PPC - Projeto Pedagógico de Curso

Transcrição

PPC - Projeto Pedagógico de Curso
FACULDADES INTEGRADAS DE
ARARAQUARA
PPC - Projeto Pedagógico de Curso
Graduação de Engenharia de
Computação
Outubro de 2013
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
1
Sumário
SUMÁRIO ............................................................................................................................................................................................... 1
1. DADOS DA IES .................................................................................................................................................................................. 3
1.1. HISTÓRICO ..................................................................................................................................................................................... 3
1.1.1. Do início até 2000 – FECA (Faculdade de Engenharia Civil de Araraquara) e FEAA (Faculdade de Engenharia de
Agrimensura de Araraquara). ......................................................................................................................................................... 3
1.1.2. Histórico de desenvolvimento das Faculdades Integradas de Araraquara - FIAR no período de 2000 a 2013 ................... 3
1.1.3. Infra-estrutura atual .............................................................................................................................................................. 5
1.2. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, PESQUISA E EXTENSÃO ............................................................................................................................. 6
1.3. BOLSAS DE ESTUDO ....................................................................................................................................................................... 6
1.3.1. Bolsas Próprias ..................................................................................................................................................................... 7
Bolsa Familiar .................................................................................................................................................................................................. 7
Bolsa Confiabilidade ........................................................................................................................................................................................ 7
Bolsa Especial .................................................................................................................................................................................................. 7
Bolsa Auxilio ................................................................................................................................................................................................... 7
Bolsa Empresa.................................................................................................................................................................................................. 7
Bolsa Contrapartida.......................................................................................................................................................................................... 8
Bolsas por meio de parcerias ............................................................................................................................................................................ 8
Resumo de bolsas ............................................................................................................................................................................................. 8
1.4. CORPO DOCENTE ........................................................................................................................................................................... 9
1.4.1. Programa de Atualização e Aperfeiçoamento Docente ......................................................................................................... 9
1.4.2. Plano de Carreira docente .................................................................................................................................................. 10
1.5. BIBLIOTECA ................................................................................................................................................................................. 10
1.6. INFRA-ESTRUTURA ....................................................................................................................................................................... 12
1.6.1. Espaço Físico – Campus I ................................................................................................................................................... 12
Laboratórios ................................................................................................................................................................................................... 12
Salas de aula ................................................................................................................................................................................................... 13
Outras áreas .................................................................................................................................................................................................... 14
1.6.2. Espaço Físico – Campus II.................................................................................................................................................. 14
1.6.3. Plantas dos Campus ............................................................................................................................................................ 14
1.6.4. Fórum Logatti...................................................................................................................................................................... 15
1.6.5. Manual do Aluno ................................................................................................................................................................. 15
2. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ............................. 16
2.1. INFORMAÇÕES GERAIS ................................................................................................................................................................. 16
2.1.1. – Contexto educacional: ...................................................................................................................................................... 16
2.2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ...................................................................................................................................... 16
2.2.1. Concepção ........................................................................................................................................................................... 16
2.2.2. Objetivos.............................................................................................................................................................................. 17
2.2.3. Conteúdos curriculares ....................................................................................................................................................... 17
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2.2.4. Perfil do Egresso ................................................................................................................................................................. 18
Aspectos Gerais.............................................................................................................................................................................................. 18
Competências Esperadas Do Egresso ............................................................................................................................................................. 19
Classes de Problemas que os Egressos Estarão Capacitados a Resolver ........................................................................................................ 20
Capacidade de Adaptação ao Egresso à Evolução da Computação e de suas tecnologias.............................................................................. 21
2.3. ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................................................................................ 22
2.4. GRADE CURRICULAR .................................................................................................................................................................... 23
2.5. EMENTA DAS DISCIPLINAS ............................................................................................................................................................ 27
2.6. METODOLOGIA DE ENSINO ........................................................................................................................................................... 60
2.7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO - HISTÓRICO ...................................................................................................... 62
2.7.1. Reuniões de Professores, Colegiado e NDE........................................................................................................................ 64
2.7.2. Avaliação do processo de aprendizagem e ensino .............................................................................................................. 64
2.8. ESTÁGIO SUPERVISIONADO .......................................................................................................................................................... 65
2.9. TRABALHO DE GRADUAÇÃO ........................................................................................................................................................ 66
Disciplina Trabalho de Graduação 1 .............................................................................................................................................................. 66
Disciplina Trabalho de Graduação 2 .............................................................................................................................................................. 67
2.10. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................................................................................................ 68
2.11. COORDENAÇÃO .......................................................................................................................................................................... 68
2.12. CORPO DOCENTE ....................................................................................................................................................................... 69
2.13. LABORATÓRIOS/EQUIPAMENTOS................................................................................................................................................ 73
2.13.1. Equipamentos .................................................................................................................................................................... 74
ANEXO 1 – GRADE POR ÁREA DE FORMAÇÃO .......................................................................................................................... 1
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
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1. Dados da IES
1.1. Histórico
1.1.1. Do início até 2000 – FECA (Faculdade de Engenharia Civil de Araraquara) e
FEAA (Faculdade de Engenharia de Agrimensura de Araraquara).
A história desta Instituição de Ensino, criada a partir da crescente necessidade de técnicos e engenheiros
capacitados, se confunde com a tecnologia em Araraquara. Fundada em 1946, seu objetivo inicial era formar
mão-de-obra para atender os cafeicultores da nossa região. Assim, a Primeira Escola Superior de Agrimensura
da América Latina foi gerada a partir da Escola Técnica de Agrimensura de Araraquara, inversamente ao que
ocorre em outras Universidades. Como a década de 70 foi marcada pelo “milagre econômico” do país, nosso
Colégio Técnico expandiu-se, oferecendo novos cursos: ensino técnico em Informática, Eletrônica,
Telecomunicações, Eletrotécnica, Edificações, Agrimensura e eletroeletrônica. Entretanto, os anseios e a
capacidade de Araraquara pediam ainda a abertura de uma Faculdade de Engenharia Civil, que levou à
ampliação física da entidade, bem como a construção do Campus Universitário.
Em 1966, houve a criação do curso de Engenharia de Agrimensura (Reconhecido pelo Decreto Nº
63.494 de 30/10/1968). Atualmente o curso é oferecido no período noturno, com 60 vagas totais anuais.
Em 1970, houve a criação do curso de Engenharia Civil (Autorizado pelo Decreto Nº 65.762 de
01/12/1969, Reconhecido pelo Decreto Nº 75.556 de 02/04/1975). Atualmente o curso é oferecido nos
períodos, noturno e diurno, com 160 vagas totais anuais.
1.1.2. Histórico de desenvolvimento das Faculdades Integradas de Araraquara - FIAR
no período de 2000 a 2013
No ano 2000, a FIAR foi criada através da Portaria MEC 1660 de 19/10/2000 publicada no DOU em
23/10/2000, pela junção da Faculdade de Engenharia Civil de Araraquara e da Faculdade de Engenharia de
Agrimensura de Araraquara. A partir de então, passou a incorporar os cursos de Engenharia Civil e o curso de
Engenharia de Agrimensura.
Em 2000 a Infra-estrutura consistia de:
• Salas de aula: dezessete (17) salas de aula, sendo uma usada para Laboratório de eletrônica, duas para
laboratórios de informática, uma para laboratório de hidráulica e uma para laboratório de
física/química, além de espaço próprio para laboratório de Mecânica dos Solos e Estradas e laboratório
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de materiais de construção civil. Desta forma apenas 12 salas podiam ser usadas para atividades de
aula;
• Sala de leitura e Biblioteca: Duas salas reservadas para este fim;
• Demais espaços: secretaria, diretoria, sala de professores, área de convivência e cantina.
No ano 2002, iniciou-se as atividades dos cursos:
• Engenharia de Computação autorizado pela Portaria 369 de 6/2/2002, reconhecido pela portaria 569
de 4/9/2006 (alunos concluintes ate 1/2007) e portaria 1218 de 10/8/2009 – reconhecimento atual (50
vagas totais anuais);
• Administração autorizado pela portaria 2324 de 25/10/2001, reconhecido pela portaria 4191 de
6/12/2005 com 100 vagas totais anuais;
• Bacharelado em Sistemas de Informação autorizado pela Portaria 2877 de 14/12/2001 reconhecido
pela portaria 2646 de 27/7/2005 e renovação do reconhecimento pela portaria 513 de 12/05/2010.
Para esta expansão de cursos, houve uma ampliação de 253 m2 na área total da Instituição, sendo que o
espaço onde funcionavam os laboratórios de solos e materiais de construção civil foi utilizado para construção
de um prédio em estrutura metálica composto de 2 pavimentos onde foram instalados os laboratórios de
informática 1 e 2 e duas salas de aulas.
No ano 2003, iniciou-se as atividades do curso:
• Engenharia Elétrica autorizado pela portaria 1073 de 9/4/2002 reconhecido pela portaria 366 de
18/3/2009 com 60 vagas totais anuais.
Em Outubro de 2003 foi realizada a 1ª. Semana Integrada de Cursos da FIAR. A partir desta data,
anualmente no 2º semestre letivo, em outubro, o evento faz parte do calendário da instituição. Anteriormente
cada curso fazia a semana de encontro individualmente.
No ano 2004, houve a criação da Pós Graduação Lato Sensu em convênio com a UFSCar através da
Fundação de Apoio Institucional – FAI / Especialização em Sistemas de Saneamento e Gestão Ambiental.
Desde então, 4 turmas já concluíram o curso.
Na área de Especialização Lato Sensu, a FIAR oferece ainda os seguintes cursos:
• Engenharia de Segurança do Trabalho;
• Georreferenciamento.
Em junho de 2004 foi criada a Comissão Própria de Avaliação(CPA) da Instituição.
No ano 2005, ocorreu uma grande expansão da área física da instituição com a incorporação de uma
área de aproximadamente 560 m2 destinada a implantação/ampliação dos laboratórios, onde atualmente
encontram-se os seguintes laboratórios: Hidráulica, materiais de construção civil, solos, estradas e geologia,
física química e bioquímica, maquinas e instalações elétricas, automação e redes, dois laboratórios de eletrônica
e um laboratório de informática.
No ano 2006, iniciou-se as atividades do curso:
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• Engenharia Ambiental autorizado pela portaria 4335 de 13/12/2005 com 50 vagas anuais e processo de
reconhecimento EMEC – 200712590 em sua fase final aguardando apenas portaria de reconhecimento
pela SESU/MEC, com conceito 4 atribuído pela comissão de avaliação.
De 2007 a 2011 podem ser citadas algumas ações:
• Ampliação contínua do acervo da biblioteca e inauguração em 2010 da ampliação da biblioteca, sendo
que a área passou de 132 m2 para 246 m2;
• Atualização e ampliação dos equipamentos de informática, culminando no inicio de 2010 com a
criação dos laboratórios 5, 6 e 7 de informática;
• Criação do Grupo de Pesquisa de Riscos Ambientais – GPRA;
• Implantação em outubro de 2010 do Núcleo Docente Estruturante – NDE dos cursos de graduação da
FIAR;
• O Evento “Aprender Hidrologia para Prevenção de Desastres Naturais” do Curso de Engenharia
Ambiental dentro da 5ª Semana de Engenharia Ambiental;
• Implantação e oferecimento do curso de Extensão em Projetos de Estruturas de Concreto Armado em
Edifícios de Pequeno e Médio Porte;
• Feira de Marketing do Curso de Administração, realizada desde 2011, anualmente em junho.
• Em maio de 2013, ocorreu nas dependências da Instituição, o lançamento do Programa Brasil mais TI,
na cidade de Araraquara. O projeto Brasil Mais TI, com o objetivo de qualificar futuros profissionais,
oferece cursos online totalmente gratuitos de introdução à Tecnologia da Informação (TI). A iniciativa
é resultado de uma parceria entre o Governo Federal e a Associação Brasileira das Empresas de
Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), e conta com o apoio da Prefeitura Municipal
de Araraquara e das Faculdades Logatti, local onde os alunos poderão acessar os conteúdos digitais.
Mais recentemente, a IES iniciou o processo de adequação de conforto nos laboratórios, com a
instalação de equipamentos condicionadores de ar e/ou ampliação/substituição do parque de ventiladores. Este
processo está atrelado ao reforma das instalações elétricas, para a devida ampliação da carga instalada.
Cabe aqui ressaltar que toda a evolução supra citada é consequência dos apontamentos dos processos
avaliativos internos e externos na IES.
1.1.3. Infra-estrutura atual
A Faculdade Integrada de Araraquara conta atualmente com:
• 23 salas de aulas;
• 1 sala para GPRA – Grupo de Pesquisa de Riscos Ambientais;
• 18 laboratórios, sendo 7 de informática e os demais, específicos aos cursos;
• Biblioteca com sala de estudo em grupos e leitura e acervo aberto ao publico;
• Espaço para cópia e impressão de documentos;
• Implantação da sala do Servidor central;
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• Sala de apoio e manutenção de informática;
• Sala de atendimento aos alunos;
• Demais espaços: Coordenação; Diretoria; Sala de professores; financeiro e secretaria; cantina; área de
convivência dos alunos.
Esta evolução é conseqüência dos processos de auto-avaliação institucional (CPA) e avaliações externas
(comissões in loco de reconhecimento e renovações de reconhecimento de cursos).
A Associação Escola de Agrimensura de Araraquara é uma entidade jurídica de direito privado, com
fins educacionais, sem fins lucrativos, constituída na forma do Código Civil Brasileiro e das leis que regulam a
matéria, registrada em 02 de setembro de 1946, sob nº 20, da pág. 16, do Livro A-1, no 2º Registro Civil das
Pessoas Jurídicas da Comarca de Araraquara, Estado de São Paulo, conforme dispositivos legais pertinentes,
com sede e foro na cidade de Araraquara, Estado de São Paulo.
Esses dados foram extraídos do PDI das FIAR, atualizado em agosto de 2011, que está disponível na
Pasta Institucional1.
1.2. Produção Científica, pesquisa e extensão
Conforme explicitado no PPI, a Instituição reconhece “que a totalidade dos alunos não dispõe de tempo
para o exercício da pesquisa, sendo decorrência natural do aluno que estuda e trabalha para prover o seu
sustento, concomitantemente”. Devido a esse fato, não iniciou ainda suas atividades específicas na área de
pesquisa, embora tenha um projeto de um Programa de Incentivo à Produção Científica Discente, cujo
objetivo é promover a produção de trabalhos desenvolvidos na área de graduação, além de divulgar os
resultados das monografias de conclusão de curso elaboradas pelos alunos. Todas as propostas encontram-se no
anteprojeto do regulamento do Programa de Iniciação Científica (PIC).
O PPI e o PIC estão disponíveis na Pasta Institucional.
1.3. Bolsas de Estudo
As FIAR disponibiliza bolsas de estudo a partir de programas próprio e governamentais (FIES,
PROUNI, ESCOLA DA FAMÍLIA). O Quadro resumido/atualizado das bolsas de estudo vigentes e o texto
referente ao programa de bolsas das FIAR estão disponíveis na Pasta Institucional.
1
Pasta Institucional contém todos os documentos comuns aos PPCs das FIAR, na qual fica arquivada a última versão de documentos
cada documento nela contida. Por tratar-se de uma pasta volumosa, a mesma não foi anexada junto ao PPC, mas sempre é sempre
disponibilizada para a apreciação das comissões in-loco.
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1.3.1. Bolsas Próprias
Bolsa Familiar
Matriculando-se nas Faculdades Logatti dois ou mais irmãos, ou marido e mulher, ou ainda pais e filhos,
uma das mensalidades será normal; o outro parente matriculado receberá desconto de 8%. No caso de irmãos, o
primeiro terá 8% de abatimento; o segundo 12%; o terceiro 15%.
Obs.: O desconto recairá sobre a mensalidade de menor valor. Necessário apresentar, no ato da
matrícula, documentos que comprovem o parentesco (certidão de casamento, nascimento ou similares).
Bolsa Confiabilidade
Os alunos graduados (diplomados) pelas Faculdades Logatti terão o desconto de 15% sobre o valor da
mensalidade em sua segunda graduação, em nossa Instituição. Os alunos graduados (diplomados) em outras
instituições de ensino terão 6% de desconto no valor da mensalidade em sua segunda graduação, nas
Faculdades Logatti. Alunos graduados (diplomados) nas Faculdades Logatti terão 6% de desconto em qualquer
um de nossos cursos de pós-graduação. Os alunos diplomados nos Cursos Técnicos oferecidos pelo Logatti
terão o desconto de 12% sobre o valor da mensalidade, em nossos cursos de graduação. É necessária a
apresentação, no ato da matrícula, da cópia do diploma de graduação e/ou curso técnico.
Bolsa Especial
Os alunos que fizerem sua matrícula em determinado período estipulado pelas Faculdades Logatti
participarão de promoções de desconto no valor de sua mensalidade.
Bolsa Auxilio
Aos alunos matriculados que necessitarem de auxílio para a continuidade de seus estudos, será
concedido percentuais de descontos que irão variar de 0% a 10% (percentual esse que será definido através de
formulário Sócio Econômico fornecido pela Faculdade e poderá ter suas informações confirmadas por
documentos solicitados pela comissão analisadora).
Bolsa Empresa
Programa que concede descontos nas parcelas de alunos (ou seus dependentes), que são funcionários de
Empresas que façam parte do convênio firmado entre EMPRESA e ESCOLA, onde serão oferecidos descontos
promocionais de 6% sobre o valor da mensalidade do curso matriculado.
É necessário apresentar uma declaração que comprove seu vínculo empregatício com a empresa
conveniada. No caso de dependentes será necessária a apresentação, no ato da matrícula, de documentos que
comprovem o parentesco (certidão de casamento, nascimento ou similares).
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(**) Os descontos serão concedidos a funcionários de Empresas conveniadas que possuam no mínimo
02 alunos matriculados.
Obs.: É necessário entregar a declaração que comprove vinculo empregatício em papel timbrado e
devidamente assinado pela empresa, na Tesouraria da Instituição até 30 dias após a data de matricula estipulada
pelo calendário escolar. Passado o prazo a Instituição reserva-se no direito de indeferir as solicitações
retardatárias.
Bolsa Contrapartida
Programa que irá conceder desconto ao nosso aluno (do 2º ao 10º Termo), que empresta seu auxílio às
Faculdades Logatti; ou além desse tipo de permuta, poderá ser contemplado o aluno que trouxer potenciais
interessados (a se matricularem em nossos cursos do 1º ao 9º Termo). Os descontos terão seus percentuais
definidos em determinado período estipulado pela Faculdade (sujeitos a revisão dentro dos limites e
necessidades da Instituição). É necessário que tanto nosso aluno (denominado APRESENTADOR), quanto o
seu APRESENTADO, estejam devidamente matriculados e quites com a Instituição.
Obs.: O acordo será cancelado caso o Apresentador ou o Apresentado não possuam mais vínculos com a
Faculdade.
Percentuais de descontos para a modalidade Bolsa Contrapartida:
•
Apresentando 01 (um) aluno, desconto ao Apresentador de 12%.
•
Apresentando 02 (dois) alunos, desconto ao Apresentador de 15%.
•
Apresentando 03 (três) alunos, desconto ao Apresentador de 18%.
•
Desconto para o APRESENTADO: verificar a modalidade Desconto Especial ou qualquer outra
modalidade do programa "Bolsas de Estudo Logatti".
Condições Gerais
AS BOLSAS PODERÃO SER CANCELADAS SE, A QUALQUER MOMENTO, FOREM ATRIBUÍDAS
AOS BOLSISTAS: INADIMPLÊNCIA; APROVEITAMENTO INFERIOR A 70% E PORCENTAGEM DE
FREQÜÊNCIA ABAIXO DE 90% NAS DISCIPLINAS MATRICULADAS..
Bolsas por meio de parcerias
Além do programa de Bolsas de Estudo Logatti, as FIAR mantém convênio com os programas
governamentais FIES, PROUNI e Escola da Família.
Resumo de bolsas
Um resumo das bolsas atuais disponibilizadas nas FIAR é apresentado no quadro a seguir.
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Tipo
Desconto (%)
0 a 25
25 a 50
50 a 75
75% a 100
50
60
70
75
80
85
100
50%
100%
100%
Própria
FIES
PROUNI
ESCOLA DA FAMÍLIA
Quantidade
305
21
0
19
13
2
1
23
3
1
39
0
21
38
Distribuição total de bolsas durante o 1º. Semestre de 2013
1.4. Corpo Docente
O corpo docente das FIAR é composto em sua maioria por mestre e doutores formados em instituições
renomadas do país e do exterior, com grande experiência profissional dentro e fora do ensino superior.
A titulação do corpo docente atual nas no curso de Engenharia de Computação é apresentada no quadro
a seguir.
Corpo Docente - Titulação
Título
Qtde
%
Doutor
6
25,00
Mestre
13
54,17
Especialista
5
20,83
20,83
Total
24
100,00
100,00
79,17
1.4.1. Programa de Atualização e Aperfeiçoamento Docente
As Faculdades Integradas Araraquara - FIAR possui um Programa de Atualização e Aperfeiçoamento
Docente, denominado PAAD, que busca o aperfeiçoamento acadêmico dos docentes, fazendo com que dêem
continuidade aos seus estudos e, como forma de incentivo, o programa proporciona bolsas-auxílio aos docentes
inscritos em programas de Mestrado e Doutorado. Propicia também, através de um treinamento contínuo com
especialistas da área educacional, o aperfeiçoamento didático-pedagógico de seus docentes, tendo em vista o
aprimoramento das metodologias usadas, trazendo para debate, as novas tendências da área do ensinoaprendizagem. Os objetivos almejados na qualificação do corpo docente por meio da capacitação e atualização
do profissional em programas de pós-graduação de reconhecida excelência são o aprimoramento da qualidade
no ensino de graduação e também o atendimento às diretrizes do Ministério da Educação. O PAAD também
prevê bolsas-auxílio para docentes participantes de eventos, congressos, encontros e seminários científicos.
O PAAD está disponível na Pasta Institucional.
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1.4.2. Plano de Carreira docente
As Faculdades Integradas de Araraquara mantém um regulamento único referente ao Plano de Carreira
Docente, assim chamado e devidamente registrado no Ministério do Trabalho, que visa incentivar os docentes à
titulação, de forma organizada e criteriosa, contemplando as categorias em função da formação acadêmica do
professor assim definida.
O Regimento Unificado das Faculdades Integradas de Araraquara estabelece as seguintes formas de
participação do corpo docente nas atividades de direção da instituição:
- participação no Conselho de Administração Superior - CAS;
- participação no Colegiado de Curso / Núcleo Docente Estruturante;
- coordenação de cursos de graduação e pós-graduação;
- coordenação de estágios;
- coordenação do vestibular.
O Plano de Carreira docente está disponível na Pasta Institucional.
1.5. Biblioteca
A biblioteca está registrada no CRB-8, possui bibliotecária(o) com titulação e experiência na área e
conta com funcionários treinados para auxiliar os usuários.
Sempre atenta às necessidades do leitor, há material de informação em quantidade e qualidade suficiente
para cada curso; com a expansão dos cursos oferecidos, procura suprir da mesma forma o material bibliográfico
respectivo.
Há organização racional do acervo, com utilização de classificação decimal (Dewey), classificação de
autor PHA, bem como normalização catalográfica, sendo de fácil manipulação e recuperação da informação.
A biblioteca encontra-se informatizada quanto a seus serviços de empréstimo e busca de referências. A
pesquisa do acervo pode ser feita por autor, título e unitermos de assunto, junto a um terminal de consulta
específico para esse fim, por meio de link on-line disponível na página das FIAR, via o tradicional catálogo de
fichas ou diretamente junto aos funcionários do setor.
Atualmente está em fase de estudos/definição o desenvolvimento de uma página específica da biblioteca
das FIAR, em que serão disponibilizados links de acesso a bases de dados eletrônicas, conteúdos diversos de
caráter cientifico, técnico, social e/ou geral, além da consulta on-line do próprio acervo.
A atualização do acervo ocorre no final de cada ano letivo, por meio de um trabalho conjunto entre a
biblioteca e a comunidade acadêmica, quando são indicados os livros-textos e a bibliografia complementar para
cada disciplina de cada curso.
Após a indicação bibliográfica, é feita a cotação de preços junto aos fornecedores. A aquisição é feita
após a aprovação da Diretoria, conforme disponibilidade das obras nas editoras. No decorrer do ano, outras
sugestões feitas pelos professores são adquiridas conforme disponibilidade orçamentária.
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As sugestões são reunidas e organizadas em listas, que irão constituir a base do processo de aquisição. A
organização das sugestões contribui para o estabelecimento de prioridades, de acordo com as necessidades e a
disponibilidade de recursos financeiros.
O trabalho em equipe e a colaboração de todos os usuários, principalmente dos professores e
coordenadores de cursos é de suma importância para que a Biblioteca cumpra o seu papel como espaço de
disseminação do conhecimento, incentivando o estudo e a pesquisa.
Quanto à expansão das instalações físicas, cabe ressaltar que no ano de 2010, as instalações da
biblioteca foram ampliadas, ocupando nova área, dentro do Campus I, abrangendo o acervo e área de
atendimento, sanitários e duas salas de estudos, sendo que numa delas há computadores em rede, com acesso à
Internet.
A Biblioteca possui um regimento próprio que está disponível na Pasta Institucional, a qual também
contém um quadro resumo atualizado de quantificação do acervo. O quadro resumo referente ao 1º semestre de
atuais é apresentado a seguir.
