realizar - Faculdade de Bauru

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FACULDADE DE BAURU
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE
TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
BAURU - SP
2012
1
Sumário
1 - INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO
05
1.1
Inserção Regional
05
1.2
Necessidade de um Curso Superior de Tecnologia em Sistemas
para Internet na região
05
2 - INFORMAÇÕES SOBRE A IES
07
2.1
Mantenedora
07
2.2
Mantida
07
2.3
Dirigentes da Faculdade Bauru
08
3 - SOBRE O CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA
INTERNET
08
3.1
Considerações Gerais
08
3.2
Habilitação e Regulamentação da Profissão
08
3.3
Certificações e Diplomação
08
3.4
Aspectos Legais e Diretrizes Curriculares
09
4 - IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
11
5 - PERFIL DO CURSO
12
6 - ATIVIDADES DO CURSO
13
7 - PERFIL DO EGRESSO
13
7.1
Competências Gerais
14
7.2
Competências Específicas
15
7.3
Dados Gerais do Curso
15
8 - FORMAS DE ACESSO
17
9 - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DO CURSO
17
2
10 - ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR
CURRÍCULO (componentes curriculares, atividades e carga
10.1 horária; ementas dos componentes curriculares, e bibliografia,
básica e complementar)
18
11 - COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO
53
18
11.1
Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso
54
11.2
Adequação da metodologia do processo do ensino e da
aprendizagem
54
11.3
Da avaliação e do desempenho escolar
56
11.4
Interrelação dos componentes curriculares na concepção e
execução do currículo
57
11.5
Dimensionamento da carga horária dos componentes curriculares
58
11.6
Adequação das ementas e programas das unidades de estudo
58
11.7
Adequação e atualização da bibliografia
59
11.8
Coerência do corpo docente e do corpo técnico-administrativo com
a proposta curricular
Coerência dos recursos materiais específicos (Laboratórios e
Instalações Específicas, Equipamentos e Materiais) do curso com a
proposta curricular
59
11.9
60
11.10 Estratégicas de Flexibilização Curricular
61
11.11 Coerência dos procedimentos de avaliação da aprendizagem do
aluno com a concepção do curso
61
12 – AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO
12.1 Metodologia de auto-avaliação do curso e do processo do ensino e
aprendizagem
12.2 Articulação da auto-avaliação do curso com auto-avaliação
institucional
62
13 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS
63
14 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
64
15 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES
65
16 - CORPO DOCENTE
66
62
63
16.1
Titulação do corpo docente
66
16.2
Regime de trabalho do corpo docente
66
16.3
Experiência profissional do corpo docente
67
16.4
Experiência Profissional no Magistério Superior
67
3
17 – COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE
68
17.1
Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente
68
17.2
Ações do colegiado de curso – relativas ao PPC
68
17.3
Ações do colegiado de curso – papel administrativo
68
18 – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE
68
19 – ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DE CURSO
70
20 – SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS DE APOIO DISCENTE /
DOCENTE
20.1 Sistema de Acompanhamento e Orientação Pedagógica
70
70
20.2
Sistema de Monitoria
71
20.3
Técnico Administrativo
72
21 – RECURSOS MATERIAIS
21.1
Infraestrututa física
21.2
Infraestrutura Planejada para Portadores
Especiais (Portaria Ministerial 1679/99)
21.3
Laboratórios e Outros Recursos
72
72
de
Necessidades
73
73
4
1 INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO
1.1 Inserção Regional
A cidade de Bauru se tornou ao longo da história recente um polo comercial e
estudantil que atrai milhares de pessoas as mais variadas oportunidades de trabalho e
desenvolvimento nas atividades diretas e indiretas envolvendo estas atividades.
A atividade econômica principal dos municípios que caracterizam a área de
influência é o comercio e certa produção industrial. A importância política, econômica,
social, cultural e educacional da região dispensa maiores detalhes, não somente pela
concentração populacional, industrial e de consumo, mas também pelas atividades
qualitativas que nos desenvolve mais variados setores, empregando em alguns casos
tecnologia de ponta.
1.2 Necessidade de um Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet
na região
As crescentes transformações da sociedade contemporânea determinadas pelo
avanço da industrialização e impulsionadas pelo desenvolvimento da ciência e da
tecnologia acarretam mudanças no ensino de computação, lançando novos desafios às
instituições que se envolvem diretamente nesse processo.
A área de informática é uma das que mais cresceram nos últimos anos. Com isso,
o mercado, de modo geral, procurou adquirir uma tecnologia que satisfaça suas
exigências e também profissionais que operam e que compreendam tais tecnologias.
Desta forma, houve uma grande preocupação por parte das IES em organizar e criar
cursos superiores que visam formar tal profissional a fim de suprir esta carência. A
Faculdade de Bauru oferece em suas instalações dois cursos voltados à área de
informática: Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet e Tecnologia em Redes
de Computadores.
5
A informática, por se tratar de uma área multidisciplinar, envolve grandes setores
na sociedade, servindo de suporte no auxílio de tomadas de decisões e também na
manipulação de grandes quantidades de informações. Podem-se citar como exemplos:
monitoramentos de aparelhos médicos e hospitalares, cálculos de previsões de tempo,
projeções econômicas, manipulação e gerenciamento de banco de dados e Redes de
computadores, editores de textos, aplicações multimídias, animações e computação
gráfica, informática educativa entre outras; e vale-se arriscar que não existirá
profissional, atuando no mercado de trabalho, que não possua os conhecimentos
mínimos necessários voltados à tecnologia, pois será uma questão de sobrevivência e
competitividade.
Com isso, formar um profissional da área consiste em adequá-lo a este mercado
de trabalho no qual não só conhecimentos tecnológicos serão adquiridos, mas também
ética e competência, tornando-o apto para uma sociedade cada vez mais exigente.
Do ponto de vista educacional, além da influência que a educação vem recebendo
da Informática, é necessário repensar o paradigma formativo estabelecido: as
instituições de ensino superior formavam os profissionais para permanecer por um
longo período no emprego, uma vez que o mercado de trabalho exigia aquele tipo de
profissional. No entanto, com essas transformações, o profissional necessita estudar
sempre, atualizando constantemente seus conhecimentos e preparando-se para atuar
em diferentes áreas e funções de forma competitiva, obrigando os centros formadores a
repensarem nos seus cursos e, sobretudo, a assumirem uma educação continuada
como um fator estratégico dentro de sua estrutura. A Faculdade de Bauru adequando
se a esse cenário, criou o Curso de Tecnólogo em Sistemas para Internet como um
passo fundamental da nova estratégia educacional.
A implantação do Curso de Sistemas para Internet é parte da visão estratégica da
educação que a Faculdade de Bauru tem para colaborar na capacitação dos
profissionais que já estão atuando no mercado ou que pretendem a inserção nesse
mercado competitivo, possibilitando um constante aprimoramento de suas atividades.
6
O Curso de Sistemas para Internet busca a construção/ampliação de
conhecimentos que visam ao atendimento das necessidades dos mais diversos
segmentos do mercado e para isso são estruturados ouvindo-se pesquisadores,
especialistas e empresários visando a pertinência de seu conteúdo com os reais
anseios da sociedade.
2 INFORMAÇÕES SOBRE A IES
2.1 Mantenedora
Razão Social: Instituto Educacional do Estado de São Paulo – IESP
CNPJ: 63.083.869/0001-67
Endereço: Rua Álvares Penteado nº 139 / 180 / 184 / 216 - Centro - São Paulo/SP –
CEP: 01012-000
Telefone: (11) 2173-4700 - Fax: (11) 2173-4700
Site: www.uniesp.edu.br
O Instituto Educacional do Estado de São Paulo - IESP é uma holding que
administra 25 Faculdades Isoladas no Estado de São Paulo.
Nesses onze anos de existência, a IESP pautou sua atuação tendo como base os
conceitos de vocação para o ensino, sob uma "Educação Solidária" ministrada nas
mais diversas áreas, cursos e habilitações. Sua missão é proporcionar à população do
Estado de Bauru a oportunidade de ingressar no ensino superior, por meio de
convênios firmados com instituições de renome, parcerias, Programas e Projetos
Sociais.
2.2 Mantida
Nome: Faculdade de Bauru
Endereço: Rua Anhanguera 9-19 – Vila Silva Pinto – Bauru/SP – CEP: 17013-191
Fone: (14) 2106-7777 / E-mail: [email protected]
7
2.3 Dirigentes da Faculdade Bauru
Diretor Geral: Marcos Akira Ueda
E-mail: [email protected]
Coordenador do Curso: Miguel José das Neves
E-mail: [email protected]
3 SOBRE O CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
3.1 Considerações Gerais
O Curso Tecnológico em Sistemas para Internet da Faculdade de Bauru atua de
acordo com legislação vigente e orientações da Sociedade Brasileira de Computação –
SBC.
3.2 Habilitação e Regulamentação da Profissão
A grande contribuição para o desenvolvimento do país das atividades
desenvolvidas pelo Tecnólogo em Sistemas para Internet, fez com que esse
profissional passasse a ter a sua atuação em destaque no cenário comercial de todas
as organizações existentes do mercado atual, tendo seu reconhecido papel no
desenvolvimento de várias áreas da sociedade envolvendo questões empresariais,
educacionais e outras.
3.3 Certificações e Diplomação
De acordo com a legislação
de 2002, e com o Parecer CNE/CES N.o
8
“Vale de novo destacar que a um conjunto articulado de com et ncias a crit rio
da nstitui
o o ertante
oder corres onder um certi icado intermedi rio ca acitando
o estudante a desempenhar
do tra al o
conclus o do
determinadas
urso isto
de uma dada modalidade con erir
a aquisi
atividades es ec icas no mundo
o da totalidade das com et ncias
um di loma de
urso
u erior de
ecnolo ia
ecn lo o

Para os discentes concluintes, com aproveitamento dos módulos abaixo
especificados será expedido Certificado de Técnico em:
Módulo I
(Certificado
em
Configuração
e
Manutenção
de
Redes e
Computadores)
Módulo II
(Certificado em Banco de Dados e E-commerce)
Modulo III
(Certificado em Design Gráfico)
Modulo IV
(Certificado em Programação Web)
Modulo V
(Desenvolvimento de Projeto)

exp
3.4 Aspectos Legais e Diretrizes Curriculares
A elaboração do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em
Sistemas para Internet teve como referências legais o Decreto No. 5.773, de 9 de maio
de 2006, a Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos
superiores de tecnologia, o Parecer CNE/CES 436/2001, homologado em 05/04/2001,
que versa sobre Cursos Superiores de Tecnol
–
Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, versão 2010.
9
O Parecer 5.773/2006 trata na Seção III da Autorização, do Reconhecimento e da
Renovação de Reconhecimento de Curso Superior, estabelecendo no Art. 42 que a
autorização, o reconhecimento e a renovação de reconhecimento de cursos superiores
de tecnologia terão por base o catálogo de denominações de cursos publicado pela
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica.
Pela Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, a educação profissional
de nível tecnológico objetiva garantir aos cidadãos o direito à aquisição de
competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores
profissionais nos quais haja utilização de tecnologias.
O Art. 5o da Resolução CNE/CP 3 estabelece que os cursos superiores de
tecnologia poderão ser organizados por módulos que correspondam a qualificações
profissionais identificáveis no mundo do trabalho, no sentido de viabilizar a certificação
de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico. Assim, em cada módulo, o aluno
pode desenvolver um conjunto de competências que o qualificam para a atuação
profissional em um determinado segmento das áreas de atuação global.
De acordo, ainda, com a Resolução CNE/CP 3, os planos ou projetos
pedagógicos
aprovação
legislação em vigor, devem conter,
pelo menos, os seguintes itens:
I – Perfil do curso (Justificativa);
II – Atividades do curso (Atividades complementares);
III - perfil do Egresso;
IV – forma de acesso ao curso;
V – Representação gráfica do perfil do curso;
VI – Sistema de avaliação do processo de ensino aprendizagem;
VII – Trabalho de conclusão de curso;
VIII – Estágio curricular;
10
IX – Ato autorizativo anterior ou ato de criação;
XI – Política de atendimento a portadores de necessidades especiais.
O Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia estabelece os
requisitos necessários à atuação do profissional, a carga horária mínima (2000 h) e a
Infraestrutura recomendada para o curso.
4 - IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Denominação:
Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet
Total de Vagas Anuais:
100 por semestre
As turmas têm, no máximo, 70 alunos, nas aulas teóricas.
Número de Alunos por Turma: Nas atividades práticas, as turmas são subdivididas,
segundo a metodologia adotada.
Turnos de funcionamento:
O curso de Tecnologia em Sistemas para Internet
funciona no período noturno. Caso não haja preenchimento
das vagas opcionalmente será oferecido no período
matutino ou vespertino.
Regime de Matrícula:
Regime de matrícula: Semestral
Carga Horária Total:
O currículo pleno do curso ministrado pela Faculdade de
Bauru tem carga horária total de 2066 horas-atividade.
Acrescentando o Estágio (200h) e as Atividades
Complementares (200 h), a carga horária total do Curso é
de 2.466 horas.
Integralização da carga
horária do curso: limite
mínimo e máximo:
O curso é oferecido com a duração de 2,5 anos, em 5
semestres letivos. O prazo máximo para a integralização do
curso será de 10 semestres, cumprindo, também, a citada
legislação.
