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Cristiana Oliveira Soprano Natural de Braga, é licenciada em Educação pelo Instituto Piaget e em Canto pela Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Porto, nas classes dos Professores Oliveira Lopes e Margarida Reis. Prosseguiu os seus estudos em Itália com Gabriella Morigi e actualmente trabalha com Palmira Troufa e Jaime Mota. Em 2010 foi aceite no curso intensivo do Estúdio de Ópera de Nova Iorque onde interpretou o papel de Yaroslavna na ópera “Prince Igor”, de Borodin. Apresentou-se em vários recitais de Lieder em Portugal, Espanha, Itália e Estados Unidos da América, destacando-se neste campo com a interpretação das quatro últimas canções de Richard Strauss. Recentemente estreou o ciclo “Quatro canções para Inês” de António Chagas Rosa. Foi solista em Galas de Ópera com diversas orquestras, entre elas: Orquestra de Cascais e Oeiras, direcção Nicolay Lalov; Orquestra do Algarve, direcção Cesário Costa; Orquestra do Norte, direcção José Ferreira Lobo; Orquestra Nacional, direcção João Paulo Santos; Orquestra de Vigo, direcção Miguel Ángel Montés. Em Oratória foi solista nas seguintes obras: Requiem de Fauré, direcção Jorge Matta; Requiem de Mozart, direcção José Ferreira Lobo; Oratória de Natal de Saint-Saens, direcção Toby Hoffman; Requiem de Bomtempo, direcção Vitor Matos; Requiem de Verdi, direcção José Manuel Pinheiro. Em Ópera interpretou Gretel em “Hansel e Gretel” de Humperdink no Teatro de Tomar, no Teatro de Ourém e no Teatro Circo de Braga, direcção João Paulo Fernandes; Ivette em “La Rondine” de Puccini no Teatro Nacional de São Carlos, direcção José Miguel Esandi; Nita na Zarzuela “Los Gavilanes” no Teatro Nacional de São Carlos, direcção Miguel Ortega; Violetta Valery em “La Traviata” de Verdi no Festival de Música de Sant Pere Sallavinera em Barcelona, direcção Anna Belém Gomes e no Coliseu do Porto, direcção José Ferreira Lobo. Em 2011 obteve uma Menção Honrosa no Concurso Nacional de Canto Luísa Todi. Em 2012 ganhou o 1º Prémio no XIV Concurso Internacional de Interpretação do Estoril. Em 2013 ganhou o prémio especial “Concerto a Milano” no Concurso Internacional de Canto Maria Malibran em Milão. BEJA . IGREJA DE SÃO SALVADOR Ana Ferro Meio-soprano O Meio-soprano Ana Ferro iniciou os seus estudos musicais no Conservatório Nacional de Lisboa, em Flauta transversal, e em Canto na Escola de Música de Nossa Senhora do Cabo, Linda-a-Velha. Frequentou a Guildhall School of Music and Drama, em Londres, onde concluiu o curso Bachelor in Music with Honours em Canto, ao qual se seguiu o Flanders Operastudio, Bélgica. Aperfeiçoou-se em cursos e Masterclasses com Claudio Desderi, Tom Krause, João Paulo Santos, Lawrence Foster, Graham Johnson, Ann Murray, Pietro Rizzo, Laura Sarti, Emma Kirkby e Enza Ferrari, entre outros. Na Ópera foi Dinah em Trouble in Tahiti de Bernstein (Spectra Ensemble, Schouwburg de Roterdão), Cinthia em As Taças de Hymineu (Estúdio de Ópera de Sintra), Segunda Dama na Flauta Mágica de Mozart (Ópera do Castelo), Médica em Banksters de Nuno Côrte-Real (Teatro de São Carlos, estreia absoluta), Suzy/Lolette em La Rondine de Puccini, Maddalena em Il viaggio a Reims de Rossini (Teatro de São Carlos), Suzuki em Madama Butterfly de Puccini (Coliseu do Porto, Orquestra do Norte), e Carmen em Carmen de Bizet (no ciclo Opera Lovers Barcelona). Trabalhou com maestros como Filip Rathé, Lawrence Renes, Jose Miguel Esandi, Jose Maria Moreno, Martin André, Armando Vidal, Rui Pinheiro, José Ferreira Lobo, José Manuel Pinheiro, António Vassalo Lourenço, Jan Wierzba, Yi-Chen Lin, Pedro Neves e João Paulo Santos. Apresentou-se em concerto nomeadamente no Requiem de Mozart (Orquestra do Norte e Coro