Plano de Investimentos 2015-2020

Transcrição

Plano de Investimentos 2015-2020
PLANEAMENTO DE
INVESTIMENTOS
2015-2020
Planeamento de
Investimentos
2015-2020
Pressupostos
e Identificação
Pressupostos e identificação
Valorização dos princípios orientadores transmitidos pelos instrumentos
estratégicos em vigor (PET2011, PETI3+, K16, Plano de Proximidade),
com aferição de sustentabilidade financeira face ao Business Plan
Pressupostos e Identificação
Aprofundamento do programa de reformas, com vista à redução do volume
de endividamento da Empresa, dando sequência à inversão da política
de investimentos em infraestruturas rodoviárias seguida nos últimos anos:
Do promotor da construção ao gestor da conservação.
Atuação a Médio/Longo Prazo: PETI3+
Atuação devida ao processo
de renegociação das Subconcessões
Manutenção da contenção de despesa, identificando critérios de prioridade
custo/benefício
Pilares de atuação:
- Conservação Corrente de toda a rede: implementação dos novos CCC por 3 anos
- Segurança Rodoviária
- Reabilitação do parque de obras de arte
- Investimentos segundo conceito “last mile”: PETI3+
- Atuação Intermédia – equilíbrio face à redução de âmbito das subconcessões
Investimentos 2015-2020
3
Planeamento de
Investimentos
2015-2020
Atuação
a Médio/Longo
Prazo: PETI3+
Intervenções complementares subordinadas
Com base no relatório do GTIEVA, o PETI veio a definir um conjunto de intervenções
complementares estratégicas, que respeitem os conceitos de priorização:
“Last Mile”, “follow the asset” e “economic link”, que não sejam resolvidas pela atuação
de proximidade, e que, num contexto de articulação intermodal e uma vez assegurada
a possibilidade de financiamento, possam ser desenvolvidas.
Como referência para a definição de prioridades no GTIEVA, foi aplicada aos projetos
pré-selecionados, a matriz de avaliação multicritério apresentada no slide seguinte,
servindo de base à análise de prioridades desenvolvida no PETI3+.
Investimentos 2015-2020
5
Análise multicritério IEVA
O esquema abaixo representa as diferentes dimensões de análise dos projetos,
evidenciando também os respetivos pesos:
ANÁLISE MULTICRITÉRIO
ENQUADRAMENTO NA POLÍTICA
DE TRANSPORTES (10%)
Europeia (65%)
Nacional (35%)
Ligações de mercadorias a Portos (35%)
Ligações de mercadorias a Plataformas Logísticas (21%)
Ligações de mercadorias a Parques Industriais (14%)
INTERMODALIDADE (20%)
Ligações de passageiros a Aeroportos e Porto s(4,5%)
Ligações de passageiros a Núcleos Densos (7,5%)
Ligações de passageiros a Interfaces (9%)
Ligações de passageiros a Equipamentos Públicos (9%)
Captação Tráfego Mercadorias (15%)
COMPETITIVIDADE E EFICIÊNCIA (40%)
Captação Tráfego Passageiros (10%)
Eliminação de Estrangulamentos (37,5%)
Sustentabilidade Operacional (37,5%)
Eligibilidade para incentivos comunitários (40%)
FINANCIAMENTO E SUSTENTABILIDADE (20%)
Potencial de captação de fontes externas de funding (40%)
Comportabilidade (20%)
NÍVEL DE MATURIDADE (10%)
Investimentos 2015-2020
Existência de estudos / projectos (30%)
Timing de execução (70%)
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Análise multicritério IEVA
IP4. Túnel do Marão
IP3. Coimbra - Viseu
IP5. Vilar Formoso - Fronteira
IC16. Radial da Pontinha
IC33. Reabilitação Relvas Verdes (IP8) - Grândola (IP1)
Acessibilidades na EN14 entre V. N. Famalicão e Maia
NÓ DO IP1/A1 COM O IC9
Variante de Atalaia Montijo
Estrada Regional 11-2 (ER11-2) e ligação Barreiro-Seixal
