projeto político- pedagógico - Escola de Educação Básica Irmã

Transcrição

projeto político- pedagógico - Escola de Educação Básica Irmã
ESTADO DE SANTA CATARINA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
GERÊNCIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO
ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA IRMÃ MARIA TERESA
Avenida Aniceto Zacchi, 298. Fone/Fax: 3242-6496
Ponte de Imaruim – Palhoça – Santa Catarina
www.eebimt.xpg.com.br
“Uma escola para jovens”
PROJETO
POLÍTICO-PEDAGÓGICO
9ª Versão – Maio/2012
1
ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA IRMÃ MARIA TERESA
779.000.0451-00
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
APRESENTAÇÃO
Estamos apresentando a nona versão do Projeto Político-Pedagógico,
onde ressaltamos a produção e a socialização de documentos norteadores
no âmbito da escola e as articulações das ações, de modo a garantir a
implementação dos diferentes níveis e modalidades de Ensino, a partir do
diagnóstico feito por todos os envolvidos no processo ensino-aprendizagem.
Esta socialização é feita através da mediação e interação com
assessoramento técnico-pedagógico e com a cooperação de todos os
educadores e grupo de trabalho.
O processo de elaboração e sistematização do Projeto Político
Pedagógico tem a presença marcante dos professores que articulam as
ações referenciais teóricas no ambiente escolar, materializando assim o
processo ensino-aprendizagem.
[...] o ser humano (sujeito da educação) é um ser social e
histórico no seu âmbito teórico, isto significa ser resultado de
um processo histórico conduzido pelo próprio homem. [...].
Somente com um esforço dialético é possível compreender
que os seres humanos fazem sua história, ao mesmo tempo
em que são determinados por ela. Somente a compreensão
da história como elaboração humana é capaz de sustentar
esse entendimento sem cair em raciocínios lineares. (Santa
Catarina, 1998, pág. 13).
_______________________
Vilson de Souza
Diretor Geral
__________________________
Luciana Adada dos Santos
Assessora de Direção
_________________________
Beatriz R. dos Santos Prazeres
Assessora de Direção
__________________________
Osni Mendes Cardoso
Assessor de Direção
2
ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA IRMÃ MARIA TERESA
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
SUMÁRIO
Introdução
04
Histórico da Escola
05
Projetos Desenvolvidos
22
Diagnóstico da Escola
25
Regime de Funcionamento
50
Prática Pedagógica
51
Planejamento
52
Matrícula
54
Adaptação
56
Aproveitamento de Estudos
57
Regularização
57
Frequência
58
Estágio de Estudantes
60
Espaços Físicos
63
Avaliação Escolar
63
Recuperação de Estudos
67
Calendário
70
Organização Escolar
71
Direitos e deveres dos alunos
80
Penalidades Disciplinares
84
Conselho de Classe
87
Financeiro
88
Avaliação do PPP
88
Referência Bibliográfica
88
Anexos
90
3
INTRODUÇÃO
O Projeto Político-Pedagógico constitui um marco importante na
história da Educação Pública à medida que consolida um processo
inconcluso, fruto do coletivo escolar, que se caracteriza pela diversidade e
pelas contradições, tais como as relações sociais costumam ser. Trazer à
tona a produção de todos os envolvidos com a realidade escolar é definir
que escola se quer; as idéias compartilhadas de mundo, de homem e de
sociedade.
Conseguir definir as concepções filosóficas que temos de mundo, de
homem e de sociedade e realizar um trabalho escolar que leve em
consideração a construção de um cidadão é um processo político que se
manifesta nas várias contradições existentes no cerne da escola. Elegemos
partir de uma concepção de mundo que se baseia no materialismo dialético,
o que pode definir teoricamente uma idéia, mas que só vai ser realizável à
medida que possamos, através de uma práxis cotidiana, ver no mundo como
as condições materiais nos determinam a ser e a pensar, a entender que
todas as ações humanas não surgem do acaso ou por desígnios divinos,
mas são historicamente determinadas.
Quando os professores da Rede Pública Estadual começaram o
trabalho coletivo de discussão e organização de suas idéias sobre a
educação conseguiu-se construir a Proposta Curricular de Santa Catarina,
que é a produção coletiva do magistério catarinense. Apropriar-se deste
relevante material é ter consciência do quanto o ser humano é um ser social
e histórico. Inserida na rede, nossa Escola tanto se identifica com o instituído
quanto institui a preferência por um referencial teórico que relaciona o
conhecimento humano com sua dinâmica social e histórica. Acreditamos que
a aprendizagem ocorre nas interações sociais, e definimos nossa ação
pedagógica numa perspectiva sócio-interacionista.
4
HISTÓRICO DA ESCOLA
A Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa, situada na avenida
Aniceto Zacchi, 298, no Bairro de Ponte de Imaruim, Município de Palhoça,
Estado de Santa Catarina, é integrada à Rede Estadual de Ensino, pela qual
é mantida e administrada através da Secretaria de Estado da Educação,
Ciência e Tecnologia.
Foi constatado no livro de visita da escola o registro feito pelo Inspetor
Escolar Cândido Goulart, no dia 26 de abril de 1955, com o funcionamento
da Escola Estadual Isolada no Distrito de Ponte de Imaruim, Município de
Palhoça com 42 alunos matriculados, numa sala alugada na propriedade do
senhor Leopoldo Juttel.
O Decreto n. º SEE 8862 de 16 de janeiro de 1970 criava o Grupo
Escolar com duas salas de aula e dois gabinetes, construído em madeira.
A Escola Básica Irmã Maria Teresa foi autorizada pelo Decreto n. º
SEE 097 de 7 de maio de 1971, funcionando em definitivo num prédio de
alvenaria com 6 salas de aula. Até 1973 funcionou com as quatro séries
iniciais a partir de então foi implantada a Quinta série do 1º Grau.
A Portaria 209, de 2 de abril de 1986, conforme o Parecer nº 188/86
autorizou a transformação da
Escola Básica em Colégio Estadual Irmã
Maria Teresa, esta Portaria foi publicada no Diário Oficial nº 12.937 de
16/04/86, oferecendo os cursos de Técnico em Contabilidade e Técnico em
Secretariado.
Em 1989, o Colégio Estadual Irmã Maria Teresa, conforme Parecer nº
092/89, autorizou o funcionamento do Curso Técnico Assistente de
Administração. No ano de 1999 a escola optou pelo reordenamento,
implantando uma nova proposta pedagógica capaz de atender a realidade
do bairro, neste mesmo ano, à escola passou a funcionar com sétimas e
oitavas séries do Ensino Fundamental e com a Modalidade do Ensino Médio,
abandonando os cursos técnicos. Em 2002 houve um processo coletivo de
adequação, no Estado de Santa Catarina, que transformou o Colégio
Estadual Irmã Maria Teresa em Escola de Educação Básica Irmã Maria
Teresa, voltando as suas propostas de ensino ao público jovem. Em 2010,
através do Parecer CNE/CP nº 11/2009, a proposta de uma educação
diferenciada e de qualidade se consolidou, instituindo na Escola o Ensino
5
Médio Inovador, que visa, conforme seus próprios parâmetros, estabelecer
um ensino diferenciado, cujas bases sejam a cultura, o trabalho, a ciência e
a tecnologia. Atualmente, no entanto, considerando a indisponibilidade de
espaço físico para a realização do projeto, a escola está concluindo as
atividades com o Ensino Médio Inovador.
A Escola está situada numa área de 4.346,20 metros quadrados,
totalmente cercada com muro de proteção. A área total construída é
distribuída em dois pavimentos conforme quadro apresentado:
Quadro 1 – Estrutura Física da Escola
Dependência
Quantidade
Estado de
Conservação
Adequação
Observação
Almoxarifado
Arquivo Inativo
Banheiros
Biblioteca
Cantina
Cozinha
Depósito de
Alimento
Depósito de
Limpeza
Rádio Escolar
Diretoria
1
1
4
1
1
1
1
Bom
Bom
Bom
Bom
Bom
Bom
Bom
Inadequado
Inadequado
Adequado
Inadequada
Adequada
Adequada
Adequado
Espaço físico restrito.
Espaço físico restrito.
1
Bom
Adequado
1
1
Bom
Satisfatório
Inadequado
Inadequado
Laboratório de
Ciências
Laboratório de
Informática
Ginásio de
Esportes
Pátio Coberto
Sala de Artes
1
Bom
Adequado
1
Bom
Adequado
Espaço físico restrito.
1
Bom
Adequado
Ambiente mal arejado e
sem arquibancadas.
1
1
Bom
Regular
Adequado
Inadequada
1
Bom
Adequada
Espaço físico restrito.
Espaço físico restrito.
Apresenta espaço físico
restrito e má ventilação.
Falta cobertura na área
externa e mesas.
Sala de Educação
Física
Sala de
Professores
Sala de Vídeo
1
Bom
Inadequada
Espaço físico restrito
1
Satisfatório
Inadequada
Sala de Xérox
1
Regular
Inadequado
Funciona como sala de
aula. Mal arejada.
Espaço restrito e mal
arejado.
Sala dos
Especialistas
Educacionais
Salão de Eventos
1
Bom
Adequada
1
Bom
Adequado
14
23
1
01
Bom
Bom
Bom
Regular
Adequadas
Adequados
Adequada
Inadequada
Salas de Aula
Sanitários
Secretaria
Sala material
audiovisual
Precisa de reforma para
melhorar a acústica.
.
Espaço físico restrito.
6
Já o Patrimônio da Escola é apresentado no quadro 2:
Quadro 2 – Patrimônio
BIBLIOTECA
ORIENTAÇÃO
INFORMÁTICA
ITEM
PERSIANA
LIXEIRAS
CADEIRA GIRATÓRIA
COMPUTADOR INTEL CORE 2 QUAD, 2.6 GHz, 4 Gb, HD 500 Gb
MONITOR 17” SANSUMG SYNCMASTER 753 DFXS, SN:
AN17HXAW737523V
ESTABILIZADOR RAGTECH
AR-CONDICIONADO 30.000 BTUS CONSUL CBF 30QBBNAKH001068
LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX
ESTANTES PARA LIVROS
ESTANTE PARA LIVROS COM PORTA-MAPAS MÓVEL
SCANNER BENQ S2W4300V . SN: 99508619VA22801221SSM000T
TELEFONE
MESA
CADEIRAS ALMOFADADAS CEQUIPEL
ARMÁRIO MÉDIO
ARMÁRIOS GRANDES
ARMÁRIO GRANDE
ARMÁRIO PORTA-DVD
ARMÁRIO CANTO
ARMÁRIOS PEQUENOS
BALCÃO DE ATENDIMENTO
PORTA-PAPÉIS
ARMÁRIO PEQUENO
GLOBO TERRESTRE
ESCADA 3 DEGRAUS
ESCADA 5 DEGRAUS
2 CONJUNTOS TV ESCOLA (200 DVD´S)
VENTILADOR DE TETO
PLASTIFICADORA WIRLEN PS300
ENCICLOPÉDIA
9.500 LIVROS
500 DVD´S
ARMÁRIO
FRAGMENTADORA DE PAPEL
ESTANTE BAIXA
ESCRIVANINHA
APARELHO DE DVD PROVIEW DVP801 . SN: 0802520484543
TV 29” NEXT29L . SN: (21)37Q213515A30
SOFÁ CEQUIPEL UNITÁRIO
FILTRO DE ÁGUA
PORTA-COPOS
COMPUTADOR INTEL DUAL CORE 2.60 GHz, 2 Gb, HD 300 Gb
MONITOR ACER 15” P166HQL . SN: ETLTY0801512701B9A4201
IMPRESSORA HP DESKJET D1560 VCVRA-702 . SN: BR8AHFN035
ESTABILIZADOR ENNERMAX
CADEIRA GIRATÓRIA
CADEIRAS ALMOFADADAS CEQUIPEL
AR-CONDICIONADO ELECTROLUX 18.000 BTUS
REFILADORA
TELEFONE SEM FIO INTELBRAS
QUADRO BRANCO
LIXEIRAS
MURAL DE ROLHA
RÁDIO MICROSISTEM AIWA CSD-FD83LH
2 PINTURAS À ÓLEO COM MOLDURA
500 LIVROS PARADIDÁTICOS
PERSIANA
VENTILADOR DE TETO
MESA DE COMPUTADOR
CADEIRA GIRATÓRIA
COMPUTADOR POSITIVO INTEL CELERON, 1.8 GHz, 512 Mb, HD 80 Gb
MONITOR LCD 17” SYNCMASTER 732 NW
MONITOR LCD 15” POSITIVO W1642ST
MONITOR LCD 17” POSITIVO PO17CNNSFNZD
MONITOR LCD 20” S2036VA
ANTENA WIRELLES 9 DBI
ESTABILIZADOR 400 KVA MIE G2
ESTABILIZADOR AUTOTRÁFO 800 KVA
QUANTIDADE
2
3
2
1
1
1
1
1
3
1
1
1
10
40
10
6
1
1
1
5
1
1
1
1
1
1
1
2
1
1
1
5
1
1
5
1
1
2
1
1
1
1
1
1
5
6
1
1
1
1
4
1
1
1
1
1
1
11
1
10
1
9
1
1
1
10
1
7
CÂMERA DE MONITORAMENTO COM INFRAVERMELHO
IMPRESSORA LASER OKIDATA B2200N . SN: BB82007384AO
CADEIRA GIRATÓRIA
LÂMPADA DE EMERGÊNCIA
MESA DE IMPRESSORA
BANCADA PARA 15 COMPUTADORES
ARMÁRIO
AR-CONDICIONADO 30.000 BTUS CONSUL FAM 16
AR-CONDICIONADO 18.000 BTUS CONSUL AIR MASTER
VENTILADOR DE TETO
MESA DE IMPRESSORA
MICROFONE SEM FIO
TELEFONE
LIXEIRAS
VÍDEO-CASSETE LG CC-440B
APARELHO DE DVD SAMSUNG P191K . SN: B13H6XDS70194BR
GRAVADOR DE DVD PHILIPS DVDR3355 . SN: HC010621102097
PERSIANAS
QUADRO BRANCO
COMPUTADOR AMD 64 MMX, 2.0 GHz, 2 Gb, HD 80 Gb
COMPUTADOR I5-2310, 2.9 GHz, 4 Gb, HD 500 Gb
COMPUTADOR INTEL CORE 2 QUAD, 2.1 GHz, 2 Gb, HD 320 Gb
COMPUTADOR INTEL CELERON E3400, 2,6 GHz, 2 Gb, 500 Gb HD
COMPUTADOR AMD ATHLON XP 1600+, 1,5 GHz, 1,5 Gb, 40 Gb HD
COMPUTADOR AMD SEMPROM 2200, 1,5 GHz, 1 Gb, 80 Gb HD
COMPUTADOR AMD ATHLON XP 1700+, 1,1 GHz, 513 Mb, 40 Gb HD
MONITOR ACER P166HQL
MONITOR SAMSUNG B1630N
COMPUTADOR INTEL CELERON PROCOMP DT 9600
MONITOR SAMSUNG AQ15V
MONITOR ITAUTEC SW5EI-A
MONITOR DIGITAL PCXCV-VS
ESTABILIZADOR MCM RT 1.0
ESTABILIZADOR EQUISUL
ESTABILIZADOR RCG
ESTABILIZADOR ENNERMAX
COMPUTADOR PENTIUM III . UPGRADE DE MEMÓRIA
COMPUTADOR CELERON
COMPUTADOR CELERON D, 1 GB, HD 40 Gb
COMPUTADOR PENTIUM III, 734 MHz, 1 Gb, HD 20 Gb . UPGRADE DE
MEMÓRIA
COMPUTADOR PENTIUM DUAL CORE E2180, MEGAWARE, 2 GHz, HD
250 Gb
COMPUTADOR SEMPRON 3000+, 1.8 GHz, 512 Mb, HD 80 Gb
MONITOR AOC 2036VA . SN: S7402XA003153
MONITOR POSITIVO POS-AT733KP . SN: 100227
MONITOR LG CB563G-AA . SN: 206SP01955
MONITOR LG STUDIOWORKS 520SI . SN: 003SP16736
MONITOR LG CB563C-AA . SN: 203SP11243
MONITOR
NOTEBOOK ACER CELERON 2.13 GHz, 1 Gb, HD 120 Gb . SN:
LXALE0X0608190CC771601
NOTEBOOK ACER EMACHINE DUO CORE, 2.10 GHz, 2 Gb, HD 250 Gb
IMPRESSORA HP OFFICEJET PRO K550 . SN: MY65A5105W
IMPRESSORA HP OFFICEJET PRO 6000 . SN: CN11IF1J5
SCANNER BENQ 6678-9VA . SN: 99508619VA22801207SSM000T
TV 42” LG 42LH35FD . SN: 005AZCQ7R603
SWITCH D-LINK 8 PORTAS DES-1008D . SN: PL27286003732
SWITCH SPEED 24 PORTAS
SWITCH D-LINK 24 PORTAS
SWITCH D-LINK 24 PORTAS
MODEM D-LINK DI524 . SN: DY2E284028918
LINHA TELEFÔNICA . MEC
LINHA TELEFÔNICA . SED
IMPRESSORA HP DESKJET 3550 C8991A . SN: CN3AJ3D1G0
IMPRESSORA HP DESKJET D2460 . SN: 303435EE04ACF8409FBE5031
CÂMERA FOTOGRÁFICA DIGITAL SONY CIBERSHOT DSC-132 . SN:
3570627
CÂMERA FOTOGRÁFICA DIGITAL SONY CYBERSHOT DSC-S930 10.1 .
SN: 0490216
FILMADORA ANALÓGICA PANASONIC NV-VZ105BR . SN: B2A00082
TRIPÉ
MICROFONE SEM FIO NOVIK NEO . SN: 400110400418
MICROFONE SEM FIO SKP – TIPO AURICULAR . SN: 855100801912
MICROFONE SEM FIO SKP – TIPO AURICULAR . SN: 855100802012
1
1
30
1
1
1
2
1
1
2
1
1
1
2
1
1
1
2
1
1
1
1
7
1
1
1
3
5
10
10
1
2
9
1
2
1
1
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
3
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
8
BANHEIRO
MASCULINO .
PISO SUPERIOR
BANHEIRO
FEMININO .
PISO SUPERIOR
CORREDOR .
PISO SUPERIOR
XÉROX
AUDITÓRIO
RÁDIO COMUNICADOR INTELBRAS
SUPORTE PARA PARTITURA
LASER POINT TARGUS AMP02US . SN: 0910034136
LASER POINT TARGUS AMP02US . SN: 0910033788
FILMADORA DIGITAL SONY DCR-SR65 . SN: 1138950
FILMADORA DIGITAL SONY HDR-XR550V . SN: 122466
PROJETOR MULTIMÍDIA EPSON S8
PROJETOR MULTIMÍDIA LG BS254 . SN: 002DTUF04918
PROJETOR MULTIMÍDIA LG DS325B . SN: 910DTNW03519
PROJETOR MULTIMÍDIA LG BS254 . SN: 003DTUF05526
AFINADOR DE VIOLÃO
MESA DE SOM COM EFEITO SKP PRO ÁUDIO VZ6FX
MICROFONE COM FIO
4
1
1
1
1
1
2
1
1
1
1
1
5
MICROFONE CONDENSADOR
RACK
JOGO SINALIZAÇÃO EXTINTOR
ABRIGO DE EXTINTOR
EXTINTOR DE INCÊNDIO
GRAVADOR DE VOZ SONY ICD-PX720 . SN: 1661020
MONITOR LCD SAMSUNG SYNCMASTER 540n . SN: LS15HAAKS/XAZ
SERVIDOR HP PROLIANT ML150, 2.0 GHz, 3 Gb, HD 120 Gb . SN:
445354-201
FILTRO DE LINHA
SUPORTE PARA SERVIDOR
TV 42” LG 42LH35FD . SN: 005AZCQ7R603
SUPORTE PARA TELEVISÃO 42”
NOBREAK NHS 1.500 VA COMPACT PLUS II . SN: 002655
LIXEIRAS
PIA COM CUBA
PORTA-PAPEL
SABONETEIRA
ESPELHO
ESPELHO EMOLDURADO
LIXEIRAS
PIA COM CUBA
PORTA-PAPEL
SABONETEIRA
LIXEIRA DE PAREDE
MURAL
5 PEÇAS DE SOFÁ E SOFÁ CANTO
PAINÉIS MÓVEIS
CÂMERA DE MONITORAMENTO COM INFRAVERMELHO
JOGO SINALIZAÇÃO EXTINTOR
QUADRO BRANCO
ABIRGO DE EXTINTOR
EXTINTOR DE INCÊNDIO
LÂMPADAS DE EMERGÊNCIA FOXLUX
VENTILADOR PEDESTAL
FOTOCOPIADORA RICOH
FOTOCOPIADORA SAMSUNG
FOTOCOPIADORA RICOH
ARMÁRIO PEQUENO
CADEIRA ALMOFADADA
CADEIRA ALMOFADADA CEQUIPEL
GRAMPEADOR
MESA
MURAL
2
3
1
1
1
1
1
1
2 CAIXAS DE SOM ATIVAS LEACS . SN: 119802 E 120065
2 CAIXAS DE SOM PASSIVAS LEACS . SN: 119805 E 120108
PEDESTAIS DE PAREDE PARA CAIXAS DE SOM
PEDESTAIS PARA CAIXAS DE SOM VISÃO
MESA DE SOM O’NEAL OMX6
MICROFONE SEM FIO GROOVE PRO-1280 . SN: A1371
PERSIANAS
CORTINAS PARA TEATRO
CANHÃO DE LUZ
LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX
TABLADO DE MADEIRA
ARMÁRIO DE CANTO PARA EQUIPAMENTOS
MESA ARREDONDADA
AR-CONDICIONADO BI-SPLIT 12.000 BTUS COM DUAS MÁQUINAS
EXTERNAS – 48.00 BTUS KOMECO
AR-CONDICIONADO 24.000 BTUS ELECTROLUX
1
1
1
1
1
3
1
1
1
1
1
3
1
1
1
1
1
1
2
1
1
1
2
2
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
2
1
1
3
1
6
1
1
1
1
2
1
9
LABORATÓRIO
DE
CIÊNCIAS
E DE RECURSOS
MULTIMÍDIA
VENTILADOR DE PAREDE SOLASTER
GRADE PARA PROJETOR MULTIMÍDIA
LIXEIRAS
CADEIRA GIRATÓRIA
QUADRO BRANCO
QUADRO DE VIDRO
TELA DE PROJEÇÃO TES TRM 1805
RETROPROJETOR TES 2015 ABJ . SN: 995858
CARRINHO DE RETROPROJETOR TES
TV 33” PHILIPS HC069423 . SN: 33PT574A/7BR
PÚLPITO
ARMÁRIO PARA BANDEIRAS
COMPUTADOR DUAL CORE E5300, 2.6 GHz, 2 Gb, HD 300 Gb
MONITOR COMPAQ V520B . SN: 203BJ46TB365
ESTABILIZADOR ENERMAX EXXA 3
PROJETOR MULTIMÍDIA MITSUBISH SL6U
ROUTER WIRELLES D-LINK DI524 . SN: DY2E284028918
HUB
CADEIRAS ALMOFADADAS TIPO UNIVERSITÁRIO CEQUIPEL
RÁDIO 3X1 CCE MD-K777BL . SN: 00030603
RECEPTOR TV ESCOLA ZDX7100
SATÉLITE RECEIVER AMERICAN SAT
DVD GRADIENTE D-681 . SN: 97V238849A6E
VÍDEO-CASSETE LG CC450B . SN: 202AZ01984CC
REFLETOR
CAIXA DE SOM AMPLIFICADA PRC 360
QUADRO BRANCO
QUADRO DE VIDRO
TELA DE PROJEÇÃO TES TRM1805
RETROPROJETOR TES 2015ABJ . SN: 995859
AUTO LABOR – KIT MAT. E EQUIP.
ARMÁRIO
TV 29” TV2987IMS . SN: AA033883
LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX
HUB AH1108 . SN: A29C1400193
HUB
HUB ENCORE ENH908-NWY . SN: 5408C10022F07580
HUB SURECOM XZ840919T . SN: UB022H00040
DVD LG 4230N . SN: 201AZ07574DVD
VÍDEO-CASSETE LG CC-450B . SN: 202AZ00629CC
MONITOR MICROTEC MD15-1 . SN: BZ925JD3WZ
COMPUTADOR DUAL CORE E5300, 2.6 GHz, 2 Gb, HD 300 Gb
PROJETOR MULTIMÍDIA EPSON S3
GRADE PARA PROJETOR
PIA DE CONCRETO
PAINÉIS EDUCATIVOS (MAPAS)
KITS PARA MICROSCOPIA COM 60 LÂMINAS CADA
MODELO ATÔMICO – ESQUELETO
MODELO ATÔMICO – OLHO
MODELO ATÔMICO – TORSO ASSEXUADO
MODELO ATÔMICO – APARELHO REPRODUTOR MASCULINO
MODELO ATÔMICO – APARELHO REPRODUTOR FEMININO
MODELO ATÔMICO – CORAÇÃO
MODELO ATÔMICO – ARCADA DENTÁRIA
MODELO ATÔMICO – OUVIDO
MODELO ATÔMICO – DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
MICROSCÓPIO TRINOCULAR
MICROSCÓPIO MONOCULAR
GLOBO TERRESTRE FÍSICO COM ILUMINAÇÃO
GLOBO TERRESTRE POLÍTICO COM ILUMINAÇÃO
PLANETÁRIO
CÂMERA PARA MICROSCÓPIO TRINOCULAR
BALANÇA ELETRÔNICA
CRONÔMETRO
FOGAREIRO
NOBREAK AUTOLABOR
MULTÍMETRO
PORTA-TRABALHOS
LIXEIRA
ARMÁRIO BANCADA
ARMÁRIO PIA
2
1
2
3
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
100
1
1
1
1
1
1
1
2
1
1
1
2
5
1
1
1
2
1
1
1
5
1
1
1
1
1
22
2
1
1
1
2
2
1
1
1
1
1
19
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
BANQUETA
ARMÁRIO CANTO
MESA PARA LABORATÓRIO
40
1
1
10
ARQUIVO
MORTO
SECRETARIA
BANCADA INFORMATIZADA
MESA DE COMPUTADOR
AR-CONDICIONADO 21.000 BTUS LG GOLD
CADEIRA GIRATÓRIA ESTOFADA
IMPRESSORA MATRICIAL LX-810L P80SA . SN: ICJ0110095
IMPRESSORA HP 660 C2164A . SN: SG5BL1N28N
6
1
1
14
1
1
IMPRESSORA EPSON STYLUS C85 B251A . SN: FY2Y026434
IMPRESSORA EPSON LX-300 P850A . SN: 1QSE132797
REFLETOR
REFLETORE
CHAVEADORES LEADERSHIP
HOME TEATHER BRIGHT
ESTABILIZADOR RAGTECH
ESTABILIZADOR ENERMAX . SN: 751304P59748
ESATBILIZADOR MICROSOL . SN: 5386660071
3 ESTABILIZADORES RCG
ESTABILIZADOR TS SHARA . SN: 20585530
ESTABILIZADOR SMS REVOLUTION IIIL
ESTABILIZADOR ENERMAX
COMPUTADOR PENTIUM III
MONITOR IT15L102 . SN: ES79900606648
MÁQUINAS DE FUMAÇA PARTYLIGHT PF802 1.000 w
MULTI FLOWER SG015 . SN: GPNI04110099
ESTROBO
MESA DE IMPRESSORA
PERSIANA
VENTILADOR DE TETO
ARQUIVO DE AÇO
VÍDEO-CASSETE CCE VCR74X
VÍDEO CASSETE SANYO VHR9403 . SN: 9605018064
MÁQUINA DE ESCREVER ELÉTRICA OLIVETTI ET2450
ARMÁRIO
VENTILADOR TIPO PEDESTAL
ESTANTE DE FERRO
CADEIRA COM BRAÇO
FICHÁRIO DE MESA
CADEIRA COM BRAÇO
MURAL
RACK PARA EQUIPAMENTOS
GRAVADOR DIGITAL DE VÍDEO
NOBREAK SMS NET4+
MONITOR LCD AOC F19L . SN: T88AMGNQX8A77NT
CANCELA ELETRÔNICA CS FA1215M
1 PORTA-PAPÉIS
VENTILADOR DE TETO
LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX
AR-CONDICIONADO SPLIT 18.000 BTUS KOMECO KOS12QC-G2B
QUADRO BRANCO PEQUENO
QUADRO BRANCO PEQUENO
EXTINTOR DE INCÊNDIO
FOTOCOPIADORA SANSUMG SCX-6320F . SN: 8N99B1CL00280B
FOTOCOPIADORA RICOH MP161SPF
BALCÃO DE ATENDIMENTO
BANCADA PARA 4 COMPUTADORES
GAVETEIROS
ARMÁRIO
ENCARDENADORA
MESA DE IMPRESSORA
HUB SURECOM 517T
COMPUTADOR COM MONITOR INTEGRADO INTEL ATOM DUAL CORE
BRAOX
1 ESTABILIZADOR RCG
CADEIRA GIRATÓRIA
CADEIRAS ALMOFADADAS CEQUIPEL
IMPRESSORA MATRICIAL EPSON FX-1170
IMPRESSORA MATRICIAL LX300+ . SN: 6211497105
IMPRESSORA HP 930C C6427A . SN: BR1431T0JQ
PORTA CARTEIRINHAS
PORTA-PAPÉIS
RÁDIO MICROSYSTEM
LIXEIRA GRANDE
ESCRIVANINHA
GRAMPEADOR
ESCADA 3 DEGRAUS
1
1
1
1
2
1
1
1
1
1
1
3
3
1
1
2
1
1
1
1
2
9
1
1
1
5
1
5
1
15
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
3
1
1
1
1
4
1
5
6
1
1
1
1
3
8
1
1
1
1
11
SALA DE
PROFESSORES
BANHEIRO
PROFESSORES
BANHEIRO
PROFESSORAS
GINÁSIO
BANHEIRO
MASCULINO
GINÁSIO
BANHEIRO
FEMININO
GINÁSIO
PÁTIO
EXTERNO
PURIFICADOR DE ÁGUA WATERHOUSE
PERSIANAS
REFILADORA MENNO RPM-420
APARELHO DE FAX, IMPRESSORA E TELEFONE HP OFFICEJET J3680 .
