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Editor Chefe
Guilherme P.
Editores
Carlos A. & Guilherme P.
Chefes de Artes
Carlos A. & Guilherme P.
Fotografias e Imagens
Google, Carlos e Guilherme
Reportagem e Revisão
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Revista Sacada
é uma publicação da
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exclusivo para do o país
Carlos A.
5 S/A
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6 por: Carlos A. e Guiherme P.
Sabemos que Design Gráfico em
um breve resumo é toda, ou a
maior parte, comunicação visual
anexada a um conceito, seja virtual ou impresso. Mas o que queremos saber é:
E pra você, o que é Design ?
Pra isso, abrimos a sessão Galeria DG, onde queremos que você
não só diga mas também mostre
qual o significado do Design pra
você e que conceitos costuma
usufluir em suas obras.
Galeria DG é uma sessão feita
pelos próprios leitores, onde a
única coisa que faremos é selecionar os melhores trabalhos e
por vezes definir temas escolhidos através de votação pelo
site, por isso não perca tempo!
[email protected]
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William Costa
19 anos, Santos/SP
Cartaz tipográfico baseado em uma música
da banda ’’Rancore’’.
Sendo fã do som Hard Core, especialmente
pela banda Rancore, decidi expressar a
sensação que a música transmite, baseado
no estilo Hard Core, tendo uma história, mas
ao mesmo tempo sendo um pouco poluído.
Nathan Gonzales
18 anos, São Vicente/SP
Teste de criação, usando o auxílio de
uma tablet.
Ilustração baseada no desenho ‘’Homem
Aranha’’, no caso uma das cenas mais marcantes do desenho, Peter Parker com seu
amor incondicional por Mary Jane, e Mary
Jane com sua paixão pelo Homem Aranha,
mesmo desconhecendo sua identidade,
apenas por ter sido salva inúmeras vezes
pelo mesmo.
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Camila Shouji
19 anos, Praia Grande/SP
Me inspirei na minha cena preferida da série
de livros ‘As crônicas de Nárnia’ de C.S
Lewis. No livro ‘A viagem do peregrino da
alvorada’ o menino Eustáquio é transformado em dragão por seu mau comportamento.
Tendo aprendido sua lição o leão Aslam
o leva a um lago e manda que tire a pele
para se banhar. Incapaz de se livrar de
tds as camadas escamosas de sua pele
de dragão Eustáquio pede ajuda ao leão
que com suas garras consegue despir o
menino da pele de dragão. Essa cena me
inspira porque Eustáquio, apesar de querer
desesperadamente se livrar da pele, não
conseguia fazê-lo por si só. Nós também
não importa o quanto tentamos, nunca conseguimos nos livrar de nosso pecado sem a
ajuda de Deus.
Danilo Bizarro
20 anos, São Vicente/SP
Montagem manual usando partes de revistas, revivendo aquilo que aprendemos
ainda no ensino fundamental, demonstrando que apenas com o básico do Design e com uma idéia criativa conseguimos fazer peças surpreendentes, apenas
com o conceito que foi trabalhado.
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Alexandre Machado
23 anos, São Vicente/SP
Desde que comecei a usar photoshop,
tenho estudado consideravelmente para
melhorar minhas habilidades com o mesmo.
Em relação a montagens nesse estilo
comecei com o Pinemalce, que é meu
atual logo, para a criação do Legisleronte imaginei os animais que cuja fusão
resultaria no mais bizarro possível, ai então
foi apenas procurar as imagens certas e
pronto, temos uma montagem.
Thiago Soares
24 anos, São Vicente/SP
Um design de cartaz que usa uma tipografia experimental handmade feita com
giz, tem como referencia o trabalho do
Designer Australiano Felix Novelius - Autor da badalada identidade visual da
cafeteria Kaffe ,onde ele criou sacolas,
copos, cardápios e toda identidade
com giz. O processo do trabalho foi:
feito a mão, depois fotografado e tratado no photoshop.
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Ricardo Barreto
29 anos, São Vicente/SP
Esse trabalho foi um exercício proposto
para uma exposição tipográfica no campus da Unimonte. O tema da exposição
era frases, e a inspiração para esse cartaz
foi a frase do grande Serginho Mallandro,
“Glu glu piu piu ie-ié ie-ié”.
Brinquei com as formas tipográficas e com
as formas que se formam a partir da junção das fontes, também colori bastante o
cartaz para simbolizar o lendário “boné de
pirocóptero” do Mallandro.
