O Analfabetismo Tecnológico e a Formação dos

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O Analfabetismo Tecnológico e a Formação dos
O Analfabetismo Tecnológico e a Formação de Professores
Technological Illiteracy and Teacher Training
Antonio Marques - Mestre em Educação
Secretaria de Educação do Estado do Paraná - SEED [email protected]
Andreia de Jesus – Mestre em Informática Aplicada
Faculdades Integradas do Brasil – UniBrasil [email protected]
RESUMO
A presença das tecnologias no mundo moderno lança aos educadores novos desafios. Um
desses desafios é o de como alfabetizar tecnologicamente o aluno que chega a escola já
sabendo lidar com a informática. Além disso, como aliar a alfabetização com a alfabetização
tecnológica? Parece uma tarefa difícil para os professores, pois muitos deles ainda não
conseguiram desenvolver processos que facilitem isso, e há um consenso de que as
universidades formadoras ainda estão longe de formar professores para atender as demandas
atuais. Logo, o objetivo geral deste artigo é mostrar que não há alfabetização sem
alfabetização tecnológica. Isso passa pela alfabetização tecnológica do professor, que nada
mais é do que uma premissa direcionada à revitalização de sua prática pedagógica, visando
com seus alunos compreender, interagir e tentar transformar o mundo que os cerca.
Palavras-chave: Alfabetização; Alunos; Professores; Tecnologias; Transformações.
1. Introdução
Antes de começarmos a discussão proposta nesse artigo, é relevante colocarmos que as
“velhas” e “novas” tecnologias conduzem a forma como a sociedade se comunica e,
consequentemente, como se dá a produção de conhecimento. Kenski (2007) cita três formas
de comunicação, as quais foram influenciadas pelas tecnologias utilizadas na época na
sociedade: (1) a linguagem oral, considerada tecnologia da inteligência; (2) a linguagem
escrita, considerada tecnologia auxiliar ao pensamento; (3) a linguagem digital, a qual surgiu
com as tecnologias eletrônicas de informação e comunicação.
Iniciaremos a discussão com a tecnologia considerada auxiliar ao pensamento, a
escrita, a qual é um código de representação da fala. Com a tecnologia da escrita surgiu uma
nova atividade a ser desenvolvida pela sociedade, a alfabetização. O método de alfabetização
a princípio consistia em ensinar o aluno a decodificar a escrita, era um processo mecânico,
mas acreditava-se que o aluno com esse método poderia ter as condições necessárias para
aprender a ler e escrever. Havia também, muita preocupação com os erros ortográficos e
outros aspectos de menor importância para o ato de ensinar. Os métodos tradicionais
abrangiam o estudo definido pelas cartilhas, ou seja, o aluno seguia uma metodologia restrita
que procurava através das atividades de ditados, cópias de textos e outros, aprender a ler e
escrever.
Contudo os tempos mudaram e, atualmente, já se sabe que a tarefa de alfabetizar
usando as tecnologias está se tornando realidade, conforme a discussão e depoimentos de
muitos autores: Gomez (2002), Freitas e Santos (2005), Demo (2007), Zaghetti (2007), Pontes
(2009), entre outros. Os infinitos recursos disponibilizados por essas ferramentas estão
impondo novas maneiras de ensinar. A partir daí, não se pode mais ignorar o desafio das
tecnologias que, carregadas de novas oportunidades, estão impondo à escola e aos professores
novas maneiras de interagir com os alunos. E, sem desprezar a importância das aulas
expositivas, ainda presentes nas escolas brasileiras, deve-se atentar para o fato de que esse
sistema de ensino parece que está com os dias contados ou pelo menos com a sua prática
compartilhada e intercalada às tecnologias de comunicação e informação. Como a escola não
deve ficar à margem do desenvolvimento tecnológico, é importante destacar o papel do
professor que, por causa dos avanços tecnológicos precisa repensar a sua tarefa de ensinar.
