Projeto Pedagógico – Administração

Transcrição

Projeto Pedagógico – Administração
SOCIEDADE DOM BOSCO DE EDUCAÇÃO E CULTURA LTDA
FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS DE
DIVINÓPOLIS
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
DIVINÓPOLIS - MG
JANEIRO – 2014
SOCIEDADE DOM BOSCO DE EDUCAÇÃO E CULTURA LTDA
FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS DE
DIVINÓPOLIS
Prof. Célio Fraga da Fonseca
Diretor da Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis de Divinópolis
Profª Pâmella Gabriela Oliveira Pugas
Coordenadora do Curso de Administração
Andrea Alves
Procuradora Institucional
Equipe responsável pela elaboração do PPC
Núcleo Docente Estruturante (NDE)
Profa. Jane Márcia Amorim
Prof. Jurandir Marques Júnior
Prof. Valdilene Machado
Profa. Pâmella Gabriela Oliveira Pugas
Prof. Wellington Luiz T. Tróglio
Colegiado de Curso
Prof. Pâmella Gabriela Oliveira Pugas
Prof. Eliana Maria Martins
Prof. Valdilene Machado
Prof. Wellington Troglio
Thaíza Graziele do Couto
1
DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO E DO CURSO
Identificação da Instituição
Nome
Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis de Divinópolis FACED
CNPJ
20.151.478/0001-20
Endereço Praça do Mercado, 191, Centro
Dirigente Célio Fraga da Fonseca
Cidade
UF
CEP 35500-048
Divinópolis
MG
Fone
Fax
37-3512-2000
37-3512-2011
Informações do Curso
Modalidade do Curso
Modalidade de Ensino
Criação do curso
Autorização
Reconhecimento:
Total de Vagas Anuais
Regime de Oferta
Turno de Funcionamento
Regime de Matricula
Carga Horária Total do Curso
Duração do curso:
Prazos de Integralização do Curso
Administração
Bacharelado
Presencial
Autorizado em 08/09/1969 pelo Decreto
nº 65.111/MEC
Reconhecimento renovado em
PORTARIA No- 117, DE 27 /06/ 2012
70 vagas
Semestral
Noturno
Periodicidade Letiva
3006
8 semestres
Mínimo: 8 semestres
Máximo: 14 semestres
2
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................................................... 5
1.
1.1
1.2
1.3
PERFIL INSTITUCIONAL .................................................................................................................................. 6
Contextualização da IES ................................................................................................................... 6
Contextualização do curso e inserção regional .............................................................................. 8
Articulação entre o PDI e o PPC .................................................................................................... 11
2.
2.1
2.2
2.3
DADOS GERAIS DO CURSO ........................................................................................................................ 12
Designação ........................................................................................................................................ 12
Objetivos do Curso ........................................................................................................................... 12
Regime escolar, duração e vagas .................................................................................................. 13
3.
3.1
3.2
3.3
3.4
3.5
3.6
3.6.1
3.6.2
3.6.3
3.6.4
3.6.5
3.6.6
3.6.7
3.7
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA ................................................................................................ 14
Concepção do Curso ........................................................................................................................ 14
Justificativa do Curso ....................................................................................................................... 15
Perfil do Egresso ............................................................................................................................... 16
Áreas de atuação .............................................................................................................................. 17
Competências e Habilidades .......................................................................................................... 18
Estrutura e Organização Curricular ................................................................................................ 20
Eixos Organizadores do Projeto Pedagógico .......................................................................... 20
Estrutura curricular, atendimento e coerência às DCN’s........................................................ 22
Matriz Curricular do Curso de Administração (ingressantes a partir de 2014) ................... 24
Flexibilidade................................................................................................................................... 25
Práticas Interdisciplinares ........................................................................................................... 25
Relação Teoria e Prática ............................................................................................................. 27
Processo de Ensino - Aprendizagem ........................................................................................ 27
Conteúdos Curriculares ................................................................................................................... 29
4.
4.1
4.2
4.3
4.4
4.4.1
4.4.2
4.4.3
4.5
ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO ................................................................. 85
Estágio Supervisionado ................................................................................................................... 85
Trabalho de Conclusão de Curso ................................................................................................... 85
Atividades Complementares de Graduação ................................................................................. 85
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais ................................................................................... 86
Pesquisa/Iniciação científica ....................................................................................................... 86
Extensão ........................................................................................................................................ 87
Temas Transversais ..................................................................................................................... 88
Cooperação e parcerias ................................................................................................................... 88
5.
5.1
5.2
5.3
5.4
5.5
5.6
APOIO AO DISCENTE .................................................................................................................................... 89
Monitoria ............................................................................................................................................. 89
Atendimento Psicopedagógico ....................................................................................................... 89
Nivelamento ....................................................................................................................................... 90
Estimulo à permanência (Bolsas e Financiamento) .................................................................... 91
Organização estudantil .................................................................................................................... 91
Acompanhamento dos egressos .................................................................................................... 91
6.
6.1
6.2
6.2.1
6.2.2
6.2.3
6.3
ESTRUTURA ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA ...................................................................................... 93
Autonomia da IES em Relação a Mantenedora ........................................................................... 93
Administração Acadêmica ............................................................................................................... 93
Colegiado do Curso ..................................................................................................................... 93
Núcleo Docente Estruturante ...................................................................................................... 93
Coordenação de Curso................................................................................................................ 93
Corpo Docente .................................................................................................................................. 95
7.
7.1
7.2
7.3
7.4
7.4.1
INFRAESTRUTURA ......................................................................................................................................... 96
Infraestrutura física e tecnológica .................................................................................................. 96
Acessibilidade.................................................................................................................................... 97
Infraestrutura Tecnológica ............................................................................................................... 98
Biblioteca ............................................................................................................................................ 99
Acervo - Política de Aquisição, Expansão e Atualização ..................................................... 100
3
7.4.2
7.4.3
7.4.4
7.4.5
7.5
Espaço físico para estudos ....................................................................................................... 102
Horário de funcionamento ......................................................................................................... 102
Pessoal técnico- administrativo ................................................................................................ 102
Serviços Oferecidos ................................................................................................................... 102
Laboratórios ..................................................................................................................................... 103
8.
8.1
8.2
8.3
8.4
8.5
AVALIAÇÃO .................................................................................................................................................... 105
Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem .................................................................. 105
Avaliação Institucional .................................................................................................................... 106
Avaliação Externa ........................................................................................................................... 107
Avaliação dos Alunos/ENADE ...................................................................................................... 107
Avaliação/Revisão e aprimoramento do Projeto Pedagógico do Curso ................................. 108
ANEXOS..........................................................................................................................................109
4
APRESENTAÇÃO
A Faculdade de Ciências, Econômicas, Administrativas e Contábeis de Divinópolis FACED apresenta, neste projeto, as diretrizes que norteiam o planejamento e as práticas
acadêmicas do curso de Administração – Bacharelado, elaborado com base na Lei de
Diretrizes e Bases nº 9394/1996, nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de
Administração, Resolução CNE/CES nº 01 de 02/02/2004, nas orientações do Plano Nacional
de Educação e demais normas emanadas pelo Ministério da Educação - MEC.
Todos os eixos constantes do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) se coadunam com
o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), aprovados pelo MEC, atualizado e adaptado
às demandas e às realidades atuais da Sociedade e das características próprias da região de
abrangência da cidade de Divinópolis.
Este projeto, expressa o resultado dos estudos e reflexões de sua equipe, no sentido
de rever, reformular e atualizar a proposta de formação apresentada no curso, tendo em vista
a definição de um novo perfil de profissional a ser formado.
Ele representa um termo de compromisso que define e explicita as práticas
pedagógicas desenvolvidas no curso de Administração - Bacharelado, além de toda
concepção de ensino-aprendizagem que fundamenta tais práticas. O PPC norteia também o
papel do professor no processo de ensino-aprendizagem, apresentando o perfil do egresso, a
concepção curricular, os conceitos e os procedimentos de avaliação, mecanismos autênticos
da mensuração de qualidade do curso.
É importante salientar que o presente PPC foi construído a partir do processo de
reflexão permanente sobre a prática de ensino-aprendizagem, feita pela Coordenação junto
ao Núcleo Docente Estruturante e ao grupo de professores em geral. Portanto, é um
documento de base, que se aprofunda e se movimenta a partir da própria prática pedagógica,
constantemente atualizada e adaptada às expectativas dos alunos e da sociedade.
5
1.
PERFIL INSTITUCIONAL
1.1
Contextualização da IES
A ideia da criação da Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis de
Divinópolis - FACED – surgiu em 1967 a partir da necessidade de atendimento aos alunos
egressos do Ensino Médio, da Educação Profissional, de outros cursos e modalidades de ensino,
e que desejam aprimorar a sua performance pessoal e profissional, bem como de empresários
estabelecidos nesta e em cidades circunvizinhas, que conclamavam por profissionais qualificados
e capacitados no quadro de seus funcionários.
Outro motivo da criação da Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e
Contábeis de Divinópolis – FACED iniciada com cursos de Administração e Ciências Contábeis,
diz respeito ao fato de a região ser polo de micro e pequenas empresas, com expressiva atividade
comercial, movimentando grande parte da economia local, regional e nacional, exigindo
conhecimentos teórico-práticos nos diferentes campos do saber.
A demanda, pois, por formação de profissionais de ensino superior, pautado em padrões
de qualidade exigidos contemporaneamente foi essencial para se constituir a Faculdade de
Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis de Divinópolis - FACED, com firme propósito
de estabelecer progressivamente a interação com a comunidade empresarial, responsável pelo
crescimento socioeconômico e cultural da cidade e da região.
Consta-se que questões político-econômico-sociais, estão produzindo em Divinópolis e em
toda a região centro-oeste de Minas Gerais, contundentes polêmicas sobre a necessidade de se
estabelecer a excelência profissional dos prestadores de serviço à comunidade como um todo.
A Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis de Divinópolis –
FACED foi autorizada, pelo Decreto nº 65.111, de 08 de setembro de 1969, iniciando suas
atividades na Rua Goiás, com a oferta dos cursos de Administração e Ciências Contábeis. Em
1970 iniciou os investimentos em sede própria, na Praça do Mercado, nº. 191, centro, onde
funciona até hoje. Reconheceram-se os cursos de Administração e Ciências Contábeis em 04 de
setembro de 1974, por meio do Decreto Federal de nº 74.497. Ao longo destes anos, procurando
aparelhar-se para uma demanda crescente do mercado e do ensino superior, a faculdade graduou
inúmeros profissionais do mais alto nível, que despontam em órgãos públicos e privados como
agentes de progresso econômico.
Desde sua criação, a IES observa as necessidades educacionais em nível superior,
alinhando propostas inovadoras de ensino e enfocando em suas ofertas a convergência entre as
necessidades do mercado e as possibilidades de empreendimento que podem ser lidas em sua
realidade. A missão da IES é: “preparar o educando para exercer seu papel na sociedade,
comprometido, como cidadão, com resolução dos problemas sociais e preparado, como
profissional, para superar os desafios do mercado de trabalho”.
6
A filosofia de ensino busca a construção interativa do saber, do senso crítico e da
aplicação técnica, através de ampla interação professor-aluno. O aluno é a razão de ser da
instituição e dos cursos e deve ser preparado para atender as solicitações do mercado e da
sociedade.
A Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis de Divinópolis –
FACED mantém dois cursos de graduação, quatro cursos de pós-graduação lato sensu, e atua na
pesquisa com projetos em desenvolvimento, como apontam os Quadros 1, 2 e 3.
Quadro 1: Cursos de Graduação da FACED
CURSOS GRADUAÇÃO
MODALIDADE
ADMINISTRAÇÃO
Bacharelado
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Bacharelado
RENOVAÇÃO
AUTORIZAÇÃO
RECONHECIMENTO
Autorizado em 08/09/69 pelo
Portaria nº 117 em
decreto Federal nº 65.111
27/06/2012
Autorizado em 08/09/69 pelo
Portaria nº 124 em
decreto Federal nº 65.111
09/07/2012
Quadro 2: Cursos de Pós-Graduação da FACED
CURSO
Nº TURMAS
DATA DE INÍCIO
Nº ALUNOS
DE REALIZAÇÃO
GESTÃO ESTRATÉGICA EM MARKETING DE
MODA (PREVISÃO)
GESTÃO CONTÁBIL, AUDITORIA E
CONTROLADORIA
GESTÃO DE PESSOAS E RECURSOS
HUMANOS
GESTÃO DE POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA
SOCIAL
02
02
02
01
10/03/2014
30
11/08/2014
30
05/05/2012
19
27/04/2013
23
30/06/2012
11
27/04/2013
19
05/05/2012
14
Quadro 3: Linha de Pesquisa da FACED
LINHA DE PESQUISA
CURSO RELACIONADO
DOCENTE
DISCENTES
RESPONSÁVEL
ENVOLVIDOS
Cinco discentes.
NÚCLEO DE PESQUISA
Ciências Contábeis e
Leandro Maia
EM ECONOMIA APLICADA
Administração
Fernandes
7
1.2
Contextualização do curso e inserção regional
A Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis de Divinópolis - FACED
está situada na Microrregião de Divinópolis. A Microrregião de Divinópolis está situada a sudoeste
de Belo Horizonte e é composta por Carmo do Cajuru, Cláudio, Conceição do Pará, Divinópolis,
Itaúna, Igaratinga, Nova Serrana, Perdigão, Santo Antônio do Monte, São Gonçalo do Pará e São
Sebastião do Oeste. Ela faz parte da Mesorregião Oeste de Minas, unidade Federativa
pertencente à região Sudeste, considerada uma das mais importantes do país (ALVIM et al,
2007)1.
Figura 1 Localização da Microrregião de Divinópolis no Estado de Minas Gerais
Fonte: Alvim et al (2007)
Na microrregião, nota-se que o município de maior porte demográfico é a cidade de
Divinópolis, município no qual se localiza a FACED. O município está constituído de uma área
geográfica com 709 km², localizada a 114 km de Belo Horizonte. A cidade é servida por eixos
rodoviários importantes – MG 050, MG 430, MG 429 e BR 494 – e pela Ferrovia Centro Atlântica;
além disso, possui um aeroporto.
Divinópolis – e sua região de abrangência – é uma das maiores economias da Região do
Centro-Oeste Mineiro. O espírito empreendedor de sua população o conduziu para um progresso
sustentável, pois o município detém um lugar de destaque no Índice de Desenvolvimento Humano
(0,831), ocupando o 5º lugar no estado de Minas Gerais. Isso significa que o crescimento da
região não prejudicou a qualidade de vida de seus cidadãos. Segundo o IBGE (2010) a cidade
possui uma população com 213.076 habitantes.
ALVIM, A.M.M.; CARVALHO, P.F.B.; OLIVEIRA, P.A.B. Análise das dinâmicas econômica e populacional da microrregião de
Divinópolis. Caderno de Geografia, Belo Horizonte, v.17, n.28, p.163-180, 2º sem. 2007
8
1
O surgimento da cidade está relacionado à passagem e ponto de parada para os
sertanejos, forasteiros e soldados, ao final do chamado ciclo do ouro, no século XVIII, já que era
caminho de entrada e saída para o sertão. A vocação de ponto de passagem e estalagem e a
prestação de outros serviços diversos em Divinópolis permaneceu ao longo do tempo, com a
instalação da estrada de ferro do Oeste de Minas, em 1890, que cortava seu território,
consolidando o trecho de interligação à região do Triângulo Mineiro.
O desenvolvimento do sistema ferroviário na região propiciou o desenvolvimento da
indústria siderúrgica, de metalurgia e aciaria no município. Em finais da década de 1970, com a
decadência da atividade siderúrgica no município, e a consequente liberação de mão-de-obra,
abriu-se a oportunidade para o afloramento da indústria da confecção. A atividade deu novo
impulso econômico à cidade, e hoje se constitui importante gerador de renda e emprego para o
município (NAIME SILVA, 20002).
Segundo dados do IBGE (2010), o setor de serviços aparece com a maior participação na
produção municipal 68,22%. Entre 1999 e 2010 nota-se pequena recuperação da indústria e uma
retração da agropecuária no cenário econômico de Divinópolis. Nota-se que comércio, indústria de
transformação e atividades administrativas são a base da economia. Ainda, construção civil,
atividades imobiliárias e atividades profissionais científicas e técnicas destacam-se como setores
mais dinâmicos.
Tais dados vão ao encontro do que aponta Alvim et al (2007). Divinópolis possui uma
economia já estruturada, em que o setor de serviços prepondera, e que têm maior raio de
influência, que se deve em grande parte à oferta de serviços modernos (como de saúde e ensino
superior). O desenvolvimento da atividade industrial, por sua vez, cria novas demandas que
acabam por induzir o crescimento de setores como de comércio e serviços. De acordo com o
Quadro 4, nota-se um crescimento sustentado do saldo comercial da cidade.
Quadro 4: Evolução da balança comercial de Divinópolis
Exportações
%
em US$
Importações
em US$
Saldo
%
comercial
2007
151.564.866
5,22
8.215.623
71,16
143.349.243
2008
318.090.046
109,87
15.287.669
86,08
302.802.377
2009
110.304.403
-65,32
12.756.182
-16,56
97.548.221
2010
116.981.809
6,05
28.023.329
119,68
88.958.480
2011
186.717.431
59,61
25.690.928
-8,32
161.026.503
Fonte: Adaptado de IBGE (2010)
2
Disponível em: http://web.observatoriodasmetropoles.net/planosdiretores/produtos/mg
9
Analisando-se os números referentes ao período de 2007-2011, nota-se uma tendência
ascendente do total de empregados admitidos formalmente registrados na cidade, como mostra a
Figura 2. O Censo de 2010 mostrou que das 114.100 pessoas economicamente ativas, 71,2%,
estavam empregadas no setor terciário (ou de serviços).
Figura 2: Evolução do mercado de trabalho formal em Divinópolis
Fonte: Adaptado de IBGE (2010)
Segundo o IBGE (2010), de 1960 a 2010 a população residente no campo caiu 50%
urbanização se intensificou consideravelmente. De acordo com Naime Silva (2000) o perfil
econômico do município pode justificar a pequena representatividade da atividade agrícola no
município, assim como a sua pequena e decrescente população rural, já que as atividades de
destaque são tipicamente urbanas.
Destaca-se ainda a demanda por profissionais na região de Divinópolis em diversificadas
áreas e setores da economia, como por exemplo, o polo confeccionista e cluster Siderúrgico e
Metalúrgico em Divinópolis, além dos cluster´s regionais como: moveleiro em Carmo do Cajuru;
calçadista em Nova Serrana; ceramista em Igaratinga; fogos em Santo Antônio do Monte;
metalúrgico em Cláudio; avicultura e suinocultura em Pará de Minas; mineração e metalurgia em
Itaúna e Itatiaiuçu, dentre outros.
As informações apresentadas demonstram um desenvolvimento econômico visível no
município de Divinópolis, sendo uma região caracterizada como industrializada, com amplo campo
de atuação para profissionais de nível superior. Observa-se, portanto, que para o município de
Divinópolis, o setor empresarial apresenta uma importância significativa, no qual o campo das
Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis tem papel relevante para o desenvolvimento
do município.
10
O desafio a que se propõem a FACED, no âmbito de sua filosofia exige de todos os
envolvidos na execução do seu projeto educativo a formação de profissionais aptos a atuar de
forma crítica, consciente e efetiva nos ambientes em que estarão inseridos.
1.3
Articulação entre o PDI e o PPC
Tanto a Mantenedora como a Mantida possuem diretrizes que norteiam sua atuação no
campo do Ensino Superior, sempre em consonância com a legislação educacional vigente, com o
Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e com os Projetos Pedagógicos de Cursos - PPCs.
A Diretriz da FACED observa as necessidades educacionais em nível superior, alinhando
propostas inovadoras de ensino e enfocando em suas ofertas a convergência entre as
necessidades do mercado e as possibilidades de empreendimento que podem ser lidas em sua
realidade. Ao oferecer suporte a este empreendimento educacional, a Mantenedora acrescenta
qualidade e inovação em sua oferta para a Educação Superior, demarcando a sua participação
comunitária, através de uma prática diferenciada de formação.
Os princípios acadêmicos, pedagógicos e metodológicos assumidos pela FACED
confirmam o compromisso institucional com a qualidade do ensino, buscando sempre o equilíbrio
entre o saber, o saber fazer e o saber ser.
A busca pela excelência no ensino superior, pela qualidade acadêmica diferenciada e pela
manutenção dos valores e crenças que alicerçam esta Instituição de Ensino Superior, a
credenciam como uma instituição séria, capaz e acessível.
Tabela 1: Articulação PDI e PPC
Tópico do PDI
Tópico do PPC
Breve Histórico da IES/Missão
Contextualização da IES
Princípios Filosóficos
Concepção e Finalidades do Curso
Inserção regional
Contextualização do Curso e inserção regional
Atividades práticas e estágio
Articulação teoria e prática/Estágio
Políticas de ensino
Processo Ensino-aprendizagem
Políticas de extensão
Extensão
Políticas de Pesquisa
Atividades de Pesquisa
Perfil do Corpo Docente
Corpo Docente
Organização Administrativa da IES
Estrutura Acadêmica e Administrativa
Políticas de Atendimento aos discentes
Apoio ao discente
Infraestrutura
Infraestrutura física
Avaliação e Acompanhamento
Avaliação Institucional/Externa
11
2.
DADOS GERAIS DO CURSO
O curso de Administração da FACED iniciou sua atuação junto aos discentes no ano de
1969, procurando favorecer o contato ao ensino superior a uma parte significativa da população
de Divinópolis e região que ainda não tinha ingressado na educação superior. Desde sua origem,
o curso tem orientado os discentes na busca incessante do saber, agindo como profissionais e
pesquisadores para seu crescimento profissional e pessoal.
2.1
Designação
O projeto do curso de Administração da Faculdade de Ciências Econômicas
Administrativas e Contábeis de Divinópolis – FACED foi organizado de acordo com a legislação
em vigor, especialmente as Diretrizes Curriculares Nacionais Resolução CNE/CES nº 01 de
02/02/2004. O curso é desenvolvido na modalidade presencial, tipo bacharelado e funciona no
turno noturno. São oferecidas 70 vagas anuais e o período de integralização é de no mínimo oito
semestres e no máximo quatorze.
2.2
Objetivos do Curso
Considerando a missão da FACED, o objetivo geral do curso de Administração é “formar
profissionais em Administração que sejam capazes de atuar na resolução de problemas de forma
ético-social, estratégica e inovadora, comprometido como cidadão, e preparado, como
profissional, para superar os desafios do mercado”.
Neste sentido, o curso de Administração visa a formação de profissionais qualificados para
a gestão de organizações, que alie à compreensão dos fundamentos da ciência administrativa,
uma visão global atualizada da sociedade moderna em seu contexto atual e perspectivas futuras,
desenvolvendo sua capacidade para perceber a realidade econômica, política e social.
O curso destina-se a formar profissionais com sólida formação humanística e que
demonstrem compreensão do todo administrativo, de modo integrado, sistêmico e estratégico,
bem como de suas relações como o meio externo.
Como objetivos específicos do Curso de Administração apresentam-se:
 Proporcionar o necessário embasamento teórico e prático nos diversos campos da
administração, como pré-requisito para o encaminhamento programático à área de
concentração.
 Discutir e aprimorar a percepção das funções estratégicas de todos os setores das
organizações, como partícipes fundamentais na formulação e no desenvolvimento dos
objetivos empresariais.
 Promover a internalização de valores de responsabilidade socioambiental, justiça e ética
profissional.
12
 Proporcionar
aos
administradores
a
compreensão
da
necessidade
do
contínuo
aperfeiçoamento profissional.
 Formar profissionais aptos a responder às demandas da cidadania e do desenvolvimento
econômico e científico a partir da área de administração.
 Desenvolver a capacidade empreendedora.
