovação. Gestão de mudanças e planejamento estratégico da inovação. Cultura e liderança para inovação. A tecnologia da inovação. Gestão integrada da inovação. Conhecimento como fator de inovação. Metodologias e ferramentas da gestão. Da ideia à inovação. Modelos de negócio para inovação. Conceitos básicos de gerenciamento de projetos. Planejamento e estruturação de um projeto. Análise da viabilidade de um projeto. Agências de fomento. Cases. Bibliografia Básica: ANDREASSI, Tales. Gestão da inovação tecnológica. Thomson Pioneira. 2006. REIS, Dálcio Roberto dos. Gestão da inovação tecnológica. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2008. TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da inovação. a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Campus. 2006. Bibliografia Complementar: COMANGELONI, Maria Terezinha. Gestão do conhecimento no Brasil. Rio de Janeiro: Qualitymark. 2008. BARBIERI, José Carlos; ÁLVARES, Antonio Carlos Teixeira; CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis. Gestão de ideias para inovação contínua. Porto Alegre: Bookman. 2009. MOREIRA, Daniel Augusto e QUEIROZ, Ana Carolina S. Inovação organizacional e tecnológica. São Paulo: Thomson Pioneira. 2006. NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka. Gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman. 2008. TIDD, Joe; BESSANT, John; PAVITT, Keith. Gestão da inovação. 3. ed. Porto Alegre: Bookman 2008. Disciplina: Liderança e Gestão de Pessoas CH 60 horas Pré-requisito Administração Geral Ementa: Conceitos de Liderança. Teorias de liderança. Características e estilos de líder. Comportamento do líder. Habilidades Interpessoais. Motivação e comportamento. O problema da mudança. As etapas do processo de mudança. Mudança Organizacional. Cultura Organizacional. Visão da empresa baseada em recursos (RBV). Posicionamento estratégico da área de RH. Competências essenciais e competências individuais. Remuneração estratégica. Avaliação 360º. Gestão estratégica das relações de trabalho. Gestão por competências. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 1999. GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2001. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. Bibliografia Complementar: BITENCOURT, Claudia. Gestão contemporânea de pessoas. Porto Alegre: Bookman, 2004. CARVALHO, Antonio Vieira de; SERAFIM, Oziléa Clen Gomes. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1995. - 105 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002. PONTES, Benedito Rodrigues. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal. 4. ed. São Paulo: LTR, 2004. ULRICH, Dave. Recursos humanos estratégicos: novas perspectivas para os profissionais de RH. 3. ed. São Paulo: Futura, 2000. Disciplina: Geração de Energia e Recursos Renováveis Não há CH 60 horas Pré-requisito Ementa: Engenharia de Recursos Hídricos: reservatórios, barragens, controle de cheias, irrigação, geração de energia, navegação. Água como recurso ambiental e estratégico e sua relação com a economia. Meio ambiente e desenvolvimento. Qualidade e desenvolvimento de recursos hídricos. Outras fontes de energia: eólica e solar. Bibliografia Básica: DREW, D. Processos interativos homem meio ambiente. 4. ed. Bertrand: Rio de Janeiro, 1998. GUERRA, T. J. et. al. Erosão e conservação dos solos. Rio de Janeiro, 1999. VIEIRA, P. F., WEBER, J. Gestão de recursos naturais renováveis e desenvolvimento. Cortez: São Paulo, 1997. Bibliografia Complementar: BRADY, N.C. Natureza e propriedades dos solos. 7 ed. Rio de Janeiro, 1989. SCHEER, Hermann. Economia solar global: estratégias para a modernidade ecológica. Rio de Janeiro: Cresesb - Cepel, 2002. LUIZ, Adir Moyses. Como aproveitar a energia solar. São Paulo: E. Blucher, 1985. PALZ, W. (Wolfgang). Energia Solar e fontes alternativas. São Paulo: Hemus, 1981. ALMEIDA, J. R. DE - Gestão ambiental para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro. Thex Editora Ltda, 2006. Disciplina: Sistemas de Transportes CH 60 horas Pré-requisito Não há Ementa: Aspectos tecnológicos, econômicos, sociais e ambientais da Engenharia de Transportes. Caracterização dos diversos modos de transportes. Teoria básica de tráfego. Capacidade dos sistemas. Noções de planejamento, gerenciamento de sistemas de transportes. Estimativa de geração de viagens. Coleta e análise de dados: Distribuição, Divisão modal, Alocação de tráfego. Bibliografia Básica: ADLER, H. A.; Avaliação Econômica dos Projetos de Transportes. Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, 1978. HUTCHINSON, B. G.; Princípios de Planejamento de Sistemas de Transporte Urbano. Guanabara Dois. Rio de Janeiro, 1979. SETTI, J. R. A. e WIDMER, J. A.; Tecnologia de Transportes. Interciência. São - 106 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Paulo, 1979. MELLO, J. C.; Planejamento dos Transportes. McGraW-Hill. São Paulo, 1975. ANTP – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE TRANSPORTES PÚBLICOS; Transporte Humano: Cidades com qualidade de vida. São Paulo, 1997. Bibliografia Complementar: HUTCKINSON, B. G. Princípios de Planejamento de Sistemas de Transportes Urbanos, Rio de Janeiro, Editora Guanabara Dois, 1979. MELLO, J. C. - Planejamento dos Transportes Urbanos. Rio de Janeiro, Editora Campus, 1981. NOVAES, A. G. - Pesquisa Operacional e Transportes: Modelos Probabilísticos. São Paulo, Editora MacGraw-Hill do Brasil Ltda., 1975. VASCONCELLOS, E. A.; Transporte Urbano, espaço e equidade: análise das políticas públicas. FAPESP, SP, 1998. 9º. Semestre Disciplina: Logística CH 60 horas Pré-requisito Administração Geral Ementa: A logística como função essencial na empresa. Evolução da logística: integração de funções na empresa, gerenciamento da cadeia de suprimentos, efeitos da globalização. Áreas e atividades da logística empresarial. Canais de distribuição e sua relação com a logística. Atendimento ao cliente e nível de serviço logístico. A visão logística do produto na cadeia de suprimentos. Processamento de pedidos e sistema de informações logísticas. O sistema de transportes: fundamentos e decisões. Programação dos suprimentos, política de estoques e decisões de compras. O sistema de estocagem e manuseio. Medida e avaliação de desempenho logístico. Planejamento e operação do sistema logístico: estratégias de localização. Organização do esforço logístico: estrutura e posicionamento organizacional. Bibliografia Básica: BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. 5. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993. CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Cengage Learning, 2012. Bibliografia Complementar: BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001. LEITE, Paulo Roberto. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2009. NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. VALENTE, Amir Matar, et. al. Qualidade e produtividade nos transportes. São Paulo: Cengage Learning, 2008. - 107 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Disciplina: Gestão da Manutenção CH 60horas Pré-requisito Não há Ementa: Introdução à Manutenção. Conceitos e definições. Metodologia da manutenção. Manutenção Corretiva. Manutenção Preventiva. Manutenção Preditiva. Manutenção e Otimização de Projetos e Processos. Manutenção Produtiva TOTAL (MPT). Funções da Manutenção. Sistema de Tratamento de Falhas. Conhecimento do Equipamento (natureza, classificação, histórico). Confiabilidade. Manutenção e Disponibilidade. Análise da Manutenção. Análise dos tempos, custos e valor. Padronização da Manutenção. Tipos de Padrões de Manutenção. Métodos de Planejamento da Manutenção. Elaboração de Planos de Manutenção. Execução da Manutenção. Organização Operacional. Dimensionamento e Pessoal de Manutenção. Controle da Manutenção. Política de Manutenção. Educação e Treinamento. Sistema de Gerenciamento da Manutenção e Qualidade Total. Bibliografia Básica: NEPOMUCENO, L. X.. Técnicas de manutenção preditiva. Sao Paulo: Edgard Blucher, 1999. MORCHY, F.. A função manutenção: formação para a gerencia de manutenção industrial. Sao Paulo: Editora Brasileira Ltda., 1989. ALVAREZ, Omar Emir. Manual de manutenção planejada. Joao Pessoa: Editora Universitária/EFPB, 1988. Bibliografia Complementar: LAFRAIA, Joao Ricardo Barusso. Manual de confiabilidade, mantenabilidade e disponibilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, 2001. STONNER, Rodolfo. Ferramentas de planejamento. Rio de Janeiro: E-paperes Servicos Editoriais, 2001. KARDEC, Alan, & RIBEIRO, Haroldo. Gestão estratégica e manutenção autônoma. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, 2002. MIRSHAWKA, V.. Manutenção preditiva: caminho para zero defeito. Sao Paulo: Makron Books, 1991. TAVARES, L. A. Controle de manutenção por computador. Rio de Janeiro, Editora Técnica Ltda., 1987. Disciplina: Metrologia CH 30 horas Pré-requisito Resistência dos Materiais Ementa: A metrologia como requisito dos sistemas de gestão da qualidade; Definições e conceitos metrológicos fundamentais; Calibração de dispositivos de medição e monitoramento; Tipos de erros de medição; Propagação de erros de medição; Incerteza de medições; Conceitos básicos de metrologia dimensional; Metrologia de massa e pressão, metrologia de temperatura, metrologia de força, metrologia de tempo e frequência, metrologia elétrica; Estudos de repetibilidade e reprodutibilidade (R&R); Comparações interlaboratoriais. Bibliografia Básica: LIRA, F. Metrologia na Industria. São Paulo: Atlas, 1998. - 108 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - ALBERTAZZI, G. JR. e SOUSA, A.. Fundamentos da metrologia científica e industrial. Ed. Manole. 2008. BOLTON, W. Mecatrônica - Uma abordagem multidisciplinar. Editora Bookman, 4ª Edição, Porto Alegre, 2010. Bibliografia Complementar: BOLTON, W. Instrumentação e Controle. Hemus Editora Ltda. 1982. BALBINOT, A.; Brusamarello, V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. Volume 1, 1ª Edição, Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006. BALBINOT, A.; Brusamarello, V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. Volume 2, 1ª Edição, Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006. Disciplina: Vivência Industrial CH 30 horas Pré-requisito Sistemas de Produção III Ementa: Dinâmica da simulação. Área de vendas. Área de Prestação de Serviços. Área de RH. Área Financeira. Indicadores de desempenho de mercado. Relatórios de resultados. Bibliografia Básica: SIND 7.0 D3. Simulador Industrial. Manual da Empresa. Bernand Sistemas Ltda. Florianópolis, 2013. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira: essencial. 12. ed. Porto Alegre: Pearson Prentice Hall, 2010. KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 9. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003. ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 9. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. SLACK Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. Bibliografia Complementar: ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativa valor. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 1999. FOMM, Marcus Manoel. Simulação empresarial: um enfoque voltado para o processo. São Paulo: universidade, 2004. KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. Disciplina: Pré-requisito Estratégia de Tecnologia da Informação Administração de Sistemas de Informação CH 30 horas Ementa: Conceito de Inovação e Tecnologia. Planejamento Estratégico de Tecnologia e Inovação. Mobilização de conhecimento e competências tecnológicas para criar novos processos produtivos. Conceitos, métodos e ferramentas para gerenciar o processo de inovação na produção. - 109 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Bibliografia Básica: WALTON, Richard E. Tecnologia da Informação: o uso de TI pelas empresas que obtêm vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1993. WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança de TI, tecnologia da informação. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2006. LYRA, Maurício Rocha. Segurança e auditoria em sistemas de informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. Bibliografia Complementar: FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia da Informação: planejamento e gestão. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. MOLINARO, Luís Fernando Ramos; RAMOS, Karoll Haussler Carneiro. Gestão de tecnologia da informação: governança de TI – arquitetura e alinhamento entre sistemas de informação e o negócio. Rio de Janeiro: LTC, 2012. MATTOS, Cláudia Aparecida de; ALVARENGA NETTO, Clóvis; PESSÔA, Marcelo Schneck de Paula; MORAES, Renato de Oliveira; STORCH, Sérgio. Gestão integrada de processos e da tecnologia da informação. São Paulo: Atlas, 2006. MCFEE, James, PRUSAK, Laurence. Gerenciamento estratégico da informação: aumente a competitividade e a eficiência de sua empresa utilizando a informação como uma ferramenta estratégica. 10. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1994. FONTES, Edilson Luiz Gonçalves. Praticando a segurança da informação: orientações práticas alinhadas com – norma NBR ISO/IEC 27002/norma NBR ISSO/IEC 27001/norma NBR 15999-1/ COBIT/ ITIL. Rio de Janeiro: Brasport, 2008. Disciplina: Pré-requisito Engenharia de Petróleo e Gás Cálculo Diferencial e Integral I e Estatística CH 30 horas Ementa: Petróleo e Gás Natural como principais fontes de matéria-prima: Histórico, A matriz energética brasileira, A matriz energética internacional, Principais derivados; Gás Natural: Ocorrências, Caracterização. Definição, Produção, Processamento (UPGN), Aplicações e derivados; Petróleo: Ocorrências, Caracterização. Definição, Processamento, Processos de separação, Processos de conversão, Processos de tratamento, Processos auxiliares. Bibliografia Básica: THOMAS, José Eduardo. Fundamentos de Engenharia de Petróleo. Rio de Janeiro. Editora: Interciência, 2001. SILVEIRA, Paulo e Santos, WINDERSON. Automação e Controle Discreto. Érica. 1998. MORAES, Cícero e CASTRUCCI, Plínio. Engenharia de Automação Industrial. LTC. 2001. Bibliografia Complementar: CARDOSO, Luis Cláudio dos Santos Cardoso. Logística do Petróleo – Transporte e Armazenamento. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. FREIRE, José Luiz de França. Engenharia de Dutos. Rio de Janeiro: ABCM, 2009. CORRÊA, O. L. S. Petróleo – Noções sobre Exploração, Perfuração, Produção e - 110 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Microbiologia. Rio de Janeiro; Interciências: PETROBRAS, 2003 TRIGGIA, A. A. et al. Fundamentos de Engenharia de Petróleo. 2a ed. Rio de Janeiro; Interciências: PETROBRAS, 2004. Disciplina: Estágio Supervisionado I CH 230 horas Pré-requisito Não há Ementa: Definição do tema de estágio; definição do campo de estágio; diagnóstico do campo de estágio; elaboração do Projeto de trabalho de Estágio; atuação no campo de estágio; identificação de um tema relacionado a teoria estudada e a formulação de um problema de pesquisa; busca do referencial teórico sobre o problema de pesquisa; elaboração do projeto de TCC. Bibliografia Básica: De acordo com a configuração da disciplina. Bibliografia Complementar: De acordo com a configuração da disciplina. 