Forma de Ingresso:
O processo seletivo ocorre por meio de prova tradicional ou
agendada e ocorre duas vezes ao ano.
11
5 PERFIL DO CURSO
A tecnologia da informação é um dos principais fatores que incentiva muitas
mudanças sociais, políticas e econômicas. A informação é o sustentáculo para que
empresas tomem decisões e cresçam em seus negócios. As empresas, de modo geral,
precisam se adaptar a essa realidade e, para isso, necessitam de profissionais cada
vez mais capacitados e preparados para atuarem neste mercado competitivo.
Neste contexto, a área de Sistemas para Internet, aparece com caráter estratégico
propondo a formação de profissionais capazes de atuarem com os novos paradigmas
desenvolvendo habilidades para criar e organizar situações no mercado computacional.
Atender à demanda das empresas, oferecendo aos mercados profissionais
especializados e atualizados, seguindo as normas internacionais de padronização de
meios de transmissão de dados que, com competência, detenham o saber-fazer
relativo a Sistemas para Internet.
Formar cidadãos éticos e de espírito empreendedor, com as características de
criatividade, versatilidade e habilidade intelectual para novas tecnologias.
É nessa necessidade que desenvolvemos o Tecnólogo em Sistemas para
Internet, buscando as seguintes atividades:
 Embasar o aluno com conceitos em arquitetura de sistemas operacionais,
linguagem e técnica de programação, arquitetura de computadores e sistemas
operacionais de Redes.
 Prestar suporte técnico;
 Administrar e projetar banco de dados para internet;
 Desenvolver e manter sistemas voltados a e-commerce;
12
6 ATIVIDADES DO CURSO
A relação teoria/prática, como princípio integrador do ensino, fundamenta-se nas
mais avançadas teorias de ensino e aprendizagem, cuja formação prevê um
profissional competente nos atributos de sua profissão. Esta relação detém uma
metodologia de ensino que a prática se associa aos conceitos teóricos, numa simbiose
com dimensão que perpassa os antigos conceitos desarticulados da prática versus
teoria.
Desta forma o curso incentivará a participação do estudantes em atividades que
contemplem um aprenizado humano ao tecnico existente no curso, provocando a
participação em eventos culturais e desenvolvimentos de atividades diversas do saber
onde os mesmo poderão completar o aprendizado como ser humano inserido na
sociedade.
7 PERFIL DO EGRESSO
O perfil do profissional a ser formado deve observar a evolução tecnológica, a
globalização e abrangência dos mercados, o contínuo desenvolvimento dos produtos e
serviços, o evidente aumento da produtividade, e a consequente necessidade do
aperfeiçoamento permanente dos recursos humanos, adequando-os ao mercado
competitivo que se nos apresenta.
O desenvolvimento de conhecimentos, quesitos considerados fundamentais na
formação do profissional moderno e competitivo, tomou lugar da educação voltada à
informação.
Os fatos enumerados tornaram a valorização do trabalho intelectual como fator
determinante na rápida modernização da força do trabalho. O Curso de Sistemas para
Internet traz a possibilidade de atualização profissional não só aos jovens egressos do
ensino médio, como também ao profissional que já exerce atividade e que não possui
13
formação superior por não ter tido, no passado, a oportunidade ou a necessidade.
Também atende ao profissional às vezes já graduado em outras áreas do
conhecimento, que deseja convergir para uma nova atividade, ou ainda, aqueles que
estão buscando um enfoque abrangente em sua área de atuação.
O tecnólogo em Sistemas para Internet ocupa-se do desenvolvimento de
programas, de interfaces e aplicativos, do comércio e do marketing eletrônicos, além de
páginas e portais para internet e intranet. Este profissional gerencia projetos de
sistemas, inclusive com acesso a banco de dados, desenvolvendo projetos de
aplicações para a rede mundial de computadores e integra mídias nas páginas da
internet. Este profissional atua com tecnologias emergentes como: computação móvel,
redes sem fio e sistemas distribuídos. Cuidar da implantação, atualização, manutenção
e segurança dos sistemas para internet também são suas atribuições.
7.1 Competências Gerais
Em concordância com as diretrizes curriculares dos cursos de graduação em
tecnologia, necessidades e tendências de mercado, o Tecnólogo em Sistemas para
Internet da Faculdade de Bauru, será orientado para atuar no desenvolvimento,
configuração, especificação, operação, manutenção e gerenciamento de Sistemas para
Internet. Dentro deste contexto, o projeto educacional está orientado pelas seguintes
características desejáveis no perfil do tecnólogo em Sistemas para Internet a ser
formado:
 Analisar e solucionar problemas em sistemas para Internet;
 Configurar sistemas para Internet para diferentes aplicações;
 Avaliar e implementar políticas de segurança em sistemas para Internet;
 Analisar e avaliar os impactos ambientais e econômicos das soluções
propostas, orientando-se pelos princípios da ética profissional e da responsabilidade
social;
14
 Sob a supervisão e direção de engenheiros pode realizar produções técnicas
especializadas.
 Aplicar melhorias e inovações tecnológicas nos sistemas para Internet,
propondo e implantando novas técnicas;
 Elaborar orçamentos;
 Atuar na consultoria de serviços em sistemas para Internet;
 Conduzir trabalhos técnicos em equipes.
7.2 Competências Específicas
 Realizar estudos de controle de qualidade, comercialização, instalação,
otimização, manutenção em sistemas para Internet;
 Empregar ferramentas matemáticas e físicas para entender qual a mais
adequada estrutura física para a implementação de sistemas para Internet;
 Acompanhar o desenvolvimento tecnológico na área de sistemas para Internet e
das tecnologias agregadas a este campo do conhecimento, organizando-os e
disponibilizando-os para a comunidade;
 Participar da elaboração, modificação, avaliação, verificação da adequação e
cumprimento de normas relacionadas a sistemas para Internet;
 Participar e conduzir grupos de trabalho nas empresas, atuando na gestão de
recursos humanos e processos;
 Compreender como, instalar, configurar, manter e operar sistemas para Internet.
7.3 Dados Gerais do Curso
-
65 horas
(atende CNCST) + (200 horas de Estágio Curricular + 200 horas de Atividades
Complementares)
- Duração da hora/aula: 50 minutos;
- Período letivo: semestral, mínimo de 100 dias letivos (20 semanas);
15
- Prazo de integralização: mínimo: 2,5 anos (5 semestres) e máximo: 5 anos (10
semestres);
- Regime de Matrícula: Conjunto de disciplinas;
- Forma de Acesso: Classificação em Processo Seletivo – Vestibular
É realizado em uma única fase, com provas das disciplinas do núcleo comum do
ensino médio ou equivalente, em forma de testes objetivos ou uma redação.
Normas Legais:
A Composição Curricular do Curso está regulamentada na Resolução CNE/CP
nº 03/2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização
e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia.
A Carga Horária estabelecida para o Curso, na Portaria nº 10, de 28 de julho de
2006, que aprova, em extrato, o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de
Tecnologia.
O Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet, pelo Catálogo
Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, pertence ao Eixo Tecnológico da
Informação e Comunicação e propõe uma carga horária total de 2.000 horas. A carga
horária de 2.800 horas/aula corresponde a um total de 2.065 horas de atividades, mais
200 horas de Estágio Curricular, mais 200 h de Atividades Complementares, num total
de 2.465 horas, contemplando assim o disposto na legislação.
A apresentação do Trabalho de Conclusão do Curso é obrigatória para a
conclusão do Curso e o tema que trata da Educação das Relações Étnico-Raciais e
Políticas de Educação Ambiental estão contemplados transversalmente no quinto
período, na disciplina Direito da Informática.
16
8 FORMAS DE ACESSO
O acesso ao curso se dá através de vestibular tradicional ou agendado.
9 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DO CURSO
Módulo Projetos
17
10 ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR
10.1 CURRÍCULO (componentes curriculares, atividades e carga horária;
ementários dos componentes curriculares, e bibliografia, básica e complementar)
O Curso em Tecnológico em Sistemas para Internet da Faculdade de Bauru
procura por meio da Coordenação e do NDE – Núcleo Docente Estruturante a manterse sempre atualizado e em consonância com o mercado de trabalho.
As estruturas curriculares são compostas com o intuito de proporcionar
flexibilidade, estimular o espírito crítico e científico e orientá-lo nas práticas do saber.
A Composição Curricular do Curso está regulamentada na Resolução CNE/CP nº
03/2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o
funcionamento dos cursos superiores de tecnologia.
A Carga Horária estabelecida para o Curso, na Portaria nº 10, de 28 de julho de
2006, que aprova, em extrato, o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de
Tecnologia.
O Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet, pelo Catálogo
Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, pertence ao Eixo Tecnológico da
Informação e Comunicação e propõe uma carga horária total de 2.000 horas. A carga
horária de 2.800 horas/aula corresponde a um total de 2.065 horas de atividades, mais
200 horas de Estágio Curricular, mais 200h de Atividades Complementares, num total
de 2.465 horas, contemplando assim o disposto na legislação.
Os conteúdos a serem trabalhados nos cursos oferecidos pela Faculdade de
Bauru são selecionados a partir da filosofia, princípios, objetivos e metas a serem
alcançados e adequar-se-ão à natureza específica do curso oferecido e definidos pelo
trabalho conjunto da Coordenação, NDE e com o corpo docente.
18
Este trabalho conjunto encaminha a vida acadêmica, planejando os diferentes
conteúdos programáticos, para que os mesmos venham conferir uma base sólida de
sustentação ao plano evolutivo da construção de conhecimentos, habilidades, hábitos,
atitudes e valores, em cada um dos cursos da Faculdade.
Para isso, dentro de uma orientação global, toma como base as Diretrizes
Curriculares e os Padrões de Qualidade referentes a cada curso, bem como
informações conceituais, reflexões e discussões levadas a efeito em reuniões e eventos
de cada uma das áreas. O planejamento do ensino-aprendizagem constitui-se em um
dos processos pedagógico-administrativos de singular importância na organização,
sendo que, a partir da sua concretização prática nas salas de aulas e outros ambientes
especiais, poderão ser alcançados os objetivos, as metas propostas para cada curso e
concretizada a missão institucional.
As questões ligadas às relações étnico-raciais e afrodescendentes e ambientais
estão previstas e inclusas na disciplina Direito da Informática e atividades curriculares
do curso, sendo trabalhadas numa abordagem interdisciplinar, ou seja, proporcionando
aos alunos ampliar a visão através de discussões que vão além dos conteúdos das
disciplinas.
Em observância do Decreto 5.626/2005, é oferecida disciplina de LIBRAS como
componente curricular optativo no Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para
Internet, com carga horária de 40 horas. É proposta, principalmente, com o objetivo de
oportunizar vivências em que os estudantes construam conhecimentos básicos sobre
os sinais que compõem a LIBRAS e propor reflexões sobre a Educação Especial na
Perspectiva da Educação Inclusiva e o Decreto 5.626/2005.
O Curso Tecnológico em Sistemas para Internet da Faculdade de Bauru tem uma
concepção modular de acordo com a estrutura proposta abaixo:
19
COMPONENTES CURRICULARES
1º MÓDULO - Certificado em Configuração e Manutenção de Redes e
Computadores
CH
Semanal
Presencial
Total
Semestral
Hora
Relógio
Instalação e Configuração de Redes
4
80
80
66.66
Inglês Instrumental
4
80
80
66.66
Empreendedorismo
4
80
80
66.66
Instalação e Manutenção de
Computadores
4
80
80
66.66
Sistemas Operacionais
4
80
80
66.66
80
80
480
413,33
COMPONENTES CURRICULARES
Projeto Integrador I
SUBTOTAL
20
400
2º MÓDULO - Certificado em Banco de Dados e E-commerce
CH
Semanal
Presencial
Total
Semestral
Hora
Relógio
Conceito de Banco de Dados
4
80
80
66.66
Linguagem de Banco de dados
4
80
80
66.66
Segurança da Informação
4
80
80
66.66
Analise e Modelagem de Dados
4
80
80
66.66
Gestão da Qualidade
4
80
80
66.66
80
80
480
413,33
COMPONENTES CURRICULARES
Projeto Integrador II
SUBTOTAL
20
400
20
3º MÓDULO - Certificado em Design Gráfico
CH
Semanal
Presencial
Total
Semestral
Hora
Relógio
Design Gráfico
4
80
80
66.66
Laboratório de Design Gráfico
4
80
80
66.66
Animação Gráfica
4
80
80
66.66
Laboratório Animação Gráfica
4
80
80
66.66
Propaganda e Marketing
4
80
80
66,66
80
80
480
413,33
COMPONENTES CURRICULARES
Projeto Integrador III
SUBTOTAL
20
400
4º MÓDULO - Certificado em Programação Web
CH
Semanal
Presencial
Total
Semestral
Hora
Relógio
Linguagem para Aplicações Internet I
4
80
80
66.66
Linguagem para Aplicações Internet II
4
80
80
66.66
Banco de Dados Para Internet
4
80
80
66.66
Programação Para Redes Móveis
4
80
80
66.66
Fundamentos de WEB (HTML-CSS-J.
