Projeto Pedagógico – Administração
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Projeto Pedagógico – Administração
SOCIEDADE DOM BOSCO DE EDUCAÇÃO E CULTURA LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS DE DIVINÓPOLIS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DIVINÓPOLIS - MG JANEIRO – 2014 SOCIEDADE DOM BOSCO DE EDUCAÇÃO E CULTURA LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS DE DIVINÓPOLIS Prof. Célio Fraga da Fonseca Diretor da Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis de Divinópolis Profª Pâmella Gabriela Oliveira Pugas Coordenadora do Curso de Administração Andrea Alves Procuradora Institucional Equipe responsável pela elaboração do PPC Núcleo Docente Estruturante (NDE) Profa. Jane Márcia Amorim Prof. Jurandir Marques Júnior Prof. Valdilene Machado Profa. Pâmella Gabriela Oliveira Pugas Prof. Wellington Luiz T. Tróglio Colegiado de Curso Prof. Pâmella Gabriela Oliveira Pugas Prof. Eliana Maria Martins Prof. Valdilene Machado Prof. Wellington Troglio Thaíza Graziele do Couto 1 DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO E DO CURSO Identificação da Instituição Nome Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis de Divinópolis FACED CNPJ 20.151.478/0001-20 Endereço Praça do Mercado, 191, Centro Dirigente Célio Fraga da Fonseca Cidade UF CEP 35500-048 Divinópolis MG Fone Fax 37-3512-2000 37-3512-2011 Informações do Curso Modalidade do Curso Modalidade de Ensino Criação do curso Autorização Reconhecimento: Total de Vagas Anuais Regime de Oferta Turno de Funcionamento Regime de Matricula Carga Horária Total do Curso Duração do curso: Prazos de Integralização do Curso Administração Bacharelado Presencial Autorizado em 08/09/1969 pelo Decreto nº 65.111/MEC Reconhecimento renovado em PORTARIA No- 117, DE 27 /06/ 2012 70 vagas Semestral Noturno Periodicidade Letiva 3006 8 semestres Mínimo: 8 semestres Máximo: 14 semestres 2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................................................... 5 1. 1.1 1.2 1.3 PERFIL INSTITUCIONAL .................................................................................................................................. 6 Contextualização da IES ................................................................................................................... 6 Contextualização do curso e inserção regional .............................................................................. 8 Articulação entre o PDI e o PPC .................................................................................................... 11 2. 2.1 2.2 2.3 DADOS GERAIS DO CURSO ........................................................................................................................ 12 Designação ........................................................................................................................................ 12 Objetivos do Curso ........................................................................................................................... 12 Regime escolar, duração e vagas .................................................................................................. 13 3. 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 3.6.1 3.6.2 3.6.3 3.6.4 3.6.5 3.6.6 3.6.7 3.7 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA ................................................................................................ 14 Concepção do Curso ........................................................................................................................ 14 Justificativa do Curso ....................................................................................................................... 15 Perfil do Egresso ............................................................................................................................... 16 Áreas de atuação .............................................................................................................................. 17 Competências e Habilidades .......................................................................................................... 18 Estrutura e Organização Curricular ................................................................................................ 20 Eixos Organizadores do Projeto Pedagógico .......................................................................... 20 Estrutura curricular, atendimento e coerência às DCN’s........................................................ 22 Matriz Curricular do Curso de Administração (ingressantes a partir de 2014) ................... 24 Flexibilidade................................................................................................................................... 25 Práticas Interdisciplinares ........................................................................................................... 25 Relação Teoria e Prática ............................................................................................................. 27 Processo de Ensino - Aprendizagem ........................................................................................ 27 Conteúdos Curriculares ................................................................................................................... 29 4. 4.1 4.2 4.3 4.4 4.4.1 4.4.2 4.4.3 4.5 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO ................................................................. 85 Estágio Supervisionado ................................................................................................................... 85 Trabalho de Conclusão de Curso ................................................................................................... 85 Atividades Complementares de Graduação ................................................................................. 85 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais ................................................................................... 86 Pesquisa/Iniciação científica ....................................................................................................... 86 Extensão ........................................................................................................................................ 87 Temas Transversais ..................................................................................................................... 88 Cooperação e parcerias ................................................................................................................... 88 5. 5.1 5.2 5.3 5.4 5.5 5.6 APOIO AO DISCENTE .................................................................................................................................... 89 Monitoria ............................................................................................................................................. 89 Atendimento Psicopedagógico ....................................................................................................... 89 Nivelamento ....................................................................................................................................... 90 Estimulo à permanência (Bolsas e Financiamento) .................................................................... 91 Organização estudantil .................................................................................................................... 91 Acompanhamento dos egressos .................................................................................................... 91 6. 6.1 6.2 6.2.1 6.2.2 6.2.3 6.3 ESTRUTURA ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA ...................................................................................... 93 Autonomia da IES em Relação a Mantenedora ........................................................................... 93 Administração Acadêmica ............................................................................................................... 93 Colegiado do Curso ..................................................................................................................... 93 Núcleo Docente Estruturante ...................................................................................................... 93 Coordenação de Curso................................................................................................................ 93 Corpo Docente .................................................................................................................................. 95 7. 7.1 7.2 7.3 7.4 7.4.1 INFRAESTRUTURA ......................................................................................................................................... 96 Infraestrutura física e tecnológica .................................................................................................. 96 Acessibilidade.................................................................................................................................... 97 Infraestrutura Tecnológica ............................................................................................................... 98 Biblioteca ............................................................................................................................................ 99 Acervo - Política de Aquisição, Expansão e Atualização ..................................................... 100 3 7.4.2 7.4.3 7.4.4 7.4.5 7.5 Espaço físico para estudos ....................................................................................................... 102 Horário de funcionamento ......................................................................................................... 102 Pessoal técnico- administrativo ................................................................................................ 102 Serviços Oferecidos ................................................................................................................... 102 Laboratórios ..................................................................................................................................... 103 8. 8.1 8.2 8.3 8.4 8.5 AVALIAÇÃO .................................................................................................................................................... 105 Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem .................................................................. 105 Avaliação Institucional .................................................................................................................... 106 Avaliação Externa ........................................................................................................................... 107 Avaliação dos Alunos/ENADE ...................................................................................................... 107 Avaliação/Revisão e aprimoramento do Projeto Pedagógico do Curso ................................. 108 ANEXOS..........................................................................................................................................109 4 APRESENTAÇÃO A Faculdade de Ciências, Econômicas, Administrativas e Contábeis de Divinópolis FACED apresenta, neste projeto, as diretrizes que norteiam o planejamento e as práticas acadêmicas do curso de Administração – Bacharelado, elaborado com base na Lei de Diretrizes e Bases nº 9394/1996, nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Administração, Resolução CNE/CES nº 01 de 02/02/2004, nas orientações do Plano Nacional de Educação e demais normas emanadas pelo Ministério da Educação - MEC. Todos os eixos constantes do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) se coadunam com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), aprovados pelo MEC, atualizado e adaptado às demandas e às realidades atuais da Sociedade e das características próprias da região de abrangência da cidade de Divinópolis. Este projeto, expressa o resultado dos estudos e reflexões de sua equipe, no sentido de rever, reformular e atualizar a proposta de formação apresentada no curso, tendo em vista a definição de um novo perfil de profissional a ser formado. Ele representa um termo de compromisso que define e explicita as práticas pedagógicas desenvolvidas no curso de Administração - Bacharelado, além de toda concepção de ensino-aprendizagem que fundamenta tais práticas. O PPC norteia também o papel do professor no processo de ensino-aprendizagem, apresentando o perfil do egresso, a concepção curricular, os conceitos e os procedimentos de avaliação, mecanismos autênticos da mensuração de qualidade do curso. É importante salientar que o presente PPC foi construído a partir do processo de reflexão permanente sobre a prática de ensino-aprendizagem, feita pela Coordenação junto ao Núcleo Docente Estruturante e ao grupo de professores em geral. Portanto, é um documento de base, que se aprofunda e se movimenta a partir da própria prática pedagógica, constantemente atualizada e adaptada às expectativas dos alunos e da sociedade. 5 1. PERFIL INSTITUCIONAL 1.1 Contextualização da IES A ideia da criação da Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis de Divinópolis - FACED – surgiu em 1967 a partir da necessidade de atendimento aos alunos egressos do Ensino Médio, da Educação Profissional, de outros cursos e modalidades de ensino, e que desejam aprimorar a sua performance pessoal e profissional, bem como de empresários estabelecidos nesta e em cidades circunvizinhas, que conclamavam por profissionais qualificados e capacitados no quadro de seus funcionários. Outro motivo da criação da Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis de Divinópolis – FACED iniciada com cursos de Administração e Ciências Contábeis, diz respeito ao fato de a região ser polo de micro e pequenas empresas, com expressiva atividade comercial, movimentando grande parte da economia local, regional e nacional, exigindo conhecimentos teórico-práticos nos diferentes campos do saber. A demanda, pois, por formação de profissionais de ensino superior, pautado em padrões de qualidade exigidos contemporaneamente foi essencial para se constituir a Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis de Divinópolis - FACED, com firme propósito de estabelecer progressivamente a interação com a comunidade empresarial, responsável pelo crescimento socioeconômico e cultural da cidade e da região. Consta-se que questões político-econômico-sociais, estão produzindo em Divinópolis e em toda a região centro-oeste de Minas Gerais, contundentes polêmicas sobre a necessidade de se estabelecer a excelência profissional dos prestadores de serviço à comunidade como um todo. A Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis de Divinópolis – FACED foi autorizada, pelo Decreto nº 65.111, de 08 de setembro de 1969, iniciando suas atividades na Rua Goiás, com a oferta dos cursos de Administração e Ciências Contábeis. Em 1970 iniciou os investimentos em sede própria, na Praça do Mercado, nº. 191, centro, onde funciona até hoje. Reconheceram-se os cursos de Administração e Ciências Contábeis em 04 de setembro de 1974, por meio do Decreto Federal de nº 74.497. Ao longo destes anos, procurando aparelhar-se para uma demanda crescente do mercado e do ensino superior, a faculdade graduou inúmeros profissionais do mais alto nível, que despontam em órgãos públicos e privados como agentes de progresso econômico. Desde sua criação, a IES observa as necessidades educacionais em nível superior, alinhando propostas inovadoras de ensino e enfocando em suas ofertas a convergência entre as necessidades do mercado e as possibilidades de empreendimento que podem ser lidas em sua realidade. A missão da IES é: “preparar o educando para exercer seu papel na sociedade, comprometido, como cidadão, com resolução dos problemas sociais e preparado, como profissional, para superar os desafios do mercado de trabalho”. 6 A filosofia de ensino busca a construção interativa do saber, do senso crítico e da aplicação técnica, através de ampla interação professor-aluno. O aluno é a razão de ser da instituição e dos cursos e deve ser preparado para atender as solicitações do mercado e da sociedade. A Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis de Divinópolis – FACED mantém dois cursos de graduação, quatro cursos de pós-graduação lato sensu, e atua na pesquisa com projetos em desenvolvimento, como apontam os Quadros 1, 2 e 3. Quadro 1: Cursos de Graduação da FACED CURSOS GRADUAÇÃO MODALIDADE ADMINISTRAÇÃO Bacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS Bacharelado RENOVAÇÃO AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO Autorizado em 08/09/69 pelo Portaria nº 117 em decreto Federal nº 65.111 27/06/2012 Autorizado em 08/09/69 pelo Portaria nº 124 em decreto Federal nº 65.111 09/07/2012 Quadro 2: Cursos de Pós-Graduação da FACED CURSO Nº TURMAS DATA DE INÍCIO Nº ALUNOS DE REALIZAÇÃO GESTÃO ESTRATÉGICA EM MARKETING DE MODA (PREVISÃO) GESTÃO CONTÁBIL, AUDITORIA E CONTROLADORIA GESTÃO DE PESSOAS E RECURSOS HUMANOS GESTÃO DE POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 02 02 02 01 10/03/2014 30 11/08/2014 30 05/05/2012 19 27/04/2013 23 30/06/2012 11 27/04/2013 19 05/05/2012 14 Quadro 3: Linha de Pesquisa da FACED LINHA DE PESQUISA CURSO RELACIONADO DOCENTE DISCENTES RESPONSÁVEL ENVOLVIDOS Cinco discentes. NÚCLEO DE PESQUISA Ciências Contábeis e Leandro Maia EM ECONOMIA APLICADA Administração Fernandes 7 1.2 Contextualização do curso e inserção regional A Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis de Divinópolis - FACED está situada na Microrregião de Divinópolis. A Microrregião de Divinópolis está situada a sudoeste de Belo Horizonte e é composta por Carmo do Cajuru, Cláudio, Conceição do Pará, Divinópolis, Itaúna, Igaratinga, Nova Serrana, Perdigão, Santo Antônio do Monte, São Gonçalo do Pará e São Sebastião do Oeste. Ela faz parte da Mesorregião Oeste de Minas, unidade Federativa pertencente à região Sudeste, considerada uma das mais importantes do país (ALVIM et al, 2007)1. Figura 1 Localização da Microrregião de Divinópolis no Estado de Minas Gerais Fonte: Alvim et al (2007) Na microrregião, nota-se que o município de maior porte demográfico é a cidade de Divinópolis, município no qual se localiza a FACED. O município está constituído de uma área geográfica com 709 km², localizada a 114 km de Belo Horizonte. A cidade é servida por eixos rodoviários importantes – MG 050, MG 430, MG 429 e BR 494 – e pela Ferrovia Centro Atlântica; além disso, possui um aeroporto. Divinópolis – e sua região de abrangência – é uma das maiores economias da Região do Centro-Oeste Mineiro. O espírito empreendedor de sua população o conduziu para um progresso sustentável, pois o município detém um lugar de destaque no Índice de Desenvolvimento Humano (0,831), ocupando o 5º lugar no estado de Minas Gerais. Isso significa que o crescimento da região não prejudicou a qualidade de vida de seus cidadãos. Segundo o IBGE (2010) a cidade possui uma população com 213.076 habitantes. ALVIM, A.M.M.; CARVALHO, P.F.B.; OLIVEIRA, P.A.B. Análise das dinâmicas econômica e populacional da microrregião de Divinópolis. Caderno de Geografia, Belo Horizonte, v.17, n.28, p.163-180, 2º sem. 2007 8 1 O surgimento da cidade está relacionado à passagem e ponto de parada para os sertanejos, forasteiros e soldados, ao final do chamado ciclo do ouro, no século XVIII, já que era caminho de entrada e saída para o sertão. A vocação de ponto de passagem e estalagem e a prestação de outros serviços diversos em Divinópolis permaneceu ao longo do tempo, com a instalação da estrada de ferro do Oeste de Minas, em 1890, que cortava seu território, consolidando o trecho de interligação à região do Triângulo Mineiro. O desenvolvimento do sistema ferroviário na região propiciou o desenvolvimento da indústria siderúrgica, de metalurgia e aciaria no município. Em finais da década de 1970, com a decadência da atividade siderúrgica no município, e a consequente liberação de mão-de-obra, abriu-se a oportunidade para o afloramento da indústria da confecção. A atividade deu novo impulso econômico à cidade, e hoje se constitui importante gerador de renda e emprego para o município (NAIME SILVA, 20002). Segundo dados do IBGE (2010), o setor de serviços aparece com a maior participação na produção municipal 68,22%. Entre 1999 e 2010 nota-se pequena recuperação da indústria e uma retração da agropecuária no cenário econômico de Divinópolis. Nota-se que comércio, indústria de transformação e atividades administrativas são a base da economia. Ainda, construção civil, atividades imobiliárias e atividades profissionais científicas e técnicas destacam-se como setores mais dinâmicos. Tais dados vão ao encontro do que aponta Alvim et al (2007). Divinópolis possui uma economia já estruturada, em que o setor de serviços prepondera, e que têm maior raio de influência, que se deve em grande parte à oferta de serviços modernos (como de saúde e ensino superior). O desenvolvimento da atividade industrial, por sua vez, cria novas demandas que acabam por induzir o crescimento de setores como de comércio e serviços. De acordo com o Quadro 4, nota-se um crescimento sustentado do saldo comercial da cidade. Quadro 4: Evolução da balança comercial de Divinópolis Exportações % em US$ Importações em US$ Saldo % comercial 2007 151.564.866 5,22 8.215.623 71,16 143.349.243 2008 318.090.046 109,87 15.287.669 86,08 302.802.377 2009 110.304.403 -65,32 12.756.182 -16,56 97.548.221 2010 116.981.809 6,05 28.023.329 119,68 88.958.480 2011 186.717.431 59,61 25.690.928 -8,32 161.026.503 Fonte: Adaptado de IBGE (2010) 2 Disponível em: http://web.observatoriodasmetropoles.net/planosdiretores/produtos/mg 9 Analisando-se os números referentes ao período de 2007-2011, nota-se uma tendência ascendente do total de empregados admitidos formalmente registrados na cidade, como mostra a Figura 2. O Censo de 2010 mostrou que das 114.100 pessoas economicamente ativas, 71,2%, estavam empregadas no setor terciário (ou de serviços). Figura 2: Evolução do mercado de trabalho formal em Divinópolis Fonte: Adaptado de IBGE (2010) Segundo o IBGE (2010), de 1960 a 2010 a população residente no campo caiu 50% urbanização se intensificou consideravelmente. De acordo com Naime Silva (2000) o perfil econômico do município pode justificar a pequena representatividade da atividade agrícola no município, assim como a sua pequena e decrescente população rural, já que as atividades de destaque são tipicamente urbanas. Destaca-se ainda a demanda por profissionais na região de Divinópolis em diversificadas áreas e setores da economia, como por exemplo, o polo confeccionista e cluster Siderúrgico e Metalúrgico em Divinópolis, além dos cluster´s regionais como: moveleiro em Carmo do Cajuru; calçadista em Nova Serrana; ceramista em Igaratinga; fogos em Santo Antônio do Monte; metalúrgico em Cláudio; avicultura e suinocultura em Pará de Minas; mineração e metalurgia em Itaúna e Itatiaiuçu, dentre outros. As informações apresentadas demonstram um desenvolvimento econômico visível no município de Divinópolis, sendo uma região caracterizada como industrializada, com amplo campo de atuação para profissionais de nível superior. Observa-se, portanto, que para o município de Divinópolis, o setor empresarial apresenta uma importância significativa, no qual o campo das Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis tem papel relevante para o desenvolvimento do município. 