Nº1 Dez.2010 - Agrupamento de Escolas de Sever do Vouga

Transcrição

Nº1 Dez.2010 - Agrupamento de Escolas de Sever do Vouga
JORNAL
ESCOLAR
| Dezembro de 2010
| Número 1
Obras no edifício da antiga Escola E.B. 2/3
Demolição do pavilhão mais
antigo do complexo
DestaqueS
Nesta
Edição
O Clube de Teatro
Actividades, projectos e
finalidades.
Feirinha de Outono
(Couto de Estves)
Pág. 2
Trabalho de disciplina “Sou uma Castanha”
(3.º ano - Silva Escura)
Aula de Campo na
Anta da Cerqueira
(7.º ano)
Alunos têm aulas em instalações provisórias colocadas no campo deportivo.
Trata-se de um ‘parque escolar’ dotado
de ar condicioonado, sala de convívio
para alunos e sala para os professores.
Pág. 3
Actividade na
Biblioteca Municipal
(8.º ano)
Projecto “Green
Cork” - reciclagem
(Biblioteca Escolar)
Mensagem da
presidente da CAP,
Prof. Rosário Tavares
Pág. 4
E muito mais...
Uma Associação de Estudantes ambiciosa
Desde o início que pretendemos não ser mais uma lista a passar pela Associação de Estudantes, mais uma
lista que deixa os alunos desiludidos. Pretendemos, com o apoio e colaboração de todos, dar o contributo
possível, pois a Associação tem poucos meios, para construir uma escola melhor para os estudantes e para
toda a comunidade.
A nossa acção segue duas linhas: dar continuidade aosmelhor de outras listas, mas também inovar. E no
final do ano cá estaremos para prestar contas.
Direcção: Bernardo Cruz,Fábio Correia,José Mário Mendes,Mariana Pereira “Postiga”, Vasco Mendes, Fábio
Ferreira, Rúben “Zato” Dias, Telmo Rodrigues, Joel Fecha, Raquel Pinhão, Tiago Henriques,
Dinâmica
Escolar
Dezembro 2010 | página 2
O Clube de Teatro
O Clube de Teatro é o espaço criado na escola para a promoção de experiências na
área da dramatização, favorecendo o desenvolvimento das competências em comunicação, em relações interpessoais e na resolução de problemas.
Ao longo de uma experiência de dez anos, temos constatado que estas actividades
fomentam a autoconfiança dos jovens envolvidos e estimulam a implementação de
hábitos de fruição teatral, ao mesmo tempo que proporcionam um espaço produtivo
de articulação com a comunidade educativa.
Assim, neste novo ano lectivo e no Agrupamento de Escolas de Sever do Vouga
privilegia-se a continuidade do clube, em versão alargada. Isto é, funcionando em três
tardes com quatro grupos distintos: alunos essencialmente do 2.º CEB às 5.as-feiras
(14h30-16h00), sendo responsável a professora Mª José Aguiar; alunos do 3.º CEB e
Ensino Secundário às2.as-feiras (14h30-16h00), dinamizado pela professora Helena Nogueira e às 4.as-feiras (15h00-16h30), a cargo da professora Ana
Silveira.
O grupo do 2º CEB, que é enormíssimo, tem vindo a desenvolver um conjunto de actividades lúdicas, com o intuito de favorecer o desenvolvimento
das competências inerentes ao teatro, preparando estes jovens para um trabalho cénico futuro. Paralelamente, a mesma docente, Mª José Aguiar, prepara um projecto de continuidade, com outros alunos, que se encontram no 7º ano de escolaridade e que frequentaram o clube no ano lectivo passado.
Tanto o grupo das segundas como o das quartas-feiras tem vindo a efectuar trabalhos de pesquisa sobre o século XIX, integrando, deste modo, um
projecto do Plano Anual de Actividades do Departamento de Línguas.
Enquanto a Comunidade Educativa espera pelo visionamento deste projectos, alunos e professores do Clube de Teatro continuam a reunir-se e a
A.S.
trabalhar, num espaço pleno de energia criativa.