Variante à EN326 Arouca-Santa Maria da Feira
Terceira travessia do tejo
IP8. Sta. Margarida do Sado - Beja
Var EN9 - Ligação A16 / A21
Variante de Riachos
IC2. Carregado/Venda das Raparigas
Nó dos caniços na A1
Abertura da ponte de Constância / Praia do Ribatejo a pesados
Novo nó na A41 - Parque Millenium
IC35. Pena el / Entre-os-Rios
Acessibilidades ao Eco Parque Relvão, incluindo ponte da Chamusca
IC11. Peniche/Torres Vedras
Construção do lanço EN 101 - Felgueiras – Lixa EN 15
Variantes rodoviárias Vendas Novas e Montemor-o-Novo
Variante à EN 378 de acesso à vila e ao porto de Sesimbra
0,0%
10,0%
20,0%
ENQUADRAMENTO NA POLÍTICA DE TRANSPORTES
30,0%
INTERMODALIDADE
40,0%
COMPETITIVIDADE E EFICIÊNCIA
50,0%
60,0%
FINANCIAMENTO E SUSTENTABILIDADE
70,0%
80,0%
NÍVEL DE MATURIDADE
A aplicação da metodologia multicritério definida pela Coordenação do GTIEVA conduz à classificação
dos projetos representada no gráfico acima.
Investimentos 2015-2020
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PETI3+: Prioridades de Intervenção
Tendo por base os Objetivos Estratégicos estabelecidos no capítulo 6, as
recomendações do GTIEVA, as recomendações do processo de consulta pública e
a análise SWOT do sector dos transportes, é estabelecido um conjunto de
prioridades de intervenção para os projetos de investimento:
PROMOÇÃO DA COMPETITIVIDADE E EFICIÊNCIA
DA ECONOMIA E DO SISTEMA DE TRANSPORTES;
FOMENTO DA INTERMODALIDADE ENTRE MODOS
E REDES DE TRANSPORTES;
ENQUADRAMENTO NA POLÍTICA DE TRANSPORTES;
SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA E DISPONIBILIDADE
DE FONTES DE FINANCIAMENTO;
NÍVEL DE MATURIDADE;
COESÃO SOCIAL E TERRITORIAL.
Investimentos 2015-2020
8
Eixos de desenvolvimento prioritários
São estabelecidos 6 eixos de desenvolvimento prioritários, coincidentes
com os corredores principais do PNPOT e da RTE-T, nos quais
se integram os projetos de investimento a concretizar:
Corredor da fachada atlântica;
- IC16. Radial da Pontinha: 4,3M€
Corredor internacional norte;
- IP4. Túnel do Marão: 146M€
- IP3. Coimbra – Viseu: 600M€
- IP5. Vilar Formoso – Fronteira: 12M€
Corredor internacional sul;
- IC33. Reabilitação Relvas Verdes (IP8) - Grândola (IP1): 40M€
Corredor do Algarve (n.a.);
Corredor do interior;
Nó do IP1/A1 com o IC9: 5M€
Acessibilidades na EN14 entre V. N. Famalicão e Maia: 36M€
Corredor do IC35: Penafiel - Entre-os-Rios e Arouca – Stª Mª Feira: 23M€
IP8. St. Margarida do Sado – Beja: 15M€
Abertura da ponte de Constância / Praia do Ribatejo a pesados: 5M€
Transportes público de passageiros (n.a.).
Investimentos 2015-2020
Corredores de Desenvolvimento
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Planeamento de
Investimentos
2015-2020
Projetos de
Investimento
PETI3+
EM OBRA
INTERVENÇÕES DE MÉDIO / LONGO PRAZO: PETI3+
IP4. Túnel do Marão
OBSERVAÇÕES
Consignado. A concluir no final de 2015.
Obra financiada pelo Fundo de Coesão, com uma taxa
de co-financiamento de 85%.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Extensão: 26 km, dos quais 5,6 km em túnel
Tráfego estimado: 13.000 veíc / dia (10% de pesados)
Investimento necessário: 146 M€
DETALHE
146 M€
Investimento
O Túnel do Marão insere-se na Estrada Europeia 82 - E82 que se inicia
no Porto (Matosinhos) na A4/IP4 e estende-se até Amarante
sobrepondo-se ao atual IP4. Em Vila Real o IP4 foi transformado em
autoestrada prolongando a A4 até Bragança e Espanha.