Rodrigo Marques
20 anos, São Vicente/SP
A inspiração vem da expectativa que
o filme Alice no País das Maravilhas, de
Tim Burton, causou no início deste ano.
O cartaz traz um trecho da conversa de
Alice com o gato de Cheshire, extraído
do primeiro livro, e os desenhos originais
feitos pelo escritor Lewis Caroll, coloridos por computador, sobre um fundo
escuro e sombrio.
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por: Carlos A. e Guiherme P.
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Café e Teatro Rolidei é o meio
de sustento do Instituto Tamtam,
criado por Renato Di Renzo,
ele funciona no Teatro Municipal, na Av. Pinheiro Machado, nº
152, todo sábado das 22:00 às
02:00. E é neste horário que toda
magia começa, ao comando de
Cláudia, todos mexem bastante
o esqueleto, primeiramente com
o aquecimentos, incluindo o hino
do Rolidei, até o horário das
bandas, como General Tequila e
Balaio entrarem no palco e assumirem a noite.
Após muitas músicas é chegado o momento das peças, onde
todos se sentam ao chão e
então começa a chamada para
a encenação selecionada para
a noite. Enquanto isso, em outro
ambiente, todos podem se servir
com o que o bar tem a oferecer,
que também conta com a mesma
decoração retro e uma sacada.
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primeira vista, um lugar totalmente fora
do mundo que você ou qualquer um
estaria acostumado, em uma breve
viagem no tempo com fotos e objetos,
que tornam o lugar um museu quase
interativo. Com pessoas de todas as
idades e gostos, com um só objetivo:
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se divertir como nunca antes, com desde de coreografias a música de boas
bandas até uma pequena encenação
durante a noite. Quem diria que tal
lugar existe hoje em dia? Isso é o Rolidei a primeira vista, único e necessário, como todo ser humano deveria ser.
História : Instituto Tamtam
A ONG foi criada como forma de dar
continuidade à filosofia de trabalho
criada pelo arte-educador e artista
plástico Renato Di Renzo, na Casa
de Saúde Anchieta - hospital psiquiátrico que sofreu intervenção municipal em 1989, por denúncias de
maus tratos e morte de internos. Naquele ano, a Administração Pública
Municipal convidou Di Renzo para
trabalhar com teatro e arte naquele local, batizado pela sociedade
santista como “A Casa dos Horrores”.
Na época, o arte-educador trabalhava em São Paulo em núcleos de
teatro e expressão em periferias, ministrava aulas em escolas, expunha
trabalhos e o convite para voltar
a Santos fazendo arte com os ditos
‘excluídos’ foi uma proposta irrecusável. A partir dali, travou uma batalha para intervir na cultura e nos
preconceitos da sociedade a respeito da loucura e dos loucos: criou
o Projeto Tam Tam - nome batizado
em referência ao instrumento musical
africano e à gíria brasileira - e revolucionou a saúde mental em Santos.
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Aproveitamos a disponibilidade de tempo e marcamos
uma breve entrevista com a
(cargo ou posição no projeto) Cláudia (sobrenome), e
ela nos esclareceu algumas
curiosidades e dúvidas sobre qual de fato é a relação
entre o Rolidei e o Instituto
Tamtam e quais são seus os
futuros projetos.
Quais os principais
trabalhos desenvolvidos
pela ONG Associação
Projeto Tamtam?
A ong tamtam trabalha com
inclusão por meio da arte,
assim, qualquer manifestação cultural que possa ser
educativa no que refere
inclusão, é uma “ferramenta”
de trabalho.
ações atuais: projeto encontros / projeto seis e meia /
projeto teatro livre / ginga
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tamtam / outras palavras
- biblioteca - sarau - oficina - leitura livre - contação
de estórias / e aí, beleza?
/ a cidade essencial / cine
tamtam / trilha do noel /
cortejo rolidei / grupo orgone / noites de festa rolidei
/ além de conferencias de
saude, cultura, criança e
adolescente e saúde mental,
palestras e oficinas;
De onde surgiu a idéia
de unir a arte do teatro
ao Café?
