projeto político- pedagógico - Escola de Educação Básica Irmã
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projeto político- pedagógico - Escola de Educação Básica Irmã
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO GERÊNCIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA IRMÃ MARIA TERESA Avenida Aniceto Zacchi, 298. Fone/Fax: 3242-6496 Ponte de Imaruim – Palhoça – Santa Catarina www.eebimt.xpg.com.br “Uma escola para jovens” PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO 9ª Versão – Maio/2012 1 ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA IRMÃ MARIA TERESA 779.000.0451-00 PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO APRESENTAÇÃO Estamos apresentando a nona versão do Projeto Político-Pedagógico, onde ressaltamos a produção e a socialização de documentos norteadores no âmbito da escola e as articulações das ações, de modo a garantir a implementação dos diferentes níveis e modalidades de Ensino, a partir do diagnóstico feito por todos os envolvidos no processo ensino-aprendizagem. Esta socialização é feita através da mediação e interação com assessoramento técnico-pedagógico e com a cooperação de todos os educadores e grupo de trabalho. O processo de elaboração e sistematização do Projeto Político Pedagógico tem a presença marcante dos professores que articulam as ações referenciais teóricas no ambiente escolar, materializando assim o processo ensino-aprendizagem. [...] o ser humano (sujeito da educação) é um ser social e histórico no seu âmbito teórico, isto significa ser resultado de um processo histórico conduzido pelo próprio homem. [...]. Somente com um esforço dialético é possível compreender que os seres humanos fazem sua história, ao mesmo tempo em que são determinados por ela. Somente a compreensão da história como elaboração humana é capaz de sustentar esse entendimento sem cair em raciocínios lineares. (Santa Catarina, 1998, pág. 13). _______________________ Vilson de Souza Diretor Geral __________________________ Luciana Adada dos Santos Assessora de Direção _________________________ Beatriz R. dos Santos Prazeres Assessora de Direção __________________________ Osni Mendes Cardoso Assessor de Direção 2 ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA IRMÃ MARIA TERESA PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO SUMÁRIO Introdução 04 Histórico da Escola 05 Projetos Desenvolvidos 22 Diagnóstico da Escola 25 Regime de Funcionamento 50 Prática Pedagógica 51 Planejamento 52 Matrícula 54 Adaptação 56 Aproveitamento de Estudos 57 Regularização 57 Frequência 58 Estágio de Estudantes 60 Espaços Físicos 63 Avaliação Escolar 63 Recuperação de Estudos 67 Calendário 70 Organização Escolar 71 Direitos e deveres dos alunos 80 Penalidades Disciplinares 84 Conselho de Classe 87 Financeiro 88 Avaliação do PPP 88 Referência Bibliográfica 88 Anexos 90 3 INTRODUÇÃO O Projeto Político-Pedagógico constitui um marco importante na história da Educação Pública à medida que consolida um processo inconcluso, fruto do coletivo escolar, que se caracteriza pela diversidade e pelas contradições, tais como as relações sociais costumam ser. Trazer à tona a produção de todos os envolvidos com a realidade escolar é definir que escola se quer; as idéias compartilhadas de mundo, de homem e de sociedade. Conseguir definir as concepções filosóficas que temos de mundo, de homem e de sociedade e realizar um trabalho escolar que leve em consideração a construção de um cidadão é um processo político que se manifesta nas várias contradições existentes no cerne da escola. Elegemos partir de uma concepção de mundo que se baseia no materialismo dialético, o que pode definir teoricamente uma idéia, mas que só vai ser realizável à medida que possamos, através de uma práxis cotidiana, ver no mundo como as condições materiais nos determinam a ser e a pensar, a entender que todas as ações humanas não surgem do acaso ou por desígnios divinos, mas são historicamente determinadas. Quando os professores da Rede Pública Estadual começaram o trabalho coletivo de discussão e organização de suas idéias sobre a educação conseguiu-se construir a Proposta Curricular de Santa Catarina, que é a produção coletiva do magistério catarinense. Apropriar-se deste relevante material é ter consciência do quanto o ser humano é um ser social e histórico. Inserida na rede, nossa Escola tanto se identifica com o instituído quanto institui a preferência por um referencial teórico que relaciona o conhecimento humano com sua dinâmica social e histórica. Acreditamos que a aprendizagem ocorre nas interações sociais, e definimos nossa ação pedagógica numa perspectiva sócio-interacionista. 4 HISTÓRICO DA ESCOLA A Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa, situada na avenida Aniceto Zacchi, 298, no Bairro de Ponte de Imaruim, Município de Palhoça, Estado de Santa Catarina, é integrada à Rede Estadual de Ensino, pela qual é mantida e administrada através da Secretaria de Estado da Educação, Ciência e Tecnologia. Foi constatado no livro de visita da escola o registro feito pelo Inspetor Escolar Cândido Goulart, no dia 26 de abril de 1955, com o funcionamento da Escola Estadual Isolada no Distrito de Ponte de Imaruim, Município de Palhoça com 42 alunos matriculados, numa sala alugada na propriedade do senhor Leopoldo Juttel. O Decreto n. º SEE 8862 de 16 de janeiro de 1970 criava o Grupo Escolar com duas salas de aula e dois gabinetes, construído em madeira. A Escola Básica Irmã Maria Teresa foi autorizada pelo Decreto n. º SEE 097 de 7 de maio de 1971, funcionando em definitivo num prédio de alvenaria com 6 salas de aula. Até 1973 funcionou com as quatro séries iniciais a partir de então foi implantada a Quinta série do 1º Grau. A Portaria 209, de 2 de abril de 1986, conforme o Parecer nº 188/86 autorizou a transformação da Escola Básica em Colégio Estadual Irmã Maria Teresa, esta Portaria foi publicada no Diário Oficial nº 12.937 de 16/04/86, oferecendo os cursos de Técnico em Contabilidade e Técnico em Secretariado. Em 1989, o Colégio Estadual Irmã Maria Teresa, conforme Parecer nº 092/89, autorizou o funcionamento do Curso Técnico Assistente de Administração. No ano de 1999 a escola optou pelo reordenamento, implantando uma nova proposta pedagógica capaz de atender a realidade do bairro, neste mesmo ano, à escola passou a funcionar com sétimas e oitavas séries do Ensino Fundamental e com a Modalidade do Ensino Médio, abandonando os cursos técnicos. Em 2002 houve um processo coletivo de adequação, no Estado de Santa Catarina, que transformou o Colégio Estadual Irmã Maria Teresa em Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa, voltando as suas propostas de ensino ao público jovem. Em 2010, através do Parecer CNE/CP nº 11/2009, a proposta de uma educação diferenciada e de qualidade se consolidou, instituindo na Escola o Ensino 5 Médio Inovador, que visa, conforme seus próprios parâmetros, estabelecer um ensino diferenciado, cujas bases sejam a cultura, o trabalho, a ciência e a tecnologia. Atualmente, no entanto, considerando a indisponibilidade de espaço físico para a realização do projeto, a escola está concluindo as atividades com o Ensino Médio Inovador. A Escola está situada numa área de 4.346,20 metros quadrados, totalmente cercada com muro de proteção. A área total construída é distribuída em dois pavimentos conforme quadro apresentado: Quadro 1 – Estrutura Física da Escola Dependência Quantidade Estado de Conservação Adequação Observação Almoxarifado Arquivo Inativo Banheiros Biblioteca Cantina Cozinha Depósito de Alimento Depósito de Limpeza Rádio Escolar Diretoria 1 1 4 1 1 1 1 Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Inadequado Inadequado Adequado Inadequada Adequada Adequada Adequado Espaço físico restrito. Espaço físico restrito. 1 Bom Adequado 1 1 Bom Satisfatório Inadequado Inadequado Laboratório de Ciências Laboratório de Informática Ginásio de Esportes Pátio Coberto Sala de Artes 1 Bom Adequado 1 Bom Adequado Espaço físico restrito. 1 Bom Adequado Ambiente mal arejado e sem arquibancadas. 1 1 Bom Regular Adequado Inadequada 1 Bom Adequada Espaço físico restrito. Espaço físico restrito. Apresenta espaço físico restrito e má ventilação. Falta cobertura na área externa e mesas. Sala de Educação Física Sala de Professores Sala de Vídeo 1 Bom Inadequada Espaço físico restrito 1 Satisfatório Inadequada Sala de Xérox 1 Regular Inadequado Funciona como sala de aula. Mal arejada. Espaço restrito e mal arejado. Sala dos Especialistas Educacionais Salão de Eventos 1 Bom Adequada 1 Bom Adequado 14 23 1 01 Bom Bom Bom Regular Adequadas Adequados Adequada Inadequada Salas de Aula Sanitários Secretaria Sala material audiovisual Precisa de reforma para melhorar a acústica. . Espaço físico restrito. 6 Já o Patrimônio da Escola é apresentado no quadro 2: Quadro 2 – Patrimônio BIBLIOTECA ORIENTAÇÃO INFORMÁTICA ITEM PERSIANA LIXEIRAS CADEIRA GIRATÓRIA COMPUTADOR INTEL CORE 2 QUAD, 2.6 GHz, 4 Gb, HD 500 Gb MONITOR 17” SANSUMG SYNCMASTER 753 DFXS, SN: AN17HXAW737523V ESTABILIZADOR RAGTECH AR-CONDICIONADO 30.000 BTUS CONSUL CBF 30QBBNAKH001068 LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX ESTANTES PARA LIVROS ESTANTE PARA LIVROS COM PORTA-MAPAS MÓVEL SCANNER BENQ S2W4300V . SN: 99508619VA22801221SSM000T TELEFONE MESA CADEIRAS ALMOFADADAS CEQUIPEL ARMÁRIO MÉDIO ARMÁRIOS GRANDES ARMÁRIO GRANDE ARMÁRIO PORTA-DVD ARMÁRIO CANTO ARMÁRIOS PEQUENOS BALCÃO DE ATENDIMENTO PORTA-PAPÉIS ARMÁRIO PEQUENO GLOBO TERRESTRE ESCADA 3 DEGRAUS ESCADA 5 DEGRAUS 2 CONJUNTOS TV ESCOLA (200 DVD´S) VENTILADOR DE TETO PLASTIFICADORA WIRLEN PS300 ENCICLOPÉDIA 9.500 LIVROS 500 DVD´S ARMÁRIO FRAGMENTADORA DE PAPEL ESTANTE BAIXA ESCRIVANINHA APARELHO DE DVD PROVIEW DVP801 . SN: 0802520484543 TV 29” NEXT29L . SN: (21)37Q213515A30 SOFÁ CEQUIPEL UNITÁRIO FILTRO DE ÁGUA PORTA-COPOS COMPUTADOR INTEL DUAL CORE 2.60 GHz, 2 Gb, HD 300 Gb MONITOR ACER 15” P166HQL . SN: ETLTY0801512701B9A4201 IMPRESSORA HP DESKJET D1560 VCVRA-702 . SN: BR8AHFN035 ESTABILIZADOR ENNERMAX CADEIRA GIRATÓRIA CADEIRAS ALMOFADADAS CEQUIPEL AR-CONDICIONADO ELECTROLUX 18.000 BTUS REFILADORA TELEFONE SEM FIO INTELBRAS QUADRO BRANCO LIXEIRAS MURAL DE ROLHA RÁDIO MICROSISTEM AIWA CSD-FD83LH 2 PINTURAS À ÓLEO COM MOLDURA 500 LIVROS PARADIDÁTICOS PERSIANA VENTILADOR DE TETO MESA DE COMPUTADOR CADEIRA GIRATÓRIA COMPUTADOR POSITIVO INTEL CELERON, 1.8 GHz, 512 Mb, HD 80 Gb MONITOR LCD 17” SYNCMASTER 732 NW MONITOR LCD 15” POSITIVO W1642ST MONITOR LCD 17” POSITIVO PO17CNNSFNZD MONITOR LCD 20” S2036VA ANTENA WIRELLES 9 DBI ESTABILIZADOR 400 KVA MIE G2 ESTABILIZADOR AUTOTRÁFO 800 KVA QUANTIDADE 2 3 2 1 1 1 1 1 3 1 1 1 10 40 10 6 1 1 1 5 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 5 1 1 5 1 1 2 1 1 1 1 1 1 5 6 1 1 1 1 4 1 1 1 1 1 1 11 1 10 1 9 1 1 1 10 1 7 CÂMERA DE MONITORAMENTO COM INFRAVERMELHO IMPRESSORA LASER OKIDATA B2200N . SN: BB82007384AO CADEIRA GIRATÓRIA LÂMPADA DE EMERGÊNCIA MESA DE IMPRESSORA BANCADA PARA 15 COMPUTADORES ARMÁRIO AR-CONDICIONADO 30.000 BTUS CONSUL FAM 16 AR-CONDICIONADO 18.000 BTUS CONSUL AIR MASTER VENTILADOR DE TETO MESA DE IMPRESSORA MICROFONE SEM FIO TELEFONE LIXEIRAS VÍDEO-CASSETE LG CC-440B APARELHO DE DVD SAMSUNG P191K . SN: B13H6XDS70194BR GRAVADOR DE DVD PHILIPS DVDR3355 . SN: HC010621102097 PERSIANAS QUADRO BRANCO COMPUTADOR AMD 64 MMX, 2.0 GHz, 2 Gb, HD 80 Gb COMPUTADOR I5-2310, 2.9 GHz, 4 Gb, HD 500 Gb COMPUTADOR INTEL CORE 2 QUAD, 2.1 GHz, 2 Gb, HD 320 Gb COMPUTADOR INTEL CELERON E3400, 2,6 GHz, 2 Gb, 500 Gb HD COMPUTADOR AMD ATHLON XP 1600+, 1,5 GHz, 1,5 Gb, 40 Gb HD COMPUTADOR AMD SEMPROM 2200, 1,5 GHz, 1 Gb, 80 Gb HD COMPUTADOR AMD ATHLON XP 1700+, 1,1 GHz, 513 Mb, 40 Gb HD MONITOR ACER P166HQL MONITOR SAMSUNG B1630N COMPUTADOR INTEL CELERON PROCOMP DT 9600 MONITOR SAMSUNG AQ15V MONITOR ITAUTEC SW5EI-A MONITOR DIGITAL PCXCV-VS ESTABILIZADOR MCM RT 1.0 ESTABILIZADOR EQUISUL ESTABILIZADOR RCG ESTABILIZADOR ENNERMAX COMPUTADOR PENTIUM III . UPGRADE DE MEMÓRIA COMPUTADOR CELERON COMPUTADOR CELERON D, 1 GB, HD 40 Gb COMPUTADOR PENTIUM III, 734 MHz, 1 Gb, HD 20 Gb . UPGRADE DE MEMÓRIA COMPUTADOR PENTIUM DUAL CORE E2180, MEGAWARE, 2 GHz, HD 250 Gb COMPUTADOR SEMPRON 3000+, 1.8 GHz, 512 Mb, HD 80 Gb MONITOR AOC 2036VA . SN: S7402XA003153 MONITOR POSITIVO POS-AT733KP . SN: 100227 MONITOR LG CB563G-AA . SN: 206SP01955 MONITOR LG STUDIOWORKS 520SI . SN: 003SP16736 MONITOR LG CB563C-AA . SN: 203SP11243 MONITOR NOTEBOOK ACER CELERON 2.13 GHz, 1 Gb, HD 120 Gb . SN: LXALE0X0608190CC771601 NOTEBOOK ACER EMACHINE DUO CORE, 2.10 GHz, 2 Gb, HD 250 Gb IMPRESSORA HP OFFICEJET PRO K550 . SN: MY65A5105W IMPRESSORA HP OFFICEJET PRO 6000 . SN: CN11IF1J5 SCANNER BENQ 6678-9VA . SN: 99508619VA22801207SSM000T TV 42” LG 42LH35FD . SN: 005AZCQ7R603 SWITCH D-LINK 8 PORTAS DES-1008D . SN: PL27286003732 SWITCH SPEED 24 PORTAS SWITCH D-LINK 24 PORTAS SWITCH D-LINK 24 PORTAS MODEM D-LINK DI524 . SN: DY2E284028918 LINHA TELEFÔNICA . MEC LINHA TELEFÔNICA . SED IMPRESSORA HP DESKJET 3550 C8991A . SN: CN3AJ3D1G0 IMPRESSORA HP DESKJET D2460 . SN: 303435EE04ACF8409FBE5031 CÂMERA FOTOGRÁFICA DIGITAL SONY CIBERSHOT DSC-132 . SN: 3570627 CÂMERA FOTOGRÁFICA DIGITAL SONY CYBERSHOT DSC-S930 10.1 . SN: 0490216 FILMADORA ANALÓGICA PANASONIC NV-VZ105BR . SN: B2A00082 TRIPÉ MICROFONE SEM FIO NOVIK NEO . SN: 400110400418 MICROFONE SEM FIO SKP – TIPO AURICULAR . SN: 855100801912 MICROFONE SEM FIO SKP – TIPO AURICULAR . SN: 855100802012 1 1 30 1 1 1 2 1 1 2 1 1 1 2 1 1 1 2 1 1 1 1 7 1 1 1 3 5 10 10 1 2 9 1 2 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 8 BANHEIRO MASCULINO . PISO SUPERIOR BANHEIRO FEMININO . PISO SUPERIOR CORREDOR . PISO SUPERIOR XÉROX AUDITÓRIO RÁDIO COMUNICADOR INTELBRAS SUPORTE PARA PARTITURA LASER POINT TARGUS AMP02US . SN: 0910034136 LASER POINT TARGUS AMP02US . SN: 0910033788 FILMADORA DIGITAL SONY DCR-SR65 . SN: 1138950 FILMADORA DIGITAL SONY HDR-XR550V . SN: 122466 PROJETOR MULTIMÍDIA EPSON S8 PROJETOR MULTIMÍDIA LG BS254 . SN: 002DTUF04918 PROJETOR MULTIMÍDIA LG DS325B . SN: 910DTNW03519 PROJETOR MULTIMÍDIA LG BS254 . SN: 003DTUF05526 AFINADOR DE VIOLÃO MESA DE SOM COM EFEITO SKP PRO ÁUDIO VZ6FX MICROFONE COM FIO 4 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 5 MICROFONE CONDENSADOR RACK JOGO SINALIZAÇÃO EXTINTOR ABRIGO DE EXTINTOR EXTINTOR DE INCÊNDIO GRAVADOR DE VOZ SONY ICD-PX720 . SN: 1661020 MONITOR LCD SAMSUNG SYNCMASTER 540n . SN: LS15HAAKS/XAZ SERVIDOR HP PROLIANT ML150, 2.0 GHz, 3 Gb, HD 120 Gb . SN: 445354-201 FILTRO DE LINHA SUPORTE PARA SERVIDOR TV 42” LG 42LH35FD . SN: 005AZCQ7R603 SUPORTE PARA TELEVISÃO 42” NOBREAK NHS 1.500 VA COMPACT PLUS II . SN: 002655 LIXEIRAS PIA COM CUBA PORTA-PAPEL SABONETEIRA ESPELHO ESPELHO EMOLDURADO LIXEIRAS PIA COM CUBA PORTA-PAPEL SABONETEIRA LIXEIRA DE PAREDE MURAL 5 PEÇAS DE SOFÁ E SOFÁ CANTO PAINÉIS MÓVEIS CÂMERA DE MONITORAMENTO COM INFRAVERMELHO JOGO SINALIZAÇÃO EXTINTOR QUADRO BRANCO ABIRGO DE EXTINTOR EXTINTOR DE INCÊNDIO LÂMPADAS DE EMERGÊNCIA FOXLUX VENTILADOR PEDESTAL FOTOCOPIADORA RICOH FOTOCOPIADORA SAMSUNG FOTOCOPIADORA RICOH ARMÁRIO PEQUENO CADEIRA ALMOFADADA CADEIRA ALMOFADADA CEQUIPEL GRAMPEADOR MESA MURAL 2 3 1 1 1 1 1 1 2 CAIXAS DE SOM ATIVAS LEACS . SN: 119802 E 120065 2 CAIXAS DE SOM PASSIVAS LEACS . SN: 119805 E 120108 PEDESTAIS DE PAREDE PARA CAIXAS DE SOM PEDESTAIS PARA CAIXAS DE SOM VISÃO MESA DE SOM O’NEAL OMX6 MICROFONE SEM FIO GROOVE PRO-1280 . SN: A1371 PERSIANAS CORTINAS PARA TEATRO CANHÃO DE LUZ LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX TABLADO DE MADEIRA ARMÁRIO DE CANTO PARA EQUIPAMENTOS MESA ARREDONDADA AR-CONDICIONADO BI-SPLIT 12.000 BTUS COM DUAS MÁQUINAS EXTERNAS – 48.00 BTUS KOMECO AR-CONDICIONADO 24.000 BTUS ELECTROLUX 1 1 1 1 1 3 1 1 1 1 1 3 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 1 1 3 1 6 1 1 1 1 2 1 9 LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS E DE RECURSOS MULTIMÍDIA VENTILADOR DE PAREDE SOLASTER GRADE PARA PROJETOR MULTIMÍDIA LIXEIRAS CADEIRA GIRATÓRIA QUADRO BRANCO QUADRO DE VIDRO TELA DE PROJEÇÃO TES TRM 1805 RETROPROJETOR TES 2015 ABJ . SN: 995858 CARRINHO DE RETROPROJETOR TES TV 33” PHILIPS HC069423 . SN: 33PT574A/7BR PÚLPITO ARMÁRIO PARA BANDEIRAS COMPUTADOR DUAL CORE E5300, 2.6 GHz, 2 Gb, HD 300 Gb MONITOR COMPAQ V520B . SN: 203BJ46TB365 ESTABILIZADOR ENERMAX EXXA 3 PROJETOR MULTIMÍDIA MITSUBISH SL6U ROUTER WIRELLES D-LINK DI524 . SN: DY2E284028918 HUB CADEIRAS ALMOFADADAS TIPO UNIVERSITÁRIO CEQUIPEL RÁDIO 3X1 CCE MD-K777BL . SN: 00030603 RECEPTOR TV ESCOLA ZDX7100 SATÉLITE RECEIVER AMERICAN SAT DVD GRADIENTE D-681 . SN: 97V238849A6E VÍDEO-CASSETE LG CC450B . SN: 202AZ01984CC REFLETOR CAIXA DE SOM AMPLIFICADA PRC 360 QUADRO BRANCO QUADRO DE VIDRO TELA DE PROJEÇÃO TES TRM1805 RETROPROJETOR TES 2015ABJ . SN: 995859 AUTO LABOR – KIT MAT. E EQUIP. ARMÁRIO TV 29” TV2987IMS . SN: AA033883 LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX HUB AH1108 . SN: A29C1400193 HUB HUB ENCORE ENH908-NWY . SN: 5408C10022F07580 HUB SURECOM XZ840919T . SN: UB022H00040 DVD LG 4230N . SN: 201AZ07574DVD VÍDEO-CASSETE LG CC-450B . SN: 202AZ00629CC MONITOR MICROTEC MD15-1 . SN: BZ925JD3WZ COMPUTADOR DUAL CORE E5300, 2.6 GHz, 2 Gb, HD 300 Gb PROJETOR MULTIMÍDIA EPSON S3 GRADE PARA PROJETOR PIA DE CONCRETO PAINÉIS EDUCATIVOS (MAPAS) KITS PARA MICROSCOPIA COM 60 LÂMINAS CADA MODELO ATÔMICO – ESQUELETO MODELO ATÔMICO – OLHO MODELO ATÔMICO – TORSO ASSEXUADO MODELO ATÔMICO – APARELHO REPRODUTOR MASCULINO MODELO ATÔMICO – APARELHO REPRODUTOR FEMININO MODELO ATÔMICO – CORAÇÃO MODELO ATÔMICO – ARCADA DENTÁRIA MODELO ATÔMICO – OUVIDO MODELO ATÔMICO – DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO MICROSCÓPIO TRINOCULAR MICROSCÓPIO MONOCULAR GLOBO TERRESTRE FÍSICO COM ILUMINAÇÃO GLOBO TERRESTRE POLÍTICO COM ILUMINAÇÃO PLANETÁRIO CÂMERA PARA MICROSCÓPIO TRINOCULAR BALANÇA ELETRÔNICA CRONÔMETRO FOGAREIRO NOBREAK AUTOLABOR MULTÍMETRO PORTA-TRABALHOS LIXEIRA ARMÁRIO BANCADA ARMÁRIO PIA 2 1 2 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 100 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 2 5 1 1 1 2 1 1 1 5 1 1 1 1 1 22 2 1 1 1 2 2 1 1 1 1 1 19 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 BANQUETA ARMÁRIO CANTO MESA PARA LABORATÓRIO 40 1 1 10 ARQUIVO MORTO SECRETARIA BANCADA INFORMATIZADA MESA DE COMPUTADOR AR-CONDICIONADO 21.000 BTUS LG GOLD CADEIRA GIRATÓRIA ESTOFADA IMPRESSORA MATRICIAL LX-810L P80SA . SN: ICJ0110095 IMPRESSORA HP 660 C2164A . SN: SG5BL1N28N 6 1 1 14 1 1 IMPRESSORA EPSON STYLUS C85 B251A . SN: FY2Y026434 IMPRESSORA EPSON LX-300 P850A . SN: 1QSE132797 REFLETOR REFLETORE CHAVEADORES LEADERSHIP HOME TEATHER BRIGHT ESTABILIZADOR RAGTECH ESTABILIZADOR ENERMAX . SN: 751304P59748 ESATBILIZADOR MICROSOL . SN: 5386660071 3 ESTABILIZADORES RCG ESTABILIZADOR TS SHARA . SN: 20585530 ESTABILIZADOR SMS REVOLUTION IIIL ESTABILIZADOR ENERMAX COMPUTADOR PENTIUM III MONITOR IT15L102 . SN: ES79900606648 MÁQUINAS DE FUMAÇA PARTYLIGHT PF802 1.000 w MULTI FLOWER SG015 . SN: GPNI04110099 ESTROBO MESA DE IMPRESSORA PERSIANA VENTILADOR DE TETO ARQUIVO DE AÇO VÍDEO-CASSETE CCE VCR74X VÍDEO CASSETE SANYO VHR9403 . SN: 9605018064 MÁQUINA DE ESCREVER ELÉTRICA OLIVETTI ET2450 ARMÁRIO VENTILADOR TIPO PEDESTAL ESTANTE DE FERRO CADEIRA COM BRAÇO FICHÁRIO DE MESA CADEIRA COM BRAÇO MURAL RACK PARA EQUIPAMENTOS GRAVADOR DIGITAL DE VÍDEO NOBREAK SMS NET4+ MONITOR LCD AOC F19L . SN: T88AMGNQX8A77NT CANCELA ELETRÔNICA CS FA1215M 1 PORTA-PAPÉIS VENTILADOR DE TETO LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX AR-CONDICIONADO SPLIT 18.000 BTUS KOMECO KOS12QC-G2B QUADRO BRANCO PEQUENO QUADRO BRANCO PEQUENO EXTINTOR DE INCÊNDIO FOTOCOPIADORA SANSUMG SCX-6320F . SN: 8N99B1CL00280B FOTOCOPIADORA RICOH MP161SPF BALCÃO DE ATENDIMENTO BANCADA PARA 4 COMPUTADORES GAVETEIROS ARMÁRIO ENCARDENADORA MESA DE IMPRESSORA HUB SURECOM 517T COMPUTADOR COM MONITOR INTEGRADO INTEL ATOM DUAL CORE BRAOX 1 ESTABILIZADOR RCG CADEIRA GIRATÓRIA CADEIRAS ALMOFADADAS CEQUIPEL IMPRESSORA MATRICIAL EPSON FX-1170 IMPRESSORA MATRICIAL LX300+ . SN: 6211497105 IMPRESSORA HP 930C C6427A . SN: BR1431T0JQ PORTA CARTEIRINHAS PORTA-PAPÉIS RÁDIO MICROSYSTEM LIXEIRA GRANDE ESCRIVANINHA GRAMPEADOR ESCADA 3 DEGRAUS 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 3 3 1 1 2 1 1 1 1 2 9 1 1 1 5 1 5 1 15 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 1 1 1 1 4 1 5 6 1 1 1 1 3 8 1 1 1 1 11 SALA DE PROFESSORES BANHEIRO PROFESSORES BANHEIRO PROFESSORAS GINÁSIO BANHEIRO MASCULINO GINÁSIO BANHEIRO FEMININO GINÁSIO PÁTIO EXTERNO PURIFICADOR DE ÁGUA WATERHOUSE PERSIANAS REFILADORA MENNO RPM-420 APARELHO DE FAX, IMPRESSORA E TELEFONE HP OFFICEJET J3680 . SN: CN88K5N145 TELEFONE SEM FIO 1 2 1 1 ESTANTE BAIXA PERSIANAS AR-CONDICIONADO SPLIT 18.000 BTUS KOMECO KOS12QC-G2B PORTA VOLUMES TIPO TORRE ARMÁRIO GUARDA-VOLUMES MESA DE COMPUTADOR CADEIRA GIRATÓRIA COMPUTADOR PENTIUM DUAL CORE E5300 . 2,6 GHz . 2 Gb . 300 Gb HD MONITOR LG TISLA-O . SN: 512SPLC00880 ESTABILIZADOR RCG MESA EM FORMATO DE “V” ARMÁRIOS EMBUTIDOS COM ESCANINHO REFRIGERADOR BRASTEMP BRB39A FORNO MICROONDAS PANASONIC PICCOLO PORTA-COPOS MURAIS TV 14” SANYO . SN: 9603085163T022 VENTILADOR DE TETO SUPORTE DE TV CADEIRAS ALMOFADADAS CEQUIPEL CALCULADORAS (PROFESSORES DE MATEMÁTICA) SOFÁ ÚNICO CEQUIPEL SOFÁ NAMORADEIRA CEQUIPEL SOFÁ NAMORADEIRA CEQUIPEL FILTRO DE ÁGUA TIPO TORRE ESMALTEC . SN: 08100831182069 PORTA PAPEL TOALHA PIA COM CUBA SABONETEIRA ESPELHO LIXEIRA GRANDE LIXEIRAS PEQUENAS PORTA PAPEL TOALHA PIA COM CUBA SABONETEIRA ESPELHO LIXEIRA GRANDE LIXEIRAS PEQUENAS CONES MESA DE TÊNIS BEBEDOURO EUROPA . SN: O137 BEBEDOURO QUADRO BRANCO LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX ABRIGO DE EXTINTOR EXTINTOR DE INCÊNDIO BALCÃO MESA COM BANQUETA PARA REFEITÓRIO BALANÇA COM MEDIDOR DE ALTURA COLCHONETES ARMÁRIO BALANÇA ESTANTE CADEIRAS GIRATÓRIAS MESA DE COMPUTADOR MESA DE PING-PONG CADEIRAS ALMOFADADAS CEQUIPEL ESPELHO PORTA PAPEL TOALHA SABONETEIRA LIXEIRAS ESPELHO PORTA PAPEL TOALHA SABONETEIRA LIXEIRAS MESAS DE XADREZ BANCOS DE CONCRETO 6 LIXEIRAS DE PAREDE 1 2 1 6 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 1 1 1 15 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 2 3 3 1 1 1 1 1 2 1 2 1 50 2 1 1 2 2 1 6 1 1 1 3 1 1 1 3 3 13 6 12 CORREDOR 1 CORREDOR 2 CORREDOR 3 CORREDOR 4 PÁTIO INTERNO DIREÇÃO PROTEÇÃO DE EXTINTOR EXTINTOR DE INCÊNDIO JOGO SINALIZAÇÃO INCÊNDIO ABRIGO PARA EXTINTOR CÂMERA DE MONITORAMENTO COM INFRAVERMELHO BOTIJÕES INDUSTRIAIS DE GÁS VASO DE CONCRETO GRANDE LIXEIRA DE AÇO CASA DE GÁS BANCOS DE MADEIRA MURAL VASO DE CONCRETO GRANDE CAIXAS DE SOM VOXTORM GRADES PARA CAIXA DE SOM LÂMPADAS DE EMERGÊNCIA FOXLUX GRADES PARA LÂMPADA DE EMERGÊNCIA ACESS POINT WIRELLES TP-LINK CÂMERA DE MONITORAMENTO COM INFRAVERMELHO LIXEIRAS DE PAREDE ANTENA PARABÓLICA TV ESCOLA LIXEIRAS DE PAREDE BANCOS DE MADEIRA MURAL LÂMPADAS DE EMERGÊNCIA FOXLUX GRADES PARA LÂMPADA DE EMERGÊNCIA CAIXAS DE SOM VOXTORM GRADES PARA CAIXA DE SOM BANCOS DE CONCRETO COM ENCOSTO VASOS DE CONCRETO GRANDE BANCOS DE MADEIRA LIXEIRAS DE PAREDE CÂMERA DE MONITORAMENTO COM INFRAVERMELHO LÂMPADAS DE EMERGÊNCIA FOXLUX GRADES PARA LÂMPADA DE EMERGÊNCIA MURAL CÂMERA DE MONITORAMENTO COM INFRAVERMELHO ESCADA GRANDE TANQUE DE ROUPAS BICICLETÁRIO MURAIS MÓVEIS MURAIS FIXOS CADEIRAS CONJUGADAS COM 3 ASSENTOS ROUTER WIRELLES TP-LINK CÂMERA DE MONITORAMENTO COM INFRAVERMELHO BANCO DE MADEIRA COM ENCOSTO MESA COM BANQUETA PARA REFEITÓRIO CAIXAS DE SOM VOXTORM GRADES DE PROTEÇÃO PARA CAIXAS DE SOM BEBEDOURO MASTERFRIO MF40 BEBEDOURO MASTERFRIO MF40 BEBEDOURO MASTERFRIO MF40 . SN: 01456PR ARMÁRIO PARA REVISTAS PORTA JORNAIS-MÓVEL LÂMPADAS DE EMERGÊNCIA GRADES PARA LÂMPADA DE EMERGÊNCIA CADEIRAS TIPO ALUNO EXTINTOR DE INCÊNDIO LIXEIRA TIPO CARRINHO (CONTENTOR) LIXEIRAS GRANDES ESCRIVANINHA PLASTIFICADORA PORTA-CHAVES CADEIRA GIRATÓRIA 1 1 1 1 2 2 1 1 1 8 1 1 2 2 2 2 1 2 3 1 4 10 1 2 2 2 2 6 3 8 4 1 2 2 1 1 1 1 1 4 2 1 1 2 1 20 2 2 1 1 1 1 2 3 3 2 1 4 3 3 1 1 6 CADEIRA TIPO PRESIDENCIAL PORTA-PAPEL ARMÁRIO APARELHO DE TELEFONE COM FAX SHARP UX-108 . SN: 97181988 CÂMERA FOTOGRÁFICA DIGITAL GENIUS G-SHOT V1010 . SN: X55559101441 COMPUTADOR AMD ATLHON X2 - UPGRADE PARA COMPUTADOR MONITOR LCD SAMSUNG . SN: M417HQA510011GD-7438 ESTABILIZADOR SMS – SN: 042789 IMPRESSORA HP OFFICEJET PRO K8000 . SN: MY98L24218 IMPRESSORA HP DESKJET 656C . SN: BR24I1S0R8 1 2 3 1 1 1 1 1 1 1 13 ALMOXARIFADO CORREDOR DO ALMOXARIFADO SALA DE ARTES E DE ENSINO MÉDIO INOVADOR AUDIOVISUAIS LIQUIDIFICADOR PHILIPS RI2008 PURIFICADOR DE ÁGUA EUROPA EBH FURADEIRA DWT SBM-500V5 PARAFUSADEIRA SKIL TWIST 2105 VENTILADOR DE PAREDE VENTISOL CAIXA DE FERRAMENTAS VENTILADOR DE TETO RÁDIO MICROSYSTEM AIWA CSD-A360 IDENTIFICADOR DE CHAMADAS QUADRO BRANCO TELEFONE SEM FIO MESA ESCRIVANINHA CAIXAS DE SOM ATTACK MESA DE SOM 12 CANAIS CANAIS WATTSOM MXS12III AMPLIFICADOR ONEAL OP3000 . SN: OP-3000-0201105 EQUALIZADOR LL EQ20ST10 ECO DELAY VOXTORM CABOS PARA EQUIPAMENTOS DE SOM ARMÁRIO GUARDA-VOLUMES TIPO TORRE PEDESTAIS PARA CAIXA DE SOM PEDESTAIS PARA CAIXAS DE SOM PEDESTAIS PARA MICROFONE PEDESTAIS PARA MICROFONE ESTANTE ESTANTE DE FERRO ESTANTE DE AÇO ESTANTE DE FERRO REFLETOR CARRINHO PARA EQUIPAMENTOS DE SOM GRADE DE PROTEÇÃO BUMBOS FANFARRA GUARDA-VOLUMES TIPO TORRE BEBEDOURO PRESS BABY ARMÁRIO QUADRO BRANCO TELA DE PROJEÇÃO COM PEDESTAL TES TTM185 TELA DE PROJEÇÃO COM PEDESTAL TES RETROPROJETOR RETROPROJETOR TES 2015BBJ . SN: 1000464 RETROPROJETOR TES 2015BBJ . SN: 1000470 RETROPROJETOR VISOGRAF CS2300 CARRINHO DE TELEVISÃO TELEVISÃO 29’’ PHILIPS 29PT9467C/78 DVD PHILIPS DVP3254KMX/78 . SN: HC020850263811 TELA DE PROJEÇÃO GRAFOSCÓPIO NOVOTEC GRAFOSCÓPIO BIBLIOTECA VOLANTE EXTINTOR DE INCÊNDIO JOGO SINALIZAÇÃO INCÊNDIO ABRIGO EXTINTOR TV 29” TV2987IMS . SN: AA034004 APARELHO DE DVD SAMSUNG P191K QUADRO BRANCO QUADRO DE VIDRO MESA DE COMPUTADOR MESA DE COMPUTADOR BANCO BANCOS DE MADEIRA CADEIRA ALMOFADADA CADEIRAS ESTOFADAS CADEIRAS PLÁSTICAS TIPO ALUNO CADEIRAS ESTOFADAS TIPO ALUNO CEQUIPEL SUPORTES DE PAREDE PARA VIOLÃO VIOLÕES ROOS CADEIRA ALMOFADADA BANCOS DE CONCRETO MESA ARMÁRIO CONJUNTO DE BOI-DE-MAMÃO VENTILADOR DE TETO GLOBO TERRESTRE 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 4 1 1 1 1 1 1 8 4 2 2 2 1 1 4 1 1 1 1 4 1 4 4 5 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12 2 2 1 8 14 16 10 15 1 3 1 3 1 5 1 14 RÁDIO ESCOLAR MATERIAL DE LIMPEZA LIVROS DIDÁTICOS DEPÓSITO CANTINA ESCOLAR COZINHA CADEIRAS DE PLÁSTICO CADEIRA GIRATÓRIA MESA DE PROFESSOR SOFÁ ÚNICO CEQUIPEL ESCRIVANINHA AR-CONDICIONADO ELGIN 18.000 BTUS AR-CONDICIONADO ELGIN 18.000 BTUS AR-CONDICIONADO ELECTROLUX 18.000 BTUS AR-CONDICIONADO ELECTROLUX 18.000 BTUS AR-CONDICIONADO 18.000 BTUS AR-CONDICIONADO ELECTROLUX 18.000 BTUS VENTILADOR DE PAREDE VENTILADOR DE PAREDE IMPRESSORA HP DESKJET 695C FOGÃO INDUSTRIAL FOGÃO INDUSTRIAL ESTABILIZADOR XÉROX MIMEÓGRAFO MIMEÓGRAFO MIMEÓGRAFO COPIATIC 2 BOLAS DE GLOBO TERRESTRE ASPIRADOR DE PÓ MKITECH 1300 ESCRIVANINHA ESCRIVANINHA CADEIRA GIRATÓRIA CADEIRAS ALMOFADAS CEQUIPEL CADEIRA GIRATÓRIA COMPUTADOR AMD ATHLON 64 X2 DUAL, 2.11 GHz, 1 Gb, HD 80 Gb MONITOR IBM 6633-4AE GRADE PARA PORTA VENTILADOR TIPO PEDESTAL QUADRO BRANCO ESTABILIZADOR TS SHARA VERTI MESA DE SOM LL 4 CANAIS AMPLIFICADOR STORM 1000 AMPLIFICADOR STORM 1800 MICROFONE COM FIO MICROFONE COM FIO CAIXA HOME VOXTORM 06” FONE DE OUVIDO PROFESSIONAL MANGUEIRA 46 CADEIRAS ALMOFADADAS TIPO UNIVERSITÁRIO ESTANTE DE AÇO ESTANTE DE AÇO MESA DE PROFESSOR MESA DE PROFESSOR CARRO-DE-MÃO ESCADA 5 DEGRAUS VENTILADOR TIPO PEDESTAL LAVA-JATO 1700 LAVA-JATO WAP-JET CADEIRAS DE ALUNO TV 10” PHILIPS 72 9 6 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 5 1 1 1 1 1 46 1 1 6 1 1 1 1 1 1 26 1 MESA MESA MESA IMBUTIDA BANCOS CADEIRAS ALMOFADADAS ARMÁRIO DE AÇO FREEZER FRICON FREEZER REBELO FREEZER VERTICAL CONSUL . SN: M6661867 REFRIGERADOR STEIGLEDER 280 LTS . SN: 7013 REFRIGERADOR CONSUL 280 LTS FRIGIDEIRA EM ALUMÍNIO Nº34 FRIGIDEIRA EM ALUMÍNIO Nº38 PANELA EM ALUMÍNIO 45 LTS PANELA EM ALUMÍNIO 45 LTS PANELA EM ALUMÍNIO 20 LTS FACA DE COZINHEIRO TRAVESSA DE INOX FUNDA GARFO AÇO INOX FACA AÇO INOX 1 1 1 2 4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 3 300 300 15 BANHEIRO ALUNOS BANHEIRO ALUNAS SALA DE AULA 1 JARRA DE AÇO 2 LTS CHALEIRA DE ALUMÍNIO 6 LTS COLHER AÇO INOX CONCHA DE ALUMÍNIO ESCORREDOR DE MACARRÃO EM ALUMÍNIO ESPUMADEIRA DE ALUMÍNIO BACIA PLÁSTICA 40 CM GARRAFÃO TÉRMICO 5 LTS PRATO DE VIDRO TEMPERADO FUNDO PRATO DE VIDRO TEMPERADO RASO CANECA DE PLÁSTICO CONJUNTO DE MANTIMENTOS BALCÃO TIPO BUFFET TÉRMICO ESTANTE DE AÇO FRUTEIRAS ESTANTE DE MADEIRA PIA LIQUIDIFICADOR LIQUIDIFICADOR PANELÕES GRANDES EXTRATOR DE SUCO EXTRATOR DE SUCO INDUSTRIAL VENTILADOR TIPO PEDESTAL CORTADORES DE BATATA PALITO BACIAS GRANDE BACIAS MÉDIA TIJELAS DURALEX OVAL TIJELAS DURALEX RETANGULAR TIJELAS INOX FORMAS DE PÃO FORMAS DE BOLO FORNO ELÉTRICO DIPLOMATA FORNO ELÉTRICO VENETO FORNO ELÉTRICO BRASLAR SIRIUS ESPREMEDOR DE FRUTAS FORNO MICROONDAS PANASONIC . SN: BM9GB001829 BATEDEIRA INDUSTRIAL ARMÁRIO VENTILADOR DE TETO FOGÃO INDUSTRIAL METALMAQ FOGÃO INDUSTRIAL PROGÁS ARMARINHO EXTINTOR DE INCÊNDIO LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL LIQUIDIFICADOR DOMÉSTICO RELÓGIO SINALEIRO DIGITAL PRÓ-DIGITAL BATEDEIRA GRADE DE FERRO PORTA-CHAVES PORTA-COPOS PORTA-PAPEL ARMÁRIO PARA MANTIMENTOS 2 PORTA-VERDURAS UTENSÍLIOS DIVERSOS VENTILADOR DE PAREDE VENTISOL PORTA DIVISÓRIA DE ALUMÍNIO ESTANTE BAIXA ESPELHO PORTA-PAPEL SABONETEIRA LIXEIRAS ESPELHO PORTA-PAPEL SABONETEIRA LIXEIRAS QUADRO NEGRO QUADRO BRANCO QUADRO BRANCO MESAS TIPO ALUNO CADEIRAS MESA DE PROFESSOR CADEIRA FIXA LIXEIRA DE FERRO CORTINA ARMÁRIO PARA LIVROS 2 2 300 2 1 2 4 2 300 300 300 2 1 1 2 1 1 1 1 6 1 1 1 2 5 3 6 2 3 4 6 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 8 1 1 1 10 1 1 1 43 44 1 1 1 1 1 16 SALA DE AULA 2 SALA DE AULA 3 SALA DE AULA 4 SALA DE AULA 5 ESTANTE DE AÇO AR-CONDICIONADO ELECTROLUX 18.000 BTUS LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX LIVROS LITERÁRIOS VENTILADOR DE PAREDE VENTISOL VENTILADOR DE TETO VENTILADOR DE TETO VENTILADOR DE TETO QUADRO NEGRO QUADRO BRANCO QUADRO BRANCO MESAS TIPO ALUNO (379) CADEIRAS (379) MESA DE PROFESSOR CADEIRA FIXA AR-CONDICIONADO ELECTROLUX 18.000 BTUS LIXEIRA DE FERRO LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX CORTINA ARMÁRIO PARA LIVROS ESTANTE DE AÇO LIVROS LITERÁRIOS VENTILADOR DE PAREDE VENTISOL VENTILADOR DE TETO VENTILADOR DE TETO VENTILADOR DE TETO QUADRO NEGRO QUADRO BRANCO QUADRO BRANCO MESAS TIPO ALUNO CADEIRAS MESA DE PROFESSOR CADEIRA FIXA LIXEIRA DE FERRO AR-CONDICIONADO ELECTROLUX 18.000 BTUS LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX CORTINA ARMÁRIO PARA LIVROS ESTANTE DE AÇO LIVROS LITERÁRIOS VENTILADOR DE PAREDE VENTISOL VENTILADOR DE TETO VENTILADOR DE TETO VENTILADOR DE TETO QUADRO NEGRO QUADRO BRANCO QUADRO BRANCO MESAS TIPO ALUNO CADEIRAS MESA DE PROFESSOR CADEIRA FIXA LIXEIRA SIMPLES ARMÁRIO PARA LIVROS ESTANTE DE AÇO LIVROS LITERÁRIOS AR-CONDICIONADO ELECTROLUX 18.000 BTUS CORTINA LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX VENTILADOR DE PAREDE VENTISOL VENTILADOR DE TETO VENTILADOR DE TETO VENTILADOR DE TETO QUADRO NEGRO QUADRO BRANCO QUADRO BRANCO MESAS TIPO ALUNO CADEIRAS MESA DE PROFESSOR CADEIRA FIXA LIXEIRA DE FERRO ARMÁRIO PARA LIVROS ESTANTE DE AÇO LIVROS LITERÁRIOS LIVROS LITERÁRIOS LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX 1 1 1 160 2 1 1 1 1 50 51 1 1 1 1 1 1 1 1 160 2 1 1 1 1 1 1 35 36 1 1 1 1 1 1 1 1 160 2 1 1 1 1 1 1 42 43 1 1 1 1 1 160 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 39 40 1 1 1 1 1 160 160 1 17 SALA DE AULA 6 SALA DE AULA 7 SALA DE AULA 8 SALA DE AULA 9 AR-CONDICIONADO ELGIN 18.000 BTUS VENTILADOR DE PAREDE VENTISOL VENTILADOR DE TETO VENTILADOR DE TETO CORTINA TV 14” PANASONIC APARELHO DE DVD CYBERHOME QUADRO NEGRO QUADRO BRANCO QUADRO BRANCO MESAS TIPO ALUNO CADEIRAS MESA DE PROFESSOR CADEIRA FIXA LIXEIRA DE FERRO ARMÁRIO PARA LIVROS ESTANTE DE AÇO AR-CONDICIONADO ELGIN 18.000 BTUS LIVROS LITERÁRIOS LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX VENTILADOR DE PAREDE VENTISOL VENTILADOR DE TETO VENTILADOR DE TETO CORTINA TV 14” PANASONIC APARELHO DE DVD QUADRO NEGRO QUADRO BRANCO QUADRO BRANCO MESAS TIPO ALUNO CADEIRAS AR-CONDICIONADO CONSUL 18.000 BTUS MESA DE PROFESSOR CADEIRA FIXA LIXEIRA DE FERRO ARMÁRIO PARA LIVROS ESTANTE DE AÇO LIVROS LITERÁRIOS LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX VENTILADOR DE PAREDE VENTISOL VENTILADOR DE TETO VENTILADOR DE TETO CORTINA TV 14” PANASONIC APARELHO DE DVD QUADRO NEGRO QUADRO BRANCO QUADRO BRANCO MESAS TIPO ALUNO CADEIRAS MESA DE PROFESSOR