10 O desafio a que se propõem a FACED, no âmbito de sua filosofia exige de todos os envolvidos na execução do seu projeto educativo a formação de profissionais aptos a atuar de forma crítica, consciente e efetiva nos ambientes em que estarão inseridos. 1.3 Articulação entre o PDI e o PPC Tanto a Mantenedora como a Mantida possuem diretrizes que norteiam sua atuação no campo do Ensino Superior, sempre em consonância com a legislação educacional vigente, com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e com os Projetos Pedagógicos de Cursos - PPCs. A Diretriz da FACED observa as necessidades educacionais em nível superior, alinhando propostas inovadoras de ensino e enfocando em suas ofertas a convergência entre as necessidades do mercado e as possibilidades de empreendimento que podem ser lidas em sua realidade. Ao oferecer suporte a este empreendimento educacional, a Mantenedora acrescenta qualidade e inovação em sua oferta para a Educação Superior, demarcando a sua participação comunitária, através de uma prática diferenciada de formação. Os princípios acadêmicos, pedagógicos e metodológicos assumidos pela FACED confirmam o compromisso institucional com a qualidade do ensino, buscando sempre o equilíbrio entre o saber, o saber fazer e o saber ser. A busca pela excelência no ensino superior, pela qualidade acadêmica diferenciada e pela manutenção dos valores e crenças que alicerçam esta Instituição de Ensino Superior, a credenciam como uma instituição séria, capaz e acessível. Tabela 1: Articulação PDI e PPC Tópico do PDI Tópico do PPC Breve Histórico da IES/Missão Contextualização da IES Princípios Filosóficos Concepção e Finalidades do Curso Inserção regional Contextualização do Curso e inserção regional Atividades práticas e estágio Articulação teoria e prática/Estágio Políticas de ensino Processo Ensino-aprendizagem Políticas de extensão Extensão Políticas de Pesquisa Atividades de Pesquisa Perfil do Corpo Docente Corpo Docente Organização Administrativa da IES Estrutura Acadêmica e Administrativa Políticas de Atendimento aos discentes Apoio ao discente Infraestrutura Infraestrutura física Avaliação e Acompanhamento Avaliação Institucional/Externa 11 2. DADOS GERAIS DO CURSO O curso de Administração da FACED iniciou sua atuação junto aos discentes no ano de 1969, procurando favorecer o contato ao ensino superior a uma parte significativa da população de Divinópolis e região que ainda não tinha ingressado na educação superior. Desde sua origem, o curso tem orientado os discentes na busca incessante do saber, agindo como profissionais e pesquisadores para seu crescimento profissional e pessoal. 2.1 Designação O projeto do curso de Administração da Faculdade de Ciências Econômicas Administrativas e Contábeis de Divinópolis – FACED foi organizado de acordo com a legislação em vigor, especialmente as Diretrizes Curriculares Nacionais Resolução CNE/CES nº 01 de 02/02/2004. O curso é desenvolvido na modalidade presencial, tipo bacharelado e funciona no turno noturno. São oferecidas 70 vagas anuais e o período de integralização é de no mínimo oito semestres e no máximo quatorze. 2.2 Objetivos do Curso Considerando a missão da FACED, o objetivo geral do curso de Administração é “formar profissionais em Administração que sejam capazes de atuar na resolução de problemas de forma ético-social, estratégica e inovadora, comprometido como cidadão, e preparado, como profissional, para superar os desafios do mercado”. Neste sentido, o curso de Administração visa a formação de profissionais qualificados para a gestão de organizações, que alie à compreensão dos fundamentos da ciência administrativa, uma visão global atualizada da sociedade moderna em seu contexto atual e perspectivas futuras, desenvolvendo sua capacidade para perceber a realidade econômica, política e social. O curso destina-se a formar profissionais com sólida formação humanística e que demonstrem compreensão do todo administrativo, de modo integrado, sistêmico e estratégico, bem como de suas relações como o meio externo. Como objetivos específicos do Curso de Administração apresentam-se: Proporcionar o necessário embasamento teórico e prático nos diversos campos da administração, como pré-requisito para o encaminhamento programático à área de concentração. Discutir e aprimorar a percepção das funções estratégicas de todos os setores das organizações, como partícipes fundamentais na formulação e no desenvolvimento dos objetivos empresariais. Promover a internalização de valores de responsabilidade socioambiental, justiça e ética profissional. 12 Proporcionar aos administradores a compreensão da necessidade do contínuo aperfeiçoamento profissional. Formar profissionais aptos a responder às demandas da cidadania e do desenvolvimento econômico e científico a partir da área de administração. Desenvolver a capacidade empreendedora. Oferecer um ensino de qualidade preocupado com a formação profissional de nossos alunos. Desenvolver atividades de pesquisa e extensão (cursos, eventos científicos, palestras, visitas técnicas, seminários e outros) que proporcionem uma complementação à formação profissional de nosso aluno. 2.3 Regime escolar, duração e vagas O curso está organizado em regime seriado semestral e conforme se verifica no currículo pleno transcrito, se organiza em 08 (oito) períodos letivos, semestrais, com um total de 3006 horas. O calendário escolar está previsto para 200 (duzentos) dias letivos efetivos, nos quais não se inclui o tempo reservado a exames, de conformidade com a legislação atinente e o Regimento Escolar. O curso oferece 70 vagas por ano e é oferecido no período noturno. 13 3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA 3.1 Concepção do Curso O projeto educativo da FACED, executado no âmbito do curso de Administração, assume como norte os quatro pilares da educação propostos no Relatório da Comissão Internacional sobre a Educação para o século XXI da UNESCO, coordenado por Jacques Delors, publicado no Brasil com o título: “Educação: Um Tesouro a Descobrir”3: Aprender a Conhecer – quando cada membro da comunidade acadêmica é convidado a buscar o conhecimento em todos os espaços educativos, não só na sala de aula, quando as pontes entre os diferentes saberes, suas significações na vida cotidiana e seus significados frente nossas capacidades interiores. Aprender a Fazer – quando o aspecto técnico passa a ser um meio e não um fim no processo de qualificação profissional, implica na aquisição de uma profissão, bem como dos conhecimentos e das práticas associadas a ela suficientemente flexíveis a ponto de Instrumentalizar o egresso a perceber-se no mundo em que vive; Aprender a Ser – quando cada uma das pessoas envolvidas no processo educativo busca se perceber, perceber o outro e juntos trabalhar; quando se começa a entender que conhecer implica, também e fundamentalmente, conhecer a si mesmo compreendendo a dimensão política da prática de cada um e de todos; Aprender a Viver Juntos - quando os limites e possibilidades de cada um e de todos são considerados importantes no processo educativo. Implica em mais do que tolerar o outro, mas antes aprender a articular a multiplicidade de diferenças, muitas vezes conflituosas, entre os seres humanos. Tal decisão centra-se numa análise acurada do atual processo de evolução da humanidade como um todo. Este cenário tem modificado sobremaneira a vida das empresas, independentemente de seu tamanho ou do seu nível de organização administrativa gerencial, trazendo com isto substancial preocupação aos profissionais da área de gestão. O curso abrange as áreas de finanças, vendas e marketing, organização de sistemas e métodos, produção, logística, recursos humanos dentre outras. O administrador deve demonstrar compreensão de todo o processo administrativo de modo integrado e estratégico. Deve ter habilidade para resolver situações com flexibilidade e adaptabilidade, visando os interesses interpessoais e institucionais. 3 DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. 8 ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: MEC: UNESCO, 2003 14 3.2 Justificativa do Curso Segundo dados do Conselho Federal de Administração (CFA, 2013)4, tanto no setor público quanto no setor privado as oportunidades são reais e o Administrador é cada vez mais requisitado. As oportunidades de trabalho para o Administrador que, antes sinalizavam prioritariamente para a área industrial, indicaram em 2011 as de consultoria empresarial e serviços (incluídos turismo, hotelaria e saúde). Tal realidade está diretamente ligada ao contexto apresentado para Divinópolis e região. Divinópolis possui uma economia já estruturada, em que o setor de serviços prepondera, e que têm maior raio de influência, que se deve em grande parte à oferta de serviços modernos. Para ilustrar melhor o quadro positivo para a profissão, o número de empresas existentes no Brasil em 2005 e registradas nas Juntas Comerciais totalizava 8.915.890 (oito milhões, novecentos e quinze mil, oitocentos e noventa) empresas. Mais importante é a evolução do conceito do Administrador junto ao empresariado, em que 63,88% dos empregadores declararam que preferem o profissional graduado em Administração para o exercício de funções gerenciais (CFA, 2013). Atualmente a atuação do Administrador no mercado de trabalho que era de “generalista” passou a ser percebida como “articulador” e “profissional com visão sistêmica”. O Conselho Federal ainda ressalta que, mesmo existindo uma oferta considerável de cursos de bacharelado em Administração, mais de 2.000 (dois mil), é nítida a diferença existente entre a necessidade das empresas e o atendimento dessa demanda. O Censo da Educação Superior de 2010, último realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP/MEC), demonstra que o curso de Administração ocupa o primeiro lugar em número de matrículas no ensino superior, com 846.493 alunos, superando os cursos como Direito e de Pedagogia. Tal demanda demonstra que o mercado de trabalho para o Administrador continua aquecido. Esta realidade não é diferente no município de Divinópolis e região, considerada uma das maiores economias da Região do Centro-Oeste Mineiro. Comércio, metalurgia, serviços, confecções, ferrovia e construção civil são setores de destaque na região, campos propícios para atuação do administrador. O setor de comércio é destaque na economia local e, de acordo com o Ministério do Trabalho, são 4,4 mil estabelecimentos formais registrados na cidade, gerando 14,6 mil postos de trabalho. Na área de metalurgia, somando fundições e siderúrgicas, são 220 estabelecimentos, empregando em média quatro mil trabalhadores. O setor de serviços representa 60% do PIB divinopolitano. Somente a área médica possui 630 estabelecimentos e 3,4 mil funcionários. A educação soma 2,1 mil funcionários. Além disso, os setores de hotelaria e alimentação empregam o maior número de pessoas: seis mil, com dois mil estabelecimentos formais. Atualmente a cidade 4 Disponível em: http://www.cfa.org.br/acoes-cfa/pesquisa-nacional 15 é reconhecida pelos números expressivos no setor de confecções. São 786 empresas registradas no setor, maior número em Minas Gerais. O volume de pessoal ocupado é de 26.501, 17,7% da empregabilidade do município. Ainda, no setor de construção civil são 800 empresas empregando 2,8 mil funcionários formais (SANTOS, 2013)5. Nesse contexto, um curso de Administração orientado para formação de um profissional articulador e com visão sistêmica vem agregar valor, pois alia o conhecimento teórico à prática das organizações presentes na região. Nesse enfoque, o Curso de Graduação em Administração da IES propõe oferecer um referencial teórico-prático que considere as múltiplas realidades das organizações e as habilidades e técnicas necessárias à intervenção profissional em contexto regional e global. Portanto, justifica-se a existência do curso de Administração, dado o seu papel de gerador de conhecimento científico e prático de relevância regional e global, formando profissionais para atender os diversos seguimentos econômicos, sejam eles da indústria, do comércio e serviços, incluindo-se a formação de docentes para atender a demanda das Faculdades e Universidades, participando, assim, efetivamente do desenvolvimento econômico e social. 3.3 Perfil do Egresso Considerando a Resolução CNE/CES Nº 04, de 13 de julho de 2005, que estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Administração e em consonância com a política de formação profissional da FACED, a estrutura curricular do curso foi desenvolvida a fim de formar um profissional atento às novas manifestações dos setores financeiros internacionais, recursos humanos e planejamento estratégico, tático e operacional, principalmente em um momento histórico onde se formam novas manifestações de poder e novas alianças econômicas. O perfil do egresso parte de algumas características consideradas essenciais para o Administrador: Tomada de decisão e resolução de problemas; Visão sistêmica e contingencial (adaptabilidade); Comunicação e Expressão (pessoal e grupal); Raciocínio científico, crítico, lógico e analítico; Iniciativa, criatividade, determinação – empreendedor; Liderança e bom relacionamento interpessoal; Ético e social Neste sentido, propõe-se como perfil do egresso: “Profissional com capacidade de detectar problemas e propor soluções de forma sistêmica e contingencial, atuando de maneira planejada, efetiva, lógica e flexível nos vários campos de atuação do administrador, com uma postura racional, ética, empreendedora e estratégica. ” 5 SANTOS, P. 101 anos: Cidade divina referência. Jornal Agora. Disponível em: http://www.jagoradiv.com. Acesso em nov.2013 16 Assim, o perfil do egresso permite a formação de um profissional capaz de atuar no mercado competitivo privado e público, em âmbito nacional e internacional, adotando uma postura ética, consciente de sua função social e de sua responsabilidade, aplicando embasamentos teóricos e práticos. Face às diversidades de habilidades que o curso propõe, permitirá que o profissional desenvolva competências intelectuais que o torne apto às mudanças, refletindo a heterogeneidade das demandas sociais. 3.4 Áreas de atuação Os Artigos 2º da Lei nº 4.769/1965 e 3º do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 61.934/1967 apontam que o Administrador, assim como os demais profissionais registrados nos CRA’s exercerão a profissão como profissional liberal ou não, mediante: Elaboração de pareceres, relatórios, planos, projetos, laudos; Realização de perícias, arbitragens, assessoria e consultoria em geral, pesquisas, estudos, análises, interpretações, planejamento, implantação, coordenação e controle de trabalhos; Exercício de funções e cargos de Administrador do Serviço Público Federal, Estadual, Municipal, Autárquico, Sociedades de Economia Mista, empresas estatais, paraestatais e privadas, em que fique expresso e declarado o título do cargo abrangido; Exercício de funções de chefia ou direção, intermediária ou superior, assessoramento e consultoria em órgãos, ou seus compartimentos, da Administração Pública ou de entidades privadas, cujas atribuições envolvam principalmente, a aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas de administração; Magistério em matérias técnicas dos campos da Administração e Organização. Neste sentido, o egresso do curso de Administração será capaz de atuar e/ou especializarse nos seguintes campos/funções: - Administração e Seleção de Pessoal: Cargos e Salários; Controle de Pessoal; Coordenação e Desenvolvimento de Pessoal; Interpretação de Performances; Locação de Mão-de-Obra; Recrutamento; Seleção e Treinamento. - Organização e Métodos/Análise de Sistemas: Análise de Formulários, Métodos, Processos e Sistemas; Assessoria Administrativa e Empresarial; Auditoria e Consultoria Administrativa; Controle Administrativo; Gerência Administrativa e de Projetos; Perícias e Pareceres Administrativos; Planejamento Empresarial; Planos de Racionalização e Reorganização; Processamento de Dados/Informática; Projetos Administrativos. 17 - Orçamento: Controle de Custos; Controle e Custo Orçamentário; Elaboração de Orçamento Empresarial; Implantação de Sistemas; Projeções; Provisões e Previsões. - Administração de Material/Logística: Administração de Estoque; Assessoria de Compras; Assessoria, catalogação, codificação e controle de Materiais; Logística; Planejamento de Compras; Gestão de transporte. - Administração Financeira: Análise e Assessoria Financeira; Apuração do E.V.A. (Economic Value Added); Consultoria e Assistência Técnica Financeira; Diagnóstico e orientação financeira; Pareceres de Viabilidade Financeira; Projeções e projetos financeiros; Administração de Bens e Valores; Administração de Capitais; Controladoria; Levantamento de Aplicação de Recursos; Arbitragens; Controle de Bens Patrimoniais; Participação em outras Sociedades - (Holding); Plano de Cobrança. - Administração Mercadológica/Marketing: Administração de Vendas; Canais de Distribuição; Consultoria Promocional; Coordenação de Promoções; Estudos de Mercado; Informações Comerciais; Pesquisa de Mercado; Pesquisa de Desenvolvimento de Produto; Técnica Comercial e de Varejo (grandes magazines). - Administração de Produção: Controle de Produção; Pesquisa de Produção; Planejamento de Produção; Planejamento e Análise de Custo; Relações Industriais/Benefícios/Segurança do Trabalho. - Desdobramentos ou Conexos: Administração de Consórcio; Administração de Comércio Exterior; Administração de Cooperativas; Administração Hospitalar; Administração de Condomínios; Administração de Imóveis; Administração de Processamento de Dados/ Informática; Administração Rural; Administração Hoteleira; Factoring; Turismo. 