Projeto Político-Pedagógico Curso de Engenharia de

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Projeto Político-Pedagógico Curso de Engenharia de
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
Projeto Político-Pedagógico
Curso de
Engenharia de Telecomunicações
Natal, RN
Dezembro de 2010
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CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
1.
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HISTÓRICO E JUSTIFICATIVA
A proposta para criação do curso de Engenharia de Telecomunicações da aprovada em 2008,
com a nomeclatura inicial de Engenharia de Redes e Comunicação, no contexto do programa REUNI
da UFRN. Esse curso foi previsto em dois ciclos a partir do Bacharelado em Ciência e Tecnologia.
Em abril de 2010, o Ministério da Educação, através da Secretaria de Educação Superior (SESU) visando
à composição de ações de sintonia da educação superior às demandas sociais e econômicas, sistemati-
zando denominações e descritivos, identificando as efetivas formações de nível superior no Brasil,
emitiu os referenciais nacionais dos cursos de graduação em engenharias. Esses novos referenciais
recomendam que o curso de Engenharia de Redes de Comunicações convirja para Engenharia de Telecomunicações.
A área de Telecomunicações ocupa um lugar de destaque nas mais diversas atividades da sociedade moderna. Das simples conversas ao telefone e das transmissões de mensagens por fax e da televisão analógica, do século passado, evoluiu-se para um cotidiano de consultas a e-mails, compras online, conversas, palestras, mini-conferências, transmissões de televisão digital e jogos em redes de
comunicação.
Mais recentemente, a todas essas facilidades decorrentes da evolução tecnológica, foi acrescida
a componente da mobilidade, que deu origem as redes de comunicação sem fio (wireless), que encontram aplicações nas mais diversas atividades da sociedade moderna e modificaram definitivamente os
nossos hábitos de vida.
Atualmente, estima-se que existam mais de 15 milhões de computadores permanentemente ligados à Internet. Este número cresce exponencialmente, fazendo da internet a infra-estrutura de comunicações deste início de século. Com o avanço da tecnologia, novas áreas no universo das Redes de
Comunicação que vão mudar ainda mais profundamente a forma como o ser humano se relaciona com
o ambiente em que vive. As redes domésticas vão possibilitar a interação e o controle remoto das casas, transportando para a realidade o conceito de casa inteligente. Enquanto isso, as redes de sensores
vão permitir conhecer e controlar a realidade, estendendo as aplicações das Redes de Comunicação à
Medicina e à obtenção de informações sobre o meio-ambiente, por exemplo.
Em cumprimento à sua missão, de produtora e disseminadora do conhecimento, a UFRN propõe, neste documento, a criação do curso de Engenharia de Telecomunicações, que receberá seus primeiros alunos em 2011, oriundos do Bacharelado de Ciências e Tecnologia. A proposta de criação foi
motivada pela demanda social relativa ao profissional da área de engenharia de telecomunicações,
agregrando conhecimentos principalmente de telecomunicações, eletrônica e informática. Essa tendência, caracterizada no início deste milênio com o crescimento das funções associadas à evolução dos
sistemas de comunicações, foi percebida por algumas universidades no Brasil e no exterior.
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Com o amadurecimento e consolidação das áreas de Telecomunicações, Eletrônica e Informática na Universidade Federal do Rio Grande do Norte e o aumento da demanda nacional e internacional
por profissionais com esta formação, caracterizou-se o momento adequado para a oferta do referido
curso à sociedade.
A UFRN, através da portaria no 653/08-R de 21 de agosto de 2008, decidiu nomear uma comissão para estudar as necessidades para a implantação do referido curso.
A comissão, após um exaustivo trabalho de pesquisa e consulta entre professores da UFRN e de
outras IES apresenta esta versão inicial deste documento para discussão com a Pró-Reitoria de Graduação da Universidade.
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2.
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OBJETIVOS
Os objetivos gerais do Projeto Pedagógico, em consonância com as Diretrizes Curriculares Na-
cionais dos Cursos de Graduação em Engenharia1, permanecem em linhas gerais os mesmos estabelecidos quando da criação do curso:
•
Formar Engenheiros de Telecomunicações com perfil generalista, humanista, crítico e reflexivo,
capacitados a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos,
sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade;
•
Contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico nacional e regional;
•
Promover o desenvolvimento da Engenharia de Telecomunicações.
Os objetivos específicos que esta formulação curricular pretende alcançar são os seguintes:
•
Propiciar a integração temporal entre o ciclo de formação básica cursado no Bacharelado em
Ciência e Tecnologia e o ciclo profissionalizante, distribuindo de forma mais adequada dentro
da estrutura curricular, as disciplinas de formação profissional.
•
Incentivar as práticas de estudos independentes, as atividades de pesquisa e a atualização permanente por parte dos discentes, através da realização de atividades complementares de experiência profissional (como estágios, iniciação à pesquisa, iniciação tecnológica ou extensão,
monitorias, experiência profissional, etc.) a serem necessariamente incluídas na formação do
aluno.
•
Garantir uma possibilidade de atualização curricular permanente, deslocando os conteúdos
menos estáveis e mais sujeitos à desatualização tecnológica para o elenco de disciplinas optativas que integram a formação específica.
•
Caracterizar bem o perfil do curso de Engenharia de Telecomunicações.
•
Adequação do conjunto de atividades complementares que podem fazer parte da formação do
aluno, levando em conta as mudanças introduzidas pela legislação referente ao estágio nãoobrigatório e as atividades que não foram previstas na reforma anterior.
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RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002
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PERFIL DO PROFISSIONAL
O Bacharel em Engenharia de Telecomunicações ou Engenheiro de Telecomunicações estará
apto a desenvolver sistemas e instalações de telecomunicações e seus respectivos equipamentos, atender à demanda do mercado de trabalho em sistemas de telecomunicações, com aplicações nas mais
diversas atividades da sociedade e dos mais diversos setores da economia. Especificamente, esse profissional estará habilitado para as seguintes atividades: a) planejar, projetar, instalar, operar e manter
sistemas, instalações e equipamentos de telecomunicações com e sem fio; b) implantar, operar e gerenciar sistemas e equipamentos de comunicação interna, externa, celular e satélite, redes de comunicação, cabeamento interno, externo e estruturado de rede lógica, sistemas irradiantes, de radiodifusão,
radar e sistemas de posicionamento e de navegação; c) coordenar e supervisionar equipes de trabalho;
d) realizar pesquisa científica e tecnológica e estudos de viabilidade técnico-econômica; e) executar e
fiscalizar obras e serviços técnicos; e f) efetuar vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres.
Além disso, o egresso do curso de Engenharia de Redes de Comunicações deverá ter uma sóli-
da formação técnica, científica e profissional geral que o capacite a usar e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,
considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética
e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
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COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
O Engenheiro Telecomunicações deverá ter as competências e habilidades usuais do profissional de Engenharia. Então, ao final do curso ele deverá ser capaz de:
• aplicar percepção espacial, raciocínio lógico e conhecimentos matemáticos, científicos,
tecnológicos e instrumentais na resolução de problemas de engenharia;
• projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados, avaliando criticamente ordens de
grandeza e significância de resultados numéricos;
• desenvolver e aplicar modelos matemáticos e físicos a partir de informações sistematizadas
e fazer análises críticas dos modelos empregados no estudo das questões de engenharia;
• conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; e
• avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia.
Além disso, o egresso do curso de Engenharia de Telecomunicações, deve desenvolver as seguintes atitudes, em relação à situação de trabalho:
• supervisionar e avaliar criticamente a operação e manutenção de sistemas e processos;
• planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
• identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
• desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
• comunicar-se eficiente e sinteticamente nas formas escrita, oral e gráfica;
• atuar em equipes multidisciplinares;
• compreender e aplicar a ética e responsabilidades profissionais;
• avaliar o impacto das atividades de engenharia no contexto social e ambiental; e
• assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Quanto às competências profissionais específicas, o Engenheiro de Telecomunicações estará apto a atender à demanda do mercado de trabalho em sistemas de telecomunicações, com aplicações nas
mais diversas atividades da sociedade e dos setores da economia.
Sobre a inserção do profissional do curso proposto no mercado de trabalho, que tem se mostrado competitivo e exigente, pode-se afirmar que no mercado profissional atual, observa-se um aumento
pela procura por engenheiros com maior especialização na área de redes de telecomunicações. Diversos concursos públicos e processos seletivos de empresas privadas têm destacado muitas vagas para
este segmento, caracterizando a efervescência deste campo profissional, em função da demanda contínua e crescente da sociedade.
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5.
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ÁREA DE ATUAÇÃO
O grande desenvolvimento das telecomunicações nos últimos anos permitiu um alto nível de
disseminação tecnológica relacionado com aspectos próprios da comunicação a distância em quase
todas as áreas da atividade humana. Esse desenvolvimento gerou como conseqüência uma demanda
sem precedentes por um profissional de telecomunicações com competências que lhe garantam maior
mobilidade, de forma a não se restringir apenas a uma formação vinculada especificamente a um posto
de trabalho.
Em termos do mercado local no estado do Rio Grande do Norte, este desenvolvimento tecnológico está associado com os seguintes eventos: a) o grande crescimento do setor de operadoras de telefonia celular; b) construção do aeroporto de São Gonçalo do Amarante com a implantação de uma área
de livre comércio dentro do aeroporto; c) implantação dos serviços de TV e rádio digital; d) aquecimento do mercado de acesso à Internet; e) aumento da demanda por soluções de telemetria por parte
de grandes empresas como Petrobrás e Cosern; e f) aumento da demanda por profissionais para o mercado acadêmico como consequencia dos investimentos do governo federal em programas como a Restruturação e Extensão Universitária (REUNI) e a instituição da rede federal de educação profissional,
científica e tecnológica. Estes eventos levaram a um campo relativamente fértil e vasto para o formando do curso de Engenharia de Telecomunicações.
Entre as empresas que estão envolvidas com estes acontecimentos podemos citar empresas como: Petrobrás, Cosern, Claro, OI, TIM, VIVO, JETCOM, CABO TELECOM, empresas de TI diversas, provedores de serviços de comunicação multimedia, etc.
Em termos dos mercados regional e nacional, observa-se as mesmas tendências em uma escala
maior, tendo em vista o maior número de empresas e estados envolvidos no contexto social, político e
econômico considerado.
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ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular do curso de Engenharia de Redes de Comuninação envolve um mínimo de
3660 horas de formação. O curso terá uma duração média de 10 (dez) e máxima de 16 (dezesseis)
períodos letivos. A formação se dará no turno noturno.
A estrutura curricular é constituída por 4 (quatro) elementos. Para concluir sua formação, o aluno deverá cumprir a carga horária de cada um dos seguintes elementos constitutivos:
1) Núcleo de conteúdos básicos (1.680 horas), composto de:
a. Grupo de componentes curriculares obrigatórios básicos (1680 horas)
2) Núcleo de conteúdos profissionalizantes (720 horas), composto de:
a. Grupo de componentes curriculares obrigatórios profissionalizantes (720 horas)
3) Núcleo de conteúdos específicos (1.020 horas)
a. Grupo de componentes curriculares obrigatórios profissionalizantes (540 horas)
b. Grupo de componentes curriculares optativos específicos (480 horas)
4) Núcleo de atividades de prática profissional (270 horas)
a. Estágio supervisionado (180 horas)
b. Trabalho de conclusão de curso (60 horas)
c. Atividades complementares (30 horas)
6.1.
NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS
O núcleo de conteúdos básicos apresenta uma carga horária mínima de 1.680 horas, equivalente
a 45,5% da carga horária total do curso. Este núcleo, em consonância com o que estabelelecem as
diretrizes curriculares para os cursos de Engenharia, abrange os seguintes tópicos: Metodologia Científica e Tecnológica, Informática, Matemática, Estatística, Física, Fenômenos de Transporte, Mecânica,
Metrologia, Eletricidade Aplicada, Química, Ciência e Tecnologia dos Materiais, Expressão Gráfica,
Administração, Economia, Ciências do Ambiente, Comunicação e Expressão e Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.
O tópico “Comunicação e Expressão”, além dos componentes curriculares específicos será coberto de forma transversal ao longo do curso, através da leitura de artigos técnicos (em português e em
inglês) e da redação e apresentação de relatórios, seminários e da monografia final.
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6.2.1. Grupo de componentes curriculares obrigatórios básicos
Este grupo de 1.680 horas abrange os tópicos básicos julgados imprescindíveis para a formação
do Engenheiro de Telecomunicações, apresentados na Tabela 1. Estes conteúdos são transmitidos através de 25 (vinte e cinco) disciplinas que devem ser obrigatoriamente integralizadas ao currículo de
todos os alunos.
Tabela 1 – Grupo de componentes curriculares obrigatórios básicos.