O Projeto do Túnel do Marão faz parte do Programa de Acessibilidades
a Trás-os-Montes e Alto Douro e tem como principais objetivos:
Desenvolver a região;
Combater a interioridade:
Garantia de mobilidade em condições atmosféricas adversas - gelo e neve;
Reforçar a coesão territorial;
Reduzir os tempos de percurso:
Diminuição do Tempo Médio de Viagem em -19%, com destaque para as
relações Bragança - Porto; Aumento da Velocidade Média na ordem dos +28%;
Reforçar a segurança rodoviária:
Redução de 26% da taxa de sinistralidade grave;
Preservar o património ambiental.
Investimentos 2015-2020
11
Planeamento de
Investimentos
2015-2020
Projetos de
Investimento
PETI3+
EM PROJETO
INTERVENÇÕES DE MÉDIO / LONGO PRAZO: PETI3+
Acessibilidades no corredor
da EN14 entre V. N. Famalicão e Maia
Ramal de
Braga
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
36 M€
Famalicão
A7
IC5
+ 8 M€
Investimento
Linha de
Guimarães
Linha do
Minho
S anto Tirso
E N14
A3
IP1
Extensão: 20,5 km
Tráfego existente no eixo Maia-V.N.Famalicão: entre 46.300 veíc/dia
(Maia) e 5.000 veíc/dia (Famalicão).
Nível de Serviço: variável entre D/E/F (zona da Maia e Trofa) e
A (zona de V.N.Famalicão).
Percentagem de Pesados: variável entre 7,6% (zona da Maia) e 5,1%
(zona de V.N.Famalicão).
Análise de mobilidade: Cerca de 82% da procura com natureza
pendular (casa-trabalho; serviço);
Principais Linhas de Desejo: Porto–Braga(46%); Maia– Braga(5%);
Lisboa–Braga(3%); Sto. Tirso– Braga (3%).
Investimento necessário: 36 + 8 M€
Paços de Ferreira
OBSERVAÇÕES
IC24
A41
Maia
Linha de
Leixões
DETALHE
IC25
A42
Linha do
Douro
TROÇO
EN14 (Nó do Jumbo)
/ INTERFACE RODOFERROVIÁRIO
INTERFACE RODOFERROVIÁRIO
/ EN14 (Lousado),
incluindo nova Ponte sobre o Rio Ave
EXTENSÃO
20,0
3º TRI.
2017
3,5 KM
12,0
1º TRI.
2018
4,0
4º TRI.
2016
2,5 KM
DUPLICAÇÃO DA EN14
1,5 KM
Investimentos 2015-2020
CONCLUSÃO
13,0 KM
BENEFICIAÇÃO DA EN14 - SANTANA/VITÓRIA
Entre Vitória e Rotunda da v.te Famalicão
CUSTO M€
Visa conferir melhores condições de acessibilidade numa zona densamente
povoada e onde a dinâmica do tecido empresarial revela necessidades
pontuais de adoção de medidas especificamente dedicadas a essa realidade.
A solução geométrica para a intervenção terá por base os estudos da Variante
à EN14 desenvolvidos no passado, mas adequados as necessidades hoje
identificadas.
É também parte integrante deste projeto a melhoria das acessibilidades às
zonas industriais de Ribeirão e Lousado, com um investimento estimado de
8M€, que será desenvolvido em parceria com a CM VN Famalicão, em função
de uma solução de co-financiamento Comunitário que envolverá os agentes
locais com competência nesta matéria.
Estima-se que o lançamento da primeira fase da intervenção tenha lugar em
2015.
