Sistema Endócrino Introdução

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Sistema Endócrino Introdução
Apostila de Anatomia e Fisiologia Humana – Sistema Endócrino - Prof. Raphael Garcia
Sistema Endócrino
Introdução
O sistema endócrino é composto por um grupo de tecidos especializados (glândulas) cuja
função é produzir e liberar na corrente sanguínea substâncias chamadas Hormônios.
Os hormônios são transportados aos seus locais de ação, em diversas partes do corpo, onde
exercem efeitos reguladores sobre os processos celulares. Eles podem atuar sobre órgãos
específicos (órgãos-alvo) ou sobre células distribuídas pelo corpo.
A liberação de um hormônio é frequentemente desencadeada pela alteração na concentração
de alguma substância nos líquidos corporais. Tal efeito, portanto, é corretivo e compreende um
mecanismo de manutenção da homeostase corporal.
Desta forma os hormônios realizam uma série de funções como controlar o crescimento e
desenvolvimento e manter a homeostasia. Além disto, o sistema endócrino está interado com o
sistema nervoso levando várias respostas para alterações nos meios internos e externos.
Glândulas e suas secreções
1. Hipotálamo:
a) Hormônio liberador da tireotropina
b) Fator liberador de corticotropina
c) Hormônio liberador de gonadotropina
d) Fator liberador do Hormônio do crescimento
e) Hormônio inibidor da liberação do GH
f) Fator inibidor da liberação de prolactina
g) Fator liberador de prolactina
2. Hipófise anterior (adeno-hipófise):
a) Hormônio tireotropina
b) Hormônio adrenocorticotrópico
c) Hormônio folículo-estimulante
d) Hormônio luteinizante
Gonadotrópicos
e) Hormônio prolactina
f) Hormônio do crescimento
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2. Hipófise posterior (neuro-hipófise):
a)
Hormônio antidiurético
b) Hormônio ocitocina
3. Tireóide:
a)
Hormônio tireoxina
b) Hormônio triiodotironina
c)
Hormônio calcitonina
4. Paratireóide:
a)
Hormônio paratireóideo (paratormônio)
5. Supra-renal (adrenais):
a)
Hormônio cortisol (córtex supra-renal)
b) Hormônio aldosterona (córtex supra-renal)
c)
Hormônio adrenalina (medula supra-renal)
d) Hormônio noradrenalina (medula supra-renal)
6. Ilhotas de Langerhans (pancreáticas):
a)
Insulina
b) Glucagon
7. Ovário:
a)
Estrogênio
b) Progesterona
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8. Testículos:
a)
Testosterona
9. Pineal:
a)
Melatonina
10. Placenta:
a)
Gonadotropina coriônica
b) Estrogênio
c)
Progesterona
d) Lactogênio da placenta humana
Classificação dos hormônios
Os hormônios podem ser divididos em 2 classes principais:
1. Proteínas, peptídeos e derivados de aminoácidos.
2. Esteróides
Os hormônios esteróides são os hormônios do córtex supra-renal, os hormônios sexuais
femininos (estrogênio e progesterona) e os hormônios sexuais masculinos (androgênios,
principalmente testosterona).
Todos os outros pertencem a primeira classe mencionada.
Glândula Hipotálamo
Os hormônios do hipotálamo, chamados fatores liberadores ou inibidores, atuam na adenohipófise (glândula pituitária anterior) controlando a secreção dos hormônios desta glândula.
A secreção de 2 dos principais hormônios da adeno-hipófise, a prolactina e o hormônio do
crescimento estão sujeitos ao controle hipotalâmico por corresponderem aos fatores liberadores e
inibidores secretados pelo hipotálamo.
Existem liberadores hipotalâmicos correspondentes aos hormônios da adeno-hipófise, porém
não existem inibidores correspondentes para todos os outros hormônios como o tireotropina,
adrenocorticotrópico, folículo-estimulante e luteinizante. Estes hormônios controlam
respectivamente as funções da tireóide, córtex supra-renal, ovários e testículos.
Para tais hormônios que não possuem fatores inibidores hipotalâmicos, a inibição acontece por
resposta (feedback) dos órgão-alvo para cessar sua atuação.
O hipotálamo também exerce controle neural sobre a secreção de outros hormônios.
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Os hormônios, antidiurético e ocitocina da neuro-hipófise e a adrenalina e noradrenalina da
medula supra-renal são liberados na corrente sanguínea por estimulação de impulsos originados no
hipotálamo.