ESPAÇO FÍSICO
Tipo
Assentos
Área (M2)
6
104,89
Acervo e atendimento (térreo)
Normal
25
Cadeirante
4
Sala de estudos em grupo (térreo)
91,55
Sala de estudos individual (1o andar)
Total
18
62,42
29
258,86
HORÁRIO DE ATENDIMENTO
Sábados
Dias úteis de 2ª a 6ª feira
Manhã
Início
Fim
Tarde
Início
Noite
Fim
Início
Manhã
Fim
Início
Fim
07:10 11:00 13:30 17:00 18:30 22:00 08:00 11:00
07:10
-
-
-
-
22:00 08:00 11:00
07:10
-
-
-
-
22:00 08:00 11:00
Área
(Codificação)
Obras
Periódicos por título
Títulos Exemplares Nacionais Estrangeiros
Ciências Agrárias (630-639)
140
185
1
-
Ciências Biológicas (570-599)
852
1.456
10
-
Ciências da Saúde (610-619)
59
111
6
-
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12
Obras
Área
(Codificação)
Periódicos por título
Títulos Exemplares Nacionais Estrangeiros
Ciências Exatas, Tecnologia e Engenharias (500-569; 600-609;
11.094
620-629; 640-699)
11.626
68
2
Ciências Humanas (000-299)
249
356
40
-
Ciências Sociais Aplicadas (300-399; 900-999)
841
1.616
50
1
Lingüística, Letras e Artes (400-499; 700-899)
603
871
56
1
13.838
16.221
231
4
TOTAL
EQUIPE RESPONSÁVEL
(EXCETO VIGILÂNCIA E LIMPEZA)
ACESSO AO MATERIAL
BIBLIOGRÁFICO
BIBLIOTECÁRIO(S)
OUTROS
ABERTO
1
4
X
Catalogação/Classificação
Vaticana
Dewey
X
PHA
X
X
X
Empréstimo
de Material
de referência
Sim
FECHADO
Consulta
Informatizada
X
X
Formas de empréstimos
Empréstimo
Aberto a comunidade
Acadêmica da IES
X
Manual
Fechado a quem
Não vincula-se
À IES
X
Facilidade para reserva
de material bibliográfico
Não
EXEMPLARES
1.052
Biblioteca Comunitária
Visitante
MULTIMÍDIA E
MAPAS TOMBADOS
Não tem
X
Facilidade para reprodução
de material bibliográfico
Na biblioteca
No prédio
Não tem
X
1.6. Infra-estrutura
1.6.1. Espaço Físico – Campus I
Laboratórios
Os laboratórios somente são utilizados pelos alunos na presença de técnico responsável. Durante o
semestre letivo, as atividades que requerem a utilização de laboratório são coordenadas pelos docentes e
técnicos responsáveis pelos laboratórios, a fim de que os alunos possam desenvolver as práticas de laboratório
nas mais diversas áreas do curso. Normalmente um dos laboratórios de informática é aberto aos usuários no
período diurno. No período noturno dentro do horário normal de aula, em caso de necessidade, a prioridade é
dada às disciplinas solicitantes.
A descrição das salas de laboratório é apresentada no quadro a seguir.
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
13
Área
2
(m )
Capacidade
De atendimento
(nº alunos)
Lab. De física
56,63
36
Lab. De química/biologia
52,65
25
Lab. De informática i
66,17
60
Lab. De informática ii
62,56
60
Lab. De informática iii
52,38
60
Lab. De informática iv
66,17
45
Lab. De informática v
38,78
36
Lab. De informática vi
38,64
30
Lab. De informática vii
43,80
60
Lab. De eletricidade e eletrônica 1
37,47
20
Lab. De eletricidade e eletrônica 2
36,20
25
Lab. De automação e controle / redes
34,32
20
Lab. De instalações e máquinas elétricas
33,40
20
Lab. De materiais de construção civil
55,49
25
Lab. De mecânica dos fluidos e hidráulica
44,05
20
Lab. De mecânica dos solos, estradas e geologia
39,30
25
Lab. De topografia
15,33
---
Descrição
Os laboratórios possuem normas de utilização afixadas em cada laboratório. Essas normas estão
disponíveis na Pasta Institucional.
Salas de aula
A descrição das salas de aula é apresentada no quadro a seguir.
Sala de aula
Área
2
(m )
Alunos
Sala 4
32,31
20
Sala 5
32,31
20
Sala 6
34,15
20
Sala 7
34,08
20
Sala 8
68,52
40
Sala 9
68,87
40
Sala 10
68,16
40
Sala 11
98,79
60
Sala 12
63,98
40
Sala 13
62,48
40
Sala 14
Sala 15
(pranchetas para desenho)
Sala 17
(pranchetas para desenho)
Sala 18
57,19
30
58,55
30
57,82
30
60,17
40
Sala 19
64,08
40
Sala 21
91,66
60
Sala 22
68,64
40
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
14
Sala 23
Área
2
(m )
67,83
Sala 24
69,04
40
Sala 25
68,40
40
Sala 26
97,35
60
Sala 27
64,75
40
Sala 28
63,05
40
Sala 29
57,19
30
Sala de aula
Alunos
40
Outras áreas
2
Descrição
Área (m )
Sala de professores
29,57
Sanitários – sala de professores
5,46
Sala coordenação de cursos
18,57
Secretaria / tesouraria
57,45
Arquivo
8,23
Diretoria
16,38
Atendimento
18,80
Atendimento
12,89
Depósito
34,03
Xerox / CPD
19,07
Cantina
10,60
Área de convivência
85,27
Sanitário masculino (piso térreo)
30,00
Sanitário masculino (piso superior)
5,74
Sanitário feminino (piso térreo)
16,80
Sanitário feminino (piso superior)
5,79
Sanitário para portadores de necessidades especiais (piso térreo)
2,50
Salas para leitura e trabalhos em grupo (piso térreo e piso superior da biblioteca)
112,93
Biblioteca (atendimento e acervo)
104,89
Sanitário masculino (piso térreo biblioteca)
13,68
Sanitário feminino (piso térreo biblioteca)
13,68
Sanitário (piso superior biblioteca)
13,68
1.6.2. Espaço Físico – Campus II
Descrição
2
Área (m )
Prédio
2.432,76
19 Salas de Aulas
2.066,55
Anfiteatros
Biblioteca
Área Administrativa
Já existe projeto de arquitetura pronto
366,20
1.6.3. Plantas dos Campus
Para uma melhor visualização da distribuição das salas, as plantas baixas dos Campus I e II estão
disponíveis na Pasta Institucional.
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
15
1.6.4. Fórum Logatti
Como ferramenta de apoio aos docentes e discentes para disseminação de informações, listas de
exercícios, trabalhos, orientações e afins as FIAR disponibilizam o Fórum Logatti. Neste fórum, os conteúdos
estão agrupados por Curso e subsequentemente por Disciplina. Após o devido cadastro/registro do usuário
(alunos e professores) o acesso é liberado e gratuito. Professores podem postar arquivos (exercícios, trabalhos,
orientações, etc...) que ficam disponíveis para download para os alunos.
Para acessar o Fórum Logatti, faz necessário primeiro acessar a página na Internet das FIAR
(HTTP://www.logatti.edu.br). Nesta página há o link para o Fórum Logatti.
1.6.5. Manual do Aluno
As FIAR também disponibiliza ao seu aluno o Manual do Aluno por meio do Fórum Logatti. O manual
pode ser consultado na Pasta Institucional.
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
16
2. Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de
Computação
2.1. Informações Gerais
A proposta pedagógica do curso em questão está embasada em orientações existentes na proposta de
diretrizes curriculares sugeridas pela comissão de especialistas de ensino de engenharia da SESu/MEC
(resolução CNE/CES nº 11 de 11/03/2002 e resolução CNE/CES no. 2 de 18/06/2007), orientações
proporcionadas por órgãos ligados ao ensino da engenharia e finalmente a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação (LDB), lei nº 9.394 de 20/12/1996.
O curso de Engenharia de Computação das FIAR, de turno noturno, com duração de 5 anos, foi
reconhecido em 2008 pelo MEC conforme Portaria Ministerial nº 1.218, de 10/08/2009, com 100 vagas totais
anuais.
2.1.1. – Contexto educacional:
A premente necessidade de engenheiros com a formação voltada à tecnologia da informação é crescente na
região de Araraquara. A prefeitura iniciou, em 2004, um programa de atração de empresas do setor, oferecendo
um pacote de benefícios tributários e desde então tem atraído para a cidade, grandes empresas de
desenvolvimento de software que
proporcionam grande empregabilidade para profissionais da área de
computação.
Sendo o Engenheiro de Computação um dos mais completos profissionais da área de informática, a
necessidade e empregabilidade de tal profissional, é crescente. Sua capacitação em sistemas computacionais,
software, hardware e princípios básicos de engenharia permite que esse profissional seja capaz de analisar,
especificar, projetar, produzir, desenvolver, implementar, integrar, adaptar, manter e gerenciar sistemas
computacionais de qualquer porte e natureza.
Neste contexto crescente de demanda que foi criado o curso de Engenharia de Computação nas FIAR
atendendo Araraquara e região.
2.2. Organização Didático-pedagógica
2.2.1. Concepção
O presente projeto foi elaborado de acordo RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002,
que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, e nos currículos de
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
17
referência da Sociedade Brasileira de Computação (SBC), do Institute of Electrical and Electronics Engineers
(IEEE) e da Association of Computing Machinery (ACM).
O curso de Engenharia de Computação da FIAR (Faculdades Integradas de Araraquara) visa atender a
demanda regional do profissional de Engenharia de Computação, considerando o mercado de trabalho da
região de Araraquara que contempla uma forte indústria do setor de agro-negócios com aplicações
computacionais voltadas para controle e automação industrial, bem como com as empresas de desenvolvimento
e manutenção de serviços e produtos de software.
2.2.2. Objetivos
O objetivo geral do curso de Engenharia de Computação da FIAR é formar profissionais de excelência
na área, altamente qualificados para atuarem em equipes multidisciplinares, aplicando a matemática, a ciência
física e de computação e as tecnologias modernas em soluções computacionais para o bem estar e a segurança
da sociedade através da ética e consciência ambiental necessárias. Neste contexto, o Curso de Engenharia de
Computação da FIAR tem como objetivo principal a formação de profissionais de nível superior habilitados a
desenvolver atividades profissionais relacionadas a todas as áreas da computação enfatizando a aplicação dos
conceitos de computação (hardware e software) na solução de problemas de Automação e Controle. Para tanto,
os alunos da FIAR podem se aprofundar em duas áreas dependendo do conjunto de disciplinas optativas que
selecionar: Sistemas Embarcados para Automação e Controle, e Engenharia de Software envolvendo aspectos
de gerenciamento e controle de desenvolvimento de software.
Os alunos de Engenharia de Computação da FIAR têm ao longo do curso uma formação que une os
conceitos teóricos da computação com a aplicação prática do mesmo, tendo como resultado final um egresso
plenamente preparado para enfrentar os desafios da profissão. Para tanto, o projeto do curso propicia os meios,
conhecimentos e técnicas necessárias para que seus estudantes desenvolvam as habilidades e competências
imprescindíveis para atuarem como Engenheiros de Computação.
2.2.3.
Conteúdos curriculares
A grade curricular inicialmente autorizada sofreu algumas modificações baseadas em sugestões da
comissão in loco na ocasião de autorização de início e em necessidades observadas no decorrer das primeiras
turmas. Também foi considerada a necessidade de carga horária mínima de 3600 horas.
O Curso de Engenharia possui duas vertentes principais em que os alunos podem aprofundar seus
conhecimentos de hardware e software:
(a) Sistemas Embarcados para Automação e Controle: projetar, desenvolver e manter sistemas
computacionais microcontrolados envolvendo hardware e software, para soluções de problemas de engenharia
em automação e controle;
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
18
(b) Engenharia de Software: elaborar, acompanhar e gerenciar todo o ciclo de vida de software para
sistemas computacionais.
Essas duas vertentes podem ser combinadas para proporcionar uma formação geral ao profissional, ou
podem ser abordadas com especificidade de maneira a promover uma formação mais específica. Tais escolhas
são feitas através de um conjunto de disciplinas optativas, da disciplina Tópicos Avançados em Engenharia de
Computação, do Estágio Supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso, que são elementos obrigatórios
na grade curricular do referido curso, além das Atividades Complementares providas pela instituição aos
alunos. Independentemente da opção, o elenco de disciplinas obrigatórias é suficiente para promover a
formação básica e essencial do Engenheiro de Computação, principalmente nos aspectos referentes aos
conhecimentos físicos e às tecnologias computacionais necessárias à sua atuação profissional.
Vale lembrar que o currículo de Engenharia de Computação proposto pela SBC julga conveniente ter
Engenharia de Software e Automação e Controle como vertentes de um curso de Engenharia de Computação,
sendo tais áreas abrangidas pelo presente projeto do curso.
Para alcançar o seu objetivo implementa uma metodologia capaz de contribuir com a formação que se
deseja dar ao aluno através de uma grade curricular compatível, na qual são descritas: as ementas e os objetivos
específicos de cada disciplina; os critérios e formas de avaliação; pré-requisitos das disciplinas; livros textos e
softwares de apoio. Nesta metodologia ainda, um projeto da área de Engenharia de Computação é utilizado
como base para a maioria das disciplinas desenvolverem trabalhos relacionados, de maneira que, o aluno
visualize e avigore a importância das disciplinas do curso em um caso real de aplicação dos conceitos de
Engenharia de Computação. Essa estrutura objetiva promover o maior relacionamento possível entre as
disciplinas do curso.
Vale lembrar ainda, que o conjunto de disciplinas optativas permite aprofundar o conhecimento do
aluno em duas áreas específicas: Sistemas Embarcados para Automação e Controle, e Engenharia de Software
que podem ser aplicadas ao desenvolvimento de software para Automação e Controle.
2.2.4. Perfil do Egresso
Aspectos Gerais
A dinâmica do ambiente da área de Engenharia de Computação se caracteriza pela constante sucessão
de tecnologias. O desafio de preparar um profissional capaz de atingir o sucesso nesse ambiente tão desafiador
deve ser abordado como parte de um processo de formação pessoal onde, a par dos conhecimentos básicos
adquiridos, se desenvolva a capacidade de aprender a aprender e a reconhecer o esforço direcionado de autodesenvolvimento como uma habilidade essencial para o sucesso profissional.
Como resultado da sólida formação acadêmica, estruturada de modo a permitir ao aluno construir seu
conhecimento profissional, através do relacionamento e fusão de aspectos técnicos e humanos contidos nas
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
19
diversas disciplinas do curso, espera-se que o Engenheiro de Computação formado pelas Faculdades Integradas
de Araraquara possua a formação técnica e científica para atuar no desenvolvimento de hardware e software.
As aptidões, classes de problemas e funções que os egressos poderão exercer no mercado de trabalho
são pertinentes a uma formação que inclui o cumprimento integral do projeto pedagógico. Além disso, deve-se
considerar que o curso de Engenharia de Computação, como qualquer outro curso de graduação, propicia a
formação básica do aluno. Possíveis competências do egresso e funções que possam vir a exercer, aqui listadas,
podem se tornar pertinentes apenas ao longo de sua carreira profissional, em decorrência de cursos de pósgraduação e/ou de aperfeiçoamento que venha a realizar, da experiência própria adquirida no mercado de
trabalho, ou da maturidade inerente ao desenvolvimento do ser humano.
Competências Esperadas Do Egresso
O conjunto de competências esperadas dos egressos do curso de Engenharia de Computação das
Faculdades Integradas de Araraquara com vertentes específicas em Sistemas Embarcados para Automação e
Controle, e Engenharia de Software aplicada a desenvolvimento de software podendo envolver Automação e
Controle é o seguinte:
•
Capacidade de utilizar a matemática, a ciência da computação, conhecimentos de física e tecnologias
modernas no apoio à construção de produtos ou serviços seguros, confiáveis e de relevância à sociedade.
•
Capacidade de projetar, construir, testar e manter software no apoio à construção ou incorporado a produtos
ou serviços, principalmente nos produtos e serviços que requeiram a interação com o ambiente e ou
dispositivos físicos, além do próprio sistema computacional utilizado para o processamento de dados.
•
Capacidade de tirar proveito das tecnologias já estabelecidas, e de desenvolver novas técnicas, no sentido de
gerar produtos e serviços como mencionados nos itens anteriores.
•
Capacidade de entender e interagir com o ambiente em que os produtos e serviços, por ele projetado ou
construído, irão operar.
•
Conhecimento da ciência da computação e de métodos necessários para aplicá-la.
•
Conhecimento suficiente de outras áreas (física, eletricidade, administração, etc.), além da computação, que
lhe permita assumir a responsabilidade completa de produtos e serviços até um determinado nível de
especificidade.
•
Facilidade de interagir e de se comunicar com profissionais da área de computação e profissionais de outras
áreas no desenvolvimento de projetos em equipe.
•
Facilidade de interagir e de se comunicar com clientes, fornecedores e com o público em geral.
•
Capacidade de supervisionar, coordenar, orientar, planejar, especificar, projetar e implementar ações
pertinentes à engenharia de computação e analisar os resultados.
•
Capacidade de realizar estudos de viabilidade técnico-econômica e orçamentos de ações pertinentes à
engenharia de computação.
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
20
•
Disposição e postura de permanente busca da atualização profissional.
•
Disposição em aceitar a responsabilidade pela correção, precisão, confiabilidade, qualidade e segurança de
seus projetos e implementações. Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional e avaliar o
impacto de suas atividades no contexto social e ambiental.
Classes de Problemas que os Egressos Estarão Capacitados a Resolver
As classes de problemas que os egressos estarão capacitados a resolver incluem efetivamente os
problemas multidisciplinares. No caso, além de alguns problemas típicos tratados por um bacharel em
computação, os egressos estarão capacitados também a resolver problemas complexos que permeiam entre as
áreas de computação e engenharia.
•
Problemas de projeto e configuração de sistemas computacionais em que sejam exigidas as seguintes
capacidades: determinar quais funções devem ser implementadas em hardware e quais devem ser
implementadas em software; selecionar os componentes básicos de hardware e de software.
•
Problemas que requeiram o desenvolvimento de software suficientemente complexo para exigir a aplicação
de conhecimentos instrumentais às áreas de automação e controle, engenharia de software, e
desenvolvimento de sistemas micro-controlados.
•
Problemas que exijam conhecimentos de programação e de sistemas computacionais e, eventualmente,
conhecimentos matemáticos e físicos em profundidade compatível a um curso de engenharia.
•
Problemas que exijam clara compreensão das diferentes atividades envolvidas no desenvolvimento de um
software.
•
Problemas que exijam a familiaridade com as tecnologias de automação e controle, de ferramentas de
projeto e o discernimento de como, quando e quanto utilizar tais ferramentas.
•
Problemas que exijam a familiaridade com ferramentas de análise e projeto de software e o discernimento
de como, quando e quanto utilizar tais ferramentas.
•
Problemas que exijam a familiaridade com as tecnologias de desenvolvimento de sistemas microcontrolados, ferramentas de projeto e o discernimento de como, quando e quanto utilizar tais tecnologias.
•
Problemas que requeiram o uso de técnicas formais da computação em aplicações nas duas vertentes do
curso.
•
Problemas de complexidade que exijam a gerência do desenvolvimento do software e de sistemas, com
aplicação de modelos de qualidade.
•
Problemas que envolvam o desenvolvimento criativo e projeto de novas aplicações, produtos, serviços e
sistemas nas vertentes propostas.
•
Problemas de análise de desempenho de projetos e sistemas, propostos ou implementados, seja através de
modelos analíticos, de simulação ou de experimentação.
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
•
21
Problemas de análise e determinação dos requisitos que um projeto ou sistema deve atender, documentando
estes requisitos de forma clara, concisa, precisa, organizada e fácil de ser usada.
•
Problemas de projeto e estruturação do software para uma plataforma determinada, de forma a atender os
requisitos do sistema, documentando as decisões tomadas.
•
Problemas que impliquem a decisão sobre a estrutura e arquitetura do software e uso de padrões de projeto.
•
Problemas de concepção do software para funcionar conforme projetado, através da combinação da
codificação, validação e teste das unidades.
•
Problemas de teste do comportamento dinâmico do software, contra o comportamento esperado
especificado, para um conjunto finito de casos de testes (selecionados criteriosamente do domínio de
execuções, normalmente infinito).
•
Problemas que requeiram conhecimentos e habilidades para: gerenciar configurações de software;
desenvolver e praticar diferentes processos de engenharia de software; desenvolver e utilizar métodos e
ferramentas de engenharia de software; utilização de técnicas de controle de qualidade de software;
desenvolver métodos e técnicas de automação e controle.
Capacidade de Adaptação ao Egresso à Evolução da Computação e de suas tecnologias
A estrutura curricular do curso inclui disciplinas básicas e tecnológicas clássicas, abordadas de maneira
a desenvolver nos alunos os conceitos essenciais da Computação de maneira sólida e propiciar-lhes facilidades
para o acompanhamento futuro da evolução da Computação, seja através de auto-estudo ou através de cursos de
pós-graduação ou de aperfeiçoamento. Deve-se ressaltar o caráter essencialmente formativo, em contraposição
ao informativo, adotado no curso. As atividades práticas e as aulas demonstrativas devem reforçar o
aprendizado e solidificar o conhecimento necessário para a evolução do egresso. As ações especificadas no item
metodologia, destinadas a promover a aptidão "disposição e postura de permanente busca da atualização
profissional", devem contribuir com a capacidade de adaptação do egresso.
No progresso de sua carreira profissional, agregando experiência prática e aperfeiçoamentos realizados,
os egressos deverão estar capacitados a assumir funções em diferentes níveis dentro das organizações, seja de
execução, gerenciamento ou de direção, para as quais seguem algumas atividades e responsabilidades técnicas
inerentes à função (diretor, administrador, gerente, projetista, coordenador, engenheiro, pesquisador, professor,
dentre outras):
•
Desenvolvimento e Manutenção de Métodos e Técnicas de Automação e Controle;
•
Projeto, Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas Microcontrolados;
•
Projeto, Desenvolvimento e Manutenção de Dispositivos Lógicos Programáveis;
•
Desenvolvimento, Manutenção e Gerenciamento de Sistemas de Software;
•
Gerenciamento de Configuração e Engenharia de Software;
•
Desenvolvimento de Métodos e Ferramentas da Engenharia de Software;
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
22
•
Planejamento e Controle de Qualidade de Software;
•
Ensino e Pesquisa.
2.3. Estrutura Curricular
O presente projeto foi elaborado de acordo RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002, que
instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, e nos currículos de
referência da Sociedade Brasileira de Computação (SBC), do Institute of Electrical and Electronics Engineers
(IEEE) e da Association of Computing Machinery (ACM).
A resolução CNE/CES, de 11 de março de 2002, do Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação
Superior, estabelece que todo curso de engenharia deve ter um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de
conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos. Para os núcleos básicos e
profissionalizantes, são definidos tópicos específicos a serem abordados. Para cada disciplina do currículo,
apresentado na Estrutura Curricular, foram determinados os tópicos abordados. Tópicos do núcleo básico são
indicados B-I a B-XV, os tópicos do núcleo profissionalizante são indicados P- X, de acordo com a coerência
da disciplina no curso e as disciplinas que fazem parte do núcleo de conteúdos específicos são indicadas apenas
pela letra E. A carga horária total dos núcleos foi determinada. O Quadro I mostra um resumo desses valores e a
porcentagem de cada núcleo, do do total do curso.
ITENS NECESSÁRIOS PARA A
INTEGRALIZAÇÃO
CURRICULAR
NÚCLEO
Quesitos Legais
CARGA HORÁRIA
CRÉD
50'
60'
%
Formação Básica
B
73
1460 1216.7 32,7%
Formação Profissional
P
56
1120
933,3 25,1%
Formação Específica
E
60
1200
1000 26,9%
Trabalho de Graduação
TG
TG
4
80
66,7
1,8%
Supervisão de Estágio
SE
SE
4
80
66,7
1,8%
Atividades complementares
AC
AC
-
200
200
4,5%
Estágio Supervisionado
ES
ES
-
TOTAL
197
Res. CNE/CES 11/2002
(B>30%, P>15%, E % restante)
Res. CNE/CES 11/2002 (conter
TCC)
Par. CNE/CES 8/2007 e Res.
CNE/CES 2/2007 (AC+SE+ES
320
320 7,2%
<20%)
Res. CFE 48/1976, Par.
CNE/CES 184/2006 (mínimo de
4460 3803,3 100%
3600 horas)
Quadro I– Itens para a integralização curricular e respectiva totalização de horas
A figura 1 apresenta a representação gráfica do quadro I
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
23
Figura 1 – Representação gráfica dos Itens para a integralização curricular e respectiva percentagem de horas
O regime escolar é seriado semestral, com regime de matrícula por disciplina, sendo o prazo de
integralização mínimo de 10 semestres e máximo de 18 semestres, com pelo menos 100 dias letivos em cada
semestre, como preconiza a Lei no 9.394/96 com limite mínimo para integralização de 5 (cinco) anos,
O curso foi inicialmente aprovado com 100 vagas anuais e a partir de 2013 foi reduzido para 50 vagas,
oferecido no turno noturno, sendo as turmas dimensionadas em 20 a 30 alunos para práticas em laboratórios.
2.4. Grade curricular
A grade curricular é apresentada a seguir no quadro I. Esta já é consequência dos esforços conjuntos do
NDE e comissão de acompanhamento de cumprimento de protocolo junto ao Mec. Esta grade passará a valer
para os ingressantes a partir de 2014.
As principais alterações em relação à versão anterior são:
•
Revisão bibliográfica;
•
Readequação de nomes de algumas disciplinas;
•
Readequação de créditos de algumas disciplinas específicas do curso;
•
Revisão da bibliografia efetuada pela comissão de acompanhamento e NDE junto aos docentes;
•
Novas disciplinas optativas: Tecnologia e Sociedade e Diversidade Étnico-racial
Projeto orientados à Objetos.
e Análise e
.
•
Nova disciplina Humanidades e Cidadania;
•
Nova disciplina Matemática Aplicada com o objetivo de suprir a devida aprendizagem de conceitos
matemáticos importantes para os 4º e 5º anos – os conteúdos a serem tratados serão aqueles
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
24
identificados como comprometidos quanto ao aprendizado satisfatório nas disciplinas matemáticas
dos primeiros anos.
