Mulher morre atropelada junto a passadeira tapada por alcatrão

Transcrição

Mulher morre atropelada junto a passadeira tapada por alcatrão
ELEIÇÕES
Hoje caderno especial com todos os AU
TÁRQUICAS
29 SETE
candidatos do distrito de Coimbra
www.asbeiras.pt
Leia o essencial da proposta de cada uma das candidaturas
MBRO
Arganil | Cantanhede | Coim
Figueira da Foz | Góis | Lous bra | Condeixa-a-Nova
Montemor-o-Velho | Oliv ã | Mira | Miranda do Corvo
Penacova | Penela | Sou eira do Hospital| Pampilhosa da Serra
re | Tábua | Vila Nova de
Poiares
terça | 24.set.2013
edição n.º 6056
0,70 € (iva incluído)
diretor: agostinho Franklin
subdiretora: eduarda Macário
Este caderno faz parte integrante
do Diário as Beiras de 24
e não pode ser vendido
de Setembro de 2013
separadamente
Diário As Beiras adotou o novo acordo ortográfico
Vídeo denuncia decisões erradas
do árbitro contra a briosa
Direção da académica
chama a atenção para
determinados lances no
jogo com o Nacional >Pág 15
DB-Carlos Jorge Monteiro
Mulher morre atropelada junto
a passadeira tapada por alcatrão
Figueira da Foz
Julgamento da morte
de pescadores adiado
para janeiro >Pág 11
Coimbra Comércio
da Baixa volta
para a rua na noite
de sexta-feira >Pág 6
DB-Carlos Jorge Monteiro
Coimbra Ministro
defende associação
entre empresas e
Forças Armadas >Pág 8
Uma mulher de 61 anos perdeu a vida,
ontem, num atropelamento na rua
Bernardo de Albuquerque, em Coimbra,
num local entre duas placas que sinalizam
uma passadeira que foi apagada pelo
recente alcatroamento da estrada >Pág 3
Crime Defesa de
Renato Seabra diz que
alertou para falhas de
neuropsicólogo >Última
Mealhada Associação
de Apicultores
distinguida pela
Fundação Luso >Pág 17
essencial
destaques
10H00
“Do sul ao sol A Universidade
de Coimbra
e a China”
Museu da Ciência
da Universidade
de Coimbra
10H00
Exposição
“Uma viagem
de professores
à África Oriental
na década da
biodiversidade
2011-2020”
Biblioteca
Municipal
de Cantanhede
22H00
Noite de Fado
de Coimbra
Café Santa Cruz
diário as beiras | 24-09-2013
hoje e amanhã
6 Assembleia de Representantes 6 A Casa da Guiné-Bissau ,
toma hoje posse na ESTeSC, numa cerimónia
presidida por Rui Antunes, presidente do IPC.
A sessão marcada para as 15H00, no auditório da ESTeSC, irá empossar os 15 membros
eleitos para a assembleia de representantes.
em
Coimbra, promove hoje uma conferência
subordinada ao tema “A mulher guineense e o empreendedorismo na GuinéBissau”. A sessão realiza-se pelas 16H00,
na sala polivalente da Casa da Cultura.
6 Inscrições abertas para o jantar
do Rotaract Club de Coimbra. Num mês
dedicado às novas gerações, o Rotaract
Club de Coimbra promove um encontro
de companheirismo. As inscrições terminam amanhã.
Coimbra
Rastreio ao cancro da cabeça
e do pescoço no CHUC
111 “Diagnóstico precoce” é o
mote da campanha europeia que
está a decorrer até dia 27, sobre o
cancro da cabeça e do pescoço e que o
Centro Hospitalar e Universitário de
Coimbra (CHUC) se associa, promovendo rastreios à população, amanhã, entre as 09H00 e as 14H00. Os
interessados em realizar os rastreios
devem dirigir-se à consulta externa
dos serviços de otorrinolaringologia
e cirurgia maxilo-facial. Esta campanha visa alertar para uma doença que
mata três portugueses por dia.
Cine-tertúlia sobre
empreendedorismo social
111 A Secção de Defesa dos Direitos Humanos (SDDH AAC) inicia
as suas atividades este
ano letivo com a organização das tertúlias
mensais. O tema em
foco será o empreendedorismo social. A
cine-tertúlia terá o
mesmo título do documentário que será
visionado na mesma:
“Quem se importa”,
patrocinado pela
Fundação EDP, e será
realizada amanhã,
pelas 21H00, na
Casa Portuguesa da
Lusofonia. Hoje em
dia, uma das palavras de ordem e nas quais
se deposita mais fé para um
futuro melhor é empreendedorismo. Para qualquer esclareci-
mento ou mais informações
deve-se contactar o mail [email protected].
Abertura solene das aulas
na Universidade de Coimbra
111 A abertura solene das aulas na Universidade de Coimbra realiza-se amanhã, pelas
10H30, na Sala dos Capelos Trata-se de uma
cerimónia muito emblemática onde o reitor,
João Gabriel Silva, se dirige a toda a comunidade universitária. A sessão, que assinala o
início oficial do ano letivo 2013/2014, inclui
a oração de sapiência, este ano proferida pelo
catedrático António dos Santos Justo, da Faculdade de Direito, e o discurso do presidente
da Direção-Geral da Associação Académica de
Coimbra, Ricardo Morgado.
região
Pampilhosa da
Serra “Intervenção
em violência:
desafios
para o futuro”
“Timelapse: Queima
das Fitas 13”
1 1 1 A secção de Fotografia Associação Académica de Coimbra vai
apresentar publicamente a “Timelapse: Queima
das Fitas 13”, hoje pelas
21H30, no TWIIT. Este trabalho de fotografia, materializado numa peça vídeo,
foi a proposta de trabalho
da secção de Fotografia
AAC para Queima das Fitas
2013, mostra a construção
física do evento bem como
alguns acontecimentos
tradicionais.
Praxe em análise
na ESAC
111 A partir do estudo
de caso “Praxe que eu quis,
praxe feliz: um novo mote
para uma velha tradição”,
realizado pela docente /
investigadora Leila Rodrigues, os alunos da comissão de praxe 2013/2014 da
Escola Superior Agrária de
Coimbra resolveram apostar neste novo mote e “modernizar” a velha tradição,
ouvindo as sugestões dos
próprios caloiros: a participação numa vindima
foi uma delas. A vindima
é realizada amanhã pelas
15H30.
111 O grupo Violência Doméstica do ACES PIN promove
hoje um encontro denominado
“Intervenção em violência: desafios para o futuro”. A sessão
vai decorrer no auditório municipal da Pampilhosa da Serra.
Soure Dia da família
sourense
111 No âmbito do São Mateus /Fatacis’13 hoje é o Dia da
família sourense. Assim, do
programa das festas consta
um piquenique popular, com a
participação do Rancho Típico
do Paleão, a partir das 16H30,
no parque de merendas de São
Mateus.
Montemor-o-Velho
III Encontro
com Escritores
da Lusofonia
111 O III Encontro com
Escritores da Lusofonia irá
decorrer entre 5 e 6 de outubro próximo, em Montemoro-Velho. As inscrições devem
fazer-se em analisacostareis@
gmail.com, escritores.aecode@
gmail.com, 912 133 617, 933
250 322.
Vagos 7.º Passeio
de BTT
111 Estão abertas até 9 de
outubro as inscrições para o 7.º
Passeio de BTT da Associação
Cultural e Recreativa de Santa
Catarina (Vagos), que irá decorrer no dia 13 de outubro. As
inscrições podem ser efetuadas
através do link http://btt-acresc.
blogspot.com, e o valor é de 15
euros com almoço e 10 euros
sem almoço. Mais informações
em acre.santacatarina@gmail.
com, 965 806 673, 912 039 855.
24-09-2013 | diário as beiras
piquete
DR
Morreu quando atravessava
passadeira recém-alcatroada
Mulher de 61 anos foi mortalmente atropelada na rua Bernardo de Albuquerque, num local onde a
passadeira está sinalizada por placas mas onde as zebras foram cobertas pelo tapete betuminoso
Vítima ainda foi arrastada alguns metros pelo automóvel
De acordo com fonte policial, o atropelamento ocorreu “entre duas placas de
passadeira mas sem que as
zebras estejam visíveis, porque a via foi recentemente
alcatroada”.
Chamada ao local, uma
equipa do INEM rapidamente identificou a paragem cardiorrespiratória da
vítima, pelo que procedeu
a manobras de reanimação, que se prolongaram
durante algum tempo. A
mulher acabou por ser
transportada aos HUC, em
estado crítico, vindo a falecer.
Na sequência do atropelamento, a condutora do automóvel entrou em estado
de choque, tendo sido necessário recorrer ao apoio
de uma psicóloga do INEM.
Segundo foi possível apurar, a vítima, de 61 anos,
apenas identificada por
Maria Santos, era oriunda
do concelho de Penacova
e, dada a escolha do local
para atravessar a rua, conheceria a existência de
uma passadeira.
| Paulo Marques
| Rute Melo
39771
39782
111 Uma mulher, de 61
anos, foi ontem atropelada,
mortalmente, na rua Bernardo de Albuquerque. A
vítima foi colhida quando
atravessava no local de uma
passadeira, devidamente sinalizada por placas mas invisível no chão, na sequência da colocação recente de
um tapete betuminoso.
O acidente ocorreu cerca
das nove da manhã, sensivelmente defronte da Farmácia dos Olivais. O automóvel, um Toyota utilitário,
subia a rua e a condutora
e única ocupante não terá
visto a mulher. O embate
foi violento e a vítima acabou por ser arrastada no
capô do carro alguns metros, após partir o vidro
frontal.
DB-Carlos Jorge Monteiro
| essencial | 3
Bombeiro ferido em Viseu
com “prognóstico favorável”
111 O bombeiro que
ficou ferido no domingo
num incêndio no concelho
de Viseu apresenta prognóstico favorável, disse
ontem à agência Lusa fonte do Centro Hospitalar e
Universitário de Coimbra
(CHUC), unidade que recebeu o doente.
“Deu entrada ontem, dia
22 de setembro, na Unidade de Queimados do Centro
Hospitalar e Universitário
de Coimbra, um bombeiro
que apresenta queimaduras de 2.º grau ao nível da
face e membros superiores
(15-20% da superf ície corporal). O doente está ventilado e tem prognóstico
favorável”, disse a mesma
fonte à Lusa.
Um bombeiro ficou ferido
no domingo, na sequência
de um incêndio no concelho de Viseu, informou
então fonte do Comando
Distrital de Operações de
Socorro (CDOS) de Viseu.
De acordo com a fonte, o
bombeiro da corporação
de Penalva do Castelo foi
transportado de helicóptero para o Hospital de
Coimbra.
O acidente ocorreu quando o bombeiro se encontrava a combater o fogo
na Quinta da Tapada, na
freguesia de Povolide, no
concelho de Viseu.
diário as beiras | 24-09-2013
política //autárquicas
agenda
de campanha
R07H30
Sérgio Seco, candidato do PSD/CDS-PP em
Miranda do Corvo, está
na estação de Miranda
para lembrar que “todos
os políticos de Miranda,
Coimbra, Lousã e Góis,
devem manter viva a
luta pelo Ramal /Metro
Mondego”.
DR
Barbosa de Melo exige
explicações sobre cortes
DR
Largas centenas apoiaram candidato socialista à Lousã
Mais de 1600 pessoas
em jantar com Luís Antunes
R10H00
Luís Providência, candidato do CDS-PP, realiza
uma ação de campanha
com arruada em Celas e
zona dos hospitais.
R10H30
António José Seguro
acompanha Miguel Baptista, candidato do PS em
Miranda do Corvo, numa
arruada pelas ruas da
vila. Depois, às 11H30,
o secretário geral do
PS está em Penela para
uma ação de campanha
de apoio ao candidato do
PS, Eduardo Santos.
R10H30
Barbosa de Melo, candidato do PSD/PPM/
MPT em Coimbra, toma
o pequeno-almoço com
médicos e enfermeiros
no CHUC.
R11H00
Manuel Machado, candidato do PS em Coimbra, visita o comércio na
baixa e fala, na rua do
Quebra Costas, sobre o
tecido empresarial em
Coimbra
R14H30
Ferreira da Silva, candidato dos Cidadãos Por
Coimbra, participa na
entrega do manifesto
do movimento Cidadãos
por Coimbra em braille à
ACAPO.
R21H00
Francisco Queirós, candidato da CDU em Coimbra, participa num debate sobre a Saúde na Casa
Municipal da Cultura.
Candidato “Por Coimbra” esteve domingo em Trouxemil na apresentação das listas à união de freguesias
Coimbra O
candidato
do PSD/PPM/MPT à Câmara de Coimbra, João Paulo
Barbosa de Melo, considera
que o processo de fusão dos
vários hospitais do concelho “tem potencial”, mas
também “apresenta riscos”.
Em declarações à agência Lusa à margem de uma
visita ao Hospital Geral
(Covões), Barbosa de Melo
explicou que a “Saúde é um
dos principais motores económicos de Coimbra” e deixou claro que a tutela deve
explicar “claramente qual
é o caminho”, na sequência
do processo de fusão.
“Os cortes na despesa pública deixam-me preocupado. Durante mais de 100
anos a administração central
investiu em Coimbra, de forma a capacitar a região Cen-
tro de excelentes serviços de
saúde. É isso que tem acontecido. Agora, começando a
repartir-se os serviços por vários locais do país, perde-se
todo esse investimento feito
aqui no concelho”, disse.
Contacto com profissionais
no Hospital dos Covões
Barbosa de Melo disse ter
visitado o Hospital dos Covões “para contactos com
os profissionais e outros
elementos de responsabilidade na unidade” para
“pedir ou até exigir que
todo este processo culmine
numa grande unidade de
saúde em Coimbra, reconhecida em Portugal e também internacionalmente”.
“É essa a vocação de Coimbra. Ser uma referência e ombrear com as unidades de
Lisboa e do Porto”, explicou.
O caminho certo, salientou Barbosa de Melo, “é
potenciar o que de melhor
existe em cada unidade”
[polo dos Covões e polo
do Hospital Universitário
de Coimbra], oferecendo a
este “agora grande hospital os melhores à frente de
cada especialidade”.
“Os próprios profissionais de saúde não sabem
ainda bem o caminho. O
Ministério da Saúde tem de
esclarecer bem para onde
se quer ir. Mas acabar com
estas grandes unidades de
Coimbra seria um crime”,
concluiu.
O candidato do PSD/PPM/
MPT recordou, também,
que o hospital Central, embora esteja a ser esvaziado
de alguns serviços, está
também a receber muitos
outros.
Lousã No jantar realizado no Parque Municipal de Exposições, mais de
1600 pessoas manifestaram
o seu apoio a Luís Antunes,
candidato a presidente da
Câmara da Lousã, refere nota
da candidatura. Luís Antunes defendeu “o projeto e
os candidatos do PS como a
melhor opção para a Lousã”,
anunciando as ações prioritários. “O que vos podemos
prometer – com absoluta
segurança – é dedicação e
ambição renovadas para
continuar a desenvolver o
concelho”, disse Luís Antunes, pedindo: “continuem a
confiar no PS e deem-nos o
vosso voto.”
Referindo-se à extinção de
freguesias, afirmou que “por
imposição legal – injusta –
deste Governo temos as uniões de freguesias de Foz de
Arouce e Casal de Ermio e da
Lousã e Vilarinho”.
“No PS não desistimos,
continuaremos, seja contra
quem for e seja qual for a
cor do Governo, a lutar pela
concretização do projeto do
metro”, disse Luís Antunes,
frisando que “com este Governo, o metro não avançou
um centímetro”.
Dirigindo-se a os presentes, Luís Antunes prometeu
“com absoluta segurança, rigor, dedicação, elevado sentido de compromisso com a
Lousã e com os lousanenses
e ambição de construir um
concelho moderno e competitivo”.
Louzada de bicicleta
Mealhada N o
âmbito do ‘Dia
Europeu Sem Carros’, a candidatura ‘Juntos pelo Concelho da Mealhada’ realizou
uma volta ao concelho em
bicicleta, passando por todas as sedes de freguesia e
por muitos dos lugares do
concelho. Num dia dedicado
às preocupações com o ambiente e a mobilidade, muitos foram aqueles que se foram juntando aproveitando
a ocasião para simular uma
ação de voto nos painéis da
candidatura espalhados por
todo o concelho.
eleições concelho a concelho
Só a CDU quer travar bipolarização em Nelas
111 A médica Isaura
Pedro volta a encabeçar
a lista da coligação PSD/
CDS-PP, procurando
assegurar um terceiro
mandato na liderança
do município de Nelas.
Em 2005, enquanto
candidata independente
apoiada pela coligação,
Isaura Pedro derrotou o
socialista José Correia,
impedindo-o de cumprir
o seu quinto mandato
consecutivo, com uma
margem mínima de 118
votos. Nas eleições de
2009, obteve uma vitória
com maioria absoluta.
Na corrida para o seu
terceiro mandato, a médica vai defrontar o advogado José Borges da Silva,
que concorre pelo PS.
Borges da Silva é um
“velho conhecido” da
atual presidente da Câmara, já que foi seu vicepresidente durante o
primeiro mandato.
O agora candidato do
PS desentendeu-se com
Isaura Pedro cerca de
um ano depois das eleições de 2005, o que o
levou a abdicar do cargo
e a instaurar-lhe, mais
tarde, um processo por
tentativa de obstrução
de acesso a documentos
camarários, que veio a
ser arquivado.
O PS decidiu apostar
em Borges da Silva com
o intuito de alargar o
potencial eleitorado e
de criar um movimento
mais amplo que inclua
independentes e membros de todos os partidos
que estejam preocupados com o município.
Na disputa de votos
está também outro advogado, o independente
Nuno Vaz, que encabeça
a lista da CDU (coligação
PCP/PEV) com o objetivo
de melhorar a votação
de 2009.
Candidatos
4 | essencial |
Isaura Pedro
Nuno Vaz
José Borges
da Silva
autárquicas// política| essencial | 5
24-09-2013 | diário as beiras
Todos os políticos vão à feira
mas a feira tem mais que fazer
DB-Carlos Jorge Monteiro
Coimbra Quando o calendário ajuda, a Feira dos 23 é um
“must”, em qualquer período eleitoral. Ontem, todas as
forças políticas concorrentes
a Coimbra correram ao ajuntamento rural na beira-rio.
Bom... todas é força de expressão, pois, para não variar, o Partido dos Animais e
da Natureza (PAN) e o PCTP/
MRPP estiveram ausentes.
Poto prévio 1: as feiras e
mercados de rua já não são
o que foram. Mesmo os certames mensais, com tradição
enraizada e forte pendor rural – como é o caso da Feira
dos 23, dantes na Guarda Inglesa e de há uns anos para
cá em Bencanta. Ontem, o
que se viu foi menos gente a
comprar e, também, menos
feirantes a tentar vender.
Ponto prévio 2: as pessoas,
de uma forma geral, estão
cansadas da política e dos
políticos. E isso nota-se a
cada episódio de abordagem
de um candidato. Num caso
ou noutro, o político corre
até o risco de ser confrontado
com uma reação algo rude.
Na maior parte dos casos, porém, imperam a displicência
e uma certa forma de “despachar para não ter de aturar”.
Na Feira dos 23, ontem, 23
de setembro, os carros foram
muitos, mas a frouxidão do
negócio juntou-se à menor
afluência de fregueses.
Entre os feirantes, queixamse mais os que (não) escoam
sapatos, roupas e utensílios
para a vida doméstica. Mais
moderados são os vendedores de mimos da horta e do
campo. Bem dispostos são
sempre os tipos dos comes
e bebes – embora estes não
tenham, na Feira dos 23, território de eleição. Do lado
dos comerciantes de ferramentas e maquinaria para
a faina agrícola reina uma
certa ambiguidade. Diz-se,
porém, que fazem dinheiro...
Ontem, portanto, os staff
das forças políticas organizaram-se para estar bem cedo
na beira-rio. E cedo é sete da
manhã, ou antes, como fez
o CDS/PP. O problema é que
a caravana popular esteve a
horas e ficou horas à espera
que viesse alguém puxar por
Luís Providência.
Cedo, também, chegaram
os candidatos do movimento Cidadãos Por Coimbra.
Organizados em grupos
homogéneos, ocuparam
estrategicamente as mais
importantes entradas na feira. Aqui e ali, a recetividade
surpreendeu. Na maioria
dos casos, porém, não lhes
foi fácil chegar aos cidadãos
e às pressas de quem diz que
“tem mais que fazer”.
A CDU esteve apenas na
entrada principal. Aqui, deu
para perceber ao candidato/vereador como são diferentes a vida e as angústias
das gentes do outro lado da
ponte. Francisco Queirós,
mais o candidato à União
das Freguesias de S. Martinho e da Ribeira de Frades,
bem puxaram pelas lutas de
sempre – nomeadamente
a do Hospital dos Covões
– mas a indiferença fez-se
sentir.
Bem diferente foi o cenário visto e vivido pelas duas
principais candidaturas.
Barbosa de Melo, por um
lado, e Manuel Machado,
por outro, percorreram as
avenidas da feira, cumprimentaram um e outro, cantaram e rimaram e ainda
distribuíram propaganda
– esferográficas e leques, do
lado dos de Barbosa; esferográficas e chapéus de imitação de palhinha branca, do
lado de Machado.
As comitivas rivalizaram
pelas figuras locais que
contam: ao lado de Barbosa, estiveram sempre Antonino Antunes e Fernando
Ferreira; com Machado,
destacaram-se Jorge Veloso
e Jorge Lemos.
O número também conta,
dizem. E, ontem, foram mais
os que andaram de roda de
Machado. Socialistas e afins
que leem sondagens e descobrem vontades inesperadas de militância. Do lado
de Barbosa, a animação está
sobretudo nos jovens que
pedem “mais quatro anos”
à americana.
A campanha, portanto, irrompeu pela Feira dos 23
mas feirantes e fregueses
teriam dispensado bem o
“circo” dos políticos.
| Paulo Marques
Comitiva do PS foi a mais numerosa
DB-Carlos Jorge Monteiro
Manuel Machado denuncia
“caos” na mobilidade
Coimbra“Valorizar
Coimbra” só será possível com melhor mobilidade na cidade e no concelho,
defende o candidato do PS,
que apresentou ontem a
síntese das suas propostas para a Câmara. Antes,
porém, referiu-se a declarações do “candidato do
Governo, que veio prometer o que não fez enquanto
presidiu ao município”.
“Nestes anos em Coimbra
a mobilidade tornou-se
caótica”, constatou Manuel Machado, durante
uma ação de campanha
dedicada aos transportes
públicos. “Os Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra
(SMTUC) estão em falência
técnica, são uma empresa
sem rumo e sem capacidade de servir a população do
concelho”, denunciou.
A fiabilidade horária das
carreiras de transportes
públicos é o espelho da
gestão municipal do atual
presidente da Câmara, que
se “limitou a gerir o dia a
dia, sem estratégia, nem eficácia, nem rumo”, rematou
Manuel Machado.
Queirós quer conselho
municipal de cultura
Barbosa de Melo mostrou-se sempre simpático e afável
DB-Carlos Jorge Monteiro
Coimbra O candidato
da CDU à Câmara de
Coimbra, Francisco Queirós,
assumiu como sua prioridade a luta pela constituição de
um conselho municipal para
a Cultura, que possa ajudar a
potenciar a classificação da
cidade como Património da
Humanidade. “É fundamental encontrar mecanismos
que possam potenciar a classificação, pela UNESCO, da
Universidade de Coimbra,
Alta e Sofia como Patrimó-
nio Mundial. Apostamos
fortemente na Cultura e na
reabilitação do edificado
desta zona, já que um terço
dele está degradado”, disse.
O candidato da CDU considerou que a Cultura foi
“uma área muito mal tratada, embora com alguns melhoramentos nos últimos
tempos”, e revelou que o
manifesto da candidatura
para o setor foi “trabalhado
em conjunto com agentes
culturais do concelho”.
Francisco Queirós optou por abordar condutores de automóveis
DB-Carlos Jorge Monteiro
Caravana do CDS/PP chegou cedo mas campanha tardou a arrancar
Candidatos a Buarcos
convergem na sede da junta
DB-Carlos Jorge Monteiro
Cidadãos Por Coimbra distribuíram-se pelas várias entradas na feira
Figueira da Foz Os candidatos à Junta de Buarcos/S. Julião concordam que a futura sede deve funcionar nas
atuais instalações das duas
juntas, que a partir do dia
29 desaparecem para darem
vez a um único órgão autárquico e administrativo.
Não obstante, Rui Curado
da Silva e Carlos Batista defendem a realização de uma
consulta aos residentes. José
Esteves (PS), Carlos Tenreiro
(“Somos Figueira”), Carlos
Batista (CDU) e Rui Curado da Silva (BE) disputam a
cadeira do poder da mega
freguesia urbana, com mais
de um terço dos eleitores
do concelho da Figueira da
Foz. Os candidatos falavam
num debate da Figueira TV.
| Jot’Alves
6 | essencial |
diário as beiras | 24-09-2013
Coimbra
Sexta-feira o comércio
da Baixa volta para a rua
111 Na próxima sextafeira, dia 27, o comércio
da Baixa volta para rua.
Em mais uma iniciativa da
Agência de Promoção da
Baixa de Coimbra (APBC),
os estabelecimentos comerciais estarão abertos
até às 24H00 e os artigos
para venda estarão a preços
vantajosos no exterior das
lojas.
À semelhança de outras
iniciativas realizadas, a
“noite branca” da próxima
sexta-feira visa dinamizar
uma zona da cidade que,
recentemente, foi considerada património mundial
da UNESCO. Na apresentação da “noite branca” do
próximo dia 27, Armindo Gaspar, presidente da
APBC, disse que haverá
“diversidade de oferta em
mais um encontro de conimbricenses na Baixa de
Coimbra”.
Animação
a partir das 20H00
A partir das 20H00 há animação nas ruas da Baixa,
com vários grupos musicais da região, que passarão
pelo Largo da Portagem,
Praça do Comércio e Rua
da Sofia. Neste dia, Armindo Gaspar espera que “haja
cerca de 200 estabelecimentos de portas abertas”.
Até porque é, também,
Arquivo-Carlos Jorge Monteiro
António Bracons e José Cura com João Soeiro (ao centro)
Filatelia da AAC premiada
em exposição nacional
Na última sexta-feira de cada mês, até final do ano, há animação na Baixa
para os comerciantes que
esta e outras ações são realizadas. “Queremos que tirem partido desta iniciativa
e gostava que a adesão fosse
maciça”, afirmou Armindo
Gaspar. Mesmo que no imediato estas ações não se traduzam em vendas, os responsáveis da APBC sabem
que “a afluência de pessoas
não é igual ao consumo”,
contudo, “é importante as
pessoas voltarem à Baixa”.
“Pessoas trazem pessoas”,
afirmou V ítor Marques,
do café Santa Cruz, reconhecendo que “há sempre
mais venda” nestes dias de
animação.
3º JUÍZO CÍVEL DE COIMBRA
Insolvência de Pessoa Singular
Por determinação da Administradora de Insolvência MARIA ISABEL MENDES GASPAR,
procede-se à venda mediante propostas em carta fechada, dos Bens apreendidos no Processo
de Insolvência de Carlos Manuel Melo Simões e Ana Maria Macedo Ventura Melo Simões, a
correr termos pelo 3º Juízo Cível de Coimbra, com o n.º 1029/12.1TJCBR.
Verba 1. Casa de habitação, de rés do chão, com a área coberta e total de 60 m2, a confrontar do
Norte com José Rogno, do Sul e Poente com Maria Augusta São Marcos Tomé Fernandes de Oliveira
e do Nascente com Rua, sita em Fala, São Martinho do Bispo, inscrita na matriz predial urbana
da freguesia de São Martinho do Bispo, sob o n.º 262 e descrita na 2ª Conservatória do Registo
Predial de Coimbra sob o n.º5839/20051. - Valor Base de Venda: €70.000,00 (setenta mil euros)
Verba 2. Um veículo ligeiro de passageiros, da marca Renault, modelo Clio (C57A05), de matricula 58-03-DV, de cor preta, a gasolina, com 5 lugares, de 1171 de cilindrada, em razoável estado
de conservação, mas avariado. - Valor Base de Venda: €250,00 (duzentos e cinquenta euros)
CONDIÇÕES DA VENDA:
As propostas deverão ser enviadas ou entregues em carta fechada, com a indicação, no exterior
do envelope fechado, do processo de insolvência a que se destina, até ao dia 7 de Outubro, de
2013, para o escritório da Administradora de Insolvência, Dr.ª Maria Isabel Mendes Gaspar, sito
na Rua dos Oleiros, Bloco B, 30, 3º Esq., 3000-302 Coimbra.
As propostas serão abertas no dia 7 de Outubro de 2013, pelas 10H00 horas, no escritório da
administradora de insolvência.
O valor da compra, será pago à Administradora de Insolvência.
Só serão aceites propostas que venham instruídas de um cheque caução no valor correspondente
a 20% do valor proposto, bem como com o endereço e contactos do proponente e fotocópia do
Bilhete de Identidade, e Número de Contribuinte do respectivo proponente sob pena de aquelas
que não cumprirem estes requisitos, serem liminarmente rejeitadas.
Correio electrónico para contacto: [email protected]
VISITAS:
De segunda-feira a sexta-feira, das 10H às 12H, mediante contacto prévio.
("DIÁRIO AS BEIRAS", N.º 6056 de 24/09/13) 39777
DR
Realçando que a economia portuguesa atravessa
um período difícil, Armindo Gaspar destacou que a
promoção da Baixa “não
pode ser descurada”. E por
isso, depois de sexta-feira,
a 1 de outubro, e durante
todo o dia, há novamente música nas ruas. Aí será
“Coimbra a bombar”.
Na sexta-feira, a Associação Integrar irá apresentar
o projeto “5.ª em Segurança” – Espaço Prevenção.
que pretende desenvolver
ações, de âmbito preventivo, nos domínios rodoviário, doméstico, florestal e
ambiental.
Procura pelos
espaços comerciais
Apesar de haver uma
diminuição do consumo,
Armindo Gaspar disse
que há “uma procura pelos espaços comerciais que
encerram”. Há vários estabelecimentos comerciais
que têm surgido com uma
nova cara e novos produtos.
A APBC tem programada
até ao final do ano, a realização periódica de noites brancas, sempre nas
últimas sextas-feiras de
cada mês, que ocorrerão
sempre com uma temática
específica. | Rute Melo
1º JUÍZO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE OURÉM
Insolvência de Pessoa Colectiva
“URBINEVES, CONSTRUÇÕES, SA ”
Por determinação da Administradora de Insolvência MARIA ISABEL MENDES GASPAR, procedese à venda mediante propostas em carta fechada, do Bem Imóvel apreendido no Processo de
Insolvência n.º 681/12.2TBVNO, a correr termos pelo 1º Juízo do Tribunal Judicial de Ourém,
LOTE DE TERRENO PARA VENDA
EM COIMBRA
“Lote 8”, destinado a construção de espaço comercial, sito em Vale do Rosal, freguesia
de Santa Clara, concelho de Coimbra; área total de 540m2; confronta a Norte, com José Vieira
Morgado e outros, a Sul com Lote 7, a Nascente com Rua Pública e a Poente com Carlos Soares
Santos e outros; matriz predial urbana da freguesia de Santa Clara com o art. 4486; descrição na 2ª
Conservatória de Registo Predial de Coimbra n.º 2180/1998110. Valor base de venda: 21.350,00€
CONDIÇÕES DA VENDA:
As propostas deverão ser enviadas ou entregues em carta fechada, com a indicação, no exterior
do envelope fechado, do processo de insolvência a que se destina, até ao dia 7 de Outubro, de
2013, para o escritório da Administradora de Insolvência, Dr.ª Maria Isabel Mendes Gaspar, sito
na Rua dos Oleiros, Bloco B, 30, 3º Esq., 3000-302 Coimbra.
As propostas serão abertas no dia 7 de Outubro de 2013, pelas 11H00 horas, no escritório da
administradora de insolvência.
O valor da compra, será pago à Administradora de Insolvência.
Só serão aceites propostas que venham instruídas de um cheque caução no valor correspondente
a 20% do valor proposto, bem como com o endereço e contactos do proponente e fotocópia do
Bilhete de Identidade, e Número de Contribuinte do respectivo proponente sob pena de aquelas
que não cumprirem estes requisitos, serem liminarmente rejeitadas.
Correio electrónico para contacto: [email protected]
VISITAS:
De segunda-feira a sexta-feira, das 10H às 12H, mediante contacto prévio.
("DIÁRIO AS BEIRAS", N.º 6056 de 24/09/13) 39778
111 A Secção Filatélica
da Associação Académica de
Coimbra ganhou, em Évora,
vários prémios nacionais na
classe de Literatura Filatélica, atribuídos durante a
Ebora 2013 - XIII Exposição
Filatélica Nacional – Bilateral Portugal / Bulgária.
Os galardões premiaram o
livro editado pela secção da
AAC em 2013: “Carimbos
Comemorativos de Coimbra”, de António Bracons e
José Cura, com medalha de
prata dourada e um prémio
especial do júri.
O blogue oficial da secção (http://sfaac-filatelia.
blogspot.com) foi premiado
também com prata dourada, sendo considerado
o melhor na área filatélica
na Internet. O blogue dá a
conhecer as atividades da
secção, a história postal de
Coimbra e eventos filatélicos que decorrem no país.
Também o seu site (http://filatelica.aac.uc.pt/) e a revista
“Cábula Filatélica”, foram
agraciados com medalha
de Prata.
Além destas participações
na classe de literatura filatélica, vários sócios da Secção foram agraciados com
excelentes classificações,
provando-se a força na filatelia nacional.
DR
Dora Passão, Paulo Santos e Fátima Costa, da comissão executiva
Escola Profissional Profitecla
festejou 24.º aniversário
1 1 1 A Escola Profissional Profitecla, criada a
21 de Setembro de 1989,
acaba de festejar o seu
24.º aniversário. Na festa,
marcaram presença várias
entidades com as quais
tem mantido parcerias ao
longo dos anos – dos setores profissionais para os
quais se direciona a oferta
formativa no corrente ano
letivo (Turismo, Receção
em Hotelaria e Turismo,
Serviços Jurídicos) .
Entre outros, estiveram
Catarina Freire (ex-aluna
da escola e hoje responsável pelas visitas guiadas à
Universidade), Mercedes
Gonçalves (coordenadora
do Circuito Turístico da UC)
e Casas de Melo (Câmara de
Cantanhede), responsável
pela organização da Expofacic, que felicitaram a Profitecla pelos seus 24 anos de
vida e pelo seu contributo
para a formação profissional na cidade e na região.
Coimbra | essencial | 7
24-09-2013 | diário as beiras
Arquivo-Carlos Jorge Monteiro
ISCAC abriu ano letivo em festa
39704
111 O presidente do
Instituto Superior de Contabilidade e Administração
de Coimbra (ISCAC) transformou a sessão de abertura
das aulas, ontem de manhã,
num espaço de defesa da
escola pública.
Perante muitas dezenas de
“caloiros”, em pleno auditório da instituição, Manuel
Castelo Branco afirmou que
“ a escola pública é a real
concretização dos ideais da
democracia e do Estado de
Direito”. O professor reforçou que “não cederemos
na defesa da escola pública
e contamos com todo vós
para esta missão”, disse,
arrancando uma salva de
palmas entre os alunos.
Quanto ao funcionamento
interno do ISCAC, Manuel
Castelo Branco advertiu os
alunos do 1.º ano para que
“não esperem uma escola de
facilitismos, mas aqui também não temos a sobranceria arrogante dos mestres
para com os alunos”.
DB-Carlos Jorge Monteiro
CCDRC já emitiu parecer
favorável ao novo PDM
Sessão contou com a presença maciça dos novos alunos da escola
Apostado em transmitir
uma ideia de que o ISCAC
é uma “família”, o diretor
viu-se ajudado nesta tarefa
pelos próprios alunos, quer
da tuna da escola, quer da
associação de estudantes,
coordenada por Ricardo
Pinto.
O líder associativo garan-
tiu que os cursos da instituição “são a nossa melhor
opção”, enquanto poucos
minutos antes, colegas da
tuna, tinham feito ecoado
na sala e grito “ISCAC olé”,
criando um ambiente de
coesão entre professores,
alunos e funcionários não
docentes.
Numa sessão cuja lição
inaugural coube a Alfredo Pinheiro Marques, o
presidente do Politécnico
de Coimbra, Rui Antunes,
exortou os jovens a fazer
um percurso académico
em mobilidade com outras
instituições da Europa.
| António Rosado
111 A CCDRC já emitiu parecer final favorável
à revisão do PDM, passo essencial para a sua discussão
em sede de Assembleia Municipal. Quer isto dizer que
bastará agora o PDM ser
aprovado em Assembleia
Municipal para concluir o
processo de construção do
novo PDM, iniciado há cerca de 10 anos.
O presidente da Câmara Municipal de Coimbra
congratula-se com o êxito deste processo, que é
“essencial à prossecução
da estratégia que a cidade
deve seguir nos próximos
anos”. A cidade e as suas
instituições não se ausentaram da discussão desta
matéria tão fundamental
para o futuro de Coimbra: chegaram dezenas de
contributos no período em
que o documento esteve
aberto à discussão pública.
“É o ponto quase final de
um longo processo”, que
ficará concluído em sede
de Assembleia Municipal,
referiu o presidente da autarquia.
Barbosa de Melo salvaguarda, no entanto, que a
decisão final deve ser tomada pelo executivo a eleger a
29 de setembro e pela nova
Assembleia Municipal.
39662
8 | essencial | Coimbra
diário as beiras | 24-09-2013
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Desenvolver projetos
na área da defesa
Detidos com
álcool a mais
R Pack Família visita
1 1 1 A Polícia de Segurança Pública (PSP) de
Coimbra deteve este fim
de semana dois indivíduos
por condução sob o efeito
o álcool. Na sexta-feira, pelas 21H50, na rua António
Granjo, em Coimbra, foi
intercetado um individuo
do sexo masculino, de 51
anos, residente na zona de
Antanhol, que acusou, após
submetido ao teste, uma
taxa de álcool no sangue
de 1.54gr/l. No sábado, pelas 01H42, na rua da Sofia,
em Coimbra, foi detido um
homem, de 50 anos, por ter
acusado 1.42gr/l.
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Dois apanhados
a conduzir
sem carta
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111 O ministro da Defesa, Aguiar-Branco, defendeu ontem uma “associação virtuosa” entre os três
ramos das Forças Armadas
(FA) portuguesas e empresas privadas de desenvolvimento de projetos e produtos tecnológicos. Durante
a visita à Critical Software,
que se dedica à prestação
de serviços de engenharia e
comercialização de produtos, tanto em âmbito militar
como civil, o titular da pasta
da Defesa frisou que para
além das empresas públicas,
existem outras, privadas,
que possuem "capacidade
de poderem vir a intervir no
desenvolvimento de projetos para as Forças Armadas”
portuguesas.
Segundo Aguiar-Branco,
as Forças Armadas “têm um
prestígio internacional que
é de primeira linha”, defendendo a junção desse prestigio e competência das FA à
“capacidade e inteligência”
da iniciativa privada.
“Se nós conseguirmos
juntar esse prestigio, essa
experiência acumulada de
terreno por parte das Forças
Armadas para coisas práticas, ao desenvolvimento
para a área tecnológica,
ganhando corpo para a industrialização e para a exportação, estamos a fazer
algo que o pais agradece”,
disse o ministro. “Em vez de
estarmos a trabalhar de costas viradas uns para os outros, estamos convergentes
em benefício da economia
portuguesa”, adiantou.
Ouvido pela Lusa, Gonçalo Quadros, presidente
da Critical Software, frisou
que uma associação entre
as Forças Armadas e empresas de desenvolvimento
tecnológico na área militar
“é o tipo de exemplo que deveria formatar” a indústria
portuguesa, frisando que
Portugal tem de apostar no
desenvolvimento industrial
em mercados “de maior valor acrescentado”. “Desde
logo, é uma boa notícia a
preocupação e a atenção
que o senhor ministro dá a
este assunto. Esta indústria
trabalha em terrenos muito
competitivos e para singrar
tem de ter a atenção do
ecossistema, de quem governa, tem de ser capaz de se
ligar a quem tem o conhecimento, leia-se às Forças Armas”, argumentou Gonçalo
Quadros.
Para o responsável da Critical Software não é possível
desenvolver tecnologia sem
o envolvimento das Forças
Armadas nem competir na
área da defesa sem parcerias
que permitam às empresas
“triunfar em mercados caracterizados por tal volume, complexidade e massa
crítica que não temos em
Portugal”.
1 1 1 A Polícia de Segurança Pública (PSP) de
Coimbra deteve, sextafeira, pelas 17H40, no âmbito de uma operação de
fiscalização, um indivíduo
de 20 anos na rua Américo
Dinis, em S. Martinho do
Bispo, residente em Coimbra, por falta de habilitação
legal para condução de um
veículo ciclomotor. No dia
seguinte, na rua da Sofia,
foi detido, pelas 02H00, outro indivíduo de 27 anos
residente em Coimbra, por
falta de carta de condução
para automóveis ligeiros de
passageiros.
Autoestrada em obras até dia 27
Abertura solene
das aulas na UC
111 A beneficiação do
pavimento do sublanço da
A1 (Autoestrada do Norte) entre Coimbra Norte
e Coimbra Sul, a decorrer
até 27 de setembro, vai
condicionar a circulação
automóvel durante a noite
daqueles dias, informou a
Brisa.
A concessionária da via
sublinha que os trabalhos
serão “realizados em pe-
111 Realiza-se amanhã
a abertura solene das aulas
na Universidade de Coimbra (UC). A cerimónia, que
conta com a presença de
João Gabriel Silva, reitor
da UC, tem lugar na Sala
dos Capelos, pelas 10H30.
A Oração de Sapiência, este
ano será proferida por António dos Santos Justo, diretor da Faculdade de Direito
(FDUC).
ríodo noturno” – entre as
21H00 e as 07H00 – de
forma a “minimizar os impactes para os automobilistas”.
Os condicionamentos na
circulação automóvel, que
ocorrerão naquele período, implicarão desvios de
trânsito em ambos os sentidos em troços do sublanço, em função do curso dos
trabalhos.
Coimbra | essencial | 9
24-09-2013 | diário as beiras
Ser cidadão europeu em Portugal
111 Os resultados do
projeto “Ser Cidadã(o)
da Europa em Portugal”,
promovido pelo Centro de
Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD), vão
ser apresentados amanhã,
UC cria
biossensor
para águas
contaminadas
111 Investigadores da
Universidade de Coimbra
(UC) conceberam um biossensor que deteta o nível de
cromato – “ião altamente tóxico do crómio hexavalente” – na água ou no solo em
“apenas três horas”.
A nova “bioferramenta,
com aplicação na resolução
de problemas de contaminação por metais pesados”,
baseia-se em “células modificadas por processos de
engenharia genética, extraídas de bactérias capazes de
sobreviverem em ambientes
extremos”, refere a UC.
Depois de isolarem “as bactérias de interesse” (a partir
de “um vasto conjunto de organismos microbianos recolhidos em locais contaminados”) e de estudarem os seus
mecanismos, os investigadores identificaram o “gene
envolvido na resistência ao
cromato”, a partir do qual
conceberam o biossensor,
“modificando células existentes e fabricando novas”
células, explicitaram Paula
Morais e Rita Branco, coordenadoras da investigação.
Tratou-se, genericamente,
de concretizar “uma fusão
entre o gene sensor de crómio e um gene repórter que,
quando deteta o cromato,
transmite a informação,
emitindo uma fluorescência
verde”, salientam as especialistas em microbiologia
ambiental.
“Simples e 100% verde”, a
nova ferramenta para “fiscalizar” o ambiente permite
obter resultados com muito
Investigadoras conceberam ferramenta que deteta nível de toxicidade
1 Biossensor permite
obter resultados em
apenas três horas
2
Cromato é ião
tóxico do crómio
hexavalente
mais rapidez do que em relação aos métodos químicos convencionais, referem,
destacando que essa é uma
das “grandes vantagens” do
sensor.
Além de detetar “em apenas três horas” a presença do
cromato, quantificando o nível de toxicidade, o sensor
caracteriza-se também pela
“robustez da informação”
que fornece e pelo “custo
significativamente inferior”
em relação aos métodos disponíveis.
“Da bateria de ensaios realizados, o biossensor revelou
elevada seletividade, ou seja,
identificou apenas o cromato, ignorando os restantes
elementos presentes”, refere
a UC. Com “elevado potencial”, a nova ferramenta pode
“desempenhar um papel
importante na resolução de
problemas de contaminação
de solos e de água por este
metal pesado extremamente
tóxico e reconhecido como
um agente cancerígeno”.
O projeto foi concebido
e desenvolvido por uma
equipa multidisciplinar da
Universidade de Coimbra
coordenada por Ana Cristina Almeida (FPCEUC), com
a participação da Unidade
de Ensino a Distância da UC
(UC_D), do Observatório
da Cidadania e Intervenção
Social (OCIS-FPCEUC) e dos
investigadores José Catalão,
Ana Rita Carvalho e Hugo
Pinto.
a agência A Funerária de Coimbra Lda.
Semide (Miranda do Corvo) e
residia em Arganil. O funeral
realiza-se hoje, pelas 17H30, da
igreja matriz de Arganil para o
cemitério local. Trata a agência
funerária Abel Fernandes Lda
- Loja de Arganil.
do Carmo Pereira, era natural do Carqueijo e residia
no Canedo (Pampilhosa). O
funeral realiza-se hoje, pelas
16H30, da capela do Canedo
para o cemitério local. Trata
a agência funerária António
Boiça e Filhos Lda.
memória
jCoimbra
AFONSO DA ROCHA PEREIRA,
de 83 anos, faleceu. Era natural
de vila da Feira (Aveiro) e residia
em Coimbra. O funeral realizase hoje, pelas 10H00, do Centro
Funerário Nossa Senhora de
Lurdes (Capela da Ressurreição) para o cemitério de Santo António dos Olivais. Trata a
agência funerária JBarroca.
ALZIRA PEREIRA DA SILVA
SANTOS MATOS, de 82 anos,
faleceu. Casada com Álvaro
José da Silva Santos Matos,
era natural e residia no Porto.
O funeral realiza-se hoje, pelas 12H00, do Centro Funerário
Nossa Senhora de Lurdes (Capela da Ressurreição) para o
cemitério de Agramonte. Trata
a agência funerária Servilusa Loja Adelino Martins.
FERNANDO JOSÉ
BARBOSA, de 82
anos, faleceu. Casado com Maria
Teresa Damasceno
de Albuquerque, era
natural da Sé Nova e residia em
Coimbra. O funeral realiza-se
hoje, pelas 15H00, do Centro
Funerário Nossa Senhora de
Lourdes (Capela Páscoa) para
o cemitério da Conchada. Trata
MARIA MANUELA
DA GAMA DE FIGUEIREDO ASSALINO, de 84 anos,
faleceu. Casada com
Fernando Pinto de Figueiredo
Cardoso Assalino Marinha, era
natural de São Roque (Funchal)
e residia na rua de Vale Canas
(Coimbra). O funeral realiza-se
hoje, pelas 14H00, da capela
de São Miguel da Universidade
de Coimbra para o cemitério de
São Silvestre. Trata a agência
funerária Borralho.
MARIA DE NAZARÉ DE JESUS NOVO,
de 79 anos, faleceu.
Viúva de José de
Oliveira Curto, era
natural de Montemor-o-Velho
e residia em Coimbra. O funeral
realiza-se hoje, às 17H00, da
casa mortuária de Condeixa-aNova para o cemitério local. Trata a agência funerária Madeira
Unip. Lda, Condeixa-a-Nova.
jArganil
MARIA CELINIA
DA COSTA COVAS,
de 81 anos, faleceu.
Viúva, era natural
de Secarias e residia em Portelinha. O funeral
realiza-se hoje, pelas 17H30, da
igreja matriz de Arganil para o
cemitério local. Trata a agência
funerária Abel Fernandes Lda
- Loja de Arganil.
ZULMIRA DAS NEVES TRAVASSOS,
de 98 anos, faleceu.
Viúva, era natural e
residia em Sarzedo. O funeral realiza-se hoje,
pelas 10H00, da igreja matriz
de Sarzedo para o cemitério
local. Trata a agência funerária
Abel Fernandes Lda - Loja de
Arganil.
jMealhada
LAURINDA DOS
SANTOS COLAÇO,
de 81 anos, faleceu.
Viúva, era natural de
ARMANDO FERREIRA COELHO,
de 77 anos, faleceu.
Casado com Maria
Afonso da Rocha Pereira
83 Anos
C E L E ST I N O D E
MELO SEMEDO,
de 90 anos, faleceu. Casado com
Maria Elisa da Silva
Simões de Melo, era natural
de Lameira de São Geraldo
e residia em Lameira de São
Pedro. O funeral realiza-se
hoje, pelas 17H00, da igreja
da Vacariça para o cemitério
local. Trata a agência funerária da Carreira Unipessoal,
Lda.
jMontemor-o-Velho
MARIA DE NAZARÉ FERREIRA DE
AZAMBUJA, de 95
anos, faleceu. Viúva, era natural de
Meãs do Campo e residia em
Coutada. O funeral realizase hoje, pelas 09H30, da sua
residência para o cemitério
de Meãs do Campo. Trata a
agência funerária Oliveira
Lda - Loja da Tocha.
Anselmo Jorge Branco
De Almeida Carvalhas
(Prof. Doutor)
FALECEU
MISSA DO 7.º DIA
Maria Elisette da Silva Dias Carvalhas, Filhos e
Netos participam aos Amigos e a todas as pessoas
das suas relações que mandam celebrar a Missa do 7º
dia do passamento do seu muito querido e saudoso
Marido, Pai e Avô, hoje, terça-feira, dia 24 de
Setembro, às 19,00 horas na Igreja do Mosteiro de
Celas, em Coimbra.
Sua família participa a todas as pessoas das suas relações e amizade o
falecimento do seu ente querido e saudoso extinto.
O corpo do saudoso extinto encontra-se em câmara ardente, no Centro
Funerário N. Sra. de Lurdes (Capela Páscoa), onde hoje, Terça-feira,
dia 24 de Setembro, de 2013, pelas 10 horas, será celebrada Missa de
Corpo Presente, finda a qual, irá a sepultar no Cemitério de Santo António
dos Olivais.
S. Martinho do Bispo, 24 de Setembro de 2013
39790
Paula Morais e Rita Branco coordenaram a investigação
pelas 15H00, no seminário
“Cidadania Europeia: do
conceito à ação”, a decorrer
na Faculdade de Psicologia
e de Ciências da Educação
da Universidade de Coimbra (UC).
Coimbra, 24 de Setembro de 2013
39786
DR
10 | essencial |
diário as beiras | 24-09-2013
Figueira da Foz
DR
Escola de teatro
na Assembleia
Figueirense
111 A Assembleia Figueirense vai abrir uma
escola de teatro no próximo mês de outubro, no
seguimento do protocolo
assinado com a Associação
Viver em Alegria. As inscrições encontram-se abertas
na secretaria da coletividade anfitriã, para crianças
entre os seis e os 12 anos.
As aulas, com duração de
90 minutos, são ministradas uma vez por semana,
às terças-feiras, em horário
pós-escolar. Ricardo Kalash, profissional da arte
de representar, é diretor da
componente formativa do
curso. J.A.
DR
Ana Zanatti
na biblioteca
municipal
111 A atriz e autora Ana
Zanatti foi a convidada da
edição deste mês das “5.as
de leitura”, tertúlias literárias da Biblioteca Municipal da Figueira da Foz. A
convidada não se furtou a
uma sessão de autógrafos
e, segundo adianta nota
de imprensa da biblioteca,
prometeu regressar à cidade quando publicar novos
livros.
útil
Farmácia de serviço
REIS
(TEL. 233 402 690 );
Mães organizam-se
para equipar sala
da escola Infante D. Pedro
111 Um grupo de mães
da Escola Infante D. Pedro,
em Buarcos, realizou ontem a “Feirinha de outono”,
destinada a angariar fundos para equipar uma sala
de acolhimento e convívio
do 1.º ciclo. As boas-vindas
a esta estação do ano é uma
iniciativa que faz parte do
plano de atividades anual
deste estabelecimento de
ensino do Agrupamento de
Escolas Figueira Mar, mas
os encarregados de educação decidiram acrescentarlhe a recolha de receitas.
Paula Cristina, falando pelas mães, explicou ao DIÁRIO AS BEIRAS que “esta era
uma iniciativa que já se realizava na antiga escola de
Tavarede”, que encerrou no
ano letivo 2011/2012. Com
a mudança dos alunos para
a Escola Infante D. Pedro, os
encarregados de educação
entenderam que deviam
dar continuidade à angariação de verbas a favor da
melhoria das condições da
escola.
