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1 2 3 4 REDAÇÃO Editor Chefe Guilherme P. Editores Carlos A. & Guilherme P. Chefes de Artes Carlos A. & Guilherme P. Fotografias e Imagens Google, Carlos e Guilherme Reportagem e Revisão Carlos A. & Guilherme P. PUBLICIDADE Gerente de Contas Atendimento ao leitor Carlos A. & Guilherme P. CONTATO Redação R. Caravalho de M.145 São Paulo - Sp Cep 112112 11.3256-4565 / 4565.4879 sacadar@editoravergecom Marketing 11. 4568-8595 / 4568-9874 mktsacada@editorvergecom Circulação 11. 5879-9854 / 4589- 7864 crclsacada@editorvergecom Desen. de Negócios Guilherme P. 11. 5879-9854 / 4589- 7864 dnsacada@editorvergecom Revista Sacada é uma publicação da editora Distribuidor exclusivo para do o país Carlos A. 5 S/A 11. 4568-8595 / 4568-9874 6 por: Carlos A. e Guiherme P. Sabemos que Design Gráfico em um breve resumo é toda, ou a maior parte, comunicação visual anexada a um conceito, seja virtual ou impresso. Mas o que queremos saber é: E pra você, o que é Design ? Pra isso, abrimos a sessão Galeria DG, onde queremos que você não só diga mas também mostre qual o significado do Design pra você e que conceitos costuma usufluir em suas obras. Galeria DG é uma sessão feita pelos próprios leitores, onde a única coisa que faremos é selecionar os melhores trabalhos e por vezes definir temas escolhidos através de votação pelo site, por isso não perca tempo! [email protected] 7 William Costa 19 anos, Santos/SP Cartaz tipográfico baseado em uma música da banda ’’Rancore’’. Sendo fã do som Hard Core, especialmente pela banda Rancore, decidi expressar a sensação que a música transmite, baseado no estilo Hard Core, tendo uma história, mas ao mesmo tempo sendo um pouco poluído. Nathan Gonzales 18 anos, São Vicente/SP Teste de criação, usando o auxílio de uma tablet. Ilustração baseada no desenho ‘’Homem Aranha’’, no caso uma das cenas mais marcantes do desenho, Peter Parker com seu amor incondicional por Mary Jane, e Mary Jane com sua paixão pelo Homem Aranha, mesmo desconhecendo sua identidade, apenas por ter sido salva inúmeras vezes pelo mesmo. 88 Camila Shouji 19 anos, Praia Grande/SP Me inspirei na minha cena preferida da série de livros ‘As crônicas de Nárnia’ de C.S Lewis. No livro ‘A viagem do peregrino da alvorada’ o menino Eustáquio é transformado em dragão por seu mau comportamento. Tendo aprendido sua lição o leão Aslam o leva a um lago e manda que tire a pele para se banhar. Incapaz de se livrar de tds as camadas escamosas de sua pele de dragão Eustáquio pede ajuda ao leão que com suas garras consegue despir o menino da pele de dragão. Essa cena me inspira porque Eustáquio, apesar de querer desesperadamente se livrar da pele, não conseguia fazê-lo por si só. Nós também não importa o quanto tentamos, nunca conseguimos nos livrar de nosso pecado sem a ajuda de Deus. Danilo Bizarro 20 anos, São Vicente/SP Montagem manual usando partes de revistas, revivendo aquilo que aprendemos ainda no ensino fundamental, demonstrando que apenas com o básico do Design e com uma idéia criativa conseguimos fazer peças surpreendentes, apenas com o conceito que foi trabalhado. 99 Alexandre Machado 23 anos, São Vicente/SP Desde que comecei a usar photoshop, tenho estudado consideravelmente para melhorar minhas habilidades com o mesmo. Em relação a montagens nesse estilo comecei com o Pinemalce, que é meu atual logo, para a criação do Legisleronte imaginei os animais que cuja fusão resultaria no mais bizarro possível, ai então foi apenas procurar as imagens certas e pronto, temos uma montagem. Thiago Soares 24 anos, São Vicente/SP Um design de cartaz que usa uma tipografia experimental handmade feita com giz, tem como referencia o trabalho do Designer Australiano Felix Novelius - Autor da badalada identidade visual da cafeteria Kaffe ,onde ele criou sacolas, copos, cardápios e toda identidade com giz. O processo do trabalho foi: feito a mão, depois fotografado e tratado no photoshop. 