TÓPICO
Matemática
Física
Probabilidade e Estatística
Informática
Química
Materiais
Fenômenos de Transporte
Exercício Profissional
Comunicação e Expressão
Eletricidade Aplicada
Economia
Ciências Sociais / Ecologia
Outras
ECT1101
ECT1102
ECT1201
ECT1202
ECT1302
DCO0126
ECT1204
ECT1304
ECT1305
ECT1301
ECT1103
ECT1203
ECT1303
ECT1406
ECT1104
ECT1402
ECT1401
ECT1403
CIV0348
ECT1105
ECT1205
ECT1307
ECT1404
ECO0311
ECT1106
ECT1206
ECT1306
ECT1405
DISCIPLINA
Fundamentos da Matemática
Cálculo I
Álgebra Linear
Cálculo II
Cálculo Aplicado
Sinais e Sistemas Lineares
Princípios e Fenômenos da Mecânica
Princípios e Fenômenos Térmicos e Ondulatórios
Princípios e Fenômenos Eletromagnéticos
Probabilidade e Estatística
Informática Fundamental
Linguagem de Programação
Computação Numérica
Expressão Gráfica
Química Tecnológica
Mecânica dos Sólidos
Ciência e Tecnologia dos Materiais
Mecânica dos Fluidos
Legislação e Segurança do Trabalho
Práticas de Leitura e Escrita I
Práticas de Leitura e Escrita II
Práticas de Leitura e Escrita em Inglês
Eletricidade Aplicada
Economia para Engenharia
Ciência, Tecnologia e Sociedade I
Ciência, Tecnologia e Sociedade II
Ciência, Tecnologia e Sociedade III
Modelagem Integrada em Tecnologia
ECT1407 Atividades Complementares
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6.2.2. Grupo de componentes curriculares optativos de formação básica humanística
Este grupo abrange conteúdos básicos de formação humanística que podem ser adequados aos
interesses específicos do aluno. O aluno deve obrigatoriamente integralizar ao seu currículo um mínimo de 60 horas correspondentes a componentes curriculares deste grupo, não havendo um limite máximo. As horas adicionais poderão ser contabilizadas para a integralização do grupo de componentes
curriculares eletivos. Os tópicos cobertos pelos componentes curriculares do grupo estão listados na
Tabela 2.
Uma meta deste Projeto Político-Pedagógico é valorizar e incentivar a participação dos alunos
em ações que contribuam para a formação da cidadania e para o desenvolvimento do espírito crítico e
empreendedor. Com este objetivo, a participação neste tipo de ação permitirá a integralização ao currículo de uma carga horária de 30 horas a cada semestre, por no máximo 2 (dois) períodos letivos, através dos componentes curriculares Atividade de Cidadania e Empreendendorismo I e II (Tabela 2).
Tabela 2 – Grupo de componentes curriculares optativos de formação básica humanística.
TÓPICO
DISCIPLINA
DCS0029
Sociologia I
FIL0001
Filosofia I
Humanidades, Ciências
FIL0501
Ética
Sociais e Cidadania
PSI0086
Psicologia Aplicada à Administração I
EDU0087 Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS)
DEF0650
Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida
Educação Física
DEF0651
Atividade Física, Lazer e Cultura
BIB0001
Metodologia do Trabalho Científico
Metodologia Científica
FIL0004
Metodologia da Ciência
ADM0523 Empreendendorismo e Plano de Negócios
Administração
PRO0207
Projetos de Investimento
Empreendendorismo
PRO0208
Gestão de Materiais
6.3.
NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES
O núcleo de conteúdos profissionalizantes apresenta uma carga horária de 1.265 horas, equiva-
lente a 34,38 % da carga horária total do curso. Este núcleo é o que dá ao aluno a formação distinta
dos demais cursos de Engenharia e garante mais diretamente as condições de exercício profissional.
6.3.1. Grupo de componentes curriculares obrigatórios profissionalizantes
Este grupo de 720. horas abrange os conteúdos profissionalizantes imprescindíveis para a formação do Engenheiro de Telecomunicações, apresentados na Tabela 3A. Estes conteúdos correspondem a 12 (doze) disciplinas que devem ser obrigatoriamente integralizadas ao currículo dos alunos.
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Tabela 3A – Grupo de componentes curriculares obrigatórios profissionalizantes.
TÓPICO
DISCIPLINA
DCO0126 Eletromagnetismo Aplicado
Eletricidade e
ELE0506 Circuitos Elétricos I
Eletromagnetismo
Antenas e
Propagação
Sistemas de Software
Telecomunicações
Redes de Computadores
Eletrônica Digital e
Eletrônica Analógica
Legislação e Economia
6.4.
DCO0104
Antenas e Propagação
DCO0128
Engenharia de Software
DCO0105
DCO0126
Princípios de Telecomunicações
Sinais e Sistemas Lineares
DCO0110
Redes de Computadores
ELE0515
ELE0511
ELE0514
Circuitos Lógicos
Circuitos Eletrônicos I
Circuitos Eletrônicos II
CIV0348
ECO0311
Legislação e Segurança do Trabalho
Economia para Engenharia
NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
O núcleo de conteúdos específicos apresenta uma carga horária de 840 horas, equivalente a
22,83 % da carga horária total do curso. Destas 840 horas, 600 h são de componentes curriculares
optativos específicos e 240 horas são de componetnes curriculares eletivos. Este núcleo permite que o
aluno adeqüe a sua formação aos seus interesses específicos, além de complementar a formação exigida na área de Engenharia de Telecomunicações.
6.4.1. Grupo de componentes curriculares optativos específicos
Este grupo abrange conteúdos profissionalizantes para os quais se admite uma adequação da
formação aos interesses específicos do aluno (Tabela 3B). O aluno deve obrigatoriamente integralizar
ao seu currículo um mínimo de 600 horas correspondentes a componentes curriculares (disciplinas e
atividades) deste grupo, não havendo um limite máximo. As horas adicionais poderão ser contabilizadas para a integralização do grupo de componentes curriculares eletivos.
O elenco de componentes curriculares optativos específicos é o que garante ao curso a capacidade de adaptação, que é fundamental nas áreas tecnológicas. Novas disciplinas optativas podem ser
criadas caso a evolução científico-tecnológica assim o exija, bem como algumas das inicialmente previstas podem deixar de ser oferecidas, temporária ou definitivamente, caso não haja mais interesse por
parte dos alunos ou disponibilidade por parte dos professores. Desta forma, espera-se que este conjun-
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to de disciplinas evolua ao longo do tempo. A lista inicial de disciplinas deste grupo é apresentada na
organização curricular do curso, no final deste documento.
Tabela 3B – Grupo de componentes curriculares optativos específicos.
TÓPICO
DISCIPLINA
DCO0100 Circuitos para Comunicações
Eletrônica Digital e
DCO0131 Circuitos Integrados de Microondas
Eletrônica Analógica
DCO0113 Televisão Digital
Computação
DCO0119
DCO0121
DCO0124
DCO0122
Banco de Dados
Inteligência Computacional Aplicada
Org. e Arquitetura de Computadores
Sistemas Operacionais
Redes de Computadores
DCO0116
DCO0111
DCO0112
DCO0130
Redes Industriais
Cabeamento Estruturado
Redes de Banda Larga
Telefonia IP
Fotônica e
Telecomunicações
DCO0102
DCO0123
DCO0129
Sistemas Ópticos e Fotônica
Sistemas de Comunicações via Satélite
Infraestrutura para Telecomunicações
Legislação Específica
DCO0125
Noções de Direito Digital
Estatística Aplicada
DCO0117
Processos Estocásticos
DCO0200
DCO0201
DCO0202
DCO0203
DCO0204
Tópicos em Telemática I
Tópicos em Telemática II
Tópicos em Telecomunicações I
Tópicos em Telecomunicações II
Tópicos em Redes de Computadores
Tópicos Diversos
6.4.2. Grupo de componentes curriculares eletivos
Além do número mínimo de horas dos compoentes curriculares que integram os outros grupos,
os alunos devem integralizar mais 240 horas em componentes curriculares eletivos, correspondentes a
6,52 % da carga horária total do curso.
A escolha dos componenentes curriculares que integrarão este grupo é livre, permitindo ao aluno um contato com o conjunto dos conhecimentos ministrados pela Universidade. Neste grupo, o aluno pode escolher entre uma das seguintes opções ou uma combinação entre elas:
•
Cursar mais disciplinas que o mínimo exigido dos grupos de componentes curriculares optativos de formação básica técnico-científica ou humanística.
•
Cursar mais componentes curriculares optativos específicos que o mínimo exigido.
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•
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Integralizar mais carga horária correspondente a atividades de prática profissional (grupo de
atividades complementares ou estágio supervisionado) do que o mínimo exigido, desde que
respeitados os limites máximos por tipo de atividade.
•
Cursar componentes curriculares que não integram a estrutura curricular do curso, respeitando-se no caso os limites impostos pela UFRN para este tipo de opção de integralização
(presentemente, um máximo de 240 horas).
6.4.3. Grupo de componentes curriculares específicos Obrigatórios
Este grupo (tabela 3C) abrange conteúdos obrigatórios que são oferecidos nos períodos do profissional do curso (7º, 8º, 9º e 10º), juntamente com os conteúdos optativos específicos mostrados na
tabela 3B.
Tabela 3C – Grupo de componentes curriculares obrigatórias Específicas.
TÓPICO
DISCIPLINA
DCO0132 Sistemas Digitais
Eletrônica Digital
DCO0107 Processamento Digital de Sinais
Computação
DCO0120
Sistemas de Middleware
Redes de Computadores
DCO0114
Redes Convergentes
Telecomunicações
DCO0106
DCO0115
DCO0103
Sistemas de Telecomunicações I
Sistemas de Telecomunicações II
Serviços de Telecomunicações
DCO0108
DCO0109
DCO0118
Comunicações Digitais
Comunicações sem fio
Comunicações Móveis
Comunicação de Dados
6.5.
NÚCLEO DE ATIVIDADES DE PRÁTICA PROFISSIONAL
O núcleo de atividades de prática profissional apresenta uma carga horária mínima de 400 ho-
ras, equivalente a 10,87 % da carga horária total do curso. Este núcleo é composto por atividades que
permitem ao aluno exercitar e aprofundar os conhecimentos adquiridos e prepará-lo para o exercício
profissional nas diversas linhas de atuação possíveis para o Engenheiro de Computação (em empresa,
como empreendedor, em ensino e pesquisa, etc.):
•
Atividades complementares
•
Estágio supervisionado
•
Trabalho de conclusão de curso
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6.5.1. Grupo de atividades complementares
Todo aluno deverá obrigatoriamente integralizar um mínimo de 80 horas de carga horária através de atividades complementares que integram este grupo. O máximo de horas que podem ser integralizadas através destes componentes curriculares é de 120 horas.
Nenhuma das atividades complementares é obrigatória isoladamente, embora o aluno deva necessariamente realizar uma ou mais de uma delas. Desta forma, o aluno poderá compor sua carga horária
obrigatória associada ao grupo através da combinação dos seguintes tipos de atividades complementares extra-classe:
•
Atividades de ensino (monitoria e PET – Programa de Educação Tutoria);
•
Atividades de pesquisa e de extensão.
As atividades acadêmicas de Monitoria, Iniciação Científica, Iniciação Tecnológica, Extensão e
Apoio Técnico podem ser aproveitadas como atividades complementares, desde que obedeçam às
regras previstas no Regulamento do curso (anexo a este documento).
Estas atividades serão aproveitadas sob a forma de carga horária. O número máximo de horas
que podem ser contabilizadas pela soma de todas as atividades acadêmicas extra-classe é de 180 horas.
Além deste limite para o conjunto das atividades extra-classe, há também um limite máximo por tipo
de atividade, de acordo com a Tabela 4.
Tabela 4 – Componentes curriculares em atividades acadêmicas extra-classe.
Atividade
Horas por período
Máximo
Iniciação Científica ou Tecnológica, ou Monitoria
40
2 períodos (80 horas)
A produção científica dos alunos, caracterizada sob a forma de artigos publicados em veículos
de divulgação científica de boa qualidade, pode ser integralizada ao currículo sob a forma de carga
horária de atividades complementares, de acordo com os limites da tabela a seguir.
O número máximo de horas que podem ser integralizadas pela soma de todas as produções científicas é de 80 (oitenta) horas. Há também um limite específico para cada tipo de produção, como mostrado na Tabela 5.
Tabela 5 – Componentes curriculares e a produção científica.
Produção
Horas por artigo
Máximo
Resumo em congresso de Iniciação Científica
10
2 artigos (20 horas)
Artigo em congresso nacional
15
2 artigos (30 horas)
Artigo em congresso internacional
20
2 artigos (40 horas)
Artigo em revista nacional
30
2 artigos (60 horas)
Artigo em revista internacional
40
2 artigos (80 horas)
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6.5.2. Estágio supervisionado
O currículo inclui como atividade obrigatória a realização de estágio supervisionado que contribua para a maturidade do aluno para o exercício da profissão. O estágio supervisionado deverá ser
realizado em empresa ou em outro ambiente profissional, em atividade ligada à Engenharia de Computação, caracterizando experiência em ambiente de trabalho.