Inês de Castro, Amarante, Coimbra, Viseu, Leiria, Porto), Messa da Requiem de Verdi (Orquestra do Norte e EVPM, Coliseu do Porto), Miserere mei, Deus de Marcos Portugal e Te Deum de D. Pedro IV (Ensemble MPMP, Festival Música em São Roque), Matuttino de morti de David Perez (Orquestra e Coro Casa da Música, Porto), 9ª Sinfonia e Fantasia Coral de Beethoven (Orquestra Filarmonia das Beiras, 40 anos da Universidade de Aveiro) e Missa Grande de Marcos Portugal (Orquestra e Coro TNSC, CCB/ Casa da Música). Mais recentemente apresentou-se com o ensemble l’Avventura no Festival de Música Antiga de Brighton (gravado e transmitido para BBC Radio 3), interpretando Villancicos e Romances Portugueses do século XVII, e, com o Grupo Johann Sebastian Bach, no VIII Festival de Música Antiga dos Açores, interpretando o Magnificat de C. P. E. Bach e a Cantata de Homilius Ein hoher Tag kömmt (gravado para RTP Açores). É licenciada em LLM- Estudos Portugueses, pela Universidade Nova de Lisboa (FCSH). BEJA . IGREJA DE SÃO SALVADOR Vicente Ombuena Valls Tenor Natural de Valência, ganhou em 1988 a XXVI edição do Premio Internacional de Canto Francisco Viñas, assim como o galardão outorgado por Plácido Domingo ao melhor tenor. Após dois anos de intenso labor no Staatstheater, de Mainz, estreou-se no Teatro alla Scala, de Milão, com a ópera Don Pasquale, sob a direcção de Riccardo Muti. Além de Espanha e Portugal, tem cantado em muitos países – Canadá, Chile, China, Estados Unidos da América, França, Israel, Reino Unido, República da África do Sul e Suécia –, sob a direcção de maestros como Claudio Abbado, Daniel Baremboim, Riccardo Chailly, Sir Colin Davis, Giuseppe Sinopoli, Jesús López-Cobos ou Rafael Frühbeck de Burgos. Intérprete de vasta discografia, distinguem-se, entre as gravações que efectuou, Cristoforo Colombo, de Franquetti; La Fanciulla del West, Gianni Schicchi e Turandot, de Puccini; Bohemios, de Vives; Requiem, de Verdi; La Bien Amada, de Padilla; La Traviata, de Verdi; Babel 46, de Montsalvatge; Tannhauser, de Wagner; Gaudi, de Guinjoan; e La Vida Breve, de Manuel de Falla. BEJA . IGREJA DE SÃO SALVADOR Rui Silva Barítono Natural da Póvoa de Varzim, concluiu a Licenciatura do Curso Superior de Canto Teatral, com elevada classificação, no Conservatório Superior de Música de Gaia, na classe da Prof. Fernanda Correia. Atualmente, frequenta o Mestrado em Ensino da Música, variante de Canto, no mesmo estabelecimento de ensino. Profissionalmente, é docente da classe de Canto, na Escola de Música da Póvoa de Varzim. Trabalhou aperfeiçoamento vocal e repertório com o Maestro Marc Tardue. Apresentou-se, como solista, em variadíssimas Óperas, tais como: Fauteuil, “L’Enfant et les Sortilèges”, Ravel; Uberto, “La Serva Padrona”, Pergolesi; Rei, “El Gato con Botas”, Montsalvatche; Colas, “Bastien und Bastienne”, Mozart; Sarastro, “A Flauta Mágica Mozart; Leporello, “Don Giovanni, Mozart; Morales and Escamillo, “Carmen”, Bizet; Father, “Sete Pecados Mortais”, Kurt Weill; Ferrando, “O Trovador”, Verdi; Balthazar, “Amahl e os Visitantes da Noite”, Menotti; Fiorello and Ufficiale, “O Barbeiro de Sevilha”, Rossini; Taddeu de Albuquerque, “Amor de Perdição”, J. Arroyo; Il Gran Ministro, L’orafo and Il Genio della Lampada, “Aladino e a Lâmpada Mágica”, Nino Rota; Simone, “Gianni Schicchi”, Puccini; Pessimista, “A Coragem e o Pessimismo”, Jorge Salgueiro; “Irene”, A. Keil; “As Bodas de Fígaro”, Mozart; “Dido e Aeneas”, Purcell… Paralelamente, tem participado em diversas Galas de Ópera. No campo da Oratória, foi solista em imensas obras, das quais se destacam: “Missa da Coroação”, Mozart; “Missa Brevis in G”, Mozart; “Requiem”, Mozart; “Requiem”, D. Bomtempo; “Requiem”, Donizetti; “Magnificat”, Pergolesi; “Magnificat”, Bach; “Stabat