filosofia - sofismo - Percurso - Pré

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filosofia - sofismo - Percurso - Pré
FILOSOFIA - SOFISMO
1. (Ufu 2013) De um modo geral, o conceito de physis no mundo pré-socrático expressa um
princípio de movimento por meio do qual tudo o que existe é gerado e se corrompe. A doutrina
de Parmênides, no entanto, tal como relatada pela tradição, aboliu esse princípio e provocou,
consequentemente, um sério conflito no debate filosófico posterior, em relação ao modo como
conceber o ser.
Para Parmênides e seus discípulos:
a) A imobilidade é o princípio do não-ser, na medida em que o movimento está em tudo o que
existe.
b) O movimento é princípio de mudança e a pressuposição de um não-ser.
c) Um Ser que jamais muda não existe e, portanto, é fruto de imaginação especulativa.
d) O Ser existe como gerador do mundo físico, por isso a realidade empírica é puro ser, ainda
que em movimento.
2. (Ueap 2011) ...que é e que não é possível que não seja,/ é a vereda da Persuasão (porque
acompanha a Verdade); o outro diz que não é e que é preciso que não seja,/ eu te digo que
esta é uma vereda em que nada se pode aprender. De fato, não poderias conhecer o que não
é, porque tal não é fatível./ nem poderia expressá-lo.
(Nicola, Ubaldo. Antologia ilustrada de Filosofia. Editora Globo, 2005.)
O texto anterior expressa o pensamento de qual filósofo?
a) Aristóteles, que estabelecia a distinção entre o mundo sensível e o inteligível.
b) Heráclito de Éfeso, que afirmava a unidade entre pensamento e realidade.
c) Tales de Mileto, que afirmava ser a água o princípio de todas as coisas.
d) Parmênides de Eleia, que afirmava a imutabilidade de todas as coisas e a unidade entre ser
e pensar, ser e conhecimento.
e) Protágoras, que afirmava que o homem é a medida de todas as coisas, que o ser é e o não
ser não é.
3. (Ufsj 2010) Na busca do conhecimento, os filósofos da segunda metade do século VI a.C.
identificaram um “princípio unificador da natureza”. Marque a alternativa que
CORRETAMENTE explicita tal afirmação.
a) Para Aristóteles “o primeiro motor”; para Heráclito “o logos”; para Anaxágoras “o nous”.
b) Para Parmênides “o ser”; para Heráclito “o Iogos”; para Anaxágoras “o nous”.
c) Para Parmênides “o ser”; para Anaxágoras “o Iogos”; para Platão “o mundo das ideias”, para
Aristóteles “o primeiro motor”.
d) Para Parmênides “o ser”; para Anaxágoras “o Iogos”; para Platão “o demiurgo”, para
Aristóteles “a phisis”.
4. (Ufu 2007) Heráclito de Éfeso viveu entre os séculos VI e V a. C. e sua doutrina, apesar de
criticada pela filosofia clássica, foi resgatada por Hegel, que recuperou sua importante
contribuição para a Dialética. Os dois fragmentos a seguir nos apresentam este pensamento.
- “Este mundo, igual para todos, nenhum dos deuses e nenhum dos homens o fez; sempre foi,
é e será um fogo eternamente vivo, acendendo-se e apagando-se conforme a medida.”
(fragmento 30).
- “Para as almas, morrer é transformar-se em água; para a água, morrer é transformar-se em
terra. Da terra, contudo, forma-se a água, e da água a alma.” (fragmento 36).
De acordo com o pensamento de Heráclito, marque a alternativa incorreta.
a) As doutrinas de Heráclito e de Parmênides estão em perfeito acordo sobre a imutabilidade
do ser.
b) Para Heráclito, a ideia de que “tudo flui” significa que nada permanece fixo e imóvel.
c) Heráclito desenvolve a ideia da harmonia dos contrários, isto é, a permanente conciliação
dos opostos.
d) A expressão “devir” é adequada para compreendermos a doutrina de Heráclito.
5. (Ufu 2008) Leia atentamente o texto a seguir.
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Na filosofia de Parmênides preludia-se o tema da ontologia. A experiência não lhe
apresentava em nenhuma parte um ser tal como ele o pensava, mas, do fato que podia pensálo, ele concluía que ele precisava existir: uma conclusão que repousa sobre o pressuposto de
que nós temos um órgão de conhecimento que vai à essência das coisas e é independente da
experiência. Segundo Parmênides, o elemento de nosso pensamento não está presente na
intuição mas é trazido de outra parte, de um mundo extrassensível ao qual nós temos um
acesso direto através do pensamento.