Silva Escura
Semáforo da Alimentação
As Educadoras do Jardim de Infância de Silva Escura iniciaram com as crianças
o projecto alimentação saudável/vida sã que teve início na semana em que o dia
da alimentação foi assinalado (16 de Novembro).
O projecto vai ser trabalhado durante todo ano lectivo, porque a área da alimentação é um dos ‘pontos fracos’ detectados pelas Educadoras. Numa primeira abordagem foi trabalhado com as crianças a triagem dos alimentos saudáveis
e não saudáveis.
Para envolver as famílias nesta temática, em casa pais e filhos procuraram exemplos de alimentos mais e menos saudáveis. O resultado desta pesquisa/recolha foi exposto
“num semáforo gigante da
alimentação”,
no refeitório
do jardim de
infância.
Isabel Soares
Graça Ribeiro
Talhadas
Magusto escolar
O processo de socialização na
educação pré-escolar desenvolvese através do ensino–aprendizagem. Todo o contexto escolar é
aberto, flexível e cooperador com
toda a comunidade educativa.
No passado dia 12 de Novembro,
as crianças do Jardim de Infância em
conjunto com os alunos do 1º ciclo
de Talhadas, com a Associação de
Pais e o apoio da Junta de Freguesia, realizaram um Magusto, tendo
como objectivo principal promover
o convívio. Reviveram tradições e
ainda realizaram diversas actividades com castanhas.
No final, houve um almoço convívio, com caldo verde, castanhas e
sobremesa.
Izilda Esteves
Balão da Amizade
Rocas
Era uma vez um balão do tamanho do mundo,era vermelho e amarelo e
levava um homem corcunda.
Esse homem diferente andava sempre contente e os meninos gostavam dele
como de toda a outra gente.
O homem convidou os meninos a viajar dentro daquele balão que ensinava
a gostar.
Gostar de todos e dos animais, das plantas e do mar, do céu, lua e estrelinhas
resolveram todos cuidar.
Não queriam poluição, nem o mundo a morrer, porque assim o homem
corcunda, via o seu balão desaparecer.
Juntaram-se então dentro daquele balão, distribuíram magia e o mundo
tornou-se um dia numa bela fantasia, onde todos eram felizes e com respeito
de vivia.
Jardim de Infância
Feirinha de Outono Couto de Esteves
No dia 15 de Outubro de 2010, realizou-se no recinto escolar da Escola Básica
do Primeiro Ciclo de Couto de Esteves uma Feirinha de Outono, desenvolvida no
âmbito do Plano Anual de Actividades. A Feirinha foi dinamizada pelas professoras
Catarina Silva, Pureza Ventura e pela Educadora do Jardim de Infância, Cristina
Mónica.
Os alunos, numa fase inicial, fizeram a recolha de produtos de Outono da região
(frutos, legumes, compotas…), alargaram o seu conhecimento sobre os produtos
hortícolas e regionais do meio e
elaboraram cartazes e convites.
Os alunos decoraram as bancas, etiquetaram os produtos e
receberam os visitantes.
Esta actividade promoveu o
desenvolvimento de estratégias
lúdicas de Aprendizagem e o
convívio com qualidade entre Escola, Família e Comunidade.
E.B.1 e J.ardim de Infância
Os
Alunos
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A Liberdade
Sou uma
castanha
-Olá!
Eu sou uma castanha. Vivo num pequeno
ouriço verde que está a ficar acastanhado mas é muito
confortável por dentro, apesar de ter picos por fora.
Certo dia, com um bocadinho de sol, a minha casa abriu-se e
eu caí.
-Ai!! Acho que fiquei amassada.
Passado algum tempo apareceu um menino que me apanhou,
tirou-me um bocadinho da minha roupa e pôs-me na
fogueira.
-Que calor!
Fiquei com a roupa toda preta.
Felizmente alguém se lembrou de me despir,fiquei mais fresca mas este alívio
durou pouco tempo.
Senti-me a ser trincada por uns dentes, uma língua envolveu-me com a saliva
transformei-me em bolo alimentar.