Quadro II – Disciplinas que compõe os 10 semestres do curso
Engenharia de Computação - Grade Curricular Jan/2014
1
DISCIPLINA
C/ LAB
TERMO
CARGA HORÁRIA
NÚCLEO
X
B
V
2
40,00
33,33
X
B
VI
4
80,00
66,67
ECO - Comunicação e Expressão
B
II
2
40,00
33,33
ECO - Cálculo Diferencial e Integral 1
B
V
4
80,00
66,67
B
V
4
80,00
66,67
P
II
4
80,00
66,67
20
400,00
333,33
ECO - Álgebra Linear e Cálculo Vetorial
X
ECO - Sistemas Digitais 1
ECO - Física Geral 2
X
B
III
2
40,00
33,33
B
VI
4
80,00
66,67
ECO - Metodologia Científica e Tecnológica
B
II
2
40,00
33,33
ECO - Cálculo Diferencial e Integral 2
B
V
4
80,00
66,67
ECO - Geometria Analítica
B
V
4
80,00
66,67
P
I
4
80,00
66,67
20
400,00
333,33
33,33
ECO - Programação de Computadores
X
Total:
ECO - Sistemas Digitais 2
P
V
2
40,00
ECO - Laboratório de Sistemas Digitais 1
P
V
2
40,00
33,33
ECO - Cálculo Diferencial e Integral 3
B
V
4
80,00
66,67
ECO - Circuitos Elétricos
X
P
IV
4
80,00
66,67
ECO - Química Geral
X
B
X
2
40,00
33,33
B
VI
2
40,00
33,33
X
P
I
4
80,00
66,67
20
400,00
333,33
ECO - Mecânica Geral
ECO - Estruturas de Dados
Total:
4
60'
ECO - Fundamentos de Lógica e Eletroeletrônica
Total:
3
50'
ECO - Física Geral 1
ECO - Algoritmos e Programação
2
CRÉD
ECO - Organização e Recuperação da
Informação
X
P
I
4
80,00
66,67
ECO - Física Geral 3
X
B
VI
4
80,00
66,67
B
V
4
80,00
66,67
ECO - Cálculo Diferencial e Integral 4
ECO - Arquitetura e Organização de
Computadores
X
P
XXXV
4
80,00
66,67
ECO - Aspectos Teóricos da Computação 1
X
P
XXXVI
2
40,00
33,33
ECO - Laboratório de Sistemas Digitais 2
X
P
V
2
40,00
33,33
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
25
Total:
5
IV
80,00
66,67
4
80,00
66,67
ECO - Microprocessadores e Microcontroladores
X
E
ECO - Matemática Aplicada
X
B
V
4
80,00
66,67
ECO - Cálculo Numérico
X
B
V
2
40,00
33,33
ECO - Ciências do Ambiente
X
B
V
2
40,00
33,33
ECO - Expressão Gráfica
X
B
IV
2
40,00
33,33
ECO - Aspectos Teóricos da Computação 2
X
P
XXXVI
2
40,00
33,33
20
400,00
333,33
ECO - Sistemas Lineares
X
E
4
80,00
66,67
ECO - Dispositivos Lógicos Programáveis
X
E
4
80,00
66,67
ECO - Fenômenos de Transporte
B
VII
2
40,00
33,33
ECO - Resistência dos Materiais
B
VIII
2
40,00
33,33
P
XLV
4
80,00
66,67
B
V
3
60,00
50,00
19
380,00
316,67
IECO - Introdução aos Sistemas de Informação
X
ECO - Paradigmas de Linguagem de
Programação
ECO - Análise e Projeto de Sistemas de
Informação
ECO - Análise de Sinais
ECO - Sistemas Operacionais
ECO - Controle e Servomecanismo 1
X
P
XXX
2
40,00
33,33
X
P
XLV
4
80,00
66,67
X
E
P
P
IC
XLVII
VIII
SE
4
4
4
1
80,00
80,00
80,00
20,00
66,67
66,67
66,67
16,67
19
380,00
316,67
4
4
4
4
3
1
80,00
80,00
80,00
80,00
60,00
20,00
66,67
66,67
66,67
66,67
50,00
16,67
20
400,00
333,33
4
80,00
66,67
X
ECO - Supervisão de Estágio – 1
Total:
ECO - Engenharia de Software
ECO - Banco de Dados
ECO - Rede de Computadores
ECO - Controle e Servomecanismos 2
ECO - Disciplina Optativa – 1
ECO - Supervisão de Estágio – 2
X
X
X
X
E
E
E
E
E
IC
SE
Total:
9
4
P
Total:
8
333,33
X
ECO - Probabilidade e Estatística
7
400,00
ECO - Circuitos Eletrônicos
Total:
6
20
ECO - Controle Digital
E
XII
ECO - Fundamentos de Inteligência
Computacional
E
4
80,00
66,67
ECO - Sistemas Distribuídos
X
E
4
80,00
66,67
ECO - Disciplina Optativa – 2
X
E
3
60,00
50,00
ECO – Administração
X
B
2
40,00
33,33
ECO - Trabalho de Graduação – 1
IC
TG
2
40,00
33,33
ECO - Supervisão de Estágio – 3
IC
SE
1
20,00
16,67
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
26
20
Total:
ECO - Ética e Legislação Profissional
B
ECO – Economia
B
ECO - Tópicos Avançados em Engenharia de
Computação
E
ECO - Princípios de Robótica
10
X
XV
XIII
E
400
333,3
2
40,00
33,33
2
40,00
33,33
4
80,00
66,67
3
60,00
50,00
ECO - Disciplina Optativa – 3
E
3
60,00
50,00
ECO - Humanidades e Cidadania
B
2
40,00
33,33
ECO - Trabalho de Graduação 2
IC
TG
2
40,00
33,33
ECO - Supervisão de Estágio – 4
IC
SE
Total:
1
20,00
16,67
19
380,00
316,67
Disciplinas Optativas disponibilizadas (8, 9 e 10)
Quadro III – Disciplinas optativas oferecidas, das quais os alunos devem escolher no mínimo 3
ECO - Aplicação de Circuitos Lineares
E
3
60,00
50,00
ECO - Conversão Eletromecânica de Energia
E
4
80,00
66,67
ECO - Microprocessadores para aplicações em
processamento digital de sinais
E
4
80,00
66,67
ECO - Informática Industrial
ECO - Engenharia de Software para Sistemas
Embarcados
E
3
60,00
50,00
E
3
60,00
50,00
ECO - Sistemas Embarcados
E
3
60,00
50,00
ECO - Processamento de Imagens
ECO - Projeto e Manufatura Assistido por
Computador
E
4
80,00
66,67
E
3
60,00
50,00
ECO - Arquiteturas Avançadas de Computadores
e Processamento Paralelo
E
4
80,00
66,67
ECO - Análise e Projeto Avançado de Software
E
4
80,00
66,67
ECO - Computação Gráfica
ECO - Gerência de Qualidade e Projetos de
Software
ECO - Métodos e Ferramentas de Engenharia de
Software
E
3
60,00
50,00
E
3
60,00
50,00
E
3
60,00
50,00
ECO - Processos de Engenharia de Software
ECO - Análise e Projeto Orientados à Objetos
E
3
60,00
50,00
E
3
60,00
50,00
ECO - Projeto de Banco de Dados
ECO - Tópicos avançados em Sistemas
Operacionais
E
3
60,00
50,00
E
3
60,00
50,00
ECO – Empreendedorismo
E
4
80,00
66,67
ECO - Administração da Produção
E
4
80,00
66,67
ECO - Língua Brasileira de Sinais
E
3
60,00
50,00
ECO - Tecnologia e Sociedade
E
3
60,00
50,00
ECO - Diversidades Étnico-raciais
E
3
60,00
50,00
Nomenclatura utilizada: B-Básica / P-Profissional / E-Específica segundo diretrizes curriculares ou demais itens para a
devida IC-Integralização Curricular (TG-Trabalho de Graduação; SE-Supervisão de Estágio; ES-Estágio Supervisionado Prática do estágio; AC-Atividades Complementares)
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
27
Obs. Cada 20 horas-aula (50’) equivale a 1 crédito
Os valores de carga horária contidos nos quadros estão informados em quantidade de hora.aula de 50 e
de 60 minutos. Na totalização das horas para fins de integralização curricular, são computados os valores dados
em hora-aula de 60 minutos.
A grade curricular contendo a categorização das disciplinas nas diversas áreas de formação, encontra-se
na pasta do curso.
2.5. Ementa das disciplinas
Desde o início do ano corrente de 2013, está sendo desenvolvido um trabalho extenso junto aos
docentes, supervisionado pelo NDE, para que se reavaliem criteriosamente as bibliografias das disciplinas
frente ao perfil de egresso proposto para o curso, às necessidades evolutivas do processo de ensinoaprendizagem e os resultados das avaliações internas e externas.
EMENTAS E BIBLIOGRAFIA
CURSO: ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO
FACULDADES INTEGRADAS DE ARARAQUARA
1o TERMO
Fundamentos de Lógica e Eletroeletrônica
Lógica sentencial e de primeira ordem. Sistemas dedutíveis naturais e axiomáticos. Completeza, consistência e coerência.
Formalização de problemas. Conceitos básicos de eletricidade. Lei de Ohm.
Componentes básicos: Resistores e capacitores.
Circuitos de Corrente Contínua. Principais medidas elétricas. Leis de Kirchoff. Dispositivos semicondutores: diodos e transistores.
Circuitos básicos com diodos e transistores. Instrumentos de Medição. Osciloscópios. Resistores. e capacitores. Aplicações da Lei de
Ohm.das Leis de Kirchoff..Aplicações básicas de diodos e transistores. Simulação no software EWB (Electronics Workbench) e
SPICE
Bibliografia Básica:
BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2012.
FOWLER, R. Fundamentos de Eletricidade: Volume 1 Corrente Contínua e Magnetismo. 7ª ed. São Paulo: McGraw Hill, 2013.
BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8ª ed. São Paulo: Pearson, 2004.
DAGHLIAN, Jacob, 1936-. Logica e Algebra de Boole. Atlas. 1995.
Bibliografia Complementar:
ALENCAR, E. F. Iniciação à Lógica Matemática. 8ª ed. São Paulo: Nobel, 2000.
SOUZA, J. N. Lógica para Ciência da Computação. 2ª ed. São Paulo: Campus, 2002.
MALLEY, J. O. Análise de Circuitos. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1994.
ALBUQUERQUE, R. O. Análise e Simulação de Circuitos no Computador: EWB5. 8ª ed. São Paulo: Érica, 2001.
MALVINO, A. P. Eletrônica 1. 4ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1997.
MENDELSON, E. Introduction to Mathematical Logic. 4ª ed. Boca Raton: Chapman & Hall, 1997.
Física Geral 1
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
28
Nivelamento. Conceitos fundamentais. Posição. Deslocamento. Instante. Intervalo de tempo. Velocidade média. Velocidade
instantânea. Movimento Retilíneo Uniforme (M.R.U.). Aceleração média. Aceleração instantânea. Movimento Retilíneo
Uniformemente Variado (M.R.U.V.). Queda livre. Lançamento vertical. Lançamento oblíquo e horizontal. Massa. Inércia. Força. Leis
fundamentais da Mecânica (Leis de Newton). Força peso. Força normal. Força elástica. Tração. Forças de atrito. Trabalho mecânico.
Energia cinética. Energia potencial gravitacional. Energia potencial elástica. Princípio de conservação da energia mecânica. Sistemas
conservativos e não-conservativos.
Bibliografia Básica:
TIPLER, P. A., MOSCA, G. Fisica para Cientistas e Engenheiros. 1. Ed.4. LTC. 2000.
HALLIDAY, D.;RESNICK, R.;WALKER, J. Fundamentos de Fisica 1: Mecanica. 1. Ed.2. LTC. 1973.
SEARS, F. W.;ZEMANSKY, M. W. Fisica: Eletricidade, Magnetismo e Topicos de Fisica Moderna. Livro Tecnico. 1974.
Bibliografia Complementar:
KITTEL, Charles, 1916-
;KNIGHT, Walter Davi, 1919-
;RUDERMAN, Malvin Avram, 1925- . Curso de Fisica de Berkeley:
Mecanica. Edgard Blucher. 1973.
TIMOSHENKO, Stephen Paulo, 1878-
;YOUNG, D
H. Mecanica Tecnica: Estatica. Livro Tecnico. 1975.
SANTOS, Jose Ivan Cardoso dos, 1939-. Conceitos de Fisica: Mecanica 2º Grau (Livro do Professor). Atica. 1986.
Comunicação e Expressão
Os cursos são seqüentes e versarão sobre dois eixos fundamentais: a leitura e a produção textual, organizadores de programas
elaborados em continuidade e voltados para a ampliação da competência lingüística dos futuros engenheiros , de modo que possam
compreender os textos escritos e orais do seu cotidiano, assim como redigir textos coesos, coerentes e adequados às diferentes
situações de uso. A correção gramatical será entendida e exercitada como condição de legibilidade dos textos elaborados/lidos e
também como importante fator de valoração social de quem os produz.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Maria Margarida. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 6ª ed., São Paulo: Atlas, 1999
CUNHA, C. F. da; CINTRA, L. F. L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
FIORIN, José Luiz. Para entender o texto. 10ª ed., São Paulo: Ática, 2001
Bibliografia Complementar:
AQUINO, Í. S. Como escrever artigos científicos – sem arrodeio e sem medo da ABNT. 7ª ed., São Paulo: Saraiva, 2010.
AZEREDO, J. C. de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa (conforme nova ortografia), São Paulo: Publifolha, 2010.
ROCHA LIMA, C. H. da. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. 39ª ed., Rio de Janeiro: J. Olympio, 2000.
CIPRO NETO, P. & INFANTE, U. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Scipione, 2010.
FERREIRA, A.B.de H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986, 2ª edição.
______________. Lições de texto: leitura e redação. 4ª ed., São Paulo: Ática, 2001
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. 20ª ed., Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2001
LUFT, C. P. Dicionário Prático de Regência Nominal. São Paulo: Ática, 1992.
_____________. Dicionário Prático de Regência Verbal. São Paulo: Ática, 1993. (1 exemplar)
MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português Instrumental. Porto Alegre: Editora Sagra Luzzatto, 2001
Cálculo Diferencial e Integral 1
Números reais; Funções reais de uma variável; Limite e continuidade funções; Cálculo diferencial e aplicações; Cálculo integral e
aplicações.
Bibliografia Básica:
FLEMMING, D. M.;GONÇALVES, M. B. – Cálculo A: Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ed. São Paulo: Makron, 2007.
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
29
THOMAS Jr., George B. Calculo. LTC. 1976.
SWOKOWSKI, E. W. - Cálculo com Geometria Analítica. 2ed. S. Paulo: Makron, 1995. v. 1.
Bibliografia Complementar:
ÁVILA, G. S. de S. - Cálculo I – Funções de uma Variável. 6ed. R. de Janeiro: LTC, 1994.
GUIDORIZZI, H. L. - Um Curso de Cálculo. 2ed. R. de Janeiro: LTC, 1988. v. 1.
LEITHOLD, L. - O Cálculo com Geometria Analítica. 2ed. S. Paulo: HARBRA, 1986. v. 1.
LARSON, R.;HOSTETLER, R. P.;EDWARDS, B. H. – Cálculo. 8 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. v. 1
Álgebra Linear e Cálculo Vetorial
Representação de pontos no R3. Espaços vetoriais. Dependência e independência linear. Conceito de base. Transformações lineares.
Produto escalar e vetorial e misto. Matrizes , determinantes e sistemas de equações lineares. Diagonalização de matrizes. Espaços
com produto interno. Formas bilineares e quadráticas.
Bibliografia Básica:
BOULOS, P.;CAMARGO e Oliveira, I. de - Geometria Analítica: um Tratamento Vetorial. 3ed.
São Paulo: Pearson, 2005.
KOLMAN, B.;HILL, D. R. – Introdução à Álgebra Linear com Aplicações. 6ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1999.
STEINBRUCH, A. C .;WINTERLE, P. - Introdução á Álgebra Linear. São Paulo: Makron, 1990.
Bibliografia Complementar:
CALLIOLI, C. A.;DOMINGUES, H. H;COSTA, R. C. F. - Álgebra Linear e Aplicações. 6ed. São Paulo: Atual, 1991.
KLETENIK, D. - Problemas de Geometria Analítica. Belo Horizonte: Cultura Brasileira, 1970.
LIMA, R. de B. - Curso Básico de Vetores: uma Iniciação à Álgebra Linear. 3ed. São Paulo: Sistema de Ensino Integrado, 1991.
Algoritmos e Programação
Conceitos e metodologias de programação: estruturada, modular, orientada a objetos, etc. Algoritmos: conceito, representação formal
e desenvolvimento estruturado. Resolução de problemas e desenvolvimento de algoritmos.
Introdução à uma linguagem de
programação moderna. Representação de algoritmos na linguagem de programação.
Bibliografia Básica:
ASCENCIO, A. F. G.;CAMPOS, E. A. V. de - Fundamentos de Programação de Computadores: Algoritmos, PASCAL, C/C++
(padrão ANSI) e JAVA São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2a. e 3ed. 2012.
MIZRAHI, V. V. - Treinamento em Linguagem C: Módulo 1 e 2.
São Paulo: McGraw-Hill, 1990. 2v.
MANZANO, J. A. N. G.;OLIVEIRA, J. F. de – Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento da Programação. São Paulo: Érica,
2011.
Bibliografia Complementar:
FARRER, H. et alli - Programação Estruturada de Computadores: Algoritmos Estruturados. 3ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPÄCHER, H.F. – Lógica de Programação: a Construção de Algoritmos e Estrutura de Dados.
2ed. São Paulo, Makron, 2000.
RINALDI, R. - TURBO PASCAL 7.0: Comandos e Funções. 17ed. São Paulo: Érica, 2001.
2o TERMO
Sistemas Digitais 1
Sistemas de numeração e códigos. Portas lógicas e álgebra Booleana. Técnicas de minimização, mapa de Karnaugh, método tabular
de Mc Cluskey Circuitos lógicos combinacionais. Aritmética digital: operações e circuitos. Famílias lógicas de circuitos integrados
Bibliografia Básica:
TOCCI, R.J.;WIDMER, N. S. – Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 11ª. ed. R. de Janeiro, LTC, 2011.
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
30
IDOETA, I.V.; CAPUANO, F.G. – Elementos de Eletrônica Digital. 41ª. ed. S. Paulo, Érica, 2007.
MALVINO, Albert Paul. Eletronica. 1. McGraw-Hill. 1987.
DAGHLIAN, Jacob, 1936-. Lógica e Álgebra de Boole. Atlas. 1995.
Bibliografia Complementar:
FREGNI, E.; SARAIVA, A. M. – Engenharia de Projeto Lógico Digital: Conceitos e Prática... S. Paulo, Edgar Blücher, 1995.
MALVINO, A. P.; LEACH, D. P. – Eletrônica Digital, Princípios e Aplicações. R. de Janeiro, Makron, 1988 .
v. 1.
CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratorio de Eletricidade e Eletronica: Teoria e
Pratica. Ed.18. Erica. 2002.
ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira, 1954-. Analise e Simulação de Circuitos no Computador EWB5 Electronics Workbench:
Comandos Basicos, Instrumentos e Aplicações, Projetos e Exemplos Práticos de Circuitos . Ed.8. Erica. 2001.
FIS02 - Física Geral 2
Campo elétrico. Cálculo de campos elétricos (Leis de Coulomb e Gauss). Condutores em equilíbrio eletrostático. Potencial elétrico.
Capacitância, energia eletrostática e dielétricas. Corrente elétrica. Campo magnético (Leis de Biot-Savart e Ampere). Indução
eletromagnética. (leis de Faraday e Lens). Magnetismo em meios materiais. Ótica geométrica. Propriedades da luz. Interferência e
Difração.
Bibliografia Básica:
TIPLER, Paul Allan, 1933-
;MOSCA, Gene. Fisica para Cientistas e Engenheiros. 2. Ed.4. LTC. 2000.
HALLIDAY, David;RESNICK, Robert;WALKER, Jearl. Fundamentos de Fisica 1: Mecanica. 2. Ed.2. LTC. 1973.
ANTUNES, Arnaldo Augusto Nora, 1932-. Fisica Escola Nova: Mecanica, Termologia. . Moderna. 1974.
Bibliografia Complementar:
PAULI, Ronald Ulysses, 1930-
;MAUAD, Farid Carvalho;SIMAO, Claudio. Fisica Basica 2: Calor e Termodinamica. EPU. 1980.
GONCALVES, Dalton. Fisica Volume Zero: Mecanica, Termologia, Ondas, Otica, Eletricidade. Livro Tecnico. 1974.
SOARES, Paulo Antonio de Toledo, 1941- ;FERRARO, Nicolau Gilberto, 1940- ;SANTOS, Jose Ivan Cardoso dos, 1939-.Aulas de
Fisica: Hidrostatica, Termologia, Optica, Ondas. Atual. 1984.
Metodologia Científica e Metodológica
Os cursos são seqüentes e versarão sobre dois eixos fundamentais: a leitura e a produção textual, organizadores de programas
elaborados em continuidade e voltados para a ampliação da competência lingüística dos futuros engenheiros , de modo que possam
compreender os textos escritos e orais do seu cotidiano, assim como redigir textos coesos, coerentes e adequados às diferentes
situações de uso. A correção gramatical será entendida e exercitada como condição de legibilidade dos textos elaborados/lidos e
também como importante fator de valoração social de quem os produz.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Maria Margarida. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 6ª ed., São Paulo: Atlas, 1999
CUNHA, C. F. da; CINTRA, L. F. L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
FIORIN, José Luiz. Para entender o texto. 10ª ed., São Paulo: Ática, 2001
Bibliografia Complementar:
ROCHA LIMA, Carlos Henrique da. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. 39ª ed., Rio de Janeiro: J. Olympio, 2000.
CIPRO NETO, P. & INFANTE, U. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Scipione, 2010.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Rolanda. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986, 2ª edição.
______________. Lições de texto: leitura e redação. 4ª ed., São Paulo: Ática, 2001
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
31
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 20ª ed., Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2001
LUFT, Celso Pedro. Dicionário Prático de Regência Nominal. São Paulo: Ática, 1992.
MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português Instrumental. Porto Alegre: Editora Sagra Luzzatto, 2001
Cálculo Diferencial e Integral 2
Integral definida e Integrais indefinidas e aplicações. Teoremas Fundamentais Funções logarítmicas exponenciais. Outras funções
transcendentes. Técnicas adicionais de integração
Bibliografia Básica:
FLEMMING, D. M.;GONÇALVES, M. B. – Cálculo A: Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ed. São Paulo: Makron, 2007.
SWOKOWSKI, E. W. - Cálculo com Geometria Analítica. 2ed. S. Paulo: Makron, 1995. v. 1.
THOMAS Jr., George B. Calculo. LTC. 1976.
Bibliografia Complementar:
ÁVILA, G. S. de S. - Cálculo I – Funções de uma Variável. 6ed. R. de Janeiro: LTC, 1994.
LEITHOLD, L. - O Cálculo com Geometria Analítica. 2ed. S. Paulo: HARBRA, 1986. v. 1.
SIMMONS, G. F. - Cálculo com Geometria Analítica. S. Paulo: Pearson, 2005. v. 1.
LARSON, R.;HOSTETLER, R. P.;EDWARDS, B. H. – Cálculo. 8 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. v. 1.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Calculo. Ed.5. LTC. 2012.
Geometria Analítica
Noções básicas de geometria analítica plana: coordenadas cartesianas, transformação de coordenadas, equações da reta e vetores.
Estudo da reta no plano e no espaço. Equações do plano. Posições relativas de planos e/ou retas. Ângulos e distâncias entre retas
e/ou planos. Curvas planas. Superfícies.
Bibliografia Básica:
BOULOS, P.;CAMARGO e Oliveira, I. de - Geometria Analítica: um Tratamento Vetorial. 3ed.
São Paulo: Pearson, 2005.
WINTERLE, P. - Vetores e Geometria Analítica. S. Paulo: Pearson, 2011.
STEINBRUCH, A. C.;WINTERLE, P. – Geometria Analítica. 2ed. S. Paulo: Pearson, 2006.
Bibliografia Complementar:
LIMA, R. de B. - Curso Básico de Vetores: uma Iniciação à Álgebra Linear. 3ed. São Paulo: Sistema de Ensino Integrado, 1991.
LEHMANN, C. H. - Geometria Analítica. P. Alegre: Globo, 1974.
LIPSCHUTZ, S. - Álgebra Linear : Teoria e Problemas. 3ed. São Paulo: Makron, 1994.
SWOKOWSKI, E. W. - Cálculo com Geometria Analítica. 2ed. S. Paulo: Makron, 1995. v. 2.
Programação de Computadores
Especificação da linguagem de programação: tipos de dados, estruturas de controle, entrada e saída.
Recursividade. Ponteiros.
Alocação dinâmica. Estruturas de dados. Arquivos. Aplicações.
Bibliografia Básica:
ASCENCIO, A. F. G.;CAMPOS, E. A. V. de - Fundamentos de Programação de Computadores: Algoritmos, PASCAL, C/C++
(padrão ANSI) e JAVA São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2a. e 3ed. 2012.
MIZRAHI, V. V. - Treinamento em Linguagem C: Módulo 1 e 2.
São Paulo: McGraw-Hill, 1990. 2v.
MANZANO, J. A. N. G.;OLIVEIRA, J. F. de – Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento da Programação. São Paulo: Érica,
2011.
Bibliografia Complementar:
FARRER, H. et alli - Programação Estruturada de Computadores: Algoritmos Estruturados. 3ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
32
FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPÄCHER, H.F. – Lógica de Programação: a Construção de Algoritmos e Estrutura de Dados.
2ed. São Paulo, Makron, 2000.
RINALDI, R. - TURBO PASCAL 7.0: Comandos e Funções. 17ed. São Paulo: Érica, 2001.
3o TERMO
Sistemas Digitais 2
Circuitos
lógicos
sequenciais.
Flip-Flop.
Registradores
de
deslocamento.
Contadores
e
decodificadores.
Multiplexadores/Demultiplexadores. Memórias semicondutoras. Técnicas de interfaceamento. Conversões analógico-digital e digitalanalógico. Aplicações. Simulação de circuitos lógicos sequências com software de simulação de circuitos.
Bibliografia Básica:
TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S; MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. Ed.11. Pearson. 2012.
IDOETA, Ivan Valeije, 1957-; CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-. Elementos de Eletrônica Digital. Ed.41. Erica. 2013.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 1. McGraw-Hill. 1987.
Bibliografia Complementar:
CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica: Teoria e
Pratica. Ed.18. Erica. 2002.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica no Laboratório. Ed.3. Makron. 1992.
MALVINO, Albert Paul;LEACH, Donald P. Eletrônica Digital: Princípios e Aplicações . 1. Makron. 1988.
ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira, 1954-. Analise e Simulacao de Circuitos no Computador EWB5 Electronics Workbench:
Comandos Basicos, Instrumentos e Aplicações, Projetos e Exemplos Práticos de Circuitos . Ed.8. Erica. 2001.
Laboratório de Sistemas Digitais 1
Famílias de circuitos lógicos. Características elétricas e técnicas de aplicação de portas lógicas. Projeto, minimização e
implementação de circuitos lógicos combinacionais com portas lógicas. Implementação de operações aritméticas. Simulação de
circuitos lógicos combinacionais com software de simulação de circuitos.
Bibliografia básica
IDOETA, I. V.;CAPUANO, F. G. - Elementos de Eletrônica Digital. 41ed. São Paulo: Érica, 2013.
