Relatório de Auto Avaliação 2010

Transcrição

Universidade do Vale do Paraíba
Univap
Relatório de Autoavaliação 2010
INEP/SINAES – LEI 10.861, de 14 de abril de 2004.
Comissão Própria de Avaliação – CPA
SJC – Fevereiro de 2010
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
Sumário
1 A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) ....................................................................
1.1 Implementação do PDI, considerando metas e as ações institucionais previstas e a estrutura e os
procedimentos administrativos..............................................................................................................
1.2 Articulação entre o PDI e os processos de avaliação institucional (autoavaliação e avaliações
externas) ...................................................................................................................................................
2 A política para o ensino (graduação e pós-graduação), a pesquisa, a extensão e as respectivas
normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica,
para bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades..................................................................
2.1 Coerência das políticas de ensino, pesquisa e extensão com os documentos oficiais ............................
2.2 Políticas institucionais para cursos de graduação (bacharelados, licenciaturas e de tecnologia) e
cursos sequenciais, na modalidade presencial, e suas formas de operacionalização.............................
2.3 Políticas institucionais para cursos de graduação (bacharelados, licenciaturas e de tecnologia) e
cursos sequenciais, na modalidade a distância, e suas formas de operacionalização............................
2.4 Políticas institucionais para cursos de pós-graduação (lato sensu e stricto sensu), na modalidade
presencial e suas formas de sua operacionalização...............................................................................
2.5 Políticas institucionais para cursos de pós-graduação (lato sensu e stricto sensu), na modalidade a
distância e suas formas de sua operacionalização..................................................................................
2.6 Políticas institucionais de pesquisa e de iniciação científica e suas formas de operacionalização .........
2.7 Políticas institucionais de extensão e formas de sua operacionalização, com ênfase à formação inicial
e continuada e à relevância social.............................................................. ..............................................
3 A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua
contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio
ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural..................................
3.1 Coerência das ações de responsabilidade social com as políticas constantes dos documentos oficiais...
3.2 Relações da IES com a sociedade: setor público e privado e mercado de trabalho.................................
3.3 Relações da IES com a sociedade: inclusão social...................................................................................
3.4 Relações da IES com a sociedade: defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção
artística e do patrimônio cultural..............................................................................................................
4 A comunicação com a sociedade...................................................................................................................
4.1 Coerência das ações de comunicação com a sociedade com as políticas constantes dos documentos
oficiais ......................................................................................................................................................
4.2 Comunicação interna e externa.................................................................................................................
4.3 Ouvidoria..................................................................................................................................................
5 As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu
aperfeiçoamento, seu desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho.................................
5.1 Coerência das políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu
aperfeiçoamento, seu desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho com as políticas
firmadas em documentos oficiais..............................................................................................................
5.2 Formação do corpo docente......................................................................................................................
5.3 Condições institucionais para os docentes................................................................................................
5.4 Condições institucionais para corpo técnico-administrativo....................................................................
5.5 Formação do corpo de tutores presenciais e suas condições institucionais..............................................
5.6 Formação do corpo de tutores a distância e suas condições institucionais..............................................
6. Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos
colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora e a participação dos
segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios..........................................................
6.1 Coerência da organização e gestão da instituição com as políticas firmadas em documentos oficiais....
6.2 Gestão institucional..................................................................................................................................
6.3 Funcionamento, representação e autonomia dos Conselhos Superiores..................................................
6.4 Funcionamento, representação e autonomia dos Colegiados de Curso....................................................
7- Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e
comunicação................................................................................................................................................
7.1 Coerência da Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de
informação e comunicação com o estabelecido em documentos oficiais ................................................
7.2 Instalações gerais......................................................................................................................................
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7.3 Instalações gerais nos pólos para educação a distância ............................................................................
7.4 Biblioteca: acervo, serviços e espaço físico.............................................................................................
7.5 Biblioteca dos pólos para educação a distância: acervo, serviços e espaço físico ..................................
8 Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da
autoavaliação institucional.........................................................................................................................
8.1 Coerência do planejamento e da avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e
eficácia da autoavaliação institucional com o estabelecido em documentos oficiais...............................
8.2 Autoavaliação institucional .....................................................................................................................
8.3 Planejamento e ações acadêmico-administrativas a partir dos resultados das avaliações .......................
9 Políticas de atendimento aos discentes........................................................................................................
9.1 Coerência das políticas de atendimento aos discentes com o estabelecido em documentos oficiais ......
9.2 Programas de apoio ao desenvolvimento acadêmico dos discentes referentes à realização de eventos ....................
9.3 Condições institucionais de atendimento ao discente...............................................................................
9.4 Acompanhamento de egressos e criação de oportunidades de formação continuada ............................
10- Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos
compromissos na oferta da educação superior.......................................................................................
10.1 Coerência da sustentabilidade financeira apresentada pela IES com o estabelecido em documentos
oficiais....................................................................................................................................................
10.2 Sustentabilidade financeira da instituição e políticas de captação e alocação de recursos....................
10.3 Políticas direcionadas à aplicação de recursos para programas de ensino, pesquisa e extensão............
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A Universidade do Vale do Paraíba – Univap é mantida pela FVE – Fundação
Valeparaibana de Ensino, entidade comunitária, sem finalidade lucrativa, filantrópica e de
direito privado.
A Universidade do Vale do Paraíba – Univap teve seu reconhecimento recomendado
pelo Parecer CFE 216/92 e concedido pela Portaria Ministerial – MEC nº 510/92, de 1º/4/92.
A FVE tem sua sede e foro no Município de São José dos Campos, e a Univap tem
como seu território de abrangência e de expansão, o Distrito Geoeducacional – DGE-31 –
Região do Vale do Paraíba, Litoral Norte do Estado de São Paulo.
Missão da Univap
A Univap tem por missão:
I-
gerar, preservar e disseminar o conhecimento, conduzindo pesquisas e
investigações de alta qualidade, que sejam úteis ao homem, à sociedade e à
preservação do meio em que vive, bem como desenvolvendo atividades
culturais, artísticas e espirituais;
II-
desenvolver um amplo espectro de programas educacionais, preparando
graduados, pós-graduados e profissionais, para que estejam aptos ao exercício
profissional competente e à participação no desenvolvimento do País e da
região; e
III- estender, aplicar e trocar conhecimentos com as comunidades nacional,
regional e local, aplicando o saber para, em parceria com elas, buscar a
resolução dos problemas nacionais, regionais e locais.
4
Plano de Desenvolvimento Institucional
O Plano de Desenvolvimento do Sistema FVE-Univap de Educação centra-se:
I-
numa função política, capaz de colocar a educação como fator de inovação e
mudanças na região do Vale do Paraíba e Litoral Norte – o DGE – 31;
II-
numa função ética, de forma que, ao desenvolver a sua missão, a Univap
observe e dissemine os valores positivos que dignificam o homem e a sua vida
em sociedade;
III-
numa proposta de transformação social, voltada para a região do Vale do
Paraíba e Litoral Norte;
IV- no comprometimento da comunidade acadêmica, com o desenvolvimento do
País e em especial da região do Vale do Paraíba e Litoral Norte, sua principal
área de atuação; e
V-
num modelo de gestão que tem como metas: a relevância da educação, a busca
constante da qualidade da educação ofertada e a construção de uma sociedade
justa e solidária.
O Sistema Univap de Educação Superior utiliza-se da autonomia universitária para,
de maneira permanente, buscar a excelência acadêmica no exercício da tríplice-função:
pesquisa, ensino e extensão.
5
1 A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
1.1 Implementação do PDI, considerando metas e as ações institucionais previstas e a
estrutura e os procedimentos administrativos
O Plano de Desenvolvimento Institucional explicita a sua missão fundamentada nos
seguintes propósitos:
I-
constituir-se num agente de transformação, capaz de contribuir para a elevação
do homem nos aspectos intelectual, espiritual e material;
II-
constituir-se num centro de valorização do homem,
aperfeiçoando e defendendo os valores que o dignificam;
III-
contribuir para a implantação de uma ordem sócio-econômica, fundamentada
nos valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e, no pluralismo político, de
modo a assegurar:
a)
preservando,
a construção de uma sociedade livre, justa e solidária;
b) a promoção da regionalidade com o comprometimento
desenvolvimento da região do Vale do Paraíba e Litoral Norte; e
c)
com
o
a eliminação de qualquer forma de discriminação ou preconceito.
São princípios norteadores da Univap:
I-
fundamentar-se no pluralismo de ideias e concepções pedagógicas;
II-
gerar, transmitir e disseminar o conhecimento, com padrões elevados de
qualidade;
III-
promover a integração entre os diferentes níveis e graus de ensino;
IV-
promover a interação permanente com a sociedade e com o mundo do trabalho;
V-
contribuir, por meio do processo educacional, para a formação de uma
consciência ética fundada no aperfeiçoamento intelectual, humanístico e
espiritual do cidadão e no desenvolvimento de uma capacidade crítica frente à
sociedade e o Estado;
VI-
contribuir para o desenvolvimento científico-tecnológico, econômico, social,
artístico, cultural e espiritual, calcados na dignidade da pessoa humana, nos
valores sociais do trabalho, na livre iniciativa, no pluralismo político e na
solidariedade humana na construção da sociedade;
VII- possibilitar a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento,
a arte, a cultura e o saber;
6
VIII- educar para a conservação e a preservação da natureza, inclusive por meio de
projetos de desenvolvimento sustentável;
IX-
desenvolver ações permanentes de modo que um segmento cada vez maior da
comunidade do Vale do Paraíba e Litoral Norte possa usufruir, em todos os
campos e níveis do saber, dos benefícios das atividades desenvolvidas pela
Univap;
X-
manter a indissociabilidade da tríplice-função: pesquisa, ensino e extensão,
sem perder de vista sua função social;
XI-
promover e facilitar a cooperação nacional e internacional;
XII-
adotar a flexibilidade como característica de métodos, critérios e currículos,
tendo em vista o atendimento das peculiaridades regionais e da necessidade de
integração dos conhecimentos multidisciplinares;
XIII- manter a unidade de patrimônio e administração, a fim de alcançar níveis
superiores de eficácia e eficiência e um desenvolvimento harmônico da
Universidade em seu conjunto;
XIV- buscar a racionalidade no uso da infra-estrutura física e dos recursos humanos e
materiais disponíveis, vedada a duplicação de recursos para fins idênticos ou
equivalentes;
XV-
formar profissionais empreendedores, nas diferentes áreas do conhecimento,
que estejam aptos ao exercício profissional competente e à participação no
desenvolvimento da sociedade em que interagem;
XVI- propiciar condições para a transformação da realidade da região, visando à
justiça social, com desenvolvimento sustentável;
XVII- funcionar como agente de inovação, com a implantação e apoio a centros de
serviços e a incubadoras e parques tecnológicos na região do Vale do Paraíba e
Litoral Norte; e
XVIII- incentivar projetos sociais, na região do Vale do Paraíba e Litoral Norte.
7
O PDI e as políticas de ensino
O Sistema Univap de Educação Superior é baseado na relevância da educação, com
ênfase na qualidade, respeito às culturas e proteção ao meio ambiente, e nas necessidades
sociais da região e do País. Para atingir os seus objetivos, deve:
I-
almejar a criação de uma nova sociedade – não violenta e não opressiva –
constituída de indivíduos motivados e íntegros, inspirados pelo amor à
humanidade e guiados pela sabedoria, que busquem desenvolver-se plenamente
no campo das relações sociais;
II-
educar seus estudantes para que sejam cidadãos e cidadãs bem-informados e
profundamente motivados, capazes de pensar criticamente e de analisar
problemas da sociedade, de procurar soluções aos seus problemas e, sobretudo,
de assumir responsabilidades sociais, por meio do Projeto Social Vale a Pena
Viver e de Convênios com organizações públicas e privadas;
III-
reforçar a cooperação com o mundo do trabalho, desenvolvendo, não só
novas habilidades profissionais, senso de iniciativa, treinamentos, atualizações e
reciclagem profissional, como também a criação de novos trabalhos e a
formação de empreendedores, a fim de aumentar a empregabilidade e a renda
familiar;
IV- criar um clima institucional de suporte ao estudante, favorecendo o seu acesso às
informações e aos recursos oferecidos pela Universidade, bem como prover um
atendimento acadêmico e administrativo ágil e de qualidade, por meio do Tudo
Aqui – um sistema “poupa tempo”;
V-
estar em sintonia com a diretriz curricular nacional e associado a novas
metodologias de avaliação que levem em conta, não somente a memorização,
mas também as faculdades de compreensão, a habilidade para o trabalho prático
(projetos), a criatividade e o trabalho individual e em equipe;
VI- incentivar a iniciação científica e cultural, monitorias e trabalhos
extracurriculares dos estudantes, com vistas em uma ação transformadora da
realidade regional do Vale do Paraíba e Litoral Norte. Deve incentivá-los à
participação no INIC (Encontro Anual de Iniciação Científica) com apresentação
de trabalhos, e à participação no Projeto Social Vale a Pena Viver e à
participação nos Convênios com organizações públicas e privadas;
VII- criar novos ambientes de aprendizagem com a utilização de serviços de
educação a distância e sistemas virtuais capazes de reduzir distâncias e
desenvolver sistemas de maior qualidade em educação;
VIII- contemplar, em seus currículos, orientações para atividades de estágios,
monografias ou trabalhos de Graduação e outras atividades e competências
fora do ambiente escolar, bem como de extensão de serviços à comunidade;
IX- possibilitar aos estudantes que possam completar sua formação, trabalhando em
empresas de inovação tecnológica, instaladas no Parque Tecnológico Univap; e
X-
organizar-se para o acompanhamento dos egressos da Univap e constituir-se
numa ação permanente de aferição, pertinência e qualidade dos cursos
ministrados.
8
O PDI e as políticas de pesquisa
Na Univap, compete ao Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento – IP&D, a
pesquisa e a pós-graduação stricto-sensu: mestrado e doutorado e, ao Parque Tecnológico a
integração das pesquisas tecnológicas com as Empresas de Inovação Tecnológica, em
consonância com a Lei da Inovação – Lei nº 10.973/2004.
No uso de sua autonomia, o Sistema de Educação Superior FVE-Univap tem como
objetivos:
I-
buscar, permanentemente, o avanço do conhecimento por meio da pesquisa
institucionalizada, e promover a divulgação de seus resultados em revistas
indexadas, nacionais ou internacionais;
II-
aumentar, progressivamente, a oferta de pós-graduação stricto-sensu, em nível
de mestrado e doutorado, credenciados pela CAPES-MEC, além dos cursos de
especialização;
III-
funcionar, também, como agente de inovação, nas incubadoras e no Parque
Tecnológico da Univap, em São José dos Campos e região do Vale do Paraíba e
Litoral Norte, a fim de reforçar a cooperação com o mundo do trabalho;
IV-
atrair e aumentar, progressivamente, um corpo docente em tempo integral,
voltado à tríplice-função, com a contratação de jovens pesquisadores doutores,
e consolidar a pesquisa institucional, com aumento da produção intelectual
institucionalizada e de qualidade, mediante o estudo de temas e problemas
relevantes, tanto do ponto de vista científico e cultural, quanto regional e no
território brasileiro; e
V-
aumentar, progressivamente, o número de projetos de pesquisa financiados
por agências de financiamento, tais como FAPESP, CNPq, FINEP e empresas.
9
O PDI e as políticas de extensão e sociais
O Sistema Univap de Educação Superior, por meio de sua mantenedora – a Fundação
Valeparaibana de Ensino, por força de seus Estatutos, como Fundação de Direito Privado,
Comunitário e de Assistência Social, investe, no mínimo, anualmente, 20% (vinte por cento) da
sua receita bruta em extensão e no Projeto Social Vale a Pena Viver, com fundamentação legal:
CRFB – artigos 203 e 227, Lei 8.742/93 Loas arts. 1º, 2º, 3º e 4º, Lei 10.260/2001, Decreto
2.536/98 – arts. 2º e 3º, Decreto 4.035/2001, Lei 8.212/91 – art. 22, e com os seguintes
programas:
Ações preferenciais:
I-
Processo seletivo gratuito – como projeto social visa a dar a igualdade de acesso
à universidade a todos os estudantes, sem humilhar os carentes de recursos e em
consonância com o art. 26 - § 1º da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
É baseado no mérito, acesso sem discriminação, acesso aberto a todos e, por
isso, totalmente gratuito.
II-
Bolsas de estudo
a) ProUni – Programa Universidade para todos.
b) Incentivo à formação de professores para a Educação Básica.
c) Incentivo à formação de recursos humanos para a área da saúde.
d) Incentivo aos estudantes portadores de necessidades especiais.
e) Programa Sempre é Tempo de Estudar.
f) Incentivo ao esporte universitário competitivo.
g) Incentivo ao trabalho extracurricular por meio do Projeto Social Vale a Pena
Viver.
h) Programa Escola da Família, em parceria com a Secretaria de Educação do
Estado de São Paulo.
i) Faculdade da 3ª Idade.
j) PIBIC – Programa de Iniciação Científica.
k) Bolsas de Estudos para professores e funcionários da Univap.
l) Programa São José Universitária, em parceria com a Prefeitura Municipal de
São José dos Campos.
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III- Cursos de iniciação profissional, de extensão, nos Centros de Educação Móveis
da Univap, para cidadãos e cidadãs dos Bolsões de pobreza da região, em
consonância com a Lei nº 10.257/2001 – Estatuto da Cidade.
IV- Assistência jurídica gratuita, extracurricular, num Centro de Educação Móvel, na
periferia.
V-
Produção e divulgação de projetos sociais de entidades de assistência social da
região por meio da televisão e pela Univap-TV.
VI- Recuperação e reforço da aprendizagem de alunos da rede pública, no ensino
fundamental.
VII- Alfabetização e letramento de adultos analfabetos.
VIII- Atendimento à fome e produção de multimistura em parceria com a Pastoral da
Criança.
IX- Beira-Rio – projeto e instalação de rede de água potável, energia elétrica, escola
infantil, sanitários, rede de esgoto e outros.
X-
Creches e pré-escolas em parceria com o Lions Clube e Prefeitura.
XI- Apoio à defesa civil por meio de informações meteorológicas.
XII- Gestão de Centros Poliesportivos da Prefeitura Municipal de São José dos
Campos.
O Sistema de Gestão da Univap
O Sistema de Gestão da Univap, para poder atingir seus objetivos, deve:
I-
buscar a racionalidade de organização, com plena utilização dos recursos
humanos, materiais e físicos disponíveis, evitando-se a duplicação de recursos
para a realização de objetivos idênticos ou equivalentes;
II-
reavaliar com frequência, a eficiência financeira, administrativa, gerencial e
patrimonial da Univap, visando ao seu melhoramento e aperfeiçoamento. A
modernização de métodos e processos de trabalho deve levar a um controle de
custos e resultados e a uma eficiência no uso dos recursos.
III-
zelar para que a aplicação em pessoal mais encargos não ultrapasse 65%
(sessenta e cinco por cento) da receita real, para que não se perca a capacidade
de investimento.
IV- executar um planejamento financeiro anual e um controle financeiro, mês a
mês, de modo a, não só, manter a alta administração informada, como também
buscar um melhoramento financeiro adequado para a FVE-Univap, com,
inclusive, introdução de novas metodologias e melhoramentos. Em resumo,
gerenciar:
a) o planejamento da qualidade;
b) o controle da qualidade; e
c) melhoramento da qualidade.
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V-
preservar e desenvolver suas funções, submetendo, todas as suas atividades,
às exigências da ética e do rigor científico e intelectual;
VI- opinar sobre problemas éticos, culturais e sociais;
VII- defender e difundir a paz, a justiça, a liberdade, a igualdade e a solidariedade;
VIII- desfrutar da liberdade acadêmica e autonomia universitária – direitos e
obrigações.
Aderência do PDI com a realidade institucional
Coerência entre a proposta do PDI com a realidade institucional
O Sistema FVE-Univap de Ensino Superior, apesar de ser moldado pela sua dinâmica
e seus hábitos, é influenciado pelos desafios do mundo exterior. Possui flexibilidade interna e
um poder de escolha entre respostas alternativas às pressões externas e às forças inovadoras
internas.
Enunciar nossas grandes linhas da educação superior não quer dizer que se possa
executá-las em curto prazo. Sempre houve, e certamente sempre haverá, uma grande diferença
entre falar e fazer. Se quisermos apreender os objetivos de um sistema de ensino, precisamos
examinar não o que se diz, mas o que se pratica. Isto mostra como é demorado o processo de
desenvolvimento de um sistema de ensino, e que é preciso tempo para dar novos rumos à
educação superior.
A coerência das propostas do PDI com a realidade institucional centra-se:
I-
no cumprimento do Calendário Escolar Anual da Univap;
II-
no cumprimento de duzentos dias letivos, no mínimo, excluído o tempo
reservado aos exames finais – art. 47 da LDB;
III-
na informação aos alunos, antes de cada período letivo, sobre os programas dos
cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação
dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação (art. 47 - § 1º da
LDB).
IV- na obrigatoriedade da freqüência dos alunos e professores e o cumprimento de
75% de freqüência para os alunos, e a reposição de aulas pelo professor quanto
ao cumprimento da carga horária total da disciplina e quanto ao cumprimento da
ementa (art. 47 - § 3º da LDB);
V-
no respeito aos estudantes e cumprimento dos horários de início e término das
aulas nos diferentes turnos.
12
Utilização do PDI como referência para programas e projetos
A utilização do PDI, para a sua melhor eficácia, consiste em:
I-
revisar, periodicamente, as propostas pedagógicas dos cursos, mantendo a
sintonia com a proposta pedagógica institucional e com as diretrizes
curriculares, de modo que os estudantes:
a) aprendam para o futuro;
b) exerçam a verdadeira cidadania; e
c) sejam capazes de assumir responsabilidades sociais.
II-
acompanhar as mudanças da legislação do Ensino Superior com a finalidade de,
mediante novos programas/projetos, melhorar a qualidade, superar
dificuldades e dar respostas aos desafios do cotidiano;
III-
dar o cumprimento, com qualidade, da expansão institucional, proposta pelo
PDI;
IV- ofertar, de acordo com as necessidades da região do Vale do Paraíba e Litoral
Norte predominantemente e no território nacional, programas e projetos
especiais; pode-se citar, por alcançarem pleno êxito:
a) Programa Teia do Saber em parceria com a Secretaria de Educação do
Estado de São Paulo, para reciclar professores da rede pública, na
educação básica, ensino fundamental e médio, como programas
especiais de formação básica para a região do Vale do Paraíba e
Litoral Norte.
b) O Projeto de implantação, no Parque Tecnológico da Univap, para
abrigar empresas de inovação tecnológica, em atendimento à Lei da
Inovação e incubadoras tecnológicas – Urbanova e Petrobras.
c) Oferta de cursos de mestrado interinstitucional nos estados de Santa
Catarina e Piauí.
V-
implantar Projetos de Extensão, visando minorar as carências sociais. Ex:
Projeto Vale a Pena Viver, que atendeu mais de vinte e nove mil pessoas, no
período de 2004 a 2009, promovendo a iniciação ao trabalho e inclusão digital e
social.
13
1.2 Articulação entre o PDI e os processos de avaliação institucional (autoavaliação e
avaliações externas)
Autoavaliação
A articulação entre o PDI e a Autoavaliação está presente no reconhecimento pela
Univap de que a qualidade da Educação Superior do Sistema FVE-Univap envolve todas as
funções e atividades inerentes à tríplice-função: ensino, pesquisa e extensão.
A avaliação da qualidade pressupõe uma autoavaliação interna transparente. Além
disso, pressupõe também submeter todas as suas atividades às exigências da ética e do rigor
científico e intelectual.
Dada a importância que a comunidade acadêmica dá à avaliação, a Univap, mediante a
Portaria nº 23/R/2001, de setembro/2001, criou a Pró-Reitoria de Avaliação.
A Univap, criada em 1º de abril de 1992, iniciou seu processo de Avaliação Interna
(Autoavaliação) em 1994, implantando a sua primeira Comissão de Avaliação. Em 1997,
criou-se a Comissão Permanente de Autoavaliação mediante a Resolução nº 1/CEPE/97, de
24/03/97, do Conselho Superior e cujo relatório foi concluído em janeiro/98.
Mediante a Portaria nº 8/R/2002, de 5/3/2002, foi criada a Comissão de Avaliação de
Cursos de Graduação, vinculada à Pró-Reitoria de Avaliação, afim de colaborar com os
coordenadores de cursos na elaboração das propostas pedagógicas.
Documentos importantes no processo de Autoavaliação da Univap:
I-
Projeto Institucional FVE-Univap Rumo ao Novo Milênio – 1998 a 2002 (PPI –
Planejamento Pedagógico Institucional) e 1998 a 2002 (PDI – Projeto de
Desenvolvimento Institucional), que se configuram como processo estratégico
no sentido de articular recursos e enfrentar os desafios do crescimento da
Univap.
II- Relatório Geral da Univap, elaborado anualmente, informando todas as ações
institucionais realizadas, o qual contempla a avaliação da tríplice-função:
ensino, pesquisa e extensão, bem como da parte financeira da Fundação
Valeparaibana de Ensino, mantenedora da Universidade. Esses relatórios são
submetidos e aprovados no CIUS – Conselho de Integração Universidade–
Sociedade, Órgão Superior da Univap e nos Colegiados da Mantenedora, os
quais contam com a participação de professores (70%) e membros da
comunidade.
III- Novo Planejamento Pedagógico Institucional e Novo Projeto de
Desenvolvimento Institucional, para o período 2004 a 2010, aprovados pelo
CIUS em 8/3/2004.
IV- Autoavaliação com base no projeto INEP – SINAES – Lei 10.861 de 14/4/2004
– Autoavaliação Institucional
14
Procedimentos adotados:
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
i)
j)
k)
l)
m)
n)
o)
p)
q)
r)
s)
t)
u)
v)
Reunião com os Pró-Reitores, Diretores, Coordenadores de Cursos e
Professores em tempo integral – abril 2004.
Criação da Comissão Própria de Avaliação – CPA – Portaria nº 27/R/2004 de
maio/2004 – cadastro INEP/SINAES em 29/06/2004.
Avaliação docente e discente On-line – junho/2004.
Avaliação docente e discente On-line – novembro/2004.
Projeto de Auto-Avaliação Univap – enviado ao INEP em 15/12/2004.
Processo Seletivo/2005 versus alunos matriculados/2005.
Avaliação docente On-line e discente On-line – junho/2005.
Revisão do PDI – Projeto de Desenvolvimento Institucional 2004 a 2010.
Avaliação Docente On-line e Discente On-line – novembro/2005.
Análise Perfil Sócio Econômico – Processo Seletivo 2007.
Renovação da Comissão Própria de Avaliação – CPA – Portaria nº 9/R/2009.
de fevereiro/2009 – cadastro INEP/SINAES em 10/2/2009.
Renovação da Comissão Própria de Avaliação – CPA – Portaria nº 1/R/2010.
Avaliações Externas
A avaliação da qualidade da Educação Superior contempla, também uma avaliação
externa por especialistas independentes, com base na autoavaliação.
A primeira avaliação externa foi realizada em outubro de 1996 sob a orientação do Prof.
Dr. Marco Antonio Guglielmi Cecchini, professor titular e Ex-Reitor do ITA – Instituto
Tecnológico da Aeronáutica.
A segunda avaliação foi feita por designação do Reitor, conforme Resolução nº
1/CEPE/97, de 24/3/97, que encarregou a Comissão de Avaliação, então estabelecida, para
elaborar o Relatório de Avaliação. Essa Comissão, sob a presidência do Prof. Dr. Antonio de
Souza Teixeira Júnior, apresentou o Relatório em janeiro de 1998.
Para subsidiar a Comissão de Avaliação Externa Internacional, o Reitor designou,
novamente, uma nova Comissão, pela Portaria nº 14/R/99, sob a presidência do então ViceReitor: Prof. João Luiz Teixeira Pinto; o Relatório foi concluído em dezembro de 1999.
15
Com os dados do Relatório de Avaliação Interna, a então Comissão Externa, sob a
orientação do Prof. Dr. Heitor Gurgulino de Souza, ex-Reitor da Universidade das Nações
Unidas, cujos membros, a seguir, foram indicados por ele, pode elaborar o Relatório final de
Avaliação Externa , em 2000.
Comissão de Avaliação Externa Internacional:
- Philip Coombs – USA
- Alain Bienaymé – França
- Thomas Sinkjaer – Dinamarca
- S. Chidambaranathan – Índia
Conforme Lei nº 10.861 de 14/4/2004, procedemos à autoavaliação da Univap em
cumprimento às determinações MEC – SESu – INEP – SINAES.
Em 27 de maio de 2004, mediante Portaria nº 27/R/2004, foi constituída a Comissão
Própria de Avaliação – CPA. Em 15 de dezembro de 2004, foi cadastrado o Projeto de
Autoavaliação, no INEP, e dado início aos procedimentos avaliatórios, sempre à luz da
Comissão Própria de Avaliação.
Resumo das articulações entre o PDI e as Avaliações Externas
PROVÃO/ENADE
2001
2002
2003
2004
Análise dos resultados Univap de 1997 a 2000.
Quadro comparativo dos resultados Univap e Brasil.
17/2/01 – Formulário de avaliação interna (Diretores, Coordenadores, Professores e Alunos) do
processo e resultado.
Quadro comparativo resultados UNIVAP de 1997 a 2001
Quadro comparativo resultados Univap e outras Faculdades do Vale.
7/2/02 – Reunião de Diretores/Coordenadores dos cursos inscritos no Provão/2002, PróReitoria de Avaliação, Pró-Reitoria de Graduação e Pró-Reitoria de Credenciamento e
Recredenciamento de Cursos.
9/6/02 – Prova.
11/6/02 – Formulário interno de avaliação do processo e resultados esperados.
22/8/02 – Reunião com Coordenadores – Análise.
12/12/02 – Quadro análise histórica do Desempenho Univap – 1996 a 2001 = expectativa 2002.
Resultados – Quadro comparativo Univap e outras faculdades do Vale.
13/02/03 – Agenda Provão 2003/Discussão – mudanças no MEC
Junho/2003 – Prova
16/12/03 – Análise dos resultados.
Quadro comparativo resultados Univap e outras Faculdades do Vale.
ENADE – SINAES – Lei 10861 de 14/4/2004
Cursos da Univap: Área da Saúde e Serviço Social (2004)
- Portaria MEC 1606, de 1º/06/04
- Portaria nº 2051, de 09/07/04
- Portaria nº 107, de 22/07/04
- Circular MEC/INEP/DAES 000076, de 30/07/04
- Portaria INEP nº 113, de 06/08/04
16
13/8/04 – Reunião com Diretores e Coordenadores/Dúvidas/Questões
16/8/04 – Consulta ao INEP
23/8/04 – Reunião com Diretores e Coordenadores
2/9/04 – Reunião com Comissão
16/9/04 – Reunião com Comissão
14/10/04 – Reunião com Comissão – Reunião com alunos selecionados
16/9 a 4/11/04 – Seminários Temáticos
7/11/04 – Prova ENADE
2005
2006
2007
2008
Cursos da Univap: Área Engenharias
- Portaria MEC nº 556, de 25/2/05
4/5/05 – Resultados ENADE 2004 – Quadro comparativo Univap e outras Faculdades do Vale.
4/8/05 – Reunião com Coordenadores de Curso – Pró-Reitoria de Graduação e Pró-Reitoria de
Avaliação.
17/8/05 – ENADE/05 – Circular MEC/INEP/DAES nº 000103 de 17/08/05.
2/9/05 – Reunião com Coordenadores/Diretores/CTIC.
15/9/05 – Reunião com Pró-Reitoria de Avaliação e Pró-Reitoria de Graduação, Coordenadores
de Curso, Secretário Geral e CTIC.
Análise dos resultados.
Cursos da Univap:
Portaria MEC Nº 603 7/3/2007 (Administração, Ciências Contábeis,
Ciências Econômicas, Secretariado Executivo, Direito, Normal Superior,
Pedagogia , Biomedicina , Comunicação Social (Jornalismo), Comunicação
Social (Pub. Propaganda), Turismo, Moda, Radio e TV)
04/5/06 – Resultados ENADE 2005 – Quadro comparativo Univap e outras Faculdades do
Vale.
10/8/06 – Quadro comparativo resultados Univap e outras Faculdades do Vale.
21/8/06 – Reunião com Coordenadores de Curso – Pró-Reitoria de Graduação e Pró-Reitoria
de Avaliação.
11/9/06 – ENADE 2004 e 2005 – Análise de casos de Alunos Pendentes – Reunião com PróReitoria de Avaliação e Pró-Reitoria de Graduação, Coordenadores de Curso,
Secretário Geral e CTIC.
23/10/06 – Reunião com Pró-Reitoria de Avaliação e Pró-Reitoria de Graduação,
Coordenadores de Curso, Secretário Geral e CTIC.
Análise dos resultados.
7/8/07 – Reunião com Coordenadores de Curso – Pró-Reitoria de Graduação e Pró-Reitoria de
Avaliação, Coordenadores de Curso, Secretário Geral e CTIC.
Avaliação Resultados Enade 2006.
ENADE/2007 – Oficio MEC/INEP/DEAS nº. 2502 (de 27/7/07) – Portaria MEC nº.
760 (de 1/8/07).
10/8/07 – Quadro comparativo resultados Univap e outras Faculdades do Vale.
13/11/06 – Formulário interno de avaliação do processo e resultados esperados. Análise dos
resultados.
12/6/08 – Reunião com: Pró-Reitoria de Graduação e Pró-Reitoria de Avaliação, Diretores,
Enade 2008 – Portaria Normativa nº3, de 1º/04/08, quanto às informações gerais e
mais diretamente ao que se refere à inscrição dos estudantes em situação irregular,
com prazo até 20/06/08
resultados.
17
2009
29/5/09 – Reunião com: Pró-Reitoria de Graduação e Pró-Reitoria de Avaliação, Diretores,
Enade 2009 – Avaliação Acadêmica-Enade, o questionário sócio-cultural e os
insumos, para o MEC.
- Preparação
- Instruções (Secretário Geral)
12/8/09 - Reunião com: Pró-Reitoria de Graduação e Pró-Reitoria de Avaliação, Diretores,
- Preparação
- Instruções (Secretário Geral)
4/9/09 - Resultados Enade 2008 – Quadro comparativo Univap e outras Faculdades do Vale.
14/9/09 – Reunião CPA: Análise Resultados Enade 2008
8/11/09 – Prova Enade 2009
resultados.
Acompanhamento de Avaliadores para autorização de Cursos – Campus Platanus
Curso
Período da Visita “in loco”
Administração
Ciência da Computação
Ciências Contábeis
Enfermagem
Fisioterapia
Educação Física
Turismo
Matemática
Pedagogia
História
Geografia
Letras
Secretariado Executivo
Ciências Biológicas
Engenharia de Computação
Engenharia Civil
De 25 a 26/06/2007
De 28 a 29/06/2007
De 20 a 21/09/2007
De 20 a 21/09/2007
De 20 a 21/09/2007
De 20 a 21/09/2007
De 20 a 21/09/2007
De 20 a 21/09/2007
De 24 a 25/09/2007
De 29 a 30/10/2007
De 29 a 30/10/2007
De 17 a 19/12/2007
De 04 a 08/08/2008
De 07 a 09/02/2008
De 03 a 04/04/2008
De 27 a 28/03/2008
18
2 A política para o ensino (graduação e pós-graduação), a pesquisa, a
extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os
procedimentos para estímulo à produção acadêmica, para as bolsas de
pesquisa, de monitoria e demais modalidades.
A política da Univap para o cumprimento da tríplice-função
A FVE – Univap é consciente que a educação é o elemento principal no processo
construtivo de uma nação e também sabedora que o imobilismo leva à estagnação, e se almeja
um futuro melhor é preciso ousar na busca de novos caminhos.
O hoje determina o amanhã.
Olhar para o futuro significa voltar-se para o social.
Olhar para o futuro significa formar recursos humanos com o mais recente
pensamento em liderança, gestão e inovação.
Olhar para o futuro significa fazer as mudanças necessárias para levar o estudante a
realizar-se responsavelmente, a partir de sua liberdade, na busca da descoberta e
aprofundamento da verdade e da solidariedade com as pessoas e comunidade.
Assim, a política educacional da Univap foi estabelecida com essa visão de futuro,
procurando despertar a ânsia pelo saber e pela verdade, a integridade no proceder, a eficiência e
excelência no fazer, o orgulho de pertencer e alegria de viver.
A política institucional do sistema FVE – Univap de Educação Superior envolve o
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) que contempla:
- o Ensino de graduação, especialização e educação continuada (presencial e a
distância), Programas de pós-graduação stricto-sensu (presencial e a distância),
pesquisa e extensão.
2.1-
Coerência das políticas de ensino, pesquisa e extensão com os documentos
oficiais.
As políticas de ensino, pesquisa e extensão da FVE - Univap estão pautadas nas missões
da mantenedora e da mantida, nos princípios norteadores e finalidades da Univap, bem como
nas diretrizes elencadas em seu Plano de Desenvolvimento Institucional.
A prática dessa política se reflete por meio da elaboração e atualização dos Projetos
Pedagógicos dos cursos de graduação e de pós-graduação lato sensu, dos Regimentos Internos
dos cursos de pós-graduação stricto-sensu, das linhas de pesquisa institucionais, dos trabalhos
de iniciação científica realizados nas instalações de pesquisa, da concessão de bolsas de
iniciação científica pelos órgãos de fomento (CNPQ e FAPESP), por empresas e pela própria
instituição. Os projetos de extensão são implementados a partir da detecção de necessidades
regionais de intervenção visando o desenvolvimento sócio-econômico e educacional, em
parcerias/convênios com o poder público, organizações civis e religiosas.
19
A coerência das políticas de ensino, pesquisa e extensão com o PDI pauta-se nos
seguintes aspectos:
Ensino Centrado no Aluno
Fatores importantes a serem considerados:
I-
novo paradigma da educação - interesse centrado no aluno;
II-
aprender para o futuro, ao longo de toda a vida;
III-
focado em torno de quatro aprendizagens fundamentais:
a) aprender a conhecer;
b) aprender a fazer;
c) aprender a conviver; e
d) aprender a ser.
IV- educar estudantes para que sejam cidadãos bem informados, profundamente
motivados, capazes de pensar criticamente e aceitar responsabilidades sociais;
V-
baseado na relevância da educação e avaliada em termos do que a sociedade
espera de nós e o que podemos realizar com qualidade;
VI- aquisição de conhecimentos práticos, competências e habilidades e, sobretudo, a
reflexão independente e o trabalho de equipe; e
VII- reforço à cooperação com o mundo do trabalho, para aumento da
empregabilidade dos formandos e para contribuir para a criação de novos
trabalhos e para o empreendedorismo.
20
2.2 Políticas institucionais para cursos de graduação (bacharelados, licenciaturas e de
tecnologia) na modalidade presencial, e suas formas de operacionalização.
Fatores importantes para a boa formação e apoio dos universitários:
I-
assentar-se em sólidos conhecimentos fundamentais das diversas áreas do
saber, relacionados com cada profissão;
II-
incluir conhecimentos que integrem a formação para o mundo do trabalho,
presente e futuro;
III-
desenvolver habilidades e o senso de iniciativa a fim de facilitar a
empregabilidade dos formandos e a criação de novos trabalhos;
IV- observar se o projeto pedagógico do curso incluiu novos métodos pedagógicos
que coloquem à prova não somente a memória, mas também as faculdades de
compreensão, a habilidade para o trabalho prático e a criatividade;
V-
prover atendimento acadêmico e administrativo ágil e de qualidade;
VI- estimular a iniciação científica, cultural e tecnológica;
VII- contemplar orientações para atividades de estágios, TGs (monografias) e
publicação de trabalhos em revistas;
VIII- acompanhar a trajetória dos egressos da Univap;
IX- credenciar e incentivar a Univap para ofertas de cursos a distância em
observância à legislação vigente;
X-
revisar, periodicamente, as propostas pedagógicas dos cursos, segundo as
diretrizes curriculares, de modo que os estudantes:
a) aprendam para o futuro;
b) exerçam a verdadeira cidadania;
c) sejam capazes de assumir responsabilidades sociais; saibam trabalhar em
equipe; sejam capazes de criar novos trabalhos; e
d) sejam empreendedores.
XI- cuidar para que o currículo de cada curso esteja em sintonia com a diretriz
curricular nacional e associado com novas metodologias de avaliação que
levem em conta, não somente a memorização, mas também as faculdades de
compreensão, a habilidade para o trabalho prático (projetos), a criatividade e o
trabalho individual e em equipe;
XII- criar meios para que o sistema Univap de Educação Superior possibilite novos
ambientes de ensino/aprendizagem com a utilização de serviços de educação a
distância e sistemas virtuais;
21
XIII- estimular os alunos para participar de eventos, seminários, congressos,
iniciação científica com publicação de trabalhos nos diversos eventos
institucionais ou externos;
XIV- criar nos alunos o hábito da utilização das bibliotecas: cultural e setorial; e
XV- incentivar os alunos a participarem do Projeto Social Vale a Pena Viver, por
meio de diferentes programas;
Corpo Discente
Os alunos são as entradas primordiais do Sistema Univap de Ensino, devendo ser
considerados como elementos capazes de participação atuante no ambiente universitário. Sua
formação é o objetivo principal do Sistema Univap de Ensino, que os vê como as saídas
principais desse sistema. Todo esforço é feito no sentido que a agregação diferencial entre a
entrada e a saída seja a maior possível, objetivando que eles se constituam em profissionais
competentes e cidadãos comprometidos em melhor servir a sua comunidade.
O número de estudantes que procuram entrar em cursos da Univap, ou que procuram
neles permanecerem para prosseguir estudando, reflete a demanda social do ensino e a
relevância da educação superior da Univap.
A análise do corpo discente começa com o processo seletivo, que nos dá um indicador
da confiança dos jovens na instituição Univap.
O Processo Seletivo
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007 2008
2009
5.230
32.399
14.980
25.474
24.937
22.397
18.729
12.865 8.411 6.090
8.904
Inscritos no Processo Seletivo
1999
35.000
2000
30.000
2001
25.000
2002
20.000
2003
15.000
2004
2005
10.000
2006
5.000
2007
0
2008
Total
2009
22
O processo seletivo é o mecanismo de acesso aos cursos de graduação da Univap –
Universidade do Vale do Paraíba, e está baseado nos seguintes princípios:
I-
IIIIIIV-
V-
VIVII-
Igualdade de acesso, em sintonia com o artigo 26, § 1º da Declaração Universal
dos Direitos Humanos, a admissão à Educação Superior da Univap é baseada no
mérito, mostrado por aqueles que buscam o acesso à educação,
independentemente de idade, raça, sexo, idioma, religião ou considerações
culturais e sociais, e tampouco em incapacidades físicas.
Admissão por mérito, baseada nas exigências dos artigos 32 a 36 da Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional, L.D.B. - Lei 9.394/96.
Acesso, sem discriminação, aberto a candidatos que aspiram a que o seu trabalho
esteja voltado às exigências da ética e ao rigor científico e intelectual.
Acesso aberto a candidatos que pretendam utilizar sua capacidade intelectual e
prestígio moral para defender e difundir os valores aceitos universalmente: a
paz, a justiça, a liberdade, a igualdade e a solidariedade.
Acesso aberto a todos aqueles que desejam opinar em problemas éticos,
culturais e sociais, de forma independente, e com consciência plena de suas
responsabilidades.
Acesso aberto a todos os candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou
equivalente.
Acesso gratuito ao Processo Seletivo Univap, com isenção de taxas de
qualquer natureza
Avaliação
Algumas considerações sobre os Processos Seletivos da Univap:
I-
No ano 2000 houve um grande aumento no número de candidatos, quando se
passou de cinco mil candidatos para mais de trinta mil, com um crescimento
superior a 500%. Este aumento no número de candidatos que aspiravam a um
curso superior foi conseqüência da aplicação do conceito de igualdade de
acesso ao ensino superior, definido no artigo 30 da Declaração Mundial da
Educação - Unesco – 1998, adotando-se uma política de isenção a todos os
inscritos de qualquer pagamento, inclusive do manual de instruções para o
vestibulando. Além disso, a Instituição aumentou a oferta de cursos visando
atender a essa demanda. Até 2009, o Projeto Social - Igualdade de Acesso,
mediante o processo seletivo, pode ser considerado um projeto de grande
alcance social, na região do Vale do Paraíba e Litoral Norte. Apesar do alcance
desse projeto, o índice de inscritos ausentes aproximando-se de 50% contribuiu
para a adoção de cobrança de taxa simbólica, a partir do Processo Seletivo 2010.
Acrescenta-se a isso, a expansão da oferta de cursos superiores na região que
concorreu para a diminuição progressiva no número de candidatos inscritos.
II-
A oferta de Processos Seletivos nos diversos campi da Universidade - Centro,
Urbanova, Vila Branca, Aquarius e Platanus - facilitou o acesso físico dos
candidatos.
23
Demanda Social do Sistema Univap de Ensino – Entradas
Evolução do Alunado: número de alunos estudando na Univap – matrículas regulares
no início do ano.
Ano
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2002
2001
2003
2004
2005
Graduação
3.216
3.900
4.486
5.662
6.226
6.575
7.556
9.236
10.117
11.261
11.261
11.546
10.875
9.660
Ed. Básica
2.269
2.455
3.018
3.187
3.396
2.282
2.518
2.399
2.341
2.597
2.597
3.731
3.698
3.287
Pós-Graduação
162
320
270
287
226
245
317
197
297
249
249
336
474
574
2006
9.227
2.917
579
2007
8.698
2.751
649
2008
2009
7.692
7.191
2.594
2.338
552
375
O sistema FVE–Univap de Educação mantém, além da graduação, cursos na educação
básica: ensino médio e técnico, ensino fundamental e educação infantil.
24
As ENTRADAS e SAÍDAS do Sistema FVE–Univap de Educação
A tabela abaixo demonstra que o número de estudantes de graduação, a partir da criação
da Univap em 1992, teve um crescimento significativo de 3.216 alunos para 11.546 alunos, em
2003, mercê do aumento dos cursos ofertados nas diferentes áreas do conhecimento. Da
mesma forma, houve um crescimento significativo de formandos, atingindo o total de 2.008
formandos, em 2005. Em 2006, formaram-se 1.777 profissionais, nas diferentes áreas do
conhecimento, o que corresponde a 19,3% do total do alunado. De 2004 a 2009, houve um
decréscimo do alunado, provavelmente em decorrência de um novo equilíbrio, envolvendo as
ofertas da Univap e ofertas promovidas por novas instituições que se instalaram na região.
Alunos da Graduação
Ano
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Matriculados Formandos
3.216
3.900
4.486
5.543
5.662
6.226
6.575
7.556
9.236
10.117
11.261
11.546
10.875
9.660
9.227
8.698
7.692
7.191
487
374
433
518
588
743
890
975
927
1.548
1.564
2.197
1.825
2.008
1.777
1.620
1.483
1.447*
* até dia 10/2/2010
Fatores que podem ter contribuído para as ENTRADAS do Sistema FVE-Univap de
Ensino Superior:
I-
De 1992 a 2003
O alunado da graduação cresceu, passando de 3.216 estudantes matriculados em
1992 para 11.546 em 2003, com crescimento médio superior a 690
estudantes/ano até 2003, em decorrência do que é apontado a seguir:
a) aumento significativo da população de São José dos Campos e Jacareí;
b) a forte aspiração dos alunos por cursos noturnos, na esperança de
poderem trabalhar e estudar;
c) abertura de cursos diurnos na área da saúde, grande reivindicação da
população do município e região;
d) o novo processo seletivo que permitiu a igualdade de acesso gratuito, em
sintonia com o artigo 26 - § 1º da Declaração Universal dos Direitos
25
Humanos, baseado no mérito, independentemente de idade, raça, sexo,
idioma, religião, considerações econômicas, culturais e sociais, e tampouco
por incapacidades físicas;
e) oportunidades de bolsas de estudo, a fundo perdido, para alunos carentes de
recursos; e
f) oportunidade de ser monitor no Projeto Social Vale a Pena Viver ou na
Universidade.
II-
De 2003 a 2009
Fatores que podem ter influenciado para o decréscimo no número de alunos
matriculados:
a)
Elevada taxa de desemprego ou subemprego de jovens, na região, com
decréscimo acentuado da renda familiar per capita, apesar das oportunidades
de bolsa de estudos, inclusive ProUni, e participação remunerada no Projeto
Vale a Pena Viver;
b)
Aumento considerável na oferta de cursos devido à instalação na região de
novas IES;
Apesar desta conjuntura, a Univap reafirma seu compromisso com o cumprimento das
Diretrizes constantes no PDI, de busca pela elevada qualidade no ensino, na pesquisa e na
extensão. Dessa forma, mantém corpo docente altamente titulado, grande contingente deste em
dedicação integral, ampliação da infraestrutura e permanente investimento em laboratórios para
o desenvolvimento do ensino e da pesquisa científica.
26
Oferta de Cursos de Graduação
Até 1991, antes da criação da Univap
Cursos
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Arquitetura e Urbanismo
Ciências Econômicas
Direito
Engenharia Civil
Engenharia Elétrica
História
Letras
Pedagogia
Serviço Social
Condição Legal
Autorizado
Nº Decreto/Resolução
Dec. 66.024/69
Dec. 50.484/61
Dec. 34.889/54
Dec. 62.631/68
Dec. 62.631/68
Dec. 60.554/67
Dec. 60.554/67
Dec. 60.554/67
Dec. 64.195/69
Reconhecido
Nº Decreto/Portaria
Port. 86/91
Dec. 62.147/68
Dec. 44.765/58
Dec. 74.502/74
Dec. 74.502/74
Dec. 70.360/72
Dec. 70.360/72
Dec. 70.360/72
Dec. 71.917/73
Após 1º de Abril de 1992 – Ano de Reconhecimento da Univap
Condição Legal
Autorizado
Reconhecido
Nº Decreto/Resolução Nº Decreto/Portaria
Administração
Res. 3/CUN/92
Port. 4.327/04
Artes Visuais
Res. 9/CIUS/06
Biomedicina
Res. 13/CIUS/04
Res. 3/CUN/92
Port. 4.327/04
Res. 3/CUN/92
Port. 4.327/04
Res. 1/CUN/94
Port. 225/06
Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia
Res. 4/CIUS/07
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
Res. 4/CIUS/07
Educação Física
Res. 2/CUN/93
Port. 4.327/04
Enfermagem
Res. 1/CUN/97
Port. 775/08
Engenharia Aeronáutica e Espaço
Res. 5/CIUS/99
Port. 770/06
Engenharia Ambiental
Res. 8/CIUS/99
Port. 234/07
Engenharia Biomédica
Res. 7/CIUS/99
Port. 52/06
Engenharia de Alimentos
Res. 9/CIUS/05
Res. 2/CIUS/99
Port. 261/06
Engenharia de Materiais
Res. 2/CUN/97
Port. 1.416/04
Engenharia Química
Res. 2/CIUS/07
Farmácia
Res. 12/CIUS/04
Física
Res. 3/CUN/92
Port. 915/97
Fisioterapia
Res. 1/CUN/97
Port. 4.327/04
Geografia
Dec. 98.132/89
Port. 509/92
Jornalismo
Res. 1/CUN/96
Port. 4.327/04
Matemática
Res. 3/CUN/92
Port. 1.053 / 97
Moda
Res. 12/CIUS/05
Normal Superior
Res. 4/CIUS/00
Port. 3.304/04
Nutrição
Res. 11/CIUS/04
Odontologia
Res. 2/CUN/93
Port. 775/08
Res. 1/CUN/94
Publicidade e Propaganda
Port. 4.327/04
Química
Res. 13/CIUS/05
Rádio e TV
Res. 14/CIUS/04
Cursos
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
27
40 Secretariado Executivo
41 Terapia Ocupacional
42 Turismo
Res. 1/CUN/94
Res. 1/CUN/97
Res. 4/CEPE/98
Port. 206/06
Port. 4.327/04
Port. 2.009/04
Cursos autorizados no “Campus Platanus”
Condição Legal
Autorizado
Nº Portaria
Port. 62/09
Port. 974/09
Port. 972/09
Port. 973/09
Port. 980/09
Port. 976/09
Port. 979/09
Port. 978/09
Port. 977/09
Port. 971/09
Port. 975/09
Cursos
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
Administração
Engenharia Civil
Geografia
História
Letras
Pedagogia
28
Avaliação pelo MEC mediante Comissões de Especialistas
A criação de novos cursos de graduação, pela Univap, foi cuidadosamente planejada,
para se desenvolverem com qualidade, cujo reflexo pode ser constatado na tabela abaixo, com
os conceitos atribuídos pelas diferentes Comissões de Especialistas do MEC-INEP.
Última Avaliação realizada pelo MEC/INEP
Projeto
Pedagógico
Administração
De 6/10/2003 a 8/10/2003
CB
CB
CMB
-
De 1º/12/2003 a 3/12/2003
CB
CR
CB
-
De 29/3/2004 a 31/3/2004
CMB
CB
CMB
-
De 14/4/2005 a 16/4/2005
CB
CB
CMB
-
Curso Normal Superior
De 14/4/2004 a 16/4/2004
CMB
CMB
CMB
-
De 12/11/2002 a 14/11/2002
CB
CB
CMB
-
De 27/5/2004 a 29/5/2004
CB
CB
CB
-
De 1º/9/2005 a 3/9/2005
CMB
CB
CMB
-
De 10/11/2005 a 12/11/2005
CMB
CMB
CMB
-
Engenharia Civil
De 7/11/2002 a 9/11/2002
CB
CB
CB
-
De 14/4/2005 a 16/4/2005
CB
CB
CB
-
De 26/6/2003 a 28/6/2003
CB
CB
CB
-
Fisioterapia
De 25/3/2004 a 27/3/2004
CMB
CB
CMB
-
Jornalismo
De 16/10/2003 a 18/10/2003
CB
CB
CB
-
Odontologia
De 18/10/2007 a 20/10/2007
4
4
5
4
De 3/6/2004 a 5/6/2004
CR
CB
CB
-
De 14/4/2005 a 16/4/2005
CB
CB
CMB
-
Terapia Ocupacional
De 20/5/2004 a 22/5/2004
CB
CB
CB
-
Turismo
De 21/8/2003 a 23/8/2003
CMB
CB
CMB
-
De 5/10/2006 a 7/10/2006
5
5
5
5
Curso
Direito
Educação Física
Corpo
Avaliação
Docente Instalações externa
29
Conceitos obtidos nas avaliações por Comissão de Competência do MEC-INEP para
autorização cursos de graduação – “Campus Platanus”.