Um grupo de cerca de
20 mães (e avós), entre 80
possíveis, confecionou e
vendeu doces, bolos, compotas, frutos, ervas aromáticas, artesanato, entre outros produtos. Da parte da
Mafalda Azenha,
advogada
opinião
DB-J.A.
E
Grupo de mães realizou ontem a “Feirinha de outono” na Infante D. Pedro
manhã, todas foram poucas
para dar resposta à procura. Da parte da tarde, as
organizadoras esperavam
pelos próximos intervalos,
para venderem o que restava da “Feirinha de outono”.
Prémios para os melhores
Por seu lado, a professora
Isabel Oliveira encontra na
atividade anual “uma forma de envolver os pais na
vida da escola”. As receitas
vão ser canalizadas para a
aquisição de material didático e equipamentos para
a nova sala de convívio das
crianças do 1.º ciclo. Ao
longo do ano deverão ser
promovidas outras inicia-
Feira destinou-se a
angariar verbas para
aquisição de material
para a sala de convívio
do 1.º ciclo
1 Iniciativa integra
plano de atividades
anual da escola
2 Participaram na feira
cerca de 20 mães
tivas destinadas à mesma
finalidade, devendo voltar
a contar com a colaboração
dos encarregados de educação, adiantou a docente.
Entretanto, na Escola
Secundária (com 2.º e 3.º
ciclos) Bernardino Machado, sede do Agrupamento
de Escolas Figueira Mar,
na próxima sexta-feira, às
18H00, realiza-se o Dia do
Diploma. Nesta cerimónia
de reconhecimento público
do mérito dos alunos, que
tem lugar no pavilhão do
estabelecimento de ensino, distinguem-se o melhor
aluno do ensino regular e
o melhor aluno dos cursos
profissionais. Os prémios
são atribuídos pela Verallia/
Saint-Gobain Mondego.
| Jot’Alves
Junta de Paião atribui medalhas de mérito
111 A Junta de Paião
atribuiu, pela primeira
vez, medalhas de mérito,
distinguindo pessoas, uma
coletividade e duas empresas locais. Os contemplados
desta edição foram o padre
Manuel da Silva (medalha
de honra da freguesia), João
Carlos Calvete Pereira da
Costa (medalha de mérito
desportivo), Carlos Eurico
Ferreira Silva, Sociedade Filarmónica Paionense (medalha de mérito artístico e
cultural) e as firmas Helix e
Canas (medalha de mérito
económico e social).
Indagado pelo DIÁRIO AS
Adeus Borda
do Campo,
Brenha,
Santana
e S. Julião
BEIRAS sobre a atribuição
das medalhas em plena
campanha eleitoral, Paulo
Pinto, presidente da Junta
de Paião e recandidato ao
cargo, afiançou que a data
não foi escolhida por haver
eleições. “Esta decisão foi
tomada há já algum tempo e a junta decidiu entregar as medalhas agora
para evitar que a cerimónia
transitasse para o próximo
executivo”, disse.
Paulo Pinto defende que
“o próximo executivo da
junta deve dar continuidade a esta iniciativa”. Até
porque, a partir do dia 29
DB-J.A.
Cerimónia realizou-se em Copeiro
do corrente mês, os “medalháveis” da freguesia aumentam, com a agregação
de Borda do Campo. João
Ataíde, presidente da Câ-
mara da Figueira da Foz,
presidiu à sessão solene,
sábado, na coletividade
OUCOFRA, em Copeiro.
| Jot’Alves
sta é a última semana de vida destas
comunidades que vão
ser obrigadas a identificarse com a “mãe” onde as
agregaram. Já me referi
ao Governo para apelar ao
leitor que não se abstenha,
que vote, que se revolte
através do voto no dia 29.
Fiquei a pensar se deveria
ter misturado Governo com
autarquias, porque nem
sempre se podem confundir
as coisas. Mas logo afastei essa ideia porque me
lembrei que, afinal, há quem
facilmente misture a política
do Governo com a política
autárquica.
Sabemos bem quem votou
na Figueira a extinção destas
quatro freguesias. Para servir uma política do Governo,
ignorou-se a vontade das
populações e decidiu-se,
sem critério sério, quais as
freguesias que haveriam de
desaparecer. Vimo-los agora
apresentar-se disfarçados
perante as populações,
atirando culpas para os
outros, como se as pessoas
não tivessem inteligência
para perceber o errado da
reforma e as intenções de
quem a operacionalizou!
É por estas e por outras
que quem o fez precisa de
usar uma “máscara” para ir
a votos. Assim como precisa
de muita audácia para se
apresentar às pessoas que
ignorou como a alternativa
que melhor vai cuidar dos
interesses da Figueira. A
extinção das freguesias é
exemplo bem acabado de
como, para tais consciências,
num assunto tão delicado, a
opinião dos cidadãos pouco
conta. Mas as freguesias
agregadas continuam a ter
voz. Podem e devem votar
para dizer o que pensam
de quem lhes extinguiu a
freguesia só porque sim!
Figueira da Foz | essencial | 11
24-09-2013 | diário as beiras
Julgamento da morte dos pescadores
adiado para finais de janeiro
39621
111 A primeira sessão
do julgamento da morte de dois pescadores, em
2007, no Rio Mondego, na
freguesia de S. Pedro, iniciada ontem, foi suspensa,
para ser retomada no dia
27 de janeiro próximo. O
adiamento deve-se a questões levantadas pela seguradora da empresa pública
Estradas de Portugal, dono
da obra de substituição da
Ponte dos Arcos.
Os advogados têm 10 dias
para se pronunciarem sobre as questões levantadas
pela companhia de seguros, que sustenta que a empresa segurada não consta
do processo-crime e, por
isso, também não deve ser
incluída no pedido de indemnizações, reclamadas
pelos familiares das vítimas
mortais e pelo sobrevivente
do acidente. Além disso, ad-
voga que a cosseguradora
seja chamada ao processo.
O coletivo de juízes, presidido por Augusto Costa,
apoiado por Luís Alves e Sónia Sousa, o procurador José
Mário Nogueira da Costa e
os advogados concordaram
com a suspensão da sessão e
com as novas datas. Assim, o
julgamento será retomado
no dia 27 de janeiro.
Foram ainda marcadas sessões para o dia 29 janeiro, 26
e 27 de fevereiro e 24 de março. Portanto, os sete arguidos (responsáveis da obra,
da construtora e do Instituto
Portuário e dos Transportes
Marítimos) e as cerca de 40
testemunhas ainda não começaram a ser ouvidos.
O acidente aconteceu no
dia 19 de março de 2007, a
jusante das obras de substituição da Ponte dos Arcos,
do qual resultaram as mor-
DB-J.A.
Tribunal não marcou
datas mais próximas
porque as salas de audiências estão ocupadas
com julgamentos com
arguidos presos
1 Advogado da
Luís Dias, único sobrevivente do acidente
tes dos pescadores Manuel
Pata e Clemente Imaginário,
residentes na Gala. “Quase
todos os dias me lembro do
acidente. Só ao cabo de três
anos é que consegui voltar
à pesca, tal foi o trauma”,
declarou ontem Luís Dias,
o único sobrevivente, ao DIÁRIO AS BEIRAS, antes do
início da primeira sessão do
julgamento, no Tribunal da
Figueira da Foz.
Acidente “evitável”
Para o pescador da Gala,
64 anos, “o acidente podia
ter sido evitado, se tivessem
mudado as embarcações
para o porto de pesca”.
Porém, esta decisão só foi
tomada depois da ocorrên-
Estradas de Portugal
sustenta que a falta
de interdição da
navegação na zona
das obras não era da
responsabilidade da
empresa
2 Rui Patrício
acrescenta que
“a medida era da
competência das
autoridades”
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serviço de assinaturas através do Telef. 239 980 289 ou ainda por email: [email protected], campanha válida até 30 setembro e mediante disponibilidade.
cia. Até àquele dia, vários
botes de pesca artesanal
mantinham-se no Portinho
da Gala, situado a montante
das obras. Ou seja, os pescadores tinham de atravessar
o “canal afunilado e a forte
corrente” para se dirigirem
à barra, como foi o caso do
barco naufragado.
“Foi muito traumatizante não ter podido salvar os
meus colegas, principalmente por ter sido nadador-salvador”, acrescentou
Luís Dias. Por seu turno, José
Pata, 52 anos, filho de Manuel Pata, defende que “o
tribunal deve penalizar os
responsáveis pelo acidente”, criticando a morosidade
do processo. Justiça é o que
também pede Maria Elisabete Imaginário, 69 anos,
viúva de Clemente Imaginário (ver edição de ontem).
| Jot’Alves
12 | essencial | região
diário as beiras | 24-09-2013
Lousã
DR
Domingo levou à praça atividades para todas as idades
Encontro de Gerações
com grande participação
111 Tendo como objetivos principais proporcionar a todos os habitantes
do concelho momentos
de lazer, convívio social
e bem-estar pessoal, bem
como sensibilizar para os
benef ícios da atividade
desportiva, a Câmara Municipal da Lousã promoveu
mais uma edição do “Encontro de Gerações”.
A iniciativa, que decorreu
no último domingo, na
Praça Sá Carneiro, proporcionou à população a prática informal de diversas
atividades desportivas e de
lazer e, também, demonstrações de motricidade infantil, zumba, tai chi, karaté
e rugby.
Na praça esteve instalada uma tenda com profissionais da Unidade de
Cuidados na Comunidade
Arouce, que, para além de
darem alguns conselhos
aos participantes, efetuaram medições de glicémia
e de tensão arterial.
No local esteve, também,
disponível um insuflável e
uma ludoteca, que tiveram
muita aceitação por parte
dos mais jovens.
A iniciativa insere-se num
programa mais vasto, que
tem como objetivos principais a sensibilização da
população para os benef ícios da prática de exercício
físico e a criação de hábitos
saudáveis. Este programa
contempla, entre outras
atividades, as caminhadas
urbanas, caminhadas na
serra, o Lousã Saudável e
a natação para o 1.º ciclo
e idosos.
Mealhada
Casa do Povo de Côja
tem nova direção
111 António Cardoso
é o novo presidente da direção da Casa do Povo de
Côja, dirigindo esta coletividade até 2015, depois de
ter havido alguma dificuldade em encontrar pessoas
interessadas em constituir
uma lista. A eleição dos novos corpos sociais foi feita
na última assembleia geral
ordinária da coletividade,
depois de terem decorrido
duas anteriormente, sem
haver eleições, sendo que a
atual direção foi eleita com
18 votos a favor e seis brancos. O antigo presidente da
assembleia geral, Manuel
Dinis Pinheiro, foi também
substituído no cargo por
Fernando Figueiredo, tendo
sido eleito como presidente
do Conselho Fiscal Carlos
Cerejeira.
Garantindo que a nova direção está disposta a receber
opiniões e críticas dos sócios,
António Cardoso, que atualmente é vereador na Câmara de Arganil, depois de ter
tomado posse, juntamente
com os restantes elementos,
alertou que é necessário saber qual o espólio que a Casa
do Povo possui, pedindo ao
presidente cessante, que esteve ausente, para que o faça
chegar à nova direção.
Antes da votação, o novo
presidente leu “os princípios programáticos” da
direção, que se popõe trabalhar tendo em vista dois
objetivos primordiais, nomeadamente “gerir o património da Casa do Povo,
“Música em Conimbriga”
no próximo domingo
“Música em Conimbriga”
é um projeto desenvolvido
em parceria com a Ritornello Associação Cultural.
O Quarteto Santa Cruz de
Coimbra é constituído por
músicos com larga experiência na interpretação de
música antiga.
Atividades na
Mata do Buçaco
António Cardoso preside à direção da Casa do Povo de Côja
com isenção, equidade e
responsabilidade”, e “não
ser subordinada a qualquer
força política ou grupo de
pressão”. “A nossa política
será desenvolver e credibilizar o que está definido
como objeto social nos Estatutos da Casa do Povo”,
sustentou, apresentando
algumas propostas de ação.
Planos de ação
A nova direção pretende
“estudar a remodelação das
instalações, no sentido de
adaptar o salão em anfiteatro”, valência que não existe
na freguesia e que “é necessária para criar condições de
maior frequência das instalações e sustentabilidade”;
“estudar a possibilidade de
aquecimento das instalações
mais frequentadas”; “procu-
rar remodelar a cobertura do
Pavilhão Gimnodesportivo,
de modo a torná-lo polivalente”; “definir espaços para
atribuir às coletividades existentes na vila de Côja, com
vista a tornar as instalações
da Casa do Povo como a verdadeira Casa das Coletividades” e “definir um calendário
de atividades culturais e desportivas”.
Estabelecer parcerias com
as diversas instituições e coletividades é outro dos propósitos dos novos dirigentes,
que garantem ainda “dialogar com a direção da Liga
Regional Cojense, no sentido da mesma se integrar na
Casa do Povo, num espaço a
estudar, onde poderá instalar o seu espólio histórico e
desenvolver as suas atividades”. | Lurdes Gonçalves
Fotografia de Alexandre Sampaio
para ver na Casa da Cultura
111 Na casa da Cultura
César Oliveira, em Oliveira
do Hospital, está patente,
até dia 30 de setembro, a
exposição de fotografia de
Alexandre Sampaio ‘Azul’,
uma “coleção iniciada no
âmbito do projeto Entre
Margens/Museu do Douro.
A exposição, que “foi se-
DR
DR
Oliveira do Hospital
Condeixa-a-Nova
1 1 1 O Museu Monográfico de Conimbriga
apresenta como programa
cultural para o próximo
domingo, 29 de setembro,
pelas 17H00, um concerto
ímpar num cenário surpreendente com o Quarteto
Santa Cruz e Joana Neto.
Arganil
lecionado para apresentação no Museu Nacional
de Soares dos Reis” no Dia
da Fotografia, é acompanhada “pela sonoplastia
de Virgílio Oliveira, artista sonoro que se tem
igualmente dedicado a
preservar e divulgar as sonoridades características
e identitárias do Douro”.
Alexandre Sampaio é autor, encenador, performer,
animador cultural e formador em expressões artísticas e, enquanto criativo
multidisciplinar, tem-se dedicado também a projetos
literários, de instalação, e
fotografia.
111 Cerca de 10 utentes
da Casa do Povo da Freguesia da Vacariça estiveram na
Mata Nacional do Buçaco,
na última sexta-feira, para
participar na atividade
dinamizada mensalmente pela Fundação Mata do
Buçaco e dedicada aos mais
velhos.
No âmbito do Projeto
BRIGHT, e ao abrigo do
Protocolo com a Fundação
Montepio, os utentes da
Casa do Povo da Freguesia
da Vacariça desenvolveram
atividades nos Viveiros da
Mata Nacional do Buçaco,
tendo contribuído para a
sementeira de várias centenas de sementes de Azereiro
(Prunus lusitânica). Foram
semeados um total de 1680
alvéolos daquela espécie.
Recorde-se que a instituição de solidariedade
social já tinha participado, em 2012, numa ação
de voluntariado na Mata,
e por isso, cerca de um ano
depois, os utentes tiveram
oportunidade de verificar
as sementeiras realizadas
no ano passado.
Este tipo de atividades
são realizadas mensalmente com utentes de IPSS, as
quais são dirigidas à sensibilização para a destruição causada pelo temporal – através de um passeio
na mata – e, na sequência
para atividades práticas de
apoio à recuperação – como
por exemplo a sementeira
ou plantação de espécies
necessárias à reflorestação
nas instalações do viveiro
ou, quando adequado, a recolha de lenha e material
caído para desobstrução
de vias de circulação e caminhos.
ELEIÇÕES
AUTÁRQUICAS
29 SETEMBRO
Arganil | Cantanhede | Coimbra | Condeixa-a-Nova
Figueira da Foz | Góis | Lousã | Mira | Miranda do Corvo
Montemor-o-Velho | Oliveira do Hospital| Pampilhosa da Serra
Penacova | Penela | Soure | Tábua | Vila Nova de Poiares
Este caderno faz parte integrante do Diário as Beiras de 24 de Setembro de 2013
e não pode ser vendido separadamente
2 | especial |
ELEIÇÕES
AUTÁRQUICAS
diário as beiras | 24-09-2013
29 SETEMBRO
Coordenação e recolha de informação de António Alves
Novo paradigma político vai
ato eleitoral do próximo dia 2
A limitação de mandatos, a nova reorganização administrativa do território e o aumento do número de candidaturas “independentes” são algum
resultados que vierem a ser conhecidos na noite de domingo. Para ajudar a definir o seu sentido de voto, o DIÁRIO AS BEIRAS dá a conhecer as
111 Nada vai ficar igual
na noite de 29 de setembro.
As alterações legislativas,
introduzidas nos últimos
anos, vão provocar fortes
mudanças na radiografia
política do país e, mais concretamente, no distrito de
Coimbra.
A primeira alteração
acontece ao nível das candidaturas. A lei de limitação dos mandatos obrigou
os partidos e coligações a
escolherem, em muitos dos
casos, novos rostos para as
autarquias e Assembleias
de Freguesia. Ou seja, houve presidentes que ficaram
impedidos de se recandidatarem ao cargo, pois já
tinham cumprido o limite estipulado por lei: três
mandatos consecutivos.
Para contornar esta questão, assistiu-se a um fenómeno de “transferência”
de candidatos entre concelhos ou freguesias.
Esta questão levou a que
houvesse um movimento
de cidadãos – Revolução
Branca – a interpor ações
populares contra recandidaturas de autarcas em
diversos municípios, tendo nalguns casos ganho na
primeira e segunda instância, acabando por perder
no início de setembro com
a aprovação dessas candidaturas por parte do Tribunal Constitucional.
No distrito de Coimbra, as
únicas ações foram interpostas por candidaturas independentes, tendo o caso
culminado a meados deste
mês com os juízes-conselheiros a aprovarem as candidaturas de presidentes
de junta a freguesias agregadas. A deliberação refere
que “uma freguesia criada
na sequência da fusão de
freguesias (...) é uma nova
autarquia local”.
A reorganização administrativa territorial,
empreendida pela Lei n.º
22/2012, determinou o fim
administrativo de muitas
juntas de freguesias e a sua
fusão a partir deste ato eleitoral. Ao todo, a agregação
de freguesias ocorreu em
mais de 200 concelhos e
alterou os limites de 50 freguesias de 13 concelhos.
Em consequência dessa
alteração, o número de
candidatos sofreu uma
considerável redução e
obrigou as forças partidárias a procurarem novas
estratégias para conquistar
os territórios onde estão a
candidatar-se.
Uma das grandes novidades é o aumento considerável do número de candidaturas independentes às
câmaras e às Assembleias
de Freguesia. Segundo
dados da Direção-Geral
da Administração Interna
(DGAI), há a registar um
aumento de 35 por cento
em relação a 2009. Muitas
destas candidaturas são
fruto de lutas internas nos
partidos, o descontentamento com a classe política
ou a consciência do direito
de exercício de cidadania e
são autónomas ou apoiadas por movimentos de
cidadãos.
Tratamento igual
A questão do acompanhamento jornalístico está a
marcar o ato eleitoral do
próximo domingo. Depois
da Comissão Nacional de
Eleições (CNE) ter informado que a lei exige aos
órgãos de comunicação
social que todas as candidaturas, independentemente da sua dimensão ou
influência, “tenham igual
tratamento por parte dos
órgãos de comunicação
social”, as televisões em sinal aberto decidiram não
realizar debates nem qualquer notícia sobre acções
de campanha dos candidatos às câmaras municipais
e assembleias de freguesia.
“Será uma cobertura muito limitada”, disseram os
responsáveis das direções
de informação da RTP, SIC
e TVI. Esta questão já levou
os partidos a admitirem
uma revisão da lei eleitoral
durante esta legislatura, de
forma a que esta questão
seja de vez esclarecida e se
evitem no futuro este tipo
de dúvidas. A solução encontrada por muitas das
candidaturas foi a criação de canais televisivos
na plataforma MEO. Em
agosto, foi criada a categoria “Especial Autárquicas”
para dar oportunidade aos
candidatos das câmaras e
juntas de freguesias para
divulgarem as suas propostas eleitorais. Em apenas
um mês, esta categoria já
contava com mais de uma
ELEIÇÕES
| especial | 3
AUTÁRQUICAS
24-09-2013 | diário as beiras
29 SETEMBRO
marcar
29 de setembro
em números
308
municípios vão a
eleições no próximo
domingo
3091
mas das novidades introduzidas nas eleições autárquicas de 2013 e que,vão, com toda a certeza, influenciar os
s propostas e os candidatos de todos os partidos aos municípios e Assembleias de Freguesia do distrito de Coimbra
DR
centena de canais de candidatos autárquicos e de
todos os partidos com representação parlamentar.
Há mesmo um canal específico de acompanhamento
do ato eleitoral do próximo
dia 29 de setembro.
Outra das opções é o
recurso às páginas do facebook. Esta rede social
conta com centenas de
páginas dos candidatos,
tendo recentemente a CNE
reforçado a ideia de que os
candidatos às autárquicas
não poderem realizar propaganda na véspera e no
dia das eleições, regra que
se estende às redes sociais.
A autoridade reguladora
disse mesmo que as regras
são válidas “independentemente do meio utilizado”.
Ou seja, os candidatos estão proibidos de fazer publicações nas mais diversas
plataformas sociais que
possam influenciar direta
ou indiretamente a intenção de voto dos eleitores. A
regra é aplicável às páginas
pessoais dos candidatos e
às páginas criadas para a
campanha eleitoral.
Se as normas forem violadas na véspera das eleições,
os infratores são punidos
com uma pena de multa
nunca inferior a 100 dias.
No dia 29 de setembro, a
medida coerciva pode ir até
seis meses de prisão.
61 mil pessoas
envolvidas no processo
As operações das eleições
autárquicas do dia 29 de
setembro vão movimentar
mais de 61 mil pessoas, o
equivalente à população
do concelho da Figueira
da Foz, segundo dados da
DGAI.
No total, estarão a trabalhar nas eleições mais de
57.500 membros de mesa,
4.259 presidentes de junta de freguesia, centenas
de elementos das câmaras
municipais e mais de uma
centena de elementos dos
Ministérios da Administração Interna (MAI) e da
Justiça (MJ). Ainda de acordo com dados fornecidos
pela DGAI – Administração
Eleitoral, vão ser impressos
31,5 milhões de boletins
de voto.
Refira-se que a 29 de setembro, os eleitores portugueses são chamados a
votar para a câmara, assembleia municipal e assembleia de freguesia, pelo que
é preciso imprimir multiplicar por três o número de
inscritos, acrescentandolhe 10 por cento.
Nesta edição, damos a conhecer todos os candidatos aos municípios, assembleias municipais e juntas
de freguesia do distrito e
as suas propostas para o
mandato 2013/2017.
freguesias em todo
o país (reforma
administrativa reduziu
2008 freguesias em
Portugal)
31,5
milhões de boletins de
voto são impressos para
este ato eleitoral
14
milhões de euros é o
montante global gasto
pelas candidaturas
12
mil listas apresentadas
aos três órgãos de poder
local em todo o território
9,5
milhões de eleitores
em todo o país
71
candidaturas aos
municípios do distrito
nota importante
R Cada candidatura foi
convidada a responder
às questões formuladas,
devendo para tal escrever
u m n ú mero li m it e de
carateres, conforme lhes foi
comunicado. Nalguns casos,
os candidatos excederam
esse limite, tendo o Diário
as Bei ras opt ado por
selecionar as informações
que achou mais pertinentes
e que podem ajudar o eleitor
a escolher o melhor projeto
para a sua freguesia e
município.
4 | especial |
ELEIÇÕES
AUTÁRQUICAS
29 SETEMBRO
Arganil
Questões colocadas
1 RRazões porque se candidata? 2 RQue pontos destaca do seu programa?
3 RQue pontos fracos destacaria do mandato que agora acaba? 4 RQue pontos destacaria do manda
Aposta
nas
pessoas
Projeto
de
mudança
Miguel Ventura
Ricardo Pereira Alves
1 Assumo este
desafio em nome do
compromisso que
tenho, com Arganil e
com os arganilenses, de continuar a ser o líder de uma
estratégia de desenvolvimento, que gerou mudança
e colocou Arganil numa posição de relevo no contexto
de toda a região. Consciente
do muito trabalho realizado,
reconhecido interna e externamente, sinto que há ainda
muito para fazer. Quero continuar a ser o líder de uma
equipa experiente e credível,
que tem um único desígnio:
servir Arganil e todos os arganilenses.
As pessoas estão no centro
das nossas preocupações,
sendo a fonte de inspiração
para o desenvolvimento das
políticas públicas locais, que
têm agora, num tempo de
tantas dificuldades, de se
focalizar na defesa do seu
bem-estar e da coesão social.
Contamos com a força e a
dinâmica das pessoas, das
instituições e das empresas
diário as beiras | 24-09-2013
eleições anteriores
PSD 58,5% //PS 17,92%// IND 17,71% // CDU 2,52%
para continuarmos a executar a estratégia de desenvolvimento, que engrandece
todo o concelho de Arganil.
Queremos, com todos os
arganilenses, construir o
futuro.
2 Do programa destaco:
apostar nas pessoas, nas
suas capacidades e gerar o
ambiente favorável para que
possam construir aqui, com
sucesso, os seus projetos individuais ou coletivos, como
forma de combater a desertificação e o despovoamento; apostar na manutenção
do emprego e na criação de
novos postos de trabalho,
apoiando as empresas existentes e criando condições
para a fixação de novas
iniciativas empresariais;
dedicar especial atenção às
temáticas do ambiente e da
mobilidade, com especial
enfoque no tratamento de
águas residuais e reforço
do abastecimento de água
e na melhoria da rede viária
municipal; aprofundar as
Câmara
Ricardo Alves, Luís Costa, Paula Dinis, Maria da Graça Lopes,
António Seco, João Luís Quaresma e Sónia Salvado
Assembleia Municipal
Avelino de Jesus Silva Pedroso
Mandatário
Jorge Manuel de Matos Silva
Juntas de Freguesia
Arganil João Travassos (ind) - apoio Benfeita Alfredo Martins
Celavisa Maria do Rosário Oliveira (ind) FolquesAntónio Oliveira
Piódão Ricardo Pacheco PomaresArmando Nascimento
Pombeiro da Beira Ermelindo Ventura S. Martinho da Cortiça
Rui Miguel Franco Sarzedo Fernando Ferreira Simões Secarias
Mário Alexandre Lopes União Cepos e Teixeira José António
Costa União Cerdeira e Moura da Serra Adelino Almeida União
Coja e Barril de Alva António Serra Correia (ind) - apoio União
Vila Cova de Alva e AncerizAntónio Manuel Antunes Tavares
União Cerdeira e Moura da Serra Adelino Antunes de Almeida
medidas contidas no plano
estratégico para o turismo,
conferindo-lhe um caráter
intermunicipal, valorizando
os nossos pontos fortes; na
educação e o apoio social intensificar o apoio às famílias,
através da ação social escolar
ou da loja social; promover
a requalificação faseada do
Teatro Alves Coelho e a dinamização cultural e manter
a cooperação com as Juntas
de Freguesia na realização de
pequenas obras.
4 Do meu mandato queria realçar a reabilitação da
antiga Cerâmica Arganilense, com a criação das piscinas
aquecidas municipais, do
auditório, do espaço multiusos; a requalificação da Escola EB1 de Arganil; a criação
do Parque Verde Urbano do
Prado, em Côja; a construção do Centro Cultural de
São Martinho da Cortiça; a
requalificação da rede viária;
os investimentos nas praias
fluviais e zonas balneares e
o reforço da Ação Social escolar são concretizações de
enorme relevância do mandato que agora finda.
Pretendemos prosseguir
com a intensificação do
apoio aos socialmente mais
desprotegidos, no âmbito
das competências da autarquia, com a melhoria da
rede viária, com a construção das ETAR’s e reforço e
modernização do sistema
de abastecimento de água.
Por outro lado, vamos investir na criação do Museu
Internacional do Rally e na
requalificação, faseada, do
Teatro Alves Coelho.
1 A condição de
cidadão atento e
disponível para as
questões da sua terra, e a experiência enquanto vereador que ajudou a
consolidar a ideia de que é
possível mas, sobretudo, de
que é fundamental fazer
diferente pelo concelho de
Arganil obrigaram-me a assumir novamente o desafio
que me foi colocado pelo
PS. Conseguimos reunir as
condições para implementar um projeto de mudança
para este concelho, que sem
entrar em megalomanias e
sem hipotecar o futuro, seja
capaz de responder aos reais
anseios das populações e colocar o concelho na senda do
progresso, dentro dos constrangimentos que o atual Governo tem colocado ao Poder
Local. Orgulha-me o facto de
apresentar ao eleitorado uma
equipa jovem, experiente,
competente e dedicada, com
profundo conhecimento da
realidade local, já que vive e
sente os mesmos problemas
dos arganilenses, sem outros
propósitos que não sejam o
de trabalhar para o bem-estar
das populações.
2 O programa autárquico que estamos a elaborar
é construído com base na
participação dos cidadãos,
através dos debates que o PS
organizou e da auscultação
das pessoas nos contactos
que estabelecemos em todo
o concelho. As propostas a
apresentar serão realistas e
exequíveis, pelo que tem de
existir um cuidado acrescido na sua elaboração, num
quadro de fortes restrições
orçamentais. A somar aos
cortes impostos pelo Governo devemos ter em conta o
serviço da divida do Município, que nos próximos anos
é de cerca de 900 mil euros/
ano e o elevado défice de funcionamento das valências da
Cerâmica Arganilense, que
passa a ser a principal “freguesia” do nosso concelho
em termos de dotação financeira do Município.
Câmara
Miguel Ventura, João Pedro Pimentel, Glória Pinto, António
Pinheiro,Isabel Carvalho, Miguel Dias e Marta Gomes
Assembleia
Arménia Coimbra
Mandatário
Maria Leonarda Tavares
Juntas de Freguesia
Arganil José Manuel Marques
Folques Manuel Saraiva Ribeiro
Pomares António Manuel Silva
Pombeiro da Beira Maria Manuela Machado
S. Martinho da Cortiça João Pedro Portugal
Sarzedo Abel Dinis
Secarias Leonel Conceição Costa
União Coja e Barril de Alva José Acácio Almeida
União Vila Cova de Alva e Anceriz Maria Manuela Antunes
Queremos implementar
uma visão mais solidária e
inovadora no exercício do
poder autárquico, mais virado para as pessoas, onde o
relacionamento intermunicipal assumirá uma prioridade,
dadas as novas competências
das comunidades, que terão
uma influência significativa na gestão e aplicação dos
fundos comunitários, que
assumem um grande importância no financiamento
dos investimentos que estão
por fazer.
3 O projeto da Cerâmica
Arganilense, tal como foi
concretizado, veio condicionar toda a atividade autárquica, como o PS alertou. É
disso exemplo, o estado de
degradação da rede viária
municipal, a sinalização viária e turística, a falta de apoio
social, nomeadamente às
IPSS e às famílias, a escassez
de investimento nas zonas
industriais do concelho que
estão ao abandono ou a não
concretização das promessas
de conclusão da rede de saneamento básico do concelho.
O atual executivo colocou
“todos os ovos no mesmo cesto”, por isso a recuperação do
Teatro Alves Coelho e de outro património arquitetónico
continua a aguardar por melhores dias. O incompreensível atraso na conclusão do
novo PDM continua a estrangular o desenvolvimento do
concelho a nível económico e
de ordenamento urbanístico.
A gestão de cariz eleitoralista
do atual mandato teve como
consequência o abandono do
concelho nos últimos anos,
atitude que o PS quer alterar.
É tempo de mudar esta forma
de fazer politica em Arganil.
Cantanhede
24-09-2013 | diário as beiras
eleições anteriores
PSD 66,89% //PS 27,23%// CDU 2,53%
ELEIÇÕES
| especial | 5
AUTÁRQUICAS
29 SETEMBRO
ato que agora acaba e onde se recandidata?
Construir
novos
centros
educativos
Captar
e fixar
empresas
José Tiago Almeida
1 Devo começar
por esclarecer que
não se trata de uma
candidatura pessoal
mas perfeitamente inserida no projeto CDU. Aceitei
esta candidatura consciente das dificuldades que o
nosso concelho atravessa,
mas com a determinação
que exige a defesa dos direitos e dos princípios em
que acredito. Aqui vivo e
aqui trabalhei como funcionário autárquico. Encontro-me perfeitamente
ligado a este concelho e a
este povo. Razões mais que
suficientes para não poder
recusar o convite.
Hoje como sempre a fala
deveria ser privilégio de
quem fala verdade. E quando jamais os arganilenses
souberam tão pouco do
que se passa no Concelho
e no País, reafirmamos que
a mentira é uma arte que
recusamos praticar e por
isso aqui estamos, homens
e mulheres da CDU, todos
em conjunto a darmos o
nosso contributo para satisfação das necessidades
coletivas das comunidades
locais.
2 Trata-se de um compromisso com o desenvolvimento do concelho, através
de uma política municipal
orientada para a captação
de investimentos, a fixação
de empresas e a criação de
postos de trabalho, de um
plano de revitalização do
comércio local, da aprovação do Plano Diretor
Municipal como instrumento de progresso e enriquecimento sustentável
do território, de aposta no
alargamento do apoio aos
idosos, de defesa de uma
rede de escolas públicas de
qualidade bem articuladas
entre si, de apoio ao movimento associativo, por uma
gestão em que se garanta a
qualidade dos serviços públicos de abastecimento
de água, de saneamento e
Câmara
José Tiago Almeida, António Ligeiro, Carla Nascimento, José
Nunes, José Costa, Vera Assunção e Álvaro Figueiredo
Assembleia Municipal
António João Lopes
Mandatário
José Tiago
Juntas de Freguesia
Benfeita Ana Rita Fernandes Celavisa Artur Almeida Folques
António Borrego Piódão José Damásio Pomares Helena
Ligeiro
Pombeiro da Beira António Lopes S. Martinho da Cortiça
Bruno Fernandes Sarzedo José Ligeiro Secarias José António
Nunes
União Cepos e Teixeira Fernando Costa União Cerdeira e
Moura da Serra António Ligeiro União Coja e Barril do Alva
José Carlos Tavares União Vila Cova de Alva e Anseriz José
Manuel Assunção
João Moura
limpeza urbana e lutando
para impedir qualquer processo de privatização. Com
uma gestão que planeie e
execute a recuperação da
rede viária municipal e em
que os serviços municipais
funcionem com eficiência.
3 O balanço que se faz
da gestão autárquica atual
e de todas as anteriores é a
que resulta da análise do
estado atual de paralisação
económica, estagnação comercial e industrial, destruição de serviços públicos
de saúde, educação, segurança social, entre outros.
1 As razões são
as mesmas que me
levaram a abraçar o
desafio autárquico, a
começar pelo apelo das raízes e o sentimento de que
tenho o dever de servir o meu
concelho, contribuindo para
elevar as condições de vida e
promover a coesão social em
todo o território. Essa motivação inicial mantém-se integralmente, sobretudo porque
tenho a consciência de que
os grandes investimentos
realizados nos últimos anos
correspondem apenas a mais
uma etapa de um projeto definido para um horizonte de
médio e longo prazo. O grande desafio é agora, mais do
que nunca, atuar no sentido
de garantir a consolidação
dos resultados entretanto
obtidos a diversos níveis,
promovendo mais uma série
de projetos estruturantes e
aperfeiçoando os contornos
das políticas levadas a cabo. O
segredo da gestão autárquica
está em saber definir as prio-
ridades sem nunca perder a
perspetiva do conjunto, ou
seja, atender com a maior
equidade possível às diferentes realidades do concelho, de
forma faseada. E é assim que
temos procedido, na perspetiva de que há novas etapas a
cumprir no quadro do plano
estratégico, o qual aponta a
concretização de objetivos
até 2020.
2 Estamos seguros de
que o nosso programa para
o próximo mandato é o que
melhor serve e defende os interesses do concelho, é o que
oferece garantias de a consolidação do processo de desenvolvimento económico e social que a Câmara Municipal
tem vindo a promover. Tratase de um projeto integrado,
com base num programa de
que me permito destacar os
seguintes aspetos: continuar a criar condições para o
reforço da dinamização da
base económica do concelho,
através da atração de mais in-
Câmara Municipal
João Pais de Moura, Maria Helena Teodósio, Júlio Oliveira, Pedro
Cardoso, Célia Simões, Luís Castro e João Dias
Assembleia Municipal
José Maria Maia Gomes
Mandatário
Jorge Catarino
Juntas de Freguesia
Ançã Ricardo Isidro de Jesus Lopes dos Santos Rosa Cadima
Regina Marise dos Santos Pessoa Cordinhã Abílio dos Santos
Cadima Febres Carlos Alberto dos Santos Alves Murtede Carlos
Miguel da Cruz Santo Gomes Fernandes Ourentã Carlos Alberto
Gonçalves Ventura Sanguinheira Euclides Manuel dos Santos
Vinagreiro São Caetano Eduarda Maria Domingues Pedro Tocha
Fernando Manuel Monteiro Pais Alves União Cantanhede e
Pocariça Aidil de Sá Camarneiro Fernandes Machado União
Covões e Camarneira Asdrubal Neto Torres União Portunhos e
Outil Paulo Alexandre Pereira dos Santos União Sepins e Bolho
Luís António dos Santos Arromba União Vilamar e Corticeiro de
Cima Egídio Manuel Patrão Cruz dos Reis
vestimentos industriais; consolidar o Biocant Park como
projeto estruturante para a
região e para o país; reforçar
a aposta na dinamização do
comércio local, insistindo no
desenvolvimento de ações
favoráveis à atração de novos
residentes; manter o diálogo com todas as entidades
representativas do setor agrícola, no sentido de identificar programas e projetos em
que a câmara possa participar
ativamente para fomentar o
aumento dos rendimentos
dos agricultores; desenvolver ações de forte intervenção social junto dos setores da
população mais fragilizados
e vulneráveis socialmente,
tirando partido dos recursos financeiros disponíveis
no âmbito do Contrato Local
de Desenvolvimento Social e
dar sequência ao processo de
construção de novos centros
educativos, promovendo um
padrão de excelência no sector da educação.
4 O encerramento do
dossiê saneamento, com a
cobertura de todo o território
(passou de 54% em 2009 para
95% este ano) ou a construção
dos novos centros educativos,
sem esquecer a evolução do
Biocant Park e o forte investimento em vários domínios
de intervenção da autarquia.
Nas infraestruturas básicas, o
concelho de Cantanhede está
muito bem e recomenda-se,
pelo que, a meu ver, as principais apostas no futuro deverão ser a continuação dos investimentos em mais centros
educativos, na valorização
da rede viária e no reforço da
rede de equipamentos coletivos na área da cultura, do desporto e da intervenção social.
6 | especial |
ELEIÇÕES
AUTÁRQUICAS
29 SETEMBRO
Questões colocadas
Cantanhede
eleições anteriores
PSD 66,89% // PS 27,23%// CDU 2,53%
1 RRazões porque se candidata? 2 RQue pontos destaca do seu programa?
3 RQue pontos fracos destacaria do mandato que agora acaba? 4 RQue pontos destacaria do manda
Criar a
carta
social do
concelho
Dinamizar
as zonas
industriais
Maria Olímpia
Carlos Ordens
1 Esta candidatura surge como
resposta ao apelo
político e de um movimento cívico concelhio.
Por outro lado, a crescente
degradação da vida política e social do concelho,
dívidas excessivas, desadequadas aos investimentos
municipais, a necessidade
da requalificação da Inova
na sua vocação e missão e a
falta de acompanhamento
da política da saúde: ACES/
SNS-Unidades, Hospital e
RNCCI. O atual executivo
procedeu ao lançamento de
impostos excessivos sobre
munícipes e empresas, o que
levou a um forte agravamento do desemprego. De realçar
ainda o fim das freguesias
“menores”, sem justificação
e/ou alternativa mais favorável e a limitação/redução dos
serviços de justiça e tribunal.
Por último, esta candidatura
tem como objetivo o relançamento do Partido Socialista
no concelho.
diário as beiras | 24-09-2013
2 Apresentamos as seguintes propostas para o
concelho: carta social do
concelho com identificação
dos idosos em situação crítica/abandono; reforço dos
apoios sociais, com dotação
das juntas de freguesia de
um assistente social; reforço
das políticas sociais de proximidade às IPSS; estímulo
ao desenvolvimento agrícola através do programa
Comércio Justo; criação do
gabinete de apoio ao jovem
empresário agrícola; promoção do Mercado Verde
(feira quinzenal ao sábado);
reinscrição de Cantanhede
na Rede Europeia Cidades
do Vinho (RECIVIN); reforço
do apoio à Adega Cooperativa e estímulo à internacionalização; criação do Gabinete de Apoio ao Emigrante
(para tratar de assuntos jurídicos e sociais); diminuição
dos Impostos Municipais:
IMI, Derrama, IRS “Municipal”; criação do Clube de
Empresários de Cantanhede (CEC), juntando a AEC
Câmara Municipal
Carlos Ordens, Cristina Jesus, Pedro Carrana, Maria Cardetas
Bento, Manuel Ribeiro, Joaquim Louro e Cátia Ribeiro Dias
Assembleia Municipal
Fernando Simão
Mandatário
Áurea da Cruz Flamino Andrade
Juntas de Freguesia
Ançã João Basílio Lopes G. Perdigão Cadima Maria Natália de
Jesus Gomes Cordinhã José Gomes Marques dos Santos Febres
Domingos Manuel Cruz Roque Murtede Dina Maria de Jesus
Machado Ourentã Maria Pascoal Eva Sanguinheira Miguel
Rodrigues Silva São Caetano Sónia Isabel Cruz Costa Tocha Nuno
Marco Salvador Amaro União Cantanhede e Pocariça Luís Miguel
Santos Silva União Covões e Camarneira Alcides Simões Ferreira
Alves União Portunhos e Outil Jorge Humberto de Jesus Pereira
União Sepins e Bolho Filipe Miguel Pombo Quinta Gonçalves
União Vilamar e Corticeiro de Cima Fernando Jorge Simão
Pacheco
e os empresários não associados; estímulo à contratação do Emprego Jovem e a
aprovação de mais estágios
profissionais; participação
dos empresários na gestão
da política municipal empresarial; reorganização da
Gestão da Expofacic, através da participação do CEC;
homenagem aos criadores
/promotores da Expofacic
(25 anos); revisão e adequação dos estatutos da Inova
com a introdução de novas
competências; reforço/revisão das políticas de apoio
às escolas/agrupamentos;
acompanhamento permanente das políticas de saúde
no concelho; proposta de
novo protocolo da saúde;
requalificação da extensão
de saúde de Febres e extensão de saúde para Vilamar/
Corticeiro e reabertura de S.
Caetano, entre outros.
3 Grau de endividamento e impostos municipais/
taxas excessivos; política
municipal com distanciamento às pessoas; falta de
apoio do município aos
problemas da saúde e sociais; fusão/extinção de
cinco freguesias; défice de
gestão camarário e excesso
de poder da Inova, na gestão municipal; organização
da política camarária de recursos humanos; deficiente apoio aos empresários
municipais; ausência de
apoio e inovação na área
agrícola; bloqueio/extinção
da linha de ferro; obras e
festas eleitoralistas de quatro em quatro anos e planeamento, gestão orçamental
e financeira ineficientes.
1 Uma delas
tem a ver com o
pedido de muitos
militantes e simpatizantes do partido que não
se revêem nas políticas que
o atual executivo do município tem executado, e que
sendo democratas cristãos
não se revêem e não podem
de forma alguma concordar
com determinadas acções
que o executivo tem tido. O
CDS-PP não tem concorrido
às eleições autárquicas e os
votos do nossos militantes e
simpatizantes têm sido aproveitados por outro ou outros
partidos, situação que vai
acabar, porque agora existe
uma comissão política que
está determinada a efetuar
um trabalho em prole do
concelho e que não irá ceder
perante qualquer dificuldades que nos surjam pelo
caminho. Estamos determinados a servir todos os munícipes, sejam quais forem
as suas convicções políticas,
coisa que infelizmente não
sucede em Cantanhede. .
2 Destacamos, vários pontos. Na saúde, o primeiro e
mais importante bem que
a vida concede ao cidadão
é a sua saúde, que existindo
permite usufruir todos os
demais. Porém, no caso da
necessidade de recurso a serviços médicos, o serviço tem
vindo a afastar-se de Cantanhede, com o hospital local
reduzido a uma mera unidade de cuidados paliativos. É
nosso objetivo fazer regressar o Hospital Arcebispo João
Crisóstomo à casa mãe, ou
seja, à Santa Casa da Misericórdia dotado das valências
necessárias ao socorro dos
cidadãos do concelho, com
a proximidade que uma assistência em tempo e eficácia exige. Do mesmo modo,
deve esse hospital ser dotado
de um serviço de urgência.
Na agricultura, a dinamização da agricultura, que foi
durante muitos anos a fonte
primordial de subsistência
das pessoas do concelho, e
que agora, face à crise das
restantes atividades econó-
Câmara Municipal
Maria Olímpia Cruz (independente), Paulo Barbosa, Vítor
Baptista (independente), Paula Cardoso, Hélder Almeida, João
Machado, Maria Dulce Costa
Assembleia Municipal
Paulino Coelho (independente)
Mandatário
José Sampaio Nora
Juntas de Freguesia
Ourentã Alípio Dinis (independente)
União Cantanhede e Pocariça João Augusto Mendes
(independente)
micas, se apresenta como
último recurso para muitas
famílias. Em termos de indústria e comércio, é importante
trabalhar com os membros
do Governo para dinamizar
as zonas industriais existentes no concelho, atraindo
indústrias e permitindo aos
empresários locais desenvolver a sua atividade, proporcionando, em qualquer dos
casos, emprego aos cidadãos
do concelho. Na educação,
deve a câmara intervir, quer
alargando a oferta da educação aos filhos dos cidadãos
residentes no concelho,
mantendo um adequado
sistema de transportes de
alunos, quer em colaboração com as entidades que
no concelho promovem o
ensino técnico-profissional.
Com o desaparecimento
abrupto de alguns clubes
locais, fruto da crise económica, passou para os poderes
públicos a dinamização da
prática desportiva local, sobretudo dos mais novos, que
achamos muito prioritário,
para ter a juventude ocupada
com o desporto.
3 Neste mandato do
executivo em exercício, algumas das questões com
as quais discordamos estão
nos pontos anteriormente
descriminados, sendo porém
de realçar o facto de pretendermos um concelho com
oportunidades iguais para
todos e não só para alguns
privilegiados consoante a sua
cor partidária. Queremos um
grande rigor nos recursos financeiros que o Município
tem ao seu dispôr, distribuindo de forma equitativa pelas
localidades do concelho.
ELEIÇÕES
| especial | 7
AUTÁRQUICAS
Coimbra
24-09-2013 | diário as beiras
eleições anteriores
PSD/CDS/PPM 41,6% // PS 34,55%
CDU 9,8% // BE 5,86% // Ind. 4,65 %
29 SETEMBRO
ato que agora acaba e onde se recandidata?
Luta pela
devolução
das
freguesias
Aproveitar
a inscrição
da Unesco
Barbosa de Melo
Maria Teresa Jesus
1 Porque só com
a CDU é possível a
confiança baseada
no trabalho, confiança de quem tem reconhecidamente um percurso
de honestidade e competência, de quem sabe ter
solução para os problemas
nacionais e apresenta ao
povo e ao país uma política alternativa, patriótica e
de esquerda. Porque somos
uma coligação com um projeto para o concelho, com
as preocupações da classe
operária dos trabalhadores
e do povo, inteiramente ao
serviço de Portugal.
2 No domínio da Saúde, defendemos o Serviço
Nacional de Saúde, contra
a privatização anunciada
pelo governo PSD/CDS do
Hospital Arcebispo João Crisóstomo, pela reabertura
das extensões de saúde de
Corticeiro de Cima, Vilamar
e São Caetano; pelo fim das
taxas moderadoras, pelo
reforço de profissionais no
hospital, centro de saúde e
suas extensões e pela reabertura das urgências nocturnas.
No ensino, defendemos
o ensino público, gratuito,
de qualidade e de proximidade, rejeitando o encerramento de escolas do ensino
básico e contra todos os
ataques que está sofrendo
pelo Governo do PSD/CDS
na linha do anterior do PS.
Defendemos o alargamento da rede de gás natural a
todo o concelho, tal como
a conclusão e ligação do saneamento básico.Continuamos a lutar pela reabertura
do Ramal Ferroviário Pampilhosa-Cantanhede-Figueira da Foz, como eixo estratégico de desenvolvimento
socioeconómico da região.
Responsabilizamos PS, PSD
e CDS pela manutenção do
seu encerramento. Lutaremos pelo direito à habitação, por apoios sociais para
as famílias mais carenciadas, pelo apoio à infância
e aos idosos. Na indústria,
Câmara Municipal
Maria Teresa de Jesus, João Laranjeiro, João Manuel Costa,
Maria Madalena Baptista, Alberto Antunes, João Loureiro e
Maria Helena Bolito
Assembleia Municipal
Carlos Negrão
Mandatário
Ricardo Almeida
Juntas de Freguesia
Ançã Alberto Antunes Cadima Maria Teresa de Jesus
Cordinhã Manuel Teixeira dos Santos Febres Victor Carvalho
Murtede José Pires Ourentã João Martins Sanguinheira
José Baptista São Caetano Hermínio Martins Tocha Maria
Assunção Antunes União Cantanhede e Pocariça Luiz
Marques União Covões e Camarneira Manuel Bastos
União Portunhos e Outil João Costa União Sepins e Bolho
Alfredo Campos União Vilamar e Corticeiro de Cima Júlio de
Carvalho
lutaremos por medidas de
atração de empresas ao concelho, criadoras de emprego com direitos e que dêem
prioridade à promoção de
produtos resultantes dos
recursos existentes.
Na agricultura lutaremos
por apoios aos agricultores no escoamento dos seus
produtos a preços justos,
em especial batata, milho,
vinho e leite. Lutaremos,
com as populações pela defesa e preservação do meio
ambiente, do desporto e
lazer, da cultura. Manteremos a luta pela devolução
das freguesias aos povos de
Pocariça, Camarneira, Outil,
Bolho e Corticeiro de Cima,
usurpadas por imposição
do memorando da Troika
assinado por PS, PSD e CDS.
3 Estando o executivo camarário do PSD/CDS mais
próximo das populações
por que não levantou a voz
contra o ataque aos serviços
públicos, contra o desemprego, pelos salários com
direitos, contra o aumento
dos horários de trabalho,
contra a não actualização
ou corte nas reformas e
pensões? Sendo o executivo camarário dos partidos do Governo PSD, não
se compreende que não se
realizem as obras no ramal
do Caminho de Ferro, encerrado em 2009 pelo Governo PS com o argumento de
aí ir fazer obras. O mesmo
acontece com a ameaça de
privatização do Hospital Arcebispo João Crisóstomo,
pelo Governo do PSD/CDS,
imposição do memorando
da Troika assinado por PS,
PSD e CDS.
1 Candidato-me porque
acredito que Coimbra é um
território fantástico para viver,
trabalhar, criar laços, construir uma família, desenvolver e afirmar a criatividade,
a cultura, o conhecimento, a
ciência e a economia. A recente inscrição na lista do Património Mundial da UNESCO
confirma as características
únicas da nossa cidade e dá
um impulso forte ao caminho que queremos prosseguir. Candidato-me porque
acredito na equipa que juntei
e que comigo vai a votos. Acredito que estão entre os melhores que esta cidade tem para,
nos próximos quatro anos,
afirmarmos Coimbra como
cidade de referência nacional
e internacional. Mas, mais
do que tudo, candidato-me
porque acredito nos conimbricenses. É por isso que quero
envolvê-los cada vez mais nas
decisões que dizem respeito
à sua Cidade, fomentando a
discussão pública dos projectos e a decisão participativa
em matérias estratégicas e
orçamentais.
2 Coimbra precisa de uma
economia mais forte, que gere
mais oportunidades e mais
empregos, uma economia
que seja o suporte de uma cultura vibrante, de um orgulho
próprio capaz de agregar à
sua volta toda a região, e de
uma voz política forte. Para
isso teremos de continuar o
caminho de apoiar a geração
e o crescimento de empresas
tanto de serviços, como na
indústria ou na agricultura,
de fazermos mais e melhor.
Coimbra também precisa de
um Centro Histórico reabilitado. Com a classificação de
Património da Humanidade,
toda a zona do Centro Histórico tem, necessariamente, de
ser melhorada para cumprir
com aquilo que está acordado
com a UNESCO. A reabilitação
permitirá, igualmente, dinamizar a economia de Coimbra. Dou muita importância
ao sector cultural e criativo e
acredito que é fundamental
darmos continuidade à primavera cultural que se vive
em Coimbra. Dou, igualmente, importância à excelência
na educação a todos os níveis.