 Oferecer um ensino de qualidade preocupado com a formação profissional de nossos alunos.
 Desenvolver atividades de pesquisa e extensão (cursos, eventos científicos, palestras, visitas
técnicas, seminários e outros) que proporcionem uma complementação à formação
profissional de nosso aluno.
2.3
Regime escolar, duração e vagas
O curso está organizado em regime seriado semestral e conforme se verifica no currículo
pleno transcrito, se organiza em 08 (oito) períodos letivos, semestrais, com um total de 3006
horas. O calendário escolar está previsto para 200 (duzentos) dias letivos efetivos, nos quais não
se inclui o tempo reservado a exames, de conformidade com a legislação atinente e o Regimento
Escolar. O curso oferece 70 vagas por ano e é oferecido no período noturno.
13
3.
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
3.1
Concepção do Curso
O projeto educativo da FACED, executado no âmbito do curso de Administração, assume
como norte os quatro pilares da educação propostos no Relatório da Comissão Internacional
sobre a Educação para o século XXI da UNESCO, coordenado por Jacques Delors, publicado no
Brasil com o título: “Educação: Um Tesouro a Descobrir”3:
 Aprender a Conhecer – quando cada membro da comunidade acadêmica é convidado a
buscar o conhecimento em todos os espaços educativos, não só na sala de aula, quando as
pontes entre os diferentes saberes, suas significações na vida cotidiana e seus significados frente
nossas capacidades interiores.
 Aprender a Fazer – quando o aspecto técnico passa a ser um meio e não um fim no processo
de qualificação profissional, implica na aquisição de uma profissão, bem como dos conhecimentos
e das práticas associadas a ela suficientemente flexíveis a ponto de Instrumentalizar o egresso a
perceber-se no mundo em que vive;
 Aprender a Ser – quando cada uma das pessoas envolvidas no processo educativo busca se
perceber, perceber o outro e juntos trabalhar; quando se começa a entender que conhecer
implica, também e fundamentalmente, conhecer a si mesmo compreendendo a dimensão política
da prática de cada um e de todos;
 Aprender a Viver Juntos - quando os limites e possibilidades de cada um e de todos são
considerados importantes no processo educativo. Implica em mais do que tolerar o outro, mas
antes aprender a articular a multiplicidade de diferenças, muitas vezes conflituosas, entre os seres
humanos.
Tal decisão centra-se numa análise acurada do atual processo de evolução da
humanidade como um todo. Este cenário tem modificado sobremaneira a vida das empresas,
independentemente de seu tamanho ou do seu nível de organização administrativa gerencial,
trazendo com isto substancial preocupação aos profissionais da área de gestão.
O curso abrange as áreas de finanças, vendas e marketing, organização de sistemas e
métodos, produção, logística, recursos humanos dentre outras. O administrador deve demonstrar
compreensão de todo o processo administrativo de modo integrado e estratégico. Deve ter
habilidade para resolver situações com flexibilidade e adaptabilidade, visando os interesses
interpessoais e institucionais.
3
DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para
o século XXI. 8 ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: MEC: UNESCO, 2003
14
3.2
Justificativa do Curso
Segundo dados do Conselho Federal de Administração (CFA, 2013)4, tanto no setor
público quanto no setor privado as oportunidades são reais e o Administrador é cada vez mais
requisitado. As oportunidades de trabalho para o Administrador que, antes sinalizavam
prioritariamente para a área industrial, indicaram em 2011 as de consultoria empresarial e serviços
(incluídos turismo, hotelaria e saúde). Tal realidade está diretamente ligada ao contexto
apresentado para Divinópolis e região. Divinópolis possui uma economia já estruturada, em que o
setor de serviços prepondera, e que têm maior raio de influência, que se deve em grande parte à
oferta de serviços modernos.
Para ilustrar melhor o quadro positivo para a profissão, o número de empresas existentes
no Brasil em 2005 e registradas nas Juntas Comerciais totalizava 8.915.890 (oito milhões,
novecentos e quinze mil, oitocentos e noventa) empresas. Mais importante é a evolução do
conceito do Administrador junto ao empresariado, em que 63,88% dos empregadores declararam
que preferem o profissional graduado em Administração para o exercício de funções gerenciais
(CFA, 2013). Atualmente a atuação do Administrador no mercado de trabalho que era de
“generalista” passou a ser percebida como “articulador” e “profissional com visão sistêmica”.
O Conselho Federal ainda ressalta que, mesmo existindo uma oferta considerável de
cursos de bacharelado em Administração, mais de 2.000 (dois mil), é nítida a diferença existente
entre a necessidade das empresas e o atendimento dessa demanda. O Censo da Educação
Superior de 2010, último realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Anísio Teixeira (INEP/MEC), demonstra que o curso de Administração ocupa o primeiro lugar em
número de matrículas no ensino superior, com 846.493 alunos, superando os cursos como Direito
e de Pedagogia. Tal demanda demonstra que o mercado de trabalho para o Administrador
continua aquecido.
Esta realidade não é diferente no município de Divinópolis e região, considerada uma das
maiores economias da Região do Centro-Oeste Mineiro. Comércio, metalurgia, serviços,
confecções, ferrovia e construção civil são setores de destaque na região, campos propícios para
atuação do administrador.
O setor de comércio é destaque na economia local e, de acordo com o Ministério do
Trabalho, são 4,4 mil estabelecimentos formais registrados na cidade, gerando 14,6 mil postos de
trabalho. Na área de metalurgia, somando fundições e siderúrgicas, são 220 estabelecimentos,
empregando em média quatro mil trabalhadores. O setor de serviços representa 60% do PIB
divinopolitano. Somente a área médica possui 630 estabelecimentos e 3,4 mil funcionários. A
educação soma 2,1 mil funcionários. Além disso, os setores de hotelaria e alimentação empregam
o maior número de pessoas: seis mil, com dois mil estabelecimentos formais. Atualmente a cidade
4
Disponível em: http://www.cfa.org.br/acoes-cfa/pesquisa-nacional
15
é reconhecida pelos números expressivos no setor de confecções. São 786 empresas registradas
no setor, maior número em Minas Gerais. O volume de pessoal ocupado é de 26.501, 17,7% da
empregabilidade do município. Ainda, no setor de construção civil são 800 empresas empregando
2,8 mil funcionários formais (SANTOS, 2013)5.
Nesse contexto, um curso de Administração orientado para formação de um profissional
articulador e com visão sistêmica vem agregar valor, pois alia o conhecimento teórico à prática
das organizações presentes na região. Nesse enfoque, o Curso de Graduação em Administração
da IES propõe oferecer um referencial teórico-prático que considere as múltiplas realidades das
organizações e as habilidades e técnicas necessárias à intervenção profissional em contexto
regional e global.
Portanto, justifica-se a existência do curso de Administração, dado o seu papel de gerador
de conhecimento científico e prático de relevância regional e global, formando profissionais para
atender os diversos seguimentos econômicos, sejam eles da indústria, do comércio e serviços,
incluindo-se a formação de docentes para atender a demanda das Faculdades e Universidades,
participando, assim, efetivamente do desenvolvimento econômico e social.
3.3
Perfil do Egresso
Considerando a Resolução CNE/CES Nº 04, de 13 de julho de 2005, que estabelece as
Diretrizes Curriculares para os cursos de Administração e em consonância com a política de
formação profissional da FACED, a estrutura curricular do curso foi desenvolvida a fim de formar
um profissional atento às novas manifestações dos setores financeiros internacionais, recursos
humanos e planejamento estratégico, tático e operacional, principalmente em um momento
histórico onde se formam novas manifestações de poder e novas alianças econômicas.
O perfil do egresso parte de algumas características consideradas essenciais para o
Administrador: Tomada de decisão e resolução de problemas; Visão sistêmica e contingencial
(adaptabilidade); Comunicação e Expressão (pessoal e grupal); Raciocínio científico, crítico, lógico
e
analítico;
Iniciativa,
criatividade,
determinação
–
empreendedor;
Liderança
e
bom
relacionamento interpessoal; Ético e social
Neste sentido, propõe-se como perfil do egresso:
“Profissional com capacidade de detectar problemas e propor soluções de
forma sistêmica e contingencial, atuando de maneira planejada, efetiva,
lógica e flexível nos vários campos de atuação do administrador, com uma
postura racional, ética, empreendedora e estratégica. ”
5
SANTOS, P. 101 anos: Cidade divina referência. Jornal Agora. Disponível em: http://www.jagoradiv.com. Acesso em nov.2013
16
Assim, o perfil do egresso permite a formação de um profissional capaz de atuar no
mercado competitivo privado e público, em âmbito nacional e internacional, adotando uma postura
ética, consciente de sua função social e de sua responsabilidade, aplicando embasamentos
teóricos e práticos. Face às diversidades de habilidades que o curso propõe, permitirá que o
profissional desenvolva competências intelectuais que o torne apto às mudanças, refletindo a
heterogeneidade das demandas sociais.
3.4
Áreas de atuação
Os Artigos 2º da Lei nº 4.769/1965 e 3º do Regulamento aprovado pelo Decreto nº
61.934/1967 apontam que o Administrador, assim como os demais profissionais registrados nos
CRA’s exercerão a profissão como profissional liberal ou não, mediante:
 Elaboração de pareceres, relatórios, planos, projetos, laudos;
 Realização de perícias, arbitragens, assessoria e consultoria em geral, pesquisas, estudos,
análises, interpretações, planejamento, implantação, coordenação e controle de trabalhos;
 Exercício de funções e cargos de Administrador do Serviço Público Federal, Estadual,
Municipal, Autárquico, Sociedades de Economia Mista, empresas estatais, paraestatais e
privadas, em que fique expresso e declarado o título do cargo abrangido;
 Exercício de funções de chefia ou direção, intermediária ou superior, assessoramento e
consultoria em órgãos, ou seus compartimentos, da Administração Pública ou de entidades
privadas, cujas atribuições envolvam principalmente, a aplicação de conhecimentos inerentes
às técnicas de administração;
 Magistério em matérias técnicas dos campos da Administração e Organização.
Neste sentido, o egresso do curso de Administração será capaz de atuar e/ou especializarse nos seguintes campos/funções:
- Administração e Seleção de Pessoal: Cargos e Salários; Controle de Pessoal; Coordenação e
Desenvolvimento de Pessoal; Interpretação de Performances; Locação de Mão-de-Obra;
Recrutamento; Seleção e Treinamento.
- Organização e Métodos/Análise de Sistemas: Análise de Formulários, Métodos, Processos e
Sistemas; Assessoria Administrativa e Empresarial; Auditoria e Consultoria Administrativa;
Controle Administrativo; Gerência Administrativa e de Projetos; Perícias e Pareceres
Administrativos; Planejamento Empresarial; Planos de Racionalização e Reorganização;
Processamento de Dados/Informática; Projetos Administrativos.
17
- Orçamento: Controle de Custos; Controle e Custo Orçamentário; Elaboração de Orçamento
Empresarial; Implantação de Sistemas; Projeções; Provisões e Previsões.
- Administração de Material/Logística: Administração de Estoque; Assessoria de Compras;
Assessoria, catalogação, codificação e controle de Materiais; Logística; Planejamento de
Compras; Gestão de transporte.
- Administração Financeira: Análise e Assessoria Financeira; Apuração do E.V.A. (Economic
Value Added); Consultoria e Assistência Técnica Financeira; Diagnóstico e orientação financeira;
Pareceres de Viabilidade Financeira; Projeções e projetos financeiros; Administração de Bens e
Valores; Administração de Capitais; Controladoria; Levantamento de Aplicação de Recursos;
Arbitragens; Controle de Bens Patrimoniais; Participação em outras Sociedades - (Holding); Plano
de Cobrança.
- Administração Mercadológica/Marketing: Administração de Vendas; Canais de Distribuição;
Consultoria Promocional; Coordenação de Promoções; Estudos de Mercado; Informações
Comerciais; Pesquisa de Mercado; Pesquisa de Desenvolvimento de Produto; Técnica Comercial
e de Varejo (grandes magazines).
- Administração de Produção: Controle de Produção; Pesquisa de Produção; Planejamento de
Produção; Planejamento e Análise de Custo; Relações Industriais/Benefícios/Segurança do
Trabalho.
- Desdobramentos ou Conexos: Administração de Consórcio; Administração de Comércio
Exterior;
Administração
de
Cooperativas;
Administração
Hospitalar;
Administração
de
Condomínios; Administração de Imóveis; Administração de Processamento de Dados/ Informática;
Administração Rural; Administração Hoteleira; Factoring; Turismo.
3.5
Competências e Habilidades
Nos termos da Resolução CNE/CES 01, de 02 de fevereiro de 2004, do Conselho Nacional
de Educação, e de acordo com o perfil estabelecido para o egresso, o curso de Administração da
FACED deve possibilitar uma formação profissional que revele às seguintes competências e
habilidades:
 Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir
modificações nos processos gerenciais, atuar preventivamente, transferir e generalizar
18
conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de
decisão;
 Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos
processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais;
 Refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção e da gestão, compreendendo sua
posição e função na estrutura sob seu controle e gerenciamento;
 Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações
matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos,
administrativos e de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e criativo diante dos
diferentes contextos organizacionais e sociais;
 Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de
aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu
exercício profissional;
 Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para
o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos
organizacionais, revelando-se profissional adaptável;
 Desenvolver capacidade de liderança e bom relacionamento interpessoal;
 Desenvolver capacidade para elaborar, implantar e consolidar projetos em organizações de
forma sistêmica e contingencial; e
 Desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração, pareceres e
perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e operacionais.
Buscando alinhar as diretrizes curriculares com as exigências do mercado e no intuito de
iniciar a implantação de um currículo baseado em competências, definiu-se para o curso de
Administração da FACED quatorze competências básicas, que deverão, ao longo do curso, formar
o egresso para sua atuação no mercado de trabalho:
Comunicação e expressão
Raciocínio lógico, crítico e analítico
Raciocínio quantitativo
Adaptação e Flexibilidade
Relacionamento Interpessoal e Liderança
Negociação e Tomada de decisão
Visão de Negócio e mercado (contingencial)
Visão sistêmica e estratégica
Detectar problemas e propor soluções
Criatividade e inovação
Iniciativa e determinação
Gestão do Conhecimento
Postura Ética
Orientação à resultados
19
3.6
Estrutura e Organização Curricular
O curso de Administração da FACED, em consonância com a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação - Lei nº 9394, de 20/12/96, bem como com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Curso, adota como princípios na sua organização curricular:
a) Flexibilizar a operacionalização do currículo do curso, contemplando o desenvolvimento dos
componentes
curriculares,
quais
sejam
Estágio
Curricular
Supervisionado,
atividades
complementares e disciplinas curriculares, utilizando procedimentos diversos de ensino e recursos
tecnológicos adequados.
b) Construir um projeto de formação que prime pela interdisciplinaridade;
c) Exercitar a liberdade de ideias como um elemento salutar no âmbito acadêmico, para se fazer o
debate sobre as várias perspectivas teóricas que consubstanciam as ciências.
3.6.1 Eixos Organizadores do Projeto Pedagógico
O eixo organizador é um roteiro que sistematiza a complementaridade dos conteúdos
programáticos trabalhados durante o semestre (verticalmente), em grupos de unidades de
disciplinas que apresentam proximidade quanto a finalidade específica no conjunto da formação.
Esse processo auxilia o docente na compreensão da inserção de sua disciplina ao longo do
processo de formação, otimizando o aprofundamento dos conteúdos trabalhados e a percepção
do grau de complexidade dos mesmos.
Dentre os princípios organizativos, o eixo estruturante é o elemento que mantêm a maior
formalidade curricular, a partir da identificação das unidades programáticas que os compõem,
considerando que o eixo articula os conteúdos e unidades programáticas por finalidade e
dimensão de formação, permitindo a implementação da interdisciplinaridade com interação e
trânsito de conceitos.
Esta abordagem toma corpo em uma estrutura curricular organizada a partir de eixos
temáticos essenciais, apontados pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação
em Administração, Bacharelado, através da Resolução Nº 04, de 13 de julho de 2005: Conteúdos
de Formação Básica; Conteúdos de Formação Profissional. Conteúdos de Estudos Quantitativos;
Conteúdos de Formação Complementar.
O Quadro 05 apresenta o currículo do curso de Administração, relacionando os eixos
temáticos e as áreas definidas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais e as disciplinas a serem
ofertadas pela Instituição. O Quadro 6 demonstra a carga horária dispensada a cada eixo.
20
Quadro 05: Currículo do Curso de Administração
Eixo
Área
Disciplina
Sociológica e Antropológica
Sociologia
40
Sociologia Aplicada à Administração
40
Filosófica
Filosofia
40
Ético-profissional
Ética e Cidadania
40
Psicológica e Comportamental
Psicologia Aplicada à Administração
40
Microeconomia
40
Macroeconomia
40
Contabilidade Básica
40
Contabilidade Gerencial
80
Português Instrumental
80
Metodologia Científica
80
Introdução ao Estudo do Direito
40
Direito Empresarial
80
Legislação Tributária
80
Direito do trabalho
80
Econômica e Política
Conteúdos
de Formação
Básica (FB) Contábil
Comunicação e Informação
Ciências Jurídicas
Carga horária total
Teorias da Administração
Recursos Humanos
Mercado e Marketing
Conteúdos
de Formação
Profissional
(FP)
C/H
Materiais, Produção e Logística
Financeira e Orçamentária
Sistemas de informação
Planejamento estratégico
Serviços
840
Teoria Geral da Administração
80
Teoria Geral da Administração II
80
OSM
80
Tópicos Contemporâneos em ADM
80
Gestão de Pessoas I
80
Gestão de Pessoas II
80
Gestão de Marketing I
80
Gestão de Marketing II
80
Ambiente Internacional
80
Vendas e Relacionamentos
80
Gestão da Produção I
80
Gestão da Produção II
80
Gestão de Recursos Patrimoniais e Materiais
80
Logística
40
Gestão de Custos
80
Gestão Orçamentária
40
Gestão e Planejamento Financeiro I
80
Gestão e Planejamento Financeiro II
80
Sistemas de Informação Gerencial I
40
Sistemas de Informação Gerencial II
40
Empreendedorismo
80
Gestão Estratégica
80
Laboratório de Gestão Empresarial
80
Gestão de Projetos e Consultoria
80
Carga horária total
1760
21
Conteúdos Matemática
de Estudos
Quantitativos Estatística / PO / Teoria dos
(EQ)
Jogos
Matemática Básica
80
Matemática Financeira
80
Estatística I
80
Estatística II
80
Carga horária total
320
Optativa
40
Optativa
40
Atividades Complementares
140
Conteúdos de Formação Complementar (FC)
Carga horária total
220
Quadro 06: Composição dos eixos temáticos no currículo do curso
Eixos Temáticos
C/H
%
Formação Profissional
1760
51%
Formação Básica
840
25%
Formação Quantitativa
320
9%
Formação Complementar
220
6%
Estágio Supervisionado
200
6%
Trabalho de Conclusão de Curso
80
2%
3420
100
Total
3.6.2 Estrutura curricular, atendimento e coerência às DCN’s
O currículo é o elemento da organização acadêmica, fundamentado nos referenciais sócio
antropológicos, psicológicos, epistemológicos e pedagógicos em consonância com a justificativa,
objetivos e perfil do egresso que se pretende formar. Como matriz curricular, expressa o conjunto
de ações planejadas e organizadas em disciplinas obrigatórias (teóricas e práticas), eletivas e/ou
optativas,
Estágio
Supervisionado,
Trabalho
de
Conclusão
de
Curso
e
Atividades
Complementares de Graduação que se reportam ao Projeto Pedagógico e Plano de
Desenvolvimento Institucional.
São considerados três aspectos fundamentais para o dimensionamento da estrutura e dos
conteúdos curriculares:
 Transformações e tendências do mercado de trabalho, de acordo com as especificidades
de cada segmento profissional;
 Coerência do encadeamento das disciplinas, de forma a propiciar uma sólida base
humanista que permita a evolução do processo de aprendizagem em direção a uma
profissionalização;
 Consistência dos conteúdos curriculares, assegurando que estes sejam complementares
entre si e reflitam o status atual da área de formação.
22
Para formar o perfil desejado do acadêmico a estruturação do curso contempla:
 Disciplinas que possibilitem o desenvolvimento lógico-quantitativo de forma que o aluno
possa reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente,
introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e
generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da
tomada de decisão;
 Disciplinas relacionadas ao desenvolvimento humano e as relações do homem com a
sociedade, de forma a desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício
profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou
intergrupais;
 Disciplinas voltadas para desenvolver o raciocínio lógico, crítico e analítico de forma a
capacitar o discente a operar com valores e formulações matemáticas presentes nas
relações formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle,
expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais
e sociais;
 Disciplinas que auxiliam o desenvolvimento, elaboração, implementação, análise e
consolidação de projetos em organizações;
 Eventos com a participação dos alunos, possibilitando e despertando a iniciativa,
criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de aprender,
abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu
exercício profissional;
 Atividades complementares, estágio supervisionado, visitas técnicas, que promovem o
desenvolvimento da capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência
cotidiana para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional;
 Atividades teóricas e práticas ao longo do curso;
 Integração do ensino com instituições e empresas públicas e privadas, voltando-se para a
implantação de novos valores, permeados de preocupações integrais, coletivas e sociais,
utilizando-se para isso do estímulo ao trabalho participativo e em equipe;
 Desenvolvimento de princípios éticos para atuação de forma humanística, crítica e
reflexiva, com senso de responsabilidade social, compromisso com a cidadania e o meio
ambiente, formando um profissional promotor do desenvolvimento do ser humano.
A matriz curricular é compatível com a carga horária total proposta para o curso, estando
em acordo com a Resolução nº 3/2007 que determina que a carga horária mínima do curso deva
ser calculada em horas de 60 minutos. Assim a composição curricular do curso foi estruturada e
integralizada em 8 (oito) semestres letivos para o turno noturno.
23
3.6.3 Matriz Curricular do Curso de Administração (ingressantes a partir de 2014)
1º período
C/H*
H/R**
2º período
C/H
H/R
80
40
40
40
40
80
80
400
66,7
33,3
33,3
33,3
33,3
66,7
66,7
333,3
Ética e Cidadania
Sociologia aplicada à administração
Microeconomia
Metodologia Científica
Contabilidade Básica
Teoria Geral da Administração II
Estatística I
Total
40
40
40
80
40
80
80
400
33,3
33,3
33,3
66,7
33,3
66,7
66,7
333,3
3º período
C/H
H/R
4º período
C/H
H/R
Contabilidade Gerencial
Gestão de Marketing I
Macroeconomia
Psicologia Aplicada à Administração
Organização, Sistemas e Métodos
Matemática Financeira
Total
80
80
40
40
80
80
400
66,7
66,7
33,3
33,3
66,7
66,7
333,3
80
80
80
80
80
400
66,7
66,7
66,7
66,7
66,7
333,3
5º período
C/H
H/R
6º período
C/H
H/R
Prática Profissional I
Gestão de Pessoas II
Legislação Tributária
Gestão da Produção I
Gestão de Projetos e Consultoria
Sistemas de Informação Gerencial I
Total
40
80
80
80
80
40
400
33,3
66,7
66,7
66,7
66,7
33,3
333,3
Direito do Trabalho
Prática Profissional II
Gestão da Produção II
Gestão e Planejamento Financeiro I
Gestão de Custos
Sistemas de Informação Gerencial II
Total
80
40
80
80
80
40
400
66,7
33,3
66,7
66,7
66,7
33,3
333,3
7º período
C/H
H/R
8º período
C/H
H/R
TCC I
Laboratório de Gestão Empresarial
Gestão de Recursos Pat. e Mat.