Portanto o hipotálamo exerce controle nervoso direto sobre a neuro-hipófise e a medula suprarenal e ainda controla via liberadores e inibidores as secreções da adeno-hipófise.
Esta glândula mestre possui ainda centros controladores da temperatura do corpo e volume de
seus líquidos e esta ligado por circuitos a quase todas as partes do encéfalo.
Tendo em vista as várias atuações do hipotálamo, pode-se afirmar que ele controla
continuamente quase todo o sistema endócrino.
Glândula Hipófise
A hipófise é uma massa de tecido do cerca de 1 cm de diâmetro e 0,8 g de peso em um adulto.
Possui 2 divisões básicas:
1. Adeno-hipófise (glândula hipófise anterior)
2. Neuro-hipófise (glândula hipófise posterior)
Glândula Neuro-hipófise
A Neuro-hipófise não produz nenhum hormônio, mas funciona no armazenamento de 2
hormônios do Hipotálamo.
O ocitocina e o ADH (hormônio antidiurético) são transportados do hipotálamo para a neurohipófise via neuronal e suas liberações são controladas pelos impulsos nervosos dos núcleos
hipotalâmicos.
Tálamo
Hipotálamo
Glândula Pineal
Glândula Hipófise
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ADH (Hormônio antidiurético)
A ação principal do ADH é reduzir o volume e aumentar a concentração da urina pelo aumento
da permeabilidade dos túbulos coletores e túbulos contornados distais dos rins a água permitindo
que maiores quantidades de água sejam reabsorvidas para corrente sanguínea.
Também foi observado que em altas concentrações o ADH constrita as arteríolas aumentando a
pressão arterial. Esta resposta pode ser importante durante uma hemorragia grave.
A velocidade de liberação do ADH é controlada pela concentração do plasma e do volume
sanguíneo. Células dos núcleos hipotalâmicos funcionam como osmorreceptores regulando a
concentração do líquido extracelular.
Sendo assim, quando a perda excessiva de água aumenta a concentração do plasma ocasiona
uma transmissão de impulsos nervosos para neuro-hipófise que libera ADH e, consequentemente
conserva água.
Uma hemorragia com perda de 10% do volume sanguíneo também estimulará a liberação de
ADH.
Uma doença associada a deficiência da neuro-hipófise é o diabetes insipidus uma doença
causada pela diminuição da produção de ADH.
A deficiência de ADH inibe a reabsorção de água pelos rins, o que leva a excreção de grande
volume de urina, até 20 litros por dia.
Hormônio Ocitocina
A função da ocitocina é influenciar a lactação das mamas para liberar leite. A sucção do bebê é
o estímulo para a liberação da ocitocina. Os impulsos da mama são transmitidos aos núcleos
hipotalâmicos que desencadeiam a liberação da ocitocina da neuro-hipófise.
A ocitocina também estimula as contrações uterinas durante o parto. Ela atua sobre a
musculatura lisa do útero para manter o trabalho de parto.
Glândula Adeno-hipófise
Os principais hormônios da adeno-hipófise, com exceção do GH (hormônio do crescimento),
controlam as atividades de glândulas-alvo específicas – tireóide, córtex supra-renal, ovário, testículo
e glândula mamária.
Todos os hormônios da adeno-hipófise são proteínas.
Hormônio estimulante da tireóide (TSH)
O TSH, também chamado de tireotropina, regula o tamanho e a função da glândula tireóide e
ainda a secreção dos hormônios da tireóide (tireoxina e triiodotireonina).
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Os níveis sanguíneos de tireoxina e triiodotironina são regulados por um mecanismo de
feedback (resposta), ou seja, uma elevação na concentração plasmática desses hormônios da tireóide
reduz a secreção de tireotropina pela hipófise anterior.
Hormônio adrenocorticotrópico (ACTH)
O ACTH controla o crescimento e as funções das zonas do córtex supra-renal que sintetizam e
secretam o cortisol e os hormônios esteróides similares.
A secreção de ACTH é consideravelmente reduzida quando o fator liberador de corticotropina
(hipotalâmico) está ausente.
Um mecanismo de feedback controla a concentração plasmática desse hormônio.
Hormônios gonadotrópicos
O hormônio folículo-estimulante (FSH) estimula o crescimento do folículo ovariano nas
mulheres, e da espermatogênese, nos homens (processo onde também participa a testosterona).