Script)
4
80
80
66.66
80
80
480
413,33
COMPONENTES CURRICULARES
Projeto Integrador IV
SUBTOTAL
20
400
21
5º MÓDULO - Desenvolvimento de Projeto
CH
Semanal
Presencial
Total
Semestral
Hora
Relógio
Projeto de Sistemas WEB
6
120
120
100
Laboratório de Projetos de Sistemas
WEB
6
120
120
100
Metodologia e Desenvolvimento de
Projetos
4
80
80
66,66
Direito da Informática
4
80
80
66.66
80
80
400
480
413,33
2000
2400
2066,65
COMPONENTES CURRICULARES
Projeto Integrador V
SUBTOTAL
20
TOTAL DO CURSO
RELAÇÃO DE COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS
Componentes Curriculares
Carga horária (h/aula semestral)
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS
80h/aula
Na teoria piagetiana, o sujeito (aluno) é um ser ativo que estabelece relação de
troca com o meio-objeto (físico, pessoa, conhecimento) num sistema de relações
vivenciadas e significativas, uma vez que este é resultado de ações do indivíduo sobre
o meio em que vive, adquirindo significação ao ser humano quando o conhecimento é
inserido em uma estrutura – isto é o que denomina assimilação. A aprendizagem desse
sujeito ativo exige sempre uma atividade organizadora na interação estabelecida entre
ele e o conteúdo a ser aprendido, além de estar vinculado sua aprendizagem ao grau
de desenvolvimento já alcançado. Nesse sentido, a Faculdade de Bauru procura
desenvolver
habilidades
teóricas
e
práticas
bem
estruturadas
com
funções
colaborativas, integralizadoras e participativas. Enquanto na teoria o aluno apreende os
embasamentos necessários para a disciplina, na parte prática o aluno cria mecanismos
que comprovem o conhecimento teórico por meio de vivências práticas.
22
Ementas
1° MÓDULO
Curso: Sistemas para Internet
Módulo: 1º
Disciplina: Instalação e Configuração de Redes de Computadores
Carga Horária: 80
Ementa
Tipos de rede: ponto-a-ponto e cliente-servidor. Tipos de processamento: centralizado e
distribuído. Topologias. Cabeamento estruturado: conceitos e tipos de cabos. Fibra Ótica:
tipos e padrões. Redes sem fio. Sistemas operacionais de rede. Introdução modelo de
referência ISO/OSI. Principais protocolos de uso corrente.
Objetivos
Ao final da disciplina o aluno será capaz de: Identificar os tipos de redes, cabeamentos e
protocolos.
Bibliografia Básica
TORRES, Gabriel. Redes de Computadores. Novaterra, 2009.
BARRET, Diane. Redes de Computadores. LTC, 2010.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2011.
Bibliografia Complementar
CARMONA, Tadeu. Universidade Redes: torne-se um especialista em redes de
computador. São Paulo - SP: Digerati Books, 2007. 5EX2007
HALLBERG, Bruce. Networking: redes de computadores: teoria e prática. São Paulo: Alta
Books, 2003. 6EX
MORAES, Alexandre Fernandes de. Redes de computadores: fundamentos. 5 ed. São
Paulo - SP: Erica, 2007. 6EX
KUROSE, James F; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a Internet: uma nova
abordagem. 1 ed. São Paulo – SP: Addison Wesley, 2004. 3EX
BURGESS, MARK. Princípios de Administração de Redes e Sistemas. 2 ed. Rio de
Janeiro – RJ:LTC, 2006.
23
Curso: Sistemas para Internet
Módulo: 1º
Disciplina: Inglês Instrumental
Carga Horária: 80
Ementa
Identificar os componentes básicos de um computador para aplicação de suas atividades /
Identificar os softwares básicos que permitem a operação do computador / Utilizar recursos
de hardware e softwares / Compreender e utilizar corretamente a terminologia fundamental
da Informática / Utilizar sistemas de numeração / Relacionar as características e
aplicabilidades do software processador de textos para elaboração, formatação e impressão
de documentos Desenvolver apresentações a partir de software específico utilizando
recursos de texto, gráficos e imagens, com efeitos de animação / Relacionar as
características e aplicabilidades do software banco de dados criando tabelas e seus
relacionamentos, consultas, formulários / Relacionar as características e aplicabilidades do
software planilha eletrônica para elaborar, efetuar operações matemáticas, sintetizar
informações, formatar gráficos a partir dos dados.
Objetivos
Compreender os princípios básicos e fundamentais da Informática / Conhecer as ferramentas
de automação que auxiliarão no desenvolvimento de sua atividade profissional / Conhecer as
estruturas organizacionais e as características dos profissionais de área específica /
Compreender os componentes básicos de um computador para aplicação de suas atividades
Compreender e realizar conversões entre os sistemas de numeração.
Bibliografia Básica
CRUZ, D. T.; SILVA, A. V.; ROSAS, M. Inglês.com: textos para Informática. Salvador - BA:
Disal, 2006. 12EX
TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. 9 ed. São
Paulo: Saraiva, 2003. 6EX
WATKINS, Michael; PORTER, Timothy. Gramática da Língua Inglesa. 1 ed. São Paulo –
SP: Ática, 2002. 12EX
Bibliografia Complementar
ESTERAS, S. R. Infotech: English for computer users. 3 ed. New York - NY: Cambridge
University Press, 2003. 6EX
GLENDINNING, E. H.; MCEWAN, J. Basic English for computing. New York - NY: Oxford
University Press, 2003. 6EX
MURPHY, R. English Grammar in use: a self-study reference and practice book for
intermediate students: with answers. 3 ed. New York: Cambridge University Press, 2004.
8EX 2004. 6EX 2007.
SWAN, Michael. Practical English usage. New York – NY: Oxford University, 2005. 8EX
24
Curso: Sistemas para Internet
Módulo: 1º
Disciplina: Empreendedorismo
Carga Horária: 80
Ementa
Legislação de comércio - concorrência, registros de marcas e patentes, constituição de
sociedade, gestão de impostos de pequenas empresas / Constituição Código Civil / CLT /
Código Comercial / Código de Defesa do Consumidor / Noções básicas de administração /
Noções básicas de estratégias de negócios.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Teoria Geral da Administração – Uma abordagem Prática.
Atlas, 2010.
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Introdução a Administração – Teoria e Prática. Atlas, 2009.
SILVA, Adelphino T. Administração Básica. Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar
LODI, João Bosco. História da Administração. São Paulo: Pioneira, 2003. 6EX2003
MASIERO, Gilmar. Introdução a Administração De Empresas. São Paulo: Atlas, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução À Teoria Geral da Administração. 7. Ed. São Paulo:
Mcgraw-Hill, 2004. 2EX2004
MAXIMILIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução a Administração. São Paulo: Atlas, 2004.
5EX2004
MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria Geral a Administração: Uma Introdução. São Paulo:
Pioneira, 2006.
25
Curso: Sistemas para Internet
Módulo: 1º
Disciplina: Instalação e Manutenção de Computadores
Carga Horária: 80
Ementa
Caracterização e histórico da computação. Arquitetura e organização de computadores.
Conceitos básicos da teoria da computação. Algoritmos. Sistemas operacionais.
Compiladores. Programas. Linguagens de programação. Software Básico para
Computadores. Armazenamento de informações. Redes de comunicação de dados.
Virtualização. Software como Serviço (SAS). Colaboração massiva.
Objetivos
Ao final da disciplina o aluno será capaz de: compreender a natureza dos sistemas de
computação desde a elaboração do algoritmo até a saída dos dados e desenvolver a
percepção das tendências da área de TI.
Bibliografia Básica
KUROSE, James F. Organização e Projeto de Computadores, RJ, Campus, 3ª ed., 2005.
SILBERSCHATZ. Redes de Computadores e a internet: uma bordagem Top-down. 5ª
edição, São Paulo: Assison Wesley, 2010.
TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores, 5ª Edição, São Paulo:
Prentice Hall, 2007.
Bibliografia Complementar
Montagem de Computadores e Hardware, Bittencourt, Rodrigo A, 6ª edição, São Paulo:
Brasport,2009
Organização Estruturada de Computadores, TANEMBAUM, A.S . 5ª edição, São Paulo:
Prentice Hall, 2007
Sistemas Digitais: Princípios e Prática.DIAS, Morgado 1ª, FCA, 2010
Arquitetura de Computadores.DELGADO, Jose; RIBEIRO, Carlos 2ª edição,São Paulo: LTC,
2009
26
Curso: Sistemas para Internet
Módulo: 1º
Disciplina: Sistemas Operacionais
Carga Horária: 80
Ementa
Introdução a arquiteturas: convencionais, multiprocessadores, paralelas com memória
distribuída e redes. Multiprocessamento e multiprogramação. Gerenciamento de memória:
memória real vs virtual, paginação e segmentação, memória cache. Processos: estados,
contexto, gerenciamento pelo kernel, escalonamento, sinais e interrupções. Comunicação
local: pipes, FIFOs, message queues, memória compartilhada. Comunicação remota:
síncrona, assíncrona, sockets, chamada remota de procedimentos (RPC). Threads:
gerenciamento, sincronização, semáforos, regiões críticas, condicionais, monitores. Entrada
e saída: aspectos de hardware e software, dispositivos de bloco e caracteres (terminais,
discos, relógio, rede), independência de dispositivo, drivers. Sistemas de arquivos. Tipos de
arquivos: sequenciais, de acesso indexado, de acesso direto, diretórios hierárquicos,
organização física e acesso a arquivos, mecanismos de proteção distribuída. Segurança.
Objetivos
Ao final da disciplina o aluno será capaz de: compreender os conceitos e mecanismos
presentes nos Sistemas Operacionais, possibilitando ao profissional de informática utilizar,
dimensionar, configurar e otimizar o uso dos Sistemas Operacionais e de seus componentes.
Bibliografia Básica
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. 3 ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.
MACHADO/MAIA. Fundamentos de Sistemas Operacionais. LTC, 2011
CARISSIMI, Alexandre. Sistemas Operacionais Bookman, 2010.
Bibliografia Complementar
FLYNN, Ida M. Introdução Aos Sistemas Operacionais. São Paulo – SP: Thompson, 2002.
6EX 2002
HOLCOMBE, Jane. Dominando Os Sistemas Operacionais: teoria e prática. Rio de
Janeiro - RJ: Alta Books, 2003. 6EX
DEITEL, Harvey M. Sistemas Operacionais. 3 ed. São Paulo – SP: Pearson Prentice Hall,
2005. 3EX.
SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter; GAGNE, Greg. Sistemas Operacionais Com
Java. 1 ed. Rio de Janeiro – RJ: Elsevier, 2004. 2EX
MACHADO, Francis B. Arquitetura de sistemas operacionais. 4 ed. Rio de Janeiro – RJ:
LTC, 2007.
27
Curso: Sistemas para Internet
Módulo: 1º
Disciplina: Projeto Integrador I
Carga Horária: 80
Ementa
Participação em atividades formacionais de incentivo à busca do autoaprendizado, com
responsabilidade pessoal, social e intelectual. Exercício de atividades de enriquecimento
científico e profissional.
Objetivos
Proporcionar ao aluno a busca pelo conhecimento de modo autônomo. Sensibilizar o alunado
quanto à responsabilidade pessoal, social, tecnológico e intelectual.
Bibliografia Básica
CONCILIO, Ricardo; FURLAN, Marco A; GOMES, Marcelo; SOARES, Marcio. Algoritmos e
lógica de programação. Cengage, 2011.
PEREIRA, Silvio do Lago. Algoritmos e lógica de programação em C. Erica, 2010.
Bibliografia Complementar
CORMEN, Thomas H; LEISERSON, Charles E; RIVEST, Ronald L. Introduction to
algorithms. MIT Press, 2009.
TOSCANI, Laira Vieira; VELOSO, Paulo A. S. Complexidade de Algoritmos. 2ª ed.
Bookman, 2008.
28
2° MÓDULO
Curso: Sistemas para Internet
Módulo: 2º
Disciplina: Conceito de Banco de Dados
Carga Horária: 80
Ementa
Arquitetura geral de um sistema gerenciador de Banco de Dados (SGBD). Introdução aos
conceitos de modelagem. Modelo Entidade Relacionamento. Modelo relacional. Mapeamento
do modelo E-R para o modelo relacional. Introdução à Linguagem SQL (comandos básicos
DDL e DML). Uso de ferramenta CASE.
Objetivos
Ao final da disciplina o aluno será capaz de: modelar dados, implantar e manipular sistemas
de bancos de dados simples.
Bibliografia Básica
ALVES, Willian P. Banco de Dados – Teoria e Desenvolvimento. Érica, 2010
MACHADO, Felipe N. R. Banco de Dados – Projeto e Implementação. Érica, 2010.
MANINNO, Michel V. Projeto, Desenvolvimento de Aplicações e Administração de
Banco de Dados. Mcgraw Hill, 2009.
Bibliografia Complementar
HEUSER, Carlos A. Projeto de Banco de Dados. 6 ed. Porto Alegre – RS: Artmed,
2009. 3EX2004.
ELMASRI, Ramez. Sistema de Banco de Dados. 4 ed. São Paulo – SP: Pearson Addison
Wesley, 2005. 2EX.
GILLENSON, Mark L. Introdução á Gerencia de Banco de Dados. 1 ed. Rio de
Janeiro – RJ: LTC, 2009.
MACHADO, Felipe Nery R; ABREU Mauricio P de. Projeto de Banco de Dados - Uma
Visão Prática. 16 ed. São Paulo – SP: Érica, 2009.