CADEIRA FIXA LIXEIRA DE FERRO AR-CONDICIONADO ELECTROLUX 18.000 BTUS ARMÁRIO PARA LIVROS ESTANTE DE AÇO LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX LIVROS LITERÁRIOS CORTINA VENTILADOR DE PAREDE VENTISOL VENTILADOR DE TETO VENTILADOR DE TETO TV 14” PANASONIC APARELHO DE DVD BRITÂNIA QUADRO NEGRO QUADRO BRANCO QUADRO BRANCO MESAS TIPO ALUNO CADEIRAS MESA DE PROFESSOR CADEIRA FIXA ARMÁRIO PARA LIVROS ESTANTE DE AÇO LIVROS LITERÁRIOS LIXEIRA DE FERRO 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 40 41 1 1 1 1 1 1 160 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 43 44 1 1 1 1 1 1 160 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 43 44 1 1 1 1 1 1 1 160 1 2 1 1 1 1 1 1 1 39 40 1 1 1 1 160 1 18 SALA DE AULA 10 SALA DE AULA 11 SALA DE AULA 12 SALA DE AULA 13 AR-CONDICIONADO ELECTROLUX 18.000 BTUS LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX VENTILADOR DE PAREDE VENTISOL VENTILADOR DE TETO VENTILADOR DE TETO VENTILADOR DE TETO CORTINA TV 14” PANASONIC APARELHO DE DVD EXCESS QUADRO NEGRO QUADRO BRANCO QUADRO BRANCO CADEIRAS ALMOFADADAS TIPO UNIVERSITÁRIO CEQUIPEL CADEIRA FIXA MESA DE PROFESSOR AR-CONDICIONADO CONSUL 18.000 BTUS ARMÁRIO PARA LIVROS ESTANTE DE AÇO LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX LIVROS LITERÁRIOS LIXEIRA DE FERRO CORTINA VENTILADOR DE PAREDE VENTISOL VENTILADOR VENTILADOR QUADRO NEGRO QUADRO BRANCO QUADRO BRANCO CADEIRAS ALMOFADADAS TIPO UNIVERSITÁRIO CEQUIPEL CADEIRA FIXA MESA DE PROFESSOR ARMÁRIO PARA LIVROS ESTANTE DE AÇO LIVROS LITERÁRIOS LIXEIRA DE FERRO LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX CORTINA AR-CONDICIONADO SPRINGER 19.000 BTUS VENTILADOR DE PAREDE VENTISOL VENTILADOR DE TETO VENTILADOR DE TETO QUADRO NEGRO QUADRO BRANCO QUADRO BRANCO MESAS TIPO ALUNO CADEIRAS LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX MESA DE PROFESSOR ARMÁRIO PARA LIVROS ESTANTE DE AÇO LIVROS LITERÁRIOS CADEIRA FIXA LIXEIRA DE FERRO CORTINA AR-CONDICIONADO SPRINGER 19.000 BTUS VENTILADOR DE PAREDE VENTISOL VENTILADOR DE TETO VENTILADOR DE TETO QUADRO NEGRO QUADRO BRANCO QUADRO BRANCO MESAS TIPO ALUNO CADEIRAS MESA DE PROFESSOR CADEIRA FIXA ARMÁRIO PARA LIVROS ESTANTE DE AÇO LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX LIVROS LITERÁRIOS LIXEIRA SIMPLES CORTINA AR-CONDICIONADO SPRINGER 19.000 BTUS VENTILADOR DE PAREDE VENTISOL VENTILADOR DE TETO VENTILADOR DE TETO 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 40 1 1 1 1 1 1 160 1 1 2 1 1 1 1 1 40 1 1 1 1 160 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 44 45 1 1 1 1 160 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 40 41 1 1 1 1 1 160 1 1 1 2 1 1 19 SALA DE AULA 14 SALA DE AULA 15 (SALA DE VÍDEO) ESTACIONAMENTO QUADRO NEGRO QUADRO BRANCO QUADRO BRANCO MESAS TIPO ALUNO CADEIRAS MESA DE PROFESSOR CADEIRA FIXA ARMÁRIO PARA LIVROS ESTANTE DE AÇO LIVROS LITERÁRIOS LIXEIRA SIMPLES LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX CORTINA AR-CONDICIONADO SPRINGER 19.000 BTUS VENTILADOR DE PAREDE VENTISOL VENTILADOR DE TETO VENTILADOR DE TETO QUADRO NEGRO QUADRO BRANCO QUADRO BRANCO ARMÁRIO PARA LIVROS ESTANTE DE AÇO LIVROS LITERÁRIOS CADEIRA FIXA CADEIRAS ALMOFADADAS TIPO UNIVERSITÁRIO CEQUIPEL . MOD1 LÂMPADA DE EMERGÊNCIA FOXLUX MESA DE PROFESSOR LIXEIRA SIMPLES VENTILADOR DE TETO VENTILADOR DE TETO VENTILADOR DE PAREDE VENTILADOR DE PAREDE GRADE PARA TV E VÍDEO QUADRO BRANCO CORTINA AR-CONDICIONADO ELECTROLUX 18.000 BTUS PORTÃO AUTOMATIZADO VASO CONCRETO MASTROS BANDEIRAS CÂMERA DE MONITORAMENTO COM INFRAVERMELHO CÂMERA DE MONITORAMENTO COM INFRAVERMELHO CÂMERA DE MONITORAMENTO COM INFRAVERMELHO CAIXA DE CORREIO 1 1 1 36 37 1 1 1 1 160 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 160 1 26 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Na Unidade Escolar trabalham vários profissionais, sendo que os docentes são, na sua maioria, graduados (91,20%), sendo estes especialistas (57,90%) ou até mestres (3,5%), no que segue também o quadro de serviços técnicos e pedagógicos auxiliares. No quadro 3 é apresentada a distribuição de suas funções e são detalhados vários aspectos relacionados à vida funcional: NOME VÍNCULO ESCOLARIDADE FUNÇÃO DISCIPLINA Ademir dos Santos Adriana Cristina da Silva Alfonso Struck Neto Aline de Souza Gonçalves Amália Nunes Golart Ana Júlia Souza Freitas Ana Lúcia dos Santos André Alexandre Batista Ângela Gomes Ângela K. Schmitz Anna Paula Lehmkuhl Beatriz R. dos S. Prazeres Bruno Kuhnen Müller Bruno Soares Cristina Rodrigues Efetivo ACT ACT ACT Efetivo ACT Contratada ACT Contratada Contratada Efetiva Efetiva ACT ACT ACT Sup./Especialista Sup./Mestre Superior Superior Sup./Especialista Superior Ens. Médio Superior Ens. Fundamental Ens. Fundamental Sup./Especialista Sup./Especialista Sup. Incompleto Superior Superior Professor Professor Professor Professor Professora Professor ASG Professor ASG ASG Ass.Téc. Pedag. Professora Professor Professor Professor Geografia Português Matemática Química Matemática Sociologia Física Inglês Monitor TI Língua Portuguesa Segundo professor CARGA HORÁRIA 40 20 40 30 40 20 44 20 44 44 40 40 40 40 20 20 Daiana Aparecida Grube Daiana Aparecida Grube Dalva Maria de Souza Daniel Simas Edivan Edísio Moreira Eliel Veiga da Silva Emerson Cardozo Gava Eraldo Rosa Saul Fábio Felippe Fádia Pereira Nor Fátima Maria Amaral Gefferson José Sbruzzi Geórgia Cristina M. Andrade Hannelore Siewert Hélio Camilo Rosa Hilda Pacheco Ivânia Cristina Griga Schussler Izabel A de O. Silva Joelma da Rosa Josiane da S. D Andrade Kátia Aparecida Bressiani Laureni João Alves Lauro Roberto Lostada Lílian Terezinha de Souza Lúcia Aparecida P. da Costa Luciana Adada dos Santos Manoel I. Martins Filho Marcelo Guimarães Francisco Marcelo Guimarães Francisco Marcelo Marcos Malysz Márcia Moreira Pierri Marilande Santana Alves Marilde Salete Beal Marinez de Souza Marlene Correa dos Santos Marli V. Meyer Mileidi Heiderscheidt Natula I. Rodrigues H. Maciel Neusa Maria Durante Neusa Maria Durante Odair José Kalkmann Osni M. Cardoso Patrícia Domingues Fernandes Pedro Álvares Cabral Priscila Alves Rafael Amaro da S. Dornelles Rogéria Ap. K. Coelho Rosa Mª de M. Gomes Rosiléa de Fátima Ribeiro Goulart Salete Francisca Ramos Salézio José Ventura Santaelena Apolinário Sérgio Sell Sirineu Antônio Vieira Sirineu Antônio Vieira Sirlene de Abreu Sueli de Almeida Zanoni Tarsila Adada Valquíria Rafael de Almeida Vera Regina da C. de Campos Verônica de P Pacher Vilma C. Philipi Vilson de Souza Vinicius Ribiero Alves Vitar I. C da Silveira Efetiva ACT Contratada ACT ACT Efetivo Efetivo ACT Efetivo ACT Efetiva Efetivo Efetiva ACT Efetivo Contratada ACT Efetiva Efetiva Efetiva Efetiva ACT Efetivo Efetiva ACT Efetiva Efetivo ACT ACT Efetivo AE ACT Efetiva Efetivo Efetiva Contratada Efetiva Efetiva ACT ACT CNA Efetivo ACT ACT ACT Efetivo Efetiva Contratada ACT Sup./Especialista Superior Ens. Fundamental Superior Superior Sup./Especialista Sup./Especialista Superior Sup./Especialista Superior Sup./Especialista Sup./Especialista Sup./Especialista Superior Sup/Especialista Ens. Fund. Inc. Superior Sup./Especialista Sup./Especialista Sup./Especialista Sup./Especialista Superior Sup./Especialista Sup./Especialista Superior Sup./Especialista Sup./Especialista Superior Superior Sup./Especialista Superior Superior Sup./Especialista Superior Sup./Especialista Ens. Fundamental Superior Superior Sup. Incompleto Superior Superior Sup./Especialista Superior Superior Superior Superior Sup./Especialista Ens. Fundamental Superior Ass. Téc. Pedag. Professor ASG Professor Professor Professor Professor Professor Professor Professor Professora Professor Professora Professor Professor A.S.G. Professor Orientador Ed. Professora Orientador Ed. Professora Professor Ass.Téc. Pedag. Ass. de Educação Professora Assessora de Dir. Professor Professor Professor Professor Ass. de Educação Professor Professora Professor Orientador Ed. ASG Professora Ass.Téc. Pedag. Professora Professor Professor Professor Professor Professor Professor Professor Professora ASG Professor ACT Contratado Contratada Efetivo ACT ACT Contratada Efetiva Efetiva ACT Efetiva Efetiva Efetiva Efetivo Efetivo Contratada Superior Ens. Fundamental Ens. Fund. Inc. Mestrado Superior Superior Ens. Fund. Inc, Sup./Especialista Sup./Especialista Superior Mestrado Sup./Especialista Sup./Especialista Sup./Especialista Superior Ens. Médio Professor ASG ASG Professor Professor Professor ASG Ass. de Educação Professora Professor Supervisora Professora Professora Diretor Geral Professor ASG Monitor TI Geografia Matemática Matemática Matemática Biologia História Intérprete Artes Geografia História Filosofia Filosofia/Sociologia Segundo professor Orientadora Química Orientadora Física Segundo professor Inglês Biologia Sociologia Inglês Inglês Ed. Física Espanhol Geografia Língua Portuguesa Inglês Artes Artes Ed. Física Língua Portuguesa Língua Portuguesa Artes Língua Portuguesa Biologia Biologia Língua Portuguesa 40 20 40 10 40 40 20 40 40 40 20 40 10 40 30 44 20 40 20 40 CNA/40 20 40 40 40 40 40 20 40 40 40 30 CNA/40 20 40 44 20 20 30 40 10 40 40 20 40 10 40 44 40 Inglês 40 44 44 10 40 20 44 20 40 20 40 40 40 40 20 44 Filosofia Física Física Filosofia Segundo professor História Ciências/Qui Ed. Física Os Recursos Financeiros da Escola provêm do Governo Estadual, que os envia através da Secretaria Regional para pequenos reparos na 21 Unidade Escolar e do Governo Federal que envia, através do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), verba para o Ensino Médio. Através das campanhas realizadas pela Equipe Gestora, os Pais e a Comunidade vêm contribuindo financeiramente com a Escola, através da APP (Associação de Pais e Professores), que está inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica sob o número 76.875.665/0001-00, sendo composta por pais e professores com uma diretoria eleita bienalmente. Reúnem-se uma vez por mês, destacando-se dentre suas funções o pagamento dos funcionários da unidade escolar e a administração dos recursos financeiros. A nova diretoria da APP, eleita em 01 de junho de 2008, com mandato de dois anos, é composta por: Membros da Diretoria APP Função Edinalda Silveira de Souza Pires Presidente Vera Regina da Costa de Campos Vice-presidente Mário César Pires 1ª Secretário Giseli Pierri 2º Secretário Fábio Felippe 1ª Tesoureiro Marcelo Marcos Malysz 2ª Tesoureiro Márcia Moreira Pierri Presidente do Conselho Fiscal Delza Benta da Silva Martins Membro do Conselho Fiscal Marina Lichtenfels Membro do Conselho Fiscal Angela da Silva Makcemiuk Membro do Conselho Fiscal PROJETOS DESENVOLVIDOS A Escola desenvolve vários projetos com a finalidade de complementar sua ação pedagógica, sendo que o primeiro Projeto Escolar1 desenvolvido foi o “Projeto Classe de Aceleração”, em funcionamento desde o ano de 1998 até 2001, quando colaborou, conforme legislação em vigor, para a promoção de alunos com defasagem escolar. Em 1999 tinha origem também a “Feira de Artes, Linguagem e Ciências – FALC”, cujo objetivo principal era integrar os alunos em atividades e projetos de trabalho desenvolvidos nas diversas disciplinas durante o ano letivo. Em 2000 foram desenvolvidos os “Projetos Gestão Escolar” e “Esporte e Saúde”, além de ter 1 Os Projetos Escolares estão anexados neste documento como Anexo 1. 22 sido dada continuidade à “FALC”. Para as aulas de Ensino Religioso, foi desenvolvido um Projeto específico atendendo a legislação e as necessidades da escola, a fim de garantir um ensino de valores éticos independente de confissões específicas. No ano 2001 foram desenvolvidos os Projetos: “Apoio Técnico Pedagógico”, “Relações Afetivas na Construção da Identidade Escolar”, “Escola Cidadã – uma escola para jovens”, o “Projeto Família na Escola – ampliando as redes sociais” e o Projeto de “Feira de Artes, Linguagem e Ciências”. Em 2002 houve continuidade dos Projetos: “Esporte na Escola” e “Apoio Técnico Pedagógico”, bem como o “Projeto da Biblioteca”, que buscava a consolidação de uma política setorial de qualidade. Em 2003 foi dada continuidade aos projetos já existentes: “Biblioteca”, “Ensino Religioso”, “Apoio Técnico Pedagógico”, “Esporte na escola”. Foram implantados e desenvolvidos os projetos: “Teatro na escola” e “Inclusão Digital”, este com o objetivo de utilizar a tecnologia presente na escola para a inclusão dos alunos marginalizados do mundo digital. Como evento interdisciplinar promoveu-se a feira de matemática, denominada “I FEIREMAT”. No ano de 2004 retomamos os “Grupos de Trabalho” (GT), com o objetivo de promover a qualificação dos profissionais de educação, bem como o trabalho interdisciplinar. Também em 2004 foi desenvolvido o projeto “Nem fardo, nem farda” para a escolha das cores de camisetas para o uniforme da escola. Deram-se seguidamente os projetos: “Teatro na Escola”, “Biblioteca” e “Ensino Religioso”. Por falta de recursos financeiros não foi possível dar continuidade aos projetos “Inclusão Digital”, “Apoio Pedagógico” e “Esporte na Escola”, durante o ano de 2004. Neste período implantamos o “Projeto de Inclusão Social” em parceria com a Orionópolis Catarinense, que trouxe para a escola os clientes daquela entidade, estabelecendo um contato entre o dito “normal” e o “anormal”, promovendo, assim, uma integração com o “diferente”. Neste mesmo período foram implantados o “Projeto Nem fardo nem farda” que possibilitou a escolha de novas cores e logotipo das camisetas do uniforme escolar e o “Projeto Leitura no Pátio”, que tinha o objetivo de priorizar, incentivar, promover e estimular a reflexão do aprendizado da leitura e da escrita como 23 instrumento educacional para a construção e ampliação do exercício da cidadania. Em 2005 foram desenvolvidos e mantidos os projetos de “Leitura no Pátio”, “Orientação Profissional”, “Teatro na Escola”, “Dança na Escola”, “Biblioteca”, sendo ainda iniciado o Projeto “Descobrindo Talentos” com o apoio e gerenciamento da Delegacia Regional do Trabalho, representando um projeto mais amplo do Ministério do Trabalho, além do Projeto de “Inclusão Digital”, que garantia o funcionamento do Laboratório de Informática à comunidade escolar. Também foi iniciado neste ano o Núcleo de Educação e Prevenção – NEPRE. No ano de 2006 os projetos de “Biblioteca” e “Inclusão Digital” foram abandonados em decorrência da efetivação de pessoal técnico-pedagógico, que desenvolveram atividades na Biblioteca e Laboratório de Informática. Iniciou-se o Projeto de “Boi-de-Mamão”, cujo foco era o resgate dos valores culturais açorianos e foi dado prosseguimento aos Projetos de “Orientação Profissional”, “Leitura no Pátio”, “Teatro na Escola”, “Dança na Escola”, “Descobrindo Talentos”, “NEPRE”, além de ter sido retomado o projeto de “Feira de Artes, Linguagem e Ciências”, abandonado desde 2001. Em 2007 foi promovido o I festival de Teatro, envolvendo várias turmas, com o objetivo de angariar recursos para a compra de equipamentos para a implementação da Rádio Escolar, que foi implantada em 2008. Também em 2008 foram desenvolvidos os Festivais de Música e de Vídeo, o Coral da escola e a “Sexta Arte” visando entretenimento e cultura, quinzenalmente, às sextas-feiras; além de serem mantidos os Projetos de “Leitura no Pátio”, “Orientação Profissional”, “NEPRE” e “Teatro na Escola”. Para o ano de 2009 a escola manteve os Festivais de Música, Teatro e Vídeo, além do Projeto de Orientação Profissional, o Núcleo de Educação e Prevenção, Rádio, Coral, Teatro e “Sexta Arte”. Outros projetos aguardam aprovação e financiamento, como o “Projeto de Música na Escola”. Em 2010, com a contratação de um professor para projetos, foi garantido o desenvolvimento dos Festivais de Música, Teatro, Vídeo e Sexta Arte, além dos demais, como o de Orientação Profissional, o Núcleo de Educação e Prevenção, a Rádio Escolar, e o novo Programa do Ensino Médio Inovador. Já em 2011 foram desenvolvidos os projetos de Teatro e Música, o projeto de Leitura no Pátio, além da Rádio Escolar, o Núcleo de 24 Educação, Prevenção Atenção e Atendimento às Violências na Escola, e o Programa Ensino Médio Inovador. Para o ano de 2012, com ajuda voluntária, sem professor contratado para desenvolvimento de projetos, serão mantidos apenas os projetos de teatro e violão, além da Rádio Escolar, o Programa Ensino Médio Inovador e o Núcleo de Estudos e Prevenção nas Escolas – NEPRE. DIAGNÓSTICO DA ESCOLA Segundo ampla pesquisa realizada durante o ano de 2011 com mil e sessenta e seis alunos e dezenove professores da Unidade Escolar, distribuídos em 36 turmas desde a primeira série até o terceiro ano do ensino médio, constatamos alguns dados importantes para uma análise mais criteriosa sobre a realidade da instituição com o objetivo de poder traçar o perfil da sua clientela e, conseqüentemente, promover políticas educacionais e administrativas em vista dos resultados esperados. PESQUISA INSTITUCIONAL . ALUNOS Qual a sua idade? Outros: 23: 2 Qual o seu sexo? 25 Qual o Bairro onde você reside? Outros: Alto Aririú: 7; Jardim Aquarius: 13; Aririú da Formiga: 1; Gamboa: 1; Jardim Eucalipto: 2; Madri: 13; Pagani: 7; Passagem do Maciambu: 2; Pedra Branca: 2; Pinheira: 3; Pontal: 2; Praia de Fora: 19; Praia do Sonho: 1; Rio grande: 21; São Sebastião: 36; Sul do Rio: 1; Vila Nova: 1; Santo Amaro da Imperatriz: 1; São José: 17. Há quantos anos você reside nesse Bairro? Se for o caso, qual o Estado de procedência de sua família? 26 Qual a série que você frequenta na escola? Quantos irmãos você possui (sem contar com você mesmo)? Você possui computador em casa? Se você não possui computador em casa, mantém contato frequentemente com o equipamento em outro local? No caso de possuir computador, tem também acesso à internet em casa? Você considera que possui bons conhecimentos em informática? Você já teve aulas de informática? 27 Se você já teve aulas de informática, onde as teve? Outros: Em casa: 3; Lan House: 1. Você fuma cigarro? Você toma com frequência bebidas alcóolicas? Você utiliza algum tipo de droga ilícita? Você considera que sabe se comunicar em alguma outra língua estrangeira? No caso de considerar que fala em outra língua, onde a aprendeu? Assinale quais itens abaixo existem em sua casa e em que quantidade: 28 Que tecnologias você habitualmente utiliza no ambiente escolar? Outros: Smartphone: 1; Nintendo DS: 3; PsP: 2. Há automóvel em sua casa? Se há automóvel em sua residência, quantos são? Há motocicleta em sua residência? Se há motocicleta em sua casa, quantas são? Quantas pessoas de sua família (pai, mãe, irmãos) possuem curso superior (universidade)? 29 Quantas pessoas da sua família (pai, mãe, irmãos) não concluíram o ensino médio (não considere os que estão cursando)? Quantas pessoas de sua família (pai, mãe, irmãos) não concluíram o ensino fundamental (não considere os que estão cursando)? Qual o grau de instrução de seu pai? Qual o grau de instrução de sua mãe? 30 Qual a sua pretensão profissional (o que quer fazer profissionalmente)? Não sabe: 110; Administrador: 63; Advogado: 80; Aeromoça: 2; Agronomo: 3; Ambientalista: 1; Analista de Sistemas: 2; Arqueologia: 1; Arquiteto: 45; Artes cênicas: 4; Artes Pláticas: 2; Assistência social: 3; Astronomia: 2; atriz: 2; Auxiliar adiministrativo: 1; Azulejista: 1; Biologia: 14; Biomedicina: 1; Bioquímica: 2; Bombeiro: 6; Cabelereira: 6; Cantora: 2; Chaveiro: 1; Chefe de cozinha: 1; Ciência da computação: 4; Ciências Contábeis: 13; Cinema: 2; Comércio exterior: 1; Computação: 3; Comunicação Social: 1; Consultor de vendas: 2; Consultora de moda: 2; Contabilidade: 28; Corretor de imóveis: 2; Cozinheiro: 2; Delegado: 6; Dentista: 9; Dermatologia: 2; Desenhista: 2; Desembargador: 1; Design: 10; Design de moda: 5; Design gráfico: 4; Design de produtos: 1; Design de interiores: 5; Design de modas: 2; Diplomacia: 1; Dj: 5; Economia: 4; Educação física: 26; Eletrecista: 4; Eletrônica: 1; Eletrotécnica: 1; Empresário: 9; Engenharia civil: 72; Engenharia química: 2; Enfermagem: 10; Engenharia Aeroespacial: 1; Engenharia Naval: 4; Engenharia aeronáutica: 1; Agronomia: 1; Engenharia ambiental: 3; Engenharia elétrica: 4; Engenharia mecânica: 16; Escritor: 1; Esteticista: 6; Estilista: 4; Farmácia: 3; Fisioterapia: 22; Físico: 1; Militar: 4; Fonoaudióloga: 1; Fotógrafa: 13; Gastronomia: 14; Geógrafo: 1; Geólogo: 3; Geriatra: 1; História: 5; Jogador de futebol: 18; Jogador de vôlei: 1; Inglês: 1; Intercâmbio: 1; Jornalismo: 31; Juiz: 6; Legista: 1; Letras: 3; Libras: 1; Lutador: 2; Manutenção de computadores: 3; Marinha: 5; Marketing: 1; Massoterapia: 2; Matemática: 2; Mecânica: 11; Mecânica de aviação: 2; Médico: 68; Metereologia: 1; Jardinagem: 1; Militar: 3; Moda: 13; Modelo: 3; Motorista: 1; Museólogo: 1; Músico: 7; Natação: 1; Naturologia: 1; Nutrição: 23; Oceanografia: 2; Odontologia: 8; Pedagogia: 6; Pedreiro: 1; Personal Trainer: 3; Piloto: 2; Psicologia: 4; Policial: Polícia: 18; Produtor musical: 1; Professor: 5; Programador: 6; Promotora: 1; Psicologia: 45; Psiquiatria: 2; Publicidade: 7; Química: 2; Radialista: 1; Radiologia: 1; Relações Internacionais: 7; Serralheiro: 1; Serviço Social: 1; Sexóloga: 2; Sistemas de Informação: 3; Skatista pro: 1; Surfista : 1; Técnica em informática: 8; Técnico em enfermagem: 2; Turismo: 2; Veterinária: 32; Web design: 4. Pretende fazer algum curso técnico ou profissionalizente como SENAI, Escola Técnica, etc? Você pretende fazer algum curso superior (universidade)? Que curso pretende fazer? Administração: 58; Advocacia: 7; Agronomia: 3; Analista de sistemas: 1; Arqueologia: 1; Arquitetura: 31; Artes cênicas: 7; Assistência social: 2; Bilbioteconomia: 1; Biologia Marinha: 2; Biologia: 8; Biomedicina(Ciências Biológicas): 3; Ciência Contábeis: 44; Ciência da Computação: 2; Cinema: 4; Comunicação Social: 1; Cosmetologia e Estética: 2; Culinária: 1; Dermatologia: 2; Design de interiores: 13; Design de Produtos: 2; Design gráfico: 6; Direito: 68; Economia: 3; Edificações: 1; Educação física: 31; Eletrônica: 3; Enfermagem: 14; Engenharia Ambiental: 3; Engenharia civil: 47; Engenharia de materiais: 1; Engenharia de mobilidade: 2; 31 Engenharia de produção: 3; Engenharia elétrica: 5; Engenharia em automação: 1; Engenharia mecânica: 16; Engenharia naval: 1; Engenharia Química: 2; Engenharia sanitária: 1; Estética: 6 ; Filosofia: 1; Física: 2; Fisioteapia: 14; Fisioterapia: 2; Fonodiaulogia: 1; Fotografia: 7; Gastromia: 14; Geografia: 1; Geologia: 2; Gestão ambiental: 1; História: 5; Informática: 6; Jornalismo: 23; Letras: 6; Marketing: 1; Massoterapia: 1; Matemática: 1; Mecânica: 4; Medicina: 55; Metereologia: 1; Moda: 13; Moda: 7; Música: 9; Não sabemi: 44; Naturologia: 1; Nutricão: 21; Oceanografia: 4; Odontologia: 12; Pedagogia: 9; Propaganda: 2; Psicologia: 39; Publicidade: 8; Química: 2; Relações Internacionais: 8; Serviço social: 3; Sociologia: 2; Tecnologia da Informação: 5; Teologia: 1; Turismo: 3; Veterinária: 15; Zootecnia: 1; Você já reprovou algum ano? Quantos? Você frequentou a pré-escola (jardim, creche)? Se você já estudou em escola particular, indique quantos anos. Se você pudesse escolher, estudaria em escola particular? Qual o motivo da escolha? (Seleção das respostas por expressão do pensamento coletivo) Pois o ensino de algumas escolas particulares é melhor que uma escola pública. Pois preferia gastar o dinheiro que pagaria em escola particular numa faculdade. Depende da escola e dos alunos. Por causa de amigos! Minha escolha se dá pelo fato de que uma escola pública tem tantos recursos quanto uma escola particular, pois o que faz a escola é o aluno e não a escola em si. Não estudaria em escola particular por que eu deixaria de ter cota na UFSC... Não, pois todas as escolas tem professores que ajudam os alunos. Uma escola pública pode Melhor ensino. 32 Porque eles dão mais atenção para nós! Qualidade. Por que eu acredito que a escola pública em que eu estudo tem as mesmas qualidades de uma escola particular. Pela qualidade de ensino! Prefiro escola pública, pois na escola pública há menos diferenças de classes sociais. Por fornecer uma melhor estrutura e ensino e pelo fato da escola pública não ter recursos em um todo, com uma boa qualidade, pois o governo não investe o necessário para dinamizar este fato. Penso que o aluno que faz a escola, não a escola que faz o aluno, pois depende da minha força de vontade os meus conhecimentos. Colégios particulares preparam mais para o vestibular, possuem menos alunos por sala, aulas extra-classe, etc. É indiferente, já estudei e não vejo diferença. Porque já estudei tantos anos, e não sei dizer se voltaria. Me sentia excluída de alguma forma e pedi para meus pais me tirarem. Considero o ensino da escola pública bem satisfatório. Porque quero a cota da UFSC. Não, pois o ENEM possibilita mais chances de vagas para pessoas que estudaram a vida toda em escola pública Muito rígido O colégio publico te da mais chances de conseguir bolsas em faculdades públicas, e pelos anos em que eu estudei em colégio particular, considero o ensino público melhor. Pois nas escolas particulares não tem tanta brincadeira em sala de aula, os alunos levam mais a sério. O ensino é praticamente o mesmo. Você trabalha atualmente? Em que ocupação? Administração: 3; Agenciador de Imóveis: 1; Ajudante de marcineiro: 2; Ajudante de programador: 1; Ajudante de eletricista: 1; Ajudante: 8; Almoxarifado: 1; Auxiliar de classe: 4; Aprendiz: 4; Aprendiz em vendas: 2; Aprendiz de mecânico: 1; Assistente Administrativo: 8; Assistente de DP e RH: 1; Atendente: 17; Professor de música: 1; Auxiliar de processamento de dados: 2; Auxilar de sala (em um creche); Auxiliar Adiministrativo: 10; Auxiliar de almoxarifado: 2; Auxiliar de arquivamento: 5; Auxiliar de depósito: 3; Auxiliar de entrega: 1; Auxiliar de marceneiro: 1; Auxiliar de montagem: 1; Auxiliar de Produção: 6; Auxiliar de secretário: 1; Auxiliar de serviços gerais: 1; Auxiliar Financeiro: 1; Auxiliar de técnico em redes: 1; Auxiliar de corte e facção: 1; Babá: 4; Backoffice: 1; Balconista: 5; Banho e tosa: 1; Cabeleireira: 3; Caixa: 3; Call Center: 2; Carga e descarga: 2; Chaveiro: 1; Colorista automotivo: 1; Consultor de negócios: 1; Contabilidade: 1; Cotista: 2; Customização de roupas: 1; Departamento fotográfico: 1; Desenhista Particular: 1; Digitador : 1; Digitalização: 2; Doméstica: 1; Edição de imagens: 1; Edificação: 1; Eletrecista: 2; Eletrônico: 1; Embalador de super mercado: 1; Empacotadora: 1; Entrega: 1; Estágio: 28; Estoque: 4; Farmácia: 2; Financeira: 2; Florista: 1; Fotografia: 2; Frentista: 1; Garçom: 4; Indexadora de documentos: 1; Gerente de loja: 2; Jardineiro: 1; Jovem Aprendiz: 16; Lavação: 2; Manicure: 2; Manobrista: 1; Marcenaria: 2; Mecânica de moto: 1; Mecânico automotivo: 1; Mecânico de bicicleta: 1; Menor aprendiz: 10 ; Mercado: 3; Metalúrgico: 1; Modelo: 1; Monitor Transporte Escolar: 1; Monitoria de Vendas: 1; Montador: 3; Músico: 1; Office Boy: 3; Operadora de cobrança: 1; Operadora de telemarketing: 7; Organização de arquivos: 1; Organização de reuniões: 1; Monitora de parque infantil: 1; Pizzaiolo: 2; Projetos de móveis: 1; Preparação de documentos: 3; Produtora e professora de criação: 1; Professor: 1; Professora de Inglês em escola de Idiomas: 1; Programador de Computador: 1; DJ: 1; Promotora: 1; Recepcionista: 11; Recreadora: 1; Repositor: 3; Revendedora de produtos de beleza: 2; Secretária: 7; Serralheiro: 2; Servente: 4; Tele atendente: 10; Vendedor: 16; Wed Desing: 1. Qual a renda média mensal de sua família (renda total das pessoas que moram em sua residência)? 33 Como você qualifica seus pais quanto à sua vida escolar? Como você define o sistema de ensino em que se vê inserido (escola, secretaria de educação, governos)? Se quiser deixar algum comentário: (Seleção das respostas por expressão do pensamento coletivo) O governo esta acabando com a educação... Os políticos não dão valor pro estudo no Brasil. Nossa escola é boa, porém o nosso governo cobre-se de corrupção. Falta investimento na educação pública. Todos nós estamos deixando o Brasil como ele está hoje. Não nós importamos mais com o descaso do Governo, ou com suas mentiras, somos coniventes e sempre reclamamos, mas na hora de agir: NADA! Como você define seu desempenho enquanto estudante? Se quiser deixar algum comentário: (Seleção das respostas por expressão do pensamento coletivo) Não estudo muito em casa, mas quando estou na escola dou o meu melhor. Faço cursinho pré-vestibular, portanto me sinto preparada para o vestibular. Devo estudar mais em casa. Bom, pois sou uma aluna dedicada nas minhas tarefas, no desempenho do meu comportamento, mas as vezes tenho muito dificuldade... Poderia me esforça mais. Preciso me esforçar mais. Eu me esforço bastante pra passar de ano , mais tem algumas matérias que não consigo entender bem (...)! A escola não me estimula muito a estudar, só mandam fazer. Eu me deixo levar muito pelas amizades! Procuro sempre estar estudando para tirar boas notas, pois sei que o que eu estou fazendo será para mim, e isto implicara no meu futuro, pois se não estudar não teria obviamente um bom trabalho e quero muito fazer uma faculdade. Sempre que tenho tempo fico estudando principalmente quando chego a noite da escola... fico até tarde da noite estudando quando meus pais deixam e não dizem que é muito tarde. O EEBIMT tem um sistema de estuda muito forçado para o qual não fui preparada anteriormente pela escola que frequentava, mas com esforço estou tentando tirar boas notas. Preciso estudar, mas as vezes me deixo levar pela preguiça. Comparado aos outros alunos sou um bom aluno, no entanto continuo abaixo da media, tenho problema com influências! 34 Parece que não entra nada na minha cabeça (...) eu sou muito no mundo da lua. Me esforço, mas demoro para entender. Classifique, quanto ao aspecto físico, os ambientes da escola: Classifique, quanto ao aspecto funcional (atendimento, eficácia, organização, etc), os ambientes da escola: Como você avalia a sua sala de aula? Se quiser deixar algum comentário: (Seleção das respostas por expressão do pensamento coletivo) Porque possui muita conversa paralela. Porque falam demais. Embora tenha muita conversa, eu gosto da sala. Quanto ao aspecto físico, acho uma sala boa também, por ter arcondicionado, iluminação boa, por NÃO possuir mesas e cadeiras quebradas etc. Porque ela é limpa, bem arrumada, e muito bem organizada. Conversa fora de hora Por que tem uma excelente estrutura para que possamos estudar com qualidade. Pois dentro da escola e dentro das salas temos o suporte de termos aulas com mídias. Talvez por causa do pequeno espaço. Alguns alunos poderiam se esforçar mais, isso atrapalha o andamento da turma como um todo. Muitos dos colégios não tem uma sala de aula reformada todos os anos, que não tenha nenhum vidro quebrado e com ar condicionado e ventilador de teto. Porque os alunos não sabem se por em seus lugares, eles em vez de vir estudar,muitos deles estão vindo brincar,e quando é pego no pé, eles ainda acham ruins. E esses alunos estão prejudicando quem quer estudar de verdade, e isso é muito injusto. Pois a turma é muito bagunceira os professores não sabem impor sua autoridade de professor em sala e a turma não colabora, os alunos não sabem a hora de ficar em silêncio... Muito ruim, pois tem muito barulho do ginásio. Como você avalia a Rádio Escolar (programação, organização, músicas, etc)? 35 Se quiser deixar algum comentário: (Seleção das respostas por expressão do pensamento coletivo) Acho a rádio muito boa! :D A rádio poderia ter a programação mais diversificada. Poderia ser melhor. Deviam ter votações para a escolha das músicas, quem sabe assim proporcionasse mais interesse dos alunos. Eles poderiam colocar mais diversidade. Todo dia toca quase a mesma música. Uma rádio não é uma boa escolha, pois temos uma grande diversidade de gostos sonoros. Deveria haver algum top 10. Falta diálogo entre os radialistas e os estudantes. Sem qualidade, não escolhem pessoas adequadas. Falta informação, organização e parece que eles colocam músicas que eles gostam. Como você avalia o Jornal EEBIMT? Se quiser deixar algum comentário: (Seleção das respostas por expressão do pensamento coletivo) Em minha opinião poderia ter mais edições do jornal. Falta informação e matérias criativas. Durante 2 anos que estudo no EEBIMT recebi esse jornal duas vezes. É uma forma de termos um contato maior com a escola. O jornal tem boas matérias, porém é raramente distribuído. Tive oportunidade de desfrutar apenas uma vez Seria melhor se tivesse mais informações construtivas. Como você avalia a Agenda Escolar? Se quiser deixar algum comentário: (Seleção das respostas por expressão do pensamento coletivo) A Agenda pra mim é fundamental, pois assim não me perco nos dias que tem prova, trabalho.. Assim os pais ficam sabendo tudo que acontece na escola e como anda o andamento de seu filho em sala. Tem tudo o que se precisa. Para uma melhor organização. Folha reciclável é legal ajuda o meio ambiente. Como você avalia seus professores? 