Tendências do mercado

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Tendências do mercado
J2º SIMPÓSIO
O R N A L
PARANAENSE DE SEGUROS
JORNAL DO 2º. SIMPÓSIO PARANAENSE DOS CORRETORES DE SEGUROS DO PARANÁ – SEXTA-FEIRA, 18 DE MARÇO/2011 – NÚMERO 02 – CIRCULAÇÃO DIRIGIDA
Tendências do mercado
EDIÇÃO ESPECIAL
Na manhã de ontem (quinta-feira), o Segundo Simpósio Paranaense de Seguros teve continuidade
com o espaço aberto sobre Vida e Benefícios. A mesa foi composta por diretores das principais
seguradoras do Paraná, além da diretoria do SINCOR-PR. Com a participação dos corretores
presentes o debate expandiu o leque da realidade mercadológica na área. Página 2.
“Simpósio tem resultados altamente positivos”
O presidente do SINCOR-PR, Robert Bittar, considera que o 2.º Simpósio tem mostrado resultados
altamente positivos até agora. “O debate sobre Vida &
Benefícios superou as expectativas, pela participação
da plenária. Foram debates maduros. Houve também
a percepção clara de que os corretores assimilaram
a ideia da necessidade do desenvolvimento das carteiras de vida, saúde e previdência para disponibilizá-
las ao consumidor, com novas e diferentes linhas de
produtos nessas áreas”. Bittar destaca a grande interação dos participantes, com pró-atividade externada
e reconhecida por todos os expositores.
Para hoje, último dia do Simpósio, Bittar destaca
que haverá um reforço dos conceitos de desenvolvimento do mercado a partir dos seguros de vida,
como acontece nas principais economias do mundo.
“Tudo isso será reforçado com a palestra do diretor
da Marítima Seguros e professor da FUNENSEG, Samy
Hazan. O presidente do SINCOR-PR destaca também
a palestra de Luis Maurette, presidente da Liberty,
“que deverá mostrar uma visão de crescimento do
mercado brasileiro de seguros em relação ao mercado mundial”.
Segundo Bittar, os corretores de seguros devem
esperar do SINCOR-PR que as questões levantadas
e identificadas neste Simpósio, como dificultadoras
do trabalho no dia a dia, serão levadas a debate
contínuo, por meio do Comitê de Interlocução, na
busca de soluções ou minimizações dos problemas
apresentados.
Espaço Vida e Benefícios
debate momento atual
e tendências do mercado
O segundo dia do Simpósio teve início às 9 horas, com o Espaço Vida e Benefícios. O presidente do SINCOR-PR,
Robert Bittar, em seu pronunciamento
de abertura, ressaltou a necessidade
do desenvolvimento da carteira de benefícios que, segundo ele, merece uma
atenção maior por parte dos corretores
por ser um mercado promissor.
Com a mediação de Maurício Tadeu Barros Morais, da FUNENSEG, a
mesa foi composta por diretores das
maiores empresas do segmento no
estado, além de profissionais do Clube
de Seguros de Pessoas e Benefícios do
Estado do Paraná (CVG-PR), e SINCORPR, como o primeiro vice, Pedro Eyng;
Edison Bertolazzo; Wilson Pereira, diretor de Convênios e Benefícios; e Antonio
Carlos Cordeiro, assessor jurídico.
Ricardo Iglésias Teixeira, diretor
presidente da Centauro Vida e Previdência, destacou em sua preleção o
significativo crescimento do Brasil no
contexto mundial, em relação ao mercado de seguros. “O corretor está participando deste processo”, destaca. Para
Teixeira, alguns pontos ainda precisam
ser desenvolvidos para a continuidade
da evolução do setor. Os principais são
a legislação demasiadamente conservadora, foco das empresas nas classes
A e B, e o fato de o corretor estar ainda
distante do produto diferenciado. Ele
pergunta: “Porque as seguradoras não
operam alguns produtos?” Entre estes,
Teixeira destaca cliente sênior, long
term care (preocupação financeira em
longo prazo), riscos agravados, seguros
intersócios, capitais elevados e atividades de riscos convencionais, como motoboy e transportes.
