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~ Manual para os Pais ~ Programa da Primária do Bacharelato Internacional (IB) !
da Escola Internacional de Luanda Compilado em Agosto de 2010 Revisto em Agosto de 2013 Introdução O que é a Organização do Bacharelato Internacional (IBO)? A Organização do Bacharelato Internacional é uma organização não governamental e sem fins lucrativos vocacionada para a Educação. • Foi criada em 1968 em Genebra, na Suíça. • É dirigida por um conselho composto por 16 membros e financiada pelas propinas das Escolas de IB em todo o mundo. • O Bacharelato Internacional (IB) oferece quatro programas de educação internacional concebidos em etapas de progressão da aprendizagem: o O PYP, Programa dos Primeiros Anos, para os alunos dos 3 aos 11 anos de idade, implementado em 1997 o O MYP, Programa dos Anos Intermédios, para os alunos de idade compreendida entre os 11 e os 16, implementado em 1994 o O DP, Programa de Diploma, para os alunos dos 16 aos 19 anos de idade, implementado em 1969 o Ou o Certificado Profissionalizante, para alunos dos 16 aos 19 anos de idade, implementado em 2012 • Existem mais de um milhão de estudantes IB e 3,665 escolas autorizadas em 146 países. E o número continua a crescer. O que é uma Escola PYP do IB? As escolas PYP do IB são diferentes no que diz respeito às suas comunidades, tamanho e localização, no entanto, todas partilham a mesma determinação em desenvolver nos alunos uma mentalidade internacional. A missão do IB • Educar jovens curiosos, bem informados e solidários. • Criar um mundo melhor e mais pacífico por via do respeito e compreensão intercultural. • Trabalhar com as escolas, governos e organizações internacionais para desenvolver programas incentivadores de educação internacional com uma avaliação rigorosa. • Motivar os estudantes à escala mundial para se tornarem aprendentes activos e compassivos ao longo da vida, pessoas capazes de entender que os outros, com as suas diferenças, também podem ter razão. O PYP da Escola Internacional de Luanda O PYP incentiva os alunos da Primária da LIS a descobrir PORQUÊ devem aprender e como isso se relaciona com outras disciplinas e o mundo à sua volta. A nossa equipa de mais de 50 professores traz consigo experiência e prática de vários países como Angola, Estados Unidos da América, Austrália, Canadá, Nova Zelândia, Portugal, África do Sul, Reino Unido e Zâmbia. Os professores reúnem todas as semanas para garantir que os alunos estão a aprender de forma variada e eficiente. Como é que o PYP do IB ensina os alunos a ter uma mentalidade internacional? O "Perfil do Aluno" está no centro de cada programa e está bem patente em todos os aspectos da aprendizagem nas escolas IB. Trabalhamos no sentido de alcançar os seguintes dez atributos: Indagadores Alimentamos a nossa curiosidade, desenvolvendo competências para investigação e pesquisa. Sabemos como aprender de forma independente e com os outros. Aprendemos com entusiasmo e mantemos o gosto pela aprendizagem ao longo da vida. Pensadores Usamos técnicas mentais críticas e criativas para analisar e agir responsavelmente em resposta a problemas complexos. Demonstramos ter iniciativa ao tomar decisões éticas e fundamentadas. Comunicadores Expressamo-­‐nos com confiança e criatividade em mais de uma língua, e em muitas formas. Colaboramos eficientemente, ouvindo com atenção os pontos de vista de outras pessoas e grupos. Audazes (Corajosos) Encaramos a incerteza com prudência e determinação; trabalhamos independentemente ou em cooperação para explorar novas ideias e estratégias inovadoras. Somos engenhosos e flexíveis face a desafios e mudanças. Bem informados Criamos e utilizamos entendimento conceptual, explorando os saberes de um vasto leque de disciplinas. Empenhamo-­‐nos em questões e ideias que têm importância a nível local e global. Íntegros Agimos com integridade e honestidade, movidos por