Seminário Rio - ANEFAC
Transcrição
Seminário Rio - ANEFAC
Café da Manhã Anefac Anefac:: Como atrair um fundo para investir em sua empresa Rodrigo Lara TGX Capital [email protected] Rio de Janeiro, Agosto de 2011 O que estas empresas tem em comum? O que estas empresas tem em comum? Investimento por fundos de Venture Capital Para transformar Garage Companies… P3 P4 P5 Slide 4 P3 At 367 Addison Avenue, in the Palo Alto neighborhood known as Professorville, a modest plaque marks the 12-foot-by-18-foot garage where Bill Hewlett and David Packard built an audio oscillator for Walt Disney Studios in 1939. Projeto; 08/06/2009 P4 Steve Jobs and Steve Wozniak built the first Apple computers in a spare bedroom of this Los Altos house, the former home of Mr. Jobs's parents. Projeto; 08/06/2009 P5 Yahoo: Our business plan (love that it was written six months after our founding) Projeto; 08/06/2009 Para transformar Garage Companies… P1 P2 P9 Slide 5 P1 At 367 Addison Avenue, in the Palo Alto neighborhood known as Professorville, a modest plaque marks the 12-foot-by-18-foot garage where Bill Hewlett and David Packard built an audio oscillator for Walt Disney Studios in 1939. Projeto; 08/06/2009 P2 Steve Jobs and Steve Wozniak built the first Apple computers in a spare bedroom of this Los Altos house, the former home of Mr. Jobs's parents. Projeto; 08/06/2009 P9 Projeto 08/06/2009 Yahoo: Our business plan (love that it was written six months after our founding) Projeto; 08/06/2009 P6 P7 Em Grandes Companhias… P8 Slide 6 P6 At 367 Addison Avenue, in the Palo Alto neighborhood known as Professorville, a modest plaque marks the 12-foot-by-18-foot garage where Bill Hewlett and David Packard built an audio oscillator for Walt Disney Studios in 1939. Projeto; 08/06/2009 P7 Steve Jobs and Steve Wozniak built the first Apple computers in a spare bedroom of this Los Altos house, the former home of Mr. Jobs's parents. Projeto; 08/06/2009 P8 Yahoo: Our business plan (love that it was written six months after our founding) Projeto; 08/06/2009 P10 P11 Tranformando o Sonho em Realidade… P12 Slide 7 P10 At 367 Addison Avenue, in the Palo Alto neighborhood known as Professorville, a modest plaque marks the 12-foot-by-18-foot garage where Bill Hewlett and David Packard built an audio oscillator for Walt Disney Studios in 1939. Projeto; 08/06/2009 P11 Steve Jobs and Steve Wozniak built the first Apple computers in a spare bedroom of this Los Altos house, the former home of Mr. Jobs's parents. Projeto; 08/06/2009 P12 Yahoo: Our business plan (love that it was written six months after our founding) Projeto; 08/06/2009 Transformando Geeks em Milionários Instantâneos O Sillicon Valley nasceu em uma garagem garagem… … “Essa garagem é o local de nascimento da primeira região no mundo de altaaltatecnologia, o Vale do Silício. A idéia para tal região surgiu do Dr. Frederick Terman,, um professor da Universidade Terman de Stanford que encorajou seus estudantes a começarem suas próprias empresas de eletrônicos na área ao invés de se juntarem a firmas no Leste. Os primeiros dois estudantes que seguiram seu conselho foram William R. Hewlett e David Packard Packard,, que em 1938 começaram a desenvolver seu primeiro produto, um oscilador de áudio em sua garagem. Marco histórico registrado na California no 976” Com casos importantes no Brasil… 2002/2003 • Alellyx e Canavialis • Melhoramento Genético Convencional e Biotecnologia em eucalipto, laranja e etanol 2008 • USD 290 milhões • Aquisição pela Monsanto O que estas empresas tem em comum? O que estas empresas tem em comum? Investimento por fundos de Private Equity Com importantes casos internacionais… • 1989 • USD 31 Bilhões • KKR RJR Nabisco E no Brasil… 1989 • Aquisição da Brahma • Lemann, Telles e Sicupira 2000 • Brahma + Antarctica = Ambev 2004 • Interbrew + Ambev = Inbev 2008 • USD 52 Bilhões • Aquisição da Anheuser-Busch Estágios e Modalidades de PEVC Estrutura de PEVC Seed (capital semente) Pequeno aporte feito em fase pré-operacional para desenvolvimento de uma idéia, de um projeto ou ainda para testes de mercado ou registro de patentes. Startup Aporte de capital para empresas em fase de estruturação, em geral no primeiro ano de seu funcionamento, quando ainda não vende seus produtos/serviços comercialmente. Fonte: Panorama / Censo Early Stage Estágio inicial de financiamento das empresas que apresentam produtos ou serviços já comercializados, usualmente, com até 4 anos de operação e faturamento não superior a R$ 9 milhões. Fonte: Panorama / Censo Expansion Aporte de capital para a expansão de empresa que já vende seus produtos/serviços comercialmente. O aporte também é destinado à expansão de planta e/ou rede de distribuição, capital de giro ou ainda para ser investido em comunicação e marketing etc. Later Stage Neste estágio a empresa já atingiu uma taxa de crescimento relativamente estável e já apresenta fluxo de caixa estável e positivo. Fonte: Panorama / Censo Buyout Aquisição de controle de empresas em estágio avançado do desenvolvimento. Mezanino Investimentos em empresas com potencial de alta geração estável de caixa por meio de dívidas subordinadas, instrumentos