O estágio supervisionado deverá ser feito nos horários definidos pela empresa considerada e deverá incluir, no mínimo, 160 horas de atividades a serem realizadas de forma contínua ou distribuídas
em mais de um período letivo. Horas adicionais poderão ser consideradas em blocos de 100 horas, até
o máximo de 360 horas. Desta forma, o aluno poderá contabilizar 160, 260 ou 360 horas associadas à
atividade de estágio supervisionado. Só poderá ser considerado estágio supervisionado com vistas à
realização da atividade obrigatória o estágio realizado de acordo com as regras previstas no Regulamento dos Cursos de Graduação da UFRN. Isto não impede que o aluno realize outros estágios não
integralizados ao currículo, se assim julgar conveniente, para acumular experiência de trabalho, para
obter remuneração ou por qualquer outra razão.
6.5.3. Trabalho de conclusão de curso
A estrutura curricular considera atividade obrigatória para obtenção do grau um trabalho de
conclusão de curso, entendendo-se como tal a realização de um projeto no âmbito da Engenharia de
Computação que integre conteúdos multidisciplinares de três ou mais disciplinas do curso.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) corresponde a uma carga horária de 160 horas e só
poderá ser aprovado após a conclusão de todas as disciplinas obrigatórias, normalmente no último
período do curso. Os procedimentos para a realização da atividade deverão estar de acordo com o Regulamento dos Cursos de Graduação da UFRN.
6.6.
ORGANIZAÇÃO EM NÍVEIS
A distribuição sugerida dos componentes curriculares ao longo dos 12 níveis de duração do cur-
so está representada esquematicamente nas Tabelas 6A e 6B e detalhada na organização curricular do
curso, no final do documento. Nesta proposta, procurou-se definir uma distribuição variável de disciplinas por período, conforme o apresentado na figura abaixo. O aluno poderá adequar o tempo necessário para a conclusão do curso, abreviando-o, ou prolongando-o, de acordo com seus interesses específicos, mas condicionado ao atendimento das exigências constantes no Regulamento dos Cursos de
Graduação da UFRN e neste Projeto Pedagógico.
15
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Organização em níveis – Currículo 2010
Tabela 6A – Distribuição sugerida dos componentes curriculares nos períodos letivos.
BACT 1
Código
28 créditos
1º Período
Disciplina/Atividade
Tipo
CR
CH
Req
Co/Pré
ECT1101 Fundamentos da Matemática
Obr.
6
90
---
---
ECT1102 Cálculo I
Obr.
6
90
ECT1101
C
ECT1103 Informática Fundamental
Obr.
6
90
ECT1104 Química Tecnológica
Obr.
6
90
ECT1105 Práticas de Leitura e Escrita I
Obr.
2
30
ECT1106 Ciência, Tecnologia e Sociedade I
Obr.
2
30
---------
---------
BACT 2
Código
28 créditos
2º Período
Disciplina/Atividade
Tipo
CR
CH
Req
Co/Pré
ECT1201 Álgebra Linear
Obr.
4
60
ECT1101
P
ECT1202 Cálculo II
Obr.
6
90
ECT1102
P
ECT1203 Linguagem de Programação
Obr.
6
90
ECT1103
P
ECT1204 Princípios e Fenômenos da Mecânica
Obr.
6
90
ECT1102
P
ECT1205 Práticas de Leitura e Escrita II
Obr.
2
30
ECT1105
P
ECT1206 Ciência, Tecnologia e Sociedade II
Obr.
4
60
ECT1106
P
BACT 3
Código
28 créditos
3º Período
Disciplina/Atividade
Tipo
CR
CH
Req
Co/Pré
ECT1301 Probabilidade e Estatística
Obr.
4
60
(*)
(*)
ECT1302 Cálculo Aplicado
Obr.
4
60
(*)
(*)
ECT1303 Computação Numérica
Obr.
6
90
(*)
(*)
ECT1304 Princípios e Fenômenos Térmicos e Ondulatórios
Obr.
4
60
(*)
(*)
ECT1305 Princípios e Fenômenos Eletromagnéticos
Obr.
6
90
(*)
(*)
ECT1306 Ciência, Tecnologia e Sociedade III
ECT1307 Práticas de Leitura e Escrita em Inglês
Obr.
Obr.
2
2
30
30
(*)
(*)
(*)
(*)
BACT 4
Código
28 créditos
4º Período
Disciplina/Atividade
Tipo
CR
CH
Req
Co/Pré
ECT1401 Ciência e Tecnologia dos Materiais
Obr.
4
60
(*)
(*)
ECT1402 Mecânica dos Sólidos
Obr.
6
90
(*)
(*)
ECT1403 Mecânica dos Fluidos
Obr.
4
60
(*)
(*)
ECT1404 Eletricidade Aplicada
Obr.
6
90
(*)
(*)
ECT1405 Modelagem integrada em Tecnologia
Obr.
4
60
(*)
(*)
ECT1406 Expressão Gráfica
ECT1407 Atividades complementares
Obr.
Obr.
2
2
30
30
(*)
(*)
(*)
(*)
16
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CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
Profissionalizante 1
Código
24 créditos
5º Período
Disciplina/Atividade
CΞTΞL
Tipo
CR
CH
Req
Co/P
ré
ECT1404
P
ECT1201
P
ECT1202
P
ELE0515
Circuitos Lógicos
Obr.
4
60
DCO0126
Sinais e Sistemas Lineares
Obr.
4
60
DCO0127
Eletromagnetismo Aplicado
Obr.
4
60
ECT1305
P
ELE 0511
Circuitos Eletrônicos I
Obr.
4
60
ECT1305
P
CIV0348
ECO0311
Legislação e Segurança do Trabalho
Economia para Engenharia
Obr.
Obr.
4
4
60
60
-----
-----
Profissionalizante 2
24 créditos
6º Período
Código
DCO0104
Disciplina/Atividade
Antenas e Propagação
Tipo
Obr.
CR
4
CH
60
DCO0105
Princípios de Telecomunicações
Obr.
4
60
DCO0128
DCO0110
ELE0506
ELE0514
Engenharia de Software
Redes de Computadores
Circuitos Elétricos I
Circuitos Eletrônicos II
Obr.
Obr.
Obr.
Obr.
4
4
4
4
60
60
60
60
Específicas 1
CR
4
CH
60
DCO0107 Processamento Digital de Sinais
Obr.
4
60
DCO0132 Sistemas Digitais
Obr.
4
60
Opt.
Opt.
4
4
60
60
Específicas 2
ELE 0506
P
P
ECT1203
ELE0515
DCO0126
ELE0511
P
P
P
P
20 créditos
Tipo
Obr.
Escolher CC Optativo (Tabela 6B)
Escolher CC Optativo (Tabela 6B)
DCO0126
7º Período
Código
Disciplina/Atividade
DCO0106 Sistemas de Telecomunicações I
-----
Req
DCO0127
Co/P
ré
P
Req
DCO0105
Co/Pré
P
DCO0126
DCO0105
ELE0515
ELE0511
-----
P
P
P
P
-----
20 créditos
8º Período
Código
Disciplina/Atividade
DCO0108 Comunicações Digitais
Tipo
Obr.
CR
4
CH
60
Req
DCO0105
Co/Pré
DCO0114 Redes Convergentes
Obr.
4
60
DCO0110
DCO0115 Sistemas de Telecomunicações II
Obr.
4
60
DCO0106
P
P
Opt.
Opt.
4
4
60
60
-----
-----
-----
Escolher CC Optativo (Tabela 6B)
Escolher CC Optativo (Tabela 6B)
P
17
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CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
Específicas 3
Código
20 créditos
9º Período
Disciplina/Atividade
Tipo
CR
CH
DCO0103 Serviços de Telecomunicações
Obr.
4
60
DCO0109
DCO0120
-----
Obr.
Obr.
Opt.
Opt.
4
4
4
4
60
60
60
60
Comunicações Sem Fio
Sistemas de Middleware
Escolher CC Optativo (Tabela 6B)
Escolher CC Optativo (Tabela 6B)
Específicas 4
Código
Disciplina/Atividade
DCO0300 Trabalho de Conclusão do Curso I
--Escolher CC Optativo (Tabela 6B)
Estágio
Tipo
CR
CH
Obr.
4
60
Obr.
Opt.
4
4
60
60
DCO0301 Estágio Curricular
Co/Pré
P
C
P
P
-----
Req
Co/Pré
DCO0105
P
DCO0126
(**)
P
(**)
---
---
12 créditos
11º Período
Disciplina/Atividade
Req
DCO0110
DCO0106
DCO0105
DCO0110
-----
12 créditos
10º Período
DCO0118 Comunicações Móveis
Código
CΞTΞL
Tipo
CR
CH
Obr.
12
180
Req
Co/Pré
(*) As informações de pré-requisitos e co-requisitos para estes componentes curriculares ainda não
foram publicadas pela direção do BACT.
(**) A inscrição na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I (DCO0300) tem como pré-requisito
a conclusão de no mínimo 80% das disciplinas obrigatórias do curso.
Tabela 6B – Componentes Curriculares Optativos
Cód.
Componente Curricular
DCO0116 Redes Industriais
DCO0119 Banco de Dados
Tipo
Opt.
Opt.
Cred
4
4
CH
60
60
PRO0208 Gestão de Materiais
Opt.
3
45
DCO0117 Processos Estocásticos
DCO0121 Inteligência Computacional Aplicada
Opt.
Opt.
4
4
60
60
DCO0100 Circuitos para Comunicações
Opt.
4
60
DCO0102 Sistemas Ópticos e Fotônica
DCO0111 Cabeamento Estruturado
ADM0541 Empreendedorismo e Plano de Negócios
Opt.
Obr.
Opt.
4
4
4
60
60
60
DCO0122 Sistemas Operacionais
Opt.
4
60
DCO0131 Circuitos Integrados de Microondas
DCO0124 Org. e Arquitetura de Computadores
Opt.
Opt.
4
4
60
60
Pré/Co-requisito
DCO0110
P
ECT1203
P
ECO0311
P
PRO0207
P
ECT0301
P
DCO0128
P
ELE0514
P
ELE0517
P
DCO0127
P
DCO0110
P
----DCO0124
P
DCO0110
P
DCO 0127
P
ELE0515
P
18
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CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
DCO0123
DCO0125
DCO0112
EDU0087
Sistemas de Comunicações via Satélite
Noções de Direito Digital
Redes de Banda Larga
Ling. Bras. De Sinais (LIBRAS)
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
4
4
4
4
60
60
60
60
DCO0113 Televisão Digital
Opt.
4
60
DCO0129
DCO0130
DCO0200
DCO0201
DCO0202
DCO0203
DCO0204
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
Opt.
4
4
4
4
4
4
4
60
60
60
60
60
60
60
Infraestrutura para Telecomunicações
Telefonia IP
Tópicos em Telemática I
Tópicos em Telemática II
Tópicos em Telecomunicações I
Tópicos em Telecomunicações II
Tópicos em Redes de Computadores
CΞTΞL
DCP0105
DCO0110
DCO0110
--DCO0105
ELE0515
DCO0106
DCO0110
-----------
P
P
P
--P
P
P
P
-----------
A figura 1 apresenta um quadro resumo geral da organização em níveis apresentada nas tabelas 6A e
6B, totalizando 3.660 horas (244 créditos) que devem ser integralizados pelo aluno ao longo do curso.
Neste quadro, os quatro primeiros semestres são cursados no Bacharelado em Ciência e Tecnologia
(BACT) e totalizam 112 créditos.
Figura 1 Quadro Resumo da Organização em Níveis
BACT 1
BACT 2
BACT 3
BACT 4
28 créditos
Profissionalizante 1
Profissionalizante 2
24 créditos
20 créditos
10º
Específicas 1
Específicas 2
Específicas 3
Específicas 4
11º
Estágio
12 créditos
1º
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
9º
28 creditos
28 créditos
28 créditos
24 créditos
20 créditos
20 créditos
12 créditos
Atividades Extracurriculares (após BACT): + 2 créditos
Total : ..................................................... 246 créditos (3.690 horas)
19
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CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Os dois períodos seguintes são os períodos profissionalizantes, um básico do profissional, que oferecem aos alunos disciplinas fundamentais para o curso de Engenharia de Telecomunicações.
Os quatro períodos seguintes são específicos do curso e oferecem componentes curriculares obrigatórios e optativos da etapa profissional do curso. O último período é dedicado apenas ao estágio obrigatório de 180 horas (12 créditos).
20
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CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
7.
CΞTΞL
METODOLOGIA
Para a obtenção dos objetivos da reforma e buscando-se garantir que o futuro Engenheiro de Telecomunicações possua as competências e habilidades que se espera desse profissional, estão sendo
adotadas algumas linhas de ação, detalhadas a seguir.