SN: CN88K5N145
TELEFONE SEM FIO
1
2
1
1
ESTANTE BAIXA
PERSIANAS
AR-CONDICIONADO SPLIT 18.000 BTUS KOMECO KOS12QC-G2B
PORTA VOLUMES TIPO TORRE
ARMÁRIO GUARDA-VOLUMES
MESA DE COMPUTADOR
CADEIRA GIRATÓRIA
COMPUTADOR PENTIUM DUAL CORE E5300 . 2,6 GHz . 2 Gb . 300 Gb
HD
MONITOR LG TISLA-O . SN: 512SPLC00880
ESTABILIZADOR RCG
MESA EM FORMATO DE “V”
ARMÁRIOS EMBUTIDOS COM ESCANINHO
REFRIGERADOR BRASTEMP BRB39A
FORNO MICROONDAS PANASONIC PICCOLO
PORTA-COPOS
MURAIS
TV 14” SANYO . SN: 9603085163T022
VENTILADOR DE TETO
SUPORTE DE TV
CADEIRAS ALMOFADADAS CEQUIPEL
CALCULADORAS (PROFESSORES DE MATEMÁTICA)
SOFÁ ÚNICO CEQUIPEL
SOFÁ NAMORADEIRA CEQUIPEL
SOFÁ NAMORADEIRA CEQUIPEL
FILTRO DE ÁGUA TIPO TORRE ESMALTEC . SN: 08100831182069
PORTA PAPEL TOALHA
PIA COM CUBA
SABONETEIRA
ESPELHO
LIXEIRA GRANDE
LIXEIRAS PEQUENAS
PORTA PAPEL TOALHA
PIA COM CUBA
SABONETEIRA
ESPELHO
LIXEIRA GRANDE
LIXEIRAS PEQUENAS
CONES
MESA DE TÊNIS
BEBEDOURO EUROPA . SN: O137
BEBEDOURO
QUADRO BRANCO
LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX
ABRIGO DE EXTINTOR
EXTINTOR DE INCÊNDIO
BALCÃO
MESA COM BANQUETA PARA REFEITÓRIO
BALANÇA COM MEDIDOR DE ALTURA
COLCHONETES
ARMÁRIO
BALANÇA
ESTANTE
CADEIRAS GIRATÓRIAS
MESA DE COMPUTADOR
MESA DE PING-PONG
CADEIRAS ALMOFADADAS CEQUIPEL
ESPELHO
PORTA PAPEL TOALHA
SABONETEIRA
LIXEIRAS
ESPELHO
PORTA PAPEL TOALHA
SABONETEIRA
LIXEIRAS
MESAS DE XADREZ
BANCOS DE CONCRETO
6 LIXEIRAS DE PAREDE
1
2
1
6
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
3
1
1
1
15
3
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
1
1
1
1
1
2
3
3
1
1
1
1
1
2
1
2
1
50
2
1
1
2
2
1
6
1
1
1
3
1
1
1
3
3
13
6
12
CORREDOR 1
CORREDOR 2
CORREDOR 3
CORREDOR 4
PÁTIO
INTERNO
DIREÇÃO
PROTEÇÃO DE EXTINTOR
EXTINTOR DE INCÊNDIO
JOGO SINALIZAÇÃO INCÊNDIO
ABRIGO PARA EXTINTOR
CÂMERA DE MONITORAMENTO COM INFRAVERMELHO
BOTIJÕES INDUSTRIAIS DE GÁS
VASO DE CONCRETO GRANDE
LIXEIRA DE AÇO
CASA DE GÁS
BANCOS DE MADEIRA
MURAL
VASO DE CONCRETO GRANDE
CAIXAS DE SOM VOXTORM
GRADES PARA CAIXA DE SOM
LÂMPADAS DE EMERGÊNCIA FOXLUX
GRADES PARA LÂMPADA DE EMERGÊNCIA
ACESS POINT WIRELLES TP-LINK
CÂMERA DE MONITORAMENTO COM INFRAVERMELHO
LIXEIRAS DE PAREDE
ANTENA PARABÓLICA TV ESCOLA
LIXEIRAS DE PAREDE
BANCOS DE MADEIRA
MURAL
LÂMPADAS DE EMERGÊNCIA FOXLUX
GRADES PARA LÂMPADA DE EMERGÊNCIA
CAIXAS DE SOM VOXTORM
GRADES PARA CAIXA DE SOM
BANCOS DE CONCRETO COM ENCOSTO
VASOS DE CONCRETO GRANDE
BANCOS DE MADEIRA
LIXEIRAS DE PAREDE
CÂMERA DE MONITORAMENTO COM INFRAVERMELHO
LÂMPADAS DE EMERGÊNCIA FOXLUX
GRADES PARA LÂMPADA DE EMERGÊNCIA
MURAL
CÂMERA DE MONITORAMENTO COM INFRAVERMELHO
ESCADA GRANDE
TANQUE DE ROUPAS
BICICLETÁRIO
MURAIS MÓVEIS
MURAIS FIXOS
CADEIRAS CONJUGADAS COM 3 ASSENTOS
ROUTER WIRELLES TP-LINK
CÂMERA DE MONITORAMENTO COM INFRAVERMELHO
BANCO DE MADEIRA COM ENCOSTO
MESA COM BANQUETA PARA REFEITÓRIO
CAIXAS DE SOM VOXTORM
GRADES DE PROTEÇÃO PARA CAIXAS DE SOM
BEBEDOURO MASTERFRIO MF40
BEBEDOURO MASTERFRIO MF40
BEBEDOURO MASTERFRIO MF40 . SN: 01456PR
ARMÁRIO PARA REVISTAS
PORTA JORNAIS-MÓVEL
LÂMPADAS DE EMERGÊNCIA
GRADES PARA LÂMPADA DE EMERGÊNCIA
CADEIRAS TIPO ALUNO
EXTINTOR DE INCÊNDIO
LIXEIRA TIPO CARRINHO (CONTENTOR)
LIXEIRAS GRANDES
ESCRIVANINHA
PLASTIFICADORA
PORTA-CHAVES
CADEIRA GIRATÓRIA
1
1
1
1
2
2
1
1
1
8
1
1
2
2
2
2
1
2
3
1
4
10
1
2
2
2
2
6
3
8
4
1
2
2
1
1
1
1
1
4
2
1
1
2
1
20
2
2
1
1
1
1
2
3
3
2
1
4
3
3
1
1
6
CADEIRA TIPO PRESIDENCIAL
PORTA-PAPEL
ARMÁRIO
APARELHO DE TELEFONE COM FAX SHARP UX-108 . SN: 97181988
CÂMERA FOTOGRÁFICA DIGITAL GENIUS G-SHOT V1010 . SN:
X55559101441
COMPUTADOR AMD ATLHON X2 - UPGRADE PARA COMPUTADOR
MONITOR LCD SAMSUNG . SN: M417HQA510011GD-7438
ESTABILIZADOR SMS – SN: 042789
IMPRESSORA HP OFFICEJET PRO K8000 . SN: MY98L24218
IMPRESSORA HP DESKJET 656C . SN: BR24I1S0R8
1
2
3
1
1
1
1
1
1
1
13
ALMOXARIFADO
CORREDOR DO
ALMOXARIFADO
SALA DE
ARTES
E DE ENSINO MÉDIO
INOVADOR
AUDIOVISUAIS
LIQUIDIFICADOR PHILIPS RI2008
PURIFICADOR DE ÁGUA EUROPA EBH
FURADEIRA DWT SBM-500V5
PARAFUSADEIRA SKIL TWIST 2105
VENTILADOR DE PAREDE VENTISOL
CAIXA DE FERRAMENTAS
VENTILADOR DE TETO
RÁDIO MICROSYSTEM AIWA CSD-A360
IDENTIFICADOR DE CHAMADAS
QUADRO BRANCO
TELEFONE SEM FIO
MESA
ESCRIVANINHA
CAIXAS DE SOM ATTACK
MESA DE SOM 12 CANAIS CANAIS WATTSOM MXS12III
AMPLIFICADOR ONEAL OP3000 . SN: OP-3000-0201105
EQUALIZADOR LL EQ20ST10
ECO DELAY VOXTORM
CABOS PARA EQUIPAMENTOS DE SOM
ARMÁRIO
GUARDA-VOLUMES TIPO TORRE
PEDESTAIS PARA CAIXA DE SOM
PEDESTAIS PARA CAIXAS DE SOM
PEDESTAIS PARA MICROFONE
PEDESTAIS PARA MICROFONE
ESTANTE
ESTANTE DE FERRO
ESTANTE DE AÇO
ESTANTE DE FERRO
REFLETOR
CARRINHO PARA EQUIPAMENTOS DE SOM
GRADE DE PROTEÇÃO
BUMBOS
FANFARRA
GUARDA-VOLUMES TIPO TORRE
BEBEDOURO PRESS BABY
ARMÁRIO
QUADRO BRANCO
TELA DE PROJEÇÃO COM PEDESTAL TES TTM185
TELA DE PROJEÇÃO COM PEDESTAL TES
RETROPROJETOR
RETROPROJETOR TES 2015BBJ . SN: 1000464
RETROPROJETOR TES 2015BBJ . SN: 1000470
RETROPROJETOR VISOGRAF CS2300
CARRINHO DE TELEVISÃO
TELEVISÃO 29’’ PHILIPS 29PT9467C/78
DVD PHILIPS DVP3254KMX/78 . SN: HC020850263811
TELA DE PROJEÇÃO
GRAFOSCÓPIO NOVOTEC
GRAFOSCÓPIO
BIBLIOTECA VOLANTE
EXTINTOR DE INCÊNDIO
JOGO SINALIZAÇÃO INCÊNDIO
ABRIGO EXTINTOR
TV 29” TV2987IMS . SN: AA034004
APARELHO DE DVD SAMSUNG P191K
QUADRO BRANCO
QUADRO DE VIDRO
MESA DE COMPUTADOR
MESA DE COMPUTADOR
BANCO
BANCOS DE MADEIRA
CADEIRA ALMOFADADA
CADEIRAS ESTOFADAS
CADEIRAS PLÁSTICAS TIPO ALUNO
CADEIRAS ESTOFADAS TIPO ALUNO CEQUIPEL
SUPORTES DE PAREDE PARA VIOLÃO
VIOLÕES ROOS
CADEIRA ALMOFADADA
BANCOS DE CONCRETO
MESA
ARMÁRIO
CONJUNTO DE BOI-DE-MAMÃO
VENTILADOR DE TETO
GLOBO TERRESTRE
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
4
1
1
1
1
1
1
8
4
2
2
2
1
1
4
1
1
1
1
4
1
4
4
5
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
12
2
2
1
8
14
16
10
15
1
3
1
3
1
5
1
14
RÁDIO
ESCOLAR
MATERIAL DE
LIMPEZA
LIVROS DIDÁTICOS
DEPÓSITO
CANTINA
ESCOLAR
COZINHA
CADEIRAS DE PLÁSTICO
CADEIRA GIRATÓRIA
MESA DE PROFESSOR
SOFÁ ÚNICO CEQUIPEL
ESCRIVANINHA
AR-CONDICIONADO ELGIN 18.000 BTUS
AR-CONDICIONADO ELGIN 18.000 BTUS
AR-CONDICIONADO ELECTROLUX 18.000 BTUS
AR-CONDICIONADO ELECTROLUX 18.000 BTUS
AR-CONDICIONADO 18.000 BTUS
AR-CONDICIONADO ELECTROLUX 18.000 BTUS
VENTILADOR DE PAREDE
VENTILADOR DE PAREDE
IMPRESSORA HP DESKJET 695C
FOGÃO INDUSTRIAL
FOGÃO INDUSTRIAL
ESTABILIZADOR XÉROX
MIMEÓGRAFO
MIMEÓGRAFO
MIMEÓGRAFO
COPIATIC
2 BOLAS DE GLOBO TERRESTRE
ASPIRADOR DE PÓ MKITECH 1300
ESCRIVANINHA
ESCRIVANINHA
CADEIRA GIRATÓRIA
CADEIRAS ALMOFADAS CEQUIPEL
CADEIRA GIRATÓRIA
COMPUTADOR AMD ATHLON 64 X2 DUAL, 2.11 GHz, 1 Gb, HD 80 Gb
MONITOR IBM 6633-4AE
GRADE PARA PORTA
VENTILADOR TIPO PEDESTAL
QUADRO BRANCO
ESTABILIZADOR TS SHARA VERTI
MESA DE SOM LL 4 CANAIS
AMPLIFICADOR STORM 1000
AMPLIFICADOR STORM 1800
MICROFONE COM FIO
MICROFONE COM FIO
CAIXA HOME VOXTORM 06”
FONE DE OUVIDO PROFESSIONAL
MANGUEIRA
46 CADEIRAS ALMOFADADAS TIPO UNIVERSITÁRIO
ESTANTE DE AÇO
ESTANTE DE AÇO
MESA DE PROFESSOR
MESA DE PROFESSOR
CARRO-DE-MÃO
ESCADA 5 DEGRAUS
VENTILADOR TIPO PEDESTAL
LAVA-JATO 1700
LAVA-JATO WAP-JET
CADEIRAS DE ALUNO
TV 10” PHILIPS
72
9
6
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
5
1
1
1
1
1
46
1
1
6
1
1
1
1
1
1
26
1
MESA
MESA
MESA IMBUTIDA
BANCOS
CADEIRAS ALMOFADADAS
ARMÁRIO DE AÇO
FREEZER FRICON
FREEZER REBELO
FREEZER VERTICAL CONSUL . SN: M6661867
REFRIGERADOR STEIGLEDER 280 LTS . SN: 7013
REFRIGERADOR CONSUL 280 LTS
FRIGIDEIRA EM ALUMÍNIO Nº34
FRIGIDEIRA EM ALUMÍNIO Nº38
PANELA EM ALUMÍNIO 45 LTS
PANELA EM ALUMÍNIO 45 LTS
PANELA EM ALUMÍNIO 20 LTS
FACA DE COZINHEIRO
TRAVESSA DE INOX FUNDA
GARFO AÇO INOX
FACA AÇO INOX
1
1
1
2
4
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
3
3
300
300
15
BANHEIRO ALUNOS
BANHEIRO ALUNAS
SALA DE AULA 1
JARRA DE AÇO 2 LTS
CHALEIRA DE ALUMÍNIO 6 LTS
COLHER AÇO INOX
CONCHA DE ALUMÍNIO
ESCORREDOR DE MACARRÃO EM ALUMÍNIO
ESPUMADEIRA DE ALUMÍNIO
BACIA PLÁSTICA 40 CM
GARRAFÃO TÉRMICO 5 LTS
PRATO DE VIDRO TEMPERADO FUNDO
PRATO DE VIDRO TEMPERADO RASO
CANECA DE PLÁSTICO
CONJUNTO DE MANTIMENTOS
BALCÃO TIPO BUFFET TÉRMICO
ESTANTE DE AÇO
FRUTEIRAS
ESTANTE DE MADEIRA
PIA
LIQUIDIFICADOR
LIQUIDIFICADOR
PANELÕES GRANDES
EXTRATOR DE SUCO
EXTRATOR DE SUCO INDUSTRIAL
VENTILADOR TIPO PEDESTAL
CORTADORES DE BATATA PALITO
BACIAS GRANDE
BACIAS MÉDIA
TIJELAS DURALEX OVAL
TIJELAS DURALEX RETANGULAR
TIJELAS INOX
FORMAS DE PÃO
FORMAS DE BOLO
FORNO ELÉTRICO DIPLOMATA
FORNO ELÉTRICO VENETO
FORNO ELÉTRICO BRASLAR SIRIUS
ESPREMEDOR DE FRUTAS
FORNO MICROONDAS PANASONIC . SN: BM9GB001829
BATEDEIRA INDUSTRIAL
ARMÁRIO
VENTILADOR DE TETO
FOGÃO INDUSTRIAL METALMAQ
FOGÃO INDUSTRIAL PROGÁS
ARMARINHO
EXTINTOR DE INCÊNDIO
LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL
LIQUIDIFICADOR DOMÉSTICO
RELÓGIO SINALEIRO DIGITAL PRÓ-DIGITAL
BATEDEIRA
GRADE DE FERRO
PORTA-CHAVES
PORTA-COPOS
PORTA-PAPEL
ARMÁRIO PARA MANTIMENTOS
2 PORTA-VERDURAS
UTENSÍLIOS DIVERSOS
VENTILADOR DE PAREDE VENTISOL
PORTA DIVISÓRIA DE ALUMÍNIO
ESTANTE BAIXA
ESPELHO
PORTA-PAPEL
SABONETEIRA
LIXEIRAS
ESPELHO
PORTA-PAPEL
SABONETEIRA
LIXEIRAS
QUADRO NEGRO
QUADRO BRANCO
QUADRO BRANCO
MESAS TIPO ALUNO
CADEIRAS
MESA DE PROFESSOR
CADEIRA FIXA
LIXEIRA DE FERRO
CORTINA
ARMÁRIO PARA LIVROS
2
2
300
2
1
2
4
2
300
300
300
2
1
1
2
1
1
1
1
6
1
1
1
2
5
3
6
2
3
4
6
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
1
1
1
1
1
1
1
8
1
1
1
10
1
1
1
43
44
1
1
1
1
1
16
SALA DE AULA 2
SALA DE AULA 3
SALA DE AULA 4
SALA DE AULA 5
ESTANTE DE AÇO
AR-CONDICIONADO ELECTROLUX 18.000 BTUS
LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX
LIVROS LITERÁRIOS
VENTILADOR DE PAREDE VENTISOL
VENTILADOR DE TETO
VENTILADOR DE TETO
VENTILADOR DE TETO
QUADRO NEGRO
QUADRO BRANCO
QUADRO BRANCO
MESAS TIPO ALUNO (379)
CADEIRAS (379)
MESA DE PROFESSOR
CADEIRA FIXA
AR-CONDICIONADO ELECTROLUX 18.000 BTUS
LIXEIRA DE FERRO
LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX
CORTINA
ARMÁRIO PARA LIVROS
ESTANTE DE AÇO
LIVROS LITERÁRIOS
VENTILADOR DE PAREDE VENTISOL
VENTILADOR DE TETO
VENTILADOR DE TETO
VENTILADOR DE TETO
QUADRO NEGRO
QUADRO BRANCO
QUADRO BRANCO
MESAS TIPO ALUNO
CADEIRAS
MESA DE PROFESSOR
CADEIRA FIXA
LIXEIRA DE FERRO
AR-CONDICIONADO ELECTROLUX 18.000 BTUS
LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX
CORTINA
ARMÁRIO PARA LIVROS
ESTANTE DE AÇO
LIVROS LITERÁRIOS
VENTILADOR DE PAREDE VENTISOL
VENTILADOR DE TETO
VENTILADOR DE TETO
VENTILADOR DE TETO
QUADRO NEGRO
QUADRO BRANCO
QUADRO BRANCO
MESAS TIPO ALUNO
CADEIRAS
MESA DE PROFESSOR
CADEIRA FIXA
LIXEIRA SIMPLES
ARMÁRIO PARA LIVROS
ESTANTE DE AÇO
LIVROS LITERÁRIOS
AR-CONDICIONADO ELECTROLUX 18.000 BTUS
CORTINA
LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX
VENTILADOR DE PAREDE VENTISOL
VENTILADOR DE TETO
VENTILADOR DE TETO
VENTILADOR DE TETO
QUADRO NEGRO
QUADRO BRANCO
QUADRO BRANCO
MESAS TIPO ALUNO
CADEIRAS
MESA DE PROFESSOR
CADEIRA FIXA
LIXEIRA DE FERRO
ARMÁRIO PARA LIVROS
ESTANTE DE AÇO
LIVROS LITERÁRIOS
LIVROS LITERÁRIOS
LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX
1
1
1
160
2
1
1
1
1
50
51
1
1
1
1
1
1
1
1
160
2
1
1
1
1
1
1
35
36
1
1
1
1
1
1
1
1
160
2
1
1
1
1
1
1
42
43
1
1
1
1
1
160
1
1
1
2
1
1
1
1
1
1
39
40
1
1
1
1
1
160
160
1
17
SALA DE AULA 6
SALA DE AULA 7
SALA DE AULA 8
SALA DE AULA 9
AR-CONDICIONADO ELGIN 18.000 BTUS
VENTILADOR DE PAREDE VENTISOL
VENTILADOR DE TETO
VENTILADOR DE TETO
CORTINA
TV 14” PANASONIC
APARELHO DE DVD CYBERHOME
QUADRO NEGRO
QUADRO BRANCO
QUADRO BRANCO
MESAS TIPO ALUNO
CADEIRAS
MESA DE PROFESSOR
CADEIRA FIXA
LIXEIRA DE FERRO
ARMÁRIO PARA LIVROS
ESTANTE DE AÇO
AR-CONDICIONADO ELGIN 18.000 BTUS
LIVROS LITERÁRIOS
LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX
VENTILADOR DE PAREDE VENTISOL
VENTILADOR DE TETO
VENTILADOR DE TETO
CORTINA
TV 14” PANASONIC
APARELHO DE DVD
QUADRO NEGRO
QUADRO BRANCO
QUADRO BRANCO
MESAS TIPO ALUNO
CADEIRAS
AR-CONDICIONADO CONSUL 18.000 BTUS
MESA DE PROFESSOR
CADEIRA FIXA
LIXEIRA DE FERRO
ARMÁRIO PARA LIVROS
ESTANTE DE AÇO
LIVROS LITERÁRIOS
LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX
VENTILADOR DE PAREDE VENTISOL
VENTILADOR DE TETO
VENTILADOR DE TETO
CORTINA
TV 14” PANASONIC
APARELHO DE DVD
QUADRO NEGRO
QUADRO BRANCO
QUADRO BRANCO
MESAS TIPO ALUNO
CADEIRAS
MESA DE PROFESSOR
CADEIRA FIXA
LIXEIRA DE FERRO
AR-CONDICIONADO ELECTROLUX 18.000 BTUS
ARMÁRIO PARA LIVROS
ESTANTE DE AÇO
LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX
LIVROS LITERÁRIOS
CORTINA
VENTILADOR DE PAREDE VENTISOL
VENTILADOR DE TETO
VENTILADOR DE TETO
TV 14” PANASONIC
APARELHO DE DVD BRITÂNIA
QUADRO NEGRO
QUADRO BRANCO
QUADRO BRANCO
MESAS TIPO ALUNO
CADEIRAS
MESA DE PROFESSOR
CADEIRA FIXA
ARMÁRIO PARA LIVROS
ESTANTE DE AÇO
LIVROS LITERÁRIOS
LIXEIRA DE FERRO
1
2
1
1
1
1
1
1
1
1
40
41
1
1
1
1
1
1
160
1
2
1
1
1
1
1
1
1
1
43
44
1
1
1
1
1
1
160
1
2
1
1
1
1
1
1
1
1
43
44
1
1
1
1
1
1
1
160
1
2
1
1
1
1
1
1
1
39
40
1
1
1
1
160
1
18
SALA DE AULA 10
SALA DE AULA 11
SALA DE AULA 12
SALA DE AULA 13
AR-CONDICIONADO ELECTROLUX 18.000 BTUS
LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX
VENTILADOR DE PAREDE VENTISOL
VENTILADOR DE TETO
VENTILADOR DE TETO
VENTILADOR DE TETO
CORTINA
TV 14” PANASONIC
APARELHO DE DVD EXCESS
QUADRO NEGRO
QUADRO BRANCO
QUADRO BRANCO
CADEIRAS ALMOFADADAS TIPO UNIVERSITÁRIO CEQUIPEL
CADEIRA FIXA
MESA DE PROFESSOR
AR-CONDICIONADO CONSUL 18.000 BTUS
ARMÁRIO PARA LIVROS
ESTANTE DE AÇO
LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX
LIVROS LITERÁRIOS
LIXEIRA DE FERRO
CORTINA
VENTILADOR DE PAREDE VENTISOL
VENTILADOR
VENTILADOR
QUADRO NEGRO
QUADRO BRANCO
QUADRO BRANCO
CADEIRAS ALMOFADADAS TIPO UNIVERSITÁRIO CEQUIPEL
CADEIRA FIXA
MESA DE PROFESSOR
ARMÁRIO PARA LIVROS
ESTANTE DE AÇO
LIVROS LITERÁRIOS
LIXEIRA DE FERRO
LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX
CORTINA
AR-CONDICIONADO SPRINGER 19.000 BTUS
VENTILADOR DE PAREDE VENTISOL
VENTILADOR DE TETO
VENTILADOR DE TETO
QUADRO NEGRO
QUADRO BRANCO
QUADRO BRANCO
MESAS TIPO ALUNO
CADEIRAS
LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX
MESA DE PROFESSOR
ARMÁRIO PARA LIVROS
ESTANTE DE AÇO
LIVROS LITERÁRIOS
CADEIRA FIXA
LIXEIRA DE FERRO
CORTINA
AR-CONDICIONADO SPRINGER 19.000 BTUS
VENTILADOR DE PAREDE VENTISOL
VENTILADOR DE TETO
VENTILADOR DE TETO
QUADRO NEGRO
QUADRO BRANCO
QUADRO BRANCO
MESAS TIPO ALUNO
CADEIRAS
MESA DE PROFESSOR
CADEIRA FIXA
ARMÁRIO PARA LIVROS
ESTANTE DE AÇO
LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX
LIVROS LITERÁRIOS
LIXEIRA SIMPLES
CORTINA
AR-CONDICIONADO SPRINGER 19.000 BTUS
VENTILADOR DE PAREDE VENTISOL
VENTILADOR DE TETO
VENTILADOR DE TETO
1
1
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
40
1
1
1
1
1
1
160
1
1
2
1
1
1
1
1
40
1
1
1
1
160
1
1
1
1
2
1
1
1
1
1
44
45
1
1
1
1
160
1
1
1
1
2
1
1
1
1
1
40
41
1
1
1
1
1
160
1
1
1
2
1
1
19
SALA DE AULA 14
SALA DE AULA 15
(SALA DE VÍDEO)
ESTACIONAMENTO
QUADRO NEGRO
QUADRO BRANCO
QUADRO BRANCO
MESAS TIPO ALUNO
CADEIRAS
MESA DE PROFESSOR
CADEIRA FIXA
ARMÁRIO PARA LIVROS
ESTANTE DE AÇO
LIVROS LITERÁRIOS
LIXEIRA SIMPLES
LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX
CORTINA
AR-CONDICIONADO SPRINGER 19.000 BTUS
VENTILADOR DE PAREDE VENTISOL
VENTILADOR DE TETO
VENTILADOR DE TETO
QUADRO NEGRO
QUADRO BRANCO
QUADRO BRANCO
ARMÁRIO PARA LIVROS
ESTANTE DE AÇO
LIVROS LITERÁRIOS
CADEIRA FIXA
CADEIRAS ALMOFADADAS TIPO UNIVERSITÁRIO CEQUIPEL . MOD1
LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX
MESA DE PROFESSOR
LIXEIRA SIMPLES
VENTILADOR DE TETO
VENTILADOR DE TETO
VENTILADOR DE PAREDE
VENTILADOR DE PAREDE
GRADE PARA TV E VÍDEO
QUADRO BRANCO
CORTINA
AR-CONDICIONADO ELECTROLUX 18.000 BTUS
PORTÃO AUTOMATIZADO
VASO CONCRETO
MASTROS BANDEIRAS
CÂMERA DE MONITORAMENTO COM INFRAVERMELHO
CÂMERA DE MONITORAMENTO COM INFRAVERMELHO
CÂMERA DE MONITORAMENTO COM INFRAVERMELHO
CAIXA DE CORREIO
1
1
1
36
37
1
1
1
1
160
1
1
1
1
2
1
1
1
1
1
1
1
160
1
26
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
Na Unidade Escolar trabalham vários profissionais, sendo que os
docentes são, na sua maioria, graduados (91,20%), sendo estes
especialistas (57,90%) ou até mestres (3,5%), no que segue também o
quadro de serviços técnicos e pedagógicos auxiliares. No quadro 3 é
apresentada a distribuição de suas funções e são detalhados vários
aspectos relacionados à vida funcional:
NOME
VÍNCULO
ESCOLARIDADE
FUNÇÃO
DISCIPLINA
Ademir dos Santos
Adriana Cristina da Silva
Alfonso Struck Neto
Aline de Souza Gonçalves
Amália Nunes Golart
Ana Júlia Souza Freitas
Ana Lúcia dos Santos
André Alexandre Batista
Ângela Gomes
Ângela K. Schmitz
Anna Paula Lehmkuhl
Beatriz R. dos S. Prazeres
Bruno Kuhnen Müller
Bruno Soares
Cristina Rodrigues
Efetivo
ACT
ACT
ACT
Efetivo
ACT
Contratada
ACT
Contratada
Contratada
Efetiva
Efetiva
ACT
ACT
ACT
Sup./Especialista
Sup./Mestre
Superior
Superior
Sup./Especialista
Superior
Ens. Médio
Superior
Ens. Fundamental
Ens. Fundamental
Sup./Especialista
Sup./Especialista
Sup. Incompleto
Superior
Superior
Professor
Professor
Professor
Professor
Professora
Professor
ASG
Professor
ASG
ASG
Ass.Téc. Pedag.
Professora
Professor
Professor
Professor
Geografia
Português
Matemática
Química
Matemática
Sociologia
Física
Inglês
Monitor TI
Língua Portuguesa
Segundo professor
CARGA
HORÁRIA
40
20
40
30
40
20
44
20
44
44
40
40
40
40
20
20
Daiana Aparecida Grube
Daiana Aparecida Grube
Dalva Maria de Souza
Daniel Simas
Edivan Edísio Moreira
Eliel Veiga da Silva
Emerson Cardozo Gava
Eraldo Rosa Saul
Fábio Felippe
Fádia Pereira Nor
Fátima Maria Amaral
Gefferson José Sbruzzi
Geórgia Cristina M. Andrade
Hannelore Siewert
Hélio Camilo Rosa
Hilda Pacheco
Ivânia Cristina Griga Schussler
Izabel A de O. Silva
Joelma da Rosa
Josiane da S. D Andrade
Kátia Aparecida Bressiani
Laureni João Alves
Lauro Roberto Lostada
Lílian Terezinha de Souza
Lúcia Aparecida P. da Costa
Luciana Adada dos Santos
Manoel I. Martins Filho
Marcelo Guimarães Francisco
Marcelo Guimarães Francisco
Marcelo Marcos Malysz
Márcia Moreira Pierri
Marilande Santana Alves
Marilde Salete Beal
Marinez de Souza
Marlene Correa dos Santos
Marli V. Meyer
Mileidi Heiderscheidt
Natula I. Rodrigues H. Maciel
Neusa Maria Durante
Neusa Maria Durante
Odair José Kalkmann
Osni M. Cardoso
Patrícia Domingues Fernandes
Pedro Álvares Cabral
Priscila Alves
Rafael Amaro da S. Dornelles
Rogéria Ap. K. Coelho
Rosa Mª de M. Gomes
Rosiléa de Fátima Ribeiro
Goulart
Salete Francisca Ramos
Salézio José Ventura
Santaelena Apolinário
Sérgio Sell
Sirineu Antônio Vieira
Sirineu Antônio Vieira
Sirlene de Abreu
Sueli de Almeida Zanoni
Tarsila Adada
Valquíria Rafael de Almeida
Vera Regina da C. de Campos
Verônica de P Pacher
Vilma C. Philipi
Vilson de Souza
Vinicius Ribiero Alves
Vitar I. C da Silveira
Efetiva
ACT
Contratada
ACT
ACT
Efetivo
Efetivo
ACT
Efetivo
ACT
Efetiva
Efetivo
Efetiva
ACT
Efetivo
Contratada
ACT
Efetiva
Efetiva
Efetiva
Efetiva
ACT
Efetivo
Efetiva
ACT
Efetiva
Efetivo
ACT
ACT
Efetivo
AE
ACT
Efetiva
Efetivo
Efetiva
Contratada
Efetiva
Efetiva
ACT
ACT
CNA
Efetivo
ACT
ACT
ACT
Efetivo
Efetiva
Contratada
ACT
Sup./Especialista
Superior
Ens. Fundamental
Superior
Superior
Sup./Especialista
Sup./Especialista
Superior
Sup./Especialista
Superior
Sup./Especialista
Sup./Especialista
Sup./Especialista
Superior
Sup/Especialista
Ens. Fund. Inc.
Superior
Sup./Especialista
Sup./Especialista
Sup./Especialista
Sup./Especialista
Superior
Sup./Especialista
Sup./Especialista
Superior
Sup./Especialista
Sup./Especialista
Superior
Superior
Sup./Especialista
Superior
Superior
Sup./Especialista
Superior
Sup./Especialista
Ens. Fundamental
Superior
Superior
Sup. Incompleto
Superior
Superior
Sup./Especialista
Superior
Superior
Superior
Superior
Sup./Especialista
Ens. Fundamental
Superior
Ass. Téc. Pedag.
Professor
ASG
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Professora
Professor
Professora
Professor
Professor
A.S.G.
Professor
Orientador Ed.
Professora
Orientador Ed.
Professora
Professor
Ass.Téc. Pedag.
Ass. de Educação
Professora
Assessora de Dir.
Professor
Professor
Professor
Professor
Ass. de Educação
Professor
Professora
Professor
Orientador Ed.
ASG
Professora
Ass.Téc. Pedag.
Professora
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Professora
ASG
Professor
ACT
Contratado
Contratada
Efetivo
ACT
ACT
Contratada
Efetiva
Efetiva
ACT
Efetiva
Efetiva
Efetiva
Efetivo
Efetivo
Contratada
Superior
Ens. Fundamental
Ens. Fund. Inc.
Mestrado
Superior
Superior
Ens. Fund. Inc,
Sup./Especialista
Sup./Especialista
Superior
Mestrado
Sup./Especialista
Sup./Especialista
Sup./Especialista
Superior
Ens. Médio
Professor
ASG
ASG
Professor
Professor
Professor
ASG
Ass. de Educação
Professora
Professor
Supervisora
Professora
Professora
Diretor Geral
Professor
ASG
Monitor TI
Geografia
Matemática
Matemática
Matemática
Biologia
História
Intérprete
Artes
Geografia
História
Filosofia
Filosofia/Sociologia
Segundo professor
Orientadora
Química
Orientadora
Física
Segundo professor
Inglês
Biologia
Sociologia
Inglês
Inglês
Ed. Física
Espanhol
Geografia
Língua Portuguesa
Inglês
Artes
Artes
Ed. Física
Língua Portuguesa
Língua Portuguesa
Artes
Língua Portuguesa
Biologia
Biologia
Língua Portuguesa
40
20
40
10
40
40
20
40
40
40
20
40
10
40
30
44
20
40
20
40
CNA/40
20
40
40
40
40
40
20
40
40
40
30
CNA/40
20
40
44
20
20
30
40
10
40
40
20
40
10
40
44
40
Inglês
40
44
44
10
40
20
44
20
40
20
40
40
40
40
20
44
Filosofia
Física
Física
Filosofia
Segundo professor
História
Ciências/Qui
Ed. Física
Os Recursos Financeiros da Escola provêm do Governo Estadual,
que os envia através da Secretaria Regional para pequenos reparos na
21
Unidade Escolar e do Governo Federal que envia, através do Programa
Dinheiro Direto na Escola (PDDE), verba para o Ensino Médio.
Através das campanhas realizadas pela Equipe Gestora, os Pais e a
Comunidade vêm contribuindo financeiramente com a Escola, através da
APP (Associação de Pais e Professores), que está inscrita no Cadastro
Nacional de Pessoa Jurídica sob o número 76.875.665/0001-00, sendo
composta por pais e professores com uma diretoria eleita bienalmente.
Reúnem-se uma vez por mês, destacando-se dentre suas funções o
pagamento dos funcionários da unidade escolar e a administração dos
recursos financeiros.
A nova diretoria da APP, eleita em 01 de junho de 2008, com mandato
de dois anos, é composta por:
Membros da Diretoria APP
Função
Edinalda Silveira de Souza Pires
Presidente
Vera Regina da Costa de Campos
Vice-presidente
Mário César Pires
1ª Secretário
Giseli Pierri
2º Secretário
Fábio Felippe
1ª Tesoureiro
Marcelo Marcos Malysz
2ª Tesoureiro
Márcia Moreira Pierri
Presidente do Conselho Fiscal
Delza Benta da Silva Martins
Membro do Conselho Fiscal
Marina Lichtenfels
Membro do Conselho Fiscal
Angela da Silva Makcemiuk
Membro do Conselho Fiscal
PROJETOS DESENVOLVIDOS
A
Escola
desenvolve
vários
projetos
com
a
finalidade
de
complementar sua ação pedagógica, sendo que o primeiro Projeto Escolar1
desenvolvido foi o “Projeto Classe de Aceleração”, em funcionamento desde
o ano de 1998 até 2001, quando colaborou, conforme legislação em vigor,
para a promoção de alunos com defasagem escolar. Em 1999 tinha origem
também a “Feira de Artes, Linguagem e Ciências – FALC”, cujo objetivo
principal era integrar os alunos em atividades e projetos de trabalho
desenvolvidos nas diversas disciplinas durante o ano letivo. Em 2000 foram
desenvolvidos os “Projetos Gestão Escolar” e “Esporte e Saúde”, além de ter
1
Os Projetos Escolares estão anexados neste documento como Anexo 1.
22
sido dada continuidade à “FALC”. Para as aulas de Ensino Religioso, foi
desenvolvido
um
Projeto
específico
atendendo
a
legislação
e
as
necessidades da escola, a fim de garantir um ensino de valores éticos
independente de confissões específicas. No ano 2001 foram desenvolvidos
os Projetos: “Apoio Técnico Pedagógico”, “Relações Afetivas na Construção
da Identidade Escolar”, “Escola Cidadã – uma escola para jovens”, o “Projeto
Família na Escola – ampliando as redes sociais” e o Projeto de “Feira de
Artes, Linguagem e Ciências”. Em 2002 houve continuidade dos Projetos:
“Esporte na Escola” e “Apoio Técnico Pedagógico”, bem como o “Projeto da
Biblioteca”, que buscava a consolidação de uma política setorial de
qualidade.
Em 2003 foi dada continuidade aos projetos já existentes: “Biblioteca”,
“Ensino Religioso”, “Apoio Técnico Pedagógico”, “Esporte na escola”. Foram
implantados e desenvolvidos os projetos: “Teatro na escola” e “Inclusão
Digital”, este com o objetivo de utilizar a tecnologia presente na escola para
a inclusão dos alunos marginalizados do mundo digital. Como evento
interdisciplinar promoveu-se a feira de matemática, denominada “I
FEIREMAT”.
No ano de 2004 retomamos os “Grupos de Trabalho” (GT), com o
objetivo de promover a qualificação dos profissionais de educação, bem
como o trabalho interdisciplinar. Também em 2004 foi desenvolvido o projeto
“Nem fardo, nem farda” para a escolha das cores de camisetas para o
uniforme da escola. Deram-se seguidamente os projetos: “Teatro na Escola”,
“Biblioteca” e “Ensino Religioso”.
Por falta de recursos financeiros não foi possível dar continuidade aos
projetos “Inclusão Digital”, “Apoio Pedagógico” e “Esporte na Escola”,
durante o ano de 2004.
Neste período implantamos o “Projeto de Inclusão Social” em parceria
com a Orionópolis Catarinense, que trouxe para a escola os clientes daquela
entidade, estabelecendo um contato entre o dito “normal” e o “anormal”,
promovendo, assim, uma integração com o “diferente”. Neste mesmo
período foram implantados o “Projeto Nem fardo nem farda” que possibilitou
a escolha de novas cores e logotipo das camisetas do uniforme escolar e o
“Projeto Leitura no Pátio”, que tinha o objetivo de priorizar, incentivar,
promover e estimular a reflexão do aprendizado da leitura e da escrita como
23
instrumento educacional para a construção e ampliação do exercício da
cidadania.
Em 2005 foram desenvolvidos e mantidos os projetos de “Leitura no
Pátio”, “Orientação Profissional”, “Teatro na Escola”, “Dança na Escola”,
“Biblioteca”, sendo ainda iniciado o Projeto “Descobrindo Talentos” com o
apoio e gerenciamento da Delegacia Regional do Trabalho, representando
um projeto mais amplo do Ministério do Trabalho, além do Projeto de
“Inclusão Digital”, que garantia o funcionamento do Laboratório de
Informática à comunidade escolar. Também foi iniciado neste ano o Núcleo
de Educação e Prevenção – NEPRE.
No ano de 2006 os projetos de “Biblioteca” e “Inclusão Digital” foram
abandonados em decorrência da efetivação de pessoal técnico-pedagógico,
que desenvolveram atividades na Biblioteca e Laboratório de Informática.
Iniciou-se o Projeto de “Boi-de-Mamão”, cujo foco era o resgate dos valores
culturais açorianos e foi dado prosseguimento aos Projetos de “Orientação
Profissional”, “Leitura no Pátio”, “Teatro na Escola”, “Dança na Escola”,
“Descobrindo Talentos”, “NEPRE”, além de ter sido retomado o projeto de
“Feira de Artes, Linguagem e Ciências”, abandonado desde 2001.
Em 2007 foi promovido o I festival de Teatro, envolvendo várias
turmas, com o objetivo de angariar recursos para a compra de equipamentos
para a implementação da Rádio Escolar, que foi implantada em 2008.
Também em 2008 foram desenvolvidos os Festivais de Música e de Vídeo, o
Coral da escola e a “Sexta Arte” visando entretenimento e cultura,
quinzenalmente, às sextas-feiras; além de serem mantidos os Projetos de
“Leitura no Pátio”, “Orientação Profissional”, “NEPRE” e “Teatro na Escola”.
Para o ano de 2009 a escola manteve os Festivais de Música, Teatro e
Vídeo, além do Projeto de Orientação Profissional, o Núcleo de Educação e
Prevenção, Rádio, Coral, Teatro e “Sexta Arte”. Outros projetos aguardam
aprovação e financiamento, como o “Projeto de Música na Escola”.
Em 2010, com a contratação de um professor para projetos, foi
garantido o desenvolvimento dos Festivais de Música, Teatro, Vídeo e Sexta
Arte, além dos demais, como o de Orientação Profissional, o Núcleo de
Educação e Prevenção, a Rádio Escolar, e o novo Programa do Ensino
Médio Inovador. Já em 2011 foram desenvolvidos os projetos de Teatro e
Música, o projeto de Leitura no Pátio, além da Rádio Escolar, o Núcleo de
24
Educação, Prevenção Atenção e Atendimento às Violências na Escola, e o
Programa Ensino Médio Inovador.
Para o ano de 2012, com ajuda voluntária, sem professor contratado
para desenvolvimento de projetos, serão mantidos apenas os projetos de
teatro e violão, além da Rádio Escolar, o Programa Ensino Médio Inovador e
o Núcleo de Estudos e Prevenção nas Escolas – NEPRE.
DIAGNÓSTICO DA ESCOLA
Segundo ampla pesquisa realizada durante o ano de 2011 com mil e
sessenta e seis alunos e dezenove professores da Unidade Escolar,
distribuídos em 36 turmas desde a primeira série até o terceiro ano do
ensino médio, constatamos alguns dados importantes para uma análise mais
criteriosa sobre a realidade da instituição com o objetivo de poder traçar o
perfil da sua clientela e, conseqüentemente, promover políticas educacionais
e administrativas em vista dos resultados esperados.