10 10 Ricardo Barreto 29 anos, São Vicente/SP Esse trabalho foi um exercício proposto para uma exposição tipográfica no campus da Unimonte. O tema da exposição era frases, e a inspiração para esse cartaz foi a frase do grande Serginho Mallandro, “Glu glu piu piu ie-ié ie-ié”. Brinquei com as formas tipográficas e com as formas que se formam a partir da junção das fontes, também colori bastante o cartaz para simbolizar o lendário “boné de pirocóptero” do Mallandro. Rodrigo Marques 20 anos, São Vicente/SP A inspiração vem da expectativa que o filme Alice no País das Maravilhas, de Tim Burton, causou no início deste ano. O cartaz traz um trecho da conversa de Alice com o gato de Cheshire, extraído do primeiro livro, e os desenhos originais feitos pelo escritor Lewis Caroll, coloridos por computador, sobre um fundo escuro e sombrio. 11 11 por: Carlos A. e Guiherme P. 12 Café e Teatro Rolidei é o meio de sustento do Instituto Tamtam, criado por Renato Di Renzo, ele funciona no Teatro Municipal, na Av. Pinheiro Machado, nº 152, todo sábado das 22:00 às 02:00. E é neste horário que toda magia começa, ao comando de Cláudia, todos mexem bastante o esqueleto, primeiramente com o aquecimentos, incluindo o hino do Rolidei, até o horário das bandas, como General Tequila e Balaio entrarem no palco e assumirem a noite. Após muitas músicas é chegado o momento das peças, onde todos se sentam ao chão e então começa a chamada para a encenação selecionada para a noite. Enquanto isso, em outro ambiente, todos podem se servir com o que o bar tem a oferecer, que também conta com a mesma decoração retro e uma sacada. 13 primeira vista, um lugar totalmente fora do mundo que você ou qualquer um estaria acostumado, em uma breve viagem no tempo com fotos e objetos, que tornam o lugar um museu quase interativo. Com pessoas de todas as idades e gostos, com um só objetivo: 14 14 se divertir como nunca antes, com desde de coreografias a música de boas bandas até uma pequena encenação durante a noite. Quem diria que tal lugar existe hoje em dia? Isso é o Rolidei a primeira vista, único e necessário, como todo ser humano deveria ser. História : Instituto Tamtam A ONG foi criada como forma de dar continuidade à filosofia de trabalho criada pelo arte-educador e artista plástico Renato Di Renzo, na Casa de Saúde Anchieta - hospital psiquiátrico que sofreu intervenção municipal em 1989, por denúncias de maus tratos e morte de internos. Naquele ano, a Administração Pública Municipal convidou Di Renzo para trabalhar com teatro e arte naquele local, batizado pela sociedade santista como “A Casa dos Horrores”. Na época, o arte-educador trabalhava em São Paulo em núcleos de teatro e expressão em periferias, ministrava aulas em escolas, expunha trabalhos e o convite para voltar a Santos fazendo arte com os ditos ‘excluídos’ foi uma proposta irrecusável. A partir dali, travou uma batalha para intervir na cultura e nos preconceitos da sociedade a respeito da loucura e dos loucos: criou o Projeto Tam Tam - nome batizado em referência ao instrumento musical africano e à gíria brasileira - e revolucionou a saúde mental em Santos. 15 15 Aproveitamos a disponibilidade de tempo e marcamos uma breve entrevista com a (cargo ou posição no projeto) Cláudia (sobrenome), e ela nos esclareceu algumas curiosidades e dúvidas sobre qual de fato é a relação entre o Rolidei e o Instituto Tamtam e quais são seus os futuros projetos. Quais os principais trabalhos desenvolvidos pela ONG Associação Projeto Tamtam? A ong tamtam trabalha com inclusão por meio da arte, assim, qualquer manifestação cultural que possa ser educativa no que refere inclusão, é uma “ferramenta” de trabalho. ações atuais: projeto encontros / projeto seis e meia / projeto teatro livre / ginga 16 16 tamtam / outras palavras - biblioteca - sarau - oficina - leitura livre - contação de estórias / e aí, beleza? / a cidade essencial / cine tamtam / trilha do noel / cortejo rolidei / grupo orgone / noites de festa rolidei / além de conferencias de saude, cultura, criança e adolescente e saúde mental, palestras e oficinas; De onde surgiu a idéia de unir a arte do teatro ao Café? A arte sempre foi o foco das ações da tamtam. historicamente falando, o mesmo “canto” do