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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
Nova Esperança – Paraná, janeiro de 2014
1
SUMÁRIO
1 INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO ..................... 4
1.1 INSERÇÃO REGIONAL ........................................................................................ 4
1.1.1 Indicadores Demográficos .............................................................................. 6
1.1.2 Trabalho, produto e renda, instituições financeiras e finanças públicas no
município de nova esperança – PR. ........................................................................ 7
1.1.3 Energia elétrica, saneamento, abastecimento de água e atendimento de
esgoto (SANEPAR) .................................................................................................. 10
1.1.4 Comunicações, agências de correios, emissoras de rádio e televisão,
serviços, agências bancárias, frota de veículos .................................................. 11
1.2 INDICADORES ................................................................................................... 11
1.2.1 Indicadores educacionais .............................................................................. 15
1.3 NECESSIDADE DE UM BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO NA REGIÃO 15
2 INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DO NOROESTE PARANAENSE ....... 20
2.1. MANTENEDORA................................................................................................ 20
2.2. MANTIDA ........................................................................................................... 21
2.2.1. Breve histórico da IES .................................................................................. 22
2.2.2. Missão e Visão Institucionais ....................................................................... 27
2.2.3 Princípios e Objetivos da Instituição ............................................................ 28
2.2.4 Dirigentes da Faculdade do Noroeste ParanaensE ..................................... 30
3 SOBRE O BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO ............................................ 30
3.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS .............................................................................. 30
3.2 HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO .................................. 32
3.3 ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES .................................... 33
4 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................... 34
5 OBJETIVOS DO CURSO ....................................................................................... 35
6 PERFIL DO EGRESSO .......................................................................................... 36
2
6.1 COMPETÊNCIAS GERAIS ................................................................................. 37
6.2 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ....................................................................... 39
7 METODOLOGIA DO CURSO ................................................................................ 41
8 CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL ........................................................... 44
9 ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR ................................... 45
9.1 COMPONENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA ................................. 48
9.1.1 Ementa e Bibliografia dos Componentes Curriculares ............................... 51
9.2 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO ................ 109
9.3 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO . 110
9.4 COERÊNCIA DO CURRÍCULO FACE ÀS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL .............................................. 112
9.5 ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA
APRENDIZAGEM .................................................................................................... 115
9.6 INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E
EXECUÇÃO DO CURRÍCULO ................................................................................ 116
9.7 DIMENSIONAMENTO DA CARGA-HORÁRIA DOS COMPONENTES
CURRICULARES .................................................................................................... 117
9.8 ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS
UNIDADES DE ESTUDO ........................................................................................ 118
9.9 ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA....................................... 119
9.10 COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICOADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR ........................................ 120
9.11 COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS (LABORATÓRIOS
E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) DO CURSO
COM A PROPOSTA CURRICULAR ....................................................................... 121
9.12 ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ................................... 121
9.13 COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
DO ACADÊMICO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO ........................................... 122
10 AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO....................................................................... 124
3
10.1 METODOLOGIA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO DO
ENSINO E DA APRENDIZAGEM ............................................................................ 124
10.2 ARTICULAÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO COM A
AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ...................................................................... 128
11 ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS .......... 130
12 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................. 131
13 DOCENTES (PERFIL) ....................................................................................... 134
14 SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS ................................................ 137
15 RECURSOS MATERIAIS .................................................................................. 138
15.1 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA .......................................................................... 138
15.2 INFRA-ESTRUTURA ACADÊMICA ................................................................ 142
ANEXOS ................................................................................................................. 143
4
1 INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO
1.1 INSERÇÃO REGIONAL
Nova Esperança teve sua origem em função do desenvolvimento da cultura
cafeeira na década de 1940. O primeiro aglomerado populacional, que recebeu o
nome de Capelinha, iniciou a formação da cidade, adotando o nome de Nova
Esperança. Instalou-se como município no dia 14 de dezembro de 1952, após
desmembrar-se do município de Mandaguari – Pr., através de decreto-lei. Conta com
uma área territorial 402,329 km²; sendo que a distância da sede municipal à capital é
de 467,80 km. Tem como distritos administrativos Nova Esperança, Barão de Lucena
e Ivaitinga, pertencentes à Comarca de Nova Esperança. Possui altitude de 550
metros, latitude de 23 º 11 ' 01 '' S, e longitude 52 º 12 ' 17 '' W. Hoje seu prefeito é o
Sr. Gerson Zanusso. (www.ipardes.gov.br, gerados em dezembro de 2013).
Conforme dados do TSE (2012), no que diz respeito ao número de eleitores
segundo o sexo e faixa etária, dentro de 01 zona eleitoral (TRE,2012), o município
está assim distribuído:
FAIXA ETÁRIA
(anos)
MASCULINO
FEMININO
NÃO
INFORMADO
TOTAL
De 16 a 17
169
174
-
343
De 18 a 24
1.426
1.439
-
2.865
De 25 a 34
2.030
2.192
-
4.222
De 35 a 44
2.041
2.220
-
4.261
De 45 a 59
2.540
2.798
8
5.346
De 60 a 69
918
1.159
3
2.080
De 70 anos e mais
936
1.069
5
2.010
TOTAL
10.060
11.051
16
Quadro 1: Posição do cadastro de eleitores em julho de 2012
Fonte: TSE (2012)
21.127
Segundos dados do IBGE – Censo Agropecuário ( 2ª Apuração 2006, em
outubro de 2012) no que diz respeito aos estabelecimentos agropecuários e áreas
segundo as atividades econômicas – 2006, o município de Nova Esperança – Pr
possui 102 estabelecimentos com 8.081 hectares em lavoura temporária; 18
5
estabelecimentos
com
555
hectares
em
horticultura
e
floricultura;
82
estabelecimentos com 1.839 hectares em lavoura permanente; 595 com 18.690
hectares em pecuária e criação de outros animais; 7 com 186 hectares em produção
florestal de florestas plantadas, num total de 806 estabelecimentos com 29.412
hectares, sendo que na produção de sementes, mudas e outras formas de
propagação vegetal e na produção florestal de florestas nativas a soma das parcelas
da área não corresponde ao total porque os dados das Unidades Territoriais com
menos de três informantes estão desidentificados com o caráter "x".
No que tange a estabelecimentos agropecuários e área segundo a
condição do produtor por hectare, segundo o IBGE - Censo Agropecuário (2006 - 2ª
Apuração em outubro de 2012), o município de Nova Esperança possui 701
proprietários com 24.452 hectares; 47 arrendatários com 4.338 hectares; 54 parceiros
com
600 hectares; contando, ainda, com ocupantes e produtores sem área
identificadas por hectare, num total de 806 estabelecimentos com área de 29.412
hectares (IBGE - Produção Agrícola Municipal, 2013 apud www.ipardes.gov.br,
gerado em dezembro de 2013).
Em relação à produção agrícola por áreas colhidas em hectares com
rendimento médio em kg/ha, segundo dados colhidos em 2012, o município de Nova
Esperança conta com os seguintes produtos: Abacate, Amendoim, Aveia, Batatadoce, Borracha (látex líquido), Café (em coco), Cana-de-açúcar – está sendo a maior
produção do município, com 504.818 toneladas – e Caqui. Outros produtos agrícolas
produzidos no referido município são: Coco-da-baía, Feijão, Laranja, Limão,
Mandioca, Manga, Maracujá, Melancia, Milho, Palmito, Soja, Tangerina, Tomate e Uva
(IBGE – Produção Agrícola Municipal, 25de outubro de 2013).
Quanto à produção efetiva da pecuária e aves, no ano de 2012 o município
de Nova Esperança contava com rebanho de: bovinos, equinos, ovinos, suínos,
asininos, bubalinos, caprinos, muares, vacas ordenhadas e com galináceos (galinhas,
galos, frangos(as) e pintos) considerado o maior rebanho municipal com um total de
830.000 unidades (IBGE – 10 de outubro de 2013 apud www.ipardes.gov.br, gerado
em dezembro de 2013).
Já na produção de origem animal, em 2012, Nova Esperança teve como
maior produção o casulo do bicho da seda com 352.746 kg, seguido do leite com 8.150
mil litros, do mel de abelha com 4.250 kg, dos ovos de galinha com 3.120 mil dúzias.
6
No que diz respeito à exploração mineral, o município de Nova Esperança não conta
com a utilização econômica de recursos minerais em seus respectivos territórios
(DNPM, Mineropar – Tabulações especiais apud www.ipardes.gov.br, gerado em
dezembro de 2013).
1.1.1 Indicadores Demográficos
O município de Nova Esperança – Pr. conta com uma população estimada
de 27.678 habitantes (IBGE, 2013), 9.383 domicílios distribuídos entre urbanos e
rurais, podendo ser particulares, de uso ocasional, de uso coletivo em condições de
ocupados, não ocupados ou vagos (IBGE, 2010).
Demograficamente o referido município, conforme contagem da população
por faixa etária e sexo, realizada pelo IBGE em 2007 e 2010 contava com:
2007
Faixa
etária
(anos)
2010
Masculina Feminina
Total
Faixa
etária
(anos)
Masculina Feminina
Total
Menores
de
1 ano
178
165
343
Menores
de
1 ano
158
154
312
1 a 14
2.859
2.839
5.698
1 a 14
2.710
2.629
5.339
15 a 29
3.040
3.162
6.202
15 a 29
3.206
3.176
6.382
30 a 39
1.933
2.007
3.940
30 a 39
1.955
2.069
4.024
40 a 49
1.766
1.807
3.573
40 a 49
1.984
1.988
3.972
50 a 59
1.204
1.379
2.583
50 a 59
1.377
1.559
2.936
60 a 69
819
967
1.786
60 a 69
867
1.076
1943
70 a 79
487
553
1.040
70 a 79
512
640
1.152
80 anos e
mais
206
244
450
80 anos e
mais
250
305
555
Idade
ignorada
3
2
5
Idade
ignorada
00
00
00
TOTAL
12.495
13.125 25.620
TOTAL
13.019
13.596
Quadro 2: Contagem da população por faixa etária e sexo em 2007 e 2010
Fonte: IBGE-Censo Demográfico (2013)
26.615
Dentro da perspectiva de crescimento demográfico, entre os anos de 2007
e 2010, houve um crescimento populacional entre as faixas etárias de 15 anos a 29
7
anos, passando de 6.202 mil habitantes em 2007 para 6.382 mil em 2010,
predominando o gênero feminino em 2007 com 3.162 mil habitantes, porém o gênero
masculino predominou no ano de 2010 com 3.206 mil habitantes. Percebe-se,
também, que ocorreu uma diminuição de habitantes entre menores de 01 ano a 14
anos em ambos os gêneros, entre os anos de 2007 e 2010. No entanto, no que tange
as idades entre 15 anos a mais de 80 anos, houve um aumento populacional em
ambos os gêneros, indo de um total de 19.579 mil habitantes em 2007 para um total
de 20.464 mil habitantes em 2010, numa diferença de 885 habitantes dentro desta
faixa etária.
Quanto a população nova esperancense no que diz respeito ao tipo de
domicílio e a distribuição por sexo, no ano de 2010, o município contava com um total
de 11.828 residências urbanas para 12.495 pessoas de gênero feminino e 13.019
residências rurais para 13.596 pessoas do gênero feminino, num total de 26.615
residências com predominância do gênero feminino.
Em 2010, a população censitária segundo cor e raça distribuía-se dentro
da seguinte classificação: branca com 17.016 habitantes, preta com 685 habitantes,
amarela com 578 habitantes, indígena com 01 habitante, com predomínio para
pessoas da cor parda com 8.335 habitantes, num total de 26.615 habitantes. Porém a
população estimada para 2013, segundo o IBGE foi de 27.678 habitantes no município
numa perspectiva de crescimento populacional de 1.063 habitantes em 03 anos.
Tendo um total de 06 óbitos por vários tipos de doenças em menores de 01 ano, em
2011, num total de 206 óbitos no município, seja por doenças Infecciosas e
parasitárias, neoplasias (tumores), neoplasias malignas, doenças do aparelho
circulatório, doenças cerebrovasculares (AVC/AVE), infarto agudo do miocárdio (IAM),
doenças do aparelho respiratório, outras causas externas de lesões acidentais,
suicídios, homicídios, entre outras doenças e causas.
1.1.2 Trabalho, Produto e Renda, Instituições Financeiras e Finanças Públicas
no Município de Nova Esperança – Pr.
No que tange ao PIA – População em Idade Ativa (10 anos e mais), por tipo
de domicílio e sexo, no ano de 2010, o município de Nova Esperança contava com
8
21.239 domicílios urbanos e 1.992 domicílios rurais para 11.293 moradores de gênero
masculino e 11.939 moradores do gênero feminino, num total populacional de 23.232
munícipes em idade ativa. Quanto a população economicamente ativa – PEA (10 anos
e mais), por tipo de domicílio e sexo, no ano de 2010, o município de Nova Esperança
contava com 12.896 domicílios urbanos e 1.619 domicílios rurais para 8.057
moradores de gênero masculino e 6.458 moradores do gênero feminino, num total
populacional de 14.515 munícipes economicamente ativos. (IBGE – Censo
Demográfico, 2010).
A população ocupada, no ano de 2010, contava com 13.785 pessoas nas
mais variadas atividades econômicas, sendo elas: agricultura, pecuária, produção
florestal, pesca e aquicultura, indústrias extrativas, indústrias de transformação,
eletricidade
e
gás,
água,
esgoto,
atividades
de
gestão
de
resíduos
e
descontaminação, construção, comércio; reparação de veículos automotores e
motocicletas, transporte, armazenagem e correio, alojamento e alimentação,
informação e comunicação, atividades financeiras, de seguros e serviços
relacionados, atividades imobiliárias, atividades profissionais, científicas e técnicas,
atividades administrativas e serviços complementares, administração pública, defesa
e seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, artes, cultura,
esporte e recreação, serviços domésticos, entre outras atividades de serviços.(IBGE
- Censo Demográfico,2010 apud www.ipardes.gov.br, 2013 ).
Nova Esperança conta, segundo dados do MTE/RAIS de 31 de dezembro
de 2012, com 857 estabelecimentos comerciais divididos entre: indústria de produtos
minerais não metálicos; de metalurgia; mecânica, de materiais elétricos e de
comunicação, de materiais de transporte, da madeira e do mobiliário; indústrias do
papel, papelão, editorial e gráfica; da borracha, fumo, couros, peles; indústrias
química, de produtos farmacêuticos, veterinários, perfumarias, sabões, velas e
materiais plásticos; indústria têxtil, do vestuário e artefatos de tecidos; indústria de
calçados, de produtos alimentícios, de bebida e álcool etílico; serviços industriais de
utilidade pública; construção civil; comércio varejista, comércio atacadista; instituições
de crédito, seguro e de capitalização; administradoras de imóveis, valores mobiliários,
serviços técnicos profissionais e auxiliares na atividade econômica; transporte e
comunicações; serviços de alojamento, de alimentação, reparo, manutenção,
radiodifusão e televisão; serviços médicos, odontológicos e veterinários; ensino;
9
administração pública direta e indireta; agricultura, silvicultura, criação de animais,
extração vegetal e pesca, num total de 5.327 empregos. Sendo seu PIB – produto
interno bruto, em 2011, de R$ 14.056,00/ per capita e de R$375.070,00 a preços
correntes (IBGE, IPARDES, 2011 apud www.ipardes.gov.br, 2013).
O município teve nos ramos de atividades da agropecuária, indústria e
serviços, um total de valor bruto adicionado a preços básicos de R$ 348.172,00 e, no
que se refere a valores fiscais adicionados por ramos de atividades como: produção
primária; indústria total, indústria, indústria simples nacional; comércio e em serviços
total, comércio e em serviços, comércio simples nacional e recursos / autos um total
de R$ 238.886.563,00. (SEFA – PR, 2011 apud www.ipardes.gov.br, 2013).
Os financiamentos para a agricultura (248 contratos/ano) e para a pecuária
(216 contratos/ano), no ano de 2012, totalizaram, entre custeios, investimentos e
comercialização, R$ 31.921.828,09. (BACEN, 2012 apud www.ipardes.gov.br, 2013).
Já, no quesito finanças públicas, conforme dados informados pela
Prefeitura Municipal local, as receitas municipais por categorias, distribuídas entre
receitas correntes, receitas de capital, deduções da receita corrente – FUNDEB e
receitas correntes intra-orçamentárias totalizaram R$ 46.097.742,85, no ano de 2012.
Porém, as receitas correntes municipais segundo as categorias: agropecuária, de
contribuições, de serviços, patrimonial, tributária, de transferências correntes e de
outras receitas correntes, totalizaram R$ 45.611.945,62.
Já as receitas tributárias municipais ficaram assim distribuídas, no ano de
2012, segundo dados da prefeitura Municipal de Nova Esperança – Pr.:
 Um total de impostos no valor de R$ 4.983.563,20, entre imposto predial
e territorial urbano (IPTU); imposto de renda retido na fonte sobre os rendimentos do
trabalho (IRRF); imposto de renda retido nas fontes sobre outros rendimentos; imposto
sobre transmissão de bens imóveis (ITBI) e imposto sobre serviços (ISS);
 Um total de taxas no valor de R$ 1.468.932,73, através de arrecadações
realizadas pelo exercício do poder de polícia, pela prestação de serviços, pela
contribuição de melhoria, totalizando R$ 6.471.473,48 de receitas tributárias.
Além destas receitas, o referido município ainda contou, no ano de 2012,
com transferências correntes originárias da União (R$ 2.866.355,44), do Estado (R$
1.714.539,94) e de outras fontes, sendo que estes dados incluem as transferências
multigovernamentais, à instituições privadas, ao exterior, à pessoas, a convênios e
10
outras transferências não especificadas. E, quanto às deduções da receita corrente
através do FUNDEB – 2012, o município de Nova Esperança totalizou, em 2012,
segundo dados da prefeitura municipal local, R$ 5.517.018,27 em deduções de
receitas de transferência da União e receitas de transferências dos estados (ICMS,
IPVA, IPI exportação, ITR, entre outros).
As receitas de capital municipais por alienação de bens móveis, imóveis;
operações de crédito; transferências de capital, totalizaram R$ 3.813.170,20. As
transferências de capital municipais por origens diversas totalizaram R$ 2.221.891,90,
no ano de 2012; as despesas municipais totalizaram R$ 47.180.753,17, sendo R$
39.244.237,38 em despesas correntes (pessoal e encargos sociais, juros e encargos
da dívida, outras despesas correntes e R$ 7.936.515,79 em despesas de capital
(investimentos e amortização de dívida). O município de Nova Esperança, no ano de
2012, contabilizou um total de despesas municipais por funções no total de R$
47.180.753,17, divididas entre: legislativa, judiciária, administração, segurança
pública, assistência social, previdência social, saúde, trabalho, educação, cultura,
urbanismo, saneamento, gestão ambiental, agricultura, indústria, comércio e serviços,
transporte, desporto e lazer, encargos especiais. Segundo o MF/STN (2012), o fundo
de participação do município totalizou R$ 11.936.468,66 e, conforme dados da SEFA
- Pr (2012), as arrecadações de ICMS dos munícipes de Nova Esperança totalizou R$
4.411.571,94.
1.1.3 Energia Elétrica, Saneamento, Abastecimento de Água e Atendimento de
Esgoto (SANEPAR)
Segundo dados informados pela COPEL, no que tange ao consumo de
energia elétrica, no ano de 2012, o município de Nova Esperança obteve um total
de 49.084 Mwh para 10.686 consumidores, consumo este também disponibilizado
pelas concessionárias CPFL, COCEL, FORCEL, CFLO e CELESC, para
consumidores residenciais e rurais, assim como para consumidores do setor
secundário e do setor comercial, entre outras classes.
Quando se fala em saneamento, o referido município, disponibilizou,
através da SANEPAR, um total de 8.302 ligações de serviços de abastecimento
11
de água para 9.218 unidades residenciais, comerciais, industriais, de utilidade
pública e para o poder público. No atendimento de esgoto foram atendidas 4.697
unidades com 4.037 ligações para as mesmas unidades de referência municipal
sendo importante salientar que tais unidades (Economias) são todas aquelas
atendidas, ou seja, todo imóvel (casa, apartamento, loja, prédio, etc.) ou
subdivisão independente do imóvel, dotado de pelo menos um ponto de água,
perfeitamente
identificável,
como
unidade
autônoma,
para
efeito
de
cadastramento e cobrança de tarifa.
1.1.4 Comunicações, Agências de Correios, Emissoras de Rádio e Televisão,
Serviços, Agências Bancárias, Frota de Veículos
No que se refere às comunicações e seus meios utilizados, o município de
Nova Esperança conta, segundo dados da ECT (2012), 01 agência de correio própria
e 02 comunitárias. Conforme dados da ANATEL (2012), o município possui, ainda, 02
emissoras de rádio e 01 televisão digital, além de 05 agências bancárias, incluindo
agências de outros bancos comerciais, múltiplos e de investimentos (BACEN, 2012
apud www.ipardes.gov.br, 2013).
Dados do DETRAN (2012), informam que Nova Esperança conta com uma
frota de veículos estimada em 15.807 distribuídos entre: automóvel, reboque e semireboque, caminhões, tratores, micro-ônibus, utilitário, motocicleta, ônibus, entre outros
tipos.
1.2 INDICADORES
Segundo dados do IBGE – Censo Demográfico, o Índice de Gini da Renda
Domiciliar per Capita, que mede o grau de concentração da distribuição de renda
domiciliar per capita de uma determinada população em um determinado espaço
geográfico, no município de Nova Esperança, no ano de 2010, conforme tabulações
especiais do IPEA, foi de 0,4693. Sendo que a renda média domiciliar per capita das
pessoas residentes em determinado espaço geográfico (soma dos rendimentos
12
mensais dos moradores do domicílio (em reais), dividida pelo nº de moradores) foi de
R$ 714,69, tendo como referência o S.M. de R$ 510,00/2010.
Já o valor bruto nominal da Produção Agropecuária, conforme informado
pelo SEAB (Departamento de Economia Rural, 2012), apresentou um total de R$
147.590.942,44, sendo R$ 71.539.438,63 para Agricultura, R$ 1.465.612,80 para
Florestais, R$74.585.891,01 para Pecuária.
As neoplasias malignas apresentaram uma taxa de mortalidade de 134,92
por cem mil habitantes dentro de um coeficiente de mortalidade, conforme dados do
MS – DATASUS de 3 de junho de 2013, e do SESA - PR, sendo seguidos por doenças
cerebrovasculares (AVC / AVE) com 86,20 por cem mil habitantes, infarto agudo do
miocárdio (IAM) com 82,45, acidentes de trânsito 41,2, diabetes mellitus de todos os
tipos com 33,73 por cem mil habitantes, agressões (Homicídios) com
11,24, a
mortalidade Infantil com taxa de 9,20 para cada mil nascidos vivos e a mortalidade
geral com um coeficiente de 7,96 para cada mil habitantes. O município de Nova
Esperança não apresentou coeficientes de taxa de mortalidade por: mortalidade
materna, mortalidade por causas selecionadas e mortalidade de causas externas,
nem mortalidade por doença pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV).
Segundo o IPARDES e o IBGE (2013), a densidade demográfica no
município de Nova Esperança é de 68,79 por (hab/km²). O grau de urbanização,
conforme dados do IBGE - Censo Demográfico (2010) teve um percentual de 91,39.
O índice de desenvolvimento humano (IDH-M), em 2010, foi de 0,722, sendo o IDHM
para longevidade de 0,829 com expectativa de vida ao nascer de 74,72 anos. O IDHM
– Educação apresentou índice de 0,628 para uma perspectiva de escolaridade da
população adulta de 0,48 e um fluxo escolar da população jovem (Frequência Escolar)
de 0,71. Quanto ao IDHM por Renda, o índice apresentado é 0,723 com renda per
capita R$ 719,26, tendo por classificação na unidade da federação o índice de 115 e
por classificação nacional o índice de 1.244. (Atlas do Desenvolvimento Humano no
Brasil – 2013 - PNUD, IPEA, FJP).
Vale ressaltar que os dados utilizados, para o cálculo do índice, foram
extraídos dos Censos Demográficos do IBGE, sendo que tal índice varia de 0 (zero) a
1 (um) e apresenta as seguintes faixas: 0,000 a 0,499 - muito baixo; 0,500 a 0,599 baixo; 0,600 a 0,699 - médio; 0,700 a 0,799 - alto; e 0,800 e mais - muito alto.
13
Então o município de Nova Esperança – Pr. pode ser considerado de média
classificação para os indicadores: densidade demográfica, grau de urbanização,
desenvolvimento humano, IDHM por Renda e IDHM – Educação, porém com muito
baixo índice no que diz respeito a uma perspectiva de escolaridade para a população
adulta, embora tenha média classificação de indicadores para o fluxo escolar da
população jovem (Frequência Escolar). Sendo o IPDM (índice IPARDES de
desempenho municipal), no ano de 2010, foi de 0,5197 para o emprego, renda e
produção agropecuária, 0,7881 para a Educação e 0,8988 para a saúde, ou seja, o
município de Nova Esperança apresentou maior índice de melhorias no campo da
saúde de seus munícipes no ano de 2010 e teve uma média de índice IPARDES de
desempenho municipal geral de 0,7355, classificando-o como de médio desempenho,
já que teve uma taxa bruta de natalidade de 12,40 para cada mil habitantes o que,
segundo o IBGE / SESA - PR e o Ipardes, expressa a intensidade com a qual a
natalidade atua sobre uma determinada população e, em geral, taxas elevadas estão
associadas a condições socioeconômicas precárias e a aspectos culturais da
população.
Outro fator relevante na análise do desempenho municipal, entendido como
fator de desenvolvimento do município, é a taxa de analfabetismo de 43,26%,
considerando-se como analfabetas as pessoas maiores de 15 anos que declararam
não serem capazes de ler e escrever um bilhete simples ou que apenas assinam o
próprio nome e incluindo as que aprenderam a ler e escrever, mas esqueceram,
conforme dados do IBGE - Censo Demográfico (2010).
A taxa de crescimento geométrico percentual urbana, segundo o tipo de
domicílio, no ano de 2010, foi de 1,11% e a mesma taxa, no que tange ao crescimento
geométrico rural foi de (-) 5,28%, totalizando 0,34% de crescimento geométrico
segundo o tipo de domicílio em 2010 no município de Nova Esperança. (IBGE - Censo
Demográfico, 2010). Num comparativo entre as taxas de rendimento educacionais e
as taxas de distorções idade-média nos ensinos Fundamental e Médio, em 2012,
segundo dados do MEC/INEP e SEED, apresentam-se os dados comparativos na
tabela a seguir.
14
Taxas de Rendimento Educacionais nos Ensinos
Fundamental e Médio - 2012
Taxa de Distorção Idade-Série
nos Ensinos Fundamental e
Médio - 2012
Tipo de Ensino Aprovação Reprovação Abandono Tipo de Ensino
(%)
(%)
(%)
Taxa (%)
Fundamental
89,3
9,2
1,5
Fundamental
17,1
Anos iniciais (1ª
a 4ª série e/ou
1º a 5º ano)
91,1
8,7
0,2
Anos iniciais (1ª
a 4ª série e/ou
1º a 5º ano)
13,0
Anos finais (5ª a
8ª série e/ou 6º
a 9º ano)
87,4
9,8
2,8
Anos finais (5ª
a 8ª série e/ou
6º a 9º ano)
21,6
MÉDIA
85,7
10,7
3,6
MÉDIA
18,3
Quadro 3: Taxa de rendimento escolar e distorção idade-série nos ensinos fundamental e médio/2012
Fonte: MEC/INEP; SEED (2014). Nota: Taxas calculadas pelo INEP.
Diante do quadro acima apresentada, podemos concluir que, associadas
às condições socioeconômicas precárias e aos aspectos culturais da população, o
município de Nova Esperança, no ano de 2012, teve seu maior índice de rendimentos
educacionais durante os anos iniciais do ensino fundamental, dentro dos períodos da
1ª a 4ª série e/ou 1º a 5º ano com 91,1% de seus ensinando aprovados, porém, no
que diz respeito às distorções ocorridas devido a questões de idade – série, o
município apresenta seu maior grau de comprometimento nos rendimentos
educacionais nos anos finais do ensino fundamental, entre 5ª a 8ª série e/ou 6º a 9º
ano com um percentual de 21,6%, que persiste, também, no ensino médio (18,3 %).
Porém, quando analisamos a tabela acima, percebemos que mesmo após
a conclusão do ensino médio com bom percentual de aprovação (85,7%), mesmo
ainda apresentando taxa de 18,3% de distorção entre idade e série, estes acadêmicos
ficavam ser opções de inclusão em IES devido a, principalmente, condições
socioeconômicas precárias que não lhes proporcionavam o deslocamento até centros
maiores (Maringá / Paranavaí) para terem uma oportunidade de uma formação
acadêmica de relevância. Surge, daí, a proposta de implantação, no município, da
FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense, que nasceu da iniciativa de um grupo
de empreendedores na área do ensino que, preocupados com a educação no Estado
do Paraná, principalmente com a sua região noroeste, e motivados pela experiência
acumulada ao longo dos anos, se propuseram a atender a demanda da Cidade de
Nova Esperança, criando, então, a primeira Instituição de Nível Superior da Cidade.
15
1.2.1 Indicadores Educacionais
Conforme dados apresentados pelo MEC/INEP e SEED, no ano de 2012,
foram inclusos no âmbito estadual 2.552 acadêmicos alunos distribuídos entre: 1.417
no ensino fundamental, 987 no ensino médio e 148 no ensino profissionalizante. Na
rede de ensino municipal incluiu-se: 199 alunos em creches, 466 em pré-escolar,
1.596 em ensino fundamental e, na rede particular de ensino do município foram
inclusos: 64 alunos em creches, 139 em pré-escolas, 746 em ensino fundamental e
185 alunos em ensino médio. Dentro desta perspectiva de inclusão escolar, no ano
de 2012, o município de Nova Esperança atingiu um total de 263 alunos incluídos em
creches, 605 em pré-escolas, 3.759 no ensino fundamental, 1.172 alunos no ensino
médio e 148 alunos no ensino profissionalizantes. Além de um total de 202 alunos
matriculados na educação especial e de 263 alunos na educação de jovens e adultos.
O referido município contava, em 2012, com 319 docentes distribuídos em
21 estabelecimentos de ensino entre creches, pré-escolas, escolas de ensino
fundamental e de ensino médio, sendo que um docente pode atuar em mais de uma
etapa e/ou modalidade de ensino e que os dados são referentes aos professores que
estavam em sala de aula, na regência de turmas e em efetivo exercício na data de
referência do Censo Escolar.
No que tange às matrículas e concluintes na educação superior, no ano de
2012, a FANP – Faculdade do Noroeste do Paraná contava com 48 docentes, 463
acadêmicos matriculados, sendo que destes 128 concluíram a academia, segundo
dados do MEC/INEP (www.ipardes.gov.br, gerado em dezembro de 2012).
1.3 NECESSIDADE DE UM BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO NA REGIÃO
O propósito de estabelecer a Faculdade do Noroeste Paranaense é o de
atender a necessidades emergentes, pelas organizações, de utilização de
procedimentos que incluem a aplicação de novos conceitos de gerenciamento, e
encontra um cenário propício em Nova Esperança que, situada a apenas 45
quilômetros de Maringá, compõe e influencia o painel socioeconômico da região
noroeste do Paraná.
16
Com
a
consolidação
da
FANP,
Nova
Esperança
abriga
um
empreendimento dessa natureza na cidade, trazendo um impacto positivo para o
desenvolvimento regional, com repercussão na qualidade de vida, nos níveis de
emprego e de bem-estar social. Sobretudo se otimizar setores fortes como a
agroindústria (vocação local), sem esquecer de descortinar caminhos novos para
outros segmentos emergentes ou com vocação latente, facilmente identificáveis por
pesquisas oficiais.
Na região, tornaram-se estratégicas tanto as criações de novos
empreendimentos e de sua capacitação no compasso das exigências de uma
economia competitiva, como a perspectiva de preservação das empresas existentes.
A criação de estabelecimentos de 1997 a 1999 superou, contudo, em muito, o número
daqueles que foram desativados, mostrando que a sobrevivência das empresas locais
é hoje maior que antes de 1997 e que, mantida a conjuntura econômica nacional, as
que forem criadas terão, seguramente, ambiente mais favorável à sua expansão.
O setor industrial e de comércio atacadista tem evoluído grandemente
desde 1997, tornando-se fator importante para a retomada da posição ocupada pela
região como polo de industrialização e comercialização da produção agrícola e de
distribuição de produtos manufaturados na sua zona de influência. O mesmo
dinamismo repetiu-se no setor de prestação de serviços.
Neste cenário, é clara a necessidade de tornar mais profícua e extensiva a
formação profissional, em nível superior, para desenvolvimento das atividades já
existentes no mercado local e para criação de novas demandas. Em consequência,
impõe-se a modernização progressiva da estrutura produtiva, referenciada em novos
paradigmas tecnológicos de administração, produção e controle de processos, no
caso aqui voltado para os serviços de agronegócios, uma das áreas dos novos
investimentos mais ambicionadas.
Evidencia-se, assim, uma fase promissora para o crescimento deste
mercado profissional. Cada nova indústria que surge demanda imediatamente
serviços ligados à administração da produção, uma vez que a concorrência impõe
produtos e serviços de alta qualidade. Em paralelo, a modernização do Estado, por
sua vez, implica níveis cada vez maiores de gerenciamento dos negócios como base
para a melhoria dos serviços oferecidos. Os investimentos em educação, prioritários
à qualificação de profissionais aptos e competentes, não podem prescindir das
17
modernas técnicas de conhecimentos na área, afinadas à expansão do setor industrial
e do comércio, verificada na região.
Neste quadro de transformação e modernização socioeconômica, a
Faculdade se configura como um dos pilares do processo de qualificação requerido
por instituições tanto públicas quanto privadas, em busca de novos mercados e da
definição de padrões inovadores de administração e de hábitos de consumo.
A evolução econômica no Paraná como um todo, e especificamente na
região de influência da Instituição, encontra apoio essencial na montagem de uma
base acadêmica sólida e dinâmica, que tenha plenas condições de atender, com
eficiência e criatividade, demandas por soluções específicas e alinhadas às
perspectivas de atuação definidas pela concorrência em sua esfera de ação.
O contexto na cidade de Nova Esperança é o de propiciar crescimento
qualitativo e quantitativo em diversos cursos que venham contribuir para a criação de
novas opções de desenvolvimento e de gerenciamento de empresas, num mercado
de trabalho em plena expansão e carente de profissionais científica e
tecnologicamente capacitados para a administração desta nova ordem e de seus
novos paradigmas. Isso torna a formação profissional uma ação estratégica
importante para a região em que se insere e um compromisso real da Mantenedora.
No que concerne à educação superior na região, os dados demonstram
uma forte tendência dos concluintes do ensino médio em procurar vagas nos cursos
superiores que oferecem maiores oportunidades no mercado de trabalho.
Em suma, a Faculdade encontra justificativa nos seguintes itens:
I. Posição geográfica estratégica de Nova Esperança, que é hoje o polo de
uma região que abrange diretamente inúmeros municípios e indiretamente outros
localizados nos Estados vizinhos: Santa Catarina, São Paulo e, de modo, particular
Mato Grosso do Sul.
II. Demanda elevada de candidatos pelos cursos superiores, definindo uma
procura efetiva na região de influência da Faculdade;
III. A Faculdade do Noroeste Paranaense situa-se numa das portas de
entrada do Mercosul e considerando-se o que este representa e pode vir a representar
em termos de intercâmbio de experiências e de formação de profissionais aptos a
intervir nesses novos mercados e nessa nova realidade socioeconômica.
18
Tanto as organizações como os cidadãos indagam sobre o que está por vir.
As empresas preocupam-se com as tendências do mercado e suas implicações; as
pessoas querem saber sobre as perspectivas de trabalho e de qualidade de vida.
Entretanto, a preocupação parece decorrer mais do ritmo acelerado das
transformações do que propriamente do fato de haver mudanças. Afinal, mudanças
sempre existiram.
Sobretudo a partir dos anos 80, as transformações aceleraram-se e
ganharam novas dimensões movidas por duas forças vigorosas: a globalização e a
tecnologia de informação.
A globalização, impulsionada pelos avanços da tecnologia da informação,
tem concorrido de forma marcante para moldar a realidade econômica. Ela afeta
diretamente a concorrência, que deixa de ser local ou regional e toma dimensões
mundiais. Esse fenômeno passou a demandar maior esforço de inovação das
empresas, – nos processos, nos produtos, nas formas de organização, e na atuação
nos mercados – com o objetivo de se tornarem mais competitivas e enfrentar a
concorrência de produtos nacionais e importados, bem como os desafios de penetrar
as fronteiras de outros países e neles competir. Além de estimular mudanças
tecnológicas, organizacionais e gerenciais, o acirramento da concorrência tem
motivado estratégias voltadas para ganhos de escala operacional e o fortalecimento
de posições no mercado: fusões, aquisições, participações acionárias, “joint ventures”,
acordos de cooperação, franquias entre outros.
Por sua vez, a tecnologia da informação vem impondo mudanças profundas
às organizações e ao ambiente em que operam. Com rapidez crescente, seu uso vemse estendendo da área de processamento de dados para a de tratamento de
informações. Na medida em que ela se incorpora aos processos de trabalho, às
estruturas gerenciais e ao processo de tomada de decisão, as organizações adquirem
novas características. Prevê-se que, em consequência, acabarão por se estruturarem
com base na informação: terão menos níveis hierárquicos; empregarão mais
especialistas (relativamente às organizações convencionais), que, em larga medida,
se ocuparão de atividades operacionais, na base das organizações, e menos de
atividades de assessoramento; o conhecimento deslocar-se-á dos níveis superiores
para a base da hierarquia.
19
O fato é que a tecnologia da informação está permeando e transformando
os vários setores da economia. Sua aplicação reduz custos, muda a estrutura do
processo produtivo, enseja a criação de vantagens competitivas e cria novas
oportunidades de negócio. O surgimento do que se convencionou chamar comércio
eletrônico (e-commerce) nada mais é do que um novo modo de fazer negócios, que
se assenta na tecnologia da informação. A tecnologia é usada, nessa modalidade de
comércio, para interligar as empresas a fornecedores e consumidores finais.
Além da globalização e da tecnologia da informação, duas outras forças,
estas de natureza institucional, estão concorrendo para redesenhar a economia: a
desregulamentação e a privatização. Ambas impulsionam direta e fortemente a
competição. Se a globalização, por um lado, implica reduzir barreiras de proteção a
mercados nacionais, a desregulamentação, por outro, retira garantias de mercado
conferidas a segmentos empresariais específicos. Com a desregulamentação,
empresas monopolistas veem-se, de um momento para o outro, na condição de ter
que enfrentar outras na disputa de mercados.
Pela privatização, transfere-se ao setor privado o controle de empresas
estatais, com o argumento de que a iniciativa privada administra melhor do que o
Estado, resultando, assim, da transferência de controle, elevação dos níveis de
eficiência e melhoria do atendimento à clientela.
Tanto a desregulamentação como a privatização têm sido praticadas em
países de diferentes graus de desenvolvimento. No Brasil, exemplos de aplicação
dessas políticas são encontráveis em vários setores de atividade: da telefonia, na
produção e distribuição de energia elétrica, no transporte ferroviário, nos serviços
bancários, na produção de petróleo e em outros.
É fato inconteste que o ambiente organizacional encontra-se em processo
acelerado de mudança. Para a atividade empresarial, uma das consequências mais
críticas desse processo é a intensificação da concorrência. Falhas ou morosidade na
percepção das mudanças da economia, como também incapacidade para agir, podem
significar, para as organizações, perda de vantagem competitiva, perda de mercados
e mesmo o fim do empreendimento. Ao referir-se à pressão do ambiente sobre as
empresas e buscando ressaltar a importância de elas se engajarem em esforço de
mudanças contínuas, Jack Welch, presidente da General Electric, expressa-se
contundentemente: “Mude ou morra”. Não existe escolha. Para sobreviverem, as
20
empresas têm que atender às exigências de mudança do ambiente em que se
inserem.
Como as empresas, a força de trabalho encontra-se sob a pressão das
inovações ocorridas na economia. A dinâmica do mercado de trabalho impõe-lhe
novos requisitos. Depreende-se das ofertas de emprego clara mudança demográfica
nos quadros ocupacionais: a proporção de trabalhadores com conhecimentos
especializados vem-se ampliando, rapidamente, em relação à de trabalhadores que
se ocupam de tarefas manuais e burocráticas. Isso quer dizer que o mercado está
elevando as exigências de escolaridade. Por outro lado, está se impondo ao
trabalhador, como condição para que permaneça em atividade e prospere
profissionalmente, o desempenho de esforço educacional continuado. Após a
formação inicial, o retorno à escola vem-se tornando cada vez mais frequente, para
atualizar conhecimentos, que, em todos os campos, avançam com celeridade, e
também para a busca de novas qualificações reclamadas por um mercado de trabalho
aceleradamente competitivo e em permanente transformação.
A proposta do curso tem a ver com esse cenário de mudanças, de
globalização, de avanços na tecnologia da informação, de privatização e
desregulamentação, enfim, do acirramento da concorrência e de redefinição das
bases da vantagem competitiva. A ideia é a de formar profissionais capazes de
compreender a dinâmica da sociedade e de desempenhar papel criativo na gestão
das organizações; profissionais empreendedores capazes de criar estruturas e
formular estratégias de negócios condizentes com a nova realidade.
2 INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DO NOROESTE PARANAENSE
2.1. MANTENEDORA
Nome: CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE NOVA ESPERANÇA - CESUNE
Endereço: AVENIDA BRASIL Nº 1382
Telefone: 44 3252 1122
Fax: 44 3252 1122
Site: www.fanp.edu.br
21
A Faculdade do Noroeste Paranaense - FANP tem como mantenedora o
Centro de Ensino Superior de Nova Esperança S/C Ltda - CESUNE, pessoa jurídica
de direito privado, inscrita no CNPJ sob nº 03.808.761/0001-62, com fins lucrativos,
sede e foro na cidade de Nova Esperança, Estado do Paraná.
O Projeto Pedagógico de Curso da Faculdade do Noroeste Paranaense
tem como objetivo maior o atendimento das demandas profissional e regional,
resgatando diretamente o ensino/aprendizagem significativos, valorizando o contato,
o diálogo com a comunidade, difundindo o saber aqui produzido e assim, efetivando
melhorias concretas, novas formas de ler e fazer o mundo no qual se insere o
indivíduo.
A Faculdade do Noroeste Paranaense, não abriga a ideia da acomodação,
é uma Instituição em desenvolvimento e renovação contínua, numa afirmação de seu
valor e vontade de servir bem, sempre e melhor. Possui uma capacidade
empreendedora, isto é, capacidade de inovar, de tomar riscos inteligentes, agir com
rapidez e eficiência para se adaptar às contínuas mudanças do ambiente econômico,
social, político e cultural.
2.2. MANTIDA
Nome: FACULDADE DO NOROESTE PARANAENSE – FANP/UNIESP
Endereço: AVENIDA BRASIL Nº 1382
Telefone: 44 3252 1122
Fax: 44 3252 1122
Site: www.fanp.edu.br
A FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense foi adquirida pelo grupo
UNIESP no segundo semestre do ano de 2012, sendo que atualmente faz parte de
um grupo de mais de cem Instituições de Ensino Superior em todo o Brasil.
A UNIESP pauta sua atuação com base nos conceitos de vocação para o
ensino, por meio de uma Educação Solidária ministrada nas mais diversas áreas,
cursos e habilitações. Sua responsabilidade é proporcionar a oportunidade de
ingressar no Ensino Superior, por meio de convênios firmados com instituições de
22
renome, de parcerias e de programas e projetos sociais, à população dos 103
municípios brasileiros, nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Tocantins, Minas
Gerais, Bahia, Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Paraíba e Pernambuco.
A missão da UNIESP é: “Praticar a Educação Solidária, possibilitando o
acesso de todos ao Ensino Superior de qualidade e participando, ativamente, de
projetos sociais educacionais e culturais dos setores público e privado, com uma
atuação voltada ao desenvolvimento sustentável e ao atendimento à comunidade”.
2.2.1. Breve Histórico da IES
A Faculdade do Noroeste Paranaense nasceu da iniciativa de um grupo de
empreendedores da área do ensino que, preocupados com a educação no Estado do
Paraná, principalmente com a região noroeste, e motivados pela experiência
acumulada ao longo dos anos, pleiteiam o credenciamento da FANP – Faculdade do
Noroeste Paranaense nos termos da Portaria nº 640, de 13 de maio de 1997, e a
autorização para funcionamento do Curso de Bacharelado em Administração, com
Habilitação em Gestão de Negócios, de acordo com a Portaria nº 641, de 13 de maio
de 1997.
A faculdade possui 5 (cinco) cursos, são eles: Administração, Ciências
Contábeis, Letras, Pedagogia e Serviço Social.
Bacharelado em Administração: Portaria nº 115, de 27/06/2012. D.O.U.
28/06/2012. O Projeto Pedagógico do curso leva em consideração um contexto de
mudanças, em vários sentidos, admitindo, em muitos casos, a hipótese de rupturas e
descontinuidades, mormente no campo da ciência e da tecnologia; pressupõem a
globalização num sentido amplo, que não se circunscreve somente aos fenômenos
econômicos; identifica a hegemonia do capitalismo neoliberal e algumas de suas
consequências, como as privatizações, o "enxugamento" do aparato estatal, a
desregulamentação. Trata-se, portanto, de um cenário de acirramento concorrencial
gerando a necessidade de novos padrões de vantagens competitivas e comparativas.
Entende-se, pois, a necessidade de um profissional que, além do domínio técnico,
seja capaz de perceber o mundo de uma forma holística, cônscio de que tanto as
23
organizações são responsáveis pelo desenvolvimento sustentável como, cada
profissional, em sua área de atuação, deve agir também com cidadania; além do mais,
nesse contexto, não se deve acalentar na formação do administrador apenas o
propósito de tornar-se um "bom" empregado, mas, também, uma formação que
desperte a vocação empreendedora, que estimule a criatividade e a capacidade de
aceitar desafios, de induzir mudanças, de atuar favoravelmente no seu meio social. O
objetivo do curso é formar o cidadão e o administrador/empreendedor capacitado a
atuar em todas as áreas das Ciências Gerenciais e a utilizar técnicas avançadas de
gestão estratégica para promover novos empreendimentos e negócios, sintonizados
com uma sociedade de economia globalizada.
Bacharelado em Ciências Contábeis: Ato de autorização nº 2.257
08/12/2010 publicado no D.O.U. em 10/12/2010. O Curso deve propiciar condições
para que o egresso tenha domínio nas diversas áreas contábeis tais como:
contabilidade geral, auditoria, perícias, arbitragem, noções das atividades atuariais e
qualificações
financeiras,
patrimoniais
e
governamentais
além
do
espírito
empreendedor que deve ser inerente ao futuro profissional. O bacharel em Ciências
Contábeis é o principal responsável pelo controle patrimonial das entidades jurídicas
ou físicas, registrando, evidenciando, confirmando e analisando as variações
ocorridas neste patrimônio, servindo como agente fundamental no processo decisório
das entidades; através da geração de informações úteis, necessárias e tempestivas
aos diversos usuários destas informações. O Contador deve ter uma visão
generalizada e ao mesmo tempo pormenorizada para desenvolver o seu trabalho
adequadamente em uma empresa. Como desenvolvimento de um trabalho contínuo
de aperfeiçoamento. O objetivo do curso é Preparar o acadêmico para o exercício
profissional visando o registro, o controle e a informação dos fatos econômicos e
financeiros das entidades dentro dos princípios éticos que a profissão impõem e
formar profissionais capazes de examinar a saúde de uma organização fazendo com
que a mesma mantenha a estabilidade e alcance crescimento através da análise do
sistema de informações econômicas e financeiras.
Licenciatura em Letras: Portaria nº 407, de 11 de outubro de 2011 D.O.U. de nº 198. O Curso de Letras habilita o professor em Língua Portuguesa e
24
Literatura. Este profissional exerce magistério em escolas de Ensino fundamental e
Médio das redes públicas, particular, e municipal, nas disciplinas de Língua
Portuguesa e Literatura. Eventualmente, mediante cursos de pós-graduação esse
profissional pode vir a exercer docência universitária. Além da docência, esse
profissional pode trabalhar com crítica literária, revisão de textos, redação de textos,
redação, pesquisa linguística e literária, assessoria e consultoria cultural e em
qualquer área que exija conhecimento de Língua, Linguagem e Comunicação. O
objetivo do curso de Letras é que pressupõe um vínculo com o estudo da língua e das
literaturas e também com as manifestações artísticas e culturais. Ele não se reduz a
formação de professores de Ensino Fundamental e Médio, mas estende-se ao
trabalho com a arte, cultura e promover a democratização do conhecimento da língua
e das literaturas. Um dos maiores objetivos é disseminar e fomentar um trabalho
dinâmico e integrado com a língua e literaturas, de modo a renovar os processos de
ensino-aprendizagem vigentes.
Licenciatura em Pedagogia: Portaria normativa nº 430 publicado
21/10/2011 no D.O.U. em 24/10/2011. O Curso de Pedagogia da Faculdade do
Noroeste Paranaense – FANP, com duração de 4 anos, foi elaborado em
conformidade com as Diretrizes Curriculares do MEC - Resolução nº 1 – CNE – de 15
de maio de 2006 – e seu Projeto Pedagógico aprovado com distinção. Destaca-se na
estrutura curricular do projeto pedagógico um conjunto de disciplinas que visam
aproximar o fazer escolar da realidade social. O esperado é que a compreensão das
transformações sociais em andamento, sobretudo do processo de exclusão do
homem do trabalho, sua substituição pela máquina e as consequências desse
fenômeno sobre a desagregação social, corrija uma velha distorção entre escola e
vida e que o impacto da educação escolar sobre a prática social se efetive. Com base
nos princípios democráticos e opondo-se a qualquer forma de exclusão, o curso tem
como finalidade a formação de docentes competentes para agir e ensinar a agir com
autonomia e criatividade no mundo competitivo e flexível do trabalho e cidadãos aptos
a conviver e ensinar a conviver com as diferenças individuais, sociais e culturais, de
forma a garantir a coesão social. Dessa forma, o egresso do Curso de Pedagogia, da
FANP, deve mostrar-se um profissional apto a exercer a docência ou outra atividade
na área da pedagogia que articule as atividades de ensino e pesquisa com o coletivo
25
da escola; a prática escolar com a prática social e a prática social com o processo de
globalização.
Bacharelado em Serviço Social: Portaria ministerial nº 1.144 de
25/08/2010, publicado no D.O.U. em 26/08/2010. O Curso de Bacharelado em Serviço
Social, foi organizado conforme Pareceres do Ministério da Educação (MEC) N.º
1363/2001 e N.º 492/2001 e das Diretrizes Curriculares pela Resolução 15 de
13/03/2002. A oferta do Curso de Serviço Social, pela FANP, iniciado em 2004, está
associada a diversos fatores: à localização estratégica, pelo município ser sede de
polo regional, potencial para o ensino superior; crescimento econômico da região,
marcado por questões sociais que requisitam e demandam profissionais de Serviço
Social, principalmente nos municípios de pequeno porte, os quais compõem em sua
maioria a região noroeste, pois, ainda não possuem em seu quadro de funcionários
este profissional. O Curso de Serviço Social da FANP tem duração de 4 anos, tendo
como período máximo para a integralização curricular 7 anos. O futuro profissional de
Serviço Social deve ser um cidadão acadêmico ativo, participante do processo de
ensino-aprendizagem para que desenvolva dinâmicas, estratégias, competências e
habilidades inovadoras, capaz de atender as demandas – consolidadas e emergentes
– postas ao Serviço Social pelo mercado de trabalho frente as transformações do
mundo do trabalho na contemporaneidade. O objetivo do curso é formar assistentes
sociais com conhecimento crítico cientifico capaz de apreender as relações sociais
presentes na sociedade, seus determinantes e assim intervir de forma crítica e
competente nos diversos espaços sócios ocupacionais da profissão.
Todos os cursos são preocupados e comprometidos não só com o futuro
do acadêmico, mas também com o seu tempo dentro da instituição, no decorrer a
faculdade incentiva o trabalho de pesquisa e extensão como função indissociável do
ensino e como resultado do esforço permanente dos docentes e discentes nos
processos de codificação, decodificação, apropriação, uso e socialização do
conhecimento.
Se, inicialmente a Instituição favorece metodologias que visam a consolidar
o ensino de graduação, nem por isso descuida, desde o primeiro momento, de,
paralelamente ao estudo de conteúdo, conduzirem o acadêmico ao exercício e
26
desenvolvimento de habilidades para pesquisar, com base científica, e compreender
a realidade do ambiente organizacional.
Ademais, com a institucionalização dos Estágios Supervisionados, a FANP
atua em parceria com outras organizações transmitindo conhecimento e procurando
produzir pesquisas que venham a retroalimentar o processo de ensino-aprendizagem
e, por esta forma, incrementando as atividades de extensão.
Nas atividades de extensão que envolve projetos conjuntos com empresas
não governamentais e poder público, os acadêmicos poderão trabalhar integrados
com a comunidade, no sentido de oferecer subsídios para que os seus participantes
organizem e gerenciem os próprios recursos com a finalidade, dentre outras, de criar
associações e cooperativas.
Para sua organização acadêmico-administrativa a Faculdade do Noroeste
Paranaense – FANP/UNIESP obedece aos seguintes princípios:
I. Unidade de patrimônio e de administração;
II. Estrutura orgânica, formada por órgãos colegiados, administrativos e de
apoio;