híbridos de financiamento, incluindo debêntures de várias modalidades e direitos de subscrição. Fonte: Panorama / Censo PIPE Aquisição do capital acionário de empresas já listadas em bolsa que possuem baixa liquidez e nas quais a organização gestora possa atuar ativamente na gestão estratégica (i.e. monitoramento e governança corporativa). Fonte: Panorama / Censo Estágios dos Empreendimentos e Modalidade dos Veículos de Investimento Veículos de Private Equity e Veículos de Investimento Alternativos O que são empresas? • • • • Pessoas Produtos Ativos Fixos Tecnologia • Mas isto é apenas um lado do balanço... O que são empresas? ATIVO Aplicações de Recursos Caixa Produtos Pessoas Ativos Fixos PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Fontes de Recursos Dívida / Ações Público / Privado O que são empresas? Não existe empresa sem fontes de recursos Balanço Patrimonial ATIVO (Aplicações de Recursos) Caixa PASSIVO (Origem de Recursos) Mercado Privado Mercado Público Contas a Receber Estoque Ativo Fixo Empréstimo Bancário Dívida no Mercado Financeiro Ativos Totais Ações de Empresas de Capital Fechado (Private Equity) Ações de Empresa de Capital Aberto (Public Equity) Ecossistema de PEVC 1994 1992 2000 1998 2004 Fonte: GVcepe Entendendo o ciclo de PEVC O Ciclo de PEVC Fundraising Nesta etapa os gestores levantam veículos de investimento (fundos) Screening Trata-se do processo de seleção de empresas para investimento Investing Após selecionado inicia-se um árduo processo de negociação e diligencia Monitoring Trata do novo modelo de gestão e monitoramento da empresa Exiting Aborda o planejamento da saída do fundo via M&A ou IPO O Ciclo de PEVC Fundraising Exiting Monitoring Screening Investing A Indústria de Private Equity e Venture Capital – Segundo Censo Brasileiro GVcepe Centro de Estudos de Private Equity e Venture Capital da FGV-EAESP Prof. Rodrigo Lara Junho 2011 Panorama do setor em Dezembro de 2009 • • US$ 36.1 bi Capital Comprometido Principais Investidores: Fundos de Investidores Pensões 22%, Org.Mãe 18%, Endowments 10%, Organizações Gestoras 9%, Family Offices 9% • 144 Gestoras de PE&VC •Organizações 258 Veículos de Investimentos Gestoras • Est. 1.593 Profissionais & Apoio • • 502 emp. portfolio., Dez 09 Período de 2005-2009: • 414 novos investimentos Empresas do Portfólio • 103 saídas totais • 39 IPOs Copyright @2011. Fundação Getulio Vargas - GVcepe Fonte:2nd Censo da Indústria Brasileira de PE&VC – ABDI/FGV 34 Expansão da classe de ativos Capital Comprometido alocado no Brasil (US$ Bi). Capital Comprometido em % do PIB 2.3% 40 36 2% 35 2.5% 2% 30 15% p.a 25 27 1.5% 1.2% 20 1% 2x 1% 15 13 10 2x 5 0.5% 6 0 0% 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 A evolução do capital comprometido é impressionante, aumentou mais de 6 vezes desde 2004 e 2 vezes em porcentagem do PIB. Copyright @2011. Fundação Getulio Vargas - GVcepe Fonte:2nd Censo da Indústria Brasileira de PE&VC – ABDI/FGV 35 FUNDRAISING & INVESTING Diversidade dos Investidores dos Fundos Capital Comprometido por Estrutura Legal dos Veículos de Investimentos Corporate Ventures 1% Investimentos Diretos 15% (exceto Hedge Funds) Outros 7% Holdings 4% CVM* 26% Principais Tipos de Investidores Instituições Governo e Multilaterais Companhias de Instituições 1% Seguro Públicas 4% 1% Bancos Empresas 4% Privadas Fundos de 5% Pensão 22% Outros 5% Fundos de Fundos 6% Fundos de Investimento 6% Veículos de Investimentos 37% Organizaçãomãe 18% Trusts and Endowments; 10% Family offices 9% PE/VC Organization Partners 9% * Toda estrutura dos veículos de acordo com a regulamentação brasileira de PE&VC, CVM 391, 209, 402 NOTE: Organizações-mãe inclui Corporate Ventures e subsidiárias de PE&VC de bancos. Copyright @2011. Fundação Getulio Vargas - GVcepe Fonte:2nd Censo da Indústria Brasileira de PE&VC – ABDI/FGV 37 Investimentos por Setores da Atividade Econômica (US$ MM) 2005-2008 (Inclui Novos Investimentos e Follow-on) Food and Beverages 24% Various Industries* 14% Civil Construction/Real Estate 13% Retail 12% Financial Services 11% Energy and Oil 4% Education 4% Communication 4% Agribusiness 3% IT and Electronics 3% Pharmaceutical/Medical/Aesthetics 3% Entertainment/Tourism 2% Extractive Industries 2% Infrastructure - other Amostra de 2005-2008: 394 investimentos de 144 Orgs. de PE&VC. Amostra de 2009: 95 investimentos de 45 Orgs. de PE&VC. Copyright @2011. Fundação Getulio Vargas - GVcepe 1% • *Diversas Indústrias: Ex.: Química, Mecânica, Elétrica, Metalúrgica, Embalagem, Têxtil. • ** Diversos Serviços: Ex.: Call Center, Consultoria. Fonte:2nd Censo da Indústria Brasileira de PE&VC – ABDI/FGV 38 Investimentos por Setores da Atividade Econômica (US$ MM) 2009 (Inclui Novos Investimentos e Follow-on) Energy and Oil 10% Financial Services 9% Entertainment/Tourism 6% 8% 5% 7% 5% 6% 3% 4% Extractive Industries Transportation and Logistics Services Education Agribusiness Infrastructure - other Various Services** 2% 39% 54% 14% 11% Including all investments Excluding one US$ 0.765bn investment in energy transmission Pharmaceutical/Medical/Aesthetics 2% 1% Food and Beverages 1% Retail 1% Various Industries* 1% *Diversas