36 Se quiser deixar algum comentário: (Seleção das respostas por expressão do pensamento coletivo) Os professores substitutos não sabem lidar com os alunos e muitas vez não sabem ensinar. Alguns dos professores deixam se levar e não dão o máximo de si para ensinar o que sabem, porém, alguns professores (...)dão um ensino excelente preparando assim para facilitar em um vestibular. Alguns professores deixam a desejar na explicação. Os professores são bem qualificados, e procuram junto com a escola trazer conhecimentos para os alunos em sala de aula. Não são todos os professores que acho bons, pois alguns deles não sabem ou não conseguem colocar respeito em sala de aula, alguns em vez de levar as coisas a sério, começam a fazer brincadeiras e quando chega a hora de impor silêncio eles não conseguem. Alguns professores não tem clareza no método de ensino. Quase todos os professores estão atuando com a competência que espero, mas está havendo atividades desnecessárias para quem está cursando o 3º ano... Mas deveriam se empenhar mais, pois há muita brincadeira. A maioria são bons, alguns não sabem separar vida profissional de pessoal, e descontam seus problemas na turma. Alguns são mal preparados, muitas aulas, ficamos sem fazer nada, e as vezes alguns professores saem da sala se aula, sem necessidade, alguns andam faltando muito. Falta um pouco mais de pulso firme e mais calma em relação aos alunos. Como você avalia a direção da escola? Se quiser deixar algum comentário: (Seleção das respostas por expressão do pensamento coletivo) Penso que se não fosse a mesma, a nossa escola não teria o reconhecimento que tem. Acho que eles tentar fazer seu papel e ficam cobrando melhora dos alunos. São ótimos em organização! Estão sempre nos ajudando no que precisamos. Muito organizada, nunca tinha visto tanta disciplina como nesta escola. São organizados e mantém um bom controle dos alunos. Sem dar muita atenção aos alunos. Você estuda apenas quando precisa para provas ou trabalhos? Se quiser deixar algum comentário: (Seleção das respostas por expressão do pensamento coletivo) Estudo quando o meu pai manda, ou seja, todos os dias. Tenho bom índice de concentração nas aulas assim não precisando de estudos fora da sala. Não quando estou fazendo minhas tarefas da escola sempre procuro estudar para aquela disciplina em que tenho dificuldade, enfim sempre procura me esforçar ao máximo para um rendimento escolar bom. Estudo sempre que possível para reforçar o que eu aprendi e o que eu não sei! Quando tenho tempo! Estudo quando sobra algum tempo, e quando me interesso pela matéria. Assim, acho que os professores deveriam explicar melhor as matérias, despertando o interesse dos alunos. Quase nunca tenho tempo por conta do trabalho. Eu não estudo. Eu nunca estudo!! XD Nunca estudei para provas, a não ser quando é o simulado e quando tem a recuperação final. 37 Em média, quantas horas por dia você dedica ao estudo fora da escola? Você lê quantos livros em média por ano? Qual é a sua ocupação preferida (passa-tempo)? Andar de bicicleta: 1; Andar de jeep: 1; Assistir a vídeos no YouTube: 1; Assistir filmes: 35; Assistir jogos: 1; Assistir jornal: 1; Assistir reuniões bíblicas: 1; Assistir televisão: 118; Boi-de-mamão : 1; Caminhada: 4; Cantar: 1; Cinema: 8; Comer em família ou fora: 30; Comer: 12; Comprar: 3; Computador: 3; Computador: 4; Conversar: 36; Cozinhar: 1; Dançar: 6; Descansar: 6; Descontrair: 2; Dormir: 30; Esportes: 15; Festa: 13; Ficar em casa: 38; Fotografar: 1; Igreja: 11; Internet: 8; Ir na casa de familiares: 23; Leitura: 2; Música: 1; Não sabem: 176; Nenhuma: 14; Passear: 256; Pescar: 2; Pizzaria: 1; Plantar: 1; Praia: 27; Reunião de família: 8; Rodeio: 1; Sair com amigos: 3; Shopping: 9; Sítio: 15; Tocar: 1; Trabalhar: 15; Trilha de moto: 1; Trilha: 1; Viajar: 86. Você costuma frequentar bibliotecas, cinemas, teatros ou ambientes do gênero? Você realiza ou pretende um dia realizar trabalhos voluntários? Você se considera religioso ou participante assíduo de alguma confissão religiosa? 38 Qual é a sua confissão religiosa? Outra religião: Acredito em Deus, mas não tenho religião: 19; Adventista: 8; Agnóstica: 2; Assembléia de Deus: 1; Candomblé: 1; Católica e espítira: 14; Hinduísmo: 1; Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias: 1; Luterana: 1; Quadrangular: 2; Rastafari: 1; Testemunha de Jeová: 12; Umbanda: 2; Wiccan: 2. Você participa de algum tipo de associação comunitária não religiosa (grêmios, centro comunitário, grupos, etc)? O que você acha que mais o motiva em relação à: (Seleção das respostas por expressão do pensamento coletivo) Organização da escola: A atenção prestada ao aluno. A competência. A cooperação em manter o local limpo. A disciplina. A disponibilidade. A diversificação das atividades, como rádio, festivais e derivados. A limpeza. A própria organização. A variedade de opções e métodos de aprendizagem. Alguns professores. As atividades fora do horário escolar. Atendimento. Festivais. Recursos disponíveis A atenção. A biblioteca é muito bem equipada, com livros atuais e antigos. A disposição aos alunos da tecnologia e modernidade da escola. A organização dos locais. A quadra de esportes. A tecnologia que a escola possui. ArCondicionado. Biblioteca. Computadores. Diversidade. Informática. Internet. Professores A amizade entre alunos e professores. A atenção deles, e o cuidado em nos ajudar sempre que preciso. A exigência deles. A explicação. A maioria dos professores são bons. A persistência deles. A vontade de querer ajudar. A vontade que eles tem de passar seu conhecimentos para os alunos. Acho que fazem um bom trabalho. Alguns motivam pois passam vontade de dar aula e prazer pelo que fazem. Alguns ótimos professores. Atenciosos e responsáveis. Empenhados , objetivos , e sinceros (alguns). Explicam bem. Liberdade e respeito. Conteúdo Aprender. Apropriado. Assuntos próximos ao vestibular. Bastante focado. Bem atual. Bem desenvolvidos. Bem diversificado e interessante. Bem elaborado. Bem trabalhado. Conteúdos diferentes diversos e interessantes. Diferenciados. Avaliações A dificuldade. Apropriado. Bem elaboradas. Bem organizadas. Com disciplina. Com um nível alto. Complexas. Difíceis. Objetivas. Organização e clareza. Preparam para o futuro. Provas de múltipla escolha. São bem variadas. O que você acha que mais o desmotiva em relação à: (Seleção das respostas por expressão do pensamento coletivo) Organização da escola: A bagunça em algumas turmas. A exigência de cores de calças. A falta de atenção, algumas vezes falta de educação com os alunos. A falta de capricho dos alunos. A falta de compromisso com algumas datas. A pouca 39 sutileza de alguns funcionários. Acho que é muita cobrança. Alguns colegas irritantes. Alguns educadores nervosos. Alunos que não participam. Bagunça. Banheiros sujos e sem papel higiênico. A falta de comunicação. Falta de espaço. Falta de professores. Falta de segurança na saída. O favorecimento para com os alunos que não querem saber de estudar. O governo. Recursos disponíveis A indisponibilidade de horário. A gente não aproveita muito. Alunos não podem ter acesso ao auditório, laboratório sem professores. As bolas de educação física. Deveria de ter mais. falta de alguns materiais. Falta de espaço. Não serem usados com a maioria dos professores. Não ter acesso ao youtube para pesquisa de trabalhos. O noturno não tem tanta oportunidade quanto os do diurno. Pouca utilização. Sala de artes. Professores A falta de atenção. A falta de atenção dos professores ao pessoal do fundo da sala. A falta de autoridade dentro de sala de aula. A falta de compromisso e flexibilidade de certos professores. A falta de domínio de sala de alguns. Alguns desinteressados. Alguns despreparados. Ausentes demais. Cobram demais dos alunos e não os ajudam a melhorar. Falta de dinâmica nas aulas. Falta de motivação deles. Conteúdo A dificuldade. A má explicação. Alguns são repetitivos. Aprendemos coisas desnecessárias. Falta de conteúdos que caem do vestibular. Falta de dinâmica. Falta de planejamento. Falta tempo para mais conteúdos. Que nada irão ajudar para o futuro de um vestibulando. Avaliações Algumas ruins. Algumas são de graça. Algumas são meio difíceis de interpretar, poderia ser mais prático. Alguns professores colocam coisas que não nos ensinam nas provas e questões muito confusas. As vezes são muito difíceis. Cobram conteúdos que não foram explicados. Com perguntas muitos grandes e complexas. É ruim quando a única forma avaliativa é a prova, pois muitos alunos sabem e acabam indo mal por motivo de tensão. Muitas avaliações em dupla. Quando dão só 20 minutos para fazer uma prova que normalmente levaríamos 40 minutos. (Existem pessoas que tem dificuldade de entender e tem que ler mais de 2 vezes). Classifique os eventos mantidos pela escola durante o ano letivo: Se quiser deixar algum comentário: (Seleção das respostas por expressão do pensamento coletivo) Acho errado o Garoto e Garota EEBIMT, pois é uma escola e não devia ampliar mais ainda o nosso conceito de beleza, já vi muitas alunas ficarem deprimidas com o festival e acho que a "ditadura da beleza" está muito presente em nossos dias e que deveríamos nos aceitar como somos. Creio que um festival desses em uma unidade de ensino traga algo realmente negativo para alguns alunos e alunas. Acho muito bom esses eventos, pois sai um pouco da rotina de sala de aula. Acho que a escola podia fazer também um festival de danças, afinal, dança também é uma forma de arte e expressão. Acho que os festivais deveriam ter uma integração com matérias na sala de aula. É raro ver uma escola com tanta dinâmica e com resultados tão bons. Falta mais eventos esportivos. Com que frequência você navega pelo site da escola? 40 Como você avalia o contato por e-mail mantido pela escola com os alunos para avisos, notícias e informações? Se quiser deixar algum comentário: (Seleção das respostas por expressão do pensamento coletivo) Eu recebo e-mails escolares semanalmente e fico contente quanto a preocupação da escola em relação às informações levadas aos alunos. Acho muito útil. Sempre recebo notificações e até dicas importantes. É ótimo ser informada diariamente! Isso é uma forma simples e fácil de informar os alunos do que acontece na escola. Quando estávamos em greve fiquei informada dos acontecimentos pela comunidade da escola. Poucas escolas fazem isso. Excelente! Nos mantém atualizados quanto os acontecimentos da escola! Raramente verifico meus emails. Não tenho muito acesso aos meus e-mails. Não leio nenhum. Você já pensou em desistir da escola? Você se sente bem, feliz, quando vem à escola? Às vezes, quando: Quando estou feliz. Quando tenho nota boa. Quando estou de bem com a vida. Porque é o único lugar que tenho alguém para conversar. É uma coisa inexplicável. Devido à grade de aulas, alguns dias são muito maçantes. Quando não tem prova e trabalhos. Quando não tenho problemas particulares. Quando eu encontro meus amigos. Quando tem educação física. Quando tem algo interessante e que nos permita interagir com outros colegas, além apenas de aulas explicativas. Tem dias que a gente preferia ficar em casa. Quando não tem prova nem trabalho. Ou então quando tem prova e eu estudei. É a pior parte do meu dia! Adoro vir para o colégio. Quando tem as disciplinas que me interessam que me serão úteis no futuro. Se você pudesse mudar alguma coisa, de maneira geral, na escola, o que seria? (Seleção das respostas por expressão do pensamento coletivo) O atendimento na secretaria. Algumas pessoas, professores. Colocaria as aulas de educação física no período oposto e no lugar delas incluiria aulas de diferentes como idiomas. Mudaria a regra das calças jeans. Mudaria a organização de aula como, por exemplo, colocar aulas mais dinâmicas. Eu particularmente mudaria alguns professores. Não mudaria nada. Projeto Inovador, que deveria beneficiar a todos os alunos, inclusive os terceirões, que poderiam sair ainda mais preparados para o vestibular e outros concursos. A sala de artes que não oferece nenhum espaço bom para realização de oficinas. Deixaria usar notebook na sala. Tiraria os alunos que 41 não querem estudar. Deveríamos ter sala de dentista para os alunos freqüentarem. O xerox é muito importante, mas deveria ser 0,005 centavos e nao 0,10. Período integral, com atividades recreativas. A rádio. Mais horas de aula. A forma de ensino e como avaliam. Aumentaria o espaço. Seria a Biblioteca, com livros melhores, e com um espaço maior e mais confortável. Mudaria o ginásio, porque de alguma forma quando queremos jogar vôlei somos atrapalhados pelo basquete, e quando queremos jogar ping-pong as duas quadras atrapalham. Colocaria projetores nas salas de aula para o ensino ficar mais sofisticado para aprender. Não mudaria nada, pois é uma escola excelente. Daria mais espaço a laboratório de informática. a sala de artes. Deveria ter mais bancos espalhados pela escola. o banheiro devia ser mais limpo. Os professores deveriam chamar mais atenção dos alunos em questão de conversas, pois atrapalha muito á quem quer prestar atenção na aula. Praticamente nada, porém, o pátio eu acho que deveria ser mais amplo. Descreva seu sentimento quanto a escola e/ou a educação: (Seleção das respostas por expressão do pensamento coletivo) Sinto que estou preparada para o futuro com o ensino da escola. Eu gosto e sempre gostei do colégio. Pretendo me formar aqui mesmo. A escola é bem organizada, com bons professores, bom atendimento tanto nas salas como na biblioteca, sala de informática, etc. Gosto muito da escola em que estudo, mas acho que teria aproveitado mais em uma escola particular. Espero que, no futuro, eu e meus colegas possamos mudar algo. Quanto à escola: um lugar para aprender e com alguns dos melhores professores que já tive. Quanto à educação: desprezado pelo governo. A nossa escola, é bem dedicada, gosto do método de ensino daqui, e gosto dos professores também, e eu acho que sem educação o mundo não iria para a frente, pois sem educação não temos um mundo melhor. É uma boa escola, mas poderia melhorar em alguns aspectos ainda. Felicidade! É um ambiente muito bom, as pessoas te acolhem. Adoro essa escola e acho que é muito boa. Deixa os alunos bem preparados para enfrentar os vestibulares. Gostaria que houvesse mais interesse por parte do governo, assim existiriam mais escolas como a Maria Teresa. Na escola alem de receber conhecimentos conhecemos pessoas que iremos levar para a vida toda, o EEBIMT tem uma relação familiar com todos os alunos. É um ambiente onde faz com que nos sentimos bem nos sentimos protegidos e amparados aqui é como se fosse uma segunda casa para mim. Obrigada EEBIMT ! ______________________________________ AMBIENTE DE PESQUISA: KWIKSURVEY PESQUISA INSTITUCIONAL . PROFESSORES Qual a sua idade? Você possui computador em casa? No caso de possuir computador, também há conexão com internet em sua residência? Você já teve aulas de informática? 42 Você sabe se comunicar em outra língua? Quantas pessoas em sua família (pai, mãe, irmãos) possuem curso superior? Quantas pessoas em sua família (pai, mãe, irmãos) não concluíram o ensino médio? Quantas pessoas em sua família (pai, mãe, irmãos) não concluíram o ensino fundamental? Qual o grau de instrução de seu pai? 43 Qual o grau de formação de sua mãe? Que curso você frequentou na universidade? Fez algum outro curso superior? Fez também algum curso de especialização? Fez ou está fazendo mestrado? 44 Se não fez, ainda pretende fazer algum curso de especialização, mestrado ou doutorado? Na sua vida escolar você já reprovou algum ano? Você chegou a frequentar a pré-escola (creche, jardim)? Você já estudou em escolas particulares? Como você define o nosso sistema de ensino (escola, secretaria, governo)? Como você define seu desempenho docente? 45 Classifique, quanto ao aspecto físico, os ambientes da escola: Classifique, quanto ao aspecto funcional (atendimento, eficácia, organização, etc), os serviços da escola: Como você avalia as salas de aula da escola? Como você avalia nossa equipe de diretores? Você prepara suas aulas? Caso prepare suas aulas, seu planejamento é: 46 Quantas horas por dia, fora da escola, você se dedica às atividades docentes? Quantos livros você lê em média por ano? Você costuma frequentar bibliotecas, cinemas, teatros e ambientes do gênero? Qual é a sua confissão religiosa? O que você acha que mais o motiva em relação à educação? O que você acha que mais o desmotiva em relação à educação? 47 Você já pensou em desistir da docência? Você se sente realizado quando vem à escola? Se você pudesse mudar algo na escola, de maneira geral, o que seria? Descreva seu sentimento quanto à educação ou à escola: Como você qualifica seu aluno? Você acredita que a educação ainda seja o caminho para uma sociedade melhor? 48 Você considera que pode fazer mais para melhorar suas atividades enquanto docente? Você utiliza a biblioteca da escola para suas atividades docentes? Você utiliza do laboratório de informática para suas atividades docentes? Assinale quais os recursos tecnológicos você utiliza em suas atividades docentes: Como você avalia o ambiente virtual da nossa escola (site, fotolog, videolog, blogs, página de downloads)? 49 Como você percebe a rádio da escola? Classifique os eventos promovidos pela escola: Como você avalia a organização da nossa escola (normas, funcionamento, gestão, simulados, etc)? Você considera seu trabalho aqui na escola inovador? ______________________________________ AMBIENTE DE PESQUISA: KWIKSURVEY O resultado das pesquisas realizadas em 2006 e também em 2009 também pode ser conhecido através do site www.eebimt.xpg.com.br/25.html. REGIME DE FUNCIONAMENTO A Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa funcionou com regime semestral até o primeiro semestre de 2006, conforme determinação do Conselho Estadual de Educação; porém, a partir de 2003 foi aprovado pelo Conselho uma nova Matriz Curricular tendo como área de abrangência 50 as Gerências de Educação, culminando com o retorno ao sistema anual de ensino, implantado em 2004. Atualmente, em 2010, com a proposta de oferecer aos alunos o ensino da língua espanhola como componente opcional de estudo, foi estabelecida uma nova grade curricular, com alterações em relação ao quadro das disciplinas. Nas Matrizes Curriculares (anexo 2) é determinado, conforme o que preconizam as Leis número 9.394/96 e Lei Complementar nº 170/98, o cumprimento da carga horária mínima anual de 800 (oitocentas) horas e mínimo de 200 (duzentos) dias de efetivo trabalho escolar para as classes normais e 1.000 (mil) horas para as classes do Ensino Médio Inovador. A PRÁTICA PEDAGÓGICA A Prática Pedagógica que norteia as atividades da Escola é fundamentada na teoria sócio-interacionista. Assim, acredita-se que o planejamento pedagógico ocorre de forma integrada, através de atividades pedagógicas que desenvolvem conceitos dentro de cada conteúdo programático. Sabendo que o conhecimento é constituído pelas produções humanas elaboradas histórica e culturalmente e apropriadas pelos sujeitos através das interações sociais, nunca como uma verdade pronta e acabada, entende-se que a aprendizagem não se dá apenas na escola, mas é nela que o aluno vai buscar a sistematização dos conhecimentos científicos acumulados no decorrer da história humana e da sua vivência. É no espaço escolar que a criança deve se apropriar ativamente dos conhecimentos acumulados e sistematizados historicamente pela humanidade, formulando conceitos científicos. A escola tem um papel insubstituível nessa apropriação, pois, enquanto agência formadora da maioria da população, deve ter intencionalidade e compromisso explícito de tornar acessível a todos os alunos o conhecimento. A escola reflete a vontade política e econômica da sociedade onde está inserida, sendo que, historicamente, não tem cumprido seu papel de sistematizar e transmitir o conhecimento para classe trabalhadora. (Proposta Curricular, 1998, pg 20). Tem-se a convicção de que os alunos na Escola apropriam-se de novos conhecimentos científicos. A interação que ocorre entre os 51 jovens/adultos que aqui estudam e a relação com o corpo docente há de construir novos parâmetros que formem indivíduos críticos e autônomos capazes de produzir conhecimentos e transformar a sociedade em que vivem. A escola também prioriza a Política de inclusão social como um dos eixos norteadores da Prática Pedagógica, incluindo ações importantes que buscam na totalidade valorizar as diferenças, considerando sempre a diversidade e garantindo oportunidades educacionais para todos. Aliás, a escola também visa à sistematização e a socialização dos temas multidisciplinares, fazendo com que haja a interdisciplinaridade, tendo como pressuposto a perspectiva do entendimento conceitual de homem, sociedade, de educação e de aprendizagem. Em sua prática pedagógica, a escola tem como prioridade a capacitação, o ajuste entre conteúdos e métodos utilizados pelos professores e as possibilidades concretas de aplicação desses conhecimentos na prática metodológica do professor. PLANEJAMENTO Na Matriz Curricular (anexo 2) são especificados os conteúdos mínimos a serem ministrados em cada área e em suas respectivas disciplinas. E conforme as “Diretrizes para a organização da prática escolar na Educação Básica: Ensino Fundamental e Ensino Médio” têm como objetivo subsidiar a organização da prática escolar, considerando que a educação básica ganhou um novo caráter a partir da lei nº 9.394/96 – Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e da Lei Complementar nº 170/98 – Sistema Estadual de Educação, ressaltamos que a escola passa a assumir, portanto, a responsabilidade por seus atos e pelo cumprimento da legislação. Desta forma foram definidas no Parecer nº 461/98/CEE, aprovado em 15/12/98, e autorizadas pela Portaria E/005/SED, de 19/01/99, que as grades curriculares do Ensino Fundamental e Ensino Médio ficaram unificadas para as escolas da Rede Pública Estadual, observando as seguintes áreas do Ensino Médio: 52 I. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias: Língua Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna, Educação Física, Artes, Informática. II. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias: Biologia, Física, Química, Matemática. III. Ciências Humanas e suas Tecnologias: História, Geografia, Filosofia, Sociologia, Antropologia e Política. O objetivo geral da Escola é trabalhar a formação e o desenvolvimento da consciência dos educandos, a fim de que se tornem cidadãos críticos capazes de produzir conhecimentos e transformar a sociedade em que vivem. Esse objetivo é buscado através de: 1. Apropriação dos conceitos fundamentais para a vida humana e social do momento (conceito de ser humano, mundo, sociedade, ética, ideologia, poder, valores); 2. Desenvolvimento de atividades culturais (teatro, música, atividades desportivas...); 3. Viabilização da disponibilidade dos recursos físicos e pedagógicos em sua totalidade; 4. Aplicação coletiva da prática pedagógica escolhida; 5. Avaliação constante do processo ensino/aprendizagem; 6. Gerar conhecimentos que possam ser compartilhados com todos envolvidos no processo ensino/aprendizagem fazendo com que haja a interdisciplinaridade e sua socialização; 7. Priorizar o desenvolvimento da leitura, da escrita e do cálculo. A organização das atividades dos trabalhadores da Escola ocorre de forma coletiva, sendo priorizado todo o espaço comum como fórum de decisões e deliberações. Assim, as reuniões sempre serão administrativas e pedagógicas, pois entendemos a escola em seu âmbito maior. A ação pedagógica é o cerne das atividades, os professores estarão sempre juntos estudando e refletindo sobre a prática pedagógica em Grupos de Trabalho (GT), coordenados por um dos gestores. Os Grupos estarão reunidos 06 (seis) vezes durante o ano letivo, oportunizando 02 (dois) 53 encontros por área de conhecimento e 01 (uma) discussão em grande grupo semestralmente para realizar suas tarefas: organizar os projetos, discutir e rever a sua prática pedagógica, refletindo sobre a sua metodologia, produzir material didático... Sabemos que a atividade educativa é bastante complexa e, por isso, exige um amplo conjunto de princípios, diretrizes e normas que organizam e orientam as ações, tanto no nível institucional quanto no dos educadores. Assim, busca-se desenvolver a interdisciplinaridade e a transversalidade através de trabalhos como o Projeto do NEPRE (Núcleo de Estudos e Prevenção), que aborda temas como violência, drogas e sexualidade através de atividades (dança, teatro, esportes, palestras, etc.) que contemplem a auto-estima, valores morais e éticos, criando alternativas lúdicas, saudáveis e responsáveis, e fazendo com que os educandos tornem-se cidadãos críticos capazes de exercerem a sua cidadania em plenitude. A Unidade Escolar através desde projeto busca informar, criar, desenvolver a capacidade de criticar, pensar, erradicar preconceitos como algo natural, desenvolvendo sentimentos sobre a parte afetiva, emocional, cultural, social, proporcionando assim, um ensino-aprendizagem visando a proposta sóciointeracionista com uma melhor qualidade de vida. Durante o ano letivo, a comunidade escolar poderá promover palestras, cursos, elaborar projetos, bem como firmar convênios, com a finalidade de proporcionar benefícios aos alunos, com o aval do Conselho Deliberativo Escolar, e apoio da APP, quando se fizer necessário. MATRÍCULA A matrícula vincula o aluno à escola, sendo que sua efetivação obedece às normas próprias da Escola. Entende-se por matrícula: • Admissão de alunos novos; • Admissão de alunos por transferência; • Admissão de alunos que tenham se evadido, caso haja sobra de vagas. A matrícula dos alunos novos na Unidade Escolar será realizada em prazos fixados pela SED – Secretaria da Educação, seguindo o Plano 54 estabelecido previamente por este órgão. Cabe à Secretaria da Escola organizar a rematrícula dos seus alunos. O Plano de Matrícula deverá respeitar o número máximo de alunos por turma: 40(quarenta) para o Ensino Médio. O aluno deverá trazer a seguinte documentação, no ato da matrícula: 1. Atestado de Freqüência com Número de Cadastro; 2. Certidão de Nascimento ou Carteira de Identidade; 3. 2 fotos 3X4; 4. Comprovante de Residência; 5. Histórico Escolar. No caso de alunos novos, menores de idade, a matrícula deverá ser efetuada, preferencialmente, por seus pais ou responsáveis, uma vez que a matrícula vincula o aluno à escola, sendo que sua efetivação obedece às normas próprias do estabelecimento de ensino, definidas de acordo com as determinações da legislação e da SED - Secretaria da Educação. Na impossibilidade de apresentar a documentação necessária para matrícula, o aluno terá um prazo de 30 (trinta) dias para fazê-lo. A transferência de novos alunos será aceita a qualquer tempo, desde que haja vaga e seja apresentada a documentação necessária. A solicitação será feita pelo aluno, ou pelo responsável quando o aluno for menor de idade. A documentação do aluno transferido será fornecida num prazo máximo de 30 (trinta) dias. Tratando-se de alunos novos ou de transferência recebida (protocolado em livro próprio), com a documentação comprobatória, caberá as Assistentes de Educação a enturmação do aluno na série correspondente. Caso não seja apresentada a documentação no prazo de 30 (trinta) dias, a Secretaria da Escola terá 15 (quinze) dias para localizar a documentação. Vencido este tempo, o Conselho de Classe será convocado para deliberar sobre a melhor forma de regularizar a vida escolar do aluno. A classificação do aluno em qualquer série, nos níveis fundamental e médio, será realizada por promoção, por transferência e por avaliação. É considerada como classificação por promoção o êxito do aluno durante o período letivo cursado na Unidade Escolar. A classificação por transferência ocorrerá quando o aluno não comprovar sua escolarização anterior, e será feita através de avaliação 55 proposta pelo Conselho de Classe, que levará em consideração o conhecimento e a experiência do aluno, permitindo sua matrícula na série. Toda classificação será registrada na ficha do aluno. A escola procederá à reclassificação do aluno por avanço, e transferência. A reclassificação por avanço ocorrerá quando o Conselho de Classe diagnosticar que um aluno apresenta conhecimento e apropriação dos conceitos de uma determinada série subseqüente a qual está matriculado. Os membros do Conselho de Classe deverão estar reunidos em número não inferior a 80% (oitenta por cento) dos seus pares, e a deliberação só será aceita quando for por maioria simples. A partir da deliberação do Conselho de Classe, o aluno será avaliado nos aspectos qualitativos e quantitativos em todas as disciplinas, considerando-se reclassificado o aluno que conseguir a nota 7,0 (sete), e obtiver êxito em todas as avaliações. Caberá à Secretaria da Escola registrar na ficha do aluno as atas do Conselho de Classe e respectivas avaliações comprobatórias da reclassificação por avanço. Será reclassificado por transferência todo aluno oriundo de outra escola ou que não apresentar documentação em decorrência de situações de emergência e que necessite ser reposicionado em série diferente da qual está matriculado em virtude de demonstrar conhecimento suficiente para a série posterior. A reclassificação por transferência seguirá o modelo da reclassificação por avanço. ADAPTAÇÃO O aluno que vier transferido de outro estabelecimento de ensino, com Matriz Curricular diferente do previsto pela unidade Escolar, estará sujeito à adaptação de estudos nas disciplinas que não tenha cursado em série anterior ou equivalente. A adaptação de estudos é restrita aos conteúdos programáticos e não à freqüência da carga horária prevista. Tem por finalidade atingir os conteúdos necessários para o prosseguimento da nova Matriz Curricular: deve ser desenvolvida sem prejuízo das atividades normais da série que o 56 aluno se matricular e concluída antes do resultado final da avaliação do rendimento escolar. A adaptação de estudos, seu conteúdo e período de realização far-seá mediante a execução de trabalhos orientados pelo Professor da Disciplina, com acompanhamento dos Especialistas em Assuntos Educacionais e Direção da Unidade Escolar, devendo ser registrada em ata, para posterior registro no histórico escolar, sendo a secretaria da escola responsável pela notificação ao aluno e pelos registros posteriores. No ato da matrícula, o aluno sujeito a alguma adaptação, o seu responsável, deverá assinar termo de compromisso, acusando ciência da necessidade da adaptação. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Aproveitamento de Estudos – é o reconhecimento dos estudos feitos (com aprovação) pelo aluno na série e ocorre quando o aluno for reprovado em alguma disciplina em escola que não oferece Progressão Parcial (dependência). Neste caso, o aluno deverá repetir a série e a escola deverá considerar o conhecimento e a aprendizagem nas disciplinas em que já logrou êxito. Ou seja, nas disciplinas em que foi aprovado no ano anterior, não poderá ser reprovado, entendendo-se que o aluno não desaprende. Ressalta-se que os alunos não serão dispensados de freqüentar as disciplinas que já obtiveram aprovação. REGULARIZAÇÃO Quando houver irregularidade na vida escolar do aluno sem tempo hábil para os processos de classificação e reclassificação, e este prosseguir os estudos à revelia, com suficiente desempenho, caberá à Secretaria organizar um processo de regularização de sua vida escolar, sem acarretar a ele nenhum prejuízo. O processo instruído com esclarecimentos da vida escolar do aluno, justificativa e documentação comprobatória será encaminhado à consideração da Secretaria de Estado da Educação, na forma de ofício. 