A arte sempre foi o foco das
ações da tamtam. historicamente falando, o mesmo
“canto” do teatro municipal
de santos foi utilizado pela
ong em 1996, mas era chamado por nós de “zazar´h”
e com atividades artisticas;
o teatro é um instrumento
maravilhoso, ele potencializa
talentos e iguala as pessoas, porque cada um pode
“explorar” o que mais faz melhor...perceber o que gosta
e assim, unir ao talento do
outro, formando uma verdadeira rede de talentos que
faz o “grande espetáculo”!!!
para acontecer a inclusão,
para que todos percebam e
se sintam perto desta palavra, nada melhor do que
deixar a “inclusão” perto,
então, o espaço do rolidei
potencializa este “encontro”
entre a palavra e a ação
em si!
A quanto tempo existe
o Rolidei?
São sete anos de intenso
trabalho de inclusão, democratização da cultura,
acesso as diferentes manifestações a ao maior numero e
variedade de pessoas
Qual a importância do
projeto Rolidei para
essa ONG?
O rolidei é a única “casa”
da ong tamtam. se ele não
mais existir, o projeto tamtam
e todas as suas ações páram, acabam!!
O que inspira o trabalho
do Rolidei?
as pessoas. o humano. a diversidade. a paixão pelo homem
e pela vida.
Qual o público que frequenta a casa?
não há definição. são crianças de
zero anos de idade, até idosos de
mais de 80 anos, com deficiência
física, sensorial ou intelectual, ou
não, distúrbios de toda ordem, ou
não... ou seja: todas as pessoas.
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por: Folco Portinari
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O movimento internacional Slow
Food começou oficialmente quando
representantes de 15 países endossaram este manifesto, escrito por um
dos fundadores, Folco Portinari, em
09 de Novembro de 1989. ”O nosso
século, que se iniciou e tem se desenvolvido sob a insígnia da civilização
industrial, primeiro inventou a máquina e depois fez dela o seu modelo de
vida. Somos escravizados pela rapidez e sucumbimos todos ao mesmo vírus insidioso: a Fast Life, que destrói
os nossos hábitos, penetra na privacidade dos nossos lares e nos obriga
a comer Fast Food. O Homo sapiens,
para ser digno desse nome, deveria
libertar-se da velocidade antes que
ela o reduza a uma espécie em vias
de extinção. Um firme empenho na
defesa da tranqüilidade é a única
forma de se opor à loucura universal
da Fast Life.
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undou a associação Arcigola, no começo
dos anos 80, com o objetivo de valorizar a
cultura da convivialidade e promover a ecogastronomia de qualidade. Em dezembro de
1989, assinou o Manifesto Slow Food com
mais de vinte delegados de diferentes partes
do mundo e foi eleito presidente, cargo que
ocupa desde então. Também foi o criador do
Terra Madre, uma rede de 2000 comunidades
do alimento, que reúne produtores, criadores,
pescadores do amundo todo.
Como jornalista, escreveu para jornais italianos
como Il Manifesto e La Stampa, e atualmente
contribui com o jornal La Repubblica (membro
do grupo L’Espresso). Em 2003, junto com o
jornalista Gigi Padovani, Petrini publicou Slow
Food Revolution e, em 2005, Buono, Pulito e
Giusto – Principi di uma Nuova Gastronomia,
traduzido para o português em 2009 pela
editora SENAC com o título Slow Food – Princípios da nova gastronomia.
Em seu último trabalho, Terra Madre – Come non
farci mangiare dal cibo, publicado pela editora
Giunti – Slow Food Editore, atualiza suas teorias,
analisando a crise econômica mundial e o modelo de desenvolvimento que a causou.
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Premiado pelo mundo acadêmico, recebeu
um reconhecimento honorário em Antropologia Cultural do Istituto Universitario Suor Orsola
Benincasa de Nápoles, em 2003. Em 2004, foi
nomeado Heroi Europeu pela revista Time, e
outro reconhecimento honorário lhe foi concedido pela Universidade de New Hampshire nos
Estados Unidos, em 2006, por suas conquistas
como um precursor revolucionário e fundador
da Universidade de Ciências Gastronômicas.
Petrini foi o único italiano a aparecer na lista
“50 people who could save the world”, realizada pelo jornal inglês The Guardian, em 2008.
Bom, Limpo e Justo
É nessas três palavras que o livro Slow
Food, princípios da nova gastronomia,
do italiano Carlo Petrini, se apoia. O autor fundou, em 1986, o movimento Slow
Food, em contraposição à crescente expansão da fast-food, filosofia americana
caracterizada pelo consumo rápido e,
muitas vezes, demasiado.Petrini, por tudo
o que fez em todos estes anos, recebeu
vários prêmios.