A superintendente regional do
Bradesco Seguros, Noemi Rocha Visintim, discursou sobre as estatísticas que
determinam o grau de satisfação dos
colaboradores nas empresas, que está diretamente ligado ao interesse das
seguradoras. Os benefícios oferecidos
pelos empregadores, segundo ela, representam 45% do grau de satisfação.
Entre estes benefícios, 100% apontam o
plano de saúde. Entre os grandes desafios, Noemi afirma que “reter talentos é
fundamental para os gestores”.
Alexandre Vicente da Silva, superintendente Vida da Liberty Seguros,
considera o Brasil “a bola da vez”, em
relação à injeção de investimentos na
economia nacional com a realização da
Copa do Mundo, que deve impulsionar
uma estimativa de 25 milhões de novos
integrantes da classe média, e analisou
as tendências do mercado segurador,
em especial no seguro de pessoas. Silva verifica que 90 milhões de brasileiros estão na classe C, o que representa
52% da população, mas apenas 6% dos
segurados. Quanto às classes D e E,
este número diminui para apenas 2%,
o que aumentam as possibilidades do
sucesso do microsseguro no país.
O gerente comercial Vida e Previdência da Porto Seguro, Silas Seiti Kasahaya, tratou do tema “Corretor como
Consultor”. Sua discussão deu conta de
que o estímulo para compra de seguros
é o medo, devido a catástrofes e violência. “Na era dos serviços, as pessoas
querem atenção”, afirma. Ele aponta o
caminho para consultoria como um ciclo de busca por conhecimento, inovação, estratégia bem adotada, tecnologia
e medição de resultados.
Com a abertura do espaço para perguntas dos corretores, a participação foi
constante. Os profissionais mantiveram
o foco em interesses coletivos sobre a
área. A partir dos questionamentos dos
corretores, Paulo César Ferreira Castro, da CVG-PR, afirmou: “precisamos
atingir a precisão de buscar clientes e
atender a necessidade para serviços.
Samy Hazan, diretor da Marítima Seguros, avaliou que o corretor moderno
precisa “escolher um nicho de atuação,
e verificar como agregar mais valor em
seus produtos”. Ileana Iglésias Teixeira
Moura, diretora presidente da Extra-
med Plataforma de Saúde, considera
que produtos relacionados a acidentes
pessoais e despesas hospitalares são
alguns aperfeiçoamentos a serem feitos
no setor Vida. A representante da Tokio
Marine, Nancy Rodrigues, avalia que o
“desafio é de ambas as partes para um
mercado rentável e sustentável”. Renato Russo, vice presidente de Previdências e Fundos da Sul América Seguros,
ressaltou que existe uma “necessidade
de estratégias para melhoria da remuneração dos corretores”. Diretor Territorial do Paraná da Mapfre Seguros,
Luciano Maurício Turra, acredita que a
venda de produtos agregados em redes
comerciais também pode ser uma boa
alternativa para o segmento.
O presidente do SINCOR-PR, Robert Bittar, falou ao final sobre a realização do espaço aberto: “aproveitamento
total, com debate franco em busca de
formas de desenvolvimentos nos seguros. O painel teve grande participação
dos corretores, com o levantamento
de necessidades, o que rendeu um debate bastante proveitoso”. O mediador
Mauricio Tadeu Barros Morais também
analisou a manhã de discussões. “Conseguimos distribuir o tempo de forma
democrática. A discussão foi de caráter
coletivo, mercadológico, e as seguradoras entenderam as necessidades. Há
um dever de casa em investir em capacitação e novos produtos”.
Curso de
automaquiagem
Na tarde de ontem a maquiadora do Boticário, Tangriane Ferreira Cabral,
ministrou durante o Simpósio um curso de automaquiagem. O objetivo foi o de
ensinar às participantes dicas sobre o uso de maquiagens para o dia e também
para a noite. Os participantes do Simpósio também puderam participar de sessões de Quick Massage.