3.5 Competências e Habilidades Nos termos da Resolução CNE/CES 01, de 02 de fevereiro de 2004, do Conselho Nacional de Educação, e de acordo com o perfil estabelecido para o egresso, o curso de Administração da FACED deve possibilitar uma formação profissional que revele às seguintes competências e habilidades: Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações nos processos gerenciais, atuar preventivamente, transferir e generalizar 18 conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão; Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais; Refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção e da gestão, compreendendo sua posição e função na estrutura sob seu controle e gerenciamento; Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais; Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional; Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável; Desenvolver capacidade de liderança e bom relacionamento interpessoal; Desenvolver capacidade para elaborar, implantar e consolidar projetos em organizações de forma sistêmica e contingencial; e Desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e operacionais. Buscando alinhar as diretrizes curriculares com as exigências do mercado e no intuito de iniciar a implantação de um currículo baseado em competências, definiu-se para o curso de Administração da FACED quatorze competências básicas, que deverão, ao longo do curso, formar o egresso para sua atuação no mercado de trabalho: Comunicação e expressão Raciocínio lógico, crítico e analítico Raciocínio quantitativo Adaptação e Flexibilidade Relacionamento Interpessoal e Liderança Negociação e Tomada de decisão Visão de Negócio e mercado (contingencial) Visão sistêmica e estratégica Detectar problemas e propor soluções Criatividade e inovação Iniciativa e determinação Gestão do Conhecimento Postura Ética Orientação à resultados 19 3.6 Estrutura e Organização Curricular O curso de Administração da FACED, em consonância com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação - Lei nº 9394, de 20/12/96, bem como com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso, adota como princípios na sua organização curricular: a) Flexibilizar a operacionalização do currículo do curso, contemplando o desenvolvimento dos componentes curriculares, quais sejam Estágio Curricular Supervisionado, atividades complementares e disciplinas curriculares, utilizando procedimentos diversos de ensino e recursos tecnológicos adequados. b) Construir um projeto de formação que prime pela interdisciplinaridade; c) Exercitar a liberdade de ideias como um elemento salutar no âmbito acadêmico, para se fazer o debate sobre as várias perspectivas teóricas que consubstanciam as ciências. 3.6.1 Eixos Organizadores do Projeto Pedagógico O eixo organizador é um roteiro que sistematiza a complementaridade dos conteúdos programáticos trabalhados durante o semestre (verticalmente), em grupos de unidades de disciplinas que apresentam proximidade quanto a finalidade específica no conjunto da formação. Esse processo auxilia o docente na compreensão da inserção de sua disciplina ao longo do processo de formação, otimizando o aprofundamento dos conteúdos trabalhados e a percepção do grau de complexidade dos mesmos. Dentre os princípios organizativos, o eixo estruturante é o elemento que mantêm a maior formalidade curricular, a partir da identificação das unidades programáticas que os compõem, considerando que o eixo articula os conteúdos e unidades programáticas por finalidade e dimensão de formação, permitindo a implementação da interdisciplinaridade com interação e trânsito de conceitos. Esta abordagem toma corpo em uma estrutura curricular organizada a partir de eixos temáticos essenciais, apontados pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração, Bacharelado, através da Resolução Nº 04, de 13 de julho de 2005: Conteúdos de Formação Básica; Conteúdos de Formação Profissional. Conteúdos de Estudos Quantitativos; Conteúdos de Formação Complementar. O Quadro 05 apresenta o currículo do curso de Administração, relacionando os eixos temáticos e as áreas definidas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais e as disciplinas a serem ofertadas pela Instituição. O Quadro 6 demonstra a carga horária dispensada a cada eixo. 20 Quadro 05: Currículo do Curso de Administração Eixo Área Disciplina Sociológica e Antropológica Sociologia 40 Sociologia Aplicada à Administração 40 Filosófica Filosofia 40 Ético-profissional Ética e Cidadania 40 Psicológica e Comportamental Psicologia Aplicada à Administração 40 Microeconomia 40 Macroeconomia 40 Contabilidade Básica 40 Contabilidade Gerencial 80 Português Instrumental 80 Metodologia Científica 80 Introdução ao Estudo do Direito 40 Direito Empresarial 80 Legislação Tributária 80 Direito do trabalho 80 Econômica e Política Conteúdos de Formação Básica (FB) Contábil Comunicação e Informação Ciências Jurídicas Carga horária total Teorias da Administração Recursos Humanos Mercado e Marketing Conteúdos de Formação Profissional (FP) C/H Materiais, Produção e Logística Financeira e Orçamentária Sistemas de informação Planejamento estratégico Serviços 840 Teoria Geral da Administração 80 Teoria Geral da Administração II 80 OSM 80 Tópicos Contemporâneos em ADM 80 Gestão de Pessoas I 80 Gestão de Pessoas II 80 Gestão de Marketing I 80 Gestão de Marketing II 80 Ambiente Internacional 80 Vendas e Relacionamentos 80 Gestão da Produção I 80 Gestão da Produção II 80 Gestão de Recursos Patrimoniais e Materiais 80 Logística 40 Gestão de Custos 80 Gestão Orçamentária 40 Gestão e Planejamento Financeiro I 80 Gestão e Planejamento Financeiro II 80 Sistemas de Informação Gerencial I 40 Sistemas de Informação Gerencial II 40 Empreendedorismo 80 Gestão Estratégica 80 Laboratório de Gestão Empresarial 80 Gestão de Projetos e Consultoria 80 Carga horária total 1760 21 Conteúdos Matemática de Estudos Quantitativos Estatística / PO / Teoria dos (EQ) Jogos Matemática Básica 80 Matemática Financeira 80 Estatística I 80 Estatística II 80 Carga horária total 320 Optativa 40 Optativa 40 Atividades Complementares 140 Conteúdos de Formação Complementar (FC) Carga horária total 220 Quadro 06: Composição dos eixos temáticos no currículo do curso Eixos Temáticos C/H % Formação Profissional 1760 51% Formação Básica 840 25% Formação Quantitativa 320 9% Formação Complementar 220 6% Estágio Supervisionado 200 6% Trabalho de Conclusão de Curso 80 2% 3420 100 Total 3.6.2 Estrutura curricular, atendimento e coerência às DCN’s O currículo é o elemento da organização acadêmica, fundamentado nos referenciais sócio antropológicos, psicológicos, epistemológicos e pedagógicos em consonância com a justificativa, objetivos e perfil do egresso que se pretende formar. Como matriz curricular, expressa o conjunto de ações planejadas e organizadas em disciplinas obrigatórias (teóricas e práticas), eletivas e/ou optativas, Estágio Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares de Graduação que se reportam ao Projeto Pedagógico e Plano de Desenvolvimento Institucional. São considerados três aspectos fundamentais para o dimensionamento da estrutura e dos conteúdos curriculares: Transformações e tendências do mercado de trabalho, de acordo com as especificidades de cada segmento profissional; Coerência do encadeamento das disciplinas, de forma a propiciar uma sólida base humanista que permita a evolução do processo de aprendizagem em direção a uma profissionalização; Consistência dos conteúdos curriculares, assegurando que estes sejam complementares entre si e reflitam o status atual da área de formação. 22 Para formar o perfil desejado do acadêmico a estruturação do curso contempla: Disciplinas que possibilitem o desenvolvimento lógico-quantitativo de forma que o aluno possa reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão; Disciplinas relacionadas ao desenvolvimento humano e as relações do homem com a sociedade, de forma a desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais; Disciplinas voltadas para desenvolver o raciocínio lógico, crítico e analítico de forma a capacitar o discente a operar com valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle, expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais; Disciplinas que auxiliam o desenvolvimento, elaboração, implementação, análise e consolidação de projetos em organizações; Eventos com a participação dos alunos, possibilitando e despertando a iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional; Atividades complementares, estágio supervisionado, visitas técnicas, que promovem o desenvolvimento da capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidiana para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional; Atividades teóricas e práticas ao longo do curso; Integração do ensino com instituições e empresas públicas e privadas, voltando-se para a implantação de novos valores, permeados de preocupações integrais, coletivas e sociais, utilizando-se para isso do estímulo ao trabalho participativo e em equipe; Desenvolvimento de princípios éticos para atuação de forma humanística, crítica e reflexiva, com senso de responsabilidade social, compromisso com a cidadania e o meio ambiente, formando um profissional promotor do desenvolvimento do ser humano. A matriz curricular é compatível com a carga horária total proposta para o curso, estando em acordo com a Resolução nº 3/2007 que determina que a carga horária mínima do curso deva ser calculada em horas de 60 minutos. Assim a composição curricular do curso foi estruturada e integralizada em 8 (oito) semestres letivos para o turno noturno. 23 3.6.3 Matriz Curricular do Curso de Administração (ingressantes a partir de 2014) 1º período C/H* H/R** 2º período C/H H/R 80 40 40 40 40 80 80 400 66,7 33,3 33,3 33,3 33,3 66,7 66,7 333,3 Ética e Cidadania Sociologia aplicada à administração Microeconomia Metodologia Científica Contabilidade Básica Teoria Geral da Administração II Estatística I Total 40 40 40 80 40 80 80 400 33,3 33,3 33,3 66,7 33,3 66,7 66,7 333,3 3º período C/H H/R 4º período C/H H/R Contabilidade Gerencial Gestão de Marketing I Macroeconomia Psicologia Aplicada à Administração Organização, Sistemas e Métodos Matemática Financeira Total 80 80 40 40 80 80 400 66,7 66,7 33,3 33,3 66,7 66,7 333,3 80 80 80 80 80 400 66,7 66,7 66,7 66,7 66,7 333,3 5º período C/H H/R 6º período C/H H/R Prática Profissional I Gestão de Pessoas II Legislação Tributária Gestão da Produção I Gestão de Projetos e Consultoria Sistemas de Informação Gerencial I Total 40 80 80 80 80 40 400 33,3 66,7 66,7 66,7 66,7 33,3 333,3 Direito do Trabalho Prática Profissional II Gestão da Produção II Gestão e Planejamento Financeiro I Gestão de Custos Sistemas de Informação Gerencial II Total 80 40 80 80 80 40 400 66,7 33,3 66,7 66,7 66,7 33,3 333,3 7º período C/H H/R 8º período C/H H/R TCC I Laboratório de Gestão Empresarial Gestão de Recursos Pat. e Mat. Gestão e Planejamento Financeiro II Vendas e Relacionamentos Gestão Orçamentária Total 40 80 80 80 80 40 400 33,3 66,7 66,7 66,7 66,7 33,3 333,3 40 40 40 80 80 80 40 400 33,3 33,3 33,3 66,7 66,7 66,7 33,3 333,3 Português Instrumental Introdução ao Estudo do Direito Sociologia Filosofia Gestão de Carreira Teoria Geral da Administração I Matemática Básica Total Direito Empresarial Empreendedorismo Gestão de Marketing II Gestão de Pessoas I Estatística II Total TCC II Optativa Optativa Gestão Estratégica Ambiente Internacional Tópicos Cont. em Administração Logística Total * C.H. - Carga horária em horas aulas (cada hora-aula corresponde a 50 minutos) **H/R - carga horária em horas relógio (60 minutos) - Resolução CNE/CES nº 03 de 02 de julho de 2007. Carga Horária de Conteúdos Curriculares: 3200 horas/aula – 2666 horas/relógio Carga Horária de Estágio Supervisionado: 200 horas Carga Horária de Atividades Complementares: 140 horas Carga Horária Total do Curso: 3.006 horas 24 3.6.4 Flexibilidade O curso de Administração disponibiliza em sua matriz curricular, disciplinas optativas com o objetivo de flexibilizar o curso em atendimento às expectativas dos discentes quanto ao ensinoaprendizado e o direcionamento profissional traçado pelo mercado de trabalho. As disciplinas optativas a serem cursadas podem ser definidas pelo Colegiado do curso dependendo da necessidade de formação profissional ou definidas em comum acordo pelos alunos dependendo do seu interesse. O curso conta com 10 opções de disciplinas optativas a serem oferecidas no 8º período. O Quadro 07 mostra as optativas oferecidas no curso. Quadro 07: Listagem das disciplinas optativas C/H H/R 1 Libras 40 33,3 2 Gestão Socioambiental 40 33,3 3 Tópicos Especiais em Comércio Exterior 40 33,3 4 Tópicos Especiais em Recursos Humanos 40 33,3 5 Tópicos Especiais em Gestão 40 33,3 6 Tópicos Especiais em Marketing 40 33,3 7 Tópicos Especiais em Logística 40 33,3 8 Tópicos Especiais em Finanças 40 33,3 9 Tópicos Especiais em Estratégia 40 33,3 40 33,3 Disciplinas Optativas 10 Tópicos especiais em Comunicação As disciplinas caracterizadas como tópicos especiais possuem como principal objetivo a flexibilidade curricular, possibilitando a oferta de conteúdos considerados emergentes e relevantes. Assim, seu conteúdo será definido no momento da oferta da disciplina. Outra alternativa de flexibilidade curricular são as atividades complementares. As atividades complementares podem ocorrer através de atividades regulares na própria instituição ou através de atividades em outras instituições, conforme Regulamento de Atividades Complementares, apresentado no ANEXO 1. 3.6.5 Práticas Interdisciplinares A prática da interdisciplinaridade é fomentada, integrando, sempre que possível, a metodologia de ensino das disciplinas. A proposta consiste na construção de planos de ensino horizontal e verticalmente complementares quanto ao conteúdo e práticas didáticas desenvolvidas, que reforçam uma matriz curricular voltada ao equilíbrio entre conteúdos técnicos e conceituais. A alternativa da FACED para viabilizar o desenvolvimento de uma ação pedagógica interdisciplinar é o trabalho com projetos. Entende-se que esta metodologia representa uma 25 alternativa de planejamento de ensino e aprendizagem diretamente articulada a uma concepção metodológica, que não se limita a aquisição cognitiva de ordem superior, mas que reconhece o papel do aluno como responsável pelo seu próprio processo de aprendizagem. Trabalhar com metodologia de projeto significa enfrentar o planejamento e a solução de problemas reais. Este método oferece a possibilidade de investigar um tema, partindo-se de um enfoque racional que vincula a ideia chave às diferentes disciplinas. Os alunos realizam, durante seu período de formação, projetos que abrangem atividades de diagnóstico e intervenção na realidade, extrapolando os limites da escola. Os projetos são conduzidos por um professor responsável e contam com o apoio e a colaboração de todos os professores do período. A construção dos projetos desenvolve não somente a atitude de cooperação, iniciativa, organização, como também habilidade de aplicação dos conteúdos na forma de análise e proposição de melhoria. O Quadro 08 apresenta a proposta dos projetos, bem como os objetivos de cada item. Quadro 08: Trabalho com Projetos PERÍODO PROJETO OBJETIVO 1º ao 3º Voluntariado educativo Extensão 3º ao 7º PIPAA Interdisciplinaridade Prática Profissional Articulação teoria e prática Trabalho de Curso Pesquisa; Articulação teoria e prática 5º e 6º 7º e 8º OBJETIVO DA ATIVIDADE Levar o contato direto do corpo docente e discente com a sociedade, desenvolvendo atividades que integrem as disciplinas com as demandas atuais da comunidade. (Item 4.4.2) Integralizar conteúdos vivenciados no curso com a prática profissional, por meio da análise detalhada de uma empresa fictícia (ANEXO 02) Desenvolver a capacidade de tomada de decisão, reforçar a capacidade de identificação, análise e resolução de problemas, articulando as situações práticas com os autores e modelos teóricos das áreas gerenciais (Item 4.1) Articular base prática e científica, reforçando as competências já trabalhadas. (Item 4.2) O PIPAA - Projeto Interdisciplinar Profissional-Acadêmico do curso de Administração, permitirá a integralização dos conteúdos vivenciados no curso, bem como sua relação com a prática profissional. As atividades do projeto ocorrerão por meio do desenvolvimento, pelos alunos, de uma empresa fictícia, que englobará e procedimentos de gestão relacionados a abertura e permanência da empresa no mercado, atuando como uma simulação empresarial. O Projeto tem como objetivo integralizar conteúdos vivenciados no curso de Administração com a prática profissional, de forma interdisciplinar, por meio da análise detalhada de uma empresa fictícia. Ainda busca desenvolver iniciativa, criatividade, determinação e visão empreendedora. O projeto está detalhado no ANEXO 02. As atividades interdisciplinares articulam-se com as disciplinas do Curso de forma significativa e têm como fio condutor a formação do perfil profissional proposto. Os resultados alcançados nas atividades interdisciplinares deverão ser entregues no final de cada período/semestre e poderão compor parte da avaliação das disciplinas envolvidas. 26 3.6.6 Relação Teoria e Prática A FACED busca aperfeiçoar a articulação entre a teoria e a prática em seu processo de ensino e aprendizagem. Para isto, a estrutura curricular dos cursos de graduação por ela oferecidos é concebida de forma a garantir um equilíbrio entre atividades teóricas e práticas, sendo as mesmas trabalhadas em atividades dentro e fora da sala de aula. A concepção da estrutura curricular do curso procura privilegiar o equilíbrio e a articulação da teoria e prática, ofertando disciplinas que contemplem em suas ementas essa necessidade, além de assegurar momentos e atividades específicas que contribuem significativamente para que essa relação efetivamente ocorra. Dentre essas, destacam-se: disciplina Prática Profissional, Trabalho de Conclusão de Curso e o PIPAA. Tais itens são explicitados nas atividades acadêmicas articuladas à formação. 3.6.7 Processo de Ensino - Aprendizagem O processo de globalização, o avanço tecnológico intenso e as mudanças que se operam nas relações sociais e culturais do mundo contemporâneo exigem uma formação profissional em nível superior atento a esta realidade. Frente às novas demandas, torna-se necessário o preparo de sujeitos aptos para o exercício pleno da cidadania, cujas características devem contemplar a(o): autonomia; respeito à democracia; integração com mercado de trabalho; domínio das novas tecnologias; capacidade de adaptação às mudanças que se processam rapidamente; busca constante de novos conhecimentos. Ocorre que ao mesmo tempo em que, historicamente, vive-se a era do conhecimento e da tecnologia, vê-se a degradação das condições de vida e dos valores humanos com a exclusão das camadas menos favorecidas no acesso aos benefícios por ela gerados. O discente do curso superior será o profissional que tomará decisões e dará rumo à história da sociedade. Por esta razão, a Faculdade atua em uma perspectiva pluralista, integradora e dialógica na concretização de seu Projeto Institucional, abrigando diferentes conhecimentos e valores. São princípios metodológicos relacionados ao curso de Administração: - promover práticas pedagógicas reflexivas e dialéticas, transformadoras do sujeito e da realidade; - estimular profissionais compromissados com a sociedade; - propiciar a educação continuada; - estreitar o relacionamento da Faculdade e de seus membros com a sociedade em geral, estimulando-se as parcerias e o atendimento às carências locais, regionais e nacionais. O objetivo é construir uma formação dinâmica e dialética que promova a interação e o reconhecimento das diversidades, permitindo, ainda, que o discente se responsabilize por seu 27 processo educativo-formativo, assumindo-se como ser social e histórico capaz de criar possibilidades reais de práticas transformadoras e inovadoras que abarquem as demandas da sociedade por maior equidade social. É em torno desse perfil que a Faculdade desenvolve suas atividades acadêmicas, adotando uma metodologia de ensino-aprendizagem que promove a construção de uma competência técnico-teórica e social que permita uma atuação responsável, cidadã e coerente com uma formação humanística. Para o alcance desta proposta a ação pedagógica priorizará: prática educativa e ação docente tendo o aluno como centro do processo ensinoaprendizagem; ação pedagógica que respeite as diferenças existentes entre indivíduos e grupos, buscando sempre a adoção de estratégias que permitam a inclusão e o crescimento de todos dentro de suas particularidades; ação pedagógica que privilegie sempre os padrões qualitativos em detrimento do quantitativo; avaliação da aprendizagem como um instrumento indicativo de pontos a serem otimizados e corrigidos e não como um mero padrão para aferição do prosseguimento do discente na matriz curricular do curso; respeito permanente às Diretrizes Curriculares, legalmente estabelecidas para os cursos, observando, todavia, as próprias convicções e padrões estabelecidos pela Instituição e sua mantenedora. Conforme definido no PDI da IES, o docente assume papel articulador e interativo, mediador, que considera os processos de construção de conhecimento a partir da psicodinâmica da aprendizagem e dos recursos da pessoa e do ambiente, bem como as suas possibilidades e necessidades. Esse processo de ensino e aprendizagem problematizador desencadeia os processamentos crítico-reflexivos mediante os diálogos nos ambientes sociais de um grupo, favorecendo processos de produção de conhecimento. Em uma metodologia de ensino assim delineada, as estratégias de ensino aprendizagem são caracterizadas da seguinte forma: - Aulas dinâmicas, socializadoras e problematizadoras; - Professor como mediador do processo; - Aluno como agente do processo ensino-aprendizagem: observador reflexivo e ator do processo de construção do seu próprio conhecimento; - Uso de instrumentos de multimídia variados e pertinentes, com bom senso. As aulas dinâmicas são caracterizadas por: Exposições orais dialogadas; Debates; Discussão organizada; Leitura de Textos; Trabalhos individuais e em grupo (orais e por escrito); Seminários; Mesa redonda; Projeção e análise crítica de filmes; Visitas técnicas; Estudo de casos; Palestras; Elaboração e realização de projetos, dentre outros. 