TOCCI, R. J.;WIDMER, N. S. - Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 11ed. São Paulo: Pearson, 2011.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica 1. McGraw-Hill. 1987.
Bibliografia complementar
CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório de Eletricidade e Eletronica: Teoria e
Pratica. Ed.18. Erica. 2002.
MALVINO, Albert Paul;LEACH, Donald P. Eletrônica Digital: Princípios e Aplicações 1. Makron. 1988.
ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira, 1954-. Analise e Simulação de Circuitos no Computador EWB5 Electronics Workbench:
Comandos Básicos, Instrumentos e Aplicações, Projetos e Exemplos Práticos de Circuitos . Ed.8. Érica. 2001.
Cálculo Diferencial e Integral 3
Números complexos. Equações diferenciais ordinárias. Funções de várias variáveis. Diferenciação de funções de várias variáveis.
Integração dupla e tripla de funções de várias variáveis. Cálculo de áreas e volumes.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M.;GONÇALVES, M. B. – Cálculo A: Funções, Limite, Derivação,
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
33
Integração. 6ed. São Paulo: Makron, 2007.
SWOKOWSKI, E. W. - Cálculo com Geometria Analítica. 2ed. S. Paulo: Makron,
1995. v. 1.
THOMAS Jr., George B. Calculo. LTC. 1976.
Bibliografia Complementar:
LARSON, R.;HOSTETLER, R. P.;EDWARDS, B. H. – Cálculo. 8 ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2006. v. 1.
LEITHOLD, Louis. O Calculo com Geometria Analítica. HARBRA. 1977.
AVILA, Geraldo Severo de Souza. Calculo I: Funções de uma Variável. Ed.4. LTC. 1981.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Calculo. Ed.5. LTC. 2012.
LARSON, Ron;HOSTETLER, Robert P
;EDWARDS, Bruce H. Cálculo. 1. Ed.8. Mcgraw-Hill. 2006.
AVILA, Geraldo Severo de Souza. Calculo II Diferencial e Integral. LTC. 1978.
AVILA, Geraldo Severo de Souza. Funções de uma Variável Complexa. LTC. 1974.
Circuitos Elétricos 1
Elementos de circuitos lineares. Lei de Ohm. Leis de Kirchhoff. Circuitos resistivos simples Técnicas de análise de circuitos.
Teoremas. Indutores e Capacitores. Respostas dos circuitos de primeira ordem. Respostas dos circuitos de segunda ordem.
Excitação senoidal e fasores. Simulações computacionais.
Bibliografia Básica:
JOHNSON, David E
;HILBURN, John L
;JOHNSON, Johnny R. Fundamentos de Analise de Circuitos Elétricos. Ed.4. LTC.
2000.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos. Ed.12. Pearson Prentice Hall. 2012.
ORSINI, Luiz de Queiroz, 1922-. Circuitos Elétricos. Edgard Blucher. 1975.
Bibliografia complementar
IRWIN, J David, 1939-; NELMS, R Mark. Analise Básica de Circuitos para Engenharia. Ed.10. LTC. 2013.
CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório de Eletricidade e Eletronica: Teoria e
Pratica. Ed.18. Erica. 2002.
NILSSON, James William;RIEDEL, Susan A. Electric Circuits. Ed.10. Prentice-Hall. 2000.
ORSINI, Luiz de Queiroz. Simulação Computacional de Circuitos Elétricos EDUSP. 2011.
Química Geral
O átomo e a estrutura da matéria; Grandezas atômicas; Periodicidade Química; Ligações Químicas; Reações químicas em solução
aquosa; Cálculos Estequiométricos; Termodinâmica; Eletroquímica; A química do estado sólido
Bibliografia Básica
MAHAN, Bruce H
;MYERS, Rollie J. Quimica: um Curso Universitario. Ed.2. Edgard Blucher. 1976.
USBERCO, Joao;SALVADOR, Edgard. Quimica (Volume Unico). Ed.7. Saraiva. 2006.
SCHAUM, Daniel;ROSENBERG, Jerome L. Quimica Geral: Resumo da Teoria, 385 Problemas Resolvidos, 750 Problemas
Propostos. McGraw-Hill. 1975.
Bibliografia Complementar
DENARO, A
R. Fundamentos de Eletroquimica. Edgard Blucher. 1974.
GOMIDE, Reynaldo, 1924-. Problemas de Quimica e Fisico-quimica. Ed.5. Nobel. 1965.
FELTRE, Ricardo, 1928-. Fisico-quimica. Ed.6. Moderna. 2009.
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
FELTRE, Ricardo, 1928ANDREWS, Donald H
34
;YOSHINAGA, Setsuo, 1937-. Quimica Organica. Ed.6. Moderna. 2010.
;KOKES, Richard J
;COSTA, Carlos Alberto Coelho, coord.. Quimica Geral. . Livro Tecnico. 1965.
MEC01 – Mecânica Geral
Teoria dos vetores deslizantes. Equilíbrio dos sistemas. Atrito. Geometria das massas. Equilíbrio de fios e cabos.
Bibliografia Básica:
BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. - Mecânica Vetorial Para Engenheiros: Estática. 5ed.
R. De Janeiro, Makron, 1991.
TIMOSHENKO, S. P.; YOUNG, D. H. - Mecânica Técnica: Estática. Rio de Janeiro, Livro Técnico, 1977.
TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros Vol. 1 - Mecânica, Oscilações e Ondas. Termodinâmica. Rio de Janeiro.
Editora LTC, 2000.
Bibliografia Complementar:
FONSECA, Adhemar. Curso de Mecanica: Estatica - Isostatica, Grafostatica, Sistemas Reticulados, Equilibrio dos Fios. Ed.3.
Livro Tecnico. 1976.
HIBBELER, Russell C. Mecanica. 1. Campus. 1986.
WILNER, Eduardo, 1933-
;MAJORANA, Felix Saverio;CHOHFI, Carlos Armando. Fisica para a Universidade: Estatica -
Cinematica. EPU. 1979.
Estruturas de Dados
Representação e manipulação de informações. Estruturas básicas: listas, árvores e suas generalizações. Algoritmos de manipulação
de estruturas de dados: inserção, eliminação, busca e percurso. Aplicações.
Bibliografia Básica:
ASCENCIO, A. F. G.;CAMPOS, E. A. V. de - Fundamentos de Programação de Computadores: Algoritmos, PASCAL, C/C++
(padrão ANSI) e JAVA São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2 ED |(2004) e 3 ed. 2012.
PEREIRA, S. do L. – Estruturas de Dados Fundamentais. 12ed. São Paulo: Érica, 2008.
TENENBAUM, A. M.;LANGSAM, Y.;AUGENSTEIN, M. J. - Estrutura de Dados Usando C.
R. de Janeiro: Makron, 1995.
Bibliografia complementar
FORBELLONE, A. L. V.;EBERSPÄCHER, H. F. – Lógica de Programação: a Construção de Algoritmos e Estrutura de Dados. 2ed.
São Paulo: Makron, 2000.
JAMSA, K.;KLANDER, L. - Programando em C/C++:... São Paulo: Makron, 1999.
MIZRAHI, V. V. - Treinamento em Linguagem C: Módulo 1 e 2.
São Paulo: McGraw-Hill, 1990
RINALDI, R. - TURBO PASCAL 7.0: Comandos e Funções. 17ed. São Paulo: Érica, 2001.
4o TERMO
Organização e Recuperação da Informação
Representação e Manipulação de Dados em Memória Interna: Tabelas. Algoritmos de Manipulação de Tabelas.. Aplicações e Uso de
Tabelas. Conceituação e Estruturação de Memória: coleta de lixo. Representação e Manipulação de Dados em Memória Externa:
organização de arquivos. Algoritmos de Manipulação e Manutenção de Dados em Memória Externa. Aplicações e Organizações de
Arquivos.
Bibliografia Básica:
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
35
ASCENCIO, A. F. G.;CAMPOS, E. A. V. de - Fundamentos de Programação de Computadores: Algoritmos, PASCAL, C/C++
(padrão ANSI) e JAVA São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2 ED |(2004) e 3 ed. 2012.
PEREIRA, S. do L. – Estruturas de Dados Fundamentais. 12ed. São Paulo: Érica, 2008.
TENENBAUM, A. M.;LANGSAM, Y.;AUGENSTEIN, M. J. - Estrutura de Dados Usando C.
R. de Janeiro: Makron, 1995.
Bibliografia complementar
FORBELLONE, A. L. V.;EBERSPÄCHER, H. F. – Lógica de Programação: a Construção de Algoritmos e Estrutura de Dados. 2ed.
São Paulo: Makron, 2000.
JAMSA, K.;KLANDER, L. - Programando em C/C++:... São Paulo: Makron, 1999.
MIZRAHI, V. V. - Treinamento em Linguagem C: Módulo 1 e 2.
São Paulo: McGraw-Hill, 1990
RINALDI, R. - TURBO PASCAL 7.0: Comandos e Funções. 17ed. São Paulo: Érica, 2001.
Física Geral 3
Campo elétrico. Cálculo de campos elétricos (Leis de Coulomb e Gauss). Condutores em equilíbrio eletrostático. Potencial elétrico.
Capacitância, energia eletrostática e dielétricas. Corrente elétrica. Campo magnético (Leis de Biot-Savart e Ampere). Indução
eletromagnética. (leis de Faraday e Lens). Magnetismo em meios materiais. Ótica geométrica. Propriedades da luz. Interferência e
Difração
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, David;RESNICK, Robert;WALKER, Jearl. Fundamentos de Fisica 3: Eletromagnetismo. Ed.2. LTC. 1973.
TIPLER, Paul Allan, 1933-
;MOSCA, Gene. Fisica para Cientistas e Engenheiros. 2. Ed.4. LTC. 2000.
FOWLER, Richard. Fundamentos de Eletricidade: Corrente Continua e Magnetismo. Ed.7. McGraw-Hill. 2013.
Bibliografia Complementar:
SEARS, Francis Weston;ZEMANSKY, Mark W. Fisica: Eletricidade, Magnetismo e Topicos de Fisica Moderna. Livro Tecnico.
1974.
EDMINISTER, J. A. Eletromagnetismo – Coleção Schaum 2ª. Ed., Bookman Companhia Ed., 2006.
Eletromagnetismo Para Engenheiros Paul, Clayton R. LTC
FAWWAZ T. ULABY - Eletromagnetismo Para Engenheiros – Bookman
Cálculo Diferencial e Integral 4
Máximos e mínimos de funções de diversas variáveis. Equações diferenciais: classificação. Solução das equações diferenciais de
primeira e segunda ordem. Equações diferenciais lineares homogêneas de segunda ordem e de ordem n com coeficientes constantes.
O método dos coeficientes a determinar. Equações diferenciais lineares com coeficientes variáveis. Séries. Aplicações.
Bibliografia Básica:
DIACU, Florin. Introdução a Equações Diferenciais. LTC. 2004.
SWOKOWSKI, Earl William, 1926-. Calculo com Geometria Analítica. 2. Ed.2. Makron. 1995.
FLEMMING, Diva Marilia;GONCALVES, Mirian Buss. Calculo A: Funções, Limite, Derivação, Integração. Ed.5. Makron. 1992.
Bibliografia Complementar:
BRANNAN , J. R.; BOYCE W. E.. Equações Diferenciais - Uma Introdução a Métodos. LTC. 2009.
LEITHOLD, L. - O Cálculo com Geometria Analítica. 2ed. S. Paulo: HARBRA, 1986.
AVILA, Geraldo Severo de Souza. Calculo II Diferencial e Integral. LTC. 1978.
AVILA, Geraldo Severo de Souza. Funções de uma Variável Complexa. LTC. 1974
Arquitetura e Organização de Computadores
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
36
Histórico dos computadores digitais. Níveis de abstração. Blocos funcionais: processadores, memórias, entrada/saída. Noções de
barramento,
árbitros,
interfaces.
Noções
de
microprogramação:
micro-arquitetura,
macro-arquitetura,
micro-programas.
Representação de dados e de instruções. Linguagem de máquina e de montagem. Tipos de arquiteturas: RISC, CISC., massivamente
paralelo.
Bibliografia Básica:
STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. Ed.5. Pearson. 2003.
TANENBAUM, Andrew S
, 1944-. Organização Estruturada de Computadores. Ed.3. LTC. 2000.
D'AMORE, Roberto. VHDL: Descrição e Síntese de Circuitos Digitais. LTC. 2005.
Bibliografia Complementar:
TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S; MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. Ed.11. Pearson. 2012.
ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira, 1954-. Analise e Simulação de Circuitos no Computador EWB5 Electronics Workbench:
Comandos Basicos, Instrumentos e Aplicações, Projetos e Exemplos Práticos de Circuitos . Ed.8. Erica. 2001.
DALTRINI, Beatriz Mascia;JINO, Mario;MAGALHAES, Leo Pini. Introducao a Sistemas de Computação Digital. Makron. 1999.
ABEL, Peter. IBM-PC ASSEMBLY Language
Aspectos Teóricos da Computação 1
Noções de matemática discreta. Seqüências, alfabetos, linguagens, grafos, árvores. Autômatos finitos e expressões regulares.
Bibliografia Básica
HOPCROFT, J. E.;ULLMAN, J. D.;MOTWANI, R. - Introdução à Teoria de Autômatos, Linguagens e Computação. 2ed. R.
de Janeiro: Elsevier, 2003.
BOAVENTURA N. P. O. – GRAFOS: teoria, modelos e algorítmos. São Paulo, Editora Edgard Blucher, 2001
MENEZES, P. B. - Linguagens Formais e Autômatos. 3ed. Bookman, 2010.
Bibliografia Complementar
ROSA, J. L. G. , Linguagens Formais e Autômatos. LTC, 2010
RANGEL J. L., GUEDES L. C. - Ling. Formais, disponível em: http://www-di.inf.puc-rio.br/~rangel/lf.html, acesso em set. 2013.
MENEZES P. B. Linguagens Formais e Autômatos . Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS
disponível em: http://homepages.dcc.ufmg.br/~rainerpc/cursos/itc/aulas/aula5.pdf Acesso em set. 2013
BARBOSA, Ruy Madsen. Combinatoria e Grafos. 1. Nobel. 1974.
BARBOSA, Ruy Madsen. Combinatoria e Grafos. 2. Nobel. 1975.
EDI04 – Laboratório de Sistemas Digitais 2
Projeto, simulação, análise e implementação de circuitos lógicos seqüenciais. Aplicações com flip-flops, registradores, contadores,
decodificadores, mutiplexadores/demultiplexadores, memórias e conversores analógico/digital e digital/analógico.
Bibliografia básica
TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S; MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. Ed.11. Pearson. 2012.
IDOETA, Ivan Valeije, 1957-; CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-. Elementos de Eletrônica Digital. Ed.41. Erica. 2013.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 1. McGraw-Hill. 1987.
Bibliografia complementar
CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratorio de Eletricidade e Eletronica: Teoria e
Pratica. Ed.18. Erica. 2002.
MALVINO, Albert Paul. Eletronica no Laboratorio. Ed.3. Makron. 1992.
MALVINO, Albert Paul;LEACH, Donald P. Eletronica Digital: Principios e Aplicacoes . 1. Makron. 1988.
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
37
ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira, 1954-. Analise e Simulacao de Circuitos no Computador EWB5 Electronics Workbench:
Comandos Basicos, Instrumentos e Aplicações, Projetos e Exemplos Praticos de Circuitos . Ed.8. Erica. 2001.
5o TERMO
Circuitos Eletrônicos
Dispositivos Semicondutores.
Diodos semicondutores.
Transistores Bipolarares de Junção (TBJ).
Polarização DC de TBJ
Transistores de Efeito de Campo (FET). Polarização do FET. Modelagem do TBJ. Análise do TBJ para pequenos sinais. Análise do
FET para pequenos sinais.
Bibliografia Básica:
BOYLESTAD, Robert L; NASHELSKY, Louis. Dispositivos Eletronicos e Teoria de Circuitos. Ed.6. LTC. 1999.
KITTEL, C. Introdução À Física Do Estado Sólido. Editora LTC.
MALVINO, Albert Paul;LEACH, Donald P. Eletronica Digital: Principios e Aplicacoes . 1. Makron. 1988.
Bibliografia Complementar:
ALBUQUERQUE, R. O. – Análise e Simulação de Circuitos no Computador EWB5. São Paulo: Érica, 1999.
MALVINO, A. P. – Eletrônica. 4ed. S. Paulo: Mcgraw-Hill, 1995.
v.2.
MALVINO, A. P. – Eletrônica no Laboratório. 3ed. São Paulo: Makron, 1992.
Microprocessadores e Microcontroladores
Aspectos históricos e tecnológicos do desenvolvimento de microprocessadores; Arquitetura de microprocessadores; Sistema de
microprocessador; Microprocontroladores; Aplicações.
Bibliografia Básica:
MIYADAIRA, A.N. Microcontroladores PIC18: Aprenda e Programe em Linguagem C. Ed.3. Erica. 2012.
PEREIRA, F. Microcontrolador PIC18 Detalhado - Hardware e Software. Érica. 2010.
PEREIRA, F. Microcontroladores PIC - Técnicas Avançadas. Érica. 2010.
Bibliografia Complementar
BOYLESTAD, R. L; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletronicos e Teoria de Circuitos. Ed.6. LTC. 1999.
TOCCI, R.J; WIDMER, N.S; MOSS, G. L. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. Ed.11. Pearson. 2012.
SILVA Jr., Vidal Pereira da, 1963-. Microcontroladores PIC - Teoria e Pratica (com Exemplos Reais); Abrange: 16F84 Memoria
FLASH, totalmente Detalhado; Inclui Referencias e Exemplos: 16C711 Conversores A / D, 12C508 Revolucionario, com
apenas 8 Pinos.... Ed.9. Vidal Projetos Personalizados. 2000.
SILVEIRA, Paulo Rogerio da, 1968-
;SANTOS, Winderson Eugenio dos, 1964-. Microcontroladores PIC - Tecnicas Avancadas:
Baseado no PIC 16F627 e 16F628 - Conceitos Basicos - Programacao - Tecnicas de Hardware e de Software - Projetos e
Exemplos. Ed.6. Erica. 2008.
Matemática Aplicada
Equações Diferenciais Ordinárias,
Transformada de Laplace, Transformada de Fourier como ferramentas na engenharia. Ferramentas matemáticas computacionais.
Bibliografia Básica
OPPENHEIM, A. V., WILLSKY A. S. E NAWAB S. H. – Sinais E Sistemas, 2ed. S. Paulo, Pearson, 2010.
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. Ed. Pearson, 2011.
LATHI, B.P. -Sinais e Sistemas Lineares. Ed. Bookman – grupo A, 2006.
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
38
Bibliografia Complementar
CHAPMAN, S. J. – Programação em Matlab para Engenheiros 2ed. Ed Cengage Learning, 2011.
MARIANI, V. C. Maple - Fundamentos e Aplicações. Editora: Ltc. 2005.
DICK , S.; RIDDLE, A.; STEIN, D.. Mathematica ® in the Laboratory. Ed. Cambridge. 1997.
Cálculo Numérico
Elementos da teoria dos erros. Sistemas de equações lineares algébricas. Zeros de funções de uma ou mais variáveis. Interpolação e
aproximação de funções. Integração numérica. Resolução numérica de equações diferenciais.
Bibliografia Básica:
FRANCO, N. B. - Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 505 p.
BARROS, I. de Q. – Introdução ao Cálculo Numérico. São Paulo: Edgard Blücher, 1976.
RUGGIEIRO, M. A. G. ;LOPES, V. L. da R.. - Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. 2 ed. São Paulo:
Pearson, 2005.
Bibliografia Complementar:
CLÁUDIO, D. M.;MARINS, J. M. - Cálculo Numérico Computacional. São Paulo: Atlas, 1989.
BARROSO, L. C. et alli - Cálculo Numérico (com Aplicações). 2ed. São Paulo: HARBRA, 1987. 367p.
HUMES, A. F. P. de C. et alli - Noções de Cálculo Numérico. São Paulo: McGraw-Hill, 1984. 201 p.
SANTOS, V. R. de B. – Curso de Cálculo Numérico. 3ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976.
SCHEID, F. - Análise Numérica. 2ed. Lisboa: McGraw-Hill, 1991.
Ciências do Ambiente
Ecossistema. A poluição. A hidrosfera. Binômio solo/rocha. Controle e poluição do ar. Outros tipos de poluição. Preservação do meio
ambiente, dispositivos legais, relatório de impacto ambiental (RIMA). Desenvolvimento Sócio/econômico equilibrado.
Bibliografia Básica:
BRANCO, S. M. Ecologia: Educação Ambiental - Ciências do Ambiente para Universitários. São Paulo: CETESB, 1980, 206 p.
LOUREIRO, C. F. B. (org.) et al. Sociedade e Meio Ambiente: a educação ambiental em debate. São Paulo: Cortez, 2002, 183 p.
PELIZZOLI, M. L. Correntes da Ética Ambiental. Petrópolis/R.J.: Vozes, 2002, 191 p.
Bibliografia Complementar
BRANCO, S. M. Poluição – a morte dos nossos rios. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A, 1972, 157 p.
CÂMARA, J. B. D. Geo Brasil 2002: Perspectivas do Meio Ambiente no Brasil. Brasília: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e
dos Recursos Renováveis, 2002, 442 p.
DORST, J. Antes que a Natureza Morra: por uma ecologia política. São Paulo: Edgard Blücher, 1977, 394 p.
MOTA, S. Introdução à Engenharia Ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 1997, 296 p.
Expressão Gráfica
Introdução ao Desenho Técnico como linguagem técnica formal; Instrumentos de apoio à atividade de desenho; Normas técnicas
brasileiras referentes a desenho; Tipos de representações e desenhos; Projeções, vistas e cortes; Tolerâncias; Cotagem em Desenho
Técnico; Conceituação do desenho auxiliado por computador – técnicas fundamentais.
Bibliografia Básica:
MIDDLEBROOK, M.;SMITH, B. – AutoCAD 2000:… 2ed. Rio de Janeiro, Campus, 1999.
BUENO, C.P.; PAPAZOGLOU, STEIL R. Desenho Técnico para Engenharias. Ed. Juruá. 2008.
MIDDLEBROOK, M.;SMITH, B. – AutoCAD 2000:… 2ed. Rio de Janeiro, Campus, 1999.
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
39
CORAINI, A. L. S.; SIHN, E. M. L. -Curso de AutoCAD 13:... São Paulo, Makron, 1996.
Bibliografia Complementar:
CORAINI, A. L. S.; SIHN, E. M. L. -Curso de AutoCAD 13:... São Paulo, Makron, 1996.
OLIVEIRA, M. B.. Google Sketchup. Ed. NOVATEC. Ed. 1. 2011.
FRENCH, T. E. - Desenho Técnico. 17ed. P. Alegre, Globo, 1977.
YAMAMOTO, A. S. S. T.;SIHN, I. M. L. - Curso de AutoCAD 2000 Básico. São Paulo, Makron, 2000.
OLIVEIRA, M. B. Google Sketchup. Ed. NOVATEC. Ed. 1. 2011.
Aspectos Teóricos da Computação 2
Gramáticas, Automatos, Máquinas de Estados Finitos, Expressões Regulares e suas aplicações em linguagens formais, compiladores,
na síntese de circuitos sequenciais. Computabilidade e Complexidade, NP-completude.
Bibliografia Básica
HOPCROFT, J. E.;ULLMAN, J. D.;MOTWANI, R. - Introdução à Teoria de Autômatos, Linguagens e Computação. 2ed. R.
de Janeiro: Elsevier, 2003.
BOAVENTURA N. P. O. – GRAFOS: teoria, modelos e algorítmos. São Paulo, Editora Edgard Blucher, 2001
MENEZES, P. B. - Linguagens Formais e Autômatos. 3ed. Bookman, 2010.
Bibliografia Complementar
ROSA, J. L. G. , Linguagens Formais e Autômatos. LTC, 2010
RANGEL J. L., GUEDES L. C. - Ling. Formais, disponível em: http://www-di.inf.puc-rio.br/~rangel/lf.html, acesso em set. 2013.
MENEZES P. B. Linguagens Formais e Autômatos . Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS
disponível em: http://homepages.dcc.ufmg.br/~rainerpc/cursos/itc/aulas/aula5.pdf Acesso em set. 2013
BARBOSA, Ruy Madsen. Combinatoria e Grafos. 1. Nobel. 1974.
BARBOSA, Ruy Madsen. Combinatoria e Grafos. 2. Nobel. 1975.
6o TERMO
Sistemas Lineares
Fundamentos matemáticos. Introdução aos sistemas lineares. Análise no domínio do tempo de sistemas contínuos e de sistemas
discretos. Análise no domínio da freqüência de sistemas contínuos (Transformada de Laplace) e de sistemas discretos (Transformada
Z). Aplicações em sistemas mecânicos, elétricos, eletromecânicos e térmicos.
Bibliografia Básica:
OPPENHEIM, A. V., WILLSKY A. S. E NAWAB S. H. – Sinais e Sistemas, 2Ed S. PAULO, PEARSON, 2010.
LATHI, B.P. -Sinais e Sistemas Lineares. Ed. Bookman – grupo A, 2006
GOLNARAGHI, M
F.d;KUO, B. C. Sistemas de Controle Automatico. LTC. 2012.
Bibliografia Complementar:
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. Ed.4. Pearson. 2010/2011.
CHAPMAN, Stephen J. Programação em MATLAB para Engenheiros. Ed.8. Cengage Learning. 2010.
OPPENHEIM, A. V ;WILLSKY, A. S ;NAWAB, S. H., col.. Sinais e Sistemas. . Pearson. 2010.
ROBERTS M. J. - Fundamentos em sinais e sistemas - MCGRAW-HILL
Dispositivos Lógicos Programáveis
Introdução aos dispositivos lógicos programáveis (DLP) . Famílias de dispositivos lógicos programáveis: SPLD, PAL, CPLD, FPGA.
Projeto de sistemas digitais com DLP. Simulação Funcional. Implementação do projeto. Ferramentas de implementação.
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
40
Bibliografia Básica:
COSTA, C. - Projetos de Circuitos Digitais com FPGA. S. Paulo: Érica, 2009.
D´AMORE, R. - VHDL: Descrição e Síntese de Circuitos Digitais. . Ed.2. LTC, 2012
STALLINGS, W. Arquitetura e Organizacao de Computadores. Ed.5. Pearson. 2003.
Bibliografia Complementar:
MIYADAIRA, A. N. Microcontroladores PIC18: Aprenda e Programe em Linguagem C. Ed.3. Erica. 2012.