Indústrias: Ex.: Química, Mecânica, Elétrica, Metalúrgica, Embalagem, Têxtil. IT and Electronics 1% ** Diversos Serviços: Ex.: Call Center, Consultoria. Civil Construction/Real Estate 1% Copyright @2011. Fundação Getulio Vargas - GVcepe Amostra de 2005-2008: 394 investimentos de144 Orgs. de PE/VC. Amostra de 2009: 95 investimentos de 45 Orgs. De PE&VC. Fonte:2nd Censo da Indústria Brasileira de PE&VC – ABDI/FGV 39 Portfolio Companies by sector of economic activity 2009 Sector No. of Companies % Cumulative % IT and Electronics 103 20.5% 20.5% Civil Construction/Real Estate 69 13.7% 34.3% Energy and Oil 56 11.2% 45.4% Various Industries 55 11.0% 56.4% Communications 33 6.6% 62.9% Retail 26 5.2% 68.1% Agribusiness 25 5.0% 73.1% Transportation and Logistics Services 20 4.0% 77.1% Food and Beverages 19 3.8% 80.9% Infrastructure - other 19 3.8% 84.7% Financial Services 16 3.2% 87.8% Pharmaceuticals, Medicals and Aesthetics 15 3.0% 90.8% Biotechnology 14 2.8% 93.6% Various Services 10 2.0% 95.6% Education 8 1.6% 97.2% Entertainment / Tourism 7 1.4% 98.6% Extractive Industries 7 1.4% 100.0% 502 100.0% Total * Various Industries: E.g.: Chemicals, Mechanicals, Electric, Metallurgic, Packaging, Textiles. ** Various Services: E.g.: Call Center, Consulting. NOTE: The sample contains 502 companies with information about their sector of economic activity in 2009 . Frequency of Portfolio Companies by Stage 2009 PE - Growth 36,5% VC - Early Stage 20,9% 13,1% Start-up Seed 7,6% 6,9% PE - Later Stage 6,2% PIPE VC - Later stage Mezzanine Greenfield Distressed 5,0% 2009 VC; 47% PE Gr; 36.5% PE Lat; 6.9% Other; 10.1% 2,1% 1,6% 0,2% NOTE: The sample contains 502 companies, of which 436 companies reported information about the stage of the company in 2009 . Portfolio Companies by geographic distribution % of Total 2009 No. of Companies % of Total 195 64.1% 387 80.0% SP 127 41.8% 274 56.6% RJ 39 12.8% 75 15.5% MG 28 9.2% 34 7.0% ES 1 0.3% 4 0.8% 83 27.3% 54 11.2% PR 15 4.9% 24 5.0% RS 38 12.5% 18 3.7% SC 30 9.9% 12 2.5% 16 5.3% 30 6.2% PE 5 1.6% 9 1.9% CE 3 1.0% 8 1.7% BA 5 1.6% 5 1.0% Others 3 1.0% 8 1.7% 9 1 306 3.0% 0.3% 100.0% 7 6 484 1.4% 1.2% 100.0% Region/State Southeast South Northeast Center West North TOTAL 2004 No. of Companies NOTE: The sample in 2009 contains 502 companies, of which 484 companies reported information about the state in which the investment occurred in 2009. Investments by Stage and Type 2009 Number of Investments (Includes New and Follow-on Investments) 1% 5% 4% 3% 41% 15% Private Equity Venture Capital Sample: 95 investments Copyright @2011. Fundação Getúlio Vargas - GVcepe Seed/Start-up 0.42 Venture Capital 4.41 Greenfield 46.64 Mezzanine 50.22 Mezanino Distressed 64.37 PIPE Private Equity 73.41 Distressed PIPE 91.77 Total 39.39 Seed/Start-up Greenfield 31% Average Ticket by Stage of Company Development (US$ MM) Stage Average Ticket Sample: 77 investments Source:2nd Census of the Brazilian PE&VC Industry – ABDI/FGV 43 Criação de Novos Veículos de Investimentos 50 47 45 40 37 35 31 30 25 19 20 15 10 5 7 7 7 9 11 13 10 8 7 2003 2004 3 1 0 95 and 1996 before 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2005 2006 2007 2008 2009 Nota: 215 Veículos de Investimentos relatados por 120 Orgs. Gestoras de PE&VC. Copyright @2011. Fundação Getulio Vargas - GVcepe Fonte:2nd Censo da Indústria Brasileira de PE&VC – ABDI/FGV 44 GOVERNANCE Governance: Mgrs & Investors – Term Sheet Conditions Most common restrictions: Geographical area of investment 48 14.2% Stage of investment 45 13.3% Exit of Partners and Managing Partners of the PE/VC Organization's team 47 13.9% Investment in assets, projects or companies abroad 40 11.8% Investment in other asset classes 30 8.9% Funds committed to this vehicle can't be invested in portfolio companies of another vehicle of this PE/VC Organization 25 7.4% Admission of new Partners and Managing Partners in the PE/VC Organization's team 20 5.9% Investment (such as LPs) in other vehicles of the PE/VC Organization 17 5.0% Investment in public traded assets 16 4.7% Hedging activity by fund managers 17 5.0% Investment in companies using debt instruments 12 3.6% Investment in to a fund of another PE/VC Organization 11 3.3% "Leveraged Buyout“ deal structuring 10 3.0% NOTE: Sample of 54 investment vehicles. Governance: Mgrs & Investors – Carried Interest & Hurdle Rate 2004 Index IGPM IPCA INPC US$ Other N/A Total Rate (%) 10 or + 6 < x < 10 6 or 10 or + 6 < x < 10 6 or 6 to 12 10 or + 6 < x < 10 6 or - 2009 No. of vehicles % No. of vehicles % 3 8 19 4 0 0 4 3 8 4 6 3% 8% 20% 4% 4% 3% 8% 4% 6% 6 6 13 20 25 11 7 1 4 1 8 6% 6% 12% 19% 24% 10% 7% 1% 4% 1% 8% 38 39% 3 3% 97 100% 105 100% Governance: Business Environment Quality of Corporate Governance perceived by the PE/VC Organization Received proposals Very Low Analysed proposals Low Medium Selected proposals before investment High Very high Selected proposals after investment 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% NOTE: Sample of 82 PE/VC organizations. Governance: Business Environment – Value of Governance The Premium over investment cost PE/VC organizations are willing to pay Arithmetic Average (%) Std. Deviation (%) Minimum (%) Maximum (%) Total 13.1% 9.2% 0.0% 32.0% Venture Capital 17.3% 11.4% 0.0% 32.0% Private Equity 13.0% 10.3% 0.0% 30.0% Venture Capital and Private Equity 11.0% 7.5% 0.0% 20.0% N/A 13.2% 6.2% 5.0% 20.0% Stage NOTE: Sample of 49 PE/VC organizations. 