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Planeamento de
Investimentos
2015-2020
Projetos de
Investimento
PETI3+
EM ANÁLISE FINAL
INTERVENÇÕES DE MÉDIO / LONGO PRAZO: PETI3+
IP8. St. Margarida do Sado – Beja
É vora
15 M€
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Linha de
É vora
Investimento
Viana do Alentejo
Linha do
Alentejo
Alvito
Vidigueira
Cuba
E N387
S ta Margarida do S ado
Concordância
de E rmidas
Linha de
S ines
E N259
Beja
IP1
Linha
do S ul
Aljustrel
Investimentos 2015-2020
OBSERVAÇÕES
Ferreira do Alentejo
A2
Concordância
da Funcheira
IP8
Ramal
de Neves
Corvo
Extensão: várias intervenções pontuais
Tráfego existente no corredor do IP8. Stª. Margarida do Sado Beja: variável entre 3.800 veíc / dia e 6.200 veíc./dia.
Nível de Serviço: B.
Percentagem de Pesados: variável entre 10,0 e 17,0% .
Análise de mobilidade: Cerca de 72% da procura com natureza
pendular (casa-trabalho; serviço);
Principais Linhas de Desejo: Lisboa–Beja (30%); Lisboa–Ferreira
do Alentejo (6%); Setúbal – Beja (5%);Lisboa – Serpa (3%).
Investimento necessário: 15 M€
Incluído no designado Corredor Interior definido pelo PETI, o lanço do IP8.
Stª. Margarida do Sado – Beja estava integrado na subconcessão Baixo
Alentejo.
A construção do IP8/A26 foi suspensa pela concessionária e formalizada em
MoU de 2012. Nesta sequência, importa considerar a requalificação das
estradas nacionais que asseguram este corredor do IP8, nomeadamente, a
EN259 entre Stª. Margarida do Sado e Ferreira do Alentejo e a EN121 entre
Ferreira do Lentejo e Beja, melhorando as suas características técnicas e
operacionais.
15
INTERVENÇÕES DE MÉDIO / LONGO PRAZO: PETI3+
IP3. Coimbra – Viseu
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
600M€
IC2
A32
Investimento
A24
IP3
Extensão: 90km
Tráfego existente no atual IP3: 17.000 veíc / dia (zona de Coimbra);
13.000 veíc / dia (zona da Aguieira) e 15.000 veíc./dia (zona de Viseu).
Nível de Serviço: A/D/E
Percentagem de Pesados: variável entre 6 e 16,0% .
Análise de mobilidade:Cerca de 75% da procura com natureza
pendular (casa-trabalho; serviço);
Principais Linhas de Desejo: Coimbra-Viseu (16%); CBR-Tondela
(5%); CBR-Mortágua (5%).
A25
IP5
Linha do
Vouga
Investimento necessário: 600M€
OBSERVAÇÕES
Linha do
Norte
IC12
Linha
da Beira
Alta
IP3
Ramal da
Figueira
da Foz
A1
A14
IP1
A13
A13-1
EN342
IC3
Ramal da
Lousã
Investimentos 2015-2020
A35
Devido ao valor muito significativo do investimento, foram ponderadas
alternativas potenciadoras do património existente, face ao estudo que
pressupunha um traçado novo na totalidade da extensão.
Deve-se ponderar o faseamento da construção, nomeadamente, que considere
a disponibilização faseada dos diferentes troços, dando prioridade aos que se
inserem em zonas cuja procura de tráfego é mais elevada (Coimbra e Viseu),
cuja receita de portagem contribuirá para o financiamento dos restantes
troços. Perspetiva de elevado potencial de captura de tráfego, com impacte
positivo nas duas dimensões de transporte: mercadorias e passageiros.
16
INTERVENÇÕES DE MÉDIO / LONGO PRAZO: PETI3+
Corredor do IC35. Penafiel – Entre-os-Rios e Arouca
– S. Maria Feira
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Linha do
Minho
13M€
IC25
A42
IP1
A3
IP9
Linha do
Douro
Investimento
C oncordância
de S ão Gemil
IC24
Linha de
Leixões
A4
IP4
IC23
A44
A41
IC29
A20
A43
IC2
ER1-18
A11
Tráfego existente no eixo Penafiel – Entre-os-Rios e Arouca – S. Maria Feira:
variável entre 2.200 veíc./dia (em Arouca) e 30.200 veíc./dia (em Stª M. Feira).