Espaço Aberto da tarde tratou de Ramos Elementares
Na tarde de ontem, no Espaço Aberto – Ramos Elementares, houve preleções
de Eduardo Dal Ri, da HDI; Luciano Calabró
Calheiros, da Liberty e de José Rivaldo Leite
da Silva, da Porto Seguro. A mesa foi ainda composta por Luciano Maurício Turra,
da Mapfre, Anderson Lima de Mello, da Sul
América; Arthur Oscar Nogueira Hoff, pela
Fenacor e, pelo SINCOR-PR, o presidente
Robert Bittar, o primeiro vice, Pedro Eyng;
o segundo vice, Osnir Roberto Gaspar; o diretor tesoureiro, José Antônio de Castro e o
assessor jurídico Antonio Carlos Cordeiro. A
mediação foi de Maurício Tadeu Barros Morais, da Funenseg.
Para Eduardo Dal Ri, diretor de Automóvel da HDI, que abordou o tema Tecnologia e Oportunidade de Seguros, os
corretores precisam entrar cada vez mais
na era da internet. “Na década de 80 tecnologia era a mecanização, a substituição do
homem pelo robô. Hoje tecnologia é estar
conectado à rede mundial”, comparou. E
essa nova conexão está se expandindo de
forma avassaladora.
Dal Ri citou o exemplo da notícia que
movimentou o mercado esta semana. A de
que uma seguradora israelense irá investir
R$ 400 milhões para vender seguros apenas pela internet. Ele mencionou ainda que
a HDI foi visitada por representantes de três
seguradoras internacionais que também
irão intensificar negócios na rede mundial.
“Então temos todos que nos adaptar. E estar conectado não é uma questão de escolha”, afirmou.
Atualmente o Brasil tem 67 milhões de
internautas e a cada três meses esse número é acrescido de um milhão e duzentos mil
novos brasileiros plugados. “Isso significa
44% da população urbana, com 60 milhões
de computadores que, em 2012, serão 100
milhões. É um mercado magnífico que precisa ser explorado. Não dá para ficar de fora”.
Luciano Calabró Calheiros, diretor da
Liberty, que abordou o tema “Como o resseguro afeta o mercado segurador”, reforçou a necessidade de postura e mudanças.
“Tudo isso é um grande desafio não só para
as seguradoras, mas também para os corretores. É preciso sair da zona de conforto e
explorar esse universo”.
Dando ênfase a outro enfoque, destacou que o resseguro sofre com os ciclos do
mercado internacional e as catástrofes ambientais, como o terremoto do Chile e mais
recentemente do Japão, abalaram as estruturas de muitas resseguradoras. “Esses
acontecimentos servem de aprendizados
para o aperfeiçoamento dos modelos implantados atualmente, que precisam sempre estar sendo rediscutidos”.
O diretor de produção Sul e São Pau-
lo da Porto Seguro Seguros, José Rivaldo
Leite da Silva, tratou do tema “Automóvel
- Enchente: como tangibilizar o seguro fora
do sinistro; Qualidade de vida”. Ele destacou
as oportunidades x tendências de risco no
mercado em sua preleção, e também deu
ênfase para as intenções do mercado voltadas ao avanço da tecnologia.
Na sequência, os corretores tiveram
nova oportunidade de participar com indagações, dúvidas, sugestões e críticas para os integrantes da mesa. Osnir Roberto
Gaspar, segundo vice-presidente do SINCOR-PR, respondeu uma das questões,
que envolveu a negativa de sinistros por
parte das seguradoras. “A maioria quando nega está amparada em uma justificativa”. Ele analisa que a profissionalização
do corretor auxilia no momento de negociar com o cliente. Ainda neste sentido, o
presidente do SINCOR-PR, Robert Bittar,
verificou que casos de empresas de móveis, siderúrgicas e outras áreas que ficam
desprotegidas do serviço, dependem de
soluções a partir de atitudes por parte das
seguradoras. “Temos que mudar a realidade atual de seguros, porque ela tem um
cunho social”, completa ele.