8 of them informed they would pay zero for good corporate governance practices. Premium over investment cost PE/VC organizations estimate they effectively paid Stage Total NOTE: Sample of 42 PE/VC organizations. Arithmetic Average (%) Std. Deviation (%) Minimum (%) Maximum (%) 16.2% 9.4% 0.0% 30% Governance: Port Cos – BoD Compensation and Performance Remuneration of BoD members Are members paid? Remuneration related to performance Members Insiders Outsiders All 23.5% 41.2% None 50.0% 22.2% Some 50.0% 50.0% 33.30% 33.30% Independent 35.3% 27.8% 0.00% 37.50% NOTE: Sample of 25 PE/VC organizations Performance Evaluation of key persons Is there performance evaluation? Key persons Formal Informal No Members of the board 3.6% 14.3% 82.1% 54.5% 15.2% 30.3% 55.9% 14.7% 29.4% CEO Executive Officers NOTE: Sample of 34 PE/VC organizations Governance: Fd Mgrs & Port Cos – Veto Power by minority fund managers Minority Fund Managers’ Veto Power Yes No 39% 61% Other Key person hiring Payment of bonuses to executives Dividends Estrategic Planning Annual Budget Indebtedness Capital Budget Acquisitions Merger 22,727% 40,909% 50,00% 54,545% 68,182% 86,364% 86,364% 90,909% 95,455% 95,455% NOTE: Sample of 22 PE/VC organizations Incentives and/or penalties related to the executives performance Loss of control by the entrepreneur 0% Positive adjustment in the percetage of participation 12.5% Replacement of key executives 25% Earn-out 50% Stock Options 56.3% NOTE: Sample of 16 PE/VC organizations Governance: 100 Day Plan Main disruptions in the First 100 Days Yes No 41% 59% NOTE: Sample of 32 PE/VC investee companies Others Resolution of environmental contingencies 10.5% 26.3% Full redesign of business model 31.6% Supply Chain 31.6% Resolution of tax, labor and / or social… 36.8% Marketing Strategy 52.6% Structure of Human Resources 57.9% Financial Strategy 57.9% Management Control NOTE: Sample of 19 PE/VC investee copanies 63.2% EXITS Saídas & Desinvestimentos Desinvestimentos 2005 - 2009 (Incluindo Total & Parcial) 70 61 60 2 48 50 42 40 24 30 20 3 4 6 15 4 3 37 12 4 27 1 5 12 8 Buyback 10 11 4 10 6 17 19 16 8 1 0 2005 2006 2007 Write-off 2008 10 4 Trade Sale Secondary Sale IPO 2009 NOTA: a amostra inclui 151 desinvestimentos (107 total & 44 parcial) de 2005 a 2008 & 37 desinvestimentos ( 30 total & 7 parciais em 2009, contendo informações sobre o mecanismo de saída. Copyright @2011. Fundação Getulio Vargas - GVcepe Fonte:2nd Censo da Indústria Brasileira de PE&VC – ABDI/FGV 54 Agenda 1. O Projeto do Segundo Censo 2. Os Retornos do PE em Regiões Chave 3. Natureza dos Retornos do PE 4. Os Retornos do PE no Brasil Copyright @2011. Fundação Getulio Vargas - GVcepe 55 Retornos Brutos de VC: Sand Hill Econometrics Índice VC: Janeiro 1992 - Junho 2010 (Dezembro 31, 1991 = 100) 3.500 2010-Q2 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 jun/10 dez/09 jun/09 dez/08 jun/08 dez/07 jun/07 dez/06 jun/06 dez/05 jun/05 dez/04 jun/04 dez/03 jun/03 dez/02 jun/02 dez/01 jun/01 dez/00 jun/00 dez/99 jun/99 dez/98 jun/98 dez/97 jun/97 dez/96 jun/96 dez/95 jun/95 dez/94 jun/94 dez/93 jun/93 dez/92 jun/92 dez/91 0 O índice Sand Hill teve um retorno anual de 16.9% desde o final de 1988 até o final de 2004. Mais recentemente, desempenhou um retorno anual de 8 % de 2005 até o final de 2009. Fonte: Sand Hill Econometrics disponível em: http://www.sandhillecon.com/index-download.php 56 TIRs Líquidas de PE para Investidores em Regiões Chaves de acordo com C.A. Retornos Comparativos End-to-End por Região em 09/30/2009. Região 5 anos 10 anos Diferença % Diferença América Latina & Caribe PE 19.06% 1.71% 17.35 1015% Mercados Emergentes VC & PE 12.83% 6.63% 6.2 94% EUA Buyout 10.44% 7.68% 2.76 36% Europa Ocidental (euro) VC -2.01% -4.13% 2.12 51% Fonte: Cambridge Associates September 2009 Quarterly report. 57 Os Retornos de PE&VC em Mercados Emergentes pela IESE & BCG Experiência da IFC em mercados emergentes, período 2000-2006. 12 pontos Melhorou muito desde 2000. 17.3% 4.4% Antes de 1990 5.3% 1990 -1999 2000 - 2006 Notas: Dados a nível de fundo da IFC, análise BCG. Dados refletem 176 fundos de PE em ME. O retorno é líquido de taxa de administração & performance, os cortes dos dados dos fundos são do vintage year de 2006. Fonte: New Markets, New Rules, BCG & IESE Report, Novembro 2010. 58 Trabalho Caselli: Retorno Bruto* de PE na Itália Carefin-Bocconi Amostra Natureza dos negócios Período de Investimento* 1999 - 2005 Negócios Não-Alavancados Investimentos 804 Negócios Alavancados Fundos de PE 87 Mediana das Vendas Org. Gestoras 58 Mediana LAJIDA *saídas anteriores a '07 Conclusões TIR média Maiores TIRs Indíce do Mercado de Ações Titulos Governamentais 2 anos 33.17% Buyouts 17.95% 8% Conclusões: 1. TIR é impulsionada principalmente pelo crescimento nas vendas, ROA e ROE. 2. TIR afetada por opções de venda e direito de Tag Along. 