Nível de Serviço: variável entre A (em Arouca) e F (em Stª M. Feira).
Percentagem de Pesados: variável entre 1,1 e 11,1%.
Análise de mobilidade: Cerca de 79% da procura com natureza pendular
(casa-trabalho; serviço);
Principais Linhas de Desejo:
S. João Madeira – Lourosa (6%); S. João Madeira – Porto (4%);
Vale de Cambra – Porto (1%); Santo Tirso– Braga (3%).
Investimento necessário: IC35 (EN15), Paredes / EN106 + IC35,
EN15 / Nó de Rans (Ligação à EN106): 13 M€
EN326. A32/IC2 (Nó de Pigeiros) / Escariz: Modelo de financiamento a definir
no âmbito da comparticipação comunitária
OBSERVAÇÕES
IC35
E N223
A29
A32
IC1
A1
Investimentos 2015-2020
Linha do
Vouga
As intervenções para melhoria das condições de acessibilidade, circulação e segurança,
deverão conjugar os corredores do IC35 e da EN223, de modo a atingir os dois objetivos
principais: a melhoria da articulação com os grandes eixos do litoral e a criação de alternativas
à EN 106, que apresenta atualmente estrangulamentos ao nível da circulação e da segurança
rodoviária. Integra-se no designado Corredor Interior definido pelo PETI. Existem
condições para iniciar a muito breve prazo a intervenção na zona norte do corredor
do IC35, sendo que as intervenções no corredor da EN223 dependem do modelo
de financiamento a definir no âmbito da comparticipação comunitária.
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INTERVENÇÕES DE MÉDIO / LONGO PRAZO: PETI3+
IP5. Vilar
Formoso – Fronteira
Almeida
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
12M€
Extensão: 3,5 km
Tráfego existente no eixo Vilar Formoso - Fronteira:
6.400 veíc/ dia.
Nível de Serviço: B
Percentagem de Pesados: 39,0% .
Análise de mobilidade: Cerca de 35% da procura com natureza
Investimento
A25
IP5 E N16
E N332
Vilar Formoso
pendular (casa-trabalho; serviço);
Principais Linhas de Desejo: Espanha–V.Formoso (89%);EspanhaGuarda(22%); .
Investimento necessário: 12M€
OBSERVAÇÕES
Linha da
Beira Alta
Investimentos 2015-2020
A este nível estratégico, o IP5.Vilar Formoso – Fronteira, inclui-se na RTE-T –
Core e contribuirá, em conjunto com os projetos do IP4 – Túnel do Marão e
do IP3 (Coimbra – Viseu), para o fecho da malha RTE-T.
A desenvolver com um perfil transversal de AE de modo a dar continuidade
à A25 existente, evitando a travessia urbana de Vilar Formoso. Carecerá,
todavia, de continuidade do lado espanhol, cujo concurso já foi lançado. A
sua implementação pressupõe a introdução de portagens nesta extensão
adicional da A25.
18
Planeamento de
Investimentos
2015-2020
Projetos de
Investimento
PETI3+
EM ANÁLISE
PRELIMINAR
INTERVENÇÕES DE MÉDIO / LONGO PRAZO: PETI3+
IC33. Reabilitação Relvas Verdes (IP8) - Grândola (IP1)
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
40 M€
Variante
de Alcácer
IP1
Investimento
A2
Linha
do S ul
IC33
Grândola
Extensão: 40 km
Tráfego existente no IC33: 5.500 veíc./dia.
Nível de Serviço: B/C.
Percentagem de Pesados: Entre 11,1 e 17,1%.
Análise de mobilidade: Cerca de 55% da procura com natureza
pendular (casa-trabalho; serviço);
Principais Linhas de Desejo: Santiago de Cacém - Sines (10%);
Grândola - Sines (3%)Investimento necessário: 40M€
OBSERVAÇÕES
Linha de
S ines
S antiago do Cacém
A26
IP8
Ramal
Petrogal Asfaltos
Investimentos 2015-2020
Esta intervenção compreende a reabilitação do troço existente, criando
melhores condições de convivência entre o tráfego pesado e ligeiro.