10º. Semestre Disciplina: Gestão de Projetos CH 60 horas Pré-requisito Administração Geral Ementa: Conceitos gerais: componentes de um projeto, estrutura organizacional; ferramentas de planejamento e controle: estrutura analítica de projetos, redes de precedência, interferências, cronograma de barra, curvas; legislação, licitações e regimes de contratação; indicadores de produtividade; planejamento de tempos e custos envolvendo mão de obra, materiais e equipamentos; alocação e nivelamento de recursos; relação de tempo-custo em obras. Laboratório de Informática. Bibliografia Básica: KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. PMBOK: um guia do conjunto de conhecimentos em gerenciamento de projetos. 4. ed. Pensylvania: Project Management, 2010. VARGAS, Ricardo V. Manual prático do plano de projeto: utilizando o PMBOK guide. 4. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009. Bibliografia Complementar: GIDO, J.; CLEMENTIS, J. P. Gestão de projetos. Cengage: São Paulo, 2007. MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. São Paulo: Atlas, 2007. MENEZES, L. C. de M. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas 2009. VALERIANO, D. L. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2005. MATHIAS, Washington F; WOILER, Sansão. Projeto: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 1992. - 111 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Disciplina: Finanças e Análise de Investimentos Engenharia Econômica CH 30 horas Pré-requisito Ementa: Introdução à Administração Financeira. Introdução às Demonstrações Financeiras. Análise Estratégica das Demonstrações Financeiras. Administração do Capital de Giro. Administração de Caixa/Disponível. Administração de Contas a Receber/Clientes. Administração de Estoques. Planejamento Financeiro (Investimentos e Financiamentos) de Curto Prazo. Finanças, Decisões e Objetivos. Valor do Dinheiro no Tempo. Risco e Retorno. Custo de Capital. Alavancagem. Estrutura de Capital. Política de Dividendos. Dimensionamento dos Fluxos de Caixa. Métodos de Avaliação de Investimentos. Seleção de Projetos de Investimento. Decisões de Investimento em Condições de Risco. Avaliação de Empresas (Valuation). Bibliografia Básica: ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira: essencial. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. Bibliografia Complementar: BODIE, Zvi; MERTON, Robert C. Finanças. Porto Alegre: Bookman, 2002. HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003. MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. MEHTA, Dileep R. Administração do capital de giro. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1978. ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JORDAN, Bradford D. Princípios de administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. Disciplina: Legislação e Ética Profissional CH 30 horas Pré-requisito Não há Ementa: Legislação profissional; atribuições profissionais; código de defesa do consumidor; código de ética profissional; responsabilidade técnica; propriedade intelectual. ANGHER, A. J. (org.). Vade Mecum Acadêmico de Direito. 12. ed. São Paulo: Rideel, 2011. CASTRO, O. F. de. Deontologia da Engenharia, Arquitetura e Agronomia: legislação profissional. Goiânia: Crea, 1995. NADER, P. Introdução ao estudo do direito. 26. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006. Bibliografia Complementar: BULGARELLI, W. O novo direito empresarial. São Paulo: Editora Renovar. COTRIM, G. V. Direito e legislação: introdução ao direito. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. MACEDO, E. F.; PUSCH, J. B. Código de Ética Profissional Comentado. Brasília: Confea, 2004. - 112 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - FOUCAULT, M. Ética, sexualidade, política. Ditos e Escritos V. Rio de Janeiro, Forense Universitária, 2004. SILVA, M. F. G. Ética e Economia. Rio de Janeiro: Campus, 2007. Disciplina: Optativa – Inglês Técnico CH 30 horas Pré-requisito Ementa: De acordo com a disciplina selecionada pelo aluno. Bibliografia Básica: AMOS, E.; PRESCHER, E.; PASQUALIN, E. Sun – volumes 1 e 2. São Paulo: Richmond Publishing, 2005. AMOS, E.; PRESCHER, E. The New Simplified Grammar. São Paulo: Richmond Publishing, 2005. SWAN, M.; WALTER, C. The Good Grammar Book. Oxford: Oxford University Press, 2001. Bibliografia Complementar: HEYER, Sandra. More True Stories in the News. White Plains: Longman, 1990. LIBERATO, W. Inglês Doorway. São Paulo: FTD, 2004. MASCULL, B. Business Vocabulary in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 2003. MURPHY, R. Basic Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 1995. PRESCHER, E.; PASQUALIN, E.; AMOS, E. New Graded English – volumes 1 e 2. São Paulo:Ed. Moderna, 1997. Disciplina: Optativa – Libras CH 30 horas Pré-requisito Ementa: De acordo com a disciplina selecionada pelo aluno. Bibliografia Básica: GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo, Editora Parábola: 2009. PIMENTA, N. e QUADROS, R. M. Curso de Libras I. (DVD) LSBVideo: Rio de Janeiro. 2006. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Estudos Lingüísticos: a língua de sinais brasileira. Editora ArtMed: Porto Alegre. 2004. Bibliografia Complementar: CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais. Imprensa Oficial. São Paulo: 2001. Dicionário virtual de apoio: http://www.acessobrasil.org.br/libras/ Dicionário virtual de apoio: http://www.dicionariolibras.com.br/ Legislação Específica de Libras – MEC/SEESP – http://portal.mec.gov.br/seesp PIMENTA, N. Números na língua de sinais brasileira (DVD). LSBVideo: Rio de Janeiro. 2009. Disciplina: Pré-requisito Estágio Supervisionado II Estágio Supervisionado I - 113 - CH 230 horas P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Ementa: Definição do professor orientador, atuação no campo de estágio para coleta de dados sobre a pesquisa; vivência, execução. Bibliografia Básica: De acordo com a configuração da disciplina. Bibliografia Complementar: De acordo com a configuração da disciplina. Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Estágio Supervisionado I CH 60 horas Pré-requisito Ementa: A ciência e seus princípios fundamentais. Conceito de pesquisa. Como encaminhar uma pesquisa. Tipologia de trabalhos científicos: projeto, monografia, dissertação, tese e relatórios. Estrutura e normalização de trabalhos acadêmicos conforme as normas da ABNT. Elaboração do projeto de monografia, sob orientação docente. Bibliografia Básica: De acordo com a configuração da disciplina. Bibliografia Complementar: De acordo com a configuração da disciplina. 4.1.15. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA O UNIFACEX tem como princípio a grande preocupação com a indicação bibliográfica dos cursos que oferece, procurando sempre, indicar os livros mais atualizados em termos de edição, compreendendo conteúdos de relevância às unidades curriculares que compõem cada módulo, não deixando de lado as publicações clássicas da área. A bibliografia do curso apresenta-se adequada e visa atender plenamente o propósito do curso no sentido de formar um profissional com conhecimentos atualizados. 4.1.16. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR O UNIFACEX tem, em seu quadro de funcionários, profissionais com formação adequada para a função que exercem, bem como o número de funcionários é ideal para as atividades desenvolvidas em cada setor. Para os serviços de limpeza, manutenção e segurança, a instituição mantém contrato com empresas terceirizadas, cujo desempenho satisfaz as necessidades apresentadas. - 114 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Quanto ao corpo docente indicado para o curso de Engenharia de Produção, estão contratados professores com formação e titulação adequadas às disciplinas que ministram, com experiência docente e profissional comprovada que garantem o pleno funcionamento do curso. Desta forma, observa-se a preocupação da instituição com a qualidade do curso que oferece e com o profissional que pretende formar, bem como com o respeito pelos alunos, quando disponibiliza profissionais técnico-administrativos bem formados e treinados e professores especializados e experientes. 4.1.17. COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS DO CURSO (LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) COM A PROPOSTA CURRICULAR O Curso de Engenharia da Produção tem sua proposta curricular voltada para a formação teórica e prática de forma a garantir o perfil desejado. Para tanto disponibiliza uma estrutura adequada de sala de aula e laboratório. Para desenvolver as atividades práticas definidas para o curso, o Unifacex disponibiliza os seguintes laboratórios: Laboratório de Física Laboratório de Química Laboratório de Expressão Gráfica (Sala de Desenho) Laboratório de Informática Laboratório de Materiais Laboratório de Qualidade e Metrologia Além disso, promove o desenvolvimento de atividades de pesquisa e extensão de forma a complementar a vivência requerida para a boa formação do profissional da Engenharia da Produção. 4.1.18. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR A Coordenação do Curso tem responsabilidade pela condução do processo de avaliação para validação de competências e flexibilização dos estudos, bem como de verificação da eficácia - 115 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - e eficiência do mesmo, e deve seguir de acordo com a regulamentação específica em seu art. 3º do Regulamento de Flexibilização curricular “A análise do processo para concessão do aproveitamento de estudos é efetuada pelo Colegiado de Curso pertinente, atendidas as normas previstas neste regulamento.”, que se encontra na Instituição. Os critérios para o aproveitamento de estudos são: Aproveitamento ou validação de competências apresentadas pelo aluno, adquiridas por atuação profissional em empresas, organizações etc., na educação formal superior ou profissional de nível técnico. Será realizada por avaliações práticas e/ou teóricas, por meio de uma banca examinadora, a ser regulamentada pelo Conselho Superior do UNIFACEX; Validação de competências adquiridas na educação formal superior. Serão validadas todas as competências semelhantes em ambos os cursos, desde que, a critério do coordenador do curso, atendam aos objetivos propostos pelo curso. 4.1.19. ATIVIDADES ARTICULADAS A FORMAÇÃO 4.1.19.1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares (ATC) estão na Estrutura Curricular do Curso de Engenharia de Produção do UNIFACEX com o objetivo de fomentar a atualização permanente do corpo discente no âmbito do ensino, pesquisa e extensão em conformidade com as Diretrizes Curriculares para o curso de engenharia. Na perspectiva do ensino, estas têm a finalidade de complementar as competências desenvolvidas a partir dos ementários das disciplinas previstos na estrutura curricular. No âmbito da pesquisa, as ATCs servem de base para estimular à iniciação científica. Quanto à extensão, subsidia o desenvolvimento de habilidades técnicas, culturais, sociais e políticas a fim de consolidar o perfil desejado para o curso. O curso de Engenharia de Produção do UNIFACEX define a carga horária de 260 (duzentos e sessenta) horas para atividades complementares, que devem ser integralizadas ao longo do curso. O cumprimento mínimo destas é obrigatório para conclusão do curso. - 116 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - As atividades complementares, para serem validadas, devem estar em consonância com a formação pretendida e alinhada com as atividades e categorias previstas no Manual de Atividades Complementares do UNIFACEX. Entretanto, não constitui uma obrigação do curso de Engenharia de Produção do UNIFACEX oferecê-las por meio da Coordenação de Pesquisa e Extensão. Outrossim, diversas atividades são promovidas como estímulo ao cumprimento das ATCs, a saber: seminários, minicursos, colóquios, jornadas, visitas técnicas, simpósios, monitoria de ensino e extensão, publicação de trabalhos, iniciação científica, participação em defesas de teses, dissertações e monografia da área, organização de eventos, estágio não obrigatório, dentre outros. Além das atividades realizadas internamente, o curso estimula a participação dos alunos em congressos locais, regionais, nacionais e internacionais, encontros, atividades em geral da área, oferecidas por outras instituições. As atividades complementares são institucionalizadas pelo UNIFACEX através de Manual próprio. A partir das diretrizes deste manual, o curso de Engenharia de Produção, com o auxílio de um sistema de informação acompanha o processo de ATC. O acompanhamento é realizado da seguinte maneira: o aluno preenche o relatório de atividade complementar e anexa o documento comprobatório da atividade desenvolvida. Estes relatórios e a comprovação da atividade são analisados quanto aos seguintes aspectos: veracidade, coerência técnica e alinhamento de categoria, considerando as determinações expressas no manual de ATC. A análise é realizada pelo coordenador do curso que, ao validar o relatório apresentado, lança a carga horária compatível no sistema. O sistema foi desenvolvido por equipe própria de informática do UNIFACEX e serve a todos os cursos da instituição. A carga horária vai sendo creditada ao débito total de 260 horas que cada aluno apresenta ao ingressar no UNIFACEX. Para registrar esse trâmite, existe um arquivo físico, composto de pastas individuais que são abertas quando o aluno apresenta a primeira atividade complementar. Ao concluir o curso, as pastas desses alunos são encaminhadas para arquivo morto. Além disso, o curso de Engenharia de Produção oferta sistematicamente atividades que visam inserir o aluno num processo de aprendizagem contínua, levando-o a ampliar suas competências e a aproximar-se dos contextos socioeconômicos, técnico e cultural e incentivar o desenvolvimento de atitudes proativas e empreendedoras. - 117 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Neste sentido, a coordenação planeja, semestralmente, um calendário de atividades, que é inserido no calendário acadêmico da instituição e publicado para a comunidade acadêmica. Este calendário é divulgado no início de cada semestre em sala de aula e publicado no AVA do curso. No intuito de estar sempre alinhada às necessidades emergentes, o UNIFACEX mantém a divulgação constante de eventos realizados na área, e, para isso, utiliza-se do cadastro eletrônico de alunos do curso. Quando necessário, a Instituição apoia o deslocamento dos alunos para eventos em outras localidades. 