É por isso que queremos continuar a atrair cada vez mais
famílias e estudantes de todas
as partes do Mundo para virem para Coimbra trabalhar,
viver e aprender. Continuaremos a apoiar a rede social
de Coimbra que construímos
nos últimos anos. Continuaremos a melhorar a mobilidade
em todo o Município. E continuaremos a reduzir responsavelmente a carga fiscal sobre
as famílias.
3 A inscrição de Coimbra
na lista de Património da Humanidade da UNESCO é uma
oportunidade enorme para a
Cidade. Foi um processo que
ajudou a cimentar a excelente
relação que foi construída nos
últimos anos entre a cidade e
a sua Universidade, envolvendo uma enorme e apaixonada
equipa de pessoas. Tornou-se
Câmara Municipal
claro que é este o caminho
Barbosa de Melo, Raimundo Silva, Maria José Azevedo Santos,
certo: alinhar as forças da
Paulo Leitão, José Belo, Paula Alves, Francisco Andrade, Filipe Carrito, cidade na mesma direcção e
Cristina Faustino, João Aldeia e Moisés Rocha
pô-las todas a colaborar criaAssembleia Municipal Maló de Abreu
tivamente entre si. Coimbra
Mandatário Manuel Antunes
está prestes a ter, finalmente,
Juntas de Freguesia
um Centro de Congressos caAlmalaguês Victor Costa Brasfemes Arménio Marques Ceira
paz, que afirma a cidade no
Elisabete Amado Cernache Patrícia Mendes Santo António
mapa das grandes convendos Olivais Manuel Oliveira S. João do Campo Luís Gandarez
ções nacionais e internacioS. Silvestre António Moreira Torres do Mondego Sérgio Alves
nais. Não só se recuperou um
União Assafarge e Antanhol José Filipe União Antuzede e Vil
dos mais bonitos edifícios de
de Matos Carlos de Figueiredo União Sé Nova, S. Bartolomeu,
Coimbra mas também se deu
Almedina e Santa Cruz Hélder Abreu União Eiras e S. Paulo
à cidade uma infraestrutura
de Frades Hélio Paulino União Santa Clara e Castelo Viegas
cultural de grande fôlego,
José Simão União S. Martinho de Árvore e Lamarosa Manuel
com potencial para projectar
Peixoto União S. Martinho do Bispo e Ribeira de Frades
a ponte entre tradição, históAntonino Antunes União Souselas e Botão João Pardal União
ria e contemporaneidade que
Taveiro, Ameal e Arzila José Maria Barroca União Trouxemil e
tem de ser a essência da marca
Torre de Vilela Ricardo Rodrigues
“Coimbra”.
8 | especial |
ELEIÇÕES
AUTÁRQUICAS
29 SETEMBRO
Questões colocadas
Coimbra
eleições anteriores
PSD/CDS/PPM 41,6% // PS 34,55% // CDU 9,8% // BE 5,86% // Ind. 4,65 %
1 RRazões porque se candidata? 2 RQue pontos destaca do seu programa? 3 RQue pontos fracos
Novo ciclo de
desenvolvimento
Continuar
a afirmar
Coimbra
Manuel Machado
1 Creio ser o indiví-
duo com melhores
condições políticas
para resgatar Coimbra de
uma década perdida. Não estou a dramatizar: falo de 12
anos em que Coimbra perdeu
população, perdeu empresas,
perdeu emprego. Isto nunca
tinha acontecido! Isso devese, do meu ponto de vista, a
sucessivos episódios de má
gestão municipal, despesista
e sem estratégia de serviço público autárquico. E, também,
à imagem de imobilismo e de
subserviência que a Câmara,
o candidato do governo, Dr.
Barbosa de Melo, e os governantes PSD/CDS colaram à
cidade. Estou motivado – e
preparado – para liderar um
novo ciclo de valorização e
de desenvolvimento sustentável para a cidade e para o
concelho.
2 Três coisas fundamentais
diário as beiras | 24-09-2013
para valorizar Coimbra: atrair
investimento; criar emprego; aumentar o rendimento
disponível das pessoas e das
famílias. Já o disse na Convenção Nacional do PS perante
todo o país: “A primeira prioridade das políticas autárquicas em Portugal deve ser
a criação de emprego. Atrair
o investimento. Possibilitar a
inovação e potenciar a ligação às universidades e escolas superiores politécnicas. O
PSD e o CDS aumentaram os
impostos, endividaram Coimbra e destruíram emprego e
expulsaram população: isto
tem de ser travado, isto tem
de ser invertido! Por causa
desse endividamento louco
tiveram de aumentar todos
os impostos e taxas municipais, retirando dinheiro do
bolso às pessoas. Eu e a minha
equipa iremos inverter isso!
Outra coisa que faremos nesse sentido – para estudantes,
Câmara Municipal
Manuel Machado, Rosa Reis Marques, Carlos Cidade, Jorge
Alves, Carina Gomes, João Pedro Trovão, David Ferreira da Silva,
Maria Manuela Teixeira, Alcino Silva, João Carlos Aidos e Teresa
Sousa Fernandes
Assembleia Municipal Luís Marinho
Mandatário Rui Namorado
Juntas de Freguesia
Almalaguês António Ferreira Coelho Brasfemes João Paulo
Nunes Marques Ceira José Fernando dos Santos Cernache
Luís Miguel dos Santos Marques Valença Santo António dos
Olivais José Eduardo Linhares de Castro S. João do Campo
Valter José Amaro dos Santos S. Silvestre José Manuel Salgado
Seiça Torres do Mondego Paulo Jorge de Almeida Cardoso
União Assafarge e Antanhol Manuel Lucas C. Oliveira União
Antuzede e Vil de Matos Diamantino Jorge União Sé Nova, S.
Bartolomeu, Almedina e Santa Cruz Armando Eugénio Godet
Ferreira Agria União Eiras e S. Paulo de Frades Fernando Abel
Simões União Santa Clara e Castelo Viegas José Carlos S. A.
Clemente União S. Martinho de Árvore e Lamarosa Manuel
Veloso Costa União S. Martinho do Bispo e Ribeira de Frades
Jorge Veloso União Souselas e Botão Luís Miguel Silva União
Taveiro, Ameal e Arzila Vladimiro Andrade União Trouxemil e
Torre de Vilela Hugo Meneses
Luís Providência
famílias e empresas – é dotar
toda a cidade de uma rede de
acesso gratuito à internet de
alta capacidade.
Quanto ao resto, sintetizo
por questões de espaço: revivificar Coimbra; curar as
“feridas abertas” no coração
da cidade, na Baixa e a Alta,
que são património da humanidade; reconverter e modernizar a cidade e apoiar muito
o seu comércio tradicional;
apostar decisivamente na mobilidade, nos transportes e no
estacionamento.
3 Do ponto de vista do caráter, o pior da Câmara PSDCDS tem sido a subserviência
ao Governo Coelho/Portas. A
autarquia foi negligente nas
suas funções. A cidade tem
sido humilhada! As qualidades e capacidades de Coimbra
têm sido desprezadas. Veja-se
a postura escandalosa, antidemocrática e golpista, do que
acabam de fazer no Turismo
do Centro! Coimbra perdeu
peso reivindicativo e agravou
sobremaneira – nalguns casos
de forma imperdoável! – as
dificuldades da população.
Depois, a dívida municipal
– de 100 milhões de euros
– é a 10.ª mais elevada em
todo o país! Isto enquanto a
cidade se descaracterizou –
há prédios a ruir por todo o
lado. E a insegurança generalizou-se. Por outro lado, a
produção cultural e artística
degradou-se a tal ponto que
até os Encontros de Fotografia
foram extintos e o Centro de
Congressos no Convento de
São Francisco se transformou
num elefante branco.
Mas o pior, o pior mesmo,
foi a perda em 12 anos de população, de empresas e de emprego. Isso foi o mais trágico.
1 Tive a honra de
servir Coimbra nos
últimos dois mandatos autárquicos, entre
2005 e 2013. Considero que
essa experiência de oito anos
e a forma como desempenhei
as minhas funções me permitem ambicionar voltar a servir
a nossa cidade. Foi por este
motivo que aceitei o convite
que o CDS de Coimbra me
dirigiu para ser candidato à
Câmara Municipal.
2 No desenvolvimento
social, teremos uma atenção
especial aos idosos e à população mais carenciada e em
situação de risco. Na educação, faremos um acompanhamento próximo das pessoas.
No urbanismo, a reabilitação e revitalização da zona
histórica de Coimbra, será
prioridade. Na economia,
tudo faremos para atrair investimento para Coimbra,
gerindo de forma transparente e equilibrada os meios
disponíveis e promovendo
condições que permitam o
crescimento e o emprego.
Na cultura, criar o culto da
participação dos cidadãos na
ação cultural e motivando as
artes e os jovens criadores
de Coimbra. No ambiente,
melhorando as atitudes no
sentido da sustentabilidade
e continuando a projetar e
construir espaços de qualidade para todos os cidadãos.
Na juventude, apoiando
a iniciativa, o empreendedorismo, a criatividade e o
mérito. No desporto, investindo nas infraestruturas de
proximidade, na formação e
competição, reconhecendo a
importância social e cultural
crescente de uma área que,
em Coimbra, dá saúde e faz
campeões.
3 Foi mostrando competência e capacidade organizativa que Coimbra atingiu
essa condição incontornável
de anfitriã de grandes realizações. Apostei na modernização e desenvolvimento de
todo o território do concelho, de que são os melhores
exemplos a rede de campos
relvados e a requalificação de
Câmara Municipal
Luís Providência, Paulo Fernandes, Lúcia Santos, Miguel
Fonseca, Norberto Alves, Sandra Pina, Carlos Jorge Mendes,
António Cortesão, Célia Oliveira, José Regêncio e João Neto
Assembleia Municipal José Sampaio Nora
Mandatário Castro e Sousa
Juntas de Freguesia
Almalaguês Rui Nuno Castro Brasfemes António Lopes Ceira
Jorge Vieira Cernache João Matias Santo António dos Olivais
António Figueiredo S. João do Campo Paulo Neves Silvestre
Paulo Casimiro Torres do Mondego Martim Avelar União
Assafarge e Antanhol António Ferreira União Antuzede e
Vil de Matos Fernando Alves União Sé Nova, S. Bartolomeu,
Almedina e Santa Cruz Américo Petim União Eiras e S. Paulo
de Frades Camilo Fernandes União Santa Clara e Castelo
Viegas José Gomes União S. Martinho de Árvore e Lamarosa
Nelson Antunes União S. Martinho do Bispo e Ribeira de
Frades Rui Cruz União Trouxemil e Torre de Vilela Hélder Faria
pavilhões gimnodesportivos.
A concretização de uma rede
concelhia de parques infantis disseminados por todo o
território.
O Departamento de Ambiente viu renovada, em 2009,
a sua frota de veículos de recolha de resíduos.
Nos últimos dois anos, presidi à empresa municipal de
turismo, promovendo uma
gestão equilibrada, diminuindo custos e aumentando
receitas.
No entanto, projetos houve,
que não tendo sido possível
concretizar nestes mandatos,
acredito que beneficiariam
Coimbra. Dou como exemplos, o parque “HiperNatura”,
um novo jardim no Vale das
Flores, novo espaço de lazer
que contempla um Skate
Parque. A requalificação do
Estádio Universitário.
A recuperação do centro
histórico, tem de acontecer a
outro ritmo e com outra energia. O desenvolvimento de
um projeto desportivo para
o Vale da Arregaça, que contemple infraestruturas para
a prática de ginástica de alto
rendimento ou para a prática de modalidades como o
Squash.
O complexo desportivo de
Celas, com equipamentos de
utilização coletiva, junto à
piscina que farei reabrir.
Executar a ciclovia do
Mondego é uma prioridade.
Continuar a qualificação das
margens do rio, com equipamentos desportivos e de
lazer. Construir o Centro de
Alto Rendimento Desportivo,
realizando protocolos com
as federações nacionais, garantindo estágios nacionais
e internacionais em Coimbra.
24-09-2013 | diário as beiras
eleições anteriores
PSD/CDS/PPM 41,6% // PS 34,55%
CDU 9,8% // BE 5,86% // Ind. 4,65 %
Coimbra
ELEIÇÕES
| especial | 9
AUTÁRQUICAS
29 SETEMBRO
destacaria do mandato que agora acaba? 4 RQue pontos destacaria do mandato que agora acaba e onde se recandidata?
Afirmar
ao lado da
população
Reforço
do
valor de
Coimbra
na
região
Francisco Qureirós
1 Candidato-me,
aceitando a escolha
do coletivo partidário a que pertenço,
que considera que reúno as
condições para travar esta
dura batalha, num momento
particularmente grave.
Candidato-me porque nas
eleições autárquicas se escolhem projetos e programas,
candidatos de confiança com
provas dadas na defesa de direitos e anseios das populações. Candidato-me porque o
reforço da CDU é a afirmação
da alternativa que urge construir. Candidato-me porque
para a CDU o Poder Local Democrático, uma das principais
conquistas da Revolução de
Abril, afirma-se como uma
alavanca fundamental de
progresso, desenvolvimento
e bem-estar das populações e
é nas propostas da CDU para
Coimbra que se reflecte a voz
do povo e dos seus direitos.
2 Do programa poder-se-
ão destacar algumas linhas
mestras, como a defesa dos
serviços públicos, dos postos
de trabalho e do investimento no aparelho produtivo,
de uma rede de transportes
públicos eficiente e acessível,
do serviço público de água,
saneamento e resíduos, da escola pública, do património e
da cultura enquanto pilar da
democracia.
3A política de habitação
da autarquia tem estado nos
últimos anos na dependência e sob a responsabilidade
de eleitos da CDU. Destaco a
luta travada para garantir a
continuação da requalificação dos Bairros Municipais,
que esteve em riso sério de
não acontecer.
Quando o IHRU acabou com
o Acordo celebrado com a
CMC no âmbito do programa PROHABITA, que previa
requalificar centenas de habitações e realojar centenas de
famílias identificadas desde
Câmara Municipal
Francisco Queirós, Amílcar Cardoso, Sandra Barata, Vasco
Nogueira, Fernando Marques, Isabel Magalhães, Raquel Vilaça,
Aníbal Martins, Sérgio Branco, Cristina Janicas e João Pedro
Ferreira
Assembleia Municipal Manuel Rocha
Mandatário António Avelãs Nunes
Juntas de Freguesia
Almalaguês Telma Reis Brasfemes Alcinda Forte Ceira
Sérgio Pereira Cernache Vitor Carvalho Santo António dos
Olivais Alberto Peliz S. João do Campo José Luís Pimenta S.
Silvestre João Gandra Torres do Mondego Firmino Victor União
Assafarge e Antanhol José Freitas Simões União Antuzede
e Vil de Matos Nuno Soares União Sé Nova, S. Bartolomeu,
Almedina e Santa Cruz Gonçalo Almeida União Eiras e S. Paulo
de Frades João Matos União Santa Clara e Castelo Viegas Jorge
Fresco União S. Martinho de Árvore e Lamarosa Adérito Matias
União S. Martinho do Bispo e Ribeira de Frades Adelino Lopes
União Souselas e Botão Sara Lindo União Taveiro, Ameal e
Arzila Jorge Mendes União Trouxemil e Torre de Vilela Silvério
Borges
2005 como tendo graves carências habitacionais, foi para
mim evidente que tal trabalho
não poderia parar, ainda que
as obras tivessem que ser realizadas apenas com verbas do
município.
Se o Governo convive bem
com o facto de serem lesadas,
sem qualquer aviso ou justificação plausível, as legítimas
expectativas de centenas de
famílias de Coimbra, a CDU
não! Não abdicaríamos jamais de garantir aos que já
são inquilinos municipais
(nomeadamente na Fonte
do Castanheiro e em Celas)
uma habitação condigna! É
o nosso dever e o nosso compromisso!
Nos próximos 4 anos, continua a ser necessário encontrar
solução para os 11.750 fogos
devolutos na cidade e uma
resposta para os crescentes
pedidos de habitação, bem
como lutar pela revogação da
Lei do Arrendamento Urbano,
autêntica lei de despejos, que
provocará em breve um terramoto social.
4 O mandato da maioria
PSD/CDS caracteriza-se no essencial pelo imobilismo, pela
ausência de grandes decisões
e por questões mal resolvidas
(como por ex. a questão das
refeições escolares). Pauta-se
ainda por uma aposta na externalização de mais serviços
municipais (por ex. higiene e
limpeza) rumo à sua privatização e pela falta de firmeza
na defesa dos interesses do
concelho (atente-se na aceitação quase complacente do
encerramento sucessivo de
serviços públicos na cidade
– centros de saúde, serviços
hospitalares, estações de correios).
1 O movimento “Cidadãos Por
Coimbra” decidiu
apresentar a sua candidatura por quatro razões
principais: primeira, porque
a atual governação do país
pela coligação de direita,
com o seu desprezo pelos direitos dos cidadãos e pela miséria e desemprego a que tem
conduzido o povo português,
não pode deixar nenhum
democrata e progressista indiferente; segunda, porque
quase 40 anos de governo
municipal em alternância entre o PS e a coligação de direita (PSD/CDS/PPM) revelaram
a mesma falta de estratégia
para o desenvolvimento do
concelho, a mesma incapacidade e subserviência face
ao poder central, a mesma
dependência dos interesses
imobiliários e do grande comércio, em detrimento do interesse público; terceira, por
ter um ambicioso programa
de governação para o concelho, visando o seu desenvol-
José Augusto Ferreira
vimento com vista à criação
de maior riqueza, maior emprego, maior justiça social e à
erradicação da pobreza e da
exclusão; quarta, por ter sido
capaz de constituir uma equipa de pensamento plural,
com ambição, constituída
por pessoas com larga experiência profissional nos mais
diversos setores de atividade,
e com um percurso cívico de
dedicação à causa pública
amplamente demonstrada
e com disponibilidade para
abraçar este desafio de governar o município de modo
completamente diferente.
2 Do nosso programa
destacam–se os seguintes
pontos principais: a defesa
da democracia, participação
e transparência como pressuposto essencial a dar um
novo rumo à governação, o
reforço do valor de Coimbra
na região, no país e na Europa, de modo a torná-la numa
cidade de nível médio europeu, dinâmica, culta e de bem
Câmara Municipal
José Augusto Ferreira da Silva, Pedro Bingre do Amaral, Fátima
Carvalho, José Manuel Pureza, Isabel Campante, Paulo Pereira,
Manuela Carvalheiro, José Vieira Lourenço, Sandra Silvestre,
Francisco Amaral e Francisca Moreira
Assembleia Municipal
José Reis
Mandatário
Abílio Hernandez Cardoso
Juntas de Freguesia
Almalaguês Celeste da Fonseca Lameira
Santo António dos Olivais Luísa Bebiano Correia
União Sé Nova, S. Bartolomeu, Almedina e Santa Cruz Maria
Helena Dias Loureiro
União Eiras e S. Paulo de Frades Maria dos Prazeres Teixeira
Francisco
União Santa Clara e Castelo Viegas Sílvia Ferreira
União S. Martinho do Bispo e Ribeira de Frades Madalena
Relvão
União Trouxemil e Torre de Vilela Catia Carvalho
estar, a requalificação urbana
e repovoamento do centro
através de uma intervenção
de qualidade, regulada e com
incentivos, de modo a permitir a instalação de famílias e
de jovens, que possam arrendar casa a preços acessíveis;
a defesa de uma economia
desenvolvida, geradora de
emprego, que seja capaz de
fixar os muitos jovens que
todos os anos se formam na
UC e nas restantes escolas do
ensino superior; uma política
social, que permita acorrer à
situação de emergência social vivida no concelho, de
forma eficaz e sem desperdício, com vista à erradicação
da pob
reza e da exclusão
social e a luta pela valorização do que de bom existe em
Coimbra no campo cultural,
privilegiaremos a relação
com a Universidade e um
concurso público de ideias
para a gestão e programação
do Convento de S. Francisco.
3 Apesar das desajeitadas
tentativas de demarcação,
com propósitos meramente
eleitorais, a maioria que governa a CMC é a expressão, ao
nível municipal, da ruinosa
política do atual governo,
contrária aos interesses dos
cidadãos e que tem criado
uma situação de verdadeira
emergência social; a opacidade da gestão camarária e
a sua hostilidade à participação cidadã; a sua incapacidade para estimular a economia e atrair investimento
gerador de emprego; a sua
total incapacidade e mesmo
subserviência para afrontar
poderes que tantos prejuízos
têm causado ao concelho de
Coimbra.
10 | especial |
ELEIÇÕES
AUTÁRQUICAS
29 SETEMBRO
Questões colocadas
Coimbra
eleições anteriores
PSD/CDS/PPM 41,6% // PS 34,55% // CDU 9,8% // BE 5,86% // Ind. 4,65 %
1 RRazões porque se candidata? 2 RQue pontos destaca do seu programa? 3 RQue pontos fracos
Abolir
as taxas
municipais
Construir
um futuro
pacífico
Rui Cruz
1 Candidato-me
com o propósito
de inverter toda a
orientação política
que a autarquia desde o 25
de Abril de 1974, até aos
dias de hoje tem seguido,
ou seja, tem sido apenas
mais um órgão do aparelho
de Estado burocrático, que
se limita a reproduzir, colaborar e ser cúmplice com a
política dos sucessivos governos centrais, o que tem
levado à liquidação de toda
a nossa capacidade produtiva, do respectivo emprego
e, eliminação ou degradação de serviços públicos
essenciais.
2 Reorganizar as estruturas e serviços internos
da Câmara, de forma a
haver uma maior e eficaz
ligação com os cidadãos,
empresas e diversas entidades do concelho, para
que haja da parte destes,
uma maior participação na
definição das políticas da
autarquia, nomeadamente,
diário as beiras | 24-09-2013
no PDM. Abolição de taxas
municipais, que não são
mais do que uma duplicação de impostos. Controlo
municipal sobre serviços
públicos essenciais, como
a água, saneamento, recolha e tratamento de lixos,
transportes urbanos. Destaco ao nível dos transportes
públicos, a realização de
uma rede de tróleis eléctricos que circulem dentro da
cidade, apetrechados com
baterias, para que quando
por interrupção do fornecimento de energia eléctrica,
continuem a circular em
modo eléctrico. Criaremos
parques de estacionamento nos limites externos da
cidade, onde o pagamento de estacionamento, em
função do número de pessoas, permite a utilização
dos transportes urbanos
para todos os pontos da cidade e respectivo regresso.
Desmantelamento de todos
os parquímetros existentes na cidade, destruição de
todas as lombas colocadas
Câmara Municipal
Rui Lourenço da Cruz, Carlos Alberto da Silva Faria, Maria
Fernanda Gomes Agostinho, João Rodrigues Fontinha,
Fábio Daniel Rodrigues Pereira (independente), Maria José
de Almeida de Deus, David Luís Gonçalves da Silva Santos,
Miguel Luís de Oliveira Branco, Patrícia Costa Joaquim
Almeida Duarte, Elsa Maria Galhardo Esteves (independente)
e Miguel Filipe Martins Esteves
Mandatário
Rui Lourenço da Cruz
Francisco Guerreiro
nas estradas, com a execução de passadeiras bem sinalizadas, com semáforos
controlados pelos peões,
com iluminação nocturna
específica e direccionada
para as passadeiras, pintura da faixa de rodagem na
aproximação à passadeira
de forma aos condutores
se aperceberem melhor da
sua presença. Exigir das Estradas de Portugal a realização de traçado aéreo que
ligue a Ponte Açude com a
continuação da IC2 na zona
da Bencanta para acabar
de vez com o cruzamento
de veículos e congestionamento de trânsito naquela
triste rotunda. Resolução
do problema do trânsito
junto ao colégio Rainha
Santa. Considerar como
prioritário a execução de
saneamento em todas as
localidades que ainda estão
sem dele usufruírem e que
é uma exigência que já tem
anos de atraso.
3 Os pontos fracos são
a não realização dos problemas que mais afetam
os cidadãos do concelho,
como sejam os transportes,
o trânsito e a mobilidade
em geral, saneamento e recolha eficaz de lixos, burocratização na relação com
os cidadãos e na criação de
condições para a instalação de empresas, ou seja,
a continuação da mesma
atitude que a anterior vereação do PS de Machado.
Concluindo, é a subjugação
e colaboração com todas as
políticas dos governos vende pátrias e terroristas do
PS, PSD e CDS que de forma
simples ou em coligação
têm passado pelo poder.
1 Gosto de analisar a questão pela
perspetiva inversa:
Porque é que não há
mais pessoas a envolveremse na participação cívica do
constructo humano? Assim,
a nossa candidatura não é
nada mais que uma extensão da participação diária na
sociedade. Assim, e mesmo
em clima de desconfiança
política, o altruísmo deste
colectivo, que se denomina
PAN, fascinou-me para um
novo mundo de pensamento
e acção, desvinculando do
ataque fútil e frustrado ao
panorama atual, da centralidade egocêntrica partidária, mas sobretudo da visão
redutora de como os humanos, não-humanos, e natureza interagem. De um modo
mais regional, Coimbra, tal
como todas as urbes, tem o
dever de se renovar e dar aos
seus habitantes (humanos
e não humanos) condições
para uma vida preenchida e
prazerosa. Do mesmo modo,
a sustentabilidade não é um
termo de moda mas uma
necessidade implícita em todos os aspectos desta nova
construção social. Por isso
avançamos com a premissa
de tornar Coimbra Sustentável. Sem medo, com valores
holísticos, esforço e dedicação. Na convicção que esta
região unida pode superar
os problemas actuais, mas
sobretudo construir um futuro pacífico e digno para tudo
e todos.
2 Sendo o PAN um coletivo que vê a sociedade como
um todo, na área humana,
animal e ecológica, notoriamente todos os pontos se
interligam mas assumem-se
como matrizes deste novo
pensamento contemporâneo livrar Coimbra do julgo
da crueldade animal com a
proibição de espectáculos
tauromáquicos e circos com
animais. A criação de um centro de acolhimento animal,
que dignifique a cidade, e os
seus que dele necessitarão,
não é deixado à parte no pro-
Câmara Municipal
Jorge Francisco Alves Vicente de Sousa Guerreiro, António
Veríssimo Caneira, Joana Isabel de Castro Gonçalves, Maurício
Cláudio Guedes Pereira, Maria Amélia Feijão Neves Da Silva
Houart, José Pedro de Jesus Folgado Morais, Natacha Iris
Martins da Conceição, Paulo Alexandre Oliveira Pata, Ana Rita
Loureiro Lopes Inês, Maria de Lurdes Dias Alves Vincente e
Nuno Filipe Barata Fernandes Semedo
Mandatária
Joana Isabel de Castro Gonçalves
grama. No campo ecológico,
o perigo dos transgénicos no
vale do Mondego, a devastação florestal, derivada dos
fogos, mas também o reforço
de projectos de permacultura e transição, surte em nós
uma premência programática também muito vincada.
Na área humana, a transformação de mentalidades, mas
sobretudo a independência
económica, nutricional e social, da comunidade manifesta-se como um pilar nas
nossas propostas. Se assim o
atingirmos a mudança fruirá exponencialmente. Creio
ser possível representarmos
um epicentro de ética, paz
e crescimento sustentável,
para Portugal e para outras
nações.
3 Os mesmos que compõem a pergunta. A visão
dualística do mundo, entre
esquerda, direita, governantes, oposição, crescimento,
riqueza, entre tantos mais.
Todos os partidos presentes na esfera política têm
ideologias centralizadas no
Homem, em detrimento da
sua interligação com os ecossistemas e outros seres que
o compõem. Daí construirmos uma economia e uma
estrutura psico-social nefasta
para o verdadeiro progresso
de Coimbra, de Portugal e
do Mundo. No fundo é uma
fraqueza ideológica que não
prepara a sociedade, nem as
estruturas da cidade, para
uma transformação civilizacional, tão necessário e importante. Vendo os pontos
fortes da comunidade lutaremos por uma Coimbra
Sustentável.
Condeixa-a-Nova
eleições anteriores
PS 57,11% //PSD 26,9%// BE 6,36%// CDU 6,33%
ELEIÇÕES
| especial | 11
AUTÁRQUICAS
29 SETEMBRO
destacaria do mandato que agora acaba? 4 RQue pontos destacaria do mandato que agora acaba e onde se recandidata?
Manter
Condeixa
na senda do
progresso
Ação
centrada
nas
pessoas
Norberto Pires
Nuno Moita
1 Tomei a decisão de me colocar
ao serviço dos cidadãos do meu concelho, em nome do Partido
Socialista, porque acredito
num futuro de progresso
para os condeixenses. Tenho um projeto e um rumo
para Condeixa, capaz de
assegurar a continuação
do excelente trabalho que
tem sido feito pelos autarcas do Partido Socialista ao
longo das últimas décadas,
em particular pelo eng.º
Jorge Bento. De facto, Condeixa, qualquer que seja o
prisma de análise, apesar
da conjuntura económica
do País, potenciada por
um governo PSD-CDS cuja
grande marca de governação é um nível “histórico”
de desemprego, é hoje um
concelho modelo. É este o
nosso desafio, manter Condeixa na senda do progresso e da melhoria qualidade
de vida, é para isso que me
apresento aos condeixenses, liderando uma equipa
uma equipa representativa
de todas as freguesias, de
enorme qualidade e empenhada nesta missão.
2 Nesta época de incerteza, temos que ser inovadores, criativos e persistentes
na criação das condições
necessárias para reforçar a
competitividade económica do concelho, a qual terá
de ser conseguida através
da captação de Investimento. Esta é a estratégia que
pretendemos prosseguir,
alicerçada num conjunto
de ações que pretendem
valorizar aquilo que nos
distingue e tem como fim
último aquela que consideremos ser a grande prioridade do futuro em termos
de gestão autárquica: a sustentabilidade económicosocial.
Estas ações são, entre
outras, as seguintes: criar
um pelouro dedicado ao
emprego, empreendorismo e inovação; criação de
medidas de combate ao de-
Câmara Municipal
Nuno Moita, Fernando Pita, Liliana Pimentel, Carlos Canais,
António Ferreira, Ana Manaia e Pedro Devesa
Assembleia Municipal
João Leal
Mandatário
Jorge Bento
Juntas de Freguesia
Anobra João Carlos Lameiro
Ega Luís Miguel Caridade
Furadouro José Mendes
Zambujal Pedro Henriques
União Condeixa-a-Nova e Condeixa-a-Velha Paulo Simões
União Vila Seca e Bendafé José Luís Cardoso
União Sebal e Belide Raul Pratas
semprego, nomeadamente
através de programas de
microcrédito e da criação
do prémio de emprego para
as empresas do concelho;
ao nível do comércio local,
o grande desígnio para não
perdemos o centro da nossa vila e, mais importante,
não perdermos emprego,
iremos entre outras coisas,
criar a marca “Comércio
Tradicional de Condeixa”
e a promoção de diversas
outras iniciativas; colocar
Condeixa no mapa turístico
nacional e internacional,
através da valorização e reforço da dimensão cultural
daquela que é a nossa marca distintiva – as Ruínas de
Conímbriga; a revitalização
da economia rural através
da criação de uma feira
agrícola, bem como através da implementação de
novas medidas tipo “Smart
Rural”; medidas de apoio
aos idosos, a quem as medidas deste Governo, cortou
apoios sociais e dificultou o
acesso à saúde, através, do
reforço dos instrumentos
de apoio social municipal,
criando, entre outras respostas, um banco de voluntariado em rede com todas
as IPSS e empresas do concelho e reforço da participação social e apoio social,
através da continuação do
orçamento participativo e
da criação de medidas direccionadas às associações
e IPSS do concelho.
1 Pessoalmente
coloco o foco no Poder Local, por estar
mais próximo das pessoas, por ser o local por excelência em que as podemos
mobilizar para um objetivo
comum, onde se pode ganhar o melhor do seu esforço
e onde é possível construir
soluções coletivas que tiram
partido da qualidade do
território, dos seus recursos
naturais, das pessoas e do seu
sentimento para com aquele
território que consideram a
sua terra (vista numa perspetiva nacional), da sua cultura
e costumes, dos seus produtos tradicionais (endógenos),
das tradições, das sinergias
com concelhos vizinhos procurando vantagens competitivas e de eficiência.
Gosto muito do território
que constitui o concelho de
Condeixa, da sua irresistível
mistura entre a parte urbana,
rural e serrana, da sua localização geográfica muito favorável, da proximidade com
Coimbra e outros centros
urbanos importantes com
os quais se podem e devem
estabelecer parcerias.
Já estive muito perto, por
várias vezes, de viver em Condeixa. E isso acontecerá em
breve. Reconheço-lhe um
conjunto de potencialidades
que podem ser exploradas
para resolver os seus problemas e criar condições para
que se desenvolva de forma
equilibrada, constituindo o
local certo para viver, para se
ter uma atividade e onde se
quer estar.
2 Toda a nossa ação estará centrada nas pessoas, nos
seus problemas e necessidades, e em definir uma estratégia de desenvolvimento,
ambiciosa e realista, que
perspetive e projete Condeixa no futuro, fazendo evoluir
a economia local de forma a
gerar valor, emprego e prosperidade. Isso significa que o
concelho tem de desenvolver
mecanismos para ser atrativo
como local para viver, para
criar e educar uma família,
Câmara Municipal
Norberto Pires, Carlos Nascimento, Bruna Santos, Pedro
Henriques, Ricardo Fernandes, Anabela Veloso e Cláudia
Branco
Assembleia Municipal
Avelino Santos
Mandatário
Edgar Basílio
Juntas de Freguesia
Ega Luís Leitão
Furadouro António Simões
Zambujal Luís Pedro Ferreira
União Condeixa-a-Nova e Condeixa-a-Velha Mário Miguel
Carvalho
União Vila Seca e Bendafé Joaquim Donário Mendes
União Sebal e Belide Susana Devesa
para trabalhar e iniciar negócios, para praticar desporto, para atividades de lazer
e cultura, e oferecer oportunidades que permitam criar
a ideia de que Condeixa é
um local vibrante, seguro e
de confiança. Tudo isto exige
planeamento, olhos e ouvidos bem abertos e espíritos
atentos, e uma plano firme
que seja capaz de tirar partido das potencialidades do
concelho, aproveitando os
financiamentos disponíveis,
em termos nacionais e internacionais, e os mecanismos
que podem ser acionados
para acelerar certos objetivos.
O que propomos é, por isso,
um trabalho de grande fôlego que tem uma componente estratégica muito vincada.
3 A inexistência de uma
estratégia global para o concelho, o que se vê com muita
clareza na ausência de instrumentos de gestão territorial
precisos e bem definidos:
por exemplo, o PDM está em
revisão há 19 anos. Falta planeamento e ordenamento.
O concelho precisa de uma
nova dinâmica económica e
empresarial que dê corpo às
potencialidades do concelho.
Urge defini-la. É incompreensível o facto de Condeixa
estar de costas voltadas para
Conímbriga, bem como todo
o ambiente cultural da vila.
Também aqui é urgente uma
nova dinâmica, centrada na
capacidade de atrair visitantes, ser suporte de um turismo de qualidade e fonte de
dinamismo económico que
crie valor. É urgente associar
Condeixa e Conímbriga, para
que todos associem a vila às
ruínas romanas, e vice-versa.
12 | especial |
ELEIÇÕES
AUTÁRQUICAS
29 SETEMBRO
Questões colocadas
Ideias
novas
e muita
vontade
de
trabalhar
1 A razão pela
qual apresentamos
uma candidatura
pelo CDS a Condeixaa-Nova, é prover aos eleitores
do concelho uma alternativa
à homogeneidade tendente
dos últimos anos, apresentando ideias novas e muita
vontade de trabalhar pelo
concelhopermitindo-nos
enfrentar este desafio, ambicionando servi-lo.
2 No programa pretendemos assumir um compromisso com o concelho
no sentido de fazer gestão
mais próxima, promovendo
o desenvolvimento de todo o
seu território de forma ativa e
equilibrada, nomeadamente
na área do desenvolvimento
social (especial atenção à 3.ª
idade e a famílias carenciadas); fixação das pessoas no
concelho permitindo assim
o desenvolvimento da economia e indústria; ativar o
Conselho Consultivo de Juventude, com representan-
Condeixa-a-Nova
diário as beiras | 24-09-2013
eleições anteriores
PS 57,11% //PSD 26,9%// BE 6,36%// CDU 6,33%
1 RRazões porque se candidata? 2 RQue pontos destaca do seu programa?
3 RQue pontos fracos destacaria do mandato que agora acaba? 4 RQue pontos destacaria do manda
Reforço
dos
apoios
sociais
Nuno Vicente
tes das associações juvenis;
criar um gabinete de apoio
ao empresário, na tentativa
de auxiliar com a sua atividade; promover atividades
ou eventos de que o concelho
se orgulhe; requalificar as
instalações desportivas que
necessitem de intervenção;
promover a atividade física
em todas as faixas etárias;
instalar pequenas unidades
para a prática desportiva
informal de voleibol, basquetebol, futebol e outras
modalidades, nos parques
de lazer; orientar a estratégia
promocional para os mercados mais importantes em
termos absolutos (espanhol,
português e francês e para os
mercados emergentes que
têm registado crescimentos
muito significativos como o
japonês, o norte-americano
e o brasileiro); criar o hábito
da participação dos cidadãos
na ação cultural, trabalhando a sua divulgação e difusão; a criação de atividades
e acções de sensibilização
Câmara Municipal
Nuno Vicente, Hugo Eloy, Ana Paula Leal, Hélder Guimarães,
José Paulo Amado, Catarina Domingues e Pedro Paixão
Assembleia Municipal
Pedro Leandro
Mandatário
Nuno Vicente
Gisela Martins
que permitam melhorar as
atitudes no sentido da sustentabilidade e aumentando
as “ações verdes” dos munícipes; elaborar o plano municipal de intervenção nos
espaços verdes de forma a
aprofundar a qualificação
da rede de parques de lazer
dotando-os dos equipamentos fundamentais ao conforto e entretenimento dos
seus utilizadores; ao nível
da mobilidade sustentável,
tentar junto das Estradas de
Portugal, SA tentar resolver
de vez a requalificação das
estradas nacionais de forma
a eliminar os pontos negros e
de acumulação de acidentes,
pela introdução de medidas
de acalmia do tráfego, designadamente, através da construção de rotundas ou de
uma circular externa; gestão
de todo o território municipal de uma forma uniformizada levando à aprovação
do PDM; elaborar um Plano
Municipal de Intervenção
Urbanístico e projetar a
construção de uma escola de
formação profissional, com
a reabilitação de um edif ício ajustando as propostas
formativas às necessidades
existentes.
3 O principal ponto em
que o executivo anterior
claudicou foi no sentido do
grande desenvolvimento do
centro da vila, esquecendo
as freguesias periféricas. As
freguesias urbanas são muito
importantes mas as freguesias não urbanas periféricas
sustentam também o desenvolvimento sustentável do
concelho.
1 Candidato-me
porque é hora de
pensar global e agir
local. Nestas eleições
não estamos somente a votar
Condeixa mas também a testar a força do atual Governo
e das suas políticas. Estamos
a votar a Troika que está em
cada recanto de Portugal.
As autarquias apresentamse como a primeira linha de
resposta aos graves problemas, consequentes destas
políticas troikistas, pelo que
se exigem programas eleitorais ancorados na defesa dos
ideais de esquerda: igualdade
social, direito ao emprego, a
qualidade de vida para todos
cidadãos, serviços públicos
de qualidade, honestidade
e transparência, democracia
direta e participativa. Candidato-me porque acredito
que existe uma luz ao fundo
do túnel, que existe uma alternativa credível. É necessária uma viragem à esquerda,
uma mudança de direção, e
de rumo, devolvendo huma-
nismo à política e dignificando-a. Por isto, aqui estou.
2 Desde logo, as respostas
à emergência social através
do reforço dos serviços de
apoio à infância e 3.ª idade,
criação de comissões sociais
de freguesia e de bolsas municipais / privadas de habitação. Em segundo lugar, o
desenvolvimento local e criação de emprego com a aposta
no turismo e apoio às PME’s,
aproveitamento do valor de
Conímbriga e apoiar, através
de linhas de microcrédito, a
criação de empresas e dinamizar o comércio tradicional.
No apoio à agricultura, defesa e valorização do ambiente
e da floresta, está prevista
a criação de um banco de
terras, baseada na cedência
voluntária, e destinada a
hortas para autoconsumo e
criação de um plano de regadio intramunicipal. Quanto
às soluções de transporte,
aumento da mobilidade e
combate à desertificação,
Câmara Municipal
Gisela Martins, Antonio Cerca, Lilia Oliveira, Paula Melro,
Humberto Canais, Hugo Simões e Salomé Bizarro
Assembleia Municipal
Duarte Ventura
Mandatário
Marisa Matias
Juntas de Freguesia
Anobra José Gil
Ega Paula Maria Simões Avelar
Zambujal Augusto Rosário
União Condeixa-a-Nova e Condeixa-a-Velha Ricardo Jorge
Marques Silva
União Vila Seca e Bendafé Jorge Manuel Mateus Alves
União Sebal e Belide Marco Paulo Simões de Oliveira
defendemos a reestruturação
da atual concessão de transportes através do reforço de
horários dos autocarros e redefinição de rotas e criação
de um transporte camarário,
em articulação com as juntas
de freguesias. Reforço da cidadania e fomento da democracia direta e participativa,
descentralização dos serviços
públicos municipais, em articulação com as juntas, apoio
à juventude e desporto, promoção do acesso e produção
de cultura, gestão autárquica,
obras públicas, urbanismo e
ordenamento do território e
serviços públicos de qualidade para todos são outros dos
pontos em destaque.
3 Desde logo, a ausência
de saneamento em todo o
concelho no século XXI e no
final de 40 anos de governação PS; o volume de obras na
sede do concelho em detrimento das zonas rurais, com
o seu consequente abandono. O congestionamento do
trânsito em Condeixa (IC2)
continua por resolver tendo
sido uma bandeira eleitoral,
para recandidatura do ainda
presidente, nas anteriores
eleições autárquicas 2009, o
problema das acessibilidades e transportes quer para
concelhos limítrofes quer
das zonas rurais para a sede
do concelho, a ausência total de um plano gerador de
emprego, pelo envolvimento
de outras entidades e parceiros e o desinvestimento no
parque industrial e a incapacidade de conseguir atrair
investimentos são outras das
questões relativas ao anterior
mandato.
Figueira da Foz
24-09-2013 | diário as beiras
Avançar
com
confiança
Rigor
orçamental
e apoio social
João Ataíde
António Moreira
didatura para liderar o concelho de
Condeixa-a-Nova tem sempre presente o pensamento
nas pessoas. Encaro o poder
autárquico com sentido de
serviço e dever cívico, dessa
forma, considero possuir a
força suficiente, dinamismo, criatividade, dedicação
e trabalho, elemento galvanizador de novas ideias
para o nosso concelho e
para as nossas freguesias. A
minha candidatura à câmara de Condeixa-a-Nova tem
como prioridade o compromisso com as pessoas.
2 Produção e economia
local, ambiente, cultura e
património, abastecimento de água e saneamento,
urbanismo e transportes,
freguesias rurais, educação
e saúde, apoio social a famílias carenciadas, juventude e desporto são 10 áreas
que constam do programa
eleitoral da minha candi-
datura à câmara. No atual
contexto de crise económica e social, destacamos
no nosso programa o rigor
orçamental, a produção e
economia local, e o apoio
social a famílias carenciadas, desempregados(as)
idosos e jovens. A intervenção política da CDU será
orientada pelo programa
que espelha uma vontade
de mudança na gestão autárquica do concelho para
os próximos quatro anos
de mandato. A produção,
a economia local e o emprego é fundamental para
o futuro do concelho, por
isso, pretendo impulsionar
o desenvolvimento do concelho, norteado pelos princípios do rigor orçamental, da sustentabilidade, da
igualdade de oportunidades, potenciar condições
para novos investimentos
para Condeixa e que sejam
geradores de riqueza para
a economia local e criação
de novos empregos. Por último, pretendo dinamizar
Câmara Municipal
António Moreira, Maria de Fátima Bandeira Pessoa, Maria
Amália Santana, António de Campos, Fernando Cardoso, Joana
de Campos e Alípio do Amaral
Assembleia Municipal
Anabela Sotaia
Mandatário
António Caniceiro
Juntas de Freguesia
Anobra José Monteiro
Ega António Grilo
União Condeixa-a-Nova e Condeixa-a-Velha Maria Amália
Santana
União Vila Seca e Bendafé José António Martinho
União Sebal e Belide Fernando Cardoso
29 SETEMBRO
eleições anteriores
PS 37,78% // PSD 29,42% // Ind 18,39%// CDU 5,09% // BE 2,68%
CDS-PP 1,83% // MMS 0,61%
ato que agora acaba e onde se recandidata?
1 A minha can-
ELEIÇÕES
| especial | 13
AUTÁRQUICAS
medidas de apoio social às
famílias mais carenciadas
e/ou em situação de desemprego, idosos e jovens,
através de uma intervenção
objectiva no apoio que a
câmara terá que assumir
junto das instituições de
carácter social no concelho,
no sentido de ajudar a resolver os graves problemas
sociais existentes.
3 Do mandato que agora
termina, destaco três áreas, para as quais, em minha opinião, o município
não teve especial atenção
e apoio. É o caso da falta
de apoio e iniciativas que
promovam a dinamização
e sustentabilidade do comércio local; a recuperação
do centro histórico, a dinamização necessária para a
recuperação dos imóveis
degradados e a total ausência de uma estratégia para o
desenvolvimento do turismo, tendo como referência,
o vasto e importante património que o concelho tem.
Por último, a construção
do Estádio Municipal, não
considerando um ponto
fraco do atual executivo,
considero, no entanto, que
no contexto das prioridades para o concelho, a opção tomada não teve em
conta as urgentes e reais necessidades, sendo por essa
razão bastante discutível.
1 Recandidato-me
porque os figueirenses assim o exigem
dada a confiança que
depositam em mim; porque
sinto que fiz, de forma responsável, com muito trabalho, o
que era possível e necessário,
dadas as circunstâncias e os
condicionalismos que tivemos que enfrentar.
2 As minhas palavras de ordem são: “Contas em ordem:
rumo ao desenvolvimento”
e “Avançar com confiança”.
Assim, torna-se necessário
manter uma política de rigor
e contenção, até porque, continuamos a ter de respeitar o
Plano de Saneamento Financeiro que apresentámos em
2010. Mas quero destacar a
forte aposta que iremos fazer ao nível da atratividade
do investimento, nas áreas do
turismo e da indústria, sobretudo no cluster do mar e do
agro-alimentar.
3 O saneamento financeiro
com menos despesa, mais ri-
gor e menos custos de funcionamento e as principais obras
concluídas foi o que chamámos uma gestão virtuosa.
Saliento, assim, o restabelecimento da confiança dos
actores económicos que trabalham com o município.
Quando comparamos os resultados financeiros de 2009
com os de 2012 percebemos
que já não estamos na lista
dos 50 concelhos que têm a
mais baixa liquidez, já não
estamos na lista dos 50 que
devem aos fornecedores mais
de metade das suas receitas,
já não estamos na lista dos 50
que têm maior endividamento líquido.
Estamos, isso sim, entre os
50 municípios que possuem
maior independência financeira, entre os que têm maior
volume de receita cobrada,
entre os que mais diminuíram o seu passivo exigível.
Este honrar de compromisso
faz com que a Figueira da Foz
seja o oitavo concelho do país
que maior volume de encargos financeiros pagou e o 12.º
Câmara Municipal
João Ataíde, Carlos Monteiro, Ana Carvalho Oliveira, João
Moura Portugal, António Tavares, Marina Gomes da Silva, José
Fernando Correia, Paulo Duque e Teresa Monteiro
Assembleia Municipal
José Duarte Pereira
Mandatário Gonçalo Cadilhe
Juntas de Freguesia
Alqueidão Miguel Bento Bom Sucesso Lisa Diniz
Lavos Osvaldo Oliveira Maiorca Paulo Couceiro
Marinha das Ondas Manuel Nada
Moinhos da Gândara Álvaro Ferreira Quiaios Fernanda Lorigo
S. Pedro António Samuel Tavarede Vítor Madaleno
Vila Verde Vítor Alemão
União Alhadas e Brenha Jorge Bugalho
União Borda do Campo e Paião Paulo Pinto
União Buarcos e S. Julião José Esteves
União Ferreira-a-Nova e Santana Susana Monteiro
que mais amortizou aos seus
empréstimos. Saliento, ainda,
que pusemos a máquina camarária a funcionar de forma
eficiente e com menos custos,
reduzindo o funcionamento em cerca de 5 milhões de
euros; reestruturamos o sector das endividadas empresas municipais; arrancámos
com a revisão do PDM e com
a elaboração da Agenda Local 21 e do Plano Estratégico
e fizemos a revisão do regulamento do Plano Director,
resolvendo vários problemas
que há muito se arrastavam
e que prejudicavam muitos
figueirenses.
A Figueira pode orgulharse de ter passado a ter um
património muito mais rico;
cito-vos alguns casos: o novo
centro escolar de S. Julião/Tavarede, o requalificado castelo engº Silva, uma nova envolvente do forte de Stª Catarina
e o arranjo das principais artérias do Bairro Novo, a marginal ribeirinha requalificada
e aproveitada para a cidade,
um Mercado municipal novo
e moderno, o campo de relva sintética do estádio Bento
Pessoa, o parque de estacionamento da Av. de Espanha
requalificado, o parque de
campismo recuperado, as escolas do Viso, de Moinhos, da
Borda do Campo e de Netos,
recuperadas, a reabilitação urbana e o assegurar de todos os
serviços aos munícipes, com
mais qualidade e mais baixo
custo, com destaque para o
plano de eficiência energética
e a recolha de resíduos.
No próximo mandato avançaremos – já vai o processo
adiantado – com o novo quartel dos bombeiros e com a
nova zona industrial.
14 | especial |
ELEIÇÕES
AUTÁRQUICAS
29 SETEMBRO
Questões colocadas
Figueira da Foz
eleições anteriores
PS 37,78% // PSD 29,42% // Ind 18,39%// CDU 5,09%
BE 2,68% // CDS-PP 1,83% // MMS 0,61%
1 RRazões porque se candidata? 2 RQue pontos destaca do seu programa? 3 RQue pontos fracos
Atrair
investimento
de qualidade
Devolver a
autoestima
coletiva
Miguel Almeida
1 A Figueira da Foz
carece de um projeto coletivo mobilizador, com prioridades
claras no que respeita ao seu
desenvolvimento económico e social, e que devolva aos
figueirenses o seu orgulho
e a sua autoestima coletiva.
Foi esse projeto que procurei
construir, de forma participada, ao longo do último ano. A
concretização de tal projeto
requere liderança, experiência, conhecimento do terreno
e uma relação próxima com
as pessoas. Candidato-me
porque, ao reunir estas características, estou na melhor
posição para liderar a mudança necessária e restaurar
a esperança. Por outro lado,
como figueirense, quero
gerir o concelho de forma
criativa, rigorosa e enérgica
e estou totalmente habilitado
para o fazer. E a equipa que
me acompanha tem grande competência técnica, sabendo como funciona uma
autarquia. São pessoas com
diário as beiras | 24-09-2013
provas dadas e com competência reconhecida, até pelo
executivo em funções.
2 Os nossos compromissos estão organizados em
torno de cinco eixos principais: investimento; inovação
e conhecimento; turismo,
cultura e eventos; território e
solidariedade e coesão. Estamos muito conscientes dos
condicionamentos financeiros atuais mas acreditamos
que, com criatividade e empenho, muito pode ser feito. As iniciativas que temos
previstas são totalmente concretizáveis num quadro de
relação próxima que queremos estabelecer com outras
entidades públicas e privadas. Vamos estar em contacto
regular com as agências de
investimento, divulgando o
potencial da Figueira da Foz
a todos os que querem investir em Portugal, e construir
uma zona industrial a Norte
do concelho. Com mais indústria, emprego, famílias
Câmara Municipal
Miguel Almeida, João Armando Gonçalves, Anabela Tabaçó,
Margarida Viana, António Azenha Gomes, Ana Catarina Oliveira,
Francisca Geraldes, Ricardo Oliveira e Teresa Machado
Assembleia Municipal
Vítor Pais
Mandatário
Virgínia Pinto
Juntas de Freguesia
Alqueidão Pedro Miguel
Bom Sucesso José Beato
Maiorca Filipe Dias
Marinha das Ondas Stephane Leal
Moinhos da Gândara Paulo Rodrigues
Quiaios António Marinheiro
Tavarede Fátima Trigo
Vila Verde Pedro Godinho
União Alhadas e Brenha Jorge Oliveira
União Borda do Campo e Paião Dulcínio Santos
União Buarcos e S. Julião Carlos Tenreiro
União Ferreira-a-Nova e Santana Euclides Frade
Jorge Monteiro
e jovens, combateremos a
sazonalidade do turismo, a
qual queremos ultrapassar
também com o programa
“12 meses, 12 eventos” que
prevê a realização de um
evento-âncora por cada mês
do ano. Porque o acompanhamento das freguesias é
algo consideramos fundamental, a equipa disporá de
um vereador que terá essa
função específica, exercendoa no terreno, deslocando-se
às mesmas diariamente para
acelerar a resolução dos problemas. Lançaremos programas de apoio ao comércio
tradicional, à reabilitação urbana e à limpeza e cuidado
do espaço público.