Demo enfatiza dois aspectos da atual realidade social com relação às tecnologias da
informação e comunicação: (1) “estar analfabeto não é apenas não saber ler, escrever e contar,
é principalmente estar por fora do mundo digital, em especial das oportunidades de saber
pensar mediadas por plataformas informacionais.” (DEMO, 2007, p. 8). Além disso, o autor
chama a atenção para outro aspecto (2):
Enquanto a escola não consegue motivar os jovens, os videogames o
fazem, por vezes com obsessão. Isso já bastaria para mostrar que é
equivocada a tese comum de professores que apontam nos jovens falta
de motivação. Ocorre apenas que eles não se motivam com aquilo que
motiva os professores, mas possuem motivação exuberante, desde que
se trate de atividades que os desafiem adequadamente. (DEMO, 2007,
p. 8)
Levando em conta as questões apresentadas acima, o presente artigo pretende
discutir a tese de que não há alfabetização sem alfabetização tecnológica. É claro que esse
objetivo é bastante otimista, pois se sabe que atualmente o analfabetismo ainda está presente
em nosso país. Embora haja certa resistência dos professores quanto à sua inserção no mundo
tecnológico, é importante que se trabalhe com ele a importância da sua alfabetização
tecnológica. Além disso, a escola precisa descobrir novas formas de acesso ao mundo do
saber, sem esquecer o papel dos educadores que, neste constructo, também está passando por
transformações.
2. Conceitos e Tipos de Analfabetismo
O analfabetismo tem sido constantemente atacado por muitos teóricos. Este é visto
por Furter (1974) como aquele indivíduo totalmente estranho e, geralmente, caracterizado por
um defeito ou uma falta. Essa atitude acarreta a identificação do analfabetismo com um vício,
um flagelo ou uma doença social que é preciso liquidar. Mais adiante, o mesmo autor
comenta:
A concepção negativista e alienadora que acabamos de apresentar não
influi somente sobre os objetivos e estilos das campanhas (como
também na sua planificação e financiamento), mas marca também
nosso contacto com o homem que é, entre outras coisas, analfabeto
(FURTER, 1974, p. 35).
Como se observa, o analfabeto é discriminado em todos os sentidos e no Brasil ainda
existe a concepção de que a classe dos menos favorecidos não tem condições de aprender.
Sobre o assunto Furter (1974) afirma:
Em todos os empreendimentos de desenvolvimento cultural, e consequentemente em
todos os programas de educação de adultos, procura-se relacionar a cultura de um
sujeito social – que se considera satisfatória – com outros grupos de culturas diversas ou
de nível cultural mais baixo, isto é, de uma cultura considerada insatisfatória sob o
ponto de vista nacional. (FURTER, 1974, p. 177).
Ao que tudo indica, com base nas colocações de Furter (1974), citadas anteriormente,
tudo isso contribui para uma espécie de exclusão dos analfabetos. No Brasil, em 1995
existiam mais de 48 milhões de jovens e adultos analfabetos e a maior parte deste contingente
é formado por nordestinos, conforme apresenta Aguiar (2010). Já no período de 2001 a 2009
houve uma melhoria das capacidades de alfabetismo da população brasileira por causa do
estímulo à permanência de crianças e adolescentes de 7 a 14 anos na escola. Em 2009 a taxa
de analfabetismo entre as pessoas de 15 a 64 anos atingiram 7%, conforme registrado em
Brasil (2009). De fato o analfabetismo atinge quase que todas as faixas etárias:
... faixa etária de 10 a 19 anos, 7,4% são analfabetos, onde mostra que
há um fracasso no sistema educacional brasileiro, pois esse é um
período em que já concluíram os estudos ou ainda estão nas escolas.
No Brasil, 35% dos analfabetos já freqüentaram escolas. As razões
para esses fracassos no sistema educacional são variadas, como:
escola de baixa qualidade, principalmente nas regiões mais pobres;
trabalho precoce, para sustentar a família, pois os pais não possuem
emprego ou ganham muito pouco; a baixa escolaridade do país;
despreparo da rede de ensino para lidar com essa população; entre
outros (SILVA, 2011, p. 2).
Quanto à tipologia do analfabetismo, há diversas classificações, segundo Carlos
(2011): (1) Analfabeto Total: é aquele tipo de analfabeto que não sabe ler e escrever; (2)
Analfabeto Funcional: é aquele que sabe ler e escrever, mas não consegue interpretar e não
entende o que está lendo; (3) Analfabeto de Conteúdo: consiste naquele que fala e escreve
bem, mas lhe falta conteúdo; (4) Analfabeto Político: é aquele que não entende nada de
política e, consequentemente, não conhece o funcionamento político de seu estado ou país.