4.1.19.2. ESTÁGIOS Dentre as atividades acadêmicas vinculadas à formação do aluno, o curso incentiva a participação em estágios não curricular, a partir do 4º período, como forma de buscar desenvolver competências tácitas necessárias à atuação do futuro profissional de redes. Entende-se por estágio não curricular, o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de Educação Superior, de Educação Profissional, de Ensino Médio, da Educação Especial e dos anos finais do Ensino Fundamental, na modalidade Profissional da Educação de Jovens e Adultos. Para esse tipo de estágio, deverá ser considerada a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 e a Portaria 013/2014-CEPEX/UNIFACEX. Portanto, ratifica-se que o estágio não obrigatório faz parte do projeto pedagógico do curso por integrar o roteiro formativo do educando e visar ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando seu desenvolvimento para a vida cidadã e para o trabalho. O estágio não curricular é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória, que poderá ser utilizado como atividade complementar no curso de Engenharia de Produção. Como mencionado anteriormente, o estágio não curricular é supervisionado, e os alunos acompanhados. Para isso, no UNIFACEX, foi instituída uma coordenação geral de estágios responsável pelo acompanhamento dos alunos. A coordenação do curso cabe emitir parecer - 118 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - técnico que ateste a compatibilidade das atividades descritas num plano de trabalho com as competências pretendidas pelo engenheiro de produção. Também estão presentes na estrutura curricular do curso de Engenharia de Produção, o estágio curricular supervisionado obrigatório, conforme orientação constante na Resolução CNE/CES n° 11, de 11 de março de 2002, em seu artigo 7°, que determina: “A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. A carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 160 (cento e sessenta) horas.” Desta forma, o estágio curricular supervisionado esta previsto para ser realizado nas disciplinas de Estágio Supervisionado I, 9° período e Estágio Supervisionado II no 10° período e deve atender aos seguintes objetivos: - Concretizar os conhecimentos teóricos através de uma vivência pré-profissional; - Oferecer subsídios a identificação de preferências de atuação em campos de futuras atividades profissionais; - Participar no processo de integração Universidade/Empresa que possibilite a transferência de tecnologia, bem como, a obtenção de subsídios que permitem à adequação do currículo as exigências do mercado; - Proporcionar ao discente, experiências práticas de planejamento e gestão; - Proporcionar a pesquisa científica e/ou tecnológica nas áreas de atuação do curso de Engenharia de Produção. - Oportunizar ao acadêmico a elaboração de relatórios técnicos os quais podem ser de cunho experimental ou teórico, que demonstre domínio conceitual e grau de profundidade compatível com a graduação. Após a conclusão do estágio o aluno devera apresentar um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e defende-lo na presença de uma banca examinadora constituída de professores pertinentes a área. - 119 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - 4.1.20. ABRANGÊNCIA DAS ATIVIDADES E ÁREAS DE FORMAÇÃO O UNIFACEX oferece as atividades práticas, palestras, análise de relatos de profissionais da área; estudo de casos (cases); visita às organizações; apresentação e exposição de trabalhos práticos, congressos e encontros etc. As atividades podem ainda ser desenvolvidas por meio dos convênios firmados com instituições da área, ou então conduzidos pelos docentes, os discentes são levados a construir os trabalhos nas organizações em que exercem suas atividades laborais. As atividades oferecidas pela própria instituição são desenvolvidas juntamente com os docentes responsáveis pela unidade curricular ou módulo, de forma interdisciplinar, para garantir o desenvolvimento das competências e habilidades dos discentes e prepará-los, desta forma, para o mercado de trabalho e consequentemente aperfeiçoar sua estrutura cognitiva. 4.1.21. MECANISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO DAS ATIVIDADES Todas as atividades são norteadas pelo Manual de Atividades Complementares, que se encontra na Instituição e é de conhecimento de todos os alunos, pois se encontra disponível no sítio do UNIFACEX e anexo ao Manual do Aluno. 4.1.22. PESQUISA, PRODUÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA Conscientes das necessidades da realização e aplicação prática dos conhecimentos científicos apresentados e construídos ao longo da vida acadêmica dos discentes do curso de Engenharia de Produção do UNIFACEX, e somado ao fato de desenvolver pesquisadores com competência inerente à construção do conhecimento acadêmico-científico, através de seus aprofundamentos teóricos e metodológicos aplicados de um lado, e buscando resultados e melhores subsídios na área da tecnológica e da prática social de outro, a IES entende a pesquisa como um caminho de emancipação do aluno. O papel do UNIFACEX, que através do PPI- Projeto Político Pedagógico Institucional prevê o ensino, pesquisa e extensão de qualidade, e para isso, sendo necessária a criação de mecanismos e estruturas capazes da construção da ciência, como assevera Frota Jr (2004): - 120 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Uma universidade é o locus privilegiado onde os participantes do processo educacional interagem, desenvolvendo e adquirindo conhecimentos e habilidades, com o objetivo de entender e agir sobre a realidade que os cerca. O papel da universidade, nesse contexto, deve traduzir-se em seu efetivo compromisso com a solução dos problemas e desafios de seu contexto econômicosocial, implicando maior responsabilização quanto aos interesses e necessidades sociais. Cabe à universidade, portanto, esse importante papel impulsionador do desenvolvimento, do qual nenhum país pode prescindir, que nega à sociedade, através do saber e da reflexão, o conhecimento para a busca da melhoria das condições econômicas e sociais. - 121 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - 5. CORPO SOCIAL A gestão do corpo social de uma instituição baseia-se no desempenho da contribuição das pessoas e da forma como elas estão organizadas, como são estimuladas e capacitadas, e como são mantidas num ambiente de trabalho e num clima organizacional adequado. O corpo social de uma instituição de ensino é constituído de corpo docente, corpo discente e corpo técnico-administrativo. A seguir estão enumeradas informações sobre o corpo social do UNIFACEX. 5.1. CORPO DOCENTE 5.1.1. PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AOS DOCENTES Com o intuito de institucionalizar as relações de trabalho, elaborou-se, a partir de um amplo processo de consulta aos diversos segmentos envolvidos, o Plano de Carreira Docente, o qual procurou contemplar as diversas formas de vínculo empregatício necessárias ao funcionamento da Instituição. Tal plano normatiza os critérios de ingresso, enquadramento, ascensão, regime de trabalho, remuneração, benefícios e as vantagens dos integrantes do Corpo Docente da Instituição. Para fins de ascensão à categoria mais elevada, o critério será a disponibilidade de vaga, a titulação e o desempenho científico-didático-pedagógico. O Plano de Carreira Docente foi homologado pelo Ministério do Trabalho e Sindicato de Classe, e implantado em 2005 estando totalmente regulamentado e atualizado. Para regulamentar o plano de carreira docente, existe um documento próprio para esse objetivo intitulado Plano de Carreira Docente do UNIFACEX. O plano de cargos foi atualizado e acrescido de outros benefícios cuja homologação junto à Delegacia Regional do Trabalho do Rio Grande do Norte em maio de 2011. - 122 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - 5.1.2. AÇÕES DE CAPACITAÇÃO O UNIFACEX entende que a capacitação docente é um dos pilares da melhoria da qualidade do ensino e do aperfeiçoamento didático-pedagógico dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação. A titulação docente vem sendo reconhecida, por inúmeros instrumentos de avaliação (Avaliação dos Cursos de Graduação, Avaliação Externa, Avaliação das Condições de Oferta dos Cursos de Graduação, Avaliação dos Programas de Pós-Graduação pela CAPES, entre outros), como um dos critérios de qualificação e excelência da educação superior. Nessa perspectiva, o UNIFACEX investe no aprimoramento técnico-pedagógico de seus professores, não medindo esforços para viabilizar as iniciativas de capacitação, desde que cumpram duas condições básicas: Enquadrem-se nas áreas prioritárias definidas pela própria instituição; Estejam respaldadas pelos aspectos legais inerentes à questão. Entre as medidas de apoio que o UNIFACEX concede aos docentes em capacitação estão o afastamento – parcial ou integral – de suas atividades acadêmicas e a manutenção dos vencimentos integrais. A instituição, ainda, poderá conceder incentivo para a qualificação (segunda graduação, especialização, mestrado e doutorado) dos docentes do seu quadro permanente através de bolsa de qualificação. Para o docente que ingressar e estiver regularmente matriculado em curso de mestrado ou doutorado , reconhecido pelo MEC/CAPES, poderá ser concedida bolsa de qualificação no valor equivalente a diferença entre o valor da remuneração da classe e nível máximos de sua atual categoria e o valor do seu atual enquadramento. Para os docentes com título de graduação, poderá ser oferecido incentivo através de bolsa integral em curso de pós-graduação da própria Instituição. Poderá ser concedida bolsa integral para o docente que desejar cursar uma segunda graduação na Instituição, desde que esta (segunda graduação) seja de interesse da Instituição. Alem dos incentivos previstos no Plano de Carreira Docente, a instituição ainda poderá fornecer os seguintes estímulos: Concessão de auxílio para que os seus professores e funcionários participem de congressos, seminários, simpósios e eventos similares, em sua área de atuação ou em área afim; - 123 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Oferta de cursos de treinamento e atualização profissional, com gratuidade integral, aos seus funcionários; Divulgação e/ou publicação de teses, dissertações, monografias ou outros trabalhos acadêmicos ou profissionais, de seu pessoal docente ou técnico-administrativo; Oferta de infraestrutura para que os seus professores e funcionários imprimam ou editem suas produções científicas, sob o patrocínio da Entidade Mantenedora; Para atender as demandas de capacitação específicas geradas rotineiramente através do processo de ensino e aprendizagem, o UNIFACEX instituiu o Núcleo de Educação Permanente – NEP. Em consonância com o processo de autoavaliação, o NEP busca atuar no sentido de promover o aperfeiçoamento e a reciclagem dos docentes e de suas práticas pedagógicas. O processo educativo consolida-se enquanto uma prática sócio-histórica-cultural complexa, que envolve uma diversidade de saberes e agentes. Nesse sentido, para o UNIFACEX, pensar sobre educação e a qualidade dessa prática, requer um olhar criterioso para os docentes e discentes, sobretudo para os docentes, que são os responsáveis pela efetivação e dinamização do processo formativo. Os professores são atores sociais indispensáveis no processo educativo. Enquanto mediadores da ação docente auxiliam no processo formativo, trabalhando os diferentes conteúdos na perspectiva conceitual, atitudinal e valorativa. São eles que buscam ao desenvolverem os processos de ensino e aprendizagem garantir uma formação significativa, algo que favoreça a inserção do aluno no mercado de trabalho e, sobretudo na sociedade de maneira ética, consciente e transformadora. Entendendo a importância desse educador para a prática docente, o UNIFACEX, por meio da portaria da Diretoria Acadêmica nº 024 de 17 de setembro de 2006, cria o Núcleo de Educação Permanente (NEP). O NEP atendendo a política institucional de promover ensino de qualidade; tem como objetivo principal possibilitar o desenvolvimento da educação permanente dos profissionais da educação no âmbito da formação. Além disso, busca acompanhar a implantação de novos cursos; mediar à articulação pedagógica entre mantida e corpo docente, e favorecer a interação e integração entre os docentes do diferentes cursos que compõe esse espaço institucional. Nesse sentido, o NEP, constitui-se enquanto um grupo de docentes que trabalhando as diferentes questões que envolvem o processo de ensino e aprendizagem, como Projeto Político - 124 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Pedagógico, didática de ensino, avaliação, saberes docentes; busca aperfeiçoar a prática docente tornando-a mais prazerosa e significativa. O NEP investe na formação de um docente crítico, flexível, consciente de sua capacidade e, sobretudo um sujeito que seja capaz de olhar para sua prática e reconstruí-la a partir das necessidades dos alunos, da instituição e de suas próprias necessidades. No que diz respeito aos membros que constituem esse grupo salienta-se que na escolha obedece às diretrizes implementadas pela Portaria nº 010/2009, que determina a constituição do Núcleo por dois professores representantes dos cursos de licenciatura, um representante dos cursos da área tecnológica e um dos cursos de bacharelado. A portaria ainda determina que os membros do Núcleo tenham mandado de dois anos, podendo haver a recondução por mais dois, de acordo com o que for determinado em reunião de colegiado. O funcionamento do NEP é norteado por eixos de ação: I - EIXO PEDAGÓGICO: proporciona aprofundamento de conhecimentos dos docentes por meio da formação pedagógica permanente em várias áreas e níveis de complexidade, visando à qualificação do educador no processo de formação integral. O núcleo é composto por um grupo de professores que representam os vários setores do UNIFACEX e profissionais externos de áreas específicas, para subsidiar a qualificação com as ferramentas apropriadas. II - EIXO TÉCNICO: Estrutura de suporte e apoio logístico para o desempenho das atividades de formação docente. A partir dele, são providenciados equipamentos, materiais e instrumentos de trabalho para o desempenho da Educação Permanente no Ensino Superior. III - EIXO ÉTICO-CIENTÍFICO: Oportuniza espaços de debates internos do UNIFACEX, no sentido de atualizar os docentes no tocante às políticas que mobilizam as ações externas. Realiza, quando necessário, a articulação com as entidades de classe e com os eventos científicos e a produção do conhecimento local e nacional das áreas afins. Tendo a missão de motivar as atividades de pesquisa e extensão com vistas à produção e divulgação científica. - 125 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Ressalta-se que o trabalho realizado pelo NEP vincula-se a Comissão Permanente de Avaliação (CPA), estando suas atividades relacionadas às demandas detectadas por essa comissão, ou seja, mediante as fragilidades demonstradas nas avaliações realizadas pelos alunos acerca de seus professores, no que concerne à questão da pontualidade, assiduidade, relação professoraluno, organização e aplicação do plano de ensino, formas de avaliação, o NEP constrói estratégias de trabalho junto aos docentes que favoreçam à resolutividade ou minimização das problemáticas. Quanto à implementação de suas ações, o NEP busca desenvolver atividades informativas e formativas, por meio das diferentes metodologias de intervenção. Nesse sentido, oficinas, minicursos, palestras, dinâmicas são realizadas periodicamente com o intuito de trabalhar as temáticas solicitadas pelos próprios docentes, bem como, pelas fragilidades apontadas na avaliação permanente dos docentes. Também é papel do NEP, juntamente com o Núcleo Docente Estruturante - NDE de cada curso, acompanhar a implantação das políticas pedagógicas dos cursos. O processo de acompanhamento e avaliação da implantação dos Projetos Políticos Pedagógicos dos Cursos do UNIFACEX tem como propósito monitorar os