NIETZSCHE, Friedrich. A filosofia na época trágica dos gregos. Trad. Carlos A. R. de Moura. In
Os pré-socráticos. São Paulo: Abril Cultural, 1978. p. 151. Coleção Os Pensadores
Marque a alternativa INCORRETA.
a) Para Parmênides, o Ser e a Verdade coincidem, porque é impossível a Verdade residir
naquilo que Não-é: somente o Ser pode ser pensado e dito.
b) Pode-se afirmar com segurança que Parmênides rejeita a experiência como fonte da
verdade, pois, para ele, o Ser não pode ser percebido pelos sentidos.
c) Parmênides é nitidamente um pensador empirista, pois afirma que a verdade só pode ser
acessada por meio dos sentidos.
d) O pensamento, para Parmênides, é o meio adequado para se chegar à essência das coisas,
ao Ser, porque os dados dos sentidos não são suficientes para apreender a essência.
6. (Enem 2015) Trasímaco estava impaciente porque Sócrates e os seus amigos presumiam
que a justiça era algo real e importante. Trasímaco negava isso. Em seu entender, as pessoas
acreditavam no certo e no errado apenas por terem sido ensinadas a obedecer às regras da
sua sociedade. No entanto, essas regras não passavam de invenções humanas.
RACHELS. J. Problemas da filosofia. Lisboa: Gradiva, 2009.
O sofista Trasímaco, personagem imortalizado no diálogo A República, de Platão, sustentava
que a correlação entre justiça e ética é resultado de
a) determinações biológicas impregnadas na natureza humana.
b) verdades objetivas com fundamento anterior aos interesses sociais.
c) mandamentos divinos inquestionáveis legados das tradições antigas.
d) convenções sociais resultantes de interesses humanos contingentes.
e) sentimentos experimentados diante de determinadas atitudes humanas.
7. (Uem 2013) Protágoras de Abdera (480-410 a.C.) é considerado um dos mais importantes
sofistas. Ensinou por muito tempo em Atenas, sendo atribuída à sua autoria a seguinte máxima
da filosofia: “O homem é a medida de todas as coisas”. Sobre Protágoras e os sofistas,
assinale o que for correto.
01) De forma semelhante a pensadores contemporâneos, os sofistas problematizam a
multiplicidade de perspectivas do conhecimento.
02) O relativismo de Protágoras pode ser defendido filosoficamente a partir da percepção do
movimento, tese já defendida anteriormente por Heráclito.
04) Platão e Aristóteles contrapuseram-se aos sofistas, ao não defender o homem como
medida de todas as coisas.
08) Em razão de seu humanismo, atribui-se a Protágoras a inversão coperniciana, isto é, a tese
de que não é o sol que gira em torno da Terra, mas a Terra que gira em torno do sol.
16) O saber contido na frase de Protágoras é prático, além de teórico, ou seja, mobiliza o
campo da filosofia para a retórica.
8. (Uem 2011) São designados sofistas os interlocutores de Sócrates e Platão, pertencentes
ao século V a.C., que deram enfoque antropológico a questões morais, políticas e metafísicas
que debatiam. Sobre a filosofia dos sofistas, assinale o que for correto.
01) A palavra sofista vem de sophos, “sábio”, pois designava os professores da sabedoria.
Adquiriu, posteriormente, sentido pejorativo, em virtude da utilização de raciocínios
capciosos, chamados “sofismas”.
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02) O pensamento dos sofistas foi valorizado por Georg Wilhelm Hegel, no século XIX, que
chamava o período em que viveram de “Aufklärung grega”, comparado ao Iluminismo do
século XVIII.
04) Os sofistas não representam a nobreza aristocrática enraizada de Atenas, razão pela qual
não praticavam a filosofia por amor à sabedoria, como Sócrates, Platão e Aristóteles, uma
vez que, para garantir a subsistência, cobravam por suas aulas.
08) Platão, na obra Teeteto, opõe-se radicalmente a Protágoras, autor da afirmação “o homem
é a medida de todas as coisas”.
16) Pelo teor fortemente relativista em suas teses sobre a origem das espécies, Aristóteles
também pode ser considerado um sofista.
9. (Unimontes 2010) Via de regra, os sofistas eram homens que tinham feito longas viagens e,
por isso mesmo, tinham conhecido diferentes sistemas de governo. Usos, costumes e leis das
cidades-estados podiam variar enormemente. Sob esse pano de fundo, os sofistas iniciaram
em Atenas uma discussão sobre o que seria natural e o que seria criado pela sociedade.
(GAARDER, J. O Mundo de Sofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1995).