BAPTISTA, Luciana F. Linguagem SQL – Guia Prático de Aprendizagem. Érica, 2011.
29
Curso: Sistemas para Internet
Módulo: 2º
Disciplina: Linguagem de Banco de dados
Carga Horária: 80
Ementa
Programação de banco de dados baseados em Linguagem SQL, aplicações avançadas em
consultas envolvendo JOIN, relacionamento de tabelas. Implementação de STORE
PROCEDURES E TRIGGERS, condições avançadas em SQL envolvendo complementos de
consulta clausula WHERE, ORDER BY, COUNT, HAVE e demais.
Objetivos
Ao final da disciplina o aluno deve ser capaz de executar consultas complexas em banco de
dados.
Bibliografia Básica
BAPTISTA, Luciana Ferreira. Linguagem SQL - Guia Prático de Aprendizagem. 1 ed. São
Paulo – SP: Érica, 2011.
STANEK, William R. Microsoft SQL Server 2008. Porto Alegre – RS: Artmed, 2010.
MANZANO, Jose A. N. G. SQL Server 2012 Express - Guia Prático e Interativo. Érica,
2012.
Bibliografia Complementar
ELMASRI, Ramez. Sistema de Banco de Dados. 4 ed. São Paulo – SP: Pearson Addison
Wesley, 2005. . 2EX.
HEUSER, Carlos A. Projeto de Banco de Dados. 6 ed. Porto Alegre – RS: Artmed,
2009. 3EX2004.
GUIMARÃES, Célio C. Fundamentos de Banco de Dados. Unicamp, 2008.
MANZANO, José A. N. G. Microsoft SQL Server 2008 Express Interativo. Érica, 2009.
BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL – Dominando os Fundamentos de SQL. Novatec,
2010.
30
Curso: Sistemas para Internet
Módulo: 2º
Disciplina: Segurança da Informação
Carga Horária: 80
Ementa
Conceitos Gerais de Segurança da Informação e Gestão de Risco;Legislação,
Regulamentação, Normas, Investigação e Ética;Tipos de Ameaças a Segurança de uma
Rede;Riscos a Segurança de uma Rede;Tipos comuns de invasão, vírus e ataques mais
comuns;Invasão interna;Invasão externa;política de Segurança da Informação;Classificação
de Informações.
Bibliografia Básica
RUFINO, N. Segurança em Redes sem Fio. M novatec 2007.
Emili Tissato Nakamura, segurança de redes em ambientes corporativos, novatec, 2007.
MORAES,Alexandre. Redes de Computadores. F. Érica 2008.
Tanenbaum, Andrew S. Redes de Computadores. Campus 2003.
Bibliografia Complementar
Sêmola, Marcos, Gestão da Segurança da Informação. Uma Visão Executiva, 156 p., Ed.
Campus, 2003;
Ulbrich, Henrique Cesar; Della Valle, James, Universidade Hacker – 2a. Edição, 348 p., Ed.
Digerati,2003;
Kurtz, George; Scambray, Joel; McLure, Stuart, Hackers Expostos, 832 p., Ed. Campus,
2003;
Redes de Computadores
Tanenbaum, Andrew S. Campus 2003
31
Curso: Sistemas para Internet
Módulo: 2º
Disciplina: Análise e Modelagem de dados
Carga Horária: 80
Ementa
Modelo entidade-relacionamento e suas extensões. Normalização. Mapeamento de modelo
entidade-relacionamento para modelo relacional. Modelagem de banco de dados orientados
a objetos e objeto-relacional. Utilização de ferramentas case para modelagem.
Objetivos
Ao final da disciplina o aluno será capaz de: modelar de forma abstrata os dados do mundo
real e transformar estes modelos abstratos em um projeto que possa ser implementado em
computador.
Bibliografia Básica
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Analise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a
Objeto. Rio de Janeiro – RJ: Elsevier, 2010
CORREIA, Carlos H. Análise Orientada a Objetos. Visual Books, 2006.
DALLOGLIO, Pablo. PHP - Programando com Orientação a Objetos. Novatec, 2009.
Bibliografia Complementar
CARDOSO, Caíque. Orientação a Objetos na Prática. Ciência Moderna, 2008.
BARNES, David. Programação Orientada a Objetos com Java. Prentice Hall, 2009.
GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2 – Uma Abordagem Prática. Novatec, 2011.
MENDES, Douglas R. Programação Java com Ênfase em Orientação a Objetos. Novatec,
2009.
WASLAWICK, Raul S. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a
Objetos. Campus, 2010.
32
Curso: Sistemas para Internet
Módulo: 2º
Disciplina: Gestão da Qualidade
Carga Horária: 80
Ementa
Conceitos Básicos de Qualidade e Gestão da Qualidade; Enfoques para Gestão da
Qualidade. Sistemas de Gestão da Qualidade. Custos da Qualidade. Histórico da Qualidade
no Brasil. Ferramentas e técnicas para a Qualidade total e ambiental.
Objetivos
Ao final da disciplina o aluno será capaz de: modelar de forma abstrata os dados do mundo
real e transformar estes modelos abstratos em um projeto que possa ser implementado em
computador.
Bibliografia Básica
Zylberstajn, D.; Scare,R.F. Gestão da Qualidade no Agribusiness. Ed. Atlas. São Paulo,
2003
Batalha, M.O. Gestão Agroindustrial tome 1. Ed. Atlas. São Paulo, 2001
Costa, A.F.B.; Epprecht,E.K.; Carpinelli, L.C.R.. Controle Estatístico de Qualidade. ed.
Atlas. São Paulo, 2005
Bruce Brocka, B.; Brocka, M.S. Gerenciamento da Qualidade. Ed. Makron Books. 1994.
Bibliografia Complementar
CARDOSO, Caíque. Orientação a Objetos na Prática. Ciência Moderna, 2008.
BARNES, David. Programação Orientada a Objetos com Java. Prentice Hall, 2009.
GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2 – Uma Abordagem Prática. Novatec, 2011.
MENDES, Douglas R. Programação Java com Ênfase em Orientação a Objetos. Novatec,
2009.
WASLAWICK, Raul S. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a
Objetos. Campus, 2010.
33
Curso: Sistemas para Internet
Módulo: 2º
Disciplina: Projeto Integrador II
Carga Horária: 80
Ementa
Participação em atividades formacionais de incentivo à busca do auto-aprendizado, com
responsabilidade pessoal, social e intelectual. Exercício de atividades de enriquecimento
científico e profissional.
Objetivos
Proporcionar ao aluno a busca pelo conhecimento de modo autônomo. Sensibilizar o alunado
quanto à responsabilidade pessoal, social, tecnológico e intelectual.
Bibliografia Básica
CONCILIO, Ricardo; FURLAN, Marco A; GOMES, Marcelo; SOARES, Marcio. Algoritmos e
lógica de programação. Cengage, 2011.
PEREIRA, Silvio do Lago. Algoritmos e lógica de programação em C. Erica, 2010.
Bibliografia Complementar
CORMEN, Thomas H; LEISERSON, Charles E; RIVEST, Ronald L. Introduction to
algorithms. MIT Press, 2009.
TOSCANI, Laira Vieira; VELOSO, Paulo A. S. Complexidade de Algoritmos. 2ª ed.
Bookman, 2008.
34
3° MÓDULO
Curso: Sistemas para Internet
Módulo: 3º
Disciplina: Design Gráfico
Carga Horária: 80
Ementa
Visualidade e teorias da imagem. Design funcional, estético e híbrido. Análises da relação da
linguagem visual com outras linguagens. O processo de comunicação de imagens e suas
relações com outras formas de comunicação. Criação de embalagens, logomarcas e
programação de fachadas de empresas. Novas tecnologias da imagem. Leitura, análise e
comentário de obras visuais.
Objetivos
Levar o aluno a analisar as relações da linguagem visual. Conceituar o moderno, o criativo e
o inovador voltando-se para o design e a criação de embalagens, desde frascos, rótulos e
outros, até as campanhas de ponto de venda, pautando-se nas novas tecnologias do setor,
fazendo análises e comentários de peças visuais.
Bibliografia Básica
SOUTIER, Velcy. Design Gráfico e Criatividade. Porto Alegre, Mercado Aberto, 1993.
WILLIANS, Robin. Design para quem não é Design: noções básicas de planejamento
visual. 3ª ed. São Paulo, Callis,1994.
BAUDRILLARD, Jean. O Sistema dos Objetos. São Paulo, Perspectiva, 1997.
HUYGNE, R. O Poder da Imagem. São Paulo, Martins Fontes, 1980.
Bibliografia Complementar
AZEVEDO, Wilton. Os Signos do Design. 2ª ed. São Paulo, Global, 1996.
CESAR, Newton. Direção de Arteem propaganda. 2ª ed. São paulo, Futura, 2000.
FARINA, Modesto. Psicodinämica ds Cores em Comunicação. 4ª ed. São Paulo, Edgard
Blucher, 2000.
35
Curso: Sistemas para Internet
Módulo: 3º
Disciplina: Laboratório de Design Gráfico
Carga Horária: 80
Ementa
Tratamento de imagens em arquivos bitmaps. Introdução aos tipos de arquivos digitais de
“
”
j
Resolução de imagem calibração para aplicação em diferentes suportes. Cores primárias e
cores complementares. Espaços de cor CYMK e RGB: diferenças e calibração. Introdução a
arquivos vetoriais.
Bibliografia Básica
MODELAGEM E ANIMAÇAO COM BLENDER
ALVES, WILLIAM PEREIRA,Erica,2006
GIMP - Guia do Usuário
André Milani novatec
2008
Tratamento & Edição Alexandre Keese
desktop
2009
Bibliografia Complementar
MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
350p.
STRUNCK, Gilberto. Como criar identidades visuais para marcas de sucesso: um
guia sobre o marketing das marcas e como representar graficamente seus valores.
Rio de Janeiro: Rio Books, 2001. 160p.
STRUNCK, Gilberto. Viver de Design. Rio de Janeiro: Editora 2AB, 1999. 156p.
36
Curso: Sistemas para Internet
Módulo: 3º
Disciplina: Animação Gráfica
Carga Horária: 80
Ementa
Fundamentos de animação. Técnicas de animação. Etapas dos processos de animação.
Execução de animação empregando uma das técnicas analisadas.
Objetivos
Conhecer e identificar técnicas de animação. Conhecer as etapas dos processos de
animação. Criar uma animação.
Bibliografia Básica
ANIMATOR'S SURVIVAL KIT, WILLIAMS, RICHARD FARRAR STRAUS & GIRO, 2001
MODELAGEM E ANIMAÇAO COM BLENDER. ALVES, WILLIAM PEREIRA,Erica,2006
Flash Professional CS5 - Criando e Animando para Web. Fabrício Manzi,Erica, 2010
Bibliografia Complementar
JOHNSTON, Ollie; THOMAS, Frank. The illusion of life: Disney animation. New York:
Hyperion, [1995]
KIRKPATRICK, Glenn; PEATY, Kevin. Flash cartoon animation: learn from the pros.
Birmingham, UK: Friends of Ed, c2002.
LAYBOURNE, Kit.The Animation Book. New York: Three Rivers Press, 1998.
RUSSET, Robert e STARR, Cecile. Experimental Animation. New York: Van Nostrand
Reinhold Company, 1976.
WIEDEMAN, Julius. Animation NOW! Rio de Janeiro; Cologne: TASCHEN, 2004
WINDER, Catherine e DOWLATABADI, Zahra; Producing Animation. Burlington, MA: Focal
Press, 2001.
37
Curso: Sistemas para Internet
Módulo: 3º
Disciplina: Laboratório Animação Gráfica
Carga Horária: 80
Ementa
Execução de animação empregando uma das técnicas analisadas.
Objetivos
Desenvolver a prática de animação em sistemas computacionais e utilizar em
desenvolvimento de sistemas para internet.
Bibliografia Básica
ANIMATOR'S SURVIVAL KIT, WILLIAMS, RICHARD FARRAR STRAUS & GIRO, 2001
MODELAGEM E ANIMAÇAO COM BLENDER ALVES, WILLIAM PEREIRA, Erica, 2006
Flash Professional CS5 - Criando e Animando para Web Fabrício Manzi, Erica, 2010.
Bibliografia Complementar
JOHNSTON, Ollie; THOMAS, Frank. The illusion of life: Disney animation. New York:
Hyperion, [1995]
KIRKPATRICK, Glenn; PEATY, Kevin. Flash cartoon animation: learn from the pros.
Birmingham, UK: Friends of Ed, c2002.
LAYBOURNE, Kit.The Animation Book. New York: Three Rivers Press, 1998.
RUSSET, Robert e STARR, Cecile. Experimental Animation. New York: Van Nostrand
Reinhold Company, 1976.
WIEDEMAN, Julius. Animation NOW! Rio de Janeiro; Cologne: TASCHEN, 2004
WINDER, Catherine e DOWLATABADI, Zahra; Producing Animation. Burlington, MA: Focal
Press, 2001.
38
Curso: Sistemas para Internet
Módulo: 3º
Disciplina: Propaganda e Marketing
Carga Horária: 80
Ementa
Fundamentos e conceitos de publicidade e propaganda; Procedimentos para elaborar um
resumo descritivo de uma empresa, suas necessidades de comunicação, objetivo e tipos de
uma campanha publicitária, análise do perfil de consumidor, concorrentes e outras
importantes informações para o desenvolvimento de uma comunicação publicitária (briefing);
Tipos de veículos de comunicação, sua importância e forma de relacionamento com o
consumidor.
