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Projeto Pedagógico do
Curso Superior de Bacharelado em
Jornalismo
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL PASCALE E CASTRO S/C LTDA
FACULDADE PRUDENTE DE MORAES
Projeto Pedagógico do
Curso Superior de Bacharelado em Jornalismo
Coordenação
Prof. Ms. Paulo Rogério de Arruda
Itu/SP
2014
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ....................................................................................................... 1
1
Organização Didático Pedagógica ....................................................................... 3
1.1
2
Contextualização da Instituição de Ensino .................................................... 3
1.1.1
Dados da Entidade Mantenedora ............................................................ 3
1.1.2
Dados da Entidade Mantida .................................................................... 3
1.1.3
Perfil da IES ............................................................................................ 4
1.1.4
Missão da IES.......................................................................................... 4
1.1.5
Breve Histórico da IES ............................................................................. 4
1.1.6
Inserção Regional .................................................................................... 5
1.1.6.1
Dados Demográficos ......................................................................... 6
1.1.6.2
Dados Geográficos ........................................................................... 6
Contextualização do Curso .................................................................................. 9
2.1.1
Dados Gerais do Curso ......................................................................... 10
2.1.2
Políticas Institucionais no Âmbito do Curso ........................................... 10
2.1.3
Premissas Legais do Projeto Pedagógico ............................................. 12
2.1.4
Missão do Curso .................................................................................... 14
2.1.5
Objetivos do Curso ................................................................................ 14
2.1.5.1
Objetivo Geral ................................................................................. 14
2.1.5.2
Objetivos Específicos ...................................................................... 14
2.1.6
Competências, Habilidades e Atitudes .................................................. 17
2.1.7
Organização Curricular .......................................................................... 19
2.2
2.1.7.1
Integralização curricular .................................................................. 19
2.1.7.2
Plano de integralização da carga horária ........................................ 20
Estrutura Curricular ..................................................................................... 24
2.2.1
Matriz Curricular .................................................................................... 24
2.2.2
Conteúdos Curriculares ......................................................................... 26
Ementário e Bibliografia - JORNALISMO ....................................................... 26
2.2.3
Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais ................................... 77
2.2.4
Atividades Complementares .................................................................. 77
2.2.5
Trabalho de Conclusão de Curso .......................................................... 77
2.2.6
– Estágio Curricular Supervisionado...................................................... 78
2.2.6.1
2.3
Regulamentação do Estágio Curricular Supervisionado ................. 79
Metodologias de Ensino .............................................................................. 82
ii
2.4
Apoio ao Discente ....................................................................................... 85
2.4.1
Apoio Pedagógico.................................................................................. 85
2.4.2
Apoio à Participação em Eventos .......................................................... 85
2.4.3
Apoio Psicopedagógico ......................................................................... 85
2.4.4
Mecanismo de Nivelamento .................................................................. 86
2.4.5
Monitoria ................................................................................................ 86
2.4.6
Bolsas de Estudos ................................................................................. 86
2.4.6.1
Programas Institucionais de Financiamento de Estudos ................. 86
2.4.6.2
Programas Federais de Financiamento de Estudos ..................... 87
2.4.7
Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso ................... 88
2.5
Tecnologias de Informação e Comunicação no Processo EnsinoAprendizagem ........................................................................................................ 90
2.6
Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem ..... 90
2.7
Corpo Docente ............................................................................................ 94
2.8
Núcleo Docente Estruturante ...................................................................... 94
2.8.1
Atuação do Núcleo Docente Estruturante .............................................. 94
2.8.2
Composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso ....................... 94
2.9
Coordenação do Curso ............................................................................... 94
2.9.1
Atuação do Coordenador do Curso ....................................................... 94
2.9.2 Experiência Profissional, no Magistério e em Gestão Acadêmica do
Coordenador ...................................................................................................... 95
2.10
3
Corpo Docente do Curso ............................................................................ 95
2.10.1
Perfil Esperado do Docente ................................................................ 95
2.10.2
Atividades Docentes ........................................................................... 96
2.10.3
Corpo Docente do Curso .................................................................... 97
2.10.4
Síntese da Titulação do Corpo Docente do Curso ............................. 98
2.10.5
Síntese da Jornada do Corpo Docente do Curso ............................... 98
2.11
Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes ................................... 98
2.12
Programa Institucional de Educação Continuada ....................................... 99
2.13
Funcionamento do Colegiado de Curso ...................................................... 99
Infraestrutura .................................................................................................... 101
3.1
Infraestrutura para Funcionamento do Curso ........................................... 101
3.1.1
Infraestrutura Acadêmico-administrativa ............................................. 101
3.1.1.1
Salas de Aula ................................................................................ 101
3.1.1.2
Gabinetes de Trabalho para Docentes em Tempo Integral........... 103
3.1.1.3
Espaço de Trabalho para o Núcleo Docente Estruturante ............ 103
iii
3.1.1.4 Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços
Acadêmicos .................................................................................................. 103
3.1.1.5
Sala de Professores ...................................................................... 104
3.1.1.6
Centro de Processamento de Dados ............................................ 105
3.1.2
Biblioteca ............................................................................................. 106
3.1.2.1
Organização do Acervo ................................................................. 106
3.1.2.2
Espaço Físico................................................................................ 106
3.1.2.3
Acervo por Área do Conhecimento ............................................... 106
3.1.2.4
Horário de Funcionamento ............................................................ 107
3.1.2.5
Serviços Oferecidos ...................................................................... 107
3.1.2.6
Política Institucional para Atualização e Expansão do Acervo ...... 107
3.1.3
Laboratórios Didáticos Especializados ................................................ 110
3.1.3.1
Recursos Audiovisuais e de Multimídia ......................................... 110
3.1.3.2
Políticas de Utilização dos Laboratórios ....................................... 110
3.1.3.3
Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos
110
3.1.3.4 Laboratório de Rádio e TV ................................................................ 111
3.1.3.5 Laboratório de Fotografia ................................................................ 112
Anexos .................................................................................................................... 113
Anexo I – Atendimento aos Requisitos Legais e Normativos .................................. 114
APRESENTAÇÃO
A versão aqui apresentada do PPC do curso de Jornalismo da Faculdade
Prudente de Moraes, em substituição à versão anterior, dá-se, sobretudo, em razão
das novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em
Jornalismo, bacharelado, cuja aprovação foi efetivada pelo Parecer CNE/CES nº
39/2013, de 20/02/2013. As alterações aqui apresentadas dão conta de todas as
recomendações feitas pelas Diretrizes, incluindo a reformulação da matriz curricular
e dos ementários do curso.
As tradicionais habilitações da Comunicação – Jornalismo, Publicidade e
Propaganda e Relações Públicas –, por conta dos anseios de entidades acadêmicas
e profissionais vinculadas ao ensino e ao exercício dessas profissões no Brasil,
estão passando por mudanças.
No caso do Jornalismo, ainda em fevereiro de 2009 foi instituída pelo MEC
(Portaria n. 203/2009), uma comissão encarregada da reformulação das diretrizes do
curso. Depois de muitos estudos e audiências públicas, que envolveram
representantes da comunidade acadêmica e profissional e também da sociedade
civil organizada, finalmente em fevereiro de 2013 foram as novas diretrizes
curriculares da graduação em Jornalismo aprovadas pelo Conselho Nacional de
Educação (Parecer CNE/CES 39/2013), de 20/02/2013, faltando agora apenas a
homologação do documento pela Presidência da República.
As novas diretrizes, sintonizadas com as mudanças profundas verificadas no
campo da comunicação nos últimos anos, além de orientar para a necessidade de
conteúdos que contemplam seis eixos fundamentais de formação, estabeleceram a
inserção de estágio obrigatório para os estudantes e ampliaram a carga horária do
curso para um mínimo de 3.560 horas. O tempo de integralização, todavia, continua
o mesmo, de quatro anos.
Atento às mudanças que vinham se verificando, o curso de Comunicação
Social – Jornalismo da Faculdade Prudente de Moraes promoveu estudos visando à
alteração de sua matriz curricular e aos demais aspectos inerentes ao PPC. Tanto
em nível de NDE (Núcleo Docente Estruturante) quanto de Comissão de Curso,
diversas reuniões foram realizadas para discutir a matriz mais adequada ao perfil
almejado para o curso, levando-se em conta, obviamente, o perfil profissiográfico,
com as competências e habilidades desejadas para o formando em Jornalismo.
2
Desta forma, este novo projeto contempla, entre outros pontos, o seguinte:
- Nova matriz curricular, obedecendo aos eixos de formação sugeridos pelas novas
diretrizes curriculares;
- Ampliação da carga horária total do curso para 3.560 horas (sem alteração do
tempo de integralização do curso);
- Quadro de distribuição dos componentes curriculares por semestre, com definição
de horas-aula teóricas e práticas, e pré-requisitos;
- Reformulação de todos os ementários, com bibliografia atualizada;
- Previsão de estágio curricular obrigatório no curso.
Itu, 30 de junho de 2014.
3
1
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
1.1
Contextualização da Instituição de Ensino
1.1.1
Dados da Entidade Mantenedora
NOME
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL PASCALE E CASTRO S/C LTDA.
ENDEREÇO
Rua Sorocaba 936, Vila Santa Terezinha – CEP 13.310-335
CIDADE
ITÚ
ATOS LEGAIS
Pessoa jurídica de direito privado, com sede e foro na cidade de
Itu, SP, com a 2ª. alteração do Contrato Social Consolidado,
registrado e microfilmado no Oficial de Registro de Pessoas
Jurídicas de Itu - SP, sob nº 13.778, averbado a margem do
registro n° 38.316, Livro A, em 19/09/2013.
CNPJ
58.980.467/0001-25
FINALIDADE
Prestação de serviços educacionais, técnicos e culturais, cursos em seus
vários níveis e graus de ensino.
1.1.2
SP
Dados da Entidade Mantida
IES
FACULDADE PRUDENTE DE MORAES
ENDEREÇO
Rua Sorocaba 936, Vila Santa Terezinha – CEP 13.310-335
CIDADE
ITÚ
ATOS LEGAIS
Credenciada pelo Decreto Federal s/n°, de 28 de dezembro de
1994, publicado no DOU do dia 29 de dezembro de 1994.
FONE
(11) 4023-2746
DIRETORA:
Profª Letícia Lima Nogueira Coelho
SP
4
1.1.3
Perfil da IES
A Faculdade Prudente de Moraes (FPM) tem seu perfil voltado para a formação do
seu aluno, e para tanto:

preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o
desenvolvimento físico, intelectual, emocional e seu caráter em bases éticas e
morais;

tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando desenvolver
a solidariedade e a participação;

procura dar ao educando a formação da consciência crítica;

valoriza o trabalho do professor. Reconhece a importância do papel docente na
formação dos alunos. Trata o profissional com respeito e dignidade,
valorizando-o sempre, dentro e fora da sala de aula;

busca agregar recursos e tecnologias, buscando fortalecer a qualidade do
ensino;

motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de
habilidades de relacionamento interpessoal;

é uma escola de aprendizagens: aprender a aprender, aprender a fazer,
aprender a compartilhar e aprender a ser;

relaciona-se e interage com a comunidade.
1.1.4
Missão da IES
A Faculdade Prudente de Moraes tem por missão:
“Praticar a Educação Solidária, possibilitando o acesso de todos ao Ensino
Superior de qualidade e participando, ativamente, de projetos sociais
educacionais e culturais dos setores público e privado, com uma atuação
voltada ao desenvolvimento sustentável e ao atendimento à comunidade”.
1.1.5
Breve Histórico da IES
A história da Faculdade Prudente de Moraes se inicia, oficialmente, em 28 de
dezembro de 1994, através de Decreto Presidencial, publicado no DOU de
28/12/1994, páginas 20.863 e 20.864, sec.I, quando foi autorizado o início das
atividades acadêmicas pela abertura dos cursos de Administração de Empresas,
Ciências Econômicas e Tecnologia em Processamento de Dados.
Materializado por este ato simples, iniciou-se a concretização de um sonho para a
construção de uma Instituição de Ensino Superior orientada pelo valor de seus
propósitos e para a excelência de seus resultados.
Em dezembro de 1997, foi autorizado o curso de Comunicação Social com as
Habilitações em Jornalismo e Publicidade e Propaganda e em março de 2000,
autorizado o curso de Gestão Hoteleira. Por fim, em novembro de 2001, foi criado o
curso de Pós-Graduação lato senso, MBA (Master Business Administration)
Executivo, concluindo a primeira etapa do seu projeto de expansão acadêmica.
5
Centrada em uma visão clara de excelência na Educação Superior, e consciente de
seu papel junto à comunidade, a Faculdade de Itu tem primado pela busca
continuada no atendimento as demandas de todas as partes interessadas, de modo
a agregar valor ao indivíduo, às organizações e à Sociedade na qual está inserida.
O resultado deste processo tem se manifestado na contínua busca pela adequação
entre as restrições e possibilidades definidas pelo atual cenário da Educação
Superior em contraposição à visão de excelência que tem orientado todos os
esforços da Faculdade.
A Faculdade Prudente de Moraes é mantida pela Associação Educacional Pascale
e Castro S/C LTDA, pessoa jurídica de direito privado, com sede e foro em Itu, SP,
com o CNPJ 58.980.467/0001-25 ,com Estatuto registrado e microfilmado no Oficial
de Registro de Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica da Comarca de Itu –
SP.
O Curso Bacharelado em Jornalismo foi reconhecido pela Portaria nº 728 de 14 de
março de 2002.
A Faculdade Prudente de Moraes encontra-se em uma região promissora do
estado de São Paulo, de grande potencial educacional e tecnológico e entende que
uma das formas do crescimento local e regional, se dará por meio da oferta de
novos cursos que trarão benefícios às populações carentes
que almejam
ingressarem em uma faculdade.
Agrega-se a esses componentes, o quadro de docentes de bom nível, com formação
pós-graduada, que trarão a contribuição desejada para a formação de seus alunos e
futuros ingressantes.
A Associação Educacional Pascale e Castro Associação Educacional Pascale e
Castro S/C LTDA, tem como meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer
com que qualquer pessoa que não teve a oportunidade de cursar uma Faculdade,
devido a dificuldades financeiras, possa realizar este sonho.
Consolidada numa base humanística e social, a Associação Educacional Pascale e
Castro S/C LTDA, preza pela educação solidária. Sendo assim, mantém convênios
com empresas, sindicatos, órgãos públicos e entidades assistenciais, que oferecem
a concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em contrapartida, incentiva as
instituições a participarem de projetos sociais promovendo a responsabilidade social,
por meio de atividades voluntárias de seus colaboradores.
Essa experiência tem permitindo que ocorra um processo contínuo de aprendizagem
institucional, na medida em que novas competências são incorporadas. É um modo
de crescer e se expandir com segurança, partindo de ativos tangíveis e consolidados
para lograr, passo a passo, novas competências, não colocando em risco a
segurança do processo de qualidade do ensino, que é a tônica da Instituição.
1.1.6
Inserção Regional
Itu é um município do estado de São Paulo. Situada na região oeste do estado,
estando a uma altitude de 583 metros. Segundo dados do IBGE (2013), sua
população estimada em 2013 era de 163.882 habitantes, formada principalmente por
descendentes de imigrantes portugueses, italianos, japoneses, além de migrantes
6
de outras regiões do Brasil, em especial do Nordeste, além da forte presença de
migrantes do estado do Paraná. Itu já foi a cidade mais rica do estado, sendo
famosa por nela terem residido muitos "barões do café" e autoridades importantes
do país. O município teve importância no processo que conduziu à proclamação da
República do Brasil em 1889. Em 2010, a cidade completou 400 anos.
É o 46° município mais populoso do estado de São Paulo e o 170° no Brasil, além
de ser a segunda maior cidade da Microrregião de Sorocaba, atrás apenas de
Sorocaba.
Itu é um dos 29 municípios paulistas considerados estâncias turísticas pelo Estado
de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual.
Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a
promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar,
junto a seu nome, o título de "Estância Turística", termo pelo qual passa a ser
designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências
estaduais.
A cidade conta também com vários monumentos históricos, como o Museu da
Convenção, a casa onde ficou hospedado Dom Pedro II, o famoso Telefone Público,
a Igreja Matriz Nossa Senhora da Candelária, o Semáforo próximo ao orelhão e o
Armazém do Limoeiro, entre outras.
O município possui grandes escolas públicas em que estão matriculados alunos de
várias cidades da região, em destaque as públicas: ETEC "Martinho de Ciero" e o
Instituto Borges de Artes e Ofícios que, há anos, leva ensino de qualidade para
vários adolescentes, além das escolas particulares de destaque na região.
Itu também conta com faculdades, como o Centro Universitário Nossa Senhora do
Patrocínio, a Faculdade de Tecnologia de Itu (FATEC), que é a primeira faculdade
pública da cidade, a Faculdade de Direito de Itu, a Faculdade Prudente de Moraes
e Faculdade de Tecnologia César Lattes, ambas do Grupo UNIESP, além de outras
que estão crescendo junto com a cidade.
1.1.6.1 Dados Demográficos
Tipologia
mista (atividade turística, comercial e industrial)
Gentílico
ituano
População estimada
163.882 (Estimativa IBGE 07/2013)
1.1.6.2 Dados Geográficos
Clima
Tropical / Bioma: Mata Atlântica. Relevo: Situa-se
entre o planalto cristalino e o sedimentar. Possui
vestígios de cidade arqueozóica. Relevo de colina
suave e nas regiões limítrofes algumas altitudes.
Banhada pelo Rio Tietê e alguns outros de menor
extensão como o Itaim Mirim, Itaim Guaçu e
Braiaiá.
Distâncias (em km)
Salto - 08
7
Porto Feliz - 20
Sorocaba - 39
Campinas - 47
Jundiaí - 49
São Paulo - 101
População Total (Censo IBGE 2010)
154.147
Urbana
144.269
93,6%
Rural
9.878
6,4%
Homens
76.219
49,4%
Mulheres
77.928
50,6%
Densidade demográfica (hab./km²)
241,01
Mortalidade infantil até 1 ano (por mil)
15,29
Expectativa de vida (anos)
76,23
Taxa de fecundidade (filhos por mulher)
2
Taxa de alfabetização
95,41
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M)
0,773
IDH-M Renda
0,782
IDH-M Longevidade
0,854
IDH-M Educação
0,692
*Fonte Censo IBGE (2010)
A cidade é uma das principais do Estado em Logística por estar bem localizada
entre as principais rodovias do Estado de São Paulo, a cidade caminha para ter em
2011 duplicadas suas últimas duas rodovias que faltavam SP-79 (Rodovia
Waldomiro Correa de Camargo - Itu/ Sorocaba) e SP-71(Rodovia Convenção de Itu Itu/Salto). É privilegiada pelo eixo rodoferroviário que une São Paulo, Jundiaí,
Campinas, Indaiatuba, Piracicaba e Sorocaba.
A cidade tem um bom centro comercial, principalmente na Rua Floriano Peixoto,
uma das principais ruas da cidade com lojas, bancos, lanchonetes e restaurantes em
toda sua extensão e conta também com a Rua Santa Rita que também concentra
bastante lojas e entre essas duas ruas estão outras bem movimentadas que cortam
as duas ruas que são paralelas.
Além do Centro, o bairro Vila Nova habita bastante lojas e bancos e está em
constante crescimento junto com outros bairros da cidade (São Luiz, Rancho Grande
e Cidade Nova) e com o loteamento particular denominado "Itu Novo Centro", na
qual situa-se a sede da Prefeitura de Itu e que está sendo preparado para ser
8
realmente um novo centro para a cidade, já que o atual não está mais suportando o
crescimento.
A cidade tem um grande shopping referência na região, o Plaza Shopping Itu, que
tem mais de 150 lojas e praça de alimentação com bastante variedade de
restaurantes famosos de fast food.
Outro centro de compras é o Road Shopping. Situado na Rodovia Presidente
Castelo Branco (SP-280) no km 72, o shopping conta com mais de 60 lojas, além de
um drive-thru de fast food no estacionamento, que conta com mais de 600 vagas, e
Arena de eventos e área de lazer.
Podemos destacar algumas das grandes indústrias que a cidade possui, bem como:
Brasil Kirin, Starret, Indústria Guarani, Kia do Brasil, Emicol, Foxconn Tecnology
Group, Hewlett Packard (HP), CCE/Lenovo, além das empresas japonesas:
Sumitomo Corporation do Brasil, Aisin Seiki, Nissim Break, Vuteq, Toyota, Kanaflex,
entre outras.
2
CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
O início do século XXI pode ser caracterizado como um reflexo dos cenários
socioeconômicos, políticos e comunicacionais decorrentes da globalização e das
novas tecnologias. Intensifica-se a complexidade das organizações e do mundo
interligado pela internet, juntamente com a competitividade no mercado de trabalho.
Esta realidade exige atuação de comunicadores com habilidades e competências,
cuja visão interdisciplinar garanta a interpretação destes cenários, bem como
decisões que levem ao sucesso e informações verdadeiras. Julgamos que seria
efetivo explicar, no entanto, a maneira como se deram essas mudanças no cenário
comunicacional.
No caso do Brasil, as mudanças na área da comunicação se intensificaram na
década de 1980 e 1990, respectivamente devido ao crescimento das assessorias de
imprensa e ao uso da internet pelos veículos tradicionais (rádio, TV e impresso). Mas
antes da “Sociedade [estar conectada] em Rede”, como conceitua o pesquisador
espanhol Manuel Castells (2003)1, os meios de comunicação tradicionais já
buscavam se modernizar. Hoje experimentamos a fase da convergência de mídias.
Primeiramente os jornais e revistas impressas no final do século XIX, deixaram para
trás o estilo literário e ilustrado. Perpetuam no século XX, com a fase dos impressos
factuais, de celebridades, da segmentação para públicos específicos e de inovação
com páginas gráficas modernas. A década de 1920 assistiu o surgimento do rádio,
que se transformou no veículo de excelência para transmitir informações locais e
regionais, e até mesmo nacionais com no caso do programa A Voz do Brasil. Foi
muito usado por Getúlio Vargas na época do Estado Novo, perdeu status com a
chegada da televisão em 1950. Hoje o rádio se adequou as novas tecnologias e
surge em novas plataformas como rádioweb, podcast e afins.
A televisão, que num primeiro momento era assistida por uma elite, nas décadas
seguintes tornou-se o veículo de integração nacional. Trouxe novos quadros,
gêneros e formatos de programas. Paralelo a este processo, a década de 1980
assistiu a invasão das assessorias de imprensa em órgãos públicos, privados
(empresas), nas três esferas de governo (federal, estadual e municipal), nas ONG’s
(Organizações Não Governamentais) e entidades afins. Mudou-se a forma de fazer
jornalismo. As redações ficam mais cheias de jovens repórteres que apuram as
informações por telefone, escrevem tendo como base releases e, desta forma,
enfraquece o dito popular de que “lugar de repórter é na rua”.
E, ainda, o webjornalismo que aparece no Brasil na década de 1990, com a
transposição dos conteúdos dos principais veículos impressos para a internet, tais
1
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2003.
10
como jornal Folha de S. Paulo, Estadão, UOL, Terra e outros portais noticiosos que
se consolidaram nos anos posteriores. Hoje o cenário é dominado pela proliferação
das redes sociais como facebook, twitter, blogs e outros, pela interatividade com os
internautas, leitores, telespectadores e ouvintes. Fortalece o jornalismo colaborativo,
segmentado, cidadão, comunitário, investigado e solidário.
Neste novo contexto de transformações contínuas no mundo da comunicação,
exige-se o perfil do jornalista multimídia capaz de contribuir com informação precisa
e objetiva, e formação de cidadãos proativos, em sintonia com a ética profissional e
a responsabilidade social das empresas.
2.1.1
Dados Gerais do Curso
Denominação
Curso Bacharelado em
habilitação em Jornalismo
Total de Vagas Anuais
60
Número de Alunos por Turma
30
Turnos de Funcionamento
Noturno
Regime de Matrícula
Seriado Semestral
Carga Horária Presencial
Atividades Complementares
(horas)
Trabalho de Conclusão de Curso
Comunicação
Social
com
2266,66 horas relógio
200
313,33
Estágio Curricular Supervisionado
300
PI: Cidadania e Responsabilidade
Social
480
Carga Horária Total (horas)
2.1.2
3.560
Políticas Institucionais no Âmbito do Curso
A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização
concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de
Desenvolvimento Institucional, no Projeto Pedagógico Institucional e nos Projetos
dos Cursos de Licenciatura e Graduação que abordam as políticas institucionais,
destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão:
Ensino
Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir
competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como
pessoa e como cidadão, qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas
responsabilidades, usando para isso os recursos do conhecimento em seus vários
11
níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em realidades do seu
cotidiano próximo ou remoto;
Pesquisa
Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e
ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o
novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam
complementar e estimular o ensino-aprendizagem a alcançar graus mais elevados
de excelência e melhorar a qualidade de vida da população envolvida;
Extensão Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às
suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às
necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e regional
e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades
interna e externa com benefício para ambas.
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Bacharelado em Jornalismo da
Faculdade Prudente de Moraes mantém articulação com o Projeto Pedagógico
Institucional e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às
políticas voltadas à graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a
diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da
qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico,
tecnológico e social na região de abrangência.
A Faculdade Prudente de Moraes para atender de modo cada vez mais satisfatório
à realidade social e profissional, local e regional, pretende trabalhar com currículos
flexíveis, possibilitando aproveitamento de estudos e de competências, bem como a
inserção do aluno na vida profissional, enquanto dá continuidade à sua formação
acadêmica de forma a:

Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;

Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, proporcionando
atendimento psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo.

Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e
empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação
no desenvolvimento da sociedade em que interagem;

Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos, orientandoos para responder às demandas do mercado de trabalho local, regional e
nacional;

Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação científica,
que reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios da
sociedade contemporânea;
Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e para o
desenvolvimento da investigação científica e tecnológica.
Para atender de forma especial à articulação, o Curso Superior de Bacharelado em
Jornalismo da Faculdade Prudente de Moraes, proporcionará ao aluno, além da
sua formação profissional, sua formação como cidadão participativo.
A Faculdade Prudente de Moraes adota ainda um processo de gestão democrática
de sua estrutura garantindo a participação de representantes de diferentes
segmentos no processo das decisões, oportunizando assim iniciativas, decisões e
ações coletivas e organizadas.
12
De acordo com o Regimento Interno da Faculdade Prudente de Moraes, cabe, em
conjunto com a direção da faculdade, com o Conselho Superior, com o Coordenador
e com o Colegiado de Curso e mais recentemente com o Núcleo Docente
Estruturante (NDE) a gestão, e a articulação com as demais instâncias acadêmicoadministrativas da IES, visando a realização dos objetivos do curso em consonância
com a finalidade da Instituição.
As políticas da tecnologia da informação implantadas na Faculdade Prudente de
Moraes estão diretamente ligadas ao ensino, pesquisa e extensão, funcionando
como facilitadores do processo ensino aprendizagem.
A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações
harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição
adotando o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes em
todas as atividades da instituição, o incentivo e apoio à produção científica e às
iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos; a capacitação
docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com
a preocupação constante da atualização salarial de todos os colaboradores; e a
busca permanente de elevados padrões éticos para o desempenho profissional de
docentes e não docentes, com objetivo que esta política reflita no bom desempenho
das atividades docentes e não docentes, visando a qualidade no ensino.
A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o
previsto nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma
integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos.
2.1.3
Premissas Legais do Projeto Pedagógico
O curso de Jornalismo da Faculdade Prudente de Moraes incorpora neste projeto
pedagógico a sua proposta de adequação às novas tendências do mercado da
comunicação por busca de qualidade, transparências da execução das tarefas
jornalísticas, prestação de serviço e satisfação da sociedade. Neste projeto
pedagógico busca-se o alinhamento com as novas Diretrizes Curriculares Nacionais,
tendo como base a Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, o Parecer CNE/CES
492/2001, homologado em 09 de julho de 2001, o Parecer CNE/CES 1.363/2001,
homologado em 25 de janeiro de 2002 pela Câmara de Educação Superior do
Conselho Nacional de Educação e, as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Curso de Jornalismo2, elaborada pela Comissão de Especialistas instituída pelo
Ministério da Educação (Portaria Nº 203/2009, de 12 de fevereiro de 2009).

2
Constituir a imagem de um curso que contemple a interdisciplinaridade;
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Jornalismo, documento elaborado pelos
professores doutores José Marques de Melo (Universidade Metodista de São Paulo), Alfredo Vizeu
(Universidade Federal de Pernambuco), Carlos Chaparro (Universidade de São Paulo), Eduardo
Meditsch (Universidade Federal de Santa Catarina), Luiz Gonzaga Motta (Universidade de Brasília),
Lucia Araújo (Fundação Roberto Marinho / Canal Futura), Sergio Mattos (Universidade Federal do
Recôncavo da Bahia), Sonia Virginia Moreira (Universidade Estadual do Rio de Janeiro). Disponível
em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/documento_final_cursos_jornalismo.pdf. Acesso em:
15.abr. 2013.
13

Apresentar uma proposta construída coletivamente;

Reforçar um projeto pedagógico que contemple uma organização curricular
dinâmica baseada em sua mobilidade pelas áreas do conhecimento no
sentido de reforçar a flexibilidade e a formação de um profissional que saiba
produzir informação e intervir na sociedade por meio dos veículos de
comunicação.
Sua elaboração foi realizada com base na Metodologia de Projeto Pedagógico do
Grupo Uniesp, do qual faz parte a Faculdade Prudente de Moraes. Tal metodologia
é contemplada em seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI).
O curso de graduação em Jornalismo da Faculdade Prudente de Moraes possui
ainda em sua concepção:

Estimular o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;

Formar profissionais aptos para sua inserção em diferentes setores do
mercado de trabalho, preparados para o desenvolvimento da sociedade
brasileira e colaborar na sua formação contínua;

Incentivar a pesquisa, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia
e da criação e difusão da cultura;

Estimular o desejo de atualização permanente, tendo em vista que a
formação não se esgota na graduação;

Prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma
relação de reciprocidade.
O Curso é ofertado em regime de semestralidade, sendo ministrado em 8 (oito)
semestres acadêmicos e sua conclusão se dá em 4 (quatro) anos. O prazo de
integralização é de 6 (seis) anos.
Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de
Sinais (LIBRAS), e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de
acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de abril de
1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de
educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que
estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações ÉtnicoRaciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (para maiores
detalhes consulte o ANEXO II – Atendimento aos Requisitos Legais e Normativos).
O PPC do Bacharelado em Comunicação Social – habilitação em Jornalismo está
ainda em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional e com o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) da Faculdade Prudente de Moraes.
14
2.1.4
Missão do Curso
A missão do curso de Bacharelado em Comunicação Social – habilitação em
Jornalismo é
formar cidadãos e profissionais comprometidos com a formação
humanística, em que a produtividade, criatividade e ética possam ser
expressas no exercício diário de cidadania.
2.1.5
Objetivos do Curso
2.1.5.1 Objetivo Geral
A Faculdade Prudente de Moraes propõe para o seu Curso Superior de
Bacharelado em Jornalismo, considerando as tendências do mercado de trabalho
tem os seguintes objetivos:




Habilitar profissionais para o jornalismo no contexto da pós-modernidade,
caracterizada pelas mudanças constantes no mercado, pelo crescimento da
era de serviços e das mudanças tecnológicas;
Habilitar profissionais que sejam capazes de atuar em todos os níveis da
profissão jornalística, com visão crítica, postura ética e ação inovadora e
transformadora, compreendendo e operando os processos de produção de
informações dos sistemas midiáticos presentes na realidade contemporânea;
Contribuir para o desenvolvimento do mercado jornalístico na região do Médio
Tietê Estado de São Paulo e a nível nacional, a partir da interação entre a
realidade socioeconômica, política e a produção científico-acadêmica;
Preparar o estudante para diversas áreas de atuação do jornalismo como
produção, tratamento e gerenciamento dos fluxos de informação e
comunicação de natureza jornalística nos meios de comunicação
convencionais (rádio, televisão, cinema, revista e jornal); nas novas mídias,
como os canais de TV a cabo, multimídia, redes sociais e internet; nos
departamentos de comunicação de instituições governamentais, de
autarquias e de empresas comerciais, industriais e de serviços e também nas
assessorias de imprensa e de comunicação.
A Faculdade Prudente de Moraes procura manter um estreito relacionamento com
a comunidade, com o intuito de facilitar a inclusão profissional e social do egresso.
2.1.5.2 Objetivos Específicos
2.1.5.2.1 Perfil Profissional do Egresso
O fenômeno da globalização e a constante preocupação dos mais diversos
segmentos, tanto no setor público como no privado, com a preservação do meioambiente e com o desenvolvimento socioeconômico sustentável tem ensejado
15
mudanças cada vez mais intensas na necessidade do jornalista em estar
plenamente capacitado para fornecer, por meio dos veículos e assessorias de
comunicação, informações relevantes e úteis à sociedade.
O egresso do curso de Jornalismo deve ter postura crítica, humanística, ética e
responsável. Desejável que tenha visão abrangente, no campo da comunicação e
suas interfaces com outras disciplinas, em uma perspectiva inter, trans e
multidisciplinar. Dominar várias técnicas e linguagens da comunicação e as
possíveis traduções e interfaces que se estabelecem entre elas.
Diante do volume de informações que circulam na sociedade contemporânea tornase fundamental ao profissional da comunicação saber selecionar e interpretá-las
num processo contínuo de aprendizado, qualificação e atualização. Ser permeável e
consciente das contínuas mudanças que caracterizam a sociedade hoje e, mais
especificamente, as práticas e processos comunicacionais. Visão global do universo
de atuação da comunicação com a visão local, reconhecendo as especificidades
nacionais e regionais.
O aluno egresso deve ter capacidade de criação, produção, distribuição, recepção, e
análise crítica das mídias, das práticas profissionais e sociais relacionadas com
estas, e as suas inserções culturais, políticas e econômicas. Ter habilidade de
refletir a variedade e mutabilidade de demandas sociais e profissionais na área,
adequando-se à complexidade e velocidade do mundo contemporâneo. Sua visão
integradora e horizontalizada – genérica e ao mesmo tempo especializada de seu
campo de trabalho possibilitando o entendimento da dinâmica das diversas
modalidades comunicacionais e das suas relações com os processos sociais que as
originam e as decorrem.
E ainda, o egresso deve utilizar criticamente o instrumento teórico-prático oferecido
no curso, sendo, portanto, competente para posicionar-se de um ponto de vista
ético-político sobre o exercício do poder na comunicação, sobre os
constrangimentos a que a comunicação pode ser submetida, as repercussões
sociais que enseja e ainda as necessidades da sociedade contemporânea em
relação à comunicação social.
Com base nessa nova visão do mercado profissional, o perfil do profissional que o
curso de Jornalismo da Faculdade Prudente de Moraes deseja formar, deverá
contemplar um conjunto de competências divididas em conhecimentos (saber),
habilidades (fazer) e atitudes (ser), a conferir:
Conhecimentos: O aluno deverá obter conhecimento em:



Linguagem e Interpretação de texto
Mídias Digitais
Introdução ao Jornalismo
16








































Teoria da Comunicação
Inglês Técnico
Linguagens Audiovisuais
Língua Portuguesa Aplicada a Comunicação
Sociologia
Filosofia
Criatividade e Processos de Criação
Espanhol Técnico
Seminário Avançado
Oficinas de Redação
Semiótica
Gestão Estratégico de Marketing
Produção Gráfica
Evolução das Artes Visuais
Comunicação Comparada
Fotografia
Economia
Legislação e Ética na Comunicação
Empreendedorismo, Criatividade e Inovação
Jornalismo Impresso
Oficina de Rádio
Oficina de TV
Técnicas de Reportagem e Entrevista
Cultura Brasileira e Regional
Fotojornalismo
Telejornalismo
Jornalismo On line
Planejamento Gráfico
Radiojornalismo
Jornalismo Impresso II
Agência de Notícia
Edição
Jornalismo Especializado
Assessoria de Imprensa
Telejornalismo II
Documentário em vídeo
Administração de empresa Jornalística
Pesquisa em Comunicação
Tópicos Avançados em Jornalismo
Projeto Experimental
17
2.1.6
Competências, Habilidades e Atitudes
O Curso Superior de Bacharelado em Jornalismo tem como objetivo contribuir para a
formação do perfil do profissional, possibilitando o emprego das seguintes
competências e habilidades:


















Recolher, redigir, registrar por meio de imagens e de sons, interpretar e
organizar informações e notícias a serem difundidas, expondo, analisando e
comentando os acontecimentos. Fazer apuração, redação e revisão de
matérias jornalísticas para jornais, revistas, televisão, rádio, internet,
assessorias de imprensa e demais formas de comunicação;
Criar imagens fotográficas de acontecimentos, pessoas, paisagens, objetos e
outros temas, em branco e preto ou coloridas, utilizando câmeras fixas
(digitais) e, diversos acessórios. Escolher tema ou assunto da fotografia ou
atender a demandas de clientes ou empregadores, segundo objetivos
artísticos, jornalísticos, comerciais, industriais, científicos etc. Criar efeitos
gráficos em imagens obtidas por processos digitais.
Diagramar boletins, newsletters, jornais, revistas e fazer artes gráficas para
assessoria de imprensa;
Editar e produzir programas de rádio, TV e web;
Apresentar domínio e experiência em sua área de atuação, que o levem a
realizar análises adequadas e a elaborar informações pertinentes aos
veículos ou departamentos de comunicação;
Desenvolver senso lógico-analítico e capacidade de pesquisa;
Apresentar oratória desenvolta e visão interdisciplinar;
Conhecer os manuais de redação, a infraestrutura e o funcionamento dos
veículos e departamentos de comunicação;
Aplicar as teorias de comunicação em pesquisas científicas e na prática
profissional;
Atualizar continuamente os conhecimentos necessários ao Jornalismo;
Estabelecer e cumprir cronogramas, prioridades e prazos estabelecidos
dentro dos veículos e assessorias de comunicação;
Ter postura ética junto aos entrevistados (fontes de informação), colegas de
trabalho e leitores;
Sugerir e transmitir ideias, objetivando a coordenação de resultados e
crescimento do veículo de comunicação;
Planejar novos produtos de comunicação, novos formatos, coberturas e
gêneros de programas de TV, rádio e Web, novos cadernos e editorias em
veículos impressos;
Organizar os sistemas e distribuição de trabalho dentro das redações;
Dirigir empresas de comunicação e desenvolver projetos da área;
Coordenar equipes de reportagens e assessorias;
Despertar nos indivíduos suas potencialidades, à luz dos conceitos de auto
realização profissional;
18











Desenvolver o espírito de equipe;
Elaborar seminários, apresentações de programas, talkshows, entrevistas e
produtos editados;
Motivar os indivíduos ou grupos dentro dos veículos de comunicação;
Promover a integração entre empresa e o leitor, ouvinte, internauta e
telespectador;
Centralizar e descentralizar tarefas, de acordo com o planejamento
estratégico da empresa de comunicação;
Captar e coordenar recursos financeiros e tecnológicos;
Dispor de materiais e recursos humanos para melhor desenvolver atividades
organizacionais;
Maximizar a eficácia entre objetivos e metas dos produtos midiáticos;
Dominar as ferramentas de comunicação nas várias mídias, como softwares
de diagramação, edição de vídeo, áudio, fotografia e outros;
Ter desenvoltura diante de possíveis alterações sócio-político-econômicas;
Desenvolver capacidade empreendedora.
Atitudes: Como requisitos pessoais, o aluno deverá apresentar:

















Comunicação verbal e não-verbal adequadas;
Equilíbrio emocional;
Responsabilidade social;
Honestidade;
Espírito de liderança;
Senso crítico;
Autoconhecimento;
Perseverança;
Pontualidade;
Visão holística;
Dinamismo;
Capacidade de decisão;
Capacidade motivacional;
Segurança e autoconfiança;
Senso ético;
Espírito inovador e empreendedor;
Facilidade para relacionamento interpessoal.
19
Além do mais, de acordo com o Ministério do Trabalho, por meio da classificação
brasileira de ocupações3 (2012), o jornalista possui diversos campos de atuação
profissional desenvolvendo as seguintes funções:







2.1.7
Jornalista: assistente, editorial, colunista, correspondente, cronista, diretor,
editorialista, repórter, roteirista;
Produtor de texto e programas (redator);
Repórter: cinematográfico, correspondente, especial, de editorias, para as
diversas mídias;
Editor: de arte, fotografia, imagem, rádio, web, TV e demais mídias;
Diretor de redação;
Fotógrafo;
Assessor de Imprensa ou/e Comunicação.
Organização Curricular
2.1.7.1 Integralização curricular
O curso de Jornalismo da Faculdade Prudente de Moraes está estuturado em oito
semestres e tem carga horária total de 3.560 horas, quinhentas e oitenta horas a
mais que o aconselhado pelas novas Diretrizes Curriculares.
É importante observar que a elaboração do TCC – Trabalho de Conclusão de Curso
– está representada por dois componentes curriculares obrigatórios – Tópicos
Avançados em Jornalismo e Projeto Experimetnal, distribuídos, respectivamente, no
7º e 8º semestres do curso.
As atividades complementares de graduação, explicitadas no decorrer deste
documento, obrigam o envolvimento do aluno em atividades de pesquisa, extensão,
entre outras, de caráter acadêmico, cultural e profissional. Independentemente
disso, o aluno é estimulado, no decorrer do curso, a se envolver em projetos de
pesquisa e extensão, atividades sociais e culturais, bem como a exercitar a prática
profissional, seja na Agência Experimental de Jornalismo ou fora dela.
Cabe salientar, ainda, que o curso de Jornalismo faz parte do Exame Nacional de
Desempenho do Estudante – ENADE, que é componente curricular obrigatório a
todos os cursos de graduação, conforme a Lei nº 10.861/04, acarretando, portanto, a
necessidade de todos os alunos submeterem-se ao Exame.
3
MINISTÉRIO DO TRABALHO. Classificação brasileira de ocupações (2011). Disponível em:
http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/home.jsf;jsessionid=49EC3F1F2C8FCD97C9B100FA768314
8C.lbroute815. Acesso em: 15.abril 2013.
20
2.1.7.2 Plano de integralização da carga horária
A estrutura adotada no curso contempla a especificidade da formação em
Jornalismo. Tem como orientação a organização de um processo de ensinoaprendizagem mais flexível, com a superação da dicotomia entre teoria e prática.
Visando obter a formação pretendida, os conteúdos são agrupados em seis eixos de
formação, conforme aconselhado pelas novas Diretrizes Curriculares para os Cursos
de Graduação em Jornalismo, e que são explicitados a seguir.
I - Eixo de fundamentação humanística, cujo objetivo é capacitar o jornalista para
exercer a sua função intelectual de produtor e difusor de informações e
conhecimentos de interesse para a cidadania, privilegiando a realidade brasileira,
como formação histórica, estrutura jurídica e instituições políticas contemporâneas;
sua geografia humana e economia política; suas raízes étnicas, regiões ecológicas,
cultura popular, crenças e tradições; arte, literatura, ciência, tecnologia, bem como
os fatores essenciais para o fortalecimento da democracia, entre eles as relações
internacionais, a diversidade cultural, os direitos individuais e coletivos; as políticas
públicas, o desenvolvimento sustentável, as oportunidades de esportes, lazer e
entretenimento e o acesso aos bens culturais da humanidade, sem se descuidar dos
processos de globalização, regionalização e das singularidades locais, comunitárias
e da vida cotidiana.
II - Eixo de fundamentação específica, cuja função é proporcionar ao jornalista
clareza conceitual e visão crítica sobre a especificidade de sua profissão, tais como:
fundamentos históricos, taxonômicos, éticos, epistemológicos; ordenamento jurídico
e deontológico; instituições, pensadores e obras canônicas; manifestações públicas,
industriais e comunitárias; os instrumentos de auto-regulação; observação crítica;
análise comparada; revisão da pesquisa científica sobre os paradigmas
hegemônicos e as tendências emergentes.
III – Eixo de fundamentação contextual, que tem por escopo embasar o
conhecimento das teorias da comunicação, informação e cibercultura, em suas
dimensões filosóficas, políticas, psicológicas e socioculturais, o que deve incluir as
rotinas de produção e os processos de recepção, bem como a regulamentação dos
sistemas midiáticos, em função do mercado potencial, além dos princípios que
regem as áreas conexas.
IV - Eixo de formação profissional, que objetiva fundamentar o conhecimento
teórico e prático, familiarizando os estudantes com os processos de gestão,
produção, métodos e técnicas de apuração, redação e edição jornalística,
possibilitando-lhes investigar os acontecimentos relatados pelas fontes, bem como
capacitá-los a exercer a crítica e a prática redacional em língua portuguesa, de
acordo com os gêneros e os formatos jornalísticos instituídos, as inovações
tecnológicas, retóricas e argumentativas.
21
V - Eixo de aplicação processual, cujo objetivo é o de fornecer ao jornalista
ferramentas técnicas e metodológicas, de modo que possa efetuar coberturas em
diferentes suportes: jornalismo impresso, radiojornalismo, telejornalismo, jornalismo
on line, assessorias de imprensa e outras demandas do mercado de trabalho.
VI – Eixo de prática laboratorial, que tem por objetivo adquirir conhecimentos e
desenvolver habilidades inerentes à profissão a partir da aplicação de informações e
valores. Possui a função de integrar os demais eixos, alicerçado em projetos
editoriais definidos e orientados a públicos reais, com publicação efetiva e
periodicidade regular, tais como: jornal, revista e livro, jornal mural, radiojornal
telejornal, webjornal, agência de notícias, assessoria de imprensa, entre outros.
Dentro dessa lógica, os componentes curriculares obrigatórios do curso estão assim
agrupados:
22
23
24
Estrutura Curricular
2.1.8 Matriz Curricular
25
26
2.1.9
Conteúdos Curriculares
Ementário e Bibliografia - JORNALISMO
1o SEMESTRE
LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Estrutura sintática da frase. Polissemina e contexto. Texto, intertexto, contexto,
paráfrase, fichamento, resumo, resenha, Linguagem oral e escrita. Linguagem verbal
e não verbal. Redação Técnica. Temas transversais relacionados ao meio ambiente.
Bibliografia Básica:
1. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo.
8º ed. Rio de Janeio: Lexikon, 2013.
2. MEDEIROS, J. B. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 2010 –
3. CAMARA JÚNIOR, J. M. Manual de Expressão Oral e Escrita. 29ªed.
Petrópolis: Vozes, 2011
4. CAVALCANTE, M. M. Os Sentidos do Texto. Contexto, 2012.(Virtual )
Bibliografia Complementar:
1. GUIMARÃES, T. C. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012. (Virtual)
2. SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Lições de Texto: leitura e redação. 5ªed. São
Paulo: Ática, 2006. (Virtual)
3. CHALHUB, S. Funções da linguagem. 12º Ed. São Paulo: Ática, 2006.
(Virtual)
4. FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: para
estudantes universitários. 10.ed. Petrópolis: Vozes, 2002..
5. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação.
São Paulo: Scipione, 2001.
6. ORLANDI, Eni P. Discurso e Leitura. 9ª Ed. São Paulo: Cortez, 2012.
27
MÍDIAS DIGITAIS
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Abordagem de softwares para a execução de trabalhos em computador. Aspectos
preliminares de editoração. Software de edição de texto. Softwares de planilhas:
com finalidade de obter resultados estatísticos. Software de Apresentação, para
criação de material de projetos, trabalhos. Software de Desenho Vetorial e Software
de Edição de Imagem.
Bibliografia Básica:
1. WILLIAMS, Robin. Design para Quem Não é Designer. 4ª Ed. São Paulo:
Callis, 2013. (Virtual)
2. FERRARI. P. Hipertexto, hipermídia: as novas ferramentas da
comunicação. São Paulo: Contexto: 2007. (virtual )
3. MARTINO, Luiz M. S. Teoria das Mídias Digitais - linguagens, ambientes e
redes. Vozes, 2014
4. BARBOSA FILHO, Andre. Mídias Digitais. Paulinas, 2008
5. TUBINO, SAAD, Beth. Estratégias 2.0 para a Mídia Digital - internet,
informação e comunicação. 3ªed. São Paulo: Senac Editora, 2012.
Bibliografia Complementar:
1. FILATRO, A. Design Instrucional na prática. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2005. (virtual)
2. ADOBE INDESING 2. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005 –
(virtual)
3. COLlARO, A.C. Produção Gráfica: arte e técnica na produção de arte. São
Paulo. Pearson, 2012. (virtual)
4. PIETROFORTE, A. V. Semiótica Visual: os percursos do olhar. São Paulo:
Contexto, 2004. (virtual )
5. BARBAN, A. M. A Essência do Planejamento de Mídia. São Paulo: Nobel,
2001.
6. HURLBURT, Allen. Layout: O Design da Página Impressa. São Paulo:
Nobel, 1999
7. MARTINS, Nelson. A Imagem Digital na Editoração. Senac, 2009
28
INTRODUÇÃO AO JORNALISMO
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
As funções do jornalismo. A relevância do jornalismo no Brasil hoje. Perfil do
jornalista. Campo de atuação do jornalista. Jornalismo e sociedade. Princípios do
jornalismo. Gêneros jornalísticos. As modificações no jornalismo desde a sua
origem. O processo da comunicação.
Bibliografia Básica:
1. MARTINS. A. L. M; LUCA, T. R. História da Imprensa no Brasil. São Paulo:
Contexto, 2008.
2. IBBOTSON, Trevor. Introdução ao Jornalismo - técnicas essenciais. Roca,
2007
3. NOBLAT, Ricardo. A Arte de Fazer um Jornal Diário. 3.ed. São Paulo:
Contexto, 2002.
Bibliografia Complementar:
1. JORGE. T. M. Manual do foca: guia de sobrevivência para Jornalistas.
São Paulo: Contexto, 2008. (Virtual)
2. ERBOLATO. M. L. Técnicas de Codificação em Jornalismo. São Paulo:
Ática, 2001
3. KUNCZIK, M. Conceitos de Jornalismo: Norte e Sul – Manual de
Comunicação. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 2002.
4. BARBOSA LIMA SOBRINHO, A. J. O problema da imprensa. 3ª Ed. São
Paulo: Edusp, 1997
5. DINES, A. O papel do Jornal: uma releitura. São Paulo: Summus. 1986.
29
TEORIA DA COMUNICAÇÃO
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Estudo das teorias da comunicação e as correntes teóricas; o enfoque filosóficohistórico, social e crítico da ciência, processos midiáticos e semióticos. O papel dos
meios de comunicação nas sociedades contemporâneas. A imprensa e a formação
da esfera pública no Antigo Regime. Os meios de comunicação na modernidade:
aspectos políticos, econômicos e tecnológicos. Comunicação e cultura de massa. A
relação entre os meios de comunicação e o fenômeno da globalização.
Bibliografia Básica:
1. PENA. F. Teoria do Jornalismo. São Paulo: Contexto, 2005. (Virtual)
2. DEFLEUR. M.; BALL-ROKEACH, S. Teorias da Comunicação de Massa.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1993.
3. MCLUHAN. M. Os Meios de Comunicação como Extensões do Homem.
11ªEd. São Paulo: Cultrix, 1999.
4. HOHLFELDT, ANTONIO. Teorias da Comunicação - conceitos, escolas e
tendências. 10ªed. Vozes, 2011.
Bibliografia Complementar:
1. CALDAS, W. Cultura de Massa e política de comunicações. São Paulo:
Global, 1991.
2. RAMOS, J. M. O. Televisão, publicidade e cultura de massa. Petropolis:
Vozes, 1995.
3. CONRADO. F.M. A força da Comunicação. São Paulo: Pearson, 1994.
4. KUNCZIK, M. Conceitos de Jornalismo: Norte e Sul – Manual de
Comunicação. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 2002.
30
INGLÊS TÉCNICO
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
A língua inglesa e as técnicas de comunicação. Revisão de textos em língua inglesa.
Bibliografia Básica:
1. LIMA, D. Gramática de uso da Língua Inglesa. São Paulo: Campus, 2010
2. SOUZA, A. G. F. Leitura em Língua Inglesa. 2ªed. São Paulo: Disal, 2010
3. MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: estratégias de leitura, modulo I. São
Paulo: Textonovo, 2004
Bibliografia Complementar:
1. MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: estratégias de leitura, modulo II. São
Paulo: Textonovo, 2004
2. GUIAS WMF. Gramática Prática do Inglês. WMF Martins Fontes, 2011
3. SWICK, Ed. A Prática leva a Perfeição - gramática da língua inglesa para
estudantes de inglês (nível básico). Alta Books, 2012
31
LINGUAGENS AUDIOVISUAIS
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Modos operacionais dos elementos constituintes da linguagem audiovisual, novas
possibilidades de geração de sentido nos meios televisuais e videográfico. Crítica de
obras da ficção e não-ficção, procedimentos criativos e expressivos que permeiam o
código audiovisual.
Bibliografia Básica:
1. LAGE, N. Linguagem Jornalística. São Paulo: Ática, 1998.
2. GHILARDI, M. I. Nas Telas da Mídia. Campinas: Alínea, 2002.
3. RODRIGUES, Angel. A Dimensão Sonora da Linguagem Audiovisual.
Senac, 2004.
4. PAULA. A. M.N. Jornalismo e publicidade no rádio: como fazer. São
Paulo: Contexto, 2013. (Virtual)
Bibliografia Complementar:
1. NAPOLITANO, M. Como usar a televisão em sala de aula. São Paulo:
Contexto, 2010. (Virtual)
2. McLEISH, Robert. Produção de Rádio. São Paulo: Summus, 2001.
3. LEAL FILHO, Laurindo. A melhor TV do Mundo. São Paulo: ed. Summus,
1997.
4. BULHÕES, M. M. A Ficção nas Mídias: um curso sobre a narrativa nos
meios audiovisuais. São Paulo: Ática, 2009.
32
2o SEMESTRE
LINGUA PORTUGUESA APLICADA À COMUNICAÇÃO
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Gramática descritiva, gramática normativa e os processos de Comunicação Social.
Produção textual: coesão, operadores argumentativos, referências pronominais.
Tipologia do discurso; narração, descrição e dissertação.
Bibliografia Básica:
1. CAVALCANTE, M. M. Os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2012 –
(virtual).
2. MEDEIROS, J. B. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 2010.
3. DUARTE, J. ; BARROS, A. Métodos de Pesquisa em Comunicação. São
Paulo: Atlas, 2012.
4. ANDRADE, M. M. Comunicação em Língua Portuguesa. 5ªed. São Paulo:
Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
1. GUIMARÃES, T. C. Comunicação e Linguagem. São Paulo: Pearson, 2012.
(Virtual)
2. LAGE, N. Linguagem Jornalística. São Paulo: Ática, 2006. (Virtual)
3. MARTINS, Jorge S. Redação Publicitária: teoria e prática. São Paulo:
Atlas, 1997. MARTINS, D. Silveira. Português Instrumental: de acordo com
as atuais normas da ABNT. São Paulo: Atlas, 2010.
4. KOCH, Igedore V. Ler e Escrever - estratégias de produção textual.
Contexto, 2008.
33
SOCIOLOGIA
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Teorias sociológicas. Análise da sociedade, estrutura, classes e mudança social.
Questões nacionais específicas, análise crítica das filosofias e ideologias políticas. A
questão social. Influência da comunicação na sociedade e mudanças nas culturas
em função dos meios de comunicação. Apresentação da sociologia como área do
conhecimento científico; contexto histórico de seu surgimento; apresentação de
conceitos fundamentais para descrição e interpretação da realidade social e sua
relação com a comunicação: classe social, Estado, cultura, ideologia, indústria
cultural, comunicação de massa, mediações entre mídia e sociedade, imaginário
social. História e Cultura Afro-Brasileira e indígena.
Bibliografia Básica:
1. DIAS. R. Introdução a Sociologia. Pearson, 2004. (virtual)
2. MATTOS, R. A. História da Cultura Afro-brasileira. São Paulo: Contexto,
2012
3. GIL, Antonio C. Sociologia Geral. Atlas, 2011.
4. TOMAZI, N. D. Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000.
Bibliografia Complementar:
1. COSTA, CRISTINA. Sociologia: uma introdução a ciência da sociedade.
São Paulo: Moderna, 2011.
2. MARTINS, C. B. O Que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2001
3. FORACHII, M. A.; MARTINS, J. S. Sociologia a Sociedade. São Paulo: LTC,
2004
4. DIMENSTEIN. G. Dez lições de Sociologia: para um Brasil Cidadão. FDT,
2008
34
FILOSOFIA
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
A importância da filosofia; o que é filosofia da comunicação; a formação da
consciência crítica, do mito ao logos; a presença dos mitos nas comunicações hoje;
o objeto comunicação e a produção de sentidos; a questão da hermenêutica, a
verdade e a crítica da verdade; a comunicação tematizada no existencialismo; a
crítica da Escola de Frankfurt; a comunidade de comunicação ideal, real e de vida.
Bibliografia Básica:
1. LUCKESI, C.; PASSOS, S. E. Introdução à Filosofia: aprendendo a
pensar. 7ª Ed. São Paulo: Cortez, 2012.
2. MACORNDES, D. Iniciação a história da Filosofia. Rio de Janeiro: Zahar,
2007.
3. ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à Filosofia.
São Paulo: Moderna, 1995.
Bibliografia Complementar:
1. SPINELLI, M. O nascimento da Filosofia Grega e sua transição ao
Medievo. Edcus, 2010. (virtual)
2. ALVES, R. Filosofia da Ciência. Introdução ao jogo e suas regras. São
Paulo: Loyola, 2007.
3. PRADO JÚNIOR, C. O Que é Filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2007.
4. CHAUÍ, M. Convite a Filosofia. São Paulo: Ática, 2003.
35
CRIATIVIDADE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Criatividade: conceitos, características e técnicas, adequação à comunicação e seus
diversos veículos.
Bibliografia Básica:
1. PREDEBOM, José. Criatividade: abrindo o lado inovador da mente. São
Paulo: Atlas, 2013.
2. BARRETO, R. M. Criatividade em Propaganda. 14ªed. São Paulo: Summus,
2004.
3. BARRETO, R. M. Criatividade no Trabalho e na Vida. São Paulo: Summus,
2009.
Bibliografia Complementar:
1. ZUGMAN, F.; TURTCHIN, M. Criatividade sem Segredos. São Paulo: 2010.
2. ARNHEIM, R. Arte e Percepção Visual - uma psicologia da visão
criadora. São Paulo: Pioneira, 2010.
3. OSTROWER, Fayaga. Criatividade e Processos de Criação. 28ªed.
Petrópolis: Vozes, 2011.
36
NOVAS TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
A evolução da comunicação. A relação comunicação/técnica. Meios de comunicação
e avanço tecnológico. Sociedade tecnológica e as Redes de Comunicação (Internet):
da escassez à fartura de dados. A repercussão das novas tecnologias aplicadas à
comunicação. A cibercultura e a virtualização do social. Processos de sociabilidade
no ciberespaço: comunidades virtuais.
Bibliografia Básica:
1. FERRARI, Pollyana, et.al. Hipertexto, Hipermídia. São Paulo. Contexto.
2007. (Virtual)
2. BISTANE, Luciane, BACELLAR, Luciane. Jornalismo na Tv: Ed. Contexto.
São Paulo. 2005. (Virtual)
3. DIZARD JR., Wilson. A Nova Mídia - a comunicação de massa na era da
informação. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.
4. BARBEIRO, Herodoto. Manual de Jornalismo para Rádio, TV e Novas
Mídias. Campus, 2013
5. COSTA, Caio T. Ética, Jornalismo e Nova Mídia. Zahar, 2009
Bibliografia Complementar:
1. CHAK, Andrew. Como Criar sites Persuasivos. São Paulo. Pearson. Brasil.
2004. (virtual)
2. LÉVY, Pierre. Cibercultura. Rio de Janeiro: 34, 1999.
3. NEGROPONTE, N. A vida digital. São Paulo: Cia das Letras, 1996.
4. KUCINSKI, B. Jornalismo na era virtual. São Paulo: Unesp, 2004.
5. WARD, M. Jornalismo On line. São Paulo: Roca, 2006.
37
ESPANHOL
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Principais estruturas gramaticais e idiomáticas da língua espanhola na fala e na
escrita com textos voltados para o jornalismo.
Bibliografia Básica:
1. MILANE, Esther Maria. Gramática de Espanhol para Brasileiros. 4ªed.
Saraiva, 2011
2. SILVA, Cecília F. Español a través de textos: estúdio contrastivo para
brasileño. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2013.
3. MASIP, Vicente. Armadilhas da língua espanhola: um guia completo. Recife:
Ed. Universitária da UFPE, 2013.
Bibliografia Complementar:
1. FANJUL, Adrian P. Gramática de Espanol paso a paso com ejercicios.
2ªed. Santillana, 2011.
2. SIMÃO, Angélica Karim Garcia. Xeretando a Linguagem em Espanhol.
Disal, 2010.
3. LAROUSSE. Dicionário Larousse Espanhol. 2ªed. Larousse, 2009
38
SEMINÁRIOS AVANÇADOS I
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Reflexão crítica da realidade local e do contexto global, e interdisciplinaridade. A
disciplina está organizada a partir de projetos: - Projeto Debate Cultural envolvendo
artes, esportes, indústria cultural e outros aspectos pertinentes do cotidiano cultural.
- Projeto Aprofundando o Conhecimento reflexão crítica e debate de temas
emergentes na área social, política, histórica e econômica. - Projeto Inserção na
Comunidade, pesquisa de temas regionais e intervenção social. Preservação do
Meio Ambiente.
Bibliografia Básica:
1.
2.
3.
4.
PINSKY, J. Historia da cidadania. São Paulo: Contexto, 2003. (Virtual )
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003.
ARANHA, M. L. A. Filosofando. São Paulo: Moderna, 2004.
MACONDES, D. Iniciação a História da Filosofia. Rio de Janeiro: Zahar,
2007.
Bibliografia Complementar:
1. DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e
os Direitos Humanos no Brasil. 18.ed. São Paulo: Ática, 1999.
2. PRADO JÚNIOR, C. O Que é Filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2007.
3. LUCKESI, C.; PASSOS, S. E. Introdução à Filosofia: aprendendo a
pensar. 7ª Ed. São Paulo: Cortez, 2012.
39
3o SEMESTRE
SEMINÁRIOS AVANÇADOS II
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Reflexão crítica da realidade local e do contexto global, e interdisciplinaridade. A
disciplina está organizada a partir de projetos: - Projeto Debate Cultural envolvendo
artes, esportes, indústria cultural e outros aspectos pertinentes do cotidiano cultural.
- Projeto Aprofundando o Conhecimento reflexão crítica e debate de temas