teatro municipal de santos foi utilizado pela ong em 1996, mas era chamado por nós de “zazar´h” e com atividades artisticas; o teatro é um instrumento maravilhoso, ele potencializa talentos e iguala as pessoas, porque cada um pode “explorar” o que mais faz melhor...perceber o que gosta e assim, unir ao talento do outro, formando uma verdadeira rede de talentos que faz o “grande espetáculo”!!! para acontecer a inclusão, para que todos percebam e se sintam perto desta palavra, nada melhor do que deixar a “inclusão” perto, então, o espaço do rolidei potencializa este “encontro” entre a palavra e a ação em si! A quanto tempo existe o Rolidei? São sete anos de intenso trabalho de inclusão, democratização da cultura, acesso as diferentes manifestações a ao maior numero e variedade de pessoas Qual a importância do projeto Rolidei para essa ONG? O rolidei é a única “casa” da ong tamtam. se ele não mais existir, o projeto tamtam e todas as suas ações páram, acabam!! O que inspira o trabalho do Rolidei? as pessoas. o humano. a diversidade. a paixão pelo homem e pela vida. Qual o público que frequenta a casa? não há definição. são crianças de zero anos de idade, até idosos de mais de 80 anos, com deficiência física, sensorial ou intelectual, ou não, distúrbios de toda ordem, ou não... ou seja: todas as pessoas. 17 17 por: Folco Portinari 18 O movimento internacional Slow Food começou oficialmente quando representantes de 15 países endossaram este manifesto, escrito por um dos fundadores, Folco Portinari, em 09 de Novembro de 1989. ”O nosso século, que se iniciou e tem se desenvolvido sob a insígnia da civilização industrial, primeiro inventou a máquina e depois fez dela o seu modelo de vida. Somos escravizados pela rapidez e sucumbimos todos ao mesmo vírus insidioso: a Fast Life, que destrói os nossos hábitos, penetra na privacidade dos nossos lares e nos obriga a comer Fast Food. O Homo sapiens, para ser digno desse nome, deveria libertar-se da velocidade antes que ela o reduza a uma espécie em vias de extinção. Um firme empenho na defesa da tranqüilidade é a única forma de se opor à loucura universal da Fast Life. 19 undou a associação Arcigola, no começo dos anos 80, com o objetivo de valorizar a cultura da convivialidade e promover a ecogastronomia de qualidade. Em dezembro de 1989, assinou o Manifesto Slow Food com mais de vinte delegados de diferentes partes do mundo e foi eleito presidente, cargo que ocupa desde então. Também foi o criador do Terra Madre, uma rede de 2000 comunidades do alimento, que reúne produtores, criadores, pescadores do amundo todo. Como jornalista, escreveu para jornais italianos como Il Manifesto e La Stampa, e atualmente contribui com o jornal La Repubblica (membro do grupo L’Espresso). Em 2003, junto com o jornalista Gigi Padovani, Petrini publicou Slow Food Revolution e, em 2005, Buono, Pulito e Giusto – Principi di uma Nuova Gastronomia, traduzido para o português em 2009 pela editora SENAC com o título Slow Food – Princípios da nova gastronomia. Em seu último trabalho, Terra Madre – Come non farci mangiare dal cibo, publicado pela editora Giunti – Slow Food Editore, atualiza suas teorias, analisando a crise econômica mundial e o modelo de desenvolvimento que a causou. 20 20 Premiado pelo mundo acadêmico, recebeu um reconhecimento honorário em Antropologia Cultural do Istituto Universitario Suor Orsola Benincasa de Nápoles, em 2003. Em 2004, foi nomeado Heroi Europeu pela revista Time, e outro reconhecimento honorário lhe foi concedido pela Universidade de New Hampshire nos Estados Unidos, em 2006, por suas conquistas como um precursor revolucionário e fundador da Universidade de Ciências Gastronômicas. Petrini foi o único italiano a aparecer na lista “50 people who could save the world”, realizada pelo jornal inglês The Guardian, em 2008. Bom, Limpo e Justo É nessas três palavras que o livro Slow Food, princípios da nova gastronomia, do italiano Carlo Petrini, se apoia. O autor fundou, em 1986, o movimento Slow Food, em contraposição à crescente expansão da fast-food, filosofia americana caracterizada pelo consumo rápido e, muitas vezes, demasiado.Petrini, por tudo o que fez em todos estes anos, recebeu vários prêmios. 