PESQUISA INSTITUCIONAL . ALUNOS
Qual a sua idade?
Outros:
23: 2
Qual o seu sexo?
25
Qual o Bairro onde você reside?
Outros:
Alto Aririú: 7; Jardim Aquarius: 13; Aririú da Formiga: 1; Gamboa: 1; Jardim Eucalipto: 2; Madri: 13; Pagani: 7;
Passagem do Maciambu: 2; Pedra Branca: 2; Pinheira: 3; Pontal: 2; Praia de Fora: 19; Praia do Sonho: 1; Rio
grande: 21; São Sebastião: 36; Sul do Rio: 1; Vila Nova: 1; Santo Amaro da Imperatriz: 1; São José: 17.
Há quantos anos você reside nesse Bairro?
Se for o caso, qual o Estado de procedência de sua família?
26
Qual a série que você frequenta na escola?
Quantos irmãos você possui (sem contar com você mesmo)?
Você possui computador em casa?
Se você não possui computador em casa, mantém contato frequentemente com o
equipamento em outro local?
No caso de possuir computador, tem também acesso à internet em casa?
Você considera que possui bons conhecimentos em informática?
Você já teve aulas de informática?
27
Se você já teve aulas de informática, onde as teve?
Outros:
Em casa: 3; Lan House: 1.
Você fuma cigarro?
Você toma com frequência bebidas alcóolicas?
Você utiliza algum tipo de droga ilícita?
Você considera que sabe se comunicar em alguma outra língua estrangeira?
No caso de considerar que fala em outra língua, onde a aprendeu?
Assinale quais itens abaixo existem em sua casa e em que quantidade:
28
Que tecnologias você habitualmente utiliza no ambiente escolar?
Outros: Smartphone: 1; Nintendo DS: 3; PsP: 2.
Há automóvel em sua casa?
Se há automóvel em sua residência, quantos são?
Há motocicleta em sua residência?
Se há motocicleta em sua casa, quantas são?
Quantas pessoas de sua família (pai, mãe, irmãos) possuem curso superior
(universidade)?
29
Quantas pessoas da sua família (pai, mãe, irmãos) não concluíram o ensino
médio (não considere os que estão cursando)?
Quantas pessoas de sua família (pai, mãe, irmãos) não concluíram o ensino
fundamental (não considere os que estão cursando)?
Qual o grau de instrução de seu pai?
Qual o grau de instrução de sua mãe?
30
Qual a sua pretensão profissional (o que quer fazer profissionalmente)?
Não sabe: 110; Administrador: 63; Advogado: 80; Aeromoça: 2; Agronomo: 3;
Ambientalista: 1; Analista de Sistemas: 2; Arqueologia: 1; Arquiteto: 45; Artes
cênicas: 4; Artes Pláticas: 2; Assistência social: 3; Astronomia: 2; atriz: 2; Auxiliar
adiministrativo: 1; Azulejista: 1; Biologia: 14; Biomedicina: 1; Bioquímica: 2;
Bombeiro: 6; Cabelereira: 6; Cantora: 2; Chaveiro: 1; Chefe de cozinha: 1; Ciência
da computação: 4; Ciências Contábeis: 13; Cinema: 2; Comércio exterior: 1;
Computação: 3; Comunicação Social: 1; Consultor de vendas: 2; Consultora de
moda: 2; Contabilidade: 28; Corretor de imóveis: 2; Cozinheiro: 2; Delegado: 6;
Dentista: 9; Dermatologia: 2; Desenhista: 2; Desembargador: 1; Design: 10; Design
de moda: 5; Design gráfico: 4; Design de produtos: 1; Design de interiores: 5; Design
de modas: 2; Diplomacia: 1; Dj: 5; Economia: 4; Educação física: 26; Eletrecista: 4;
Eletrônica: 1; Eletrotécnica: 1; Empresário: 9; Engenharia civil: 72; Engenharia
química: 2; Enfermagem: 10; Engenharia Aeroespacial: 1; Engenharia Naval: 4;
Engenharia aeronáutica: 1; Agronomia: 1; Engenharia ambiental: 3; Engenharia
elétrica: 4; Engenharia mecânica: 16; Escritor: 1; Esteticista: 6; Estilista: 4;
Farmácia: 3; Fisioterapia: 22; Físico: 1; Militar: 4; Fonoaudióloga: 1; Fotógrafa: 13;
Gastronomia: 14; Geógrafo: 1; Geólogo: 3; Geriatra: 1; História: 5; Jogador de
futebol: 18; Jogador de vôlei: 1; Inglês: 1; Intercâmbio: 1; Jornalismo: 31; Juiz: 6;
Legista: 1; Letras: 3; Libras: 1; Lutador: 2; Manutenção de computadores: 3;
Marinha: 5; Marketing: 1; Massoterapia: 2; Matemática: 2; Mecânica: 11; Mecânica
de aviação: 2; Médico: 68; Metereologia: 1; Jardinagem: 1; Militar: 3; Moda: 13;
Modelo: 3; Motorista: 1; Museólogo: 1; Músico: 7; Natação: 1; Naturologia: 1;
Nutrição: 23; Oceanografia: 2; Odontologia: 8; Pedagogia: 6; Pedreiro: 1; Personal
Trainer: 3; Piloto: 2; Psicologia: 4; Policial:
Polícia: 18; Produtor musical: 1; Professor: 5; Programador: 6; Promotora: 1;
Psicologia: 45; Psiquiatria: 2; Publicidade: 7; Química: 2; Radialista: 1; Radiologia:
1; Relações Internacionais: 7; Serralheiro: 1; Serviço Social: 1; Sexóloga: 2;
Sistemas de Informação: 3; Skatista pro: 1; Surfista : 1; Técnica em informática: 8;
Técnico em enfermagem: 2; Turismo: 2; Veterinária: 32; Web design: 4.
Pretende fazer algum curso técnico ou profissionalizente como SENAI, Escola
Técnica, etc?
Você pretende fazer algum curso superior (universidade)?
Que curso pretende fazer?
Administração: 58; Advocacia: 7; Agronomia: 3; Analista de sistemas: 1; Arqueologia: 1; Arquitetura: 31; Artes
cênicas: 7; Assistência social: 2; Bilbioteconomia: 1; Biologia Marinha: 2; Biologia: 8; Biomedicina(Ciências
Biológicas): 3; Ciência Contábeis: 44; Ciência da Computação: 2; Cinema: 4; Comunicação Social: 1;
Cosmetologia e Estética: 2; Culinária: 1; Dermatologia: 2; Design de interiores: 13; Design de Produtos: 2;
Design gráfico: 6; Direito: 68; Economia: 3; Edificações: 1; Educação física: 31; Eletrônica: 3; Enfermagem: 14;
Engenharia Ambiental: 3; Engenharia civil: 47; Engenharia de materiais: 1; Engenharia de mobilidade: 2;
31
Engenharia de produção: 3; Engenharia elétrica: 5; Engenharia em automação: 1; Engenharia mecânica: 16;
Engenharia naval: 1; Engenharia Química: 2; Engenharia sanitária: 1; Estética: 6 ; Filosofia: 1; Física: 2;
Fisioteapia: 14; Fisioterapia: 2; Fonodiaulogia: 1; Fotografia: 7; Gastromia: 14; Geografia: 1; Geologia: 2; Gestão
ambiental: 1; História: 5; Informática: 6; Jornalismo: 23; Letras: 6; Marketing: 1; Massoterapia: 1; Matemática: 1;
Mecânica: 4; Medicina: 55; Metereologia: 1; Moda: 13; Moda: 7; Música: 9; Não sabemi: 44; Naturologia: 1;
Nutricão: 21; Oceanografia: 4; Odontologia: 12; Pedagogia: 9; Propaganda: 2; Psicologia: 39; Publicidade: 8;
Química: 2; Relações Internacionais: 8; Serviço social: 3; Sociologia: 2; Tecnologia da Informação: 5; Teologia:
1; Turismo: 3; Veterinária: 15; Zootecnia: 1;
Você já reprovou algum ano? Quantos?
Você frequentou a pré-escola (jardim, creche)?
Se você já estudou em escola particular, indique quantos anos.
Se você pudesse escolher, estudaria em escola particular?
Qual o motivo da escolha?
(Seleção das respostas por expressão do pensamento coletivo)
Pois o ensino de algumas escolas particulares é melhor que uma escola pública.
Pois preferia gastar o dinheiro que pagaria em escola particular numa faculdade.
Depende da escola e dos alunos.
Por causa de amigos!
Minha escolha se dá pelo fato de que uma escola pública tem tantos recursos quanto uma escola particular, pois o
que faz a escola é o aluno e não a escola em si.
Não estudaria em escola particular por que eu deixaria de ter cota na UFSC...
Não, pois todas as escolas tem professores que ajudam os alunos. Uma escola pública pode
Melhor ensino.
32
Porque eles dão mais atenção para nós!
Qualidade.
Por que eu acredito que a escola pública em que eu estudo tem as mesmas qualidades de uma escola particular.
Pela qualidade de ensino!
Prefiro escola pública, pois na escola pública há menos diferenças de classes sociais.
Por fornecer uma melhor estrutura e ensino e pelo fato da escola pública não ter recursos em um todo, com uma
boa qualidade, pois o governo não investe o necessário para dinamizar este fato.
Penso que o aluno que faz a escola, não a escola que faz o aluno, pois depende da minha força de vontade os
meus conhecimentos.
Colégios particulares preparam mais para o vestibular, possuem menos alunos por sala, aulas extra-classe, etc.
É indiferente, já estudei e não vejo diferença.
Porque já estudei tantos anos, e não sei dizer se voltaria. Me sentia excluída de alguma forma e pedi para meus
pais me tirarem.
Considero o ensino da escola pública bem satisfatório.
Porque quero a cota da UFSC.
Não, pois o ENEM possibilita mais chances de vagas para pessoas que estudaram a vida toda em escola pública
Muito rígido
O colégio publico te da mais chances de conseguir bolsas em faculdades públicas, e pelos anos em que eu estudei
em colégio particular, considero o ensino público melhor.
Pois nas escolas particulares não tem tanta brincadeira em sala de aula, os alunos levam mais a sério.
O ensino é praticamente o mesmo.
Você trabalha atualmente?
Em que ocupação?
Administração: 3; Agenciador de Imóveis: 1; Ajudante de marcineiro: 2; Ajudante de programador: 1; Ajudante
de eletricista: 1; Ajudante: 8; Almoxarifado: 1; Auxiliar de classe: 4; Aprendiz: 4; Aprendiz em vendas: 2;
Aprendiz de mecânico: 1; Assistente Administrativo: 8;
Assistente de DP e RH: 1; Atendente: 17; Professor de música: 1; Auxiliar de processamento de dados: 2; Auxilar
de sala (em um creche); Auxiliar Adiministrativo: 10; Auxiliar de almoxarifado: 2; Auxiliar de arquivamento: 5;
Auxiliar de depósito: 3; Auxiliar de entrega: 1; Auxiliar de marceneiro: 1; Auxiliar de montagem: 1; Auxiliar de
Produção: 6; Auxiliar de secretário: 1; Auxiliar de serviços gerais: 1; Auxiliar Financeiro: 1; Auxiliar de técnico
em redes: 1; Auxiliar de corte e facção: 1; Babá: 4; Backoffice: 1; Balconista: 5; Banho e tosa: 1; Cabeleireira: 3;
Caixa: 3; Call Center: 2; Carga e descarga: 2; Chaveiro: 1; Colorista automotivo: 1; Consultor de negócios: 1;
Contabilidade: 1; Cotista: 2; Customização de roupas: 1; Departamento fotográfico: 1; Desenhista Particular: 1;
Digitador : 1; Digitalização: 2; Doméstica: 1; Edição de imagens: 1; Edificação: 1; Eletrecista: 2; Eletrônico: 1;
Embalador de super mercado: 1; Empacotadora: 1; Entrega: 1; Estágio: 28; Estoque: 4; Farmácia: 2; Financeira:
2; Florista: 1; Fotografia: 2; Frentista: 1; Garçom: 4; Indexadora de documentos: 1; Gerente de loja: 2; Jardineiro:
1; Jovem Aprendiz: 16; Lavação: 2; Manicure: 2; Manobrista: 1; Marcenaria: 2; Mecânica de moto: 1; Mecânico
automotivo: 1; Mecânico de bicicleta: 1; Menor aprendiz: 10 ; Mercado: 3; Metalúrgico: 1; Modelo: 1; Monitor
Transporte Escolar: 1; Monitoria de Vendas: 1; Montador: 3; Músico: 1; Office Boy: 3; Operadora de cobrança:
1; Operadora de telemarketing: 7; Organização de arquivos: 1; Organização de reuniões: 1; Monitora de parque
infantil: 1; Pizzaiolo: 2; Projetos de móveis: 1; Preparação de documentos: 3; Produtora e professora de criação:
1; Professor: 1; Professora de Inglês em escola de Idiomas: 1; Programador de Computador: 1; DJ: 1; Promotora:
1; Recepcionista: 11; Recreadora: 1; Repositor: 3; Revendedora de produtos de beleza: 2; Secretária: 7;
Serralheiro: 2; Servente: 4;
Tele atendente: 10; Vendedor: 16; Wed Desing: 1.
Qual a renda média mensal de sua família (renda total das pessoas que moram
em sua residência)?
33
Como você qualifica seus pais quanto à sua vida escolar?
Como você define o sistema de ensino em que se vê inserido (escola, secretaria
de educação, governos)?
Se quiser deixar algum comentário:
(Seleção das respostas por expressão do pensamento coletivo)
O governo esta acabando com a educação...
Os políticos não dão valor pro estudo no Brasil.
Nossa escola é boa, porém o nosso governo cobre-se de corrupção.
Falta investimento na educação pública.
Todos nós estamos deixando o Brasil como ele está hoje. Não nós importamos mais com o descaso do Governo,
ou com suas mentiras, somos coniventes e sempre reclamamos, mas na hora de agir: NADA!
Como você define seu desempenho enquanto estudante?
Se quiser deixar algum comentário:
(Seleção das respostas por expressão do pensamento coletivo)
Não estudo muito em casa, mas quando estou na escola dou o meu melhor. Faço cursinho pré-vestibular, portanto
me sinto preparada para o vestibular.
Devo estudar mais em casa.
Bom, pois sou uma aluna dedicada nas minhas tarefas, no desempenho do meu comportamento, mas as vezes
tenho muito dificuldade...
Poderia me esforça mais.
Preciso me esforçar mais.
Eu me esforço bastante pra passar de ano , mais tem algumas matérias que não consigo entender bem (...)!
A escola não me estimula muito a estudar, só mandam fazer.
Eu me deixo levar muito pelas amizades!
Procuro sempre estar estudando para tirar boas notas, pois sei que o que eu estou fazendo será para mim, e isto
implicara no meu futuro, pois se não estudar não teria obviamente um bom trabalho e quero muito fazer uma
faculdade. Sempre que tenho tempo fico estudando principalmente quando chego a noite da escola... fico até tarde
da noite estudando quando meus pais deixam e não dizem que é muito tarde.
O EEBIMT tem um sistema de estuda muito forçado para o qual não fui preparada anteriormente pela escola que
frequentava, mas com esforço estou tentando tirar boas notas.
Preciso estudar, mas as vezes me deixo levar pela preguiça.
Comparado aos outros alunos sou um bom aluno, no entanto continuo abaixo da media, tenho problema com
influências!
34
Parece que não entra nada na minha cabeça (...) eu sou muito no mundo da lua.
Me esforço, mas demoro para entender.
Classifique, quanto ao aspecto físico, os ambientes da escola:
Classifique, quanto ao aspecto funcional (atendimento, eficácia, organização,
etc), os ambientes da escola:
Como você avalia a sua sala de aula?
Se quiser deixar algum comentário:
(Seleção das respostas por expressão do pensamento coletivo)
Porque possui muita conversa paralela.
Porque falam demais.
Embora tenha muita conversa, eu gosto da sala. Quanto ao aspecto físico, acho uma sala boa também, por ter arcondicionado, iluminação boa, por NÃO possuir mesas e cadeiras quebradas etc.
Porque ela é limpa, bem arrumada, e muito bem organizada.
Conversa fora de hora
Por que tem uma excelente estrutura para que possamos estudar com qualidade.
Pois dentro da escola e dentro das salas temos o suporte de termos aulas com mídias.
Talvez por causa do pequeno espaço.
Alguns alunos poderiam se esforçar mais, isso atrapalha o andamento da turma como um todo.
Muitos dos colégios não tem uma sala de aula reformada todos os anos, que não tenha nenhum vidro quebrado e
com ar condicionado e ventilador de teto.
Porque os alunos não sabem se por em seus lugares, eles em vez de vir estudar,muitos deles estão vindo brincar,e
quando é pego no pé, eles ainda acham ruins. E esses alunos estão prejudicando quem quer estudar de verdade, e
isso é muito injusto.
Pois a turma é muito bagunceira os professores não sabem impor sua autoridade de professor em sala e a turma
não colabora, os alunos não sabem a hora de ficar em silêncio...
Muito ruim, pois tem muito barulho do ginásio.
Como você avalia a Rádio Escolar (programação, organização, músicas, etc)?
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Se quiser deixar algum comentário:
(Seleção das respostas por expressão do pensamento coletivo)
Acho a rádio muito boa! :D
A rádio poderia ter a programação mais diversificada.
Poderia ser melhor.
Deviam ter votações para a escolha das músicas, quem sabe assim proporcionasse mais interesse dos alunos.
Eles poderiam colocar mais diversidade.
Todo dia toca quase a mesma música.
Uma rádio não é uma boa escolha, pois temos uma grande diversidade de gostos sonoros.
Deveria haver algum top 10.
Falta diálogo entre os radialistas e os estudantes.
Sem qualidade, não escolhem pessoas adequadas.
Falta informação, organização e parece que eles colocam músicas que eles gostam.
Como você avalia o Jornal EEBIMT?
Se quiser deixar algum comentário:
(Seleção das respostas por expressão do pensamento coletivo)
Em minha opinião poderia ter mais edições do jornal.
Falta informação e matérias criativas.
Durante 2 anos que estudo no EEBIMT recebi esse jornal duas vezes.
É uma forma de termos um contato maior com a escola.
O jornal tem boas matérias, porém é raramente distribuído.
Tive oportunidade de desfrutar apenas uma vez
Seria melhor se tivesse mais informações construtivas.
Como você avalia a Agenda Escolar?
Se quiser deixar algum comentário:
(Seleção das respostas por expressão do pensamento coletivo)
A Agenda pra mim é fundamental, pois assim não me perco nos dias que tem prova, trabalho.. Assim os pais
ficam sabendo tudo que acontece na escola e como anda o andamento de seu filho em sala.
Tem tudo o que se precisa.
Para uma melhor organização.
Folha reciclável é legal ajuda o meio ambiente.
Como você avalia seus professores?
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Se quiser deixar algum comentário:
(Seleção das respostas por expressão do pensamento coletivo)
Os professores substitutos não sabem lidar com os alunos e muitas vez não sabem ensinar.
Alguns dos professores deixam se levar e não dão o máximo de si para ensinar o que sabem, porém, alguns
professores (...)dão um ensino excelente preparando assim para facilitar em um vestibular.
Alguns professores deixam a desejar na explicação.
Os professores são bem qualificados, e procuram junto com a escola trazer conhecimentos para os alunos em sala
de aula.
Não são todos os professores que acho bons, pois alguns deles não sabem ou não conseguem colocar respeito em
sala de aula, alguns em vez de levar as coisas a sério, começam a fazer brincadeiras e quando chega a hora de
impor silêncio eles não conseguem.
Alguns professores não tem clareza no método de ensino.
Quase todos os professores estão atuando com a competência que espero, mas está havendo atividades
desnecessárias para quem está cursando o 3º ano...
Mas deveriam se empenhar mais, pois há muita brincadeira.
A maioria são bons, alguns não sabem separar vida profissional de pessoal, e descontam seus problemas na
turma.
Alguns são mal preparados, muitas aulas, ficamos sem fazer nada, e as vezes alguns professores saem da sala se
aula, sem necessidade, alguns andam faltando muito.
Falta um pouco mais de pulso firme e mais calma em relação aos alunos.
Como você avalia a direção da escola?
Se quiser deixar algum comentário:
(Seleção das respostas por expressão do pensamento coletivo)
Penso que se não fosse a mesma, a nossa escola não teria o reconhecimento que tem.
Acho que eles tentar fazer seu papel e ficam cobrando melhora dos alunos.
São ótimos em organização!
Estão sempre nos ajudando no que precisamos.
Muito organizada, nunca tinha visto tanta disciplina como nesta escola.
São organizados e mantém um bom controle dos alunos.
Sem dar muita atenção aos alunos.
Você estuda apenas quando precisa para provas ou trabalhos?
Se quiser deixar algum comentário:
(Seleção das respostas por expressão do pensamento coletivo)
Estudo quando o meu pai manda, ou seja, todos os dias.
Tenho bom índice de concentração nas aulas assim não precisando de estudos fora da sala.
Não quando estou fazendo minhas tarefas da escola sempre procuro estudar para aquela disciplina em que tenho
dificuldade, enfim sempre procura me esforçar ao máximo para um rendimento escolar bom.
Estudo sempre que possível para reforçar o que eu aprendi e o que eu não sei!
Quando tenho tempo!
Estudo quando sobra algum tempo, e quando me interesso pela matéria. Assim, acho que os professores deveriam
explicar melhor as matérias, despertando o interesse dos alunos.
Quase nunca tenho tempo por conta do trabalho.
Eu não estudo.
Eu nunca estudo!! XD
Nunca estudei para provas, a não ser quando é o simulado e quando tem a recuperação final.
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Em média, quantas horas por dia você dedica ao estudo fora da escola?
Você lê quantos livros em média por ano?
Qual é a sua ocupação preferida (passa-tempo)?
Andar de bicicleta: 1; Andar de jeep: 1; Assistir a vídeos no YouTube: 1; Assistir filmes: 35; Assistir jogos: 1;
Assistir jornal: 1; Assistir reuniões bíblicas: 1; Assistir televisão: 118; Boi-de-mamão : 1; Caminhada: 4; Cantar:
1; Cinema: 8; Comer em família ou fora: 30; Comer: 12; Comprar: 3; Computador: 3; Computador: 4; Conversar:
36; Cozinhar: 1; Dançar: 6; Descansar: 6; Descontrair: 2; Dormir: 30; Esportes: 15; Festa: 13; Ficar em casa: 38;
Fotografar: 1; Igreja: 11; Internet: 8; Ir na casa de familiares: 23; Leitura: 2; Música: 1; Não sabem: 176;
Nenhuma: 14; Passear: 256; Pescar: 2; Pizzaria: 1; Plantar: 1; Praia: 27; Reunião de família: 8; Rodeio: 1; Sair
com amigos: 3; Shopping: 9; Sítio: 15; Tocar: 1; Trabalhar: 15; Trilha de moto: 1; Trilha: 1; Viajar: 86.
Você costuma frequentar bibliotecas, cinemas, teatros ou ambientes do gênero?
Você realiza ou pretende um dia realizar trabalhos voluntários?
Você se considera religioso ou participante assíduo de alguma confissão
religiosa?
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Qual é a sua confissão religiosa?
Outra religião:
Acredito em Deus, mas não tenho religião: 19; Adventista: 8; Agnóstica: 2; Assembléia de Deus: 1; Candomblé:
1; Católica e espítira: 14; Hinduísmo: 1; Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias: 1; Luterana: 1; Quadrangular:
2; Rastafari: 1; Testemunha de Jeová: 12;
Umbanda: 2; Wiccan: 2.
Você participa de algum tipo de associação comunitária não religiosa (grêmios,
centro comunitário, grupos, etc)?
O que você acha que mais o motiva em relação à:
(Seleção das respostas por expressão do pensamento coletivo)
Organização da escola:
A atenção prestada ao aluno. A competência. A cooperação em manter o local limpo. A disciplina. A
disponibilidade. A diversificação das atividades, como rádio, festivais e derivados.
A limpeza. A própria organização. A variedade de opções e métodos de aprendizagem. Alguns professores. As
atividades fora do horário escolar. Atendimento. Festivais.
Recursos disponíveis
A atenção. A biblioteca é muito bem equipada, com livros atuais e antigos. A disposição aos alunos da tecnologia
e modernidade da escola. A organização dos locais. A quadra de esportes. A tecnologia que a escola possui. ArCondicionado. Biblioteca. Computadores. Diversidade. Informática. Internet.
Professores
A amizade entre alunos e professores. A atenção deles, e o cuidado em nos ajudar sempre que preciso. A
exigência deles. A explicação. A maioria dos professores são bons. A persistência deles. A vontade de querer
ajudar. A vontade que eles tem de passar seu conhecimentos para os alunos. Acho que fazem um bom trabalho.
Alguns motivam pois passam vontade de dar aula e prazer pelo que fazem. Alguns ótimos professores.
Atenciosos e responsáveis. Empenhados , objetivos , e sinceros (alguns). Explicam bem. Liberdade e respeito.
Conteúdo
Aprender. Apropriado. Assuntos próximos ao vestibular. Bastante focado. Bem atual. Bem desenvolvidos. Bem
diversificado e interessante. Bem elaborado. Bem trabalhado. Conteúdos diferentes diversos e interessantes.
Diferenciados.
Avaliações
A dificuldade. Apropriado. Bem elaboradas. Bem organizadas. Com disciplina. Com um nível alto. Complexas.
Difíceis. Objetivas. Organização e clareza. Preparam para o futuro. Provas de múltipla escolha. São bem variadas.
O que você acha que mais o desmotiva em relação à:
(Seleção das respostas por expressão do pensamento coletivo)
Organização da escola:
A bagunça em algumas turmas. A exigência de cores de calças. A falta de atenção, algumas vezes falta de
educação com os alunos. A falta de capricho dos alunos. A falta de compromisso com algumas datas. A pouca
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sutileza de alguns funcionários. Acho que é muita cobrança. Alguns colegas irritantes. Alguns educadores
nervosos. Alunos que não participam. Bagunça. Banheiros sujos e sem papel higiênico. A falta de comunicação.
Falta de espaço. Falta de professores. Falta de segurança na saída. O favorecimento para com os alunos que não
querem saber de estudar. O governo.
Recursos disponíveis
A indisponibilidade de horário. A gente não aproveita muito. Alunos não podem ter acesso ao auditório,
laboratório sem professores. As bolas de educação física. Deveria de ter mais. falta de alguns materiais. Falta de
espaço. Não serem usados com a maioria dos professores. Não ter acesso ao youtube para pesquisa de trabalhos.
O noturno não tem tanta oportunidade quanto os do diurno. Pouca utilização. Sala de artes.
Professores
A falta de atenção. A falta de atenção dos professores ao pessoal do fundo da sala. A falta de autoridade dentro de
sala de aula. A falta de compromisso e flexibilidade de certos professores. A falta de domínio de sala de alguns.
Alguns desinteressados. Alguns despreparados. Ausentes demais. Cobram demais dos alunos e não os ajudam a
melhorar. Falta de dinâmica nas aulas. Falta de motivação deles.
Conteúdo
A dificuldade. A má explicação. Alguns são repetitivos. Aprendemos coisas desnecessárias. Falta de conteúdos
que caem do vestibular. Falta de dinâmica. Falta de planejamento. Falta tempo para mais conteúdos. Que nada
irão ajudar para o futuro de um vestibulando.
Avaliações
Algumas ruins. Algumas são de graça. Algumas são meio difíceis de interpretar, poderia ser mais prático. Alguns
professores colocam coisas que não nos ensinam nas provas e questões muito confusas. As vezes são muito
difíceis. Cobram conteúdos que não foram explicados. Com perguntas muitos grandes e complexas. É ruim
quando a única forma avaliativa é a prova, pois muitos alunos sabem e acabam indo mal por motivo de tensão.
Muitas avaliações em dupla. Quando dão só 20 minutos para fazer uma prova que normalmente levaríamos 40
minutos. (Existem pessoas que tem dificuldade de entender e tem que ler mais de 2 vezes).
Classifique os eventos mantidos pela escola durante o ano letivo:
Se quiser deixar algum comentário:
(Seleção das respostas por expressão do pensamento coletivo)
Acho errado o Garoto e Garota EEBIMT, pois é uma escola e não devia ampliar mais ainda o nosso conceito de
beleza, já vi muitas alunas ficarem deprimidas com o festival e acho que a "ditadura da beleza" está muito
presente em nossos dias e que deveríamos nos aceitar como somos. Creio que um festival desses em uma unidade
de ensino traga algo realmente negativo para alguns alunos e alunas.
Acho muito bom esses eventos, pois sai um pouco da rotina de sala de aula. Acho que a escola podia fazer
também um festival de danças, afinal, dança também é uma forma de arte e expressão. Acho que os festivais
deveriam ter uma integração com matérias na sala de aula. É raro ver uma escola com tanta dinâmica e com
resultados tão bons. Falta mais eventos esportivos.
Com que frequência você navega pelo site da escola?
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Como você avalia o contato por e-mail mantido pela escola com os alunos para
avisos, notícias e informações?
Se quiser deixar algum comentário:
(Seleção das respostas por expressão do pensamento coletivo)
Eu recebo e-mails escolares semanalmente e fico contente quanto a preocupação da escola em relação às
informações levadas aos alunos. Acho muito útil. Sempre recebo notificações e até dicas importantes. É ótimo ser
informada diariamente! Isso é uma forma simples e fácil de informar os alunos do que acontece na escola.
Quando estávamos em greve fiquei informada dos acontecimentos pela comunidade da escola. Poucas escolas
fazem isso. Excelente! Nos mantém atualizados quanto os acontecimentos da escola! Raramente verifico meus emails. Não tenho muito acesso aos meus e-mails. Não leio nenhum.
Você já pensou em desistir da escola?
Você se sente bem, feliz, quando vem à escola?
Às vezes, quando:
Quando estou feliz. Quando tenho nota boa. Quando estou de bem com a vida. Porque é o único lugar que tenho
alguém para conversar. É uma coisa inexplicável. Devido à grade de aulas, alguns dias são muito maçantes.
Quando não tem prova e trabalhos. Quando não tenho problemas particulares. Quando eu encontro meus amigos.
Quando tem educação física. Quando tem algo interessante e que nos permita interagir com outros colegas, além
apenas de aulas explicativas. Tem dias que a gente preferia ficar em casa. Quando não tem prova nem trabalho.
Ou então quando tem prova e eu estudei. É a pior parte do meu dia! Adoro vir para o colégio. Quando tem as
disciplinas que me interessam que me serão úteis no futuro.
Se você pudesse mudar alguma coisa, de maneira geral, na escola, o que seria?
(Seleção das respostas por expressão do pensamento coletivo)
O atendimento na secretaria. Algumas pessoas, professores. Colocaria as aulas de educação física no período
oposto e no lugar delas incluiria aulas de diferentes como idiomas. Mudaria a regra das calças jeans. Mudaria a
organização de aula como, por exemplo, colocar aulas mais dinâmicas. Eu particularmente mudaria alguns
professores. Não mudaria nada. Projeto Inovador, que deveria beneficiar a todos os alunos, inclusive os
terceirões, que poderiam sair ainda mais preparados para o vestibular e outros concursos. A sala de artes que não
oferece nenhum espaço bom para realização de oficinas. Deixaria usar notebook na sala. Tiraria os alunos que
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não querem estudar. Deveríamos ter sala de dentista para os alunos freqüentarem. O xerox é muito importante,
mas deveria ser 0,005 centavos e nao 0,10. Período integral, com atividades recreativas. A rádio. Mais horas de
aula. A forma de ensino e como avaliam. Aumentaria o espaço. Seria a Biblioteca, com livros melhores, e com
um espaço maior e mais confortável. Mudaria o ginásio, porque de alguma forma quando queremos jogar vôlei
somos atrapalhados pelo basquete, e quando queremos jogar ping-pong as duas quadras atrapalham. Colocaria
projetores nas salas de aula para o ensino ficar mais sofisticado para aprender. Não mudaria nada, pois é uma
escola excelente. Daria mais espaço a laboratório de informática. a sala de artes. Deveria ter mais bancos
espalhados pela escola. o banheiro devia ser mais limpo. Os professores deveriam chamar mais atenção dos
alunos em questão de conversas, pois atrapalha muito á quem quer prestar atenção na aula. Praticamente nada,
porém, o pátio eu acho que deveria ser mais amplo.
Descreva seu sentimento quanto a escola e/ou a educação:
(Seleção das respostas por expressão do pensamento coletivo)
Sinto que estou preparada para o futuro com o ensino da escola. Eu gosto e sempre gostei do colégio. Pretendo
me formar aqui mesmo. A escola é bem organizada, com bons professores, bom atendimento tanto nas salas
como na biblioteca, sala de informática, etc. Gosto muito da escola em que estudo, mas acho que teria
aproveitado mais em uma escola particular. Espero que, no futuro, eu e meus colegas possamos mudar algo.
Quanto à escola: um lugar para aprender e com alguns dos melhores professores que já tive. Quanto à educação:
desprezado pelo governo. A nossa escola, é bem dedicada, gosto do método de ensino daqui, e gosto dos
professores também, e eu acho que sem educação o mundo não iria para a frente, pois sem educação não temos
um mundo melhor. É uma boa escola, mas poderia melhorar em alguns aspectos ainda. Felicidade! É um
ambiente muito bom, as pessoas te acolhem. Adoro essa escola e acho que é muito boa. Deixa os alunos bem
preparados para enfrentar os vestibulares. Gostaria que houvesse mais interesse por parte do governo, assim
existiriam mais escolas como a Maria Teresa. Na escola alem de receber conhecimentos conhecemos pessoas que
iremos levar para a vida toda, o EEBIMT tem uma relação familiar com todos os alunos. É um ambiente onde faz
com que nos sentimos bem nos sentimos protegidos e amparados aqui é como se fosse uma segunda casa para
mim. Obrigada EEBIMT !
______________________________________
AMBIENTE DE PESQUISA:
KWIKSURVEY
PESQUISA INSTITUCIONAL . PROFESSORES
Qual a sua idade?
Você possui computador em casa?
No caso de possuir computador, também há conexão com internet em sua residência?
Você já teve aulas de informática?
42
Você sabe se comunicar em outra língua?
Quantas pessoas em sua família (pai, mãe, irmãos) possuem curso superior?
Quantas pessoas em sua família (pai, mãe, irmãos) não concluíram o ensino médio?
Quantas pessoas em sua família (pai, mãe, irmãos) não concluíram o ensino
fundamental?
Qual o grau de instrução de seu pai?
43
Qual o grau de formação de sua mãe?
Que curso você frequentou na universidade?
Fez algum outro curso superior?
Fez também algum curso de especialização?
Fez ou está fazendo mestrado?
44
Se não fez, ainda pretende fazer algum curso de especialização, mestrado ou
doutorado?
Na sua vida escolar você já reprovou algum ano?
Você chegou a frequentar a pré-escola (creche, jardim)?
Você já estudou em escolas particulares?
Como você define o nosso sistema de ensino (escola, secretaria, governo)?
Como você define seu desempenho docente?
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Classifique, quanto ao aspecto físico, os ambientes da escola:
Classifique, quanto ao aspecto funcional (atendimento, eficácia, organização, etc), os
serviços da escola:
Como você avalia as salas de aula da escola?
Como você avalia nossa equipe de diretores?
Você prepara suas aulas?
Caso prepare suas aulas, seu planejamento é:
46
Quantas horas por dia, fora da escola, você se dedica às atividades docentes?
Quantos livros você lê em média por ano?
Você costuma frequentar bibliotecas, cinemas, teatros e ambientes do gênero?
Qual é a sua confissão religiosa?
O que você acha que mais o motiva em relação à educação?
O que você acha que mais o desmotiva em relação à educação?
47
Você já pensou em desistir da docência?
Você se sente realizado quando vem à escola?
Se você pudesse mudar algo na escola, de maneira geral, o que seria?
Descreva seu sentimento quanto à educação ou à escola:
Como você qualifica seu aluno?
Você acredita que a educação ainda seja o caminho para uma sociedade melhor?
48
Você considera que pode fazer mais para melhorar suas atividades enquanto
docente?
Você utiliza a biblioteca da escola para suas atividades docentes?
Você utiliza do laboratório de informática para suas atividades docentes?
Assinale quais os recursos tecnológicos você utiliza em suas atividades docentes:
Como você avalia o ambiente virtual da nossa escola (site, fotolog, videolog, blogs,
página de downloads)?
49
Como você percebe a rádio da escola?
Classifique os eventos promovidos pela escola:
Como você avalia a organização da nossa escola (normas, funcionamento, gestão,
simulados, etc)?
Você considera seu trabalho aqui na escola inovador?
______________________________________
AMBIENTE DE PESQUISA:
KWIKSURVEY
O resultado das pesquisas realizadas em 2006 e também em 2009
também pode ser conhecido através do site www.eebimt.xpg.com.br/25.html.