emergentes na área social, política, histórica e econômica. - Projeto Inserção na
Comunidade, pesquisa de temas regionais e intervenção social. Preservação do
Meio Ambiente
Bibliografia Básica:
1.
2.
3.
4.
PINSKY, J. Historia da cidadania. São Paulo: Contexto, 2003. (Virtual )
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003.
ARANHA, M. L. A. Filosofando. São Paulo: Moderna, 2004.
MACONDES, D. Iniciação a História da Filosofia. Rio de Janeiro: Zahar,
2007.
Bibliografia Complementar:
1. DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e
os Direitos Humanos no Brasil. 18.ed. São Paulo: Ática, 1999.
2. PRADO JÚNIOR, C. O Que é Filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2007.
3. LUCKESI, C.; PASSOS, S. E. Introdução à Filosofia: aprendendo a
pensar. 7ª Ed. São Paulo: Cortez, 2012.
40
OFICINA DE REDAÇÃO I
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Texto e Discurso. Estratégias discursivas, relações entre enunciador e enunciatário.
Argumentação. Produção textual – Aspectos da gramática normativa.
Bibliografia Básica:
1. LAGE, Nílson. Linguagem jornalística. 8.ed.São Paulo: Ática, 2006. (virtual)
2. FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto:
leitura e redação. São Paulo: Ática, 1997.
3. GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em Prosa Moderna. 27.ed. Rio de
Janeiro: FVG, 2010.
4. KOCH, I. G. V. Argumentação e Linguagem. 13ªed. Cortez, 2011
Bibliografia Complementar:
1.
2.
3.
4.
GUIMARÃES, T. C. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012.(virtual)
BOAS. Sérgio. Perfis e como escrevê-los. São Paulo: Summus, 2003.
MEDINA. C. Entrevista um Diálogo Possível. São Paulo: Ática, 2002.
FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: para
estudantes universitários. 10.ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
5. CARVALHO, NELLY. Publicidade: a linguagem da sedução. 3.ed. São
Paulo: Contexto, 2001.
41
SEMIÓTICA
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
O horizonte histórico do campo das semióticas. As concepções antropológicas da
semiótica. Semiótica e Semiologia. Teorias do signo. Referência, expressão e
significação. Expressão e conteúdo. A semiótica narrativa. Interpretação das
estruturas narrativas. Estruturalismo, formalismo e pragmatismo. Semiótica e
Filosofia da Linguagem. Compreensão dos processos de significação das narrativas
audiovisuais. Pragmática da comunicação.
Bibliografia Básica:
1. FONTANILLE, Jacques. Semiótica do Discurso. Contexto, 2007
2. COELHO NETTO, J. T. Semiótica, Informação e Comunicação. 7ªed. São
Paulo: Perspectiva. 2010
3. ECO, Umberto. Tratado Geral de Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 2012.
Bibliografia Complementar:
1. SANTAELLA, Lúcia. O Que é Semiótica. São Paulo: Brasiliense, 2003.
2. PIERCE, Charles S. Semiótica. 4ªed. São Paulo: Perspectiva, 2012.
3. BARROS, D. L. P. Teoria Semiótica do Texto. 5ªed. São Paulo: Atica, 2011.
42
GESTÃO DE MARKETING ESTRATÉGICO
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Conceitos e fundamentos do Planejamento Estratégico. Estratégias Competitivas.
Variáveis estratégicas: Diferenciação e liderança no custo total. Enfoque.
Segmentação e Posicionamento. Demandas e Ambiente de Marketing. Análise de
ameaças e oportunidades. Marketing Ambiental.
Bibliografia Básica:
1. KOTLER, Philip; ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. 12a ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 1993.
2. KOTLER, Philip, KELLER, Kevin. Administração de Marketing. São Paulo:
Pearson, 2000.
3. POLIZEI, E. Plano de Marketing. São Paulo: Cengage, 2010.
Bibliografia Complementar:
1. SOLOMON, Michael R. O comportamento do consumidor: comprando,
possuindo e sendo. 5 ed. – Porto Alegre: Bookman, 2011.
2. CHURCHILL Jr., Gilbert A. Marketing - Criando Valor Para Os Clientes 10º
ed. São Paulo: Saraiva 2000.
3. SHIMP, T. A. Comunicação Integrada de Marketing. 2009.
4. DUALIBI. Roberto. Criatividade e Marketing. São Paulo: McGraw-Hill, 2004.
5. LAS CASAS, A. L. Marketing: conceitos, exercícios e casos. São Paulo:
Atlas, 2005.
43
PRODUÇÃO GRÁFICA
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Introdução teórica e prática da programação visual gráfica: desenho gráfico, tipologia
e cor; veículos e meios; produção e tecnologias; implicações e perspectivas; campo
de aplicação. Características e aspectos gráficos. Qualidade. Funções, usos e
atributos. Suportes. Papéis. Cor. Impressões. Acabamento. Processos da criação à
realização, viabilidade e execução de peças gráficas e publicitárias.
Bibliografia Básica:
1. WILLIAMS, Robin. Design para Quem Não é Designer. São Paulo: Callis,
2006. Virtual
2. COLLARO, Antonio C. Projeto Gráfico: Teoria e Prática da diagramação.
São Paulo: Summus, 2000.
3. KOTLER, P.; PFOERTSCH, W. Gestão de Marcas em Mercado. Porto
Alegre: Bookman, 2008.
4. BAER, Lorenzo. Produção Gráfica. São Paulo: Senac Editora, 1999.
Bibliografia Complementar:
1. PINHO, J. B. O poder das marcas. São Paulo: Summus, 1996.
2. HURLBURT, Allen. Layout: O Design da Página Impressa. São Paulo:
Nobel, 2002.
3. ESCOREL. A. L. O Efeito Multiplicador do Design. 3ªed. São Paulo: Senac,
2007.
44
EVOLUÇÃO DAS ARTES VISUAIS
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Estudo dos fatores que explicam o fenômeno da expressão e da comunicação. A
linguagem conceitual e os códigos expressivos. A arte como conhecimento e
elemento educacional.
Bibliografia Básica:
1. ARNOLD. D. Introdução a História da Arte. São Paulo: Ática, 2008. (Virtual)
2. ARNHEIM, R. Arte e Percepção Visual: uma psicologia da visão criadora.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
3. CARDOSO, R. O Design Brasileiro Antes do Design. São Paulo: Cosac
Naify, 2005.
4. HURLBURT, A. Layout: o design da página impressa. São Paulo: Nobel,
2002.
Bibliografia Complementar:
1. WILLIANS, R. Design para quem não é Design. São Paulo: Callis, 2013 –
virtual.
2. GOMBRICH, E. H. A História da Arte. 16ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
3. JOLI, M. Introdução a Análise da Imagem. São Paulo: Papirus. 2003.
4. PANOFSKY, Erwin. Significado das Artes Visuais. 3ªed. Perspectiva, 2011
45
4º SEMESTRE
OFICINAS DE REDAÇÃO II
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Tematização e figurativização. O discurso jornalístico e as variantes linguísticas.
Bibliografia Básica:
1. LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. 8.ed.São Paulo: Ática, 2007. (virtual)
2. FIGARO, Roseli. Comunicação e Análise do Discurso. Contexto, 2012
3. CHARADEAU, Patrick. Discurso das Mídias. São Paulo: Contexto, 2006.
Bibliografia Complementar:
1. LAGE, Nilson. Teoria e técnica do texto jornalístico. São Paulo: Campus,
2005. (Virtual)
2. MARTINS, Z. Redação Publicitária. São Paulo: Atlas, 2003
3. LAGE, Nilson. Teoria e Técnica do Texto Jornalístico. São Paulo: Campus,
2005.
4. INFANTE, Ulisses. Do Texto ao Texto: curso prático de leitura e redação.
São Paulo: Scipione, 2001.
5. MARTINS, E. Manual de redação e estilo: O Estado de São Paulo. São
Paulo: OESP, 2011.
46
COMUNICAÇÃO COMPARADA
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Processos sociais e culturais da comunicação. Fatores que condicionam os meios
de produção e circulação de mensagens. Consciência crítica sobre informação e
conhecimento. Relações Públicas, Publicidade e Jornalismo no processo de
desenvolvimento da comunicação. Produção, circulação e consumo de mensagens
e o controle da informação.
Bibliografia Básica:
1. LIMA, Eduardo Pereira. Páginas Ampliadas. 3ªed. Barueri, SP: Manole,
2008.
2. BARROS FILHO, Clovis de. Ética na Comunicação. 6ªed. São Paulo:
Summus, 2008.
3. ORTIZ, Renato. Mundialização e Cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994.
Bibliografia Complementar:
1. GIACOMINI Filho, G. Consumidor versus propaganda. São Paulo:
Summus, 2008.
2. SODRÉ, Muniz. Reinventando @ Cultura: a Comunicação e seus
Produtos. 5ªed. Petrópolis: Vozes, 2010.
3. THOMPSON, John B. A Mídia e a Modernidade: uma Teoria Social da
Mídia. 14ªed. Petrópolis: Vozes, 2012.
47
FOTOGRAFIA
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Abordagem das múltiplas e simultâneas ações que resultaram nas descobertas
fotográficas. O surgimento da fotografia a câmera escura e perspectiva
renascentista. Os diferentes suportes e processos fotográficos e suas implicações
estéticas. A fotografia no Brasil. Os principais fotógrafos do século XIX e começo do
século XX que contribuíram para o desenvolvimento da técnica e novas formas de
expressão fotográfica.
Bibliografia Básica:
1. KELBY, S. Fotografia digital na prática. São Paulo: Pearson, 2011. (virtual)
2. KOSSOY, B. Realidades e Ficções na Trama Fotografia. São Paulo: Ateliê,
2002.
3. PALACIN, V. Fotografia: Teoria e Prática. São Paulo: Saraiva, 2013.
4. HEDGECOE, John. O Novo Manual de Fotografia: guia completo para todos
os formatos. 4ªed. São Paulo: Editora Senac, 2006.
Bibliografia Complementar:
1. MARTINS, J. S. Sociologia da fotografia e da imagem. São Paulo:
Contexto, 2008. (Virtual)
2. AUMONT, J. A Imagem. 16ªed. Campinas: Papirus, 2014
3. DUBOIS, P. O Ato Fotográfico. 14ªed. Campinas: Papirus, 2014.
4. BUSELLE. M. Tudo sobre Fotografia. São Paulo: Pioneira, 2006.
48
ECONOMIA
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Estado, economia e política no Brasil. Desenvolvimento social e econômico na
Região Sudeste. As relações Estado Nacional/ Região Sudeste. A política e
economia da Região no contexto nacional. Políticas regionais de desenvolvimento.
Desenvolvimento endógeno e investimento externo. Blocos econômicos supra e
infranacionais.
Bibliografia Básica:
1. MENDES, J. T. G. Economia. Pearson, 2012. (virtual)
2. GREMAUD, Amaury P. Economia Brasileira Contemporânea. São Paulo:
Atlas, 2007.
3. MANKIW, N GREGORY. Introdução à Economia: princípios de micro e
macroeconomia. Rio de janeiro: Campus, 2013.
4. PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M. A. S. Manual de Economia. São Paulo:
Saraiva, 2013.
Bibliografia Complementar:
1. SINGER, P. O Que é Economia. Contexto: 2012. (Virtual)
2. VASCONCELLOS, Marco A. S. Economia: micro e macro. 5ª Ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
3. ALMEIDA, J. R. M. Economia monetária. São Paulo: Atlas, 2009.
4. HUNT, E. K.. História do pensamento econômico: uma perspectiva
crítica. Rio de Janeiro: Campus, 1981.
49
LEGISLAÇÃO E ÉTICA NA COMUNICAÇÃO
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
O direito à informação. Leis que regem a imprensa. Regulamentação profissional.
Conceitos de verdade. Ética profissional. Direitos e deveres do jornalista, sua
responsabilidade
social
e
seu
papel
histórico
no
Brasil.
Ética; Deontologia; Moral; Valores; Atividade Publicitária; Código de Autoregulamentação Publicitária; Código de Defesa do Consumidor; Lei dos Direitos
Autorais. Aspectos éticos e jurídicos que regem a atividade publicitária. Direitos
Humanos
Bibliografia Básica:
1. CHRISTOFOLETTI, R. Ética no jornalismo. São Paulo: Contexto,
2008.(virtual)
2. BUCCI, Eugenio. Sobre Ética e Imprensa. São Paulo. Companhia das
Letras. 2000.
3. BARROS FILHO, C. Ética na Comunicação. São Paulo: Summus. 2003.
4. SCHREIBER, Anderson. Direito e Mídia. Atlas, 2013
Bibliografia Complementar:
1. COSTELLA, A. F. Legislação da Comunicação Social. Campos do Jordão:
Mantiqueira, 2002.
2. TORQUATO, Gaudêncio. Tratado de comunicação: organização e política.
São Paulo: Thomson Learning, 2004.
3. TRIBUNAL R FEDERAL. Noções de Direito para Jornalista. Guia prático.
São Paulo. 2003.
4. NOBRE, Freitas. Imprensa e Liberdade. São Paulo. Summus. 1988.
50
EMPREENDEDORISMO, CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Introdução ao empreendedorismo e inovação. Oportunidade de negócios.
Características do perfil empreendedor. Inovação. Perfil inovador. Plano de negócios
enfocando a sustentabilidade.
Bibliografia Básica:
1. DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo– transformando idéias em
negócios. 5ªed. Rio de Janeiro: Campus, 2014.
2. CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito
empreendedor. 4edª São Paulo: Manole, 2012.
3. HISRICH, Robert D. et.al. Empreendedorismo. 9ªed. McGraw Hill/Bookman,
2014.
4. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Empreendedorismo. Pearson Prentice
Hall, 2012. (Virtual)
Bibliografia Complementar:
1. LACRUZ, Adonai Jose. Plano de Negócios: passo-a-passo. 2ª ed. Rio de
janeiro: Qualitymark, 2013.
2. HASHIMOTO, Marcos. Espírito Empreendedor nas Organizações. 3ª ed.
São Paulo: Saraiva 2013.
3. DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. 30.ed. São Paulo: Cultura,
2006. SERTEK, Paulo. Empreendedorismo, 5ª. ed. Ibpex, 2011. (Virtual)
51
5º SEMESTRE
JORNALISMO IMPRESSO I
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Compreensão dos processos de produção jornalística no formato impresso
relacionada à experimentação de linguagens através de produtos laboratoriais. A
hierarquização das matérias em uma página de jornal. Outros gêneros de texto
jornalístico: interpretação e opinião. Manual de Redação – importância dentro da
política editorial do jornal. Elaboração do Jornal Laboratório. Elaboração de pautas.
Prática de gêneros jornalísticos.
Controle de edição e distribuição. Edição
Jornalística: conceitos jornalísticos de edição. Edição para comunicação de massa.
Fechamento editorial do jornal diário.
Bibliografia Básica:
1. KOTSCHO, Ricardo: A prática da reportagem. São Paulo: Ática, 2004.
LAGE, Nilson. Estrutura da notícia. São Paulo: Ática, 2006.
2. NOBLAT, Ricardo: A arte de fazer um jornal diário. São Paulo: Contexto,
2002.
Bibliografia Complementar:
1. LAGE, Nilson. Teoria e Técnica do Texto Jornalístico. Rio de Janeiro:
Campus, 2005.
2. ERBOLATO, Mário L. Técnicas de codificação em jornalismo. São Paulo:
Ática, 1991
3. COIMBRA, OSWALDO. O Texto da reportagem impressa: um curso sobre
sua estrutura. São Paulo: Ática, 1993.
4. DINES, A. O papel do Jornal: uma releitura. São Paulo: Summus. 1986.
5. MARAL, Luiz. A objetividade Jornalística. Porto Alegre, RS: Sagra:DC
Luzzatto, 1996
52
OFICINA DE RÁDIO
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Regras de redação da notícia. A reportagem: captação e realização. Apresentação
de programas jornalísticos. Expressão da opinião em rádio: entrevistas e debates.
Edição em radiojornais. Reportagem externa gravada. Roteiro e script de programas
para o meio rádio.
Bibliografia Básica:
1. PRADO, Magaly. Produção de Rádio. Um manual prático. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006.
2. JUNG, Mílton. Jornalismo de rádio. São Paulo: Contexto, 2004.
3. BARBEIRO, Heródoto / LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de
Radiojornalismo. Rio De Janeiro: Campus, 2001.
Bibliografia Complementar:
1. ORTRIWANO, Gisella Swetlana. A informação no rádio. São Paulo:
Summus, 1985.
2. PRADO, M. Historia do radio no Brasil. São Paulo: Da Boa Prosa, 2012.
CHANTLER, P. Radiojornalismo. São Paulo: Summus, 1992.
3. MCLEISH, Robert. Produção de Rádio. Um guia abrangente de produção
radiofônica. São Paulo: Summus, 2001.
53
OFICINA DE TV
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
O Jornalismo na TV: definição e conceitos. O telejornal, funções e métodos de
produção. Modelos nacionais e estrangeiros. Redação e edição de texto em
telejornais. Edição de som e imagem. Transmissões diretas e reportagens externas
gravadas. Roteiro de telejornais. Noções técnicas: equipamento de externa, câmeras
de estúdio, gravação de som.
Bibliografia Básica:
1. FERRARI, P. Jornalismo Digital. 4ªed. São Paulo: Contexto, 2010.
2. BAZI. R. E. Rogerio. TV Regional, Trajetória e Perspectivas. Campinas SP.
2001.
3. YORKE, Ivor. Jornalismo diante das Câmeras. São Paulo: Summus, 1998.
Bibliografia Complementar:
1. PEREIRA Jr., A. E. V. Decidindo o que é noticia: os bastidores do
telejornalismo. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2001
2. PARTERNOSTRO, Vera Íris. O texto na TV. São Paulo: Brasiliense, 1999.
3. BAHIA, J. Jornal, historia e técnica, v. 2: as técnicas do jornalismo. São
Paulo: Ática, 1990
4. DUARTE, G,Luiz. É pagar para ver. A TV por assinatura em foco. São
Paulo. 1996
5. MARCONDES Filho, C. Comunicação E Jornalismo A Saga Dos Cães
Perdidos. São Paulo: Hacker, 2000
54
TÉCNICAS DE REPORTAGEM E ENTREVISTA
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Pauta. Chefia de reportagem. Execução de pauta. Coleta de informações. Estilos de
entrevistas. Responsabilidade perante as fontes.
Bibliografia Básica:
1. KOTSCHO, Ricardo. A prática da reportagem. São Paulo, Ática, 2004
2. MEDINA, C. Entrevista: o dialogo possível. São Paulo: Ática, 1995. (6
3. PRADO, Magaly. (org.) Técnica de Reportagem e Entrevista. Saraiva, 2009
Bibliografia Complementar:
1. PEREIRA JUNIOR, L. C. Guia para Edição Jornalística. Petrópolis: Vozes,
2006.
2. SCALZO, Marília. Jornalismo de revista. São Paulo, Contexto, 2003.
3. MARTINS, Eduardo. Manual de Redação e estilo do Estadão. Editora O
Estado de São Paulo, 2005.
4. DIMENSTEIN, G. A aventura da reportagem. São Paulo; Summus, 1990
COIMBRA, O. O texto da reportagem impressa. São Paulo: Ática, 1993.
TRAQUINA, N. O Estudo do Jornalismo no Século XX. São Leopoldo:
Unisinos, 2001
55
CULTURA BRASILEIRA E REGIONAL
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Formação da Cultura Brasileira, Manifestações Populares de Cultura, Cultura
enquanto instância da formação, transmissão de cultura no Brasil, cultura artística,
literária e científica. Discussão de temas atuais da cultura brasileira, contrastes entre
diversos componentes históricos, confronto de especificidades em relação às
demais culturas, tendo por base a arte, estética, antropologia, sociologia, história,
filosofia, etc. Valorização da cultura regional. Valorização da Cultura Afro-brasileira e
indígena.
Bibliografia Básica:
1. FREYRE, G. Casa-grande e Senzala. 48ªed. São Paulo: Global, 2006.
2. ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e Identidade Nacional. 5ªed. Brasiliense,
2008.
3. RIBEIRO, D. O Povo Brasileiro: evolução e sentido do Brasil. 3ªed. São
Paulo: Companhia das Letras; 1995
Bibliografia Complementar:
1. ARANTES, Antônio Augusto. O Que É Cultura Popular. São Paulo: Brasiliense,
1990
2. PERUZZO, Maria Cecília Krohling. Comunicação Nos Movimentos Populares.
Petrópolis: Vozes, 1998.
3. MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia Da Cultura Brasileira. São Paulo: Ática,
1994.
4. AYALA, Marcos & AYALA, Maria Ignez Novais. Cultura Popular No Brasil São
Paulo: Ática, 1995.
5. PINTO, Virgílio Noya. Comunicação e cultura brasileira. São Paulo: Ática,
1995.
56
FOTOJORNALISMO
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Elementos de fotojornalismo. Direito autoral do fotógrafo. História do fotojornalismo.
A fotografia de rua. Elementos de linguagem fotográfica. Concepção e realização de
fotorreportagem. Análise e edição de imagens.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Básica:
1. KELBY, S. Fotografia digital na prática. São Paulo: Pearson, 2011 – virtual.
2. KOSSOY, B. Realidades e Ficções na Trama Fotografia. São Paulo: Ateliê,
2002.
3. KUBRUSLY, C. A. O Que é Fotografia. São Paulo: Brasiliense, 2006.
4. VICENTINI, Ary. Fotojornalismo - uma viagem entre o analógico e o digital.
Cengage, 2010
Bibliografia Complementar:
1. MARTINS, J. S. Sociologia da fotografia e da imagem. São Paulo: Contexto,
2008. Virtual.
2. AUMONT, J. A Imagem. 16ªed. Campinas: Papirus, 2014 1
3. DUBOIS, P. O Ato Fotográfico. 14ªed. Campinas: Papirus, 2014.
4. BUSELLE. M. Tudo sobre Fotografia. São Paulo: Pioneira, 2006.
1.
57
OPTATIVA I
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
As disciplinas optativas constam do Projeto Pedagógico do Curso, com as
respectivas ementas e Bibliografias.
Bibliografia Básica:
A bibliografia será apresentada no momento da aplicação da disciplina
Bibliografia Complementar:
A bibliografia será apresentada no momento da aplicação da disciplina
58
6º SEMESTRE
TELEJORNALISMO I
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Elaboração de produto laboratorial relacionado ao telejornalismo. Edição de
reportagens. Pós-produção: vinhetas, gerador de caracteres e animações.
Bibliografia Básica:
1. BAZI. R. E. Rogerio. TV Regional, Trajetória e Perspectivas. Campinas SP.
2001
2. BARBEIRO, Heródoto; LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de Telejornalismo:
os segredos da notícia na TV. 2ªed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
3. PARTERNOSTRO, Vera Íris. O Texto na TV. São Paulo: Brasiliense, 1987
Bibliografia Complementar:
1. HOINEFF, Nelson. TV em Expansão. Rio de janeiro. Record. 1991
2. LEWIS, Roland. Vídeo, 101 dicas essenciais. Rio de Janeiro. Ediouro,
1997
3. REY, Marcos. O Roteirista Profissional, Televisão e Cinema. São
Paulo. Ática ,1997
4. PEREIRA JR., A. E. V.. Decidindo o que é notícia: os bastidores do
telejornalismo. Porto Alegre: Edipucrs, 2001.
1.
59
JORNALISMO ON LINE
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
A comunicação e o novo contexto sócio-tecnológico. Comunicação avançada. O
conceito de hipertextualidade. O hipertexto planetário e a construção coletiva do
conhecimento. A hipermídia e a comunicação em rede. A interação simultânea entre