Gestão e Planejamento Financeiro II
Vendas e Relacionamentos
Gestão Orçamentária
Total
40
80
80
80
80
40
400
33,3
66,7
66,7
66,7
66,7
33,3
333,3
40
40
40
80
80
80
40
400
33,3
33,3
33,3
66,7
66,7
66,7
33,3
333,3
Português Instrumental
Introdução ao Estudo do Direito
Sociologia
Filosofia
Gestão de Carreira
Teoria Geral da Administração I
Matemática Básica
Total
Direito Empresarial
Empreendedorismo
Gestão de Marketing II
Gestão de Pessoas I
Estatística II
Total
TCC II
Optativa
Optativa
Gestão Estratégica
Ambiente Internacional
Tópicos Cont. em Administração
Logística
Total
* C.H. - Carga horária em horas aulas (cada hora-aula corresponde a 50 minutos)
**H/R - carga horária em horas relógio (60 minutos) - Resolução CNE/CES nº 03 de 02 de julho de 2007.
Carga Horária de Conteúdos Curriculares: 3200 horas/aula – 2666 horas/relógio
Carga Horária de Estágio Supervisionado: 200 horas
Carga Horária de Atividades Complementares: 140 horas
Carga Horária Total do Curso: 3.006 horas
24
3.6.4 Flexibilidade
O curso de Administração disponibiliza em sua matriz curricular, disciplinas optativas com
o objetivo de flexibilizar o curso em atendimento às expectativas dos discentes quanto ao ensinoaprendizado e o direcionamento profissional traçado pelo mercado de trabalho.
As disciplinas optativas a serem cursadas podem ser definidas pelo Colegiado do curso
dependendo da necessidade de formação profissional ou definidas em comum acordo pelos
alunos dependendo do seu interesse. O curso conta com 10 opções de disciplinas optativas a
serem oferecidas no 8º período. O Quadro 07 mostra as optativas oferecidas no curso.
Quadro 07: Listagem das disciplinas optativas
C/H
H/R
1 Libras
40
33,3
2 Gestão Socioambiental
40
33,3
3 Tópicos Especiais em Comércio Exterior
40
33,3
4 Tópicos Especiais em Recursos Humanos
40
33,3
5 Tópicos Especiais em Gestão
40
33,3
6 Tópicos Especiais em Marketing
40
33,3
7 Tópicos Especiais em Logística
40
33,3
8
Tópicos Especiais em Finanças
40
33,3
9
Tópicos Especiais em Estratégia
40
33,3
40
33,3
Disciplinas Optativas
10 Tópicos especiais em Comunicação
As disciplinas caracterizadas como tópicos especiais possuem como principal objetivo a
flexibilidade curricular, possibilitando a oferta de conteúdos considerados emergentes e
relevantes. Assim, seu conteúdo será definido no momento da oferta da disciplina.
Outra alternativa de flexibilidade curricular são as atividades complementares. As
atividades complementares podem ocorrer através de atividades regulares na própria instituição
ou através de atividades em outras instituições, conforme Regulamento de Atividades
Complementares, apresentado no ANEXO 1.
3.6.5 Práticas Interdisciplinares
A prática da interdisciplinaridade é fomentada, integrando, sempre que possível, a
metodologia de ensino das disciplinas. A proposta consiste na construção de planos de ensino
horizontal
e
verticalmente
complementares
quanto
ao
conteúdo
e
práticas
didáticas
desenvolvidas, que reforçam uma matriz curricular voltada ao equilíbrio entre conteúdos técnicos
e conceituais.
A alternativa da FACED para viabilizar o desenvolvimento de uma ação pedagógica
interdisciplinar é o trabalho com projetos. Entende-se que esta metodologia representa uma
25
alternativa de planejamento de ensino e aprendizagem diretamente articulada a uma concepção
metodológica, que não se limita a aquisição cognitiva de ordem superior, mas que reconhece o
papel do aluno como responsável pelo seu próprio processo de aprendizagem.
Trabalhar com metodologia de projeto significa enfrentar o planejamento e a solução de
problemas reais. Este método oferece a possibilidade de investigar um tema, partindo-se de um
enfoque racional que vincula a ideia chave às diferentes disciplinas.
Os alunos realizam, durante seu período de formação, projetos que abrangem atividades
de diagnóstico e intervenção na realidade, extrapolando os limites da escola. Os projetos são
conduzidos por um professor responsável e contam com o apoio e a colaboração de todos os
professores do período. A construção dos projetos desenvolve não somente a atitude de
cooperação, iniciativa, organização, como também habilidade de aplicação dos conteúdos na
forma de análise e proposição de melhoria. O Quadro 08 apresenta a proposta dos projetos, bem
como os objetivos de cada item.
Quadro 08: Trabalho com Projetos
PERÍODO
PROJETO
OBJETIVO
1º ao 3º
Voluntariado
educativo
Extensão
3º ao 7º
PIPAA
Interdisciplinaridade
Prática
Profissional
Articulação teoria e
prática
Trabalho de
Curso
Pesquisa;
Articulação teoria e
prática
5º e 6º
7º e 8º
OBJETIVO DA ATIVIDADE
Levar o contato direto do corpo docente e
discente com a sociedade, desenvolvendo
atividades que integrem as disciplinas com as
demandas atuais da comunidade. (Item 4.4.2)
Integralizar conteúdos vivenciados no curso
com a prática profissional, por meio da análise
detalhada de uma empresa fictícia (ANEXO 02)
Desenvolver a capacidade de tomada de
decisão, reforçar a capacidade de identificação,
análise e resolução de problemas, articulando
as situações práticas com os autores e modelos
teóricos das áreas gerenciais (Item 4.1)
Articular base prática e científica, reforçando as
competências já trabalhadas. (Item 4.2)
O PIPAA - Projeto Interdisciplinar Profissional-Acadêmico do curso de Administração,
permitirá a integralização dos conteúdos vivenciados no curso, bem como sua relação com a
prática profissional. As atividades do projeto ocorrerão por meio do desenvolvimento, pelos
alunos, de uma empresa fictícia, que englobará e procedimentos de gestão relacionados a
abertura e permanência da empresa no mercado, atuando como uma simulação empresarial.
O Projeto tem como objetivo integralizar conteúdos vivenciados no curso de Administração
com a prática profissional, de forma interdisciplinar, por meio da análise detalhada de uma
empresa fictícia. Ainda busca desenvolver iniciativa, criatividade, determinação e visão
empreendedora. O projeto está detalhado no ANEXO 02.
As atividades interdisciplinares articulam-se com as disciplinas do Curso de forma
significativa e têm como fio condutor a formação do perfil profissional proposto. Os resultados
alcançados nas atividades interdisciplinares deverão ser entregues no final de cada
período/semestre e poderão compor parte da avaliação das disciplinas envolvidas.
26
3.6.6 Relação Teoria e Prática
A FACED busca aperfeiçoar a articulação entre a teoria e a prática em seu processo de
ensino e aprendizagem. Para isto, a estrutura curricular dos cursos de graduação por ela
oferecidos é concebida de forma a garantir um equilíbrio entre atividades teóricas e práticas,
sendo as mesmas trabalhadas em atividades dentro e fora da sala de aula.
A concepção da estrutura curricular do curso procura privilegiar o equilíbrio e a articulação
da teoria e prática, ofertando disciplinas que contemplem em suas ementas essa necessidade,
além de assegurar momentos e atividades específicas que contribuem significativamente para que
essa relação efetivamente ocorra. Dentre essas, destacam-se: disciplina Prática Profissional,
Trabalho de Conclusão de Curso e o PIPAA. Tais itens são explicitados nas atividades
acadêmicas articuladas à formação.
3.6.7 Processo de Ensino - Aprendizagem
O processo de globalização, o avanço tecnológico intenso e as mudanças que se operam
nas relações sociais e culturais do mundo contemporâneo exigem uma formação profissional em
nível superior atento a esta realidade.
Frente às novas demandas, torna-se necessário o preparo de sujeitos aptos para o
exercício pleno da cidadania, cujas características devem contemplar a(o): autonomia; respeito à
democracia; integração com mercado de trabalho; domínio das novas tecnologias; capacidade de
adaptação às mudanças que se processam rapidamente; busca constante de novos
conhecimentos.
Ocorre que ao mesmo tempo em que, historicamente, vive-se a era do conhecimento e da
tecnologia, vê-se a degradação das condições de vida e dos valores humanos com a exclusão
das camadas menos favorecidas no acesso aos benefícios por ela gerados. O discente do curso
superior será o profissional que tomará decisões e dará rumo à história da sociedade.
Por esta razão, a Faculdade atua em uma perspectiva pluralista, integradora e dialógica na
concretização de seu Projeto Institucional, abrigando diferentes conhecimentos e valores. São
princípios metodológicos relacionados ao curso de Administração:
- promover práticas pedagógicas reflexivas e dialéticas, transformadoras do sujeito e da realidade;
- estimular profissionais compromissados com a sociedade;
- propiciar a educação continuada;
- estreitar o relacionamento da Faculdade e de seus membros com a sociedade em geral,
estimulando-se as parcerias e o atendimento às carências locais, regionais e nacionais.
O objetivo é construir uma formação dinâmica e dialética que promova a interação e o
reconhecimento das diversidades, permitindo, ainda, que o discente se responsabilize por seu
27
processo educativo-formativo, assumindo-se como ser social e histórico capaz de criar
possibilidades reais de práticas transformadoras e inovadoras que abarquem as demandas da
sociedade por maior equidade social.
É em torno desse perfil que a Faculdade desenvolve suas atividades acadêmicas,
adotando uma metodologia de ensino-aprendizagem que promove a construção de uma
competência técnico-teórica e social que permita uma atuação responsável, cidadã e coerente
com uma formação humanística. Para o alcance desta proposta a ação pedagógica priorizará:
 prática educativa e ação docente tendo o aluno como centro do processo ensinoaprendizagem;
 ação pedagógica que respeite as diferenças existentes entre indivíduos e grupos, buscando
sempre a adoção de estratégias que permitam a inclusão e o crescimento de todos dentro de
suas particularidades;
 ação pedagógica que privilegie sempre os padrões qualitativos em detrimento do quantitativo;
 avaliação da aprendizagem como um instrumento indicativo de pontos a serem otimizados e
corrigidos e não como um mero padrão para aferição do prosseguimento do discente na
matriz curricular do curso;
 respeito permanente às Diretrizes Curriculares, legalmente estabelecidas para os cursos,
observando, todavia, as próprias convicções e padrões estabelecidos pela Instituição e sua
mantenedora.
Conforme definido no PDI da IES, o docente assume papel articulador e interativo,
mediador, que considera os processos de construção de conhecimento a partir da psicodinâmica
da aprendizagem e dos recursos da pessoa e do ambiente, bem como as suas possibilidades e
necessidades. Esse processo de ensino e aprendizagem problematizador desencadeia os
processamentos crítico-reflexivos mediante os diálogos nos ambientes sociais de um grupo,
favorecendo processos de produção de conhecimento.
Em uma metodologia de ensino assim delineada, as estratégias de ensino aprendizagem
são caracterizadas da seguinte forma:
- Aulas dinâmicas, socializadoras e problematizadoras;
- Professor como mediador do processo;
- Aluno como agente do processo ensino-aprendizagem: observador reflexivo e ator do processo
de construção do seu próprio conhecimento;
- Uso de instrumentos de multimídia variados e pertinentes, com bom senso.
As aulas dinâmicas são caracterizadas por: Exposições orais dialogadas; Debates;
Discussão organizada; Leitura de Textos; Trabalhos individuais e em grupo (orais e por escrito);
Seminários; Mesa redonda; Projeção e análise crítica de filmes; Visitas técnicas; Estudo de casos;
Palestras; Elaboração e realização de projetos, dentre outros.
28
3.7
Conteúdos Curriculares
1º Período
Gestão de Carreira - CH 40 h/a
EMENTA:
Conceito de empregabilidade, competência e carreira: novas oportunidades, novos desafios.
Preparação para uma carreira sem fronteiras. O desafio interno: o autoconhecimento. O desafio
externo: o aprofundamento da compreensão do mercado de trabalho para um jovem administrador.
Projeto de Carreira: construção e implementação.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
OLIVEIRA, Sidnei. Geração Y: ser potencial ou ser talentoso? Faça por merecer. São Paulo:
Integrare Editora, 2011. 136 p. (6 ex)
DRUCKER, Peter F. Introdução à administração. São Paulo: Campus, Elsevier, 1984. 714 p. (6
ex).
SCHERMERHORN JUNIOR, John R. Administração. 8. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2011. 608 p. (6
ex)
COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Cartas a um jovem administrador. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier,
2011. (1 ex)
KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 4. ed. São Paulo: Atlas S.A, 1990.
243 p. (6 ex)
CHIAVENATO, Idalberto. Construção de talentos: coaching e mentoring. Rio de Janeiro: Campus
- Elsevier, 2012. 234 p. (6 ex).
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2010. 610 p. (6 ex)
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Coaching, mentoring e couseling: um modelo
integrado de orientação profissional com sustentação da universidade corporativa. São Paulo:
Atlas S.A, 2012. 204 p. (6 ex)
29
Teoria Geral da Administração I - CH 80 h/a
EMENTA:
Fundamentos da Administração: conceitos, origens e contexto. Administração e as Organizações.
Escola Clássica: Abordagem Científica, Abordagem do Processo Administrativo e Abordagem
Burocrática. Escola Neoclássica: Abordagem das Relações Humanas, Abordagem
Comportamental e Abordagem Estruturalista.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da administração: o essencial em teoria da administração. 2.
ed. Baueri/SP: Manole, 2012 (6 ex)
KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. (6 ex)
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
(6 ex)
COMPLEMENTAR
AMBONI, Nério; ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. Teoria geral da administração. Rio de
Janeiro: Campus - Elsevier, 2009. 246 p. (7 ex.)
ARAÚJO, Luís César Gonçalves de. Teoria geral da administração: aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas S.A, 2007. 291 p. (7 ex.)
BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo C. Teoria geral da administração. São Paulo:
Saraiva, 2003 (6 ex.)
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. Rio de Janeiro:
Campus - Elsevier, 2004. 700 p. (6 ex.)
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2012. (6 ex)
30
Português Instrumental - CH 80 h/a
EMENTA:
Comunicação e linguagem: oral e escrita. Ortografia e Gramática Textual. Redação técnica e
Científica. Técnicas de composição de textos técnicos. Estudo de textos em seus aspectos
semânticos, estrutural e formal. Produção de textos dissertativo-argumentativos. Desenvolvimento
da capacidade de síntese e de interpretação.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de; João Bosco Medeiros. Comunicação em língua portuguesa. 4.
ed. São Paulo: Atlas, 2006. (6. ex.)
FARACO, Carlos Alberto, Cristóvão Tezza. Oficina do texto. Petrópolis: Vozes, 2003. (6. ex.)
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo com as
atuais normas da ABNT. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010. (6 ex)
COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Antonio Luiz Mendes. Atenciosamente: manual prático de redação: comercial e oficial.
5. Ed. Rio de Janeiro: Garamond, 1999. (6. ex.)
ANDRADE, Maria Margarida de. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 6.
ed. São Paulo: Atlas S.A, 1999. 217 p. (3. ex.)
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para cursos de contabilidade, economia e
administração. 4. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2000. 320 p. (2. ex.)
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed.
São Paulo: Atlas S.A, 2000. 237 p. (3. ex.)
PAULA, Everton de. Português contemporâneo: teoria e exercícicos de aplicação para o curso.
São Paulo: Atlas S.A, 1997. 204 p. (3. ex.)
31
Matemática Básica - CH 80 h/a
EMENTA:
Definição de função. Estudo das Funções lineares, quadrática, exponencial e logarítmas. Álgebra
Linear. Equações Lineares. Noções de limites, derivadas e integrais.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MEDEIROS, Sebastião. Matemática para os cursos de economia, administração e ciências
contábeis. 3 ed. São Paulo: Ed. Atlas, 1999 (6 ex.)
MEDEIROS, Valéria Zuma (Coord.). Pre-cálculo. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 538
p. (6 ex)
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática
básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas S.A, 2010. 227 p. (6 ex.)
COMPLEMENTAR
HARIKI, Seiji. Matemática aplicada: administração, economia, contabilidade. São Paulo: Saraiva,
1999. 468 p. (3 ex.)
MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton de Oliveira.; HAZZAN, Samuel. Cálculo: funções de uma
variável. 3. ed. São Paulo: Atual, 1999. (3 ex.)
ROCHA, Luiz Mauro. Cálculo 1: limites, derivadas, integrais, exercícios. 11. ed. São Paulo: Atlas
S.A, 1996. (3 ex.)
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da .
Matemática: para os cursos de economia e administração. 5. ed. São Paulo: Atlas S.A, 1999. 309
p. (3 ex.)
TAN, S.T. Matemática aplicada à administração e economia. 5 ed. São Paulo: Ed. Pioneira.
2001 (3 ex.)
32
Filosofia - CH 40 h/a
EMENTA:
Questões filosóficas relativas ao conhecimento geral e ao conhecimento específico. Pressupostos
filosóficos presentes na prática científica e nos discursos de legitimação do saber das ciências. A
passagem da consciência mítica para a consciência racional. Correntes filosóficas e a
Administração. Direitos Humanos e o advento da modernidade.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a suas regras. São Paulo: Loyola,
2008. 223 p. (6 ex.)
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires.
filosofia. 3. ed. São Paulo: Editora Moderna Ltda, 2003. 439 p. (8 ex)
Filosofando: introdução à
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2002. 440 p. (6 ex)
COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro. Pesquisa e construção de conhecimento: metodologia científica no caminho de
habernas. 3. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro Ltda, 1997. 125 p. (1 ex)
JOLIVET, Régis. Curso de filosofia. 20. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2001. 448 p. (1 ex.)
MÁTTAR, João. Filosofia e administração. Rio de Janeiro: Makron Books, 1997. 291 p. (3 ex)
MORENTE, Manuel Garcia.; LA CRUZ, Guilherme de. Fundamentos de filosofia: lições
preliminares. São Paulo: Mestre Jou, 1980. 324 p. (3ex)
MORRA, Gianfranco.; MARSOLA, Maurício Pagotto. Filosofia para todos. São Paulo: Paulus,
2001. 145 p. (6 ex.)
33
Sociologia - CH 40 h/a
EMENTA:
Sociologia como ciência. Padrões de comportamento social: Papel, Status, Habitus, Classe,
Estamento. Poder e Dominação. História e Cultura Afro-Brasileira. Relações étnico-raciais.
Formas de dominação-burocracia. Modernidade e Racionalização. Sociologia e Modernidade.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo Cavaleiro. Sociologia aplicada à administração.
7. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. (6 ex)
CASTRO, Celso Antônio Pinheiro de. Sociologia aplicada à administração. 2. ed. São Paulo:
Atlas S.A, 2012. 225 p. (6 ex)
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo: Editora
Moderna Ltda, 2005. 415 p. (6 ex)
COMPLEMENTAR
ARON, Raymond ; BATH, Sérgio. As etapas do pensamento sociológico. 6. ed. São Paulo:
Littera Maciel, 2002. 884 p. (3 ex)
BERGER, Peter. Perspectivas Sociológicas – Uma Visão Humanística. Rio de Janeiro: Vozes,
2002. (6 ex)
ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL. Disponível em:
http://www.institutoluizgama.org.br/pdf/estatuto_igualdade_racial.pdf. Acesso em: dez. 2013.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 38. ed. São Paulo: Brasiliense, 2006. 98 p. (3 ex)
OLIVEIRA, Sílvio Luiz de. Sociologia das Organizações. São Paulo: Pioneira, 1999. (3 ex)
TURNER, Jonathan H. Sociologia – Conceitos e Aplicações. São Paulo: Makron Books, 1999. (5
ex)
34
Introdução ao Estudo do Direito - CH 40 h/a
EMENTA:
Estado. Fontes do Direito. Integração da norma. Pessoa Natural e Pessoa Jurídica. Dos Fatos e
Negócio Jurídico. Noções de Direito Público e Direito Privado.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BETIOLI, Antônio Bento. Introdução ao direito: lições de propedêutica jurídica tridimensional. 11.
ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 554 p. (6 ex)
BRASIL. Leis, decretos ... CLT saraiva e Constituição Federal. 40. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
1002 p. (6 ex)
MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de direito público e privado. 13. ed. São Paulo: Atlas S.A,
2013. (6 ex)
COMPLEMENTAR
BRASIL Leis, Decretos, etc. Código civil e constituição federal. 13. ed. São Paulo: Saraiva,
2007. 960 p. (3 ex)
DINIZ, Maria Helena. Código civil anotado. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 1432 p. (7 ex)
FUHRER, Maximilianus Cláudio Américo. Manual de direito público e privado. 12. ed. Rio de
Janeiro: Revista dos tribunais, 2001. 391 p. (5 ex)
HENTZ, Luiz Antônio Soares. Direito de empresa no código civil de 2002: teoria geral do novo
direito comercial. 3. ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2005. 358 p. (3 ex)
PINHO, Ruy Rebello. Instituições de direito público e privado: introdução ao estudo do direito.
21. ed. São Paulo: Atlas S.A, 1999. 419 p. (3 ex)
35
2º Período
Ética e Cidadania - CH 40 h/a
EMENTA:
Deontologia e ética profissional. A ética e as práticas acadêmicas: ensino, pesquisa e formação do
profissional. Ética Ambiental. Conselhos de Administração. Princípios fundamentais da ética e da
prática profissional do Administrador: leis e código de ética.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ALONSO, Félix Ruiz; LÓPEZ, Francisco Granizo; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Curso de ética
em administração. São Paulo: Atlas, 2010. (6 ex)
PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2011. (6 ex)
SROUR, Robert Henry . Ética empresarial: o ciclo virtuoso dos negócios. 3. ed. Rio de Janeiro:
Campus - Elsevier, 2008. 276 p. (6 ex)
COMPLEMENTAR
ARANHA & MARTINS. Filosofando: Introdução à filosofia. 2a ed. São Paulo: Moderna, 2003. (8
ex)
ARRUDA, M.C.C.; WHITAKER, Maria do Carmo; RAMOS, Joséw Maria. Fundamentos de ética
empresarial e econômica. 4. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2009. (1 ex)
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 12a ed. São Paulo: Ática, 2002. (6 ex)
ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.) Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São
Paulo: Saraiva, 2005. (6 ex)
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 3. ed. São Paulo: Revista dos tribunais, 2001.
360 p. (7 ex)
36
Sociologia Aplicada a Administração - CH 40 h/a
EMENTA:
O indivíduo nas Organizações. Grupos e Organizações. Trabalho e sociedade. Organização social
e organização do trabalho. Cultura e Poder Organizacional. Diversidade, inclusão e
sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo Cavaleiro. Sociologia aplicada à administração.
7. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. (6 ex)
CASTRO, Celso Antônio Pinheiro de. Sociologia aplicada à administração. 2. ed. São Paulo:
Atlas S.A, 2012. 225 p. (6 ex)
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo: Editora
Moderna Ltda, 2005. 415 p. (6 ex)
COMPLEMENTAR
ARON, Raymond; BATH, Sérgio. As etapas do pensamento sociológico. 6. ed. São Paulo:
Littera Maciel, 2002. 884 p. (3 ex)
BERGER, Peter. Perspectivas Sociológicas – Uma Visão Humanística. Rio de Janeiro: Vozes,
2002. (6 ex)
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 38. ed. São Paulo: Brasiliense, 2006. 98 p. (3 ex)
OLIVEIRA, Sílvio Luiz de. Sociologia das Organizações. São Paulo: Pioneira, 1999. (3 ex)
TURNER, Jonathan H. Sociologia – Conceitos e Aplicações. São Paulo: Makron Books, 1999. (5
ex)
37
Microeconomia - CH 40 h/a
EMENTA:
A economia como uma ciência social. Fatores de Produção. Demanda, oferta e equilíbrio de
mercado. Elasticidades. Função de produção. Estruturas de mercado.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MANKIW, Gregory N. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia: textos b. 2.
ed. São Paulo: Campus - Elsevier, 2001. (6 ex)
PASSOS, Carlos Roberto Martins. Princípios de economia. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning,
2013. 670 p. (6 ex)
SILVA, Fábio Gomes da; JORGE, Fauzi Tímaco. Economia aplicada à administração. São
Paulo: Futura, 2000. 242 p. (4 ex)
COMPLEMENTAR
MORGAN, E. Victor.; REIS, Augusto. Introdução à economia. São Paulo: Saraiva, 1979. 510 p. (2
ex)
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 14. ed. São Paulo: Atlas S.A, 1997. 778 p. (3
ex)
TROSTER, Roberto Luis.; MARCILLO, Francisco Mochón. Introdução à economia. Rio de
Janeiro: Makron Books, 1999. 401 p. (2 ex)
WONNACOTT, Paul.; WONNACOTT, Ronald. Introdução à economia. São Paulo: McGraw-Hill
Ltda., 1985. 552 p. (4 ex)
EATON, B Curtis; EATON, Diane F. Microeconomia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. 606 p. (3
ex)
38
Metodologia Científica - CH 80 h/a
EMENTA:
Elaboração de trabalhos científicos e acadêmicos: tipos, etapas, normas técnicas. As diversas
formas de conhecimento e a construção do conhecimento científico. Projeto de pesquisa e artigos
científicos. A pesquisa qualitativa e quantitativa. Referências bibliográficas e normas da ABNT.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice - Hall, 2004. 242 p. (6
ex)
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 25. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 182 p. (7 ex)
MARCONI, Marina de Andrade.; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 7. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2010. 315 p. (6 ex)
COMPLEMENTAR
ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos: guia prático para elaboração e gestão de projetos
sociais. Porto Alegre: [s.n.], 2009. 96 p. (6 ex)
CARVALHO, Alex Moreira; MORENO, Bonatto, Francisco Rogério de O. Aprendendo
metodologia científica: uma orientação para alunos de graduação. São Paulo: O nome da
Rosa, 2006, 122 p. (6 ex.)
FRANÇA, Júnia Lessa.; SCHMIDT, Maria Inês. Manual de normalização de publicações
técnico-científicas. 6. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2003. 281 p. (18 ex)
LUCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 6. ed.
Petrópolis: Vozes, 2003. 142 p. (6 ex)
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e
execução de pesquisas: amostragens e técnicas de pesquisa: elaboração, análise e interpretação
de dados. 4. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2008. 260 p. (4 ex)
39
Contabilidade Básica - CH 40 h/a
EMENTA:
Introdução à Contabilidade. Patrimônio: bens, direitos e obrigações. Variações do Patrimônio
Líquido. Plano de Contas. Normas e princípios contábeis. Apuração do Resultado do Exercício.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CRUZ, June Alisson Westarb. Contabilidade introdutória: descomplicada. 5. ed. Curitiba: Juruá,
2012. (6 ex)
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e
intermediária: texto e exercícios. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012. (6 ex)
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil: atualizado conforme as leis nº 11.638/2007 e nº
11.941/2009 e NBCS TGS convergentes com as normas internacionais de contabilidade IFRS. 9.
ed. São Paulo: Saraiva, 2013. (6 ex)
COMPLEMENTAR:
LEITE, Hélio de Paula. Contabilidade para administradores. 4. ed. São Paulo: Atlas S.A, 1997.
518 p. (6 ex)
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 6. ed. São Paulo: Atlas S.A, 1998. 210 p. (3 ex)
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial: a contabilidade como instrumento de análise,
gerência e decisão: as demonstrações contábeis: origens e finalidades: os aspectos fiscais e
contábeis das leis em vigor: atualizada conforme lei n.11.638/07, MP nº 449/08 e lei nº 11.941/09.
16. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
NEVES, Silvério das; VICENCONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade básica. 6. ed. São Paulo:
Frase, 1997. (7 ex)
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 1997. 302 p. (6 ex)
40
Teoria Geral da Administração II - CH 80 h/a
EMENTA:
Análise crítica e evolução do pensamento administrativo. Modelo Japonês de Administração.
Escola Contemporânea: Abordagem Sistêmica, Abordagem Quantitativa, Abordagem
Contingencial. Escola Moderna: Administração por objetivos, Administração por processos,
Excelência nas Organizações, modelos adotados e praticados na administração contemporânea.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
AMBONI, Nério; ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. Teoria geral da administração. Rio de
Janeiro: Campus - Elsevier, 2009. 246 p. (7 ex.)
ARAÚJO, Luís César Gonçalves de. Teoria geral da administração: aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas S.A, 2007. 291 p. (7 ex.)
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2012. (6 ex)
COMPLEMENTAR
BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo C. Teoria geral da administração. São Paulo:
Saraiva, 2003 (6 ex.)
CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da administração: o essencial em teoria da administração. 2.
ed. Baueri/SP: Manole, 2012 (6 ex)
KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. (6 ex)
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. Rio de Janeiro:
Campus - Elsevier, 2000. 700 p. (2 ex.)
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
(6 ex)
41
Estatística I - CH 80 h/a
EMENTA:
Aspectos históricos da Estatística; Fundamentos e fases do método estatístico; População,
amostra e variáveis; Técnicas de amostragem; Séries Estatísticas; Apresentação estatística:
gráficos e tabelas; Distribuição de frequência e medidas de posição; dispersão e assimetria.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CRESPO Antônio A. Estatística fácil. 19º ed. São Paulo: Saraiva, 2009. (12. ex)
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 2. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2002.
417 p. (6. ex.)
MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva,
2002. 526 p. (6 ex.)
COMPLEMENTAR:
ANDERSON, David R; SWEENEY, Dennis J; WILLIAMS, Thomas A . Estatística aplicada à
administração e economia. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2002. 642 p. (3 ex.)
DOWNING, Douglas & CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada, São Paulo: Saraiva, 1998. (9. Ex)
MEDEIROS, Ermes da Silva et al. Estatística para os cursos de economia, administração e
ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 1996. V.2 (3. ex.)
MILONE, G.& ANGELINI, F. Estatística geral. São Paulo: Atlas, 1993. (2. ex)
SPIEGEL, Murray R. Estatística, 3º ed., São Paulo: Makron Books, 1994. (11. ex)
42
3º Período
Contabilidade Gerencial- CH 80 h/a
EMENTA:
Demonstrações contábeis: Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Exercício,
Demonstração de lucros e prejuízos acumulados, Demonstração das mutações do patrimônio
líquido, demonstração do valor adicionado, demonstração do fluxo de Caixa. Provisões.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. 6. São Paulo: Atlas S.A, 2013 (6 ex)
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial: a contabilidade como instrumento de análise,
gerência e decisão: as demonstrações contábeis: origens e finalidades: os aspectos fiscais e
contábeis das leis em vigor: atualizada conforme lei n.11.638/07, MP nº 449/08 e lei nº 11.941/09.
16. ed. São Paulo: Atlas, 2012. (6 ex)
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil: atualizado conforme as leis nº 11.638/2007 e nº
11.941/2009 e NBCS TGS convergentes com as normas internacionais de contabilidade IFRS. 9.
ed. São Paulo: Saraiva, 2013. (6 ex)
COMPLEMENTAR
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. São Paulo: Atlas S.A,
1998. 275 p. (3 ex)
FAVERO, Hamilton et al. Contabilidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1997. (5 ex)
LEITE, Hélio de Paula. Contabilidade para administradores. 4. ed. São Paulo: Atlas S.A, 1997.
518 p. (6 ex)
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial:
atualizada conforme lei n.11.638/07 e 11.941/09 e os pronunciamentos do comitê de
pronunciamentos contábeis (PCC) ou as IFRS. 2012. (6ex)
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação
contábil. 2. ed. São Paulo: Atlas S.A, 1997. 414 p. (5 ex)
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 1997. 302 p. (6 ex)
43
Gestão de Marketing I - CH 80 h/a
EMENTA:
Conceitos básicos e evolução do Marketing. Sistema de Marketing. Ambiente de Marketing.
Análise e pesquisa de mercado. Comportamento do consumidor e do comprador organizacional.
Mensuração, previsão, segmentação do mercado e posicionamento.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
KOTLER, Philip. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil
Ltda, 2012. 765 p. (6 ex)
KOTLER, Philip; WHATELY, Vera. Princípios de marketing. 7. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 1995. 527
p. (11 ex)
SCHIFFMAN, Leon G; AMBRÓSIO, Vicente; KANUK, Leslie Lazar. Comportamento do
consumidor. 6. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2000. 475 p. (8 ex)
COMPLEMENTAR
COSTA, Antônio R; CRESCITELLI, Edson. Marketing promocional para
competitivos: planejamento, implementação, controle. São Paulo: Atlas, 2007. (1 ex)
mercados
KEEGAN, Warren J.; SCHWARTZ, Sônia. Princípios de marketing global. São Paulo: Saraiva,
1999. 476 p. (2 ex)
KOTLER, Philip; SERRA, Afonso Celso da Cunha. Marketing de A a Z: 80 conceitos que todo
profissional precisa saber. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier, 2003. 251 p. (7 ex)
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI:: como criar, conquistar e dominar mercados. São
Paulo: Futura, 1999. 305 p. (3 ex)
SCHMITT, Bernd; SIMONINI, Lúcia; SIMONSON, Alex. A estética do marketing: como criar e
administrar sua marca, imagem e identidade. São Paulo: Nobel, 2002. 340 p. (3 ex)
44
Macroeconomia - CH 40 h/a
EMENTA:
Contabilidade Nacional e a Teoria Keynesiana. O Mercado Financeiro, Monetário, Cambial, de
Créditos e Capitais. Formação da economia industrial brasileira. Modelo de desenvolvimento e
planos nacionais de desenvolvimento. Políticas Econômicas. Teoria da Inflação.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MANKIW, Gregory N. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia: textos b. 2.
ed. São Paulo: Campus - Elsevier, 2001. (6 ex)
PASSOS, Carlos Roberto Martins. Princípios de economia. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning,
2013. 670 p. (6 ex)
PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de capitais: fundamentos e técnicas. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2012. (6 ex)
COMPLEMENTAR
MEGALLI FILHO, Armando; ISHIKAWA, Sérgio. Mercado financeiro e de capitais. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2012. (6 ex)
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 14. ed. São Paulo: Atlas S.A, 1997. 778 p. (3
ex)
SILVA, Fábio Gomes da; JORGE, Fauzi Tímaco. Economia aplicada à administração. São
Paulo: Futura, 2000. 242 p. (4 ex)
TOLEDO FILHO, Jorge Ribeiro de. Mercado de capitais brasileiro: uma introdução. São Paulo:
Thomson Learning, 2006. 128 p. (6 ex)
TROSTER, Roberto Luis.; MARCILLO, Francisco Mochón. Introdução à economia. Rio de
Janeiro: Makron Books, 1999. 401 p. (2 ex)
45
Psicologia Aplicada à Administração - CH 40 h/a
EMENTA:
Psicologia e Trabalho. Comportamento Organizacional. Cultura e Clima Organizacional. Motivação.
Liderança e poder. Grupos e Equipes. Negociação e Gestão de Conflitos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do
comportamento organizacional. 3. ed. São Paulo: Carta Editorial, 1982. 175 p. (9 ex)
SANTOS, Neusa Maria Bastos F. Cultura organizacional e desempenho: pesquisa, teoria e
aplicação. São Paulo: [s.n.], 2000. 189 p. (3 ex)
Psicologia organizacional e do trabalho: teoria, pesquisa e temas correlatos. São Paulo: Casa do
psicólogo, 2002. 377 p. (3 ex)
COMPLEMENTAR:
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: uma introdução à
psicologia organizacional. São Paulo: Carta Editorial, 1989. 235 p. (3 ex)
HERSEY, Paul. Psicologia para administradores: a teoria e as técnicas da liderança situacional.
[S.l.]: Objeto Direto, 1986. 428 p. (2ex)
MINICUCCI, Agostinho. Psicologia Aplicada à Administração. São Paulo: Atlas, 1995. (1 ex.)
ROSA, Maria Inês. Trabalho, subjetividade e poder. São Paulo: Universidade de São Paulo,
1994. 228 p. (1 ex.)
SPITZER, Dean R. Supermotivação: uma estratégia para dinamizar todos os níveis da
organização. 2. ed. São Paulo: Futura, 1997. 270 p. (3 ex)
46
Organizações, Sistemas e Métodos - CH 80 h/a
EMENTA:
Evolução da OSM nas organizações. Processos, fluxogramas e organogramas. Estrutura
Organizacional. Departamentalização. Aprimoramento de processos de gestão organizacional:
Terceirização, Qualidade Total, Benchmarking, Empowerment, Outsourcing, Coaching/Mentoring,
Open-Book Management, Reengenharia, aprendizagem organizacional. Mudança Organizacional.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ARAÚJO, Luís César Gonçalves de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de
gestão organizacional. 3. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2010. 402 p. (6 ex)
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização & métodos: uma abordagem
gerencial. 19. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2010. 484 p. (5 ex)
OLIVEIRA, Saulo Barbará de. (Org.) Análise e melhoria de processos de negócios. São Paulo:
Atlas, 2012. (6 ex)
COMPLEMENTAR:
ARAUJO, Luis. Organização, sistemas e métodos: e as modernas ferramentas de gestão
organizacional. São Paulo: Ed. Atlas 2000. (4 ex)
COLENGHI, Vitor. O & M qualidade total: uma integração perfeita. 3ª ed. Uberaba: V.M. Colenghi
2007. (1ex)
CURY, Antonio. Organização e métodos. 6ª ed. São Paulo: Ed. Atlas 1994. (4 ex)
HEMÉRITAS, Adhemar. Organização e Normas. 7ª ed. São Paulo: Ed. Atlas 1998. (3 ex)
SIMCSIK, Tibor. Omis: organização e métodos. São Paulo: Makron Books, 1992. 618 p. (4 ex)
47
Matemática Financeira - CH 80 h/a
EMENTA:
Juros Simples. Juros Compostos. Desconto de Duplicatas e Títulos. Regime de Capitalização
Simples e Composta. Taxas Anuais, Mensais e Diárias. Equivalência de Fluxos de Caixa.
Perpetuidades e Anuidades. Sistemas de amortização: Tabela Price, SAC, SAM. Séries nãouniformes: VPL e TIR.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. São Paulo: Atlas S.A,
2009. 278 p. (6 ex.)
BRUNI, Adriano Leal ; FAMÁ, Rubens. Matemática financeira: com HP 12C e Excel: inclui
diversas aplicações, mais de 1000 exercícios resolvidos e a planilha MTFINXLS . 5. ed. São Paulo:
Atlas S.A, 2010. 468 p. (6 ex)
HAZZAN, Samuel, POMPEO, José. Matemática financeira – métodos quantitativos. 4. ed. São
Paulo: Ed. Atual, 1993. (5 ex)
COMPLEMENTAR
CAMPOS FILHO, Ademar. Matemática financeira: com uso das calculadoras HP 12C, HP19BII.
São Paulo: Atlas S.A, 2000. 181 p. (3 ex)
CRESPO, Antônio. Matemática comercial e financeira fácil. 13. ed. São Paulo: Ed. Saraiva,
2001. (3 ex)
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada,
estratégias financeiras e orçamento empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2012. 586 p. (6 ex).
SOUZA, Alceu; CLEMENTE, Ademir. Matemática financeira: fundamentos, conceitos e
aplicações. São Paulo: Atlas S.A, 2000. 119 p. (3 ex)
TOSI, Armando José. Matemática financeira com utilização do excel 2000: aplicável às versões
50,70 e 97. São Paulo: Atlas S.A, 2000. 219 p. (3 ex)
48
4º Período
Gestão de Pessoas I - CH 80 h/a
EMENTA:
Evolução histórica, conceitos e objetivos. Diagnóstico, planejamento e alinhamento da gestão de
pessoas à estratégia organizacional. Desenho de Cargos. Recrutamento e Seleção de Pessoas.
Avaliação de Desempenho. Remuneração e Plano de Carreira, Cargos e Salários.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CARVALHO, Antonio V. e NASCIMENTO, Luís P. Administração de Recursos Humanos. São
Paulo: Pioneira, 1999. (6 ex.)
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 8. ed. São
Paulo: Atlas S.A, 2009. 515 p. (6 ex)
GIL, Antônio Carlos. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 1994. (11 ex)
COMPLEMENTAR
CAMPOS, Vicente Falconi. O valor dos recursos humanos na era do conhecimento. 3. ed. São
Paulo: Fundação Christiano Ottoni, 1995. 54 p. (3 ex)
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 4. ed.
São Paulo: Atlas S.A, 1999. 194 p. (6 ex)
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1999. (5 ex)
ZIMPECK, Beverly Glen. Administração de salários. 7. ed. São Paulo: Atlas S.A, 1992. 346 p. (6
ex).
WEIL, Pierre. Relações Humanas no Trabalho e na Família. São Paulo: Atlas, 1998. (3 ex)
49
Direito Empresarial - CH 80 h/a
EMENTA:
O comerciante e o Empresário. Registro do Comércio. Nome empresarial. Sociedades em Geral –
regulares e de fato. Capacidade para o exercício de atividade empresarial; incapacidade
superveniente. Sociedade entre cônjuges. Desconsideração da personalidade jurídica.
Escrituração. Estabelecimento. Preposto. Atas de reunião ou de Assembleia. Sociedade Simples.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MACHADO, Elizabeth Guimarães. Direito de empresa aplicado: abordagem jurídica,
administrativa e contábil. São Paulo: Atlas S.A, 2004. 295 p. (6 ex)
MARTINS, Fran. Curso de direito comercial: empresa comercial, empresários individuais,
microempresas, sociedades empresárias, fundo de comércio. 31. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2008. 494 p. (6 ex)
RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Direito empresarial esquematizado. 3. ed. São Paulo: Método,
2013. 626 p. (6 ex)
COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Amador Paes de. Direito de empresa: no código civil. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
264 p. (6 ex)
CASTRO, Moema Augusta Soares de. Manual de direito empresarial. Rio de Janeiro: Forense,
2007. 278 p. (6 ex)
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. 12. ed. São Paulo:
Saraiva, 2008. 528 p. (6 ex)
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 541 p. (6 ex)
ROCHA FILHO, José Maria. Curso de direito comercial: parte geral. 3.. Belo Horizonte: Del Rey,
2004. 344 p. (5 ex)
50
Empreendedorismo - CH 80 h/a
EMENTA:
História, definição e relevância. Perfil e características do Empreendedor. Tipos de
Empreendedorismo. Identificação de Oportunidades. Criatividade e Inovação. Empreendedorismo
como opção de carreira. Plano de Negócios: variáveis e estrutura.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e
dinâmicas. São Paulo: Atlas S.A, 2003. 314 p. (6 ex)
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: Uma idéia, uma paixão e um plano de negócios:
como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. 2. ed. Rio de Janeiro: Cultura, 2008. 299 (6
ex)
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 2007. 275 p. (6 ex)
COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Flávio de. Como empreender sem capital: escolhendo o negócio certo: coragem para
empreender: empreendedorismo. Rio de Janeiro: Leitura, 2001. 151 p. (3 ex)
ALMEIDA, Flávio de. Como ser empreendedor de sucesso: como fazer a sua estrela brilhar. Rio
de Janeiro: Leitura, 2001. 144 p. (3 ex)
DORNELLAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando idéias em negócios. Rio
de Janeiro. Campus, 2005. (2 ex)
GERBER, Michael E; ALTMANN, Gunter. O mito do empreendedor revisitado: como fazer do
seu empreendimento um negócio bem-sucedido. São Paulo: Saraiva, 1996. 213 p. (4 ex)
OSTROWER, Fayga. Criatividade e processo de criação. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 187
p. (6 ex)
51
Gestão de Marketing II - CH 80 h/a
EMENTA:
Composto Mercadológico e Estratégias de Marketing. Comunicação Integrada. Pesquisa e Plano
de Marketing. Marketing Internacional. Decisões em Marketing. Sistemas de Informação de
Marketing.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
KOTLER, Philip. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil
Ltda, 2012. 765 p. (6 ex)
KOTLER, Philip; WHATELY, Vera. Princípios de marketing. 7. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 1995. 527
p. (11 ex)
SCHIFFMAN, Leon G; AMBRÓSIO, Vicente; KANUK, Leslie Lazar. Comportamento do
consumidor. 6. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2000. 475 p. (8 ex)
COMPLEMENTAR
KEEGAN, Warren J.; SCHWARTZ, Sônia. Princípios de marketing global. São Paulo: Saraiva,
1999. 476 p. (2 ex)
KOTLER, Philip. Administração de marketing. 10 ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2000. (3 ex)
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI:: como criar, conquistar e dominar mercados. São
Paulo: Futura, 1999. 305 p. (3 ex)
KOTLER, Philip; SERRA, Afonso Celso da Cunha. Marketing de A a Z: 80 conceitos que todo
profissional precisa saber. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier, 2003. 251 p. (7 ex)
SCHMITT, Bernd; SIMONINI, Lúcia; SIMONSON, Alex. A estética do marketing: como criar e
administrar sua marca, imagem e identidade. São Paulo: Nobel, 2002. 340 p. (3 ex)
52
Estatística II - CH 80 h/a
EMENTA:
Probabilidade e Valor Esperado. Teste de hipóteses. Correlação e Regressão. Noções de
Pesquisa Operacional: simulação, análise da decisão, teoria de filas. Teoria dos Jogos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CRESPO Antônio A. Estatística fácil. 19º ed. São Paulo: Saraiva, 2009. (12. ex)
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 2. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2002.
417 p. (6. ex.)
MORETTIN, Pedro A ; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva,
2002. 526 p. (6 ex.)
COMPLEMENTAR:
ANDERSON, David R; SWEENEY, Dennis J; WILLIAMS, Thomas A . Estatística aplicada à
administração e economia. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2002. 642 p. (3 ex.)
DOWNING, Douglas & CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada, São Paulo: Saraiva, 1998. (9. Ex)
MEDEIROS, Ermes da Silva et al. Estatística para os cursos de economia, administração e
ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 1996. V.2 (3. ex.)
MILONE, G.& ANGELINI, F. Estatística geral. São Paulo: Atlas, 1993. (2. ex)
SPIEGEL, Murray R. Estatística, 3º ed., São Paulo: Makron Books, 1994. (11. ex)
53
5º Período
Gestão de Pessoas II - CH 80 h/a
EMENTA:
Treinamento, Desenvolvimento Pessoal e Organizacional. Higiene e Segurança no Trabalho.
Qualidade de Vida no Trabalho. Relações Sindicais. Banco de Dados e Sistemas de Informações
Gerenciais. Inovações na área de Gestão de Pessoas: gestão por competências, mentoring e
coaching.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CARVALHO, Antonio V. e NASCIMENTO, Luís P. Administração de Recursos Humanos. São
Paulo: Pioneira, 1999. (6 ex.)
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 8. ed. São
Paulo: Atlas S.A, 2004. 515 p. (6 ex)
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Coaching, mentoring e couseling: um modelo
integrado de orientação profissional com sustentação da universidade corporativa. São Paulo:
Atlas S.A, 2012. 204 p. (6 ex)
COMPLEMENTAR
CAMPOS, Vicente Falconi. O valor dos recursos humanos na era do conhecimento. 3. ed. São
Paulo: Fundação Christiano Ottoni, 1995. 54 p. (3 ex)
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 4. ed.
São Paulo: Atlas S.A, 1999. 194 p. (6 ex)
CHIAVENATO, Idalberto. Construção de talentos: coaching e mentoring. Rio de Janeiro: Campus
- Elsevier, 2012. 234 p. (6 ex).