70% 30% EUR 126 M. EUR 16 M. Amostra por estágio Early Stage 16% Turnar ounds 6% Buyout s 26% PE Growth 52% 3. Cláusulas contratuais (mecanismos de saída, lockups) têm efeito positivo no crescimento. 4. Investimentos de longo prazo requerem maiores TIRs *O Retorno é calculado antes da dedução de taxas de administração e de performance Fonte: Caselli, S., 2009, Explaining Returns in Private Equity Investments, Carefin Bocconi. 59 Agenda 1. O Projeto do Segundo Censo 2. Os Retornos do PE em Regiões Chave 3. Natureza dos Retornos do PE 4. Os Retornos do PE no Brasil 5. Considerações Finais Copyright @2011. Fundação Getulio Vargas - GVcepe 60 Natureza dos Retornos dos PE em Mercados Maduros Retornos de PE por segmento no Reino Unido 100% 90% 80% 56% 70% 60% 100% 50% 40% 22% 30% 44% 20% 10% Metade dos retornos foram resultado de impactos da alavancagem. 22% 22% PE management Underlying stock market sector 0% Impact of leverage Gross IRR Fonte: How profitable has Private Equity been and where have those profits come from? UK study, Julian Francs, based on a paper and presentation by Viral V. Acharya, and Conor Kehoe. 61 Natureza dos Retornos do PE no Brasil Indicadores de retorno Mercados Maduros Brasil Comentários sobre o modelo brasileiro Alavancagem Muito menos dependentes de dívidas Crescimento Componente chave para criação da TIR Expansão Multipla Mais oportunidades com condições macroeconômicas favoráveis e oportunidades para negócios proprietários Ganhos de eficiência Maior necessidade de habilidades e conhecimento dos negócios fornecidos por empresas de PE Não é impulsionado pela alavancagem e agressivo corte de custos; TIR é impulsionado principalmente pelo crescimento e efiência (foco na melhoria operacional). Fonte: Is Brazil a good opportunity for PE investments?, Casabona 2010. Nota: 9 PE&VC firms based in London and Sao Paulo were surveyed . 62 Características chave das Indústrias/Empresas para Investimento de PE no Brasil Economia Brasileira Indústria Tese de investimento Características comuns das empresas Altas taxas de crescimento Fragmentado (Estratégia Roll up) Setores não-cíclicos Competitividade saudável (sem guerra de preços) Baixa regulamentação governamental Alinhado com expertise das GPs Empresa Participação majoritária Falta de sofisticação da gestão financeria Problemas de sucessão Empresa Participação minoritária Boa equipe de gestão Domínio do conhecimento do setor de gestão Fluxo de caixa estável Altas barreiras de entrada Baixos custos fixos Alta participação de mercado & marca forte Baixa despesa de capital Baixa concentração de clientes Altas margens de lucro Avaliação atraente de entrada Modelo de negócio escalável Clara estratégia de saída Fonte: Is Brazil a good opportunity for PE investments?, Casabona 2010. Nota: 9 PE&VC firms based in London and Sao Paulo were surveyed 63 Agenda 1. O Projeto do Segundo Censo 2. Os Retornos do PE em Regiões Chave 3. Natureza dos Retornos do PE 4. Os Retornos do PE no Brasil Copyright @2011. Fundação Getulio Vargas - GVcepe 64 Desafio de Criar um Banco de Dados com os Retornos de PE Os desafios • Menos de 50 Organizações Gestoras de PE/VC possuem mais de 10 anos de investimento no país, das quais 60% completaram o ciclo de investimento. • Níveis de retornos dos fundos ainda não estão disponíveis. • A exigência de relatórios de desempenho foi recentemente introduzido por autoregulação em dezembro de 2010. Um cenário em mudança • Crescimento significativo e estável da indústria • O GVcepe criou um sistema de coleta e uma abrangente base de dados a nível das empresas investidas e fundos, para suprir a indústria com uma construção adequada dos dados de desempenho. Copyright @2011. Fundação Getulio Vargas - GVcepe 65 Investimentos Individuais MOI* Saída 2004/05 - 2010 Mediana dos Múltiplos de Investimento MOI / COC 30% 90% Quartis Faixa Mediana 25% Maior 10 > 13.42 20% 3º 5 - 9.9 6.6 100% 80% 70% Relative Frequency 15% Cumulative Frequency 60% 50% 40% 2º 3 - 4.9 3.45 10% Menor 1 - 2.9 2 5% 30% 20% 10% 0% 0% Múltiplos de Investimento Nota: Período mediano de permanência (4,2 anos) e valor mediano de saída (US$ 86,8). Amostra: 25 Negócios, 15 IPOs & 10 Trade Sales. 7 casos em R$ e 18 casos emUS$. Fonte:2º Censo Indústria Brasileira de PE&VC 66 TIR dos Investimentos Individuais Saídas 2004/05 - 2010 TIRs Medianas Quartis Faixa TIR 18% Mediana Maior 100 > 162% 3º 50 - 99 66% 2º 25 - 49.9 37% Menor 0 - 24.9 18% 100% 16% 90% 14% 80% 70% 12% Relative Frequency 60% Cumulative Frequency 10% 50% 8% 40% 6% 30% 4% 20% 2% 10% 0% 0% 0% 45% 90% 135% 180% Nota: Período mediano de permanência (4,2 anos) e valor mediano de saída (US$ 86,8). Amostra: 25 Negócios, 15 IPOs & 10 Trade Sales. 7 casos em R$ e 18 casos em US$. 225% 270% 315% 360% Retorno da TIR Fonte:2º Censo Indústria Brasileira de PE&VC 67 Retorno excedente sobre CDI* Saída 2004/05 - 2010 Retorno excedente anual CDI* Mediana do excedente de retorno 30% sobre CDI Quartis Maior Faixa Mediana 25% 20% 170 > 271% 3º 130 - 169.9 141% 2º 105 - 129.9 110% 10% Menor 80 - 104.9 100% 5% Relative Frequency Cumulative Frequency 15% 0% 80% 110% 140% 170% 200% Nota: Período mediano de permanência (4,2 anos) e valor mediano de saída (US$ 86,8). Amostra: 25 Negócios, 15 IPOs & 10 Trade Sales. 