3 A gestão do executivo
que agora cessa funções foi
totalmente destituída de
estratégia, limitando-se à
gestão corrente das solicitações e desafios que iam
aparecendo. As promessas
feitas há quatro anos tiveram uma taxa de execução
de 25%, o que mostra bem
o seu grau de irrealismo e/
ou um enorme deficit de empenho. E mesmo a maioria
das obras que se apressaram
a inaugurar na reta final do
mandato eram projetos que
vinham do mandato do Eng.º
Duarte Silva. Pode-se mesmo
perguntar que projetos deixa
este executivo para o futuro.
Por outro lado, o executivo
não geriu o concelho como
um todo, tendo deixado as
freguesias (principalmente
as não-urbanas) totalmente
entregues à sua sorte, para
além de ter reduzido drasticamente as suas competências. O distanciamento relativamente às zonas rurais foi
claro.
1 A candidatura aparece no desenvolvimento de
todo um trabalho
autárquico realizado para
as autárquicas 2009. O
projeto continua a crescer
e pretende vir a afirmar-se
como um excelente projeto de oposição e controlo
do poder vigente. Ao longo do mandato que agora
se extingue, a nossa equipa deu repetidas provas
de elevada capacidade de
intervenção política que
ultrapassaram o simples
papel de oposição crítica
vendo frequentemente as
suas intervenções e propostas aceites ou consideradas.
Lembramos que apenas temos um deputado na Assembleia Municipal, o que
seria se tivéssemos maior
representatividade? O nosso trabalho é o reflexo de
escutar e pensar o concelho
e todos os seus cidadãos,
sem exceção. A entusiástica e frequente colaboração
de gente independente de
filiação partidária, mas
profundamente ligada aos
destinos do concelho, não
só enriqueceu o nosso projeto como nos deu a energia necessária para levar a
bom porto esta demanda
pela defesa intransigente
do presente e futuro das
nossas gentes. Acredito no
nosso projeto, na equipa, e
prevejo um futuro risonho
para o concelho. O momento social e económico,
particularmente difícil que
atravessamos, exige um envolvimento ativo de todos
os figueirenses. Unidos
somos capazes de garantir
que uma outra Figueira é
possível.
2 Do muito que há para
fazer, o nosso programa
destaca seis pontos: o ordenamento do território; a
democracia participativa;
desenvolvimento e emprego; a ecologia e sustentabilidade do concelho; a
Câmara Municipal
Jorge Silvério Gomes Martins Monteiro, Pedro António Maia
Oliveira, Cláudia Virgínia Ferreira Lourenço, António Joaquim
Marinho da Silva, Maria José Paiva Fernandes Carvalho,
Elisabete Cunha da Fonseca, João Carlos Domingues Lourenço,
Carla Sofia Ferreira Marques Ribeiro e João Eduardo Baptista
Tomé dos Santos
Assembleia Municipal
João Paulo Águas Tomé Ferreira dos Santos
Mandatário
Christopher Joseph Maia Oliveira
Juntas de Freguesia
Marinha das Ondas Marinho Silva
Tavarede José Dias
União Buarcos e S. Julião Rui Miguel Curado da Silva
educação e cultura e a saúde e apoio social. Pela urgência social que vivemos,
o BE destaca entre os seis,
o desenvolvimento e criação de emprego. É urgente
devolver aos figueirenses a
dignidade, a liberdade e a
qualidade de vida que só
se obtém quando se dispõe
de trabalho seguro e justamente valorizado. Ganham
as pessoas, ganha o concelho. É prioritário atrair o
investimento de qualidade e com capacidade reprodutiva para promover
o emprego e a fixação de
atividades económicas
que valorizem os recursos
endógenos e preservem o
equilíbrio ambiental. Continuaremos a combater a
exploração dos trabalhadores e o incumprimento de
obrigações sociais de empresas do setor das pescas e
do turismo, a exigir justiça
para os ex-trabalhadores
da UNITEFI e da CIMPOR e
a acompanhar a reativação
dos estaleiros navais.
3 Destacaríamos a falta
de energia, de entusiasmo
que caracterizou todo o
mandato. Escudou-se em
frequentes e sucessivas justificações de índole económica. Reconhecemos que
herdar e gerir um município falido não é tarefa fácil.
Mas os cidadãos e cidadãs
figueirenses esperavam
liderança, coragem, criatividade e muita, muita
energia. Promessas eleitorais por cumprir como seja
a conclusão da revisão do
PDM, não se apagam com
uma ponta final algo renascida.
Figueira da Foz
24-09-2013 | diário as beiras
ELEIÇÕES
| especial | 15
AUTÁRQUICAS
29 SETEMBRO
destacaria do mandato que agora acaba? 4 RQue pontos destacaria do mandato que agora acaba e onde se recandidata?
Por uma
Figueira
de todos
e para
todos
Referendo à
municipalização
da água
António Baião
1 Candidato-me
pela CDU porque
defendo a implementação de uma politica de gestão autárquica,
ditada por critérios de defesa do interesse público e de
uma inegável atenção aos
direitos dos trabalhadores
e da população em geral.
Pretendo contribuir para
que se vire a página do livro
negro, escrito pelas gestões
anteriores, de PSD, cheio de
promessas não cumpridas
mas de desmandos que levaram ao endividamento
do município a níveis insuportáveis e pela gestão de
inércia e incúria do PS. Pautarei a minha intervenção
em defesa de uma gestão
urbana rigorosa, pela valorização dos espaços públicos, de cuidados para com
o ambiente, defendendo a
democratização da cultura e da prática desportiva,
mantendo-me permanente atento a tudo o que se
relacione com a prestação
de serviços básicos à população, fazendo assim jus ao
nosso lema de campanha
“Por uma Figueira de Todos
e Para Todos”.
2 A defesa intransigente
do HDFF, mantendo a sua
referência médico-cirúrgica e a reabertura de todos
os centros de saúde, CTT
e outros serviços públicos
encerrados nas freguesias;
a implementação de um
pólo do ensino superior
público, bem como a implementação de uma política cultural concertada,
privilegiando os contributos do movimento associativo local, a promoção do
espólio existente no museu
municipal, a divulgação do
espolio do arquivo através
da realização trimestral de
exposições / conferências,
seminário, ações, em vários
espaços da cidade, adopção de políticas de preço
social em todos os espectáculos do CAE; abertura
Câmara Municipal
António Baião, Maria Cláudia Baptista Pinto, Rui Tinoco, Pedro
Rosa, Maria de Fátima Guedes, João Pedro Carvalho, Ilda
Bertão, Ana Margarida Barata e Fernando Campos
Assembleia Municipal Silvina Queirós
Mandatário Nelson Fernandes
Juntas de Freguesia
Alqueidão Lino Santos Bom Sucesso Francisco Guerreiro
Lavos Manuel Balonas Maiorca Albertina Lopes
Marinha das Ondas Paulo Cordeiro
Moinhos da Gândara Pedro Rosa
Quiaios Agostinho Cruz S. Pedro Lurdes Fonseca
Tavarede João Mendes
Vila Verde Vitor Gomes
União Alhadas e Brenha Luis Pedro Medina
União Borda do Campo e Paião José Carvalho
União Buarcos e S. Julião Carlos Baptista
União Ferreira-a-Nova e Santana Silvina Queirós
Paz Cardozo
diária da Casa do Paço ao
público e promoção e divulgação da colecção de
azulejos de Delft, única no
mundo, através de várias
parcerias, locais, nacionais
e internacionais; acabar
com estacionamento pago
na zona ribeirinha e abolir
as barreiras arquitectónicas em todos os espaços
públicos, construção de
uma piscina municipal na
zona urbana, criação de
um pelouro da Habitação,
responsável pela gestão de
todo o património municipal edificado, pela monitorização permanente das
situações de eventual risco
e acompanhamento das famílias residentes e bairros
sociais; defesa da construção e reparação naval, da
agricultura e das pescas,
designadamente as pescas
artesanal e costeira e o fim
da concessão de exploração
e captação de água à Águas
da Figueira, SA.
3 Porque tenho a certeza, de que muitas das nossas propostas só serão possíveis de concretizar, com
a alteração da correlação
de forças a nível nacional e
concelhio, a CDU não deixará nesta campanha de
evidenciar, perante as populações, todas as matérias
que derivam de governação
nacional, negativas para a
população do concelho e
responsabilizar os candidatos que as representam
e defendem na Figueira da
Foz, PS (João Ataíde) e PSD
/CDS (Miguel Almeida).
Aconselho todos os munícipes a ler e refletir, sem
preconceitos, sobre a razão
das propostas da CDU.
1 As razões pelas quais me candidato prendem-se,
acima de tudo, com
o direito e o dever de cidadania que, como munícipe
e cidadão português, me
prezo de exercer dentro das
minhas possibilidades. A
dois níveis distintos mas
complementares.
O primeiro vai no sentido de discutir e apresentar
propostas que contrariem
a miserabilização de quem
trabalha ou vive dos descontos que fez e entregou
ao estado para guardar (reformados e desempregados) que o governo central,
a mando dos seus amos estrangeiros, (“bom aluno”
do império alemão é o seu
maior desiderato proclamando que se esforça por
pagar uma dívida odiosa e
impagável que tem de ser
repudiada) afanosamente tenta levar a cabo bem
como a pilhagem e encerramento da pouca economia
que nos resta e que tendem
para a destruição do país.
O segundo prende-se
com a minha cidade e o
meu concelho e a forma
como têm sido maltratados e aviltados por PS e PSD
num alterne onde mesmo
as moscas que mudam são
extremamente raras e o resultado é um agravamento
das condições de quem vive
e trabalha no concelho da
Figueira da Foz.
2 Destaco o referendo
para a municipalização
da àgua, a auditoria cidadã à dívida da Câmara e a
reabertura da totalidade
da linha da Beira Alta (Figueira da Foz a Vilar Formoso) mas considero que
o fomento das pescas e a
reactivação da indústria,
destruída na sequência da
entrada da CEE em portugal, bem como outras propostas que apresentamos
não são menos importantes como, por exemplo, a
Câmara Municipal
João Manuel da Paz Cardoso, Maria Isabel Costa D´Oliveira
da Silva Mascarenhas, Leonor Silva Pereira, Luís do Rosário
Ramalho, Ana Patrícia Clemente Silva Dias, Rosa Maria dos
Santos Gomes Maduro de Sousa, Vítor Manuel Correia
Boaventura (ind.), Elisa Ribeiro Clemente Silva Dias e Teresa
Margarida Guedes Amaral Cardoso
Mandatário
Maria Isabel Costa D´Oliveira da Silva Mascarenhas
craição de uma extensão da
Universidade de Coimbra
na Figueira da Foz.
3 Os pontos fracos deste mandato do PS são o seguimento e continuação
das fraquezas de mandatos
anteriores do PSD. Realço a
criminosa privatização de
bens de primeira necessidade como a água e a recolha
de lixos bem como o estado
de desmazelo que transparece através de uma deficiente recolha de lixos, de
estradas, ruas e pisos facilitadores de acidentes bem
como a imagem de incúria
que advém de muitos locais
com canas, arbustos e ervas
que crescem sem intervenção urbana que minimize
os seus efeitos nefastos.
16 | especial |
ELEIÇÕES
AUTÁRQUICAS
29 SETEMBRO
Góis
Questões colocadas
1 RRazões porque se candidata? 2 RQue pontos destaca do seu programa? 3 RQue pontos fracos
Valorização
da floresta
e do turismo
Sustentabilidade
do concelho
Lurdes Castanheira
1 São muitas as
razões desta candidatura. Destacamos
apenas três: a nossa
candidatura é coerente,
responsável e de compromisso com os goienses. A
exigência do poder local
já não é para quem quer, é
para quem sabe. Queremos
evitar que se instale um poder em Góis que apenas visa
“ajustar contas - a derrota
de 2009 só é ultrapassada
com a derrota de 2013.
diário as beiras | 24-09-2013
eleições anteriores
PS 51,45% //PSD 43,55%// CDU 1,1%
da floresta e do turismo, a
candidatura a património
natural dos “Penedos de
Góis” e as comemorações
dos 900 anos do concelho
de Góis.
3 A imposição da Lei dos
Compromissos e pagamentos em atraso (LCPA) e uma
oposição vazia de conteúdos, de ideias e projetos.
2 A aposta nas pessoas, a
confiança no próximo quadro comunitário de apoio
e consequente valorização
Câmara Municipal
Maria de Lurdes de Oliveira Castanheira, José Alberto
Domingos Rodrigues, Mário Barata Garcia, Ana Andreia
Antão Barata, Ana Luisa Santo Duarte, Carlos Manuel Gaspar
Santos, Filipe Manuel Duarte Ferreira, Zélia Maria Freitas
Baeta, Humberto Manuel Carneiro de Matos e Alberto Jorge
Alves dos Reis
Assembleia Municipal
José António Pereira de Carvalho
Mandatário
José Albuquerque Moreira Ângelo
Juntas de Freguesia
Alvares Victor de Jesus Marques
Góis Graciano Antunes Rodrigues
Vila Nova do Ceira António Barata Carvalho
União de Cadafaz e Colmeal Carlos da Conceição Jesus
Diamantino Garcia
1 Democracia
implica possibilidade e multiplicidade de escolha. O
poder em Góis é exercido,
há demasiado tempo, pela
mesma força política o que
fomentou clientelas a vários níveis claramente indesejáveis. Um mandato não
conseguido levou à forte
mobilização popular que
fez com que emergisse, pela
primeira vez na história da
Democracia em Góis, esta
candidatura independente
que tenho a honra de liderar.
IX
2 Elegemos como três
dos pilares fundamentais
para o desenvolvimento
do concelho de Góis, o turismo, a floresta e as pessoas. Nos dois primeiros,
teremos sempre em mente a sua sustentabilidade.
No turismo, pretendemos
implementar medidas adequadas que privilegiem o
que nos distingue de outros
territórios: o património
rural que nos carateriza, as
minas que fazem parte da
nossa história e cultura, as
piscinas naturais enquanto
complemento das praias
fluviais. Na floresta, apostar na biodiversidade, no
seu ordenamento, na sua
proteção. A caça, a pesca,
o mel, o medronho e todos
os outros produtos a ela associados serão protegidos e
promovidos. Nas pessoas,
preocupações acrescidas
com os jovens que queremos incluir nas nossas
decisões, apostando num
terceiro elemento da lista
à câmara que ficará responsável pelo pelouro da
juventude. Nos idosos com
a tentativa de combater
o seu isolamento criando
equipas de apoio que circularão pelas nossas aldeias
prestando apoio aos mais
velho nas mais variadas valências: pequenas reparações domésticas, saúde nos
seus diversos aspetos, apoio
Câmara Municipal
Diamantino Garcia, Helena Moniz, Inês Antunes, António
Baeta e Joana Vidal
Assembleia Municipal
Miguel Fortunato
Mandatário
Maria do Céu Alves
Juntas de Freguesia
Alvares Victor Duarte
Góis João Rosa Simões
Vila Nova do Ceira Joaquim Paiva
União de Cadafaz e Colmeal José Nunes
social. higiene, etc.
3 Considero um mandato não conseguido em
que se privilegiou o acessório relativamente ao essencial. Como diz o nosso
povo: “muita parra e pouca
uva…”
Promoveram-se pessoas
em detrimento do desenvolvimento do concelho.
Criou-se um forte clientelismo político que prejudicou a igualdade de oportunidades dos cidadãos e
permitiu-se uma forte promiscuidade entre a CM e algumas instituições do concelho. Do ponto de vista das
relações humanas foi um
completo desastre, criando forte desmotivação. A
Câmara Municipal serviu
de forte trampolim para a
promoção pessoal. Quem
acompanha a imprensa
tem uma ideia de progresso
em Góis que quem cá vive
sabe, infelizmente, não ser
verdade.
eleições anteriores
PS 51,45% //PSD 43,55%// CDU 1,1%
24-09-2013 | diário as beiras
Góis
ELEIÇÕES
| especial | 17
AUTÁRQUICAS
29 SETEMBRO
destacaria do mandato que agora acaba? 4 RQue pontos destacaria do mandato que agora acaba e onde se recandidata?
Requalificação
e manutenção
das obras
Desenvolver
o turismo e
a floresta
António Flores Tavares
1 A concretização da votação no
último ato eleitoral,
levou à eleição de um
elemento na Assembleia
Municipal o que demonstrou a realização de um objetivo de há vários atos eleitorais anteriores, resultante
da confiança e esperança
que os goienses depositaram na candidata da CDU a
esse órgão autárquico.
É nosso dever, enquanto
candidatura de esquerda,
não virar as costas a mais
esta batalha e voltarmos a
estar ao dispor e ao serviço
das populações do concelho de Góis, como o fizemos ao longo destes quatro
anos, sempre dispostos a
trabalhar e a contribuir
para uma vida melhor no
concelho.
2 A situação política,
social e económica a que o
nosso país se encontra, veio
ao fim destes anos agravar
ainda mais o descontenta-
mento das populações relativamente à continuidade
das fracas condições existentes para que as mesmas
se possam manter na sua
terra, fixar os seus filhos e
chamar quem queira escolher Góis para viver. Não
podemos concordar com
o encerramento do Serviço
de Assistência Permanente
(SAP) no Centro de Saúde
de Góis, redução do horário de funcionamento e de
meios humanos e materiais
satisfatórios, a redução do
número de freguesias traduzida na fusão das freguesias do Colmeal e Cadafaz,
a privatização de vários
serviços públicos como os
CTT, a Conservatória e Notário ataque cerrado às populações das regiões mais
afastadas do litoral e menos desenvolvidas do nosso
país, onde infelizmente se
inclui o concelho de Góis.
Para a CDU, o poder local
existe para aproximar o
poder político de decisão,
Câmara Municipal
António Flores Tavares, Ana Cunha e Santos, Rui Antunes,
Filipe Antunes e Maria Alice Nascimento
Assembleia Municipal
Ana Cristina
Mandatário
Ana Santos
Juntas de Freguesia
Alvares António Tavares
Góis Rui Antunes
Vila Nova do Ceira Filipe Antunes
União de Cadafaz e Colmeal Manuel Neves
Victor Dias
das populações, onde estas
possam transmitir as suas
necessidades e preocupações mais prementes e imediatas, e que estas tenham
uma resposta mais célere e
eficaz, sempre com o objetivo de bem servir e prestar
serviço público.
3
As acessibilidades
começam a necessitar de
obras de requalificação e de
manutenção, para que não
cheguem a um estado de
degradação tal, que daí resulte mais uma adversidade
para quem queira chegar
ou sair de Góis, não falando
já das pequenas estradas
e caminhos pelos diversos
lugares e aldeias da nossa
serra.
Os problemas sociais vãose agravando dia a dia e
infelizmente cada vez são
mais as famílias e pessoas
que necessitam de apoio
social para poderem sobreviver, para poderem mandar e manter os seus filhos
na escola, passando um dia
atrás do outro no desespero de terem perdido o emprego e não conseguirem
arranjar trabalho.
A situação não é fácil e é
reconhecido pela CDU que
com cada vez menos recursos financeiros vindos do
governo central se torna
difícil assumir compromissos que poderiam ter um
grande impacto eleitoral,
mas que na prática seriam
impraticáveis. Os candidatos da CDU regem-se pela
isenção, honestidade, entrega ao interesse público
e aos interesses do povo do
concelho de Góis.
1 Porque mantendo vivo o sonho
que tentei concretizar à trinta anos de
reviver a esperança no concelho de Góis, encontrar
hoje fortes motivos para o
vir a concretizar.
2 Criar as condições económicas para desenvolver o
Turismo e a Floresta na área
do concelho; transformar
a presidência da câmara
municipal “no motor de
arranque” da economia
local; colaborar, ajudando
o Poder Central, em tudo
que se relacione com o
Bem Estar (saúde, ensino,
segurança e protecção civil
e ação social) dos goienses
residentes e ausentes.
3 Todos os relacionados
com a criação de condições
para novos postos de trabalho, pelos particulares e
pelos serviços públicos.
Câmara Municipal
Victor Dias, Nuno Ribeiro, Catarina Gama, Anabela Ribeiro,
Carlos Gama, António Rosa e António Gama
Mandatário
Victor Dias
18 | especial |
ELEIÇÕES
AUTÁRQUICAS
29 SETEMBRO
Questões colocadas
Lousã
1 RRazões porque se candidata? 2 RQue pontos destaca do seu programa? 3 RQue pontos fracos
Crescimento
inteligente,
inclusivo e
sustentável
Tornar
a “Lousã
mais
forte”
Luís Antunes
1 Apresento-me
como cabeça de
lista à Câmara Municipal da Lousã, assumindo ser apenas o rosto
mais visível de um projeto
colectivo. Apresento-me
com a certeza de que continuaremos a trabalhar com
todos e para todos, com
humildade e proximidade
às pessoas. Apresento-me
conhecendo os desafios e
com a consciência que gostaria de ter feito ainda mais
e melhor, mas também que
trabalhámos, com determinação pela Lousã e pelos
lousanenses. Apresentome, porque entendo que
o trabalho que, conjuntamente realizámos, permite
encarar os lousanenses com
frontalidade e é merecedor
da renovação da sua confiança.
2 Atendendo aos dados
já conhecidos, perspetivase que o próximo mandato
seja um dos mais exigentes
de sempre, e por isso será
diário as beiras | 24-09-2013
eleições anteriores
PS 57,21% //PSD 32,07% // BE 5,04% // CDU 2,65%
necessário ainda mais rigor
na gestão dos recursos para
que seja possível continuar
a apostar na qualificação e
competitividade do nosso
concelho, de acordo com as
possibilidades que o próximo ciclo de apoios comunitários permita e mantendo
o equilíbrio financeiro da
autarquia. O nosso principal objetivo continuará
a ser o crescimento inteligente, inclusivo e sustentável do concelho. Daremos
especial atenção à coesão
social, mesmo sabendo que
não conseguiremos eliminar todos os efeitos da austeridade do Governo; continuaremos a dar a máxima
atenção ao desenvolvimento económico através do
apoio aos agentes económicos e à captação de investimentos, sendo a qualificação e ampliação das zonas
empresariais um objetivo a
concretizar e onde estamos
já a dar alguns passos. Lutaremos, também, empenhada e continuadamente
Câmara Municipal
Luís Miguel Correia Antunes, Rui Daniel Colaço Lopes, Ana
Maria da Conceição Ferreira, Helder Bruno de Jesus Redes
Martins, Ricardo Emanuel Soares Fernandes, Anabela Alves
Rodrigues, Carlos Alberto Seco Lopes, Fausto Jorge Lopes
Cardoso, Liliana Marisa Lima Santos Lopes, Ana Sofia de
Almeida Bandeira e António Simões de Carvalho
Assembleia Municipal
Amândio José de Oliveira Torres
Mandatário
Fernando dos Santos Carvalho
Juntas de Freguesia
Gândaras Artur Jorge
Serpins João Pereira
União de Foz de Arouce e Casal de Ermio José Padrão
União de Lousã e Vilarinho António Marçal
Daniel Rodrigues
junto do Poder Central para
que sejam repostos alguns
dos benefícios fiscais nesta
zona do país. Continuaremos a apostar na qualidade da educação onde a
conclusão da nova escola
e a atualização do projeto
educativo são objetivos a
atingir. Teremos atenção e
seremos colaborantes relativamente aos cuidados
de saúde prestados e à segurança de pessoas e bens,
bem como continuaremos
a investir no desporto e na
cultura, assumindo a sua
relevância para a valorização pessoal dos cidadãos,
mas também para o reforço
da identidade e promoção
do turismo.
4 Ao longo do mandato procurámos concretizar
com a maior expressão possível o programa eleitoral
de 2009, mantendo a saúde
das contas da autarquia e,
por outro lado, minorar os
efeitos recessivos junto da
nossa comunidade. Gostávamos de ter feito ainda
mais e melhor, mas temos
consciência que o trabalho
realizado em todo o concelho é um contributo relevante para o seu desenvolvimento. A crise também
afetou as autarquias. Como
tal, tomámos a opção consciente de dirigir os nossos
cada vez menores recursos
para o apoio social e auxílio
a quem mais precisa.
Ainda assim e mesmo com
esta opção, não desistimos
de concretizar o nosso plano de desenvolvimento estratégico para o concelho.
1 A Lousã
Mais Forte
é uma coligação entre o
PSD, o CDS/PP e independentes. As pessoas da candidatura Lousã Mais Forte reúnem a força de que a Lousã
precisa para uma mudança,
pela via democrática do voto,
em eleições livres. Por isso
nasceu a candidatura Lousã
Mais Forte. Trata-se de uma
candidatura renovada, por
quem exerce na sua plenitude a cidadania: sem receios,
sem complexos, com ideias,
com propostas e com ambição. É uma equipa unida
com gente das mais variadas
profissões, gente empenhada que – mais do que identificada com partidos políticos
–, está identificada com uma
Lousã Mais Forte, no emprego, no turismo, ao valorizar o
enorme potencial da Serra da
Lousã, nas acessibilidades e
na qualidade de vida de cada
lousanense.
2 Criar emprego ao re-
lançar as zonas industriais
disponibilizando lotes de
terreno para captar novas
empresas. Implementar um
Gabinete de Apoio à Exportação e Expansão Internacional das empresas locais. Criar
um Subsídio Municipal de
Arrendamento para empresas novas que se instalem em
zonas chave da indústria ou
comércio da Lousã. Promover a Serra e a Lousã como
destino turístico de excelência. Apoiar a construção
do Parque de Campismo na
aldeia do Chiqueiro e promover a valorização do Castelo de Arouce e de toda a
zona envolvente. Devolver
as margens do Rio Ceira à
população.
Criar uma Rede social de
transportes no concelho especialmente dirigida a idosos e estudantes, com custo
reduzido. Criar um pelouro
especificamente vocacionado para a população idosa.
Exigir a construção do alargamento do novo Centro de
Saúde, por forma a acolher
Câmara Municipal
Daniel Rodrigues, Joaquim Lourenço, Lucília Mota, Víctor
Carvalho, Hélder Ferreira, Rosário Agostinho e João Caetano
Assembleia Municipal
Ana Paula Sançana
Mandatário
Lucília Mota
Juntas de Freguesia
Gândaras Elsa Lopes
Serpins Miguel Gonçalves
União de Foz de Arouce e Casal de Ermio Filomena Russel
União de Lousã e Vilarinho Hélder Lourenço
todas as USF e serviços de
saúde já existentes. Fomentar o associativismo dos proprietários florestais privados,
através da criação de uma
Zona de Intervenção Florestal (ZIF). Criar uma feira de
gado mensal.
Tornar a câmara amiga do
comércio tradicional com a
política “Comprar 100% na
Lousã”. Requalificar a Praça
Cândido dos Reis e a Rua do
Comércio. Atualizar a Carta
Educativa do Concelho da
Lousã. Oferecer os manuais
escolares aos alunos do 1.º
ciclo. Criar a “Garagem dos
Músicos”, um espaço para as
bandas da Lousã ensaiarem.
Nas acessibilidades, exigir
a imediata conclusão das
obras do Metro ou a implementação de uma solução
ferroviária na Linha da Lousã. Concretizar a alternativa
à EN17 (Estrada da Beira)
e exigir a requalificação da
EN-342 (entre Lousã e Coja,
Arganil). Aplicar a taxa mínima de IMI. Criar Postos de
Atendimento aos Munícipes
em todas as freguesias.
3 A Lousã Parou nos últimos quatro anos. As obras
do Metro pararam em 2009,
durante o governo socialista.
A maioria da Câmara chegou a festejar o arranque dos
carris, sem assegurar a continuidade da obra. A Lousã
parou no desenvolvimento
económico, ao contrário dos
concelhos vizinhos. Houve
falta de investimento público e de incentivo ao investimento privado, no comércio,
no turismo, na indústria. A
Lousã tem a mais baixa taxa
de execução do QREN no Pinhal Interior Norte.
Lousã
24-09-2013 | diário as beiras
ELEIÇÕES
| especial | 19
AUTÁRQUICAS
29 SETEMBRO
destacaria do mandato que agora acaba? 4 RQue pontos destacaria do mandato que agora acaba e onde se recandidata?
Em defesa
dos direitos
populares
Reposição
do acesso
ferroviário
a Coimbra
Ana Filomena Amaral
1 Sou uma cidadã
de ação, cooperativista e de esquerda.
Sou profissional da
educação há quase 30 anos.
Na Lousã, tenho desenvolvido trabalho associativo e
cultural, envolvendo centenas de pessoas em projetos
diversos. Publiquei oito livros de investigação e ficção.
É necessário mudar a Lousã,
mas mudar também a política e os seus protagonistas,
valorizar as suas aptidões
profissionais e cívicas, com
menos espetáculo fútil e
mais obra concreta para as
pessoas.
Com tolerância pelos mais
fracos, melhor gestão dos dinheiros públicos, equidade
no tratamento dos munícipes, combatendo desperdícios e incentivando a participação dos cidadãos e das
cidadãs nas decisões.
2 Sob o lema “Vencer na
Lousã com os cidadãos”, a
candidatura do BE foi a pri-
meira do concelho a divulgar
o seu programa, em julho. A
reposição do acesso ferroviário a Coimbra tem a máxima prioridade nas nossas
propostas.
A destruição do Ramal
da Lousã é um crime que
urge reparar, responsabilizando governos do PS e do
PSD, sem nunca branquear
o papel nefasto de autarcas
destes partidos no processo
(sugerimos que revejam, no
Youtube, o vídeo “Carris ao
alto”, produzido pelo Diário
As Beiras em dezembro de
2009, quando começou o
desmantelamento).
O BE defende uma alternativa à Estrada da Beira, para
ligação a Coimbra a partir
da Ponte Velha, e a construção de uma Central de Camionagem, com interface à
ferrovia.
As principais estradas nas
freguesias devem ser pavimentadas ou reparadas. É o
caso da via que liga Vale Pereira do Areal ao Espinheiro,
Câmara Municipal
Ana Filomena Leite Amaral, Paulo Jorge Moura da Cruz,
Maria Clara Mendes Aguilar, Rui Carreira Abreu, Sérgio
Francisco da Costa Ferreira, Carmen Anna Renate Staats e
João Miguel Reis Simões Santo
Assembleia Municipal
Paula Alexandra Marcelino da Cunha
Mandatário
Ramiro Simões
Juntas de Freguesia
Gândaras Dina Maria Silva Querido Rodrigues
União de Foz de Arouce e Casal de Ermio Carlos Fernando
Ferreira Honório
União de Lousã e Vilarinho Augusto Soares Simões
Marina Quaresma
abandonada há muitos anos.
Também nas Gândaras,
por exemplo, a mais jovem
freguesia do concelho, é flagrante a incúria da Junta e da
Câmara, ambas em poder do
PS. Quase não existem valetas, muito menos passeios.
O pavimento é uma manta
de buracos e remendos.
A criação de emprego é outra grande prioridade do BE.
Importa apoiar cooperativas
e pequenas empresas dos vários setores, incluindo agricultura e algumas indústrias
tradicionais. A zona industrial do Alto do Padrão deve
ser valorizada, para atrair
novos investimentos.
Apesar dos erros de projeto, incluindo falta de espaço para acolher todos os
atuais serviços do Centro de
Saúde, pelos quais o PS deve
ser responsabilizado nestas
eleições, o BE exige a sua imediata abertura, assegurando
boas condições de trabalho
aos profissionais e de acesso
aos utentes.
O edifício está construído
há um ano e meio! A sua
localização, em zona erma,
exige segurança e uma rede
de transportes públicos, que
sirva também a nova escola.
3 O trabalho autárquico
foi o mais pobre das últimas
décadas. A Câmara, a começar pelo agora candidato do
PS, com nula inexperiência
profissional e flagrante imaturidade cívica, é também
responsável pela difícil situação económica e social no
concelho. O PS não realizou
nenhuma das três grandes
obras de que fez bandeira
para o mandato que agora
cessa: metro, Centro de Saúde e nova escola.
1 É com humildade e grande orgulho que me candidato à presidência
da Câmara Municipal da
Lousã, concelho que me viu
nascer e para o qual tenho
contribuído cívica e culturalmente.
Acredito que o nosso concelho, apesar do momento
difícil que o país atravessa,
apresenta razões objectivas
para manter a esperança
e proporcionar a todos os
lousanenses a qualidade de
vida que merecem. Nesse
sentido, trabalharei com
afinco, desinteressada e
honestamente, sempre em
prol da defesa dos direitos
populares.
Urge, assim, definir estratégias e prioridades para a
Lousã, com vista a um desenvolvimento sustentado,
mas mantendo sempre o
respeito pelo passado e por
tudo o que a nossa terra
tem de bom.
Urge pensar mais nas reais necessidades dos lousanenses, não desperdiçando
as verbas públicas em feiras
de vaidades que em nada
ajudam a melhorar a sua
qualidade de vida.
Urge praticar uma política para o povo e com o
povo.
2 Em primeiro lugar,
a necessidade urgente da
abertura do novo Centro
Câmara Municipal
Marina Quaresma, João Rocha, Maria Rosário Pereira,
António Bastos, António Gil Soares, Fernando Barros e
Joana Cabido
Assembleia Municipal
Conceição Loureiro
Mandatário
Osvaldo Rosa
Juntas de Freguesia
Gândaras Manuel Rodrigues
Serpins João Rocha
União de Foz de Arouce e Casal de Ermio Ana Maria
Marques
União de Lousã e Vilarinho João Almeida
de Saúde, de modo a garantir o bem-estar e igualdade
de todos os utentes e técnicos de saúde. Depois, a
aceleração do processo da
construção da nova escola
e a luta incondicional pela
reposição da linha-férrea
3 Desde logo, a falta de
acessibilidades para todos.
Em segundo lugar. a falta
de estímulos para a criação
de novas empresas e novos
empregos e, por último, o
desrespeito para com as
zonas periféricas do concelho, há muito caídas no
esquecimento.
20 | especial |
ELEIÇÕES
AUTÁRQUICAS
29 SETEMBRO
Questões colocadas
Mira
1 RRazões porque se candidata? 2 RQue pontos destaca do seu programa? 3 RQue pontos fracos
Lutar ao
lado das
populações
Preocupado
com
o futuro
da terra
João Reigota
1 Nasci e vivo
em Mira. Depois de
meses de reflexão,
acabei por aceitar
mais uma recandidatura
à presidência da Câmara
Municipal. Não podia fugir nem escolher o mais cómodo. Não podia deixar o
concelho à mercê daqueles
que, quando estiveram no
poder, contrairam grandes
empréstimos e destruiram
obras pagas pelos mirenses. Estou com os mirenses,
como sempre, na linha da
frente – com humildade,
mas com firmeza e determinação. Não podia abandonar e desistir de defender
Mira quando querem fechar
o nosso Tribunal, as Finanças, os Correios, as extensões de saúde (e mesmo a
“consulta aberta” no centro
de saúde da vila já só está a
funcionar de tarde) e a GNR
da Praia. Não podia resignar-me quando maltratam
os nossos pescadores ou
quando destroem o nosso
estado social; quando aban-
diário as beiras | 24-09-2013
eleições anteriores
PS 55,99% //PSD 28,48%// INDEP. 10,86% // CDU 0,78%
donaram a nossa floresta e o
nosso sistema hídrico; quando não respeitam os nossos
empresários; quando mandam para o desemprego os
nossos jovens e os aconselham a emigrar; quando
tornam o programa Polis
um projecto moribundo.
Não posso pactuar com esta
forma de fazer política e que
conta com a conivência dos
seus aliados em Mira que
não criticam e não lutam
ao nosso lado em prol das
populações. Apresento-me
diante dos mirenses, uma
vez mais, com humildade,
mas também o sentimento
do dever cumprido.
2 Com a situação atual
não vou fazer promessas falsas, como as que estão vergonhosamente anunciadas
em alguns outdoors. Entendo que é preciso continuar
no rumo certo, com confiança e determinação. Para
este mandato temos como
linhas prioritárias: cumprimento do estabelecido no
Câmara Municipal
João Reigota, Miguel Grego, Graça Domingues, Sandra Pereira
e Saúl Rico
Assembleia Municipal
Fernando Regateiro
Mandatário
Licínio Palhavã
Juntas de Freguesia
Carapelhos Rui Francisco
Mira António Cardoso Alberto
Praia de Mira Francisco Reigota
Seixo de Mira João Pedro
Raul Almeida
documento de enquadramento estratégico no que
diz respeito à renovação da
rede de abastecimento de
água e de expansão da rede
de saneamento básico, requalificação e beneficiação
dos espaços e equipamentos
públicos, valorização e gestão dos recursos endógenos,
estruturação do território e
melhoria da rede urbana.
Neste novo mandato temos
como meta essencial continuar a manter as contas da
autarquia equilibradas sem
aumentar os impostos sobre
as populações.
3 Foi um mandato complicado, essencialmente por
três motivos: pela crise generalizada que se abateu,
pelas leis criadas por este
governo que viram dificultar em muito a ação das
autarquias locais e porque
decidimos que tínhamos de
ter as contas equilibradas e
em dia, decidindo não aumentar os impostos, nem
alienar património e continuar a apoiar as famílias.
Assim ficamos com muito
menos dinheiro para obras
e investimos mais dinheiro
no apoio social e educacional. Foi um ato de coragem
decidir não fazer obras
visíveis e optar por pagar
e apoiar as famílias, mas
estamos de consciência
tranquila porque sabemos
que os mirenses entendem
e vão entender que agora
está a câmara em condições de apostar novamente
no investimento. Mas era
necessário tomar esta decisão. Não posso pactuar com
mentiras.
1 A necessidade
que o concelho tem
de mudar. Não há
uma orientação, um rumo
para o concelho. Tenho dois
filhos e não vejo para as gerações futuras do concelho
perspectivas risonhas. Não
posso alhear-me do nosso
destino comum. Mira tem
óptimos recursos humanos, naturais e ambientais
e uma localização geográfica privilegiada onde é
possível gerar riqueza para
que todos vivam bem não
poderia recusar. Acredito
que a autarquia tem necessariamente de ser reorganizada de forma a tirar toda
a eficácia dos seus recursos
quer humanos quer materiais evitando desperdícios.
Preocupa-me o futuro da
nossa terra e das nossas
gentes. É isso que me move
e que me faz correr.
2 Teremos que ter capacidade de negociação com
a administração central e
parcerias com os centros
de conhecimento como as
universidades. Definiremos
uma estratégia e um caderno de encargos com uma
série de compromissos que
assumiremos perante os
mirenses que, com uma política de rigor, exigência e
planeamento, torne o concelho mais qualificado em
termos de criação de emprego e desenvolvimento
dos seus potenciais. Fazer
mais com o pouco dinheiro
que temos. Teremos sempre
presente o princípio de que
um euro gasto na gestão
municipal é um euro dos
mirenses. Assim, o nosso
programa assenta em quatro pilares: promoção de
condições que favoreçam e
promovam o crescimento e
o emprego; valorização ambiental, paisagística e urbanística do nosso território e
aposto no turismo; defesa e
promoção da coesão social;
defesa e promoção de uma
cidadania mais activa e participativa.
Câmara
Raul Almeida, Nelson Maltez, Dulce Cainé, Fernando Madeira
e João Carlos Rua
Assembleia
Mário Maduro
Mandatário
João Cupido
Juntas de Freguesia
Carapelhos Augusto Miranda
Mira Artur Fresco
Praia de Mira João Gil
Seixo de Mira Tiago Cruz
3 Parece haver por aí
gente satisfeita com o momento que o concelho de
Mira atravessa. A maioria
não estará. Convém não esquecer que Mira tem uma
localização geográfica privilegiada, a curta distância
de três cidades, duas das
quais com porto marítimo,
a pouco mais de uma hora
do aeroporto Francisco Sá
Carneiro e é servida pela
A17. Este executivo deixou
as duas zonas industriais
ao abandono, não se atraiu
investimento, ao contrário
dos concelhos vizinhos,
deixou-se que a incubadora de empresas entrasse
em processo de insolvência
quando, em Cantanhede a
Biocant, projeto idêntico e
da mesma altura, está a dar
frutos. Comprometeu-se a
área empresarial do Montalvo. Nas últimas décadas
assistimos a uma alienação
desenfreada do património
municipal sem que, com
isso se tenha produzido
investimento produtivo.
Fizeram-se investimentos
que acarretam encargos
importantes sem preocupações com a sua sustentabilidade. O atual executivo
tem embandeirado pelo
facilitismo e “populismo”
e eu entendo que um executivo tem que ser racional
e gerir o bem comum com
sentido de responsabilidade, transparência e equidade. Por outro lado, entendemos que há descuido
e negligência na manutenção, cuidado e limpeza das
estruturas existentes e de
locais com grande potencial, como é a Praia de Mira.
Mira
24-09-2013 | diário as beiras
ELEIÇÕES
| especial | 21
AUTÁRQUICAS
29 SETEMBRO
destacaria do mandato que agora acaba? 4 RQue pontos destacaria do mandato que agora acaba e onde se recandidata?
Estarei
atento às
promessas
eleitorais
Dotar o
concelho das
infraestruturas
necessárias
Frutuoso Resende
1 Com certeza
a minha candidatura já foi bastante
comentada nos locais
habituais do concelho de
Mira. Assumo publicamente que é uma candidatura
sem raízes, porque se eu
fosse natural ou habitante do concelho, faria esse
mesmo comentário. Então
o porquê da candidatura?
A resposta é simples e honesta. Por respeito às pessoas que acreditam nos valores da Democracia Cristã
e também por aqueles que
votaram no CDS-PP nas últimas eleições legislativas
de 2011, isto é, não devemos ter vergonha de dar a
cara pelo partido e pelos valores que acreditamos que
devem ser os pilares de uma
sociedade. Em todo caso,
existe um objetivo que é ter
um resultado eleitoral digno no dia 29 de setembro.
sentar aos mirenses. Não
seria dif ícil de elaborar, é
uma questão de apresentar
muitas promessas mirabolantes ao eleitorado e depois não cumprir e lançar
as culpas em terceiros, não
é novidade para ninguém.
Em todo o caso, assumo publicamente que vou estar
atento às promessas que
vão ser apresentadas nesta eleição e nos próximos
quatro anos estarei atento, para ver se são cumpridas ou não. Mesmo assim,
posso dizer que o programa eleitoral já está feito.
É respeitar a vontade da
sociedade mirense que foi
manifestada na Assembleia
Municipal Extraordinária
realizada no dia 26 de julho
de 2013, no salão da Casa
do Povo de Mira com um
único ponto de discussão:
“O estado do concelho e um
futuro para Mira”.
2 Não elaborei um programa eleitoral para apre-
3 Não respondo por uma
questão de ética.
Câmara Municipal
Frutuoso Resende, Maria Clara Marques, Manuel Joaquim
Pinho, Maria Luísa Pereira, António Ferreira Gomes, Joaquim
Tavares da Silva, Ricardo Renato Oliveira, Pedro Miguel
Preda, Elisabete Pinho e Manuel Moreira dos Santos
Mandatário
Ana Jesus
Conceição Clemêncio
1 O estado a que
chegou o município
de Mira é a consequência de alternância
governativa quer PS/PSD. A
CDU apresenta a sua candidatura com projeto e propostas alternativas, com provas
dadas em tantos concelhos
onde é força governativa. É
lema da CDU uma defesa
intransigente do caráter público dos serviços prestados
às populações, a dignificação dos trabalhadores das
autarquias locais, a gestão
democrática e participada
orientada para o desenvolvimento e para a melhoria da
qualidade de vida das populações, um combate contra as
políticas de direita que procuram há décadas desvirtuar
o poder local democrático
nascido no 25 de Abril.
A CDU imprime a sua marca distintiva no exercício do
poder, com isenção, honestidade, entrega ao interesse
público, valor acrescido de
um projeto determinado
pelo interesse dos trabalha-
dores e do povo e não para
benefício pessoal ou de interesses económicos.
É esta a marca da CDU e o
que a distingue dos demais
partidos e movimentos.
2 A dotação do concelho
de infraestruturas necessárias ao bem estar e qualidade
de visa das populações. É absolutamente prioritário a resolução da questão do saneamento e abastecimento de
água com cobertura máxima
no concelho. Pretendemos
também que os serviços básicos estejam próximos das
populações. A falta de médicos nos centros de saúde e
outros serviços de proximidade para a população são
questões que terão que ser
salvaguardadas sobretudo
com o envelhecimento da
população.
A CDU irá basear a sua
campanha no mais estreito
contacto com as populações,
ouvindo as suas reclamações
e anseios, e divulgando as
suas propostas.
Câmara Municipal
Maria Conceição Clemêncio, Américo Viegas, João Colaço,
Joana Parreira, João Gentil, Manuel Lopes e Rosa Saramago
Assembleia Municipal
João Gentil
Mandatário
Américo Viegas
Juntas de Freguesia
Carapelhos José Ferreira
Mira João Colaço
Praia de Mira João Gentil
Seixo de Mira Manuel Melo
3 No saneamento básico,
e volvidos vários anos sobre
a construção de redes de saneamento básico, é inadmissível que as ligações à nova
rede, em muitas zonas, não
se tenham realizado. Estamos a falar de uma questão
de saúde pública e ambiental gritante e não aceitável
no século XXI. A situação
do saneamento na Praia de
Mira em que ano após ano
se sucedem rebentamentos
das condutas, ora por sobrecarga rede na época balnear
ora por falta de manutenção.
A rede de abastecimento de
água é outra questão por esclarecer. Há locais do concelho que, hà 10 anos, esperam
pela ligação à nova rede de
água e cuja ligação à rede
antiga põe em causa a qualidade da água que chega às
habitações. Lutaremos contra a privatização da água.
O estado da rede viária, que
para além da A17, inteiramente paga no troço que
atravessa Mira, encontra-se
num estado de degradação.
A falta de intervenção nas
estruturas básicas que são
da competência da câmara,
mais concretamente na Praia
de Mira, e que são determinantes para o setor turístico
e para a economia local. Lutaremos por transportes públicos, praticamente inexistentes, principalmente numa
altura em que as deslocações
de automóvel têm custos incomportáveis para a maioria da população agravado
pela falta de serviços básicos
nas freguesias (médicos no
centros de saúde, farmácias,
correios).
22 | especial |
ELEIÇÕES
AUTÁRQUICAS
Miranda do Corvo
29 SETEMBRO
Questões colocadas
José Carlos Garrucho
anos, levaram esta terra a
uma destruição de recursos
do concelho e a uma perda
de oportunidades inimagináveis. Não poderíamos
continuar a assistir a esta
morte lenta da nossa terra.
2 As linhas de força desta
candidatura assentam nos
seguintes pontos: uma gestão camarária transparente
e eficaz, pois os cidadãos
de Mira têm o direito a ser
informados sobre os processos da gestão autárquica; educar e dar proteção a
quem mais precisa; investir,
inovar, empregar rumo a
um desenvolvimento sustentado, sendo imprescindível que exista um desenvolvimento sustentado que
potencie o investimento,
inovação e emprego local;
apostar nas infraestruturas turísticas; proteção do
ambiente – defender a saúde; recuperar, conservar e
proteger o sistema hídrico
– garantir a qualidade da
água; reordenar e requa-
Câmara Municipal
José Carlos Baptista Garrucho, Agostinho Neves da Silva, Alda
Cristina Jesus da Cruz, Fernando Jorge Santos Da Cruz Ferreira,
João António Laranjeiro da Silva, Maria Madalena Nazaré de
Oliveira e Susana Maria Brandão Ferreira Santos
Assembleia Municipal
Joaquim Sousa Pinto
Mandatário
José Carlos da Cruz Lavrador
Juntas de Freguesia
Mira João Arrais
Praia de Mira António José Janeiro
1 RRazões porque se candidata?
3 RQue pontos fracos destacaria
Estimular
o diálogo
entre todos
Contra o
desmazelo
e perda de
sentido
1 Em 2009 um
grupo de cidadãos
da nossa terra,
preocupados com
os destinos do concelho,
decidiu organizar uma candidatura independente às
eleições autárquicas desse ano. Os eleitos de 2009
cumpriram integralmente os seus mandatos: dois
deputados na Assembleia
Municipal, um deputado
na Assembleia de Freguesia
de Mira e um deputado na
Assembleia de freguesia da
Praia de Mira.
O mandato de 2009,
exercido pelo executivo
camarário do PS, foi uma
verdadeira perda de sentido para o concelho pois
encontra-se sem rumo,
sem projeto de desenvolvimento e mesmo a manutenção das infraestruturas
municipais, já instaladas,
está ao nível mais baixo
de sempre. As duas forças
partidárias (PSD e PS), que
têm gerido os destinos do
concelho, nos últimos 30
diário as beiras | 24-09-2013
eleições anteriores
PSD/CDS-PP 48,53% //PS 43,89%// C
Sérgio Franco
lificar as obras públicas
pois a mancha urbana do
concelho necessita de ser
pensada, reordenada e em
muitos casos, requalificada
e reconvertida.
3 O atual executivo (PS)
durante este mandato deixou o concelho ao abandono. Não cuidou da manutenção dos equipamentos
municipais. Não preservou da funcionalidade e
da imagem do concelho
para quem nos visita. Não
projetou o nome da nossa
terra para o exterior, num
concelho em que o turismo
é uma das suas vertentes
mais promissoras.
Não foram captadas novas
industriais e ideias empresariais e os novos negócios
e áreas da nova economia
falharam completamente.
O principal sinal da completa ausência de bom senso, para não dizer negligência, na gestão camarária foi
o abandono do projeto da
Incubadora Beira Atlântico (um projeto de vários
milhões para captação de
novos negócios) até à sua
insolvência. A perda de
recursos num concelho
pequeno como o nosso é
intolerável.
Enfim, o desmazelo e a
perda de sentido na imagem e funcionalidade no
concelho e da sua autarquia
é doloroso e absurdo. Mas
aconteceu, particularmente, neste mandato que ora
termina. Por isso queremos
mudar (com confiança) o
sentido e materialidade da
vida social e económica da
nossa terra.
1 Candidato-me a
presidente
de Câmara porque entendo
que é uma obrigação cívica
continuar com a gestão do
município. Estou certo que
estarei à altura do desafio
e não irei desiludir os mirandenses. Quero contribuir com o meu trabalho
para termos um concelho
melhor. Sendo do PSD, candidato-me por um partido
que se chama “Miranda do
Corvo”.
Pretendo o bem comum.
Procurarei sempre trabalhar em clima de diálogo e
paz. Quero gerir concórdia
e prosperidade. A minha
forma de estar na vida não
é de excluir os que pensam
de maneira diferente. A minha experiência ensinoume que devemos trabalhar
sempre em conjunto, de
mãos dadas para o bem
comum.
Sou uma pessoa acessível,
sempre disponível para receber os munícipes e aju-
dar. Os 12 anos em que fui
vereador permitiram-me
conhecer os nossos problemas, as nossas virtudes, as
nossas necessidades.
2 Trabalharei para aproveitar as oportunidades.
Nos tempos que atravessamos nada pode ser desperdiçado, nomeadamente os
fundos comunitários que
muito nos têm ajudado.
Não quero um concelho
gerido com passividade.
Pretendo estimular o diálogo entre todos. Quero
que todos colaborem com
as suas ideias e que participem no futuro de Miranda
do Corvo.
Não sou homem de virar
as costas aos problemas e
às dificuldades que todos
atravessamos no dia-a-dia.
Ajudei nos últimos anos
a desenvolver o concelho
de Miranda do Corvo. Orgulho-me do que ajudei a
fazer e quero continuar a
trabalhar para fazermos
muito mais.
Câmara Municipal
Sérgio Sêco, Célia Mateus, José Miguel Ferreira, Rita Santos,
Filipe Nuno Rosa, Aires Caetano e Fernanda França
Assembleia Municipal
Maria de Fátima Simões Ramos do Vale Ferreira
Mandatário
Carlos Jorge Rodrigues do Vale Ferreira
Juntas de Freguesia
Lamas Raul José Freire Marques
Miranda do Corvo Marco Alberto Henriques dos Santos Moita
Vila Nova Hernâni Carlos
União de Semide e Rio de Vide Arménio Carvalho Luis
3 A Câmara Municipal
de Miranda do Corvo é hoje
uma organização diferente,
mais moderna, mais próxima e mais transparente.
Quero que Miranda do
Corvo seja cada vez mais
um concelho onde é bom
viver, trabalhar, visitar.
Quero reforçar o papel de
Miranda na nossa região,
unindo esforços para alcançar objetivos comuns.
Os mirandenses sabem
que, ao longo dos três últimos mandatos, prometemos sempre e apenas o
que sabíamos ser possível
cumprir. É um pacto de
confiança que pretendo
manter. Não pretendo fazer
promessas que não possa
cumprir, mas assumo alguns compromissos.