21 21 Nasceu em 1949, na Itália, em um território com grande vocação agrícola chamado Langhe, onde se produzem alguns dos melhores vinhos do mundo. O livro de Carlo Petrini aborda a necessidade de uma transformação global para obtermos um mundo mais justo por meio da comida e da figura do gastrônomo, que é aquele que dá importância maior que os demais à comida e é uma espécie de líder. Seu objetivo, juntamente com cozinheiros profissionais, é sensibilizar a opinião pública por meio da comida e do vinho, e, dessa forma, difundir o consumo consciente dos produtos, que deveriam ter rotulagem muito mais completa e informativa. Em Slow Food, princípios da nova gastronomia, o autor questiona os modelos de vida a serem seguidos. O mais antigo usava como referência os valores da terra o os ritmos da natureza, com respeito ao tempo e ao ser humano que vive em harmonia com os outros. Já o modelo moderno, cada vez mais escravo do tempo, valoriza a alta velocidade e se preocupa somente com grandes lucros, rápidos e a qualquer custo, sem medir as consequências ou os efeitos colaterais para a sociedade ou o meio ambiente.Apesar de o autor abordar muito pouco a questão dos lobbies e das grandes campanhas publicitárias das indústrias de alimentos multinacionais - forças contrárias a essa possível revolução pacífica. Para aproximar os pequenos grupos de pessoas ligadas à terra, foram criados as “Fortalezas Slow Food” em Turim (Itália), onde a cada dois anos os seguidores dessa filosofia se reúnem em um grande evento chamado Terra Madre, que é abordado no livro. A intenção desses encontros é formar uma rede de pessoas que respeitam os pequenos produtores e as comunidades por meio da gastronomia. 22 22 Educação do Gosto As habilidades sensoriais das pessoas deterioraram-se significativamente nos últimos tempos. Nosso tato, paladar e olfato pioraram muito. As pressões da falta de tempo e velocidade do nosso dia-adia estão nos privando das faculdades que podem nos dar um conhecimento mais profundo, variado e autêntico do mundo a nossa volta. Por esta razão, um elemento vital da filosofia do Slow Food é o re-treinamento dos sentidos e da percepção. Especialmente os jovens estão correndo sérios riscos de perder a noção do que significa comer, assim como sua ligação com a região e o relacionamento com a sazonalidade. Alimento Bom, Limpo e Justo somente é possível com conhecimento: o conhecimento daqueles que trazem o alimento para a mesa e o conhecimento daqueles que comem. O maior entendimento sobre nosso alimento, qual o seu sabor e de onde vem, torna o ato de comer mais prazeroso. A educação sempre teve um papel central no que fazemos. Através da estimulação e treinamento dos sentidos, o Slow Food ajuda as pessoas a redescobrirem as alegrias do comer e a entender a importância de se preocupar com a origem dos alimentos, quem os produz e como é preparado. O Slow Food tem programas educacionais para todos: crianças e adultos, associados e não-associados. Estas considerações resultaram no projeto Educação do Gosto, com o objetivo principal de educar os jovens para desenvolver suas habilidades sensoriais, e ajudá-los a entender a importância do alimento como uma parte integral da cultura da sociedade. O programa Educação do Gosto do Slow Food não se limita a simples classificação das qualidades nutricionais, mas enfatiza que o alimento também significa prazer, cultura e convívio. Trabalhando com os valores e atitudes, ampliam-se os relacionamentos e se catalisam as emoções. O Slow Food acredita na necessidade da Educação do Gosto como a melhor defesa contra o alimento de má qualidade e adulterado. É a forma principal de combater a invasão do fast food em nossa dieta. Ajuda a preservar a cozinha regional, produtos tradicionais, espécies vegetais e animais em risco de extinção. Slow Food nas escolas O estilo educacional do Slow Food está baseado nas Oficinas do Gosto - apresentadas permanentemente em todos os grandes eventos do Slow Food - no qual especialistas ensinam os participantes a degustar e comparar alimentos e combinam estes alimentos com vinho e outras bebidas. Os programas escolares do Slow Food vão desde o treinamento de professores e colaboração no currículo, até a melhora da merenda escolar e organização de programas extra-classe. Não há forma melhor de entender o alimento do que cultivá-lo você mesmo. Por esta razão, o Slow Food decidiu que cada Convivium deve criar uma horta escolarem sua própria cidade. 