57 FREQUÊNCIA O processo educacional é construído numa relação de interatividade entre todos os sujeitos envolvidos. É fundamental que a escola estimule a presença dos alunos nas atividades escolares durante o ano letivo, para o cumprimento da carga horária e para uma aprendizagem significativa. De acordo com a Lei nº 9.394/96 a aprovação do aluno está condicionada ao mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas em relação ao cômputo total da carga horária em vigor, ou seja, de 100%, da carga horária anual, o aluno poderá faltar até 25% das aulas. Dessa forma, a apuração da frequência não se fará mais sobre a carga horária especifica de cada disciplina. A frequência será controlada pelo registro Diário da Secretaria e comparada ao registro do diário do professor. O professor é responsável pelo registro da frequência e pelo acompanhamento do desempenho dos alunos em conformidade com o Projeto Político Pedagógico. Durante o ano letivo, a escola, ao observar a infrequência do aluno, deve proceder alguns encaminhamentos que favoreçam a aprendizagem e a permanência do aluno, tais como: • Revisão de causas de caráter pedagógico que afastam os alunos da sala de aula; • Contato para as famílias para diagnóstico da causa da infrequência na escola e busca de alternativas; • Comunicação às autoridades competentes (Ministério Público e Conselho Tutelar) para providencias cabíveis. Os professores farão levantamento da infrequência considerando 05 dias consecutivos ou sete dias alternados no mês como causas particulares para contato com a família e/ou comunicações às autoridades. Em relação a outros casos que impossibilitam o aluno de frequentar as aulas, deve ser observado o diz o Decreto – lei nº 1.044/69 e Lei nº 6.202/75 – Com relação aos alunos com problemas de saúde e aluna gestante não há na lei nº 9.394/96 nenhum preceito que proíba formalmente a prática vigente por força do Decreto-Lei nº 1.044/69 ou o permitido pela Lei nº 6.202/75; casos de invalidez física ou impedimento temporário ou permanente, situações que impedem os alunos de frequentarem as aulas, 58 sendo-lhes permitido receber orientações e efetuar exercícios escolares em suas residências, enquanto persistir o impedimento. A aluna gestante, por sua vez, tem seus direitos garantidos nas Constituições Federal e Estadual, no Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei nº 6.202/75 e na 1.044/69. É o atestado médico que assegura o direito ao afastamento das atividades escolares para a aluna gestante, devendo a escola garantir-lhe o direito de realizar exercícios domiciliares durante a licença. A aluna gestante não terá tratamento diferenciado quanto à frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento). No período de licença, mediante atestado pelo médico, a Escola garantirá à gestante o direito de realizar exercícios em seu domicilio, obedecendo sempre o máximo de faltas de 25% (vinte e cinco por cento), conforme o previsto na legislação em vigor. À aluna caberá contatar um responsável para que leve as atividades determinadas pelos professores e comunicar a Orientação Educacional o nome deste responsável. Os alunos com problemas de saúde (portadores de afecções) devem apoiar-se sob o parecer 06/98 da Câmara da Educação Básica, do Conselho Nacional de Educação – SNE, em que assim se expressa sobre a vigência do Decreto lei nº 1.044/69: o referido Decreto Lei apóia-se em três princípios: o do direito da educação; o da impossibilidade de observância dos limites mínimos de frequência à escola em função de condições de saúde; e, finalmente, admissibilidade de adoção em regime excepcional de atendimento ao educando. Os alunos com problemas de saúde (Portadores de Afecções) deverão apresentar laudo médico e assim terão seus direitos garantidos e a compensação de ausência às aulas mediante exercícios domiciliares. LEI N° 11.225/20 DE NOVEMBRO DE 1999 Esta Lei estabelece períodos para a realização de concursos destinados a provimento de cargos públicos e exames vestibulares no Estado de Santa Catarina e adota outras providências, determinando que: Artigo 2 º Os estabelecimentos de ensino da rede pública e particular do Estado de Santa Catarina, ficam obrigados a abonar as faltas de alunos 59 que, por crença religiosa, estejam impedidos de frequentar as aulas ministradas às sextas-feiras, após às dezoito horas e aos sábados até às dezoito horas. § 1º Para beneficiar-se do disposto neste artigo, o aluno apresentará ao estabelecimento de ensino declaração de congregação religiosa a que pertence, com firma reconhecida, atestando sua condição de membro da igreja. § 2º Na hipótese prevista neste artigo, o estabelecimento exigirá do aluno a realização de tarefas alternativas que supram as faltas abonadas. ESTÁGIO DE ESTUDANTES A unidade escolar através de acordos com outros organismos e instituições, poderá encaminhar seus alunos para estágios curriculares não obrigatórios, com objetivos didático-pedagógicos, seguindo a regulamentação específica. Para tanto, o governo brasileiro, com propósito de conceder maiores oportunidades de aprendizado e capacitação aos jovens estudantes, aprovou a nova lei de estágio (11.788 de 25/09/08 – publicada no D.U.U. de 28/09/08). A Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008 dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto – Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nº 6.494, de 7 de setembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6º da Medida Provisória nº 2.164 – 41, de 24 de agosto de 2001, e dá outras providências. Dessa forma, a concessão dos estágios para os estudantes obedecerá ao que está previsto na lei acima citada, conforme segue: 1. Regulamento Geral de Estágios O estágio é uma atividade prática componente da formação profissional, por meio da qual o aluno toma contato com o ambiente real de trabalho, completando a sua formação teórica-prática, desenvolvendo atividades sistematizadas e avaliáveis, com critérios de duração e 60 supervisão de acordo com as normas regimentais, a legislação em vigor e a organização pedagógica da escola. 2. Objetivos de Estágio - Integrar o processo de ensino, pesquisa e aprendizagem; - Aprimorar aos alunos a oportunidade de aplicar habilidades desenvolvidas durante o curso; - Conhecer a realidade do mercado de trabalho; - Promover a integração e intercâmbio entre o curso de formação e empresa, por meio de troca de conhecimentos e informações relativas às necessidades e interesses mútuos. 3. Instrumentos Legais Os estágios em instituições deverão estar apoiados em instrumentos jurídicos, celebrado pelo CIEE (centro de Integração Empresa-Escola) e o campo concedente de estágios. A realização do estágio, por parte do aluno, não acarreta vínculo empregatício de qualquer natureza, mesmo que receba ou outra forma de contraprestação, paga pela empresa ou instituição concedente do estágio (Lei n} 11.788). 4. Duração do Estágio A jornada de atividades em estágio será: I – 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de estudantes de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educação de jovens e adultos; II – 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular. 5. Dos horários de Funcionamento do estágio Os horários para realização do estágio não poderão comprometer o horário de aula, nem servirão de argumentação para faltas aos trabalhos escolares. 61 6. Atribuições e Responsabilidades Básicas do Setor de Estágios - Consultar situação escolar dos alunos; - Conferir dados dos contratos de estágios, tais como vigência dos termos, assinatura do estagiário e empresa concedente, verificação do seguro contra acidentes pessoais etc.; - Orientar estagiários para preenchimento de fichas; - Disponibilizar os contratos de estágios e empresas; - Verificar e divulgar vagas e outros anúncios referentes a estágios; - Encaminhar termos de compromisso de estágios a Secretaria do CIEE; - Conferir e avaliar atividades desenvolvidas pelo estagiário na empresa; - Fazer/manter contato com os responsáveis pelas empresas vigentes. 7. Direitos e Deveres do Estagiário Direitos - Ter na empresa uma pessoa para ser seu responsável; - Ter orientação e treinamento durante o processo de avaliação; - Seguro contra acidentes pessoais durante o período do estágio; - Ter uma jornada de trabalho compatível com o horário escolar; Deveres - Cumprir os horários da empresa (escola); - Participar ativamente dos trabalhos do seu setor; - Ser responsável por seus atos de negligencia e/ ou imprudência. 8. Condições para Realização do Estágio É condição indispensável para a realização do estágio que o aluno (a) esteja matriculado (a), sem a matrícula regularizada, o aluno (a) não receberá autorização nem terá a documentação necessária (Termos de Compromisso de Estágio) liberada para a execução das atividades nas escolas campo de estágios com as quais o CIEE tiver acordado de cooperação de estágio. Pelo exposto acima, o estágio dos estudantes obrigatório ou não, deverá ser sempre curricular e compatível com sua formação. O CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola do Estado de Santa Catarina) é o órgão estadual responsável pelo encaminhamento dos estudantes para os 62 estágios, que deverão gerar conhecimento e renda, complementando a formação e auxiliando nas despesas escolares dos alunos. ESPAÇOS FÍSICOS Os espaços físicos da unidade escolar são coletivos e devem ser preservados como local onde a atividade pedagógica se dá. Ao eleger quatro espaços como prioridades, estaremos garantindo que, além das salas de aula, os alunos tenham direito a locais apropriados para desenvolver sua aprendizagem: • Biblioteca – a ampliação do acervo e do espaço físico, manutenção do recinto, aberto em tempo integral, organização da biblioteca com programa específico e catalogação das obras para permitir sua recuperação e a reorganização dos empréstimos são medidas que devem garantir um melhor e mais proveitoso uso da biblioteca. • Laboratório Científico – há necessidade de profissional habilitado, com equipamentos modernos que possam garantir um programa de laboratório com aulas práticas. • Laboratório de Informática – O Laboratório de Informática está equipado para o uso dos educadores e educandos, tanto para pesquisa, como também para o uso de aulas programadas pedagogicamente pelo mediador da disciplina, com planejamentos antecipados junto aos Assistentes Técnico-Pedagógicos e/ou Monitor, responsáveis pelo setor. • Sala de Artes – é um espaço equipado da escola, sendo que os mediadores conseguem trabalhar pedagogicamente, pois há espaço e materiais necessários para o bom desenvolvimento das atividades práticas da disciplina de Artes. Porém, necessita da construção de uma mesa de concreto para o espaço externo e a cobertura do mesmo. AVALIAÇÃO ESCOLAR Avaliação do processo ensino-aprendizagem tem-se caracterizado um dos componentes centrais do currículo escolar, tanto em seus aspectos teórico-metodológicos, como nos de ordem legal. Antes de ser um 63 componente decorrente de princípios filosóficos do PPP e de Projeto de Homem, Educação e Sociedade que se quer construir, a avaliação se sobrepõe e até mesmo é feita em direção contrária ao planejamento e as práticas sócio-interacionistas que as escolas estão vivenciando. Há muito tempo temos a convicção de que precisamos romper com os modelos de avaliação classificatória, herança da educação jesuíta, e da avaliação como produto, incorporada às práticas pedagógicas, sobretudo a partir da década de 1960, com a influência da educação eminentemente tecnicista aliada à teoria do capital humano. De acordo com Barbosa (2004, p. 16 APUD Orientações para Educação Básica e Profissional da Rede Pública Estadual) “a avaliação tem servido como instrumento de controle social, pois produz seletividade e exclusão”. Para a autora é preciso ampliar a compreensão sobre o processo pedagógico, no sentido de repensarmos a ética e a responsabilidade social que temos com o avaliar, o ensinar e o aprender. Chamamos a atenção para o fato de que a avaliação não se constitui um momento isolado no processo de ensino e aprendizagem, precisa ser entendida como um MEIO que permite - de uma maneira organizada e planejada - saber se os alunos desenvolveram ou não as competências, se sentiram algumas dificuldades, se precisam de acompanhamento mais efetivo, servindo para o professor detectar a necessidade de mudança no planejamento pedagógico. A avaliação do processo de aprendizagem do aluno se dá pelo constante acompanhamento da ação educativa. Uma avaliação comprometida com o progresso do aluno, com seu crescimento profissional e pessoal, não pode ser arbitrária. É necessário, portanto, atenção aos princípios balizadores das ações avaliativas. O que se precisa é romper com as idéias cristalizadas de avaliação, enquanto o julgamento de resultados finais e irrevogáveis, para assumir sua função diagnóstica, ou seja, instrumento do reconhecimento dos caminhos percorridos e da identificação dos caminhos a serem seguidos. Para tanto, professor e aluno podem contar no espaço de sala de aula com importantes instrumentos que possibilitem levantar dados e avaliar seus processos de ensino-aprendizagem, quais sejam: a observação, o registro diário e a reflexão constante que podem se expressar nas formas de 64 dossiês, sumários, pareceres descritivos, entrevistas, portfólios, agenda, auto-avaliação, relatórios de atividades de aprendizagem e outros. Segundo a Lei Complementar 170/98, avaliação do aproveitamento escolar do aluno é um processo contínuo e cumulativo, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. Segundo a Proposta Curricular de Santa Catarina, 1998 p. 84, “Avaliase para diagnosticar avanços e entraves, para intervir, agir, problematizando, interferindo e redefinindo os rumos e caminhos e a serem percorridos”; este entendimento de avaliação deverá possibilitar à escola uma reflexão sobre o processo ensino-aprendizagem que desenvolve e, conseqüentemente sobre, sua prática de avaliação. A avaliação deve ocorrer durante todo o processo pedagógico, com o envolvimento de todos os sujeitos implicados nesta prática, e não ser percebida como uma ação que se concretiza apenas ao final de cada bimestre e do ano letivo. Tomando a Proposta Curricular como norte, acredita-se que a avaliação escolar deve ser repensada, uma vez que a relação ensino/aprendizagem se dá através da inter-relação entre o sujeito que aprende, o sujeito mediador e o conhecimento. Esta relação acontece no cotidiano escolar, marcada por contradições, vicissitudes e problemas, mas, também, por acertos e possibilidades. Produzida por múltiplas vozes, ela implica em explicitar idéias e estabelecer diálogo com os pressupostos da abordagem histórico-social. Diante desta perspectiva, a avaliação deve ser entendida como constituinte e subsidiária do processo ensino/aprendizagem, envolvendo todos os aspectos do trabalho pedagógico. Sabe-se que hoje o critério conhecido como "nota" não tem o valor absoluto que lhe é atribuído, pois ela denuncia o ponto de vista de quem avalia, ou seja, do professor, revelando a sua concepção de mundo, de sociedade e de conhecimento. Enquanto continuar a ser priorizada a memorização do conteúdo apresentado, dispensando a elaboração pessoal do aluno, o trabalho pedagógico como prática social continuará efetivamente insuficiente. 65 “O norte do novo diploma legal é a educação como um estimulante processo de permanente crescimento do educando” pleno desenvolvimento “onde notas, conceitos, créditos ou outras formas de registros acadêmicos não deverão ter importância acima do seu real significado. Serão apenas registros passíveis de serem revistos segundo critérios adequados, sempre que forem superados por novas medidas de avaliação, que revelem progresso em comparação ao estágio anterior, por meio de avaliação, a ser sempre feita durante e depois de estudos visando à recuperação de alunos com baixo rendimento” (Parecer nº 12/97/CNE). Segundo a resolução nº 158 de 2008 a avaliação considerará os seguintes princípios: Aperfeiçoamento do processo ensino-aprendizagem e aferição do desempenho do aluno quanto à apropriação de conhecimentos em cada área de estudos e o desenvolvimento de competências. Assim sendo, a avaliação será contínua e cumulativa, mediante verificação de aprendizagem de conhecimentos e do desenvolvimento de competências em atividades de classe e extraclasse, incluídos os procedimentos de recuperação paralela. Cabe ao professor o registro no Diário de Classe do rendimento dos alunos, bem como de todos os procedimentos avaliativos e de recuperação de estudos. Sempre que houver um impasse na avaliação do rendimento de um aluno, caberá ao Conselho de Classe a decisão final, sendo posteriormente registrada em ata. Para que o processo ensino-aprendizagem se dê de maneira eficaz, professor e aluno podem contar, no espaço de sala de aula, com importantes instrumentos que possibilitem levantar dados e avaliar o processo de aprendizagem, quais sejam: a observação, o registro diário e a reflexão constante que podem se expressar nas formas de dossiês, sumários, relatórios descritivos e outros. Sendo participativa, a avaliação possibilita ao professor dinamizar oportunidades para que ele e o aluno tomem consciência da evolução da aprendizagem deste, como momento de ajuda, na forma de um instrumento de reflexão sobre o processo. Ao invés de mecanismo de controle e coerção, pode vir a funcionar como processo de apropriação do trabalho que realizam o professor e o aluno. O regime de registro de avaliação é bimestral para o Ensino Médio, segundo determinação da mantenedora. A avaliação é um processo permanente, contínuo e cumulativo, respeitando as características 66 individuais e sócio-culturais dos sujeitos envolvidos. Quanto à conceituação, serão considerados os valores numéricos inteiros de 1 (um) a 10 (dez), com fração de 0,5 e sempre que a avaliação do aluno resultar em número fracionado, o mesmo deverá ser arredondado para mais. No decorrer de cada bimestre os alunos serão avaliados através dos seguintes instrumentos: - Provas (individuais ou em duplas/grupos, com ou sem consulta); - Trabalhos (individuais, em duplas ou grupos); - Seminários; - Debates; - Exercícios; entre outros; Fica definido que, para as disciplinas com carga horária de uma ou duas aulas semanais, o professor deverá realizar, no mínimo, duas avaliações; já para as disciplinas com três aulas semanais deverão ser realizadas, no mínimo, três avaliações. Orienta-se que a avaliação não seja somente através de provas, levando em consideração também itens como a produção textual, a participação em sala de aula, as anotações no caderno, jogos avaliativos, tarefas realizadas, entre outros. Quanto às provas, elas deverão apresentar ora questões discursivas e ora objetivas, ou ambas simultaneamente, em proporções que favoreçam o desenvolvimento de habilidades de argumentação e escrita. Os critérios de avaliação a serem levados em consideração são: - Responsabilidade na entrega das atividades; - Apropriação dos conteúdos trabalhados; - Assiduidade; - Interesse; - Comportamento adequado em sala. RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS A Lei Complementar nº 170/98, em seu artigo 26, inciso VII, assim determina: “as escolas de educação básica devem proporcionar estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, aos educandos que 67 demonstrarem aproveitamento insuficiente no decorrer do ano escolar, a serem disciplinados em seus regimentos”. Segundo o Parecer nº 05/97/CNE, “os estudos de recuperação continuam obrigatórios e a escola deverá deslocar a preferência dos mesmos para decurso do ano letivo. Desta forma, a recuperação aperfeiçoa o processo pedagógico, uma vez que estimula as correções enquanto o ano letivo se desenvolve, do que pode resultar apreciável melhoria na progressão dos alunos com dificuldades que se projetam nos seguintes passos": Há conteúdos nos quais certos conhecimentos se revelam muito importantes para aquisição de outros com eles relacionados. Considerando, ainda, o Parecer nº 12/97/CNE, é indispensável que os alunos sejam alvo de reavaliação, ou seja, recuperação paralela. Somente a reavaliação permitirá saber se terá acontecido a recuperação pretendida; constatada essa recuperação, dela haverá de decorrer a revisão dos resultados anteriormente anotados nos registros escolares, como estímulo ao compromisso com o processo. Estudo e avaliação devem caminhar juntos, como é sabido, onde esta – a avaliação – é o instrumento indispensável para permitir que se constate em que medida os objetivos colimados foram alcançados. As notas ou outras formas de registros não deverão ter importância acima de seu real significado. Serão apenas registros passíveis de serem revistos segundo critérios adequados, sempre que forem superadas por novas medidas de avaliação, que revelem progresso em comparação a estágio anterior, por meio de avaliação a ser sempre feita durante e depois de estudos visando à recuperação de alunos com baixo rendimento. (Parecer nº 12/97/CNE). Entendemos que a recuperação deve oferecer novas oportunidades de aprendizagem e avaliação ao aluno para superar dificuldades ao longo do processo. A recuperação, que não significa repetir a prova, deve ser de forma paralela, com a aplicação de métodos e estratégias diferenciadas, a fim de proporcionar uma nova possibilidade aos alunos que não se apropriaram dos conceitos e conteúdos trabalhados. A recuperação de estudos deverá ser oferecida sempre que o rendimento do aluno for inferior a 70%. 68 Assim sendo, no final de cada bimestre do ano letivo, o aluno será submetido a uma recuperação paralela contendo questões de todas as disciplinas, que englobará os conceitos e conteúdos trabalhados e recuperados naquele período, para proporcionar aos alunos a recuperação de nota. A recuperação bimestral será geral, contendo questões de todas as disciplinas. A recuperação de nota dar-se-á anteriormente ao registro no diário de classe e à divulgação, pelo professor, das notas dos bimestres; sendo que, se o resultado da recuperação for superior à nota bimestral, substituirá a média obtida pelo aluno. Ressaltamos também que todas essas notas devem ficar registradas no diário de classe. Se o professor desejar, poderá ainda aplicar, além da recuperação bimestral, outras avaliações para recuperar a nota do bimestre. Salientamos que todo momento de recuperação paralela deverá ser registrado no Diário de Classe do Professor e devidamente datado. Considerar-se-ão aprovados os alunos que ao final do ano letivo obtiverem média igual ou superior a 7,0 (sete). Alunos com médias anuais superiores a 3 (três) e inferiores a 7,0 (sete) terão direito a realizar EXAME FINAL. Ao avaliar os alunos, o professor considerará que os aspectos qualitativos preponderarão sobre os aspectos quantitativos. A atribuição de registros de notas bimestrais será com números de 1,0 (um) a 10,0 (dez), com fração de 0,5. Ao final do ano cada aluno terá 04 (quatro) registros de notas e, se necessário, fará exame final. A escola NÃO OFERECERÁ 2ª ÉPOCA. Fórmula para o registro das avaliações: MÉDIA (BIMESTRAL): 1º Bim. + 2º Bim. + 3º Bim. + 4º Bim. ≥ 7,0 4 COM EXAME FINAL: (MB X 1,7) + (Nota EF x 1,3) ≥ 14,0 Depois de esgotadas todas as possibilidades de avaliação e constarem no Diário de Classe do professor todas as recuperações realizadas - seja nota ou registro de recuperação paralela, levando-se em conta as fórmulas citadas e o aluno não alcançar o exigido será considerado reprovado. 69 Os critérios gerais de avaliação foram definidos pelos professores e contemplam todo o processo de aprendizagem do educando; quais sejam: Apropriação de Conceitos, Coerência de Idéias, Interação Grupal, Participação e Atividades Extraclasse. CALENDÁRIO ESCOLAR O Calendário Escolar é de responsabilidade de todos os envolvidos no processo educativo, no início do ano letivo a comunidade escolar se reunirá para elaborá-lo e aprová-lo. Deverá ser preservado o direito dos alunos ao estipulado em Lei, assegurando o acesso e permanência de todos na escola, bem como propiciar “condições que assegurem a qualidade de ensino, viabilizando condições para que os alunos se apropriem de um conhecimento que possibilite produzir uma nova ordem de cidadania” (Proposta Curricular/91). Na elaboração do calendário escolar deverá preconizar as Leis nº 9.394/96 e Lei Complementar 170/98, quanto ao cumprimento da carga horária mínima anual de 800 (oitocentas) horas e um mínimo de 200 (duzentos) dias de efetivo trabalho escolar e carga mínima anual de 1.000 (mil) horas para as turmas do Ensino Médio Inovador. Considera-se como efetivo trabalho escolar os dias em que forem desenvolvidas atividades regulares de aula ou outras atividades didáticopedagógicas, programadas pela escola, desde que realizadas com controle de freqüência dos alunos e sob a orientação dos professores. Em geral, as seguintes atividades devem ser realizadas: Fevereiro 07 – Início das atividades 07 a 13 – Planejamento 14 – Início das aulas Julho 16 a 27 – Recesso Escolar Dezembro 21 – Término do Ano Letivo 70 ORGANIZAÇÃO ESCOLAR A Organização Escolar compreende todos os órgãos necessários ao funcionamento da Unidade Ensino, abrangendo os seguintes serviços: 1 – Conselho Deliberativo Escolar. 2 – Direção Escolar. 3 – Especialistas em Assuntos Educacionais 4 – Assistentes Técnico-Pedagógicos. 5 – Assistentes de Educação. 6 – Corpo Docente. 7 – Corpo Discente. 8 – Associação de Pais e Professores 9 – Grêmio Estudantil. 10 – Serviços Gerais. CONSELHO DELIBERATIVO ESCOLAR O Conselho Deliberativo Escolar é o órgão de funcionamento permanente que garantirá a prática democrática na Escola; é composto por 21(vinte e um) membros, eleitos por seus pares dos quais 8 (oito) efetivos: dois membros representantes dos pais de alunos da Escola; dois membros representantes dos alunos da Escola; dois membros representantes dos professores da Escola e dois membros representantes dos funcionários da Escola; 12 (doze) suplentes e 1 (um) representante da Direção Escolar. Apresenta atribuições consultivas e deliberativas quanto aos aspectos pedagógicos e administrativos, e fiscais no aspecto financeiro; obedecendo aos preceitos legais. DIRETOR E SEUS ASSESSORES A Direção é o órgão que gerencia o funcionamento dos serviços escolares no sentido de garantir o alcance dos objetivos educacionais da Unidade escolar definidos neste Projeto Político Pedagógico. A Direção é composta pelos Diretores e pelos seus assessores diretos, designados, em ato próprio, pelo Secretário de Estado da Educação. 71 Síntese do Cargo 1. Atender as demandas internas e externas da comunidade escolar, tanto administrativas quanto pedagógicas, com o apoio do corpo técnicoadministrativo e pedagógico, cumprindo a legislação vigente. 2. Promover formação continuada em serviço. 3. Criar ambiente harmônico nas relações interpessoais. 4. Participar do CDE e da APP. Principais Atribuições – Responsabilidades 1. Convocar os representantes das Entidades Escolares para participar do processo escolar; 2. Coordenar, acompanhar e avaliar a execução do Plano Político Pedagógico; 3. Coordenar o plano de aplicação financeira e a respectiva prestação de contas; 4. Coordenar o processo de implementação das diretrizes pedagógicas emanadas da Secretaria de Estado da Educação; 5. Estudar e propor alternativas de solução para situações emergenciais de ordem pedagógica e administrativa e encaminhar em seguida relatório ao Conselho Deliberativo Escolar justificando as medidas de caráter emergencial; 6. Coordenar e participar do Conselho de Classe Escolar; 7. Aplicar normas, procedimentos e medidas administrativas emanadas pela Secretaria de Estado da Educação; 8. Manter o fluxo de informações entre Unidade Escolar e os órgãos da administração estadual de ensino; 9. Coordenar a elaboração do Calendário Escolar e garantir o seu cumprimento; 10. Cumprir e fazer cumprir a legislação em vigor, comunicando aos órgãos da administração estadual de ensino as irregularidades no âmbito da Escola, e aplicar medidas saneadoras; 11. Promover as comemorações de datas cívicas e o cumprimento das atividades sociais; 12. Presidir a solenidade de Formatura; 13. Coordenar e supervisionar os estagiários que estejam em atividades na escola; 72 14. Administrar o patrimônio escolar; 15. Orientar o corpo docente na implementação do Projeto Político Pedagógico. Perfil do Cargo: Grau de Instrução: 3º grau completo, com formação em licenciatura plena. Experiência mínima: 03 anos no magistério Comportamental: responsável, comprometimento com a educação, flexível, ético, espírito de equipe, organizado e pontual. ESPECIALISTAS EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS Síntese do Cargo 1. Subsidiar o Grupo de Trabalho na formação do Calendário Escolar. 2. Subsidiar a Direção na organização das classes, do horário semanal. 3. Acompanhar o processo de análise e seleção dos livros didáticos, de acordo com as diretrizes e os critérios estabelecidos no Projeto Político Pedagógico. 4. Garantir a articulação entre o Ensino Médio. 5. Contribuir, atualizar e socializar a coleta de dados estatísticos (fornecidos pelo setor competente) que possibilitem a constante avaliação do processo educacional. 6. Garantir, juntamente com a direção a socialização e o cumprimento do Projeto Político Pedagógico. 7. Atendimento a alunos, professores ou pais visando encaminhamento e/ou busca de solução de problemas. 8. Acompanhar o processo ensino-aprendizagem, atuando junto com alunos, pais e professores no sentido de propiciar a aquisição do conhecimento científico. 9. Participar do processo de formação continuada dos professores e da equipe escolar, tendo em vista a concretização da função social da escola. 10. Encaminhar alunos com problemas a serviços especializados (terapeutas, psicólogo, fonoaudiólogo, médico, odontólogo,...) quando se fizer necessário. Principais Atribuições – Responsabilidades 73 1. Subsidiar a Unidade Escolar para que ela cumpra sua função de socialização e produção do conhecimento; 2. Acompanhar o processo ensino-aprendizagem, atuando junto com alunos, pais e professores no sentido de propiciar a aquisição do conhecimento científico; 3. Participar dos Grupos de Trabalho dos professores; 4. Acompanhar, com o Corpo Docente, o processo didático-pedagógico, de modo a assegurar a execução do currículo e a recuperação de estudos, através de novas oportunidades a serem oferecidas aos alunos, em consonância com a lei vigente; 5. Encaminhar o aluno à adaptação de estudos, seguindo informações fornecidas pela Secretaria da Escola; 6. Atuar na organização e funcionamento das diversas atividades escolares; 7. Contribuir para que a avaliação se desloque do aluno para o processo pedagógico; 8. Colaborar na organização das atividades do período letivo (planejamento, calendário, reuniões); 9. Participar o Conselho de Classe e de seus desdobramentos; 10. Acompanhar o corpo docente e discente no processo de avaliação; 11. Participar, junto com a equipe pedagógica, do planejamento, desenvolvimento e avaliação de atividades que, em processo, recuperem as dificuldades apresentadas pelos alunos; 12. Participar de reuniões, na escola, na GERED, na SED; 13. Acompanhar com o corpo docente, o processo didático-pedagógico, de modo a assegurar a execução do currículo e a recuperação de estudos, através de novas oportunidades a serem oferecidas aos alunos, em consonância com a lei vigente; Perfil do Cargo: Grau de instrução: Curso de Pedagogia com habilitação específica na área de atuação, com registro no MEC. Comportamental: Comprometimento; agilidade; habilidades de relações interpessoais; postura ética; comunicabilidade; espírito de equipe; senso de organização e observação; estímulo à reflexão coletiva de valores. 74 ASSISTENTES TÉCNICO-PEDAGÓGICOS 1. Participar de estudos e pesquisas de natureza técnica sobre administração geral e específica, sob orientação; 2. Participar na elaboração de programas para o levantamento, implantação e controle das práticas de pessoal; 3. Participar na execução de programas e projetos educacionais; 4. Prestar auxílio no desenvolvimento de atividades relativas à assistência técnica aos segmentos envolvidos diretamente com o processo ensinoaprendizagem; 5. Desenvolver outras atividades afins ao órgão e a sua área de atuação; 6. Participar com a comunidade escolar na construção do projeto políticopedagógico; 7. Auxiliar na distribuição dos recursos humanos, físicos e materiais disponíveis na escola; 8. Participar do planejamento curricular; 9. Auxiliar na coleta e organização de informações, dados estatísticos da escola e documentação; 10. Contribuir para a criação, organização e funcionamento das diversas associações escolares; 11. Participar dos conselhos de classe, reuniões pedagógicas e grupos de estudo; 12. Contribuir para o cumprimento do calendário escolar; 13. Participar na elaboração, execução e desenvolvimento de projetos especiais; 14. Administrar e organizar os laboratórios existentes na escola; 15. Auxiliar na administração e organização das bibliotecas escolares; 16. Executar outras atividades de acordo com as necessidades da escola. A Biblioteca e os Laboratórios têm sua forma de funcionamento definida em normativas próprias (respectivos regimentos em anexo), propostas pela Direção e pelos funcionários envolvidos com estes serviços e aprovadas pelo Conselho Deliberativo Escolar. 