III. Racionalidade de organização, com utilização plena de recursos
materiais e humanos;
IV. Universalidade de campo, pelo cultivo de áreas fundamentais do
conhecimento humano;
V. Flexibilidade de métodos e critérios, com vistas às diferenças individuais
dos acadêmicos, às peculiaridades regionais e às possibilidades de combinação dos
conhecimentos para novos cursos e programas de educação superior e projetos de
pesquisas;
VI. Cooperação entre os diversos órgãos universitários, responsáveis pelos
estudos e demais atividades empreendidas em cada curso, projeto ou programa.
As bases institucionais da Faculdade do Noroeste Paranaense –
FANP/UNIESP estão definidas em seu Regimento Geral. Rege-se também pela
legislação educacional, pelas disposições legais que lhe forem aplicáveis, pelo seu
Regimento Geral e normas emanadas de seus Conselhos Superiores.
27
O Regimento Geral define suas finalidades e objetivos, sua estrutura
organizacional básica, as funções do ensino, pesquisa, extensão e cultura, o regime
acadêmico, funcional, disciplinar e as relações com a entidade mantenedora.
Para atingir os objetivos planejados, a FANP/UNIESP busca envolver
permanentemente a comunidade acadêmica na condução do seu processo de gestão.
Assim, interessa a FANP/UNIESP a participação ativa dos docentes na elaboração de
propostas de interesse institucional, nas discussões de assuntos acadêmicos e na
determinação de parâmetros de avaliação da própria Faculdade. Deseja, igualmente,
estabelecer um processo de interação para conhecer os anseios e as necessidades
da sociedade local e regional e com a qual deseja interagir, em proveito desta.
Essa visão macro do papel do professor está contida no Regimento Interno
da FANP/UNIESP ao prever formas de participação docente em sua gestão por meio
de representação nos órgãos colegiados, enquanto espaços abertos à participação
da comunidade acadêmica e à prática da gestão democrática.
É nessa perspectiva que a mantenedora empreenderá todos os esforços
no sentido de se fazer cumprir não só as disposições regimentais, mas também zelar
para que as decisões da Direção-Geral sejam sempre fundamentadas em parecer do
colegiado, garantindo assim, uma forma articulada e eficiente pelo exercício constante
da atividade participativa. A Administração da FANP/UNIESP está sob a
responsabilidade do Diretor Alexandre Guandalini Bossa.
2.2.2. Missão e Visão Institucionais
A FANP tem por missão: “Oferecer condições e oportunidades de instrução
e
aprimoramento
educacional
e
cultural
a
qualquer
cidadão,
atendo-se,
prioritariamente, aos acadêmicos egressos do ensino médio, e onde o ensino, a
pesquisa, a extensão e a prestação de serviços apresentar-se-ão de forma integrada
e comprometida com a realidade social”.
Em sua visão de futuro a Faculdade do Noroeste Paranaense pretende
consolidar-se como uma Instituição de Ensino Superior forte, com uma comunidade
universitária qualificada e motivada, além de integrada à sociedade e à natureza.
28
2.2.3 Princípios e objetivos da Instituição
A Faculdade do Noroeste Paranaense, formadora de profissionais de nível
superior, estabelece vinculados ao direcionamento proposto, os seguintes princípios:
I. Formar um centro de reflexão crítica composta pela administração,
professores, acadêmicos, funcionários, tendo a investigação científica como atividade
fundamental desse centro;
II. Promover a participação e a descentralização na gestão acadêmica e
administrativa;
III. Trabalhar e refletir a realidade histórico-geográfica, nacional e
internacional, nos seus níveis social, político, econômico e cultural;
IV. Formar especialistas para os quadros dirigentes da própria Faculdade,
do município e do estado, conscientes de nossa realidade social, política, econômica
e cultural;
V. Estabelecer uma relação de reciprocidade e de parceria com a
comunidade, prestando-lhe serviços especializados;
VI. Formar cientistas profissionais do saber aptos para o exercício de suas
funções e que ajudem a sociedade, por meio de instrumentos intelectuais, escolhendo
meios que superem as estruturas que a oprimem;
VII. Criar uma relação forte entre professor e acadêmico, considerando este
como centro das atividades educacionais, incentivando-o a expressar suas ideias, a
investigar e a procurar meios para o seu desenvolvimento, tanto individual quanto
social, visando resultados como: descoberta do conhecimento, apreensão dos
conteúdos, modificação de comportamento e aquisição de saber;
VIII. Articular os projetos pedagógicos de seus cursos a fim de que
proporcionem aos acadêmicos temas de reflexão, fontes de estudo, proposições
criativas e originais, decorrentes da incessante crítica da realidade;
IX.
Participar
de
forma
integrada
e
solidária
no
processo
de
desenvolvimento socioeconômico,
X. Artístico, cultural, científico e tecnológico do Estado do Paraná, da região
e do País;
29
XI. Promover e divulgar as conquistas e os benefícios, resultantes dos
trabalhos de pesquisa, de iniciação científica e de investigação científica e
tecnológica, gerados na Faculdade do Noroeste Paranaense.
Esses princípios têm como base a pluralidade de ideias e de concepções
pedagógicas. Existe um respeito às ideias propostas, permitindo-se a liberdade no
ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte e do saber. As concepções
pedagógicas se adaptam a cada curso, com possibilidade de mudanças, de acordo
com a especificidade de cada um.
Além dos previstos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a
FANP/UNIESP tem por objetivos:
I. Promover a formação de profissionais em cursos de graduação,
bacharelados e tecnológicos nas diversas áreas do conhecimento, aptos a integrar os
setores profissionais e a participar do desenvolvimento da sociedade brasileira, e
colaborar na sua formação contínua;
II. Preparar profissionais para o exercício qualificado do Magistério da
Educação Básica através dos cursos de graduação–licenciaturas;
III. Promover a formação de profissionais em cursos de pós-graduação
“lato-sensu” e “stricto-sensu”, proporcionando a educação continuada;
IV. Incentivar o trabalho de pesquisa, notadamente como iniciação
científica, visando ao desenvolvimento da ciência e tecnologia, do conhecimento e da
criação e difusão cultural;
V. Suscitar a ministração de cursos de formação e qualificação, em nível
superior, que contribuam para o desenvolvimento sócio cultural e econômico do país
e da região geoeconômica;
VI. Promover a extensão, aberta à participação da comunidade, visando à
difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa
científica e tecnológica geradas na instituição, bem como o estabelecimento de uma
relação de reciprocidade entre a FANP e a comunidade;
VII. Ampliar a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos
que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino,
de publicações ou de outras formas de socialização do conhecimento;
30
VIII. Desenvolver programas para o fortalecimento do desempenho
acadêmico promovendo a condição de continuidade do acadêmico no ensino;
IX. Investir em recursos humanos: na qualificação dos docentes, de
incentivo à melhoria de sua titulação, com a contratação, quando necessária, de
profissionais que além de boa titulação, também possuam experiência no ensino e
demonstre um perfil que se encaixe ao desejado pela instituição;
X. Manter intercâmbio de informações, de pessoal docente e discente, de
experiências, etc., com instituições congêneres, nacionais e estrangeiras;
XI. Consolidar a ampliação da estrutura física e de equipamentos, visando
atingir metas objetivadas e aos cursos novos implantados.
2.2.4 Dirigentes da Faculdade do Noroeste Paranaense
Na sequência são apresentados os atuais gestores que respondem pelas
instâncias executivas superiores da Faculdade do Noroeste Paranaense:
Presidente: Jose Fernando Pinto da Costa
Diretor: Alexandre Guandalini Bossa
Coordenadores:
Administração: Edi Carlos de Oliveira
Ciências Contábeis: Juliana Pires Paszczuk Schimidt
Letras: Edineia Lavandoski
Pedagogia: Soraia Nunes Marques
Serviço Social: Josiméia Aparecida Ferreira
3 SOBRE O BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
3.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
Em primeiro lugar, é importante salientar que toda ação educacional deve
ser precedida de planos com o fim de realizar uma tarefa. Para realizá-la, é importante
31
que haja um planejamento engajado, intencional, científico, de caráter político e
ideológico. Entende-se por planejar o “processo que visa dar respostas a um
problema, através do estabelecimento de fins e meios que apontem para a sua
superação,
para
atingir
objetivos
antes
previstos,
pensando
e
prevendo
necessariamente o futuro, mas sem desconsiderar as condições do presente e as
experiências do passado, levando-se em conta os contextos e os pressupostos
filosófico, cultural, econômico e político de quem planeja e de com quem se planeja”.
Planejar, acima de tudo, é uma atividade inerente ao ser humano.
Julgando tratar-se de dever irrefutável da educação esforçar-se
constantemente por resgatar sua atribuição de orientadora, motivadora e conselheira
de atitudes e de atividades e com a firme convicção de que na presente circunstância
histórica tornou-se mais importante do que nunca para uma instituição de ensino
superior exercitar sua função formadora, superando o papel primário de simples
multiplicador de conhecimentos, a FANP/UNIESP optou por oferecer à comunidade
do noroeste do Paraná um curso de Administração, nascido da premência de dotá-la
desse capital social imprescindível a uma convivência produtiva e à consolidação e
eficácia das sociedades livres num mundo de economia desterritorializada.
Ademais, tratando-se de um curso para servir a uma região concernida
grandemente pelo desenvolvimento que se verifica no estado do Paraná, e com
grandes perspectivas especialmente em termos de agricultura, fato este que vem
fortalecer, sem dúvida, o movimento voltado ao livre comércio, sobretudo, e em anos
mais recentes, com o eixo estabelecido em torno do MERCOSUL, a FANP/UNIESP
estimou oportuno direcionar expectativas e concentrar os esforços institucionais no
sentido de fomentar, desenvolver e promover a competência do Bacharel em
Administração para gerenciar situações de desafios e tomar decisões nessa nova
conjuntura caracterizada como de recriação das competências técnicas e
administrativas.
A Instituição zelou, portanto, pela concepção e elaboração de um particular
projeto pedagógico de formação profissional que atenda de modo efetivo, às
peculiaridades regionais e conjunturais. Peculiaridades, estas, que sinalizam para a
necessidade de atendimento de carências no setor público, no comércio, na
agropecuária e noutras atividades em uma região que carece de pessoal qualificado
para suas atividades estruturais no campo de racionalização administrativa e jurídico-
32
institucional, e que está a exigir a aquisição de competências, pelo graduando, no que
diz respeito à formação de uma visão gerencial focada no mercado, de maneira a
maximizar assim, suas situações favoráveis para uma eficiente e eficaz atuação
empresarial.
3.2 HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO
O Projeto Pedagógico do curso leva em consideração um contexto de
mudanças, em vários sentidos, admitindo, em muitos casos, a hipótese de rupturas e
descontinuidades, mormente no campo da ciência e da tecnologia; pressupõem a
globalização num sentido amplo, que não se circunscreve somente aos fenômenos
econômicos; identifica a hegemonia do capitalismo neoliberal e algumas de suas
consequências, como as privatizações, o “enxugamento” do aparato estatal, a
desregulamentação. Trata-se, portanto, de um cenário de acirramento concorrencial
gerando a necessidade de novos padrões de vantagens competitivas e comparativas.
Entende-se, pois, a necessidade de um profissional que, além do domínio técnico,
seja capaz de perceber o mundo de uma forma holística, cônscio de que tanto as
organizações são responsáveis pelo desenvolvimento sustentável como, cada
profissional, em sua área de atuação, deve agir também com cidadania; além do mais,
nesse contexto, não se deve acalentar na formação do administrador apenas o
propósito de tornar-se um “bom” empregado, mas, também, uma formação que
desperte a vocação empreendedora, que estimule a criatividade e a capacidade de
aceitar desafios, de induzir mudanças, de atuar favoravelmente no seu meio social.
Em linhas gerais, o curso adota uma concepção pedagógica piagetiana,
buscando desenvolver competências e, em especial, dar destaque a um SABER mais
abrangente, integral, “por inteiro”, relevante a qualquer formação e intervenção
profissional: o SER, o FAZER e o AGIR.
O projeto pedagógico do Curso de Administração da FANP, no que se
refere à forma, concepção filosófica, metodologia, definição “do que fazer” e “como
fazer”, foi desenvolvido em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Administração, bacharelado, definidas pela Resolução
CNE/CES nº 004, de 13 de julho de 2005 e princípios instituídos pela Lei de Diretrizes
33
e Bases da Educação Nacional (LDB), estabelecidos pela Lei nº 9.394, de 20 de
dezembro de 1996.
Entende-se que as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Administração, em harmonia com a LDB, procuram garantir uma
organização curricular articulada com o projeto político-pedagógico, de forma a
preservar a sua flexibilidade, para formar profissionais aptos a atuarem no mercado
de trabalho contemporâneo, entendendo a graduação como etapa inicial da formação
continuada.
3.3 ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES
As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) dos Cursos de Graduação,
pelas quais se pautam os Projetos Político-Pedagógicos dos Cursos (PPPCs)
estabelecem que os cursos devem abandonar as características de que muitas vezes
se revestem, quais sejam as de atuarem como meros instrumentos de transmissão de
conhecimentos e informações, passando a orientarem-se para oferecer uma formação
básica que prepare o futuro graduado para os desafios das rápidas transformações
da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional, de
produção do conhecimento e de domínio de novas tecnologias, visando a uma
progressiva autonomia profissional e intelectual do acadêmico.
As DCNs orientam os cursos, ainda, a: a) estimular a prática de estudo
independente; b) fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a
pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades
de extensão; c) deslocar o eixo da formação do acadêmicos de forma a englobar não
apenas a qualificação técnica (habilidades específicas e globais), mas também o
desenvolvimento de competências e a promoção da formação humana do cidadão; e,
d) incluir orientações para a condução de avaliações periódicas que utilizem
instrumentos variados e sirvam para informar a docentes e discentes acerca do
desenvolvimento das atividades didáticas. Todas essas ações devem estar alinhadas
com a lógica de formação do egresso, a qual deve servir como esteio para todos os
cursos. O principal objetivo é formar um cidadão autônomo, intelectual e
profissionalmente
independente,
capaz de
se
responsabilizar
pela
própria
34
aprendizagem, reflexivo, adaptável a novas situações e demandas sociais e
profissionais, atuante e transformador, com senso crítico, capacidade de criação,
visão integradora, e capaz de articular teoria e prática.
O Curso de Administração foi autorizado pela Portaria nº 2.725 de 12 de
dezembro de 2001, com 100 vagas anuais, no turno Noturno e reconhecido pela
Portaria nº 4.322, de 13 de dezembro de 2005, D.O.U. 14/12/2005.
O Curso de Bacharelado em Administração está amparado pelos seguintes
atos legais:
- Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – 9394/1996;
- Decreto nº 5.773, de 9 de Maio de 2006; (Educação Superior)
- Projeto Pedagógico Institucional da FANP;
- Plano de Desenvolvimento Institucional da FANP;
- Resolução nº 4, DE 13 DE JULHO DE 2005 - que Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração, bacharelado, e dá
outras providências.
- Portaria INEP nº 122 de 24 de junho de 2009 - Publicada no Diário Oficial
de 25 de junho de 2009, Seção 1, págs. 18 e 19 – Diretriz de Avaliação da Área de
Administração e da Formação Geral do ENADE.
- Resolução nº 2, DE 18 de junho de 2007 – Dispõe sobre carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de
graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
4 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Designação: Bacharelado em Administração
Regime Acadêmico: Seriado
Período: Semestral
Total anual de vagas: 100 vagas anuais
Tempo mínimo para integralização: 4 anos
Tempo máximo de integralização: 7 anos
Forma de ingresso: Processo Seletivo organizado em forma de vestibular
oficial e tem também o vestibular agendado.
35
5 OBJETIVOS DO CURSO
Os objetivos do curso Bacharelado em Administração são:
Objetivo Geral
Formar o cidadão e o administrador/empreendedor capacitado a atuar em
todas as áreas das Ciências Gerenciais e a utilizar técnicas avançadas de gestão
estratégica para promover novos empreendimentos e negócios, sintonizados com
uma sociedade de economia globalizada.
Objetivos Específicos
- Capacitar os acadêmicos para trabalharem em organizações públicas
e/ou privadas, engajados com as transformações das estruturas socioeconômicas;
- Instrumentalizar os acadêmicos para o uso de recursos tecnológicos
disponíveis na área das ciências gerenciais;
- Proporcionar uma visão sistêmica e holística da administração geral no
âmbito da realidade social local, regional, nacional e mundial;
- Levar os acadêmicos à compreensão dos processos e práticas
administrativas das organizações;
- Desenvolver nos acadêmicos o domínio dos princípios e fases da
administração em geral;
- Desenvolver o espírito crítico e o potencial empreendedor, integrando o
processo formativo com a realidade regional e nacional;
- Desenvolver nos acadêmicos o espírito de liderança e a consciência de
que devem agir eticamente, com responsabilidade e cidadania;
- Estimular os acadêmicos para desenvolvimento da capacidade de
pesquisas e técnicas inovadoras;
- Formar profissionais competentes, aptos à atender as demandas do
mercado de trabalho com elevação nos níveis de qualidade de gestão, técnicas de
assessoramento e metodologias de projeto;
- Oportunizar aos acadêmicos a aplicação dos conteúdos programáticos
das disciplinas estudadas, visando à integração entre o estudado e a realidade que
se apresenta no cotidiano das organizações.
36
6 PERFIL DO EGRESSO
Adequadamente embasado e informado por uma abordagem múltipla do
problema: científica, técnica, política, sociocultural e holística, como requisito para a
prática profissional, o egresso deste curso será preparado para exercer suas
atribuições profissionais com base em competências, entendidas como capacidades
ou saberes, abrangendo de forma consolidada conhecimentos, habilidades e valores,
expressos nas seguintes dimensões:
a) O SABER FAZER – referindo-se às dimensões científicas, técnicas e
práticas, adquiridas formalmente e/ou por meio da experiência profissional, inerentes
ao campo dos conhecimentos.
b) O SABER SER – entendido como amadurecimento da personalidade e
do caráter, com reflexos nas relações sociais de trabalho, no amor-próprio,
incentivando a autoconfiança, a iniciativa, a comunicação, a disponibilidade para
inovação e mudança, para a assimilação de novos valores, para a qualidade e
produtividade, para a competitividade ética e salutar, abrangendo todo espectro dos
valores pessoais.
c) O SABER AGIR – a partir de uma visão holística, significa saber pensar
e trabalhar em equipe; de agir para a criação de uma cultura e de um clima favoráveis
no ambiente de trabalho, ser capaz de resolver problemas e realizar trabalhos novos,
diversificados.
A localização geográfica da FANP/UNIESP deve ser destacada como um
elemento de particular importância para os egressos do Curso de Administração. Além
da dinâmica e do grau de sofisticação da economia do Paraná, a proximidade dos
mercados dos países que, com o Brasil, compõem o Mercosul, constitui um estímulo
para que as empresas do Estado se engajem em processo de modernização de modo
a gerar alternativas de trabalho e de criar e manter vantagens competitivas.
Por último, a formação atualizada e multifacetada do administrador egresso
da FANP/UNIESP favorecerá sua empregabilidade por reunir as qualificações para o
desempenho de atividades operacionais, de assessoria e de gestão nas múltiplas
áreas funcionais das empresas.
37
6.1 COMPETÊNCIAS GERAIS
Para executar sua atividade profissional com consciência ética e atitude
politicamente responsável acerca do papel que lhe é dado desempenhar no contexto
do mundo atual, em cada uma das funções que vier a desempenhar no mercado de
trabalho, espera-se que as dimensões do Saber Fazer, Saber Ser e Saber Agir,
traduzam-se objetivamente nas seguintes competências e habilidades:
I. Habilidade para reconhecer e definir problemas, equacionar soluções,
pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar
preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e capacidade para tomar
decisões, em diferentes graus de complexidade;
II. Capacidade de expressão e comunicação compatíveis com o exercício
profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações
interpessoais ou intergrupais;
III. Habilidade para refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção,
compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva;
IV. Habilidade de raciocínio lógico, crítico e analítico para exercer funções
administrativas com base nas competências mencionadas acima;
V. Capacidade para atuar com iniciativa, criatividade, determinação,
vontade política e administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e
consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional;
VI. Capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência
cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em
diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável;
VII. Habilidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em
organizações;
VIII. Capacidade para entender e/ou atuar nas várias áreas da
administração, a partir de uma concepção sistêmica, bem como as relações entre
essas, de uma forma orgânica, e o ambiente externo;
IX. Capacidade para atuar profissionalmente como consultor em gestão e
administração, perito, empreendedor interno ou como empresário, sempre
comprometido com a ética e a responsabilidade social de sua função ou papel.
38
Em síntese, o conjunto de competências explicitadas acima podem ser
elencadas da seguinte forma:
- Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática;
- Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão;
- Responsabilidade social e compromisso cidadão;
- Capacidade de comunicação oral e escrita;
- Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação;
- Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente;
- Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes
diversas;
- Capacidade crítica e autocrítica;
- Capacidade para atuar em novas situações;
- Capacidade criativa;
- Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas;
- Capacidade para tomar decisões;
- Capacidade de trabalho em equipe;
- Compromisso com a preservação do meio ambiente;
- Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade;
- Compromisso ético;
- Compromisso com a qualidade.
Assim, percebe-se que as competências gerais do egresso do curso de
Administração é avaliada por sua formação adequada em três aspectos simultâneos:
1) Competências teóricas, relacionadas à reflexão sobre as diversas
correntes do pensamento científico que analisam o fenômeno administrativo,
propiciando o embasamento teórico necessário para a atuação nas empresas, bem
como na pesquisa acadêmica.
2) Competências práticas, ligadas ao treinamento obtido em atividades de
laboratórios, no escritório modelo, e nas atividades de estágios supervisionados. O
acadêmico deverá dedicar parte sensível de sua carga horária total a atividades de
prática profissional.
39
3) Competências éticas, em correlação à noção de responsabilidade social
inerente à atuação do profissional, e que justifica a proposta pedagógica do curso,
buscando-se a melhoria da qualidade de vida na comunidade.
6.2 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
O mercado de trabalho do administrador é amplo e diversificado, e encontra
ocupação no serviço público, no setor privado e no terceiro setor; em grandes, médias
e pequenas empresas dos vários segmentos da economia, estando aptos a exercer
atividades gerenciais, operacionais, e de assessoramento em diferentes áreas
funcionais das organizações. Além disso, muitos dos egressos dos cursos de
administração estão optando pelo auto emprego, dedicando-se à atividade de
consultor independente ou organizando o próprio negócio e iniciando uma carreira de
empresário. Vale destacar que na região de Nova Esperança e adjacências existe um
campo bastante promissor para o surgimento de novos empreendimentos na área de
gestão de negócios.
A complexidade crescente da sociedade e das organizações estão
concorrendo para elevar, progressivamente, as exigências do mercado de trabalho no
que respeita à formação profissional. Estima-se que as oportunidades de trabalho do
administrador cresçam, daqui por diante, em ritmo mais acelerado do que nos últimos
anos. Um dos motivos da intensificação do crescimento está ligado à inserção do
Brasil na economia mundial. Com a abertura do mercado nacional, as empresas estão
sendo motivadas a buscar a contribuição de profissionais para rever suas estratégias
competitivas, suas estruturas, bem como suas relações com fornecedores e clientes.
Outra razão para oportunidades de trabalho diz respeito aos indícios de que o país
está empreendendo a modernização de sua economia e iniciando um novo ciclo de
crescimento.
Os processos de mediação social contemporâneos requerem do
administrador cultura geral, criatividade, habilidade no relacionamento interpessoal,
capacidade empreendedora e criativa, gosto pela busca permanente do aprendizado,
visão interdisciplinar, consciência cidadã, entre outros predicados além, naturalmente,
40
da competência técnica e do conhecimento científico exigidos para o exercício da
profissão.
Só assim, será ele capaz de ingressar, imediatamente após o término do
curso, num mercado de trabalho que se abre pleno de perspectivas para aqueles cuja
formação não se limitou a transformá-los em meros reprodutores de métodos e
técnicas assimiladas durante o processo de formação profissional.
Ao final do curso de graduação em Administração, o graduado terá
desenvolvido e será capaz, a partir das competências e habilidades adquiridas de:
- Utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem próprias do
Administrador;
- Demonstrar uma visão sistêmica e interdisciplinar da atividade
administrativa;
- Elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho
eficiente e eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos profissionais;
- Aplicar adequadamente a legislação inerente às funções que lhe
couberem;
- Desenvolver, com motivação e por meio permanente, a liderança entre
equipes multidisciplinares para a captação de insumos necessários aos controles
técnicos, à geração e disseminação de informações na área de interesse, com
reconhecido nível de precisão;
- Exercer suas funções com expressivo domínio das funções do
Administrador que viabilizem aos agentes econômicos e aos administradores de
qualquer segmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento da sua
responsabilidade quanto ao gerenciamento, aos controles e à prestação de contas da
sua gestão perante a sociedade, gerando também informações para a tomada de
decisão, organização de atitudes e construção de valores orientados para a cidadania;
- Exercer com ética, proficiência e responsabilidade social as atribuições e
prerrogativas que lhe são prescritas por meio da legislação específica, revelando
domínios adequados aos diferentes modelos organizacionais.
41
7 METODOLOGIA DO CURSO
O curso de Administração da Faculdade do Noroeste Paranaense
compreende a formação do profissional como um processo contínuo centrado no
desenvolvimento de um rol de competências teóricas e práticas, agregadas à uma
atitude criativa e empreendedora, uma consciência crítica e reflexiva e uma bagagem
política (atitudes e valores) e cultural construída ao longo de sua vida pessoal e
profissional.
Como qualquer área de prestação de serviços, a Administração
caracteriza-se por ser multifacetada, dinâmica e flexível. Os desafios e as exigências
que são impostos a esta atividade exigem dos profissionais nele inseridos
qualificações
de
aquisição
de
competências
não
mais
restritas
a
uma
profissionalização especializada e a aspectos de qualificações intelectuais, mas sim
ao domínio de múltiplos códigos e linguagens que favoreçam uma atuação intelectual
ampla e flexível, capaz de atuar nas mais diversas situações e que sirva como base
sólida à apropriação contínua dos conhecimentos específicos que vierem a ser
fundamentais.
Paralelamente a este emaranhado de condicionantes, a formação deste
profissional exige habilidade atitudinal para se trabalhar em grupos e se relacionar
com pessoas. Para atuação em qualquer um dos segmentos do mercado de trabalho
em Administração, o exercício competente e multidisciplinar exige estar condicionado
a desenhar uma visão geral do mercado e responder aos novos desafios e às
exigências de competitividade e inovação. Isto implica a necessidade das instituições
de ensino pensar o processo de formação e desenvolvimento profissional em gestão
de negócio para além de um modelo fechado, estandardizado, tecnicista, no qual o
conhecimento do acadêmico é fruto de um treinamento acrítico, ao invés de um
processo de saber construído, contextualizado na realidade e nas necessidades do
mundo atual.
Nesse sentido, o curso de Bacharel em Administração da FANP/UNIESP
objetiva promover uma formação pautada na construção e aperfeiçoamento das
múltiplas competências que permeiam o universo de atuação deste profissional,
oferecendo suporte para uma prática eficiente e produtiva. As aprendizagens
pretendidas devem se desenvolver no aspecto cognitivo (conhecimentos específicos
42
do campo de atuação profissional), de habilidades (para trabalhar em grupos), críticoreflexivo (capacidade dos acadêmicos de investigarem e aperfeiçoarem a sua própria
prática profissional amparados pela fundamentação teórica desenvolvida) e a política
(referenciais ligados à construção da identidade profissional deste profissional).
Em relação ao contexto regional em que a FANP/UNIESP está inserida,
pode-se dizer que o curso de Bacharel em Administração possui uma matriz apoiada
num caráter gerencial que proporcione o aparato teórico e prático significativo para a
formação de quadros profissionais qualificados e atualizados nas áreas imbricadas ao
mercado, com conhecimento e criatividade para responder às exigências e demandas
da vocação, em todos os seus âmbitos.
Ao contextualizar e refletir sobre o cenário de atuação dos futuros
profissionais da área referida, o curso de Administração da FANP/UNIESP direciona
sua proposta de trabalho para uma formação que privilegie a autonomia do futuro
profissional na sua prática profissional, permitindo encontrar respostas inovadoras e
criativas para os problemas, desenvolvendo a competência nas soluções às situações
que lhes são impostas.
Para tanto, entende-se como necessário promover um ensino direcionado
para a construção de conhecimentos permeados por uma sustentação teórica que
fundamente o exercício crítico-reflexivo dos “saberes administrativos”. A organização
de um currículo do curso de Administração que se organiza numa concepção que
prioriza o agir-refletir para transformar. O olhar do curso revela o seu compromisso
para com a formação da autonomia intelectual do futuro profissional, consciente e
ativo no seu autodesenvolvimento profissional e pessoal.
Na formação do futuro profissional, o Curso de Administração concebe um
currículo que possibilita ao acadêmico encontrar momentos importantes da
construção da sua identidade profissional, principalmente porque a Administração
consiste numa área de estudo científica em processo de construção e formação, não
possui a sua epistemologia definida.
Os fundamentos teórico-metodológicos do Curso de Administração da
FANP/UNIESP norteiam-se pela existência de quatro eixos: (1) o processo ensinoaprendizagem, (2) o planejamento pedagógico, (3) a prática pedagógica e (4)
processo avaliativo, conforme explanados a seguir.
43
1) Processo Ensino-aprendizagem
Este processo se centra na relação docente/acadêmico, de forma que a
aprendizagem provoque mudanças efetivas no comportamento dos acadêmicos,
ampliando os potenciais, percebendo a relação entre o aprendizado e sua vida,
levando em consideração as diversas formas de aprendizagem.
A base do processo de construção do conhecimento consiste na
compreensão e ampliação dos conteúdos que tragam mais referências para formas,
bem como facilita as analogias necessárias ao aprendizado por meio de um processo
de compreensão conceitual e reflexão sobre os mesmos.
O processo de construção do conhecimento deve estimular múltiplas
dimensões: cognitiva, social, emocional, etc. Deste modo, a interação social ativa dos
acadêmicos é elemento importante na construção do conhecimento.
Desse parâmetro nasce a importância das atividades interativas, a partir
dos estudos de casos e da apresentação de problemas que tenham como base os
conhecimentos prévios para a realização das atividades.
2) Planejamento Pedagógico
O planejamento é a base para a execução dos objetivos. Nesse contexto
que se enquadra este PPC, que é o planejamento geral do Curso de Administração
da FANP/UNIESP.
O planejamento – através do PPC – é intencional, pois oferece um curso
de Administração que desenvolva nos acadêmicos as virtudes que são importantes e
necessárias para a sociedade, tais como a honestidade, a postura ética, o dever de
bem servir, o respeito à comunidade e ao meio ambiente, cuja intenção é formar um
profissional participativo, responsável, compromissado, crítico e criativo. Essa tarefa
exige o comprometimento de todos os envolvidos no processo educativo: professores,
funcionários, acadêmicos, pais e a sociedade como um todo.
3) Prática Pedagógica
Um dos grandes desafios de quem se propõe a ser mediador do
conhecimento (docente) é a possibilidade de desenvolver estratégias diversas de
ensino. Esta realidade é consequência de outra, a singularidade de quem se propõe
a assimilar o conhecimento, sendo que cada indivíduo é único e merece ser tratado
44
como exclusivo. Assim, é de fundamental importância que o docente esteja atento às
circunstâncias, adaptando seu procedimento conforme a situação e as pessoas
envolvidas, o que elimina a utilização de um único método de ensino para todos.
4) Processo Avaliativo
As avaliações de desempenho dos acadêmicos, partem do pressuposto de
que se defrontar com as dificuldades é inerente ao ato de aprender. Assim, o
diagnóstico de dificuldades e facilidades deve ser compreendido como uma análise
da situação escolar atual do acadêmico, em função das condições de ensino que
estão sendo oferecidas.
Desta forma, o processo avaliativo deve contemplar os problemas que os
acadêmico vem enfrentando, as razões de não ter alcançado determinados objetivos
e a qualidade do processo de aprendizagem desenvolvido. A avaliação escolar deve
ser empregada para aperfeiçoar o ensino e o professor deve ter claro que sua
utilização possui ação educativa.
8 CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL
O Bacharel em Administração da FANP/UNIESP estará apto a atuar na
gestão de organizações públicas e privadas, na determinação de linhas gerais de
organização e de diretrizes estratégicas relativas ao funcionamento da máquina
administrativa, tendo sob sua responsabilidade o planejamento, organização,
coordenação, controle e avaliação das atividades administrativas da empresa.
Seu campo de atuação abrange tanto o serviço público quanto empresas
privadas do setor industrial, comercial ou de serviços, o terceiro setor e organizações
não governamentais, atividades de consultoria e assessoria, além de instituições de
ensino.
45
9 ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR
Pensar a formação numa sociedade marcada por múltiplas transformações
tem exigido uma profunda reflexão sobre o dia-a-dia do professor em sala de aula. No
Brasil, a temática tem suscitado várias pesquisas que apontam para a necessidade
de se construir um novo profissional. Isso tem gerado insegurança entre os
professores, uma vez que requer revisão de propósitos, valores e procedimentos
vigentes, constituídos ao longo da história de sua formação pessoal e profissional.
Essa formação marcada por paradigmas tradicionais inviabiliza a compreensão e a
superação dos problemas do contexto atual.
Entende-se também que as práticas pedagógicas da sala de aula merecem
especial atenção. A vivência de práticas pedagógicas que busquem a superação das
problemáticas instituídas tanto pela formação inicial quanto contínua é um dos
indicadores deste processo de mudanças, que envolve uma constante reflexão na
ação e sobre a ação docente.
No âmbito da educação, ressalta-se a reestruturação do ensino superior
redimensionando o seu papel de atender às novas demandas sociais, no que tange
às evoluções científico-tecnológicas, transformações do mundo do trabalho, bem
como ao processo de organização social. Neste sentido, a sociedade demanda
profissionais com habilidade para se adaptar a estas constantes mudanças.
O curso de Administração da FANP/UNIESP busca enfatizar os princípios
da flexibilidade, autonomia, articulação e atualização, bem como a necessidade e a
premência da definição de diretrizes gerais, da aceleração, ordenamento e
institucionalização do processo de reestruturação curricular no Ensino de Graduação.
Ao estabelecer tais procedimentos, deve voltar-se para os seguintes objetivos
acadêmicos:
- Selecionar e articular os componentes curriculares obrigatórios e optativos
de forma apropriada à formação do profissional, com o perfil almejado formulado no
novo projeto pedagógico do curso;
- Dar maior autonomia ao acadêmico, permitindo que ele interfira no seu
percurso de formação e atualização profissional;
- Possibilitar maior flexibilidade curricular, com reduzido número de prérequisitos; e,
46
- Viabilizar o cumprimento do percurso de formação, por parte do
acadêmico, com maior rapidez e melhor capacitação.
Quanto ao processo de formação de profissionais, discute-se as evoluções
relativas à educação com a clareza da necessidade de mudanças substanciais no
processo de formação, sobretudo no que se refere ao perfil profissional desejado e ao
modelo pedagógico adotado. Desta forma, preconiza-se maior integração entre o
mundo do ensino e o do trabalho, ênfase na formação generalista, trabalho
multiprofissional, diversificação dos cenários de prática e a adoção de metodologias
ativas de aprendizagem.
A Constituição Federal reza, em seu artigo 205, que a educação – direito
de todos e dever do Estado e da família – será promovida e incentivada com a
colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo
para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. O texto constitucional
indica claramente os três objetivos do processo educacional: 1) o pleno
desenvolvimento da pessoa humana; 2) seu preparo para o exercício da cidadania; e,
3) sua qualificação para o trabalho.
É na busca de cumprimento do terceiro desses objetivos que se situam as
atividades práticas e o estágio supervisionado, oportunidades diferenciadas de
integralização dos cursos. Assim, os componentes curriculares são de natureza
obrigatória e os conteúdos dos componentes curriculares devem ser especificados em
Planos de Ensino (ementas, programas, bibliografias, etc.), com carga horária
definida.
As modalidades diferenciadas de integralização curricular são as seguintes:
disciplinas; atividades; atividades à distância. As discussões temáticas centram-se
em: participação em eventos; oficinas e congêneres; estágios; seminários; e outros,
considerados pelo Colegiado do curso correspondente, relevantes para a formação
profissional do acadêmico.
Os conteúdos do curso de Administração estão organizados em 8 (oito)
semestres que direcionam a construção do conhecimento à partir de conhecimentos
de formação básica, percorrendo conhecimentos de formação profissional, ao tempo
em que são desenvolvidos os conhecimentos de formação teórico-prática, como pode
ser visualizado no quadro a seguir.
47
Disciplinas de formação básica
Cidadania e Responsabilidade Social I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII
Ética e Responsabilidade Social
Filosofia
Libras
Linguagem e Interpretação de Texto
Matemática
Sociologia
Disciplinas de formação profissional
Administração da Produção e Operações
Administração de Empresas e Serviços
Administração de Materiais
Administração de Negócios Internacionais
Administração Financeira e Orçamentária I
Administração Financeira e Orçamentária II
Administração Mercadológica
Análise Estratégica de Finanças e Investimentos
Contabilidade I
Contabilidade II
Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos
Comunicação Empresarial
Desenvolvimento Organizacional
Direito Empresarial
Economia
Empreendedorismo, Criatividade e Inovação
Estatística e Probabilidade
Formação de Novos Gestores – Comportamento Organizacional
Fundamentos de Comércio Exterior
Gestão Ambiental
Gestão da Produção Logística
Gestão da Qualidade e Produtividade
Gestão de Pequenas e Médias Empresas
Gestão e Análise de Projetos
Gestão Estratégica de Marketing
Gestão Estratégica de Pessoas
Legislação Trabalhista e Previdenciária
Legislação Tributária e Fiscal
Matemática Financeira
Mercado de Capitais
Negociação
Organização, Sistemas e Métodos
Planejamento Estratégico Organizacional
Psicologia Organizacional
Sistemas de Informação Gerencial
Sistemas Integrados e Comércio
Tecnologia da Informação
48
Teoria Geral da Administração I
Teoria Geral da Administração II
Disciplinas de formação teórico-prática
Estudo da Realidade Contemporânea
Pesquisa em Administração
Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios
Projeto Interdisciplinar: Práticas Empresarias
Tópicos Especiais em Administração I
Tópicos Especiais em Administração II
9.1 COMPONENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA
A matriz curricular proposta para o Bacharelado em Administração da
FANP/UNIESP – Faculdade do Noroeste Paranaense, contendo a distribuição dos
componentes curriculares por semestre letivo, é apresentada a seguir.
O Curso proposto possui uma carga horária total mínima de 2.500
horas/relógio, que equivalem a 3.000 horas aula de 50 min, distribuída em conteúdos
básicos, profissionalizantes, específicos e estágio supervisionado, de acordo com as
Diretrizes Curriculares.
Matriz Curricular Unificada do CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
Hora
Relógio
Total
CH
Semestral
COMPONENTE CURRICULAR
CH
Semanal
Carga horária semestral
1o SEMESTRE
Linguagem e Interpretação de Texto
Contabilidade I
Economia
Matemática
Teoria Geral da Administração I
PI: Cidadania e Responsabilidade Social I
SUBTOTAL
4
4
4
4
4
80
80
80
80
80
80
80
80
80
80
20
400
400
66.66
66,66
66.66
66,66
66,66
60
393.3
49
2o SEMESTRE
Contabilidade II
Direito Empresarial
Filosofia
Sociologia
Tecnologia da Informação
Teoria Geral da Administração II
PI: Cidadania e Responsabilidade Social II
SUBTOTAL
4
4
2
2
4
4
80
80
40
40
80
80
80
80
40
40
80
80
20
400
400
4
4
4
2
2
4
80
80
80
40
40
80
80
80
80
40
40
80
20
400
400
2
4
4
2
2
4
2
40
80
80
40
40
80
40
40
80
80
40
40
80
40
20
400
400
2
4
4
4
2
2
40
80
80
80
40
40
40
80
80
80
40
40
18
360
360
66,66
66,66
33.33
33.33
66,66
66,66
60
393.3
3O SEMESTRE
Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos
Organização, Sistemas e Métodos
Estatística e Probabilidade
Ética e Responsabilidade Social
Psicologia Organizacional
Matemática Financeira
PI: Cidadania e Responsabilidade Social III
SUBTOTAL
66,66
66,66
66,66
33.33
33.33
66,66
60
393.3
4o SEMESTRE
Sistemas de Informação Gerencial
Administração Financeira e Orçamentária I
Gestão Estratégica de Marketing
Legislação Tributária e Fiscal
Legislação Trabalhista e Previdenciária
Gestão Estratégica de Pessoas
Empreendedorismo, Criatividade e Inovação
PI: Cidadania e Responsabilidade Social IV
SUBTOTAL
33,33
66,66
66.66
33,33
33,33
66,66
33.33
60
393.3
5o SEMESTRE
Administração Mercadológica
Análise Estratégica de Finanças e Investimentos
Gestão da Produção Logística
Administração Financeira e Orçamentária II
Fundamentos de Comércio Exterior
Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios
PI: Cidadania e Responsabilidade Social V
SUBTOTAL
33,33
66.66
66,66
66,66
33,33
33.33
60
360
50
6o PERÍODO
Desenvolvimento Organizacional
Projeto Interdisciplinar: Práticas Empresarias
Administração de Materiais
Planejamento Estratégico Organizacional
Administração da Produção e Operações
Optativa I
PI: Cidadania e Responsabilidade Social VI
SUBTOTAL
4
2
4
4
2
2
80
40
80
80
40
40
80
40
80
80
40
40
18
360
360
4
4
2
4
2
2
80
80
40
80
40
40
80
80
40
80
40
40
18
360
360
4
4
2
4
2
80
80
40
80
40
80
80
40
80
40
16
320
320
3.000
3.000
66,66
33.33
66.66
66,66
33,33
33,33
60
360
7o SEMESTRE
Tópicos Especiais em Administração I
Gestão e Análise de Projetos
Gestão da Qualidade e Produtividade
Administração de Empresas e Serviços
Optativa II
Pesquisa em Administração
PI: Cidadania e Responsabilidade Social VII
SUBTOTAL
66.66
66.66
33.33
66,66
33,33
33.33
60
360
8o SEMESTRE
Tópicos Especiais em Administração II
Administração de Negócios Internacionais
Gestão de Pequenas e Médias Empresas
Mercado de Capitais
Estudo da Realidade Contemporânea
PI: Cidadania e Responsabilidade Social VIII
SUBTOTAL
SUBTOTAL DO CURSO
Estágio Supervisionado
Atividade Complementar
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO
Carga Horária
(1) CH de disciplinas presenciais
(2) CH de Estágio Supervisionado
(3) CH de Atividades Complementares
(4) CH Projeto Integrador
Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) + (4)
Hora aula
3.000
66.66
66.66
33,33
66,66
33,33
60
326.64
2.500
300
200
480
3.480
Hora relógio
2.500
300
200
480
3.480
51
Disciplinas Optativas
Libras
Formação de Novos Gestores – Comportamento Organizacional
Gestão Ambiental
Comunicação Empresarial
Sistemas Integrados e Comércio
Negociação
Hora aula
semestral
40
40
40
40
40
40
1. O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de:
 Projeto Interdisciplinar: Práticas Empresariais (6º semestre)
2. O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de:
 Direito Empresarial (2º semestre)
3. O conteúdo de Relações Étnico Raciais será ofertado na disciplina de:
 Sociologia (2º semestre)
Observação:
O conteúdo de Educação Ambiental, Direitos, Humanos e relações étnico raciais
serão ofertados conforme mencionados nas disciplinas acima, porém, será
realizado um link em várias disciplinas ofertadas no curso de forma que cada
docente trabalhe o conteúdo relativo a esse tema que estejam ligados a disciplina
que ministra. Esse link com as demais disciplinas poderá ser melhor visualizado nas
ementas das disciplinas.
9.1.1 Ementa e Bibliografia dos Componentes Curriculares
Encontram-se relacionadas e descritas a seguir, os componentes
curriculares integrantes da matriz curricular do curso Bacharelado em Administração,
com os objetivos de aprendizagem, assim como as ementas e as bibliografias básica
e complementar de cada disciplina.
1o SEMESTRE
LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
Carga Horária 80h/a
52
OBJETIVOS
Conscientizar os discentes quanto à existência dos mais variados usos da
linguagem, Preparando-os para utilizá-la de acordo com a variante linguística, bem
como capacitá-los a realizar uma leitura que se afasta da categoria do emocional
e alcança o nível da racionalidade, uma leitura que compreenda a capacidade de
analisar o texto, separar suas partes e examinar como se inter-relacionam e como
o texto se relaciona com os outros, e competência para resumir as ideias do texto.
EMENTA
Estrutura sintática da frase. Polissemia e contexto. Texto, intertexto, contexto/
Paráfrase, fichamento, resumo, resenha. Linguagem oral e escrita. Linguagem
verbal e não verbal. Redação técnica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. 17 ed. São
Paulo: Ática, 2007.
 GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. São Paulo:
Pearson, 2012. Disponível na Biblioteca Virtual.
 SAVIOLLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Para entender o texto:
leitura e redação. 17 ed. São Paulo: Ática, 2007.
 TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação Empresarial.
São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ANDRADE, Maria Margarida; HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa:
noções básicas para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2010.
 BOAVENTURA, Edivaldo M. Como ordenar ideias. 8 ed. São Paulo: Ática,
2003.
 CAMARA JUNIOR, Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis:
Vozes, 2001.
 POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo:
Saraiva, 2006.
 GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da
globalização. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2009.
CONTABILIDADE I
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS
Orientar o acadêmico na análise e crítica da evolução do processo contábil.
Capacitá-lo a aplicar os procedimentos contábeis básicos, na elaboração e no
entendimento do Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício.
Habilitar o acadêmico no entendimento do atual estágio do conhecimento contábil
como uma ciência social aplicada.
53
EMENTA
Definição de Contabilidade. Campo de aplicação da contabilidade. Técnicas
contábeis. Aspectos legais e normativos da contabilidade. Dinâmica patrimonial.
Procedimentos contábeis. Balanço patrimonial e demonstração de resultados.
Operações financeiras. Aspectos fiscais. Demonstrações contábeis. Análise das
demonstrações contábeis. Fatos Contábeis. Lançamentos. Balanço patrimonial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 ATHAR, Raimundo Aben. Introdução à Contabilidade. São Paulo: Prentice
Hall, 2005. Disponível na Biblioteca Virtual.
 MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10 ed. São Paulo: Atlas,
2009.
 PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de Contabilidade Básica: Contabilidade
introdutória e intermediária. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
 SANTOS, Roberto Fernandes dos. Introdução a Contabilidade. São Paulo:
Saraiva, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ARAUJO, Inaldo da Paixão Santos. Introdução a Contabilidade Revista e
Atualizada. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
 EQUIPE DE PRODFESSORES DA FEA. Contabilidade Introdutória. 11 ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
 MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. 5 ed. São
Paulo, Atlas, 2009.
 SANTOS, Roberto Fernandes dos. Introdução a Contabilidade. São Paulo:
Saraiva, 2007.
 SZUSTER, Natan et al. Contabilidade Geral: introdução à contabilidade
societária. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2013.
ECONOMIA
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS
Conhecer as atividades econômicas do sistema econômico aberto, bem como as
unidades geradoras de bens e serviços, em detrimento da necessidade externa.
Conhecer o problema da escassez aliado à lei da oferta e da procura, além dos
objetivos da atividade econômica, da moeda, do sistema financeiro nacional e da
globalização.
EMENTA
Ciência Econômica: objetivos e história. Economia como ciência social. Sistema
econômico. Agentes econômicos. Tríade básica dos problemas econômicos.
Sistema de trocas. Fundamentos distributivos. Estruturas e mecanismos de
mercado. Sistema de trocas internacionais. Conceitos básicos de microeconomia.
Introdução à microeconomia. Relações econômicas internacionais. Fundamentos
da análise macroeconômica. Modelos macroeconômicos. Demanda efetiva.
54
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São
Paulo: Prentice Hall, 2004.
 PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de.
(Coord.) Manual de economia: equipe de professores da USP. 5 ed. São
Paulo: Saraiva, 2004.
 ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20 ed. São Paulo: Atlas.
2007.
 SINGER, Paul. O que é Economia. 7 ed. São Paulo: Contexto, 2011.
Disponível na Biblioteca Virtual.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 BLANCHARD, O. Macroeconomia. 5 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2011.
 GREMAUD, Amaury Patrick et al. Introdução à economia. São Paulo: Atlas,
2007.
 PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 7. ed. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
 VARIAN, H. Microeconomia: princípios básicos. 7 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006.
 VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro. 4
ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MATEMÁTICA
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS
Contribuir para que o acadêmico se familiarize com linguagens, conceitos e
operações matemáticas de uso frequente nas matérias afins. Cooperar para
a compreensão dos modelos matemáticos e utilização para resolver
problemas de empresas; Analisar e diferenciar condicionais ou restrições e
resultados de um modelo matemático de uma variável.
EMENTA
Noções básicas de cálculos numéricos. Conjuntos. Conjuntos numéricos. Relações
e funções. Matrizes, determinantes e sistema linear. Princípios básicos para
introdução ao limite de funções (fatoração, potenciação e radiciação). Limites de
funções. Derivadas de funções.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 LEITHOLD, Louis. Matemática Aplicada à Economia e Administração. São
Paulo: Harbra, 1988.
 MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de O. Introdução
ao Cálculo: para administração, economia e contabilidade. São Paulo:
Saraiva, 2009.
 MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de O. Cálculo:
Funções de uma e Várias Variáveis. São Paulo: Saraiva, 2005.
55
 ROSA, Ernesto. Didática da Matemática. São Paulo: Ática, 2010. Disponível
na Biblioteca Virtual.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ÁVILA, Geraldo. Cálculo 1: Funções de Uma Variável. São Paulo: Livros
Técnicos e Científicos, 1981.
 FRANZIN, Narciso A.; MIRANDA, Isabella T. Parra; PAIVA; Mércia B. F.de
Paiva. Matemática: o saber quantitativo. Maringá: Clichetec, 2004.
 SILVA, Sebastião M. da. Matemática para os cursos de economia,
administração e ciências contábeis. Vol. 1 e 2. São Paulo: Atlas, 1997.
 STEWART, James. Cálculo. Vol. I. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning,
2008.
 THOMAS, George B. Cálculo. Vol. I. São Paulo: Pearson, 2004.
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS
Formar uma visão crítica sobre a evolução do pensamento administrativo, seus
principais teóricos e suas principais contribuições na formação dos conceitos da
administração, e desenvolver no acadêmico a capacidade de atuação nos
processos administrativos, possibilitando ao participante a compreensão o
entendimento e a interpretação da dinâmica da empresa.
EMENTA
Bases históricas. Abordagens: clássica, humanista, comportamental,
organizacional, sistêmica e contingencial. Formas de gestão participativa.
Princípios da administração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Cláudia C.; KLOECKNER, Mônica C.
Administração: Teorias e Processo. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2005.
Disponível na Biblioteca Virtual.
 CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
 MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração: da
revolução urbana a revolução digital. São Paulo: Atlas, 2006.
 OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria Geral da Administração.
São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 DAFT, Richard L. Administração. 6 ed. São Paulo: Thomson, 2005.
 MONTANA, Patrick J.; CHARNOV, B.H. Administração. São Paulo: Saraiva
2005.
 NOGUEIRA, Arnaldo José França Mazzei. Teoria Geral da Administração
para o Século XXI. São Paulo: Ática, 2007.
56