um forte sentido de equidade e justiça, e com respeito pela dignidade e pelos direitos das pessoas onde quer que estejam. Responsabilizamo-­‐nos pelas nossas acções e as suas consequências. Solidários Sabemos mostrar empatia, compaixão e respeito. Assumimos um compromisso de serviço e agimos de forma a marcar uma diferença positiva na vida dos outros e no mundo à nossa volta. Tolerantes Apreciamos criticamente a nossa própria cultura e histórias pessoais, assim como os valores e as tradições dos outros. Procuramos e compreendemos diferentes perspectivas, e estamos dispostos a crescer com essas experiências. Equilibrados Compreendemos a importância de equilibrar diferentes aspectos das nossas vidas – intelectual, físico e emocional – para alcançar o nosso bem-­‐
estar e também o bem-­‐estar dos outros. Reconhecemos a nossa interdependência de outras pessoas e do mundo onde vivemos. Reflexivos Reflectimos cuidadosamente sobre o mundo, as nossas próprias ideias e experiências. Esforçamo-­‐nos por entender os nossos pontos fortes e as nossas fraquezas de forma a sustentar a nossa educação e desenvolvimento pessoal. O que é que os alunos aprendem na LIS? Existem seis temas transdiciplinares, com um conteúdo abrangente para indivíduos de diferentes culturas, que servem de estrutura em torno da qual se organiza o nosso currículo, que por sua vez garante a formação da investigação e a construção do conhecimento no PYP. Estes seis temas fazem parte de uma base comum que unifica os programas em todas as escolas de PYP. Os temas são: • Quem Somos • Onde Estamos no Tempo e Espaço • Como nos Expressamos • Como Funciona o Mundo • Como nos Organizamos • Partilhar o Planeta Cada tema é abordado nos Anos 1 a 6. No Prep 3 e Prep 4, são desenvolvidos apenas quatro temas, incluindo Quem Somos e Como nos Expressamos. Os professores colaboram na elaboração de unidades de inquérito para cada um dos temas. Através deste processo, os alunos adquirem um entendimento de conceitos importantes, desenvolvem competências e conhecimentos fundamentais, aprofundam determinados comportamentos e aprendem a tomar decisões socialmente responsáveis. O termo "transdisciplinar" refere-­‐se à aplicação de cada tema em várias disciplinas distintas. Desta forma, a aprendizagem torna-­‐se realista e mais autêntica. O IB disponibiliza documentos de currículo chamados "Alcance e Sequências", onde se apresentam em linhas gerais as expectativas para os alunos nas diferentes fases de desenvolvimento em cada uma das disciplinas leccionadas na LIS: Matemática, Línguas, Ciências, Estudos Sociais, Educação Pessoal, Social e Física, Artes (Música e Arte). Supervisionados pelos nossos coordenadores de grupo, os professores da LIS utilizam os documentos de Alcance e Sequência e adaptam-­‐nos às necessidades dos seus alunos. O currículo do PYP assegura o estudo de cinco elementos essenciais por parte dos alunos: 1. CONCEITOS -­‐ São questões fundamentais que servem de fio condutor aos inquéritos e garantem que cada tema é suficientemente explorado em profundidade e extensão: • Forma: Como se apresenta? • Função: Como funciona? • Causalidade: Porque é da forma que é? • Transformação: Como se vai alterando? • Conexão: Como se relaciona com outras coisas? • Perspectiva: Quais são os diferentes pontos de vista? • Reflexão: Como podemos conhecer? 