Outro ponto levantado foi a necessidade de mais treinamento. Luciano Maurício
Turra, diretor territorial da Mapfre Seguros
no Paraná, afirma que cada sucursal da
empresa “aplica treinamentos para aperfeiçoar as técnicas do corretor, mas que
precisa haver uma maior adesão”. O diretor da Fenacor, Artur Oscar Nogueira Holff,
destaca que “o corretor precisa conhecer
os produtos, os detalhes, o que cobre ou
não, para então obter sucesso. As companhias de seguro precisam se modernizar,
ter uma sinergia maior, e os encontros visam um caminho que favoreça a todos.
Anderson Lima de Mello, diretor da
divisão comercial da Sul América Seguros,
considerou que as trocas de informações
foram “totalmente produtivas. Estamos to-
dos do mesmo lado”, disse ele. Ao final,
o presidente do SINCOR-PR agradeceu
os corretores e dirigentes e afirmou que
o desenvolvimento de melhorias nas condições de trabalho passam pelo processo
de interação. “Que consigamos o mais
rápido possível sanar os problemas levantados”. Ele lembrou ainda que o SINCOR-PR realiza reuniões de interlocução,
onde os corretores podem expor suas
dificuldades no trabalho. Os resultados
serão apresentados individualmente às
seguradoras, em breve, para que tenham
conhecimento destas questões e possam
apontar soluções.
Mini Fórum dá esclarecimentos sobre o DPVAT
Foi realizado ontem (quinta-feira, 17)
o 4.º Mini Fórum DPVAT, organizado pelo
SINCOR-PR. O evento ocorreu como parte
das atividades do 2.º Simpósio. Corretores e
demais interessados no assunto receberam
orientações do Dr. Milton Luiz Cleve Küster,
da Küster & Machado Advogados Associados,
que falou sobre o tema “DPVAT, o Direito do
Cidadão” e também de Aroldo dos Santos
Cordeiro, da Seguradora Centauro.
Para Dr. Küster o grande problema do DPVAT são os ‘atravessadores’, ou seja, os que abordam os envolvidos em acidentes para receber as indenizações. Em alguns casos, esses valores chegam a 30% ou
mais. “Os envolvidos em acidentes ou seus familiares podem receber
as indenizações, caso tenham direito, sem necessidade de intermediários e o melhor, sem pagar nada”, explica.
O SINCOR-PR, em parceria com a Centauro, desempenha um
papel importante para esse esclarecimento. Hoje as duas instituições
têm em conjunto 110 pontos no estado, em 42 municípios, que dão informações à população e fazem o encaminhamento dos processos para receber as indenizações. Há também os sites do SINCOR-PR (www.
sincor-pr.org.br) e da Centauro (www.centauroseg.com.br) que têm
informações a respeito. O interessado pode ainda ligar, em horário comercial para o 0800-41 5100 e ter orientações sobre como proceder.
Tudo de graça.
Para Luiz Carlos Moscardini, coordenador do DPVAT no SINCOR-PR, é muito importante que a população esteja bem informada
sobre como proceder, pois isso evitaria a ação dos atravessadores.
Moscardini lembra que o DPVAT é pago todos os anos pelos proprie-
tários de veículos, mas se não tiver quitado
o débito e se envolver em um acidente não
terá direito à indenização, mas as vítimas
desse mesmo acidente terão. “As vítimas
receberão, mesmo que o dono do veículo
não tenha quitado seu débito. Só ele não receberá, neste caso”, conta.
O primeiro secretário do SINCOR-PR,
Artur Oscar Nogueira Hoff, diz que o DPVAT é
um dos seguros mais nobres do Brasil e que
o modelo é sem igual no mundo. “Por isso o empenho do Sindicato em
divulgar esse direito do cidadão”, diz. Para ele, quanto mais esclarecida for a população melhor para a sociedade como um todo.
O vice-prefeito de Campo Largo, na Grande Curitiba, Dante Vanin, corrobora essa informação. “Há alguns anos fui vítima de
um acidente. Não sabia que tinha direito a esse seguro (no caso da
indenização para cobrir despesas hospitalares) e fui procurado por
intermediários. Agora já estou mais esclarecido e vou divulgar isso
em nossa cidade”.