Depois passei pela faringe, desci pelo esófago e caí no estômago. Fiquei aqui
várias horas a ser remexida e misturada com o suco gástrico, como se fosse
uma batedeira até ficar numa pasta a que chamam quimo.
Passado esse tempo, saí aos poucos para o intestino delgado onde
recebi uns sucos e me transformei no quilo, muito mais líquido.
Aqui, as minhas partes boas, a que chamam substâncias
nutritivas,passaram para o sangue e percorri com ele todo o
corpo menino que me engoliu.
O que não era bom foi para o intestino grosso, passou
pelo recto, pelo ânus e foi por água abaixo.
Sinceramente, acho que acabei por me
divertir ao fazer esta viagem através
do aparelho digestivo
No âmbito da disciplina de
do corpo humano.
Estudo do Meio, os alunos do 3.º
ano do 1.º CEB da Vala, Silva Escura,
elabo-raram um trabalho para colmatar
o estudo da Função Digestiva
A liberdade (e que maneira mais “original” de começar) é muito provavelmente um dos mais vagos e indefinidos valores de que temos conhecimento e experiência (alguns temos). Haverá tantas definições e termos
de liberdade quantos Homens à face da Terra. Creio que a única perspectiva comum de liberdade atribuída por todos os seres pensantes, enquanto
valor universal, é de que é um valor positivo, desejado, portanto, por todos.
Analisemos, então, uma das definições/perspectivas de liberdade (humana): a liberdade “total”, em sentido radical. Trata-se do «poder fazer»,
sem limites, e logo por essa razão é um conceito que na prática não tem
aplicação possível, pois assim que fosse aplicada destruir-se-ia a si mesmo pelo simples facto de que são sete mil milhões os hipotéticos usos de
liberdade neste mundo.
Concentrando as atenções em conceitos “possíveis” deste valor universal, comecemos por fazer uma analogia entre os pontos de vista de dois
mundos deste Mundo: o Ocidente e o Oriente (Médio, mais concretamente), onde imperam os valores cristãos e islâmicos, respectivamente,
não querendo, de maneira alguma, desvalorizar uma ou outra fé. Enquanto que no Ocidente a liberdade se define mais por «poder exprimir
“o que vai na alma” e poder ir a qualquer lado», como meros exemplos, a
definição oriental preocupa-se em alcançar o que no Ocidente seria impensável não ter, como o conviver publicamente com quem quiser, vestir
o que se quiser, opinar o que se quiser, etc.. Isto mostra claramente a disparidade entre “liberdades”.
Mais uma vez, e reforçando a ideia de uma existência infinita em número de “liberdades”, apresento um outro conceito, desta feita o meu (eu que
faço parte desses setes mil milhões de seres). Numa perspectiva que nos
nossos dias não passa de hipotética, e uma vez que vivemos em sociedade,
a liberdade seria construída por cada ser, em cumplicidade com todos restantes, isto é, ser livre seria ser capaz de abdicar de parte da sua liberdade
em benefício da liberdade do próximo, do outro; seria não só fazer uso
da sua liberdade para seu conforto e bem-estar, mas também para sobrevivência e bem-estar do outro. Cada um dos sete mil milhões seria
livre proporcionando liberdade aos restantes 6999 milhões e sentindo-se
dessa forma bem, plenamente, consigo mesmo.
Em conclusão, ou em tentativa de uma, apercebemo-nos que a liberdade nos proporciona possibilidade de fazer algo, estar de alguma forma
ou algures, sentindo-nos bem, felizes. Apercebemo-nos, também, que
são inúmeras as formas de o alcançar, permanecendo ainda um enorme
ponto de interrogação neste tema.
Jorge Lopes, 11.ºA
O longínquo horizonte
O Vale do Vouga
Enquanto caminhava naquela areia fina e amarela, sentia uma leve comichão
nos pés e uma brisa suave e quente a passar-me entre os cabelos compridos.
A fina areia, o infinito oceano e as altas dunas, são alguns aspectos que fazem
daquele lugar um lugar maravilhoso onde se encontra serenidade e algum conforto.