2. ABORDAGENS À APRENDIZAGEM -­‐ São competências que são ensinadas em todas as disciplinas: • Reflexão -­‐ Aquisição de conhecimento, compreensão, aplicação, análise, síntese, avaliação, raciocínio dialéctico e metacognição • Comunicação -­‐ Ouvir, falar, ler, escrever, observar, apresentar e outras formas de comunicação não-­‐verbal • Social -­‐ Aceitar responsabilidade, respeitar os outros, cooperar, resolver conflitos, tomar decisões em grupo e desempenhar uma variedade de papéis em grupo • Investigação -­‐ formular perguntas, observar, planificar, recolher dados, registar dados, organizar dados, interpretar dados e apresentar resultados de investigação • Auto-­‐gestão -­‐ Coordenação motora específica, motricidade fina, percepção do espaço, organização, gestão do tempo, segurança, estilo de vida saudável, códigos de comportamento e decisões informadas 3. ATITUDES -­‐ São expressões e demonstrações do Perfil do Aluno que encorajamos tantos os nossos professores como os alunos a considerar, valorizar e revelar. • Estima • Empenho • Confiança • Cooperação • Criatividade • Empatia • Entusiasmo • Independência • Integridade • Respeito • Tolerância 4. ACÇÃO -­‐ Encorajamos os nossos alunos a tomar iniciativas que ajudem os seus colegas, a escola, e a comunidade em geral. Ao empregar os seus conhecimentos em serviços e acções concretas, os alunos demonstram que atingiram um nível profundo de aprendizagem. 5. CONHECIMENTO -­‐ O PYP reconhece quão irrealista e inadequado é ditar aquilo que cada criança deve saber quando se encontram num ambiente e comunidade internacionais. Os seis amplos temas já mencionados podem ser encarados como "áreas de conhecimento". Em vez de dependermos de um programa pré-­‐estabelecido ou de um currículo baseado num determinado manual, este tipo de abordagem que é muito mais conceptual permite a exploração através de uma grande variedade de recursos ao mesmo tempo que oferece aos professores a possibilidade de ajudar os seus alunos a adquirir conhecimentos e cimentar o raciocínio de forma aprofundada e com muito mais realismo do que seria de esperar caso tivessem de se apoiar unicamente em manuais didácticos. Quais são os recursos educativos utilizados no PYP da LIS? A filosofia do PYP indica-­‐nos que a melhor forma para os alunos aprenderem é através de investigação autêntica. Apesar de haver, sem dúvida, lugar para livros didácticos e de exercícios, temos à nossa disposição um vasto leque de recursos que respondem às necessidades individuais dos nossos alunos e ao nosso estilo de ensino. Usamos vários programas de educação de países como os Estados Unidos da América, Reino Unido, Austrália e Nova Zelândia para nos ajudar a apoiar, reforçar e alargar a aprendizagem individual de cada aluno. O ensino da leitura é feito de forma acompanhada com base no nível dos alunos, após serem testados. Os alunos exercitam as suas competências de leitura independentemente, levando para casa livros do nível mais adequado. Existem muitos mais livros disponíveis também na biblioteca. A escrita é trabalhada dando destaque a diferentes tipos de texto em cada ano. Os textos são seleccionados de acordo com a sua pertinência relativamente às unidades de inquérito. Durante o percurso do PYP, os alunos aprendem o processo de escrita que passa pela "Oficina do Escritor", um espaço onde se ensinam explicitamente as técnicas e estratégias para escrever de forma eficaz. A Matemática nos Anos 1 e 2 utiliza material variado e tendencialmente prático de forma a produzir sentido. O Ano 2, juntamente com os Anos 3 -­‐ 6 usam o programa Abacus Evolve [Desenvolver o ábaco], uma ferramenta originária do Reino Unido, mas de grande aceitação internacional. Trata-­‐se de um programa núcleo que proporciona consistência e continuidade. Há também textos suplementares que servem para reforçar o currículo. Os professores e os alunos utilizam igualmente os recursos disponíveis na internet, como, por exemplo, os sites Enchanted learning, Reading A to Z, Sparklebox, Brainpop, Tumblebooks e o BBC Learning. Como são avaliados os alunos da LIS? Os alunos são avaliados de várias maneiras, incluindo testes, projectos e apresentações orais. Nos Anos 4, 5 e 6, os alunos fazem o ISA, International Schools Assessment [Avaliação das Escolas Internacionais], em Literacia e Numeracia. Este teste, cuja correcção é externa, avalia as competências dos alunos em comparação com as de outros alunos de escolas internacionais diferentes. Os resultados