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Latino-americanos compartilham no RN experiências com mercado ceramista
Latino-americanos compartilham no RN experiências com mercado ceramista
O Sindicato da Indústria Cerâmica (Sindicer/RN) está apoiando o Instituto Nacional de Tecnologia (INT), na
missão empresarial de industriais da América Latina que visita o estado para conhecer a modernização e a
utilização de combustíveis alternativos em fábricas produtoras de cerâmica vermelha.
O encontro de abertura ocorreu terça-feira na Casa da Indústria e reuniu no Espaço Cultural Candinha
Bezerra, a administração do Projeto de Eficiência Energética en Ladrilleras para Mitigación del Cambio
Climático (EELA) organizado pelo banco suíço Cosude e a Swisscontact, e mais representantes do Peru, da
Bolívia e entidades como o Serviço Florestal Brasileiro (SFB), o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o Serviço Brasileiro de Apoio a
Pequenas Empresas (SEBRAE/RN) e da Associação Nacional da Indústria (Anicer) e Associação Nacional dos Fabricantes de Máquinas e
Equipamentos(Anfamec).
A reunião do Comitê Diretivo teve como objetivo apresentar todo o levantamento, pesquisas e avanços do
Projeto EELA realizado há 6 anos como plano piloto no Rio Grande do Norte sob a coordenação do INT no
Brasil.
O vice-presidente da FIERN, Pedro Terceiro de Melo, afirmou a importância da instituição em sediar o
encontro do comitê diretivo do projeto de eficiência energética “A Federação está de portas abertas para a
troca de ideias, tecnologias e a modernização do setor que é muito importante para a economia do estado”
disse.
A missão empresarial latino-americana com empresários segue até esta sexta-feira,29, com visitas técnicas nas
cerâmicas dos municípios do Vale do Açu com um grupo total de cerca de 60 Equatorianos, Mexicanos,
Colombianos, Peruanos, Bolivianos e a Africanos, além de ceramistas brasileiros da Paraíba, Sergipe e do
Ceará.
Os maiores avanços nas indústrias ceramistas do estado foram a ampliação da modernização dos fornos, da
automação dos processos fabris e a utilização da biomassa como combustível. Consequentemente o EELA
conseguiu diminuir os gases de efeito estufa, proporcionando ao RN a diminuição de 60 mil toneladas de gás
carbônico durante o processo de queima dos produtos.
Maurício Henriques, chefe da Divisão de Energia do Instituto Nacional de Tecnologia, explicou que a biomassa
apresenta um melhor consumo de energia e contribui para a preservação da mata-nativa pois os resíduos
estão sendo reaproveitado nas fábricas. Segundo ele, a algaroba, a lenha de manejo e a poda de caju
representa cerca de 85% das riquezas naturais na região seridoense. Os outros 15% dos combustíveis
renováveis estariam sendo utilizados materiais como a serragem e o coco.
De acordo com Jon Bickel, diretor do projeto EELA, os pequenos produtores da Colômbia, por exemplo,
utilizam fornos caipiras e as metas são a massificação de novas tecnologias neste território. No Peru, a
utilização de novos maquinários e ventiladores são significativos. Com o intercambio, Jon, afirmou que as visitas vêm somando conhecimento os
ceramistas destes países e mostrando o grande porte produtivo de cerâmica no estado, contribuindo para a agregação dos nossos valores em seus
países sede.
“Esperamos que as instituições possam continuar investindo em pesquisas com as questões ambientais e a
diminuição de gases na atmosfera, contribuindo com o avanço tecnológico das cerâmicas no Rio Grande do
Norte” afirmou Vargas Soliz presidente do Sindicer/RN. A segunda fase do projeto no estado tem prazo para
finalização em dezembro deste ano.
A meta do projeto é reduzir em 833 mil toneladas a quantidade de emissões de poluentes em toda a América
Latina.
20/05/2016 16:50

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