Última Avaliação realizada pelo MEC/INEP
Curso
Administração
Período da Visita
“in loco”
Avaliação
Projeto
Corpo
Instalações
externa
Pedagógico
Docente
Aspectos essenciais Aspectos essências Aspectos essenciais
De 25 a 27/06/2007
100%
100%
100%
Aspectos
Aspectos
Aspectos
complementares
complementares
complementares
100%
100%
100%
Aspectos essenciais Aspectos essências Aspectos essenciais
De 28 a 30/06/2007
100%
100%
100%
Aspectos
Aspectos
Aspectos
complementares
complementares
complementares
78,57%
100%
90%
De 07 a 09/02/2008
De 20 a 22/09/2007
5
5
4
Aspectos essenciais Aspectos essenciais Aspectos essenciais
100%
100%
100%
Aspectos
Aspectos
Aspectos
complementares
complementares
complementares
100%
85,71%
60%
5
-
Engenharia Civil
De 27 a 29/03/2008
4
4
4
4
De 03 a 05/04/2008
4
4
4
4
Geografia
De 29 a 31/10/2007
Aspectos essenciais
100%
Aspectos
complementares
85,71%
Aspectos essenciais
100%
Aspectos
complementares
100%
Aspectos essenciais
100%
Aspectos
complementares
100%
Aspectos essenciais
100%
Aspectos
complementares
100%
Aspectos essenciais
100%
Aspectos
complementares
80%
Aspectos essenciais
100%
Aspectos
complementares
80%
Aspectos essenciais
100%
Aspectos
complementares
90%
Aspectos essenciais
94,73%
Aspectos
complementares
80%
4
3
Aspectos essenciais
100%
Aspectos
complementares
92,85%
Aspectos essenciais
De 29 a 31/10/2007
100%
Aspectos
complementares
92,85%
Aspectos essenciais
De 17 a 19/12/2007
93,33%
Aspectos
complementares
89,28%
Aspectos essenciais
De 24 a 26/09/2007
96,66%
Aspectos
complementares
96,42%
História
Letras
Pedagogia
De 04 a 06/08/2008
3
3
A partir de 2006, o MEC-SESU-INEP adotaram outro padrão de avaliação. Em lugar
de conceitos CMB, CB, CR, CI e em % (aspectos essenciais/complementares) passou-se a
indicar notas de 1 a 5, em que 5 é o valor máximo.
30
2.3 Políticas institucionais para cursos de graduação (bacharelados, licenciaturas e de
tecnologia) e cursos seqüenciais na modalidade à distância, e suas formas de
operacionalização
Não se aplica
2.4 Políticas institucionais para cursos de pós-graduação (lato sensu e stricto sensu), na
modalidade presencial, e suas formas de operacionalização.
Pós-Graduação Lato Sensu
Após um grande esforço na implantação da pesquisa e pós-graduação stricto sensu, a
Univap passou a se preocupar fortemente com a especialização (Educação Continuada), por
meio das seguintes ações:
I-
para coordenar os Programas de pós-graduação lato sensu em sintonia com as
Faculdades / Institutos de ensino foi criada a Pró-Reitoria de Pós-Graduação
Lato Sensu que, em janeiro de 2003, passou a ser denominada Pró-Reitoria de
Educação Continuada e em novembro de 2007, com a fusão dessa Pró-Reitoria
com a de Graduação, resultou na atual Pró-Reitoria de Educação Superior e
Educação Continuada (Proeduc).
II-
a destinação de um edifício de 3.600 m², para o funcionamento dos cursos de
especialização, e dotação de recursos materiais de tecnologias inovadoras.
a) Cursos que constam do portfólio da Coordenadoria da Educação ContinuadaUnivap:
Ciências da Saúde
Curso
Docência para Educação Profissional na Área da Saúde
Enfermagem em Cuidados Críticos/Cardiologia
Fisioterapia Dermato-Funcional
Fisioterapia Traumato-Ortopédica e Desportiva
Neurologia Funcional
Odontopediatria
Piscina Terapêutica
Saúde da Família
Saúde Mental
31
Educação
Curso
Administração e Planejamento da Educação
Alfabetização e Letramento
Arte e Educação
Cultura Popular Brasileira
Educação Inclusiva
Ensino/Aprendizagem do Espanhol como Língua Estrangeira (E/LE)
Formação de Educadores Brinquedistas para os Contextos Clínico, Hospitalar
e Educacional
Língua Portuguesa: Leitura e Produção de Textos
Novas Tecnologias Aplicadas à Educação
Psicopedagogia Organizacional
Psicopedagogia Clínica e Institucional
Terapia Familiar
Ciências Exatas e Tecnológicas
Curso
Análise de Falhas de Materiais
Computação Aplicada
Engenharia da Qualidade
Ciências Sociais Aplicadas
Curso
Comunicação Empresarial
Contabilidade Internacional e Controladoria
Direito Processual
Direito Previdenciário e Trabalhista
Gerontologia e Família
Gestão Empresarial
Gestão Hoteleira
Gestão de Centros Poliesportivos
Gestão de Negócios em Eventos
Gestão de Negócios em Instituições Financeiras
Gestão de Projetos
Gestão Social e Planejamento de Projetos Sociais
Planejamento e Gestão Ambiental
História da Arte
Literatura em Língua Inglesa: Shakespeare e Pinter em Revisão Midiática
Marketing
Terapia Familiar
32
Cursos de Extensão e Atualização
Curso
Cuidador de Idosos
Gestão de Pessoas
Implantodontia
Planejamento, Implementação e Avaliação de Projetos de Comunicação e
Educação
Produção Independente: Vídeo Documentário
Periodontia
Projetos com APOO, BD e DELPHI OO
Prótese Dentária
Psicanálise
Relações Interpessoais em Equipes de Alto Desempenho
33
Alunos matriculados, no decorrer do ano, nos cursos de pós-graduação lato sensu:
b) Cursos de pós-graduação lato sensu com demanda:
Curso
Administração e Planejamento da
Educação – SJCampos
Administração e Planejamento da
Educação – Caçapava
Cultura Popular Brasileira
Computação Aplicada
Comunicação Empresarial
Dentística Restauradora
Direito Previdenciário e Trabalhista
Direito Processual
Enfermagem em Cuidados
Críticos/Cardiologia
Enfermagem Obstétrica
Gerontologia e Família
2004
2005
2006
2007
2008
2009
19
34
40
19
7
0
-
8
7
0
0
0
4
5
2
11
26
3
18
9
28
0
16
11
1
7
0
39
4
0
0
0
7
0
23
0
0
0
4
0
-
-
-
14
16
35
-
-
19
19
0
0
-
-
30
26
4
0
Gestão Ambiental
20
26
29
17
0
0
Gestão Empresarial
65
41
49
38
20
17
-
-
-
-
-
126
-
-
-
-
22
0
-
-
54
54
53
0
-
12
26
14
1
0
-
-
-
15
14
9
-
-
-
-
28
25
-
-
-
12
8
0
13
16
144
21
7
15
35
36
16
309
27
7
31
0
33
11
427
24
0
15
0
0
6
18
342
11
0
0
0
0
3
12
208
1
0
0
0
0
12
20
272
Gestão de Centros Poliesportivos
Gestão e Liderança Universitária
Gestão de Negócios em Instituições
Financeiras
Gestão de Projetos
Implantodontia
Jornalismo Científico (Curso a
Distância)
Língua Portuguesa: Leitura e Produção
de Textos
Neurologia Funcional
Odontopediatria
Psicopedagogia
Saúde da Família
Saúde Mental
Terapia Familiar
Psicopedagogia Clínica e Institucional
Total
Avaliação
Instituída a Pró-Reitoria de Educação Continuada, verificou-se inicialmente um
aumento no número de alunos matriculados em especialização lato sensu entretanto, apesar das
dificuldades econômicas na região, o alunado tem se mantido ano a ano em torno de uma média
de 280 alunos.
Diversas ações estão sendo feitas para que se consiga atender a demanda de cursos pela
comunidade.
34
Pós-Graduação Stricto Sensu
O Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento é responsável pelos cursos de pós-graduação
stricto sensu, mestrado e doutorado, assim como pela pesquisa na Univap. O IP&D é o órgão
de interação da Univap com a CAPES/MEC e CNPq, assim como com as demais agências de
fomento em níveis federal e estadual.
A pós-graduação stricto sensu da Univap foi estruturada mantendo uma forte ligação
com a pesquisa institucionalizada. Esta política começou a ser implementada em 1992, ano de
criação da Univap. Em 1998, a CAPES já recomendava o primeiro Programa de pós-graduação
stricto sensu.
A política institucional atual é fortalecer progressivamente os Programas de pósgraduação existentes de maneira que todos possam ofertar os cursos de mestrado e doutorado,
atraindo progressivamente, o corpo docente em tempo integral, voltado à tríplice-função, por
meio da contratação de professores pesquisadores doutores. Em 2009, a Univap possuía 77
(setenta e sete) professores doutores em tempo integral, sendo que 55 (cinqüenta e cinco)
desses professores estão credenciados em Programas de pós-graduação stricto sensu da Univap
em níveis de mestrado e/ou doutorado.
Atualmente, todos os 4 (quatro) Programas de pós-graduação stricto sensu da Univap
estão muito bem classificados, todos com nota igual ou superior a 4 (quatro), sendo que, dois
deles já possuem os cursos de doutorado (Engenharia Biomédica e Física e Astronomia) e um
deles (Engenharia Biomédica), obteve a nota 5 (cinco) na avaliação da CAPES/MEC no triênio
2001-2003, avaliação essa mantida no último triênio avaliado (2004-2006).
Para alcançar tais objetivos, várias ações já foram e/ou estão sendo tomadas:
I-
aumentar, progressivamente, a capacidade de acesso às redes de comunicação e
sistemas de informação, o acervo da biblioteca do IP&D, notadamente
periódicos;
II-
proporcionar uma melhoria progressiva da infra-estrutura de laboratórios de
pesquisa, finalizando a implantação do IP&D-II com seus novos 5.400 m² que
foram incorporados aos 3.600 m² (IP&D-I) já existentes, melhorando, assim, as
condições de trabalho da comunidade acadêmica dedicada à tríplice-função;
III-
buscar, permanentemente, o avanço do conhecimento por meio da pesquisa,
estabelecendo um equilíbrio apropriado entre pesquisa básica e aplicada e
promover a divulgação de seus resultados;
IV- reforçar os atuais Programas de pós-graduação stricto sensu credenciados pela
CAPES-MEC, para que todos alcancem o nível de doutorado;
V-
atrair e manter um corpo docente em tempo integral, capaz de consolidar a
pesquisa institucional com produção intelectual institucionalizada e de
qualidade, mediante o estudo de temas e problemas relevantes, tanto do ponto de
vista científico e cultural, quanto regional e nacional;
35
VI- aumentar o número de docentes da Univap, com projetos de pesquisa
financiados por agências de financiamento, tais como: FAPESP e CNPq;
VII- realizar, anualmente, o INIC – Encontro Nacional de Iniciação Científica e o
EPG – Encontro Nacional de Pós-Graduação
VIII- aumentar o número de estudantes de pós-graduação na Univap;
IX- incentivar a busca de patentes pelos pesquisadores da Univap;
X-
aumentar a cooperação nacional e internacional de docentes e alunos;
XI- induzir a formação de grupos de pesquisas para atuar no Diretório Nacional do
CNPq;
XII- atuar nas diferentes agências de fomento à pesquisa para ampliar o número de
bolsistas de pós-graduação (CAPES / CNPq / PIBIC / FAPESP).
Cursos credenciados pela Capes e alunado
Todos os cursos estão estreitamente relacionados com as atividades acadêmicas da
Univap, em nível de graduação. Observou-se um grande impacto nos alunos de graduação
desde o início (1998) dos cursos de pós-graduação stricto sensu da Univap. O aluno de
graduação que normalmente iria para as empresas da região ou abrir uma clínica ou consultório
passou a se envolver com pesquisa e pós-graduação. Cerca de 90% dos alunos que
freqüentaram os cursos de pós-graduação stricto sensu nos dois primeiros anos de sua criação
foram alunos dos cursos de graduação da Univap.
A tabela, apresentada a seguir, mostra uma consolidação da pós-graduação stricto sensu
da Univap. Houve um aumento no número de matriculados em 2008, comparando-se com
2007, em função do aumento no número de matrículas novas principalmente no curso de
Bioengenharia, considerando-se os alunos do MINTER-FACID (Faculdade Integral Diferencial
do Piauí), o qual começou efetivamente em março de 2008. Quanto ao mestrado em Ciências
Biológicas, que já foi oferecido pela Univap, há uma nova proposta submetida, em 2009, à
CAPES, aguardando avaliação.
36
Curso
Mestrado em Engenharia Biomédica
2004
Matriculados no decorrer do ano de:
2005
2006
2007
2008
2009
54
59
76
93
97
56
107
142
129
68
117
111
83
73
61
40
16
9
30
33
31
27
32
33
9
5
17
14
19
10
1
6
7
7
5
0
29
34
38
24
25
25
-
-
-
-
4
5
313
352
384
273
315
249
Recomendado Capes/Credenciado MEC - Conceito 5
Mestrado Profissional em Bioengenharia
Recomendado Capes /Credenciado MEC - Conceito 4
Mestrado em Ciências Biológicas
Mestrado em Planejamento Urbano e Regional
Mestrado em Física e Astronomia
Mestrado em Engenharia Mecânica
Doutorado em Engenharia Biomédica
Doutorado em Física e Astronomia
Total
Aqueles professores vinculados aos Programas de pós-graduação stricto sensu
desenvolvem atividades em cursos de graduação que são divididas em aulas e orientação de
trabalhos de conclusão de curso e de projetos de iniciação científica. Além destas, alguns
professores desenvolvem atividades de consultoria Ad-Hoc junto a alguns órgãos de fomento à
pesquisa (CNPq, FAPESP, FINEP, FAPEMIG, LIF - São José dos Campos, FACEPE,
FAPEAL etc) e de referee de algumas revistas especializadas (International Journal of Remote
Sensing, Photomedicine & Laser Surgery, Revista da APCD, Revista Agronômica, Revista
Brasileira de Agronomia, etc).
37
Projeto MINTER – Mestrado Interinstitucional
A modalidade de mestrado interinstitucional foi instituída pela CAPES, em 1998.
Recentemente, no final de 2006, a modalidade do doutorado interinstitucional também foi
criada. Nas duas situações o projeto se justifica quando um Programa de pós-graduação, que
tenha uma boa classificação na avaliação CAPES/MEC, nota 4 (quatro) para o MINTER e 5
(cinco) para o DINTER, se propõe a ministrar seu curso em uma Instituição sem tradição na
área, mas que apresente um bom projeto pedagógico e que tenha, no seu PDI – Plano de
Desenvolvimento Institucional, metas de melhoria e qualificação de seu corpo docente assim
como a implantação de cursos de pós-graduação.
O Projeto é encaminhado a Comissão de área de avaliação da CAPES que emite um
parecer, aprovando ou não a realização do curso fora de sede.
A Univap teve, até o momento, dois MINTERs aprovados pela CAPES. Um se realizou
na UnoChapeco, em Santa Catarina e outro iniciou suas atividades em 2008, em conjunto com
a Facid, localizada em Teresina, Piauí.
Projeto MINTER 1 – Univap X UnoChapecó
O projeto MINTER caracteriza-se pelo atendimento do Programa de mestrado em
Engenharia Biomédica da Univap, em São José dos Campos, São Paulo, com conceito 5 (cinco)
na última avaliação da CAPES (2004-2006), de uma turma de alunos de mestrado, sob
condições especiais: parte das atividades de formação desses alunos é desenvolvida no campus
da UnoChapecó, em Chapecó, Santa Catarina. As pesquisas serão realizadas no IP&D –
Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento da Univap, em São José dos Campos.
O projeto visa:
• Criar, na região de Chapecó, vocações para as pesquisas na área Biomédica;
• Formar recursos humanos em nível de mestrado.
Fazem parte deste programa MINTER, na região de Chapecó, as seguintes entidades:
• UnoChapecó – Universidade Comunitária Regional de Chapecó
• Universidade do Oeste de Santa Catarina
• Universidade do Contestado
•
•
Identificação do Projeto
Nome do Curso: Mestrado em Engenharia Biomédica
Áreas de Concentração Oferecidas: Laser Aplicado à Biologia e Medicina
Instrumentação Biomédica
Biomateriais
Laser em Odontologia
• Número de alunos: 25
38
Projeto MINTER 2 – Univap X Facid
Este projeto MINTER caracteriza-se pelo atendimento do Programa de Mestrado em
Bioengenharia, em São José dos Campos, São Paulo, com conceito 4 (quatro) na última
avaliação da CAPES (2004-2006), de uma turma de alunos de mestrado, sob condições
especiais: parte das atividades de formação desses alunos é desenvolvida no campus da Facid,
em Teresina, Piauí. As pesquisas serão realizadas no IP&D – Instituto de Pesquisas e
Desenvolvimento da Univap, em São José dos Campos.
Este projeto MINTER foi elaborado nos meses de março e abril e submetido a
CAPES/MEC em 05 de abril de 2007, em 20 de setembro de 2007 a CAPES/MEC aprovou o
projeto que se iniciou em março de 2008 (Oficio CAA/MINTER/Nº 067_6/07).
O projeto visa:
•
Criar, na região de Teresina, vocações para as pesquisas na área de
Bioengenharia.
•
Formar recursos humanos em nível de mestrado para atuar nas Universidades e
Faculdades da região, assim como em clínicas e consultórios.
Identificação do Projeto:
•
•
Nome do Curso: Mestrado em Bioengenharia.
Áreas de Concentração Oferecidas:
Sistema de Diagnóstico
Sistemas Terapêuticos e de Reabilitação
Laser em Odontologia
• Número de alunos: 29
Os alunos do Programa tiveram, ao longo de 2008, seis módulos de disciplinas e dois
módulos de orientação, os quais se estruturaram com a vinda dos alunos de Teresina para São
José dos Campos. Durante os módulos de orientação, os alunos tiveram acesso aos laboratórios
do I.P.&D. e ao longo de cinco dias, no mês de julho, puderam elaborar seus projetos (na
primeira visita) e começar seus trabalhos (segunda visita, no final de novembro de 2008). Em
2009, os alunos finalizaram os módulos de disciplina e apresentaram as qualificações. As
defesas estão previstas para fevereiro e março de 2010, conforme previu o projeto enviado à
CAPES.
Número de alunos concluintes em mestrado e doutorado no Quadriênio 2006-2009
Houve um aumento no número de dissertações apresentadas em 2008, em função do
MINTER-Chapecó, pois vários alunos daquele programa tinham que finalizar seus trabalhos
para cumprirem com o estabelecido em convênio. Observou-se também um maior número de
teses sendo defendidas, fato bastante comum, pois o tempo de permanência de um aluno em um
Programa de doutorado é, em média, 3 anos. Considerando que a primeira turma de doutorado
em Engenharia Biomédica começou em 2004, é de se esperar esse aumento no número de
defesas. Em 2009, houve uma manutenção no número de defesas, um pouco abaixo de 2008,
em função dos motivos já explicados. Cabe ressaltar que a Univap já formou 706 mestres e
doutores desde 1998.
39
Nº de Alunos concluintes em:
2006
2007
2008
2009
27
10
36
21
Curso
Mestrado em Bioengenharia
88
11
11
21
11
6
5
5
25
10
10
9
7
5
3
-
Mestrado em Engenharia Mecânica
1
2
1
-
4
3
9
8
Doutorado em Física e Astronomia
-
-
-
-
163
47
75
64
Total
TOTAL GERAL NO
QUADRIÊNIO
Mestres
Doutores
Total
2006-2009
325
25
350
Total Geral até 2009
Mestres
680
Doutores
26
Total
706
Avaliação
Até o ano de 2009, o Sistema Univap de pós-graduação stricto sensu formou 680 alunos
de mestrado e 26 de doutorado. Observe-se que o número de alunos formados em nível de
mestrado está próximo de 700 (setecentos) e que, somente neste último quadriênio, 325
profissionais obtiveram seu diploma de mestre e 25 o diploma de doutor pelos cursos de pósgraduação stricto sensu da Univap. Estes resultados demonstram o contínuo investimento da
Instituição na contratação de profissionais qualificados em pesquisa e pós-graduação e em
infra-estrutura de laboratórios no IP&D – Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento.
40
Atuação e recursos do órgão coordenador e políticas de pós-graduação stricto
sensu
Os recursos da pós-graduação stricto sensu têm origem:
I-
nos recursos do Sistema FVE – Univap;
II-
nos recursos oriundos das mensalidades escolares que realimentam estudantes
carentes de recursos;
III-
nos recursos oriundos das Projetos MINTERs com outras Instituições de
Ensino Superior; e
IV- nos recursos oriundos de bolsas de estudos da CAPES, FAPESP, CNPq, e
outros.
Hoje, as políticas da pós-graduação estão voltadas para melhorar os conceitos CAPES
dos cursos de mestrado, a fim de elevar os seus conceitos para cinco ou seis, e proporcionar a
aprovação do doutorado em Planejamento Urbano, assim como submeter um Programa de
mestrado acadêmico na Área de Ciências Biológicas. Há, também, uma grande preocupação
com o perfil tecnológico dos profissionais residentes no Vale do Paraíba, motivo esse que fez
com que a Univap tenha aprovado a submissão de cinco programas de mestrado
profissionalizante: 3 na área da saúde (Odontologia, Fisioterapia e Enfermagem), 1 na área de
Educação e um na área de Catálise.
Listamos, abaixo, os cursos de graduação que interagem com os cursos de pósgraduação stricto sensu.
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Odontologia
Fisioterapia
Educação Física
Física
Matemática
Enfermagem
Terapia Ocupacional
Biomedicina
Farmácia
Biologia
• Odontologia
• Fisioterapia
• Educação Física
• Engenharia Elétrica
• Engenharia de Materiais
• Física
• Matemática
• Enfermagem
• Terapia Ocupacional
• Biomedicina
• Engenharia Biomédica
• Farmácia
• Biologia
41
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Mestrado em Bioengenharia
Fisioterapia
Educação Física
Física
Matemática
Enfermagem
Terapia Ocupacional
Biomedicina
•
•
•
•
•
•
•
Fisioterapia
Educação Física
Enfermagem
Biomedicina
Farmácia
Biologia
•
•
•
•
Farmácia
Biologia
Odontologia
•
•
•
Física
Matemática
•
•
•
•
•
•
•
Engenharia Civil
Arquitetura
Administração
História
Direito
Geografia
Economia
42
2.5 Políticas institucionais para cursos de pós-graduação lato sensu na modalidade a
distância, e suas formas de operacionalização.
Curso a Distância
Jornalismo Científico
A Univap obteve credenciamento para oferta de cursos a distância em nível de pósgraduação lato sensu através da Portaria nº. 125, publicada no DOU no dia 23 de janeiro de
2008.
Atualmente, no nível de pós-graduação lato sensu, o curso ofertado é o de
especialização em Jornalismo Científico.
Em todos os níveis de ensino, a Univap adota as seguintes políticas para a oferta de
cursos a distância:
Estratégias de Implementação de EAD na Univap: Com o objetivo de padronizar e
estabelecer bases para a política e para a gestão da Educação a Distância na Instituição e
oferecer, às comunidades acadêmicas e corporativas, os recursos didáticos e tecnológicos
necessários para a oferta de cursos na modalidade a distância, em fevereiro de 2006 foi criada a
Univap Virtual.
Esta nova unidade recebeu como herança as experiências e parte do corpotécnico/docente do Núcleo de Novas Tecnologias e foi um marco estratégico para representar
uma nova fase de investimentos da Univap em pesquisas e desenvolvimento de cursos na
modalidade semi-presencial e a distância em todos os níveis. O principal objetivo desses
investimentos é modernizar, qualificar, expandir e democratizar o acesso ao conhecimento.
A perspectiva de atuação da Univap Virtual visa inserir gradativamente as modalidades
semi-presencial e a distância nos diversos programas da Instituição.
Público Alvo: O público alvo do plano de educação a distância da Univap é:
Adultos, inseridos no mundo do trabalho, interessados e/ou necessitados de formação
inicial e continuada, em nível de graduação, pós-graduação lato sensu, stricto sensu,
extensão ou atualização, localizados em qualquer parte do território nacional, ou em
outros países.
Alunos da graduação.
Alunos dos cursos de nível médio/técnico.
Organizações governamentais ou não governamentais, empresas, organizações
internacionais, interessadas em oferecer determinados conteúdos, indispensáveis a
um público específico, disperso territorialmente.
Planejamento e Implementação: O planejamento e implementação dar-se-á na
seguinte ordem:
Iniciar a implementação de cursos a distância, a partir de projetos pré-existentes e,
progressivamente, consolidar competência em EAD através da oferta de cursos de
formação continuada e pós-graduação lato sensu.
43
Oferecer disciplinas de graduação, de cursos presenciais reconhecidos, na
modalidade a distância, nos termos das Portarias do MEC nº 2253, de outubro de
2001 e nº 4059, de 10 de dezembro de 2004. Dando prioridade as seguintes
disciplinas:
• Disciplinas básicas e comuns a vários cursos e com grande demanda.
• Disciplinas flexibilizadas e atividades complementares.
Oferecer cursos de graduação a distância, para atendimento, principalmente, do
público com dificuldade de acesso ao sistema educacional presencial.
Oferecer cursos de pós-graduação stricto sensu.
Oferecer cursos de nível médio, visando principalmente o público adulto.
Etapas da implementação: Em todos os níveis de ensino, a implementação será
gradual, em caráter experimental, obedecendo as seguintes etapas interdependentes:
• Divulgação.
• Capacitação dos coordenadores de cursos.
• Capacitação de professores conteudistas, tutores, monitores e técnicos
administrativos.
• Desenhar, desenvolver e avaliar curso/disciplina.
• Preparação do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).
• Executar, gerenciar e avaliar curso/disciplina.
• Avaliar sistemas de gestão e execução do curso//disciplina.
• Analisar avaliações e aplicar correções necessárias.
Responsabilidades: A unidade denominada Univap Virtual fica responsável por
promover, apoiar e fortalecer o desenvolvimento da educação nas modalidades semi-presencial
e a distância na Universidade do Vale do Paraíba, a partir das seguintes ações:
• Definição de políticas e metodologias para a oferta e gestão de cursos e
disciplinas apoiadas pela nova tecnologia;
• capacitação de professores e técnicos para o uso pedagógico das novas
tecnologias;
• promoção de suporte tecnológico ao ensino presencial;
• promoção da preparação de professores para criar conteúdos e atividades
padronizadas para educação a distância;
• formação professores tutores encarregados do atendimento aos alunos;
• desenvolvimento de tecnologias da informação e da comunicação aplicadas à
educação a distância;
• desenvolvimento e virtualização de conteúdos em parceira com as Faculdades,
Institutos ou Colégios mantidos pela FVE;
• treinamento de técnicos que atuem nos serviços de secretaria e monitoria;
• desenvolvimento de pesquisas na área.
A execução e a gestão acadêmica do curso/disciplina continuam sob responsabilidade
das Faculdades, Instituto ou Colégios mantidos pela FVE.
44
2.6 Políticas institucionais de pesquisa e de iniciação científica e suas formas de
operacionalização .
As pesquisas institucionalizadas e a pós-graduação stricto sensu são totalmente
desenvolvidas no IP&D – Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Univap – Urbanova. No
IP&D participam, ainda, os estudantes de graduação por meio da iniciação científica.
As pesquisas tecnológicas podem ser também desenvolvidas na sede do Parque
Tecnológico Univap – Urbanova, em parceria com as empresas de inovação tecnológica, em
obediência à Lei da Inovação.
Fazem parte ainda dessas políticas:
Ibuscar, permanentemente, o avanço do conhecimento por meio da pesquisa
institucionalizada e promover a divulgação de seus resultados em revistas
indexadas;
II- atrair e aumentar, progressivamente, o corpo docente em tempo integral,
voltado à tríplice-função, por meio da contratação de professores-pesquisadores,
e consolidar a pesquisa institucional com o aumento da produção intelectual
institucionalizada e de qualidade, mediante o estudo de temas e problemas
relevantes, tanto do ponto de vista científico e cultural, quanto regional e
nacional;
III- funcionar, como agente de inovação, nas incubadoras e no Parque
Tecnológico da Univap, a fim de reforçar a cooperação com o mundo do
trabalho;
IV- aumentar, progressivamente, o número de projetos de pesquisa financiados
por agências de financiamento, tais como, FAPESP, CNPq, FINEP, empresas
e outros;
V- realizar anualmente o INIC – Encontro Nacional de Iniciação Científica e o EPG
– Encontro de Pós-Graduação;
VI- aumentar, progressivamente, a cooperação nacional e internacional, de
estudantes e professores-pesquisadores;
VII- proporcionar, dentro dos recursos disponíveis, a participação dos pesquisadores
e estudantes de pós-graduação em Congressos nacionais e internacionais;
VIII- manter incubadoras de empresas na Universidade e em empresas (Petrobras,
por ex.) e, no Parque Tecnológico empresas de inovação tecnológica;
IX- aumentar gradativamente a produção indexada; e
X- incentivar a busca de patentes.
As formas de operacionalização variam em função de:
a) recursos próprios gerados pelo Fundo
Desenvolvimento da Univap;
b) recursos de empresas;
c) recursos de agências de financiamento; e
d) doações, entre outras.
de
Pesquisa
e
Inovação
45
e
A contratação do corpo docente em tempo integral se dá vinculada à tríplice-função:
pesquisa, ensino e extensão, exercida de maneira indissociável.
O docente recém-contratado assume o compromisso de apresentar, no prazo de seis
meses, um projeto de pesquisa a uma agência de financiamento e aprová-lo, no prazo máximo
de 2 anos, publicar ao menos dois artigos em revistas especializadas e de ministrar aulas de
graduação e pós-graduação, na sua especialidade (regime probatório).
As aulas de graduação são ministradas nas faculdades e as pesquisas no IP&D –
Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento.
O corpo discente, engajado em iniciação científica ou pós-graduação stricto sensu,
deverá dedicar, no mínimo, vinte horas de pesquisa no IP&D.
Existe forte interação entre graduação e pós-graduação na Univap. Não somente em
nível discente como em nível de corpo docente. Para os alunos de graduação, existem diversas
possibilidades de participação nas pesquisas da Univap. Primeiramente, o IP&D é aberto para
todos os alunos de graduação, sendo as suas participações estimuladas por meio de concessões
de bolsas disponibilizadas por agências externas (FAPESP e CNPq) ou por meio do sistema
PIBIC Voluntário-Univap (Programa Institucional de Iniciação Científica Voluntária). Além
disso, os alunos dos últimos anos são incentivados a participar dos Programas de pósgraduação, visando a seu envolvimento, após a formatura. Em nível de docência, existe o
Programa de Estágio de Docente, o qual direciona os alunos matriculados nos cursos de
mestrado ou doutorado da Univap para interagirem com os cursos de graduação. O período de
envolvimento varia de um a quatro semestres, em função do nível do curso e se o aluno é
bolsista ou não. As atividades desenvolvidas envolvem a participação no planejamento
pedagógico, aulas de reforços, atendimento a alunos com problemas em determinadas matérias,
entre outras atividades.
Produção Científica Indexada
PUBLICAÇÕES EM REVISTAS INDEXADAS - 2000 a 2009
120
104
97
100
80
Número
73
60
50
40
43
43
40
18
20
21
13
0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Ano
Número de artigos publicados em Revistas Científicas indexadas no ISI (Institute for Scientific
Information), em cada ano, pelos docentes pesquisadores da Univap.
46
Em função da Política de pessoal qualificado para a Pesquisa institucionalizada da
Univap, o número de trabalhos científicos indexados tem crescido continuamente: em 2006,
foram publicados 50 artigos científicos em revistas indexadas, segundo os parâmetros do ISI
(Institute Scientific Information) e, em 2009, 104 artigos.
Como podemos observar, o número de artigos submetidos e aprovados em revistas
indexadas no ISI, quando analisado o quadriênio 2006 a 2009, cresceu 108% e no triênio 20072009, cresceu 42,5%. Considerando o rigor exigido para se publicar e a qualidade dessas
revistas, demonstra-se a alta qualidade dos trabalhos científicos produzidos pelos docentespesquisadores no IP&D da Univap.
A produção segue os parâmetros de qualidade da CAPES e do CNPq, gerando
publicações em revistas indexadas no ISI – Institute for Scientific Information, assim como nas
publicações dos Qualis.
Produção Qualis
Número de artigos publicados em Revistas Científicas Qualis Nacional e
Internacional, de 2000 a 2009
No gráfico abaixo, observa-se a produção anual ao longo dos últimos 10 anos em
revistas classificadas como Qualis A Internacional e Nacional pela CAPES/MEC. Estas revistas
são consideradas as mais importantes dentro do sistema de avaliação dos Programas de pósgraduação, no Brasil. Em 2007, observamos que 77 publicações em periódicos Qualis A
Internacional foram registradas, e, em 2009, 145, significando um aumento de mais de 85% .
Publicações QUALIS
160
145
140
120
105
Número
100
77
80
58
60
52
51
47
40
40
23
26
20
0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Ano
47
Trabalhos publicados, em periódicos indexados e não indexados e em Congressos
Publicações Totais
1200
1007
1000
937
856
800
Número
689
643
600
456
400
200
0
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Ano
Número total de trabalhos publicados em 6 anos pelos docentes pesquisadores da Univap.
No gráfico acima, temos a variação do número total de trabalhos publicados em cada
ano, desde 2004 até 2009. Como se pode observar, uma vez que foi estabelecida uma política
clara de fomento ao pós-graduação stricto sensu e à pesquisa, houve um aumento no número de
publicações ano a ano, ocorrendo em 2007 um forte aumento no número de publicações, que
passou de 689, em 2006, para 856, significando um aumento de 24,23% no número total de
trabalhos. Entre 2007 e 2009, observou-se um aumento de 18%. O aumento de publicações em
revistas indexadas contribuiu com estes indicadores, significando que a política de incentivar os
professores e alunos a publicarem em veículos de qualidade já se tornou parte da cultura
acadêmica da Univap.
As pesquisas e os Projetos de pesquisas
As pesquisas desenvolvidas na Univap têm tido caráter bivalente, demonstrado pela:
a) preocupação com a abordagem da problemática local/regional, buscando os
caminhos da construção das melhores soluções e assim cumprir o seu papel
de estar a serviço da comunidade na qual se insere.
A título de exemplo, cita-se o envolvimento com os hospitais de São José
dos Campos, realizando projetos em conjunto. Um projeto, nesse caso, que
se destaca, é a prevenção da isquemia silenciosa, feita com pacientes em
UTIs, por meio da análise espectral dos sinais do eletrocardiógrafo.
Um outro exemplo, são as pesquisas desenvolvidas na área de História,
buscando o resgate da memória local e regional, e que tem papel importante
no processo de construção da cidadania.
b) preocupação em estabelecer fortes interações acadêmico-técnico-científicas
com as mais diversas instituições em nível nacional (universidades,
prefeituras, institutos, indústrias) e em nível internacional, na execução de
48
projetos em parcerias e promoção de trocas de experiências, evitando o
pernicioso fechar-se em si mesma. Em âmbito internacional, a Univap tem
mantido relações com instituições no Canadá, Espanha, Dinamarca e
Republica Dominicana.
Até o ano de 2009, 303 projetos haviam sido aprovados pelos docentes pesquisadores da
Univap nas agências de fomento estadual e federal, assim como em Empresas de base
tecnológica e Prefeituras. Os recursos concedidos por estas entidades somam, até o momento,
mais de R$ 15,5 milhões Reais.
Durante o triênio de 2007 a 2009 foram aprovados 54 projetos de pesquisa, com um
valor total de R$ 1.918.392,22. Ressalta-se que vários professores continuam com projetos em
andamento e só podem solicitar novos projetos após a finalização daquele em curso. Uma vez
que a pesquisa já está consolidada na Univap, a tendência é diminuir o número de projetos
aprovados ano a ano, esperando-se um aumento no número de bolsas de produtividade do
CNPq, considerando que os professores líderes de grupo de pesquisa passem a exercer funções
mais diretamente ligadas à consolidação de seus grupos. Ressalta-se que somente em 2009, 12
novas bolsas de produtividade foram aprovadas; somadas às bolsas já existentes, existem 18
bolsistas de produtividade na Instituição, todos atuando em programas de pós-graduação stricto
senso, representado 27% dos professores envolvidos nesses programas.
PROCESSO
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
1998
00/00795-3
00/04143-0
00/04785-2
00/04786-9
00/04824-8
00/05353-9
00/05825-8
00/06694-4
00/06887-7
00/07035-4
00/07777-0
00/09101-4
00/10088-2
00/10177-5
00/10924-5
00/11010-7
00/11011-3
00/11094-6
00/11214-1
00/12504-3
00/13967-7
00/14182-3
00/3876-4
01/01850-0
PESQUISADOR
Friedhilde M. K. Manolescu
Cristina Pacheco Soares
Sandra Maria F. da Costa
Adriana Silva de Carvalho
Adriana Silva de Carvalho
Francisco G. Nóbrega
Kátia Regina Cardoso
Renato Amaro Zângaro
Marcos Tadeu T. Pacheco
Milton Beltrame Júnior
Mario Valerio Filho
Sandra M. F. Da Costa
Antonio G. J. B. Villaverde
Egberto Munin
Marina Pasetto Nóbrega
Milton Beltrame Junior
Johnny Vilcarromero Lopez
Sandra Maria F. Da Costa
AGÊNCIA
UNIEMP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
NACIONAL
(R$)
R$ 10.000,00
R$ 3.000,00
R$ 6.276,68
R$ 3.960,00
R$ 3.960,00
R$ 8.400,00
R$ 57.027,61
R$ 31.200,00
R$ 1.044,12
R$ 24.973,55
R$ 4.500,00
R$ 3.960,00
R$ 1.047,72
R$ 3.960,00
R$ 3.630,00
R$ 401,20
R$ 3.000,00
R$ 3.000,00
R$ 17.810,00
R$ 6.625,11
R$ 80.984,59
R$ 81.453,94
R$ 105.144,00
R$ 682.722,79
R$ 1.478,35
49
EXTERIOR
(US$)
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
01/04077-0
01/05172-7
01/05756-9
01/06130-6
01/06356-4
01/07025-1
01/07379-8
01/07380-6
01/08009-0
01/09495-5
01/09565-3
01/09804-8
01/11352-8
01/11814-1
01/11861-0
01/11864-9
01/12111-4
01/12486-8
01/12754-2
01/13204-6
01/13288-5
01/13654-1
01/14058-3
02/00384-9
02/01063-1
02/01400-8
02/02982-0
02/03819-6
02/05554-0
02/06131-5
02/07279-6
2000003615/95
03/10163-2
03/13055-6
04/00046-1
04/01517-8
04/01954-9
04/10867-2
01/14384-8
02/00272-6
02/00383-2
02/01691-2
02/07304-0
02/07372-6
02/09637-7
02/10526-5
02/11394-5
02/13821-8
02/13994-0
03/00290-7
03/01258-0
Egberto Munin
Paulo Roberto Fagundes
Alfeu Saraiva Ramos
Antonio G. J. B. Villaverde
Mario Valerio Filho
Airton Abrhão Martin
Mario Valerio Filho
Wellington Ribeiro
Egberto Munin
Francisco G. da Nóbrega
Paulo David De Castro Lobo
Liu Yao Cho
Alderico R. De Paula Júnior
Alfeu Saraiva Ramos
Roselena Faez
Katia Regina Cardoso
Mario Valério Filho
Alberto Resende Monteiro
Johnny Vilcarromero Lopez
Alfeu Saraiva Ramos
Airton Abrahão Martin
Airton A. Martin
Maira Regina Rodrigues
Viliam Sinka
Maria A. Ribeiro Papali
Viliam Sinka
Egberto Munin
Roselena Faez
Sandra Maria F. Costa
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FNMA/MNA
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
R$ 8.889,25
R$ 4.000,00
R$ 3.630,00
R$ 10.178,05
R$ 3.000,00
R$ 274.996,98
R$ 3.960,00
R$ 64.715,00
R$ 28.728,00
R$ 49.920,00
R$ 3.000,00
R$ 903,42
R$ 3.000,00
R$ 6.723,50
R$ 26.400,00
R$ 26.400,00
R$ 26.400,00
R$ 142.133,91
R$ 59.747,53
R$ 89.805,05
R$ 6.738,30
R$ 3.960,00
R$ 6.889,93
R$ 2.970,00
R$ 3.000,00
R$ 39.085,20
R$ 9.964,50
R$ 16.840,00
R$ 11.600,51
R$ 61.800,00
R$ 1.000,00
R$ 28.786,00
R$ 8.400,00
R$ 4.400,00
R$ 4.440,00
R$ 16.000,00
R$ 4.440,00
R$ 6.000,00
R$ 331.572,00
R$ 105.650,00
R$ 8.640,00
R$ 14.309,00
R$ 7.115,63
R$ 1.500,00
R$ 1.200,00
$48.829,20
$8.236,00
$9.487,50
$2.888,00
R$ 11.040,00
R$ 66.547,50
R$ 37.900,00
R$ 8.083,62
R$ 11.040,00
50
$52.512,60
$40.625,00
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
03/01758-2
03/01806-7
03/01810-4
03/02324-6
03/04553-2
03/04844-7
03/05013-1
03/06886-9
03/07005-6
03/08190-1
03/08676-1
03/11812-4
03/11813-0
03/11867-3
03/12061-2
03/12475-1
04/02193-1
04/06358-5
04/07218-2
04/08650-5
04/10104-9
04/12066-7
05/00084-3
05/00609-9
05/02058-0
05/02120-7
300378/03-3
300843/03-8
300955/93
301070/80-6
301222/03-7
302393/03-0
383/99
4/06410-7
402598/03-2
450127-01
450162/04-4
451329/03-1
452807/03-4
470228/04-0
472676/04-0
490111/03-3
500854/04-1
501927/04-2
503110/04-3
521243/97-1
610.563/95-5
610.564/95-1
6516/99
95/4656-8
95/9207-7
Liu Yao Cho
Milton Beltrame Jr.
Luis Vicente F. de Oliveira
Maira Regina Rodrigues
Maria A. Ribeiro Papali
Gabriel Rodrigues Hickel
Jose Carlos Cogo
Paulo Roxo Barja
Newton Soares da Silva
Mario Valério Filho
José Ricardo AbaldeGuede
Fábio Becker Guedes
José Ricardo Abalde Guede
Roselena Faez
Airton A. Martin
Elizabeth Moraes Liberato
Vera Lucia Arantes
Gabriel Rodrigues Hickel
Vera Lucia Arantes
Maria Regina Aquino Silva
Marcio Magini
Valdevino Krom
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
CNPq
CNPq
CNPq
CNPq
CNPq
CNPq
MEC/SESu
FAPESP
CNPQ
CNPq
CNPQ
CNPq
CNPQ
CNPQ
CNPQ
CNPq
CNPQ
CNPQ
CNPQ
CNPq
CNPq/RHAE
CNPq/RHAE
PMSJC
FAPESP
FAPESP
R$ 9.840,00
R$ 9.840,00
R$ 130.417,00
R$ 10.500,00
R$ 21.360,00
R$ 21.360,00
R$ 24.960,00
R$ 28.800,00
R$ 40.510,15
R$ 144.000,00
R$ 48.512,64
R$ 1.920,00
R$ 960,00
R$ 11.040,00
R$ 34.900,00
R$ 73.190,00
R$ 103.828,75
R$ 3.602,85
R$ 1.200,00
R$ 1.100,00
R$ 102.540,00
R$ 9.633,00
R$ 68.318,75
R$ 2.600,00
R$ 4.790,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 19.776,96
R$ 30.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 7.399,76
R$ 39.555,76
R$ 10.000,00
R$ 3.750,00
R$ 4.415,58
R$ 5.400,00
R$ 6.360,00
R$ 3.000,00
R$ 32.000,00
R$ 6.600,00
R$ 10.800,00
R$ 8.694,36
R$ 10.800,00
R$ 11.520,00
R$ 168.000,00
R$ 195.600,00
R$ 88.000,00
R$ 4.400,00
R$ 54.132,33
51
$43.634,00
$20.975,00
$2.500,00
$68.754,86
$84.000,00
$97.800,00
$61.944,85
128
129
130
131
132
133
134
135
136
137
138
139
140
141
142
143
144
145
146
147
148
149
150
151
152
153
154
155
156
157
158
159
160
161
162
163
164
165
166
167
168
169
170
171
172
173
174
175
176
177
178
96/06575-8
96/10894-1
96/11743-7
96/5590-3
97/00810-8
97/03542-4
97/04759-7
97/05854-3
97/06501-7
97/08177-2
97/11585-5
97/13459-7
97/13922-9
97/13923-5
97/3183-4
98/00492-9
98/02881-2
98/04439-5
98/06604-3
98/09812-6
98/09892-0
98/10072-7
98/10121-8
98/10280-9
98/12493-0
98/12619-3
98/13219-9
98/13608-5
98/13908-9
98/14815-4
98/14897-D
98/14939-5
98/15160-1
98/15228-5
98/15229-1
98/15541-5
98/15638-9
98/16093-6
98/16300-1
99/00387-3
99/01872-2
99/02844-2
99/02859-0
99/02886-7
99/03394-0
99/03679-5
99/03876-5
99/05638-4
99/06879-5
99/06956-0
99/06957-6
Milton Beltrame Junior
Egberto Munin
Egberto Munin
Egberto Munin
Paulo David De C. Lobo
Egberto Munin
Heidi Korzenowski
José Carlos Cogo
José Carlos Cogo
Milton Beltrame Júnior
Newton Soares Da Silva
Heidi Korzenowski
Antonio Balbin Villaverde
Francisco G. Da Nóbrega
Egberto Munin
Newton Soares Da Silva
Mario Valerio Filho
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
R$ 212.729,67
R$ 20.532,00
R$ 3.462,92
R$ 138.056,78
R$ 59.258,40
R$ 5.280,00
R$ 3.880,00
R$ 3.525,32
R$ 8.730,00
R$ 7.920,00
R$ 3.678,85
R$ 353.209,46
R$ 6.600,00
R$ 31.131,97
$211.341,25
$418.594,00
$4.133,00
R$ 11.000,00
R$ 3.960,00
R$ 4.110,07
R$ 9.000,00
R$ 23.303,43
R$ 553.933,94
R$ 41.346,36
R$ 26.513,06
R$ 15.132,00
R$ 43.915,50
R$ 31.200,00
R$ 32.525,83
R$ 3.960,00
R$ 33.197,88
R$ 5.485,83
R$ 26.671,00
R$ 86.639,86
R$ 24.126,68
R$ 6.600,00
R$ 6.930,00
R$ 50.788,09
R$ 2.640,00
R$ 38.060,10
$1.000,00
$19.335,00
$29.177,51
$81.668,19
$21.600,00
R$ 7.700,00
R$ 6.823,91
R$ 8.750,00
R$ 24.422,54
R$ 31.200,00
R$ 5.994,14
R$ 347.829,06
R$ 30.899,66
R$ 28.110,00
R$ 2.030,37
R$ 5.500,00
R$ 5.500,00
52
$26.715,65
$41.368,85
179
180
181
182
183
184
185
186
187
188
189
190
191
192
193
194
195
196
197
198
199
200
201
202
203
204
205
206
207
208
209
210
211
212
213
214
215
216
217
218
219
220
221
222
223
224
225
226
227
99/06958-2
99/07041-5
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99/08477-1
99/08786-4
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99/12586-0
AEX:0262/98-6
CTEC/03-0297
ER003/97
SFA-01/97
OS-90
TA nº 3PMC
05/60699-1
06/50204-8
2001/143848(Aditivo)
2002/139940(Aditivo)
2004/064107(Aditivo)
2004/10539-5
2005/03938-3
2005/00511-9
2005/01208-8
2005/03440-5
2005/03573-5
2005/04265-2
2005/04556-7
2005/54145-3
2006/00137-2
2006/00634-6
2006/01052-0
2006/01277-2
2006/02997-9
2006/51390-0
2006/55806-6
301362/2006-8
304953/2006-7
306566/2006-0
450469/2006-9
454163/2006-1
454429/2006-1
460037/2005-6
Fabíola I. De Oliveira
Fabíola I. De Oliveira
Egberto Munin
Priscila C. Suzy Liporoni
Egberto Munin
Egberto Munin
Liu Yao Cho
Fabíola de Oliveira
Mario Valerio Filho
Elizabeth Moraes Liberato
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
CAPES
UNESCO
PRODESI
PADCT/MCT
DAEE
PMC
FAPESP
FAPESP
R$ 88.750,00
R$ 6.200,00
R$ 220.936,50
R$ 110.670,00
R$ 30.000,00
R$ 2.580,00
R$ 5.160,00
FAPESP
R$ 90.731,70
Francisco Gorgonio da Nóbrega
FAPESP
R$ 4.200,00
Vera Lúcia Arantes
Maricília Costa
Marcos Tadeu Tavares Pacheco
Maurício José Alves Bolzam
Maurício José Alves Bolzam
Sandra Maria Fonseca da Costa
Yogeshwar Sahai
Yogeshwar Sahai
Viviane Pilla
Vera Lúcia Arantes
Renata Amadei Nicolau
Marcos José Salvador
Viviane Pilla
Marcos Roberto da Rocha
Gesualdi
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
CNPq
CNPq
CNPq
CNPq
CNPq
CNPq
R$ 7.887,00
R$ 14.500,00
R$ 1.680,00
R$ 8.675,00
R$ 2.100,00
R$ 196.037,50
R$ 4.752,00
R$ 4.752,00
R$ 426,09
R$ 35.000,00
R$ 347,88
R$ 11.016,00
R$ 96.873,72
R$ 39.758,73
R$ 125,82
R$ 9.986,40
R$ 3.810,00
R$ 35.136,00
R$ 35.136,00
R$ 35.136,00
R$ 5.200,00
R$ 2.500,00
R$ 5.000,00
Claudia Barbosa Ladeira de Campos
Francisco Gorgonio da Nóbrega
CNPq
R$ 5.500,00
R$ 1.609,65
R$ 31.200,00
R$ 10.000,00
R$ 28.944,22
R$ 10.000,00
R$ 3.960,00
R$ 2.310,00
R$ 4.200,00
R$ 4.969,04
R$ 24.300,00
R$ 7.920,00
R$ 3.960,00
R$ 15.132,00
R$ 157.672,47
$2.700,00
R$ 6.000,00
53
$77.871,38
$14.130,79
$21.125,43
$1.014,50
$892,00
$32.881,20
$35.815,39
$349,50
$2.361,00
228
229
230
231
232
233
234
235
236
237
238
239
240
241
242
243
244
473805/2006-5
501399/2005-4
501557/2005-9
2002/00272-6
2006/00137-2
2006/00634-6
2006/01052-0
2006/01277-2
2006/02997-9
2006/51390-0
2006/55806-6
301362/2006-8
304953/2006-7
306566/2006-0
450469/2006-9
454163/2006-1
454429/2006-1
245
246
247
248
249
460037/2005-6
473805/2006-5
501399/2005-4
501557/2005-9
2002/00272-6
Maira R. Rodrigues Magini
Yogeshwar Sahai
Viviane Pilla
Vera Lúcia Arantes
Renata Amadei Nicolau
Marcos José Salvador
Viviane Pilla
Marcos Roberto da Rocha
Gesualdi
Maira R. Rodrigues Magini
CNPq
CNPq
CNPq
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
CNPq
CNPq
CNPq
CNPq
CNPq
CNPq
R$ 23.380,00
R$ 7.200,00
R$ 7.200,00
R$ 115.000,00
R$ 347,88
R$ 11.016,00
R$ 96.873,72
R$ 39.758,73
R$ 125,82
R$ 9.986,40
R$ 3.810,00
R$ 35.136,00
R$ 35.136,00
R$ 35.136,00
R$ 5.200,00
R$ 2.500,00
R$ 5.000,00
CNPq
CNPq
CNPq
CNPq
FAPESP
R$ 6.000,00
R$ 23.380,00
R$ 7.200,00
R$ 7.200,00
R$ 115.000,00
Total Parcial
R$ 9.021.053,38
$1.586.261,65
Total
R$ 13.636.090,41
Projetos de Pesquisa aprovados no Triênio 2007/2009 em Agências de Fomento
(Estadual e Federal) e por meio de convênios com Empresas
Processo
Pesquisador
Agência
Valor
2007/01024-0
FAPESP
R$ 6.500,00
2007/01448-4
Fernando Luis Guarnieri
FAPESP
R$ 6.500,00
2007/01469-1
FAPESP
R$ 3.600,00
2007/01622-4
Bianca Fogazza Palma
FAPESP
R$ 7.200,00
2007/02471-0
FAPESP
R$ 3.000,00
2007/02596-7
Regiane Albertini de Carvalho
FAPESP
R$ 54.050,00
2007/03606-6
Irapuan Rodrigues de Oliveira Filho
FAPESP
R$ 3.000,00
2007/04655-0
Paulo Afranio Augusto Lopes
FAPESP
R$ 35.000,00
2007/06727-9
Maricilia Silva Costa
FAPESP
R$ 25.600,00
2007/07024-1
Yogeshwar Sahai
FAPESP
R$ 3.000,00
2007/07065-0
FAPESP
R$ 6.800,00
2007/07162-5
Juliana Pereira Lyon
FAPESP
R$ 25.670,00
2007/07969-6
Viviane Pilla
FAPESP
R$ 6.500,00
2007/50894-7
Nelson José Freitas da Silveira
FAPESP
R$ 42.780,00
2007/52011-5
Marcos Tadeu Tavares Pacheco
FAPESP
R$ 14.600,00
2007/54149-4
Landulfo Silveira Junior
FAPESP
R$ 4.500,00
2008/01541-7
Mauricio José Alves Bolzam
FAPESP
R$ 6.800,00
54
2008/02969-0
FAPESP
R$ 8.050,00
2008/03461-0
FAPESP
R$ 6.300,00
2008/04648-7
Cassio Leandro Dal Ri Barbosa
FAPESP
R$ 3.000,00
2008/05607-2
FAPESP
R$ 8.050,00
2008/50204-3
Adolfo José da Mota
FAPESP
R$ 33.600,00
2008/50485-2
FAPESP
R$ 2.200,00
2008/53403-7
Viviana Mendes de Lima
FAPESP
R$ 21.600,00
0560-07-3
CAPES
R$ 26.800,00
2009/54515-6
FAPESP
R$ 49.795,50
2009/52752-0
CláudiaBarbosa Ladeira de Campos
FAPESP
R$ 108.194,40
2008/58212-5
FAPESP
R$ 45.833,00
2008/57480-6
CláudiaBarbosa Ladeira de Campos
FAPESP
R$ 2.000,00
2008/54279-8
FAPESP
R$ 3.000,00
2009/04679-2
FAPESP
R$ 5.097,60
306204/2008-
CNPq
R$ 34.920,00
400776/2009-0
CNPq
R$ 8.500,00
2008
Maricília Costa
CNPq
R$ 34.920,00
2009
Cristina Soares
CNPq
R$ 34.920,00
314349/2009-0
Karen C. M. Moraes
CNPq
R$ 34.920,00
475586/2009-3
Karen C. M. Moraes
CNPq
R$ 16.000,00
2009/0771-2
Karen C. M. Moraes
FAPESP
R$ 62.322,35
451779/2009-6
Drauzio E. Naretto Rangel
CNPq
R$ 4.000,00
2009/09559-5
Leandro Raniero
FAPESP
R$ 90.580,43
2009
Leandro Raniero
CNPq
R$ 34.920,00
2009/00706-5
Irapuan Rodrigues de Oliveira Filho
2009
Ana Maria do Espírito Santo
303862/2008-4
FAPESP
R$ 738,00
Ventura Biomédica Ind. e Com.
