generalidades do sistema esquelético
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23/02/2016 Conceito de Ossos Marcelo Marques Soares Prof. Didi GENERALIDADES DO SISTEMA ESQUELÉTICO Conceito de Osteologia OSTEOLOGIA É parte da anatomia que estuda os ossos do corpo. SISTEMA ESQUELÉTICO O esqueleto é formado por ossos e cartilagens. Conceito de Ossos Ossos são órgãos esbranquiçados, muito duros, que unidos aos outros, por intermédio das junturas ou articulações constituem o ESQUELETO. É uma forma especializada de tecido conjuntivo cuja a principal característica é a mineralização (cálcio) de sua matriz óssea. O osso é um tecido vivo, complexo e dinâmico. O tecido ósseo participa de um contínuo processo de remodelamento dinâmico – produzindo osso novo e degradando osso velho. Conceito de Ossos O osso é formado por vários tecidos diferentes: tecido ósseo, cartilaginoso, conjuntivo denso, epitelial, adiposo, nervoso e vários tecidos formadores de sangue. Conceito de Cartilagens É uma forma elástica de tecido conectivo semi-rígido - forma partes do esqueleto nas quais ocorre movimento. A cartilagem não possui suprimento sangüíneo próprio; conseqüentemente, suas células obtêm oxigênio e nutrientes por difusão de longo alcance. 1 23/02/2016 Conceito de Cartilagens Funções dos Ossos 1 – Proteção para órgãos vitais 2 – Apoio para o corpo 3 – Base mecânica p/ o movimento 4 – Armazenamento de sais 5 – Suprimento de cél. sangüíneas Conceito de Cartilagens Funções dos Ossos 1 - Proteção para Órgãos Vitais Conceito de Cartilagens Antes Depois Funções dos Ossos 1 - Proteção para Órgãos Vitais 2 23/02/2016 Funções dos Ossos 1 - Proteção para Órgãos Vitais Funções dos Ossos 2 – Apoio para o Corpo Funções dos Ossos 3 – Base mecânica p/ o Movimento Funções dos Ossos 4 – Armazenamento de sais O tecido ósseo armazena vários minerais (cálcio, fósforo) que fortalecem o osso. Os ossos podem liberar minerais na corrente sangüínea para manter os balanços minerais. Funções dos Ossos 5 – Suprimento de cél. sangüíneas Funções dos Ossos 5 – Suprimento de cél. sangüíneas 3 23/02/2016 Divisão do Esqueleto Esqueleto Axial Esqueleto Apendicular Dica Do Didi: 206 Peugeot 206 Composto pelos ossos do crânio, o osso hióide, ossos da orelha média, coluna vertebral e ossos do tórax. Composto pelos membros superiores e inferiores. A união do esqueleto axial com o apendicular se faz por meio das cinturas escapular e pélvica. DDD Número de Ossos ESQUELETO HUMANO = 206 OSSOS Cabeça = 29 Coluna Vertebral = 26 Dica Do Didi: Mão 27 e Pé 26 Separação Caixa Torácica = 25 Membro Superior = 64 DDD Membro Inferior = 62 4 23/02/2016 Classificações dos Ossos Peso dos Ossos O esqueleto representa cerca de Ossos Curtos 14% As 3 dimensões se eqüivalem, são ossos mais ou menos cúbicos. do peso total do corpo. Dessa forma, numa pessoa com 70Kg, responderá por cerca de 9,8Kg. Exemplo: Ossos do Tarso. Classificações dos Ossos Classificações dos Ossos Ossos Longos Ossos Planos São aqueles em que o comprimento predomina sobre a largura e espessura. Os ossos longos apresentam uma escavação central que é o canal medular, onde se encontra a medula óssea. Os ossos longos são constituídos por um corpo (diáfise) e 2 extremidades (epífises). São ossos finos, em que o comprimento e a largura predominam sobre a espessura. Exemplo: Parietal. Exemplo: Fêmur. Classificações dos Ossos Classificações dos Ossos Ossos Longos Epífise Proximal Diáfise Epífise Distal Ossos Irregulares São aqueles que apresentam uma caracterização muito específica. Exemplo: Vértebras. 