23 23 por 24: Karla Otto e Sarah Mower É um designer de moda que tem recebido reconhecimento global para ambos os clubwear seu estranho e sua abordagem inovadora para redefinir o luxo moderno. Nascido em Sunderland, ele estudou no curso de Arte da Fundação na cidade de Sunderland College e completou a sua licenciatura em Design de Moda no Central Saint Martins, em 2003. Durante um estágio em assistência Rick Owens luxo furrier Revillon, Pugh conheceu Michelle Lamy, o consultor de moda parisiense, o grande responsável pela ascensão comercial do rótulo Owens. No Outono de 2006, Lamy foi apoiante oficial Pugh, a sua colaboração marcando uma direção mais luxuoso em seu trabalho com a introdução de cashmere, couro e pele de marta às coleções. Pugh de projetos, tais como seus famosos vestidos balão inflado são inspirados pela forma, proporção e processo. 25 os 14 anos, Pugh começou a trabalhar como figurinista para o National Youth Theatre Inglês. Começou sua educação na moda Sunderland College e terminou sua graduação em Design de Moda na Central Saint Martins em 2003. Ele internado com Rick Owens, em Paris.Sua coleção final em St. Martins, que utilizava balões para acentuar as articulações modelos “e os membros (uma técnica que se tornaria uma de suas marcas registradas), atraiu a atenção do idoso editora de moda de Dazed & Confused revista, que colocou um de seus desenhos na capa da revista pouco depois.Pugh foi selecionado para participar do British reality show A Casa da Moda dois meses depois de sua formatura,que mais tarde viria a chamar de “horrível” e sua “única opção [outro a ser] o desemprego.”A ascensão do ! WOWOW!, Um recurso no Dazed & Confused, E mostram uma estreia no clube de Londres Alternative Kashpoint’s Fashion Week trouxe Pugh à atenção do Fashion East “terreno fértil de Londres para ponta de novos talentos”, levando-os a convidar Pugh para participar no seu show do grupo no Outono de 2005. Pugh tinha apenas quatro semanas, sem estúdio, sem assistentes, e pouco dinheiro, para criar a coleção.Sua coleção acabou sendo um sucesso de crítica e atraiu grande atenção para seus projetos. Pugh estréia solo foi em Londres no outono de 2006 semana de moda, Ele tem desde 2007 mostrou a sua Primavera e Outono de 2007 coleções lá mostra Pugh, que continuaram a chamar elogios da crítica. Britânico Voga, Por exemplo, chamou sua coleção Primavera 2007 “, um show incrível e imperdível”, e disse que “o seu génio é inegável.”Anna Wintour é um apoiante notável de projetos de Pugh. Kylie Minogue tem usado muitos dos desenhos Pugh ao longo dos últimos anos, a mais famo2626 sa em seu Showgirl - The Greatest Hits Tour e Showgirl - Homecoming Tour A. Róisín Murphy recentemente apareceu uma exuberância de equipamentos desportivos distintivo Pugh no videoclip para promover seu álbum de 2007 Overpowered e na capa do single Let Me Know, em outras ocasiões. Minogue foi vista usando o mesmo vestido em seu vídeo de 2008 para seu único In My Arms. Beyonce Pugh usou no MTV Europe Awards, em 2008, E para ela Diva vídeo. Cantor Lady Gaga recentemente usava uma jaqueta desenhada por Pugh na Wango Tango concerto de 2009, e outra parte em X Factor. Ashlee Simpson usou um de couro e plástico listrado Gareth Pugh vestido em seu vídeo “Outta My Head”. Style.com descreve Pugh como a adição mais recente “a uma longa tradição de modacomo-arte-performance que se estende para trás através de Alexander McQueen, John GallianoE Vivienne Westwood para a cultura club dos anos oitenta do Leigh Bowery”. (Pugh, porém, descarta comparações Bowery freqüentes como “jornalismo preguiçoso”). Klaus