TOCCI, R. J; WIDMER, N.S; MOSS, G. L. Sistemas Digitais: Principios e Aplicacoes. Ed.11. Pearson. 2012.
PEREIRA, F. Microcontrolador PIC18 Detalhado - Hardware e Software. Érica. 2010.
PEREIRA, F. Microcontroladores PIC - Técnicas Avançadas. Érica. 2010.
SHAW , ALAN C. Sistemas e Software de Tempo Real. Bookman. 2001.
Fenômenos de Transporte
Conceitos fundamentais de fluidos. Equações básicas. Escoamento em regime laminar e turbulento. Transferência de calor por
condução, convecção e radiação. Transferência de massa.
Bibliografia Básica:
BASTOS, F. A. A. Problemas de Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983, 483 p.
STREETER, V. L., 1909-
;WYLIE, E
B.. Mecânica dos Fluidos. McGraw-Hill. 1979.
SHAMES, I. H. Mecânica dos Fluídos. v. I e II. São Paulo: Edgard Blücher, 1973.
Bibliografia Complementar
FOX, R. W. e McDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998, 662 p.
SISSOM, L, E. e PITTS, D. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.
VENNARD, J. K. e STREET, R. L. Elementos de Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978.
Resistência dos Materiais
Isostática – esforços solicitantes. Determinação analítica e diagramas dos esforços solcitantes. Treliças planas – métodos dos nós e
método de Ritter. Estudo elementar da resitência. Torção de barras. Flexão de barras. Linha elástica de barras. Flambagem: fórmula
de Euler – Flambagem elástica e inelástica.
Bibliografia Básica:
MORI, D.D.;CORREA, M. R.S.;SANTANA, M. J.;COELHO, E. J. P. Exercícios Resolvidos de Resistência dos Materiais. . EESC.
1979.
SCHIEL, F. Introdução à Resistência dos Materiais. HARBRA. 1984.
BEER, F. P. 1915-
;JOHNSTON Jr., E. R. Resistencia dos Materiais. Ed.3. McGraw-Hill. 1996.
Bibliografia Complementar:
NASH, W. A., 1922-. Resistência dos Materiais: 332 Problemas Resolvidos, 323 Problemas Propostos. Ed.3. McGraw-Hill.
1990.
COMETTA, E.;BEHAR, M., sup.. Resistência dos Materiais para Técnicos Mecânicos: com 77 Figuras, 13 Tabelas e 23 Quadros.
. Hemus. 1975.
ROSOLINO, A. Curso de Física: Resistência dos Materiais. Aldeia. 1998.
Introdução aos Sistemas de Informação
Sistemas: definição, classificação, controle, subsistemas, interfaces. Sistemas de informação: definição, tipos de métodos de análise
de informação. Paradigmas de desenvolvimento de software. Ciclos de vida de sistemas de informação. O papel do analista de
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
41
sistemas de informação no contexto empresarial. Análise estruturada: diagrama de contexto, diagrama de fluxo de dados, dicionário
de dados, lógica de processos. Projeto estruturado: modularidade, coesão e acoplamento, diagrama de estruturas e pseudocódigo.
Bibliografia Básica:
BEZERRA, E. - Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML, 2ed.
R. de Janeiro, Elsevier Campus, 2007.
PRESSMAN, R. S. – Engenharia de Software: Uma abordagem profissional. 7ed. S. PAULO: AMGH, 2011.
BOOCH, G.;RUMBAUGH, J.;JACOBSON, I.. UML: Guia do Usuario - o mais Avancado Tutorial sobre Unified Modeling
Language (UML) Elaborado pelos próprios Criadores da Linguagem (Abrange UML 2.0). Elsevier Campus. 2010,2012.
Bibliografia Complementar:
SILVA, N.P, Projeto e desenvolvimento de sistemas, Editora Érica, 12.edição, 2004.
SCHACH, S.R., Engenharia de software- Os Paradigmas Clássico e o Orientado a Objetos, Editora Mc Graw-Hill Brasil, 7 ed.,
2009.
RUMBAUGH, J. et alli - Modelagem e Projetos Baseados em Objetos, R. de Janeiro, Campus, 2002.
SILVA, A UML 2.3: do Requisito à Solução - Modelagem de Processos de Negocio; Implementacao e Implantacao;
Documentacao do Projeto; Identificacao de Autores e Casos de Uso; Metricas por Caso de Uso; Classes de Analise e de
Persistencia. Erica. 2013.
Probabilidade e Estatística
Noções gerais de estatística. Estatística descritiva: coleta de dados, distribuição de frequência,
medidas das distribuições de
freqüência. Cálculo de probabilidade. Variáveis aleatórias. Modelos probabilísticos. Estatística inferencial. Teoria da amostragem
estatística. Aplicações das principais técnicas em estatística.
Bibliografia Básica:
FREUND, John E
;SIMON, Gary A. Estatistica Aplicada: Economia, Administracao e Contabilidade. Bookman. 2009.
CRESPO, A.A. – Estatística Fácil. São Paulo, Saraiva, 2006.
SPIEGEL, M.R. – Estatística: Resumo da teoria, 875 problemas resolvidos, 619 problemas propostos. Rio de Janeiro. McGraw-Hill,
Ltda, 1977.
Bibliografia Complementar:
MIRSHAWKA, V. - Probabilidades e estatística para engenharia. São Paulo, Nobel, 1980.
MEYER, P. L. “Probabilidade: Aplicações à Estatística”. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1970.
BARBOSA, R.M. - Estatística Elementar: Estatística Descritiva. São Paulo, Nobel, 1976
GOMES, Frederico Pimentel, 1900-1976. Iniciacao à Estatistica. Ed.5. Nobel. 1976.
7o TERMO
Paradigmas de Linguagem de Programação
Modelos de linguagens de programação. Conceitos de programação funcional e baseada em lógica. Programação orientada a objetos:
implementação de classe-objetos, herança, polimorfismo, comunicação e associação. Implementação de interface gráfica e de
armazenamento de dados orientados a objetos. Uso de linguagem de programação orientada a objetos.
Bibliografia Básica:
SEBESTA, R. W. - Conceitos de Linguagens de Programação. 4ed. P. Alegre: Bookman, 2000.
TUCKER, A. B.;NOONAN, R. E. – Linguagens de Programação: Princípios e Paradigmas. 2ed. S. Paulo: McGraw-Hill, 2009.
ASCENCIO, A. F. G.;CAMPOS, E. A. V. de - Fundamentos de Programação de Computadores: Algoritmos, PASCAL, C/C++
(padrão ANSI) e JAVA São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 3ed. 2012.
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
42
Bibliografia comlementar
HORSTMANN, C. S.;CORNELL, G. - Core JAVA 2. S. Paulo: Pearson Makron, 2004. 2v.
BEZERRA, E. - Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. 2ed. R. de Janeiro, Elsevier Campus, 2007.
AMBLER, S. W. Analise e Projeto Orientados a Objeto. 1. Infobook. 1997.
Análise e Projeto de Sistemas de Informação
Evolução das técnicas e metodologias de desenvolvimento de sistemas de software e de informação. Apresentação de técnicas e
métodos de desenvolvimento de sistemas de software e de informação. Estudos de casos com os métodos apresentados. Análise
comparativa dos métodos apresentados.
Bibliografia Básica:
BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.;JACOBSON, I. - UML: Guia do Usuário. 2ed. R. de Janeiro, Campus Elsevier, 2006.
BEZERRA, E. - Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. 2ed. R. de Janeiro, Elsevier Campus, 2007.
PRESSMAN, R. S. - Engenharia de Software.
6ed. S. Paulo, AMGH, 2010.
Bibliografia Complementar:
LIMA, Adilson da Silva, Uml 2.3 - do Requisito À Solução, Editora ERICA, 2011.
SBROCCO, José Henrique Teixeira de Carvalho, Uml 2.3 - Teoria e Prática, Editora ERICA, 2011.
SILVA, N.P, Projeto e Desenvolvimento de Sistemas, Editora Érica, 12.edição, 2004.
YOURDON, E. - Análise Estruturada Moderna.
Rio De Janeiro, Campus, 1990.
Análise de Sinais
Sinais e sistemas. Sistemas lineares. Integral de convolução. Análise de Fourier contínuo e discreta. Análise espectral. Efeitos da
discretização dos coeficientes. Introdução aos filtros digitais. Introdução a DSP.
Bibliografia Básica:
OPPENHEIM, A. V., WILLSKY A. S. E NAWAB S. H. – Sinais E Sistemas, 2ED. S. Paulo, Pearson, 2010.
LATHI, B.P. -Sinais e Sistemas Lineares. Ed. Bookman – grupo A, 2006.
GOLNARAGHI, M
F.;KUO, B.C , Sistemas de Controle Automatico. LTC. 2012.
Bibliografia Complementar:
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. Ed.4. Pearson. 2010.
CHAPMAN, Stephen J. Programacao em MATLAB para Engenheiros. Ed.8. Cengage Learning. 2010.
ROBERTS, M. J. Fundamentos em Sinais e Sistemas. . McGraw-Hill. 2009.
Sistemas Operacionais
Uma visão de sistemas operacionais. Tipos de sistemas operacionais. Conceito de processo: processos seqüenciais, processos
concorrentes. Noções de Gerenciamento: de memória, de processadores e de dispositivos de entrada e de saída. Análise de alguns
sistemas operacionais de pequeno porte.
Bibliografia Básica:
TANENBAUM, Andrew S
, 1944-. Sistemas Operacionais Modernos. Ed.2. Prentice-Hall. 2004.
SILBERSCHATZ, Abraham;GALVIN, Peter Baer;GAGNE, Greg. Sistemas Operacionais: Conceitos. Ed.6. LTC. 2010.
TANENBAUM, Andrew S
2012.
Bibliografia Complementar:
, 1944-
;VAN STEEN, Maarten. Sistemas Distribuidos: Principios e Paradigmas. Ed.2. Pearson.
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
43
SIMPOSIO Brasileiro de Redes de Computadores, 21.. III Workshop em Seguranca de Sistemas Operacionais (WSeg). UFRN.
2003.
MACHADO, Francis Berenger;MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais. Ed.3. LTC. 2002.
MORIMOTO, Carlos Eduardo. Servidores Linux: Guia Pratico. Sul. 2008.
TANENBAUM, Andrew S
, 1944-
;VAN STEEN, Maarten. Sistemas Distribuidos: Principios e Paradigmas. Ed.2. Pearson.
2010.
Controle e Servomecanismos-1
Introdução aos Sistemas de Controle. Desempenho de sistemas de controle com retroação. Ações de controle básicas. Análise e
projeto de sistemas de controle pelo método do Lugar das Raízes. Análise e projeto de sistemas de controle no domínio da freqüência.
Controle PID. Servomecanismo.
Bibliografia Básica:
GOLNARAGHI, M . F.KUO, B.C. Sistemas de Controle Automatico. LTC. 2012.
NISE, N. S. – Engenharia de Sistemas de Controle. 6ed. R. de Janeiro: LTC, 2012.
OGATA, K. - Engenharia de Controle Moderno. 5ed. S. Paulo: Pearson, 2011.
Bibliografia Complementar:
LATHI, B. P. Sinais e Sistemas Lineares. Ed.2. Bookman. 2008.
CHAPMAN, Stephen J. Programacao em MATLAB para Engenheiros. Ed.8. Cengage Learning. 2010.
DORF, Richard C
;BISHOP, Robert H
, 1957-. Sistemas de Controle Modernos. Ed.12. LTC. 2013.
CAMPOS, Mario Cesar M
Ed.2. Blucher. 2010.
Massa de;TEIXEIRA, Herbert C
G. Controles Tipicos de Equipamentos e Processos Industriais.
CAMPOS, Mario Cesar M
Massa de;SAITO, Kaku. Sistemas Inteligentes em Controle e Automacao de Processos: Sistemas
Especialistas; Logica "Fuzzy"; Redes Neurais; Algoritmo Genetico. Ciencia Moderna.
2004
.Supervisão de Estágio 1
Orientação e Supervisão do estágio do aluno em empresas e repartições públicas e privadas com características relevantes ao curso de
Engenharia de Computação. Controle de carga horária cumprida durante o estágio e do contrato de estágio entre IES, aluno e
empresa.
Bibliografia Básica:
Não há
Bibliografia Complementar:
Não há
8o TERMO
Engenharia de Software
Sistemas de computação. Ciclo de vida do software. Levantamento de requisitos de software: principais métodos e técnicas. Análise
de requisitos: principais métodos e técnicas. Gerência de sistemas. Projeto de software: principais métodos. Implementação. Testes.
Qualidade de software. Ferramentas da qualidade se software. Validação. Reengenharia de software.
Bibliografia Básica:
PRESSMAN,
R.S.,
Engenharia
de
Software:
Uma
abordagem profissional,
SOMMERVILLE, I., Engenharia de Software, Pearson Education , 8.edição, 2007.
PFLEEGER, S.,L., Engenharia de Software, Pearson-Prentice Hall, 2 ed., 2004.
Bibliografia Complementar:
McGraw-Hill,
6.edição,
2010./2012
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
44
SCHACH, S. R. Engenharia de Software: os Paradigmas Classico & Orientado a Objetos. McGraw-Hill. 2009.
MACHADO, F.N.R.,CINTRA C.C.. Análise e Gestão de Requisitos de Software - Onde Nascem os Sistemas, Editora Erica, 2013.
LIMA, Adilson da Silva, Uml 2.3 - do Requisito À Solução, Editora ERICA, 2013.
Banco de Dados
Conceitos básicos de bases de dados. Organização de arquivos. Modelos de dados: relacional, hierárquico e de redes. Banco de
dados relacional: dependência funcional, chaves, normalizações, visões, integração de visões. Projeto e implementação de banco de
dados. Sistemas de recuperação de base de dados. Aplicações.
Bibliografia Básica
SILBERTCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. - Sistema de Bancos de Dados. 6ª. ed. S. Paulo, Editora
Elsevier - Campus, 2012.
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. - Sistemas de Banco de Dados. 6ª. ed. R. de Janeiro, Editora UNICAMP, 2011.
DATE, C.J. - Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus.2005.
Bibliografia Complementar
MACHADO, F. N. R.; Banco de Dados – Projeto e Implementação. 2ª. ed. São Paulo, Editora Érica, 2010.
MACHADO, F. N. R.; ABREU, M. P. de - Projeto de Banco de Dados: uma visão Prática. 2ª. ed. São Paulo, Editora Érica, 2003.
HEUSER, C.A. Projeto de Banco de Dados, 6ª. ed. , Editora Artmed, 2009.
Rede de Computadores
Características e aplicações gerais de redes de computadores.
Estruturas, topologias e meios de transmissão.
Protocolos de
comunicação. Modelo Cliente-Servidor. Interconexão, segurança e gerência de redes de computadores. Projeto, dimensionamento
avaliação de desempenho de redes de computadores.
Bibliografia Básica:
TANENBAUM, Andrew S
,1944-. Redes de Computadores. Ed.14. Campus. 2001.
SILBERSCHATZ, Abraham;GALVIN, Peter Baer;GAGNE, Greg. Sistemas Operacionais: Conceitos. Ed.6. LTC. 2010.
STALLINGS, William. Arquitetura e Organizacao de Computadores. . Pearson. 2003.
ZACKER, Craig;DOYLE, Paul. Redes de Computadores: Configuracao, Manutencao e Expansao - o Guia Completo pra
Expansao e Manutencao dos Recursos de sua Rede - Cobertura Completa das Tecnologias de Redes; Aprenda a Solucionar Problemas
de Hardware e Software; v1/v2. Makron. 2000.
PETERSON, Larry L.; Davie, Bruce S. - Redes de Computadores – Campus. 2013.
Bibliografia Complementar:
LUGLI, A. B.a;SANTOS, DIAS M. M.. Sistemas Fieldbus para Automacao Industrial: DeviceNet, CANopen, SDS e Ethernet. Erica.
2013.
MACHADO, Francis Berenger;MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais. Ed.3. LTC. 2002.
MORIMOTO, Carlos Eduardo. Servidores Linux: Guia Pratico. Sul. 2008.
TANENBAUM, Andrew S
, 1944-
2010.
Controle e Servomecanismos 2
;VAN STEEN, Maarten. Sistemas Distribuidos: Principios e Paradigmas. Ed.2. Pearson.
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
45
Análise e projeto de sistemas de controle no domínio da freqüência. Técnicas de compensação no domínio da freqüência. Introdução
ao controle robusto. Análise e projeto de sistemas no espaço de estado.
Bibliografia Básica:
GOLNARAGH F.i , KUO B. C. - Sistemas de Controle Automático – LTC. 2012.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. Ed.4. Pearson. 2010.
NISE, Norman S. Engenharia de Sistemas de Controle. Ed.6. LTC. 2012
Bibliografia Complementar:
LATHI, B. P.. Sinais e Sistemas Lineares. Ed.2. Bookman. 2008.
CHAPMAN, Stephen J. Programacao em MATLAB para Engenheiros. Ed.8. Cengage Learning. 2010.
DORF, Richard C
;BISHOP, Robert H
CAMPOS, Mario Cesar M
, 1957-. Sistemas de Controle Modernos. Ed.12. LTC. 2013.
Massa de;TEIXEIRA, Herbert C
G. Controles Tipicos de Equipamentos e Processos Industriais.
Ed.2. Blucher. 2010.
CAMPOS, Mario Cesar M
Massa de;SAITO, Kaku. Sistemas Inteligentes em Controle e Automacao de Processos: Sistemas
Especialistas; Logica "Fuzzy"; Redes Neurais; Algoritmo Genetico. Ciencia Moderna. 2004.
Supervisão de Estágio – 2
Orientação e Supervisão do estágio do aluno em empresas e repartições públicas e privadas com características relevantes ao curso de
Engenharia de Computação. Controle de carga horária cumprida durante o estágio e do contrato de estágio entre IES, aluno e
empresa.
Bibliografia Básica:
Não há
Bibliografia Complementar:
Não há
Disciplina Optativa – 1
Disciplina pertencente a um determinado elenco a partir do qual o aluno escolhe livremente o número indicado de disciplinas
necessárias para a integralização curricular.
Bibliografia Básica:
Conforme disciplina escolhida.
Bibliografia Complementar
Conforme disciplina escolhida.
9o TERMO
Controle Digital
Introdução aos Sistemas de Controle digitais. Amostragem de sinais (conversão analógico/digital).
Sistemas de controle com
retroação com amostragem de sinais. Desempenho de sistemas de controle digitais. Análise de estabilidade no plano-Z. Análise e
projeto de sistemas de controle digitais. Controladores digitais.
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
46
Bibliografia Básica:
GOLNARAGH F.i , KUO B. C. - Sistemas de Controle Automático – LTC. 2012.
WU, Hong Kwong. Controle Digital de Processos Quimicos com MATLAB e SIMULINK. EdUFSCar. 2010.
DORF, RICHARD C. – Sistemas de Controle Moderno. 12ed. LTC, 2013
LEONARDI F.; MAYA P. A. . Controle essencial – 1ª. Edição, Ed. Pearson, 2011
Bibliografia Complementar:
LATHI, B. P.. Sinais e Sistemas Lineares. Ed.2. Bookman. 2008.
CHAPMAN, S. J. – Programação em Matlab para Engenheiros 2ed. Ed Cengage Learning, 2011
FARID G. KUO B. C. - Sistemas de Controle Automático – LTC. 2012.
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. Ed. Pearson, 2011.
Fundamentos de Inteligência Computacional
Visão geral de Inteligência Artificial; Ética, questões sociais e rumos da ciência; Linguagens de Programação para Inteligência
Artificial; Estratégias de Busca; Representação e aquisição do conhecimento; Sistemas Especialistas. Redes Neurais. Lógica
Nebulosa. Algoritmos genéticos. Aprendizado de máquinas.
Bibliografia Básica:
CAMPOS, M. C. M. M. de; SAITO, K. - Sistemas Inteligentes em Controle e Automação de Processos: R. de Janeiro, Ciência
Moderna, 2004.
RICH, E.;KNIGHT, K. –Inteligência Artificial. 2ed. São Paulo, Makron, 1994.
HAYKIN, Simon. Redes Neurais: Principios e Pratica. . Bookman. 2008.
Bibliografia Complementar:
ARTERO, A. O. Inteligência artificial – teórica e prática. São Paulo: Ed. Livraria da Física, 2009.
NICOLETTI, M. C.. Cartilha Prolog, A - Coleção: Apontamentos. EDUFSCAR . 2003.
SILVA, Ivan Nunes da;SPATTI, Danilo Hernane;FLAUZINO, Rogerio Andrade. Redes Neurais Artificiais para Engenharia e
Ciencias Aplicadas: Curso Pratico. . Artliber. 2010.
RUSSEL, S.; NORVIG, P. – Artificial Intelligence – A Modern Approach, Prentice Hall, 1995. HAYKIN, S. Redes Neurais:
Principios e Pratica. Bookman 2008
RUSSELL, S. J.; NORVIG, P. – Inteligência Artificial. R. de Janeiro, Elsevier, 2008
Sistemas Distribuídos
Objetivos e Caracterização de Sistemas Distribuídos. Modelos de Sistemas Distribuídos. Processos Paralelos. Mecanismos de
Comunicação e Sincronização entre Processos. Tolerância a Falhas.
Bibliografia Básica:
TANENBAUM, A.S . Sistemas Distribuídos: Princípios e Paradigmas, Pearson, 2010./2012
TANENBAUM, Andrew S
, 1944-. Sistemas Operacionais Modernos. Prentice-Hall. 2004.
SILBERSCHATZ, Abraham;GALVIN, Peter Baer;GAGNE, Greg. Sistemas Operacionais: Conceitos. Ed.6. LTC. 2000-2013
TANENBAUM, Andrew S
, 1944-. Distributed Operating Systems. . Prentice-Hall. 1995
Bibliografia Complementar:
TUCKER, Allen B
;NOONAN, Robert E. Linguagens de Programacao: Principios e Paradigmas. . McGraw-Hill. 2009.
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
47
MACHADO, Francis Berenger;MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais. Ed.3. LTC. 2002.
COULORIS, G.F.; DOLLIMORE, J.; KINDBERG, T. - Distributed Systems: Concepts and Design.
3ed. London, Addison-
Wesley, 2001
PETERSON, Larry L.; Davie, Bruce S. - Redes de Computadores – Campus. 2013
Administração
A organização na sociedade moderna. Organização e burocracia. Evolução do pensamento administrativo. O movimento da
racionalização
do
trabalho.
O
movimento
das
Relações
Humanas.
O
movimento
do
Estruturalismo
Sistêmico. O movimento Contingencialista.
Bibliografia Básica:
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru, 1947-. Introducao à Administracao. Ed.7. Atlas. 2010.
DAFT, Richard L. Administracao. Ed.4. Cengage Learning. 2012.
CHIAVENATO, Idalberto, 1936-. Introducao à Teoria Geral da Administracao: Edicao Compacta. Ed.3. Elsevier. 2004.Livros de
Bibliografia Complementar
KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administracao: uma Sintese. Ed.3. Atlas. 2003.
LACOMBE, Francisco Jose Masset;HEILBORN, Gilberto Luiz Jose. Administracao: Principios e Tendencias. Ed.2. Saraiva. 2010.
NADLER, David A ;GERSTEIN, Marc S
Empresarial. Ed.7. Campus. 2001.
;SHAW, Robert B
et alli. Arquitetura Organizacional: a Chave para a Mudanca
Supervisão de Estágio - 3
Orientação e Supervisão do estágio do aluno em empresas e repartições públicas e privadas com características relevantes ao curso de
Engenharia de Computação. Controle de carga horária cumprida durante o estágio e do contrato de estágio entre IES, aluno e
empresa.
Bibliografia Básica:
Não há
Bibliografia Complementar:
Não há
Trabalho de Graduação 1
Desenvolvimento de projeto relacionado com atividades profissionais de Engenharia de Computação. Este projeto deverá ser
documentado na forma de uma monografia e apresentado à uma comissão avaliadora. Seu desenvolvimento deverá contar com a
orientação e supervisão de um docente da Instituição e da Coordenadoria de Projetos de Graduação.
Bibliografia Básica:
Regimento do Trabalho de Graduação do Curso de Engenharia de Computação.
Literatura pertinente à proposta do trabalho de graduação.
Bibliografia Complementar:
Não há.
Disciplina Optativa – 2
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
48
Disciplina pertencente a um determinado elenco a partir do qual o aluno escolhe livremente o número indicado de disciplinas
necessárias para a integralização curricular.
Livro: Conforme disciplina escolhida.
10o TERMO
Ética e Legislação Profissional
Histórico da Legislação Profissional e ensino de engenharia. Órgãos reguladores da atividade profissional. Atribuições profissionais.
Código de ética profissional. Responsabilidade técnica e social. Relações entre trabalho e remuneração. Editais e propostas técnicofinanceiras. Código de Defesa do Consumidor. Associações de classes e sindicatos. Noções de segurança no trabalho.
Bibliografia Básica:
Brasil. Leis, Decretos, etc. - Norma Regulamentadora – NR-18. Editora Fundacentro. São Paulo, 1998.
STEPKE, Fernando Lolas;DRUMOND, Jose Geraldo de Freitas . Ética em Engenharia e Tecnologia. CONFEA. 2011.
PINHO, Ruy Rebello, 1922-2002;NASCIMENTO, Amauri Mascaro, 1932-. Instituições de Direito Publico e Privado: Introducao ao
Estudo do Direito; Noções de Ética Profissional. Ed.24. Atlas. 2004.
Bibliografia Complementar
Publicações complementares. Atos e decretos atuais disponíveis em http://portal.mte.gov.br/legislacao/
Legislação no Brasil disponível em http://www4.planalto.gov.br/legislacao
STEPKE, Fernando Lolas;DRUMOND, Jose Geraldo de Freitas . Etica em Engenharia e Tecnologia. CONFEA. 2011.
Economia
Visão geral e crítica do comportamento e das ações dos principais elementos e agentes constitutivos da economia. Estratégias
empresariais e estruturas de mercado. A dinâmica dos mercados microeconômicos e seus impactos nas organizações e na economia
como um todo. Variáveis macroeconômicas dos mercados de bens e serviços e seus impactos nas organizações.
Os mercados
externos (divisas, bens e serviços), sua interdependência com o mercado de bens e serviços internos e seu impacto nas organizações.
O mercado monetário sua interdependência com o mercado de bens e serviços interno e externo e seu impacto nas organizações.
Bibliografia Básica
TROSTER, Roberto Luis. Introdução à Economia. São Paulo.Pearson Education do Brasil, 2002.
