CINEMA SÃO JORGE Bilhete | €3 Menores de 25, maiores de 65
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CINEMA SÃO JORGE Bilhete | €3 Menores de 25, maiores de 65
CINEMA SÃO JORGE CINEMATECA PORTUGUESA Bilhete | €3 Menores de 25, maiores de 65, funcionários CML, desempregados | €2,5 Sócios Apordoc | €2 Grupo (mínimo 10 pessoas) | €1,5 Estudantes | €1,5 Bilhete diário | €6 (apenas no São Jorge) Horário das bilheteiras | das 13h às 22h Não é possível a reserva de bilhetes Bilhete | €3,20 Estudantes, cartão jovem, reformados e pensionistas, maiores de 65 anos | €2,15 Amigos da cinemateca / estudantes de cinema | €1,35 Marcação de bilhetes | 213 596 262 Horário da bilheteira | Seg a sáb, das 14h30 às 15h30, das 18h às 22h Avenida da Liberdade 175 1250-141 Lisboa Rua Barata Salgueiro, 39 1269-059 Lisboa www.cinemasaojorge.pt www.cinemateca.pt www.apordoc.org www.videoteca.cm-lisboa.pt www.facebook.com/PanoramaMostra Print_4C_FC_alto.pdf 28-03-2012 15:22:29 Organização Parceria Estratégica Coprodução Apoios Apoios à divulgação PRETO C M Y CM MY CY CMY K CMYK PANTONE 376 C CINZA Fotografia: Peter Everard Smith NEGATIVO desdobravelfinal.indd 1 14/03/19 11:38 PROGRAMAÇÃO _Romaria do Salvador do Mundo (1970, 15’), IWF Göttingen, MNE _Tourada em Forcalhos (1970, 24’), IWF Göttingen, MNE (Em colaboração com o Museu Nacional de Etnologia) O que pode um olhar estrangeiro sobre a etnografia portuguesa? Cultura, religião, práticas, usos e costumes, uma visão alemã do mundo rural português nos anos 70 com a colaboração de Ernesto Veiga de Oliveira e Benjamim Pereira. O cinema e a antropologia visual em foco, o registo, o olhar e a construção de imagens. OLHARES ESTRANGEIROS/ CINEMA ETNOGRÁFICO ALEMÃO DIA 9 / SEXTA-FEIRA SESSÃO DE ABERTURA CATARINA ALVES COSTA: O DESPONTAR DE UMA GERAÇÃO 21h, Cinema S. Jorge - Sala Manoel de Oliveira _Senhora Aparecida (1994, 57’), Catarina Alves Costa Vinte anos depois, eis Senhora Aparecida, o filme que assinala o despontar de uma nova geração de documentaristas em Portugal, aqueles que vieram a aproveitar o reconhecimento da importância do género pelo Estado. A procissão dos caixões, um ritual religioso, pagão, “macabro” e em vias de ser erradicado, é o achado que a autora explora para revelar pessoas, instituições, posicionamentos e, acima de tudo, o conflito – motor da dinâmica cultural e cerne da dramaturgia cinematográfica. DIA 10 / SÁBADO 15h, Cinema S. Jorge - Sala 3 _Ensaio nº1 (2013, 8’), Juliana Vaz _Varadouro (2013, 11’), Paulo Abreu, João da Ponte _Ao Lugar de Herbais (2012, 31’), Daniel Ribeiro Duarte _Why Don´t We Change? (2013, 18’), João Couto C. Quatro filmes-ensaio, de reflexão, com a palavra à solta, que assumem a importância da “desacreditada” voz-off – do texto – no jogo criativo com a imagem. Uma sessão assim tinha de começar com um filme sobre o que é um filme (Ensaio Nº1) e terminar com um ensaio filosófico sobre quem somos (Why Don´t…), passando por aquilo de que se constitui um lugar (Varadouro) ou uma obra literária (Ao Lugar…). 