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1999. (5 ex)
OLIVEIRA, Sidnei. Geração Y: ser potencial ou ser talentoso? Faça por merecer. São Paulo:
Integrare Editora, 2011. 136 p. (6 ex)
54
Legislação Tributária - CH 80 h/a
EMENTA:
Direito Tributário na Constituição Federal. Princípios Jurídicos da Tributação. Tributos:
competências, limitações ao poder de tributar; repartição de receitas, transferências. Obrigação
Tributária: legislação, fato gerador, responsabilidades. Crédito Tributário: lançamento, suspensão,
extinção e exclusão.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário. 19. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2010. 770 p. (6
ex)
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 31. ed. São Paulo: Malheiros, 2010. (6
ex)
TORRES, Heleno Lobo. Curso de direito financeiro e tributário. 17. ed. Rio de Janeiro:
Renovar, 2010. (6 ex)
COMPLEMENTAR
BALEEIRO, Aliomar. Direito tributário brasileiro. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000. 1063 p.
(3 ex)
BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento tributário. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001. (3 ex)
BRASIL. Leis, decretos ... Código tributário nacional e Constituição Federal. 42. ed. [S.l.]:
Saraiva, 2013. 818 p. (3 ex)
BRASIL. Leis, decretos ... Código tributário nacional: Constituição Federal: legislação tributária.
18. ed. São Paulo: Revista dos tribunais, 2013. 1052 p. (3 ex)
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 31. ed. São Paulo: Malheiros,
2008. (6 ex)
55
Gestão da Produção I - CH 80 h/a
EMENTA:
Histórico, papel estratégico e objetivos. Processos produtivos, arranjos físicos e fluxo de produção.
Organização e segurança no trabalho. Área de produção: projeto de produto, previsão de
demanda, capacidade produtiva, manutenção industrial, melhoria contínua. Técnicas modernas de
produção.
BIBLIOGRAFIA
BÀSICA
CORREA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e de operações.
São Paulo: Atlas S.A, 2011. 446 p. (6 ex)
MARTINS, Petrônio Garcia. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 1998. 445 p. (4
ex)
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2009. (6 ex)
COMPLEMENTAR:
CORRÊA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu Gustavo Nogueira; CAON, Mauro. Planejamento,
programação e controle da produção: MRP II/ERP. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. (1 ex)
DAVIS, Mark M. et al. Fundamentos da administração da produção. 3. ed. São Paulo:
Bookman, 2001. 598 p. (3 ex)
GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg ; SANTOS, José C Barbosa . Administração da produção e
operações. 8. ed. São Paulo: Pioneira, 2001. 298 p. (3 ex)
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira,
2001. 619 p. (3ex)
RUSSOMANO, Victor Henrique. Planejamento e controle da produção. 6. ed. São Paulo:
Pioneira, 2000. 320 p. (3 ex)
56
Gestão de Projetos e Consultoria - CH 80 h/a
EMENTA:
Elaboração de Projetos. PMBOK. Conceitos básicos. Importância do consultor. Procedimentos de
consultoria. Metodologia do diagnóstico. Tipos de Consultoria. Tipos de serviços prestados.
Habilidades do consultor empresarial. Conduta ética do profissional como consultor interno ou
externo.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos: guia prático para elaboração e gestão de projetos
sociais. Porto Alegre: [s.n.], 2009. 96 p. (6 ex)
CROCCO, Luciano, GUTTMANN, Erik. Consultoria empresarial, São Paulo: Saraiva, 2010. (6
ex)
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças, Manual de consultoria empresarial. conceitos
metodologia prática. 5. ed. São Paulo: Atlas 2006. (6 ex)
COMPLEMENTAR
CLEMENTE, Ademir (Org.). Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas S.A, 1998. 341
p. (3 ex)
LUCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 6. ed.
Petrópolis: Vozes, 2003. 142 p. (6 ex)
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Administração de projetos: como transformar idéias em
resultados. São Paulo: Atlas S.A, 1997. 196 p. (3 ex)
MERRON, Keth. Dominando consultoria, São Paulo: Editora M. Books, 2007. (1 ex)
WOILER, Samsão, MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração e
projetos e análise. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996. (1 ex)
57
Sistemas de Informação Gerencial I - CH 40 h/a
EMENTA:
Estrutura e conceitos de processamento de dados e informática. Tecnologia da Informação.
Engenharia de software e hardware. Tecnologia da Informação e estratégia empresarial. Banco de
dados.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BIO, Sérgio Rodrigues.; CORNACHIONE JÚNIOR, Edgard B. . Sistemas de informação: um
enfoque gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2008. 235 p. (6 ex)
LAUDON, Kenneth C. e LAUDON, Jane Price. Sistemas de Informação com Internet. 4a.
Edição. LTC, 1999. (5 ex)
MELO, Ivo Soares. Administração de sistemas de informação. São Paulo: Pioneira, 1999. 178
p. (5 ex)
COMPLEMENTAR
ALBERTIN, A. L. Administração de Informática: funções e fatores críticos de sucesso. São
Paulo - Atlas, 2002. (3 ex)
MANÃS, Antônio Vico. Administração de sistemas de informação. Sõo Paulo: Editora Érica
Ltda, 1999. 285 p. (3 ex)
MARCON, Antônio Marcos. Aplicações e banco de dados para internet. 2. ed. São Paulo:
Editora Érica Ltda, 2000. 367 p. (3 ex)
O'BRIEN, James A.; MOREIRA, Cid Knipel. . Sistema de informação: e as decisões gerenciais
na era da internet. Sõo Paulo: Saraiva, 2001. 450 p. (3 ex)
POLLONI, Enrico G F. Sistemas de informação: estudo de viabilidade. 2. ed. São Paulo: Futura,
2001. 272 p. (3 ex)
58
Prática Profissional I - CH 40 h/a
EMENTA:
Considerações sobre o regulamento e documentos referentes à disciplina. Fundamentos e
tipologias de projetos para resolução de problemas. Prática profissional e temas relevantes de
estudo. Diagnóstico empresarial.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria processo e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Makron
Books, 2000. 416 p. (6 ex.)
FRANÇA, Júnia Lessa.; SCHMIDT, Maria Inês. . Manual de normalização de publicações
técnico-científicas. 6. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2003. 281 p. (18 ex)
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia
para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. 2. ed. São Paulo: Atlas
S.A, 2010. 301 p. (6 ex)
COMPLEMENTAR
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; AMBONI, Nério . Projeto pedagógico para cursos de
administração. Rio de Janeiro: Makron Books, 2002. 159 p. (3 ex)
CARVALHO, Alex Moreira; MORENO, Bonatto, Francisco Rogério de O. Aprendendo
metodologia científica: uma orientação para alunos de graduação. São Paulo: O nome da Rosa,
2006, 122 p. (6 ex.)
KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 4. ed. São Paulo: Atlas S.A, 1990.
243 p. (4 ex.)
MARCONI, Marina de Andrade.; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 6. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2007. 315 p. (6 ex)
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10.
ed. São Paulo: Atlas S.A, 2008. 321 p. (2 ex)
59
6º Período
Direito do Trabalho - CH 80 h/a
EMENTA:
Antecedentes históricos e fontes do Direito do Trabalho. Relação de emprego. Contrato de trabalho
e contratos afins. Empregado e Empregador. Alteração contratual, carteira do trabalho e
previdência social. Duração do trabalho e descanso trabalhista. Salário e remuneração. Proteção
do trabalho. Extinção do contrato de trabalho. Aviso prévio; estabilidade decenal e FGTS.
Organização sindical; convenção e acordo coletivo de trabalho.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BARROS, Alice Monteiro de. Curso de direito do trabalho. São Paulo, Edit. LTr, 6. edição, 2010.
(12 ex)
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. São Paulo, 7 Ed., 2010, LTr. (6 ex)
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 38. ed. LTr, 2013. (6 ex)
COMPLEMENTAR:
BRASIL. Leis, decretos. CLT Saraiva & Constituição Federal. São Paulo, Edit. Saraiva, 36.
edição, 2007. (3 ex)
CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. São Paulo, Ed. Saraiva,
34. edição, 2010 (6 ex)
LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de direito do trabalho: teoria geral e direito individual do
trabalho. 3. ed. Curitiba: Juruá Ed., 2000. 443 p. (4 ex)
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 26. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2010. 892 p. (6 ex)
MORAES FILHO, Evaristo de.; MORAES, Antonio Carlos Flores de. Introdução ao direito de
trabalho. 8. ed. São Paulo: Ltr, 2000. 780 p. (3 ex)
60
Gestão da Produção II - CH 80 h/a
EMENTA:
Planejamento e controle de produção: técnicas operacionais e de controle. Estoques: conceitos,
tipologia, MRP, JIT, Kanban. Gestão da qualidade. Administração da produção: papel dos
aspectos sociais, éticos e ambientais. Aplicações práticas.
BIBLIOGRAFIA
BÀSICA
CORREA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e de operações.
São Paulo: Atlas S.A, 2011. 446 p. (6 ex)
MARSHALL JUNIOR, Isnard et. all. Gestão de qualidade e processos. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas, 2012. 284 p. (12 ex.)
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2009. (6 ex)
COMPLEMENTAR:
CORRÊA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu Gustavo Nogueira; CAON, Mauro. Planejamento,
programação e controle da produção: MRP II/ERP. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. (1 ex)
DAVIS, Mark M. et al. Fundamentos da administração da produção. 3. ed. São Paulo:
Bookman, 2001. 598 p. (3 ex)
GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg ; SANTOS, José C Barbosa. Administração da produção e
operações. 8. ed. São Paulo: Pioneira, 2001. 298 p. (3 ex)
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira,
2001. 619 p. (3ex)
RUSSOMANO, Victor Henrique. Planejamento e controle da produção. 6. ed. São Paulo:
Pioneira, 2000. 320 p. (3 ex)
61
Sistemas de Informações Gerenciais II - CH 40 h/a
EMENTA:
Gestão do Conhecimento e da Informação. Fundamentos de sistemas de informação. Papel dos
sistemas de informações nas organizações. Sistemas de Informação e as funções administrativas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BIO, Sérgio Rodrigues.; CORNACHIONE JÚNIOR, Edgard B. . Sistemas de informação: um
enfoque gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2008. 235 p. (6 ex)
LAUDON, Kenneth C. e LAUDON, Jane Price. Sistemas de Informação com Internet. 4a.
Edição. LTC, 1999. (5 ex)
MELO, Ivo Soares. Administração de sistemas de informação. São Paulo: Pioneira, 1999. 178
p. (5 ex)
COMPLEMENTAR
ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua
aplicação. 6. ed. São Paulo: 2010. (6 ex).
MANÃS, Antônio Vico. Administração de sistemas de informação. Sõo Paulo: Editora Érica
Ltda, 1999. 285 p. (3 ex)
MARCON, Antônio Marcos. Aplicações e banco de dados para internet. 2. ed. São Paulo:
Editora Érica Ltda, 2000. 367 p. (3 ex)
O'BRIEN, James A.; MOREIRA, Cid Knipel. . Sistema de informação: e as decisões gerenciais
na era da internet. Sõo Paulo: Saraiva, 2001. 450 p. (3 ex)
POLLONI, Enrico G F. Sistemas de informação: estudo de viabilidade. 2. ed. São Paulo: Futura,
2001. 272 p. (3 ex)
62
Gestão e Planejamento Financeiro I - CH 80 h/a
EMENTA:
Fundamentos básicos de administração financeira. Fontes de financiamento. Gestão do Capital de
giro. Administração do caixa. Indicadores financeiros baseados em fluxo de caixa (EBIT; EBITIDA;
Fluxo de caixa livre). Alavancagem.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ASSAF, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6ª ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2012. (6 ex)
BRIGHAM, Eugene, EHRHARDT, Michael C. Administração Financeira: teoria e prática. 10 ed.
São Paulo: Engage Learning, 2010. (5 ex)
ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração de capital de giro. 4.
ed. São Paulo: Atlas, 2012. (6 ex)
COMPLEMENTAR
SANVICENTE, Antônio. Administração financeira. 3ª ed. São Paulo: Ed. Atlas 1990. (11 ex)
GITMAN, Lawrence. Princípios de administração financeira. 7ª ed. São Paulo: Ed. Harbra,
1997 (4 ex).
SÀ, Carlos Alexandre. Fluxo de caixa: a visão da tesouraria e a controladoria: inclui o
pronunciamento técnico CPC03. 4. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2012. 334 p. (6ex)
SILVA, José. Análise financeira de empresas. 4ª ed. São Paulo: Ed. Atlas, 1999. (3 ex)
WESTON, J Fred; BRIGHAM, Eugene F; STANCATTI, Sidney. Fundamentos da administração
financeira. 10. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. 1030 p. (2 ex)
63
Gestão de Custos - CH 80 h/a
EMENTA:
Conceitos e classificações. Sistemas de Custos. Métodos de Custeio de produtos e serviços.
Técnicas de suporte e decisões: margem de contribuição e ponto de equilíbrio. Formação de
Preço.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BRUNI, A. e FAMÁ, R. Gestão de custos e formação de preços. São Paulo: Atlas, 2011. (6 ex)
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2010. (6 ex)
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos fácil. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 260 p. (6
ex)
COMPLEMENTAR
CREPALDI, S. A. Curso básico de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1999. (3 ex)
LEONE, G. S. G. Custos: planejamento, implantação e controle. São Paulo: Atlas, 2000. (3 ex)
MARION, J. C. Contabilidade empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. (6 ex)
NAKAGAWA, M. Gestão estratégica de custos: conceito, sistemas e implementação. 1. ed. São
Paulo. Atlas, 2000. (2 ex)
OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JÚNIOR, José Hernandez. Contabilidade de custos para
não contadores. São Paulo: Atlas S.A, 2000. 280 p. (3 ex)
64
Prática Profissional II - CH 40 h/a
EMENTA:
Normas de citação e referência bibliográfica. Conhecimento da estrutura da linguagem e redação
científica. Referencial teórico sobre o tema da prática. Metodologias aplicadas e proposta para
resolução de problemas. Seminário de Práticas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:: elaboração
de trabalhos de graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2003. 174 p. (14 ex)
CARVALHO, Alex Moreira; MORENO, Bonatto, Francisco Rogério de O. Aprendendo
metodologia científica: uma orientação para alunos de graduação. São Paulo: O nome da
Rosa, 2006, 122 p. (6 ex)
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez
Editora, 2002. 304 p. (17 ex)
COMPLEMENTAR
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002. (3 ex)
MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e
execução de pesquisas de dados.7 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 277 p. (4 ex)
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos
científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2007. 225 p. (3 ex)
MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo:
Saraiva, 2002. (3 ex)
MEDEIROS, João bosco. Redação científica: a prática de fichamento, resumos e resenhas.
10 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 321 p. (2 ex)
65
7º Período
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) - CH 40 h/a
EMENTA:
A relação entre pesquisa e conhecimento científico. Caracterização da pesquisa em Administração.
Estrutura de um artigo científico. Normas da ABNT para artigos científicos. Técnicas de
apresentação do trabalho científico.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 25. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 182 p. (7 ex)
LUCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 6. ed.
Petrópolis: Vozes, 2003. 142 p. (6 ex)
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez
Editora, 2002. 304 p. (17 ex)
COMPLEMENTAR
CARVALHO, Alex Moreira; MORENO, Bonatto, Francisco Rogério de O. Aprendendo
metodologia científica: uma orientação para alunos de graduação. São Paulo: O nome da Rosa,
2006, 122 p. (6 ex.)
FRANÇA, Júnia Lessa.; SCHMIDT, Maria Inês. . Manual de normalização de publicações
técnico-científicas. 6. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2003. 281 p. (18 ex)
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002. (3 ex)
MARCONI, Marina de Andrade.; LAKATOS, Eva Maria. . Fundamentos de metodologia
científica. 6. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2007. 315 p. (6 ex)
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e
execução de pesquisas: amostragens e técnicas de pesquisa: elaboração, análise e interpretação
de dados. 4. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2008. 260 p. (4 ex)
66
Laboratório de Gestão Empresarial - CH 80 h/a
EMENTA:
Mecanismos e procedimentos para criação de empresas. Plano de negócio: empresa experimental.
Sistemas de gerenciamento e técnicas de negociação. Interdisciplinaridade.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de emprendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e
dinâmicas. São Paulo: Atlas S.A, 2007. 314 p. (6 ex)
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 2007. 275 p. (6 ex)
SCHIFFMAN, Leon G; AMBRÓSIO, Vicente; KANUK, Leslie Lazar. Comportamento do
consumidor. 6. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2000. 475 p. (8 ex)
COMPLEMENTAR
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: Uma idéia, uma paixão e um plano de negócios:
como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. 2. ed. Rio de Janeiro: Cultura, 2008. 299 (6
ex)
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreededorismo: transformando idéias em negócios. 2. ed.
Rio de Janeiro: 2005. 293 p. (2 ex)
GITMAN, Lawrence J.; SALIM, Jean Jacques. Princípios de administração financeira. 7. ed.
São Paulo: Harbra, 1997. 841 p. (4 ex)
KOTLER, Philip. Administração de Marketing: do milênio. 10. ed. São Paulo. Prentice Hall.
2000. (3 ex)
OSTROWER, Fayga. Criatividade e processo de criação. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 187
p. (4 ex)
67
Gestão de Recursos Materiais e Patrimoniais - CH 80 h/a
EMENTA:
Conceitos Básicos. Suprimentos: compras, contratações, fornecedores. Administração de
Estoques. Armazenagem, manuseio e controle. Recursos Patrimoniais e Inventário.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais:: edição compactada. 4. ed. São Paulo:
Atlas S.A, 1995. 289 p. (6 ex)
POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais:: uma abordagem
logística. Brasília: Atlas S.A, 2010. 195 p. (6 ex)
VIANA, João José. Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas S.A, 2010.
448 p. (6 ex)
COMPLEMENTAR
ARNOLD, J. R. Tony.; RIMOLI, Celso A. Administração de materiais: uma introdução. São
Paulo: Atlas S.A, 1999. 521 p (6 ex)
BOWERSOX, Donald J.; GLOSS, David. . Logística empresarial: o processo de integração da
cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas S.A, 2001. 594 p. (6 ex)
CHING, Hong Yoh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. 2. ed.
São Paulo: Atlas S.A, 2001. 194 p. (3 ex)
CHRISTOPHER, Martin.; LEITE, Francisco R. M. . Logística e gerenciamento da cadeia de
suprimentos:: estratégias para redução de custos e melhoria. São Paulo: Pioneira, 1997. 240 p.
(2 ex)
GURGEL, Floriano C. A. Administração dos fluxos de materiais e de produtos. São Paulo:
Atlas S.A, 1996. 206 p. (6 ex)
68
Gestão e Planejamento Financeiro II - CH 80 h/a
EMENTA:
Risco e retorno. Política de Dividendos. Custo de Capital. Análise Vertical e horizontal. Diferenças
Absolutas. Índices: Liquidez, endividamento ou estrutura de capital, rentabilidade, atividade.
Fórmula Dupont. Métodos de avaliação de empresas. Métodos para análise de investimento.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro:
comércio e serviços indústrias bancos comerciais e múltiplos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2012. (6
ex)
BRIGHAM, Eugene, EHRHARDT, Michael C. Administração Financeira: teoria e prática. 10 ed.
São Paulo: Engage Learning, 2010. (5 ex)
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial: de acordo
com as novas leis nº 11. 638 e nº 11.941. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. (6 ex)
COMPLEMENTAR
ASSAF, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6ª ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2012. (6 ex)
CLEMENTE, Ademir, SOUZA, Alceu. Decisões financeiras e análises de investimentos:
fundamentos, técnicas e aplicações. São Paulo: Ed. Atlas, 1999. (3 ex)
SANTOS, José Odálio dos. Valuation: um guia prático: metodologias e técnicas para análise de
investimentos e determinação do valor financeiro de empresas. São Paulo: Saraiva, 2011. 286 p.
(6 ex)
SANVICENTE, Antônio. Administração financeira. 3ª ed. São Paulo: Ed. Atlas 1990. (11 ex)
SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 11. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2012.
585 p. (6 ex)
69
Vendas e Relacionamentos - CH 80 h/a
EMENTA:
Gestão de Vendas. Vendas e Marketing. Gestão de relacionamentos em vendas. Planejamento de
vendas. Recrutamento, seleção, motivação, remuneração e treinamento da força de vendas.
Técnicas de vendas e negociação. Relacionamento com o Cliente. Comércio Eletrônico.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
COBRA, Marcos Henrique Nogueira. Administração de vendas. 4. ed. São Paulo: Atlas S.A,
2012. 492 p. (6 ex)
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de vendas. 8. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2012. 233
p. (6 ex.)
MEINBERG, José Luiz et. al. Gestão de vendas. 5. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas,
2011. 150 p. (6 ex)
COMPLEMENTAR
ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua
aplicação. 6. ed. São Paulo: 2010. (6 ex)
MARTINS, Luis. Afinal de quem eu sou cliente?: A realidade da empresa e do sucesso no
atendimento ao cliente. São Paulo: COMMIT, 2009. (1 ex)
PINHO, José Benedito. Publicidade e vendas na internet: técnicas e estratégias. Sõo Paulo:
Summus Editoral Ltda, 2000. 354 p. (3 ex)
ROCHA, Jorge Vieira da. Fundamentos de venda e varejo. Rio de Janeiro: Rio, 2005. 261 p. (3
ex)
SCHIFFMAN, Leon G; AMBRÓSIO, Vicente; KANUK, Leslie Lazar. Comportamento do
consumidor. 6. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2000. 475 p. (8 ex)
TREPPER, Charles. Estratégias de e-commerce. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier, 2000. 319 p.
(6 ex)
70
Gestão Orçamentária - CH 40 h/a
EMENTA:
Orçamento Empresarial. Peças Orçamentárias. Planejamento e Sistema Orçamentário.
Orçamento: de vendas, de produção, dos custos, matricial. Novos conceitos e técnicas para
elaborar orçamentos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada,
estratégias financeiras e orçamento empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2012. 586 p. (6 ex).
OLIVEIRA, Luís Martins de. Controladoria estratégica. 7. São Paulo: Atlas S.A, 2011. 251 p. (6
ex).
PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria estratégica e operacional: conceitos, estrutura,
aplicação. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 507 p. (6 ex).
COMPLEMENTAR:
FIGUEREDO, Sandra.; CAGGIANO, Paulo César. Controladoria: teoria e prática. 3.. São Paulo:
Atlas S.A, 2004. 313 p. (6 ex)
FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 2. ed. São Paulo:
Atlas S.A, 2000. 180 p. (2 ex)
PADOVEZE, Clóvis. Controladoria Avançada. 1 ed. São Paulo: Thomson Learning, 2005. (6 ex)
SAVICENTE, Antônio Zoratto. Orçamento na administração de empresas: planejamento e
controle. 2. ed. São Paulo: Atlas S.A, 1983. 219 p. (2ex).
WELSCH, Glenn A. Orçamento empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas S.A, 1984. 397 p. (4 ex)
71
8º Período
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC) - CH 40 h/a
EMENTA:
Redação de TCC de caráter científico baseado em pesquisas realizadas na área de conhecimento.
Desenvolvimento e finalização do artigo iniciado na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 25. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 182 p. (7 ex)
LUCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 6. ed.
Petrópolis: Vozes, 2003. 142 p. (6 ex)
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez
Editora, 2002. 304 p. (17 ex)
COMPLEMENTAR
CARVALHO, Alex Moreira; MORENO, Bonatto, Francisco Rogério de O. Aprendendo
metodologia científica: uma orientação para alunos de graduação. São Paulo: O nome da Rosa,
2006, 122 p. (6 ex.)