7.1.
REGULAMENTO DO CURSO
Alguns aspectos gerais e de caráter mais permanente estão sendo incluídos neste Projeto Pedagógico. Para outras normas e procedimentos de natureza mais mutável, contudo, julga-se que a sua
definição no PP poderia reduzir a agilidade de adaptação do curso a novas situações.
Por estas razões, será criada a figura do Regulamento do curso, que funcionará como uma consolidação das decisões do Colegiado sobre o dia-a-dia e a administração do curso de Engenharia de
Telecomunicações. O Regulamento do curso complementará o Regulamento Geral dos Cursos de
Graduação da UFRN nos aspectos que são específicos do curso.
7.2.
OFERTA DAS DISCIPLINAS
Sobre o procedimento de oferta de disciplinas, haverá concentração no turno noturno, por se tratar de um curso noturno. Entretanto, os alunos deste curso poderão se beneficiar da oferta de disciplinas em outros turnos (matutino ou vespertino), como no caso das disciplinas ofertadas (pelo DCO)
para o Curso de Engenharia Elétrica, ou das disciplinas ofertadas por outros departamentos acadêmicos (às vezes em várias turmas).
7.2.1. Oferta das disciplinas optativas
As disciplinas optativas serão oferecidas de acordo com as definições solicitadas pelos orientadores acadêmicos do curso e complementadas por uma consulta prévia feita aos alunos, de forma a
tentar oferecer as disciplinas para as quais haja maior interesse e/ou necessidade. Essa consulta será
realizada no semestre anterior ao oferecimento das referidas disciplinas. A proposta final de disciplinas optativas a serem oferecidas a cada semestre será elaborada pela Coordenação e levará em conta a
disponibilidade de professores nos Departamentos. A oferta das disciplinas optativas será feita de forma a minimizar as coincidências de horários.
21
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CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
O Colegiado do curso, a partir da análise das disciplinas optativas que são oferecidas com mais
regularidade e que têm maior procura, poderá elaborar um calendário plurianual de oferecimento, a ser
seguido pela Coordenação na elaboração da proposta de oferta de disciplinas a cada período letivo.
7.3.
RECONHECIMENTO/VALIDAÇÃO DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS
O aluno com comprovado conhecimento em um determinado conteúdo poderá solicitar dispensa
de cursar disciplina(s) relacionada(s) a este conteúdo. Além das exigências e procedimentos previstos
no Regulamento dos Cursos de Graduação da UFRN, deverão ser respeitadas as seguintes regras no
reconhecimento de conhecimentos prévios para os alunos de Engenharia de Telecomunicações:
•
O aluno deverá informar quando e como o conhecimento relacionado à(s) disciplina(s) foi
adquirido, com a devida comprovação quando aplicável. Esta informação deve constar do
requerimento de dispensa.
•
A dispensa de disciplina não poderá ser solicitada nos casos em que o conhecimento tiver
sido adquirido em disciplinas cursadas na UFRN ou em outra instituição de ensino superior.
Nestes casos, o aluno deverá solicitar o aproveitamento de estudos, respeitando as normas
aplicáveis.
•
Não poderá haver dispensa de uma disciplina na qual o aluno tenha sido reprovado, nem de
atividades acadêmicas específicas.
7.4.
CARGA HORÁRIA MÁXIMA
A carga horária máxima por período letivo será de 30 (trinta créditos), ou 300 horas como carga
horária máxima por período letivo, não sendo incluídas neste limite as cargas horárias das atividades
complementares, dos estágios obrigatório e não obrigatório e do trabalho de conclusão de curso.
7.5.
ORIENTAÇÃO ACADÊMICA
A orientação acadêmica será exercida em conjunto pela Coordenação e por professores do Departamento de Engenharia de Comunicações (DCO), que será o departamento mais ligado ao curso. A
idéia é indicar cada professor como orientador do conjunto de alunos que ingressaram em um mesmo
semestre letivo. O professor permanecerá como orientador destes alunos até que concluam o curso. A
cada semestre um novo professor assumirá a orientação dos alunos que ingressarem no curso naquele
período. Os professores exercerão esta função em sistema de rodízio.
22
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CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
7.6.
CΞTΞL
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Esta avaliação seguirá a resolução vigente que rege o sistema de avaliação das disciplinas na
UFRN, tendo como referência o perfil do egresso, os objetivos do curso e as competências profissionais orientadoras para a formação do Engenheiro de Telecomunicações.
A avaliação da aprendizagem será complementada pelas seguintes ações:
•
Reuniões semestrais do Coordenador e do Vice-Coordenador com os alunos, tentando identificar pontos positivos e negativos no processo ensino-aprendizagem das várias disciplinas,
possivelmente utilizando questionários preenchidos pelos alunos e professores.
•
Utilização das avaliações dos docentes pelos discentes feitas pela UFRN para identificar
problemas e soluções.
8.
RECURSOS HUMANOS
A responsabilidade principal do curso de Engenharia de Telecomunicações será do Departamento de Engenharia de Comunicações (DCO). As disciplinas oferecidas pelos outros departamentos certamente contarão com recursos humanos qualificados, tendo em vista que são disciplinas clássicas
dentro da área de conhecimento destes departamentos, de forma que a análise quanto aos recursos
humanos do curso neste PP será focada no DCO.
O DCO conta com 12 (doze) professores do quadro efetivo da UFRN, sendo 03 (três) mestres e
10 (dez) doutores, em regime de dedicação exclusiva.
9.
INFRA-ESTRUTURA
Como geralmente acontece nos cursos de Engenharia, a análise da infra-estrutura neste PP é
bastante focada nas condições dos laboratórios, pois este é o item onde se concentram as maiores demandas do curso. No que diz respeito à bibliografia, está sendo feito um levantamento sobre os livrostexto não disponíveis em quantidade suficiente na Biblioteca Central e esta lista estará sendo brevemente encaminhada à Biblioteca Central da UFRN, a BCZM, para fins de aquisição. Além disso, por
conta das especificidades da área de Engenharia de Telecomunicações, existem muitas referências
importantes disponibilizadas na Internet.
Quanto aos laboratórios, o curso de Engenharia de Telecomunicações conta, com recursos destinados pelo REUNI, com espaços específicos para área de Engenharia de Telecomunicações. Os principais laboratórios existentes e os novos, que serão disponibilizados para as atividades do Curso de
Engenharia de Telecomunicações, estão listados abaixo:
23
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CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
•
CΞTΞL
Laboratório de Telecomunicações (LabTelecom), localizado no Núcleo de Tecnologia
Industrial (NTI), nas salas 07 e 08, 1º andar, com 74,48 m2. O objetivo do LabTelecom é
permitir a realização de atividades práticas dos fundamentos de telecomunicações.
•
Laboratório de Antenas, Propagação e Comunicações (LAPCOM), localizado no Núcleo de Tecnologia Industrial (NTI), nas salas 03 a 06, 1º andar, com 133,66 m2. O objetivo
do LAPCOM é permitir a realização de atividades práticas específicas das áreas de Antenas,
Propagação e Comunicações.
•
Laboratórios de Microcomputadores, de uso geral, compartilhados com os demais cursos
de engenharia. Estão localizados no Bloco E, do Setor de Aulas IV, do Centro de Tecnologia (CT). Esse laboratório destina-se a dar aos alunos acesso à Internet e a aplicativos diversos utilizados para a preparação de trabalhos acadêmicos exigidos ao longo do curso.
•
Laboratório de Convergência de Redes (prédio novo/REUNI, com 88,56 m2). Esse laboratório destina-se a permitir a realização de experimentos que demonstram casos práticos de
convergência de serviços de telecomunicações tradicionais para a sua implementação e execução através de uma infraestrutura de redes de computadores.
•
Laboratório de Redes de Computadores (prédio novo/REUNI, com 90,17 m2). Esse laboratório destina-se a permitir a realização de experimentos que demonstram o funcionamento
das Redes de Computadores, tanto em termos da implementação de placas e dispositivos de
interligação, como também em termos de configuração e gerência do software de rede disponível no laboratório.
•
Laboratório de Análise de Sinais e Sistemas (prédio novo/REUNI, com 51,00 m2). Esse
laboratório destina-se a realização de experimentos nas áreas de circuitos eletro/eletrônicos,
sistemas digitais, análise e processamento de sinais.
•
Laboratório de Comunicações Sem Fio (prédio novo/REUNI, com 88,34 m2). Esse laboratório destina-se a realização de experimentos nas áreas de redes sem fio, comunicações
móveis e outros sistemas que utilizem comunicações sem fio.
•
Laboratório de Informática (prédio novo/REUNI, com 53,62 m2), de uso específico. Esse
laboratório destina-se ao desenvolvimento de simulações computacionais exigidas em diversos componentes curriculares do curso e aplicações de técnicas de inteligência computacional a problemas típicos de redes e telecomunicações.
O curso de Engenharia de Telecomunicações também utiliza o Laboratório de Eletrônica vinculado ao Departamento de Engenharia Elétrica.
24
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CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Além dos laboratórios, o Curso de Engenharia de Telecomunicações dispõe de espaço físico para que os docentes desenvolvam suas funções, assim como para a coordenação do curso e para a chefia
do Departamento de Engenharia de Comunicações (DCO). Esses espaços são alocados no prédio novo/REUNI e no Centro de Tecnologia.
25
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CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
10.
CΞTΞL
GESTÃO E AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO
A gestão de projeto é responsável pelo acompanhamento e avaliação do mesmo. Esta avaliação
será executada a partir das seguintes ações:
1. Criação de uma comissão avaliadora, com mandato de 1 (um) ano a ser escolhida no Colegiado do curso, para acompanhar os resultados advindos da execução do Projeto Pedagógico.
2. Reuniões semestrais entre professores que lecionarão as disciplinas do curso em áreas afins,
para discussão sobre as metodologias, ferramentas e linguagens de programação que serão
utilizadas, de modo a formar um conjunto consistente, além de alterá-las quando necessário.
3. Reuniões entre o Coordenador, o Vice-Coordenador, professores e representantes dos alunos ao final dos semestres para avaliar a eficácia do Projeto Pedagógico e detectar possíveis
ajustes que sejam necessários.
4. Revisão geral deste Projeto Pedagógico após 5 (cinco) anos da sua implantação, sem prejuízo de ajustes pontuais que podem ser realizados a qualquer momento pelo Colegiado para
correção de imperfeições detectadas.
10.1. INICIATIVAS FUTURAS
A partir da implantação deste Projeto Pedagógico, algumas iniciativas serão conduzidas pela
Coordenação para contribuir com um melhor funcionamento do curso.
10.1.1. Coordenação de estágios
Será instituída uma coordenação de estágios para facilitar o acesso dos alunos às oportunidades
de realização do Estágio Supervisionado em empresas. O coordenador geral de estágio será um professor indicado pela plenária do Departamento de Engenharia de Comunicações (DCO), com mandato de
dois anos, sendo preferencialmente o vice-coordenador do curso.
10.1.2. Diagnóstico da evasão e da colocação no mercado de trabalho
A Coordenação deverá estar atenta à ocorrência de evasão no curso através de um acompanhamento permanente, para fins de diagnóstico e redução. Para isso, contará com o acompanhamento da
orientação acadêmica. Além disso, a coordenação deverá atuar na inserção dos egressos no mercado
de trabalho.
26
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CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
11.
CΞTΞL
FORMAS DE ACESSO AO CURSO
O acesso ao curso deverá ser feito, prioritariamente, por meio de processo seletivo aberto, na
forma de reingresso, especificamente, para os alunos do Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BCT)
que tenham concluído os períodos básicos (do 1º ao 4º Nível – Processo de Seleção de 4º Nível do
BCT) e tenham sido qualificados para os requisitos de entrada no curso de Engenharia de Telecomunicações.
As seleções internas do BCT consistem do cálculo dos Coeficientes de Rendimento Acadêmico
(CRA) dos alunos e na posterior escolha, por parte dos mesmos, da área e/ou curso subsequente ao
BCT. Esta escolha respeita a classificação do aluno na respectiva seleção, que será feita de acordo com
o valor de seu coeficiente de rendimento, e o número de vagas destinado a cada área ou curso subsequente (Os detalhamentos dos processos seletivos internos do BCT estão definidos no Projeto Político
Pedagógico do Curso de Bacharelado de Ciência e Tecnologia da UFRN).
O curso de Engenharia de Telecomunicações oferecerá, neste primeiro momento, cinquenta vagas anuais, sendo 25vagas a cada semestre.
Não havendo preenchimento do número total de vagas disponibilizadas para os alunos oriundos
do BCT, poderá ocorrer processo seletivo por reingresso de graduado e/ou transferência voluntária
conforme decisão anual do colegiado do curso (Ver resolução do CONSEP 227/2009 – Título XII).
Este reingresso ficará restrito a portadores de diploma de curso superior nas áreas de tecnologia (engenharias e arquitetura) e ciências exatas.