5 23/02/2016 Classificações dos Ossos Ossos Sesamóides Desenvolvem-se em certos tendões e são encontrados onde os tendões cruzam as extremidades de ossos longos nos membros. Protegem tendões do desgaste excessivo. Exemplo: Patela. Classificações dos Ossos Elementos Descritivos dos Ossos SALIÊNCIAS Articulares Cabeças e Côndilos. Elementos Descritivos dos Ossos Ossos Suturais SALIÊNCIAS São pequenos ossos localizados dentro de articulações, chamadas de suturas, entre alguns ossos do crânio. Não-Articulares Classificações dos Ossos Ossos Pneumáticos São osso ocos, com cavidades cheias de ar e revestidas por mucosa (seios), apresentando pequeno peso em relação ao seu volume. Exemplo: Esfenóide. Processos, tubérculos, trocânter, espinha, eminência, lâminas e cristas. Elementos Descritivos dos Ossos DEPRESSÕES Articulares Cavidades Glenóides e acetábulo. 6 23/02/2016 Elementos Descritivos dos Ossos Matriz Óssea No interior da matriz óssea existem espaços chamados lacunas que contêm células ósseas chamadas osteófitos. DEPRESSÕES Não-Articulares Fossas, sulcos, seios e forames Formação Óssea Tecido Ósseo Compacto Contém poucos espaços entre seus componentes rígidos. Dá proteção e suporte e resiste às forças produzidas pelo peso e movimento. Encontrados geralmente nas diáfises. Tecido Ósseo Esponjoso Constitui a maior parte do tecido ósseo dos ossos curtos, chatos e irregulares. A maior parte é encontrada nas epífises. Tecido Ósseo Compacto 1 - Osso normal 2 - Osso Osteoporótico b) Osso esponjoso d) Osso esponjoso a) Perióstreo c) Osso compacto denso e forte Osteoporose Osteoporose a) Perióstreo e) Osso compacto denso e forte 7 23/02/2016 Formação Óssea Formação Óssea Periósteo Cavidade Medular Delgada membrana conjuntiva que reveste o osso, com exceção das superfícies articulares. É o espaço, dentro da diáfise, que contém a gordurosa medula óssea amarela. Além da função de proteção, o periósteo é responsável pela reconstituição do osso em casos de fratura. FRATURAS Formação Óssea Periósteo Formação Óssea Periósteo FRATURAS Endósteo Tecido que reveste tanto o osso que está voltado para a cavidade medular quanto as trabéculas do osso esponjoso. 8 23/02/2016 FRATURAS - Correções Cirúrgicas Antes FRATURAS - Correções Cirúrgicas Depois - Calo Ósseo FRATURAS - Correções FRATURAS - Correções Cirúrgicas Antes FRATURAS - Correções Cirúrgicas Depois FRATURAS 9 23/02/2016 Bibliografia 1 DUFOUR, Michel. Anatomia do Aparelho Locomotor – Membros Superiores. v.2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 2 _____________ . Anatomia do Aparelho Locomotor – Membros Inferiores. v.1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 4 KENDALL, Florence Peterson; McCREARY, Elizabeth Kendall. Músculos – Provas e Funções. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara 3 ______________. Anatomia do Koogan, 1987. 5 GOSS, Charles 6 Aparelho Locomotor – Cabeça e Tronco. v.3. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. Mayo; GRAY, Henry. Gray Anatomia. 29ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. TORTORA, Gerald J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 7 MOORE, Keith 8 LATARJET, M. L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia Orientada para a Clínica. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Anatomia Humana. 2ed. v.1. São Paulo: Panamericana, 1996. 9 THIBODEAU, Gary A.; PATTON, Kevin T. Estrutura e Funções do Corpo Humano. 11ed. São Paulo: Manole, 2002. 10 BRANDÃO, Miriam C. 11 CASTRO, Sebastião 12 NETTER, S. Anatomia Sistêmica – Visão Dinâmica para o Estudante. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. Vicente de. Anatomia Fundamental. 3ed. São Paulo: Makron Books, 1985. Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 13 SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. www.aula deana t om ia.c o m 10
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