Aquela enorme cascata, onde há sempre muita água, fresquinha e limpa, é
um encanto, com imensas pedras à sua volta, desde as mais pequeninas que
quase não se vêem até aquelas enormes, como as rochas à beira-mar.
A ilha está repleta de enormes árvores de todas as qualidades e de muitas
flores de todas as cores. Os passarinhos engraçados de todos os feitios e cores
ouvem-se a cantar e, nas noites quentes ou frias, vêem-se os morcegos a passar
entre os ramos verdejantes das árvores.
Tudo naquele lugar é maravilhoso, mas o mais encantador é mesmo o pôrdo-sol que vemos quando estamos sentados na areia a observar o tão longínquo
horizonte, que nos faz sentir que estamos rodeados de tranquilidade e amor.
Cristiana Ribeiro, 9º C
Nunca me esquecerei daquele dia e daquela paisagem!
Numa tarde de Verão, com o Sol a iluminar a Terra e com uma brisa que
levantava ligeiramente os meus cabelos, o rio cintilava como enfeites de
Natal. Esta paisagem era maravilhosa, não só para a vista, mas também
para o ouvido. Os pássaros cantavam lindas melodias e ao fundo do rio
ouvia-se a água da barragem, que parecia uma chuva intensa ou então o
mar quando está bravo.
O rio reflectia o rosto do Sol e nas suas águas transparentes viam-se
pequenos peixes a saltitar.
Do meu lado direito estavam duas grandes colinas, todas verdinhas e
com algumas árvores ainda a germinar.
E empoleirado sobre a vedação da minha quinta, eu via o Vale do
Vouga, eu via a Natureza como ela era realmente.
Pedro de Bastos Martins, 9º C
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Na ‘pele’ de um invisual
No âmbito das actividades da Biblioteca Escolar, os alunos do 8.º B participaram numa actividade intitulada “A
biblioteca infinita nos olhos de Borges –
Salto no escuro” realizada na Biblioteca
Municipal de Sever do Vouga no dia 28
de Outubro.
Os alunos deslocaram-se a pé até à Biblioteca Municipal, acompanhados pela
Directora de Turma, a professora Maria
João Coutinho, pela professora bibliotecária, Alice Almeida, e pela professora
do Ensino Especial, Carla Silva.
A actividade teve início com a representação de um excerto de uma das últimas conferências de J. L. Borges. De seguida, os participantes fizeram aquecimento
físico e depois um jogo em que, sem o sentido da visão, tiveram que encontrar o par correspondente, um era o “cego” e o
outro o guia. Os alunos realizaram um pequeno passeio exploraram as várias sensações/informações que temos sem usar a
visão. Os jovens relaizaram ainda actividades de escrita e reflexão sobre as experiências vividas.
A actividade teve como objectivo sensibilizar para a leitura, para o livro e para a utilização de todos os sentidos como
forma de nos relacionarmos com o outro e com o mundo, propondo estratégias de escrita criativa.
Tanto os alunos e como os professores consideraram a actividade enriquecedora e que permitiu uma maior compreensão
sobre as dificuldades reais das pessoas invisuais.
Maria João Coutinho – Grupo 520
Jornada Pedagógica “Maravilhas de Couto de Esteves”
No dia 18 de Novembro, nós, os alunos da Escola EB1 de Couto de Esteves, fomos assistir e participar, no âmbito do
nosso Plano Anual de Actividades, na “Jornada Pedagógica - Maravilhas de Couto de Esteves”, que decorreu na Casa da
Cultura da freguesia e que contou com a presença do professor Mário Silva - professor e subcoordenador da disciplina de
História na Escola Básica e Secundária de Sever do Vouga.
Aí, colocámos várias questões sobre a vida e obra do nosso convidado, bem como sobre as histórias e monumentos da
vila de Couto de Esteves. Visitámos alguns desses monumentos, como o pelourinho, o cruzeiro triunfal, e a igreja matriz,
bem como umas alminhas com um painel de azulejo de Santo Estêvão e podemos ver duas datas gravadas na pedra da
Casa da Cultura.