os diversos meios e os suportes de comunicação. A capacidade remissiva dos
documentos on line. Comunicação em tempo real. Recursos e ferramentas da
Internet. Sistematização e disponibilização de informações na rede.
Bibliografia Básica:
1. FERRARI, Pollyana, et.al. Hipertexto, Hipermídia. São Paulo. Contexto. 2007.
Virtual
2. BISTANE, Luciane, BACELLAR, Luciane. Jornalismo na Tv: Ed. Contexto. São
Paulo. 2005. 143 p virtual
3. DIZARD, Wilson. A Nova Mídia. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.
4. PINHO, J. B. Jornalismo na Internet. 2ªed. Summus, 2003
5. PRADO, magaly. Webjornalismo. LTC, 2011
Bibliografia Complementar:
1. CHAK, Andrew. Como Criar sites Persuasivos. São Paulo. Pearson. Brasil.
2004, 278 p. virtual
2. NEGROPONTE, N. A Vida Digital. São Paulo: Cia das Letras, 1996
3. KUCINSKI, B. Jornalismo na Era Virtual. São Paulo: Unesp, 2004)
4. WARD, M. Jornalismo On line. São Paulo: Roca, 2006.
5. MOHERDAUI. L. Guia de Estilo Web: produção e edição de notícias on-line.
São Paulo: Senac, 2000.
1.
60
PLANEJAMENTO GRÁFICO
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Projeto gráfico: critérios. Tipologia, medidas gráficas. Formatos e especificidades.
Técnicas de composição e impressão e suas implicações sobre o projeto gráfico.
Utilização de imagens e de cores. Editoração eletrônica.
Bibliografia Básica:
1. COLLARO, A. C. Produção Gráfica: arte e técnica na produção de arte. São
Paulo. Pearson, 2012. virtual
2. BAER, Lorenzo - Produção Gráfica. São Paulo: Senac Editora, 1999.
3. COLLARO, Antonio C. Projeto Gráfico: Teoria e Prática da diagramação. São
Paulo: Summus, 2000..
4. FIDALGO, João. Diagramação com Indesign CS6 - para Windows. Érica, 2012
Bibliografia Complementar:
1. FILATRO, A. Design Instrucional na prática. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2005. virtual
2. ADOBE INDESING 2. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005 - virtual
3. PIETROFORTE, A. V. Semiótica Visual: os percursos do olhar. São Paulo:
Contexto, 2004. virtual
4. HURLBURT, Allen. Layout: O Design da Página Impressa. São Paulo: Nobel,
1999..
5. CRAIG, James. Produção Gráfica. São Paulo: Nobel, 1997
6. MARTINS, Nelson. A Imagem Digital na Editoração. Senac, 2003
61
RADIOJORNALISMO
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Pesquisa, roteiro e script de programas para o meio rádio. Análise crítica dos
programas desenvolvidos.
Bibliografia Básica:
1. JUNG, Milton. Jornalismo de Rádio. São Paulo. Contexto. 2004. 156 p. virtual
2. BARBEIRO, Heródoto; LIMA, Paulo R. de. Manual de Radiojornalismo:
produção, ética e internet. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
3. PRADO, Magaly. Produção de Rádio. Um manual prático. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006
4. BARBOSA FILHO, A. Gêneros Radiofônicos: Formatos e os programas em
áudio. São Paulo: Paulinas, 2003.
Bibliografia Complementar:
1. MCLEISH, R. Produção de Rádio: um guia abrangente da produção
radiofônica. São Paulo: Summus, 2001.
2. ORTRIWANO, Gisela. A informação no rádio – os grupos de poder e a
determinação dos conteúdos. São Paulo: Summus, 1985.
3. PRADO, Emílio. Estrutura da informação radiofônica. São Paulo: Summus,
1989.
4. CHANTLER, Paul; HARRIS, Sim. Radiojornalismo. São Paulo: Summus, 1998
62
JORNALISMO IMPRESSO II
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Discussão de política editorial e controle de qualidade. Diagramação: o projeto
gráfico: personalidade e racionalidade. As malhas do espaço gráfico. Comunicação
e programação visual no jornal. A execução informatizada da diagramação. Edição.
Edição para comunicação de massa. Manutenção do Jornal Laboratório.
Bibliografia Básica:
1. KOTSCHO, Ricardo: A prática da reportagem. São Paulo: Ática, 2004.
2. NOBLAT, Ricardo: A arte de fazer um jornal diário. São Paulo: Contexto, 2002.
3. FIDALGO, João. Diagramação com Indesign CS6 - para Windows. Érica, 2012
Bibliografia Complementar:
1. LAGE, Nilson. Teoria e Técnica do Texto Jornalístico. Rio de Janeiro: Campus,
2005.
2. BOAS, Sergio Vilas. O estilo magazine: o texto em revista. São Paulo:
Summus, 1996.
3. COIMBRA, OSWALDO. O Texto da reportagem impressa: um curso sobre
sua estrutura. São Paulo, Ática, 1993.
4. KOTSCHO, Ricardo: A prática da reportagem. São Paulo: Ática, 2004.
5. ERBOLATO, Mário L. Técnicas de codificação em jornalismo: redação,
captação e edição no jornal diário. São Paulo, Ática, 1991.
6. MEDINA, Cremilda de Araújo. Entrevista: o diálogo possível. São Paulo, Ática,
2000.
63
AGENCIAS DE NOTÍCIAS
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Exercício didático das práticas de captação, redação, edição e difusão de notícias.
Disponibilização, em caráter real, de informações e notícias por meio de veículo
institucional.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Básica:
1. MEDINA, Cremilda. Notícia: Um produto à venda. São Paulo: Summus, 1978.
2. KOTSCHO, Ricardo. A Prática da Reportagem. São Paulo. Ática, 2004.
3. LOPES, Dirceu Fernando. Jornal Laboratório – do exercício escolar ao
compromisso com o leitor. 2ªed. São Paulo: Summus, 1989.
Bibliografia Complementar:
1. BAHIA, Juarez. Jornal, História e Técnica - As técnicas do Jornalismo. Vol.2
5ªed. São Paulo. Mauad, 2009.
2. ERBOLATO, Mário L.. Técnicas de Codificação Em Jornalismo. Petrópolis:
Vozes, 1984.
3. SENRA, Stella. O Último Jornalista. 2ªed. São Paulo: Estação Liberdade, 1997.
64
EDIÇÃO
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Formatos digitais de vídeo. Codecs de vídeo. Edição não-linear de vídeo. Filtros e
efeitos especiais. Sincronização de áudio e vídeo. Técnicas de captação de vídeo.
Elaboração de roteiro, gravação e edição de videocasts.
Bibliografia Básica:
1. ERBOLATO, M. Técnicas de Codificação em Jornalismo. São Paulo: Ática,
2008
2. ADOBE CREATIVE TEAM. Adobe Photoshop CS6. Bookman Editora, 2013.
3. FIDALGO, João. Adobe Photoshop CS6 em Português. Érica, 2012
Bibliografia Complementar:
1. CAMPOS, Flavio de. Roteiro de Cinema e Televisão. Editora Zahar, 2008.
2. ARMES, Roy. On Video: o significado do vídeo nos meios de comunicação.
2ªed. São Paulo: Summus: 1999.
3. WATTS, Harris. On Camera: O curso de produção de filmes e vídeos da
BBC. Editora Summus: 1990.
65
OPTATIVA II
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
As disciplinas optativas constam do Projeto Pedagógico do Curso, com as
respectivas ementas e Bibliografias.
Bibliografia Básica:
A bibliografia será apresentada no momento da aplicação da disciplina
Bibliografia Complementar:
A bibliografia será apresentada no momento da aplicação da disciplina
66
7º SEMESTRE
JORNALISMO ESPECIALIZADO
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Panorama da especialização, por veículos e segmentos do público receptor
(científico, econômico, cultural, esportivo, político, sindical, etc.). Rotinas de
produção e difusão em veículos especializados. Fontes da informação
especializada. Estratégias editoriais no jornalismo especializado.
Bibliografia Básica
1. BARBEIRO, H.; RANGEL, P. Manual do Jornalismo Esportivo. São Paulo:
Contexto, 2006.
2. KARAM., F. J. Jornalismo, Ética e Liberdade. 4ªed. São Paulo: Summus, 2014.
3. PINHO, J. B. Jornalismo na Internet. 2ªed. São Paulo: Summus, 2003
4. COELHO, V. P. Jornalismo Esportivo: São Paulo: Contexto, 2011 – virtual
Bibliografia Complementar:
1.
2.
3.
4.
5.
PALMA, Jaurês. Jornalismo Empresarial. Porto Alegre: DC Luzzatto, 1994.
CALDAS, Suely. Jornalismo Econômico. Contexto, 2003
PIZA, Daniel. Jornalismo Cultural. Contexto, 2003
MARTINS, Franklin. Jornalismo Político. São Paulo: Contexto, 2005. virtual
AMARAL. M. F. Jornalismo Popular. São Paulo: Contexto, 2006 – virtual
67
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Histórico da assessoria de imprensa. O que é e como funciona uma assessoria de
imprensa. Assessoria de imprensa para diferentes entidades: públicas, privadas e da
sociedade civil. A relação com os jornalistas de redação e com veículos de
comunicação: ética e responsabilidade social.
Bibliografia Básica:
1. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. São Paulo: OESP, 2007
2. DUARTE, Jorge. Assessoria de Imprensa e Relacionamento com a Mídia:
teoria e técnica. 4ªed. São Paulo: Atlas, 2011
3. FERRARETTO, Luiz A. Assessoria de Imprensa - teoria e prática. 5ªed.
Summus, 2009
4. MAFEI, Maristela. Assessoria de Imprensa: como se relacionar com a mídia.
São Paulo: Contexto, 2004.
Bibliografia Complementar:
1. REGO, Francisco G. T do. Tratado de Comunicação Organizacional e
Política. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002..
2. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. São Paulo: OESP, 2007
3. NEVES, R. C. Comunicação Empresarial Integrada. Rio de Janeiro: Mauad,
2000
4. GOMES, Nelson. Nassar, Paulo. A Comunicação da Pequena Empresa. São
Paulo. 2001.
68
TELEJORNALISMO II
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Pesquisa e análise técnica e crítica do material produzido em telejornalismo no
Brasil. Roteiro e produção de telejornal experimental.
Bibliografia Básica:
1. CARVALHO, Alexandre.et.al. Reportagem na TV. São Paulo. Contexto. 2010.
Virtual
2. BAZI. R.E.Rogerio. Tv Regional, Trajetória e Perspectivas. Campinas SP. 2001
3. MEDINA, C. Entrevista: o dialogo possível. São Paulo: Atica, 2008 –
4. REZENDE, Guilherme J. Telejornalismo no Brasil - um perfil editorial. 2ªed.
Summus, 2000
Bibliografia Complementar:
1. BISTANE, Luciane, BACELLAR, Luciane. Jornalismo na TV: Ed. Contexto. São
Paulo. 2005. virtual
2. BUCCI, Eugênio (Org.). A TV aos 50: criticando a televisão brasileira no seu
cinqüentenário. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2003.
3. MARCONDES FILHO, C.. Televisão: a vida pelo vídeo. São Paulo: Moderna,
1990.
4. LEWIS, Roland. Vídeo, 101 dicas essenciais. Rio de Janeiro . Ediouro, 1997.
5. REY, Marcos. O Roteirista Profissional, Televisão e Cinema. São Paulo.
Ática,1997.
69
DOCUMENTÁRIO EM VÍDEO
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Etapas do processo de realização: definição da hipótese de trabalho e das
intenções, pesquisa, apoio de especialistas, objetivo e público-alvo, roteiro,
produção, pós-produção, veiculação. Os dilemas da criação: limites do roteiro, o
acaso na coleta do material, a montagem como organização e estrutura do
documentário. Princípios éticos no tratamento da realidade do outro. Elaboração de
produto final.
Bibliografia Básica:
1. MACHADO, Arlindo. Pré Cinema & Pós Cinema. Campinas-SP. Ed. Papirus,
2014- virtual
2. CAMPOS, Flavio de. Roteiro de Cinema e Televisão. Editora Zahar, 2008.
3. STEMPEL, Tom. Por Dentro do Roteiro. Editora Zahar, 2011
4. LUCENA, Luiz C. Como Fazer Documentários - conceito, linguagem e prática
de produção. Summus, 2011
Bibliografia Complementar:
1. BUNZEL, Tom. Criando CDs e Dvds fácil. São Paulo. Pearson. 2005- virtual
2. TEIXEIRA, F. E. Documentário no Brasil: tradição e transformação. 2ªed. São
Paulo: Summus, 2004.
3. GHILARDI, I, Maria; BARZOTTO. Nas Telas da Mídia. São Paulo. Ed. Alínea,
2002.
4. PUCCINI, Sérgio. Roteiro de Documentário - da pré produção a pós
produção. 3ªed. Papirus, 2013.
1.
70
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESA JORNALÍSTICA
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Concepção de veículo. Aspectos de mercado, distribuição e comercialização.
Publicações de informação geral, especializadas, imprensa comunitária, house
organ. Conhecimento global do funcionamento do sistema empresarial de
comunicação. Estrutura e técnicas administrativas específicas: jornais, rádio,
televisão, revista e outros. Veiculação da produção das organizações jornalísticas.
Gestão da informação eletrônica.
Bibliografia Básica:
1. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2011
2. REGO, Francisco Gaudêncio Torquato do. Tratado de Comunicação
Organizacional e Política. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2004.
3. REGO, Francisco Gaudêncio Torquato do. Jornalismo Empresarial: teoria e
pratica. 4. ed. São Paulo: Summus, 2007
Bibliografia Complementar:
1. MEDINA, Cremilda. Noticia: um produto a venda: jornalismo na sociedade
urbana e industrial. 3. ed. São Paulo: Summus, 1978
2. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. São Paulo: OESP, 1997
3. VASCONCELOS, Luciane R. Planejamento de Comunicação Integrada:
manual de sobrevivência para as organizações do século XXI. Summus,
2009
4. DINES, Alberto. O papel do jornal e a profissão de jornalista. 6. ed. São
Paulo: Summus, 1996. (Colecao novas buscas em comunicação,15).
71
TÓPICOS AVANCADOS EM JORNALISMO
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
É um componente flexível escolhido no período de sua oferta dentre o elenco de
disciplinas com intuito flexiblizar e atualizar os conteúdos ofertados.
Bibliografia Básica
Definida conforme conteúdo
Bibliografia Complementar
Definida conforme conteúdo
72
PESQUISA EM COMUNICAÇÃO
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Procedimentos metodológicos para elaboração de projetos. O anteprojeto e suas
etapas. Classificação de áreas de pesquisa. Definição de objetos de estudo e
produto. Normatização. Projetos experimentais. Supervisão metodológica para o
desenvolvimento de um anteprojeto.
Bibliografia Básica:
1. MAGALHÃES, Gildo. Introdução a Metodologia da Pesquisa. São Paulo. Ática,
2005. Virtual
2. LOPES, V. I. Maria. Pesquisa em Comunicação. São Paulo. Loyola. 2001
3. SEVERINO, Antonio J. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª Ed. São Paulo:
Cortez, 2007.
4. DUARTE, J.; BARROS, A. Métodos e Técnicas de Pesquisa em
Comunicação. São Paulo: Atlas, 2012
Bibliografia Complementar:
1. MARCONI, M.; LAKATOS, E. M. Metodologia Cientifica. São Paulo: Atlas,
2011.
2. GIL, Antonio C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ªed. São Paulo: Atlas,
2010.
3. CARVALHO, M. C. Construindo o Saber: metodologia Cientificafundamentos e técnicas. Campinas: Papirus, 1994
1.
73
8º SEMESTRE
PROJETO EXPERIMENTAL EM JORNALISMO
Carga horária: 200 h/a
Ementa:
Desenvolvimento de um projeto de caráter experimental, de natureza técnicoartística (acompanhado de um memorial), ou uma monografia, esboçando os
conteúdos teóricos, práticos e reflexivos engendrados pelas disciplinas, devidamente
articulados com seu objeto de estudo ou produto. Projeto Experimental em
Jornalismo Impresso: projeto gráfico e a produção editorial do jornal ou revista e
todas as etapas de produção jornalísticas. Projeto Experimental em
Telejornalismo: produção de um telejornal ou documentário. Projeto Experimental
em Radiojornalismo: produção de um programa especial ou radio jornal. Projeto
Experimental em Web: produzir jornal digital, Web - telejornal ou ainda um Web –
Radiojornal.
Bibliografia Básica:
Será definida durante a aplicação
Bibliografia Complementar:
Será definida durante a aplicação
74
COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS
Língua de Sinais Brasileira - LIBRAS
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A
Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções
básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais.
Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial.
Bibliografia Básica:
1. GESSER, ANDREI. Libras? Que língua é essa? São Paulo: Editora Parábola,
2013
2. PEREIRA, Maria Cristina Da Cunha/ CHOI, Daniel / VIEIRA, Maria Inês /
GASPAR, Priscilla / NAKASATO, Ricardo. Libras. Conhecimento além dos
sinais. São Paulo: Pearson, 2011.
3. QUADROS, Ronice M. Língua de Sinais – instrumentos de avaliação. Artmed,
2011
Bibliografia Complementar:
1. CAPOVILLA, Fernando C. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. Vol. 1.
Edusp, 2011.
2. QUADROS, Ronice Muller. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
3. GESSER, ANDREI. O ouvinte e a Surdez. Sobre ensinar e aprender a Libras.
São Paulo: Editora Parábola, 2012.
4. SANTANA, Ana P. Surdez e Linguagem. Summus, 2007.
75
COMUNICAÇÃO COMUNITÁRIA
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Comunicação e mudança social. Desenvolvimento e operacionalização pelas
comunidades de seus recursos de comunicação. A comunicação comunitária com
base na organização de segmentos sociais e com fator de fortalecimento e
divulgação de reivindicações comuns com vistas à mudança. Comunicação, meio
Ambiente e Sustentabilidade.
Bibliografia Básica
1. AMARAL. M. F. Jornalismo Popular. São Paulo: Contexto, 2006 – virtual
2. BUITONI, Dulcília Schroeder. Imprensa Feminina. São Paulo, Ática, 1990. 2 ed.
MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem.
São Paulo. Cutrix. 1999
3. PERUZZO, Cicília Maria Krohling. Televisão Comunitária. Mauad, 2007
Bibliografia Complementar
1. DEFLEUR, L, Melvin; ROKEACH BALL, Sandra. Teorias da Comunicação de
Massa. Rio de janeiro. Norte Americana. 1993.
2. INES, A. O papel do Jornal: uma releitura. São Paulo: Summus. 1986.
3. AMARAL. M. F. Jornalismo Popular. São Paulo: Contexto, 2006
CIÊNCIAS POLÍTICAS
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Conhecimento, participação e opinião na democracia ateniense. Maquiavel e o
nascimento do pensamento político moderno. As concepções contratualistas do
Direito Natural e a imprensa. Rousseau e a reconfiguração da opinião pública.
Cidadão, governo e sociedade nas doutrinas liberais. A organização da sociedade
segundo o socialismo pré-marxista. O marxismo: História, alienação e revolução. O
anarquismo e a revolta do cidadão. A social-democracia, a "nova esquerda" e os
direitos do cidadão. Mundialização e particularismos no final do século XX.
Bibliografia Básica
1. MONDAINI, M. Direitos Humanos no Brasil. São Paulo: Contexto, 2006. Virtual
2. QUIRINO, Célia G. O Pensamento Político Clássico. Martins Editora, 2003
3. MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. 4ªed. WMF Martins Fontes, 2010
4. FARIAS NETO, Pedro S. Ciência Política. Atlas, 2011
Bibliografia Complementar
1. DIMENSTEIN, G. O Cidadão de Papel. São Paulo: Ática, 1998
2. BRANDÃO. A. C.; DUARTE, M. F. Movimentos Culturais de Juventude. São
Paulo: Moderno, 1990
3. COHEN, Geral A. A Teoria da História de Karl Marx. Unicamp, 2013
76
DIREITO A INFORMAÇÃO
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Direito à informação. Direito à Comunicação. Conceito de verdade. Legislação dos
meios de comunicação. Legislação das profissões de comunicação. Democratização
da Comunicação. Entidades de classe. Entidades de representação.
Bibliografia básica
1. TORQUATO, Gaudêncio. Tratado de Comunicação: organização e política.
São Paulo: Thomson Learning, 2004.
2. BUCCI, Eugenio. Sobre Ética e Imprensa. São Paulo. Companhia das Letras.
2000
3. TRIBUNAL R FEDERAL. Noções de Direito para Jornalista. Guia prático. São
Paulo. 2003
Bibliografia complementar
1. NOBRE, Freitas. Imprensa e Liberdade. São Paulo. Summus. 1988 –
2. KOSOVSKI, Ester. Ética na Comunicação. Rio de janeiro. 1995
3. BARROS FILHO, C. Ética na Comunicação. São Paulo: Summus. 2003.
77
2.1.10 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais
Para a garantia de tal coerência, o Núcleo Docente Estruturante, apoiado pelo
Colegiado do Curso realiza uma revisão continua do PPC à luz das Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso Superior, promovendo aprofundamento, discussão
e debates, motivados pelo, além de uma contínua leitura do contexto regional.
2.1.11 Atividades Complementares
As Atividades Complementares têm por finalidade propiciar ao aluno a oportunidade
de realizar, em prolongamento ao currículo pleno, uma trajetória autônoma e
particular, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam enriquecer o
conhecimento propiciado pelo curso. Estas atividades poderão ocorrer através de
monitorias, congressos, seminários, semanas acadêmicas, eventos técnicos,
científicos e culturais, pesquisas, grupos de estudos, viagens de estudos, visitas
técnicas, grupos de estudos, artigos publicados, atividades de representação, dentro
outros.
A integralização da organização curricular se dará através da comprovação pelo
acadêmico junto à secretaria de 200 (duzentas) horas de atividades
complementares, conforme regulamento desenvolvido pela Instituição.
As atividades complementares caracterizam-se como práticas acadêmicas
apresentadas sob múltiplos formatos, tendo em vista essencialmente complementar
e sintonizar o currículo pedagógico proposto, ampliar os horizontes do conhecimento
e sua aplicação e prática para além da sala de aula, favorecer o relacionamento
entre grupos e a convivência com as diferenças sociais, favorecer a tomada de
iniciativa dos alunos, dentre várias possibilidades.
O Curso de Jornalismo possui manual de Atividades Complementares que se
encontra anexado no documento. O material está disponível para download na
versão digital, no site da instituição, e para consulta na Biblioteca na versão
impressa.
2.1.12 Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), conforme estabelecido pelas Diretrizes
Curriculares de Jornalismo (BRASIL, 2013), é componente curricular obrigatório,
desenvolvido individualmente sob supervisão docente.
A execução do TCC, na Faculdade Prudente de Moraes, está regulamentada pela
Resolução 29/2011, que serviu de base à elaboração das normas aplicadas no
curso de Jornalismo, que tem em sua matriz curricular dois componentes