27
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CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro dos componentes curriculares
28
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CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
ELE0515
TIPO
Obrigatória
SEMESTRE
5
Total
4
DENOMINAÇÃO
Circuitos Lógicos
DEPARTAMENTO
Departamento de Engenharia Elétrica
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
3
1
Estudo
0
Total
60
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
45
15
Estudo
0
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Código
Denominação
Tipo
ECT1404 Eletricidade Aplicada
P
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Introdução aos circuitos digitais. Sistemas numéricos e códigos. Álgebra Booleana. Funções e
portas lógicas. Análise e síntese de circuitos combinacionais. Circuitos combinacionais integrados. Descrição por HDL. Unidades lógicas e aritméticas. Dispositivos lógicos programáveis.
Dispositivos de memória. Análise e síntese de circuitos seqüenciais.
BIBLIOGRAFIA
- KATZ, R. H.; BORRIELLO, Gaetano. Contemporary Logic Design, Prentice Hall, 2nd Edition, 2004.
- WAKERLY, John F. Digital design: Principles and Practices, Prentice Hall, 1999.
- TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações, Prentice
Hall, 2003.
- UYEMURA, John P. Sistemas digitais: Uma abordagem integrada, Thomson, 2002.
- LANG,Tomás; MORENO, Jaime H.; ERCEGOVAC, Milos. Introdução aos Sistemas Digitais, Bookman. Porto Alegre. 2000.
29
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
DCO0126
TIPO
Obrigatória
SEMESTRE
5
Total
4
DENOMINAÇÃO
Sinais e Sistemas Lineares
DEPARTAMENTO
Departamento de Engenharia de Comunicações
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
4
0
Estudo
0
Total
60
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
60
0
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Código
Denominação
ECT1201
Matemática para C&T II
ECT1202
Álgebra Linear para C&T
Estudo
0
Tipo
P
P
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Introdução aos sinais e sistemas lineares. Sistemas Lineares Invariantes no Tempo. Variáveis de
do. Transformada contínua e discreta de Fourier e aplicações. Transformada rápida de Fourier (FFT) e
aplicações. Transformada de Laplace e aplicações; Transformada Z e aplicações.
BIBLIOGRAFIA
- S. Haykin & B. Van Veen. Sinais e Sistemas. Bookman, 2000.
- Lathi, B.P. Sinais e Sistemas Lineares. Bookman, 2006.
- Hsu, Hwei. Sinais e Sistemas. Bookman, 2004.
- Oppenheim, A. V.; Willsky, A. S.; Hamid, S.; Nawab, S. H., “Signals and Systems” 2nd. ed., PrenticeHall, 2005.
- Chen, C. T. "System and Signal Analysis", Saunders College Publishing, 2nd ed., 1994.
30
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
DCO 0127
TIPO
Obrigatória
SEMESTRE
5
Total
6
DENOMINAÇÃO
Eletromagnetismo Aplicado
DEPARTAMENTO
Departamento de Engenharia de Comunicações
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
4
2
Estudo
0
Total
90
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
60
30
Estudo
0
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Código
Denominação
BCT0113
Eletricidade e Eletromagnetismo
BCT0205
Prática Eletricidade/Eletromagnetismo
Tipo
P
P
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Equações de Maxwel. Equações das linhas de transmissão e suas soluções para o caso sem perdas. Propagação
de transitórios. Transmissão em linhas com perdas. Propagação com dependência harmônica no tempo. Carta de
Smith e aplicações. Casamento de Impedâncias. Linhas de transmissão planares. Parâmetros distribuídos das
linhas de transmissão. Modos de transmissão TE e TM. Guias de ondas. Fibras ópticas. Aplicações de seções de
linhas e guias de ondas como elementos de circuitos. CAD para linhas de transmissão e guias de ondas. Aplicações da teoria das linhas de transmissão. Compatibilidade Eletromagnética.
BIBLIOGRAFIA
- Stuart M. Wentworth, Eletromagnetismo Aplicado, Bookman, 2007.
- Matthew N. O. Sadiku, Numerical Techniques in Electromagnetics, 2nd ed., CRC 2001.
- N. N. Rao, Elements of Engineering Electromagnetics. Prentice-Hall, 1987.
- R. E. Collin, Foundations for Microwave Engineering. McGraw-Hill, 1992.
- T. Itoh, Planar Transmission Line Stractures. IEEE Press, 1987.
- R. Badoual, C. Martin e S. Jacquet, Les Micro-Ondes: Circuits - Microrubans - Fibres, Masson, 1993.
31
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
DCO0110
TIPO
Obrigatória
SEMESTRE
5
Total
4
DENOMINAÇÃO
Redes de Computadores
DEPARTAMENTO
Departamento de Engenharia de Comunicações
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
3
1
Estudo
0
Total
60
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
45
15
Estudo
0
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Código
Denominação
ELE0515
Circuitos Lógicos
Tipo
P
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Conceitos básicos de comunicações digitais; Aspectos gerais relacionados com a Interface
Elétrica; O Modelo de referência OSI; O Modelo de referência modificado; Estudo detalhado de
cada nível de protocolo de comunicação baseado no modelo de referência OSI modificado; A
camada de enlace;Métodos de acesso ao meio de transmissão; A camada de Rede e seus
protocolos; Elementos de Interligação de redes.
BIBLIOGRAFIA
- TANENBAUM, Andrew S. - “Redes de Computadores”- 4ª. Edição - Editora Elsevier / Campus - 2003;
32
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CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
ELE0511
TIPO
Obrigatória
SEMESTRE
5
Total
4
DENOMINAÇÃO
Circuitos Eletrônicos I
DEPARTAMENTO
Departamento de Engenharia Elétrica
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
3
1
Estudo
0
Total
60
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
45
15
Estudo
0
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Código
Denominação
Tipo
ECT1305 Princípios e Fenômenos Eletromagnéticos
P
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Diodos. Circuitos analógicos a diodo. Amplificadores a transistores: especificação, polarização
e resposta em freqüência. Amplificadores de potência. Fontes reguladas. Reguladores Integrados. Fontes chaveadas. Considerações térmicas em circuitos de potência. Amplificador operacional ideal. Amplificadores realimentados.
BIBLIOGRAFIA
- SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth C. Microelectronic Circuits, 5ª ed., Oxford Press, 2003.
- GRAY, Paul R.; MEYER, Robert G. et al., Analysis and Design of Analog Integrated Circuits,
4ª ed., Wiley, 2001
- BOYLESTAD, Robert L ; NASHELSKY Louiz. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos, 6ª ed., LTC, 1999.
- BOGAT, Jr.,Theodore F. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos, 3ª ed. Makron Books, 2001
33
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CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
CIV348
TIPO
Obrigatória
SEMESTRE
5
Total
4
DENOMINAÇÃO
Legislação e Segurança do Trabalho
DEPARTAMENTO
Departamento de Engenharia Civil
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
4
0
Estudo
0
Total
60
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
60
0
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Código
Denominação
Estudo
0
Tipo
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Normas regulamentadoras de segurança e higiene do trabalho: legislações inerentes a segurança do
trabalho. A evolução da segurança do trabalho. Aspectos humanos, sociais e econômicos da segurança
do trabalho. Acidentes na empresa. Motivação para a segurança do trabalho. Instalações industriais.
Organização de segurança do trabalho. Inspeção de segurança. Primeiros socorros. Higiene industrial.
BIBLIOGRAFIA
- VIANNA, José Segadas, Manual de Prevenção de Acidentes, 2ª edição, Rio de Janeiro (RJ).
- SENAI, MG - SFP.GEND, Prevenção de acidentes de trabalho para componentes da CIPA, 2ª edição, Belo Horizonte (MG).
- FUNDACENTRO/Mtb - Manual de Prevenção de Acidente do Trabalho Urbano.
34
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CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
ECO0311
TIPO
Obrigatória
SEMESTRE
5
Total
4
DENOMINAÇÃO
Economia para Engenharia
DEPARTAMENTO
Departamento de Economia
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
4
0
Estudo
0
Total
60
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
60
0
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Código
Denominação
Estudo
0
Tipo
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Natureza da economia capitalista. Elementos Microeconômicos. Análise da Demanda e da Oferta,
Elasticidades, Estruturas de Mercado. Elementos de Macroeconomia. O Papel do Estado, Créditos,
Meios de Pagamento, Inflação. Crescimento e Desenvolvimento Econômico.
BIBLIOGRAFIA
- CANO, Wilson. Introdução à economia: uma abordagem crítica. São Paulo:UNESP, 1998
- EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Fernando. Economia em 10 lições. São Paulo: Makron Books
- NOGUEIRA DA COSTA, Fernando. Economia em 10 Lições. São Paulo, Makron Books.
- TROSTER, R.L. e MOCHÓN, F. Introdução à Economia Makron Books, 1999
- VICECONTI, P.E.V., NEVES, S. Introdução à Economia. Frase, 1999
- VASCONCELLOS, Marco Antônio S. GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia. São
Paulo: Saraiva, 2000.
35
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
DCO0105
TIPO
Obrigatória
SEMESTRE
6
Total
4
DENOMINAÇÃO
Princípios de Telecomunicações
DEPARTAMENTO
Departamento de Engenharia de Comunicações
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
4
0
Estudo
0
Total
60
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
60
0
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Código
Denominação
ELE0506
Circuitos Elétricos
Estudo
0
Tipo
C
Descrição lógica dos co-requisitos
DCO 0126, ELE0506
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Conceitos básicos em telecomunicações; Canais de comunicações e ruído; Análise de sinais;
Transmissão de sinais; Espectro e densidade de potência; Radiodifusão. Esquemas de modulação
analógicos e aplicações; Esquemas de modulação pulsados e aplicações; Multiplexação.
BIBLIOGRAFIA
- Carlson, A.B., Communication systems, 3rd ed., McGraw-Hill, New York, 1986.
- Haykin, S., Sistemas de Comunicação: Analógicos e Digitais, 4a edição, Bookman, São Paulo, 2004.
- Couch II, L.W., Digital and analog communication systems, 5th. ed., Prentice Hall, New Jersey,
1997.
- Gomes, A. T., Telecomunicações: AM-FM, Sistemas pulsados, 16a edição, Editora Érica, 2000.
- Medeiros, J. C. O., Princípios de Telecomunicações: Teoria e Prática, 2a Edição, Editora Érica, 2009.
36
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
DCO0128
TIPO
Obrigatória
SEMESTRE
6
Total
4
DENOMINAÇÃO
Engenharia de Software
DEPARTAMENTO
Departamento de Engenharia de Comunicações
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
4
0
Estudo
0
Total
60
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
60
0
Estudo
0
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Código
Denominação
Tipo
ECT1203
Linguagem de Programação
P
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Introdução a engenharia de software; Modelos de processos de desenvolvimento de software; Técnicas de gerenciamento e planejamento de software; Análises de Requisitos e especificação de software; Métodos de análise e projeto de software; Qualidade de software; Teste
e revisão de software; Manutenção de software; Reengenharia e engenharia reversa
Ferramentas e ambientes de software; Padrões de desenvolvimento e documentação de
software; Gerenciamento de configuração.
BIBLIOGRAFIA
MAFFEO, B. Engenharia de Software e Especificação de Sistemas. Campus, 1992.
PAGE-JONES, M. Gerenciamento de Projetos. Mc-Graw Hill, 1990.
PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. Makron Books, 3a Edição, 1995.
RUMBAUGH, J. et al. Modelagem e Projetos Baseados em Objetos. Campus, 1993.
37
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
ELE0506
TIPO
Obrigatória
SEMESTRE
6
Total
4
DENOMINAÇÃO
Circuitos Elétricos
DEPARTAMENTO
Departamento de Engenharia de Comunicações
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
4
0
Estudo
0
Total
60
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
60
0
Estudo
0
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Código
Denominação
Tipo
DCO0126 Sinais e Sistemas Lineares
P
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Classificação e componentes de circuitos. Leis de Kirchoff. Equações de malha e de nós. Diagramas de blocos e de fluxo de sinal. Análise de circuitos. Modelagem de circuitos por equações
de estado. Resposta em freqüência.
BIBLIOGRAFIA
- W. H. Hayt, Jr, Análise de Circuitos em Engenharia. McGraw-Hill
- David Johnson et al., Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos, Prentice Hall do Brasil.
- J. David Irwin, Análise de Circuitos em Engenharia, 4ª ed., Makron Books
- Paulo Antonio Mariotto, Análise de Circuitos Elétricos, Prentice Hall do Brasil.
38
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
ELE0514
TIPO
Obrigatória
SEMESTRE
6
Total
4
DENOMINAÇÃO
Circuitos Eletrônicos II
DEPARTAMENTO
Departamento de Engenharia de Comunicações
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
4
0
Estudo
0
Total
60
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
60
0
Estudo
0
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Código
Denominação
Tipo
ELE0511
Circuitos Eletrônicos I
P
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Amplificadores diferenciais. Amplificadores operacionais. Amplificadores de tensão com amplificadores operacionais. Circuitos lineares a amplificadores operacionais. Circuitos não lineares a amplificadores operacionais. Chaves analógicas e circuitos sample-and-hold. Circuitos
osciladores e misturadores. Filtros ativos. Amplificadores sintonizados. Ruído em circuitos eletrônicos.