FRANÇA, Júnia Lessa.; SCHMIDT, Maria Inês. . Manual de normalização de publicações
técnico-científicas. 6. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2003. 281 p. (18 ex)
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002. (3 ex)
MARCONI, Marina de Andrade.; LAKATOS, Eva Maria. . Fundamentos de metodologia
científica. 6. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2007. 315 p. (6 ex)
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e
execução de pesquisas: amostragens e técnicas de pesquisa: elaboração, análise e interpretação
de dados. 4. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2008. 260 p. (4 ex)
72
Gestão Estratégica - CH 80 h/a
EMENTA:
Evolução e definições de Estratégia. Comportamento Estratégico. Vantagem Competitiva:
posicionamento e análise. Estratégias empresariais. Unidade estratégica de negócios.
Planejamento Estratégico. Indicadores de Desempenho.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BETHLEM, Agrícola. Estratégia empresarial: conceitos, processos e administração estratégica.
4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 416 p. (6 ex)
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologias,
práticas. 13. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2010. 303 p. (6 ex)
PORTER, Michel. Estratégia competitiva: técnicas para análise da indústria e da concorrência.
Rio de Janeiro: Campus, 2004. (5 ex)
COMPLEMENTAR
CESCA, Cleusa G Gimenes. Estratégias empresariais diante do novo consumidor: relações
públicas e aspectos jurídicos. São Paulo: Summus Editoral Ltda, 2000. 196 p. (3 ex)
FLEURY, Afonso. FLEURY, Maria Tereza Leme.
competências. 3. ed. São Paulo, 2004. (1 ex)
Estratégias empresariais e formação de
KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A estratégia em ação: balanced scorecard. Rio De
Janeiro: Campus, 1997. (1 ex)
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial e vantagem competitiva:
como estabelecer, implementar e avaliar. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. (1 ex)
THOMPSON JÚNIOR, Arthur A ; LEITE, Francisco R M ; STRICKLAND III, A J. Planejamento
estratégico: elaboração, implementação e execução. Rio de Janeiro: Pioneira, 2000. 431 p (3 ex)
73
Ambiente Internacional - CH 80 h/a
EMENTA:
Relações Internacionais e comércio internacional. O ambiente dos negócios internacionais. Cultura
e internacionalização de empresas. Estratégias de entrada e operação em mercados
internacionais. Gestão de negócios internacionais. A política brasileira de comércio exterior.
Tratados, pactos e blocos econômicos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ELLISWORTH, P. T. Economia internacional. São Paulo: Atlas S.A, 1974. 555 p. (7 ex)
KINDLEBERGER, Charles P.; CARUSO, Luiz Aparecido. . Economia internacional. 3. ed. São
Paulo: Mestre Jou, 1974. 671 p. (7 ex)
MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 6. ed. São Paulo: Atlas
S.A, 2000. 447 p (3 ex)
COMPLEMENTAR
KENEN, Peter B.; SCHIROS, Silvia Dissel. . Economia internacional. 3. ed. Rio de Janeiro:
Campus - Elsevier, 1998. 648 p. (3 ex)
OLIVEIRA, Carlos Tavares de. Comércio internacional: China, EUA e portos. São Paulo:
Aduaneiras, 1999. 189 p. (3 ex)
PIPKIN, Alex. Marketing internacional. São Paulo: Aduaneiras, 2000. 118 p (2 ex)
SANCHEZ, Inaiê. Para entender a internacionalização da economia. São Paulo: Senac, 1999.
240 p. (2 ex)
SOSA, Roosevelt Baldomir. A aduana e o comércio exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2000. 230
p. (3 ex)
74
Tópicos Contemporâneos em Administração - CH 80 h/a
EMENTA:
Tendências da Gestão visando realidades contemporâneas das organizações. Temas
Emergentes: gestão social e ambiental, gestão do conhecimento e inovação, cooperação redes de
empresas, gestão por competências, governança corporativa. Novas tecnologias.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
AMBONI, Nério ; ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de . Teoria geral da administração. Rio de
Janeiro: Campus - Elsevier, 2009. 246 p. (7 ex.)
ARAÚJO, Luís César Gonçalves de. Teoria geral da administração: aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas S.A, 2007. 291 p. (7 ex.)
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2010. 610 p. (6 ex)
COMPLEMENTAR
ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.) Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São
Paulo: Saraiva, 2005. (6 ex)
CARBONE, Pedro Paulo [et al]. Gestão por competências e gestão do conhecimento. 3. ed.
Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2009. 176 p. ( 1ex)
KON, Anita. Economia industrial. [S.L.]: Nobel, 1999. 212 p. (3 ex)
DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor: prática e princípios. São Paulo:
Cengage Learning, 2013. (6 ex)
SILVA, Edson Cordeiro da. Governança corporativa nas empresas: guia prático de orientação
para acionistas, investidores, conselheiros de administração, executivos, gestores, analistas de
mercado e pesquisadores. 2. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2010. 300 p. (6 ex)
75
Logística - CH 40 h/a
EMENTA:
Logística de Distribuição. Transporte e categorias de carga. Modais de transporte: veículos, vias,
sistemas de controle, capacidade, velocidade, frete e desempenho energético. Terminais de
carga. O transporte multimodal. Sistemas de Informações de Transporte.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimento/logística empresarial. 5. ed.
Porto Alegre: [s.n.], 2006. 616 p. (6 ex)
BOWERSOX, Donald J; GLOSS, David. Logística empresarial: o processo de integração da
cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas S.A, 2001. 594 p. (5 ex)
SALIBA, Cristiano. Logística aplicada: manual básico. Belo Horizonte: Propartner, 2000. 138 p.
(12 ex)
COMPLEMENTAR
BERTIN, Jean - Claude; MARTINS, José Ricardo. O inglês no transporte e na logística. São
Paulo: Aduaneiras, 1998. 224 p. (3 ex)
CHING, Hong Yoh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. 2. ed.
São Paulo: Atlas S.A, 2001. 194 p. (3 ex)
CHRISTOPHER, Martin; LEITE, Francisco R M. Logística e gerenciamento da cadeia de
suprimentos: estratégias para redução de custos e melhoria. São Paulo: Pioneira, 1997. 240 p. (2
ex.)
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: edição compactada. 4. ed. São Paulo: Atlas
S.A, 1995. 289 p. (6 ex)
POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem
logística. Brasília: Atlas S.A, 2010. 195 p. (6 ex)
76
Optativas: CH 40 h/a
1) Libras
EMENTA:
O sujeito surdo: conceitos, cultura e a relação histórica da surdez com a língua de sinais. Noções
lingüísticas de Libras: parâmetros, classificadores e intensificadores no discurso. A gramática da
língua de sinais. Aspectos sobre a educação de surdos. Teoria da tradução e interpretação.
Técnicas de tradução em Libras / Português; técnicas de tradução Português / Libras. Noções
básicas da língua de sinais brasileira.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de sinais:
desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural,
2009. (6 ex)
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de sinais:
desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural,
2010. V. 2 (7 ex)
QUADROS, Ronice Müller de; CRUZ, Carina Rabello. Língua de sinais: instrumentos de
avaliação. São Paulo: ARTMED, 2011. (1 ex.)
COMPLEMENTAR
FELIPE, T. A. Libras em Contexto: Curso Básico – livro do estudante. 8. ed. Rio de Janeiro:
WalPrint
Gráfica
e
Editora,
2007.
Disponível
em:
<http://librasemcontexto.org/Livro_Estudante/Livro_Estudante_2007.pdf>. Acesso : ago. 2012
GRAEFF, T. D. A Relação do Surdo com o Mercado de Trabalho. Revista Conexão UEPG, Vol. 2,
No
1,
2007.
Disponível
em:
<http://www.eventos.uepg.br/ojs2/index.php/conexao/article/view/3848>. Acesso em: ago. 2012.
MONTEIRO, M. S. História dos Movimentos dos Surdos e o Reconhecimento da Libras no Brasil.
ETD – Educação Temática Digital, Campinas, v.7, n.2, p.292-302, jun. 2006. Disponível em:
<http://www.surdo.org.br/estudos/ETD-2008-100.pdf>. Acesso em: ago. 2012.
RAMOS, C. R. LIBRAS: A Língua de Sinais dos Surdos Brasileiros. Disponível em:
<http://www.luzimarteixeira.com.br/wp-content/uploads/2009/06/libras.pdf>. Acesso em: ago.
2012.
77
2) Gestão Sócio-ambiental 40 h/a
EMENTA:
Desenvolvimento Sustentável. Sistema de Gestão Ambiental (SGA). Teoria e Métodos de Auditoria
Ambiental. Normas Ambientais, ABNT-14.000. A Componente da Educação na Gestão Ambiental.
Responsabilidade social corporativa: conceitos, evolução e tendências. Marketing e
responsabilidade social. Balanço social das empresas. Responsabilidade social e Terceiro Setor.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ALIGLERI, Lilian; ALIGLERI, Luiz Antonio; KRUGLIANSKAS, Isak. Gestão socioambiental:
responsabilidade e sustentabilidade do negócio. São Paulo: Atlas, 2009. (6 ex.)
GARCIA, Wander. Elementos do Direito ambiental. São Paulo: [s.n.], 2008. 142 p. (2 ex)
MANZINI, Ezio ; VEZZOLI, CARLO . O desenvolvimento de produtos sustentáveis: os
requisitos ambientais dos produtos industriais. São Paulo: USP, 2008. 366 p. (6 ex)
COMPLEMENTAR:
FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa . Contabilidade ambiental: uma informação para o
desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2009. 138 p. (6 ex)
DIREITO ambiental: legislação. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2004. 680 p. (1 ex)
LADEIRA, Carla Bronzo . Gestão social:: o que há de novo. Belo Horizonte: Fundação João
Pinheiro, 2004. 150 p. (1 ex)
RATTNER, Henrique.; KOHLER, David A. . Liderança para uma sociedade sustentável. São
Paulo: Nobel, 1999. 272 p. (3 ex)
SANTOS, Theotônio dos. Economia mundial, integração regional e desenvolvimento
sustentável:: as novas tendências da economia mundial . 4. ed. [S.L.]: Vozes, 1999. 188 p. (3 ex)
3) Tópicos Especiais em Comércio Exterior
EMENTA:
Essa disciplina tem como objetivo a flexibilidade curricular, possibilitando a oferta de conteúdos
considerados emergentes e relevantes. Seu conteúdo será definido no momento da oferta da
disciplina.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ELLISWORTH, P. T. Economia internacional. São Paulo: Atlas S.A, 1974. 555 p. (7 ex)
KENEN, Peter B.; SCHIROS, Silvia Dissel. . Economia internacional. 3. ed. Rio de Janeiro:
Campus - Elsevier, 1998. 648 p. (3 ex)
78
KINDLEBERGER, Charles P.; CARUSO, Luiz Aparecido. . Economia internacional. 3. ed. São
Paulo: Mestre Jou, 1974. 671 p. (7 ex)
COMPLEMENTAR
MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 6. ed. São Paulo: Atlas
S.A, 2000. 447 p (3 ex)
OLIVEIRA, Carlos Tavares de. Comércio internacional: China, EUA e portos. São Paulo:
Aduaneiras, 1999. 189 p.
PIPKIN, Alex. Marketing internacional. São Paulo: Aduaneiras, 2000. 118 p (2 ex)
SANCHEZ, Inaiê. Para entender a internacionalização da economia. São Paulo: Senac, 1999.
240 p.
SOSA, Roosevelt Baldomir. A aduana e o comércio exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2000. 230
p. (3 ex)
4) Tópicos Especiais em Recursos Humanos
EMENTA:
Essa disciplina tem como objetivo a flexibilidade curricular, possibilitando a oferta de conteúdos
considerados emergentes e relevantes. Seu conteúdo será definido no momento da oferta da
disciplina.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CARVALHO, Antonio V. e NASCIMENTO, Luís P. Administração de Recursos Humanos. São
Paulo: Pioneira, 1999. (6 ex.)
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1999. (5 ex)
GIL, Antônio Carlos. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 1994. (11 ex)
COMPLEMENTAR
CAMPOS, Vicente Falconi. O valor dos recursos humanos na era do conhecimento. 3. ed. São
Paulo: Fundação Christiano Ottoni, 1995. 54 p. (3 ex)
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 4. ed.
São Paulo: Atlas S.A, 1999. 194 p. (6 ex)
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano das organizações. São Paulo:
Atlas, 2004. (4 ex)
MINICUCCI, Agostinho. Psicologia Aplicada à Administração. São Paulo: Atlas, 1995. (1 ex.)
79
WEIL, Pierre. Relações Humanas no Trabalho e na Família. São Paulo: Atlas, 1998. (3 ex)
5) Tópicos Especiais em Gestão
EMENTA:
Essa disciplina tem como objetivo a flexibilidade curricular, possibilitando a oferta de conteúdos
considerados emergentes e relevantes. Seu conteúdo será definido no momento da oferta da
disciplina.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
AMBONI, Nério ; ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de . Teoria geral da administração. Rio de
Janeiro: Campus - Elsevier, 2009. 246 p. (7 ex.)
ARAÚJO, Luís César Gonçalves de. Teoria geral da administração: aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas S.A, 2007. 291 p. (7 ex.)
VIEIRA, Marcelo Milano Falcão; OLIVEIRA, Lúcia Maria Barbosa de. Administração
contemporânea: perspectivas estratégicas. São Paulo: Atlas S.A, 1999. 303 p. (6 ex)
COMPLEMENTAR
ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.) Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São
Paulo: Saraiva, 2005. (6ex)
CARBONE, Pedro Paulo [et al]. Gestão por competências e gestão do conhecimento. 3. ed.
Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2009. 176 p. ( 1ex)
KON, Anita. Economia industrial. [S.L.]: Nobel, 1999. 212 p. (3 ex)
SIEGEL, David S. Futurize sua empresa: estratégias de sucesso na era do e-customer. São
Paulo: Futura, 2000. 315 p (3 ex)
SILVA, Edson Cordeiro da. Governança corporativa nas empresas: guia prático de orientação
para acionistas, investidores, conselheiros de administração, executivos, gestores, analistas de
mercado e pesquisadores. 2. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2010. 300 p. (6 ex)
6) Tópicos Especiais em Marketing
EMENTA:
Essa disciplina tem como objetivo a flexibilidade curricular, possibilitando a oferta de conteúdos
considerados emergentes e relevantes. Seu conteúdo será definido no momento da oferta da
disciplina.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
80
KOTLER, Philip; SERRA, Afonso Celso da Cunha. Marketing de A a Z: 80 conceitos que todo
profissional precisa saber. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier, 2003. 251 p. (7 ex)
KOTLER, Philip; WHATELY, Vera. Princípios de marketing. 7. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 1995. 527
p. (11 ex)
SCHIFFMAN, Leon G; AMBRÓSIO, Vicente; KANUK, Leslie Lazar. Comportamento do
consumidor. 6. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2000. 475 p. (8 ex)
COMPLEMENTAR
COSTA, Antônio R; CRESCITELLI, Edson. Marketing promocional para
competitivos: planejamento, implementação, controle. São Paulo: Atlas, 2007. (1 ex)
mercados
KEEGAN, Warren J.; SCHWARTZ, Sônia. Princípios de marketing global. São Paulo: Saraiva,
1999. 476 p. (2 ex)
KOTLER, Philip. Administração de marketing. 10 ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2000. (3 ex)
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI:: como criar, conquistar e dominar mercados. São
Paulo: Futura, 1999. 305 p. (3 ex)
SCHMITT, Bernd; SIMONINI, Lúcia; SIMONSON, Alex. A estética do marketing: como criar e
administrar sua marca, imagem e identidade. São Paulo: Nobel, 2002. 340 p. (3 ex)
7) Tópicos Especiais em Logística
EMENTA:
Essa disciplina tem como objetivo a flexibilidade curricular, possibilitando a oferta de conteúdos
considerados emergentes e relevantes. Seu conteúdo será definido no momento da oferta da
disciplina.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BALLOU, Ronald H . Gerenciamento da cadeia de suprimento/logística empresarial. 5. ed. Porto
Alegre: [s.n.], 2006. 616 p. (6 ex)
BOWERSOX, Donald J; GLOSS, David . Logística empresarial:: o processo de integração da
cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas S.A, 2001. 594 p. (5 ex)
SALIBA, Cristiano. Logística aplicada: manual básico. Belo Horizonte: Propartner, 2000. 138 p. (12
ex)
COMPLEMENTAR
BERTIN, Jean - Claude; MARTINS, José Ricardo . O inglês no transporte e na logística. São
Paulo: Aduaneiras, 1998. 224 p. (3 ex)
81
CHING, Hong Yoh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. 2. ed. São
Paulo: Atlas S.A, 2001. 194 p. (3 ex)
CHRISTOPHER, Martin; LEITE, Francisco R M . Logística e gerenciamento da cadeia de
suprimentos:: estratégias para redução de custos e melhoria. São Paulo: Pioneira, 1997. 240 p. (2
ex.)
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais:: edição compactada. 4. ed. São Paulo:
Atlas S.A, 1995. 289 p. (6 ex)
POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais:: uma abordagem
logística. Brasília: Atlas S.A, 2010. 195 p. (6 ex)
8) Tópicos Especiais em Finanças
EMENTA:
Essa disciplina tem como objetivo a flexibilidade curricular, possibilitando a oferta de conteúdos
considerados emergentes e relevantes. Seu conteúdo será definido no momento da oferta da
disciplina.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ASSAF, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 2ª ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2005. (5 ex)
BRIGHAM, Eugene, WESTON, Fred. Fundamentos da administração financeira. 10ª ed. São
Paulo: Makron Books, 2010. (5 ex)
SANVICENTE, Antônio. Administração financeira. 3ª ed. São Paulo: Ed.Atlas 1990. (11 ex)
COMPLEMENTAR
ANDREZO, Andrea, LIMA, Iran. Mercado financeiro: aspectos históricos e conceituais – Fipecafi
– USP. São Paulo: Ed. Pioneira, 1999. (3 ex)
CLEMENTE, Ademir, SOUZA, Alceu. Decisões financeiras e análises de investimentos:
fundamentos, técnicas e aplicações. São Paulo: Ed. Atlas, 1999. (3 ex)
GITMAN, Lawrence. Princípios de administração financeira. 7ª ed. São Paulo: Ed. Harbra,
1997 (4 ex).
SILVA, José. Análise financeira de empresas. 4ª ed. São Paulo: Ed. Atlas, 1999. (3 ex)
WESTON, J Fred ; BRIGHAM, Eugene F ; STANCATTI, Sidney . Fundamentos da administração
financeira. 10. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. 1030 p. (2 ex)
82
9) Tópicos Especiais em Estratégia
EMENTA:
Essa disciplina tem como objetivo a flexibilidade curricular, possibilitando a oferta de conteúdos
considerados emergentes e relevantes. Seu conteúdo será definido no momento da oferta da
disciplina.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BETHLEM, Agrícola. Estratégia empresarial: conceitos, processos e administração estratégica.
4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 416 p. (6 ex)
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologias,
práticas. 13. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 1999. 303 p. (5 ex)
PORTER, Michel. Estratégia competitiva: técnicas para análise da indústria e da concorrência.
Rio de Janeiro: Campus, 2004. (5 ex)
COMPLEMENTAR
CESCA, Cleusa G Gimenes. Estratégias empresariais diante do novo consumidor: relações
públicas e aspectos jurídicos. São Paulo: Summus Editoral Ltda, 2000. 196 p. (3 ex)
FLEURY, Afonso. FLEURY, Maria Tereza Leme.
competências. 3. ed. São Paulo, 2004. (1 ex)
Estratégias empresariais e formação de
KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A estratégia em ação: balanced scorecard. Rio De
Janeiro: Campus, 1997. (1 ex)
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial e vantagem competitiva:
como estabelecer, implementar e avaliar. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. (1 ex)
THOMPSON JÚNIOR, Arthur A ; LEITE, Francisco R M ; STRICKLAND III, A J. Planejamento
estratégico: elaboração, implementação e execução. Rio de Janeiro: Pioneira, 2000. 431 p (3 ex)
10) Tópicos especiais em Comunicação
EMENTA:
Essa disciplina tem como objetivo a flexibilidade curricular, possibilitando a oferta de conteúdos
considerados emergentes e relevantes. Seu conteúdo será definido no momento da oferta da
disciplina.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
83
ALMEIDA, Antonio Luiz Mendes. Atenciosamente: manual prático de redação: comercial e oficial.
5. Ed. Rio de Janeiro: Garamond, 1999. (6. ex.)
ANDRADE, Maria Margarida de; João Bosco Medeiros. Comunicação em língua portuguesa. 4.
ed. São Paulo: Atlas, 2006. (6. ex.)
FARACO, Carlos Alberto, Cristóvão Tezza. Oficina do texto. Petrópolis: Vozes, 2003. (6. ex.)
COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 6.
ed. São Paulo: Atlas S.A, 1999. 217 p. (3. ex.)
HOUAISS, Antônio.; FRANCO, Francisco Manoel de Mello. ; VILLAR, Mauro de Salles. .
Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Editora Objetiva Ltda, 2001. 2922 p.
(1 ex.)
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para cursos de contabilidade, economia e
administração. 4. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2000. 320 p. (2. ex.)
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed.
São Paulo: Atlas S.A, 2000. 237 p. (3. ex.)
PAULA, Everton de. Português contemporâneo: teoria e exercícicos de aplicação para o curso.
São Paulo: Atlas S.A, 1997. 204 p. (3. ex.)
84
4.
ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO
4.1
Estágio Supervisionado
O estágio supervisionado encontra-se relacionado às relações profissionais evidenciadas
por meio da dicotomia teoria e prática. É oferecido no quinto e sexto período e tem um papel
estratégico na formação do aluno como profissional qualificado. É uma etapa importante na
formação do estudante por lhe trazer maturidade profissional e técnica, contato com profissionais
da área, vivência e convivência com pessoas e a oportunidade de conectar o saber ao fazer.
Conforme estabelecido na Resolução nº 4 de 13 de Julho de 2005, o Estágio Curricular
Supervisionado é um componente curricular direcionado à consolidação dos desempenhos
profissionais desejados inerentes ao perfil do formando. São oferecidas dentro da matriz curricular
disciplinas de orientação para o desenvolvimento do estágio, a saber: Prática Profissional I e
Prática Profissional II. As normas para realização de estágios estão descritas em regulamento
próprio, apresentado no ANEXO 3.
A Coordenação de Estágio é responsável pela captação de oportunidades de estágio e
emprego e pela orientação profissional dos alunos no mercado de trabalho. As oportunidades de
estágio remunerado e emprego são disponibilizados para todos os estudantes da instituição,
levando-se em consideração os requisitos exigidos para cada vaga. As vagas são divulgadas nas
instalações internas e no site e fanpage da FACED.
4.2
Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é adotado como um requisito para a formação
do aluno. Pode ser realizado e apresentado na forma de monografia, artigo científico, projeto
teórico-prático ou apresentação de artigos em programas de iniciação científica, congressos e/ou
seminários. Este tem a função de reforçar os conteúdos ministrados aos alunos no decorrer do
Curso de Graduação, na medida em que estes escolhem temas de pesquisa e desenvolvem
reflexões relacionadas com os conhecimentos trabalhados nas disciplinas.
São
oferecidas
dentro
da
matriz
curricular
disciplinas
de
orientação
para
o
desenvolvimento do TCC. A organização e desenvolvimento do TCC são realizados de acordo
com regulamento próprio, apresentado no ANEXO 4.
4.3
Atividades Complementares de Graduação
As atividades complementares do curso de Administração da FACED foram determinadas
em função do art. 8º da RESOLUÇÃO Nº 4, de 13 de julho de 2005. Objetivam o reconhecimento,
por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora
do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais,
85
opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com
as ações de extensão junto à comunidade.
A carga horária das atividades complementares do curso de Administração da FACED
está definida em 140 horas, sendo integralizadas por atividades como: semana acadêmica;
seminários; feiras de negócios; congressos; seminários; palestras; visitas técnicas; workshops;
feiras correlatas e demais atividades relacionadas ao curso de Administração e áreas afins, desde
que devidamente certificados. A organização e o desenvolvimento das atividades complementares
realizam-se de acordo com regulamento próprio, apresentado no ANEXO 1.