7 casos em R$ e 18 casos em US$. 230% 260% 290% 100% 95% 90% 85% 80% 75% 70% 65% 60% 55% 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 320% *CDI, Certificado de depósito interbancário Fonte:2º Censo Indústria Brasileira de PE&VC 68 Retorno exigido pelas OGs por cada Investimento Mediana nominal do retorno esperado (R$ % p.a.) 42,5 35 30 26,25 25 22,5 22,5 19,75 19,5 Dados Macroeconomicos (%) CDI Títulos do Gov (LTN)* Inflação (IPCA)** Inflação Esperada 11.14 12.5 5.9 4.5 *LTN 01/01/12 **Últimos 12 meses Fontes: http://www.portalbrasil.net/ipca.htm http://www.cetip.com.br/ http://www.tesouro.fazenda.gov.br Focus Forecast 2011 Essa amostra consiste em 77 respostas de 71 Organizações Gestoras de PE&VC. Copyright @2011. Fundação Getulio Vargas - GVcepe Fonte:2º Censo Indústria Brasileira de PE&VC 69 O Censo e O Curso de PEVC • “A Indústria de Private Equity e Venture Capital – 2º Censo Brasileiro” • “Introdução ao Private Equity e Venture Capital para Empreendedores” • Ambas disponíveis para free download: http://www.fgv.br/cepe/ O Curso Auto Auto--Instrucional A empresa na visão do fundo Entenda o modelo de negócios negócios… … Driver 1 Driver 1 Driver 2 Receitas Driver 2 Driver 3 Driver 3 Lucro Driver 1 Custos Driver 2 Driver 3 1. 2. 3. 4. Desenhe os principais drivers Quantifique as premissas Teste sensibilidade Questione as premissas Entenda a visão do investidor… Change (Good & Bad News) People Context Opportunity What can go wrong? What can go right? Deal Pattern Recognition Learning Risk/Reward Management Sustentabilidade e Governança Dimensões: – – – – – – Geral Natureza do Produto Governança Corporativa Econômico-Financeira Ambiental Social Critérios: – – – – SUSTENTABILIDADE Política Gestão Desempenho Cumprimento Legal 75 Processo de Investimento Seleção, Due Diligence, Avaliação Aprovação Preliminar Aprovação em Comitê de Investimento Negociação e Aquisição Gestão Processo de Investimento e Desinvestimento Período de Investimento Seleção, Estruturação & Aquisição de Empresas Selecionadas 2 anos Período de Desinvestimento Consolidação do Portfólio de Empresas, Venda a um player estratégico ou IPO Máximo 6 anos Empresa 1 IPO ou Venda a um Investidor Estratégico Empresa 2 Empresa 3 Empresa N t0 4 anos 8 anos Fusões e Aquisições (M&A) M&A Activity – U.S. and U.S. CrossCross-Border Valor de Negócios (USD Bilhões) 1.600 1.400 Valor (USD Bn) Deals 1.200 1.000 800 Terceira Onda Anos 60 Conglomerados Quinta Onda Anos 90 Sinergias Telecom Internet Quarta Onda Anos 80 LBOs e Takeovers 600 400 14.000 12.000 10.000 8.000 6.000 4.000 2.000 200 0 0 62 965 968 971 974 977 980 983 986 989 992 995 998 001 004 007 9 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 Fonte: MergerStat Número de Negócios Sexta Onda Pós 9/11 Estouro da Bolha Exuberância Irracional O que Explica o Nível de Atividade de M&A? • Em geral estes choques estão relacionados à: 1. Desregulamentação (telecom (telecom,, airline e radio nos EUA). 2. Liberação de comércio (NAFTA, U.E., subsídios ao açúcar). 3. Mudanças Geopolíticas (Queda do muro de Berlin, reatamento das relações comerciais com a China). 4. Mudanças Demográficas (mercados hispânicos nos EUA). 5. Mudanças Tecnológicas (Microsoft e Cisco). O que Explica o Nível de Atividade de M&A? • Em geral estes choques estão relacionados à: 6. Inovação em mercados Financeiros (High (High--yield, junkjunk-bond market market). ). 7. Globalização (Crises da Argentina, Rússia, Ásia etc.). 8. Novas formas organizacionais (Trusts (Trusts,, conglomerados, LBOs LBOs). ). 9. Mudanças de oferta e demanda (aço e produtos de consumo). 10. Mudanças nos mercados de capitais (NASDAQ 2000). 2000). O que Explica o Nível de Atividade de M&A? • E mais dois importantes fatores: – A Decisão TamanhoTamanho-Simplicidade: a tensão entre escala e foco – O papel da Liderança: O Foco do CEO Worldwide M&A Market Fonte: Thomsom Financial Worldwide M&A Market Fonte: Thomsom Financial O Mercado de M&A no Brasil O mercado brasileiro de M&A teve um salto de atividade no final dos anos 90, devido basicamente à implementação da agenda liberal do governo FHC, que implementou diversas privatizações. Em 2002 e 2003 houve uma forte retração devido principalmente às retração dos mercados acionários e às incertezas políticas associadas à candidatura de Lula. Em 2007 houve um grande aumento no número de transações domésticas e, devido à grande liquidez global, e à forte expansão em alguns setores da economia e consolidação em outros. Entre 2008 e 2009 o mercado se ajustou à Crise Financeira Global e em 2010 está retomando forte atividade. Fonte: KPMG O Mercado de M&A no Brasil Total acumulado de transações por setor desde o Plano Real Fonte: KPMG O Mercado de M&A no Brasil Total acumulado de transações por setor desde o Plano Real Fonte: KPMG O Processo de M&A O Processo de M&A • Apesar de existirem diferenças entre um processo de venda e um processo de compra de uma empresa, algumas etapas fundamentais são comuns entre um processo de compra e um de venda. Etapas do processo de compra de uma empresa Prospecção (Identificação de empresas-alvo) Processo de “Due Diligence” Avaliação da Empresa-alvo e potenciais sinergias com o comprador Negociação e fechamento da transação / contratos e acordo de acionistas Integração após a transação Etapas do processo de venda de uma empresa Processo de “Due Diligence” Avaliação da Empresa Preparação dos “Marketing Materials” e preparação dos administradores para a venda Prospecção, negociação e fechamento da transação / contratos e acordo de acionistas Integração após a Transação Due Diligence • O processo de Due Diligence é talvez o mais importante em qualquer transação. Num processo de venda será realizado somente uma vez no cliente enquanto que no processo de compra poderá ser realizado de forma mais rápida no cliente e de forma mais extensa na empresaempresa-alvo Due Diligence • Conhecer melhor as operações da Empresa; • Conhecer melhor o mercado em que atua; • Discutir vantagens competitivas e potencial de crescimento; • Antecipar potenciais contingências ou “problemas” que podem influenciar na negociação da Transação; • Conhecer a situação financeira da Empresa; • Reunir premissas para a avaliação da Empresa. Avaliação • Uma avaliação cuidadosa e bem elaborada é fundamental para gerenciar as expectativas tanto do comprador quanto do vendedor no que se refere à viabilidade e a faixa de valores de uma transação. • Adoção de metodologias, aceitas internacionalmente no mercado financeiro para estimar o valor de cada Empresa • DCF • Múltiplos de Empresas Abertas Comparáveis • Múltiplos de Transações Precedentes Avaliação • Uso de premissas elaboradas pela gerência e compatíveis com informações de mercado para a avaliação • Refletir nas premissas e modelagem o posicionamento adequado da empresa de forma a maximizar o valor do negocio • Avaliação consolidada com sinergias e demonstração do potencial de criação de valor • Realizar análises de sensibilidade com as variáveisvariáveischaves, geralmente relacionadas ao crescimento ou às margens da empresa. Quanto Vale o seu negócio? VPL Definição de VPL: VPL: • VPL é a somatória dos valores do fluxo de caixa projetados para o futuro, só que já descontados os juros embutidos em cada um dos valores existentes nas demais datas do fluxo. A importância deste conceito é percebida quando se considera a data atual, ou seja, a data 0 do fluxo de caixa, o momento da tomada de decisão – investir ou não. Valor FC1 FC2 (1+r)1 (1+r)2 FC3 (1+r)3 …. FCn (1+r)n TIR Definição de TIR: TIR: • O cálculo da Taxa Interna de Retorno (TIR), ou IRR (Internal Rate of Return Return)) em inglês, de determinado investimento extrai dele o percentual de ganho que ele oferece ao investidor, mostrando a remuneração efetiva do negócio analisado. A TIR faz com que o Valor Presente Líquido (VPL) seja igual a zero, igualando o fluxo das receitas ao fluxo das despesas na data 0, por isto ela aponta os verdadeiros ganhos do negócio. (PILÃO e HUMMEL) Fluxo de Caixa Descontado Fluxo de Caixa para a Empresa F1 F2 Crescimento Esperado F3 F4 F5 Fn ….. Perpetuidade WACC = Custo de Oportunidade do Acionista*(Ações/(Dívida+Ações))+Custo da Dívida*(Dívida/(Dívida+Ações)) Custo de Oportunidade do Acionista Taxa Livre de Risco: -Sem risco de default -Sem risco de reinvestimento -Na mesma moeda + Custo da Dívida Beta: -Mede o risco de mercado x Risco Premium: -Prêmio pela média de risco do investimento CAPM: O que é risco? Risco pode ser definido como a volatilidade em torno de um resultado esperado esperado:: – É o desvio padrão em torno da média média.. Risco Total Risco Diversificável (Empresa) • Específico da empresa • Pode ser eliminado por diversificação • Não incluído no retorno esperado Risco Não Diversificável (Mercado) • Risco econômico relevante para todas as empresas • Não pode ser eliminado por diversificação • Influencia o retorno esperado CAPM: Risco Total, Risco de Mercado e Risco Específico O Risco Específico pode ser eliminado pelos investidores através de um portifólio diversificado de ações; Portanto, espera espera--se um retorno somente sobre a parte não diversificável do risco.. A consequência é que o custo do capital próprio deve ser baseado no risco risco de se ter uma determinada ação relativo ao risco do mercado mercado.. Desvio Padrão 50 Médio (%) O efeito de ter um portfolio diversificado 45 40 35 30 25 Risco Específico 20 Risco de Mercado 1 5 15 10 Número de Ações no Portfolio CAPM: Como Calcular o Beta Re t or no s da Aç ã o a ) (R Outra maneira de se calcular o beta é através da análise dos betas de empresas comparáveis (peers) . -50% Ra = 50% * Rm + 40% y = 1.0788x + 0.0073 R2 = 0.8987 30% 20% 10% 0% -40% -30% -20% -10% -10% 0% -20% -30% -40% -50% Retornos do Mercado (Rm) 10% 20% 30% CAPM: Interpretação do Beta y = 1.0335x + 0.0005 AWA Linear (AWA) 15.0% 12.5% Beta = 1.0 10.0% 7.5% 5.0% 2.5% 0.0% -15.0 -12.5 -10.0 -7.5 -5.0 -2.5 0.0% 2.5% 5.0% 7.5% 10.0 12.5 15.0 -2.5% % % % % % % % % % -5.0% -7.5% -10.0% -12.5% -15.0% y = 1.5308x - 4E-05 NWAC Linear (NWAC) 15.0% 12.5% – As oscilações dos retornos das ações de uma empresa são iguais às oscilações do mercado e, portanto, possuem o mesmo grau de risco. Beta > 1.0 10.0% 7.5% 5.0% 2.5% 