LOPES, L.M., VASCONCELLOS, M.A.S. (orgs) Manual de macroeconomia: nível básico e nível intermediário. São Paulo:
Atlas, 2011.
PINDYCK, R.S., RUBINFELD, D.L.. Microeconomia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
Bibliografia Complementar
LOPES, L.M., VASCONCELLOS, M.A.S. (orgs) Manual de macroeconomia: nível básico e nível intermediário. São Paulo:
Atlas, 2011.
PINDYCK, R.S., RUBINFELD, D.L.. Microeconomia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
LOPES, Luiz Martins, org. et alli;VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de, org.;EQUIPE de Professores da FEA-USP.
Manual de Macroeconomia: Nivel Basico e Intermediario. Ed.3. Atlas. 2011.
Tópicos Avançados em Engenharia de Computação
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
49
Tópicos relacionados com inovações tecnológicas decorrentes de pesquisas de vanguarda, aplicações específicas ou aprofundamento
de aspectos abordados em disciplinas específicas de Engenharia de Computação, apresentados sob a forma de seminários, minicursos,
ou curso.
Bibliografia Básica:
Livros, artigos e outras publicações recentes sobre os tópicos abordados.
Bibiografia Complementar
Livros, artigos e outras publicações recentes sobre os tópicos abordados.
Princípios de Robótica
Tipos e classificações de robôs; Modelagem cinemática; Modelagem dinâmica; Técnicas de controle; Elementos de robôs (órgãos
motores e órgãos sensores); Aplicações de robôs; Linguagens de programação de robôs; Simulação de robôs.
Bibliografia Básica:
ROSÁRIO, J. M. Princípios de Mecatrônica. 1ª ed. São Paulo: Pearson, 2009.
SAEED B. NIKU - Introdução À Robótica ? Análise, Controle, Aplicações - 2ª ED. 2013
CRAIG J. Robótica. Pearson. 2013.
Bibliografia Complementar:
FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos Eletricos: Motores Eletricos, Diagramas de Comando, Chaves de Partida, Inversores de
Frequencia e Soft-starters. Ed.4. Erica. 2010.
SALEN SIMHON, MOUSSA - MOUSSA SALEN SIMHON - Robotica Industrial
SOLOMAN, Sabrie. Sensores e sistemas de controle na industria. 2ª.ed. LTC. 2012
SOUZA, Adriano Fagali de;ULBRICH, Cristiane Brasil Lima. Engenharia Integrada por Computador e Sistemas CAD / CAM /
CNC: Principios e Aplicacoes. ArtLiber. 2009
THOMAZINI, Daniel;ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de, 1957-. Sensores Industriais: Fundamentos e Aplicacoes
(Especificacoes, Tipos de Sensores e Aplicacoes na Industria). Ed.6. Erica. 2009.
Humanidades e Cidadania
O desenvolvimento da Sociedade – A revolução Industrial – A sociedade contemporânea – O papel do Engenheiro na sociedade atual
– Noções Gerais de Direito – O sistema Constitucional Brasileiro – Noções de Direito Civil – Noções de Direito Comercial – Noções
de Direito Administrativo – Noções de Direito de Trabalho – Noções de Direito Tributário – A regulamentação Profissional.
Bibliografia Básica
Meirelles, H.L. - Direito de Construir. Editora Malheiros. São Paulo, 1996.
Pinho, R. R.; Nascimento, A . M. - Instituições de Direito Público e Privado. Editora Atlas. São Paulo, 1981.
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO. Ética e Cidadania no Convívio Escolar. Brasilia. 2001. Disponível em:
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=25788
Acesso em: jun. 2013.
Bibliografia Complementar
Brasil. Constituição. Saraiva. São Paulo, 1999.
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
50
BONFIM, B. - Brasil. Constituição. Editora Destaque. Rio de Janeiro.
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO. Ética e Cidadania: Construindo valores na Escola e na Sociedade. Brasilia. 2004. Disponível
em:http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me002917.pdf Acesso em: jun. 2013.
Trabalho de Graduação 2
Continuação do desenvolvimento de projeto relacionado com atividades profissionais de Engenharia de Computação. Este projeto
deverá ser documentado na forma de uma monografia e apresentado à uma comissão avaliadora. Seu desenvolvimento deverá contar
com a orientação e supervisão de um docente da Instituição e da Coordenadoria de Projetos de Graduação.
Bibliografia Básica:
Não há.
Bibliografia Complementar:
Não há.
Supervisão de Estágio – 4
Orientação e Supervisão do estágio do aluno em empresas e repartições públicas e privadas com características relevantes ao curso de
Engenharia de Computação. Controle de carga horária cumprida durante o estágio e do contrato de estágio entre IES, aluno e empresa.
Bibliografia Básica:
Não há.
Bibliografia Complementar:
Não há.
Disciplina Optativa – 3
Disciplina pertencente a um determinado elenco a partir do qual o aluno escolhe livremente o número indicado de disciplinas
necessárias para a integralização curricular.
Livro: Conforme disciplina escolhida.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
ECO OP - Aplicação de Circuitos Lineares
Definições, parâmetros e características principais dos amplificadores operacionais.
Amplificadores, isoladores, seguidores,
detectores de pico e retentores de amostra. Integradores e diferenciadores. Amplificadores logarítmicos e antilogarítmicos.
Comparadores com histerese. Circuitos osciladores Geradores de funções periódicas e não periódicas. Retificadores eletrônicos.
Filtros ativos passa-baixa, passa-alta e passa-banda. Filtros especiais em áudio. Testes e medidas de características em amplificadores
operacionais. Fontes de tensão e corrente regulada. Circuitos especiais de proteção.
Bibliografia Básica:
PERTENTE, A. - Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos. 7ed.
Tekne, 2012.
JOHNSON, D. E.;HILBURN, J. L.;JOHNSON, J. R. – Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos. 4ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
BOYLESTAD, R. – Introdução a Análise de Circuitos. 12ed. R. de Janeiro: Prentice-Hall, 2011.
Bibliografia complementar
CHAPMAN, S. J. – Programação em MATLAB para Engenheiros. 2ed. S. Paulo: Cengage Learning, 2011.
ORSINI, Luiz de Queiroz. Simulação Computacional de Circuitos Elétricos EDUSP. 2011.
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
51
GRUITER, Arthur Francois de. Amplificadores Operacionais: Fundamentos e Aplicacoes. McGraw-Hill. 1988.
ECO OP - Conversão Eletromecânica de Energia
Eletromagnetismo básico. Campos e circuitos magnéticos. Indutores e indução. Transformadores e circuitos com transformadores.
Princípios de eletromecânica: transdutores translacionais e rotacionais. Princípios básicos de conversão eletromecânica de energia.
Fundamentos básicos de máquinas elétricas de corrente contínua. Fundamentos de motores de passo.
Bibliografia Básica:
SIMONE, Gilio Aluisio, 1944-
;CREPPE, Renato Crivellari, 1965-. Conversao Eletromecanica de Energia: uma Introducao ao
Estudo. Erica. 2002.
STEPHAN, RICHARD M. ACIONAMENTOS, COMANDO E CONTROLE DE MÁQUINAS ELÉTRICAS. CIÊNCIA
MODERNA. 2013.
FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos Eletricos: Motores Eletricos, Diagramas de Comando, Chaves de Partida, Inversores de
Frequencia e Soft-starters. Ed.4. Erica. 2010.
IRWIN, J David, 1939-; NELMS, R Mark. Analise Basica de Circuitos para Engenharia. Ed.10. LTC. 2013
Bibliografia Complementar:
BIM, Edson. Maquinas Eletricas e Acionamento. Ed.2. Campus. 2012.
FITZGERALD, A
E
;KINGSLEY Jr., Charles;KUSKO, Alexander. Maquinas Eletricas: Conversao Eletromecanica da Energia,
Processos, Dispositivos e Sistemas. McGraw-Hill. 1979.
JOHNSON, David E
;HILBURN, John L
;JOHNSON, Johnny R. Fundamentos de Analise de Circuitos Eletricos. Ed.4. LTC.
2000.
ECO OP - Microprocessadores aplicados em processamento digital de sinais
Processamento de Sinais Digitais: princípios e aplicações; Aritmética de ponto fixo e flutuante; Técnicas fundamentais; Arquiteturas
de DSPs; Repertório de instruções; Desenvolvimento de software; Projeto de sistema; Aplicações; Análise de desempenho; Filtros.
Bibliografia Básica:
MIYADAIRA, Alberto Noboru. Microcontroladores PIC18: Aprenda e Programe em Linguagem C. Ed.3. Erica. 2012.
PEREIRA, Fábio. Microcontrolador PIC18 Detalhado - Hardware e Software. Érica. 2010.
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC - Técnicas Avançadas. Érica. 2010
Bibliografia Complementar:
SILVA Jr., Vidal Pereira da, 1963-. Microcontroladores PIC - Teoria e Pratica (com Exemplos Reais); Abrange: 16F84 Memoria
FLASH, totalmente Detalhado; Inclui Referencias e Exemplos: 16C711 Conversores A / D, 12C508 Revolucionario, com apenas 8
Pinos.... Ed.9. Vidal Projetos Personalizados. 2000.
PEREIRA, Fabio. Microcontroladores PIC - Tecnicas Avancadas: Baseado no PIC 16F627 e 16F628 - Conceitos Basicos Programacao - Tecnicas de Hardware e de Software - Projetos e Exemplos. Erica. 2008.
BOLTON, William. Mecatronica: uma Abordagem Multidisciplinar. Bookman. 2010.
COSTA, Cesar da. Projetos de Circuitos Digitais com FPGA: Conceitos de Eletronica Digital, Dispositivos Logicos
Programaveis, Ambiente de Software EDA, Circuitos Logicos com FPGA, Controladores Digitais, Aplicacoes Praticas. Erica.
2009.
SHAW , ALAN C. Sistemas de Software de Tempo Real. Bookman. 2001.
ECO OP - Informática Industrial
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
52
Automação Industrial. Controladores Lógico Programáveis (CLP). Linguagens e técnicas de programação de CLPs. Elementos de
automação de processos (sensores, atuadores, controladores e supervisores).
Redes para controle e automação de processos
industriais: características, topologias e protocolos.
Bibliografia Básica:
PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial – PLC. 2ª Ed. LTC. 2011.
SILVEIRA, Paulo Rogerio da, 1968-
;SANTOS, Winderson Eugenio dos, 1964-. Automacao e Controle Discreto: Automacao
Industrial; Logica Combinacional; Controlador Logico Programavel; Grafcet; Tecnologias Associadas; Exercicios Propostos . Ed.6.
Erica. 2004.
THOMAZINI, Daniel;ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de, 1957-. Sensores Industriais: Fundamentos e Aplicacoes
(Especificacoes, Tipos de Sensores e Aplicacoes na Industria). Ed.6. Erica. 2009.
Bibliografia Complementar:
TANENBAUM, Andrew S ,1944-. Redes de Computadores. Ed.14. Campus. 2001.
STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores . Pearson. 2003.
SOISSON, Harold E. Instrumentação Industrial: Padrões e Unidades de Calibração; Manômetros; Termômetros; Pirômetros;
Instrumentação de Nível; Medição de Vazões; Controle Automático; Instrumentação Analítica; Medição de Radiação;
Equipamento de Ensaios; Hemus. 2002.
ECO OP - Engenharia de Software para Sistemas Embarcados
Visão geral de Engenharia de Software, história dos Sistemas Embarcados, características e conceitos básicos, desenvolvimento de
software para sistemas embarcados (engenharia de requisitos, modelagem, aspectos de Implementação, validação, verificação e teste),
dependabilidade, segurança, apoio em tempo de execução (configuração e reconfiguração, mobilidade, localização, awareness),
desenvolvimento de um projeto.
Bibliografia Básica:
PRESSMAN, R.S., Engenharia de Software: Uma abordagem profissional, McGraw-Hill, 6.edição, 2010./2012
SOMMERVILLE, I., Engenharia de Software, Pearson Education , 8.edição, 2007.
PFLEEGER, S.,L., Engenharia de Software:Teoria e Prática, Pearson-Prentice Hall, 2 ed., 2004./2012
Bibliografia Complementar:
SCHACH, S. R. Engenharia de Software: os Paradigmas Classico & Orientado a Objetos. McGraw-Hill. 2009.
MACHADO, F.N.R.,CINTRA C.C.. Análise e Gestão de Requisitos de Software - Onde Nascem os Sistemas, Editora Erica, 2013.
LIMA, Adilson da Silva, Uml 2.3 - do Requisito À Solução, Editora ERICA, 2011
COSTA, Cesar da. Projetos de Circuitos Digitais com FPGA: Conceitos de Eletronica Digital, Dispositivos Logicos
Programaveis, Ambiente de Software EDA, Circuitos Logicos com FPGA, Controladores Digitais, Aplicacoes Praticas. Erica.
2009.
SHAW , ALAN C. Sistemas e Software de Tempo Real. Bookman. 2001.
ECO OP - Sistemas Embarcados
Desenvolvimento de projetos em Sistemas Embarcados; Aplicações de Máquinas de Estado Finito em Sistemas Embarcados; Estudo
das principais características dos elementos de computação (DSP - Digital Signal Processing, processadores, FPGA e ASICs) voltados
para aplicações embarcadas; Levantamento das limitações e capacidades do hardware e software destes elementos para a
implementação de sistemas embarcados; Metodologias para comparar os resultados entre as diferentes tecnologias. Redes em sistemas
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
53
de tempo real, escalonamento de mensagens, considerações sobre comunicação evento/tempo, impacto do meio físico, topologias e
controle de acesso ao meio.
Bibliografia Básica:
MIYADAIRA, Alberto Noboru. Microcontroladores PIC18: Aprenda e Programe em Linguagem C. Ed.3. Erica. 2012.
PEREIRA, Fábio. Microcontrolador PIC18 Detalhado - Hardware e Software. Érica. 2010.
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC - Técnicas Avançadas. Érica. 2010.
Bibliografia Complementar:
SILVA Jr., Vidal Pereira da, 1963-. Microcontroladores PIC - Teoria e Pratica (com Exemplos Reais); Abrange: 16F84 Memoria
FLASH, totalmente Detalhado; Inclui Referencias e Exemplos: 16C711 Conversores A / D, 12C508 Revolucionario, com apenas 8
Pinos.... Ed.9. Vidal Projetos Personalizados. 2000.
PEREIRA, Fabio. Microcontroladores PIC - Tecnicas Avancadas: Baseado no PIC 16F627 e 16F628 - Conceitos Basicos Programacao - Tecnicas de Hardware e de Software - Projetos e Exemplos. Erica. 2008.
BOLTON, William. Mecatronica: uma Abordagem Multidisciplinar. . Bookman. 2010.
COSTA, Cesar da. Projetos de Circuitos Digitais com FPGA: Conceitos de Eletronica Digital, Dispositivos Logicos
Programaveis, Ambiente de Software EDA, Circuitos Logicos com FPGA, Controladores Digitais, Aplicacoes Praticas. Erica.
2009.
SHAW , ALAN C. Sistemas e Software De Tempo Real. Bookman. 2001.
ECO OP - Processamento de Imagens
Fundamentos de Imagens Digitais, Percepção Visual, Transformadas de Imagens, Filtragem, Realce, Restauração, Compressão,
Segmentação, Representação/Descrição e Reconhecimento/Interpretação.
Bibliografia Básica:
GONZALEZ, R. C.; WOODS, R. C. - Processamento Digital de Imagens - 3ed. Ed. Pearson, 2010.
CHAPMAN, S. J. – Programação em Matlab para Engenheiros 2ed. Ed Cengage Learning, 2011.
WEEKS, M. Processamento Digital de Sinais Utilizando Matlab e Wavelets. LTC. 2012.
MARQUES FILHO, O; VIEIRA NETO, H. Processamento Digital de Imagens, Rio de Janeiro: Brasport, 1999. ISBN 8574520098.
Disponivel em: http://pessoal.utfpr.edu.br/hvieir/download/pdi99.pdf, acessado em agosto 2013.
Bibliografia Complementar:
TOCCI, R.J.; WIDMER, N. S. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.
PEDRINI, H. & SCHWARTZ, W.R. - Análise de Imagens Digitais: Princípios, Algoritmos e Aplicações. São Paulo, Thomson
Learning, 2008.
FELGUEIRAS, C.;GARROTT, J. Introdução ao Processo Digital de Imagem: Implementação em JAVA . FCA. 2008.
OGATA, K. Solução de Problemas de Eng. de Controle com Matlab. Ed. Pearson, 1997
QUEIROZ,J.E.R.,GOMES,H.M.
Introdução
ao
Processamento
Digital
de
Imagens
Disponível
em:
http://www.dsc.ufcg.edu.br/~hmg/disciplinas/graduacao/vc-2011.2/Rita-Tutorial-PDI.pdf, acesso em set 2013
ECO OP - Projeto e Manufatura Assistido por Computador
Princípios e Conceitos Básicos de CAD; Aspectos de Projeto Assistido por Computador: Modelos, Representações, Metodologias,
Ferramentas; Banco de Dados para CAD, Interação Homem-Máquina, Hardware de Apoio; Aplicações de CAD; Conceitos e
Fundamentos de Manufatura Integrada por Computador (CAM); Modelos, Representações, Ferramentas, Equipamentos de Apoio
para CAM.
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
54
Bibliografia Básica:
SOUZA, Adriano Fagali de;ULBRICH, Cristiane Brasil Lima. Engenharia Integrada por Computador e Sistemas CAD / CAM / CNC:
Principios e Aplicacoes. ArtLiber. 2009.
SAEED B. NIKU - INTRODUÇÃO À ROBÓTICA ? ANÁLISE, CONTROLE, APLICAÇÕES - 2ª ED. 2013 - (8521622376)
ROSARIO, Joao Mauricio. Principios de Mecatronica. Pearson. 2009
CRAIG, John. Robótica. Pearson. 2013.
Bibliografia Complementar:
John Craig. Robótica. Pearson. 2013.
SALEN SIMHON, MOUSSA - MOUSSA SALEN SIMHON - ROBOTICA INDUSTRIAL
FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos Eletricos: Motores Eletricos, Diagramas de Comando, Chaves de Partida, Inversores de
Frequencia e Soft-starters. Ed.4. Erica. 2010.
THOMAZINI, Daniel;ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de, 1957-. Sensores Industriais: Fundamentos e Aplicacoes
(Especificacoes, Tipos de Sensores e Aplicacoes na Industria). Ed.6. Erica. 2009.
ECO OP - Arquitetura Avançada de Computadores e Processamento Paralelo
Evolução das Arquiteturas dos Computadores; Máquinas RISC: princípios e projetos de máquinas RISC, uso de registradores,
exemplos de arquiteturas RISC: SPARC e MIPS; Computadores Paralelos: computadores MIMD, computadores SIMD,
computadores Vetoriais, computadores a fluxo de dados; Multiprocessadores:
multiprocessadores com memória compartilhada no barramento, multiprocessadores com memória compartilhada MIMD.
Bibliografia Básica:
STALLINGS, William. Arquitetura e Organizacao de Computadores. Ed.5. Pearson. 2003.
TANENBAUM, Andrew S
, 1944-. Organizacao Estruturada de Computadores. Ed.3. LTC. 2000.
D'AMORE, Roberto. VHDL: Descricao e Sintese de Circuitos Digitais. LTC. 2005.
Bibliografia Complementar:
TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S; MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. Ed.11. Pearson. 2012.
ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira, 1954-. Analise e Simulação de Circuitos no Computador EWB5 Electronics Workbench:
Comandos Basicos, Instrumentos e Aplicações, Projetos e Exemplos Práticos de Circuitos . Ed.8. Erica. 2001.
DALTRINI, Beatriz Mascia;JINO, Mario;MAGALHAES, Leo Pini. Introducao a Sistemas de Computação Digital. Makron. 1999.
ABEL, Peter. IBM-PC ASSEMBLY Language
TANENBAUM, A. S. - Redes de Computadores.
14ed. R. de Janeiro, Campus, 2003.
ECO OP - Análise e Projeto Avançado de Software
Padrões de Análise e Projeto, Análise e Projeto Orientado a Objetos, Análise e Projeto Orientado a Componentes.
Bibliografia Básica:
BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.;JACOBSON, I. - UML: Guia do Usuário... 2ed. R. de Janeiro, Campus Elsevier, 2006. BEZERRA,
E. - Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML:.... 2ed. R. de Janeiro, Elsevier Campus, 2007.
PRESSMAN, R. S. - Engenharia de Software.
6ed. S. Paulo, AMGH, 2010.
Bibliografia Complementar:
LIMA, Adilson da Silva, Uml 2.3 - do Requisito À Solução, Editora ERICA, 2011.
SBROCCO, José Henrique Teixeira de Carvalho, Uml 2.3 - Teoria e Prática, Editora ERICA, 2011.
YOURDON, E. - ANÁLISE ESTRUTURADA MODERNA.
RIO DE JANEIRO, CAMPUS, 1990.
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
55
SILVA, N.P, Projeto e desenvolvimento de sistemas, Editora Érica, 12.edição, 2004.
ECO OP - Computação Gráfica
Introdução a Computação Gráfica através de pacotes independentes de dispositivos. Hardware: Tipos de equipamentos e tecnologia
disponível. Projeto de Pacotes gráficos. Padrões. Interface Homem máquina. Aspectos geométricos: gráficos 2D e 3D, e problemática
associada. Algoritmos; Aspectos Humanos: realismo de apresentação; intensidade e coloração. Modelos e hierarquias de Objetos.
Representação de Superfícies 3D e de sólidos.Uso de computador para projetos e ensaios de pacotes.
Bibliografia Básica:
Disciplina optativa – a ser adquirido quando for ofertada
Bibliografia Complementar:
Disciplina optativa – a ser adquirido quando for ofertada
ECO OP - Gerência de Qualidade e Projetos de Software
Gerência de Engenharia de Software: Gerenciamento Organizacional: política de gerenciamento, gerenciamento pessoal,
gerenciamento de comunicação e gerenciamento de portifólio; Gerenciamento de Processo e Projeto: definição de escopo e
inicialização, planejamento, revisão e validação; Métricas de Engenharia de Software: pontos alvos do programa de medição, seleção
de medição, medição de software, desenvolvimento, agrupamento de dados e modelos de medida de software.
Gerência de Configurações de Software(SCM): Gerenciamento do SCM: contexto organizacional para gerenciamento, problemas de
gerenciamento e planejamento; Identificação da Configuração de Software: identificação dos itens a serem controlados,
estabelecimento de ferramentas e técnicas a serem utilizadas no controle e gerenciamento de controle dos itens; Controle da
Configuração de Software: Requisição, validação e aprovação das mudanças do software e implementação das mudanças; Registro e
relatos da Configuração de Software; Auditagem da Configuração de Software: Configuração de auditagem funcional do software,
configuração de auditagem física do software e auditagem da “baseline” do software; Gerenciamento e Liberação de versões de
Software: Construção do software e gerenciamento do software.
Gerência de Qualidade: Conceitos de Qualidade de Software: medida do valor da qualidade, descrição de qualidade segundo a norma
ISO9126, tipos especiais de sistemas e necessidades de qualidade;Definição e Planejamento da Qualidade: planejamento das
atividades e planos SQA e V&S; Técnicas de Qualidade: Técnicas estáticas e dinâmicas; Métricas de Análise de Qualidade de
Software: fundamentos de medidas, métricas, técnicas de análise de medidas, caracterização de defeitos e usos adicionais de SQA e
V&V.
Bibliografia Básica:
PRESSMAN, R.S., Engenharia de Software, McGraw-Hill, 6.edição, 2010.
SOMMERVILLE, I., Engenharia de Software, Pearson Education , 8.edição, 2007.
PFLEEGER, S.,L., Engenharia de Software, Pearson-Prentice Hall, 2 ed., 2004.
Bibliografia Complementar:
SCHACH, S. R. Engenharia de Software: os Paradigmas Classico & Orientado a Objetos. McGraw-Hill. 2009.
MACHADO, F.N.R.,CINTRA C.C.. Análise e Gestão de Requisitos de Software - Onde Nascem os Sistemas, Editora Erica, 2013.
LIMA, Adilson da Silva, Uml 2.3 - do Requisito À Solução, Editora ERICA, 2011
Artigos de congressos dados em aula
ECO OP - Métodos e Ferramentas de Engenharia de Software
Ferramentas para:
•
Requisitos de software
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Design de Software
Construção de Software
Ferramentas de Testes de Software
Manutenção de Software
Processo de Engenharia de Software
Qualidade de Software
Gerenciamento de Configuração de Software
Gerenciamento de Engenharia de Software
Suporte de Infraestrutura
Aspectos Gerais das Ferramentas: técnicas de integração e aplicabilidade das ferramentas.
Métodos de Software
•
•
•
Métodos Heurísticos: aproximações informais.
Métodos Formais: aproximações baseadas nos conceitos matemáticos.
Métodos de Prototipagem: aproximação baseada em várias formas de prototipagem.
Aspectos Gerais dos Métodos
Bibliografia Básica:
PRESSMAN, R.S., Engenharia de Software, McGraw-Hill, 6.edição, 2010.
SOMMERVILLE, I., Engenharia de Software, Pearson Education , 8.edição, 2007.
PFLEEGER, S.,L., Engenharia de Software, Pearson-Prentice Hall, 2 ed., 2004.
Bibliografia Complementar:
SCHACH, S. R. Engenharia de Software: os Paradigmas Classico & Orientado a Objetos. McGraw-Hill. 2009.
MACHADO, F.N.R.,CINTRA C.C.. Análise e Gestão de Requisitos de Software - Onde Nascem os Sistemas, Editora Erica, 2013.
LIMA, Adilson da Silva, Uml 2.3 - do Requisito À Solução, Editora ERICA, 2011
ECO OP - Processos de Engenharia de Software
Conceitos do PES: temas e terminologia
- Infraestrutura do PES: descrição de aspectos relevantes para o desenvolvimento
do projeto em termos de infraestrutura.
- Métricas do PES: metodologia e paradigmas de medidas.
- Definição do PES: definição dos vários tipos de processo, ciclos de vida dos
modelos de framework , notações mais usadas, processo de definição dos
métodos e automação relativa aos vários métodos.
- Análise do Processo Qualitativo: revisão do processo e representação das causas
de análise.
- Mudança e Implementação do PES: descrição dos paradigmas e manual de
implementação dos processos e validação da implementação e das mudanças.
Bibliografia Básica:
PRESSMAN, R.S., Engenharia de Software, McGraw-Hill, 6.edição, 2010.