Sobre os sofistas, é incorreto afirmar que
a) eles tiveram papel fundamental nas transformações culturais de Atenas.
b) eles se dedicaram à questão do homem e de seu lugar na sociedade.
c) eles eram mercenários e só visavam ao lucro na arte de ensinar.
d) eles foram os primeiros a compreender que o “homem é medida de todas as coisas”.
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Observe a figura a seguir e responda à(s).
A figura mostra Atenas na atualidade. Observam-se as ruínas da Acrópolis – onde ficavam os
templos como o Parthenon –, o Teatro de Dionísio e a Asthy – com a Ágora (Mercado/Praça
Pública) e as casas dos moradores.
10. (Uel 2014) Sobre a relação entre a organização da cidade de Atenas, a ideia de polis e o
aparecimento da filosofia na Grécia Clássica, considere as afirmativas a seguir.
I. A filosofia surgiu simultaneamente à cidade-Estado, ambiente em que predominava o
discurso público baseado na troca de opiniões e no desenvolvimento da argumentação.
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II. A filosofia afastava-se das preocupações imediatas da aparência sensível e voltava-se para
as questões do espírito.
III. O discurso proferido pelo filósofo era dirigido a pequenos grupos, o que o distanciava da
vida pública.
IV. O discurso da filosofia no contexto da polis restringia-se ao mesmo tipo de discurso dos
guerreiros e dos políticos ao desejar convencer em vez de proferir a verdade.
Assinale a alternativa correta.
a) Somente as afirmativas I e II são corretas.
b) Somente as afirmativas I e IV são corretas.
c) Somente as afirmativas III e IV são corretas.
d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas.
e) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.
11. (Unioeste 2011) "Advento da Polis, nascimento da filosofia: entre as duas ordens de
fenômenos os vínculos são
demasiado estreitos para que o pensamento racional não apareça, em suas origens, solidário
das estruturas sociais e mentais próprias da cidade grega. Assim recolocada na história, a
filosofia despoja-se desse caráter de revelação absoluta que às vezes lhe foi atribuído,
saudando, na jovem ciência dos jônios, a razão intemporal que veio encarnar-se no Tempo. A
escola de Mileto não viu nascer a Razão; ela construiu uma razão, uma primeira forma de
racionalidade".
Jean Pierre Vernant.
Sobre a Filosofia seguem as seguintes afirmações:
I. Ela foi revelada pela deusa Razão a Tales de Mileto quando este afirmou que o princípio de
tudo é a água.
II. Ela foi inventada pelos gregos e decorre do advento da Polis, a cidade organizada por leis e
instituições que, por meio delas, eliminou todo tipo de disputa.
III. Ela rejeita o sobrenatural, a interferência de agentes divinos na explicação dos fenômenos;
problematiza, discute e põe em questão até mesmo as teorias racionais elaboradas com
rigor filosófico.
IV. Surgiu no século VI a.C. nas colônias gregas da Magna Grécia e da Jônia, apenas no
século seguinte deslocou-se para Atenas.
V. Ocupa-se com os princípios, as causas e condições do conhecimento que pretenda ser
racional e verdadeiro; põe em questão e problematiza valores morais, políticos, religiosos,
artísticos e culturais.
Das afirmações feitas acima
a) I, III e V são corretas.
b) I e II são incorretas.
c) II, IV e V são corretas.
d) todas são corretas.
e) todas são incorretas.
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Gabarito:
Resposta da questão 1:
[B]
O conceito de physis entre os pré-socráticos expressa basicamente o princípio gerador,
constituinte e ordenador de todas as coisas. Segundo Parmênides, este princípio é aquilo que
racionalmente compreendemos ser sempre e nunca mutante, sendo o seu contrário justamente
o não-ser. É uma tese difícil de apreendermos, como se pode observar no seguinte trecho do
seu poema:
“eu te direi, e tu, recebe a palavra que ouviste,
os únicos caminhos de inquérito que são a pensar:
o primeiro, que é; e, portanto, que não é não ser,
de Persuasão, é caminho, pois à verdade acompanha.
O outro, que não é; e, portanto, que é preciso não-ser.
Eu te digo que este último é atalho de todo não crível,
Pois nem conhecerias o que não é, nem o dirias...”
(tradução de José Cavalcante de Souza, “Parmênides de Eléia”, in Os pré-socráticos, coleção
Os Pensadores)
Resposta da questão 2:
[D]
Não é intuitivo para o estudante fazer a relação do texto do enunciado com a alternativa
correta. Ele deverá possuir conhecimentos suficientes para poder responder de maneira
acertada à questão. No texto do enunciado é apresentada a necessidade de uma vereda para
um conhecimento daquilo que existe (aletheia), a partir da diferenciação entre o ser e o nãoser. A questão sobre “o que é” corresponde a uma oposição ao pensamento de Heráclito, para
quem todas as coisas estão em mutação. Com isso, Parmênides está defendendo a ideia da
imutabilidade de todas as coisas.