R$ 10.800,00
CNPq
R$ 34.920,00
304277/2008-8
Cristiano Max Wrasse
CNPq
R$ 34.920,00
2009
Gilbert
CNPq
R$ 34.920,00
2009
Paulo Barja
CNPq
R$ 34.920,00
2009
Renata Amadei
CNPq
R$ 34.920,00
2009
Sérgio Pelling
CNPq
R$ 34.920,00
2008/06654-4
Newton Soares
FAPESP
R$ 115.930,00
2009
Drauzio E. Naretto Rangel
EMBRAPA
R$ 324.984,66
2009/02907-8
Alan Prestes
FAPESP
R$ 167.351,00
2008/58159-7
Leonardo Mello
FAPESP
R$ 20.000,00
2009
Maria Regina Aquino
FEHIDRO
R$ 134.445,28
Total
R$ 1.918.392,22
55
Eventos Científicos
Encontros Latino-Americanos de Iniciação Científica e de Pós-Graduação
INIC e EPG
Em 2009, os Encontros Latino-Americanos de Iniciação Científica e de Pós-Graduação
tiveram realização da sua XIII e IX edição, respectivamente. Estes eventos vêm contribuindo,
de forma decisiva, para uma melhor qualificação dos profissionais formados pela Univap, com
uma expressiva participação de alunos, tanto da própria Univap, quanto de várias outras
instituições de ensino de todo o Brasil. Os alunos e professores da Univap participam
ativamente do evento. Em 2009, mais de 700 trabalhos foram submetidos por alunos e
professores da Instituição, tendo sido aprovados 520 trabalhos.
O gráfico abaixo apresenta a evolução do quadro de trabalhos aprovados e apresentados
nos respectivos eventos. Pode-se notar que, de 2007 para 2008, houve um aumento no número
de trabalhos publicados, sem, no entanto, comprometer a qualidade desses trabalhos, o que
pode ser comprovado pela taxa de rejeição de trabalhos que, nesta última edição, atingiu 15%.
Outro aspecto relevante é o número de participantes oriundos de outras instituições de ensino
que continua bastante significativo. Nota-se que, entre 2008 e 2009, houve uma diminuição
tanto do número de instituições participantes (12%), quanto de trabalhos apresentados (18%).
Atribui-se esta queda à crise internacional, a qual fez com diminuísse os recursos de auxílios de
participação em eventos de várias instituições de pesquisa e de órgãos de fomento.
Número de Trabalhos Apresentados no INIC-EPG
1400
1200
Número
1000
800
600
400
200
0
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Anos
56
Número de Instituições Participantes
160
136
140
130
120
114
Número
100
93
85
80
57
60
42
40
20
0
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Anos
A seguir, é apresentada a relação das instituições participantes na edição dos eventos de
2009.
Instituições Participantes
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
Associação Guaçuiense de Proteção Ambiental - AGUAPAM
Centro Amazônico de Ensino e Pesquisa - CAEPE
Centro de Ciências Agrárias - Universidade Federal do Espírito Santo - CCA
Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora - CES
Centro de Estudos - FIRVAL
Centro de Referência de Assistência Social - CRAS
Centro Educacional Crandon
Centro Universitário de Caratinga - MG
Centro Universitário de Vila Velha - UVV
Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOa
Centro Universitário Luterano de Manaus
Centro Universitário Norte do Espírito Santo - CEUNES
Clínica Santa Clara
Colégio Técnico de Lorena - COTEL
EE PROF. Francisco Lopes de Azevedo
EEEFM "Aristeu Aguiar"
Empresa Brasileira de Aeronáutica - Embraer
Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - EPAMIG
Ergo - PA, Consultoria, Fisioterapia e Gestão em Saúde
Escola de Engenharia de Lorena -EEL/USP
ETEP Faculdades
57
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
Faculdade de Castelo - FACASTELO
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas do Sul de Minas - FACESM
Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Alegre - FAFIA
Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Cajazeiras - FAFIC
Faculdade de Imperatriz - FACIMP
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - FMVZ
Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo - FOUSP
Faculdade de Pindamonhangaba - FAPI
Faculdade de Tecnologia de Cruzeiro
Faculdade de Tecnologia de Guaratinguetá - FATEC
Faculdade de Tecnologia Thereza Porto Marques
Faculdade Governador Ozanam Coelho - FAGOC
Faculdade Int. Coração de Jesus/ FATEA Fac Int. Teresa D´Ávila - FAINC
Faculdade Integral Diferencial - FACID
Faculdade Ruy Barbosa
Faculdade São Mateus
Faculdades Integradas ASMEC
Faculdades Integradas Teresa D'Ávila - FATEA
Faculdades Unidas do Norte de Minas - FUNORTE
Faculdades Veris IBTA
Fundação Armando Alvares Penteado - FAAP
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - FAPEMIG
Fundação Educacional de Caratinga - FUNEC
Fundação Educacional de Machado - FEM
Fundação Hélio Augusto de Souza - FUNDHAS
Fundação Municipal de Educação e Cultura de Santa Fé do Sul - FUNEC
Fundação Paula Souza
Instituição de Integração em Educação Continuada - Unicsul
Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural - Incaper
Instituto de Pesquisa Histórica Regional - IPHR
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais
Instituto Federal de Minas Gerais - IFMG
Instituto Federal do Espírito Santo - Campus de Alegre
Instituto Federal do Espírito Santo - IFES
Instituto Nacional de Educação Cetro - INEC
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE
Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA
Malvina Leite e Silva
Microlins
Núcleo de Pesquisa e Documentação Histórica Pró-memória
Pontifícia Universidade Católica - PUC
Prefeitura Municipal de Iguaracy - PE
Prefeitura Municipal de Jacareí - SP
Prefeitura Municipal de São José dos Campos
Secretaria de Estado de Educação - SEDUC
Secretaria de Estado de Educação - SEE
Secretaria Municipal de Saúde de Jales
Uni-ANHANGUERA
União das Instituições de Serviço, Ensino e Pesquisa – UNISEPE
União de Ensino do Sudoeste do Paraná - UNISEP
Universidade Anhanguera - UNIDERP INTERATIVA
Universidade Braz Cubas
Universidade Camilo Castelo Branco - Unicastelo
58
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
114
Universidade Caxias do Sul
Universidade Cruzeiro do Sul
Universidade de Pernambuco
Universidade de Rio Verde - FESURV
Universidade de Taubaté - UNITAU
Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT
Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI
Universidade do Vale do Paraíba - UNIVAP
Universidade do Vale do Sapucaí - UNIVAS
Universidade Estadual da Paraíba - UEPB
Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP
Universidade Estadual do Ceará
Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO
Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro - UENF
Universidade Estadual do Piauí - UESPI
Universidade Estadual Paulista - UNESP
Universidade Federal da Bahia
Universidade Federal da Paraíba - UFPB
Universidade Federal de Campina Grande
Universidade Federal de Espírito Santo - UFES
Universidade Federal de Itajubá
Universidade Federal de Santa Maria - UFSM
Universidade Federal de São Carlos
Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP
Universidade Federal de Uberlândia
Universidade Federal de Viçosa - UFV
Universidade Federal do ABC - UFABC
Universidade Federal do Pará
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ
Universidade Iguaçu - UNIG
Universidade Interativa COC - UniCOC
Universidade Nacional de Colômbia
Universidade Nove de Julho - UNINOVE
Universidade Paulista - UNIP
Universidade Presidente Antônio Carlos- UNIPAC
Universidade Tecnológica Intercontinental
Universitas - Centro Universitário de Itajubá
Université Bordeaux 2
59
2.7 Políticas institucionais de extensão e formas de sua operacionalização, com ênfase
à formação inicial e continuada e à relevância social
As atividades de ensino são normalmente entendidas como algo inerente às
universidades. Já as atividades de pesquisa são consideradas, por muitos, como algo de difícil
atendimento pelas universidades privadas, que deveriam concentrar-se no melhor ensino
possível, com professores assíduos, competentes e com grande facilidade de exposição e
habilidade para a condução de atividades que levem os alunos, em classe, no campo ou nos
laboratórios, a entenderem o que lhes é apresentado.
Este tipo de argumento não é aceito pela Univap, que procura induzir seus docentes a
assumir atividades de pesquisa, com publicações de suas reflexões a partir dos elementos
pesquisados, em periódicos indexados, de qualidade reconhecida pela comunidade que mais de
perto acompanha e participa dos resultados.
A qualidade de ensino é também entendida como decorrência do exercício de pesquisa
pelos docentes que podem então discutir com mais propriedade e atualidade com seus alunos,
em aula, o que é reconhecido como mais próximo de ser a verdade. E esta verdade não é
imposta, mas deve ser precedida de garantias de observações, medidas e tudo o mais que
tornam a pesquisa acatada.
A extensão, terceira obrigação a ser cumprida, constitui a atividade mais difusa, que só
pode ser cumprida pela universidade que mantém corpo de docentes em tempo integral e,
melhor ainda, em regime de dedicação exclusiva, de modo a poder dialogar com a sociedade
em geral, e participar de projetos de parceria com entidades públicas e privadas para o exercício
de atividades conjuntas de apoio:
• à integração econômica, social e educacional, visando particularmente a inclusão
social da população mais carente, sobretudo;
• às entidades públicas, prefeituras sobretudo, para melhor desempenho da sua
administração;
• às empresas para induzi-las à parcerias e à participação em projetos de P&D, muitas
vezes com apoio de entidades públicas.
A extensão é indissociável do ensino e da pesquisa, por determinação do Art. 207 da
Constituição Federal.
Independente desta obrigação, mas com ela de acordo, a Univap procura exercer
plenamente a tríplice função, conforme as atividades descritas a seguir confirmam.
As atividades de extensão, embora muito variadas, podem ser exercidas de dois modos:
a) mediante convênios, que tornam explícitas as obrigações das partes e quais os
objetivos e metas pretendidas;
b) diretamente, mediante atendimento aos interessados carentes, caso da assistência
jurídica; cursos presenciais, com atendimento nos locais próximos dos interessados,
como no caso da Univap, muitas vezes em aulas no interior de carretas apropriadas;
assistência dentária e de fisioterapia e outras; bolsas de estudo, para alunos
carentes.
60
A Pró-Reitoria de Integração Universidade – Sociedade da Univap - Prius tem
procurado cooperar para o desenvolvimento econômico em geral e, em especial, do Vale do
Paraíba, por intermédio de parcerias entre a Universidade e entidades públicas ou privadas.
Incubadoras, Parque Tecnológico e Programa PRIME/FINEP
O apoio às Incubadoras de Empresas e ao Parque Tecnológico é assunto sempre
presente. Com os formadores de opinião, é tarefa permanente da Pró-Reitoria buscar o
entendimento dos programas desenvolvidos pela Universidade.
O Ministério da Ciência e Tecnologia deu apoio decisivo às empresas inovadoras, no
decorrer do ano 2008. Duas Chamadas do Programa Subvenção Econômica, de 450 milhões,
foram efetuadas e outra mais do mesmo valor, no início de 2009. São dirigidas à empresas
inovadoras e são ajudas não reembolsáveis.
Outro Programa da FINEP é o PRIME – Primeira Empresa Inovadora – que elegeu 17
Centros de P&D do Brasil para incentivarem empresas inovadoras.
A FVE foi caracterizada como um desses Centros e atua como o Agente Operacional do
Programa PRIME, na região do Vale do Paraíba e aprovou 90 empresas; cada empresa receberá
o valor de 120.000 reais sem reembolso posterior à FINEP e terão ainda, após um ano, a
possibilidade de empréstimo de mais 120.000 reais a juro zero, e com prazo para devolver em
100 prestações iguais e sucessivas.
Em função disso, a FVE recebeu a importância de R$12.227.500,80 para transferir às
empresas selecionadas, além do valor de R$216.000,00 para fazer face às despesas da 1ª fase
do Projeto PRIME.
61
Parque Tecnológico Univap
Em abril de 2005, a Fundação Valeparaibana de Ensino, mantenedora da Universidade
do Vale do Paraíba, inaugurou o edifício-sede do Parque Tecnológico Univap no Campus
Urbanova, com área construída de aproximadamente 19.000m2.
Esse primeiro edifício foi criado com o intuito de integrar o espírito empreendedor das
empresas com o ensino e as pesquisas científicas e tecnológicas, dando continuidade e apoio às
incubadoras de empresas da região, criando oportunidades de projetos conjuntos e tornando
eficaz a participação da Universidade no ambiente empresarial e vice-versa.
Tal projeto tem atraído muitas empresas que operam dentro do Campus Urbanova da
Univap, num sinérgico ambiente propício ao fomento de idéias, inovação e negócios de base
tecnológica. Desde 2005, ano de inauguração, o número de empresas de base tecnológica
parceiras cresceu de forma expressiva e, em 2009, atingiu a marca de 33 empresas.
Quantidade de Empresas
EMPRESAS INSTALADAS
no Parque Tecnológico Univap
35
30
25
20
15
10
5
0
2005
2006
2007
2008
2009
Ano
O Parque Tecnológico Univap coloca à disposição de empresas e instituições,
desenvolvedoras de tecnologias portadoras de futuro, total infra-estrutura para instalação de
seus escritórios e laboratórios.
Mediante acordos de cooperação científica e tecnológica, o Parque Tecnológico Univap
estimula e possibilita a integração das empresas com a Universidade, suas unidades acadêmicas
e de pesquisa, bem como com as demais empresas residentes, desenvolvendo projetos
conjuntos nas mais diferentes áreas de tecnologia inovadora.
62
Empresas Parceiras por Setor de Atuação
(09 empresas)
(07 empresas)
SAÚDE / BIOTECNOLOGIA / PRODUTOS MÉDICO-HOSPITALARES
AERONÁUTICA / ESPAÇO / PROJETOS DE ENGENHARIA
SETOR DE
ATUAÇÃO
EMPRESA
BREVE DESCRIÇÃO DA EMPRESA
DESDE
1
Empresa de serviços de engenharia e projeto aeronáutico nas tecnologias de interiores, ferramental e instalação
elétrica. Oportunidade de negócios - Potencialidade de engenharia: projetos de interiores, projeto primário e secundário
de estrutura, projeto ferramental, publicações técnicas e gerenciamento de projeto.
jun-05
2
A DELSIS é uma empresa brasileira de produtos e serviços, orientada ao atendimento das necessidades de
desenvolvimento de sistemas de seus clientes. Iniciou suas atividades desenvolvendo software de controle e aquisição
de dados para aplicações de tempo real. Nessa área, desenvolveu sistemas de instrumentação de bordo de aeronaves
para aquisição e análise de dados em vôo e bancadas de teste.
jan-09
3
Empresa prestadora de serviços de engenharia eletro eletrônica e tecnologia de informação, provendo soluções
tecnológicas dedicadas. Atuante no mercado há mais de 9 anos, tem em sua carteira de clientes empresas nacionais e
multinacionais, além de diversas parcerias estratégicas que agregam valor à equipe.
jun-05
4
Sensores para satélites nas diferentes bandas do espectro. Controle de altitude, computador de bordo e eletrônica de
alta confiabilidade. Equipamentos para testes de subsistemas de satélites, software embarcado. Engenharia de
sistemas espaciais.
ago-06
5
Projetos de produtos nas áreas espacial, automotiva e mecânica fina.
jun-05
6
Desenvolvemos projetos e implantamos sistemas de automação e telemetria, incluindo montagem de painéis elétricos,
programação de CLPs e aplicativos de supervisão SCADA, instalação em campo e testes de validação. Oferecemos
todo suporte técnico, manutenção e treinamento. Também prestamos serviço de P&D, desenvolvendo soluções
dedicadas de sistemas microprocessados.
dez-08
7
A OKA desenvolveu e patenteou um sistema de sinalização refletiva para placas regulamentares de trânsito baseado em
micro esferas de vidro aplicado em composto de fibra estrutural
nov-09
8
Fundada em dezembro de 1999, a Polaris, desenvolveu-se rapidamente, tornando-se uma importante empresa
brasileira do setor de engenharia aeroespacial. Além da inovação, que é o foco principal da empresa, alia-se a sua
competência profissional, perseverança e sinergia de sua equipe.
nov-09
9
A YTA desenvolve sistemas de iluminação com alta eficiência energética a LED.
nov-09
10
A CENIC é uma empresa brasileira, constituída por profissionais de engenharia com larga experiência no
desenvolvimento de componentes mecânicos e estruturais avançados, atuante há mais de uma década em variados
campos da tecnologia, como a indústria de petróleo, sempre fornecendo equipamentos especiais.
nov-09
11
Uma empresa nacional dedicada a pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias para diagnósticos clínicos,
triagem populacional, genética clínica envolvendo alta tecnologia de análise e processamento, com formato multiplex,
para laboratórios realizando grande processamento de amostras e ensaios.
ago-05
12
Fundada em 1976, desenvolve a fábrica de bombas de infusão e equipamentos sob normas NBR IEC 60601-1-2/2-24.
É certificada pelo ministério da saúde em boas práticas de fabricação e normativas da série ISSO 9001-2000. Possui
Centro de pesquisas e desenvolvimento sediado na cidade de São José dos Campos, no Parque Tecnológico Univap.
out-05
13
Atua na área de desenvolvimento de novas tecnologias aplicadas, nas diversas áreas do conhecimento. Possui várias
atividades como: Catéteres e sensores ópticos para aplicações clínicas, desenvolvimento de hardware e sotware
dedicados, automação e controle de processos, consultoria em engenharia biomédica, patentes e registros de
equipamentos, ensaios não destrutivos.
nov-09
14
A P2D (Patiente to Doctor) é uma plataforma web, que unifica todos os dados clínicos dos indivíduos.
jun-09
15
Empresa de biotecnologia. Produção de proteinas nobres para a Distribuição de Suplementos alimento, Colágeno
hidrolisado ebCurativos Bioativado para as área alimenos, cosméticos e médico/famacêutica
mai-09
16
Prestação de serviços especializados para soluções de automação e otimização de processos (logísticos, industriais,
médico hospitalares, transporte, serviços em campo, varejo e força de vendas).
fev-09
63
(01 empresas)
SERVIÇOS DE
APOIO
SETOR DE
ATUAÇÃO
EMPRESA
BREVE DESCRIÇÃO DA EMPRESA
A Cata Vento possui uma ampla rede de soluções complementares, permitindo, através da busca da sinergia entre
ferramentas e conhecimentos, oferecer soluções flexíveis e inovadoras aos nossos clientes. Trabalhamos com a
construção de projetos extremamente personalizados de estruturação ou remodelagem de todos os serviços prestados
pela organização aos seus colaboradores, sempre embasados em um diagnóstico aprofundado da situação atual de
nossos clientes.
33
Projetos Especiais
PROJETO
BREVE DESCRIÇÃO DO PROJETO
1
Educação a distância: desenvolve sistemas de treinamento a distância (e-learning) para instituições educacionais e
empresas. Fornece suporte como planejamento, projeto, desenvolvimento e assistência na elaboração de material
didático.
2
Atua na área de desenvolvimento de novas tecnologias aplicadas, nas diversas áreas do conhecimento. Possui várias
atividades como: Catéteres e sensores ópticos para aplicações clínicas, desenvolvimento de hardware e sotware
dedicados, automação e controle de processos, consultoria em engenharia biomédica, patentes e registros de
equipamentos, ensaios não destrutivos.
Projetos com Empresas Não Residentes
PROJETO
BREVE DESCRIÇÃO DO PROJETO
1
A Urmet Daruma, multinacional que atua no mercado brasileiro de tecnologia para automação comercial,
telecomunicações e informática
2
O PRIME é uma iniciativa da FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos do Governo Federal para criar e desenvolver
empresas inovadoras, por meio de 17 entidades-âncora em diferentes pólos de desenvolvimento do território nacional.
O programa piloto a ser realizado em 2008/2009 pretende instalar até 120 empresas inovadoras em cada um dos pólos
escolhidos. A FVE atua como Agente Operacional no Vale do Paraíba, no Programa PRIME.
3
IBS Consulting & Business Audit é uma empresa de serviços profissionais que atua nas áreas de auditoria, consultoria,
educação empresarial e outsourcing, e foi criada a partir da experiência de mais de 18 anos de seus sócios-diretores
atuando pelas maiores empresas globais do setor.
4
Administração de fundos de private equity e venture capital. Atua na formação de fundos de investimento em empresas
iniciantes (start-ups), pequenas e médias de alto potencial de crescimento, nos termos da legislação da Comissão de
Valores Mobiliários - CVM.
As empresas parceiras do Parque Tecnológico Univap contribuem para um Fundo de
Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Universidade do Vale do Paraíba garantindo a
continuidade e sustentabilidade do modelo adotado para o tripé Ensino, Pesquisa e Extensão.
Dos esforços em se firmar parcerias entre o Parque Tecnológico Univap e empresas de
base tecnológica, resultou a captação de cerca de 5,7 milhões de Reais num período de cinco
anos, de sua inauguração em 2005, até o fechamento do ano de 2009.
64
DESDE
nov-09
PARQUE TECNOLÓGICO UNIVAP
Recursos (Milhões de R$)
Evolução dos Recursos Financeiros
6
5,7
5
4
3,7
3
2,0
2
1
0,6
0,1
0
2005
2006
2007
2008
2009
Anos
Boa parte dos recursos financeiros captados pelo Parque Tecnológico Univap são
revertidos em projetos de pesquisa científica e tecnológica da Universidade do Vale do Paraíba
nas mais diversas áreas de atuação. Cabe destaque aos projetos em Engenharia Biomédica,
Engenharia de Materiais e outras áreas da pesquisa científica e tecnológica.
65
3 A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que
se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao
desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da
memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.
A FVE/Univap é uma instituição comunitária, sem fins lucrativos, filantrópica e de
utilidade pública, que desenvolve atividades de ensino, pesquisa e extensão, inclusive de
assistência social, por meio do Projeto Social Vale a Pena Viver. Este Projeto reúne todas as
ações de responsabilidade social da Instituição direcionados à inclusão social, ao
desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da
inclusão artística e do patrimônio cultural.
3.1 Coerência das ações de responsabilidade social com as políticas constantes dos
documentos oficiais.
O Sistema de Educação da Univap e sua mantenedora – a Fundação Valeparaibana de
Ensino, por força de seus Estatutos, como Fundação de Direito Privado, Comunitária e de
Assistência Social investirá, anualmente, 20% (vinte por cento) da sua receita bruta nos
Programas do Projeto Social Vale a Pena Viver.
A Diretriz 26 do Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI recomenda o
comprometimento da comunidade acadêmica, composta por alunos, professores, funcionários e
administração superior da Univap, com o desenvolvimento social do país e, em especial, dos
Municípios do Vale do Paraíba e Litoral Norte, sua principal área de atuação. Para tal suas
principais Ações Preferenciais são:
•
O Parque Tecnológico da Univap, com seus 18.000 m2 de construção, a fim de
reforçar a cooperação do ensino e da pesquisa com o mundo do trabalho da região
do Vale do Paraíba e Litoral Norte;
•
O Projeto Social Vale a Pena Viver, empreendimento planejado que consiste de
um conjunto de atividades inter-relacionadas e coordenadas para alcançar objetivos
específicos, nos limites do orçamento anual e de um período de tempo, inicialmente
previsto para o período de 2003 a 2007, em consonância com a seguinte
fundamentação legal: Constituição da República Federativa do Brasil; Lei nº.
8.742, de 7/12/1993 – LOAS; Lei nº. 11.096, de 13/01/2005 – PROUNI; Decreto
nº. 5.493, de 18/07/2005 e Decreto nº. 2.536 de 7/4/1998.
•
Projeto Rondon
O apoio aos programas nacionais e regionais, entre eles, o Projeto Rondon, que reúne
governo e estudantes em prol do bem comum, é outra atividade da Pró-Reitoria de Integração
Universidade – Sociedade, que visa a promover a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e
extensão.
66
Após 16 anos, é reativado o Projeto Rondon vinculado ao Ministério da Defesa (MD). A
Univap candidatou-se por meio do Edital Público encaminhado a todas as IES do país e, desde
janeiro de 2005, vem participando nos meses de julho e janeiro.
As equipes Univap-Rondon são constituídas de seis alunos e dois professores na
condição de voluntários, para desenvolverem ações sócio-educativas em comunidades menos
favorecidas em qualquer localidade do território nacional.
As propostas de trabalho são encaminhadas para avaliação e sujeitas à aprovação, à
Coordenação Geral do Projeto Rondon (General, Coronéis, Capitães e civis que integram o
corpo administrativo do Projeto Rondon em Brasília) que é vinculado ao Ministério da Defesa.
Após aprovação, a Univap recebe do Projeto a definição do município onde irá atuar.
Independentemente de aprovação, o processo de capacitação dos inúmeros alunos que se
candidatam é longo, cuja duração gira em torno de três a quatro meses, ocorrendo em todos os
finais de semana nas dependências do Campus Urbanova da Univap. A demanda média de
alunos interessados tem sido de cem e destes saem uma ou duas equipes de seis alunos. A
coordenação geral do Rondon exige que dois professores coordenadores se somem aos alunos,
assim constituindo um grupo de oito integrantes por IES selecionada para cada Operação
Rondon.
O funcionamento do Projeto tem três etapas fundamentais: A coordenação do Projeto
Rondon define o município e transporta por meio de logística militar as equipes de Rondonistas
até à Organização Militar (OM) mais próxima do município de atuação; a IES seleciona e
promove a capacitação de alunos e professores; e as Prefeituras Municipais recebem as equipes
(alojando, alimentando e transportando internamente).
As ações sócio-educativas são realizadas em 12 dias no município contemplado, com o
objetivo principal de formar multiplicadores locais, visando à melhoria da qualidade de vida
dos munícipes e município, de forma totalmente participativa entre equipes Rondon e
município.
A equipe de Rondonistas tem a oportunidade de conhecer diferentes realidades do país,
o que será fundamental no processo de formação profissional, pessoal, cívica e moral dos
alunos, com vistas ao futuro dos mesmos no mercado de trabalho.
Os alunos, ao sair de suas IES, estão cobertos por seguro de vida e saúde, são
transportados às expensas do Projeto Rondon/MD, seja pela FAB ou aviação civil, recebem um
Kit Rondonista (chapéu, mochila, blocos para anotações, canetas, camisetas e jaleco) e, no
município, todas as despesas correm por conta da Prefeitura local.
A Univap tem atuado fundamentalmente no Conjunto B de ações previstas nos Editais
Públicos, nas áreas de comunicação, meio ambiente, tecnologia de produção e trabalho.
Uma equipe da Univap seguiu, em janeiro de 2009, para Curuá - PA, e em julho de
2009, foram duas equipes, sendo uma para Curuá - PA na operação retorno e uma para Cerro
Branco - RS.
67
A Univap participou do Projeto Rondon nas regiões Norte, Nordeste, Vale do Ribeira e
Sul do Brasil, com 111 alunos e 32 professores = 147 integrantes em Equipes de campo
Univap-Rondon.
3.2 Relações da IES com a sociedade: setor público e privado e mercado de trabalho.
Estar ao lado daqueles que estão à beira do caminho
A justiça é uma atitude da pessoa que se esforça para que todos recebam aquilo que lhe
é devido: saúde, educação de qualidade, habitação, emprego, etc. São direitos constitucionais.
A realidade que se apresenta é marcada pela visão de: doentes em filas de hospitais, e
muitas vezes morrendo na fila; idosos que não podem comprar o remédio necessário para o seu
tratamento médico; pais de família desempregados e que não conseguem recursos para
manutenção de sua família; jovens que buscam nas drogas suprir a falta de opção de vida;
crianças a esmolar nos semáforos; estudantes que desejam estudar e não têm recursos para
pagar a escola, e muitas outras situações que podem ser identificadas.
É preciso sensibilizar as pessoas para aguçarem o seu olhar e perceberem as
necessidades do outro e acolhê-lo, atitude que deve ser permanente, não só de entidades
religiosas e assistenciais, mas também de administradores que militam no Executivo, no
Judiciário, no Legislativo, na Educação, na Saúde e nos demais segmentos da sociedade.
É preciso que, em cada um de nós, nasça uma atitude interior de disponibilidade e
mudança. Ao lado da justiça está a fidelidade que permite que nos coloquemos ao lado
daqueles que estão à beira do caminho. A fidelidade consiste em acompanhá-los, se possível,
em todas as suas ações, é estar próximo aos pobres, em todos os sentidos.
Quando temos fé e esperança, somos capazes de praticar a verdadeira justiça, calcada na
fidelidade, e logo surgem outras atitudes, como a alegria, a paz, a paciência, a bondade e
também o autocontrole.
Vivemos num mundo de comunicação e mudanças rápidas, e que é, ao mesmo tempo,
individualista, materialista e egoísta. Como reagimos a estas situações? O que estamos fazendo
para tentar mudar as coisas ao nosso redor? De que maneira olhamos as pessoas, sua vida
familiar e social? Quais as ações que realizamos para alcançar mudanças na sociedade?
Estes são alguns dos desafios que se apresentam ao homem de hoje, que deve se engajar
na luta pela verdadeira justiça social.
As parcerias com o setor público, setor produtivo e o mercado de trabalho são
mostradas nas atividades de extensão e nas atividades do Projeto Social Vale a Pena Viver.
Essas atividades são muito intensas e se dão por meio da Pró-Reitoria de Integração
Universidade/Sociedade e da Pró-Reitoria de Projetos e Ação Social.
68
Assim, na realização de alguns Programas do Projeto Social Vale a Pena Viver são
estabelecidas importantes parcerias, tais como: Concessão de Bolsas de Estudo em parceria
com o Governo Federal (PROUNI), Governo Estadual (Bolsa Escola da Família) e com o
Governo Municipal (São José Universitária), Inclusão Digital e Formação Profissional em
convênio com o Lions Clube – centro – São José dos Campos, com as Dioceses de São José
dos Campos, Taubaté, Caraguatatuba e com outras Prefeituras, que compreendem os
municípios do entorno da Univap; atendimento à fome (apoio ao Programa fome Zero do
Governo Federal), com a Pastoral da Criança e as Dioceses através de suas paróquias e
pastorais; o desenvolvimento da cidadania através do atendimento social e jurídico com o
Grupo Santander; a atenção às crianças em Creche/Escola e Escolas de Educação Infantil com
o Lions Clube, Prefeitura Municipal de Jacareí e Prefeitura Municipal de São José dos Campos;
o incentivo à prática de esporte e lazer nos Centros Poliesportivos, em convênio com a
Prefeitura Municipal de São José dos Campos; atendimento à comunidades carentes com o
Governo Federal (Projeto Rondon) e Banco Real.
Convênios e Termos Aditivos Firmados em 2009
Os convênios consubstanciam o compromisso dos parceiros da realização de metas que
conduzam aos resultados visados.
A relação dos convênios é dada a seguir, com descrição sintética do que se pretende em
cada caso.
Assessoria e Empreendedorismo Ltda – ADEMP
Objeto: Contratação de serviços de assessoria para Gerenciamento das Atividades da
Incubadora Tecnológica Univap, cuja operacionalização se faz mediante Convênio 077/08, com
SEBRAE-SP.
De 02-jan-09 a 30-dez-10
BIO-M3 Comércio e Desenvolvimento Ltda - EPP
Objeto: Promover seminários e encontros de pesquisadores; apoiar pesquisas nas áreas da
educação etc.
De 21-ago-09 a 21-ago-14
Termo Aditivo - Objeto: Desenvolvimento do projeto "Efeito do Mineral Ativo
Biocerâmica MIG3 Irradiador de Infravermelho Longo sobre Atividade Celular e
Microcirculação".
De 24-set-09 a 30-nov-11
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES
Objeto: Recursos para atender ao pagamento de bolsas de estudo no exercício de 2008, bem
como indicar as metas para o referido exercício.
De 15-jan-09 a 01-mar-09
Daruma Telecomunicações e Informática S.A.
Objeto: Execução de Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento de Drivers de Aplicação em
Automação Comercial, iniciada no 1º Termo Aditivo. R$403.790,20
De 30-jun-09 a 30-jun-10
69
Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP / Internacional Científica Ltda.
Objeto: Prorrogação do Projeto Análise da Performance e Análise da Adaptação do Produto em
um Estudo Multicêntrico para Detecção de Doenças Infecciosas, até 7 de dezembro de 2009.
Assinado em 07-out-09
Financiadora de Estudos e Projetos / Incubadoras Tecnológicas Univap e Univap Revap /
Incubaero - FCMF / Cecompi (REDEVALE)
Objeto: Prorrogação do Projeto “Capacitar e apoiar os empreendedores de empresas
tecnológicas incubadas, até 21 de dezembro de 2010.
Assinado em 16-dez-09
Fundação Cultural de Jacareí "José Maria de Abreu"
Objeto: Fomentar a cooperação técnica entre as instituições, especialmente para digitalização e
divulgação do acervo história das instituições envolvidas (Pró-memória).
De 02-set-09 a 02-set-11
Fundação para o Desenvolvimento da Educação – FDE
Objeto: Execução do Projeto Bolsa Escola Pública e Universidade na Alfabetização, dentro do
Programa "Bolsa Formação - Escola Pública e Universidade". Valor R$401.500,00
De 13-mar-09 a 13-mar-11
Fundação para o Desenvolvimento da Educação – FDE
Objeto: Formalizar condições para a realização do Programa Escola da Família, tendo como
proposta abertura das Escolas Públicas Estaduais aos finais de semana. Repasse de R$
320.400,00.
De 02-jan-09 a 30-jun-09
Instituto Rã-bugio para Conservação da Biodiversidade
Objeto: Atuação conjunta de modo a desenvolver atividades de P&D resultantes da soma das
competências dos parceiros.
De 07-dez-09 a 07-dez-11
LFVC Assessoria Empresarial Ltda.
Objeto: Contratação de serviços de assessoria para Gerenciamento das Atividades da
Incubadora Tecnológica Univap Revap, instalada dentro da Refinaria Henrique Laje Petrobras/Un-REVAP, cuja operacionalização se faz mediante Convênio 058/08, com
SEBRAE.
De 02-jan-09 a 30-dez-10
Ministério da Defesa - Coordenação-Geral do Projeto Rondon
Objeto: Realizar parceria entre o Ministério da Defesa e a FVE/Univap para o
desenvolvimento, no município de Atalaia do Norte no Estado do Amazonas da proposta de
trabalho apresentada pela FVE/Univap à Coordenação do projeto Rondon - Operação NordesteSul 2009.
De 28-maio-09 a 30-dez-09
70
Objeto: Prorrogação ao Convênio 15.520/06, por mais 12 meses, com término em janeiro de
2010: oferecer à população 50% de bolsas de estudos integrais anuais nos cursos de nível
superior da UNIVAP.
De 14-jan-09 a 15-jan-10
Objeto: Conjugar esforços com o propósito de desenvolverem o Projeto "Sustentação das
Atividades de Apoio e Fomento às Empresas residentes na Incubadora Tecnológica Univap
Revap". R$167.640,00.
De 28-maio-09 a 28-maio-11
Objeto: Conjugar esforços com o propósito de desenvolverem o Projeto "Sustentação das
Atividades de Apoio e Fomento às Empresas residentes na Incubadora Tecnológica Univap".
R$163.680,00.
De 28-maio-09 a 28-maio-11
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo – SEBRAE
Objeto: Conjugar esforços com o propósito de dar continuidade ao projeto "Incubadora
Tecnológica Univap". R$297.592,00
De 02-jan-09 a 02-jan-11
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo – SEBRAE / Petróleo
Brasileiro S.A. - PETROBRAS
Objeto: Conjugar esforços com o propósito de dar continuidade ao projeto "Incubadora
Tecnológica Univap Revap". R$386.400,00
De 02-jan-09 a 02-jan-11
71
Convênios assinados anteriormente, em execução no ano 2009:
Projetos de Parceria P&D
DARUMA TELECOMUNICAÇÕES E INFORMÁTICA S/A
Execução do Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento de Drivers de Aplicação em Automação
Comercial executado pela equipe técnica do laboratório Univap Virtual.
Início: 01-jul-08
Término: 01-jul-09
Recursos: R$336.770,00
Taxa FVE/Univap: R$33.677,00
Coordenação: Silene Freitas Bicudo
O projeto tem como principal objetivo a pesquisa e o desenvolvimento de softwares
para a integração de impressoras comerciais aos diversos sistemas operacionais existentes.
Este projeto recebe recursos financeiros provenientes da lei de informática. As
principais linhas pesquisadas em 2009 foram:
• DLL de comunicação em C# .NET;
• DLL de comunicação em DOS;
• Servidor de códigos fontes;
• Sistema de controle de pipelines.
No final de 2009, estas pesquisas culminaram com a homologação internacional de
hardwares da linha terminais MT1000 e TA2000 para Windows7.
FEHIDRO – FUNDO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS / BANCO NOSSA
CAIXA Contrato 008/2007
Execução do empreendimento denominado “Educação Ambiental x Recuperação de Áreas
Degradadas: fundamentos para o desenvolvimento sustentável”.
Início: 30-mar-07
Término: 13-ago-11
Recurso para projeto: R$134.445,28
Contrapartida: R$61.900,00
Coordenação: Antonio de Souza Teixeira Júnior e Maria Regina de Aquino Silva
No que se refere à questão da recuperação de áreas degradadas pela extração de areia,
espera-se conhecer a dinâmica ecológica existente nas lagoas de mineração oferecendo
subsídios ecológicos para a reabilitação destes corpos d’água. Após um estudo comparativo dos
três diferentes estágios de exploração, espera-se poder estimar o tempo necessário para
estabilização e recuperação da qualidade da água nestes ambientes. Além disso, o estudo da
relação qualidade da água/estado de saúde dos peixes permitirá estabelecer estratégias de uso e
ocupação futuras para estas lagoas. Quanto ao ecossistema terrestre, completadas as primeiras
fases de recuperação da área, propiciada pelo enriquecimento do solo por decomposição da
serrapilheira, poder-se-á proceder ao enriquecimento com novas espécies.
72
PETROBRAS - PETRÓLEO BRASILEIRO S. A.
União de esforços para desenvolver o Projeto intitulado "Avaliação e Produção de
Catalisadores para unidades HDT do Refino".
Início: 17-abr-07
Término: 17-abr-10
Recursos: R$1.659.750,00
Coordenação: Vera Lucia Arantes
Inaugurado no dia 8 de dezembro de 2009, o Laboratório de Catalisadores para o Refino
de Petróleo no IP&D/Univap. Implantado com recursos da Petrobras e da própria Universidade.
Esta iniciativa teve também o apoio do Programa de Mobilização da Indústria Nacional de
Petróleo e Gás Natural (Prominp) e Agência Nacional de Petróleo (ANP).
O novo laboratório tem o objetivo de desenvolver tecnologia de catalisadores
empregados no refino do petróleo como, por exemplo, aqueles destinados à produção de
combustíveis limpos. A evolução das especificações de combustíveis e o processamento de
petróleos pesados da Bacia de Campos demandam tecnologias de refino de alto desempenho,
das quais estes catalisadores são um componente crítico.
PETROBRAS - PETRÓLEO BRASILEIRO S. A.
Apoio na realização do Projeto Identi(ci)dades – São José dos Campos – História e Cidade,
através do Laboratório de Pesquisa e Documentação Histórica da Univap.
Início: 8-ago-08
Término: 23-ago-11
Coordenação: Maria Aparecida Papali e Valéria Zanetti
Em 2009, foram publicados os seguintes volumes da Coleção São José dos Campos:
História e Cidade
1) VOLUME I: Título: Os Campos da Cidade: São José Revisitada
Organização: Valéria Zanetti
Lançamento: Março/ 2009
2) VOLUME II: Título: Câmara Municipal de São José dos Campos: Cidade e Poder
Organização: Maria Aparecida Papali
Lançamento: Setembro/ 2009
Encontram-se “no prelo”, para serem lançados, em 2010, os seguintes volumes:
1) VOLUME III: Título: São José dos Campos: de Aldeia à Cidade
Organização: Maria Aparecida Papali
Previsão de lançamento: Março/2010
2) VOLUME IV: Título: Fase Sanatorial de São José dos Campos: espaço e doença
Organização: Valéria Zanetti
Previsão de lançamento: Junho/ 2010
73
PREFEITURA MUNICIPAL DE JACAREÍ E FUNDAÇÃO PRÓ-LAR DE JACAREÍ
Desenvolvimento do Plano Local de Habitação de Interesse Social – PLHIS de Jacareí.
Início: 17-mar-08
Término: 17-out-09
Taxa FVE/Univap: 11.728,00
Coordenação: Eduardo Jorge Brito Bastos
O Plano de Habitação de Interesse Social contou com assessoria e consultoria técnica da
FVE/Univap, objetivando a diagnose, prognóse e proposição da situação de carências,
necessidades e formas de atuação para o atendimento da demanda de habitação de interesse
social no Município de Jacareí. Etapas concluídas:
Etapa 01
Etapa 02
Etapa 03
Metodologia
Diagnóstico do Setor Habitacional
Estratégia de Ação
VENTURA BIOMÉDICA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Bolsa de iniciação científica de aluno-bolsista da Univap: 12 parcelas de R$600,00
Início: 3-dez-08
Término: 3-dez-09
Coordenação: Vera Lucia Arantes
Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP:
CARTA-CONVITE MCT/MS/FINEP – Ação Transversal – Cooperação ICT’s Empresas
– Inovação em Produtos Terapêuticos e Diagnósticos – 08/2006
Convênio nº 01.07.0034.00
Projeto da Internacional Científica – Intercientífica (empresa instalada no Parque Tecnológico
Univap).
Projeto intitulado “Análise da Performance e Análise da Adaptação do Produto em um Estudo
Multicêntrico para Detecção de Doenças Infecciosas”.
Início: 7-mar-07
Término: 7-dez-09
Recurso para projeto: R$1.942.400,00
Taxa administrativa: R$97.120,00
Coordenação: Antonio de Souza Teixeira Júnior e Sonia Khouri
Foram analisadas 40 mil amostras distribuídas em 5 diferentes regiões do Brasil,
mediante método multiplex, para detecção de anticorpos da classe IgM para Toxoplasmose,
Citomegalovirus, Rubéola, Herpes e Sífilis. Centros de referência em triagem neonatal e prénatal foram selecionados e equipados, para exame das amostras utilizadas no Programa
Nacional de Triagem Neonatal e dos Programas Estaduais de Triagem Neonatal; as amostras
foram submetidas à pesquisa desses anticorpos para evidenciar a importância das doenças
infecciosas nos programas de triagem; atualmente, essas pesquisas são realizadas nos
programas estaduais para pré-natal. Esse produto foi desenvolvido no Brasil mediante métodos
de vanguarda tecnológica para atender de maneira completa as necessidades da população e
mercado. Os resultados possibilitaram resultados importantes para análise das doenças
mencionadas na população de gestantes e recém nascidos; as regiões Norte e Nordeste do País
apresentaram números de incidências alarmantes. Esses resultados permitirão a continuidade
74
dessa pesquisa e os resultados das ações dos programas estaduais de atenção à gestante em
implementação em vários estados. Os dados ainda serão utilizados para publicações de diversos
trabalhos que podem destacar as regiões, em particular, ou outros estudos multicêntricos
importantes. Os resultados já colhidos promoveram ações relativas ao desenvolvimento de
programas em diferentes estados, os quais se encontram em fase de formatação do programa.
CARTA-CONVITE MCT/FINEP/CT-PETRO-INCUBADORAS DE EMPRESAS –
001/2007
Projeto da Vortex Industrial e Comércio de Equipamentos Eletromecânicos Ltda – EPP
(empresa instalada na Incubadora Univap Revap).
Projeto intitulado “Desenvolvimento de Queimadores Industriais a Óleo & Gás, Assistidos a
Plasma Rotex”.
Início: 12-jun-08
Término: 12-set-10
Coordenação: Antonio de Souza Teixeira Júnior e Luiz Coimbra.
O projeto refere-se ao desenvolvimento de uma tecnologia nacional de queimadores
industriais, baseada no conceito inovador de plasma rotex, um tipo de plasma catalítico, tendo
como combustível o gás natural e/ou óleo pesado. A metodologia tem como preceito básico a
capacidade catalítica do plasma rotex que propicia a conversão do óleo de petróleo a ser
utilizado como combustível em gases leves do tipo CO e H2, favorecendo baixos índices de
emissões do tipo: CO, NOx e particulados.
A combustão assistida por fonte de plasma em estado de nom-equilibrium tem como
finalidade prover uma combustão mais estável com ganho de energia térmica no processo,
principalmente em regimes de misturas pobres, com concomitante redução dos poluentes do
tipo NOx e SOx, bem como as emissões de hidrocarbonetos não queimados nos motores de
combustão interna, combustor turbina a gás, queimadores etc.
ENCOMENDA MCT/FINEP - Ação Transversal PNI 11/ 2006.
Apresentação de projeto das 4 incubadoras da cidade de São José dos Campos REDEVALE, sendo elas: Incubadora Tecnológica Univap e Incubadora Tecnológica Univap
Revap, geridas pela Fundação Valeparaibana de Ensino, o Centro para a Competitividade e
Inovação do Cone Leste Paulista – CECOMPI, e a Incubaero, gerida pela Fundação Casimiro
Montenegro Filho – FCMF.
Projeto intitulado “Capacitar e apoiar os empreendedores de empresas tecnológicas incubadas”.
Início: 21-dez-06
Término: 21-dez-10
Coordenação: Antonio de Souza Teixeira Júnior e Orlando Carvalho.
Aquisição dos equipamentos cromatógrafo e espectrofotômetro, instalados no Instituto
de Pesquisa e Desenvolvimento – IP&D da Univap, para uso das empresas das Incubadoras da
Redevale.
75
ENCOMENDA TRANSVERSAL DE INFRA-ESTRUTURA
Projeto do INPE/LIT intitulado: “Modernização da infra-estrutura laboratorial do LIT – Fase
II”.
Início: 05-nov-08
Término: 05-nov-10
Coordenação: Antonio de Souza Teixeira Júnior
SUBVENÇÃO ECONÔMICA - PROGRAMA PRIMEIRA EMPRESA INOVADORA PRIME
Convênio 01.08.0546.00
Contratação de 90 empresas nascentes inovadoras, onde cada uma receberá R$120.000,00/ano.
Início: 15-dez-08
Término: 15-jun-11
Coordenação: Antonio de Souza Teixeira Júnior
O programa foi dividido em fases:
- Análise de Pré-Qualificação - Nesta etapa, o agente verificou se a empresa proponente
atendia aos requisitos definidos no edital, tais como: idade da empresa, situação
cadastral, contrapartida, etc.
- Análise da Proposta Simplificada - Nesta etapa, foi avaliado o mérito da proposta nos
vieses tecnológico e mercadológico, mediante consultores ad hoc.
- Treinamento Obrigatório (presencial e a distância) - Os qualificados na etapa anterior
obrigatoriamente participaram de um programa de capacitação da FDC (Fundação
Dom Cabral), sobre a gestão dos recursos PRIME e elaboração de plano de negócios.
O programa de capacitação presencial foi realizado no CIETEC – USP – São Paulo,
durante 4 dias, de 20 a 23 de Julho/2009, totalizando 32 horas.
O treinamento ofereceu programas de capacitação que irão ajudar os empreendedores a
desenvolver a sua visão e realizar o estudo de viabilidade necessário à operação eficaz do
empreendimento. Os participantes foram preparados para entender os processos necessários à
implementação e gerenciamento de uma empresa nascente, nas dimensões do
empreendedorismo, finanças e marketing, o que dará subsídios para o amadurecimento do
Plano de Negócios e elaboração do Formulário de submissão do Projeto Detalhado do
Programa PRIME.
A participação do candidato foi obrigatória em todas as atividades previstas para essa
etapa, ou seja, 100% de presença e atendimento aos requisitos didáticos constantes no plano de
curso. Como pré-requisito, os participantes deveriam ter avançado em sua participação.
76
- Análise da Proposta Detalhada - Nesta etapa, cada candidato foi avaliado
detalhadamente mediante um Comitê de Avaliação e foram realizadas visitas às
empresas.
Foram 90 empresas contratadas até o dia 30 de novembro de 2009:
UF
SP - 89
PR - 1
Total
Cidade
Bragança Paulista
Caçapava
Campinas
Campos do Jordão
Guaratinguetá
Jacareí
Lorena
São Carlos
São José dos Campos
São Paulo
Sorocaba
Suzano
Taubaté
Tremembé
Curitiba
Total
2
2
4
2
5
5
1
1
56
5
3
1
1
1
1
90
Sendo 21 empresas localizadas nas Incubadoras geridas pela Univap e no Parque
Tecnológico Univap:
INCUBADORA TECNOLÓGICA UNIVAP REVAP
Assessoria e Consultoria Simionato & Cia Ltda. ME
Canoas Indústria de Turbinas Eólicas Ltda. ME
Floresta Brasil Tecnologia Florestal e Ambiental Ltda.
GPRS Sistemas Ltda.
Natupur Poliureranos Naturais Ltda.
Turbomachining Indústria e Comércio de Componentes Mecânicos e Serviços Ltda. EPP
INCUBADORA TECNOLÓGICA UNIVAP
Aquavap – Aquacultura Vale do Paraíba Ltda.
Geo Pixel Geotecnologias Consultoria e Serviços Ltda. EPP
Luiz A. Sosnowski Tecnologia ME
AP Inovação em Arquitetura Ltda.
Marco Zero Tecnologia Ltda.
Piaram Produtos Nanotecnológicos – Assessoria em Pesquisa e Des. Tecnológico de Produtos e
Processos Químicos Ltda.
PARQUE TECNOLÓGICO UNIVAP
Amtech Tecnologia, Indústria e Comércio Ltda.
Biossena Brasil Ltda.
Inntec Inovação e Tecnologia Ltda. ME
Keep Tecnologia e Comércio Ltda.
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Miptech - Automação Industrial Ltda. - EPP
OKA Desenvolvimento Urbano e Sinalização Viária Ltda. - EPP
PROBES - Soluções em Engenharia e Representações Ltda. - ME
PTI Criação de Programas Ltda. - EPP
YTA - Consultoria em Sistemas de Iluminação Ltda.
LEI DE INFORMÁTICA
A FVE/Univap foi novamente habilitada pela SEPIN – SECRETARIA DE POLÍTICA
DE INFORMÁTICA/MCT – Ministério da Ciência e Tecnologia, para a execução de
convênios com empresas beneficiárias dos incentivos da Lei nº 8.248/91 (Lei de Informática),
para realização de atividades de pesquisa e desenvolvimento em tecnologias da informação:
SECRETARIA DE POLÍTICA DE INFORMÁTICA, RESOLUÇÃO Nº 9, DE 13 DE JULHO
DE 2009(*)
Credenciamento da Universidade do Vale do Paraíba -Univap como unidade habilitada
à execução de atividades de pesquisa e desenvolvimento, para os fins previstos no inciso I do §
1º do art. 11 da Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991.
O Secretário Executivo do Comitê da Área de Tecnologia da Informação - CATI, no
uso de suas atribuições, torna público que o referido Comitê emitiu a seguinte Resolução:
O Comitê da Área de Tecnologia da Informação - CATI, tendo em vista o disposto no
art. 31 do Decreto n° 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerando o que consta no
Processo MCT n° 01200.002097/2008-67, de 27 de junho de 2008, resolve:
Art. 1º Credenciar a Universidade do Vale do Paraíba - Univap, mantida pela Fundação
Valeparaibana de Ensino - FVE, inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério
da Fazenda - CNPJ/MF nº 60.191.244/0001-20, para executar atividades de pesquisa e
desenvolvimento nos termos do disposto no inciso I do §1º do art. 11 da Lei nº 8.248, de 23 de
outubro de 1991.