0.0% -15. -12. -10. -7.5 -5.0 -2.5 0.0 -2.5% 0% 5% 0% % % % % -5.0% 2.5 % 5.0 % 7.5 10.0 12.5 15.0 % % % % -7.5% -10.0% -12.5% -15.0% y = 0.6153x + 0.0011 RYAAY Linear (RYAAY) 15.0% 12.5% 10.0% – As variações dos retornos das ações de uma empresa são maiores do que as variações do mercado e, desse modo, essas ações são mais arriscadas do que o mercado como um todo. Beta < 1.0 7.5% 5.0% 2.5% 0.0% -15. -12. -10. -7.5 -5.0 -2.5 0.0 -2.5% 0% 5% 0% % % % % -5.0% -7.5% -10.0% -12.5% -15.0% 2.5 % 5.0 % 7.5 10.0 12.5 15.0 % % % % – Os retornos das ações de uma empresa são menos sensíveis à flutuações do mercado. Essas ações são menos arriscadas do que o mercado. Custo Médio Ponderado de Capital • CAPM (Capital Asset Pricing Model) Taxa de Retorno Requerida pelo Acionista • CAPM (Capital Asset Pricing Model) Fluxo de Caixa = Variação da Conta Caixa Fluxo de Caixa Ativo Passivo Lucro Operacional Caixa Contas A Pagar (+) Depreciação C/R EBITDA / LAJIR Estoque (-) Capex (-) /\ Cap. Giro Fluxo de Caixa Ativo Fixo Dívida Patrimônio Líquido DRE Receita (-) Despesa Lucro Op. (-) Juros (-) Impostos Lucro Líquido O Luco flui via Patrimonio Liquido Fluxo de Caixa Ativo Passivo Lucro Operacional Caixa Contas A Pagar (+) Depreciação C/R EBITDA / LAJIR Estoque (-) Capex (-) /\ Cap. Giro Fluxo de Caixa Ativo Fixo Dívida Patrimônio Líquido DRE Receita (-) Despesa Lucro Op. (-) Juros (-) Impostos Lucro Líquido Capex e Depreciação não passam por DRE Fluxo de Caixa Ativo Passivo Lucro Operacional Caixa Contas A Pagar (+) Depreciação C/R EBITDA / LAJIR Estoque (-) Capex (-) /\ Cap. Giro Fluxo de Caixa Ativo Fixo Dívida Patrimônio Líquido DRE Receita (-) Despesa Lucro Op. (-) Juros (-) Impostos Lucro Líquido Variação do Capital de Giro Fluxo de Caixa Ativo Passivo Lucro Operacional Caixa Contas A Pagar (+) Depreciação C/R EBITDA / LAJIR Estoque (-) Capex (-) /\ Cap. Giro Fluxo de Caixa Ativo Fixo Dívida Patrimônio Líquido DRE Receita (-) Despesa Lucro Op. (-) Juros (-) Impostos Lucro Líquido E Dívidas, Juros e Impostos? Fluxo de Caixa Ativo Passivo Lucro Operacional Caixa Contas A Pagar (+) Depreciação C/R EBITDA / LAJIR Estoque (-) Capex (-) /\ Cap. Giro Fluxo de Caixa Ativo Fixo Dívida Patrimônio Líquido DRE Receita (-) Despesa Lucro Op. (-) Juros (-) Impostos Lucro Líquido Taxa de Desconto reflete estas variações Fluxo de Caixa Ativo Passivo Lucro Operacional Caixa Contas A Pagar (+) Depreciação C/R EBITDA / LAJIR Estoque (-) Capex (-) /\ Cap. Giro Ativo Fixo Fluxo de Caixa Taxa de Desconto (WACC) Dívida Patrimônio Líquido DRE Receita (-) Despesa Lucro Op. (-) Juros (-) Impostos Lucro Líquido Preparação / Negociação • No caso de uma venda, após a avaliação, o assessor financeiro elabora os “Marketing Materials”, Materials ”, • seleciona potenciais investidores e os convida para realizar diligências na empresa. No caso de uma compra, o resultado da diligência e avaliação é apresentado para o cliente e passapassa se para a fase de negociação e elaboração de documentação. Preparação / Negociação • Na fase de preparação o assessor financeiro elaborará materiais como “Information “Information Memorandum Memorandum”” e “Management Presentation Presentation”” que retratarão a empresa de forma profissional ressaltando pontos positivos bem como riscos de um investimento na Empresa e facilitando a análise de potenciais investidores; • Na fase de prospecção a seleção de potenciais investidores é feita com base em conhecimento de mercado (perfil do portifólio dos potenciais investidores) bem como baseado em uma análise criteriosa dos objetivos da empresa (estratégicos e financeiros); Preparação / Negociação • Após um processo de diligência dos investidores, um ou mais investidores são selecionados para negociar acordos de acionistas e acordos de compra e venda de ações. Os contratos podem ser estruturados com várias características de governança corporativa. Potenciais Investidores Estratégicos Expertise na indústria; Comprometimento de longo prazo; Recursos financeiros + gerenciais; Possivelmente procura controle do capital; Alavancagem operacional e outras potenciais sinergias; Exemplos: Siderúrgica local e siderúrgica estrangeiras. Financeiros Horizonte de investimento limitado (3-5 anos); Exigência de taxas de retorno; Recursos gerenciais e conhecimentos da indústria limitados; Seleção de Investidores envolve análise das características de investimento mínimo, máximo, estágio de negócios, indústrias preferenciais e portifólio atual; Geralmente não assume o controle; Exemplos: Private Equity, Venture Capital, High Net Worth Individuals, Fundos de Pensão, etc. Obrigado! Café da Manhã Anefac Anefac:: Como atrair um fundo para investir em sua empresa Rodrigo Lara TGX Capital [email protected] Rio de Janeiro, Agosto de 2011
Documentos relacionados
Panorama da indústria brasileira de Private Equity e
ainda para ser investido em comunicação e marketing, etc.
Leia maisAnuário Estatístico das Companhias Abertas - Edição
mostrando o que ocorreu nesta década com as companhias abertas e a economia brasileira. Os dados reunidos nesses 10 anos revelam números muito interessantes. A primeira edição do Anuário, lançada e...
Leia mais