28 3.7 Conteúdos Curriculares 1º Período Gestão de Carreira - CH 40 h/a EMENTA: Conceito de empregabilidade, competência e carreira: novas oportunidades, novos desafios. Preparação para uma carreira sem fronteiras. O desafio interno: o autoconhecimento. O desafio externo: o aprofundamento da compreensão do mercado de trabalho para um jovem administrador. Projeto de Carreira: construção e implementação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OLIVEIRA, Sidnei. Geração Y: ser potencial ou ser talentoso? Faça por merecer. São Paulo: Integrare Editora, 2011. 136 p. (6 ex) DRUCKER, Peter F. Introdução à administração. São Paulo: Campus, Elsevier, 1984. 714 p. (6 ex). SCHERMERHORN JUNIOR, John R. Administração. 8. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2011. 608 p. (6 ex) COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Cartas a um jovem administrador. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier, 2011. (1 ex) KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 4. ed. São Paulo: Atlas S.A, 1990. 243 p. (6 ex) CHIAVENATO, Idalberto. Construção de talentos: coaching e mentoring. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier, 2012. 234 p. (6 ex). CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2010. 610 p. (6 ex) OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Coaching, mentoring e couseling: um modelo integrado de orientação profissional com sustentação da universidade corporativa. São Paulo: Atlas S.A, 2012. 204 p. (6 ex) 29 Teoria Geral da Administração I - CH 80 h/a EMENTA: Fundamentos da Administração: conceitos, origens e contexto. Administração e as Organizações. Escola Clássica: Abordagem Científica, Abordagem do Processo Administrativo e Abordagem Burocrática. Escola Neoclássica: Abordagem das Relações Humanas, Abordagem Comportamental e Abordagem Estruturalista. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da administração: o essencial em teoria da administração. 2. ed. Baueri/SP: Manole, 2012 (6 ex) KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. (6 ex) MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011. (6 ex) COMPLEMENTAR AMBONI, Nério; ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. Teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier, 2009. 246 p. (7 ex.) ARAÚJO, Luís César Gonçalves de. Teoria geral da administração: aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas S.A, 2007. 291 p. (7 ex.) BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo C. Teoria geral da administração. São Paulo: Saraiva, 2003 (6 ex.) CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier, 2004. 700 p. (6 ex.) MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012. (6 ex) 30 Português Instrumental - CH 80 h/a EMENTA: Comunicação e linguagem: oral e escrita. Ortografia e Gramática Textual. Redação técnica e Científica. Técnicas de composição de textos técnicos. Estudo de textos em seus aspectos semânticos, estrutural e formal. Produção de textos dissertativo-argumentativos. Desenvolvimento da capacidade de síntese e de interpretação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Maria Margarida de; João Bosco Medeiros. Comunicação em língua portuguesa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. (6. ex.) FARACO, Carlos Alberto, Cristóvão Tezza. Oficina do texto. Petrópolis: Vozes, 2003. (6. ex.) MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010. (6 ex) COMPLEMENTAR ALMEIDA, Antonio Luiz Mendes. Atenciosamente: manual prático de redação: comercial e oficial. 5. Ed. Rio de Janeiro: Garamond, 1999. (6. ex.) ANDRADE, Maria Margarida de. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 6. ed. São Paulo: Atlas S.A, 1999. 217 p. (3. ex.) MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para cursos de contabilidade, economia e administração. 4. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2000. 320 p. (2. ex.) MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2000. 237 p. (3. ex.) PAULA, Everton de. Português contemporâneo: teoria e exercícicos de aplicação para o curso. São Paulo: Atlas S.A, 1997. 204 p. (3. ex.) 31 Matemática Básica - CH 80 h/a EMENTA: Definição de função. Estudo das Funções lineares, quadrática, exponencial e logarítmas. Álgebra Linear. Equações Lineares. Noções de limites, derivadas e integrais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MEDEIROS, Sebastião. Matemática para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 3 ed. São Paulo: Ed. Atlas, 1999 (6 ex.) MEDEIROS, Valéria Zuma (Coord.). Pre-cálculo. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 538 p. (6 ex) SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas S.A, 2010. 227 p. (6 ex.) COMPLEMENTAR HARIKI, Seiji. Matemática aplicada: administração, economia, contabilidade. São Paulo: Saraiva, 1999. 468 p. (3 ex.) MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton de Oliveira.; HAZZAN, Samuel. Cálculo: funções de uma variável. 3. ed. São Paulo: Atual, 1999. (3 ex.) ROCHA, Luiz Mauro. Cálculo 1: limites, derivadas, integrais, exercícios. 11. ed. São Paulo: Atlas S.A, 1996. (3 ex.) SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da . Matemática: para os cursos de economia e administração. 5. ed. São Paulo: Atlas S.A, 1999. 309 p. (3 ex.) TAN, S.T. Matemática aplicada à administração e economia. 5 ed. São Paulo: Ed. Pioneira. 2001 (3 ex.) 32 Filosofia - CH 40 h/a EMENTA: Questões filosóficas relativas ao conhecimento geral e ao conhecimento específico. Pressupostos filosóficos presentes na prática científica e nos discursos de legitimação do saber das ciências. A passagem da consciência mítica para a consciência racional. Correntes filosóficas e a Administração. Direitos Humanos e o advento da modernidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a suas regras. São Paulo: Loyola, 2008. 223 p. (6 ex.) ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. filosofia. 3. ed. São Paulo: Editora Moderna Ltda, 2003. 439 p. (8 ex) Filosofando: introdução à CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2002. 440 p. (6 ex) COMPLEMENTAR DEMO, Pedro. Pesquisa e construção de conhecimento: metodologia científica no caminho de habernas. 3. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro Ltda, 1997. 125 p. (1 ex) JOLIVET, Régis. Curso de filosofia. 20. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2001. 448 p. (1 ex.) MÁTTAR, João. Filosofia e administração. Rio de Janeiro: Makron Books, 1997. 291 p. (3 ex) MORENTE, Manuel Garcia.; LA CRUZ, Guilherme de. Fundamentos de filosofia: lições preliminares. São Paulo: Mestre Jou, 1980. 324 p. (3ex) MORRA, Gianfranco.; MARSOLA, Maurício Pagotto. Filosofia para todos. São Paulo: Paulus, 2001. 145 p. (6 ex.) 33 Sociologia - CH 40 h/a EMENTA: Sociologia como ciência. Padrões de comportamento social: Papel, Status, Habitus, Classe, Estamento. Poder e Dominação. História e Cultura Afro-Brasileira. Relações étnico-raciais. Formas de dominação-burocracia. Modernidade e Racionalização. Sociologia e Modernidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo Cavaleiro. Sociologia aplicada à administração. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. (6 ex) CASTRO, Celso Antônio Pinheiro de. 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Pessoa Natural e Pessoa Jurídica. Dos Fatos e Negócio Jurídico. Noções de Direito Público e Direito Privado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BETIOLI, Antônio Bento. Introdução ao direito: lições de propedêutica jurídica tridimensional. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 554 p. (6 ex) BRASIL. Leis, decretos ... CLT saraiva e Constituição Federal. 40. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 1002 p. (6 ex) MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de direito público e privado. 13. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2013. (6 ex) COMPLEMENTAR BRASIL Leis, Decretos, etc. Código civil e constituição federal. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 960 p. (3 ex) DINIZ, Maria Helena. Código civil anotado. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 1432 p. (7 ex) FUHRER, Maximilianus Cláudio Américo. Manual de direito público e privado. 12. ed. Rio de Janeiro: Revista dos tribunais, 2001. 391 p. (5 ex) HENTZ, Luiz Antônio Soares. Direito de empresa no código civil de 2002: teoria geral do novo direito comercial. 3. ed. 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Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo: Editora Moderna Ltda, 2005. 415 p. (6 ex) COMPLEMENTAR ARON, Raymond; BATH, Sérgio. As etapas do pensamento sociológico. 6. ed. São Paulo: Littera Maciel, 2002. 884 p. (3 ex) BERGER, Peter. Perspectivas Sociológicas – Uma Visão Humanística. Rio de Janeiro: Vozes, 2002. (6 ex) MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 38. ed. São Paulo: Brasiliense, 2006. 98 p. (3 ex) OLIVEIRA, Sílvio Luiz de. Sociologia das Organizações. São Paulo: Pioneira, 1999. (3 ex) TURNER, Jonathan H. Sociologia – Conceitos e Aplicações. São Paulo: Makron Books, 1999. (5 ex) 37 Microeconomia - CH 40 h/a EMENTA: A economia como uma ciência social. Fatores de Produção. Demanda, oferta e equilíbrio de mercado. Elasticidades. Função de produção. Estruturas de mercado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANKIW, Gregory N. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia: textos b. 2. ed. São Paulo: Campus - Elsevier, 2001. 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Projeto de pesquisa e artigos científicos. A pesquisa qualitativa e quantitativa. Referências bibliográficas e normas da ABNT. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice - Hall, 2004. 242 p. (6 ex) KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 25. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 182 p. (7 ex) MARCONI, Marina de Andrade.; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2010. 315 p. (6 ex) COMPLEMENTAR ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos: guia prático para elaboração e gestão de projetos sociais. Porto Alegre: [s.n.], 2009. 96 p. (6 ex) CARVALHO, Alex Moreira; MORENO, Bonatto, Francisco Rogério de O. Aprendendo metodologia científica: uma orientação para alunos de graduação. São Paulo: O nome da Rosa, 2006, 122 p. (6 ex.) FRANÇA, Júnia Lessa.; SCHMIDT, Maria Inês. Manual de normalização de publicações técnico-científicas. 6. ed. 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Contabilidade geral fácil: atualizado conforme as leis nº 11.638/2007 e nº 11.941/2009 e NBCS TGS convergentes com as normas internacionais de contabilidade IFRS. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. (6 ex) COMPLEMENTAR: LEITE, Hélio de Paula. Contabilidade para administradores. 4. ed. São Paulo: Atlas S.A, 1997. 518 p. (6 ex) MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 6. ed. São Paulo: Atlas S.A, 1998. 210 p. (3 ex) MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial: a contabilidade como instrumento de análise, gerência e decisão: as demonstrações contábeis: origens e finalidades: os aspectos fiscais e contábeis das leis em vigor: atualizada conforme lei n.11.638/07, MP nº 449/08 e lei nº 11.941/09. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2012. NEVES, Silvério das; VICENCONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade básica. 6. ed. São Paulo: Frase, 1997. (7 ex) RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 1997. 302 p. (6 ex) 40 Teoria Geral da Administração II - CH 80 h/a EMENTA: Análise crítica e evolução do pensamento administrativo. Modelo Japonês de Administração. Escola Contemporânea: Abordagem Sistêmica, Abordagem Quantitativa, Abordagem Contingencial. Escola Moderna: Administração por objetivos, Administração por processos, Excelência nas Organizações, modelos adotados e praticados na administração contemporânea. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMBONI, Nério; ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. Teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier, 2009. 246 p. (7 ex.) ARAÚJO, Luís César Gonçalves de. Teoria geral da administração: aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas S.A, 2007. 291 p. (7 ex.) MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012. (6 ex) COMPLEMENTAR BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo C. Teoria geral da administração. São Paulo: Saraiva, 2003 (6 ex.) CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da administração: o essencial em teoria da administração. 2. ed. Baueri/SP: Manole, 2012 (6 ex) KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. (6 ex) CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier, 2000. 700 p. (2 ex.) MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011. (6 ex) 41 Estatística I - CH 80 h/a EMENTA: Aspectos históricos da Estatística; Fundamentos e fases do método estatístico; População, amostra e variáveis; Técnicas de amostragem; Séries Estatísticas; Apresentação estatística: gráficos e tabelas; Distribuição de frequência e medidas de posição; dispersão e assimetria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRESPO Antônio A. Estatística fácil. 19º ed. São Paulo: Saraiva, 2009. (12. ex) MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 2. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2002. 417 p. (6. ex.) MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 526 p. (6 ex.) COMPLEMENTAR: ANDERSON, David R; SWEENEY, Dennis J; WILLIAMS, Thomas A . Estatística aplicada à administração e economia. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2002. 642 p. (3 ex.) DOWNING, Douglas & CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada, São Paulo: Saraiva, 1998. (9. Ex) MEDEIROS, Ermes da Silva et al. Estatística para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 1996. V.2 (3. ex.) MILONE, G.& ANGELINI, F. Estatística geral. São Paulo: Atlas, 1993. (2. ex) SPIEGEL, Murray R. Estatística, 3º ed., São Paulo: Makron Books, 1994. (11. ex) 42 3º Período Contabilidade Gerencial- CH 80 h/a EMENTA: Demonstrações contábeis: Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Exercício, Demonstração de lucros e prejuízos acumulados, Demonstração das mutações do patrimônio líquido, demonstração do valor adicionado, demonstração do fluxo de Caixa. Provisões. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. 6. São Paulo: Atlas S.A, 2013 (6 ex) MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial: a contabilidade como instrumento de análise, gerência e decisão: as demonstrações contábeis: origens e finalidades: os aspectos fiscais e contábeis das leis em vigor: atualizada conforme lei n.11.638/07, MP nº 449/08 e lei nº 11.941/09. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2012. (6 ex) RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil: atualizado conforme as leis nº 11.638/2007 e nº 11.941/2009 e NBCS TGS convergentes com as normas internacionais de contabilidade IFRS. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. (6 ex) COMPLEMENTAR CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. São Paulo: Atlas S.A, 1998. 275 p. (3 ex) FAVERO, Hamilton et al. Contabilidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1997. (5 ex) LEITE, Hélio de Paula. Contabilidade para administradores. 4. ed. São Paulo: Atlas S.A, 1997. 518 p. (6 ex) MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial: atualizada conforme lei n.11.638/07 e 11.941/09 e os pronunciamentos do comitê de pronunciamentos contábeis (PCC) ou as IFRS. 2012. (6ex) PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 2. ed. São Paulo: Atlas S.A, 1997. 414 p. (5 ex) RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 1997. 302 p. (6 ex) 43 Gestão de Marketing I - CH 80 h/a EMENTA: Conceitos básicos e evolução do Marketing. Sistema de Marketing. Ambiente de Marketing. Análise e pesquisa de mercado. Comportamento do consumidor e do comprador organizacional. Mensuração, previsão, segmentação do mercado e posicionamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOTLER, Philip. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil Ltda, 2012. 765 p. (6 ex) KOTLER, Philip; WHATELY, Vera. Princípios de marketing. 7. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 1995. 527 p. (11 ex) SCHIFFMAN, Leon G; AMBRÓSIO, Vicente; KANUK, Leslie Lazar. Comportamento do consumidor. 6. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2000. 475 p. (8 ex) COMPLEMENTAR COSTA, Antônio R; CRESCITELLI, Edson. Marketing promocional para competitivos: planejamento, implementação, controle. São Paulo: Atlas, 2007. (1 ex) mercados KEEGAN, Warren J.; SCHWARTZ, Sônia. Princípios de marketing global. São Paulo: Saraiva, 1999. 476 p. (2 ex) KOTLER, Philip; SERRA, Afonso Celso da Cunha. Marketing de A a Z: 80 conceitos que todo profissional precisa saber. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier, 2003. 251 p. (7 ex) KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI:: como criar, conquistar e dominar mercados. São Paulo: Futura, 1999. 305 p. (3 ex) SCHMITT, Bernd; SIMONINI, Lúcia; SIMONSON, Alex. A estética do marketing: como criar e administrar sua marca, imagem e identidade. São Paulo: Nobel, 2002. 340 p. (3 ex) 44 Macroeconomia - CH 40 h/a EMENTA: Contabilidade Nacional e a Teoria Keynesiana. O Mercado Financeiro, Monetário, Cambial, de Créditos e Capitais. Formação da economia industrial brasileira. Modelo de desenvolvimento e planos nacionais de desenvolvimento. Políticas Econômicas. Teoria da Inflação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANKIW, Gregory N. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia: textos b. 2. ed. São Paulo: Campus - Elsevier, 2001. (6 ex) PASSOS, Carlos Roberto Martins. Princípios de economia. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 670 p. (6 ex) PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de capitais: fundamentos e técnicas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. (6 ex) COMPLEMENTAR MEGALLI FILHO, Armando; ISHIKAWA, Sérgio. Mercado financeiro e de capitais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. (6 ex) ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 14. ed. São Paulo: Atlas S.A, 1997. 778 p. (3 ex) SILVA, Fábio Gomes da; JORGE, Fauzi Tímaco. Economia aplicada à administração. São Paulo: Futura, 2000. 242 p. (4 ex) TOLEDO FILHO, Jorge Ribeiro de. 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Capacidade para o exercício de atividade empresarial; incapacidade superveniente. Sociedade entre cônjuges. Desconsideração da personalidade jurídica. Escrituração. Estabelecimento. Preposto. Atas de reunião ou de Assembleia. Sociedade Simples. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, Elizabeth Guimarães. Direito de empresa aplicado: abordagem jurídica, administrativa e contábil. São Paulo: Atlas S.A, 2004. 295 p. (6 ex) MARTINS, Fran. Curso de direito comercial: empresa comercial, empresários individuais, microempresas, sociedades empresárias, fundo de comércio. 31. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2008. 494 p. (6 ex) RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Direito empresarial esquematizado. 3. ed. São Paulo: Método, 2013. 626 p. (6 ex) COMPLEMENTAR ALMEIDA, Amador Paes de. Direito de empresa: no código civil. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 264 p. (6 ex) CASTRO, Moema Augusta Soares de. Manual de direito empresarial. Rio de Janeiro: Forense, 2007. 278 p. (6 ex) COELHO, Fábio Ulhoa. 