momentos, visando assegurar a plena implementação das propostas pedagógicas como estratégia de reconstrução permanente desses projetos de ensino, o qual deverá: a) possibilitar o conhecimento e apropriação dos princípios dos PPPs por todo o corpo docente e discente; b) assegurar a (re) afirmação do marco teóricoconceitual e referências do PPP, cujas atividades didáticas sejam orientadas pelo que nele está previsto; c) favorecer a identificação e correção de possíveis desvios ou problemas que possam ocorrer por ocasião da implantação dos PPPs construindo novas estratégias de superação das dificuldades encontradas; d) avançar na perspectiva de aperfeiçoar ou redimensionar os PPPs, com vistas a garantir a qualidade da formação no UNIFACEX. O NEP configura-se, portanto, como um grupo articulador de ações pedagógicas que possibilita a qualificação permanente dos docentes do ensino superior, estando atrelada a missão institucional e ao seu Plano de Desenvolvimento Institucional, que se consolidando enquanto projetos permanecem em constante transformação. - 126 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - 5.1.3. CRITÉRIOS DE ADMISSÃO E DE PROGRESSÃO NA CARREIRA O processo de seleção para ingresso na carreira do magistério é realizado por concurso, através de uma Banca Examinadora designada pela Coordenação do Curso e compreende as etapas de análise curricular, entrevista e prova didática, precedida de edital publicado no canal oficial de comunicação da Instituição. Neste processo, devem ser observados: A titulação (graduação e pós-graduação) e sua adequação à disciplina ou atividade a ser desenvolvida; A experiência profissional no magistério superior e na educação básica; A experiência profissional na área de atuação no magistério. Outros elementos constantes no Edital. Deve-se ressaltar que pode haver uma variação na composição e pesos dos critérios de seleção em função do curso e das suas especificidades. Isso tem implicações diretas nos requisitos mínimos exigidos para o ingresso do docente, sendo os mesmos especificados quando da elaboração e publicação dos editais de seleção. São observados, ainda, os seguintes critérios: Além da idoneidade moral do candidato, são considerados seus títulos acadêmicos, científicos, didáticos e profissionais, relacionados com a disciplina a ser por ele lecionada; Constitui requisito básico o diploma de graduação ou pós-graduação, correspondente a curso que inclua, em nível não inferior de complexidade, matéria idêntica ou afim àquela a ser lecionada; Padrões de qualidade, quanto à titulação e ao regime de trabalho, fixados pelo MEC, para os diversos cursos destinados à formação de professores para a Educação Básica. Uma vez aprovados, os professores são contratados pela Entidade Mantenedora, por indicação da Reitoria do UNIFACEX, segundo o regime das leis trabalhistas e na forma prevista no Plano de Carreira Docente. Deve-se destacar que o docente ingressante na Carreira Docente da Instituição cumprirá estágio probatório por dois semestres letivos, sendo, no período, submetido à avaliação do desempenho docente. - 127 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Com relação ao regime de trabalho, o docente integrante da carreira poderá ser contratado em regime de tempo integral (TI), tempo parcial (TP) ou Horista (H). Entende-se por Regime de Trabalho em Tempo Integral (TI) aquele em que o docente é contratado para 40 horas semanais de trabalho nesta Instituição, nele incluído o tempo de 20 horas em sala de aula e 20 horas semanais destinadas a trabalhos de extensão, planejamento, avaliação e pesquisa. Já o Tempo Parcial (TP) é aquele em que o docente é contratado para exercer atividades em um período mínimo de 12 horas semanais de trabalho, desde que seja no mínimo 25% das horas destinadas a trabalhos de extensão, planejamento, avaliação e pesquisa. Por fim, o docente contratado em regime de Trabalho Horista (H) que, independentemente da carga horária semanal, tem remuneração da sua jornada de trabalho determinada pelo produto da carga horária pelo valor da hora-aula referente à sua classificação no quadro de carreira docente. A título eventual e por tempo estritamente determinado, o UNIFACEX, pode dispor da cooperação de professores visitantes ou colaboradores, aos quais ficam resguardados os direitos e deveres da legislação trabalhista. 5.1.4. SISTEMA PERMANENTE PARA AVALIAÇÃO DOS DOCENTES Semestralmente, os professores são avaliados pela Coordenação do curso e pelos alunos através do instrumento de avaliação, aplicado pela CPA. A referida Comissão Própria de Avaliação organiza um seminário para discutir o resultado da avaliação com cada Coordenação de curso, e seus professores, entregando uma cópia impressa do relatório. Além do trabalho de socialização dos resultados com os cursos, a CPA também destina o relatório ao NEP a fim de que se possam trabalhar as necessidades docentes apontadas. 5.1.5. ESTÍMULOS À PRODUÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA, PEDAGÓGICA E CULTURAL Para estimular a produção científica, pedagógica, técnica, cultural e artística do corpo docente do UNIFACEX, a instituição, através da Reitoria, busca criar um instrumento que permite estimular os docentes dos cursos de graduação a participarem de atividades de pesquisa científica, - 128 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - configurando-se como poderoso recurso para se gerenciar o padrão de qualidade dos projetos a serem desenvolvidos, devendo atuar na linha da busca incessante da excelência em produção científica. Para que a instituição possa atingir sua missão no que diz respeito às produções supracitadas, pauta-se nos seguintes objetivos: Incentivar professores e alunos à prática da pesquisa científica; Aprimorar a mentalidade científica, crítica e investigativa dos professores com potencial para a dedicação à pesquisa científica; Avaliar o padrão de qualidade dos projetos propostos para investigação no âmbito do UNIFACEX; Supervisionar o trabalho de orientação dos professores pesquisadores no sentido de garantir os níveis de qualidade dos projetos e do atendimento oferecido aos bolsistas de Iniciação Científica; Criar os mecanismos necessários e as condições de execução das investigações científicas; Supervisionar a elaboração e avaliar o padrão de qualidade dos materiais, frutos das investigações que se desenvolvam no UNIFACEX, que se destinem à publicação e/ou à apresentação em eventos científicos em nome do UNIFACEX. A produção docente, seja ela qual for, depende de intercâmbios com outras instituições e indivíduos envolvidos em atividades semelhantes. Pensando nisso, o UNIFACEX organiza diversos eventos, como encontros e seminários, dentro de suas instalações. Entre os resultados esperados estão: incentivo à pesquisa de boa qualidade; incremento da produção científica; premiação dos melhores trabalhos, aumentando sua competitividade interna e externa; reconhecimento nacional e internacional da qualidade da pesquisa realizada no UNIFACEX. Para que a Instituição possa atingir os objetivos propostos, pauta-se nas seguintes diretrizes: Concessão de auxílio, de acordo com a disponibilidade financeira, para que os professores participem de congressos, seminários, simpósios e eventos similares, em sua área de atuação ou área afim; - 129 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Licença, sem perda do vencimento (integral ou parcial), para participação em programas, externos ou internos, de Pós-Graduação e/ou de Treinamento Profissional; Aprovação prévia dos programas pelo conselho superior do UNIFACEX, na forma regimental, que serão executados pelas coordenadorias de cursos, conforme a proposta aprovada; Destinação de recursos suficientes para a execução dos planos de capacitação nos orçamentos anuais ou plurianuais do UNIFACEX. - 130 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - 5.1.6. FORMAÇÃO DOCENTE Carlos Antônio de Lima Moreira GRADUADO IES – ANO Administração – UFRN - 1995 FORMAÇÃO ACADÊMICA ESPECIALISTA MESTRE IES - ANO IES - ANO Administração – UFRN - 2000 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NMS EFM FMS DOUTOR IES-ANO FP TC - Não 14 0 2 8 Sistemas e computação – UFRN - 2009 - Sim 2 0 1 2 - - Sim 17 5 35 3 Física – UERN 2010 Física – UFRN 2014 Sim 2 15 0 2 Carlos Alberto Bezerra Galdino Douglissandra Morais de Oliveira Fabrício Lira Barbosa Gionvani Angelo Silva da Nobrega Licenciatura em Matemática – UFRN – 2003 Tecnologia em desenvolvimento de softwares – IFRN – 2008 - Glauber Henrique Borges de O. Souto Jozildo de Oliveira Delgado Lindon Johnson Ferreira Rodrigues Eng. de Sistemas – Graduação UFRN / 1983 Tecnológica Gestão de Redes Processamento de de Computadores Dados / UFPB – UnP - 1997 1976 Física – UERN 1998 Psicopedagogia – UVA - 2007 - 131 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - DOCENTE Lucas Fortunato R. de Medeiros Maria da Conceição Campos Cardoso GRADUADO IES – ANO Ciências Sociais – 2007 - UFRN Química – UFRN 1998 FORMAÇÃO ACADÊMICA ESPECIALISTA MESTRE IES - ANO IES - ANO Filosofia – 2010 - UFRN Ciências Químicas – UFScar - 2005 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NMS EFM FMS DOUTOR IES-ANO FP TC - Sim 4 1 0 3 - Sim 8 4 6 2 14 1 2 32 8 Maria Juliana Freire de Oliveira Leite Maria Páscoa do Vale Michelli Silva de Oliveira Física – UFRJ 2003 Pio Marinheiro de Souza Neto Administração FACEX/2005 Prática Pedagógica do Ensino Superior – UNP - 2011 Geologia – UFRJ - 2006 Física da Matéria Condensada – UFRN - 2011 Sim 6 - Engenharia de Produção UFRN/2009 - Sim 8 Legenda: FP - Formação Pedagógica (Sim ou Não). Caracterizada pela comprovação de realização de cursos, de matérias, de disciplinas, de treinamentos ou de capacitação de conteúdo didático-pedagógico; NMS – tempo de experiência profissional (em ano) No Magistério Superior; EFM – tempo de experiência (em ano) no Ensino Fundamental e Médio FMS - tempo de experiência profissional (em ano) Fora Magistério Superior; TC – Tempo (em ano) de Contrato na IES; Na formação Acadêmica informar a sigla da instituição concedente da titulação e o ano de conclusão; O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior. OBS: O quadro docente apresentado no PPP refere-se ao semestre 2013.2 - 132 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - 5.1.7. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO O Corpo docente do curso de Engenharia de Produção é formado por 15 docentes com as seguintes titulações: 07 especialistas, 07 mestres e 01 doutor. Podemos ressaltar que 53,4% dos docentes são Doutores e Mestres. SEGUNDO A ÁREA POR TITULAÇÃO TITULAÇÃO DOUTOR MESTRE ESPECIALISTA GRADUADO TOTAL Nº. (%) 0 0 0 0 0.0 0.0 0.0 0,0 100,0 (na matéria das disciplinas que ministra) NA ÁREA EM OUTRAS ÁREAS Nº. (%) Nº. (%) 0 0.0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 5.1.8. EXPERIÊNCIA (ACADÊMICA E PROFISSIONAL) Dos 15 docentes do Curso 73,3% tem experiência profissional comprovada maior do que 10 anos. DOCENTES Nº. (%) 0 #DIV/0! 0 #DIV/0! 0 #DIV/0! 0 #DIV/0! 0 #DIV/0! EXPERIÊNCIA NO MAGISTÉRIO SUPERIOR Sem experiência De 1 a 4 anos De 5 a 9 anos 10 anos ou mais TOTAL Legenda: O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior. 5.1.9. PUBLICAÇÕES E PRODUÇÕES TIPO DE PUBLICAÇÃO Artigos publicados em periódicos científicos Livros ou capítulos de livros publicados Trabalhos publicados 2010 QUANTIDADE 2011 2012 2013 7 6 13 17 43 1 2 2 0 5 7 2 7 8 24 - 133 - TOTAL P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - em anais (completos ou resumos) Total das produções 15 10 12 25 72 5.1.10. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOCENTE CH TITULAÇÃO NDE COL 01 TP MSC X X 02 H ESP 03 TP MSC X X 04 H ESP 05 TP ESP 06 H ESP 07 H MSC 08 H MSC 09 H MSC 10 H MSC 11 TP ESP X X 12 TI ESP X X 13 TI DR 14 H ESP 15 TI MSC X X DOCENTE CPF 5.1.11. DOCENTES COM FORMAÇÃO ADEQUADA ÀS UNIDADES DE ESTUDO E ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO CURSO O Corpo docente do CST em Redes de Computadores é formado por 15 docentes com as seguintes titulações: 07 especialistas, 07 mestres e 01 doutor. Podemos ressaltar que 53,4% dos docentes tem formação acadêmica stricto sensu. Todos eles (100%) têm formação adequada às unidades de estudo e atividades desenvolvidas no curso. 5.1.12. CADASTRO DOS PROFESSORES - 134 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - O cadastro do corpo docente do CST em Redes de Computadores encontra-se na instituição de forma organizada no setor pessoal do UNIFACEX. 5.2. CORPO DISCENTE A todos os alunos é disponibilizado um apoio pedagógico dos professores, contratados em regime de tempo integral e parcial em função dos mesmos possuírem horário de atendimento ao aluno. Todos os cursos possuem uma coordenação a quem cabe orientar os alunos com relação aos problemas que enfrentam no dia a dia do curso. O UNIFACEX possui uma coordenação de ensino que orienta os professores no que diz respeito às questões pedagógicas e didáticas assim como atende os alunos quando professores e coordenação de curso não conseguem solucionar os problemas. O aluno tem acesso a todas as informações acadêmicas relevantes no sítio da Instituição na Internet. Além disto, no primeiro dia de aula do acadêmico, ele recebe o Manual do Aluno, com todas as informações relevantes a respeito da sua futura vida acadêmica, além do próprio Coordenador do Curso proferir uma palestra sobre o assunto a cada início de semestre letivo. Aos ingressantes são oportunizadas reuniões com palestras sobre o perfil de cada curso, a missão e a filosofia institucional. Eles passam também a conhecer as instalações básicas (biblioteca, laboratórios, central de atendimento), bem como a rotina de procedimentos acadêmicos. 