Pretendo que Miranda
do Corvo seja um concelho
com cada vez mais incentivos ao investimento, onde
a inovação e a criatividade
marquem a diferença; um
concelho que se continue
a orgulhar de ser saudável
e solidário; um concelho
marcado pelo turismo de
qualidade; um concelho
cuidado, com as ruas limpas e os espaços públicos
cuidados; um concelho
onde a aposta na educação seja uma preocupação
constante; que saiba apostar na cultura; um concelho
amigo da prática de desporto. Temos consciência
que, por si só, uma autarquia não resolverá de uma
forma estrutural o problema do desemprego dos
seus munícipes mas tem
que estar perto e ao lado
das suas empresas.
ELEIÇÕES
| especial | 23
AUTÁRQUICAS
24-09-2013 | diário as beiras
CDU 2,59% // BE 2,26%
29 SETEMBRO
? 2 RQue pontos destaca do seu programa?
a do mandato que agora acaba? 4 RQue pontos destacaria do mandato que agora acaba e onde se recandidata?
Prioridade
será o
saneamento
Romper
com as
amarras
do
passado
Miguel Baptista
1 Sou mirandense há 44 anos e senti
o dever cívico de participar na construção
de um futuro melhor para a
minha terra e para todos os
mirandenses.
Foi com muito trabalho e
sacrifício que ultrapassei as
sucessivas barreiras que a sociedade me colocou e ao longo da vida sempre consegui
concretizar os objectivos que
defini e estou muito confiante na vitória.
Assumir a presidência da
Câmara será para mim uma
enorme responsabilidade
e uma grande honra. Lidero uma equipa de confiança formada por pessoas de
trabalho e com experiência
de vida. Temos uma missão
difícil pela frente e que será
bem sucedida, pois vamos
trabalhar com grande rigor,
com total transparência e
com igualdade.
2 O compromisso Avançar Miranda irá contribuir
decisivamente para o desen-
volvimento sustentável, integrando as exigências ao nível
ambiental e promovendo o
desenvolvimento económico
e social, contribuindo assim
para a melhoria da qualidade
de vida de todos os mirandenses.
Avançar com um programa
de apoio às empresas e comerciantes tendo em vista a
criação de postos de trabalho.
Será dada prioridade à requalificação da zona industrial de
Miranda, à ocupação da Zona
Industrial de Vale Marelo e à
criação do Parque Empresarial de Lamas. O saneamento
será a principal prioridade
do mandato, assim como
garantir água de qualidade
em todo o concelho e uma
recolha de lixo eficiente.
Vamos apoiar as coletividades de forma justa e criando
um gabinete de apoio no seio
do executivo.
Avançar com um programa
de limpeza contínua de estradas municipais e florestais, estabelecendo protocolos com
todas as juntas de freguesia.
Câmara Municipal
Miguel Baptista, Ana Gouveia, Miguel Brandão, Rui Godinho,
Rita Amado, Eurico Fernandes e João Oliveira
Assembleia Municipal
João Mourato Leal Pinto
Mandatário
Carlos Coimbra Neves
Juntas de Freguesia
Lamas João Caetano
Miranda do Corvo Fernando Araújo
Vila Nova João Carvalho
União de Semide e Rio de Vide José Alexandre Paiva
Júlia Correia
Vamos lutar pela rápida
concretização do Metro, trabalhando em conjunto com
as autarquias de Coimbra e
Lousã.
Avançar com uma rede de
transportes concelhio em
mini-autocarros, apostar na
requalificação urbana das
aldeias e do centro histórico
da vila.
Vamos apoiar os nossos
jovens, criando condições
favoráveis à sua fixação no
concelho. Entre outras medidas, serão aplicadas reduções/
isenções de taxas e impostos
municipais e criado o Espaço
Jovem de Miranda. Avançar
em força no turismo, potenciando os recursos naturais
e o valioso património histórico e religioso de todo o
concelho. Será dada atenção à
cultura e à educação, enquanto pilares da formação cívica,
melhorando e rentabilizando
os equipamentos existentes.
3 Miranda atravessa um
momento crítico e decisivo
para o futuro de todos os
mirandenses. A falta de emprego é preocupante e temos
cada vez menos empresas devido às más políticas da câmara. O concelho tem também
muitas carências na área do
saneamento, sendo uma vergonha que em pleno século
XXI a segunda freguesia do
concelho, Semide, não tenha
um metro de saneamento a
funcionar. A desertificação
das aldeias é uma realidade e
resultou de falhas graves dos
executivos do PSD. Os jovens
têm sido esquecidos. Muitas
colectividades têm sido desprezadas e o executivo do PSD
têm optado por uma política
de luxos em tempos de crise.
1 O que este governo tem vindo
a fazer com a conivência do PS não pode
ter cartão verde no dia 29 de
Setembro. Desculpam-se
com a Troika quando todos
sabemos que é a política de
austeridade que está a afundar este país. Em Miranda do
Corvo sentimos bem o que
tem sido a alternância entre
estes dois/três partidos. Ficámos sem o transporte ferroviário num governo PS e agora
é um governo PSD que promete, mas já percebemos há
muito tempo que nunca irá
cumprir. Miranda do Corvo
faz parte das 304 autarquias
onde é necessário apontar o
dedo e dizer olhos nos olhos
que se assim estamos é ao
centrismo que devemos agradecer. No apuramento das
eleições autárquicas, o que
vamos ouvir é quantas câmaras ganharam os principais
partidos. No país ninguém vai
ouvir falar na cara simpática
que até “parece boa pessoa”.
Acredito que em Miranda do
Corvo é necessário romper
com as amarras que têm vindo a amesquinhar este país e
consequentemente este concelho. Está na hora de dar voz
a uma verdadeira esquerda, .
Acredito numa esquerda interventiva, tenho plena consciência que é urgente eleger
uma vereadora, deputados
do BE na Assembleia Municipal e nas Assembleias de
Freguesia.
2 Para começar é importantíssimo estabelecer mecanismos de diálogo e de auscultação. Dar voz às cidadãs
e aos cidadãos é uma prioridade. Têm que haver relações
de cooperação entre as várias
instituições/associações e câmara. Os municípios vizinhos
não podem ser esquecidos, a
colaboração tem que ser efetiva. A criação de emprego
através de incentivos públicos para que se promova uma
economia socialmente justa
será um dos pontos fortes da
candidatura bloquista.
É urgente dar apoio ao em-
Câmara Municipal
Júlia Maria Ramos Correia, Carlos Miguel dos Santos Correia,
Olga Susana Lousada de Oliveira, Júlio César Carvalho
Fernandes Conde, Nuno Jorge Branca Ribeiro, Ana Bárbara
Formigal Vilela e Jorge Manuel Costa Oliveira
Assembleia Municipal
José António Tomás da Cruz
Mandatário
Fátima Batista
Juntas de Freguesia
Lamas Olga Susana Lousada de Oliveira
Miranda do Corvo Afonso Manuel Santo António de Castro
Vila Nova Catarina Isabel Dias Patrício
União de Semide e Rio de Vide Francisco José Castro Silva
preendedorismo dos munícipes e fomentar as redes de cooperação, promovendo ações
de divulgação e valorização
das empresas e profissionais
do concelho, incentivando e
apoiando a formalização de
empresas, sobretudo as que
deem resposta a necessidades sociais locais. É necessário atrair novas empresas ao
concelho, de preferência não
poluentes. Associado a isto
são necessárias dinâmicas
de associativismo, um banco de terras no combate ao
abandono das áreas rurais e
da agricultura. A criação de
uma Comissão de Desenvolvimento do Comércio Local
que permita desenvolver esta
atividade apoiando os pequenos comerciantes é imperativo neste concelho.
3 O desmantelamento do
Ramal da Lousã foi uma machadada que os e as mirandenses não mereciam. Somos
um concelho fechado, apesar de existir a ânsia de atrair
turismo. Mas para haver um
turismo de qualidade, que
beneficie os munícipes, tem
que haver um planeamento,
tem que haver criação de emprego, respeitando a natureza
e potenciando os produtos
endógenos. Este executivo
falhou redondamente na
atração de novas empresas e
no apoio aos comerciantes e
empresários locais. Pouco foi
feito em relação aos imóveis
degradados. O desporto continua a ser uma miragem em
Miranda do Corvo, os jovens
continuam sem espaços para
desenvolverem as suas atividades. Há situações de rutura
no concelho, a autarquia desvia o olhar daquilo que não
pode aparecer nas notícias.
24 | especial |
ELEIÇÕES
AUTÁRQUICAS
Montemor-o-Velho
eleições anteriores
PSD/CDS-PP 56,7% //PS 33,26% // CDU 5,18% // BE 1,88%
29 SETEMBRO
Questões colocadas
Melhor
gestão
dos
recursos
públicos
1 RRazões porque se candidata?
3 RQue pontos fracos destacaria
Continuar
projeto dos
últimos
12 anos
Ana Grade
1 Candidatamonos pelo facto de não
concordarmos com
o rumo seguido por
Miranda nos últimos anos.
As listas CDU são maioritariamente constituídas por
cidadãos independentes, experientes nas suas áreas profissionais e que não encaram
a política como um meio para
progredir nas suas vidas.
Lutamos por uma Miranda
melhor, em que todos possam ter uma palavra sobre o
futuro do concelho.
É imperioso que os mirandenses tenham conhecimento do trabalho realizado pelos
autarcas e a forma como utilizam as verbas públicas. O
controlo da despesa só será
possível se houver uma maior
proximidade entre o poder
local e a população. Eficácia
e celeridade nas respostas
aos problemas dos municipes e uma melhor gestão dos
recursos públicos são outras
das bandeiras da candidatura. Questões como o fim do
Ramal da Lousã, a falta de es-
diário as beiras | 24-09-2013
tratégia no tocante ao tecido
empresarial do concelho e
promoção de postos de trabalho, o apoio deficitário às
colectividades, o desinvestimento no centro da vila, o
definhamento do comércio
local são a base das nossas
preocupações.
2 Assistiu-se nos últimos
mandatos a uma promiscuidade entre as máquinas partidárias e o poder autárquico.
Exemplo flagrante deste facto, foi o recente lançamento
de um livro de propaganda
partidária, um resumo dos
12 anos de governação PSD/
CDS-PP, custeado com o dinheiro de todos nós e com
a chancela da câmara. Dinheiros públicos, nacionais
e comunitários, ao serviço da
propaganda partidária. Em
Miranda do Corvo, muitas vezes, a obtenção de emprego,
ou a promoção numa função,
depende em grande parte do
executivo camarário. A câmara surge como uma agência
de emprego, em benefício de
Câmara Municipal
Ana Grade, Márcia Simões, Alberto de Almeida, Sara Cosme,
João da Silva, José Mendes e Henriqueta Val-do-Rio
Assembleia Municipal
Celeste Cardoso
Mandatário
Gustavo Cardoso
Juntas de Freguesia
Lamas Victor Fachada
Miranda do Corvo Hermenegildo dos Santos
Vila Nova Flora Neves
União de Semide e Rio de Vide Zolá Gonçalves
Abel Girão
uma “elite”, pouco importando as competências.
A juntar a isto as dúvidas
que, por vezes, pairam na
relação da câmara com algumas das instituições do
concelho. Não rejeitamos o
apoio camarário às entidades
privadas, mas entendemos
que a relação do município
com estas deve pautar-se por
regras claras e ter como único
objetivo o benefício da população e não de interesses
particulares. Infelizmente tal
nem sempre se tem verificado, com um nítido prejuízo
de muitos e o favorecimento
de uma pequena minoria.
3 Este executivo padece dos
vícios da governação nacional
que levaram o país à ruptura
social e económica. Optou-se
por projectos megalómanos,
responsáveis pelo aumento
da dívida camarária e de duvidosa utilidade e interesse
público, que mais não são que
a expressão de vaidades pessoais e que pouco acrescentam
à qualidade de vida dos Mirandenses. Estranhamos que,
em momentos de crise, num
concelho pobre em indústria e
comércio, a câmara aposte em
obras de fachada como resposta a problemas reais dos seus
concidadãos.
Não temos a pretensão de ser
mais honestos ou competentes do que outros. Nem tudo
foi mau nos últimos mandatos. Mal seria se assim fosse.
Entendemos, isso sim, que
Miranda não se pode esgotar
neste modelo de governação,
elitista e totalmente descentrado dos reais interesses da
maior parte dos Mirandenses.
Queremos que estes pensem e
ajam por si e não que outros o
façam por eles.
1 Aceitei
esta candidatura à
presidência
da Câmara de Montemor-oVelho, numa coligação com
o PPD/PSD e o CDS/PP, pelo
profundo respeito que sinto por todos os habitantes
deste concelho onde nasci.
Os montemorenses conhecem-me bem, conhecem-me como um homem
de trabalho, sempre disponível para ajudar a resolver
os problemas dos nossos
concidadãos, com isenção,
sem olhar a cores políticas.
A minha experiência autárquica, acumulada ao
longo de quase 20 anos e
outros tantos de experiência empresarial, permitem
dizer com convicção, que
serei a pessoa certa para gerir os destinos da autarquia
nos próximos quatro anos.
Perante a situação extremamente difícil que o nosso país atravessa, perante
as incertezas sentidas por
todos nós, concluí que ti-
nha o dever de me candidatar, ajudando a criar uma
nova visão para o futuro no
nosso concelho e ajudar a
vencer as dificuldades com
que nos confrontamos,
tendo em vista, sempre, o
superior interesse da comunidade.
2 Os objetivos principais
são o empreendedorismo,
criando incentivos para a
fixação de empresas; uma
aposta clara na criação de
postos de trabalho; continuação da aposta na educação, cultura, ação social e
saúde e principal destaque
para ação social e apoio às
famílias mais carenciadas.
Dar seguimento às obras
em curso e iniciar as obras
já previstas, e no próximo quadro comunitário a
aposta vai para as obras de
proximidade, em vez das
grandes construções ou
equipamentos. Cooperar
ativamente com as juntas
de freguesia, de modo a
conseguir uma maior ren-
Câmara Municipal
Abel da Silva de Oliveira Girão, Alexandra Margarida Góis
Ferreira, Aurélio Manuel Mendes Soveral da Rocha, José Manuel
da Cruz Rama, Dulce Maria Melo Ferreira, Paulo Girão Mendes
Redondo e Maria Elisabete Pereira Neto
Assembleia Municipal
Luís Manuel Barbosa Marques Leal
Mandatário Deolindo Azedo Correia
Juntas de Freguesia
Arazede Eusébio Ramos Sousa Campos
Carapinheira Marco António Pereira Amaral
Liceia José Faria Loureiro
Meãs do Campo Paulo Jorge Pinto Rama
Pereira Carlos Rafael Dias Pinto
Santo Varão Marcelo Gustavo da Silva Ferreira
Seixo de Gatões José Manuel Marques Madaleno
União Abrunheira, Verride e Vila Nova da Barca Álvaro Mota
Cavaleiro
União Gatões e Montemor-o-Velho António Correia Pardal
tabilidade dos recursos
financeiros disponíveis;
defender a agricultura; promover uma gestão florestal
sustentável e de qualidade;
apostar no turismo conferindo valor acrescentado
e competitividade ao território e apostar nas indústrias criativas e culturais,
na vanguarda de uma nova
economia, onde o digital e
a capacidade de criar e estabelecer redes são fatores de
competitividade, aproveitando a proximidade com
as Universidades de Coimbra e Aveiro, são outras das
propostas do meu projeto.
3 A minha candidatura
surge também pela necessidade de dar continuidade
a um projeto autárquico
com obra feita durante os
últimos 12 anos. Um ciclo
liderado por Luís Leal e
onde muito foi feito e onde
ainda há muito para fazer.
Por isso, não tenho dúvidas
de que estão criadas condições para que Montemoro-Velho se possa continuar
a afirmar, crescer e desenvolver.
ELEIÇÕES
| especial | 25
AUTÁRQUICAS
24-09-2013 | diário as beiras
29 SETEMBRO
? 2 RQue pontos destaca do seu programa?
a do mandato que agora acaba? 4 RQue pontos destacaria do mandato que agora acaba e onde se recandidata?
Aposta nas
políticas de
proximidade
Mandato
com cinco
compromissos
Emílio Torrão
1 Acredito que tenho condições para
liderar um projeto
de desenvolvimento
para Montemor que relance
o nosso concelho como um
território com qualidade de
vida, emprego e solidariedade com os mais desfavorecidos. Montemor é hoje uma
autarquia muito endividada,
com uma gestão desacreditada e cansada que necessita de
uma nova atitude perante as
pessoas, as empresas e as instituições locais, nova atitude
que só a candidatura do PS
pode garantir.
2 O primeiro ponto, que
fará a diferença, assentará
nas políticas de proximidade. Proximidade do Presidente em relação às pessoas
e aos seus problemas, sabendo ouvir e responder com
eficácia para solucionar os
problemas que atormentam
as pessoas. A qualidade de
vida não exige apenas grandes investimentos. Exige
atenção, cuidado, carinho e
organização. Mobilizaremos
os trabalhadores municipais,
valorizando a sua função de
aliados do executivo para
melhor responder às exigências do serviço público que
prestaremos; responderemos sempre às reclamações
dos munícipes, dando muita
importância à relação da câmara com todos os munícipes mas reforçaremos esse
cuidado com os novos moradores que queremos que
integrem, com satisfação e
por inteiro, a nossa comunidade; criaremos programas
de ocupação e lazer, para os
mais velhos, quebrando a solidão em que, muitas vezes,
vivem; ouviremos os pais e
professores para podermos
modelar uma melhor escola, com mais apoios sociais;
criaremos condições às famílias para terem os seus filhos
em segurança nas nossas escolas; mobilizaremos a formidável juventude do nosso
concelho e com ela construiremos mais desporto, mais
cultura, mais associativismo,
Câmara Municipal
Emílio Augusto Ferreira Torrão, José Jacírio Teixeira Veríssimo,
Paula Elisabete Pires Costa Rama, Décio António Tinoco Matias,
Telmo João Mendes Pinão, Diana Filipa Alves Andrade e Luís
António Girão da Fonseca
Assembleia Municipal
Fernando Ramos
Mandatário
Isabel Pinto Coelho
Juntas de Freguesia
Arazede Alcides Malhã
Carapinheira Victor Monteiro Pardal
Ereira Vasco Martins (lista única)
Liceia Joaquim Martinho
Meãs do Campo Tiago Dinis
Pereira Rui Almeida Santo Varão João Girão
Seixo de Gatões Manuel Simões
União Abrunheira, Verride e Vila Nova da Barca Carlos Alves
União Gatões e Montemor-o-Velho Victor Davim
Carlos Mendes
restituindo à nossa terra a
vitalidade que tem vindo a
perder.
Mas a nossa diferença passa também pela ambição
de tornar Montemor mais
dinâmico em termos económicos, com políticas para a
competitividade, captação
de novos investidores, criação de mais emprego; simplificaremos os circuitos
administrativos; trabalharemos com os agricultores
na sua luta pelas obras prometidas e sempre adiadas
e promovendo a defesa dos
nossos produtos; afirmar
Montemor como destino
turístico, apostando no turismo de eventos desportivos
com a otimização do Centro
de Alto Rendimento e no turismo cultural valorizando o
nosso património edificado
e imaterial, num território
de riquíssima gastronomia.
3 O eleitorado saberá fazer esse juízo. A nossa campanha é uma campanha
pela positiva. Temos ideias
para o concelho e algumas
das nossas propostas são em
si mesmo uma resposta ao
que achamos que têm sido
opções ou atuações erradas.
Contudo, entendemos que a
situação financeira do Município é muito grave e tem
levado a um caos na programação de algumas das obras
públicas lançadas e a uma
deficiente qualidade da sua
execução.
Mas repito, o que queremos destacar é a nossa força
e determinação para Fazer
Melhor do que aqueles que
têm gerido o executivo municipal.
1 Estou em Montemor-o-Velho desde 1977. Sinto esta
terra como sendo a
minha. Participo ativamente, desde sempre, na vida associativa. Fui presidente da
Associação Filarmónica 25
de Setembro, durante seis
anos, e fundador do Círculo
de Xadrez de Montemor-oVelho, do qual ainda sou
presidente. Passados quase
40 anos, assisto, preocupado, ao estado a que as coisas chegaram: um concelho
parado no tempo, espelho
de uma governação rotativa PS/PSD/PP, à imagem da
governação do Terreiro do
Paço. Batemos no fundo!
2 Assumimos cinco compromissos: reabilitação
urbana (propomos uma
atuação pública e privada,
especialmente nos centros
históricos, através do apoio
a privados, que se empenhem na reabilitação, com
a redução do IMI e o assumir, por parte da câmara,
da responsabilidade da
reabilitação dos imóveis,
que depois de recuperados,
devem ser colocados no
mercado de arrendamento a preços controlados;
depois de recuperado o
investimento serão realocados aos proprietários);
políticas sociais e emprego
(é prioritário captar potenciais investidores, para
a empregabilidade e desenvolvimento concelhios
com a criação de condições
para a fixação de empresas
no concelho, reativando as
zonas industriais; por outro
lado, propomos a criação
de um Gabinete Municipal
de apoio aos desempregados, aos idosos e contra a
pobreza e a revisão das tarifas da água e isenção do
seu pagamento pelos mais
carenciados); ambiente e
acessibilidades (queremos
alargar o saneamento básico à totalidade do concelho e dar incentivos à
reabilitação de ordenhas e
explorações agrícolas com
Câmara Municipal
Carlos Alberto Sousa Mendes, Nádia Teresa Santos Loureiro,
Mário Alberto Bessa Almeida Gomes, Manuel Ismael Cruz
Machado, Maria Cristina Amaral Silva, Rui Manuel Silva Brás e
Artur Lemos Silva
Assembleia Municipal
José António Gomes Cação
Mandatário
António Rodrigues Melanda
Juntas de Freguesia
União Gatões e Montemor-o-Velho Rui Jorge Pessoa
Raimundo
escoamento a céu aberto;
queremos recuperar a Praia
de Pereira, requalificando
os espaços para a prática
desportiva, a limpeza do
areal, a melhoria dos acessos e a construção de estruturas de apoio básicas);
cultura (queremos dotar o
concelho de um verdadeiro
roteiro cultural, potenciando todos os seus recursos
paisagísticos, patrimoniais
e arquitetónicos, gastronómicos e assumindo, claramente, a nossa ruralidade)
e participação e transparência (queremos aprofundar a democracia local,
através de instrumentos
como o orçamento participativo, a petição popular
ou a consulta pública, ou
através da utilização e de
mecanismos de democracia direta, como o referendo local, em situações de
grande interesse público;
a criação do Conselho Consultivo de Freguesias e do
Provedor do Munícipe).
3 Nos últimos quatro
anos, a câmara limitou-se a
gerir um executivo a prazo.
Inaugurou obras feitas, a
funcionar há vários anos, e
obras por fazer ou inacabadas. O desnorte desta agenda festivaleira também se
traduziu em medidas impensáveis. Exemplo disso
é a destruição do recinto
da feira e a sua deslocalização para junto do rio,
num local mais distante da
população de Montemor e
sem condições. Do antigo
recinto, resta uma circular
de alcatrão e um campo
abandonado à sorte, tal e
qual o nosso concelho.
26 | especial |
ELEIÇÕES
AUTÁRQUICAS
29 SETEMBRO
Questões colocadas
Montemor-o-Velho
diário as beiras | 24-09-2013
eleições anteriores
PSD/CDS-PP 56,7% //PS 33,26% // CDU 5,18% // BE 1,88%
1 RRazões porque se candidata? 2 RQue pontos destaca do seu Programa? 3 RQue pontos fracos
Melhoria
da
qualidade
de vida
Aproximar
o poder de
decisão
Jorge Camarneiro
1 Convencimento de que as
propostas e as pessoas que compõem as
listas da CDU são as mais
adequadas para o desenvolvimento do concelho de
Montemor-o-Velho e melhoria de qualidade de vida
das suas gentes;
1 Priorização absoluta das propostas da CDU
em acções que promovam
a criação de emprego na
Indústria, na Agricultura,
no Turismo e nos serviços,
aproveitando e desenvolvendo, neste particular,
o elevado potencial do
Centro Náutico e recursos
naturais existentes. Para
tanto, é essencial adequar
a organização dos serviços
camarários aos objectivos
traçados, melhorando a
formação dos seus quadros e dignificando as suas
funções e condições de trabalho
Deste modo estaremos, ao
mesmo tempo, a combater
a desertificação das vilas e
aldeias mais deprimidas e
a fixar os nossos jovens nas
suas terras. Alcançados tais
objectivos, todos os outros,
nos sectores da educação,
cultura, saúde, desporto,
comunicações, lazer, saneamento básico, recolha
e tratamento de resíduos,
entre muitos mais, serão
facilmente atingidos!
3 Desperdício de recursos em projectos não prioritários, ao sabor de lógicas
eleitoralistas e com fraca
ou inexistente sustentabilidade.
Depois, as obras começadas e inacabadas, sem
se perceber bem porquê,
com a consequente imobilização de meios e desaproveitamento do esforço
realizado.
Por último, demasiado envolvimento e afectação de
meios às festas e romarias.
Câmara Municipal
Jorge Camarneiro, Fernando Pardal, Celeste Duarte, Paulo
Galvão, Pedro Pinto, Isabel Vitória e Deolindo Pessoa
Assembleia Municipal
Ricardo Brites
Mandatário
Fernando Campos
Juntas de Freguesia
Arazede César Liberado
Carapinheira Ângela Figueira
Ereira Vasco Martins (lista única)
Liceia Marlene Maricato
Meãs do Campo Álvaro Correia
Pereira José Letra
Santo Varão António Coelho
Seixo de Gatões Catarina Rainho
União Abrunheira, Verride e Vila Nova da Barca Daniel Nunes
União Gatões e Montemor-o-Velho Mário José Oliveira
Elizabete Abreu Marques
1 Candidato-me
por amor a esta terra. Município que,
nos últimos anos,
não tendo sido da parte de
quem tem estado no poder
e na oposição, devidamente
gerido no sentido de resolver os problemas (necessidades da população, nomeadamente, não auxílio à
criação de estruturas de desenvolvimento e emprego.
Candidato-me porque
tenho comigo uma equipa
de cidadãos empenhados
(interessados em dar o seu
contributo em prol do bem
comum).
Candidato-me porque limitar a escolha dos cidadãos
aos candidatos de sempre
e dos partidos de sempre,
podia ser para Montemor o
verdadeiro desastre. É neste
âmbito que surge este movimento de cidadãos livres
e independentes, com intuito de devolver o poder
ao povo.
mente, pretendemos aproximar o poder de decisão
aos cidadãos, por isso fizemos a apresentação do nosso movimento consubstanciada em 12 ideias chaves,
a saber: fazer da Câmara
Municipal a casa do cidadão; manter a água pública
para todos, recusando a sua
privatização; realizar uma
auditoria financeira às contas do município; devolver
a feira quinzenal à vila de
Montemor-o-Velho”; criar
a marca “Baixo Mondego”
para promover os produtos locais; aplicar a lei do
licenciamento zero no urbanismo; implementar e
promover um programa de
desenvolvimento turístico;
criar a figura do provedor
do munícipe; criar uma
agenda cultural, desportiva e associativa para todo
o concelho; descentralizar
os serviços municipais para
todas as freguesias; implementar equipas de ajuda ao
cidadão para resolução de
problemas habitacionais;
criar um balcão de empreendedorismo e incubadora
de empresas. Estes são os
nossos objetivos, dos quais
muitos implicarão para o
município um custo “zero”,
sendo certo que temos também para o município propostas de investimento que
revolucionarão económica
e socialmente este território, nomeadamente, criando riqueza e emprego.
3 Atendendo ao facto
deste ser um município
onde passa a principal rede
ferroviária nacional, onde
se verificam existir boas
acessibilidades rodoviárias,
proximidade a um porto
marítimo, proximidade a
duas cidades importantes,
não se compreende a falta
de dinamismo que sente e
vê nos concelhos vizinhos.
Montemor-o-Velho encontra-se parado no tempo,
embora disponha de excelentes condições naturais e
humanas que permitiriam a
2 Como referi anteriorum executivo competente e
audaz (que a maioria e opoCâmara Municipal
sição atuais não o foram)
Elisabete Abreu Marques, Armando Maia, Sérgio Carvalho, Olga projetar estratégias de deVenâncio, Álvaro Santa, José Pinheiro Castro e Mónica Nobre
senvolvimento nas áreas da
Assembleia Municipal
agricultura, indústria, serviJosé de Oliveira e Sousa
ços (comércio, transportes,
Mandatário
saúde, educação, turismo,
Francisco Brardo
proteção civil e segurança)
e associativismo. Por Amor
a esta Terra, vamos fazer
melhor e mais por Monternor. A este município faltou
visão de empreendorismo
em áreas que promovessem a articulação entre o
potencial agrícola (matriz
que caracteriza o concelho)
e o turismo, potencializador
de imagem e de mais-valias
económicas e emprego.
24-09-2013 | diário as beiras
Oliv. do Hospital
ELEIÇÕES
| especial | 27
AUTÁRQUICAS
eleições anteriores
PS 36,11% //PSD 31,2%
INDEP 29,01% // CDU 0,96%
29 SETEMBRO
destacaria do mandato que agora acaba? 4 RNa sua perspectiva, que pontos destacaria do seu mandato anterior e o que falta fazer
Início da
requalificação
do centro
histórico
Aposta
na
criação
de
emprego
José Carlos Alexandrino
1 Entendo que
o tempo de duração de um mandato
não é o suficiente para,
num concelho como Oliveira
do Hospital, com enorme riqueza empresarial, cultural
e social, desenvolver um projeto de intervenção ambicioso e envolvente como o que
temos. Depois, a dinâmica
criada ao longo do último
mandato permitiu o aparecimento de um projeto cada vez
mais abrangente, com pessoas de todos os quadrantes sociais e políticos a defenderem
a permanência da equipa que
integra o atual executivo municipal e pela continuidade
do modelo de organização e
de trabalho que trouxemos
ao concelho. Finalmente, a
inexistência de qualquer
projeto alternativo com um
mínimo de credibilidade e
consistência do lado da oposição, faz-nos sentir obrigados
a assegurar a continuidade do
trabalho desenvolvido ao longo dos últimos quatro anos.
2 O próximo mandato ficará marcado pelo arranque
da requalificação da zona
histórica de Oliveira do Hospital. Não será apenas uma
requalificação urbana com
intervenção ao nível de edifícios e infra-estruturas, passará
pela definição da própria vocação que aquele espaço deve
ter, o que exigirá um intenso
debate público.
Quero continuar o trabalho
de reforço da marca “Oliveira do Hospital”, realizando
um conjunto de eventos que
distinguem o concelho no
distrito e no país. Queremos
continuar a ter a Volta a Portugal em Bicicleta, com duas
chegadas e duas partidas da
prova; passar a Festa do Queijo Serra da Estrela para o centro da cidade, mantendo-se a
maior da região e integrar na
ExpOH os setores económicos de referência do concelho,
como as confecções, as carnes
e os laticínios.
Também faremos uma forte
aposta na educação, com três
vetores de intervenção: defe-
Cristina Oliveira
sa intransigente, a ESTGOH,
fundamental para o desenvolvimento do concelho e de
toda a região do interior da
Beira Serra; acompanhamento ao funcionamento do novo
Agrupamento de Escolas de
Oliveira do Hospital, para
impedir que a irresponsável
agregação imposta aos cinco
agrupamentos existentes ponha em causa a qualidade dos
projetos educativos que estavam em marcha e conclusão
do Projeto Educativo Local, e
correspondente operacionalização das conclusões que venham a sair desse documento
de referência.
4 A construção da Central
de Camionagem e a requalificação do Mercado Municipal,
uma obra esperada há muito
tempo, assim como o Centro
Educativo de Nogueira do
Cravo e a ampliação da Zona
Industrial, são obras inquestionavelmente necessárias.
Também um conjunto de vias
de comunicação que foram intervencionadas, faz com que
hoje, Oliveira do Hospital tenha
Câmara Municipal
boas estradas municipais.
José Carlos Alexandrino Mendes, José Franciso Tavares Rolo, Maria
Mas a obra mais importanda Graça Madeira de Brito da Silva, Nuno Jorge Perestrelo Ribeiro,
te não foi a obra física, mas
João Luis Oliveira Figueiredo Ramalhete de Carvalho, Teresa Maria
sim a obra feita na área social,
Mendes Dias e Manuel Fernando Morais da Silva Garcia
sobretudo no apoio às pesAssembleia Municipal
soas, às IPSS, investindo nos
António dos Santos Lopes
mais idosos, nas crianças e no
Mandatário
apoio às famílias.
António Carlos Ribeiro Campos
A Educação é um pilar funJuntas de Freguesia
damental do investimento
Aldeia das Dez Carlos Castanheira Alvoco das Várzeas
municipal e é para continuar.
Agostinho Marques Avô Afonso Jorge Bobadela Vasco Brantuas
Lamento é que os comproLagares Olga Bandeira Lourosa Américo Figueiredo Meruge
missos que são da responsabiSónia Faria Nogueira do Cravo Luís Nina São Gião Luciano
lidade do Governo Central não
Correia Seixo da Beira Carlos Batista Travanca de Lagos Tomás tenham sido cumpridos: o IC6
Pedro União Ervedal e Vila Franca da Beira Carlos Maia
e o IC7 continuam por concluir;
União Oliveira do Hospital e São Paio de Gramaços Nuno
A ESTGOH não obteve a
Oliveira União Penalva de Alva e São Sebastião da Feira Rui
discriminação positiva que
Coelho União Santa Ovaia e Vila Franca da Beira Licínio Neves
merece do Ministério da Educação.
1 Este é um dos
momentos políticos
mais difíceis para falar
com as pessoas na rua porque
há um desencanto muito grande com os políticos. As pessoas
já não acreditam! Esta atitude passiva assusta-me, pois a
democracia só sobrevive se
houver participação cívica. Foi
com esse espírito que aceitei
liderar esta candidatura. Num
momento de viragem, é importante mostrar uma outra
forma de estar em política, de
passar uma mensagem com
honestidade e transparência.
Acredito que posso marcar a
diferença pela minha forma de
estar e sentir as coisas. O facto
de ser mulher é uma marca
que não pode ser desprezada e que as pessoas sentem
como uma mais valia. Estou
também empenhada em devolver o concelho ao PSD que
o perdeu em circunstâncias
anómalas. Tenho a isenção e
o distanciamento dessas circunstâncias que me permitem
olhar só para o projeto em si,
liberta que estou das amarras
das últimas autárquicas. Tenho todas as condições para
vencer e tenho tido esse pulsar.
2 A criação de emprego é a
nossa grande aposta, pois só
assim de fixam pessoas nos
territórios. O município deve
criar condições infraestruturais e administrativas para
atrair empresas e permitir o
crescimento daquelas que já
se encontram instaladas no
concelho. Medidas como a organização de boas áreas de implantação industrial, cedidas
a preços competitivos, aliada
a um conjunto de benefícios
fiscais, podem fazer a diferença. Queremos também impulsionar o empreendedorismo
jovem através da atribuição de
apoios económicos. A área do
turismo e do ambiente são outras grandes áreas de aposta,
investindo em infraestruturas
de apoio e desenvolvendo estratégias eficazes de divulgação nacionais e internacionais.
É também importante manter
e alargar a oferta formativa do
Ensino Superior no concelho,
procurando adequar-se às
necessidades regionais, assim
como apoiar o ensino profissional, fomentando a sua
interação com o meio empresarial local. Gostaríamos ainda
de criar uma Casa do Artesão
onde pudéssemos associar
a componente museológica
a actividades e iniciativas de
educação e formação, assim
como na valorização do queijo
Serra da Estrela, investindo na
criação de um espaço museológico em ambiente natural
com uma forte vertente pedagógica.
3 Pobre em obra e rica em
demagogia política. Se analisarmos o programa eleitoral
apresentado por José Carlos
Alexandrino em 2009, verificamos que é uma listagem de
ideias e projetos desconexos,
sem qualquer cimento de realismo. Não atraiu empresas
ao concelho, bem pelo contrário, dificultou a instalação de
muitas delas, não investiu no
turismo, área em que o concelho tem um enorme potencial,
não concretizou os projetos de
Câmara
requalificação das zonas históCristina Fernandes de Oliveira, João Filipe Rodrigues de Brito,
ricas, não fez obra de vulto no
António Carlos Peres Saraiva, Marisa Rodrigues Alves Pereira,
concelho, apesar das muitas
Alda Cristina Esculcas Pereira, Luís Miguel de Sousa Pereira
oportunidades dos fundos
Mendes e Orlando Albino Borges Gonçalves
europeus. O concelho perdeu
Assembleia Municipal Luís Manuel Mendes Correia
população e os incentivos à
Mandatária Elsa Correia
natalidade foram totalmente
Juntas de Freguesia
ineficazes. Não soube ter capaAldeia das Dez José Gomes de Oliveira Avô
José ao
Carlos
repetido
lado
cidade negocial para resolver
Martins Ferreira Bobadela Francisco Manuel Marques da Silva
os problemas do concelho,
Lourosa Abílio Soares Vales Meruge Nuno Leandro da Silva
atirando para os tribunais a
Garcia Nogueira do Cravo Rui Daniel Dias Fernandes Seixo
sua resolução e culpando os
da Beira António Guilherme Inácio de Campos Travanca de
outros de toda a sua incapaciLagos Fernando Manuel Rodrigues Viegas União Ervedal e
dade. Deixará a autarquia com
Vila Franca da Beira Maria Arlete Rodrigues Costa União Lagos uma situação financeira bem
da Beira e Lajeosa Nuno Marco Ferreira Batista União Oliveira
menos confortável do que a
do Hospital e São Paio de Gramaços Nuno Miguel da Fonseca
que lhe foi deixada pelo ExecuAmaro União Penalva de Alva e São Sebastião da Feira António tivo do PSD, fruto de uma gesLuís de Brito União Santa Ovaia e Vila Pouca da Beira Fernando tão ruinosa dos investimentos
Nunes Esculcas
no concelho.
28 | especial |
ELEIÇÕES
AUTÁRQUICAS
29 SETEMBRO
Oliveira do Hospital
Questões colocadas
diário as beiras | 24-09-2013
eleições anteriores
PS 36,11% //PSD 31,2% // INDEP 29,01% // CDU 0,96%
1 RRazões porque se candidata? 2 RQue pontos destaca do seu Programa? 3 RQue pontos fracos
Projeto de
desenvolvimento
integrado
Requalificar
a atual
zona
industrial
José Vasco Campos
1 Candidato-me
porque quero continuar a dar o meu
contributo, como aliás tenho pautado a minha
actuação nos últimos anos,
para que o meu concelho
atinja outro nível de desenvolvimento que não tem
tido até aqui. Além disso,
sempre vivi em Oliveira do
Hospital, porque sempre foi
esta a minha opção de vida,
e o que pretendo com a minha candidatura é ajudar a
criar melhores condições
para que os meus conterrâneos cá se fixem, cá tenham
oportunidades de emprego,
para não serem forçados a
sair das suas terras, e aqui
possam desenvolver as suas
atividades.
2 A minha preocupação
número um é a criação de
emprego. Temos que atrair
novos empresários e motivar os que cá estão para a expansão dos seus negócios.
É necessário requalificar a
atual zona industrial, ou até
criar uma nova zona de intervenção empresarial, para
que os nossos empresários,
para além do espaço físico
para a implantação das suas
empresas, possam também
contar com um conjunto
de infraestruturas comuns
e a criação de um gabinete
de apoio à internacionalização. A minha segunda
grande preocupação tem a
ver com a formação dos jovens e até dos menos jovens.
Como tal é necessário adequar os cursos das nossas
três principais escolas, ESTGOH, Escola Secundária e
Eptoliva à realidade empresarial do concelho e região.
É pois preciso revitalizá-las
e colocá-las numa escala de
crescimento adequado ao
seu nível. A minha terceira
prioridade é o desenvolvimento turístico do concelho. Nada vale fazer investimentos públicos em praia
fluviais, rotas pedonais,
acessos ou requalificação
de monumentos, se depois
as pessoas não tiverem onde
Câmara Municipal
José Vasco Campos, Maria José Falcão de Brito, Vitor
Guttierrez, Sandra Dinis, José Manuel Gonçalves, Maria Alice
Gouveia e Luís Álvaro
Assembleia Municipal
Luís Lagos
Mandatário
Fernando Alves
Juntas de Freguesia
Alvoco das Várzeas Raquel Campos Alves
Nogueira do Cravo Sandra Marques
São Gião Vitor Guttierrez
Seixo da Beira Fernando Alves
União Lagos da Beira e Lajeosa Rui Tavares
União Oliveira do Hospital e São Paio de Gramaços Nuno
Alves
União Penalva de Alva e São Sebastião da Feira Duarte
Lencastre
União Santa Ovaia e Vila Pouca da Beira Maria Lencastre
João Dinis
dormir e comer condignamente, nem onde comprar
uma recordação regional.
Os principais atores do desenvolvimento turístico devem ser os empresários e estes devem ser acarinhados
e apoiados, pois são estes
que vão criar postos de trabalho e consequentemente
desenvolver a região. Será
importante ainda reafirmar
que o turismo anda de mão
dada com a gestão sustentada dos recursos naturais,
que terão a nossa máxima
atenção. Oliveira do Hospital necessita de uma âncora
turística e o que propomos
é a criação do Grande Centro de Interpretação do
Queijo Serra da Estrela, com
as valências de restauração,
sala de conferências, lojas
de provas e de produtos da
terra, etc. Este investimento,
que poderá ser público ou
privado, atrairia durante
todo o ano gente ao concelho. A minha última grande
preocupação é a melhoria
dos acessos a Oliveira do
Hospital: ou se finaliza a
construção do IC6/IC7 ou
em alternativa secundária
se moderniza a estrada da
beira (EN 17), alargando-a
para três vias, rectificando
curvas e repavimentando-a.
3 O principal ponto franco do mandato que termina
teve a ver com a implementação de uma estratégia de
desenvolvimento assente
no investimento público
e não no desenvolvimento privado. Não compete
a uma câmara municipal
criar emprego, compete
sim criar condições para
que as empresas criem esse
emprego.
1 A candidatura
da CDU à Câmara
Municipal de Oliveira do Hospital
– em que sou o cabeça de
lista – justifica-se por todos os motivos: participação democrática em mais
uma disputa eleitoral,
contribuir para um debate
eleitoral com conteúdos e
não apenas com “ruído”,
apresentação de opiniões
e propostas realmente alternativas, denúncia das
más políticas de sucessivos
(des)governos que muito
prejudicam o poder local e
as populações.
2 O programa da candidatura CDU sintetiza as
principais obras, iniciativas
e orientações para um “projeto de desenvolvimento
integrado” para o município com uma abrangência
superior a um só mandato
autárquico. Por exemplo, é
necessário e prioritário começar a renovar as redes de
água e de saneamento que
estão fora de prazo e deterioradas em muitas Freguesias. A concessão da água e
das ETAR à empresa “Águas
do Zêzere e Côa” carece de
ser redefinida, pois o serviço desta empresa deixa
muito a desejar enquanto
já está a impor, para a câmara e as populações pagarem, preços que só deviam
vigorar lá para 2030. É prioritário melhorar – e muito
– os transportes públicos de
e para cidade e aldeias do
concelho. O ambiente e os
recursos naturais, de entre
os quais a floresta, os rios e
principais linhas de água e
os produtos agro-alimentares da nossa região devem
ser mais protegidos e promovidos, pois avançam a
poluição, desflorestação,
erosão e abandono. Na
ausência de políticas centrais realmente eficazes, se
o município também não
atuar, a floresta, a agricultura familiar, os pastores
e o queijo da serra ou o
queijo de ovelha tendem ou
Câmara Municipal
João Dinis, João Abreu, Maria Conceição Pedro, António Soares,
Luis Almeida, Alice Lameiras e António Veloso
Assembleia Municipal
Mateus Mendes
Mandatário
Luís Almeida
Juntas de Freguesia
Meruge Aníbal Correia
Nogueira do Cravo Luis Almeida
União Ervedal e Vila Franca da Beira João Dinis
União Oliveira do Hospital e São Paio de Gramaços António
Veloso
para desaparecer ou para se
industrializarem o que de
igual forma não é desenvolvimento integrado. No
plano cultural, desportivo e
recreativo, a realização das
“Oliveiríadas” – uma festa
concelhia da juventude,
das coletividades populares, das escolas, atividades
de desporto e recreio, em
vários pontos do concelho –
e de uma “bienal” de Artes,
são propostas que só aCDU
tem apresentado. A reorganização e aproveitamento
do “complexo” Piscinas
Municipais ( a renovar) e
do Parque dos Marmelos,
na cidade, também com a
reorganização dos acessos
às escolas da mesma zona –
é um projecto integrado da
maior importância e prioridade para a cidade.
2 O atual presidente da
câmara – que no início esteve em minoria no executivo
– foi “contratar”, a tempo
inteiro (finanças municipais), um dos dois vereadores eleitos pelo PSD “oficial”
e assim passou a dispor da
maioria. Portanto, a partir
do meio do mandato, passou a governar o município
através de uma aliança com
uma das fações “litigiosas”
do PSD local. Falhou a
“criação de postos de trabalho” – a principal linha
da propaganda eleitoral da
maioria PS – pois, em consequência das políticas de
direita dos governos PS e do
PSD-CDS/PP, aumentou o
desemprego também neste
concelho. Por outro lado,
os “POC” ou as formações e
estágios profissionais não
são “postos de trabalho”.
24-09-2013 | diário as beiras
Pampilhosa da Serra
eleições anteriores
PSD 55,88% //PS 41,5% // CDU 0,35%
ELEIÇÕES
| especial | 29
AUTÁRQUICAS
29 SETEMBRO
destacaria do mandato que agora acaba? 4 RNa sua perspectiva, que pontos destacaria do seu mandato anterior e o que falta fazer
Continuar
a trabalhar
em prol
do concelho
Implementar
a ordenação
florestal
Carlos Ferrão
José Brito Dias
1 O projeto que
liderei, mas que
teve um forte apoio
de todos os diversos órgãos
autárquicos, foi um percurso de muitas obras mas
também de inúmeras iniciativas viradas para o bem
-estar e para a participação
ativa, provocando forte
elevação da autoestima de
todos os pampilhosenses.
Hoje, o orgulho de sermos
deste concelho é ainda
maior. O humanismo com
que liderei este mandato
demonstra bem isso. Aliás como sabem, é a minha
única forma de estar. Muito há ainda para fazer. Há
projetos novos para iniciar
e outros há para continuar.
Esse facto, aliado à minha
disponibilidade para trabalhar mais quatro anos pelas
pessoas, pelo concelho e
principalmente pelo futuro
dos nossos jovens, provocam em mim uma enorme
vontade de continuar este
trabalho que tanto gosto de
fazer, e consequentemente
a decidir recandidatar-me a
presidente da nossa câmara
municipal.
2
Melhor do que falar
dos meus projetos de futuro, prefiro falar do muito trabalho que foi feito
durante o meu mandato
e que levou a uma maior
proximidade que provoca
em mim uma atenção redobrada para com todos
os pampilhosenses e uma
gestão muito humanizada
que imprimo e que faz com
que possamos dizer que na
verdade, ao longo destes
quatro anos, as pessoas estiveram sempre primeiro.
Com uma excelente equipa que me acompanha, o
social e o emprego serão
objetivos fundamentais, direção clara que o próximo
quadro comunitário nos
indica e com a qual nós
concordamos.
Serei acima de tudo, o
José Brito, que todos bem
Câmara Municipal
José Brito Dias, Jorge Alves Custódio, João dos Santos Alves,
Alexanda dos Santos Tomé, Carlos Manuel Nunes Alegre e
Tiago Filipe de Almeida e Silva
Assembleia Municipal
José Ramos Mendes
Mandatário
Jorge Alves Custódio
Juntas de Freguesia
Cabril Anabela Nunes Martins
Dornelas do Zêzere Joaquim Gonçalves Isidoro
Janeiro de Baixo António Pires Mendes
Pampilhosa da Serra Nuno Miguel Almeida
Pessegueiro Maria teresa Batista Neves
Unhais-o-Velho José Batista Marcelino
União de Fajão e Vidual Carlos Alberto Antunes Simão
União de Portela do Fojo e Machio Henrique Marques Mendes
conhecem, fazendo o seu
melhor por um concelho
que ama.
4 Muitas foram as iniciativas imateriais, que nos
aproximaram, que fizeram
sentir em todos a importância na solução dos problemas, que provocaram
um sentimento generalizado de elevada autoestima,
onde cada um passou a sentir que não está dispensado
de dar o seu contributo e
onde todos viram aumentar ainda mais, o enorme
orgulho de ser pampilhosense.
A par de tudo isto, a aposta nos serviços fundamentais, garantindo uma resposta de proximidade.
1 Decidi aceitar
o honroso convite
do PS para ser candidato a presidente da Câmara Municipal
da Pampilhosa da Serra,
porque conheço bem as
gentes da nossa terra e os
seus problemas. Há mais
de 20 anos que convivo
diariamente com todos.
A cada ano que passa,
tenho assistido a uma
quebra da autoestima e
a uma falta de empreendedorismo por parte dos
pampilhosenses. Inevitavelmente, este sentimento
tem levado a um êxodo
dos residentes para outras
paragens. É muito preocupante a redução de volume de negócios por parte
das nossas empresas, bem
como e ainda mais preocupante, é o encerramento dos pequenos negócios,
que exerciam uma função
social nas aldeias. Sinto
diariamente a tristeza e a
desolação nos seus rostos
e na sua determinação.
2 N ad a é f e it o par a
inverter o drama dos incêndios florestais. É urgente implementar uma
ordenação florestal, com
recurso, por exemplo, às
ZIF, propondo uma parceria com o Ministério da
Agricultura para este efeito e sensibilizar o Governo
para avançar de imediato
com o cadastro matricial
de todas as propriedades
do concelho. A este ritmo,
a curto prazo, ninguém
identifica uma propriedade.
Os nossos rios mais parecem bosques abandonados, desperdicçando
assim o seu potencial endógeno direto e indireto,
como seja o turismo de
natureza associado como,
por exemplo, a pesca, a
caça e os percursos pedestres.
Governarei para todos e
com todos e não somente
Câmara Municipal
Carlos da Costa Dias Ferrão, António Lopes Russo, José Luis
Pinto Pereira, José Machado Dias Simão e José Maria Nunes dos
Reis
Assembleia Municipal
António Sérgio Brito Martins
Mandatário
António Sérgio Brito Martins
Juntas de Freguesia
Janeiro de Baixo Carlos Patrocínio
Pampilhosa da Serra António Olivença dos Santos
para os meus amigos ou
em função dos interesses
partidários mesquinhos
e redutores de liberdade
democrática.
3 Nesta matéria, os
pampilhosenses devem
recordar-se da promessa
“em alto e bom som” de
que procederiam à reflorestação das áreas ardidas em 2005, mas nada
fizeram. Depois, a falta
de protecão aos idosos do
concelho.
30 | especial |
ELEIÇÕES
AUTÁRQUICAS
Penacova
29 SETEMBRO
diário as beiras | 24-09-2013
eleições anteriores
PS 50,97% //PSD 39,45 %// CDU 5,5% // CDS-PP 1,83%
Questões colocadas
Melhorar
Penacova
para viver
e investir
Solidários
com os
problemas
da população
Humberto Oliveira
Débora Santos
1 É importante
dizer que esta candidatura é colectiva.
A lista da CDU reflete
a dedicação de jovens, mulheres e homens que independentemente das eleições
têm ao lado povo em defesa
dos seus interesses e aspirações. Nunca umas eleições
estiveram tão ligadas às políticas de âmbito nacional.
Se pensarmos por exemplo
nos números de desemprego e emigração; no roubo às
pensões e no encerramento
de escolas. Todos estes problemas são consequência das
políticas de direita, e muitos
deles estão no centro das preocupações do povo da Pampilhosa. A CDU está solidária
com as lutas travadas e apela
à sua continuidade. Temos a
certeza que o povo da Pampilhosa sabe, por experiência própria, que pode contar
com a CDU na defesa os seus
direitos e interesses e na denúncia dos seus problemas.
2 Em defesa da água pú-
blica. Não permitimos que
a água, um recurso natural
de todos, se transforme num
negócio lucrativo com custos
brutais para as pessoas. Defender os serviços públicos
garantindo melhor acesso e
qualidade de vida a todos.
Não podemos permitir que a
justiça e a segurança pública
continuem apenas ao alcance de alguns. Dizemos não
ao encerramento de tribunais e à centralização destes
serviços.
Defendemos políticas públicas e recusamos a privatização dos serviços e competências municipais. Exigimos
a devolução das freguesias
ao povo. É urgente revogar
esta lei que dividiu o nosso
território de forma administrativa, pretendendo afastar
o povo da participação política. A CDU valoriza as diversas
manifestações que expressaram o descontentamento
generalizado relativamente
a esta lei, e apela à sua continuidade.
