σ α + = e M t MS 1 ,,, = eMtcbMS ,,,

TOLERÂNCIA DE SEMENTES DE MILHO À NÍVEIS DE ESTRESSE TÉRMICO José Walter
Pedroza
Carneiro1;
Departamento
de
Terezinha
Agronomia,
Aparecida
Av.
Guedes2;
Colombo,
5790,
Denilson
do
87020-900,
(1,3UEM,
Amaral3
Maringá
-
PR.
E-
2
mail:[email protected]; UEM, Departamento de Estatística.)
Resumo: Com o objetivo de expandir o arcabouço teórico que sustenta o conceituação de vigor de
sementes foi usado o nível de tolerância de cada indivíduo contido na amostra para produzir
conjuntos de dados a serem combinados com modelos de regressão não lineares. A tolerância foi
avaliada mediante um teste padrão de germinação após submeter amostras de sementes de milho
à níveis crescentes de tempo, com intervalos de 24 horas, que terminaram em 192 horas sob duas
condições de estresse térmico provocados pelas temperaturas de 41 e 43oC. Os percentuais de
ocorrências
germinativas
foram
ajustados
aos
modelos
S (M , α , σ , t ) =
M
1+ e
 − ti 
S (M , b, c, t ) = M  e  b 

c
ti −α
e
σ

 . Parâmetros estatísticos e matemáticos de cada modelo foram usados


para produzir medidas que permitissem discriminar com precisão diferenças sutis entre as
amostras e que fossem resultantes da perda da capacidade de cada semente em produzir
plântulas normais. Os resultados indicaram que medidas de caráter estático podem gerar
resultados controversos sobre o nível de vigor existente na amostra dependendo do nível de
estresse aplicado enquanto que aqueles de caráter dinâmico tiveram desempenho discriminatório
nos dois níveis térmicos estudados.
Palavras-chave: Tolerância, vigor, germinação, milho, Fermi-Dirac, Weibull.
Revisores: Carlos Alberto Scapim (UEM); Alessandro de Lucca e Braccini (UEM)
Sessão nº: 06 - Vigor – controle de qualidade – pós-colheita