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Nasceu em 1949, na Itália, em um território
com grande vocação agrícola chamado
Langhe, onde se produzem alguns dos melhores vinhos do mundo.
O livro de Carlo Petrini aborda a necessidade de uma transformação global para obtermos um mundo mais justo por meio da comida
e da figura do gastrônomo, que é aquele que
dá importância maior que os demais à comida
e é uma espécie de líder. Seu objetivo, juntamente com cozinheiros profissionais, é sensibilizar a opinião pública por meio da comida e
do vinho, e, dessa forma, difundir o consumo
consciente dos produtos, que deveriam ter
rotulagem muito mais completa e informativa.
Em Slow Food, princípios da nova gastronomia, o autor questiona os modelos de vida a
serem seguidos. O mais antigo usava como referência os valores da terra o os ritmos da natureza, com respeito ao tempo e ao ser humano que vive em harmonia com os outros. Já o
modelo moderno, cada vez mais escravo do
tempo, valoriza a alta velocidade e se preocupa somente com grandes lucros, rápidos e
a qualquer custo, sem medir as consequências
ou os efeitos colaterais para a sociedade ou
o meio ambiente.Apesar de o autor abordar
muito pouco a questão dos lobbies e das
grandes campanhas publicitárias das indústrias de alimentos multinacionais - forças contrárias a essa possível revolução pacífica.
Para aproximar os pequenos grupos de pessoas ligadas à terra, foram criados as “Fortalezas
Slow Food” em Turim (Itália), onde a cada dois
anos os seguidores dessa filosofia se reúnem em
um grande evento chamado Terra Madre, que é
abordado no livro. A intenção desses encontros
é formar uma rede de pessoas que respeitam os
pequenos produtores e as comunidades por
meio da gastronomia.
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Educação do Gosto
As habilidades sensoriais das pessoas
deterioraram-se significativamente nos
últimos tempos. Nosso tato, paladar e olfato pioraram muito. As pressões da falta
de tempo e velocidade do nosso dia-adia estão nos privando das faculdades
que podem nos dar um conhecimento
mais profundo, variado e autêntico do
mundo a nossa volta.
Por esta razão, um elemento vital da filosofia do Slow Food é o re-treinamento
dos sentidos e da percepção. Especialmente os jovens estão correndo sérios riscos de perder a noção do que
significa comer, assim como sua ligação
com a região e o relacionamento com a
sazonalidade.
Alimento Bom, Limpo e Justo somente é
possível com conhecimento: o conhecimento daqueles que trazem o alimento
para a mesa e o conhecimento daqueles que comem. O maior entendimento
sobre nosso alimento, qual o seu sabor
e de onde vem, torna o ato de comer
mais prazeroso.
A educação sempre teve um papel central no que fazemos. Através da estimulação e treinamento dos sentidos, o Slow
Food ajuda as pessoas a redescobrirem as alegrias do comer e a entender
a importância de se preocupar com a
origem dos alimentos, quem os produz e
como é preparado. O Slow Food tem
programas educacionais para todos: crianças e adultos, associados e
não-associados.
Estas considerações resultaram no projeto Educação do Gosto, com o objetivo principal de educar os jovens para
desenvolver suas habilidades sensoriais,
e ajudá-los a entender a importância
do alimento como uma parte integral da
cultura da sociedade.
O programa Educação do Gosto do Slow
Food não se limita a simples classificação
das qualidades nutricionais, mas enfatiza
que o alimento também significa prazer,
cultura e convívio. Trabalhando com os
valores e atitudes, ampliam-se os relacionamentos e se catalisam as emoções.
O Slow Food acredita na necessidade
da Educação do Gosto como a melhor
defesa contra o alimento de má qualidade e adulterado. É a forma principal
de combater a invasão do fast food em
nossa dieta. Ajuda a preservar a cozinha
regional, produtos tradicionais, espécies
vegetais e animais em risco de extinção.
Slow Food nas escolas
O estilo educacional do Slow Food
está baseado nas Oficinas do Gosto - apresentadas permanentemente
em todos os grandes eventos do Slow
Food - no qual especialistas ensinam
os participantes a degustar e comparar alimentos e combinam estes alimentos com vinho e outras bebidas.
Os programas escolares do Slow Food
vão desde o treinamento de professores e colaboração no currículo, até a
melhora da merenda escolar e organização de programas extra-classe.