Bibliografia Básica
COBRA, Marcos. Marketing básico, uma perspectiva brasileira. São Paulo, Atlas, 1989.
JONES, John Philip (org.). A publicidade como negócio: operações, criatividade,
planejamento de mídia, comunicações integradas. São Paulo : Nobel, 2003.
KOTLER, Philip; Keller, Kevin Lane. Administração de marketing : a bíblia do marketing.
São Paulo : Prentice Hall, 2007.
Bibliografia Complementar
DUARTE, Jorge. Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia: teoria e
técnica. São Paulo: Atlas, 2002.
MACHTYNGER, Liz ; STONE, Merlin ; WOODCOCK, Neil. CRM: marketing de
relacionamento com os clientes. São Paulo: Futura, 2002.
PREDEBON, José (Coord.). Curso de propaganda: do anúncio à comunicação integrada.
São Paulo : Atlas, 2004
THALER, Linda Kaplan; KOVAL, Robin. Bang! : uma explosão de marketing e publicidade.
São Paulo : Makron Books do Brasil, 2006.
39
Curso: Sistemas para Internet
Módulo: 3º
Disciplina: Projeto Integrador III
Carga Horária: 80
Ementa
Participação em atividades de busca do auto-aprendizado, com responsabilidade pessoal,
social e intelectual. Desenvolvimento de projetos que interligue os conhecimentos
proporcionados pelas disciplinas cursadas.
Objetivos
Proporcionar ao aluno a busca do conhecimento de modo autônomo. Sensibilizar o alunado
quanto à responsabilidade pessoal, social, tecnológica e intelectual. Disponibilizar tempo para
desenvolvimento de projetos que interligue as disciplinas cursadas.
Bibliografia Básica
MORIMOTO, Carlos E. Redes - Guia Prático. Sulina, 2008.
SOUDERS, Steve. Alta performance em sites web. Starlin Alta Consult, 2007.
TERUEL, Evandro Carlos. WEB Total - Desenvolva Sites com tecnologias de uso livre prático e avançado. Erica, 2009.
Bibliografia Complementar
TENENBAUM, Aaron M et al. Estrutura de Dados Usando C. 1ª ed. São Paulo: Pearson
Education, 2005.
ZELDMAN, J. Projetando web sites compatíveis. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
NBR14565 - Procedimento básico para elaboração de projetos de cabeamento de
telecomunicações para rede interna estruturada.
40
4° MÓDULO
Curso: Sistemas para Internet
Módulo: 4º
Disciplina: Linguagem para Aplicações Internet I
Carga Horária: 80
Ementa
Conceitos básicos de Linguagens de Programação. Visão geral de linguagens. Paradigmas
de Linguagens de Programação. Implementação de algoritmos por meio de uma linguagem
de programação.
Objetivos
Ao final da disciplina o aluno será capaz de: analisar problemas, projetar, implementar e
validar soluções computacionais para os mesmos, através do uso de metodologias, técnicas
e ferramentas de programação implementando programas de computador em uma linguagem
de programação.
Bibliografia Básica
ALBANO, Ricardo S. Programação em Linguagem. C. Ciência moderna, 2010.
ALVES, William P. Lógica de Programação de Computadores. Érica, 2010.
DEITEL, Harvey M. C++ Como programar. Pearson, 2006.
Bibliografia Complementar
BORATTI, Isaias Camilo. Introdução à Programação: algoritmos. 3 ed. Florianópolis – SC:
Visual Books, 2007 6EX
LEITE, Mario. Técnicas de Programação: uma abordagem moderna. Rio de Janeiro – RJ:
Brasport, 2006. 6EX
MANZANO, Jose Augusto Navarro Garcia. C++ Ansi: programação de computadores (Iso
/ Iec 148821998). São Paulo – SP: Erica, 2003. 6EX.
SUTTER, Herb. Programação Avançada em C++. São Paulo – SP: Pearson Makron
Books, 2006. 6EX
ZELDMAN, J. Projetando web sites compatíveis. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
41
Curso: Sistemas para Internet
Módulo: 4º
Disciplina: Linguagem para Aplicações Internet II
Carga Horária: 80
Ementa
Introdução ao ambiente Web. A linguagem HTML. Ferramentas para programação em HTML.
Desenvolvimento de páginas Web. Linguagem de script para páginas HTML.
Desenvolvimento de applets Java para páginas web HTML. Desenvolvimento de aplicações
CGI / PHP / JSP / ASP para sistemas baseados em Web a utilização de banco de dados.
Aplicações WEB com XML e SOAP. Noções de desenvolvimento de aplicações com
Webservices.
Objetivos
Ao final da disciplina o aluno será capaz de: Desenvolver soluções para aplicações web,
decidir pela linguagem adequada para sistemas baseados em WEB.
Bibliografia Básica
MANZANO, Jose A. N. G. Java 7 – Programação de Computadores. Érica, 2011.
BARNES, David. Programação Orientada a Objetos com Java. Prentice Hall, 2009.
MELO, Alexandre A. Programação Java para a Web. Novatec, 2010.
Bibliografia Complementar
DEITEL, Harvey M. Java: Como Programar. São Paulo – SP: Pearson Prentice Hall, 2005.
3EX 2005.
WINDER, Russel. Desenvolvendo Software em Java. 3 ed. Rio de Janeiro – RJ: LTC,
2009.
FURGERI, Sérgio. Java 7 - Ensino Didático. 1 ed. São Paulo – SP: Érica, 2010.
MENDES, Douglas R. Programação Java com Ênfase em Orientação a Objeto. São Paulo
– SP: Novatec, 2009.
HEMRAJANI, Anil. Desenvolvimento Agil em Java com Spring, Hibernat e Eclipse.
Pentice Hall, 2006.
42
Curso: Sistemas para Internet
Módulo: 4º
Disciplina: Banco de dados para Internet
Carga Horária: 80
Ementa
Acesso a banco de dados através de uma linguagem de programação; estudo dos
mecanismos de acesso a banco de dados (drivers ODBC, JDBC). Construção de relatórios.
Tecnologias emergentes do mercado que serão aplicados em laboratório. Estudo de caso.
Objetivos
Implementar soluções computacionais que façam acesso ao Banco de Dados através de uma
linguagem de programação para internet.
Bibliografia Básica
MANZANO, Jose A. N. G. Java 7 – Programação de Computadores. Érica, 2011.
BARNES, David. Programação Orientada a Objetos com Java. Prentice Hall, 2009.
MELO, Alexandre A. Programação Java para a Web. Novatec, 2010.
Bibliografia Complementar
DEITEL, Harvey M. Java: Como Programar. 8 ed. São Paulo – SP: Pearson Prentice Hall,
2010. 3EX 2005.
WINDER, Russel. Desenvolvendo Software em Java. 3 ed. Rio de Janeiro – RJ: LTC,
2009.
FURGERI, Sérgio. Java 7 - Ensino Didático. 1 ed. São Paulo – SP: Érica, 2010.
MENDES Douglas Rocha. Programação Java com Ênfase em Orientação a Objeto. São
Paulo – SP: Novatec, 2009
HUBBARD, John R. Programação com Java. Bookman, 2008.
43
Curso: Sistemas para Internet
Módulo: 4º
Disciplina: Programação Para Redes Móveis
Carga Horária: 80
Ementa
Tecnologias e Padrões de navegadores. Programação do lado Cliente e seus padrões.
Construção de páginas dinâmicas e interativas. Programação assíncrona para web e seus
padrões. Intercâmbio e manipulação de dados. Desenvolvimento de aplicações para
Dispositivos Móveis.
Objetivos
Ao final da disciplina o aluno será capaz de: aplicar conceitos de desenvolvimento de
sistemas para internet e para dispositivos móveis.
Bibliografia Básica
RAPPAPORT, Theodore. Comunicações Sem Fio – Princípios e Práticas. Prentice Hall,
2009.
LEE, Valentino. Aplicações Móveis. 1ª ed. São Paulo – SP – Pearson, 2005.
TERUEL, Evandro C. Web Mobile. Ciência Moderna, 2010.
Bibliografia Complementar
LECHETA, Ricardo R. Google Android. 2 ed. São Paulo – SP: Novatec, 2010.
FREDERICK, Gail Rahn. Dominando o Desenvolvimento Web para Smartphone. 1ed.
Rio de Janeiro – RJ: Alta Books, 2011.
PRESSMAN, Roger. Engenharia Web. 1 ED. Rio de Janeiro – RJ: LTC, 2009.
OLIVEIRA, Thiago V. Implementação de Comunicação Voip em Rede sem Fio. Ciência
Moderna, 2012.
MORAES, Alexandre F. Redes sem Fio. Érica, 2010.
44
Curso: Sistemas para Internet
Módulo: 4º
Disciplina: Fundamentos de WEB (HTML-CSS-J. Script)
Carga Horária: 80
Ementa
Origens e discussões das relações do homem com a imagem, interferência do áudio na
percepção de imagens, imagem como afirmação de poder, uso da imagem como narrativa,
criação de layouts na WEB por folha de estilos em cascata CSS.
Objetivos
Capacitar o aluno no desenvolvimento de layouts através de designs baseados em
identidade visual na WEB.
Bibliografia Básica
MANZANO, Andre L. N. G. Internet – Guia de Orientação. Érica, 2010.
TERUEL, Evandro C. Web Total - desenvolva sites com tecnologias de uso livre – prático e
avançado. Érica, 2009.
NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo Web Sites com PHP. Novatec, 2011.
Bibliografia Complementar
SILVA, Mauricio Samy. HTML 5. 1 ed. São Paulo – SP: Novatec, 2011.
SHEPHERD, George. Microsoft ASP. NET 3.5 – Passo a Passo. Bookman, 2009.
AMUDSEN, Michael. ASP.NET. Para Desenvolvedores de Web Sites. Ciencia Moderna,
2002.
PLATT, David S. Microsoft.NET – Iniciando. Makron, 2004.
45
Curso: Sistemas para Internet
Módulo: 4º
Disciplina: Projeto Integrador IV
Carga Horária: 80
Ementa
Participação em atividades de busca do auto-aprendizado, com responsabilidade
pessoal, social e intelectual. Desenvolvimento de projetos que interligue os
conhecimentos proporcionados pelas disciplinas cursadas.
Objetivos
Proporcionar ao aluno a busca do conhecimento de modo autônomo. Sensibilizar o
alunado quanto à responsabilidade pessoal, social, tecnológica e intelectual.
Disponibilizar tempo para desenvolvimento de projetos que interligue as disciplinas
cursadas.
Bibliografia Básica
BURGESS, Mark. Princípios de Administração de Redes de Computadores. 2º Edição.
LTC, 2006.
MINASI, Mark. Dominando o Windows Server 2008 usando em rede. Starlin Alta Consult,
2009.
NEMETH, Trent; NEMETH, Evi; SYNDER, Gary. Manual Completo do Linux Guia do
Administrador. Prentice Hall, 2007.
46
5° MÓDULO
Curso: Sistemas para Internet
Módulo: 5º
Disciplina: Projeto de Sistemas WEB
Carga Horária: 80
Ementa
Estudo de técnicas de planejamento, desenvolvimento e acompanhamento de sistemas para
WEB. Levantamento de requisitos. Estudo de viabilidade. Metodologia orientada a objetos
com UML: Casos de uso e diagramas estáticos, diagramas dinâmicos, diagramas de
implantação e componentes. Uso de ferramenta CASE. Criação de uma especificação
completa de um sistema modelando-o e representando suas funcionalidades por meio da
UML.
Objetivos
Ao final da disciplina o aluno será capaz de: compreender, interpretar e aplicar a metodologia
de orientação a objetos para as fases de análise e projeto de sistemas e de elaborar uma
especificação de sistemas de informação por meio da modelagem com UML com orientação
do docente.
Bibliografia Básica
LOTAR, Alfredo. Como Programar com ASP. NET e C#. Novatec, 2010.
ZARA, Pedro M. Microsoft. NET: Uma Visão Geral para Programadores. 1 ed. São Paulo SP: Senac , 2002.
SHEPHERD, George. Microsoft ASP. NET 3.5 – Passo a Passo. Bookman, 2009.
Bibliografia Complementar
HALVORSON, Michael. Microsoft Visual Basic 2010. Porto Alegre – RS: Artmed, 2011
RICHTER, Jefffrey. Programação Aplicada com Microsoft. Net Framework. Bookman,
2005.
BARNES, David. Programação Orientada a Objetos com Java. Prentice Hall, 2009.
AMUDSEN, Michael. ASP. NET. Para Desenvolvedores de Web Sites. Ciência Moderna,
2002.
47
Curso: Sistemas para Internet
Módulo: 5º
Disciplina: Laboratório de Projetos de Sistemas WEB
Carga Horária: 80
Ementa
Arquitetura de aplicações para Internet. Padrões de Projeto. MVC (Model View Controller) e
outros. Programação do lado cliente: conhecimento de uma linguagem e padrões envolvidos.
Programação do lado servidor: conhecimento de uma linguagem e padrões. Controle de
sessões, cookies, request/response e conexão com BD. CMS (Content Management System).
Objetivos
Ao final da disciplina o aluno será capaz de: implementar soluções computacionais que
façam acesso ao Banco de Dados usando o ambiente Web.