ROBBINS, Stephen Paul. Administração: mudanças e perspectivas. São
Paulo: Saraiva, 2003.
SCHERMERHORN JUNIOR, John R. Administração. 8 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2007.
PROJETO INTEGRADOR: CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL I
Carga Horária 60h/a (EAD)
OBJETIVOS
Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social na práxis de
diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral
tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça.
EMENTA
Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da
moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética
na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Responsabilidade
Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e
Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO,
Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a
organização do trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019 Disponível
em 5 de dezembro de 2013.
 FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho
social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997.
 NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando:
Introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999.
 ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia
Amélia. Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial:
uma análise conceitual comparativa. ENANPAD, 2000.
 ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais
sustentáveis/ Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São
Paulo: Petrópolis, 2001.
 AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs,
2001.
 BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do
Planejamento. 2. ed. São Paulo, Moraes, 2000.
 BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos de
Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social.
Junho/2000.
 BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997.
57












CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995.
CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC,
1999.
DOLABELA, Fernando, Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de
Cultura, 2003.
FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho
social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997.
FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis
organizacional. Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional Universidade Técnica de Lisboa, 2001.
FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo
ao voluntariado nas empresas. Centro de Estudos em Administração do
Terceiro Setor. Programa Governamental Comunidade Solidária.
Universidade de São Paulo. 1999.
FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações
voluntárias em uma comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo
Social, 2003 - v. 15. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010320702003000
1000 09&script=sci_arttext Disponível em 5 de dezembro de 2013.
HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993.
PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro:
Imago, 1999.
SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia
das Letras, 2000.
SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de
Janeiro: Camus, 1998.
Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO
INTERNO, Manual de Projetos Sociais UNIESP.
2o SEMESTRE
CONTABILIDADE II
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS
Fornecer ao acadêmico embasamento necessário que o habilite a analisar e utilizar
as demonstrações contábeis como fonte para a tomada de decisões de natureza
econômico-financeira. Capacitar o acadêmico para a elaboração das
Demonstrações Contábeis: Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do
Exercício objetivando a avaliação do desempenho do negócio.
EMENTA
Fatos contábeis. Operações com mercadorias. Critérios de avaliação dos
estoques. Operações financeiras. Folha de pagamento. Depreciação, amortização
58
e exaustão. Contabilidade e aspectos fiscais. Demonstrações contábeis. Análise
das demonstrações contábeis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 ALVES, Revson Vasconcelos. Contabilidade Gerencial. 14 ed. São Paulo:
Atlas, 2013.
 IUDICIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 9 ed. São Paulo: Atlas,
2009.
 MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade básica: fundamentos essenciais.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. Disponível na Biblioteca Virtual.
 RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Intermediária. 4 ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Intermediária: mensuração do
valor justo (CPC 46), Participações Societárias, Fluxos de Caixa e Valor
adicionado. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2013.
 CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. 6 ed.
São Paulo: Atlas, 2012.
 FAVERO, Hamilton Luiz, LONARDONI, Mario; SOUZA, Clóvis de;
TAKAKURA, Massakazu. Contabilidade: Teoria e Prática. v.1. 6 ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
 IUDICIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2008.
 MARION, José Carlos. Introdução da Teoria da Contabilidade. 5 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
DIREITO EMPRESARIAL
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS
Apresentar aos acadêmicos a história do Direito Empresarial, demonstrando a
origem dos seus institutos típicos e as modificações que ocorreram em função dos
fatores históricos relevantes, desembocando em uma disciplina autônoma.
Apresentar os principais aspectos e elementos do Direito Empresarial a partir da
ideia da Sociedade Empresária, ressalvando o que for peculiar ao comerciante
individual. Discutir a questão da Pessoa Jurídica no Direito Privado bem como a
Desconsideração da Personalidade Jurídica.
EMENTA
Conceito de Direito. Divisão do Direito: Público e Privado. Vigência das normas
jurídicas no tempo e no espaço. Sujeitos de Direito: pessoas naturais e pessoas
jurídicas. Administração pública. Agentes públicos. Comerciante e o empresário.
Direito Societário. Direito Falimentar e Recuperação Judicial. Direito Cambial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 DOWER. Nelson Godoy Bassin. Instituições de Direito Público e Privado.
13 ed. São Paulo: Saraiva,2005.
59
 NIARADI, George Augusto. Direito Empresarial para Administradores. São
Paulo: Prentice Hall, 2008. Disponível na Biblioteca Virtual.
 NUNES. Rizzatto. Manual de introdução ao estudo do direito: com
exercícios para sala de aula e lições de casa. São Paulo: Saraiva, 2009.
 VENOSA, Sílvio de Salvo. Introdução ao estudo do Direito: primeiras linhas.
3 ed. São Paulo: Altas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 BENJAMIN, Antônio Herman V.; BESSA, Leonardo Roscoe; MARQUES,
Claudia Lima. Manual de direito do consumidor. 3 ed. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2010.
 BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de Direito Público e de Direito
Privado. 14 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
 DIMOULIS, Dimitri. Manual de introdução ao estudo do Direito: definições
e conceitos básicos; norma jurídica; fontes, interpretação e ramos do Direito;
sujeito de direito e fatos jurídicos; relações entre direito, justiça, moral e
política; Direito e linguagem. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
 MEIRELLES, Hely Lopes. et al. Direito administrativo brasileiro. 37 ed. São
Paulo: Malheiros, 2011.
 NERY JUNIOR. Nelson. Constituição Federal comentada e legislação
constitucional. São Paulo: RT, 2009.
FILOSOFIA
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS
Mostrar os aspectos envolvidos na origem e formação das ideias filosóficas.
Elucidar os principais temas integrantes da problemática filosófica. Desenvolver no
acadêmico o entendimento da construção das ideias das principais escolas
filosóficas no percurso histórico. Incentivar o acadêmico a refletir criticamente
sobre a realidade Política do País. Analisar criticamente as questões Éticas e
Morais na história da Filosofia e na atualidade.
EMENTA
Análise do pensamento educacional brasileiro. Filosofia e a formação de valores e
objetivos. Conceitos: tecnologia, escola e democracia. Teorias contemporâneas do
existencialismo. Ciência e conhecimento político. Objetividade dos valores. Ética
da administração, da empresa e do gerente. Cenários novos. Tendências
filosóficas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 13 ed. São Paulo: Ática, 2008.
 GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. Introdução à Filosofia. Barueri – SP: Manole,
2003. Disponível na Biblioteca Virtual.
 MATTAR, João. Filosofia. São Paulo: Pearson, 2012.
60

REZENDE, Antônio (Org.). Curso de Filosofia: para professores e alunos dos
cursos de ensino médio e de graduação. 15 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires.
Filosofando: introdução à Filosofia. 4 ed. São Paulo: Moderna, 2009.
 DELACAMPAGNE, Christian. A filosofia política hoje: ideias, debates,
questões. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
 FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. 22 ed. Rio de Janeiro: Graal,
2006.
 LUCKESI, Cipriano Carlos; PASSOS, Elizete Silva. Introdução à Filosofia:
aprendendo a pensar. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2000.
 VÁZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. 22 ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2002.
SOCIOLOGIA
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS
Frente à complexidade da sociedade contemporânea, examinar as intersecções teóricas
entre a Administração e a Sociologia objetivando instrumentalizar o acadêmico
para compreender a sociedade contemporânea e desenvolver uma visão crítica a
respeito de sua prática profissional. Instrumentalizar o acadêmicosa analisar criticamente as
concepções básicas da teoria sociológica.
EMENTA
Conceito e origem da sociologia. Impasses da modernização. Sociedade de
massa. Alienação. Visão histórica das relações de trabalho. Tecnologias modernas
e desenvolvimento sócio-econômico. O capitalismo: origem, difusão e impactos na
sociedade moderna. Questões urbanas, étnico raciais. História e cultura afrobrasileira e africana, crescimento desordenado das cidades, qualidade de vida e
violência. Movimentos sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2 ed. São
Paulo: Moderna, 2002.
 GIL, Antonio Carlos. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2011.
 LIMA, Ricardo Rodrigues Alves. Introdução à Sociologia de Max Weber.
Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível na Biblioteca Virtual.
 OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Sociologia das organizações: uma análise do
homem e das empresas no ambiente competitivo. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 5 ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2000.
61




DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Martin
Claret, 2001.
GOMES, Mércio Pereira. Os índios e o Brasil: passado, presente e futuro.
São Paulo: Contexto, 2012.
IANNI, Octávio. Teorias da globalização. 11 ed. Rio de Janeiro: Civilização
Moderna, 2003.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia da Administração. São Paulo: Atlas,
1997.
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS
Capacitar o futuro administrador a gerir a estrutura de informática da empresa
visando facilitar o fluxo de informações. Habilitá-lo a solucionar problemas e
questões relacionadas à área interna, de Tecnologia da Informação, da empresa.
Situar o profissional em administração da corrente conjuntura de mercado de
Tecnologia da Informação para que este possa conduzir a empresa em meio à
rápida transição das diversas tecnologias.
EMENTA
Informática: importância na empresa. Computador: origem e funcionamento,
componentes básicos. Hardware: processadores e memória. Redes de
computadores. Linguagens de aplicação. Arquivos; gerenciador de arquivos.
Editor de Textos. Instrumentos e Ferramentas de Trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 CASSARRO, Antonio Carlos. Sistemas de informações para tomada de
decisões. 4 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
 CORNACCHIONE JUNIOR, Edgard B. Informática: aplicadas às áreas de
Contabilidade, Administração e Economia. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
 OLIVEIRA, Fátima Bayama. Tecnologia da Informação e da Comunicação:
a busca de uma visão ampla e estruturada. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
Disponível na Biblioteca Virtual.
 REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da
Informação: aplicada a sistemas de informações empresariais. 9 ed. São
Paulo: Atlas, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 MATTOS, Antonio Carlos M. Sistemas de Informação: uma visão executiva.
São Paulo: Saraiva, 2005.
 MEDEIROS, Elizabet Marai Spohr de; SAUVÉ, Jacques Philippe. Avaliação
do impacto de tecnologias da informação emergentes nas empresas. Rio
de Janeiro: Qualitymark, 2003.
 STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de
informação. 9 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
62


VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 4 ed. Rio de
Janeiro: Campus, 1999.
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na
era da internet. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS
Desenvolver competências, habilidades e atitudes, por meio da assimilação dos
fundamentos teóricos e práticos concernentes as funções do administrador frente
ao contexto de incerteza, instabilidade, e de imprevisibilidade do ambiente
administrativo. Entender as transformações que ocorrem no meio e nas
organizações, assim como o seu impacto no desempenho das organizações.
Identificar e diferenciar as características que embasam as organizações sociais
organizadas, semi organizadas e não organizadas em relação ao ciclo de vidas em
que elas se encontram.
EMENTA
Teorização organizacional. Administração e contexto brasileiro. Teoria da
contingência estrutural. Ecologia organizacional. Teoria Institucional. Teoria crítica.
Pós-modernismo. Ambientalismo. Abordagens feministas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7
ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
 MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração – Da
revolução urbana a revolução digital. São Paulo: Atlas, 2006.
 OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria Geral da Administração.
São Paulo: Atlas, 2009.
 SCATENA, Maria Inês Caserta. Ferramentas para a moderna Gestão
Empresarial: teoria, implementação e prática. Curitiba: Ibpex, 2010.
Disponível na Biblioteca Virtual.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 DAFT, Richard L. Administração. 6 ed. São Paulo: Thomson, 2005.
 MONTANA, Patrick J.; CHARNOV, B.H. Administração. São Paulo: Saraiva,
2005.
 NOGUEIRA, Arnaldo José França Mazzei. Teoria Geral da Administração
para o Século XXI. São Paulo: Ática, 2007.
 ROBBINS, Stephen Paul. Administração: mudanças e perspectivas. São
Paulo: Saraiva, 2003.
 SCHERMERHORN JR, J. R. Administração. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
63
PROJETO INTEGRADOR: CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL II
Carga Horária 60h/a (EAD)
OBJETIVOS
Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social na práxis de
diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral
tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça.
EMENTA
Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da
moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética
na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Responsabilidade
Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e
Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO,
Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a
organização do trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019 Disponível
em 5 de dezembro de 2013.
 FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho
social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997.
 NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando:
Introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999.
 ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia
Amélia. Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial:
uma análise conceitual comparativa. ENANPAD, 2000.
 ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais
sustentáveis/ Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São
Paulo: Petrópolis, 2001.
 AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs,
2001.
 BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do
Planejamento. 2. ed. São Paulo, Moraes, 2000.
 BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos de
Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social.
Junho/2000.
 BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997.
 CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995.
 CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC,
1999.
 DOLABELA, Fernando, Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de
Cultura, 2003.
64









FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho
social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997.
FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis
organizacional. Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional Universidade Técnica de Lisboa, 2001.
FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo
ao voluntariado nas empresas. Centro de Estudos em Administração do
Terceiro Setor. Programa Governamental Comunidade Solidária.
Universidade de São Paulo. 1999.
FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações
voluntárias em uma comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo
Social, 2003 - v. 15. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010320702003000
1000 09&script=sci_arttext Disponível em 5 de dezembro de 2013.
HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993.
PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro:
Imago, 1999.
SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia
das Letras, 2000.
SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de
Janeiro: Camus, 1998.
Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO
INTERNO, Manual de Projetos Sociais UNIESP.
3o SEMESTRE
CONTABILIDADE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS
Capacitar o acadêmico a calcular os custos aplicados nas atividades econômicas
de serviços, comércio e indústria. Tornando-o capaz de identificar quais são os
fatores que determinam os custos de produção de bens e serviços e suas
implicações na gestão empresarial e na gestão dos recursos. Habilitar o acadêmico
quanto ao conhecimento e entendimento dos conceitos básicos sobre custos,
classificação dos custos quanto ao comportamento e quanto ao objeto de custeio,
os métodos de apuração dos custos de produção de bens e serviços e
contabilização dos custos.
EMENTA
Conceitos básicos: custos, despesas, perdas, gastos. Classificação de custos.
Métodos de apuração de custos de produtos e serviços. Custeio por absorção e
custeio variável. Departamentalização. Custeio baseado em atividades, unidade e
65
esforço de produção. Custos por ordem de produção e por processo.
Contabilização dos custos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: um enfoque administrativo. 14
ed. Rio de Janeiro: FGV, 2001.
 MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
 MEGLIORINI, Evandir. Custos. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2012. Disponível na Biblioteca Virtual.
 OLIVEIRA, Luis Martins; PERES JUNIOR, José Hernandez. Contabilidade
de custos para não contadores. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 BERTÓ, Dálvio José; BEULKE, Rolando. Gestão de custos. São Paulo:
Saraiva, 2006.
 CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 5
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
 FERRONATO, Airto João. Gestão contábil-financeira de micro e pequenas
empresas: sobrevivência e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011.
 MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem
básica e gerencial. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
 RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos fácil. 6 ed. São Paulo:
Saraiva, 1999.
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS
Explicar a importância do planejamento, da implementação e do controle de um
sistema de informação eficiente; Preparar o acadêmico para a aplicação e/ou
utilização dos conceitos fundamentais e recursos de organização, sistemas e
métodos, a fim de desenvolver uma estrutura de coleta, armazenagem e fluxo de
informações nos três níveis da empresa: estratégico, tático e operacional.
EMENTA
Fundamentos de organização, sistemas e métodos. Modelo teórico das
organizações. Funções administrativas e operacionais. Sistemas administrativos.
Arquitetura organizacional. Organização e reorganização. Estruturas
organizacionais. Análise e Distribuição do Espaço (Layout).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 ARAUJO, Luiz Cezar G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as
Modernas Ferramentas de Gestão Organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
 CURY, Antonio. Organização e Métodos: uma visão holística. São Paulo:
Atlas, 2005.
 LATTAS, Maria Virginia. Sistemas, Organização e Métodos. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2012. Disponível na Biblioteca Virtual.
66

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, Organização &
Métodos: uma abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 AKTOUF, Omar. A administração entre a tradição e a renovação. São Paulo:
Atlas, 1996.
 HEESSELVBEIN, Frances; GOLDSMITH, Marshall; BECKHARD, Richard. A
Organização do Futuro: Como preparar hoje as empresas de amanhã. 3 ed.
São Paulo: Futura – Peter Drucker Foundation, 1997.
 LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto Luiz José
Administração: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2003.
 LORIGGIO, Antonio. De onde vêm os problemas: Método para um
diagnóstico eficaz. São Paulo: Negócio Editora, 2002.
 REIS, Germano Glufke. Avalição 360 graus: um instrumento de
desenvolvimento gerencial. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS
Apresentar os principais conceitos e ferramentas estatísticas que permitam
um desenvolvimento profissional do estudante em Administração, assim
como um desenvolvimento enquanto cidadão e agente social; Oferecer aos
acadêmicos o conhecimento do instrumental básico dos métodos estatísticos à sua
área de atividade; Compreender a importância das técnicas estatísticas no mundo
dos negócios.
EMENTA
Conceito. Preparação de dados para análise estatística. Medidas estatísticas.
Assimetria e curtose. Probabilidades. Distribuição de probabilidades. Estimação:
conceitos; propriedade dos estimadores. Estimação por intervalos de confiança.
Teste de hipóteses sobre as provas paramétricas e não paramétricas aplicáveis à
pesquisa. Regressão linear simples e múltipla e análise de resíduos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton de O. Estatística básica. 6 ed. São
Paulo: Saraiva, 2010.
 MORETIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. Disponível na Biblioteca Virtual.
 SIQUEIRA, José de Oliveira. Fundamentos de Métodos Quantitativos:
aplicados em Administração, Economia, Contabilidade e Atuária. São Paulo:
Saraiva, 2011.
 SPIEGEL, Murray R.; SCHILLER, John; SRINIVASAN, Alu. Probabilidade e
Estatística. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
67
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 6 ed.
Florianópolis: UFSC, 2006.
 MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antonio Carlos Pedroso. de.
Noções de probabilidade e estatística. 6 ed. São Paulo: Edusp, 2005.
 MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de Estatística.
4 ed. São Paulo: Atlas, 1990.
 NAZARETH, Helenalda Resende de Souza. Curso básico de estatística. 12
ed. São Paulo: Ática, 2001.
 SILVA, Ermes Medeiros da. et al. Estatística para os cursos de Economia,
Administração e Ciências Contábeis. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
ÉTICA RESPONSABILIDADE SOCIAL
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS
A disciplina pretende dentro de uma formação humanista, proporcionar ao futuro
administrador conhecer valores e normas morais importantes para a empresa e
sociedade, para que se tornem profissionais inseridos na sociedade e no mercado
de trabalho. Estar preparado para debater sobre questões éticas que abordem a
liberdade de escolha, a política, a ciência, o multiculturalismo, o desenvolvimento
sustentável, a responsabilidade ambiental e outros. Enfim desenvolver o espírito
crítico e estar preocupado com os outros. Realizar-se como pessoa e profissional
competente.
EMENTA
Conhecimento e discurso éticos. Valores morais. Normas morais.
Responsabilidade moral e liberdade. Questões éticas contemporâneas. Verdade.
Liberdade. A ciência. A política. Ética da Administração. Processos, Infrações e
Penalidades. Multiculturalismo; Responsabilidade Civil, Criminal, Fiscal e Social,
Desenvolvimento Sustentável, Responsabilidade Ambiental, Legislação do
Exercício Profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 ALENCASTRO, Mario Sérgio Cunha. Ética empresarial na prática:
liderança, gestão e responsabilidade corporativa. Curitiba: Intersaberes, 2012.
Disponível na Biblioteca Virtual.
 SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: o ciclo virtuoso dos negócios. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2008.
 SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
 TRANSFERETTI, José. Ética e Responsabilidade Social. 4 ed. Campinas –
SP: Alínea, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 DIAS, Reinaldo. Marketing ambiental: ética, responsabilidade social e
competitividade nos negócios. São Paulo: Atlas, 2007.
68




FIPECAFI. Ética Geral e Profissional em Contabilidade. São Paulo: Atlas,
1996.
SUNG, Jung Mo. Conversando sobre ética e sociedade. 8 ed. Petropólis:
Vozes, 2000.
SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações : o desafio
das formas de gestão. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
VÁZQUEZ, Adolfo Sanches. Ética. 22 ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2002.
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS
Compreender os fundamentos da psicologia e desta aplicada às organizações e
as relações interpessoais e o clima organizacional; Desenvolver a percepção social
e a influência do comportamento humano nas relações empresariais.
EMENTA
Indivíduo e a organização. Comportamento humano. Personalidade. Papéis e
valores. Processos de liderança. Tensão e conflito. Feedback. Funcionamento e
desenvolvimento de grupos. Comunicação e desenvolvimento organizacional.
Modelos conceituais e qualidade de vida na empresa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à
Administração: uma abordagem interdisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2005.
 PASETTO, Neusa Vítola. Comportamento organizacional: integrando
conceitos da Administração e da Psicologia. Curitiba: Ibpex, 2011. Disponível
na Biblioteca Virtual.
 REGATO, Vilma. Psicologia nas Organizações. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2014.
 ROTHMANN, Ian; COOPER, Cary. Fundamentos de Psicologia
Organizacional e do Trabalho. São Paulo: Campus, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 BANOV, Márcia Regina. Psicologia no gerenciamento de pessoas. 2 ed.
São Paulo: Atlas, 2011.
 BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas:
psicologia do comportamento organizacional. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
 DEJOURS, C.; ABDOUCHELI, E; JAYET, C. Psicodinâmica do Trabalho:
Contribuições da Escola Dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e
trabalho. São Paulo: Atlas, 1994.
 DUTRA, J. M. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de
pessoas na empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2007.
 KANAANE, Roberto. Comportamento Humano nas Organizações: o
homem rumo ao século XXI. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
69
MATEMÁTICA FINANCEIRA
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS
Capacitar o acadêmico a compreender o uso do dinheiro no tempo; Conhecer
e utilizar os princípios e as técnicas do cálculo financeiro; Entender séries de
pagamentos; Exercitar a tomada de decisão envolvendo fluxos financeiros.
EMENTA
Sistema de juros. Conceito de juros e nomenclaturas. Juros simples. Cálculo de
juros. Cálculo de montante. Valor atual futuro. Juros compostos: conceito; cálculo
dos juros; montante; valor atual. Taxa equivalente. Financiamento. Sistema de
amortização. Sistema francês (tabela Price). Sistema americano. Sistema alemão.
Sistema de amortização constante. Taxa de juros nominais. Taxa de juros efetiva.
Taxa de juros reais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12 ed.
São Paulo: Altas, 2012.
 GIMENES, Cristiano Marchi. Matemática Financeira com HP 12C e Excel.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. Disponível na Biblioteca Virtual.
 HOJI, Masakuza. Administração Financeira e Orçamentária: Matemática
financeira aplicada e estratégias financeiras. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2014.
 MATHIAS, Washingyon Franco; GOMES, José Maria. Matemática
Financeira. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 FRANZIN, Narciso Américo; MIRANDA, Isabella Tamine Parra; PAIVA, Mercia
Branco Franzin de. Matemática: o saber quantitativo. Maringá: Clichetec,
2006.
 HAZZAN, Samuel. MORETTIN, Pedro A. BUSSAB, Wilton de O. Introdução
ao Cálculo para Administração, Economia e Contabilidade. São Paulo:
Saraiva, 2009.
 HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática financeira. 6 ed.
São Paulo: Saraiva, 2007.
 PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 8
ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
 RAYMUNDO, Pedro José; FRANZIN, Narciso Américo. O valor do dinheiro
no tempo: matemática comercial e financeira. 2 ed. Maringá: Clichetec, 2006.
PROJETO INTEGRADOR: CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL III
Carga Horária 60h/a (EAD)
70
OBJETIVOS
Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social na práxis de
diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral
tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça.
EMENTA
Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da
moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética
na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Responsabilidade
Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e
Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO,
Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a
organização do trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019 Disponível
em 5 de dezembro de 2013.
 FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho
social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997.
 NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando:
Introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999.
 ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia
Amélia. Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial:
uma análise conceitual comparativa. ENANPAD, 2000.
 ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais
sustentáveis/ Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São
Paulo: Petrópolis, 2001.
 AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs,
2001.
 BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do
Planejamento. 2. ed. São Paulo, Moraes, 2000.
 BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos de
Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social.
Junho/2000.
 BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997.
 CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995.
 CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC,
1999.
 DOLABELA, Fernando, Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de
Cultura, 2003.
 FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho
social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997.
 FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis
organizacional. Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional Universidade Técnica de Lisboa, 2001.
71







FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo
ao voluntariado nas empresas. Centro de Estudos em Administração do
Terceiro Setor. Programa Governamental Comunidade Solidária.
Universidade de São Paulo. 1999.
FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações
voluntárias em uma comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo
Social, 2003 - v. 15. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010320702003000
1000 09&script=sci_arttext Disponível em 5 de dezembro de 2013.
HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993.
PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro:
Imago, 1999.
SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia
das Letras, 2000.
SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de
Janeiro: Camus, 1998.
Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO
INTERNO, Manual de Projetos Sociais UNIESP.
4o SEMESTRE
SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS
Tornar, o futuro profissional de Administração, capaz de discernir entre os diversos
sistemas existentes no contexto empresarial e distinguir aqueles que podem
alavancar a empresa em sua atuação no mercado. Capacitá-lo a reconhecer e
implementar os sistemas que melhor se adéquam à realidade da empresa. Provêlo do entendimento da qualidade da informação e seu ciclo de vida dentro da
empresa.
EMENTA
Fundamentos e classificação de sistemas e sistemas de informação. Dado,
informação e conhecimento. Tipos de conhecimento. Subsistemas e modelos de
sistemas de informação. Qualidade da informação. Era da informação. A
informação como capital e vantagem competitiva. Conceitos de tecnologia da
informação. TI como ferramenta em SI. Recursos tecnológicos e mercado on-line
(Internet). Economia digital.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 CASSARRO, Antonio Carlos. Sistemas de informações para tomada de
decisões. 3 ed. São Paulo: Pioneira, 2001.
72
 LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informações
gerenciais. 7 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007. Disponível na
Biblioteca Virtual.
 O’BRIEN, J. A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era
da internet. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
 STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem
gerencial. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 CASSARRO, Antonio Carlos. Sistemas de informações para tomadas de
decisões. 4 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
 MARCOVITH, J. Tecnologia da Informação e Estratégia empresarial. 2 ed.
São Paulo: Futura, 1996.
 McKENNEY, James L. Ondas de transformações: a evolução das empresas
através da tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998.
 MEDEIROS, Elizabet Marai Spohr de; SAUVÉ, Jacques Philippe. Avaliação
do impacto de tecnologias da informação emergentes nas empresas. Rio
de Janeiro: Qualitymark, 2003.
 SAVIANI, José Roberto. O analista de negócios e da informação: o perfil
moderno de um profissional que utiliza informática para alavancar os negócios
empresariais. 4ed. São Paulo: Atlas, 1998.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS
Entender a contextualização da gestão financeira; Compreender como as
decisões tomadas na empresa afetam a situação financeira; Conhecer a
importância da administração financeira diante do objetivo de maximização
do valor da empresa; Utilizar os conceitos e técnicas de administração
financeira para auxiliar a tomada de decisões na empresa.
EMENTA
Função financeira da empresa. Análise de demonstrações financeiras. Avaliação
de títulos e ações. Fluxo de caixa e orçamento de capital. Orçamento empresarial.
Orçamento operacional. Pay back. Valor presente liquido. Taxa interna de retorno.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 12 ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
 HOJI, Masakuza. Administração Financeira e Orçamentária: Matemática
financeira aplicada e estratégias financeiras. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2014.
 MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. São Paulo: Pearson
Prentice-Hall, 2012. Disponível na Biblioteca Virtual.
 ROSS, Stephen; WESTERFIELD, Randolph; JORDAN, Bradford; LAMB,
Roberto. Fundamentos de Administração Financeira. 9 ed.Porto Alegre:
McGraw-Hill, 2013.
73
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Curso de Administração
Financeira. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2014.
 PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de capitais: fundamentos e técnicas novo texto reestruturado e atualizado segundo a fusão da BM&F e Bovespa
com questões para consolidação e testes de verificação. 5 ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
 HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática
financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 9 ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
 VIEIRA, Marcos Villela. Administração estratégica do capital de giro. 2 ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
 LEMES JÚNIOR, Antônio Barbosa; RIGO, Claúdio Miessa; CHEROBIM, Ana
Paula Mussi Szabo. Administração financeira: princípios, fundamentos e
práticas brasileiras. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS
Capacitar os discentes para atuarem em organizações de diferentes portes e
setores, privilegiando a visão estratégica de mercados e o desenvolvimento de
processos de gestão orientados para a geração de resultados. Demonstrar a
importância do plano estratégico de marketing para uma organização, as principais
técnicas, modelos e ferramentas de gestão.
EMENTA
Conceito de Gestão Estratégica. Conceito de marketing. Evolução dos sistemas de
planejamento, gestão e marketing. Análise macro-ambiental: tendências,
oportunidades e ameaças. Sistemas de atividades e a definição do posicionamento
corporativo. Processo de alocação de recursos entre as diferentes unidades de
negócio. Análise SWOT. Desenvolvimento de estratégias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 ARANTES, Elaine Cristina; CENI, Fabíola; STADLER, Adriano (org.).
Desenvolvimento de produtos e métricas de Marketing. Curitiba:
Instersaberes, 2013. Disponível na Biblioteca Virtual.
 FERRELL, O. C.; HARTLINE, Michael D. Estratégia de marketing. São
Paulo: Cengage Learning, 2009.
 GRACIOSO, Francisco. Marketing estratégico: planejamento estratégico
orientado para o mercado. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
 URDAN, André Torres; URDAN, Flávio Torres. Marketing estratégico no
Brasil: teoria e aplicações. São Paulo: Atlas, 2010.
74
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 DIAS, Sergio Roberto; Machline, Claude. Gestão de marketing: professores
do departamento de mercadologia da FGV-EAESP e convidados. 2 ed. São
Paulo: Saraiva, 2010.
 DIAS, Reinaldo. Marketing ambiental: ética, responsabilidade social e
competitividade nos negócios. São Paulo: Atlas, 2007.
 HOOLEY, Graham; PIERCY, Nigel F.; NICOULAUD, Brigitte. Estratégia de
marketing e posicionamento competitivo. 4 ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011.
 LOVELOCK, Christopher; WIRTZ, Jochen. Marketing de serviços: pessoas,
tecnologia, resultados. 5 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
 McDONALD, Malcolm. Planos de marketing: planejamento e gestão
estratégica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E FISCAL
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS
Conhecer o Sistema Tributário Nacional, as Normas Gerais de Direito Tributário e
a Legislação Tributária mais relevante, consubstanciadas na Constituição Federal
e no Código Tributário Nacional, de modo a possibilitar o entendimento e
assimilação do fenômeno da tributação no exercício da profissão. Compreender a
origem e a evolução histórica do Sistema Tributário Constitucional Brasileiro.
EMENTA
Direito Tributário: Conceito. Natureza e Classificação. Tributo: conceito e
classificação. Espécies de tributos. Legislação tributária: conceito, espécies,
hierarquia. Obrigação tributária: Natureza, conceito e espécie. Fato gerador,
hipótese de incidência. Sujeito ativo e sujeito passivo. Crédito tributário: conceito,
constituição, suspensão, exclusão, extinção, garantias e privilégios. Fiscal: direitos
e deveres do fico. Pessoa obrigada a auxiliar o Fisco.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 ALMEIDA, Amador Paes de. CLT comentada: legislação, doutrina,
jurisprudência. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
 CASTRO, Alexandre Barros; SOUZA, Luís Henrique Neris. Código Tributário
Nacional comentado. São Paulo: Saraiva, 2010.
 FABRETTI, Laudio Camargo. Prática tributária da micro e pequena
empresa. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
 PINTO, Fabiana Lopes; SALIBA, Ricardo Berzosa (orgs). Leis
complementares em matéria tributária: aspectos práticos atuais. Barueri –
SP: Manole, 2003. Disponível na Biblioteca Virtual.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 CASSONE, Vittorio. Direito tributário: fundamentos constitucionais da
tributação, definição de tributos e suas espécies, conceito e classificação dos
impostos, doutrina, prática e jurisprudência. 21 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
75




FUHRER, Maximilianus Claudio Américo; MILARE, Edis. Manual de direito
público e privado. 17 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 19 ed. São Paulo:
Malheiros, 2001.
MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. 14 ed.
São Paulo: Atlas, 2014.
SOARES, Patrícia Barreira Diniz. As empresas e o novo Código Civil: guia
completo para empresários, contabilistas e advogados. São Paulo:
CENOFISCO, 2004.
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS
Proporcionar noções básicas e fundamentais do Direito do Trabalho, suas
consequências práticas e os limites e perspectivas para o exercício profissional de
suas atividades. Desenvolver o estudo de temas específicos nas áreas trabalhista,
sindical e previdenciária. Propiciar conhecimentos específicos sobre o Direito do
Trabalho, sua importância no campo das relações sociais.
EMENTA
Noções de Direito do trabalho. Legislação do Trabalho. Direito Internacional do
Trabalho. Contrato individual do trabalho e relação de emprego. Elementos do
contrato de trabalho. Sujeitos do contrato individual do trabalho. Duração e jornada
de trabalho. Salário e remuneração. Extinção do contrato de trabalho. Aviso prévio.
Direito de greve. Custeio da seguridade social. Seguro desemprego.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 DOWER. Nelson Godoy Bassin. Instituições de direito público e privado. São
Paulo: Saraiva,2005.
 HORVATH, Miguel. Direito Previdenciário. Barueri – SP: Manole, 2011.
Disponível na Biblioteca Virtual.
 MARTINS, Sergio Pinto. Direito da seguridade social – custeio da
seguridade social – benefícios – acidente do trabalho – assistência social –
saúde. 34 ed. São Paulo: Atlas, 2014.
 TAVARES, André Ramos. Direito Constitucional da empresa. São Paulo:
Método, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ALMEIDA, Amador Paes de. CLT comentada: legislação, doutrina,
jurisprudência. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
 BRAGANÇA, Kerlly Huback. Manual de Direito Previdenciário. 8 ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2012.
 CASSAR, Vólia Bomfim. Direito do Trabalho. 9 ed. São Paulo: Método, 2014.
 MARTINS, Sérgio Pinto. Curso de Direito do trabalho. 6 ed. São Paulo:
Atlas, 2014.
76

MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. 14 ed.
São Paulo: Atlas, 2014.
GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS
Fundamentar e definir políticas e práticas de gestão de pessoas nas empresas;
Conhecer as principais atividades e procedimentos dos vários subsistemas da
administração de pessoas e sua operacionalidade em diferentes instâncias
organizacionais; Familiarizar-se com processos de formulação de políticas de
gestão de pessoas; Identificar os elementos comportamentais para implementação
e avaliação de pessoas.
EMENTA
Evolução da Gestão de Recursos Humanos. Competências individuais, coletivas e
organizacionais. Gestão de competências. Mudança, conhecimento e
aprendizagem organizacionais. Capital intelectual, capital humano e capital social.
Criação e gestão do conhecimento organizacional. Aprendizagem organizacional
e organizações de aprendizagem. Gestão do desempenho humano nas
organizações. Aspectos contemporâneos do comportamento organizacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 BITENCOURT, Cláudia et al. Gestão contemporânea de pessoas: novas
práticas, conceitos tradicionais. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
 CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos
humanos nas organizações. 4 ed. Barueri – SP: Manole, 2014.
 MESTRINER, Fabio. Gestão Estratégica de Embalagem: uma ferramenta de
competitividades para sua empresa. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
Disponível na Biblioteca Virtual.
 TEIXEIRA, Gilnei Mourão et al. Gestão Estratégica de Pessoas. 2 ed. São
Paulo: FGV, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 CHIAVENATO, Idalberto. Construção de talentos: coaching & mentoring. Rio
de Janeiro: Campus, 2002.
 DUTRA, Joel Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão
de pessoas na empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2007.
 GASALLA, José Maria. A nova gestão de pessoas: o talento executivo. São
Paulo: Saraiva, 2007.
 MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: do
operacional ao Estratégico. 13 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
 VERGARA. Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 9 ed. São Paulo: Atlas,
2010.
77
EMPREENDEDORISMO, CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS
Estimular no acadêmico, o espírito empreendedor, ajudando-o a entender seu
potencial e suas características, bem como os fatores chaves de sucesso através
do estudo de casos reais.
EMENTA
Conceitos de Empreendedorismo e Empreendedor. Antecedentes do movimento
empreendedorismo atual. Características, tipos e habilidades do empreendedor.
Gestão Empreendedora, Liderança e Motivação. Empreendedorismo no Brasil.
Prática Empreendedora. Ferramentas úteis ao empreendedor. Plano de Negócios
– etapas, processos e elaboração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 BARON, Robert A.; SHANE, Scott A. Empreendedorismo: uma visão do
processo. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
 DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias
em negócios. 8 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
 PEARSON, Academia. Criatividade e Inovação. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011. Disponível na Biblioteca Virtual.
 PETERS, Michael P., HISRICH, Robert D, STEPHERN, Dean A.
Empreendedorismo. 7 ed. São Paulo: Bookmam, 2009.
 SERTEK, Paulo. Empreendedorismo. 5 ed. Curitiba: Ibpex, 2011. Disponível
na Biblioteca Virtual.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa
empresarial. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2005.
 DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma paixão e um plano de
negócios – como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de
Janeiro: Sextante, 2008.
 MELO NETO, Francisco de Paulo de; FROES, Cesar. Empreendedorismo
social: a transição para a sociedade sustentável. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2002.
 PERES, Fernando Curi. O programa empreendedor rural. Curitiba; Senar,
2003.
 TIMMONS, Jefry; DORNELAS, José Carlos Assis; SPINELI, Stephens.
Criação de novos negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
PROJETO INTEGRADOR: CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL IV
Carga Horária 60h/a (EAD)
78
OBJETIVOS
Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social na práxis de
diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral
tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça.
EMENTA
Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da
moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética
na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Responsabilidade
Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e
Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO,
Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a
organização do trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019 Disponível
em 5 de dezembro de 2013.
 FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho
social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997.
 NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando:
Introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999.
 ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia
Amélia. Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial:
uma análise conceitual comparativa. ENANPAD, 2000.
 ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais
sustentáveis/ Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São
Paulo: Petrópolis, 2001.
 AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs,
2001.
 BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do
Planejamento. 2. ed. São Paulo, Moraes, 2000.
 BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos de
Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social.
Junho/2000.
 BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997.
 CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995.
 CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC,
1999.
 DOLABELA, Fernando, Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de
Cultura, 2003.
 FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho
social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997.
 FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis
organizacional. Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional Universidade Técnica de Lisboa, 2001.
79







FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo
ao voluntariado nas empresas. Centro de Estudos em Administração do
Terceiro Setor. Programa Governamental Comunidade Solidária.
Universidade de São Paulo. 1999.
FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações
voluntárias em uma comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo
Social, 2003 - v. 15. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010320702003000
1000 09&script=sci_arttext Disponível em 5 de dezembro de 2013.
HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993.
PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro:
Imago, 1999.
SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia
das Letras, 2000.
SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de
Janeiro: Camus, 1998.
Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO
INTERNO, Manual de Projetos Sociais UNIESP.
5o SEMESTRE
ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS
O objetivo da disciplina é proporcionar ao discente o conhecimento prático e teórico
dos conceitos, princípios e as principais técnicas relacionadas à administração
mercadológica, bem como oferecer discernimento para o seu competente domínio
conceitual e prático/operacional, para atender as necessidades de mercado.
Preparar o discente para aplicar conceitos básicos da disciplina. Transmitir
conceitos e fundamentos da disciplina.
EMENTA
Compreensão da Administração de Marketing. Avaliação do papel crítico de
marketing no desempenho organizacional. Criação da satisfação do consumidor.
Conquista de mercados. Administração das Informações de Marketing e
Mensuração da Demanda de Mercado. Análise do ambiente de Marketing; Análise
dos Mercados Consumidores Comportamento do Comprador; Análise de
Mercados Organizacionais e Comportamento de Compra Organizacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 FERRELL, O. C.; HARTLINE, Michael D. Estratégia de marketing. São
Paulo: Cengage Learning, 2009.
80

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12 ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
 McDONALD, Malcolm. Planos de marketing: planejamento e gestão
estratégica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
 RITOSSA, Cláudia Mônica. Tópicos Especiais em Marketing. Curitiba:
Intersaberes, 2012. Disponível na Biblioteca Virtual.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 AAKER, David A.; DAY, George S.; KUMAR, V. Pesquisa de Marketing. 2
ed. São Paulo: Atlas, 2004.
 GRACIOSO, Francisco. Marketing estratégico: planejamento estratégico
orientado para o mercado. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
 NICKELS, William G.; WOOD, Marian Burk. Marketing: relacionamento,
qualidade e valor. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
 BAKER, Michael J. Administração de marketing. 5 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
 DIAS, Sergio Roberto; Machline, Claude. Gestão de marketing: professores
do departamento de mercadologia da FGV-EAESP e convidados. 2 ed. São
Paulo: Saraiva, 2010.
ANÁLISE ESTRATÉGICA DE FINANÇAS E INVESTIMENTOS
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS
Preparar o discente para atuar no mercado, com aptidão para reconhecer e
analisar as oportunidades e os riscos na área financeira.
EMENTA
Conceito de planejamento e de sistema. Planejamento Estratégico. Determinação
dos objetivos empresariais. Análise contábil de empresas, risco e retorno,
avaliações de ações e títulos. Custo de capital e Análise de investimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 CAMARGO, Camila. Análise de Investimentos e demonstrativos
financeiros. Curitiba: Ibpex, 2011. Disponível na Biblioteca Virtual.
 CARDOSO, Ruy Lopes. Orçamento Empresarial: aprender fazendo. 2 ed.
São Paulo: Atlas, 2014.
 FERRONATO, Airto João. Gestão contábil-financeira de micro e pequenas
empresas: sobrevivência e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011.
 HOJI, Masakazu; SILVA, Hélio Alves da. Planejamento e Controle
Financeiro: fundamentos e casos práticos de orçamento empresarial. São
Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6 ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
81




CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico:
fundamentos e aplicações. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática
financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 9 ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
LINS, Luiz dos Santos; FRANCISCO FILHO. José. Fundamentos das
demonstrações contábeis: uma abordagem interativa. São Paulo: Atlas,
2012.
NIYAMA, Jorge Katsumi; GOMES, Amaro L. Oliveira. Contabilidade de
Instituições financeiras: cessão de crédito, Leasing, provisão para créditos
de liquidação duvidosa, títulos e valores mobiliários, derivativos, instrumentos
híbridos de capital e dívida, Basileia III, Comparação entre NIIF (IFRS) CPC e
Cosif. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
GESTÃO DA PRODUÇÃO LOGÍSTICA
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS
Apresentar aos acadêmicos os conceitos das teorias clássicas e contemporâneas,
no que se refere ao projeto, planejamento e gestão de sistemas logísticos, com
suas respectivas metodologias e modelos para administração de empresas.
Capacitar o acadêmico a identificar as principais tendências e desafios atuais na
gestão de materiais e logística no âmbito administrativo. Compreender a relevância
da visão estratégica na gestão de materiais e logística, conhecer métodos e
técnicas de planejamento aplicadas à gestão de materiais e logística.
EMENTA
Logística no cenário atual brasileiro e internacional. Conceitos básicos de logísticas
e caracterização dos componentes da Cadeia Logística. Gestão dos sistemas
logísticos. Qualidade e produtividade nos Serviços Logísticos. Administração de
materiais. O transporte como componente da Cadeia Logística. Armazenagem e a
movimentação de materiais como componente da Cadeia Logística. Tendências
dos Sistemas Logísticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2007.
 DIAS, Marco A. Administração de Materiais: Uma abordagem logística. 4 ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
 INTERSABERES, Editora. Gestão em Logística. Curitiba: Intersaberes,
2014. Disponível na Biblioteca Virtual.
 POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais:
Uma Abordagem Logística. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de
suprimentos: criando redes que agregam valor. São Paulo: Thompson
Learning, 2007.
82




FLEURY, Paulo Fernando (Org.) Logística empresarial: a perspectiva
brasileira. São Paulo: Atlas, 2000.
PORTER, Michael. Estratégia competitiva: técnicas para análise da indústria
e da concorrência. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
RUSSOMANO, Victor Henrique. PCP: planejamento e controle da produção. 6
ed. São Paulo: Pioneira, 2000.
ZACCARELLI, Sérgio B. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo:
Saraiva, 2004.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS
Administrar eficazmente o ativo e passivo da empresa; Fazer análises das
demonstrações financeiras da empresa; Elaborar controles por meio de
orçamentos.
EMENTA
Técnicas de Análises das Demonstrações Financeiras. Análise Horizontal. Análise
Vertical. Índices Financeiros. Análise do Ponto de Equilíbrio. Alavancagem
Operacional e Financeira. Administração de Capital de Giro. Capital Circulante
Líquido. Ciclo de Caixa. Planejamento Orçamentário: Conceitos básicos.
Orçamento de investimentos. Orçamento de Caixa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 12 ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
 HOJI, Masakuza. Administração Financeira e Orçamentária: Matemática
financeira aplicada e estratégias financeiras. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2014.
 LEMES JÚNIOR, Antônio Barbosa; RIGO, Claúdio Miessa; CHEROBIM, Ana
Paula Mussi Szabo. Administração financeira: princípios, fundamentos e
práticas brasileiras. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
 MEGLIORINI, Evandir; SILVA, Marco Aurélio Vallim Reis da. Administração
financeira: uma abordagem brasileira. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2009. Disponível na Biblioteca Virtual.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Fundamentos de
Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2010.
 ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 6 ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
 PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 8
ed. São Paulo: Saraiva 2009.
 VIEIRA, Marcos Villela. Administração estratégica do capital de giro. 2 ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
 PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de capitais: fundamentos e técnicas –
novo texto reestruturado e atualizado segundo a fusão da BM&F e Bovespa
83
com questões para consolidação e testes de verificação. 5 ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
FUNDAMENTOS DE COMÉRCIO EXTERIOR
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS
Prover ao futuro administrador uma visão estratégica sobre o contexto mundial em
que a empresa pode atuar; Informá-lo sobre os mecanismos existentes no governo
federal e na economia mundial, os quais suportam a empresa em suas transações
internacionais; Situá-lo quanto à estrutura governamental brasileira disponibilizada
aos importadores e exportadores e como esta funciona.
EMENTA
Relações e Negócios Internacionais. Comunicação, Cultura e Técnicas de
Comunicação no Comércio Internacional. Teoria e Políticas de Comércio Exterior.
Globalização e Integração Econômica. Integração Latino-Americana e
MERCOSUL. Técnicas e Procedimentos em Comércio Exterior. Mercado de
Câmbio, Balanço de Pagamentos. Financiamento das Exportações e Importações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 BORGES, Joni Tadeu. Financiamento ao comércio exterior: o que uma
empresa precisa saber. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível na Biblioteca
Virtual.
 GUEDES, Ana Lucia. Negócios Internacionais. Coleção Debates em
Administração. São Paulo: Cengage Learning, 2007.
 KNIGHT, Gareth; CAVUSGIL, Tamer S.; RIESENBERGER, John. Negócios
Internacionais. São Paulo: Longman do Brasil, 2010.
 VASQUEZ, José Lopes. Comércio Exterior Brasileiro. 8 ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 BIZELLI, João dos Santos. Importação: Sistemática administrativa, cambial e
fiscal. São Paulo: Aduaneiras, 2006.
 CARDOSO, Eliana A. Economia brasileira ao alcance de todos. 4 ed. São
Paulo: Brasiliense, 1993.
 CASTRO, José Augusto de. Exportação: aspectos práticos e operacionais.
São Paulo: Aduaneiras, 2010.
 HITT, Michael A.; IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert. E.
Administração estratégica: competitividade e globalização. 2 ed. São Paulo:
Thomson Learning, 2008.
 IANNI, Octávio. Teorias da globalização. 11 ed. Rio de Janeiro: Civilização
Moderna, 2003.
84
PROJETO INTERDISCIPLINAR: PLANO DE NEGÓCIOS
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS
Permitir a aquisição de conhecimentos sobre os fundamentos da gestão e do
empreendedorismo, estimular a busca por autoconhecimento e percepção de si
mesmo, através de questionamentos colhidos da experiência concreta individual e
coletiva.
EMENTA
Conceito, estrutura, etapas de elaboração e modelo. Processo de administração e
processo empreendedor. Planejamento empresarial. Oportunidades de negócios
no contexto empreendedor. Plano de negócio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma paixão e um plano de
negócios – como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de
Janeiro: Sextante, 2008.
 DORNELAS, José. Plano de Negócios: seu guia definitivo – o passo a passo
para você planejar e criar um negócio de sucesso. São Paulo: Campus, 2011.
 MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da
revolução urbana a revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
 RAZZOLINI FILHO, Edelvino. Empreendedorismo: dicas e planos de
negócios para o século XXI. Curitiba: Ibpex, 2010. Disponível na Biblioteca
Virtual.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 BARON, Robert A.; SHANE, Scott A. Empreendedorismo: uma visão do
processo. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
 DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias
em negócios. 8 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
 GRACIOSO, Francisco. Marketing estratégico: planejamento estratégico
orientado para o mercado. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
 PEREIRA, Heitor José; SANTOS, Silvio Aparecido dos (Org.). Criando seu
próprio negócio: como desenvolver o potencial empreendedor. Brasília:
SEBRAE, 1995.
 KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12 ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
PROJETO INTEGRADOR: CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL V
Carga Horária 60h/a (EAD)
85
OBJETIVOS
Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social na práxis de
diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral
tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça.
EMENTA
Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da
moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética
na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Responsabilidade
Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e
Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO,
Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a
organização do trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019 Disponível
em 5 de dezembro de 2013.
 FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho
social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997.
 NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando:
Introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999.
 ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia
Amélia. Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial:
uma análise conceitual comparativa. ENANPAD, 2000.
 ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais
sustentáveis/ Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São
Paulo: Petrópolis, 2001.
 AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs,
2001.
 BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do
Planejamento. 2. ed. São Paulo, Moraes, 2000.
 BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos de
Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social.
Junho/2000.
 BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997.
 CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995.
 CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC,
1999.
 DOLABELA, Fernando, Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de
Cultura, 2003.
 FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho
social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997.
 FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis
organizacional. Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional Universidade Técnica de Lisboa, 2001.
86







FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo
ao voluntariado nas empresas. Centro de Estudos em Administração do
Terceiro Setor. Programa Governamental Comunidade Solidária.
Universidade de São Paulo. 1999.
FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações
voluntárias em uma comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo
Social, 2003 - v. 15. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010320702003000
1000 09&script=sci_arttext Disponível em 5 de dezembro de 2013.
HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993.
PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro:
Imago, 1999.
SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia
das Letras, 2000.
SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de
Janeiro: Camus, 1998.
Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO
INTERNO, Manual de Projetos Sociais UNIESP.
6o SEMESTRE
DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS
Compreender as implicações das novas configurações e alternativas que
permeiam o trabalho no mundo contemporâneo; Compreender e analisar os
princípios administrativos das organizações possibilitando melhorias no processo
decisório; Transmitir aspectos básicos da dinâmica organizacional das empresas,
sua complexidade de atuação, transformação e desenvolvimento organizacional.
EMENTA
Conceitos básicos. Modelos estratégicos de desenvolvimento organizacional.
Agentes de desenvolvimento organizacional. Aprendizado organizacional e
mudança: renovação permanente. Ciclo de melhoria contínua PDCA.
Desenvolvimento organizacional: uma análise crítica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 BERGAMINI, Cecilia Whitaker. Psicologia aplicada à administração de
empresas: psicologia do comportamento organizacional. 4 ed. São Paulo:
Atlas, 2005.
 HITT, Michael A.; IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert. E.
Administração estratégica: competitividade e globalização. 2 ed. São Paulo:
Thomson Learning, 2008.
87

KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações: o homem
rumo ao século XXI. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
 RODERMEL, Pedro Monir. Desenvolvimento Gerencial, estratégia e
competitividade. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível na Biblioteca
Virtual.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto Luiz José.
Administração: princípios e tendências. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
 MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações
interpessoais. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
 OLIVEIRA, Carlos Roberto de. História do trabalho. 5 ed. São Paulo: Ática,
2006.
 ROBBINS, Stephen Paul. Administração: mudanças e perspectivas. São
Paulo: Saraiva, 2003.
 REIS, Germano Glufke. Avaliação 360 graus: um instrumento de
desenvolvimento gerencial. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PROJETO INTERISCIPLINAR: PRÁTICAS EMPRESARIAIS
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS
Orientar o acadêmico quanto ao processo de análise ambiental dos stakeholders,
a utilização de ferramentas de diagnóstico gerencial para a implementação das
estratégias estabelecidas. Fornecer ao discente embasamento para análise e
crítica das estratégias empresariais apresentadas em estudos de casos de
empresas nacionais e globais.
EMENTA
Análise ambiental dos stakeholders. Ferramentas de diagnóstico gerencial. Análise
e Interpretação de estudos de caso. Casos de empresas brasileiras e globais.
Situações e Estratégia Empresarial. Consultoria empresarial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 BERTI, Anélio. Diagnóstico empresarial: teoria e prática. São Paulo: Ícone,
2001.
 COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica: da empresa que temos para
a empresa que queremos. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
 JONES, Gareth R. Teoria das organizações. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2010. Disponível na Biblioteca Virtual.
 OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira. Manual de consultoria
empresarial: conceitos, metodologia, práticas. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
 POSSOLLI, Gabriela Eyng. Gestão da inovação e do conhecimento.
Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível na Biblioteca Virtual.
88
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 CROCCO, Luciano; GUTTMANN, Erik. Consultoria empresarial. 2 ed. São
Paulo: Saraiva, 2010.
 LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto Luiz José.
Administração: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2003.
 LORIGGIO, Antônio. De onde vêm os problemas: método para um
diagnóstico eficaz. 2 ed. São Paulo: Negócio Editora, 2006.
 TIMMONS, Jefry; DORNELAS, José Carlos Assis, SPINELI, Stephens.
Criação de novos negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
 ZACCARELLI, Sérgio B. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo:
Saraiva, 2004.
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS
Proporcionar aos acadêmicos uma visão do funcionamento da Administração de
Material, seu papel na economia da empresa e das técnicas empregadas na
execução de seus objetivos. Fundamentar no acadêmico a importância da
implementação da administração de materiais como meio de promover o
desempenho, a competitividade e sustentabilidade em um ambiente de mudanças
aceleradas.
EMENTA
Introdução à administração de materiais. Órgãos dos sistemas de materiais.
Compras/suprimentos. Recepção de materiais. Armazenagem e manipulação de
materiais. Controle de materiais/patrimônio. Codificação de materiais/patrimônio.
Inventário de materiais/patrimônio. Administração de almoxarifado direto e indireto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 CAMPOS, Luiz Fernando Rodrigues. Supply Chain: uma visão gerencial.
Curitiba: Ibpex, 2009. Disponível na Biblioteca Virtual.
 DAVIS, Mark M.; AQUILANO, Nicholas J.; CHASE, Richard B. Fundamentos
da Administração da Produção. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
 MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da
Produção. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
 SLACK, Nigel et. al. Administração da Produção. 3 ed. São Paulo: Atlas,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 CORRÊA, Henrique. L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de Produção e
operações: manufatura e serviços, uma abordagem estratégica. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
 MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de
estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre:
Bookman, 2000.
89



PORTER, Michael. Estratégia competitiva: técnicas para análise da indústria
e da concorrência. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
RUSSOMANO, Victor Henrique. PCP: planejamento e controle da produção. 6
ed. São Paulo: Pioneira, 2000.
ZACCARELLI, Sérgio B. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo:
Saraiva, 2004.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ORGANIZACIONAL
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS
Explicar a importância do planejamento estratégico organizacional, tanto para o
gerenciamento de uma organização, quanto para o alcance dos seus objetivos;
Preparar o acadêmico para elaborar um plano estratégico, detalhando as etapas
do processo de planejamento e mostrando sua interdependência; Apresentar e
explicar as estratégias formuladas pelos principais autores de planejamento
estratégico.
EMENTA
Administração Estratégica. As Escolas do Pensamento Estratégico. Processo
Estratégico. Análise do Ambiente, Missão e Objetivos, Formulação de Estratégias.
Restrições e Critérios de Seleção na Formulação de Estratégias. Implementação
de Estratégias e Controle Estratégico. Responsabilidade Social nos Negócios.
Plano Estratégico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica: da empresa que temos para
a empresa que queremos. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
 HITT, Michael A.; IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert. E.
Administração estratégica: competitividade e globalização. 2 ed. São Paulo:
Thomson Learning, 2008.
 MINTZBERG, Henry et al. O processo da estratégia: conceitos, contextos e
casos selecionados. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
 ROCHA, Águida Garreth Ferraz. Planejamento e Gestão Estratégica. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. Disponível na Biblioteca Virtual.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico:
fundamentos e aplicações. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
 MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de
estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre:
Bookman, 2000.
 OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico:
conceitos, metodologia e práticas. 28 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
 PORTER, M. Competição: Edição revista e ampliada. Rio de Janeiro,
Elsevier, 2009.
90

ZACCARELLI, Sérgio B. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo:
Saraiva, 2004.
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS
Dar condições ao acadêmico de ter acesso às informações técnico-gerenciais na
área de Administração da Produção, entendendo o papel e objetivo, e
esclarecendo as atividades relacionadas à disciplina, apresentando os
fundamentos, fornecendo uma visão geral do conteúdo, das responsabilidades que
lhe são atribuídas e das diversas ferramentas disponíveis para desempenhar esta
função.
EMENTA
Produção nas organizações. Modelos de transformação, modelo de administração
e atividades da administração da produção e operações. Estratégias de produção.
Hierarquia, conteúdo e processo de estratégias competitivas de operações. Projeto
de produtos, serviço e processos. Tecnologias de processos, materiais e
informações. Estratégias e decisões de escolha. Just in Time, MRP/ERP. OPT.
CADE/CAM.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gestão da cadeia de suprimentos:
estratégia, planejamentos e operações. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2011. Disponível na Biblioteca Virtual.
 DAVIS, Mark M.; AQUILANO, Nicholas J.; CHASE, Richard B. Fundamentos
da Administração da Produção. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
 MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da
Produção. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
 SLACK, Nigel et. al. Administração da Produção. 3 ed. São Paulo: Atlas,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 CORRÊA, Henrique. L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de Produção e
operações: manufatura e serviços, uma abordagem estratégica. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
 MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de
estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre:
Bookman, 2000.
 PORTER, Michael. Estratégia competitiva: técnicas para análise da indústria
e da concorrência. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
 RUSSOMANO, Victor Henrique. PCP: planejamento e controle da produção. 6
ed. São Paulo: Pioneira, 2000.
 ZACCARELLI, Sérgio B. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo:
Saraiva, 2004.
91
PROJETO INTEGRADOR: CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL VI
Carga Horária 60h/a (EAD)
OBJETIVOS
Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social na práxis de
diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral
tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça.
EMENTA
Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da
moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética
na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Responsabilidade
Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e
Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO,
Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a
organização do trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019 Disponível
em 5 de dezembro de 2013.
 FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho
social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997.
 NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando:
Introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999.
 ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia
Amélia. Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial:
uma análise conceitual comparativa. ENANPAD, 2000.
 ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais
sustentáveis/ Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São
Paulo: Petrópolis, 2001.
 AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs,
2001.
 BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do
Planejamento. 2. ed. São Paulo, Moraes, 2000.
 BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos de
Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social.
Junho/2000.
 BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997.
 CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995.
 CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC,
1999.
 DOLABELA, Fernando, Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de
Cultura, 2003.
92









FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho
social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997.
FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis
organizacional. Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional Universidade Técnica de Lisboa, 2001.
FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo
ao voluntariado nas empresas. Centro de Estudos em Administração do
Terceiro Setor. Programa Governamental Comunidade Solidária.
Universidade de São Paulo. 1999.
FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações
voluntárias em uma comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo
Social, 2003 - v. 15. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010320702003000
1000 09&script=sci_arttext Disponível em 5 de dezembro de 2013.
HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993.
PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro:
Imago, 1999.
SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia
das Letras, 2000.
SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de
Janeiro: Camus, 1998.
Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO
INTERNO, Manual de Projetos Sociais UNIESP.
7o SEMESTRE
TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO I
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS
Formar profissionais com uma visão conceitual e generalista que deve
analisar e mapear mudanças no ambiente externo das empresas; Ter a capacidade
para reconhecer questões emergentes adequadas para gerenciamento moderno
nas empresas e na sociedade; Ter a capacidade de compreensão de textos de
organizações diferentes e integrados ao conhecimento da administração, no
espírito da interdisciplinaridade proposta na formação do administrador.
EMENTA
Conceitos e temas atuais. Gestão da Mudança. Gestão do Conhecimento na
tomada de decisões. Teorias de Gestão Estratégica. Teoria da Organização
Industrial. Teoria dos Custos de Transação. Teorias Relacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
93





BERTI, Anélio. Diagnóstico empresarial: teoria e prática. São Paulo: Ícone,
2001.
CHIAVENATO, Idalberto. Os novos paradigmas: como as mudanças estão
mexendo com as empresas. 5 ed. Barueri – SP: Manole, 2008. Disponível na
Biblioteca Virtual.
JONES, Gareth R. Teoria das organizações. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2010. Disponível na Biblioteca Virtual.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira. Manual de consultoria
empresarial: conceitos, metodologia, práticas. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. 3
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 BARNEY, Jay B.; HESTERLY, William S. Administração estratégica e
vantagem competitiva: casos brasileiros cedidos pela Central de Cases
ESPM. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
 BLOCK, Peter. Consultoria: o desafio da liberdade. 2 ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2001.
 CROCCO, Luciano; GUTTMANN, Erik. Consultoria empresarial. 2 ed. São
Paulo: Saraiva, 2010.
 LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto Luiz José.
Administração: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2003.
 LORIGGIO, Antônio. De onde vêm os problemas: método para um
diagnóstico eficaz. 2 ed. São Paulo: Negócio Editora, 2006.
GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS
Promover aos discentes o conhecimento dos fundamentos teóricos e práticos do
planejamento e gerenciamento de projetos, estimulando-os a utilizarem desses
conhecimentos nas organizações que trabalham ou que vierem a trabalhar, ou
ainda nos empreendimentos que iniciarem. Capacitar o acadêmico a elaborar um
projeto em todas as suas etapas, desde o processo de planejamento,
identificando as oportunidades de investimento em mercados potenciais, até
a avaliação do retorno das várias alternativas disponí veis.
EMENTA
Introdução à gerência de projetos: Organização e Administração, Processo e
Sistema. Ciência e Tecnologia, Pesquisa & Desenvolvimento. Fundamentos da
Gestão de Projetos: Introdução e Histórico. Benefícios do Gerenciamento de
Projetos.
Gerenciamento de Stakeholders. Conceitos de Processos de
Gerenciamento de Projetos. Processos e ciclo de vida de projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 CARVALHO, Fábio C. A. Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2011. Disponível na Biblioteca Virtual.
94



MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de Projetos: como
transformar ideias em resultados. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2014.
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de Projetos. 3 ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
WELSCH, Glenn A. Orçamento Empresarial: planejamento e controle do
lucro. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 CARVALHO, Marly Monteito de; RABECHINI JUNIOR, Roque. Construindo
competências para gerenciar projetos. São Paulo: Atlas, 2009.
 COHEN, Ernesto; FRANCO, Rolando. Avaliação de projetos sociais.
Petrópolis-RJ: Vozes, 2001.
 DINSMORE, Paul Campbell; CAVALIERI, Adriane. Como se tornar um
profissional em gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2009.
 SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo.
São Paulo: Saraiva, 2009.
 XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de Projetos: Como Definir
e Controlar o Escopo do Projeto. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
GESTÃO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS
O acadêmico deverá ser capaz de planejar adequadamente a qualidade de
produtos e de processos nas suas organizações e desenvolver e gerir
adequadamente os recursos humanos das organizações em que atuem; Aplicar
efetivamente técnicas de produtividade visando melhores resultados nos
processos e na redução dos custos de execução.
EMENTA
Planejamento e controle de qualidade. A prática do Kaizen. Gestão da qualidade
total. Programa Seis Sigma. Certificação de qualidade: ISO 9000. Produtividade. A
produção enxuta (just in time e kanban). Análise e mensuração de processos:
indicadores de desempenho, benchmarking, reengenharia. Cadeia de operações
produtivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 DAVIS, Mark M.; CHASE, Richard B.; AQUILANO, Nicholas J. Fundamentos
de Administração da Produção. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
 SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNNSTON, Robert. Administração da
Produção. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008
 PALADINI, Edson Pacheco. Gestão Estratégica da Qualidade: princípios,
métodos e processos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
 PEARSON, Academia. Gestão da qualidade. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2011. Disponível na Biblioteca Virtual.
95
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção.
2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
 SLACK, Nigel et. al. Administração da Produção. 3 ed. São Paulo: Atlas,
2009.
 CORRÊA, Henrique. L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de Produção e
operações: manufatura e serviços, uma abordagem estratégica. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
 RUSSOMANO, Victor Henrique. PCP: planejamento e controle da produção. 6
ed. São Paulo: Pioneira, 2000.
 ZACCARELLI, Sérgio B. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo:
Saraiva, 2004.
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS E SERVIÇOS
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS
Habilitar o acadêmico para que, através de seus serviços, possa atuar com
qualidade no cenário fabril, mercadológico ou de prestação de serviços, de modo
que consiga satisfazer o cliente e torná-lo fiel; Desenvolver a capacidade de
percepção sobre promover mudanças que antecipem ou acompanhem os avanços
tecnológicos, econômicos, políticos, comportamentais e as expectativas de todos
os stakeholders envolvidos.
EMENTA
Historia e evolução do setor de serviços na economia. Características de sistemas
de serviços. Análise do encontro de serviços. Comunicação nas empresas de
serviço. Projetos do serviço e comunicação com diferentes participantes do
processo. Qualidade de Serviços. Produtividade em Serviços. Estrutura
Organizacional. Organização do Trabalho na linha de frente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 ALBRECHT, K. e ZEMKE, R. Serviço ao cliente: a reinvenção da gestão do
atendimento ao cliente. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
 GRONROOS, Christian. Marketing: gerenciamento e serviços. 3 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009.
 PORTER, Michael. Estratégia competitiva: técnicas para análise da indústria
e da concorrência. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
 RAZZOLINI FILHO, Edelvino. Gerência de serviços para a gestão
comercial: um enfoque prático. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível na
Biblioteca Virtual.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 CORRÊA, Henrique. L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de Produção e
operações: manufatura e serviços, uma abordagem estratégica. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
96




DRUCKER, P. A Administração na próxima sociedade. São Paulo: Nobel,
2002.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12 ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
LOVELOCK, Christopher. Marketing de serviços: pessoas, tecnologia
resultados. 5 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
PORTER, Michael E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um
desempenho superior. Rio de Janeiro: Elsevier, 1989.
PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS
Apresentar e instrumentalizar aos acadêmicos com ferramentas necessárias para
o desenvolvimento de um Sistema de Informação de Marketing eficiente e eficaz.
Propiciar o pensamento reflexivo sobre a importância da pesquisa em diferentes
espaços organizacionais. Conhecer e aplicar os diferentes métodos de coleta e
análise de dados para uma pesquisa de marketing em diferentes tipos de
organizações.
EMENTA
Introdução, importância e finalidade da pesquisa em administração. Pesquisa e
Sistema de Informação de Marketing. Método científico aplicado à Pesquisa em
Marketing. Projeto de Pesquisa; Processo de pesquisa. Técnicas de Coleta e de
Análise de Dados. Processo de investigação científica: a noção de sujeito e objeto
nos estudos Organizacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo
e misto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
 DIEHL, Astor Antônio; TATIM, Denise Carvalho. Pesquisa em Ciências
Sociais Aplicadas: métodos e técnicas. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
Disponível na Biblioteca Virtual.
 MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3
ed. São Paulo: Atlas, 2012.
 VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em Administração. 5
ed. São Paulo: Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 BOTELHO, Delane. Pesquisa quantitativa em Administração. São Paulo:
Atlas, 2006.
 FLICK, Uwe. Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009.
 MARTINS, Gilberto de Andrade. Estudo de caso: uma estratégia de
pesquisa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
 STAKE, Robert E. Pesquisa qualitativa: estudando como as coisas
funcionam. Porto Alegre: Penso, 2011.
 VIEIRA, Sonia. Como elaborar questionários. São Paulo: Atlas, 2009.
97
PROJETO INTEGRADOR: CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL VII
Carga Horária 60h/a (EAD)
OBJETIVOS
Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social na práxis de
diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral
tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça.
EMENTA
Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da
moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética
na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Responsabilidade
Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e
Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO,
Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a
organização do trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019 Disponível
em 5 de dezembro de 2013.
 FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho
social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997.
 NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando:
Introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999.
 ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia
Amélia. Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial:
uma análise conceitual comparativa. ENANPAD, 2000.
 ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais
sustentáveis/ Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São
Paulo: Petrópolis, 2001.
 AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs,
2001.
 BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do
Planejamento. 2. ed. São Paulo, Moraes, 2000.
 BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos de
Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social.
Junho/2000.
 BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997.
 CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995.
 CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC,
1999.
 DOLABELA, Fernando, Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de
Cultura, 2003.
98









FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho
social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997.
FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis
organizacional. Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional Universidade Técnica de Lisboa, 2001.
FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo
ao voluntariado nas empresas. Centro de Estudos em Administração do
Terceiro Setor. Programa Governamental Comunidade Solidária.
Universidade de São Paulo. 1999.
FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações
voluntárias em uma comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo
Social, 2003 - v. 15. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010320702003000
1000 09&script=sci_arttext Disponível em 5 de dezembro de 2013.
HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993.
PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro:
Imago, 1999.
SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia
das Letras, 2000.
SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de
Janeiro: Camus, 1998.
Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO
INTERNO, Manual de Projetos Sociais UNIESP.
8o SEMESTRE
TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO II
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS
Apresentar e contribuir com a formação de administradores com o desempenho
das funções inerentes à Gestão de organizações nos setores público e privado.
Desenvolver e difundir conhecimentos na área da favorecendo ferramentas o
processo de tomada de decisão e aplicação de técnicas de administração nas
empresas relacionadas à área.
EMENTA
Comparação da metodologia clássica e a Gestão Contemporânea. A importância
da visão, missão e valores para com o crescimento de uma organização. Fatores
críticos de sucessos e insucessos das organizações. Desenvolvimento, sociedade
e meio ambiente. Controvérsias sobre desenvolvimento sustentável. Problemas,
causas e fontes de poluição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
99





BERTI, Anélio. Diagnóstico empresarial: teoria e prática. São Paulo: Ícone,
2001.
INTERSABERES, Editora. Aprendizado organizacional: contexto e
propostas. Volume 2. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível na Biblioteca
Virtual.
MARTELANC, Roy; PASIN, Rodrigo; CAVALCANTE, Francisco. Avaliação de
empresas: um guia para fusões e aquisições e gestão de valor. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2005. Disponível na Biblioteca Virtual.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de consultoria
empresarial: conceitos, metodologia, práticas. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. 3
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 BLOCK, Peter. Consultoria: o desafio da liberdade. 2 ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2001.
 CROCCO, Luciano; GUTTMANN, Erik. Consultoria empresarial. 2 ed. São
Paulo: Saraiva, 2010.
 FIALHO, Francisco Antonio Pereira. Gestão da sustentabilidade na era do
conhecimento. Florianópolis: Visual Books, 2008.
 LORIGGIO, Antônio. De onde vêm os problemas: método para um
diagnóstico eficaz. 2 ed. São Paulo: Negócio Editora, 2006.
 OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico:
conceitos, metodologia e práticas. 28 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ADMINISTRAÇÃO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS
Apresentar aos acadêmicos as adequações dos conceitos de administração,
gestão, marketing e logística aplicadas às empresas que operam em mercados
internacionais, focalizando a identificação de oportunidades de mercado, o
planejamento, a execução e controle. Proporcionar uma visão das atividades
gerenciais e operacionais das empresas com atuação internacional, bem como o
papel desempenhado pelos seus gestores.
EMENTA
Política atual de comércio exterior. Referencial para análise do desempenho da
economia. Instrumentos de política macroeconômica. Estudo dos elementos do
setor externo. Negociação nos mercados internacionais. Rotinas e procedimentos
necessários à organização, controle e desenvolvimento da atividade de exportação
e importação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 COSTA, Armando João Dalla; SANTOS, Elson Rodrigo de Souza. Estratégia
e negócios das empresas diante da internacionalização. Curitiba: Ibpex,
2011. Disponível na Biblioteca Virtual.
100



FERREIRA, Manuel Portugal; REIS, Nuno Rosa; SERRA, Fernando Ribeiro.
Negócios Internacionais e Internacionalização Para as Economias
Emergentes. Lisboa: Lidel, 2011.
GUEDES, Ana Lucia. Negócios Internacionais. Coleção Debates em
Administração. São Paulo: Cengage Learning, 2007.
KNIGHT, Gareth; CAVUSGIL, Tamer S.; RIESENBERGER, John. Negócios
Internacionais. São Paulo: Longman do Brasil, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ALMEIDA, André. Internacionalização de Empresas Brasileiras:
Perspectivas e Riscos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
 BIZELLI, João dos Santos. Importação: Sistemática administrativa, cambial e
fiscal. São Paulo: Aduaneiras, 2006.
 CASTRO, José Augusto de. Exportação: aspectos práticos e operacionais.
São Paulo: Aduaneiras, 2010.
 CAVUSGIL, S Tamer; KNIGHT, Gary; RIESENBERGER, R. John. Negócios
Internacionais: estratégia, gestão e novas realidades. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010. Disponível na Biblioteca Virtual.
 CERVO, Amado Luiz. Inserção internacional: Formação dos conceitos
brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2008.
GESTÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS
Proporcionar aos acadêmicos oportunidades de aquisição de conhecimentos e
formação de uma percepção crítica a respeito das Micro e Pequenas Empresas,
procurando aliar conhecimentos teóricos às práticas típicas das organizações
contemporâneas; Apresentar o ambiente em que se inserem as MPEs e suas
necessidades, bem como conduzir à compreensão do empreendedorismo;
Relacionar os aspectos legais de novas modalidades de micro empresa.
EMENTA
Micro e Pequena Empresa conceitos básicos. Empresa e Empreendedor
Individual. Empresa Familiar. Produtos e Clientes. Capital de Giro. Ambiente e
necessidades das MPEs. Controles Financeiros. Lei Geral das MPEs. Controle
Administrativo. Crédito. Plano de Negócios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 ADACHI, Pedro Podboi. Família S.A.: gestão de empresa familiar e solução
de conflitos. São Paulo: Atlas, 2006.
 LONGENECKER, Justin G. et al. Administração de pequenas empresas.
São Paulo: Thomson Learning, 2007.
 MAMEDE, Gladston et al. Comentários ao Estatuto Nacional da
Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. São Paulo: Atlas, 2007.
101
 MARTINELLI, Dante Pinheiro; JOYAL, André. Desenvolvimento local e o
papel das pequenas e médias empresas. Barueri – SP: Manole, 2004.
Disponível na Biblioteca Virtual.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 BIRLEY, Sue; MUZYKA, Daniel F. Dominando os desafios do
empreendedor. São Paulo: Pearson, 2001.
 BORNHOLDT, Werner. Governança na empresa familiar: implementação e
prática. Porto Alegre: Bookman, 2005.
 DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa
empresarial. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2005.
 KIM, W. Chan; MAUBORGNE, Renée. A estratégia do oceano azul: como
criar novos mercados e tornar a concorrência irrelevante. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
 GHEMAWAT, Pankaj. A estratégia e o cenário dos negócios. 2 ed. Porto
Alegre: Bookman, 2007.
MERCADO DE CAPITAIS
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS
Fazer com que o acadêmico analise e entenda o funcionamento dos mercados
financeiro e de capitais; utilize os conceitos e técnicas para atuar nos mercados
financeiros e de capitais; obtenha conhecimento técnico e específico para melhor
tomada de decisão em oscilações econômicas e escassez de recursos; tenha
critérios para avaliar as opções de investimentos e busque soluções eficientes,
proporcionando crescimento dos lucros do capital investido pelos acionistas.
EMENTA
Análise técnica de mercado de capitais. Intermediações financeiras. Políticas
financeiras. Sistema financeiro nacional. Mercado monetário, crédito, capitais e
cambial. Fundamentos de avaliação e juros. Mercado primário e secundário de
ações e suas avaliações. Derivativos. Investidores institucionais e fundos de
investimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 NYIAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
 PEREIRA, Cleverson Luiz. Mercado de capitais. Curitiba: Intersaberes, 2013.
Disponível na Biblioteca Virtual.
 PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de capitais: fundamentos e técnicas. 4
ed. São Paulo: Atlas, 2008.
 SANTOS, Jose Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves; SCHMIDT, Paulo.
Contabilidade internacional avançada. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
102





ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 12 ed. São Paulo: Atlas,
2014.
CAVALCANTE, Francisco; MISUMI, Jorge Yoshio; RUDGE, Luiz Fernando.
Mercado de capitais: o que é, como funciona. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009.
LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do Mercado de Capitais.
3 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MELLAGI, Armando; ISHIKAWA, Sergio. Mercado financeiro e de capitais.
São Paulo: Atlas, 2003.
PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de capitais: fundamentos e técnicas novo texto reestruturado e atualizado segundo a fusão da BM&F e Bovespa
com questões para consolidação e testes de verificação. 5 ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
ESTUDO DA REALIZADE CONTEMPORÂNEA
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS
A disciplina tem por objetivo transmitir uma visão dos principais acontecimentos no
Brasil e no Mundo, proporcionando o debate e a reflexão a respeito dos temas que
têm por objetivo permitir desenvolvimento de competências e habilidades ao
aprofundamento da formação geral e o nível de atualização dos estudantes com
relação à realidade brasileira e mundial.
EMENTA
Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade;
Democracia, ética e cidadania; Ecologia/biodiversidade; Globalização e política
internacional; Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde,
transporte, segurança, defesa, desenvolvimento sustentável. Relações de
trabalho; Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor;
Sociodiversidade
e
multiculturalismo:
violência,
tolerância/intolerância,
inclusão/exclusão e relações de gênero; Tecnologias de Informação e
Comunicação; Vida urbana e rural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Por apresentar conteúdos de abordagem contemporânea, a bibliografia desta
disciplina é aberta, podendo o professor organizar-se a seu critério de seleção de
conteúdos, desde que estes estejam voltados e atendam aos objetivos e à ementa
da disciplina em questão. Deve-se destacar, também, que o conteúdo previsto
também irá atender parte dos requisitos legais previstos nos novos instrumentos
de avaliação, especialmente a questão racial, direitos humanos, e meio ambiente.
PROJETO INTEGRADOR: CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL VIII
Carga Horária 60h/a (EAD)
103
OBJETIVOS
Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social na práxis de
diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral
tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça.
EMENTA
Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da
moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética
na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Responsabilidade
Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e
Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO,
Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a
organização do trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019 Disponível
em 5 de dezembro de 2013.
 FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho
social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997.
 NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando:
Introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999.
 ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia
Amélia. Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial:
uma análise conceitual comparativa. ENANPAD, 2000.
 ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais
sustentáveis/ Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São
Paulo: Petrópolis, 2001.
 AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs,
2001.
 BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do
Planejamento. 2. ed. São Paulo, Moraes, 2000.
 BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos de
Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social.
Junho/2000.
 BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997.
 CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995.
 CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC,
1999.
 DOLABELA, Fernando, Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de
Cultura, 2003.
 FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho
social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997.
 FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis
organizacional. Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional Universidade Técnica de Lisboa, 2001.
104







FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo
ao voluntariado nas empresas. Centro de Estudos em Administração do
Terceiro Setor. Programa Governamental Comunidade Solidária.
Universidade de São Paulo. 1999.
FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações
voluntárias em uma comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo
Social, 2003 - v. 15. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010320702003000
1000 09&script=sci_arttext Disponível em 5 de dezembro de 2013.
HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993.
PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro:
Imago, 1999.
SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia
das Letras, 2000.
SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de
Janeiro: Camus, 1998.
Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO
INTERNO, Manual de Projetos Sociais UNIESP.
COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS
LIBRAS
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS
Reconhecer a importância da história da educação dos surdos. Preparar o
professor e promover a Língua Brasileira de Sinais (Libras) para os profissionais
que atuam na rede de ensino.
EMENTA
Apresentação de conceitos para o entendimento da língua brasileira de sinais.
Proximidade com o mundo da surdez. Técnicas e procedimentos de linguística
através dos sinais. Ênfase no tratamento de aspectos da linguagem relacionados.
Práticas indenitárias, comunicativas, argumentativas, educacionais buscando
desenvolver a expressão visual-espacial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 CUNHA, Maria C. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011. Disponível na Biblioteca Virtual.
 FERREIRA BRITO, Lucinda. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de
Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
 GOLDFELD, Márcia. A Criança Surda: Linguagem e Cognição numa
Perspectiva Sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.
105

STROBEL, Karen. As imagens do outro sobre a cultura surda.
Florianópolis: Editora UFSC, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais
Brasileira: O Mundo do Surdo em Libras. São Paulo, SP: Edusp, Imprensa
Oficial do Estado de São Paulo; 2004 a. v.1. [Sinais da Libras e o universo da
educação; e Como avaliar o desenvolvimento da competência de leitura de
palavras (processos de reconhecimento e decodificação) em escolares surdos
do Ensino Fundamental ao Médio].
 GESSER, Audrei. O Ouvinte e a Surdez - sobre ensinar e aprender libras.
São Paulo: Parábola, 2012.
 HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de
Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas
pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
 PEREIRA, Maria Cristina da Cunha et al. Libras: conhecimento além dos
sinais. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2011.
 QUADROS, Ronice. M. Língua de Sinais – instrumentos de avaliação.
Porto Alegre: Artmed, 2011.
FORMAÇÃO DE NOVOS GESTORES/COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS
Propiciar aos discentes, conhecimento e competências necessária para obtenção
da eficácia gerencial, otimização de sua comunicação e de seus processos
decisórios.
EMENTA
Preparar os discentes na aplicação de conceitos e técnicas que levem a resultados
satisfatórios nos processos de Gestão das organizações em um mercado
competitivo e de resultados. Buscar o desenvolvimento organizacional, cultura,
gestão dos recursos Humanos voltadas às mudanças e resultados eficazes para
as empresas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 BERGAMINI, Cecilia Whitaker. Psicologia aplicada à administração de
empresas: psicologia do comportamento organizacional. 4 ed. São Paulo:
Atlas, 2005.
 HITT, Michael A.; IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert. E.
Administração estratégica: competitividade e globalização. 2 ed. São Paulo:
Thomson Learning, 2008.
 SHARMA, Anand; HOUSELT, Gary. O antídoto: como neutralizar os perigos
de um ambiente em mudança. 8 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
Disponível na Biblioteca Virtual.
 TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. 3
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
106
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 DUTRA, J. M. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de
pessoas na empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2007.
 KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações: o homem
rumo ao século XXI. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
 LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto Luiz José.
Administração: princípios e tendências. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
 REIS, Germano Glufke. Avaliação 360 graus: um instrumento de
desenvolvimento gerencial. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
 ROBBINS, Stephen Paul. Administração: mudanças e perspectivas. São
Paulo: Saraiva, 2003.
GESTÃO AMBIENTAL
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS
Fornecer uma formação humanística e sistêmica que habilite o estudante a
compreender o meio físico, biológico, social, político, econômico e cultural no qual
está inserido. Gerar conhecimentos práticos e científicos capazes de contribuir com
a solução dos desafios da sociedade contemporânea.
Interagir criativamente face aos diferentes contextos organizacionais e sociais.
Conhecer estratégias de gestão ambiental e dominar conceitos atuais de gestão
empresarial.
EMENTA
Contabilidade ambiental, gastos ambientais, evidenciação dos gastos ambientais
e seus procedimentos atuais, balanço social e demonstrações alternativas,
contabilidade do terceiro setor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 CURI, Denise. Gestão ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
Disponível na Biblioteca Virtual.
 JABBOUR, Ana Beatriz Lopes de Souza; JABBOUR, Charbel José
Chiappetta. Gestão Ambiental nas Organizações: fundamentos e
tendências. São Paulo: Atlas, 2013.
 MAROSTICA, Lídia Maria Fonseca. Gestão ambiental municipal
sustentável. Maringá: Clichetec, 2010.
 PEARSON Education do Brasil. Gestão Ambiental. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ALIGLERI, Lilian; ALIGLERI, Luiz Antonio; KRUGLIANSKAS, Isak. Gestão
socioambiental: responsabilidade e sustentabilidade do negócio. São Paulo:
Atlas, 2009.
 BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental empresarial: conceitos, modelos
e instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2004.
107

TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social
corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 7 ed.
São Paulo: Atlas, 2011.
 DIAS, Reinaldo. Marketing Ambiental: ética, responsabilidade social e
competitividade nos negócios. São Paulo: Atlas, 2007.
 ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de. (org) Gestão Ambiental: enfoque
estratégico aplicado ao desenvolvimento Sustentável, 2 ed. São Paulo:
Makron Books, 2004.
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS
Capacitar os discentes a diferenciarem os gêneros textuais, conscientizá-los
quanto à importância do uso adequado das ferramentas necessárias (elementos
gramaticais) para a elaboração de redação técnica empresarial, preparando-o para
o diálogo com os mais variados públicos, por meio do uso adequado da variante
linguística.
EMENTA
Estudo da linguagem verbal e não verbal e das características dos diversos tipos
e gêneros textuais. Estabelecimento de relações entre variação lingüística e
situação de comunicação. Desenvolvimento de estratégias de leitura e da
produção de inferências no processo de interpretação de textos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 FIORIN, José Luiz; Savioli, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2008.
 MATOS, Gustavo G. Comunicação empresarial sem complicação. Barueri
– SP: Manole. 2009. Disponível na Biblioteca Virtual.
 POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. 111. ed. São
Paulo: Saraiva, 2006.
 TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. 3.
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 BOAVENTURA, Edivaldo M. Como ordenar ideias. 8. ed. São Paulo: Ática,
2003.
 DAFT, Richard L. Administração. Tradução da 2. ed. Norte-americana. São
Paulo: Thomson Learning, 2005.
 FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. 16 ed. São
Paulo: Ática, 2001.
 SCHERMERHORN JUNIOR, John R. Administração. 8. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2007.
 TOMASI, Carolina. Administração. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
108
SISTEMAS INTEGRADOS E COMÉRCIO
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS
Analisar os problemas relativos a todo o ciclo de vida de um sistema ERP. Estudar
as diversas questões relativas ao impacto que os sistemas ERP causam no
processo de gestão das empresas. Compreender como os sistemas ERP apoiam
o processo de tomada de decisão, especialmente àquela relacionada ao controle
gerencial.
EMENTA
Seleção, implantação e mapeamento de processos organizacionais na abordagem
integrada dos sistemas ERP. Necessidades de customização. Casos de sucesso
e insucesso na utilização de pacotes ERP. Integração com comércio eletrônico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 CAIÇARA JUNIOR, Cícero. Sistemas Integrados de Gestão ERP: uma
abordagem gerencial. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível na Biblioteca
Virtual.
 CASSARRO, Antonio Carlos. Sistemas de informações para tomadas de
decisões. 4 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
 O‟BRIEN, James. A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na
era da internet. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
 STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de
informação. 9 ed. Rio de Janeiro: Cengace Learning, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 HABERKON, Ernesto. Gestão empresarial com ERP. 2 ed. São Paulo:
Microsiga Software, 2004.
 MARCOVITCH, Jacques. Tecnologia da informação e estratégia
empresarial. 2 ed. São Paulo: Futura, 1996.
 MCKENNEY, James L. Ondas de transformações: a evolução das empresas
através da tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998.
 MEDEIROS, Elizabet M. Spohr de; SAUVE, Jacques Philippe. Avaliação do
impacto de tecnologias da informação emergentes nas empresas. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2003.
 SAVIANI, José Roberto. O analista de negócios e da informação: o perfil
moderno de um profissional que utiliza informática para alavancar os negócios
empresariais. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1998.
NEGOCIAÇÃO
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS
Esta disciplina visa trabalhar habilidades para o desenvolvimento de estratégias
eficazes em negociação, bem como habilidades em comunicação e persuasão.
109
Objetiva-se também identificar fatores que dificultam a comunicação durante
negociações, identificar estilos interpessoais diversos e saber relacionar-se
adequadamente com cada um deles, reconhecer fontes de conflito, reverter
situações críticas e compreender os sistemas de forças no processo da
negociação.
EMENTA
O Empreendedorismo aborda, de forma interdisciplinar, aspectos essenciais dessa
disciplina, tais como informações sobre empreendedorismo e sobre atitudes e
habilidades esperadas de um empreendedor; identificação, análise e viabilidade
de oportunidades de negócio para fazer de uma equipe um diferencial de mercado
e como fazer um plano de negócios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa
empresarial. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2005.
 SROUR, Robert Henry. Ética Empresarial: O ciclo Virtuoso dos Negócios. 3
ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
 TIMMONS, Jefry; DORNELAS, José Carlos Assis; SPINELI, Stephens.
Criação de novos negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
 WACHOWICZ, Marta Cristina. Conflito e negociação nas empresas.
Curitiba: Ibpex, 2012. Disponível na Biblioteca Virtual.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão:
fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003.
 BIRLEY, Sue; MUZYKA, Daniel F. Dominando os desafios do
empreendedor. 6 ed. São Paulo: Cultura, 1999.
 DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo na prática. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007.
 LORIGGIO, Antonio. De onde vem os problemas: Método para um
diagnóstico eficaz. São Paulo: Negócio Editora, 2002.
 PEREIRA, Heitor José. Criando seu próprio negócio: como desenvolver o
potencial empreendedor. Brasília: SEBRAE, 1995.
9.2 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO
O Curso de Administração da Faculdade do Noroeste Paranaense
contempla aspectos disciplinares e interdisciplinares que favorecem a formação
generalista, crítica e reflexiva, com visão ética e humanística, em atendimento às
demandas sociais relacionadas com a área de formação. Assim, deve garantir além
de competências relacionadas à formação específica, a inserção no debate
contemporâneo mais amplo, envolvendo questões culturais, econômicas, sociais e o
110
conhecimento sobre o desenvolvimento humano.
O curso apresenta o seguinte objetivo: Formar o cidadão e o
administrador/empreendedor capacitado a atuar em todas as áreas das Ciências
Gerenciais e a utilizar técnicas avançadas de gestão estratégica para promover novos
empreendimentos e negócios, sintonizados com uma sociedade de economia
globalizada.
De tal modo, para se alcançar este objetivo, o curso se desenvolve no
sentido de: capacitar os acadêmicos para trabalharem em organizações públicas e/ou
privadas, engajados com as transformações das estruturas socioeconômicas;
instrumentalizar os acadêmicos para o uso de recursos tecnológicos disponíveis na
área das ciências gerenciais; proporcionar uma visão sistêmica e holística da
administração geral no âmbito da realidade social local, regional, nacional e mundial;
levar os acadêmicos à compreensão dos processos e práticas administrativas das
organizações; desenvolver nos acadêmicos o domínio dos princípios e fases da
administração em geral; desenvolver o espírito crítico e o potencial empreendedor,
integrando o processo formativo com a realidade regional e nacional; desenvolver nos
acadêmicos o espírito de liderança e a consciência de que devem agir eticamente,
com responsabilidade e cidadania; estimular os acadêmicos para desenvolvimento da
capacidade de pesquisas e técnicas inovadoras; formar profissionais competentes,
aptos à atender as demandas do mercado de trabalho com elevação nos níveis de
qualidade de gestão, técnicas de assessoramento e metodologias de projeto;
oportunizar aos acadêmicos a aplicação dos conteúdos programáticos das disciplinas
estudadas, visando a integração entre o estudado e a realidade que se apresenta no
cotidiano das organizações.
9.3 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO
A evolução do conhecimento faz parte da história humana. O que torna este
processo especial no momento em que vivemos é a velocidade na qual ele está
acontecendo. A maioria dos saberes adquiridos no início de uma profissão se torna
obsoleta no decorrer deste percurso, pois os conhecimentos necessários para a
realização de uma determinada profissão estão em constante transformação, desta
111
forma, o profissional também precisará estar em constante (trans) formação. Assim a
própria sociedade começa a transformar-se mais rapidamente em função das novas
descobertas nas diversas áreas da ciência e da ágil troca de informações.
A educação também vive essa transformação. Se, por um lado, ela
conhece uma mudança quantitativa na necessidade de formação causada pelo
aumento da demanda da formação; por outro, vive uma mudança qualitativa cujos
reflexos podem ser visualizados nas Diretrizes de formação dos diferentes cursos, que
sugerem como objetivo desta formação a preparação científica e a capacidade de
utilizar as diferentes tecnologias relativas às áreas de atuação.
O currículo é o resultado da seleção de um universo maior de
conhecimentos e saberes conforme o objetivo que se determine para o processo
educativo. Assim, para formar um ser humano crítico e participativo na sociedade é
necessário selecionar conhecimentos diferentes daqueles que são tradicionalmente
escolhidos e que não priorizam a criticidade. Os professores trabalham esses
conteúdos conforme sua visão de mundo, suas ideias, suas práticas, suas
representações sociais e seus símbolos. Toda a prática educativa apresenta
determinado conteúdo, a questão maior é saber quem escolhe os conteúdos, a favor
de quem e de que estará o seu ensino. O currículo do curso de Administração da
Faculdade do Noroeste Paranaense contempla três grupos de disciplinas interligadas:
Conteúdos de Formação Básica: estudos relacionados com Cidadania e
Responsabilidade Social I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII; Ética e Responsabilidade Social;
Filosofia; Libras; Linguagem e Interpretação de Texto; Matemática; e, Sociologia.
Conteúdos
de
Formação
Profissional:
compreendendo
estudos
relacionados com Administração da Produção e Operações; Administração de
Empresas e Serviços; Administração de Materiais; Administração de Negócios
Internacionais; Administração Financeira e Orçamentária I; Administração Financeira
e Orçamentária II; Administração Mercadológica; Análise Estratégica de Finanças e
Investimentos; Contabilidade I; Contabilidade II; Contabilidade e Gestão Estratégica
de Custos; Comunicação Empresarial; Desenvolvimento Organizacional; Direito
Empresarial; Economia; Empreendedorismo, Criatividade e Inovação; Estatística e
Probabilidade; Formação de Novos Gestores – Comportamento Organizacional;
Fundamentos de Comércio Exterior; Gestão Ambiental; Gestão da Produção
Logística; Gestão da Qualidade e Produtividade; Gestão de Pequenas e Médias
112
Empresas; Gestão e Análise de Projetos; Gestão Estratégica de Marketing; Gestão
Estratégica de Pessoas; Legislação Trabalhista e Previdenciária; Legislação Tributária
e Fiscal; Matemática Financeira; Mercado de Capitais; Negociação; Organização,
Sistemas
e
Métodos;
Planejamento
Estratégico
Organizacional;
Psicologia
Organizacional; Sistemas de Informação Gerencial; Sistemas Integrados e Comércio;
Tecnologia da Informação; Teoria Geral da Administração I; e, Teoria Geral da
Administração II.
Conteúdos de Formação Teórico-prática: compreendendo estudos
relacionados com Estudo da Realidade Contemporânea; Pesquisa em Administração;
Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios; Projeto Interdisciplinar: Práticas
Empresarias; Tópicos Especiais em Administração I; e, Tópicos Especiais em
Administração II.
A seleção dos conteúdos abordados nas disciplinas citadas deve levar em
conta sua relevância para o desenvolvimento da competência profissional requerida
para atuação profissional no mercado local, regional e em todo o território nacional.
Para alcançar os objetivos estabelecidos, é imprescindível garantir a articulação entre
o conteúdo e os métodos, não esquecendo, portanto, a importância do tratamento
metodológico.
Na seleção dos conteúdos, considerou-se o desenvolvimento das
potencialidades educativas e afetivas que se quer construir como perfil do egresso,
de tal modo que a construção de conhecimentos seja funcional, aplicável à profissão,
ajustado à Instituição, atualizado técnica e cientificamente. Além disso, a construção
de conhecimentos deve ser flexível, permitindo e ajustando-se às particularidades dos
acadêmicos, prevendo saídas e permitindo a integração com conteúdos afins e
também deve estar coerente a partir dos objetivos e competências propostos para a
formação do profissional em questão.
9.4 COERÊNCIA DO CURRÍCULO FACE ÀS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) dos Cursos de Graduação,
pelas quais se pautam os Projetos Político-Pedagógicos dos Cursos (PPPCs)
estabelecem que os cursos devem abandonar a característica de atuarem como
113
meros instrumentos de transmissão de conhecimentos e informações, passando a
orientarem-se para oferecer uma formação básica que prepare o futuro graduado para
os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das
condições de exercício profissional, de produção do conhecimento e de domínio de
novas tecnologias, visando a uma progressiva autonomia profissional e intelectual do
acadêmico.
As DCNs orientam os cursos, ainda a:
- Estimular a prática de estudo independente;
- Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa
individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades de
extensão;
- Deslocar o eixo da formação do acadêmico de forma a englobar não
apenas a qualificação técnica (habilidades específicas e globais), mas também o
desenvolvimento de competências e a promoção da formação humana do cidadão;
- Incluir orientações para a condução de avaliações periódicas que utilizem
instrumentos variados e sirvam para informar a docentes e discentes acerca do
desenvolvimento das atividades didáticas. Todas essas ações devem estar alinhadas
com a lógica de formação do egresso, a qual deve servir como esteio para todo o
curso;
-
Formar
um cidadão
autônomo,
intelectual
e
profissionalmente
independente, capaz de se responsabilizar pela própria aprendizagem, reflexivo,
adaptável a novas situações e demandas sociais e profissionais, atuante e
transformador, com senso crítico, capacidade de criação, visão integradora, e capaz
de articular teoria e prática.
Assim, as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em
Administração devem refletir uma dinâmica que atenda aos diferentes perfis de
desempenho a cada momento exigidos pela sociedade, nessa “heterogeneidade das
mudanças sociais” sempre acompanhadas de novas e mais sofisticadas tecnologias,
a exigir contínuas revisões do Projeto Pedagógico de um curso para que ele se
constitua a caixa de ressonância dessas efetivas demandas, através de um
profissional adaptável e com a suficiente autonomia intelectual e de conhecimento
para que se ajuste sempre às necessidades emergentes.
114
Sem dúvida este é um novo tempo, em que as instituições de ensino
superior responderão pelo padrão de qualidade do Curso de Graduação em
Administração de forma a atender, dentre outros, o Art. 43, incisos II e III, da LDB
9.394/96, comprometendo-se por preparar profissionais aptos para a sua inserção no
campo do desenvolvimento social, segundo as peculiaridades da graduação,
resultando, não propriamente um profissional “preparado”, mas profissional apto às
mudanças e, portanto, adaptável.
Sendo o Conselho Nacional de Educação uma instituição de Estado e não
de Governo, constitui-se ele um espaço democrático por excelência, onde se discutem
e se refletem sobre todas as contribuições que possam, de algum modo, enriquecer
as Diretrizes Curriculares de um determinado curso, para que, sendo nacionais, se
adequem àquelas expectativas de maior amplitude, naquilo que é geral e comum a
todos, e ao mesmo tempo ensejem a flexibilização necessária para o atendimento
regional, comunitário, local, “segundo as exigências do meio” e de cada época, como
preconiza a lei. Por esta razão, foi acolhida parte significativa das novas contribuições
encaminhadas especialmente pelo Conselho Federal de Administração e pela
Associação Nacional dos Cursos de Graduação em Administração – ANGRAD.
Vale salientar que as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Administração serão analisadas por tópico específico, a seguir
destacado, em cada situação concreta: organização do curso; projeto pedagógico;
perfil desejado do formando; competências e habilidades; conteúdos curriculares;
organização curricular; estágio curricular supervisionado; atividades complementares;
e, acompanhamento e avaliação.
No caso específico do curso de Administração da FANP/UNIESP, o
currículo assegura ao profissional conhecimentos fundamentais para acompanhar as
mudanças no cenário político-econômico mundial, nacional e local, desenvolve
valores éticos, sociais, humanistas para formar Administradores com visão holística,
qualidade e credibilidade das informações.
O currículo foi elaborado seguindo ao conceito de flexibilização introduzida
pela secretaria de Ensino Superior /MEC promulgação da Lei de Diretrizes e bases da
Educação Nacional. Os conteúdos das ementas foram elaborados para atingir os
objetivos do curso; e levando-se em consideração o perfil do egresso do Curso de
Administração da Faculdade do Noroeste Paranaense, foi elaborado o currículo pleno
115
por disciplina e outras atividades acadêmicas obrigatórias e eletivas, já especificadas
anteriormente.
9.5 ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA
APRENDIZAGEM
A metodologia é proposta a partir da análise do processo de ensino e de
sua relação com o contexto global do fenômeno educacional, bem como configura o
ensino e a aprendizagem como uma dinâmica interativa, situada historicamente,
destacando o papel do acadêmico e do professor.
O desenvolvimento do curso prevê o trabalho com uma gama complexa de
informações e aprofundamento teórico, em contrapartida destaca-se a preocupação
com a proposição de atividades práticas e complementares a fim de estabelecer a
possibilidade de aplicação dos conceitos teóricos em situações reais ou simuladas,
que aproximem o acadêmico da realidade cotidiana de sua área de atuação.
Estas atividades poderão ser desenvolvidas pelos professores em sala de
aula por intermédio de estudos de casos, por exemplo; ou ainda como atividades
complementares ao trabalho de sala, como participação em palestras, seminários e
visitas técnicas a instituições e empresas do mercado. Os conteúdos de ensino e o
desenvolvimento curricular são organizados como um campo de intervenção e ação
do professor, visando:
• Inserir o acadêmico nos campos de atuação desde seu início no curso,
propiciando a interação de teoria com prática, influindo na motivação do acadêmico e
valorizando a integração interdisciplinar;
• Desenvolver a aprendizagem centrada no acadêmico, visando estimular
a formação do pensamento lógico-crítico;
• Criar ambiente cooperativo de aprendizagem, possibilitando modos de
interação social com desenvolvimento de projetos que atendam aos diversos
segmentos sociais.
116
9.6 INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E
EXECUÇÃO DO CURRÍCULO
O Curso de Administração da Faculdade do Noroeste Paranaense,
preocupado com a formação e inserção do acadêmico no mercado de trabalho,
mantém sua matriz curricular pautada na interdisciplinaridade tanto vertical como na
horizontal, pois oferta disciplinas básicas do primeiro ao quarto semestre, que darão
subsídios para o entendimento e desenvolvimento dos semestres posteriores
(formação profissional e teórico-prática). As disciplinas semestrais são encadeadas
de modo a privilegiar a multidisciplinaridade e a transversalidade, pois interagem entre
si, propiciando ao acadêmico o entendimento dos assuntos a serem discutidos
posteriormente.
A inclusão da interdisciplinaridade no Curso de Administração decorre do
entendimento de que o futuro Administrador precisa ser um profissional dotado de
visão sistêmica da realidade e se constituir em um ser crítico, capaz de relacionar a
prática administrativa com outros ramos do conhecimento. A sociedade apresenta-se
cada vez mais complexa e rápida em suas descobertas e realizações; assim, preparar
o acadêmico para esta sociedade é a nossa preocupação e observamos na
interdisciplinaridade um caminho fecundo para atingir este objetivo.
A interdisciplinaridade proporciona o conhecimento integral na formação do
acadêmico, possibilitando-lhe sair da faculdade preparado para enfrentar um mercado
de trabalho cada vez mais exigente, e assim poder desenvolver habilidades
relacionadas com as diversas áreas do conhecimento para ir em busca de soluções
para os problemas organizacionais atendendo às diferentes demandas requeridas
pelos diversos setores dentro das organizações.
Neste sentido, apesar de as competências sempre se
manifestarem por comportamentos observáveis, trazem
implícitas os conhecimentos tecnológicos, as bases científicas e
instrumentais dessas tecnologias e atitudes e valores inerentes
à realização do trabalho (Conselho Nacional de Educação,
1999).
Desta forma, o conceito de competência amplia a responsabilidade das
instituições de ensino na organização da educação científica e tecnológica, na medida
em que exige a inclusão, entre outros, de novos conteúdos, da incorporação dos
conhecimentos tácitos que são adquiridos na prática, de metodologias que propiciem
117
o desenvolvimento de capacidades, de como resolver problemas, comunicar ideias,
tomar decisões, ter iniciativa, ser criativo e ter autonomia intelectual.
No
mundo
contemporâneo,
as
transformações
sociais,
políticas,
econômicas e ambientais ocorridas têm colocado em questão não apenas as
estruturas administrativas das IES, mas também a forma de pensar a práxis
pedagógica,
que
procura
adaptar-se
aos
novos
tempos,
incluindo
a
interdisciplinaridade na formação dos educandos.
Na contemporaneidade, todavia, todos os ramos do conhecimento
demandam o retorno da interdisciplinaridade na educação superior, como forma de
transformação de um ensino fragmentado em um ensino complexo, em que
educadores e educandos possam juntos, construir um conhecimento integral de modo
a resgatar as interseções entre os diversos campos do saber.
Ao utilizar uma abordagem sistêmica da Administração no mundo, percebese que a educação superior em Administração é um subsistema do sistema mundial
de Administração, por sua vez, formado por outros subsistemas: associações de
profissionais, empresas, instituições públicas, órgãos regulamentadores, instituições
de ensino, para citar alguns apenas, todos envolvidos na regulamentação,
estruturação e propagação do conhecimento e da prática administrativa no mundo.
A forte inter-relação entre a Administração e a sociedade como um todo,
permite-nos inferir que a interdisciplinaridade pode resgatar a integralidade no Curso
de Bacharel em Administração. No caso específico do curso de Administração da
FANP/UNIESP, o currículo integrado pressupõe a articulação de competências gerais,
transversais e específicas, em que as disciplinas são articuladas dentro do eixo
temático de formação do módulo semestral, obedecendo aos níveis de graduação do
ensino-aprendizagem.
9.7
DIMENSIONAMENTO
DA
CARGA-HORÁRIA
DOS
COMPONENTES
CURRICULARES
O dimensionamento da carga-horária de cada componente curricular está
adequado ao desenvolvimento dos conteúdos programáticos previstos. Os conteúdos
selecionados, além de seguirem a tradição clássica dos cursos de Bacharelado em
Administração, levam em consideração a realidade das organizações e de demanda
118
do mercado de trabalho, agregando a eles, em especial, algumas das grandes
discussões contemporâneas.
A elaboração da grade curricular buscou manter equilíbrio e integração
entre as várias disciplinas, evitando a sobreposição de conteúdos e buscando, sempre
que possível, o retorno, de forma complementar, a alguns pontos que se constituem
em eixos da proposta do curso.
O curso de Administração da FANP/UNIESP é realizado com 3.480 horas,
sendo que a distribuição da carga-horária das disciplinas do curso, bem como do
Estágio Supervisionado, das Atividades Complementares e do Projeto Integrador
pode ser visualizado no quadro a seguir:
Carga Horária
Hora aula
(1) CH de disciplinas presenciais
3.000
(2) CH de Estágio Supervisionado
(3) CH de Atividades Complementares
(4) CH Projeto Integrador
Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) + (4)
Hora relógio
2.500
300
200
480
3.480
9.8 ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS
UNIDADES DE ESTUDO
O currículo não é uma obra acabada. Sua flexibilidade permite aos
acadêmicos desenvolver vocações, interesses e potenciais específicos individuais,
sem perda, entretanto, do foco principal do curso. A elaboração dos programas do
currículo do Curso de Administração será feita com base nas ementas do projeto
pedagógico do curso, de modo que os conteúdos programáticos das disciplinas
abrangerão completamente os temas constantes nas suas respectivas ementas.
Quanto à atualização das ementas e programas das disciplinas, a
Coordenação do Curso, a cada semestre, receberá propostas dos professores
solicitando alteração de ementas e programas, justificando-as. Estas serão
encaminhadas à Gestão Acadêmica da FANP/UNIESP e; uma vez analisadas e
aprovadas pelo Colegiado do Curso e pelo Conselho Superior, passam a vigorar no
semestre letivo seguinte.
Para aprovação das propostas, o Colegiado do Curso leva em
119
consideração a sua fundamentação e a sua adequação às diretrizes constantes do
projeto pedagógico do curso. As bibliografias básicas e complementares das
disciplinas serão renovadas durante o processo semestral de atualização das
ementas e programas, conforme projeto pedagógico do curso e a política de
atualização do acervo bibliográfico.
9.9 ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA
A bibliografia é criteriosamente selecionada para que atenda os objetivos
do curso. O acervo referente ao curso de Administração é regularmente atualizado
com obras propostas pelos professores das diversas unidades de estudos, levandose em conta sempre os objetivos que se têm para a formação do professor de acordo
com as diretrizes para sua formação.
Cada disciplina tem em sua bibliografia a subdivisão da bibliografia básica
e bibliografia complementar. Assim, a bibliografia básica é o referencial teórico
contemplado nas unidades de estudo para a formação do futuro profissional da área,
tendo como norte de sua escolha os objetivos específicos constantes nos planos das
unidades de estudo. A bibliografia complementar é o eixo que garante a
interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade no curso, bem como a complementação
de conteúdos que contribuam ao alcance dos objetivos da disciplina e do curso como
um todo.
Logo, a relevância de se manter adequada a bibliografia trabalhada pelo
professor com seus acadêmicos dá-se por meio da construção de um senso crítico
que também se aporta para a realidade que vivenciam tanto em sala de aula, com as
abordagens teóricas, como nas experiências vivenciadas nos diversos espaços
existentes nos projetos desenvolvidos. Portanto, a escolha da bibliografia é intencional
com o objetivo de não se limitar apenas à formação do professor, mas também às
suas competências a partir da construção de valores e a ética em sua prática
profissional.
120
9.10
COERÊNCIA
DO
CORPO
DOCENTE
E
DO
CORPO
TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR
A existência de integração do corpo docente e técnico-administrativo é
condição essencial para o funcionamento eficaz do curso, causando impacto positivo
sobre a Faculdade do Noroeste Paranaense. Os cursos são estruturados por meio de
seus Projetos Pedagógicos e são eles que definem os recursos necessários para o
cumprimento das metas traçadas.
O Corpo docente da FANP/UNIESP constitui-se num grupo de profissionais
que desenvolve o saber especializado, aliado a práticas específicas que o acadêmico
necessita dominar. Para tanto, o corpo docente da IES possui duas especificidades
principais: 1) acadêmicas, ou seja, os saberes e o saber-fazer que são objeto de uma
transmissão ou transferência de conhecimento; e, 2) pedagógicas, traduzidas pelas
metodologias e técnicas que utiliza para o exercício da sua atividade profissional. Por
essa razão, para cada semestre, o corpo docente formula quais capacidades, quais
atributos intelectuais, quais habilidades de solução de problemas devem ser
desenvolvidas. Isto é, o curso não deve se restringir a propor vencimento de
conteúdos, mas estabelecer uma sequência de etapas, em termos de desafios e
exigências intelectuais e práticas. Ao final de cada semestre, o acadêmico deve
desenvolver um certo conjunto de atributos intelectuais, com os quais poderá ser
capaz de lidar com disciplinas mais complexas posteriormente. Nessa perspectiva, a
sucessão de semestres contempla, em etapas graduais, a constituição do perfil de
egresso.
O corpo técnico-administrativo vem sendo estimulado a investir em sua
aprendizagem contínua, de modo a desenvolver habilidades e condições para
atuarem com ética e responsabilidade frente aos desafios institucionais, contribuindo,
desse modo, para a auto capacitação e para a formação dos acadêmicos da
instituição. A ação articulada e cooperativa dos professores, enquanto principais
agentes responsáveis pela efetivação do Projeto Pedagógico do Curso e a
participação conjunta do corpo técnico-administrativo (Diretora, Colegiado e
Coordenador de Curso), acadêmicos e egressos, tornou possível realizar essa
coerência, promovendo o desenvolvimento profissional/acadêmico de forma contínua
e autônoma.
121
9.11 COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS (LABORATÓRIOS
E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) DO CURSO
COM A PROPOSTA CURRICULAR
A
Instituição
define
critérios
para
aproveitamento
dos
recursos
institucionais de infraestrutura e recursos humanos. Para o funcionamento do curso
há necessidade de serem contemplados, além das características curriculares,
também os aspectos de infraestrutura. Assim, na estruturação do curso são
especificados, salas de aula, equipamentos e materiais indispensáveis como suporte
ao ensino.
Os laboratórios, equipamentos e instalações específicas existentes na IES
suprem a demanda dos acadêmicos e professores. A manutenção dos equipamentos
é sistemática, constante e adequada e atendem às necessidades do corpo docente,
discente e administrativo. A Instituição oferece computadores distribuídos em um
laboratório, computadores na Secretaria, sala dos Coordenadores, Biblioteca e
Datashow nas salas de aula para melhor planejamento e prática do professor.
9.12 ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
A flexibilização curricular é considerada, no atual contexto, como um
componente essencial na organização dos projetos pedagógicos dos cursos de
graduação. Essa centralidade do aspecto da flexibilidade curricular decorre das
exigências criadas face às transformações que vêm se processando, no âmbito da
sociedade, nas últimas décadas e que vão influenciar no perfil dos profissionais
demandados pela sociedade.
A flexibilidade curricular, a interdisciplinaridade, as metodologias ativas de
aprendizagem, a prática como base da construção do conhecimento e as novas
modalidades de avaliação são alguns dos recursos indispensáveis para a nova
orientação da organização curricular. Assim, a coordenação de curso em conjunto
com os professores irá:
• Buscar métodos eficientes e aplicar técnicas modernas em cada
disciplina, privilegiando sempre a relação teórico/prática e a interdisciplinaridade;
122
• Avaliar continuamente a dinâmica curricular;
• Desenvolver práticas empreendedoras em todas as áreas de ação;
• Colocar em funcionamento o projeto de monitoria, visando propiciar aos
acadêmicos oportunidades para vivenciar a prática do ensino, buscando despertar a
vocação para a docência;
• Desenvolver a política de Educação Continuada oferecendo como
atividade de extensão, a ritualização de conhecimento para os egressos do curso de
Administração;
• Promover atividades extracurriculares tais como visitas a empresas,
semana do Administrador, seminários e vídeos conferências, viagens de estudo,
intercâmbios e montar a feira do empreendedor, etc.;
• Realização
permanente
de
feedback
junto
aos
acadêmicos,
professores, egressos, mercado de trabalho, visando ao contínuo aperfeiçoamento do
curso;
• Buscar a interface entre a comunidade acadêmica de graduação com a
de pós-graduação, por meio de seminários e workshops, divulgação da produção de
ambas as comunidades visando à troca de experiência e à educação continuada.
9.13 COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
DO ACADÊMICO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO
O
avanço
tecnológico
e
a
naturalização
das
fortes
alterações
comportamentais, sobretudo dos jovens, aumentam a tensão na busca de alternativas
metodológicas que possam atrair os estudantes para o mundo do saber, o qual exige
certo rigor e disciplina.
A habilidade do professor em identificar essas diferenças e escolher os
processos e metodologias de ensino que melhor se adapte as características dos
acadêmicos com os quais trabalha e que considere as características dos conteúdos
em discussão, poderá fazê-lo mais bem-sucedido no seu ofício de educar.
O uso de formas e procedimentos de ensino deve considerar que o modo
pelo qual o acadêmico aprende não é um ato isolado, escolhido ao acaso, sem análise
dos conteúdos trabalhados, sem considerar as habilidades necessárias para a
123
execução e dos objetivos a serem alcançados. Assim, o professor poderá se utilizar
de:
- Aula expositiva dialogada: É uma exposição do conteúdo, com a
participação ativa dos acadêmicos, cujo conhecimento prévio deve ser considerado e
pode ser tomado como ponto de partida. O professor leva os acadêmicos a
questionarem, interpretarem e discutirem o objeto de estudo, a partir do
reconhecimento e do confronto com a realidade.
- Estudo de texto: É a exploração de ideias de um autor a partir do estudo
crítico de um texto e/ou a busca de informações e exploração de ideias dos autores
estudados.
- Resolução de exercícios: O estudo por meio de tarefas concretas e
práticas tem por finalidade a assimilação de conhecimentos, habilidades e hábitos sob
a orientação do professor.
- Ensino em pequenos grupos: É uma estratégia particularmente válida em
grandes turmas, pois consiste em separar a turma em pequenos grupos, para facilitar
a discussão. Assim, despertará no acadêmico a iniciativa de pesquisar, de descobrir
aquilo que precisa aprender.
- Seminário: É um espaço em que as ideias devem germinar ou ser
semeadas. Portanto, espaço onde um grupo discute ou debate temas ou problemas
que são colocados em discussão.
- Estudo de caso: É a análise minuciosa e objetiva de uma situação real
que necessita ser investigada e é desafiadora para os envolvidos.
- Simpósio: É a reunião de palestras e preleções breves apresentada por
várias pessoas (duas a cinco) sobre um assunto ou sobre diversos aspectos de um
assunto. Possibilita o desenvolvimento de habilidades sociais, de investigação, amplia
experiências sobre um conteúdo específico, desenvolve habilidades de estabelecer
relações.
- Escritório, laboratório ou empresa modelo: Proporciona ao acadêmico o
contato com a tecnologia da informação, os reflexos de má informação gerada, as
inúmeras possibilidades de erros e os consequentes acertos.
- Exposições, excursões e visitas: Participação dos acadêmicos na
elaboração do plano de trabalho de campo; possibilidade de integrar diversas áreas
de conhecimento; integração do acadêmico, através da faculdade, com a sociedade,
124
através das empresas; visualização, por parte do acadêmico, da teoria na prática;
desenvolvimento do pensamento criativo do acadêmico e visão crítica da realidade
em que ele se insere.
De posse dessas informações, os professores devem estruturar sua
didática, de modo a contemplar as diversas possibilidades que facilitem e elevem os
resultados do processo de ensino-aprendizagem.
10 AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO
10.1 METODOLOGIA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO DO
ENSINO E DA APRENDIZAGEM
A Avaliação Institucional tem como objetivo principal a caracterização do
perfil institucional, de modo a manter os setores internos de trabalho informados sobre
seus aspectos de excelência, carência e deficiência; permitindo assim a tomada de
decisões que possam gerar ações para possíveis correções e estímulo ao que se
mostrar em nível de excelência.
Mais que mensurar índices de crítica e satisfação, a Avaliação Institucional
está comprometida com a cristalização da cultura avaliativa e deve ser um processo
de reflexão. Avaliação, processo e qualidade constituem um trinômio de garantia
inadiável para o sucesso de uma Instituição quando plenamente interagentes.
A Avaliação Institucional constitui um forte instrumento de melhoria da
qualidade do ensino. Ela necessita ser participativa, coletiva, crítica e transformadora
dos sujeitos envolvidos e de toda instituição. Professores, acadêmicos e técnicos
administrativos devem participar do processo respondendo a questionários,
apontando os aspectos positivos e negativos não só dos cursos, mas de toda a
Instituição.
Entendida como um processo permanente, a avaliação deve ser utilizada
como um instrumento para identificar problemas, para corrigir erros e para introduzir
as mudanças que signifiquem uma melhoria imediata da qualidade do ensino e da
instituição. A avaliação é, portanto, vinculada à qualidade e exige que acadêmicos,
125
professores, técnicos administrativos e empregados informem à Instituição sobre a
relevância do seu ensino, sobre as suas ações direcionadas para a pesquisa e a
extensão.
No que tange à avaliação interna, a FANP/UNIESP adota um processo
permanente de auto avaliação, envolvendo toda a comunidade acadêmica,
coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA). Este processo é conduzido
observando-se as orientações e parâmetros estabelecidos pelo Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei nº 10.861, de 14 de
abril de 2004.
A FANP/UNIESP utiliza um processo de auto avaliação integrado, ou seja,
que envolva todas as etapas de avaliação, auto avaliação e a meta-avaliação e que
está de acordo com a legislação mínima proposta pelo MEC. Assim, a avaliação e a
meta-avaliação são o foco de toda a comunidade acadêmica da IES, acontece de
forma a proporcionar a participação de todos; para tanto, é necessário que os incluídos
no processo sejam sujeitos e objetos do mesmo. Uma avaliação feita de forma
participativa, com toda a comunidade podendo intervir na definição de critérios e
procedimentos, facilita a implementação e utilização dos resultados.
Embora a avaliação seja um dever da instituição, ela é um direito aos seus
integrantes. O objetivo do corpo discente, do corpo docente, de todos os funcionários
e colaboradores envolvidos com a instituição é a produção de resultados eficazes, o
que fomenta a sinergia acadêmica, garantindo a eficiência e eficácia, garantindo
qualidade em todos os serviços.
A auto avaliação é o conhecimento crítico da organização com a finalidade
de averiguar se os rumos estabelecidos no planejamento institucional estão sendo
operacionalizados em conformidade com o plano estabelecido, com as expectativas
sociais e com as exigências científicas, tecnológicas e humanísticas de um
determinado contexto social. São etapas dessa primeira fase:
- Apresentar as metas da Instituição no que concerne à Avaliação
Institucional;
- Apresentar a legislação referente à Avaliação Institucional;
- Socializar experiências acadêmicas a respeito da avaliação de
aprendizagem;
126
- Apresentar e discutir as metas referentes à auto avaliação, parte da
Avaliação Institucional;
- Traçar metas para o aproveitamento e encaminhamento de sugestões
para avaliação como um todo: Avaliação de Aprendizagem, Avaliação Institucional,
elementos integrantes da avaliação;
- Executar as etapas da Avaliação Institucional;
- Divulgar os resultados da Avaliação Institucional e as ações propostas
para a administração dos itens detectados;
- Administrar o início da Meta-avaliação.
Desta forma, a Avaliação Institucional envolve todos os aspectos do
processo ensino-aprendizagem como as demais atividades de extensão, pesquisa,
enquanto funções essenciais de uma instituição de ensino superior. Nesse contexto
também se inserem as condições físicas e administrativas decorrentes daquele
processo, bem como os aspectos relacionados à gestão institucional.
Para a continuidade da implementação das atividades avaliativas em nível
institucional, tomar-se-á por base o modelo adotado pelo SINAES, considerando os
principais aspectos da avaliação interna e da avaliação externa e adequando à
realidade e ao projeto pedagógico institucional. Nessa perspectiva, a avaliação
institucional é desenvolvida no contexto descrito a seguir:
Objetivos Gerais da Avaliação Institucional
- Implementar a busca contínua de qualidade para a instituição;
- Aperfeiçoar o processo de gestão, acadêmica e administrativa, pelo
levantamento das condições de desempenho institucional, internas e externas;
- Proporcionar informações para o processo decisório em relação às
medidas necessárias à melhoria da qualidade institucional;
- Desenvolver a percepção do processo de avaliação institucional como
instrumento de desenvolvimento de pessoas e processos e não de seleção, exclusão
ou punição.
Objetivos Específicos da Avaliação Institucional
- Aprimorar e prosseguir com a realização dos procedimentos de auto
avaliação dos docentes e avaliação institucional;
127
- Ampliar os procedimentos avaliativos com abrangência às demais
atividades da FANP/UNIESP, por meio da implantação de um cronograma de
envolvimento gradativo, visando a participação de toda a comunidade;
- Realizar análises e discussões sobre os pontos críticos detectados, com
vistas a subsidiar o processo decisório e de planejamento institucional.
As fases de implantação consistem em: sensibilização; planejamento; e,
implementação.
No que diz respeito à avaliação discente, a avaliação é parte integrante do
processo educativo da FANP/UNIESP, uma vez que possibilita diagnosticar questões
relevantes, aferir os resultados alcançados, considerando os objetivos e as
competências
propostas,
e
identificar
mudanças
no
percurso
que
sejam
eventualmente necessárias.
No encaminhamento da avaliação será considerado o processo de
raciocínio, do pensamento da análise em oposição à memorização pura e simples.
Para isso serão encaminhadas metodologias de ensino que permitam aos acadêmicos
produzir e criar, superando ao máximo a pura reprodução, já que se quer a formação
de um profissional que tenha capacidade de intervir na sociedade de forma criativa,
reflexiva e transformadora.
A avaliação, como parte integrante do processo ensino-aprendizagem terá
caráter formativo, devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e
processual; deverá ainda priorizar os aspectos qualitativos sobre os quantitativos,
considerando a verificação de competências, habilidades e atitudes.
É desenvolvida através de métodos e instrumentos diversificados, tais
como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, resolução
de problemas, fichas de observação, provas escritas, simulação, auto avaliação,
seminários e outros em que possam ser observadas as atitudes e os conhecimentos
construídos e adquiridos pelo acadêmico.
O acompanhamento e a observação do professor e dos resultados dos
instrumentos de avaliação e auto avaliação aplicados explicitarão a aquisição das
competências, habilidades e atitudes, bem como os estudos posteriores necessários
para atingi-las. O registro quantitativo da avaliação será efetivado com base na
128
orientação do Regimento Geral e regulamentação complementar, definida para cada
nível de ensino.
Na seleção de métodos e instrumentos observar-se-á: 1) se há
correspondência com as competências e os objetivos previstos; 2) se a avaliação
contempla os conhecimentos, habilidades, atitudes e valores requeridos para a
formação do acadêmico; 3) se a avaliação integra os novos conteúdos aos já
conhecidos; 4) se a avaliação determina o significado e o sentido da aprendizagem;
e, 5) se o processo contempla a auto avaliação dos acadêmicos.
Em relação aos padrões de avaliação do aproveitamento/desempenho
escolar, esta tem como base o aproveitamento escolar e a frequência às aulas,
respeitada a legislação vigente. A avaliação considera o Projeto Pedagógico do curso,
norteado pelo desenvolvimento de competências, habilidades e respectivas bases
tecnológicas.
10.2 ARTICULAÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO
INSTITUCIONAL
As Instituições de Educação Superior (IES) melhor se constroem se
apoiadas em discussões, ações e reflexões, uma vez que cada instituição tem
características peculiares. Para viabilizar essa ação interativa é necessário
estabelecer uma conduta avaliativa com significado real, gerado e constituída pela sua
própria comunidade acadêmica, pois, apenas assim um processo da amplitude da
Avaliação Institucional poderá contribuir para que a Instituição de Educação Superior
repense sua missão de formar cidadãos críticos, reflexivos e profissionais
competentes.
Para tanto, pensar algo que seja dinâmico, que aprecie o valor de um dado,
que compreenda uma situação, que estabeleça os parâmetros existentes e os
desejados, parece ser a solução de uma procura para encontrar o caminho a fim de
resolver os problemas contemporâneos. Um caminho como esse pode ser um
processo denominado: Avaliação Institucional.
Compreendendo que uma IES necessita repensar constantemente suas
práticas, seus princípios, seus valores, sua missão, enfim, todo o conjunto que a
129
identifica como Instituição, é possível apontar que o melhor percurso para isso é a
Avaliação Institucional, pois, em tese, ela rompe com visões centralizadoras e
autoritárias.
Não se pode, contudo, negar que encontrar uma alternativa para que a
Avaliação Institucional se configure um instrumento de melhoria da qualidade das
Instituições de Educação Superior é um desafio, pois, adotar um processo de
Avaliação Institucional, desvinculado de seus Projetos Pedagógicos e sem considerar
o contexto institucional em que as Instituições de Educação Superior estão imersas,
é algo temerário.
A Avaliação Institucional é um processo que acompanha toda a dinâmica
da aprendizagem, envolvendo: presença e participação do acadêmico na sala de
aula, pesquisas, produção escrita, leitura, análise de filmes, seminários, registros das
"atividades acadêmico-científicas", provas objetivas, provas discursivas que envolvem
exercícios de relações, argumentação e fundamentação teórica. A auto avaliação
também passou a fazer parte, progressivamente, do conjunto de atividades
diagnosticas sobre a aprendizagem do acadêmico.
Em reuniões com o NDE – Núcleo Docente Estruturante e em reuniões
pedagógicas com a coordenação de curso são discutidas questões como os planos
de ensino das disciplinas (evitando-se distorções em relação ao currículo do curso), o
encadeamento de conteúdos entre as disciplinas (evitando-se assim lacunas e
superposições), a atualização constante dos conteúdos e os procedimentos de
avaliação. Através destas discussões, busca-se o constante aperfeiçoamento do
curso. A avaliação contínua é elemento de informação ao docente, servindo como
instrumento de correção de desvios e obstáculos.
Também é relevante esclarecer que a Instituição norteia suas ações sob
uma filosofia de atendimento às necessidades de formação e atualização profissional
da região onde está inserida, firmando parcerias com prefeituras, associações de
classe e empresas locais; sua capacidade de integrar-se ao desenvolvimento é um
diferencial que lhe propicia ser considerada, portanto, uma instituição com “vocação
regional”.
130
11 ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS
O Estágio Supervisionado é um componente curricular direcionado para a
consolidação dos desempenhos profissionais desejados inerentes ao perfil do
formando. O Estágio Supervisionado propõe um trabalho articulado entre as
disciplinas teóricas desenvolvidas no decorrer do Curso com o processo de
planejamento, criação e execução de projetos que será supervisionado e coordenado
por um professor designado para tal.
O propósito da FANP/UNIESP, através do Estágio Supervisionado que
integra todos os seus cursos e o insere na grade curricular como prática obrigatória,
é de construir um meio eficaz para a consecução de atividades práticas que possibilite,
simultaneamente:
- A avaliação do acadêmico em relação aos conhecimentos adquiridos em
sala de aula;
- Ajudar na fixação dos conteúdos teóricos;
- A capacitação para o futuro exercício da profissão;
- A materialização da pesquisa acadêmica;
- As práticas de extensão através de atendimento continuado à população,
fazendo com que a instituição cumpra com sua função social;
- O respeito aos critérios legais de excelência acadêmica.
O estágio é entendido como um componente curricular que integra um
conjunto de atividades que o acadêmico desenvolve em situações reais de vida e de
trabalho, sob a supervisão de um docente. Propicia a aproximação do futuro
profissional com a realidade em que irá atuar, permitindo-lhe aplicar, ampliar e fazer
revisões nos conhecimentos teórico-práticos adquiridos durante sua vida acadêmica,
contribuindo para sua aprendizagem profissional, social e cultural. Neste sentido, deve
constituir-se num espaço privilegiado para a integração das atividades de ensino,
pesquisa e extensão. O Estágio Supervisionado será regido por regulamentação
própria, que pode ser verificada nos anexos deste PPC.
131
12 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As práticas pedagógicas complementares são hoje componentes
intrínsecos do próprio processo de ensino-aprendizagem a conferir-lhe a necessária
percepção crítica da realidade e dos fenômenos sociais que nela se gestam. Neste
sentido, a Faculdade do Noroeste Paranaense as torna parte integrante de seu
cotidiano didático-pedagógico entendendo-as como eixo a interligar a pesquisa e a
extensão a serem realizadas, portanto, durante todo o processo de formação do
acadêmico, e podendo acontecer fora do espaço acadêmico.
São
consideradas
Atividades
Complementares
aquelas
que
são
desenvolvidas nos componentes curriculares, sob as formas de:
a) Atividades fora da Instituição: Desenvolvidas fora do "campus"
universitário, através de cursos de extensão em outras instituições, visitas a órgãos
públicos ou entidades particulares ligadas à área de abrangência do curso, estágios,
entre outros.
b) Palestras, Seminários, Congressos e Conferências oferecidas pela
própria Instituição ao longo do ano letivo, franqueadas à participação dos acadêmicos,
registrando-lhes as presenças para efeitos de controle do cumprimento da carga
horária realizada ao longo do curso, como Semana de Administração ou Semana de
Estudos Integrados, por exemplo.
c) Pesquisa: projetos envolvendo implementação prática, pesquisa teórica,
oficinas, formação de grupos de estudo e grupos de interesse com produção
intelectual ou projetos de pesquisa com implementação prática.
d) Extensão, que consiste na prestação de serviço em questões ligadas à
cidadania, família, saúde, educação, moradia, voluntariado em entidades filantrópicas
e ONGs, a fim de que experimentem a função social do conhecimento produzido.
e) Iniciação Científica: como atividade investigativa no âmbito de projeto de
pesquisa, sob tutoria de professor titulado, visando o aprendizado de métodos e
técnicas científicas e o desenvolvimento da mentalidade científica e da criatividade.
A documentação referente a estas atividades, para fins de certificação,
serão de responsabilidade do(a) acadêmico(a) que deverá apresentá-la ao final do
semestre, ou conforme orientação da instituição.
132
Compreende-se que tais atividades ampliam os conteúdos das disciplinas
que integram o currículo em sentido estrito, permitindo de forma mais efetiva a
interdisciplinaridade e multidisciplinaridade necessárias ao novo profissional. A
possibilidade de frequentar cursos, seminários, e outros eventos viabiliza a
comunicação entre as diversas áreas do conhecimento, cuja importância é evidente
quando se deseja fazer uma leitura profissional não só no contexto global, mas,
sobretudo, no contexto social. A proposta também permite ao discente a participação
na formação do seu currículo, atendendo à crescente demanda do conhecimento no
tempo de conclusão do curso.
Para integralização curricular, o acadêmico deverá cumprir a carga horária
de horas complementares fixadas no currículo pleno do curso, através de participação
em atividades variadas, sendo que para validação de tais atividades podem ser
observadas no quadro a seguir.
Atividades de ensino
Máximo de
carga horária
atribuíveis
Procedimentos para validação
Disciplinas complementares, não
previstas no currículo em outras IES
30
Atividades de monitoria
35
Certificado de condução da
função de monitor
60
Certificados emitidos pelos
organizadores do evento
60
Certificado emitido pela escola
promotora.
Participação em mini-cursos que
versem sobre a matéria de interesse
na formação de graduado
Línguas estrangeiras
Atividades de pesquisa
Histórico escolar
Máximo de
carga horária
atribuíveis
Procedimentos para validação
Livro publicado
20
Cópia da capa e ficha
catalográfica
Capítulo de livro
20
Cópia da capa e ficha
catalográfica e cópia do capítulo
Projeto de iniciação científica
40
Relatório e termo de outorga ou
certificados emitidos pela diretoria
responsável
Artigo publicado como autor ou coautor (periódico com conselho
editorial relacionado à área do
curso)
30
Cópia do artigo e documentação
de aprovação pelo conselho
editorial
133
Resumo em anais
30
Apresentação de trabalhos
científicos
40
Atividades de extensão
Máximo de
carga horária
atribuíveis
Seminários, oficinas, congressos,
simpósios, conferências, encontros,
ações comunitárias institucionais e
similares
120
Estágios extracurriculares
60
Gestão de órgão de representação
estudantil (UNE, UEE, DCE e CA),
representação discente junto a
órgãos colegiados da IES (colegiado
de cursos), participação em
comissões com designação em
portaria e representações de turma
Participação em programas e
projetos de extensão
20
Cópia do resumo e
documentação de aprovação pelo
comitê de avaliadores
Cópia do resumo e
documentação de aprovação pelo
comitê de avaliadores
Procedimentos para validação
Cópia dos certificados, expedidos
pelos responsáveis do evento
Declaração expedida pelas
entidades responsáveis pelo (s)
estágio (s)
Declaração emitida pela
representação estudantil,
devidamente assinados e
reconhecidos pelo órgão
colegiado
Certificado emitido pela IES
60
Visitas técnicas
60
Organização de eventos minicursos, oficinas.
30
Relatórios, termo de outorga ou
certificados emitidos pela diretoria
responsável.
Certificados emitidos pelos
organizadores do evento
Atividades culturais
20
Declaração da entidade
responsável
Atividades no âmbito esportivo
Declaração da entidade
(atletas representando a instituição
responsável pela organização e a
em JB, e/ou Jogos Abertos
15
cópia do registro da federação
devidamente registrados nas
federações competentes)
Quadro 4: Atividades complementares de ensino, pesquisa e extensão
Fonte: FANP/UNIESP
As Atividades Complementares serão registradas no histórico do
acadêmico, destacando-se o número de horas cumpridas face àquelas exigidas de
acordo com o currículo pleno do curso.
Cabe ao Coordenador de Curso deferir se as Atividades Complementares
apresentadas pelos acadêmicos, constatando se as mesmas são compatíveis com o
curso em que estão matriculados.
134
As horas/atividades serão computadas em fichas padronizadas e
individualizadas por acadêmico, devendo ficar arquivados juntamente aos demais
documentos na pasta do acadêmico, na Secretaria Geral da Faculdade, até o término
do Curso.
Os acadêmicos que ingressarem no curso de Administração por
transferência de outras instituições, poderão ter aproveitamento integral da carga
horária em atividades complementares que já tenham sido devidamente computadas
em seu histórico ou documento equivalente, segundo as normas vigentes na
instituição de origem.
Para os acadêmicos ingressantes como portadores de diploma de curso
superior, para acadêmicos que optarem por transferência interna de curso e para
acadêmicos transferidos, fica a critério do Coordenador de Curso considerar, para
cumprimento da carga horária prevista na disciplina de Atividades Complementares,
as disciplinas não aproveitadas e não contempladas no currículo pleno do curso que
se matricularem.
Não serão computadas as atividades complementares ocorridas no período
em que o acadêmico estiver com sua matrícula trancada nos cursos da FANP e nem
aquelas que tiverem data anterior ao ingresso do acadêmico na IES.
13 DOCENTES (PERFIL)
A FANP/UNIESP possui em seu quadro docente, profissionais contratados
com titulação de Especialista e Mestre, o que possibilita aos seus acadêmicos uma
aprendizagem significativa e adequada no contexto dos cursos oferecidos. Os
professores são contratados pela mantenedora, segundo o regime das leis
trabalhistas, observados os critérios e as normas regimentais.
A admissão do professor é feita mediante seleção procedida pela
Coordenação de Curso e Direção Geral da Faculdade, através da apresentação do
currículo e apresentação de uma aula teste, para o Coordenador do Curso, e no
mínimo dois professores já contratados pela IES. A relação dos docentes
selecionados é encaminhada para homologação e contratação pela Mantenedora, em
conformidade com o disposto em seu regulamento.
135
A experiência no magistério superior e a experiência profissional não
acadêmica serão os dois pontos básicos elementares na contratação do corpo
docente. Assim, estabelece-se – a seguir – as atribuições do professor:
- Elaborar o plano de ensino de sua disciplina, submetendo-o a aprovação
do Colegiado do Curso;
- Orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindo
integralmente o programa e a carga horária;
- Organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento e
julgar os resultados apresentados pelos acadêmicos;
- Entregar à Secretaria Acadêmica os resultados das avaliações do
aproveitamento escolar, nos prazos fixados;
- Observar o regime escolar e disciplinar na Faculdade;
- Elaborar e executar projetos de pesquisa e extensão;
Votar, podendo ser votado para representante de sua classe nos órgãos
Colegiados da IES;
- Participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer
e de comissões para as quais for designado;
- Recorrer de decisões dos órgãos deliberativos ou executivos;
- Exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e nas normas
regimentais da Faculdade.
Será passível de sanção disciplinar o professor que, sem motivo aceito
como justo pelo órgão competente, deixar de cumprir o programa a seu encargo e
horário de trabalho a que esteja obrigado, importando, a reincidência nessas faltas,
em motivo bastante para sua demissão ou dispensa. Especificadas as atribuições,
estabelece-se os direitos do professor:
- Perceber salários compatíveis com a função docente, estipulados em seu
contrato e segundo as normas da Entidade Mantenedora;
- Escolher seus representantes nos órgãos colegiados da Faculdade;
- Afastar-se temporariamente para a participação de cursos de pósgraduação, desde que autorizado previamente pela Mantenedora e mediante
apresentação de respectivo projeto.
136
Como forma de incentivo à titulação do corpo docente, a Mantenedora já
tem à disposição da Faculdade um Plano de Carreira Docente, contemplando a
formação acadêmica do professor em níveis, denominados de categorias funcionais,
assim definidas segundo a titulação do professor. O Plano de Carreira Docente está
à disposição para consulta na Instituição. A seguir encontra-se a relação de docentes
que compõem o colegiado do curso de Administração da FANP/UNIESP:
Professor
Titulação
Área
Atuação
Alexandre Hungaro Vansan
Mestre
Matemática
Professor
Aracéles Frasson de Oliveira
Mestra
Psicologia
Carlos Sergio Fassina
Especialista
Direito
Cíntia Cristiane de Andrade
Especialista
Matemática
Professora e
Psicóloga
Professor e
Advogado
Professora
Claudemir de Souza Bueno
Especialista
Administração
Daliana Carla Vieira
Mestra
Edi Carlos de Oliveira
Mestre
Secretariado
Executivo
Administração
Enaldo Francisco da Silva
Especialista
Geografia
Eudes Cristiano Vargas
Especialista
Juliana Pires Paszczuk Schmidt
Especialista
Gestor de Recursos
Humanos
Ciênicias Contábeis
Leandro Cardoso Leal
Mestre
Direito
Marcela Bortotti Favero
Mestra
Administração
Professora e
Contadora
Professor e
Advogado
Professora
Marcelo de Jesus da Mata
Mestre
Economia
Professor
Maria Virgínia Cantagallo
Mestra
Administração
Ricardo Dantas Lopes
Mestre
Administração
Professora e
Administradora
Professor
Especialista
Ciências Contábeis
Mestra
Geografia
Especialista
Ciências Contábeis
Mestre
Geografia
Especialista
Psicologia
Sharlene Eminy dos Santos Vieira
Sueli Regina de Oliveira
Tatiana Alves Costa
Tiago Satim Karas
Vivian Rafaella Prestes
Professor e
Administrador
Professora
Professor e
Administrador
Professor
Professor
Professora e
Contadora
Professora e
Empresária
Professora e
Contadora
Professor
Professora e
Psicóloga
137
14 SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS
O Corpo Técnico-Administrativo da FANP/UNIESP é constituído por todos
os servidores não docentes, que tem a seu cargo os serviços necessários ao bom
funcionamento da instituição, sendo disciplinado por um Plano de Carreira e
Capacitação.
A Faculdade zelará pela manutenção de padrões e condições de trabalho,
condizentes com a natureza de instituição educacional, bem como por oferecer
oportunidade de capacitação e aperfeiçoamento técnico-profissional a seus
funcionários.
O ato de investidura em cargo ou função técnico-administrativa importa
compromisso formal de respeito aos princípios éticos que regem a Faculdade, à
dignidade acadêmica, às normas contidas na legislação do ensino, no seu Regimento
Geral e, complementarmente, aquelas baixadas pelos órgãos competentes e
autoridades que delas emanam.
A Mantenedora, assim como sua mantida, cientes da necessidade de um
corpo técnico-administrativo de qualidade, conta com uma equipe qualificada atuando
em regime de trabalho de 44 horas semanais. Nas contratações busca sempre
contratar profissionais que já tenham experiência na área acadêmico-administrativa.
Os cargos de natureza administrativo-pedagógica da FANP/UNIESP estão
constituídos por Diretor Geral e Coordenadores de curso.
A Secretaria acadêmica é o primeiro setor da faculdade que os acadêmicos
têm contato ao realizarem sua Matrícula e também o último, quando vierem buscar o
seu Diploma. Durante o tempo que estiver cursando, a Secretaria mantém contato
com os acadêmicos, cuidando de toda sua documentação e até mesmo depois
quando já estiver longe e precisar de algo. Portanto, os acadêmicos devem manter
seu cadastro sempre atualizado.
No laboratório de informática há um Assistente de Tecnologia de
Informação responsável pela parte de software, hardware e manutenção. É mantido
um estoque de suprimentos necessários ao uso dos laboratórios e ainda dispõe de
serviço de manutenção técnica dos equipamentos, de atuação preventiva e/ou
reparadora, sempre que necessário realizado por empresa especializada terceirizada
pela IES.
138
Sempre que necessário, far-se-á atualização tecnológica dos laboratórios,
de maneira a mantê-los sempre condizentes com as necessidades e objetivos do
curso e as condições da profissão e dos recursos tecnológicos de informática.
15 RECURSOS MATERIAIS
15.1 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA
• SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES
A Faculdade do Noroeste Paranaense está situada em Nova Esperança,
Estado do Paraná, numa propriedade com área total de 7.380,00 m², adquirida pela
mantenedora, no ano de 2005, três anos após o início das atividades da Faculdade.
Todas as dependências foram projetadas para atender o pleno
desenvolvimento das atividades e programas curriculares. As especificações de
serventias obedecem aos padrões arquitetônicos recomendados quanto à ventilação,
iluminação, dimensão e destinação específica.
As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantina e outras dependências
são de uso privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido
o acesso de pessoas estranhas quando da realização de eventos, encontros culturais,
seminários ou em casos de expressa autorização da Direção Geral.
A sala de professores e sala de reuniões são adequadas e confortáveis e
estão equipadas segundo a finalidade e atendem aos requisitos de dimensão,
limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária à
atividade proposta, favorecendo o trabalho docente.
• GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES
Os gabinetes dos coordenadores de curso possuem a infraestrutura
necessária no que tange a equipamentos e pessoal. Os coordenadores estão lotados
cada um em sua sala, com mesa e computador. Para dar suporte ao trabalho dos
coordenadores, as salas dos coordenadores ficam perto da secretaria, em
funcionamento nos três turnos, a fim de atender as demandas burocráticas.
139
O Núcleo Docente Estruturante e os professores de tempo integral e parcial
tem sala própria e com infraestrutura adequada ao trabalho docente.
• SALAS DE AULA
As salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do
ensino superior. São amplas e com iluminação natural e artificial adequadas,
atendendo às necessidades de todos os cursos oferecidos pela instituição. No que diz
respeito à dimensão o espaço físico é adequado para o número de usuários e para
todos os tipos de atividade desenvolvidos na Instituição.
O sistema de ventilação é adequado às necessidades climáticas locais,
utilizando-se de ventiladores e a maioria das salas possuem ar condicionado. A
Instituição prima pelo asseio e limpeza mantendo as áreas livres varridas e sem lixo,
pisos lavados, sem sujeira, poeira e lixo, móveis sem poeira. Os depósitos de lixo são
colocados em lugares estratégicos, como próximos às salas de aula, nas cantinas, no
restaurante, na biblioteca, nas salas de estudo etc. As instalações sanitárias gozam
de perfeitas condições de limpeza com pisos, paredes e aparelhos lavados e
desinfetados. Para isso a instituição mantém pessoal adequado e material de limpeza
disponível. Dispõe ainda de instalações apropriadas para o processo de ensinoaprendizagem disponibilizando recursos audiovisuais e multimídias, retirada de
pincéis e apagadores, entrega e retirada de provas para reprodução e outros serviços.
O auditório e destinado para atendimento às atividades dos diferentes
cursos e favorece a realização de palestras, filmes, encontros e seminários com
capacidade para até 250 pessoas.
Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, “sobre
os requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas”, a
Faculdade do Noroeste Paranaense mantém as dependências físicas adequadas com
eliminação de barreiras arquitetônicas que pudessem inibir a circulação de pessoas
portadoras de deficiências físicas e foram observados os seguintes itens:
• Assegurado o acesso aos espaços de uso coletivo, para que o deficiente
possa interagir com a comunidade acadêmica;
• Instalado lavabos, bebedouros e banheiros adaptados ao uso de
portadores de deficiência física;
• Colocação de corrimãos e rampas que facilitam a circulação de cadeiras
140
de rodas;
• Instalado telefones públicos para uso de deficientes;
• Adaptado portas e banheiros para permitir o acesso de cadeiras de
rodas.
Além da infraestrutura necessária, a Faculdade do Noroeste Paranaense,
proporciona relacionamento saudável, do portador de necessidade especial com toda
a comunidade acadêmica visando a sua adaptação.
• ACESSO DOS ACADÊMICOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
Os Professores e acadêmicos utilizam os laboratórios da Faculdade, com
agendamento para as aulas e em horários livres para consecução de seus trabalhos.
A Faculdade elaborou um conjunto de normas de acesso, afeiçoando-as
ao perfil profissional previsto para os cursos implantados e em implantação que serão
utilizadas. Quanto à aquisição de computadores, periféricos e instrumentos
multimeios, a preocupação é com a satisfação dos seguintes itens:
• Máquinas e equipamentos suficientes para uso do corpo docente, dos
acadêmicos e dos funcionários técnicos e administrativos;
• Boa relação entre número de usuários e número de máquinas;
• Contratação de pessoal qualificado, sempre disponível em cada
laboratório ou oficina de trabalho;
• Operadores qualificados a serviço dos usuários.
Para todos os cursos (existentes ou em implantação) estão previstas
atividades acadêmicas a serem desenvolvidas nos laboratórios, oficinas e espaços de
estudo, sempre sob a supervisão de pessoal qualificado. A Diretoria Acadêmica
encarrega-se de analisar com os professores os horários e o número de acadêmicos
que devem utilizar os espaços e equipamentos e desenvolver práticas discentes. Nos
programas
das
matérias/disciplinas
que
demandam
o
uso
dos
recursos
computacionais e de multimídia, os professores e técnicos buscam a combinação
teoria/prática, tendo em vista que o princípio do in service training é o melhor processo
para inserir o acadêmico no contexto da profissão de sua atuação futura.
O acesso aos laboratórios de informática, a infraestrutura de equipamentos
instrucionais e aos estúdios poderá ser individual, a juízo do professor da disciplina e
sob autorização do Coordenador do curso, ou em turmas com número de acadêmicos
141
definido pelo professor, segundo a natureza das práticas discentes. Compete à
Coordenação de cada curso afixar nos quadros de aviso, semanalmente, a pauta de
acesso, com indicativo de turmas, horários e os nomes dos professores e/ou técnicos
responsáveis pelo acompanhamento dos acadêmicos.
Existência da rede de comunicação (Internet): Os equipamentos
disponibilizados para os professores e acadêmicos, nos diversos espaços existentes
na Faculdade do Noroeste Paranaense estão conectados às redes de comunicação
científica, permitindo aos seus usuários a comunicação via internet.
• BIBLIOTECA
O acervo de livros da Biblioteca é formado por títulos e volumes em termos
Gerais e em quantidade suficiente, sendo que as disciplinas básicas para o Curso de
Administração atenderão em média a quantidade de 1 livro para cada 6 acadêmicos.
A Biblioteca do Campus disponibiliza também jornais locais, regionais,
nacionais. O acervo de periódicos da Biblioteca da FANP é formado por títulos e
fascículos, em número de exemplares suficientes para atender aos cursos.
O objetivo geral da biblioteca é organizar e disseminar a informação,
oferecendo subsídios às atividades de ensino e pesquisa a toda comunidade usuária.
A biblioteca possui regulamento próprio com a finalidade de orientar seus usuários
sobre os serviços prestados, bem como as regras estabelecidas para a sua utilização.
A biblioteca cumpre horários matutino, vespertino e noturno, de maneira a facilitar o
acesso do usuário fora do seu turno de aula. São usuários da biblioteca os membros
da comunidade acadêmica, na categoria de preferenciais e usuários externos. Os
usuários externos terão acesso a realizar estudos, consultas, pesquisas bibliográficas,
enfim a todos os serviços oferecidos pela biblioteca exceto ao de empréstimo de
materiais. Os usuários preferenciais terão acesso a todos os serviços da biblioteca.
Os acadêmicos terão sua inscrição feita automaticamente, no momento da matrícula.
Os docentes e funcionários serão inscritos automaticamente no ato da contratação. O
horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira das 8h00 às 12h00; das 14h00
às 22h00 e aos sábados das 8h às 12h00.
142
15.2 INFRA-ESTRUTURA ACADÊMICA
Quanto à sua infraestrutura, a FANP/UNIESP possui: um Auditório; uma
Biblioteca; cinco blocos acadêmicos com salas de aula; uma Empresa Junior; uma
sala para o NAPAC – Núcleo de Apoio Psicopedagógico e Acadêmico; uma sala para
o NDE – Núcleo Docente Estruturante; Hall de entrada e um espaço de convivência;
um Laboratório de Informática; uma Secretaria Acadêmica; uma Sala de Professores;
cinco salas para os coordenadores dos cursos; uma mecanografia; um almoxarifado;
uma cantina; uma brinquedoteca; sanitários para acadêmicos, professores e
coordenação.
O laboratório de Informática possui 30 (trinta) computadores com Sistema
Operacional Windows 7.32 bits.
As salas de aulas estão quase todas climatizadas.
A biblioteca Helena Kolody possui uma área de cerca de 287,71 m 2 com
modernas instalações divididas entre: salão de leitura; cabines individuais de estudo;
salas de estudo em grupo; guarda volumes; setor de atendimento; sala de
processamento técnico e computadores para pesquisa na Internet.
143
ANEXOS
ANEXO A - Currículo do Coordenador do Curso
ANEXO B - Relação dos Docentes/Currículo dos Professores do Curso
ANEXO C - Acervo para o Curso.
ANEXO D - Plano de Cargos e Salários.
ANEXO E – Regulamento do Estágio Supervisionado
ANEXO F - Regimento Institucional
ANEXO G – Manual do Projeto Integrador Cidadania e Responsabilidade Social
144
ANEXO A – CURRÍCULO DO COORDENADOR DO CURSO
EDI CARLOS DE OLIVEIRA
FORMAÇÃO ACADÊMICA
2012 – 2013
2010 – 2011
2010 – 2011
2006 – 2008
2005 – 2006
1999 – 2003
Mestre em ADMINISTRAÇÃO (Conceito CAPES 4) – Universidade
Estadual de Maringá.
Especialização em Tecnologias e Educação a Distância –
Universidade Castelo Branco.
Especialização em Educação: Métodos e Técnicas de Ensino Universidade Tecnológica Federal do Paraná, UTFPR.
Especialização em MBA Executivo em Negócios – Faculdade
Maringá.
Especialização em Docência do Ensino Superior Faculdade
Maringá.
Graduação em Administração - Faculdade Estadual de Educação
Ciências e Letras de Paranavaí, FAFIPA.
ATUAÇÃO PROFISSIONAL
Sociedade Educacional Leonardo da Vinci – Uniasselvi (2013 – atual)
Professor-tutor no polo Dimensão – Maringá – PR
Disciplinas ministradas: todas as disciplinas que compõem o curso.
Módulo 1: Metodologia do trabalho acadêmico; Técnicas de Gestão; Contabilidade
Básica; Gestão de Pessoas.
Módulo 2: Economia; Marketing; Matemática financeira; Empreendedorismo.
Módulo 3: Sistemas de Informação; Gestão Financeira; Estatística; Administração
da Produção.
Módulo 4: Gestão de custos; Marketing de vendas; Comércio exterior;
Administração de Recursos Humanos.
Módulo 5: Orçamento empresarial; Legislação e planejamento tributário; Logística;
Planejamento Estratégico.
145
Faculdade de Ensino Superior Dom Bosco (2012 – 2012)
Professor de Pós-graduação
Disciplinas ministradas
Gestão Estratégica e Planejamento com ênfase nos Serviços de Apoio Hospitalar
(15 horas/aula), no curso de pós-graduação MBA Gestão e Auditoria Hospitalar e
Negócios em Saúde, na cidade de Rosana – São Paulo.
Universidade Estadual de Maringá (2010 - atual)
Tutor a distância do curso de Administração Pública
Professor Colaborador, Carga horária: 12
Disciplinas ministradas
Gestão Agroindustrial – curso de Administração (Campus Sede – Maringá)
Administração e Sistemas de Produção – curso de Engenharia Têxtil (Campus
Regional de Goioerê)
FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2008 – atual)
Coordenador do PIC – Programa de Iniciação Científica (2011)
Professor
Disciplinas ministradas:
Administração de Sistemas de Informação
Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso
Empreendedorismo
Agronegócio
Metodologia e Técnica de Pesquisa
Teoria Geral da Administração
Tecnologia da Informação
Administração da Produção
Projeto Integrador (Diagnóstico Organizacional)
Sistema de Informação para tomada de decisão
Normatização de Trabalhos Acadêmicos
Tecnologia Aplicada à Gestão Organizacional
Planejamento Estratégico e Empresarial
Prefeitura Municipal de Presidente Castelo Branco (2009 – 2012)
Diretor do Departamento Municipal de Administração de Receitas.
Faculdade Cidade Verde (2007 – 2010)
Professor
Disciplinas ministradas
Gestão da Informação Gerencial
Metodologia Científica
Juiz de Paz do Município de Presidente Castelo Branco (2005 – atual)
Nomeação do Tribunal de Justiça
Atividades: Homologação de rescisão de contrato de trabalho e realização de
casamentos.
Mademóveis – Gonçalves & Bilatte Ltda. (2005 – 2008)
Administrador Geral da empresa.
146
Instituto Estadual de Educação de Maringá (2005 – 2005)
Professor
Disciplinas ministradas
Teoria Geral de Administração
Administração Financeira e Orçamentária
Metodologia e Técnica de Pesquisa
Colégio Estadual Parigot de Souza (2010 – 2010)
Professor
Disciplinas ministradas
Sistema de Informação Gerencial
Metodologia Científica
Administração da Produção
Administração Financeira e Orçamentária
Administração Mercadológica
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