constituem um feedback importante para o desenvolvimento do currículo. No que diz respeito à leitura, o PM Benchmark é a ferramenta que usamos para testar os alunos mais jovens, enquanto os testes Probe, que incidem mais sobre a capacidade de compreensão, são dados aos alunos mais velhos. (Estes testes são feitos no mínimo três vezes por ano.) Na Matemática, o JAM (Junior Assessment of Mathematics) é utilizado para avaliar os alunos dos Anos 1 ao 3, ao passo que o IKAN (Individual Knowledge Assessment of Number) e o GLOSS (Global Strategy Stages) se aplica aos alunos dos Anos 4 a 6. Estes testes avaliam a percepção numérica de cada aluno, individualmente. A avaliação é uma parte integrante do processo de aprendizagem, e os alunos são informados acerca daquilo que é esperado deles desde o início de cada unidade de inquérito. Essas expectativas são frequentemente apresentadas como uma rubrica. A rubrica define os critérios para avaliação e indica a pontuação atribuída a cada item mencionado ou não nesse critério. A rubrica permite aos alunos compreender as suas notas e responsabilizar-­‐se pelos seus esforços e aprendizagem. Em baixo reproduzimos uma rubrica utilizada pelos alunos do Ano 4 para avaliar as apresentações feitas sobre um sistema do corpo humano. Critérios Satisfaz Conhecimento / Compreensão Forma Descreveu o sistema ao pormenor Função Demonstrou compreender perfeitamente as funções do sistema Conexão Entendeu claramente como os sistemas se inter-­‐relacionam Comunicação Apresentação Apresentou de forma clara, audível, e com precisão nos termos de forma a que o público pôde desfrutar Em evolução Precisa de melhorar Descreveu o sistema com algum rigor Demonstrou uma compreensão do essencial das funções do sistema Entendeu razoavelmente como os sistemas se inter-­‐
relacionam O aluno colocou bem a voz; a maioria das palavras foram bem pronunciadas. O público pôde entender a apresentação. Abordou alguns dos pontos da lista Descreveu o sistema com pouco rigor Demonstrou uma compreensão limitada das funções do sistema Entendeu deficientemente como os sistemas se inter-­‐
relacionam O aluno articulou mal a apresentação e pronunciou os termos incorrectamente. O público teve dificuldade em ouvir o que foi dito. Abordou apenas poucos pontos da lista Abordou todos os pontos da lista Comentários / Sugestões: Avaliador (seleccione): Colega / o próprio / Professor O IB acredita que a avaliação deve ser autêntica, essencial, rica e envolvente -­‐ deve incorporar os alunos no processo de avaliação da sua própria aprendizagem. A avaliação formativa faz parte do ensino diário, é um processo contínuo de "verificação" entre professores e alunos, que ajuda ambas as partes a descobrir o que já se sabe, de forma a poder passar para a fase seguinte do saber. Avaliação formativa e ensino estão directamente ligados; não existe aprendizagem eficaz sem qualquer um destes factores. A avaliação sumativa ocorre no final do processo de ensino e aprendizagem -­‐ é então que os alunos têm a oportunidade de demonstrar os seus conhecimentos e aplicar aquilo que aprenderam. Os relatórios formais que descrevem a evolução de cada aluno são elaborados duas vezes por ano, em Dezembro e em Junho. Os relatórios são uma combinação de uma narração e a medida do progresso de cada estudante face a um conjunto de indicadores que definem os resultados esperados para cada ano. Porque é que promovemos conferências orientadas pelos alunos? As conferências que são conduzidas pelos alunos permitem que cada criança partilhe o seu progresso com a sua família. Podem explicar as suas ideias quanto ao novos conhecimentos, conceitos e capacidades que adquiriram. É uma excelente estratégia de avaliação, na medida em que usa a auto-­‐reflexão como instrumento para calcular o desenvolvimento. O que é a exposição? Um dos requisitos do PYP é que os alunos do último ano da Primária participem numa