BIBLIOGRAFIA
- SEDRA, Adel S., SMITH, Kenneth C. Microelectronic Circuits, 5ª ed., Oxford Press,
2003.
- GRAY, Paul R., MEYER, Robert G. et al. Analysis and Design of Analog Integrated
Circuits, 4ª ed., Wiley, 2001.
- LEE, Thomas H. The Design of CMOS Radio-Frequency Integrated Circuits, 2ª ed.,
Cambridge University Press, 2003.
39
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
PRO207
TIPO
Obrigatória
SEMESTRE
6
Total
3
DENOMINAÇÃO
Projetos de Investimento
DEPARTAMENTO
Departamento de Engenharia de Produção
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
3
0
Estudo
0
Total
45
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
45
0
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Código
Denominação
ECO0311
Economia para Engenharia
Estudo
0
Tipo
P
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Políticas e Planos de desenvolvimento. A conceituação de Projetos de Investimento. Componentes de
um projeto. Análise de viabilidade. Fundamentos de Matemática Financeira. Técnicas de acompanhamento de projetos.
BIBLIOGRAFIA
- BUARQUE, Cristovan; “Avaliação econômica de projetos”: RJ; Edt. Campus; 1988;
- BUFFA, Elwood, S.; “Administração da Produção”; RJ; L. Téc. Científico; 1972; 1º e 2º V.
- CHIAVENATO, Idolberto; “Introdução à teoria geral da administração”; SP; McGraw-Hill; 1983;
- CORTÊS, Ieris Ramalho; “Manual de Projeto de Investimento”; Natal; FURN; 1999;
- HOLANDA, Nilson; “Planejamento e projetos: uma introdução às técnicas de planejamento e de
elaboração de projetos”; RJ; APEC; 1983;
- LEONE, George Sebastião G.; “Custos um enfoque administrativo”; RJ; FGV; 1987;
- MACHLINE, Claude e outros; “Manual de Administração da Produção”; RJ; FGV; 1986;
- MAGGE, J. F.; “Planejamento da Produção e Controle de Estoques”; SP; Pioneira; 1967;
- Manual de Elaboração de Projetos; OCDE ;
- MAYER, Raymond R.; “Administração da Produção”; SP; Atlas; 1986;
- MAYNARD, h. b.; “Manual de Engenharia de Produção”;; SP; Edgard Blucher; 1988;
- OLIVEIRA, José Luiz; “Produtos processos e instalações industriais”; SP; IMAM; 1988
- SAMUELSON, Paul A. : “Introdução à análise econômica de projetos”; RJ; Edt. Agir; 1969;
- SQUIRE, Lyn e TAK, Herman G. Van; “Análise econômica de projetos”; RJ; Edt. LTC; 1979;
- WOILER, Sansão e MATHIAS, Washington Franco; “Projetos: planejamento, elaboração, análise”;
SP; Atlas; 1980.
40
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
DCO0131
TIPO
Obrigatória
SEMESTRE
7
Total
4
DENOMINAÇÃO
Banco de Dados
DEPARTAMENTO
Departamento de Engenharia de Comunicações
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
4
0
Estudo
0
Total
60
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
60
0
Estudo
0
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Código
Denominação
DCO 0128
Engenharia de Software
Tipo
P
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Conceitos básicos sobre Bancos de Dados e Sistemas de Gerência de Banco de Dados. Modelo
Entidades e Relacionamentos e Modelagem de Dados com UML. Modelo relacional. Álgebra
relacional e SQL. Restrições de integridade e visões. Dependências Funcionais e Formas Normais.
Projeto de bancos de dados relacionais. Armazenamento de dados, Indexação e Processamento de
Consultas. Projeto Físico de bancos de dados relacionais. Conceitos de Processamento de Transações.
Segurança e Autorização em bancos de dados. Utilização de Banco de Dados em Java.
BIBLIOGRAFIA
- DATE, C. J. Introdução A Sistemas de Bancos de Dados. 8ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
-THOMPSOM, M. A. Java2 e Banco de Dados. 1 ed. São Paulo: Editora Érica, 2002.
41
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
DCO0132
TIPO
Obrigatória
SEMESTRE
7
Total
5
DENOMINAÇÃO
Sistemas Digitais
DEPARTAMENTO
Departamento de Engenharia de Comunicações
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
1
0
Estudo
0
Total
90
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
75
15
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Código
Denominação
ELEXXX
Circuitos Eletrônicos I
Estudo
0
Tipo
P
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Linguagem de descrição de Hardware. Máquinas de Estado. Modelos, análise, especificação e
síntese de circuitos seqüenciais. Introdução aos microcomputadores e microprocessadores.
Micro arquitetura de processadores digitais.
BIBLIOGRAFIA
- KATZ, R. H.; BORRIELLO, Gaetano. Contemporary Logic Design, Prentice Hall, 2nd Edition, 2004.
- WAKERLY, John F. Digital design: Principles and Practices, Prentice Hall, 1999.
- TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações, Prentice
Hall, 2003.
- UYEMURA, John P. Sistemas digitais: Uma abordagem integrada, Thomson, 2002.
- LANG,Tomás; MORENO, Jaime H.; ERCEGOVAC, Milos. Introdução aos Sistemas Digitais, Bookman. Porto Alegre. 2000.
42
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
DCO0106
TIPO
Obrigatória
SEMESTRE
7
Total
4
Código
ELE0510
DENOMINAÇÃO
Sistemas de Telecomunicações I
DEPARTAMENTO
Departamento de Engenharia de Comunicações
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
4
0
Estudo
0
Total
60
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
60
0
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Denominação
Princípios de Telecomunicações
Estudo
0
Tipo
P
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Constituição de um sistema telefônico, Redes de Acesso, Redes de Transporte, Protocolos de Sinalização telefônica, Sinalização por Canal Comum, Técnicas de Multiplexação FDM,TDM, introdução a
conversão analógico-digital de sinais, Teorema da Amostragem, PCM, Hierarquias PDH,transmissão
de sinais analógicos e digitais em par metálico, em fibra óptica e via rádio. Sistemas SDH.
BIBLIOGRAFIA
Paul Jean Etienne Jeszensky, Sistemas Telefônicos, editora Manole, 2002.
John C. Bellany , Digital Telephony, 3rd ed., Wiley 2000.
43
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
DCO0104
TIPO
Obrigatória
SEMESTRE
7
Total
4
DENOMINAÇÃO
Antenas e Propagação
DEPARTAMENTO
Departamento de Engenharia de Comunicações
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
3
1
Estudo
0
Total
60
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
45
15
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Código
Denominação
DCO0127
Eletromagnetismo Aplicado
Estudo
0
Tipo
P
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Fontes Pontuais, antena como uma abertura, dipolo elétrico, antenas lineares finas, parâmetros de
aferição de uma antena, antenas inteligentes. Rede de antenas. Tipos de antenas e suas características.
Antenas integradas de microondas. Refletores e Lentes. Propagação de Ondas Eletromagnéticas: ondas
planas, ondas na proximidade da terra. Propagação de ondas troposféricas. Propagação de ondas ionosféricas. Métodos de predição para propagação em sistemas fixos e móveis. Aplicações computacionais
em antenas e propagação.
BIBLIOGRAFIA
- C.A. BALANIS, Antenna Theory: Analysis and Design, 3a ed., Wiley, 2005.
- E. M. MIYOSHI e C. A. SANCHES, Projetos de Sistemas Rádio, Érica, 2002.
- S. A. SHIBUYA, Basic Atlas of Radio-Wave Propagation, Wiley, NY, 1997.
- R.E. COLLIN, Antennas and Radiowave Propagation, McGraw-Hill, 1985.
44
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
DCO0113
TIPO
Obrigatória
SEMESTRE
8
Total
2
DENOMINAÇÃO
Cabeamento Estruturado
DEPARTAMENTO
Departamento de Engenharia de Comunicações
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
2
0
Estudo
0
Total
60
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
30
30
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Código
Denominação
DCO106
Sistemas de Telecomunicações I
Estudo
0
Tipo
C
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
ELE0527
EMENTA
Normas e recomendações de cabeamento para redes de comunicação; tipos de componentes e de
cabos; Sistemas e subsistemas de cabeamento. IEEE 402. Elementos de projeto; Procedimentos de
instalação e testes e valores limites. Aterramento. Procedimentos de administração do cabeamento.
Redes de voz, redes locais, som e vídeo; Inteligência predial; Sistemas Integrados; Topologias;
Distâncias. Cores e Códigos de Identificação Documentação do cabeamento.
BIBLIOGRAFIA
- EIA/TIA SIG/2 WP/1, “Standards & Specifications Working Party”; Estados Unidos; 1ª ed.,
Normas.
- EIA/TIA 568 A, B, TSB 36, 1995.
45
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
DCO0116
TIPO
Obrigatória
SEMESTRE
8
Total
4
DENOMINAÇÃO
Redes Industriais
DEPARTAMENTO
Departamento de Engenharia de Comunicações
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
4
0
Estudo
0
Total
60
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
60
0
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Código
Denominação
Redes de Computadores
DCO0110
Estudo
0
Tipo
P
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Introdução às Redes Industriais, Principais Requisitos. Controladores Lógicos Programáveis. Redes de
Sensores, Redes Fieldbus, CAN, CANOpen, ControlNet, DeviceNet, Ethernet e TCP/IP, Profibus,
Profinet, Modbus RTU, Modbus ASCII, Modbus/TCP, Modbus +, SDS.
BIBLIOGRAFIA
1. MacKay, S et al. Practical Industrial Data Netrworks: Design, Installation, Troubleshooting,
Elsevier, 2003.
2. Caro, Richard H. Automation Network Selection. Ed. ISA. 2003.
3. Park, John; Wright, Edwin e Mackay, Steve. Data Communications for Instrumentation and
Control, Newnes, 2004.
4. Jonas Berge, Fieldbuses for Process Control: Engineering, Operation and Maintenance, ISAInstrumentation, Systems, and Automation, 2004.
5. Lopez, Ricardo A. Sistemas de Redes para Controle e Automação. Ed. Book Express. 2000.
6. Mackay, Steve. Industrial Data Networks. Ed Newnes. 2004.
7. Sterling Jr, Donald e Wissler, Steven P. The Industrial Ethernet Networking Guide. Ed. Delmar Learning. 2003.
46
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
DCO0134
TIPO
Obrigatória
SEMESTRE
8
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
4
0
Total
4
Código
DENOMINAÇÃO
Comunicação de Dados
DEPARTAMENTO
Departamento de Engenharia de Comunicações
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
Estudo
0
Total
60
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
60
0
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Denominação
Estudo
0
Tipo
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Digitalização, comutação e transmissão digital. Sistemas de Comunicações Digitais. Rede Digital de
Serviços Integrados - RDSI, Frame Relay. RDSI de Faixa Larga e ATM. Serviços em Redes de banda
larga e interoperabilidade com ATM. Sistemas Wireless.
BIBLIOGRAFIA
1. AGHAZARM, B. S.P. TRANSMISSAO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTACAO ERICA
1988.
2. ZUCCHI, W. L. S.P. TRANSMISSAO DE DADOS EM REDES DE COMPUTADORES. LTC 1986
3. BLACK, UYLESS. COMPUTER NETWORKS: PROTOCOLS, STANDARDS AND
INTERFACES. P. HALL 1987
47
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
DCO0108
TIPO
Obrigatória
SEMESTRE
8
Total
4
Código
DCO106
DENOMINAÇÃO
Comunicações Digitais
DEPARTAMENTO
Departamento de Engenharia de Comunicações
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
4
0
Estudo
0
Total
60
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
60
0
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Denominação
Sistemas de Telecomunicações I
Estudo
0
Tipo
P
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Técnicas de digitalização e compressão de sinais, PCM diferencial, ADPCM, Modulação delta, Características dos Codificadores Vocoders. Quantização Vetorial, Princípio de Nyquist para transmissão
sem interferência inter-simbólica. Codificação de Fonte e de Canal. Otimização de filtros terminais,
técnicas de controle de erros, Transmissão em Banda Base, Diagrama de Olho. Modulações Digitais,
Modulação Codificada por Treliça. Comparação entre CBX (Computerized Branch Exchange ) e LAN
(Local Área Network) , RDSI,etc.
BIBLIOGRAFIA
- Proakis, Digital Transmission, 4th edition.
- Bernard Sklar-, Digital Communications, Fundamentals and Aplications, 2nd edition. Prentice Hall,
2003.