Não há forma melhor de entender o
alimento do que cultivá-lo você mesmo. Por esta razão, o Slow Food decidiu que cada Convivium deve
criar uma horta escolarem sua própria cidade.
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por
24: Karla Otto e Sarah Mower
É um designer de moda que tem recebido reconhecimento global para
ambos os clubwear seu estranho e
sua abordagem inovadora para redefinir o luxo moderno. Nascido em
Sunderland, ele estudou no curso
de Arte da Fundação na cidade de
Sunderland College e completou a
sua licenciatura em Design de Moda
no Central Saint Martins, em 2003.
Durante um estágio em assistência
Rick Owens luxo furrier Revillon, Pugh
conheceu Michelle Lamy, o consultor de moda parisiense, o grande
responsável pela ascensão comercial do rótulo Owens. No Outono de
2006, Lamy foi apoiante oficial Pugh,
a sua colaboração marcando uma
direção mais luxuoso em seu trabalho
com a introdução de cashmere, couro e pele de marta às coleções. Pugh
de projetos, tais como seus famosos
vestidos balão inflado são inspirados
pela forma, proporção e processo.
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os 14 anos, Pugh começou a trabalhar como
figurinista para o National Youth Theatre Inglês. Começou sua educação na moda Sunderland College e terminou sua graduação
em Design de Moda na Central Saint Martins
em 2003. Ele internado com Rick Owens, em
Paris.Sua coleção final em St. Martins, que utilizava balões para acentuar as articulações
modelos “e os membros (uma técnica que
se tornaria uma de suas marcas registradas),
atraiu a atenção do idoso editora de moda
de Dazed & Confused revista, que colocou
um de seus desenhos na capa da revista pouco depois.Pugh foi selecionado para participar do British reality show A Casa da Moda
dois meses depois de sua formatura,que mais
tarde viria a chamar de “horrível” e sua “única
opção [outro a ser] o desemprego.”A ascensão do ! WOWOW!, Um recurso no Dazed &
Confused, E mostram uma estreia no clube de
Londres Alternative Kashpoint’s Fashion Week
trouxe Pugh à atenção do Fashion East “terreno fértil de Londres para ponta de novos
talentos”, levando-os a convidar Pugh para
participar no seu show do grupo no Outono
de 2005. Pugh tinha apenas quatro semanas,
sem estúdio, sem assistentes, e pouco dinheiro,
para criar a coleção.Sua coleção acabou
sendo um sucesso de crítica e atraiu grande
atenção para seus projetos.
Pugh estréia solo foi em Londres no outono de
2006 semana de moda, Ele tem desde 2007
mostrou a sua Primavera e Outono de 2007
coleções lá mostra Pugh, que continuaram
a chamar elogios da crítica. Britânico Voga,
Por exemplo, chamou sua coleção Primavera
2007 “, um show incrível e imperdível”, e disse
que “o seu génio é inegável.”Anna Wintour é
um apoiante notável de projetos de Pugh.
Kylie Minogue tem usado muitos dos desenhos
Pugh ao longo dos últimos anos, a mais famo2626
sa em seu Showgirl - The Greatest Hits Tour e
Showgirl - Homecoming Tour A. Róisín Murphy
recentemente apareceu uma exuberância
de equipamentos desportivos distintivo Pugh
no videoclip para promover seu álbum de
2007 Overpowered e na capa do single Let
Me Know, em outras ocasiões. Minogue foi
vista usando o mesmo vestido em seu vídeo
de 2008 para seu único In My Arms. Beyonce Pugh usou no MTV Europe Awards, em
2008, E para ela Diva vídeo. Cantor Lady
Gaga recentemente usava uma jaqueta desenhada por Pugh na Wango Tango concerto de 2009, e outra parte em X Factor.
Ashlee Simpson usou um de couro e plástico
listrado Gareth Pugh vestido em seu vídeo
“Outta My Head”.
Style.com descreve Pugh como a adição mais
recente “a uma longa tradição de modacomo-arte-performance que se estende para
trás através de Alexander McQueen, John
GallianoE Vivienne Westwood para a cultura club dos anos oitenta do Leigh Bowery”.
(Pugh, porém, descarta comparações Bowery
freqüentes como “jornalismo preguiçoso”).