17h, Cinema S. Jorge - Sala 3 _Alice e Darlene (2013, 7’), Raul Domingues _Ennui (2013, 9’), Vasco Duarte / ESTREIA _Arraia (2012, 31’), Gonçalo Mota / ESTREIA _A Lucidez do Absurdo (2013, 20’), Francisca Marvão, Tatiana Saavedra Conjunto de filmes que na prossecução de uma ideia arriscam e experimentam estéticas cinematográficas. Em Alice e Darlene aborda-se o divórcio, em Ennui uma jovem “deambula a sua existência” pela cidade e em Arraia assistimos ao processo criativo do espetáculo de teatro e dança Arraial da companhia Circolando. Por fim, em A Lucidez… busca-se a verdade impossível trabalhando o espaço físico e psicológico. 19h, Cinema S. Jorge - Sala 3 _Os Caminhos de Jorge (2013, 63’), Miguel Moraes Cabral Um olhar de quatro estudantes da Escola Superior de Teatro e Cinema para os processos de ensino das artes e do desporto. A música em Voluta, o boxe em Fúria, a natação sincronizada em Nós e a dança em O Corpo Maior espelham o trabalho, a disciplina e as dificuldades de atingir um objetivo. Sejam jovens ou seniores a dedicação e o comprometimento são os mesmos. 17h, Cinema S. Jorge - Sala 3 _Tuaregue, Retratos dos Homens Azuis (2013, 51’), José Manuel de S. Lopes / ESTREIA _Kawito Tatei Nierika/Canto às Entranhas da Terra (2014, 42’), Alex Campos García / ESTREIA Estranhamento, “excentricidade”. Nos cantos remotos do mundo (porquê aí, não é de ignorar) há povos com hábitos “estranhos” que resistem à pressão dos estados-nação ou da globalização: José andou pelo deserto do Sahara em busca dos Tuaregue e trouxe-nos um documentário multifacetado; Alex encontrou-se com as comunidades Wixáricas no México e deslumbra-nos com uma cerimónia de tempos imemoriais. 19h, Cinema S. Jorge - Sala 3 _Pague Dois, Leve Meio (2013, 13’), Gonçalo Cardeira / ESTREIA _Agora Nós (2013, 29’), Pedro Soares _Um Dia no Dois de Março (2013, 23’), Joana Campos, Hugo Evangelista / ESTREIA _Almas Censuradas (2013, 19’), Bruno Ganhão Não são “atualidades”, são atuais, deste momento que vivemos, que questionamos… em transe, mas conscientes. Do discurso político enganador sobreposto a imagens reveladoras (Pague Dois…) à apologia do manifesto (Agora Nós); da preparação de uma manifestação em concreto (Um Dia…) à montagem “atrativa” de imagens do passado e do presente (Almas…). Uma sessão militante, agit-prop. CATARINA ALVES COSTA: O DESPONTAR DE UMA GERAÇÃO 21h, Cinema S. Jorge - Sala 3 _Nacional 206 (2008, 52’), Catarina Alves Costa Uma fábrica de têxtil no Vale do Ave. O que vemos, para além das cenas exemplares de como se filma o trabalho, é a humanização dos “recursos humanos” e a constante mutação das exigências e relações existentes na vida profissional. Neste filme, a cineasta permite-nos entrar no mundo secreto do trabalho justapondo pausadamente depoimentos pessoais e planos observacionais. Jorge é amolador. Não para nunca. O seu caminho é longo, por vezes perigoso. Conserta, arranja, cuida e desperta memórias enterradas. À sua volta, pouco a pouco, o mundo transforma-se. Os Caminhos de Jorge foi destacado no Doclisboa com uma menção honrosa. DIA 12 / SEGUNDA-FEIRA CATARINA ALVES COSTA: O DESPONTAR DE UMA GERAÇÃO O mundo das crianças é cheio de brincadeira mas também tem fortes exigências na sociedade, como a concentração, a disciplina e os exames de avaliação (Primária). Como se cruza esta realidade com outras atividades como o trabalho no campo e a venda das colheitas no mercado (Anja)? 