48
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
DCO0112
TIPO
Obrigatória
SEMESTRE
8
Total
4
Código
DENOMINAÇÃO
Sistemas Ópticos e Fotônica
DEPARTAMENTO
Departamento de Engenharia de Comunicações
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
4
0
Estudo
0
Total
60
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
60
0
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Denominação
Estudo
0
Tipo
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Conceitos básicos de campos eletromagnéticos: equação de onda, polarização, birrefringência, guias
de onda dielétricos planares, guias de onda dielétricos cilíndricos; Transmissão em fibras ópticas: perdas, velocidade de grupo, dispersão material, dispersão de guia de onda, dispersão modal; Lasers e
Amplificadores Ópticos: interação entre átomos e campos eletromagnéticos, sistema de dois níveis,
absorção, emissão espontânea, emissão estimulada, amplificadores ópticos, inversão de população,
esquemas de bombeamento, diodos lasers semicondutores, junção pn, lasers de heterojunção, lasers
sintonizáveis; Detetores ópticos: deteção de luz, fotodiodos semicondutores, fotodiodo pin, fotodiodo
APD, responsividade; Fontes de ruído em fotodetetores: ruído de pré-deteção, ruído de deteção , ruído
de pós-deteção, ruído quântico, probabilidade de erro de detecção, ruído do receptor, ruído térmico,
ruído balístico, ruído em amplificadores ópticos; Sistemas à fibra óptica: modulação e multiplexação,
detecção de sinais digitais, sensitividade detecção com pré-amplificação, para sido receptor.
BIBLIOGRAFIA
49
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
DCO0135
TIPO
Optativa
SEMESTRE
8
Total
4
DENOMINAÇÃO
Circuitos Integrados de Microondas
DEPARTAMENTO
Departamento de Engenharia de Comunicações
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
3
1
Estudo
0
Total
60
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
45
15
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Código
Denominação
DCO0127
Eletromagnetismo Aplicado
Estudo
0
Tipo
P
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Linhas de transmissão planares. Métodos de análise. O método dos momentos (MoM). Impedâncias características de linhas simples e acopladas. Curvas, tocos e transformadores. Acopladores híbridos, divisores de potência
e acopladores direcionais. Filtros. Ressoadores. Antenas. Circuitos ativos de microondas.
BIBLIOGRAFIA
- David M. Pozar, Microwave Engineering, Addison Wesley 1993.
- Stuart M. Wentworth, Eletromagnetismo Aplicado, Bookman, 2007.
- Matthew N. O. Sadiku, Numerical Techniques in Electromagnetics, 2nd ed., CRC 2001.
- Paul F. Combes, Micro-ondes 2. Circuits Passifs, Popagation, Antennes, Dunod, Paris, 1997.
50
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
ADM541
TIPO
Optativa
SEMESTRE
8
Total
4
Código
DENOMINAÇÃO
Empreendedorismo e Plano de Negócios
DEPARTAMENTO
Departamento de Administração
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
4
0
Estudo
0
Total
60
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
60
0
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Denominação
Estudo
0
Tipo
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Perfil do empreendedor. Características do empreendedor. Definições de novos negócios. Ramos de
atividade empresarial. Tendências de mercado. Elaboração do plano de negócios: dimensão administrativa, de mercado, operacional e econômico-financeira.
BIBLIOGRAFIA
- CARMO-NETO, Dionísio. Lógica de Empreendedor: Como traçar o percurso do sucesso. Salvador,
Ed. Universitária Americana, 1995.
- CHÉR, Rogério. Abrindo com sucesso o próprio negócio: fundamentos e prática para o Empreendedor brasileiro, São Paulo: Maltese, 1996.
- CHIAVENATO, Idalberto. Vamos abrir um negócio? São Paulo, Makron Books, 1995.
- DEGEN, Ronald Jean. O empeendedor: Fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo, McGrawHll, 1989.
- SAVIANI, José Roberto. Repensando as pequenas e médias empresas. São Paulo, Makron Books,
1994.
51
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
PRO208
TIPO
Optativa
SEMESTRE
8
Total
4
DENOMINAÇÃO
Gestão de Materiais
DEPARTAMENTO
Departamento de Engenharia de Produção
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
4
0
Estudo
0
Total
60
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
60
0
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Código
Denominação
ECO0311
Economia para Engenharia
Estudo
0
Tipo
P
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Aspecto logístico da gestão de materiais. Função integradora da logística. Área da gestão de materiais.
Distribuição física, suporte à manufatura e aprovisionamento. À gestão de materiais na estrutura da
empresa. Os canais logísticos. Os fluxos de materiais e de informações. A gestão da demanda. A gestão de estoques. A gestão de compras. A gestão de transporte. A movimentação e armazenamento de
materiais.
BIBLIOGRAFIA
- CORREIA, Henrique L.; “JUST-IN-TIME; MRP II e OPT: um enfoque estratégico”; S.P.;
Atlas;1993;
- BALLOU, Ronald H.; “Logística Empresarial: Transportes, Administração de Materiais e
Distribuição Física”; S.P.; Atlas; 1993;
- DE ARAÚJO, Jorge Siqueira; “Administração de Materiais”; S.P.; Atlas; 1976;
- DIAS, Marco Aurélio P.; “Administração de Materiais: uma abordagem logística”; S.P.;
Atlas, 1993; 4ª Edição.
- DIAS, Marco Aurélio P.; “Administração de Materiais - Edição Compacta - Resumo da Teoria”; S.P.; Atlas, 1995; 4ª Edição.
- MACHLINE, Claude e outros; “Manual de Administração da Produção”; S.P.; F.G.V.;
1976.
52
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
DCO0109
TIPO
Obrigatória
SEMESTRE
9
Total
4
DENOMINAÇÃO
Comunicações Sem Fio
DEPARTAMENTO
Departamento de Engenharia de Comunicações
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
4
0
Estudo
0
Total
60
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
60
0
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Código
Denominação
DCO0105
Princípios de Telecomunicações
Estudo
0
Tipo
P
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Introdução a Sistemas de Rádio Móvel. Propagação e Ruído. Modulação. Esquemas de Acesso
plo. Espalhamento Espectral. Arquitetura WLAN. Arquitetura WIMAX. Sistemas Celulares. Redes
Mesh. Bluetooth. Sistemas Via Satélite.
BIBLIOGRAFIA
- Theodore S. Rappaport, Comunicações Sem Fio – Princípios e Práticas, 2ª. Ed., Pearson Prentice Hall, 2008.
- Simon Haykin e Michael Moher, Sistemas Modernos de Comunicações Wireless, Bookman, 2008.
- Simon Haykin, Sistemas de Comunicação: Analógicos e Digitais, Bookman, 2008.
53
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
DCO0103
TIPO
Obrigatória
SEMESTRE
9
Total
4
Código
DCO0110
DCO0106
DENOMINAÇÃO
Serviços de Telecomunicações
DEPARTAMENTO
Departamento de Engenharia de Comunicações
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
4
0
Estudo
0
Total
60
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
60
0
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Denominação
Redes de Computadores
Sistemas de Telecomunicações I
Estudo
0
Tipo
P
C
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Gerência de Redes e Serviços. Interfaces Proprietárias de Gerência. A Integração da Gerência - TMN
(Telecommunications Management Network): Arquitetura, Interfaces e Protocolos. Modelo de Gerência OSI e SNMP. ICMP. Qualidade de Serviço. Gerenciamento baseado em políticas e correlação de
eventos. Modelo ITIL. Telefonia IP.
BIBLIOGRAFIA
[1] Adams, E., Willetts, K. J., The Lean Communications Provider - Surviving the shakeout through
Service Management Excellence. McGraw-Hill, 2000.
[2] Harnedy, S., Total SNMP - Exploring the Simple Network Management Protocol, Prentice Hall,
Upper Saddle River, NJ, 2002.
[3] Perkins, D., McGinnis, E., Understanding SNMP MIBs, Prentice Hall, NJ, 1997.
[4] Waldbusser, S., Remote Network Monitoring Management Information Base, Carnegie Mellon
University, February 1995.
[5] Oliver Hersent. Telefonia IP – Comunicação baseada em pacotes. Addison Waley. 2002.
54
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
DCO0137
TIPO
Obrigatória
SEMESTRE
9
Total
4
DENOMINAÇÃO
Sistemas de Middleware
DEPARTAMENTO
Departamento de Engenharia de Comunicações
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
4
0
Estudo
0
Total
60
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
60
0
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Código
Denominação
DCO 0110
Redes de Computadores
Estudo
0
Tipo
P
P
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Os vários conceitos de Middleware. Os sistemas de informação distribuídos: conceito, estratégias de
projeto, arquiteturas em camadas, interações síncronas e assíncronas. Classificação dos Middleware:
RPC, monitores de processamento de transações,serviços do tipo “object request brokers”, middleware
orientado a mensagens. Middleware para integração de aplicações: serviços do tipo “message
brokers”, sistemas de gerenciamento de workflow. Tecnologias de teia: HTTP, servidores web, CGI,
gerenciamento de sessões. Componentes de middleware: servlets, EJB, servidores de aplicações Java
EE. Web Services: SOAP, WSDL. Estudos de caso e estado da arte.
•
•
•
•
•
•
BIBLIOGRAFIA
M. Henning, S. Vinoski, Advanced CORBA Programming with C++, Addison-Wesley, 1998.
E. R. Harold, Java Network Programming, 3rd edition, O’Reilly, 2004.
M. Little, J. Maron, G. Pavlik, Java Transaction Processing: Design and Implementation,
Prentice-Hall, 2004.
R. Monson-Haefel, B. Burke, Enterprise JavaBeans 3.0, 5th edition, O’Reilly, 2006.
R. Monson-Haefel, J2EE Web Services, Addison-Wesley, 2003.
G. Brose, A. Vogel, K. Duddy, Java Programming with CORBA, John Wiley, 2001.
55
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
DCO0138
TIPO
Optativa
SEMESTRE
9
Total
4
Código
DCO0105
DENOMINAÇÃO
Sistemas de Comunicações via Satélite
DEPARTAMENTO
Departamento de Engenharia de Comunicações
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
4
0
Estudo
0
Total
60
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
60
0
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Denominação
Princípios de Telecomunicações
Estudo
0
Tipo
P
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Comunicação Via Satélite: Introdução. Breve histórico. Faixas de freqüências para satélites.
Aplicações da comunicação via satélite. Componentes básicos do sistema de comunicações via
satélite. Estrutura de satélites. Antenas do satélite. Satélites do Sistema Brasileiro - SBTS. Sistemas de
Satélites para Comunicações Móveis. O ambiente de RF e suas implicações. Órbitas. Acesso múltiplo.
Tendências dos sistemas de satélites para comunicações móveis.
BIBLIOGRAFIA
[1] J. Martin, Communication Satellites System, Prentice Hall, 1998.
[2] B. R. Elbert, The Satellite Communication Application Handbook, Art.House, 2000.
[3] S. Ohmori et al., Mobile Satellite Communication, Artech House, 2002.
[4] J. D. Gibson (Ed.), The Communication Handbook, Caps. 66-76, CRC/IEEE, 2004.
56
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
DCO0139
TIPO
Optativa
SEMESTRE
9
Total
4
Código
DCO 0110
DENOMINAÇÃO
Noções de Direito Digital
DEPARTAMENTO
Departamento de Engenharia de Comunicações
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
4
0
Estudo
0
Total
60
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
60
0
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Denominação
Redes de Computadores
Estudo
0
Tipo
P
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Aspectos Legais relacionados com Tecnologia da Informação. Estado da Arte no Brasil e no
Mundo. Conceituação do Direito Digital como uma Especificidade do Direito Brasileiro. A legislação
brasileira de informática em sua evolução. Aspectos relacionados com Software, Certificação Digital,
Cartórios Digitais. Comércio Eletrônico, Privacidade e Segurança de Dados e etc.
BIBLIOGRAFIA
ROVER, Aires José. Direito e Informática. São Paulo:Manole. 2004.
CORREA, Gustavo Testa. Aspectos Jurídicos da Internet. Rio de Janeiro: Saraiva, 2002.
57
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
DCO0114
TIPO
Optativa
SEMESTRE
10
Total
4
Código
DCO 0110
DENOMINAÇÃO
Redes de Banda Larga
DEPARTAMENTO
Departamento de Engenharia de Comunicações
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
4
0
Estudo
0
Total
60
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
60
0
Estudo
0
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Denominação
Redes de Computadores
Tipo
P
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Integração de Serviços em Redes de Banda Larga. Tecnologias de suporte: Comutação e Roteamento . Arquiteturas baseadas em ATM e IP: Qualidade de Serviço: modelo e classes de
serviço ATM, modelos de serviços IP. Mecanismos de Controlo e Gestão de Tráfego. Redes
Locais de Alta Velocidade e Redes Óticas. Redes de Acesso. Arquitetura e protocolos de
suporte a aplicações multimédia em redes IP.
BIBLIOGRAFIA
•
FALBRIARD, Claude; BERNAL, Paulo Sérgio Milano. Redes de Banda Larga. Editora Érica, 2002.