Bibliografia Básica
RAPPAPORT, Theodore. Comunicações Sem Fio – Princípios e Práticas. Prentice Hall,
2009.
LEE, Valentino. Aplicações Móveis. 1ª ed. São Paulo –SP – Pearson, 2005.
TERUEL, Evandro C. Web Mobile. Ciência Moderna, 2010.
Bibliografia Complementar
LECHETA, Ricardo R. Google Android. 2 ed. São Paulo – SP: Novatec, 2010.
FREDERICK, Gail Rahn. Dominando o Desenvolvimento Web para Smartphone. 1ed. Rio
de Janeiro – RJ: Alta Books, 2011.
PRESSMAN, Roger. Engenharia Web. 1 ED. Rio de Janeiro – RJ: LTC, 2009.
OLIVEIRA, Thiago V. Implementação de Comunicação Voip em Rede sem Fio. Ciencia
Moderna, 2012.
MORAES, Alexandre F. Redes sem Fio. Érica, 2010.
48
Curso: Sistemas para Internet
Módulo: 5º
Disciplina: Metodologia e Desenvolvimento de Projetos
Carga Horária: 80
Ementa
Processos e projetos. Planejamento de projetos. Elaboração de cronogramas. Gestão de
riscos. Acompanhamento e controle da execução dos projetos. Subcontratação.
Acompanhamento e controle de contratos. Modelagem de processos com utilização de
ferramentas de software. Níveis de qualidade dos serviços.
Objetivos
Ao final da disciplina o aluno será capaz de: fazer estimativas dos recursos necessários para
o desenvolvimento de software. Gerenciar o processo de desenvolvimento do projeto
verificando as atividades encadeadas logicamente de modo a permitir que o
acompanhamento e controle sejam precisos. Conhecer gestão de processo.
Bibliografia Básica
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
7EX2004
MATIAS PEREIRA, Jose. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. Atlas, 2012
SANTOS, João A. Metodologia Científica. Cengage, 2011.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Sandra N. Leite de. Guia para apresentação gráfica dos trabalhos
acadêmicos, citações e referências. São Paulo: Biblioteca Antonio Carlos Pelizzari –
Faculdade Santa Izildinha – FIESI, 2010. 2EX2010
ROESCH, Sylvia M. A. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para
estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de casos. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2005. 3EX2005
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo, Atlas,
2004. 7EX2004
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 21. ed. São Paulo: Cortez. 2004.
5EX2004
49
Curso: Sistemas para Internet
Módulo: 5º
Disciplina: Direito da Informática
Carga Horária: 80
Ementa
Introdução ao Direito. Código de propriedade intelectual. Consolidação das leis do trabalho e
legislação específica. Estudo dos impactos na sociedade trazidos pelo computador. Estudo
dos princípios éticos na área de informática. Noções de perícia forense computacional.
Aspectos legais de contrato de serviços de TI. Questões étnicas raciais. Política e educação
ambiental.
Objetivos
Compreender os fundamentos do Direito e os aspectos legais do uso da tecnologia da
informação envolvendo a temática das relações étnico-raciais e ambientais da sociedade.
Bibliografia Básica
MACHADO, Hugo de B. Introdução ao Estudo do Direito. Atlas, 2012.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2012
TACHIZAWA, T. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social. Coorporativa, 5ª Ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
MESSIAS, Elizama Pereira. Educação nas Relações Étnico-Raciais. São Paulo:UFPE,
2010.
BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo:
Saraiva, 2003. 2EX2003
FILHO, Manuel G. Ferreira. Curso de Direito Constitucional. 8. ed. São Paulo: Saraiva,
2010. 3EX2010
MONTEIRO, W. Barros. Curso de Direito Civil: direito das coisas. São Paulo: Saraiva,
2003. 6EX2003V4 / 3EX2003V3
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2003. 6EX2003
BASTOS, Celso Ribeiro; MARTINS, Ives Gandra. Comentários à Constituição do Brasil. São
Paulo: Saraiva, 2004. 5EX2004V2 6EX2002V9 5EX2002V4 6EX2002V3
50
Curso: Sistemas para Internet
Módulo: 5º
Disciplina: Projeto Integrados V
Carga Horária: 80
Ementa
Participação em atividades de busca do autoaprendizado, com responsabilidade pessoal,
social e intelectual. Desenvolvimento de projetos que interligue os conhecimentos
proporcionados pelas disciplinas cursadas.
Objetivos
Proporcionar ao aluno a busca do conhecimento de modo autônomo. Sensibilizar o alunado
quanto à responsabilidade pessoal, social, tecnológica e intelectual. Disponibilizar tempo para
desenvolvimento de projetos que interligue as disciplinas cursadas.
Bibliografia Básica
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da Metodologia
Científica. São Paulo: Atlas, 2010.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas,
2004. 7EX2004
ALMEIDA, Mario de S. Elaboração de Projeto, TCC, Dissertação e Tese. Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. São Paulo: Atlas, 2004. 5EX2004
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de Estágio e de Pesquisa em Administração.
São Paulo: Atlas, 2005. 3EX2005
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E.M. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008.
4EX2008
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. São Paulo:
Atlas, 2004. 7EX2004
GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 2008.
51
Curso: Sistemas para Internet
Módulo: 5º
Disciplina: Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS
Carga Horária: 40
Ementa
Formação de professores que contribuirão com o desenvolvimento e relacionamento entre
surdos e a comunidade escolar, em sua maioria ouvinte, assim como a valorização e o
respeito da diversidade lingüística e sócio-cultural surda.
Bibliografia Básica
GESSER, Audrey. LIBRAS – que língua é essa. Parábola, 2009.
PEREIRA, Maria C. C. LIBRAS – conhecimento além dos sinais. Pearson, 2011.
PEREIRA, Rachel de C. Surdez – aquisição de linguagem e inclusão social. Revinter,
2008.
Bibliografia Complementar
ARANTES, V. A.; SOUZA, R. M.; SILVESTRE, N. Educação de surdos: pontos e
contrapontos. São Paulo: Summus, 2007. 3EX2007
GÓES, M. C. R. Políticas e Práticas de Educação Inclusiva. São Paulo: Autores
Associados, 2004. 2EX2004
QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed,
2004. 4EX1997
BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas
pedagógicas. 1. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. (Trajetória, v. 5). 3EX2005
GUARINELLO, A. C. Papel do outro na escrita de sujeitos surdos. São Paulo: Plexus,
2007. 3EX2007
52
11 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO
Por meio da Coordenação e do Núcleo Docente Estruturante têm-se como
preocupação sine qua non que o Currículo do Curso esteja alinhado com os objetivos
do Curso e em especial da Instituição cujo intuito oferecer educação de qualidade e
solidária.
É missão da IES expandir e promover acesso ao ensino superior a sociedade em
geral, dessa forma, a entrada de alunos acontece nas mais diferentes esferas sociais. A
preocupação do NDE e da Coordenação é de alinhar conhecimentos e fornecer um
ensino técnico e prático, teórico e coeso, humano é ético.
Nas esferas teórico e coeso procuramos oferecer ao discente bases para um
estudo que leve e promova o autoconhecimento e aprendizado constante. Nossos
professores incentivam a prática do ensino autônomo, trabalhos em grupo, inferências
científicas, estudos dirigidos de forma a promover uma base teórica sólida. O NDE e
Coordenação estão sempre atentas aos planos de ensino, métodos avaliativos,
avaliação institucional e ao mercado com o objetivo de fornecer conteúdos de
qualidade, pertinentes ao currículo e ao mercado.
Nas esferas técnico-prática o discente tem possibilidade de evoluir para o
desenvolvimento de questões práticas e técnicas específicas à sua profissão. Tais
ações são embasadas nas esferas teórico e coeso que caminham concomitantemente
com a prática. Por meio de ações em laboratórios especializados, trabalhos em grupos
e estudo de caso é possível promover conhecimento técnico que alinhe teoria e prática
preparando o aluno para o mercado de trabalho e para a vida.
Nas esferas Humano e Ético: por fim, fecha a tríade de formação com o pilar
humano e ético. Nesse, o aluno é constantemente provocado a refletir sobre questões
éticas e humanas referentes à profissão escolhida. São promovidos debates, encontros
interdisciplinares, ações inter-cursos, etc.
53
Com base nesses três esferas o currículo do curso apresenta-se em coerência
com os objetivos da Instituição pois procura fornecer formação teórico, prática e
humana sem esquecer os valores sociais e inclusivos característicos da Faculdade de
Bauru.
11.1 Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso
O egresso após realização dos componentes curriculares estará plenamente
capacitado para o desenvolvimento da profissão escolhida, pois terá adquirido
conhecimento técnico, prático, humano e ético.
O egresso irá contribuir para o desenvolvimento da sociedade em que está
inserido levando às empresas novos conhecimentos e conteúdos que seu promoverão
desenvolvimento.
Terá ainda plenos conhecimentos para atuar na profissão de forma séria e ética
compreendendo que o saber na área de informática é mutável e sua necessidade
constante de atualização.
Durante a execução do currículo o aluno é levado a ter consciência da importância
do auto-estudo e da busca pelo saber autônomo, tal consciência irá auxiliar o aluno a
enfrentar com maestria as novidades e novas nuances da área tecnológica.
11.2 Adequação da metodologia do processo do ensino e da aprendizagem
O Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet é formado por
disciplinas oferecidas por módulos, possibilitando a construção em etapas, do repertório
do aluno.
54
A metodologia de ensino é focada no aprendizado. Essa prática tem como
propósito possibilitar que as aulas sejam extremamente dinâmicas, com recursos
didáticos que provoquem no aluno o desejo de aprender, de construir o conhecimento,
até porque uma parte do tipo de público a que se destina o curso – profissionais que já
exercem as atividades – pode contribuir fortemente para o desenvolvimento do grupo,
principalmente no que diz respeito às experiências vividas.
Nas aulas, o professor deve utilizar inúmeros recursos, dentre os quais
destacamos:
 Trabalhos em grupo;
 Debates estruturados;
 Exposição oral de conteúdos;
 Estudos de casos;
 Seminários;
 Práticas de Laboratórios;
 Transversalidade;
 E outras metodologias focadas no construtivismo.
O objetivo é criar um ambiente de forte participação do aluno, integrando pessoas
e conhecimentos, permeando experiências dentro de um ambiente de organização e
responsabilidade.
Também deve ser estimulada a utilização de recursos instrucionais modernos que
contribuam para melhoria do processo ensino-aprendizado. Tais como: Internet, Redes
Sociais, Ambientes Colaborativos, DataShow, Visitas Dirigidas, etc.
As atividades pedagógicas são acompanhadas pela Coordenação do Curso e pelo
NDE. Sempre que necessário a Coordenação orienta o docente sobre melhores
práticas de ensino/aprendizagem.
55
11.3 Da avaliação e do desempenho escolar
Art. 50. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre
a frequência e o aproveitamento.
Art. 51. A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas
aos alunos matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas, salvo os casos
previstos na legislação pertinente.
§ 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado
na disciplina o aluno que não obtenha frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco
por cento) das aulas e demais atividades programadas.
§ 2º A verificação e registro da frequência é de responsabilidade do professor, e
seu controle, para efeito de parágrafo anterior, da Secretaria Geral.
Art. 52. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento
contínuo do aluno e dos resultados por eles obtidos nos exercícios e atividades
escolares.
§ 1º Compete ao professor responsável da disciplina elaborar os exercícios
escolares sob a forma de provas e determinar os demais trabalhos, bem como julgarlhes os resultados.
§ 2º Os exercícios escolares, em número mínimo de 2 (dois) por período letivo,
visam à avaliação progressiva do aproveitamento do aluno e constam de provas,
realizadas uma em cada bimestre.
Art. 53. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em
grau numérico de 0 (zero) a 10 (dez).
§ 1º Ressalvado o disposto no § 2º, atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de
submeter-se à verificação prevista na data fixada, bem como ao que nela utilizar-se de
meio fraudulento.
§ 2º Ao aluno que deixar de comparecer à verificação na data fixada, pode ser
concedida segunda oportunidade, requerida e realizada em prazo fixado pelo
calendário escolar das Faculdades, se comprovado motivo justo.
56
§ 3º O aluno pode requerer o privilégio da segunda chamada, independentemente
para cada disciplina, efetuado o pagamento da taxa, de acordo com a legislação
vigente.
§ 4º Após a divulgação das notas, o aluno tem 5 (cinco) dias úteis para requerer
revisão de prova.
Art. 54. Atendida em qualquer caso a frequência mínima de 75% (setenta e cinco
por cento) às aulas e demais atividades escolares, é aprovado:
I - independentemente de exame final, o aluno que obtiver nota de aproveitamento
não inferior a 7 (sete), correspondente à média aritmética das notas dos exercícios
escolares;
II - mediante exame final, o aluno que, tendo obtido nota de aproveitamento
inferior a 7 (sete), porém não inferior a 3 (três), obtiver nota final não inferior a 5 (cinco),
correspondente à média aritmética entre a nota de aproveitamento e a nota de exame
final.
Art. 55. O aluno reprovado por não ter alcançado, seja a frequência, sejam as
notas mínimas exigidas, repetirá a disciplina, sujeito na repetência às mesmas
exigências de aproveitamento, estabelecidas neste Regimento.
Art. 56. As médias são apuradas até a primeira decimal.
