Alva Fabri Miranda

Transcrição

Alva Fabri Miranda

Plano de Gestão Escolar Quadrienal – 2011/2014
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR
DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO JAÚ
ESCOLA ESTADUAL PROFª ALVA FABRI MIRANDA
I - Identificação da Unidade Escolar
Escola Estadual Professora Alva Fabri Miranda
Ato de criação: Decreto 9491/77 D.O. 29/04/77 – Resol. SE 50 de 23/05/7
Código CIE: 038027
Código UA: 46.448
Endereço: Rua Josué de Almeida Franco nº O-869
Bairro: Michel Neme
Município: Pederneiras
Telefones: (14)3284 1923 Fone Fax (14) 3252 3827
E-mail: [email protected]
APRESENTAÇÃO
Este documento tem por princípio buscar, coletivamente por todos os envolvidos no
processo educacional desta Unidade escolar, meios que nos levem ao diagnóstico de nossa
realidade e responda às questões como “que escola queremos construir?”.
Somente conhecendo a fundo nossos alunos, bem como a comunidade na qual estão
inseridos poderemos ter consciência de suas reais necessidades para poderem exercer de fato a
cidadania, numa sociedade cheia de conflitos na qual vivemos hoje. Assim, poderemos propor novos
caminhos para a escola, que irão ao encontro das reais necessidades de nosso alunado, sendo
necessário estarmos num diálogo permanente (alunos, professores, gestores e pais), onde uma
reflexão baseada na prática pedagógica cotidiana leve ao compromisso por todos com uma escola
pública de qualidade, capaz de provocar mudanças profundas na sociedade.
Precisamos transcender de uma escola que ainda possui alguns ranços da chamada “escola
tradicional” que já não corresponde aos anseios dos que participam do cotidiano escolar para uma
escola, instituição de uma sociedade pós-moderna e pós-industrial, caracterizada pela globalização
e pelas tecnologias de informação e comunicação. Precisamos re-significar a ação de todos os
envolvidos na escola que hoje exige compromisso político-pedagógico de todos os seus
profissionais. Pensando em modificar esta situação, a Proposta Pedagógica vem ao encontro desta
necessidade de transformar nossos alunos em verdadeiros cidadãos, construtores de uma cidadania
crítica. Dessa forma os alunos sairão do senso-comum sem, contudo derrubar suas crenças
transformando-se em pensadores lógicos, tendo consciência dos problemas do seu meio e buscando
soluções verdadeiramente comprometidas com a qualidade de vida da sociedade da qual fazem
parte. Para que isso realmente ocorra, devemos pensar numa escola onde os conhecimentos não
são simplesmente transmitidos, mas que haja uma interação tanto do professor com o aluno, como
aluno-aluno, com ambientes ricos em possibilidades que propiciem o crescimento do grupo. A
educação deve estar voltada ao SER, onde o aluno tenha disponibilidade para aprender, confiar no
outro, respeitar, ter sentimento de equipe, atitude positiva, vontade, determinação, desenvolva sua
capacidade de abstrair, adquirindo uma visão ampla dos fenômenos; buscando alternativas para os
E.E. Profª Alva Fabri Miranda
Pederneiras – S.P.
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problemas, saber comunicar-se e o mais importante, buscar conhecimentos (aprender a aprender),
não apenas ao TER conhecimento e habilidade técnica.
Todas as disciplinas deverão dar sua contribuição para o desenvolvimento desta Proposta
Pedagógica, sem o que não será possível o desenvolvimento total do aluno: Artes aproveitando as
várias linguagens disponíveis e transmitindo mensagens que levem ao pleno exercício da cidadania;
Ciências formando cidadãos críticos, que saibam argumentar firmemente e com certeza e tenham
justificativas que sustentem suas idéias em relação ao seu ambiente; Educação Física, através do
conhecimento do próprio corpo seja capaz de prevenir doenças, evitar drogas e gravidez, etc.;
Geografia, conhecendo o seu espaço e possíveis modificações para o seu melhoramento; História,
criando a consciência crítica da sua realidade e a formação da verdadeira cidadania, Português,
ensinando o aluno não só a ler, mas entender e perceber o que está por trás das letras, daí o
verdadeiro sentido da leitura e escrita.
A contextualização e a interdisciplinaridade deverão estar presentes em todos os projetos
desenvolvidos com a integração dos educadores, num trabalho coletivo de interação das diversas
disciplinas, que facilite a motivação e gere uma aprendizagem significativa. Assim sendo, dará uma
visão ampla dos conteúdos, deixando de lado a visão fragmentada do ensino e que ao mesmo
tempo, estes conteúdos tenham significação e relevância e levem o aluno a intervir e transformar o
meio em que vive. Não podemos pensar em melhorar nosso país sem melhorar a educação, pois só
através dela, estimulando o desenvolvimento do pensamento crítico e divergente, formando
cidadãos preocupados com a preservação do ambiente, qualidade de vida e legalidade
constitucional, com responsabilidade social e ética, poderemos realmente alcançar este objetivo tão
sonhado e almejado por todos nós educadores.
II - Cursos Oferecidos em 2011
Curso
Série / Ano
Horários de atendimento
Ato de autorização/criação
(DOE)
Ensino Fundamental
5ª a 8ª séries
Manhã e Tarde
Decreto 9491/77 D.O.
29/04/77
Ensino Médio
1ª a 3ª séries
Manhã e Noite
Resol. SE 44 de 20/02/90
Pbl.21/02/90
Número de alunos matriculados em 2011, em cada curso:
Ensino Fundamental: 259
Ensino Médio: 377
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Critério de agrupamento dos alunos: classes heterogêneas
MANHÃ
ENSINO FUNDAMENTAL
5ª – A
31
6ª – A
37
7ª – A
34
8ª – A
29
ENSINO MÉDIO
1ª – A
37
1ª – B
36
1ª – C
36
2ª – A
38
2ª – B
39
3ª – A
30
3ª – B
32
TOTAL
379
TARDE
ENSINO FUNDAMENTAL
5ª – B
31
6ª – B
32
7ª – B
34
8ª – B
31
1ª - D
2ª – C
3ª – C
3ª - D
28
40
31
30
TOTAL
TOTAL
129
128
NOITE
ENSINO MÉDIO
III - Histórico da Unidade Escolar
1) Histórico de Criação
E. E. PROFª ALVA FABRI MIRANDA- 1977-2011- TRINTA E QUATRO ANOS POR UMA EDUCAÇÃO
DE QUALIDADE
Com a implantação em Pederneiras “de uma colossal unidade fabril da empresa de
Equipamentos Clark S/A” (Decreto Municipal nº 704/77), deu-se início a construção de seiscentas e
oitenta e duas casas em terreno adjacente (Núcleo Habitacional Michel Neme) para moradia da
maioria dos funcionários da referida empresa. Nesse ano, criou-se através do Decreto nº 9491 de
11/02/1977, D.O de 29/04/1977 a E E P G Profª Alva Fabri Miranda em Pederneiras, jurisdicionada
à DRE Bauru.
Em 27/07/1977 as obras do “ginásio” já estavam concluídas, sendo que nesta data se
realizou o descerramento da placa de inauguração. O nome da Patronesse foi uma homenagem à
Professora Alva Fabri Miranda, conforme texto jornalístico “professores se juntaram aos diretores
acima citados para que fosse homenageada a nossa conterrânea que tanto fez pela Educação dos
jovens na nossa terra e em outras plagas”( Jornal A NOTÍCIA de 08/05/1977).
A escola iniciou suas atividades em 13/02/1978 oferecendo classes de 1ª a 5ª séries com um
total de trezentos e oitenta e um alunos em dez classes de 1ª a 4ª série e duas classes de 5ª série,
funcionando somente em dois turnos (manhã e tarde).
Segundo a Ata da 1ª Reunião Pedagógica, o prédio apesar de, recém construído,
encontrava-se em mau estado de conservação, com o forro das salas no chão, esgoto não
suportando as águas das chuvas e muitos outros problemas em sua parte física; além disso,
também havia a falta de merenda, material para alunos carentes e secretaria, cortina para abrigar
do sol, área verde e muitos outros problemas ali relatados. “Os obstáculos são grandes, mas sob as
bênçãos de Deus haveremos de vencer a luta que começamos juntos” (ATA DA 1ª REUNIÃO
PEDAGÓGICA, 1978.P.1-3).
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Com a Resolução da SE de 04/05/1982 foram criadas 4 (quatro) salas de Educação PréEscolar funcionando em prédio adjacente construído pela Prefeitura Municipal e cedido em
comodato à Secretaria da Educação, conforme Lei Municipal 1.429/82 de 14/09/1982.
Passou a funcionar como escola de 2º Grau por meio da Res. SE 44 de 20-02-90, perdendo
esse privilégio, bem como as classes de Pré-Escola em 1995 com a Reorganização das Escolas
Estaduais e só voltando ter Ensino Médio em 1998, sob a forma de Ensino Supletivo e Telessala
conforme a Res. SE 100 de 01/09/98. Como a escola não contava com espaço físico comportando
toda a demanda da época passou a utilizar salas de outra escola, cedidas para o Ensino Supletivo e
foi pioneira na região em instalar uma classe de Telessala 1º Grau na Cadeia de Pederneiras, no ano
de 1999. Em 2001 passou a ter Ensino Médio Regular noturno e em 2004 depois de uma longa luta
para ampliação da escola foram construídas duas novas salas de aula, que passaram a ser
ocupadas pelo Ensino Médio diurno que há muito era solicitado, e hoje é motivo de orgulho para
todos da escola e da comunidade. Em 2010 com a municipalização do Ensino Fundamental Ciclo I
(1ª a 4ª séries) a escola deixou de ter esse nível de ensino, o qual continua no mesmo prédio de
maneira compartilhada com a EMEF Christina Cecília Luporini Freitas Pereira.
Conta hoje com 636 alunos, sendo 259 do Ensino Fundamental Ciclo II e 377 do Ensino
Médio com idades que variam de onze a dezessete anos. As instituições auxiliares e colegiadas
(APM, Conselho de Escola e Grêmio Estudantil) colaboram com a U. E. e apesar dos problemas que
ainda existem, tenho certeza que as bênçãos de Deus solicitadas no início do funcionamento da
escola persistem até hoje, pois a escola realiza um trabalho sério e conta com professores e
funcionários competentes e compromissados em fazer uma Escola Pública de boa qualidade.
2) Histórico do patrono
- Nasceu em 10/11/1926, faleceu em 25/06/1971.
A escola recebeu o nome de Professora Alva Fabri Miranda, surgindo do anseio de ressaltar
o trabalho realizado por uma professora que sempre dignificou a classe e o magistério, podendo-se
dizer que ela nunca quis ser um “simples mestre”. Em sua vida, ao longo dos 44 anos, foi professora
primária, professora secundária e finalmente uma das diretoras da EEPSG Anchieta de Pederneiras.
Atuante na comunidade religiosa a que pertencia, dirigiu a Escola Dominical e o Coro da Igreja
Presbiteriana de Pederneiras. Em Ribeirão Preto, cidade onde residiu nos últimos anos de sua vida,
desempenhou um grande trabalho educativo, o que lhe valeu, após sua morte, a denominação de
uma rua, naquela grande cidade.
Pederneiras, a sua terra natal queria render sua gratidão a Professora Alva e com bastante
alegria viu oficializada a luta na denominação de uma Unidade Escolar nesse Município. (Jornal “A
noticia” de 08/05/1977)
3) Histórico de relação e de inserção da escola na comunidade (análise situacional):
A escola está localizada no Núcleo Habitacional Michel Neme, onde recebe alunos
moradores do próprio bairro, Jardim Marajoara, Jardim Maria Luiza, Bº Maria Helena P. Bertolini,
Bº Vicente Juliano Minguili, Bº Parque da Colina, Distritos de Guainás, Santelmo e Assentamentos
Terra Nossa e Aymorés, além de várias fazendas da zona rural do município.
A clientela é diversificada, sendo a maioria do próprio entorno, Distritos de Santelmo,
Guaianás e Asssentamentos Rurais.
Os pais dos alunos residentes próximos à escola, em sua maioria exercem atividades
dentro de vários setores econômicos como Indústria, Comércio, e trabalhos autônomos, já os
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pais dos alunos dos Distritos de Santelmo, Guaianás, Assentamentos e zona rural são na sua
maioria agricultores, trabalhadores de lavouras e cana de açúcar e outros.
Os alunos do período noturno são em sua maioria menores trabalhadores, muitos
pertencentes à Legião Mirim, como Menor Aprendiz, trabalhadores dos diversos setores da
economia, bem como alunos que exercem atividades diversas que vão desde indústria,
comércio e lavoura.
O nível de instrução da maioria dos familiares desses alunos, em média é de 1ª a 4ª
série, pois para auxiliar a família financeiramente, os mesmos não puderam prosseguir seus
estudos.
Os alunos do bairro são em sua maioria, de família de médio poder aquisitivo sendo que
a renda dos mesmos é de até cinco salários mínimos mensais; porém a escola também atende
alunos de baixa renda familiar, principalmente os de zona rural e assentamentos.
Segundo pesquisas realizadas com nossa clientela, nota-se que as condições de trabalho
de seus familiares são boas, não apresentando nenhum risco de vida.
A maior parte possui habitação própria com água encanada, energia elétrica, contando
com atendimento médio prestado pelos postos de saúde.
Os alunos que residem nos assentamentos vivem em sua maioria em situação de
precariedade, muitas vezes com dificuldade de moradia, água encanada, esgoto e energia
elétrica.
A escola é bem vista pela comunidade e é grande a procura por vagas mesmo de alunos
de outros bairros, já que ela prima pela boa qualidade de ensino oferecido; além dos conteúdos
oferecidos também procura formar cidadãos éticos, comprometidos e engajados em seu meio e
capazes de mudar sua realidade.
4) Breve histórico de resultados (indicadores externos - SARESP / IDEB / IDESP, outros) e de
participação em projetos (participações, prêmios, menções):
Desde o ano de 2008, nossa Unidade Escolar vem trabalhando incessantemente para
melhorar os índices SARESP, IDEB/IDESP, porém sem resultados positivos. Foram os mais diversos
motivos que interferiram para que a nossa meta não fosse atingida, entre eles: resistência dos
docentes quanto ao uso da apostila, o grande número de Licenças Saúde e faltas médicas, sendo
que a substituição dos professores foi por docentes de outras áreas.
Somente no ano de 2010, com o apoio da Supervisão de Ensino, PCOPs da Diretoria de
Ensino de Jaú, Professores e Equipe Gestora, os indicadores mostraram melhores resultados. O
comprometimento dos docentes foi mais efetivo, com o uso contínuo das apostilas. No cotidiano
escolar, a U.E. desenvolve projetos que incentiva a participação dos alunos.
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IV - Proposta Pedagógica da Escola
Objetivos da Escola
A - Finalidade/ Missão (Razão de Ser)
A E.E. Profª Alva Fabri Miranda tem por missão assegurar um ensino de qualidade,
garantindo o acesso, permanência e continuidade de estudos com sucesso, formando cidadãos
críticos, participantes e capazes de agir na transformação da sociedade em que vivem; tudo isso
através de um ensino de qualidade.
B - Objetivo/Visão (situação futura desejada)
Nossa escola busca levar seus alunos a continuidade de estudos, ao sucesso profissional
visando o reconhecimento da comunidade quanto ao trabalho aqui realizado. Tem por objetivo
principal formar cidadãos conscientes e conhecedores de seus direitos e deveres e que possam
intervir e melhorar os problemas de sua comunidade.
C - Valores
O trabalho em equipe é realizado com união, buscando todos os mesmos objetivos e não se
medindo esforços para a sua realização, valorizando todas as conquistas alcançadas ao longo de
todos esses anos de trabalho e dedicação e sentindo-se lisonjeada com a valorização e
reconhecimento da comunidade. Procuramos fazer um trabalho onde todos se comprometam com a
formação do educando onde se valoriza a formação integral com alto grau de comprometimento
levando aos alunos além de conhecimento a formação de valores como dignidade, fraternidade
generosidade e solidariedade para que eles se tornem capazes de retransmitir esses valores à
gerações futuras.
1) Currículo Oficial do Estado de São Paulo
Introdução:
Para que haja o desenvolvimento das atividades pedagógicas e a construção da qualidade
da educação são necessárias condições adequadas, uma dinâmica voltada para o processo de
aprendizagem, profissionalização dos docentes, avaliação regular dos resultados, participação ativa
da comunidade com envolvimento de todos; família, governo e comunidade devem exercer seus
papéis.
É preciso estar atento ao cotidiano escolar, principalmente sobre o aluno e suas
necessidades valorizando as inovações pedagógicas e a avaliação calcada na eficiência, mas
principalmente respeitando o ser humano, dando igualdade de oportunidades, construindo valores
através de atitudes éticas, transparência e compromisso.
É preciso para implementação de um currículo de qualidade que haja unidade e o
compromisso coletivo dos educadores, gestores e funcionários em geral. É necessária a formação de
uma nova mentalidade que dê pistas certeiras, que supere os grandes dilemas com uma visão de
otimismo deixando de lado a visão fragmentada e partindo para o desenvolvimento de um currículo
que ajude a compreender a realidade complexa a qual vivemos.
Ensino Fundamental:
Os alunos do Ensino Fundamental são em sua grande maioria do próprio bairro, possuem
uma freqüência regular e a família se encontra engajada à escola, participando ativamente da vida
escolar de seus filhos. Participam das aulas de reforço, porém com alguma infrequência, mas graças
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ao trabalho contínuo da equipe coordenadora, os pais são chamados frequentemente, o que tem
ajudado muito.
Ensino Médio
A escola recebe alunos para o Ensino Médio oriundos principalmente de zona rural que
mudam frequentemente, aumentando a demanda no início do ano escolar; devido a isso há falta de
material por este ser baseado no número de alunos do ano anterior. Como a escola recebe aluno na
1ª série do Ensino Médio de outras escolas, esse problema se concentra nessa série. Todos
procuram trabalhar com afinco em cima do novo currículo buscando orientações junto aos
professores coordenadores de cada segmento para que o trabalho se realize com sucesso.
A avaliação da aprendizagem é contínua, baseada nos moldes das avaliações externas,
(SARESP, ENEM, Prova Brasil) e também das propostas pelo currículo (Caderno do Professor).
A escola oferece aulas de Recuperação Paralela nos períodos inversos com professores
contratados para essa finalidade e turmas montadas com dificuldades de aprendizagem
semelhantes.
Os alunos do Ensino Médio diurno apresentam menores dificuldades, já que a maioria só se
ocupa dos estudos, buscando aprimoramento através de cursos (SENAI, Informática, Inglês) e
pesquisas extra-classe daquilo que é ensinado na escola, tudo isso levando a implementação do
conhecimento. Já os alunos do ensino médio período noturno são em grande maioria, oriundos da
zona rural, se ocupando durante o dia de serviços voltados para a agricultura, tendo por isso maior
dificuldade na realização de trabalhos fora da sala de aula. Chegam cansados, faltam com
freqüência e não possuem estímulo necessário para buscar conhecimentos fora da escola, e mesmo
a participação nas aulas de recuperação paralelas são mínimas já que não encontram meios de
transporte para tal.
Síntese:
Apesar das dificuldades ainda encontradas na implementação do currículo, por motivos
gerais, que muitas vezes fogem da nossa capacidade de resolução, não podemos nos acomodar. É
necessário ver o que é possível fazer principalmente através do conhecimento do nosso alunado, da
comunidade, professores e coordenadores, dando oportunidades para o crescimento profissional,
através de estudos continuados e um planejamento voltado para as necessidades reais, onde todos
assumam a sua responsabilidade no processo e nos resultados. Além disso, é necessária uma
avaliação voltada ao serviço do ensino aprendizagem em que o aluno passe a ser o foco sempre, na
busca da construção de resultados satisfatórios.
2) Contexto da sócio-histórico no qual se insere a unidade escolar
a) IDH do município e descrição do contexto social:
Pederneiras: cidade em pleno desenvolvimento e progresso.
O município de Pederneiras conta com uma população de 43.000 habitantes e vem sofrendo
uma grande mudança e um salto em seu desenvolvimento. O município tem investido pesado em
construções, obras, galerias, reestruturação de prédios, manutenção e asfalto. Outros importantes
investimentos estão sendo realizados na saúde, educação, esporte e cultura, pontos importantes
para proporcionar qualidade de vida à população.
A economia do município é bastante diversificada, com destaque para a fabricação e
recondicionamento de peças elétricas automotivas: induzidos de motor de partida, rotores,
estatores.
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A Prefeitura Municipal mantém projetos que inserem crianças e adolescentes em atividades nos
períodos diversos, garantindo assim o que o tempo ocioso seja ocupado com atividades educativas.
b) Descrição das potencialidades da comunidade na qual a escola está inserida:
O Bairro ao qual a escola se encontra inserida conta com a Escola Alva Fabri Miranda, a
EMEF Christina Cecília Luporini Freitas Pereira (prédio compartilhado), EMEF Tharcila K. do Amaral,
Posto de Saúde, Industria Volvo do Brasil S.A., comércio diversificado e igrejas de diversos
segmentos. O bairro não oferece muitas oportunidades de emprego, sendo que a maioria da
população depende de transporte para outros bairros para trabalhar.
A comunidade conta ainda com Centro Comunitário, Campo de Futebol e Praças equipadas
com orelhões públicos, pontos de Ônibus Circular para o transporte urbano e rural.
Mantemos uma parceria com o CIEE – (Centro Integrado Educação Escola) e também com a
Legião Mirim, que auxiliam na inclusão do adolescente no mercado de trabalho.
c) Expectativa dos pais em relação ao futuro dos filhos:
Os pais depositam na escola uma expectativa em relação ao futuro dos filhos, pois a
maioria não teve a oportunidade de concluir os estudos. O acesso ao conhecimento sistematizado e
informatizado que a escola oferece, auxilia os alunos na construção do seu próprio conhecimento,
lembrando da importância na formação de um homem consciente e participativo na sociedade,
tendo como conseqüência a melhoria na sua qualidade de vida.
d) Expectativa de futuro dos alunos da educação básica:
Essa Unidade Escolar recebe alunos para a 5ª série do Ensino Fundamental (ciclo II) oriundos
da EMEF, passando por um período de adaptação até adequarem-se a nova modalidade de ensino.
Ao chegarem na 8ª série, muitos procuram com apoio da família se inscrever na Legião Mirim, para
conseguirem emprego; conciliando assim, escola e trabalho em períodos diversos.
Já no início do ano letivo, os alunos concluintes do Ensino Fundamental inscrevem-se em
cursos profissionalizantes (SENAI), conciliando seus estudos com o Ensino Médio, na expectativa de
serem inseridos no mercado de trabalho.
Na diversidade da origem dos alunos, existe uma bagagem cultural que acrescenta no
processo de ensino-aprendizagem um conteúdo de diversos conhecimentos, pois são oriundos das
diversas regiões do país.
e) Expectativa dos professores em relação ao papel da escola na construção de cidadãos:
Os professores estão prontos a participarem da elaboração da proposta pedagógica, na
expectativa de que o uso do material fornecido pela Secretaria da Educação reverta positivamente
na construção do processo ensino aprendizagem.
A implementação do Caderno Professor/Aluno, fez com que os professores buscassem
um aperfeiçoamento nos conteúdos; onde os alunos podem encontrar nas aulas a magia do
encantamento em aprender.
Como a aprendizagem ocorre em espiral, o professor deverá observar através de uma
avaliação diagnóstica (sondagem) as dificuldades de seus alunos, procurando rever os
conteúdos e intervir para que se efetive a implementação do Currículo.
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A Equipe Gestora, sempre que necessário, observará as necessidades especiais dos
alunos, entrando em contato com os pais ou responsáveis, orientando os mesmos a procurar
um profissional da saúde, para uma avaliação diagnóstica, contribuindo assim no processo de
ensino-aprendizagem. Desta forma a escola estará colaborando para a inserção desse aluno
especial na sociedade.
3) Concepção de ensino-aprendizagem (processos de ensino e aprendizagem, avaliação da
aprendizagem e avaliação dos resultados)
a) Concepção do ensino-aprendizagem:
Dentro de um quadro com muitos profissionais fica difícil especificar as várias formas de
pensamentos e seus modos diferentes de planejar, agir, relacionar e transmitir seus conhecimentos
específicos de suas disciplinas; mesmo que o currículo seja igual, o individualismo de cada um está
presente. O professor durante sua vida profissional passa por uma diversidade de escolas com suas
diferentes problemáticas, diferentes alunos e equipe gestora, tudo isso vai lhe servindo de bagagem
e fugindo muitas vezes a proposta pedagógica da escola em que trabalha no momento, agindo do
modo que lhe parece mais conveniente para o momento.
Com a utilização do material (cadernos dos alunos e suas várias oportunidades) da SEE, o
professor tem buscado uma maior modernização no modo de ensinar, sendo que muitos não
deixaram de trabalhar o “tradicional”. Já se consegue ver uma valorização de conteúdos mais
modernos ligados à temática sociais e ambientais e seu papel passa a ser de direcionador no
andamento das atividades, não o detentor do conhecimento, onde o aluno é assistente passivo; mas
sim esse ter o foco do processo com a valorização dos seus interesses. O professor tem deixado de
ser a figura que “sabe tudo” e se tornou um líder que coordena o trabalho dos alunos, onde a
aprendizagem se dá através das descobertas e os alunos são capazes de compreender o contexto
social em que vive. Esta mudança de comportamento e mentalidade acontece através da formação
continuada nas HTPCs e reuniões pedagógicas onde todo o trabalho de capacitação é executado.
b) Concepção da avaliação da aprendizagem:
Percebe-se nesta U.E. que a avaliação é parte integrante do processo ensino-aprendizagem
e está contemplando o aluno na sua integralidade, assumindo dimensões mais abrangentes onde a
clareza no que se espera alcançar é um dos objetivos principais.
Ela ocorre de maneira contínua (processual) onde o professor está sempre atento aos
aspectos que precisam melhorar, ou seja, os objetivos que já foram atingidos num determinado
ponto do percurso e que dificuldades estão a se revelar em relação a outros.
A avaliação encontra-se a serviço da aprendizagem favorecendo a formação de pessoas
autônomas, críticas e conscientes. Procuramos usar práticas que não afastem o aluno da escola,
garantindo assim a sua permanência, isso acontece através de instrumentos avaliativos voltados
para uma perspectiva processual e qualitativa; onde a reflexão sobre a concepção de avaliação fazse necessária, assim como está em constante observação dos encaminhamentos metodológicos em
sala de aula, a teoria e a prática devem estar de maneira imprescindível associadas.
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c) Concepção da avaliação dos resultados:
A avaliação institucional da escola como um todo é feita de maneira externa e interna,
estimulando a melhoria do desempenho, pois evita que a rotina descaracterize os objetivos
fundamentais da educação.
Ela é feita internamente de maneira sistemática com a participação de todos os integrantes
(administrativo e pedagógico) através dos Conselhos de Escola, APM, Conselho de Classe e Série,
Grêmio Estudantil e Comunidade em geral, onde todos são ouvidos e podem refletir seus modos de
atuação e os resultados de suas atividades, buscando a melhoria da escola como um todo. É por
essa aferição que são formuladas as metas para o aperfeiçoamento das insuficiências encontradas.
Procuramos através desta avaliação, conhecer melhor os problemas que muitas vezes nos passam
despercebidos, isso possibilita uma forma de participação crítica e responsável, o aluno é o centro
com toda a sua bagagem extra-escolar, aspecto cultural e sócio-econômico em que o mesmo está
inserido.
As avaliações externas como SARESP, ENEM, Prova Brasil com seus índices mostram
também a situação em que a escola se encontra e são tratados de maneira responsável com uma
análise criteriosa e participação de toda a equipe escolar, onde são fixadas metas em relação ao
aprimoramento da qualidade da educação.
O IDESP ajuda a equipe escolar no norteamento de seu trabalho, na direção da melhoria da
qualidade de ensino e da gestão escolar. São índices que mostram a evolução dos serviços
prestados, avaliando os progressos e retrocessos e assim traçando metas e corrigindo rotas.
Após análise criteriosa dos resultados SARESP, IDESP e outros a escola procura meios para
resolver problemas relacionados aos índices que comprometem uma educação de qualidade, isso é
feito através do encaminhamento de alunos para as aulas de reforço e a intensificação da
recuperação paralela onde os próprios professores se propõem a rever a aprendizagem de seus
alunos. Todo um trabalho de acompanhamento desses alunos é feito pelos professores
coordenadores, que procuram atraí-los para as aulas de reforço nos contra-turnos dos períodos.
Eles buscam trabalhar de maneira alternativa com esses alunos dando-lhes uma oportunidade de
recuperação, continuidade de estudos e permanência escolar. O estudo das dificuldades dos alunos
é discutido regularmente nos encontros dos professores e as trocas de experiências são bem vindas
para a resolução desses problemas, que são entrave no prosseguimento dos estudos.
A família é chamada a colaborar no sentido de que os alunos freqüentem regularmente
essas aulas de reforço. Quase sempre somos atendidos pelos pais que se comprometem na
aprendizagem de seus filhos.
Os alunos portadores de necessidades educacionais especiais recebidos e incluídos em sua
turma, participando das aulas de reforço procurando assim melhor qualidade de ensino.
d) Síntese
Percebe-se por todos os meios empregados que a escola busca a valorização de todos,
especialmente dos alunos que é o centro dos nossos anseios. Através de um currículo e de uma
avaliação elaboradas dentro de uma proposta pedagógica clara e definida voltada para a
valorização, verificando o processo ensino-aprendizagem e se necessário oferecendo recuperação
imediata. Só assim estaremos levando os alunos ao verdadeiro exercício e apreensão dos valores,
conhecimentos, comportamentos e construção cultural para a vivência da verdadeira cidadania.
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e) Competências do Diretor de escola:
Na estrutura organizacional da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo (SEE-SP), o
Diretor de Escola é o profissional que se ocupa da direção, administração, supervisão e coordenação
da educação na escola. Sua principal função é gerenciar todo processo educativo da escola.
f) Atribuições Gerais
Compete ao Diretor, em parceria com o Supervisor de Ensino e, em sua esfera de
competência, garantir, a concretização da função social da escola, liderando o processo de
construção de identidade de sua instituição, por meio de uma eficiente gestão, nas seguintes
dimensões:





de resultados educacionais do ensino e da aprendizagem;
participativa;
pedagógica;
dos recursos humanos;
dos recursos físicos e financeiros.
g) Atribuições Específicas da Área de Atuação do Diretor de Escola
Na Área de Resultados Educacionais
 Desenvolver processos e práticas de gestão para melhoria de desempenho da escola quanto
à aprendizagem de todos os alunos;
 Acompanhar indicadores de resultados: de aproveitamento, de frequência e de
desempenho das avaliações interna e externa dos alunos;
 Analisar os indicadores e utilizá-los para tomada de decisões que levem à melhoria contínua
da Proposta Pedagógica, à definição de prioridades e ao estabelecimento de metas
articuladas à política educacional da SEE-SP;
 Apresentar e analisar os indicadores junto à equipe docente e gestora da escola, buscando
construir visão coletiva sobre o resultado do trabalho e a projeção de melhorias;
 Propor alternativas metodológicas de atendimento à diversidade de necessidades e de
interesses dos alunos;
 Divulgar, junto à comunidade intra e extra-escolar, as ações demandadas a partir dos
indicadores e os resultados de sua implementação.
Na Área de Planejamento e Gestão Democrática
 Desenvolver processos e práticas adequados ao princípio de gestão democrática do ensino
público, aplicando os princípios de liderança, mediação e gestão de conflitos;
 Desenvolver ações de planejamento, construção e avaliação da Proposta Pedagógica e
ações da escola, de forma participativa, com o envolvimento dos diferentes segmentos intra
e extra-escolares;
 Garantir a atuação e o funcionamento dos órgãos colegiados Conselho de Escola,
Associação de Pais e Mestres, Grêmio Estudantil –, induzindo a atuação de seus
componentes, e incentivando a criação e a participação de outros;
11
 Estimular o estabelecimento de parcerias com vistas à otimização de recursos disponíveis na
comunidade;
 Exercer práticas comunicativas junto às comunidades intra e extra-escolares, por meio de
diferentes instrumentos.
Na Área Pedagógica
 Liderar e assegurar a implementação do Currículo, acompanhando o efetivo
desenvolvimento do mesmo, nos diferentes níveis, etapas, modalidades, áreas e disciplinas
de ensino;
 Promover o atendimento às diferentes necessidades e ritmos de aprendizagem dos alunos;
 Realizar práticas e ações pedagógicas inclusivas;
 Monitorar a aprendizagem dos alunos, estimulando a adoção de práticas inovadoras e
diferenciadas;
 Mobilizar os Conselhos de Classe/Série como co-responsáveis pelo desempenho escolar dos
alunos;
 Otimizar os espaços de trabalho coletivo – HTPCs – para enriquecimento da prática docente
e desenvolvimento de ações de formação continuada;
 Organizar, selecionar e disponibilizar recursos e materiais de apoio didático e tecnológico;
 Acompanhar, orientar e dar sustentação ao trabalho de Professores e Professores
Coordenadores.
Na Área de Gestão de Pessoas
 Desenvolver processos e práticas de gestão do coletivo escolar, visando o envolvimento e o
compromisso das pessoas com o trabalho educacional;
 Desenvolver ações para aproximar e integrar os componentes dos diversos segmentos da
comunidade escolar para a construção de uma unidade de propósitos e ações que
consolidem a identidade da escola no cumprimento de seu papel;
 Reconhecer, valorizar e apoiar ações de projetos bem sucedidos que promovam o
desenvolvimento profissional;
 Otimizar o tempo e os espaços coletivos disponíveis na escola;
 Promover um clima organizacional que favoreça um relacionamento interpessoal e uma
convivência social solidária e responsável sem perder de vista a função social da escola;
 Construir coletivamente e na observância de diretrizes legais vigentes as normas de gestão
e de convivência para todos os segmentos da comunidade escolar.
Na Área de Gestão de Serviços e Recursos
 Promover a organização da documentação e dos registros escolares;
 Garantir o uso apropriado de instalações, equipamentos e recursos disponíveis na escola;
 Promover ações de manutenção, limpeza e preservação do patrimônio, dos equipamentos e
materiais da escola;
 Disponibilizar espaços da escola enquanto equipamento social para realização de ações da
comunidade local;
 Buscar alternativas para criação e obtenção de recursos, espaços e materiais
complementares para fortalecimento da Proposta Pedagógica e ao aprendizado dos alunos;
12
 Realizar ações participativas de planejamento e avaliação da aplicação de recursos
financeiros da escola, considerados suas prioridades, os princípios éticos e a prestação de
contas à comunidade.
Competências e Habilidades necessárias ao Diretor de Escola
Competências Gerais
 Compreender como o contexto social, político e econômico influencia a definição e a
implementação das políticas educacionais.
 Dominar e utilizar metodologias de planejamento e tecnologias da informação como
ferramentas para exercer as suas funções.
 Compreender o papel do Diretor Escolar na organização da SEE-SP.
 Analisar e identificar os principais componentes da Proposta Pedagógica da Escola.
 Compreender os processos de implementação das políticas educacionais da SEE-SP e dos
projetos a elas vinculados.
 Compreender a visão contemporânea de gestão escolar vinculada a resultado.
 Compreender os sistemas e processos de avaliações externas.
 Demonstrar conhecimentos sobre princípios e métodos para exercer a direção da escola
como elemento de apoio e difusor de inovações e boas práticas de ensino-aprendizagem.
 Promover e definir ações para formação continuada dos agentes educacionais da escola.
 Compreender a importância da auto-avaliação e do gerenciamento do autodesenvolvimento profissional.
Habilidades Específicas
 Relacionar o perfil de competências a serem construídas pelos alunos às demandas da
sociedade do conhecimento.
 Compreender o papel que as diferentes instâncias da governança educacional exercem na







definição e implementação de políticas educacionais: (i) âmbito nacional e governo federal;
(ii) governos estaduais e municipais; (iii) conselhos nacional, estaduais e municipais de
educação.
Identificar e analisar princípios e normas nacionais, especialmente a LDB e as DCNs.
Identificar, analisar, explicar e justificar as políticas educacionais da SEE-SP, no contexto
social e de desenvolvimento do Estado de São Paulo, em áreas como: (i) gestão escolar; (ii)
desenvolvimento curricular; (iii) avaliação externa do desempenho dos alunos.
Reconhecer as diretrizes pedagógicas e institucionais para implementar as políticas
educacionais da SEE-SP, considerando a realidade do ensino público estadual paulista e da
região na qual opera.
Identificar os elementos da organização do ensino, da legislação e normas que fornecem
diretrizes para ações de melhoria do desempenho das escolas, seus profissionais e seus
alunos.
Dominar procedimentos de observação, coleta e registro, organização e análise de dados
educacionais bem como os usos de indicadores sociais e educacionais.
Compreender e explicar as relações entre as políticas educacionais e a proposta pedagógica
da escola.
Reconhecer diferentes estratégias, ações e procedimentos adotados em nível regional e
local na implementação das políticas educacionais da SEE-SP.
13
 Identificar e definir ações variadas para enfrentar a indisciplina no processo educativo.
 Identificar e definir ações variadas para fomentar a participação dos alunos e das famílias