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Alteração contratual, carteira do trabalho e previdência social. Duração do trabalho e descanso trabalhista. Salário e remuneração. Proteção do trabalho. Extinção do contrato de trabalho. Aviso prévio; estabilidade decenal e FGTS. Organização sindical; convenção e acordo coletivo de trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARROS, Alice Monteiro de. Curso de direito do trabalho. São Paulo, Edit. LTr, 6. edição, 2010. (12 ex) DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. São Paulo, 7 Ed., 2010, LTr. (6 ex) NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 38. ed. LTr, 2013. (6 ex) COMPLEMENTAR: BRASIL. Leis, decretos. CLT Saraiva & Constituição Federal. São Paulo, Edit. Saraiva, 36. edição, 2007. (3 ex) CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. São Paulo, Ed. Saraiva, 34. edição, 2010 (6 ex) LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de direito do trabalho: teoria geral e direito individual do trabalho. 3. ed. Curitiba: Juruá Ed., 2000. 443 p. 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(3 ex) 62 Gestão e Planejamento Financeiro I - CH 80 h/a EMENTA: Fundamentos básicos de administração financeira. Fontes de financiamento. Gestão do Capital de giro. Administração do caixa. Indicadores financeiros baseados em fluxo de caixa (EBIT; EBITIDA; Fluxo de caixa livre). Alavancagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAF, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6ª ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2012. (6 ex) BRIGHAM, Eugene, EHRHARDT, Michael C. Administração Financeira: teoria e prática. 10 ed. São Paulo: Engage Learning, 2010. (5 ex) ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração de capital de giro. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012. (6 ex) COMPLEMENTAR SANVICENTE, Antônio. Administração financeira. 3ª ed. São Paulo: Ed. Atlas 1990. (11 ex) GITMAN, Lawrence. Princípios de administração financeira. 7ª ed. São Paulo: Ed. Harbra, 1997 (4 ex). SÀ, Carlos Alexandre. Fluxo de caixa: a visão da tesouraria e a controladoria: inclui o pronunciamento técnico CPC03. 4. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2012. 334 p. (6ex) SILVA, José. Análise financeira de empresas. 4ª ed. São Paulo: Ed. Atlas, 1999. (3 ex) WESTON, J Fred; BRIGHAM, Eugene F; STANCATTI, Sidney. Fundamentos da administração financeira. 10. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. 1030 p. (2 ex) 63 Gestão de Custos - CH 80 h/a EMENTA: Conceitos e classificações. Sistemas de Custos. Métodos de Custeio de produtos e serviços. Técnicas de suporte e decisões: margem de contribuição e ponto de equilíbrio. Formação de Preço. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUNI, A. e FAMÁ, R. Gestão de custos e formação de preços. São Paulo: Atlas, 2011. (6 ex) MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2010. (6 ex) RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos fácil. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 260 p. (6 ex) COMPLEMENTAR CREPALDI, S. A. Curso básico de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1999. (3 ex) LEONE, G. S. G. Custos: planejamento, implantação e controle. São Paulo: Atlas, 2000. 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São Paulo: O nome da Rosa, 2006, 122 p. (6 ex) SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2002. 304 p. (17 ex) COMPLEMENTAR GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002. (3 ex) MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas de dados.7 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 277 p. (4 ex) MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2007. 225 p. (3 ex) MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002. (3 ex) MEDEIROS, João bosco. Redação científica: a prática de fichamento, resumos e resenhas. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 321 p. (2 ex) 65 7º Período Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) - CH 40 h/a EMENTA: A relação entre pesquisa e conhecimento científico. Caracterização da pesquisa em Administração. Estrutura de um artigo científico. Normas da ABNT para artigos científicos. Técnicas de apresentação do trabalho científico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 25. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 182 p. (7 ex) LUCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. 142 p. (6 ex) SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2002. 304 p. (17 ex) COMPLEMENTAR CARVALHO, Alex Moreira; MORENO, Bonatto, Francisco Rogério de O. Aprendendo metodologia científica: uma orientação para alunos de graduação. São Paulo: O nome da Rosa, 2006, 122 p. (6 ex.) FRANÇA, Júnia Lessa.; SCHMIDT, Maria Inês. . Manual de normalização de publicações técnico-científicas. 6. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2003. 281 p. (18 ex) GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002. (3 ex) MARCONI, Marina de Andrade.; LAKATOS, Eva Maria. . Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2007. 315 p. (6 ex) MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas: amostragens e técnicas de pesquisa: elaboração, análise e interpretação de dados. 4. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2008. 260 p. (4 ex) 66 Laboratório de Gestão Empresarial - CH 80 h/a EMENTA: Mecanismos e procedimentos para criação de empresas. Plano de negócio: empresa experimental. Sistemas de gerenciamento e técnicas de negociação. Interdisciplinaridade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de emprendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas S.A, 2007. 314 p. (6 ex) DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 2007. 275 p. (6 ex) SCHIFFMAN, Leon G; AMBRÓSIO, Vicente; KANUK, Leslie Lazar. Comportamento do consumidor. 6. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2000. 475 p. (8 ex) COMPLEMENTAR DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: Uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. 2. ed. Rio de Janeiro: Cultura, 2008. 299 (6 ex) DORNELAS, José Carlos Assis. Empreededorismo: transformando idéias em negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: 2005. 293 p. (2 ex) GITMAN, Lawrence J.; SALIM, Jean Jacques. Princípios de administração financeira. 7. ed. São Paulo: Harbra, 1997. 841 p. (4 ex) KOTLER, Philip. Administração de Marketing: do milênio. 10. ed. São Paulo. Prentice Hall. 2000. (3 ex) OSTROWER, Fayga. Criatividade e processo de criação. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 187 p. (4 ex) 67 Gestão de Recursos Materiais e Patrimoniais - CH 80 h/a EMENTA: Conceitos Básicos. Suprimentos: compras, contratações, fornecedores. Administração de Estoques. Armazenagem, manuseio e controle. Recursos Patrimoniais e Inventário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais:: edição compactada. 4. ed. São Paulo: Atlas S.A, 1995. 289 p. (6 ex) POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais:: uma abordagem logística. Brasília: Atlas S.A, 2010. 195 p. (6 ex) VIANA, João José. Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas S.A, 2010. 448 p. (6 ex) COMPLEMENTAR ARNOLD, J. R. Tony.; RIMOLI, Celso A. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas S.A, 1999. 521 p (6 ex) BOWERSOX, Donald J.; GLOSS, David. . Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas S.A, 2001. 594 p. (6 ex) CHING, Hong Yoh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. 2. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2001. 194 p. (3 ex) CHRISTOPHER, Martin.; LEITE, Francisco R. M. . Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos:: estratégias para redução de custos e melhoria. São Paulo: Pioneira, 1997. 240 p. (2 ex) GURGEL, Floriano C. A. Administração dos fluxos de materiais e de produtos. São Paulo: Atlas S.A, 1996. 206 p. (6 ex) 68 Gestão e Planejamento Financeiro II - CH 80 h/a EMENTA: Risco e retorno. Política de Dividendos. Custo de Capital. Análise Vertical e horizontal. Diferenças Absolutas. Índices: Liquidez, endividamento ou estrutura de capital, rentabilidade, atividade. Fórmula Dupont. Métodos de avaliação de empresas. Métodos para análise de investimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro: comércio e serviços indústrias bancos comerciais e múltiplos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2012. (6 ex) BRIGHAM, Eugene, EHRHARDT, Michael C. Administração Financeira: teoria e prática. 10 ed. São Paulo: Engage Learning, 2010. (5 ex) MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial: de acordo com as novas leis nº 11. 638 e nº 11.941. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. (6 ex) COMPLEMENTAR ASSAF, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6ª ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2012. (6 ex) CLEMENTE, Ademir, SOUZA, Alceu. Decisões financeiras e análises de investimentos: fundamentos, técnicas e aplicações. São Paulo: Ed. Atlas, 1999. (3 ex) SANTOS, José Odálio dos. Valuation: um guia prático: metodologias e técnicas para análise de investimentos e determinação do valor financeiro de empresas. São Paulo: Saraiva, 2011. 286 p. (6 ex) SANVICENTE, Antônio. Administração financeira. 3ª ed. São Paulo: Ed. Atlas 1990. (11 ex) SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 11. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2012. 585 p. (6 ex) 69 Vendas e Relacionamentos - CH 80 h/a EMENTA: Gestão de Vendas. Vendas e Marketing. Gestão de relacionamentos em vendas. Planejamento de vendas. Recrutamento, seleção, motivação, remuneração e treinamento da força de vendas. Técnicas de vendas e negociação. Relacionamento com o Cliente. Comércio Eletrônico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COBRA, Marcos Henrique Nogueira. Administração de vendas. 4. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2012. 492 p. (6 ex) LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de vendas. 8. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2012. 233 p. (6 ex.) MEINBERG, José Luiz et. al. Gestão de vendas. 5. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2011. 150 p. (6 ex) COMPLEMENTAR ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação. 6. ed. São Paulo: 2010. (6 ex) MARTINS, Luis. Afinal de quem eu sou cliente?: A realidade da empresa e do sucesso no atendimento ao cliente. São Paulo: COMMIT, 2009. (1 ex) PINHO, José Benedito. Publicidade e vendas na internet: técnicas e estratégias. Sõo Paulo: Summus Editoral Ltda, 2000. 354 p. (3 ex) ROCHA, Jorge Vieira da. Fundamentos de venda e varejo. Rio de Janeiro: Rio, 2005. 261 p. (3 ex) SCHIFFMAN, Leon G; AMBRÓSIO, Vicente; KANUK, Leslie Lazar. Comportamento do consumidor. 6. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2000. 475 p. (8 ex) TREPPER, Charles. Estratégias de e-commerce. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier, 2000. 319 p. (6 ex) 70 Gestão Orçamentária - CH 40 h/a EMENTA: Orçamento Empresarial. Peças Orçamentárias. Planejamento e Sistema Orçamentário. Orçamento: de vendas, de produção, dos custos, matricial. Novos conceitos e técnicas para elaborar orçamentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras e orçamento empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2012. 586 p. (6 ex). OLIVEIRA, Luís Martins de. Controladoria estratégica. 7. São Paulo: Atlas S.A, 2011. 251 p. (6 ex). PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria estratégica e operacional: conceitos, estrutura, aplicação. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 507 p. (6 ex). COMPLEMENTAR: FIGUEREDO, Sandra.; CAGGIANO, Paulo César. Controladoria: teoria e prática. 3.. São Paulo: Atlas S.A, 2004. 313 p. (6 ex) FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2000. 180 p. (2 ex) PADOVEZE, Clóvis. Controladoria Avançada. 1 ed. São Paulo: Thomson Learning, 2005. (6 ex) SAVICENTE, Antônio Zoratto. Orçamento na administração de empresas: planejamento e controle. 2. ed. São Paulo: Atlas S.A, 1983. 219 p. (2ex). WELSCH, Glenn A. Orçamento empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas S.A, 1984. 397 p. (4 ex) 71 8º Período Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC) - CH 40 h/a EMENTA: Redação de TCC de caráter científico baseado em pesquisas realizadas na área de conhecimento. Desenvolvimento e finalização do artigo iniciado na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 25. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 182 p. (7 ex) LUCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. 142 p. (6 ex) SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2002. 304 p. (17 ex) COMPLEMENTAR CARVALHO, Alex Moreira; MORENO, Bonatto, Francisco Rogério de O. Aprendendo metodologia científica: uma orientação para alunos de graduação. São Paulo: O nome da Rosa, 2006, 122 p. (6 ex.) FRANÇA, Júnia Lessa.; SCHMIDT, Maria Inês. . Manual de normalização de publicações técnico-científicas. 6. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2003. 281 p. (18 ex) GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002. (3 ex) MARCONI, Marina de Andrade.; LAKATOS, Eva Maria. . Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2007. 315 p. (6 ex) MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas: amostragens e técnicas de pesquisa: elaboração, análise e interpretação de dados. 4. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2008. 260 p. (4 ex) 72 Gestão Estratégica - CH 80 h/a EMENTA: Evolução e definições de Estratégia. Comportamento Estratégico. Vantagem Competitiva: posicionamento e análise. Estratégias empresariais. Unidade estratégica de negócios. Planejamento Estratégico. Indicadores de Desempenho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BETHLEM, Agrícola. Estratégia empresarial: conceitos, processos e administração estratégica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 416 p. (6 ex) OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologias, práticas. 13. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2010. 303 p. (6 ex) PORTER, Michel. Estratégia competitiva: técnicas para análise da indústria e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 2004. (5 ex) COMPLEMENTAR CESCA, Cleusa G Gimenes. Estratégias empresariais diante do novo consumidor: relações públicas e aspectos jurídicos. São Paulo: Summus Editoral Ltda, 2000. 196 p. (3 ex) FLEURY, Afonso. FLEURY, Maria Tereza Leme. competências. 3. ed. São Paulo, 2004. (1 ex) Estratégias empresariais e formação de KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A estratégia em ação: balanced scorecard. Rio De Janeiro: Campus, 1997. (1 ex) OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial e vantagem competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. (1 ex) THOMPSON JÚNIOR, Arthur A ; LEITE, Francisco R M ; STRICKLAND III, A J. Planejamento estratégico: elaboração, implementação e execução. Rio de Janeiro: Pioneira, 2000. 431 p (3 ex) 73 Ambiente Internacional - CH 80 h/a EMENTA: Relações Internacionais e comércio internacional. O ambiente dos negócios internacionais. Cultura e internacionalização de empresas. Estratégias de entrada e operação em mercados internacionais. Gestão de negócios internacionais. A política brasileira de comércio exterior. Tratados, pactos e blocos econômicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ELLISWORTH, P. T. Economia internacional. São Paulo: Atlas S.A, 1974. 555 p. (7 ex) KINDLEBERGER, Charles P.; CARUSO, Luiz Aparecido. . Economia internacional. 3. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1974. 671 p. (7 ex) MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 6. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2000. 447 p (3 ex) COMPLEMENTAR KENEN, Peter B.; SCHIROS, Silvia Dissel. . Economia internacional. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier, 1998. 648 p. (3 ex) OLIVEIRA, Carlos Tavares de. Comércio internacional: China, EUA e portos. São Paulo: Aduaneiras, 1999. 189 p. (3 ex) PIPKIN, Alex. Marketing internacional. São Paulo: Aduaneiras, 2000. 118 p (2 ex) SANCHEZ, Inaiê. Para entender a internacionalização da economia. São Paulo: Senac, 1999. 240 p. (2 ex) SOSA, Roosevelt Baldomir. A aduana e o comércio exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2000. 230 p. (3 ex) 74 Tópicos Contemporâneos em Administração - CH 80 h/a EMENTA: Tendências da Gestão visando realidades contemporâneas das organizações. Temas Emergentes: gestão social e ambiental, gestão do conhecimento e inovação, cooperação redes de empresas, gestão por competências, governança corporativa. Novas tecnologias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMBONI, Nério ; ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de . Teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier, 2009. 246 p. (7 ex.) ARAÚJO, Luís César Gonçalves de. Teoria geral da administração: aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas S.A, 2007. 291 p. (7 ex.) CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2010. 610 p. (6 ex) COMPLEMENTAR ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.) Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. (6 ex) CARBONE, Pedro Paulo [et al]. Gestão por competências e gestão do conhecimento. 3. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2009. 176 p. ( 1ex) KON, Anita. Economia industrial. [S.L.]: Nobel, 1999. 212 p. (3 ex) DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor: prática e princípios. São Paulo: Cengage Learning, 2013. (6 ex) SILVA, Edson Cordeiro da. Governança corporativa nas empresas: guia prático de orientação para acionistas, investidores, conselheiros de administração, executivos, gestores, analistas de mercado e pesquisadores. 2. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2010. 300 p. (6 ex) 75 Logística - CH 40 h/a EMENTA: Logística de Distribuição. Transporte e categorias de carga. Modais de transporte: veículos, vias, sistemas de controle, capacidade, velocidade, frete e desempenho energético. Terminais de carga. O transporte multimodal. Sistemas de Informações de Transporte. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimento/logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre: [s.n.], 2006. 616 p. (6 ex) BOWERSOX, Donald J; GLOSS, David. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas S.A, 2001. 594 p. (5 ex) SALIBA, Cristiano. Logística aplicada: manual básico. Belo Horizonte: Propartner, 2000. 138 p. (12 ex) COMPLEMENTAR BERTIN, Jean - Claude; MARTINS, José Ricardo. O inglês no transporte e na logística. São Paulo: Aduaneiras, 1998. 224 p. (3 ex) CHING, Hong Yoh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. 2. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2001. 194 p. (3 ex) CHRISTOPHER, Martin; LEITE, Francisco R M. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias para redução de custos e melhoria. São Paulo: Pioneira, 1997. 240 p. (2 ex.) DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: edição compactada. 4. ed. São Paulo: Atlas S.A, 1995. 289 p. (6 ex) POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. Brasília: Atlas S.A, 2010. 195 p. (6 ex) 76 Optativas: CH 40 h/a 1) Libras EMENTA: O sujeito surdo: conceitos, cultura e a relação histórica da surdez com a língua de sinais. Noções lingüísticas de Libras: parâmetros, classificadores e intensificadores no discurso. A gramática da língua de sinais. Aspectos sobre a educação de surdos. Teoria da tradução e interpretação. Técnicas de tradução em Libras / Português; técnicas de tradução Português / Libras. Noções básicas da língua de sinais brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. (6 ex) HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2010. V. 2 (7 ex) QUADROS, Ronice Müller de; CRUZ, Carina Rabello. Língua de sinais: instrumentos de avaliação. São Paulo: ARTMED, 2011. (1 ex.) COMPLEMENTAR FELIPE, T. A. Libras em Contexto: Curso Básico – livro do estudante. 8. ed. Rio de Janeiro: WalPrint Gráfica e Editora, 2007. Disponível em: <http://librasemcontexto.org/Livro_Estudante/Livro_Estudante_2007.pdf>. Acesso : ago. 2012 GRAEFF, T. D. A Relação do Surdo com o Mercado de Trabalho. Revista Conexão UEPG, Vol. 2, No 1, 2007. Disponível em: <http://www.eventos.uepg.br/ojs2/index.php/conexao/article/view/3848>. Acesso em: ago. 2012. MONTEIRO, M. S. História dos Movimentos dos Surdos e o Reconhecimento da Libras no Brasil. ETD – Educação Temática Digital, Campinas, v.7, n.2, p.292-302, jun. 2006. Disponível em: <http://www.surdo.org.br/estudos/ETD-2008-100.pdf>. Acesso em: ago. 2012. RAMOS, C. R. LIBRAS: A Língua de Sinais dos Surdos Brasileiros. Disponível em: <http://www.luzimarteixeira.com.br/wp-content/uploads/2009/06/libras.pdf>. Acesso em: ago. 2012. 77 2) Gestão Sócio-ambiental 40 h/a EMENTA: Desenvolvimento Sustentável. Sistema de Gestão Ambiental (SGA). Teoria e Métodos de Auditoria Ambiental. Normas Ambientais, ABNT-14.000. A Componente da Educação na Gestão Ambiental. Responsabilidade social corporativa: conceitos, evolução e tendências. Marketing e responsabilidade social. Balanço social das empresas. Responsabilidade social e Terceiro Setor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALIGLERI, Lilian; ALIGLERI, Luiz Antonio; KRUGLIANSKAS, Isak. Gestão socioambiental: responsabilidade e sustentabilidade do negócio. São Paulo: Atlas, 2009. (6 ex.) GARCIA, Wander. Elementos do Direito ambiental. São Paulo: [s.n.], 2008. 