§ 1° A Universidade do Vale do Paraíba - Univap indica como unidades capacitadas a
receberem os benefícios previstos no caput deste artigo:
a) Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento - IP&D, unidade credenciada desde 30 de
novembro de 2006, por meio da Resolução CATI Nº 027 de 29/11/2006;
b) Curso de Engenharia de Computação, da Faculdade de Engenharias, Arquitetura e
Urbanismo - FEAU;
c) Curso de Ciência de Computação, da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas e
Comunicação - FCSAC;
d) Univap Virtual; e
e) Laboratório PROBES - Projetos em Biomedicina e Engenharia.
Art. 2º A Instituição credenciada deverá atender às seguintes condições:
I - na execução das atividades de pesquisa e desenvolvimento - P&D em convênios com
empresas beneficiárias dos incentivos da Lei nº 8.248, de 1991, o repasse a terceiros
deve ficar limitado apenas à realização de atividades de natureza complementar ou
aos serviços não disponíveis na instituição, quando devidamente justificáveis;
78
II - as atividades de pesquisa e desenvolvimento em tecnologias da informação previstas
nos convênios e seus termos aditivos, celebrados com empresas beneficiárias dos
incentivos da Lei nº8.248, de 1991, deverão ser executadas na unidade indicada,
utilizando seus recursos humanos e materiais, salvo nos casos devidamente
justificáveis;
III - demonstrar, a qualquer tempo, a manutenção do cumprimento dos requisitos
exigidos para credenciamento.
Art. 3º Esta Resolução revoga a Resolução CATI n° 027, de 29 de novembro de 2006.
Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da
União.
AUGUSTO CESAR GADELHA VIEIRA
(*) Republicada por ter saído, no DOU nº. 136, de 20-7-2009, Seção 1, pág. 15, com incorreção
no original.
79
Convênios para concessão de bolsa de estudo não reembolsável
(Ano Letivo 2009).
•
•
•
•
•
Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos – ACI.
Associação das Empresas Contábeis de São José dos Campos – ASSECON.
Centro das Indústrias do Estado de São Paulo – CIESP.
Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial – CTA.
Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de São José dos Campos e
Região.
Incubadoras Tecnológicas Univap e Univap Revap
A Incubadora tem como missão tornar-se um centro de referência na arte de formar
empresas tecnológicas competitivas, objetivando que engenheiros, técnicos especializados,
pesquisadores e formandos das universidades do Vale do Paraíba sintam-se incentivados a abrir
seu próprio negócio, contribuindo para o progresso sócio-econômico regional e do país.
Por consequência, a Incubadora se consubstancia na alavanca propulsora para inserir a
empresa no mercado, atuando decisivamente para erradicar, senão minimizar a morte das
microempresas nos seus primeiros anos de vida.
Um programa de incubadoras de empresas, normalmente, coloca à disposição dos novos
empreendimentos a instalação física, ou seja, o endereço do novo empreendimento, além de
uma série de facilidades de escritório, tais como rede Intranet com acesso à Internet,
telecomunicação, Secretarias, etc.
Para os empreendimentos tecnológicos, também são oferecidas as possibilidades de uso
de laboratórios, oficina de protótipos e toda a orientação tecnológica necessária para o
desenvolvimento da ideia inovadora que chegará ao mercado.
As Incubadoras Tecnológicas Univap e Univap Revap têm como entidade gestora a
Fundação Valeparaibana de Ensino/Univap e contam com o apoio dos parceiros: SEBRAESJC, Prefeitura Municipal de São José dos Campos, Centro das Indústrias do Estado de São
Paulo – CIESP-SJC e Petrobras/Revap.
Incubadora Tecnológica Univap
A Incubadora Tecnológica Univap está em atividade desde março de 1997, quando
abrigou a 1ª empresa residente. É um núcleo que oferece espaço físico, consultorias e
treinamentos especializados para a capacitação gerencial dos empreendedores, orientação
mercadológica e outros serviços de apoio para que as micro-empresas de base tecnológica
encontrem um ambiente propício para atingir seus objetivos empresariais.
80
Localiza-se dentro do Campus da Univap, no bairro Urbanova, em São José dos
Campos - SP, ocupando um prédio de cerca de 600m², com 10 módulos reservados à incubação
de empresas, banheiros, sala de reuniões e administração, copa e um pequeno almoxarifado.
Coordenação: Antonio de Souza Teixeira Júnior.
Gerente: Orlando Eugenio de Carvalho
Site: www.incubadoraunivap.com.br
Empresas incubadas em 2009 – base dez/2009
Empresa
Gen Systems Desenvolvimento de
Software
Brockmeyer Space
Engineering
Evec – Engenharia e
Soluções Ambientais
P2D - Patient to Doctor Consultoria em Gestão e
Tecnologia
Aquavap – Aquacultura
Vale do Paraíba Ltda
Zilics Vale – Sistemas de
Informação Ltda.
Air Mod Consultoria e
Serviços Ltda.
Marco Zero Tecnologia
AP Inovação em
Arquitetura
Área de Atuação
Área
Incubada
Ocupada
em:
(m²)
A empresa oferece serviço especializado no desenvolvimento
de software aplicado ao gerenciamento de informações,
englobando todo processo do projeto, desde o levantamento
Fev/2007
de requisitos, especificação, arquitetura e implementação até a
implantação do software de acordo com o modelo de processo
adotado no desenvolvimento.
Empresa de engenharia que desenvolve e projeta componentes
e sistemas para veículos do setor aeroespacial, principalmente
Nov/2005
foguetes de sondagem, sistemas embarcados, plataformas
orbitais e módulos embarcados
Empresa de Engenharia Ambiental que se propõe a elaborar
alternativas de crescimento, desenvolvimento limpo e
recuperação de sistemas no que tange ao meio ambiente, com
Abr/2007
o emprego de ferramentas adequadas, que visam o
atendimento à legislação, a dinâmica nos projetos e o foco no
cliente.
Registro Eletrônico em Saúde (Prontuário Eletrônico do
Paciente). Unificar as bases de dados clínicos através da Jun/2007
Internet.
Empresa de desenvolvimento tecnológico de produtos e
Dez/2007
serviços para Aquacultura.
Prestação de serviços de consultoria e assessoria na área de
informação e informática, desenvolvimento e implantação de
Jul/2008
sistemas de informação. Desenvolvimento de um Sistema de
Gestão Hospitalar.
Empresa de serviços, consultoria e projetos aeronáuticos.
Ago/2009
Empresa de projetos e engenharia aeronáutica focada na
adaptação de motores que utilizam gasolina de aviação para Nov/2009
álcool.
Empresa de estudos e projetos em arquitetura e engenharia
civil que pesquisa o uso de novos materiais para imóveis Nov/2009
residenciais e comerciais.
30
23
23
30
23
30
30
23
23
No final de 2009, em substituição a algumas empresas que se graduaram, 3 novas
empresas, oriundas do Programa PRIME da FINEP, foram escolhidas para residir na
Incubadora. Estas empresas receberão, no decorrer de 2010, R$ 120.000,00, que serão
aplicados na contratação de recursos humanos que ajudarão as empresas no desenvolvimento
de suas atividades de gestão e acesso a mercados. Além destas novas empresas, outras que
continuam residentes e recém graduadas também receberam recursos do PRIME, ver quadro
abaixo:
81
EMPRESA
ÁREA
CONDIÇÃO
AQUAVAP
Marco Zero
AP Inovação em Arquitetura
Nanosolutions
Geopixel Geotecnologias e Serviços
PHM Software e Automação
Edel Medical
Tecnologia em Piscicultura
Engenharia Aeronáutica
Engenharia Civil/Arquitetura
Nanotecnologia
Geoprocessamento
Automação & Controle
Luis A. Sosnowski Tecnologia
Tecnologia em Apicultura
Incubada
Incubada
Incubada
Incubada
Graduada
Graduada
Graduada
Spin-off da empresa graduada
Ser Apis
No decorrer de 2009, algumas empresas se graduaram, deixando a incubadora para
montar sua própria estrutura em salas /prédios próprios ou alugados, a saber: Edel Medical,
PHM Software, Geopixel Geoprocessamento, Kenos Assessoria e Consultoria de Sistemas.
A incubadora, dentro do seu papel de auxiliar as empresas incubadas a ter acesso ao
mercado por meio da participação em feiras e rodadas de negócios, possibilitou que algumas
das delas participassem destes eventos, no decorrer de 2009, conforme mostra a tabela abaixo:
EMPRESA
FEIRA/RODADAS DE NEGÓCIOS
LOCAL
P2D Consultoria em Gestão e
Tecnologia
P2D Consultoria em Gestão e
Tecnologia
Gen Systems
PHM Software
Miptech
Empresas Vale
Geo pixel
PHM Software
Miptech
Miptech
Gen Systems
HOSPITALAR
São Paulo
V Congresso Brasileiro de Oftalmologia
Rio de Janeiro
FEISSECRE
FEISSECRE
FEISSECRE
FEISSECRE
Geo Summit
ISA SHOW
ISA SHOW
Rodada de Negócios do CIESP
Rodada de Negócios do CIESP
S.J. dos Campos
S.J. dos Campos
S. J. dos Campos
S. J. dos Campos
São Paulo
São Paulo
São Paulo
Taubaté
Taubaté
A Incubadora Tecnológica Univap, além das empresas incubadas, presta apoio às
empresas associadas. Via de regra, a incubadora escolhe para serem suas Associadas empresas
que se graduaram pela própria incubadora ou que fizeram parte do processo de incubação em
alguma outra. São elas: Ser Apis, Geopixel, Miptech, Empresas Vale e PHM Software. Elas
não são residentes, mas mantêm, por meio de contrato, um vínculo formal com a incubadora e,
por isso, são apoiadas por meio de consultorias/treinamentos especializados e participação em
feiras e rodadas de negócios.
Incubadora Tecnológica Univap Revap
A Incubadora Tecnológica Univap Revap, em atividade desde Fevereiro de 2000,
quando abrigou a 1ª empresa residente, é um núcleo que oferece espaço físico, treinamentos
para o desenvolvimento gerencial, orientação mercadológica e outros serviços de apoio para
que as microempresas de base tecnológica encontrem um ambiente propício para atingir seus
objetivos empresariais.
Está instalada em prédio de cerca de 650m², em área de 2650m², dentro das instalações
da Refinaria Henrique Lage – Petrobras, em São José dos Campos.
82
Possui 10 módulos, com áreas variando de 18m² a 45m², destinados às empresas
residentes.
Coordenação: Antonio de Souza Teixeira Júnior.
Gerente: Luiz Fernando Valio Coimbra
Site: www.incubadorarevap.com.br
Empresas incubadas em 2009 – base dez/2009
Empresa
Auli
Canoas Eólica
Floresta Brasil
GPRS Sistemas
Multivacuo
Pultrutech
Omegaplasma
Turbomachining
Turbotronic
Vortex
Área de Atuação
Desenvolvimento e fabricação de uma turbina eólica (Wind
Power turbine) de grande porte, entre 500kw e 800kW.
Projeto e fabricação de peças técnicas em materiais compostos.
Empresa de Transferência de Tecnologia, Consultoria,
Assessoria e Serviços em Agro negócio com ênfase em
Silvicultura.
A Empresa atua no desenvolvimento contínuo de alta tecnologia
baseado em telemetria e GPRS. Tem por finalidade realizar a
comercialização e locação da tecnologia desenvolvida. O
BIOSYS é um sistema on line de: Alarme, Relógio de ponto on
line e desligado line e Controle de acesso.
Produção e comercialização de produtos resultantes do projeto
“Desenvolvimento tecnológico de máquinas e processos de
produção de fibras de PAN oxidadas por processo térmicooxidativo contínuo”.
Desenvolvimento de materiais compostos. Construção e
comercialização de máquinas pultrudoras para diversas
aplicações.
Desenvolvimento de máquina de corte de chapa a plasma
térmico.
Desenvolvimento de compressor industrial a vácuo,
compressores centrífugos são mais indicados para vazões
grandes e muito grandes (> 1500 m³/h).
Desenvolvimento do FADEC, sistema eletrônico especialista em
controle e monitoração de dados de turbinas, responsável pelos
algoritmos de partida e segurança e controle da rotação do eixo,
garantindo o regime permanente de operação especificado pelo
usuário.
Desenvolvimento de uma tecnologia nacional de queimadores
industriais, baseada no conceito inovador de plasma rotex, um
tipo de plasma catalítico, tendo como combustível o gás natural
e/ou óleo pesado.
Incubada
em:
Área
Ocupada
(m²)
Jan/07
23
Abr/08
20
Dez/07
20
Jun/09
20
Dez/08
20
Out/08
20
Abr/08
20
Out/08
20
Jul/07
30
Ago/07
30
83
Empresas da Incubadora Tecnológica Univap Revap aprovadas no Programa PRIME.
EMPRESA
CONDIÇÃO
Assessoria e Consultoria Simionato & Cia. Ltda ME
Incubada
Canoas Ind. de Turbinas Eólicas
Incubada
Floresta Brasil Tecnologia Florestal e Ambiental
Incubada
GPRS Sistemas
Incubada
Natupur Poliuretanos Naturais
Incubada
Turbomachining Ind. e Com. Comp. Mecan. E Serviços
Incubada
A incubadora, dentro do seu papel de auxiliar as empresas incubadas a ter acesso ao
mercado, por meio da participação em feiras e rodadas de negócios, possibilitou que algumas
das delas participassem destes eventos no decorrer de 2009, conforme mostra a tabela abaixo:
EMPRESA
ACS Rocha/Belila
Cotec
JR Soluções
Canoas
Cotec
Tecnolass
Omegaplasma
Multivacuo
Turbomachinig
JR Soluções
Floresta Brasil
GPRS Sistemas
FEIRA/RODADAS DE
NEGÓCIOS
LOCAL
Feira Mulher 2009
Feira Serigrafia
Rodada de negócios
Agrishow 2009
Brasilplast
Feissecre
Feissecre
Feissecre
Feissecre
Feissecre
Agrishow 2009
TranspoQuip Latin América 2009
São José dos Campos-SP
Expo Center Norte SP
CIESP/Campinas
Ribeirão Preto - SP
Anhembi - SP
Pq. Tecn. De SJCampos
Ribeiro Preto
São Paulo
A Incubadora participou do XIX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e
Incubadoras de Empresas e do 3º infoDev Fórum Global de Inovação & Empreendedorismo.
Matéria publicada no site da Petrobras em 25/11/09
Autor: Celso
Data: 25/11/2009 17:38
Canoas Eólica entrega seu 1º equipamento para geração de energia eólica, no interior de
São Paulo
Depois do protótipo de uma nova turbina para aeronaves civis a Incubadora Tecnológica
da Univap/Revap começa a colher novos frutos com mais uma empresa de destaque – a Canoas
Eólica, que neste mês de outubro entregou o 1º equipamento de um sistema de geração de
energia eólica em um laticínio na cidade de Brodowski, na região de Ribeirão Preto, que será
totalmente instalado até o final deste ano.
Segundo o empresário Egberto Rodrigues Neves, proprietário da Canoas Eólica (uma
das 20 empresas incubadas na Revap), o protótipo foi desenvolvido inteiramente com
tecnologia nacional, construído em Franca e custou um investimento de aproximadamente
R$1,2 milhões. “A empresa que faz a opção por esse equipamento tem uma visão de
sustentabilidade. No caso desse cliente, o pecuarista sabe que seria inviável um gerador a diesel
84
e por isso optou por fazer um investimento com um bom retorno financeiro e um excelente
ganho ambiental”, comenta Egberto.
O 1º equipamento instalado em Brodowski-SP foi uma torre de 18 metros de altura, em
aço laminado. E até dezembro a empresa deverá instalar o aerogerador (turbina eólica) – com
capacidade de gerar 30 kVA e envergadura de 13 metros – além das pás de fibra de vidro e dos
controles eletrônicos de inclinação e direcionamento da pá.
SAIBA MAIS: A Incubadora Tecnológica da Univap/Revap funciona desde o final de
1999, nas instalações da Refinaria e tem como parceiros a FVE (Fundação Valeparaibana de
Ensino), SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), CIESP
(Centro das Indústrias do estado de São Paulo) e a Prefeitura de São José dos Campos – que
juntas investem cerca de R$ 230 mil ao ano.
85
Marcas e Patentes
Das empresas incubadas e já depositadas junto ao INPI
PI =Patente e
Invenção
MU=Modelo
Utilidade
DI=Desenho
Industrial
Marcas
Direitos
Autorais
Total
Auli
1
-
-
1
-
2
Automalógica
1
-
-
1
-
2
Canoas
2
-
1
-
-
3
Cotec
-
-
-
5
-
5
GPRS Sistemas
1
-
-
-
1
2
Kraüss
2
-
1
3
-
6
Jorge Isuani
-
1
-
1
-
2
Polaris
3
2
5
4
15
Pultrutech
1
-
-
-
1
-
Tecnolass
-
-
-
2
-
2
Turbotronic
1
-
-
1
-
2
Vortex
-
-
1
2
-
3
12
3
8
20
2
45
Empresa
Total
Dados das empresas não residentes / Associadas
Data da
Associação
Local de
Instalação
ACS Rocha
01/03/2009
SJCampos
Automalógica
02/01/2009
SJCampos
Cotec Tintas
02/01/2009
SJCampos
Kraüss
01/07/2009
SJCampos
Natupol
02/01/2009
SJCampos
Polaris Engenharia
02/01/2009
SJCampos
Empresa
Empresas Pré-Residentes
Empresa
Data
JR Soluções
01/07/2009
Natural Fibras
02/01/2009
Natupur Poliuretanos Naturais
02/01/2009
Plasma Engenharia
02/01/2009
Saturn Engenharia
02/01/2009
Tecnolass Tecnologia
02/01/2009
86
1
Parcerias Incubadoras (em 2009):
Incubadora Tecnológica Univap
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo- SEBRAE
Conjugar esforços com o propósito de continuidade ao Projeto “Incubadora de
Empresas de Base Tecnológica – Univap”.
Conjugar esforços com o propósito de desenvolverem o Projeto "Sustentação das
atividades de apoio e fomento às empresas residentes na Incubadora Tecnológica Univap".
Incubadora Tecnológica Univap Revap
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo- SEBRAE / PETROBRAS
- Petróleo Brasileiro
Conjugar esforços com o propósito de continuidade ao Projeto "Incubadora de
Empresas de Base Tecnológica – Univap/REVAP".
Conjugar esforços com o propósito de desenvolverem o Projeto "Sustentação das
atividades de apoio e fomento às empresas residentes na Incubadora Tecnológica Univap
Revap".
Resultados: Trata do projeto de prosseguimento da atuação das Incubadoras
Univap/Revap e Univap, de modo ao SEBRAE e PREFEITURA retomar suas atuações,
renovando por mais 2 (dois) anos essa participação.
87
Empresas/Instituições conveniadas com a Univap em 2009 para estágios
A Agility Ltda EPP
A.L.C Automoção Ltda
Adriana Boccardo Souza Mascaro
Agille Construtora e Incorporadora Ltda
Alves Serviços de Manutenção Ltda ME
Amjo - Sistemas de Informação Ltda - EPP
Ana Lúcia Dias de Andrade
Ana P. Corrêa ME
Anas Fashion Comercio de Roupas
André Spada Fiori
Árbore Engenharia Ltda
Argonauta Comércio e Serviços Oceanográficos Ltda
Arnaldo Carlos Munford
Arquiteto Marcelo Rodolfo Soares
Associação Casa Mãe
Associação de Cultura Franco - Brasileira - Aliança Francesa
Associação Joseense de Ação Social
Beta Telecom Consultoria e Comércio Ltda.
Billa, Irmão & Cia Ltda.
Biomeditch Comércio de Peças Refrigeração e Serviços em Equipamentos Médicos Ltda - ME
Bittencourt Representações Ltda
Blossom Escola de Educação Infantil Bilíngue Ltda - EPP
Bondesam Soluções em Comunicação Visual e Informática Ltda. ME
Braxil Serviços Auxiliares Ltda
C&A Modas Ltda
Camargo e Cia Ltda Me
Carlos Henrique da Silva
Carvalho Amaral Comércio e Serviços de Informática Ltda
Casa de Repouso e Apoio Geriátrico Vó Laura
Cebrace Cristal Plano Ltda
Centro de Estágios PPM Human Resources Ltda.
Centro Educacional Construir
Centro Patologia Clínica Pasteur Ltda.
Centro Promocional de Eugênio de Melo
César Augusto Horák
Cirúrgica São José Ltda
Claudio Antonio Guerra Del Porto
Clorovale Diamantes Ind. e Com. Ltda - EPP - CVD Vale
Cognis Brasil Ltda
Colmeia Valorizando a Vida
Comercial Hawk Informática Ltda ME
Comercial Lubru Ltda ME
Comércio de Produção e Alimentação Julio Costa Ltda
88
Connect Design Ltda EPP
Cons - Habita Construtora Habitacional Ltda
Construjac Martins Ltda - ME
Construtora Croma Ltda
Construtora e Incorporadora Viaplan Ltda.
Construtora RRFS Ltda
Construvap Manuntenção Industrial Ltda - EPP
Cooperativa de Eletrificação da Região do Alto Paraíba
Coorpervale Comercial Ltda
Costa Carrilho & Carrilho Ltda. ME
Criança Segura Safe Kids Brasil
Cristiane Elisete Sato ME
D4W Comunicação Ltda
Daher Academia de Tennis Ltda
Daniela Silva Morais
Denise Moraes Liberato
Dez x Comunicação e Marketing Ltda
Douglas Bertoldo Informática ME
Drogaria e Perfumaria Nillcris Ltda.
Drogaria Jd. América Ltda - ME
Drogaria Nova São José
E. G Silva Informática - ME
ECR Consultoria Ltda
Edenir Ferreira - ME
Electra Eletricidade e Telecomunicações Caraguatatuba Ltda
Eletrotech Comércio e Indústria de Produtos Eletroeletrônicos Ltda
EMG System do Brasil Ltda
Empresa Brasileira de Correios
Empresa Jornalística Imperial do Vale Ltda
Enge Vale Assessoria Técnica Ltda.
Engenharia e Construções Vale do Paraíba Ltda
Engenheiro Miguel Pentino Junior
Engineering S/A Serviços Técnicos
Enterpa Engenharia Ltda
Ermínio J. D. de Freitas e Cia Ltda. EPP
Escola Internacional Hesplanada Ltda - EPP
Evolution School Idiomas e Informática
Facility Design Engenharia Ltda
Fischer Arquitetos Associados s/c Ltda
Floresta Engenharia Florestal e Ambiental Ltda.
Fluxo - Projetos Industriais Ltda
Fundação do Desenvolvimento Administrativo
Fundação Movimento Universitário de Desenvolvimento Econômico e Social
Gates do Brasil Indústria e Comércio Ltda
Germinal Manzete Cerro
89
Giaguaro Móveis e Decorações Ltda
Gigateck Cursos Profissionalizantes Ltda
Gran Sapore BR Brasil S/A
Grupo Terra Negócios Imobiliários e Consultoria Ltda
Guilherme Dominguez Sociedade de Advogados
Hospital de Retaguarda e Reabilitação Geriátrica
Hospital Municipal Dr. José de Carvalho Florence
Infratécnica Engenharia e Construções Ltda
Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial
Instituto de Nefrologia
Instituto Eco - Solidário - IES
Instituto Euvaldo Lodi do IEL
Instituto Rã-Bugio para Conservação da Biodiversidade
Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São José dos Campos
Janssen Cilag Farmacêutica Ltda
JED Laboratório de Análises Clínicas S/C Ltda.
Jonas Kelber de Aquino
Jonas Luiz Nanni da Silva
Juruna Comércio de Soldas Ltda.
Kikko, Corrêa & Jacques de Moraes Advogados Associados
L . M Farma Indústria e Comércio Ltda
L. A. Falcão Bauer - Centro Tecnológico de Controle da Qualidade Ltda.
Laboratório Análises Clínicas São José S/S Ltda
Laboratório de Análises Clínicas Ltda.
Leandro Teixeira Santos
Lennox Construções e Pinturas Técnicas Ltda
Libbero Recuperação de Crédito Ltda - EPP
Lucia Helena da Silva Zani
Luis Alberto da Silva França e Cia Ltda. ME
Lupatech S/A
M. A. Correa de Paiva - ME
Márcia A. Figueiredo Eventos - ME
Mare Comércio de Artigos Infantis Ltda - ME
Masago & Braga Ltda - ME
Massima Alimentação S/A
Maubertec Engenharia e Projetos Ltda
Max Entertainment Network Ltda
Mexichem Bidim Ltda
Monteiro Prado Cursos S/S
MR Upgrade Informática Ltda ME
Msr Contábil Ltda
MWL Brasil Rodas & Eixos Ltda
NAS Educação Ltda
Neuron Engenharia e Comércio de Equipamentos Eletrônicos Ltda
Newton E. Yamada M. Officer
90
Nogueira Bustamante Fortes Edição de Jornais Ltda ME
Nora Margarida Escudero Leiva Tavares
Novo Rumo - Consultoria em Recursos Humanos
Obra de Ação Social Nossa Senhora de Fátima
Obra de Ação Social Pio XII
Obrasplan Terraplanagem e Pavimentação Ltda
Orion S/A
Panasoft Comércio de Produtos Eletrônicos Ltda ME
Petróleo Brasileiro S/A Petrobras
Pinheiro Bittencout Advogados
Polyform Termoplásticos Ltda
Prefeitura Municipal de Jacareí
Prefeitura Municipal de Monteiro Lobato
Prestomed Sociedade Simples Ltda
Probes - Soluções em Engenharia e Representações Ltda - ME
Procuradoria Seccional da Fazenda Nacional em São José dos Campos - SP
Profill Consultoria em Marketing e Tecnologia da Informação Ltda.
Quaglia Laboratório de Análises Clinicas S/S Ltda
Radiante Engenharia e Construções Ltda
Raquel Benedetti Cepinho
RBV SJCampos Comércio, Transporte e Serviços Ltda - ME
Renulfo Cosar de Carvalho
Ricardo Manfredini Hermandez Requião
Rich Solutions Tecnologia da Informação Ltda
Rizzato e Rizzato Serviços Adminsitrativos Ltda
RLC Restaurante & Café Ltda
Rogério Luiz Isoppo Petitti
Ronnie Robson Machado ME
Rosely de Campos Morais Ginástica
RVF Transportes e Locação Ltda - ME
Saiko Automoção Ltda - EPP
Savcor Process Ltda
Serval Serviços Especializados Ltda
Sindicato dos Trabs Inds Met Mec Mat Eletrico de SJCampos e Região
Sindus Manutenção e Sistemas Industriais Ltda
Smy - Telecomunicações Ltda
Sociedade Assistencial Bandeirantes - AME
Sociedade Beneficente Recanto da Terceira Idade
Sodexho do Brasil Comercial Ltda.
Solar Construção e Incorporação Ltda
SP Alimentação e Serviços Ltda
Sparta Comércio de Equipamentos e de Serviços Técnicos Especializados Ltda - EPP
Sr. dos Portões
Starcraft Manutenção Geral de Aeronaves Ltda
Stratégia Propaganda
91
Stratus Compostos Estruturais Ltda
Suprinet - Suprimentos para Informatica
Tandcare Denclin S. O. Ltda
Tarzan Componentes Eletrônicos Ltda.
Team Software Serviços de Informática Ltda
Tecnatel Telecomunicações e Informática Ltda
Tecnogeo - Informática S/S Ltda
Texto Publicidade e Propaganda Ltda
Ulisses Bueno de Miranda
Unidade Médica de Análises Clínicas S/S Ltda
Ursi & Ursi S/C Ltda
V.F da Silva Construções
Valltech informática Ltda
VC Arquitetura S/C Ltda
Venâncio Serviços para Condomínios Ltda - ME
Vera Parodi First Class Eventos & Turismo Ltda
Vetecia - Laboratórios de Produtos Veterinários
Viação Capital do Vale Ltda
Vinil Draw Futebol Society Ltda ME
Vitor & Santos SJCampos Ltda - EPP
W3AG Comunicação Digital Ltda
Winnproject Projetos Ltda EPP
Work File Gestão Documental Ltda.
ZODIAC Produtos Farmacêuticos S.A.
Zoom - Treinamento e Consultoria Empresarial Ltda.
São 785 empresas conveniadas com a Univap até 2009, sendo 203 firmadas no ano de
2009.
92
Alunos/Estagiários em Empresas conveniadas com a Univap
FACULDADE
FCSAC
FCS
ESTAGIÁRIOS
CURSO
SJC
Jacareí
C. Jordão
Administração
166
6
2
24
20
Jornalismo
56
Moda
7
42
Rádio e TV
13
Turismo
3
Enfermagem
2
Fisioterapia
FD
FEAU
FEA
339
2
Direito
237
63
13
52
28
Engenharia Civil
137
1
31
14
4
237
2
Engenharia Química
2
Engenharia Elétrica/Eletrônica
37
Gestão Ambiental
12
Artes Visuais
2
19
10
Educação Física
36
28
Geografia
4
História
19
Letras
11
Matemática
4
Pedagogia
111
Química
2
390
12
2
TOTAL
258
1.228
93
Estágios curriculares da FCS / Univap
SUPERVISÃO DIRETA
CURSO
Terapia
Ocupacional
Enfermagem
Fisioterapia
Odontologia
ESTAGIÁRIOS
8
163
27
55
SUPERVISÃO A DISTÂNCIA
CURSO
Nutrição
ESTAGIÁRIOS
49
Biomedicina
17
Farmácia
Gastronomia
Serviço Social
48
6
114
TOTAL
487
Total de estágios em 2009: 1.715
94
3.3 Relações da IES com a sociedade: inclusão social
A responsabilidade social do sistema FVE – Univap de Educação é considerada
relevante na sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e
social.
O compromisso da Univap com os programas de inclusão social, ação afirmativa e
inclusão digital se concretiza pelo Projeto Social Vale a Pena Viver com seus programas, sendo
parte do PDI da Univap – Universidade do Vale do Paraíba, como extensão de serviços à
comunidade, na região do Vale do Paraíba e Litoral Norte.
Pelo êxito dos Programas desenvolvidos, o Projeto planejado para o período de 2003 a
2007, continua em vigor com algumas alterações.
Centro de Atendimento Social - CENAS
Para a adequada implementação do Projeto Social Vale a Pena Viver foi criado, em
julho de 2003, o Centro de Atendimento Social – CENAS, posteriormente substituído pela PróReitoria de Projetos e Ação Social.
Tem como inspiração, o autor Thiago de Mello: “Fica decretado que agora vale a
verdade. Agora vale a vida, e de mãos dadas, trabalharemos todos pela vida verdadeira.”
Programa de integração ao mercado de trabalho.
O programa de formação profissional utiliza uma nova estratégia de educação: os
Centros de Educação Móveis, que se deslocam para os bairros onde se encontram os bolsões
de pobreza dos municípios, para o atendimento às pessoas das comunidades carentes. Atendem
próximo às residências, e em consonância com o Estatuto da Cidade - Lei nº 10.257/2001.
Esse programa utiliza-se, também, de parcerias para atendimento: não só atende nos
Centros de Educação Móveis, mas, também, em locais fixos que permitam outros tipos de
aprendizagem, tais como: alfabetização/letramento, reforço de aprendizagem e atendimento à
Educação Infantil. A parceria com o Lions Club International Foundation (LCIF)foi relevante
para o desenvolvimento dos Projetos.
Em 2005, no mês de julho, todas as unidades móveis foram deslocadas para o município
de Campos do Jordão, durante o Festival de Inverno, no Campus Univap Platanus.
95
Total de Participantes nas Unidades Móveis e Parceria Lions Clube SJC.
Unidades Móveis - Comunidade
Nº. de beneficiados
Curso
2004
2005
2006
2007
2008
2009
4.628
7.202
6.252
6.413
3.269
1.461
Costura – Culinária – Panificação/Confeitaria
128
884
965
1.113
547
347
Eletricidade Básica e Residencial
256
612
455
475
333
116
5.012
8.698
7.672
8.001
4.149
1.924
2008
2009
Informática
Total
Lions Clube –Centro-SJC
Nº. de Beneficiados
Curso
2004
2005
2006
2007
1.525
2.153
1.650
3.773
3.582
632
Costura-Artesanato-SilkScreen-Tear- Culinária
80
216
431
1.054
783
26
Eletricidade Básica e Residencial - Eletrônica
----
294
420
894
996
223
Empreendedorismo–Cap.domest-manicure-capac
-----
----
----
110
46
----
Total
1.605
2.663
2.501
5.831
5.407
881
Total Unidades Móveis + Lions Clube
6.617 11.361 10.173 13.832 9.556 2.805
Inclusão Digital
Avaliação dos programas
Em 2006, os cursos os cursos de Informática tiveram maior duração, com o objetivo de
aprofundar os conteúdos ministrados, motivo pelo qual o número de atendimentos foi menor.
Aos cursos de Corte/Costura e Culinária foram acrescentados: Artesanato e Panificação,
com a participação de 1.396 pessoas, um acréscimo de 27% em relação ao ano anterior.
Inclusão digital
Em 2004, foram atendidas 6.153 pessoas (4.628+1.525) em inclusão digital; 9.157
em 2005 - com um crescimento no atendimento superior a 48%. Isto se deve à colocação em
funcionamento de dois novos Centros de Educação Móveis com tecnologia "thin client", que
permite o atendimento de 34 estudantes de uma só vez.
Este é, provavelmente, o maior programa de inclusão digital realizado no Vale do
Paraíba.
96
Este Programa foi apresentado no Encontro Internacional Virtual Educa, em 2007, pela
primeira vez acontecido na América do Sul e cuja sede foi a FVE/Univap. O Virtual Educa
desenvolve propostas de formação permanente e de capacitação profissional, visando a
realização de projetos inovadores. Ele não só impulsiona o potencial do paradigma tecnológico,
o desenvolvimento social e a inclusão digital, como também, procura auxiliar na superação da
exclusão social. Em 2008, a instituição foi convidada pelos organizadores do Virtual Educa
para apresentar o programa na Espanha, sede do Encontro, como representante do Brasil.
Corte e costura/culinária
Em 2004, foram atendidas 208 pessoas e, em 2005, 1.100 pessoas, com um crescimento
de 40%. Isto se deve à colocação de uma nova unidade de culinária em funcionamento.
c) Eletricidade básica
Em 2004, foram atendidas 256 pessoas; em 2005, 906 pessoas, com um crescimento de
25%.
Monitores em estágios extracurriculares
Para o atendimento de 10.500 pessoas carentes, nesses programas, foram
disponibilizados 108 monitores-bolsistas, alunos da Univap, em atividades por quatro horas
diárias, recebendo bolsas de estudo de trezentos reais, além de vales-transporte, quando
necessário.
Os Centros de Educação Móveis funcionam de 2ª a sábado e domingo pela manhã, nas
igrejas dos municípios.
Municípios que se beneficiaram desses programas: Caçapava – Paraibuna – Jacareí –
Taubaté – Quiririm - Jambeiro – Igaratá.
De 2004 a 2008, além desses municípios foram atendidos: Pindamonhangaba, Santa
Branca, Monteiro Lobato, Caraguatatuba e Campos do Jordão
Em São José dos Campos, os bairros: Alto da Ponte - Campo dos Alemães - Vila
Tesouro – Santana- Altos de Santana - Jardim Uirá - São Silvestre - Parque Interlagos – Jardim
Satélite – Galo Branco – Putim – Jardim das Indústrias.
De 2004 a 2008, mais: Bosque dos Eucaliptos, Campos de São José, D. Pedro I, Jardim
Ismênia, Jardim Santa Inês I e II, Jardim da Granja, Jardim do Lago Jardim Paulista, Jardim
São Vicente, Jardim Vale do Sol, Nova Michigan, Novo Horizonte, Residencial União, São
Judas Tadeu, Vila Industrial, Vila Paiva, Vila Terezinha, Vista Verde e o Distrito de Eugênio
de Melo.
Horários das aulas: manhã, tarde e noite, durante a semana. Manhã e tarde, aos sábados
e manhã, aos domingos.
Duração dos cursos: dois meses.
97
Nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Responsabilidade Social no Ensino.
Programa Bolsas de Estudo da FVE/Univap e Inserção no Programa Universidade
para Todos – PROUNI.
A Univap aderiu ao PROUNI, em
integrais.
2005, e concedendo 226 Bolsas PROUNI
2003
Nível
2004
2005
Nº de Bolsistas
Custo
Nº de Bolsistas
Custo R$
Educação
Superior
4.447
R$ 7.606.214,00
3.685
R$ 7.470.418,10
Educação
Básica
1.444
R$ 1.622.514,00
1.320
Bolsistas de
Projetos
Sociais
344
R$ 289.000,00
5.851
Total geral
6.235
R$ 9.517.728,00
Nível
Tipo
Bolsa
de
Educação PROUNI
Superior
FVE/Univap
Educação FVE/Univap
Básica
TOTAL
10.856
2006
Bolsistas
Custo-R$
Nº de
Bolsistas
Custo R$
* 226
R$ 1.676.185,00
2.808
R$ 7.813.961,84
R$ 1.612.683,41
650
R$ 1.439.434,46
R$ 2.441.248,00
12.480
R$ 3.889.590,00
R$ 11.524.349,51
16.164
R$
14.819.171,30
2007
Bolsistas
Custo –R$
2008
Nº de
Bolsistas
Custo-R$
319
2.291.640,00
497*
3.800.285,00
529
4.334.726,00
2.467
7.245.033,00
1.663
5.070.591,00
1.885
5.304347,00
889
1.591.169,00
769
1.476.621,00
555
866.431,00
3.675
11.127.842,00
2.929
10.347.497,00
2.969
10.505.504,00
Dentre as Bolsas acima, além das Bolsas Integrais do PROUNI, no valor de
R$2.291.640,00, foram concedidas, em 2006, mais 289 bolsas integrais pelo Programa de
Bolsas da FVE/Univap, num total de R$ 1.125.994,80, sendo 255 para a Educação Básica (R$
954.911,80) e 34 para a Educação Superior (R$ 171.083,00) a alunos, em sua maioria
deficientes físicos e/ou muito carentes.
Bolsas Estágios Extracurriculares
Bolsas Estágios extracurriculares
Concedidas nos Programas do Projeto Vale a Pena Viver
Ano
Nº
Valor total
2006
584
R$ 924.376,48
2007
413
R$ 1.161.865,00
2008
727
R$ 1.145.279,87
98
Na Educação Básica, Ações Complementares foram necessárias, tais como:
alimentação diária, lanches, passes e materiais escolares.
Benefício Para Pagamento Futuro – De 2004 a 2008, foram concedidas 5.357
benefícios, num valor total de R$ 14.835.686,00. Em 2009, a FVE/Univap aderiu ao FIES, mas
ainda mantém o Benefício para Pagamento Futuro, para alunos que não conseguem o
Financiamento Estudantil.
Estudantes com necessidades especiais
A FVE/Univap favorece a inclusão de estudantes com necessidades especiais através da
concessão de Bolsas de Estudo que, de 2003 a 2007, totalizaram 116 bolsas; em 2009, foram 41
bolsas para alunos dos cursos de graduação, sem computar os do ensino básico. Também,
realiza esforço de capacitação de pessoal para melhor atendimento desses alunos. Ainda, há o
acompanhamento pelo curso de Terapia Ocupacional e fornecimento de material específico,
como por exemplo, textos em braile.
A questão de acesso aos ambientes da Universidade também é vista com atenção. Dessa
forma, em 2008, quando da realização do Congresso Nacional de Inclusão e Diversidade, na
instituição, alguns itens referentes à informação, acesso e segurança foram revisados e
plenamente aprovados pelos participantes.
A FVE/Univap mantém em seu quadro funcional 4 professores e 35 auxiliares
administrativos deficientes.
99
PROUNI - Programa Universidade para Todos
2005 a 2009
QUADRO GERAL
Ingresso Bolsa Integral – 100% Bolsa Parcial – 50%
Ano
I
U
S
E
I
U
S
E
2005
227
66
1
160
-
-
-
-
2006
118
68
3
47
-
-
-
-
2007
206
164
6
36
-
-
-
-
2008
74
62
3
9
-
-
-
-
2009
174
154
8
12
135
109
14
12
TOTAL
799
514
21
264
135
109
14
12
LEGENDA: I = Bolsista Ingressante/ U = Bolsa em Utilização/ S = Bolsa Suspensa/ E = Bolsa Encerrada
DISTRIBUIÇÃO DOS BOLSISTAS POR CAMPUS - Bolsa Integral
INGRESSO EM 2005
I
U
S
E
Campus Aquarius
34
32
0
2
Campus Centro
23
21
1
1
Campus Urbanova
73
57
3
13
Campus Urbanova Jacareí
65
54
1
10
Campus Villa Branca
32
28
1
3
TOTAL
INGRESSO EM 2006
Campus Aquarius
Campus Centro
Campus Urbanova
Campus Villa Branca
TOTAL
TOTAL GERAL
227
192
6
29
I
16
16
46
22
17
U
14
15
37
19
15
S
0
1
5
2
0
E
2
0
4
1
2
117*
344
100
292
8
14
9
38
* o total foi alterado para 118, com inclusão de mais um ingressante.
INGRESSO EM 2007
I
U
S
E
31
25
4
2
Campus Aquarius
Campus Centro
19
18
0
1
Campus Urbanova
85
76
2
7
54
44
3
7
Campus Villa Branca
17
12
0
5
TOTAL
206
175
9
22
100
INGRESSO EM 2008
Campus Aquarius
Campus Centro
Campus Urbanova
Campus Villa Branca
TOTAL
I
10
11
22
15
16
74
U
10
11
20
13
14
68
S
0
0
1
1
1
3
E
0
0
1
1
1
3
INGRESSO EM 2009
Campus Aquarius
Campus Centro
Campus Urbanova
Campus Villa Branca
TOTAL
I
10
31
52
59
22
174
U
10
25
46
51
22
154
S
0
3
1
4
0
8
E
0
3
5
4
0
12
TOTAL GERAL
799
514
21
264
LEGENDA: I = Bolsista Ingressante / U = Bolsa em utilização / S = Bolsa Suspensa / E = Bolsa Encerrada
Das 799 bolsas concedidas, 21 estão suspensas (podendo ser retomadas a qualquer
tempo) e 264 foram encerradas, por diversos motivos previstos na legislação do PROUNI:
desistência do aluno, desempenho acadêmico insuficiente ou conclusão do curso.
101
Alfabetização e Letramento no Brasil
ATUAÇÃO DA UNIVAP – PROGRAMAS SOCIAIS
ALFASOL
1998 2005
Maués
Carnaubal
Coreaú
Forquilha
Groaíras
Meruóca
São Benedito
Bacuri
Boa Nova
Caatiba
Jacareí
Maués
AM
Parazinho
R
Coreaú
CE
Pedra Preta
RN
Carnaubal
CE
Maxaranguape
RN
Forquilha
CE
Goianinha
RN
Groaíras
CE
Vila Flor
RN
Meruóca
CE
Arez
RN
CE
Canguaretama
RN
Boa Nova
BA
Preto Velho
RN
Caatiba
BA
SP
Bacuri
MA
Jacareí
SP
São Benedito
102
Arez
Goianinha
Pedra Preta
Parazinho
Maxaranguape
Pedro Velho
Vila Flor
Canguaretama
Maués
Alfabetizandos
Coreaú
Carnaubal
Forquilha
2500
Groaíras
Meruóca
São Benedito
2000
Boa Nova
Caatiba
1500
Bacuri
Parazinho
Pedra Preta
1000
Maxaranguape
Canguaretama
500
Goianinha
Preto Velho
Vila Flor
0
Arez
1
Em 2006, foram indicados para a Univap os municípios do Estado do Piauí, Capitão de
Campos e Boa Hora e já se encontra em execução o Projeto Grandes Centros Urbanos, em São
José dos Campos.
A Univap, a partir de 2005, desenvolve o Programa AlfaLetra, inserido no Projeto Vale
a Pena Viver, em que alunos dos Cursos de Pedagogia e Normal Superior trabalham com
pessoas nessa situação de analfabetismo.
Alfabetização de Adultos
A alfabetização, no Brasil, é um tema que tem se mantido na pauta das discussões
educacionais e traduzido pelas produções científicas de relevância acadêmica e social, assim
como pela ampliação de programas e campanhas voltadas ao tema.
O início do século XXI traz ao bojo do debate a identificação de uma camada cada vez
mais jovem de brasileiros que são encaminhados às propostas e programas de Educação de
Jovens e Adultos.
Questionar sobre as causas do aparecimento do fenômeno atual remete às políticas
públicas educacionais que ganharam força nas últimas décadas do século XX, quando, a partir
dos resultados apresentados na Conferência Mundial em Jomtien, revelou-se a realidade da
Educação Básica no Brasil.
103
A partir de 1996, com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (LDB) n° 9.394, em consonância com as orientações da UNESCO, 1990 e Relatório
Dellors, 1996, foi garantido o acesso ao Ensino Fundamental na rede pública a crianças e
adolescentes de sete a quatorze anos, como medida de reversão da incoerência gerada pelo não
acesso à escolaridade.
Ao final de uma década de experiência, o sistema educacional centra-se na consolidação
da qualidade da Educação Básica. Praticá-la em tempo integral é alternativa na superação do
desafio da obtenção de melhor qualidade.
A alfabetização de adultos sempre fez parte da história da Educação brasileira, desde os
tempos da colonização, tendo os padres jesuítas como os primeiros professores, com o
propósito de uma ação educativa missionária, entre os povos indígenas, e às camadas
populares, então no Brasil.
É importante frisar que, desde os primeiros movimentos de alfabetização de adultos, a
maioria dos profissionais que atuaram nessa área educacional não tinha a formação em
Magistério, sendo, por isso, chamados de professores leigos.
A política adotada para a Alfabetização de Jovens e Adultos (EJA) foi orientada de
maneira que qualquer pessoa com um pouco mais de escolaridade e algum treinamento na área
de alfabetização desempenhasse a função docente; no entanto, alfabetizar pessoas cuja faixa
etária varia de 15 a 60 anos, ou mais, com diferentes experiências de vida, saberes e
características da maturidade e da adolescência, em que todos compartilham os mesmos
objetivos, os de saberem ler e escrever, é diferente do ato de alfabetizar crianças.
O conhecimento do desenvolvimento de jovens e adultos é fundamental como proposta
que possibilite alfabetização com qualidade. É importante que o alfabetizador possua formação
centrada nas metodologias específicas e conhecimentos didáticos, para ser capaz de
intertextualizar os seus conhecimentos aos conhecimentos de mundo dos alfabetizandos.
No entanto, a formação de alfabetizadores não os torna proficientes, e, por isso, não
satisfaz aos anseios do alfabetizador e nem, tampouco, do alfabetizando, uma vez que por mais
que nesse envolvimento haja trocas e contribuições, o curto tempo destinado a esse preparo tem
deixado lacunas, principalmente às pessoas envolvidas pela primeira vez nesses processos,
visto que deveriam ser preparadas para assumir o papel de educadoras.
Mas, para isso, devido ao curto período destinado às suas capacitações, não lhes é
proporcionado tempo para que possam construir noções da metodologia de alfabetização de
adulto, refletir sobre as responsabilidades inerentes às suas tarefas de alfabetizadoras, interagir,
trocar experiências com outros companheiros, que também estão sendo capacitados; e nem para
aprenderem a planejar e dinamizarem suas aulas. E o resultado são fatídicos: repetem os velhos
modelos pedagógicos, não mais adotados em um processo de construção de ensino e
aprendizagem atual.
104
Alfabetização/Letramento- Alfabetização Solidária – Reforço Escolar
O programa Alfabetização/Letramento/Profissionalização ultrapassa os limites do
simples aprender a ler e escrever, porque provoca mudanças na qualidade de vida e rompe com
aquele aprendizado reduzido à mera decodificação da linguagem. Assim, esta proposta
direciona-se para uma ação conjunta de redução das causas da pobreza por meio da
alfabetização/profissionalização.
Nessa filosofia, a proposta visa a um trabalho não só com os analfabetos absolutos, mas
também com aqueles que, por algum motivo, interromperam o processo ensino-aprendizagem
de forma sistemática e necessitam resgatar o processo inicial, como estímulo à continuidade
dos estudos.
• Grupo de trabalho
O Programa Alafabetização/Letramento conta com duas coordenadoras, além de
professores e palestrantes que participam da capacitação dos alfabetizadores e 22 bolsistas
estagiárias, do Curso Normal Superior. Do Programa Alfabetização Solidária participaram 8
alfabetizadores e do Reforço Escolar, 29 estagiários.
• Locais atendidos pelo Programa Alfabetização/Letramento
- Campos de São José
- Chácara Primavera e Chácara Boa Vista
- Comunidades Beira-Rio e Bairrinho
- Jardim das Indústrias e Jardim Satélite
- Lions Clube de São José dos Campos – Centro
- Obra Social 31 de março
- Paróquia Santa Luzia II
- Putim e Rio Comprido
- Santa Cruz e Santa Luzia
- Santa Inês II
- Univap – Aquarius
- Vila São Bento e Vila Tesouro
De 2004 a 2008, ainda nos seguintes locais:
Obra Social Santa Inês, Obra Social São Lucas, Beira-Rio, Sede da SORRI, no prédio
do Lions Clube Centro, no ISE; nos bairros: Buquirinha II, Santana, Santa Inês I, Bosque dos
Eucaliptos e Vila Sinhá.
Reforço da aprendizagem
O MEC – Ministério da Educação e Cultura divulgou a radiografia da Educação
Básica – SAEB – 2001. O trabalho mostra que as deficiências de aprendizagem dos alunos
persistem nas 4ªs e 8ªs séries do Ensino Fundamental e no 3º ano do Ensino Médio.
Ficou claro que o nível do conhecimento em Língua Portuguesa e Matemática é muito
crítico, em São José dos Campos, um número considerável de alunos chegam às 4ªs séries do
Ensino Fundamental sem saber ler/escrever nas escolas públicas.
105
Daí a importância do Reforço Escolar, que é propiciado nas disciplinas de Português e
Matemática nos Campi Urbanova, Centro e Aquarius, e no prédio do Lions; para o Ensino
Fundamental, no Centro e no Urbanova.
Avaliação
Os alfabetizandos são de diferentes faixas etárias; alguns são desempregados e outros
exercem funções relacionadas à limpeza, à construção civil; existem donas de casa, empregadas
domésticas e aposentados pela Previdência Social que não tiveram oportunidade de freqüentar
escola na idade adequada, ou tiveram que abandoná-la sem concluir o curso básico, e que agora
buscam oportunidade de aprendizagem, como forma de integrar-se ao mundo letrado e/ou ao
mercado de trabalho.
Reafirmamos que a falta dos componentes - alfabetização e profissionalização são
causas importantes que promovem a existência e permanência da exclusão social. Por isso, esta
proposta vai além do simples ato de ensinar a ler e escrever, promovendo mudanças na forma
de vida das pessoas excluídas, de forma significativa, aliando o combate ao analfabetismo ao
combate à fome.
Número de beneficiados
Programas
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Alfabetização/Letramento
70
300
148
207
72
41
Reforço Escolar
38
182
179
183
244
---
Atendimentos à fome/desnutrição
Em parceria com a Pastoral da Criança, foram produzidos nos laboratórios da Univap
e distribuídos, gratuitamente:
GÊNEROS
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Multimistura e
outros (Kg)
22.660
5.600
93.393
36.293
105.042
9.824
Peixes (Un)
comunidade
beira-rio
comunidade
beira-rio
2.787
13.079
13.572
5.551
Número de
Beneficiados
TOTAL
22.660
5.600
98.186
51.379
120.622
15.375
Este Programa objetiva preparar e distribuir uma "multimistura" que enriquece a
alimentação de pessoas, principalmente de crianças, com problemas nutricionais. Além da
multimistura, são distribuídos outros alimentos produzidos pela IES, como abóboras, mandioca,
laranja e peixes.
106
Na Fazenda FVE-Univap de engorda de peixes, para o combate à fome e à miséria
foram instalados: um centro de piscicultura para produção de alevinos; um setor de
reflorestamento das áreas próximas do Rio Paraíba e parte das cavas; instalação de grande
quantidade de tanques-redes para engorda de peixes.
Programa Bairro Beira-Rio de São Jose dos Campos-SP
Trata-se de uma comunidade de antigos pescadores que vivem às margens do Rio
Paraíba, há quase 50 anos, e que até o ano 2001 não possuía nenhum direito social evidente.
Com a urbanização, começaram os conflitantes interesses e essa população passou a
viver riscos traduzidos por uma situação de angústia, medo e ameaças de vida devido às várias
condições impostas por empresários de loteamento que desejaram e forçaram a sua retirada da
área onde vive.
O Projeto Social Beira-Rio-Vale a Pena Viver, teve início em 2002, com os seguintes
objetivos:
I-
detectar, por meio da pesquisa, os principais problemas da Comunidade BeiraRio, estudar e propor alternativas de solução em nome de um desenvolvimento
sustentável com justiça social, com base no Estatuto da Cidade, de modo a
garantir o pleno desenvolvimento das funções sociais e da propriedade urbana Lei nº 10.257/2001; e
II-
garantir os serviços e equipamentos urbanos essenciais: água, energia,
saneamento básico, escolar, saúde, trabalho e outros, que assegurem o direito à
vida, à dignidade, à liberdade e convivência familiar e comunitária saudável.
Objetivos alcançados em 2002, com recursos da FVE-Univap:
1.
2.
3.
4.
5.
instalação da rede elétrica no bairro e sua extensão a todas as residências.
instalação da Escola de Educação Infantil, em uma barraca de 100 m² com contratação de
duas professoras em tempo parcial, uma pela manhã e outra à tarde, que trabalharam com
crianças de 3 a 6 anos.