4.4
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
4.4.1
Pesquisa/Iniciação científica
Deve-se reconhecer que, por não ser uma Instituição universitária, a Faculdade de
Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis de Divinópolis não está obrigada à oferta de
ensino de forma associada à pesquisa e à extensão. Porém, sua gestão reconhece a importância
da pesquisa para o aprendizado organizacional e para a obtenção de suas prerrogativas de
excelência no ensino.
Assim, a pesquisa na FACED será desenvolvida nas diversas modalidades, como
elemento indissociável do ensino e da extensão, bem como a de difusão dos conhecimentos
culturais, científicos, técnicos e sociais.
Importante ressaltar que a instituição contribui para a implantação da pesquisa na
comunidade por meio de um Núcleo de Pesquisa, o NUPEC – Núcleo de Pesquisas Econômicas.
O núcleo exerce atividades de pesquisa desde 2006. Nos últimos anos, o NUPEC realizou as
seguintes atividades: Pesquisa mensal da cesta básica; Pesquisa sobre expectativas empresariais
com a Acid; Pesquisa mensal do mercado de trabalho; Pesquisa trimestral do comercio exterior;
Pesquisa mensal sobre preço do material de construção; Pesquisa de produtos da páscoa;
Pesquisa com alimentação fora de casa; Organização e atualização dos dados no blog do Núcleo;
Entrevistas com meios de comunicação da cidade; Divulgação do boletim econômico; Pesquisa
sobre taxa de juros no mercado de Divinópolis; Pesquisa mensal de preços dos restaurantes;
Pesquisa sobre Definição dos gastos com 13º salário; Preço dos produtos natalinos; Pesquisa
sobre o custo de vida nas cidades polos de MG; Elaboração do site do Nupec.
Além das atividades realizadas pelo NUPEC o curso visa desenvolver atividades
relacionadas à iniciação científica. Neste sentido, o Trabalho de Conclusão de Curso é concebido
como um artigo científico, sendo uma forma de desenvolver nos alunos o interesse pela pesquisa.
Atendendo ainda questões relacionadas à pesquisa, a FACED publica de forma
sistemática a Revista Meditare que divulga o resultado de suas ações no campo da produção
científica, constituída de artigos científicos, resultados de pesquisas dentre outros.
86
4.4.2 Extensão
A FACED entende que a Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e
científico que articula o Ensino e a Pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação
transformadora entre Instituição de Ensino Superior e Sociedade. A extensão é uma via de mão
dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará, na sociedade, a
oportunidade de elaboração da práxis dos saberes acadêmicos construídos.
A extensão ocorre pela oferta de cursos de extensão de curta duração voltados para temas
e finalidades específicas e com projetos junto à comunidade, aos setores públicos e privado.
No caso específico dos cursos de extensão, o IPPEX trabalha com cursos de pequena
duração que contribuem para o desenvolvimento do quadro de discentes da instituição na área
acadêmica e também no mercado profissional.
Ainda, o curso de administração busca atuar na extensão com projetos que são de grande
importância para a relação entre a instituição e a comunidade. Um destes projetos é a integração
com o Programa FACED SENIOR, da FACED. No ano de 2013 foram desenvolvidas duas oficinas
sobre empreendedorismo com os participantes do Programa.
Outro projeto que aponta a relação entre a instituição e a comunidade é o ‘Evento
Integração no Bairro’. Este evento é realizado em parceria com uma rede de televisão local e a
FACED já participou de suas três edições, orientando a população no que tange a orçamento
familiar e mercado de trabalho.
Outros projetos desenvolvidos são as Semanas Acadêmicas e a Empresa Júnior. As
Semanas Acadêmicas são eventos realizados anualmente e contam com contribuições, em
caráter de parceria, dos diversos profissionais e intelectuais atuantes no município. No ano de
2011 o tema trabalhado foi “Competências para o Século XXI” e no ano de 2013 “A teoria, a
prática e o mercado de trabalho”.
As atividades relacionadas à Empresa Júnior proporcionam o estudo da práxis profissional,
possibilitando que os alunos possam exercitar as competências necessárias para a atuação
profissional consistente. Atualmente, o foco da empresa júnior são os microempreendedores
individuais, uma vez que estes recebem pouco apoio público no que tange à gestão de seus
pequenos negócios. O Regimento Interno da FACED Júnior encontra-se disponível no ANEXO 5.
Um projeto a ser implantado na área de extensão, em conjunto com os temas transversais,
é o projeto Voluntariado Educativo. O objetivo do presente projeto é desenvolver ações de
voluntariado com os alunos, por meio da atuação em entidades filantrópicas da cidade de
Divinópolis e região, com foco na ‘dignidade humana’, incluso como um dos itens das Diretrizes
Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. O projeto de voluntariado educativo se insere
no
contexto
das Diretrizes
Curriculares
Nacionais,
na
medida em
que promove
a
interdisciplinaridade, possibilitando relacionar conteúdos a atividades, projetos de estudo,
pesquisa e ação.
87
4.4.3 Temas Transversais
Nos últimos anos nota-se uma preocupação dos órgãos públicos e da sociedade civil em
temas que versem sobre a dignidade humana, igualdade, diversidade e sustentabilidade
socioambiental. Entende-se que a importância de tais temáticas encontra-se principalmente no
atendimento da missão da Instituição, que preocupa-se não apenas com a formação do
profissional dentro da ciência proposta, mas também na criação de uma consciência ética e
igualitária de seus discentes, fazendo-os partícipes das mudanças necessárias no mundo
contemporâneo. Os temas transversais são divididos em três temáticas: Educação Ambiental,
Educação das Relações Étnico-raciais e Educação para Direitos Humanos.
Assim, os Temas Transversais são desenvolvidos ao longo do curso para tratar das
questões relacionadas às Relações Étnico-raciais (Cultura Afro-Brasileira e Indígena), Educação
Ambiental e Direitos Humanos. O planejamento desses temas é realizado semestralmente
coordenado pelo Núcleo Docente Estruturante e com a participação dos docentes do curso,
conforme Programa específico da IES disponível no ANEXO 6.
4.5
Cooperação e parcerias
A Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis de Divinópolis, mantém
parcerias e convênios, no âmbito dos respectivos cursos, entidades e movimentos sociais, com a
administração pública e instituições de pesquisa, e os seguimentos empresariais da região. Até o
final de 2013, a IES possuía um total de 67 convênios dos quais se destacam:
 Prefeitura Municipal de Itaúna
 Prefeitura Municipal de Santo Antônio do Monte
 Prefeitura Municipal de Itapecerica
 Correios
 Ferrovia Centro-Atlântica – FCA
 Brasul Ltda
 Chevel Veículos e Peças Ltda
 Ciafal Comércio e Indústria de Artefatos de Ferro E Aço S/A
 Cooperativa de Crédito de São Gonçalo Do Pará Ltda. - Sicoob Credisaogonçalo
 Credminas Soluções Financeiras Ltda
 Gerdau Aços Longos S.A
 Lider Indústria e Comércio de Estofados Ltda
 Minauto Minas Automóveis Ltda
 THM Express Transportes Ltda
88
5.
APOIO AO DISCENTE
A FACED preocupa-se em acompanhar seus alunos nos mais variados momentos de sua
vida acadêmica. Em virtude disto, todos os coordenadores de cursos da IES possuem contratos
de trabalho com tempo compatível para assumir o papel de gestor do curso, sendo que uma de
suas principais responsabilidades é o atendimento aos discentes de seus respectivos cursos.
Os subtópicos posteriores apontam algumas ações que visam oferecer ao aluno auxílio
especializado por meio de orientação para a resolução de problemas de ordem administrativa,
pedagógica, profissional e psicológica. Busca também atender o aluno nos diferentes problemas
de forma que se sinta acolhido e inserido na IES.
5.1
Monitoria
O Programa de Monitoria busca fomentar e regulamentar as atividades de monitoria no
âmbito da FACED, proporcionando uma maior aprendizagem e nivelamento do corpo discente da
instituição.
A Monitoria objetiva um melhor aparelhamento dos cursos de graduação e também o
aproveitamento dos alunos que apresentem atributos de inteligência, cultura e aptidão para a
função. Aos monitores são concedidos créditos acadêmicos classificados como atividades
complementares e bolsas parciais. O ANEXO 7 apresenta o Regulamento da Monitoria.
5.2
Atendimento Psicopedagógico
O atendimento pedagógico é exercido pela Coordenação do curso em conjunto com a
Assessoria Psicopedagógica. O Coordenador promove reuniões regulares com os professores,
nas quais são discutidas novas metodologias de ensino, além de enviar constantemente material
de leitura a todos.
No tocante ao acompanhamento Psicopedagógico, a FACED possui uma Assessoria
Psicopedagógica que visa atender aos docentes e discentes, contribuindo para assegurar o
adequado desenvolvimento de atividades relacionadas ao ensino de graduação.
A Assessoria é composta por uma psicopedagoga, que trabalha de forma integrada às
Coordenações de Curso, buscando mediar e solucionar, junto aos corpos docente e discente,
eventuais situações que necessitem de atendimento. A Assessoria Psicopedagógica tem como
objetivos:
 Atender discentes que apresentem dificuldades de aprendizagem;
 Oferecer suporte necessário a docentes e discentes, para um melhor aproveitamento no
processo ensino-aprendizagem e
89
 Acompanhar o desempenho acadêmico, a evasão escolar, índices de aproveitamento e de
frequência às aulas e demais atividades dos acadêmicos.
O Serviço de Acompanhamento Psicopedagógico propõe-se também orientar os alunos
em suas deficiências de aprendizagem. Numa perspectiva mais preventiva, os alunos que
apresentam um excessivo número de faltas ou um persistente aproveitamento deficiente são
convocados, para orientações de atividades de estudos e outros. Se necessário, estudam-se
alternativas para uma revisão de conteúdos por parte do discente, metodologia de trabalho
utilizada pelos docentes ou para investigação de outras dificuldades que eventualmente possam
estar presentes. Com esta mesma ótica preventiva são entrevistados os alunos que solicitam
trancamento ou cancelamento de matrícula.
5.3
Nivelamento
Partindo do pressuposto de que ensino e aprendizagem caminham juntos, afirma-se que
não basta que o professor ensine, é preciso que o aluno aprenda, ou o processo não estará
completo. O fator de maior influência na aprendizagem é aquilo que o aprendiz já sabe.
Assim, é necessário determinar continuamente essa bagagem do aluno e buscar
alternativas para que, efetivamente, ele aprenda. Na prática docente, observa-se que alunos
ingressantes apresentam cada vez mais limitações quanto às capacidades e habilidades
necessárias para cursar e concluir o Ensino Superior, principalmente em relação a aspectos de
raciocínio lógico e afetivo-emocionais necessários para a resolução de situações-problema,
domínio de conhecimento, bem como responsabilidade, compromisso, ética, iniciativa,
perseverança e criatividade.
É necessário, pois, investir em mudanças sistemáticas, ampliando condições de
rendimento e humanização que possibilitem o sucesso acadêmico e profissional. Para isso, é
essencial oferecer um trabalho didático-pedagógico-educacional que avalie e estimule o
desenvolvimento de competências tais como:
- Capacidade de expressão, tanto na língua portuguesa, quanto em diferentes linguagens;
- Compreensão de fenômenos, de resolução de problemas, de construção de argumentos, por
meio da elaboração de propostas de intervenção na realidade.
Serão criados mecanismos, que identifiquem as defasagens dos alunos ingressantes. De
posse desses resultados, serão planejadas pelo NDE, atividades didáticas – pedagógicas que
procuram enriquecer a proposta curricular, ficando a cargo da coordenação de curso juntamente
com o psicopedagogo a implementação e o acompanhamento dos projetos de nivelamento que se
fizerem necessários tais como Língua Portuguesa, Matemática e outros.
90
5.4
Estimulo à permanência (Bolsas e Financiamento)
O corpo discente conta com o suporte do Setor de Tesouraria, que atende aos alunos que
procuram soluções para manter suas obrigações financeiras em dia, com a Instituição. Na
Tesouraria o aluno recebe esclarecimentos e direcionamentos a respeito do Financiamento ao
Estudante – FIES, Programa Universidade para Todos – PROUNI e outras bolsas de estudo e
descontos. O setor mantém atendimento individual aos alunos que estão inadimplentes.
5.5
Organização estudantil
A
representação
estudantil
é
estruturada
em
conformidade
com
as
normas
regulamentadas pela UNE - União Nacional dos Estudantes. A Faculdade disponibiliza espaço
interno, com sala independente para atuação do diretório acadêmico, além da praça de
alimentação. Outros espaços utilizados pela comunidade acadêmica são compostos por auditório,
biblioteca, setor de impressão, núcleo de informática, sala de multimeios, entre outros ambientes
que facilitam e viabilizam a convivência estudantil.
5.6
Acompanhamento dos egressos
O art. 16, inciso VI do Decreto nº 5.773/2006, norma tangente à elaboração do Plano de
Desenvolvimento Institucional da IES, aponta a necessidade do acompanhamento de acadêmicos.
O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei nº 10.861,
de 14 de abril de 2004, contempla, em sua nona dimensão, as Políticas de atendimento aos
estudantes, devendo ser considerado a inserção profissional dos egressos e a participação dos
egressos na vida da instituição. O acompanhamento de Egressos da FACED norteia-se por três
diretrizes:
(i) Redução da Evasão
Trata-se da análise das causas que motivam os alunos a realizar transferência ou
cancelamento do curso através de informações coletadas por meio de formulário específico. Esta
diretriz enfoca alunos egressos da categoria transferidos, cancelados e jubilados, buscando
descobrir os principais motivos desta evasão. Assim, no momento da ocorrência da evasão, a
secretaria acadêmica deverá encaminhar o discente à coordenação de curso, para que a mesma
acompanhe e defira o pedido.
(ii) Reflexão Pedagógica:
O acompanhamento de Egressos promovido pela FACED servirá como uma ferramenta de
feedback em relação às diretrizes institucionais e metodologias educacionais utilizadas pela IES.
Através das informações coletadas por meio do acompanhamento dos alunos diplomados será
91
possível avaliar se os objetivos institucionais estão sendo alcançados de forma satisfatória e/ou
traçar novas políticas para a otimização dos resultados esperados.
(iii) Iniciação Profissional e Integração Faculdade X Empresa X Sociedade:
Este eixo trabalha tanto a integração/contato entre os alunos egressos (diplomados) da
FACED, quanto a integração dos mesmos com as organizações empresariais e a sociedade.
A FACED oportuniza aos alunos egressos (diplomados) de destaque, convites para
fazerem parte de seu quadro funcional. Para isto será considerado o desempenho enquanto
acadêmico da IES. Alunos egressos também serão convidados a proferirem palestras, seminários,
cursos de extensão em áreas que se destacarem profissionalmente.
92
6.
ESTRUTURA ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA
6.1
Autonomia da IES em Relação a Mantenedora
A Sociedade Dom Bosco de Educação e Cultura Ltda. é responsável perante as
autoridades públicas e o público em geral, pelas faculdades mantidas incumbindo-lhe tomar as
medidas necessárias ao seu bom funcionamento, respeitadas os limites da lei e do regimento, a
liberdade acadêmica, dos corpos docente e discente e a autoridade própria de seus órgãos
deliberativos e consultivos. Compete à Mantenedora, ainda promover adequadas condições de
funcionamento das atividades da Faculdade, colocando-lhe à disposição os bens móveis e
imóveis necessários, de seu patrimônio ou de terceiros a ela cedidos, assegurando-lhes os
suficientes recursos financeiros de custeio.
6.2
Administração Acadêmica
6.2.1 Colegiado do Curso
O Colegiado de Curso é constituído pelo Coordenador de Curso, que será seu presidente,
por um mínimo de dois professores de disciplinas profissionalizantes, mínimo de um representante
dos docentes de disciplinas auxiliares do curso e por um representante do corpo discente.
Cabe ao Colegiado de Curso, exercer suas atribuições e competências em consonância
com o Regimento da Faculdade. O Colegiado do Curso reúne-se quando necessário, por
convocação do Coordenador de Curso ou 2/3 (dois terços) de seus membros, devendo constar da
convocação a pauta básica dos assuntos a serem tratados.
6.2.2 Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante - NDE é presidido pelo(a) Coordenador(a) do Curso e
composto por, pelo menos, cinco docentes do curso, de elevada formação, titulação e ou notório
saber na área, contratados em regime de tempo integral ou parcial. É de responsabilidade do
Núcleo Docente Estruturante - NDE a formulação do Projeto Pedagógico do Curso, a sua revisão,
a implementação e o desenvolvimento, assim como, a proposição e o acompanhamento das
demais atividades educativas inerentes ao curso, submetendo-as ao Colegiado do Curso e ao
Conselho Superior, nos termos do Regimento da FACED.
6.2.3 Coordenação de Curso
O Coordenador de Curso é designado pela Diretoria conforme previsto no regimento. A
Coordenação do Curso de Administração exerce suas funções em regime parcial de horas,
93
dedicando-se 20 horas semanais aos assuntos acadêmicos do Curso de Administração. Ao
dedicar-se às atividades da Coordenação do Curso o coordenador procura estar presente com
seus alunos, dedicando a eles um horário exclusivo de atendimento, realizando um
acompanhamento do processo de formação dos mesmos. Além disso, procura sempre que
possível participar e promover com os professores e alunos do Curso atividades extraclasse, tais
como: palestras, seminários, oficinas, atividades de extensão, atividades sociais culturais e
esportivas.
O curso de administração possui uma coordenadora Bacharel em Administração pela
Universidade Federal de São João Del-Rei e mestre em Administração pela Universidade Federal
de Lavras, com experiência em magistério superior desde 2010. O trabalho realizado pela
coordenação busca a eficiência e melhoria contínua. Nesse sentido, é elaborado todo semestre
um cronograma com todos os eventos, datas de entrega de materiais e reuniões do semestre.
Além das reuniões, os professores recebem orientações e trocam informações semanalmente
pela internet. As atas de reuniões e demais informações pertinentes estão disponíveis na sala de
coordenação e são enviadas constantemente por e-mail.
A coordenação do curso busca realizar um trabalho integrado e multidisciplinar para atingir
os objetivos propostos no projeto pedagógico. Nesse sentido, está em contato constante com a
Diretoria, Assistência pedagógica e com os outros cursos da FACED.
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
I – DADOS PESSOAIS:
NOME:
Pâmella Gabriela Oliveira Pugas
ENDEREÇO:
Av. Amazonas, 1371 – apto 101 / Bairro São José / 35500-000
MUNICÍPIO:
Divinópolis/MG
TELEFONE:
(37) 9 9137-0739
EMAIL:
[email protected]
ESTADO CIVIL:
Casada
DATA DE NASCIMENTO:
04/07/1985
CPF:
068.421.016-97
II – FORMAÇÃO ACADÊMICA
GRADUAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
Universidade Federal de São João Del-Rei – 2005-2008
TITULAÇÃO MÁXIMA:
MESTRADO ACADÊMICO EM ADMINISTRAÇÃO
Linha: Economia e Gestão de Negócios
Universidade Federal de Lavras – 2009-2010
III – EXPERIÊNCIA ACADÊMICA: vide Lattes - <http://lattes.cnpq.br/1584112726375820>
IV – PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS: vide Lattes - <http://lattes.cnpq.br/1584112726375820>
94
6.3
Corpo Docente
O corpo docente do Curso de Administração é composto por professores: Doutores,
Mestres e Especialistas que possuem formação na área do curso, além de comprovada
experiência prática nas diversas áreas de conhecimento.
Quanto ao regime de trabalho, a IES conta com docentes em regime de tempo parcial e
horistas. A FACED reconhece e valoriza a experiência no magistério superior e a experiência
profissional não acadêmica, como fatores essenciais no processo de recrutamento e seleção.
Atualmente a composição do seu quadro está representada na tabela 2.
Tabela 2: Corpo Docente do Curso de Administração
Docente
Adriana Nunes de Lacerda
Célio Fraga da Fonseca
Eliana Maria Martins
Giovani Resende
Jader de Almeida Vilela
Jane Márcia Amorim
Jomara Pereira Corgozinho Pires
José Roberto Miranda
Jurandir Marques Silva Júnior
Leandro Maia Fernandes
Leonardo Mól de Araújo
Márcio Zacarias Lara
Pâmella Gabriela O. Pugas
Roberto Franklin de Sousa
Robson Gualberto Dantas
Valdilene G. Machado
Welligton Luiz Tróglio
Willian Antônio Castro
Titulação
Mestre
Especialista
Especialista
Mestre
Especialista
Mestre
Mestre
Especialista
Mestre
Mestre
Mestre
Doutor
Mestre
Especialista
Mestre
Especialista
Especialista
Especialista
Regime de
Exp.
Trabalho Profissional
Parcial
07 anos
Parcial
24 anos
Horista
Horista
20 anos
Horista
Parcial
20 anos
Horista
15 anos
Horista
28 anos
Horista
Parcial
Horista
11 anos
Horista
Parcial
03 anos
Horista
14 anos
Horista
03 anos
Parcial
05 anos
Parcial
01 ano
Parcial
03 anos
Magistério
Superior
11 anos
22 anos
17 anos
09 anos
11 anos
13 anos
10 anos
07 anos
11 anos
12 anos
12 anos
25 anos
4 anos
16 anos
11 anos
08 anos
06 anos
02 anos
A FACED busca assegurar a formação acadêmica contínua e progressiva de docentes.
Através do Programa Institucional de Capacitação Docente, a Instituição oferece condições ao
quadro de professores para aperfeiçoamento na docência e participação em eventos científicos.
Possibilita também a formação continuada do seu corpo docente em cursos de mestrado e
doutorado, em convênios de cooperação mútua com instituições nacionais e internacionais, bem
como as demandas individuais de professores em instituições de sua escolha. O Plano de
Carreira da Instituição prevê ainda mecanismos de promoção na carreira e premiação.
95
7.
INFRAESTRUTURA
7.1
Infraestrutura física e tecnológica
As instalações físicas da Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas de Divinópolis
atendem, satisfatoriamente, às necessidades dos cursos que esta oferece, dentre eles, o Curso
de Administração. O Prédio, constituído pelos anexos I e II, possui uma área construída de 3.300
m².
A FACED oferece à comunidade acadêmica e externa uma ampla e qualificada
infraestrutura física. No tocante ao setor administrativo, destaca-se a disponibilidade, sala da
Direção, sala dos Coordenadores de Curso, sala dos Professores, sala do Núcleo de Pesquisa
Pós-Graduação e Extensão, sala coordenação de estágio, sala do Acompanhamento
Psicopedagógico, Sala NDE, CPA, sala do Departamento de Registro e Controle Acadêmicos,
sala da Assessoria de Comunicação, sala da Secretaria de Apoio Acadêmico às Coordenações,
Núcleo de Informática, Tesouraria e outros. Todas as salas possuem dimensões adequadas para
o fim proposto.
- Áreas de Convivência
A FACED oferece aos acadêmicos e comunidade área de convivência, importante para os
momentos de integração e socialização pessoal e profissional. Neste sentido, a área de
convivência da FACED foi planejada para proporcionar um ambiente adequado para o convívio
social, configurando-se em um espaço agradável. A FACED conta ainda com uma cantina
terceirizada, que tem capacidade para fornecer lanche a discentes, docentes e funcionários
técnico-administrativos.
- Sanitários
A FACED conta com um número de sanitários adequado para a comunidade acadêmica da
IES. Todos os blocos e andares da IES possuem sanitários masculinos e femininos, espaçosos,
com espaço exclusivo e adaptado para portadores de necessidades especiais. A Faculdade
mantém todos os ambientes limpos nos turnos de funcionamento da mesma.
- Auditório
A FACED conta com um auditório adequadamente mobiliado, equipado com 01
computador, com multimídia e projetor de imagem, com caixas acústicas e 04 microfones
wireless. O Auditório possui capacidade para 130 pessoas.