142 p. (2 ex) MANZINI, Ezio ; VEZZOLI, CARLO . O desenvolvimento de produtos sustentáveis: os requisitos ambientais dos produtos industriais. São Paulo: USP, 2008. 366 p. (6 ex) COMPLEMENTAR: FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa . Contabilidade ambiental: uma informação para o desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2009. 138 p. (6 ex) DIREITO ambiental: legislação. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2004. 680 p. (1 ex) LADEIRA, Carla Bronzo . Gestão social:: o que há de novo. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, 2004. 150 p. (1 ex) RATTNER, Henrique.; KOHLER, David A. . Liderança para uma sociedade sustentável. São Paulo: Nobel, 1999. 272 p. (3 ex) SANTOS, Theotônio dos. Economia mundial, integração regional e desenvolvimento sustentável:: as novas tendências da economia mundial . 4. ed. [S.L.]: Vozes, 1999. 188 p. (3 ex) 3) Tópicos Especiais em Comércio Exterior EMENTA: Essa disciplina tem como objetivo a flexibilidade curricular, possibilitando a oferta de conteúdos considerados emergentes e relevantes. Seu conteúdo será definido no momento da oferta da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ELLISWORTH, P. T. Economia internacional. São Paulo: Atlas S.A, 1974. 555 p. (7 ex) KENEN, Peter B.; SCHIROS, Silvia Dissel. . Economia internacional. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier, 1998. 648 p. (3 ex) 78 KINDLEBERGER, Charles P.; CARUSO, Luiz Aparecido. . Economia internacional. 3. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1974. 671 p. (7 ex) COMPLEMENTAR MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 6. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2000. 447 p (3 ex) OLIVEIRA, Carlos Tavares de. Comércio internacional: China, EUA e portos. São Paulo: Aduaneiras, 1999. 189 p. PIPKIN, Alex. Marketing internacional. São Paulo: Aduaneiras, 2000. 118 p (2 ex) SANCHEZ, Inaiê. Para entender a internacionalização da economia. São Paulo: Senac, 1999. 240 p. SOSA, Roosevelt Baldomir. A aduana e o comércio exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2000. 230 p. (3 ex) 4) Tópicos Especiais em Recursos Humanos EMENTA: Essa disciplina tem como objetivo a flexibilidade curricular, possibilitando a oferta de conteúdos considerados emergentes e relevantes. Seu conteúdo será definido no momento da oferta da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Antonio V. e NASCIMENTO, Luís P. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Pioneira, 1999. (6 ex.) CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1999. (5 ex) GIL, Antônio Carlos. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 1994. (11 ex) COMPLEMENTAR CAMPOS, Vicente Falconi. O valor dos recursos humanos na era do conhecimento. 3. ed. São Paulo: Fundação Christiano Ottoni, 1995. 54 p. (3 ex) CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 4. ed. São Paulo: Atlas S.A, 1999. 194 p. (6 ex) CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano das organizações. São Paulo: Atlas, 2004. (4 ex) MINICUCCI, Agostinho. Psicologia Aplicada à Administração. São Paulo: Atlas, 1995. (1 ex.) 79 WEIL, Pierre. Relações Humanas no Trabalho e na Família. São Paulo: Atlas, 1998. (3 ex) 5) Tópicos Especiais em Gestão EMENTA: Essa disciplina tem como objetivo a flexibilidade curricular, possibilitando a oferta de conteúdos considerados emergentes e relevantes. Seu conteúdo será definido no momento da oferta da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMBONI, Nério ; ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de . Teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier, 2009. 246 p. (7 ex.) ARAÚJO, Luís César Gonçalves de. Teoria geral da administração: aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas S.A, 2007. 291 p. (7 ex.) VIEIRA, Marcelo Milano Falcão; OLIVEIRA, Lúcia Maria Barbosa de. Administração contemporânea: perspectivas estratégicas. São Paulo: Atlas S.A, 1999. 303 p. (6 ex) COMPLEMENTAR ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.) Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. (6ex) CARBONE, Pedro Paulo [et al]. Gestão por competências e gestão do conhecimento. 3. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2009. 176 p. ( 1ex) KON, Anita. Economia industrial. [S.L.]: Nobel, 1999. 212 p. (3 ex) SIEGEL, David S. Futurize sua empresa: estratégias de sucesso na era do e-customer. São Paulo: Futura, 2000. 315 p (3 ex) SILVA, Edson Cordeiro da. Governança corporativa nas empresas: guia prático de orientação para acionistas, investidores, conselheiros de administração, executivos, gestores, analistas de mercado e pesquisadores. 2. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2010. 300 p. (6 ex) 6) Tópicos Especiais em Marketing EMENTA: Essa disciplina tem como objetivo a flexibilidade curricular, possibilitando a oferta de conteúdos considerados emergentes e relevantes. Seu conteúdo será definido no momento da oferta da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 80 KOTLER, Philip; SERRA, Afonso Celso da Cunha. Marketing de A a Z: 80 conceitos que todo profissional precisa saber. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier, 2003. 251 p. (7 ex) KOTLER, Philip; WHATELY, Vera. Princípios de marketing. 7. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 1995. 527 p. (11 ex) SCHIFFMAN, Leon G; AMBRÓSIO, Vicente; KANUK, Leslie Lazar. Comportamento do consumidor. 6. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2000. 475 p. (8 ex) COMPLEMENTAR COSTA, Antônio R; CRESCITELLI, Edson. Marketing promocional para competitivos: planejamento, implementação, controle. São Paulo: Atlas, 2007. (1 ex) mercados KEEGAN, Warren J.; SCHWARTZ, Sônia. Princípios de marketing global. São Paulo: Saraiva, 1999. 476 p. (2 ex) KOTLER, Philip. Administração de marketing. 10 ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2000. (3 ex) KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI:: como criar, conquistar e dominar mercados. São Paulo: Futura, 1999. 305 p. (3 ex) SCHMITT, Bernd; SIMONINI, Lúcia; SIMONSON, Alex. A estética do marketing: como criar e administrar sua marca, imagem e identidade. São Paulo: Nobel, 2002. 340 p. (3 ex) 7) Tópicos Especiais em Logística EMENTA: Essa disciplina tem como objetivo a flexibilidade curricular, possibilitando a oferta de conteúdos considerados emergentes e relevantes. Seu conteúdo será definido no momento da oferta da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALLOU, Ronald H . Gerenciamento da cadeia de suprimento/logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre: [s.n.], 2006. 616 p. (6 ex) BOWERSOX, Donald J; GLOSS, David . Logística empresarial:: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas S.A, 2001. 594 p. (5 ex) SALIBA, Cristiano. Logística aplicada: manual básico. Belo Horizonte: Propartner, 2000. 138 p. (12 ex) COMPLEMENTAR BERTIN, Jean - Claude; MARTINS, José Ricardo . O inglês no transporte e na logística. São Paulo: Aduaneiras, 1998. 224 p. (3 ex) 81 CHING, Hong Yoh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. 2. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2001. 194 p. (3 ex) CHRISTOPHER, Martin; LEITE, Francisco R M . Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos:: estratégias para redução de custos e melhoria. São Paulo: Pioneira, 1997. 240 p. (2 ex.) DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais:: edição compactada. 4. ed. São Paulo: Atlas S.A, 1995. 289 p. (6 ex) POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais:: uma abordagem logística. Brasília: Atlas S.A, 2010. 195 p. (6 ex) 8) Tópicos Especiais em Finanças EMENTA: Essa disciplina tem como objetivo a flexibilidade curricular, possibilitando a oferta de conteúdos considerados emergentes e relevantes. Seu conteúdo será definido no momento da oferta da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAF, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 2ª ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2005. (5 ex) BRIGHAM, Eugene, WESTON, Fred. Fundamentos da administração financeira. 10ª ed. São Paulo: Makron Books, 2010. (5 ex) SANVICENTE, Antônio. Administração financeira. 3ª ed. São Paulo: Ed.Atlas 1990. (11 ex) COMPLEMENTAR ANDREZO, Andrea, LIMA, Iran. Mercado financeiro: aspectos históricos e conceituais – Fipecafi – USP. São Paulo: Ed. Pioneira, 1999. (3 ex) CLEMENTE, Ademir, SOUZA, Alceu. Decisões financeiras e análises de investimentos: fundamentos, técnicas e aplicações. São Paulo: Ed. Atlas, 1999. (3 ex) GITMAN, Lawrence. Princípios de administração financeira. 7ª ed. São Paulo: Ed. Harbra, 1997 (4 ex). SILVA, José. Análise financeira de empresas. 4ª ed. São Paulo: Ed. Atlas, 1999. (3 ex) WESTON, J Fred ; BRIGHAM, Eugene F ; STANCATTI, Sidney . Fundamentos da administração financeira. 10. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. 1030 p. (2 ex) 82 9) Tópicos Especiais em Estratégia EMENTA: Essa disciplina tem como objetivo a flexibilidade curricular, possibilitando a oferta de conteúdos considerados emergentes e relevantes. Seu conteúdo será definido no momento da oferta da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BETHLEM, Agrícola. Estratégia empresarial: conceitos, processos e administração estratégica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 416 p. (6 ex) OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologias, práticas. 13. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 1999. 303 p. (5 ex) PORTER, Michel. Estratégia competitiva: técnicas para análise da indústria e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 2004. (5 ex) COMPLEMENTAR CESCA, Cleusa G Gimenes. Estratégias empresariais diante do novo consumidor: relações públicas e aspectos jurídicos. São Paulo: Summus Editoral Ltda, 2000. 196 p. (3 ex) FLEURY, Afonso. FLEURY, Maria Tereza Leme. competências. 3. ed. São Paulo, 2004. (1 ex) Estratégias empresariais e formação de KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A estratégia em ação: balanced scorecard. Rio De Janeiro: Campus, 1997. (1 ex) OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial e vantagem competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. (1 ex) THOMPSON JÚNIOR, Arthur A ; LEITE, Francisco R M ; STRICKLAND III, A J. Planejamento estratégico: elaboração, implementação e execução. Rio de Janeiro: Pioneira, 2000. 431 p (3 ex) 10) Tópicos especiais em Comunicação EMENTA: Essa disciplina tem como objetivo a flexibilidade curricular, possibilitando a oferta de conteúdos considerados emergentes e relevantes. Seu conteúdo será definido no momento da oferta da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 83 ALMEIDA, Antonio Luiz Mendes. Atenciosamente: manual prático de redação: comercial e oficial. 5. Ed. Rio de Janeiro: Garamond, 1999. (6. ex.) ANDRADE, Maria Margarida de; João Bosco Medeiros. Comunicação em língua portuguesa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. (6. ex.) FARACO, Carlos Alberto, Cristóvão Tezza. Oficina do texto. Petrópolis: Vozes, 2003. (6. ex.) COMPLEMENTAR ANDRADE, Maria Margarida de. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 6. ed. São Paulo: Atlas S.A, 1999. 217 p. (3. ex.) HOUAISS, Antônio.; FRANCO, Francisco Manoel de Mello. ; VILLAR, Mauro de Salles. . Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Editora Objetiva Ltda, 2001. 2922 p. (1 ex.) MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para cursos de contabilidade, economia e administração. 4. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2000. 320 p. (2. ex.) MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2000. 237 p. (3. ex.) PAULA, Everton de. Português contemporâneo: teoria e exercícicos de aplicação para o curso. São Paulo: Atlas S.A, 1997. 204 p. (3. ex.) 84 4. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO 4.1 Estágio Supervisionado O estágio supervisionado encontra-se relacionado às relações profissionais evidenciadas por meio da dicotomia teoria e prática. É oferecido no quinto e sexto período e tem um papel estratégico na formação do aluno como profissional qualificado. É uma etapa importante na formação do estudante por lhe trazer maturidade profissional e técnica, contato com profissionais da área, vivência e convivência com pessoas e a oportunidade de conectar o saber ao fazer. Conforme estabelecido na Resolução nº 4 de 13 de Julho de 2005, o Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular direcionado à consolidação dos desempenhos profissionais desejados inerentes ao perfil do formando. São oferecidas dentro da matriz curricular disciplinas de orientação para o desenvolvimento do estágio, a saber: Prática Profissional I e Prática Profissional II. As normas para realização de estágios estão descritas em regulamento próprio, apresentado no ANEXO 3. A Coordenação de Estágio é responsável pela captação de oportunidades de estágio e emprego e pela orientação profissional dos alunos no mercado de trabalho. As oportunidades de estágio remunerado e emprego são disponibilizados para todos os estudantes da instituição, levando-se em consideração os requisitos exigidos para cada vaga. As vagas são divulgadas nas instalações internas e no site e fanpage da FACED. 4.2 Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é adotado como um requisito para a formação do aluno. Pode ser realizado e apresentado na forma de monografia, artigo científico, projeto teórico-prático ou apresentação de artigos em programas de iniciação científica, congressos e/ou seminários. Este tem a função de reforçar os conteúdos ministrados aos alunos no decorrer do Curso de Graduação, na medida em que estes escolhem temas de pesquisa e desenvolvem reflexões relacionadas com os conhecimentos trabalhados nas disciplinas. São oferecidas dentro da matriz curricular disciplinas de orientação para o desenvolvimento do TCC. A organização e desenvolvimento do TCC são realizados de acordo com regulamento próprio, apresentado no ANEXO 4. 4.3 Atividades Complementares de Graduação As atividades complementares do curso de Administração da FACED foram determinadas em função do art. 8º da RESOLUÇÃO Nº 4, de 13 de julho de 2005. Objetivam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, 85 opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. A carga horária das atividades complementares do curso de Administração da FACED está definida em 140 horas, sendo integralizadas por atividades como: semana acadêmica; seminários; feiras de negócios; congressos; seminários; palestras; visitas técnicas; workshops; feiras correlatas e demais atividades relacionadas ao curso de Administração e áreas afins, desde que devidamente certificados. A organização e o desenvolvimento das atividades complementares realizam-se de acordo com regulamento próprio, apresentado no ANEXO 1. 4.4 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais 4.4.1 Pesquisa/Iniciação científica Deve-se reconhecer que, por não ser uma Instituição universitária, a Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis de Divinópolis não está obrigada à oferta de ensino de forma associada à pesquisa e à extensão. Porém, sua gestão reconhece a importância da pesquisa para o aprendizado organizacional e para a obtenção de suas prerrogativas de excelência no ensino. Assim, a pesquisa na FACED será desenvolvida nas diversas modalidades, como elemento indissociável do ensino e da extensão, bem como a de difusão dos conhecimentos culturais, científicos, técnicos e sociais. Importante ressaltar que a instituição contribui para a implantação da pesquisa na comunidade por meio de um Núcleo de Pesquisa, o NUPEC – Núcleo de Pesquisas Econômicas. O núcleo exerce atividades de pesquisa desde 2006. Nos últimos anos, o NUPEC realizou as seguintes atividades: Pesquisa mensal da cesta básica; Pesquisa sobre expectativas empresariais com a Acid; Pesquisa mensal do mercado de trabalho; Pesquisa trimestral do comercio exterior; Pesquisa mensal sobre preço do material de construção; Pesquisa de produtos da páscoa; Pesquisa com alimentação fora de casa; Organização e atualização dos dados no blog do Núcleo; Entrevistas com meios de comunicação da cidade; Divulgação do boletim econômico; Pesquisa sobre taxa de juros no mercado de Divinópolis; Pesquisa mensal de preços dos restaurantes; Pesquisa sobre Definição dos gastos com 13º salário; Preço dos produtos natalinos; Pesquisa sobre o custo de vida nas cidades polos de MG; Elaboração do site do Nupec. Além das atividades realizadas pelo NUPEC o curso visa desenvolver atividades relacionadas à iniciação científica. Neste sentido, o Trabalho de Conclusão de Curso é concebido como um artigo científico, sendo uma forma de desenvolver nos alunos o interesse pela pesquisa. Atendendo ainda questões relacionadas à pesquisa, a FACED publica de forma sistemática a Revista Meditare que divulga o resultado de suas ações no campo da produção científica, constituída de artigos científicos, resultados de pesquisas dentre outros. 86 4.4.2 Extensão A FACED entende que a Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e científico que articula o Ensino e a Pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Instituição de Ensino Superior e Sociedade. A extensão é uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará, na sociedade, a oportunidade de elaboração da práxis dos saberes acadêmicos construídos. A extensão ocorre pela oferta de cursos de extensão de curta duração voltados para temas e finalidades específicas e com projetos junto à comunidade, aos setores públicos e privado. No caso específico dos cursos de extensão, o IPPEX trabalha com cursos de pequena duração que contribuem para o desenvolvimento do quadro de discentes da instituição na área acadêmica e também no mercado profissional. Ainda, o curso de administração busca atuar na extensão com projetos que são de grande importância para a relação entre a instituição e a comunidade. Um destes projetos é a integração com o Programa FACED SENIOR, da FACED. No ano de 2013 foram desenvolvidas duas oficinas sobre empreendedorismo com os participantes do Programa. Outro projeto que aponta a relação entre a instituição e a comunidade é o ‘Evento Integração no Bairro’. Este evento é realizado em parceria com uma rede de televisão local e a FACED já participou de suas três edições, orientando a população no que tange a orçamento familiar e mercado de trabalho. Outros projetos desenvolvidos são as Semanas Acadêmicas e a Empresa Júnior. As Semanas Acadêmicas são eventos realizados anualmente e contam com contribuições, em caráter de parceria, dos diversos profissionais e intelectuais atuantes no município. No ano de 2011 o tema trabalhado foi “Competências para o Século XXI” e no ano de 2013 “A teoria, a prática e o mercado de trabalho”. As atividades relacionadas à Empresa Júnior proporcionam o estudo da práxis profissional, possibilitando que os alunos possam exercitar as competências necessárias para a atuação profissional consistente. Atualmente, o foco da empresa júnior são os microempreendedores individuais, uma vez que estes recebem pouco apoio público no que tange à gestão de seus pequenos negócios. O Regimento Interno da FACED Júnior encontra-se disponível no ANEXO 5. Um projeto a ser implantado na área de extensão, em conjunto com os temas transversais, é o projeto Voluntariado Educativo. O objetivo do presente projeto é desenvolver ações de voluntariado com os alunos, por meio da atuação em entidades filantrópicas da cidade de Divinópolis e região, com foco na ‘dignidade humana’, incluso como um dos itens das Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. O projeto de voluntariado educativo se insere no contexto das Diretrizes Curriculares Nacionais, na medida em que promove a interdisciplinaridade, possibilitando relacionar conteúdos a atividades, projetos de estudo, pesquisa e ação. 87 4.4.3 Temas Transversais Nos últimos anos nota-se uma preocupação dos órgãos públicos e da sociedade civil em temas que versem sobre a dignidade humana, igualdade, diversidade e sustentabilidade socioambiental. Entende-se que a importância de tais temáticas encontra-se principalmente no atendimento da missão da Instituição, que preocupa-se não apenas com a formação do profissional dentro da ciência proposta, mas também na criação de uma consciência ética e igualitária de seus discentes, fazendo-os partícipes das mudanças necessárias no mundo contemporâneo. Os temas transversais são divididos em três temáticas: Educação Ambiental, Educação das Relações Étnico-raciais e Educação para Direitos Humanos. Assim, os Temas Transversais são desenvolvidos ao longo do curso para tratar das questões relacionadas às Relações Étnico-raciais (Cultura Afro-Brasileira e Indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos. O planejamento desses temas é realizado semestralmente coordenado pelo Núcleo Docente Estruturante e com a participação dos docentes do curso, conforme Programa específico da IES disponível no ANEXO 6. 