2.1. instalação de sanitários, masculino e feminino, para as crianças da Escola, em
containers e construção de fossas sépticas.
2.2. instalação de container cozinha, equipado com instrumental de uma cozinha,
para preparação da refeição das crianças da Escola.
2.3. instalação de um parquinho de diversões para a recreação e lazer das crianças
da Escola.
instalação da rede de água potável para atender a famílias - O BEM MAIOR DA
VIDA!
Instalação de sanitários de adultos, masculino e feminino, em containers ligados às
fossas sépticas.
Instalação de um conjunto de tanques para lavagem de roupas. Anteriormente, as
mulheres utilizavam-se do próprio Rio Paraíba, onde lavavam a roupa e também crianças,
jovens e adultos tomavam banho.
107
6.
7.
Programa Experimental de engorda de peixes, por meio de 2 tanques-redes instalados no
Rio Paraíba: lambaris e tilápias que se tornaram fonte de alimentação das crianças da
Escola. Houve ainda a reintrodução de lambaris no Rio Paraíba: 50% para alimentação
e 50% para repovoamento.
Compra de máquinas de costura para iniciação ao trabalho das mulheres em corte e
costura.
Objetivos 2003 – 2007
A Fundação Valeparaibana de Ensino (FVE) e sua mantida, a Universidade do Vale
do Paraíba (Univap) pretendem dar continuidade ao Projeto Social Beira-Rio, em caráter
contínuo e permanente, cobrindo despesas mensais com recursos humanos, material de
consumo, instalações novas e sua manutenção e inúmeras outras despesas de custeio e
investimento.
1 - Escola de Educação Infantil
1.1.
manter a contratação das duas professoras, uma pela manhã e outra à tarde;
1.2.
prover toda a alimentação das crianças;
1.3.
prover os uniformes e materiais escolares;
1.4.
pagar as contas de água, energia, conservação e outras despesas dessa escola; e
1.5.
engorda de peixes em tanques-redes para alimentar as crianças da Escola de
Educação Infantil.
2- Formação de alunos do ensino fundamental que pertencem a esta comunidade e estudam
nas escolas públicas, na faixa etária de 7 aos 14 anos, com ênfase na alfabetização e
iniciação para o trabalho: corte e costura, hidráulica, instalações elétricas, computação,
etc.
3- Programa de alfabetização de adultos, combate à fome, à miséria, e profissionalização,
de jovens e adultos, com:
3.1. treinamento e contratação de alfabetizadores - alunos do ensino superior da
Univap na área de Educação, isto é, do Curso Normal Superior (antigo curso de
Pedagogia);
3.2 oferecimento de alimentos para os alunos do curso de Alfabetização, material
didático, etc;
3.3 construção de uma Nova Barraca de 100 m² para atender a esse programa; e
3.4 profissionalização de jovens e adultos, de ambos os sexos, com aquisição de todo
o instrumental necessário e constituição de microempresa de prestação de
serviços. Serão contratadas pessoas especializadas para ministrar esses cursos,
dando-se preferência ao trabalho voluntário.
4. Programa de melhoria da saúde da comunidade Beira-Rio.
4.1 criar e fazer funcionar o clube das mães jovens, treinando-as para os cuidados
com os recém-nascidos e crianças de até 3 anos, de modo a abaixar o índice de
mortalidade infantil, e prepará-las para o trabalho comunitário em creche;
4.2 implantar uma creche na comunidade;
4.3 dar assistência à saúde, por meio da Faculdade de Ciências da Saúde da Univap,
com assistência odontológica, fisioterapeuta, terapia ocupacional, enfermagem; e
108
4.5 desenvolver um programa de práticas desportivas de modo a conquistar os jovens
e afastá-los da ociosidade, da bebida e das drogas em geral.
5. Programa de Educação Ambiental.
5.1 Palestras sobre:
a) o meio ambiente e os recursos naturais da comunidade: Rio Paraíba, mata ciliar,
e a maneira de preservá-los;
b) casa, família e meio ambiente;
c) as necessidades básicas e o desenvolvimento sustentável;
d) demanda alimentar e ecologia energética;
e) lixo, bens de consumo e recursos naturais;
f) paz e meio ambiente; e
g) conhecer e compreender o que é o Estatuto da Cidade.
5.2 implantação de hortas domésticas orgânicas e utilização e preparação de verduras e
legumes na alimentação. Alimentação alternativa;
5.3 ampliação do programa de piscicultura, a fim de repovoar o Rio Paraíba com
espécies nativas;
5.4 reflorestamento das margens do Rio Paraíba que banha a comunidade e reforço da
mata ciliar existente; com coleta de sementes e preparação de mudas nativas; e
5.5 reciclagem e processo seletivo do lixo.
Gestão Democrática da Comunidade Beira-Rio
I-
Participação popular e criação de colegiados:
Debates, conferências e plebiscitos.
Planos e projetos.
II-
A regularização fundiária e urbanização da área ocupada, há cerca de 50 anos, à
beira do Rio Paraíba - São José dos Campos, procurando sua adequação às normas
ambientais, em consonância com o usucapião especial coletivo, voltado para a
promoção da justiça e redução das desigualdades sociais.
IIIGarantir, junto ao Município, a outorga onerosa do direito de construir, para que
este estabeleça a relação entre a área edificável e a do terreno, por meio de
operações urbanas consorciadas.
IVGarantir, juridicamente, o direito de servidão de passagem há mais de 50 anos
conquistada e impedida por loteador.
VProteger a infância e a juventude em consonância com o Estatuto da Criança e do
Adolescente.
VIIncentivar a criação da associação dos moradores do Beira-rio, para que,
organizados, saibam buscar os seus direitos sociais.
VII- Melhoria da estrada de acesso à comunidade Beira Rio.
VIII- Ampliação e melhoria das residências, iniciando-se pela ampliação do número de
cômodos (quartos) de certas famílias a fim de se evitar situações de risco para
algumas crianças.
109
Outros programas que se tornaram necessários.
Bolsas de Estudos para alunos carentes do Beira-Rio:
1. Educação Infantil
2. Ensino Fundamental
3. Ensino Médio
Pré-Escola Beira-Rio
O número de crianças atendidas na Pré-Escola Beira-Rio, em 2006, foi de 11, em tempo
integral.
•
Pessoal envolvido:
1 professora em tempo integral.
Observação: O Projeto Vale a Pena Viver da Comunidade Beira-Rio funciona,
ininterruptamente, durante todo o ano.
Escola de Educação Infantil Univap X Lions Clube
A Escola de Educação Infantil Univap/Lions é mais uma parceria da Univap com o
LIONS CLUB – centro – São José dos Campos, funcionando na Avenida Engenheiro Francisco
José Longo nº 460 - Centro – São José dos Campos – SP.
Destina-se a filhos de pessoas de baixa renda que, necessitando trabalhar, não
conseguem local gratuito para deixar seus filhos. Tem capacidade para atender cerca de 70
crianças, anualmente.
A diretora e os professores (alunos da Univap do Curso Normal Superior e de
Pedagogia) são monitores – bolsistas do Programa.
Todo o material didático é fornecido pela Univap.
Creche-Escola Maria Clara Machado
A Creche/Pré-Escola, no Bairro Santo Antônio da Boa Vista, periferia do Município de
Jacareí, Estrada de Santa Branca – comunidade carente de recursos, é uma parceria entre a
FVE/Univap e a Prefeitura Municipal de Jacareí, SP.
Esta Creche/Escola atende anualmente 70 crianças.
O atendimento das crianças da Creche e Pré-Escola é em tempo integral.
• Pessoal envolvido:
1 diretora-pedagoga
1 enfermeira
28 estagiários bolsistas
• Refeições diárias ofertadas às crianças
4 refeições: café da manhã, almoço, lanche da tarde e jantar.
110
Estamos em contato permanente com entidades públicas ou privadas interessadas em
projetos de desenvolvimento, de seu interesse.
Municípios, por exemplo, dirigem-se à FVE/Univap propondo ajuda para a consecução
de seus planos diretores e a resposta é que a universidade está sempre disposta a servir a
comunidade, e a colaboração dos professores em programas de ensino, pesquisa e
desenvolvimento tem sido fundamental para o êxito das diferentes tarefas propostas.
Avaliação
As atividades da escola tiveram início em março de 2005, atendendo crianças no
Maternal e Infantil I, II e III e trabalhando com: comunicação oral e escrita, música, artes
(higiene bucal), evidenciação de placas e odontologia preventiva. Ainda, com acompanhamento
do desenvolvimento motor e de aprendizagem realizado por terapeutas ocupacionais.
A merenda oferecida é sempre saudável, com frutas, pães, bolos, leite e derivados e
sucos naturais.
Participaram do programa, em 2006: 1 Diretora/Coordenadora, Mestre em Educação; 2
Dentistas; 1 Pedagoga; 1 Enfermeira; 1 Professor de Educação Física; 11 estagiários bolsistas
dos cursos de Pedagogia e outras Licenciaturas, sendo 1 de Educação Física, 1 estagiário de
Serviço Social, 1 de Enfermagem e 3 de Terapia Ocupacional.
Escola de Educação Infantil Campo dos Alemães e EEI do Jardim Telespark.
A Escola de Educação Infantil Campo dos Alemães e Escola de Educação Infantil do
Jardim Telespark são resultantes de parcerias da Prefeitura Municipal de São José dos Campos
e FVE/Univap. Essa parceria começou em julho de 2008 e oferece 838 vagas para crianças por
ano letivo na EEI Campo dos Alemães e 400, na EEI do Jardim Telespark.
A seleção dos alunos é realizada por inscrição e os critérios para a classificação dos
inscritos são: menor renda familiar per capita, procurando-se atender, preferencialmente, os
filhos da mãe-trabalhadora. Grande parte das mães dos alunos trabalha no mercado informal:
vendas de artesanato, salgadinhos e bombons caseiros, comércio de sucatas, serviço diarista de
faxina, etc. Outras, trabalham como empregada doméstica mensalista em casas de famílias, em
cozinhas de restaurantes, em fábricas e em telemarketing.
Estas escolas têm apenas 30 dias de férias anuais para os alunos, no mês de janeiro. O
horário de funcionamento é das 7h às 17h, de segunda a sexta-feira, durante os meses de
fevereiro até dezembro. Das 17h às 18h, há um plantão de três profissionais, que conta com o
apoio de um carro com motorista, para localizar os pais quando estes atrasam para retirar seus
filhos da escola.
O prédio escolar e a maioria dos equipamentos são da Prefeitura Municipal de São José
dos Campos que arca, também, com alguns dos custos de manutenção mensal da escola tais
111
como: contas de água e alimentação, sendo fornecidas cinco refeições por dia para cada aluno:
café da manhã; fruta; almoço; lanche ou mamadeira da tarde; e jantar.
Avaliação
As 838 vagas da EEI Campo dos Alemães foram ocupadas por crianças de 4 meses a 5
anos de idade em período integral, sendo a maioria delas dos bairros Campo dos Alemães e D.
Pedro, São José dos Campos, SP.
A FVE-Univap concebeu o Projeto Pedagógico que é desenvolvido por 33 professores
contratados pela FVE, alunos egressos que contaram, com o auxílio de 75 educadores,
estagiários com bolsas de estudos e auxílio-transporte, provenientes de cursos de licenciaturas e
da área da saúde. Esta equipe atuou sob a supervisão das duas coordenadoras pedagógicas da
escola, nela alocadas pela Secretaria de Educação Municipal, que também enviou 35 estagiárias
oriundas de cursos de pedagogia. Assim, esse convênio possibilitou à FVE-Univap, de acordo
com o seu PDI, viabilizar a inclusão social produtiva de seus ex-alunos, em consonância com
as necessidades e demandas do entorno social.
A coordenadora geral e a vice-coordenadora geral de escola são oriundas da FVEUnivap, que também cede parte dos equipamentos, e compra todos os materiais pedagógicos,
de higiene e vale transporte, e efetua, ainda, o pagamento de dezoito auxiliares de
administração escolar para os serviços de limpeza e cozinha.
Um médico contratado pela FVE-Univap realiza visitas semanais às creches com o
objetivo de verificar a saúde das crianças e orientar as equipes que nela atuam.
A Unidade Móvel de Odontologia realizou atendimentos dos alunos, na EEI Campo dos
Alemães.
Outras atividades constantes do Projeto Social Vale a Pena Viver são desenvolvidas
com os alunos e seus familiares, em cumprimento ao previsto nas metas estabelecidas pelo
convênio com a Prefeitura Municipal.
Na EEI do Jardim Telespark, a equipe de trabalho é composta por: uma coordenadora,
uma assistente social, 20 professores, 70 educadores e uma secretária. A supervisão pedagógica
é feita juntamente por funcionárias da FVE-Univap e da Prefeitura, que também envia
estagiárias.
Programa para o Idoso
Este atendimento é desenvolvido, basicamente, pela:
1. Faculdade da 3ª idade – em que os idosos são bolsistas, 100% de bolsa de
estudos a fundo perdido.
2. Usina do Fojo - Campos do Jordão.
112
2.1. para encontros de idosos do Vale do Paraíba e Litoral Norte, em parceria
com a Secretaria do Meio Ambiente do Governo do Estado de São Paulo.
2.2. Seminários e simpósios sobre o papel do idoso na sociedade.
Objetivos do Programa: Resgatar a importância das pessoas idosas para a sociedade, a
fim de que a velhice seja marcada pela qualidade da vida, pela dignidade e pela esperança.
VER
ANALISAR
AGIR
Diagnosticar a situação do idoso no Município e região do
Vale do Paraíba.
Fazer um levantamento dos problemas e necessidades.
Definir as ações do Programa para melhorar a situação do
idoso.
Faculdade da 3ª Idade
A Faculdade da 3ª Idade, em 2006, nos seus três núcleos de atendimento, de São José
dos Campos, Caçapava e Campos do Jordão, contou com a participação de 447 alunosbolsistas, cujas idades variaram de 49 a 91 anos.
Nº de Alunos da Faculdade da 3ª Idade
Local
2004 2005 2006 2007
2008
2009
Caçapava
Campos do Jordão
298
30
45
423
30
34
384
29
34
465
23
30
418
27
51
377
42
52
Total
373
487
447
518
496
471
A Faculdade da 3ª Idade foi criada em 1991. Desde então, vem propiciando aos alunos,
mudanças que repercutem em seu modo de ser e viver, pois amplia conhecimentos,
relacionamentos e supre as condições de isolamento e solidão.
Além das diversas atividades, são realizados anualmente os seguintes eventos:
Fórum Regional de Debates Sobre as Questões do Envelhecimento, em São
José dos Campos, que envolve parcerias com a Prefeitura do Município, SESC
e outras entidades, e conta com a participação de aproximadamente 400
pessoas;
Encontro Intergeracional 3ª Idade e Jovens, que faz parte do calendário
oficial de Campos do Jordão e que envolve parcerias com a Prefeitura daquele
Município, SESC e outras entidades, e conta com a participação de
aproximadamente 500 pessoas.
113
Assistência Jurídica gratuita
A FVE/Univap, por meio da Coordenadoria de Estágio de Ciências Jurídicas "Prof. Tito
Roberto Liberato", realiza atendimento gratuito aos carentes de recursos financeiros, de forma a
garantir a todos a defesa de seus direitos, em consonância, também, com os princípios da
LOAS - Lei Orgânica de Assistência Social, de igualdade de direitos no acesso ao atendimento,
sem discriminação de qualquer natureza e do respeito à dignidade do cidadão e ao seu direito a
benefícios e serviços de qualidade (art. 4º).
Para isso, a Univap dispõe de dependências próprias, em São José dos Campos - com
área de 555 m², e em Jacareí, estrutura adequada, pessoal administrativo, advogados e todos os
equipamentos e materiais necessários.
A FVE/Univap mantém, ainda, convênio com o Governo do Estado de São Paulo, por
meio da Procuradoria Geral do Estado, para prestação de assistência judiciária aos legalmente
necessitados, assim como nos serviços correlatos, inclusive no sistema penitenciário.
Tipos de ações:
Ações Cíveis
• revogação de guarda
• Adjudicação compulsória
• regulamentação de visitas
• Adoção; Alimentos - ação e contestação
• tutela
• Investigação de paternidade c/c alimentos
• revogação de tutela
• Negatória de paternidade;
• anulação de registro de nascimento
• Alteração de guarda
• interdição
• Alvarás diversos
• levantamento de interdição
• Busca e apreensão de menores
• curatela
• Arrolamento de bens
• justificação de concubinato
• Inventário
• declaração de ausência
• Despejo por falta de pagamento
• reconhecimento de sociedade de fato
• Despejo para uso próprio e de descendente
• suprimento de idade
• Consignação em pagamento
• suprimento de consentimento
• Divórcio
• retificação de assento
• Separação judicial consensual
• usucapião
• Separação judicial litigiosa
• reparação de danos
• Conversão de separação judicial em Ações Criminais
divórcio
• defesa em processo de estupro, roubo,
• Execução de alimentos
furto e lesões corporais
Ações Trabalhistas
• Revisional de alimentos
• reclamações trabalhistas
Reclamações Juizado Especial Cível
Avaliação
O Programa de Assistência Jurídica contou, em 2009, com: um coordenador, quatro
advogados, uma secretária, um prestador de serviço, alunos em estágio curricular e cinco
bolsistas em estágio extracurricular.
114
Ano
2005
2006
2007
2008
2009
Ano
2005
2006
2007
2008
2009
Atendimentos Realizados
Números de casos
Números de
novos
retorno
641
3.198
595
3343
487
3365
550
3497
528
3336
Atendimentos Novos (Tipos de Ações)
Cível
Criminal
Trabalhista
Consultas
424
06
08
203
453
03
08
131
317
14
09
161
379
03
10
158
363
05
11
149
Atendimentos – Juizado Especial Cível
Ano
Números
1535
2005
1838
2006
2237
2007
2323
2008
2484
2009
Ano
2005
2006
2007
2008
2009
Audiências Realizadas
Cíveis
Criminais
Trabalhistas
276
22
12
271
14
21
217
10
14
208
20
08
218
07
06
A FVE/Univap busca, também, por meio do programa de colaboração ao acesso do
cidadão junto ao Juizado Especial Cível, ampliar, aos mais carentes de recursos econômicos
que buscam a defesa de seus direitos, a possibilidade de um atendimento de qualidade, rápido e
eficiente.
Esporte educacional e comunitário
O despertar para o esporte cumpre dois papéis importantes, de prevenção e promoção da
saúde, e de retirada de crianças e adolescentes das ruas, evitando a ociosidade e o envolvimento
com atividades ilícitas.
O outro aspecto a ser considerado é o fato de que a média de vida dos brasileiros
aumenta a cada ano, crescendo o número de idosos em nosso país. Daí a necessidade de se
realizar atividades com a 3ª Idade, visando melhorar a qualidade de vida da população nessa
fase etária.
115
Avaliação
O Programa conta com um Coordenador, professor de Educação Física, pós-graduado,
contratado para o Programa e com a colaboração de 10 alunos bolsistas do curso de graduação
em Educação Física, que desenvolvem atividades em comunidades, com crianças, jovens e
idosos, em parceria com a Diocese de São José dos Campos.
Na Paróquia Nossa Senhora do Rosário atividades como Capoeira, Dança de Rua,
Handebol, Futsal e Ciclismo, além de atividades para a 3ª Idade; na comunidade Beira-Rio,
capoeira; e na Creche Maria Clara Machado, atividades físicas - são algumas das muitas
realizadas pela equipe.
Número de beneficiados
2004
2005
2006
2007
2008
300
300
195
585
415
Centros Poliesportivos
Em decorrência de convênio firmado com a Prefeitura Municipal de São José dos
Campos, com a finalidade de incentivar a prática de esportes e lazer, a FVE/Univap passou a
coordenar quatro Centros Poliesportivos (e unidades associadas) criados em 2009, a saber:
Jardim Cerejeiras, Campo dos Alemães, São Judas Tadeu e Altos de Santana.
Os Coordenadores dos Centros Poliesportivos, os Professores, os Educadores esportivos
(estagiários) e os Auxiliares de administração esportiva são contratados pela FVE/Univap. Os
Coordenadores e professores participam de cursos de aprimoramento técnico ministrado pela
Univap.
Os Centros Poliesportivos funcionam de terça a sexta-feira, em 3 turnos: manhã, tarde e
noite. Sábados e domingos, de manhã e à tarde, oferecendo as seguintes modalidades:
basquetebol, bocha, dama, futebol, xadrez, natação, futsal, tênis, tênis de mesa, voleibol, handbol,
ginástica, capoeira, artes marciais, hidroginástica, dança e outros de interesse da comunidade
local.
O Sistema FVE/Univap oferece, também, como contrapartida, cursos de Formação
Profissional em Informática, Eletricidade básica e residencial, Corte/Costura e
Culinária/Nutrição, à comunidade, através de Centros de Educação Móveis.
Em 2009, participaram do programa: 05 Coordenadores, 142 Professores da Educação
Física, 112 Estagiários – Educadores Esportivos e 46 Auxiliares da Administração Esportiva.
Número de Beneficiados
Grupos de Idade Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
Até 17 anos
Adultos
Master
Idosos
TOTAL
12.248
8.186
465
2.147
11.359
6.145
584
2.833
11.795
8.515
293
5.260
23.046
20.921
25.863
11.952
7.904
929
5.854
26.639
12.574
8.232
664
3.736
25.206
11.906
8.945
828
3.396
25.075
12.023
8.603
884
3.909
25.514
116
Aprender fazendo
Com o objetivo de possibilitar ao aluno, através da participação e vivência em atividades
relacionadas a seu curso, a aquisição de experiências que facilitem sua integração ao mercado de
trabalho, o Programa atendeu, em 2006, cerca de 90 estudantes das diferentes faculdades da
Universidade. Todos eles, alunos economicamente carentes, receberam Bolsas de Estudo. Em
2007, foram beneficiados 109 estudantes e, em 2008, 215.
Programas de Saúde
Objetivos:
Proporcionar às famílias carentes o atendimento de suas crianças adolescentes,
idosos e portadores de necessidades especiais, em tratamentos que transcendam sua
realidade cotidiana tais como: prevenção e cuidados odontológicos, tratamentos
fisioterápicos, terapêuticos, lazer dirigido, etc.
Minorar as causas e os efeitos da miséria e da pobreza que assolam as famílias menos
favorecidas, por falta de informação e falta de acesso a atendimentos, principalmente
na área da saúde, visando à melhoria de qualidade de vida da população.
Oferecer tratamento de qualidade, mediante recursos humanos e equipamentos,
existentes na Univap. Áreas de atendimento: Odontologia; Fisioterapia; Terapia
Ocupacional; Enfermagem; Educação Física; Oftalmologia - detecção de anomalias
visuais em crianças de 3 aos 7 anos.
Atendimento fisioterapêutico, terapia ocupacional, enfermagem.
A Clínica de Fisioterapêutica, Terapia Ocupacional e Enfermagem é uma clínica que, ao
lado dos tratamentos regulares, apresenta inovações tecnológicas avançadas, mercê dos
recursos humanos e dos equipamentos de última geração existentes. Visa basicamente a:
1. Propiciar atendimento gratuito ao portador de necessidades especiais, com carência de
recursos financeiros.
2. Possibilitar a participação de alunos no Projeto, visando facilitar sua inserção no
mercado de trabalho.
3. Proporcionar ao portador de necessidades especiais, o desenvolvimento de suas
potencialidades, respeitando seus limites e visando sua integração à sociedade.
4. Atender a idosos, adultos e jovens, sob recomendação médica.
Atendimento por meio da Equoterapia
Equoterapia, recentemente introduzida, é um método terapêutico e educacional que
utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar, nas áreas de Saúde, Educação e
Equitação, buscando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas portadoras de deficiência
ou de necessidades especiais. Emprega as técnicas de equitação e atividades eqüestres para
proporcionar ao praticante benefícios físicos, psicológicos, educacionais e sociais.
117
Atendimento Odontológico
Há, hoje, uma grande demanda pelo tratamento odontológico, uma vez que a rede
pública de saúde não contempla esse atendimento.
Observando a necessidade de cada comunidade, verifica-se a importância de um
trabalho preventivo e corretivo em saúde bucal, tanto em crianças como em adultos e idosos.
Conhecendo o quadro de saúde da região, frente ao contexto nacional, a FVE/Univap
coloca à disposição da população carente os serviços de prevenção e tratamento odontológico,
levando até às comunidades, equipes que possam executar um programa de trabalho que facilite
o acesso da população a um atendimento digno e de qualidade, para a aquisição e preservação
da saúde, por meio de Centros Móveis Odontológicos.
Além do Centro Clínico de Odontologia, instalado no Campus Urbanova, a Univap
dispõe de Centros Móveis Odontológicos, o que possibilita prestar atendimento odontológico às
comunidades, “in loco”.
Atendimentos à saúde, de forma extracurricular.
Os atendimentos na área de Odontologia são realizados em 2 Centros Móveis de
Odontologia, um dos quais com 2 gabinetes odontológicos completos, e o outro, com um
gabinete odontológico e um Raio-X, que estiveram nos seguintes locais:
Jardim Paulista – SJC; Nova Esperança – Jacareí; Buquirinha – SJC; Jardim das
Indústrias – Jacareí.
Existem também atendimentos nas diversas áreas de saúde nas clínicas da Faculdade de
Ciências da Saúde, no Campus Urbanova e em entidades filantrópicas.
A destacar os trabalhos relacionados a confecção de próteses para a reconstituição
facial, que atende idosos e pessoas com mutilações decorrentes de males congênitos, adquiridos
e acidentes diversos.
De 2004 a 2009 foram realizados os seguintes atendimentos:
Nº de Beneficiados
Locais
Nº de Procedimentos
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Unidades
Móveis
----
1.461
2.213
1.816
590
773
-----
6.493
7.407
8.221
3.898
2.066
Clínicas
3.700
491
278
491
411
----
24.012
748
540
923
486
----
Prótese
Buçomaxilofacial
----
----
95
303
105
100
-----
-----
344
619
450
520
TOTAL
3.700 1.952 2.586 2.610 1.106
873
24.012 7.241 8.291 9.763 4.834 2.586
118
Atendimento oftalmológico
Este programa, em parceria com o Lions Clube de São José Campos, visa ao
atendimento diferenciado oftalmológico de crianças de 3 a 7 anos, a fim de se detectarem
defeitos da visão. Trata-se de campanhas envolvendo a Escola de Educação Infantil e a
primeira série de Ensino Fundamental, no sentido de se assegurar a qualidade de visão das
crianças de 3 a 7 anos e prevenir, no futuro, complicações mais sérias nas suas funções visuais.
A Campanha é desenvolvida no primeiro semestre de cada ano, nas escolas públicas e
atinge uma amostragem superior a duas mil crianças/ano.
A técnica utilizada para detectar a cegueira futura é mediante câmeras fotográficas
especiais, que registram dados da retina das crianças com filme especial, os quais são enviados
à Faculdade de Medicina da Universidade Federal de São Paulo, para análise.
Programa Decolar
O Programa Decolar faz parte de uma parceria entre a Prefeitura Municipal de São José
dos Campos – Secretaria Municipal de Educação e a Universidade do Vale do Paraíba Univap, onde estão envolvidos alunos do Ensino Fundamental, professores da Univap e
professores facilitadores do Programa Decolar.
Objetivos:
Borboletário: Agregar informações a respeito do ciclo de vida das borboletas, métodos
de coleta e a diversidade dos lepidópteros.
Botânica: Proporcionar aos alunos o contato com técnicas de plantio, semeadura,
herborização e observação de classes de plantas.
Desenvolvimento das atividades
As atividades foram realizadas no período de abril a junho e setembro a novembro de
2009, das 14 às 16h, uma vez por semana.
Local de realização das atividades
As atividades do Borboletário e de Botânica foram desenvolvidas no Centro de Estudos
da Natureza (CEN/Univap), localizado na Universidade do Vale do Paraíba, campus Urbanova.
As atividades de Botânica foram realizadas nos viveiro de plantas medicinais, estufa de
plantas ornamentais e medicinais e no laboratório do Centro de Estudos da Natureza.
Para o Borboletário, foram utilizados o laboratório do Centro de Estudos da Natureza,
área externa do CEN e viveiro do borboletário.
119
Atividades do Programa Decolar
Foi promovida a todos participantes do Programa Decolar uma oficina de Educação
Ambiental, na qual foram abordados vários aspectos sobre o tema. Durante o desenvolvimento
das atividades constatou-se uma participação efetiva dos alunos, demonstrada pelo interesse
durante cada atividade apresentada.
Os alunos participaram do III INIC Júnior, promovido pela Univap em outubro de 2009,
com a apresentação de dois painéis:
Programa Decolar: O Aprendizado da Botânica através da Experimentação
Carvalho, V. S. O.1; Loureiro, A. 2 ; Paiva, W.D.;3 Joaquim, W.M.4
1
Aluno Programa Decolar; 2 Graduando Faculdade de Educação e Artes – FEA, Ciências
Biológicas, Universidade do Vale do Paraíba – UNIVAP; 3 Facilitadora do Programa Decolar –
Desenvolvimento do Talento. Municipal de Educação de São José dos Campos; 4 Instituto de
Pesquisa e Desenvolvimento – IP&D, Laboratório de Fotoacústica Aplicada a Sistemas
Biológicos – FASBIO, Universidade do Vale do Paraíba – UNIVAP
Projeto Decolar: Uma Experiência Educacional no Borboletário
Lucas Costa1, Maria Vitória M. Alves1, Ramon1 ,Jeferson1, Daniele1,Iraci Alfredo1,
Karla A. R. Lopes 2, Nádia M. R. de Campos Velho2
1
Secretaria Municipal de Educação, Prefeitura Municipal de São José dos Campos; 2 Faculdade
de Educação e Artes, Centro de Estudos da Natureza, Borboletário, São José dos Campos, SP.
120
Alunos/Monitores em Projetos Sociais da Univap
FACULDADE
FCSAC
FCS
FEAU
Ensino Médio
CURSO
MONITORES
Administração
5
4
Turismo
1
Moda
3
1
Enfermagem
1
Gastronomia
1
Nutrição
2
Serviço Social
5
1
5
4
2
Engenharia Civil
4
1
5
3
Engenharia Química
1
Engenharia Elétrica/Eletrônica
8
Tecnologia em Gestão Ambiental
1
Colégio Técnico de Jacareí
8
Colégio Técnico de SJCampos
19
85
TOTAL
Os 85 monitores atuaram nas Unidades Móveis de Ensino e Atendimento, do Projeto
Vale a Pena Viver da Univap, no Lions Clube Centro, no Tudo Aqui e Comissão de Bolsas.
121
3.4 Relações da IES com a sociedade: defesa do meio ambiente, da memória cultural,
da produção artística e do patrimônio cultural.
Defesa do Meio Ambiente
Desde de 2002, a Univap se preocupa com a questão ambiental e desenvolve um
trabalho de recuperação ambiental e reflorestamento das margens do Rio Paraíba e recuperação
da mata ciliar e de áreas nativas da mata atlântica que circundam nossa região.
Estação de piscicultura
Um dos grandes danos ambientais ao longo do Rio Paraíba, na região do Vale do
Paraíba - SP, é resultante da extração de areia para a construção civil.
Depois de retirada a areia ficam as chamadas CAVAS - lagos enormes de grande
profundidade.
Projeto Piscicultura
Há cerca de oito anos, a Univap, vem estruturando e implantando sua Estação de
Piscicultura, buscando a tecnologia concernente e construindo os laboratórios necessários. Este
projeto é denominado Fazenda de Peixes.
Nessa Fazenda os peixes são criados em grande quantidade de tanques-redes, e após
atingirem o peso ideal, são distribuídos às comunidades de baixa renda.
O rendimento/produtividade da criação de peixes em tanques é diretamente
correlacionado à espécie criada, à qualidade da ração, à qualidade da água e o manejo da
criação.
A execução desse Projeto envolve as tecnologias de monitoramento e oxigenação (feita
em parceria com a empresa Quimlab), da manipulação de tanques de redes e da alimentação
dos peixes. Em relação ao item alimentação, é intenção montar-se uma usina para produção de
ração, o que poderá minimizar os custos despendidos com a ração.
Uma relevante aplicação dos resultados deste projeto é a utilização das chamadas
CAVAS (grandes lagos), oriundas da extração de areia, para fins de criação de peixes,
minorando o problema ambiental que elas constituem. Em particular, a região do Vale do
Paraíba detém um número apreciável dessas cavas.
No projeto piloto em curso, estão sendo criadas as espécies: Tilápia do Nilo –
Oreochromis niloticus; Pacu-guaçu – Piaractsum mesopotamicus; Lambati tambiu –
Astianax bimaculatus e a Tilápia revertida.
122
Defesa Civil - Defesa da Vida mediante previsão diária do tempo.
Radar Meteorológico
Os temporais na região têm trazido para o Município de São José dos Campos e
municípios vizinhos, num raio de 400 Km, problemas graves envolvendo deslizamento de
encostas, com desmoronamento de casas e, em muitos casos, com mortes, em áreas de risco.
O Projeto Radar da Univap procura, mediante fornecimento de dados meteorológicos, à
Defesa Civil, colaborar na prevenção de acidentes, minimizando os efeitos catastróficos das
chuvas.
As informações podem ser obtidas a qualquer hora do dia ou da noite, 24 horas ao dia.
É uma parceria com a Tecsat, mediante radar por ela desenvolvido.
A Univap mantém, neste projeto, uma equipe de 3 meteorologistas, 1 doutor e 2
mestres, e estudantes de graduação e do Curso Técnico de Meteorologia da Univap.
Programas: População Ribeirinha - Reduzindo Riscos e Preservação da Fauna e
da Flora - Uma Ação Educativa
Em 2008, foram desenvolvidos dois Programas relacionados ao meioambiente/cidadania, com o objetivo de promover ações educativas, que conduzem a
comportamentos ambientalmente corretos, contribuindo para a formação de cidadãos
responsáveis. Os Programas foram propostos por professores do Ensino Médio, População
Ribeirinha – Reduzindo riscos, e da Graduação, Preservação da Fauna e da Flora – Uma Ação
Educativa, que coordenaram os trabalhos dos respectivos projetos e trabalharam com seus
alunos, 8 estagiários, em estágio extracurricular, além de 2 voluntários.
123
Projetos de cooperação com Prefeituras, Órgãos do Governo Federal e de fomento à
pesquisa
Em relação à defesa do meio ambiente, a Univap estabelece parcerias com a sociedade
por meio de participação nos Comitês Regionais ambientais, projetos de cooperação com
Prefeituras e Órgãos do Governo Federal, projetos financiados pelos órgãos de fomento à
pesquisa, como listado abaixo.
Projeto Crescimento Urbano e Ambiente (FAPESP 2005/03573-5)
Tem como objetivo estudar as condições de crescimento da cidade de São José dos
Campos, analisar o impacto dos novos padrões de urbanização surgidos no período 1997- 2007
e as alterações havidas no espaço intra-urbano e a mudanças no uso do solo, tendo como
ferramenta de suporte as tecnologias de geoprocessamento. O Projeto é coordenado pela Profª
Drª Sandra Maria Fonseca Costa e a sua relevância está no fato de subsidiar a Prefeitura
Municipal com informações relacionadas à ocupação do espaço, para que ela possa estabelecer
critérios e ações a fim de garantir uma melhor qualidade de vida à população residente.
Projeto Educação Ambiental x Recuperação de Áreas Degradadas: Fundamentos para o
Desenvolvimento Sustentável (Proc. No. 008/2007)
Coordenadora: Profa. Maria Regina de Aquino
Descrição: Projeto de Educação Ambiental que utiliza as ações de recuperação adotadas em
áreas degradadas pela extração de areia como ferramenta de conscientização dos problemas
ambientais.
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Integrantes: ISABEL CRISTINA FRACASSO PÓVOA - Integrante / Eduardo Jorge de Brito
Bastos - Integrante / Raquel Facina Monerat - Integrante / Felipe Alves de Brito Bastos Integrante / Eleasar Carlos Ribeiro Júnior
Financiador(es): Fundo Estadual de Recursos Hidricos - Banco do Estado de São Paulo S.A. Auxílio financeiro, no valor de R$ 134.445,58
Projeto: Conhecer para Conservar - Recuperação de áreas degradadas pela extração de
areia
Coordenador - Maria Regina de Aquino Silva
Descrição: A Fazenda Santana do Poço, no município de Jacareí/SP, na década de 1990, sediou
vários empreendimentos relacionados ao processo de extração de areia, apresentando assim
alterações significativas da paisagem, no que se refere à qualidade do solo e, consequentemente
vegetação, alem da presença de inúmeras lagoas resultantes do processo de mineração.
Atualmente, esta área é de propriedade da Fundação Valeparaibana de Ensino (mantenedora da
Universidade do Vale do Paraíba) que, assumindo as obrigatoriedades legais herdadas dos
empreendimentos anteriormente estabelecidos na referida fazenda, propõem um projeto de
recuperação e preservação ambiental - Conhecer para Conservar - a fim de restabelecer as
características fisiográficas da região. O referido projeto tem por princípio estabelecer a
recuperação de ecossistemas degradados, a partir dos conceitos de diversidade de espécies,
interação entre espécies e sucessão ecológica. Assim, no que se refere aos ecossistemas
terrestres, pretende-se avaliar a recuperação da capacidade produtiva do solo e o
desenvolvimento das espécies arbóreas a serem introduzidas no reflorestamento, procurando
identificar as que melhor se adaptam ao ambiente degradado, assim como, quanto aos
124
ecossistemas aquáticos, avaliar da qualidade da água (Resolução CONAMA 357/05) das
diferentes cavas (lagoas)..
Integrantes: Silvana Pereira dos Santos - Integrante / Cibele Duccini-Santos - Integrante / Aline
de Oliveira Figueiredo - Integrante / ISABEL CRISTINA FRACASSO PÓVOA - Integrante /
Eduardo Jorge de Brito Bastos - Integrante / Paulo Roberto Cordeiro Leone - Integrante / Bruna
Russo - Integrante / Marcos Roberto Simão - Integrante / Raquel Facina Monerat - Integrante /
Felipe Alves de Brito Bastos - Integrante / Marco Fiori Gama Lobo - Integrante
Projeto Monitoramento Ambiental e Social da Microbacia do Ribeirão Fartura
(Paraibuna-SP) – FEHIDRO e Prefeitura Municipal de Paraibuna
Coordenador: Prof. Dr. Mario Valério Filho
Valor: R$ 48 mil
Descrição: O município de Paraibuna –SP, no passado, ocupou lugar de destaque na região do
Vale do Rio Paraíba do Sul, quanto à sua produção agrícola; porém, com a construção do
Reservatório de Paraibuna, as áreas mais favoráveis a exploração agropecuária foram
inundadas, fazendo com que a população desses locais imigrassem para outras áreas menos
favoráveis, provocando, assim, um processo de exploração desordenado e como conseqüência o
comprometimento ambiental. Neste sentido, a presente pesquisa tem como objetivo realizar um
diagnóstico do meio físico e socioambiental da microbacia, com o auxílio das técnicas de
sensoriamento remoto e geoprocessamento e chuvas de análise e migração da base de dados
temáticos, socio-econômicos e a legislação ambiental para elaborar diretrizes de ordenamento
territorial, como forma de fixar o homem no campo e também promover o desenvolvimento do
meio rural dentro de um equilíbrio.
Projeto Macrodrenagem do Município de São José dos Campos
Responsável: Prof. Dr. Marcos Valério Filho
Apoio: FEHIDRO e Prefeitura Municipal de São José dos Campos
Participação em Comitês e Câmaras Técnicas:
Comitê de Bacias Hidrográficas - Paraíba do Sul – representante titular da
Univap: Profa. Dra. Maria Regina de Aquino Silva, Suplente: Profa. Dra. Sandra
Maria Fonseca da Costa;
Câmara Técnica de Educação Ambiental e Mobilização Social (CT-EAMS) do
CBH-SP – Representante da Univap: Profa. Maria Regina de Aquino Silva
COMAM (Conselho Municipal de Meio Ambiente) – titular da Univap: Profa.
Sandra Maria Fonseca da Costa; suplente: Prof. Mario Valério Filho;
125
Memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.
No que diz respeito à memória e patrimônio cultural, a Univap possui representantes em
comitês de patrimônio histórico e cultural, além de convênios com prefeituras para resgatar a
memória das cidades.
Representantes no Comitê de Patrimônio
COMPACH – Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Artístico,
Paisagístico e Cultural do Município de São José dos Campos
Representante da Universidade do Vale do Paraíba – Univap:
Titular : Profa Dra Maria Aparecida Chaves Ribeiro Papali
Suplente : Profa Dra Valéria Regina Zanetti de Almeida
Projeto Pró- Memória ( Decreto Legislativo nº 32/2003)
Projeto Pro-Memória São José dos Campos
Teve início em 2004 resultado de uma parceria entre a Univap (através do Laboratório
de História) a Câmara Municipal de São José dos Campos e a Fundação Cultural Cassiano
Ricardo. O Projeto foi criado pelo Decreto Legislativo nº 32/2003, considerado de relevância
para o Município, pois busca consolidar e difundir para a comunidade a memória e a história de
São José dos Campos.
O Projeto tem como principal objetivo preservar e disponibilizar para a população do
município de São José a documentação histórica existente sobre a cidade em site próprio
(www.camarasjc.sp.gov.br/promemoria) Objetiva-se também a produção científica sobre a
história da cidade.
Hoje, são desenvolvidas as seguintes Linhas de Pesquisas dentro do Projeto:
a) História do Legislativo de São José dos Campos – através das Atas da Câmara,
busca discutir a história legislativa da cidade.
b) História da Escola e da Educação de São José dos Campos – busca discutir o
cotidiano escolar e disponibilizar documentação das mais antigas escolas de São
José, a partir do séc. XIX. Tem também o objetivo de recuperar e memória da
educação, através de depoimentos de ex-professores.
c) História da Imprensa – tem como objetivo disponibilizar no site os periódicos do
jornal “O Correio Joseense” (1920-1967), os Almanaques da cidade (1905; 1922;
1934;1951), a Folha Esportiva (1938) e o Boletim Médico.
d) História dos Bairros e Planejamento Urbano em São José dos Campos – busca
levantar a história dos bairros de São José dos Campos. Esta linha de Pesquisa está
ligada ao mestrado em Planejamento Urbano e Regional da Univap.
e) História da Fase Sanatorial – Busca disponibilizar documentação e discutir sobre
a fase sanatorial de São José dos Campos, que compreendeu o final do séc. XIX até
aproximadamente a metade do século XX.
126
f) História do Trabalho e da Industrialização: tem o objetivo de recuperar a
memória do trabalho, do operariado e da industrialização de São José dos Campos.
Coordenação do Projeto – Univap
Profª Drª Maria Aparecida Papali
Profª Drª Valéria Zanetti
OBS: O Projeto Pro – Memória São José dos Campos conta com 06 (seis)
Estagiários Bolsistas: Alunos do curso de História da Univap
Colaboradores – Univap
Profª Drª Sandra Maria Fonseca da Costa
Prof. Dr. Antonio Carlos Machado Guimarães
Profª Drª Maria Tereza Dejuste de Paula
Profª Msc. Maria José Acedo Del Olmo
Profª Msc. Zuleika Stefânia Sabino Roque
Integrantes do Projeto – Câmara Municipal de São José dos Campos
José Carlos de Oliveira
Héglide Arruda Costa
Sérgio Alves Moreira
Integrantes do Projeto – Fundação Cultural Cassiano Ricardo
Eng. Vitor Chuster
Donato Ribeiro
Nadia Del Monte Kojio
Antonio Carlos Oliveira da Silva
Desdobramentos do Projeto Pro- Memória São José dos Campos
a) Coleção São José dos Campos: História e Cidade: Patrocínio: Petrobras/ Objetivo:
Propõe-se à publicação de uma coletânea, com uma série de sete edições, com periodicidade
semestral, de teor acadêmico, resultante de pesquisas efetuadas junto ao curso de História da
Univap, bem como do resultado de investigação do Projeto Pró-Memória, que tem como foco
de análise a cidade de São José dos Campos. Os livros reúnem informações acerca da cidade
de São José dos Campos, enfatizando suas importantes fases históricas, características de sua
população e de sua identidade cultural. Objetiva dar acesso, ao cidadão comum joseense, às
informações acadêmicas sobre a história de sua cidade. Já foram publicados o volume I e o
volume II, estando programadas as publicações dos Volume III e Volume IV para o 1º semestre
de 2010.
Projeto Pro-Memória Jacareí
Foi realizado convênio em 2009, entre a Univap e a Fundação Cultural, de Jacareí, com
os seguintes objetivos: Realização de ações conjuntas entre a Fundação Cultural de Jacareí
“José Maria de Abreu” e a Universidade do Vale do Paraíba, por meio do Laboratório de
Pesquisa e Documentação Histórica (IP&D Univap) , visando fomentar a cooperação técnica
entre as instituições, especialmente para digitalização e divulgação do acervo histórico das
Instituições envolvidas.
Tem como objetivos: identificar, de forma adequada, todo o acervo histórico das
Instituições envolvidas; fortalecer o Arquivo Público do Município – APM; democratizar o
127
acesso às informações históricas, permitindo o acesso público através da Internet, fomentando a
produção de pesquisas, projetos e produtos que reproduzam a história do município de Jacareí.
Coordenação do Projeto – Univap
Profª Drª Maria Aparecida Papali
Profª Drª Valéria Zanetti
Colaboradora – Univap
Profª Msc. Maria José Acedo Del Olmo
Integrantes do Projeto – Fundação Cultural de Jacareí “José Maria de Abreu”
Sônia Ferraz e Alberto Capucci
OBS: O Projeto Pro – Memória Jacareí conta com dois Estagiários Bolsistas: Alunos
do Curso de História da Univap
Além dos projetos mencionados, dois outros, dentro da mesma temática, estão sob
análise das respectivas prefeituras e câmaras municipais, para serem iniciados. São eles: Pro Memória Santa Branca e Pro - Memória Campos do Jordão.
128
Demonstrativo da Ação Social
Gratuidades e Assistência Social – 2003/2004/2005/2006/2007/2008 – investimentos
Receita com anuidades + outras receitas
Bolsas de estudos a alunos carentes
Projeto Social Vale a Pena Viver
Total da Gratuidade
Percentuais aplicados
2003
R$ 67.578.154,00
R$ 10.814.919,00
R$ 4.541.643,00
R$ 15.356.562,00
22,72%
2004
R$ 72.329.324,00
R$ 11.524.349,00
R$ 5.210.184,00
R$ 16.734.533,00
23,14%
Receita com anuidades
Demais programas de Assistência social
Total da Gratuidade
2005
R$ 72.898.771,00
R$ 10.931.066,00
R$ 10.502.935,00
R$ 21.434.001,00
29,40%
2006
R$ 67.237.496,00
R$ 11.127.842,00
R$ 6.013.068,00
R$ 17.140.910,00
25,49%
Receita com anuidades
Projeto Social Vale a Pena Viver
Total da Gratuidade
2007
R$ 64.644.679,00
R$ 10.347.497,00
R$ 4.581.112,00
R$ 14.928.610,00
23,09%
2008
R$ 60.776.626,00
R$ 10.505.504,00
R$ 5.588.476,00
R$ 16.093.980,00
26,48%
Avaliação
A exigência legal dos 20% da receita total do Sistema FVE/Univap foi superada em
2,72%, em 2003; em 3,14% , em 2004; em 9,40%, em 2005; em 5,49 %, em 2006; em 3,9% em
2007, e 6,48% em 2008.
Todos esses dados foram auditados pela Price Waterhouse e Coopers.
129
4. A comunicação com a sociedade
4.1 Coerência das ações de comunicação com a sociedade com as políticas constantes
dos documentos oficiais
A Universidade do Vale do Paraíba – Univap, com sede em São José dos Campos, é
uma universidade privada que goza de respeitabilidade da população do Vale do Paraíba, mercê
da qualidade que imprimiu à tríplice-função: ensino, pesquisa e extensão de serviços à
comunidade. Isto pode ser verificado:
Ipela demanda nos Processos Seletivos
II- pelo número de matrículas
III- pela aceitação, da comunidade da região, em parte pelas novas oportunidades
educacionais ofertadas, graças aos novos cursos implantados – o que demonstra
o cuidado de proporcionar a educação mais adequada a atender as necessidades
da região;
IV- pela qualidade do ensino ministrado, e, como conseqüência, o êxito dos
formandos na empregabilidade. Os egressos da Univap, nos concursos públicos
recentemente realizados para o magistério Estadual e Municipal, conquistaram
os melhores índices de aprovação;
V- pela qualidade do seu corpo docente;
VI- pelo seu Projeto Social Vale a Pena Viver;
VII- pelo elevadíssimo número de entidades e empresas que estabeleceram
Convênios com a Univap;
VIII- pela respeitabilidade já conquistada na pós-graduação e na pesquisa, com alunos
de pós-graduação de várias regiões do Estado e do País;
IX- pelos serviços prestados, em extensão, às empresas e instituições; e
X- pelo considerável número de empresas de inovação tecnológica instaladas no
Parque Tecnológico da Univap.
A comunicação da Univap com a sociedade é realizada utilizando-se os recursos da
tecnologia da informação. É da responsabilidade da Pró-Reitoria de Cultura e Divulgação, que
interage com os diferentes setores da Universidade e transmite, à sociedade, as informações
sobre ela.
4.2 Comunicação interna e externa.
É da responsabilidade da Pró-Reitoria de Cultura e Divulgação Acadêmica, aperfeiçoar
e manter os canais de comunicação considerados permanentes, que interagem com os diferentes
setores da Universidade e transmitem à sociedade as informações sobre ela, tais como:
Ações realizadas em 2009, pela Pró-Reitoria de Cultura e Divulgação.
a.
Apoio à Internet
130
Pela Internet/Intranet, são disponibilizadas informações sobre a Univap de
interesse dos candidatos e alunos: seu processo seletivo, oferta de cursos,
calendário escolar anual, componentes curriculares, qualificação dos
professores, recursos disponíveis, e critérios de avaliação.
O sistema informatizado Univap não é um projeto acabado, mas permanentemente sofre
atualizações no sentido de que ele se constitua um veículo de qualidade no provimento do fluxo
da informação.
É muito utilizada a transmissão via e-mail, para propiciar a comunicação interna da
Univap, envolvendo os alunos, funcionários e professores, notadamente entre o coordenador do
curso e o aluno. Ainda, assim, a título de redundância faz-se uso de quadros de avisos
localizados nos prédios e nas salas de aula.
b.
Manutenção da Intranet – comunicação interna
c.
Jornal Diálogo Virtual: Tem o objetivo de registrar e informar semanalmente,
tudo o que acontece na Univap. É de leitura agradável, bem ilustrado e conta
com a colaboração de toda a comunidade acadêmica. Foram produzidos 42
exemplares virtuais.
d. Interação com a mídia local: Há uma via de comunicação entre todos os meios
de comunicação da cidade e região, por onde a mídia escrita e falada recebem as
informações que solicitam e releases de atividades relevantes da Universidade.
e. Elaboração de um programa de rádio. A Univap mantém a população informada
sobre os cursos e eventos da Universidade por intermédio do Jornal Univap,
veiculado na Rádio Mensagem AM 1.470. A montagem e locução do programa
é gravado no Laboratório Didático de Rádio da Faculdade de Ciências Sociais
Aplicadas e Comunicação no Campus Urbanova, em São José dos Campos, sob
a supervisão técnica de um professor, com a participação de alunos dos cursos
de Jornalismo e Rádio e TV da Faculdade. O Jornal Univap é um programa de
rádio que dá oportunidade aos alunos de colocarem em prática as técnicas e
teorias aprendidas em sala de aula. Veiculado todos os sábados, a partir das
7h30, o programa contém notícias, dicas de saúde e entretenimento. Foram
veiculados 52 programas.
f. Manutenção de mini-outdoors nos vários campi para transmitir aos alunos e
visitantes, avisos e informações sobre as atividades acadêmicas. Foram
veiculadas mensagens, nos 11 minioutdoors existentes, com 30 alterações
durante 2009.
g. Registro das atividades dos vários setores da instituição, documentação e
organização em arquivo fotográfico dos eventos e atividades de destaque dos
alunos, professores e parceiros. Também é documentado o acompanhamento das
obras da universidade, visitas, cursos, seminários, palestras, exposições entre
outros. Foram realizados 5.553 registros fotográficos.
131
h.
Publicação de livros elaborados por professores e alunos, e escritores que
produzem material de interesse da Universidade e da própria comunidade. Foi
publicado uma obra, num total de 1000 livros: Alceu, Simplesmente - Moacyr
Limongi e outros dois volumes : Volume I : Os Campos as Cidade: São José
Revisitada e Volume II: Câmara Municipal de São José dos Campos: Cidade e
Poder da série São José dos Campos - História & Cidade, elaborados por
professores e alunos do Curso de História e Projeto Memória da Univap (em
parceria com a Câmara Municipal de São José dos Campos, Fundação Cultural
Cassiano Ricardo e Prefeitura Municipal), com o patrocínio da Petrobrás da
Petrobras – Refinaria Henrique Lage, localizada em São José dos Campos
i. Coordenação da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia-2009
j.
Coordenação da Divulgação do Processo Seletivo - cursos , faculdades escolas e
colégios da Univap. Publicação com a impressão e expedição de material
gráfico para divulgação de atividades acadêmicas: foram impressos folderes,
faixas, outdoors, e banneres.
k. Foi realizado o Concursos de Poesias, Contos e Fotografia que tem por objetivo
incentivar a criação artística dos alunos, professores, funcionários
administrativos e da comunidade.
l. Montagem de exposições itinerantes em várias faculdades e Institutos, para a
comunidade da Univap e externa. O objetivo é divulgar as artes nas mais
diversas formas, levando a comunidade estudantil e o público em geral a
apreciar as obras de renomados artistas e reconhecê-las como parte de nosso
patrimônio cultural, despertando a curiosidade e reconhecendo sua função
social, bem como estimulando e valorizando a criatividade.