21h, Cinema S. Jorge - Sala 3 _Regresso à Terra (1992, 36’), Catarina Alves Costa _Swagatam (Bem-Vindos) (1998, 52’), Catarina Alves Costa Dois exemplos de comunidades aparentemente fechadas em si: uma rural, na Serra d’Arga, no norte; outra urbana, de indianos, num bairro de lata lisboeta já desaparecido. E no entanto ambas refletem a “paisagem” de indivíduos e grupos em movimento que constituem o mundo mutante em que vivemos. Appadurai designou-a de “ethnoscapes”, fazendo notar a qualidade não localizada da raiz “etno” em Etnografia. 23h, Cinema S. Jorge - Sala 3 _Casalata (2013, 14’), Ângelo Lopes, Lara Plácido _Ruído ou As Troianas (2014, 67’), Tiago Afonso Duas realidades, dois países, dois estágios da política de habitação, um ciclo que se completa. Em Casalata assistimos à (auto)construção de uma casa em Cabo Verde, para constatar a necessidade de intervenção do Estado no acesso dos excluídos à habitação. Em Ruído ou As Troianas o Porto é palco da demolição de um bairro social, que ignora as vivências dos assim desterrados. Cá e lá, a luta continua. 10h30, Cinema S. Jorge - Sala 3 _Primária (2013, 20’), Hugo Pedro _Anja (2013, 7’), Alexandra Corte-Real de Almeida / ESTREIA CATARINA ALVES COSTA: O DESPONTAR DE UMA GERAÇÃO 14h30, Cinema S. Jorge - Sala 3 _O Linho é um Sonho (2003, 46’), Catarina Alves Costa Filme que acompanha a notável artesã Teresa Frade, produtora de linho na região de Castelo Branco. Para além do surpreendente registo etnográfico o filme dá-nos a conhecer um universo de uma arte ancestral, um ritual de trabalho envolto em amor e poesia. 17h, Cinema S. Jorge - Sala 3 _IN MEDIAS RES (2013, 72’), Luciana Fina A arquitetura e a poética de Manuel Tainha são o mote de Luciana Fina para construir um documentário sobre o espaço, a luz, o tempo e a vida desses lugares de relação que são as obras de arquitetura. A voz da autora (realizadora) cruza-se com a do autor (arquiteto), a narração enlaça-se com o depoimento, a imagem de arquivo encrusta-se na atual, tudo em planos esteticamente elaborados. DIA 11 / DOMINGO 15h, Cinema S. Jorge - Sala 3 _Voluta (2013, 13’), Mariana Belo / ESTREIA _Fúria (2013, 19’), Diogo Baldaia _Nós (2013, 14’), Laura Moreno / ESTREIA _O Corpo Maior (2013, 14’), Marta Moreno desdobravelfinal.indd 2 OLHARES ESTRANGEIROS/ CINEMA ETNOGRÁFICO ALEMÃO 19h30, Cinemateca-Museu do Cinema, Sala Luís de Pina _Jogo do Pau em Bastos (1970, 8’), IWF Göttingen, MNE _Uma Malha em Tecla (1970, 22’), IWF Göttingen, MNE 21h30, Cinemateca-Museu do Cinema, Sala Dr. Félix Ribeiro _Romaria de S. Bartolomeu do Mar (1970, 21’), IWF Göttingen, MNE _Apanha do Sargaço em Castelo de Neiva (1970, 12’, s/som), IWF Göttingen, MNE _Pesca de Arrasto em Torreira (1970, 18’, s/som), IWF Göttingen, MNE _O Mercado do Peixe e os Peixes (1968, 9’), Hubert Fichte, Leonore Mau (Em colaboração com o Museu Nacional de Etnologia e o Goethe Institut Portugal) Mais um olhar etnográfico alemão sobre aspetos caraterísticos de Portugal, que o Instituto Göttingen quis preservar para a posteridade. São filmes canónicos em relação ao que à época a etnografia pensava do cinema e, por isso, retratam sem efeitos, “objetivamente”, a romaria, a apanha do sargaço ou a pesca de arrasto. É precisamente essa objetividade que vemos questionada na “peça” de Fichte, praticante de um método que o próprio designava de “etnopoesia”. DIA 13 / TERÇA-FEIRA