SOMMERVILLE, I., Engenharia de Software, Pearson Education , 8.edição, 2007.
PFLEEGER, S.,L., Engenharia de Software, Pearson-Prentice Hall, 2 ed., 2004.
Bibliografia Complementar:
SCHACH, S. R. Engenharia de Software: os Paradigmas Classico & Orientado a Objetos. McGraw-Hill. 2009.
MACHADO, F.N.R.,CINTRA C.C.. Análise e Gestão de Requisitos de Software - Onde Nascem os Sistemas, Editora Erica, 2013.
LIMA, Adilson da Silva, Uml 2.3 - do Requisito À Solução, Editora ERICA, 2011
56
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
57
ECO OP - Análise e Projeto Orientados à Objetos
Visão geral dos métodos para a análise e projeto orientados à objetos. Modelos da análise e notação: modelo de objetos, modelo de
operações e ciclo de vida. Projeto: Grafos de interação de objetos e visibilidade. Descrição de Classes. Implementação.
Desenvolvimento de um estudo de caso completo.
Bibliografia Básica
YOURDON, E. - Análise Estruturada Moderna.
Rio De Janeiro, Campus, 1990.
BEZERRA, E. - Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML, 2ed.
R. de Janeiro, Elsevier Campus, 2007.
PRESSMAN, R. S. – Engenharia de Software: Uma abordagem profissional. 7ED. S. PAULO: AMGH, 2011. (780P)
HORSTMANN, C. S.;CORNELL, G. - Core JAVA 2.
S. Paulo: Pearson Makron, 2004.
v. 1.
HORSTMANN, C. S.;CORNELL, G. - Core JAVA 2.
S. Paulo: Pearson Makron, 2004.
v.2.
Bibliografia Complementar:
RUMBAUGH, James et alli - Modelagem e Projetos Baseados em Objetos.
R. de Janeiro: Campus, 2002.
FEATHER, Stephen;CASSADY-Dorion, Luke, col.. JAVAScript em Exemplos: a Maneira mais Facil de Aprender a Programar para
a Web ! Aprenda a Programar com JAVAScript; Escreva Codigo facilmente e Construa Poderosas Applets JAVAScript Usando os
Exemplos Passo a Passo.... . Makron. 1997.
LIMA, Adilson da Silva, Uml 2.3 - do Requisito À Solução, Editora ERICA, 2011
ECO OP - Projeto de Banco de Dados
O Processo de Projeto de Banco de Dados; Formulação dos Requisitos e Análise; Projeto Conceitual: Metodologias para Projeto
Conceitual; Ferramentas Gráficas para o Projeto de Banco de Dados; Conceitos Avançados de Modelagem de Dados. Projeto de
Implementação: Componentes do Projeto de Implementação; Refinamento do Esquema Conceitual; Mapeamento para Modelos de
Implementação. Projeto Físico: Passos do Projeto Físico; Considerações sobre o Projeto Físico. Projeto Orientado para Objeto.
Bibliografia Básica:
SILBERTCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. - Sistema de Bancos de Dados. 6ª. ed. S. Paulo, Editora
Elsevier - Campus, 2012.
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. - Sistemas de Banco de Dados. 6ª. ed. R. de Janeiro, Editora UNICAMP, 2011.
DATE, C.J. - Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus.2004.
Bibliografia Complementar:
MACHADO, F. N. R.; ABREU, M. P. de - Projeto de Banco de Dados: uma visão Prática. 2ª. ed. São Paulo, Editora Érica, 2003.
HEUSER, C.A. Projeto de Banco de Dados, 6ª. ed. , Editora Artmed, 2009.
MACHADO, F. N. R.; Banco de Dados – Projeto e Implementação. 2ª. ed. São Paulo, Editora Érica, 2010.
ECO OP - Tópicos Avançados em Sistemas Operacionais
Estudos de tópicos avançados de sistemas operacionais.
Bibliografia Básica:
TANENBAUM, Andrew S
, 1944-. Sistemas Operacionais Modernos. Ed.2. Prentice-Hall. 2004.
SILBERSCHATZ, Abraham;GALVIN, Peter Baer;GAGNE, Greg. Sistemas Operacionais: Conceitos. Ed.6. LTC. 2010.
TANENBAUM, Andrew S
, 1944-
;VAN STEEN, Maarten. Sistemas Distribuidos: Principios e Paradigmas. Ed.2. Pearson. 2012.
Bibliografia Complementar:
LUGLI, Alexandre Baratella;SANTOS, Max Mauro Dias. Sistemas Fieldbus para Automacao Industrial: DeviceNet, CANopen, SDS
e Ethernet. Erica. 2013.
MACHADO, Francis Berenger;MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais. Ed.3. LTC. 2002.
MORIMOTO, Carlos Eduardo. Servidores Linux: Guia Pratico. Sul. 2008.
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
TANENBAUM, Andrew S
, 1944-
58
;VAN STEEN, Maarten. Sistemas Distribuidos: Principios e Paradigmas. Ed.2. Pearson. 2010.
ECO OP – Empreendedorismo
As características do empreendedor. Etapas do processo de criação de novos negócios. Características da empresa de pequeno porte e
microempresa: gestão e competitividade. Fundamentos da legislação básica das microempresas e empresas de pequeno porte.
As características do empreendedor. Etapas do processo de criação de novos negócios. Características da empresa de pequeno porte e
microempresa: gestão e competitividade. Fundamentos da legislação básica das microempresas e empresas de pequeno porte.
Bibliografia Básica:
BERNARDI, Luiz A. Manual de Empreendedorismo e Gestão - Fundamentos, Estratégias e Dinâmicas. SP:Atlas, 2010.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo Corporativo: como ser empreendedor. RJ: Elsevier, 2009.
DOLABELA, F. O Segredo de Luísa:uma ideia, uma paixão e um Plano de Negócios: como Nasce o Empreendedor e se Cria uma
Empresa.RJ: Sextante, 2008.
Bibliografia Complementar
BIZZOTTO, C.E.N.Plano de Negócios para Empreendimentos Inovadores. SP: Atlas, 2008.
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: Dando Asas ao Espirito Empreendedor - Empreendedorismo e Viabilização de Novas
Empresas; um Guia Eficiente para Iniciar e Tocar seu Próprio Negócio. SP: Saraiva, 2009.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: Transformando Ideias em Negócios. RJ: Campus, 2007
DEGEN, R.J. O empreendedor: Fundamentos da iniciativa empresarial.. SP: McGraw-Hill, 1989.
SCHUMPETER, J. A. Teoria do Desenvolvimento Econômico.. 3ª ed. SP: Nova Cultural, 1988.
ECO OP - Administração da Produção
A administração da produção nas organizações. Modelo geral da administração da produção. Projeto de produtos e serviços.
Tecnologia de processo. Projeto de organização de trabalho. Natureza do planejamento e controle. Planejamento e controle de
recursos. Planejamento e controle de projetos. Melhoria de produção. Fundamentos da qualidade total.
Bibliografia Básica:
BALLOU, Ronald H. Logistica Empresarial: Transportes, Administracao de Materiais e Distribuicao Fisica. SP: Atlas, 2011.
CHIAVENATO, I.. Iniciacao ao Planejamento e Controle da Producao. SP: McGraw-Hill, 1990.
KRAJEWSKI, L. J ;RITZMAN, L. P ;MALHOTRA, M. K. Administracao de Producao e Operacoes. SP: Pearson, 2010.
SLACK, N. et alli;CHAMBERS, St. HARLAND, C.;HARRISON, A.;JOHNSTON, R.Administracao da Producao. SP: Atlas,
2010.
Bibliografia Complementar
GROOVER, Mikell P. Fundamentals of Modern Manufacturing: Materials, Processes, and Systems. Ed.10. Prentice-Hall. 1996.
GURGEL, Floriano C do Amaral. Administracao do Produto. Atlas. 1995.
MARTINS, Petronio Garcia;LAUGENI, Fernando Piero. Administracao da Producao. Ed.2. Saraiva. 2010.
ECO OP - Língua Brasileira de Sinais
Princípios de comunicação; interação do deficiente auditivo com o mundo; Língua Brasileira de Sinais.
Bibliografia Básica:
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
59
CAPOVILLA, Fernando César e RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais brasileira – o mundo do surdo em
Libras. São Paulo: Edusp e Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004. Volumes 1 e 2.
Documentos sobre LIBRAS on-line disponíveis em:
http://www.bibliotecavirtual.sp.gov.br/,
http://www.dominiopublico.gov.br
http://www.libras.org.br
Bibliografia Complementar:
http://www.bibliotecavirtual.sp.gov.br/especial/201212-pessoacomdeficiencia.php
http://cape.edunet.sp.gov.br/
http://www.cptm.sp.gov.br/
ECO OP - Tecnologia e Sociedade
Diferentes contextos sociais da tecnologia. A política de ciência e tecnologia. A relação entre a organização social e a tecnologia. O
ser humano, a sociedade e o desenvolvimento tecnológico na sociedade pós-industrial. Transformações tecnológicas associadas aos
diversos aspectos da vida social. A globalização, desenvolvimento sustentável e sua interferência na mudança de comportamento
organizacional. Tecnologias a serviço do meio ambiente.
Bibliografia básica
TURBAN, Efraim;RAINER Jr., Rexz Kelly;POTTER, Richard E. Administração de Tecnologia da Informação: Teoria e Pratica,
São Paulo: Elsevier, 2003/
HEILBRONER, Robert L. A Formação da Sociedade Econômica. Zahar, 1984
TELEFONICA no Brasil .Takano A Sociedade da Informação no Brasil: Presente e Perspectivas, 2002.
MCCLELLAND, D. C. A Sociedade Competitiva: Realização e Progresso Social. Expressão e Cultura, 1972
BAZZO, W. A.;PEREIRA, L.T.doV.;LINSINGEN, I., Educacao Tecnologica: Enfoques para o Ensino de Engenharia. UFSC. 2000.
Bibliografia complementar
BAZZO, Walter Antonio. Ciencia, Tecnologia e Sociedade (e o Contexto da Educação Tecnológica), UFSC, 1998.
GIL, A. de L. Como Evitar Fraudes, Pirataria e Conivência: Realidade da Sociedade de Negócios.Riscos das Organizações
Privadas e Governamentais (em Nível da Gestão Operacional, Comercial, Contábil Financeira, de Informática e na Terceirização),
Atlas, 1999.
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação a Distância. Ensinando e Aprendendo com as TICs. Brasília, 2010.
Disponível em http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000011620.pdf Acesso: 22 ago. 2013
ECO OP - Diversidades Étnico-Raciais
O conceito de cultura. Cultura e diversidade. Etnocentrismo. Preconceito. Racismo. Relações étnico-raciais. Aspectos da cultura afrobrasileira e indígena. Características da sociedade multirracial brasileira. Desigualdades raciais e Educação Étnico-racial.Diretrizes
para a educação das relações étnico-raciais. Processos produtivos: escravidão e pós-escravidão. Racismo e anti-racismos.
Bibliografia Básica:
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Diversidade na Educação: reflexões e
experiências.
Brasília,
2003.
Disponível
em:
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=26736 Acesso em 22 ago.2013.
BARBOSA, E.D. A questão indígena Raposa/Serra do Sol na mídia escrita: do estereótipo ao racismo. Dissertação de mestrado
em
Letras.
PUC
,
São
Paulo,
2010.
Disponível
em:
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=203187. Acesso em 22 ago. 2013.
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
60
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares para a Educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e
cultura
afro-brasileira
e
africana.
Brasilia.
2004.
Disponível
em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=13788%3Adiversidade-etnicoracial&catid=194%3Asecad-educacao-continuada&Itemid=913. Acesso em 22 ago. 2013.
Bibliografia Complementar:
REIS, R.C.da C.Diversidade étnico-racial:a Lei Federal n.º 10.639/2003 e abordagens possíveis em sua aplicação.
Dissertação
de
mestrado
em
Letras.
UNIOESTE
2008.
Disponível
em
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=105469 Acesso 22 ago. 2013.
CENTRO DE ESTUDOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO E DESIGUALDADES - http://www.ceert.org.br Acesso 22 ago.
2013.
http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/culture/cultural-diversity/ UNESCO. Representação da UNESCO no Brasil, Disponível em:
http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/culture/cultural-diversity/ Acesso 22 ago. 2013
2.6. Metodologia de Ensino
A metodologia básica do curso será de aulas e/o atividades focadas no aluno e em seu aprendizado
lançando mão das mais novas tecnologias e técnicas para atingir esses objetivos.
O curso procura responder aos principais desafios na formação do engenheiro moderno do ponto de
vista dos objetivos da formação do engenheiro relativamente às suas competências e habilidades, dentro de uma
metodologia de ensino que privilegie o aprendizado e a autonomia do estudante, como sendo um currículo
integrador e concebido a partir das competências e habilidades desejadas para seus egressos, segundo as
modernas técnicas de estruturação curricular.
Para realizar o planejamento da disciplina, o docente deve estar atento:
• Projeto pedagógico do curso;
• Plano de Ensino;
Plano de Ensino
É o planejamento individual elaborado pelo docente. Aponta que ferramentas ele utiliza a cada aula,
como abordará os conteúdos que necessita trabalhar e como realizará a avaliação do aprendizado e as
recuperações necessárias.
A partir da ementa da disciplina, o plano de ensino é preparado pelo próprio docente, de acordo com sua
experiência e com os objetivos específicos da disciplina. Permite certa autonomia na escolha das estratégias e
de métodos de ensino, levando-se em conta os seguintes elementos durante a sua elaboração:
• Planejamento com relação ao tempo;
• Definição dos objetivos;
• Determinação dos níveis de desempenho desejados;
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
61
• Identificação dos conteúdos;
• Seleção de estratégias de ensino;
• Seleção das estratégias e instrumentos de avaliação;
• Determinação dos critérios de avaliação.
A metodologia básica do curso será de aulas e/o atividades focadas no aluno e em seu aprendizado
lançando mão das mais novas tecnologias e técnicas para atingir esses objetivos.
O curso procura responder aos principais desafios na formação do engenheiro moderno do ponto de
vista dos objetivos da formação do engenheiro relativamente às suas competências e habilidades, dentro
de uma metodologia de ensino que privilegie o aprendizado e a autonomia do estudante, como sendo um
currículo integrador e concebido a partir das competências e habilidades desejadas para seus egressos,
segundo as modernas técnicas de estruturação curricular.
Durante o planejamento e execução da disciplina, a avaliação do processo de ensino e aprendizagem é
um dos elementos do plano de ensino das disciplinas da matriz curricular do curso de Engenharia de
Computação das Faculdades Integradas de Araraquara (FIAR). Este processo está fortemente atrelado
aos objetivos de cada disciplina, bem como com as estratégias de ensino e níveis de desempenho
desejados para cada objetivo da disciplina.
O curso de Engenharia de Computação das FIAR fundamenta os objetivos específicos das suas
disciplinas em 6 níveis de desempenho a saber: conhecimento, compreensão, aplicação, análise, síntese
e avaliação. Para atingir os níveis de desempenho desejados nos objetivos de cada disciplina, os
docentes em conjunto com a coordenação traçam estratégias de ensino e avaliação (por exemplo:
resolução de questões de múltiplas escolhas, resolução de exercícios, apresentação de trabalhos) de
acordo com o nível desejado nos tópicos das disciplinas e definem os Instrumentos de Avaliação (por
exemplo: prova teórica, prova prática, seminário, checklist) que serão utilizados em cada estratégia
utilizada na avaliação do processo de ensino e aprendizagem. Adicionalmente, cada Instrumento de
Avaliação conterá um conjunto de indicadores e critério (por exemplo: acertar três nomes de cinco
propostos, indicar os pontos de máximo e mínimo dos três gráficos propostos) a fim de se mensurar a
avaliação realizada. Indicador é a definição de qual informação será aferida para avaliação. Critério é a
definição quantitativa ou qualitativa do valor a ser obtido na leitura do indicador. Um critério deve
sempre ser definido após a definição de um indicador. A definição dos critérios de avaliação devem
considerar o papel que cada objetivo tem para o alcance do objetivo geral do módulo. É importante
observar que esta metodologia está em fase de implementação a partir do início de 2006 de forma
gradativa, pois mudanças como esta dependem da total adaptação do corpo docente. Além disso, um
sistema de apoio a coordenador, docente e discente está sendo desenvolvido quanto a consulta de
informações inerentes ao curso permitindo melhores análises e decisões quanto ao projeto pedagógico e
conseqüente desempenho acadêmico.
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
62
A sistemática apresentada anteriormente é fundamentada pelo regulamento específico presente no
regimento das FIAR no que tange a aplicação e quantidade de avaliações mínimas necessárias e critérios
que definem a aprovação dos alunos nas disciplinas, a saber:
Segundo o Regimento das FIAR, a avaliação da aprendizagem e do desempenho escolar são feitos por
disciplina, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento das atividades e dos conteúdos ministrados
em cada uma delas. Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina
o aluno que não tenha obtido freqüência mínima de 75% das aulas e demais atividades programadas,
após as avaliações regulares, processos de recuperação e tratamento excepcional para alunos amparados
por legislação específica, no caso de dependências e adaptações ou gestação. Haverá durante cada
semestre letivo, para as disciplinas semestrais, ao menos duas avaliações oficiais e, para as disciplinas
de outras periodicidades, ao menos uma avaliação oficial, para verificação do aprendizado em cada
disciplina, aplicados nos termos das normas aprovadas pelo Conselho de Administração Superior.
Atendida a exigência do mínimo de 75% de freqüência às aulas, o aluno é considerado aprovado na
disciplina quando obtiver média final igual ou superior a 5,0. Haverá, ao final do semestre letivo, uma
prova substitutiva de cada disciplina, como alternativa para o aluno que preferir realizá-la como
substituição a uma prova escrita oficial, nos termos das normas aprovadas pelo Conselho de
Administração Superior. A média final será obtida através da média aritmética ponderada das médias
das provas parciais oficiais e outros trabalhos escolares realizados nas várias etapas do período letivo,
das respectivas disciplinas.
2.7. Sistema de avaliação do projeto do curso - histórico
A avaliação de curso nas Faculdades Integradas de Araraquara (FIAR) ocorre através de 3 instâncias:
- avaliação interna, utilizando-se membros docente, discentes e administrativos do curso;
- avaliação externa, através dos mecanismos de Avaliação In-loco para reconhecimento do curso;
- consolidação dos resultados obtidos nas avaliações interna e externa.
As ações realizadas para avaliação interna estão descritas a seguir.
Desde 2002 tem ocorridas avaliações internas dos cursos das FIAR quanto a qualidade de ensino e
outros aspectos. Em 2003 foram aplicados questionários semestrais aos alunos, porém os resultados não foram
satisfatoriamente tabulados dificultando uma análise mais profunda dos cursos. Contudo, devido ao número
reduzido de alunos nas turmas (menor do que 40 alunos), foi possível uma pequena análise do aprendizado dos
alunos sendo o mesmo discutido em reuniões com os professores.
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
63
A partir de julho de 2004, com a criação da CPA – Comissão Própria de Avaliação, uma avaliação
institucional com a idéia “360º” tem sido aplicada, na qual, por meio de questionários específicos:
- os alunos avaliam aspectos gerais da IES, instalações e serviços técnico-administrativos, o curso, as
disciplinas e os professores e ainda fazem uma auto-avaliação;
- os professores avaliam aspectos gerais da IES, instalações e serviços técnico-administrativos, o curso,
as disciplinas e os alunos e ainda fazem uma auto-avaliação e relações inter-pessoais no trabalho;
- os funcionários avaliam aspectos gerais da IES, instalações e serviços técnico-administrativos e
relações inter-pessoais no trabalho.
Os questionários foram aplicados de forma informatizada via página web, o que possibilitou cruzamento
de informações de interesse dos coordenadores e professores. Esses resultados também contribuíram para a
elaboração do primeiro relatório da CPA em 2005 para as FIAR.
As ações realizadas para avaliação externa estão descritas a seguir
Em 2005, houveram duas avaliações externas para o curso de Engenharia de Computação: avaliação inloco para reconhecimento do curso e ENADE. Especificamente para o curso de Engenharia de Computação das
FIAR, somente participaram os alunos ingressantes, pois não haviam alunos com carga horária integralizada
que os caracterizassem como concluintes.
Como resultado da avaliação in-loco, foi montada uma Comissão para Acompanhamento das atividades
de melhoria do curso de Engenharia de Computação para estudar e implantar as recomendações apontadas pela
Comissão de Avaliação in-loco.
Em 2005, os cursos das FIAR participaram do ENADE. A partir das questões contidas no exame,
estudos foram realizados para confrontar o conteúdo cobrado no exame e o conteúdo previsto no projeto
pedagógico com o que realmente fora ministrado pelo corpo docente.
Em Junho/2008, o curso foi submetido a avaliação In-Loco pelo MEC e obteve conceito 4 (Bom) nas 3
(três) dimensões analisadas.
Em Novembro/2008, os alunos do curso participaram do ENADE/2008. No final do ano de 2009 o
INEP divulgou o conceito CPC dos cursos que realizaram o ENADE no ano de 2008, sendo que o curso em
tela, obteve conceito igual a “2” (dois), culminando assim com a movimentação do Processo e-MEC nº
20070776, referente ao ato de Renovação de Reconhecimento.
Em outubro de 2010, o curso recebeu a comissão de avaliação in loco, cujo relatório do processo
avaliativo resultou no conceito “3” (três) para a Dimensão 1 e conceito igual a “2” (dois) para as dimensões 2 e
3, resultando em conceito global “2.
Em novembro de 2012, o curso recebeu a comissão de avaliação in loco, cujo relatório do processo
avaliativo resultou no conceito “3” (três) para a Dimensão 1, conceito igual a “3” (três) para as dimensões 2 e
conceito igual a 2 (dois ) para a Dimensão 3, resultando em conceito global “3”.
Em Novembro 2011 os alunos do curso participaram do ENADE/2011. No final do ano de 2012 o INEP
divulgou o conceito CPC dos cursos que realizaram este ENADE, sendo que o curso em tela, obteve conceito
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
64
igual a “2” (dois) – Projeção positiva, culminando assim com termo de ajuste de conduta e conduzindo agora a
um novo processo de renovação de reconhecimento a partir de visita de comissão avaliadora.
Tanto as informações obtidas por meio das avaliações internas e das avaliações externas foram
utilizadas para mapear ações que visassem um aperfeiçoamento do projeto pedagógico do curso.
Maiores informações quanto a relatórios e Atas da CPA estão disponíveis na Pasta Institucional.
2.7.1. Reuniões de Professores, Colegiado e NDE
O curso também conta com reuniões de Professores e Colegiado que é formado por todos os docentes do
curso, para discutir, analisar e orientar questões didático-pedagógicas e outras de conduta do curso quando
necessário. Gradativamente o Núcleo Docente Estruturante (NDE) surgiu extra-oficialmente em 2009 e em
paralelo ao Colegiado, mas foi institucionalizado em 08/09/2010 mediante ata da reunião do Conselho de
Administração Superior (CAS). Com a institucionalização do NDE, as decisões didático-pedagógicas e a
evolução do próprio curso, ora tomadas pela coordenação, passarão a ser respaldadas oficialmente pelo NDE.
Tanto as informações obtidas por meio das avaliações internas e das avaliações externas foram
utilizadas para mapear ações que visassem um aperfeiçoamento do projeto pedagógico do curso.
2.7.2. Avaliação do processo de aprendizagem e ensino
A avaliação da aprendizagem e do desempenho escolar em cada disciplina é feita por meio da
freqüência, aproveitamento das atividades e dos conteúdos ministrados em cada uma delas. Os alunos que
tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de
avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração de seus
cursos, de acordo com as normas do sistema de ensino.
A freqüência às aulas e participação nas demais atividades escolares são direitos dos alunos aos serviços
educacionais prestados pela instituição e são permitidas apenas aos alunos regularmente matriculados, nos
termos do contrato de prestação de serviços assinado entre as partes.
Independente dos demais resultados obtidos é considerado reprovado na disciplina o aluno que não
tenha obtido freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas,
após as avaliações regulares ou processos de recuperação.
É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação específica, no caso de
dependências e adaptações ou gestação, sendo-lhes atribuídos nesses casos, como compensação das ausências
às aulas, exercícios domiciliares supervisionados, com acompanhamento docente, segundo normas
estabelecidas pelo Conselho de Administração Superior.
O aproveitamento escolar é avaliado através do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por
ele obtidos nas provas escritas ou trabalhos de avaliação de conhecimento, nos exercícios de classe ou
domiciliares, nas outras atividades escolares, provas parciais e possíveis exames.
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
65
Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios escolares sob forma de provas de avaliação e
demais trabalhos, bem como julgar e registrar os resultados.
Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado previstas no plano de ensino da
disciplina, e aprovadas pelo órgão competente, sob forma de avaliação, visam à aferição do aproveitamento
escolar do aluno.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de ZERO a
DEZ, com variação de 0,5(meio) em 0,5(meio) ponto, inclusive no caso de arredondamento da média final de
aproveitamento, para o 0,5(meio) ponto superior, qualquer que sejam os décimos ou centésimos encontrados.
Há durante cada semestre letivo, para as disciplinas semestrais, ao menos 02 (duas) avaliações oficiais e,
para as disciplinas de outras periodicidades, ao menos 01(uma) avaliação oficial para verificação do
aprendizado em cada disciplina aplicadas nos termos das normas aprovadas pelo Conselho de Administração
Superior.
Atendida a exigência do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência às aulas e demais
atividades programadas, o aluno é considerado aprovado na disciplina quando obtiver média final igual ou
superior a 5,0 (cinco inteiros).
As disciplinas práticas, de projetos ou de caráter experimental, em função da não aplicabilidade de
provas escritas, terão sua forma de avaliação definida em norma específica aprovada pelo Conselho de
Administração Superior.
Está previsto, ao final de cada semestre letivo, uma prova substitutiva de cada disciplina, como
alternativa para o aluno que preferir realizá-la como substituição a uma prova escrita oficial, nos termos das
normas aprovadas pelo Conselho de Administração Superior.
A média final será obtida através da média aritmética ponderada das médias das provas parciais oficiais
e outros trabalhos escolares realizados nas várias etapas do período letivo, das respectivas disciplinas.
As médias parciais oficiais levarão em conta outros trabalhos de avaliação do aprendizado realizados
pelos professores ao longo dos períodos letivos parciais.
Os pesos utilizados na ponderação para os cálculos das médias anuais, realizadas ao longo do período
letivo, são fixados em norma específica aprovada pelo Conselho de Administração Superior.