Klaus Nomi também tem sido sugerido como
uma influência sobre Pugh.Pugh coleções são
autobiográficos, em vez de referencial, e tirar
inspiração da cena britânica clube extremas.
Pugh marca é a sua experimentação com a
forma e volume. Ele sempre usa “nonsensically
forma, wearable esculturas”Para” distorcer o
corpo humano quase irreconhecível “. Elementos em seus desenhos incluem PVC inflado em
casacos volumosos, preto e branco quadrados patchwork, Perspex discos ligados como
e-mail em cadeia e brilhante látex máscaras
e perneiras; ele usou materiais, incluindo pele
de marta, pára-quedas seda, espuma bolas
de futebol, afro-Tece cabelo sintético e eletricamente carregadas plástico em sua roupa.
Pugh descreve seus projetos como sendo “sobre a luta entre luminosidade e escuridão.”
Apesar de ter recebido aclamação significativo nos círculos da moda contemporânea,
Pugh alegou, em Março de 2007 que ele ainda tinha que vender um vestido simples e que
se esforçou para fazer face às despesas. Até
a sua colecção Primavera de 2007, suas roupas estavam apenas passarela experiências
e simplesmente não estão disponíveis para
compra. Ao construir sua coleção Outono
de 2005 estréia, exibido na mostra do grupo
Fashion East, ele foi agachamento em um armazém convertido.(A ordem judicial finalmente
o forçou a deixar o edifício.) Ele diz que seu
estúdio atual é protegido e tem apenas duas
tomadas elétricas. Resta saber se Pugh pode
ser um sucesso comercial, bem como uma crítica, mas ele está lentamente mudando para
mais roupa para vestir no seu desfiles e ele fez
uma parceria com grandes fabricantes para
produzir algumas das suas novas peças.
A pista coberta de algodão de
repente inflado dentro de um rio
ondulante, e dele saiu uma criatura
de máscara de látex em humongous
plataformas Lucite e contornou
xadrez vestido inteiro. Ele, ela, ele
(sexo logo deixou a matéria) foi seguido por números ainda mais ultrajante, seus corpos completamente
cobertos e enfrenta surgimento 3-D
saliências geométricas. Cada um
estava usando algum tipo de casaco feito em patchworks de eriçadoe-branco de vinil preto, folha de
prata, cobertor de sobrevivência,
ou plástico soprado com ar.
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Há muito mais acontecendo em
sua linha do que obter a forma
certa de saia da temporada. Qual
é o conceito?
É sobre a luta entre luminosidade e escuridão, como Nancy Kerrigan versus Tonya
Harding. Acho incrível como a patinação
no gelo é extremamente elegante forma
de arte e depois há este cigano, trash
skater-reboque, que é uma puta kneecapped real e tem seu oponente. Também
as pessoas como Gary Glitter, este antigo cantor de rock glam que acaba por
ser um pedófilo.
Essa também é a premisa da sua
coleção inspirada em Pied Piper?
Sim. Pied Piper é essa história twee no
começo, mas depois ele acaba sequestrandro todas as crianças da cidade.
Eu também estou inspirado pela personalidade mães que são pessoas sexualmente agressivas e saem a noite, como
Grace Jones, mas pior. Uma roupa que
estou trabalhando [para a Primavera 06]
vai ser de plástico brilhante, mas também
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muito escuro, como uma mulher que é realmente desagradável, mas muito polido.
A capa Dazed com os balões hit
fica diante de você mesmo encenado seu primeiro desfile. Contenos sobre os inflatables infame.
Eles foram a melhor parte do meu show
de graduação na Central Saint Martins.
Mostrei-lhes de novo [ao lado de Hussein Chalayan e Stella McCartney] em
uma exposição Dazed um pouco mais
tarde. Em seguida, ele foi pego por Ni-
reality-show TV, o Fashion House, simplesmente porque a minha única opção
era o desemprego. Eu fui oferecido um
subsídio diário e dois meses de aluguel
grátis. Eu pensei que ia ser muito bom,
como o novo Show de Roupas [a agora
extinta, mostra] cultish BBC, e eu estava
pronto para fazer um outro Caryn Franklin
[o apresentador do show e editora de
moda da iD durante o Eighties]. Mas não!
Acabou virando uma grande charada.
Mais tarde, Revillon [o furrier francês
recentemente revivido por Rick Owens]
me chamou para trabalhar. Então eu fui
para Paris Couture Week o estilo dos
modelos em alguns shows de salão.
cola [Formichetti, editor sênior de moda
da Dazed & Confused], que o colocou
na capa.