Enquanto intervenção contemplada no Corredor Atlântico da RTE-T e em
consonância com o PETI, esta intervenção tem como premissas, a construção
da plataforma logística do Poceirão e a não construção de uma alternativa
ferroviária de alta velocidade, aliadas ao fator sustentabilidade financeira
e potencial de cofinanciamento comunitário.
Em redefinição, face à nova ligação ferroviária Sines-Grândola, contemplada
no Plano Integrado de Investimentos Rodoferroviários.
20
INTERVENÇÕES DE MÉDIO / LONGO PRAZO: PETI3+
Nó do IP1/A1 com o IC9
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
5M€
Investimento
IP1
Extensão: pontual
Tráfego existente no IC33: 2.670 veíc./dia.
Nível de Serviço: não se aplica
Percentagem de Pesados: 6,0%.
Análise de mobilidade: Cerca de 75% da procura com natureza
pendular (casa-trabalho; serviço);
Fátima – Leiria (15%); Lisboa – Leiria (8%); Torres Novas – Leiria
(6%); Santarém – Leiria (5%).
Investimento necessário: 5M€
A1
OBSERVAÇÕES
IC9
Investimentos 2015-2020
Este projeto compreende a introdução de um nó de interligação entre o IP1/A1
e o IC9, melhorando a articulação entre estes itinerários.
Tratando-se de um nó entre duas concessões rodoviárias, o respetivo de
modelo de financiamento e concretização carecerá de articulação nesse
âmbito.
Dada a interferência direta com a concessão BRISA, qualquer desenvolvimento
do processo estará dependente da participação daquela concessionária e da
avaliação do IMT.
21
INTERVENÇÕES DE MÉDIO / LONGO PRAZO: PETI3+
Acessibilidades na região do médio Tejo,
incluindo melhoria das condições de travessia do Tejo
Vila de Rei
Tomar
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
5M€
Investimento
A13
IC3
j
Te
o
Ramal de
Tomar
Sardoal
A23
IP6
Constância
EN3
Barquinha
Tej
o
Linha da
Beira
Baixa
Abrantes
OBSERVAÇÕES
EN118
Linha do
Leste
Investimentos 2015-2020
Extensão: ND
Tráfego existente no corredor do Médio Tejo: variável entre 6.300
veíc / dia e 7.000 veíc./dia..
Nível de Serviço: C
Percentagem de Pesados: variável entre 1,1 e 14,2% .
Análise de mobilidade: Cerca de 71% da procura com natureza
pendular (casa-trabalho; serviço);
Fátima – Leiria (15%); Lisboa – Tomar (7%);Lisboa – Castelo Branco
(6%); Lisboa – Torres Novas (6%); Lisboa – Abrantes (4%).
Investimento necessário: 5M€
A intervenção na ponte rodoferroviária da Praia do Ribatejo não se encontra
abrangida no âmbito da Concessão EP.
A travessia do Tejo pelos veículos pesados na região do Médio Tejo deverá ser
equacionada em conjunto com a melhoria das acessibilidades na zona da
Chamusca (onde se localiza o Ecoparque do Relvão), que por sua vez estão
associadas ao corredor do IC3, também com uma nova ponte sobre o rio Tejo.
A principal premissa de realização deste projeto ao nível da sustentabilidade
financeira assenta no potencial limitado de captação de fontes externas de
funding, por via da captação de investimento privado para a sua realização.
22
Planeamento de
Investimentos
2015-2020
Atuação devida
ao processo
de renegociação
das Subconcessões
Atuação devida ao processo de renegociação
das Subconcessões
Para além dos investimentos estruturantes identificados pelo Governo no PETI3+,
o desenvolvimento do processo de redução de âmbito das subconcessões,
determina a necessidade de atuação num nível intermédio (entre o PETI
e o Plano de Proximidade) que, de forma sustentada e equilibrada, reponha
as condições adequadas de circulação em determinadas vias nas quais
se refletiu o impacte da referida redução.
As medidas de atuação intermédia definidas pela EP em implementação
desta estratégia encontram-se descritas seguidamente.