• Durante o ano de 2009 foram trabalhados 07 temas: Artes, Missões e
Viagens, Memória, Natureza, Localidades, Biografias e Fotografia
(concurso de Fotografia) num total de 156 exposições;
m. Apresentações Musicais: 2 espetáculos
n. Apoio às Faculdades e Institutos na realização de semanas, palestras, enfim,
eventos acadêmicos, no que diz respeito à divulgação, publicação em jornais e
revistas, enfim em toda a mídia. Em especial, em 2009, a coordenação da
Semana Nacional de Ciência e Tecnologia - Vale Tecnologia 2009 , em parceria
com a firma Isonet e o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). O
conteúdo incluiu a realização de congressos, encontros, debates e outras
atividades. A Vale Tecnologia 2009 foi modelada para ser referência na região.
o. Representação e participação em reuniões de funcionários junto a órgãos da
comunidade tais como: Centro de Estudos da Cultura Popular/ Museu do
Folclore, Prefeitura e outros.
p. Atendimento através via telefone, e-mail e pessoalmente, a todos aqueles que se
dirigem à Univap com assuntos pertinentes à Pró-Reitoria de Cultura e
Divulgação, e entre funcionários, professores e diretores da Instituição e da
comunidade.
132
Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação
Dois aplicativos do Sistema de Controle Acadêmico Lyceum são particularmente
importantes no âmbito geral da comunicação interna entre docentes e alunos:
Docente on Line.
Aluno on Line.
Através do Docente On Line, o docente passa para o Sistema Lyceum os dados das
avaliações individuais (notas e faltas) de cada aluno das turmas de sua responsabilidade, bem
como o progresso relativo à cobertura da ementa das respectivas disciplinas. O acesso ao
Sistema pode ser realizado com toda segurança e conforto (o acesso é controlado por senhas),
via qualquer computador devidamente conectado à Internet.
Analogamente, por sua vez, o aluno poderá, via Aluno On Line, obter acesso aos seus
registros acadêmicos individuais, também com toda segurança e conforto, via qualquer
computador devidamente conectado à Internet.
TV Univap
Por meio da televisão, temos desenvolvido as seguintes atividades:
1.
Participação como TV Universitária/Educativa (TV Univap), no conceito do
campo público de Televisão, através da TV a cabo regional, com transmissão para
São José dos Campos, Jacareí, Caçapava, Taubaté e Pindamonhangaba, com
público potencial aproximado de 100.000 pessoas. A maioria dos programas é
produzida pela TV Univap, com a participação direta de alunos dos cursos de
Rádio e TV, Jornalismo, Publicidade e Propaganda e outros, em atividades de
extensão ou como laboratório auxiliar de ensino.
2.
Programas de TV nas áreas de Educação, Ciência, Prestação de Serviços e
entretenimento . São 5 programas produzidos em São José dos Campos e um
realizado em Brasília (programa “Um Tesouro a Descobrir”), em parceria com a
Rede Vida de Televisão. O programa é transmitido semanalmente para mais de
1.400 cidades de todo o Brasil, desde 2005. Nesse programa, são entrevistadas
personalidades do Governo Brasileiro nas diferentes áreas do conhecimento e
profissionais de reconhecido valor.
3.
Vídeos sob demanda na Internet. Os programas da TV Univap são
disponibilizados, de forma gratuita, para toda a comunidade em sites dedicados na
Internet.
4.
Programas de TV sobre os projetos sociais da Univap, entidades filantrópicas do
Município e Região, programas culturais sobre a arte e cultura dos Municípios do
Vale do Paraíba e Litoral Norte, veiculados pela TV a cabo e Rede Vida.
5.
Convênio firmado com o Canal Futura (Fundação Roberto Marinho) para parceria
na produção e veiculação de programas na TV a Cabo regional e Canal Futura
Nacional.
133
6.
Convênio com TV Cultura de São Paulo (Fundação Padre Anchieta) para
veiculação de programas da TV e documentários produzidos dentro dos cursos de
Rádio e TV e Jornalismo.
7.
Convênio com TV UNAM, do México, a maior TV Universitária do Mundo, para
intercâmbio de programas de TV.
8.
Suporte à área acadêmica e de pesquisa, nas áreas de Televisão e Convergência
das mídias. Treinamento e pesquisa junto ao INPE –Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais e Grupo de Pesquisa de Mídias Experimentais da Univap para
a criação de uma TV Web sobre pesquisas climáticas.
•
O Sistema FVE-Univap de Educação possui estúdios de TV, ilhas de edição,
enlaces de microondas, uma unidade móvel de produção e uma unidade móvel de
transmissão via satélite, que já serviu, inclusive, ao MEC, em algumas ocasiões.
•
Os seminários, congressos e atividades em geral, realizados na Univap, são
gravados e veiculados pela TV Univap via cabo, Satélite e Internet.
•
Seminário Virtual Educa Brasil – 3, 4 e 5 de abril/2006, preparação à VI
Conferência Ibero-Americana de Delegações Universitárias e de Educação
Superior em Bilbao – Espanha, 20/21 junho/2006, e preparação para a VII
Conferência Ibero-Americana realizada no Brasil – São José dos Campos –
Univap em 2007.
4.3 Ouvidoria
Com a implantação e o sucesso do Tudo Aqui, sentimos a necessidade de uma
Ouvidoria.
A Ouvidoria foi criada agregada ao Tudo Aqui. Os funcionários do Tudo Aqui Ouvidoria, especialmente treinados, têm sido eficientes no atendimento aos alunos,
professores, funcionários ou integrantes da comunidade local e regional.
A Ouvidoria visa propiciar o exercício da cidadania, para que as pessoas possam ter
acesso à informação, elogiar ou apresentar suas reclamações de forma institucionalizada, com a
certeza de que serão levadas adiante.
Foi criado, também, um canal direto da Ouvidoria disponibilizando um número de
telefone e formulário on-line localizado no link "Ouvidoria", no site da Univap.
Desde janeiro de 2009, a Ouvidoria recebeu mais de 300 e-mails, sendo a grande
maioria referente às consultas/dúvidas.
Dos e-mails recebidos, em torno de 50%, foram respondidos diretamente pela
Ouvidoria/Secretário Geral. Os demais foram encaminhados aos setores competentes para
análise e resposta diretamente ao interessado.
134
Com a implantação em 2010, de um formulário, substituindo o e-mail, será possível
obter dados mais precisos, inclusive estatística referente aos conteúdos/assuntos das consultas e
ou reclamações.
Tudo Aqui – é um poupa-tempo, núcleo de atendimento ao estudante de curso superior
da Univap, existente em todos os campi, com a finalidade de proporcionar um relacionamento
direto e ágil entre o aluno e a Universidade, e cobre todos os aspectos da sua vida escolar.
Funciona, também, como órgão de Ouvidoria.
135
5 As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e do corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento, seu desenvolvimento profissional e
suas condições de trabalho.
5.1 Coerência das políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento, seu desenvolvimento profissional e suas
condições de trabalho com as políticas firmadas em documentos oficiais.
Diante das dificuldades econômico-financeiras que diversas IES enfrentam, muitas
optaram por restringir a titulação e o regime de trabalho de seus colaboradores; entretanto, a
Univap manteve sua política desde sua criação, há mais de 17 anos.
A Univap valoriza o profissional qualificado, seja para compor seu Corpo Docente, seja
para compor seu Corpo Técnico-administrativo. Isso pode ser comprovado pelos dados
demonstrados nas tabelas abaixo.
5.2 Formação do corpo docente
Perfil / Titulação do Corpo Docente
Ano
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Professores Doutores
Total
D
179
17
180
23
183
26
211
34
223
37
235
63
236
71
255
69
343
79
416
86
508
120
496
105
381
111
351
116
403
139
379
138
374
133
Mestres
M
37
46
52
55
68
81
71
75
104
122
159
141
134
128
155
146
142
54
69
78
89
165
144
142
144
183
208
279
246
245
244
294
284
275
D+M
%
30,2
38,3
42,6
42,2
74,0
61,3
60,2
56,5
53,4
50,0
54,9
49,6
64,3
69,5
72,9
74,9
73,6
74,34
D+M
2009
382
142
142
284
2010*
275
117
107
224
81,4
22
28
32
76
85
79
69
67
101
116
131
125
83
65
65
53
51
Esp.
%
12,3
15,6
17,5
36,0
38,1
33,6
29,2
26,3
29,4
27,9
25,8
25,2
21,8
18,5
16,1
14
13,6
G-Só
Graduados
103
83
73
46
33
11
25
44
59
92
98
125
53
42
44
42
48
G
%
57,5
46,1
39,9
21,8
14,8
4,7
11,0
17,3
17,2
22,1
19,3
25,2
13,9
12,0
10,9
11,1
12,8
49
12,83
49
12,83
28
10,8
23
8,4
Especializados
* Em 9/2/2010.
136
Docentes para o Ensino Superior em 2010
8%
10%
43%
39%
Doutores
Mestres
Especializados
Graduados
Experiência Profissional: Deve-se considerar que parte significativa do corpo docente
da Univap dispõe de larga experiência profissional, o que é importante na formação dos alunos,
que podem usufruir dessa vivência prática dos professores.
Produção Científica dos Professores
PUBLICAÇÕES EM REVISTAS INDEXADAS - 2000 a 2009
120
104
97
100
80
Número
73
60
50
40
43
43
40
18
20
21
13
0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Ano
Avaliação
Em função da Política de pessoal qualificado para a pesquisa institucionalizada da
Univap, o número de trabalhos científicos indexados tem crescido continuamente: em 2006,
foram publicados 50 artigos científicos em revistas indexadas, segundo os parâmetros do ISI
(Institute Scientific Information) e, em 2009, 104 artigos.
137
Como podemos observar, o número de artigos submetidos e aprovados em revistas
indexadas no ISI, quando analisado o quadriênio 2006 a 2009, cresceu 108% e no triênio 20072009, cresceu 42,5%. Considerando o rigor exigido para se publicar e a qualidade dessas
revistas, demonstra-se a alta qualidade dos trabalhos científicos produzidos pelos docentespesquisadores no IP&D da Univap.
A produção segue os parâmetros de qualidade da CAPES e do CNPq, gerando
publicações em revistas indexadas no ISI – Institute for Scientific Information, assim como nas
publicações dos QUALIS.
Produção Qualis
Número de artigos publicados em Revistas Científicas Qualis Nacional e Internacional, de
2000 a 2009
No gráfico abaixo, observa-se a produção anual ao longo dos últimos 10 anos, em
revistas classificadas como Qualis A Internacional e Nacional pela CAPES/MEC. Estas revistas
são consideradas as mais importantes dentro do sistema de avaliação dos Programas de pósgraduação, no Brasil. Em 2007, observamos que 77 publicações em periódicos Qualis A
Internacional foram registradas, e, em 2009, 145, significando um aumento de mais de 85% em
relação ao ano de 2007.
Publicações QUALIS
160
145
140
120
105
Número
100
77
80
58
60
52
51
47
40
40
23
26
20
0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Ano
138
Trabalhos publicados, em periódicos indexados e não indexados e em Congressos
Publicações Totais
1200
1007
1000
937
856
800
Número
689
643
600
456
400
200
0
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Ano
Número total de trabalhos publicados em 6 anos pelos docentes pesquisadores da Univap.
No gráfico acima, temos a variação do número total de trabalhos publicados em cada
ano, desde 2004 até 2009. Como se pode observar, uma vez que foi estabelecida uma política
clara de fomento à pós-graduação stricto sensu e à pesquisa, houve um aumento no número de
publicações ano a ano, ocorrendo, em 2007, um forte aumento no número de publicações, que
passou de 689, em 2006, para 856, significando um aumento de 24,23% no número total de
trabalhos. Entre 2007 e 2009, observou-se um aumento de 18%. O aumento de publicações em
revistas indexadas contribuiu com estes indicadores, significando que a política de incentivar os
professores e alunos a publicarem em veículos de qualidade já se tornou parte da cultura
acadêmica da Univap.
139
5.3 Condições institucionais para os docentes
Regime de trabalho
Docente em
Ano
Tempo
Integral
Tempo
Parcial
1992
59
120
179
33,0%
1993
69
111
180
38,3%
1994
71
112
183
38;8%
1995
67
144
211
31,8%
1996
75
148
223
33,6%
1997
89
146
235
37,9%
1998
88
165
253
34,8%
1999
88
148
236
37,3%
2000
123
220
343
35,9%
2001
145
271
416
34,9%
2002
189
319
508
37,2%
2003
213
283
496
42,9%
2004
205
176
381
53,8%
2005
149
202
351
42,5%
2006
156
247
403
38,7%
2007
154
225
379
40,6%
2008
143
231
374
38,20%
2009
130
252
382
34,03
2010*
121
154
275
44,0
Tempo Integral Tempo
+ Parcial
Integral
*Em 9/2/2010
Docentes em 2010
44%
56%
T empo Integral
T empo Parcial
140
Avaliação
Periodicamente, apresenta-se para a IES a necessidade de adequar a quantidade de
docentes em relação ao número de alunos regularmente matriculados, e melhorar a
qualidade dos professores para o exercício da tríplice-função: pesquisa, ensino e extensão,
de maneira indissociável (art. 207 da C.R.F.B.), sem perder de vista as metas:
III-
Cumprir o art. 52 incisos I, II e III da L.D.B - Lei 9.394/96.
Diminuir, progressivamente, o percentual de docentes especializados ou só
graduados.
III- Diminuir o número de docentes em tempo integral, sem vocação para a
pesquisa, mesmo que doutores ou mestres, a fim de reforçar os programas de
mestrado e doutorado, aprovados pelo MEC-CAPES.
IV- Evitar crises financeiras provenientes do desequilíbrio: receita x despesa x
investimentos.
Em 2010:
a. A Universidade registrou um corpo docente com 117 doutores e 107 mestres,
atingindo 224 doutores mais mestres, o que significa afirmar que 81,4% dos
docentes da Univap apresentam titulação de doutorado ou mestrado.
A exigência legal é de 1/3 de professores titulados (doutores + mestres), o que
corresponderia a 92 professores. Na Univap, a diferença entre o quadro docente
titulado e a exigência legal corresponde a 132 professores.
132 x 100= 143,5%
92
Isto significa que a exigência legal da LDB – Lei n.º 9.394/96 – artigo
52-II é, integralmente, cumprida pela Univap e situou-se 143,5% acima
dessa exigência.
b. Atingiu-se 131 docentes em tempo integral, o que corresponde a 52,2% do
corpo docente.
A exigência legal é de 1/3 de professores em tempo integral, o que
corresponderia a 83 professores. Na Univap, a diferença entre o quadro docente
integral e a exigência legal corresponde a 48 professores.
29 x 100= 31,5%
92
Isto significa que a exigência legal da LDB – Lei n.º 9.394 – artigo 52-III é,
integralmente, cumprida pela Univap e situou-se 31,5% acima dessa
exigência.
c. O número de docentes só graduados, que correspondia a 25,2% do número total
de docentes em 2003, caiu para 8,4% em 2010.
141
d. O número de docentes com especialização, que correspondia a 25,2% em 2003,
caiu para 10,2%, em 2010.
e. A relação do número de alunos de graduação por professor é, em média, de 24
alunos por professor, considerando-se um total estimado de 6.500 alunos
matriculados em 2010.
142
Pesquisa com os Professores - 2º Semestre/2009
O professor tem recebido apoio da Direção da Faculdade ao
trabalho como docente.
1%
5%
1%
A - Concordo Plenamente
B - Concordo
C - Discordo
51%
42%
D - Discordo Plenamente
E - Não tenho Opinião
O professor tem recebido apoio da coordenação do Curso ao
trabalho com o docente.
1%
0%
4%
B - Concordo
C - Discordo
40%
55%
O professor tem recebido apoio administrativo ao trabalho como
docente.
1%
1%
4%
B - Concordo
47%
C - Discordo
47%
143
Plano de Carreira, Contratação, Promoção e Reclassificação do Docente
O plano de carreira do Magistério na Universidade do Vale do Paraíba – Univap foi
implantado, a partir da sua criação, em abril de 1992.
Das atividades do Magistério
Na Universidade do Vale do Paraíba – Univap, mantida pela Fundação Valeparaibana
de Ensino – FVE, entende-se por atividades do Magistério:
Ias inerentes à tríplice-função: pesquisa, ensino e extensão;
II- as inerentes unicamente ao ensino; e
III- as inerentes à administração acadêmica.
Dos regimes de trabalho
Os regimes de trabalho do Magistério Superior da Univap são:
I-
II-
III-
Regime de Tempo Integral (RTI) – em que o docente deve prestar quarenta
horas semanais de trabalho à tríplice-função: pesquisa, ensino e extensão,
exercida de maneira indissociável.
Regime de Dedicação Exclusiva (RDE) – em que o docente deve prestar
quarenta horas semanais de trabalho à tríplice-função: pesquisa, ensino e
extensão, e está proibido de exercer qualquer outra atividade remunerada não
vinculada ao sistema FVE – Univap de Educação.
Regime de Tempo Parcial (RTP) – em que o docente é contratado por número
especificado de horas de trabalho, conforme as necessidades e conveniências da
Univap.
Das Categorias docentes
As categorias docentes foram estabelecidas à semelhança com as das Universidades
Públicas Federais, Lei nº 8.243/91, como segue:
Univap
Categorias
Universidades Federais
Referências
Categorias
Referências
Professor titular
19 a 22
Professor titular
1a4
Professor adjunto
15 a 18
Professor adjunto
1a4
Professor assistente
11 a 14
Professor assistente
1a4
Professor especializado
5 a 10
Professor especializado
1a4
Professor só graduado
1a4
Professor só graduado
1a4
144
Das Gratificações
Os membros do magistério da Univap, portadores de titulação acadêmica, farão jus a
uma gratificação por titulação de:
IIIIII-
cinquenta por cento, no caso de possuir titulação de Doutorado credenciado;
vinte e cinco por cento, no caso de possuir titulação de Mestrado,
credenciado; e
doze por cento, no caso de possuir o certificado de Especialização.
As gratificações por titulação não são cumulativas, prevalecendo sempre a maior.
Da contratação docente
A contratação de professor se dá a partir de uma necessidade apontada pelo IP&D e/ou
por uma das Faculdades da Univap. O Diretor do IP&D e/ou de uma das Faculdades da Univap
coordena o processo de seleção e encaminha o pedido de contratação do candidato selecionado
à Reitoria para análise e aprovação.
A contratação de docente para o Magistério Univap, em regime de Tempo Integral,
far-se-á, levando-se em conta:
Ititulação acadêmica;
II- experiência acadêmica no ensino;
III- realizações e trabalhos publicados; e
IV- projeto de pesquisa financiado por agência de financiamento.
O candidato poderá ainda ser submetido a outros requisitos, tais como entrevistas,
ministrar aulas de graduação/pós-graduação, e outros pertinentes ao seu campo de atuação.
A contratação de docente em regime de Tempo Parcial far-se-á, levando–se em conta:
III-
titulação acadêmica;
experiência acadêmica no ensino.
Do exercício profissional
O exercício profissional dos docentes do Magistério da Univap obedecerá à CLT –
Consolidação das Leis do Trabalho, à legislação do ensino, ao Estatuto e Regimento Geral da
Univap e ao Estatuto da Fundação Valeparaibana de Ensino.
Da progressão funcional
III-
por promoção, a passagem da referência de uma categoria para a referência
imediatamente subseqüente da mesma categoria;
por reclassificação, a passagem de uma categoria funcional para outra categoria.
145
Das Férias
O pessoal docente fará jus a trinta dias de férias, gozadas em dois períodos, a saber:
III-
um período de dez dias gozados entre 21 de dezembro a 31 de dezembro de cada
ano;
um período de vinte dias gozados no mês de julho em consonância com o
calendário escolar anual.
Políticas de capacitação e de acompanhamento do trabalho docente e formas de sua
operacionalização.
A capacitação e acompanhamento do trabalho docente em pesquisa e Pós-Graduação
são realizados pelo IP&D – Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Univap.
A capacitação e acompanhamento do trabalho docente no ensino de graduação são
realizados mediante as Faculdades.
As formas de operacionalização incluem:
Iparticipação em congressos nacionais e internacionais;
II- estágio no Exterior;
III- bolsas de estudos de pós-graduação stricto-sensu, em nível de mestrado e
doutorado;
IV- bolsas CAPES;
V- projetos de pesquisas apresentados e aprovados por agências de financiamento;
VI- trabalhos publicados em revistas indexadas;
VII- orientações de alunos de graduação em iniciação científica;
VIII- participação em projetos sociais;
IX- orientação de alunos em nível de doutorado, mestrado; e
X- participação em ciência e pesquisa tecnológica com empresas de inovação
tecnológica.
146
5.4 Condições institucionais para corpo técnico-administrativo
Perfil técnico-administrativo (formação e experiência)
Até
Nível
%
Ano
Nível
Total
Superior
Nível Superior
Médio
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
64
69
67
66
74
84
88
93
115
162
197
197
191
208
216
215
192
184
94
95
92
105
106
108
86
79
75
98
95
82
60
70
67
62
63
55
158
164
159
171
180
192
174
172
190
260
292
279
251
278
283
277
255
239
40,5
42,0
42,1
38,6
41,1
43,8
50,6
54,1
60,5
62,3
67,5
70,6
76,1
74,8
76,32
77,62
75,3
76,99
2010
183
51
234
78,21
Escolaridade do Funcionário - 2010
22%
78%
Nivel Superior
Até Nível Médio
Avaliação
A Univap, desde o seu reconhecimento como Universidade, em 1992, vem fazendo uma
política de aperfeiçoamento do Corpo Técnico-Administrativo, com a oferta de Bolsas de
Estudos integrais aos seus funcionários.
Em 1992, tínhamos 40,5% (64 funcionários) com curso superior. Esse percentual foi,
paulatinamente, crescendo, com pequenas variações e, em 2010 atingiu 78,21% (234
funcionários).
147
Plano de Carreira e Capacitação do Corpo Técnico-Administrativo
Das funções
Na Universidade do Vale do Paraíba - Univap, mantida pela Fundação Valeparaibana de
Ensino – FVE, entende-se como atuação do corpo técnico-administrativo o exercício das
funções de apoio às atividades:
III-
administrativas;
técnicas.
Dos níveis e padrões
As funções do corpo técnico-administrativo compreendem dois níveis:
INível Superior.
II- Nível Auxiliar.
I-
O nível Superior compreende as seguintes classes e padrões:
Classes
Sênior
Pleno
Júnior
II-
Padrões
31 a 42
21 a 30
11 a 20
O nível Auxiliar compreende as seguintes classes e padrões:
Classes
Auxiliar administrativo
Auxiliar técnico
Padrões
1 a 10
1 a 10
Do regime de trabalho
Na Universidade do Vale do Paraíba - Univap, as atividades do corpo técnicoadministrativo são exercidas:
IEm regime de quarenta e quatro horas semanais.
II- De segunda a sábado.
III- Nos horários das atividades acadêmicas.
IV- Nos campi, mantidos pelo Sistema FVE/Univap de educação.
Da contratação técnica-administrativa
A contratação do técnico-administrativo se dá a partir de uma necessidade apontada
pelo chefe de setor, que coordena o processo de seleção e encaminha o pedido de contratação
do candidato selecionado à Reitoria, para análise e aprovação.
148
Das promoções
As promoções obedecerão a um interstício mínimo de dois anos de efetivo exercício
profissional no Sistema FVE-Univap de Educação e se dará, de forma alternada, por
merecimento e antiguidade, da seguinte forma:
III-
As promoções do corpo administrativo ocorrerão nos anos ímpares e do corpo
técnico nos anos pares.
O número de promoções dependerá dos recursos disponibilizados pela Fundação
Valeparaibana de Ensino - FVE.
Nas promoções, serão levados em consideração:
I-
Aspectos qualitativos:
a) frequência e pontualidade;
b) qualidade do trabalho produzido;
c) criatividade;
d) liderança;
e) relacionamento interpessoal;
f) responsabilidade;
g) organização; e
h) disposição em cooperar.
II-
Aspectos quantitativos:
a) Formação acadêmica:
1. escola onde fez os cursos;
2. análise dos históricos escolares;
3. experiência na Instituição; e
4. realizações.
São critérios de desempate:
Ifrequência e pontualidade;
II- tempo de serviço na Instituição.
As inscrições às promoções serão abertas no mês de fevereiro de cada ano, da seguinte
forma:
III-
A análise das promoções será feita por Comissão de Competência nomeada por
Portaria do Reitor da Univap.
A efetivação das promoções será objeto de Portaria do Presidente da Fundação
Valeparaibana de Ensino – FVE.
149
Do Exercício Profissional e da Legislação Trabalhista
O exercício do corpo técnico-administrativo no Sistema FVE-Univap de Educação
obedecerá à Consolidação das Leis do Trabalho - CLT.
Das férias:
O corpo técnico-administrativo fará jus a trinta dias de férias em cada ano, gozadas em
02 (dois) períodos, a saber:
IUm período de dez dias, gozados no mês de dezembro de cada ano, fora do
período escolar;
II- Um período de vinte dias, gozados no mês de julho de cada ano, fora do período
escolar.
Compete ao Reitor da Univap fixar os períodos de férias, de acordo com o Calendário
Escolar do Sistema FVE-Univap de Educação.
Capacitação do corpo técnico-administrativo
A capacitação do corpo técnico-administrativo far-se-á:
I-
pela oferta de bolsas de estudos para o ensino superior, ensino médio e técnico e
ensino-fundamental;
II- pelos cursos/seminários de curta duração;
III- por meio de treinamentos específicos;
IV- outros.
150
5.5 Formação do corpo de tutores presenciais e suas condições institucionais
Visando a formação de tutores presenciais e a distância, a Univap Virtual oferece cursos
específicos.
Os tutores presenciais ou a distância, dependendo da especialidade do curso, podem já
pertencerem ao corpo acadêmico da Univap ou serem contratados como prestadores de
serviços. Obrigatoriamente, os tutores passam pelas oficinas de capacitação e recebem manuais
de instrução.
5.6 Formação do corpo de tutores a distância e suas condições institucionais
Os cursos, com duração média de 16 horas, tem por objetivo principal capacitar os
tutores para que possam atuar na Educação a Distância, mais especificamente mediada pela
Internet, de maneira que, construam estratégias que favoreçam a interatividade entre alunoaluno; aluno-conteúdo; e aluno-professor. Visa também à ampliação crítica do conhecimento
em relação à Educação a Distância e suas implicações didático-pedagógicas, de interatividade e
interação, as mudanças de paradigma envolvidas em ambientes virtuais de aprendizagem, a
compreensão do potencial da interatividade para impulsionar processos de aprendizagem. Além
disso, visa desenvolver habilidades e competências para a utilização de ferramentas de
comunicação em EAD, por meio de estratégias que possam favorecer a interatividade.
A Univap não é credenciada para a oferta de cursos a distância em nível de graduação.
151
6. Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e
representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na
relação com a mantenedora e a participação dos segmentos da comunidade
universitária nos processos decisórios.
6.1 Coerência da organização e gestão da instituição com as políticas firmadas em
documentos oficiais
A Universidade do Vale do Paraíba – Univap é mantida pela FVE – Fundação
Valeparaibana de Ensino, entidade comunitária, sem finalidade lucrativa, filantrópica e de
direito privado.
A Universidade do Vale do Paraíba – Univap teve seu reconhecimento recomendado
pelo Parecer CFE 216/92 e concedido pela Portaria Ministerial – MEC nº 510/92, de 1º/4/92.
A FVE tem sua sede e foro no Município de São José dos Campos, e a Univap tem
como seu território predominante, de abrangência e de expansão, o Distrito Geoeducacional –
DGE-31 – Região do Vale do Paraíba, Litoral Norte do Estado de São Paulo e no território
brasileiro.
A Reitoria, órgão executivo superior da tríplice-função (ensino, pesquisa e extensão) da
Univap, em todos os níveis, que administra, coordena e fiscaliza todas as atividades da
Universidade, é exercida por um Reitor.
A Reitoria é auxiliada pelo Vice-Reitor, Assessorias Administrativa e Jurídica, oito PróReitorias, Diretorias Acadêmicas e Administrativas, assim como Colégios (Ensino Médio) e
Escolas de Ensino Fundamental.
6.2 Gestão institucional
I- Da Fundação Vale Paraibana de Ensino.
A Fundação Valeparaibana de Ensino tem por finalidade manter a Universidade do
Vale do Paraíba.
A Fundação Valeparaibana de Ensino, como instituição comunitária, sem fins
lucrativos,
I-
II-
aplica integralmente suas rendas, recursos e eventual resultado operacional na
manutenção e desenvolvimento de seus objetivos educacionais, no território
nacional;
não remunera nem concede vantagens ou benefícios por qualquer forma ou
título, a seus diretores, conselheiros fiscais, deliberativos ou consultivos,
instituidores, benfeitores ou equivalentes;
152
III-
não distribui resultados, dividendos, bonificações, participações ou parcela do
seu patrimônio a dirigente ou associados, sob nenhuma forma ou pretexto; e
IV- aplica as subvenções, e doações recebidas nas finalidades a que estejam
vinculadas.
Em caso de dissolução ou extinção, destinará o eventual patrimônio remanescente a
outra entidade de direito privado, comunitária, sem fins lucrativos, integralmente voltada à
educação e, na ausência desta, a outra que venha a ser criada no Município de São José dos
Campos, com idêntica finalidade e, na impossibilidade desta concretização, ao patrimônio da
municipalidade de São José dos Campos, para utilização com fins educacionais.
Da Administração da FVE
Constituem Órgãos de Administração da FVE:
a) O Conselho Deliberativo.
b) A Presidência.
c) O Conselho Diretor.
d) O Conselho Curador.
a) O Conselho Deliberativo tem a seguinte constituição:
a.1- Membros Natos:
1. O Presidente da Fundação Valeparaibana de Ensino.
2. O Vice-Presidente da Fundação Valeparaibana de Ensino.
3. O Diretor de Planejamento, Administração e Finanças da FVE.
4. O Reitor e o Vice-Reitor da Univap.
5. Os Pró-Reitores da Univap.
6. Os Diretores dos Institutos da Univap.
7. O Diretor do Colégio de Aplicação da Univap.
8. O Secretário Geral da Univap.
9. Os Coordenadores de Cursos da Univap.
a.2- Membros Indicados
1. Um representante da Prefeitura Municipal de São José dos Campos.
2. Um representante da Câmara Municipal de São José dos Campos.
3. Um representante de cada uma das seguintes entidades, indicado por seu
dirigente máximo:
3.1- Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos.
3.2- Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil em São José dos
Campos.
3.3- Associação dos Engenheiros e Arquitetos de São José dos Campos.
3.4- Associação dos Economistas de São José dos Campos.
3.5- Instituto Tecnológico de Aeronáutica – ITA.
3.6- Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE.
3.7- Lions Clube de São José dos Campos.
3.8- Rotary Clube de São José dos Campos.
153
Atualmente, o Conselho Deliberativo da Fundação Valeparaibana de Ensino é
constituído de 85 membros, dos quais 75 membros pertencem à Univap. Há, portanto, uma
representação da Univap no Colegiado Máximo da Mantenedora superior a 88%.
Do outro lado, a comunidade se faz presente no colegiado por representações de órgãos
públicos e privados, incluindo instituições de Ensino Superior e Pesquisas, tais como o ITA
– Instituto Tecnológico de Aeronáutica e INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.
Compete ao Conselho Deliberativo:
I-
aprovar o Relatório Geral Anual da FVE a ser encaminhado ao Ministério
Público, com inclusão do Relatório Geral Anual da Univap;
IIaprovar o Relatório Geral Anual da Univap, recomendado pelo seu Conselho
Universitário, com relatos da tríplice-função: ensino, pesquisa e extensão e o
seu detalhamento econômico-financeiro;
IIIdeliberar, pelo voto favorável de 2/3 (dois terços) de seus membros, sobre
alienação de bens imóveis da Fundação Valeparaibana de Ensino;
IVaprovar, pelo voto favorável de 2/3 (dois terços) de seus membros, alterações
do Estatuto da Fundação Valeparaibana de Ensino;
Vaprovar, pelo voto favorável de 2/3 (dois terços) de seus membros, as
alterações do Estatuto da Universidade do Vale do Paraíba;
VIaprovar a indicação e a destituição do Diretor de Planejamento, Administração
e Finanças da Fundação Valeparaibana de Ensino e do Pró-Reitor de
Planejamento, Administração e Finanças da Univap;
VII- eleger, em escrutínio secreto, para um mandato de quatro anos:
a) o Presidente e o Vice-Presidente da Fundação Valeparaibana de Ensino;
b) o Reitor e o Vice-Reitor da Universidade do Vale do Paraíba, mediante listas
tríplices encaminhadas pelo Conselho Universitário;
VIII- eleger, em escrutínio secreto, para um mandato de dois anos:
a) três membros efetivos e três suplentes, da Comunidade, que comporão o
Conselho Curador da Fundação Valeparaibana de Ensino;
b) dois membros do Conselho Deliberativo para integrarem o Conselho Diretor
da Fundação Valeparaibana de Ensino;
IXdestituir, por voto favorável de 2/3 (dois terços) de seus membros, o Presidente
e o Vice-Presidente da Fundação Valeparaibana de Ensino, por proposta do
Conselho Curador, o Reitor e o Vice-Reitor da Universidade do Vale do
Paraíba, por proposta do Conselho Universitário;
Xdestituir, por voto favorável de 2/3 (dois terços) de seus membros, qualquer
membro do Conselho Curador;
XIconstituir-se em órgão de recursos das decisões do Presidente, do Conselho
Diretor e do Conselho Curador; e
XII- resolver os casos omissos ou controversos das normas da Fundação
Valeparaibana de Ensino e da Universidade do Vale do Paraíba.
154
b) Da Presidência
Compete ao Presidente da Fundação Valeparaibana de Ensino:
Icriar condições de integração com a Univap, de tal maneira que haja certa área
de empenho comum e participação para a realização de programas que
transcendam o âmbito das disciplinas dos cursos mantidos pela Universidade;
II- desenvolver esforços para que a Univap possa atingir o ideal da tríplice-função
universitária: ensino, pesquisa e extensão, com autonomia;
III- estimular a correlação entre a tríplice-função da Univap e as aspirações da
comunidade, quer no que se refira a mercado de trabalho, quer no concernente às
necessidades sócio-econômicas da área de atuação da Univap, de tal maneira que
haja abertura de espaço para as atividades culturais, desportivas e religiosas;
IV- criar condições que permitam que a FVE e a Univap, por sua estrutura e meios
de agir, estejam em condições de preservar a sua essencial missão crítica no
sentido de salvaguardar, projetar e aperfeiçoar os valores humanísticos que
legitimam sua existência;
V- convocar e presidir reuniões do Conselho Deliberativo e do Conselho Diretor;
VI- representar ou promover a representação da Fundação Valeparaibana de Ensino
em juízo ou fora dele;
VII- zelar pela observância das disposições legais, estatutárias e regimentais da FVE
e da Univap;
VIII- cumprir e fazer cumprir o Quadro de Carreira dos Docentes e TécnicoAdministrativo da Univap;
IX- manter contatos e desenvolver atividades, visando à obtenção de auxílios,
doações, empréstimos e outras formas de ação que visem beneficiar a FVE e a
Univap;
X- convocar o Conselho Curador da Fundação Valeparaibana de Ensino;
XI- contratar funcionários;
XII- apresentar ao Conselho Deliberativo da FVE, para deliberação, o Relatório Geral
Anual das atividades da FVE, incluindo o Relatório Geral Anual da Univap
aprovado pelo Conselho Universitário, para posterior encaminhamento ao
Ministério Público;
XIII- indicar ou destituir o Diretor de Planejamento, Administração e Finanças da
FVE, após deliberação do Conselho Deliberativo;
XIV- fixar o cronograma ou calendário anual da Fundação Valeparaibana de Ensino,
indicando à Univap as datas limites para apresentação das exigências da FVE,
em face dos aspectos legais;
XV- assinar cheques com o Diretor de Planejamento;
XVI- resolver os casos omissos ou controversos, não-acadêmicos, da Fundação Vale
Paraibana de Ensino e da Univap e encaminhar aos Colegiados Competentes os
recursos interpostos;
XVII- exercer todos os demais poderes de supervisão e administração não
expressamente atribuídos a outros órgãos de administração.
155
c) O Conselho Diretor compõe-se de:
c.1- Membros Natos:
1. O Presidente da Fundação Valeparaibana de Ensino.
2. O Vice-Presidente da Fundação Valeparaibana de Ensino.
3. O Diretor de Planejamento, Administração e Finanças da Fundação
Valeparaibana de Ensino.
4. O Reitor da Universidade do Vale do Paraíba.
5. O Vice-Reitor da Universidade do Vale do Paraíba.
6. Os Diretores dos Institutos da Univap.
7. O Diretor do Colégio de Aplicação da Univap.
8. O Secretário Geral da Univap.
c.2- Membros indicados:
Dois representantes do Conselho Deliberativo, escolhidos pelo respectivo Conselho,
com mandato de dois anos, permitida a recondução por igual período.
No Conselho Diretor há uma representação da Univap de 100%.
Compete ao Conselho Diretor:
Iaprovar a Previsão Orçamentária Anual da FVE, por proposta do Diretor de
Planejamento, Administração e Finanças da FVE;
IIaprovar a Previsão Orçamentária Anual da Univap, após pronunciamento
favorável do seu Conselho Universitário;
IIIautorizar compras de materiais, equipamentos, serviços de terceiros e outros,
cujos valores sejam superiores a 100 (cem) salários mínimos;
IVaprovar o Quadro de Carreira dos Docentes e do Corpo TécnicoAdministrativo da Univap;
Vautorizar auditorias externas na FVE e na Univap;
VIdecidir sobre operações de financiamento nacionais e internacionais que visem
atender às necessidades da FVE e da Univap, de modo que a Universidade
possa realizar sua tríplice-função: ensino, pesquisa e extensão;
VII- autorizar vendas de materiais, equipamentos e outros bens móveis, exceto os
imóveis.
d) O Conselho Curador compõe-se de:
O Conselho Curador é composto de três membros efetivos e três suplentes, escolhidos
pelo Conselho Deliberativo, para um mandato de dois anos, permitida a recondução, cuja
escolha será feita entre pessoas de reputação ilibada e comprovada competência em auditorias,
não pertencentes aos quadros da Fundação Valeparaibana de Ensino ou da Universidade do
Vale do Paraíba, sua mantida.
156
Compete ao Conselho Curador:
IIIIIIIV-
verificar a regularidade dos balanços, relatórios financeiros e da prestação de
contas da FVE-Univap e apresentar, anualmente, parecer específico;
acompanhar a gestão financeira e Patrimonial da FVE-Univap;
emitir parecer sobre qualquer matéria de interesse contábil e financeiro que lhe
seja submetida pelo Conselho Deliberativo ou pelo Presidente da FVE;
representar ao Conselho Deliberativo contra quaisquer irregularidades que
descobrir no decorrer de suas atividades estatutárias;
Parágrafo único: As deliberações do Conselho Curador são tomadas por maioria de
votos.
II- Das Unidades do Sistema Univap de Educação
As Unidades que compõem o Sistema Univap de Educação Superior são:
a) Faculdades;
b) Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento.
As Faculdades são unidades de Ensino Superior, pluricurriculares, que abrangem uma
ou mais áreas do conhecimento, que oferecem cursos de graduação, de pós-graduação lato
sensu e de extensão, que se caracterizam pela excelência do ensino oferecido, pela comprovada
qualificação do seu corpo docente e pelas condições de trabalho oferecidas à comunidade
acadêmica.
As pesquisas e a pós-graduação stricto sensu na Univap são desenvolvidas pelo
Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento, mediante:
a) investigação científica institucionalizada;
b) iniciação científica e/ou trabalho de graduação;
c) parceria em projetos de investigação com as Faculdades da Univap, com outras
universidades ou centros, ou ainda com instituições não acadêmicas, privadas ou
públicas;
d) extensão de serviços à comunidade;
e) participação de pesquisadores em seminários, congressos e outras atividades
pertinentes;
f) estágios no País e no Exterior, em centros de excelência; e
g) submissão de artigos a revistas indexadas de padrão internacional;
Da Administração
A administração da Instituição é feita pela mantenedora, a Fundação Valeparaibana de
Ensino – FVE, e pela sua mantida, a Universidade do Vale do Paraíba – Univap.
1- A administração da Universidade do Vale do Paraíba é exercida pelos seguintes
órgãos:
157
a) Administração Superior
1. Conselho de Integração Universidade-Sociedade.
2. Congregações.
3. Conselho de Pesquisa e Desenvolvimento.
4. Reitoria.
b) Administração de cada Faculdade.
Diretoria Acadêmica.
c) Administração do IP&D
Diretoria de Pesquisas.
Sistemas e recursos de informação, comunicação e recuperação de normas
acadêmicas
As Faculdades e o Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento funcionam em prédios
próprios, possuem modernos recursos de informação e comunicação e têm o apoio do
CTIC – Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação, criado pela Portaria 6/R/2002,
de 1º de março de 2002.
6.3 Funcionamento, representação e autonomia dos Conselhos Superiores
Conselho de Integração Universidade-Sociedade.
O Conselho Superior da Univap é o Conselho de Integração da Universidade com a
Sociedade.
O Conselho de Integração Universidade-Sociedade, órgão máximo de natureza
normativa, deliberativa, jurisdicional e consultiva da Univap, é constituído por:
Ia)
b)
c)
d)
e)
f)
Membros da Univap
o Reitor, seu Presidente, com direito a voto, inclusive o de desempate;
o Vice-Reitor;
os Pró-Reitores;
os ex-Reitores e ex-Vice-Reitores;
um professor do corpo docente permanente de cada Faculdade, com mais de
cinco anos de efetivo exercício na Univap, escolhido dentre os professores
titulares, doutores e mestres, indicados pelas Congregações, em listas tríplices,
obtidas por processo secreto de escolha, e escolhidos e nomeados pelo Reitor da
Univap; e
três pesquisadores-doutores, ou mestres, do Instituto de Pesquisas e
Desenvolvimento, pertencentes ao Corpo Docente Permanente da Univap,
eleitos pelo IP&D, em listas tríplices, obtidas por processo secreto de escolha, e
escolhidos e nomeados pelo Reitor da Univap.
158
II-
Membros da Comunidade
a) um ex-aluno graduado que ocupe função de destaque na comunidade, indicado
por qualquer membro da comunidade de ex-alunos da Univap, não pertencente
ao corpo docente ou técnico-administrativo da Universidade, e escolhido por
este colegiado;
b) os Secretários de Educação dos Municípios, nos quais a Univap mantém campus
universitário ou unidades educacionais; e
c) um representante do Conselho Deliberativo da Fundação Valeparaibana de
ensino, não pertencente aos quadros da Univap.
O Conselho de Integração Universidade-Sociedade obedecerá ao princípio da gestão
democrática, com maioria absoluta de seus membros, constituída de pessoal docente da
instituição.
Ao Conselho de Integração Universidade-Sociedade compete:
I- criar condições de integração entre os diferentes níveis de ensino, de tal maneira
que haja solidariedade e certa área de empenho comum e participação, para a
realização de programas que transcendam o âmbito das matérias ou disciplinas
dos cursos mantidos pela Univap;
II- criar meios para que a Univap possa atingir o ideal da tríplice-função: ensino,
pesquisa institucional e extensão, com excelência acadêmica;
III- criar canais para aproximar as ações institucionais, no exercício da tríplice-função,
das aspirações da comunidade regional, no que se refira ao perfil do mercado de
trabalho, às necessidades sócio-econômicas, às tradições culturais e religiosas e às
vocações desportivas;
IV- criar condições que permitam que a Univap e a FVE, por sua estrutura e meios de
agir, estejam em condições de preservar a sua essencial missão crítica no sentido
de salvaguardar, projetar e aperfeiçoar os valores que legitimam sua existência e a
vontade de seus instituidores;
V- estabelecer o Projeto Institucional da Univap, ressaltando:
b) sua função política, capaz de colocar a Educação como fator de inovação e
mudanças na região do Vale do Paraíba e Litoral Norte - o DGE-31;
c) sua função ética, de forma que, ao desenvolver a sua missão, a Univap observe e
dissemine os valores positivos que dignificam o homem e a sua vida em
sociedade;
d) a sua proposta de transformação social, voltada para a realidade da região do
Vale do Paraíba e Litoral Norte; e
e) o comprometimento da comunidade acadêmica, com o desenvolvimento do País
e em especial com a região do Vale do Paraíba e Litoral Norte, sua principal
área de atuação.
VI- Buscar a permanente excelência acadêmica, no exercício da tríplice-função, com
poderes para:
159
a) deliberar sobre a proposta orçamentária anual da Univap, com base na receita das
anuidades escolares, destinando, no máximo, 65% (sessenta e cinco por cento)
das anuidades com gastos de pessoal mais encargos;
b) administrar o orçamento anual da Univap, fazendo com que a distribuição desses
recursos seja um estímulo à eficiência do Sistema Univap e, em obediência ao
rigor administrativo, à Legislação das Fundações, às Leis vigentes e ao Estatuto
da Fundação Valeparaibana de Ensino;
c) recomendar contratações e dispensas de docentes do corpo docente permanente
da Univap;
d) impor racionalidade de organização, com plena utilização dos recursos
humanos, materiais e físicos disponíveis, vedada a duplicação de recursos para a
realização de objetivos idênticos ou equivalentes;
e) buscar, permanentemente, a cooperação entre as unidades congêneres,
nacionais e internacionais, com trocas de informações de valor e co-participação
de docentes em programas e serviços de interesse comum;
f) buscar a excelência na tríplice-função, como um somatório dos fatores:
qualidade do corpo docente, qualidade dos estudantes, qualidade da equipe
técnico-administrativa, qualidade dos materiais e equipamentos e qualidade da
estrutura física;
g) estabelecer critérios de avaliações internas e externas do Sistema Univap de
Ensino, e proceder à avaliação e à divulgação dos resultados para a comunidade
do Vale do Paraíba e Litoral Norte;
h) criar condições de integração entre os diferentes currículos dos cursos de
graduação;
i) buscar, permanentemente, o aperfeiçoamento do corpo docente e do corpo
técnico-administrativo, mediante projeto de aperfeiçoamento da Univap; e
j) aprovar o plano de carreira da Univap, vedado qualquer dispositivo que interfira
na fixação de remunerações e vantagens pela Mantenedora;
VII- elaborar e reformar o Estatuto da Univap, em consonância com a
Constituição da República Federativa do Brasil, com a Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional, com o Estatuto da Fundação Valeparaibana de Ensino, e
submetê-lo à aprovação da Mantenedora, para posterior registro no Cartório do
Registro Civil de Pessoas Jurídicas de São José dos Campos - São Paulo - Brasil,
e envio ao órgão público competente;
VIII- elaborar e reformar o Regimento Geral da Univap, em consonância com as
normas gerais da Educação Nacional e com o Estatuto da Univap;
IXcompor, na sua forma final, o Relatório Geral da Univap, a partir do
Relatório dos Conselhos de Ensino e do Conselho de Pesquisa e
Desenvolvimento, com relatos da tríplice-função, das atividades econômicas e
financeiras, acompanhadas de auditoria externa independente, para posterior
encaminhamento ao Conselho Deliberativo da Mantenedora, para aprovação
final; finalmente, encaminhá-lo ao Ministério Público;
Xapurar as responsabilidades do Reitor, do Vice-Reitor, dos Pró-Reitores, do
Secretário Geral, dos Diretores: de Faculdades, do IP&D e dos órgãos
suplementares, quando, por omissão ou tolerância, permitirem ou favorecerem
o não-cumprimento da legislação de ensino ou deste Estatuto, ou do Regimento
Geral, ou de outras normas complementares;
XIformular a política geral da Univap;
160
XII-
zelar pelo patrimônio moral e cultural e pelos recursos colocados à disposição
da Univap;
XIII- criar ou extinguir Campus, em conformidade com a legislação;
XIV- criar ou extinguir Faculdades e cursos;
XV- aprovar a criação e concessão de títulos honoríficos e concessão de prêmios;
XVI- deliberar sobre recursos ou representações que forem encaminhadas ao Reitor;
XVII- intervir, esgotadas as vias ordinárias, nos órgãos da Univap, bem como avocar
a si atribuições a ela conferidas;
XVIII- decretar, em situações excepcionais, o recesso parcial ou total das atividades
escolares de cada curso ou de todos;
XIX- constituir comissões;
XX- instituir símbolos, bandeiras e flâmulas no âmbito da Univap;
XXI- interpretar o presente Estatuto e Regimento Geral da Univap e resolver os
casos omissos, ouvido o órgão interessado;
XXII- estabelecer as normas gerais para organização e para o processo seletivo aos
cursos de graduação;
XXIII- elaborar a lista-tríplice para escolha do Reitor e Vice-Reitor, para
encaminhamento à Mantenedora, para escolha final;
XXIV- exercer as demais atribuições que, por sua natureza, lhe estejam afetas; e
XXV- criar novos órgãos Suplementares, fundir, extinguir ou alterar a vinculação dos
órgãos já existentes.
A Congregação de cada Faculdade é composta:
Ipelo Diretor Acadêmico da Faculdade, seu Presidente, com direito a voto,
inclusive o de qualidade;
II- pelos Coordenadores de Cursos;
III- por um docente de cada curso de graduação, mantido pela Faculdade, indicado
em lista tríplice, dentre os docentes, titulares, doutores e mestres, do corpo
docente permanente, em escrutínio secreto, com mais de três anos de efetivo
exercício na Fundação Valeparaibana de Ensino, escolhido pelo Diretor e
referendado pelo Conselho de Integração Universidade-Sociedade. Quatro é o
número mínimo de docentes na Congregação, por Faculdade;
IV- por um representante discente dos cursos de Graduação, mantidos pela
Faculdade, com mais de um ano frequentando regularmente a Univap, e
escolhido pelos seus pares, em escrutínio secreto, dentre os mais votados, e
nomeado pelo Diretor Acadêmico da Faculdade. Um é o número mínimo de
representação discente na Congregação, por Faculdade; e
V- por um ex-aluno graduado que ocupe função de destaque na Comunidade,
indicado por qualquer membro da Comunidade dos ex-alunos da Univap-FVE,
não-pertencente ao corpo docente ou técnico-administrativo da Universidade, e
escolhido por este Colegiado em escrutínio secreto, e nomeado pelo Diretor
Acadêmico.
VI- Por um funcionário técnico-administrativo.
Parágrafo único. A Congregação obedecerá ao princípio da gestão democrática, com maioria
absoluta de seus membros, constituída por pessoal docente da Instituição.
161
À Congregação da Faculdade compete:
Iestabelecer, mediante seu projeto pedagógico, a política do ensino no âmbito
da Faculdade, em consonância com o Projeto Institucional da Univap;
IIfixar os perfis dos cursos de graduação, orientados por seu Projeto Pedagógico,
fundado no Projeto Institucional, assegurada a consonância com as diretrizes
curriculares emanadas do poder público e favorecendo a formação de
profissionais, com uma visão ampla e crítica da realidade, garantindo,
inclusive, o estímulo à iniciação à pesquisa científica, cultural e tecnológica,
com vistas numa ação transformadora da realidade regional;
IIItornar o ensino de graduação generalista e pluralista, admitindo habilitações
profissionais específicas, considerando que a base de atuação profissional deve
assentar-se em sólidos princípios éticos;
IVconhecimentos fundamentais das diversas áreas do saber, relacionados com
cada profissão;
Vassegurar que os currículos plenos dos cursos de graduação tenham
flexibilidade, privilegiem áreas do conhecimento, evitem sua vinculação a uma
única linha de pensamento, contenham conteúdos básicos e profissionais
essenciais ao desenvolvimento das competências e habilidades que se desejam
desenvolver nos estudantes, e contemplem orientações para iniciação
científica, estágios, monografias ou TGs e demais atividades que integram o
saber acadêmico à prática profissional, incentivando inclusive o
reconhecimento de habilidades e competências adquiridas fora do ambiente
escolar;
VIcriar condições de integração com outros cursos do Sistema Univap, de modo
que haja solidariedade e certa área de empenho comum e participação para a
realização de programas multidisciplinares;
VII- integrar os currículos plenos com os novos currículos do Ensino Médio,
mediante implantação de critérios e normas de seleção e admissão de
estudantes, mediante processo seletivo, com aproveitamento dos melhores
estudantes da rede do ensino público e privado da região, com base na sua
vocação, criatividade, espírito científico e cultural, inclusive, por meio de
orientação vocacional;
VIII- acompanhar os egressos da Univap, concluintes dos cursos da Faculdade, parte
integrante do Projeto Pedagógico, de modo a que se possa aferir, também por
essa forma, a pertinência e a qualidade dos cursos ministrados;
IXincorporar, mediante Projeto Pedagógico, os preceitos já tradicionais do
Sistema Univap: trabalho sério e perseverante, a busca permanente do
aperfeiçoamento, a prática do diálogo, o cultivo da liberdade responsável, o
ajustamento à realidade dos estudantes da região, o respeito ao projeto de vida
do aluno, de modo que ele possa ser o artífice da sua própria história;
Xzelar para que a Faculdade informe aos interessados, antes de cada período
letivo, os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua
duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis e
critérios de avaliação;
XIzelar pela racionalidade de organização da Faculdade, com plena utilização dos
recursos humanos, físicos e materiais e patrimoniais, colocados à sua
disposição, evitando-se a duplicação dos meios para fins idênticos ou
equivalentes;
162
XII-
buscar, permanentemente, a cooperação entre unidades congêneres, da Univap,
com outras nacionais e internacionais, com trocas de informações de valor;
XIII- aprovar, em sessão especial, a relação anual dos diplomados;
XIV- estabelecer as regras e datas para a colação de grau dos alunos;
XV- aprovar as normas para o trabalho de conclusão de curso, como um incentivo à
iniciação científica dos seus estudantes;
XVI- aprovar as normas para o estágio supervisionado;
XVII- estimular a criação cultural, o desenvolvimento reflexivo e o espírito
científico;
XVIII- zelar para que a excelência acadêmica seja resultado de avaliações internas e
externas;
XIX- utilizar-se do ensino a distância na forma da lei, como instrumento de
modernização do ensino, por meio de tecnologias inovadoras de comunicação;
XX- discutir e solucionar toda e qualquer questão de ensino, inclusive as oriundas
de recursos dos alunos da Faculdade, respeitado o Regimento Geral, e lavrar
ata das decisões e enviá-las à Secretaria Geral da Univap;
XXI- apreciar o Relatório Geral da Faculdade, a ser encaminhado ao Conselho de
Integração Universidade-Sociedade, para compor o Relatório Geral da Univap,
elaborado pela Diretoria Acadêmica;
XXII- desenvolver programas de pós-graduação lato sensu e extensão;
XXIII- superintender as atividades de ensino;
XXIV- aprovar o Projeto Pedagógico da Faculdade e dos cursos sob sua
responsabilidade; e
XXV- deliberar sobre criação e alteração dos currículos dos cursos de Graduação e
Pós-Graduação Lato Sensu; e estabelecer as demais atribuições que, por sua
natureza, lhe estejam afetas.