11.4 Interrelação dos componentes curriculares na concepção e execução do
currículo
Os componentes curriculares são interdependentes e foram concebidos de forma
a trazer para o discente um aprendizado autônomo de caráter investigativo e seqüência
lógica.
Durante o desenvolvimento do currículo, o discente vai sendo levado a um
aprendizado gradual e intenso de forma que o aluno consiga otimizar e assimilar todos
os conteúdos apresentados.
57
A divisão dos conteúdos em módulos facilita o aprendizado e a simultaneidade na
relação entre as disciplinas. As atividades complementares como Feiras de Informática,
Encontros Interdisciplinares com outros cursos de graduação, Cursos de Nivelamento
entre outros tem o intuito de aprimorar o senso crítico e reflexivo e promover melhor
execução e relação entre os conteúdos do currículo alinhando.
11.5 Dimensionamento da carga horária dos componentes curriculares
A carga horária total do curso é subdividida nos seguintes itens dentro das
estruturas abaixo:
1- Componentes teóricos e práticos: A Carga horária dos componentes teóricos
e práticos é avaliada e definida de acordo com a ementa e proposta por cada disciplina.
A Coordenação, o NDE e os professores por meio de sua expertise sugerem alterações
na carga horária dos componentes curriculares alinhando o curso as necessidades do
mercado e a função da disciplina. Tais alterações são sempre acompanhadas pelo
Coordenador e NDE.
2- Atividades Complementares: O Curso oferece atividades complementares nos
níveis de ensino, pesquisa e extensão. A Coordenação e NDE têm preocupação em
manter e promover atividades complementares que de fato complementem e ampliem a
visão do aluno sobre a profissão escolhida.
11.6 Adequação das ementas e programas das unidades de estudo
As ementas e planos de estudos das disciplinas do curso Tecnológico em
Sistemas para Internet são atualizadas e revisadas pela Coordenação e NDE
semestralmente.
No início de cada semestre a Coordenação reúne-se com os professores na
busca de aprimoramento do conteúdo programático a ser ministrado em cada
58
disciplina,
bem
como
formas
de
avaliação,
interdisciplinaridade,
atividades
complementares como palestras e eventos da área de informática.
Esses encontros nivelam e mantém sempre atualizado o conteúdo programático
das disciplinas garantindo qualidade de ensino e atualização constante do projeto do
curso.
11.7 Adequação e atualização da bibliografia
Por se tratar de um curso tecnológico e de atualização constante, a bibliografia
do curso apresenta a base para o desenvolvimento das atividades, porém, muitas
vezes,
não
acompanha
o
desenvolvimento
tecnológico
tornando-se
obsoleta
rapidamente.
A Faculdade Bauru apresenta bibliografia básica e complementar estruturadas
para o embasamento dos conteúdos curriculares, contudo, a Coordenação e o NDE
incentivam o uso de artigos científicos e materiais de uso docente atualizados e de
referência como complementação ao material bibliográfico.
Semestralmente a Coordenação recolhe sugestões de aquisição de material
bibliográfico que são analisadas em grau de pertinência e conteúdo e posteriormente
enviadas para Direção Geral como sugestão de compra.
11.8 Coerência do corpo docente e do corpo técnico-administrativo com a
proposta curricular
O curso possui apoio técnico-administrativo para manutenção das atividades
relacionadas ao curso, entre elas: Secretaria, Tesouraria, Biblioteca, Inspetoria, Núcleo
de Apoio Psicopedagógico, Central de Estágios, Sala dos Professores, etc.
Tais departamentos são capacitados para tratar tanto com a comunidade discente
quando docentes nas mais diversas solicitações de cada área.
59
O pessoal técnico-administrativo passa por processo de recrutamento e seleção
por meio do RH Interno da Faculdade de Bauru e é orientado num primeiro momento
sobre as atividades a serem desenvolvidas, público alvo, formas de atendimento, etc.
Na sequencia são oferecidos cursos de capacitação nos sistemas utilizados pela
Faculdade de Bauru.
Por fim, os relatórios da CPA são de grande valia para alinhamento no trato entre
o corpo docente, discente e técnico administrativo. Tais relatórios auxiliam a
Coordenação e Direção Geral a aperfeiçoar e corrigir falhas nos processos
administrativos e de trato docente/discente.
11.9 Coerência dos recursos materiais específicos (Laboratórios e Instalações
Específicas, Equipamentos e Materiais) do curso com a proposta curricular
A Faculdade de Bauru com o intuito de propiciar estrutura adequada para o pleno
funcionamento do Curso Tecnológico em Sistemas para Internet vem empenhando-se
na melhoria dos laboratórios, bibliotecas, estruturas físicas e materiais multimídia.
Conforme apresentado no item 16.1 a Faculdade Bauru apresenta estrutura física
adequada ao funcionamento do Curso.
A estrutura física é sempre avaliada pela comunidade acadêmica por meio da
Comissão Própria de Avaliação, dessa forma, a IES consegue manter coerência entre
os recursos e materiais específicos e as necessidades do curso.
Caso algum docente necessite de recursos não disponíveis na IES o docente
realiza solicitação junto a Coordenação que avaliará o pedido e o encaminhará para
vistas da Direção Geral.
60
11.10 Estratégias de flexibilização curricular
O desenvolvimento da grade curricular modular permite que o discente tenha
maior autonomia sobre os conteúdos apresentados flexibilizando assim seu estudo e
tendo uma formação multidisciplinar.
O currículo apresenta formas de interação multidisciplinar com outras áreas do
conhecimento como Direito, Administração, além dos Cursos Superiores de Informática
existentes na própria IES.
Por meio de parceria entre os cursos são criados seminários e simpósios sobre os
temas mais variados, como por exemplo: Aspectos Legais sobre Invasão de
Computadores, O Uso de Redes de Computadores para melhoria das Empresas,
Aspectos Éticos da Profissão, etc.
Além da parceria com outros cursos os docentes do Curso Tecnológico em
Sistemas para Internet promovem ações e trabalhos interdisciplinares com o intuito de
obter maior integração entre as turmas, promover troca de conhecimentos e
flexibilização curricular.
A flexibilização curricular também pode ser observada na confecção e elaboração
dos planos de ensino, onde docente, NDE e Coordenação estão sempre atentas à
novas ações pedagógicas e conteúdos curriculares.
11.11 Coerência dos procedimentos de avaliação da aprendizagem do aluno com
a concepção do curso
O
Curso
Tecnológico
em
Sistemas
para
Internet
procura
desenvolver
competências técnicas e humanas para o desenvolvimento da profissão escolhida,
nesse sentido, a avaliação da aprendizagem na Faculdade Bauru foca-se nas
competências e habilidades inerentes a cada disciplina, quer seja teórica ou práticateórica.
61
As avaliações buscam desenvolver o espírito investigativo, autônomo e crítico
dos alunos por meio de trabalhos práticos, ações interdisciplinares, trabalhos em grupo,
ações investigativas e avaliações tradicionais.
12 AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO
12.1 Metodologia de auto-avaliação do curso e do processo do ensino e aprendizagem
A auto-avaliação do curso acontece por meio de três itens: 1) ENADE, 2)
Avaliação Institucional e 3) Visitas do MEC. Através desses três parâmetros é possível
auto-avaliar o desempenho do curso como um todo bem como o processo de ensino
aprendizado.
O ENADE possibilita visualizar possíveis deficiências no processo de formação
acadêmica e corrigi-lo, quando for o caso, a partir da análise da adequação dos
conteúdos previstos e das estratégias metodológicas adotadas no ensino e
aprendizagem.
Os relatórios da CPA ilustram questões acadêmicas e administrativas que podem
ser aprimoradas ou desenvolvidas. Como exemplo, nesse item, citamos: reforma dos
banheiros, melhoria dos computadores dos laboratórios de informática, cursos de
capacitação pedagógica oferecido aos discentes, etc.
As Visitas do MEC sempre se mostram positivas, pois visam apresentar um olhar
imparcial e avaliativo sobre o curso e a IES. Por meio do Relatório de Visitas do MEC é
possível corrigir divergências e melhorar a qualidade do curso.
O próprio olhar da coordenação sobre o curso deve promover auto-avaliação dos
processos de ensino aprendizagem e melhoria contínua.
62
12.2 Articulação da auto-avaliação do curso com auto-avaliação institucional
A avaliação institucional ocorre duas vezes ao ano, uma em cada semestre letivo.
Ela é realizada em todas as direções, aluno – professor, aluno – direção, aluno –
administrativo, aluno – coordenação, etc. Os questionários são disponibilizados no
Painel do Aluno com intensa ação de sensibilização para resposta. Os resultados das
avaliações são discutidos pelo Conselho Universitário e, as informações e sugestões,
bem como críticas, são tratadas uma a uma para que melhorias no ensino aconteçam
em cada novo semestre.
13 ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS
Juntamente com os conteúdos propostos, o estágio desempenha um papel
preponderante na formação do profissional. Ele favorece a compreensão da realidade
dos diversos tipos de instituições, propicia a aquisição de competência para que possa
intervir adequadamente no processo de formação. Dessa forma, o estágio representa,
simultaneamente, um espaço de formação e atuação.
Entendemos que o estágio é uma atividade integradora, que tem por finalidade
relacionar as perspectivas teóricas à realidade do cotidiano dos diversos tipos de
instituição articulando os enfoques e estudos realizados nas diferentes disciplinas das
áreas estudadas.
Os alunos devem apresentar ao Departamento de Estágio da Faculdade Bauru o
termo de contrato de Estágio, firmando o convênio entre a IES e a empresa onde
prestará suas atividades de estágio. Durante o período referente ao estágio, o aluno
será supervisionado por um Coordenador de Campo e também pelo professor
supervisor do estágio junto a Faculdade Bauru. Para aqueles alunos que por algum
motivo não conseguirem o contrato de estágio com outras empresas, poderão realizá-lo
junto ao Laboratório de Informática da Faculdade Bauru na forma de projetos. Em
ambos os casos, o aluno deverá cumprir com uma carga horária de 400 horas . Ao
final, independentemente do projeto de estágio, cada aluno deve apresentar,
obrigatoriamente, um relatório individual de Estágio Supervisionado.
63
Será dispensado das atividades de Estágio Supervisionado àqueles alunos que já
trabalham na área específica do curso, com registro em carteira de trabalho há pelo
menos 6 meses, cuja carga horária seja superior ou igual a 200 horas no referido
semestre. Este aluno deverá apresentar uma declaração da empresa onde exerce suas
atividades profissionais, discriminando-as e atestando a veracidade das informações.
Após análise do Departamento de Estágio, a dispensa será concedida se todas as
informações forem verídicas.
A Faculdade Bauru conta um Departamento de Estágios responsável por toda a
documentação a ele pertinente. No anexo, encontra-se o Regimento do Departamento
de Estágios que está em vigor atualmente.
14 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
O Trabalho de Curso é uma atividade acadêmica obrigatória que sistematiza o
conhecimento sobre um objeto de estudo relacionado ao curso que pode ser
desenvolvido opcionalmente sob a forma de Relatório Monográfico e Artigo Científico.
Independente da forma de opção, o Trabalho de Conclusão envolve três etapas:
a) Formulação de um projeto;
b) Execução do trabalho na forma de uma investigação;
c) Apresentação escrita e oral.
O TCC possui regulamento próprio que define sua organização e estrutura.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), quando for parte integrante do
currículo pleno dos cursos de graduação da Instituição, é uma disciplina de
cumprimento obrigatório, normatizada por instrumento próprio.
O TCC se constitui em uma atividade acadêmica de pesquisa e sistematização
do conhecimento que é desenvolvida pelo aluno mediante controle, orientação e
64
avaliação docente. Permite ao aluno, entre outras aprendizagens, revelar sua
capacidade de interpretação e crítica do objeto de estudo; discutir e usar conceitos
pertinentes ao quadro teórico escolhido – que deve ser relativo à futura profissão - e
aprofundar conhecimentos referentes a aspectos da realidade social e/ou de âmbito
profissional.
Tem por objetivo, habilitar o aluno a utilizar a metodologia adequada na
elaboração de trabalho monográfico, que deve sintetizar os conhecimentos construídos
durante o curso, as atividades articuladas e inter-relacionadas com os mesmos e as
experiências cotidianas da área, contribuindo efetivamente para a sua formação
15 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares abrangem o ensino, a pesquisa e a extensão,
estão fixadas em uma carga horária de 200 horas e seu cumprimento é considerado
requisito indispensável à conclusão do curso e colação de grau do aluno. As Atividades
Complementares se apresentam como práticas acadêmicas obrigatórias para todo
aluno, não permitem dispensa e podem ser desenvolvidas sob múltiplas formas.
São consideradas atividades complementares aquelas que fazem parte
integrante do currículo, compõem a carga horária mínima do curso, são consideradas
complementares porque se somam ao currículo priorizando o aprimoramento pessoal e
profissional necessários para o enriquecimento da formação integral do aluno.
São consideradas todas as atividades promovidas pela Faculdade de Bauru e
por qualquer outra instituição devidamente comprovada, analisada e avaliada pelo
curso. As atividades contam com o registro específico na forma de um portfólio e, para
o controle e gestão acadêmica. De acordo com as normas estabelecidas, elas possuem
uma pontuação específica correspondente a uma carga horária determinada.