no processo educativo.
Compreender os fatores que determinam a violência entre jovens e adolescentes e
identificar
ações
apropriadas
para
enfrentar
a
violência
na
escola.
13. Identificar métodos e técnicas de avaliação dos trabalhos das equipes da escola
(professores, funcionários e pessoal administrativo).
Compreender e aplicar a legislação escolar e as normas administrativas em contextos
adequados.
Demonstrar conhecimento das metodologias de gestão de conflitos.
Demonstrar capacidade de análise de propostas pedagógicas da escola.
Identificar o papel dos resultados do SARESP na construção do IDESP. 18. Identificar
semelhanças e diferenças entre o IDESP e o IDEB.
Reconhecer as principais características dos sistemas de avaliação da Educação Básica, e
compreender os conceitos básicos que fundamentam estas avaliações.
Conhecer os fundamentos conceituais e metodológicos do SARESP a partir de 2007.
h) Competências do vice-diretor de escola:
Segundo o Decreto nº 43.409/1998, compete ao Vice-Diretor de Escola desenvolver um
trabalho articulado com a equipe gestora, podendo substituir o Diretor de Escola em todos os seus
impedimentos legais e temporários, exceto faltas. Essas competências identificam-se com os da
direção, quer nos procedimentos de participação de todos nos vários segmentos escolares, quer na
promoção da adequação à realidade local das diretrizes da política educacional.
Seu principal objetivo é o de atender à direção em seus reclamos pedagógicos, em suas
decisões administrativas e pedagógicas, oferecendo ajuda permanente naquilo que diz respeito à
escola como um todo, principalmente no atendimento aos alunos, nas necessidades de
intermediação da comunidade, dos pais ou responsáveis, promovendo a eficácia de vários
segmentos.
i) Competências dos professores coordenadores:
As competências do professor coordenador que constam no artigo 3º da resolução SE e
Resolução 88/2007.
1. Artigo 2º
Os professores coordenadores atuam como gestores implementadores desta política com
objetivos de:
 Ampliar o domínio dos conhecimentos e saberes dos alunos, elevando o nível de
desempenho escolar evidenciado pelos instrumentos de avaliação externa e interna;
 Intervir na prática docente, incentivando os docentes a diversificarem as oportunidades de
aprendizagem, visando à superação das dificuldades detectadas junto aos alunos;
 Promover o aperfeiçoamento e o desenvolvimento profissional dos professores designados,
com vistas à eficácia e melhoria de seu trabalho.
14
O docente indicado para o exercício da função de professor coordenador terá como atribuições:
 Acompanhar e avaliar o ensino e o processo de aprendizagem, bem como os resultados do
desempenho dos alunos;
 Atuar no sentido de tornar as ações de coordenação pedagógica espaço coletivo de
construção permanente da prática docente;
 Assumir o trabalho de formação continuada, a partir do diagnóstico dos saberes dos
professores para garantir situações de estudos e de reflexão sobre a prática pedagógica, e
simulando os professores a investirem em seu desenvolvimento profissional;
 Assegurar a participação ativa de todos os professores do segmento/nível objeto da
coordenação, garantindo a realização de um trabalho produtivo e integrador;
 Organizar e selecionar materiais adequados a diferentes situações de ensino e de
aprendizagem;
 Conhecer os recentes referenciais teóricos relativos aos processos de ensino aprendizagem,
para orientar os professores;
 Divulgar práticas inovadoras, incentivando o uso dos recursos tecnológicos disponíveis.
j) Competências das Instituições escolares:
Associação de Pais e Mestres
Lei 1490 de 12 de dezembro de 1977
Disciplina o funcionamento das Associações de Pais e Mestres e dá providências correlatas da
natureza e finalidade.
ARTIGO 2º
A APM, instituição auxiliar da escola, terá por finalidade colaborar no aprimoramento do processo
educacional, na assistência ao escolar e na integração família-escola-comunidade.
ARTIGO 3º
A APM, entidade com objetivos sociais e educativos, não terá caráter político, racial ou religioso e
nem finalidades lucrativas.
ARTIGO 4º
Para a consecução dos fins a que se referem os artigos anteriores, a APM se propõe a:
I - colaborar com a direção do estabelecimento para atingir os objetivos educacionais colimados
pela escola;
II - representar as aspirações da comunidade e dos pais de alunos junto à escola;
III - mobilizar os recursos humanos, materiais e financeiros da comunidade, para auxiliar a escola,
provendo condições que permitam:
a)- melhoria do ensino;
b)- o desenvolvimento de atividades de assistência ao escolar, nas áreas sócio-econômica e de
saúde;
c)- a conservação e manutenção do prédio, do equipamento e das instalações;
d)- a programação de atividades culturais e de lazer que envolvam a participação conjunta de pais,
professores e alunos;
e)- a execução de pequenas obras de construção em prédios escolares, que deverá ser
acompanhada e fiscalizada pela Fundação para o Desenvolvimento da Educação.
15
IV - colaborar na programação do uso do prédio da escola pela comunidade, inclusive nos períodos
ociosos, ampliando-se o conceito de escola como “Casa de Ensino” para “Centro de Atividades
Comunitárias”;
V - favorecer o entrosamento entre pais e professores possibilitando:
a)- aos pais, informações relativas tanto aos objetivos educacionais, métodos e processos de ensino,
quanto ao aproveitamento escolar de seus filhos;
b)- aos professores, maior visão das condições ambientais dos alunos e de sua vida no lar.
ARTIGO 5º
As atividades a serem desenvolvidas para alcançar os objetivos especificados nos incisos do artigo
anterior, deverão estar previstas em um Plano Anual de Trabalho elaborado pela APM e integrado
no Plano Gestão.
Dos Meios e Recursos
ARTIGO 6º
Os meios e recursos para atender os objetivos da APM, serão obtidos através de:
I - contribuição dos associados;
II - convênios;
III - subvenções diversas;
IV - doações;
V - promoções diversas;
Dos Direitos e Deveres
ARTIGO 10
Constituem direitos dos associados:
I - apresentar sugestões e oferecer colaboração aos dirigentes dos vários órgãos da APM;
II - receber informações sobre a orientação pedagógica da escola e o ensino ministrado aos
educandos;
III - participar das atividades culturais, sociais, esportivas e cívicas organizadas pela APM ;
IV - votar e ser votado nos termos do presente Estatuto;
V - solicitar, quando em Assembléia Geral, esclarecimentos a respeito da utilização dos recursos
financeiros da APM;
VI - apresentar pessoas da comunidade para ampliação do quadro social.
VII – demitir-se quando julgar conveniente, protocolando junto à Secretária da APM seu pedido de
demissão.
ARTIGO 11
Constituem deveres dos associados:
I - defender, por atos e palavras, o bom nome da Escola e da APM;
II - conhecer o Estatuto da APM;
III - participar das reuniões para as quais foram convocados;
16
IV - desempenhar, responsavelmente, os cargos e as missões que lhes forem confiados;
V - concorrer para estreitar as relações de amizade entre todos os associados e incentivar a
participação comunitária na escola;
VI - cooperar, dentro de suas possibilidades, para a constituição do fundo financeiro da APM;
VII - prestar à APM, serviços gerais ou de sua especialidade profissional, dentro e conforme suas
possibilidades;
VIII - zelar pela conservação e manutenção do prédio, da área do terreno e equipamentos escolares;
IX - responsabilizar-se pelo uso do prédio, de suas dependências e equipamentos, quando
encarregados diretos da execução de atividades programadas pela APM.
Grêmio Estudantil
Lei Federal 7398/85 que assegura a organização do Grêmio Estudantil como unidade
autônoma representativa dos estudantes, em qualquer escola do país seja ela pública ou particular.
Art 1º- Aos estudantes dos estabelecimentos de ensino de Educação Básica fica assegurada
a organização de Estudantes como entidades autônomas representativas dos interesses dos
estudantes secundaristas com finalidades educacionais, culturais, cívicas esportivas e sociais.
Ele tem o potencial de integrar mais os alunos entre si, com toda a escola e com a
comunidade e entorno e pode chegar até a exigir melhorias na qualidade de ensino. Existem muitas
possibilidades para a realização de um trabalho, não só de reclamação e cobrança, mas da busca de
soluções. A escola sendo um espaço riquíssimo de possibilidades onde os alunos têm muito não só
para ouvir, mas para dizer, criar e agir.
Objetivos
O Grêmio tem por objetivos:
 Congregar o corpo discente desta Unidade Escolar
 Defender os interesses individuais e coletivos dos alunos
 Incentivar a cultura literária, artística e desportiva de lazer através da organização de
gincanas, jogos inter-classes, campeonatos, etc...
 Buscar o aprimoramento do ensino ajudando na adequação do ensino às reais necessidades
dos alunos
 Trabalhar em prol da construção da verdadeira democracia dentro e fora da escola através
de atitudes participativas conscientes
 Despertar a civilidade com o hasteamento das Bandeiras, entoação dos Hinos: Brasileiro,
Independência, da Bandeira, da Proclamação da República e do Município em datas
propícias
 Despertar a conscientização para a valorização e respeito na escola como: manutenção dos
banheiros, das paredes, salas de aula, carteiras, cortinas e material pedagógico
 Promover junto à comunidade escolar atividades que visem o desenvolvimento de atitudes
solidárias e trabalhos voluntários
17
k) Competências dos Colegiados escolares:
Conselho de Escola
Lei Complementar nº 444 de 27 de dezembro de 1985-Estatuto do Magistério
Parecer CEE 67/98 aprovado em 18/03/98-Normas Regimentais Básicas para as Escolas
Estaduais.
O Conselho de Escola, articulado ao núcleo de direção, constitui-se em colegiado de
natureza consultiva e deliberativa, formado por representantes de todos os segmentos da
comunidade escolar, tomando decisões, respeitando os princípios e diretrizes da política
educacional, da proposta pedagógica e legislação vigente.
A Lei estabelece suas atribuições:
a) diretrizes e metas da unidade escolar;
b) alternativas de solução para os problemas de natureza administrativa e pedagógica;
c) projetos de atendimento psico-pedagógicos e material ao aluno;
d) programas especiais visando à integração escola-família-comunidade;
e) criação e regulamentação das instituições auxiliares da escola;
f) prioridades para aplicação de recursos da Escola e das instituições auxiliares;
g) a indicação, a ser feita pelo respectivo Diretor de Escola, do Assistente de Diretor de Escola,
quando este for oriundo de outra unidade escolar;
h) as penalidades disciplinares a que estiverem sujeitos os funcionários, servidores e alunos da
unidade escolar;
II – Elaborar o calendário e o regimento escolar, observadas as normas do Conselho Estadual de
Educação e a legislação pertinente;
III – Apreciar os relatórios anuais da escola, analisando seu desempenho em face das diretrizes e
metas estabelecidas.
Cabe ainda ao Conselho de Escola avaliar o Projeto Político-Pedagógico, propor alterações,
se for o caso, e implementá-lo. O conselho escolar tem um importante papel no debate sobre os
principais problemas da escola e suas possíveis soluções.
De modo geral, podem ser identificadas outras atribuições dos conselhos escolares:
 Elaborar o regimento interno do conselho escolar
 Coordenar o processo de discussão, elaboração ou alteração do regimento escolar
 Convocar assembléias-gerais da comunidade escolar ou de seus segmentos
 Garantir a participação das comunidades escolar e local na definição do Projeto PolíticoPedagógico da unidade escolar
 Promover relações pedagógicas que favoreçam o respeito ao saber do estudante e
valorizem a cultura da comunidade local
 Propor e coordenar alterações curriculares na unidade escolar, respeitada a legislação
vigente, a partir da análise, dentre outros aspectos, do aproveitamento significativo do
tempo e dos espaços pedagógicos na escola
 Propor e coordenar discussões junto aos segmentos, votar as alterações metodológicas,
didáticas e administrativas na escola, respeitando a legislação vigente
 Participar da elaboração do calendário escolar, no que competir à unidade escolar,
observada a legislação vigente
 Acompanhar a evolução dos indicadores educacionais (abandono escolar, aprovação,
aprendizagem, entre outros), propondo, quando se fizerem necessárias, intervenções
pedagógicas e/ou medidas sócio-educativas, visando à melhoria da qualidade social da
educação escolar
18
 Elaborar o plano de formação continuada dos conselheiros escolares, visando a ampliar a
qualificação de sua atuação
 Aprovar o plano administrativo anual, elaborado pela direção da escola, sobre a
programação e a aplicação de recursos financeiros, promovendo alterações, se for o caso
 Fiscalizar a gestão administrativa, pedagógica e financeira da unidade escolar
 Promover relações de cooperação e intercâmbio com outros conselhos escolares
O exercício dessas atribuições é, em si mesmo, um aprendizado que faz parte do processo
democrático de divisão de direitos e responsabilidades no processo de gestão escolar. Cada
conselho escolar deve chamar a si a discussão de suas atribuições prioritárias, em conformidade
com as normas do seu sistema de ensino e da legislação em vigor. Mas, acima de tudo, deve ser
considerada a autonomia da escola (prevista na LDB) e o seu empenho no processo de construção
de um Projeto Político- Pedagógico coerente com seus objetivos e prioridades, definidos em função
das reais demandas das comunidades escolares e locais, sem esquecer o horizonte emancipa dor
das atividades desenvolvidas nas escolas públicas.
Conselho de Classe/Série
Parecer CEE 67/98, aprovada em 18/03/1998 - Normas Regimentais Básicas para as Escolas
Estaduais
Os colegiados são responsáveis pelo processo coletivo de acompanhamento e avaliação do
processo ensino-aprendizagem, conforme estabelecem as Normas Regimentais Básicas para as
Escolas Estaduais da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo. Os conselhos de classe/série
deverão possibilitar a inter-relação de profissionais e alunos, propiciar o debate sobre o processo de
ensino e de aprendizagem, favorecer a integração e seqüência dos conteúdos curriculares de cada
série/classe e orientar o processo de gestão do ensino, tornando-se uma importante instância de
reflexão da escola.
l) Calendário da equipe gestora para articulação e negociação de diferentes concepções da
comunidade escolar para focagem no desenvolvimento do Currículo (cronograma de trabalhoreuniões – HTPC):
CRONOGRAMA
MÊS/ANO 2011
FEVEREIRO
MARÇO
ABRIL
MAIO
JUNHO
JULHO
AGOSTO
SETEMBRO
OUTUBRO
NOVEMBRO
DEZEMBRO
DIAS
14
01
05
02
06
04
01
05
03
01
05
15
14
06
03
07
05
02
06
04
07
06
21
15
12
09
13
22
21
13
10
14
28
22
19
16
20
28
25
17
21
29
26
23
27
24
28
30
31
08
12
10
08
12
09
13
11
14
13
15
19
17
21
16
20
18
22
22
26
24
28
23
27
25
29
29
30
31
19
e) Síntese da concepção de ensino-aprendizagem da escola:
A Escola Estadual Professora Alva Fabri Miranda tem a sua corrente pedagógica baseada na
pedagogia das competências, na LDB nº 9394/96 que expressa em seu Artº 2º as finalidades da
educação: o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho e também nas Diretrizes Curriculares Nacionais elaborada pelo CNE em
98 para o Ensino Médio na qual estão priorizados os princípios da Estética da Sensibilidade, da Ética
da Identidade e da Política da Igualdade. Podemos afirmar dessa maneira que o Currículo Oficial da
SEE de São Paulo do qual a escola se utiliza é produto de todo um trabalho de estudo e reflexão, o
qual está levando a escola a superar a idéia do currículo fragmentado e promovendo a
concretização do Currículo Oficial na sala de aula levando a educação a organizar-se em torno de
quatro aprendizagens fundamentais que, ao longo da vida, serão de algum modo para cada
indivíduo, os pilares do conhecimento: aprender conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos
e aprender a ser.
Dessa forma estamos certos que a escola encontra-se no caminho que levará sem dúvida
seus alunos ao sucesso; que só com o passar do tempo percebeu seu rumo e mudou sua rota para
que isso acontecesse.
O professor de hoje em sua maioria já atende aos anseios da nossa educação e busca
aprimorar-se cada vez mais para isso preparando-se para uma educação de qualidade.
O maior desafio é fazer todos seguirem o mesmo caminho, não procurando atalhos próprios
e com ranços de uma educação tradicionalista que teve seu momento de glória em tempos
passados, mas que hoje não atende aos interesses do novo alunado que se apresenta e nem da
sociedade a qual vivemos.
V - Série histórica no IDESP
IDESP
2007
MET
A
2008
IDESP
2008
MET
A
2009
IDESP
2009
MET
A
2010
IDESP
2010
MET
A
2011
IDESP
2011
MET
A
2012
IDESP
2012
MET
A
2013
IDESP
2013
MET
A
2014
IDESP
2014
GERAL
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
E.F.
CICLO I
3,00
3,16
2,45
2,62
4,08
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
E.F.
CICLO II
3,39
3,49
3,08
3,20
2,80
2,94
3,16
3,34
-
-
-
-
-
-
-
Ensino
Médio
1,95
2,05
2,56
2,66
2,36
2,47
2,59
2,78
-
-
-
-
-
-
-
1) Descrição e análise dos principais facilitadores para obtenção de resultados na série histórica no
IDESP:
 Equipe gestora comprometida com as metas propostas pela SE.
 Assiduidade dos alunos às aulas.
 Utilização das apostilas pelos docentes.
 Participação dos alunos no desenvolvimento dos projetos da U.E. e atividades propostas
pelos professores.
 Presença da comunidade e responsáveis pelos alunos.
 Bom relacionamento com a D.E. e PCOPs, assessorando sempre que necessário.
20
 Parceria do Conselho Tutelar, Promotoria Pública, Prefeitura Municipal, Legião Mirim, CIEE
e Indústria Volvo.
2) Descrição e análise dos principais dificultadores na obtenção de resultados na série histórica no
IDESP:
 Ausência dos alunos no período noturno.
 Resistência de alguns docentes no uso das apostilas.
 Ausência de comprometimento dos pais quanto à vida escolar de seu filho.
VI - Resultados obtidos em 2010
4ª série
8ª série
3ª série
Abaixo do Básico
Básico
Adequado
Avançado
-
-
Língua Portuguesa
Matemática
Língua Portuguesa
-
-
-
-
-
-
0,2195
0,5244
0,2073
0,0488
Matemática
0,2805
0,6341
0,0732
0,0122
Língua Portuguesa
Matemática
0,3108
0,3378
0,3243
0,0270
0,4730
0,4730
0,0541
0,0000
Insuficiente
Suficiente
Avançado
2) Fluxo Escolar (resultados ao final do ano letivo)
SÉRIE/ANO
TOTAL DE
MATRÍCULAS
%
TRANSFERIDOS
%
EVADIDOS
%
RETIDOS
%
APROVADOS
%
EF
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
2º ANO A
-
100
-
-
-
-
-
-
-
-
6º ANO A
-
100
-
-
-
-
-
-
-
-
5ª Série
87
100
10
-
0
1
1
76
99
6ª Série
79
100
8
-
0
-
0
71
100
7ª Série
82
100
12
-
0
-
0
70
100
8ª Série
101
100
15
-
0
-
0
86
100
TOTAL
349
100
45
-
0
1
0,4
303
99,6
-
-
-
-
-
-
-
-
1ª Série
138
100
12
9
7,1
2
1,6
115
91,3
2ª Série
125
100
7
4
3,3
2
1,7
112
95
3ª Série
95
100
10
3
3,5
1
1,2
81
95,3
TOTAL
358
100
29
16
4,5
5
1,5
308
94
GERAL
TOTAL
707
100
74
16
2,5
6
1,0
611
96,5
EM
-
-
21
Evasão
A legislação brasileira determina a responsabilidade da família e do Estado no dever de
orientar a criança em seu percurso sócio-educacional no que tange a educação. A Lei de Diretrizes e
Bases da Educação-LDB (1997:2), é bastante clara a esse respeito.
Art. 2º. A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos
ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu
preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Nossa escola precisa ser uma escola que seduza pela responsabilidade e compromisso.
A permanência dos alunos na escola é um dos grandes desafios da educação.
Como determinantes da evasão escolar, dentre eles: a necessidade de remanejamento de
período por motivo de trabalho, a distância da residência até a escola e o tempo utilizado no trajeto
(alunos do Assentamento), a desestruturação familiar, as políticas de governo, o desemprego, a
escola e o próprio aluno, sem que, com isto, eximam a responsabilidade da escola no processo de
exclusão das crianças do sistema educacional.
Precisamos rever nossas práticas e sermos dinâmicos e construtivos e a família deve estar
envolvida no contexto educacional e estimulada constantemente a participar do processo.
As atividades educacionais devem ser contextualizadas e fazer parte do universo do aluno,
para
que
ele
se
sinta
inserido
e
atuante
no
processo
educacional.
Práticas alternativas e criativas devem se inseridas em todas as Unidades Escolares, onde o resgate
do aluno evadido seja efetivo, assim como evitar sua saída da escola antes do término de seus
estudos.
Cada comunidade deve adequar-se à sua clientela, buscando o crescimento do indivíduo e de
seu desenvolvimento psico-social.
Retenção
Percebemos que, embora tenha havido avanços nas investigações sobre a situação da
escola e do ensino, a tendência de atribuir ao aluno as causas do fracasso escolar não foi superada,
apenas acrescida de considerações sobre a má qualidade do ensino oferecido. Culpar os alunos
pelos próprios fracassos poderia ser uma forma de camuflar incompetência técnica.
A repetência está intimamente ligada ao tipo de avaliação que estamos fazendo do
desempenho
de
nossos
alunos
e
ao
trabalho
pedagógico
desenvolvido.
Quando desenvolvemos uma avaliação qualitativa, aparecem alguns norteadores para o trabalho
desenvolvido.
Muda-se
o
olhar,
muda-se
o
foco.
A escola precisa estar atenta para as competências individuais e estas devem ser valorizadas e
incentivadas, buscando a superação das dificuldades dos discentes.
3) Recuperação Paralela
TOTAL DE ALUNOS INCLUÍDOS
PORTUGUÊS
MATEMÁTICA
% DE FREQUÊNCIA
% DE RECUPERADOS ENTRE OS
FREQUENTES
90
70%
50%
116
70%
50%
22
a) Sucessos e potencialidades da recuperação paralela:
Os pais ou responsáveis pelos alunos encaminhados ao Projeto de Recuperação e Reforço
tomaram ciência das necessidades das aulas, através de comunicados enviados pela Equipe Gestora
da Escola, comprometendo-se com o comparecimento de seus filhos nos dias e horários fixados pela
Coordenação da Escola.
b) Motivos da infrequência:
Observamos uma grande dificuldade dos alunos do Ensino Médio que utilizam o transporte
escolar em freqüentar a aulas no período noturno, pois os mesmos são oriundos da zona rural.
A infrequência de alguns alunos se deu também por motivo de trabalho no período
contrário e aos sábados.
c) Ações da escola realizadas ou a realizar para evitar a infrequência:
Após comunicar os pais ou responsáveis pelos alunos da necessidade da freqüência de seus
filhos. Depois de informados, a escola comunica ao Conselho Tutelar para que tome as devidas
providências.
c1) Resultados das ações realizadas:
O Conselho Tutelar entra em contato com os responsáveis pelo aluno infreqüente,
orientando-os sobre o crime de abandono intelectual.
c2) Resultado esperado das ações a realizar:
Retorno dos alunos à escola contando com o comprometimento da família em acompanhar
a recuperação e freqüência de seu filho.
d) Total de alunos analisados e encaminhados pelo Conselho de Classe, Série e Ano final de 2010
para início de atendimento em recuperação paralela em 2011:
DISCIPLINA
NÍVEL DE ENSINO
TOTAL DE
ALUNOS
PRINCIPAIS COMPETÊNCIAS E HABILIDADE A RECUPERAR
PORTUGUÊS
ENSINO
FUNDAMENTAL
81
Os alunos apresentam dificuldades na produção de texto, interpretação,
pontuação, ortografia e em localizar informações explícitas no texto , distinguir
causa e conseqüência , reconhecer elementos organizacionais caracterizadores do
gênero e o assunto principal do texto .
PORTUGUÊS
ENSINO MÉDIO
9
Os alunos apresentam dificuldades na produção de texto, interpretação,
pontuação, ortografia e em localizar informações explícitas no texto , distinguir
causa e conseqüência , reconhecer elementos organizacionais caracterizadores do
gênero e o assunto principal do texto .
MATEMÁTICA
ENSINO
FUNDAMENTAL
89
Apresentam dificuldades para resolver as 4 operações/ situações - problema que
envolva noções de porcentagem, equações do 1º grau / 2º grau e reconhecer
grandeza direta ou inversa/proporcionais em tabelas ou gráficos.
MATEMÁTICA
ENSINO MÉDIO
27
Apresentam dificuldades para resolver as 4 operações/ situações - problema que
envolva noções de porcentagem, equações do 1º grau / 2º grau e reconhecer
grandeza direta ou inversa/proporcionais em tabelas ou gráficos.
23
4) Atividades Curriculares Desportivas
TOTAL DE TURMAS EM 2010
TOTAL DE ALUNOS ATENDIDOS
% FREQUÊNCIA
02
29
100
a) Ações da escola realizadas ou a realizar para evitar a infrequência:
As Turmas tiveram freqüência regular tanto a de Futsal Infantil, como a de Handebol.
Obtiveram bons resultados no desempenho chegando às fases finais dos campeonatos.
Foram mantidas as duas turmas para continuidade em 2011, já que os alunos gostam e a
participação em competições eleva o nome da escola.
5) Turmas de Ensino Religioso (9º ano do Ensino Fundamental)
TOTAL DE TURMAS EM 2010
TOTAL DE ALUNOS ATENDIDOS
% FREQUÊNCIA
02
86
100
Todos os alunos participarem das aulas de Ensino Religioso com a autorização dos pais e
interesse pelos conteúdos apresentados.
VII - Equipe gestora
Diretor de Escola: Cátia Silene Stevanatto Giatti
Vice-diretor: Marialva Caldas Coleone
Professor Coordenador do Ensino Fundamental: Ana Lucia Herrera Borges
Professor Coordenador do Ensino Médio: Afonsa Salete Bessi
VIII- Equipe de professores em 2011
1) Quadro de professores
NOME DOS PROFESSORES
R.G.
FORMAÇÃO
DISCIPLINA
Adnaldo Fort. de Souza
25.886.607
Letras
Port./Inglês
CLASSE NAS QUAIS MINISTRA
AULAS EM 2011
5ª A, 6ª A e Reforço E.F.
Adriana F. C. Manzato
15.804.772
Normal Superior
PEB – I
Afastada Sala de Leitura
Alcione Chaves
34.283.871
Letras
Inglês
3ª A,B - E.M.
Ana Lúcia Baptista
23.109.659
Letras
Inglês
7ªA, 8ªA – E.F.-1ªA,B,C,2ªA,B,C –
E.M.
Ana Maria Maciel Rinaldi
13.503.685
História
História
5ªA,7ªA,5ªB,6ªB,7ªB,8ªB –E.F.
1ªD,2ªC,3ªC – E.M.
Ana Maria Sanches Evaristo
14.671.108
Geografia
Geografia
5ªA,6ªA,7ªA,8ªA – E.F.
1ªA,B,C, 2ªA,B – E.M.
24
Antonio Vieira
4.284.836
Matemática
Matemática
Reforço E.M.
Caio José Leite
25.401.086
Letras
Inglês
5ªB,6ªB,7ªB,8ªB
Cassia Eli Cronca
26.428.099
Letras
Português
5ª B – E.F. e Reforço E.F. e E.M.
Celina Sacon Zebini
20.305.637
Ciên. e Mat.
Matemática
6ªB,7ªB,8ªB – E.F.
DAC/Mat,
2ªB,3ªC – E.M. e Reforço E.F.
Christiane Pacheco De Conti
43.666.461
Letras
Inglês
1ªD, 3ªC, 3ªD – E.M.
Clarissa Biazuzo Ramos
33.703.346
Letras
Port. , Leit. e P.
6ªB,7ªB,8ªB – E.F.
Texto
Danilo Pinheiro Rozante
41.369.937
Sociologia
Sociologia
3ªB – E.M.
Denise Martelini Marins
22.008.330
Artes
Arte
1ªD,2ªC – E.M.
Eliana Mara C. Grassi
18.679.194
História
Ensino Rel.
8ªB – E.F.
Eliana Maria Escota de
18.217.107
Pedagogia
PEB-I
Afastada na Prefeitura Municipal
14.809.535
Magistério
PEB-I
Afastada em outra U.E. (Torrinha)
14.809.535
História
História
3ªD – E.M.
Franco Valentim Pereira
44.618.069
História
-
Escola da Família
Gabriel Castilho Maia
30.888.967
Letras
Port./Leit. e Prod.
5ªA,6ªA,7ªA,8ªA,5ªB – E.F.
Texto e DAC – Port.
1ªD,2ªC,3ªB,3ªC,3ªD – E.M.
Arte
5ªA,B,6ªA,B,7ªA,B,8ªA,B – E.F.
Almeida
Erlaina Ap. S. Zampieri
Neves
Erlaina Ap. S. Zampieri
Neves
Helen Silza S. dos S.
12.631.017
Artes
Canelada
José Marcio Furlani Pinheiro
1ªA,B,C,2ªA,B -E.M.
18.217.090
Ciên. e Mat.
Matemática
8ªA – E.F.
2ªA,3ªA,B,3ªD – E.M.
Juliana Crepaldi Raini
34.857.132
Biologia
Regonato
Ciências, Biologia e
5ªA,B – E.F.
Matemática
1ªB,C,D,2ªA,B,C,3ªA,B,C,D – E.M.
Lucia de Fatima Correa
13.469.475
Pedagogia
PEB – I