As Faculdades poderão oferecer cursos, disciplinas ou atividades programadas em horários especiais,
com metodologia adequada para os alunos em dependência ou adaptação, ou para alunos reprovados, como
forma de recuperação, em períodos especiais e na forma que se compatibilizem com as suas atividades
regulares, aprovadas pelo Conselho de Administração Superior.
2.8. Estágio Supervisionado
As atividades de estágio compreendem:
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
66
- mínimo de 320 horas de estágio em uma ou mais empresas ou repartições públicas ou privadas com
características relacionadas ao curso de Engenharia de Computação;
- acompanhamento e orientação do estágio por meio das disciplinas Supervisão de Estágio 1, 2, 3 e 4 (20
horas cada), dos semestres 7, 8, 9 e 10, respectivamente;
- palestras e/ou atividades relacionadas à área de Engenharia de Computação, com conseqüentes
relatórios, no decorrer das disciplinas Supervisão de Estágio 1, 2, 3 e 4;
Para validar o Estágio Curricular, o aluno deve:
1. Matricular-se nas disciplinas Supervisão de Estágio 1, 2, 3 e 4.
2. Apresentar o documento de ACORDO DE COOPERAÇÃO E TERMO DE COMPROMISSO DE
ESTÁGIO e do Seguro Obrigatório;
3. Elaborar plano de estágio em conjunto com o supervisor de estágio da empresa;
4. Entregar relatório de estágio na Faculdade sob o formato da norma de relatório técnico da ABNT;
5. Entregar relatório de palestras e/ou atividades relacionadas à área de Engenharia de Computação, que
forem programadas pelo professor-supervisor de estágio;
Para fins de aprovação, o professor-supervisor de estágio irá considerar o cumprimento dos cinco itens
acima pontuando-os conforme regras previamente estabelecidas por ele.
Obs.1: Caso o aluno cumpra o mínimo de 320 horas de estágio, ainda assim deverá cumprir todos os
itens acima no decorrer das disciplinas Supervisão de Estágio 1, 2, 3 e 4.
Obs.2: As horas de estágio cumpridas pelo aluno além do mínimo exigido poderão ser computadas
como atividades complementares.
Maiores informações estão disponíveis no Regimento de Estágio Unificado para as Engenharias das
FIAR, disponível na Pasta Institucional.
2.9. Trabalho de Graduação
O Projeto de Graduação é um trabalho acadêmico, versando sobre qualquer tema relacionado à
Engenharia de Computação, considerado relevante e que seja passível de ser desenvolvido, por grupos de dois a
três alunos, dentro da carga horária estabelecida.
A carga horária destinada à execução do Projeto de Graduação é de 80 (oitenta) horas, dividida em duas
disciplinas.
Disciplina Trabalho de Graduação 1
Pré-requisitos: cumprimento com aprovação da disciplina “Estágio Supervisionado-2” do currículo
pleno do curso de Engenharia de Computação.
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
67
Objetivos da disciplina: apoiar o aluno na escolha do tema, atender aos conhecimentos relativos a
Procedimentos Metodológicos e Técnicas de Pesquisa e a elaborar o Projeto de Pesquisa que irá balizar o
desenvolvimento e a elaboração do Trabalho Final de Curso.
Avaliação da disciplina: Serão avaliados 3 componentes: procedimentos metodológicos e técnicas de
pesquisa empregados; projeto de pesquisa; apresentação para Banca Examinadora com as participações dos
Professor-Chefe, Professor-Orientador, Coordenação do Curso; Será considerado Aprovado o aluno ou grupo
cuja média aritmética das notas atribuídas a ele dos 3 componentes de avaliação for igual ou superior a 5,0
(cinco); Se o Professor Orientador considerar necessário, ao final do processo de avaliação, poderá ser
concedido ao aluno ou grupo um prazo adicional, compatível com o calendário acadêmico das Faculdades
Integradas de Araraquara, para retificação do Projeto de Pesquisa elaborado; O aluno considerado Reprovado
deverá voltar a cursar a disciplina em Regime Normal.
Disciplina Trabalho de Graduação 2
Pré-requisito: o aluno para matricular-se nesta disciplina deverá ter sido considerado aprovado na
disciplina Trabalho de Graduação-1
Objetivo da disciplina: Assegurar aos alunos, orientação no desenvolvimento e implementação das
atividades previstas no Projeto de Pesquisa (disciplina Trabalho de Graduação 1) e na redação do Trabalho
Final de Curso. A versão final do trabalho deverá observar as Normas adotadas pela ABNT.
Avaliação do Trabalho Final de Curso: A avaliação individual de cada membro da Banca Examinadora
consistirá das seguintes etapas: versão definitiva do trabalho (texto), apresentação oral e fase de questionamento
pela Banca. Será considerado aprovado o aluno cuja avaliação final, apresentar nota igual ou superior a 5,0
(cinco); O aluno ou grupo que não entregar no prazo estabelecido a versão definitiva do trabalho e / ou não
comparecer para a apresentação oral, será considerado Reprovado; O resultado a ser emitido pela Banca
Examinadora em documento próprio, será expresso em uma das seguintes categorias: Aprovado com Louvor;
Aprovado; Aprovado com Ressalvas; Reprovado.
Para os trabalhos Aprovados com Ressalvas poderá ser concedido ao aluno ou grupo um prazo de até 10
(dez) dias corridos, contados a partir da data de apresentação e que não comprometa o calendário acadêmico
das Faculdades Integradas de Araraquara, para retificação / correção do Trabalho Final de Curso, não sendo
necessária nova defesa, mas sujeito à verificação / aprovação do Professor Orientador.
Os trabalhos Aprovados ficarão, em caráter definitivo, arquivados na Biblioteca das Faculdades
Integradas de Araraquara. A Banca Examinadora poderá recomendar os trabalhos Aprovado com Louvor para
publicação em periódicos especializados. O aluno considerado Reprovado deverá voltar a cursar a disciplina em
Regime Normal.
Maiores informações estão disponíveis no regimento de Trabalho de Graduação da Engenharia de
Computação das FIAR.
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
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2.10. Atividades Complementares
As principais atividades complementares contempladas para o curso de Engenharia de Computação das
Faculdades Integradas de Araraquara são:
(1) Estágio em empresas afins desde que não computado em Estágio Supervisionado;
(2) Palestras de tecnologias e áreas afins da Engenharia de Computação;
(3) Visita a empresas de tecnologia;
(4) Projetos multidisciplinares;
(5) Grupos de Estudos;
(6) Participação em cursos extra-curriculares;
(7) Participação em eventos científicos (Congressos, Simpósios, Workshops ou semelhantes);
(8) Monitoria;
(9) Trabalho Social Voluntário;
(10) Participação em Disciplinas Extra-Curriculares com aproveitamento comprovado;
(11) Publicação em eventos científicos.
Carga horária mínima dentro da integralização curricular: 200 horas.
Existe regulamento unificado interno aprovado pelo Conselho de Administração Superior (CAS) da
FIAR, o qual disciplina todas as questões quanto às atividades complementares. Este regulamento está
disponível na Pasta Institucional.
2.11. Coordenação
A coordenação do curso de Engenharia de Computação das FIAR está, desde fevereiro de 2011, sob
responsabilidade da coordenadora Maria Altimira Tognetti Póvoa, que é Licenciada em Pedagogia e Bacharel
em Ciências da Computação ambos pela Universidade Federal de São Carlos em 1984 e Mestre em Engenharia
Elétrica pela Escola de Engenharia de São Carlos - Universidade de São Paulo em 1991. Atua como professora
da Instituição desde agosto de 2002. A coordenadora possui experiência docente no Ensino Superior, já tendo
exercido função de Coordenadora de Curso de 2003 a 2006 e Coordenadora Acadêmica em 2006, em outra
instituição de ensino superior.
Desde 2007, participa do Programa de Ensino a Distância – UFSCar, tendo exercido as funções de
tutora em Cursos de formação de tutores, Supervisão de tutoria e atualmente Designer Instrucional.
É membro da CPA (comissão permanente de avaliação) das FIAR, além de integrar os NDE da
Engenharia Elétrica, Engenharia de Computação e Bacharelado em Sistemas de Informação das FIAR.
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
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2.12. Corpo Docente
O corpo docente do curso de Engenharia de Computação das FIAR é composto por professores
formados em instituições renomadas do país com grande experiência profissional dentro e fora do ensino
superior.
Quase em sua totalidade, o corpo docente é formado por mestre e doutores, que juntamente com as
respectivas graduações, o torna totalmente compatível/adequado com as disciplinas da grade curricular. O
quadro A tabela do quadro VI apresenta o quadro do corpo docente atuante no curso com os respectivos
tempos de dedicação bem como o regime de trabalho atual.
Corpo Docente - Engenharia de Computação em 2013
Semestre 1
Nome
Titulação
Tít. NDE
Adriani Aparecida Marcomini
Mestre – Letras
M
Ana Maria Carlos Ponce
Doutora - Eng. Produção
Doutor- Engenharia de
Computação ????
Mestre - Ciência da
Computação
D
André de Souza Tarallo
Cristina Cibeli Vidotti Ivo de
Medeiros (NDE)
Erica Cristina Anno de
Carvalho Bernardo
Mestre - Química Analítica
Doutor - Engenharia
Mecânica
Fábio Papini Fornazari (NDE) Doutor - Educação Escolar
Fabiana Lopes Klein (NDE)
Fernando Rocha
D
M
M
D
X
D
X
Mestre Eng. Elétrica
Especialista - Eng. de
segurança do trabalho
Doutor – Química
M
Mestre - Engenharia Elétrica
M
Doutora - Eng. Ambiental
D
Leandro A. Lopes Azeka
Mestre Eng. Elétrica
M
Marcelo Mana
Doutor Matemática
D
Marcelo Moreira
Mestre – Física
M
Marco Antonio Mantese
Maria Altimira Tognetti
Póvoa (NDE)
Milena Carlton Ferrarini
Especialista - Eng. Elétrica
E
Mestre - Engenharia Elétrica
M
Mestre – Administração
M
Mestre - Engenharia Civil
Mestre - Ciência da
Computação
Especialista - Análise de
Sistemas
Mestre - Engenharia Mecanica
M
Francisco Logatti Filho
João Henrique Gião Borges
Jorge Sebastião Canova
(NDE)
Kátia Sakihama Ventura
Paulo Vaz Filho
Ricardo Wagner Martins
Campos
Reymar Marsili
Rodrigo Juliano
Walter Gonçalves Ferreira
Filho
Walter Logatti Filho
X
E
D
X
X
M
E
M
Especialista - Em. Civil
E
Especialista - Eng. Civil
E
Quadro VI– Docentes com respectivas titulação, tempo de casa em meses, membro do NDE e Reg. Trabalho
O quadro VII mostra a porcentagem de titulação do corpo docente do curso de Engenharia de
Computação.
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
Título
70
Corpo Docente - Titulação
Qtde
%
Doutor
Mestre
Especialista
Total
7
12
5
24
29,17
50,00
20,83
100,00
79,17
20,83
100,00
Quadro VII– Titulação dos professores do curso de Engenharia de Computação
O tempo de vínculo dos docentes com o curso de Engenharia de Computação das FIAR, como pode ser
observado no quadro VIII, é bastante estável.
Corpo Docente - Tempo de casa
Tempo
Qtde
%
< 5 anos
5 a 7 anos
> 7 anos
Total
3
2
19
24
12,50
8,33
79,17
100,00
12,50
87,50
100,00
Quadro VIII– Tempo de vínculo dos professores do curso de Engenharia de Computação
Cabe aqui ressaltar que a grande maioria do corpo docente, antes do vínculo com o curso de Engenharia
de Computação das FIAR, já lecionava no ensino superior na própria FIAR e/ou em outras IES.
O NDE do curso em questão, atualmente é composto por cinco docentes (incluindo o coordenador) que
atuam há mais de 5 anos no curso interruptamente. Como essa composição obtém-se as tabelas de regime de
trabalho e titulação específicas do NDE apresentadas no IX.
NDE - Reg. Trabalho
Regime
Qtde
%
Parcial
2
40,00
Integral
3
60,00
Total
5
100,00
100,00
100,00
NDE - Titulação
Título
Qtde
%
Mestre
3
60,00
Doutor
2
40,00
100,00
Total
5
100,00
100,00
Quadro IX– Regime de trabalho e titulação dos membros do NDE do curso de Engenharia de Computação
A partir dessas tabelas verifica-se que 100% da composição do NDE são docentes em regime de
trabalho parcial ou integral e 100% tem mestrado ou doutorado.
As distribuições docentes por titulação, tempo de vínculo com o curso e regime de trabalho foram
geradas a partir do quadro VI.
O quadro a seguir apresenta a distribuição de disciplinas por professor. Essa distribuição pode sofrer
alterações semestrais, conforme disponibilidade/interessante/alteração do corpo docente.
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
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Dedicação dos professores ao curso
Nome
Disciplinas
ECO - Comunicação e Expressão
Créd. Termo
2
1
ECO - Metodologia Científica e Tecnológica
2
2
ECO - Libras
ECO - Administração
3
0p
2
9
ECO - Empreendedorismo
ECO - Humanidades e Cidadania
3
Op
2
10
ECO - Diversidades Étnico-raciais
3
Op
ECO - Tecnologia e Sociedade
3
Op
ECO - Controle Digital
4
9
ECO - Processamento de Imagens
ECO - Projeto e Manufatura Assistido por
Computador
4
Op
3
10
ECO - Arquitetura e Organização de Computadores
4
4
ECO - Análise de Sinais
4
7
3
8
André de Souza Tarallo
EC - Disciplina Optativa 1
ECO - Sistemas Lineares
4
6
Milena Carlton Ferrarini
ECO - Economia
2
10
IECO - Introdução aos Sistemas de Informação
4
6
ECO - Análise e Projeto de Sistemas de Informação
4
7
ECO - Engenharia de Software
4
8
ECO - Fundamentos de Inteligência Computacional
ECO - Análise e Projeto Orientados à Objetos
4
9
3
Op
ECO - Gerência de Qualidade e Projetos de Software
ECO - Química Geral
3
Op
2
3
ECO - Álgebra Linear e Cálculo Vetorial
4
1
ECO - Geometria Analítica
4
2
ECO - Cálculo Numérico
2
5
ECO - Probabilidade e Estatística
3
6
ECO - Banco de Dados
4
8
ECO - Projeto de Banco de Dados
3
Op
ECO - Sistemas Embarcados
ECO - Projeto e Manufatura Assistido por
Computador
ECO - Microprocessadores e Microcontroladores
3
Op
3
Op
4
5
ECO - Dispositivos Lógicos Programáveis
4
6
ECO - Engenharia de Software para Sistemas
Embarcados
ECO - Supervisão de Estágio - 1
3
Op
1
7
ECO - Supervisão de Estágio - 2
1
8
ECO - Supervisão de Estágio - 3
1
9
ECO - Supervisão de Estágio - 4
1
10
Adriani Aparecida Marcomini
Ana Maria Carlos Ponce ou Milena Carlton
Ferrarini
Cristina Cibeli Vidotti Ivo de Medeiros
Erica Cristina Anno de Carvalho Bernardo
Fabiana Lopes Klein
Fábio Papini Fornazari
Fernando Rocha
Francisco Logatti Filho
ECO - Química Geral
2
3
ECO - Sistemas Operacionais
4
7
João Henrique Gião Borges
ECO - Rede de Computadores
4
8
Jorge Sebastião Canova
ECO - Controle e Servomecanismo 1
4
7
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
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ECO - Controle e Servomecanismo 2
4
8
ECO - Circuitos Eletrônicos
4
5
ECO - Laboratório de Sistemas Digitais 1
2
3
ECO - Laboratório de Sistemas Digitais 2
2
4
ECO - Circuitos Elétricos
4
3
ECO - Trabalho de Graduação - 1
2
9
ECO - Trabalho de Graduação - 2
2
10
ECO - Conversão Eletromecânica de Energia
3
Op
ECO - Conversão Eletromecânica de Energia
ECO - Expressão Gráfica
3
Op
2
5
ECO - Algoritmos e Programação
4
1
ECO - Programação de Computadores
4
2
ECO - Estruturas de Dados
4
3
ECO - Organização e Recuperação da Informação
4
4
ECO - Aspectos Teóricos da Computação 1
2
4
ECO - Aspectos Teóricos da Computação 2
2
5
PRG05 - Paradigmas de Linguagem de Programação
2
5
EC - Tecnologia e Sociedade
ECO - Cálculo Diferencial e Integral 1
3
Op
4
1
ECO - Cálculo Diferencial e Integral 2
4
2
ECO - Cálculo Diferencial e Integral 3
4
3
ECO - Cálculo Diferencial e Integral 4
4
4
ECO - Matemática Aplicada
4
5
ECO - Física Geral 1
4
1
ECO - Física Geral 1
4
2
ECO - Física Geral 1
4
4
ECO - Fundamentos de Lógica e Eletroeletrônica
2
1
ECO - Sistemas Digitais 1
2
2
ECO - Sistemas Digitais 2
2
3
ECO - Princípios de Robótica
3
10
ECO - Fenômenos de Transporte
2
6
Paulo Vaz Filho
ECO - Ciências do Ambiente
2
5
Ricardo Wagner
ECO - Informática Industrial
ECO - Tópicos Avançados em Engenharia de
Computação
3
op
3
10
ECO - Sistemas Distribuídos
3
9
ECO - Métodos e Ferramentas de Engenharia de
Software
3
op
ECO - Processos de Engenharia de Software
ECO - Resistência dos Materiais
3
op
2
6
ECO - Mecânica Geral
2
3
2
10
Leandro Azeka
Kátia S. Ventura
Maria Altimira Tognetti Póvoa
Marcelo Mana
Marcelo Moreira
Marco Antonio Mantese
Reymar Marsili
Reymar Marsili ou Cristina Cibeli Vidotti Ivo de
Medeiros
Rodrigo Juliano
Walter Gonçalves Ferreira Filho ou Walter Logatti
ECO - Ética e Legislação Profissional
Filho
ECO - Ética e Legislação Profissional
Walter Logatti
2
10
ECO - Expressão Gráfica
2
5
ECO - Disciplina Optativa - 1
3
8
3
9
André de Souza Tarallo ou Cristina Cibeli Vidotti
ECO - Disciplina Optativa - 2
Ivo de Medeiros ou Reymar Marsili
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
73
ECO - Disciplina Optativa - 3
3
10
Obs.2: Algumas das disciplinas do quadro abaixo caracterizadas como optativas ainda não foram
oferecidas desde o início das atividades do curso, portanto seus docentes serão definidos por ocasião de
oferecimento futuro.
Disciplina Optativa
EAN05 – Aplicação de Circuitos Lineares
CTR07 - Microprocessadores para aplicações em processamento digital de sinais
INF07 - Informática Industrial
SCO12 - Engenharia de Software para Sistemas Embarcados
SCO14 - Arquiteturas Avançadas de Computadores e Processamento Paralelo
PRG10 - Computação Gráfica
INF05 - Gerência de Qualidade e Projetos de Software
SCO13 - Tópicos avançados em Sistemas Operacionais
ADM02 – Administração da Produção 1
LBS01 – Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS
2.13. Laboratórios/Equipamentos
Dentre os vários laboratórios disponibilizados, o curso de Engenharia de Computação das FIAR utiliza
os descritos a seguir:
- Laboratórios de Informática de 1 a 7;
- Laboratórios de Eletricidade e Eletrônica I e II;
- Laboratório de Automação e Controle / Redes;
- Laboratório de Instalações e Máquinas Elétricas;
- Laboratório de Física;
- Laboratório de Química/Biologia.
A relação de mobiliário, equipamentos, componentes, dentre outras informações de cada laboratório
estão disponíveis na Pasta Institucional.
Cabe aqui lembrar que, em 2002, quando iniciou-se a primeira turma de Engenharia de Computação das
FIAR existiam apenas Laboratórios de Informática 1 e 2, Laboratório de Física/Química e Laboratório de
Eletricidade e Eletrônica. Verifica-se então que em aproximadamente 10 anos foram disponibilizados 9
laboratórios a mais.
Nos parágrafos acima não foram considerados os laboratórios específicos ao Curso de Engenharia Civil
já existentes antes do início do curso.
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
74
Cabe aqui ressaltar que no PDI das FIAR, atualizado em agosto de 2013, há um breve histórico da
evolução de infra-estrutura ocorrida nos últimos anos. O PDI atualizado está disponível na Pasta Institucional.
2.13.1. Equipamentos
Acesso a equipamentos de informática pelos docentes
O acesso aos laboratórios e equipamentos de informática são livremente acessados pelos professores,
principalmente durante o dia devido à sua não utilização para aulas. Os professores podem, inclusive e
dependendo do caso, levar equipamentos – sob sua responsabilidade – para casa com a aprovação do
coordenador a fim de preparar e testar seus experimentos, como é o caso de placas microcontroladas,
protoboards, CD’s de instalação de kits de desenvolvimento, entre outros materiais.
Além disso, é recomendado para os professores, com o auxílio dos técnicos laboratoristas visitarem e
prepararem os laboratórios com uma hora de antecedência do início da aula.
Acesso a equipamentos de informática pelos alunos
Os laboratórios somente são acessados pelos alunos na presença de técnico responsável. Durante o semestre
letivo, as atividades que requerem a utilização de laboratório são coordenadas pelos docentes e técnicos
responsáveis pelos laboratórios, a fim de que os próprios alunos, em turmas, possam em conjunto com os
técnicos, desenvolver as práticas de laboratório nas mais diversas áreas do curso.
A utilização dos recursos audiovisuais e multimídia disponíveis é agendada pelos professores diretamente com
a secretaria com uma antecedência de pelo menos uma semana. Na data agendada a Faculdade dispõe de 2
técnicos para montar os ambientes solicitados pelos professores, como por exemplo:
1. Sala com retroprojetor para aulas expositivas
2. Sala com datashow para aulas expositivas
3. Sala com TV e Vídeo para aulas expositivas
4. Sala com Vídeo conferência
Manutenção e conservação das instalações físicas
O coordenador do curso monitora as condições das instalações físicas e dos equipamentos a fim de auxiliar no
processo de manutenção dos mesmos. Além disso, um conjunto de profissionais está alocado para a
manutenção e conservação das instalações físicas, bem como a conservação dos equipamentos:
- 1 Laboratorista de Física
- 1 Laboratorista de Química
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
- 3 Técnicos/estagiários para laboratórios de Informática
- 1 Técnico para Laboratório de Elétrica-eletrônica
75
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
1
ANEXO 1 – Grade por área de Formação
Estrutura Curricular x Área de Formação
Engenharia de Computação
Programação
Área de formação
básica
Ciência da Computação
Computação e Algoritmos
Algoritmos e Programação
Programação de Computadores
Estrutura de Dados
Organização e Recuperação da Informação
Microprocessadores e Microcontroladores
Paradigmas de Linguagem de Programação
Engenharia de Software
Sistemas Operacionais
Sistemas Distribuídos
Análise de Sinais
Banco de Dados
Algoritmos e Programação
Programação de Computadores
Estrutura de Dados
Organização e Recuperação da Informação
Aspectos Teóricos da Computação
Sistemas Digitais-1
Sistemas Digitais-2
Lab. Sistemas Digitais-1
Lab. Sistemas Digitais-2
Paradigmas de Linguagem de Programação
Engenharia de Software
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
2
Sistemas Operacionais
Sistemas Distribuídos
Análise de Sinais
Banco de Dados
Fundamentos de Lógica e Eletroeletrônica
Sistemas Digitais-1
Sistemas Digitais-2
Lab. Sistemas Digitais-1
Arquitetura de Computadores Lab. Sistemas Digitais-2
Arquitetura e Organização de Computadores
Microprocessadores e Microcontroladores
Dispositivos Lógicos Programáveis
Fundamentos de Lógica e Eletroeletrônica
Cálculo Diferencial e Integral - I
Cálculo Diferencial e Integral - II
Cálculo Diferencial e Integral - III
Cálculo Diferencial e Integral - IV
Matemática
Álgebra Linear e Cálculo Vetorial
Geometria Analítica
Probabilidade e Estatística
Cálculo Numérico
Expressão Gráfica
Física I
Física II
Física III
Mecânica Geral
Resistência dos Materiais
Física e eletricidade
Fenômenos dos Transportes
Circuitos Elétricos
Circuitos Eletrônicos
Conversão Eletromecânica de Energia
Sistemas Lineares
Área de formação
tecnológica
Sistemas Operacionais, Redes de Computadores e
Sistemas Distribuídos
Sistemas Operacionais
Redes de Computadores
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
3
Compiladores
Engenharia de Software
Inteligência Artificial
Computação Gráfica e Processamento de Imagens
Automação e Controle
Industrial
Automação e Controle
Sistemas Embarcados
Programação
Sistemas Distribuídos
Aspectos Teóricos da Computação 1
Aspectos Teóricos da Computação 2
Tópicos Avançados em Engenharia de Computação
Tópicos Avançados em Engenharia de Computação
Banco de Dados
Introdução aos Sistemas de Informação-1
Análise e Projeto de Sistemas de Informação-1
Análise e Projeto Avançado de Software
Análise e Projeto Orientado à Objetos
Engenharia de Software
Processo de Engenharia de Software
Gerência de Qualidade e Engenharia de Software
Métodos e Ferramentas de Engenharia de Software
Projeto de Banco de Dados
Fundamentos de Inteligência Computacional
Processamento Digital de Sinais
Processamento de Imagens
Sistemas Lineares
Controle e Servomecanismo-1
Controle e Servomecanismo-2
Controle Digital
Projeto e Manufatura Assistido por Computador
Princípios de Robótica
Informática Industrial
Administração da Produção
Processadores para aplicações em processamento digital de
sinais
Sistemas Embarcados
Engenharia de Software para Sistemas Embarcados
Arquitetura Avançadas de Computadores e Processamento
Paralelo
Processadores para aplicações em processamento digital de
sinais
Sistemas Embarcados
Engenharia de Software para Sistemas Embarcados
PPC – Engenharia de Computação – FIAR – out/2013
4
Processamento de Imagens
Área de formação complementar
Área de formação humanística
Formação Suplementar
Língua Portuguesa
Metodologia Científica e Tecnológica
Análise de Sinais
Economia
Teoria Geral de Administração
Legislação Profissional
Diversidades Étnico-raciais
EE- LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais
Ética e Legislação Profissional
Humanidades e Cidadania
Tecnologia e Sociedade
Estágio Supervisionado
Trabalho de Graduação
Atividades Complementares

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