65
As atividades complementares possibilitam o aproveitamento, por avaliação, de
atividades, habilidades, conhecimentos e competências do aluno, incluindo: palestras;
semanas de curso; eventos integrados entre os professores, alunos e a comunidade
interna e externa; produção técnico-científica; estudos e práticas independentes
realizadas sob formas distintas como monitorias.
As Atividades Complementares encontram-se definidas em Regulamento
próprio, que por sua vez define a forma e limites relativos à sua integralização.
16 CORPO DOCENTE
16.1 Titulação do corpo docente
O corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet da
Faculdade de Bauru é composto atualmente por 06 (seis) docentes sendo:
01 Doutor – 16,66%
02 Mestres – 33,32%
03 Especialistas – 50,02 %
O percentual de profissionais doutores da Faculdade de Bauru no curso Superior
de Tecnologia em Sistemas para Internet corresponde a 16,66 %.
16.2 Regime de trabalho do corpo docente
O corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet
tem o seguinte regime de trabalho:
Tempo Integral – 0 professores – 0 ,0 %
Tempo Parcial - 01 professor – 16,66 %
Horistas - 05 professores – 83,34%
66
16.3
Experiência profissional do corpo docente
Experiência Profissional do corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em
Sistemas para Internet:
- De zero a 05 anos - 03 professores
- De 06 a 10 anos - 01 professor
- De 11 a 15 amos - 0 professores
- Acima de 15 anos - 02 professores
Marcelo Rino. 5 ANOS
Rafael Campaneli Mortari. 3 ANOS
Mauro Cesar Pereira Landolffi. 6 ANOS
Miguel Jose das Neves. 23 ANOS
Valquiria dos Santos Segurado. 17 ANOS
Leandro Luiz Pauro. 5 ANOS
16.4 Experiência Profissional no Magistério Superior
O curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet, da Faculdade de
Bauru apresenta um corpo docente com experiência de magistério superior em média
de 02 anos.
Marcelo Rino. 2 ANOS
Rafael Campaneli Mortari. 3 ANOS
Mauro Cesar Pereira Landolffi. 6 ANOS
Miguel Jose das Neves. 5 ANOS
Valquiria dos Santos Segurado. 5 meses
Leandro Luiz Pauro. 2 ANOS
67
17 Colegiado de curso ou equivalente
17.1 Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente
A partir do Parecer nº 4/2010, convencionou-se chamar de Colegiado de Curso
um órgão que se ocupa das questões do curso, inclusive do projeto Pedagógico do
curso (PPC), coordenado pelo Coordenador do Curso e pelo NDE. No entanto, o
Colegiado de Curso tende a ter um papel administrativo muito forte, resolvendo
questões que vão desde a definição das necessidades de professores para atenderem
disciplinas até a simples emissão de atestados, passando pela administração ou
acompanhamento do processo de matrícula.
17.2 Ações do colegiado de curso – relativas ao PPC
Todo o grupo de docentes do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para
Internet faz parte do Colegiado de Curso, quando as ações se referem ao PPC.
As reflexões são postadas e tratadas por meio de fóruns onde participam em
tempo real e contínuo os gestores e docentes, assegurando o funcionamento eficiente
e harmônico do curso na Instituição.
17.3 Ações do colegiado de curso – papel administrativo
Parte do Colegiado tem apoiado a Coordenação presencialmente, no campus.
São os denominados Tutores de curso de Campus, cujas funções se referem ao
acompanhamento dos processos in loco, garantindo desta forma que o Projeto
idealizado pelo Coordenador e pelo NDE seja viável na prática.
18 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE
O Núcleo Docente Estruturante - NDE, de acordo com a Resolução no 01, de 17
de junho de 2010 constitui-se de um segmento da estrutura de gestão acadêmica do
curso, com atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza
68
acadêmica, responsável pela concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação
do Projeto Pedagógico.
O Núcleo Docente Estruturante é constituído por 5 (cinco) docentes do curso
designados por portaria expedida pelo Diretor da Unidade, em comum decisão com o
colegiado do curso, para desempenhar essencialmente as seguintes atividades:
elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos;
estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; atualizar periodicamente o projeto
pedagógico do curso; acompanhar e avaliar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico
do curso, propondo as correções que se apresentem necessárias à sua integral
consecução.
Fazem parte do NDE do curso Superior de Tecnologia em Sistemas para
Internet da Faculdade de Bauru:
Professor Mestre Miguel José das Neves
Professor Doutor Rafael Campanelli Mortari
Professora Mestre Valquíria dos Santos Segurado
Professor Especialista Leandro Luis Pauro
Professor Especialista Marcelo Rino
Este grupo se reúne, ordinariamente, 2 (duas) vezes por semestre e,
extraordinariamente, sempre que necessário, em horário apropriado, traduzindo as
decisões que forem adotadas em Ata, da qual constará a assinatura de todos os
componentes.
O coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet tem
por atribuição reunir o Colegiado do Curso e NDE (Núcleo Docente Estruturante),
planejar e deliberar ações para o bom andamento do ensino e aprendizagem. Na
Faculdade de Bauru, o coordenador atua conjuntamente para o desenvolvimento do
curso.
69
19 ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DE CURSO
As atribuições do Coordenador de Curso são definidas no Regimento Geral da
instituição.
O Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet,
Professor
Mestre Miguel José das Neves conta com 28 (vinte e oito) anos de
experiência fora do Magistério Superior, 05 (cinco) anos de experiência no magistério
superior e 01 ano (um) e 06 (seis) meses de experiência em gestão acadêmica.
O Coordenador do Curso é formado em Graduação e Licenciatura em Sistemas
de Tecnologias Informação pela Faculdade de Tecnologia de Ourinhos, possui o título
de Mestre em Tecnologias da Inteligência e Design Digital pela Pontifica Universidade
Católica de São Paulo.
O Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet
cumpre jornada parcial de trabalho, sendo 04 horas em sala de aula e 08 horas
dedicadas à coordenação do curso.
20 SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS DE APOIO DISCENTE/DOCENTE
20.1 Sistema de acompanhamento e orientação pedagógica
Cabe ao coordenador de curso orientar alunos e professores quanto às
peculiaridades do curso, o sistema de avaliação, promoção, execução dos programas
de ensino, calendário escolar de aulas, provas e outras atividades.
A Faculdade oferece ao educando, por meio de programas específicos, serviços
na área psicopedagógica e para orientação ao trabalho (ao primeiro emprego, para
entrevista,
para
apresentação
de
projetos,
para
organizar
seu
próprio
empreendimento).
70
Coloca, ainda, à disposição de alunos e professores órgãos auxiliares da
administração
acadêmica
como:
Biblioteca,
Setor
de
Recursos
Audiovisuais,
Laboratórios, etc.
A Faculdade mantém, ainda, sistema de acompanhamento ao alunado, pelo qual
se procura auxiliar o estudante a vencer as dificuldades encontradas no processo de
aprendizagem e de sua adaptação ao curso e às atividades de ensino, pesquisa e
extensão.
O desempenho do educando também é acompanhado, possibilitando alternativas
que favoreçam uma aprendizagem adequada. Os alunos calouros, por exemplo,
recebem orientação acadêmica, e meios para sua adaptação ao novo ambiente e para
utilizar, de modo adequado, os serviços que lhe são oferecidos pela Faculdade.
20.2 Sistema de Monitoria
A monitoria tem por objetivo despertar, no aluno que apresenta rendimento
acadêmico comprovadamente satisfatório, o gosto pela carreira docente e assegurar a
cooperação do corpo discente ao docente, nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão.
A monitoria não implica vínculo empregatício e não é admitido que o monitor
exerça suas atividades sem a presença do professor responsável. Além do certificado
de monitoria, a ser concedido no final do período de exercício dessa atividade, a
Faculdade poderá conceder Bolsa de Estudo Parcial e conferir o título de monitor, cuja
importância é relevante para o ingresso na carreira docente, nesta instituição.
A seleção de monitores será realizada anualmente, antes do início do primeiro
período letivo, por intermédio dos conselhos de cursos, com a participação da
Coordenadoria do Curso.
71
A iniciação científica é apoiada na disciplina Introdução ao Método Científico — ou
equivalente — e nas ações interdisciplinares, desenvolvidas por intermédio dos núcleos
temáticos. Integra esta atividade:
de conclusão de curso e de relatórios de estágio;
monografias, com bases em métodos científicos, nos cursos de graduação e pósgraduação lato sensu.
Com isso, pretende-se que a prática da investigação científica seja atrelada ao
ensino de todas as disciplinas, em todos os cursos, num processo conjunto.
20.3 Técnico Administratrivo
Os
colaboradores
técnico-administrativos
são
capacitados
a
atender
a
comunidade interna e externa com qualidade e excelência. Semestralmente são
oferecidos cursos de aperfeiçoamento para setores como: Secretaria, Biblioteca, Apoio
ao Aluno etc.
Os profissionais técnico-administrativos possuem sistemas administrativos e
acadêmicos para acesso às informações discentes. A Faculdade de Bauru possui
sistema RM onde o aluno pode acessar notas, faltas, planos de ensino e conteúdos
diversos e inerentes a ação acadêmica.
21 RECURSOS MATERIAIS
21.1 Infraestrututa física
A Faculdade de Bauru disponibiliza 13 Salas ao total, sendo 07 salas medindo 49
m² com capacidade para 42 estudantes, 04 salas de 98 m² com capacidade para 78
72
estudantes, 01 sala de 86 m² com capacidade para 70 estudantes e 01 sala de 135 m²
para até 150 estudantes distribuídas da seguinte forma;
09 salas no 1º andar/bloco
04 salas no 2º andar/bloco
Totalizando 13 salas
As salas de aula possuem boa dimensão, sistema de iluminação natural e artificial
e espaços adequados. As instalações são apropriadas à utilização dos recursos
audiovisuais necessários à prática pedagógica. O mobiliário e os equipamentos estão
devidamente adaptados à quantidade de alunos e às funções de ensino de modo a
favorecer a necessária comodidade. Atendem aos requisitos de iluminação, limpeza,
acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
21.2 Infraestrutura Planejada para Portadores de Necessidades Especiais
(Portaria Ministerial 1679/99)
O prédio está todo sendo adaptado e preparado para que portadores de
necessidades especiais não tenham dificuldades de locomoção, sendo que recursos
para deficientes visuais e auditivos estarão disponíveis na instituição (quando
necessário), atendendo a tudo o que determina a portaria acima citada.
Os portadores de deficiências físicas, visuais ou auditivas, que desejam ingressar
no ensino superior, deverão encontrar condições adequadas para exercer esse Direito.
Para orientar a Toda a Instituição com relação ao ingresso de deficientes no
ensino superior, a Secretaria irá fornecer um manual de referência baseado na Norma
Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata da acessibilidade
de pessoas portadoras de deficiências , como
edificações, espaços, mobiliário e
equipamentos urbanos. Entre os requisitos exigidos para atender os portadores de
deficiências físicas estão os seguintes: rampas de acesso,
vagas marcadas no
estacionamento, adaptação de portas dos banheiros, barras de apoio. Esse prédio
73
compõe-se de edificações, espaços livres, áreas de esportes e lazer, serviços e apoios,
podendo apresentar um bom índice de aproveitamento das dependências nos dois
turnos, além de infraestruturas de apoio ao aluno.
A área atual oferece bom ambiente de ensino e aprendizagem. Saliente-se que as
salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do ensino superior,
particularmente para as aulas noturnas. São arejadas, com iluminação natural e
artificial adequadas, amplas, comportando turmas de, até, 60 alunos. Dispõem de
instalações próprias para a utilização dos recursos audiovisuais disponíveis, além do
quadro de pincel.
21.3 Laboratórios e Outros Recursos
A Faculdade de Bauru disponibiliza 03 laboratórios especializados.
Sendo um Laboratório de Informática no piso térreo com 25 computadores com as
seguintes configurações:
- Intel Duo Core Processador 2.9 GHz
- Memória de 2 GB
- HD 250 GB
- Monitor 17" LED
Softwares instalados:
Windows XP, Office 2003, Microsoft Security, Visual Studio 2010, Sun Virtual Box,
Flash CS 5, Ilustrator CS 5, Photoshop CS 5, Adobe Reader 8, SQL Server 2008, Gimp
2, Simulador de Redes GNS 3, Packet Tracer 5.1, Linux Ubuntu 10.
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E um segundo Laboratório de Informática no segundo piso contendo 20
computadores, com as seguintes configurações:
- Intel Pentium 4 Processador 3.0 GHz
- Memória de 1GB
- HD 80 GB
- Monitor 17" CRT
Softwares instalados:
Windows XP, Office 2007, Microsoft Security, Sun Virtual Box, Linux Ubuntu 10.
E um Laboratório de Redes e Arquitetura de Computadores no primeiro piso,
contendo:
- 01 Servidor HP;
- 03 Computadores (estações de trabalho);
- 01 Switch 3-Com;
- 04 máquinas para montagem e desmontagem;
- Ferramentas para manutenção e montagem de redes de computadores;
Os laboratórios possuem o acompanhamento e manutenção por Tecnólogo em
Processamento de Dados, sendo todos eles abertos à utilização por parceiros da
Faculdade de Bauru (igrejas, associações de bairros, creches e órgãos municipais
conveniados).
Os laboratórios também são destinados para oferecimento de cursos, palestras,
simpósios e oficinas ministradas por professores e empresas do ramo tecnológico.
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