Mater”, Dvorák; “Missa op. 147”, Schumann; “Te Deum”, Bruckner; “Via Crucis”, Liszt… Do repertório apresentado em concerto fazem parte obras de Ariel Ramirez, Bruckner, Barber, Bards, Dureflé, Kodaly, Czerny, Otto Nicolai, Saint-Saens, Debussy, Poulenc, Ravel, Fauré, Haendel, Mozart, Bach, Beethoven, Fernando Lapa, Lopes-Graça, Manuel Faria, Schumann, Schubert, Brahms, Rossini, Puccini, Verdi, entre outros. Cantou sob a direção de prestigiados Maestros, tais como: Mário Mateus, Lawrence Golan, Artur Pinho, Vassalo Lourenço, Jiri Málat, Ferreira dos Santos, António Saiote, Miramontes Zapata, Nicola Giusti, Ferreira Lobo, Rui Massena, Marc Tardue, entre outros. Apresentou-se, como solista, em inúmeras salas de espetáculos e teatros de relevância. Participou em diversos Masterclasses, com grandes nomes do panorama lírico nacional e internacional. Foi galardoado com Menção Honrosa no Concurso Nacional de Canto Luísa Todi, e foi semifinalista do Concurso Internacional de Canto Montserrat Caballé, Saragoça, Espanha. Em 2011, foi convidado a integrar o Estúdio de Ópera do Teatro de Nuremberga, Alemanha. Frequentou o curso de Teologia, Universidade Católica Portuguesa – Braga, e o curso de Direito, Universidade Lusíada – Porto. BEJA . IGREJA DE SÃO SALVADOR Coro do Teatro Nacional de São Carlos Criado em condições de efectividade em 1943, sob a direcção de Mario Pellegrini, entre 1962 e 1975 colaborou com a Companhia Portuguesa de Ópera (Teatro da Trindade), com a qual se deslocou à Madeira, Açores, Angola e Oviedo (1965), e obteve o Prémio de Música Clássica, conferido pela Casa da Imprensa. Participou em estreias mundiais de Lopes-Graça (D. Duardo s e Flé rida) e Victorino d’Almeida (Canto da Ocide ntal Praia). A profissionalização do Coro foi consumada em 1983, sob a direcção de Antonio Brainovitch. A plena afirmação artística do conjunto será creditada a Gianni Beltrami, em 1985. Nesta fase, assinalam-se Oe dipus Re x (Stravinski); A sce nsão e Que da da Cidade de Mahag o nny (Weill); Kiú (De Pablo); L’ Enf ant e t le s So rtilèg e s (Ravel); e Dido and A e ne as (Purcell). Registe-se a participação em Grande Me sse de s Mo rts (Berlioz), em Turim, a convite da RAI. Depois da morte de Gianni Beltrami, João Paulo Santos assumiu a direcção, constituindo-se como o primeiro português no cargo em toda a história do Teatro Nacional de São Carlos. Sob a sua responsabilidade, registaram-se êxitos, tais como Me f isto f e le (Boito); Blimunda e Div ara (Corghi); Sinf o nia n. º 2 (Mahler); Die Schö pf ung (Haydn); Faust e Re quie m (Schnittke); Pe rsé p ho ne e Le Ro ssig no l (Stravinski); Ev g ue ni O ne g uin (Tchaikovski); Le s Tro ye ns (Berlioz); M issa Glag o lítica (Janáãek); Tannhäuse r e Die Me iste rsing e r v o n Nürnbe rg (Wagner); e Le Grand Macabre (Ligeti). Com o Re quie m, de Verdi, o Coro deslocou-se a Bruxelas (Europália, 1991). No âmbito da Expo’98, actuou no concerto de encerramento. O Coro tem sido dirigido por prestigiados maestros estrangeiros, nomeadamente Antonino Votto, Tullio Serafin, Vittorio Gui, Carlo Maria Giulini, Oliviero de Fabritiis, Otto Klemperer, Molinari-Pradelli, Franco Ghione, Alberto Erede, Alberto Zedda, Georg Solti, Nello Santi, Nicola Rescigno, Bruno Bartoletti, Heinrich Hollreiser, Richard Bonynge, García Navarro, Rafael Frühbeck de Burgos, Franco Ferraris, James Conlon, Harry Christophers, Michel Plasson e Marc Minkowski, entre outros. Também foi dirigido pelos mais importantes maestros portugueses, com relevo especial para Pedro de Freitas Branco. BEJA . IGREJA DE SÃO SALVADOR Giovanni Andreoli Direcção musical Estudou composição, piano, música coral, direcção de coro, flauta e percussão. Iniciou, muito jovem, a