58
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
DCO0113
TIPO
Optativa
SEMESTRE
10
Total
4
DENOMINAÇÃO
Televisão Digital
DEPARTAMENTO
Departamento de Engenharia de Comunicações
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
4
0
Estudo
0
Total
60
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
60
0
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Código
Denominação
DCO0105
Princípios de Telecomunicações
ELE0515
Circuitos Lógicos
Estudo
0
Tipo
P
P
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Formação do sinal de vídeo em TV monocromática; a discretização no tempo e espaço; o espectro de
frequência. Noções de colorimetria para engenharia de TV. A representação e transmissão de cor nos
sistemas NTSC, PAL e SECAM. O tratamento dos sinais em receptores de TV. O armazenamento do
sinal de vídeo através de processo magnético e digital. Introdução à TV Digital.TV analógica X
HDTV.Técnicas de compressão de imagens e vídeo digital. Padrões de compressão de
gens e vídeo digital. O MPEG-2. Compressão de áudio digital. Integração entre TV digital e
outras mídias. Introdução aos Sistemas de TV Digital de Alta Definição. Comparação entre os
Sistemas HDTV. Migração da TV analógica para TV digital. Introdução do Sistema HDTV
no Brasil.
•
•
•
•
BIBLIOGRAFIA
Geofrey H. Huston, Teoria da Televisão a Cores, Editora Guanabara, 2000.
Uvemar Sidnney Nince, Sistemas de Televisão e Vídeo, 2002.
Bernard Grob, Televisão Básica - Princípios e Reparação, Editora Guanabara.
SQUIRRA, Sebastião; FECHINE, Yvana. Televisão Digital: Desafios para Comunicação. Editora Sulina, 2009.
59
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
DCO0118
TIPO
Optativa
SEMESTRE
10
Total
4
DENOMINAÇÃO
Comunicações Móveis
DEPARTAMENTO
Departamento de Engenharia de Comunicações
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
4
0
Estudo
0
Total
60
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
60
0
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Código
Denominação
DCO0105
Princípios de Telecomunicações
DCO0126
Sinais e Sistemas
Estudo
0
Tipo
P
P
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Princípios e fundamentos. A evolução do sistema de telecomunicações fixo para móvel. Protocolos
dos sistemas móveis. Problemas de mobilidade. Mensagens nos canais de rádio. Gerações e Padrões.
Evolução. Tarifação. Sistemas Espaciais Modernos. Sistemas Estratosféricos Modernos. Sistemas
Terrestres. Padrão GSM: 2a Geração, GPRS, EDGE, W-CDMA. Tecnologia CDMA: 2a Geração,
1xRTT, 1xEV-DO, 1xEV-DV. Sistemas 4G (LTE e LTE Advanced). Serviços Avançados em
Comunicações Móveis: SMS, EMS, MMS, Internet Móvel.
•
BIBLIOGRAFIA
T.S. Rappaport, Wireless Communications, Prentice-Hall, 2000, 2a. Ed.
•
G. L. Sttuber, Principles of Mobile Communication, 2ed, Kluwer, 2001
•
J.G. Proakis, Digital Communications, McGraw-Hill, 1995.
•
J. H. Szervut, Redes GSM,
60
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
DCO0107
TIPO
Optativa
SEMESTRE
11
Total
4
DENOMINAÇÃO
Processamento Digital de Sinais
DEPARTAMENTO
Departamento de Engenharia de Comunicações
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
4
0
Estudo
0
Total
60
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
60
0
Estudo
0
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Código
Denominação
DCO0105
Princípios de Telecomunicações
DCO0126
Sinais e Sistemas Lineares
Tipo
P
P
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Revisão de Sinais e Sistemas. Processamento discreto de sinais analógicos e variação da taxa de
amostragem. Projeto de filtros digitais FIR e IIR. Aplicações em filtragem adaptativa. Aplicações em
comunicações. Arquiteturas de Processadores Digitais de Sinais.
BIBLIOGRAFIA
•
Oppenheim, A. & Schafer, R. & Buck, J. R., “Discrete-Time Signal Processing”, 2a. ed., Prentice
Hall, 2000.
•
Proakis, J. G., “Digital Communications”, 4th edition, Mc Graw-Hill International Editions, Electrical Engineering Series, 2001.
•
Mitra, S. , “Digital Signal Processing : A computer based approach”, 3.a edition, McGraw-Hill
Companies, 2004.
•
A Simple Approach to Digital Signal Processing , raig Marven, Gillian Ewer.
•
Digital Signal Processing: Principles, Algorithms and Applications (3th Edition). John G. Proakis, Dimitris Manolakis.
•
Digital Signal Processing Implementation using the TMS320C6000TM DSP Platform . Naim.
•
DSP System Design using the TMS320C6000 . Nasser Kehtarnavaz, Mansour Keramat.
61
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CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
DCO0117
TIPO
Optativa
SEMESTRE
10
Total
4
Código
ECT1301
DENOMINAÇÃO
Processos Estocásticos
DEPARTAMENTO
Departamento de Engenharia de Comunicações
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
4
0
Estudo
0
Total
60
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
60
0
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Denominação
Probabilidade e Estatística
Estudo
0
Tipo
P
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Bases da probabilidade, espaços probab ilísticos, experimentos combinados, análise de sucessos e
falhas em eventos probabilísticos. Teoremas assintóticos com análise de funções de erro Gaussiana
etc. Variáveis aleatórias, funções de variáveis aleatórias, processos estocásticos, processos
estacionários e processos especiais. Transformação de processos estocásticos. Aplicações em sistemas
de telecomunicações.
•
BIBLIOGRAFIA
HSU, H. Schaum’s outline of probability, random variables and random processes.
McGraw-Hill, 2001.
•
LEON-GARCIA, A. L. Probability and random processes for Electrical Engineering. Prentice Hall, 2003.
•
PAPOULIS, A. Probablility, random variables and stochastic process. São Paulo: McGrawHill, 2000.
62
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CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
DCO0121
TIPO
Optativa
SEMESTRE
10
Total
4
Código
DCO0128
DENOMINAÇÃO
Inteligência Computacional Aplicada
DEPARTAMENTO
Departamento de Engenharia de Comunicações
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
4
0
Estudo
0
Total
60
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
60
0
Estudo
0
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Denominação
Engenharia de Software
Tipo
P
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Inteligência Computacional e Inteligência Artificial. Redes Neurais: Definição e Características;
Histórico, Conceitos Básicos e Aplicações; Neurônio Artificial; Estruturas de Interconexão;
Processamento Neural - Aprendizado e Recuperação dos Dados; Tipos de Aprendizado Supervisionado e Não-Supervisionado; Regras de Aprendizado - Algoritmos Neurais. Computação
Evolucionária: Componentes de um Algoritmo Genético (AG); Desenvolvimento de Ags - Exemplo
da Função Binária F6; Reprodução e Seleção; Outras Técnicas e Operadores; Problemas de
Otimização Combinatorial - TSP, colorir grafo, produção industrial; Evolução de Regras de
Classificação por Algoritmos Genéticos (Mineração de Dados); Introdução ao Evolver e ao
RuleEvolver. Lógica Fuzzy: Introdução; Conjuntos Fuzzy; Relações e Composições Fuzzy; Lógica
Fuzzy; Sistemas Fuzzy; Controle Baseado em Regras Lingüísticas.
BIBLIOGRAFIA
•
PACHECO, Marco Aurélio e VELLASCO, Maria B. R. Sistemas Inteligentes de Apoio à
Decisão. Análise Econômica de Projetos de Desenvolvimento de Campos de Petróleo sob
Incerteza. Rio de Janeiro:Interciência, 2007
•
RESENDE, Solange Oliveira. Sistemas Inteligentes: Fundamentos e Aplicações. Barueri:Manole,
2003.
•
Bittencourt, G. Inteligência Artificial, 3ª. Edição, Ed. UFSC, 2006.
•
Oliveira Jr, H. A. Inteligência Computacional, Ed. Thomson, 2007.
•
Linden, R. Algoritmos Genéticos, 2ª. Edição, BRASPORT, 2008.
•
Shaw, I.; Simões, M. G. Controle e Modelagem Fuzzy, Edgard Blucher, 2007.
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CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
DCO0130
TIPO
Optativa
SEMESTRE
10
Total
4
Código
DCO0110
DENOMINAÇÃO
Telefonia IP
DEPARTAMENTO
Departamento de Engenharia de Comunicações
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
4
0
Estudo
0
Total
60
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
60
0
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Denominação
Redes de Computadores
Estudo
0
Tipo
P
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Introdução aos sistemas VoIP. Introdução à arquitetura TCP/IP.Sinalizações.Protocolos de Telefonia IP.
Qualidade da Voz. Qualidade de Serviço. Dimensionamento de Rede e Serviços. Roteamento Multicast.
Aspectos Estratégicos em um Projeto VoIP.
BIBLIOGRAFIA
•
HERSENT, Oliver. TELEFONIA IP. Comunicação multimídia baseada em pacotes. Ed. Addison
Wesley.
•
COLCHER, Sérgio. VOIP –Voz sobre IP. Sergio Colcher. Editora Campus.
64
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CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
DCO0114
TIPO
Optativa
SEMESTRE
10
Total
4
DENOMINAÇÃO
Redes Convergentes
DEPARTAMENTO
Departamento de Engenharia de Comunicações
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
4
0
Estudo
0
Total
60
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
60
0
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Código
Denominação
DCO0110
Redes de Computadores
Estudo
0
Tipo
P
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Aspectos de abordagem de Convergência Digital: rede, serviços e acesso. Técnicas de Comutação para
Redes de comunicações. Redes comutadas por circuitos e Pacotes. Sinalização . Rede IP. Qualidade de
serviço (QoS) nas redes IP. Nova geração de redes de telecomunicações (NGN). Portabilidade numérica. Serviços de Redes Convergentes
BIBLIOGRAFIA
•
SVERSUT, José Umberto. Redes Convergentes. Editora Artliber.
65
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CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
DCO0115
TIPO
Optativa
SEMESTRE
10
Total
4
DENOMINAÇÃO
Sistemas de Telecomunicações II
DEPARTAMENTO
Departamento de Engenharia de Comunicações
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
4
0
Estudo
0
Total
60
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
60
0
Estudo
0
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Código
Denominação
DCO0106
Sistemas de Telecomunicações I
Tipo
P
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Constituição de um sistema telefônico, Redes de Acesso, Redes de Transporte, Protocolos de
Sinalização telefônica, Sinalização por Canal Comum,Técnicas de Multiplexação FDM,TDM,
introdução a conversão analógico-digital de sinais, Teorema da Amostragem, PCM, Hierarquias PDH,transmissão de sinais analógicos e digitais em par metálico, em fibra óptica e via
rádio. Sistemas SDH.
BIBLIOGRAFIA
•
•
Sistemas Telefônicos, Paul Jean Etienne Jeszensky,editora Manole,2002.
Digital Telephony, Third Edition, John C. Bellany, Wiley Series John Wiley 2000.
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CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
CΞTΞL
Cadastro de disciplina
CÓDIGO
DCO0129
TIPO
Optativa
SEMESTRE
10
Total
4
DENOMINAÇÃO
Infraestrutura para Telecomunicações
DEPARTAMENTO
Departamento de Engenharia de Comunicações
CURSO
Engenharia de Telecomunicações
CRÉDITOS
Aulas
Laborat
4
0
Estudo
0
Total
60
CARGA HORÁRIA
Aulas
Laborat
60
0
PRÉ-REQUISITOS (P), CO-REQUISITOS (C) E/OU EQUIVALÊNCIAS (E)
Código
Denominação
DCO0106
Sistemas de Telecomunicações I
Estudo
0
Tipo
P
Descrição lógica dos co-requisitos
Descrição lógica das equivalências
EMENTA
Normas legais para Estações de Telecomunicações, aspectos ambientais. Principais aspectos
regulamentares da ANATEL e do Ministério das Comunicações. Fontes CC e CA para Estações de
Telecomunicações, noções sobre subestações, sistemas “No- Break”, planos de instalação,
dimensionamento, climatização. Básico sobre projetos de aterramento de estações, malhas de terra.
Tipos de torres, noções sobre limites de carga numa torre, a influência do vento. Utilização de energia
solar e outras fontes alternativas de energia.
BIBLIOGRAFIA
• NASCIMENTO, Juarez. Telecomunicações. São Paulo: Makron, 2001.
• PALLARES, Alberto C. Redes e Sistemas de Telecomunicações. Rio de Janeiro: Brasport, 2001.
• SOARES NETO, Vicente; SILVA, Adelson de Paula. Redes de Alta Velocidade – Cabeamento
Estruturado. São Paulo: Érica, 1999.
• PAUL, Clayton R. Introduction to Electromagnetic Compatibility. New York: Wiley Interscience,
1992.
• VACCA, John R. The Cabling Handbook. New York: Prentice Hall, 1998.
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