Investimentos 2015-2020
24
INTERVENÇÕES DE MÉDIO / LONGO PRAZO: PETI3+
Melhoria das condições de circulação na ER125
14,8M€
Investimento
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Extensão: 38km
TMDA2013: Entre 8.540 e 14.154veíc./dia.
Nível de Serviço: C/D
Percentagem de Pesados: Entre 1,8 e 4,1% .
Análise de mobilidade: Cerca de 75% da procura
com natureza pendular (casa-trabalho; serviço);
Investimento necessário: 14,8 M€,
a desenvolver entre 2015 e 2017.
OBSERVAÇÕES
Estão programadas intervenções para reabilitar o pavimento, melhorar
as condições de circulação e de segurança rodoviária na ER125 entre Olhão
e Vila Real de Sto. António (objeto da subconcessão Algarve Litoral),
necessárias, tendo em conta as dificuldades de financiamento da
subconcessionária e posterior redução de âmbito da subconcessão.
Ainda sujeito a verificação por parte dos sindicatos bancários envolvidos,
do Estado e do Tribunal de Contas, o acordo obtido para a redução de âmbito
da subconcessão do Algarve Litoral prevê uma poupança de 507 milhões
de euros, em pagamentos a realizar pela EP depois de 2015.
Investimentos 2015-2020
25
INTERVENÇÕES DE MÉDIO / LONGO PRAZO: PETI3+
IC1. Alcácer do Sal – Grândola Norte
6 M€
Investimento
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Extensão: 16km
TMDA2013: 8390 veíc./dia.
Nível de Serviço: C
Percentagem de Pesados: 9% .
Análise de mobilidade: Cerca de 75% da procura
com natureza pendular (casa-trabalho; serviço);
Investimento necessário: 6 M€,
a desenvolver entre 2015 e 2017.
OBSERVAÇÕES
A intervenção visa, essencialmente, reabilitar o pavimento do IC1 (objeto
da subconcessão Baixo Alentejo), revelando-se necessária tendo em conta
as dificuldades de financiamento da subconcessionária e posterior redução
de âmbito da subconcessão.
A oportunidade da intervenção decorre da degradação de algumas zonas
do pavimento, complementando trabalhos semelhantes já realizados pela
subconcessionária.
Ainda sujeito a verificação por parte dos sindicatos bancários envolvidos,
do Estado e do Tribunal de Contas, o acordo obtido para a redução de âmbito
da subconcessão do Baixo Alentejo prevê uma poupança de 944 milhões
de euros, em pagamentos a realizar pela EP depois de 2015.
Investimentos 2015-2020
26
Planeamento de
Investimentos
2015-2020
Projetos de
Investimento
PETI3+
CONCLUÍDO
INTERVENÇÕES DE MÉDIO / LONGO PRAZO: PETI3+
IC16. Radial da Pontinha
OBSERVAÇÕES
Consignado. A concluir no final de 2014.
Obra financiada pelo Fundo de Coesão – Eixo Prioritário I
com uma taxa de co-financiamento de 100%.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Extensão: 0,8 km
Tráfego estimado: 80.000 veíc / dia
Investimento necessário: 4,3 M€
DETALHE
4,3M€
Investimento
Investimentos 2015-2020
IC16 - Radial da Pontinha - Sublanço Nó da Pontinha / Rotunda de Benfica.
Esta empreitada integra também uma outra via, designada por Azinhaga dos
Besouros.
Ambas as vias foram projetadas no âmbito da empreitada de construção do
IC17 - CRIL - Sublanço Buraca / Pontinha, mantendo, de um modo geral, a
geometria definida naquele estudo.
Com a conclusão deste troço do IC16, que surge na continuidade do Nó da
Pontinha e termina na Rotunda de Benfica, fica assegurada uma nova via de
penetração na cidade de Lisboa.
O lançamento desta empreitada prende-se também com o facto de a mesma
ser considerada uma Infraestrutura de Elevado Valor Acrescentado – IEVA, e
estar incluída no PETI – Plano Estratégico de Transportes de Infraestruturas,
nomeadamente no que concerne às ligações do tipo “last mile” que
permitirão o descongestionamento dos principais acessos às cidades.
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