actividade no âmbito teatral, primeiro como co-repetidor, depois como director dos estudos musicais, finalmente como responsável pela preparação musical das companhias de canto. Foi maestro substituto em importantes teatros italianos e festivais líricos (Rossini Opera Festival, Torre del Lago, Maggio Musicale Fiorentino, etc.). Tem desempenhado as funções de maestro de coro em importantes instituições, como a RAI, de Milão, o Teatro la Fenice, de Veneza, o Teatro Carlo Felice, de Génova, e a Arena, de Verona. De 2004 a 2008, foi maestro titular do Coro do Teatro Nacional de São Carlos de Lisboa, cargo ao qual regressou na temporada de 2010-2011 – nele permanecendo. Colaborou com a Biennale Musica di Venezia, onde assegurou a estreia mundial de obras de autores como Guarnieri, De Pablo, Clementi, Manzoni ou Nono. Em 1996, principiou um intenso labor como director de orquestra em numerosos concertos sinfónico-corais, interpretando, nomeadamente, Carmina Burana, de Orff, e Pe tite M e sse So le nne lle , de Rossini, com os recursos artísticos do Teatro La Fenice, de Veneza. No ano seguinte, dirigiu a Pe tite M e sse So le nne lle de Rossini no Teatro Municipal de São Paulo. Com o Coro della Fenice, realizou o projecto L’ Esp e rie nza co rale d e l 900 italiano , com músicas di Dallapiccola, Rota, Petrassi. Em 1998, dirigiu L’ Elisir d ’ A mo re , de Donizetti, em Reiquiavique, L’ Inco ro nazio ne , de Mozart, e a Ne lso n M e sse , de Haydn, em São Paulo. Dirigiu igualmente a V ia Crucis, de Liszt, com o e nse mb le da Fenice no Festival di Orvieto. À frente do mesmo e nse mb le , retomou a Carmina Burana e dirigiu obras de Remacha e Falla, o Die s Iræ, de Fellegara, e Le s No ce s, de Stravinsky, no Festival de Granada. A convite do Festival Klangbogen Wien, dirigiu O te llo , de Rossini, no Theater an der Wien, com a Orquestra Sinfónica de Varsóvia. No mesmo ano, dirigiu o Coro e a Orchestra del Teatro La Fenice numa primeira execução, em tempos modernos, da M issa A mab ilis e da M issa Do lo ro sa, de Caldara. Em 1999, dirigiu La Bo hème , de Puccini, no Teatro Grande di Brescia e em Lanciano, com a Orchestra Giovanile Italiana, e a M e ssa in Do , de Beethoven, em Porto Alegre. Dirigiu, seguidamente, os Archi della Scala e o Coro del Teatro La Fenice num programa de música sacra em Brescia, Il Barb ie re d i Siv ig lia, de Rossini, no Teatro degli Italiani em Gardone Riviera, Una Co sa Rara, de Martin y Soler, no Teatro Goldoni de Venezia, com o Coro e a Orquestra de La Fenice. Dirigiu igualmente as massas corais do Teatro Carlo Felice, de Génova, em numerosos concertos que abrangiam repertório do sacro ao musical e às músicas de filmes. Como maestro titular do Coro do Teatro Nacional de São Carlos, dirigiu programas dos autores portugueses mais significativos. Colaborou também com a Companhia Portuguesa de Ópera e foi director principal da Orquestra Sinfónica da Op-Companhia Portuguesa de Ópera. Possui vasta discografia, com destaque para O rf e o Cantand o . . . To lse , de Guarnieri (gravada no Auditorium RAI, de Florença, em 1996), e para Carmina Burana (gravada com o Coro e a Orquestra do Teatro La Fenice, de Venezia). De 1994 a 2005, foi director artístico da Stagione Lirica do Teatro Grande, de Brescia. BEJA . IGREJA DE SÃO SALVADOR Orquestra do Norte Sediada em Amarante, a Orquestra do Norte (ON) concretiza, desde 1992, o projecto de descentralização da cultura musical, apresentado pela Associação Norte Cultural, vencedora do primeiro concurso nacional para a criação de orquestras regionais, instituído pelo Estado português nesse ano. Com a titularidade de José Ferreira Lobo, tem levado a cabo um trabalho verdadeiramente pioneiro e inédito, tendo-se afirmado no