exposição onde as suas competências, conhecimento, compreensão de conceitos e capacidade de tomar medidas concretas sejam usadas numa unidade de inquérito. É não só o culminar do seu desenvolvimento ao longo do programa, mas também uma oportunidade para o celebrar publicamente. Como é que apoiamos a aprendizagem dos alunos na LIS? A LIS reconhece a diversidade dos seus alunos dentro do PYP e tem a postos uma equipa de Apoio Escolar que conta com dez professores especializados. o apoio académico ou emocional pode ser prestado na sala de aula ou a pequenos grupos ou individualmente fora do período de aulas. Temos uma equipa de quatro professores especializados em Inglês Língua Estrangeira que acompanham os alunos do Ano 2 ao Ano 6 na aquisição do Inglês. Os professores do Apoio Escolar colaboram estreitamente com os outros professores de diferentes disciplinas, implementando estratégias para ajudar cada aluno a funcionar com sucesso na sua turma. Em que medida é que o trabalho de casa mantém a aprendizagem? Os trabalhos de casa ajudam os alunos a consolidar aquilo que aprenderam na escola. Pode ser preparar as actividades a completar no dia seguinte, ou praticar uma técnica, reforçando assim um exercício que foi feito na escola. Vigiar o trabalho de casa é uma habilidade chave que o programa incentiva. À medida em que os alunos avançam no programa, as actividades tornam-­‐se cada vez mais exigentes e os prazos para entrega são normalmente mais alargados. Como é que os pais podem apoiar a aprendizagem dos filhos? Os pais podem ajudar os seus filhos a aprender dando-­‐lhes a descobrir recursos fora da escola. Por exemplo, tirando fotografias ou gravando uma descrição de um objecto ou de um dado acontecimento. Este material pode depois ser partilhado pelo aluno com os seus colegas, tornando-­‐se assim um contributo valioso para a aprendizagem de todos. Outras oportunidades de apoio parental incluem: • Pedir ao seu filho para compartilhar consigo o que aprendeu e incentivá-­‐
lo a explicar o seu raciocínio. • Voluntariar-­‐se para ser o Class Parent da PTA da sala do seu filho. • Oferecer a sua assistência em ocasiões de aprendizagem em grupo na sala. • Comparecer às apresentações e assembleias de turma. • Voluntariar-­‐se para liderar um grupo de leitura na sua língua materna. Como é que um aluno da LIS se pode reintegrar num currículo australiano/ britânico/ americano? Apesar de os métodos de ensino e demonstrações de conhecimentos no PYP serem bastante distintos, normalmente os alunos do PYP acham fácil a reintegração em sistemas de ensino nacionais. Conseguem aceder aos seus conhecimentos usando um vasto leque de competências para demonstrar os seus raciocínios e compreensão e têm confiança suficiente para procurar ajuda quando precisam. Contactos Para mais informações acerca de qualquer aspecto do PYP da LIS, por favor contacte as seguintes pessoas: Kim Gration (Coordenadora do PYP) – [email protected] Catherine McMahon (Coordenadora do ELC) – [email protected] Claudelle Lewis (Coordenadora de Matemática) – [email protected] Whetu Wilson (Coordenadora de Línguas) – [email protected] Justin Yasonia (Coordenador de Educação Física) – [email protected] Margriet Faber (Coordenadora do 2º Ciclo da Primária) – [email protected] Alison Francis (Coordenadora do 1º Ciclo da Primária) – [email protected] Anne Gillanders (Coordenadora de Apoio Escolar) – [email protected] Rosemary Wright (Directora Adjunta) [email protected] Carolyne Marshall (Directora da Primária) – [email protected] Fontes utilizadas na compilação deste guia: •
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Making the PYP Happen – International Baccalaureate Organization International Education in Practice – editado por Mary Hayden, Jeff Thompson, George Walker IB PYP A Guide for Dummies – Escola Internacional do Cazaquistão Frequently Asked Questions – Escola Internacional de Phnom Penh