Nomi também tem sido sugerido como uma influência sobre Pugh.Pugh coleções são autobiográficos, em vez de referencial, e tirar inspiração da cena britânica clube extremas. Pugh marca é a sua experimentação com a forma e volume. Ele sempre usa “nonsensically forma, wearable esculturas”Para” distorcer o corpo humano quase irreconhecível “. Elementos em seus desenhos incluem PVC inflado em casacos volumosos, preto e branco quadrados patchwork, Perspex discos ligados como e-mail em cadeia e brilhante látex máscaras e perneiras; ele usou materiais, incluindo pele de marta, pára-quedas seda, espuma bolas de futebol, afro-Tece cabelo sintético e eletricamente carregadas plástico em sua roupa. Pugh descreve seus projetos como sendo “sobre a luta entre luminosidade e escuridão.” Apesar de ter recebido aclamação significativo nos círculos da moda contemporânea, Pugh alegou, em Março de 2007 que ele ainda tinha que vender um vestido simples e que se esforçou para fazer face às despesas. Até a sua colecção Primavera de 2007, suas roupas estavam apenas passarela experiências e simplesmente não estão disponíveis para compra. Ao construir sua coleção Outono de 2005 estréia, exibido na mostra do grupo Fashion East, ele foi agachamento em um armazém convertido.(A ordem judicial finalmente o forçou a deixar o edifício.) Ele diz que seu estúdio atual é protegido e tem apenas duas tomadas elétricas. Resta saber se Pugh pode ser um sucesso comercial, bem como uma crítica, mas ele está lentamente mudando para mais roupa para vestir no seu desfiles e ele fez uma parceria com grandes fabricantes para produzir algumas das suas novas peças. A pista coberta de algodão de repente inflado dentro de um rio ondulante, e dele saiu uma criatura de máscara de látex em humongous plataformas Lucite e contornou xadrez vestido inteiro. Ele, ela, ele (sexo logo deixou a matéria) foi seguido por números ainda mais ultrajante, seus corpos completamente cobertos e enfrenta surgimento 3-D saliências geométricas. Cada um estava usando algum tipo de casaco feito em patchworks de eriçadoe-branco de vinil preto, folha de prata, cobertor de sobrevivência, ou plástico soprado com ar. 27 27 Há muito mais acontecendo em sua linha do que obter a forma certa de saia da temporada. Qual é o conceito? É sobre a luta entre luminosidade e escuridão, como Nancy Kerrigan versus Tonya Harding. Acho incrível como a patinação no gelo é extremamente elegante forma de arte e depois há este cigano, trash skater-reboque, que é uma puta kneecapped real e tem seu oponente. Também as pessoas como Gary Glitter, este antigo cantor de rock glam que acaba por ser um pedófilo. Essa também é a premisa da sua coleção inspirada em Pied Piper? Sim. Pied Piper é essa história twee no começo, mas depois ele acaba sequestrandro todas as crianças da cidade. Eu também estou inspirado pela personalidade mães que são pessoas sexualmente agressivas e saem a noite, como Grace Jones, mas pior. Uma roupa que estou trabalhando [para a Primavera 06] vai ser de plástico brilhante, mas também 2828 muito escuro, como uma mulher que é realmente desagradável, mas muito polido. A capa Dazed com os balões hit fica diante de você mesmo encenado seu primeiro desfile. Contenos sobre os inflatables infame. Eles foram a melhor parte do meu show de graduação na Central Saint Martins. Mostrei-lhes de novo [ao lado de Hussein Chalayan e Stella McCartney] em uma exposição Dazed um pouco mais tarde. Em seguida, ele foi pego por Ni- reality-show TV, o Fashion House, simplesmente porque a minha única opção era o desemprego. Eu fui oferecido um subsídio diário e dois meses de aluguel grátis. Eu pensei que ia ser muito bom, como o novo Show de Roupas [a agora extinta, mostra] cultish BBC, e eu estava pronto para fazer um outro Caryn Franklin [o apresentador do show e editora de moda da iD durante o Eighties]. Mas não! Acabou virando uma grande charada. Mais tarde, Revillon [o furrier francês recentemente revivido por Rick Owens] me chamou para trabalhar. Então eu fui para Paris Couture Week o estilo dos modelos em alguns shows de