Valorizamos os trabalhado-
1 RRazões porque se candidata?
3 RQue pontos fracos destacaria
res da autarquia e defendemos o emprego público. Esta
é uma ideia fundamental do
nosso programa, porque
afirma o combate que milhares de trabalhadores têm
dado, lutando contra a precariedade e o desemprego.
O caso dos centros de saúde é
flagrante, estão longe das populações e muitas vezes não
têm profissionais suficientes
para dar resposta a tudo;
Participação e proximidade. Tudo o que defendemos
será mais forte com a participação de todos. Isenção,
honestidade e entrega ao
interesse público. É o que
nos carateriza. Tudo o que
fazemos é para os outros e
nunca para beneficio pessoal. É também isto que nos
diferencia de outras forças
políticas. Lutar pelo direito à
habitação. É urgente revogar
a lei das rendas e aprovar um
regime de renda social ajustado aos rendimentos das
famílias.
3 Cada qual fará o seu balanço. E o povo também fará
Câmara Municipal
o seu. Mais do que falar do
Débora dos Santos, Olinda Gonçalves, Luciano Quaresma, Maria passado, o importante é ter
Fernanda Simões e Ricardo Bastos
presente que PSD, CDS e o
Assembleia Municipal
PS muitas vezes dizem uma
Débora dos Santos
coisa nos sítios e defendem
Mandatário
na Assembleia da República.
Rui Antunes
Muitas vezes até os ouvimos
Juntas de Freguesia
falar como se estivessem à
Dornelas do Zêzere Débora dos Santos
margem da atual situação.
Janeiro de Baixo Ricardo Bastos
Aliás basta ver a sua propaganda para ver como reduzem os seus símbolos por
detrás de das caras. Mas a
verdade é que as caras representam projectos políticos e
o PSD da Pampilhosa é o mesmo PSD que está no governo
encabeçado pelo primeiroministro Passos Coelho.
1 O concelho tem
hoje uma estratégia
de desenvolvimento,
assente no projeto que
iniciámos há quatro anos,
que visa melhorar Penacova
como terra para viver, visitar
e investir. Mas há muito ainda
para fazer. Essa é a nossa razão, essa é a nossa motivação
e por isso mantemos o nosso
compromisso com as pessoas.
2 Apesar do nosso esforço e dos nossos sucessos, que
são hoje reconhecidos, penso
que há áreas de intervenção
municipal que devem ser realçadas, pela sua importância
e pelo que representam para
as pessoas: o desenvolvimento económico, o turismo, a
educação, a ação social, a cultura, a natureza, o desporto,
a floresta, o ambiente e o património. Devemos pugnar
por uma estratégia de desenvolvimento concertado,
que envolva todas as áreas. O
desenvolvimento económico,
principalmente o desenvolvimento empresarial, será para
nós a prioridade das prioridades. Acompanhada por polí-
ticas de educação e de apoio
social adaptadas aos tempos
atuais, onde o emprego e a
inversão da estrutura etária
são imprescindíveis. Temos
alcançado bons resultados,
mas ambicionamos muito
mais.
4 O mandato que agora
termina foi muito intenso,
pois tivemos de encetar uma
estratégia contra a estagnação em que vivíamos há
muitos anos. E fizemo-lo em
contra-ciclo, pois o Governo
foi-nos amputando o financiamento e dificultando a
vida ao município, às empresas, às famílias e aos cidadãos.
Em 2009, quando chegámos,
Penacova tinha a decorrer um
programa de investimentos
em infraestruturas. Mas inexplicavelmente, a sua execução
financeira não atingia sequer
os 40 por cento. Arregaçámos
as mangas e virámos este
paradigma do avesso, pois
concluímos obras, fizemos
acontecer as coisas.
Muitas obras têm a nossa
marca, desde pavimentações,
infraestruturas de saúde, es-
Câmara Municipal
Humberto Oliveira, João Azadinho, Fernanda Veiga, Ricardo
Simões, Vasco Morais, Carina Coelho e Nuno Engenheiro
Assembleia Municipal
Pedro Coimbra
Mandatário
Fernanda Pimentel
Juntas de Freguesia
Carvalho Alcino Filipe Francisco
Figueira de Lorvão Pedro Assunção
Lorvão Rui Batista Penacova Vasco Viseu
Sazes do Lorvão José Carlos Alves União de Friúmes e
Paradela Mário Santos
União de Oliveira do Mondego e Travanca do Mondego Luís
Pechim
União de São Pedro de Alva e São Paio do Mondego Carlos
Gomes
colas, a concretização do Parque Empresarial da Alagoa,
saneamento, requalificação
de estradas. Projetámos e
executámos a regeneração
urbana da sede de concelho,
incluindo espaços públicos,
parque de estacionamento e
a rua da Eirinha. Projetámos e
temos em execução a instalação do Tribunal de Penacova.
Demos uma especial atenção
ao nosso património, o natural e o edificado. Protocolámos com as nossas Juntas
de Freguesia diversas obras e
intervenções, num valor superior a 2,3 milhões de euros,
o que tem viabilizado muitas
obras fundamentais para as
populações.
Mas executámos ainda uma
“obra” essencial. Libertámos
o Município de Penacova de
um passivo de curto prazo
que herdámos e que se revelou nocivo para a gestão
autárquica nos primeiros
anos deste mandato. De uma
dívida total no final de 2010
no montante de 3,7 milhões,
atingimos um valor de dívida a terceiros no montante
de 1,3 milhões em finais de
2012. Uma redução de 2,4 milhões em apenas dois anos, o
que permitiu que o município de Penacova se posicionasse nos primeiros lugares
dos municípios portugueses
financeiramente mais eficientes. Destaco também o
programa cultural e de promoção do território organizado pelo Município, com
uma qualidade notável. No
Desporto demos visibilidade a modalidades que antes
não a tinham. Investimos na
ação Social, porque no centro
das nossas políticas estão as
pessoas.
ELEIÇÕES
| especial | 31
AUTÁRQUICAS
24-09-2013 | diário as beiras
29 SETEMBRO
? 2 RQue pontos destaca do seu Programa?
a do mandato que agora acaba? 4 RNa sua perspectiva, que pontos destacaria do seu mandato anterior e o que falta fazer
Concelho
amigo das
empresas
Hospital
de
retaguarda
em Lorvão
Álvaro Miranda
Mauro Carpinteiro
1 Vo n tade de colocar a experiência adquirida ao
longo de 8 anos enquanto
presidente da Junta de Freguesia de Lorvão, Grande
motivação para o trabalho
para a comunidade, já demonstrada em muitos anos
de participação cívica ativa
no associativismo.
Querer ver o concelho ser
gerido de forma a colocar a
vontade de lançar um novo
paradigma de gestão autárquica, centrado na atenção à competitividade do
território, valorização do
capital humano e inclusão
social.
2 Orientação estratégica:
Desenvolvimento económico, criação de emprego e inclusão social. Transformar
Penacova num concelho
amigo das empresas e do
empreendedor. Focalizar
as políticas municipais nas
acções que reforcem os factores de competitividade
do concelho, criando condições para a valorização e
aproveitamento dos recursos endógenos, procurando acções inovadoras para
reforço da diferenciação e
acréscimo de valor económico. Assumindo que é o
florescimento da atividade
económica que pode gerar
emprego e fixar pessoas.
Apostar na educação,
trabalhando com a escola,
pais e alunos no desenvolvimento de um projeto educativo que atraia os alunos
do concelho e estanque a
saída de alunos de Penacova para concelhos limítrofes. Continuar o trabalho,
desenvolvido pelos executivos PSD, na expansão da
rede de saneamento.
3 Ausência de liderança. Inexistência de uma
orientação estratégica e
estruturada na condução
das políticas municipais.
Aumento da despesa com
contratação de quadros políticos. Falta de equidade
Câmara Municipal
Mauro Daniel Rodrigues Carpinteiro, Pedro Barbosa, Ilda
Simões, Luís Adelino, Manuel Nogueira, Carina Gonçalves e
Sérgio Godinho
Assembleia Municipal
Maurício Teixeira Marques
Mandatário
Pedro Carpinteiro
Juntas de Freguesia
Carvalho António Carvalho
Figueira de Lorvão Vítor Henriques
Lorvão Sérgio Assunção
Penacova António de Miranda
Sazes do Lorvão Aires Alves Seco
União de Friúmes e Paradela António Andrade Fernandes
União de Oliveira do Mondego e Travanca do Mondego
Armindo Oliveira
União de São Pedro de Alva e São Paio do Mondego Vítor
Cunha Cordeiro
na distribuição de investimento pelas freguesias.
Abandono da expansão da
rede de saneamento básico.
Insuficiência das políticas
educativas e incapacidade
para contrariar tendência
para a deslocação de alunos
de Penacova para concelhos limítrofes. Fracasso no
cumprimento dos objetivos
da requalificação urbana
da vila de Penacova.
1 A CDU apresenta-se às próximas eleições como a
verdadeira alternativa
para o desenvolvimento social do concelho de Penacova. Depois de largos anos de
uma gestão do PSD, seguida
de quatro anos de gestão PS,
é difícil encontrar diferenças.
Aliás, numa breve análise de
alguns índices disponíveis no
INE, Penacova continua nos
últimos lugares da região do
Baixo Mondego: na taxa de
cobertura de saneamento básico e tratamento de esgotos,
em médicos por habitante,
no mais baixo poder de compra, na taxa de natalidade e
na perda de população, na
falta de emprego e de futuro
para os jovens.
Mas a CDU em Penacova
candidata-se também para
combater as políticas de destruição do serviço nacional de
saúde, da escola, dos correios,
das freguesias, do poder de
compra das famílias e da falência das nossas pequenas e
médias empresas.
E nesta matéria tem provas
dadas: ainda recentemente,
contra os encerramentos dos
correios em São Pedro de Alva
e do Hospital de Lorvão, sem
quaisquer contra-partidas,
que fez regredir Lorvão, em
valores de transações comerciais, para os anos sessenta do
século passado.
2 A CDU propõe para
Lorvão a instalação de um
Hospital de retaguarda com
unidade de reabilitação. Com
esta solução, aproveitam-se as
instalações, dá-se resposta a
uma necessidade atual, dá-se
vida à comunidade e, acima
de tudo, criam-se mais de 100
postos de trabalho diretos.
Temos também propostas
concretas para aproveitar o
manancial de turistas, que
aos milhares se deslocam ao
nosso concelho para descer
o rio, com repercussões no
parque hoteleiro, no aparecimento de novas atividades
e na criação de postos de trabalho. Colocaremos os serviços de turismo a coordenar
os transportes dos canoístas,
criaremos pacotes turísticos
com os restaurantes, as unidades hoteleiras de alojamen-
Câmara Municipal
Álvaro Miranda, Telma Silva, Gilberto Duarte, Isabel Bem-Haja,
Emanuel Câmara, Ana Carolina da Silva e Humberto Cruz
Assembleia Municipal
Eduardo Ferreira
Mandatário
Isaura Madeira
Juntas de Freguesia
Carvalho Armindo Martins
Figueira de Lorvão Carlos Amaral
Lorvão Isabel Bem-Haja
Penacova Andreia Baptista
Sazes do Lorvão José Carlos Ferreira
União de Friúmes e Paradela Otília Machado
União de Oliveira do Mondego e Travanca do Mondego
Gilberto Duarte
União de São Pedro de Alva e São Paio do Mondego Luís
Neves
to, os artesãos, criando vários
tipos de oferta que o canoísta
poderá aproveitar de acordo
com a sua disponibilidade.
É também nossa intenção:
reforçar o saneamento básico,
melhorar a iluminação dos
percursos mais utilizados nas
caminhadas, exigir a cobertura integral do concelho em
TDT e telecomunicações, incentivar a limpeza e o ordenamento da floresta, aproveitar
as escolas abandonadas para
centros de convívio de idosos,
como extensões dos centros
de dia, resolver o problema
do estacionamento no centro
da vila, incentivar a recolha
selectiva de resíduos e aproveitar os óleos para produção
de biodisel, a usar nas viaturas
municipais e das coletividades, criar uma bolsa concelhia de empresas prestadoras
de serviços a divulgar pelos
munícipes, para contratação
prioritária.
3 A ausência de obras de
saneamento básico, a degradação da rede viária, a falta de
manutenção dos caminhos
florestais, com dificuldades
acrescidas no combate aos
incêndios, o desaproveitamento do potencial turístico, a incapacidade de atrair
investimentos e de criação de
postos de trabalho, a incapacidade de agir contra a extinção de serviços ou mesmo a
sua perda consentida e a não
exigência de contrapartidas.
Depois de promessas mirabolantes de emprego, de gabinetes de apoio ao investidor
e ao comércio local, de centro
de investigação da fileira florestal, o que vemos resume-se
a uma zona industrial deserta
e mais nada quanto a emprego criado.
32 | especial |
ELEIÇÕES
AUTÁRQUICAS
29 SETEMBRO
Questões colocadas
Penela
1 RRazões porque se candidata? 2 RQue pontos destaca do seu programa? 3 RQue pontos fracos
Empreendedorismo
competitividade
e inovação
Porta aberta
para os
empresários
Eduardo Santos
Luís Matias
1 Sou candidato
porque não poderia
ignorar o apelo dos
penelenses para liderar um
programa e uma equipa que
assume comigo o compromisso de desenvolvimento de
um projeto autárquico para
o concelho. Entendo que as
funções públicas precisam
de disponibilidade de quem
se sente com energia e tem a
capacidade de assumir estes
desafios.
Reconheço a exigência do
cargo e as dificuldades das
funções, mas também conheço o potencial do território e
das pessoas. Por isso, apesar
da dimensão do desafio estou convicto ter a ousadia, determinação e competências
essenciais para liderar uma
equipa e um projecto para
Penela. Aceitei, finalmente,
ser candidato porque aqueles que vivem, trabalham e
investem todos os dias em
Penela merecem, em troca, a
mesma dedicação, empenho
e compromisso.
diário as beiras | 24-09-2013
eleições anteriores
PSD 62,49% //PS 32,34%// CDU 1,47%
2 Os municípios devem
assumir-se como agentes de
promoção do desenvolvimento económico, na captação de investimento, de atração de empresas e negócios,
na densificação das redes de
cooperação e, cada vez mais,
de afirmação do território
no espaço transfronteiriço.
Assim, naturalmente o pelouro da inovação, competitividade e empreededorismo
constituir-se-á, na área do
desenvolvimento económico, como um eixo prioritário.
O município assume-se,
hoje, como um dos agentes
mais interventivo e reconhecido no espaço sub-regional,
pelo que a consolidação das
redes de cooperação e estratégias de eficiência colectiva onde estamos inseridos
(Rede das Aldeias do Xisto,
o Eixo da Romanização Villa
Sicó, o Buy Nature, a Rede de
Castelos e Muralhas do Mondego e a Rede Europeia de
Living Labs) constituem um
modelo de desenvolvimento
Câmara Municipal
Luís Matias, Emídio Domingues, Rafael Batista, Rui Oliveira,
Mário Simões, Carla Ramos, Paulo Duarte, Andreia Pascoal,
Isabel Gornes e Alexandre Calado
Assembleia Municipal
Fernando Antunes
Mandatário
Paulo Júlio
Juntas de Freguesia
Cumeeira João Mendes
Podentes Vítor Vieira
Espinhal António Alves (apoio)
União de São Miguel, Santa Eufémia e Rabaçal Rui Seoane
Pereira
que devemos sustentar, cujas
dinâmicas são geradora de
oportunidades para o aparecimento de novos negócios
e, consequentemente, contribuir para a fixação de pessoas e o desenvolvimento de
novas actividades produtivas
no nosso território.
A educação e a ligação entre o mundo empresarial e o
sistema científico e tecnológico continuará a ser um dos
pilares estruturais no desenvolvimento e uma das nossas grandes prioridades. A
aposta na disseminação dos
valores do empreendedorismo e da inovação, áreas em
que fomos pioneiros, devem
continuar a fazer parte do
nosso código genético.
Na actual conjuntura
económica e social, considerando a estrutura sociodemográfica do território
o pelouro da acção social
e apoio sénior merecerá,
também, especial atenção
reforçando a nossa aposta
na dinamização e melhoria
dos serviços de proximidade de forma a aumentar a
eficiência das respostas da
rede social.
4 A candidatura que lidero tem, efetivamente, uma
história e lastro junto dos
penelenses, não é uma proposta política desenraizada.
O município afirmou-se,
definitivamente, no contexto regional e nacional através de um modelo de desenvolvimento estratégico
considerado, por todos os
quadrantes políticos, como
uma boa prática de gestão,
designadamente, nos territórios de baixa densidade
demográfica.
1 Por um lado,
sensibilizou-me a
forte vontade dos
amigos de Penela que
me fizeram o convite; por outro, assumo que este desafio
estava no meu ADN. Desde
que, em jovem, participei
na JS de Penela, essa vontade acentuou-se. O facto de
discutirmos os problemas
do concelho e as decisões do
executivo camarário, fez com
que desenvolvesse sentido
crítico e fez-me sentir que
poderia fazer diferente. Confesso que ponderei bastante
a minha candidatura e concluí que seria a altura certa.
Sinto que tenho uma obrigação moral e cívica de me
envolver com a vida pública
da minha terra e de trabalhar
para o para o bem comum.
Numa fase em que as pessoas se identificam, cada vez
menos, com os seus representantes políticos, há pelo
menos uma ilação que deve
ser retirada: a de que a política necessita de ser (re)feita
por cidadãos comuns. E a
prova disso é que começa a
ser cada vez mais valorizado
um candidato, com uma vida
para além da política.
2 O nosso programa é
um documento dinâmico,
pelo que continuamos a ouvir pessoas para o tornar o
mais abrangente possível.
Mas, posso desde já adiantar, que há duas prioridades
fundamentais. A primeira é o
emprego. Para tal, há uma série de medidas que têm que
ser tomadas para garantir,
em primeiro lugar, a manutenção dos atuais postos de
trabalho e, em segundo, a
criação de novos. Connosco,
os empresários encontrarão
sempre uma porta aberta
para a resolução dos seus
problemas e para a busca de
soluções.
O município tem uma população envelhecida, em
que 45 por cento dos seus
habitantes são reformados.
Por outro lado, existe uma
Câmara Municipal
Eduardo Jorge Mendes Nogueira dos Santos, Paulo António
da Silva Roxo, Anabela Simões Ventura dos Santos Mendes,
António Monteiro Martins, e Anabela Cristina Bernardino Duarte
Assembleia Municipal
Mendes Lopes
Mandatário
Luís Ferreira
Juntas de Freguesia
Cumeeira Fernando Calado
Podentes Jorge Pereira Santos
Espinhal António Alves (apoio)
União de São Miguel, Santa Eufémia e Rabaçal João Horta
geração jovem que é absolutamente fantástica. São
dinâmicos, participativos e
gostam de se envolver directamente com a comunidade.
O município necessita desesperadamente de os manter
por cá, para assegurar o futuro. Necessitamos de criar
condições para que surjam
postos de trabalho para que
o seu futuro passe por cá.
Outra forma de os fixar
seria facilitando-lhes acesso a habitação condigna a
preços competitivos. O anterior executivo falhou redondamente nessa questão.
Permitiu a construção de
uma urbanização a “custos
controlados” (HCC), com 48
habitações, que está completamente vazia, pois a arquitetura não é “consensual”e
os preços são desfasados do
atual mercado. É necessário
criar condições também para
os mais idosos viverem com
a dignidade que merecem,
estimulando o aparecimento de mais equipamentos
sociais, que dêem respostas
adequadas às necessidades.
3 O município tem sido
governado, desde sempre,
pelo mesmo partido. Existindo uma atitude unanimista
em torno de um núcleo-duro, composto por meia dúzia
de pessoas, que têm conduzido o concelho da forma que
entenderam. Curiosamente,
mesmo dentro do partido,
há pouca oposição e pouca
pluralidade de ideias e os
que ousam questionar são
rapidamente colocados na
“prateleira”.
Hoje, as pessoas necessitam de uma lufada de ar
fresco. De uma forma diferente de estar, sem os precedentes de muitos anos.
ELEIÇÕES
| especial | 33
AUTÁRQUICAS
24-09-2013 | diário as beiras
29 SETEMBRO
destacaria do mandato que agora acaba? 4 RQue pontos destacaria do mandato que agora acaba e onde se recandidata?
Propomos
uma Feira do
Desempregado
Melhoria da
qualidade
de vida
Marc Ryon
1 Portugal – incluindo Penela
– encontra-se encurralado num beco
com uma saída muito estreita: pela terceira vez em um
pouco mais de trinta anos,
temos de ser financeiramente “rebocados”. Falhámos a
todos os níveis: não só em
Lisboa, mas igualmente a
nível dos municípios: deve
ser claro que o despesismo
– directo ou indirecto - de
muitas câmaras contribuiu
para a desgraça deste país.
Possivelmente vamo-nos
safar desta, graças à ajuda
externa e a custo de um sofrimento terrível das pessoas
e das famílias, mas continua
a existir o perigo que, se não
mudarmos radicalmente de
mentalidade, estaremos lá
dentro de 15 ou 20 anos outra vez a bater-lhes à porta. O
único sítio onde posso ajudar a remediar a situação é o
concelho onde vivo, Penela.
2 No caso do desemprego
defendemos uma medida
(só possível num pequeno município): que cada
um dos cinco membros do
executivo, o Presidente e os
quatro vereadores, apadrinhe pessoalmente 1/5 dos
dossiês dos desempregados
e assuma segui-los dia após
dia até encontrar uma solução. Propomos também uma
“Feira do Desempregado”,
um evento que convida o
desempregado para dar um
passo à frente, apresentando
o seu currículo, habilidades e
potencialidades aos empresários s interessados.
Os adolescentes consideram Penela como uma vila
algo aborrecida: queremos
remediar esta situação para
esquivar problemas de outra natureza. Para os jovensadultos facilitaremos o seu
acesso à habitação e ao trabalho. Numa sociedade solidária como a portuguesa, será
talvez possível implantar um
sistema de coabitação proveitoso entre jovens e idosos.
Câmara Municipal
Marc Ryon, Rosa Marta Lourenço, Egídio Luís, Rosa dos Santos
Batista e Edgar Garrido Simões
Mandatário
Marc Ryon
Graça Pedrosa
Achamos que todas as manifestações de cultura, devem ter prioridade sobre festas e se necessário – em caso
extremo – ser financiadas à
custa destas. Em relação ao
desporto, a nossa preocupação principal será concentrada na prática efectiva de
atividades físicas pela população e só em segundo lugar
na organização de espetáculos. Neste contexto concordo
com todo apoio possível ao
desporto amador e é uma
tarefa da câmara facilitar a
implantação de outras modalidades que podem mobilizar mais pessoas e que
podem rentabilizar mais as
infraestruturas existentes.
3 O mandato anterior foi
a cópia dos trinta anos anteriores: uma sociedade rural
completamente e continuamente dominada por um
único partido, na realidade
um anacronismo político
que ostraciza quase metade da população. Também
tivemos alguns escândalos
que abalaram a ideia da
sempre-intacta- virgindade
dos políticos penelenses. A
governação é antes de tudo
motivada por uma fome indomável de prestígio mediático. Um exemplo disto é o
Parque das Águas Romanas
(feito na Alemanha), que custou um milhão de euros, mas
que não é um sucesso. Entretanto continuam pessoas a
não ter acesso ao saneamento básico ou à água canalizada. A população diminui
constantemente e o nível de
vida continua baixo. Os atuais governantes criaram um
tipo de “good news show”
diário. Não anteciparam a
crise, nem souberam reagir
adequadamente.
1 Como candidata da CDU concorro
às eleições autárquicas com objetivos
bem definidos: defender
a democracia, defender a
Constituição da República
Portuguesa, defender os
direitos dos trabalhadores
e do povo, em geral e de Penela em particular. A nós
candidatos da CDU não nos
move nenhuma estratégia
de aproveitamento ou promoção pessoal, move-nos a
dedicação a causa publica e
bem estar das pessoas.
A CDU é uma força, com
provas dadas, sempre ao
lado do Povo e dos Trabalhadores para, com eles,
lutar pela defesa e criação
de medidas e estruturas
que promovam o seu bem
estar e o direito a uma vida
digna. A CDU é a verdadeira alternativa que os penelenses precisam. Acredito
que com a força do Povo,
apoiada na força da CDU,
assente no trabalho, numa
gestão séria e competente,
é possível mudar o rumo do
País, acabar com a política
de destruição e empobrecimento de Portugal, da responsabilidade dos Governos do PS, PSD e PSD/CDS.
Empenhadamente, vamos
lutar pela defesa do poder
local, pela defesa dos direitos essenciais de todos os
Penelenses e do concelho.
2 Respeitando os objetivos enumerados, destacamos, como principais prioridades, as questões que mais
contribuirão para a melhoria da qualidade de vida dos
munícipes: defesa do Poder
Local como garante dos direitos das populações, suas
condições de vida e quebra
do isolamento; devolver as
freguesias ao Povo; defesa
de serviços públicos de qualidade, contra qualquer estratégia da sua privatização,
seja da água da saúde, do
ensino, da segurança social,
e próximos das populações;
Câmara Municipal
Maria Graça Pedrosa, Artur Oliveira, Joana Freire, Pedro dos
Santos e João Freitas
Assembleia
João Freitas
Mandatário
Joana Freire
Juntas de Freguesia
Cumeeira José Gil
Espinhal Pedro Portela dos Santos
Podentes Ana Mesquita
União de São Miguel, Santa Eufémia e Rabaçal João de Freitas
desenvolvimento do meio,
com aproveitamento dos
recursos naturais e conservação do património, numa
perspectiva de futuro e de
respeito pela identidade das
populações.
3 A falta de ligação e diálogo com os munícipes de
forma a serem defendidas
as suas justas aspirações
nomeadamente, no que diz
respeito à criação de serviços públicos de qualidade
como seja o fornecimento
de água e o saneamento básico e à manutenção da freguesia do Rabaçal, freguesia
de longa data, outrora vila e
sede de concelho, com forte
património histórico e boas
potencialidades de desenvolvimento. A falta de estratégia
para o aproveitamento turístico do património histórico
de todo o concelho, a falta de
coragem e firmeza politica
para com o poder central e
interesses de grandes grupos na defesa dos munícipes,
bem evidente nas obras de
construção da autoestrada
que destrui estradas, caminhos e acessos agrícolas, ainda hoje por reparar.
A falta da promoção da participação e esclarecimento
das pessoas sobre questões
do seu interesse como a falta
de debate sobre o plano director municipal e a necessidade de maior transparência
dos atos da camara Municipal são outras das questões
que merecem ser referidas.
34 | especial |
ELEIÇÕES
AUTÁRQUICAS
29 SETEMBRO
Soure
Questões colocadas
eleições anteriores
PS 53,45% //PSD 25,67%// CDU 10,27% // BE 4,03% // CDS-PP 1,98%
1 RRazões porque se candidata? 2 RQue pontos destaca do seu programa? 3 RQue pontos fracos
Concelho
com
crescimento
sustentável
Acabar com
o culto da
personalidade
Carlos Páscoa
Mário Jorge Nunes
1 Tendo nascido e sempre vivido
no concelho, Soure
encontra-se no meu coração. Mas não só! A minha
experiência pessoal, profissional e a minha formação
cívica e académica levam-me
a acreditar que uma candidatura de união dos Sourenses
pode fazer de Soure um concelho onde vale a pena viver e
onde nos podemos orgulhar
de 900 anos de história. Sendo católico e republicano, formado no espirito da social democracia europeia, comungo
os valores da solidariedade,
da fraternidade e da igualdade de oportunidades para
todos os habitantes do concelho. Por conhecer bem as
gentes de Soure, sei que todos
desejam: paz social, emprego
para os Jovens, apoio para os
mais necessitados, melhores
acessibilidades, satisfação das
necessidades básicas - onde se
inclui água, saneamento e recolha e tratamento de resíduos - educação de qualidade,
acesso aos cuidados de saúde
diário as beiras | 24-09-2013
e proteção de pessoas e bens.
2 O programa da minha
candidatura corresponde
a um projeto mobilizador
para o futuro do concelho
de Soure, com a contribuição e participação de todos
os habitantes do concelho. É
um programa que se pauta
pelo conhecimento do que
se pode prometer na atual
conjuntura económica e social: trabalho, dedicação às
pessoas e ao concelho, honestidade, competência, capacidade de empreender novas
soluções e audácia para novos desafios. Propõem-se um
concelho: com crescimento
sustentável, em que se fomenta o emprego na economia
local e a sustentabilidade
do modelo de crescimento e
desenvolvimento local; com
um crescimento inteligente,
onde se aposta nas novas tecnologias, no conhecimento,
formação e qualificação das
pessoas e onde se garante a
proximidade dos serviços e
a partilha de decisões com os
CâmaraMunicipal
Mário Jorge da Costa Rodrigues Nunes, Jorge Manuel Simões
Mendes, Nádia Filipa Antunes Madeira Gouveia, Américo
Ferreira Nogueira, Rui Miguel Freire Mendes Fernandes, Maria
Isabel Franco Gonçalves Verão e Olga Maria de Sá Pimenta
Fernandes
Assembleia Municipal
João Eduardo Dias Madeira Gouveia
Mandatário
António Marouva Cera
Juntas de Freguesia
Alfarelos Rosa Alexandra Travassos Sousa Colaço
Figueiró do Campo Jorge Manuel Neves Branco
Granja do Ulmeiro Manuel Branco Aires Samuel Teresa
Margarida Vaz Pedrosa Soure José Manuel Coelho Bernardes
Tapeus Carlos Mendes Simões
União de Gesteira e Brunhós Rafael Alexandre Tralhão Gomes
União de Degracias e Pombalinho Adélio Gonçalves Vintém
Vila Nova de Anços Porfírio António Cardoso Quedas
Vinha da Rainha Evaristo Mendes Duarte
cidadãos; com crescimento
inclusivo, onde se mantenha
o pacto de compromisso solidário e empreendedor com
as instituições do concelho,
valorizando o exemplo de
Soure como o concelho da
“Paz Social e da Solidariedade”.
Pretende-se continuar o
projeto de fazer do poder
autárquico democrático, um
dos pilares da democracia e
do desenvolvimento de Portugal, com o contributo de
Soure, da câmara municipal
e das juntas de freguesia do
concelho. Com autonomia,
dinâmica, trabalho e competência, pretende-se contribuir
para o desenvolvimento sustentado das nossas terras, das
nossas freguesias, do nosso
concelho, da nossa região e
do nosso país. Pretende-se
continuar com o crescimento sustentado, inteligente e
inclusivo, implementando
ideias e propostas claras
quanto ao desenvolvimento
económico do concelho de
Soure, incentivando o aparecimento de empresas familiares e de base local, nomeadamente de empresas inclusivas
que ofereçam emprego a
todos os que dele precisam.
Pretende-se continuar a respeitar a história do concelho
de Soure, onde se salienta a
história do poder local democrático, e prosseguir o que
tem sido feito em favor do desenvolvimento da ação social,
da cultura, da educação, da
saúde, da proteção de pessoas e bens. Pretende-se, ainda,
superar os deficits relativos às
necessidades básicas das pessoas oferecendo a garantia da
melhoria dos atuais e de novos serviços de proximidade
a todos os cidadãos.
1 Sou
candidato
a presidente
da Câmara
Municipal de Soure, porque
há desânimo e descrença no
ar. Mas também se pressente uma força enorme, de fé
e confiança, que nos há-de
libertar deste destino. Mas,
então, onde está o problema? Porque não temos ainda
o que os outros têm? Porque
se escaparam todas as oportunidades? Na política diz-se
que nunca se deve interromper o adversário quando este
está a cometer um erro. Penso, contudo, que quando esse
erro se repercute na vida dos
cidadãos se deve interromper o adversário. E eu digo:
parem de errar em Soure!
2 Estabelecerei, de imediato, um plano de emergência de apoio ao comércio e
indústria do nosso Concelho.
Quero agir rápido para dar
alento às nossas empresas,
incentivá-las a criar riqueza
e emprego e para lhes pedir
que nos ajudem a combater
as dificuldades sociais gritantes da nossa terra. Quero
trabalhar, com empenho,
na apresentação de soluções
para a supressão de algumas
das necessidades básicas
das populações. É necessário reconhecer e motivar os
funcionários camarários
de modo a que possam ser,
também eles, um pólo difusor de uma nova vontade de
apoio ao desenvolvimento
local e garantes da rapidez
e diligencia no tratamento
dos processos dos cidadãos.
Quero apoiar o movimento
associativo mas sem provocar neste dependências, seguidismos ou temores.Só entendo o desporto e a cultura
como elementos fundamentais da formação humana se
estes forem atos de liberdade
criativa feitos por cidadãos
livres. Ainda no campo associativo quero acarinhar
as Instituições Particulares
de Solidariedade Social e
ser uma voz ativa junto dos
poderes regionais e centrais
Câmara Municipal
Carlos Páscoa, Santos Mota,Márcia Travassos, Ângelo Penacho,
Rita Gomes, Susana Lapo e Carlos Cordeiro
Assembleia Municipal
Rui Cunha
Mandatários
Manuel Serralha Duarte e Manuel José Lopes
Juntas de Freguesia
Alfarelos José Bento
Figueiró do Campo Nuno Simões
Granja do Ulmeiro José António Redondo
Samuel Carlos Silva
Soure António Correia
Tapeus José Rosa
União de Gesteira e Brunhós Lídia Penacho
União de Degracias e Pombalinho Carlos Pimenta
Vila Nova de Anços João Gante
Vinha da Rainha José Santos
para que nunca sejam esquecidas. Tudo farei para criar
condições para a fixação de
Centros de Alta Tecnologia
no nosso concelho. Quero
proporcionar aos sourenses
mecanismos de participação
activa na definição das políticas públicas, nos termos
que a lei prevê e que já se
praticam em muitos outros
concelhos do país. Estamos
numa altura da vida do concelho, do país e da Europa em
que não se deve desperdiçar
um único Euro. Num tempo
de escassez de recursos, vou
ser inflexível na definição das
prioridades. O orçamento vai
ser aplicado exclusivamente no bem comum, naquilo
que for verdadeiramente essencial para a vida da nossa
comunidade.
3 É uma gestão sem rumo,
sem objetivos, sem ânimo,
sem vitalidade e perdulária.
Tem navegado sem bússola e
sem norte. Especializou-se na
pequena obra e na profusão
de placas por tudo quanto é
lado. É asfixiante o culto da
personalidade. Lembra- me
os regimes de Leste de outros
tempos. É, além disso, uma
Câmara com um passivo de
mais de vinte milhões de euros a que só falta o “ cobrador
de fraque” à porta. O atual
poder tem-se entretido a fazer obras de última hora e a
distribuir promessas a eito,
tentando justificar o injustificável, e fazendo pouco ou
nada para tornar atrativa a
permanência dos jovens de
Soure na sua terra. Os sourenses têm perdido qualidade de vida e, infelizmente,
tal facto nota- se no dia-a-dia
das populações. Passados 20
anos do atual poder autárquico, está na hora de mudar.
ELEIÇÕES
| especial | 35
AUTÁRQUICAS
24-09-2013 | diário as beiras
29 SETEMBRO
destacaria do mandato que agora acaba? 4 RQue pontos destacaria do mandato que agora acaba e onde se recandidata?
Programa
multidisciplinar
em várias áreas
Dar um
forte
impulso
ao
concelho
Manuela Santos
1 O concelho de
Soure é hoje um
concelho em evidente processo de desvalorização perdendo cada vez
mais importância no contexto regional: perde população
e famílias residentes, perde
emprego, não oferece condições atrativas para a fixação
de casais jovens, e está em
risco de perder mais serviços
públicos (Tribunal, Finanças,
…). Há muito perdeu a estação de CP, há menos tempo,
o SAP no Centro de Saúde de
Soure e, mais recentemente,
lutou com êxito contra o encerramento da linha do Oeste. Em 2012 perdeu duas das
suas freguesias (Brunhós e
Pombalinho), num processo
pouco transparente, à revelia
da vontade das populações,
mas que teve o aval do PS e
do PSD e a oposição firme e
consequente da CDU.
Tenho consciência da dimensão do desafio que irei
enfrentar, mas a experiência que adquiri no exercício
de cargos autárquicos na
Assembleia Municipal (sete
anos) e como vereadora a
tempo inteiro (quatro anos),
conferem-me as qualificações necessárias para o exercício deste cargo.
2 A complexidade da situação a que chegou o concelho de Soure precisa de um
programa multidisciplinar
que conjugue medidas em
áreas muito diversificadas.
O decréscimo da população
no concelho (menos cerca
de 4 .000 pessoas nos últimos 30 anos) só pode ser
estancado se forem garantidas as necessidades básicas
das populações, em termos
de higiene e limpeza, acessibilidades, serviços públicos e criação de emprego. É
preciso ter consciência que
diariamente metade da população activa sai para trabalhar nos concelhos vizinhos e
que é um dos seis concelhos
do distrito em que a redução do emprego foi maior.
Câmara Municipal
Maria Manuela Lucas de Oliveira Santos, António José Pinhão
Marques Lourenço, Ana Marisa Dias Nunes, Guilherme José
Pessoa Castanheira, José Nunes Pereira Cordeiro, Fernanda
Maria de Deus Gutierres e Pedro Alexandre das Neves Ribeiro
Assembleia Municipal
Francisco Malhão
Mandatário
João Ramos Pereira
Juntas de Freguesia
Alfarelos João Ribeiro
Figueiró do Campo Luis Silva
Granja do Ulmeiro João Rente
Samuel Ricardo Lourenço
Soure Fátima Pinhão
Tapeus Isabel Saboga
União de Gesteira e Brunhós João Costa
União de Degracias e Pombalinho António Tavares
Vila Nova de Anços Manuela Leal
Vinha da Rainha Francisco Gaspar
António Centeio
A inversão desta situação
passa pelo assumir de uma
atitude pró ativa por parte
da autarquia na captação de
investimento, mas também
pela criação de condições
favoráveis à instalação de
empresas, planeando novas
áreas de expansão industrial
junto às grandes vias de comunicação que atravessam
o concelho (IC1 e A1), mas
também melhorando as já
existentes. É preciso apostar
no turismo, valorizando as
características do nosso meio
rural, promovendo uma
oferta de qualidade assente
no turismo ocupacional e
de habitação, potenciando
o nosso património natural
e histórico e valorizando os
nossos produtos endógenos.
3 Já respondi a esta questão na resposta anterior.
1 A razão da minha candidatura
assenta, sobretudo, no impulso que
pretendo efetuar, para
combater o marasmo a
que o concelho esteve dotado durante os últimos
20 anos, sendo o 18º concelho do nosso país com
pior qualidade de vida.
de Juventude.
3 Imobilidade total
para um concelho carente de crescimento e muita
“prosa” e “arrogância” dos
seus principais responsáveis.
2 Do meu programa
destaco os seguinte pontos: política de proximidade: desenvolvimento
económico, social e cultural; empregabilidade e
solidariedade; revisão do
Plano Director Municipal
(PDM); acessibilidades;
saneamento básico; habitação social; regeneração
urbana; promoção turística; valorização ambiental;
qualificação dos serviços
municipais; reavaliação
dos valores das taxas e
das tarifas municipais,
incluindo o IMI e construção de uma Pousada
Câmara Municipal
António Fernando da Silva Centeio, José Manuel Fernandes
Rente, Cátia Teresa Madeira da Silva, José Rosário Martins,
Adriano António Redondo Bernardes Marouvo Ramos, Andreia
Oliveira Ferreira e Joaquim Campos Santos
Assembleia Municipal
Abel Alves Mota
Mandatário
Manuel de Sousa Domingues
Juntas de Freguesia
Alfarelos José Augusto Cardoso Castanheira
Figueiró do Campo António Ferreira Lapo
Granja do Ulmeiro José António Lapo Grácio
Soure José Manuel Rodrigues Pereira
Tapeus José Duarte Simões Moura
Vila Nova de Anços Joaquina Maria dos Santos Rodrigues Egas
da Cruz
36 | especial |
ELEIÇÕES
AUTÁRQUICAS
29 SETEMBRO
Questões colocadas
Tábua
1 RRazões porque se candidata? 2 RQue pontos destaca do seu programa?
3 RQue pontos fracos destacaria do mandato que agora acaba? 4 RQue pontos destacaria do manda
Requalificação
urbana
da vila
Rigor,
criatividade e
ambição
Nuno Abranches Pinto
Mário Loureiro
1 Temos vindo,
desde 2009, mas em
particular no último
ano e meio, quando
assumi a presidência da Câmara Municipal de Tábua,
a desenvolver um trabalho
meritório que assenta, acima
de tudo, na melhoria da qualidade de vida dos tabuenses. É um projeto ambicioso
que não está esgotado e que
queremos levar até ao fim,
que queremos continuar até
2017. Acredito que, juntamente com a minha equipa,
uma equipa de pessoas extremamente competentes,
que muito têm dado a Tábua,
irei alcançar esse objectivo e
fazer de Tábua um concelho
melhor para se viver.
diário as beiras | 24-09-2013
eleições anteriores
PS 56,36% //PSD/CDS-PP 36,75%// CDU 3,53%
4 Somos realistas e temos
consciência de que temos
muito trabalho pela frente.
Ainda assim, é unânime
que há muito trabalho feito
e que Tábua é hoje um bom
concelho para se viver, com
boas acessibilidades rodoviárias e que tem vindo, a pouco
e pouco, a ser mais atrativa
para as empresas. Basta ver
que temos uma taxa de desemprego muito abaixo da
média nacional. Transformamos em realidade uma
série de ambições antigas,
como a ETAR, o Centro Cultural ou o Pavilhão Multiusos, a funcionar em pleno...
Podemos agora dizer que,
no que toca a infraestruturas
estamos agora bem servidos,
com equipamentos que são
2 É fácil perceber. Alicerdo melhor a nível nacional.
çamos o nosso programa
Temos feito uma aposta séem seis desafios que consiria na rentabilização desses
deramos estruturantes para
equipamentos, promovendo
o concelho. Falo de um proo desporto e a juventude e
grama a que chamamos “Retrazendo pessoas a Tábua.
gresso às Aldeias” que visa
Vamos agora usar estas ferrevitalizar e recuperar as
ramentas para dar vida ao
concelho. O compromisso
Rumo ao Futuro é muito volCâmara Municipal
tado para as pessoas.
Mário de Almeida Loureiro, Ana Paula dos Santos Faria Neves,
Estamos a trabalhar com
Ricardo Manuel Oliveira da Silva Cruz, Cátia Soraia Santos
as Associações, com a SocieFigueiredo, José Manuel da Costa Pires de Moura, Bruno
dade Civil, com as IPSS’s pois
Alexandre da Fonseca Santos, Fernanda Costa Cabral, José
só conjuntamente podemos
Alberto Pereira Vieira e Rui Filipe Costa Lobo Marques Escaroupa construir esse concelho com
Assembleia Municipal
que sonhamos e que irá ser
Alfredo Laranjeira Rodrigues de Areia
muito atractivo, não só para
Mandatário
os tabuenses como também
José Portela
para quem nos visita.
nossas povoações, combater
a sua degradação e desertificação, falo de uma aposta
significativa nas Freguesias,
transferindo competências
para as Juntas de Freguesia
promovendo políticas de
proximidade, como também de uma modernização
e simplificação administrativa, criando o balcão único
onde os tabuenses possam
resolver rapidamente os seus
problemas. No nosso programa apostamos também em
políticas de apoio ao empreendedorismo e à criação de
emprego, promovendo a inserção profissional, em particular dos mais jovens. Ambicionamos ainda proceder
a uma requalificação urbana
da vila de Tábua, assente na
acessibilidade e eliminação
de barreiras, valorizando o
espaço público e o comércio
tradicional. É um programa
feito de ideias muito concretas, e que vêm no seguimento
do trabalho que temos vindo
a desenvolver.
Juntas de Freguesia
Candosa José Silva Cardoso Midões José Alberto Pereira
Mouronho António Domingos Santos Gouveia Póvoa de
Midões José Ângelo Pires de Oliveira São João da Boa Vista
Albertino Correia da Costa Tábua Francisco José Martins Pais
União de Ázere e Covelo Isabel Maria Castanheira Dinis de
Oliveira Lourenço União de Covas e Vila Nova de Oliveirinha
Apoio lista de independentes União de Espariz e Sinde José
Augusto Pereira Dias União de Pinheiro de Coja e Meda de
Mouros João Manuel Oliveira Moura
1 Por
duas razões
fundamentais. A primeira é acreditar
que existem novos conceitos
e novas ideias que é necessário implementar na governação autárquica e particularmente em Tábua, e que se
podem resumir nas três palavras que me acompanham
desde o primeiro dia: rigor,
criatividade e ambição. A segunda é a minha convicção
de que, em tempos difíceis
como os que atravessamos,
mais se exige a cada um que
reforce a sua participação cívica e política, circunstância
na qual não podia recusar o
desafio de ser candidato.
2 O nosso programa tem
quatro objetivos primordiais.
O primeiro, porque condiciona todos os outros, é controlar a situação financeira
do município, que apresenta
um dos maiores endividamentos do distrito, fator que
prejudica as relações com investidores, fornecedores, instituições públicas e privadas,
freguesias e associações.
O segundo é desenvolver
a economia (condição sem
a qual não se poderá combater o desemprego, que é
em Tábua mais elevado do
que em qualquer concelho
vizinho), apostando em dois
planos fundamentais: a atração de novos investimentos
em setores já existentes no
Concelho; e o fomento da
agricultura, da pecuária e em
particular da floresta.
O terceiro é encarar os
resultados das escolas do
Concelho, que estão entre
os piores do País, como um
entrave inaceitável ao desenvolvimento, e fazer da Câmara o motor de uma estratégia
– que junte escolas, pais, estudantes e atores económicos e
sociais – em que a educação
seja aposta prioritária.
O quarto objetivo é adotar
políticas mais rigorosas e eficazes em âmbitos como as
Câmara Municipal
Nuno Abranches Pinto, Maria do Rosário Fonseca, Nuno Duarte,
Filipa Pedrosa, Justino Gomes, José Alberto Pereira, Marta
Figueiredo, Orlando Fonseca, Diana Fernandes, João Eduardo
Diniz, Mónica Gomes e Artur Santos
Assembleia Municipal
João Canotilho
Mandatário
Serafim Ferreira Alexandre
Juntas de Freguesia
Candosa Isabel Várzeas
Carapinha Rogério Neves
Midões Maria João Palma
Mouronho Joaquim Abreu
Póvoa de Midões Jorge Nunes
São João da Boa Vista Maria Helena Fonseca
Tábua Carlos Borges
União de Ázere e Covelo Paulo Veloso Marques
União de Espariz e Sinde Humberto Simões
União de Pinheiro de Coja e Meda de Mouros Marco Figueira
obras públicas (privilegiando áreas como o saneamento
e o estado das vias), a questão
demográfica (desenvolvendo políticas de apoio real às
famílias) e o relacionamento
com freguesias e instituições.
3 Prefiro responder identificando as áreas em que
acredito que a minha gestão
e da minha equipa mais poderá marcar a diferença.
Desde logo, na aplicação
de um programa com compromissos claros e objetivos
estratégicos pré-definidos.
Num município, como em
qualquer organização, não
existem governações eficazes
se não forem previamente
suportadas por um programa estratégico específico. Se
não definirmos um caminho
claro, só por sorte chegaremos ao destino que pretendemos.
Depois, concentrámo-nos
em desenhar um plano
perfeitamente adaptado às
características do Concelho,
aos seus problemas e às suas
potencialidades. A imitação
de experiências postas em
práticas noutros locais, mesmo que tendo obtido bons
resultados, não só está muito
longe de ser uma garantia de
sucesso em Tábua, como não
nos permite distinguir-nos
pelas nossas singularidades
e potencial.
V. N. Poiares
24-09-2013 | diário as beiras
eleições anteriores
PSD 56,5% //PS 36,11%// CDU 3,13%
ELEIÇÕES
| especial | 37
AUTÁRQUICAS
29 SETEMBRO
ato que agora acaba e onde se recandidata?
Muito
há a
fazer no
concelho
Fazer os
poiarenses
sentirem
mais
orgulho
José Manuel Oliveira
1 No concelho
de Tábua a política
autárquica conduzida pelo PS, em tudo se
assemelha as políticas do
poder central, conduzida
pelos sucessivos governos.
Veja-se a gestão da água e
saneamento, em que a fúria
privatizadora é semelhante
e penaliza as populações. A
população de Tábua paga
uma das mais caras águas
do País.
Também à semelhança do
Poder Central fragilizam-se
as condições materiais e sociais, tornando a população
mais vulnerável e permeável ao medo. As autarquias
locais deveriam ter como
um dos seus fundamentos
a satisfação das necessidades e legitimas aspirações
das populações que representam. Não há boa gestão,
não havendo preocupação
com a situação económica,
social e cultural da população do concelho e adoção de
políticas no sentido da sua
resolução.
A CDU tem sido uma voz
importante na defesa dos
interesses e direitos populares no Concelho de Tábua,
tem denunciado a política
de direita e as dificuldades
que atingem os trabalhadores e a generalidade das
famílias, tem uma presença activa e solidária com as
lutas pelo direito à saúde,
à educação, ao transporte,
aos correios, à protecção
social, são estas as razões
pelas quais a candidatura
da CDU assume uma grande
importância.
2 O desemprego no
concelho de Tábua como
em todo o País é um flagelo nacional, resultado de
políticas desastrosas em
Tábua assim como ao nível nacional. Muitos postos
de trabalho poderiam ser
preservados se em devido
tempo, a gestão do PS/Tábua tivesse regularizado as
situações de trabalho precário na autarquia; tivesse
mantido a gestão da água,
Câmara Municipal
José Oliveira, Aurélio da Silva, Margarida Mota, José Moitas,
Anabela Pereira, Teresa Castanheiro e Alberto Gomes
Assembleia Municipal
José Sarmento
Mandatário
Fernando Moitas
Juntas de Freguesia
Candosa Luis Leite
Carapinha Manuel Luis
Midões Maria João Monteiro
Póvoa de Midões Henrique Abrantes
São João da Boa Vista Rui Mendes
Tábua Fernando Moitas
União de Covas e Vila Nova de Oliveirinha Adelino Carvalheiro
União de Espariz e Sinde João Henriques
União de Pinheiro de Coja e Meda de Mouros Fernando Videira
Carlos Henriques
captação, fornecimento e
distribuição, os transportes
públicos e outros serviços
que entrega a operadores
externos.
Como resultado atirou
para o desemprego trabalhadores com três e mais
anos de contrato, transferiu
a criação de emprego para
outros concelhos, sendo
certo que alguns couberam
a filhos de autarcas de Tábua.
Muito há a fazer no concelho de Tábua para responder às necessidades e satisfação da população.
À autarquia cabe a responsabilidade de desenvolver
políticas nesse sentido, políticas de desenvolvimento
e de progresso. O concelho
de Tábua, sendo um concelho rural onde predomina
o minifúndio, a agricultura
familiar que, além da satisfação do consumo próprio,
poderá ter um papel para
revitalizar a economia e o
emprego do concelho. Ao
invés não se aproveitam
produtos hortícolas e frutícolas; não se produz queijo
artesanal; não se comercializa o mel, o vinho, o gado etc.
Tudo isto contribuindo para
o empobrecimento da cultura e identidade do povo
de Tábua.
À autarquia cabe a gestão
pública da água. É importante a sua municipalização, como meio de garantir
a universalidade de um bem
tão precioso e essencial á
vida, independentemente
das condições económicas
de cada um.
3 Não respondeu.
1 Candidato-me
com grande sentido
de responsabilidade
e com espírito de missão,
porque acredito que posso
contribuir para continuar
a desenvolver Vila Nova de
Poiares e fazer com que seja
um destino cada vez mais
apetecível e mais aprazível,
quero fazer com que todos
sintam cada vez mais orgulho em ser poiarenses. Aceitei este compromisso porque senti um forte apelo da
população e assim, entendi
que era minha obrigação, enquanto cidadão responsável,
atender a esse desafio.
2 Uma política Social
Integradora. Daremos especial atenção às questões
de ordem social. O país enfrenta atualmente uma crise
gravíssima que implica que
tenhamos cuidados acrescidos, para com todos os que
sofrem com as suas consequências, muito em especial
os mais idosos.
O desenvolvimento económico e a criação de emprego. Incrementar a iniciativa
privada, com apoios direcionados às pequenas e médias
empresas, aos comerciantes
e ao artesanato, investindo
estrategicamente na zona industrial. Esta é uma aposta
que inequivocamente tem
que continuar na linha da
frente, pois a criação de emprego é o sustentáculo para
a evolução económica das
famílias e também do concelho. Só com a criação de
emprego no concelho poderemos evitar a saída dos
nossos jovens para outras
paragens. Pretendemos ainda, promover um núcleo de
empresas vocacionado para
as novas tecnologias, com vocação mais inovadora, criando assim oportunidades de
emprego mais qualificado
para os nossos jovens recémformados.
Organização e gestão local.