4.5 Cooperação e parcerias A Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis de Divinópolis, mantém parcerias e convênios, no âmbito dos respectivos cursos, entidades e movimentos sociais, com a administração pública e instituições de pesquisa, e os seguimentos empresariais da região. Até o final de 2013, a IES possuía um total de 67 convênios dos quais se destacam: Prefeitura Municipal de Itaúna Prefeitura Municipal de Santo Antônio do Monte Prefeitura Municipal de Itapecerica Correios Ferrovia Centro-Atlântica – FCA Brasul Ltda Chevel Veículos e Peças Ltda Ciafal Comércio e Indústria de Artefatos de Ferro E Aço S/A Cooperativa de Crédito de São Gonçalo Do Pará Ltda. - Sicoob Credisaogonçalo Credminas Soluções Financeiras Ltda Gerdau Aços Longos S.A Lider Indústria e Comércio de Estofados Ltda Minauto Minas Automóveis Ltda THM Express Transportes Ltda 88 5. APOIO AO DISCENTE A FACED preocupa-se em acompanhar seus alunos nos mais variados momentos de sua vida acadêmica. Em virtude disto, todos os coordenadores de cursos da IES possuem contratos de trabalho com tempo compatível para assumir o papel de gestor do curso, sendo que uma de suas principais responsabilidades é o atendimento aos discentes de seus respectivos cursos. Os subtópicos posteriores apontam algumas ações que visam oferecer ao aluno auxílio especializado por meio de orientação para a resolução de problemas de ordem administrativa, pedagógica, profissional e psicológica. Busca também atender o aluno nos diferentes problemas de forma que se sinta acolhido e inserido na IES. 5.1 Monitoria O Programa de Monitoria busca fomentar e regulamentar as atividades de monitoria no âmbito da FACED, proporcionando uma maior aprendizagem e nivelamento do corpo discente da instituição. A Monitoria objetiva um melhor aparelhamento dos cursos de graduação e também o aproveitamento dos alunos que apresentem atributos de inteligência, cultura e aptidão para a função. Aos monitores são concedidos créditos acadêmicos classificados como atividades complementares e bolsas parciais. O ANEXO 7 apresenta o Regulamento da Monitoria. 5.2 Atendimento Psicopedagógico O atendimento pedagógico é exercido pela Coordenação do curso em conjunto com a Assessoria Psicopedagógica. O Coordenador promove reuniões regulares com os professores, nas quais são discutidas novas metodologias de ensino, além de enviar constantemente material de leitura a todos. No tocante ao acompanhamento Psicopedagógico, a FACED possui uma Assessoria Psicopedagógica que visa atender aos docentes e discentes, contribuindo para assegurar o adequado desenvolvimento de atividades relacionadas ao ensino de graduação. A Assessoria é composta por uma psicopedagoga, que trabalha de forma integrada às Coordenações de Curso, buscando mediar e solucionar, junto aos corpos docente e discente, eventuais situações que necessitem de atendimento. A Assessoria Psicopedagógica tem como objetivos: Atender discentes que apresentem dificuldades de aprendizagem; Oferecer suporte necessário a docentes e discentes, para um melhor aproveitamento no processo ensino-aprendizagem e 89 Acompanhar o desempenho acadêmico, a evasão escolar, índices de aproveitamento e de frequência às aulas e demais atividades dos acadêmicos. O Serviço de Acompanhamento Psicopedagógico propõe-se também orientar os alunos em suas deficiências de aprendizagem. Numa perspectiva mais preventiva, os alunos que apresentam um excessivo número de faltas ou um persistente aproveitamento deficiente são convocados, para orientações de atividades de estudos e outros. Se necessário, estudam-se alternativas para uma revisão de conteúdos por parte do discente, metodologia de trabalho utilizada pelos docentes ou para investigação de outras dificuldades que eventualmente possam estar presentes. Com esta mesma ótica preventiva são entrevistados os alunos que solicitam trancamento ou cancelamento de matrícula. 5.3 Nivelamento Partindo do pressuposto de que ensino e aprendizagem caminham juntos, afirma-se que não basta que o professor ensine, é preciso que o aluno aprenda, ou o processo não estará completo. O fator de maior influência na aprendizagem é aquilo que o aprendiz já sabe. Assim, é necessário determinar continuamente essa bagagem do aluno e buscar alternativas para que, efetivamente, ele aprenda. Na prática docente, observa-se que alunos ingressantes apresentam cada vez mais limitações quanto às capacidades e habilidades necessárias para cursar e concluir o Ensino Superior, principalmente em relação a aspectos de raciocínio lógico e afetivo-emocionais necessários para a resolução de situações-problema, domínio de conhecimento, bem como responsabilidade, compromisso, ética, iniciativa, perseverança e criatividade. É necessário, pois, investir em mudanças sistemáticas, ampliando condições de rendimento e humanização que possibilitem o sucesso acadêmico e profissional. Para isso, é essencial oferecer um trabalho didático-pedagógico-educacional que avalie e estimule o desenvolvimento de competências tais como: - Capacidade de expressão, tanto na língua portuguesa, quanto em diferentes linguagens; - Compreensão de fenômenos, de resolução de problemas, de construção de argumentos, por meio da elaboração de propostas de intervenção na realidade. Serão criados mecanismos, que identifiquem as defasagens dos alunos ingressantes. De posse desses resultados, serão planejadas pelo NDE, atividades didáticas – pedagógicas que procuram enriquecer a proposta curricular, ficando a cargo da coordenação de curso juntamente com o psicopedagogo a implementação e o acompanhamento dos projetos de nivelamento que se fizerem necessários tais como Língua Portuguesa, Matemática e outros. 90 5.4 Estimulo à permanência (Bolsas e Financiamento) O corpo discente conta com o suporte do Setor de Tesouraria, que atende aos alunos que procuram soluções para manter suas obrigações financeiras em dia, com a Instituição. Na Tesouraria o aluno recebe esclarecimentos e direcionamentos a respeito do Financiamento ao Estudante – FIES, Programa Universidade para Todos – PROUNI e outras bolsas de estudo e descontos. O setor mantém atendimento individual aos alunos que estão inadimplentes. 5.5 Organização estudantil A representação estudantil é estruturada em conformidade com as normas regulamentadas pela UNE - União Nacional dos Estudantes. A Faculdade disponibiliza espaço interno, com sala independente para atuação do diretório acadêmico, além da praça de alimentação. Outros espaços utilizados pela comunidade acadêmica são compostos por auditório, biblioteca, setor de impressão, núcleo de informática, sala de multimeios, entre outros ambientes que facilitam e viabilizam a convivência estudantil. 5.6 Acompanhamento dos egressos O art. 16, inciso VI do Decreto nº 5.773/2006, norma tangente à elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional da IES, aponta a necessidade do acompanhamento de acadêmicos. O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, contempla, em sua nona dimensão, as Políticas de atendimento aos estudantes, devendo ser considerado a inserção profissional dos egressos e a participação dos egressos na vida da instituição. O acompanhamento de Egressos da FACED norteia-se por três diretrizes: (i) Redução da Evasão Trata-se da análise das causas que motivam os alunos a realizar transferência ou cancelamento do curso através de informações coletadas por meio de formulário específico. Esta diretriz enfoca alunos egressos da categoria transferidos, cancelados e jubilados, buscando descobrir os principais motivos desta evasão. Assim, no momento da ocorrência da evasão, a secretaria acadêmica deverá encaminhar o discente à coordenação de curso, para que a mesma acompanhe e defira o pedido. (ii) Reflexão Pedagógica: O acompanhamento de Egressos promovido pela FACED servirá como uma ferramenta de feedback em relação às diretrizes institucionais e metodologias educacionais utilizadas pela IES. Através das informações coletadas por meio do acompanhamento dos alunos diplomados será 91 possível avaliar se os objetivos institucionais estão sendo alcançados de forma satisfatória e/ou traçar novas políticas para a otimização dos resultados esperados. (iii) Iniciação Profissional e Integração Faculdade X Empresa X Sociedade: Este eixo trabalha tanto a integração/contato entre os alunos egressos (diplomados) da FACED, quanto a integração dos mesmos com as organizações empresariais e a sociedade. A FACED oportuniza aos alunos egressos (diplomados) de destaque, convites para fazerem parte de seu quadro funcional. Para isto será considerado o desempenho enquanto acadêmico da IES. Alunos egressos também serão convidados a proferirem palestras, seminários, cursos de extensão em áreas que se destacarem profissionalmente. 92 6. ESTRUTURA ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA 6.1 Autonomia da IES em Relação a Mantenedora A Sociedade Dom Bosco de Educação e Cultura Ltda. é responsável perante as autoridades públicas e o público em geral, pelas faculdades mantidas incumbindo-lhe tomar as medidas necessárias ao seu bom funcionamento, respeitadas os limites da lei e do regimento, a liberdade acadêmica, dos corpos docente e discente e a autoridade própria de seus órgãos deliberativos e consultivos. Compete à Mantenedora, ainda promover adequadas condições de funcionamento das atividades da Faculdade, colocando-lhe à disposição os bens móveis e imóveis necessários, de seu patrimônio ou de terceiros a ela cedidos, assegurando-lhes os suficientes recursos financeiros de custeio. 6.2 Administração Acadêmica 6.2.1 Colegiado do Curso O Colegiado de Curso é constituído pelo Coordenador de Curso, que será seu presidente, por um mínimo de dois professores de disciplinas profissionalizantes, mínimo de um representante dos docentes de disciplinas auxiliares do curso e por um representante do corpo discente. Cabe ao Colegiado de Curso, exercer suas atribuições e competências em consonância com o Regimento da Faculdade. O Colegiado do Curso reúne-se quando necessário, por convocação do Coordenador de Curso ou 2/3 (dois terços) de seus membros, devendo constar da convocação a pauta básica dos assuntos a serem tratados. 6.2.2 Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante - NDE é presidido pelo(a) Coordenador(a) do Curso e composto por, pelo menos, cinco docentes do curso, de elevada formação, titulação e ou notório saber na área, contratados em regime de tempo integral ou parcial. É de responsabilidade do Núcleo Docente Estruturante - NDE a formulação do Projeto Pedagógico do Curso, a sua revisão, a implementação e o desenvolvimento, assim como, a proposição e o acompanhamento das demais atividades educativas inerentes ao curso, submetendo-as ao Colegiado do Curso e ao Conselho Superior, nos termos do Regimento da FACED. 6.2.3 Coordenação de Curso O Coordenador de Curso é designado pela Diretoria conforme previsto no regimento. A Coordenação do Curso de Administração exerce suas funções em regime parcial de horas, 93 dedicando-se 20 horas semanais aos assuntos acadêmicos do Curso de Administração. Ao dedicar-se às atividades da Coordenação do Curso o coordenador procura estar presente com seus alunos, dedicando a eles um horário exclusivo de atendimento, realizando um acompanhamento do processo de formação dos mesmos. Além disso, procura sempre que possível participar e promover com os professores e alunos do Curso atividades extraclasse, tais como: palestras, seminários, oficinas, atividades de extensão, atividades sociais culturais e esportivas. O curso de administração possui uma coordenadora Bacharel em Administração pela Universidade Federal de São João Del-Rei e mestre em Administração pela Universidade Federal de Lavras, com experiência em magistério superior desde 2010. O trabalho realizado pela coordenação busca a eficiência e melhoria contínua. Nesse sentido, é elaborado todo semestre um cronograma com todos os eventos, datas de entrega de materiais e reuniões do semestre. Além das reuniões, os professores recebem orientações e trocam informações semanalmente pela internet. As atas de reuniões e demais informações pertinentes estão disponíveis na sala de coordenação e são enviadas constantemente por e-mail. A coordenação do curso busca realizar um trabalho integrado e multidisciplinar para atingir os objetivos propostos no projeto pedagógico. Nesse sentido, está em contato constante com a Diretoria, Assistência pedagógica e com os outros cursos da FACED. COORDENAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I – DADOS PESSOAIS: NOME: Pâmella Gabriela Oliveira Pugas ENDEREÇO: Av. Amazonas, 1371 – apto 101 / Bairro São José / 35500-000 MUNICÍPIO: Divinópolis/MG TELEFONE: (37) 9 9137-0739 EMAIL: [email protected] ESTADO CIVIL: Casada DATA DE NASCIMENTO: 04/07/1985 CPF: 068.421.016-97 II – FORMAÇÃO ACADÊMICA GRADUAÇÃO ADMINISTRAÇÃO Universidade Federal de São João Del-Rei – 2005-2008 TITULAÇÃO MÁXIMA: MESTRADO ACADÊMICO EM ADMINISTRAÇÃO Linha: Economia e Gestão de Negócios Universidade Federal de Lavras – 2009-2010 III – EXPERIÊNCIA ACADÊMICA: vide Lattes - <http://lattes.cnpq.br/1584112726375820> IV – PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS: vide Lattes - <http://lattes.cnpq.br/1584112726375820> 94 6.3 Corpo Docente O corpo docente do Curso de Administração é composto por professores: Doutores, Mestres e Especialistas que possuem formação na área do curso, além de comprovada experiência prática nas diversas áreas de conhecimento. Quanto ao regime de trabalho, a IES conta com docentes em regime de tempo parcial e horistas. A FACED reconhece e valoriza a experiência no magistério superior e a experiência profissional não acadêmica, como fatores essenciais no processo de recrutamento e seleção. Atualmente a composição do seu quadro está representada na tabela 2. Tabela 2: Corpo Docente do Curso de Administração Docente Adriana Nunes de Lacerda Célio Fraga da Fonseca Eliana Maria Martins Giovani Resende Jader de Almeida Vilela Jane Márcia Amorim Jomara Pereira Corgozinho Pires José Roberto Miranda Jurandir Marques Silva Júnior Leandro Maia Fernandes Leonardo Mól de Araújo Márcio Zacarias Lara Pâmella Gabriela O. Pugas Roberto Franklin de Sousa Robson Gualberto Dantas Valdilene G. Machado Welligton Luiz Tróglio Willian Antônio Castro Titulação Mestre Especialista Especialista Mestre Especialista Mestre Mestre Especialista Mestre Mestre Mestre Doutor Mestre Especialista Mestre Especialista Especialista Especialista Regime de Exp. Trabalho Profissional Parcial 07 anos Parcial 24 anos Horista Horista 20 anos Horista Parcial 20 anos Horista 15 anos Horista 28 anos Horista Parcial Horista 11 anos Horista Parcial 03 anos Horista 14 anos Horista 03 anos Parcial 05 anos Parcial 01 ano Parcial 03 anos Magistério Superior 11 anos 22 anos 17 anos 09 anos 11 anos 13 anos 10 anos 07 anos 11 anos 12 anos 12 anos 25 anos 4 anos 16 anos 11 anos 08 anos 06 anos 02 anos A FACED busca assegurar a formação acadêmica contínua e progressiva de docentes. Através do Programa Institucional de Capacitação Docente, a Instituição oferece condições ao quadro de professores para aperfeiçoamento na docência e participação em eventos científicos. Possibilita também a formação continuada do seu corpo docente em cursos de mestrado e doutorado, em convênios de cooperação mútua com instituições nacionais e internacionais, bem como as demandas individuais de professores em instituições de sua escolha. O Plano de Carreira da Instituição prevê ainda mecanismos de promoção na carreira e premiação. 95 7. INFRAESTRUTURA 7.1 Infraestrutura física e tecnológica As instalações físicas da Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas de Divinópolis atendem, satisfatoriamente, às necessidades dos cursos que esta oferece, dentre eles, o Curso de Administração. O Prédio, constituído pelos anexos I e II, possui uma área construída de 3.300 m². A FACED oferece à comunidade acadêmica e externa uma ampla e qualificada infraestrutura física. No tocante ao setor administrativo, destaca-se a disponibilidade, sala da Direção, sala dos Coordenadores de Curso, sala dos Professores, sala do Núcleo de Pesquisa Pós-Graduação e Extensão, sala coordenação de estágio, sala do Acompanhamento Psicopedagógico, Sala NDE, CPA, sala do Departamento de Registro e Controle Acadêmicos, sala da Assessoria de Comunicação, sala da Secretaria de Apoio Acadêmico às Coordenações, Núcleo de Informática, Tesouraria e outros. Todas as salas possuem dimensões adequadas para o fim proposto. - Áreas de Convivência A FACED oferece aos acadêmicos e comunidade área de convivência, importante para os momentos de integração e socialização pessoal e profissional. Neste sentido, a área de convivência da FACED foi planejada para proporcionar um ambiente adequado para o convívio social, configurando-se em um espaço agradável. A FACED conta ainda com uma cantina terceirizada, que tem capacidade para fornecer lanche a discentes, docentes e funcionários técnico-administrativos. - Sanitários A FACED conta com um número de sanitários adequado para a comunidade acadêmica da IES. Todos os blocos e andares da IES possuem sanitários masculinos e femininos, espaçosos, com espaço exclusivo e adaptado para portadores de necessidades especiais. A Faculdade mantém todos os ambientes limpos nos turnos de funcionamento da mesma. - Auditório A FACED conta com um auditório adequadamente mobiliado, equipado com 01 computador, com multimídia e projetor de imagem, com caixas acústicas e 04 microfones wireless. O Auditório possui capacidade para 130 pessoas. 96 - Multimeios A FACED dispõe de uma sala específica de multimeios adequadamente mobiliada, equipada com 01 computador com acesso a internet, com multimídia, projetor de imagem, caixas acústicas e lousa interativa. A sala de multimeios possui capacidade para 60 alunos. - Salas de Aula As salas de aulas oferecidas pela FACED atendem de forma adequada aos principais requisitos necessários para o bom desempenho das atividades de ensino-aprendizagem programadas pela IES. A FACED mantém sempre todos os ambientes da instituição limpos. A iluminação, a acústica e a conservação das salas de aula são adequadamente atendidas, permitindo a privacidade necessária nas atividades letivas, tanto para estudantes, quanto para professores. Contam ainda com murais de avisos, quadros, tela para projeção, mesa de atendimento para o professor, proporcionando comodidade e praticidade para professores e alunos. Todas as salas de aula da FACED possuem acesso à Internet sem fio e o acesso é liberado apenas após o prévio registro junto ao setor de Informática. 7.2 Acessibilidade O Plano de Promoção de Acessibilidade permite o atendimento prioritário, imediato e diferenciado para a utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Para promover a inclusão dos portadores de necessidades especiais a FACED, adota as seguintes medidas: Alunos portadores de deficiência física Eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, permitindo acesso aos espaços de uso coletivo; Rampa demarcada, com corrimão, que visa facilitar o acesso de modo seguro e confortável; Reservas de vagas no estacionamento; Instalação de bebedouros em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas; Balcão de atendimento na Biblioteca com altura compatível aos usuários de cadeira de rodas; Adaptação de portas e banheiros com espaço exclusivo e suficiente para permitir o acesso de portadores de necessidades especiais, proporcionando maior conforto, comodidade e higiene aos mesmos. 97 Colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros; Elevador de acesso aos andares superiores; Alunos portadores de deficiência visual: o compromisso formal da Instituição, no caso de vir a ser solicitada e até que o aluno conclua o curso: De manter sala de apoio equipada com: máquina de datilografia braile, impressora braile acoplada ao computador, sistema de síntese de voz, gravador e fotocopiadora que amplie textos, software de ampliação de tela, equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão subnormal, lupas, réguas de leitura, scanner acoplado a computador; De adotar um plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em braile e CD’s de áudio para uso didático. Alunos portadores de deficiência auditiva: o compromisso formal da Instituição no caso de vir a ser solicitada e até que o aluno conclua o curso: Propiciar, sempre que necessário intérprete de língua de sinais/língua portuguesa, especialmente, quando da realização e revisão de provas, complementação das atividades de avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno; De adotar flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico; De estimular o aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidade escrita, para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado. Pela oferta da disciplina de LIBRAS como optativa em todos os cursos, atendendo ao exigido na legislação. 