75 Setor: BIBLIOTECA Síntese do Cargo 1. Participar de reuniões pedagógicas e grupos de estudo. 2. Participar na execução de programas e projetos educacionais. 3. Organização e compra do acervo. 4. Efetuar o recebimento e triagem de doações. Principais Atribuições – Responsabilidades 1. Prestar auxílio no desenvolvimento de atividades relativas à assistência aos segmentos envolvidos diretamente com processo ensino-aprendizagem. Perfil do Cargo: Grau de instrução: 3º grau completo, com formação em licenciatura plena. Comportamental: comunicação, comprometimento, espírito de equipe, senso de organização e noções de informática. Setor: LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Síntese do Cargo 1. Administrar e gerenciar o laboratório de informática e os recursos tecnológicos existentes na escola. 2. Desenvolver estratégias para inclusão tecnológica no processo de ensino-aprendizagem. 3. Criar possibilidades e buscar soluções tecnológicas no ambiente escolar. 4. Dar suporte técnico e pedagógico aos professores que fazem uso das tecnologias. 5. Atender e auxiliar os alunos que fazem uso do laboratório de informática. Principais Atribuições – Responsabilidades 1. Manutenção dos computadores, instalação de programas, organização do ambiente, preservação e ampliação dos recursos e adaptação dos mesmos. 2. Elaboração de políticas para acesso à inclusão das tecnologias no processo de ensino e aprendizagem. 3. Manter contato com os organismos responsáveis para melhorias e manutenção dos recursos existentes. 76 4. Prestar assistência técnica para a projeção das atividades da escola. 5. Colaborar para a transparência das ações da escola na comunidade escolar. 6. Manter o site da escola e seus fotologs. 7. Gerenciar o uso do auditório da escola e das salas com vídeo e DVD. 8. Cuidar e manusear os equipamentos de áudio da unidade. 9. Manter-se atualizado constantemente com as novas tendências tecnológicas e pedagógicas. Perfil do Cargo: Grau de instrução: 3º grau completo, com formação em licenciatura plena. Comportamental: comunicação, comprometimento, espírito de equipe, senso de organização e noções de informática. ASSISTENTES DE EDUCAÇÃO Síntese do Cargo 1. Organizar e manter em dia o protocolo, o arquivo escolar e o registro de assentamentos dos alunos, de forma a permitir, em qualquer época, a verificação da identidade e da regularidade da vida escolar do aluno, e a autenticidade dos documentos escolares; 2. Organizar e manter em dia a coletânea de leis, regulamentos e diretrizes, ordens de serviço, circulares, resoluções e demais documentos; 3. Redigir a correspondência que lhe for confiada; 4. Rever todo o expediente a ser submetido a despacho do diretor e Assessores; 5. Elaborar relatórios e processos a serem encaminhados a autoridades superiores; 6. Apresentar ao diretor e Assessores em tempo hábil, todos os documentos que devem ser assinados; 7. Coordenar e supervisionar as atividades referentes à matrícula, transferência, adaptação e conclusão de curso; 8. Zelar pelo uso adequado e conservação dos bens materiais distribuídos à Secretaria; 9. Comunicar à Direção Geral toda irregularidade que venha a ocorrer na Secretaria; 10. Organizar a enturmação dos alunos. 77 Principais Atribuições – Responsabilidades 1. Organizar e manter em dia a digitação dos documentos dos alunos (cadastro, boletins, históricos) bem como o arquivo da Secretaria. 2. Preencher, encaminhar e arquivar documentos inerentes à vida funcional dos docentes. 3. Confeccionar relatórios, planilhas, ofícios, declarações, documentos administrativos da escola em geral. 4. Realizar matrículas, cadastrar alunos e preparar transferência quando necessário. 5. Efetuar a inclusão e atualização de dados no Sistema Estadual de Registro e Informação Escolar - SERIE. Perfil do Cargo: Grau de Instrução: Ensino médio no magistério. Comportamental: comprometimento, responsabilidade, pontualidade, organização e postura ética. CORPO DOCENTE Síntese do Cargo 1. Ministrar aulas; 2. Participar da elaboração, execução e avaliação do Plano PolíticoPedagógico da Unidade Escolar; 3. Participar do processo de análise e seleção de livros e materiais didáticos em consonância com as diretrizes do Projeto Político Pedagógico; 4. Elaborar o planejamento de acordo com os critérios adotados no Plano Político Pedagógico; 5. Atribuir notas nos prazos fixados; 6. Participar de todas as atividades pedagógicas que o Grupo de Trabalho e o Projeto Político-Pedagógico definirem. 7. Colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade. Principais Atribuições – Responsabilidades 1. Planejar as aulas e quando necessário replanejar; 2. Ministrar as aulas; 3. Ser mediador dos conhecimentos; 78 4. Estimular e incluir o aluno no processo de ensino-aprendizagem através de novas metodologias; 5. Avaliar o aluno e auto-avaliar-se; 6. Propiciar relações harmoniosas com uma linguagem de fácil entendimento; 7. Ensinar o conhecimento científico, sempre que possível conectado com a realidade local e global; 8. Adequar o conteúdo relacionando-o ao meio interno e externo do educando; 9. Propiciar a recuperação de conteúdo, estabelecendo estratégias para os alunos com menor rendimento; 10. Zelar pela aprendizagem dos alunos; 11. Buscar materiais adequados às necessidades do educando; 12. Diagnosticar a realidade dos alunos; 13. Resgatar os valores; 14. Motivar os alunos para a vida; 15. Preparar os alunos para o convívio em sociedade; 16. Estar continuamente atualizando-se; 17. Saber trocar informações com os colegas de trabalho; 18. Atender alunos diferentes com metodologias diferenciadas; 19. Seguir as normas da escola; 20. Preencher corretamente os diários de classe; 21. Participar da elaboração da proposta pedagógica da escola; 22. Elaborar e cumprir o plano de trabalho segundo o Projeto Político Pedagógico da escola; 23. Assegurar ao discente a “memória” dos conteúdos ministrados em sala de aula; 24. Ser organizado; 25. Manter uma postura ética; Perfil do Cargo: Grau de Instrução: Ensino superior, com licenciatura plena em área específica. Comportamental: comprometimento, responsabilidade, pontualidade, organizado, postura ética, criativo, dinâmico, comunicativo, atualizado, estudioso, articulador, inovador. 79 APP – ASSOCIAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES A Associação de Pais e Professores (APP) é formada por pais de alunos e professores da Escola, eleitos dentre seus membros, com mandato de dois anos. A APP é regida por Estatuto próprio em consonância com o Projeto Político Pedagógico. GRÊMIO ESTUDANTIL O grêmio estudantil é o órgão de representação legal dos alunos e seus membros serão dentre eles escolhidos. Será regido por um Regimento próprio aprovado pelos seus pares e pelo Conselho Deliberativo Escolar. SERVIÇOS GERAIS Os serviços gerais têm ao seu encargo a manutenção, preservação, segurança e preparo alimentar da Unidade Escolar, sendo coordenadas e supervisionadas pela Direção e Assessores. Suas atribuições são fixadas de acordo com a legislação vigente. Caberá a APP a contratação, demissão e pagamento dos funcionários dos Serviços Gerais. DIREITOS E DEVERES DOS ALUNOS SÃO DIREITOS DOS ALUNOS: 1. Receber a educação na forma da Legislação em vigor da LDB nº 9.394/96; 2. Ter a oportunidade de realizar provas, testes ou trabalhos quando for motivo justificado, desde que solicitado até dois dias úteis e com a autorização do setor competente (Orientação Escolar); 3. Tomar ciência, por escrito, de qualquer ocorrência disciplinar antes qualquer punição; 4. Ser reconhecido com honra ao mérito quanto se destacar por situação escolar e/ou disciplinas no âmbito interno e externo da escola, assim como quando realizar atividades que destaque o nome da instituição; 5. Esportes e atividades recreativas de lazer orientado; 6. Seu nome fica em sigilo quando o mesmo fizer denúncias; 80 7. Tomar conhecimento, no ato da matrícula e no inicio do ano letivo, das disposições do Projeto Político Pedagógico e funcionamento da Unidade Escolar; 8. Receber informações sobre os diversos serviços oferecidos pela Unidade Escolar; 9. Participar das agremiações estudantis; 10. Fazer uso dos serviços e dependências escolares de acordo com as normas estabelecidas pelo Conselho Deliberativo Escolar; 11. Tomar conhecimento do seu rendimento escolar e de sua freqüência através do boletim, bimestralmente; 12. Solicitar revisão de provas finais, através de requerimento protocolado na Secretaria da escola, dentro do prazo de 48 (quarenta e oito) horas, a partir da divulgação dos resultados (conforme o Capítulo VII da Resolução 158/08 do CEE/SC); 13. Requerer transferência ou cancelamento de matrícula por si, quando maior de idade, ou através do pai ou responsável, quando menor; 14. Sugerir atividades e conteúdos para complementar os conceitos desenvolvidos pelo professor, com objetivo de aprimorar o processo ensino/aprendizagem; 15. Reivindicar o cumprimento da carga horária prevista no PPP; 16. Ter tolerados, quando trabalhador, 15 (quinze) minutos para entrar em sala após o sinal da primeira aula, desde que comprove por escrito na Secretaria da Escola que o atraso deve-se ao trabalho; 17. Ter três chegadas tardias durante o semestre desde que justifique por escrito na Secretaria da Escola; 18. Votar e ser votado dentre seus pares para eleger dois representantes no Conselho Deliberativo Escolar. SÃO DEVERES DOS ALUNOS: 1. Cumprir, fazer cumprir as disposições legais pertinentes ao Projeto Político Pedagógico; 2. Executar as tarefas e atribuições escolares solicitados pela Direção, professor e funcionários; 81 3. Acatar as medidas disciplinares; 4. Portar a agenda escolar diariamente durante o ano letivo; 5. Comunicar aos pais e ou responsáveis sobre a situação escolar e disciplinar; 6. Apresentar, no início do ano letivo o material didático conforme as normas da escola; 7. Zelar pelo patrimônio da escola, indenizando todos e quaisquer danos que seja responsável sob penas internas e da lei; 8. Sair antecipadamente somente com anotações na agenda escolar com a vinda do pai ou responsável à Instituição de Ensino; 9. Zelar pela boa imagem da instituição escolar; 10. Retratar-se por escrito, e/ou verbalmente das faltas cometidas contra o colega e os demais servidores; 11. Cumprir o horário das atividades pedagógicas e outros determinados pela escola; 12. Apresentar a carteirinha escolar na portaria da escola e nos demais setores, quando esta for solicitada; 13. Comparecer pontualmente às aulas e demais atividades escolares; 14. Participar das atividades cívicas e festivas quando solicitado; 15. Contribuir na manutenção e limpeza, como também na conservação das dependências da Unidade Escolar; 16. Manter e promover relações cooperativas com professores, colegas e comunidade – (comportamento/conduta social mínima, sem agressões, brigas e com respeito aos professores e funcionários e colegas); 17. Justificar à Orientação Educacional, Supervisão Escolar ou Secretaria da Escola mediante Atestado Médico, Declaração do Trabalho (Assinada, Datada e Carimbada) com a presença dos Pais ou Responsáveis, a ausência a provas, entrega de trabalhos e demais atividades avaliativas, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas. O aluno terá direito a realizar as avaliações de recuperação pelo professor de cada disciplina, apresentando “Justificativa” fornecida pela Orientação Educacional ou Supervisão; 18. Apresentar-se devidamente uniformizado às aulas teóricas e práticas; 82 19. Apresentar, no caso de aluno trabalhador, ao Professor de Educação Física de sua turma, na primeira quinzena de cada semestre, a declaração de trabalho para que o mesmo possa ser dispensado da prática desportiva. A referida declaração não o isenta de realizar quaisquer outras propostas avaliativas. É VEDADO AO ALUNO: 1. Retirar-se da escola, em qualquer horário sem autorização prévia da Equipe Gestora; 2. Fazer uso ou tráfico de bebidas alcoólicas e de qualquer produto alucinógeno próximo da escola, bem como, permanecer, transitar nas dependências escolares sob o efeito do mesmo, sob pena de encaminhamento ao Conselho Tutelar, Promotoria da Infância e Adolescência, sob pena de encaminhamento à justiça para o enquadramento no código penal; 3. Induzir e/ou forçar o colega a cometer infração, sob pena do aluno ser encaminhado à Direção, Orientação, Conselho Tutelar, Promotoria da Infância e da Adolescência, Psicólogo ou Assistente Social; 4. Atentar ao pudor e praticar hábitos libidinosos em qualquer momento e sobre qualquer aspecto nas dependências da escola; 5. A prática de assédio nas dependências da escola e em todas as atividades técnico-pedagógicas organizadas pela escola; 6. Perturbar a ordem e o silêncio nas dependências principalmente nos corredores, salas de aula, laboratório de informática, biblioteca, laboratório de ciências, secretaria e outros; 7. Transitar em trajes sumários nas dependências da escola; 8. Cometer fraude ou práticas ilícitas nas atividades escolares; 9. Fumar nas dependências da Instituição; 10. Portar armas de qualquer espécie no interior da escola e em todas as atividades técnico-pedagógicas e recreativas organizadas pela escola; 11. Praticar atos que desabonem o nome da escola; 12. Agredir fisicamente e moralmente a qualquer pessoa; 83 13. Apropriar-se sem autorização de objetos, bens da escola e dos colegas; 14. Namorar no horário de aula; 15. Brincadeiras que causem danos físicos, morais, ao colega e venha desabonar o nome da escola; 16. Usar o uniforme incompleto nos horário de aulas; 17. Circular pelas dependências da Unidade Escolar sem a devida autorização do Diretor, Assessores, professores ou demais funcionários; 18. Entrar em recinto privado dos setores pedagógicos e administrativos e outras dependências sem a devida autorização. PENALIDADES DISCIPLINARES: No ato da matrícula o aluno assume o compromisso formal de respeito e o cumprimento das normas escolares que regem o Projeto Político Pedagógico e quaisquer infrações serão classificadas como faltas disciplinares na seguinte ordem: 1. Faltas leves 2. Faltas médias 3. Faltas graves. 1º) São consideradas faltas leves: 1. Prejudicar a arrumação, a organização e a limpeza das salas de aula, laboratório, auditório, Informática, biblioteca, banheiros, bem como as demais dependências da unidade Escolar; 2. Não cumprir as normas estabelecidas pelo Projeto Político Pedagógico; 3. Ser omisso no cumprimento das obrigações escolares (agenda, carteirinha, uniforme) analisando-se separadamente, na devida classificação, os casos previstos neste Projeto Político Pedagógico; 4. Namorar em horário de aula; 5. Faltar às solenidades cívicas e festivas quando determinada pela escola; 6. Não se apresentar devidamente uniformizado às aulas práticas de Educação Física; 84 2º) São consideradas faltas disciplinares médias: 1. Perturbar a ordem na biblioteca, salas de aula, auditório e demais dependências; 2. Entrar nos banheiros do sexo oposto; 3. Causar danos ao patrimônio público; 4. Ter atitudes inconvenientes e indevidas; 5. Fumar nas dependências da Instituição; 6. Cometer fraude ou práticas ilícitas nas atividades escolares; 7. Circular pelos corredores e demais dependências sem a autorização do professor, Direção, Orientação, Supervisão e demais funcionários; 8. Circular nas dependências da escola em trajes sumários; 9. Adotar atividades que atentem à moral e aos bons costumes e que desabonem o nome da escola; 10. Ausentar-se da escola sem a devida autorização do setor competente; 11. Entrar em recinto privado dos setores pedagógicos e administrativos e outras dependências sem a devida autorização; 12. Desperdício de alimento propositalmente no horário do recreio, bem como deixar restos dos mesmos sobre a mesa; 13. Deixar de fazer as atividades didáticas pedagógicas que lhe forem atribuídas; 14. Chegar atrasado além do permitido (quinze minutos) após bater o sinal de entrada; salvo para os alunos que são trabalhadores; 15. Faltas leves cometidas por mais de uma vez. 3º) São consideradas faltas disciplinares graves: 1. Depredar o patrimônio; 2. Agredir física e moralmente qualquer pessoa; 3. Desacatar as autoridades administrativas, servidores, docentes e discentes; 4. Apropriar-se indevidamente de objetos alheios, inclusive do patrimônio da escola; 5. Usar ou traficar bebidas alcoólicas, qualquer espécie de produtos tóxicos e entorpecentes; 6. Atear fogo em qualquer setor da escola; 7. Portar qualquer espécie de arma; 85 8. Atentar ao pudor e praticar atos libidinosos, em qualquer momento e sobre qualquer aspecto, nas dependências da escola; 9. A prática e o assédio sexual nas dependências da escola e em toda a atividade Pedagógica organizada pela escola; 10. Praticar brincadeiras que causem danos físicos e morais ao colega e venham desabonar o nome da escola. OS ALUNOS ESTÃO SUJEITOS AS SEGUINTES PENAS DE ACORDO COM A GRAVIDADE DE SUA FALTA E ENVOLVIMENTO: 1. Advertência verbal; 2. Advertência escrita, 3. Suspensão; 4. Troca de Turma; 5. Troca de Turno; 6. Transferência. TRATANDO-SE DE FALTAS DISCIPLINARES LEVES, APLICAR-SE-Á: 1. Advertência verbal aplicada pela Direção, encaminhamento para Orientação ou Supervisão; 2. Advertência escrita aplicada pela Direção, Assessores de Direção por funcionários responsáveis, Orientação e Supervisão. AS FALTAS DISCIPLINARES MÉDIAS SERÃO ENCAMINHADAS PARA DIREÇÃO OU ASSESSORES DE DIREÇÃO, SENDO PASSÍVEL DE: 1. Advertência escrita e encaminhamento a Orientação/Supervisão para aconselhamento; 2. Comunicação por escrito aos pais; 3. Suspensão de 1 (um) a 5 (cinco) dias letivos, retornando às atividades somente na companhia dos pais ou responsáveis; AS FALTAS DISCIPLINARES GRAVES SERÃO APURADAS PELA DIREÇÃO, ASSESSORES DE DIREÇÃO, ESPECIALISTAS EM EDUCAÇÃO, ASSISTENTES DE EDUCAÇÃO E SERÃO 86 ENCAMINHADAS AO CONSELHO DELIBERATIVO PARA AS DEVIDAS PROVIDÊNCIAS, SENDO PASSÍVEIS DE: 1. Suspensão de 01 (um) a 10 (dez) dias de todas as atividades escolares; 2. Transferência; 3. Responsabilização civil e criminal. Todas as medidas das faltas disciplinares deverão ser registradas em documento próprio para posterior acompanhamento. Todas as penalidades aplicadas aos alunos serão comunicadas aos pais ou responsáveis. Será permitido ao aluno comparecer a reunião do Conselho Deliberativo, prestando os esclarecimentos que se fizerem necessários. O registro da penalidade aplicada será feito em documento próprio não constando no histórico escolar do aluno. A escola também poderá utilizar-se de outras medidas disciplinares e ações que não estejam inseridas nas normas do Projeto político Pedagógico. CONSELHO DE CLASSE O Conselho de Classe é o órgão de natureza consultiva e deliberativa em assuntos didáticos pedagógicos. Permite a avaliação global do aluno e o levantamento de suas dificuldades, bem como a avaliação dos envolvidos no processo educativo, de forma a implementar, no processo ensino/aprendizagem, as ações propostas pelo Projeto Pedagógico. Verifica os resultados da prática docente, na condição motivadora e produtora de condições de apropriação do conhecimento. A metodologia, os conteúdos programáticos e a totalidade das atividades pedagógicas realizadas no decorrer do bimestre devem ser avaliadas no início de cada Conselho de Classe. O Conselho de Classe é um espaço educativo de debate, questionamento e análise coletiva sobre o desempenho pedagógico da equipe de profissionais. Assim, será composto de professores da turma, direção e especialistas. Iniciado o Conselho, os participantes farão uma ata com as apreciações sobre os alunos e a turma. 87 FINANCEIRO O Plano de Aplicação Financeira será realizado até o último dia letivo do mês de março pela Direção Escolar, Diretoria da APP e Conselho Deliberativo Escolar, competindo a este último sua aprovação. No final do ano letivo, a Direção Escolar e a APP devem apresentar ao CDE uma prestação de contas justificando a aplicação dos recursos financeiros havidos no período. AVALIAÇÃO DO PPP O Projeto Político Pedagógico será avaliado anualmente pela Comunidade Escolar através de seus segmentos representativos. Havendo necessidade de mudanças, elas devem ser propostas ao CDE e suas versões atualizadas serão registradas na documentação oficial da Escola e socializadas. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, 1998. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, MEC, 1997. SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Educação. Proposta Curricular. Florianópolis: IOESC, 1991. VYGOTSKY, Liev Semiónovich. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1989. 88 A nona versão do PPP foi aprovada pelo Conselho Deliberativo Escolar em 20 de maio de 2011, tendo suas folhas rubricadas pelo presidente e pela primeira secretária. ____________________________ Tarsila Adada Presidente ____________________________ Márcia Regina Scheidt Vice-Presidente ____________________________ Bárbara Ribeiro 1ª Secretária ____________________________ Maria Luiza Domingos 2ª Secretária ____________________________ Pedro José Geib Membro Relator ____________________________ Hélio Camilo Rosa Membro Relator ____________________________ Salézio José Ventura Membro Relator ____________________________ Sirlene Abreu Membro Relator ____________________________ Silvinha Anacleto Silva Membro Relator ____________________________ Maria Ana Muller Ventura Membro Relator _________________________________ Márcia Regina de Pinho Membro Relator 89 Anexo 1: Projetos Especiais 90 ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL – SÃO JOSE GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO E INOVAÇÃO ESCOLA DE EDUCACAO BÁSICA IRMÃ MARIA TERESA Avenida Aniceto Zacchi, 298 – Ponte de Imaruim – Palhoça – Fone/fax (48) 3242-6496 “Uma escola para jovens” PALCO TEATRAL “A arte cênica como aliada no processo ensinoaprendizagem” PALHOÇA - SC 2010 91 1. IDENTIFICAÇÃO A Escola Básica Irmã Maria Teresa foi autorizada pelo Decreto nº. SEE 097 de 07 de maio de 1971. A Portaria 209 de 02 de abril de 1986 transformou a Escola Básica em Colégio Estadual Irmã Maria Teresa, oferecendo os cursos de Técnico em Contabilidade e Técnico em Administração. Em 1998 foi reordenada, transformando em Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa, atendendo o Ensino Médio e Fundamental. Atualmente atende apenas ao Ensino Médio e é uma das escolas pioneiras na implantação do Programa Ensino Médio Inovador, cuja importância se denota por visar uma educação diferenciada e transformadora. A E.E.B. Irmã Maria Teresa está localizada na avenida Aniceto Zacchi 298, no bairro Ponte do Imaruim, no município de Palhoça, numa área de 4.346,20 m2. 2. PROJETO O Projeto de Palco Teatral “A arte cênica como aliada no processo ensino-aprendizagem” será executado na E.E.B. Irmã Maria Teresa, no município de Palhoça. Coordenação do Projeto: Vilson de Souza, Diretor Luciana Adada dos Santos, Assistente de Direção 3. JUSTIFICATIVA O Teatro na Escola tem uma importância fundamental na educação. Ele permite ao aluno uma enorme "gama" de aprendizados, tais como a socialização, a criatividade, a coordenação, a memorização e o vocabulário, entre outros. Através do teatro, o professor pode perceber traços da personalidade do aluno, seu comportamento individual e em grupo, traços do seu desenvolvimento e essa situação permite ao educador um melhor direcionamento para a aplicação do seu trabalho pedagógico. 92 O contato com a linguagem teatral ajuda crianças e adolescentes a perder continuamente a timidez, a desenvolver e priorizar a noção do trabalho em grupo, a se sair bem de situações onde é exigido o improviso e a se interessar mais por textos e autores variados. "O teatro é um exercício de cidadania e um meio de ampliar o repertório cultural de qualquer estudante". Resumindo, a turma perde a timidez, amplia os horizontes culturais e trabalha bem em grupo. Por essa razão e pela necessidade de que o ambiente do auditório da escola tenha condição de desenvolver atividades de ensino inovador com grupos de até 100 pessoas, como o Curso PréVestibular e aulas diversificadas, é fundamental a construção de um Palco Teatral, a fim de que todos possam acompanhar o desenvolvimento das atividades oferecidas no local multiuso da instituição. 4. DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES O Palco Teatral oferece subsídios para o desenvolvimento de atividades de dramatização e para o Projeto de Teatro na Escola, que é desenvolvido há cerca de quatro anos na instituição, culminando com um grande Festival de Teatro, que pode ser conhecido no web site www.eebimt.xpg.com.br. Com o Palco também será viabilizado o ambiente para a aplicação do Ensino Médio Inovador, que deve atender durante o ano de 2010 cerca de 140 alunos, que, em horário diverso dos de suas aulas, participarão de oficinas, mostras, aulas, palestras e outras atividades, que deverão possibilitar uma educação aberta à interdisciplinaridade, com foco no trabalho, na cidadania, no ambiente, entre outros. Também é importante ressaltar que a instituição oferece este espaço ao desenvolvimento do Curso Pré-Vestibular da UFSC, que atende 100 alunos, que toda noite recebem aulas preparatórias para os vestibulares. 5. AVALIAÇÃO E APLICAÇÃO Caberá ao Conselho Deliberativo Escolar avaliar a importância e relevância dos trabalhos desempenhados através do Projeto, conforme os pareceres emitidos pela Direção Escolar e o Coordenador responsável pelo Projeto. Caberá à Associação de Pais e Professores a fiscalização e/ou a aplicação dos recursos provenientes para o Projeto. Palhoça, 09 de fevereiro de 2010. 93 ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL – SÃO JOSE GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO E INOVAÇÃO ESCOLA DE EDUCACAO BÁSICA IRMÃ MARIA TERESA Avenida Aniceto Zacchi, 298 – Ponte de Imaruim – Palhoça – Fone/fax (48) 3242-6496 “Uma escola para jovens” PROJETO ESPECIAL “A Edocomunicação através da Rádio Escolar como aliada no processo ensinoaprendizagem” PALHOÇA - SC 2007 94 1. IDENTIFICAÇÃO A Escola Básica Irmã Maria Teresa foi autorizada pelo Decreto nº. SEE 097 de 07 de maio de 1971. A Portaria 209 de 02 de abril de 1986 transformou a Escola Básica em Colégio Estadual Irmã Maria Teresa, oferecendo os cursos de Técnico em Contabilidade e Técnico em Administração. Em 1998 foi reordenada, transformando em Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa, atendendo o Ensino Médio e Fundamental. A E.E.B. Irmã Maria Teresa está localizada na avenida Aniceto Zacchi 298, no bairro Ponte do Imaruim, no município de Palhoça, numa área de 4.346,20 m2. 2. PROJETO O Projeto Especial “A Edocomunicação através da Rádio Escolar como aliada no processo ensino-aprendizagem” será executado na E.E.B. Irmã Maria Teresa, no município de Palhoça. Coordenação do Projeto: Lauro Roberto Lostada, carga horária 40 horas. Daiana Aparecida Grubbe, carga horária 40 horas. Edemilson Gomes de Souza, carga horária de 20 horas. 3. JUSTIFICATIVA Imagine ligar seu rádio neste instante e ouvir transmissões de palestras, aulas de Língua Portuguesa, História do Brasil, Geografia, Física, Química e cursos práticos sobre Rádio, Telegrafia, Telefonia e Silvicultura? Pois esses eram alguns dos principais programas transmitidos pela primeira emissora do país, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, fundada em 1923. Idealista, o professor e antropólogo Roquette Pinto acreditava no poder de levar educação e cultura ao povo brasileiro usando uma surpreendente novidade tecnológica: o rádio. Naquela época já se percebia o potencial educativo do rádio como forma de propagar o saber, graças ao seu alcance, visando à melhoria da educação, diante do grande índice de analfabetismo da época. Em 1934 foi inaugurada a estação da Rádio Escola Municipal do Distrito Federal que transmitia conhecimentos sistematizados para escolas e para o público em geral. Os alunos-radiouvintes matriculados recebiam, antecipadamente, as apostilas das aulas radiofônicas pelo correio ou na própria Rádio. Acompanhavam as aulas pela RádioEscola, resolviam as questões que estavam na apostila e as remetiam pelo correio ou entregavam na Rádio. Quando tinham dúvidas sobre os exercícios, comunicavam-se com a Rádio-Escola por telefone, cartas ou visita aos estúdios da Emissora. Em 1936, não conseguindo mais manter a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro sem publicidade, Roquette Pinto cedeu-a ao Ministério de Educação e Saúde com o compromisso de que a emissora continuasse a difundir programas educativos e culturais. Ela passou, então, a denominar-se Rádio do Ministério de Educação e Cultura (Rádio MEC), iniciando, assim, o sistema de Rádios Educativas no Brasil. Os anos 40 e 50 marcaram a chamada “época de ouro” do rádio, quando o veículo além de atingir boa parte da população era uma fonte de informação com credibilidade mesmo fora do circuito das emissoras educativas, como ocorria com o Grande Jornal Falado Tupi e com o Repórter Esso. Vamos ouvir trechos de notícias relevantes para a história do país, levadas ao ar pelo “Repórter Esso”. 95 Outra aproximação entre Rádio e Educação ocorreu com a criação da rádio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em 1957. O surgimento das rádios universitárias marcou o início de uma nova fase da rádio educativa no país com a implantação de emissoras dentro das universidades, local destinado à produção e à transmissão de conhecimentos científicos, tecnológicos e culturais. Atualmente, das 327 emissoras educativas, 47 pertencem a Universidades. Recentemente, o namoro entre o Rádio e a Educação tem ocorrido, tanto na programação das emissoras, quanto em âmbito escolar com a implementação de projetos que, além de promover a escuta e análise de programas radiofônicos, estimulam a criação de rádios virtuais ou “emissoras” com transmissões em circuito fechado dentro das escolas. A programação de cunho pedagógico e cultural é geralmente produzida em conjunto por integrantes da comunidade escolar. Circulam pelo Brasil notícias cada vez mais freqüentes de que o rádio tem sido escolhido como um recurso privilegiado no processo educativo. Algo que pode parecer até meio fora de moda, diante do avanço das tecnologias digitais que trouxeram o computador e a Internet para dentro da escola. A paixão pelo rádio explica-se pela descoberta de que sua linguagem tem sido capaz de facilitar o ideal de muitos educadores de construir um processo educativo a partir do lugar onde seus estudantes se encontram. Em projetos espalhados pelo Brasil, o rádio vem se convertendo num ativo recurso tecnológico, capaz de resgatar e valorizar a voz dos membros da comunidade e suas formas de articular o pensamento e expressar emoções, independentemente das condições sociais, econômicas e culturais dos sujeitos (professores, jovens aprendizes, agentes culturais etc.) envolvidos nos processos de formação. Aliás, trabalhar com a linguagem radiofônica proporciona a chance de desenvolvermos o aspecto auditivo da nossa percepção. Esta é uma prerrogativa de suma importância, inclusive para nos darmos conta da influência que a cultura visual exerce em nossa sociedade. O fato de nos concentrarmos no sentido da audição valoriza o aspecto oral da comunicação sem preterir o texto escrito, afinal, o trabalho radiofônico, além de ser essencialmente dialógico, se organiza quase sempre a partir da elaboração de projetos e roteiros. Por outro lado, uma excelente maneira de se introduzir a radiofonia é vivenciar atividades de sensibilização auditiva, nas quais a noção de Ecossistema Comunicativo (conceito fundante da Educomunicação) encontra-se com a abordagem da Ecologia Sonora. 4. DISPOSIÇÕES LEGAIS As rádios escolares se enquadram na categoria de rádios restritas, que funcionam na faixa de 220Mhz a 270Mhz, não sendo captadas nos rádios convencionais, pois só podem ser ouvidas em aparelhos ou caixas receptoras “especiais”. Ultimamente têm sido utilizadas com sucesso em algumas escolas que conseguem montar sua própria emissora de rádio transmitindo programas num raio de aproximadamente 100 metros, o suficiente para serem sintonizados no pátio, nas salas de aula, no corredor, na quadra. Outra alternativa possível é a instalação de rádios através de uma estrutura física fixa, sem uso de ondas de rádio. 