Funcionamento, representação e autonomia do Conselho de Pesquisa e Desenvolvimento.
O Conselho de Pesquisa e Desenvolvimento da Univap tem a seguinte composição:
IIIIIIIV-
o Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento do IP&D, seu Presidente, com
direito a voto, inclusive o de qualidade;
todo pesquisador doutor, em tempo integral, chefe de grupo de pesquisa
institucional consolidada da Univap;
um pesquisador externo, de instituição com a qual a Univap desenvolve projeto
de parceria ou mantém convênio; e
um pesquisador doutor, em tempo integral, chefe de grupo de pesquisa nãoconsolidada da Univap; e pelos coordenadores de cursos de pós-graduação
stricto sensu.
Parágrafo único. O Conselho de Pesquisa e Desenvolvimento obedecerá ao princípio da
gestão democrática, com maioria absoluta de seus membros constituída por pessoal docente da
instituição.
Ao Conselho de Pesquisa e Desenvolvimento, compete:
Iadotar todas as providências necessárias para o desenvolvimento de pesquisas
e de pós-graduação em nível de mestrado e doutorado;
163
II-
zelar para que a excelência da pesquisa institucional seja um somatório dos
fatores: qualidade dos pesquisadores, qualidade dos estudantes, qualidade dos
materiais e equipamentos e qualidade da estrutura física;
IIIestabelecer a política de pesquisa e Pós-Graduação da Univap, mediante seu
projeto anual e encaminhá-lo para aprovação do Conselho de Integração
Universidade-Sociedade;
IVincentivar seus pesquisadores para a apresentação de projetos de pesquisa
institucional, em instituição de financiamento, nacional e internacional;
Vzelar pela racionalidade da organização do IP&D, com plena utilização dos
recursos humanos, físicos e materiais, colocados à sua disposição, evitando-se
a duplicação de meios para fins idênticos ou equivalentes;
VIbuscar, permanentemente, a formação de recursos humanos em nível de
mestrado e doutorado na Univap;
VII- buscar, permanentemente, a cooperação entre universidades, universidades e
empresas, em nível nacional e internacional;
VIII- estabelecer as normas de participação de pesquisadores em congressos,
seminários, estágios e outros, no País e no Exterior, com ou sem recursos da
Univap, e encaminhá-los ao Conselho de Integração Universidade- Sociedade,
para aprovação;
IXindicar a forma de alocação de recursos da Universidade em projetos de
pesquisa institucional, fazendo com que a distribuição desses recursos seja um
estímulo à eficiência e à excelência acadêmica;
Xaprovar, anualmente, bolsistas de iniciação científica, de mestrado e doutorado,
para solicitação de bolsas em instituições de financiamento ou para
financiamento da Univap;
XIzelar pela obediência ao Estatuto, Regimento Geral, Plano de Carreira e à
legislação em vigor;
XII- proceder a avaliações internas e externas das pesquisas desenvolvidas na
Univap;
XIII- deliberar sobre a criação, incorporação, suspensão, fechamento e número de
vagas de cursos de pós-graduação stricto sensu, ouvidas as Faculdades, quando
for o caso;
XIV- aprovar os currículos plenos de pós-graduação stricto sensu; e
XV- exercer quaisquer outras atribuições inerentes à pesquisa e pós-graduação
stricto sensu na Univap.
Do Funcionamento dos Órgãos Colegiados
Art. 18. Os Órgãos Colegiados funcionam para deliberar, com maioria absoluta de
seus membros, e para decidir, por maioria relativa de votos, excetuados os seguintes casos:
§ 1º Dois terços dos membros do Conselho de Integração Universidade-Sociedade, para
alteração ou reforma do Estatuto e do Regimento Geral.
§ 2º Exigência de votos favoráveis, da maioria absoluta dos membros dos Colegiados,
para as eliberações sobre os seguintes assuntos:
I- criação e extinção de Campus;
II- alteração e reforma de Regulamentos dos Órgãos da Univap;
164
III- criação, desmembramento, fusão e extinção de Unidades Acadêmicas e Órgãos
Suplementares;
IV- criação, incorporação, suspensão, fechamento e número de vagas de cursos ou
habilitações de graduação e cursos de pós-graduação, bem
V- como seus currículos;
VI- recesso das atividades escolares;
VII- controvérsias entre elementos do Corpo Docente e Discente; e
VIII- recursos contra decisões de Órgãos Inferiores.
Art. 19. O Conselho de Integração Universidade-Sociedade se reúne, ordinariamente, uma vez
por semestre; as Congregações, uma vez por bimestre e o Conselho de Pesquisa e
desenvolvimento, uma vez por bimestre.
§ 1º A convocação dos Colegiados é feita por escrito, com antecedência mínima de 72
(setenta e duas) horas, pelo seu Presidente, por sua iniciativa, ou a requerimento de, pelo
menos, um terço de seus membros, dando-se, em qualquer um dos casos, conhecimento
da pauta aos convocados.
§ 2º Em caso de urgência, a critério do Presidente do Colegiado, a convocação poderá ser
feita, verbalmente, com antecedência mínima de 24 horas.
§ 3º A ausência de qualquer membro do Colegiado não impede o funcionamento do
Colegiado, nem invalida as decisões.
§ 4º As reuniões, com datas e pautas fixadas em atas anteriores, dispensam convocações.
Art. 20. É obrigatório, prevalecendo sobre qualquer outra atividade acadêmica, o
comparecimento dos membros às reuniões dos respectivos Colegiados.
Art. 21. As deliberações dos Colegiados, que tenham sentido normativo, assumem forma
de Resolução.
Art. 22. De cada reunião ou sessão de Colegiado lavra-se ata, que é assinada por todos os
componentes do Colegiado, com cópias para a Secretaria Geral e Reitoria.
Art. 23. De ato ou deliberação dos Colegiados, cabe pedido de reconsideração ou recurso
no prazo de dez dias úteis, após a comunicação ou publicação do ato ou deliberação em
lugar público da Univap.
Parágrafo único. O recurso deverá ser interposto com a devida fundamentação, sob pena de
ser considerado rogatório e, por conseqüência, ser indeferido, de plano, pelo Presidente do
órgão competente.
Da Reitoria
Art. 24. A Reitoria, órgão executivo superior da tríplice-função da UNIVAP, em todos
os níveis, que superintende, coordena e fiscaliza todas as atividades da Universidade, é
exercida por um Reitor.
Art. 25. A Reitoria é constituída dos seguintes órgãos:
I- Gabinete do Reitor;
165
II- Pró-Reitorias;
III- Comitê de Diretores de Faculdades e do IP&D;
IV- Assessorias Administrativas; e
V- Assessoria Jurídica.
§ 1º O Reitor, no impedimento do exercício de suas funções e nas ausências em reuniões,
é substituído pelo Vice-Reitor e, na ausência deste, por um dos Pró-Reitores, de livre
escolha do Reitor.
§ 2º Os mandatos do Reitor e Vice-Reitor são de quatro anos, permitida a recondução.
Art. 26. São atribuições do Reitor:
I- dirigir e administrar, no âmbito da Univap, os recursos humanos, financeiros e
materiais postos à disposição da Universidade pela Mantenedora, visando a busca de
excelência na tríplice-função, em todos os níveis;
II- executar o orçamento anual da Univap, aprovado pelo Conselho de Integração
universidade-Sociedade e remetido ao Conselho Deliberativo da Fundação
Valeparaibana de Ensino, sua Mantenedora, fazendo com que a distribuição desses
recursos seja um estímulo à eficiência do Sistema Univap e, em obediência ao rigor
administrativo, à legislação das Fundações, às leis vigentes, ao Estatuto da
Mantenedora e às diretrizes do Conselho de Integração Universidade-Sociedade;
III- dar parecer conclusivo sobre contratações, demissões e licenciamento de pessoal
docente e técnico-administrativo, dentro dos recursos orçamentários disponíveis,
respeitado o limite máximo de endividamento de pessoal em sessenta e cinco por
cento da receita efetiva das anuidades escolares, incluídos os encargos sociais, e
encaminhá-los à Mantenedora para homologação;
IV- apresentar ao Conselho de Integração Universidade-Sociedade, o Relatório Anual
da Univap, com relatos da tríplice-função e, após parecer favorável deste
Colegiado Superior, encaminha-lo à Mantenedora para aprovação final e posterior
encaminhamento ao Ministério Público, e dar conhecimento à comunidade do Vale
do Paraíba e Litoral Norte – DGE-31;
V- impor racionalidade de organização da Univap, com plena utilização dos recursos
humanos, físicos e materiais, evitando-se a duplicação de meios para fins idênticos;
VI- fazer cumprir o Projeto Institucional da Univap;
VII- escolher, nomear e exonerar Pró-Reitores e assessorias administrativas que
compõem sua administração;
VIII- zelar pela obediência das normas do Estatuto, do Regimento Geral, do Plano de
Carreira, da Legislação Educacional em vigor e do Estatuto da Fundação
Valeparaibana de Ensino;
IX- zelar pela busca permanente do aperfeiçoamento do corpo docente e
técnicoadministrativo;
X- buscar, permanentemente, cooperação nacional e internacional, com trocas de
informações de valor e co-participação de docentes e técnicos em programas e
serviços de interesse comum;
XI- dar posse aos Diretores Acadêmicos das Faculdades, Diretor de Pesquisa e
Desenvolvimento e aos Coordenadores de Cursos;
XII- fixar o Calendário Geral Anual da Univap;
XIII- representar, academicamente, a Univap, interna e externamente;
XIV- suscitar a avaliação interna e externa da Univap;
XV- opinar sobre os currículos plenos dos diferentes cursos mantidos pela Univap, do
ponto de vista da relação custo-benefício e do projeto institucional, em obediência
166
ao limite máximo de endividamento de pessoal, em sessenta e cinco por cento da
receita efetiva das mensalidades escolares;
XVI- sustar, “ad referendum”, atos de órgãos acadêmicos, administrativos ou
comunitários, que lhe pareçam contrários aos interesses da Univap, ou infringentes
às normas em vigor, e submetê-los ao Conselho de Integração UniversidadeSociedade para decisão final;
XVII- instituir comissões de assessoramento;
XVIII- resolver, em regime de urgência, os casos omissos deste Estatuto ou do
Regimento Geral, “ad referendum” do órgão competente;
XIX- firmar convênios;
XX- pedir reexame de qualquer deliberação dos Colegiados que lhe pareçam contrários
ao interesse da Univap ou infringentes às normas que as regem;
XXI- propor concessões ou títulos honoríficos e criação de prêmios;
XXII- convocar e presidir o Conselho de Integração Universidade-Sociedade;
XXIII- assinar os diplomas dos cursos de graduação, pós-graduação e de títulos
honoríficos;
XXIV- autorizar pronunciamento público que envolva responsabilidade da Univap; e
XXV- exercer quaisquer outras atribuições inerentes ao cargo de Reitor.
6.4 Funcionamento, representação e autonomia dos colegiados de curso
Do Funcionamento dos Colegiados de Curso
O Núcleo Docente Estruturante dos Cursos - NDEC é constituído é acordo com a
portaria MEC nº 147 de fevereiro de 2007.
Núcleo Docente Estruturante dos Cursos – NDEC tem por objetivo promover o diálogo
entre as Comissões Permanentes de Área, garantindo o pluralismo de idéias e concepções
pedagógicas necessárias ao pleno desenvolvimento e implementação do Projeto Pedagógico do
Curso.
O Núcleo Docente Estruturante reune-se ordinariamente, por convocação de iniciativa
de seu Presidente (Coordenador de Curso).
Os colegiados de curso são assim constituídos:
1.
2.
3.
O Coordenador do Curso;
Pelo menos um docente de área básica;
Pelo menos um docente de área especifica.
Os membros do Colegiado de Curso terão um mandato de dois anos, com possibilidade
de recondução.
167
7 Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca,
recursos de informação e comunicação.
7.1 Coerência da Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa,
biblioteca, recursos de informação e comunicação com o estabelecido em
documentos oficiais
O Sistema FVE-Univap de Educação mantém duas prefeituras dos Campi para a
conservação dos espaços físicos, e uma equipe de planejamento: engenheiros civis e arquitetos
para projetarem a expansão desses espaços físicos.
A escolha de laboratórios e instalações especiais varia de curso para curso e está
associada com a grade curricular dos cursos da Univap, em consonância com a diretriz
curricular nacional dos cursos, com o projeto pedagógico dos cursos, número de alunos e onde
se leva em conta também a relação aluno x montagem experimental e o custo do laboratório.
A atualização dos laboratórios varia de acordo com as novas tecnologias e a
manutenção é feita mediante nossas próprias oficinas ou por meio de serviços de terceiros
especializados.
A operacionalização dos equipamentos é de responsabilidade dos docentes e técnicos da
Univap.
168
UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA
7.2 Instalações Gerais
Resumo Global dos Campi
DEPENDÊNCIAS
UNIDADES
CAMPUS CASTEJÓN
ACADÊMICAS
ÁREA
Salas de Aula
CONSTRUÍDA
(m²)
6554,81
ADMINISTRATIVAS
Salas
Secretaria
Circulações
Sanitários
Projetos e
de
de
e/ou
e
e/ou
Auditórios
Cursos
Prof.
Tesouraria
Hall
Vestiários
576,59
Biblioteca
393,42
Diretoria
USO COMUM
Coord.
2476,22
Laboratórios
51,21
168,00
67,97
196,99
1219,04
187,74
Outras
1217,63
CAMPUS PARAIBUNA
22.314,35
5.298,20
3.845,80
314,12
95,69
104,00
224,14
419,35
3.920,43
765,82
7.326,80
CAMPUS URBANOVA
266.793,09
32.578,05
27.746,98
2.200,81
2.888,85
636,02
1.442,46
2.343,66
18.095,43
3.894,42
174.966,41
CAMPUS VILLA BRANCA
21.117,13
5.631,57
1.263,96
555,44
179,46
114,39
264,16
404,87
4.675,18
571,91
7.456,20
CAMPUS AQUARIUS
14.428,30
4.148,42
1.137,98
465,73
203,28
269,16
288,07
242,17
3.176,80
490,83
4.005,86
CAMPUS CAÇAPAVA
4.200,74
1.452,70
465,78
86,65
151,46
-
66,66
338,02
1.251,93
189,21
198,33
CAMPUS CAMPOS DO JORDÃO
6.811,67
1.657,68
449,78
83,88
15,87
23,17
27,68
137,25
1.994,91
540,63
1.880,82
342.220,09
53.242,84
35.486,87
4.100,05
3.585,82
1.314,74
2.381,14
4.082,31
34.333,72
6.640,56
197.052,05
100,00%
15,56%
10,37%
1,20%
1,05%
0,38%
0,70%
1,19%
10,03%
1,94%
57,58%
TOTAL CAMPIS UNIVAP
Porcentagem (%)
169
Instalações gerais
TOTAL
UNIDADES
CAMPUS CASTEJÓN
ACADÊMICAS
ÁREA DO
ÁREA
Salas de Aula
TERRENO
CONSTRUÍDA
(m²)
(m²)
Laboratórios
ADMINISTRATIVAS
Biblioteca
Diretoria
USO COMUM
Coord.
Salas
Secretaria
Circulações
Sanitários
Projetos e
de
de
e/ou
e
e/ou
Auditórios
Cursos
Prof.
Tesouraria
Hall
Vestiários
Outras
8.377,00
6.554,81
2.476,22
576,59
393,42
51,21
168,00
67,97
196,99
1.219,04
187,74
1.217,63
CAMPUS PARAIBUNA
30.254,00
22.314,35
5.298,20
3.845,80
314,12
95,69
104,00
224,14
419,35
3.920,43
765,82
7.326,80
CAMPUS URBANOVA
5.821.469,00
266.793,09
32.578,05
27.746,98
2.200,81
2.888,85
636,02
1.442,46
2.343,66
18.095,43
3.894,42
174.966,41
63.785,32
21.117,13
5.631,57
1.263,96
555,44
179,46
114,39
264,16
404,87
4.675,18
571,91
7.456,20
8.541,94
14.428,30
4.148,42
1.137,98
465,73
203,28
269,16
288,07
242,17
3.176,80
490,83
4.005,86
CAMPUS CAÇAPAVA
100.000,00
4.200,74
1.452,70
465,78
86,65
151,46
0,00
66,66
338,02
1.251,93
189,21
198,33
CAMPUS CAMPOS DO JORDÃO
153.375,00
6.811,67
1.657,68
449,78
83,88
15,87
23,17
27,68
137,25
1.994,91
540,63
1.880,14
6.185.802,26
342.220,09
53.242,84
35.486,87
4.100,05
3.585,82
1.314,74
2.381,14
4.082,31
34.333,72
6.640,56
197.051,37
CAMPUS VILLA BRANCA
CAMPUS AQUARIUS
TOTAL
Resumo das Áreas Acadêmico-Administrativas
RESUMO DAS ÁREAS
UNIDADES
CAMPUS CASTEJÓN
CAMPUS PARAIBUNA
ACADÊMICAS
ÁREA
Salas de Aula
Coord.
Salas
Secretaria
Projetos e
de
de
e/ou
e
e/ou
(m²)
Auditórios
Cursos
Prof.
Tesouraria
Hall
Vestiários
19.367,90
2.476,22
5.298,20
14.342,26
576,59
3.845,80
19.661,04
Biblioteca
393,42
314,12
2.146,21
Diretoria
USO COMUM
CONSTRUÍDA
6.524,59
Laboratórios
ADMINISTRATIVAS
51,21
95,69
2.358,68
168,00
104,00
556,55
67,97
224,14
1.228,44
Circulações
196,99
1.219,04
419,35
2.014,64
Sanitários
Outras
187,74
1.187,41
3.920,43
717,39
4.428,78
15.960,37
2.729,97
2.968,69
CAMPUS URBANOVA
63.966,85
CAMPUS VILLA BRANCA
14.146,79
5.631,57
1.263,96
555,44
179,46
114,39
264,16
404,87
4.675,18
571,91
485,86
CAMPUS AQUARIUS
14.428,30
4.148,42
1.137,98
465,73
203,28
269,16
288,07
242,17
3.176,80
490,83
4.005,86
118.434,43
31.896,67
26.485,37
3.874,92
2.888,32
1.212,10
2.072,78
3.278,02
28.951,82
4.697,84
13.076,60
100,00%
26,93%
22,36%
3,27%
2,44%
1,02%
1,75%
2,77%
24,45%
3,97%
11,04%
GLOBAL CAMPIS
Porcentagem (%)
170
Quadros de Áreas – Acadêmicas/Administrativas
Campus Castejón - São José dos Campos
DEPENDÊNCIAS
ACADÊMICAS
ESPECIFICAÇÃO
ÁREA
Salas de Aula
DE USO
CONSTRUÍDA
DO LOCAL
(m²)
Laboratórios
ADMINISTRATIVAS
Diretoria
USO COMUM
Coord.
Salas
Secretaria
Circulações
Sanitários
Projetos e
de
de
e/ou
e
e/ou
Auditórios
Cursos
Prof.
Tesouraria
Hall
Vestiários
2.436,88
Biblioteca
Outras
557,89
-
51,21
168,00
67,97
16,94
1.196,00
147,38
BLOCO 02 - Biblioteca
456,00
-
-
393,42
-
-
-
-
23,04
21,04
18,50
BLOCO 04 - Diretório Academico/Empresa Junior/Salas de Estudos
132,29
39,34
18,70
-
-
-
-
-
-
-
74,25
-
-
-
-
-
-
180,05
-
19,32
54,90
576,59
393,42
51,21
168,00
67,97
196,99
187,74
1.187,41
BLOCO 01 - Faculdade de Direito/Teatro/Centro de Estágio/Auditório 5.682,03
BLOCO 05 - Tudo Aqui (Secretária/Tesouraria/Jurídico/Assitente Social)254,27
TOTAL ÁREAS ACADÊMICAS/ADMINISTRATIVAS
6.524,59
Porcentagem (%)
100,00%
2.476,22
37,95%
8,84%
6,03%
0,78%
2,57%
1,04%
1.219,04
3,02%
18,68%
1.039,76
2,88%
18,20%
Campus Paraibuna - São José dos Campos
DEPENDÊNCIAS
ACADÊMICAS
ESPECIFICAÇÃO
ÁREA
Salas de Aula
DE USO
CONSTRUÍDA
Projetos e
DO LOCAL
(m²)
Auditórios
Laboratórios
ADMINISTRATIVAS
Biblioteca
Diretoria
USO COMUM
Coord.
Salas
Secretaria
Circulações
Sanitários
de
de
e/ou
e
e/ou
Prof.
Tesouraria
Cursos
Hall
Outras
Vestiários
BLOCO 08 - Refeitório de Funcionários e Sala de Ginástica
236,36
-
145,54
-
-
-
-
-
-
17,60
BLOCO 09 - Salas de Aula
181,30
181,30
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Bloco 12 - Laboratórios de Ensino Médio
3.829,88
947,27
-
-
-
115,21
-
1.109,84
104,44
138,06
Bloco 13 - Ensino Médio e Técnico
5.287,37
2.017,52
79,60
314,12
24,74
104,00
65,55
311,59
1.045,77
367,88
956,60
Bloco 14 - Escola de Ensino Fundamental - EEFF
6.345,06
1.911,98
182,72
-
70,95
-
43,38
107,76
1.522,48
150,52
2.355,27
1.415,06
73,22
Bloco 15 - Escola de Ensino Infantil - EEII
384,00
162,73
-
-
-
-
-
-
83,61
14,69
122,97
Bloco 17 - Educação Física e Recreação - Quadras Poliesportivas
736,00
-
736,00
-
-
-
-
-
-
-
-
Bloco 18 - Laboratório de Patologia e Biologia
153,49
-
153,49
-
-
-
-
-
-
-
-
Bloco 20 - Escola de Ensino Infantil e Fundamental - EEII-EEFF
352,64
-
88,56
-
-
-
-
-
64,84
-
199,24
77,40
932,39
-
-
-
-
-
93,89
38,94
583,42
-
112,44
-
-
-
-
-
-
23,32
-
314,12
95,69
104,00
224,14
419,35
Bloco 21 - Laboratório de Cartografia/Meteorologia
Bloco 23 - Centro de Produção de Equipamentos
Porcentagem (%)
1.726,04
135,76
19.367,90
100,00%
5.298,20
27,36%
3.845,80
19,86%
1,62%
0,49%
0,54%
1,16%
171
2,17%
3.920,43
20,24%
717,39
3,70%
4.428,78
22,87%
Campus Urbanova - São José dos Campos
DEPENDÊNCIAS
ACADÊMICAS
ESPECIFICAÇÃO
ÁREA
Salas de Aula
DE USO
CONSTRUÍDA
Projetos e
DO LOCAL
(m²)
Auditórios
Bloco 01 - Faculdade de Ciências Socias Aplicadas
Laboratórios
ADMINISTRATIVAS
Biblioteca
Diretoria
Salas
Secretaria
Circulações
Sanitários
de
de
e/ou
e
e/ou
Prof.
Tesouraria
Hall
Vestiários
Cursos
4.231,75
1.095,62
1.106,28
-
Bloco 02 - Faculdade de Comunicação e Artes
4.212,83
1.274,41
923,90
-
59,32
Bloco 03 - Faculdade de Educação
4.212,23
1.653,88
325,12
86,65
135,85
Bloco 04 - Faculdade de Ciências da Saúde - Odontologia
4.212,83
1.494,50
944,48
-
82,62
Bloco 05 - Direção/Administração/Biblioteca Central
7.479,78
355,38
1.287,15
Bloco 06 - Faculdade de Ciências da Computação
4.174,44
1.577,12
646,86
Bloco 07 - Faculdade de Ciências da Saúde - Fis/Enf/T. Ocup.
4.174,44
489,24
1.929,16
Bloco 08 - CEPLADE
4.174,44
1.350,69
Bloco 09 - Faculdade de Ciências da Saúde - Ed. Física
4.174,44
1.255,27
50,20
Outras
107,03
32,00
1.287,27
309,52
166,71
32,00
119,34
45,40
1.301,47
278,86
178,13
136,98
271,21
32,00
1.250,21
176,30
144,03
29,60
44,74
22,40
1.218,74
201,60
174,15
1.613,77
-
-
968,70
1.270,29
244,07
461,52
-
91,83
-
154,38
36,37
1.343,53
172,92
151,43
23,93
20,71
30,95
95,12
31,13
1.166,84
222,29
165,07
175,04
-
238,64
45,13
67,69
495,64
1.378,53
148,08
275,00
1.018,56
-
-
30,95
88,52
122,52
1.265,18
246,42
147,02
1.278,90
77,12
USO COMUM
Coord.
Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento - IP&D 1
4.174,44
154,80
2.256,77
151,92
38,82
-
86,81
56,36
1.161,15
123,07
144,74
Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento - IP&D 2
5.629,28
115,37
3.184,63
244,73
-
90,32
165,44
-
1.422,88
231,04
174,87
Bloco 10 - Faculdade de Engenharia, Arquitetura e Urbanismo
5.629,28
2.466,56
939,16
47,05
-
110,42
28,16
33,53
1.603,96
210,67
189,77
FEAU - Anexo 01 - Laboratórios e Salas de Aula
1.392,21
103,19
1.096,77
-
-
-
-
-
155,19
21,42
15,64
FEAU - Anexo 02/03 - Oficina de Maquetes/Ateliê de Projetos
217,78
217,78
-
-
-
-
-
-
-
-
-
FEAU - Anexo 04 - Lab. Tecnologia da Construção e S. Estruturais
133,06
-
119,93
-
-
-
-
13,13
-
-
-
FEAU - Anexo 05 - Oficina Mecânica
313,18
-
215,76
-
-
-
-
52,86
-
17,83
26,73
FEAU - Anexo 06 - Marcenaria
233,74
-
164,58
-
-
-
-
8,39
-
-
60,77
FEAU - Anexo 08/09 - Biblioteca/Sala de Informática
316,43
-
80,50
212,61
-
-
-
-
-
23,32
-
FEAU - Anexo 10 - Laboratórios de Solos
264,00
-
240,54
-
-
-
-
-
-
-
23,46
Educação Física e Recreação - Salas de Ginástica
283,38
242,98
-
-
-
-
-
10,05
8,28
8,00
14,07
Pré-Escola/Escola Infantil da Solidariedade - EEFF
641,16
251,05
-
100,42
-
-
-
50,21
-
48,84
190,64
Laboratório de Aeromodelismo
2.524,75
-
-
-
-
-
-
18,88
4,48
CEN - Centro de Estudos da Natureza
531,41
244,42
211,83
-
-
-
-
-
53,90
11,00
10,26
CEN - Centro de Estudos da Natureza - Serpentário
310,08
-
241,75
-
-
-
-
-
57,35
10,98
-
CEN - Centro de Estudos da Natureza - Biotério
130,75
-
27,52
-
-
-
-
15,60
4,86
78,82
CEN - Centro de Estudos da Natureza - Borboletário
171,38
-
-
-
-
-
-
-
-
171,38
63.966,85
Porcentagem (%)
2.548,11
100,00%
-
14.342,26
22,42%
19.661,04
30,74%
2.146,21
2.358,68
3,36%
3,69%
556,55
0,87%
1.228,44
1,92%
3,95
2.014,64
15.960,37
2.729,97
2.968,69
3,15%
24,95%
4,27%
4,64%
172
173
174
Campus Villa Branca - Jacareí
DEPENDÊNCIAS
ACADÊMICAS
ESPECIFICAÇÃO
ÁREA
Salas de Aula
DE USO
CONSTRUÍDA
DO LOCAL
(m²)
Laboratórios
ADMINISTRATIVAS
Biblioteca
Diretoria
USO COMUM
Coord.
Salas
Secretaria
Circulações
Sanitários
Projetos e
de
de
e/ou
e
e/ou
Auditórios
Cursos
Prof.
Tesouraria
Hall
Vestiários
Outras
Bloco 01
4.145,63
1.187,97
894,13
-
28,00
47,73
78,70
78,69
1.515,40
174,57
140,44
Bloco 02
4.145,63
2.088,53
194,28
-
75,73
66,66
139,98
-
1.265,44
174,57
140,44
Bloco 03
5.653,34
2.304,53
74,44
555,44
75,73
-
45,48
326,18
1.894,34
222,77
154,44
CEN - Centro de Estudos da Natureza - Laboratórios
202,19
50,54
101,11
-
-
-
-
-
-
50,54
14.146,79
5.631,57
1.263,96
555,44
179,46
114,39
264,16
404,87
571,91
485,86
Porcentagem (%)
100,00%
39,81%
8,93%
3,93%
1,27%
Biblioteca
Diretoria
0,81%
1,87%
4.675,18
2,86%
33,05%
4,04%
3,43%
Campus Aquarius - - São José dos Campos
DEPENDÊNCIAS
ACADÊMICAS
ESPECIFICAÇÃO
ÁREA
Salas de Aula
DE USO
CONSTRUÍDA
DO LOCAL
(m²)
Laboratórios
ADMINISTRATIVAS
USO COMUM
Coord.
Salas
Secretaria
Circulações
Sanitários
Projetos e
de
de
e/ou
e
e/ou
Auditórios
Cursos
Prof.
Tesouraria
Hall
Vestiários
Outras
Bloco 01 - Instituto de Ensino Superior
5.629,28
2.435,93
341,54
465,73
51,78
121,76
152,32
138,08
1.127,07
256,41
538,66
Bloco 02 - Faculdade de Educação
8.799,02
1.712,49
796,44
-
151,50
147,40
135,75
104,09
2.049,73
234,42
3.467,20
14.428,30
4.148,42
1.137,98
465,73
203,28
269,16
288,07
242,17
3.176,80
490,83
4.005,86
Porcentagem (%)
100,00%
28,75%
7,89%
3,23%
1,41%
1,87%
2,00%
175
1,68%
22,02%
3,40%
27,76%
Campus Platanus Campos do Jordão
ADMINISTRATIVAS
USO COMUM
ESPECIFICAÇÃO
DEPENDÊNCIAS
ÁREA
Salas de Aula
ACADÊMICAS
Laboratórios
Área Específica
Área Administrativa
Área Comum de
DE USO
CONSTRUÍDA
(m²)
(m²)
(m²)
(m²)
DO LOCAL
(m²)
Bloco I - Hotel
uso esporádico
/ Biblioteca (m²)
2.199,10
92,69
2.106,41
Anexo - Bloco 1
290,46
Anexo 1 - Biblioteca
240,01
Anexo 2 - Sala de Aula
371,89
Anexo 3
481,43
481,43
Anexo 4
94,42
94,42
Anexo E
94,42
Portaria
6,00
Bolco 2 - Salas de Aula
2.658,06
Incubadora de Empresas
290,46
176,19
6.811,67
9,25
162,76
44,45
32,29
118,96
94,42
4,16
1,84
1.163,00
375,88
Total
68,00
162,22
1.339,19
274,67
4,16
4,70
1.321,51
55,44
138,13
194,37
4.810,34
Total Global
TOTAL CAMPIS UNIVAP
Porcentagem (%)
342.220,09
53.242,84
35.486,87
4.100,05
3.585,82
1.314,74
2.381,14
4.102,31
34.333,72
6.640,56
197.052,05
100,00%
15,56%
10,37%
1,20%
1,05%
0,38%
0,70%
1,20%
10,03%
1,94%
57,58%
176
Instalações gerais: Serviços
Manutenção e conservação das instalações físicas
Para a manutenção e conservação das instalações físicas o Sistema FVE-Univap de
Educação, dispõe:
III-
Uma equipe de engenheiros civis e arquitetos, sendo:
5 Engenheiros Civis;
1 Engenheiro Eletricista Eletrotécnico;
3 Arquitetos de projetos e instalações;
1 Mestre de obra;
Arquitetos e engenheiros subcontratados para projetos especiais.
Dois prefeitos de campi, com equipes de corpo-técnico.
A FVE-Univap mantém, nas diversas unidades e instalações, equipes gerenciadas por
meio de prefeitos, vários profissionais que são responsáveis pelas manutenções, pelos transportes
internos e externos, pela entrega de correspondência, e pela logística entre as unidades. São eles:
- 2 Prefeitos;
- 1 Engenheiro Civil;
- 4 Motoristas;
- 2 Técnicos eletricistas;
- 1 Encanador;
- 2 Encarregados de obras e manutenção;
- 1 Técnico de segurança;
- 1 Médico do trabalho;
- 5 Pedreiros;
- 4 Carpinteiros;
- 1 Soldador/Serralheiro;
- 78 vigias e seguranças (próprio e terceirizado);
- 9 Porteiros inspetores de alunos (terceirizado);
- 64 Faxineiras (próprio e terceirizado);
- 3 Ajudantes de serviços gerais/manutenção;
- 2 Tratadores de piscina;
- 5 Tratadores de peixes e animais;
- 2 Tratoristas;
- 7 Serventes;
- 2 Ajudantes de trabalho rural;
- 8 Telefonistas (próprio e terceirizado);
- 3 Compradores;
- 3 Auxiliares de almoxarifado;
- 4 Almoxarife;
- 8 Manutenção elétrica (terceirizado);
- 3 Manutenção de pintura (terceirizado);
- 1 Encarregado de segurança escolar;
- 1 Técnico de manutenção; e
- 1 Técnico de manutenção de criadouro conservacionista.
177
III-
Empresas de Limpeza - terceirizadas
A manutenção das equipes descritas e de Empresas de Limpeza tem permitido manter as
instalações físicas e o ambiente externo com um excelente nível de qualidade. Some-se a isto a
colaboração dos alunos que têm respeitado nosso ambiente acadêmico de forma exemplar.
Manutenção e conservação de equipamentos
Além de oficinas: mecânica, de eletrônica e de computação, mantidos internamente pela
Universidade, utilizamos também serviços de terceiros especializados, contratados como
prestadores de serviços.
Apoio logístico às atividades acadêmicas
A FVE-Univap disponibiliza para as atividades da comunidade acadêmica, a serem
realizadas, internamente e externamente, as seguintes instalações, equipamentos e veículos:
- Equipamento de audiovisual de última geração.
- Instalações para atividades ao ar livre.
- Auditórios equipados com equipamentos audiovisuais.
- Salas-ambientes.
- Salas de projetos educacionais.
- Teatro para palestras e conferências.
- Pavilhão de Eventos, para realização de congressos, exposições, feiras.
- Ônibus para circulação interna.
- Unidade móvel de transmissão de TV via satélite – 1.
- Perua tipo Van Sprinter para transporte de alunos – 1.
- Caminhão Mercedes 710 – 1.
- Caminhonetes Ford F 250 e Silverado – 3.
- Furgão tipo Sprinter 1.
- Carros de passeio – 6.
- Unidade Móvel de Edição de TV – 1.
- Furgões com consultório odontológico – 2.
- Carretas para inclusão digital – 5.
- Carreta para assistência jurídica – 1.
- Carreta para ensino de culinária e corte-costura – 1.
- Carreta para ensino de eletricidade básica – 1.
- Perua Kombi – 1.
- Furgão tipo Fiorino – 3.
- Carros de passeio médio – 4.
- Carros de passeio grande – 2.
178
Normas de Segurança
CIPA
A CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) foi instituída na FVE/Univap, no
ano de 1994 e funcionava somente no Campus Centro, incluindo as unidades Paraibuna e
Castejón. Com a implantação da unidade Urbanova, ocorreu transferência da Direção da FVE e
da maioria dos funcionários para essa Unidade. Após 1998, houve a necessidade do
desmembramento do todo em unidades. A antiga CIPA foi extinta e criadas novas CIPAs por
unidades, conforme o número de funcionários e o grupo de risco a que pertencem, o qual é
determinado pela Norma Regulamentadora nº 05 (NR-05), ficando assim distribuídas:
Unidades
Castejón
Paraibuna
Urbanova
Aquarius
Villa Branca
Representantes
do Empregador
02
04
07
02
02
Representantes
dos Empregados
0
04
06
0
0
A CIPA tem papel preponderante na prevenção de acidentes e de doenças decorrentes do
trabalho, contribuindo de maneira a tornar compatível a realização do trabalho, com a
preservação da vida e a promoção da saúde do trabalho. A CIPA realiza este trabalho por meio
de reuniões mensais onde são debatidos os acidentes ocorridos, e as solicitações dos
funcionários. Paralelamente à CIPA, existe o SEESMT (Serviço Especializado em Engenharia de
Segurança e Medicina do Trabalho), que conta com um técnico em Segurança do Trabalho, que
cuida da implantação de medidas técnicas para eliminação dos riscos de acidentes, e que mantém
permanente relacionamento com a CIPA, apoiando-a e treinando-a para que possa desenvolver
suas atividades. A CIPA e o SEESMT, em conjunto, realizam anualmente a SIPAT (Semana
Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho), evento prevencionista maior, que vem coroar
os trabalhos realizados pelos cipeiros e divulgar os ideais prevencionistas, mediante realização
de palestras, oficinas, apresentação de filmes, etc. Esse evento é direcionado aos funcionários,
alunos e empresas prestadoras de serviço.
Condições de acesso para portadores de necessidades especiais
Em todas as dependências da Univap tem estacionamento e/ou acesso adequado e
reservado próximo às edificações para portadores de necessidades especiais.
Toda edificação com mais de um pavimento existe acesso facilitado por rampa, calçada
rebaixada e/ou elevador.
Sanitários em todos os pavimentos, para portadores de necessidades especiais, com
equipamentos e acessórios de acordo com a norma NBR 9050/ABNT.
179
Circulações nas edificações com largos corredores, facilitando a locomoção e acesso aos
vários ambientes.
Locais de reunião com espaços reservados facilitando a acessibilidade.
Instalações gerais: equipamentos
Acesso a Equipamentos de informática, recursos audiovisuais, multimídia, Internet e
Intranet.
A Univap, pela Portaria nº 6/R/2002, de 1º de março de 2002, criou o Centro de
Tecnologia da Informação e Comunicação – CTIC e contratou pessoal qualificado, com a
finalidade de implantar a informatização do Sistema FVE – Univap de Educação, por meio de
redes de comunicação. Nomeou o Prof. Dr. Cláudio Roland Sonnemburg, Diretor do Centro, em
regime de dedicação exclusiva.
O sistema implantado permite o acesso da comunidade acadêmica e acesso à Internet e
Intranet em todos os campi e o atendimento ao artigo 47 - § 1º da LDB – lei 9.394/96, com
acesso pelos estudantes aos programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua
duração, requisitos, qualificação dos professores, e aos recursos disponíveis e aos critérios de
avaliação.
Graças à pós-graduação stricto sensu, a Univap conquistou o acesso ao portal da
CAPES que é muito utilizado pelos estudantes de doutorado/mestrado e pesquisadores da
Univap.
A Univap tem feito, ainda, investimentos significativos em recursos audiovisuais, tais
como “data-shows”. Hoje, todas as Faculdades já contam com esses recursos audiovisuais.
O uso dos data-shows já está generalizado nos anfiteatros, sendo que a grande maioria
dos docentes já incorporou a nova tecnologia em suas aulas como recurso da aprendizagem.
180
7.3 Instalações gerais nos pólos para educação a distância
A Univap obteve credenciamento para oferta de cursos a distância em nível de pósgraduação lato sensu, através da Portaria nº. 125 publicada no DOU no dia 23 de janeiro de
2008.
No dia 12 de dezembro de 2009, através a Portaria publicada no DOE Proc. 254/2009 o
Colégio Técnico Antonio Teixeira Fernandes, um dos colégios do Sistema FVE-Univap de
Ensino, obteve credenciamento para a oferta de cursos de Nível Médio na modalidade a
distância. Os pedidos de credenciamento previam somente pólo no campus sede do Colégio e da
Universidade respectivamente.
Com o objetivo de padronizar e estabelecer bases para a política e para a gestão da
Educação a Distância na Instituição e oferecer às comunidades acadêmicas e corporativas os
recursos didáticos e tecnológicos necessários para a oferta de cursos na modalidade a distância,
em fevereiro de 2006, foi criada a Univap Virtual.
Esta nova unidade recebeu como herança as experiências e parte do corpotécnico/docente do Núcleo de Novas Tecnologias e foi um marco estratégico para representar
uma nova fase de investimentos da Univap em pesquisas e desenvolvimento de cursos na
modalidade semi-presencial e a distância em todos os níveis.
A Univap Virtual tem como principal missão promover, apoiar e fortalecer o
desenvolvimento da educação nas modalidades semi-presencial e a distância na Universidade do
Vale do Paraíba e instituições parceiras, a partir das seguintes ações:
⇒ Capacitar professores e técnicos para o uso pedagógico das novas tecnologias.
⇒ Prover suporte tecnológico ao ensino presencial.
⇒ Promover a preparação de professores para criar conteúdos e atividades padronizadas
para educação a distância.
⇒ Formar professores tutores encarregados do atendimento aos alunos.
⇒ Desenvolver tecnologias da informação e da comunicação aplicadas à educação a
distância.
⇒ Virtualizar conteúdos.
⇒ Treinar técnicos que atuem nos serviços de secretaria e monitoria.
⇒ Apoiar o desenvolvimento de pesquisas na área.
⇒
⇒
⇒
⇒
⇒
⇒
Os objetivos da Univap Virtual são:
Democratizar a educação com qualidade, valendo-se das novas tecnologias da
informação.
Promover a formação continuada do educando, visando à sua profissionalização e seu
aperfeiçoamento e no exercício da cidadania.
Propiciar a aquisição e construção de conhecimentos culturais científicos e tecnológicos
pertinentes às escolhas profissionais dos alunos, considerando sua inserção em um
mundo em constante transformação.
Difundir as conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e das pesquisas
científicas e tecnológicas geradas na instituição.
Propor estratégias e políticas de EAD para a Universidade.
Desenvolver tradição de estudo da prática e da pesquisa na área da educação à distância.
181
Visando o atendimento de todas as unidades acadêmicas e administrativas mantidas pela
FVE, estrategicamente, a Univap Virtual é uma unidade ligada diretamente a Reitoria da Univap
e sua estrutura organizacional interna é apresentada na Figura a seguir:
Direção Geral
Gerência
Tecnológica
Tecnologia da
Informação
Coordenação de
Produção de Conteúdo
Secretaria e
Logística
Monitoria e
Suporte
Coordenação de
Avaliação
Desenho
Instrucional
Produção
Multimídia
Revisão
Desenho Gráfico
Programação e
Integração
Áudio / Vídeo
Coordenação de
Cursos e Disciplinas
Pesquisa
Coordenação de
Disciplinas
Coordenação
de Cursos
Conteudista
e Tutor
Conteudista
e Tutor
A equipe da Univap Virtual caracteriza-se por ser multidisciplinar e composta por
profissionais capacitados para defender o uso combinado e harmônico das tecnologias da
informação e da comunicação.
É importante considerar uma equipe composta por tantos profissionais quanto seja
necessário para atender totalmente seu organograma e a demanda de tarefas impostas pela
instituição. A quantidade de pessoas envolvidas na equipe varia de acordo com o projeto em
andamento e a previsão orçamentária.
Os profissionais envolvidos na elaboração e execução do curso/disciplina podem ser
contratados pelo regime CLT ou como prestadores de serviço ou como estagiários.
Procedimentos visando a capacitação e atualização da equipe precisam ser planejados e
aplicados periodicamente. A proposta de ampliação da equipe está diretamente ligada aos
projetos previstos.
Devido à pluralidade cultural e diversidade sócio-econômica que abrange os alunos de
um curso a distância, a Univap Virtual está capacitada para produzir desde os mais avançados
materiais didáticos, em termos tecnológicos, até os mais tradicionais, como impresso.
182
Cada recurso utilizado – material impresso, vídeos, programas televisivos, radiofônicos,
videoconferências, páginas web e outros – tem sua própria lógica de concepção, de produção, de
linguagem, de uso do tempo. A equipe da Univap Virtual defende o uso combinado e harmônico
das tecnologias, desde que o aluno alvo tenha acesso a ela.
A Univap Virtual é provida de uma estrutura privilegiada de hardwares e softwares
visando a execução dos procedimentos necessários ao planejamento, construção, oferta e gestão
de disciplinas/cursos ofertados na modalidade semi-presencial e a distância. Tal estrutura conta
com computadores servidores conectados a sistemas de geradores de energia para garantir o
acesso ao sistema de EAD 24 horas por dia. O Centro de Tecnologia da Informação e da
Comunicação (CTIC) é a unidade organizacional responsável pela rede de comunicação da
Instituição.
Equipamentos da Univap Virtual
Quantidade
21
03
01
04
01
02
02
01
01
01
01
01
01
02
01
02
01
01
01
Descrição
Computadores Dell Optiplex GX620
Computadores Dell PowerEdge 840
Computador Dell Optiplex GX240
Computadores Dell Optiplex 755
Notebook Dell XPS M1330
Notebooks Dell INSPIRON 1525
Notebooks Dell Latitude E4300
Impressora HP Officejet J5780
Impressora HP Deskjet 3845
Impressora HP Color Laserjet 3600n
Impressora Epson Stylus Photo R290
Scanner HP Scanjet 8350
Mouse Pen Tablet Genius Mousepen 8X6
Gravadores de DVD LG GSA - H20W
Duplicador de CD/DVD de 10 baias
Roteadores D-Link DES 1024D
Câmera fotográfica Sony DSLR-A100K
Switch Micronet SP624R
StorCenter Iomega iX2 Network Storage
Com modernas instalações, ocupando 260m2 de área privativa, a Univap Virtual está
instalada dentro do Parque Tecnológico da Univap. O ambiente oferece uma área para pesquisa e
desenvolvimento de software, para produção e revisão de conteúdo, uma sala para reuniões e um
estúdio para produção e edição de som e imagem.
A instalação da Univap Virtual dentro do Parque Tecnológico da Univap tem como
principal objetivo promover a permuta de tecnologias e metodologias entre as empresas de cunho
tecnológico instaladas no local.
O Parque Tecnológico Univap tem uma área construída de 19.000 m2, abrigando mais de
30 empresas. O Parque Tecnológico coloca a disposição de todos seus parceiros uma completa
infraestrutura, nas quais pode-se destacar as salas para reuniões, auditórios, sala de vídeo e
teleconferência, biblioteca, salas para treinamento, etc., ampliando consideravelmente a infraestrutura física da Univap Virtual.
183
7.4 - Bibliotecas: acervo e espaço físico
Acervo
Pergamum - Sistema Integrado de Bibliotecas
Livros
Áreas do
Conhecimento
Vídeos
Exemplares
Nacionais
Estrangeiros
5736
9623
86
117
4154
8031
96
3 - Engenharias
6282
9315
4 - Ciências da Saúde
3464
5 - Ciências Agrárias
6 - Ciências Sociais
Aplicadas
1 - Ciências Exatas e
da Terra
2 - Ciências
Biológicas
7 - Ciências Humanas
8 - Lingüística, Letras
e Artes
9 - Outros
Total
Títulos
Periódicos
Títulos
Bases
de
Dados
CD Roms
Exemplares
Títulos
Exemplares
96
103
49
70
0
120
42
47
44
68
0
198
155
43
47
63
67
0
6127
262
213
25
27
12
15
0
327
519
18
5
0
0
0
0
0
15458
25299
581
135
119
135
39
66
0
11995
18147
258
42
110
116
41
60
0
13682
18188
80
28
1170
1215
99
133
0
1064
1749
183
40
5
5
50
68
0
62162
96998
1762
855
1610
1695
397
547
0
Espaço físico
O Sistema FVE-Univap de Educação mantém o Sistema de Bibliotecas da Univap - SIBI,
com uma Biblioteca Central no Campus Urbanova e sete Bibliotecas Setoriais.
As instalações contam com um ambiente adequado para estudos individuais e em
grupo.
A Biblioteca Central oferece também aos usuários uma ampla sala de leitura, sala de
multimídia com computadores ligados à Internet, sala de vídeo e cabines individuais de TV e
vídeo.
São mantidos convênios com bibliotecas e centros de documentação de outras
instituições, permitindo assim uma melhoria na qualidade da informação oferecida.
O acesso ao acervo é feito via terminais localizados próximos ao balcão de atendimento
ou pela Internet, meio pelo quais os usuários podem também consultar ou renovar os
empréstimos.
O SIBI acessa o Portal de Periódicos da CAPES. Iniciado no ano 2000, o Portal oferece
acesso ao texto completo de revistas científicas e tecnológicas, acesso à bases de dados
referenciais e de resumos, a patentes, estatísticas e importantes fontes de informação com acesso
gratuito na Internet, cobrindo todas as áreas do conhecimento. Atualmente conta com
aproximadamente 11.419 títulos de periódicos.
184
Rede de informação
O conjunto de Bibliotecas da Univap utiliza o Sistema Pergamum, que gerencia todas as
atividades desenvolvidas pelas Bibliotecas, e liga-se a 145 instituições com, aproximadamente,
800 bibliotecas que trabalham de forma cooperativa. O acesso ao acervo é feito pelo site:
http://biblioteca.univap.br. A consulta ao acervo e a renovação podem ser feitos à distância, via
computador. Para agilizar a pesquisa das dissertações e teses, o Sistema de Bibliotecas
disponibiliza este tipo de material em texto completo.
Informatização das Bibliotecas
Biblioteca
Biblioteca Central
Biblioteca Setorial de Direito
Biblioteca Setorial do CTI
Biblioteca Setorial de Jacareí
Biblioteca Setorial do IP&D
Biblioteca Setorial da FEAU
Biblioteca Setorial do Intitulo de Ensino Superior
Biblioteca Setorial Platanus
Nível de informatização
Parcial
Total
Total
Total
Total
Total
Total
Total
Políticas institucionais de aquisição, expansão e atualização do acervo e formas de sua
operacionalização.
A atualização do acervo é feita com base nas solicitações dos diretores, dos
coordenadores de cursos, professores e alunos.
A FVE-Univap tem como prática destacar uma verba significativa em seu orçamento para
custeio e atualização do acervo de suas Bibliotecas.
Empréstimos efetuados em 2009
CTI
Devoluções
Renovações pela Internet
6.500
606
Platanus
790
774
162
Circulação de materiais 2009
Central FEAU IP&D Direito
28.420
19.962
9.336
6.831
772
363
19.594
9.276
ISE
Villa Branca
6.338
3.718
12.801
6.668
CTI – Colégio Técnico Industrial
FEAU – Faculdade de Engenharia Arquitetura e Urbanismo
IP&D – Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento
ISE – Instituto Superior de Educação
Platanus – Unidade de Campos do Jordão
185
A Biblioteca Central conta com um serviço terceirizado de fotocópias e outros serviços
especializados.
O setor de novas tecnologias pela TV Univap mantém um grande acervo de entrevistas,
reportagens, videoconferências.
7.5 Bibliotecas dos pólos para educação a distância: acervo, serviços e espaço físico
O sistema de bibliotecas da Univap tem todo o acervo disponível de forma eletrônica
remota, e está plenamente interligado com as principais redes de comunicação e sistemas de
informação de todo o mundo. O acesso pode ser efetuado pelos alunos a qualquer hora do dia. A
Univap possui bibliotecas em todos os seus seis campi, todas elas interligadas. Além disso, as
bibliotecas utilizam o sistema Pergamum ligado a 106 instituições, com aproximadamente 750
bibliotecas que trabalham de forma cooperativa.
Acesso em linha ao catálogo do acervo da Univap: Internet; Bireme; CCN; BL; Scielo –
Scientific Electronic Library Online; EBSCO – Academy Search Elite. Esta base de dados
multidisciplinar oferece o texto completo de cerca de 2.050 revistas acadêmicas, incluindo cerca
de 1.500 títulos analisados por especialistas.
Em todos os níveis de ensino, as ementas das disciplinas deverão prever a abordagem das
principais publicações disponíveis eletronicamente. O acervo físico de livros estará também
disponível aos alunos, que poderão receber cópias de parte (dentro dos limites da Lei de Direito
Autoral) das obras, assim como acessar artigos disponíveis na Internet por meio de links
sugeridos pelos professores-conteudistas. Caso a aluno necessite consultar um volume inteiro, o
mesmo poderá solicitar à biblioteca seu envio através do sistema de correios. As despesas de
devolução do volume deverão ser assumidas pelo aluno.
186
8 Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos,
resultados e eficácia da autoavaliação institucional
8.1 Coerência do planejamento e da avaliação, especialmente em relação aos processos,
resultados e eficácia da autoavaliação institucional com o estabelecido em
A avaliação da qualidade, na Univap, pressupõe uma autoavaliação interna
participativa. Além disso, pressupõe também submeter todas as suas atividades às exigências da
ética e do rigor científico e intelectual.
A Univap iniciou seu processo de Avaliação Interna (Autoavaliação) em 1994,
implantando a sua primeira Comissão de Avaliação. Em 1998, criou-se a Comissão Permanente
de Autoavaliação, mediante a Resolução nº 1/CEPE/97, de 24/03/97, do Conselho Superior e
cujo relatório foi concluído em janeiro/98.