Afastada Sala de Leitura
Márcio Alves
42.497.006
Sociologia
Sociologia
1ªC,2ªA,B,3ªA,B – E.M.
Marcos Vinicius Januário
21.169.787
Ed. Física
Ed. Física
5ªA,B,6ªA,B,7ªA,B,8ªA – E.F.
1ªA – E.M.
Marcus Vinicius Benites
29.234.657
Letras
Português
Afastado pelo Artº 202
Margarida Besse Garnica
14.809.133
História
História e DAC Hist.
8ªA – E.F.
1ªA,B,C, 2ªA,B,3ªA,B – E.M.
Maria Ap. Soria Rosa
9.830.232
Pedagogia
PEB – I
Cumprindo Horas de Permanência
Maria Eduvirges C.
8.284.472
Letras
Português e DAC
1ªB,C,2ªA,B,3ªA,B – E.M.
Germano
Mario Lucio Dario
Port.
21.300.217
Matemática e
Física
Matemática, Física
1ªA,B,C,D, 2ªA,B,C, 3ªA,B,C,D – E.M.
e DAC Mat.
25
Mario Luis Seixas
21.916.779
Química
Química
Moacir Edison de Aguiar
15.246.705
Ciências e
Matemática e DAC
6ªA,7ªA – E.F.
Matemática
Mat.
1ªA,B,C, 3ªA,3ªC – E.M.
Neide Zampieri Caldas
10.235.204
Normal Superior
PEB – I
Cumprindo Horas de Permanência
Neusa Maria Casalate Nuzzi
10.873.275
Normal Superior
PEB –I
Nilson Francischini Trova
25.153.148
Matemática
Matemática
Afastado Artº 202
Ninette Cristina N.
23.786.098
Letras
Português
5ªA,6ªA,7ªA,8ªA – E.F.
Saragnoli
1ªA – E.M.
Raquel Tamanini M. Coradi
18.034.073
Normal Superior
PEB – I
Ricely Glauce Bergamasco
27.299.869
Geografia e
Geografia, Hist. e
5ªB,6ªA,B, 7ªB, 8ªB – E.F.
História
DAC Geo.
1ªD, 2ªC, 3ªC,D – E.M.
Ciências e
Ciências, Mat. e
5ªA,B,6ªA,B,7ªA,B,8ªA,B – E.F.
Matemática
Biologia
1ªA – E.M.
Dias
Selma Baccar Bueno
17.805.598
Silvana Ap. G. Brandão
15.912.324
História
Ens. Relig.
8ªA – E.F.
Sueli Ap. Martini
12.529.285
Magistério
PEB – I
Afastada em Licença Saúde
Sueli Pivato Alves Lima
8.125.711
Pedagogia
Pedagogia
Afastada Aguardando
Aposentadoria
Tiago Augusto Soares
41.113.408
Filosofia
Filosofia e
Pereira
Sociologia
Valéria Franco Gimenes
16.158.402
Artes
Arte
Vergniaud SantÁnna
14.665.001
Ed. Física
Ed. Física
8ªB – E.F.
Cabral
Atividades Curriculares Desportivas
1ªB,C, 2ªA,B, 3ªA,B – E.M.
Total de professores que ministram aulas na
unidade escolar em 2011
32
Total de professores com Sede de Controle de
Frequência na unidade escolar em 2011
35
2) Formação Continuada
Total de docentes com sede de controle de frequência na escola no ano de 2011 que no ano de 2010
participaram ou estão participando em 2011 de:
a) Cursos de atualização promovidos pela Diretoria de Ensino Região de Jaú:
Nenhum Curso foi oferecido.
b) Cursos de atualização promovidos por outras Diretorias (docentes recebidos por remoção e/ou
transferidos):
Nenhum Curso foi oferecido.
26
c) Cursos da Escola de Formação - REDEFOR:
02 Professores de Geografia e Arte e Profª Coordenadora do Ensino Médio.
d) Orientações técnicas promovidas pela Diretoria de Ensino Região de Jaú:
20 professores receberam orientação nas HTPCs ministradas pelas PCOPs.
IX - Equipe de apoio técnico-administrativo
Secretário de escola:
Não tem.
Agente de organização escolar:
Regina Dóro
Cássia Marilda dos Santos de Aro
Carmen Pinol Carneiro – Afastada TRE
Maria Alice Souza Tamanini
Maria Aparecida Ferreira Daniel
Célia Perígolo do Rego
Agente de serviços escolares:
Eunice Bueno Franco – Afastada na Prefeitura Municipal
Terezinha Jacinto Ferrari
Neusa de Fátima Longato
Outros:
Maria Madalena Marrega Felipe – Inspetor de Aluno (Func. da Prefeitura Municipal)
Adair Aparecida de Tillio – Merendeira (Func. da Prefeitura Municipal)
Cristiane de Cássia Lopes – Merendeira (Func. da Prefeitura Municipal)
Doraci Melo Pineda -– Merendeira (Func. da Prefeitura Municipal)
Maria Luiza Paião Galdino – Merendeira (Func. da Prefeitura Municipal)
X - Instituições Escolares
1) Associação de Pais e Mestres:
a) Assembléia geral:
Calendário de assembléias em 2011: 29/05 e 24/10/2011
b) Diretoria Executiva:
Data da última eleição: 12/05/2011
Calendário de reuniões: 28/02, 31/03, 29/04, 26/05, 30/06, 29/07, 31/08, 29/09, 27/10, 30/11 e
12/12/2011.
Relação dos Componentes:
DIRETOR EXECUTIVO: Maria Cristina Peres de Arruda
VICE - DIRETOR EXECUTIVO: Doraci Mello Pineda
DIRETOR FINANCEIRO: Sinette Aparecida Pereira Prata
27
VICE - DIRETOR FINANCEIRO: Kátia Cristina Badain
SECRETÁRIO: Cássia Marilda dos Santos de Aro
DIRETOR CULTURAL: Suze Laura de Souza Scola
DIRETOR DE ESPORTES: Vergniaud SantÁnna Cabral
DIRETOR SOCIAL: Erlaina Apda. Dos Santos Zampieri Neves
DIRETOR DE PATRIMÔNIO: Gilvânia Santos de Souza Paixoto
Data da próxima eleição: 05/2012
c) Conselho Deliberativo:
Calendário de reuniões: 24/04, 31/08, 27/10 e 12/12/2011
Relação de componentes:
Izilda de F. Arantes Ponce de Leon
Regina Dóro
Adriana Cristina Fracaroli Lopes
Maria de Lourdes Belphman
Neide Zampieri Caldas
Cleusa Franco Soares
Carina Teodoro de A. Ribeiro
Devanilda Terezinha G. Pereira
Cleide Maria Goldoni Rios
Selma Baccar Bueno
Juliana Crepaldi Raini
Marialva Caldas Coleone
Guímel Augusto Correia
Adriele Portela Fernandes
d) Conselho Fiscal:
Calendário de reuniões: 26/05 e 12/12/2011
Andréia Aparecida da Silva Ribeiro
Doraci Mello Pineda
Rejane Aparecida Rozante Oliveira
28
2) Grêmio Escolar:
Calendário de reuniões: 20/04, 20/05, 24/06, 07/07, 20/08, 20/09, 20/10, 25/11 e 07/12.
PRESIDENTE: Elielto do Nascimento Gonçalves – 3ª Série B
VICE PRESIDENTE: Wilson Aparecido Nascimento – 2ª Série C
TESOUREIRO: Israel da Veiga Viana – 3ª Série B
2º TESOUREIRO: Marcos Renan Ferreira – 3ª Série B
SECRETÁRIO: Maiara Fernanda Menezes – 2ª Série C
2º SECRETÁRIO: Thaisa Maria Gusso – 2ª Série C
DIRETOR DE CULTURA: Alessandro Paiva da Silva – 2ª Série C
DIRETOR DE ESPORTE: Diego Renan de Oliveira Grassi – 3ª Série B
DIRETOR DE IMPRENSA: Nathalia Cherry Rinaldi – 3ª Série B
DIRETOR SOCIAL: Ana Carolina Eduardo – 3ª Série B
ORADOR: Jéssica Caroline Becati Falda – 2ª Série D
1º SUPLENTE: Guilherme Matheus Lima – 2ª Série D
2º SUPLENTE: Sarah Aparecida de Souza – 3ª Série B
Data da próxima eleição:
15/08/2011
XI - Colegiados Escolares
1) Conselho de Escola
Calendário de reuniões: 28/02, 05/07, 10/10, e 12/12/2011
Segmento Professores
Margarida Besse Garnica
Clarissa Biazuzo Ramos
Franco Valentim Pereira
Celina Sacon Zebini
Marcos Vinicius Januário
Ninette Cristina Neves Saranholi
Selma Baccar Bueno
Maria Eduvirges da Cunha Germano
Helen Silza Soares dos Santos Canelada
Ricely Glauce Bergamasco Dias
Mário Lucio Dário
Suplentes:
Tiago Augusto Soares Pereira
Segmento Funcionários:
29
Célia Perígolo do Rego
Maria Aparecida Ferreira Daniel
Suplentes:
Maria Alice Souza Tamanini
Segmento Alunos:
Izabela Arruda (3ª série-A- E.M.)
Guimel Augusto Correia (2ª série-C- E.M.)
Igor Botelho Bisso (8ª série-A- E.F.)
Aruane Mello Pineda (3ª série-B- E.M.)
Giuliana Alves Forin (8ª série-A- E.F.)
Mayara Santos de Souza Peixoto (8ª série-B- E.F.)
Carolina Cristina Nieto (3ª série-C- E.M.)
Thaís Agostini (2ª série-A- E.M.)
Suplentes:
Pâmela Bisso (3ª série-D- E.M.)
Joselaine Santos Ferreira (3ª série-B- E.M.)
Segmento Pais:
Gilvânia Silva de Souza Peixoto
Gisela Botelho
Cristina de Arruda
Márcia Bolonha
Maria de Lourdes Belphman
Sinette Aparecida Pereira Prata
Doraci de Mello Pineda
Ana Claúdia Furlaneto
Suplentes:
Suze Laura de Souza Scola
Rosana Cristina Augusto Correia
2) Conselho de Classe e Série/Ano
Calendário de reuniões:
06/05; 08/07; 07/10; 19/12.
30
XII - Gestão Escolar
Dimensão da Gestão
Escolar
Potencialidades
Desafios
Gestão de Resultados
Educacionais
Avaliação é uma atitude cotidiana em todo o
trabalho desenvolvido nesta U.E., junto com o
Planejamento são os eixos do processo ensinoaprendizagem.
Uma proposta de trabalho bem planejada gera
objetivos e metas claras, fáceis de se verificar os
resultados
Tornar a maioria dos pais parceiros da
escola para que se assegure a melhoria
dos
resultados
de
desempenho:
freqüência, rendimento e proficiência.
Gestão Participativa
Execução de um projeto pedagógico formulado e
validado com a participação de todos os
segmentos, expressando como marcos: missão,
valores, objetivos, metas e estratégias, onde a
avaliação seja constante, os colegiados atuantes,
a informação transparente e a organização uma
prática bem sucedida.
Uma maior articulação/parceria com o
entorno para melhoria da gestão/currículo
e aprendizagem.
Gestão Pedagógica
Nesta escola impera o trabalho coletivo e
cooperativo com uma proposta curricular
contextualizada (atualização periódica aos
interesses e necessidades dos alunos, sempre
consonante com a PP. levando-se em conta as
diretrizes e os avanços da sociedade
contemporânea.
Organização do espaço, já que a escola
não conta com locais suficientes para
aulas de reforço, e sala de vídeo
dificultando
o
atendimento
às
necessidades de aprendizagem.
Gestão de Pessoas
A escola busca o envolvimento e compromisso dos
docentes e demais profissionais com a PP. da U.E.,
num clima de respeito, compromisso, motivação,
desenvolvimento de lideres e mediação de
conflitos.
Uma política educacional que leve ao
aprimoramento profissional com formação
continuada no desenvolvimento de
habilidade e atitudes e dê prioridade ao
atendimento das necessidades docentes e
dos funcionários.
Gestão de Serviços de
Apoio
Os serviços de apoio devem prioritariamente estar
colaborando com a PP., com todo o seu potencial
humano (documentação, registros, utilização das
instalações, preservação do patrimônio, interação
escola-comunidade).
Convencer a todos que um trabalho
coletivo leva ao maior sucesso da unidade
escolar.
Gestão de Manutenção do
Prédio Escolar
A escola busca elaborar projetos englobando
corpo discente, docente e demais funcionários que
levem à manutenção de ações que assegurem a
preservação do patrimônio, equipamentos,
instalações e materiais pedagógicos.
Mudar a cabeça de todos os envolvidos em
relação ao que é um “bem público” e a
importância de sua preservação como
“bem comum” a todos os usuários.
Gestão de Recursos
Financeiros
Leva-se em conta o planejamento participativo,
acompanhamento e avaliação da aplicação dos
recursos financeiros de modo transparente.
Determinação de prioridades já que são
muitas cabeças e visões diversas sobre as
necessidades imediatas.
31
XIII - Espaço Físico da escola
Espaço
QTDE
Condição de uso
Espaço com necessidade de reforma registrar o plano de ação (encaminhamento
para a FDE, execução com verbas de
manutenção, próprias da APM, outrosespecificar)
Acessibilidade e
adaptabilidade para alunos,
docentes e usuários da
comunidade portadores de
deficiência
-
A escola não conta com esses itens,
somente improvisações.
Temos a necessidade de adequar a unidade
escolar para os portadores de deficiência.
Pedido encaminhado para FDE.
Salas de aula
11
Boas
-
Sala de recursos audiovisuais
0
-
Temos a necessidade da construção de uma
sala de vídeo e recursos audiovisuais, para
melhoria da qualidade de ensino através da
aplicação efetiva do Currículo do Estado de São
Paulo. O pedido encaminhado para FDE.
Secretaria
1
Regular
Necessidade da construção deste espaço na
frente da escola, para melhorar o atendimento
a comunidade escolar.
Direção
1
Regular (local e espaço inadequado)
frente da escola, para melhor atendimento a
comunidade escolar. Pedido encaminhado
para FDE.
Vice-direção
0
-
-
Coordenação
1
Regular (local e espaço inadequado)
frente da escola ao lado da secretaria, para
melhor atendimento da comunidade escolar.
Pedido encaminhado para FDE.
Sala do Acessa Escola
1
Boa
-
Laboratório de Informática
0
-
-
Laboratório de Ciências da
Natureza
1
Regular (espaço inadequado)
Temos a necessidade da construção deste
espaço para adequação dos espaços
pedagógicos, para melhoria de qualidade de
ensino da unidade escolar. Pedido está sendo
encaminhado para FDE.
Quadra esportiva
1
Boa
-
Cozinha
1
Regular( local e espaço inadequado)
Existe a necessidade da ampliação da cozinha,
pois o veículo que entrega a merenda escolar
entra no pátio colocando em risco os alunos da
unidade escolar. Pedido está sendo
encaminhado para FDE.
Cantina
1
Boa
-
Zeladoria
0
-
-
Corredores e acessos
2
Bons
-
32
Sanitários de alunos
2
Bons (local inadequado)
Temos a necessidade da construção de novos
sanitário sem outro local,
pois os mesmos se encontram ao lado da
cozinha. Pedido está sendo encaminhado para
FDE.
Sanitários administrativos
2
Bons
Outros (Sala de Leitura)
1
Boa
-
Outros(sala de HTPC)
0
-
Temos a necessidade de construção desta sala
para melhorar os espaços pedagógicos a
formação continuada dos professores. Pedido
está sendo encaminhado para FDE.
Outros(sala de reforço)
0
-
Adequação do espaço em que está atual
secretaria para disponibilizar esta sala para
este fim. Pedido encaminhado para FDE.
Outros (Refeitório)
0
-
Temos a necessidade urgente da construção
de um refeitório para os alunos, visto que
também compartilhamos o prédio com EMEF
Profª Christina C. Luporini P. Pereira Rede
Municipal de Ensino.
Outros ( Sala dos professores)
1
Regular (espaço inadequado)
Temos a necessidade de ampliação deste
espaço. Pedido encaminhado para FDE.
Outros (almoxarifado e
arquivo)
0
-
Temos a necessidade da construção destes
espaços para melhorar a organização da
unidade escolar. Pedido encaminhado para
FDE.
A escola conta com um número insuficiente de salas de aula para atendimento ao reforço e
ampliação da demanda, já que compartilha o prédio com a EMEF Profª Christina C. Luporini P.
Pereira da Rede Municipal de Ensino. Quanto aos recursos materiais, estes são adequados para
utilização nas aulas, possibilitando a realização de aulas diferenciadas.
33
XIV - Recursos financeiros
Periodicidade do repasse
Valor da parcela (projeção
2011 com base nos
recursos recebidos em
2010)
Valor total anual 2011
(projeção)
Repasse Estadual
- Manutenção
Trimestral - 03
2.201,00
6.603,00
Repasse Estadual
- DMPP
Bimestral – 04
629,00
2.516,00
Repasse Estadual
- Trato na Escola
Anual – 01
7.900,00
7.900,00
Repasse Federal
- PDDE
Anual – 01
8.725,60
8.725,60
Repasse Federal
- Outros (especificar)
-
-
-
Recursos próprios
- APM
Mensal – 09 (menos férias
escolares: dez.,jan. e Jul.)
510,00
4.590,00
Suprimento Kalunga
-
-
-
A - Total de repasses
confirmados em 2011
(data base 08/07/2011)
-
-
-
B - Total de repasses
previstos em 2011
(data base 31/12/2011)
(atualizar a cada novo
repasse recebido até 31/12)
-
-
-
Total geral de recursos
recebidos pelas escolas em
2011 (A + atualização B)
(atualizar a cada novo
repasse recebido até 31/12)
-
-
-
34
BALANCETE DOS RECURSOS FINANCEIROS
CONTA CORRENTE: 04.000643-6
DATA
DESCRIMINAÇÃO
23/12/2009
01/01/2010
08/03/2010
22/03/2010
TRATO NA ESCOLA
SALDO
Serralheria e Vidraçaria N & D – NF: 000625
COFEPE – Materiais de Construção – NF: 830
SALDO
TRIMESTRAL – 1ª Parcela
Chaveiro Manzuti – NF: 00568
Comercial Ferraz – NF: 1446
SALDO
ESCOLA DA FAMÍLIA
Vanda Cosméticos NFs: 118, 119 e 120
Comercial Ferraz NF: 2504
Beco Artesanato NF 371
Mosciate Esportes NF: 009 e 010
SALDO
COFEPE – Material de Construção – NF: 02821
SALDO
KIT LANCHES E LOCAÇÃO DE ÔNIBUS
DJ – Bosso Panificação – NF: 513
Transporte – Viação Avante - NF: 2074
SALDO
Serralheria e Vidraçaria G. e Ol. LTda. – NF: 044
SALDO
26/03/2010
20/04/2010
20/04/2010
20/04/2010
14/04/2010
02/08/2010
02/09/2010
13/08/2010
21/08/2010
17/05/2010
06/08/2010
01/09/2010
08/09/2010
09/09/2010
15/09/2010
01/12/2010
13/12/2010
13/12/2010
CRÉDITO
DÉBITO
7.900,00
7.900,00
6.000,00
1.900,00
0,00
2.054,40
162,00
230,00
1.662,40
0,00
4.350,00
401,50
994,14
980,36
1.974,00
0,00
2.140,80
2.140,80
0,00
1.080,00
480,00
600,00
0,00
2.220,80
1.130,00
733,00
357,00
0,00
CONTA PUPANÇA: 19.008953-4
DATA
DESCRIMINAÇÃO
01/01/2010
RECURSOS PRÓPRIOS
Juros no Período
Relojoaria Ruiz - Material de Fanfarra
Conta Encerrada
18/06/2010
18/06/2010
CRÉDITO
DÉBITO
245,43
3,94
249,37
0,00
35
CONTA CORRENTE: 22.911-3
DATA
DESCRIMINAÇÃO
CRÉDITO
01/10/2010
27/10/2010
12/11/2010
12/11/2010
16/11/2010
16/11/2011
PDDE/2010 – CAPITAL
MAKRO ATACADISTA NFs: 28361, 28363, 28364, 28365, 28366
SOMAQ BAURU NF: 17580
CASAS BAHIA NF: 1815
CASAS BAHIA NF: 135706
TJ AUTOMAÇÃO COMERCIAL NF: 01406
SALDO
PDDE/2010 – CUSTEIO
MAKRO ATACADISTA NF: 028367
KALUNGA NF: 6286
JOÃO A. SERRANO NF: 0067
J.S. FERRAZ NF: 3147
JOSÉ FABRI NF: 1095
ORACILDO O. MORAIS NF: 11373
SALDO
3.472,80
01/10/2010
27/10/2010
05/11/2010
04/11/2010
26/10/2010
10/11/2010
26/10/2010
26/10/2010
DÉBITO
1.695,70
322,10
159,00
999,00
297,00
0,00
3.472,80
194,17
1.376,89
1.090,63
80,00
223,11
190,00
318,00
0,00
CONTA CORRENTE: 04-001160-0
31/12/2009
10/01/2010
26/02/2010
10/02/2010
02/03/2010
03/03/2010
10/03/2010
31/03/2010
08/04/2010
10/04/2010
30/04/2010
10/05/2010
10/05/2010
31/05/2010
15/06/2010
30/06/2010
09/08/2010
03/08/2010
31/08/2010
10/09/2010
30/09/2010
03/11/2010
31/11/2010
15/12/2010
31/12/2010
CANTINA
Tarifa de manutenção da conta
SALDO
Depósito
SALDO
Depósito
KALUNGA ( cadernetas) CH. Nº 000002
SALDO
Depósito
SALDO
Depósito
SALDO
Depósito
SALDO
Depósito
ESCRITÓRIO SARANHOLI CH. Nº 000004
SALDO
Depósito
SALDO
Depósito
AUTOMAÇÃO PORTÕES CH. Nº 000005
SEGURO CH. Nº 000006
SALDO
DEVOLUÇÃO DO SEGURO
SALDO
746,50
20,00
726,50
282,50
20,00
989,00
465,00
348,80
20,00
1.085,20
465,00
20,00
1.530,20
465,00
20,00
1.975,20
465,00
2.440,20
510,00
150,00
2.800,20
510,00
3.310,20
510,00
785,00
470,88
2.564,32
471,06
3.035,38
36
XV - Síntese de potencialidades e desafios da escola
1) Potencialidades
 Conselho de Escola, APM e Grêmio Estudantil fortalecidos e presentes, ajudando muito na
gestão democrática da escola, comprometidos com a construção de uma escola cidadã.
 Escola comprometida com a finalidade última da educação que é a formação de cidadãos,
através de um ensino de qualidade.
 Participação ativa dos pais na vida escolar de seus filhos, participando das reuniões e
comparecendo quando chamados.
 Busca da qualificação profissional de seus professores através da formação em serviços nas
HTPCS, tanto pelos professores coordenadores como com a ajuda e presença dos PCOPS.
 Gestão democrática com a participação de todos os envolvidos na especificação de
objetivos, metas e ações para que essas se tornem realidade, já que a definição dos mesmos
deve resultar da identificação das necessidades e expectativas ma comunidade escolar, ou
seja, deve ser fruto da reflexão e ação coletiva.
 Elaboração de uma PP. dentro das necessidades da comunidade escolar, mas com o
conhecimento e devida interpretação da legislação específica tanto do sistema estadual do
qual a escola faz parte, como da Legislação Federal.
2) Desafios
A escola precisa:
 Melhorar a participação nas aulas de reforço dos alunos residentes nos assentamentos e
zona rural, com dificuldade de transporte.
 Aprimorar o sistema de avaliação escolar tanto do aluno como da escola em si com a
finalidade de maior acerto da reflexão e estabelecimento de objetivos e metas.
 Diminuir a taxa de evasão, principalmente do período noturno, que ainda se encontra alto
procurando meios para tal.
 Fortalecer as parcerias principalmente com o Conselho Tutelar na busca de soluções para
evasão escolar e infrequência.
 Buscar cada vez mais dar condições de trabalho e valorizar os profissionais da educação,
tanto docente como os técnico administrativos, lutando por uma política de valorização,
através da qualificação a atualização desses profissionais.
 Fortalecer a participação dos alunos nos vários desafios que a escola encontra através do
fortalecimento do Grêmio Estudantil.
 Buscar um coletivo que valorize os resultados da avaliação formativa de rendimentos e da
avaliação institucional que através dos resultados busque novas práticas para melhorias do
ensino-aprendizagem.
 Privilegiar a relação com os alunos, a afetividade, a motivação, a aceitação e o
reconhecimento das diferenças, dando possibilidades de um crescimento emocional que
leve a escolhas cada vez mais acertadas.
 Buscar uma escola onde reine a disciplina, acabando com atos de vandalismo ao patrimônio
escolar, a incidência de xingamentos (bulling), desrespeito à professores e funcionários e
fugas às aulas; isso deverá ser buscado através da construção de novas visões de ensino e
reflexão crítica sobre as ações e condutas cotidianas.
37
XVI - Metas de gestão e estratégias para consecução
NÚMERO
DA META
DIMENSÃO
DA GESTÃO
ESCOLAR
GERADORA
(Avaliação da
escola 2010 e
quadro 10)
META
QUANTIFICAÇÃO
PERÍODO DE
CONSECUÇÃO
(ano, biênio,
quadriênio,
outros)
ESTRATÉGIA (S)
01
Gestão de
Resultados
Diminuir a evasão
principalmente no
Ensino Médio
noturno
De 4,5% para 2%
Durante o ano
Diminuir a evasão
principalmente no
período noturno
02
Gestão de
Resultados
Diminuir o excesso
de faltas dos alunos
da escola
principalmente às
sextas feiras
(noturno)
De 50% para 10%
Durante o ano
Aulas mais
interessantes e
materiais diversificados
03
Gestão de
Resultados
Melhorar a
participação dos
alunos às aulas
acabando com o
desinteresse
De 80% para 95%
Durante o ano
Melhorar a
participação dos
alunos
04
Gestão de
Resultados
Melhorar a
indisciplina e o
comportamento
inadequado em sala
de aula, pátio e
entorno escolar
De 10% para 5%
Durante o ano
Melhorar a disciplina e
comportamento dos
alunos
05
Gestão
Participativa
Buscar maior
interação escola x
família
De 70% para 90%
Durante o ano
Melhorar a
participação dos pais
nas reuniões e
atividades
desenvolvidas na U.E.
06
Gestão de
manutenção do
prédio escolar
Melhorar a
preservação do
patrimônio escolar,
equipamentos e
instalações da U.E.
De 70% para 90%
Durante o ano
Preservar o ambiente
escolar
07
Gestão de
Resultados
Melhorar os índices
dos resultados
IDESP, SARESP,
Prova Brasil, ENEM
(E.Fund. e E. Médio)
Ens. Fund. - de 3,16
para 3,34
Ens. Médio – de 2,59
para 2,78
Durante o ano
Melhorar os índices
08
Gestão
Pedagógica
Melhorar a
organização de
espaços para
atendimento às
necessidades de
aprendizagem
De 80% para 90%
Durante o ano
Melhorar os espaços
para as aulas de
reforço
09
Gestão de
Serviços de
Apoio
Incentivar o
aprimoramento
profissional do
pessoal técnico
administrativo
De 80% para 90%
Durante o ano
Aprimoramento
profissional de pessoal
administrativo
38
10
Gestão de
Recursos
Financeiros
Melhorar o
planejamento
participativo e
avaliação da
aplicação dos
recursos financeiros
De 80% para 90%
Durante o ano
Melhor planejamento
de utilização dos
recursos financeiros
11
Gestão de
Resultados
Melhorar o
rendimento dos
alunos em
matemática
De 60% para 80%
Durante o ano
Melhorar o rendimento
dos alunos em
matemática
12
Gestão de
Resultados
Melhorar a
competência Leitora
e escritora dos
alunos
De 70% para 90%
Durante o ano
Melhorar o rendimento
dos alunos em Língua
Portuguesa
XVII - Ações para concretização das estratégias
METAS
AÇÕES
Diminuir a evasão noturna que leva a retenção
Diminuir as faltas dos alunos, principalmente às
sextas feiras (noturno)
Melhorar a participação dos alunos nas aulas
Melhorar a indisciplina e comportamento dos alunos
Aumentar a participação dos pais nas reuniões e
atividades desenvolvidas na U.E. e na vida escolar de
seus filhos
Melhorar a preservação do ambiente escolar
Melhorar os índices SARESP, IDESP, Prova Brasil e
ENEM
Melhorar a organização dos espaços
Aprimorar profissionalmente o pessoal administrativo
Melhor planejamento dos recursos financeiros
Melhorar o rendimento escolar dos alunos em
matemática
Melhorar a competência leitora e escritora dos alunos
- Buscar causas do desinteresse no prosseguimento de estudos;
- Chamar os pais para reuniões explicando sobre o valor da
escola.
- Estabelecimento de normas e regras para solucionar a questão
da evasão;
- Encaminhamento/Conselho Tutelar cf. Inciso VI do artº 5º da
Resol. SE 20/2010;
- Conscientização dos pais quanto a importância da freqüência
escolar com prejuízo para os bolsistas do Bolsa Família, Estágios
do CIEE e Legião Mirim.
- Buscar as causas do desinteresse e conscientizar os alunos
sobre a importância da aquisição de conhecimentos, mostrando
que cada um deve ser responsável pelo seu próprio aprendizado.
- Mostrar a importância da disciplina no aprendizado e do
comportamento adequado para convivência em sociedade.
- Através de Atividades que tragam os pais à escola e promovam
a participação dos mesmos, melhorando a interação escola x
família.
- Através de projetos de conscientização da importância da
preservação do patrimônio, equipamentos e instalações.
- Palestras
-Pedido de ampliação da Unidade Escolar junto a FDE.
- Através do aprimoramento profissional (estudos nas HTPCs);
- Análises dos índices e verificação das causas do rendimento;
- Desenvolvimento de novas metodologias de avaliação;
- Fazer um trabalho permanente em sala de aula buscando a
melhoria dos índices.
- Levantar providências para execução das aulas de reforço;
-Providenciar junto pedido a FDE, adequação da sal de reforço
na unidade escolar, encaminhando pedido para a mesma.
- Orientações técnicas na D.E.
- Regras de civilidade e bem tratar os usuários.
- Melhorar o planejamento dos gastos com os recursos
financeiros, numa gestão participativa onde todos se sintam
responsáveis.
- Encaminhamento às aulas de reforço, recuperação contínua em
sala de aula e uso dos cadernos de atividades dos alunos;
- Orientações técnicas para os professores em parceria com a
Oficina Pedagógica promovendo uma maior aproximação escola
x D.E.
- Através da implantação do Projeto de Leitura e Escrita;
-Encaminhamento às aulas de reforço;
-Incentivar a utilização da Sala de Leitura e a participação dos
professores responsáveis pela mesma.
39
XVIII - Avaliação anual do cumprimento das metas de gestão
Meta
Período de
(nº/título) consecução
Avaliação quantitativa e quantitativa
homologada pelo Conselho de Escola
Encaminhamento para
o próximo ano
XIX - Planos dos Cursos Mantidos pela Unidade Escolar
1) Ensino Fundamental:
a) Objetivos:
Objetivo do Curso
 Compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de
direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia-a-dia, atitudes de
solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o
mesmo respeito;
 Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais,
utilizando diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas;
 Conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e
culturais como meio para construir progressivamente a noção de identidade nacional e
pessoal e o sentimento de pertinência ao país;
 Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como
aspectos socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer
discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de
etnia ou outras características individuais e sociais;
 Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando
seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do
meio ambiente;
 Desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas
capacidades afetivas, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção
social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania;
 Conhecer o próprio corpo e dele cuidar, valorizando e adotando hábitos saudáveis como um
dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação à sua
saúde e à sua saúde coletiva;
 Utilizar as diferentes linguagens: verbal, musical, matemática, gráfica, plástica e corporal;
como meio para produzir, expressar e comunicar suas idéias, interpretar e usufruir as
produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo as diferentes intenções e
situações de comunicação;
40
 Saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e
construir conhecimentos;
 Questionar a realidade formulando-se problemas e tratando de resolve-los, utilizando para
isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise critica,
selecionando procedimentos e verificando sua adequação.
Específicos
Em Relação Aos Alunos