REGIME DE FUNCIONAMENTO
A Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa funcionou com
regime semestral até o primeiro semestre de 2006, conforme determinação
do Conselho Estadual de Educação; porém, a partir de 2003 foi aprovado
pelo Conselho uma nova Matriz Curricular tendo como área de abrangência
50
as Gerências de Educação, culminando com o retorno ao sistema anual de
ensino, implantado em 2004. Atualmente, em 2010, com a proposta de
oferecer aos alunos o ensino da língua espanhola como componente
opcional de estudo, foi estabelecida uma nova grade curricular, com
alterações em relação ao quadro das disciplinas.
Nas Matrizes Curriculares (anexo 2) é determinado, conforme o que
preconizam as Leis número 9.394/96 e Lei Complementar nº 170/98, o
cumprimento da carga horária mínima anual de 800 (oitocentas) horas e
mínimo de 200 (duzentos) dias de efetivo trabalho escolar para as classes
normais e 1.000 (mil) horas para as classes do Ensino Médio Inovador.
A PRÁTICA PEDAGÓGICA
A Prática Pedagógica que norteia as atividades da Escola é
fundamentada na teoria sócio-interacionista. Assim, acredita-se que o
planejamento pedagógico ocorre de forma integrada, através de atividades
pedagógicas que desenvolvem conceitos dentro de cada conteúdo
programático. Sabendo que o conhecimento é constituído pelas produções
humanas elaboradas histórica e culturalmente e apropriadas pelos sujeitos
através das interações sociais, nunca como uma verdade pronta e acabada,
entende-se que a aprendizagem não se dá apenas na escola, mas é nela
que o aluno vai buscar a sistematização dos conhecimentos científicos
acumulados no decorrer da história humana e da sua vivência.
É no espaço escolar que a criança deve se apropriar
ativamente
dos
conhecimentos
acumulados
e
sistematizados historicamente pela humanidade, formulando
conceitos científicos. A escola tem um papel insubstituível
nessa apropriação, pois, enquanto agência formadora da
maioria da população, deve ter intencionalidade e
compromisso explícito de tornar acessível a todos os alunos
o conhecimento. A escola reflete a vontade política e
econômica da sociedade onde está inserida, sendo que,
historicamente, não tem cumprido seu papel de sistematizar
e transmitir o conhecimento para classe trabalhadora.
(Proposta Curricular, 1998, pg 20).
Tem-se a convicção de que os alunos na Escola apropriam-se de
novos conhecimentos científicos. A interação que ocorre entre os
51
jovens/adultos que aqui estudam e a relação com o corpo docente há de
construir novos parâmetros que formem indivíduos críticos e autônomos
capazes de produzir conhecimentos e transformar a sociedade em que
vivem.
A escola também prioriza a Política de inclusão social como um dos
eixos norteadores da Prática Pedagógica, incluindo ações importantes que
buscam na totalidade valorizar as diferenças, considerando sempre a
diversidade e garantindo oportunidades educacionais para todos. Aliás, a
escola também visa à sistematização e a socialização dos temas
multidisciplinares, fazendo com que haja a interdisciplinaridade, tendo como
pressuposto a perspectiva do entendimento conceitual de homem,
sociedade, de educação e de aprendizagem.
Em sua prática pedagógica, a escola tem como prioridade a
capacitação, o ajuste entre conteúdos e métodos utilizados pelos
professores
e
as
possibilidades
concretas
de
aplicação
desses
conhecimentos na prática metodológica do professor.
PLANEJAMENTO
Na Matriz Curricular (anexo 2) são especificados os conteúdos
mínimos a serem ministrados em cada área e em suas respectivas
disciplinas. E conforme as “Diretrizes para a organização da prática escolar
na Educação Básica: Ensino Fundamental e Ensino Médio” têm como
objetivo subsidiar a organização da prática escolar, considerando que a
educação básica ganhou um novo caráter a partir da lei nº 9.394/96 –
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e da Lei Complementar nº
170/98 – Sistema Estadual de Educação, ressaltamos que a escola passa a
assumir, portanto, a responsabilidade por seus atos e pelo cumprimento da
legislação.
Desta forma foram definidas no Parecer nº 461/98/CEE, aprovado em
15/12/98, e autorizadas pela Portaria E/005/SED, de 19/01/99, que as
grades curriculares do Ensino Fundamental e Ensino Médio ficaram
unificadas para as escolas da Rede Pública Estadual, observando as
seguintes áreas do Ensino Médio:
52
I.
Linguagens,
Códigos
e
suas
Tecnologias:
Língua
Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna, Educação Física,
Artes, Informática.
II.
Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias:
Biologia, Física, Química, Matemática.
III.
Ciências Humanas e suas Tecnologias: História, Geografia,
Filosofia, Sociologia, Antropologia e Política.
O
objetivo
geral
da
Escola
é
trabalhar
a
formação
e
o
desenvolvimento da consciência dos educandos, a fim de que se tornem
cidadãos críticos capazes de produzir conhecimentos e transformar a
sociedade em que vivem. Esse objetivo é buscado através de:
1. Apropriação dos conceitos fundamentais para a vida humana e social do
momento (conceito de ser humano, mundo, sociedade, ética, ideologia,
poder, valores);
2. Desenvolvimento de atividades culturais (teatro, música, atividades
desportivas...);
3. Viabilização da disponibilidade dos recursos físicos e pedagógicos em
sua totalidade;
4. Aplicação coletiva da prática pedagógica escolhida;
5. Avaliação constante do processo ensino/aprendizagem;
6. Gerar conhecimentos que possam ser compartilhados com todos
envolvidos no processo ensino/aprendizagem fazendo com que haja a
interdisciplinaridade e sua socialização;
7. Priorizar o desenvolvimento da leitura, da escrita e do cálculo.
A organização das atividades dos trabalhadores da Escola ocorre de
forma coletiva, sendo priorizado todo o espaço comum como fórum de
decisões e deliberações. Assim, as reuniões sempre serão administrativas e
pedagógicas, pois entendemos a escola em seu âmbito maior.
A ação pedagógica é o cerne das atividades, os professores estarão
sempre juntos estudando e refletindo sobre a prática pedagógica em Grupos
de Trabalho (GT), coordenados por um dos gestores. Os Grupos estarão
reunidos 06 (seis) vezes durante o ano letivo, oportunizando 02 (dois)
53
encontros por área de conhecimento e 01 (uma) discussão em grande grupo
semestralmente para realizar suas tarefas: organizar os projetos, discutir e
rever a sua prática pedagógica, refletindo sobre a sua metodologia, produzir
material didático...
Sabemos que a atividade educativa é bastante complexa e, por isso,
exige um amplo conjunto de princípios, diretrizes e normas que organizam e
orientam as ações, tanto no nível institucional quanto no dos educadores.
Assim, busca-se desenvolver a interdisciplinaridade e a transversalidade
através de trabalhos como o Projeto do NEPRE (Núcleo de Estudos e
Prevenção), que aborda temas como violência, drogas e sexualidade através
de atividades (dança, teatro, esportes, palestras, etc.) que contemplem a
auto-estima, valores morais e éticos, criando alternativas lúdicas, saudáveis
e responsáveis, e fazendo com que os educandos tornem-se cidadãos
críticos capazes de exercerem a sua cidadania em plenitude. A Unidade
Escolar através desde projeto busca informar, criar, desenvolver a
capacidade de criticar, pensar, erradicar preconceitos como algo natural,
desenvolvendo sentimentos sobre a parte afetiva, emocional, cultural, social,
proporcionando assim, um ensino-aprendizagem visando a proposta sóciointeracionista com uma melhor qualidade de vida.
Durante o ano letivo, a comunidade escolar poderá promover
palestras, cursos, elaborar projetos, bem como firmar convênios, com a
finalidade de proporcionar benefícios aos alunos, com o aval do Conselho
Deliberativo Escolar, e apoio da APP, quando se fizer necessário.
MATRÍCULA
A matrícula vincula o aluno à escola, sendo que sua efetivação
obedece às normas próprias da Escola. Entende-se por matrícula:
•
Admissão de alunos novos;
•
Admissão de alunos por transferência;
•
Admissão de alunos que tenham se evadido, caso haja sobra de
vagas.
A matrícula dos alunos novos na Unidade Escolar será realizada em
prazos fixados pela SED – Secretaria da Educação, seguindo o Plano
54
estabelecido previamente por este órgão. Cabe à Secretaria da Escola
organizar a rematrícula dos seus alunos.
O Plano de Matrícula deverá respeitar o número máximo de alunos
por turma: 40(quarenta) para o Ensino Médio.
O aluno deverá trazer a seguinte documentação, no ato da matrícula:
1. Atestado de Freqüência com Número de Cadastro;
2. Certidão de Nascimento ou Carteira de Identidade;
3. 2 fotos 3X4;
4. Comprovante de Residência;
5. Histórico Escolar.
No caso de alunos novos, menores de idade, a matrícula deverá ser
efetuada, preferencialmente, por seus pais ou responsáveis, uma vez que a
matrícula vincula o aluno à escola, sendo que sua efetivação obedece às
normas próprias do estabelecimento de ensino, definidas de acordo com as
determinações da legislação e da SED - Secretaria da Educação.
Na impossibilidade de apresentar a documentação necessária para
matrícula, o aluno terá um prazo de 30 (trinta) dias para fazê-lo.
A transferência de novos alunos será aceita a qualquer tempo, desde
que haja vaga e seja apresentada a documentação necessária. A solicitação
será feita pelo aluno, ou pelo responsável quando o aluno for menor de
idade.
A documentação do aluno transferido será fornecida num prazo
máximo de 30 (trinta) dias. Tratando-se de alunos novos ou de transferência
recebida (protocolado em livro próprio), com a documentação comprobatória,
caberá as Assistentes de Educação a enturmação do aluno na série
correspondente. Caso não seja apresentada a documentação no prazo de
30 (trinta) dias, a Secretaria da Escola terá 15 (quinze) dias para localizar a
documentação. Vencido este tempo, o Conselho de Classe será convocado
para deliberar sobre a melhor forma de regularizar a vida escolar do aluno.
A classificação do aluno em qualquer série, nos níveis fundamental e
médio, será realizada por promoção, por transferência e por avaliação.
É considerada como classificação por promoção o êxito do aluno
durante o período letivo cursado na Unidade Escolar.
A classificação por transferência ocorrerá quando o aluno não
comprovar sua escolarização anterior, e será feita através de avaliação
55
proposta pelo Conselho de Classe, que levará em consideração o
conhecimento e a experiência do aluno, permitindo sua matrícula na série.
Toda classificação será registrada na ficha do aluno.
A escola procederá à reclassificação do aluno por avanço, e
transferência.
A reclassificação por avanço ocorrerá quando o Conselho de Classe
diagnosticar que um aluno apresenta conhecimento e apropriação dos
conceitos de uma determinada série subseqüente a qual está matriculado.
Os membros do Conselho de Classe deverão estar reunidos em número não
inferior a 80% (oitenta por cento) dos seus pares, e a deliberação só será
aceita quando for por maioria simples. A partir da deliberação do Conselho
de Classe, o aluno será avaliado nos aspectos qualitativos e quantitativos
em todas as disciplinas, considerando-se reclassificado o aluno que
conseguir a nota 7,0 (sete), e obtiver êxito em todas as avaliações. Caberá à
Secretaria da Escola registrar na ficha do aluno as atas do Conselho de
Classe e respectivas avaliações comprobatórias da reclassificação por
avanço.
Será reclassificado por transferência todo aluno oriundo de outra
escola ou que não apresentar documentação em decorrência de situações
de emergência e que necessite ser reposicionado em série diferente da qual
está matriculado em virtude de demonstrar conhecimento suficiente para a
série posterior. A reclassificação por transferência seguirá o modelo da
reclassificação por avanço.
ADAPTAÇÃO
O aluno que vier transferido de outro estabelecimento de ensino, com
Matriz Curricular diferente do previsto pela unidade Escolar, estará sujeito à
adaptação de estudos nas disciplinas que não tenha cursado em série
anterior ou equivalente.
A adaptação de estudos é restrita aos conteúdos programáticos e não
à freqüência da carga horária prevista. Tem por finalidade atingir os
conteúdos necessários para o prosseguimento da nova Matriz Curricular:
deve ser desenvolvida sem prejuízo das atividades normais da série que o
56
aluno se matricular e concluída antes do resultado final da avaliação do
rendimento escolar.
A adaptação de estudos, seu conteúdo e período de realização far-seá mediante a execução de trabalhos orientados pelo Professor da Disciplina,
com acompanhamento dos Especialistas em Assuntos Educacionais e
Direção da Unidade Escolar, devendo ser registrada em ata, para posterior
registro no histórico escolar, sendo a secretaria da escola responsável pela
notificação ao aluno e pelos registros posteriores.
No ato da matrícula, o aluno sujeito a alguma adaptação, o seu
responsável, deverá assinar termo de compromisso, acusando ciência da
necessidade da adaptação.
APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
Aproveitamento de Estudos – é o reconhecimento dos estudos feitos
(com aprovação) pelo aluno na série e ocorre quando o aluno for reprovado
em alguma disciplina em escola que não oferece Progressão Parcial
(dependência). Neste caso, o aluno deverá repetir a série e a escola deverá
considerar o conhecimento e a aprendizagem nas disciplinas em que já
logrou êxito. Ou seja, nas disciplinas em que foi aprovado no ano anterior,
não poderá ser reprovado, entendendo-se que o aluno não desaprende.
Ressalta-se que os alunos não serão dispensados de freqüentar as
disciplinas que já obtiveram aprovação.
REGULARIZAÇÃO
Quando houver irregularidade na vida escolar do aluno sem tempo
hábil para os processos de classificação e reclassificação, e este prosseguir
os estudos à revelia, com suficiente desempenho, caberá à Secretaria
organizar um processo de regularização de sua vida escolar, sem acarretar
a ele nenhum prejuízo.
O processo instruído com esclarecimentos da vida escolar do aluno,
justificativa
e
documentação
comprobatória
será
encaminhado
à
consideração da Secretaria de Estado da Educação, na forma de ofício.
57
FREQUÊNCIA
O processo educacional é construído numa relação de interatividade
entre todos os sujeitos envolvidos. É fundamental que a escola estimule a
presença dos alunos nas atividades escolares durante o ano letivo, para o
cumprimento da carga horária e para uma aprendizagem significativa.
De acordo com a Lei nº 9.394/96 a aprovação do aluno está
condicionada ao mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência
às aulas em relação ao cômputo total da carga horária em vigor, ou seja, de
100%, da carga horária anual, o aluno poderá faltar até 25% das aulas.
Dessa forma, a apuração da frequência não se fará mais sobre a carga
horária especifica de cada disciplina.
A frequência será controlada pelo registro Diário da Secretaria e
comparada ao registro do diário do professor. O professor é responsável
pelo registro da frequência e pelo acompanhamento do desempenho dos
alunos em conformidade com o Projeto Político Pedagógico.
Durante o ano letivo, a escola, ao observar a infrequência do aluno,
deve proceder alguns encaminhamentos que favoreçam a aprendizagem e a
permanência do aluno, tais como:
•
Revisão de causas de caráter pedagógico que afastam os alunos
da sala de aula;
•
Contato para as famílias para diagnóstico da causa da
infrequência na escola e busca de alternativas;
•
Comunicação às autoridades competentes (Ministério Público e
Conselho Tutelar) para providencias cabíveis.
Os professores farão levantamento da infrequência considerando 05
dias consecutivos ou sete dias alternados no mês como causas particulares
para contato com a família e/ou comunicações às autoridades.
Em relação a outros casos que impossibilitam o aluno de frequentar
as aulas, deve ser observado o diz o Decreto – lei nº 1.044/69 e Lei nº
6.202/75 – Com relação aos alunos com problemas de saúde e aluna
gestante não há na lei nº 9.394/96 nenhum preceito que proíba formalmente
a prática vigente por força do Decreto-Lei nº 1.044/69 ou o permitido pela Lei
nº 6.202/75; casos de invalidez física ou impedimento temporário ou
permanente, situações que impedem os alunos de frequentarem as aulas,
58
sendo-lhes permitido receber orientações e efetuar exercícios escolares em
suas residências, enquanto persistir o impedimento.
A aluna gestante, por sua vez, tem seus direitos garantidos nas
Constituições Federal e Estadual, no Estatuto da Criança e do Adolescente,
Lei nº 6.202/75 e na 1.044/69. É o atestado médico que assegura o direito
ao afastamento das atividades escolares para a aluna gestante, devendo a
escola garantir-lhe o direito de realizar exercícios domiciliares durante a
licença.
A aluna gestante não terá tratamento diferenciado quanto à
frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento). No período de
licença, mediante atestado pelo médico, a Escola garantirá à gestante o
direito de realizar exercícios em seu domicilio, obedecendo sempre o
máximo de faltas de 25% (vinte e cinco por cento), conforme o previsto na
legislação em vigor. À aluna caberá contatar um responsável para que leve
as atividades determinadas pelos professores e comunicar a Orientação
Educacional o nome deste responsável.
Os alunos com problemas de saúde (portadores de afecções) devem
apoiar-se sob o parecer 06/98 da Câmara da Educação Básica, do Conselho
Nacional de Educação – SNE, em que assim se expressa sobre a vigência
do Decreto lei nº 1.044/69: o referido Decreto Lei apóia-se em três
princípios: o do direito da educação; o da impossibilidade de observância
dos limites mínimos de frequência à escola em função de condições de
saúde; e, finalmente, admissibilidade de adoção em regime excepcional de
atendimento ao educando.
Os alunos com problemas de saúde (Portadores de Afecções)
deverão apresentar laudo médico e assim terão seus direitos garantidos e a
compensação de ausência às aulas mediante exercícios domiciliares.
LEI N° 11.225/20 DE NOVEMBRO DE 1999
Esta Lei estabelece períodos para a realização de concursos
destinados a provimento de cargos públicos e exames vestibulares no
Estado de Santa Catarina e adota outras providências, determinando que:
Artigo 2 º Os estabelecimentos de ensino da rede pública e particular
do Estado de Santa Catarina, ficam obrigados a abonar as faltas de alunos
59
que, por crença religiosa, estejam impedidos de frequentar as aulas
ministradas às sextas-feiras, após às dezoito horas e aos sábados até às
dezoito horas.
§ 1º Para beneficiar-se do disposto neste artigo, o aluno apresentará
ao estabelecimento de ensino declaração de congregação religiosa a que
pertence, com firma reconhecida, atestando sua condição de membro da
igreja.
§ 2º Na hipótese prevista neste artigo, o estabelecimento exigirá do
aluno a realização de tarefas alternativas que supram as faltas abonadas.
ESTÁGIO DE ESTUDANTES
A unidade escolar através de acordos com outros organismos e
instituições, poderá encaminhar seus alunos para estágios curriculares não
obrigatórios,
com
objetivos
didático-pedagógicos,
seguindo
a
regulamentação específica. Para tanto, o governo brasileiro, com propósito
de conceder maiores oportunidades de aprendizado e capacitação aos
jovens estudantes, aprovou a nova lei de estágio (11.788 de 25/09/08 –
publicada no D.U.U. de 28/09/08).
A Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008 dispõe sobre o estágio de
estudantes; altera a redação do art. 428 da consolidação das Leis do
Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto – Lei nº 5.452, de 1º de maio de
1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nº 6.494,
de 7 de setembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo
único do art. 82 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6º da
Medida Provisória nº 2.164 – 41, de 24 de agosto de 2001, e dá outras
providências. Dessa forma, a concessão dos estágios para os estudantes
obedecerá ao que está previsto na lei acima citada, conforme segue:
1. Regulamento Geral de Estágios
O estágio é uma atividade prática componente da formação
profissional, por meio da qual o aluno toma contato com o ambiente real de
trabalho, completando a sua formação teórica-prática, desenvolvendo
atividades sistematizadas e avaliáveis, com critérios de duração e
60
supervisão de acordo com as normas regimentais, a legislação em vigor e a
organização pedagógica da escola.
2. Objetivos de Estágio
- Integrar o processo de ensino, pesquisa e aprendizagem;
- Aprimorar aos alunos a oportunidade de aplicar habilidades desenvolvidas
durante o curso;
- Conhecer a realidade do mercado de trabalho;
- Promover a integração e intercâmbio entre o curso de formação e empresa,
por meio de troca de conhecimentos e informações relativas às
necessidades e interesses mútuos.
3. Instrumentos Legais
Os estágios em instituições deverão estar apoiados em instrumentos
jurídicos, celebrado pelo CIEE (centro de Integração Empresa-Escola) e o
campo concedente de estágios. A realização do estágio, por parte do aluno,
não acarreta vínculo empregatício de qualquer natureza, mesmo que receba
ou outra forma de contraprestação, paga pela empresa ou instituição
concedente do estágio (Lei n} 11.788).
4. Duração do Estágio
A jornada de atividades em estágio será:
I – 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de
estudantes de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental,
na modalidade profissional de educação de jovens e adultos;
II – 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de
estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do
ensino médio regular.
5. Dos horários de Funcionamento do estágio
Os horários para realização do estágio não poderão comprometer o
horário de aula, nem servirão de argumentação para faltas aos trabalhos
escolares.
61
6. Atribuições e Responsabilidades Básicas do Setor de Estágios
- Consultar situação escolar dos alunos;
- Conferir dados dos contratos de estágios, tais como vigência dos termos,
assinatura do estagiário e empresa concedente, verificação do seguro contra
acidentes pessoais etc.;
- Orientar estagiários para preenchimento de fichas;
- Disponibilizar os contratos de estágios e empresas;
- Verificar e divulgar vagas e outros anúncios referentes a estágios;
- Encaminhar termos de compromisso de estágios a Secretaria do CIEE;
- Conferir e avaliar atividades desenvolvidas pelo estagiário na empresa;
- Fazer/manter contato com os responsáveis pelas empresas vigentes.
7. Direitos e Deveres do Estagiário
Direitos
- Ter na empresa uma pessoa para ser seu responsável;
- Ter orientação e treinamento durante o processo de avaliação;
- Seguro contra acidentes pessoais durante o período do estágio;
- Ter uma jornada de trabalho compatível com o horário escolar;
Deveres
- Cumprir os horários da empresa (escola);
- Participar ativamente dos trabalhos do seu setor;
- Ser responsável por seus atos de negligencia e/ ou imprudência.
8. Condições para Realização do Estágio
É condição indispensável para a realização do estágio que o aluno (a)
esteja matriculado (a), sem a matrícula regularizada, o aluno (a) não
receberá autorização nem terá a documentação necessária (Termos de
Compromisso de Estágio) liberada para a execução das atividades nas
escolas campo de estágios com as quais o CIEE tiver acordado de
cooperação de estágio.
Pelo exposto acima, o estágio dos estudantes obrigatório ou não,
deverá ser sempre curricular e compatível com sua formação. O CIEE
(Centro de Integração Empresa-Escola do Estado de Santa Catarina) é o
órgão estadual responsável pelo encaminhamento dos estudantes para os
62
estágios, que deverão gerar conhecimento e renda, complementando a
formação e auxiliando nas despesas escolares dos alunos.
ESPAÇOS FÍSICOS
Os espaços físicos da unidade escolar são coletivos e devem ser
preservados como local onde a atividade pedagógica se dá. Ao eleger
quatro espaços como prioridades, estaremos garantindo que, além das salas
de aula, os alunos tenham direito a locais apropriados para desenvolver sua
aprendizagem:
•
Biblioteca – a ampliação do acervo e do espaço físico, manutenção do
recinto, aberto em tempo integral, organização da biblioteca com
programa específico e catalogação das obras para permitir sua
recuperação e a reorganização dos empréstimos são medidas que
devem garantir um melhor e mais proveitoso uso da biblioteca.
•
Laboratório Científico – há necessidade de profissional habilitado, com
equipamentos modernos que possam garantir um programa de
laboratório com aulas práticas.
•
Laboratório de Informática – O Laboratório de Informática está equipado
para o uso dos educadores e educandos, tanto para pesquisa, como
também para o uso de aulas programadas pedagogicamente pelo
mediador da disciplina, com planejamentos antecipados junto aos
Assistentes Técnico-Pedagógicos e/ou Monitor, responsáveis pelo setor.
•
Sala de Artes – é um espaço equipado da escola, sendo que os
mediadores conseguem trabalhar pedagogicamente, pois há espaço e
materiais necessários para o bom desenvolvimento das atividades
práticas da disciplina de Artes. Porém, necessita da construção de uma
mesa de concreto para o espaço externo e a cobertura do mesmo.
AVALIAÇÃO ESCOLAR
Avaliação do processo ensino-aprendizagem tem-se caracterizado um
dos componentes centrais do currículo escolar, tanto em seus aspectos
teórico-metodológicos, como nos de ordem legal. Antes de ser um
63
componente decorrente de princípios filosóficos do PPP e de Projeto de
Homem, Educação e Sociedade que se quer construir, a avaliação se
sobrepõe e até mesmo é feita em direção contrária ao planejamento e as
práticas sócio-interacionistas que as escolas estão vivenciando. Há muito
tempo temos a convicção de que precisamos romper com os modelos de
avaliação classificatória, herança da educação jesuíta, e da avaliação como
produto, incorporada às práticas pedagógicas, sobretudo a partir da década
de 1960, com a influência da educação eminentemente tecnicista aliada à
teoria do capital humano.
De acordo com Barbosa (2004, p. 16 APUD Orientações para
Educação Básica e Profissional da Rede Pública Estadual) “a avaliação tem
servido como instrumento de controle social, pois produz seletividade e
exclusão”. Para a autora é preciso ampliar a compreensão sobre o processo
pedagógico, no sentido de repensarmos a ética e a responsabilidade social
que temos com o avaliar, o ensinar e o aprender.
Chamamos a atenção para o fato de que a avaliação não se constitui
um momento isolado no processo de ensino e aprendizagem, precisa ser
entendida como um MEIO que permite - de uma maneira organizada e
planejada - saber se os alunos desenvolveram ou não as competências, se
sentiram algumas dificuldades, se precisam de acompanhamento mais
efetivo, servindo para o professor detectar a necessidade de mudança no
planejamento pedagógico.
A avaliação do processo de aprendizagem do aluno se dá pelo
constante
acompanhamento
da
ação
educativa.
Uma
avaliação
comprometida com o progresso do aluno, com seu crescimento profissional
e pessoal, não pode ser arbitrária. É necessário, portanto, atenção aos
princípios balizadores das ações avaliativas.
O que se precisa é romper com as idéias cristalizadas de avaliação,
enquanto o julgamento de resultados finais e irrevogáveis, para assumir sua
função diagnóstica, ou seja, instrumento do reconhecimento dos caminhos
percorridos e da identificação dos caminhos a serem seguidos.
Para tanto, professor e aluno podem contar no espaço de sala de aula
com importantes instrumentos que possibilitem levantar dados e avaliar seus
processos de ensino-aprendizagem, quais sejam: a observação, o registro
diário e a reflexão constante que podem se expressar nas formas de
64
dossiês, sumários, pareceres descritivos, entrevistas, portfólios, agenda,
auto-avaliação, relatórios de atividades de aprendizagem e outros.
Segundo a Lei Complementar 170/98, avaliação do aproveitamento
escolar do aluno é um processo contínuo e cumulativo, com prevalência dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do
período sobre os de eventuais provas finais.
Segundo a Proposta Curricular de Santa Catarina, 1998 p. 84, “Avaliase para diagnosticar avanços e entraves, para intervir, agir, problematizando,
interferindo e redefinindo os rumos e caminhos e a serem percorridos”; este
entendimento de avaliação deverá possibilitar à escola uma reflexão sobre o
processo ensino-aprendizagem que desenvolve e, conseqüentemente sobre,
sua prática de avaliação.
A avaliação deve ocorrer durante todo o processo pedagógico, com o
envolvimento de todos os sujeitos implicados nesta prática, e não ser
percebida como uma ação que se concretiza apenas ao final de cada
bimestre e do ano letivo.
Tomando a Proposta Curricular como norte, acredita-se que a
avaliação
escolar
deve
ser
repensada,
uma
vez
que
a
relação
ensino/aprendizagem se dá através da inter-relação entre o sujeito que
aprende, o sujeito mediador e o conhecimento. Esta relação acontece no
cotidiano escolar, marcada por contradições, vicissitudes e problemas, mas,
também, por acertos e possibilidades. Produzida por múltiplas vozes, ela
implica em explicitar idéias e estabelecer diálogo com os pressupostos da
abordagem histórico-social. Diante desta perspectiva, a avaliação deve ser
entendida como constituinte e subsidiária do processo ensino/aprendizagem,
envolvendo todos os aspectos do trabalho pedagógico.
Sabe-se que hoje o critério conhecido como "nota" não tem o valor
absoluto que lhe é atribuído, pois ela denuncia o ponto de vista de quem
avalia, ou seja, do professor, revelando a sua concepção de mundo, de
sociedade e de conhecimento.
Enquanto continuar a ser priorizada a memorização do conteúdo
apresentado, dispensando a elaboração pessoal do aluno, o trabalho
pedagógico como prática social continuará efetivamente insuficiente.
65
“O norte do novo diploma legal é a educação como um
estimulante processo de permanente crescimento do
educando” pleno desenvolvimento “onde notas, conceitos,
créditos ou outras formas de registros acadêmicos não
deverão ter importância acima do seu real significado. Serão
apenas registros passíveis de serem revistos segundo
critérios adequados, sempre que forem superados por novas
medidas de avaliação, que revelem progresso em
comparação ao estágio anterior, por meio de avaliação, a
ser sempre feita durante e depois de estudos visando à
recuperação de alunos com baixo rendimento” (Parecer nº
12/97/CNE).
Segundo a resolução nº 158 de 2008 a avaliação considerará os
seguintes princípios: Aperfeiçoamento do processo ensino-aprendizagem e
aferição do desempenho do aluno quanto à apropriação de conhecimentos
em cada área de estudos e o desenvolvimento de competências. Assim
sendo, a avaliação será contínua e cumulativa, mediante verificação de
aprendizagem de conhecimentos e do desenvolvimento de competências em
atividades de classe e extraclasse, incluídos os procedimentos de
recuperação paralela. Cabe ao professor o registro no Diário de Classe do
rendimento dos alunos, bem como de todos os procedimentos avaliativos e
de recuperação de estudos. Sempre que houver um impasse na avaliação
do rendimento de um aluno, caberá ao Conselho de Classe a decisão final,
sendo posteriormente registrada em ata.
Para que o processo ensino-aprendizagem se dê de maneira eficaz,
professor e aluno podem contar, no espaço de sala de aula, com
importantes instrumentos que possibilitem levantar dados e avaliar o
processo de aprendizagem, quais sejam: a observação, o registro diário e a
reflexão constante que podem se expressar nas formas de dossiês,
sumários, relatórios descritivos e outros.
Sendo participativa, a avaliação possibilita ao professor dinamizar
oportunidades para que ele e o aluno tomem consciência da evolução da
aprendizagem deste, como momento de ajuda, na forma de um instrumento
de reflexão sobre o processo. Ao invés de mecanismo de controle e coerção,
pode vir a funcionar como processo de apropriação do trabalho que realizam
o professor e o aluno.
O regime de registro de avaliação é bimestral para o Ensino Médio,
segundo determinação da mantenedora. A avaliação é um processo
permanente,
contínuo
e
cumulativo,
respeitando
as
características
66
individuais e sócio-culturais dos sujeitos envolvidos. Quanto à conceituação,
serão considerados os valores numéricos inteiros de 1 (um) a 10 (dez), com
fração de 0,5 e sempre que a avaliação do aluno resultar em número
fracionado, o mesmo deverá ser arredondado para mais.
No decorrer de cada bimestre os alunos serão avaliados através dos
seguintes instrumentos:
- Provas (individuais ou em duplas/grupos, com ou sem consulta);
- Trabalhos (individuais, em duplas ou grupos);
- Seminários;
- Debates;
- Exercícios; entre outros;
Fica definido que, para as disciplinas com carga horária de uma ou
duas aulas semanais, o professor deverá realizar, no mínimo, duas
avaliações; já para as disciplinas com três aulas semanais deverão ser
realizadas, no mínimo, três avaliações. Orienta-se que a avaliação não seja
somente através de provas, levando em consideração também itens como a
produção textual, a participação em sala de aula, as anotações no caderno,
jogos avaliativos, tarefas realizadas, entre outros. Quanto às provas, elas
deverão apresentar ora questões discursivas e ora objetivas, ou ambas
simultaneamente, em proporções que favoreçam o desenvolvimento de
habilidades de argumentação e escrita. Os critérios de avaliação a serem
levados em consideração são:
- Responsabilidade na entrega das atividades;
- Apropriação dos conteúdos trabalhados;
- Assiduidade;
- Interesse;
- Comportamento adequado em sala.
RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS
A Lei Complementar nº 170/98, em seu artigo 26, inciso VII, assim
determina: “as escolas de educação básica devem proporcionar estudos de
recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, aos educandos que
67
demonstrarem aproveitamento insuficiente no decorrer do ano escolar, a
serem disciplinados em seus regimentos”.
Segundo o Parecer nº 05/97/CNE, “os estudos de recuperação
continuam obrigatórios e a escola deverá deslocar a preferência dos
mesmos para decurso do ano letivo. Desta forma, a recuperação aperfeiçoa
o processo pedagógico, uma vez que estimula as correções enquanto o ano
letivo se desenvolve, do que pode resultar apreciável melhoria na
progressão dos alunos com dificuldades que se projetam nos seguintes
passos":
Há conteúdos nos quais certos conhecimentos se revelam muito
importantes para aquisição de outros com eles relacionados.
Considerando, ainda, o Parecer nº 12/97/CNE, é indispensável que os
alunos sejam alvo de reavaliação, ou seja, recuperação paralela. Somente a
reavaliação permitirá saber se terá acontecido a recuperação pretendida;
constatada essa recuperação, dela haverá de decorrer a revisão dos
resultados anteriormente anotados nos registros escolares, como estímulo
ao compromisso com o processo. Estudo e avaliação devem caminhar
juntos, como é sabido, onde esta – a avaliação – é o instrumento
indispensável para permitir que se constate em que medida os objetivos
colimados foram alcançados.
As notas ou outras formas de registros não deverão ter importância
acima de seu real significado. Serão apenas registros passíveis de serem
revistos segundo critérios adequados, sempre que forem superadas por
novas medidas de avaliação, que revelem progresso em comparação a
estágio anterior, por meio de avaliação a ser sempre feita durante e depois
de estudos visando à recuperação de alunos com baixo rendimento.
(Parecer nº 12/97/CNE).
Entendemos que a recuperação deve oferecer novas oportunidades
de aprendizagem e avaliação ao aluno para superar dificuldades ao longo do
processo. A recuperação, que não significa repetir a prova, deve ser de
forma paralela, com a aplicação de métodos e estratégias diferenciadas, a
fim de proporcionar uma nova possibilidade aos alunos que não se
apropriaram dos conceitos e conteúdos trabalhados. A recuperação de
estudos deverá ser oferecida sempre que o rendimento do aluno for inferior
a 70%.
68
Assim sendo, no final de cada bimestre do ano letivo, o aluno será
submetido a uma recuperação paralela contendo questões de todas as
disciplinas, que englobará os conceitos e conteúdos trabalhados e
recuperados naquele período, para proporcionar aos alunos a recuperação
de nota. A recuperação bimestral será geral, contendo questões de todas as
disciplinas.
A recuperação de nota dar-se-á anteriormente ao registro no diário de
classe e à divulgação, pelo professor, das notas dos bimestres; sendo que,
se o resultado da recuperação for superior à nota bimestral, substituirá a
média obtida pelo aluno. Ressaltamos também que todas essas notas
devem ficar registradas no diário de classe. Se o professor desejar, poderá
ainda aplicar, além da recuperação bimestral, outras avaliações para
recuperar a nota do bimestre.
Salientamos que todo momento de recuperação paralela deverá ser
registrado no Diário de Classe do Professor e devidamente datado.
Considerar-se-ão aprovados os alunos que ao final do ano letivo
obtiverem média igual ou superior a 7,0 (sete). Alunos com médias anuais
superiores a 3 (três) e inferiores a 7,0 (sete) terão direito a realizar EXAME
FINAL.
Ao avaliar os alunos, o professor considerará que os aspectos
qualitativos preponderarão sobre os aspectos quantitativos. A atribuição de
registros de notas bimestrais será com números de 1,0 (um) a 10,0 (dez),
com fração de 0,5. Ao final do ano cada aluno terá 04 (quatro) registros de
notas e, se necessário, fará exame final. A escola NÃO OFERECERÁ 2ª
ÉPOCA.