Atualmente está aparecendo um novo tipo de analfabeto, que é o analfabeto tecnológico. Esse
tipo de analfabeto caracteriza-se por:
Referir-se a uma incapacidade em “ler” o mundo digital e mexer com
a tecnologia moderna, principalmente com relação ao domínio dos
conteúdos da informática como planilhas, internet, editor de texto,
desenho de páginas web etc. A causa do analfabetismo tecnológico é
associada à “exclusão digital”, denunciada em todo o mundo como a
forma mais moderna de violência e modalidade sutil de manutenção e
ampliação das desigualdades. Tal exclusão não se dá apenas no
interior das classes sociais de um país, mas também entre nações e
continentes. Os números são assustadores e os efeitos devastadores,
não só no que diz respeito a fossos econômicos, como também,
culturais (MENEZES, 2002, p. 1).
Diante deste cenário é necessário que os educadores tenham algum conhecimento
sobre o manejo das tecnologias da informática, caso contrário poderão prejudicar todo o
processo educativo, bem como a inserção social dos alunos.
3. Ciência e Tecnologia e a Alfabetização Tecnológica do Professor
Belloni (2006) defende a idéia de que a presença da tecnologia na sociedade exige a
alfabetização tecnológica e uma formação de professores adequada. Neste sentido, os
professores têm que se preparar para as inovações tecnológicas, juntamente com as
consequências pedagógicas advindas disso. Coerente com essa idéia, Mercado (1999) explica
que as tecnologias da informação exigem uma nova postura do professor que precisa adequar
essas ferramentas na sua prática pedagógica. Sampaio e Leite (1999) vão mais longe, e
acreditam que tanto alunos como professores, devem dominar criticamente a tecnologia, para
não serem dominados por ela. Nesta linha de pensamento Demo (1990) faz uma dura crítica à
formação dos professores, por acreditar que eles são meramente cópias e nunca ultrapassam o
estágio de mera aprendizagem.
Levando em conta esses aspectos, será que os professores estão aptos a trabalhar com
a alfabetização tecnológica? Isso abre espaço para muitas reflexões. Em primeiro lugar as
tecnologias de informação e comunicação oportunizam várias possibilidades à educação, mas
segundo Sampaio e Leite (1999) isso só será concretizado quando o professor dominar o saber
relativo às tecnologias. Os autores também ressaltaram que “se hoje as tecnologias são parte
do cotidiano das pessoas e contém aspectos de sua cultura, sendo, no caso da mídia,
promotoras de socialização, junto com a família e a escola, esse tipo de alfabetização não
pode ser dissociada da educação geral e da formação do cidadão.” (1991, apud, BELLONI,
1991, pag 62). Por isso, a escola deve facilitar a inserção das tecnologias na aprendizagem dos
alunos, conforme reforça os autores: “a forma de a educação preparar as pessoas para o
mundo tecnológico é fazer do aluno um sujeito reflexivo, que domina a técnica, que tem
cultura geral e visão crítica para utilizar a tecnologia com sabedoria.” (SAMPAIO e LEITE,
1999, p. 63).
Isso significa que a formação tecnológica do professor precisa acompanhar essa
evolução, ou seja, no intuito de formar cidadãos capazes de conviver com os avanços
tecnológicos ele precisa saber usar as tecnologias. Na linguagem de Pedrosa (2005), as
tecnologias
oportunizam
várias
possibilidades
formativas
levando
a
situações
interdisciplinares, favorecendo a profissionalização do professor. É importante que os
professores sintam-se integrados no processo educativo e assim, conforme relata Sampaio e
Leite (2010), “poderão se utilizar das tecnologias como ferramentas do seu trabalho de
orientar a construção do pensamento e do conhecimento de seus alunos.” (SAMPAIO e
LEITE, 2010, p. 32).
Mesmo com o cenário animador da inserção das tecnologias na educação, é cedo dizer
que a alfabetização tecnológica do professor já está acontecendo. Referenciando-se Jacquinot
(2009) vê-se que as tecnologias exigem uma formação continuada dos professores, no qual ele
não deve mais acumular conhecimentos, mas se servir deles para construir uma representação
do mundo. Olhando-se desta forma, tem-se que os docentes precisam valorizar as diferentes
modalidades de aprendizagem dos conhecimentos colocando-os a serviço da formação do
cidadão do século XXI. Desse modo, ele só pode alfabetizar tecnologicamente se for
devidamente alfabetizado para isso. Certamente, essa condição amplia a responsabilidade dos
professores, que devem partir em busca de mudanças na área da educação. Essas mudanças
serão possíveis quando o professor realmente realizar um processo contínuo de
aperfeiçoamento e isso reflete na reflexão abaixo.