Resposta da questão 3:
[B]
Ao fazer referência à segunda metade do século VI a.C., a questão diz respeito aos filósofos
pré-socráticos (ainda que nem todos os pré-socráticos tenham vivido exatamente nesse
período). Sendo assim, tanto Platão quanto Aristóteles estão excluídos desse recorte temporal.
A única alternativa que não faz referência a esses dois filósofos é a [B].
Resposta da questão 4:
[A]
Somente a alternativa [A] está incorreta. A filosofia de Heráclito se opunha à de Parmênides.
Enquanto Heráclito pensava a vida como um devir, em constante transformação, Parmênides
defendia a imutabilidade do ser.
Resposta da questão 5:
[C]
“Nós temos um órgão de conhecimento que vai à essência das coisas e é independente da
experiência”. Tal argumento é justamente o oposto de um pressuposto empirista. Sendo
assim, se deduz facilmente que a alternativa [C] é a única incorreta.
Resposta da questão 6:
[D]
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O sofista Trasímaco defendia a ideia de que não haveria uma concepção ideal de justiça nos
homens. Para ele, a justiça não seria, portanto, algo universal, mas resultado de regras
aprendidas socialmente pelos homens. Tal visão é diametralmente diferente da concepção
platônica de justiça.
Resposta da questão 7:
01 + 02 + 04 + 16 = 23.
Platão e Aristóteles também problematizaram uma multiplicidade de perspectivas do
conhecimento, afinal conhecemos parte do pensamento do próprio Protágoras porque Platão
escreveu diálogos como o homônimo Protágoras e o Teeteto – neste último a tese “o homem é
a medida de todas as coisas” é questionada; além disso, Aristóteles, como sabemos, foi um
bom doxógrafo.
O relativismo de Protágoras não é filosófico, ele é meramente retórico. O interesse do sofista
ao transmitir suas teses era adquirir fama e seguidores, e não problematizar questões relativas
ao conhecimento. E, apesar de Heráclito se manter firme em uma perspectiva do vir a ser, o
pré-socrático não era um relativista. Ele mantinha a existência de um conhecimento verdadeiro
sobre o mundo e estabelecia relações profundas entre física e logos.
Resposta da questão 8:
01 + 02 + 04 + 08 = 15.
Somente a afirmativa [16] é incorreta. Aristóteles também se opôs aos sofistas. Estes foram
filósofos que, no geral, apresentavam uma noção relativista de verdade. Eles foram fortemente
criticados por Sócrates e Platão por cobrarem por suas aulas. Vale ressaltar que o trabalho dos
sofistas de ensinar "a arte de argumentar e persuadir" está fortemente relacionado à atividade
política na polis grega.
Resposta da questão 9:
[C]
Os sofistas foram muito mal vistos devido aos escritos de Platão. Entretanto, ainda que
lucrassem com sua atividade de ensino, esses filósofos desenvolveram importantes teorias.
Hoje sua importância é reconhecida principalmente em relação ao relativismo cultural e às
contribuições ao espírito democrático.
Resposta da questão 10:
[A]
É um tanto estranho que a filosofia seja descrita ao mesmo tempo como algo que se afasta
“das preocupações imediatas da aparência sensível” e se aproxima de grandes grupos e da
vida pública. Ora, qualquer professor de filosofia conhece Heráclito, a comédia As Nuvens de
Aristófanes, e a inscrição na entrada da Academia de Platão, de modo que sabe das limitações
do relacionamento mantido entre filosofia e público. Apesar de a filosofia ter nascido no
ambiente da democracia, ela não nasce como demagogia, mas justamente como crítica à
demagogia. Sendo assim, ela era muitas vezes, ou em quase todas, proferida para pequenos
grupos e distanciada da vida pública. Parece-nos, portanto, que o gabarito poderia ser revisto
nesta questão e a afirmação [III] considerada correta.
Resposta da questão 11:
[B]
Somente as afirmações I e II são incorretas sobre o surgimento da filosofia. A filosofia se inicia
mediante a rejeição racional das explicações míticas e religiosas a respeito do mundo. Nesse
sentido, não se pode dizer que a razão seja deusa, mas somente um instrumento de
interpretação da realidade. Na Grécia, essa forma de conhecimento surge devido a uma série
de transformações na sociedade, em um período em quem as disputas políticas se tornaram
mais constantes com o advento da democracia.
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