5.2.1. PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS PARA ALUNOS O UNIFACEX tem como política garantir o apoio necessário à plena realização do aluno como universitário (nos âmbitos acadêmicos, culturais, sociais e políticos), bem como desenvolver mecanismos que promovam condições socioeconômicas que viabilizem a permanência daqueles de baixa renda na Instituição. Para tanto estabeleceu políticas para o acesso, seleção e permanência do estudante, nivelamento, bolsas, apoio, estágios de acompanhamento ao egresso, abaixo descritas. - 135 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - As diretrizes básicas da política de acesso, seleção e permanência do aluno no UNIFACEX são: Instituir um programa de acompanhamento ao corpo discente, nomeadamente ao nível de apoio pedagógico e atendimento; Concretizar a política de acesso e permanência de alunos provenientes de famílias menos abastadas orientando a busca de financiamento por meio do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior – FIES e outros incluindo os provenientes do próprio UNIFACEX; Assegurar os direitos individuais e sociais previstos na Constituição e legislação específica, principalmente para aqueles portadores de necessidades especiais; Viabilizar o acesso e permanência na instituição, e garantir a igualdade de condições para o pleno desempenho acadêmico; Otimizar o aproveitamento do corpo discente, fazendo com que todos aproveitem ao máximo os anos que passarão como acadêmicos; Realizar pesquisas, estudos e análises para identificar em detalhes os dados sobre ingressantes, evasão/abandono, tempos médios de conclusão, formaturas, relação professor/aluno para tentar reduzir ou diminuir as taxas e, também, acelerar os processos de preenchimento das vagas, tendo em vista a melhoria das atividades educativas; Incentivar as relações de companheirismo entre alunos e professores, pois estas podem ser determinantes para manter os alunos até o término do curso. As diretrizes básicas da política de bolsas para o aluno no UNIFACEX são desenvolver os programas de bolsas e que poderão ser das seguintes modalidades: a) Bolsa Iniciação Científica: concedida aos alunos da graduação que estejam vinculados as Bases de Pesquisas institucionais e devidamente acompanhados por um professor com título mínimo de mestre, que possua conhecimentos na área em que estejam desenvolvendo o projeto; - 136 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - b) Bolsa Ex-aluno: concedida aos ex-alunos da graduação e pós-graduação que pretendam fazer outros cursos, para incentivar a educação continuada; c) Bolsa FIES: O Fundo de Financiamento ao Estudo do Ensino Superior - FIES criado pelo Governo Federal para financiar os estudos de alunos com poucos recursos; d) Bolsa ProUni: Programa Universidade para Todos – Decreto nº 5.245, de 15 de outubro de 2004. Convênio firmado entre o UNIFACEX e o Governo Federal destinado à concessão de bolsas de estudo integrais ou parciais. e) Bolsa PIE (Programa de Incentivo Educacional): desconto concedido, pela IES, no pagamento da anuidade ou mensalidade, ao aluno de curso superior. Esses descontos podem variar de 100% (bolsa de estudos integral) até descontos menores (bolsa de estudo parcial); f) Bolsa de Trabalho: remuneração mensal conferida ao aluno de curso superior para exercer uma atividade remunerada na própria IES, relacionada com o seu curso. 5.2.2. APOIO À PROMOÇÃO E PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS A instituição anualmente organiza o ENEX – Encontro Científico e Cultural do UNIFACEX, que já se tornou uma referência regional. Na última edição, o ENEX (2013) teve a participação de mais de 1100 pessoas, entre alunos, professores e comunidade, e apresentação de 100 trabalhos. Os cursos do UNIFACEX, periodicamente, oferecem palestras e seminários com pessoas de referência na área de cada curso, proporcionando aos alunos uma visão prática dos conceitos vivenciados em sala de aula. 5.2.3. MECANISMOS DE NIVELAMENTO O UNIFACEX considera o processo seletivo (realização dos vestibulares) como o momento prévio de análise diagnóstica do perfil do recém-ingressante. A partir do mesmo e em conjunto com a avaliação em sala de aula, que é vista como um instrumento diagnóstico - 137 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - que aponta e corrige os rumos do processo de ensino e aprendizagem, cria-se assim, um cenário sobre o ingressante. Para identificar os alunos que passarão pelos cursos de nivelamento o UNIFACEX promove uma avaliação básica construída pelos professores que coordenam as organizações básicas do curso no primeiro período. Assim de posse desses resultados, aqueles que tiverem notas abaixo de 5,0 são convidados a participar do nivelamento. Neste sentido, o UNIFACEX, com o auxílio dos setores competentes e o NDE dos cursos, propicia ao corpo discente atendimento de apoio, ou suplementar, às atividades de sala de aula, buscando identificar e vencer os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento do processo educacional. No cumprimento de sua política, o UNIFACEX desenvolve as seguintes ações: Suprir as deficiências básicas dos alunos que não consigam acompanhar adequadamente o aprendizado. Dessa maneira, acredita estar atendendo os alunos que estavam temporariamente afastados da vida escolar e aqueles que necessitam de reforço das bases de Ensino Médio; Desenvolver turmas de nivelamento compatíveis com as prioridades de cada curso; Acompanhamento e orientação didática, de modo prioritário, aos alunos ingressantes com dificuldades de aprendizagem; Orientação aos alunos que apresentem dificuldades, detectadas por meio do processo seletivo, em sala de aula, nas disciplinas ditas básicas; Organização de atividades didáticas preventivas e terapêuticas, presenciais ou não; Oferta de cursos de nivelamento de língua portuguesa, matemática básica e outras demandas emergentes. 5.2.4. ENCAMINHAMENTO PROFISSIONAL Todas as empresas da região, com potencial de absorção do profissional formado são contatadas para contribuir na constituição do curso e estabelecerem convênios pelos quais - 138 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - são oferecidas vagas para estágio. A instituição conta com uma coordenação específica que dá atendimento ao estágio. 5.2.5. ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO O UNIFACEX mantém um sistema de acompanhamento psicopedagógico ao alunado, com o intuito de auxiliar o estudante nas dificuldades naturais encontradas no processo de aprendizagem e de sua adaptação às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Está estruturado um acompanhamento do desempenho do aluno, de forma a possibilitar o oferecimento de medidas alternativas que favoreçam a aprendizagem adequada. Este setor é dirigido por um profissional qualificado com experiência nesta área. O acompanhamento Psicopedagógico parte das questões investigadas no diagnóstico. Através de atividades variadas busca-se identificar e vencer os obstáculos que se impõem ao processo de aprendizagem para que o aluno possa retomá-lo com maior autonomia e sucesso. O trabalho Psicopedagógico visa desencadear novas necessidades, de modo a provocar o desejo de aprender e não somente uma melhora no rendimento escolar. Durante o acompanhamento são estabelecidos contatos com a equipe escolar (coordenador e professores), visando maior integração e êxito do acompanhamento Psicopedagógico. Para tanto, o serviço de acompanhamento Psicopedagógico já conta com um setor institucionalizado com profissional, horários e protocolos de funcionamento estabelecidos. 5.2.6. PROGRAMAS DE ESTÍMULO À PRODUÇÃO ACADÊMICA Os discentes dispõem de professores orientadores para a produção de seus trabalhos. Docentes e discentes contam com o periódico Carpe Diem, patrocinado pela instituição para submeterem o resultado de seus estudos e pesquisas. 5.2.7. PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS - 139 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - A Instituição pretende implantar o Programa de Acompanhamento ao Egresso - PAE – com o objetivo estreitar o relacionamento entre o UNIFACEX e seus ex-alunos, de graduação e pós-graduação. O PAE expressará o compromisso da Instituição com o seu egresso que será informado sobre notícias da sua área de formação, informações científico-técnicas, eventos (jornadas, congressos, cursos de atualização etc.), atividades de formação continuada, oportunidades, pós-graduação, além do contato com colegas da turma. 5.2.8. ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL O UNIFACEX incentiva a participação do aluno na vida institucional considerando que é em função dele que ela existe. A formação do cidadão ético, participativo e proativo se concretiza por meio de suas ações como acadêmico e que depois se somatizam no meio social. No UNIFACEX o aluno participa dos Colegiados de Curso e do Conselho Superior. O Diretório Central dos Estudantes do UNIFACEX é cognominado DCE André de Albuquerque Maranhão e recebe o apoio da Instituição no que diz respeito à estrutura física e de material para o exercício de suas funções. 5.3. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 5.3.1. PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO O UNIFACEX mantém diretrizes para o estabelecimento de normas e procedimentos para capacitar e estimular os colaboradores técnico-administrativos. Além de manter uma política de cargos e salários que evite desigualdades salariais internas, é mantido um Plano de Capacitação que abrange todos os seus funcionários. Além de honrar todos os direitos trabalhistas básicos de seus colaboradores, a Instituição mantém atualizado e regulamentado o Plano de Cargos e Salários do pessoal técnico-administrativo, homologado pelo Ministério do Trabalho e Sindicato de Classe. - 140 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - 5.3.1.1. PROCESSO DE ADMISSÃO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Para ser admitido o pessoal técnico-administrativo e de apoio deve preencher algumas exigências de qualificação, tais como: Apresentar características de liderança; Ser inovador no desempenho de suas tarefas na área específica das funções que exerce e na área de informática; Ser empático e democrático em relação aos colegas; Demonstrar domínio de conhecimentos na sua área de trabalho; Estar predisposto à formação contínua. A valorização das atividades dos funcionários está normalizada em um Plano de Cargos e Salários que foi implantado visando contemplar o desempenho e formação do funcionário. Este Plano de Cargos foi implantado, registrado no órgão competente e está em vigor. As diretrizes básicas da política de avaliação de desempenho e de progressão na carreira do corpo técnico-administrativo no UNIFACEX são: Implementar o Plano de Cargos e Salários do Pessoal Técnico e Administrativo adequando-o à realidade de mercado e de gestão; Buscar a transformação de Recursos Humanos em seres humanos com infinitos recursos; Potencializar e desenvolver os indivíduos enquanto pessoas e profissionais para que busquem além dos limites institucionais a sua própria realização; Empreender a implementação continuada do quadro técnico-administrativo, dimensionado segundo as responsabilidades e necessidades do desenvolvimento do UNIFACEX; Reformular, quando necessário, os critérios de progressão funcional, fundamentando-os no estímulo à qualificação e ao desempenho. 5.3.1.2. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO - 141 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - A política de formação continuada de funcionários técnico-administrativos, dos diferentes setores, inclui o incentivo à continuidade de estudos, ou seja, educação básica, treinamento, acesso ao nível superior e Pós-graduação e atualização profissional para o exercício da cidadania. Esta política está claramente definida e regulamentada no Plano de Capacitação do UNIFACEX. As diretrizes básicas da política de formação continuada de funcionários técnicoadministrativos no UNIFACEX são: Desenvolver programa especial e intensivo de qualificação, capacitação e desenvolvimento gerencial, em todos os níveis, tendo em vista seu caráter determinante para o desempenho da atividade universitária, buscando padrões compatíveis com as exigências de uma Instituição de Ensino Superior inovadora e participante; Capacitar e formar Recursos Humanos, em níveis técnico, administrativo e gerencial promovendo o aperfeiçoamento e a reciclagem de conhecimentos; Elaborar matriz de capacitação e treinamento do pessoal administrativo do nível técnico e operacional, revisando-a a cada ano; Selecionar profissionais já titulados e disponíveis no mercado, mediante chamada, concurso ou outro expediente; Incentivar a formação continuada do corpo técnico; Ofertar cursos voltados à atuação específica; Ofertar cursos de relações interpessoais para o bom desempenho profissional; Estimular a participação em eventos sociais, culturais e científicos promovidos pela Instituição e outras entidades; Propiciar atualização de conhecimentos na área da informática; Alcançar e manter em nível de excelência a formação e a qualificação profissional do corpo técnico-administrativo do UNIFACEX. - 142 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - 5.3.2. ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Todos os profissionais do corpo técnico-administrativo possuem formação profissional adequada e compatível às funções que exercem na instituição e a experiência profissional é compatível com a função exercida. 5.3.3. ADEQUAÇÃO DA QUANTIDADE DE PROFISSIONAIS ÀS NECESSIDADES DO CURSO O quadro técnico-administrativo possui uma composição que permite o pleno funcionamento das atividades do curso. Os laboratórios de informática estão assessorados por uma equipe de profissionais com formação específica propiciando o pleno funcionamento de todos os equipamentos, fazendo a manutenção periodicamente e, ainda, dando suporte técnico aos usuários. Para a coordenação são disponibilizados funcionários para auxiliar na condução das atividades do curso. Aos docentes o UNIFACEX oferece suporte didático-pedagógico. Aos alunos são disponibilizados, além do atendimento básico de secretaria, o acompanhamento Psicopedagógico e o Nivelamento. Todos estes atendimentos são oferecidos com suporte de Recursos Humanos. - 143 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - 6. INSTALAÇÕES FÍSICAS 6.1. INSTALAÇÕES GERAIS O Centro Universitário UNIFACEX está situado em Natal, no Estado do Rio Grande do Norte numa área total de 22.000 m² em terreno próprio. Sua área construída é de aproximadamente 19.000 m² e está disposta em várias edificações, conforme descrição dos itens que seguem. As instalações físicas foram projetadas de forma global visando aproveitar bem o terreno, de forma a atender plenamente a todas as exigências legais e educacionais. A área física do UNIFACEX é formada por prédios dos dois lados da Rua Orlando Silva, praticamente tomando todo o quarteirão. Do lado esquerdo, fica a piscina semiolímpica, a Central de Relacionamento, Prédio II e o Ginásio de esporte. Do lado direito situa-se o Prédio I e o Prédio III, na Rua Dr. José Xavier da Cunha, 1978, encontra-se o moderno Prédio IV, este utilizado hoje apenas pela Pré-escola. 