Fórmula para o registro das avaliações:
MÉDIA (BIMESTRAL): 1º Bim. + 2º Bim. + 3º Bim. + 4º Bim. ≥ 7,0
4
COM EXAME FINAL: (MB X 1,7) + (Nota EF x 1,3) ≥ 14,0
Depois de esgotadas todas as possibilidades de avaliação e
constarem no Diário de Classe do professor todas as recuperações
realizadas - seja nota ou registro de recuperação paralela, levando-se em
conta as fórmulas citadas e o aluno não alcançar o exigido será
considerado reprovado.
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Os critérios gerais de avaliação foram definidos pelos professores e
contemplam todo o processo de aprendizagem do educando; quais sejam:
Apropriação de Conceitos, Coerência de Idéias, Interação Grupal,
Participação e Atividades Extraclasse.
CALENDÁRIO ESCOLAR
O Calendário Escolar é de responsabilidade de todos os envolvidos
no processo educativo, no início do ano letivo a comunidade escolar se
reunirá para elaborá-lo e aprová-lo.
Deverá ser preservado o direito dos alunos ao estipulado em Lei,
assegurando o acesso e permanência de todos na escola, bem como
propiciar “condições que assegurem a qualidade de ensino, viabilizando
condições para que os alunos se apropriem de um conhecimento que
possibilite produzir uma nova ordem de cidadania” (Proposta Curricular/91).
Na elaboração do calendário escolar deverá preconizar as Leis nº
9.394/96 e Lei Complementar 170/98, quanto ao cumprimento da carga
horária mínima anual de 800 (oitocentas) horas e um mínimo de 200
(duzentos) dias de efetivo trabalho escolar e carga mínima anual de 1.000
(mil) horas para as turmas do Ensino Médio Inovador.
Considera-se como efetivo trabalho escolar os dias em que forem
desenvolvidas atividades regulares de aula ou outras atividades didáticopedagógicas, programadas pela escola, desde que realizadas com controle
de freqüência dos alunos e sob a orientação dos professores.
Em geral, as seguintes atividades devem ser realizadas:
Fevereiro
07 – Início das atividades
07 a 13 – Planejamento
14 – Início das aulas
Julho
16 a 27 – Recesso Escolar
Dezembro
21 – Término do Ano Letivo
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ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
A Organização Escolar compreende todos os órgãos necessários ao
funcionamento da Unidade Ensino, abrangendo os seguintes serviços:
1 – Conselho Deliberativo Escolar.
2 – Direção Escolar.
3 – Especialistas em Assuntos Educacionais
4 – Assistentes Técnico-Pedagógicos.
5 – Assistentes de Educação.
6 – Corpo Docente.
7 – Corpo Discente.
8 – Associação de Pais e Professores
9 – Grêmio Estudantil.
10 – Serviços Gerais.
CONSELHO DELIBERATIVO ESCOLAR
O Conselho Deliberativo Escolar é o órgão de funcionamento
permanente que garantirá a prática democrática na Escola; é composto por
21(vinte e um) membros, eleitos por seus pares dos quais 8 (oito) efetivos:
dois membros representantes dos pais de alunos da Escola; dois membros
representantes dos alunos da Escola; dois membros representantes dos
professores da Escola e dois membros representantes dos funcionários da
Escola; 12 (doze) suplentes e 1 (um) representante da Direção Escolar.
Apresenta atribuições consultivas e deliberativas quanto aos aspectos
pedagógicos e administrativos, e fiscais no aspecto financeiro; obedecendo
aos preceitos legais.
DIRETOR E SEUS ASSESSORES
A Direção é o órgão que gerencia o funcionamento dos serviços
escolares no sentido de garantir o alcance dos objetivos educacionais da
Unidade escolar definidos neste Projeto Político Pedagógico. A Direção é
composta pelos Diretores e pelos seus assessores diretos, designados, em
ato próprio, pelo Secretário de Estado da Educação.
71
Síntese do Cargo
1. Atender as demandas internas e externas da comunidade escolar, tanto
administrativas quanto pedagógicas, com o apoio do corpo técnicoadministrativo e pedagógico, cumprindo a legislação vigente.
2. Promover formação continuada em serviço.
3. Criar ambiente harmônico nas relações interpessoais.
4. Participar do CDE e da APP.
Principais Atribuições – Responsabilidades
1. Convocar os representantes das Entidades Escolares para participar
do processo escolar;
2. Coordenar, acompanhar e avaliar a execução do Plano Político
Pedagógico;
3. Coordenar o plano de aplicação financeira e a respectiva prestação
de contas;
4. Coordenar o processo de implementação das diretrizes pedagógicas
emanadas da Secretaria de Estado da Educação;
5. Estudar e propor alternativas de solução para situações emergenciais
de ordem pedagógica e administrativa e encaminhar em seguida
relatório ao Conselho Deliberativo Escolar justificando as medidas de
caráter emergencial;
6. Coordenar e participar do Conselho de Classe Escolar;
7. Aplicar normas, procedimentos e medidas administrativas emanadas
pela Secretaria de Estado da Educação;
8. Manter o fluxo de informações entre Unidade Escolar e os órgãos da
administração estadual de ensino;
9. Coordenar a elaboração do Calendário Escolar e garantir o seu
cumprimento;
10. Cumprir e fazer cumprir a legislação em vigor, comunicando aos
órgãos da administração estadual de ensino as irregularidades no
âmbito da Escola, e aplicar medidas saneadoras;
11. Promover as comemorações de datas cívicas e o cumprimento das
atividades sociais;
12. Presidir a solenidade de Formatura;
13. Coordenar e supervisionar os estagiários que estejam em atividades
na escola;
72
14. Administrar o patrimônio escolar;
15. Orientar o corpo docente na implementação do Projeto Político
Pedagógico.
Perfil do Cargo:
Grau de Instrução: 3º grau completo, com formação em licenciatura plena.
Experiência mínima: 03 anos no magistério
Comportamental: responsável, comprometimento com a educação, flexível,
ético, espírito de equipe, organizado e pontual.
ESPECIALISTAS EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS
Síntese do Cargo
1. Subsidiar o Grupo de Trabalho na formação do Calendário Escolar.
2. Subsidiar a Direção na organização das classes, do horário semanal.
3. Acompanhar o processo de análise e seleção dos livros didáticos, de
acordo com as diretrizes e os critérios estabelecidos no Projeto
Político Pedagógico.
4. Garantir a articulação entre o Ensino Médio.
5. Contribuir, atualizar e socializar a coleta de dados estatísticos
(fornecidos pelo setor competente) que possibilitem a constante
avaliação do processo educacional.
6. Garantir, juntamente com a direção a socialização e o cumprimento
do Projeto Político Pedagógico.
7. Atendimento a alunos, professores ou pais visando encaminhamento
e/ou busca de solução de problemas.
8. Acompanhar o processo ensino-aprendizagem, atuando junto com
alunos, pais e professores no sentido de propiciar a aquisição do
conhecimento científico.
9. Participar do processo de formação continuada dos professores e da
equipe escolar, tendo em vista a concretização da função social da
escola.
10. Encaminhar alunos com problemas a serviços especializados
(terapeutas, psicólogo, fonoaudiólogo, médico, odontólogo,...) quando
se fizer necessário.
Principais Atribuições – Responsabilidades
73
1. Subsidiar a Unidade Escolar para que ela cumpra sua função de
socialização e produção do conhecimento;
2. Acompanhar o processo ensino-aprendizagem, atuando junto com
alunos, pais e professores no sentido de propiciar a aquisição do
conhecimento científico;
3. Participar dos Grupos de Trabalho dos professores;
4. Acompanhar, com o Corpo Docente, o processo didático-pedagógico,
de modo a assegurar a execução do currículo e a recuperação de
estudos, através de novas oportunidades a serem oferecidas aos
alunos, em consonância com a lei vigente;
5. Encaminhar o aluno à adaptação de estudos, seguindo informações
fornecidas pela Secretaria da Escola;
6. Atuar na organização e funcionamento das diversas atividades
escolares;
7. Contribuir para que a avaliação se desloque do aluno para o processo
pedagógico;
8. Colaborar
na
organização
das
atividades
do
período
letivo
(planejamento, calendário, reuniões);
9. Participar o Conselho de Classe e de seus desdobramentos;
10. Acompanhar o corpo docente e discente no processo de avaliação;
11. Participar, junto com a equipe pedagógica, do planejamento,
desenvolvimento e avaliação de atividades que, em processo,
recuperem as dificuldades apresentadas pelos alunos;
12. Participar de reuniões, na escola, na GERED, na SED;
13. Acompanhar com o corpo docente, o processo didático-pedagógico,
de modo a assegurar a execução do currículo e a recuperação de
estudos, através de novas oportunidades a serem oferecidas aos
alunos, em consonância com a lei vigente;
Perfil do Cargo:
Grau de instrução: Curso de Pedagogia com habilitação específica na área
de atuação, com registro no MEC.
Comportamental: Comprometimento; agilidade; habilidades de relações
interpessoais; postura ética; comunicabilidade; espírito de equipe; senso de
organização e observação; estímulo à reflexão coletiva de valores.
74
ASSISTENTES TÉCNICO-PEDAGÓGICOS
1. Participar de estudos e pesquisas de natureza técnica sobre
administração geral e específica, sob orientação;
2. Participar na elaboração de programas para o levantamento, implantação
e controle das práticas de pessoal;
3. Participar na execução de programas e projetos educacionais;
4. Prestar auxílio no desenvolvimento de atividades relativas à assistência
técnica aos segmentos envolvidos diretamente com o processo ensinoaprendizagem;
5. Desenvolver outras atividades afins ao órgão e a sua área de atuação;
6. Participar com a comunidade escolar na construção do projeto políticopedagógico;
7. Auxiliar na distribuição dos recursos humanos, físicos e materiais
disponíveis na escola;
8. Participar do planejamento curricular;
9. Auxiliar na coleta e organização de informações, dados estatísticos da
escola e documentação;
10. Contribuir para a criação, organização e funcionamento das diversas
associações escolares;
11. Participar dos conselhos de classe, reuniões pedagógicas e grupos de
estudo;
12. Contribuir para o cumprimento do calendário escolar;
13. Participar na elaboração, execução e desenvolvimento de projetos
especiais;
14. Administrar e organizar os laboratórios existentes na escola;
15. Auxiliar na administração e organização das bibliotecas escolares;
16. Executar outras atividades de acordo com as necessidades da escola.
A Biblioteca e os Laboratórios têm sua forma de funcionamento definida
em normativas próprias (respectivos regimentos em anexo), propostas pela
Direção e pelos funcionários envolvidos com estes serviços e aprovadas
pelo Conselho Deliberativo Escolar.
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Setor: BIBLIOTECA
Síntese do Cargo
1. Participar de reuniões pedagógicas e grupos de estudo.
2. Participar na execução de programas e projetos educacionais.
3. Organização e compra do acervo.
4. Efetuar o recebimento e triagem de doações.
Principais Atribuições – Responsabilidades
1. Prestar auxílio no desenvolvimento de atividades relativas à
assistência aos segmentos envolvidos diretamente com processo
ensino-aprendizagem.
Perfil do Cargo:
Grau de instrução: 3º grau completo, com formação em licenciatura plena.
Comportamental: comunicação, comprometimento, espírito de equipe, senso
de organização e noções de informática.
Setor: LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Síntese do Cargo
1. Administrar e gerenciar o laboratório de informática e os recursos
tecnológicos existentes na escola.
2. Desenvolver estratégias para inclusão tecnológica no processo de
ensino-aprendizagem.
3. Criar possibilidades e buscar soluções tecnológicas no ambiente
escolar.
4. Dar suporte técnico e pedagógico aos professores que fazem uso das
tecnologias.
5. Atender e auxiliar os alunos que fazem uso do laboratório de
informática.
Principais Atribuições – Responsabilidades
1. Manutenção
dos
computadores,
instalação
de
programas,
organização do ambiente, preservação e ampliação dos recursos e
adaptação dos mesmos.
2. Elaboração de políticas para acesso à inclusão das tecnologias no
processo de ensino e aprendizagem.
3. Manter contato com os organismos responsáveis para melhorias e
manutenção dos recursos existentes.
76
4. Prestar assistência técnica para a projeção das atividades da escola.
5. Colaborar para a transparência das ações da escola na comunidade
escolar.
6. Manter o site da escola e seus fotologs.
7. Gerenciar o uso do auditório da escola e das salas com vídeo e DVD.
8. Cuidar e manusear os equipamentos de áudio da unidade.
9. Manter-se atualizado constantemente com as novas tendências
tecnológicas e pedagógicas.
Perfil do Cargo:
Grau de instrução: 3º grau completo, com formação em licenciatura plena.
Comportamental: comunicação, comprometimento, espírito de equipe, senso
de organização e noções de informática.
ASSISTENTES DE EDUCAÇÃO
Síntese do Cargo
1. Organizar e manter em dia o protocolo, o arquivo escolar e o registro de
assentamentos dos alunos, de forma a permitir, em qualquer época, a
verificação da identidade e da regularidade da vida escolar do aluno, e a
autenticidade dos documentos escolares;
2. Organizar e manter em dia a coletânea de leis, regulamentos e diretrizes,
ordens de serviço, circulares, resoluções e demais documentos;
3. Redigir a correspondência que lhe for confiada;
4. Rever todo o expediente a ser submetido a despacho do diretor e
Assessores;
5. Elaborar relatórios e processos a serem encaminhados a autoridades
superiores;
6. Apresentar ao diretor e Assessores em tempo hábil, todos os
documentos que devem ser assinados;
7. Coordenar e supervisionar as atividades referentes à matrícula,
transferência, adaptação e conclusão de curso;
8. Zelar pelo uso adequado e conservação dos bens materiais distribuídos à
Secretaria;
9. Comunicar à Direção Geral toda irregularidade que venha a ocorrer na
Secretaria;
10. Organizar a enturmação dos alunos.
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Principais Atribuições – Responsabilidades
1.
Organizar e manter em dia a digitação dos documentos dos alunos
(cadastro, boletins, históricos) bem como o arquivo da Secretaria.
2.
Preencher, encaminhar e arquivar documentos inerentes à vida
funcional dos docentes.
3.
Confeccionar relatórios, planilhas, ofícios, declarações, documentos
administrativos da escola em geral.
4.
Realizar matrículas, cadastrar alunos e preparar transferência
quando necessário.
5.
Efetuar a inclusão e atualização de dados no Sistema Estadual de
Registro e Informação Escolar - SERIE.
Perfil do Cargo:
Grau de Instrução: Ensino médio no magistério.
Comportamental:
comprometimento,
responsabilidade,
pontualidade,
organização e postura ética.
CORPO DOCENTE
Síntese do Cargo
1. Ministrar aulas;
2. Participar da elaboração, execução e avaliação do Plano PolíticoPedagógico da Unidade Escolar;
3. Participar do processo de análise e seleção de livros e materiais didáticos
em consonância com as diretrizes do Projeto Político Pedagógico;
4. Elaborar o planejamento de acordo com os critérios adotados no Plano
Político Pedagógico;
5. Atribuir notas nos prazos fixados;
6. Participar de todas as atividades pedagógicas que o Grupo de Trabalho e
o Projeto Político-Pedagógico definirem.
7. Colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a
comunidade.
Principais Atribuições – Responsabilidades
1. Planejar as aulas e quando necessário replanejar;
2. Ministrar as aulas;
3. Ser mediador dos conhecimentos;
78
4. Estimular e incluir o aluno no processo de ensino-aprendizagem
através de novas metodologias;
5. Avaliar o aluno e auto-avaliar-se;
6. Propiciar relações harmoniosas com uma linguagem de fácil
entendimento;
7. Ensinar o conhecimento científico, sempre que possível conectado
com a realidade local e global;
8. Adequar o conteúdo relacionando-o ao meio interno e externo do
educando;
9. Propiciar a recuperação de conteúdo, estabelecendo estratégias para
os alunos com menor rendimento;
10. Zelar pela aprendizagem dos alunos;
11. Buscar materiais adequados às necessidades do educando;
12. Diagnosticar a realidade dos alunos;
13. Resgatar os valores;
14. Motivar os alunos para a vida;
15. Preparar os alunos para o convívio em sociedade;
16. Estar continuamente atualizando-se;
17. Saber trocar informações com os colegas de trabalho;
18. Atender alunos diferentes com metodologias diferenciadas;
19. Seguir as normas da escola;
20. Preencher corretamente os diários de classe;
21. Participar da elaboração da proposta pedagógica da escola;
22. Elaborar e cumprir o plano de trabalho segundo o Projeto Político
Pedagógico da escola;
23. Assegurar ao discente a “memória” dos conteúdos ministrados em
sala de aula;
24. Ser organizado;
25. Manter uma postura ética;
Perfil do Cargo:
Grau de Instrução: Ensino superior, com licenciatura plena em área
específica.
Comportamental:
comprometimento,
responsabilidade,
pontualidade,
organizado, postura ética, criativo, dinâmico, comunicativo, atualizado,
estudioso, articulador, inovador.
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APP – ASSOCIAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES
A Associação de Pais e Professores (APP) é formada por pais de
alunos e professores da Escola, eleitos dentre seus membros, com mandato
de dois anos. A APP é regida por Estatuto próprio em consonância com o
Projeto Político Pedagógico.
GRÊMIO ESTUDANTIL
O grêmio estudantil é o órgão de representação legal dos alunos e
seus membros serão dentre eles escolhidos. Será regido por um Regimento
próprio aprovado pelos seus pares e pelo Conselho Deliberativo Escolar.
SERVIÇOS GERAIS
Os serviços gerais têm ao seu encargo a manutenção, preservação,
segurança e preparo alimentar da Unidade Escolar, sendo coordenadas e
supervisionadas pela Direção e Assessores. Suas atribuições são fixadas de
acordo com a legislação vigente. Caberá a APP a contratação, demissão e
pagamento dos funcionários dos Serviços Gerais.
DIREITOS E DEVERES DOS ALUNOS
SÃO DIREITOS DOS ALUNOS:
1. Receber a educação na forma da Legislação em vigor da LDB nº
9.394/96;
2. Ter a oportunidade de realizar provas, testes ou trabalhos quando for
motivo justificado, desde que solicitado até dois dias úteis e com a
autorização do setor competente (Orientação Escolar);
3. Tomar ciência, por escrito, de qualquer ocorrência disciplinar antes
qualquer punição;
4. Ser reconhecido com honra ao mérito quanto se destacar por situação
escolar e/ou disciplinas no âmbito interno e externo da escola, assim
como quando realizar atividades que destaque o nome da instituição;
5. Esportes e atividades recreativas de lazer orientado;
6. Seu nome fica em sigilo quando o mesmo fizer denúncias;
80
7. Tomar conhecimento, no ato da matrícula e no inicio do ano letivo,
das disposições do Projeto Político Pedagógico e funcionamento da
Unidade Escolar;
8. Receber informações sobre os diversos serviços oferecidos pela
Unidade Escolar;
9. Participar das agremiações estudantis;
10. Fazer uso dos serviços e dependências escolares de acordo com as
normas estabelecidas pelo Conselho Deliberativo Escolar;
11. Tomar conhecimento do seu rendimento escolar e de sua freqüência
através do boletim, bimestralmente;
12. Solicitar revisão de provas finais, através de requerimento protocolado
na Secretaria da escola, dentro do prazo de 48 (quarenta e oito)
horas, a partir da divulgação dos resultados (conforme o Capítulo VII
da Resolução 158/08 do CEE/SC);
13. Requerer transferência ou cancelamento de matrícula por si, quando
maior de idade, ou através do pai ou responsável, quando menor;
14. Sugerir atividades e conteúdos para complementar os conceitos
desenvolvidos pelo professor, com objetivo de aprimorar o processo
ensino/aprendizagem;
15. Reivindicar o cumprimento da carga horária prevista no PPP;
16. Ter tolerados, quando trabalhador, 15 (quinze) minutos para entrar
em sala após o sinal da primeira aula, desde que comprove por
escrito na Secretaria da Escola que o atraso deve-se ao trabalho;
17. Ter três chegadas tardias durante o semestre desde que justifique por
escrito na Secretaria da Escola;
18. Votar e ser votado dentre seus pares para eleger dois representantes
no Conselho Deliberativo Escolar.
SÃO DEVERES DOS ALUNOS:
1. Cumprir, fazer cumprir as disposições legais pertinentes ao Projeto
Político Pedagógico;
2. Executar as tarefas e atribuições escolares solicitados pela Direção,
professor e funcionários;
81
3. Acatar as medidas disciplinares;
4. Portar a agenda escolar diariamente durante o ano letivo;
5. Comunicar aos pais e ou responsáveis sobre a situação escolar e
disciplinar;
6. Apresentar, no início do ano letivo o material didático conforme as
normas da escola;
7. Zelar pelo patrimônio da escola, indenizando todos e quaisquer danos
que seja responsável sob penas internas e da lei;
8. Sair antecipadamente somente com anotações na agenda escolar
com a vinda do pai ou responsável à Instituição de Ensino;
9. Zelar pela boa imagem da instituição escolar;
10. Retratar-se por escrito, e/ou verbalmente das faltas cometidas contra
o colega e os demais servidores;
11. Cumprir o horário das atividades pedagógicas e outros determinados
pela escola;
12. Apresentar a carteirinha escolar na portaria da escola e nos demais
setores, quando esta for solicitada;
13. Comparecer pontualmente às aulas e demais atividades escolares;
14. Participar das atividades cívicas e festivas quando solicitado;
15. Contribuir na manutenção e limpeza, como também na conservação
das dependências da Unidade Escolar;
16. Manter e promover relações cooperativas com professores, colegas e
comunidade
–
(comportamento/conduta
social
mínima,
sem
agressões, brigas e com respeito aos professores e funcionários e
colegas);
17. Justificar à Orientação Educacional, Supervisão Escolar ou Secretaria
da Escola mediante Atestado Médico, Declaração do Trabalho
(Assinada, Datada e Carimbada) com a
presença dos Pais ou
Responsáveis, a ausência a provas, entrega de trabalhos e demais
atividades avaliativas, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas.
O aluno terá direito a realizar as avaliações de recuperação pelo
professor de cada disciplina, apresentando “Justificativa” fornecida
pela Orientação Educacional ou Supervisão;
18. Apresentar-se devidamente uniformizado às aulas teóricas e práticas;
82
19. Apresentar, no caso de aluno trabalhador, ao Professor de Educação
Física de sua turma, na primeira quinzena de cada semestre, a
declaração de trabalho para que o mesmo possa ser dispensado da
prática desportiva. A referida declaração não o isenta de realizar
quaisquer outras propostas avaliativas.
É VEDADO AO ALUNO:
1. Retirar-se da escola, em qualquer horário sem autorização prévia da
Equipe Gestora;
2. Fazer uso ou tráfico de bebidas alcoólicas e de qualquer produto
alucinógeno próximo da escola, bem como, permanecer, transitar nas
dependências escolares sob o efeito do mesmo, sob pena de
encaminhamento ao Conselho Tutelar, Promotoria da Infância e
Adolescência, sob pena de encaminhamento à justiça para o
enquadramento no código penal;
3. Induzir e/ou forçar o colega a cometer infração, sob pena do aluno ser
encaminhado à Direção, Orientação, Conselho Tutelar, Promotoria da
Infância e da Adolescência, Psicólogo ou Assistente Social;
4. Atentar ao pudor e praticar hábitos libidinosos em qualquer momento
e sobre qualquer aspecto nas dependências da escola;
5. A prática de assédio nas dependências da escola e em todas as
atividades técnico-pedagógicas organizadas pela escola;
6. Perturbar a ordem e o silêncio nas dependências principalmente nos
corredores, salas de aula, laboratório de informática, biblioteca,
laboratório de ciências, secretaria e outros;
7. Transitar em trajes sumários nas dependências da escola;
8. Cometer fraude ou práticas ilícitas nas atividades escolares;
9. Fumar nas dependências da Instituição;
10. Portar armas de qualquer espécie no interior da escola e em todas as
atividades técnico-pedagógicas e recreativas organizadas pela
escola;
11. Praticar atos que desabonem o nome da escola;
12. Agredir fisicamente e moralmente a qualquer pessoa;
83
13. Apropriar-se sem autorização de objetos, bens da escola e dos
colegas;
14. Namorar no horário de aula;
15. Brincadeiras que causem danos físicos, morais, ao colega e venha
desabonar o nome da escola;
16. Usar o uniforme incompleto nos horário de aulas;
17. Circular pelas dependências da Unidade Escolar sem a devida
autorização
do
Diretor,
Assessores,
professores
ou
demais
funcionários;
18. Entrar em recinto privado dos setores pedagógicos e administrativos
e outras dependências sem a devida autorização.
PENALIDADES DISCIPLINARES:
No ato da matrícula o aluno assume o compromisso formal de
respeito e o cumprimento das normas escolares que regem o Projeto Político
Pedagógico e quaisquer infrações serão classificadas como faltas
disciplinares na seguinte ordem:
1. Faltas leves
2. Faltas médias
3. Faltas graves.
1º) São consideradas faltas leves:
1. Prejudicar a arrumação, a organização e a limpeza das salas de aula,
laboratório, auditório, Informática, biblioteca, banheiros, bem como as
demais dependências da unidade Escolar;
2. Não cumprir as normas estabelecidas pelo Projeto Político Pedagógico;
3. Ser omisso no cumprimento das obrigações escolares (agenda,
carteirinha,
uniforme)
analisando-se
separadamente,
na
devida
classificação, os casos previstos neste Projeto Político Pedagógico;
4. Namorar em horário de aula;
5. Faltar às solenidades cívicas e festivas quando determinada pela escola;
6. Não se apresentar devidamente uniformizado às aulas práticas de
Educação Física;
84
2º) São consideradas faltas disciplinares médias:
1. Perturbar a ordem na biblioteca, salas de aula, auditório e demais
dependências;
2. Entrar nos banheiros do sexo oposto;
3. Causar danos ao patrimônio público;
4. Ter atitudes inconvenientes e indevidas;
5. Fumar nas dependências da Instituição;
6. Cometer fraude ou práticas ilícitas nas atividades escolares;
7. Circular pelos corredores e demais dependências sem a autorização do
professor, Direção, Orientação, Supervisão e demais funcionários;
8. Circular nas dependências da escola em trajes sumários;
9. Adotar atividades que atentem à moral e aos bons costumes e que
desabonem o nome da escola;
10. Ausentar-se da escola sem a devida autorização do setor competente;
11. Entrar em recinto privado dos setores pedagógicos e administrativos e
outras dependências sem a devida autorização;
12. Desperdício de alimento propositalmente no horário do recreio, bem
como deixar restos dos mesmos sobre a mesa;
13. Deixar de fazer as atividades didáticas pedagógicas que lhe forem
atribuídas;
14. Chegar atrasado além do permitido (quinze minutos) após bater o sinal
de entrada; salvo para os alunos que são trabalhadores;
15. Faltas leves cometidas por mais de uma vez.
3º) São consideradas faltas disciplinares graves:
1. Depredar o patrimônio;
2. Agredir física e moralmente qualquer pessoa;
3. Desacatar as autoridades administrativas, servidores, docentes e
discentes;
4. Apropriar-se indevidamente de objetos alheios, inclusive do patrimônio da
escola;
5. Usar ou traficar bebidas alcoólicas, qualquer espécie de produtos tóxicos
e entorpecentes;
6. Atear fogo em qualquer setor da escola;
7. Portar qualquer espécie de arma;
85
8. Atentar ao pudor e praticar atos libidinosos, em qualquer momento e
sobre qualquer aspecto, nas dependências da escola;
9. A prática e o assédio sexual nas dependências da escola e em toda a
atividade Pedagógica organizada pela escola;
10. Praticar brincadeiras que causem danos físicos e morais ao colega e
venham desabonar o nome da escola.
OS ALUNOS ESTÃO SUJEITOS AS SEGUINTES PENAS DE ACORDO
COM A GRAVIDADE DE SUA FALTA E ENVOLVIMENTO:
1. Advertência verbal;
2. Advertência escrita,
3. Suspensão;
4. Troca de Turma;
5. Troca de Turno;
6. Transferência.
TRATANDO-SE DE FALTAS DISCIPLINARES LEVES, APLICAR-SE-Á:
1. Advertência verbal aplicada pela Direção, encaminhamento para
Orientação ou Supervisão;
2. Advertência escrita aplicada pela Direção, Assessores de Direção por
funcionários responsáveis, Orientação e Supervisão.
AS FALTAS DISCIPLINARES MÉDIAS SERÃO ENCAMINHADAS PARA
DIREÇÃO OU ASSESSORES DE DIREÇÃO, SENDO PASSÍVEL DE:
1. Advertência escrita e encaminhamento a Orientação/Supervisão para
aconselhamento;
2. Comunicação por escrito aos pais;
3. Suspensão de 1 (um) a 5 (cinco) dias letivos, retornando às atividades
somente na companhia dos pais ou responsáveis;
AS FALTAS DISCIPLINARES GRAVES SERÃO APURADAS PELA
DIREÇÃO, ASSESSORES DE DIREÇÃO, ESPECIALISTAS EM
EDUCAÇÃO, ASSISTENTES DE EDUCAÇÃO E SERÃO
86
ENCAMINHADAS AO CONSELHO DELIBERATIVO PARA AS DEVIDAS
PROVIDÊNCIAS, SENDO PASSÍVEIS DE:
1. Suspensão de 01 (um) a 10 (dez) dias de todas as atividades escolares;
2. Transferência;
3. Responsabilização civil e criminal.
Todas as medidas das faltas disciplinares deverão ser registradas em
documento próprio para posterior acompanhamento.
Todas as penalidades aplicadas aos alunos serão comunicadas aos pais ou
responsáveis.
Será permitido ao aluno comparecer a reunião do Conselho Deliberativo,
prestando os esclarecimentos que se fizerem necessários.
O registro da penalidade aplicada será feito em documento próprio não
constando no histórico escolar do aluno.
A escola também poderá utilizar-se de outras medidas disciplinares e ações
que não estejam inseridas nas normas do Projeto político Pedagógico.
CONSELHO DE CLASSE
O Conselho de Classe é o órgão de natureza consultiva e deliberativa
em assuntos didáticos pedagógicos. Permite a avaliação global do aluno e o
levantamento de suas dificuldades, bem como a avaliação dos envolvidos no
processo
educativo,
de
forma
a
implementar,
no
processo
ensino/aprendizagem, as ações propostas pelo Projeto Pedagógico. Verifica
os resultados da prática docente, na condição motivadora e produtora de
condições de apropriação do conhecimento.
A metodologia, os conteúdos programáticos e a totalidade das
atividades pedagógicas realizadas no decorrer do bimestre devem ser
avaliadas no início de cada Conselho de Classe.
O Conselho de Classe é um espaço educativo de debate,
questionamento e análise coletiva sobre o desempenho pedagógico da
equipe de profissionais. Assim, será composto de professores da turma,
direção e especialistas. Iniciado o Conselho, os participantes farão uma ata
com as apreciações sobre os alunos e a turma.
87
FINANCEIRO
O Plano de Aplicação Financeira será realizado até o último dia letivo
do mês de março pela Direção Escolar, Diretoria da APP e Conselho
Deliberativo Escolar, competindo a este último sua aprovação.
No final do ano letivo, a Direção Escolar e a APP devem apresentar
ao CDE uma prestação de contas justificando a aplicação dos recursos
financeiros havidos no período.
AVALIAÇÃO DO PPP
O Projeto Político Pedagógico será avaliado anualmente pela
Comunidade Escolar através de seus segmentos representativos. Havendo
necessidade de mudanças, elas devem ser propostas ao CDE e suas
versões atualizadas serão registradas na documentação oficial da Escola e
socializadas.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394
de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, 1998.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, MEC, 1997.
SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Educação. Proposta
Curricular.
Florianópolis: IOESC, 1991.
VYGOTSKY, Liev Semiónovich. Pensamento e linguagem. São Paulo:
Martins Fontes, 1989.
88
A nona versão do PPP foi aprovada pelo Conselho Deliberativo Escolar em
20 de maio de 2011, tendo suas folhas rubricadas pelo presidente e pela
primeira secretária.
____________________________
Tarsila Adada
Presidente
____________________________
Márcia Regina Scheidt
Vice-Presidente
____________________________
Bárbara Ribeiro
1ª Secretária
____________________________
Maria Luiza Domingos
2ª Secretária
____________________________
Pedro José Geib
Membro Relator
____________________________
Hélio Camilo Rosa
Membro Relator
____________________________
Salézio José Ventura
Membro Relator
____________________________
Sirlene Abreu
Membro Relator
____________________________
Silvinha Anacleto Silva
Membro Relator
____________________________
Maria Ana Muller Ventura
Membro Relator
_________________________________
Márcia Regina de Pinho
Membro Relator
89
Anexo 1:
Projetos Especiais
90
ESTADO DE SANTA CATARINA
SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL – SÃO JOSE
GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO E INOVAÇÃO
ESCOLA DE EDUCACAO BÁSICA IRMÃ MARIA TERESA
Avenida Aniceto Zacchi, 298 – Ponte de Imaruim – Palhoça – Fone/fax (48) 3242-6496
“Uma escola para jovens”
PALCO TEATRAL
“A arte cênica como aliada no processo ensinoaprendizagem”
PALHOÇA - SC
2010
91
1. IDENTIFICAÇÃO
A Escola Básica Irmã Maria Teresa foi autorizada pelo Decreto nº. SEE
097 de 07 de maio de 1971. A Portaria 209 de 02 de abril de 1986
transformou a Escola Básica em Colégio Estadual Irmã Maria Teresa,
oferecendo os cursos de Técnico em Contabilidade e Técnico em
Administração. Em 1998 foi reordenada, transformando em Escola de
Educação Básica Irmã Maria Teresa, atendendo o Ensino Médio e
Fundamental. Atualmente atende apenas ao Ensino Médio e é uma das
escolas pioneiras na implantação do Programa Ensino Médio Inovador, cuja
importância
se
denota
por
visar
uma
educação
diferenciada
e
transformadora.
A E.E.B. Irmã Maria Teresa está localizada na avenida Aniceto Zacchi
298, no bairro Ponte do Imaruim, no município de Palhoça, numa área de
4.346,20 m2.
2. PROJETO
O Projeto de Palco Teatral “A arte cênica como aliada no processo
ensino-aprendizagem” será executado na E.E.B. Irmã Maria Teresa, no
município de Palhoça.
Coordenação do Projeto:
Vilson de Souza, Diretor
Luciana Adada dos Santos, Assistente de Direção
3. JUSTIFICATIVA
O Teatro na Escola tem uma importância fundamental na educação.
Ele permite ao aluno uma enorme "gama" de aprendizados, tais como a
socialização, a criatividade, a coordenação, a memorização e o vocabulário,
entre outros.
Através do teatro, o professor pode perceber traços da personalidade
do aluno, seu comportamento individual e em grupo, traços do seu
desenvolvimento e essa situação permite ao educador um melhor
direcionamento para a aplicação do seu trabalho pedagógico.
92
O contato com a linguagem teatral ajuda crianças e adolescentes a
perder continuamente a timidez, a desenvolver e priorizar a noção do
trabalho em grupo, a se sair bem de situações onde é exigido o improviso e
a se interessar mais por textos e autores variados. "O teatro é um exercício
de cidadania e um meio de ampliar o repertório cultural de qualquer
estudante".
Resumindo, a turma perde a timidez, amplia os horizontes culturais e
trabalha bem em grupo. Por essa razão e pela necessidade de que o
ambiente do auditório da escola tenha condição de desenvolver atividades
de ensino inovador com grupos de até 100 pessoas, como o Curso PréVestibular e aulas diversificadas, é fundamental a construção de um Palco
Teatral, a fim de que todos possam acompanhar o desenvolvimento das
atividades oferecidas no local multiuso da instituição.
4. DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES
O Palco Teatral oferece subsídios para o desenvolvimento de
atividades de dramatização e para o Projeto de Teatro na Escola, que é
desenvolvido há cerca de quatro anos na instituição, culminando com um
grande Festival de Teatro, que pode ser conhecido no web site
www.eebimt.xpg.com.br. Com o Palco também será viabilizado o
ambiente para a aplicação do Ensino Médio Inovador, que deve atender
durante o ano de 2010 cerca de 140 alunos, que, em horário diverso dos
de suas aulas, participarão de oficinas, mostras, aulas, palestras e outras
atividades, que deverão possibilitar uma educação aberta à
interdisciplinaridade, com foco no trabalho, na cidadania, no ambiente,
entre outros. Também é importante ressaltar que a instituição oferece este
espaço ao desenvolvimento do Curso Pré-Vestibular da UFSC, que
atende 100 alunos, que toda noite recebem aulas preparatórias para os
vestibulares.
5. AVALIAÇÃO E APLICAÇÃO
Caberá ao Conselho Deliberativo Escolar avaliar a importância e
relevância dos trabalhos desempenhados através do Projeto, conforme os
pareceres emitidos pela Direção Escolar e o Coordenador responsável pelo
Projeto.
Caberá à Associação de Pais e Professores a fiscalização e/ou a
aplicação dos recursos provenientes para o Projeto.