Em 1999, foi estabelecida a primeira Comissão de Avaliação Externa Internacional,
sob a orientação do Prof. Dr. Heitor Gurgulino de Souza, ex-Reitor da Universidade das Nações
Unidas que, com os dados do Relatório de Avaliação Interna, elaborou o Relatório de Avaliação
Externa, de março de 2000.
Dada a importância que a comunidade acadêmica dá à avaliação, mediante a Portaria nº
23/R/2001, de setembro/2001, foi criada, na Univap, a Pró-Reitoria de Avaliação.
Mediante a Portaria nº 8/R/2002, de 5/3/2002, foi criada a Comissão de Avaliação de
Cursos – CAC , vinculada à Pró-Reitoria de Avaliação, afim de colaborar com os
Coordenadores de Cursos, na elaboração de suas propostas pedagógicas.
Conforme Lei nº 10.861 – SINAES/ INEP/MEC/SESu, de 14/4/2004, em 27 de maio de
2004, mediante Portaria nº 27/R/2004, foi constituída a primeira Comissão Própria de
Avaliação – CPA.
Documentos importantes no processo de Autoavaliação da Univap:
I-
IIIII-
Relatório Geral da Univap, elaborado anualmente, informando todas as ações
institucionais realizadas, o qual contempla a avaliação da Tríplice-Função:
ensino, pesquisa e extensão, bem como da parte financeira da Fundação
Valeparaibana de Ensino, mantenedora da Universidade. Esses relatórios são
submetidos e aprovados no Cius – Conselho de Integração Universidade–
Sociedade, Órgão Superior da Univap e nos Colegiados da Mantenedora, os quais
contam com a participação de professores (70%) e membros da comunidade.
Projeto de Desenvolvimento Institucional, para o período de 2004 a 2010,
aprovado pelo Cius em 8/3/2004.
Relatório de Autoavaliação Institucional, com base na Lei 10.861, de 14/4/2004,
concluído e enviado ao MEC, em agosto de 2006.
Foi dada ampla divulgação ao Relatório de Autoavaliação interna, após sua aprovação
nos colegiados, apresentando os resultados em reuniões com os diferentes segmentos que
integram a comunidade acadêmica e disponibilizado, em formato eletrônico, no site
www.univap.br/cpa.
187
Procedimentos de avaliação adotados na Univap:
a) Projeto de Autoavaliação Univap – enviado ao Inep em 15/12/2004.
b) Análise dos dados do Enade, a partir de 2004.
c) Implantação da Avaliação docente e discente on-line – em junho/2004, que é
realizada e analisada a cada semestre.
d) Reunião com os Pró-Reitores, Diretores, Coordenadores de Cursos e Professores em
tempo integral – abril de 2005, sobre o documento Sinaes.
e) Reunião com Corpo Discente – maio de 2005, sobre o documento Sinaes.
f) Análise dos dados sócio-econômicos dos Processos Seletivos, a partir de 2005.
g) Implantação da Autoavaliação dos Coordenadores, a partir de 2006.
h) Avaliação dos Coordenadores pelos Diretores, a partir de 2006.
i) Implantação da Autoavaliação dos funcionários Técnico-administrativos, a partir de
2006.
j) Análise das Atas das reuniões bimestrais dos Coordenadores, conforme Portaria nº
22/R/2007, de 1º de março de 2007.
k) Reuniões com as Comissões de Especialistas do MEC/Sesu/Inep, quando das visitas
de: Autorização de Campus, Reconhecimento de Curso e Renovação de
Reconhecimento de Curso, conforme abaixo:
Curso
De 29/3/2004 a 31/3/2004
Curso Normal Superior
De 14/4/2004 a 16/4/2004
Educação Física
De 27/5/2004 a 29/5/2004
Fisioterapia
De 25/3/2004 a 27/3/2004
De 3/6/2004 a 5/6/2004
Terapia Ocupacional
De 20/5/2004 a 22/5/2004
De 1º/9/2005 a 3/9/2005
De 14/4/2005 a 16/4/2005
De 10/11/2005 a 12/11/2005
De 14/4/2005 a 16/4/2005
De 14/4/2005 a 16/4/2005
De 5/10/2006 a 7/10/2006
Odontologia
De 18/10/2007 a 20/10/2007
188
8.2 Autoavaliação institucional
A primeira avaliação interna foi realizada em outubro de 1996, pelo Prof. Dr. Marco
Antonio Gugliemi Cecchini, professor titular e Ex-Reitor do ITA – Instituto Tecnológico da
Aeronáutica.
A segunda avaliação foi feita por designação do Reitor, pela Resolução nº 1/CEPE/97, de
24/3/97, que encarregou a Comissão de Avaliação, então estabelecida, para elaborar o Relatório
de Avaliação. Essa Comissão, sob a Presidência do Prof. Dr. Antonio de Souza Teixeira Júnior,
apresentou o Relatório em janeiro de 1998.
Para subsidiar a Comissão de Avaliação Externa Internacional, o Reitor designou,
novamente, uma nova Comissão, pela Portaria nº 14/R/99, sob a Presidência do então ViceReitor: Prof. João Luiz Teixeira Pinto; o Relatório foi concluído em dezembro de 1999.
Com os dados do Relatório de Avaliação Interna, a então Comissão Externa, sob a
orientação do Prof. Dr. Heitor Gurgulino de Souza, Ex-Reitor da Universidade das Nações
Unidas, cujos membros, a seguir, foram indicados por ele, pôde elaborar o Relatório final de
Avaliação Externa , em 2000.
Comissão de Avaliação Externa Internacional:
- Philip Coombs – USA
- Alain Bienaymé – França
- Thomas Sinkjaer – Dinamarca
- S. Chidambaranathan – Índia
Posteriormente, em cumprimento à Lei nº 10.861, de 14/4/2004, foi dado início à AutoAvaliação da Univap, seguindo as determinações MEC-SESu-INEP-SINAES.
Em 15 de dezembro/2004, foi enviado o Projeto de Auto-Avaliação ao INEP, dando-se
início aos procedimentos avaliatórios, até esta data, sempre à luz da Comissão Própria de
Avaliação, assim constituída:
Nome
Titulação
Doutorado
Doutorado
Doutorado
Doutorado
Doutorado
Doutorado
Mestrado
Doutorado
Doutorado
Doutorado
Doutorado
Elizabeth de Moraes Liberato* - Presidente
Egberto Munin
Friedhilde Maria Kustner Monelescu
Rodrigo Álvaro Brandão Lopes Martins
Maria Aparecida Chaves Papali
Landulfo Silveira Junior
Sonia Sirolli Santana
Fábiola Imaculada de Oliveira
Sérgio Reginaldo Bacha
Cláudio Roland Sonnemburg
Cinara Pinto da Cunha Giglio
Ronaldo dos Santos Batista
Celso Benedito Ribeiro
Augustin Soliva
Heitor Gurgulino de Souza
Doutorado
Fac/Inst.
Pró-Reitoria de Avaliação
CIUS
FCSA
FCS
FE
FEAU
ISE
IP&D
FCA
FDVP
FCC
Corpo técnico-administrativo
Corpo discente
Associação dos ex-alunos
Lions Clube
Unilegis
189
No ano de 2004, após a designação da 1ª CPA, foram realizadas 10 reuniões com
periodicidade mensal. Entretanto no mês de novembro as reuniões foram semanais.
Em 9/11/04, foi feita a 1ª reunião de sensibilização com objetivo de esclarecer à
comunidade Univap sobre a importância e necessidade de implantação da Autoavaliação. Nessa
reunião, estavam presentes Pró-Reitores, Diretores, Coordenadores de Curso e Professores em
Tempo Integral.
Em 2005, o número de reuniões da CPA foi maior, totalizando 13 reuniões, Essas
aconteciam, no mínimo, uma vez por mês. Em março nova reunião de sensibilização foi feita
com Pró-Reitores, Diretores, Coordenadores de curso e Professores em Tempo Integral. Em 3/5,
a reunião de sensibilização envolveu os alunos do Campus Urbanova no período diurno e
noturno. Nos dias 11 e 12/5/05, outra reunião de sensibilização foi feita com os alunos do
Campus Castejón (centro) diurno e noturno, na qual muitos professores estavam presentes.
No mês de setembro a CPA foi dividida em subcomissões. Sendo assim, as reuniões
aconteceram nas Faculdades /Institutos.
As reuniões resultaram em ampla divulgação do processo de autoavaliação e levaram a
comunidade acadêmica a tomar conhecimento e discutir os documentos do Sinaes, assim como
foi importante para incentivar o acesso ao PDI e PPI da instituição, todos disponibilizados on
line, a partir dessas ações.
Em 2006, foram realizadas 8 reuniões ordinárias da CPA.
Para maior divulgação foram colocados banners e cartazes nas Faculdades enfatizando a
importância do processo de Auto-Avaliação em andamento, assim como a participação de todos.
Os documentos do Sinaes foram disponibilizados on line (www.univap.br/cpa).
Foi dada ampla divulgação ao Relatório de Autoavaliação interna, após sua aprovação
nos colegiados, apresentando os resultados em reuniões com os diferentes segmentos que
integram a comunidade acadêmica e disponibilizado, em formato eletrônico, no site
www.univap.br/cpa.
Em agosto de 2006, foi enviado ao MEC o Relatório de Autoavaliação concluído.
Em 2007, a CPA fez 4 reuniões ordinárias. De 13 a 15 de dezembro, a CPA acompanhou
a visita da Comissão de Avaliação Externa Institucional composta por sete avaliadores
pertencentes às Instituições: Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC – SC; Unioest –
Cascavel – PR; Universidade Federal da Paraíba – UFP – PB; Universidade Federal de Lavras –
MG; Universidade Caxias do Sul – RS; Universidade Federal da Bahia – BA; Faculdade de
Educação de Bom Despacho – MG - todas entidades não radicadas no Estado de São Paulo.
A Comissão analisou as dimensões:
l) Dimensão 1 – A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional.
m) Dimensão 2 – As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e
as respectivas normas de operacionalização.
n) Dimensão 3 – A responsabilidade social da Instituição.
o) Dimensão 4 – A comunicação com a sociedade.
p) Dimensão 5 – As políticas de pessoal.
q) Dimensão 6 – A organização e gestão da Instituição.
190
r)
s)
t)
u)
Dimensão 7 – A infraestrutura física.
Dimensão 8 – Planejamento e avaliação.
Dimensão 9 – Políticas de atendimento aos estudantes.
Dimensão 10 – A sustentabilidade financeira.
Nesse mesmo ano, membros da CPA, principalmente sua presidente, acompanharam 12
comissões de Avaliação do MEC que vieram visitar o Campus Platanus (Campos do Jordão),
para autorização dos diversos Cursos conforme tabela abaixo:
Cursos do Campus Platanus – Campos do Jordão
Curso
Administração
Enfermagem
Fisioterapia
Educação Física
Turismo
Matemática
Pedagogia
História
Geografia
Letras
De 25 a 26/06/2007
De 28 a 29/06/2007
De 20 a 21/09/2007
De 20 a 21/09/2007
De 20 a 21/09/2007
De 20 a 21/09/2007
De 20 a 21/09/2007
De 20 a 21/09/2007
De 24 a 25/09/2007
De 29 a 30/10/2007
De 29 a 30/10/2007
De 17 a 19/12/2007
Em 28/2/2008, a Reitoria recebeu o Relatório da Avaliação Externa Institucional com
Conceito Máximo 5.
Estes excelentes resultados foram discutidos pela Reitoria com a comunidade acadêmica,
em reunião de 29 de fevereiro de 2008, e com a CPA, nas reuniões convocadas pela Reitoria, de
5 e 12 de março, para análise e encaminhamentos aos quesitos avaliados e futuras intervenções
para busca constante da qualidade acadêmica.
Ainda em 2008 a CPA, acompanhou 4 comissões de Avaliação do MEC que vieram
visitar o Campus Platanus (Campos do Jordão) para autorização dos diversos Cursos conforme
tabela abaixo:
Curso
Engenharia Civil
De 04 a 08/08/2008
De 07 a 09/02/2008
De 03 a 04/04/2008
De 27 a 28/03/2008
Nesse mesmo ano foram analisados, em conjunto com os Coordenadores de cursos, os
seguintes Projetos Pedagógicos:
Para Reconhecimento:
Nutrição
Farmácia
Biomedicina
Rádio e TV
Química L/B
191
Para Renovação do Reconhecimento:
Enfermagem
Em 23 de abril de 2008, foi apresentado o Plano de Trabalho atualizado da Pró-Reitoria
de Avaliação aos professores participantes do Ceglu - Curso de Extensão em Gestão e Liderança
Universitárias – Univap.
Em 2009, houve a renovação da CPA – através da Portaria 09/R/2009.
No primeiro semestre, durante as reuniões da CPA, foram feitas retrospectivas dos
trabalhos realizados pela Comissão anterior. Foi enfatizado a importância dos documentos da
IES tais como: PDI, PPI, PPC para que os membros da CPA divulguem em suas faculdades aos
seus coordenadores/professores.
Em maio de 2009, acompanhamento de Comissão de Avaliação do MEC na visita ao
Campus Platanus (Campos do Jordão), para autorização do curso de Direito.
A partir do 2º semestre de 2009, os questionários de autoavaliação foram adaptados e
implantados no sistema on-line obedecendo características específicas de cada disciplina. Assim
sendo os alunos responderam questionários diferenciados referentes à disciplina teórica,
disciplina com atividades práticas em laboratório, estágio curricular e trabalho de conclusão de
curso.
Durante os meses de setembro a novembro, sob supervisão da Pró-Reitoria de Avaliação
e acompanhamento da CPA, foram cadastrados no Sistema Lyceum os novos questionários de
Avaliação Docente On-line e Aluno On-line.
No mês de novembro, foi solicitado aos diretores a Avaliação dos Coordenadores de
curso e no mesmo período os Coordenadores fizeram a Autoavaliação da Coordenação.
No 2º semestre, após a divulgação do resultado do Enade 2008, em 3 de setembro, a CPA
reuniu-se para analisar os resultados. Nesta reunião foram montadas duas Subcomissões para
discussão dos resultados em cada Faculdade (FEA e FEAU).
192
Em janeiro de 2010, uma nova CPA foi constituída conforme Portaria Nº 1/R/2010.
A Comissão Própria de Avaliação – CPA, da Universidade do Vale do Paraíba –
Univap, passa a ter a seguinte composição:
Nome
Representação
Elizabeth Moraes Liberato, Profa. Dra.
Pró-Reitora de Avaliação – Presidente da Comissão
Mituo Uehara, Prof. Dr.
Conselho de Integração Universidade-Sociedade – CIUS
Paulo Roxo Barja, Prof. Dr.
Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento – IP&D
Maria Angélica G. Cardoso, Profa. Dra.
Faculdade de Ciências da Saúde – FCS
Kumiko Koibuchi Sakane, Profa. Dra.
Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo – FEAU
Vera Lúcia Catoto Dias, Profa. MSc.
Faculdade de Educação e Artes – FEA
Moacyr da Costa Neto, Prof. MSc.
Faculdade de Direito do Vale do Paraíba – FDVP
Paulo Renato de Morais, Prof. Dr.
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas e Comunicação – FCSAC
Celso Benedito Ribeiro, Eng.
Associação dos ex-alunos
Augustin Soliva
Sociedade Civil Organizada – Lions Club
Cinara Pinto da Cunha Giglio
Corpo técnico-administrativo
Sabrina Rovetta
Corpo discente
Heitor Gurgulino de Souza
Virtual Educa Brasil
Samuel Roberto X. Costa, Prof. MSc.
Fundação Valeparaibana de Ensino - Mantenedora
193
8.3 Planejamento e ações acadêmico-administrativas a partir dos resultados das
avaliações
A CPA planeja suas ações pautadas nos seguintes aspectos:
III-
III-
Busca da melhoria da gestão acadêmica baseada no PDI.
Acompanhamento dos resultados das Avaliações Externas, realizadas pelas
Comissões de Especialistas para reconhecimento e recredenciamento de cursos,
sendo atendidas as recomendações feitas pelos avaliadores.
Estudo e discussão do instrumento de avaliação ENADE e acompanhamento de
sua aplicação e resultados.
Antes do término de cada semestre, é disponibilizada uma avaliação para todos os alunos,
professores e coordenadores, pelo sistema on-line (aluno on-line, docente on-line) ou impresso
(coordenadores, diretores).
Esta avaliação visa verificar se o curso está sendo implementado de acordo com a grade
curricular prevista, se as disciplinas estão sendo ministradas respeitando o plano de ensino e se a
infra-estrutura oferecida está de acordo. Os resultados são disponibilizados no semestre seguinte
pelo:
-Docente on-line
-Coordenador on-line e
-Diretor on-line.
Os resultados deste questionário são discutidos pelos coordenadores de curso juntamente
com o Diretor da Faculdade, a fim de se identificar potencialidades e fragilidades e trabalhar em
recomendações para a superação das dificuldades encontradas, avançando no processo de
autoavaliação. Paralelamente, são feitas reuniões da coordenação com o corpo docente e discente
e são discutidas eventuais necessidades de mudanças.
Além destes questionários, para o acompanhamento do processo da aprendizagem, são
avaliados os relatórios de notas, gerados por disciplina, para análise do desenvolvimento
acadêmico dos alunos. Esses relatórios também são usados como um dos parâmetros em relação
ao método de ensino adotado pelo professor responsável pela disciplina. Esta avaliação,
realizada pelo coordenador do curso, ocorre após o lançamento de notas, para análise global do
desempenho dos alunos.
Ao longo do semestre, também são realizadas reuniões com representantes de turmas,
alunos, professores e colegiado, permitindo uma autoavaliação constante do curso.
O processo de autoavaliação também compreende o acompanhamento do resultado do
Enade. Em 2009, a partir dos resultados disponibilizados no mês de setembro, as subcomissões
da CPA designadas discutiram vários aspectos em relação ao Enade nas Faculdades, como:
- Perfil dos alunos que prestaram ENADE (histórico da turma, nº de alunos,
aproveitamento escolar/média da classe)
- Dados colhidos de avaliação interna (do curso) das questões e da Prova, quanto à sua
natureza (dificuldades, etc.) e desempenho.
- Avaliação da prova pelos coordenadores/professores.
194
As ações acadêmico-administrativas são desenvolvidas em função dos resultados das
avaliações do MEC, discutindo-as frente aos objetivos e metas institucionais dos planos de ação
do PDI da Univap, a fim de incorporar os resultados da avaliação em decisões concretas
compromissadas com a busca da qualidade na gestão acadêmica, que envolve todas as funções e
atividades inerentes à Tríplice Função ensino-pesquisa-extensão.
195
9 Políticas de atendimento aos discentes
9.1 Coerência das políticas de atendimento aos discentes com o estabelecido em
Seguindo a Diretriz 14 do PDI, “O Sistema Univap de Educação Superior deve criar um
clima institucional de suporte ao estudante, favorecendo o seu acesso às informações e aos
recursos oferecidos pela universidade, bem como prover um atendimento acadêmico e
administrativo ágil e de qualidade.” Nesse sentido, o discente dispõe de:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Portal da Universidade
Tudo Aqui
Sistema Aluno on Line
Coordenação de Curso
Direção de Faculdade
Pró-Reitoria de Educação Superior e Educação Continuada
Pró-Reitoria de Projetos e Ação Social
Secretaria Geral
Ouvidoria
Escritório de Cooperação Nacional e Internacional
Revista Univap
Jornal “Diálogo”
Portal da Universidade
O Portal Univap, disponível aos internautas, foi estruturado a partir de pesquisas sobre
usabilidade, navegabilidade e arquitetura de informação, resultando em um visual
moderno e mais canais de comunicação e informação com o público interno e externo.
São mais de 2.000 páginas, as quais disponibilizam aos usuários informações sobre o
ensino em todos os níveis, a infraestrutura de seus campi, as pesquisas acadêmicas e a
forte interação da Universidade com empresas tecnológicas e com o mercado de trabalho.
Além disso, devido à integração do novo Portal aos sistemas de gestão da instituição, os
alunos Univap tem acesso direto a diversos serviços on-line.
As principais funcionalidades do novo Portal são:
- mais de 2.000 páginas com informações relevantes, principalmente para as pessoas que
buscam conhecer a Universidade, seus cursos e sua infraestrutura;
- a visualização das páginas independe da configuração do vídeo ou do navegador do
usuário;
- cada unidade da Univap pode escolher em que área do Portal deseja publicar sua
notícia; a listagem dos cursos ativos, do corpo docente, grade curricular e ementas dos
cursos de graduação são geradas automaticamente com base nos dados armazenados no
sistema de controle acadêmico;
- os serviços on-line disponíveis na Instituição e as ferramentas de buscas são acessados
rapidamente na página principal;
- existe um canal de comunicação direta com o a Ouvidoria da Univap;
196
- a navegação de cada usuário é monitorada, o que possibilita a análise estatística das
informações procuradas;
- está disponível uma ferramenta para o gerenciamento de estágios ofertados por
empresas, administrada pela Pró-Reitoria de Integração Universidade- Sociedade.
Desde 1993 a Universidade do Vale do Paraíba – Univap detém o domínio
www.univap.br e, ao longo dos anos, vem atualizando e modernizando a forma e o conteúdo de
suas informações. Em abril de 2010, está previsto o lançamento de uma nova versão do Portal,
com novo visual, com a inclusão de novos serviços e com nova tecnologia de desenvolvimento.
Tudo Aqui
A Secretaria de Atendimento ao Aluno – Tudo Aqui, da Univap – Universidade do
Vale do Paraíba, atua como veículo de informação entre a Instituição e os alunos,
atendendo também aos demais departamentos da Universidade e à comunidade em geral.
Qualidade e agilidade no atendimento educacional, visando sua maior satisfação e
contribuindo para que a Univap se fortaleça cada vez mais como uma Instituição
Educacional é o objetivo do Tudo Aqui. Estão sob sua responsabilidade serviços como:
informações, solicitações através de requerimentos acadêmicos e auxílio aos
departamentos internos nas informações sobre documentações escolares e cursos.
O Tudo Aqui foi criado para facilitar o atendimento escolar e:preservar a confiabilidade,
os padrões éticos elevados, o respeito mútuo, a compreensão e a integridade das relações
alunos/Univap; disponibilizar os serviços para atender às necessidades dos alunos em
termos de horário, interesses e economia de tempo e esforço; estimular e valorizar a
qualidade dos auxiliares administrativos, mantendo-os capacitados para trabalhar em um
clima de confiança mútua, responsabilidade e espírito de solidariedade; utilizar-se
adequadamente das novas tecnologias de informação e comunicação, permitindo a
agilização dos serviços educacionais e uma gestão empreendedora e inovadora.
Sistema “Aluno On Line”
Todos os alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação têm acesso ao
Sistema “aluno on line”. Este sistema permite ao aluno consultar via internet (portanto de
qualquer local) todas as informações relativas à sua vida acadêmica, tais como: horários,
notas, faltas, histórico, impressão do boleto etc., bastando para isso acessar o site da
Univap (centro inferior da página principal) munido de seu número de matrícula e senha
pessoal, que inicialmente é o número do RG do aluno.
O Sistema “aluno on line” deve ser utilizado frequentemente pelo aluno, principalmente
para estar atualizado em relação à sua vida acadêmica e assim solicitar providências (via
abertura de processo na Secretaria Geral – Tudo Aqui) tão logo perceba qualquer
divergência de informação ali contida, evitando a perda dos prazos fixados no Calendário
Acadêmico de sua respectiva Faculdade.
A utilização do Sistema “aluno on line” também minimiza consultas pessoais à
administração do curso, evitando assim sobrecarga nos pontos de atendimento e,
consequentemente, diminuindo o tempo de espera de atendimento ao aluno.
197
Coordenação de curso
Os cursos das Faculdades são coordenados por um professor responsável pela sua gestão
acadêmica. Esse profissional mantém diálogo permanente com os alunos e professores
informando-os a respeito dos procedimentos escolares, esclarecendo dúvidas e fazendo os
encaminhamentos necessários para que eventuais problemas sejam solucionados.
Direção de Faculdade
A Direção da Faculdade é um órgão administrativo de coordenação, fiscalização e
supervisão das atividades da unidade de ensino, com o objetivo de promover a
harmonização dos interesses dos cursos nela congregados, planejar as necessidades de
recursos humanos e materiais, captar recursos para a faculdade junto à administração
superior da Universidade, fomentar a realização de eventos técnicos, científicos e
culturais, e atuar como instância recursal das decisões oriundas das Coordenadorias de
curso.
Pró-Reitoria de Educação Superior e Educação Continuada
A Pró-Reitoria de Educação Superior e Educação Continuada – Proeduc tem por
objetivo promover a coordenação da gestão acadêmica da educação superior e da
educação continuada da Univap, para tanto, trabalha de forma participativa e harmoniosa
com as Faculdades e Unidades de Ensino Superior que integram o Sistema FVE-Univap.
A Proeduc se responsabiliza também pela Coordenadoria de Educação Continuada –
CEC da Univap, tendo como patrocinadores nos programas de pós-graduação lato sensu
as Faculdades da Univap. É responsável, ainda, pelo relacionamento formal da Univap
com o MEC-SESu-Inep-CNE e pela elaboração do Plano Semestral de Atribuição de
aulas de graduação/tecnologia, em sintonia com os Diretores Acadêmicos e
Coordenadores de curso das Faculdades da Univap.
Atua ainda, com instância recursal das decisões tomadas nos âmbito das Faculdades.
Pró-Reitoria de Projetos e Ação Social
Cabe à Pró-Reitoria de Projetos e Ação Social a e concessão de bolsas de estudo a alunos
com dificuldades de recursos financeiros. A Pró-Reitoria atua de acordo com o orçamento
anual previsto e planejado, a fim de alcançar os objetivos das ações a serem
desenvolvidas pelos programas do Projeto Social da Universidade.
Secretaria Geral
De modo a propiciar ao aluno qualidade e agilidade no atendimento, visando preservar a
confiabilidade, os padrões éticos elevados, o respeito mútuo, a compreensão e a
integridade das relações aluno/instituição, a Univap agrupou, de forma racional, diversos
setores prestadores de serviços (Secretaria, Tesouraria, Jurídico, Serviço Social e Posto
Bancário) num único local em cada Campus/Unidade, denominado “Tudo Aqui”, cujo
horário de atendimento é das 9h às 21h.
198
O acesso às informações acadêmicas é disponibilizado aos alunos através desse
atendimento centralizado podendo o aluno solicitar informações sobre sua situação
acadêmica tais como: declaração de regularidade de matrícula, histórico escolar e o
boletim escolar. O acesso a este último documento também está disponibilizado na
Internet, através de seu número de matrícula e senha pessoal.
O Controle Acadêmico é feito através do “software” Lyceum, que utiliza o que há de
mais novo em tecnologia da informação e está totalmente integrado às ferramentas
disponíveis no mercado, permitindo que alunos e professores possam rapidamente
consultar e alterar parte dos dados através de terminais dentro da própria Instituição, bem
como pela INTERNET. Possibilita, ainda, o acompanhamento da vida acadêmica do
aluno desde o processo seletivo até a conclusão de seu curso. Esse acompanhamento pode
ser realizado a qualquer momento por funcionários habilitados ou pelos próprios alunos,
consultas pela Internet e/ou emissão de relatórios e outros serviços oferecidos pela
Instituição. O sistema permite também a introdução e a alteração de dados on line pelo
professor, como notas, faltas e lançamento dos conteúdos abordados na disciplina sob sua
responsabilidade, e pelo Coordenador do Curso, como Grade Curricular, alterações na
Grade Horária, Planos de Ensino, Ementas, etc. Portanto, os dados acadêmicos dos alunos
ficam armazenados num computador central, que apresenta de forma organizada todas as
informações acadêmicas, sistema esse gerenciado por uma equipe altamente qualificada
na área de informática/rede.
Ouvidoria
O sistema de Ouvidoria Univap foi criado com o intuito de disponibilizar a comunidade
em geral mais um canal de comunicação com a Instituição. Para ter acesso ao sistema o
interessado deve acessar o Portal Univap através da URL www.univap.br e clicar no link
Ouvidoria. Qualquer pessoa pode registrar suas observações sem a necessidade de se
identificar. A mensagem é enviada para o Secretário Geral da Univap, o qual analisa a
informação e encaminha para o setor responsável. As trocas de mensagem são
armazenadas em um banco de dados, possibilitando ao Secretário Geral acompanhar o
conteúdo e o tempo de resposta ao solicitante. Outro ponto importante a ser ressaltado é a
possibilidade de análise estatística da atividade desse canal baseada no tipo, destinatário e
conteúdo da mensagem.
Escritório de Cooperação Nacional e Internacional- Econi
O cenário mundial exige a formação de profissionais altamente qualificados, com
domínio de diferentes línguas e culturas e para tal é de fundamental importância envolver
precocemente o aluno em atividades de intercâmbio tanto nacional como internacional. A
Universidade do Vale do Paraíba, percebendo essa tendência, criou a Escritório de
Cooperação Nacional e Internacional com o objetivo de facilitar a cooperação
institucional.
Objetivos do Econi:
favorecer a mobilidade de alunos, professores, pesquisadores e gestores
por meio de intercâmbio com instituições nacionais e internacionais, de
maneira a promover a troca de experiências entre as instituições
conveniadas;
199
programar visitas a outras instituições, com vistas à identificação de
potencialidades e desenvolvimento de projetos conjuntos;
estimular o desenvolvimento de projetos de pesquisa e a busca de recursos
sempre em conjunto com as instituições parceiras;
desenvolver e manter uma central de informações sobre oportunidades de
aperfeiçoamento no País ou no Exterior, bem como divulgar estas
informações;
manter um banco de dados atualizado com informações sobre as
instituições conveniadas, órgãos nacionais e internacionais de fomento à
pesquisa e de desenvolvimento de projeto, bem como representações
diplomáticas;
estimular o quadro docente e discente para participar de atividades
nacionais e internacionais;
apoiar estudantes e professores participantes de programas de intercâmbio
internacional visando a regularização de sua situação no país, auxiliando
na obtenção de visto, acomodação, atividades, entre outros.
A Univap desta forma visa cumprir sua missão que está centrada na educação
de cidadãos com qualidade.
Revista Univap
A Revista Univap é uma publicação de divulgação científica da Universidade do Vale
do Paraíba, que procura cumprir com a sua tríplice missão de ensino, pesquisa e extensão.
Assim, a pesquisa na Univap tem, dentre suas funções, a de formar elites intelectuais,
sem as quais não há progresso. Esta publicação incentiva as pesquisas e procura o
envolvimento de seus professores e alunos em pesquisas e cogitações de interesse social,
educacional, científico ou tecnológico. Aceita artigos originais, não publicados
anteriormente, de seus docentes, discentes, bem como de autores da comunidade
científica nacional e internacional. Publica artigos, notas científicas, relatos de pesquisa,
estudos teóricos, relatos de experiência profissional, revisões de literatura, resenhas, nas
diversas áreas do conhecimento científico, sempre a critério de sua Comissão Editorial e
de acordo com o formato dos artigos publicados.
Informativo Diálogo on Line
O Diálogo - Informativo On-line Univap é o jornal eletrônico elaborado pela Univap
Virtual, que busca registrar todas as atividades desenvolvidas pelas Faculdades, Colégios,
Escola, Incubadoras de Empresas, Parque Tecnológicos, entre outros, mantidos pela
Fundação Valeparaibana de Ensino (FVE).
Sob a responsabilidade jornalística da Pró-Reitoria de Cultura e Divulgação Acadêmica,
o Informativo tem periodicidade semanal e é distribuído para aproximadamente 16 mil
endereços eletrônicos. São leitores do Diálogo, alunos, funcionários, imprensa, empresas,
entidades classistas e outros interessados.
200
9.2 Programas de apoio ao desenvolvimento acadêmico dos discentes referentes à
realização de eventos
Conforme estabelece a Diretriz 9 do PDI, os alunos da UNIVAP são constantemente
estimulados a participar de eventos culturais e técnico-científicos, que ocorrem interna e
externamente, submetendo artigos científicos. Diversas instâncias da instituição, sensíveis à
importância dessas atividades, contribuem promovendo, divulgando, apoiando e incluindo-os
nos calendários acadêmicos. Os discentes são ainda convidados a participar de eventos tais
como: Congresso de Iniciação Científica – INIC, Encontro de Pós-Graduação – EPG, Virtual
Educa, Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, Semana de Integração de Alunos, Semanas
das Faculdades, Congresso de Saúde e Qualidade de Vida do Cone Leste Paulista – Qualivitae,
Olimpíadas Internas, Jogos Universitários, Simpósio de Cavas de Areia, Feira do Jovem
Empreendedor Joseense, dentre outros.
Além disso, são estimulados a organizar e participar de palestras, mini-cursos, visitas
técnicas e culturais, trabalho de campo, seminários e oficinas de trabalho.
9.3 Condições institucionais de atendimento ao discente
A política de concessão de bolsas de estudo da Univap inclui os Programas:
•
•
•
•
•
•
•
PROUNI- Programa da Universidade para Todos.
Programa Escola da Família- Parceria com o Governo Estadual/SP.
Programa São José Universitária - Parceria da FVE/Univap com a Prefeitura
Municipal de São José dos Campos.
Programa de Bolsa de Estudos – FVE/Univap.
Benefício de Pagamento Futuro – FVE/Univap.
FIES- Financiamento Estudantil.
Desconto Pontualidade- FVE/Univap.
Os alunos desfrutam de diversas oportunidades para participação na vida acadêmica:
•
•
•
•
•
Congregação da Faculdade.
Reunião oficial com a Coordenação do Curso.
Plantão de atendimento dos Coordenadores.
Acesso à Direção - mediante agendamento.
Acesso às Pró-Reitorias - mediante agendamento.
Os alunos dispõem dos seguintes espaços de convivência:
•
•
•
•
•
•
Centros de Conveniência – cantinas, copiadoras, papelaria e atendimento bancário
(PABs).
Biblioteca Central - salas de estudo, salas de reunião, salas de multimídia,
terminais de computadores.
Bibliotecas Setoriais nas Faculdades.
Salas de Estudo nas Faculdades.
Terminais de Computadores nas Faculdades.
Clube Univap- Quiosques/churrasqueiras, piscinas, quadras poliesportivas, campo
de futebol.
201
Apoio e incentivo à organização dos estudantes
No início do ano letivo, os alunos são solicitados a eleger seus representantes de sala,
sendo que um aluno de cada curso, de acordo com o Estatuto da Univap, deverá participar das
reuniões da Congregação da sua Faculdade.
Na Comissão de Bolsas é indicado um aluno para participar das análises dos pedidos de
Bolsa.
Organizações Estudantis: “DA 2 de janeiro”, na Faculdade de Direito.
Diretório Central dos Estudantes.
9.4 Acompanhamento de egressos e criação de oportunidades de formação continuada
O Centro de Ex-Alunos da Univap - CEAU visa manter integrados os ex-alunos do
Ensino Superior da Univap por meio de projetos, eventos e divulgação de vagas de empregos e
de programas trainees, além de reconhecê-los como profissionais, acompanhá-los em sua atuação
no mercado de trabalho e incentivá-los à educação continuada.
Os objetivos específicos compreendem zelar pelo vínculo do ex-aluno com a instituição e
sua confiança em relação à Univap/FVE, estimulando sua participação em eventos de natureza
acadêmica como seminários, ciclos de palestras, workshops, entre outros. Esses eventos são
divulgados periodicamente através do informativo eletrônico “Diálogo on Line” que é enviado
aos ex-alunos por e-mail pela Univap Virtual.
A Univap também oferece oportunidade de primeiro emprego aos egressos por meio dos
Projetos/Convênios relacionados abaixo:
Centros de Educação Móvel.
Centro de Educação Infantil (CEDIN).
Centros Poliesportivos.
Faculdade da Terceira Idade.
Projeto de Educação Ambiental versus recuperação de áreas degradadas.
Projeto de Desenvolvimento do Plano Local de Habitação de Interesse Social –
PLHIS da Prefeitura Municipal de Jacareí.
A Univap mantém em seu quadro de funcionários (corpo técnico-administrativo e
docente), egressos graduados e pós-graduados na própria instituição. A partir dessa política, a
instituição disponibiliza formação continuada por meio de cursos lato-sensu e stricto-sensu,
ressaltando-se, entre outros, o curso de especialização em Gestão de Centros Poliesportivos,
oferecido gratuitamente, por meio do Convênio firmado com a Prefeitura Municipal de São José
dos Campos.
No CEAU, existe atualmente um cadastro on-line de dados pessoais, profissionais e
questionário acadêmico que deve ser aperfeiçoado em breve com a migração desses dados para
um sistema mais completo. Esse novo sistema permitirá organizar e pesquisar dados específicos
202
de modo a obter-se informações sobre as mais diversas características dos nossos ex-alunos, tais
como evolução acadêmica e profissional, locais de atuação e moradia, além de manter a troca de
informações referentes aos cursos, eventos, feiras, palestras etc.
Com o lançamento do site do CEAU em agosto de 2005, os ex-alunos tiveram a
oportunidade de voltar a interagir com a Universidade. Por contatos virtuais, os ex-alunos
enviam críticas, dúvidas e sugestões. Atualmente são 2.330 ex-alunos afiliados ao CEAU.
203
10 Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da
continuidade dos compromissos na oferta da educação superior.
10.1 Coerência da sustentabilidade financeira apresentada pela IES com o
estabelecido em documentos oficiais.
O sistema de gestão da Univap reavalia, com frequência, a eficiência financeira,
administrativa, gerencial e patrimonial do sistema FVE-Univap de Educação, visando ao seu
melhoramento e aperfeiçoamento.
O sistema de gestão da Univap tem a responsabilidade de zelar para que a aplicação em
pessoal mais encargos não ultrapasse 65% da receita real, para que não se perca a capacidade de
investimento. (Diretriz 32 do PDI).
10.2 Sustentabilidade financeira da instituição e políticas de captação e alocação de
recursos
Demonstração Financeira em 31 de dezembro de 2009 da Fundação Valeparaibana de
Ensino/Univap:
I-
Receitas Operacionais: R$ 68.594.718, sendo R$ 59.401.207 proveniente de
anuidades escolares e R$ 9.193.511 de outras receitas.
II- Despesas com pessoal:
R$ 42.642.165
III- Serviços de Terceiros:
R$ 3.410.219
IV- Custeio e despesas gerais: R$ 9.163.575
V- Obras e Infra-estrutura: R$ 2.169.897, sendo R$ 2.169.897 provimentos da
Mantenedora
VI- Investimentos: R$ 3.693.606
Alocação de recursos para manutenção das instalações, atualizações de
equipamentos e materiais.
I-
II-
Manutenção de instalações:
a) serviços de terceiros (manutenção/limpeza/segurança):
b) obras, ampliações / adaptações / reformas / outros projetos:
Atualização de equipamentos e materiais:
a) equipamentos/mobiliário/labs. de ensino/labs. de pesquisa/
livros e periódicos/softwares/material didático:
R$ 3.410.219
R$ 2.169.897
R$ 1.523.709
204
Alocação de recursos para capacitação de pessoal docente e técnico-administrativo:
Ia)
II-
Capacitação:
bolsas de estudos integrais de graduação / educação básica, para pessoal do
corpo técnico – administrativo;
Capacitação de docentes:
a) bolsas de estudos integrais de pós-graduação stricto-sensu: mestrado e
doutorado para docentes em cursos credenciados e ofertados pela Univap;
b) receitas de fundo pesquisa / desenvolvimento e inovação:
R$ 2.431.600
c) viagens e representações :
R$ 353.025
d) Promoções / reclassificações / gratificações:
R$ 261.581
10.3 Políticas direcionadas à aplicação de recursos para programas de ensino, pesquisa
e extensão.
Em 2009, foram aplicadas, na tríplice função, as verbas e os recursos disponíveis, como
segue:
I-
23,6% da receita total em Assistência Social:
a) Bolsas filantrópicas a fundo perdido: R$ 10.896.894
b) Programa de Assistência Social: R$ 8.405.570
II-
Equipamentos:
R$
193.955
III-
Mobiliário:
R$
252.131
IV- Bibliotecas:
R$
86.933
V-
R$
284.597
VI- Material Informática:
R$
590.527
VII- Veículos:
R$
115.566
Laboratórios de ensino:
VIII- Custeio, despesas gerais e
Serviços terceiros:
R$ 12.573.794
IX- Despesas com pessoal, mais encargos:
R$ 42.642.165
Cerca de R$143.941,00 foram destinados à manutenção de instalações do IP&D –
Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento.
Com relação às despesas com pessoal dedicado à tríplice-função em tempo integral, em
janeiro de 2010, tínhamos 121 docentes, ou seja, 44% dos docentes. Uma estimativa
considerando valores de 2009, indica que dos R$ 42.642.165,00 gastos com pessoal, R$
18.762.552,60 teriam sido destinados aos professores de tempo integral. Considerando que o
professor-pesquisador deve dedicar, pelo menos, 20 horas semanais de pesquisa, teremos, no
mínimo, R$ 9.381.276,30 de investimento em pessoal na pesquisa institucionalizada do IP&D –
Univap.
205
Nas atividades de extensão, em 2009, foram aplicadas as verbas e os recursos
disponíveis, como segue:
O Projeto Social Vale a Pena Viver da Univap, com seus diferentes programas de
Extensão, está contemplado com 23% (vinte e três por cento) da receita total, em atendimento à
assistência social dos quais:.
I-
R$ 475.148 em bolsas de inclusão digital, eletricidade, corte e costura, culinária,
etc., para cidadãos das comunidades denominadas bolsões de pobreza;
II- R$ 1.520.312 diretamente nas despesas dos diferentes programas, tais como:
a) erradicação do analfabetismo, atendimento em creche / pré-escola (no município
de Jacareí – SP), proteção às famílias, à velhice e à pessoa portadora de
deficiência, programas de saúde, combate à fome;
b) projetos culturais, cursos de extensão, processos seletivos, e outros.
III-
R$ 6.410.010 nos Centros Comunitários de Convivência Infantil do Campo dos
Alemães e do Jardim Telespark e nos Centros Poliesportivos do Campo dos
Alemães, do Jardim Telespark, do Bairro São Judas Tadeu e do Jardim Cerejeiras,
vários deles localizados em áreas de necessidades sociais.
Forças e Potencialidades
As forças e potencialidades do Sistema FVE-Univap de Educação Superior são resultantes da
atuação decidida com base nas seguintes metas:
IFidelidade à sua Missão de:
a) gerar, preservar e disseminar o conhecimento conduzindo pesquisas e
investigações de qualidade, que sejam úteis ao homem, à sociedade e à
preservação do meio em que vive, bem como o desenvolvimento de atividades
culturais, artísticas e espirituais;
b) desenvolver um grande espectro de programas educacionais, preparando
graduados, pós-graduados e profissionais que estejam aptos ao exercício
profissional competente e participação no desenvolvimento da região do Vale do
Paraíba e Litoral Norte e do País;
c) estender, aplicar e trocar conhecimentos com a comunidade nacional, regional,
local e internacional, aplicando o saber, para, em parceria com elas, procurar
resolver problemas nacionais, regionais e locais.
IIa)
b)
c)
d)
Cumprir o Projeto Pedagógico Institucional, centrado:
numa função política, capaz de colocar a Educação como fator de inovação e
mudanças na região do Vale do Paraíba e Litoral Norte – o DGE-31;
numa função ética, de forma que, ao desenvolver a sua missão, a Univap observe
e dissemine os valores positivos que dignificam o homem e a sua vida em
sociedade;
numa proposta de transformação social, voltada para a região do Vale do
Paraíba e Litoral Norte;
no comprometimento da Comunidade Acadêmica com o desenvolvimento do
País e em especial a região do Vale do Paraíba e Litoral Norte, sua principal área
de atuação;
206
e) num modelo de gestão que tem como metas:
1. a relevância da Educação;
2. a busca constante da qualidade da educação ofertada; e
3. a construção de uma sociedade justa e solidária.
III- Cumprir fielmente:
a) a Legislação do Ensino, notadamente a LDB – lei 9.394/96;
b) os princípios norteadores da Declaração Mundial da Educação – Unesco – 1998.
IV- desenvolver e manter um modelo de gestão participativo, com base nos seguintes
alicerces:
a) o Conselho Superior, o CIUS – Conselho de Integração UniversidadeSociedade;
b) o IP&D – Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento onde as Pesquisas e o PósGraduação Stricto Sensu são desenvolvidos pelos professores-pesquisadores,
voltados para a tríplice-função;
c) as Faculdades, nas quais o ensino de Graduação é desenvolvido;
d) uma Pró-Reitoria de Avaliação;
f) uma Ouvidoria – o Tudo Aqui; e
g) um Parque Tecnológico, em parceria com as empresas de inovação
tecnológica; e
h) além de outras Pró-Reitorias comuns às demais universidades.
V- manter na Mantenedora:
a) o Presidente e Vice-Presidente da FVE, professores doutores ou mestres do
quadro permanente de docentes da Univap;
b) no seu órgão máximo, o Conselho Deliberativo, mais de 70% (setenta por cento)
dos membros pertencentes à Comunidade Acadêmica da Univap;
c) no seu Conselho Diretor, todos os diretores das Faculdades, representando a
maioria;
d) como representação externa:
1. ITA – Instituto Tecnológico de Aeronáutica.
2. INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.
3. Órgãos de Classe; e
4. Clubes de Serviço.
VI- organizar o Conselho Superior – CIUS – Conselho de Integração UniversidadeSociedade, de modo que dele façam parte:
a) uma elevada representação de professores-pesquisadores em tempo integral;
b) uma representação dos Secretários de Educação dos Municípios nos quais a
Univap mantém Campus; e
c) representação de ex-alunos.
Esses pressupostos contribuíram, enormemente, para os pontos fortes da Univap, dos
quais passaremos a relatar alguns:
I-
No ensino de graduação
a) A introdução, a partir do ano 2000, do processo seletivo gratuito permitiu um
aumento expressivo do número de candidatos (500%) o que, por sua vez,
acarretou uma melhor seleção dos candidatos como também favoreceu a
207
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
i)
j)
II-
igualdade de acesso ao Ensino Superior, evitando-se discriminar os menos
favorecidos economicamente pela isenção das taxas;
O aumento progressivo do alunado de graduação, pela oferta não só de novos
cursos como também pelo fornecimento de Bolsas de Estudo, monitorias etc. O
aumento máximo do alunado se deu no ano 2003.
A criação de novos cursos em sintonia com os desejos da
Comunidade/Sociedade (relevância da Educação), e suas avaliações por
Comissões de Especialistas do MEC – INEP que, pelos conceitos obtidos,
demonstraram a qualidade dos cursos ofertados.
A introdução de um ensino centrado no aluno em torno de quatro
aprendizagens fundamentais: aprender a aprender, aprender a fazer,
aprender a trabalhar em equipe e aprender a ser, permitindo que o aluno
aprenda para o futuro e seja cidadão capaz de assumir responsabilidades
sociais.
O contínuo aperfeiçoamento da informatização do Sistema FVE-Univap de
Educação Superior.
O aumento da empregabilidade pelos resultados, altamente satisfatórios, dos
concursos públicos para os magistérios Estadual e Municipal, com elevadas
taxas de aprovação de alunos dos cursos de Educação Superior da Univap.
A criação da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis e a Ouvidoria – o Tudo
Aqui, com atendimento ágil e integrado na solução de problemas estudantis e no
acompanhamento dos Egressos;
O aperfeiçoamento do corpo técnico-administrativo, atingindo, em 2009,
76,9% deles com diploma de graduação;
O crescimento da remuneração do corpo docente permitindo:
1. escolher, prioritariamente, professores com doutorado e qualificados para o
ensino;
2. melhor orientar projetos, iniciação científica e trabalhos de conclusão de
curso;
3. a escolha de Diretores das Unidades de Ensino, com dedicação exclusiva à
Univap.
A criação do Projeto Social Vale a Pena Viver, que criou oportunidades para que
os alunos assumam responsabilidades sociais e transfiram parte de seus
conhecimentos aos cidadãos menos favorecidos dos bolsões de pobreza.
Na pesquisa e pós-graduação:
a) a construção e implantação do IP&D – Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento
da Univap, em dois prédios conjugados, com área total de dez mil metros
quadrados;
b) o poder de contratação de professores-pesquisadores de elevada competência,
para desenvolverem pesquisas institucionalizadas, proporem projetos de
financiamento em agências de financiamento (FAPESP, CNPq, FINEP, ...) de
modo a aumentar, gradativamente, a produção científica e gerar, no futuro,
patentes;
c) o poder de contratação de professores-pesquisadores em tempo integral capazes,
em conjunto, de pleitear e aprovar cursos de pós-graduação stricto sensu no
MEC-CAPES, em nível de doutorado e mestrado;
d) ter atingido, no prazo de pouco mais de uma década de reconhecimento da
Univap, o credenciamento de um doutorado, com nota 5(cinco), um
doutorado com nota 4, um mestrado com nota 5(cinco), dois mestrados com
208
nota 4 (quatro) e um mestrado profissional com nota 4 (quatro) . Nossa atenção
se volta agora para elevar a classificação desses mestrados; e
e) a construção e início da operacionalização do Parque Tecnológico Univap,
Urbanova, com seu edifício sede, área de aproximadamente dezenove mil
metros quadrados, contando, hoje, com 33 (trinta e três) empresas de
inovação-tecnológica, em consonância com a Lei da Inovação – Lei nº
10.973/2004 e com o Decreto de Criação do Sistema Paulista de Parques
Tecnológicos – Decreto 50.504/2006.
III- Na extensão e pós-graduação lato sensu:
a) ter introduzido uma nova estratégia de educação por meio de Centros de
Educação Móveis, a fim de atender os cidadãos dos bolsões de pobreza da região
para aumentar a sua empregabilidade;
b) ter desenvolvido um Projeto de Assistência Social, denominado Projeto Social
Vale a Pena Viver, incluindo bolsas de estudos integrais ou parciais que, em 2009,
aplicou R$ 19.302.464,00 (23% da receita total) em Filantropia; e
c) ter criado e colocado em funcionamento a Pró-Reitoria de Educação Continuada
(posteriormente agregada à Pró-Reitoria de Graduação e recebendo o nome de
Pró-Reitoria de Educação Superior e Educação Continuada), num prédio de
3.600m2, com excelentes recursos das tecnologias de comunicação.
IV- Um desempenho financeiro adequado aos tempos atuais – 1995 a 2009, com
índices de liquidez corrente sempre acima de 1,50 e, com forte crescimento a
partir de 2002, e com baixos níveis de endividamento a curto prazo, e
diminuição substancial do endividamento total em 2009.
DESEMPENHO FINANCEIRO DA INSTITUIÇÃO
4,00
3,50
INDICES
3,00
Quociente de Liquidez
Corrente
2,50
Endividamento total
2,00
1,50
Endividamento a curto
prazo
1,00
0,50
0,00
2005
2006
2007
2008
2009
ANO
Obs.: Os números relativos a 2009 são provisórios, posto que o Balanço Patrimonial ainda não
foi encerrado.
209
V - Num futuro próximo, pretende-se aprofundar a Lei de Incentivos à Inovação e à
Pesquisa Científica e Tecnológica no ambiente produtivo e adequar o Parque
Tecnológico Univap às exigências do Decreto nº 50.504, de 6 de fevereiro de
2006, do Governo do Estado de São Paulo, mediante:
a) uma personalidade jurídica própria e objeto social específico;
b) um modelo de gestão adequado à realização de seus objetivos;
c) um projeto urbanístico–imobiliário para a implantação de empresas inovadoras,
numa área de 6 milhões de metros quadrados, pertencentes à Universidade; e
d) a viabilidade econômico-financeira do empreendimento, gerando recursos
próprios para as atividades da Univap, de modo a torná-la auto-sustentável por um
longo período de vida.
Fragilidades / Pontos que requerem melhoria
a) Os Processos Seletivos gratuitos têm mostrado que uma parcela dos estudantes
que aspiram ingressar na Univap têm enormes deficiências nos conhecimentos,
que deveriam ser adquiridos na Educação Básica.
b) Uma grande parcela desses estudantes que lograram aprovação no processo
seletivo, têm dificuldades financeiras, devido a sua baixa renda familiar per
capita.
c) Apesar da disponibilização de significativos recursos para bolsas de estudo,
monitorias, trabalhos extracurriculares, por parte da Univap, há uma
quantidade enorme de jovens que continuam a não ter acesso à graduação da
Univap. A renda familiar é tão baixa que faltam recursos até para a sua locomoção
e alimentação. Uma parceria com a Prefeitura Municipal foi firmada, Projeto São
José Universitária, mas ainda com resultados bastante tímidos;
d) Nos últimos anos, mercê do baixo crescimento da economia brasileira, a região do
Vale do Paraíba tem sido castigada pela falta de emprego.
e) De modo a fortalecer a pesquisa institucional, o objetivo tem sido contratar
jovens doutores capazes de exercer a tríplice-função com qualidade, de maneira
indissociável. E isto não é uma tarefa fácil, apesar dos bons salários pagos.
f) Dada a situação econômica das famílias, é chegado o momento de buscar a
vocação da Univap para outras regiões do Vale do Paraíba e Litoral Norte. O
projeto de criação do Campus de Campos do Jordão foi concretizado em 2008,
com a autorização de funcionamento do curso de Administração. Em seguida,
outros 10 (dez) cursos foram também autorizados pelo MEC-SESu.
g) Tem se efetivado a contratação de pessoas portadoras de deficiências para
trabalharem na Univap, uma experiência nova para nós e com a qual temos muito
a aprender.
h) Após o bom conceito adquirido pela TV-Univap na sociedade, demos os passos
necessários para a criação da Univap Virtual para desenvolvimento permanente
da Educação a Distância.
i) A fim de evitar fraudes, devemos dar início à certificação digital dos diplomas
expedidos.
210
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Relatório de Auto Avaliação 2010

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