Administrar aulas teóricas e práticas;
Conscientização dos alunos quanto à estrutura do sistema educacional;
Orientação quanto à questão profissional dos alunos;
Restaurar, estimular e intensificar a curiosidade do aluno;
Trabalhar a cooperação, a pluralidade de idéias, o trabalho de equipe, valores como
igualdade, transparência, liberdade, confiança mútua, fraternidade, vivenciados no dia-adia;
 Promover a participação nas atividades escolares, sociais, cívicas e recreativas, destinadas
à sua formação.
Em Relação Aos Profissionais Da Escola
 Planejar e tomar decisões em grupo, com um trabalho desenvolvido em clima de
experimentação e avaliação;
 Liderança positiva para iniciar e animar um processo contínuo de melhoria;
 Garantir a estabilidade do corpo de professores e funcionários;
 Desenvolvimento contínuo do corpo de professores e funcionários de acordo com as
necessidades pedagógicas e de organização da escola;
 Envolvimento e apoio dos pais nas atividades desenvolvidas por toda a escola;
 Busca do desenvolvimento dos valores mais amplos da escola, acima dos valores
individuais;
 Orientar para que a conduta de todos os profissionais da Escola seja um modelo para os
educandos.
Em Relação Aos Pais e Comunidade
 Estabelecer permanente contato entre Família e Escola;
 Promover eventos diversos, visando a participação dos pais;
 Manter os pais sempre informados da situação escolar do filho, incluindo dados sobre
freqüência, disciplina e rendimento;
 Promover palestras, encontros, cursos com temas que interessem aos pais;
Garantir o intercâmbio entre Escola-Comunidade, através da participação em eventos, campanhas
beneficentes, oportunidades de trabalho às crianças do bairro, doando materiais e ensinando a
prática de serviços básicos.
b) Currículo: desenvolvimento do Currículo Oficial do Estado de São Paulo.
41
c) Carga Horária:
De 5ª à 7ª Série do Ensino Fundamental Carga Horária de 1080 horas
De 8ª série a Carga Horária é de 1120 horas.
Partindo do princípio de que a Educação, dever da família e do Estado, inspirada nos
princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana tem por finalidade o pleno
desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o
trabalho, bem como para exercer seu papel de cidadão no seu contexto social.
Assim, é papel do Estado democrático facilitar o acesso à Educação, investir na escola, para
que esta instrumentalize e prepare crianças e jovens para as possibilidades de participação política
e social. Portanto, pode-se estabelecer um paralelo entre a análise da conjuntura mundial e a
conjuntura brasileira, onde podemos dizer que:
 Neste final de milênio, a sociedade brasileira vive um momento de rápidas transformações
econômicas e tecnológicas, ao mesmo tempo em que os avanços na cultura e na educação
transcorrem de forma bastante lenta. Em função de uma economia dependente, não se
desenvolveu uma cultura e um sistema educacional que pudessem fortalecer a economia,
fazendo-a caminhar para a auto-suficiência;
 Embora a “modernização” no Brasil tenha acontecido de forma surpreendentemente
rápida, pela importação de bens tecnológicos, ela não se fez acompanhar da construção de
uma consciência em torno de um desenvolvimento auto-sustentável;
 Ao lado de um progresso material “milagroso”, a injusta distribuição de renda aprofundou
a estratificação social, fazendo com que parte considerável da população não tenha
condições de fazer valer seus direitos e seus interesses fundamentais, tornando mais agudo
o descompasso entre progresso econômico e desenvolvimento social;
 Situações conflituosas foram emergindo, como válvula de escape das injustiças acumuladas
dos planos econômico e social: violência no campo e na cidade, segregação entre grupos
sociais, preconceitos de vários tipos, consumo de drogas;
 Embora os recursos naturais brasileiros sejam de grande importância para todo o planeta,
levando-se em conta a existência de ecossistemas fundamentais, como as florestas
tropicais, o pantanal o serrado os mangues e restingas e até de uma grande parte da água
doce disponível para o consumo humano, é preocupante a forma como eles ainda são
tratados;
 Por outro lado, a degradação está também nos ambientes intensamente urbanizados, nos
quais se inserem a maior parte da população brasileira e nos quais a fome, a miséria, a
injustiça social, a violência e a baixa qualidade de vida estão fortemente presente;
 O exercício da cidadania, que pressupõe a participação política de todos na definição de
rumos que serão assumidos pela nação e que se expressa não apenas na escolha de
representantes políticos e governantes, mas também na participação em movimentos
sociais, no envolvimento com temas e questões da nação em todos os níveis da vida
cotidiana, é pratica pouco desenvolvida entre nós;
 O aumento do desemprego e as mudanças no mundo do trabalho são outro aspecto que
aflige a sociedade brasileira, demonstrando preocupação com o grande contingente de
jovens que, mesmo com alguma escolarização, estão mal preparados para compreender o
mundo em que vivem e nele atuar de maneira crítica, responsável e transformadora, e,
42
especialmente, para serem absorvidos por um mercado de trabalho instável, impreciso e
cada vez mais exigente.
Diante dessa conjuntura, há uma expectativa na sociedade brasileira para que a educação
se posicione na linha de frente da luta contra as exclusões, contribuindo para a promoção e
integração de todos os brasileiros, voltando-se há construção da cidadania, não como meta a se
atingida num futuro distante, mas como prática efetiva.
A sociedade brasileira demanda uma educação de qualidade, que garanta as
aprendizagens essenciais para a formação de cidadãos autônomos, críticos e participativos,
capazes de atuar com competência, dignidade e responsabilidade na sociedade em que vivem e na
qual esperam ver atendidas suas necessidades individuais, sociais, políticas econômicas.
43
d) Projetos da Proposta Pedagógica da escola:
“CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO DO AMBIENTE ESCOLAR”
1. JUSTIFICATIVA:
No ano de 2009 a Escola passou por uma reforma geral que envolveu: colocação de piso em
todas as dependências, troca de forro das salas de aula, substituição de vasos sanitários do
banheiro dos alunos, construção de armários de alvenaria na cozinha, além da pintura e retoque no
prédio todo. Há necessidade de cuidados constantes para a conservação da Escola para que seja um
ambiente agradável para todos.
2. OBJETIVOS:
Tal Projeto pretende despertar nos usuários do prédio (alunos, professores e funcionários) a
responsabilidade de preservar o bem público e colaborar com a manutenção da limpeza.
3. DESENVOLVIMENTO:
Diariamente os alunos devem ser lembrados de ações simples como: jogar o lixo no lixo, não
colocar mão suja nas paredes, não riscar o mobiliário, tomar a merenda no espaço apropriado,
devolver os utensílios na cozinha, não desperdiçar água, entre outras.
Semanalmente, reservar 15 minutos de uma das aulas (alternadas para que um só não seja
prejudicado) para fazer a limpeza de carteiras e paredes que, porventura, possam estar riscadas.
Mensalmente, percorrer estacionamento e área livre da escola (1 classe a cada mês) com um
saco de lixo para recolher papéis e demais objetos.
4. DISCIPLINA:
Embora todas as disciplinas estejam envolvida no projeto, caberá ao Prof. de Ciências
ressaltar a importância da higiene, da reciclagem e da preservação ambiental; ao Prof. de História a
conscientização do que é Patrimônio Histórico e bem público e às demais disciplinas, reforçar
diariamente o conceito de cidadania.
5. PÚBLICO ALVO:
Todas as séries estarão envolvidas, inclusive as séries do Ciclo I que pertence à Prefeitura
Municipal deverão participar do projeto, uma vez que compartilham o prédio com o Estado.
6. RESPONSÁVEL:
Professores, Coordenadores e Funcionários.
7. DURAÇÃO:
Permanentemente. A consciência de preservação deve ser incorporada à rotina até que
naturalmente, faça parte do comportamento de todos, como deve ser a educação.
Ano Letivo de 2011.
44
“SALA DE LEITURA”
1. JUSTIFICATIVA:
Utilizar a leitura como apoio e reforço às diversas disciplinas.
2. OBJETIVOS:
Desenvolver, no aluno, o gosto pela leitura.
Utilizar a leitura como uma forma atraente e prazerosa de estudo.
Aprimorar o conhecimento e utilização da Língua Portuguesa.
Levar o aluno a conhecer as diversas obras da Literatura Brasileira e Estrangeira.
Levar o aluno a conhecer e distinguir diversos tipos de texto, estilos e formatos literários.
3. DESENVOLVIMENTO:
a) Meta: Despertar o interesse pela leitura e o hábito de pesquisa.
b) Metodologia: Visitas à Biblioteca, pesquisas, histórias contadas e representadas.
c) Recursos: livros, revistas, jornais, vídeos.
d) Avaliação: Reescrita, redações, cartazes, exposição oral.
4. DISCIPLINA:
Todas as disciplinas estão envolvidas.
5. PÚBLICO ALVO:
Alunos do Ensino Fundamental e Médio
6. RESPONSÁVEL:
Profª readaptada Erlaina Zampieri Neves e equipe de professores da U.E.
7. DURAÇÃO:
Ano Letivo de 2011.
45
“TURMAS DE ATIVIDADES CURRICULARES DESPORTIVAS”
1- JUSTIFICATIVA
Poderíamos iniciar nossa solicitação de abertura de Turmas de Atividades Curriculares
Desportivas, justificando que o esporte na escola é muito importante para os jovens porque, esporte
é saúde, lazer, vida e educa. O esporte tratado no seu contexto sócio-cultural não pode representar
muito mais do que um instrumento de manipulação e alienação de simples reprodução dos valores
vigentes na nossa sociedade.
No sentido de superarmos a visão fragmentada do esporte rendimento, passando a olhar o
desenvolvimento da criança de maneira mais ampla, propomos construir um trabalho educativo
conscientizado, sendo o esporte um meio que auxilie na formação integral de nossos alunos.
2. OBJETIVOS
 utilizar-se do esporte como meio para formação integral dos ossos alunos preparando-os
para cidadania e lazer.
 estimular a formação de uma consciência individual e social na construção de postura não
preconceituosa e discriminatória, no cultivo dos valores coerentes com a ética democrática.
 desenvolver uma visão ampla e crítica do que significa o esporte dentro da sociedade
brasileira e os benefícios que dele podemos utilizar como instrumento de comunicação,
melhoria de saúde, etc.
 desenvolver valores éticos e morais que estimulem a autonomia, o senso de justiça, a
participação social e fraternidade.
3. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
a))Metas
Serão formadas Turmas de atividades curriculares desportivas na categoria Mirim com
idades entre 13 e 14 anos, nas modalidades de Fut-sal masculino e Handebol feminino.
b) Metodologia
pré-esportivos, grandes jogos, jogos cooperativos, estafetas.
c) Avaliação
Através da observação direta dos alunos, em suas atitudes em relação aos colegas.
4. DISCIPLINAS
Educação Física
5. PÚBLICO ALVO
Alunos do Ensino Fundamental (Ciclo II) e Ensino Médio
6. RESPONSÁVEIS
Professor de Educação Física Vergniaud SantÀna Cabral
7. DURAÇÃO E LOCAL
A duração do Projeto é de todo o ano letivo de 2011, na quadra da U.E.
OBS: Em parceria com as Atividades Curriculares Desportivas, a U.E. participa ativamente
do Projeto Agita Galera, promovido pela Secretaria Estadual da Educação.
46
“SISTEMA REPRODUTOR E DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS” (EDUCAÇÃO
SEXUAL)
1. JUSTIFICATIVA:
Conhecer melhor o funcionamento do sistema reprodutor para prevenir uma gravidez
precoce e doenças sexualmente transmissíveis.
2. OBJETIVOS:
Conhecer a organização e o funcionamento do sistema reprodutor masculino e feminino.
Conhecer algumas doenças transmitidas por contato sexual, com finalidade de prevenção.
Entender o significado da puberdade na fisiologia e no comportamento dos jovens.
a)Metas:Informar sobre as doenças sexualmente transmisíveis, através do conhecimento do
próprio corpo.
b) Metodologia:
Textos informativos, vídeos, palestras
c)Recursos:









Vídeo-Cassete
Fita de vídeo
Atlas do corpo humano
Peça do laboratório de anatomia
Pílula anticoncepcional
Camisinha masculina e feminina
Diu
Diafragma
Gel espermicida
d)Avaliação
Direta junto aos alunos, pelo professor
4. DISCIPLINAS:
Ciências e Biologia
5. PÚBLICO ALVO:
Alunos de Ensino Fundamental e Médio
6. RESPONSÁVEIS:
Selma Baccar Bueno e Juliana Raine Regonato.
7. DURAÇÃO:
Ano letivo de 2011.
47
“TABAGISMO”
1. JUSTIFICATIVA:
Conscientizar o aluno que o cigarro é, hoje, o maior problema de saúde pública mundial,
matando mais que a AIDS. No Brasil morrem mais de 105 mil pessoas por ano, tendo dedos , pernas
e braços amputados, sem poderem respirar por conta de cancêr de pulmão ou efisema, cancêr de
esôfago, boca, etc.
Mostrar ao aluno os componentes do cigarro: nicotina, benzopireno, nitrosaminas,
solventes, agrotóxicos, metais pesados, níquel e arsênio, cianeto, amônia, formol, monóxido de
carbono, etc.
É o único produto “Legal” que causa a morte da metade de seus usuários regulares.
2. OBJETIVO:
Conscientizar que o fumo faz mal à saúde e, assim, reduzir o número de usuários.
3. DESENVOLVIMENTO:
a) Metas
Despertar no aluno a conscientização dos males causados pelo fumo.
b) Metodologia
Textos informativos, vídeos, palestras.
c) Avaliação
Debates em sala de aula, confecção de cartazes, teatro e portifólio.
4. DISCIPLINAS:
Ciências e Biologia.
5. PÚBLICO ALVO:
Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio.
6. RESPONSÁVEIS:
Selma Baccar Bueno e Juliana Raine Regonato
7.DURAÇÃO E LOCAL:
Ano letivo de 2011.
48
“ALCOOLISMO”
1. JUSTIFICATIVA:
Conscientizar o aluno que a ingestão contínua do álcool desgasta o organismo, ao mesmo
tempo em que altera a mente. Surgem então, sintomas que comprometem a disposição para
trabalhar e viver com bem estar. Essa indisposição prejudica o relacionamento com a família e
diminui a produtividade no trabalho, podendo levar à desagregação familiar e ao desemprego.
Os males do álcool no organismo: gases, azia, náuseas, dores abdominais, diarréia, lesões
no fígado, coração, impotência sexual, etc.
2. OBJETIVO:
Conscientizar que o álcool faz mal a saúde e assim reduzir o número de usuários.
3. DESENVOLVIMENTO:
a)
Metas
Despertar no aluno a conscientização dos males causados pelo álcool.
b)
Metodologia
Textos informativos, vídeos, palestras.
c)
Avaliação
Debates em sala de aula.
4. DISCIPLINAS:
Ciências e Biologia
5. PÚBLICO ALVO:
Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio.
6. RESPONSÁVEIS:
Selma Baccar Bueno e Juliana Raine Regonato.
7. DURAÇÃO E LOCAL:
Ano letivo de 2011.
49
“BIENAL INTERNACIONAL DE ARTE”
1. JUSTIFICATIVA
Valorizar a cultura, através da visita a um evento de tão grande porte nesse meio.
2. OBJETIVOS
 Levar o aluno a perceber a importância da arte, inclusive em nível internacional;
 Apresentar-lhe a grande opção de obras de arte existentes, proporcionando contato até
mesmo com grandes pintores;
 Proporcionar a oportunidade de assistir a palestras com artistas participantes do
evento;
 Despertar interesse pela arte.
3. DESENVOLVIMENTO
Através de viagem antecipadamente agendada para visita à feira, que é realizada em São
Paulo – Capital.
Os alunos receberão orientação dos professores, no sentido de aproveitar melhor o
passeio e participar das oficinas disponíveis aos visitantes.
4. DISCIPLINA
Estão envolvidas todas as disciplinas, preferencialmente a área de Arte.
5. PÚBLICO ALVO
Alunos do Ensino Fundamental e Médio
6. DURAÇÃO
Segundo Semestre de 2011
7. RESPONSÁVEIS
Professora de Arte Helen Silza Soares dos S. Canelada.
50
“PROJETO DE EXPANSÃO CULTURAL “
“Me chama que eu vou”
1. JUSTIFICATIVA
O Estado de São Paulo oferece uma infinidade de opções culturais à população. Contudo,
grande parte dos alunos da escola pública não tem acesso a elas e, muitas vezes, até desconhecem
sua existência. Por ser a cultura parte do patrimônio das sociedades, é função da escola fazer com
que seus alunos reconheçam esses locais, como também que a eles tenham acesso. Dessa forma,
tendo em vista uma formação plural, este projeto oferece oportunidades para que alunos e
professores da rede pública usufruam os equipamentos culturais disponíveis no Estado de São
Paulo. Nessa perspectiva de trabalho da escola com o conhecimento, o trabalho do professor,
responsável pela mediação do aluno com o conhecimento, será apoiado por materiais pedagógicos
que reforcem a intencionalidade das experiências no âmbito cultural, articulando os conteúdos de
diferentes áreas curriculares com os objetos socioculturais, fenômenos naturais e outras fontes de
conhecimento com as quais os alunos irão interagir em suas visitas.
2. OBJETIVOS
• Proporcionar aos alunos e professores do Ensino Fundamental, Médio e EJA da rede
estadual o contato direto com diferentes instituições e espaços culturais.
• Conhecer e valorizar os espaços e as formas de integração entre cultura e público.
• Perceber a mediação cultural como abertura de possíveis canais de interação
comunicativa e de diálogo entre o público e as artes visuais, a música, o teatro e a dança.
• Dinamização do trabalho docente com a realização de projetos didáticos correlacionados
ao currículo escolar e às experiências desenvolvidas nas instituições e espaços culturais.
• Ampliação e aprofundamento da aprendizagem dos alunos pela apropriação de
conteúdos de disciplinas das áreas científicas, de arte e de comunicação lingüística,
proporcionados nas visitas às instituições culturais.
• Ampliação do universo cultural de alunos e professores.
• Valorização do patrimônio cultural da cidade.
• Compreensão e respeito às diferenças culturais de grupos e povos.
• Formação de público de visitação a instituições e espaços culturais, decorrente do
desenvolvimento do interesse de alunos e professores pela apropriação de bens culturais.
3. DESENVOLVIMENTO
O projeto “Me chama que eu vou” tem como objetivo promover o acesso de professores e
alunos da rede pública estadual paulista de ensino a museus, centros, institutos de arte e cultura e a
parques, como atividade articulada ao desenvolvimento do currículo, e foi concebido em acordo
com a Proposta Curricular do Estado de São Paulo, observando as orientações pedagógicas da
Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas – Cenp, englobando as diversas disciplinas do
currículo escolar.
Vale ressaltar que as visitações já estarão adaptadas ao conteúdo programático de cada
série e disciplina, seguindo a Proposta Curricular do Governo do Estado de São Paulo, “São Paulo faz
51
escola”, e caberá ao professor mediador a escolha e a adequação do melhor momento para
desenvolver o projeto, pois, para essa mediação, é necessário prévio agendamento para visitação e
uma projeção do professor acerca do desenvolvimento do conteúdo programado.
INSTITUIÇÕES – SUGESTÕES DE VISITAÇÃO
Museu da Casa Brasileira
Museu Lasar Segall
Instituto Butantan
Memorial da América Latina
Museu de Arte Sacra de São Paulo
Viveiro Manequinho Lopes
Paço das Artes
Museu dos Transportes Públicos Gaetano Ferolla
Memorial do Imigrante
Museu Paulista
Museu da Língua Portuguesa
CCBB – Centro Cultural Banco do Brasil
MuBE – Museu Brasileiro de Escultura
MAM – Museu de Arte Moderna
Museu Afro Brasil
Pinacoteca do Estado
Zoológico de São Paulo
Zoológico de Bauru
Instituto Tomie Ohtake
Estação Pinacoteca
CeUMA – Centro Universitário Maria Antonia
Palácio dos Bandeirantes
IMS – Instituto Moreira Salles
Planetário do Parque do Ibirapuera
Museu da Cidade de São Paulo
SESC – FILE (Feira Internacional de Linguagens Eletrônicas)
Alameda Quality Center – Bauru
Bienal do livro – Bauru
Cinema Multiplex – Bauru
Cine’nFun – Alameda Quality Center – Bauru
Observatório de Brotas – SP
Centro Cultural “Izavan Ribeiro Macário” (antiga estação ferroviária) – Pederneiras
Igreja Matriz – Jaú (análise de pinturas); museu.
Show de Física – USP
Indústrias químicas (a serem escolhidas pelos professores da disciplina)
Estação Ciência – USP
Projeto CONPET na escola (petroquímica de Paulínia)
Observação: como alguns eventos não possuem data previamente estabelecida, local e
data de visitação serão definidos posteriormente.
52
4. DISCIPLINA
Educação Artística
5. PÚBLICO ALVO
Alunos do Ensino Fundamental e Ensino Médio
6. RESPONSÁVEIS
Professora de História Erlaina Zampieri Neves e professora de Arte Helen Silza Soares dos
S. Canelada.
A duração do Projeto é durante o ano letivo de 2011.
53
I- PROJETOS DA SEE
“ESCOLA DA FAMÍLIA”
1-
JUSTIFICATIVA
O Programa Escola da Família busca conquistar toda a comunidade. O adolescente e o
jovem ocupam lugar de destaque nesta iniciativa, tentando resgatar valores e atitudes
positivas, promovendo ações de prevenção à violência; garantindo êxito nos estudos e na
formação integral como futuros cidadãos.
2-
OBJETIVOS
Esse projeto tem como objetivo ocupar os adolescentes, dar atenção nas atividades
onde eles se identificam, apresentar tarefas e responsabilidades.
3-
DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
a)
Metas
O Projeto tem como meta atrair a comunidade, principalmente adolescentes, que terão
acesso a cultura, esportes, qualificação para o trabalho e saúde.
b)
Ações
A equipe buscara parcerias para desenvolver os projetos contidos na grade de atividades
propostas para o Programa Escola da Família.
4-
AVALIAÇÃO
Após o início das atividades, sempre haverá necessidade de ajustes e revisão de
percurso, para que os objetivos traçados sejam atingidos.
5-
PÚBLICO ALVO
Comunidade do bairro.
6-
RESPONSÁVEIS
A.T.P. do Programa Escola da Família José Carlos Correa, Vice Diretora da Escola:
Marialva Caldas Coleone, Educadora Profissional: Franco Valentim Pereira.
7-
DURAÇÃO E LOCAL
Todo o ano letivo de 2011, nas dependências da U.E.
54
“ACESSA ESCOLA”
1.
JUSTIFICATIVA
O Projeto visa instrumentalizar e conscientizar aos alunos das novas tecnologias
colocadas a sua disposição, tanto como a preparação para o mundo do trabalho, como
auxiliá-lo em seus estudos e pesquisas do cotidiano escolar.
2.