7.3 Infraestrutura Tecnológica A Faculdade conta com diversos recursos para seu corpo docente e discente. Para desenvolvimento de suas atividades a IES conta com os seguintes recursos tecnológicos e de áudio visual: - 09 televisores de 29 polegadas para uso em sala de aula; - 05 DVDs para uso em sala de aula; - 15 Projetores de multimídia (01 para a sala de multimeios, 01 para auditório, 02 para o laboratório de informática, 11 projetores rotativos em salas); - 03 Retroprojetores; - 03 Computadores; 98 - 05 Terminais para os alunos na biblioteca com acesso a Internet sendo um com acesso ao acervo na Biblioteca. - 01 Sala de Multimeios com 01 computador com acesso a internet, com multimídia com caixas acústicas e um projetor de imagem; - 01 Auditório com 01 computador, com multimídia e projetor de imagem, com caixas acústicas e - 04 microfones wireless; A Faculdade conta ainda com alguns recursos que são significativos em termos de inovação tecnológica, como: Uma Rede Social baseada em CMS GNU/GPL para interação de alunos, ex-alunos e comunidade; Uma Biblioteca Virtual; Link para divulgação de vagas de estágios e empregos; Rede Wireless em todas as extensões para professores e alunos; Boletim de notas pela Internet; Download de material de professores pela Internet; Visualização das disciplinas cursadas; Acesso ao acervo da biblioteca via Web; Ouvidoria pelo site. No site são disponibilizadas on-line as informações para estudantes da IES, além de prover ao professorado a possibilidade de alimentar os dados acadêmicos de suas disciplinas. Também há possibilidade de consulta de notas e frequência. Além disso, o portal traz notícias de interesse do alunado e links que informam quais os serviços existentes nos setores, para facilitar a vida do (a) estudante. 7.4 Biblioteca A Biblioteca Central da FACED está instalada em uma área de 226,82 m². Dispõe de uma instalação adequada ao uso pela comunidade acadêmica, todos os ambientes são adequadamente iluminados, possui boas condições térmicas para que o usuário possa sentir-se disposto a desenvolver suas atividades. O acervo da Biblioteca é informatizado, utiliza o sistema RM SISTEMAS. Através do Sistema RM BIBLIOS, a Biblioteca controla todas as funções de circulação: empréstimos, renovações, reservas, controle de atrasos e cobrança de taxas por devolução em atraso. O Sistema envia e-mails de avisos de atrasos, devoluções e a disponibilidade da publicação reservada. 99 A Biblioteca da FACED está organizada segundo os princípios de biblioteconomia, com recursos informatizados e sob a gestão de uma bibliotecária com experiência na área, juntamente com sua equipe de assistentes. Atende à comunidade universitária nos setores de ensino, pesquisa e extensão, dando suporte aos alunos para a normalização de trabalhos acadêmicos conforme as normas da ABNT, cobrindo todas as áreas do conhecimento e contribuindo para a sua formação técnica, científica e pessoal; sendo alguns de seus serviços oferecidos, também, à comunidade em geral. Atenção especial é dada ao usuário portador de necessidades especiais, sendo seu atendimento personalizado e direcionado de forma a suprir seus interesses de pesquisa e empréstimo. Os usuários têm acesso direto ao acervo. O acervo está exposto em estantes devidamente identificadas, o que facilita o seu acesso aliado ao sistema de pesquisa informatizada. 7.4.1 Acervo - Política de Aquisição, Expansão e Atualização A Biblioteca da Faculdade possui regulamento próprio e uma política de aquisição e conservação do acervo, a atualização bibliográfica, é feita de obras necessárias para atendimento às necessidades de cada curso, onde os coordenadores, professores indicam o que é mais pertinente à sua disciplina. A necessidade de ampliação e atualização do acervo bibliográfico é meta constante, visto que toda atividade acadêmica está baseada na profundidade e atualidade da leitura. O procedimento adotado para a atualização do acervo tem por base o atendimento às solicitações de títulos encaminhadas pelas coordenações de curso e professores por meio de compras, doações e permuta. Três referências principais são as bibliografias básicas das unidades curriculares oferecidas e a relação de um exemplar para cada 12 estudantes, conforme parâmetro adotado pelo MEC. Além da expansão da Graduação, a ampliação do acervo bibliográfico atende também à expansão da Pós-Graduação na Instituição. Os periódicos são de grande importância, pois constituem uma rica fonte de informação atualizada, tornando-se veículos de suporte e construção do conhecimento. A biblioteca possui também uma seleção de importantes fontes de informação acadêmica com acesso gratuito na Internet (www.periódicos.capes.gov.br). Professores, pesquisadores, alunos e funcionários da IES em todo o País têm acesso imediato à produção científica mundial atualizada através deste serviço. Contamos ainda com a biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Sociedade Dom Bosco de Educação e Cultura SODBEC/FACED, através do Núcleo de Pesquisa e Pós-graduação IPPEX que é responsável pela pesquisa, ensino e extensão de cursos, que contou com uma equipe multidisciplinar para o seu desenvolvimento e implantação. Para isto foram pesquisadas iniciativas semelhantes e referências relacionadas. O cronograma de expansão do acervo 100 encontra-se inserido no PDI da Instituição. Atualmente disponibiliza aproximadamente, para o curso de Administração, 3.553 obras, 9.220 exemplares e 02 assinaturas de periódicos, além de 322 vídeos, DVDs, entre outros. Tabela 3: Descrição do acervo da biblioteca dos livros para o curso de Administração. DESCRIÇÃO DO ACERVO ADMINISTRAÇÃO ÁREA TÍTULOS EXEMPLARES DICIONÁRIO 165 169 METODOLOGIA CIENTÍFICA 52 271 FILOSOFIA 216 554 PSICOLOGIA 264 691 INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA 21 82 CIÊNCIAS SOCIAIS 34 247 SOCIOLOGIA 167 470 ESTATÍSTICA 104 242 ETNOGRAFIA 57 101 DIREITO DO TRABALHO 60 158 DIREITO COMERCIAL 108 366 DIREITO TRIBUTÁRIO 63 126 ECONOMIA 892 1983 ADMINISTRAÇÃO 534 1.284 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 04 24 EMPREENDEDORISMO 02 12 ADMINISTRAÇÃO DE VENDAS 02 12 ADMINISTRAÇÃO. TEORIA 05 30 MERCADOLOGIA 30 392 MATEMÁTICA 149 336 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO 46 157 CONTABILIDADE 415 1.331 LINGUÍSTICA 88 121 MONOGRAFIAS 55 61 3.553 9.220 TOTAL TOTAL Quanto aos Periódicos especializados o curso de Administração conta com a Revista HSM Management – Bimestral; Revista RAE – Bimestral; Revista Administração – trimestral; Revista Intra Logistica – Mensal; Revista Brasileira de Administração – RBA. Como também com publicações Online. 101 7.4.2 Espaço físico para estudos A Biblioteca da FACED conta com espaço para leitura e estudos. Está disponível 1 sala de estudos em grupos, totalizando 55.46 m² de área, baias para estudo individual, totalizando 44 m² de área. Computadores com acesso ao acervo e à Internet, balcão de atendimento, área de lazer (leitura livre), mesas para estudos distribuídas em uma área de 226,82 m². Todo o ambiente é arejado (climatizado) e há acesso à Internet sem fio em toda a Biblioteca. 7.4.3 Horário de funcionamento O funcionamento da Biblioteca é regido por regulamento próprio, disponível para consulta nas próprias dependências da biblioteca. Nele constam as informações e os procedimentos necessários para fazer seu uso conveniente e correto. Objetivando sempre melhorar o atendimento e acesso a pesquisas e consultas, a biblioteca fica aberta ao público nos seguintes horários: Segunda à sexta-feira: de 13 às 22 horas; Sábados: de 8h às 12 horas. 7.4.4 Pessoal técnico- administrativo À Biblioteca da FACED compete organizar, planejar, elaborar, executar e controlar as atividades de processamento técnico (serviços de seleção e desenvolvimento de coleções; serviço de referência; serviço de circulação e empréstimo; armazenagem, sinalização e preservação do acervo e serviços de registro, catalogação, classificação e inventário bibliográfico). A biblioteca conta atualmente com o seguinte quadro de pessoal Técnico-Administrativo: uma bibliotecária – CRB – 6-2243; três auxiliares. 7.4.5 Serviços Oferecidos A inscrição na Biblioteca “Alberto Deodato” é permitida somente ao corpo docente, discente, estagiários ex-alunos e funcionários da FACED, mediante apresentação de documento que comprove o vínculo com a FACED. A inscrição é providência preliminar e obrigatória para que o usuário possa utilizar os serviços da Biblioteca, implicando ainda, o compromisso de aceitar as normas estabelecidas nesta Biblioteca. A consulta ao acervo é permitida ao público em geral. O empréstimo domiciliar é permitido somente aos usuários inscritos na Biblioteca. As renovações são feitas via online. Os serviços oferecidos são: Consulta on-line nas bases de dados do acervo; Serviço de COMUT, que visa dar acesso às informações existentes nas principais bibliotecas brasileiras; 102 Consulta à CD-ROM‟s e DVD‟s; Acesso e consulta à internet, sempre de acordo com a disponibilidade e limite de horário da biblioteca. Comunicação de publicações recém-chegadas nos expositores existentes na biblioteca; Orientação na pesquisa bibliográfica; Divulgação, por meio de murais, de informações técnico-científicas, culturais e educacionais; Orientação a TCC dentro das normas da ABNT; Visitas monitoradas no início de cada período letivo com o intuito de capacitar os usuários para utilizar todos os recursos oferecidos pela Biblioteca. 7.5 Laboratórios Informática: Atualmente a Faculdade conta com dois laboratórios de informática conforme informação a seguir: Laboratório I - com aproximadamente 84 m², bem arejado com boa iluminação contendo 36 terminais com acesso a Internet, mais 01 terminal com Internet, datashow e multimídia para alunos, com 72 cadeiras almofadas. Laboratório II - com aproximadamente 48 m², bem arejado com boa iluminação, contendo 21 micros com acesso a Internet para alunos, com 42 cadeiras almofadadas. Softwares disponíveis: Makemoney; Pacote Office 2010; HP12C. O software Makemoney é usado nas disciplinas “Empreendedorismo” cujo objetivo é a instrução na execução de um plano de negócio de forma a fomentar a prática de planejamento de negócios. O software HP12C é usado nas disciplinas de “Administração Financeira e Matemática Financeira”, dentre outras, cujo objetivo é a instrução e manipulação dos recursos disponíveis que uma calculadora financeira proporciona. Os laboratórios funcionam diariamente das 13 horas até as 22 horas. Para definir a necessidade de infraestrutura de cada laboratório, a instituição leva em conta os critérios de qualidade definidos pelo Ministério da Educação (MEC) para cada área. É com a relação de quantidades mínima e máxima de alunos (as) em cada disciplina laboratorial, aliada ao fôlego econômico da Faculdade que são estabelecidas as compras de equipamentos e melhoria na infraestrutura. 103 Empresa Júnior: A FACED Consultoria Júnior é uma associação civil formada por alunos de graduação do curso de Administração e Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis de Divinópolis - FACED, sob a supervisão de professores, que oferece serviços de consultoria e projetos de desenvolvimento às empresas e instituições do mercado na área de administração. A organização e o detalhamento das atividades da FACED Consultoria Júnior estão regulamentadas no regimento próprio. (ANEXO 5) 104 8. AVALIAÇÃO O processo de avaliação da FACED é caracterizado como um processo coletivo de reflexão sobre sua prática, seus compromissos com a sociedade, sobre desenvolvimento de suas diferentes atividades na busca permanente e sistemática de sua qualidade de ensino. Mediante um processo democrático e emancipatório, visa promover ações avaliativas que permitam explicar e compreender de forma crítica as estruturas de gestão, ensino e afins e propõe alternativas para seu constante aperfeiçoamento. Entende-se também que esse processo é um dos componentes mais importantes do processo de formação uma vez que permite diagnosticar as dificuldades, ou redirecionar as práticas e aferir os resultados alcançados considerando as competências e habilidades propostas. 8.1 Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem A avaliação do processo de ensino e aprendizagem considera como critérios fundamentais, para aprovação do aluno, a apuração da frequência e aproveitamento nos estudos, ambos também obrigatórios do ponto de vista legal. O aproveitamento nos cursos é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios, trabalhos e exames aplicados. Os exercícios, trabalhos e exames estão previstos nos planos de ensino das disciplinas. Serão considerados definitivamente reprovados na disciplina os alunos que não alcançarem a média geral de aproveitamento e/ou que não atingirem a frequência mínima exigida. O aluno reprovado deve repetir a disciplina, sujeito na repetência às mesmas exigências de frequência e de aproveitamento estabelecidas no Regimento. Dessa forma, a avaliação prevê o acompanhamento sistemático, a observação, o diálogo, o exercício, a aplicação coerente de instrumentos de verificação do desempenho acadêmico. Partindo-se do pressuposto de que a missão da FACED é ser uma alternativa na formação e fixação de profissionais de nível superior de qualidade para se inserir o mercado de trabalho de Divinópolis e região, é imprescindível que: a avaliação seja formativa, desenvolvida de forma contínua, isto é, realizada durante o processo de ensino-aprendizagem a fim de garantir a construção e reconstrução do conhecimento. sejam utilizados diferentes instrumentos avaliativos como desenvolvimento de projetos, provas, resolução de problemas, estudos de caso, trabalhos em grupo, visitas técnicas, etc. e, sempre que possível, que integrem disciplinas. a avaliação seja coerente com o plano de ensino proposto e discutido com os alunos. 105 o professor realize a devolutiva da avaliação, pois as apreciações realizadas pelo professor deverão permitir que os alunos revejam, complementem e corrijam os rumos de sua aprendizagem. os alunos também sejam avaliados pelo grau de comprometimento com o seu processo de aprendizagem. as pesquisas bibliográficas e de campo seja constantemente estimuladas, orientadas e avaliadas, levando o aluno a apropriar-se do conhecimento produzido e a agir sobre ele. o professor exerça um papel atuante, orientando, pesquisando e elaborando o conhecimento com os alunos. que estas ações, em conjunto, permitam a discentes e docentes vivenciar plenamente a organização curricular, livrando-se do paradigma da avaliação pontual e apenas somativa. o processo de avaliação está disciplinado no Regimento da IES, envolvendo normas sobre a avaliação do rendimento acadêmico. 8.2 Avaliação Institucional A avaliação dos cursos é realizada no contexto geral da Avaliação Institucional da Faculdade. A Avaliação Institucional é um processo que é desenvolvido pela comunidade acadêmica da IES, ocorre com o intuito de promover a qualidade da oferta educacional em todos os sentidos. Neste processo são considerados o ambiente externo, partindo do contexto no setor educacional, tendências, riscos e oportunidades para a organização e o ambiente interno, incluindo a análise das potencialidades e fragilidades, além das condições da oferta e da demanda. O resultado da avaliação na Instituição balizará a determinação dos rumos institucionais de médio prazo. As orientações e instrumentos propostos na avaliação institucional apoiam-se na Lei de Diretrizes e Bases 9.394 de 20.12.96, nas Diretrizes Curriculares de cada curso que é oferecido pela IES, no Decreto 5.733 e na Lei 10.861, que institui o Sistema de Avaliação. A avaliação retrata o compromisso institucional com o autoconhecimento e sua relação com o todo, em prol da qualidade de todos os serviços que a IES oferece para a sociedade. Confirma também a sua responsabilidade em relação à oferta de educação superior. O processo de auto avaliação conta com a participação de uma Comissão Permanente de Avaliação – CPA designada para planejar, organizar, refletir e cuidar do interesse de toda a comunidade pelo processo; com a participação e envolvimento de toda a comunidade acadêmica; com o apoio da alta gestão da IES e com a disponibilização de informações e dados confiáveis. Como um processo democrático, que se constrói ao longo do seu desenvolvimento, está sujeito a tantas variáveis quanto o número de agentes envolvidos. 106 Diversos instrumentos e métodos combinados são utilizados, conforme necessidades e situações específicas, focos e aprofundamentos exigidos pela própria dinâmica de atuação da IES. A avaliação institucional adota uma metodologia participativa, buscando trazer para o âmbito das discussões as opiniões de toda comunidade acadêmica, de forma aberta e cooperativa. A avaliação abre espaço para sugestões e avaliações espontâneas em todos os instrumentos de avaliação interna, quando são avaliadas todas as dimensões com as quais a gestão institucional utiliza os resultados para tomada de decisão. Através de instrumentos de avaliação, reuniões e discussões formais e informais, e todo tipo de contato com o corpo docente, alunos e funcionários, a CPA, identifica potencialidades e fragilidades em relação à dimensão avaliada. A partir da identificação destes pontos, são capazes de desenvolver políticas institucionais para neutralizar os pontos negativos, transformando-os em positivos e para intensificar o investimento nos pontos positivos, maximizando-se o que existe de melhor na IES. 8.3 Avaliação Externa A FACED também irá se valer do relatório das comissões de avaliação in loco, dos resultados do ENADE e do CPC como insumos relevantes para seus atos de reflexão e avaliação do curso a partir de recursos comparativos nos âmbitos local, regional e nacional. A coordenação do curso discute com o NDE os relatórios das comissões de verificação in loco e apresenta um feedback à Direção Geral ao mesmo tempo em que esta fará este mesmo estudo com o Conselho Superior e os responsáveis pelos dos setores envolvidos durante a visita in loco. 8.4 Avaliação dos Alunos/ENADE No que compete aos resultados do ENADE, a IES compromete-se a acompanhar seus alunos, em vista de uma comissão interna de membros responsáveis pela organização e acompanhamento do ENADE dentro da Instituição, visando alcançar resultados salutares conforme checagem das habilidades e competências abordadas e das disciplinas correspondentes e a melhoria da qualidade no Ensino. No entanto, mais que os resultados obtidos, é o alinhamento do PPC com as considerações apresentadas sobre o perfil do profissional, apresentadas nas Diretrizes do ENADE. 107 8.5 Avaliação/Revisão e aprimoramento do Projeto Pedagógico do Curso A avaliação do Curso tem como propósito o aprimoramento de seu Projeto Pedagógico (PPC) e trata-se de um processo contínuo que, por meio de diversas fontes de informação, analisa a coerência e a efetividade entre os pressupostos teóricos e metodológicos da proposta pedagógica e sua dinâmica de funcionamento. O desenvolvimento da proposta é de responsabilidade do Núcleo Docente Estruturante (NDE), da Coordenação e da Direção da FACED. Por meio da autoavaliação, esse colegiado monitora a implantação e desenvolvimento do PPC dialogando com as demandas advindas do cotidiano e com as informações identificadas por meio de escutas periódicas. Para tanto são utilizados instrumentos específicos: a) avaliação contínua do aluno; b) avaliação das condições de ensino (infraestrutura, equipamentos e gestão acadêmicoadministrativa); c) avaliação dos aspectos didático-pedagógicos do corpo docente, realizada por meio da autoavaliação do professor e da docência pelo aluno. Envolve também diferentes parcerias da faculdade que, direta ou indiretamente, contribuem para a qualidade da formação dos alunos. Esse processo articula-se internamente à autoavaliação Institucional, coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), situando o curso no contexto da Faculdade e, externamente, com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Essa articulação externa leva em conta os resultados do ENADE, as Avaliações in loco e os indicadores de qualidade do MEC, como o Conceito Preliminar de Curso (CPC). 108 SOCIEDADE DOM BOSCO DE EDUCAÇÃO E CULTURA LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS DE DIVINÓPOLIS ANEXOS ANEXO 1: Regulamento das Atividades Complementares ANEXO 2: PIPAA ANEXO 3: Regulamento do Estágio Curricular ANEXO 4: Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso ANEXO 5: Regimento Interno da FACED Júnior ANEXO 6: Temas Transversais ANEXO 7: Regulamento de Monitoria ANEXO 8: Política do Egresso 109