Para o capitão do Batalhão de Trânsito de Curitiba, Gilson de
Mattos, é comum os policiais relatarem que, no momento de um acidente de trânsito, aparecem pessoas que tentam fazer com que os
envolvidos assinem documentos, ou mesmo procurações, para fins
de obtenção da indenização. “Isso chega a ser frustrante, pois muitos
caem nessas conversas”, diz.
O DPVAT paga R$ 13.500 por indenização em caso de morte, até
R$ 13.500 em caso de invalidez permanente, cujo valor pode variar
conforme o grau da invalidez) e R$ 2.700 como reembolso de despesas médicas e suplementares.
Confira a programação desta SEXTA-FEIRA, dia 18
Palestrante: João Francisco Borges da Costa –
Presidente e C&O da HDI Seguros
8h15
Abertura da Secretaria
9h
Palestra
Tema: SUA VIDA PODE MUDAR NUM INSTANTE ... VOCÊ
ESTÁ PREPARADO?”
Oferecimento: HDI Seguros
Duração: 1 hora
Venha descobrir ideias inovadoras e estratégias
poderosas para ajudar o seu negócio crescer. Esta
palestra compartilha técnicas de vendas consultivas
de seguros, e ensina como lidar com as objeções mais
comuns apresentadas por seus clientes individuais e
empresariais. Venha ver como um plano de seguro bem
concebido ajudará seus clientes a proteger sua riqueza,
deixar um legado e manter a tranquilidade entre a
familia.
15h30 Intervalo
16h
Palestra
Tema: CENÁRIO ATUAL DO MERCADO DE INTERNET
NO BRASIL E NO MUNDO.
Resumo: O que são as redes sociais e como elas podem
apoiar os corretores a estreitar o relacionamento com
seus clientes e gerar vendas.
Palestrante: Samy Hazan – Diretor da Marítima Seguros
e professor da FUNENSEG.
Palestrante: Rafael Caetano Tongnole - Gerente de
Canais Eletrônicos e Gestão de Clientes da Porto
Seguro Seguros.
Oferecimento: Marítima Seguros
Duração: 1 hora
Oferecimento: Porto Seguro Seguros
10h
Intervalo
Duração: 1 hora
10h
Abertura da Feira de Seguros
10h30 Palestra
Palestrante: Luis Maurette – Presidente e C&O da Liberty
Seguros
Oferecimento: Liberty Seguros
Duração: 1 hora
EXPEDIENTE
Recesso da Feira de Seguros
18 h
Palestra Show - CONSULTOR INTERNACIONAL
Clóvis Tavares
22h30 Show Country ZENNE & FHAEL
(*) programação sujeita a alterações.
14h30 Palestra
DIRETORIA EXECUTIVA
Presidente Robert Bittar
1°. Vice-Presidente Pedro Eyng
2°. Vice-Presidente Osnir Roberto Gaspar
1°. Secretário Artur Oscar Nogueira Hoff
18 h
20h30 Jantar de encerramento com sorteio de brindes
HDI SEGUROS
Almoço com sorteio de brindes entre os corretores
SINCOR-PR
O Jornal 2°. Simpósio Paranaense de Seguros, do Sindicato dos
Corretores e Empresas Corretoras de Seguros, Resseguros, Vida,
Capitalização, Previdência Privada e Saúde no Paraná (SINCORPR), tem circulação diária nos dias 17 e 18 de março/2011, durante a
realização do evento.
Intervalo
19h30 Reabertura da Feira de Seguros
11h30 Intervalo
12h
17 h
2°. Secretário Deniz Pacheco de Carvalho
1°. Tesoureiro José Antonio de Castro
2°. Tesoureiro Mauro Iplinski
Rua Reynaldo Machado, 1.309 - Prado Velho - Curitiba - PR 80.215-010
Fone (41) 3213-9999 - Fax (41) 3213-9998
Projeto editado por
Jornalista Responsável | Helio Marques (MTb 2524)
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