Palhoça, 09 de fevereiro de 2010.
93
ESTADO DE SANTA CATARINA
SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL – SÃO JOSE
GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO E INOVAÇÃO
ESCOLA DE EDUCACAO BÁSICA IRMÃ MARIA TERESA
Avenida Aniceto Zacchi, 298 – Ponte de Imaruim – Palhoça – Fone/fax (48) 3242-6496
“Uma escola para jovens”
PROJETO ESPECIAL
“A Edocomunicação através da Rádio Escolar como aliada no processo ensinoaprendizagem”
PALHOÇA - SC
2007
94
1. IDENTIFICAÇÃO
A Escola Básica Irmã Maria Teresa foi autorizada pelo Decreto nº. SEE 097 de 07 de
maio de 1971. A Portaria 209 de 02 de abril de 1986 transformou a Escola Básica em
Colégio Estadual Irmã Maria Teresa, oferecendo os cursos de Técnico em
Contabilidade e Técnico em Administração. Em 1998 foi reordenada, transformando
em Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa, atendendo o Ensino Médio e
Fundamental.
A E.E.B. Irmã Maria Teresa está localizada na avenida Aniceto Zacchi 298,
no bairro Ponte do Imaruim, no município de Palhoça, numa área de 4.346,20 m2.
2. PROJETO
O Projeto Especial “A Edocomunicação através da Rádio Escolar como aliada no
processo ensino-aprendizagem” será executado na E.E.B. Irmã Maria Teresa, no
município de Palhoça.
Coordenação do Projeto:
Lauro Roberto Lostada, carga horária 40 horas.
Daiana Aparecida Grubbe, carga horária 40 horas.
Edemilson Gomes de Souza, carga horária de 20 horas.
3. JUSTIFICATIVA
Imagine ligar seu rádio neste instante e ouvir transmissões de palestras, aulas de
Língua Portuguesa, História do Brasil, Geografia, Física, Química e cursos práticos
sobre Rádio, Telegrafia, Telefonia e Silvicultura? Pois esses eram alguns dos
principais programas transmitidos pela primeira emissora do país, a Rádio Sociedade
do Rio de Janeiro, fundada em 1923.
Idealista, o professor e antropólogo Roquette Pinto acreditava no poder de levar
educação e cultura ao povo brasileiro usando uma surpreendente novidade
tecnológica: o rádio. Naquela época já se percebia o potencial educativo do rádio
como forma de propagar o saber, graças ao seu alcance, visando à melhoria da
educação, diante do grande índice de analfabetismo da época.
Em 1934 foi inaugurada a estação da Rádio Escola Municipal do Distrito Federal que
transmitia conhecimentos sistematizados para escolas e para o público em geral. Os
alunos-radiouvintes matriculados recebiam, antecipadamente, as apostilas das aulas
radiofônicas pelo correio ou na própria Rádio. Acompanhavam as aulas pela RádioEscola, resolviam as questões que estavam na apostila e as remetiam pelo correio ou
entregavam na Rádio. Quando tinham dúvidas sobre os exercícios, comunicavam-se
com a Rádio-Escola por telefone, cartas ou visita aos estúdios da Emissora.
Em 1936, não conseguindo mais manter a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro sem
publicidade, Roquette Pinto cedeu-a ao Ministério de Educação e Saúde com o
compromisso de que a emissora continuasse a difundir programas educativos e
culturais. Ela passou, então, a denominar-se Rádio do Ministério de Educação e
Cultura (Rádio MEC), iniciando, assim, o sistema de Rádios Educativas no Brasil.
Os anos 40 e 50 marcaram a chamada “época de ouro” do rádio, quando o veículo
além de atingir boa parte da população era uma fonte de informação com
credibilidade mesmo fora do circuito das emissoras educativas, como ocorria com o
Grande Jornal Falado Tupi e com o Repórter Esso. Vamos ouvir trechos de notícias
relevantes para a história do país, levadas ao ar pelo “Repórter Esso”.
95
Outra aproximação entre Rádio e Educação ocorreu com a criação da rádio da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em 1957. O surgimento das rádios
universitárias marcou o início de uma nova fase da rádio educativa no país com a
implantação de emissoras dentro das universidades, local destinado à produção e à
transmissão de conhecimentos científicos, tecnológicos e culturais. Atualmente, das
327 emissoras educativas, 47 pertencem a Universidades.
Recentemente, o namoro entre o Rádio e a Educação tem ocorrido, tanto na
programação das emissoras, quanto em âmbito escolar com a implementação de
projetos que, além de promover a escuta e análise de programas radiofônicos,
estimulam a criação de rádios virtuais ou “emissoras” com transmissões em circuito
fechado dentro das escolas. A programação de cunho pedagógico e cultural é
geralmente produzida em conjunto por integrantes da comunidade escolar.
Circulam pelo Brasil notícias cada vez mais freqüentes de que o rádio tem sido
escolhido como um recurso privilegiado no processo educativo. Algo que pode
parecer até meio fora de moda, diante do avanço das tecnologias digitais que
trouxeram o computador e a Internet para dentro da escola. A paixão pelo rádio
explica-se pela descoberta de que sua linguagem tem sido capaz de facilitar o ideal
de muitos educadores de construir um processo educativo a partir do lugar onde seus
estudantes se encontram.
Em projetos espalhados pelo Brasil, o rádio vem se convertendo num ativo recurso
tecnológico, capaz de resgatar e valorizar a voz dos membros da comunidade e suas
formas de articular o pensamento e expressar emoções, independentemente das
condições sociais, econômicas e culturais dos sujeitos (professores, jovens
aprendizes, agentes culturais etc.) envolvidos nos processos de formação.
Aliás, trabalhar com a linguagem radiofônica proporciona a chance de
desenvolvermos o aspecto auditivo da nossa percepção. Esta é uma prerrogativa de
suma importância, inclusive para nos darmos conta da influência que a cultura visual
exerce em nossa sociedade.
O fato de nos concentrarmos no sentido da audição valoriza o aspecto oral da
comunicação sem preterir o texto escrito, afinal, o trabalho radiofônico, além de ser
essencialmente dialógico, se organiza quase sempre a partir da elaboração de
projetos e roteiros.
Por outro lado, uma excelente maneira de se introduzir a radiofonia é vivenciar
atividades de sensibilização auditiva, nas quais a noção de Ecossistema
Comunicativo (conceito fundante da Educomunicação) encontra-se com a
abordagem da Ecologia Sonora.
4. DISPOSIÇÕES LEGAIS
As rádios escolares se enquadram na categoria de rádios restritas, que funcionam na
faixa de 220Mhz a 270Mhz, não sendo captadas nos rádios convencionais, pois só
podem ser ouvidas em aparelhos ou caixas receptoras “especiais”.
Ultimamente têm sido utilizadas com sucesso em algumas escolas que conseguem
montar sua própria emissora de rádio transmitindo programas num raio de
aproximadamente 100 metros, o suficiente para serem sintonizados no pátio, nas
salas de aula, no corredor, na quadra.
Outra alternativa possível é a instalação de rádios através de uma
estrutura física fixa, sem uso de ondas de rádio.
96
Em ambos os casos, as rádios restritas independem de autorização
para funcionamento, desde que não interfiram nos sinais dos rádios convencionais.
5. RECURSOS NECESSÁRIOS:
Para a implantação de uma rádio restrita na Unidade Escolar fazem-se
necessários os seguintes recursos:
Computador com recurso multimídia, memória 512 MB ou 1 GB,
preferencialmente, HD de 80 GB ou mais;
Mesa de som com 6 canais;
2 Microfone de Estúdio;
4 Microfones com fio;
1 microfone sem fio;
1 Amplificador de Potência de 1.000 watts RMS por canal;
15 caixas acústicas modelo auditório com potência de 60 watts RMS;
6. DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES
A Rádio Escolar irá ao ar durante os intervalos dos recreios das aulas e
também imediatamente antes e depois das aulas, sendo veiculada por alunos
voluntários, sob coordenação dos funcionários da Unidade e de uma Comissão, a
quem caberá a apreciação da programação e das atividades relativas ao Projeto. Na
pauta da programação deverá constar, além de músicas dos mais diversos gêneros,
programas educativos, relativos, principalmente, aos temas transversais como ética,
cidadania, entre outros.
7. AVALIAÇÃO
Caberá ao Conselho Deliberativo Escolar avaliar a importância e relevância dos
trabalhos desempenhados pela Rádio conforme os pareceres emitidos pela Direção
Escolar e a Comissão responsável pelo Projeto.
Palhoça, 20 de agosto de 2007.
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS, ENSINO MÉDIO: Ciências
da Natureza, Matemática e suas Tecnologias - Brasília: MEC; SEMTEC, 1999.
[2] PCN + Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares aos
Parâmetros Curriculares Nacionais - Brasília: MEC; SEMTEC, 2002.
[3] PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA MÍDIAS NA EDUCAÇÃO:
Módulo Básico de Rádio. Brasília: MEC; SEED, 2006.
97
ESTADO DE SANTA CATARINA
SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL – SÃO JOSE
GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO E INOVAÇÃO
ESCOLA DE EDUCACAO BÁSICA IRMÃ MARIA TERESA
Avenida Aniceto Zacchi, 298 – Ponte de Imaruim – Palhoça – Fone/fax (48) 32426496
“Uma escola para jovens”
FESTIVAL DE TEATRO
“A arte cênica como aliada no processo ensino-aprendizagem”
PALHOÇA - SC
2007
98
1. IDENTIFICAÇÃO
A Escola Básica Irmã Maria Teresa foi autorizada pelo Decreto nº. SEE 097 de
07 de maio de 1971. A Portaria 209 de 02 de abril de 1986 transformou a Escola
Básica em Colégio Estadual Irmã Maria Teresa, oferecendo os cursos de Técnico em
Contabilidade e Técnico em Administração. Em 1998 foi reordenada, transformando
em Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa, atendendo o Ensino Médio e
Fundamental.
A E.E.B. Irmã Maria Teresa está localizada na avenida Aniceto Zacchi 298,
no bairro Ponte do Imaruim, no município de Palhoça, numa área de 4.346,20 m2.
2. PROJETO
A Mostra de Teatro “A arte cênica como aliada no processo ensino-aprendizagem”
será executada na E.E.B. Irmã Maria Teresa, no município de Palhoça.
Coordenação do Projeto:
Edemilson Gomes de Souza, professor de Artes
3. JUSTIFICATIVA
O Teatro na Escola tem uma importância fundamental na educação. Ele permite ao
aluno uma enorme "gama" de aprendizados, tais como a socialização, a criatividade,
a coordenação, a memorização e o vocabulário, entre outros.
Através do teatro, o professor pode perceber traços da personalidade do aluno, seu
comportamento individual e em grupo, traços do seu desenvolvimento e essa
situação permite ao educador um melhor direcionamento para a aplicação do seu
trabalho pedagógico.
O contato com a linguagem teatral ajuda crianças e adolescentes a perder
continuamente a timidez, a desenvolver e priorizar a noção do trabalho em grupo, a
se sair bem de situações onde é exigido o improviso e a se interessar mais por textos
e autores variados. "O teatro é um exercício de cidadania e um meio de ampliar o
repertório cultural de qualquer estudante".
Resumindo, a turma perde a timidez, amplia os horizontes culturais e trabalha bem
em grupo.
4. DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES
A Mostra de Teatro será apresentada pelas turmas da disciplina de
Artes, as quais se dividirão em equipes compostas por grupos de alunos responsáveis
pelas diversas partes do universo teatral – encenação, direção, arte, etc. Cada equipe
deverá buscar por sua conta os meios necessários para a apresentação de sua peça,
procurando empresas ou promovendo ações na Escola. Os recursos financeiros
provenientes da Mostra (patrocínios diretos à Rádio, sobra de caixa para montagem
das apresentações e ingressos) serão totalmente revertidos, sob responsabilidade, ou
delegação, da Associação de Pais e Professores da Instituição, para a compra da
Rádio Escolar, que deverá ir ao ar durante os intervalos dos recreios das aulas e
também imediatamente antes e depois das aulas, sendo veiculada por alunos
voluntários, sob coordenação dos funcionários da Unidade e de uma Comissão, a
quem caberá a apreciação da programação e das atividades relativas ao Projeto. Na
99
pauta da programação deverá constar, além de músicas dos mais diversos gêneros,
programas educativos, relativos, principalmente, aos temas transversais como ética,
cidadania, entre outros.
5. AVALIAÇÃO
Caberá ao Conselho Deliberativo Escolar avaliar a importância e relevância dos
trabalhos desempenhados pela Mostra de Teatro, conforme os pareceres emitidos
pela Direção Escolar e o Coordenador responsável pelo Projeto.
Caberá à Associação de Pais e Professores a fiscalização e/ou a aplicação dos
recursos provenientes da Mostra de Teatro.
Palhoça, 01 de setembro de 2007.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://novaescola.abril.com.br/index.htm?ed/170_mar04/html/teatro
Jogos Teatrais, Ingrid Dormien Koudela, 155 págs., Ed. Perspectiva.
100
ESTADO DE SANTA CATARINA
SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL – SÃO JOSE
GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO E INOVAÇÃO
ESCOLA DE EDUCACAO BÁSICA IRMÃ MARIA TERESA
Avenida Aniceto Zacchi, 298 – Ponte de Imaruim – Palhoça
Fone/fax (48) 3242-6496
“Uma escola para jovens”
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO, ATENÇÃO E ATENDIMENTO
ÀS VIOLÊNCIAS NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA IRMÃ MARIA
TERESA - NEPRE
Palhoça, maio de 2012.
101
ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA IRMÃ MARIA TERESA
Av. Aniceto Zacchi, 298 – Pte do Imaruim/Palhoça/SC
88130-300 – (48) 32426496 – [email protected]
http://www.eebimt.xpg.com.br/
PLANO DE AÇÃO
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO, ATENÇÃO E ATENDIMENTO
ÀS VIOLÊNCIAS - ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA IRMÃ MARIA
TERESA
* 2012 *
CONTEXTUALIZAÇÃO:
A Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa atende aproximadamente
1.600 alunos, desde a 1ª série à 3ª série do ensino médio, abrangendo os períodos
matutino, vespertino e noturno. Assim sendo, a escola se caracteriza por voltar suas
políticas de atendimento aos jovens, de modo que, para atender a esta grande
clientela a instituição possui aproximadamente 60 profissionais, entre especialistas,
professores, pessoal administrativo e de serviços gerais. Atualmente a escola também
desenvolve o Ensino Médio Inovador com aproximadamente 80 alunos das 3ªs
séries, caracterizando um trabalho diferenciado e motivador.
Há vários anos a escola conta com o Núcleo de Educação, Prevenção,
Atenção e Atendimento às Violências, agindo em torno das temáticas da educação
sexual, violência e sexualidade através de palestras, folders, painéis e intervenções.
Em 2011 foi realizada uma pesquisa institucional com mais de 1.066 alunos da
instituição onde, dentre outras tantas questões, se questionou sobre o uso de cigarro,
onde se obteve um resultado positivo para apenas 3,38% do público, ou seja, 36
alunos. Também foi perguntado sobre o uso de drogas ilícitas, para o qual
responderam positivamente 3,28% dos alunos, ou seja, 35. Sobre o uso de bebidas
alcoólicas o índice aumenta para a casa de 11,26%, significando 120 alunos, o que
faz com que seja possível o planejamento de ações para a diminuição destes dados.
JUSTIFICATIVA:
O Núcleo de Educação, Prevenção, Atenção e Atendimento às Violências é
um componente importante na prática pedagógica da Escola de Educação Básica
102
Irmã Maria Teresa como forma de diminuir a incidência de casos de violência, uso
de drogas, sexo irresponsável, gravidez, entre outros, favorecendo o desenvolvimento
sadio da adolescência.
TABELA DE AÇÕES:
AÇÃO
OBJETIVO
Conscientizar
Estabelecer
a
um diálogo comunidade
sobre a
escolar sobre
diversidade a diversidade
com a
como forma
comunidade de amenizar
escolar.
os casos de
bullying e a
violência
Conscientizar
a
Estabelecer comunidade
um diálogo escolar sobre
a sexualidade
sobre a
como
sexualidade
maneira de
com a
comunidade diminuir as
escolar.
DST/AIDS e
casos de
gravidez
Conscientizar
a
Estabelecer comunidade
um diálogo escolar sobre
sobre as
as drogas
drogas com como forma
a
de diminuir o
comunidade
uso de
escolar.
entorpecentes
entre os
adolescentes
Estabelecer
um diálogo
sobre a
diversidade
com a
comunidade
escolar.
Estabelecer
um diálogo
Conscientizar
a
comunidade
escolar sobre
a diversidade
como forma
de amenizar
os casos de
bullying e a
violência
Conscientizar
a
ESTRATÉGIA /
ATITUDE
RESPONSÁVEL
CRONOGRAMA
• Conversas nas
salas de aula
• Conversas
informais
• Painéis
• Conversas nas
salas de aula
• Conversas
informais
• Painéis
Lauro Roberto
Lostada
• Primeiro
Daiana
Aparecida
Grube
• Segundo
Lauro Roberto
Lostada
• Terceiro
Filipe
Henrique
Sartorato
• Todo o ano
Filipe da
Silva Kill
• Todo o ano
bimestre
bimestre
• Conversas nas
salas de aula
• Conversas
informais
• Painéis
• Spots para a
Rádio Escolar
• Conversas
informais
• Spots para a
bimestre
103
sobre a
sexualidade
com a
comunidade
escolar.
comunidade
escolar sobre
a sexualidade
como
maneira de
diminuir as
DST/AIDS e
casos de
gravidez
Conscientizar
a
Estabelecer comunidade
um diálogo escolar sobre
sobre as
as drogas
drogas com como forma
a
de diminuir o
comunidade
uso de
escolar.
entorpecentes
entre os
adolescentes
Conscientizar
a
Estabelecer comunidade
um diálogo escolar sobre
sobre a
a sexualidade
sexualidade
como
com a
maneira de
comunidade diminuir as
escolar.
DST/AIDS e
casos de
gravidez
Conscientizar
a
Estabelecer comunidade
um diálogo escolar sobre
sobre as
as drogas
drogas com como forma
a
de diminuir o
comunidade
uso de
escolar.
entorpecentes
entre os
adolescentes
Rádio Escolar
• Conversas
informais
• Spots para a
Rádio Escolar
• Conversas
informais
• Debate ou
•
Palestra
Conversas
formais
• Debate ou
•
Palestra
Conversas
formais
Filipe
Henrique
Sartorato
• Todo o ano
Lauro
Roberto
Lostada
• Primeiro
Daiana
Aparecida
Grube
• Segundo
semestre
semestre
OBJETIVO:
O Núcleo de Educação, Prevenção, Atenção e Atendimento às Violências da Escola
de Educação Básica Irmã Maria Teresa pretende, com suas ações, promover um
espaço permanente de reflexão sobre a diversidade e a sexualidade como eixos de
uma formação plena que possibilite uma maior compreensão sobre a importância do
cuidado para a promoção de uma sociedade melhor.
104
ESTRATÉGIAS:
Para obtenção do êxito deste objetivo, pretende-se consolidar um ambiente de
reflexão permanente no ambiente escolar através das seguintes ações:
• Painéis sobre a diversidade, a sexualidade, entre outros, colocados nos pátios
da instituição, com permanência mensal;
• Spots e programas sobre a diversidade, a sexualidade, entre outros, a ser
veiculado na Rádio Escolar;
• Organização com os professores das diversas disciplinas, durante os
planejamentos, de ações para a promoção do diálogo sobre a diversidade e a
sexualidade, entre outros, durante suas aulas;
CRONOGRAMA:
As ações aqui planejadas serão executadas da seguinte maneira:
• Painéis: mensalmente (10 painéis temáticos durante o ano letivo);
• Spots e programas radiofônicos: semanais (1 ao menos por semana);
• Organização de atividades em sala de aula: semestralmente (ao menos 1
atividade em cada sala de aula durante o período planejado);
RESPONSÁVEIS:
Coordenação técnica:
Lauro Roberto
Lostada – Assistente Técnico-Pedagógico – Coordenador
NEPRE/EEBIMT
Daiana Aparecida Grube – Assistente Técnico-Pedagógico
Bruno Kuhnen – Monitor de Sala Informatizada
Gestor:
Vilson de Souza – Diretor Geral
Luciana Adada dos Santos – Assessora de Direção
Representante discente:
Filipe Henrique Sartorato – Aluno integrante da Rádio Escolar
Filipe da Silva Kill – Aluno integrante da Rádio Escolar
105
Representante dos pais:
Edinalda Silveira de Souza Pires – Mãe
RECURSOS NECESSÁRIOS:
• Painéis;
• Xérox;
• Grampeador de pressão;
• Internet;
• Rádio Escolar (estrutura já disponível);
• Gravador de Áudio;
• Computador para edição de áudio;
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
As atividades propostas neste Plano de Ação pretendem alicerçar um debate
profícuo sobre a adolescência e suas mazelas, com a consciência de que muitas
dificuldades serão observadas durante o percurso, de modo que se espera um
acompanhamento permanente da Secretaria de Educação com investimentos em
capacitação e material para uso em atividades pedagógicas com vistas à prevenção.
Também se espera que as temáticas relativas ao Núcleo sejam incentivadas e
incluídas pela organização curricular do Estado nas diversas disciplinas como
componentes transversais de trato interdisciplinar. No mais, também espera-se o
apoio de outras secretarias para a promoção de ações de prevenção com palestras,
oficinas, exames e todo tipo de ação que possa corroborar para a expansão e para a
solidificação da proposta do programa nas escolas.
106
ESTADO DE SANTA CATARINA
SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL – SÃO JOSE
GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO E INOVAÇÃO
ESCOLA DE EDUCACAO BÁSICA IRMÃ MARIA TERESA
Avenida Aniceto Zacchi, 298 – Ponte de Imaruim – Palhoça – Fone/fax (48) 32426496
“Uma escola para jovens”
PROJETO UNIFORME
NEM FARDO,
NEM FARDA
Palhoça, junho/julho/2004
107
IDENTIFICAÇÃO
O Projeto uniforme: nem fardo, nem farda será realizado na Escola de
Educação Básica Irmã Maria Teresa durante o primeiro semestre do
corrente ano letivo. Envolverá toda a comunidade escolar.
JUSTIFICATIVA
A Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa passou a ser
considerada uma escola para jovem a partir do ano 2000, quando foi feito o
reordenamento.
Deste momento em diante houve um aumento significativo na
matrícula de alunos jovens com idade a partir de 13 ou 14 anos. A
resistência ao uso do uniforme passou a ser mais freqüente. Pois o seu uso
costuma ser desqualificado, como algo tedioso e indesejável.
Eles (alunos) não querem ser sentir “obrigados” a se vestir iguais a
todos, nesta idade é natural o desejo de quebrar as regras, querer ser
diferente, se sentir livre para poder optar.
Sendo a prática pedagógica desta escola fundamentada na teoria
sociointeracionista, que tem como eixo central de pensamento que a
aprendizagem é sócio culturalmente mediada, considerando o ser humano
um ser global nos seus aspectos afetivos, intelectuais, morais e éticos,
respeitando a diversidade cultural, convivendo com as diferenças e com os
conflitos sociais e pessoais.
Uma escola que pretende abordar a diversidade deve propor
atividades
que
possibilitem
a
elaboração
conceitual,
compartilhar
informações, indagações, sentidos possíveis, validando-os, colocando-os em
dúvida, explicitando limites e contradições, provocando novas relações e
novas
possibilidades. Permitindo ao aluno constituir-se enquanto sujeito, capaz de
pensar a realidade e transformá-la. Segundo a Proposta Curricular de Santa
Catarina:
“A Educação escolar deve exercitar a democracia e a cidadania,
enquanto direito social...” (p. 97, 1991).
108
Tendo como suporte esta proposta de educação e para desmistificar a
idéia que por vestir o uniforme ficamos todos iguais, para elevar a autoestima, para respeitar as diferenças, a tomada de decisão, para dar
oportunidade de escolha e não tornar o seu uso uma farda imposta ou um
fardo que os educandos teriam que carregar, e principalmente levando em
conta as condições econômicas dos nossos jovens estudantes e de sua
família elaboramos este projeto no qual nossos alunos poderão optar em
usar a camiseta que eles já tem ou as outras com as cores escolhidas por
eles mesmos. Conforme a Lei Nº 8.907, de 06 de julho de 1994, artigo 1º,
este uniforme deverá permanecer no mínimo por cinco anos (Lei em anexo).
Objetivo Geral:
•
Incentivar o uso do uniforme respeitando as diferenças.
Objetivos Específicos:
•
valorizar a decisão de escolha;
•
incentivar a democracia;
•
melhorar a auto – estima;
•
desmistificar a imposição do uniforme;
•
incentivar o uso do uniforme;
•
respeitar e valorizar a individualidade.
Metodologia
Pensando em incentivar o uso do uniforme e a prática democrática a
equipe gestora desta unidade escolar lançou a proposta: Uniforme Nem
fardo, Nem farda juntamente com a A.P.P, e o
Conselho Deliberativo Escolar em reunião Geral com a Comunidade Escolar.
Neste projeto os alunos terão a oportunidade de escolher mais três
cores diferentes para a
confecção das
camisetas do uniforme e um
concurso onde os mesmos poderão criar o novo logotipo desta Instituição
de Ensino.
109
Para escolher as novas cores das camisetas cada turma elegerá uma
cor, conforme o mostruário de cores. As três cores mais votadas farão
parte do uniforme
juntamente com a cor cinza, sendo esta uma das
camisetas do nosso cotidiano.
Na escolha do logotipo envolveremos as professoras de Artes que
desenvolverão com os alunos o conceito de logotipo, isto é, o que é? Para
que serve? E como fazê-lo? Em seguida será elaborado um concurso para
que se faça a escolha. (Edital em Anexo)
Cronograma:
A escolha das novas cores da camiseta e o concurso do logotipo será
realizada durante os meses de junho e julho de 2004.
Avaliação:
A avaliação será feita pela Direção, pela Associação dos Pais e
professores e pelo Conselho Deliberativo Escolar, observando sua
importância para a escola e relevância para a proposta pedagógica da
escola.
Referências:
CORAZZA. Sandra Mara. O paradoxo do uniforme. In. Revista Pedagógica
Pátio, ano VII nº 28.Ed. Artmed, Porto Alegre, Nov. 2003/Jan. 2004.
SANTA CATARINA. Proposta Curricular.
Secretaria de Estado da
Educação e do Desporto. Fpolis, 1991.
LEI Nº 8.907, DE 06 DE JULHO DE 1994.In www.senado.gov.br.
110
Anexo 2:
Matriz Curricular
111
ESTADO DE SANTA CATARINA
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GERENCIA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA IRMÃ MARIA TERESA
AVENIDA ANICETO ZACCHI, 298 – PONTE DO IMARUIM – PALHOÇA – SANTA CATARINA
CEP: 88130-300– FONE FAX (48) 242-64-96
“Uma escola para Jovens”
MATRIZ CURRICULAR
E.E.B.I.M.T
Fevereiro
2010
112
DISCIPLINA: ARTES
CONCEITOS ESSENCIAIS: Produção Artística, produção cultural, forma,
cor, som, gesto.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES: Competências e Habilidades em Arte é
conhecer, refletir, vivenciar experiências estéticas, artísticas e culturais, pelas
quais a fruição propicia a construção de novos significados, tornando o sujeito
crítico, sensível e solidário, capaz de intervir na sociedade, construindo a sua
história e a história do mundo.
1. Conhecer e compreender criticamente os modos e os meios da produção
artística em suas linguagens (visuais, cênicas e musicais) e as novas
tecnologias (computação gráfica, scanners, fotografia digital, softwares...)
como novos suportes e instrumentos de um a sociedade;
2. Perceber valores estéticos das diferentes linguagens, com uma visão
crítica, discernido a essência da produção artística;
3. Estabelecer relações da produção artística entre o passado (antes do
modernismo) e o presente (modernismo e contemporâneo), descobrindolhe o significado em novas sínteses e compreender o contexto em que foi
criada;
4. Vivenciar/experienciar
os
conhecimentos
artísticos,
técnicos
e
linguagens, gêneros e estilos, expressando-se de forma coerente e
manifestando-se como sujeito único;
5. Constituir-se um sujeito solidário, sensível, responsável, crítico, criativo,
transformador em contato com a Arte;
6. Entender o artista como sujeito histórico, que expõe ao mundo seus
anseios, sua individualidade, sua visão de sociedade e perceber-se um
sujeito capaz de se manifestar, apropriando-se de linguagens artísticas.
7. Interagir e comunicar-se com os conhecimentos artísticos produzidos
pela humanidade, através da pesquisa bibliográfica e de materiais
plásticos, cênicos e musicais.
OBJETIVO GERAL: Conhecer, compreender e apreciar a arte como
importante meio de comunicação e expressão em toda história humana. Com
base nisto, oportunizar atividades artísticas que estimulem a imaginação, a
criatividade, a comunicação e a expressão através das três áreas da Arte;
113
assim, tornando-os capazes de modificar e transformar o espaço no qual estão
inseridos.
Numa visão positivista a disciplina de Artes é considerada como um dom,
os alunos têm habilidades individuais já constituídas e o trabalho em sala de
aula valoriza a técnica pela técnica.
É o tempo da Educação Artística Escolar que metodologicamente foi
marcada pelos modelos prontos a serem produzidas pelos alunos, que se tem
umas contextualizações da disciplina nem dos conceitos.
A visão materialista histórica a arte é fundamentada numa concepção de
criação, fruição, leitura, produção artística e contextualização. A arte busca
estabelecer relações entre o homem e seu contexto.
A metodologia utilizada é o trabalho referenciado pelo histórico do objeto
em estudo, dando ênfase à produção do aluno, estabelecendo relações com
seu contexto possibilitando-lhe uma visão mais critica e criativa para melhor
compreensão e leitura de mundo no qual está inserido.
CONTEÚDO:
1ª SÉRIE:
1º Bimestre:
Conceito de arte e a sua
importância e linguagens.
Fundamentação teórica /
produções.
Montagem cômica.
Linha do tempo nas artes.
História das artes plásticas no
mundo – da pré-história até o
período contemporâneo.
2º Bimestre:
Artistas e obras.
Vídeo, música, plástica,
escultura.
Formas artísticas.
Artes plásticas, música e
artes cênicas.
3º Bimestre:
Pré-história.
Antigo Egito, Grécia,
Roma.
Renascimento.
Modernismo.
Era contemporânea.
Maquetes.
4º Bimestre:
Artes Cênicas e a
música no mundo – da
pré-história ao período
contemporâneo.
Peças, técnicas,
personagens, teatros.
2º Bimestre:
Artes plásticas.
De 1500 até o período
contemporâneo.
Os movimentos
artísticos.
Artistas.
3º Bimestre:
Artes cênicas – a história
do teatro no Brasil.
Principais escritores e
suas obras.
Dramaturgos.
4º Bimestre:
Música.
Notação musical
Composição musical.
A história da música no
Brasil.
A música dos índios.
A chegada dos
portugueses.
A influência da música
africana.
Os estilos musicais
2ª SÉRIE:
1º Bimestre:
Conceito de arte e a sua
importância e linguagens.
Fundamentação teórica /
produções.
História da arte no Brasil.
Artes plásticas.
Arte indígena.
A arte da chegada dos
portugueses até o período
contemporâneo.
Movimentos artísticos.
Linha do tempo nas artes.
brasileiros.
METODOLOGIA: Realização de pesquisas e seminários em grupo,
leitura de textos, debates, recursos audiovisuais (filmes, gravações de áudio).
Elaboração de atividades de pintura, desenho, escultura, teatros, músicas, entre
outros, que serão, paulatinamente, apresentados a comunidade escolar.
114
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA
CONCEITOS ESSENCIAIS: Corporeidade, movimento, jogo, ginástica,
dança, esporte.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES: Competências Físico-Sinestésica,
Percepto-Cognitiva e sócio-emocional.
•
Capacidade de entender o que é ser corpo, capaz de perceber, sentir,
expressar, criar e dar novo sentido ao movimento humano nas suas
vivências e concretudes.
•
A partir das vivências da cultura do corporal e na interação com o outro
desenvolver as manifestações (dor, medo, alegria, tristeza, insegurança,
prazer...)
•
A qualidade de vida também depende do conceito e do novo sentido que o
sujeito possui sobre a prática da atividade física e seus benefícios.
•
A capacidade de compreender o funcionamento bio-anátomo-fisiológico do
sujeito propicia conhecer seus limites e possibilidades na prática da cultura
de movimento.
•
O conhecimento da cultura de movimento produzido historicamente pela
humanidade e difundido pela Educação Física deve ter um posicionamento
crítico frente aos estereótipos impostos socialmente e influenciados pela
industria tecnológica e de comunicação.
•
A construção e reconstrução das manifestações culturais produzidas na
Educação Física devem ter por base o conhecimento e o princípio da
autonomia para discutir, analisar e modificar as necessidades, respeitando a
diversidade (de sexo, etnia, religião e ideologia). Entendendo que o respeito
a esta diversidade está na inclusão dos diferentes sujeitos e dos portadores
de necessidades especiais no processo de construção para o exercício da
cidadania
•
O desenvolvimento das habilidades constroem as competências pela
apropriação progressiva dos conceitos científicos essenciais nas diferentes
áreas do conhecimento. Tais habilidades resultam da produção histórica da
humanidade, que é a capacidade de conhecer e produzir conhecimentos
sobre o corpo, contextualizando-os nos campos conceituais (relações
socioculturais, tempo, especo e relações com a natureza).
115
•
A Educação Física por meio das habilidades cognitivas, motoras e afetivas,
desenvolve as competências físico-sinestésica, percepto-cognitiva e sócioemocional.
Produção das Propostas de Educação Física:
I.
Parte:
1. No desenrolar da história as manifestações do homem como ser
corpóreo se diferenciam dependendo do seu contexto sócio-cultural. Nas
sociedades primitivas, o corpo se relacionava numa dependência direta e
harmônica com a natureza, pois o homem se submetia ao seu ritmo para
satisfazer suas necessidades básicas de subsistência.
A existência do homem no mundo e seu processo de humanização
não são possíveis sem a presença corporal. O corpo ao movimentar
expressa idéias, sentimentos, valores, emoções. Sendo assim, para
compreendermos
melhor
a
corporeidade
também
é
necessário
considerarmos o mundo do abstrato e das emoções.
2. A Educação Física Escolar, por ser parte do conhecimento
historicamente produzido, acumulado e transmitido às novas gerações, deve
reunir o que for mais significativo ligado ao movimento humano para ser
vivida, compreendida e sua reelaboração, contribuir na formação do cidadão.
É desta forma que se entendi é dar maior sustentação para a
possibilidade de mudar regras – produzir novos jogos e atividades que
favoreçam a produção coletiva, a convivência entre as diferenças e os
interesses dos participantes.
OBJETIVO GERAL:
•
Formação e informação plenas:
Compreender as diferentes manifestações da cultura corporal,
reconhecendo e valorizando as diferenças de desempenho, linguagem e
expressão.
•
Alteridade e Inclusão:
Demonstrar autonomia na elaboração de atividades corporais e
capacidade para discutir e modificar regras, reunindo elementos de várias
manifestações de movimento e estabelecendo uma melhor utilização dos
conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal.
116
•
Alteridade e exclusão:
Reconhecer na convivência e nas práticas maneiras eficazes de
crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura
democrática sobre os diferentes pontos de vista postos em debate.
•
Exclusão e inclusão
Participar de atividades em grandes grupos e em pequenos grupos,
compreendendo as diferenças e procurando colaborar para que o grupo
possa atingir os objetivos a que se propôs.
•
Inclusão, diversidade e formação do aluno do Ensino Médio.
Reconhecer, na convivência e nas práticas maneiras eficazes de
crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura
democrática sobre os diferentes pontos de vista postos em debate.
2. Eixos da Disciplina:
•
Saúde
•
Corporeidade
•
Lazer
Saúde: Explorar como tema transversal. “Saúde não é a simples
ausência de doença, mas um estado de bem-estar físico, psíquico e
social”.
Corporeidade: É o conjunto de valores relativos ao corpo e ao
movimento que envolve ética desportiva ocupacionais e práticas do lazer.
Lazer: É o conjunto de ocupações as quais o individuo pode integrarse de livre vontade, ou seja,m divertir-se, recrear-se e entender-se ou ainda
desenvolver sua informação e formação desinteressada, sua participação
voluntária, ou sua livre capacidade criadora, após livrar-se das obrigações
profissionais, familiares ou sociais.
CONTEÚDO:
1ª SÉRIE:
1º Bimestre:
Educação para um estilo de
vida ativo.
O papel da escola.
Incentivo à prática de
atividades físicas.
Jogos desportivos e
coletivos.
Regras.
2º Bimestre:
Orientação geral para a
prática de exercícios.
Incentivo à prática de
atividade física.