Assumo o compromisso por
uma gestão rigorosa, moder-
Câmara Municipal
Carlos Manuel Soares Henriques, Nelson Pedro Santos Coelho,
Rosa Maria Carvalho Pedroso, Maria Clara Anjos Martins Alves
Fortunato e Carlos Miguel Martins Carvalho Marquês
Assembleia Municipal
Luis Manuel Carvalho Pedroso de Lima
Mandatário
Jaime Carlos Marta Soares
Juntas de Freguesia
Arrifana Eduardo Manuel Ribeiro Carvalho Marquês
Lavegadas Álvaro Rui Marques Fernandes Rei
Poiares (Santo André) Luis Miguel Almeida dos Santos
São Miguel de Poiares Manuel Antunes Ferreira de Carvalho
na, focada no cidadão e aberta às novas tecnologias, mais
interativa e participativa.
Nesta perspetiva, a internet
terá um papel importante,
como meio privilegiado de
divulgação das iniciativas do
município e como interface
de contato com o munícipe.
Também a implementação
do Balcão Único de Atendimento, simplificará o acesso
aos serviços.
Juventude. A ambição renovada que defendemos passa
em grande medida pela juventude da nossa terra. Sempre defendi uma juventude
irreverente, responsável, com
espirito crítico e construtiva.
Assim, o ensino e as instituições que apoiam os mais
novos serão alvo de especial
acompanhamento. Implementaremos um orçamento
jovem participativo, bem
como iniciativas municipais
para a juventude, visando
uma cidadania mais ativa. o
4 É preciso, agora, pôr a
funcionar e ao serviço da população muito do que está
feito. Temos as infraestruturas, temos instituições maravilhosas, somos um povo que
sabe o que quer e para onde
quer ir, por isso trabalharemos todos os dias para que
o nosso amanhã seja cada
vez melhor.
38 | especial |
ELEIÇÕES
AUTÁRQUICAS
29 SETEMBRO
Questões colocadas
Vila Nova de Poiares
Devolver
o rigor
ea
isenção
às
decisões
João Miguel Henriques
2 Destaco do meu programa eleitoral os seguintes pontos: Gestão Muni-
diário as beiras | 24-09-2013
1 RRazões porque se candidata? 2 RQue pontos destaca do seu programa? 3 RQue pontos fracos
do mandato que agora acaba e onde se recandidata?
101
medidas
para o
concelho
1 Ponderei e refleti muito antes de
tomar a decisão de
me candidatar, mas
não podia recusar o apelo
que me foi feito. Senti que
neste momento a minha
terra, precisava da minha
disponibilidade. Os poiarenses têm o direito de ter
uma alternativa que os faça
sonhar e ter esperança num
futuro melhor – e eu sinto
que estou em condições de
lhes garantir essa alternativa.
Foi por isso que, depois de receber o apoio incondicional
da minha família e dos meus
amigos, decidi avançar em
nome de Poiares.
Não me candidato contra
ninguém. Tenho simplesmente uma perspetiva diferente daquilo que é o poder
local e de como deve ser
exercido que quero propor
ao poiarenses.
eleições anteriores
PSD 56,5% //PS 36,11%// CDU 3,13%
cipal (a sustentabilidade e
a transparência financeira
são a condição-base essencial
para resolver os problemas
do concelho e dar resposta
às expetativas naturais dos
poiarenses); ação social (a
economia social tem hoje em
dia uma importância estratégica fundamental no âmbito
das economias locais, não só
pelos serviços prestados às
populações como pela sua
capacidade de criar emprego
e riqueza); competitividade
económica (na nossa ótica
para haver desenvolvimento
económico não basta criar
postos de trabalho, é necessário valorizar o emprego
investindo na qualificação
profissional e criando condições para a dinamização e
aumento de competitividade
do setor empresarial local),
dinamização e aproveitamento de infraestruturas
(Poiares investiu na construção de um conjunto de infraestruturas que honraram
o concelho e que agora estão
Câmara Municipal
João Miguel Henriques, Artur Santos, Zita Cação, Fernando
Soares e João Pedro Pereira
Assembleia Municipal
Lara Henriques de Oliveira
Mandatário
José Rui Feteira
Juntas de Freguesia
Arrifana Orlando Rodrigues
Lavegadas Marcos Reis
Poiares (Santo André) Cristina Esteves
São Miguel de Poiares Nuno Lima Fernandes
subaproveitadas, sendo necessário encontrar soluções
para dinamizar essas construções). Apresentamo-nos
com uma equipa recheada
de gente dinâmica, com muita juventude, com espírito
empreendedor e cheia de
ideias para colocar Poiares
a mexer no desporto, na cultura, na educação e no lazer
3 Não nos incluímos no
grupo dos que pensam que
tudo o que foi feito está errado. Foram, sem dúvida, cometidos muitos equívocos
mas, certamente, também
foram feitas algumas coisas
boas. Não queremos, por
isso, perder muito tempo a
falar daquilo que foi feito. O
nosso objetivo é antes o de
perspetivar o futuro, respeitando o passado.
Há, no entanto, algo que
tem que mudar de forma
muito profunda. Referimonos à forma como se exerce
o poder, nomeadamente, à
relação que se mantém com
as diferenças de opinião.
Numa cultura democrática,
todas as opiniões contam e as
oposições também têm a sua
legitimidade. É necessário
por isso saber ouvir todos e
respeitar cada um.
A falta de capacidade para
ouvir e gerir as diferentes
opiniões é uma caraterística comum em quem está há
demasiado tempo no poder
e que, a lei de limitação de
mandatos vem, finalmente,
corrigir.
1 A discordância
absoluta pela forma
como a autarquia
tem sido gerida, fundamentalmente nos últimos
oito anos. A incompetência
e falta de profissionalismo
demonstrado na resolução
de problemas, por vezes
simples, mas que determinados interesses impedem
uma resolução atempada. A
necessidade de incutir junto
dos funcionários que dependem direta e indiretamente
da câmara sentimentos de
segurança e de esperança no
futuro. Devolver à autarquia
o rigor, a isenção na tomada
de decisões e a execução das
suas atribuições e competências. Ter constatado a apatia
da oposição, que, apesar de
não ter peso nas decisões tomadas, tinha conhecimento
delas, não honrando o voto
em quem nela confiou. Vontade manifestada por vários
setores da vida social do concelho, que pretendendo alterar a atual e grave situação
CarlosBarbas
económica, incentivaramme a avançar para esta candidatura, depositando em
mim confiança para enfrentar os problemas e conduzir
os destinos de Vila Nova de
Poiares nos próximos quatro anos. Como militante do
CDS-PP há 39 anos, só faria
sentido concorrer com esta
sigla.
2 Iniciar conversações
com os Ministérios da Saúde
e Segurança Social de forma a criar condições para,
numa primeira fase, alargar
o horário de atendimento
no Centro de Saúde e, posteriormente, negociar a sua
abertura permanente. Revitalizar e recuperar para a
função o antigo Hospital da
Misericórdia, como unidade
de retaguarda, servindo a autarquia como instrumento
de aproximação e de intermediação entre as diversas
entidades (Ministério da Saúde, Ministério da Segurança
Social e Misericórdia), tendo
Câmara Municipal
Carlos Manuel Neves da Silva Barbas, Maria Alexandra Ventura
Henriques, Maria Cecília Ferreira dos Santos, Filipe Alberto
Carvalho dos Santos Nery Ribeiro e Alexandra Isabel Marques
Ventura
Assembleia Municipal
Luís Filipe Santos
Mandatário
Luís Filipe Santos
Juntas de Freguesia
Arrifana José António Nascimento
Lavegadas Cristina Simões
Poiares (Santo André) Alexandra Henriques
São Miguel de Poiares Armando Santos
consciência da complexidade da causa. Criar um posto
de atendimento noturno,
“Centro de Noite”, a idosos
em situação de isolamento.
Incrementar a fixação de
casais jovens, regulamentando e intermediando os
diversos interesses em causa, salvaguardando os direitos de cada uma das partes.
Dinamizar e encorajar as
atividades ligadas ao sector
primário – agricultura, pecuária e florestal. Dinamizar
e contribuir para a criação
de estruturas que permitam o escoamento dos bens
produzidos, ajudando a
complementar as pequenas
reformas ou pensões. Incentivar e fomentar a junção das
pequenas parcelas agrícolas ou florestais de forma a
conseguir unidades de produção economicamente viáveis. Incrementar e ajudar
no licenciamento e projetos
de pequenas unidades industriais, complementares
da agricultura e da pecuária, como são os casos dos
lagares de azeite, queijarias,
melarias ou destilarias.
3 Falta de diálogo com
quase todas as instituições
que não partilham a sua
ideia. Descontrolo das despesas municipais. Incapacidade de gerar confiança
a potenciais investidores,
contribuindo para que alguns, já instalados, tivessem
sido obrigados a mudar de
município. Incapacidade de
cumprir promessas repetidamente apregoadas, algumas
tão simples como tornar eficiente a recolha do lixo (que
frequentemente se acumula,
provocando agressões graves
para a população e ambiente).
ELEIÇÕES
| especial | 39
AUTÁRQUICAS
24-09-2013 | diário as beiras
29 SETEMBRO
destacaria do mandato que agora acaba? 4 RQue pontos destacaria
Política
de
proteção
social
Graça Santos
1 Vila Nova de
Poiares é, desde
1974, liderada pelo
PDS através do tão conhecido presidente Jaime
Soares. É hora de romper
com as políticas que não
têm resolvido problemas
de fundo existentes no concelho.
A CDU apresenta uma
candidatura liderada por
duas mulheres: Graça Catarina Santos, candidata
à presidência da Câmara
Municipal, e Vera Fernandes, candidata a presidente
da Assembleia Municipal.
Apresenta também listas às
quatro freguesias do concelho.
2 O programa da Coligação Democrática Unitária
assenta em nove pontos
fundamentais: valorização
e respeito pelos direitos dos
trabalhadores, rodovias,
transportes, eletricidade/
água/saneamento, proteção social, saúde, ensino,
desporto/cultura/lazer e
proteção animal.
Em Vila Nova de Poiares muitos trabalhadores
têm visto os seus direitos
serem-lhes retirados, têm
vindo a perder autonomia
financeira e os problemas
económicos e sociais têmse agravado. É importante
uma política de proteção
social que ajude os mais
desfavorecidos nomeadamente no que concerne à
alimentação, apoio médico
e medicamentoso e transporte escolar.
É inaceitável que muitas
das vias rodoviárias do concelho se encontrem num
estado completamente degradado, nomeadamente
a principal via de acesso
à Vila, onde já ocorreram
diversas quedas e fraturas.
Os transportes não se adequam às necessidades do
concelho e há cidadãos a
não aceitar empregos por
falta de transportes públicos.
Câmara Municipal
Graça Santos, Álvaro Rodrigues, Maria José Candeias, Hugo da
Cruz e Célia Figueira
Assembleia Municipal
Vera Fernandes
Mandatário
João da Silveira
Juntas de Freguesia
Arrifana Diogo Cardoso
Lavegadas Carla Dias
Poiares (Santo André) Isabel Patrício
São Miguel de Poiares Luis Simões
Inúmeras localidades continuam sem saneamento
básico e a água é uma das
mais caras do país.
As infraestruturas desportivas estão subaproveitadas, nomeadamente as
piscinas municipais, obrigando a deslocações para
os concelhos vizinhos.
3 Não existe, em Vila
Nova de Poiares, uma verdadeira preocupação com
a política de proteção animal e com os problemas de
saúde pública que daí podem advir. É preocupação
da CDU criar um canil/gatil
onde os animais possam ser
recolhidos e posteriormente colocados para adoção.
Também é importante colocar à disposição dos munícipes serviços veterinários
de baixo custo.
ELEIÇÕES
AUTÁRQUICAS
29 SETEMBRO
Não deixe que os outros decidam por si. Cumpra o seu dever. Vote.
região | essencial | 13
24-09-2013 | diário as beiras
Miranda do Corvo
Cantanhede
Antiga escola de Outil
vai ser centro de cultura
111 Mais de 200 pessoas participaram na inauguração das novas instalações
da antiga escola primária
de Outil, a 15 de setembro,
com a presença do presidente da Câmara de Cantanhede, João Moura, e do
presidente da Junta de Freguesia, Paulo Santos, entre
outros autarcas e convidados.
A antiga escola primária
de Outil foi cedida pela câmara para funcionar como
equipamento com funções
socioculturais, tendo as
obras de requalificação
beneficiado de compartição financeira ao abrigo
do Eixo 3 do PRODER_LEADER , na sequência da
aprovação da candidatura
apresentada pela junta de
freguesia a esse programa,
no quadro de um concurso da responsabilidade da
AD ELO. O apoio financeiro concedido contempla
também a reabilitação e valorização da antiga escola
primária de Vila Nova, no
quadro de uma empreitada
que está a decorrer.
Sobre as novas instalações
do ancestral edif ício escolar de Outil, o presidente
da Câmara de Cantanhede congratulou-se com a
“abertura do espaço que
vai ser de grande utilidade
Caminhada noturna para
ouvir a brama dos veados
DR
Depois da inauguração, caberá à junta de freguesia dinamizar o novo espaço
para as entidades locais que
desenvolvem atividades de
carácter sociocultural. A
intervenção de fundo realizada neste edif ício tão
antigo permite preservar e
dignificar um património
da freguesia que tem também um grande valor sentimental para várias gerações
de pessoas que na infância
passaram por esta escola”.
Segundo João Moura, à semelhança do que tem vindo
a acontecer em vários locais
do concelho, “esta é uma
boa solução para dar utilidade às instalações, com a
vantagem de que vão estar
ao serviço da comunidade,
para realização de atividades que contribuem para o
reforço da coesão social”.
O autarca destacou ainda “o espírito de iniciativa
do presidente da Junta de
Outil, que, nesta como em
outras situações, nunca
regateou esforços e se tem
empenhado em promover
a valorização do território
da freguesia”.
Por seu lado, Paulo Santos
agradeceu a colaboração
que a câmara tem dado à
junta de freguesia em vá-
rias iniciativas e projetos,
como de resto aconteceu na
recuperação desta antiga
escola e na de Vila Nova.
A Junta de Freguesia vai
agora dinamizar o mais
possível a utilização das
instalações. Para isso, “irá
apostar na mobilização
dos agentes associativos
locais e das populações no
desenvolvimento de atividades de índole cultural
e recreativa, com especial
incidência em projetos direcionados para os jovens
e para a população mais
idosa”.
Covilhã
Movimento Viver e Vencer
com novas instalações
no Hospital Pêro da Covilhã
1 1 1 O Movimento
Ve n c e r e V i v e r ( M V V ) ,
formado por mulheres
voluntárias, na sua maioria vítimas de cancro da
mama, terá a partir de
hoje novas instalações no
Hospital Pêro da Covilhã,
do Centro Hospitalar Cova
da Beira (CHCB).
Em funcionamento há
quatro anos, no piso zero,
o MVV passará a funcionar no Departamento de
Saúde da Criança e da Mulher, localizado no segundo piso. O protocolo será
assinado hoje, às 10H30,
numa cerimónia que,
para além da presença de
representantes do conselho de administração do
CHCB contará com a participação de Carlos Freire
de Oliveira, presidente da
direção do Núcleo Regional do Centro da Liga Portuguesa Contra o Cancro.
ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA
DO
CLUBE AUTOMÓVEL DO CENTRO
CONVOCATÓRIA
Nos termos do Art. 22º dos Estatutos, convocam-se todos os associados do Clube Automóvel
do Centro, para a Assembleia Geral Extraordinária, a realizar no próximo dia 1 de Outubro pelas
21,00 horas, na sede do Clube Automóvel do Centro, com a seguinte e única ordem de trabalho:
Apresentação e aprovação de novos Estatutos do Clube Automóvel do Centro.
A Assembleia reúne, validamente, à hora marcada com a maioria dos sócios ou, meia hora depois,
com qualquer número de sócios efetivos presentes, nos termos do Artigo 23º dos atuais Estatutos.
Nota informativa. A proposta com os novos Estatutos está disponível para consulta e esclarecimentos dos associados na sede, entre os dias 24, 25, 26, 27 e 30 deste mês, das 14h às 16h e
às 3ª e 5ª feiras do mesmo período entre as 21:30 e as 23:30h.
Coimbra, 23 de Setembro de 2013
O Presidente da Assembleia Geral
a) António José Castanheira Jorge
("DIÁRIO AS BEIRAS", N.º 6056 de 24/09/13) 39784
1 1 1 No próximo sábado, dia 28, realiza-se a
caminhada noturna “Serra
a bramar”, junto ao Parque
Eólico de Vila Nova (concelho de Miranda do Corvo).
A organização é da Associação de Jovens de Vila Flor
e Meroucinhos (AJVFM),
em colaboração com a Associação de Caçadores do
Vale do Arinto e o Conselho
Diretivo dos Baldios da Freguesia de Vila Nova.
A iniciativa, já na quinta
edição, tem como objetivo
levar os participantes a escutar os sons intensos que
os veados machos emitem
no período de acasalamento e que podem ser ouvidos
a quilómetros de distância,
com a finalidade de afugentar os machos rivais e atraírem as fêmeas.
Os participantes terão
também oportunidade de
desfrutar de uma magnífica paisagem noturna sobre
o Vale do Dueça e Ceira e
Baixo Mondego.
A concentração realiza-se
pelas 18H30, no Pavilhão
da Juventude, em Vila Flor,
onde dois biólogos da Universidade de Coimbra vão
explicar o processo repro-
DR
dutivo desta espécie de
ungulados. Depois os caminheiros serão transportados até ao Parque Eólico
de Vila Nova, onde tem início a caminhada.
No âmbito do evento, o
Observatório Astronómico
e da Natureza António dos
Reis irá estar aberto para
observações de estrelas,
numa sessão conduzida
pelo astrónomo Vasco Elói.
O regresso ao local de partida está previsto para as
22H00, onde será servido o
jantar. As inscrições podem
ser feitas através do e-mail
[email protected] ou do
telemóvel 919.866.897. O
preço é de oito euros, que
inclui lanche, transporte,
jantar, seguro e uma lembrança.
TRIBUNAL JUCICIAL DE CONDEIXA-A-NOVA
SECÇÃO ÚNICA
Insolvência de Pessoa Singular
Por determinação da Administradora de Insolvência MARIA ISABEL MENDES
GASPAR, procede-se à venda mediante propostas em carta fechada, dos Bens
apreendidos no Processo de Insolvência de Vera Lúcia Ferreira Vilão, a correr termos
pela Secção Única do Tribunal Judicial de Condeixa-a-Nova, com o n.º 72/12.5TBCDN.
Verba 1. Fracção autónoma designada pela letra “A”, destinada a habitação, correspondente ao rés-do-chão virado a sul e poente, do prédio urbano constituído em propriedade
horizontal sito na Quinta de São Tomé, Lote n.º5, em Condeixa-a-Nova, freguesia de
Condeixa-a-Velha, da qual fazem parte uma divisão no sótão para arrumos, lado sul, a
quarta a contar de nascente e um aparcamento na cave, identificado pela mesma letra
da fracção, descrita na Conservatória do Registo Predial de Condeixa-a-Nova, com o
n.º 2345/20000113-A e inscrita na matriz predial Urbana da indicada freguesia sob o
artigo n.º 2515-A. Valor Base de Venda: € 70.000,00 (setenta mil euros)
Verba 2. Um veículo ligeiro de passageiros, marca Fiat, modelo Tipo (160AA55A),
matrícula UX-20-96, do ano 1991, com 1108 de cilindrada, a gasolina, de cor cinza,
cinco lugares, em mau estado de conservação e funcionamento. Valor Base de Venda:
€100,00 (cem euros)
CONDIÇÕES DA VENDA:
As propostas deverão ser enviadas ou entregues em carta fechada, com a indicação,
no exterior do envelope fechado, do processo de insolvência a que se destina, até ao dia
7 de Outubro, de 2013, para o escritório da Administradora de Insolvência, Dr.ª Maria
Isabel Mendes Gaspar, sito na Rua dos Oleiros, Bloco B, 30, 3º Esq., 3000-302 Coimbra.
As propostas serão abertas no dia 7 de Outubro de 2013, pelas 12H00 horas, no
escritório da administradora de insolvência.
O valor da compra, será pago à Administradora de Insolvência.
Só serão aceites propostas que venham instruídas de um cheque caução no valor
correspondente a 20% do valor proposto, bem como com o endereço e contactos
do proponente e fotocópia do Bilhete de Identidade, e Número de Contribuinte do
respectivo proponente sob pena de aquelas que não cumprirem estes requisitos,
serem liminarmente rejeitadas.
Correio electrónico para contacto: [email protected]
VISITAS:
De segunda-feira a sexta-feira, das 10H às 12H, mediante contacto prévio.
("DIÁRIO AS BEIRAS", N.º 6056 de 24/09/13) 39779
diário as beiras | 24-09-2013
desporto
“Pretos” têm uma equipa jovem e renovada
Râguebi Académica com
garra não evita derrota
111 A Académica foi
a Lisboa para defrontar o
“todo-poderoso” CDUL e
perdeu a partida por um expressivo 68-20, com 28-8 ao
intervalo.
No Estádio Universitário de
Lisboa, sob arbitragem de
Pedro Fonseca, Pedro Vieira
e Pedro Graça, as equipas alinharam da seguinte forma:
CDUL ( 68) - João Mussolo,
Francisco Amaral, Diogo
Fialho, Diogo Toorn, Duarte
Gil, Lourenço Machado, João
Melim, Seti Filo, José Nunes,
Pedro Cabral, Vasco Navalhinhas, Gustavo Rodrigues,
Francisco Appleton, Tomás
Noronha, Nuno Costa
Jogaram ainda Bruno Medeiros, Duarte Foro, João
Almeida, Afonso Sousa, Sebastião Villax, Francisco Magalhães e Carl Murray
Treinadores José Maria Caupers e Damien Steele
Académica ( 20 ) - Ricardo
Gonçalves, Luís Pinto, João
Mateus, Rafael Espírito San-
to, Hugo Gomes, João Varanda, João Aguiar, António
Salgueiro (5), Pedro Macedo, Manuel Queirós (2+3),
Afonso Monteiro, João Diogo, Francisco Pinto, Rui Silveirinha (5), Harrison Stock
Jogaram ainda André Gonçalves (5), José Maurício,
Afonso Machado, Filipe
Migueis, Joel Matos, Tiago
Candeias, Tomás Osório e
Eric Silva
Treinadores Carlos Polónio,
Joaquim Namorado e Leandro Fonseca
Neste primeiro jogo da
época da Divisão de Honra, a
Académica apareceu renovada e com muitos jovens que
revelaram garra e vontade
em mostrar os seus argumentos. Contudo, iniciar o
campeonato perante os vicecampeões nacionais, sabia-se
que não seria fácil para os
“pretos”. Com uma média
de idades de apenas 21 anos,
a Académica apresenta-se
assim com “sangue” novo.
Râguebi
Sub-18 dos
“Pretos” na
final da Taça
Franco Leal
111 Decorreu no passado sábado, em Cascais,
mais um torneio do escalão sub-18, organizado pelo Cascais e com o
objetivo de homenagear
um dos fundadores deste
clube, Franco Leal. Para
isso estiveram presentes
as seis principais equipas
portuguesas – CDUL, Direito, Belenenses, Benfica,
Cascais e Académica.
Apesar da derrota na final por 25-3 com a equipa da casa, os “pretos”
obtiveram a melhor classificação de sempre neste importante torneio de
pré-época.
No primeiro jogo, a
Académica ganhou ao
Belenenses por 12-0, no
segundo venceu o Direito, através de um inédito
desempate através de pontapés aos postes, o que lhe
possibilitou alcançar o 1.º
lugar do grupo.
Na meia-final, os academistas derrotaram o CDUL
por 6-5 e apuraram-se
para a final com o Cascais,
jogo que vieram a perder.
Os excelentes resultados desta jovem equipa
deixam uma grande esperança na conquista da Supertaça, que se realiza no
próximo dia 5 de outubro,
contra o Direito.
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Kayaksurf e waveski
Luta intensa na Figueira
111 O Circuito Nacional de Kayasurf e Waveski
(CNKW) terminou em
grande no último fim de
semana na Figueira da Foz,
com decisão renhida dos
vencedores das quatro categorias em competição.
Pelo terceiro ano consecutivo, a organização esteve
a cabo do Figueira Kayak
Clube, com a colaboração
e apoio da Federação Portuguesa de Canoagem e da
Câmara da Figueira da Foz,
num regresso do CNKW à
Figueira marcado por condições atmosféricas e ondas
de elevado nível.
O balanço final foi bastante positivo, registando-se
um bom nível de surfe durante toda a prova, fruto do
Escolha
a sua oferta
bom momento de forma
dos atletas e das condições
de ondas (perfeitas e constantes durante todo o fim
de semana).
Com 38 atletas inscritos,
e com a presença de alguns
participantes estrangeiros,
esta 4.ª etapa serviu não só
para decidir os vencedores
do CNKW, mas também
como preparação final para
a última etapa da Copa Ibérica de Kayaksurf, que decorrerá em novembro, na
Galiza.
A organização recebeu
os atletas com o melhor
que a Figueira da Foz tem
para oferecer em termos
de ondas e lazer, aliando
o desporto às vertentes
lúdica e turística, contri-
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vencedores
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RCategoria IC
(International Classic):
Ivan Peña
RCategoria Waveski:
Filipe Brás
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disponibilidade.
buindo para a divulgação
da Figueira como destino
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desporto | essencial | 15
24-09-2013 | diário as beiras
Arquivo-Luís Carregã
Académica Vídeo
denuncia “decisões
erradas” de Vasco Santos
111 A Académica publicou ontem no seu sítio
oficial na internet um vídeo
onde alerta para várias “decisões erradas” do árbitro
do encontro da Madeira.
“Após uma jornada da Liga
Zon Sagres em que apenas
algumas arbitragens foram
alvo de grande atenção mediática, a direção da Académica/OAF não pode deixar
de chamar a atenção para o
que se passou no NacionalAcadémica”, justificam os
dirigentes. Segundo estes,
“o número de decisões erradas, em desfavor da Briosa,
registadas na parte final do
desafio, quando os nossos
jogadores tentavam chegar
pelo menos ao empate alteraram, em nosso entender, a
verdade desportiva”.
A Académica chama a
atenção para um lance logo
aos 30 segundos, em que
Ivanildo é alegadamente
travado em falta, “nas barbas” do juiz portuense, que
mandou seguir.
Segue-se um lance aos 78
minutos, em que o auxiliar
de Vasco Santos assinala fora-de-jogo a Buval, um outro
aos 89’ em que o “central”
alvinegro Mexer “atropela”
Buval (chuteiras com rosa)
DR
Plantel do Eirense associa-se à Missão Maria Leonor
Futebol Eirense oferece receitas
da 1.ª jornada à Missão Maria Leonor
e outro no minuto seguinte
em que o mesmo jogador é
alegadamente empurrado,
sem o juiz apitar falta.
Mas o lance capital é o golo
anulado a Buval, aos 91 minutos, por alegado fora-dejogo e em que parece que
o avançado da Briosa está
em linha com os defensores
madeirenses quando Diogo
Valente faz o cruzamento.
Os dirigentes academistas concluem afirmando
que estas imagens são um
“alerta para quem dirige o
futebol português, para que
situações destas não se voltem a repetir”.
Preparar reencontro
com Pedro Emanuel
Depois da derrota (1-0)
frente ao Nacional, a Briosa gozou ontem folga, mas
hoje já retoma o trabalho,
começando a preparar a receção ao Arouca (sábado, às
16H00).
Um jogo que vai proporcionar o reencontro
de boa parte dos atletas
e s t u d a n t i s c o m Pe d r o
Emanuel, treinador que,
recorde-se, antecedeu Sérgio Conceição no comando técnico da equipa de
Coimbra.
| Bruno Gonçalves
O. Hospital Casa cheia nos 75 anos
111 Foi com casa cheia,
muita animação e a presença de figuras do desporto da
região e do país que o O. Hospital festejou este sábado os
seus 75 anos. A ocasião serviu
para homenagear os 75 sócios mais antigos e também
os antigos presidentes do
clube, tendo estado presentes, entre outros, os líderes da
autarquia local, José Carlos
Alexandrino, e da Associação de Futebol de Coimbra,
Horácio Antunes, bem como
antigos e atuais atletas.
E este 75.º aniversário trouxe uma prenda especial ao
emblema oliveirense, que
estreia já no domingo o tão
aguardado relvado sintético.
O presidente do clube, Pau-
111 O Eirense decidiu
arrancar a edição 2013/2014
da Divisão de Honra da Associação de Futebol de Coimbra de forma solidária e o
encontro frente ao Arganil
será revestido de cariz social
com o clube a associar-se à
Missão Maria Leonor.
A Missão Maria Leonor pretende ajudar uma criança de
dois anos que nasceu às 34
semanas, com paralisia ce-
rebral. A Maria tem grandes
dificuldades motoras, que
obrigam a que seja submetida a fisioterapia com
frequência com aparelhos
adaptados e outros tratamentos.
O clube decidiu agora juntar-se à campanha, já que a
missão ainda não conseguiu
alcançar o valor necessário
para os tratamentos da Maria. Assim, e uma vez que já
colaborou no passado domingo, no fornecimento de
equipamentos para o evento, o Eirense decidiu voltar
a ajudar, oferecendo parte
das receitas do jogo à missão.
Todos os espetadores poderão comprar bilhetes a três
euros, sendo que, desses, um
reverte para a missão.
O clube pede “uma grande adesão” para ajudar esta
causa.
DR
Plantel deixou boas indicações
Futebol Adémia empata na apresentação
111 O Adémia apresentou no domingo a sua equipa
de seniores para a nova temporada. Para tal, promoveu
um jogo de caráter amigável,
que decorreu no Complexo
Desportivo da ADC Adémia,
perante mais de uma centena de espetadores. O Tocha
foi a equipa mais perigosa
nos primeiros minutos, mas
os locais foram equilibrando
a partida à medida que os
minutos passaram, colocando várias vezes em perigo a
baliza adversária.
O intervalo chegou com
o nulo no marcador, o que
traduzia o que passou no 1.º
tempo. Na 2.ª parte, e já com
muitas alterações, o Tocha
foi mais perigoso e criou
várias oportunidades para
inaugurar o marcador, o que
veio a acontecer minuto 65.
No entanto, o Adémia nunca virou a cara às dificuldades, reagiu e empatou o jogo
aos 84 minutos.
O Adémia, provou ser uma
boa surpresa, deixando
nos seus adeptos a ideia de
que poderá fazer um bom
campeonato na série A da
1.ª Divisão da Associação de
Futebol de Coimbra.
Futsal Sorteio do Play Kids na sexta-feira
José Carlos Alexandrino (à esquerda) presente no jantar
lo Figueira, congratulou-se
com a conclusão da obra,
destacando a sua particular
importância para as camadas
jovens. Aliás, neste evento
comemorativo esteve tam-
bém presente Carlos Pereira,
antigo treinador-adjunto de
Paulo Bento no Sporting, que
colabora com o clube e com
a autarquia num projecto de
futebol de formação.
111 O sorteio da 2.ª
edição do Futsal Play
Kids realiza-se esta sexta-feira, nas instalações
do Centro Norton Matos,
em Coimbra, a partir das
19H30.
A competição organizada
pela Academia de Futsal de
Condeixa destina-se aos escalões de traquinas e benjamins e conta, este ano, com
um aumento no número de
equipas inscritas.
Recorde-se que na edição
de estreia a Escola de Fut-
sal do Benfica da Mealhada conquistou a prova de
benjamins, enquanto o S.
João brilhou nos traquinas.
Ambas repetiram o triunfo
na Taça Conímbriga, prova
que encerra o ano desportivo.
16 | pensar |
diário as beiras | 24-09-2013
opinião
Paulo Valério
Advogado
Paulo Almeida
Presidente da Distrital de Coimbra do CDS-PP
Amadeu Rodrigues,
Coronel da GNR
Municípios na encruzilhada
da segurança pública (I)
Em defesa
do atum-azul
Coimbra governável
N
estudo de opinião JN/Eurosondagem publicado no Jornal de Notícias
da semana passada vem confirmar
que os eleitores penalizam a atitude de João
Paulo Barbosa de Melo ao acabar com a
coligação que Carlos Encarnação liderou.
A poucos dias das eleições autárquicas,
permanece no entanto a dúvida de quem
vai governar a Câmara. No plural.
Já sabemos que Barbosa de Melo e
Manuel Machado são duas faces da
mesma moeda do bloco central, e que
muito dificilmente colocarão Coimbra acima
de qualquer outro interesse. De um lado,
alcatrão. Do outro, a rotunda. Coimbra podia
agora fazer um esforço e não reincidir. Especialmente porque hoje há diferenças. Há
menos comércio tradicional para abandonar, já são poucas as empresas para fechar
e não há estímulos à criação de emprego. O
que temos é água cara e prédios abandonados junto ao parque verde da cidade. Obra
de quem? Pouca diferença fará.
O que poderia interessar aos eleitores, se
se conseguir captar um momento da sua
atenção e pouca vontade em votar, seria
dar-lhes a conhecer uma obra que não ficou
para ser anunciada antes das eleições, nem
são vãs promessas nunca concretizadas.
Os parques infantis, os campos relvados,
piscinas e pavilhões estão aí ao serviço de
todos. Tal como sempre esteve e estará o
candidato do CDS-PP, Luis Providência.
A boa gestão autárquica tem uma solução
à direita no próximo dia 29 de Setembro.
Uma gestão com provas dadas e de futuro
estável. Dando por assente que não vai haver maioria absoluta de ninguém, os votos
em Coimbra não podem ser desperdiçados
em quem não elegerá mais vereadores por
isso. Desta feita, o voto útil, da estabilidade
e do serviço a favor de Coimbra e só desta,
reside no CDS-PP e em Luis Providência.
Viva Coimbra.
o próximo dia 29 de
setembro, parece que o
país mostrará um “cartão
vermelho” ao governo. A campanha autárquica das oposições foi
toda ela centrada na ideia de que,
ao votarem, os cidadãos deveriam julgar Passos Coelho, Paulo
Portas e a Sra. Merkel. E, vistas as
coisas a esta distância, reconheço
que faz todo o sentido.
Em boa parte dos casos, seria
de uma violência extrema obrigar
as pessoas a votar com a cabeça
assente nos candidatos autárquicos, propriamente ditos. A recolha de tesourinhos que circula
pelas redes sociais recomenda
que sejamos misericordiosos
para com os nossos concidadãos.
E, nessa perspectiva, se têm que
votar num daqueles maduros, ao
menos façam de conta que estão
a empreender qualquer coisa
edificante. Derrubar o governo
serve mas, com a dose certa de
concentração, no aconchego da
urna de voto, também podem
imaginar que estão a combater a
fome em África ou a extinção do
atum-azul, que dará no mesmo.
Como bem sugere aquele
acórdão da Relação do Porto,
que louvava o álcool no trabalho,
a lucidez é um peso cada vez
mais insustentável. Nessa sábia
perspectiva, votar nas autárquicas e imaginar que se está a votar
nas legislativas não é menos
legítimo do que sonhar com a
Monica Bellucci numa noite mais
fria. Ou mesmo lançar frigoríficos
sobre camiões com 2,3 gramas
de álcool por litro de sangue.
O
ASSEMBLEIA GERAL
António Madeira Teixeira (presidente);
José Carlos Madeira de Jesus (secretário)
PROPRIEDADE
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Contribuinte nº 508535115
Sede, Redacão e Administração: Rua
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Coimbra
CRC Coimbra sobre o nº508535115
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Detentores de mais de 10% do capital:
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CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
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Rosinda da Silva Teixeira (vice-presidente);
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(vogal)
COMISSÃO EXECUTIVA
Ivo Magalhães (presidente)
DIREÇÃO
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REDAÇÃO
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Paulo Marques
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António Alves - CP n.º 4485,
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António Rosado - CP n.º 7751,
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Bruno Gonçalves- CP n.º 9424,
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Carlos Jorge Monteiro
(repórter fotográfico),
José Armando Torres CP n.º 5508,
[email protected]
Jot’Alves (Figueira da Foz)- CP n.º 7763,
[email protected]
Lídia Pereira- CP n.º 2685,
[email protected]
E
m época de eleições autárquicas, a segurança pública, constitui um dos temas mais
sugestivos da agenda política, por ser uma
das principais preocupações das populações e,
consequentemente, um assunto recorrente nos
tempos atribulados em que vivemos.
Esta questão, claramente influenciada pela forma
como a sociedade se organiza e funciona, está
cada vez mais presente no “dia-a-dia” das nossas
comunidades e no quotidiano dos cidadãos, razão
pela qual, considerámos relevante e oportuno,
trazê-la à estampa. Em Portugal, por tradição, as
matérias relacionadas com a segurança ou são
enquadradas como uma questão da responsabilidade soberana do Estado ou como um assunto de
reserva exclusiva das Polícias. Esta noção, encontrase de tal maneira enraizada entre nós, que subestimamos a importância estratégica do poder local
na redefinição do conceito evolutivo de segurança
pública, num mundo em transformação, instável,
imprevisível e incerto que coloca esta temática no
centro do debate, dada a crescente vulnerabilidade
das sociedades democráticas pressionadas pelo
fantasma do caos urbano.
Ainda hoje, é frequente ouvir dizer que os Municípios pouco ou nada podem fazer porque não
controlam as Polícias ou que a Constituição reserva
ao Estado a responsabilidade exclusiva de garantir a
segurança dos cidadãos.
Não há dúvida que se tratam de visões redutoras
e ultrapassadas que não dão resposta aos desafios
que se colocam a uma sociedade onde o estado de
bem-estar social que durante muitos anos contribuiu para garantir uma melhor segurança pública, se
vê agora, impossibilitado de cumprir boa parte das
suas funções sociais, em virtude da crise em que
o nosso país mergulhou, com reflexos na coesão
social e na tranquilidade pública.
O desconhecimento sobre o papel decisivo dos
Municípios nas políticas públicas de segurança tem
comprometido os esforços para consolidar estratégias nesta área tão sensível.
Todavia, há que assinalar a existência de experiências bem sucedidas, nomeadamente os
programas: - Escola Segura, Idosos em Segurança,
Comércio Seguro - que contrastam com outros, por
exemplo: - Contratos Locais de Segurança - que
têm enfrentado inúmeros obstáculos para a sua
institucionalização.
Julga-se, sem exagero, poder dizer que boa
parte dessas dificuldades está relacionada com o
distanciamento ou até a indiferença de algum poder
local. As Polícias, confinadas quase sempre ao papel
Luís Carregã (repórter fotográfico)
- CP n.º 2241, [email protected]
Patrícia Cruz Almeida - CP n.º 6427,
[email protected]
Rute Melo- CP n.º 7085
[email protected]
DEPARTAMENTO GRÁFICO
COORDENADORA
Carla Fonseca
[email protected]
Alfredo José, Ana Vendeiro,
Rui Semedo e Victor Rodrigues
PROJETO GRÁFICO
A. Franklin/ P.Costa
DIREÇÃO COMERCIAL
E ADMINISTRATIVA
DIRETOR
Cortez Magalhães
executivo na gestão da segurança pública, são as
Instituições que mais se ressentem da ausência de
uma estratégia articulada com os Municípios.
Está provado que a inexistência ou fragilidade
de interacção entre as Autarquias e as Polícias,
constitui um dos principais factores para limitar a
eficácia destas. Afinal, por mais e melhor que as
Polícias possam fazer, não conseguem sozinhas dar
resposta aos pedidos relacionados com o reforço de
segurança nos meios urbanos.
Tal limitação resulta, como é evidente, do entendimento generalizado de que as questões da Segurança Pública não podem ser reduzidas, apenas
à sua dimensão policial. Mais que uma questão de
Estado, a prossecução da segurança, constitui um
repto à sociedade política. Não é, por acaso, que
áreas urbanas que apresentam níveis elevados de
criminalidade concentram, de um modo geral, um
maior efectivo policial, pese embora, esse aumento não corresponda, na prática, a uma diminuição
efectiva do crime.
Os desafios que se colocam, hoje em dia, em
termos de segurança pública, de forma a dar
resposta a um mercado de cidadania em crescente
expansão ultrapassam, necessariamente, a esfera
de competência das Polícias, requerendo políticas
públicas que introduzam soluções inovadoras que
acrescentem valor à responsabilização de novos
actores nesta área.
Há, ainda, que ter em conta que grande parte dos
problemas que alimentam a sensação generalizada
de insegurança e potenciam o agravamento desse
receio colectivo, reportam-se a factos difusos que,
geralmente, não podem ser enquadrados como
actos criminosos propriamente ditos. Todavia, se
não forem devidamente trabalhados por outras
Instituições que não as Polícias, podem estimular
a ocorrência de práticas delituosas com recurso à
violência como forma de resolução de problemas.
Referimo-nos, em concreto, às incivilidades, conflitos e desacatos que acontecem no espaço público
e que se não forem tratadas a tempo, terminam,
quase sempre, no serviço de atendimento dos
Postos e Esquadras ou na secretaria dos Tribunais. A Polícia conhece, melhor que ninguém, esta
realidade; daí a necessidade de que, expressões
vulgarmente usadas pelos nossos patrulheiros, tais
como: “O polícia é pau para toda a obra” ou “ acaba
sempre por sobrar para os mesmos” - uma crítica às
mentalidades e convicções de um passado mais ou
menos recente - , mereçam ser discutidas e esmiuçadas para se perceber de que forma as questões
da insegurança são vividas pelas populações.
Ana Paula Ramos
(Coordenadora comercial)
Adelaide Gaspar, Ana Nunes
(assist. marketing), Carla Santos,
Cidália Santos, Cristina Mota,
Margarida Fernandes, Rosa Pereira,
e Rui Francisco
REDAÇÃO
Tel. 239 980 280,
Fax 239 983 574
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3000-001 Coimbra, tel. 239 980 280, 239
980 290, Telem: 962 107 682
fax 239 980 288,
[email protected]
Figueira da Foz (delegação)
[email protected], Loja N.º 47, Edifício
FozCenter – Centro Comercial Figueira
Shopping, Rua da República, N.º 202, S. Julião,
3080-036 Figueira da Foz, telm. 962108037
e 962109037 fax 233 422 927
Depósito Legal n.º 228/82
IMPRESSÃO - Unipress,
Centro Gráfico, Lda.
DISTRIBUIÇÃO VASP, CTT,
VASP Premium e Expresso
TIRAGEM MÉDIA
DE AGOSTO: 12.000
Membro da Aind e da APIR
REGISTADO NO ICS SOB O N.º
109712
24-09-2013 | diário as beiras
negócios
press
release
6 Data Center inaugurado na Covilhã. A Portugal Telecom espera que
agir
o novo Centro de Dados (Data Center)
da empresa, inaugurado na Covilhã,
contribua para ajudar na “recuperação”
económica do país. Projeto implicou
investimento de 90 milhões de euros e
inclui duas estruturas.
Fundação Luso premiou trabalho
da Associação de Apicultores
O cheque de sete mil euros, entregue pela Fundação Luso, não será suficiente para a concretização dos grandes
projetos da Associação de Apicultores do Litoral Centro. Mas todos reconhecem que se trata de um incentivo
111 A Associação dos Apicultores do Litoral Centro venceu a quinta edição do Prémio
de Empreendedorismo da Fundação Luso. Um prémio de sete
mil euros, ontem entregue no
Luso pelo presidente da fundação, Nuno Pinto de Magalhães
numa cerimónia que contou
com os presidentes da câmara
da Mealhada, Carlos Cabral e
da Associação Comercial e Industrial, Carlos Pinheiro.
O prémio, que visa “reconhecer os projetos empreendedores e inovadores já desenvolvidos, neste caso em 2012, no
concelho da Mealhada, com
implementação no Luso, potenciadores do desenvolvimento económico da região”,
recebeu nesta quinta edição
quatro candidaturas apresentadas pelo projeto Luso Clássicos (organização de eventos
culturais e turísticos), da Associação de Apicultores do Litoral Centro, da Fundação Mata
do Buçaco e da Universidade
Sénior. A escolha unânime do
júri recaiu sobre a Associação
de Apicultores do Litoral Centro que assume a promoção de
uma atividade que tem crescido de forma bastante visível no
DB-Carlos Jorge Monteiro
111 Não faltam atributos à
nova break Dacia Logan MCV.Na
capacidade da bagageira e na
habitabilidade não tem rival no
segmento. Mas a nova proposta
da marca do Grupo Renault não
é apenas sinónimo de espaço e,
nesse sentido, destaque para as
linhas modernas, o nível tecnológico dos equipamentos e dos
motores e, claro, o preço, ou não
se tratasse de um Dacia. A nova
break Logan MCV é comercializada a partir de 9.990 euros. Uma
proposta única.
Rui Barrocas, João Cristóvão, Carlos Cabral, Carlos Pinheiro e Nuno Pinto de Magalhães
concelho e na região.
Sublinhando os valores de
todos os candidatos ao prémio, o presidente da Fundação
Luso desafiou, estes e outros
empreendedores do concelho,
a continuarem a apostar em
projetos que contribuem para
o desenvolvimento da freguesia, do concelho e da região.
E porque se tratou do último ato público em conjun-
to, Nuno Pinto de Magalhães
agradeceu ao executivo, na
figura de Carlos Cabral, “toda
a abertura, diálogo e firmeza,
na defesa das convicções e dos
interesses da população e do
concelho”. “Foi um bom parceiro”, disse a Carlos Cabral
que agradeceu as palavras e
aproveitou para desafiar os
apicultores e todos os empreendedores, a continuarem a
trabalhar pelo concelho.
Também o presidente da
ACIM, Carlos Pinheiro, aproveitou a cerimónia para lançar um desafio à Associação
de Apicultores: “avançarem
para uma mini industrialização da atividade apícola
enquanto nicho de mercado
muito importante para a região e para o país”.
| Eduarda Macário
Projetos inovadores que promovem o desenvolvimento
111 A Associação de Apicultores do Litoral Centro
nasceu em 2001. Na altura,
como recordou o presidente
da direção, João Cristóvão,
arrancou com meia dúzia de
colmeias e um punhado de
sócios. “Hoje, já temos 340
sócios e 14.500 colmeias”,
disse, admitindo que se trata
de uma atividade que irá continuar a crescer. E para isso, a
associação tem um conjunto
de projetos que visam criar
melhores condições para os
atuais apicultores, mas tam-
Uma inovadora
break Dacia Logan
bém para cativar outros apaixonados.
E para já, na forja está uma
melaria prevista para o Luso,
com a criação de espaços para
extração do mel, uma sala de
envazamento para comercializar, interna e externamente,
e uma sala de produtos diversos necessários ao desenvolvimento da atividade.
“Com este projeto permitiremos o aparecimento de
novos apicultores que, não
tendo investimento para a
compra dos produtos e equi-
pamentos, poderão trocá-los
pelo mel que produzem”, explicou João Cristóvão.
Em estudo está também,
a entrada da associação no
fabrico de outros produtos
à base de mel, como os sabonetes ou os cremes.
“A construção de novas
instalações no Luso – para as
quais já há terreno – poderá
potenciar o desenvolvimento
da atividade”, reforçou Rui
Barrocas. O presidente da assembleia geral da Associação
de Apicultores do Litoral Cen-
tro aproveitou para agradecer
o prémio da Fundação Luso,
que considera “um incentivo
para o futuro”, sublinhando
que estes projetos mostram
que “o Luso não está parado”.
“Fazem-se aqui no Luso
coisas muito boas para a população e para o país”, disse, dando como exemplo o
congresso de apicultura que
cativou interessados de vários países que promoveram o
nome do Luso e da Mealhada
e dos seus empreendedores.
| Eduarda Macário
Convenção para
empresários
111 Para mobilizar as empresas, neste período particularmente difícil para o país, a AIP e as associações empresariais regionais
vão organizar, no próximo dia 9
de outubro, uma convenção empresarial, com o lema “Sobreviver
e crescer”. Estarão em análise
diversos temas como a inovação,
a qualidade de gestão, o financiamento, a exportação, o mercado
interno e os custos de produção
numa abordagem que privilegiará
as questões concretas sentidas
pelas empresas no terreno.
18 | agir |
diário as beiras | 24-09-2013
motores
DB-Luís Carregã
Range Rover 3.0 TDV6 diesel pack Sport HSE
“Terrain response”
Caixa automática 8 vel.
Porte imponente do Range Rover 2013 não deixa ninguém indiferente, pela sua imagem e performance, qualquer que seja o tipo de piso e o traçado do percurso
Range Rover apresenta um puro
todo-o-terreno tecnológico
111 Um Range Rover é
um Range Rover. A marca
é sinónimo de resistência
e aventura, mas também
passou a ser, nas últimas
décadas, um símbolo de
tecnologia e estatuto.
A fasquia mais alta é agora
atingida pelo Range Rover
Sport, modelo que chegou muito recentemente
ao mercado português,
ensaiado pelo DIÁRIO AS
BEIRAS, numa cortesia da
Ascendum (ASC Coimbra).
Numa época em que as
marcas apostam fortemente em veículos SUV – muitos
deles com apenas duas rodas motrizes, –o RR Sport
é um puro todo-o-terreno,
insistindo em conferir aos
seus motores um forte potência, capaz de passar por
cima de toda a folha.
Com três motorizações
principais à venda e Portugal – um deles a gasolina (Supercharged) com
performances e preços
do outro mundo – acabam por ser os motores
a diesel V6/3.0 a atrair as
maiores atenções pelas
inovações tecnológicas
que revelam.
A viatura ensaiada – TDV6
– tem uma potência de 258
cv, menos 34 cv que o seu
irmão mais robusto. Todavia, a eficiência de funcionamento, aliada à construção do motor em alumínio
leve (tal como a carroçaria),
permite-lhe atingir valo-
Ficha
técnica
Range Rover 3.0 diesel
Motor diesel
3.0
Potência (cc)
258
Aceler. 0-100 (s-km/h)
7,6
Velocidade Máx. (km/h) 210
Cons.anunc. (l/100 km)
7,3
Preço (€) - a partir de 88.506
res de velocidade máxima
e aceleração iguais, se não
melhores, que muitas berlinas premium.
Este novo automóvel
foi criado de raiz, embora mantenha a matriz de
design Range Rover. A silhueta lateral é semelhante
ao anterior modelo, mas
a observação da traseira e
principalmente do capo
frontal transmite inovação
num carro que se vê, logo à
primeira vista, que é firme
e musculado.
Fora de estrada à séria
De tão bonito que é, até
faz pena percorrer trilhos
todo-o-terreno, descer veredas e trepar aceiros, dizem alguns. Nada de mais
errado. O Range Rover
Sport é feito para usufruir
na sua plenitude. Quase
sem preocupações, a não
ser o permanente alerta do
condutor na avaliação dos
caminhos a trilhar fora de
estrada.
Para ajudar nessas opções
existe o “terrain response”,
seletor concebido para mo-
nitorizar as condições do
terreno, de forma a escolher a mudança certa e a
altura da suspensão a cada
momento fora de estrada. A
suspensão pneumática é às
quatro rodas, com a altura
máxima ao solo a aumentar
em 6,5 cm, a velocidades
inferiores a 50 km/h.
O designado “torque vectoring” faz a distribuição
do binário entre as quatro
rodas em curva, reduzindo
a subviragem.
Sobre os luxos deste novo
jipe – até porque o nível de
equipamento da viatura ensaiada (HSE) é o superior – a
lista é tão grande que seria
impraticável descrevê-la.
Referência, apenas, para
o desenho completamente
original das faróis em LEDs
da frente, o ecrã de 12,3 polegadas de alta resolução,
com gráficos 3D, iluminação interior configurável,
sistema multimédia traseiro, com ecrãs inseridos
no encostos da cabeça e
climatização em estacionamento, com temporizador.
| António Rosado
Desenho original dos faróis
concessionário
R A carroçaria em alumínio,
proporciona outro nível
de desempenho, outra
dinâmica e outro nível
de conforto
R É, acima de tudo, um
veículo para quem gosta
de conduzir, em estrada
ou fora de estrada,
beneficiando do motor V6
turbo diesel
Jorge Pires
Dir. comercial ASC Coimbra
teste
muito
fraco
1
satisfatório
2
muito
bom
3 4 5
aaaba
aaaab
aaaba
aaaab
aabaa
Consumo
Conforto
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tem alguma idade mas encontra-se
em bom estado e não tem que levar
obras, sala grande a comunicar c/a
cozinha, no quarto tem um enorme
roupeiro a dar arrumação, grandes
janelas a deixar entrar luz o que o
torna muito agradável. 45.000€.
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central e relativamente próxima da
praia, c/ alguns anitos mas estimado
e c/ pouco uso, o prédio tem
elevador e paga um condomínio
baixinho, todo ele virado ao sol da
tarde e cheio de luz no interior, tem a
cozinha a comunicar c/ a sala o que
o torna muito prático, é vendido c/ a
totalidade da mobília e todo o
equipamento da cozinha 40.000€.