O hormônio luteinizante (LH) controla a produção testicular de testosterona no homem. Na
mulher, atua em conjunto com o FSH para promover a maturação do folículo ovariano e também
desencadeia a ovulação.
A Prolactina contribui para o desenvolvimento das glândulas mamárias (que é controlada
principalmente pelo estrogênio e progesterona na presença do GH) e estimula a síntese de leite, que
começa 1 dia ou 2 após o parto, em conjunção com outros hormônios.
Sua liberação é controlada principalmente pelo fator inibidor da liberação de prolactina
(hipotalâmico).
Hormônio do crescimento (GH)
O GH acelera o crescimento, aumentando o tamanho de todos os órgãos e promove o
crescimento ósseo antes do fechamento das epífises.
O hormônio do crescimento aumenta o comprimento dos ossos por estimular a proliferação de
células cartilaginosas da zona de crescimento, eleva a síntese protéica, aumenta a concentração
sérica de açúcar, ou seja, reduz a absorção de glicose pelas células e aumenta a utilização de
gorduras como substrato energético.
Uma baixa produção de GH na infância resulta no nanismo. E uma superprodução deste
hormônio em crianças, antes do fechamento das epífises dos ossos longos resulta no gigantismo.
Uma superprodução em adultos resulta em acromegalia. Tendo em vista que os ossos longos,
após o fechamento das epífises, não aumentam em comprimento, os ossos esponjosos aumentam em
espessura.
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Glândula tireóide
A Glândula tireóide é composta por 2 lobos que se dispõem de cada lado da traquéia.
A tireóide é um dos órgãos mais sensíveis do corpo. Na puberdade, gravidez e estresse ela
aumenta de tamanho tronando-se mais ativa.
2 hormônios responsáveis pelas funções da tireóide foram identificados. Tireoxina e
triiodotireonina.
Os hormônios da tireóide têm ação sobre o GH e são necessários para um desenvolvimento
normal do SNC
Bócio é o termo usado para descrever qualquer aumento da tireóide decorrente da deficiência
de iodo, podendo esta secretar pouco, muito ou quantidades normais de hormônios.
Hipertireoidismo (secreção aumentada dos hormônios da tireóide): Nesta condição, o paciente
se torna excitado e nervoso, pele úmida, pulso rápido, metabolismo elevado, perda de peso,
intolerância ao calor, apetite aumentado, mãos trêmulas e exoftalmia.
O tratamento pode ser feito com a remoção de parte da glândula ou administração de iodo.
Hipotireoidismo (secreção reduzida dos hormônios da tireóide): A forma mais grave em
adultos é conhecida como mixedema, espessamento da pele em baixo dos olhos, lábios, dedos e
pernas.
Os sinais clínicos do mixedema são metabolismo baixo, lentidão mental, pele insensível e seca,
FC e PA diminuída, ganho de peso e perda de cabelo.
Cretinismo: É uma doença proveniente de deficiência tireóidea não tratada na infância
caracterizada pelo retardo mental e físico, boca e língua grandes.
Hormônio Calcitonina: Hormônio da tireóide que reduz rapidamente o cálcio sanguíneo.
Quando a concentração de cálcio no sangue está elevada, estimula a secreção de calcitonina
que inibe a reabsorção nos ossos e a liberação de cálcio.
Glândulas paratireóides
As Glândulas paratireóides estão localizadas na parte posterior da tireóide e normalmente são
em 2 pares.
Secretam o paratormônio que possui função homeostática e regula a concentração de íons
cálcio nos líquidos corporais, aumentando o cálcio sanguíneo pelo aumento da reabsorção óssea.
Este hormônio também aumenta a reabsorção de cálcio nos rins.
O cálcio possui funções como, formação óssea, coagulação do sangue, manutenção da
permeabilidade celular e da excitabilidade neuromuscular. 99% do cálcio estão contidos nos ossos.
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Glândula
Tireóide
Glândulas
Paratireóides
Glândulas supra-renais
Existem 2 glândulas supra-renais, uma superior a cada rim. Elas possuem cerca de 4 cm de
comprimento e 4 g de peso.
Cada glândula possui um córtex, ou porção externa, e uma medula, ou porção interna.
O córtex e a medula são diferentes tanto na origem quanto na função.