2013 - 2013
2013 - 2013
2013 - 2013
2012 - 2012
2012 - 2012
2012 - 2012
2012 - 2012
2012 - 2012
2012 - 2012
2011 - 2011
Formação continuada sobre programa EAD/UNIASSELVI. (Carga
horária: 30h). Centro Universitário Leonardo da Vinci.
Metodologia do trabalho acadêmico. (Carga horária: 10h).
Centro Universitário Leonardo da Vinci.
Autoria e originalidade de trabalhos acadêmicos. (Carga horária:
20h).
Centro Universitário Leonardo da Vinci.
Extensão universitária em IX CONBRAD - Congresso Brasileiro
de Administração. (Carga horária: 28h). Instituições de Ensino
Superior de Maringá e região.
A Antropologia nas pesquisas em Administração. (Carga horária:
4h).
Universidade Estadual de Maringá, UEM, Brasil.
Grounded Theory nas perspectivas em Administração. (Carga
horária: 4h).
Universidade Estadual de Maringá, UEM, Brasil.
Base de dados para pesquisa em Administração. (Carga horária:
3h).
Universidade Estadual de Maringá, UEM, Brasil.
Internacionalização de pequenas e médias empresas. (Carga
horária: 2h).
Universidade Estadual de Maringá, UEM, Brasil.
Processo de Capacitação - Educação a Distância. (Carga horária:
4h).
Universidade Estadual de Maringá, UEM, Brasil.
Extensão universitária em VIII CONBRAD Congresso Brasileiro
Administração. (Carga horária: 28h). Instituições de Ensino
Superior de Maringá e região.
147
2011 - 2011 Extensão universitária em VIII Sem. Administração e I de Ciência
Contábeis. (Carga horária: 4h). Faculdade do Noroeste
Paranaense.
2011 - 2011 Segunda etapa do processo de capacitação. (Carga horária: 8h).
Universidade Estadual de Maringá, UEM, Brasil.
2011 - 2011 Semana Pedagógica. (Carga horária: 12h).
Faculdade do Noroeste Paranaense.
2011 - 2011 Processo de Capacitação - Educação a Distância. (Carga horária:
4h).
Universidade Estadual de Maringá, UEM, Brasil.
2010 - 2010 Extensão universitária em VII CONBRAD Congresso Brasileiro
Administração. (Carga horária: 25h). Instituições de Ensino
Superior de Maringá e região.
2010 - 2010 Capacitação para tutores (distância) UEM/UAB. (Carga horária:
8h).
Universidade Estadual de Maringá, UEM, Brasil.
2010 - 2010 Capacitação para tutores (distância) UEM/UAB. (Carga horária:
8h).
Universidade Estadual de Maringá, UEM, Brasil.
2010 - 2010 Primeira etapa do processo de capacitação. (Carga horária: 8h).
Universidade Estadual de Maringá, UEM, Brasil.
2010 - 2010 Visita Técnica à fábrica da NATURA. (Carga horária: 50h).
Faculdade do Noroeste Paranaense.
2009 - 2009 IV Ciclo de Estudos. (Carga horária: 12h).
Faculdade Cidade Verde, FCV, Brasil.
2009 - 2009 Disciplina de Mestrado: Planejamento de Tecnologia. (Carga
horária: 60h).
Universidade Estadual de Maringá, UEM, Brasil.
2009 - 2009 Visita técnica ao Herbarium e à Femsa. (Carga horária: 30h).
Faculdade do Noroeste Paranaense.
2009 - 2009 4ª Conferência Estadual das Cidades. (Carga horária: 4h).
Prefeitura Municipal de Presidente Castelo Branco.
2009 - 2009 4ª Conferência Estadual das Cidades. (Carga horária: 4h).
Prefeitura Municipal de São Jorge do Ivaí.
2008 - 2008 Disciplina de Mestrado = Estratégia Organizacional. (Carga
horária: 45h).
Universidade Estadual de Maringá, UEM, Brasil.
2008 - 2008 V Semana Pedagógica. (Carga horária: 20h).
Faculdade Cidade Verde, FCV, Brasil.
2008 - 2008 III Ciclo de Estudos da FCV. (Carga horária: 12h).
Faculdade Cidade Verde, FCV, Brasil.
2007 - 2007 A jornada da vida: como transformar sonhos.... (Carga horária:
2h).
Faculdade Maringá, CESPAR, Brasil.
2007 - 2007 Marketing Educacional. (Carga horária: 4h).
Faculdade Maringá, CESPAR, Brasil.
2007 - 2007 IV Convenção Nacional da Micro e Pequena Empresa. (Carga
horária: 10h).
Confederação Nacional da micro e pequena indústria.
148
2007 - 2007 II Ciclo de Estudos da Faculdade Cidade Verde. (Carga horária:
10h).
Faculdade Cidade Verde, FCV, Brasil.
2007 - 2007 A geração do conhecimento como transformação. (Carga horária:
2h).
Faculdade Cidade Verde, FCV, Brasil.
2007 - 2007 III Semana Pedagógica. (Carga horária: 12h).
Faculdade Cidade Verde, FCV, Brasil.
2007 - 2007 IV Semana Pedagógica. (Carga horária: 12h).
Faculdade Cidade Verde, FCV, Brasil.
2006 - 2006 Direito Educacional da Criança e do Adolescente. (Carga horária:
4h).
Faculdade Maringá, CESPAR, Brasil.
2006 - 2006 Psicopedagogia: conquista para o profissional. (Carga horária:
3h).
Faculdade Maringá, CESPAR, Brasil.
2006 - 2006 Desafios e possibilidades: um olhar para a EJA. (Carga horária:
4h).
Faculdade Maringá, CESPAR, Brasil.
2006 - 2006 Estudos para a organização do trabalho pedagógico. (Carga
horária: 16h).
Secretaria de Estado da Educação do Paraná - Núcleo R. de
Educação Maringá.
2006 - 2006 I Ciclo de Estudos da Faculdade Cidade Verde. (Carga horária:
12h).
Faculdade Cidade Verde, FCV, Brasil.
2003 - 2003 Programa de formação de gestores para fóruns. (Carga horária:
56h).
Programa de Desenvolvimento da Região da AMUSEP.
2002 - 2002 Motivação e Criatividade em atendimento e vendas. (Carga
horária: 3h).
Desenvolvimento de Talentos e Editora.
2002 - 2002 Mapeamento do perfil agroindustrial regional. (Carga horária:
20h).
Instituto para o Desenvolvimento Regional.
2001 - 2001 Extensão universitária em V EPEAD - Encontro Paranaense de
Administração. (Carga horária: 30h). União Educacional do Médio
Oeste Paranaense.
2001 - 2001 Extensão universitária em Semana do Administrador. (Carga
horária: 30h).
Faculdade Estadual de Educação Ciências e Letras de
Paranavaí, FAFIPA, Brasil.
2001 - 2001 Gestão Ambiental. (Carga horária: 4h).
Faculdade Estadual de Educação Ciências e Letras de
Paranavaí, FAFIPA, Brasil.
2001 - 2001 Visita à Inepar - Indústria Eletromecânica do PR. (Carga horária:
15h).
Faculdade Estadual de Educação Ciências e Letras de
Paranavaí, FAFIPA, Brasil.
149
2000 - 2000 Leitura Dinâmica e Memorização. (Carga horária: 10h).
Exata Treinamentos S/C LTDA.
2000 - 2000 Inglês. (Carga horária: 72h).
CCCI - Treinamento em Informática e Inglês.
1999 - 1999 Extensão universitária em III EPEAD - Encontro Paranaense de
Administração. (Carga horária: 32h). Faculdade Estadual de
Educação Ciências e Letras de Paranavaí, FAFIPA, Brasil.
1999 - 1999 Desafios do século XXI. (Carga horária: 6h).
Faculdade Estadual de Educação Ciências e Letras de
Paranavaí, FAFIPA, Brasil.
PROJETOS DE PESQUISA
2012 - Atual
A internacionalização das pequenas e médias empresas.
Integrantes: Edi Carlos de Oliveira - Integrante / Fabiane Cortez
Verdu – Coordenador.
2012 - Atual Expertise em Administração.
Descrição: Em sua essência, o projeto Expertise em Administração
tem foco na formação complementar do profissional do
Administrador através de um conjunto de ações que repliquem a
dinâmica dos ambientes organizacionais, extrapolando, portanto,
o contexto restrito à sala de aula e à Universidade. PRO-ADM
Programa de Cooperação Universidade/Empresa nas áreas de
Administração (Processo 5501/2011-PRO).
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Integrantes: Edi Carlos de Oliveira – Integrante / Álvaro José
Periotto – Coordenador.
MEMBRO DE CORPO EDITORIAL
2012 - Atual
Periódico: Revista FANP.
REVISOR DE PERIÓDICO
2012 - Atual
Periódico: Revista FANP.
PRÊMIOS E TÍTULOS
2013
2012
2010
Paraninfo do curso de Administração da FANP.
Nome de turma do curso de Administração da FANP.
Paraninfo do curso de Administração da FANP.
ARTIGOS COMPLETOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS
150
INACIO, M. P.; OLIVEIRA, E. C. A motivação e a administração: um estudo prático
na equipe de professores e funcionários de uma escola da rede municipal. Revista
FANP, v. 3, p. 69-86, 2011.
OLIVEIRA, E. C. O impacto da nanotecnologia nos negócios. Revista FANP, v. 3,
p. 191-212, 2011.
OLIVEIRA, E. C.; TATTO, L. Uma leitura sobre a percepção de autores em relação
aos conceitos de estratégia. REBRAE. Revista Brasileira de Estratégia, 2013.
TRABALHOS COMPLETOS PUBLICADOS EM ANAIS DE CONGRESSOS
OLIVEIRA, E. C. Uma análise dos sistemas ERP na melhoria dos negócios
empresariais. In: XXX Semad - Semana de Administração da Universidade
Estadual de Maringá, 2010, Maringá - Paraná. XXX Semad - Semana de
Administração da Universidade Estadual de Maringá, 2010.
OLIVEIRA, E. C. O impacto da nanotecnologia nos negócios. In: XXX Semad Semana de Administração da Universidade Estadual de Maringá, 2010, Maringá Paraná. XXX Semad - Semana de Administração da Universidade Estadual de
Maringá, 2010.
SANTOS, A. S.; GOMES, E. R.; PAULA, A. T.; OLIVEIRA, E. C. Importância da
lógica no meio organizacional e suas limitações. In: IV Ciclo de Estudos da
Faculdade Cidade Verde, 2009, Maringá - Paraná. IV Ciclo de Estudos da
Faculdade Cidade Verde, 2009.
OLIVEIRA, E. C.; TATTO, L. Uma leitura sobre a percepção de autores em
relação aos conceitos de Estratégia. In: Congresso Internacional de
Administração, 2009, Ponta Grossa - Paraná. Congresso Internacional de
Administração, 2009.
GARCIA, M. C.; COSTA, S. R. C.; OLIVEIRA, E. C. Auditoria contábil e suas áreas
de atuação. In: III Ciclo de Estudos da Faculdade Cidade Verde, 2008, Maringá Paraná. III Ciclo de Estudos da Faculdade Cidade Verde, 2008.
APRESENTAÇÃO DE TRABALHO
NOGUEIRA, A. M.; SANTOS, A. V.; OLIVEIRA, E. C. Just-in-time: a influência das
premissas japonesas aplicadas na logística brasileira. 2012. (Apresentação de
Trabalho/Comunicação).
OLIVEIRA, E. C. O impacto da Nanotecnologia nos negócios. 2010.
(Apresentação de Trabalho/Comunicação).
OLIVEIRA, E. C. Uma análise dos sistemas ERP na melhoria dos negócios
empresariais. 2010. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
151
OLIVEIRA, E. C.; TATTO, L. Uma leitura sobre a percepção de autores em
relação aos conceitos de estratégia. 2009. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
COSTA, S. R. C.; GARCIA, M. C.; OLIVEIRA, E. C. Auditoria Contábil e suas
áreas de atuação. 2008. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
TRABALHOS TÉCNICOS
OLIVEIRA, E. C. Participação do Comitê Científico de Avaliação de Artigos
Científicos do VIII CONBRAD - Congresso Brasileiro de Administração. 2011.
OLIVEIRA, E. C. Disciplina de Oratória para os membros do Projeto Adolescente
Aprendiz - Assistente Administrativo. 2011.
OLIVEIRA, E. C. Capacitação de discentes para a produção de artigos científicos.
2012. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
OLIVEIRA, E. C.; SANTOS, A. V.; NOGUEIRA, A. M. Just-in-time: a influência das
premissas japonesas aplicadas na logística brasileira. 2012. (Projeto de Pesquisa PIC (Iniciação Científica)).
OLIVEIRA, E. C.; SANTOS, E.; FANECO, T. S. E-commerce: um nicho de
mercado que possibilita negociações entre diferentes agentes. 2012. (Projeto de
Pesquisa - PIC (Iniciação Científica)).
OLIVEIRA, E. C.; NEVES NETO, A.; LUCENA, M. R. A importância do
empreendedorismo na evolução de uma microempresa para uma empresa de
grandes negócios. 2012. (Projeto de Pesquisa - PIC (Iniciação Científica)).
OLIVEIRA, E. C.; MULATTI, F. S.; TAZINASSO, S. F. A Administração sob a ótica
epistemológica e evolucionária. 2012. (Projeto de Pesquisa - PIC (Iniciação
Científica)).
OLIVEIRA, E. C.; GIOCONDO, M. R.; RISSO, W. D. Transgênicos na visão sociocapitalista. 2012. (Projeto de Pesquisa - PIC (Iniciação Científica)).
OLIVEIRA, E. C. Curso de atualização para orientadores de TCC (Trabalho de
Conclusão de Curso). 2011. .
OLIVEIRA, E. C.; MARAN, B. Um olhar aos Sistemas de Informação sob a ótica
da origem e evolução. 2011. (Projeto de Pesquisa - PIC (Iniciação Científica)).
OLIVEIRA, E. C. Manual de Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos.
2010. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Elaboração do
Manual de Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos para o curso de
Administração).
OLIVEIRA, E. C. Nivelamento em Metodologia Científica. 2007.
152
OLIVEIRA, E. C. Projeto de Pesquisa: Implantação de Agroindústrias. 2003.
(Projeto de Pesquisa).
OLIVEIRA, E. C. Projeto de Pesquisa: Análise do Nível de Eficiência e Evolução
da Tecnologia e dos Sistemas de Informação em Empresas de Paranavaí e
Região. 2002. (Projeto de Pesquisa).
OLIVEIRA, E. C. Projeto de Pesquisa: Empresa Virtual. 2002. (Projeto de
Pesquisa).
PRODUÇÃO ARTÍSTICA/CULTURAL
OLIVEIRA, E. C. O Noviço - Adaptação da obra de Martins Pena. 2004 (Peça
Teatral).
.
OLIVEIRA, E. C. Músico profissional. 2000.
PARTICIPAÇÃO EM BANCAS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO
CORRÊA, R. V.; OLIVEIRA, E. C.; VARGAS, E. C. Participação em banca de
Rodrigo Augusto F. Guimarães. Qualidade no atendimento da empresa Roma
Comércio de Gás. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Administração) – Faculdade do Noroeste Paranaense.
CORRÊA, R. V.; OLIVEIRA, E. C.; HYBNER, B. R. Participação em banca de Rafael
Vinicius Casanti. Marketing nas mídias sociais. 2013. Trabalho de Conclusão de
Curso (Graduação em Administração) – Faculdade do Noroeste Paranaense.
CORRÊA, R. V.; OLIVEIRA, E. C.; BOSSA, A. G. Participação em banca de Naiara
Guimarães de Melo. A importância da liderança e da motivação: um estudo de caso
na empresa Mundiar de Nova Esperança/PR. 2013. Trabalho de Conclusão de
Curso (Graduação em Administração) – Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C.; BUENO, C. S.; BOSSA, A. G. Participação em banca de João
Vitor Alves. A sazonalidade de temas e cores de capa da Revista Você S/A: uma
análise da primeira década do século XXI. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Administração) – Faculdade do Noroeste Paranaense.
VARGAS, E. C.; OLIVEIRA, E. C.; SILVA, E. F. Participação em banca de João
Paulo dos Santos. Um estudo sobre a motivação no ambiente organizacional de
uma Cooperativa de produção agropecuária do município de Paranacity – PR. 2013.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) – Faculdade do
Noroeste Paranaense.
VARGAS, E. C.; OLIVEIRA, E. C.; BOSSA, A. G. Participação em banca de Renan
Soares Pereira. A importância da comunicação do líder na motivação dos
colaboradores de uma metalúrgica da cidade de Nova Esperança – PR. 2013.
153
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) – Faculdade do
Noroeste Paranaense.
BOSSA, A. G.; OLIVEIRA, E. C.; LOPES, R. D. Participação em banca de Natália
Regina Carraro de Souza. O comportamento do consumidor no varejo de Nova
Esperança. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração)
– Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, S. R.; OLIVEIRA, E. C.; VIEIRA, S. E. S. Participação em banca de
Lidiane Casagrande. Responsabilidade ambiental na Indústria Química Quimisa
S/A. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) –
Faculdade do Noroeste Paranaense.
BOSSA, A. G.; OLIVEIRA, E. C.; VARGAS, E. C. Participação em banca de Mauro
Sérgio Vicentini. O perfil do consumidor de Nova Esperança. 2013. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em Administração) – Faculdade do Noroeste
Paranaense.
OLIVEIRA, E. C.; VARGAS, E. C.; HYBNER, B. R. Participação em banca de André
Scandoleiro Mulatti. Características empreendedoras do Empresário Moveleiro Altoparanaense. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração)
– Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C.; VARGAS, E. C.; VIEIRA, S. E. S. Participação em banca de
Fernanda de Fátima Soares. O processo de gestão de uma empresa familiar
centenária: o caso da Casa Milaneza. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Administração) – Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C.; VARGAS, E. C.; CORRÊA, R. V. Participação em banca de
Angélica Patrícia Farias. A mulher e sua atuação no mercado de trabalho de Florai
– Paraná. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) –
Faculdade do Noroeste Paranaense.
VERDU, F. C.; OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Henghel Aryel S. Jardim.
Processo Estratégico do Hospital São Paulo. 2012. Trabalho de Conclusão de
Curso (Graduação em Administração) - Universidade Estadual de Maringá.
VERDU, F. C.; OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Edvaldo Pereira D. Filho.
Internacionalização de uma indústria maringaense. 2012. Trabalho de Conclusão
de Curso (Graduação em Administração) - Universidade Estadual de Maringá.
VERDU, F. C.; OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Geisa Gabriela de A.
Toná. O processo de internacionalização de uma empresa maringaense. 2012.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Universidade
Estadual de Maringá.
OLIVEIRA, E. C.; WASQUES, R. N.; BOSSA, A. G. Participação em banca de
Caludinei Paulo Antero Junior. Sistema de Recrutamento e Seleção de Pessoas no
Supermercado Gazola - Nova Esperança - PR. 2012. Trabalho de Conclusão de
Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
154
OLIVEIRA, E. C.; WASQUES, R. N.; LOPES, R. D. Participação em banca de
Márcio Jorge. O comportamento do consumidor com foco na satisfação do cliente
por meio dos serviços oferecidos pelo Supermercado Popular. 2012. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste
Paranaense.
OLIVEIRA, E. C.; BOSSA, A. G.; WASQUES, R. N. Participação em banca de Bruna
Francisco de Jesus. O processo produtivo de plantação de eucaliptos da empresa
Sementes Serrano. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C.; FREITAS, Aparecida Rocio. Participação em banca de Thiago
Thomas de Carvalho. A influência dos métodos utilizados pelo processo
administrativo no desempenho dos colaboradores da empresa Chipbras. 2011.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Universidade
Estadual de Maringá.
BOSSA, A. G.; SOARES, E. S.; OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Vânia
Cristina Sassi. Merchandising no ponto de venda: uma ferramenta de atração de
clientes do Supermercado Bom Dia Gazolla. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
BOSSA, A. G.; OLIVEIRA, E. C.; SOARES, E. S. Participação em banca de Kássio
Baldin Pelossi. Planejamento de Marketing: o estudo de caso do Restaurante O
Sabor.. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) Faculdade do Noroeste Paranaense.
BOSSA, A. G.; OLIVEIRA, E. C.; SILVA, W. R. Participação em banca de Danielle
Cristina Araújo. Planejamento Estratégico: estudo de caso da Calhas Colorado.
2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade
do Noroeste Paranaense.
BOSSA, A. G.; SILVA, W. R.; OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Aparecida
de Jesus Mariano. Análise da Responsabilidade Social do Supermercado Camilo:
um estudo de caso. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
COELHO, D. T.; BOSSA, A. G.; OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Gézika
Marcatto. Administração de Recursos Humanos - o estudo de caso de um
Supermercado. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
COELHO, D. T.; BOSSA, A. G.; OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de
Emerson Joaquim de Souza. O absenteísmo e a rotatividade na empresa Maradil
Confecções. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração)
- Faculdade do Noroeste Paranaense.
COELHO, D. T.; BOSSA, A. G.; OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Leandro
José da Costa. O processo de extração de látex: um estudo na Companhia
155
Melhoramentos Norte do Paraná. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
SOARES, E. S.; BOSSA, A. G.; OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Vinícios
Ferrari Orlandelli. Endomarketing na Cooperativa de Crédito Livre Admissão Sicredi
União. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) Faculdade do Noroeste Paranaense.
LOPES, R. D.; OLIVEIRA, E. C.; SILVA, W. R. Participação em banca de Carlos
Eduardo da Silva. Análise sobre a percepção dos associados de uma Cooperativa
de Crédito referente ao uso dos meios eletrônicos. 2011. Trabalho de Conclusão de
Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
CASSARO, L.; OLIVEIRA, E. C.; LOPES, R. D. Participação em banca de Letícia
Vasconcelos de Souza. Impacto ambiental provocado pela retirada de argila das
margens do Rio Paranapanema. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
CASSARO, L.; OLIVEIRA, E. C.; SILVA, W. R. Participação em banca de Renan
Ferreira Figueiral. O enfoque da Responsabilidade Sócio-ambiental no
desenvolvimento do Projeto Plantando Verde e Colhendo Vida da Usina Alto Alegre.
2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade
do Noroeste Paranaense.
COELHO, D. T.; SOARES, E. S.; OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de
Adriana Aparecida dos Santos. Recrutamento e seleção de pessoas: um estudo de
caso na Usina Alto Alegre S/A. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação
em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C.; BOSSA, A. G.; SOARES, E. S. Participação em banca de Willian
Cerini de Souza. Análise da layoutização da Indústria e Comércio de Confecções
VW Ltda ME. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C.; BOSSA, A. G.; COELHO, D. T. Participação em banca de Luiz
Henrique da Silva. O plano de marketing enquanto mola propulsora para a
agregação de vantagem competitiva na empresa Ciamóveis. 2011. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste
Paranaense.
OLIVEIRA, E. C.; COELHO, D. T.; BOSSA, A. G. Participação em banca de Jeany
Tereza Moretto Esteves. A cadeia produtiva da avicultura de postura: uma análise
da Granja Okabayashi. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C.; COELHO, D. T.; BOSSA, A. G. Participação em banca de
Fernando Vaz de Lucena. O controle de estoque no almoxarifado agrícola de uma
Usina de Açúcar e Álcool. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
156
OLIVEIRA, E. C.; CASSARO, L.; BOECHAT, A. M. F. Participação em banca de
Felipe Bazotti. Araucária Confecções: o plano de marketing com foco no lançamento
de uma nova linha de produtos. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação
em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C.; BOSSA, A. G.; SILVA, W. R. Participação em banca de Moisés
Pires de Alencar Antão. A filosofia 5's enquanto propulsora da qualidadede produtos
e processos na empresa Master Fashion Confecções. 2011. Trabalho de Conclusão
de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C.; BOSSA, A. G.; LOPES, R. D. Participação em banca de Karla
Gabriela Manthay Bruschi. Consumidor em close: o comportamento de compras dos
clientes da Estação Malhas. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C.; BOSSA, A. G.; SILVA, W. R. Participação em banca de Vanessa
Damião Casarini. A prioridade de escolha de produtos permeada pela ferramenta
"Pesquisa de Mercado" na visão dos clientes da empresa Result Jeans. 2011.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do
Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C.; PIMENTA, C. P.; GENTELINI, S. Participação em banca de Janeo
Ferris. A expectativa e a satisfação do cliente da empresa Salfer sob a ótica da
negociação por meio do catálogo eletrônico. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C.; SILVA, W. R.; SOARES, E. S. Participação em banca de Lilian
Lopes de Paula. Processo produtivo da Itapoã Minerações: uma análise com foco
na extração e britamento de pedras. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Ana Karoline Bento da Silva e Patrícia
Danielli Gibin. Diagnóstico Organizacional com foco na Gestão Estratégica da
empresa Bolamel. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Ary Ornellas e Luiz Carlos Ornellas.
Diagnóstico Organizacional na empresa Charm Lingerie com foco na área de
Recursos Humanos. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de César Leiva C. Júnior e Guilherme
Antônio Colombo..Diagnóstico Organizacional: as vantagens de implementação dos
programas 3 R e 5 S da empresa Mercolombo em Atalaia PR. 2010. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste
Paranaense.
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Viviane Franciele de Almeida e Mikaela
Narita Laureano. Diagnóstico Organizacional da empresa Academia Yama. 2010.
157
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do
Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Cristiano Gouveia de Oliveira e
Fernando Carlos Simões. Diagnóstico Organizacional com foco na área financeira
da empresa Nova Agro. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Marly Ricordi e Rosilene Corteze
Marchi. Diagnóstico Organizacional da empresa Metalúrgica Rio Grande com foco
na área de Recursos Humanos. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação
em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Diéferson Gustavo da Silva e Júlio
César de Melo. Diagnóstico Organizacional da Empresa Casa Milaneza como foco
na área de marketing. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Fábio Laureano Gonçalves Lima e
Régis Trissolde Iervenes. Diagnóstico Organizacional com ênfase na área de
Marketing da Agrobrasil Nova Esperança PR. 2010. Trabalho de Conclusão de
Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Izabela Francini Alves de Lima e
Vanessa Cristiane Furio. Diagnóstico Organizacional com foco na área de Produção
da Empresa Rafiz Selaria e Montaria. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Eder Junior Batista de Amorim e
Anderson Roberto Silva. Diagnóstico Organizacional com ênfase no setor de
Marketing da empresa Ana Lanches. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Cintia Fernandes e Poliana Bidoia
Manieri. Diagnóstico Organizacional com ênfase na área de Produção da Acine Nova Esperança - PR. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Ricardo José Rodrigues e Thiago
Cardoso. Diagnóstico Organizacional com foco nos sistemas de informações da
empresa Supermercado Men. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação
em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Érica de Alencar Corrêa e Fernando
Hendrigo Condoluci. Diagnóstico Organizacional com ênfase em Planejamento e
Controle Financeiro da empresa Irmãos Corrêa Materiais para Construção. 2010.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do
Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Evelyn Letícia B. dos Santos e Giseli
158
Dayane Lazarini. Diagnóstico Organizacional da empresa Sport e Ação com ênfase
na área de Marketing. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Joélio de Andrade e Marcelo Junior dos
Santos. Diagnóstico Organizacional com foco na produção do setor de manutenção
automotiva da Usina de Açúcar Santa Terezinha. 2010. Trabalho de Conclusão de
Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Eduardo Incinho Marçal e Remualdo
Vitorino da Silva. Diagnóstico Organizacional com ênfase na logística de transporte
da Usina de Açúcar Santa Terezinha Ltda. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Jorge Augusto Leoni e Raphael Batista
Brito. Diagnóstico Organizacional da Usina Santa Terezinha - Unidade de
Paranacity: Análise da motivação e absenteísmo do trabalhador rural. 2010.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do
Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Vinicius Hyoji Alves Ido e Wilson Carlos
Dias. Diagnóstico Organizacional da empresa Imobiliária Dias com foco na área
mercadológica. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Humberto Sérgio Marins. Diagnóstico
Organizacional aplicado na Usina Alto Alegra com análise na área de produção da
Unidade Junqueira. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de José Raimundo Ferreira. Diagnóstico
Organizacional aplicado na Usina Alto Alegre S/A: análise na área de Recursos
Humanos da Unidade de Junqueira. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Tatiane Michele Men. Diagnóstico
Organizacional aplicado na empresa Viação Garcia Ltda: uma análise na área de
marketing. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração)
- Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Vitor Miguel Pasquini. Diagnóstico
Organizacional aplicado no Escritório São Paulo: ênfase na área de aspectos gerais.
2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade
do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Celso Antônio Nogueira. Administração
de vendas: estudo de caso na Loja Castelo - Rede Constru&Cia de Presidente
Castelo Branco/PR. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
159
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Claiton Fabiano Oliveira. Elementos do
comportamento humano que influenciam no ambiente organizacional: um estudo de
caso em um Posto de Combustíveis. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Flávia Cristina Gomes. Gestão de micro
e pequenas empresas: um estudo de caso na empresa Gekoma Indústria e
Comércio de Produtos Alimentícios Ltda. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Gabriela Bruschi Palhano. Uma
abordagem do diagnóstico organizacional aplicada na empresa Centro de
Formação de Condutores Antonio's. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Geisimone Bento. Percepções e
associação a um sistema de cooperativa de crédito: um estudo de caso na Sicredi
Maringá - Unidade de Atalaia. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação
em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Gracielly Lourenço da Silva.
Planejamento e Controle de Produção: um estudo na empresa Líder Alimentos do
Brasil S/A. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração)
- Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Rafaela Derenzo de Sá. Ações de
Recursos Humanos ante a resistência na empresa familiar. 2008. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste
Paranaense.
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Rúbia Andressa de Abreu. Qualidade
de vida no trabalho: um estudo de caso na empresa ESCST - Serviços Contábeis.
2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade
do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Sidinei aparecido Pistori Junior. Gestão
de Pessoas: um estudo na empresa Rezzum Brasil - Floraí - PR. 2008. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste
Paranaense.
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Aliny Cristina Moreira. Contrato de
parceria agrícola para o plantio de cana-de-açúcar: um estudo de caso na Usina
Alto Alegre S/A. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Antônio Simões Neto. Integração
agricultura-pecuária: um estudo de caso no município Jardim Olinda/PR - Fazenda
Flor Roxa. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração)
- Faculdade do Noroeste Paranaense.
160
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Cláudio Pires de Campos. Sistemas de
informações para tomada de decisões: um estudo na Loja Castelo, Rede
Constru&Cia. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Fernando Augusto Santana. Sugestão
de implantação de um plano de negócios pecuários na Fazenda Rio Fundo. 2008.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do
Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Herley Romano. A gestão de pessoas:
um estudo de caso na Valdar Móveis. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Luiz Carlos Menche. Gestão de
estoques: estudo de caso na Rede Constru&Cia - Loja Castelo. 2008. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste
Paranaense.
OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Murilo Laureano Gonçalves de Lima. A
importância da cooperativa para o desenvolvimento regional sustentável: um estudo
na Cocamar - Unidade de Nova Esperança - PR. 2008. Trabalho de Conclusão de
Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS, CONGRESSOS, EXPOSIÇÕES E FEIRAS
Congresso Internacional de Administração. 2009. (Congresso).
ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS, CONGRESSOS, EXPOSIÇÕES E FEIRAS
OLIVEIRA, E. C. 4ª Conferência Estadual das Cidades - 1ª Etapa Municipal de
Presidente Castelo Branco. 2009. (Outro).
OLIVEIRA, E. C. III Ciclo de Estudos da FCV. 2008. (Outro).
OLIVEIRA, E. C. III Encontro Paranaense de Estudantes de Administração. 1999.
(Congresso).
ORIENTAÇÃO
GRADUAÇÃO
DE
TRABALHOS
DE
CONCLUSÃO
DE
CURSO
DE
NETO, Alcindo das Neves. Artigo Científico: A gestão do conhecimento na
FANP/UNIESP – Faculdade do Noroeste Paranaense. 2013. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em Administração) – Faculdade do Noroeste
Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
161
MULATTI, André Scandoleiro. Artigo Científico: Características empreendedoras do
Empresário moveleiro Alto-paranaense. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Administração) – Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador:
Edi Carlos de Oliveira.
FARIAS, Angélica Patrícia. Artigo Científico: A mulher e sua atuação no mercado
de trabalho de Florai - Paraná. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação
em Administração) – Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de
Oliveira.
SOARES, Fernanda de Fátima. Artigo Científico: O processo de gestão de uma
empresa familiar centenária: o caso da Casa Milaneza. 2013. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em Administração) – Faculdade do Noroeste
Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
ALVES, João Vitor. Artigo Científico: A sazonalidade de temas e cores de capa da
Revista Você S/A: uma análise da primeira década do século XXI. 2013. Trabalho
de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) – Faculdade do Noroeste
Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
JORGE, Márcio. TCC = O comportamento do consumidor com foco na satisfação
do cliente por meio dos serviços oferecidos pelo Supermercado Popular. 2012.
Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do
Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
ANTERO JUNIOR, Claudinei Paulo. TCC = Sistema de recrutamento e seleção de
pessoas no Supermercado Gazola - Nova Esperança - PR. 2012. Trabalho de
Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste
Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
JESUS, Bruna Francisco de. TCC = O processo produtivo de plantação de
eucaliptos da empresa Sementes Serrano. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso.
(Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador:
Edi Carlos de Oliveira.
SANTOS, Abner Vinicius. Artigo: A profissionalização da empresa familiar. 2012.
Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do
Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
FAXINA, Alex. Artigo: A motivação das mulheres para o consumo de calçados na
cidade de Nova Esperança - Paraná. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso.
(Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador:
Edi Carlos de Oliveira.
SANTOS, Alexandre dos. Artigo: A cadeia produtiva da seda à partir da ótica do
Sítio Santa Cruz. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em
Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de
Oliveira.
FRANCISCO, André Luiz. Artigo: Influência da forma de apresentação do preço
162
para o consumidor. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em
Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de
Oliveira.
ARIOZI, Angelica. Artigo: A competitividade nas micro e pequenas empresas na
cidade de Floraí - Paraná. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em
Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de
Oliveira.
NOGUEIRA, Aryel Marques. Artigo: Os Administradores e o mercado de trabalho:
uma análise dos Administradores egressos da FANP de 2005 a 2011. 2012.
Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do
Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
CARDOSO, Bruno César Carreira. Artigo: Qualidade de vida no ambiente de
trabalho dos funcionários da Prefeitura Municipal de Atalaia - Paraná. 2012.
Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do
Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
MARAN, Bruno. Artigo: Responsabilidade Social na FANP: desenvolvimento de um
projeto através do estudo de caso. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso.
(Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador:
Edi Carlos de Oliveira.
RAZENTE, Cirley Maran. Artigo: A Qualidade de vida no ambiente de trabalho dos
colaboradores de uma Cooperativa de Crédito de Nova Esperança - Paraná. 2012.
Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do
Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
SANTOS, Denise Urbano dos. Artigo: A viabilidade de internacionalização da
empresa Radade Country. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em
Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de
Oliveira.
VALÉRIO, Diego Ueslei. Artigo: A importância do atendimento ao cliente rural: o
caso da EMATER do Posto de Atalaia - Paraná. 2012. Trabalho de Conclusão de
Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
BONADIO, Douglas Melhado. Artigo: A importância da utilização da T.I. nas
organizações. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em
Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de
Oliveira.
SILVA JUNIOR, Edson Jacinto da. Artigo: A importância da consultoria pública nas
prefeituras municipais. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em
Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de
Oliveira.
FERNANDES, Elisângela Cristiane Oliveira. Artigo: Ética na propaganda e a
163
concorrência desleal. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em
Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de
Oliveira.
CINTAS, Emerson Araújo. Artigo: Perfil dos consumidores de meia idade que se
utilizam do comércio eletrônico como ferramenta de compra na cidade de Nova
Esperança - PR. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em
Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de
Oliveira.
BALBO, Frank Alan Negri. Artigo: Tendências do Agronegócio Brasileiro. 2012.
Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do
Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
NORONHA, Gisnileid Marciliano. Artigo: Presente ideal sob a ótica do homem.
2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade
do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
NORONHA, Grisiele Marciliano. Artigo: A influência da embalagem na compra de
presentes. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração)
- Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
DI MITO, João Paulo Thiago. Artigo: Uma análise da alavancagem da avicultura de
postura como foco na atuação Paranaense. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso.
(Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador:
Edi Carlos de Oliveira.
SILVA, Joselita da. Artigo: As semelhanças e diferenças no comportamento do
consumidor em pequenos municípios do Noroeste Paranaense. 2012. Trabalho de
Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste
Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
BONADIO, Karoline Melhado. Artigo: A importância da utilização de Sistemas de
Informação: o estudo de caso de um Frigorífico de Nova Esperança - PR. 2012.
Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do
Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
SILVA, Laércio Alves da. Artigo: Gestão Ambiental e Responsabilidade
Socioambiental. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em
Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de
Oliveira.
PRIETO, Luana Bonfim. Artigo: Um estudo sobre a satisfação dos acadêmicos do
curso de Administração da FANP - Faculdade do Noroeste Paranaense. 2012.
Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do
Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
FERRARIN, Luana Paganunci. Artigo: O uso do comércio eletrônico entre os
acadêmicos da FANP - Faculdade do Noroeste Paranaense. 2012. Trabalho de
164
Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste
Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
ALVES, Marciele Santana. Artigo: O papel do Empowerment como ferramenta de
Gestão de Pessoas na empresa Agroquímica Brasinha. 2012. Trabalho de
Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste
Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
KANAMORI, Renata Harumi. Artigo: Compras pela internet: o fenômeno das
compras coletivas. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em
Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de
Oliveira.
OLIVEIRA, Renata Lorena de. Artigo: Endomarketing como estratégia de Gestão de
Pessoas: o caso do Supermercado Pontal. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso.
(Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador:
Edi Carlos de Oliveira.
MEDEIROS, Rene Gomes de. Artigo: Fatores motivacionais dos colaboradores de
uma Cooperativa. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em
Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de
Oliveira.
MATOS, Rinaldo Rodrigues de. Artigo: Satisfação dos clientes do correspondente
bancário do Banco do Brasil: o caso dos Correios de Presidente Castelo Branco PR. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
CAMPOS, Rodolfo Santos. Artigo: O endomarketing e sua contribuição para o
crescimento da Homenet Telecomunicações Ltda. 2012. Trabalho de Conclusão de
Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
MALAGUTI, Tiago Boech. Artigo: A evolução da cultura do milho safrinha no
município de Floraí - PR. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em
Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de
Oliveira.
BIANCHI, Valéria Viviane. Artigo: O perfil das mulheres empreendedoras do
comércio de Nova Esperança - PR. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso.
(Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador:
Edi Carlos de Oliveira.
PAULA, Lilian Lopes de. TCC = Processo produtivo da Itapoã Minerações: uma
análise com foco na extração e britamento de pedras. 2011. Trabalho de Conclusão
de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
FERRIS, Janeo. TCC = A expectativa e a satisfação do cliente da empresa Salfer
sob a ótica da Negociação por meio do catálogo eletrônico. 2011. Trabalho de
165
Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste
Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
CASARINI, Vanessa Damião. TCC = A prioridade de escolha de produtos permeada
pela ferramenta "pesquisa de mercado" na visão dos clientes da empresa Result
Jeans. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
BRUSCHI, Karla Gabriela Manthay. TCC = consumidor em close: o comportamento
de compras dos clientes da Estação Malhas. 2011. Trabalho de Conclusão de
Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
ANTÃO, Moisés Pires de Alencar. TCC = A filosofia 5's enquanto propulsora da
qualidade de produtos e processos na empresa Master Fashion Confecções. 2011.
Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do
Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
BAZOTTI, Felipe. TCC = Araucária Confecções: o plano de marketing com foco no
lançamento de uma nova linha de produtos. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso.
(Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador:
Edi Carlos de Oliveira.
LUCENA, Fernando Vaz de. TCC = O controle de estoque no almoxarifado agrícola
de uma Usina de Açúcar e Álcool. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso.
(Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador:
Edi Carlos de Oliveira.
ESTEVES, Jeany Tereza Moretto. TCC = A cadeia produtiva da avicultura de
postura: uma análise da Granja Okabayashi. 2011. Trabalho de Conclusão de
Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
SILVA, Luiz Henrique da. TCC = O plano de marketing enquanto mola propulsora
para a agregação de vantagem competitiva na empresa CiaMóveis. 2011. Trabalho
de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste
Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
SOUZA, William Cerini de. TCC = Análise na layoutização da Indústria e Comércio
de Confecções VW Ltda - ME. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação
em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de
Oliveira.
BATISTA, Eder Junior; SILVA, Anderson Roberto. TCC = Diagnóstico
Organizacional com ênfase no setor de Marketing da empresa Ana Lanches. 2010.
Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do
Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
FERNANDES, Cintia; MANIERI, Poliana Bidoia. TCC = Diagnóstico Organizacional
com ênfase na área de Produção da Acine Nova Esperança PR. 2010. Trabalho de
166
Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste
Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
RODRIGUES, Ricardo José; CARDOSO, Thiago. TCC = Diagnóstico
Organizacional com foco nos sistemas de informação da empresa Supermercado
Men. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
CORREA, Érica de Alencar; CONDOLUCI, Fernando Hendrigo. TCC = Diagnóstico
Organizacional com ênfase em Planejamento e Controle Financeiro da empresa
Irmãos Correa Materiais para construção. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso.
(Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador:
Edi Carlos de Oliveira.
SANTOS, Evelyn Letícia Barela dos; LAZARINI, Giseli Dayane. TCC = Diagnóstico
Organizacional da empresa Sport e Ação com ênfase na área de Marketing. 2010.
Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do
Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
ANDRADE, Joélio de; SANTOS, Marcelo Junior dos. TCC = Diagnóstico
Organizacional com foco na produção do setor de manutenção automotiva da Usina
de Açúcar Santa Terezinha. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação
em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de
Oliveira.
MARÇAL, Eduardo Incinho; SILVA, Remualdo Vitorino. TCC = Diagnóstico
Organizacional com ênfase na logística de transporte da Usina de Açúcar Santa
Terezinha Ltda. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em
Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de
Oliveira.
LEONI, Jorge Augusto; BRITO, Rafhael Batista. TCC = Diagnóstico Organizacional
da Usina Santa Terezinha Unidade de Paranacity: Análise da motivação e
absenteísmo do trabalhador rural. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso.
(Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador:
Edi Carlos de Oliveira.
IDO, Vinícius Hyoji Alves; DIAS, Wilson Carlos. TCC = Diagnóstico Organizacional
da empresa Imobiliária Dias com foco na área mercadológica. 2010. Trabalho de
Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste
Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
CAMPAROTO JUNIOR, César Leiva; COLOMBO, Guilherme Antonio. TCC =
Diagnóstico Organizacional com ênfase na área geral e estratégica do
Supermercado Colombo. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em
Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de
Oliveira.
COLOMBO, Carlos Eduardo; CRUZ, Heber Alexandre da. TCC = Diagnóstico
Organizacional com foco na área de Recursos Humanos da COCAMAR
167
Cooperativa Agroindustrial. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em
Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de
Oliveira.
BARBIERI, Débora Manini; SILVA, Kelly Gerônimo da. TCC = Diagnóstico
Organizacional com foco no Planejamento Estratégico da Empresa Acanto
Construções. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em
Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de
Oliveira.
STELA, Aline. TCC = O diagnóstico organizacional com enfoque na avaliação de
desempenho: um estudo de caso na Citri Agroindustrial S/A - Paranavaí - PR. 2009.
Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do
Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
SOUZA, Américo Alexandre Perrud. TCC = A qualidade no atendimento da empresa
Dudony evidenciada pelo diagnóstico organizacional. 2009. Trabalho de Conclusão
de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
LUNAS, André Baviera. TCC = Diagnóstico Organizacional evidenciando a infraestrutura da empresa Líder Alimentos do Brasil S/A - Unidade de Nova Esperança
- PR. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
SILVA, Antonio da Cruz da. TCC = Diagnóstico Organizacional da empresa
Exclusiva Castor com enfoque no desenvolvimento do setor de Recursos Humanos.
2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade
do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
ITO, Bruno Leonardo. TCC = Clima Organizacional no Supermercado Gazolla: Rede
Bom Dia - Nova Esperança - PR. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso.
(Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador:
Edi Carlos de Oliveira.
COSTA, Carlos Aparecido da. TCC = Análise dos fatores higiênicos e motivacionais
no setor de mão-de-obra na Usina de Açúcar Santa Terezinha - Unidade de
Paranacity - PR. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em
Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de
Oliveira.
MARTINUCCI, Daniela de Oliveira. TCC = Um estudo sobre a utilização das
ferramentas de marketing proporcionado por meio do diagnóstico organizacional na
empresa Nassama Moda Íntima. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso.
(Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador:
Edi Carlos de Oliveira.
LAVEZZO, Diegp Contrigiani. TCC = Diagnóstico Organizacional da empresa
Rezzum Brasil com enfoque nas ações mercadológicas. 2009. Trabalho de
168
Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste
Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
GRANGEIRO, Elias Ananias. TCC = Diagnóstico Organizacional na empresa Pontal
Materiais de Construção: enfoque na implantação de um programa de incentivos.
2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade
do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
ÂNGELO, Elizandra Renata. TCC = Diagnóstico Organizacional com foco na área
de Produção do Centro de Formação de Condutores Brasília. 2009. Trabalho de
Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste
Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
ALVES, Glacy. TCC = Diagnóstico Organizacional na empresa Free Way: ênfase
no Plano de Cargos e Salários da Unidade de Nova Esperança - PR. 2009. Trabalho
de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste
Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
LIBERATO, Juliana. TCC = Enfoque mercadológico por meio do diagnóstico
organizacional aplicado à Yáskara Textil - Presidente Castelo Branco - PR. 2009.
Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do
Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
SILVA, Jusiele. TCC = O endomarketing na empresa Nassama Moda Íntima
evidenciado por meio do diagnóstico organizacional. 2009. Trabalho de Conclusão
de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
SANTOS, Luci Terezinha dos. TCC = O diagnóstico organizacional com foco na
excelência do atendimento na empresa Viação Garcia Ltda - filial de Paranavaí PR. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
CASTANHO, Marcelo Lopes. TCC = Diagnóstico Organizacional da Copel com foco
na responsabilidade social e ambiental na Agência de Nova Esperança - PR. 2009.
Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do
Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
KENELBE, Márcio. TCC = Diagnóstico Organizacional da Viapar ressaltando o
absenteísmo e a rotatividade. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação
em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de
Oliveira.
VIDOTO, Marcos Paulo. TCC = Análise mercadológica da empresa Depósito
Paraná - Cruzeiuro do Sul - PR. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação
em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de
Oliveira.
MARTINS, Marcos Rafael Rodrigues. TCC = Diagnóstico Organizacioanl na
Estância Guadalajara com enfoque no Planejamento e Controle Financeiro. 2009.
169
Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do
Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
BRITO, Rafhael Batista de. TCC = Liderança e motivação: um estudo na Usina de
Açúcar Santa Terezinha Ltda - unidade de Paranacity - PR. 2009. Trabalho de
Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste
Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
VICENTINO, Raphael C. TCC = Diagnóstico Organizacional: estudo de caso da
Copel - agência de Nova Esperança - PR. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso.
(Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador:
Edi Carlos de Oliveira.
BARALDI, Ricardo. TCC = Diagnóstico Organizacional com foco no Planejamento
e Controle de Produção da empresa Rezzum Brasil. 2009. Trabalho de Conclusão
de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
MATTA, Suelen Andréia. TCC = As consequências da centralização de poder e os
processos de descentralização evidenciados por meio do diagnóstico
organizacional na Agropar - Comercial Agrícola Gimenez Ltda. 2009. Trabalho de
Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste
Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
CAETANO, Tatiana Aparecida. TCC = A ferramenta 5'S evidenciada pelo
diagnóstico organizacional na empresa Charque Três Laços. 2009. Trabalho de
Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste
Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
DIAS, Vilma Lopo dos Santos. TCC = Análise mercadológica na empresa D'York
Jeans: uma abordagem por meio do diagnóstico organizacional. 2009. Trabalho de
Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste
Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
SANTOS, Alessandra Soares. GOMES, Elaine Rodrigues. Artigo Científico =
Importância da lógica no meio organizacional e suas limitações. 2009. Faculdade
Cidade Verde. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
MOREIRA, Aliny Cristina. TCC = Contrato de parceria agrícola para o plantio de
cana-de-açúcar: um estudo de caso na Usina Alto Alegre S/A. 2008. Trabalho de
Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste
Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
SIMÕES NETO, Antônio. TCC = Integração agricultura-pecuária: um estudo de caso
no município de Jardim Olinda - PR, Fazenda Flor Roxa. 2008. Trabalho de
Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste
Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
CAMPOS, Cláudio Pires. TCC = Sistemas de Informações para tomada de
decisões: um estudo de caso na Loja Castelo, Rede Constru&Cia. 2008. Trabalho
170
de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste
Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
SANTANA, Fernando Augusto. TCC = Sugestão de implantação de um Plano de
Negócios Pecuários na Fazenda Rio Fundo. 2008. Trabalho de Conclusão de
Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense.
Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
ROMANO, Herley. TCC = A gestão de pessoas: um estudo de caso na Valdar
Móveis. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
MENCHE, Luiz Carlos. TCC = Gestão de estoques: estudo de caso na Rede
Constru&Cia - Loja Castelo. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação
em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de
Oliveira.
LIMA, Murilo Laureano Gonçalves de. TCC = A importância da Cooperativa para o
desenvolvimento regional sustentável: um estudo na Cocamar - Unidade de Nova
Esperança/PR. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em
Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de
Oliveira.
ORIENTAÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
MARAN, Bruno. Um olhar aos sistemas de informação sob a ótica da origem e
evolução. 2011. Iniciação Científica. (Graduando em Administração) - Faculdade do
Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira.
OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES
- Aprovação em 1º lugar em Teste Seletivo para Professor Temporário na UEM Universidade Estaudal de Maringá, conforme edital nº 125/2011.
- Aprovação em Teste Seletivo para Professor-colaborador da UEPR Universidade Estadual do Paraná, Campus FAFIPA, em 6º Lugar, conforme Edital
nº 007/2011 - CETS, de 25/04/2011.
- Aprovação em Teste Seletivo para Professor-colaborador da FAFIPA Fundação Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí, em
6º Lugar, conforme Edital nº 065/2005-DG, de 28/03/2005.
- Aprovação em Concurso Público para contratação de Assessor Administrativo,
para a Câmara Municipal de Maringá - PR, em 10º lugar, conforme Edital nº
001/2009, de 10/12/2009.
- Aprovação no Processo Seletivo de Tutoria (Tutor a Distância) para o curso de
Graduação em Administração Pública, na modalidade de Educação a Distância,
171
da Universidade Estadual de Maringá, desenvolvido em convênio com o Ministério
da Educação, Secretaria de Educação a Distância, no âmbito do Sistema
Universidade Aberta do Brasil/UAB, conforme Edital nº 08/2010, de 03/03/2010.
- Aprovação no Processo de Seleção Simplificado (PSS) da Secretaria de
Educação do Governo do Estado do Paraná, em 2005, 2006, 2009, 2010 e 2011.
- Aprovação em Concurso Público - SEED - Secretaria de Estado da Educação
do Paraná, para o cargo de Professor em Administração, classificação nº 66.
172
ANEXO B – RELAÇÃO DOS DOCENTES/CURRÍCULO DOS PROFESSORES DO
CURSO
ALEXANDRE HUNGARO VANSAN
FORMAÇÃO ACADÊMICA
2003 – 2006: Graduação em Matemática – Universidade Estadual de Maringá
(UEM).
2011 – 2012: Especialização em Atendimento Especializado. Instituto Eficaz.
2012 – ____: Mestrado Profissional em Matemática – Universidade Estadual de
Maringá (UEM).
ATUAÇÃO PROFISSIONAL
FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2014 – atual): Professor.
Escola Oxigênios (2014 – atual): Professor de Matemática.
Secretaria de Educação do Estado do Paraná – SEED (2014 – atual): Professor
de Matemática.
ARACÉLES FRASSON DE OLIVEIRA
FORMAÇÃO ACADÊMICA
1991 – 1995: Graduação em Licenciatura, Bacharelado e Formação de Psicólogo –
Universidade Estadual de Maringá (UEM).
1996 – 1997: Especialização em Gestão Empresarial com Ênfase em RH e
Qualidade – Universidade Paranaense (UNIPAR).
1998 – 2000: Especialização em Psicanálise e Civilização – Universidade Estadual
de Maringá (UEM).
2004 – 2006:Mestrado em Ciências da Saúde – Universidade Estadual de Maringá
(UEM).
ATUAÇÃO PROFISSIONAL
FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2014 – atual): Professora.
União das Faculdades Metropolitanas de Maringá – UNIFAMMA (2011 – atual):
Coordenadora de curso e Professora.
Instituto Eficaz (2009 – 2011): Professora.
Instituto Brasileiro de Especialização Superior Pós-graduação – IBES (2008 –
2010): Professora Convidada.
Instituto Paranaense de Pesquisa e Ensino em Odontologia – IPPEO (2008 –
2008): Professora Convidada.
Universidade Estadual de Maringá – UEM (2007 – 2009): Professora
Colaboradora.
Faculdade de Apucarana – FAP (2006 – 2006): Professora Visitante.
173
União de Faculdades Metropolitanas de Maringá – UNIFAMMA (2006 – 2006):
Professora Convidada.
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari – FAFIMAN (2005 –
2005): Professora Visitante.
Faculdade Ingá – UNINGÀ (2004 – 2006): Coordenadora de curso e Professora
Auxiliar.
Sociedade Nacional de Educação, Ciência e Tecnologia – SOET Pósgraduação (2002 – 2004): Professora Convidada.
Universidade Estadual de Maringá – UEM (2001 – 2003): Professora
Colaboradora.
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Jandaia do Sul – FAFIJAN (1998
– 2009): Professora.
Prefeitura Municipal de Presidente Castelo Branco (1998 – 2001): Psicóloga
Clínica e Escolar.
Prefeitura Municipal de Presidente Castelo Branco (1991 – 1996): Professora
Regente de Classe.
CARLOS SÉRGIO FASSINA
FORMAÇÃO ACADÊMICA
2000 – 2005: Graduação em Direito – Universidade Paranaense (UNIPAR).
Advogado inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Paraná – nº 41.508.
2012 – 2012: Pós-graduação em Gestão Pública – Universidade Estadual de
Maringá (UEM).
ATUAÇÃO PROFISSIONAL
FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2013 – atual): Professor
Escritório de Advocacia (2006 – atual): Advogado devidamente inscrito na Ordem
dos Advogados do Brasil Seção Paraná sob nº 41.508, atuante nas áreas de Direito
cível, família, empresarial, administrativo, trabalhista, criminal, ambiental e eleitoral.
Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural – EMATER
(1987 – atual): Extensionista.
CÍNTIA CRISTIANE DE ANDRADE
FORMAÇÃO ACADÊMICA
2004 – 2007: Graduação em Ciências – Licenciatura Plena – Faculdade Estadual
de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí (FAFIPA).
2008 – 2009: Especialização em Gestão Ambiental – Faculdade Estadual de
Educação, Ciências e Letras de Paranavaí (FAFIPA).
2008 – 2011: Graduação em Matemática – Faculdade Estadual de Educação,
Ciências e Letras de Paranavaí (FAFIPA).
174
2012 – 2013:Especialização em Educação: Métodos e Técnicas de Ensino –
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).
2012 – 2013: Especialização em Educação do Campo – Faculdade São Braz.
ATUAÇÃO PROFISSIONAL
FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2014 – atual): Professora.
Núcleo Regional de Educação de Paranavaí – SEED (2010 – atual): Professora.
Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí – FAFIPA (2008 –
2010): Teste seletivo para profissional recém formado para atuação em Projeto de
Extensão Universitária desenvolvido em uma Cooperativa de Seleção de Materiais
Recicláveis, atuando como Gestor Ambiental.
Colégio Nossa Senhora do Carmo – PAROQUIAL (2005 – 2007): Professora
Substituta.
CLAUDEMIR DE SOUZA BUENO
FORMAÇÃO ACADÊMICA
2006 – 2009: Graduação em Administração – Faculdade Cidade Verde (FCV).
2010 – 2011: Especialização em MBA Executivo em Marketing e Vendas –
Faculdade Cidade Verde (FCV).
ATUAÇÃO PROFISSIONAL
FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2013 – atual): Professor.
UNISSA – Faculdade Unissa de Sarandi (2013 – atual): Professor.
Dimensão Assessoria Pedagógica e Pós-graduação (2013 – atual): Consultor
de vendas de serviços educacionais.
Marega Máquinas (2012 – 2013): Consultor Comercial.
FAPAN – Faculdade de Agronegócios de Paraíso do Norte (2012 – 2012):
Professor.
CEJABRASIL (2012 – 2012): Professor.
Atual Telecom (2012 – 2012): Consultor Corporativo.
Genesis Agrosciense (2012 – atual): Consultor de Negócios.
Freelancer (2011 – 2012): Consultor e Agente de Negócios.
Propulsão Consultoria e Corretagem de Seguros (2010 – 2011): Supervisor de
Equipe de Vendas.
Associação Comercial e Industrial de Maringá – ACIM (2009 – 2010): Consultor
Comercial.
FCV – Faculdade Cidade Verde (2008 – 2009): Assistente de Marketing.
DALIANA CARLA VIEIRA
FORMAÇÃO ACADÊMICA
175
2001 – 2004: Graduação em Secretariado Executivo Trilíngue – Universidade
Estadual de Maringá.
2005 – 2007: Mestrado em Desenvolvimento Regional e Agronegócio (Conceito
CAPES 4) – Universidade Estadual do Oeste do Paraná, UNIOESTE.
ATUAÇÃO PROFISSIONAL
FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2007 – atual): Professora.
Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE (2006 – 2006): Estágio
de Docência – Disciplina Ministrada: Economia Agrícola.
Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino de Maringá –
SINTEEMAR (2003 – 2004): Estagiária em Secretariado Executivo.
Universidade Estadual de Maringá (2001 – 2004): Pesquisadora.
ENALDO FRANCISCO DA SILVA
FORMAÇÃO ACADÊMICA
2001 – 2004: Graduação em Geografia – Universidade Estadual de Maringá (UEM).
2005 – 2006: Especialização em Docência no Ensino Superior - Centro de Ensino
Superior de Maringá, CESUMAR.
ATUAÇÃO PROFISSIONAL
FCV – Faculdade idade Verde (2008 – atual): Professor.
FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2008 – atual): Professor.
Colégio Platão (2007 – atual): Professor.
EUDES CRISTIANO VARGAS
FORMAÇÃO ACADÊMICA
2008 – 2009: Graduação em Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, Centro
de Ensino Superior de Maringá, CESUMAR.
2010 – 2011: MBA em Recursos Humanos – Gestão e Desenvolvimento de
Pessoas, Centro de Ensino Superior de Maringá, CESUMAR.
2012 – 2013: Especialização em Docência do Ensino Superior, Centro de Ensino
Superior de Maringá, CESUMAR
2013 – ____: Especialização em EAD e as tecnologias educacionais, Centro de
Ensino Superior de Maringá, CESUMAR.
ATUAÇÃO PROFISSIONAL
CESUMAR – Centro Universitário de Maringá (2013 – atual): Professor Mediador
EAD
Faculdade de Tecnologia América do Sul (2013 – 2013): Professor Colaborador.
176
FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2012 – atual): Professor.
Extracon Mineração e Obras Ltda (2005 – 2013): Gerente.
CESUMAR – Centro Universitário de Maringá (2013 – atual): Monitor.
Grupo Multi Holding (2010 – 2013): Educador.
JULIANA PIRES PASZCZUK SCHMIDT
FORMAÇÃO ACADÊMICA
2001 – 2005: Graduação em Ciências Contábeis, Universidade Estadual de
Maringá.
2005 – 2007: Especialização em Gestão Financeira e Contábil, Faculdade Estadual
de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí, FAFIPA.
ATUAÇÃO PROFISSIONAL
FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2012 – atual): Professora.
Centro de Educação de Ensino Superior de Primavera (2011 – 2011):
Professora.
Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí – FAFIPA
(2007 – 2009): Professora Colaboradora.
Escritório Lex de Paranavaí (2006 – atual): Sócia-proprietária e Contadora.
Prefeitura Municipal de Paranavaí (2002 – 2005): Auxiliar Administrativo.
LEANDRO CARDOSO LEAL
FORMAÇÃO ACADÊMICA
1995 – 1999: Graduação em DIREITO – Centro de Ensino Superior de Maringá,
CESUMAR.
2004 – 2005: Especialização em Processo Civil e Civil – Centro de Ensino Superior
de Maringá, CESUMAR.
2006 – 2008: Mestrado em Ciências Jurídicas (Conceito CAPES 3) - Centro de
Ensino Superior de Maringá, CESUMAR.
ATUAÇÃO PROFISSIONAL
FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2011 – atual): Professor
Faculdade Alvorada (2009 – atual): Professor
Faculdades Integradas de Nova Andradina (2009 – atual): Professor
Associação Educacional do Cone Sul (2009 – atual): Professor
Câmara Municipal de Nova Esperança – Paraná (2008 – atual): Advogado
Prefeitura Municipal de Nova Esperança – Paraná (2005 – 2008): Secretário da
Administração
Tribunal de Justiça do Estado do Paraná: Conciliador
177
MARCELA BORTOTTI FAVERO
FORMAÇÃO ACADÊMICA
2006 – 2009:Graduação em Moda, Centro de Ensino Superior de Maringá,
CESUMAR.
2008 – 2011: Graduação em Administração, Universidade Estadual de Maringá.
2010 – 2011: Especialização MBA em Marketing, Faculdade Cidade Verde.
2012 – ____: Mestrado em Têxtil e Moda, USP – Universidade de São Paulo.
ATUAÇÃO PROFISSIONAL
FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2014 – atual): Professora.
FCV – Faculdade Cidade Verde (2013 – atual): Professora.
USP – Universidade de São Paulo (2013 – 2013): Bolsista – PAE.
UEM – Universidade Estadual de Maringá (2011 – 2012): Bolsista monitoria.
MARCELO DE JESUS DA MATA
FORMAÇÃO ACADÊMICA
1992 – 1997:Graduação em Ciências Econômicas, FECEA – Apucarana.
2011 – 2013: Mestrado em Economia, UEM – Universidade Estadual de Maringá.
ATUAÇÃO PROFISSIONAL
FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2014 – atual): Professor.
CESUMAR – Centro de Ensino Superior de Maringá (2013 – atual): Tutor EAD.
UNIFAMMA – União das Faculdades Metropolitanas de Maringá (2014 – atual):
Professor.
MARIA VIRGÍNIA CANTAGALLO
FORMAÇÃO ACADÊMICA
1992 – 1997: Graduação em Administração, UEM – Universidade Estadual de
Maringá.
2007 – 2008: MBA Executivo em Gestão Empresarial, UEM – Universidade
Estadual de Maringá.
2011 – 2013: Mestrado em Administração, UEM – Universidade Estadual de
Maringá.
ATUAÇÃO PROFISSIONAL
FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2014 – atual): Professora
UEM – Universidade Estadual de Maringá (1992 – atual): Técnico Administrativo.
178
RICARDO DANTAS LOPES
FORMAÇÃO ACADÊMICA
1995 – 1999: Graduação em Administração – Universidade Estadual de Maringá,
UEM.
2000 – 2002: Mestrado em Engenharia de Produção (Conceito CAPES 4) –
Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC.
2011: Especialização em andamento em Gestão da Educação Superior – Pontifícia
Universidade Católica do Paraná.
ATUAÇÃO PROFISSIONAL
Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR (2008 – atual): Professor
de Ensino Superior; Membro de conselhos, comissões e consultoria; Conselho
Paranaense de Cidadania Empresarial.
FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2002 – atual): Professor
Faculdades Nobel (2002 – 2008): Professor.
Universidade Estadual de Maringá – UEM (2000 – 2002): Professor Colaborador.
SHARLENE EMINY DOS SANTOS VIEIRA
FORMAÇÃO ACADÊMICA
2001 – 2005: Graduação em Ciências Contábeis, Faculdade Estadual de Educação,
Ciências e Letras de Paranavaí, FAFIPA.
2006 – 2010: Graduação em Enfermagem, UNINGÀ – Faculdade Ingá.
2009 – 2010: Especialização em Estratégia em Saúde da Família, UNINGÀ –
Faculdade Ingá.
2011 – 2013: Especialização em Docência do Ensino Superior, Centro de Ensino
Superior de Maringá, CESUMAR.
ATUAÇÃO PROFISSIONAL
FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2013 – atual): Professora.
SUELI REGINA DE OLIVEIRA
FORMAÇÃO ACADÊMICA
2000– 2003: Graduação em Geografia, Faculdade Estadual de Educação, Ciências
e Letras de Paranavaí, FAFIPA.
2003 – 2004: Especialização em Gestão Ambiental e Desenvolvimento
sociocultural, Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí,
FAFIPA.
179
2005: Especialização em Educação Especial, Faculdade Maringá.
2006 – 2007: Especialização em Psicopedagogia Institucional e Clínica, Faculdade
Maringá.
2008 – 2010: Mestrado em Geografia, UEM – Universidade Estadual de Maringá.
ATUAÇÃO PROFISSIONAL
FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2012 – atual): Professora.
UEM – Universidade Estadual de Maringá (2010 – 2011): Tutora em pósgraduação (Bolsista).
Colégio Estadual Maria Carmella Neves de Souza (2008 – 2012): Professora.
Prefeitura Municipal de Maringá – Secretaria de Educação (2005 – 2006):
Professora.
Instituto Estadual de Educação de Maringá (2004 – 2004): Professora.
Colégio Estadual Parigot de Souza (2004 – 2004): Professora.
Escola Municipal Nilza Gasparoto Faccin (1991 – atual): Professora.
TATIANA ALVES COSTA
FORMAÇÃO ACADÊMICA
1998 – 2003: Graduação em Ciências Contábeis, Faculdade Estadual de Educação,
Ciências e Letras de Paranavaí, FAFIPA.
2006 – 2008: Especialização em Auditoria e Controladoria, Faculdade Estadual de
Educação, Ciências e Letras de Paranavaí, FAFIPA.
ATUAÇÃO PROFISSIONAL
FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2013 – atual): Professora.
Escritório Modelo de Contabilidade (2007 – atual): Contadora.
Mod’Art Confecções (2002 – 2007): Gerente Geral.
TIAGO SATIM KARAS
FORMAÇÃO ACADÊMICA
2004 – 2007: Graduação em Geografia, Faculdade Estadual de Educação, Ciências
e Letras de Paranavaí, FAFIPA.
2008 – 2009: Especialização em Gestão Ambiental, Faculdade Estadual de
Educação, Ciências e Letras de Paranavaí, FAFIPA.
2011: Especialização em Gestão Escolar – Supervisão e Orientação, ESAP –
Instituto de Estudos Avançados e Pós-graduação.
2012 – ____: Mestrado em Geografia (Conceito 4 CAPES), Universidade Federal
da Grande Dourados – MS.
180
ATUAÇÃO PROFISSIONAL
FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2014 – atual): Professor.
Secretaria Estadual de Educação do Estado do Paraná – SEED (2014 – atual):
Professor.
Universidade Federal da Grande Dourados (2012 – 2014): Bolsista CAPES.
Colégio Estadual Adélia Rossi Arnald (2011 – 2011): Professor.
CEEBJA Paranavaí – Ensino Fundamental e Médio (2009 – 2011): Professor.
Colégio Estadual Rainha da Paz (2009 – 2010): Professor.
Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí, FAFIPA
(2009 – 2009): Bolsista.
VIVIAN RAFAELLA PRESTES
FORMAÇÃO ACADÊMICA
2007 – 2011: Graduação em Psicologia, Centro de Ensino Superior de Maringá,
CESUMAR.
2011 – 2013: Especialização em Psicanálise – Teoria e Clínica, Núcleo de
Educação Continuada do Paraná.
2013 – ____: Mestrado em Psicologia (Conceito 4 CAPES), UEM – Universidade
Estadual de Maringá.
ATUAÇÃO PROFISSIONAL
FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2014 – atual): Professora.
Secretaria de Estado da Criança e da Juventude – Programa Atitude (2009 –
2011): Estagiária.
Rede Feminina de Combate ao Câncer – Regional de Maringá (2011 – 2011):
Voluntária.
181
ANEXO C - REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
1. DEFINIÇÕES
1.1.
Estagiário: define-se como estagiário o acadêmico regularmente matriculado
que frequente efetivamente cursos vinculados à estrutura do ensino público e
particular, nos níveis superiores, profissionalizante do Ensino Médio e
supletivo, aceito por pessoas jurídicas de direito privado, órgãos de
administração pública e instituições de ensino para o desenvolvimento de
atividades relacionadas à sua área de formação profissional.
Dentro do sistema de ensino, no contexto de todas as metodologias, o estágio
deve visar ao estabelecimento de um elo entre o ensino teórico e o prático no
campo específico da profissão escolhida pelo profissional em formação.
1.2.
Estágio Supervisionado: a execução ou acompanhamento, pelo acadêmico,
de atividade profissional que coincida com o programa de ensino oferecido pela
Faculdade, com aprovação prévia da Faculdade, acompanhamento do
desempenho por um Supervisor e relatório final aprovado pela Faculdade.
1.3.
Localização de Ofertas de Estágio
1.3.1. CIEE/SP – Centro de Integração Empresa-Escola de São Paulo: entidade
destinada a proporcionar estágio a estudantes, com Bolsa de Complementação
Educacional, em convênio com a Delegacia Regional do Trabalho.
1.3.2. FUNDAP – Fundação do Desenvolvimento Administrativo: estágio em
órgãos públicos estaduais.
1.4.
Bolsa de Complementação Educacional: denominação da Contribuição
Monetária concedida a estudante, para cobrir despesas decorrentes de estágio
contratado nos termos da Portaria 1002 de 29/09/67, do Ministério do Trabalho
(D.O.U. de 06/10/67) e Lei nº 6494 de 07/12/77 (D.O.U. de 09/12/77),
regulamentada pelo Decreto nº 87.497 de 18/08/82.
182
1.5.
A Faculdade exerce também a supervisão do estágio através de
acompanhamento do Professor Supervisor de Estágio e da Direção da
Faculdade.
CARACTERÍSTICAS GERAIS
1.6.
De acordo com a legislação vigente e o Regimento da Faculdade é obrigatória
a execução de estágio supervisionado pelos acadêmicos do curso de
Administração.
1.7.
O estágio em Administração poderá ser realizado em Empresa Privada ou em
Órgão Público (Administração Centralizada ou Descentralizada, federal,
estadual ou municipal, incluindo, portanto, autarquias, empresas públicas,
sociedades de economia mista, fundações, serviços sociais, autônomos e
outros devidamente registrados em seus Conselhos Regionais de classe).
1.8.
Para o curso de Administração, o período de estágio obrigatório é de 6 (seis)
meses, não podendo ser inferior a 300 (trezentos) horas, devendo iniciar-se a
partir do 4° (quarto) semestre do curso.
1.9.
A aplicação da legislação e do Regimento da Faculdade referentemente a
estágio, bem como a supervisão geral da sua execução pelo acadêmico, é de
responsabilidade do Professor Supervisor de Estágios e do Diretor da
Faculdade.
1.10. A documentação de início do estágio deve ser preparada e entregue à
Faculdade durante os primeiros 30 dias de estágio.
1.10.1 Em caso de atraso na entrega da documentação, será invalidado o
período de início de estágio anterior a 30 dias da data da entrega.
Nesse caso, o “Plano de Estágio” será devolvido ao acadêmico para
correção das datas de início e término do estágio.
1.11. A documentação de término do estágio deve ser entregue ao Supervisor de
Estágio até 30 dias após o término do estágio.
1.11.1 A entrega da documentação de término do estágio após dezembro,
último mês do ano letivo, sujeita o acadêmico à matrícula como
dependente no ano letivo em que vier a concluir o estágio, pagando a
183
matrícula e as parcelas da anuidade relativas a uma dependência, até o
mês da aprovação do estágio.
1.12. No ato da entrega dos documentos de término do estágio ao Supervisor de
Estágio, o acadêmico recebe um comprovante de confirmação da entrega dos
documentos.
1.13. Caso haja correções a fazer na documentação, a data de início ou término do
estágio permanece válida, desde que a documentação seja regularizada no
prazo máximo de duas semanas, dentro do período de aulas.
O acadêmico reprovado deve apresentar novo “Relatório de Estágio”, caso
este tenha sido considerado insuficiente ou efetuar novo estágio, caso as
atividades relatadas não sejam compatíveis com os programas de ensino da
Faculdade.
1.2 RECOMENDAÇÕES
É recomendável que o acadêmico inicie o estágio durante o 4º Semestre do ano
letivo, para evitar:
a. Comparecer à Secretaria da Faculdade nas férias, para regularizar a
documentação de término de estágio, a qual dependerá ainda da aprovação do
Professor Supervisor de Estágios e do Diretor da Faculdade;
b. Ser onerado com os encargos de documentação de matrícula e custos de
anuidade, como dependente, no ano letivo seguinte;
c. Ter retardado o encaminhamento do registro do diploma, ou impedida a colação
de grau, aguardando a conclusão do estágio obrigatório.
2. PROCEDIMENTOS
2.1.
O estágio pode ser efetuado mediante um dos tipos citados a baixo, de vínculo
do acadêmico com Empresa ou Órgão Público, cujos procedimentos
respectivos constam dos itens indicados:
a. Empregado ou servidor público
b. Proprietário
c. Bolsista
184
d. Estagiário não remunerado.
e. Trabalho Universitário de Consultoria Organizacional
O tipo de vínculo caracteriza a natureza do estágio.
2.2.
ESTAGIÁRIO EMPREGADO ou SERVIDOR PÚBLICO
O acadêmico que, como empregado ou servidor público, exerça atividade
coincidente com o programa de ensino da Faculdade, no curso em que está
matriculado, deve entregar para o Supervisor do Estágio da Faculdade, no início e
no término do Estágio, os documentos indicados a seguir.
No início do período do Estágio:
a. “Plano de Estágio”, com as seguintes características:

em papel timbrado da Empresa ou Órgão Público;

de acordo com modelo em anexo;

assinado pelo acadêmico e pelo Supervisor Operacional do Estágio.
O Supervisor Operacional do Estágio (empresa) deve ser superior hierárquico do
acadêmico no trabalho.
b. Caso seja empregado, cópia das seguintes páginas da Carteira de Trabalho e
Previdência Social:

Dados pessoais (foto e qualificação civil);

Contrato de Trabalho;

Alteração do Contrato de Trabalho para o cargo que consta no “Plano de
Estágio”.
c. Caso seja servidor público, cópia dos seguintes documentos, quando aplicáveis:

Carteira Funcional (ou cédula funcional) atualizada;

Portaria de nomeação ou designação;

Outro documento que possa ser considerado satisfatório para comprovar
sua situação funcional, a juízo do Professor Supervisor de Estágio.
No término do período do estágio:
a. Relatório de Estágio, Declaração de Realização do Estágio (com firma
reconhecida) e Ficha de Avaliação do Estágio, de acordo com os modelos
anexos;
185
b. Caso seja empregado, cópia da página “Contrato de Trabalho” da Carteira de
Trabalho e Previdência Social (pela data de autenticação fica comprovada a
condição de empregado, na data do término do estágio). A cópia citada pode ser
substituída por uma declaração da Empresa ou Órgão Público, indicando a
permanência do vínculo do acadêmico com a Empresa ou Órgão Público;
c. Caso seja servidor público, cópia dos seguintes documentos, quando aplicáveis:

Canhoto do cheque de pagamento recebido imediatamente após a data do
término do estágio.

Outro documento que seja considerado satisfatório para comprovar sua
permanência como servidor público, em atividade coincidente com o
estágio, a juízo do Professor Supervisor de Estágios.
2.2.1. Caso a atividade do acadêmico não coincida com o programa de ensino da
Faculdade, deve providenciar estágio em atividade coincidente ao mesmo.
2.2.2. No caso de interrupção, por desligamento do acadêmico da Empresa ou Órgão
Público, deve ser apresentada a documentação de término referente ao
período interrompido, e nova documentação, tanto de início como de término,
para período complementar.
2.3.
ESTAGIÁRIO PROPRIETÁRIO
O acadêmico que, como proprietário, exerça atividade coincidente com o
programa de ensino da Faculdade, no curso em que está matriculado, deve entregar
para o Supervisor do Estágio da Faculdade, no início e no término do estágio, os
documentos indicados a seguir:
No início do período do estágio:
a. “Plano de Estágio”, com as seguintes características:

Em papel timbrado da empresa;

De acordo com modelo em anexo;

Assinado pelo acadêmico e pelo Supervisor Operacional do Estágio.
O Supervisor Operacional de Estágio (empresa) deve ser co-proprietário, contador
responsável, ou empregado responsável pela área em que o estágio será efetuado.
b. Cópia do Contrato Social registrado e/ou Ata da Assembléia de Nomeação
publicada.
186
No término do período do estágio:
a. Relatório de Estágio, de acordo com modelo anexo.
b. Declaração de Realização do Estágio: documentação que comprove sua
participação na empresa, no período correspondente ao estágio, até seu término,
com firma reconhecida, conforme modelo.
c. Ficha de Avaliação do Estágio: conforme modelo.
2.3.1. A entrega dos documentos de início e término deve obedecer aos
procedimentos constantes no item 3.
2.3.2. Caso a atividade do acadêmico não coincida com o programa de ensino da
Faculdade, deve providenciar estágio em atividade coincidente ao mesmo.
2.3.3. No caso de interrupção, deve ser apresentada a documentação de término
referente ao período interrompido, e nova documentação, tanto de início como
de término, para o período complementar.
2.4.
ESTAGIÁRIO BOLSISTA
2.4.1. Para a localização de ofertas de estágio com Bolsa de Complementação
Educacional, os acadêmicos devem dirigir-se ao CIEE/SP, FUNDAP, ANAP e
outros órgãos.
2.4.2. O acadêmico que, como estagiário bolsista, em Empresa ou Órgão Público,
mediante contrato de Bolsa de Complementação Educacional, exerça atividade
coincidente com o programa de ensino da Faculdade, no curso em que está
matriculado, deve entregar para o Supervisor do Estágio da Faculdade, no
início e no término do estágio, os documentos indicados a seguir.
No início do período do estágio:
a. “Plano de Estágio”, com as seguintes características:

Em papel timbrado da Empresa ou Órgão Público;

De acordo com modelo anexo;

Assinado pelo acadêmico e pelo Supervisor Operacional do Estágio.
O Supervisor Operacional do Estágio (empresa) deve ser empregado ou dirigente
da Empresa ou Órgão Público.
b. “Contrato de Bolsa de Complementação Educacional” em 3 (três) vias.
Após assinatura pelo Diretor da Faculdade, as vias do contrato terão a seguinte
distribuição:
187
1ª via – Empresa ou Órgão Público;
2ª via – Faculdade;
3ª via – Acadêmico.
c. Caso seja estagiário em empresa, cópia das seguintes páginas da Carteira de
Trabalho e Previdência Social de Estagiário:

Dados pessoais (foto e qualificação civil);

Data do início de estágio (a data de início deve constar no carimbo de
autenticação do “Contrato de Estágio de Complementação Educacional”,
aposto pela Delegacia Regional do Trabalho; para obtenção dessa
autenticação, o acadêmico deve dirigir-se ao CIEE/SP ou a FUNDAP (ver
endereço no item 1.2.).
d. Caso seja estagiário em Órgão Público, entregar cópia autenticada dos seguintes
documentos, quando aplicáveis:

Carteira Funcional (ou cédula funcional);

Portaria de designação ou lotação;

Outro documento que possa ser considerado satisfatório para comprovar
sua situação funcional, a juízo do Professor Supervisor de Estágios.
No término do período do estágio:
a.
Relatório de Estágio, Declaração de Realização do Estágio (com firma
reconhecida) e Ficha de Avaliação do Estágio, de acordo com modelos
anexos;
b. Caso seja estagiário em empresa, cópia da página da Carteira de Trabalho e
Previdência Social de Estagiário, com data de término.
c. Caso seja estagiário em Órgão Público, cópia dos seguintes documentos,
quando aplicáveis:

Canhoto do cheque de pagamento referente ao mês do término do estágio;

Outro documento que seja considerado satisfatório para comprovar sua
permanência como estagiário, durante o período de estágio, a juízo do
Professor Supervisor do Estágio.
2.4.3. Caso a atividade do acadêmico não coincida com o programa de ensino da
Faculdade, deve providenciar estágio em atividade coincidente ao mesmo.
188
2.4.4. No caso de interrupção, deve ser apresentada a documentação de término
referente ao período interrompido, e nova documentação, tanto de início como
de término, para o período complementar.
2.5.
ESTAGIÁRIO NÃO REMUNERADO
O acadêmico que, como estagiário não remunerado em Empresa ou Órgão
Público, exerça atividade coincidente com o programa de ensino da Faculdade, no
curso em que está matriculado, deve entregar na Secretaria da Faculdade, no início
e no término do estágio, os documentos indicados a seguir:
No início do período do estágio:
a. “Plano de Estágio”, com as seguintes características:

Em papel timbrado da Empresa ou Órgão Público

De acordo com modelo em anexo;

Assinado pelo acadêmico e pelo Supervisor Operacional do Estágio.
O Supervisor Operacional do Estágio (empresa) deve ser empregado ou dirigente
da Empresa ou Órgão Público.
b. Declaração da Empresa ou Órgão Público de que o acadêmico efetua estágio não
remunerado, de acordo com o “Plano de Estágio” e citando o número da Apólice
de Seguro de Acidentes Pessoais no local de estágio, fornecido pela Faculdade.
A cobertura de seguro para o estagiário é exigida pela Lei nº 6494 de 07/12/77
(D.O.U. de 09/12/77), regulamentada pelo Decreto nº 87.497 de 18/08/82.
No término do período do estágio:
a. Relatório de Estágio, Declaração de Realização do Estágio (com firma
reconhecida) e Ficha de Avaliação do Estágio, de acordo com modelos anexos.
2.5.1. Caso a atividade do acadêmico não coincida com o programa de ensino da
Faculdade, deve providenciar estágio em atividade própria.
2.6.
TRABALHO UNIVERSITÁRIO DE CONSULTORIA ORGANIZACIONAL
Esta modalidade consiste em realizar um trabalho que contempla diagnóstico,
análise e proposições em uma Empresa, com o apoio de um professor orientador
desta Faculdade.
189
Este trabalho pode ser realizado individual ou em grupo (composto por até quatro
acadêmicos). Cada acadêmico ou grupo elege uma empresa para desenvolvimento
do projeto, que consiste em estruturar soluções de melhorias para um conjunto de
problemas reais, identificados na empresa escolhida. Assemelha-se a um trabalho de
consultoria, em que os acadêmicos buscarão cooperar com a empresa no
equacionamento de seus problemas e geração de propostas de solução.
Esta modalidade poderá ser desenvolvida em qualquer área da Administração
(Marketing, Produção, Logística, Recursos Humanos e Finanças).
O trabalho Universitário de Consultoria Organizacional será desenvolvido em
reuniões formais entre o grupo de trabalho e o professor orientador. A presença de
todos do grupo nas reuniões é imprescindível, e o não comparecimento do
acadêmicos poderá implicar sua exclusão do grupo.
No início da consultoria, o acadêmico deverá apresentar uma declaração da
empresa autorizando o trabalho, assinada e com firma reconhecida.
O trabalho é desenvolvido em, basicamente, quatro etapas:
1ª. Etapa Exploratória: busca de informações que permitem caracterizar a
Empresa no cenário que atua e modelo de gestão adotado e ainda a
identificação de oportunidades de melhoria. Essa etapa sugere um cuidadoso
planejamento para direcionar a busca e análise inicial das informações.
2ª. Etapa Analítica: discussão e análise criteriosa das oportunidades
identificadas, verificação detalhada dos desvios, identificação das prováveis causas e
definição do(s) foco(s) de intervenção e do objetivo a ser perseguido pelo Grupo. Essa
etapa sugere preciso levantamento de informações para direcionar corretamente o
projeto, inclusive para definição do foco de intervenção e do objetivo estabelecido.
3ª. Etapa Especulativa: identificação das formas de abordagem dos desvios,
definindo técnicas e métodos para análise do problema, desenvolvimento de
alternativas (através de métodos de estímulo à criatividade), simulação das
alternativas e avaliação de suas viabilidades técnicas e econômicas.
4ª. Etapa Conclusiva: composição das alternativas viáveis, soluções de contorno
para problemas potenciais em função das alternativas escolhidas e recomendações
190
(para outras melhorias que podem ser implementadas). Preparação do relatório final
e estrutural da apresentação.
Ao final, o trabalho será apresentado pelos alunos do grupo a uma banca
examinadora composta por professores da Faculdade UNIESP-IESA. Este trabalho
dá direito a um certificado de aprovação pela banca examinadora e é um registro de
experiência empresarial.
O material relativo à formatação do relatório da consultoria está disponível na
faculdade.

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