96
- Multimeios
A FACED dispõe de uma sala específica de multimeios adequadamente mobiliada,
equipada com 01 computador com acesso a internet, com multimídia, projetor de imagem, caixas
acústicas e lousa interativa. A sala de multimeios possui capacidade para 60 alunos.
- Salas de Aula
As salas de aulas oferecidas pela FACED atendem de forma adequada aos principais
requisitos necessários para o bom desempenho das atividades de ensino-aprendizagem
programadas pela IES. A FACED mantém sempre todos os ambientes da instituição limpos. A
iluminação, a acústica e a conservação das salas de aula são adequadamente atendidas,
permitindo a privacidade necessária nas atividades letivas, tanto para estudantes, quanto para
professores. Contam ainda com murais de avisos, quadros, tela para projeção, mesa de
atendimento para o professor, proporcionando comodidade e praticidade para professores e
alunos. Todas as salas de aula da FACED possuem acesso à Internet sem fio e o acesso é
liberado apenas após o prévio registro junto ao setor de Informática.
7.2
Acessibilidade
O Plano de Promoção de Acessibilidade permite o atendimento prioritário, imediato e
diferenciado para a utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços,
mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos dispositivos, sistemas e meios de
comunicação e informação, serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais –
LIBRAS. Para promover a inclusão dos portadores de necessidades especiais a FACED, adota as
seguintes medidas:
Alunos portadores de deficiência física
 Eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, permitindo acesso
aos espaços de uso coletivo;
 Rampa demarcada, com corrimão, que visa facilitar o acesso de modo seguro e
confortável;
 Reservas de vagas no estacionamento;
 Instalação de bebedouros em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas;
 Balcão de atendimento na Biblioteca com altura compatível aos usuários de cadeira de
rodas;
 Adaptação de portas e banheiros com espaço exclusivo e suficiente para permitir o acesso
de portadores de necessidades especiais, proporcionando maior conforto, comodidade e
higiene aos mesmos.
97
 Colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros;
 Elevador de acesso aos andares superiores;
Alunos portadores de deficiência visual: o compromisso formal da Instituição, no caso de vir a ser
solicitada e até que o aluno conclua o curso:
 De manter sala de apoio equipada com: máquina de datilografia braile, impressora braile
acoplada ao computador, sistema de síntese de voz, gravador e fotocopiadora que amplie
textos, software de ampliação de tela, equipamento para ampliação de textos para
atendimento a aluno com visão subnormal, lupas, réguas de leitura, scanner acoplado a
computador;
 De adotar um plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em braile e CD’s de áudio
para uso didático.
Alunos portadores de deficiência auditiva: o compromisso formal da Instituição no caso de vir a ser
solicitada e até que o aluno conclua o curso:
 Propiciar, sempre que necessário intérprete de língua de sinais/língua portuguesa,
especialmente, quando da realização e revisão de provas, complementação das atividades
de avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha expressado o real
conhecimento do aluno;
 De adotar flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico;
 De estimular o aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidade escrita,
para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver
matriculado.
 Pela oferta da disciplina de LIBRAS como optativa em todos os cursos, atendendo ao
exigido na legislação.
7.3
Infraestrutura Tecnológica
A Faculdade conta com diversos recursos para seu corpo docente e discente. Para
desenvolvimento de suas atividades a IES conta com os seguintes recursos tecnológicos e de
áudio visual:
- 09 televisores de 29 polegadas para uso em sala de aula;
- 05 DVDs para uso em sala de aula;
- 15 Projetores de multimídia (01 para a sala de multimeios, 01 para auditório, 02 para o
laboratório de informática, 11 projetores rotativos em salas);
- 03 Retroprojetores;
- 03 Computadores;
98
- 05 Terminais para os alunos na biblioteca com acesso a Internet sendo um com acesso ao
acervo na Biblioteca.
- 01 Sala de Multimeios com 01 computador com acesso a internet, com multimídia com caixas
acústicas e um projetor de imagem;
- 01 Auditório com 01 computador, com multimídia e projetor de imagem, com caixas acústicas e - 04 microfones wireless;
A Faculdade conta ainda com alguns recursos que são significativos em termos de
inovação tecnológica, como:
 Uma Rede Social baseada em CMS GNU/GPL para interação de alunos, ex-alunos e
comunidade;
 Uma Biblioteca Virtual;
 Link para divulgação de vagas de estágios e empregos;
 Rede Wireless em todas as extensões para professores e alunos;
 Boletim de notas pela Internet;
 Download de material de professores pela Internet;
 Visualização das disciplinas cursadas;
 Acesso ao acervo da biblioteca via Web;
 Ouvidoria pelo site.
No site são disponibilizadas on-line as informações para estudantes da IES, além de
prover ao professorado a possibilidade de alimentar os dados acadêmicos de suas disciplinas.
Também há possibilidade de consulta de notas e frequência. Além disso, o portal traz notícias de
interesse do alunado e links que informam quais os serviços existentes nos setores, para facilitar a
vida do (a) estudante.
7.4
Biblioteca
A Biblioteca Central da FACED está instalada em uma área de 226,82 m². Dispõe de uma
instalação adequada ao uso pela comunidade acadêmica, todos os ambientes são
adequadamente iluminados, possui boas condições térmicas para que o usuário possa sentir-se
disposto a desenvolver suas atividades. O acervo da Biblioteca é informatizado, utiliza o sistema
RM SISTEMAS. Através do Sistema RM BIBLIOS, a Biblioteca controla todas as funções de
circulação: empréstimos, renovações, reservas, controle de atrasos e cobrança de taxas por
devolução em atraso. O Sistema envia e-mails de avisos de atrasos, devoluções e a
disponibilidade da publicação reservada.
99
A Biblioteca da FACED está organizada segundo os princípios de biblioteconomia, com
recursos informatizados e sob a gestão de uma bibliotecária com experiência na área, juntamente
com sua equipe de assistentes.
Atende à comunidade universitária nos setores de ensino, pesquisa e extensão, dando
suporte aos alunos para a normalização de trabalhos acadêmicos conforme as normas da ABNT,
cobrindo todas as áreas do conhecimento e contribuindo para a sua formação técnica, científica e
pessoal; sendo alguns de seus serviços oferecidos, também, à comunidade em geral. Atenção
especial é dada ao usuário portador de necessidades especiais, sendo seu atendimento
personalizado e direcionado de forma a suprir seus interesses de pesquisa e empréstimo. Os
usuários têm acesso direto ao acervo. O acervo está exposto em estantes devidamente
identificadas, o que facilita o seu acesso aliado ao sistema de pesquisa informatizada.
7.4.1 Acervo - Política de Aquisição, Expansão e Atualização
A Biblioteca da Faculdade possui regulamento próprio e uma política de aquisição e
conservação do acervo, a atualização bibliográfica, é feita de obras necessárias para atendimento
às necessidades de cada curso, onde os coordenadores, professores indicam o que é mais
pertinente à sua disciplina. A necessidade de ampliação e atualização do acervo bibliográfico é
meta constante, visto que toda atividade acadêmica está baseada na profundidade e atualidade
da leitura.
O procedimento adotado para a atualização do acervo tem por base o atendimento às
solicitações de títulos encaminhadas pelas coordenações de curso e professores por meio de
compras, doações e permuta. Três referências principais são as bibliografias básicas das
unidades curriculares oferecidas e a relação de um exemplar para cada 12 estudantes, conforme
parâmetro adotado pelo MEC.
Além da expansão da Graduação, a ampliação do acervo bibliográfico atende também à
expansão da Pós-Graduação na Instituição. Os periódicos são de grande importância, pois
constituem uma rica fonte de informação atualizada, tornando-se veículos de suporte e construção
do conhecimento.
A biblioteca possui também uma seleção de importantes fontes de informação acadêmica
com acesso gratuito na Internet (www.periódicos.capes.gov.br). Professores, pesquisadores,
alunos e funcionários da IES em todo o País têm acesso imediato à produção científica mundial
atualizada através deste serviço.
Contamos ainda com a biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Sociedade Dom
Bosco de Educação e Cultura SODBEC/FACED, através do Núcleo de Pesquisa e Pós-graduação
IPPEX que é responsável pela pesquisa, ensino e extensão de cursos, que contou com uma
equipe multidisciplinar para o seu desenvolvimento e implantação. Para isto foram pesquisadas
iniciativas semelhantes e referências relacionadas. O cronograma de expansão do acervo
100
encontra-se inserido no PDI da Instituição. Atualmente disponibiliza aproximadamente, para o
curso de Administração, 3.553 obras, 9.220 exemplares e 02 assinaturas de periódicos, além de
322 vídeos, DVDs, entre outros.
Tabela 3: Descrição do acervo da biblioteca dos livros para o curso de Administração.
DESCRIÇÃO DO ACERVO ADMINISTRAÇÃO
ÁREA
TÍTULOS
EXEMPLARES
DICIONÁRIO
165
169
METODOLOGIA CIENTÍFICA
52
271
FILOSOFIA
216
554
PSICOLOGIA
264
691
INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA
21
82
CIÊNCIAS SOCIAIS
34
247
SOCIOLOGIA
167
470
ESTATÍSTICA
104
242
ETNOGRAFIA
57
101
DIREITO DO TRABALHO
60
158
DIREITO COMERCIAL
108
366
DIREITO TRIBUTÁRIO
63
126
ECONOMIA
892
1983
ADMINISTRAÇÃO
534
1.284
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
04
24
EMPREENDEDORISMO
02
12
ADMINISTRAÇÃO DE VENDAS
02
12
ADMINISTRAÇÃO. TEORIA
05
30
MERCADOLOGIA
30
392
MATEMÁTICA
149
336
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
46
157
CONTABILIDADE
415
1.331
LINGUÍSTICA
88
121
MONOGRAFIAS
55
61
3.553
9.220
TOTAL
TOTAL
Quanto aos Periódicos especializados o curso de Administração conta com a Revista HSM
Management – Bimestral; Revista RAE – Bimestral; Revista Administração – trimestral; Revista
Intra Logistica – Mensal; Revista Brasileira de Administração – RBA. Como também com
publicações Online.
101
7.4.2 Espaço físico para estudos
A Biblioteca da FACED conta com espaço para leitura e estudos. Está disponível 1 sala de
estudos em grupos, totalizando 55.46 m² de área, baias para estudo individual, totalizando 44 m²
de área. Computadores com acesso ao acervo e à Internet, balcão de atendimento, área de lazer
(leitura livre), mesas para estudos distribuídas em uma área de 226,82 m². Todo o ambiente é
arejado (climatizado) e há acesso à Internet sem fio em toda a Biblioteca.
7.4.3 Horário de funcionamento
O funcionamento da Biblioteca é regido por regulamento próprio, disponível para consulta
nas próprias dependências da biblioteca. Nele constam as informações e os procedimentos
necessários para fazer seu uso conveniente e correto. Objetivando sempre melhorar o
atendimento e acesso a pesquisas e consultas, a biblioteca fica aberta ao público nos seguintes
horários: Segunda à sexta-feira: de 13 às 22 horas; Sábados: de 8h às 12 horas.
7.4.4 Pessoal técnico- administrativo
À Biblioteca da FACED compete organizar, planejar, elaborar, executar e controlar as
atividades de processamento técnico (serviços de seleção e desenvolvimento de coleções; serviço
de referência; serviço de circulação e empréstimo; armazenagem, sinalização e preservação do
acervo e serviços de registro, catalogação, classificação e inventário bibliográfico). A biblioteca
conta atualmente com o seguinte quadro de pessoal Técnico-Administrativo: uma bibliotecária –
CRB – 6-2243; três auxiliares.
7.4.5 Serviços Oferecidos
A inscrição na Biblioteca “Alberto Deodato” é permitida somente ao corpo docente,
discente, estagiários ex-alunos e funcionários da FACED, mediante apresentação de documento
que comprove o vínculo com a FACED. A inscrição é providência preliminar e obrigatória para que
o usuário possa utilizar os serviços da Biblioteca, implicando ainda, o compromisso de aceitar as
normas estabelecidas nesta Biblioteca.
A consulta ao acervo é permitida ao público em geral. O empréstimo domiciliar é permitido
somente aos usuários inscritos na Biblioteca. As renovações são feitas via online. Os serviços
oferecidos são:

Consulta on-line nas bases de dados do acervo;

Serviço de COMUT, que visa dar acesso às informações existentes nas principais
bibliotecas brasileiras;
102

Consulta à CD-ROM‟s e DVD‟s;

Acesso e consulta à internet, sempre de acordo com a disponibilidade e limite de horário
da biblioteca.

Comunicação de publicações recém-chegadas nos expositores existentes na biblioteca;

Orientação na pesquisa bibliográfica;

Divulgação, por meio de murais, de informações técnico-científicas, culturais e
educacionais;

Orientação a TCC dentro das normas da ABNT;

Visitas monitoradas no início de cada período letivo com o intuito de capacitar os usuários
para utilizar todos os recursos oferecidos pela Biblioteca.
7.5
Laboratórios
Informática:
Atualmente a Faculdade conta com dois laboratórios de informática conforme informação a
seguir:
 Laboratório I - com aproximadamente 84 m², bem arejado com boa iluminação contendo 36
terminais com acesso a Internet, mais 01 terminal com Internet, datashow e multimídia
para alunos, com 72 cadeiras almofadas.
 Laboratório II - com aproximadamente 48 m², bem arejado com boa iluminação, contendo
21 micros com acesso a Internet para alunos, com 42 cadeiras almofadadas.
Softwares disponíveis: Makemoney; Pacote Office 2010; HP12C. O software Makemoney é
usado nas disciplinas “Empreendedorismo” cujo objetivo é a instrução na execução de um plano
de negócio de forma a fomentar a prática de planejamento de negócios.
O software HP12C é usado nas disciplinas de “Administração Financeira e Matemática
Financeira”, dentre outras, cujo objetivo é a instrução e manipulação dos recursos disponíveis que
uma calculadora financeira proporciona.
Os laboratórios funcionam diariamente das 13 horas até as 22 horas. Para definir a
necessidade de infraestrutura de cada laboratório, a instituição leva em conta os critérios de
qualidade definidos pelo Ministério da Educação (MEC) para cada área. É com a relação de
quantidades mínima e máxima de alunos (as) em cada disciplina laboratorial, aliada ao fôlego
econômico da Faculdade que são estabelecidas as compras de equipamentos e melhoria na
infraestrutura.
103
Empresa Júnior:
A FACED Consultoria Júnior é uma associação civil formada por alunos de graduação do
curso de Administração e Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências Econômicas,
Administrativas e Contábeis de Divinópolis - FACED, sob a supervisão de professores, que
oferece serviços de consultoria e projetos de desenvolvimento às empresas e instituições do
mercado na área de administração. A organização e o detalhamento das atividades da FACED
Consultoria Júnior estão regulamentadas no regimento próprio. (ANEXO 5)
104
8.
AVALIAÇÃO
O processo de avaliação da FACED é caracterizado como um processo coletivo de
reflexão sobre sua prática, seus compromissos com a sociedade, sobre desenvolvimento de suas
diferentes atividades na busca permanente e sistemática de sua qualidade de ensino. Mediante
um processo democrático e emancipatório, visa promover ações avaliativas que permitam explicar
e compreender de forma crítica as estruturas de gestão, ensino e afins e propõe alternativas para
seu constante aperfeiçoamento.
Entende-se também que esse processo é um dos componentes mais importantes do
processo de formação uma vez que permite diagnosticar as dificuldades, ou redirecionar as
práticas e aferir os resultados alcançados considerando as competências e habilidades propostas.
8.1
Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem
A avaliação do processo de ensino e aprendizagem considera como critérios
fundamentais, para aprovação do aluno, a apuração da frequência e aproveitamento nos estudos,
ambos também obrigatórios do ponto de vista legal.
O aproveitamento nos cursos é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e
dos resultados por ele obtidos nos exercícios, trabalhos e exames aplicados. Os exercícios,
trabalhos e exames estão previstos nos planos de ensino das disciplinas.
Serão considerados definitivamente reprovados na disciplina os alunos que não
alcançarem a média geral de aproveitamento e/ou que não atingirem a frequência mínima exigida.
O aluno reprovado deve repetir a disciplina, sujeito na repetência às mesmas exigências de
frequência e de aproveitamento estabelecidas no Regimento.
Dessa forma, a avaliação prevê o acompanhamento sistemático, a observação, o diálogo,
o exercício, a aplicação coerente de instrumentos de verificação do desempenho acadêmico.
Partindo-se do pressuposto de que a missão da FACED é ser uma alternativa na formação
e fixação de profissionais de nível superior de qualidade para se inserir o mercado de trabalho de
Divinópolis e região, é imprescindível que:
 a avaliação seja formativa, desenvolvida de forma contínua, isto é, realizada durante o
processo de ensino-aprendizagem a fim de garantir a construção e reconstrução do
conhecimento.
 sejam utilizados diferentes instrumentos avaliativos como desenvolvimento de projetos,
provas, resolução de problemas, estudos de caso, trabalhos em grupo, visitas técnicas, etc. e,
sempre que possível, que integrem disciplinas.
 a avaliação seja coerente com o plano de ensino proposto e discutido com os alunos.
105
 o professor realize a devolutiva da avaliação, pois as apreciações realizadas pelo professor
deverão permitir que os alunos revejam, complementem e corrijam os rumos de sua
aprendizagem.
 os alunos também sejam avaliados pelo grau de comprometimento com o seu processo de
aprendizagem.
 as pesquisas bibliográficas e de campo seja constantemente estimuladas, orientadas e
avaliadas, levando o aluno a apropriar-se do conhecimento produzido e a agir sobre ele.
 o professor exerça um papel atuante, orientando, pesquisando e elaborando o conhecimento
com os alunos.
 que estas ações, em conjunto, permitam a discentes e docentes vivenciar plenamente a
organização curricular, livrando-se do paradigma da avaliação pontual e apenas somativa.
 o processo de avaliação está disciplinado no Regimento da IES, envolvendo normas sobre a
avaliação do rendimento acadêmico.
8.2
Avaliação Institucional
A avaliação dos cursos é realizada no contexto geral da Avaliação Institucional da
Faculdade. A Avaliação Institucional é um processo que é desenvolvido pela comunidade
acadêmica da IES, ocorre com o intuito de promover a qualidade da oferta educacional em todos
os sentidos.
Neste processo são considerados o ambiente externo, partindo do contexto no setor
educacional, tendências, riscos e oportunidades para a organização e o ambiente interno,
incluindo a análise das potencialidades e fragilidades, além das condições da oferta e da
demanda. O resultado da avaliação na Instituição balizará a determinação dos rumos
institucionais de médio prazo.
As orientações e instrumentos propostos na avaliação institucional apoiam-se na Lei de
Diretrizes e Bases 9.394 de 20.12.96, nas Diretrizes Curriculares de cada curso que é oferecido
pela IES, no Decreto 5.733 e na Lei 10.861, que institui o Sistema de Avaliação.
A avaliação retrata o compromisso institucional com o autoconhecimento e sua relação
com o todo, em prol da qualidade de todos os serviços que a IES oferece para a sociedade.
Confirma também a sua responsabilidade em relação à oferta de educação superior.
O processo de auto avaliação conta com a participação de uma Comissão Permanente de
Avaliação – CPA designada para planejar, organizar, refletir e cuidar do interesse de toda a
comunidade pelo processo; com a participação e envolvimento de toda a comunidade acadêmica;
com o apoio da alta gestão da IES e com a disponibilização de informações e dados confiáveis.
Como um processo democrático, que se constrói ao longo do seu desenvolvimento, está sujeito a
tantas variáveis quanto o número de agentes envolvidos.
106
Diversos instrumentos e métodos combinados são utilizados, conforme necessidades e
situações específicas, focos e aprofundamentos exigidos pela própria dinâmica de atuação da
IES. A avaliação institucional adota uma metodologia participativa, buscando trazer para o âmbito
das discussões as opiniões de toda comunidade acadêmica, de forma aberta e cooperativa.
A avaliação abre espaço para sugestões e avaliações espontâneas em todos os
instrumentos de avaliação interna, quando são avaliadas todas as dimensões com as quais a
gestão institucional utiliza os resultados para tomada de decisão.
Através de instrumentos de avaliação, reuniões e discussões formais e informais, e todo
tipo de contato com o corpo docente, alunos e funcionários, a CPA, identifica potencialidades e
fragilidades em relação à dimensão avaliada. A partir da identificação destes pontos, são capazes
de desenvolver políticas institucionais para neutralizar os pontos negativos, transformando-os em
positivos e para intensificar o investimento nos pontos positivos, maximizando-se o que existe de
melhor na IES.
8.3
Avaliação Externa
A FACED também irá se valer do relatório das comissões de avaliação in loco, dos
resultados do ENADE e do CPC como insumos relevantes para seus atos de reflexão e avaliação
do curso a partir de recursos comparativos nos âmbitos local, regional e nacional. A coordenação
do curso discute com o NDE os relatórios das comissões de verificação in loco e apresenta um
feedback à Direção Geral ao mesmo tempo em que esta fará este mesmo estudo com o Conselho
Superior e os responsáveis pelos dos setores envolvidos durante a visita in loco.
8.4
Avaliação dos Alunos/ENADE
No que compete aos resultados do ENADE, a IES compromete-se a acompanhar seus
alunos, em vista de uma comissão interna de membros responsáveis pela organização e
acompanhamento do ENADE dentro da Instituição, visando alcançar resultados salutares
conforme
checagem
das
habilidades
e
competências
abordadas
e
das
disciplinas
correspondentes e a melhoria da qualidade no Ensino.
No entanto, mais que os resultados obtidos, é o alinhamento do PPC com as
considerações apresentadas sobre o perfil do profissional, apresentadas nas Diretrizes do
ENADE.
107
8.5
Avaliação/Revisão e aprimoramento do Projeto Pedagógico do Curso
A avaliação do Curso tem como propósito o aprimoramento de seu Projeto Pedagógico
(PPC) e trata-se de um processo contínuo que, por meio de diversas fontes de informação,
analisa a coerência e a efetividade entre os pressupostos teóricos e metodológicos da proposta
pedagógica e sua dinâmica de funcionamento.
O desenvolvimento da proposta é de responsabilidade do Núcleo Docente Estruturante
(NDE), da Coordenação e da Direção da FACED. Por meio da autoavaliação, esse colegiado
monitora a implantação e desenvolvimento do PPC dialogando com as demandas advindas do
cotidiano e com as informações identificadas por meio de escutas periódicas. Para tanto são
utilizados instrumentos específicos:
a) avaliação contínua do aluno;
b) avaliação das condições de ensino (infraestrutura, equipamentos e gestão acadêmicoadministrativa);
c) avaliação dos aspectos didático-pedagógicos do corpo docente, realizada por meio da
autoavaliação do professor e da docência pelo aluno.
Envolve também diferentes parcerias da faculdade que, direta ou indiretamente, contribuem
para a qualidade da formação dos alunos. Esse processo articula-se internamente à autoavaliação
Institucional, coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), situando o curso no
contexto da Faculdade e, externamente, com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (SINAES). Essa articulação externa leva em conta os resultados do ENADE, as
Avaliações in loco e os indicadores de qualidade do MEC, como o Conceito Preliminar de Curso
(CPC).
108
SOCIEDADE DOM BOSCO DE EDUCAÇÃO E CULTURA LTDA
FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS DE
DIVINÓPOLIS
ANEXOS
ANEXO 1: Regulamento das Atividades Complementares
ANEXO 2: PIPAA
ANEXO 3: Regulamento do Estágio Curricular
ANEXO 4: Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso
ANEXO 5: Regimento Interno da FACED Júnior
ANEXO 6: Temas Transversais
ANEXO 7: Regulamento de Monitoria
ANEXO 8: Política do Egresso
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