Explique a seqüência de acontecimentos depois disso.
Eu estava vendendo coisas na Kokon
Para Zai, em Paris, em seguida, eles
voaram lá para vestir suas janelas. Então, fui a Roma para fazer esse horrível
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29
por:
30 Tracy V. Wilson
Avatar foi toda planejada. Não é simplesmente alguns cenários preparados.
Os Na’vi possuem um idioma próprio,
criado por linguistas e fonoaudiólogos.
Além disso, animais, rochas, cada ambiente de Avatar foi criado de maneira
a se tornar o mais real possível. Botânicos e biólogos foram contratados para
criar todo um ecossistema.
Mas o que Avatar tem de tão especial?
Para começar é o primeiro filme totalmente em 3D. Antes de Avatar, isso era
impossível. Por alguma razão, que até
agora os cientistas desconhecem, os filmes em 3D causavam tontura em quem
via o filme durante muito tempo, por isso,
somente partes dos filmes eram em 3D.
Com Avatar, isso muda. James Cameron reinventou o 3D. A Sony concordou
com Cameron e financiou as pesquisas
para desenvolver uma nova tecnologia. Assim Avatar foi feito todo em 3D.
O sistema de lentes duplas foi adaptado para que as imagens exibidas não
causassem dores de cabeça aos espectadores.
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Qual a diferença dos filmes em 3-D antigos e os atuais?
Os filmes animados por computador atuais
fazem um excelente trabalho ao reproduzir
ambientes tridimensionais. Em filmes como “Os
Incríveis”, “Carros” e “Shrek” os personagens parecem existir de verdade, movendo-se e interagindo com o cenário. É preciso muito trabalho
e noção de como as pessoas enxergam estas
imagens para que elas tenham este efeito. Os
produtores até fazem modelos de seus personagens, conhecidos como maquetes, para os
ajudar a descobrir como um personagem em
3-D agiria em tal ambiente.
Nos últimos anos, produtores decidiram dar um
passo à frente na tentativa de recriar um ambiente tridimensional numa tela. Com a chegada do 3-D digital, os animadores podem enganar seus olhos e seu cérebro e fazê-los pensar
que estão diante de um espaço tridimensional
em vez de uma tela comum de 2-D. O resultado final é como se olhássemos por uma janela
para um mundo tridimensional real, ou como se
os personagens estivessem presentes na sala
do cinema. Embora seja semelhante a de filmes
em 3-D antigos, a tecnologia é consideravel32 32
mente mais avançada.
Ambos dependem de ilusões de ótica para
criarem cenas panorâmicas e com profundidade ou objetos que parecem saltar da tela. Um
filme em 3-D digital usa um ou dois projetores
digitais para reproduzir a imagem na tela. Estruturas com dois projetores utilizam um deles para
reproduzir a imagem para o olho esquerdo e o
outro, para o olho direito. A luz que forma cada
imagem é polarizada a fim de igualar as lentes
correspondentes. A maioria dos sistemas de um
único projetor utiliza um dispositivo de polarização posicionado acima da lente do projetor.
Esse dispositivo é uma placa polarizada que
permite a passagem de luz para apenas uma
das duas imagens de cada vez. Em sistemas de
um único projetor, cada olho enxerga sua imagem para cada quadro do filme, de duas a três
vezes, numa sucessão extremamente rápida.
Seu cérebro interpreta isso como uma imagem
tridimensional contínua.
Esta tecnologia não compromete as cores da
imagem final e não provoca tantos efeitos indesejáveis como as imagens anáglifas. Por esta razão, alguns produtores de filmes começaram a
fazer novos filmes com projeção 3-D em mente.
Um exemplo é “A Família do Futuro”, que estreou
no Brasil em março de 2007. Segundo o diretor
Steve Anderson, a utilização de 3-D digital os
ajudou a contar uma história ao invés de promover um show de efeitos especiais. “Fizemos
questão de não criar os velhos efeitos em 3-D,
nos quais tudo parece artificial”, diz Anderson.
“Queríamos utilizar a tecnologia para contar
uma história. Na cena do diálogo entre Lewis e
Midred, a profundidade foi ampliada para que
o foco ficasse concentrado nos personagens.
Na perseguição com o dinossauro, quando ele
carrega as crianças em sua boca, é possível
notar uma fantástica profundidade”.