panorama da música erudita, sendo hoje uma instituição reconhecida nacional e internacionalmente. Os objectivos básicos pelos quais sempre se pautou a sua actividade passam pela criação de novos públicos, pelo apoio à música e aos músicos portugueses e pela constante renovação do repertório. Vinte e dois anos depois, estes critérios continuam a ser fundamentais para a instituição. Agente de transformações na gestão cultural do nosso país e criadora de um novo paradigma musical, desenvolve uma intensa actividade com temporadas regulares de norte a sul do país. Realizou mais de 3000 espectáculos em mais de uma centena de lugares. Apresenta-se ainda com regularidade em Espanha, França e Alemanha. Consciente da importância que representam o aumento e a diversificação da oferta artística qualificada no desenvolvimento cultural da população, no alargamento de públicos e na formação do gosto, a Orquestra do Norte valorizou as obras mais representativas dos grandes compositores da história da música. Servindo o grande repertório orquestral, desde o Barroco até ao presente, dá especial atenção à difusão da música portuguesa. João de Sousa Carvalho, Luís de Freitas Branco, Francisco Lacerda, Corrêa de Oliveira e Joly Braga Santos foram alguns dos compositores portugueses abordados. BEJA . IGREJA DE SÃO SALVADOR José Ferreira Lobo Iniciou a sua actividade profissional, em 1979, como maestro director da Camerata do Porto, que fundou com Madalena Sá e Costa. Com a colaboração de solistas prestigiados internacionalmente, apresentou-se em inúmeros concertos, no país e no estrangeiro. Em 1992, fundou a Associação Norte Cultural e a Orquestra do Norte, de que é o seu maestro titular e director artístico. Colaborou com artistas consagrados internacionalmente, como Krisztof Penderecki, José Carreras, Julia Hamari, Régis Pasquier, Katia Ricciarelli, Patricia Kopatchinskaya, Michel Lethiec, Eteri Lamoris, António Rosado, Dame Moura Linpany, Svetla Vassileva, José de Oliveira Lopes, Vincenso Bello e Fiorenza Cossotto. Da sua carreira, destaca-se a direcção de ópera e concerto na África do Sul, Brasil, Alemanha, China, Coreia do Sul, Chipre, Espanha, Estados Unidos da América, Egipto, França, Holanda, Inglaterra, República Checa, Eslováquia, Lituânia, Itália, Letónia, México, Polónia, Roménia, Rússia, Suíça, Turquia, Colômbia e Venezuela, colaborando com orquestras de renome como: Manchester Camerata, Orquestra Sinfónica Nacional da Lituânia, Orquestra de Cannes, Orquestra Sinfónica da Galiza, Orquestra Sinfónica de Izmir, Orquestra Filarmónica Checa, Orquestra Sinfónica de Istambul, Orquestra CRR de Istambul, Orquestra da Rádio Televisão de Pequim, Orquestra Sinfónica do Teatro Nacional Claudio Santoro, Orquestra da Rádio Nacional da Holanda, Orquestra Sinfónica do Estado do México, Orquestra Sinfónica da Universidade de Nuevo León, Filarmónica Artur Rubinstein – Lodz, Orquestra Hermitage de São Petersburgo, Orquestra Sinfónica de Zurique – Tonalle, Sinfonieta Eslovaca, Sinfonia Varsóvia, Orquestra Filarmónica de Montevideu, Orquestra Nacional de Atenas e os Seoul Classical Players. José Ferreira Lobo apresentou-se em algumas das mais importantes salas de espectáculo do mundo, nomeadamente: Filarmonia de Munique, Tonhale de Zurique, Ópera Nacional do Cairo, Centro Cultural de Hong Kong, Centro Cultural de Pequim, Teatro Solis de Montevideu, Teatro Claudio Santoro de Brasília, Teatro Teresa Carreño de Caracas, Filarmonia de Vilnius, sala Smétana de Praga e Hermitage de São Petersburgo. Interpretou ainda música sacra nas igrejas da Madeleine, em Paris, Catedral de Catânia (Festival Bellini) e Orsanmichele, em Florença. BEJA . IGREJA DE SÃO SALVADOR
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