Jogos desportivos
coletivos.
Regras.
3º Bimestre:
Composição corporal.
Incentivo à prática de
atividades físicas.
Prática desportiva (jogos
coletivos).
Regras.
4º Bimestre:
Revisão de Conteúdos.
Prática de atividade
física.
Jogos desportivos
coletivos.
Regras.
117
2ª SÉRIE:
1º Bimestre:
Colesterol.
Incentivo à prática
desportiva.
Jogos coletivos.
Regras.
2º Bimestre:
Escolhas e decisões para
uma vida com qualidade.
Incentivo à prática
desportiva.
Jogos coletivos.
Regras.
3º Bimestre:
Aptidão cardiorespiratória.
Incentivo à prática
desportiva.
Jogos coletivos.
Regras.
4º Bimestre:
Envelhecer com vigor.
Incentivo à prática
esportiva.
Jogos coletivos.
Regras.
2º Bimestre:
Aptidão músculoesquelética: força e
mobilidade.
Incentivo à prática de
atividade física.
Jogos desportivos
coletivos.
Regras.
3º Bimestre:
Atividade física e
prevenção contra
doenças cardiorespiratórias.
Incentivo à prática de
atividades físicas.
Prática desportiva (jogos
coletivos).
Regras.
4º Bimestre:
Revisão de Conteúdos.
Prática de atividade
física.
Jogos desportivos
coletivos.
Regras.
3ª SÉRIE:
1º Bimestre:
Qualidade de vida: fator
stress.
Incentivo à prática de
atividades físicas.
Jogos desportivos coletivos.
Regras.
METODOLOGIA:
•
•
•
•
•
•
Aula expositiva e demonstrativa
Aulas com auxílio de aluno-atleta como monitor
Discussões e debates
Pesquisas
Caminhadas
Passeios ecológicos
DISCIPLINA: FILOSOFIA
CONCEITOS ESSENCIAS:
Homem: Compreender as possibilidades do homem de abertura, relação,
transformação e criação; identificar-se como ser em transcendência na busca de
completude. Perceber as várias dimensões do humano como ser do desejo,
vontade, livre /responsável.
Conhecimento: Entender o conhecimento como resultado processual
das relações entre o conhecido e o conhecer.
Mundo: Consciência do sujeito que constrói e se constrói no mundo.
Ser: Reconhecer e compreender o humano como ser em permanente
construção nas relações interpessoais, intrapessoais, sociais e transcendentais.
Ética: Cultivar a auto-estima, o diálogo, o respeito mútuo, a solidariedade
e a cooperação; construir a sua liberdade com autonomia e responsabilidade;
comprometer-se com a justiça, com a legalidade e com a paz, posicionando-se
perante o outro e a si mesmo num processo de interação.
118
Estética: Problematizar as diferentes formas de percepção, do gosto, do
belo, do sublime, de adequação, de superação, de transcendência estética.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES: Desenvolver a crítica sóciohistórica a partir dos problemas da Filosofia, na concepção do mundo ou do
problema cosmológico, do ser ou problema ontológico, do conhecimento ou
problema epistemológico, do homem ou problema antropológico, da sociedade
ou problema ético e político, da beleza ou problema estético.
•
Ter consciência de sujeito na construção e reconstrução do conhecimento e
no exercício da cidadania.
•
Ampliar o entendimento do mundo com autonomia e criticidade, por meio do
conhecimento.
•
Desenvolver a autovalorização para contribuir com az vivência em
sociedade,m dentro de um processo de interação social.
•
Saber situar-se historicamente como sujeito afetivo, participação de ações
coletivas, consciente de atitudes de admiração frente à vida, transcendendo
a materialidade.
•
Ter atitudes filosóficas perante a vida e o mundo nas diversas situações.
OBJETIVO GERAL: “Possibilitar ao aluno um espaço de reflexão e
elaboração crítica de uma concepção de mundo. Enquanto membro da espécie
humana e participante de um processo histórico”.
CONTEÚDO:
1ª SÉRIE:
1º Bimestre:
O que é filosofar – do mito à
razão.
Conceitos de filosofar.
Mito x filosofia.
O novo conceito de verdade.
História da filosofia – visão
do início da filosofia.
2º Bimestre:
Os pré-socráticos.
Os sofistas.
Sócrates – Platão –
Aristóteles.
Lógica.
Sujeito e objeto do
conhecimento.
Tipos de conhecimento.
3º Bimestre:
A moral nossa de cada
dia.
Homem, um ser
consciente.
Consciência – liberdade
– responsabilidade.
Moral e ética.
O indivíduo e o social na
moral.
4º Bimestre:
O desafio da liberdade.
A importância da
liberdade.
O que é liberdade?
A negação da liberdade.
Direitos humanos.
2º Bimestre:
Ideologia.
Características da
ideologia.
Formas de dominação
pela ideologia.
3º Bimestre:
Cidadania e política.
O que é política.
Política e cotidiano.
A política na Idade
Moderna.
Indiferença política.
Cidadania.
Participação política.
4º Bimestre:
Ecologia – homem x
natureza.
A necessidade do amor.
Microcosmo do amor – a
relação homem x
mulher.
Macrocosmo do amor –
a sociedade.
Amor – apelo de
humanização.
2ª SÉRIE:
1º Bimestre:
Indivíduo e sociedade.
A vida humana é
convivência.
Viver e conviver.
A sociedade se impõe.
Indivíduo x sociedade.
Senso comunitário.
119
3ª SÉRIE:
1º Bimestre:
Trabalho e realização.
O conflito entre trabalho e
realização.
Trabalho e alienação.
A realização no mercado
consumidor.
2º Bimestre:
Visão materialista da
história.
O indivíduo é o ser
social.
Tecnologia e sociedade.
Os fantásticos avanços
da tecnologia.
Os problemas da
civilização tecnológica.
3º Bimestre:
Tecnologias x
desigualdades sociais.
As filosofias da
existência.
O sentido do ser.
4º Bimestre:
O que é arte.
Arte não é só beleza.
Arte não é só expressão.
Arte não é só forma.
As mais diferentes
funções da arte
METODOLOGIA: Aulas expositivas, procurando levar o aluno ao debate
crítico sobre os temas abordados. Seminários sobre os conteúdos
estudados. Vídeos relacionados aos conteúdos estudados. Debate sobre
fatos do cotidiano.
DISCIPLINA: FÍSICA
CONCEITOS ESSENCIAIS:
•
Movimento
•
Força
•
Massa/Peso
•
Conservação
•
Temperatura
•
Calor
•
Onda e Propagação de Energia
•
Propagação da luz
•
Carga elétrica
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:
1.
Problematização de Fatos e Fenômenos
- Despertando a curiosidade diante de fatos e fenômenos.
- Observando a natureza com um olhar científico e refletindo sobre ela.
- Desenvolvendo o gosto pela investigação científica.
- Analisando experimentos propondo explicações e relacionando com o
conhecimento já acumulado.
120
2.
Aplicação de Leis da Física no Cotidiano
- Identificando e aplicando os princípios físicos na segurança pessoal.
- Elaborando hipóteses a partir da experimentação das leis.
- Despertando a consciência em relação aos riscos / benefícios na
aplicabilidade das leis.
- Compreendendo e utilizando o universo de equipamentos a disposição
para o conforto e trabalho do devir humano.
3.
Quantificação das Grandezas
- Identificando grandezas físicas
que correspondem a situações
cotidianas sendo capaz de medir e comparar.
- Dando significado físico as grandezas quantificadas.
- Expressando-se de maneira correta, usando a linguagem científica na
produção
de
textos,
relatórios,
transpondo
para
situações
reais
os
conhecimentos adquiridos.
4.
Busca da Regularidade
- Criando modelos capazes de elaborar a explicabilidade de sua observação.
- Criando alternativas para a compreensão do modelo.
- Contestando através do senso crítico os modelos pré-estabelecidos.
5. Intervenção na Realidade
- Intervindo quando necessário para a melhoria da qualidade de vida no seu
cotidiano.
- Atendendo o bem estar social com uma visão ética na apropriação dos
recursos naturais e tecnológicos.
-Tendo consciência de sua identidade planetária para ser capaz de emitir juízo
de valores.
OBJETIVO GERAL: Reconhecer a física enquanto construção humana,
aspectos de sua história e relações com o contexto cultural, social, político e
econômico.
121
CONTEÚDO:
1ª SÉRIE:
1º Bimestre:
Grandezas físicas: escalar e
vetorial.
Sistema internacional de
unidades (SI).
Transformação de unidades.
Conceitos básicos de
movimento.
Movimento retilíneo
uniforme.
Equação.
Movimento retilíneo uniforme
variado.
Equações.
2º Bimestre:
Movimento retilíneo
uniforme.
Movimento retilíneo
uniforme variado.
Força: conceito e
tipos.
3º Bimestre:
Segunda lei de Newton.
Primeira lei de Newton.
Terceira lei de Newton.
4º Bimestre:
Lei da Gravitação
Universal.
Campo gravitacional.
Torque.
2ª SÉRIE:
1º Bimestre:
Energia: formas de energia.
Cálculo do trabalho através
da energia potencial
gravitacional.
Cálculo do trabalho através
da força e do deslocamento.
Teorema da Energia Cinética.
2º Bimestre:
Conservação da energia
mecânica.
Potência.
Temperatura: escalas
termométricas.
Conceito físico de
temperatura e calor.
3º Bimestre:
Processos de variação
de temperatura.
Mudança de estados
físicos.
4º Bimestre:
Dilatação térmica nos
sólidos, nos líquidos e
nos gases.
Transformações
gasosas.
A utilização e produção
de movimento nas
máquinas térmicas.
2º Bimestre:
Associação de
resistores.
Potência elétrica.
Efeito Joule.
3º Bimestre:
Carga elétrica.
Eletrização.
Força elétrica.
Campo elétrico /
potencial.
4º Bimestre:
Física moderna.
Teoria da relatividade.
Efeito fotoelétrico.
3ª SÉRIE:
1º Bimestre:
Corrente elétrica.
Tensão.
Resistores – leis de Ohm.
METODOLOGIA: Aulas expositivas, buscando aproximar a teoria
com a prática cotidiana do aluno, possibilitando a compreensão da
aplicabilidade dos conceitos estudados na disciplina.
DISCIPLINA: GEOGRAFIA
CONCEITOS ESSENCIAIS:
Espaço Geográfico
Espaço produzido
Espaço representado
Espaço/tempo
Paisagem
Território
Lugar
122
Sociedade
Relações Sociais
Meio Ambiente
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:
Linguagem cartográfica:
•
Desenvolver a capacidade de fazer a leitura do espaço, utilizando-se da
linguagem cartográfica como forma de orientação, locomoção e localização.
Contextualização sócio-espacial
•
Sentir-se membro integrante da humanidade, consciente das contradições
historicamente construídas e sujeitas a mudanças que estará capacitado a
propor.
•
Situar-se no espaço e no tempo sentindo-se sujeito da organização dos
mesmos e capazes, através dos pensamentos reflexivos, de interferir na
construção e reconstrução destes.
•
Perceber-se como ser humano agente de sua história e da história universal,
podendo assim contribuir no desenvolvimento individual e coletivo.
Interação/ação:
•
Compreender a dinâmica das mudanças sociais ao longo do tempo e do
espaço, para intervir e interagir como agente modificador, via conhecimento
adquirido, na busca de melhor qualidade de vida.
•
Compreender o processo de desenvolvimento da sociedade, como sendo
decorrente das relações espaciais homem/natureza/sociedade em seus
desdobramentos, a fim de que possa ousar propor mudanças ou resistir às
imposições.
•
Perceber as relações do local/global como espaços de conflitos, de forças
antagônicas na busca do entendimento dos processos socioeconômicos, nas
quais o agente está inserido, promovendo justiça social, distribuição
econômica e equilíbrio ambiental.
•
Entender os fatores que geram a mobilidade social, buscando formas de
mudanças (autogestão) preservando a identidade num mundo globalizado.
•
Utilizar o conhecimento ecológico, para organizar propostas de utilização
racional dos recursos energéticos e hídricos, na melhoria da qualidade de vida
da sociedade atual e gerações futuras, atuando na transformação e na
preservação do meio.
123
OBJETIVO GERAL: Contribuir para o entendimento do mundo atual, da
apropriação dos lugares em suas diferentes escalas, estabelecer comparações,
perceber impasses e contradições na organização do espaço em decorrência
dos arranjos econômicos, dos valores sociais e culturais construídos
historicamente.
CONTEÚDO:
1ª SÉRIE:
1º Bimestre:
Fundamentos de astronomia.
O espaço geográfico como
produto do homem.
2º Bimestre:
Orientação.
Coordenadas
geográficas.
Cartografia: projeções
cartográficas.
3º Bimestre:
Cartografia: projeções
cartográficas e escalas.
4º Bimestre:
Demografia: teorias
demográficas, pirâmides
etárias, migrações,
setores econômicos e
PEA.
2ª SÉRIE:
1º Bimestre:
Os diferentes modos de
produção (escravista e
feudal).
Capitalismo: características e
evolução.
2º Bimestre:
Socialismo: características
e evolução.
Da bipolaridade à
globalização.
A nova ordem mundial.
3º Bimestre:
O Brasil no contexto
global.
A urbanização mundial
e brasileira
4º Bimestre:
A agricultura mundial e
brasileira.
2º Bimestre:
Anatomia da terra: eras
geológicas, estrutura e
constituição, rochas e
relevo.
Brasil: geologia e relevo.
3º Bimestre:
Os diferentes tipos
climáticos do mundo e
do Brasil.
Os grandes biomas.
4º Bimestre:
Geografia catarinense:
aspectos físicos,
humanos e
socioeconômicos.
3ª SÉRIE:
1º Bimestre:
Sistema sol-terra-lua.
Fusos horários.
Coordenadas geográficas e
cartografia.
METODOLOGIA: Ensinar geografia implica desenvolver o mesmo
método que ela usa na construção do conhecimento geográfico que está em
contínua transformação. Ensinar geografia significa dar conta do processo que
levou à atual organização do espaço, e este é adequado à realização do
trabalho, sendo modificado com a finalidade de atender essa exigência.
Para se refletir o compromisso da geografia, urge que se defina o papel da
geografia na construção da cidadania a partir da concepção de cidadania numa
sociedade em permanentes conflitos sociais, especialmente a brasileira, que
embora sendo um dos países mais ricos do planeta, com abundantes e
diversificados recursos se apresenta com grandes desigualdades entre a
sociedade e também regionalmente.
Nessa perspectiva, a geografia em sala de aula será no sentido de
problematizar permanentemente as questões pertinentes aos conceitos
inerentes a ciência geográfica, buscando a capacidade de inquietação dos
124
jovens, para buscar a compreensão das questões e, a partir disso, adequar-se e
fazer uso das condições oferecidas para buscar respostas e soluções para um
mundo melhor.
Nossa maneira de ensinar geografia leva em conta os Parâmetros
Curriculares Nacionais (PCN’s), que versam sobre as competências,
operações mentais que o sujeito utiliza para estabelecer relações entre os
objetos, situações e fenômenos e pessoas, levando essas modalidades
estruturais da inteligência a transformarem-se em habilidades no plano do
saber fazer – seja na realização das atividades, na convivência grupal e na
leitura de textos, mapas, gráficos e tabelas.
DISCIPLINA: HISTÓRIA
CONCEITOS ESSENCIAIS:
•
Pré-história: a origem do homem.
•
As civilizações da Antigüidade.
•
A sociedade medieval.
•
As sociedades modernas.
•
As sociedades contemporâneas.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES: “Ao analisar o mundo e a sua
temporalidade, nossa proposta é que os alunos adquiram capacidade de
transcender os referidos presentes na historiografia tradicional que considera
prioritariamente a divisão do tempo histórico com base nos marcos de poder e
da denominação. Normalmente essa historiografia reconhece como ‘históricas’
apenas as experiências humanas que ‘geram grandes acontecimentos’
realizados por homens ‘poderosos’(em geral políticos ou militares), os quais
venceram batalhas e se tornaram ‘heróis’.
Nessa visão, os povos ‘entram e saem’ de cena conforme se tornam
dominantes num determinado contexto histórico, não havendo a preocupação
em trabalhar com a idéia da simultaneidade histórica, que mostra a existência
de vários povos vivendo em lugares diferentes, como modos de vida diferentes,
num mesmo tempo.
125
Privilegiamos no ensino da história o repertório dos alunos, uma vez
que eles participam de vários espaços de convívio social, onde estabelecem
contextos de socialização, produzindo e reproduzindo uma série de regras,
valores, hábitos e costumes. Além da família, do bairro, do clube, das festas, da
igreja, da escola e de outras associações e organizações, nossos alunos têm
acesso aos meios de comunicação e informação – da televisão, do rádio, e da
imprensa em geral ao cinema e à Internet, entre outros, que difundem valores,
códigos e regras sociais. A partir da interação com eles, ocorre a produção
cultural”. 1
Propomos
portanto
que
estabeleça
“[...]
um
diálogo
entre
os
conhecimentos que os alunos adquirem de modo informal e os saberes
escolares. São estes que devem contribuir para o desenvolver conceitos que os
ajudem a ler e a analisar o mundo e seu tempo. Adquirindo autonomia e sendo
incentivados a buscar novas fontes de informação e conhecimento”.
O aluno é motivado a desenvolver e expressar seu pensamento. É colocado
em situações que o conduzem ao levantamento de hipóteses, à coleta de dados
e a reflexão de seu conhecimento prévio. Essa reflexão parte da produção
individual para a coletiva, na qual são valorizados o debate, a discussão e a
troca de idéias e informações, como prática de estudo e aprendizagem. Desse
aprendizado é realizada a síntese, que pode ser apresentada por meio de
várias
linguagens:
produção
de
textos,
desenhos,
quadros,
tabelas,
dramatizações, etc.
É fundamental desenvolver o interesse pelas formas de acesso ao
conhecimento histórico e diferentes fontes de linguagens: fotografia, vídeos,
pintura, pintura, textos e documentos de época. Cada uma delas exige do aluno
habilidades de observação, identificação e compreensão, além da própria
linguagem (forma, estética, composição do todo), para estabelecer relação entre
forma e conteúdo.”
OBJETIVO GERAL: O objetivo central da História é a compreensão dos
diferentes processos e sujeitos históricos, das relações que se estabelecem
entre os grupos humanos nos diferentes tempos e espaços – sempre a partir de
uma efetiva dimensão de contemporaneidade. A História é um processo de
compreensão Humana das diferentes e múltiplas possibilidades existentes na
sociedade, a partir da experiência do presente – portanto deve possibilitar ao
126
aluno uma compreensão ativa da realidade, condição para o desenvolvimento e
a formação da cidadania“. (Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de
Educação Fundamental. Princípios e critérios para a avaliação de livros
didáticos 1997).
CONTEÚDO:
1ª SÉRIE:
1º Bimestre:
A colonização portuguesa na
América
Os indígenas de SC
O reconhecimento do litoral
catarinense
Os primeiros povoadores
europeus
O início da colonização
As capitanias hereditárias:
reflexos no território
catarinense
O Governo Geral
2º Bimestre:
Atividades econômicas
desenvolvidas na colônia
portuguesa
A escravidão indígena e
africana
A escravidão em SC
Domínio espanhol e
Brasil holandês
3º Bimestre:
O povoamento vicentista
A capitania de SC:
razões de sua criação e
administração
O povoamento açoriano
e madeirense
Tratados e limites: a
colônia define o seu
território
O Tratado de Madri e o
Oeste Catarinense
A Guerra Guaranítica
4º Bimestre:
Os caminhos da tropa e
a conquista do planalto
catarinense
A invasão espanhola em
1777
A pesca da baleia e as
armações
Relato dos viajantes
sobre SC
Colonização catarinense
2ª SÉRIE:
1º Bimestre:
A Independência do
Brasil
As rebeliões separatistas
O período joanino e a
independência
Os reflexos da
independência em SC
A independência da
América Espanhola
2º Bimestre:
A Construção do Estado
Nacional
O Primeiro Reinado
O Período Regencial
3º Bimestre:
O Segundo Reinado:
economia e sociedade; a
evolução política; a
política externa e o
declínio do império
oligárquico.
Abolição
SC - Os novos territórios
negros do século XX.
4º Bimestre:
Brasil - República: O governo
provisório e o constitucional
de Deodoro da Fonseca; o
governo de Floriano Peixoto.
Os movimentos
revolucionários da Primeira
República: Revolta da
Armada; Revolução
federalista; Guerra de
Canudos; Guerra do
Contestado; Revolta da
Vacina; Cangaço.
3ª SÉRIE:
1º Bimestre:
A Primeira Guerra Mundial e
seus reflexos em SC
Revolução Russa
A Crise de 29 e o nazifascismo
2º Bimestre:
A República brasileira em
crise: A luta dos
trabalhadores; O
movimento tenentista; A
Revolução de 1930.
A Era Vargas (1930 - 1945)
A Segunda Guerra Mundial
e os seus reflexos em SC
3º Bimestre:
Descolonização da
África e da Ásia
América Latina e as
lutas sociais
4º Bimestre:
O Brasil em tempos de
democracia:
Governo Dutra
Segundo Governo
Vargas
Governo JK
Governo Jânio
Governo Jango
A ditadura Militar
METODOLOGIA:
• Aula expositiva e dialogada;
• Leitura, comentário e troca de idéias sobre os assuntos dos capítulos;
• Pesquisa individual ou em grupo, com ou sem roteiro previamente
estabelecido;
• Discussão ou debate, em grupo ou com a participação de toda a classe;
• Expressão plástica: cartazes, pinturas, recorte e colagem, maquetes,
etc.;
127
•
•
•
Produção textual;
Filmes e documentários;
Saída de campo para as fortalezas e museus.
LÍNGUA ESTRANGEIRA: ESPANHOL
CONCEITOS ESSENCIAIS:
•
Dar el alfabeto
•
Interferencia ortográficas
•
Vocales
•
Pronombres
•
Pronombres Personales
•
Sufijos
•
Artículos definidos e indefinidos
aumentativos,
diminutivos y despectivos
y contracciones
•
Interjección
•
Saludos
•
Traducciones
•
Numerales
•
La apócope
•
Verbos
•
Refrances populares
•
Colores
•
Variaciones regionales
•
Preposiciones
•
Reglas de acentuación
•
Muy y mucho
•
Heterosemánticos
•
Heterosemanticos
•
Modismos
•
Homónimas
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES: A disciplina de Espanhol deverá
resgatar o conhecimento prévio do aluno para que este possa, a partir de sua
experiência, com o auxílio do estudo do vocabulário, desenvolver a habilidade
de leitura e compreensão de textos, além de, simultaneamente, desenvolver
competência de ouvir, falar e escrever em língua estrangeira.
OBJETIVO GERAL: Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de ler,
interpretar e compreender textos nas línguas estrangeiras, preservando sua
identidade cultura, bem como, ter acesso ao entendimento do mundo
globalizado.
CONTEÚDO:
Ensino Médio:
1ª SÉRIE:
1º Bimestre:
Alfabeto;
Artigos;
Pronomes pessoais;
2º Bimestre:
Saudações;
Diálogos;
Vocabulário: dias, meses,
3º Bimestre:
Vocabulário: horas;
Numerais;
Muy/ mucho;
4º Bimestre:
Vocabulário: alimentos e
bebidas;
Verbos regulares – 3ª
128
Contrações;
Verbos ser e estar;
Leitura;
Interpretação;
Músicas.
estações, cores;
Verbos regulares – 1ª
conjugação;
Leitura;
Interpretação;
Músicas.
Verbos regulares – 2ª
conjugação;
Interferências
ortográficas;
Leitura;
Interpretação;
Músicas.
congação;
Preposições;
Leitura;
Interpretação;
Músicas.
2º Bimestre:
Vocabulário: carro;
Verbos irregulares – 2ª
conjugação;
Heterosemânticos;
Pronomes;
Homônimas;
Leitura, tradução e
interpretação de textos;
Música.
3º Bimestre:
Vocabulário:
profissões;
Verbos irregulares –
3ª conjugação;
Modismos;
Heterosemânticos;
Produção oral e
escrita;
Leitura, tradução e
interpretação de
textos;
Música.
4º Bimestre:
Modismos;
Variações regionais;
Apócope;
Acentuação;
Leitura, tradução e
interpretação de textos;
Música.
2ª SÉRIE:
1º Bimestre:
Vocabulário: casa;
Haterogenérico;
Eufonia;
Verbos irregulares – 1ª
conjugação;
Leitura, tradução e
interpretação de textos;
Música.
3ª SÉRIE:
1º Bimestre:
Heterosemântico;
Heterogenérico;
Vocabulário: profissões;
Regras especiais para
acentuação;
Leitura, tradução e
interpretação de textos;
2º Bimestre:
Pronomes possessivos e
demonstrativos;
Vocabulário: roupas;
Leitura, tradução e
interpretação de textos.
3º Bimestre:
Interferências
ortográficas;
Troca de palavras;
Inversão de letras;
Acréscimo de letras;
Supressão de letras;
Leitura, tradução e
interpretação de textos.
4º Bimestre:
Revisão para o
vestibular;
Leitura;
Interpretação;
Verbos regulares e
irregulares.
METODOLOGIA:
•
Aulas expositivas – dialogadas.
•
Jogos.
•
Músicas.
•
Trabalhos individuais e em grupos.
•
Exercícios orais e escritos.
•
Produtos textuais.
•
Cartazes.
•
Aulas de vídeo.
•
Textos informativos (Internet, revistas e jornais).
•
Textos com temas transversais e interdisciplinares.
•
Teatro.
129
DISCIPLINA: LÍNGUA ESTRANGEIRA INGLÊS
CONCEITOS ESSENCIAIS:
•
Substantivos.
•
Conjunções.
•
Artigos.
•
Adjetivos.
•
Pronomes.
•
Advérbios.
•
Verbos.
•
Preposições.
•
Tempos verbais.
•
WH – Questions.
•
Numerais.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES: a disciplina de inglês deverá
resgatar o conhecimento prévio do aluno para que este possa, a partir de sua
experiência, com o auxílio do estudo do vocabulário, desenvolver a habilidade
de leitura e compreensão de textos, além de, simultaneamente, desenvolver
competência de ouvir, falar e escrever em língua estrangeira.
OBJETIVO GERAL: Proporcionar ao aluno uma mediação entre a língua
e cultura inglesa e a realidade do aluno para que ele possa tornar-se um
cidadão do mundo, obtendo o conhecimento da língua, compreendendo textos e
os estrangeirismos que o cercam e, assim, ampliar as oportunidades
profissionais e sociais (entrar em contato com outros povos e culturais usando o
inglês como língua franca).
CONTEÚDO:
1ª SÉRIE:
1º Bimestre:
100 regular and irregular
verbs;
Review;
Imperative;
Modal verbs;
Wh – questions;
Possessive adjective
pronouns;
Avderbs of time and
frequency;
Listening and comprehension;
Writing and songs.
2º Bimestre:
100 regular and irregular
verbs;
Present and past
continuous;
Adverbs of manner;
Possessive pronouns;
Used to;
Listening and
comprehension;
Writing and songs.
3º Bimestre:
41 regular and irregular
verbs;
Object pronouns;
Prepositions;
Simple Conditional would;
Simple Future and
Immediate Future;
Listening and
comprehension;
Writing and songs.
4º Bimestre:
Revisão de conteúdos;
Listening and
comprehension;
Writing and songs.
130
2ª SÉRIE:
1º Bimestre:
100 regular and irregular
verbs;
Classroom Phrases;
Siple present and simple
past;
Iterrogative pronouns;
Possessive addjectives;
Prepositions;
Avderbs of time;
Listening and comprehension;
Writing and songs.
2º Bimestre:
100 regular and irregular
verbs;
There to be – present and
past;
Present and past
continuous;
Quantifiers;
Indefinite pronouns;
Listening and
comprehension;
Writing and songs.
3º Bimestre:
41 regular and irregular
verbs;
Revisão do 1º e 2°
bimestres;
Simple future – Will and
going to;
Avderbs of time;
Used to;
Superlative;
Listening and
comprehension;
Writing and songs.
4º Bimestre:
Revisão de conteúdos;
Reflexive pronouns;
Comparative;
Listening and
comprehension;
Writing and songs.
2º Bimestre:
100 regular and irregular
verbs;
Modal verbs;
Past perfect;
Adverbs of time;
Questões de vestibular;
Listening and
comprehension;
Writing and songs.
3º Bimestre:
41 regular and irregular
verbs;
Simple conditional –
would;
Questions words;
Professions/ Careers;
Conditionals – if-clause,
main-clause;
Questões de vestibular;
Listening and
comprehension;
Writing and songs.
4º Bimestre:
Conditional perfect;
Used to;
Relative Clauses;
Review;
Listening and
comprehension;
Writing and songs.
3ª SÉRIE:
1º Bimestre:
100 regular and irregular
verbs;
Avaliação de sondagem;
Classroom phrases;
Tag questions;
Review – Simple past;
Present perfect;
Adverbs of time;
Listening and comprehension;
Writing and songs.
METODOLOGIA:
•
Aulas expositivas – dialogadas.
•
Jogos.
•
Músicas.
•
Trabalhos individuais e em grupos.
•
Exercícios orais e escritos.
•
Produtos textuais.
•
Cartazes.
•
Aulas de vídeo.
•
Aulas na sala de informática.
•
Textos informativos (Internet, revistas e jornais).
•
Textos com temas transversais e interdisciplinares.
•
Teatro.
131
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA
CONCEITOS ESSENCIAIS:
Eixos Organizadores: Fala/escuta – Leitura/escritura – Análise lingüística e
análise literária
Texto: Unidade da língua em uso
Dialogia: Cada sujeito é complemento necessário do outro
Textualidade: coerência/coesão: O que faz de um texto um texto e não uma
seqüência de frases.
Intertextualidade: Um texto remete a outro texto – abertura e incompletude
Interdiscursividade: Relação entre os diferentes discursos
Polifonia: As vozes de que se constitui a língua
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:
1.
•
Compreensão e uso adequado da língua
•
Construção de diferentes discursos
•
Respeito às variações lingüísticas
•
Conhecimento lingüístico
•
Produção textual
•
Aluno pesquisador
•
Uso da tecnologia
•
Desmistificação da mídia
Compreender e usar a língua portuguesa como herança e veículo de
participação social, interação dialógica, geradora de significação e
integradora do mundo e da própria identidade.
2.
Ser capaz de expor idéia com desenvoltura e coerência, tanto na
escrita como na oralidade, sabendo ouvir e respeitar as opiniões.
3.
Entender a análise lingüística como um meio indispensável no
processo de produção e recepção do texto (oral/escrito)
4.
Compreender na leitura o significado, as causas e conseqüências dos
fatos abordados, relacionando-os outros textos e ao universo.
5.
Praticar a pesquisa como meio de acesso e ampliação do
conhecimento, compreendendo sua flexibilidade segundo mudanças sociais,
políticos e econômicos.
132
6.
Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no
trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida.
7.
Desmistificar as informações que são transmitidas através da mídia
8.
Valorizar
a
Língua
Portuguesa,
evitando
o
uso
abusivo
e
desnecessário de estrangeirismos.
9.
Conhecer as produções artísticas: literárias, escultura, pintura,
músicas, moda, comparando os diferentes momentos históricos e buscando
compreender as transformações sociais por meio da interpretação.
10.
Recuperar, pelo estudo do texto literário, as formas instituídas de
construção do imaginário coletivo, o patrimônio representativo da cultura,
inclusive da catarinense,
11.
(Re) conhecer diferentes gêneros textuais, visando às diferentes
situações
de
interlocução:
literário,
jornalístico,
técnico,
cientifico,
humorístico...
12.
Elaborar e ampliar estruturas gramaticais, a partir de construções já
exploradas
no
texto,
tendo
em
vista
as
diversas
possibilidades
comunicativas que a língua oferece.
13.
Ler e identificar compreensiva e criticamente signos verbais e não-
verbais.
14.
Produzir diferentes textos com clareza, concisão, correção, coerência
e coesão, que atendam a diferentes funções comunicativas.
15.
Compreender os valores sociais na variação lingüística e o
preconceito gerado contra falares populares em contraposição às normas
absorvidas pelos grupos mais favorecidos.
16.
Definir uma identidade própria a partir de situações de comunicação
verbal e não verbal, discutindo idéias, pontos de vista com o outro – o
interlocutor.
OBJETIVO GERAL: Aperfeiçoar o processo fala/ escrita e leitura /escrita
para que possa desenvolver o senso crítico e sua interação como sujeito no seu
contexto social.
133
CONTEÚDO:
Ensino Médio:
1ª SÉRIE:
1º Bimestre:
Linguagem verbal e não-verbal;
Funções da linguagem;
Figuras de linguagem
Gêneros textuais;
Tonicidade;
Acentuação gráfica;
Divisão silábica;
Encontros vocálicos;
Encontros consonantais;
Dígrafo;
Textualidade;
Intertextualidade;
Produção de textos;
Estudo de obras e biografias de
autores catarinenses.
2º Bimestre:
Gêneros literários;
Conceito de literatura;
Diferenças entre prosa e
poesia;
Panorama dos movimentos
literários (Trovadorismo,
Humanismo, Classicismo,
Barroco, Arcadismo);
Produção de textos;
Estudo de obras e
biografias de autores
catarinenses;
Interpretação de textos.
3º Bimestre:
Trovadorismo;
Humanismo;
Classicismo;
Revisão das classes
de palavras;
Ortografia;
Produção de textos;
Estudo de obras e
biografias de autores
catarinenses;
4º Bimestre:
Barroco;
Arcadismo;
Interpretação de
textos;
Produção de textos;
Estudo de obras e
biografias de autores
catarinenses.
2ª SÉRIE:
1º Bimestre:
Revisão das classes de
palavras;
Romantismo – parte I;
Interpretação de textos;
Leitura de paradidático.
2º Bimestre:
Regência verbal e nominal;
Uso da crase;
Romantismo – parte II;
Genros textuais;
Interpretação de textos;
Produção de textos;
Leitura.
3º Bimestre:
Realismo;
Naturalismo;
Interpretação de
textos;
Produção de textos;
Leitura de
paradidático.
4º Bimestre:
Revisão das figuras de
linguagem;
Parnasianismo;
Simbolismo;
Interpretação de textos;
Produção de textos;
Leitura.
3ª SÉRIE:
1º Bimestre:
Acentuação gráfica;
Ortografia;
Frase, oração e período;
Termos da oração – parte I;
Uso da vírgula;
Panorama dos movimentos
literários (Romantismo,
Realismo/ Naturalismo,
Parnasianismo, Simbolismo);
Interpretação de textos;
Produção de textos;
Leitura, enfatizando obras para
o vestibular.
2º Bimestre:
Termos da oração –
Parte II;
Período composto por
coordenação e
subordinação;
Pré-modernismo;
Interpretação de textos;
Produção de textos;
Leitura, enfatizando
obras para o vestibular.
3º Bimestre:
Concordância verbal e
nominal;
Sinais de pontuação;
Movimentos de
vanguarda;
Modernismo;
Interpretação de textos;
Produção de textos;
Leitura, enfatizando
obras para o vestibular.
4º Bimestre:
Ortografia;
Literatura
contemporânea;
Literatura catarinense;
Interpretação de
textos;
Produção de textos;
Leitura, enfatizando
obras para o
vestibular.
METODOLOGIA:
•
Aulas expositivas – dialogadas.
•
Jogos.
•
Músicas.
•
Trabalhos individuais e em grupos.
•
Exercícios orais e escritos.
•
Produtos textuais.
•
Cartazes.
•
Aulas de vídeo.
134
•
Aulas na sala de informática.
•
Textos informativos (Internet, revistas e jornais).
•
Textos com temas transversais e interdisciplinares.
•
Teatro.
DISCIPLINA: MATEMÁTICA
CONCEITOS ESSENCIAIS:
•
Números inteiros: Produção histórico-cultural, operações.
•
Números
racionais:
Produção
histórico-cultural,
operações,
Proporcionalidade e matemática comercial/financeira (Razão/Proporção),
•
Números Irracionais e Reais: Produção histórico-cultural, operações.
•
Números complexos: Produção histórico-cultural,
•
Álgebra: Produção histórico-cultural, seqüências, operações com expressões
algébricas (cálculo algébrico, produtos notáveis e fatoração) Reações e
Funções – Equações, Inequações e sistemas, Matrizes e Determinantes.
•
Geometria: Produção histórico-cultural, exploração do espaço tridimensional,
elementos do desenho geométrico, estudo das representações geométricas
no plano.
•
Geometria Analítica
•
Trigonometria:
Produção
histórico-cultural,
relações
métricas
e
trigonométricas, funções trigonométricas,
•
Medidas: Produção histórico-cultural, comprimento, superfície, volume,
capacidade, ângulo, massa, tempo, peso, velocidade e temperatura.
•
Estatística: Produção histórico-cultural
•
Leitura, interpretação e construção de tabelas e gráficos.