Pode-se dizer que, ao lado da alfabetização da leitura e da escrita, a
alfabetização tecnológica também poderá constituir-se em ferramenta
para o trabalho e a comunicação, além de um meio de superação de
uma percepção ingênua e apriorística do mundo e do preconceito em
relação às diferentes culturas e modos de expressão; aumento do
limite de possibilidades na vida; formação de uma concepção própria
do mundo através da interação com a informação e o conhecimento;
construção do homem sujeito, ativo e criador de cultura; enfim um
meio de expressão e libertação. (SAMPAIO e LEITE, 2010, p. 61)
Desse modo, a alfabetização tecnológica vai caminhar lado a lado com a alfabetização
da leitura e da escrita? Além das autoras acima citadas, Belloni (1991) também é partidário
dessa opinião, ou seja, ele reconhece que a alfabetização tecnológica não está dissociada da
educação geral, da formação do cidadão. Em linhas gerais, as duas são importantes e a “forma
de a educação preparar as pessoas para o mundo tecnológico é fazer do aluno um sujeito
reflexivo, que domina a técnica, que tem cultura geral e visão crítica para utilizar a tecnologia
com “sabedoria”.” (SAMPAIO e LEITE, 1999, p. 63).
A partir do pressuposto de que a sociedade tecnológica veio para ficar e sob a égide da
revolução tecnológica em curso, a escola precisa integrar novas ferramentas como:
computadores, internet, entre outros, sem esquecer-se da formação do professor, conforme
colocação abaixo.
A reflexão a respeito da necessidade da inserção crítica de todos nós
na sociedade tecnológica é da responsabilidade da escola e do
professor para que este processo se concretize vem demonstrar a
preocupação comum quanto ao tipo de formação que capacite o
professor a enfrentar os novos desafios que a dinâmica desta
sociedade traz. (SAMPAIO e LEITE, 1999, p. 13)
O desafio tecnológico atinge todos os professores e isso nos remete a várias
considerações. A primeira delas é a de que em muitas escolas os alunos parecem saber mais
do que os professores referentes às tecnologias. Aqui abre-se uma nova discussão: “lidar com
o aluno no espaço virtual é fundamental para permitir as trocas de experiências e de
produção.” (GOMEZ, 2004, p. 157).
4. Considerações Finais
Ainda é cedo para avaliar os efeitos das transformações que estão ocorrendo no mundo
por força das tecnologias. Na escola, isso já está sendo sentido, especialmente quando se fala
em alfabetização tecnológica de professores e alunos.
Esses primeiros passos ainda
são tímidos, especialmente no Brasil, onde o ensino ainda é deficiente e a escola ainda não
conta com um projeto educacional que responda às necessidades formativas dos alunos para
esse início do século XXI. Dessa maneira, fica difícil aliar a alfabetização com a alfabetização
tecnológica, pois o professor, o artífice principal desse processo, nem sempre tem uma
formação adequada para isso.
Vale ressaltar que é preciso avançar no que diz respeito ao uso das tecnologias da
informação e comunicação no ambiente escolar. Deve-se ultrapassar o estágio da inclusão
digital, que consiste em disponibilizar equipamentos e internet nas escolas, e alcançar o
letramento digital, que visa apropriação crítica e consciente das tecnologias.
Com essa visão de letramento digital no ambiente escolar, buscar-se-á uma formação
apropriada dos professores com relação às tecnologias, em que os mesmos poderão estar
explorando essas ferramentas de forma didática e pedagógica e, assim, contribuindo para a
inclusão não só digital, mas também social dos seus alunos. Espera-se que num futuro muito
próximo isso seja possível, porém a escola e os professores precisam estabelecer uma
interação adequada entre a produção de conhecimento e as tecnologias, para que seja possível
alcançar a alfabetização tecnológica dos alunos.
Para finalizar a discussão coloca-se aqui um questionamento: quem é o foco no
processo de alfabetização tecnológica: o aluno, o professor, o conhecimento técnico ou a
tecnologia?
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