Humanos têm visão binocular. Cada olho enxerga uma imagem diferente e o cérebro as combina em uma única imagem. O cérebro utiliza a
sutil diferença angular entre as duas imagens,
conhecida como desvio, para auxiliar na percepção de profundidade. É por este motivo
que pessoas que perdem a visão de um dos
olhos têm dificuldade de noção de espaço.
Os filmes em 3-D antigos usavam imagens anáglifas para tirar vantagem da visão binocular e
do desvio. Essas imagens incluem duas camadas de cor numa única tira do filme reproduzida
por um projetor. Uma das camadas é predominantemente vermelha e a outra, azul ou verde.
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Para assistir ao filme, é preciso usar um óculos
3-D com uma lente vermelha e a outra azul ou
verde. Essas lentes forçam um olho a enxergar
a seção vermelha da imagem e a outra, a seção azul ou verde. Por causa das diferenças
entre as duas lentes, seu cérebro as interpreta
como uma imagem de três dimensões. Porém,
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por causa do uso de lentes coloridas, a coloração da imagem final não é precisa. Este tipo
de tecnologia 3-D já fez com que algumas
pessoas tivessem dores de cabeça, lesões
oculares e náusea.
A tecnologia 3-D digital também utiliza imagens
para enganar sua visão. Porém, em vez de usar
cores para filtrar as imagens em cada olho, a
maioria dos sistemas utiliza a polarização. Lentes polarizadas filtram apenas ondas de luz que
são alinhadas na mesma direção. Num par de
óculos 3-D, cada lente é polarizada de forma
diferente. Em alguns óculos, existe uma diferença
de 90 graus na polarização. Outros utilizam di-
ferentes alinhamentos de polarização circular. A
tela é especialmente desenvolvida para manter a polarização correta quando a luz do projetor é refletida. Nos filmes que utilizam essa tecnologia, em vez de um amontoado de imagens
vermelhas e verdes, as imagens ficam um pouco
embaçadas, quando vistas sem os óculos.
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James Cameron em 1977 era um caminhoneiro, apaixonado por ficção cientifica, escrevia suas histórias, e montava pequenos modelos de naves espaciais. Foi com um amigo
ao cinema, ver um filme. Mas não era qualquer filme. Cameron foi ver Star Wars.
Saiu do cinema, maravilhado, afinal, acabara de ver seu sonho na tela. Era aquilo que
ele queria fazer, e é o que ele foi fazer.
Assim ele começou a produzir filmes de sucesso, lideres de bilheteria. Filmes caros, mas
que deram retorno. O primeiro filme com orçamento superior a 100 milhões de dolares,
é dele. O primeiro filme a bater o orçamento
de 200 milhões de dolares, também é dele.
Este filme, é Titanic, simplesmente o filme com
maior bilheteria da história do cinema.
Um novo mundo
Avatar foi toda planejada. Não é simplesmente alguns cenários preparados. Os Na’vi
possuem um idioma próprio, criado por linguistas e fonoaudiólogos. Além disso, animais, rochas, cada ambiente de Avatar foi
criado de maneira a se tornar o mais real
possível. Botânicos e biólogos foram contratados para criar todo um ecossistema.
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Mas o que Avatar tem de tão especial?
Para começar é o primeiro filme totalmente
em 3D. Antes de Avatar, isso era impossível.
Por alguma razão, que até agora os cientistas desconhecem, os filmes em 3D causavam
tontura em quem via o filme durante muito
tempo, por isso, somente partes dos filmes
eram em 3D. Com Avatar, isso muda. James
Cameron reinventou o 3D. A Sony concordou com Cameron e financiou as pesquisas
para desenvolver uma nova tecnologia. Assim Avatar foi feito todo em 3D. O sistema
de lentes duplas foi adaptado para que as
imagens exibidas não causassem dores de
cabeça aos espectadores.
Os atores de Avatar utilizaram uma malha nos
sets de filmagem. Esta malha era composta
de pequenos refletores, que foram capturados por 140 câmeras simultâneas. Os dados
referentes ao reflexo de cada refletor em um
determinado movimento do ator ficava armazenado em um grande banco de dados.
Além disso, foram criados monitores que ficavam nos sets de filmagem, onde Cameron podia conferir como os atores ficavam
em cena, levando a cena que eles estava
atuando naquele momento para dentro do
mundo de Avatar.
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