96 Em ambos os casos, as rádios restritas independem de autorização para funcionamento, desde que não interfiram nos sinais dos rádios convencionais. 5. RECURSOS NECESSÁRIOS: Para a implantação de uma rádio restrita na Unidade Escolar fazem-se necessários os seguintes recursos: Computador com recurso multimídia, memória 512 MB ou 1 GB, preferencialmente, HD de 80 GB ou mais; Mesa de som com 6 canais; 2 Microfone de Estúdio; 4 Microfones com fio; 1 microfone sem fio; 1 Amplificador de Potência de 1.000 watts RMS por canal; 15 caixas acústicas modelo auditório com potência de 60 watts RMS; 6. DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES A Rádio Escolar irá ao ar durante os intervalos dos recreios das aulas e também imediatamente antes e depois das aulas, sendo veiculada por alunos voluntários, sob coordenação dos funcionários da Unidade e de uma Comissão, a quem caberá a apreciação da programação e das atividades relativas ao Projeto. Na pauta da programação deverá constar, além de músicas dos mais diversos gêneros, programas educativos, relativos, principalmente, aos temas transversais como ética, cidadania, entre outros. 7. AVALIAÇÃO Caberá ao Conselho Deliberativo Escolar avaliar a importância e relevância dos trabalhos desempenhados pela Rádio conforme os pareceres emitidos pela Direção Escolar e a Comissão responsável pelo Projeto. Palhoça, 20 de agosto de 2007. 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS, ENSINO MÉDIO: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias - Brasília: MEC; SEMTEC, 1999. [2] PCN + Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais - Brasília: MEC; SEMTEC, 2002. [3] PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA MÍDIAS NA EDUCAÇÃO: Módulo Básico de Rádio. Brasília: MEC; SEED, 2006. 97 ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL – SÃO JOSE GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO E INOVAÇÃO ESCOLA DE EDUCACAO BÁSICA IRMÃ MARIA TERESA Avenida Aniceto Zacchi, 298 – Ponte de Imaruim – Palhoça – Fone/fax (48) 32426496 “Uma escola para jovens” FESTIVAL DE TEATRO “A arte cênica como aliada no processo ensino-aprendizagem” PALHOÇA - SC 2007 98 1. IDENTIFICAÇÃO A Escola Básica Irmã Maria Teresa foi autorizada pelo Decreto nº. SEE 097 de 07 de maio de 1971. A Portaria 209 de 02 de abril de 1986 transformou a Escola Básica em Colégio Estadual Irmã Maria Teresa, oferecendo os cursos de Técnico em Contabilidade e Técnico em Administração. Em 1998 foi reordenada, transformando em Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa, atendendo o Ensino Médio e Fundamental. A E.E.B. Irmã Maria Teresa está localizada na avenida Aniceto Zacchi 298, no bairro Ponte do Imaruim, no município de Palhoça, numa área de 4.346,20 m2. 2. PROJETO A Mostra de Teatro “A arte cênica como aliada no processo ensino-aprendizagem” será executada na E.E.B. Irmã Maria Teresa, no município de Palhoça. Coordenação do Projeto: Edemilson Gomes de Souza, professor de Artes 3. JUSTIFICATIVA O Teatro na Escola tem uma importância fundamental na educação. Ele permite ao aluno uma enorme "gama" de aprendizados, tais como a socialização, a criatividade, a coordenação, a memorização e o vocabulário, entre outros. Através do teatro, o professor pode perceber traços da personalidade do aluno, seu comportamento individual e em grupo, traços do seu desenvolvimento e essa situação permite ao educador um melhor direcionamento para a aplicação do seu trabalho pedagógico. O contato com a linguagem teatral ajuda crianças e adolescentes a perder continuamente a timidez, a desenvolver e priorizar a noção do trabalho em grupo, a se sair bem de situações onde é exigido o improviso e a se interessar mais por textos e autores variados. "O teatro é um exercício de cidadania e um meio de ampliar o repertório cultural de qualquer estudante". Resumindo, a turma perde a timidez, amplia os horizontes culturais e trabalha bem em grupo. 4. DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES A Mostra de Teatro será apresentada pelas turmas da disciplina de Artes, as quais se dividirão em equipes compostas por grupos de alunos responsáveis pelas diversas partes do universo teatral – encenação, direção, arte, etc. Cada equipe deverá buscar por sua conta os meios necessários para a apresentação de sua peça, procurando empresas ou promovendo ações na Escola. Os recursos financeiros provenientes da Mostra (patrocínios diretos à Rádio, sobra de caixa para montagem das apresentações e ingressos) serão totalmente revertidos, sob responsabilidade, ou delegação, da Associação de Pais e Professores da Instituição, para a compra da Rádio Escolar, que deverá ir ao ar durante os intervalos dos recreios das aulas e também imediatamente antes e depois das aulas, sendo veiculada por alunos voluntários, sob coordenação dos funcionários da Unidade e de uma Comissão, a quem caberá a apreciação da programação e das atividades relativas ao Projeto. Na 99 pauta da programação deverá constar, além de músicas dos mais diversos gêneros, programas educativos, relativos, principalmente, aos temas transversais como ética, cidadania, entre outros. 5. AVALIAÇÃO Caberá ao Conselho Deliberativo Escolar avaliar a importância e relevância dos trabalhos desempenhados pela Mostra de Teatro, conforme os pareceres emitidos pela Direção Escolar e o Coordenador responsável pelo Projeto. Caberá à Associação de Pais e Professores a fiscalização e/ou a aplicação dos recursos provenientes da Mostra de Teatro. Palhoça, 01 de setembro de 2007. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS http://novaescola.abril.com.br/index.htm?ed/170_mar04/html/teatro Jogos Teatrais, Ingrid Dormien Koudela, 155 págs., Ed. Perspectiva. 100 ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL – SÃO JOSE GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO E INOVAÇÃO ESCOLA DE EDUCACAO BÁSICA IRMÃ MARIA TERESA Avenida Aniceto Zacchi, 298 – Ponte de Imaruim – Palhoça Fone/fax (48) 3242-6496 “Uma escola para jovens” NÚCLEO DE EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO, ATENÇÃO E ATENDIMENTO ÀS VIOLÊNCIAS NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA IRMÃ MARIA TERESA - NEPRE Palhoça, maio de 2012. 101 ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA IRMÃ MARIA TERESA Av. Aniceto Zacchi, 298 – Pte do Imaruim/Palhoça/SC 88130-300 – (48) 32426496 – [email protected] http://www.eebimt.xpg.com.br/ PLANO DE AÇÃO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO, ATENÇÃO E ATENDIMENTO ÀS VIOLÊNCIAS - ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA IRMÃ MARIA TERESA * 2012 * CONTEXTUALIZAÇÃO: A Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa atende aproximadamente 1.600 alunos, desde a 1ª série à 3ª série do ensino médio, abrangendo os períodos matutino, vespertino e noturno. Assim sendo, a escola se caracteriza por voltar suas políticas de atendimento aos jovens, de modo que, para atender a esta grande clientela a instituição possui aproximadamente 60 profissionais, entre especialistas, professores, pessoal administrativo e de serviços gerais. Atualmente a escola também desenvolve o Ensino Médio Inovador com aproximadamente 80 alunos das 3ªs séries, caracterizando um trabalho diferenciado e motivador. Há vários anos a escola conta com o Núcleo de Educação, Prevenção, Atenção e Atendimento às Violências, agindo em torno das temáticas da educação sexual, violência e sexualidade através de palestras, folders, painéis e intervenções. Em 2011 foi realizada uma pesquisa institucional com mais de 1.066 alunos da instituição onde, dentre outras tantas questões, se questionou sobre o uso de cigarro, onde se obteve um resultado positivo para apenas 3,38% do público, ou seja, 36 alunos. Também foi perguntado sobre o uso de drogas ilícitas, para o qual responderam positivamente 3,28% dos alunos, ou seja, 35. Sobre o uso de bebidas alcoólicas o índice aumenta para a casa de 11,26%, significando 120 alunos, o que faz com que seja possível o planejamento de ações para a diminuição destes dados. JUSTIFICATIVA: O Núcleo de Educação, Prevenção, Atenção e Atendimento às Violências é um componente importante na prática pedagógica da Escola de Educação Básica 102 Irmã Maria Teresa como forma de diminuir a incidência de casos de violência, uso de drogas, sexo irresponsável, gravidez, entre outros, favorecendo o desenvolvimento sadio da adolescência. TABELA DE AÇÕES: AÇÃO OBJETIVO Conscientizar Estabelecer a um diálogo comunidade sobre a escolar sobre diversidade a diversidade com a como forma comunidade de amenizar escolar. os casos de bullying e a violência Conscientizar a Estabelecer comunidade um diálogo escolar sobre a sexualidade sobre a como sexualidade maneira de com a comunidade diminuir as escolar. DST/AIDS e casos de gravidez Conscientizar a Estabelecer comunidade um diálogo escolar sobre sobre as as drogas drogas com como forma a de diminuir o comunidade uso de escolar. entorpecentes entre os adolescentes Estabelecer um diálogo sobre a diversidade com a comunidade escolar. Estabelecer um diálogo Conscientizar a comunidade escolar sobre a diversidade como forma de amenizar os casos de bullying e a violência Conscientizar a ESTRATÉGIA / ATITUDE RESPONSÁVEL CRONOGRAMA • Conversas nas salas de aula • Conversas informais • Painéis • Conversas nas salas de aula • Conversas informais • Painéis Lauro Roberto Lostada • Primeiro Daiana Aparecida Grube • Segundo Lauro Roberto Lostada • Terceiro Filipe Henrique Sartorato • Todo o ano Filipe da Silva Kill • Todo o ano bimestre bimestre • Conversas nas salas de aula • Conversas informais • Painéis • Spots para a Rádio Escolar • Conversas informais • Spots para a bimestre 103 sobre a sexualidade com a comunidade escolar. comunidade escolar sobre a sexualidade como maneira de diminuir as DST/AIDS e casos de gravidez Conscientizar a Estabelecer comunidade um diálogo escolar sobre sobre as as drogas drogas com como forma a de diminuir o comunidade uso de escolar. entorpecentes entre os adolescentes Conscientizar a Estabelecer comunidade um diálogo escolar sobre sobre a a sexualidade sexualidade como com a maneira de comunidade diminuir as escolar. DST/AIDS e casos de gravidez Conscientizar a Estabelecer comunidade um diálogo escolar sobre sobre as as drogas drogas com como forma a de diminuir o comunidade uso de escolar. entorpecentes entre os adolescentes Rádio Escolar • Conversas informais • Spots para a Rádio Escolar • Conversas informais • Debate ou • Palestra Conversas formais • Debate ou • Palestra Conversas formais Filipe Henrique Sartorato • Todo o ano Lauro Roberto Lostada • Primeiro Daiana Aparecida Grube • Segundo semestre semestre OBJETIVO: O Núcleo de Educação, Prevenção, Atenção e Atendimento às Violências da Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa pretende, com suas ações, promover um espaço permanente de reflexão sobre a diversidade e a sexualidade como eixos de uma formação plena que possibilite uma maior compreensão sobre a importância do cuidado para a promoção de uma sociedade melhor. 104 ESTRATÉGIAS: Para obtenção do êxito deste objetivo, pretende-se consolidar um ambiente de reflexão permanente no ambiente escolar através das seguintes ações: • Painéis sobre a diversidade, a sexualidade, entre outros, colocados nos pátios da instituição, com permanência mensal; • Spots e programas sobre a diversidade, a sexualidade, entre outros, a ser veiculado na Rádio Escolar; • Organização com os professores das diversas disciplinas, durante os planejamentos, de ações para a promoção do diálogo sobre a diversidade e a sexualidade, entre outros, durante suas aulas; CRONOGRAMA: As ações aqui planejadas serão executadas da seguinte maneira: • Painéis: mensalmente (10 painéis temáticos durante o ano letivo); • Spots e programas radiofônicos: semanais (1 ao menos por semana); • Organização de atividades em sala de aula: semestralmente (ao menos 1 atividade em cada sala de aula durante o período planejado); RESPONSÁVEIS: Coordenação técnica: Lauro Roberto Lostada – Assistente Técnico-Pedagógico – Coordenador NEPRE/EEBIMT Daiana Aparecida Grube – Assistente Técnico-Pedagógico Bruno Kuhnen – Monitor de Sala Informatizada Gestor: Vilson de Souza – Diretor Geral Luciana Adada dos Santos – Assessora de Direção Representante discente: Filipe Henrique Sartorato – Aluno integrante da Rádio Escolar Filipe da Silva Kill – Aluno integrante da Rádio Escolar 105 Representante dos pais: Edinalda Silveira de Souza Pires – Mãe RECURSOS NECESSÁRIOS: • Painéis; • Xérox; • Grampeador de pressão; • Internet; • Rádio Escolar (estrutura já disponível); • Gravador de Áudio; • Computador para edição de áudio; CONSIDERAÇÕES FINAIS: As atividades propostas neste Plano de Ação pretendem alicerçar um debate profícuo sobre a adolescência e suas mazelas, com a consciência de que muitas dificuldades serão observadas durante o percurso, de modo que se espera um acompanhamento permanente da Secretaria de Educação com investimentos em capacitação e material para uso em atividades pedagógicas com vistas à prevenção. Também se espera que as temáticas relativas ao Núcleo sejam incentivadas e incluídas pela organização curricular do Estado nas diversas disciplinas como componentes transversais de trato interdisciplinar. No mais, também espera-se o apoio de outras secretarias para a promoção de ações de prevenção com palestras, oficinas, exames e todo tipo de ação que possa corroborar para a expansão e para a solidificação da proposta do programa nas escolas. 106 ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL – SÃO JOSE GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO E INOVAÇÃO ESCOLA DE EDUCACAO BÁSICA IRMÃ MARIA TERESA Avenida Aniceto Zacchi, 298 – Ponte de Imaruim – Palhoça – Fone/fax (48) 32426496 “Uma escola para jovens” PROJETO UNIFORME NEM FARDO, NEM FARDA Palhoça, junho/julho/2004 107 IDENTIFICAÇÃO O Projeto uniforme: nem fardo, nem farda será realizado na Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa durante o primeiro semestre do corrente ano letivo. Envolverá toda a comunidade escolar. JUSTIFICATIVA A Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa passou a ser considerada uma escola para jovem a partir do ano 2000, quando foi feito o reordenamento. Deste momento em diante houve um aumento significativo na matrícula de alunos jovens com idade a partir de 13 ou 14 anos. A resistência ao uso do uniforme passou a ser mais freqüente. Pois o seu uso costuma ser desqualificado, como algo tedioso e indesejável. Eles (alunos) não querem ser sentir “obrigados” a se vestir iguais a todos, nesta idade é natural o desejo de quebrar as regras, querer ser diferente, se sentir livre para poder optar. Sendo a prática pedagógica desta escola fundamentada na teoria sociointeracionista, que tem como eixo central de pensamento que a aprendizagem é sócio culturalmente mediada, considerando o ser humano um ser global nos seus aspectos afetivos, intelectuais, morais e éticos, respeitando a diversidade cultural, convivendo com as diferenças e com os conflitos sociais e pessoais. Uma escola que pretende abordar a diversidade deve propor atividades que possibilitem a elaboração conceitual, compartilhar informações, indagações, sentidos possíveis, validando-os, colocando-os em dúvida, explicitando limites e contradições, provocando novas relações e novas possibilidades. Permitindo ao aluno constituir-se enquanto sujeito, capaz de pensar a realidade e transformá-la. Segundo a Proposta Curricular de Santa Catarina: “A Educação escolar deve exercitar a democracia e a cidadania, enquanto direito social...” (p. 97, 1991). 108 Tendo como suporte esta proposta de educação e para desmistificar a idéia que por vestir o uniforme ficamos todos iguais, para elevar a autoestima, para respeitar as diferenças, a tomada de decisão, para dar oportunidade de escolha e não tornar o seu uso uma farda imposta ou um fardo que os educandos teriam que carregar, e principalmente levando em conta as condições econômicas dos nossos jovens estudantes e de sua família elaboramos este projeto no qual nossos alunos poderão optar em usar a camiseta que eles já tem ou as outras com as cores escolhidas por eles mesmos. Conforme a Lei Nº 8.907, de 06 de julho de 1994, artigo 1º, este uniforme deverá permanecer no mínimo por cinco anos (Lei em anexo). Objetivo Geral: • Incentivar o uso do uniforme respeitando as diferenças. Objetivos Específicos: • valorizar a decisão de escolha; • incentivar a democracia; • melhorar a auto – estima; • desmistificar a imposição do uniforme; • incentivar o uso do uniforme; • respeitar e valorizar a individualidade. Metodologia Pensando em incentivar o uso do uniforme e a prática democrática a equipe gestora desta unidade escolar lançou a proposta: Uniforme Nem fardo, Nem farda juntamente com a A.P.P, e o Conselho Deliberativo Escolar em reunião Geral com a Comunidade Escolar. Neste projeto os alunos terão a oportunidade de escolher mais três cores diferentes para a confecção das camisetas do uniforme e um concurso onde os mesmos poderão criar o novo logotipo desta Instituição de Ensino. 109 Para escolher as novas cores das camisetas cada turma elegerá uma cor, conforme o mostruário de cores. As três cores mais votadas farão parte do uniforme juntamente com a cor cinza, sendo esta uma das camisetas do nosso cotidiano. Na escolha do logotipo envolveremos as professoras de Artes que desenvolverão com os alunos o conceito de logotipo, isto é, o que é? Para que serve? E como fazê-lo? Em seguida será elaborado um concurso para que se faça a escolha. (Edital em Anexo) Cronograma: A escolha das novas cores da camiseta e o concurso do logotipo será realizada durante os meses de junho e julho de 2004. Avaliação: A avaliação será feita pela Direção, pela Associação dos Pais e professores e pelo Conselho Deliberativo Escolar, observando sua importância para a escola e relevância para a proposta pedagógica da escola. Referências: CORAZZA. Sandra Mara. O paradoxo do uniforme. In. Revista Pedagógica Pátio, ano VII nº 28.Ed. Artmed, Porto Alegre, Nov. 2003/Jan. 2004. SANTA CATARINA. Proposta Curricular. Secretaria de Estado da Educação e do Desporto. Fpolis, 1991. LEI Nº 8.907, DE 06 DE JULHO DE 1994.In www.senado.gov.br. 110 Anexo 2: Matriz Curricular 111 ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GERENCIA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA IRMÃ MARIA TERESA AVENIDA ANICETO ZACCHI, 298 – PONTE DO IMARUIM – PALHOÇA – SANTA CATARINA CEP: 88130-300– FONE FAX (48) 242-64-96 “Uma escola para Jovens” MATRIZ CURRICULAR E.E.B.I.M.T Fevereiro 2010 112 DISCIPLINA: ARTES CONCEITOS ESSENCIAIS: Produção Artística, produção cultural, forma, cor, som, gesto. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES: Competências e Habilidades em Arte é conhecer, refletir, vivenciar experiências estéticas, artísticas e culturais, pelas quais a fruição propicia a construção de novos significados, tornando o sujeito crítico, sensível e solidário, capaz de intervir na sociedade, construindo a sua história e a história do mundo. 1. Conhecer e compreender criticamente os modos e os meios da produção artística em suas linguagens (visuais, cênicas e musicais) e as novas tecnologias (computação gráfica, scanners, fotografia digital, softwares...) como novos suportes e instrumentos de um a sociedade; 2. Perceber valores estéticos das diferentes linguagens, com uma visão crítica, discernido a essência da produção artística; 3. Estabelecer relações da produção artística entre o passado (antes do modernismo) e o presente (modernismo e contemporâneo), descobrindolhe o significado em novas sínteses e compreender o contexto em que foi criada; 4. Vivenciar/experienciar os conhecimentos artísticos, técnicos e linguagens, gêneros e estilos, expressando-se de forma coerente e manifestando-se como sujeito único; 5. Constituir-se um sujeito solidário, sensível, responsável, crítico, criativo, transformador em contato com a Arte; 6. Entender o artista como sujeito histórico, que expõe ao mundo seus anseios, sua individualidade, sua visão de sociedade e perceber-se um sujeito capaz de se manifestar, apropriando-se de linguagens artísticas. 7. Interagir e comunicar-se com os conhecimentos artísticos produzidos pela humanidade, através da pesquisa bibliográfica e de materiais plásticos, cênicos e musicais. OBJETIVO GERAL: Conhecer, compreender e apreciar a arte como importante meio de comunicação e expressão em toda história humana. Com base nisto, oportunizar atividades artísticas que estimulem a imaginação, a criatividade, a comunicação e a expressão através das três áreas da Arte; 113 assim, tornando-os capazes de modificar e transformar o espaço no qual estão inseridos. Numa visão positivista a disciplina de Artes é considerada como um dom, os alunos têm habilidades individuais já constituídas e o trabalho em sala de aula valoriza a técnica pela técnica. É o tempo da Educação Artística Escolar que metodologicamente foi marcada pelos modelos prontos a serem produzidas pelos alunos, que se tem umas contextualizações da disciplina nem dos conceitos. A visão materialista histórica a arte é fundamentada numa concepção de criação, fruição, leitura, produção artística e contextualização. A arte busca estabelecer relações entre o homem e seu contexto. A metodologia utilizada é o trabalho referenciado pelo histórico do objeto em estudo, dando ênfase à produção do aluno, estabelecendo relações com seu contexto possibilitando-lhe uma visão mais critica e criativa para melhor compreensão e leitura de mundo no qual está inserido. CONTEÚDO: 1ª SÉRIE: 1º Bimestre: Conceito de arte e a sua importância e linguagens. Fundamentação teórica / produções. Montagem cômica. Linha do tempo nas artes. História das artes plásticas no mundo – da pré-história até o período contemporâneo. 2º Bimestre: Artistas e obras. Vídeo, música, plástica, escultura. Formas artísticas. Artes plásticas, música e artes cênicas. 3º Bimestre: Pré-história. Antigo Egito, Grécia, Roma. Renascimento. Modernismo. Era contemporânea. Maquetes. 4º Bimestre: Artes Cênicas e a música no mundo – da pré-história ao período contemporâneo. Peças, técnicas, personagens, teatros. 2º Bimestre: Artes plásticas. De 1500 até o período contemporâneo. Os movimentos artísticos. Artistas. 3º Bimestre: Artes cênicas – a história do teatro no Brasil. Principais escritores e suas obras. Dramaturgos. 4º Bimestre: Música. Notação musical Composição musical. A história da música no Brasil. A música dos índios. A chegada dos portugueses. A influência da música africana. Os estilos musicais 2ª SÉRIE: 1º Bimestre: Conceito de arte e a sua importância e linguagens. Fundamentação teórica / produções. História da arte no Brasil. Artes plásticas. Arte indígena. A arte da chegada dos portugueses até o período contemporâneo. Movimentos artísticos. Linha do tempo nas artes. brasileiros. METODOLOGIA: Realização de pesquisas e seminários em grupo, leitura de textos, debates, recursos audiovisuais (filmes, gravações de áudio). Elaboração de atividades de pintura, desenho, escultura, teatros, músicas, entre outros, que serão, paulatinamente, apresentados a comunidade escolar. 114 DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA CONCEITOS ESSENCIAIS: Corporeidade, movimento, jogo, ginástica, dança, esporte. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES: Competências Físico-Sinestésica, Percepto-Cognitiva e sócio-emocional. • Capacidade de entender o que é ser corpo, capaz de perceber, sentir, expressar, criar e dar novo sentido ao movimento humano nas suas vivências e concretudes. • A partir das vivências da cultura do corporal e na interação com o outro desenvolver as manifestações (dor, medo, alegria, tristeza, insegurança, prazer...) • A qualidade de vida também depende do conceito e do novo sentido que o sujeito possui sobre a prática da atividade física e seus benefícios. • A capacidade de compreender o funcionamento bio-anátomo-fisiológico do sujeito propicia conhecer seus limites e possibilidades na prática da cultura de movimento. • O conhecimento da cultura de movimento produzido historicamente pela humanidade e difundido pela Educação Física deve ter um posicionamento crítico frente aos estereótipos impostos socialmente e influenciados pela industria tecnológica e de comunicação. • A construção e reconstrução das manifestações culturais produzidas na Educação Física devem ter por base o conhecimento e o princípio da autonomia para discutir, analisar e modificar as necessidades, respeitando a diversidade (de sexo, etnia, religião e ideologia). Entendendo que o respeito a esta diversidade está na inclusão dos diferentes sujeitos e dos portadores de necessidades especiais no processo de construção para o exercício da cidadania • O desenvolvimento das habilidades constroem as competências pela apropriação progressiva dos conceitos científicos essenciais nas diferentes áreas do conhecimento. Tais habilidades resultam da produção histórica da humanidade, que é a capacidade de conhecer e produzir conhecimentos sobre o corpo, contextualizando-os nos campos conceituais (relações socioculturais, tempo, especo e relações com a natureza). 115 • A Educação Física por meio das habilidades cognitivas, motoras e afetivas, desenvolve as competências físico-sinestésica, percepto-cognitiva e sócioemocional. Produção das Propostas de Educação Física: I. Parte: 1. No desenrolar da história as manifestações do homem como ser corpóreo se diferenciam dependendo do seu contexto sócio-cultural. Nas sociedades primitivas, o corpo se relacionava numa dependência direta e harmônica com a natureza, pois o homem se submetia ao seu ritmo para satisfazer suas necessidades básicas de subsistência. A existência do homem no mundo e seu processo de humanização não são possíveis sem a presença corporal. O corpo ao movimentar expressa idéias, sentimentos, valores, emoções. Sendo assim, para compreendermos melhor a corporeidade também é necessário considerarmos o mundo do abstrato e das emoções. 2. A Educação Física Escolar, por ser parte do conhecimento historicamente produzido, acumulado e transmitido às novas gerações, deve reunir o que for mais significativo ligado ao movimento humano para ser vivida, compreendida e sua reelaboração, contribuir na formação do cidadão. É desta forma que se entendi é dar maior sustentação para a possibilidade de mudar regras – produzir novos jogos e atividades que favoreçam a produção coletiva, a convivência entre as diferenças e os interesses dos participantes. OBJETIVO GERAL: • Formação e informação plenas: Compreender as diferentes manifestações da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as diferenças de desempenho, linguagem e expressão. • Alteridade e Inclusão: Demonstrar autonomia na elaboração de atividades corporais e capacidade para discutir e modificar regras, reunindo elementos de várias manifestações de movimento e estabelecendo uma melhor utilização dos conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal. 116 • Alteridade e exclusão: Reconhecer na convivência e nas práticas maneiras eficazes de crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrática sobre os diferentes pontos de vista postos em debate. • Exclusão e inclusão Participar de atividades em grandes grupos e em pequenos grupos, compreendendo as diferenças e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que se propôs. • Inclusão, diversidade e formação do aluno do Ensino Médio. Reconhecer, na convivência e nas práticas maneiras eficazes de crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrática sobre os diferentes pontos de vista postos em debate. 2. Eixos da Disciplina: • Saúde • Corporeidade • Lazer Saúde: Explorar como tema transversal. “Saúde não é a simples ausência de doença, mas um estado de bem-estar físico, psíquico e social”. Corporeidade: É o conjunto de valores relativos ao corpo e ao movimento que envolve ética desportiva ocupacionais e práticas do lazer. Lazer: É o conjunto de ocupações as quais o individuo pode integrarse de livre vontade, ou seja,m divertir-se, recrear-se e entender-se ou ainda desenvolver sua informação e formação desinteressada, sua participação voluntária, ou sua livre capacidade criadora, após livrar-se das obrigações profissionais, familiares ou sociais. CONTEÚDO: 1ª SÉRIE: 1º Bimestre: Educação para um estilo de vida ativo. O papel da escola. Incentivo à prática de atividades físicas. Jogos desportivos e coletivos. Regras. 2º Bimestre: Orientação geral para a prática de exercícios. Incentivo à prática de atividade física. Jogos desportivos coletivos. Regras. 3º Bimestre: Composição corporal. Incentivo à prática de atividades físicas. Prática desportiva (jogos coletivos). Regras. 4º Bimestre: Revisão de Conteúdos. Prática de atividade física. Jogos desportivos coletivos. Regras. 117 2ª SÉRIE: 1º Bimestre: Colesterol. Incentivo à prática desportiva. Jogos coletivos. Regras. 2º Bimestre: Escolhas e decisões para uma vida com qualidade. Incentivo à prática desportiva. Jogos coletivos. Regras. 3º Bimestre: Aptidão cardiorespiratória. Incentivo à prática desportiva. Jogos coletivos. Regras. 4º Bimestre: Envelhecer com vigor. Incentivo à prática esportiva. Jogos coletivos. Regras. 2º Bimestre: Aptidão músculoesquelética: força e mobilidade. Incentivo à prática de atividade física. Jogos desportivos coletivos. Regras. 3º Bimestre: Atividade física e prevenção contra doenças cardiorespiratórias. Incentivo à prática de atividades físicas. Prática desportiva (jogos coletivos). Regras. 4º Bimestre: Revisão de Conteúdos. Prática de atividade física. Jogos desportivos coletivos. Regras. 3ª SÉRIE: 1º Bimestre: Qualidade de vida: fator stress. Incentivo à prática de atividades físicas. Jogos desportivos coletivos. Regras. METODOLOGIA: • • • • • • Aula expositiva e demonstrativa Aulas com auxílio de aluno-atleta como monitor Discussões e debates Pesquisas Caminhadas Passeios ecológicos DISCIPLINA: FILOSOFIA CONCEITOS ESSENCIAS: Homem: Compreender as possibilidades do homem de abertura, relação, transformação e criação; identificar-se como ser em transcendência na busca de completude. Perceber as várias dimensões do humano como ser do desejo, vontade, livre /responsável. Conhecimento: Entender o conhecimento como resultado processual das relações entre o conhecido e o conhecer. Mundo: Consciência do sujeito que constrói e se constrói no mundo. Ser: Reconhecer e compreender o humano como ser em permanente construção nas relações interpessoais, intrapessoais, sociais e transcendentais. Ética: Cultivar a auto-estima, o diálogo, o respeito mútuo, a solidariedade e a cooperação; construir a sua liberdade com autonomia e responsabilidade; comprometer-se com a justiça, com a legalidade e com a paz, posicionando-se perante o outro e a si mesmo num processo de interação. 118 Estética: Problematizar as diferentes formas de percepção, do gosto, do belo, do sublime, de adequação, de superação, de transcendência estética. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES: Desenvolver a crítica sóciohistórica a partir dos problemas da Filosofia, na concepção do mundo ou do problema cosmológico, do ser ou problema ontológico, do conhecimento ou problema epistemológico, do homem ou problema antropológico, da sociedade ou problema ético e político, da beleza ou problema estético. • Ter consciência de sujeito na construção e reconstrução do conhecimento e no exercício da cidadania. • Ampliar o entendimento do mundo com autonomia e criticidade, por meio do conhecimento. • Desenvolver a autovalorização para contribuir com az vivência em sociedade,m dentro de um processo de interação social. • Saber situar-se historicamente como sujeito afetivo, participação de ações coletivas, consciente de atitudes de admiração frente à vida, transcendendo a materialidade. • Ter atitudes filosóficas perante a vida e o mundo nas diversas situações. OBJETIVO GERAL: “Possibilitar ao aluno um espaço de reflexão e elaboração crítica de uma concepção de mundo. Enquanto membro da espécie humana e participante de um processo histórico”. CONTEÚDO: 1ª SÉRIE: 1º Bimestre: O que é filosofar – do mito à razão. Conceitos de filosofar. Mito x filosofia. O novo conceito de verdade. História da filosofia – visão do início da filosofia. 2º Bimestre: Os pré-socráticos. Os sofistas. Sócrates – Platão – Aristóteles. Lógica. Sujeito e objeto do conhecimento. Tipos de conhecimento. 