curriculares dedicados a esse fim, sendo que o Projeto Experimental é avaliado por
banca examinadora formada por docentes, sendo possível também a participação
de jornalistas profissionais convidados.
O projeto desenvolvido como TCC pode se constituir em um trabalho prático de
cunho jornalístico ou de reflexão teórica sobre temas relacionados à atividade
jornalística.
78
Os módulos Tópicos Avançados em Jornalismo e Projeto Experimental,
ofertados nos dois últimos semestres do curso, respectivamente, são componentes
curriculares voltados à produção de uma monografia ou um projeto experimental
prático, relacionados a questões pertinentes ao currículo vigente e às linhas de
pesquisas do Curso. Juntos somam carga horária de 280 (duzentos e oitenta)
horas.
Em Tópicos Avançados do Jornalismo o aluno propõe e desenvolve, sob a
orientação de um professor orientador, o projeto e os primeiros movimentos de
pesquisa, que terão continuidade e conclusão em Projeto Experimental.
Além das orientações dentro de sala de aula o aluno terá que cumprir mais 80
(oitenta) horas de TCC.
O Trabalho de Conclusão de Curso da Faculdade Prudente de Moraes possui
manual próprio. O material está disponível para download na versão digital, no site
da instituição, e para consulta na Biblioteca na versão impressa.
2.1.13 – Estágio Curricular Supervisionado
As novas diretrizes curriculares (2013) estabeleceram que o Estágio Supervisionado
em Jornalismo, antes proibido por legislação, visto que era prática corrente nas
empresas a substituição de profissionais formados por estagiários, passa agora a
ser componente obrigatório no currículo, com pelo menos 300 horas de duração. O
Estágio tem por objetivo consolidar práticas de desempenho profissional inerentes
ao perfil do formando, obedecendo a regulamentação específica elaborada pela
Comissão de Curso, com suas diferentes modalidades de operacionalização.
Como diretrizes gerais, ficou estabelecido que o estágio poderá ser realizado em
instituições públicas, privadas ou do terceiro setor ou na própria instituição de
ensino, em veículos autônomos ou assessorias profissionais.
As atividades do Estágio Supervisionado, no curso da Faculdade Prudente de
Moraes, são desenvolvidas nos três últimos semestres (100 horas em cada
semestre), possibilitando aos alunos concluintes testar os conhecimentos
assimilados em aulas e laboratórios, cabendo aos responsáveis pelo
acompanhamento, supervisão e avaliação do Estágio Curricular avaliar e aprovar o
relatório final, resguardando o padrão de qualidade nos domínios indispensáveis ao
exercício da profissão.
Em observância às diretrizes curriculares, este PPC reforça que é vedado convalidar
como Estágio Curricular a prestação de serviços, realizada a qualquer título, que não
seja compatível com as funções profissionais do jornalista; que caracterize a
substituição indevida de profissional formado ou, ainda, que seja realizado em
ambiente de trabalho sem a presença e o acompanhamento de jornalistas
profissionais, tampouco sem a necessária supervisão docente. Da mesma forma, é
vedado convalidar como Estágio Curricular os trabalhos laboratoriais feitos durante o
curso.
79
O Estágio Curricular Supervisionado, e obrigatório, no curso de Jornalismo da
Faculdade Prudente de Moraes segue a seguinte regulamentação:
2.1.13.1
Regulamentação do Estágio Curricular Supervisionado
CAPÍTULO I : Da Contextualização do Estágio Curricular em Jornalismo
Art. 1º Conforme o estipulado nas novas Diretrizes Curriculares dos Cursos de
Jornalismo (DCCJ), aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação (Parecer
CNE/CES 39/2013), do dia 20 de fevereiro do corrente, o Curso de Jornalismo
Faculdade Prudente de Moraes propõe as seguintes regulamentações para o
Estágio Curricular Supervisionado (ECS), de caráter obrigatório, a ser realizado
pelos acadêmicos do Curso de Jornalismo dentro ou fora da instituição.
CAPÍTULO II : Da fundamentação da referida proposta
Art. 2º O Curso de Jornalismo da Faculdade Prudente de Moraes, através da
Comissão de Estágio Supervisionado (CES), compreende que:
I. o estágio em Jornalismo, seguindo regramento estipulado pelas DCCJ, torna-se
COMPONENTE CURRICULAR OBRIGATÓRIO, DEVE SER SUPERVISIONADO E
NÃO-REMUNERADO, para todos os acadêmicos regularmente matriculados no
Curso de Jornalismo da Faculdade Prudente de Moraes, sendo seu período de
exercício delimitado pelo PPC do Curso;
II. o estágio em Jornalismo, para ser exercido pelo acadêmico, deve obedecer
também ao regramento interno, estipulado conforme legislação vigente e
documentação aprovada pela Faculdade Prudente de Moraes.
Art. 3º A Comissão de Estágio em Jornalismo será formada por quatro membros:
três professores do Curso de Jornalismo e um representante discente, todos
escolhidos conforme regramento específico. À CES cabe zelar pelo cumprimento do
presente regulamento.
Art. 4º São funções da Comissão de Estágio Supervisionado:
I. Coordenar as ações de estágio dentro e fora da instituição, verificando a
viabilidade de realização das atividades jornalísticas nas áreas/setores que
receberão os estagiários;
II. Organizar a documentação pertinente ao registro das atividades de estágio dentro
do Curso de Jornalismo e junto à Comissão Local de Estágio;
III. Analisar e aprovar os pedidos de validação dos estágios, quando solicitados
pelos acadêmicos;
IV. Supervisionar o andamento dos processos de estágio.
Art. 5º São funções dos supervisores de estágio (docentes do Curso de Jornalismo):
I. Acompanhar individualmente os estagiários, orientando suas atividades junto ao
espaço no qual se concretizam as ações dos estagiários;
80
II. Zelar pelo cumprimento das normativas de estágio pelos estagiários orientandos,
bem como pelas boas práticas jornalísticas, primando sempre pela ética profissional;
III. Estar em permanente contato com o profissional supervisor do estágio junto à
instituição, empresa ou entidade na qual o estagiário realiza suas atividades;
IV. Orientar a produção do plano de estágio, dos relatórios mensais e do relatório
final das atividades de estágio.
Art. 6º A Comissão de Estágio em Jornalismo reunir-se-á periodicamente para
deliberar resoluções que não constem no presente documento ou para alterações no
mesmo.
Art. 7º Toda e qualquer alteração no presente documento será submetida à
Comissão do Curso de Jornalismo, para apreciação e aprovação.
CAPÍTULO III: Das normatizações
Art. 8º O estágio em jornalismo visa ao aprendizado de competências próprias da
atividade profissional de jornalista, buscando o desenvolvimento do acadêmico para
a vida e para o trabalho.
Art. 9º O estágio é obrigatório, sendo necessário o cumprimento de 300 horas da
modalidade, carga horária mínima requisitada para aprovação e obtenção do
diploma. O período de estágio, para cada aluno será de 6 (seis) meses, podendo ser
renovado por igual período e não poderá exceder a 12 (doze) meses. Além disso, é
necessário observar o princípio de rotatividade para os alunos e os veículos que os
recebem.
Art. 10 O estágio poderá ser realizado a partir do 6º semestre do Curso, ou quando
o acadêmico já tiver concluído 70% da carga horária, estiver regularmente
matriculado nos componentes curriculares de Estágio Supervisionado em Jornalismo
os quais são alocados, respectivamente, no sexto, sétimo e oitavo semestres do
Curso de Jornalismo.
Art. 11 A jornada de atividade em estágio a ser cumprida deve compatibilizar-se
com seu horário de aulas, estando vetado ao acadêmico ultrapassar as 6 (seis)
horas diárias no ambiente onde é realizado o estágio.
Art. 12 A carga horária semanal máxima permitida para o estágio é de 20 horas
.
Art. 13 Atividades laboratoriais desenvolvidas nas disciplinas e/ou a ela agregadas,
projetos de ensino, projetos de extensão, projetos de pesquisa, iniciação científica,
monitorias e atividades de gestão não podem ser equiparadas ao estágio e não
serão consideradas como tal.
Art. 14 Quando da realização do estágio, o estagiário deve elaborar um plano das
atividades que serão desenvolvidas junto à unidade que o receberá, juntamente com
o cronograma e horários a serem cumpridos no período de vigência do estágio
(quatro meses).
81
I. O plano deverá ser elaborado pelo estagiário, juntamente com um supervisor de
estágio (docente do Curso de Jornalismo da Faculdade Prudente de Moraes) e ter a
anuência do profissional que realizará a tutoria no âmbito externo.
II. O acadêmico estagiário deverá efetuar a entrega do referido plano à Comissão
Supervisora de Estágio até um mês após ser efetuada a matrícula.
Art. 15 O estágio somente será considerado válido se adequar-se à presente
normativa e for registrado junto à Comissão de Estágio em Jornalismo e for
devidamente acompanhado por professor supervisor (dentro da instituição) e
profissional orientador (caso o campo de estágio seja fora da instituição).
I. O estágio será periodicamente acompanhado pela Comissão de Estágio
Supervisionado, tendo como base o Plano de Estágio do Acadêmico estagiário;
II. O relatório final deverá conter a descrição das atividades realizadas e o clipping
do material jornalístico produzido (quando esse for produzido).
Art. 16 Quando o estágio for realizado dentro da instituição, o orientador (professor
do Curso de Jornalismo) acompanhará o estagiário, juntamente com a Comissão de
Estágio Supervisionado.
Art. 17 Quando o estágio for realizado fora da instituição, em empresas de
Comunicação, além do acompanhamento da CES e do professor supervisor, o
estagiário deverá, obrigatoriamente, ser supervisionado por um profissional da área
(jornalista), devidamente registrado no órgão regulamentador da classe (Sindicato
dos Jornalistas).
Art. 18 A cada renovação ou término de estágio, devem ser entregues à Comissão
de Estágio Supervisionado os seguintes relatórios:
I. Relatório de atividades do estagiário – preenchido pelo estagiário, com o relato
das principais atividades desenvolvidas, a relação das referidas atividades com as
disciplinas cursadas junto ao Curso de Jornalismo, avaliação das atividades
desenvolvidas, problemas enfrentados e sugestões para o professor orientador; o
relatório deverá ter o visto do professor orientador;
II. Relatório de atividades da parte concedente – preenchido pela parte concedente,
com relato das atividades desenvolvidas pelo estagiário, as principais contribuições
e recomendações para o desenvolvimento do estagiário;
III. Termo de realização de estágio – preenchido pela parte concedente com a
avaliação de desempenho do estagiário.
Art. 19 O estágio pode ser desenvolvido, não concomitantemente, em dois espaços
distintos. Dentro da instituição, em espaços como: Agência de Jornalismo,
Assessoria de Comunicação Social, coordenações de curso, direções de campus,
pró-reitorias, gabinetes e órgãos complementares. Fora da instituição, em empresas
de comunicação nos seguintes meios: impresso, online, rádio, televisão, assessoria
de comunicação. O local onde será realizado o estágio deverá desenvolver
atividades ou ter atividades diretamente relacionadas ao jornalismo, onde o
estagiário possa praticar os fazeres referentes à profissão de jornalista, conforme
atividades listadas no Art. 21.
82
Art. 20 Os termos de estágio serão estabelecidos entre as partes envolvidas em
convênio específico e referendado pela Comissão de Estágio de Jornalismo, pela
Coordenação do Curso de Jornalismo e pela Comissão Local de Estágios.
Art. 21 São consideradas atividades compatíveis com o Estágio em Jornalismo:
- Execução de rádio-escuta;
- Discussão de pautas;
- Pesquisa e produção de pautas;
- Pesquisa bibliográfica e documental, técnicas de arquivos e recuperação de fotos,
imagens e textos;
- Elaboração de clippings impressos e eletrônicos;
- Agendamento e realização de entrevistas;
- Checagem de fontes;
- Produção de textos e releases;
- Produção fotográfica, produção de áudio, produção de imagens, processos de
edição, processos de fechamento e veiculação;
- Apuração externa e reportagem – inclusive a sua elaboração - desde que todo o
processo tenha acompanhamento do profissional supervisor, que avaliará a
pertinência ou não da veiculação.
- Análise técnica e crítica da produção;
- Análise e adaptação para mídias digitais, incluindo publicações de webjornalismo,
jornalismo em mídias sociais e jornalismo em mídias móveis.
Art. 22 Os casos omissos deverão ser resolvidos pela Comissão de Estágio de
Jornalismo e/ou Comissão do Curso de Jornalismo.
2.1.14 – Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade Social
O Projeto Integrador da Faculdade Prudente de Moraes é componente obrigatório de
todos os cursos da Instituição que tem a missão inclusiva e a responsabilidade
social assumida pela mantenedora. Para os alunos ingressantes, o componente
curricular será registrado no histórico escolar como tal e, para os alunos veteranos, a
carga horária cursada entrará no computo da carga horária das atividades
complementares do curso que realizam. Caso o aluno já tenha cumprido a carga
horária total das Atividades Complementares do Curso, ele receberá um certificado
de Extensão com registro da Carga horária cursada excedente.
O Projeto Integrador possui manual próprio que se encontra anexado nesse
documento. O material está disponível para download na versão digital, no site da
instituição, e para consulta na Biblioteca na versão impressa.
2.2
Metodologias de Ensino
A proposta metodológica para Curso Superior de Bacharelado em Jornalismo
baseia-se no entendimento que o conhecimento se constrói a partir da constante
interação aluno, professor e conteúdo (curriculares e procedimentais). O papel do
professor é o de ser um facilitador entre o saber e o educando, nunca agindo como
dono absoluto da verdade, mas caminhando em direção a ela e compartilhando
83
conhecimento e experiências como profundo conhecedor (domínio) da sua área de
atuação.
Os alunos constroem o seu conhecimento a partir da sua interação constante com
os conteúdos, com os colegas, com os professores e por meio das múltiplas
relações de aprendizagem proporcionadas pelo ambiente acadêmico da Faculdade.
A relação dos alunos com o conhecimento ocorre de forma progressiva e gradual, se
voltando para a busca de soluções e de crescimento.
Os professores devem guiar o educando na construção e descoberta dos saberes
no domínio da arte da engenharia, através de um relacionamento de proximidade,
mas principalmente complementar e interativo. Este direcionamento – através do
incentivo à pesquisa, a análise, a reflexão e a prática – deve possibilitar um
descobrimento por parte dos alunos das suas competências, habilidades e atitudes
nos mais variados campos – profissional, social, administrativo, entre outros.
A proposta metodológica do curso de Jornalismo visa possibilitar uma progressão
contínua dos alunos com base nos resultados de aprendizagem demonstrados ao
longo dos semestres.
Esta progressão lógica é feita respeitando a individualidade e a capacidade dos
alunos, bem como a inter-relação entre os conteúdos. Apesar disso, os alunos são
desafiados a trabalharem e a interagirem em equipes e grupos, através da troca de
experiência e do crescimento, motivando o desenvolvimento de habilidades de
relacionamento interpessoal.
O professor funciona como elemento condutor do processo de aprendizagem: é o
caminhar em direção ao desenvolvimento e a descoberta, fruto da compreensão,
interação, reflexão e experiências.
A prática acadêmica busca ser a realidade dos ideais propostos. Porém, sabe-se
que a aplicação deve ser flexível e dinâmica diante de um ambiente em frequente
mutação, além do estágio de transformação em que se encontra o educando. Por
isso, a faculdade procura unir estas lacunas, sendo um exemplo na formação de
procedimentos e de caracteres.
Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem
empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas
disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes:
A metodologia de ensino adotada no curso põe em ação as políticas institucionais
definidas no Projeto Pedagógico Institucional, destacando-se o papel do professor e
do aluno no processo ensino-aprendizagem. Os conteúdos de ensino são
organizados de modo a garantir a aproximação de disciplinas que ministrem
conteúdos afins, estimulando a interdisciplinaridade e a correlação entre teoria e
prática, permitindo assim a aquisição gradual de conhecimentos e habilidades e
promovendo a aprendizagem para um competente desempenho profissional.
A formação do profissional de Jornalismo envolve a eleição de formas didáticopedagógicas pertinentes ao tipo de conteúdo programático a ser desenvolvido. As
aulas são expositivas, práticas, teóricas-práticas, incluem apresentação de
seminários, discussões de casos, resolução de problemas, visitas as instituições,
empresas e órgãos públicos, acompanhamento de programas comunitários.
Associadas às metodologias aplicadas em salas de aula, as reuniões de colegiado
de curso e do NDE, reuniões com equipes de disciplinas, as discussões gerais e o
84
apoio aos eventos acadêmicos formam o elo necessário à associação dos conceitos
básicos teóricos e práticos às suas aplicações práticas e suas repercussões
biopsicossociais nos indivíduos, na instituição de ensino e na sociedade.
Os alunos, ao mesmo tempo em que participam das atividades curriculares, são
estimulados a explorar a vida acadêmica e a interagir com a sociedade, o que os faz
exercitar o trabalho em equipe, a responsabilidade com os envolvidos e a ganhar
desenvoltura no relacionamento com seus pares e com os superiores, resultando na
aquisição de um conjunto de valores importantes para o exercício da atividade
profissional e da cidadania.
Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem
empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas
disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes:
Aulas expositivas ou discursivas devem ser em quantidade mínima, pois
dificilmente um docente consegue prender a atenção dos alunos por muito tempo. O
uso do quadro, transparências e ou slides auxiliam o docente a manter-se dentro de
um plano da aula e, dependendo da qualidade do material, constituem auxílios à
fixação dos conceitos e temas;
Apresentação de filmes ou segmentos de filmes procedimento que permite
transmitir conceitos e se constitui num substitutivo de experiências reais. As aulas
tornar-se-ão mais agradáveis que as tradicionais. A exibição, de filmes deve ser
acompanhada de intervenções do docente, em passagens específicas, para que a
ligação entre as cenas e o assunto que está em discussão seja estabelecida;
Palestras de professores e profissionais convidados este procedimento permite
trazer aos alunos, testemunhos vivos do que se discute em sala de aula, bem como,
que profissionais possam traçar paralelos entre a teoria e a prática, o que nem
sempre o docente consegue acumular;
Tecnologia da Informação as tecnologias da Informação e os recursos multimídia
permitem aos docentes uma vasta gama de recursos que podem ser empregados
para o ensino: softwares de apresentação com animação, documentários e
depoimentos gravados em CD-ROM são algumas das opções;
Simulações novos softwares que empregam recursos mais modernos de
Tecnologia da Informação estão disponíveis e permitem oportunidades de treino em
tomada de decisão e em gestão de uma forma geral;
Seminários podem ser preparados e apresentados pelos alunos. Entretanto, há de
se tomar cuidado para que todos os componentes do grupo participem efetivamente
do mesmo. Sugere-se que o docente escolha, no momento da apresentação, o
aluno que irá expor a parte do seminário. Outra alternativa é incluir no momento da
avaliação uma parcela da nota em função da quantidade de alunos presentes à
exposição;
Exercícios práticos em sala exercícios realizados em sala de aula, individualmente
ou em grupo. O docente não deve exagerar no uso de exercícios e, tão pouco,
deixar de promover discussão entre os grupos, com sua avaliação;
Leitura de livros e revistas técnicas livros ou artigos de revistas que envolvam a
disciplina ajudam a manter a atualização do conteúdo, desde que sejam lidos por
todos, discutidos em sala de aula e que sejam incluídos nas avaliações.
85
Visitas essa atividade possibilita um contato com as práticas profissionais mediante
um programa de visitas em vários momentos pedagógicos e cuidadosamente
organizado de modo a complementar com exemplos práticos os conteúdos
desenvolvidos em sala de aula.
Aulas Práticas os Laboratórios e os espaços de aprendizagem já existentes na
Faculdade são entendidos como espaços em que múltiplas funções podem ser
cumpridas, propiciam a aprendizagem e a construção de conceitos teóricos, o
desenvolvimento de habilidades técnicas, a aprendizagem de normas de segurança
e a aprendizagem do trabalho em grupo.
Os procedimentos acima relacionados e outros que poderão ser identificados pelos
docentes deverão ser empregados parcimoniosamente e de forma mesclada para
que possa aproveitá-los de melhor forma possível em cada ponto específico das
disciplinas.
2.3
Apoio ao Discente
2.3.1
Apoio Pedagógico
A Direção e a Coordenação da Faculdade Prudente de Moraes são os órgãos
responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de:

Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de
orientá-los no processo de aprendizagem.

Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os
problemas que porventura existirem, deliberar sobre suas questões
acadêmicas e pedagógicas.

Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso,
comunicações importantes dentre outras.

Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de
interesse do curso.

2.3.2
Apoio à Participação em Eventos
A Faculdade Prudente de Moraes assume como política institucional apoiar os
alunos para que participem de eventos que possam contribuir para a atualização e
aperfeiçoamento de sua formação. Este apoio é realizado de divulgação e na forma
de facilitador de transporte aos alunos para eventos, visitas, publicação de artigos
científicos, elaboração de jornais e murais didático-pedagógicos, congressos,
seminários, encontros e outras atividades voltadas para a formação adequada e
atual dos discentes.
2.3.3
Apoio Psicopedagógico
É política da Faculdade Prudente de Moraes garante, na medida de suas
possibilidades e necessidades dos interessados, apoio psicopedagógico aos seus
alunos, a partir do trabalho dos docentes dos cursos nas áreas envolvidas, por meio
da contratação de um profissional devidamente qualificado.
86
Dessa forma, o aluno da Faculdade será atendido em suas necessidades e
dificuldades referentes a sua vida escolar e à sua aprendizagem, com horário
agendado.
Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, a diretoria e ou
coordenação de curso encaminha para o apoio psicopedagógico.
2.3.4
Mecanismo de Nivelamento
Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos principalmente
de escolas públicas e cursos supletivos que chegam aos seus diferentes cursos,
com defasagens significativas em componentes básicos no processo de
aprendizagem nos diferentes cursos oferecidos, especialmente Língua Portuguesa,
a Faculdade oferece aos seus alunos um processo de ensino-aprendizado realizado
a partir de metodologias diferenciadas que os auxiliem a vencer suas dificuldades
básicas e desenvolver um bom curso.
2.3.5
Monitoria
O Programa de Monitoria tem por objetivo promover o desenvolvimento dos alunos
por meio de diversas atividades relacionadas ao processo ensino-aprendizagem, tais
como o atendimento aos colegas, esclarecendo dúvidas, orientando a realização de
exercícios, acompanhando experiências nas aulas práticas, auxiliando em trabalhos
de grupo, etc.
A monitoria é exercida por Monitor Voluntário e o mesmo tem a certificação com
validade na formação profissional. Para concorrer à vaga na Monitoria, é necessário
submeter-se a processo de seleção.
Além dos objetivos acima preconizados, a Monitoria no Curso de Jornalismo será
considerada como Atividade Complementar é será oferecida aos sábados.
2.3.6
Bolsas de Estudos
São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar para que
possam continuar seus estudos com dignidade.
Atenta às dificuldades da região, a Faculdade idealizou os Projetos Sociais. São
programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino
superior, conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de Educação
do Estado de São Paulo.
Coordenado por departamento da Instituição, tem como missão: alcançar a oferta e
a prática de uma Educação Solidária, através de parcerias com Instituições, Projetos
Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a Educação para todos e a Inserção
Social.
2.3.6.1 Programas Institucionais de Financiamento de Estudos
A Faculdade Prudente de Moraes é consciente de que uma grande parcela de
seus alunos, principalmente as classes C e D, são trabalhadores por vezes braçais
87
que não dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um dos projetos sociais
que a IES oferece, é pensando nestes alunos que a faculdade oferece ainda aos
seus alunos a possibilidade de financiar o seu estudo, por meio de parceria com o
Governo Federal através do FIES.
A Faculdade Prudente de Moraes ciente que as instituições de ensino são por
excelência o veículo natural de disseminação da responsabilidade social e também
responsáveis pela formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes a
possibilidade de ingresso ao ensino superior, e ao longo dos seus anos de
existência firmou e consolidou parcerias com órgãos governamentais e instituições
para concessão de bolsas de estudo de até 100%.
No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional, não
pode existir doação e sim reciprocidade a Faculdade exige dos alunos contemplados
bom desempenho acadêmico e contrapartida social através da prestação de
serviços em creches, asilos, hospitais, associações de moradores, escolas
municipais e estaduais e instituições beneficentes.
Dentro dos Projetos Sociais a Solidária firmou convênios com prefeituras, sindicatos,
empresas, associações, fundações, cooperativas, entre outras, que fazem de seus
participantes/alunos um Universitário Cidadão.
2.3.6.1.1 Universitário Cidadão
Consiste na contemplação de bolsa de até 50% tendo como proposta a prestação de
serviço voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches,
hospitais, ONGS e instituições sociais, transformando-as em centros comunitários,
voltados para o exercício da cidadania. Com o objetivo de inserir o jovem no ensino
superior e, consequentemente incentivar o voluntariado. O Universitário Cidadão é
sem dúvida uma criativa e contundente política social implementada, de
extraordinária dimensão social, pois atende diretamente a classe social menos
favorecida através da mais nobre ação social que uma instituição pode conceber: a
educação aliada à consciência de cidadania e dever cívico.
2.3.6.2 Programas Federais de Financiamento de Estudos
2.3.6.2.1 PROUNI – Programa Universidade para Todos
O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à
concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinquenta
por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação e sequenciais de formação
específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos e
oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior
aos autodeclarados indígenas ou negros e aos portadores de deficiência.
2.3.6.2.2 FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal
O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado pelo
Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal, financia até
100% das despesas estudantis. O FIES - Financiamento Estudantil do Governo
Federal é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a
graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições de arcar com
os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições
88
particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do
MEC.
2.3.7
Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso
A avaliação periódica do curso decorrente dos processos internos e externos, bem
como em função da dinamicidade do mesmo, será ponto vital para a reciclagem e
realimentação, sendo que a difusão dos resultados, por meios de comunicação
massivos e interativos, deverá garantir o permanente contato com a comunidade
acadêmica assegurando a retroalimentação do processo de avaliação da Faculdade.
Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes, discentes e
funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor, para buscar
alternativas para resolver os problemas no âmbito do curso.
Nessa perspectiva, o processo de autoavaliação institucional da Faculdade
Prudente de Moraes, volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no
objetivo de tornar-se:

um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico;

uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária;

um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e
externa.
Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na Instituição a
fim de verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão sendo
realizadas e atendidas. É esse contraponto entre o pretendido e o realizado que dá o
sentido à autoavaliação Institucional nas organizações universitárias.
Assim, os princípios norteadores da autoavaliação institucional na Faculdade
Prudente de Moraes, identificam-se:

pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de
todos os segmentos envolvidos;

pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e
dos critérios a serem adotados;

pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na
sua execução e na implementação de medidas para a melhoria do
desempenho institucional.
Nesse sentido, a Faculdade Prudente de Moraes:

a avaliação deve ser um processo institucional envolvendo aspectos
indissociáveis das atividades-fim e atividades meio, necessários à sua
realização. Para tanto, deve buscar uma análise simultânea do seu conjunto de
dimensões relevantes ou, a partir de prioridades definidas no âmbito da
Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar, cronologicamente, o
tratamento de cada uma delas;

a proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e
experiências de avaliação já existentes na Faculdade Prudente de Moraes
englobando aspectos quantitativos e qualitativos, bem como as demais
experiências de instituições congêneres.
89

o processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à avaliação
externa, combinando subsídios e
juízos de valor dos indivíduos
comprometidos com a Instituição, (porque nela desenvolvem algum tipo de
atividade), com o julgamento de pessoas que a ela não estão ligadas por
vínculos profissionais;

a avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus membros,
tanto na definição dos procedimentos e de formas de implementação, como na
utilização dos resultados, traduzidos em objetivos e metas, voltadas ao
aperfeiçoamento da Instituição;

o processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo, que, para
tanto, dependerá de método científico para coleta e tratamento dos dados, a
partir de critérios pré-definidos;

o processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a
realimentação e aperfeiçoamento permanente do próprio processo avaliativo da
Instituição.

Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela
Instituição com o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades,
definidas coletivamente, estão sendo realizadas e atendidas.
Enquanto processo global:

possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente, seu
desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades
desenvolvidas e serviços prestados pelo curso.

oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em todos os
seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções
identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços prestados.
Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE e CPA deverão
possibilitar:

o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual
e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos
sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre outros;

a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à
melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão,
comunicação e políticas institucionais, infraestrutura física e responsabilidade
social;

implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do
desempenho institucional ;

firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária,
tendo como base os interesses dos docentes, discentes, técnicoadministrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação da Faculdade
Prudente de Moraes;

indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo
como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional, o Projeto
Pedagógico Institucional e os Projetos Pedagógicos dos Cursos.
90
2.4
Tecnologias de Informação e Comunicação no Processo EnsinoAprendizagem
Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das
Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no processo de ensino
aprendizagem o curso a utilização de ferramentas dessa natureza.
A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por dois Laboratórios
de Informática, com acesso a internet, totalizando 56 computadores funcionais.
A Faculdade Prudente de Moraes também conta com os seguintes recursos de
informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e discente:

Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem
acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação
acadêmica, bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades. Neste
portal o aluno também tem acesso à relatórios acadêmicos, tais como histórico
parcial, comprovante de atividades complementares e atestado de matrícula.
Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do
professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e notas.

Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico administrativo;

Rede Wireless interna para conexão à internet, com link dedicado;

Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação;

Software específicos para os cursos;

Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando
com segurança suas informações;

E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais
professores e alunos;

Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno;

TV Uniesp;

Biblioteca Virtual.
2.5
Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem
A avaliação do desempenho acadêmico é feita por cada um dos componentes
curriculares e/ou outras atividades programadas e regulamentadas pela Instituição
de Ensino. O aproveitamento é avaliado por meio do acompanhamento contínuo do
aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas e/ou atividades acadêmicas e no
exame final, quando for o caso.
Compete ao professor da disciplina e/ou coordenador da atividade elaborar os
exercícios escolares, sob forma de prova de avaliação e outros trabalhos, bem como
avaliar os resultados. Os exercícios escolares ou provas, para efeito de avaliação
definitiva, serão em número de, pelo menos, dois durante o semestre letivo.
O exame final será realizado ao fim de cada unidade de tempo (semestre letivo),
visando à avaliação do domínio do conjunto de estudos da disciplina e/ou atividade
acadêmica, e consta de prova escrita, ou prática, ou oral. Os exercícios escolares
podem equivaler, a critério do professor, à “prova de avaliação” na disciplina.
91
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau
numérico de zero (0) a dez (10), fracionada de cinco (5) em cinco (5) décimos.
Atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista na
data fixada (nos casos em que não haja justificativa considerada adequada pelo
colegiado do Curso), bem como ao que nela se utilizar de meio fraudulento.
Vedada para exame final, é permitida segunda chamada para qualquer prova de
avaliação, desde que haja motivo justo que comprove a falta à primeira chamada,
cabendo ao Coordenador do Colegiado de Curso o deferimento ou não do pedido,
que deverá ser feito por escrito, dentro de 48 (quarenta e oito) horas úteis após a
realização da primeira chamada, com o devido recolhimento de taxa específica,
homologado pela direção da Faculdade.
A verificação da aprendizagem, assim como a aprovação e a reprovação estão
descritos no Regimento Interno da Faculdade:
O curso de Jornalismo da Faculdade Prudente de Moraes reconhece a capacidade
em seus alunos para construir o próprio conhecimento por meio da modalidade de
processo de Acompanhamento Contínuo. Trata-se de um processo dinâmico que
identifica limitações e propõe estratégias adequadas para superar defasagens e
erros, valorizar os acertos, sempre com o entendimento de um processo em
aperfeiçoamento.
O processo da verificação do rendimento acadêmico tem como pressuposto básico a
certeza de que “não haverá ensino se não houver aprendizagem”, as consequências
são: “aulas meramente expositivas não permitem ao professor fazer a avaliação
contínua preconizada, pelas normas institucionais”.
Assim, é necessário ao professor desenvolver atividades que lhe permitam
aproximar-se do aluno e, como educador, fazer de sua ação pedagógica um desafio
pessoal e profissional, que consiste em construir com seus alunos conhecimentos
científicos, rigorosos e contextualizados para influenciar atitudes e desenvolver as
habilidades.
Envolve o acompanhamento contínuo de conteúdo programático, efetivado ao longo
do período letivo, considerando a necessidade do discente de adquirir
conhecimentos, hábitos, habilidades e atitudes que o levem à competência
profissional e sua integração com a sociedade e o mercado de trabalho.
No que se refere à avaliação do desempenho do discente no acompanhamento
contínuo de conteúdo programático está condicionada à frequência mínima de 75%
(setenta e cinco por cento) do total das aulas previstas no calendário escolar,
atribuir-se-ão notas semestrais para cada disciplina, numa escala numérica de zero
a 10 (dez), através da aplicação de pelo menos dois instrumentos diferenciados de
avaliação.
Ao término do semestre letivo, a nota final de cada disciplina será o registro do
aproveitamento global do discente.
O discente deverá ter nota igual ou superior a 7,0 (sete vírgula zero) em todas as
disciplinas. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral
inferior a 7,0 (sete) e não inferior a 3,0 (três).
A avaliação no Curso de Jornalismo da Faculdade Prudente de Moraes está
regulamentada no Regimento Geral.
92
Dentre os mecanismos usualmente empregados para a avaliação podemos
destacar:

Acompanhamento das atividades e participação em sala de aula;

Realização de trabalhos de pesquisa em grupo e individualmente;

Provas;

Avaliações interdisciplinares;

Seminários;

Participação nas discussões promovidas em sala de aula;

Realização e apresentação de trabalhos;

Realização do Estágio Supervisionado e a apresentação do respectivo
relatório.
O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno
e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares. Compete ao professor da
disciplina elaborar os exercícios escolares sob a forma de prova e demais trabalhos,
bem como julgar os resultados. Os exercícios escolares de verificação são: trabalhos
de avaliação, trabalhos de pesquisa e outras formas previstas no plano de ensino da
disciplina.
A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, conforme as atividades
curriculares, estipuladas nos Planos de Ensino, aprovados pelo Colegiado de Curso.
O aproveitamento é avaliado por meio de verificações e da frequência, expressandose o resultado de cada avaliação em notas de zero a dez, como exprime o
Regimento Geral da Faculdade. Reproduzimos abaixo, na íntegra, os preceitos
regimentais sobre avaliação.
Artigo 71º. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo
sobre a frequência e o aproveitamento escolar, nos termos do Regimento da
Faculdade.
Artigo 72º. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e
permitida apenas aos alunos matriculados.
§ 1º
Independente dos demais resultados obtidos, é considerado
reprovado na disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo,
75 % das aulas e demais atividades realizadas, exceto no ensino a
distância.
§ 2º
A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade
do professor e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da
Secretária Acadêmica.
§ 3º
O aluno poderá requerer junto à Secretária Acadêmica, nos
prazos fixados no Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a
fim de concluir uma das avaliações componentes da média semestral que
não tenha sido avaliado.
§ 4º
O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em
Tribunal do Júri, Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça
Eleitoral, assim como portadores de doenças infectocontagiosas e
93
gestantes têm direito a atendimento especial (Exercícios Domiciliares) na
forma da legislação em vigor.
Artigo 73º. A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de
notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos.
§ 1º
As notas com centésimos entre 0,01 a 0,24 e 0,51 a 0,74
sofrerão arredondamento para baixo
I.
0,01 a 0,24 Ex.: 5,21 – a nota será 5,0
II.
0,51 a 0,74 Ex.: 5,68 – a nota será 5,5
§ 2º
As notas com centésimos entre 0,25 a 0,49 e 0,75 a 0,99 serão
arredondadas para cima.
I.
0,25 a 0,49 Ex.: 5,37 – a nota será 5,5.
II.
0,75 a 0,99 Ex.: 5,82 – a nota será 6,0.
Artigo 74º. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo
do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares
e outros e, caso necessário, no exame final.
§ 1º
Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma
avaliação escrita em cada disciplina no semestre.
§ 2º
O professor pode submeter os alunos a diversas formas de
avaliações, tais como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de
campo, relatórios, cujos resultados podem culminar com atribuição de
uma nota representativa de cada avaliação bimestral.
§ 3º
Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média
semestral de aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual
ou superior a setenta e cinco por cento (75%) são considerados
aprovados.
§ 4º
É considerado promovido ao semestre ou módulo subsequente,
o aluno que for aprovado em todos componentes curriculares ou que ficar
reprovado, no máximo, em três componentes que compõem a matriz
curricular, independente dos semestres ou módulos nos quais os mesmos
estão inseridos.
Artigo 75º. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral
inferior a sete (7,0), e não inferior a três (3,0).
§ 1º
O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0),
correspondendo ao cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do
exame final.
§ 2º
O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou
média final menor que 5,0 (cinco) será reprovado.
94
2.6
Corpo Docente
2.7
Núcleo Docente Estruturante
2.7.1
Atuação do Núcleo Docente Estruturante
A Faculdade constituiu o Núcleo Docente Estruturante (NDE) com base na
Resolução nº. 01, de 17/06/2010, da Comissão Nacional de Avaliação (CONAES),
que normatiza do referido núcleo, cujo grupo de docentes tem suas atribuições
acadêmicas de acompanhamento atuante no processo de concepção, consolidação
e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes
atribuições:
I.
II.
III.
IV.
2.7.2
contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades
de ensino constantes do currículo;
indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do
mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de
conhecimento do curso;
zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos
de graduação.
Composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso
Quadro 1 Composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso
DOCENTE
TITULAÇÃO
JORNADA
André Barros
Mestre
Parcial
Andreia Aredes
Mestre
Parcial
Caio Giannone
Mestre
Parcial
Cássio Ferrer
Especialista
Parcial
Paulo Arruda
Mestre
Integral
Rayneci Vidal
Especialista
Parcial
2.8
Coordenação do Curso
2.8.1
Atuação do Coordenador do Curso
Conforme Regimento da Faculdade, em seu Art. 31, compete ao Coordenador de
Curso:
I.
convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
95
II.
representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da
Faculdade;
elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a
organização do calendário acadêmico;
orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e
planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da
Coordenadoria;
acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de
seu curso;
homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso;
exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos
demais órgãos da Faculdade;
exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe
forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
X.
Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente, convocando
e coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua reuniões de
colegiado, e com o corpo discente para a identificação de possíveis problemas e do
bom andamento do curso. Também leciona disciplinas no próprio curso. Essa
vivência como docente lhe traz subsídios para uma gestão mais profissionalizada,
pautada na prática diária com alunos e com docentes.
2.8.2
Experiência Profissional, no Magistério e em Gestão Acadêmica do
Coordenador
Professor
Paulo Rogério de Arruda
GRAU
CURSO
CONCLUSÃO
Graduação
Jornalismo
2001
Mestrado
Comunicação e Cultura
2010
2.9
Corpo Docente do Curso
O corpo docente da Faculdade Prudente de Moraes, especificamente os do curso
de Jornalismo, pretende atender as exigências da legislação educacional nos
aspectos legais requeridos.
2.9.1
Perfil Esperado do Docente
Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a
aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à
autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar
voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no
discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em termos
96
de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da
realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança.
O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento
constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica, cultural e
pedagógica, atitudes responsáveis e éticas, demonstrando comprometimento com o
futuro do país e da instituição, capacidade para trabalho coletivo, interdisciplinar e
organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua carga horária de trabalho
na instituição. A sua comprovada experiência na área do curso e suas habilitações
são fundamentais ao bom êxito das atividades.
Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem;

construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos para
atuação na educação superior;

estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos
do conhecimento profissional de sua área de atuação;

entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas
diretrizes e orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do ensino
no stricto sensu, buscando identificar as necessidades dos alunos para que se
garanta os conteúdos necessários às diferentes etapas da aprendizagem do
Curso de Jornalismo ;

saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com outros
conteúdos e estratégias pedagógicas;

entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do professor,
a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a
qualificação de profissionais preparados para iniciar a carreira docente.
2.9.2
Atividades Docentes
A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes
atividades, inerentes ao cargo de Professor:

Em atividades de ensino;

Em atividades de pesquisa e de extensão;

Em atividades de capacitação;

Em atividades de administração e de representação.
A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino,
considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da
instituição. As aulas devem ser distribuídas de acordo com as necessidades de cada
curso, priorizando o atendimento para o processo ensino-aprendizagem,
preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre os aspectos administrativo e
individual.
A destinação de carga horária para atendimento extraclasse aos alunos será
efetuada de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente
aprovados nos colegiados competentes, com aprovação da mantenedora.
97
2.9.3
Corpo Docente do Curso
Quadro 2 Docente, Titulação, Experiência, Regime de Trabalho e Distribuição de Carga Horária do Corpo Docente do
Curso
98
2.9.4
Síntese da Titulação do Corpo Docente do Curso
Quadro 3 Síntese da Titulação do Corpo Docente do Curso
TITULAÇÃO
QUANTIDADE
%
Especialistas
6
46
Mestres
6
46
Doutores
1
08
Total
13
100
2.9.5
Síntese da Jornada do Corpo Docente do Curso
Quadro 4 Síntese da Jornada do Corpo Docente do Curso
TITULAÇÃO
QUANTIDADE
%
Integral
01
08
Parcial
08
61
Horista
04
31
Total
13
100
2.10
Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes
A Faculdade Prudente de Moraes e sua Mantenedora adotam uma política de
recursos humanos que valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não
docentes, visto que consideram que os educadores necessitam de ambiente
democrático para o desenvolvimento de sua complexa tarefa na produção e
transmissão do saber e na formação integral do educando.
Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos
humanos:

o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua
comunidade acadêmica;

o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não-docentes em todas
as atividades da instituição, formais e informais;

o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas
individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação
docente e/ou técnico-profissional;
99

o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da
atualização dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora;

a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional
de docentes e não- docentes.
Encontra-se na Instituição, à disposição, os "Planos de Carreira do Corpo Docente e
do Técnico-Administrativo".
2.11
Programa Institucional de Educação Continuada
A Instituição mantém um Programa Institucional de Educação Continuada, de
caráter permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar
possibilidades de reciclagem, aperfeiçoamento e capacitação profissional dos
docentes e técnicos administrativos, visando aprimoramento dos seus recursos
humanos, para a consequente melhoria das suas atividades.
As regras e as
normas de funcionamento encontram-se editadas em Portaria específica para este
fim, à disposição, na Instituição.
2.12
Funcionamento do Colegiado de Curso
O Colegiado de Curso está previsto no Regimento Interno da Faculdade, no capítulo
V, artigos 27 a 30.
No Colegiado de Curso são discutidos os objetivos e metas acadêmicas, projetos e
atividades de ensino que deverão ser desenvolvidas ao longo do período letivo.
No Colegiado, o Coordenador do curso juntamente com os professores do curso e
os professores que compõem o NDE, exercem as seguintes funções:

Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das disciplinas,
bem como as convenientes reformulações, quando necessárias, que são nesse
caso, encaminhadas ao NDE, para recomendação ao CONSUP, e quando
deliberadas, são colocadas em prática por meio do exercício deste Colegiado.

Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos ao
aproveitamento do curso, e provêm situações para o seu desenvolvimento.

Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho local e
regional, com vistas à permanente atualização curricular e dos conteúdos
programáticos;

Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação de
trabalho acadêmico e de promoção de alunos;

Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de
estudos,
dispensa de disciplinas, transferência de qualquer natureza,
trancamento e cancelamento de matrícula, mediante requerimento do
interessado, instruído das informações dos setores competentes;

Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de provas e
outros instrumentos de avaliação específicos, de alunos com extraordinário
aproveitamento no estudo, com objetivo de abreviação de duração de seus
cursos;
100

Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos superiores,
o desempenho do curso.
O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo duas vezes a cada
semestre letivo, e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo
Coordenador do Curso.
101
3
INFRAESTRUTURA
3.1
Infraestrutura para Funcionamento do Curso
A Mantenedora, Associação Educacional Pascale e Castro S/C LTDA, demanda
esforços no sentido de garantir às suas unidades prestadoras de serviços
educacionais de nível superior toda a infraestrutura necessária, além de manter suas
instalações e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, higiene e
sempre atualizados.
3.1.1
Infraestrutura Acadêmico-administrativa
Para o desenvolvimento das atividades acadêmico-administrativas propostas para a
realização do Curso de Jornalismo, a Faculdade conta com uma infraestrutura
própria que atende às condições de iluminação, ventilação, salubridade, segurança,
higiene, acústica e layout adequados, que seguem todas as normas da moderna
engenharia e arquitetura, visando o conforto e bem-estar dos corpos docente,
discente e administrativo, com a seguinte infraestrutura:
A área física em que se encontra localizada as Faculdade Prudente de Moraes
corresponde a 2.418,42 m², sendo que as instalações prediais em área construída
estão na ordem de 1.783,95 m².
Os recursos infraestruturais, tecnológicos e acadêmicos quanto às salas de aula,
biblioteca, laboratórios, equipamentos, informatização e outros, tanto gerais quanto
por áreas, são descritos a seguir.
3.1.1.1 Salas de Aula
As 23 salas de aula somam 564 m², sendo que, variam de 36 m² a 70 m², com
capacidade de 560 alunos. Novas salas de aula serão alocadas à medida que os
cursos forem sendo implantados.
As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais necessários à
prática pedagógica. O mobiliário e os equipamentos estão devidamente adaptados à
quantidade de alunos e às funções de ensino de modo a favorecer a necessária
comodidade.
102
Quadro 5 Descritivo das Salas de Aula
SALA
ÁREA (M²)
LOCALIZAÇÃO
CAPACIDADE
01
50
Térreo
48
02
70
Térreo
68
03
36
Superior
34
04
54
Superior
52
05
57
Superior
55
06
69
Superior
67
07
57
Térreo
55
08
57
Térreo
55
09
57
Térreo
55
10
57
Térreo
55
11
57
Térreo
55
12
57
Térreo
55
13
57
Térreo
55
14
57
Térreo
55
15
57
Térreo
55
16
50
Térreo
50
17
50
Térreo
50
18
50
Térreo
50
19
50
Térreo
50
20
50
Térreo
50
21
50
Térreo
50
22
50
Térreo
50
23
50
Térreo
50
As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço das
salas em relação professor/aluno, circulação, iluminação natural e artificial,
ventilação e acústica, estão presentes no quadro, a seguir.
103
3.1.1.1.1 Espaço Físico
Salubridade Apresentam condições propícias à saúde pública, em termos de
arejamento, oxigenação, higiene, e limpeza. Os ambientes são mantidos com
serviços diários de limpeza, por equipe responsável por esta atividade.
Espaço Dimensionadas na relação de 1,00 m². por aluno, incluindo nesta metragem,
a área de circulação e o espaço do professor
Iluminação Natural e Ventilação Quanto à iluminação natural, todas as caxilharias
foram dimensionadas seguindo as normas do Código Sanitário Estadual, garantindo
assim a iluminação natural e ventilação
Iluminação Artificial A iluminação artificial foi calculada atendendo as normas
técnicas da ABNT, quanto à quantidade de lâmpadas (lux), em função do uso
específico (sala de aula, biblioteca, laboratórios, etc.).
Acústica As salas de aulas foram implantadas em um posicionamento adequado
em relação ao distanciamento, garantindo um nível aceitável de ruído externo, não
comprometendo o desempenho professor-aluno.
3.1.1.2 Gabinetes de Trabalho para Docentes em Tempo Integral
A Faculdade disponibiliza espaços aos docentes em tempo integral, com área total
de 30 m² equipada com mesas, cadeiras, computadores conectados à rede de
Internet. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função
do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação e comodidade.
3.1.1.3 Espaço de Trabalho para o Núcleo Docente Estruturante
A Faculdade disponibiliza uma sala aos professores pertencentes ao NDE, com área
total de 10 m² equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à rede de
Internet, mesa para reunião com cadeiras e armários para arquivamento de
documentos. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em
função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação e comodidade.
3.1.1.4 Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços
Acadêmicos
A Faculdade disponibiliza gabinetes, destinadas as atividades de coordenação e
serviços acadêmicos, com mesa, cadeiras, armário e computador ligado à rede de
Internet e que atende aos requisitos de dimensão, limpeza, conservação,
equipamentos, gabinete individual para coordenador, número de funcionários,
atendimento aos alunos e aos docentes, abaixo discriminados:
104
3.1.1.5 Sala de Professores
A Faculdade possui espaço adequado destinada a Sala de Professores medindo 31
m², com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de avisos, armários para
guarda de material, escaninho de documentos, computador ligado à internet para
pesquisa e digitação de notas, facilitando flexibilização e comodidade dos mesmos
no ambiente de trabalho. Atendem aos requisitos de disponibilidade de
equipamentos em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação,
acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
105
Quadro 6 Instalações Físicas para Docentes, Direção, Coordenação e Administração
AMBIENTE
ÁREA (M²)
LOCALIZAÇÃO
Secretaria/Recepção
40
Térreo
Projetos Sociais
16
Térreo
Diretoria
9
Térreo
Salas das Coordenações de Cursos
9
Térreo
Sala dos Professores
31
Térreo
Sala de Apoio aos Professores
16
Superior
Sanitários
3
Térreo
CPD
3
Térreo
3.1.1.6 Centro de Processamento de Dados
Quadro 7 Equipamentos do CPD
EQUIPAMENTO
ESPECIFICAÇÃO
QUANTIDADE
Central telefônica PABX
Impacta 68
1
Estabilizador
RCG
3
Hub Switch
Micronet – 3 com
2
Modem
Motorola SGV 1202 (comodato)
2
Rack 4U´s
Rack 4U´s
1
Rack 4U´s
Pequeno
2
Roteador
TP Link – WR 740 / 941 /624
3
Roteador
Dlink DI 524 / nymax
2
Servidor
AMD Phenon II – Intel Celeron
2
Switch
Dlink DES 1024A 24p
2
Switch
Dlink DES 1024A 16p
1
106
3.1.2
Biblioteca
3.1.2.1 Organização do Acervo
A responsabilidade pela organização, aquisição e manutenção da biblioteca é do
Diretor Geral, que dispõe de 01 (uma) bibliotecária para dirigir e coordenar as
atividades técnicas e administrativas, para o controle e a administração de todo o
acervo.
3.1.2.2 Espaço Físico
Atualmente, a área física da Biblioteca perfaz um total de 70 m², contendo duas
salas de estudo em grupo e espaços para estudos individuais, além de um
computador com acesso à internet para pesquisa.
3.1.2.3 Acervo por Área do Conhecimento
Atualmente, o acervo total da Biblioteca para os cursos da Faculdade está estimado
em 7.347 livros. A política de atualização do acervo será a de aquisição contínua de
obras que estiverem sendo publicados, bem como as que forem indicadas para
aquisição por professores, alunos e colaboradores e a de doação de outras
instituições.
Assim, o acervo da Biblioteca apresenta a seguinte classificação de acordo com as
áreas de conhecimento:
Quadro 8 Resumo do Acervo da Biblioteca da IES
TÍTULOS
ÁREAS
Ciências
Terra
Exatas
NACIONAIS
e
da
Ciências Humanas
Ciências
Aplicadas
Sociais
Linguística, Letras e Artes
Total
INTERNACIONAIS
130
260
445
1.307
1.165
4.800
380
980
2.120
7.347
3.1.2.3.1 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição.
A política de aquisição da Biblioteca é voltada para as necessidades do corpo
discente e docente da Faculdade Prudente de Moraes. O acervo da Faculdade é
formado com base no conteúdo programático dos cursos oferecidos pela instituição
107
(bibliografia básica e bibliografia complementar). No início de cada semestre, os
professores solicitam à biblioteca, através de impresso próprio, as bibliografias
necessárias para complementarem o ensino. De posse deste material o bibliotecário,
após verificação no acervo e com aprovação do Coordenador do Curso, encaminha
à Direção a solicitação de compra.
Para o gerenciamento das informações do acervo, a Biblioteca dispõe dos seguintes
recursos: a) dois computadores com Internet; b) uma impressora; c) um software
específico de controle e administração de acervo – PHL –, desenvolvido para essa
finalidade.
O plano de expansão será constante e consiste na adoção de uma política de
renovação, ampliação e atualização do acervo, mediante a aquisição de obras e
doação de exemplares de outras instituições.
3.1.2.4 Horário de Funcionamento
O horário de funcionamento da Biblioteca da Faculdade Prudente de Moraes é de
segunda a sexta-feira das 08h às 22h e, aos sábados, das 8h às 12h.
3.1.2.5 Serviços Oferecidos
O acesso ao material da Biblioteca está disponível às comunidades acadêmica e
local. Para os empréstimos, o solicitante deverá estar cadastrado no sistema e ser
aluno da Faculdade Prudente de Moraes, visto que, a reserva de obras somente
ocorrerá mediante a solicitação pessoal do interessado.
Atualmente, a organização do acervo é feita através da classificação universal por
assunto, sendo admitida, posteriormente, a classificação por ordem alfabética de
autores e títulos.
Serviços:

Catálogo disponível para consulta local;

Sistema informatizado;

Acesso disponível pela Intranet/Internet aos serviços;
3.1.2.6 Política Institucional para Atualização e Expansão do Acervo
Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e
aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia
arrolada nos programas de ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos
cursos da instituição, como as bibliografias recomendadas.
Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição
destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores dos
Cursos à Biblioteca, sendo essas listas fruto de reuniões periódicas do NDE, e
professores.
Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus
usuários, em termos de demanda da informação.
108
3.1.2.6.1 Bibliografia Básica
A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Jornalismo,
contempla 3 títulos, por unidade curricular, disponibilizados na proporção de, pelo
menos, um exemplar para a faixa de 10 a menos 15 vagas anuais. Estão tombados
e informatizados e à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca
da instituição.
O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico através de terminais de
consulta, listagens e fichários. É permitido o empréstimo domiciliar para alunos e
funcionários da instituição. No caso de usuários externos será permitida a consulta
local. O acesso aos materiais audiovisuais é feito com a utilização de equipamentos
dentro da biblioteca.
O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os alunos e
funcionários.
O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta.
3.1.2.6.2 Bibliografia Complementar
A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Jornalismo
contempla 3 títulos, por unidade curricular, com dois exemplares de cada título.
Estarão à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da
instituição.
3.1.2.6.3 Periódicos Especializados
A IES disponibiliza periódicos virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da IES
(http://www.uniesp.edu.br/itu/) para consulta e pesquisa. Os periódicos para o curso
de Jornalismo são:
Jornalismo – Periódicos
Revista Jornalismo ESPM
Brazilian Journalism Research
Animus. Revista Interamericana de Comunicação Midiática
Alceu: Revista de Comunicação, Cultura e Política
Caderno.com – Caderno de Pesquisa em Comunicação e Inovação
Communicare
Comunicação & Educação
Comunicação & Informação
Comunicação & Inovação
Comunicação & Política
Comunicação & Sociedade
109
Comunicação e Espaço Público
Comunicação e Sociedade
Comunicação Mídia e Consumo – ESPM
Contemporanea – Journal of Communication and Culture – UFBA
Contracampo – UFF
E-compos – Compós
Em Questão – UFRGS
Famecos: Mídia, Cultura e Tecnologia
Folk Comunicação
Fronteiras, estudos midiáticos
Iniciacom –Brasileira de Iniciação Científica em Comunicação
Inovcom – Revista Brasileira de Inovação Científica em Comunicação
Intercom – Revista Brasileira de Ciências da Comunicação
Interface – Comunicação, Saúde, Educação
Intexto
Líbero – FACASPER
Matrizes
Media & Jornalismo – CIMJ
Observatório – OBERCOM
Organicom
Rastros – Revista do Núcleo de Estudos em Comunicação
REBEJ – Revista Brasileira de Ensino de Jornalismo
Revista Comunicação Midiática
Revista Jornalismo Brasileiro (pj: br)
Revista NAU
São [email protected]
Sessões do Imaginário – Cinema, Cibercultura e Tecnologias da Imagem
STUDIUM
Verso e Reverso
Vozes e Diálogo
110
3.1.3
Laboratórios Didáticos Especializados
O Curso de Jornalismo com a disponibilidade de dois Laboratórios de Informática.
Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e
também com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade
necessárias ao aprendizado e seguem políticas próprias de utilização e
conservação.
A Faculdade Prudente de Moraes se preocupa com a segurança dos
equipamentos de informática, multimídia, áudio visual, através de planejamento de
infraestrutura necessária, desde o primeiro semestre letivo até a conclusão do curso.
Além disso, faz parte de seus projetos anuais aquisições/atualizações de novos
softwares específicos, visando atender às necessidades didático-pedagógicas dos
cursos.
Quadro 9 Descritivo dos Laboratórios de Informática do Curso
SALA
Nº EQUIPAMENTOS
ÁREA
Laboratório 01
28
50 m²
Laboratório 02
28
50 m²
3.1.3.1 Recursos Audiovisuais e de Multimídia
Os equipamentos audiovisuais (13 projetores de multimídia, computadores,
retroprojetores, telas reflexivas) também estão disponíveis na Instituição para servir
aos alunos do Curso de Jornalismo.
3.1.3.2 Políticas de Utilização dos Laboratórios
Nas aulas práticas, as turmas de 50 alunos, serão divididas em dois grupos que
utilizarão dois laboratórios. Cabe ressaltar que os Laboratórios de Informática
poderão ser utilizados pela comunidade acadêmica fora do horário previsto para
aula. Para viabilizar esta utilização, a Faculdade Prudente de Moraes mantém os
laboratórios em funcionamento das 13 às 22 horas de segunda a sexta-feira e, aos
sábados, das 8 às 12 horas, com a supervisão do pessoal de apoio ligado ao CPD.
Os equipamentos são atualizados periodicamente. Além disso, a Faculdade realiza
pesquisas para a avaliação dos equipamentos lançados no mercado e que melhor
atendem às necessidades de sua comunidade acadêmica.
Os softwares disponíveis na Faculdade Prudente de Moraes são atualizados
anualmente ou conforme solicitação do corpo docente. A manutenção dos
equipamentos e atualização de programas é feita por funcionários da própria da
Faculdade, qualificados para esse fim.
3.1.3.3 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos
O Plano de Atualização Tecnológica e de Manutenção dos Equipamentos é aplicado
nos serviços de conservação das instalações gerais e dos equipamentos Estes
111
equipamentos ficam sob a guarda e responsabilidade de um responsável técnico
capacitado que coordena o fluxo de alunos e a forma de utilização dos
equipamentos.
3.1.3.4 Laboratório de Rádio e TV
EQUIPAMENTOS
QUANTIDADE
1) Monitor de Referência ativo
1
2) Tripé OCMWVB
1
3) Mesa de som
1
4) Fone de ouvido
2
5) HD 1 Tera
3
6) Medusa 12 vias – 6m
1
7) Medusa 4 vias – 8m
1
8) Placa de audio
1
9) Microfone BA5 8
3
10) Suporte para microfone girafa
3
11) Cabo HDMI 20m
2
12) Cabo xlr
100
13) P10
20
14) Cabo RCA
10
15) Microfone Lapela s/fio duplo
2
16) Microfone Fanton 47 condessa
2
17) Teleprompter line pro LCD 18,50
1
18) Monitor LG 22EA 53 TP
2
19) Switcher Roland V-4EX
1
20) Camera Panasonic AG AC90
1
21) Plug Santo Angelo macho
20
22) Plug Santo Angelo femea
20
23) Cabo PP 2x1
50
112
3.1.3.5 Laboratório de Fotografia
PRODUTOS
QUANTIDADE
1) Cabo de Sincronismo para Flash Compacto – 5 metros
2
2) Colméia 180mm
2
3) Difusor Circular Dobrável Ø 1,20m
1
4) Flash Digital 200 Master
3
5) Girafinha Fotoflash sem tripé
1
6) Kit Fundo Móvel para 1 Fundo Fotográfico com Tripés de
Ferro
1
7) Refletor Angular
3
8) Refletor Parabólico 250mm
3
9) Snoot Longo
1
10) Soft Light 60 x 80 cm com recuo
2
11) Sombrinha Prateada Mini Ø 75 cm (±10%)
2
12) Transmissor Radio Flash Digi 8 TTL
1
13) Tripé Cadete I - 4 estágios
3
14) Câmera Nikon D-Slr D7000 com Lente Zoom 18-105mm ED
VR
1
15) Câmera Nikon D3100 Kit c/ lente Zoom 18-55mm VR
3
16) Lentes Zoom 70 – 200mm
2
17) Tripé de câmera Manfroto com cabeça para Fotografia
1
18) Cartões de memória
2
19) Bateria Reserva
2
ANEXO I
114
ANEXO I – ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO
O curso foi estruturado de forma que atenda o Parecer CNE/CES nº 436/2001 que
trata dos Cursos Superiores de Tecnólogo – Formação de Tecnólogos; Resolução
CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, referente as Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de
tecnologia; Parecer CNE/CP nº 29/2002 que trata das Diretrizes Curriculares
Nacionais no Nível de Tecnólogo.
Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de
Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de
acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de abril de
1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de
educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que
estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações ÉtnicoRaciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO DAS
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA
AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA E INDÍGENA
Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004
O conteúdo que aborda a Educação das Relações Étnico-Raciais está contemplado
nas seguintes disciplinas.
Quadro 10 Disciplinas que Abordam as Relações Étnico-Raciais
DISCIPLINA
SEMESTRE
Sociologia
2º
Legislação e Ética na Comunicação
4º
Cultura Brasileira e Regional
5º
Atividades Complementares
Ao longo do curso
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
Todo o corpo docente do curso tem formação em pós-graduação, sendo constituído
por 13 docentes, sendo que 46% deles possuem formação em pós-graduação lato
sensu e 54% com formação em stricto sensu
115
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
A composição do NDE atende a Resolução CONAES n º. 1, de 17/06/2010, e está
composto por 7 docentes, sendo que 54% deles possuem formação em pós
graduação stricto sensu, atuando em regime de trabalho parcial ou em regime
integral.
CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA OS CURSOS SUPERIORES DE
BACHARELADO
Resolução CNE/CES nº2, de 18 de junho de 2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial)
Atende a carga mínima estabelecida nas diretrizes nacionais. O curso atende a
referida Resolução em termos de carga horária mínima, sendo 3.560 horas relógio.
TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO
O curso atende a legislação vigente, sendo que o tempo mínimo de integralização é
de 08 semestres e o tempo máximo é de 10 semestres.
CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU
MOBILIDADE REDUZIDA
Decreto nº 5.296/2004
O espaço onde funciona o curso superior de Jornalismo atende o que preconiza a
legislação, oferecendo acesso às pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida.
DISCIPLINA OBRIGATÓRIA/OPTATIVA DE LIBRAS
Decreto nº 5.626/2005, art. 3º, §2º
O curso oferece a disciplina de LIBRAS no rol das disciplinas optativas.
INFORMAÇÕES ACADÊMICAS
Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007
As informações acadêmicas exigidas estão disponíveis na forma impressa e virtual.
POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Lei nº 9.795, de 27 de 1999 (art.10, §1º) e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002.
O curso de Jornalismo aborda o tema de educação ambiental de forma transversal e
contínua, tendo em vista que o curso em sua totalidade aborda este assunto, nas
seguintes disciplinas.
116
Quadro Disciplinas que Abordam as Políticas de Educação Ambiental
DISCIPLINA
SEMESTRE
Seminários Avançados I
2º
Gestão de Marketing Estratégico
3º
Seminários Avançados II
3º
Empreendedorismo, Criatividade e Inovação
7º
Comunicação Comunitária
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
Atividades Complementares
Disciplina Optativa
1º ao 8º
Ao longo do curso