OBJETIVOS
Conhecer as funções e componentes do computador;
Conhecer a importância da Tecnologia a seu dispor;
Acesso a pesquisa e busca de informações, atualizando-se;
Melhoria da qualidade educacional oferecida;
Preparo e qualificação para o trabalho.
3.




DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
Envolver as séries do Ciclo II do Ensino Fundamental e Ensino Médio;
Formar grupos de alunos monitorados pelos professores
Colocar Softwares dos componentes curriculares à disposição dos alunos;
Acesso à internet como fonte de pesquisa permanente.
4.
AVALIAÇÃO
Através da observação direta, da participação dos alunos e do rendimento.
5.
PÚBLICO ALVO
Alunos de todas as séries
6.
RESPONSÁVEL
Direção e Professores da U.E.
7.
DURAÇÃO
Ano letivo de 2011.
55
“O CINEMA VAI A ESCOLA” – A linguagem cinematográfica na Educação
1. JUSTIFICATIVA
Durante muito tempo, as mídias (jornal, músicas, meios audiovisuais como vídeo e
retroprojetores) eram tratados apenas como um recurso didático. Esquecia-se que tão importante
como ler um texto de jornal é saber como o aluno lê e interage com aquele tipo de texto.
O recurso audiovisual em especial o vídeo precisa ser visto muito além de um suporte é
preciso reafirmar suas diferenças é adequá-lo à realidade comunicacional contemporânea. Para que
jovens e adultos aprendam a interagir criticamente com os meios de comunicação, para que as
diferentes mídias tornem-se fontes de informações e conhecimento, é preciso que os sujeitos sociais
aprendam a analisá-las.
Do ponto de vista pedagógico poderíamos dizer que é fundamental, para o processo ensino
aprendizagem trazer para sala de aula o debate sobre os meios de comunicação, seus modos de
agir, sua inserção na sociedade, sua relação com a política e a cultura. A escola deve propiciar
diferentes interações dos meios de comunicação com o cotidiano.
O projeto O cinema vai à Escola veio de encontro a esta nova visão a respeito da utilização
dos recursos audiovisuais. O acervo enviado a Escola com o caderno de Cinema do Professor
concretizou a idéia do projeto onde a Secretaria do Estado reafirma sua posição em articular
questões polêmicas e relevantes da contemporaneidade com o currículo e sua concretização em
sala de aula.
O projeto O cinema vai à Escola faz parte do programa Cultura é Currículo e pretende
qualificar e ampliar o conhecimento dos alunos do Ensino Médio; além do mais está inserido na
Proposta Curricular do Estado completando assim com abordagem de conteúdos interdisciplinares
que antes os professores sentiam dificuldade em fazer.
2. OBJETIVOS

Trabalhar assuntos delicados, complexos como: preconceito, violência, exclusão
social, sexualidade, injustiça, entre outros que fazem parte do cotidiano dos jovens e de seus
professores que, como todos nós, temos dificuldades em lidar com eles. Os filmes permitem que nos
aproximemos deles de uma maneira ímpar.

Aprofundar os temas presentes nos cadernos da proposta curricular tendo a arte
cinematográfica como aliada.

Ampliar os conhecimentos em relação à própria linguagem cinematográfica,
aprimorando seu senso estético e a atitude crítica reflexiva tanto do aluno como do professor.
3. DESENVOLVIMENTO:
Linguagens e códigos, Ciências humanas e ciências da natureza.
a) Ações
Os professores das diferentes áreas conforme a sugestão da Proposta Curricular, ou de
algum tema pertinente utilizará os filmes, entregando um mini-projeto para coordenação onde este
terá que descrever:

Conteúdo trabalhado
56



b) Avaliação
Justificativa
Estratégia desenvolvida
Proposta de avaliação
Os próprios roteiros para discussão dos filmes convidam à reflexão, surgem pontos de vista
para observação, lançam temas para debates, criam polêmicas desafiam os estudantes, isto já é
uma forma de avaliação que o professor despertará com a própria atividade sugerida.
4. DISCIPLINA
Língua Portuguesa e Artes.
5. PÚBLICO ALVO
Ensino Fundamental e Ensino Médio.
6. RESPONSÁVEIS
Profs. de Língua Portuguesa e Artes
Ano Letivo de 2011.
57
“AGITA GALERA”
1. JUSTIFICATIVA
Desenvolveremos este projeto com o intuito de que o aluno valorize saudavelmente o corpo
e desenvolva o hábito de praticar exercícios físicos regulares.
2. OBJETIVO
Valorizar a prática de exercícios físicos regulares com o intuito de garantir uma vida
saudável.
3. DESENVOLVIMENTO
a) Metas



Dinâmicas coletivas que favoreçam a reflexão sobre o assunto.
Debates a partir da leitura de textos e do uso de vídeos.
Aulas das demais disciplinas voltadas para o assunto.
b) Metodologia
Vídeos, Revistas, Jornais, Jogos e materiais esportivos.
c) Avalliação
Diagnóstica (observando a própria conduta dos educandos)
4. DISCIPLINAS
Todas as disciplinas da Grade Curricular.
5. PÚBLICO ALVO
Alunos do Ensino Fundamental e Ensino Médio.
6. RESPONSÁVEIS
Todos os Professores da U.E.
Durante o mês de Agosto/2011.
58
“PREVENÇÃO TAMBÉM SE ENSINA”
1. JUSTIFICATIVA:
O Projeto Prevenção também se ensina deve estar centrado na concepção de que a escola é um
local privilegiado para o desenvolvimento de valores, atitudes e comportamentos adequados a uma
vida individual e coletiva saudável. Portanto, o processo educacional deve estar alicerçado numa
concepção de educação que promova a autonomia do indivíduo, por meio da ação-reflexão-ação.
2. OBJETIVOS:
 desenvolver a auto estima dos alunos
 promover a redução do abuso de drogas da DST/AIDS, gravidez precoce, tabagismo,
alcoolismo, sedentarismo, hábitos alimentares sadios, prevenção aos raios solares, etc.
a) Meta:
Através desse projeto, pretendemos que os alunos compreendam a importância da saúde e da
qualidade de vida
b) Metodologia:
O projeto será desenvolvido durante todo o ano letivo através de :
- palestras
- pesquisa
- vídeo
- confecção de cartazes
- peças teatrais
4. AVALIAÇÃO
O processo de acompanhamento e avaliação deve ser contínuo, permitindo alterações necessárias e
o planejamento, visando a maior efetividade das ações.
5. PÚBLICO ALVO
Alunos do Ensino Fundamental e Médio.
6. RESPONSÁVEIS
Professores, direção e professores coordenadores.
7. DURAÇÃO
Ano letivo de 2011.
59
“REFORÇO E RECUPERAÇÃO DE ALUNOS”
1. JUSTIFICATIVA
Esta Unidade Escolar considera que os estudos de reforço e recuperação são essenciais para
o processo de consolidação de uma aprendizagem efetiva e bem sucedida para todos os alunos;
asseguram condições que favorecem a elaboração, a implementação e a avaliação de atividades de
reforço e recuperação paralela significativas e diversificadas.



2. OBJETIVOS
Diante do exposto a Unidade Escolar estabelece que:
As atividades de reforço e recuperação serão destinadas ao atendimento de alunos com
defasagens e/ou dificuldades não superadas no cotidiano escolar.
Serão objetos de planejamentos cuidadosos, coordenado pela direção da escola, assessorada
pelo Professor Coordenador Pedagógico;
Haja elaboração de projetos para o desenvolvimento das atividades de reforço e recuperação
para alunos de Ensino Fundamental e do Ensino Médio.
3. DESENVOLVIMENTO