3º Bimestre: A moral nossa de cada dia. Homem, um ser consciente. Consciência – liberdade – responsabilidade. Moral e ética. O indivíduo e o social na moral. 4º Bimestre: O desafio da liberdade. A importância da liberdade. O que é liberdade? A negação da liberdade. Direitos humanos. 2º Bimestre: Ideologia. Características da ideologia. Formas de dominação pela ideologia. 3º Bimestre: Cidadania e política. O que é política. Política e cotidiano. A política na Idade Moderna. Indiferença política. Cidadania. Participação política. 4º Bimestre: Ecologia – homem x natureza. A necessidade do amor. Microcosmo do amor – a relação homem x mulher. Macrocosmo do amor – a sociedade. Amor – apelo de humanização. 2ª SÉRIE: 1º Bimestre: Indivíduo e sociedade. A vida humana é convivência. Viver e conviver. A sociedade se impõe. Indivíduo x sociedade. Senso comunitário. 119 3ª SÉRIE: 1º Bimestre: Trabalho e realização. O conflito entre trabalho e realização. Trabalho e alienação. A realização no mercado consumidor. 2º Bimestre: Visão materialista da história. O indivíduo é o ser social. Tecnologia e sociedade. Os fantásticos avanços da tecnologia. Os problemas da civilização tecnológica. 3º Bimestre: Tecnologias x desigualdades sociais. As filosofias da existência. O sentido do ser. 4º Bimestre: O que é arte. Arte não é só beleza. Arte não é só expressão. Arte não é só forma. As mais diferentes funções da arte METODOLOGIA: Aulas expositivas, procurando levar o aluno ao debate crítico sobre os temas abordados. Seminários sobre os conteúdos estudados. Vídeos relacionados aos conteúdos estudados. Debate sobre fatos do cotidiano. DISCIPLINA: FÍSICA CONCEITOS ESSENCIAIS: • Movimento • Força • Massa/Peso • Conservação • Temperatura • Calor • Onda e Propagação de Energia • Propagação da luz • Carga elétrica COMPETÊNCIAS E HABILIDADES: 1. Problematização de Fatos e Fenômenos - Despertando a curiosidade diante de fatos e fenômenos. - Observando a natureza com um olhar científico e refletindo sobre ela. - Desenvolvendo o gosto pela investigação científica. - Analisando experimentos propondo explicações e relacionando com o conhecimento já acumulado. 120 2. Aplicação de Leis da Física no Cotidiano - Identificando e aplicando os princípios físicos na segurança pessoal. - Elaborando hipóteses a partir da experimentação das leis. - Despertando a consciência em relação aos riscos / benefícios na aplicabilidade das leis. - Compreendendo e utilizando o universo de equipamentos a disposição para o conforto e trabalho do devir humano. 3. Quantificação das Grandezas - Identificando grandezas físicas que correspondem a situações cotidianas sendo capaz de medir e comparar. - Dando significado físico as grandezas quantificadas. - Expressando-se de maneira correta, usando a linguagem científica na produção de textos, relatórios, transpondo para situações reais os conhecimentos adquiridos. 4. Busca da Regularidade - Criando modelos capazes de elaborar a explicabilidade de sua observação. - Criando alternativas para a compreensão do modelo. - Contestando através do senso crítico os modelos pré-estabelecidos. 5. Intervenção na Realidade - Intervindo quando necessário para a melhoria da qualidade de vida no seu cotidiano. - Atendendo o bem estar social com uma visão ética na apropriação dos recursos naturais e tecnológicos. -Tendo consciência de sua identidade planetária para ser capaz de emitir juízo de valores. OBJETIVO GERAL: Reconhecer a física enquanto construção humana, aspectos de sua história e relações com o contexto cultural, social, político e econômico. 121 CONTEÚDO: 1ª SÉRIE: 1º Bimestre: Grandezas físicas: escalar e vetorial. Sistema internacional de unidades (SI). Transformação de unidades. Conceitos básicos de movimento. Movimento retilíneo uniforme. Equação. Movimento retilíneo uniforme variado. Equações. 2º Bimestre: Movimento retilíneo uniforme. Movimento retilíneo uniforme variado. Força: conceito e tipos. 3º Bimestre: Segunda lei de Newton. Primeira lei de Newton. Terceira lei de Newton. 4º Bimestre: Lei da Gravitação Universal. Campo gravitacional. Torque. 2ª SÉRIE: 1º Bimestre: Energia: formas de energia. Cálculo do trabalho através da energia potencial gravitacional. Cálculo do trabalho através da força e do deslocamento. Teorema da Energia Cinética. 2º Bimestre: Conservação da energia mecânica. Potência. Temperatura: escalas termométricas. Conceito físico de temperatura e calor. 3º Bimestre: Processos de variação de temperatura. Mudança de estados físicos. 4º Bimestre: Dilatação térmica nos sólidos, nos líquidos e nos gases. Transformações gasosas. A utilização e produção de movimento nas máquinas térmicas. 2º Bimestre: Associação de resistores. Potência elétrica. Efeito Joule. 3º Bimestre: Carga elétrica. Eletrização. Força elétrica. Campo elétrico / potencial. 4º Bimestre: Física moderna. Teoria da relatividade. Efeito fotoelétrico. 3ª SÉRIE: 1º Bimestre: Corrente elétrica. Tensão. Resistores – leis de Ohm. METODOLOGIA: Aulas expositivas, buscando aproximar a teoria com a prática cotidiana do aluno, possibilitando a compreensão da aplicabilidade dos conceitos estudados na disciplina. DISCIPLINA: GEOGRAFIA CONCEITOS ESSENCIAIS: Espaço Geográfico Espaço produzido Espaço representado Espaço/tempo Paisagem Território Lugar 122 Sociedade Relações Sociais Meio Ambiente COMPETÊNCIAS E HABILIDADES: Linguagem cartográfica: • Desenvolver a capacidade de fazer a leitura do espaço, utilizando-se da linguagem cartográfica como forma de orientação, locomoção e localização. Contextualização sócio-espacial • Sentir-se membro integrante da humanidade, consciente das contradições historicamente construídas e sujeitas a mudanças que estará capacitado a propor. • Situar-se no espaço e no tempo sentindo-se sujeito da organização dos mesmos e capazes, através dos pensamentos reflexivos, de interferir na construção e reconstrução destes. • Perceber-se como ser humano agente de sua história e da história universal, podendo assim contribuir no desenvolvimento individual e coletivo. Interação/ação: • Compreender a dinâmica das mudanças sociais ao longo do tempo e do espaço, para intervir e interagir como agente modificador, via conhecimento adquirido, na busca de melhor qualidade de vida. • Compreender o processo de desenvolvimento da sociedade, como sendo decorrente das relações espaciais homem/natureza/sociedade em seus desdobramentos, a fim de que possa ousar propor mudanças ou resistir às imposições. • Perceber as relações do local/global como espaços de conflitos, de forças antagônicas na busca do entendimento dos processos socioeconômicos, nas quais o agente está inserido, promovendo justiça social, distribuição econômica e equilíbrio ambiental. • Entender os fatores que geram a mobilidade social, buscando formas de mudanças (autogestão) preservando a identidade num mundo globalizado. • Utilizar o conhecimento ecológico, para organizar propostas de utilização racional dos recursos energéticos e hídricos, na melhoria da qualidade de vida da sociedade atual e gerações futuras, atuando na transformação e na preservação do meio. 123 OBJETIVO GERAL: Contribuir para o entendimento do mundo atual, da apropriação dos lugares em suas diferentes escalas, estabelecer comparações, perceber impasses e contradições na organização do espaço em decorrência dos arranjos econômicos, dos valores sociais e culturais construídos historicamente. CONTEÚDO: 1ª SÉRIE: 1º Bimestre: Fundamentos de astronomia. O espaço geográfico como produto do homem. 2º Bimestre: Orientação. Coordenadas geográficas. Cartografia: projeções cartográficas. 3º Bimestre: Cartografia: projeções cartográficas e escalas. 4º Bimestre: Demografia: teorias demográficas, pirâmides etárias, migrações, setores econômicos e PEA. 2ª SÉRIE: 1º Bimestre: Os diferentes modos de produção (escravista e feudal). Capitalismo: características e evolução. 2º Bimestre: Socialismo: características e evolução. Da bipolaridade à globalização. A nova ordem mundial. 3º Bimestre: O Brasil no contexto global. A urbanização mundial e brasileira 4º Bimestre: A agricultura mundial e brasileira. 2º Bimestre: Anatomia da terra: eras geológicas, estrutura e constituição, rochas e relevo. Brasil: geologia e relevo. 3º Bimestre: Os diferentes tipos climáticos do mundo e do Brasil. Os grandes biomas. 4º Bimestre: Geografia catarinense: aspectos físicos, humanos e socioeconômicos. 3ª SÉRIE: 1º Bimestre: Sistema sol-terra-lua. Fusos horários. Coordenadas geográficas e cartografia. METODOLOGIA: Ensinar geografia implica desenvolver o mesmo método que ela usa na construção do conhecimento geográfico que está em contínua transformação. Ensinar geografia significa dar conta do processo que levou à atual organização do espaço, e este é adequado à realização do trabalho, sendo modificado com a finalidade de atender essa exigência. Para se refletir o compromisso da geografia, urge que se defina o papel da geografia na construção da cidadania a partir da concepção de cidadania numa sociedade em permanentes conflitos sociais, especialmente a brasileira, que embora sendo um dos países mais ricos do planeta, com abundantes e diversificados recursos se apresenta com grandes desigualdades entre a sociedade e também regionalmente. Nessa perspectiva, a geografia em sala de aula será no sentido de problematizar permanentemente as questões pertinentes aos conceitos inerentes a ciência geográfica, buscando a capacidade de inquietação dos 124 jovens, para buscar a compreensão das questões e, a partir disso, adequar-se e fazer uso das condições oferecidas para buscar respostas e soluções para um mundo melhor. Nossa maneira de ensinar geografia leva em conta os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s), que versam sobre as competências, operações mentais que o sujeito utiliza para estabelecer relações entre os objetos, situações e fenômenos e pessoas, levando essas modalidades estruturais da inteligência a transformarem-se em habilidades no plano do saber fazer – seja na realização das atividades, na convivência grupal e na leitura de textos, mapas, gráficos e tabelas. DISCIPLINA: HISTÓRIA CONCEITOS ESSENCIAIS: • Pré-história: a origem do homem. • As civilizações da Antigüidade. • A sociedade medieval. • As sociedades modernas. • As sociedades contemporâneas. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES: “Ao analisar o mundo e a sua temporalidade, nossa proposta é que os alunos adquiram capacidade de transcender os referidos presentes na historiografia tradicional que considera prioritariamente a divisão do tempo histórico com base nos marcos de poder e da denominação. Normalmente essa historiografia reconhece como ‘históricas’ apenas as experiências humanas que ‘geram grandes acontecimentos’ realizados por homens ‘poderosos’(em geral políticos ou militares), os quais venceram batalhas e se tornaram ‘heróis’. Nessa visão, os povos ‘entram e saem’ de cena conforme se tornam dominantes num determinado contexto histórico, não havendo a preocupação em trabalhar com a idéia da simultaneidade histórica, que mostra a existência de vários povos vivendo em lugares diferentes, como modos de vida diferentes, num mesmo tempo. 125 Privilegiamos no ensino da história o repertório dos alunos, uma vez que eles participam de vários espaços de convívio social, onde estabelecem contextos de socialização, produzindo e reproduzindo uma série de regras, valores, hábitos e costumes. Além da família, do bairro, do clube, das festas, da igreja, da escola e de outras associações e organizações, nossos alunos têm acesso aos meios de comunicação e informação – da televisão, do rádio, e da imprensa em geral ao cinema e à Internet, entre outros, que difundem valores, códigos e regras sociais. A partir da interação com eles, ocorre a produção cultural”. 1 Propomos portanto que estabeleça “[...] um diálogo entre os conhecimentos que os alunos adquirem de modo informal e os saberes escolares. São estes que devem contribuir para o desenvolver conceitos que os ajudem a ler e a analisar o mundo e seu tempo. Adquirindo autonomia e sendo incentivados a buscar novas fontes de informação e conhecimento”. O aluno é motivado a desenvolver e expressar seu pensamento. É colocado em situações que o conduzem ao levantamento de hipóteses, à coleta de dados e a reflexão de seu conhecimento prévio. Essa reflexão parte da produção individual para a coletiva, na qual são valorizados o debate, a discussão e a troca de idéias e informações, como prática de estudo e aprendizagem. Desse aprendizado é realizada a síntese, que pode ser apresentada por meio de várias linguagens: produção de textos, desenhos, quadros, tabelas, dramatizações, etc. É fundamental desenvolver o interesse pelas formas de acesso ao conhecimento histórico e diferentes fontes de linguagens: fotografia, vídeos, pintura, pintura, textos e documentos de época. Cada uma delas exige do aluno habilidades de observação, identificação e compreensão, além da própria linguagem (forma, estética, composição do todo), para estabelecer relação entre forma e conteúdo.” OBJETIVO GERAL: O objetivo central da História é a compreensão dos diferentes processos e sujeitos históricos, das relações que se estabelecem entre os grupos humanos nos diferentes tempos e espaços – sempre a partir de uma efetiva dimensão de contemporaneidade. A História é um processo de compreensão Humana das diferentes e múltiplas possibilidades existentes na sociedade, a partir da experiência do presente – portanto deve possibilitar ao 126 aluno uma compreensão ativa da realidade, condição para o desenvolvimento e a formação da cidadania“. (Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Princípios e critérios para a avaliação de livros didáticos 1997). CONTEÚDO: 1ª SÉRIE: 1º Bimestre: A colonização portuguesa na América Os indígenas de SC O reconhecimento do litoral catarinense Os primeiros povoadores europeus O início da colonização As capitanias hereditárias: reflexos no território catarinense O Governo Geral 2º Bimestre: Atividades econômicas desenvolvidas na colônia portuguesa A escravidão indígena e africana A escravidão em SC Domínio espanhol e Brasil holandês 3º Bimestre: O povoamento vicentista A capitania de SC: razões de sua criação e administração O povoamento açoriano e madeirense Tratados e limites: a colônia define o seu território O Tratado de Madri e o Oeste Catarinense A Guerra Guaranítica 4º Bimestre: Os caminhos da tropa e a conquista do planalto catarinense A invasão espanhola em 1777 A pesca da baleia e as armações Relato dos viajantes sobre SC Colonização catarinense 2ª SÉRIE: 1º Bimestre: A Independência do Brasil As rebeliões separatistas O período joanino e a independência Os reflexos da independência em SC A independência da América Espanhola 2º Bimestre: A Construção do Estado Nacional O Primeiro Reinado O Período Regencial 3º Bimestre: O Segundo Reinado: economia e sociedade; a evolução política; a política externa e o declínio do império oligárquico. Abolição SC - Os novos territórios negros do século XX. 4º Bimestre: Brasil - República: O governo provisório e o constitucional de Deodoro da Fonseca; o governo de Floriano Peixoto. Os movimentos revolucionários da Primeira República: Revolta da Armada; Revolução federalista; Guerra de Canudos; Guerra do Contestado; Revolta da Vacina; Cangaço. 3ª SÉRIE: 1º Bimestre: A Primeira Guerra Mundial e seus reflexos em SC Revolução Russa A Crise de 29 e o nazifascismo 2º Bimestre: A República brasileira em crise: A luta dos trabalhadores; O movimento tenentista; A Revolução de 1930. A Era Vargas (1930 - 1945) A Segunda Guerra Mundial e os seus reflexos em SC 3º Bimestre: Descolonização da África e da Ásia América Latina e as lutas sociais 4º Bimestre: O Brasil em tempos de democracia: Governo Dutra Segundo Governo Vargas Governo JK Governo Jânio Governo Jango A ditadura Militar METODOLOGIA: • Aula expositiva e dialogada; • Leitura, comentário e troca de idéias sobre os assuntos dos capítulos; • Pesquisa individual ou em grupo, com ou sem roteiro previamente estabelecido; • Discussão ou debate, em grupo ou com a participação de toda a classe; • Expressão plástica: cartazes, pinturas, recorte e colagem, maquetes, etc.; 127 • • • Produção textual; Filmes e documentários; Saída de campo para as fortalezas e museus. LÍNGUA ESTRANGEIRA: ESPANHOL CONCEITOS ESSENCIAIS: • Dar el alfabeto • Interferencia ortográficas • Vocales • Pronombres • Pronombres Personales • Sufijos • Artículos definidos e indefinidos aumentativos, diminutivos y despectivos y contracciones • Interjección • Saludos • Traducciones • Numerales • La apócope • Verbos • Refrances populares • Colores • Variaciones regionales • Preposiciones • Reglas de acentuación • Muy y mucho • Heterosemánticos • Heterosemanticos • Modismos • Homónimas COMPETÊNCIAS E HABILIDADES: A disciplina de Espanhol deverá resgatar o conhecimento prévio do aluno para que este possa, a partir de sua experiência, com o auxílio do estudo do vocabulário, desenvolver a habilidade de leitura e compreensão de textos, além de, simultaneamente, desenvolver competência de ouvir, falar e escrever em língua estrangeira. OBJETIVO GERAL: Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de ler, interpretar e compreender textos nas línguas estrangeiras, preservando sua identidade cultura, bem como, ter acesso ao entendimento do mundo globalizado. CONTEÚDO: Ensino Médio: 1ª SÉRIE: 1º Bimestre: Alfabeto; Artigos; Pronomes pessoais; 2º Bimestre: Saudações; Diálogos; Vocabulário: dias, meses, 3º Bimestre: Vocabulário: horas; Numerais; Muy/ mucho; 4º Bimestre: Vocabulário: alimentos e bebidas; Verbos regulares – 3ª 128 Contrações; Verbos ser e estar; Leitura; Interpretação; Músicas. estações, cores; Verbos regulares – 1ª conjugação; Leitura; Interpretação; Músicas. Verbos regulares – 2ª conjugação; Interferências ortográficas; Leitura; Interpretação; Músicas. congação; Preposições; Leitura; Interpretação; Músicas. 2º Bimestre: Vocabulário: carro; Verbos irregulares – 2ª conjugação; Heterosemânticos; Pronomes; Homônimas; Leitura, tradução e interpretação de textos; Música. 3º Bimestre: Vocabulário: profissões; Verbos irregulares – 3ª conjugação; Modismos; Heterosemânticos; Produção oral e escrita; Leitura, tradução e interpretação de textos; Música. 4º Bimestre: Modismos; Variações regionais; Apócope; Acentuação; Leitura, tradução e interpretação de textos; Música. 2ª SÉRIE: 1º Bimestre: Vocabulário: casa; Haterogenérico; Eufonia; Verbos irregulares – 1ª conjugação; Leitura, tradução e interpretação de textos; Música. 3ª SÉRIE: 1º Bimestre: Heterosemântico; Heterogenérico; Vocabulário: profissões; Regras especiais para acentuação; Leitura, tradução e interpretação de textos; 2º Bimestre: Pronomes possessivos e demonstrativos; Vocabulário: roupas; Leitura, tradução e interpretação de textos. 3º Bimestre: Interferências ortográficas; Troca de palavras; Inversão de letras; Acréscimo de letras; Supressão de letras; Leitura, tradução e interpretação de textos. 4º Bimestre: Revisão para o vestibular; Leitura; Interpretação; Verbos regulares e irregulares. METODOLOGIA: • Aulas expositivas – dialogadas. • Jogos. • Músicas. • Trabalhos individuais e em grupos. • Exercícios orais e escritos. • Produtos textuais. • Cartazes. • Aulas de vídeo. • Textos informativos (Internet, revistas e jornais). • Textos com temas transversais e interdisciplinares. • Teatro. 129 DISCIPLINA: LÍNGUA ESTRANGEIRA INGLÊS CONCEITOS ESSENCIAIS: • Substantivos. • Conjunções. • Artigos. • Adjetivos. • Pronomes. • Advérbios. • Verbos. • Preposições. • Tempos verbais. • WH – Questions. • Numerais. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES: a disciplina de inglês deverá resgatar o conhecimento prévio do aluno para que este possa, a partir de sua experiência, com o auxílio do estudo do vocabulário, desenvolver a habilidade de leitura e compreensão de textos, além de, simultaneamente, desenvolver competência de ouvir, falar e escrever em língua estrangeira. OBJETIVO GERAL: Proporcionar ao aluno uma mediação entre a língua e cultura inglesa e a realidade do aluno para que ele possa tornar-se um cidadão do mundo, obtendo o conhecimento da língua, compreendendo textos e os estrangeirismos que o cercam e, assim, ampliar as oportunidades profissionais e sociais (entrar em contato com outros povos e culturais usando o inglês como língua franca). CONTEÚDO: 1ª SÉRIE: 1º Bimestre: 100 regular and irregular verbs; Review; Imperative; Modal verbs; Wh – questions; Possessive adjective pronouns; Avderbs of time and frequency; Listening and comprehension; Writing and songs. 2º Bimestre: 100 regular and irregular verbs; Present and past continuous; Adverbs of manner; Possessive pronouns; Used to; Listening and comprehension; Writing and songs. 3º Bimestre: 41 regular and irregular verbs; Object pronouns; Prepositions; Simple Conditional would; Simple Future and Immediate Future; Listening and comprehension; Writing and songs. 4º Bimestre: Revisão de conteúdos; Listening and comprehension; Writing and songs. 130 2ª SÉRIE: 1º Bimestre: 100 regular and irregular verbs; Classroom Phrases; Siple present and simple past; Iterrogative pronouns; Possessive addjectives; Prepositions; Avderbs of time; Listening and comprehension; Writing and songs. 2º Bimestre: 100 regular and irregular verbs; There to be – present and past; Present and past continuous; Quantifiers; Indefinite pronouns; Listening and comprehension; Writing and songs. 3º Bimestre: 41 regular and irregular verbs; Revisão do 1º e 2° bimestres; Simple future – Will and going to; Avderbs of time; Used to; Superlative; Listening and comprehension; Writing and songs. 4º Bimestre: Revisão de conteúdos; Reflexive pronouns; Comparative; Listening and comprehension; Writing and songs. 2º Bimestre: 100 regular and irregular verbs; Modal verbs; Past perfect; Adverbs of time; Questões de vestibular; Listening and comprehension; Writing and songs. 3º Bimestre: 41 regular and irregular verbs; Simple conditional – would; Questions words; Professions/ Careers; Conditionals – if-clause, main-clause; Questões de vestibular; Listening and comprehension; Writing and songs. 4º Bimestre: Conditional perfect; Used to; Relative Clauses; Review; Listening and comprehension; Writing and songs. 3ª SÉRIE: 1º Bimestre: 100 regular and irregular verbs; Avaliação de sondagem; Classroom phrases; Tag questions; Review – Simple past; Present perfect; Adverbs of time; Listening and comprehension; Writing and songs. METODOLOGIA: • Aulas expositivas – dialogadas. • Jogos. • Músicas. • Trabalhos individuais e em grupos. • Exercícios orais e escritos. • Produtos textuais. • Cartazes. • Aulas de vídeo. • Aulas na sala de informática. • Textos informativos (Internet, revistas e jornais). • Textos com temas transversais e interdisciplinares. • Teatro. 131 DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA CONCEITOS ESSENCIAIS: Eixos Organizadores: Fala/escuta – Leitura/escritura – Análise lingüística e análise literária Texto: Unidade da língua em uso Dialogia: Cada sujeito é complemento necessário do outro Textualidade: coerência/coesão: O que faz de um texto um texto e não uma seqüência de frases. Intertextualidade: Um texto remete a outro texto – abertura e incompletude Interdiscursividade: Relação entre os diferentes discursos Polifonia: As vozes de que se constitui a língua COMPETÊNCIAS E HABILIDADES: 1. • Compreensão e uso adequado da língua • Construção de diferentes discursos • Respeito às variações lingüísticas • Conhecimento lingüístico • Produção textual • Aluno pesquisador • Uso da tecnologia • Desmistificação da mídia Compreender e usar a língua portuguesa como herança e veículo de participação social, interação dialógica, geradora de significação e integradora do mundo e da própria identidade. 2. Ser capaz de expor idéia com desenvoltura e coerência, tanto na escrita como na oralidade, sabendo ouvir e respeitar as opiniões. 3. Entender a análise lingüística como um meio indispensável no processo de produção e recepção do texto (oral/escrito) 4. Compreender na leitura o significado, as causas e conseqüências dos fatos abordados, relacionando-os outros textos e ao universo. 5. Praticar a pesquisa como meio de acesso e ampliação do conhecimento, compreendendo sua flexibilidade segundo mudanças sociais, políticos e econômicos. 132 6. Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida. 7. Desmistificar as informações que são transmitidas através da mídia 8. Valorizar a Língua Portuguesa, evitando o uso abusivo e desnecessário de estrangeirismos. 9. Conhecer as produções artísticas: literárias, escultura, pintura, músicas, moda, comparando os diferentes momentos históricos e buscando compreender as transformações sociais por meio da interpretação. 10. Recuperar, pelo estudo do texto literário, as formas instituídas de construção do imaginário coletivo, o patrimônio representativo da cultura, inclusive da catarinense, 11. (Re) conhecer diferentes gêneros textuais, visando às diferentes situações de interlocução: literário, jornalístico, técnico, cientifico, humorístico... 12. Elaborar e ampliar estruturas gramaticais, a partir de construções já exploradas no texto, tendo em vista as diversas possibilidades comunicativas que a língua oferece. 13. Ler e identificar compreensiva e criticamente signos verbais e não- verbais. 14. Produzir diferentes textos com clareza, concisão, correção, coerência e coesão, que atendam a diferentes funções comunicativas. 15. Compreender os valores sociais na variação lingüística e o preconceito gerado contra falares populares em contraposição às normas absorvidas pelos grupos mais favorecidos. 16. Definir uma identidade própria a partir de situações de comunicação verbal e não verbal, discutindo idéias, pontos de vista com o outro – o interlocutor. OBJETIVO GERAL: Aperfeiçoar o processo fala/ escrita e leitura /escrita para que possa desenvolver o senso crítico e sua interação como sujeito no seu contexto social. 133 CONTEÚDO: Ensino Médio: 1ª SÉRIE: 1º Bimestre: Linguagem verbal e não-verbal; Funções da linguagem; Figuras de linguagem Gêneros textuais; Tonicidade; Acentuação gráfica; Divisão silábica; Encontros vocálicos; Encontros consonantais; Dígrafo; Textualidade; Intertextualidade; Produção de textos; Estudo de obras e biografias de autores catarinenses. 2º Bimestre: Gêneros literários; Conceito de literatura; Diferenças entre prosa e poesia; Panorama dos movimentos literários (Trovadorismo, Humanismo, Classicismo, Barroco, Arcadismo); Produção de textos; Estudo de obras e biografias de autores catarinenses; Interpretação de textos. 3º Bimestre: Trovadorismo; Humanismo; Classicismo; Revisão das classes de palavras; Ortografia; Produção de textos; Estudo de obras e biografias de autores catarinenses; 4º Bimestre: Barroco; Arcadismo; Interpretação de textos; Produção de textos; Estudo de obras e biografias de autores catarinenses. 2ª SÉRIE: 1º Bimestre: Revisão das classes de palavras; Romantismo – parte I; Interpretação de textos; Leitura de paradidático. 2º Bimestre: Regência verbal e nominal; Uso da crase; Romantismo – parte II; Genros textuais; Interpretação de textos; Produção de textos; Leitura. 3º Bimestre: Realismo; Naturalismo; Interpretação de textos; Produção de textos; Leitura de paradidático. 4º Bimestre: Revisão das figuras de linguagem; Parnasianismo; Simbolismo; Interpretação de textos; Produção de textos; Leitura. 3ª SÉRIE: 1º Bimestre: Acentuação gráfica; Ortografia; Frase, oração e período; Termos da oração – parte I; Uso da vírgula; Panorama dos movimentos literários (Romantismo, Realismo/ Naturalismo, Parnasianismo, Simbolismo); Interpretação de textos; Produção de textos; Leitura, enfatizando obras para o vestibular. 2º Bimestre: Termos da oração – Parte II; Período composto por coordenação e subordinação; Pré-modernismo; Interpretação de textos; Produção de textos; Leitura, enfatizando obras para o vestibular. 3º Bimestre: Concordância verbal e nominal; Sinais de pontuação; Movimentos de vanguarda; Modernismo; Interpretação de textos; Produção de textos; Leitura, enfatizando obras para o vestibular. 4º Bimestre: Ortografia; Literatura contemporânea; Literatura catarinense; Interpretação de textos; Produção de textos; Leitura, enfatizando obras para o vestibular. METODOLOGIA: • Aulas expositivas – dialogadas. • Jogos. • Músicas. • Trabalhos individuais e em grupos. • Exercícios orais e escritos. • Produtos textuais. • Cartazes. • Aulas de vídeo. 134 • Aulas na sala de informática. • Textos informativos (Internet, revistas e jornais). • Textos com temas transversais e interdisciplinares. • Teatro. DISCIPLINA: MATEMÁTICA CONCEITOS ESSENCIAIS: • Números inteiros: Produção histórico-cultural, operações. • Números racionais: Produção histórico-cultural, operações, Proporcionalidade e matemática comercial/financeira (Razão/Proporção), • Números Irracionais e Reais: Produção histórico-cultural, operações. • Números complexos: Produção histórico-cultural, • Álgebra: Produção histórico-cultural, seqüências, operações com expressões algébricas (cálculo algébrico, produtos notáveis e fatoração) Reações e Funções – Equações, Inequações e sistemas, Matrizes e Determinantes. • Geometria: Produção histórico-cultural, exploração do espaço tridimensional, elementos do desenho geométrico, estudo das representações geométricas no plano. • Geometria Analítica • Trigonometria: Produção histórico-cultural, relações métricas e trigonométricas, funções trigonométricas, • Medidas: Produção histórico-cultural, comprimento, superfície, volume, capacidade, ângulo, massa, tempo, peso, velocidade e temperatura. • Estatística: Produção histórico-cultural • Leitura, interpretação e construção de tabelas e gráficos. • Análise Combinatória • Probabilidade • Parâmetros Estatísticos: mediana, moda, média... COMPETÊNCIAS E HABILIDADES: 1. Leitura e representação 1. Saber utilizar a linguagem matemática, no que se refere ao conhecimento sistematizado sendo capaz de interpretar e expressar(verbal textualmente) os fenômenos naturais, físicos e socioeconômicos. 135 e 2. Identificar padrões matemáticos em situações reais. 3. Utilizar correta e adequadamente instrumentos de mediação e recursos tecnológicos como meios de produção e comunicação. 4. Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas. 5. Discutir e comunicar descobertas e idéias matemáticas, através do uso de uma linguagem escrita e oral, não ambígua e adequada à situação; 2. Organização, investigação e resolução. 1. Organizar o pensamento matemático, identificando as variáveis determinantes e secundárias. 2. Explorar, individual e/ou coletivamente, situações-problemas, procurar regularidades, fazer e testar conjecturas, formular generalizações e pensar de maneira lógica. 3. Perceber a operação adequada, estimar a razoabilidade do resultado, localizar os dados, interpretar e decidir a seqüência dos passos para resolver problemas; 3. Conhecimento 1. Estabelecer relações do conhecimento matemático com fatos do cotidiano sendo capaz de intervir criticamente através da investigação, da interpretação, criando estratégias de resolução de problemas, adaptandoas nas mais diversas situações. 2. Ler, escrever e interpretar situações sociais na linguagem materna transpondo-as para a linguagem matemática. 3. Relacionar os conhecimentos matemáticos com as outras áreas do conhecimento. 4. Entender a matemática como um padrão histórico-cultural possível de transformação. 5. Desenvolver a capacidade de pesquisa para continuar elaborando e apropriando-se de conhecimentos matemáticos com autonomia. OBJETIVO GERAL: Proporcionar ao aluno a ampliação de seu acervo de habilidades para enfrentar problemas de natureza interdisciplinar, bem como, expressar seu raciocínio matemático, tornando-se um cidadão crítico e consciente de seu papel na sociedade na qual está inserido. 136 CONTEÚDO: 1ª SÉRIE: 1º Bimestre: Revisão; Noções de intervalos; Funções; Função polinomial do 1º grau. 2º Bimestre: Função do 2º grau; Função modular. 3º Bimestre: Função exponencial; Função logarítmica. 4º Bimestre: Noções de matemática financeira; Trigonometria no triângulo retângulo. 2º Bimestre: Progressão aritmética; Progressão geométrica. 3º Bimestre: Noções de matemática financeira; Trigonometria no triângulo retângulo. 4º Bimestre: Matrizes. 2ª SÉRIE: 1º Bimestre: Função exponencial; Função logarítmica. 3ª SÉRIE: 1º Bimestre: Matrizes; Estudo das probabilidades. 2º Bimestre: Binômios; Análise combinatória. 