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anos mas muito estimado, em
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condomínio, vendido completamente equipado e mobilado, c/duas
boas varandas para usufruir das
vistas. Agora c/ novo preço. Telef:
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zona muito central c/ o casino e a
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áreas e janelas bem grandes. Tem
bastante arrumação c/ despensa e
enorme roupeiro no quarto. É
vendido c/ todo o recheio. O preço é
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T1 Com TErraÇo, situado junto
do parque verde da cidade e a dois
passos da marginal. É um último
andar cheio de privacidade e c/
umas vistas maravilhosas sobre a
Figueira da Foz, está como novo e
não precisa de obras, sala e
cozinha juntas e a dar acesso ao terraço, o quarto é duplo c/ chão em
madeira natural, casa de banho
grande c/ janela, agora 45.000€.
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T1 Com TErraÇo, vende-se
barato. Localizado no último piso de
um prédio próximo da cidade, c/
vistas simplesmente maravilhosas
de rio e mar, sol todo o dia e muita
privacidade, tem alguma idade e
precisa de uma ligeira lavagem de
rosto, cozinha c/ despensa e
lavandaria no exterior, a sala é
enorme, tem lareira e um cantinho
para bar, no quintal tem churrasqueira já c/ telheiro. Agora 37.500€.
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aparTaMenTo T2
55.000€, T2 nas Abadias. Zona
calma e central próxima da marginal
todo ele virado a poente c/ imensa
luz no interior, cozinha muito prática
c/ móveis de ambos os lados e
marquise a dar apoio, tem uma boa
sala de estar onde pode fazer dois
ambientes, ambos os quartos
grandes c/ chão em madeira
natural, encontra-se estimado sem
necessitar de obras. Telef: 233 421
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CENTral, T2 vende-se a bom
preço em zona nobre próxima dos
locais de abastecimento, o apart. é
grande tem uma boa distribuição
dos espaços e muita luz interior,
sala comum c/ lareira para acender
no inverno, a cozinha tem espaço
para uma boa mesa de refeições e
marquise para lavandaria, quartos
c/ roupeiro e acesso à varanda,
precisa de uma lavagem de rosto.
Antes 70.000€, agora 47.500€. Telef:
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ENormE T2, localizado a dois
minutos do novo centro escolar da
Figueira vende-se enorme T2+G e
arrumo a muito bom preço. O apart.
não precisa de qualquer intervenção e encontra-se muito estimado.
Tem exposição solar nascente/
poente e varandas bem largas para
usufruir do espaço exterior. A
garagem e o arrumo têm luz natural.
Tudo só 65.000€. Telef: 233 421 640
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marGINal, T2 c/ terraço
vende-se barato. Está no sítio que
todos procuram e num preço único,
foi totalmente restaurado, só precisa
de lá colocar a sua mobília e levar
as suas roupas, a cozinha é muito
prática e tem despensa, os quartos
são enormes onde cabe bem uma
mobília completa, tem uma boa sala
onde pode criar uma ligação para o
exterior, no quintal tem uma
churrasqueira onde poderá fazer os
seus jantares de verão. 65.000€.
Telef: 233 421 640 // 918 109 719Lic.
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churrasqueira, recentemente
remodelado assim como o prédio foi
todo pintado, c/ o condomínio muito
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gastar pouco numa casa de férias,
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construção recente e c/ uma
localização muito central, é um
apart. c/ áreas avantajadas e muito
sol ao longo de todo o dia, já está
preparado para receber aquec.
central e tem janelas c/ vidro duplo,
a cozinha é toda branquinha a apostar no moderno e c/ sítio para mesa
de refeições, não precisa de levar
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em férias e em estado novo, da sala
tem vista de praia e mar, todo ele c/
varandas e bastante sol ao longo do
dia, tem uma cozinha ampla onde
pode colocar uma mesa para
refeições, todos os quartos têm
roupeiro e um chão lindíssimo em
madeira natural, casas de banho
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procurada para quem procura
férias, é um piso elevado c/ duas
frentes e vistas completamente
desimpedidas, sala e quartos c/
varanda para poder apanhar um
pouco de ar, lá dentro tudo é
espaçoso c/ pouco uso e em estado
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diário as beiras | 24-09-2013
T3 COM SÓTÃO, localizado no
35062
SECRETARIO DE
ADMINISTRAÇÃO
Refª 588157873 - Tempo Completo – COIMBRA
(SANTA CRUZ)
CAbELEIREIRO
Refª 588153270- Tempo Completo – ANTANHOL
ADVOGADO
Refª 588061845 - 588157801 - COIMBRA
OPER. INST. TRATAMENTO
QUÍMICO
Refª 588156661 -Tempo Completo – ANTANHOL
centro da Figueira da Foz e c/
acessos rápidos a qualquer lado, o
prédio tem apenas dois apartamentos e não paga condomínio, c/ três
frentes e uma enorme varanda a dar
a volta ao apartamento, cozinha c/
despensa e acesso ao exterior, na
sala encontra uma bonita lareira para
ser acesa no inverno, quartos
grandes e c/ roupeiro, precisa de
uma lavagem de rosto. 65.000€.
Telef: 233 421 640 // 918 109 719Lic.
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ApArtAmento t4
MANICURA - Refª 588103309- FIGUEIRA DA
FOZ - pretende-se recrutar manicure-pedicure
preferencialmente com experiência e que saiba
fazer unhas de gel.
ESTOFADOR - Refª 588120907 – MIRA pretende-se estofador e ajudante de estofador.
FRESADOR MECÂNICO – Refª 588123529
– FIGUEIRA DA FOZ - pretende-se admitir torneiro
mecânico e Fresador para trabalhar em unidade
fabril.
SERRALHEIRO CIVIL – Refª 588125581
- SOURE - pretende-se admitir serralheiro de
alumínios com experiencia.
PASTELEIRO(A) - Refª 588126339 –
MONTEMOR-O-VELHO - pretende-se admitir
pasteleiro com experiência em decoração de bolos
de casamento ou cake design.
LUbRIFICADOR DE MÁQUINAS - Refª
588134008 – FIGUEIRA DA FOZ - pretende-se
admitir pessoa com experiência na área de lubrificação industrial, manutenção industrial.
OUTROS TRAbALHADORES NÃO
QUALIFICADOS - Refª 588137683 - FIGUEIRA
DA FOZ - pretende-se trabalhador indiferenciado
CAbELEIREIRO - Refª 588141634 - FIGUEIRA
DA FOZ – pretende-se admitir cabeleireira/o com
experiencia para substituição de período de férias
CAbELEIREIRO - Refª 588142906 - FIGUEIRA
DA FOZ – pretende-se admitir cabeleireira/o com
experiencia.
PINTOR - AUTO – Ref. 588143418 - SOURE
-pretende-se admitir pintor de automóveis com
experiencia para trabalhar em oficina de pintura e
reparação de automóveis.
APRENDIZ OFICINA-AUTO
Ref. 588143423 - SOURE -pretende-se admitir
aprendiz para oficina auto, para apoio na área de
pintura e de mecânica.
DESENHADOR CRIADOR INDUSTRIAL
- Refª 588144318 – MIRA - pretende-se design de
comunicação e gráfico
TÉCNICO DE VENDAS - Refª 588152971 FIGUEIRA DA FOZ – pretende-se admitir técnico de
vendas com experiência no ramo alimentar.
COZINHEIRO(A) - Refª 588154552 - FIGUEIRA
DA FOZ – pretende-se admitir cozinheiro(a) com
experiência.
PADEIRO/PASTELEIRO - Refª 588155651 FIGUEIRA DA FOZ – pretende-se admitir padeiro/
pasteleiro com experiência.
VIGILANTE- Refª 588138709 – FIGUEIRA
DA FOZ - pretende-se vigilante obrigatoriamente
com a categoria ARD ( assistentes de recintos
desportivos).
MAQUINISTA PRÁTICO (MOTORISTA
MARÍTIMO) - Refª 588157590 - FIGUEIRA DA
FOZ – a entidade pretende contratar maquinista
marítimo com certificação em stcw, cédula marítima e certificado de segurança básica. Irá embarcar
na ilha da Martinica e trazer o navio para o porto da
Figueira da Foz.
ENG.TÉCNICO AGRÁRIO – PRODUÇÃO
AGRICOLA - Refª 588138788 – FIG. FOZ/
MAIORCA - pretende-se admitir Engenheiro(a)
Agrário.
MECATRÓNICO - Refª 588159120- FIGUEIRA
DA FOZ – pretende-se recrutar mecatrónico para
empresa de reparação automóvel com experiencia
na área.
morAdiA t2
FIGUEIRA DA FOZ, moradia T2
vende-se a preço de apartamento.
Localizada na zona histórica da
cidade e c/ tudo a dois passos, foi
completamente restaurada e é uma
casa nova da porta para dentro, tem
um pequeno alpendre na frente e um
quintal nas traseiras onde foi
colocada a piscina, cozinha nova de
linhas direitas toda equipada, a casa
de banho é moderna c/ hidromassagem e luz natural. Só 90.000€. Telef:
233 421 640 // 918 109 719Lic. 5069
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morAdiA t3
COM 2 ANOS, na Figueira da Foz
Moradia T3+1. Casinha de
rés-do-chão e primeiro andar, porta
para a rua e c/ um grande quintal
para trás já c/ a churrasqueira
instalada, está nova e c/ acabamentos modernos e actuais, tem uma
cozinha ampla que fica já toda
equipada, a sala de estar tem lareira
c/ recuperador, todos os quartos
grandes c/ chão em madeira e
COM MEIA DÚZIA DE ANOS,
bonita Moradia T3. Muito mimosa e
situada em zona residencial
encostada à cidade, está em estado
novo e todos os acabamentos são
actuais, tem um pouco de verde na
frente e um bom quintal c/
churrasqueira para as traseiras, a
cozinha tem zona de refeições, sala
comum c/ uma bonita salamandra ao
canto da parede, todas as
carpintarias são de cor clara e linhas
modernas. Hoje 105.000€. Telef: 233
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ESPECTACULAR, moradia T4 a
ser vendida a preço de apartamento.
Encostada à cidade e c/ acessos
directos e fáceis ao centro, c/ jardim
e um bom quintal lá atrás onde pode
colocar a churrasqueira, tem áreas
interiores maravilhosas distribuídas
em dois pisos, garagem ampla c/
sítio para garrafeira e lavandaria,
todo o piso de quartos tem chão de
madeira natural, cozinha como as
senhoras gostam c/ copa para
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22 | viver |
F R E
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E
Colonoscopia evitaria
incidência de cancro
250 mil crianças
Passatempos
já podem ir
ao dentista
PALAVRAS
CRUZADAS
111 Cerca
de 250 mil
S
1
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diário as beiras4| 24-09-2013
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F PALAVRAS CRUZADAS
Palavras
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CRUZADAS
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escola pública devem rece1
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Passatempos
ber este ano letivo chequesA
E
dentista, que abrangem
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pela primeira vez jovens de
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16 anos, segundo a Ordem
1
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PALAVRAS CRUZADAS
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dos Médicos Dentistas.
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O bastonário Orlando
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1
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agência Lusa que deverão
I I
A
ser distribuídos 320 mil
E
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HORIZONTAIS: 1 - Que sofreu derrota. Nome da letra M.cheques
2 - Verbal.
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4 -10,
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sete,
13 e 16
LL
E1
G
ção da prep. a com o artigo ou pronome o. Panorama.
Aquelas.
anos. 5 - Recuperar
F 4 R 1 E 1. S 1 T 1 A 1
D
M
“Este
ano, a novidade
Red. de grande. 6 - Cólera. Costume. 7 - Designa admiração,
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(interj.). é
OHORIZONTAIS:11- -Que
HORIZONTAIS:
daletra
letraM.
M.22--Verbal.
Verbal.IrIrao
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E
que
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detremor
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terra.44- -ContracContracLotar. 8 - Graceja. Ecrã. Indica lugar, tempo, modo, causa, fim e outras relações
encontro
de.3 3- Cantar
- Cantar(o(ogrou).
grou).Nome
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NN
ção da prep. a com o artigo ou pronome o. Panorama. Aquelas. 5 - Recuperar.
queP
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Panorama.
Aquelas.
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(prep.). 9 - Dilatação permanente e patológica de uma veia.
Roufenho.
Red. de grande. 6 - Cólera. Costume. 7 - Designa admiração, cansaço (interj.).
O
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Red. de grande.
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Cólera. Costume.
7 -1
Designa admiração,
cansaço
(interj.).
O
Lotar. 8 - Graceja. Ecrã. Indica lugar, tempo, modo, causa, fim e outras relações
10 - Liguem-se. Perante. 11 - Grande porção. Dominar
(o
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com
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freio.
Lotar.
8
Graceja.
Ecrã.
Indica
lugar,
tempo,
modo,
causa,
fim
e
outras
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abrangidas
pela
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G
(prep.). 9 - Dilatação permanente e patológicaJde uma veia. Roufenho.N 3 E 1 S 1
(prep.). 9 - Dilatação permanente e patológica de uma veia. Roufenho.
D
10 - Liguem-se. Perante. 11 - Grande porção. Dominar (o cavalo) com o freio.
distribuição dos cheques10 - Liguem-se. Perante. 11 - Grande porção. Dominar (o cavalo) com o freio.
D
2 E 1 S 1 A 1 G4 U1 A 1 R 1
H
dentista
nas escolas”,
afir- INSTRUÇÕES
T
1
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Utilize
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letras
para
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VERTICAIS: 1 - Popularidade (fig.). Embaciar. 2 - Erro, culpa.
Vendido
a crédito.
INS
VERTICAIS: 1 - Popularidade (fig.). Embaciar. 2 - Erro, culpa. Vendido a crédito.
1 - Popularidade
(fig.). Embaciar.
2 - Erro,
culpa. .Vendido
a. crédito.
mou. 1
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3 -VERTICAIS:
Grande embarcação.
Emprega-se
para excitar
ou animar
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4 - Dividir INST
R1
I ou animar. IGracejar
maior
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que
3 - Grande embarcação. Emprega-se para excitar
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3
Grande
embarcação.
Emprega-se
para
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ou
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4
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um mineral segundo os planos de clivagem. Regressar
. 5 - Disputar primazias.
E1
L
A listagem das crianças e
por
2
um
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segundo
os
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Regressar.
5
Disputar
primazias.
par
6 - Contracção
da prep.
de com o art. def.
o. A si mesmo.
Ósmio
(s.q.).3).
A mim.
2 ou 3,
multiplicar
palavra
por
2 ou
Utilize
um mineral segundo os planos de clivagem. Regressar
. 5 dos
- Disputar
primazias.
Ncheques
1 6 - Contracção da prep. de com o art. def. o. A si mesmo. Ósmio (s.q.). A mim.
3 E 1 Sa1 emitir
R 1 Apor
P 2 E 1está
J
para
de
7 - Que, aquele ou aquilo que obstrui. 8 - Itinerário. Trabalhar de noite. 9 - Aqui
M
24
7 - Que,
ou aquilo
que obstrui.
- Itinerário.
Trabalhar
9 -nomes
Aqui
osaquele
maximizar.
Não
são
permitidos
6 - Contracção da prep. de com o art. def. o. A si mesmo.ainda
Ósmio
(s.q.).
A mim.
a ser
ultimada
pelas para
está.
Antiga
possessão
portuguesa
na8costa
da Índia.
Junta.de
10noite.
- Sugar
(o leite) dep
HORIZONTAIS:
sofreu derrota.
letra
M. 2ama.
- Verbal.
Irdireito.
ao 11na
T 1 1 - Que
Me1 pe-Nomedadaestá.
K
costa da Índia.
Junta.
10 - Sugar (o leite)
Traçoportuguesa
- Corrosão.
Reduzir
a pó.
mãeAntiga
ou dapossessão
111 Uma colonoscopia
copias
feitas
e
analisaram
autoridades
de
saúde
dedade
24
pontos:
Experiente;
entre 15 e 24, Avança
7 - Que, aquele ou aquilo que obstrui. 8 - Itinerário. Trabalhar
de3 -noite.
9 grou).
- Aqui
S
encontro de.
Cantar (o
Nome científico
tremor
terra.
4 -direito.
ContracTraço
11 - Corrosão.
mãe
ou dade
ama.
N Reduzir a pó.
SU
feita a cada 10 anos a par1.815 casos
de cancroportuguesa
coloescolas,
a leite)
Ordem
I1
E a1 com
dalas
prep.
o mas
artigo(o
ou
pronome
o. Panorama. Aquelas. 5 - Recuperar.
está. Antiga
possessão
na costa daLÍndia.ção
Junta.
10
- Sugar
GR
tir dos 50 anos evitaria 40 rectal e as 474 mortes resulespera
que
cheques-denRed. de
grande.
6 - os
Cólera.
Costume. 7 - Designa admiração, cansaço (interj.).
O
a
pó.
da mãe
ou da ama. Traço direito. 11 - Corrosão.MReduzir
GRA
O
1
por cento dos cancros colotantes.
tista
sejam
distribuídos
duLotar. 8 - Graceja. Ecrã. Indica lugar, tempo, modo, causa, fim e outras relações
HORIZONTAIS: 1 - Que sofreu derrota. Nome da letra M. 2 - Verbal. Ir ao
(prep.).rante
9 - Dilatação
permanentesendo
e patológica de uma veia. Roufenho.
rectais, indica um
estudo
A recto-sigmoidoscopia
é de terra. 4 - Contraco 1.º período,
encontro
de. 3 - Cantar
(o grou). Nome científico de tremor
D 2 E 1 F4 M1 N 3 O
N
Perante. 11 da
- Grande
porção. Dominar (o cavalo) com o freio.
é responsável 10 - Liguem-se.
realizado nos Estados
um
exame
limitado
à parteAquelas. Cancro
que a celeridade
distrição daUniprep. a com
o artigo
ou pronome
o. Panorama.
5 - Recuperar.
de grande. 6inferior
- Cólera. Costume.
7 - Designa
admiração, cansaço
por 1,2(interj.).
milhões de
dos que confirma Red.
a eficácia
do cólon,
enquanto
buição depende muito da GRAU
KEN&KEN
O mortes
★★★★★
DE DIFICULDADE
INSTRUÇÕES Utilize as letras par
1 - Popularidade
(fig.). Embaciar. 2 - Erro,
culpa. Vendido a crédito.
Lotar. 8 - Graceja.aEcrã.
Indica lugar, tempo,
modo, causa,
relações
KEN&KEN
anuais
em todo o mundoVERTICAIS:
deste exame.
colonoscopia
examina
a fim e outras
logística
de cada escola.
(prep.). 9 - Dilatação permanente e patológica de uma veia. Roufenho.
maior número de pontos, utilizand
embarcação.
Emprega-se
para excitar
ou animar. Gracejar. 4 - Dividir DIFÍCIL
FÁCIL
D 2 3E-1Grande
F4AtéM
T1
1 N 3 O 1recorda
Os resultados confirmam
sua totalidade através de
porque,
Or10 - Liguem-se. Perante. 11 - Grande porção. Dominar (o cavalo) com o freio.
por 2 ou 3, multiplicar palavra por
um mineral segundo os planos de clivagem. Regressar.
FÁCIL 5 - Disputar primazias.
DIFÍCIL
as atuais recomendações tubo flexível com uma câlando
Monteiro
da
Silva,
para os maximizar. Não são permit
1
A frequência do 6 - Contracção da prep. de com o art. def. o. A si mesmo. Ósmio (s.q.). A mim.
INSTRUÇÕES
Utilize
as letras
parageralmente
criarobstrui.
uma palavra.
O objectivo
é conseguir
de uma colonoscopia
de 101 - Popularidade
VERTICAIS:
(fig.). Embaciar. 2 - para
Erro, culpa. Vendido a crédito.
mara e instrumentos
osaquele
cheques
têm
de 24 pontos: Experiente; entre 1
7 - Que,
ou aquilo
que
8 - Itinerário.
Trabalhar
de noite.o9 - Aqui
exame
deve
ser
maior
número
de
pontos,
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as
casas
que
dão
mais
pontos
(multiplicar
letra
3
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para
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ou
animar.
Gracejar.
4
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doportuguesa
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está. Antiga
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na e
costa da Índia. Junta. 10 - Sugar (o leite)
por 2 ou 3, multiplicar palavra por 2 ou 3). Utilize as letras que já estão no tabuleiro
um mineral segundo os planos de clivagem. Regressar. 5 - Disputar primazias.
maior se existem
com um risco moderado
benignos.
é ou
importante
os11pais
Traçoque
direito.
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nem
estrangeirismos.
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6 - Contracção da prep. de com o art. def. o. A si mesmo. Ósmio (s.q.). A mim.
SUDOKU 9X9
antecedentes
e afastam as dúvidas
que
“O
nosso
estudo
fornece
acedam aentre
eles15oemais
cedo menos de 15, Promessa
de 24 pontos: Experiente;
24, Avançado;
7 - Que, aquele ou aquilo que obstrui. 8 - Itinerário. Trabalhar de noite. 9 - Aqui
existiam em relação
à efi-possessão
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daquele
GRAU DE DIFICULDADE ★★★★
Traço direito. 11
Corrosão.
Reduzir a pó.
cácia do exame. da mãe ou da ama.
lonoscopia
é -uma
técnica
médicos ouSUDOKU FUTEBOL
cancro
SUDOKU marcações
9X9 quenos
Os investigadores analisaeficaz
de
prevenção
do
canclínicas
aderem
ao
proFÁCIL
DIFÍCIL
SO
ram dados de 88.902 parti- cro do cólon distal – perto
grama, sendo
muitas vezes
★★★★★
GRAU DE DIFICULDADE
2A colonoscopia é
cipantes em dois estudos do recto – e proximal, ennecessário fazer tratamenSOLU
INSTRUÇÕES
de longo prazo, tendo por quanto a sigmoidoscopia
tos de seguimento.
eficaz na prevenção
1 O objectivo é preencher os quadrados utilizando
base respostas a um ques- é insuficiente para evitar o
KEN&KEN
Ao
todo
são
cerca
de
3.000
INSTRUÇÕES
do cancro da parte
números
que completem as operações matemáticas.
1 O módulo
objectivocom
é preencher
os quadrados
utilizando
1tionário realizado de dois cancro do cólon proximal”,
os
médicos
dentistas
e
esto2 Em
cercadura,
o mesmo número
só pode
superior do cólon ou
números
que
completem
as operações matemáticas.
utilizado
uma
vez.
ser
alg
KEN&KEN
em dois anos entre
1988 disse Shuji Ogino, epidematologistas
disponíveis
FÁCIL
DIFÍCIL
2 Em
módulo “fácil”,
com cercadura,
o mesmo
só pode
3 Na
categoria
cada linha
verticalnúmero
ou horizontal
proximal
2e 2008.
miologista da faculdade de
numa rede que é nacional,
ser utilizado
uma vez.
deve
ter os números
de 1 a 4.
a6
FÁCIL
linhalinha
vertical
ou horizontal
3 Na
categoria“difícil”,
“fácil”, cada
DIFÍCIL e
4 Na
categoria
em cada
devem
constar
Obtiveram também infor- saúde pública de Harvard
com total liberdade de esho
osdeve
números
1 a 6, sem
ter osde
números
de 1 repetições.
a 4.
mações sobre as colonos- coautor do estudo, citado
colha pelos pais.
qu
4 Na categoria “difícil”, em cada linha devem constar
copias e recto-sigmoidos- pela agência France Presse.
Para as crianças não direcam
os números de 1 a 6, sem repetições.
ma
tamente abrangidas pelos
1 - Complete jogo como um Sudoku clássico, com os
os
cheques, as que têm 8, 9, algarismos
11 de 1 a 6, uma bola e dois cartões de penalidade.
2 - Se conseguir ligar seis casas contendo os algarismos de 1
a 6 da bola até à baliza, marca golo. Só se pode deslocar
e 12 anos, é também possíhorizontalmente e ou verticalmente e não pode entrar mais do
que uma vez nas seis casas para chegar ao golo. Se descobrir
vel usufruir do programa
caminhos diferentes da bola à baliza, uma mesma bola pode
de saúde oral, caso os mémarcar váriosSOLUÇÕES:
golos para as duas equipas. ASUDOKU
equipa A marca
9X9; SUDOKU FUTEBOL; PALAVR
os golos na baliza da esquerda e a equipa B na da direita.
dicos de família as referenciem para tratamento nos
SOLUÇÕES: SUDOKU 9X9; SUDOKU FU
sudoku
palavras cruzadas
SOLUÇÕES: SUDOKU
9X9; SUDOKU aderentes.
FUTEBOL; PALAVRAS CRUZADAS
consultórios
INSTRUÇÕES
O programa de saúde oral
1 O objectivo é preencher os quadrados utilizando
INSTRUÇÕES
conta com 16,5 milhões de
INSTRUÇÕES
1 O objectivo
preencherorçamenos quadrados utilizando
1 O objectivo
é preencherque
os quadrados
utilizando as operações matemáticas.
números
completem
euros, oé mesmo
números que completem as operações matemáticas.
números que completem as operações matemáticas.
to
do
ano
anterior,
abran2 Em módulo com cercadura, o mesmo número só
pode
2 Em módulo com cercadura, o mesmo número só pode
2 Em módulo com cercadura, o mesmo número só pode
gendo,
além
das
crianças,
ser utilizado
vez.
utilizado
uma vez.
seruma
ser utilizado uma vez.
idosos inscritos
no comple3 Na categoria “fácil”, cada linha vertical ou horizontal
3 Na categoria
“fácil”, cada
linha vertical ou horizontal
3
Na
categoria
“fácil”,
cada
linha
vertical
ou
horizontal
deve ter os números de 1 a 4.
mento
solidário,
deve
ter os números
de 1grávidas
a 4.
4 Na categoria
“difícil”,
em
cada
linha
devem
constar
deve ter os números de 1 a 4.
acompanhadas
SNS
e devem constar
4 Na categoria
“difícil”, emno
cada
linha
os números de 1 a 6, sem repetições.
4 Na categoria “difícil”, em cada linha devem constar
os números
de 1 de
a 6,VIH/sida.
sem repetições.
portadores
N E
S P E R
T
M
E
I
O
F M N O T
D E
SUDOKU 9X9
Sudoku
39201
SOLUÇÕES: KEN&KEN
SOLUÇÕES: KEN&KEN
KEN&KEN
SOLUÇÕES: KEN&KEN
SOLUÇÕES: KEN&KEN
HORIZONTAIS: 1 - Vencido, Eme. 2
- Oral, Obviar. 3 - Gruir, Sismo. 4 Ao, Vista, As. 5 - Reaver, Grã. 6 - Ira,
Uso. 7 - Ufa, Lotear. 8 - Ri, Visor,
Em. 9 - Variz, Rouco. 10 - Adiram,
Ante. 11 - Ror, Refrear.
os números de 1 a 6, sem repetições.
VERTICAIS: 1 - Voga, Turvar. 2 Error, Fiado. 3 - Nau, Eia, Rir. 4 - Clivar, Vir. 5 - Rivalizar. 6 - Do, Se, Os,
Me. 7 - Obstrutor. 8 - Via, Seroar. 9
- Eis, Goa, Une. 10 - Mamar, Recta.
11 - Erosão, Moer.
SOLUÇÕES: KEN&KEN
soluções
—11 Janeiro 2011
41
24-09-2013 | diário as beiras
TV Hoje
COIMBRA (permanente)
Guia astrológico
Politáxis
Táxis de Coimbra S. José
Praça da República
Estação Nova
239 499 090
239 822 287
239 822 287
239 826 622
RTP 1
06:30 Bom Dia Portugal
10:00 Praça Da Alegria
12:15 Os Nossos Dias - Ep. 7
13:00 Jornal Da Tarde
14:15 O Preço Da Ambição
14:45 Éramos Seis - Ep. 138
15:30 Portugal No Coração
18:00 Portugal Em Direto
19:00 O Preço Certo
20:00 Telejornal
21:15 Bem-vindos A Beirais
21:45 Quem Quer Ser Milionário
22:45 Portugueses Pelo Mundo
23:45 Payback - A Vingança
01:30 Hóquei Patins Campeonato Mundo 2013
(Resumo Diário)
01:45 Californication T5 - Ep. 10
RTP2
07:00
15:10
15:30
15:35
16:28
18:00
18:34
18:38
18:47
20:58
Zig Zag
Suburgatório - Ep. 22
Iniciativa
Retratos - Repetição
Sociedade Civil T8 - Ep. 176
A Fé Dos Homens
Iniciativa - Repetição
Ler +, Ler Melhor
Zig Zag
Ler +, Ler Melhor
- Repetição
21:15 Hóquei Patins: Portugal x
Angola - Camp. Mundo 2013
22:45 Agora
23:00 Mad Men T6 - Ep. 1
23:50 Os Contemporâneos
00:30 Liberdade 21 - Ep. 14
01:19 Agora - Repetição
SIC
07:00
09:00
09:45
13:00
14:30
15:30
18:30
20:00
21:45
22:45
23:15
23:45
00:00
00:45
01:45
Edição Da Manhã
A Vida Nas Cartas: O Dilema
Querida Júlia T3 - Ep. 140
Primeiro Jornal
A Guerreira - Ep. 1
Boa Tarde T2 - Ep. 357
Sangue Bom - Ep. 11
Jornal Da Noite
Sol De Inverno - Ep. 9
Dancin Days - Ep. 337
Amor À Vida - Ep. 16
A Guerreira - Ep. 2
Páginas da Vida - Ep. 226
C.S.I. Miami T10 - Ep. 6
As Taras De Tara T2 - Ep. 1
06:30
10:15
13:00
14:30
16:00
18:00
19:00
20:00
21:30
21:45
22:45
23:45
00:45
01:45
02:45
Diário Da Manhã
Você Na TV!
Jornal Da Uma
Ninguém Como Tu - Ep. 145
A Tarde é Sua
Doce Fugitiva - Ep. 210
I Love It - Ep. 16
Jornal Das 8
Euromilhões
Belmonte - Ep. 3
Destinos Cruzados - Ep. 189
Mundo ao Contrário
Segurança Nacional
Castle T3 - Ep. 18
Deixa-me Amar - Ep. 199
07:00
PSG x Mónaco
- Liga Francesa
Valladolid x At. Madrid
- Liga Espanhola
Schalke 04 x B. Munique
- Bundesliga
Espanhol - At. Bilbao
- Liga Espanhola
Rayo Vallecano x Barcelona
- Liga Espanhola
A Definir
Liga Espanhola:
Antevisão da Jornada
Primeira Liga:
Resumo da Jornada
Swindon x Chelsea
- Taça da Liga Inglesa
Marselha x Saint-Etienne
- Liga Francesa
Barcelona x Real Sociedad
- Liga Espanhola
TVI
Sportv1
09:00
11:00
13:00
14:50
16:40
18:30
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19:45
21:40
23:30
O DIÁRIO AS BEIRAS não se responsabiliza
por eventuais alterações que os canais façam à
programação diária agendada.
E-mail: [email protected]
Telefone: 21 318 25 99
Carneiro
Carta do Dia: Rainha de Ouros, que significa Ambição, Poder
Amor: Faça um balanço da sua relação afetiva para poder operar
mudanças favoráveis.
Saúde: Mantenha-se atento, pois atravessa um período desfavorável.
Dinheiro: Não arrisque neste momento.
Touro
Carta do Dia: 6 de Copas, que significa Nostalgia
Amor: Atravessará um período em que sentirá a necessidade de
aprofundar o seu relacionamento. Partilhe os seus sentimentos com
a pessoa amada e invista em si, mudando de visual.
Saúde: Espere um período tranquilo.
Dinheiro: Fique atento às suas amizades, pois poder-lhe-ão trazer
projetos lucrativos.
Gémeos
Carta do Dia: Cavaleiro de Paus, que significa Viagem longa, Partida
Inesperada.
Amor: Estará mais recetivo às necessidades da pessoa amada.
Enfrente as dificuldades, lutando por aquilo que quer.
Saúde: Aconselha-se que quebre a rotina para afastar o cansaço.
Dinheiro: Atravessa uma fase sem surpresas neste campo.
Caranguejo
Carta do Dia: A Temperança, que significa Equilíbrio.
Amor: O clima será de grande harmonia e entrega.
Saúde: Cuidado com a sua alimentação.
Dinheiro: Está agora na altura de comprar aquela peça de vestuário
de que tanto gosta.
Leão
Carta do Dia: Rei de Paus, que significa Força, Coragem e Justiça.
Amor: Esclareça com a pessoa amada a sua mudança de ideias
relativa a projetos comuns. Não tome atitudes das quais poderá vir
a arrepender-se mais tarde.
Saúde: Afaste-se das situações de conflito e tensão.
Dinheiro: Fase equilibrada neste campo.
Virgem
Carta do Dia: Carro, que significa Sucesso
Amor: Não se deixe levar por pensamentos negativos, melhores
tempos virão.
Saúde: Cuide da sua imagem. Inicie uma dieta.
Dinheiro: Poderá, em breve, ver os seus objetivos alcançados.
Balança
Carta do Dia: 10 de Espadas, que significa Dor, Depressão, Escuridão
Amor: Deixe que a sua cara-metade lhe explique os motivos da sua
posição.
Saúde: Tendência para se sentir angustiado e mal disposto ao longo
do dia de hoje.
Dinheiro: Seja prudente, a quebra da sua produtividade poderá ser
notória.
Escorpião
Carta do Dia: 10 de Copas, que significa Felicidade
Amor: Aprenda a conhecer melhor as pessoas com quem se relaciona. Saúde: Cuidado com as irritações cutâneas.
Dinheiro: Mantenha-se atento pois é possível que lhe peçam um
relatório das tarefas desempenhadas.
Sagitário
Carta do Dia: 10 de Paus, que significa Sucessos Temporários, Ilusão.
Amor: A sua capacidade argumentativa e de comunicação conquistará todos os que o rodeiam.
Saúde: Momento de equilíbrio neste campo.
Dinheiro: Utilize as suas capacidades para tentar obter o que deseja
neste domínio.
Capricórnio
Carta do Dia: Rainha de Espadas, que significa Melancolia, Separação
Amor: Fale abertamente com os que o rodeiam. Não se iniba de expor os seus sentimentos pois obterá o que pretende com facilidade.
Saúde: Visite o médico para um check-up.
Dinheiro: Pessoas de grande influência poderão surgir no seu meio
laboral. Agarre as oportunidades.
Aquário
Carta do Dia: O Dependurado, que significa Sacrifício
Amor: Evite ficar preso a um amor do passado.
Saúde: Aposte na vida saudável.
Dinheiro: É possível que venha a ter um pequeno desentendimento
com o seu gerente bancário.
Peixes
Carta do Dia: 4 de Ouros, que significa Projetos
Amor: Não deixe que as más-línguas o influenciem, tenha mais
confiança na pessoa que está consigo.
Saúde: Tenha cuidado com as correntes de ar.
Dinheiro: Seja cauteloso com os seus gastos.
FIGUEIRA DA FOZ
Táxis, Central Táxis (serviço permanente)
233 420 880/965 255 030/916 481 072
Praça de Táxis, Praça 8 de Maio
233 423 788/233 423 500
guias & passatempos | viver | 23
telefones úteis
Cinemas
Coimbra
Bombeiros de Brasfemes
239 910 000
Bombeiros Sapadores
239 792 800
Bombeiros Voluntários
239 822 323
Brigada de Trânsito
239 794 400
EDP (avarias)
800 506 506
Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra:
Unidade de Sobral Cid
239 796 400
Unidade de Arnes
239 640 461
CP
239 828 406/239 835 242/239 837 691
Emerg. Criança Maltratada
239 702 233
Emergência Social
239 822 139
GNR (comando)
239 794 300
H. da Universidade
239 400 400/500/600
Hospital Pediátrico
239 488 700/239 480 300
Hospital dos Covões
239 443 020/239 800 100
Linha de Saúde Pública
808 211 311
Maternidade Bissaya Barreto
239 480 400
Maternidade Dr. Daniel de Matos
239 403 060
GNR
239 794 300
Policia Judiciária
239 863 000
PSP
239 797 640
AC, Águas de Coimbra, E.M. (avarias) 239 096 000
AC, Águas de Coimbra, E.M. (Linha Verde) 800 202 354
Lusitania Gás-Gás Natural
800 200 157
SOS Adolescente
800 202 484
SOS Mulher
239 832 073
SOS Amigo
239 721 010
SOS Estudante
808 200 204
Arganil
Bombeiros
235 202 122
GNR
235 205 437
Centro de Saúde
235 205 728
Cantanhede
Bombeiros
231 422 122
GNR
231 422 446
Hospital
231 419 210
Condeixa
Bombeiros
239 941 503
GNR
239 941 155
Centro de Saúde
239 941 346
Figueira da Foz
Diário As Beiras
233 422 927
Bombeiros Municipais
233 402 800
Bombeiros Voluntários
233 402 260
EDP (avarias)
800 506 506
GNR (Maiorca)
233 930 177
GNR (Paião)
233 940 519
GNR (Quiaios)
233 919 107
Guarda Fiscal
233 422 914
Hospital (Urgências)
233 402 097
PSP
233 407 560
Góis
Bombeiros
235 771 122
GNR
235 770 160
Centro de Saúde
235 772 322
Lousã
Bombeiros
239 990 530
GNR
239 990 060
CP
239 993 9 52
Centro de Saúde
239 995 138
Bombeiros de Serpins
239 970 000
Mealhada
Bombeiros
231 202 122
GNR
231 202 351
Bombeiros Pampilhosa
231 949 122
CP Pampilhosa
808 208 208
Centro de Saúde
231 202 023
Mira
Bombeiros
231 480 670
GNR
231 489 500
Centro de Saúde
231 489 580
Miranda do Corvo
Bombeiros
239 532 194
GNR
239 532 147
Centro de Saúde
239 532 420
Montemor-o-Velho
Bombeiros
239 689 214
GNR
239 687 140
Centro de Saúde
239 689 128
Mortágua
Bombeiros
231 920 122
GNR
231 927 360
Centro de Saúde
231 922 152
CP
808 208 208
Oliveira do Hospital
Bombeiros
238 604 370
GNR
238 604 444
Centro de Saúde
238 600 250
Pampilhosa da Serra
Bombeiros
235 594 122
GNR
235 590 100
Centro de Saúde
235 590 200
Penacova
Bombeiros
239 477 469
GNR
239 470 160
Centro de Saúde
239 477 134
Penela
Bombeiros
239 560 100
GNR
239 569 135
Centro de Saúde
239 569 160
Poiares
Bombeiros
239 429 010
GNR
239 421 119
Centro de Saúde
239 421 288
Pombal
Bombeiros Voluntários
236 212 122
Brigada de Trânsito
236 212 063
EDP (avarias)
800 506 506
CP
808 208 208
GNR
236 212 011
Hospital
236 212 130
PSP
236 218 122
Rodoviária - Beira Litoral 236 212 058/236 212 060
Soure
Bombeiros
239 506 300
239 502 228
GNR
Centro de Saúde
239 509 810
Tábua
Bombeiros
235 412 122
GNR
235 410 430
Centro de Saúde
235 410 410
Voluntários de Vila Nova de Oliveirinha 238 604 887
962 377 373
Tocha
GNR
231 440 100
Bombeiros
231 443 710
COIMBRA
Dolce Vita Coimbra (Tel. 239 780 541 )
Sala 1 – O Mordomo
(M12Q)
13h50, 17h00, 21h20, 00h20
Sala 2 – Circuito Fechado
(M12 )
14h20, 16h50, 19h20, 21h40,
00h10
Sala 3 – Como Um Trovão
(M12Q)
14h10, 17h30, 20h50, 00h00
Sala 4– Blue Jasmine
(M12 )
13h30, 16h00, 18h30, 21h30,
00h35
Sala 5 – A Gaiola Dourada
(M12 )
14h00, 16h20, 18h40, 21h10,
23h40
Sala 6 – Os Smurfs 2
(M6 ) Dob
11h20(Só Dom), 14h40, 17h20
Sala 6 – Elysium
(M12 )
22h10
Sala 7 – Aviões
(M6 ) Dob
11h30(Só Dom), 14h50, 17h40
Sala 7 – Paranoia
(M12 )
21h00, 23h30
Sala 8 – Ataque ao Poder
(M12 )
15h00, 22h00
Sala 8 – O Império do Amor
(M16 )
18h20
Sala 9 – Trip de Familia
(M16 )
14h30, 17h10, 20h40, 23h50
Sala 10 – Por Detrás do Candelabro
(M16 )
13h40, 16h30, 19h10, 21h50,
00h30
Forum Coimbra
(Tel. 239 442 917 )
Sala 1 – Armadas e Perigosos
(M12 )
13h30, 16h30, 22h00, 00h40
Sala 1 –A Lista dos Prazeres
(M16 ) 19h20
Sala 2 – A Evocação
(M16 )
14h30, 17h00, 19h30,
21h50,00h30
Sala 3 –Ataque ao Poder
(M12 )
14h00, 17h10, 21h20, 00h10
Sala 4 –Justin e a Espada da
Coragem 3D
(CB) (Dob)
13h50, 16h10
Sala 4 –Justin e a Espada da
Coragem 2D
(CB) (Dob)
18h50
Sala 4 – Ronaldo O Bárbaro
(M16 ) Dob
21h10(Exceto 4ªf), 00h00
Sala 5 – Riddick (CB)
13h40, 16h20, 19h00, 21h40,
00h20
Sala 6 – A Gaiola Dourada (M12 )
14h20, 16h50, 19h10, 21h30, 23h50
Figueira da Foz Foz Plaza
(Tel.233246362 )
Sala 1 – Aviões 2D
M6 (Dob.)
11h00 (Só Dom.), 13h00 (Só Dom.),
15h00, 17h50
Sala 1 – Trip de Familia M16
21h00, 23h40 (Só 6ª e Sáb.)
Sala 2 – Armadas e Perigosas M12
12h50 (Só Dom.), 15h30, 18h10,
21h20, 00h10 (Só 6ª e Sáb.)
Sala 3 – A Gaiola Dourada M12
13h20 (Só Dom.), 15h40, 18h00,
21h40, 23h50 (Só 6ª e Sáb.)
Sala 4 – Circuito Fechado
M12 13h15 (Só Dom.), 15h20, 18h20,
21h30, 00h20 (Só 6ª e Sáb.)
Sala 5 – Ataque ao Poder M12
12h40 (Só Dom.), 15h10, 21h10,
00h00 (Só 6ª e Sáb.)
Sala 5 – Ronaldo O Bárbaro
M16 18h30
farmácias
AVEIRO
Anadia
JÚLIO MAIA (TEL. 231 512
924 );
Aveiro
LEMOS (TEL. 234 341 085 );
Mealhada
BRANDÃO (TEL. 231 202
038 );
COIMBRA
Arganil
GALVÃO (TEL. 235 205 211 );
Cantanhede
MARIALVA (TEL. 231 416
901 );
Coimbra
ADRIANA, PR. DA REPÚBLICA, 20/22 (TEL. 239 823
609 ); OLIVEIRA RAMOS,
RUA DE CIDADE SANTOS,
67, MONTE FORMOSO (TEL.
239 492 758 );
FARMÁCIA CHC (TEL. 239
442 616 )/24 horas;
Condeixa-a-Nova
CONÍMBRIGA (TEL. 239 948
542 );
Figueira da Foz
REIS (TEL. 233 402 690 );
Góis
COROA (TEL. 235 778 021 );
Lousã
FONSECA (TEL. 239 991
304 );
Mira
ROLDÃO (TEL. 231 451 467 );
Miranda do Corvo
LIMA NATÁRIO (TEL. 239
532 080 );
Montemor-o-Velho
NATÁRIO (TEL. 239 680
617 );
Oliveira do Hospital
GONÇALVES (TEL. 238 605
130 );
Pampilhosa da Serra
CENTRAL (TEL. 235 594
127 );
Penacova
ALVES COIMBRA (TEL. 239
477 107 );
Penela
PENELA (TEL. 239 569 137 );
Soure
SOURE (TEL. 239 506 450 );
Tábua
QUARESMA (TEL. 235 711
828 );
Vila Nova de Poiares
SANTO ANDRÉ (TEL. 239
421 155 );
LEIRIA
Castanheira de Pêra
DINIZ CARVALHO (TEL. 236
432 313 );
Figueiró dos Vinhos
VIDIGAL (TEL. 236 552 441 );
Leiria
GODINHO TOMAZ (TEL. 244
832 432 );
Pedrógão Grande
BAETA REBELO (TEL. 236
486 133 );
Pombal
PAIVA (TEL. 236 212 013 );
VISEU
Mortágua
BAPTISTA MELO - VALE DE
AÇOR (TEL. 231 923 352);
Santa Comba Dão
CARRILHO (TEL. 232 881
867 );
Viseu
MODERNA (TEL. 232 972
982 );
DB-Carlos Jorge Monteiro
Secretário-geral da
FNE elogia diretores
de escolas públicas
111 João Dias da Silva, secretário-geral da Federação Nacional de Educação (FNE), elogiou
ontem os diretores das escolas
públicas pela forma como atuaram no arranque deste ano letivo.
“Eles foram uns heróis”, referiu o
dirigente no final de uma reunião
com a Confederação Nacional
Independente de Pais e Encarregados de Educação (CNIPE) que
teve como objetivo debater uma
série de preocupações sociais e
pedagógicas que afetam as instituições de ensino.
De acordo com João Dias da
Silva, “este ano os problemas
agravaram-se de uma forma muito preocupante e acabaram por
surgir outros”. A instabilidade e
a incongruência da informação
veiculada para as escolas em termos de preparação do ano letivo
foram, segundo o dirigente sindical, uma marca muito significativa neste ano. “Trata-se de incompetência na gestão de recursos
humanos, na gestão dos tempos
de lançamento de ideias e na gestão da informação”, lamentou
João Dias da Silva, considerando “desnecessárias as decisões
relativas ao estatuto do ensino
particular e corporativo nesta altura, bem como a inconsequência
das medidas anunciadas relativamente ao inglês”.
Como consequência, João Dias
da Silva aponta que “tudo isto
traz instabilidade aos alunos, famílias, professores e escolas”.
Preocupações recolhidas
a nível nacional
Nesta reunião, que decorreu
em Coimbra, Maria José Viseu,
presidente da direção da CNIPE,
levou preocupações recolhidas
através de um inquérito feito a
nível nacional. “Esta situação vai
talvez convergir num manifesto
e tomadas de posição comuns
com todos aqueles que pensam a
educação e defendem a escola publica”. De acordo com Maria José
Viseu, as reuniões vão continuar
com outras entidades. Assim, a
CNIPE reúne-se na próxima semana com membros da Fenprof.
| Joana Santos
9 770873 776210
06056
Incêndio em
Penacova mobiliza
150 bombeiros
111 Um incêndio deflagrou
ontem, cerca das 18H25, na localidade de Estrela de Alva (Penacova).
As condições atmosféricas, principalmente o forte vento que se fazia
sentir na zona ao final do dia, rapidamente complicaram a atuação
dos bombeiros e às 19H40 já havia
três frentes ativas.
A rápida intervenção dos bombeiros permitiu a circunscrição
das chamas, combatidas por 39
veículos e 159 operacionais das
corporações de Penacova, Arganil, Miranda do Corvo, Tábua, Vila
Nova de Oliveirinha, Coja, Oliveira
do Hospital, Serpins, Vila Nova de
Poiares, Lagares da Beira, Mortágua,
Lousã e ainda meios da AFOCELCA
– agrupamento complementar de
empresas do grupo Portucel Soporcel e do grupo ALTRI – e do Instituto
da Conservação da Natureza e das
Florestas, bem como do Grupo de
Intervenção de Proteção e Socorro.
As chamas chegaram a rondar
povoações, mas não houve perdas
a registar. Por volta das 21H00, o
incêndio foi dado como dominado.
Incêndios suspeitos em Penela
No concelho de Penela, os bom-
beiros tiveram muito que fazer
durante a noite de domingo e
manhã de ontem.
Às 21H09 de domingo deflagraram, simultaneamente, dois
incêndios em Fetais Cimeiros e
Fetais Fundeiros. Segundo informação dos Bombeiros de Penela,
trata-se de dois incêndios “com
características muito idênticas
a uma ignição que ocorreu dias
antes”. Arderam 200 metros quadrados em Fetais Fundeiros e
600 metros quadrados em Fetais
Cimeiros. Apesar da área ardida
não ser muito elevada, a dispersão
de meios tornou o combate mais
complicado.
Ontem, cerca das 07H05, na localidade de Louçainha, surgiram
mais dois focos de incêndio em
simultâneo, com menos de um
quilómetro de distância. O foco
de incêndio mais preocupante
localizou-se junto às piscinas da
Louçainha, mas ficou dominado
por volta da hora de almoço. Ardeu, segundo fonte dos bombeiros, mais de um hectare de pinhal
e no combate estiveram 23 meios
e 90 operacionais de nove entidades. | Bruno Gonçalves
Perito que avaliou
Renato Seabra sob suspeita
111 O advogado de Renato Seabra, condenado por homicídio em
Nova Iorque, não se mostrou ontem
surpreendido com as suspeitas de
relação privilegiada entre um dos
peritos que considerou o seu cliente imputável e o Ministério Público
norte-americano. Em causa está a
possibilidade de relação privilegiada entre o neuropsicólogo William
Barr e a Acusação no processo que
condenou o modelo português a
25 anos de prisão pelo homicídio
do cronista Carlos Castro.
Um artigo do jornal “The New
York Times” publicado sábado,
refere que Barr, de 56 anos, foi
contratado pela acusação mais de
100 vezes em 13 anos, defendendo
sempre a tese da Procuradoria de
Manhattan.
“O artigo aponta muito claramente as falhas no testemunho do Dr.
Barr, que tomou muitas liberdades que não estão suportadas por
factos científicos”, diz David Touger, advogado de Renato Seabra,
salientando que a notícia refere as
mesmas questões que ele levantou
em julgamento.
“Muito sucintamente, o Dr. Barr
diz qualquer coisa para apoiar a
Acusação, mesmo que isso signifique descartar factos e teorias científicas e confiar apenas em suposições e conjeturas”, salienta.
O especialista contrariou a opinião dos dois especialistas contratados pela defesa, que defenderam
que o modelo português não tinha
consciência que os seus atos estavam errados e que por isso devia
ser considerado não responsável
por razão de insanidade.
Na ocasião, Barr defendeu que a
doença mental de Seabra nunca
tem origem súbita, contrariando
o diagnóstico estabelecido no Manual de Diagnóstico e Estatística de
Transtornos Mentais.
Barr chegou também a afirmar
que Seabra fingira o seu episódio
maníaco recorrendo a conhecimentos que adquirira numa disciplina de psicologia, frequentada
durante a faculdade, e que castrara
o cronista social para o humilhar,
adiantando que chegara a essa conclusão porque os cartéis de droga
mexicanos faziam o mesmo.
José Costa regressa
ao basquetebol
do Ginásio
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Figueira da Foz
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Baixa-Mar - 12H32/00H46
Fonte: www.hidrográfico.pt
111 A equipa do Casino Ginásio vai contar com o concurso de
José Costa, basquetebolista internacional, que se iniciou e fez a sua
formação no clube figueirense.
Um regresso “a casa” que constitui
grande valia, até porque José Costa
vai também colaborar no treino das
equipas de minibasquete.
O plantel ginasista, que vai disputar a Proliga, ainda não está
fechado, mas conta já com Filipe
Pinheiro (ex-Sampense), Artur
Coelho (ex-Académica) e David
Coelho (não jogou na época anterior e em 2011/2012 representou
o UF Buarcos). Do plantel do ano
passado transitam Pedro Marques,
Alexandre Nuno, Joaquim Soares,
Nuno Pereira, Josimar Vieira e Daniel Monteiro.
O treinador António Moreira também permanece na equipa, promovendo já treinos com atletas sub-18,
para observação e eventual utilização simultânea nas duas equipas.
Detido presumível
autor de fogo
florestal em
S. Pedro do Sul
111 A Polícia Judiciária (PJ) de
Aveiro deteve um agricultor, de 64
anos, suspeito de ser o autor de
um incêndio florestal que ocorreu
na passada sexta-feira em S. Pedro
do Sul, no distrito de Viseu, informou ontem aquela força policial.
Segundo a PJ, o suspeito, que foi
detido em colaboração com o Serviço de Proteção da Natureza e do
Ambiente (SEPNA) da GNR, está
“fortemente indiciado” pela prática do crime de incêndio florestal.
O incêndio ocorreu ao princípio da noite da última sexta-feira,
numa mancha florestal situada
num lugar pertencente à freguesia de Carvalhais, no concelho
de S. Pedro do Sul. “O suspeito
utilizou uma vela como meio de
ignição da matéria vegetal altamente combustível existente no
local, que deixou a arder para que
a chama se propagasse ao mato e
restante meio envolvente”, escreve a PJ, adiantando que o arguido
terá atuado “num quadro de aparente natureza fútil”.
O detido foi presente a primeiro interrogatório judicial para
eventual aplicação de medidas
de coação.