salão. cola [Formichetti, editor sênior de moda da Dazed & Confused], que o colocou na capa. Explique a seqüência de acontecimentos depois disso. Eu estava vendendo coisas na Kokon Para Zai, em Paris, em seguida, eles voaram lá para vestir suas janelas. Então, fui a Roma para fazer esse horrível 29 29 por: 30 Tracy V. Wilson Avatar foi toda planejada. Não é simplesmente alguns cenários preparados. Os Na’vi possuem um idioma próprio, criado por linguistas e fonoaudiólogos. Além disso, animais, rochas, cada ambiente de Avatar foi criado de maneira a se tornar o mais real possível. Botânicos e biólogos foram contratados para criar todo um ecossistema. Mas o que Avatar tem de tão especial? Para começar é o primeiro filme totalmente em 3D. Antes de Avatar, isso era impossível. Por alguma razão, que até agora os cientistas desconhecem, os filmes em 3D causavam tontura em quem via o filme durante muito tempo, por isso, somente partes dos filmes eram em 3D. Com Avatar, isso muda. James Cameron reinventou o 3D. A Sony concordou com Cameron e financiou as pesquisas para desenvolver uma nova tecnologia. Assim Avatar foi feito todo em 3D. O sistema de lentes duplas foi adaptado para que as imagens exibidas não causassem dores de cabeça aos espectadores. 31 Qual a diferença dos filmes em 3-D antigos e os atuais? Os filmes animados por computador atuais fazem um excelente trabalho ao reproduzir ambientes tridimensionais. Em filmes como “Os Incríveis”, “Carros” e “Shrek” os personagens parecem existir de verdade, movendo-se e interagindo com o cenário. É preciso muito trabalho e noção de como as pessoas enxergam estas imagens para que elas tenham este efeito. Os produtores até fazem modelos de seus personagens, conhecidos como maquetes, para os ajudar a descobrir como um personagem em 3-D agiria em tal ambiente. Nos últimos anos, produtores decidiram dar um passo à frente na tentativa de recriar um ambiente tridimensional numa tela. Com a chegada do 3-D digital, os animadores podem enganar seus olhos e seu cérebro e fazê-los pensar que estão diante de um espaço tridimensional em vez de uma tela comum de 2-D. O resultado final é como se olhássemos por uma janela para um mundo tridimensional real, ou como se os personagens estivessem presentes na sala do cinema. Embora seja semelhante a de filmes em 3-D antigos, a tecnologia é consideravel32 32 mente mais avançada. Ambos dependem de ilusões de ótica para criarem cenas panorâmicas e com profundidade ou objetos que parecem saltar da tela. Um filme em 3-D digital usa um ou dois projetores digitais para reproduzir a imagem na tela. Estruturas com dois projetores utilizam um deles para reproduzir a imagem para o olho esquerdo e o outro, para o olho direito. A luz que forma cada imagem é polarizada a fim de igualar as lentes correspondentes. A maioria dos sistemas de um único projetor utiliza um dispositivo de polarização posicionado acima da lente do projetor. Esse dispositivo é uma placa polarizada que permite a passagem de luz para apenas uma das duas imagens de cada vez. Em sistemas de um único projetor, cada olho enxerga sua imagem para cada quadro do filme, de duas a três vezes, numa sucessão extremamente rápida. Seu cérebro interpreta isso como uma imagem tridimensional contínua. Esta tecnologia não compromete as cores da imagem final e não provoca tantos efeitos indesejáveis como as imagens anáglifas. Por esta razão, alguns produtores de filmes começaram a fazer novos filmes com projeção 3-D em mente. Um exemplo é “A Família do Futuro”, que estreou no Brasil em março de 2007. Segundo o diretor Steve Anderson, a utilização de 3-D digital os ajudou a contar uma história ao invés de promover um show de efeitos especiais. “Fizemos questão de não criar os velhos efeitos em 3-D, nos quais tudo parece artificial”, diz Anderson. “Queríamos utilizar a tecnologia para contar uma história. Na cena do diálogo entre Lewis e Midred, a profundidade foi ampliada para que o foco ficasse concentrado nos personagens. Na perseguição com o dinossauro, quando ele carrega as crianças em sua boca, é possível notar uma