3º Bimestre: Geometria analítica – reta, circunferência. 4º Bimestre: Números complexos; Estudo de polinômios. METODOLOGIA: Aulas expositivas, buscando aproximar a teoria com a prática cotidiana do aluno, possibilitando a compreensão da aplicabilidade dos conceitos estudados na disciplina. DISCIPLINA: QUÍMICA CONCEITOS ESSENCIAIS: Evolução da química, sistemas, substâncias e misturas, Elementos e compostos na Sociedade, Classificação Periódica contextualizada, Elementos, representações e transformações,Combustão sem fogo: oxidação e sociedade, Soluções e reações – massa volume, Dinâmica e energia, Compostos e Sistemas inorgânicos (aplicações) Química do carbono – obtenções e aplicações. COMPETENCIAS E HABILIDADES: 1. Historicidade/Ética Entendimento do conhecimento químico como construção humana, história, ética, política e social. • Reconhecer o sentido histórico da química como parte do conhecimento socialmente produzido, percebendo seu papel na vida humana nas diferentes épocas. 137 • Compreender os fenômenos químicos à luz do saber desenvolvido pelo homem ao longo da história do tempo. • Superar os preconceitos culturais e sociais construídos historicamente , analisando, debatendo e posicionando-separa a re-elaboração de conceitos. • Interpretar os fenômenos químicos em relação com os aspectos sociopolítico-econômicos nas diferentes esferas de ocorrência. • Desenvolver princípios éticos do conhecimento cientifico e tecnológico. • Reconhecer as limitações do fazer humano na ação da Química. 2. CIÊNCIA/TECNOLOGIA/PESQUISA Interação do conhecimento cientifico e tecnológico numa dimensão humanasócio-ambiental. • criticar os avanços tecnológicos em defesa da qualidade e da manutenção da vida no planeta • Demonstrar a importância da química para o desenvolvimento cientificotecnológico numa interação entre homem e natureza na direção da sustentabilidade. • Analisar os fundamentos Científicos da Química sob a ótica da abordagem dialética. • Interpretar a linguagem simbólica da Química . • Relacionar o macroscópico com o microscópio ao teorizar o conteúdo. • Compreender a pesquisa como fonte intrínseca do ensino e a necessidade dessa relação (pesquisa/ensino) para o desenvolvimento da química. • Realizar os ensaios laboratoriais relacionados e conectados com as discussões diárias. 3. CONTEXTUALIZAÇÃO/PRÁTICA Percepção das relações entre o conhecimento cientifico e contexto sócioambiental • Compreender as transformações químicas contextualizando-as de forma que provoquem o entendimento da realidade circundante. • Relacionar o saber do cotidiano com os saberes científicos da Química. • Contextualizar o conhecimento da química com o meio em que se vive, obtendo melhor qualidade. 138 • Estabelecer relações entre a química e as diferentes áreas do conhecimento humano a partir do conhecimento químico flexível e interativo. • Relacionar o conhecimento químico com as demais disciplinas durante o fazer pedagógico • Interpretar a química sob o prisma do conhecimento humano e da necessidade de constante atualização. • Trabalhar coletivamente, juntando química às outras áreas do conhecimento na busca da unidade-totalidade do cotidiano. OBJETIVO GERAL: Compreender os processos químicos em si, quanto à construção de um conhecimento cientifico em estreita relação com as aplicações tecnológicas e suas implicações ambientais, políticas e econômicas. CONTEÚDO: 1ª SÉRIE: 1º Bimestre: Matéria e suas propriedades: estado de agregação, densidade, substâncias e misturas, sistemas, reações químicas. O ciclo da água. Reciclagem. 2º Bimestre: Leis e reações: Lavoisier e Proust Dalto. Representatividade. Modelos atômicos, elementos químicos e representações. Modelos atômicos de Rutherfor. Natureza elétrica da matéria. Distribuição eletrônica. Íon. Fenômenos radioativos. 3º Bimestre: Classificação periódica dos elementos. Ligações químicas. Covalente dativa: regra do octeto, polaridade. 4º Bimestre: Química inorgânica: ácidos, bases, sais, óxidos. Condutividade elétrica. 2º Bimestre: Grandezas químicas. Cálculos estequiométricos. 3º Bimestre: Soluções: solubilidade, gráficos, concentração, densidade, título e porcentagem, molaridade. 4º Bimestre: Termoquímica. Cinética química. 2º Bimestre: Óxido – redução. Eletroquímica. 3º Bimestre: Química orgânica. 4º Bimestre: Química orgânica. 2ª SÉRIE: 1º Bimestre: Funções químicas; orgânicas e inorgânicas. Reações químicas: definição, classificação, balanceamento. Combustão. 3ª SÉRIE: 1º Bimestre: Termoquímica. Entalpia. Cinética química. Reações químicas. METODOLOGIA: • Aulas expositivas, procurando levar o aluno a compreender a realidade que o cerca. 139 • Atividades em grupos. • Vídeos relacionados aos conteúdos estudados. • Aulas experimentais. DISCIPLINA: SOCIOLOGIA CONCEITOS ESSENCIAIS: Ideologia, Cultura, Relações sociais de poder, Modos de produção, Sociologia, Sociedade, Senso comum, Ideologia, Cultura, Processo de Produção, Trabalho, Desigualdade Social, Subdesenvolvimento. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES: • Compreender as diferentes sociedades e tempos históricos, destacando as relações interpessoais e as relações de poder que se estabelecem na diversidade, percebendo-se como sujeito sensível, atuante, criativo e transformador. • Identificar, analisar e conhecer as ideologias difundidas através dos meios de comunicação de massa, para que o individuo se sinta pertencente às produções culturais, instrumentalizando-o para que possa intervir criativamente. • Ampliar a compreensão de mundo e suas necessidades para desenvolver formas de atuação participativa, criativa e solidária na construção de ações coletivas. • Sensibilizar o indivíduo para a importância do trabalho em grupo, da partilha, da solidariedade e do cooperativismo. • Reconhecer-se como um ser complexo, multidimensional que integra em si inúmeras dimensões: física, biológica, individual, social, cultural e histórica. Além disso, possuidor de uma dimensão psíquica, individual e coletiva, consciente e inconsciente, que interpreta e enriquece continuamente a realidade percebida. • Potencializar o devir humano como atuar e co-autor do seu próprio pensar, conhecer e fazer, integrando-se num novo repensar e refazer, vivendo e convivendo, num processo dinâmico e aberto. 140 • Reconhecer o valor único de cada pessoa, o auto-respeito, desenvolvendo o respeito mútuo e fortalecendo as relações inter e intrapessoais. • Conhecer a legislação vigente, reconhecendo os aspectos que determinam sua elaboração, exercendo assim o direito de cidadão. • Sensibilizar-se com o Planeta Terra e a beleza da vida em todas as suas formas, entendendo a relação de interdependência entre todos os fenômenos, empenhando-se na proteção do mesmo. OBJETIVO GERAL: Refletir sobre as relações sociais e de poder existentes na sociedade, desenvolvendo o senso crítico para o pleno exercício da cidadania. Levar os alunos, através do estudo da sociedade e das relações sociais que nela acontecem, a atuarem de maneira crítica e consciente para possam transformar a realidade em que vivem. CONTEÚDO: 2ª SÉRIE: 1º Bimestre: As ciências sociais. Divisão das ciências sociais. O surgimento da sociologia. A sociabilidade. Os contratos sociais. Tipos de contatos sociais. Convívio social e isolamento social. A interação social. 2º Bimestre: O senso comum. Como ter bom senso. A ideologia. Os meios de comunicação de massa. A televisão. A linguagem da televisão. Características da televisão. A telenovela. Características da telenovela. Novela e ideologia. 3º Bimestre: A comunidade. Características da comunidade. A sociedade. Características da sociedade. A cidadania. Os direitos humanos. Aspectos sociológicos e éticos da cidadania. O subdesenvolvimento. Características do subdesenvolvimento. Indicadores do subdesenvolvimento. O papel do Estado. 4º Bimestre: A violência humana. A origem da violência. A segurança pública. O individualismo e a agressividade. As instituições sociais. A família. A Igreja. O Estado. 3ª SÉRIE: 1º Bimestre: Educação e sociedade. Objetivos da educação. O processo educativo. A escola. A vida na escola. O fracasso escolar. A escola não serve à maioria. Como mudar a escola. 2º Bimestre: A base econômica da sociedade. A produção. O trabalho. A matéria-prima. As forças produtivas. As relações de produção. Os modos de produção. Modo de produção primitivo. Modo de produção escravista. Modo de produção feudal. O modo capitalista de produção. Etapas do capitalismo. O mercantilismo. O liberalismo. 3º Bimestre: A formação da sociedade brasileira. A sociedade brasileira colonial. A crise da escravidão no século XIX. A sociedade agrária brasileira. Os agregados da fazenda. O rompimento do compromisso pessoal entre fazendeiro e agregados. O coronelismo. O domínio oligárquico. As transformações no mundo rural. 4º Bimestre: Os movimentos populares no Brasil no início da década de 60. O movimento operário. O movimento estudantil. A luta no campo. O golpe civil-militar de 64. A expansão capitalista pós 64. O milagre brasileiro. Acumulação de capital e pobreza. Dilapidação da força de trabalho. O exército industrial de reserva. 141 A revolução industrial. As questões sociais. O modo de produção socialista. O socialismo real. Globalização e exclusão social. O surgimento do proletariado agrícola. As ligas camponesas e a luta pela reforma agrária. METODOLOGIA: • Aulas expositivas, procurando levar o aluno ao debate crítico sobre os temas abordados. • Seminários sobre os conteúdos estudados. • Vídeos relacionados aos conteúdos estudados. • Debate político com representações do Legislativo e Executivo do município. • Visita a bairros onde os problemas sociais estão mais evidenciados. • Trabalho e pesquisa de campo junto aos movimentos sociais • Debate sobre fatos do cotidiano. DISCIPLINA: BIOLOGIA CONCEITOS ESSENCIAIS: Evolução, Meio Biótico e Abiótico, (água, ar, solo e seres vivos), Teoria Celular, Funções vitais, Biodiversidade (Reinos), Embriologia, Genética, Sexualidade. Desenvolvimento Sustentável – Recursos renováveis e não renováveis, conservação ambiental, impactos e recuperação ambiental, Legislação Ambiental. Ciclo da Matéria e Energia – Cadeia da teia alimentar, relações ecológicas, processos de obtenção de energia, ciclos bioquímicos - Fenômenos Físicos e Químicos - Composição química. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES: Saúde Individual e Coletiva: Ter consciência do valor da sua existência e da saúde enquanto completo bem estar físico, mental e social, através do conhecimento morfofisiológico do organismo humano, adquirido hábitos alimentares saudáveis, higiênico comportamentais e de saneamento que culminem em saúde e longevidade das pessoas. Sensibilizar-se sobre a sexualidade em todos os seus aspectos, respeitando sua cultura, promovendo a melhoria das relações interpessoais. Comportamento Investigativo: Utilizar os conhecimentos e tecnologias biológicas através de mudanças de atitudes e comportamentos que promovam a sustentabilidade da 142 vida. Ter a capacidade de pesquisar, experimentar, formular hipóteses e prever seus resultados através de investigação cientifica. Interação do Ser Humano no Ambiente: Reconhecer a importância do ambiente situando-se como agente interador e construtor de sua história e da biodiversidade, valorizando a vida humana como ponto de partida para a harmonização da ambiência. Ler, interpretar e sensibilizar-se, posicionando-se diante de fatos de cunho cientifico e tecnológico, permitindo o julgamento de questões polêmicas, desenvolvendo senso crítico a partir de novas descobertas, revertendo-as em benefícios para a humanidade, primando pela ética e pela moral do ser humano. Visão Ecológica: Perceber e compreender que interações e transformações no ambiente ocasionam modificações no ecossistema alterando a biodiversidade. Compreender a Contínua Transformação da Vida: Analisar a repercussão das diferentes teorias da origem da vida, sua evolução e contribuição para a construção da humanidade. Identificar e classificar os diferentes seres vivos como seres interdependentes nos diferentes meios, com o intuito de elucidar questões referentes à evolução das espécies. Compreender as Diferentes Tecnologias e suas Éticas: Compreender que as alterações ambientais e as modificações genéticas que ocorrem com seres vivos, são decorrentes da ação humana ou da natureza. Comparar os fatos da ciência biológica com o cotidiano, entendendo que a mesma está em constante transformação, não podendo ser considerada como verdade absoluta. A Biologia tem como objeto de estudo a relação dos seres vivos com o meio e o resultado de todas as interações realizadas neste âmbito, para que os educandos possam entender os fatos, os processos e os fenômenos do mundo, realizados com a interferência dos seres que nele vivem, em suas trocas com o meio. A função social do Ensino de Biologia deve ser a de contribuir para ampliar o entendimento que o indivíduo tem da sua própria organização biológica, do lugar que ocupa na natureza e na sociedade, das possibilidades de interferir na dinamicidade dos mesmos através de uma ação coletiva visando a melhoria da qualidade de vida. 143 OBJETIVO GERAL: Compreender as diferentes formas de manifestações de vida e sua interação com o meio ambiente. CONTEÚDO: 1ª SÉRIE: 1º Bimestre: Introdução à biologia. Características dos seres vivos. Origem da vida. A base molecular da vida (bioquímica celular). Ácidos nucléicos. 2º Bimestre: Citologia: membrana plasmática, permeabilidade celular, citoplasma, núcleo e cromossomos. 3º Bimestre: Divisão celular: interfase, mitose, meiose. Regulação do ciclo celular: o câncer, as origens do câncer. 4º Bimestre: Reprodução e ciclos da vida: tipos de reprodução, reprodução humana. 3º Bimestre: Reino animália: invertebrados, vertebrados. 4º Bimestre: Anatomia e fisiologia da espécie humana. 2ª SÉRIE: 1º Bimestre: Sistema de classificação dos seres vivos: regras de nomenclatura. Os vírus. Reino monera. Reino protista. 2º Bimestre: Reino fungi. Reino plantae: algas, briófilas, pteridófitas, gimnosperma, angiosperma. 3ª SÉRIE: 1º Bimestre: Genética: lei de Mendel 2º Bimestre: Genética: segunda lei de Mendel. 3º Bimestre: Evolução: teoria evolutiva e vestígios. 4º Bimestre: Ecologia: ecossistema, ciclos biogeoquímicos, poluição. METODOLOGIA: • Aulas expositivas, procurando levar o aluno a compreender a realidade que o cerca. • Atividades em grupos. • Vídeos relacionados aos conteúdos estudados. • Aulas experimentais. 144 Anexo 3: Estatísticas da UE 2 DADOS GERAIS . 2003 a 2011 2003 Total de Matrículas 2.027 Matrículas em Dependência 309 Total Masculino 905 Total Feminino 1.122 Total de Aprovados 951 Total de Reprovados 325 Desistentes 299 Transferidos 49 Aprovados com Dependência 351 Reprovados por Freqüência 53 2004 Total de Matrículas 2.299 Matrículas em Dependência 256 Total Masculino 995 Total Feminino 1.304 Total de Aprovados 1.116 Total de Reprovados 249 Desistentes 454 Transferidos 185 Aprovados com Dependência 288 Reprovados por Freqüência 7 2005 Total de Matrículas 2.037 Matrículas em Dependência 205 Total Masculino 859 Total Feminino 1.178 Total de Aprovados 1.023 Total de Reprovados 250 Desistentes 358 Transferidos 155 Aprovados com Dependência 249 Reprovados por Freqüência 2 2006 Total de Matrículas 2.036 Matrículas em Dependência 181 Total Masculino 830 Total Feminino 1.025 Total de Aprovados 884 Total de Reprovados 435 Desistentes 105 Transferidos 95 Aprovados com Dependência 332 Reprovados por Freqüência 1 Falecidos 3 2 2007 Total de Matrículas 1.918 Matrículas em Dependência 271 Total Masculino 835 Total Feminino 1.083 Total de Aprovados 875 Total de Reprovados 496 Desistentes 79 Transferidos 78 Aprovados com Dependência 386 Reprovados por Freqüência 4 2008 Total de Matrículas 1.810 Matrículas em Dependência 286 Total Masculino 792 Total Feminino 1.018 Total de Aprovados 1037 Total de Reprovados 296 Desistentes 172 Transferidos 128 Aprovados com Dependência 177 Reprovados por Freqüência 0 2009 Total de Matrículas 2.149 Matrículas em Dependência 177 Total Masculino 955 Total Feminino 1.194 Total de Aprovados 862 Total de Reprovados 258 Desistentes 128 Transferidos 117 Aprovados com Dependência 294 Reprovados por Freqüência 1 2010 Total de Matrículas 2.257 Matrículas em Dependência 236 Total Masculino 1.011 Total Feminino 1.246 Total de Aprovados 821 Total de Reprovados 226 Desistentes 111 Transferidos 85 Aprovados com Dependência 0 Reprovados por Freqüência 0 M ovi dos 925 Excluídos 88 3 2011 Total de Matrículas 2.465 Matrículas em Dependência 0 Total Masculino 1.161 Total Feminino 1.304 Total de Aprovados 1.235 Total de Reprovados 249 Desistentes 174 Transferidos 148 Aprovados com Dependência 0 Reprovados por Freqüência 1 Falecidos 1 M ovi dos 847 Excluídos 163 2 Anexo 4: Regulamentos Internos da UE 3 Regulamento do Laboratório de Informática CAPÍTULO I: DAS DISPOSIÇÕES GERAIS: ART. 1: O Laboratório de Informática da Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa presta seus serviços exclusivamente aos: I . Alunos da Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa; II. Professores, assistentes de educação, assistentes técnico-pedagógicos e especialistas da Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa, sempre que em conformidade com a demanda/oferta; III. Funcionários da Associação de Pais e Professores da Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa, sempre que sob autorização da Direção da Instituição de Ensino, desde que em conformidade com a demanda/oferta; IV. Pesquisadores que os demandem, sempre que sob expressa autorização da Direção da Instituição, desde que comprovada necessidade e havendo horário disponível. ART. 2: O Laboratório de Informática é de acesso restrito aos consulentes e acompanhantes (máximo de dois) que tiverem horários previamente agendados ou àqueles sob autorização, preferencialmente por escrito, da Direção Escolar ou Secretaria Escolar, desde que comprovada necessidade. § 1 . O agendamento de horários para uso do Laboratório de Informática fica restrito ao do horário inverso do período de aulas do aluno. § 2 . O Laboratório de Informática somente poderá ser utilizado por alunos que estejam em aula quando autorizados pelo professor responsável pela turma no horário, no limite de até cinco alunos, desde portando autorização por escrito, conforme modelo disponível na Secretaria da Escola, e desde que havendo horário disponível. § 3 . O Laboratório de Informática poderá ser utilizado para aulas específicas, desde que haja um planejamento pedagógico correspondente e desde que agendado previamente (mínimo de 48 horas). § 4 . Considera-se como horário disponível aquele não agendado por aluno de período inverso ou aquele não ocupado por aluno agendado; § 5 . Considera-se como horário disponível aquele não ocupado por aluno agendado até 15 minutos após o início do horário, a partir do qual o aluno perderá seu direito sob o horário previamente fixado. PARÁGRAFO ÚNICO: O Laboratório de Informática não funcionará em dias que não houver expediente na Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa. 4 CAPÍTULO II DOS DIREITOS E DEVERES DOS USUÁRIOS ART. 3: São direitos dos usuários do Laboratório de Informática da Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa: I – usar os equipamentos do Laboratório, respeitadas as normas deste regulamento; II – obter assistência dos funcionários do Laboratório, tanto em caso de problemas técnicos do sistema como no caso de apoio pedagógico. ART. 4: É vedado aos usuários: I . Nas dependências do Laboratório: a - agredir fisicamente outras pessoas; b - agredir verbalmente ou desrespeitar outras pessoas; c - usar vocabulário de baixo calão; d - fumar; e - ingerir qualquer tipo de alimento ou bebida; f - perturbar a ordem; II – desobedecer à determinação de pessoa responsável pelo setor, no exercício de sua função; III – causar dano ao patrimônio da Escola ou de terceiro locado nas instalações do Laboratório; IV – fazer transferências, pela internet, de arquivos muito grandes; V – utilizar o disco rígido para gravar arquivos de qualquer natureza, a não ser durante a sessão de utilização do equipamento, até que o arquivo seja gravado em disquete; VI – nos horários de pico de utilização do sistema: a - rodar programas computacionalmente intensivos; b - sobrecarregar as impressoras; VII – deixar de executar antivírus antes de abrir qualquer arquivo em disquete; VIII – consertar os equipamentos do Laboratório; IX – desorganizar o laboratório; X – desenvolver ou disseminar vírus de computador nos equipamentos do Laboratório; XI – reconfigurar qualquer máquina (estação, terminal, microcomputador, impressora, etc.); XII – utilizar os equipamentos para fins pessoais, ou qualquer outro tipo de atividade incompatível com as tarefas escolares (inclusive jogos, bate-papos, orkut e MSN/Messenger); XIII – assumir identidade de outra pessoa para utilizar os equipamentos do Laboratório; XIV – divulgar, através dos meios eletrônicos do Laboratório: a - mensagens anônimas; b - mensagens pornográficas; c - mensagens de baixo calão; XV – publicar ou enviar produto de trabalho de outras pessoas, violando direitos autorais; XVI – criar ou utilizar programas que tenham o objetivo de obter senhas de outros usuários; XVII – instalar softwares nos equipamentos, sem a prévia autorização da administração do Laboratório; XVIII – retirar qualquer material ou equipamento do Laboratório sem a autorização por escrito da Direção Escolar. PARÁGRAFO ÚNICO – É dever de todo usuário zelar pelo bom uso e funcionamento dos equipamentos do Laboratório. CAPÍTULO III DA UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO ART. 5 - O usuário poderá utilizar os equipamentos do Laboratório, dentro do horário de funcionamento, com agendamento, durante 45 (quarenta e cinco) minutos. 5 § 1. O aluno poderá estender sua permanência no horário seguinte até que chegue o próximo usuário, desde que ainda dentro do preestabelecido no Art. 2, § 5, e desde que não agende o horário seguinte, que ficará a disposição de novo usuário. § 2 . O gerenciamento da utilização do Laboratório, denominado de agendamento, ficará a cargo do funcionário de plantão. PARÁGRAFO ÚNICO: Ao Laboratório de Informática fica assegurado a garantia de, em vista da demanda, oferecer suas dependências e pessoal a aulas de informática básica e/ou avançada a alunos com carência de conhecimentos técnicos na área. CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES DA COMISSÃO GESTORA ART. 6 - Compete à Comissão Gestora: I – garantir o funcionamento do Laboratório; II – aplicar as penalidades constantes do art. 7º aos usuários que violarem as disposições deste regulamento; III – vistoriar arquivos de usuários do sistema sob sua responsabilidade, de forma a garantir os dados neles contidos, podendo apagar arquivos de usuários gravados no disco rígido; IV – cobrar pelos serviços de impressão, em valores estabelecidos em moeda corrente pelo Conselho Deliberativo Escolar no início de cada ano letivo, levando em consideração as correções monetárias aplicadas aos produtos para impressão; V – zelar pelo bom funcionamento do Laboratório e de seus equipamentos; VI – afixar quadro de horários para que possa ser democratizado o acesso aos equipamentos. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES PENAIS ART. 7 - Serão aplicadas, ao usuário que violar as proibições do art. 4º, as seguintes penalidades: I – de advertência, nos casos de: a – violação dos incisos II, IV, V, VI, VII e IX, XII; b – violação das alíneas ¨d¨, ¨e¨ e ¨f¨ do inciso I; c – violação do inciso III, sendo o dano culposo; II – de suspensão do direito de utilização do Laboratório por 30 (trinta) dias, nos casos de: a- violação das alíneas ¨b¨ e ¨c¨ do inciso I b- violação dos incisos XI, XVII e XVIII c- acumulação de duas advertências no período de um ano; III – de suspensão do direito de utilização do Laboratório por um ano, nos casos de acumulação de duas suspensões (de 30 dias) no período de um ano; IV – de perda do direito de utilização do laboratório, nos casos de: a – violação da alínea ¨a ¨ do inciso I; b – violação do inciso III, sendo o dano doloso; c – violação dos incisos X, XIII, XV, XVI, XVIII. ART. 8 - Aos usuários acusados serão garantidos a ampla defesa e o contraditório. ART. 9 - A implantação de qualquer penalidade prevista neste regulamento não exclui a responsabilidade civil ou penal do infrator. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS ART. 10 - A Comissão Gestora divulgará este regulamento: I – afixando cópia ou extrato nas dependências do Laboratório; II – afixando cópia ou extrato nas dependências da sala de professores da Escola; 6 III – afixando cópia ou extrato nas dependências da Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa; ART. 11 - Este regulamento entra em vigor na data de sua divulgação e/ou publicação. Palhoça, 01 de maio de 2007 Regulamento da Biblioteca Art. 1: A Biblioteca da Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa presta seus serviços aos alunos, professores e pesquisadores que os demandam. Art. 2: A Biblioteca é de livre acesso aos consulentes. Art. 3: Poderão ser utilizados somente para consulta local: * Obras de referência (dicionários, enciclopédias, anuários, etc.); * Periódicos (jornais, revistas, etc.); * Obras colocadas em regime de reserva pelos responsáveis do gerenciamento local. Art. 4: Caberá ao funcionário responsável o uso do acervo da Biblioteca, sendo-lhe facultado colocar em regime de reserva ou circulação especial as obras mais solicitadas. Parágrafo único: a Biblioteca Escolar gerencia seu acervo eletronicamente e viabiliza também eletronicamente atividades de consulta e reserva, bem como de informações correspondentes ao controle interno de sua atividade, estando estes parâmetros circunstanciados pelo sistema administrador; 2. Da consulta e do empréstimo de publicações Art. 5: O material retirado, mediante a entrega de documento pessoal, da Biblioteca para consulta interna na Escola ou para fotocópia deverá ser devolvido pelo leitor no mesmo dia em que lhe for entregue, caso contrário, sofrerá a penalidade disciplinar prevista no art. 14 deste regulamento. Art. 6: Somente os professores, funcionários e alunos da Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa poderão inscrever-se como leitores da Biblioteca, com direito à consulta e ao empréstimo de publicações. § 1 . O cadastro de alunos como leitores da Biblioteca dar-se-á mediante a entrega de uma foto 3x4 e da apresentação da carteira de identidade e de um comprovante de residência ou da carteirinha da Escola, cujos dados pessoais devem remeter: nome e endereço completos, contato telefônico, virtual e/ou manuscrito, localização na Escola. Parágrafo único: Para o cadastro de professores e funcionários efetivos da Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa não há necessidade de apresentação de foto e comprovante de residência. § 2 . Para a retirada de material da Biblioteca, via empréstimo, será indispensável a carteira da Biblioteca (documento pessoal e intransferível), fornecida a partir do momento da inscrição de leitor, cuja finalidade a garantia do maior controle e eficiência na circulação do acervo. 7 § 3 . Em caso de eventuais mudanças de endereço ou de localização na Escola, o leitor deverá comunicar imediatamente a Biblioteca, que se encarregará de manter os dados individuais do estudante sempre atualizados para eventuais contatos. Art. 7: O leitor responderá pelas publicações retiradas com sua carteira e, em caso de extravio ou dano, indenizará obrigatoriamente a Biblioteca, segundo o previsto no Art. 14 deste. Art. 8: Leitores que desejarem retirar materiais bibliográficos que não se encontrem na Biblioteca, poderão reservá-los. A ordem de preferência de reservas será sempre cronológica. § 1. A reserva poderá ser feita até 30(trinta) dias antes da data de empréstimo § 2. Ao leitor não será permitida a reserva de obras que já estejam em seu poder; § 3. Após o vencimento da reserva, o leitor perderá o direito sobre a mesma. Art. 9: O prazo de empréstimo poderá ser renovado 3 (três) vezes consecutivas, mediante a apresentação do volume emprestado, desde que não esteja reservado por outro leitor ou pela Biblioteca. Art. 10: Os materiais bibliográficos colocados em regime de reserva, poderão ser retirados das estantes somente para leitura e pesquisa local e não deverão ser repostos nas prateleiras. Art. 11: Extraordinariamente, publicações de referência poderão ser retiradas da Biblioteca para fotocópia, mediante consenso do bibliotecário responsável e com a apresentação de um documento pessoal, que ficará na Biblioteca até a devolução da obra. Parágrafo único: O leitor somente poderá realizar qualquer operação de retirada do livro do espaço físico da Biblioteca após deixar algum documento pessoal, que será devolvido após a entrega do material. Art. 12: Aos leitores da Biblioteca da Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa, será facultada a retirada de apenas 1 (um) livro de literatura geral e/ou 2 (dois) livros didáticos, se não em regime de reserva, por um prazo de 20 (vinte) dias para livros de literatura e 7 (sete) para livros das demais áreas de alcance. Durante o período de férias escolares, não será permitido o empréstimo de publicações do acervo. Art. 13: Aos professores da Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa, será facultada a retirada de até 1 livro de literatura e 2 (dois) livros das demais áreas, pelo prazo de 20 (vinte) e 7 (sete) dias seqüentes, respectivamente. Durante o período de férias escolares de final de ano não será permitida a retirada de publicações do acervo, enquanto que nas férias escolares de julho o empréstimo torna-se restrito aos delegados pela direção da Escola. 3. Das penalidades disciplinares Art. 14: O atraso na devolução, extravio, ou a danificação de livros ou outros materiais da Biblioteca Escolar implicará nas seguintes possíveis penalidades: *Multa diária estabelecida segundo o valor monetário corrente; *Suspensão de empréstimos por 15 (quinze) dias; *Suspensão de empréstimo por 90 (noventa) dias; *Suspensão de empréstimo pelo semestre; 8 *Suspensão de empréstimo por período vitalício; *Pagamento da recuperação especializada ao livro danificado; *Pagamento de um novo exemplar igual ou similar ao extraviado; *Doação de materiais bibliográficos; Parágrafo único: Os alunos que desistirem desta Unidade de Ensino Estadual, sem terem devolvido os materiais da Biblioteca Escolar, serão notificados através de telefone, carta ou email de sua pendência e serão também convidados a devolverem o material, sob o sufrágio funcional de ter reclamada a devolução quando da busca de documentos na Secretaria, que informar-se-á obrigatoriamente da situação do aluno com a Biblioteca sempre antes de liberar seus documentos; Art. 15: Os dias de férias, feriados e finais de semana escolares serão contados para efeito de cumprimento das suspensões e serão computados como dias de atraso na devolução. Art. 16: Ao término do período letivo a Biblioteca informará à Direção e Secretaria os nomes dos leitores em atraso, para as devidas providências funcionais. Parágrafo único: Anualmente as taxas cobradas pelo atraso na devolução serão revistas pelo Conselho Deliberativo Escolar. 4. Do uso da sala para atividades e leitura Art. 17: Na sala da Biblioteca - sala do acervo, sala de leitura e atividades de pesquisa - deve ser mantido o máximo silêncio, sob pena de sufrágio disciplinar. Art. 18: Não é permitido no espaço da Biblioteca: *Fumar; *Lanchar; *Portar pastas, mochilas ou similares (para tanto há um espaço reservado); *Utilizar aparelhos telefônicos, pager’s ou similares; *Ficar nas janelas; *Conversar em tom acima do permitido no limite ‘máximo silêncio’; *Trocar publicações de seus devidos locais ou misturar a numeração dos exemplares nas estantes. 5. Disposições Transitórias Parágrafo único: Os casos não previstos nos artigos anteriormente mencionados serão resolvidos pelo bibliotecário responsável em total acordo com o Projeto Político-Pedagógico escolar e com o Regulamento da Biblioteca. Parágrafo único: Ao efetivar o uso da Biblioteca, bem como o de seu acervo, o aluno torna-se voluntariamente leitor e passa a receber os direitos e também os deveres estabelecidos neste regimento interno de normas. Ou seja, ao se utilizar da Biblioteca da Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa, o aluno contratua nos termos aqui estabelecidos. Palhoça, 01 de maio de 2007 9 Anexo 5: Plano de Metas 10 11 12 13 14