Córtex supra-renal
3 tipos de substâncias são secretadas pelo córtex: Aldosterona, cortisol e poucas quantidades
de hormônio sexual (androgênio e estrogênio).
A aldosterona tem a função primária de influenciar a excreção urinária do Na e do K.
Ela
aumenta a reabsorção renal dos túbulos coletores e distais ao sódio e consequentemente a
reabsorção passiva de água.
A reabsorção de Na é acompanhada pela secreção de K, portanto, altos níveis de potássio no
sangue, o que pode ser tóxico, são consequência de uma deficiência na secreção de aldosterona.
O Cortisol, entre outras funções, tem atividade antiinflamatória e antialérgica, além de
influenciar o metabolismo da glicose, proteínas e lipídios.
Este hormônio também estimula a glicogênese hepática a partir de aminoácidos como
substrato, aumenta a glicose sanguínea e possui ação permissiva na eritropoiese.
Os Androgênicos produzem masculinização. O mais importante é a testosterona, secretada
pelos testículos.
Os androgênicos da supra-renal possuem ação secundária.
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Medula supra-renal
Enquanto que os hormônios do córtex são esteróides, os da medula pertencem a uma classe de
compostos chamados catecolaminas.
A medula supra-renal funciona em conjunto com o sistema nervoso simpático em certas
situações de emergência. Os hormônios – adrenalina e noradrenalina – são liberados por
estímulos nervosos e os principais efeitos são cardiovascular e metabólico.
O efeito dos 2 hormônios sobre o sistema cardiovascular é aumentar a FC, a força de contração
ventricular, vasoconstrição na pele e na região abdominal e vasodilatação nos músculos
esqueléticos.
A noradrenalina é principalmente um vasoconstritor e a adrenalina é um potente estimulador
cardíaco.
Os efeitos metabólicos destes hormônios incluem a estimulação da quebra do glicogênio do
fígado e dos músculos esqueléticos e a glicogênese no fígado para produção de energia.
Glândulas Supra-renais
Ilhotas pancreáticas
As ilhotas pancreáticas estão distribuídas por todo o pâncreas e produzem 2 hormônios:
Insulina e Glucagon.
A função primária da Insulina é aumentar a utilização da glicose pelos tecidos, principalmente
músculos esqueléticos, estimular a ação, no tecido adiposo, da enzima lipase e inibir a produção de
glicose no fígado.
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O fator regulador da secreção de insulina é o nível de glicose sanguínea em jejum. A secreção
aumenta em resposta a um aumento no açúcar sanguíneo.
O Glucagon tem efeito contrário a insulina, e seu nível sanguíneo aumenta em resposta a
hipoglicemia.
Este hormônio ainda aumenta a gliconeogênese no fígado.
Ovários
Os ovários são 2 pequenas glândulas localizadas na porção pélvica do abdome feminino.
A camada externa do ovário produz os óvulos.
2 tipos de hormônios são secretados pelos ovários: O Estrogênio e a Progesterona.
Suas funções são discutidas no sistema reprodutor.
Testículos
Os testículos são pequenas glândulas ovóides suspensas na região inguinal masculina,
circundadas e suportadas pelo escroto.
O hormônio secretado pelos testículos é a Testosterona, e sua função também é abordada no
capítulo sobre a reprodução.
Glândula Pineal
A glândula pineal é um órgão pequeno, cônico, de cor cinza localizado aproximadamente no
centro do encéfalo.
Sua secreção é a Melatonina, um hormônio que exerce um efeito inibidor sobre as gônadas
(ovário e testículo), controlando a maturação sexual.
Placenta
A placenta foi reconhecida como órgão endócrino após se observar que os ovários de uma
mulher grávida poderiam ser retirados após 4 meses sem que houvesse o término da gravidez.
Ela secreta gonadotropina coriônica humana, estrogênio, progesterona e lactogênio da placenta
humana.
A produção de gonadotropina coriônica se inicia quando há a fertilização e tem um momento
de pico em torno da 9ª semana de gestação. Sua função é preservar o corpo lúteo do ovário e
secretar estrogênio e progesterona.
Os altos níveis de estrogênio durante a gestação provocam o aumento da musculatura uterina, o
crescimento das mamas, alargamento dos órgãos sexuais externos e a abertura da vagina.
O lactogênio, entre outras funções, estimula a glicogênese.
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Pâncreas
Ovários
Testículos
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