WORKSHOP DE CATARINA ALVES COSTA Cinema S. Jorge - Sala 2 Práticas de Realização no Filme Etnográfico 10h - 13h – Sessões 1 e 2 14h30 - 17h – Sessões 3 e 4 17h, Cinema S. Jorge - Sala 3 _Chantal (2013, 23’), Joana de Verona _Coisa de Alguém (2014, 26’), Susanne Malorny Dois documentários que, para além do mais, sobressaem por terem uma origem que traduz uma “escola”: Chantal, a história fabulosa de quem cuida do seu manequim até à perfeição, provém dos célebres Ateliers Varan; Coisa de Alguém, uma viagem aos Perdidos e Achados da PSP, tem a qualidade a que a chancela da produtora CRIM já nos habituou. CATARINA ALVES COSTA: O DESPONTAR DE UMA GERAÇÃO 19h, Cinemateca-Museu do Cinema, Sala Dr. Félix Ribeiro _A Seda é um Mistério (2003, 36’), Catarina Alves Costa _Falamos de António Campos (2009, 60’), Catarina Alves Costa Essencialmente uma sessão que cultiva o cinema no campo. Em A Seda é um Mistério, Catarina Alves Costa realiza um segundo episódio sobre a artesã Teresa Frade, agora na espantosa produção de seda na região de Castelo Branco. Em Falamos de António Campos, a realizadora dá-nos um retrato de um cineasta excecional a quem chamaram de amador e que filmou singularmente o país nos anos 60 e 70. CATARINA ALVES COSTA: O DESPONTAR DE UMA GERAÇÃO 22h, Cinemateca-Museu do Cinema, Sala Luís de Pina _Mais Alma (2001, 60’), Catarina Alves Costa Em Cabo Verde, percebe-se, a terra é pouco fértil, falta água, falta dinheiro. Mas os batuques rufam e a música sai dos instrumentos, os corpos treinam acrobacias e dançam, os ensaios apuram a representação, as vozes cantam e contam, veladamente, histórias de emigração e de opressão… e há “mais alma”. Orlando Pantera, já desaparecido, pode ser o nosso cicerone. DIA 14 / QUARTA-FEIRA CONFERÊNCIAS NAVA Cinema S. Jorge - Sala 2 Antropologia Visual em Rede: Usos da Imagem/ Pesquisa, Rodagem, Montagem 9h30 - 13h – Sessões 1 e 2 14h30 - 16h – Sessão 3 16h30 – Conferência de encerramento (Em colaboração com o CRIA-Centro em Rede de Investigação em Antropologia) SESSÃO LISBOA 17h, Cinema S. Jorge - Sala 3 _Lisboa (1988-89, 39’), Antonio Caño _Symphonic Memories (2013, 8’), Jaro Minne _G-L-Ó-R-I-A (2013, 37’), Ana Gandum, Inês Abreu e Silva _Oriente, Lisboa (2013, 14’), Rui Silveira Sessão que homenageia a cidade de Lisboa convidando-nos a refletir sobre transformações urbanas e sociais, vivências e memórias lisboetas. Uma viagem que começa com uma sinfonia de cidade dos anos 80 (Lisboa) e termina na atualidade rumando a oriente da capital (Oriente, Lisboa). Pelo meio Symphonic Memories e G-L-Ó-R-I-A ensaiam a memória dos espaços, este último sobre a vida boémia da Praça da Alegria. CATARINA ALVES COSTA: O DESPONTAR DE UMA GERAÇÃO 19h, Cinemateca-Museu do Cinema, Sala Dr. Félix Ribeiro _Fernando Távora, Modernidade Permanente (2012, 20’), Catarina Alves Costa _O Desejo do Saber (2011, 60’), Catarina Alves Costa A produção e a transmissão de conhecimento têm os seus caminhos. Em Fernando Távora…, somos convidados através de uma sequência de entrevistas a testemunhar a obra do arquiteto. Em O Desejo…, documentário produzido por ocasião dos 100 anos da Universidade de Lisboa, embarcamos numa viagem pela ideia de Universidade como lugar comunitário que procura o saber através de conflitos e obstáculos. CATARINA