6.1.1. SALAS DE AULAS As salas de aula destinadas aos diversos cursos são amplas, considerando-se o número de alunos matriculados nas turmas correspondentes. Todas se encontram bem conservadas e permanentemente limpas. O mobiliário existente, em cada uma delas, é adequado e suficiente para as atividades nelas desenvolvidas, além de não oferecerem interferências significativas resultantes de ruídos externos ou poeira. Quanto aos recursos didáticos, as salas dispõem de quadro branco para pincel e um pequeno mural para fixação de comunicados e de trabalhos. Os retroprojetores, datashow, telas e outros recursos são fornecidos pela SAD – Serviço de Apoio Docente. As salas possuem carteiras individuais projetadas de forma a proporcionar conforto ao aluno. Mesmo conservadas, são periodicamente pintadas para manter sempre uma ótima aparência. Tanto as salas como todo o mobiliário são limpos diariamente (de forma rotineira ou tantas vezes quantas forem necessárias), proporcionando aos alunos e professores um ambiente agradável e confortável. - 144 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Quadro 4 – Distribuição do Espaço Físico ESPAÇO FÍSICO GERAL SALAS DE AULAS ÁREA (M2) CAPACIDADE TURMAS/SEMANA Prédio 01 – Térreo Sala 1001 63,67 50 03 Sala 1002 63,67 50 03 Sala 1003 63,67 50 03 Sala 1004 63,67 50 03 Sala 1005 63,67 50 03 Sala 1101 63,67 50 03 Sala 1102 63,67 50 03 Sala 1103 63,67 50 03 Sala 1104 63,67 50 03 Sala 1105 63,67 50 03 Sala 1106 64,80 50 03 Sala 1201 63,67 50 03 Sala 1202 63,67 50 03 Sala 1203 63,67 50 03 Sala 1204 63,67 50 03 Sala 1205 63,67 50 03 Sala 1206 63,67 50 03 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 01 – 1º Andar Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 01 – 2º Andar - 145 - Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Prédio 02 – Térreo 03 Sala 2001 110,00 100 03 Sala 2002 90,00 80 03 80 03 80 03 80 03 80 03 Sala 2003 Sala 2004 Sala 2005 90,00 90,00 90,00 Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 02 – 1º Andar Sala 2101 Sala 2102 Sala 2103 Sala 2104 Sala 2105 Sala 2106 Sala 2107 Sala 2108 Sala 2109 Sala 2110 Sala 2111 Sala 2112 Sala 2113 Sala 2114 Sala 2115 90,00 90,00 80 90,00 80 90,00 80 90,00 80 90,00 80 90,00 80 90,00 80 90,00 80 70,00 60 70,00 60 70,00 60 70,00 60 70,00 60 90,00 80 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 Prédio 02 – 2º Andar - 146 - Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Sala 2201 90,00 80 03 90,00 80 90,00 80 90,00 80 90,00 80 90,00 80 90,00 80 90,00 80 90,00 80 70,00 60 90,00 80 70,00 60 70,00 60 70,00 60 90,00 80 Sala 3001 70,00 60 03 Sala 3002 70,00 60 03 Sala 3003 70,00 60 03 Sala 3004 70,00 60 03 Sala 3005 80,00 70 03 Sala 3101 70,00 60 03 Sala 3102 70,00 60 03 Sala 2202 Sala 2203 Sala 2204 Sala 2205 Sala 2206 Sala 2207 Sala 2208 Sala 2209 Sala 2210 Sala 2211 Sala 2212 Sala 2213 Sala 2214 Sala 2215 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 03 – Térreo Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 03 – 1º Andar - 147 - Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Sala 3103 70,00 60 03 Sala 3104 70,00 60 03 Sala 3105 80,00 70 03 Sala 3201 70,00 60 03 Sala 3202 70,00 60 03 Sala 3203 70,00 60 03 Sala 3204 70,00 60 03 Sala 3205 80,00 70 03 Sala 3301 70,00 60 03 Sala 3302 70,00 60 03 Sala 3303 70,00 60 03 Sala 3304 70,00 60 03 Sala 3305 80,00 70 03 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 03 – 2º Andar Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 03 – 3º Andar Prédio 04 – Térreo Sala 4001 Sala 4002 Sala 4003 Sala 4004 Sala 4005 Sala 4006 Sala 4007 Sala 4008 Sala 4009 Sala 4010 Sala 4011 Sala 4012 Prédio 04 – 1º Andar - 148 - Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino e Vespertino. Matutino e Vespertino. Matutino e Vespertino. Matutino e Vespertino. Matutino e Vespertino. Matutino e Vespertino. Matutino e Vespertino. Matutino e Vespertino. Matutino e Vespertino. Matutino e Vespertino. Matutino e Vespertino. Matutino e Vespertino. P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Sala 4101 50 40 03 Sala 4102 50 40 03 Sala 4103 50 40 03 Sala 4104 50 40 03 Sala 4105 50 40 03 Sala 4106 50 40 03 Sala 4107 50 40 03 Sala 4108 50 40 03 Sala 4109 50 40 03 Sala 4110 50 40 03 Sala 4111 50 40 03 Sala 4112 50 40 03 Sala 4113 50 40 03 Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Legenda: SALA DE AULA identificar a sala (Ex: Sala 01); ÁREA é a área total construída em m²; CAPACIDADE é a capacidade da área em número de usuários; TURMAS/SEMANA é o número de turmas de alunos atendidos; HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO é o horário disponível para utilização. 6.1.2. INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS Os prédios onde os cursos funcionam são de concepção moderna podendo ser considerados muito bons os aspectos de dimensão, acústica, iluminação, ventilação, mobiliário e limpeza. Para o atendimento geral dos discentes, ainda existe, na Central de Atendimento da Instituição: setores de atendimento financeiro, setor de atendimento ao discente, setor de controle acadêmico, setor de admissão e matrícula, setor de diplomas, secretaria geral etc. - 149 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Quadro 5 – Espaço Físico para as Atividades Administrativas INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS PRÉDIO 1 HORÁRIO DE INSTALAÇÕES ÁREA (M2) FUNCIONAMENTO Matutino, vespertino e Presidência da Mantenedora 12 noturno Matutino, vespertino e Vice Presidência 12 noturno Matutino, vespertino e Direção Administrativa Financeira 10 noturno Matutino, vespertino e Setor Pessoal 10 noturno Matutino, vespertino e Sala de Reuniões 15 noturno Matutino, vespertino e Callcenter 10 noturno Matutino, vespertino e Recepção 12 noturno Matutino, vespertino e Reprografia 19 noturno Matutino, vespertino e Cantina 13 noturno Matutino, vespertino e Serviço de Apoio Psicopedagógico 20 noturno Matutino, vespertino e Convivência 500 noturno Setor de Marketing 11,21 Matutino e vespertino PRÉDIO 2 HORÁRIO DE INSTALAÇÕES ÁREA (M2) FUNCIONAMENTO Matutino, vespertino e Reprografia 30 noturno Matutino, vespertino e Cantina 30 noturno Matutino, vespertino e Sala de TI 30 noturno Matutino, vespertino e Convivência 700 noturno Matutino, vespertino e Sala de coordenação do Colégio 40 noturno PRÉDIO 3 HORÁRIO DE INSTALAÇÕES ÁREA (M2) FUNCIONAMENTO - 150 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Reprografia 12 Cantina 12 Livraria 40 Lojinha 40 Convivência 350 Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno PRÉDIO 4 INSTALAÇÕES Recepção Sala de Espera Psicopedagogia Sala dos Professores Secretaria Cozinha Experimental Cozinha Primeiros Socorros Almoxarifado Estimulação Psicomotora Multimeios Estimulação Psicomotora Multimeios ÁREA (M2) 5 12 10 15 10 10 10 10 10 20 20 20 20 Central de Atendimento Tesouraria 12 Sala de Atendimento Financeira 12 Sala de Cobrança 09 Sala da Gerência do Financeiro 07 Sala de Atendimento 30 Sala de Apoio ao Atendimento 15 CPD 15 Sala de Arquivo 30 Recepção da Reitoria 05 - 151 - HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Matutino e vespertino. Matutino e vespertino. Matutino e vespertino. Matutino e vespertino. Matutino e vespertino. Matutino e vespertino. Matutino e vespertino. Matutino e vespertino. Matutino e vespertino. Matutino e vespertino. Matutino e vespertino. Matutino e vespertino. Matutino e vespertino. Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Sala da CPA 10 Sala da Secretária Geral 10 Sala da Pro Reitoria Acadêmica 15 Sala da Coordenação de Estágio 10 DCE 15 Copa 12 Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno 6.1.3. INSTALAÇÕES PARA DOCENTES Nas instalações do UNIFACEX existem salas de professores, salas de reuniões, gabinetes para atendimento individual e salas de informática. Os espaços são adequados, iluminados, ventilados ou refrigerados e sem problemas acústicos. São permanentemente limpos e bem equipados, possuindo banheiros para uso exclusivo dos docentes. Quadro 6 – Instalações para Atividades dos Docentes INSTALAÇÕES PARA DOCENTES - GRADUAÇÃO PRÉDIO 1 INSTALAÇÕES ÁREA (M2) Sala dos Professores 39,14 Sala de Espera 30 Atendimento Individualizado 40 Sala de TP/TI 60 Sala de Reunião 15 Sala de Convivência 30 Banheiro Masculino 10 Banheiro Feminino 10 - 152 - HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - PRÉDIO 2 ÁREA (M2) INSTALAÇÕES Gerência de TI 39,14 Sala de Espera 09 Sala de Convivência 20 Banheiro Masculino 10 Banheiro Feminino 10 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno PRÉDIO 3 ÁREA (M2) INSTALAÇÕES Sala de Integração Administração/Direito 9 Sala de Integração Contábil 9 Sala de Integração Psicologia/Enfermagem 9 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno PRÉDIO 4 ÁREA (M2) INSTALAÇÕES Sala dos Professores 15 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Matutino e vespertino. 6.1.4. INSTALAÇÕES PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO As instalações para as coordenações dos cursos de graduação se encontram distribuídas nos prédios I, II e III. Todas as instalações são adequadas para atenderem as necessidades atuais, com recepção, sala de atendimento, mobiliário adequado e computadores em todos os ambientes, atendendo à necessidade de cada curso. Quadro 7 – Instalações para Atividades de Coordenação de Curso PRÉDIO 1 Recepção da Coordenação da Pós-Graduação Coordenação da Pós-Graduação Sala dos professores da Pós-Graduação - 153 - ÁREA (M2) 09 Matutino, vespertino e noturno 15 Matutino, vespertino e noturno 12 Matutino, vespertino e noturno P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - ÁREA (M2) PRÉDIO 2 Recepção da Coordenação dos Cursos Tecnológicos Sala de Atendimento de Alunos CST´s 1 Sala do NDE Coordenação dos Cursos Tecnológicos Recepção das Coordenações Recepção da Coordenação do CST em Redes de Computadores. Coordenação do CST em Redes de Computadores Sala de Atendimento do NDE Sala de Atendimento de Alunos Coordenação de Pedagogia, Biologia, P&G e GTI Sala de Atendimento do NDE Sala de Atendimento de Alunos PRÉDIO 3 Recepção da Coordenação de Administração, Logística e Direito Coordenação de Logística e Administração Coordenação de Direito Recepção da Coordenação de Ciências Contábeis e Serviço Social Coordenação de Contábeis e Serviço Social Recepção da Coordenação de Enfermagem e Psicologia Coordenação de Enfermagem Coordenação de Psicologia PRÉDIO 4 Coordenação Pedagógica Coordenação de Disciplina 10 09 09 70 10 10 Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Vespertino e noturno 18 Vespertino e noturno 09 Matutino, vespertino e noturno 09 Matutino, vespertino e noturno 70 Matutino, vespertino e noturno 20 Matutino e vespertino. 09 Matutino e vespertino. ÁREA (M2) Matutino, vespertino e noturno 10 40 25 10 30 10 Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno 25 Matutino, vespertino e noturno 25 Matutino, vespertino e noturno ÁREA (M2) 20 Matutino e vespertino. 12 Matutino e vespertino. 6.1.5. AUDITÓRIO/SALA DE CONFERÊNCIA A Instituição possui um auditório, um com capacidade para 150 pessoas. Possui também, 01 anfiteatro com capacidade de 45 pessoas cada um. Todos os espaços são adequados em dimensão, acústica, iluminação, ventilação/refrigeração, limpeza e mobiliário. - 154 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - 6.1.6. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS As instalações sanitárias nos prédios onde funcionam os cursos, destinadas aos docentes, discentes e ao público visitante em geral, são amplas, em quantidades suficientes, limpas, isentas de odores e com espaços destinados aos deficientes físicos. Quadro 8 – Instalações para Atividades dos Docentes INSTALAÇÕES SANITÁRIAS INSTALAÇÕES PRÉDIO 1 Térreo Sanitário Masculino Sanitário Feminino ÁREA (M2) 10 10 1º Andar Sanitário Masculino Sanitário Feminino Sanitário Masculino/Feminino – Rece Sanitário Masculino/Feminino – Presidência Sanitário Masculino/Feminino – Direção Administrativa 2º Andar Sanitário Masculino Sanitário Feminino PRÉDIO 2 INSTALAÇÕES Térreo Sanitário Masculino Sanitário Feminino Sanitário Masculino Sanitário Feminino 10 10 03 03 03 10 10 ÁREA (M2) 20 20 10 10 1º Andar Sanitário Masculino Sanitário Feminino 20 20 2º Andar Sanitário Masculino Sanitário Feminino 20 20 PRÉDIO 3 ÁREA (M2) INSTALAÇÕES Térreo Sanitário Masculino Sanitário Feminino 10 10 1º Andar - 155 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Sanitário Masculino Sanitário Feminino 10 10 2º Andar Sanitário Masculino Sanitário Feminino 10 10 3º Andar Sanitário Masculino Sanitário Feminino 10 10 PRÉDIO 4 ÁREA (M2) INSTALAÇÕES Térreo Sanitário Masculino Sanitário Feminino Sanitário Masculino Sanitário Masculino Sanitário Feminino Sanitário Feminino 10 10 10 10 10 10 2º Andar Sanitário Masculino Sanitário Feminino Sanitário Masculino Sanitário Feminino Sanitário Masculino Sanitário Feminino 10 10 10 10 10 10 CENTRAL DE ATENDIMENTO INSTALAÇÕES Sanitário Masculino/Feminino Sanitário Masculino/Feminino – Pro Reitoria Acadêmica Sanitário Masculino/Feminino – Reitoria Sanitário Masculino/Feminino – Funcionários ÁREA (M2) 04 04 10 04 6.1.7. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS Todas as condições de acesso para portadores de necessidades especiais estão observadas. Existem rampas, elevadores, instalações sanitárias especiais e vagas na garagem. O UNIFACEX cumpre o Decreto nº 5.269/04, que “que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida”. Oito de suas salas de aula, salas de coordenadores, todos os - 156 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - cinco Laboratórios de Informática e Biblioteca situam-se no térreo dos prédios I, II e III, contando com rampas de acesso, o que facilita a locomoção de portadores de necessidades especiais. Ainda no térreo situa-se a recepção e secretaria, a quadra poliesportiva, o setor de pagamento de mensalidades, cantinas, espaço de convivência, auditório, reprografia, bebedouros etc. Os pisos superiores contam com corrimão. Desta forma, propicia aos portadores de deficiência física e sensorial, condições básicas de acesso ao ensino superior, de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações em seu campus, tendo como referência a Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata da Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências e Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos. 6.1.8. INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA O UNIFACEX tem como uma das suas principais preocupações, oferecer aos seus alunos, professores e demais funcionários, todas as condições de segurança para o perfeito e tranquilo andamento das atividades acadêmicas. A instituição passa, periodicamente, por uma avaliação/auditoria do corpo de bombeiros da cidade, para a correta manutenção de seus dispositivos anti-incêndio (extintores) e de suas instalações em geral. Nessas avaliações/auditorias, os pareceres sempre foram de aprovação aos dispositivos existentes. Seus laboratórios, embora não tenham equipamentos de risco, possuem afixados em lugar visível, os procedimentos básicos de conduta no caso de ocorrência de algum sinistro. Em todos os prédios do UNIFACEX são atendidas as normas de segurança no tocante a pessoal e equipamentos. Os prédios são equipados com extintores, escadas de incêndio, além de amplas áreas de circulação. Os laboratórios da área de saúde têm todos os EPI e EPC necessários à realização das aulas. Existe controle de acesso aos prédios no campus, além de funcionários que exercem vigilância nas áreas de circulação interna. Existe, para as questões ligadas a acidente de trabalho, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). - 157 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - 6.1.9. MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS Todas as instalações físicas são bem conservadas. O UNIFACEX possui setores destinados à limpeza, conservação e manutenção dos espaços físicos e das instalações diversas. Os espaços externos são limpos e ajardinados. 6.2. EQUIPAMENTOS Todos os equipamentos disponibilizados nas diversas instalações do UNIFACEX se encontram em boas condições de uso e os materiais de consumo são em quantidade suficiente para atender ao número de alunos e às disciplinas teóricas e práticas dos cursos. 6.2.1. ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES Os equipamentos de informática são disponibilizados para os docentes em diversos setores, tais como: sala de atendimento ao aluno, sala de TP/TI, Salas de Integração, coordenadoria de cursos, além dos laboratórios de informática. 6.2.2. ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS ALUNOS O CST em Redes de Computadores tem a sua disposição 8 (oito) laboratórios de informática, distribuídos pelas unidades de ensino, totalizando aproximadamente 274 máquinas com acesso a Web, Windows, Office e demais softwares necessários para execução das disciplinas. Somado ao fato de que o aluno ainda dispõe de acesso a 13 (computadores) na Biblioteca da Instituição para uso de livre acesso. Vale observar que um laboratório fica disponível em tempo integral e 03 em tempo parcial para acesso aos alunos, com um monitor para coordenar e acompanhar o uso dos equipamentos. Convém destacar que os laboratórios são modernos e atualizados e contam com equipe própria de manutenção. Todos os laboratórios possuem equipamento multimídia e 01 possui lousa digital facilitando a exposição dos conteúdos. Dos laboratórios citados 01 é específico para aulas práticas de redes de computadores sendo dotado de equipamentos para essa - 158 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - finalidade. A instituição disponibiliza acesso à Internet com link dedicado da Embratel de 10 MB, proporcionando acesso eficiente e rápido na web, e como redundância da disponibilização do serviço, temos 2 contratos com a Cabo Telecon, totalizando mais de 50MB de uso de Internet banda larga. 6.2.3. RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA O UNIFACEX tem, em sua infraestrutura de apoio pedagógico, a grande alavanca para a realização de aulas, reuniões e eventos na Instituição. A aquisição de aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de aula, como TV, DVD e projetor multimídia, tem facilitado o fazer pedagógico. Todas as salas do UNIFACEX têm computador e projetor multimídia instalados e fixos nas salas de aulas. A implantação de um programa de manutenção preventiva, bem como os investimentos na preparação de recursos humanos, para um rápido atendimento aos professores em sala de aula, além de propiciar o oferecimento de orientações sobre o correto uso dos aparelhos eletrônicos, contribui para a maximização dos recursos disponíveis. 6.2.4. ACESSO A INTERNET Todos os equipamentos disponibilizados para os professores e alunos, nos diversos espaços já referidos, estão conectados às redes de comunicação científica. A instituição disponibiliza 7 dias por semana 24 horas por dia sua estrutura de portais de comunicação bem como portal de apoio ao ensino presencial (Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA) para a comunidade acadêmica. Na estrutura física está disponibilizado um laboratório de informática com 30 computadores ligados à Internet para acesso comum dos alunos destinados a estudos ou pesquisa, aberto das 8h00min as 21h00min com a presença de um monitor de laboratórios para apoiar o uso, bem como um ambiente de Internet sem fio localizado em todas as áreas comuns de todas as unidades e na biblioteca, esta que também conta com - 159 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - ambiente de estudo e pesquisa com computadores ligados à Internet e sala de estudos para grupos. A infraestrutura ainda conta com mais 7 laboratórios de informática destinados as aulas práticas, somando 244 computadores ligados à Internet, sendo um laboratório especifica para o curso de Redes de Computadores. Neste ambiente temos mais um monitor de laboratórios que está presente, das 13h30min às 22h30min, para apoiar o uso. 6.2.5. MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS São de responsabilidade do setor de Serviços Gerais a manutenção e conservação das instalações, bem como coordenar, orientar, supervisionar, executar e controlar as atividades auxiliares que dão suporte operacional ao UNIFACEX e zelar pela conservação dos bens patrimoniais. O Setor de Serviços Gerais conta com equipes internas específicas para diferentes tipos de manutenção e com contratos de prestação de serviços nos casos especializados, como por exemplo, equipamentos de laboratórios e ar condicionado. É de responsabilidade do Setor de Informática a manutenção e conservação dos equipamentos de informática, que conta com uma equipe interna responsável pelas máquinas, assim como pela instalação e controle dos softwares, e com um suporte externo técnico de empresas especializadas em equipamentos de informática. Em órgãos de apoio, que necessitam de manutenção diferenciada, existe sempre uma equipe interna para atendimento de urgência e contratos de assistência técnica especializada externa. Para os outros equipamentos didático-pedagógicos, o setor de Multimeios também conta com funcionários especializados para sua manutenção e conservação. 6.2.6. PLANO DE EXPANSÃO E DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS O UNIFACEX possui equipe técnica especializada, em todas as suas unidades, preparadas para garantir a manutenção periódica dos equipamentos e instalações. A equipe - 160 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - interna de manutenção é treinada para agir na manutenção periódica dos equipamentos e preparada para agir com rapidez e regularidade nas necessidades de reparo. Na previsão orçamentária do UNIFACEX há a destinação de verba anual para amparar o seu plano de expansão e de atualização dos equipamentos. As aquisições anuais, assim como a política de atualização, renovação e manutenção dos equipamentos são perfeitamente amparadas pela verba anual destinada à atualização e à expansão. Os laboratórios de Tecnologia estão com os equipamentos ainda na garantia de fábrica de 3 anos. 6.3. BIBLIOTECA A Biblioteca Senador Jessé Pinto Freire, criada através de Portaria como órgão suplementar da instituição, vinculada à Pró-Reitoria Acadêmica desta IES é Coordenada e Supervisionada sob forma sistêmica como biblioteca híbrida (Universitária e escolar), com atribuições diretas aos cursos de nível superior com perfil e formação voltados para a pesquisa, ensino e extensão. Sua política de funcionamento rege-se por Regimento próprio e Normas Internas, e por Instruções normativas determinadas pelos Diretores e Coordenador da Biblioteca universitária do UNIFACEX. A Biblioteca tem como objetivo: Recuperar, organizar, disseminar e socializar a informação bibliográfica, multimeios e virtual, bem como promover a cultura entre docentes, discentes e funcionários da IES de forma dinâmica e eficaz, contribuindo para a qualidade do ensino, pesquisa e extensão. É fundamental que as solicitações de livros, periódicos, DVDs e outras sejam atendidas de forma a permitir que o alunado possa utilizar-se do material bibliográfico necessário tanto para o Ensino, quanto para a Pesquisa e a Extensão. A existência de salas de consulta, com um ambiente tranquilo e adequado ao estudo, coloca-se também como essencial. - 161 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - 6.3.1. INSTALAÇÃO FÍSICA DA BIBLIOTECA A Biblioteca está localizada na Unidade I do UNIFACEX, sendo de fácil acesso para os seus usuários: alunos, professores e funcionários, como também a comunidade em geral. O espaço físico está distribuído em sede própria com três pavimentos, providos de acesso aos deficientes, sendo um térreo e dois mezaninos. Dispõe também de banheiro masculino e feminino. Sua área física é de 1.163,21m2, distribuída da seguinte forma: Térreo = 505,13m2; Pavimento 1 = 412,30m2; Pavimento 2 = 245,78m2 e 156,32m2 de área para serviços técnico-administrativos. As instalações estão disponibilizadas para acervo, leitura individual, 07 salas para estudo em grupo, 17 cabines individuais semiabertas, 16 terminais de acesso à Internet, circulação e terminais de consultas ao catálogo online, possuindo mais de 300 assentos para uso diário. Todo o seu espaço é climatizado com ambientação moderna e confortável. Dispõe de serviço de fiscalização eletrônica com câmeras e antenas eletromagnéticas. 6.3.2. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO A biblioteca funciona em horário ininterrupto de segunda a sexta-feira, das 8h às 22h e no sábado das 8h às 12h. 6.3.3. SERVIÇOS OFERTADOS PELA BIBLIOTECA A biblioteca disponibiliza alguns serviços pertinentes à sua comunidade interna e externa: a) Atendimento ao público: Este serviço está ligado diretamente ao usuário, atuando junto em tirar dúvidas e auxiliar na utilização dos serviços e localização física dos materiais. b) Empréstimos: Disponibiliza a circulação e empréstimo dos materiais do acervo da biblioteca para seus clientes internos, bem como reserva e renovação (in loco ou - 162 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - online), devolução e as modalidades de empréstimo especial e empréstimo entre bibliotecas. c) Serviços Online: Via Internet, o usuário pode reservar e renovar materiais, como também consultar sua situação na biblioteca. d) Comutação Bibliográfica: Viabiliza a possibilidade de obter cópias de artigos publicados em periódicos, teses e anais de congresso pertencentes a outras instituições. 6.3.4. POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO A política de aquisição, atualização e expansão do acervo bibliográfico adotada pelo UNIFACEX é baseada nas necessidades dos cursos de Graduação, Pós-graduação e extensão, mantidos pela Instituição, seguindo as indicações dos corpos docente e discente com base nos conteúdos programáticos dos cursos oferecidos. A aquisição do material bibliográfico se dá de forma contínua, com base nas solicitações de aquisição dos cursos e/ou identificação de necessidades por parte da Biblioteca, e de acordo com o provimento de recursos financeiros da Instituição. Para seu desenvolvimento, a Biblioteca do UNIFACEX conta com plano de expansão para o período de vigência do PDI, abrangendo os recursos de informática, serviços, recursos humanos, recursos materiais e recursos físicos, conforme detalhado no item a seguir. 6.3.5. ACERVO DA BIBLIOTECA A Biblioteca Senador Jessé Pinto Freire caracteriza-se como multidisciplinar, uma vez que existe a necessidade de fornecer com precisão, relevância e atualidade, as informações bibliográficas necessárias aos alunos do colégio, graduação e pós-graduação do UNIFACEX e à comunidade em geral. Possui um acervo de qualidade, composto por edições atuais e em excelente estado de conservação. O crescimento da coleção é constante, sendo ampliado de acordo com o Cronograma de Desenvolvimento Organizacional da IES e através das solicitações emitidas pelos - 163 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Coordenadores de curso, que seguem as bibliografias do corpo docente e das solicitações dos discentes. Após a seleção do material, a listagem com as solicitações é enviada para a Biblioteca, que, por sua vez, faz o levantamento quantitativo do material já existente e encaminha para a Direção Financeira que executa os procedimentos de compra. A Direção Financeira faz cotação de preço junto aos livreiros, aprova a compra e envia à Biblioteca a lista do material a ser comprado. Para finalizar o processo de compra a Biblioteca entra em contato com o fornecedor e fica responsável pelo recebimento do material comprado e pela cobrança da entrega. O acervo é uma ferramenta indispensável para subsidiar a formação do corpo discente e docente da IES, tanto no aspecto educacional quanto no cultural. O acervo é composto por mais de 26.589 títulos e 75.668 volumes de todas as áreas do conhecimento humano, distribuídos em livros, folhetos, periódicos, multimeios e produção acadêmica, conforme especificados abaixo. TIPO DE MATERIAL Livros Folhetos Periódicos Multimeios Produção Acadêmica CD ROM TÍTULOS 20.986 755 772 753 2.625 373 EXEMPLARES 50.401 991 19.683 1.209 2.876 982 DVD 135 178 Fita K-7 55 57 O material bibliográfico pode ser consultado pela base do Sistema Pergamum (PUCPR) via Internet, através da homepage da UNIFACEX (www.UNIFACEX.com.br) ou na base local da própria Biblioteca. Todo o acervo está automatizado e o catálogo online disponibilizado para consulta é de fácil utilização e oferece diferenciadas formas de busca da informação. No que tange à entrada e saída de materiais no âmbito da biblioteca, todos aqueles que são adquiridos e devolvidos circulam com bastante agilidade. Esse fluxo ocorre de maneira satisfatória porque o acesso ao material é priorizado pela Seção de Processamento Técnico que disponibiliza o documento ao usuário, e pela seção de circulação, que é - 164 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - responsável pela reposição do documento na estante, tanto novos como os devolvidos do empréstimo. A Biblioteca é organizada com a Classificação Decimal Universal (CDU), o que facilita a localização física dos materiais, haja vista que esse sistema de classificação possibilita a organização dos materiais por assunto. 6.3.6. PERIÓDICOS, JORNAIS E REVISTAS Tipo JORNAIS PERIÓDICOS Periódicos, Jornais e Revistas Descrição DIÁRIO DE NATAL: O Poti. Natal: Diário de Natal, s.d. Diário. GAZETA MERCANTIL. São Paulo: JB S.A. Diário. JH: primeira edição. Natal: Jornal de Hoje, s.d. Diário. JORNAL DE HOJE. Natal: RN Gráfica e Editora Ltda. Diário. JORNAL DO SENADO. Brasília: Senado Federal. Diário. TRIBUNA DO NORTE. Natal: Empresa Jornalística Tribuna do Norte, s.d. Diário. ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO BRASIL. Brasília: IBGE. Anual. ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO RIO GRANDE DO NORTE. Natal: Fundação Instituto de Desenvolvimento do Rio Grande do Norte, 1991. Anual. CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA - CSP: reports in public health. Rio de Janeiro: Fiocruz, s.d. Bimestral. ISSN: 0102-311-X. CENSO DEMOGRÁFICO. Brasília: IBGE, 1991. Anual. ISSN: 0104-3145. CIDADANIA E JUSTIÇA. Rio de Janeiro: AMB-Associação dos Magistrados Brasileiros. Semestral. DEBATES SOCIAIS. Rio de Janeiro: Centro Brasileiro de Cooperação e Intercâmbio de Serviços Sociais, s.d. Quadrimestral. ESTUDOS SEBRAE. São Paulo: SEBRAE. Bimestral. FINANÇAS E DESENVOLVIMENTO. Washigton: Banco Mundial. Trimestral. ISSN: 0255-7622. GESTÃO EM AÇÃO. Salvador: UFBA. Semestral. GESTÃO PLUS. São Paulo: Gestão e Rh Editora S/C Ltda. Bimestral. GESTÃO RH. São Paulo: Gestão e Rh Editora S/C Ltda. Bimestral. HSM MANAGEMENT. São Paulo: Editora Savana Ltda. Bimestral. INOVA: jornal. São Paulo: IOB. Mensal. IOB: anexos estaduais. s.l.: IOB, 1994. Semestral. IOB: calendário de obrigações e tabelas práticas. s.l.: IOB.Anual. IOB: ICMS - IPI e OUTROS. s.l.: IOB. Anual. IOB: imposto de renda e legislação societária. s.l.: IOB. Anual. IOB: textos legais. s.l.: IOB. Anual. - 165 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - L&C: revista de direito e administração pública. Brasília: Editora Consulex. Mensal. ISSN: 1519-8049. LEX: coletânea de legislação e jurisprudência. São Paulo: Lex Editora, 2004. Mensal. ISSN: 0104-2068. LEX: jurisprudência dos tribunais de alçada civil de São Paulo. São Paulo: Lex Editora, 2004. Bimestral. LEX: jurisprudência do superior tribunal de justiça e tribunais regionais. São Paulo: Lex Editora, 2004. Mensal. ISSN: 0103-5568. LEX: jurisprudência do supremo tribunal federal. São Paulo: Lex Editora, 2004. Mensal. ISSN: 0100-8390. LEX: legislação federal e marginália. São Paulo: Lex Editora, 2004. Mensal. ISSN: 0101-2584. RAE: Revista de Administração de Empresas. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas.Trimestral. ISSN: 0034-7590. ERA EXECUTIVO. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas. Trimestral. ISSN: 1677-3195. RAUSP: Revista de Administração. São Paulo: USP, 1999. Trimestral. ISSN: 0080-2107. REVISTA AFRESP DE TRIBUTAÇÃO. São Paulo: Associação dos Agentes Fiscais de Rendas do Estado de São Paulo. Bimestral. REVISTA ANGRAD. Rio de Janeiro: ANGRAD. Semestral. ISSN: 15185532. REVISTA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO. Brasília: Conselho Federal de Administração. Quadrimestral. ISSN: 1517-2007. REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade Bimestral. ISSN: 0104-8341. REVISTA BRASILEIRA DE ECONOMIA. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas Trimestral. ISSN: 0034-7140. REVISTA BRASILEIRA DE GESTÃO DE NEGÓCIOS. São Paulo: FECAP. Anual. ISSN: 1806-4892. REVISTA CONTABILIDADE E FINANÇAS. São Paulo: USP. Quadrimestral. ISSN: 1519-7077. REVISTA DA ESPM. São Paulo: ESPM. Bimestral. REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA. Curitiba: Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração, 1997. Quadrimestral. ISSN: 1415-6555. REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. Mensal. ISSN: 0034-7590. REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. Bimestral. ISSN: 0034-7612. REVISTA DE CONTABILIDADE DO CRC-SP. São Paulo: Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo. Trimestral. REVISTA DE DIREITO ADMINISTRATIVO. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. Trimestral. ISSN: 0034-8007. REVISTA DE DIREITO AMBIENTAL. São Paulo: Revista dos Tribunais, s.d. Trimestral. ISSN: 1413-1439. - 166 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - REVISTAS REVISTA DE DIREITO CONSTITUCIONAL E INTERNACIONAL. São Paulo: Revista dos Tribunais, s.d. Trimestral. ISSN: 1518-272X. REVISTA DE DIREITO MERCANTIL: industrial, econômico e financeiro. São Paulo: Malheiros Editores, 2004. Trimestral. REVISTA DE PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS. Maringá: UNICORPORE, s.d. Bimestral. ISSN: 1807-1147. REVISTA DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO. São Paulo: LTR, s.d. Semestral. REVISTA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Brasília: Consulex, s.d. Mensal. REVISTA TRIBUTÁRIA E DE FINANÇAS PÚBLICAS. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. Bimestral. ISSN: 1518-2711. SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA. Brasília: Instituto Teotônio Vilela, s.d. Bimestral. DISTRIBUIÇÃO. São Paulo: L & M Comunicações LTDA. Mensal. EMPREENDEDOR: negócios e gestão empresarial. São Paulo: Editora Empreendedor. Mensal. ÉPOCA. Rio de Janeiro: Globo. EXAME. São Paulo: Abril. Quinzenal. ISSN: 0102-2881. ISTO É. São Paulo: Editora Três. Semanal. PEGN: Pequenas Empresas Grandes Negócios. São Paulo: Globo. Mensal. ISSN: 0104-2297. SUPERINTERESSANTE. São Paulo: Abril. Mensal. ISSN: 0104-1789. VEJA. São Paulo: Abril. Semanal. ISSN: 0100-7122. VOCÊ S/A. Rio de Janeiro: Abril. Mensal. ISSN: 1415-5206. Além dos títulos assim listados, o UNIFACEX tem acesso a diversos periódicos da área, para o CST em Redes de Computadores eles ultrapassam o quantitativo de 10 revistas assinadas. São eles: 1. INFO EXAME. 2. INFORMÁTICA EM REVISTA 3. ADMINISTRADOR PROFISSIONAL 4. REVISTA BRASILEIRA DE GESTÃO DE NEGÓCIOS 5. JOURNAL OF THE BRAZILIAN COMPUTER SOCIETY (JBCS) 6. JOURNAL OF INTERNET SERVICES AND APPLICATIONS (JISA) 7. SBC HORIZONTES 8. REVISTA ELETRÔNICA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (REIC) 9. JOURNAL OF INTEGRATED CIRCUITS AND SYSTEMS (JICS) 10. REVISTA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO (RBIE) 11. JOURNAL OF INFORMATION AND DATA MANAGEMENT (JIDM) - 167 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - 12. JOURNAL ON 3D INTERACTIVE SYSTEMS (JIS) 13. COMPUTAÇÃO BRASIL 14. REVISTA DA SBC O UNIFACEX é associado da Sociedade Brasileira da Computação tendo acesso ao irrestrito à Biblioteca Digital, repositório de artigos publicados nos eventos promovidos pela SBC; Acesso irrestrito às revistas eletrônicas mantidas pela Sociedade: Journal of the Brazilian Computer Society (JBCS); Journal of Internet Services and Applications (JISA); SBC Horizontes; Revista Eletrônica de Iniciação Científica (REIC); Journal of Integrated Circuits and Systems (JICS); Revista Brasileira de Informática na Educação (RBIE); Journal of Information and Data Management (JIDM); Journal on 3D Interactive Systems (JIS); e Acesso à versão digital da Computação Brasil, revista da SBC que publica periodicamente matérias, reportagens e entrevistas relacionadas à área da Computação e Informática. 6.3.7. ACERVO ESPECÍFICO DO CURSO 6.3.7.1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA UNIDADES CURRICULARES DISCIPLINA Fundamentos da Tecnologia da Informação Elementos básicos da tecnologia e de redes de computadores Fundamentos de Redes de Computadores Organização e QUANT. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GORDON, Steven R.; GORDON, Judith R.; KRONMEYER FILHO, Oscar Rudy. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. MOLINARO, Luís Fernando Ramos; RAMOS, Karoll Haussler Carneiro. Gestão de tecnologia da informação: governança de TI: arquitetura e alinhamento entre sistemas de informação e o negócio. Rio de Janeiro: LTC, 2011 STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação. São Paulo: Cengage Learning, 2011. TANENBAUM, Andrew S.; WETHERALL, David. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 5. ed. São Paulo: Pearson Education, 2010. SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1995 SOUSA, Lindeberg Barros de. Redes de computadores: guia total. São Paulo: Érica, 2009 10 TANENBAUM, 08 - 168 - Andrew S. Organização 15 18 20 10 10 15 P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Arquitetura de Computadores Algoritmos Desenvolvimento empreendedor e língua estrangeira Empreendedorismo Inglês Instrumental estruturada de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson Education, 2007. STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o desempenho. 5. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. MONTEIRO, Mario A. Introdução à organização de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. DELGADO, José; RIBEIRO, Carlos. Arquitetura de computadores. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 26. ed. São Paulo: Érica, 2012. MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Estudo dirigido de Algoritmos. 15. ed. São Paulo: Érica, 2012.. GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994. ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; ARAÚJO, Graziela Santos de. Estruturas de dados: algoritmos, análise da complexidade e implementações em JAVA e C/C++. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. DORNELAS, José Carlos Assis; TIMMONS, Jeffry A.; SPINELLI, Stephen. Criação de novos negócios: empreendedorismo para o século 21. São Paulo: Elsevier, 2010 CRIATIVIDADE e inovação. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. MARIANO, Sandra Regina Holanda; MAYER, Verônica Feder. Empreendedorismo: fundamentos e técnicas para criatividade. Rio de Janeiro: LTC, 2011 LENZI, Fernando César; KIESEL, Marcio Daniel (Org.). O empreendedor de visão. 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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR UNIDADES CURRICULARES DISCIPLINA Fundamentos da Tecnologia da Informação Elementos básicos da tecnologia e de redes de computadores Fundamentos de Redes de Computadores Organização e Arquitetura de Computadores Algoritmos Desenvolvimento empreendedor e língua estrangeira Empreendedorismo BIBLIOGRAFIA BÁSICA REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003. FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia de informação: planejamento e gestão. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006 FEDELI, Ricardo Daniel; POLLONI, Enrico Giulio Franco; PERES, Fernando Eduardo. Introdução à ciência da computação. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Sistemas de informação: um enfoque gerencial inserido no contexto empresarial e tecnológico. 3. ed. São Paulo: Editora Érica, 2002. 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Florianópolis: Visual Books, 2008. 15 09 05 05 20 05 25 05 10 Atividades Práticas em Gerência e Programação de Redes de Computadores Legislação e Ética em Computação Legislação e governança de TI Governança Estratégica de TI Estudos Metodológicos Toda bibliografia do curso TEIXEIRA, Tarcisio. Direito empresarial sistematizado: doutrina e prática. 2. ed. São Paulo: saraiva, 2013. ADEODATO, João Maurício. Ética e retórica: para uma teoria da dogmática jurídica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. CRESPO, Marcelo Xavier de Freitas. Crimes digitais. São Paulo: Saraiva, 2011 DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2011 BON, Jan Van. ITIL: guia de referência, edição 2011. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. RAMOS, Anatália Saraiva Martins (Orgs.). Gestão da tecnologia da informação: casos e textos nacionais. Natal: EDUFRN, 2011. REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. 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Fundamentos de métodos quantitativos: aplicados em administração, economia, contabilidade e atuária: usando Wolfram/Alpha e Scilab. São Paulo: Saraiva, 2011 PACHECO, Marco Aurélio Cavalcanti; VELLASCO, Marley Maria B. Rebuzzi (Org.). Sistemas inteligentes de apoio à decisão: análise econômica de projetos de desenvolvimento de campos de petróleo sob incerteza. Rio de Janeiro: Interciência, 2007 GORDON, Steven R.; GORDON, Judith R.; KRONMEYER FILHO, Oscar Rudy. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. VERAS, Manoel. Cloud computing: nova arquitetura da TI. Rio de Janeiro: Brasport, 2012 TANENBAUM, Andrew S.; WETHERALL, David. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011 ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1998. ALVES, Gustavo Alberto. Segurança da informação: uma visão inovadora da gestão. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. FERREIRA, Fernando Nicolau Freitas. Segurança da informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2003. GORDON, Steven R.; GORDON, Judith R.; KRONMEYER FILHO, Oscar Rudy. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006 BEYER, Hugo Otto. Inclusão e avaliação na escola: de alunos com necessidades educacionais especiais. 4. ed. Porto Alegre: Mediação, 2013. 14 10 15 20 10 20 20 09 15 03 10 10 HONORA, Márcia. Livro ilustrado em língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. SP. Ciranda Cultural. 2011. PEREIRA, Rachel de Carvalho. Surdez: aquisição de linguagem e inclusão social. Rio de Janeiro: Revinter. 2008. 08 MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 3 ed. São Paulo: Editora Cortez, 2001. COHEN, Allan R.; FINK, Stephen L. Comportamento organizacional: conceitos e estudos de caso. Rio de Janeiro: Campus, 2003. ROBBINS, Stephen P; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto 21 - 179 - 10 10 10 P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO brasileiro. 14. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2011. WAGNER, John A; HOLLENBECK, John R. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 1999. FISCHER, André Luiz; DUTRA, Souza Joel; AMORIM, Wilson Aparecido Costa de (orgs.). Gestão de pessoas: práticas modernas e transformação nas organizações. São Paulo: Atlas, 2010. 11 15 Atividades Práticas em Governança, Legislação e Virtualização. Toda bibliografia do curso 6.3.8. BASE DE DADOS Dinamizando o suporte à pesquisa acadêmica e, acompanhando as mudanças de paradigmas para o setor de bibliotecas, o UNIFACEX conta com o uso de novas ferramentas desenvolvidas no campo da disseminação da informação, uma vez que a biblioteca deixa de ser local de conservação e preservação das informações em suportes impressos. A Biblioteca do UNIFACEX faz uso da base de dados, disponibilizando pontos de acesso direto à informação, estando disponível não só aos usuários da rede da Instituição, como também a qualquer pessoa da comunidade universitária. A Instituição conta atualmente com o uso via internet de bases de dados: BASES DE DADOS SCIELO PROSSIGA IBICT/CCN TESES.EPS.UFSC TESES/USP FORMA DE ACESSO Internet Internet Internet Internet Internet TOTAL 05 6.4. INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS Atualmente a UNIFACEX dispõe de oito laboratórios de informática que atendem aos cursos oferecidos pela Instituição satisfatoriamente, sendo um exclusivo de uso comum dos alunos. Além destes existem laboratórios para atendimento aos cursos da área da Saúde e que serão utilizados pelos novos cursos, nas disciplinas básicas e comuns entre eles. O quadro a seguir demonstra os laboratórios existentes na UNIFACEX. - 180 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - LABORATÓRIO Laboratório de Informática (LIFE I) Laboratório de Informática (LIFE II) Laboratório de Informática (LIFE III) Laboratório de Informática (LIFE IV) Laboratório de Informática (LIFE V) Laboratório de Informática (LIFE VI) Laboratório de Informática (LIFE VII) Laboratório de Informática (LIFE VIII) Laboratório de Biologia Celular, Genética e Bioquímica Laboratório de Microscopia Laboratório de Anatomia Anfiteatro Anatomia Laboratório de Botânica, Zoologia e Ecologia Laboratório de Física, Biofísica, Fisiologia e Microbiologia Laboratório de Histologia e Embriologia Sala de Dissecação e Montagem de peças anatômicas Biotério CARACTERÍSTICAS Cursos Atendidos Área (m2) Todos 100 Todos 90,00 Todos 90,00 CST EM REDES DE 60,00 COMPUTADORES CST EM REDES DE 100,00 COMPUTADORES CST EM REDES DE 90,00 COMPUTADORES Todos 90,00 Livre para os alunos 66 Ciências Biológicas, Psicologia, 122,83 Enfermagem Ciências Biológicas, Psicologia, 79,24 Enfermagem Ciências Biológicas, Psicologia, 104,55 Enfermagem Ciências Biológicas, Psicologia, 66,41 Enfermagem Ciências Biológicas, Psicologia, 66,41 Enfermagem Ciências Biológicas, Psicologia, 66,41 Enfermagem Ciências Biológicas, Psicologia, 66,41 Enfermagem Ciências Biológicas, Psicologia, 11,21 Enfermagem Ciências Biológicas, Psicologia, 25,00 Enfermagem Cap. 48 30 30 20 50 36 30 30 25 25 25 25 25 25 25 03 12 Legenda: m2 é a área em m2construída/a ser construída no respectivo ano; Cap. é a capacidade para alunos. Os laboratórios especializados são modernos, atualizados, recém-construídos e contam com equipe própria de manutenção. Todos possuem equipamento multimídia e 01 possui uma lousa digital facilitando a exposição dos conteúdos. Dos laboratórios citados 01 é específico para aulas práticas de redes de computadores sendo dotado de equipamentos para esta finalidade. Os demais apresentam computadores LENOVO com a seguinte configuração: - 181 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - Computadores IBM – Distribuição LENOVO, processador Intel CORE I5, 4GB de RAM, HD 500GB e monitor de 19 polegadas. Todos os laboratórios possuem sistema operacional Windows 7, office 2010 e os sistemas necessários para condução das disciplinas do curso. Também possui o programa Microsoft Dream Spark que dá suporte a educação fornecendo acesso aos softwares da Microsoft para fins de aprendizado, ensino e pesquisa totalmente gratuito aos alunos. Os laboratórios possuem serviço de manutenção por equipe própria. Disponibiliza um monitor para coordenar e acompanhar o uso dos equipamentos. A instituição disponibiliza acesso à Internet com link dedicado da Embratel de 10 MB, proporcionando acesso eficiente e rápido na web. - 182 -