Foi um final de tarde inesquecível, em que todos, os 20 alunos e as duas professoras (Catarina Abrantes Silva e Pureza
Ventura), ficámos surpreendidos com a beleza e riqueza da nossa terra – Couto de Esteves.
No fim, o professor Mário Silva autografou as obras “História Religiosa de Couto de Esteves” e “Associação Cultural e
Social de Couto de Esteves. Um quarto de século ao serviço da comunidade (1984-2009)”.
Alunos do 4.º ano da E.B.1
“Green Cork”
A BE está a participar como colaboradora e dinamizadora, juntamente
com os docentes Donzília Mendes
(Coordenadora do Pré-Escolar) e José
Avelino Carneiro (responsável pelo
projecto) no Projecto “Green Cork” um
Programa de Reciclagem de Rolhas de
Cortiça, desenvolvido pela Quercus,
em parceria com a Continente/Modelo
e a Biological. Tem como objectivo
não só a transformação de rolhas usadas noutros produtos, mas também,
com o seu esforço de reciclagem,
permitir o financiamento de parte do
Programa “Criar bosques, conservar a
biodiversidade”, que utilizará exclusivamente árvores que constituem
a nossa floresta autóctone, entre ao
quais o sobreiro, Quercus suber. Este
projecto de reciclagem, com o qual
se pretende despertar a consciência
cívica e ecológica dos alunos desde
o Pré-escolar ao ensino secundário,
ajudará o ambiente de três formas:
reduzindo resíduos; promovendo a defesa da rolha de cortiça como produto
plenamente ecológico e consequente
defesa do montado e, por último,
plantando árvores de espécies mediterrânicas.
Teresa Nóbrega | Alice Almeida
Jornal Escolar
Comunicação
Privilegiada
Existem gestos que definem a identidade de um novo Agrupamento e
o jornal escolar é seguramente um
deles. É um veículo privilegiado de
comunicação com a comunidade escolar e educativa. Transpõe para o
interior e exterior aquilo que de mais
significativo é feito pelos alunos, professores, funcionários e encarregados de educação. Acrescenta traços
ao “rosto” do agrupamento; evidencia iniciativas e dinâmicas pedagógicas; confere novos desafios; desperta
vocações e consolida a liberdade de
pensamento e expressão. Com a actual mudança organizacional, precisamos de tudo isto para construir
a nossa identidade. O presente ano
lectivo trouxe novos desafios envoltos numa complexidade organizacional nunca experimentada. Como em
qualquer mudança, surgiram incertezas, desconfortos e preocupações.
Muitos poderão ser os conflitos resultantes desta mudança que colocou
todos os agentes educativos sob um
novo conceito de Agrupamento. E o
processo de adaptação a esta nova
realidade não se faz do dia para a
noite. É um processo longo e continuado, que necessitará de muito
bom senso e profissionalismo para
o atravessar sem pôr em causa o trabalho pedagógico desenvolvido na
sala de aula e fora dela. Há pessoas
empenhadas nisto. Mas também há
pessoas que metem as mãos nos bolsos, demitem-se e não valorizam o
trabalho desenvolvido. Não há legitimidade para quem critica sem tentar
perceber a complexidade dos problemas e sem apresentar soluções. É
preciso implicarmo-nos e contribuirmos activa e empenhadamente para
o seu bom funcionamento.
Prof. Rosário Tavares
(Presidente da CAP)
Jornal Escolar do Agrupamento de Escolas de Sever do Vouga, suplemento distribuído com o jornal Terras do Vouga N.º 1 Dezembro de 2010
Colaboradores:Ana Silveira, Alice Almeida, Isabel Soares, Teresa Nóbrega, Maria João Coutinho, Izilda Esteves, Jorge Lopes, Bernardo
Martins, Pedro Bastos Martins, Cristiana Ribeiro.
Director: Rosário Tavares
Responsável por edição: Licínio Cardoso
Contacto: [email protected]

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