•
Análise Combinatória
•
Probabilidade
•
Parâmetros Estatísticos: mediana, moda, média...
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:
1. Leitura e representação
1. Saber utilizar a linguagem matemática, no que se refere ao conhecimento
sistematizado
sendo
capaz
de
interpretar
e
expressar(verbal
textualmente) os fenômenos naturais, físicos e socioeconômicos.
135
e
2. Identificar padrões matemáticos em situações reais.
3. Utilizar correta e adequadamente instrumentos de mediação e recursos
tecnológicos como meios de produção e comunicação.
4. Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas.
5. Discutir e comunicar descobertas e idéias matemáticas, através do uso
de uma linguagem escrita e oral, não ambígua e adequada à situação;
2. Organização, investigação e resolução.
1. Organizar
o
pensamento
matemático,
identificando
as
variáveis
determinantes e secundárias.
2. Explorar, individual e/ou coletivamente, situações-problemas, procurar
regularidades, fazer e testar conjecturas, formular generalizações e
pensar de maneira lógica.
3. Perceber a operação adequada, estimar a razoabilidade do resultado,
localizar os dados, interpretar e decidir a seqüência dos passos para
resolver problemas;
3. Conhecimento
1. Estabelecer relações do conhecimento matemático com fatos do
cotidiano sendo capaz de intervir criticamente através da investigação, da
interpretação, criando estratégias de resolução de problemas, adaptandoas nas mais diversas situações.
2. Ler, escrever e interpretar situações sociais na linguagem materna
transpondo-as para a linguagem matemática.
3. Relacionar os conhecimentos matemáticos com as outras áreas do
conhecimento.
4. Entender a matemática como um padrão histórico-cultural possível de
transformação.
5. Desenvolver a capacidade de pesquisa para continuar elaborando e
apropriando-se de conhecimentos matemáticos com autonomia.
OBJETIVO GERAL: Proporcionar ao aluno a ampliação de seu acervo de
habilidades para enfrentar problemas de natureza interdisciplinar, bem como,
expressar seu raciocínio matemático, tornando-se um cidadão crítico e
consciente de seu papel na sociedade na qual está inserido.
136
CONTEÚDO:
1ª SÉRIE:
1º Bimestre:
Revisão;
Noções de intervalos;
Funções;
Função polinomial do 1º
grau.
2º Bimestre:
Função do 2º grau;
Função modular.
3º Bimestre:
Função exponencial;
Função logarítmica.
4º Bimestre:
Noções de matemática
financeira;
Trigonometria no
triângulo retângulo.
2º Bimestre:
Progressão aritmética;
Progressão geométrica.
3º Bimestre:
Noções de
matemática financeira;
Trigonometria no
triângulo retângulo.
4º Bimestre:
Matrizes.
2ª SÉRIE:
1º Bimestre:
Função exponencial;
Função logarítmica.
3ª SÉRIE:
1º Bimestre:
Matrizes;
Estudo das probabilidades.
2º Bimestre:
Binômios;
Análise combinatória.
3º Bimestre:
Geometria analítica –
reta, circunferência.
4º Bimestre:
Números complexos;
Estudo de polinômios.
METODOLOGIA: Aulas expositivas, buscando aproximar a teoria com a
prática cotidiana do aluno, possibilitando a compreensão da aplicabilidade dos
conceitos estudados na disciplina.
DISCIPLINA: QUÍMICA
CONCEITOS ESSENCIAIS: Evolução da química, sistemas, substâncias
e misturas, Elementos e compostos na Sociedade, Classificação Periódica
contextualizada, Elementos, representações e transformações,Combustão sem
fogo: oxidação e sociedade, Soluções e reações – massa volume, Dinâmica e
energia, Compostos e Sistemas inorgânicos (aplicações) Química do carbono –
obtenções e aplicações.
COMPETENCIAS E HABILIDADES:
1. Historicidade/Ética
Entendimento do conhecimento químico como construção humana, história,
ética, política e social.
•
Reconhecer o sentido histórico da química como parte do conhecimento
socialmente produzido, percebendo seu papel na vida humana nas
diferentes épocas.
137
•
Compreender os fenômenos químicos à luz do saber desenvolvido pelo
homem ao longo da história do tempo.
•
Superar os preconceitos culturais e sociais construídos historicamente ,
analisando, debatendo e posicionando-separa a re-elaboração de conceitos.
•
Interpretar
os
fenômenos
químicos
em
relação
com
os
aspectos
sociopolítico-econômicos nas diferentes esferas de ocorrência.
•
Desenvolver princípios éticos do conhecimento cientifico e tecnológico.
•
Reconhecer as limitações do fazer humano na ação da Química.
2. CIÊNCIA/TECNOLOGIA/PESQUISA
Interação do conhecimento cientifico e tecnológico numa dimensão humanasócio-ambiental.
•
criticar os avanços tecnológicos em defesa da qualidade e da manutenção
da vida no planeta
•
Demonstrar a importância da química para o desenvolvimento cientificotecnológico numa interação entre homem e natureza na direção da
sustentabilidade.
•
Analisar os fundamentos Científicos da Química sob a ótica da abordagem
dialética.
•
Interpretar a linguagem simbólica da Química .
•
Relacionar o macroscópico com o microscópio ao teorizar o conteúdo.
•
Compreender a pesquisa como fonte intrínseca do ensino e a necessidade
dessa relação (pesquisa/ensino) para o desenvolvimento da química.
•
Realizar os ensaios laboratoriais relacionados e conectados com as
discussões diárias.
3. CONTEXTUALIZAÇÃO/PRÁTICA
Percepção das relações entre o conhecimento cientifico e contexto sócioambiental
•
Compreender as transformações químicas contextualizando-as de forma que
provoquem o entendimento da realidade circundante.
•
Relacionar o saber do cotidiano com os saberes científicos da Química.
•
Contextualizar o conhecimento da química com o meio em que se vive,
obtendo melhor qualidade.
138
•
Estabelecer relações entre a química e as diferentes áreas do conhecimento
humano a partir do conhecimento químico flexível e interativo.
•
Relacionar o conhecimento químico com as demais disciplinas durante o
fazer pedagógico
•
Interpretar a química sob o prisma do conhecimento humano e da
necessidade de constante atualização.
•
Trabalhar coletivamente, juntando química às outras áreas do conhecimento
na busca da unidade-totalidade do cotidiano.
OBJETIVO GERAL: Compreender os processos químicos em si, quanto
à construção de um conhecimento cientifico em estreita relação com as
aplicações tecnológicas e suas implicações ambientais, políticas e econômicas.
CONTEÚDO:
1ª SÉRIE:
1º Bimestre:
Matéria e suas propriedades:
estado de agregação,
densidade, substâncias e
misturas, sistemas, reações
químicas.
O ciclo da água.
Reciclagem.
2º Bimestre:
Leis e reações: Lavoisier e
Proust Dalto.
Representatividade.
Modelos atômicos,
elementos químicos e
representações.
Modelos atômicos de
Rutherfor.
Natureza elétrica da
matéria.
Distribuição eletrônica.
Íon.
Fenômenos radioativos.
3º Bimestre:
Classificação
periódica dos
elementos.
Ligações químicas.
Covalente dativa:
regra do octeto,
polaridade.
4º Bimestre:
Química inorgânica:
ácidos, bases, sais,
óxidos.
Condutividade elétrica.
2º Bimestre:
Grandezas químicas.
Cálculos estequiométricos.
3º Bimestre:
Soluções:
solubilidade, gráficos,
concentração,
densidade, título e
porcentagem,
molaridade.
4º Bimestre:
Termoquímica.
Cinética química.
2º Bimestre:
Óxido – redução.
Eletroquímica.
3º Bimestre:
Química orgânica.
4º Bimestre:
Química orgânica.
2ª SÉRIE:
1º Bimestre:
Funções químicas; orgânicas
e inorgânicas.
Reações químicas: definição,
classificação, balanceamento.
Combustão.
3ª SÉRIE:
1º Bimestre:
Termoquímica.
Entalpia.
Cinética química.
Reações químicas.
METODOLOGIA:
•
Aulas expositivas, procurando levar o aluno a compreender a realidade
que o cerca.
139
•
Atividades em grupos.
•
Vídeos relacionados aos conteúdos estudados.
•
Aulas experimentais.
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA
CONCEITOS ESSENCIAIS: Ideologia, Cultura, Relações sociais de
poder, Modos de produção, Sociologia, Sociedade, Senso comum, Ideologia,
Cultura,
Processo
de
Produção,
Trabalho,
Desigualdade
Social,
Subdesenvolvimento.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:
•
Compreender as diferentes sociedades e tempos históricos, destacando as
relações interpessoais e as relações de poder que se estabelecem na
diversidade, percebendo-se como sujeito sensível, atuante, criativo e
transformador.
•
Identificar, analisar e conhecer as ideologias difundidas através dos meios
de comunicação de massa, para que o individuo se sinta pertencente às
produções
culturais,
instrumentalizando-o
para
que
possa
intervir
criativamente.
•
Ampliar a compreensão de mundo e suas necessidades para desenvolver
formas de atuação participativa, criativa e solidária na construção de ações
coletivas.
•
Sensibilizar o indivíduo para a importância do trabalho em grupo, da partilha,
da solidariedade e do cooperativismo.
•
Reconhecer-se como um ser complexo, multidimensional que integra em si
inúmeras dimensões: física, biológica, individual, social, cultural e histórica.
Além disso, possuidor de uma dimensão psíquica, individual e coletiva,
consciente e inconsciente, que interpreta e enriquece continuamente a
realidade percebida.
•
Potencializar o devir humano como atuar e co-autor do seu próprio pensar,
conhecer e fazer, integrando-se num novo repensar e refazer, vivendo e
convivendo, num processo dinâmico e aberto.
140
•
Reconhecer o valor único de cada pessoa, o auto-respeito, desenvolvendo o
respeito mútuo e fortalecendo as relações inter e intrapessoais.
•
Conhecer a legislação vigente, reconhecendo os aspectos que determinam
sua elaboração, exercendo assim o direito de cidadão.
•
Sensibilizar-se com o Planeta Terra e a beleza da vida em todas as suas
formas, entendendo a relação de interdependência entre todos os
fenômenos, empenhando-se na proteção do mesmo.
OBJETIVO GERAL: Refletir sobre as relações sociais e de poder existentes
na sociedade, desenvolvendo o senso crítico para o pleno exercício da
cidadania. Levar os alunos, através do estudo da sociedade e das relações
sociais que nela acontecem, a atuarem de maneira crítica e consciente para
possam transformar a realidade em que vivem.
CONTEÚDO:
2ª SÉRIE:
1º Bimestre:
As ciências sociais.
Divisão das ciências
sociais.
O surgimento da
sociologia.
A sociabilidade.
Os contratos sociais.
Tipos de contatos sociais.
Convívio social e
isolamento social.
A interação social.
2º Bimestre:
O senso comum.
Como ter bom senso.
A ideologia.
Os meios de
comunicação de massa.
A televisão.
A linguagem da
televisão.
Características da
televisão.
A telenovela.
Características da
telenovela.
Novela e ideologia.
3º Bimestre:
A comunidade.
Características da
comunidade.
A sociedade.
Características da
sociedade.
A cidadania.
Os direitos humanos.
Aspectos sociológicos e
éticos da cidadania.
O subdesenvolvimento.
Características do
subdesenvolvimento.
Indicadores do
subdesenvolvimento.
O papel do Estado.
4º Bimestre:
A violência humana.
A origem da violência.
A segurança pública.
O individualismo e a
agressividade.
As instituições sociais.
A família.
A Igreja.
O Estado.
3ª SÉRIE:
1º Bimestre:
Educação e sociedade.
Objetivos da educação.
O processo educativo.
A escola.
A vida na escola.
O fracasso escolar.
A escola não serve à
maioria.
Como mudar a escola.
2º Bimestre:
A base econômica da
sociedade.
A produção.
O trabalho.
A matéria-prima.
As forças produtivas.
As relações de produção.
Os modos de produção.
Modo de produção primitivo.
Modo de produção
escravista.
Modo de produção feudal.
O modo capitalista de
produção.
Etapas do capitalismo.
O mercantilismo.
O liberalismo.
3º Bimestre:
A formação da sociedade
brasileira.
A sociedade brasileira
colonial.
A crise da escravidão no
século XIX.
A sociedade agrária
brasileira.
Os agregados da fazenda.
O rompimento do
compromisso pessoal
entre fazendeiro e
agregados.
O coronelismo.
O domínio oligárquico.
As transformações no
mundo rural.
4º Bimestre:
Os movimentos populares
no Brasil no início da
década de 60.
O movimento operário.
O movimento estudantil.
A luta no campo.
O golpe civil-militar de 64.
A expansão capitalista pós
64.
O milagre brasileiro.
Acumulação de capital e
pobreza.
Dilapidação da força de
trabalho.
O exército industrial de
reserva.
141
A revolução industrial.
As questões sociais.
O modo de produção
socialista.
O socialismo real.
Globalização e exclusão
social.
O surgimento do
proletariado agrícola.
As ligas camponesas e a
luta pela reforma agrária.
METODOLOGIA:
•
Aulas expositivas, procurando levar o aluno ao debate crítico sobre os
temas abordados.
•
Seminários sobre os conteúdos estudados.
•
Vídeos relacionados aos conteúdos estudados.
•
Debate político com representações do Legislativo e Executivo do
município.
•
Visita a bairros onde os problemas sociais estão mais evidenciados.
•
Trabalho e pesquisa de campo junto aos movimentos sociais
•
Debate sobre fatos do cotidiano.
DISCIPLINA: BIOLOGIA
CONCEITOS ESSENCIAIS: Evolução, Meio Biótico e Abiótico, (água, ar, solo e
seres
vivos),
Teoria
Celular,
Funções
vitais,
Biodiversidade
(Reinos),
Embriologia, Genética, Sexualidade. Desenvolvimento Sustentável – Recursos
renováveis e não renováveis, conservação ambiental, impactos e recuperação
ambiental, Legislação Ambiental. Ciclo da Matéria e Energia – Cadeia da teia
alimentar, relações ecológicas, processos de obtenção de energia, ciclos
bioquímicos - Fenômenos Físicos e Químicos - Composição química.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES: Saúde Individual e Coletiva: Ter
consciência do valor da sua existência e da saúde enquanto completo bem estar
físico, mental e social, através do conhecimento morfofisiológico do organismo
humano, adquirido hábitos alimentares saudáveis, higiênico comportamentais e
de saneamento que culminem em saúde e longevidade das pessoas.
Sensibilizar-se sobre a sexualidade em todos os seus aspectos, respeitando sua
cultura, promovendo a melhoria das relações interpessoais. Comportamento
Investigativo: Utilizar os conhecimentos e tecnologias biológicas através de
mudanças de atitudes e comportamentos que promovam a sustentabilidade da
142
vida. Ter a capacidade de pesquisar, experimentar, formular hipóteses e prever
seus resultados através de investigação cientifica. Interação do Ser Humano no
Ambiente: Reconhecer a importância do ambiente situando-se como agente
interador e construtor de sua história e da biodiversidade, valorizando a vida
humana como ponto de partida para a harmonização da ambiência. Ler,
interpretar e sensibilizar-se, posicionando-se diante de fatos de cunho cientifico
e tecnológico, permitindo o julgamento de questões polêmicas, desenvolvendo
senso crítico a partir de novas descobertas, revertendo-as em benefícios para a
humanidade, primando pela ética e pela moral do ser humano.
Visão
Ecológica:
Perceber
e
compreender
que
interações
e
transformações no ambiente ocasionam modificações no ecossistema alterando
a biodiversidade.
Compreender a Contínua Transformação da Vida: Analisar a repercussão
das diferentes teorias da origem da vida, sua evolução e contribuição para a
construção da humanidade. Identificar e classificar os diferentes seres vivos
como seres interdependentes nos diferentes meios, com o intuito de elucidar
questões referentes à evolução das espécies.
Compreender as Diferentes Tecnologias e suas Éticas: Compreender que
as alterações ambientais e as modificações genéticas que ocorrem com seres
vivos, são decorrentes da ação humana ou da natureza.
Comparar os fatos da ciência biológica com o cotidiano, entendendo que
a mesma está em constante transformação, não podendo ser considerada como
verdade absoluta.
A Biologia tem como objeto de estudo a relação dos seres vivos com o
meio e o resultado de todas as interações realizadas neste âmbito, para que os
educandos possam entender os fatos, os processos e os fenômenos do mundo,
realizados com a interferência dos seres que nele vivem, em suas trocas com o
meio.
A função social do Ensino de Biologia deve ser a de contribuir para
ampliar o entendimento que o indivíduo tem da sua própria organização
biológica, do lugar que ocupa na natureza e na sociedade, das possibilidades de
interferir na dinamicidade dos mesmos através de uma ação coletiva visando a
melhoria da qualidade de vida.
143
OBJETIVO GERAL: Compreender as diferentes formas de manifestações de
vida e sua interação com o meio ambiente.
CONTEÚDO:
1ª SÉRIE:
1º Bimestre:
Introdução à biologia.
Características dos seres
vivos.
Origem da vida.
A base molecular da vida
(bioquímica celular).
Ácidos nucléicos.
2º Bimestre:
Citologia: membrana
plasmática, permeabilidade
celular, citoplasma, núcleo
e cromossomos.
3º Bimestre:
Divisão celular:
interfase, mitose,
meiose.
Regulação do ciclo
celular: o câncer, as
origens do câncer.
4º Bimestre:
Reprodução e ciclos da
vida: tipos de
reprodução, reprodução
humana.
3º Bimestre:
Reino animália:
invertebrados,
vertebrados.
4º Bimestre:
Anatomia e fisiologia
da espécie humana.
2ª SÉRIE:
1º Bimestre:
Sistema de classificação dos
seres vivos: regras de
nomenclatura.
Os vírus.
Reino monera.
Reino protista.
2º Bimestre:
Reino fungi.
Reino plantae: algas,
briófilas, pteridófitas,
gimnosperma,
angiosperma.
3ª SÉRIE:
1º Bimestre:
Genética: lei de
Mendel
2º Bimestre:
Genética:
segunda lei de Mendel.
3º
Bimestre:
Evolução:
teoria evolutiva e
vestígios.
4º Bimestre:
Ecologia:
ecossistema, ciclos
biogeoquímicos,
poluição.
METODOLOGIA:
•
Aulas expositivas, procurando levar o aluno a compreender a realidade
que o cerca.
•
Atividades em grupos.
•
Vídeos relacionados aos conteúdos estudados.
•
Aulas experimentais.
144
Anexo 3:
Estatísticas da UE
2
DADOS GERAIS . 2003 a 2011
2003
Total de Matrículas 2.027
Matrículas em Dependência 309
Total Masculino 905
Total Feminino 1.122
Total de Aprovados 951
Total de Reprovados 325
Desistentes 299
Transferidos 49
Aprovados com Dependência 351
Reprovados por Freqüência 53
2004
Total de Matrículas 2.299
Matrículas em Dependência 256
Total Masculino 995
Total Feminino 1.304
Total de Aprovados 1.116
Total de Reprovados 249
Desistentes 454
Transferidos 185
Aprovados com Dependência 288
Reprovados por Freqüência 7
2005
Total de Matrículas 2.037
Matrículas em Dependência 205
Total Masculino 859
Total Feminino 1.178
Total de Aprovados 1.023
Total de Reprovados 250
Desistentes 358
Transferidos 155
Aprovados com Dependência 249
Reprovados por Freqüência 2
2006
Total de Matrículas 2.036
Matrículas em Dependência 181
Total Masculino 830
Total Feminino 1.025
Total de Aprovados 884
Total de Reprovados 435
Desistentes 105
Transferidos 95
Aprovados com Dependência 332
Reprovados por Freqüência 1
Falecidos 3
2
2007
Total de Matrículas 1.918
Matrículas em Dependência 271
Total Masculino 835
Total Feminino 1.083
Total de Aprovados 875
Total de Reprovados 496
Desistentes 79
Transferidos 78
Aprovados com Dependência 386
Reprovados por Freqüência 4
2008
Total de Matrículas 1.810
Matrículas em Dependência 286
Total Masculino 792
Total Feminino 1.018
Total de Aprovados 1037
Total de Reprovados 296
Desistentes 172
Transferidos 128
Aprovados com Dependência 177
Reprovados por Freqüência 0
2009
Total de Matrículas 2.149
Matrículas em Dependência 177
Total Masculino 955
Total Feminino 1.194
Total de Aprovados 862
Total de Reprovados 258
Desistentes 128
Transferidos 117
Aprovados com Dependência 294
Reprovados por Freqüência 1
2010
Total de Matrículas 2.257
Matrículas em Dependência 236
Total Masculino 1.011
Total Feminino 1.246
Total de Aprovados 821
Total de Reprovados 226
Desistentes 111
Transferidos 85
Aprovados com Dependência 0
Reprovados por Freqüência 0
M ovi dos 925
Excluídos 88
3
2011
Total de Matrículas 2.465
Matrículas em Dependência 0
Total Masculino 1.161
Total Feminino 1.304
Total de Aprovados 1.235
Total de Reprovados 249
Desistentes 174
Transferidos 148
Aprovados com Dependência 0
Reprovados por Freqüência 1
Falecidos 1
M ovi dos 847
Excluídos 163
2
Anexo 4:
Regulamentos Internos da UE
3
Regulamento do Laboratório de Informática
CAPÍTULO I:
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS:
ART. 1: O Laboratório de Informática da Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa presta
seus serviços exclusivamente aos:
I . Alunos da Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa;
II. Professores, assistentes de educação, assistentes técnico-pedagógicos e especialistas da Escola
de Educação Básica Irmã Maria Teresa, sempre que em conformidade com a demanda/oferta;
III. Funcionários da Associação de Pais e Professores da Escola de Educação Básica Irmã Maria
Teresa, sempre que sob autorização da Direção da Instituição de Ensino, desde que em
conformidade com a demanda/oferta;
IV. Pesquisadores que os demandem, sempre que sob expressa autorização da Direção da
Instituição, desde que comprovada necessidade e havendo horário disponível.
ART. 2: O Laboratório de Informática é de acesso restrito aos consulentes e acompanhantes
(máximo de dois) que tiverem horários previamente agendados ou àqueles sob autorização,
preferencialmente por escrito, da Direção Escolar ou Secretaria Escolar, desde que comprovada
necessidade.
§ 1 . O agendamento de horários para uso do Laboratório de Informática fica restrito ao do
horário inverso do período de aulas do aluno.
§ 2 . O Laboratório de Informática somente poderá ser utilizado por alunos que estejam em aula
quando autorizados pelo professor responsável pela turma no horário, no limite de até cinco
alunos, desde portando autorização por escrito, conforme modelo disponível na Secretaria da
Escola, e desde que havendo horário disponível.
§ 3 . O Laboratório de Informática poderá ser utilizado para aulas específicas, desde que haja um
planejamento pedagógico correspondente e desde que agendado previamente (mínimo de 48
horas).
§ 4 . Considera-se como horário disponível aquele não agendado por aluno de período inverso
ou aquele não ocupado por aluno agendado;
§ 5 . Considera-se como horário disponível aquele não ocupado por aluno agendado até 15
minutos após o início do horário, a partir do qual o aluno perderá seu direito sob o horário
previamente fixado.
PARÁGRAFO ÚNICO: O Laboratório de Informática não funcionará em dias que não houver
expediente na Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa.
4
CAPÍTULO II
DOS DIREITOS E DEVERES DOS USUÁRIOS
ART. 3: São direitos dos usuários do Laboratório de Informática da Escola de Educação Básica
Irmã Maria Teresa:
I – usar os equipamentos do Laboratório, respeitadas as normas deste regulamento;
II – obter assistência dos funcionários do Laboratório, tanto em caso de problemas técnicos do
sistema como no caso de apoio pedagógico.
ART. 4: É vedado aos usuários:
I . Nas dependências do Laboratório:
a - agredir fisicamente outras pessoas;
b - agredir verbalmente ou desrespeitar outras pessoas;
c - usar vocabulário de baixo calão;
d - fumar;
e - ingerir qualquer tipo de alimento ou bebida;
f - perturbar a ordem;
II – desobedecer à determinação de pessoa responsável pelo setor, no exercício de sua função;
III – causar dano ao patrimônio da Escola ou de terceiro locado nas instalações do Laboratório;
IV – fazer transferências, pela internet, de arquivos muito grandes;
V – utilizar o disco rígido para gravar arquivos de qualquer natureza, a não ser durante a sessão
de utilização do equipamento, até que o arquivo seja gravado em disquete;
VI – nos horários de pico de utilização do sistema:
a - rodar programas computacionalmente intensivos;
b - sobrecarregar as impressoras;
VII – deixar de executar antivírus antes de abrir qualquer arquivo em disquete;
VIII – consertar os equipamentos do Laboratório;
IX – desorganizar o laboratório;
X – desenvolver ou disseminar vírus de computador nos equipamentos do Laboratório;
XI – reconfigurar qualquer máquina (estação, terminal, microcomputador, impressora, etc.);
XII – utilizar os equipamentos para fins pessoais, ou qualquer outro tipo de atividade
incompatível com as tarefas escolares (inclusive jogos, bate-papos, orkut e MSN/Messenger);
XIII – assumir identidade de outra pessoa para utilizar os equipamentos do Laboratório;
XIV – divulgar, através dos meios eletrônicos do Laboratório:
a - mensagens anônimas;
b - mensagens pornográficas;
c - mensagens de baixo calão;
XV – publicar ou enviar produto de trabalho de outras pessoas, violando direitos autorais;
XVI – criar ou utilizar programas que tenham o objetivo de obter senhas de outros usuários;
XVII – instalar softwares nos equipamentos, sem a prévia autorização da administração do
Laboratório;
XVIII – retirar qualquer material ou equipamento do Laboratório sem a autorização por escrito
da Direção Escolar.
PARÁGRAFO ÚNICO – É dever de todo usuário zelar pelo bom uso e funcionamento dos
equipamentos do Laboratório.
CAPÍTULO III
DA UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO
ART. 5 - O usuário poderá utilizar os equipamentos do Laboratório, dentro do horário de
funcionamento, com agendamento, durante 45 (quarenta e cinco) minutos.
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§ 1. O aluno poderá estender sua permanência no horário seguinte até que chegue o próximo
usuário, desde que ainda dentro do preestabelecido no Art. 2, § 5, e desde que não agende o
horário seguinte, que ficará a disposição de novo usuário.
§ 2 . O gerenciamento da utilização do Laboratório, denominado de agendamento, ficará a cargo
do funcionário de plantão.
PARÁGRAFO ÚNICO: Ao Laboratório de Informática fica assegurado a garantia de, em vista
da demanda, oferecer suas dependências e pessoal a aulas de informática básica e/ou avançada a
alunos com carência de conhecimentos técnicos na área.
CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES DA COMISSÃO GESTORA
ART. 6 - Compete à Comissão Gestora:
I – garantir o funcionamento do Laboratório;
II – aplicar as penalidades constantes do art. 7º aos usuários que violarem as disposições deste
regulamento;
III – vistoriar arquivos de usuários do sistema sob sua responsabilidade, de forma a garantir os
dados neles contidos, podendo apagar arquivos de usuários gravados no disco rígido;
IV – cobrar pelos serviços de impressão, em valores estabelecidos em moeda corrente pelo
Conselho Deliberativo Escolar no início de cada ano letivo, levando em consideração as
correções monetárias aplicadas aos produtos para impressão;
V – zelar pelo bom funcionamento do Laboratório e de seus equipamentos;
VI – afixar quadro de horários para que possa ser democratizado o acesso aos equipamentos.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES PENAIS
ART. 7 - Serão aplicadas, ao usuário que violar as proibições do art. 4º, as seguintes penalidades:
I – de advertência, nos casos de:
a – violação dos incisos II, IV, V, VI, VII e IX, XII;
b – violação das alíneas ¨d¨, ¨e¨ e ¨f¨ do inciso I;
c – violação do inciso III, sendo o dano culposo;
II – de suspensão do direito de utilização do Laboratório por 30 (trinta) dias, nos casos de:
a- violação das alíneas ¨b¨ e ¨c¨ do inciso I
b- violação dos incisos XI, XVII e XVIII
c- acumulação de duas advertências no período de um ano;
III – de suspensão do direito de utilização do Laboratório por um ano, nos casos de acumulação
de duas suspensões (de 30 dias) no período de um ano;
IV – de perda do direito de utilização do laboratório, nos casos de:
a – violação da alínea ¨a ¨ do inciso I;
b – violação do inciso III, sendo o dano doloso;
c – violação dos incisos X, XIII, XV, XVI, XVIII.
ART. 8 - Aos usuários acusados serão garantidos a ampla defesa e o contraditório.
ART. 9 - A implantação de qualquer penalidade prevista neste regulamento não exclui a
responsabilidade civil ou penal do infrator.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
ART. 10 - A Comissão Gestora divulgará este regulamento:
I – afixando cópia ou extrato nas dependências do Laboratório;
II – afixando cópia ou extrato nas dependências da sala de professores da Escola;
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III – afixando cópia ou extrato nas dependências da Escola de Educação Básica Irmã Maria
Teresa;
ART. 11 - Este regulamento entra em vigor na data de sua divulgação e/ou publicação.
Palhoça, 01 de maio de 2007
Regulamento da Biblioteca
Art. 1: A Biblioteca da Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa presta seus serviços aos
alunos, professores e pesquisadores que os demandam.
Art. 2: A Biblioteca é de livre acesso aos consulentes.
Art. 3: Poderão ser utilizados somente para consulta local:
* Obras de referência (dicionários, enciclopédias, anuários, etc.);
* Periódicos (jornais, revistas, etc.);
* Obras colocadas em regime de reserva pelos responsáveis do
gerenciamento local.
Art. 4: Caberá ao funcionário responsável o uso do acervo da Biblioteca, sendo-lhe facultado
colocar em regime de reserva ou circulação especial as obras mais solicitadas.
Parágrafo único: a Biblioteca Escolar gerencia seu acervo eletronicamente e viabiliza também
eletronicamente atividades de consulta e reserva, bem como de informações correspondentes ao
controle interno de sua atividade, estando estes parâmetros circunstanciados pelo sistema
administrador;
2. Da consulta e do empréstimo de publicações
Art. 5: O material retirado, mediante a entrega de documento pessoal, da Biblioteca para consulta
interna na Escola ou para fotocópia deverá ser devolvido pelo leitor no mesmo dia em que lhe for
entregue, caso contrário, sofrerá a penalidade disciplinar prevista no art. 14 deste regulamento.
Art. 6: Somente os professores, funcionários e alunos da Escola de Educação Básica Irmã Maria
Teresa poderão inscrever-se como leitores da Biblioteca, com direito à consulta e ao empréstimo
de publicações.
§ 1 . O cadastro de alunos como leitores da Biblioteca dar-se-á mediante a entrega de uma foto
3x4 e da apresentação da carteira de identidade e de um comprovante de residência ou da
carteirinha da Escola, cujos dados pessoais devem remeter: nome e endereço completos, contato
telefônico, virtual e/ou manuscrito, localização na Escola.
Parágrafo único: Para o cadastro de professores e funcionários efetivos da Escola de Educação
Básica Irmã Maria Teresa não há necessidade de apresentação de foto e comprovante de
residência.
§ 2 . Para a retirada de material da Biblioteca, via empréstimo, será indispensável a carteira da
Biblioteca (documento pessoal e intransferível), fornecida a partir do momento da inscrição de
leitor, cuja finalidade a garantia do maior controle e eficiência na circulação do acervo.
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§ 3 . Em caso de eventuais mudanças de endereço ou de localização na Escola, o leitor deverá
comunicar imediatamente a Biblioteca, que se encarregará de manter os dados individuais do
estudante sempre atualizados para eventuais contatos.
Art. 7: O leitor responderá pelas publicações retiradas com sua carteira e, em caso de extravio ou
dano, indenizará obrigatoriamente a Biblioteca, segundo o previsto no Art. 14 deste.
Art. 8: Leitores que desejarem retirar materiais bibliográficos que não se encontrem na
Biblioteca, poderão reservá-los. A ordem de preferência de reservas será sempre cronológica.
§ 1. A reserva poderá ser feita até 30(trinta) dias antes da data de empréstimo
§ 2. Ao leitor não será permitida a reserva de obras que já estejam em seu poder;
§ 3. Após o vencimento da reserva, o leitor perderá o direito sobre a mesma.
Art. 9: O prazo de empréstimo poderá ser renovado 3 (três) vezes consecutivas, mediante a
apresentação do volume emprestado, desde que não esteja reservado por outro leitor ou pela
Biblioteca.
Art. 10: Os materiais bibliográficos colocados em regime de reserva, poderão ser retirados das
estantes somente para leitura e pesquisa local e não deverão ser repostos nas prateleiras.
Art. 11: Extraordinariamente, publicações de referência poderão ser retiradas da Biblioteca para
fotocópia, mediante consenso do bibliotecário responsável e com a apresentação de um
documento pessoal, que ficará na Biblioteca até a devolução da obra.
Parágrafo único: O leitor somente poderá realizar qualquer operação de retirada do livro do
espaço físico da Biblioteca após deixar algum documento pessoal, que será devolvido após a
entrega do material.
Art. 12: Aos leitores da Biblioteca da Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa, será
facultada a retirada de apenas 1 (um) livro de literatura geral e/ou 2 (dois) livros didáticos, se não
em regime de reserva, por um prazo de 20 (vinte) dias para livros de literatura e 7 (sete) para
livros das demais áreas de alcance. Durante o período de férias escolares, não será permitido o
empréstimo de publicações do acervo.
Art. 13: Aos professores da Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa, será facultada a
retirada de até 1 livro de literatura e 2 (dois) livros das demais áreas, pelo prazo de 20 (vinte) e 7
(sete) dias seqüentes, respectivamente. Durante o período de férias escolares de final de ano não
será permitida a retirada de publicações do acervo, enquanto que nas férias escolares de julho o
empréstimo torna-se restrito aos delegados pela direção da Escola.
3. Das penalidades disciplinares
Art. 14: O atraso na devolução, extravio, ou a danificação de livros ou outros materiais da
Biblioteca Escolar implicará nas seguintes possíveis penalidades:
*Multa diária estabelecida segundo o valor monetário corrente;
*Suspensão de empréstimos por 15 (quinze) dias;
*Suspensão de empréstimo por 90 (noventa) dias;
*Suspensão de empréstimo pelo semestre;
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*Suspensão de empréstimo por período vitalício;
*Pagamento da recuperação especializada ao livro danificado;
*Pagamento de um novo exemplar igual ou similar ao extraviado;
*Doação de materiais bibliográficos;
Parágrafo único: Os alunos que desistirem desta Unidade de Ensino Estadual, sem terem
devolvido os materiais da Biblioteca Escolar, serão notificados através de telefone, carta ou email de sua pendência e serão também convidados a devolverem o material, sob o sufrágio
funcional de ter reclamada a devolução quando da busca de documentos na Secretaria, que
informar-se-á obrigatoriamente da situação do aluno com a Biblioteca sempre antes de liberar
seus documentos;
Art. 15: Os dias de férias, feriados e finais de semana escolares serão contados para efeito de
cumprimento das suspensões e serão computados como dias de atraso na devolução.
Art. 16: Ao término do período letivo a Biblioteca informará à Direção e Secretaria os nomes dos
leitores em atraso, para as devidas providências funcionais.
Parágrafo único: Anualmente as taxas cobradas pelo atraso na devolução serão revistas pelo
Conselho Deliberativo Escolar.
4. Do uso da sala para atividades e leitura
Art. 17: Na sala da Biblioteca - sala do acervo, sala de leitura e atividades de pesquisa - deve ser
mantido o máximo silêncio, sob pena de sufrágio disciplinar.
Art. 18: Não é permitido no espaço da Biblioteca:
*Fumar;
*Lanchar;
*Portar pastas, mochilas ou similares (para tanto há um espaço reservado);
*Utilizar aparelhos telefônicos, pager’s ou similares;
*Ficar nas janelas;
*Conversar em tom acima do permitido no limite ‘máximo silêncio’;
*Trocar publicações de seus devidos locais ou misturar a numeração dos
exemplares nas estantes.
5. Disposições Transitórias
Parágrafo único: Os casos não previstos nos artigos anteriormente mencionados serão resolvidos
pelo bibliotecário responsável em total acordo com o Projeto Político-Pedagógico escolar e com
o Regulamento da Biblioteca.
Parágrafo único: Ao efetivar o uso da Biblioteca, bem como o de seu acervo, o aluno torna-se
voluntariamente leitor e passa a receber os direitos e também os deveres estabelecidos neste
regimento interno de normas. Ou seja, ao se utilizar da Biblioteca da Escola de Educação Básica
Irmã Maria Teresa, o aluno contratua nos termos aqui estabelecidos.
Palhoça, 01 de maio de 2007
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Anexo 5:
Plano de Metas
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