ALVES COSTA: O DESPONTAR DE UMA GERAÇÃO 22h, Cinemateca-Museu do Cinema, Sala Luís de Pina _O Parque (2008, 52’), Catarina Alves Costa _O Sítio de Castelo Velho (2005, 55’), Catarina Alves Costa Um sítio e uma intervenção programada para o conservar ou melhorar são o pretexto para estes dois filmes encomendados por Serralves (O Parque) e o Instituto do Património (O Sítio de Castelo Velho). Acompanhamos a descoberta de ambos não só por depoimentos de gente diversificada envolvida nos trabalhos, como por momentos contemplativos em que se respira o espírito do local. DIA 15 / QUINTA-FEIRA 10h30, Cinema S. Jorge - Sala 3 _P’ra Irem P’ró Céu (2013, 20’), Pedro Antunes _Zé Ninguém (2013, 30’), Carlos Lima / ESTREIA A música e as vozes na encomendação das almas, (P’ra Irem P’ró Céu) e a poesia de um popular (Zé Ninguém). No primeiro filme temos uma recolha etnográfica de um ritual realizado em grupo, no segundo um olhar sobre um homem, que para além de cantar o fado escreve e canta poesia. A tradição oral com a preservação de usos e rituais através da voz e da fala. CATARINA ALVES COSTA: O DESPONTAR DE UMA GERAÇÃO 14h30, Cinema S. Jorge - Sala 3 _Casas para o Povo (2010, 12’), Catarina Alves Costa _O Arquitecto e a Cidade Velha (2004, 60’), Catarina Alves Costa Conjunto de filmes que desencadeiam uma reflexão em torno da arquitetura, do urbanismo, da habitação. Entre as exigências das populações e a missão do arquiteto existe um campo que deve ser de diálogo, de compreensão, de conhecimento. Catarina Alves Costa aborda estas realidades através de dois filmes que nos dão os tempos da revolução (Casas para o Povo) e o trabalho de Siza Vieira na Cidade Velha, em Cabo Verde. 17h, Cinema S. Jorge - Sala 3 _Singular (2013, 7’), Tiago Brito _Reduto (2013, 13’), Pedro Mota Tavares _Maus Caminhos (2013, 7’), Rodrigo Ferreira _Memórias em (Des)Construção (2012, 5’), André Agostinho ´ _SWIEBODZKI (2013, 12’), Pedro Ferreira _Época Baixa (2013, 7’), Jola Wieczorek / ESTREIA _De Volta Às Raízes (2012, 7’), Gonçalo Cardeira O enquadramento, a posição de câmara e o som assinalam o olhar do realizador. As palavras no cinema são muitas das vezes supérfluas para que um ponto de vista se evidencie. Esta sessão entra numa gráfica (Singular) e numa refinaria (Reduto) e leva-nos a vaguear pelo Porto (Maus Caminhos), por Budapeste (Memórias em(Des)construção), por ´ Wroclaw (Swiebodzki) e pelas praias (Época Baixa) e região centro de Portugal (De Volta Às Raízes). DEBATE 19h, Cinema S. Jorge - Sala 2 Olhares Estrangeiros sobre Portugal – O Cinema Etnográfico Alemão SESSÃO DE ENCERRAMENTO OLHARES ESTRANGEIROS/ CINEMA ETNOGRÁFICO ALEMÃO 21h, Cinema S. Jorge - Sala Manoel de Oliveira Portugal (1952, 82’), Alfred Ehrhardt (Em colaboração com o Goethe Institut Portugal) A encerrar o PANORAMA deste ano, mais um olhar etnográfico alemão sobre Portugal, precisamente uma panorâmica sobre trabalhos e festas tradicionais registados de norte a sul do país. Das vindimas do Douro à apanha da cortiça no Alentejo, da Lisboa imperial à pesca do atum no Algarve, tudo num tom imobilizado, belo e complacente, como se nada pudesse afetar o status quo. Parece que Ehrhardt foi bem recebido pelo regime de Salazar. TODAS AS SESSÕES SERÃO SEGUIDAS DE DEBATE 14/03/19 11:38