fantástica profundidade”. Humanos têm visão binocular. Cada olho enxerga uma imagem diferente e o cérebro as combina em uma única imagem. O cérebro utiliza a sutil diferença angular entre as duas imagens, conhecida como desvio, para auxiliar na percepção de profundidade. É por este motivo que pessoas que perdem a visão de um dos olhos têm dificuldade de noção de espaço. Os filmes em 3-D antigos usavam imagens anáglifas para tirar vantagem da visão binocular e do desvio. Essas imagens incluem duas camadas de cor numa única tira do filme reproduzida por um projetor. Uma das camadas é predominantemente vermelha e a outra, azul ou verde. 3333 Para assistir ao filme, é preciso usar um óculos 3-D com uma lente vermelha e a outra azul ou verde. Essas lentes forçam um olho a enxergar a seção vermelha da imagem e a outra, a seção azul ou verde. Por causa das diferenças entre as duas lentes, seu cérebro as interpreta como uma imagem de três dimensões. Porém, 34 34 por causa do uso de lentes coloridas, a coloração da imagem final não é precisa. Este tipo de tecnologia 3-D já fez com que algumas pessoas tivessem dores de cabeça, lesões oculares e náusea. A tecnologia 3-D digital também utiliza imagens para enganar sua visão. Porém, em vez de usar cores para filtrar as imagens em cada olho, a maioria dos sistemas utiliza a polarização. Lentes polarizadas filtram apenas ondas de luz que são alinhadas na mesma direção. Num par de óculos 3-D, cada lente é polarizada de forma diferente. Em alguns óculos, existe uma diferença de 90 graus na polarização. Outros utilizam di- ferentes alinhamentos de polarização circular. A tela é especialmente desenvolvida para manter a polarização correta quando a luz do projetor é refletida. Nos filmes que utilizam essa tecnologia, em vez de um amontoado de imagens vermelhas e verdes, as imagens ficam um pouco embaçadas, quando vistas sem os óculos. 3535 James Cameron em 1977 era um caminhoneiro, apaixonado por ficção cientifica, escrevia suas histórias, e montava pequenos modelos de naves espaciais. Foi com um amigo ao cinema, ver um filme. Mas não era qualquer filme. Cameron foi ver Star Wars. Saiu do cinema, maravilhado, afinal, acabara de ver seu sonho na tela. Era aquilo que ele queria fazer, e é o que ele foi fazer. Assim ele começou a produzir filmes de sucesso, lideres de bilheteria. Filmes caros, mas que deram retorno. O primeiro filme com orçamento superior a 100 milhões de dolares, é dele. O primeiro filme a bater o orçamento de 200 milhões de dolares, também é dele. Este filme, é Titanic, simplesmente o filme com maior bilheteria da história do cinema. Um novo mundo Avatar foi toda planejada. Não é simplesmente alguns cenários preparados. Os Na’vi possuem um idioma próprio, criado por linguistas e fonoaudiólogos. Além disso, animais, rochas, cada ambiente de Avatar foi criado de maneira a se tornar o mais real possível. Botânicos e biólogos foram contratados para criar todo um ecossistema. 36 36 Mas o que Avatar tem de tão especial? Para começar é o primeiro filme totalmente em 3D. Antes de Avatar, isso era impossível. Por alguma razão, que até agora os cientistas desconhecem, os filmes em 3D causavam tontura em quem via o filme durante muito tempo, por isso, somente partes dos filmes eram em 3D. Com Avatar, isso muda. James Cameron reinventou o 3D. A Sony concordou com Cameron e financiou as pesquisas para desenvolver uma nova tecnologia. Assim Avatar foi feito todo em 3D. O sistema de lentes duplas foi adaptado para que as imagens exibidas não causassem dores de cabeça aos espectadores. Os atores de Avatar utilizaram uma malha nos sets de filmagem. Esta malha era composta de pequenos refletores, que foram capturados por 140 câmeras simultâneas. Os dados referentes ao reflexo de cada refletor em um determinado movimento do ator ficava armazenado em um grande banco de dados. Além disso, foram criados monitores que ficavam nos sets de filmagem, onde Cameron podia conferir como os atores ficavam em cena, levando a cena que eles estava atuando naquele momento para dentro do mundo de Avatar. 3737 38 39 40