Os projetos conterão:
Relação de alunos que demonstrem necessidades de reforço e recuperação paralela com
especial atenção aos alunos com necessidades educacionais especiais;
Objetivos, atividades propostas e procedimentos avaliatórios;
Critérios de agrupamentos dos alunos e formação de turmas;
Período de realização com número de aulas previstas;
Indicação dos responsáveis;
Relação das dificuldades de aprendizagem identificadas em cada aluno, cuja responsabilidade
cabe ao docente que procederá encaminhamento.
Aos docentes responsáveis pelas aulas de recuperação, caberá:
Desenvolver atividades significativas e diversificadas de orientação, acompanhamento e
avaliação da aprendizagem, capazes de levar o aluno a superar as dificuldades apresentadas;
Avaliar continuamente o desempenho do aluno, através de instrumentos diversificados,
registrando seus avanços e dificuldades, redirecionando o trabalho quando necessário;
Registrar o desempenho do aluno os resultados obtidos ao final do processo, com indicação dos
progressos evidenciados;
Garantir um vínculo com os professores da classe de freqüência regular do aluno, para
acompanhamento da aprendizagem e troca de informações entre eles, sobre a trajetória da
aprendizagem desse aluno.
Incorporar a nota aferida pelo professor da recuperação paralela à da disciplina objeto de
reforço.
4. DISCIPLINAS
Língua Portuguesa e Matemática
60
5. PÚBLICO ALVO
Alunos do Ensino Fundamental e Ensino Médio
6. RESPONSÁVEIS
Professores de Língua Portuguesa e Matemática.
7. DURAÇÃO
Ano Letivo de 2011.
61
2) Ensino Médio:
a) Objetivos
1. Objetivos do Curso
- Complementação da Educação Básica, avançando em níveis mais complexos de estudo.
- Integrar-se ao mundo do trabalho, condições para prosseguir com autonomia no caminho de
seu aprimoramento profissional.
- Atuar de forma ética da sociedade, tendo em vista as diferentes dimensões da prática social.
- Aprimorar o educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento
da autonomia intelectual e do pensamento crítico.
2. Objetivos Específicos
Em Relação Aos Alunos
- Administrar aulas teóricas e práticas;
- Conscientização dos alunos quanto à estrutura do sistema educacional;
- Orientação quanto à questão profissional dos alunos;
- Restaurar, estimular e intensificar a curiosidade do aluno;
- Trabalhar a cooperação, a pluralidade de idéias, o trabalho de equipe, valores como igualdade,
transparência, liberdade, confiança mútua, fraternidade, vivenciados no dia-a-dia;
- Promover a participação nas atividades escolares, sociais, cívicas e recreativas, destinadas à sua
formação.
Em Relação Aos Profissionais Da Escola
- Planejar e tomar decisões em grupo, com um trabalho desenvolvido em clima de experimentação
e avaliação;
- Liderança positiva para iniciar e animar um processo contínuo de melhoria;
- Garantir a estabilidade do corpo de professores e funcionários;
- Desenvolvimento contínuo do corpo de professores e funcionários de acordo com as necessidades
pedagógicas e de organização da escola;
- Envolvimento e apoio dos pais nas atividades desenvolvidas por toda a escola;
- Busca do desenvolvimento dos valores mais amplos da escola, acima dos valores individuais;
- Orientar para que a conduta de todos os profissionais da Escola seja um modelo para os
educandos.
Em Relação Aos Pais E Comunidade
- Estabelecer permanente contato entre Família e Escola;
- Promover eventos diversos, visando a participação dos pais;
- Manter os pais sempre informados da situação escolar do filho, incluindo dados sobre freqüência,
disciplina e rendimento;
62
- Promover palestras, encontros, cursos com temas que interessem aos pais;
- Garantir o intercâmbio entre Escola-Comunidade, através da participação em eventos,
campanhas beneficentes, oportunidades de trabalho às crianças do bairro, doando materiais e
ensinando a prática de serviços básicos
b) Currículo: desenvolvimento do Currículo oficial do estado de São Paulo.
c) Integração e Seqüência dos Componentes Curriculares
No Ensino Médio, cabe desenvolver conhecimentos que expliquem os processos por meio
dos quais o indivíduo constrói sua identidade no convívio social, subentendendo-se o emergir da
consciência e a compreensão dos mecanismos subjacentes às diferentes formas de conduta.
Na construção da identidade dos jovens estudantes, conhecimentos de Psicologia ,
questionando o senso comum, podem contribuir para uma reflexão e melhor compreensão de sua
inserção no mundo, relativisando um suposto caráter histórico e único da adolescência,
desconstruindo um certo determinismo em relação a papéis sociais a serem desempenhados, frente
à escola, ao trabalho, à sexualidade, à autoridade, a relação familiar e aos grupos com que
interagem. As diversas pressões sociais sobre os jovens acabam por gerar inseguranças e
desequilíbrios.
Assim sendo, tais conhecimentos podem contribuir para a constituição de personalidades,
referidas a valores estéticos, políticos e éticos, que assegurem a sensibilidade para a diversidade, o
respeito, à alteridade, à autonomia e a construção das competências requeridas para atuar com
segurança na vida adulta.
Uma reflexão sobre os rumos para a aprendizagem na área implica lembrar mais uma vez o
seu papel numa organização curricular de caráter interdisciplinar, aproximando os diferentes
referenciais teóricos e metodológicos dos conhecimentos que a compõem, tendo em mira uma
visão integrada do fenômeno humano. Nesse sentido, a sociedade e culturas devem ser
compreendidas a partir das implicações de ordem histórica, geográfica, sociológica, antropológica,
política, econômica, psicológica e filosófica, em projetos e atividades de estudo que superem a
fragmentação em olhares distanciados.
Como campo por excelência das contextualizações, os conhecimentos da área devem
igualmente propiciar a integração dos conhecimentos organizados nas outras áreas, na medida em
que permitem referi-los à sociedade e à cultura. Além disso, é através dessa contextualização que
se desenvolvem os valores e atitudes necessários à significação das linguagens, das ciências e das
tecnologias. Sem os valores e atitudes, que se constroem na articulação entre o cognitivo e o socioafetivo, tais conhecimentos tornam-se mecânicos e autônomos, ficando desprovidos de identidade
e de sentido. É a identidade e o sentido dos conhecimentos social e culturalmente referidos que nos
permitem construir uma ética que oriente o pensar e o agir a partir deles, ressignificando-os num
projeto histórico de caráter humanista. Essa ética, permanentemente reconstruída pelos indivíduos
e pelos grupos, não deixa nunca de se referir às construções éticas do passado, no encontro entre a
tradição e a atualização.
É isso, alias, que dá sentido à retomada e a atualização da tradição filosófica ocidental,
corporificada nos princípios estéticos, políticos e éticos, revistos nos gregos antigos, no humanismo
renascentista e nos filósofos iluministas e ressignificados para a sociedade tecnológica do presente.
Os desafios postos por estas apontam mais do que nunca o papel a ser desempenhado pelos
conhecimentos das Ciências Humanas e da Filosofia na desalienação do homem.
Dentre os desafios impostos à área de Ciências Humanas também e suas Tecnologias,
relembramos os preconceitos de que estes estudos são vítimas, face à permanência de posturas
63
tipicamente
positivistas,
que
desconcideram
o
valor
da
Filosofia como disciplina escolar e desconfiam da eficácia dos estudos das Ciências Humanas.
Sobrevive ainda muito do desprestigio que se abateu sobre essa área de conhecimento, durante os
recentes anos de chumbo da história brasileira.
A moderna sociedade tecnológica, cujos aspectos mais diretamente observáveis se
modificam rapidamente, parece não deixar tempo nem para a crítica nem para a contemplação e a
satisfação como estudo, exigindo apenas conhecimentos de caráter mais pragmático. Porém, uma
educação de caráter humanista, capaz de fazer frente aos desafios da contemporaneidade, não
pode dispensar a contribuição das Ciências Humanas e da Filosofia para a compreensão das
complexas relações sociais e culturais instituídas a partir do impacto das novas tecnologias. Por
essa razão, os profissionais que atuam na área são convocados a participar do projeto de
construção de um novo Ensino Médio para o Brasil, que assegure aos nossos jovens condições para
o ingresso na vida adulta, aptos a atuarem nos diversos contextos sociais. Cabe às Ciências
Humanas e à Filosofia colaborar com uma formação básica que assegure a cada um a possibilidade
de se construir como ser pensante e autônomo, dotado de uma identidade social referida tanto à
dimensão local da sociedade brasileira, com suas espacialidades e temporalidades concretas e
específicas, quanto à dimensão mundializada.
O compromisso com uma sociedade democrática e com a extensão da cidadania associa os
conhecimentos da áreas à concepção de uma educação para a liberdade, que proporcione a
autonomia e a desalienação, tendo por base a humanização dos processos sociais. Nesse sentido,
cabe à área proporcionar a superação dos danos causados pelo senso comum a uma compreensão
consistente do mundo que nos cerca. Matizados pelos meios de comunicação de massa, os
conhecimentos das áreas têm se difundido de forma aligeirada e deformada que põe em risco a
autonomia intelectual. Urge, por isso, libertar o homem do tempo presente, superando-se a noção
de história como sucessão caótica de eventos, ocorridos no curto tempo e sem conexão; libertá-lo
também do determinismo geográfico ou de uma “Geografia do deslumbramento”, cuja ilusão
eterna fixidez e imobilismo condena os indivíduos a se verem atados à escassez ou à magnitude do
espaço que os cerca; fugir às interpretações irrefletidas e ingênuas, presentes na sociologização e
na psicologização rasteiras e nas “filosofias de vida” ou “de botequim”.
Além desses desafios, de caráter externo, há ainda os desafios internos à própria área, que
apontam algumas permanências ideológicas, como as análises comprometidas pelas posturas
preconceituosas, pelo nacionalismo ou pelo proselitismo reacionário ou esquerdista, que
comprometem tanto a profundidade quanto a eficácia da interpretação dos processos sociais.
Também as permanências de caráter epistemológico, corporificadas na tradição positivista, que
fragmentam o olhar e impedem o intercâmbio entre as diversas abordagens, renovando as
análises.
Outros desafios internos à área são postos pela superposição, tantas vezes notada e
condenada, entre conteúdos de História e de Geografia no Ensino Médio. Superposição esta
decorrente da desarticulação da programação dos estudos ou da pouca consistência no
reconhecimento das identidade específicas de cada disciplina.
E, por fim, o preconceito contra as Ciências Naturais e as Tecnologias, fruto em parte das
tensões existentes no próprio meio escolar e acadêmico, em parte da desconfiança diante do
avanço tecnológico desenfreado e aético, que ameaça a convivência social. Sem perder a
necessária avaliação crítica que lhe é peculiar, as Ciências Humanas e a Filosofia não podem,
contudo ceder à ingenuidade de negar o papel da tecnologia nos processos históricos e sociais,
confinando-se a um pensamento mágico, que acredita na possibilidade de ações e transformações
sem instrumentos para tanto.
64
3 . Sínteses Conteúdos Programáticos
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
Língua Portuguesa
- Lingüística, vinculada, portanto, aos recursos lingüísticos em uso (fonológicos, morfológicos,
sintáticos e lexicais);
- textual, ligada, assim à configuração do texto, em gêneros discursivos ou em seqüências textuais
(narrativa, argumentativa, descritiva, injuntiva e dialogal);
- sóciopragmática e discursiva, relacionada, por conseguinte: aos interlocutores, a seus papéis
sociais (por exemplo, pai/filho, professor/aluno, médico/paciente, namorado/namorada, irmãos,
amigos, etc, que envolvem relações assimétricas e/ou simétrica), às suas motivações e a seus
propósitos na interação (como produtores e/ou receptores do texto), às restrições da situação
(instituição em que ocorre, âmbito da interação (primado ou público), modalidade usada (escrita
ou falada), tecnologia implicada, etc; ao momento social e histórico em que se encontram
engajados não só os interlocutores como também outros sujeitos, grupos ou comunidades que
eventualmente estejam afeitos à situação em que emerge o texto;
- cognitivo-conceitual, associada aos conhecimentos sobre o mundo - objetos, seres, fatos,
fenômenos, acontecimentos, etc – que envolvem os conceitos e suas inter-relações.
Literatura
- linguagem: origem, funções e figuras de estilos, denotação e conotação da linguagem literária;
literatura: gêneros; escolas literárias: trovadorismos, classicismos, literatura brasileira e portuguesa
(barroco e arcadismo).
Língua Estrangeira – Inglês
- Aspectos lingüísticos – textuais (cognatos, grupos nominais, prefixos, sufixos, referência textual,
inteência lexial, tempos e formas verbais. Categorias de palavras (substantivos, adjetivos,
advérbios, por exemplo). Estrutura passiva, elementos de ligação.
Arte
Manifestações artísticas
- Diversas linguagens (verbal, musical, visual, gestual, etc).
- Diversas culturas (popular, erudita, massiva, tradicional, antiga, atual, híbridas, etc).
- Diferentes dimensões do sujeito (afetiva, estética, crítica, investigativa, etc).
Manifestações Profissionais
- Nos diferentes meios de comunicação e entretenimento: jornal, rádio, TV, cinema, internet,
publicidade, design (gráfico de objetos, de moda, etc) arquitetura, artesanato, decoração, entre
outras possibilidades.
65
Manifestações Cotidianas
- Comunicação de idéias, sentimentos, solucionar problemas, estabelecer relações interpessoais,
compreender e interferir no meio ambiente através das várias linguagens.
Educação Física
- Esporte, Dança, Lutas, Jogos, Brincadeiras, Ginástica, etc.
- Pesquisa, aulas-oficinas, aulas-laboratórios, exploração e análise de espaços públicos, mostras de
práticas, debates e eventos.
- Acúmulo e produção de conhecimentos acerca das práticas corporais; domínio crítico sobre os
temas relativos à produção cultural do corpo; capacidade de organização e planejamento individual
e coletivo de práticas corporais; domínio de conhecimentos acerca de princípios tecnobiológicos,
socioculturais e políticos que norteiam as práticas corporais.
- Construção de tempos e espaços de autonomia sobre as práticas corporais.
- Capacidade de intervenção, de proposição e decisão política.
CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS
Filosofia
- Validade e verdade; proposição e argumento;
- Falácias não formais; reconhecimento de argumentos; conteúdo e forma;
- Quadro de oposições entre proposições categóricas, interferências imediatas em contexto
categórico; conteúdo existencial e proposições categóricas;
- Filosofia pré-socrática; uno e múltiplo; movimento e realidade;
- Teoria das idéias em Platão; conhecimento e opinião; aparência e realidade;
- Verdade; justificação e ceticismo;
- Vontade divina e liberdade humana;
- Razão e entendimento; razão e sensibilidade; intuição e conceito;
- Éticas do dever; fundamentações da moral; autonomia do sujeito;
- Idealismo alemão; filosofias da história;
- Epistemologias contemporâneas; Filosofia da ciência; o problema da demarcação entre ciência e
matafísica;
- Filosofia francesa contemporânea; Foucault; Deleuze.
Geografia
Eixos Temáticos:
- Formação territorial brasileira;
- Estrutura e dinâmica de diferentes espaços e o modo de vida na cidade, o desenvolvimento da
Geografia Urbana mundial;
- O futuro dos espaços agrários, a globalização a modernização da agricultura no período técnicocientífico informacional e a manutenção das estruturas agrárias tradicionais como forma de
resistência;
66
- Organização e distribuição mundial da população, os grandes movimentos migratórios atuais e
os movimentos sócioculturais e éticos, as novas identidades territoriais;
- As diferentes fronteiras e a organização da geografia política do mundo atual, estado e
organização do território;
- As questões ambientais, sociais e econômicas resultantes do processo de apropriação dos
recursos naturais em diferentes escolas, grandes quadros ambientais do mundo e sua conotação
geopolítica;
- Produção e organização do espaço geográfico e mudanças nas relações de trabalho, inovações
técnicas e tecnológicas e as novas geografias, a dinâmica econômica mundial e as redes de
comunicação e informações.
História
-
Processo histórico;
Tempo (temporaridades históricas);
Sujeitos históricos;
Trabalho;
Poder;
Cultura;
Memória;
Cidadania
Sociologia
-
Conceitos;
Temas
Teorias;
Pesquisa.
Psicologia
- A caracterização da psicologia;
- Comportamento; sentimentos e emoções;
- Escolha profissional;
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
Biologia
-
Interação entre os seres vivos;
Qualidade de vida das populações humanas;
Identidade dos seres vivos;
Diversidade da vida;
Transmissão da vida, ética e manipulação gênica;
Origem e evolução da vida.
67
Física
- Movimento, variações e conservação (unidades temáticas: fenomenologia cotidiana, variação e
conservação da qualidade de movimento, energia e potência associada aos movimentos, equilíbrios
e desequilíbrios).
- Calor, ambiente e usos de energia (unidades temáticas: fontes e trocas de calor, tecnologias que
usam calor: motores e refrigeradores, o calor na vida e no ambiente, energia: produção para uso
social).
- Som, imagem e informação (unidades temáticas: fontes sonoras, formação e detecção de
imagens, gravação e reprodução de sons e imagens, transmissão de sons e imagens).
- Equipamentos Elétricos e telecomunicações (unidades temáticas: aparelhos elétricos, motores
elétricos, geradores, emissores e receptores).
- Matéria e radiação (unidades temáticas: matéria e suas propriedades, radiações e suas
interações, energia nuclear e radioatividade, eletrônica e informática).
- Universo, Terra e Vida (unidades temáticas: Terra e Sistema Solar, o universo e sua origem,
compreensão humana do universo).
Matemática
-
Números e operações;
Funções;
Geometria;
Análise de dados e probabilidade;
Química
-
Química e Biosfera;
Química e Atmosfera;
Química e Hidrosfera;
Química e Litosfera;
Educação Ambiental.
4. Carga horária:
Carga Horária do período diurno 1ª e 2ª série – 1240; 3ª série – 1200 horas/aulas
Carga Horária do período noturno 1ª e 2ª séries – 1120; 3ª série – 1080 horas/aulas
5. Projetos da Proposta Pedagógica da escola:
Os Projetos da Proposta Pedagógica tanto os da Escola como os Da Secretaria da Educação são os
mesmos do Ensino Fundamental.
68
XX - Planos de Ensino
Adequados a aplicação e ao desenvolvimento do Currículo do Estado de São Paulo, serão
elaborados pelos professores e entregues para arquivo junto à coordenação pedagógica até
30/04/2011, para apreciação e acompanhamento da supervisão.
XXI – Plano de Trabalho por segmento
Segmento
Direção e
Vice-direção
Objetivos
- Garantir a
concretização da
função social da
escola;
- Liderar o
processo de
construção da
identidade da E.E.
Profª Alva Fabri
Miranda;
- Tornar eficiente
a gestão escolar
nas dimensões:
participativa, dos
recursos humanos
e dos recursos
físicos e
financeiros.
Metas
Estratégia (s)
Ações
Resultados
esperados
Avaliação
- Fazer um trabalho
voltado para a melhoria da
qualidade do ensino
oferecido pela U.E., com
práticas eficientes de
gestão;
- Acompanhar os
resultados dos índices de
desempenho da escola
com o envolvimento de
toda a equipe escolar
através de uma análise
criteriosa;
- Tomas decisões para a
melhoria desses índices e
sanar possíveis
deficiências; - Trabalhar
na construção de uma
visão coletiva dos rumos a
serem tomados;
- Trabalhar mais no
sentido da maior
divulgação extra-escolar
dos resultados;
- Implementar a
participação dos pais na
escola através da
instituições e colegiados,
envolvendo-os e tornandoos compromissados com a
escola;
- Trabalhar afincamente
para assegurar a
implementação do
currículo, atendendo as
necessidades imediatas
surgidas.
– Buscar realizar um
trabalho no sentido de
valorização e promoção de
todos os envolvidos no
processo educacional da
U.E., através de uma
convivência social
solidária e responsável; Promover disciplina geral
da escola.
- Utilização de
práticas de gestão
eficiente;
- Analisando
criteriosamente os
resultados
educacionais no
coletivo da escola;
-Fazendo uma
divulgação objetiva e
clara para a
comunidade em geral
dos acontecimentos
escolares, inclusive
os índices de
rendimentos e
decisões tomadas
quanto aos gastos
com os recursos
financeiros; Acompanhamento
direto junto às
professoras
Coordenadoras da
U.E. e alunos para
verificação da
implementação do
currículo na sala de
aula;
- Dialogar
abertamente com
todos na busca de
resolução de
conflitos.
- Inteirar-se
profundamente da
resolução SE
70/2010;
- Trabalhar junto
aos PCs nas
HTPCs para
análise dos
resultados
educacionais da
U.E. não só
SARESP, IDESP,
mas também os
rendimentos
bimestrais da
escola;
- Dar abertura
aos pais
isoladamente
para se inteirarem
da situação dos
filhos;
- Fazer um
trabalho de
agregação para
acabar com
pequenos
conflitos gerando
um ambiente de
solidariedade e
convivência social
responsável.
- Espera-se
com esse Plano
de Trabalho
tornar a escola
responsável por
garantir a sua
função social e
garantir a
construção de
sua identidade,
através de uma
gestão
democrática.
- A avaliação
será feita
durante todo o
período escolar,
através da
verificação de
mudanças
comportamentai
s, elevação do
desempenho e
melhoria na
qualidade da
gestão escolar.
69
Secretaria
da Escola
- Cumprir com
suas atribuições
de aprimorar,
organizar e
executar ações a
serem
desenvolvidas nas
Unidades
Escolares;
- manter os
trabalhos de
digitação e
escrituração
atualizados, bem
como zelar pela
prontidão no
atendimento.
- Agir com presteza e
prontidão no trato e
atendimento de alunos,
pais, professores e
comunidade em geral;
- manter em ordem e
atualizados documentação
referentes a professores,
funcionários e alunos.
Tudo deverá ser
realizado de maneira
a manter a eficiência
e a precisão na
execução dos
trabalhos,
desenvolvendo as
atividades de acordo
com as demais
programações da
escola.
- Ao secretário de
escola caberá a
responsabilidade
por administrar,
planejar e
executar as ações
da secretaria da
escola;
- Ao Agente de
Organização
caberá agir com
responsabilidade
no
desenvolvimento
de atividades no
âmbito da
organização
escolar, assim
entendidas como
suporte às ações
da secretaria da
escola, bem,
como
atendimento
efetivo a
comunidade
escolar de acordo
com as
necessidades da
U.E.
Melhorar o
atendimento
quanto a
prontidão e
presteza nos
serviços
prestados.
Através de
mudanças de
comportamento
em relação ao
atendimento ao
usuário e
prontidão na
entrega dos
trabalhos.
Professores
Coordenado
res
- Estimular os
professores a
elaborarem aulas
diversificadas, que
aguce o interesse
do aluno a
freqüentar e
participar das
aulas;
- Atender
diretamente
professores e
alunos, numa
tentativa de sanar
o problema de
aprendizagem,
repetência e
evasão; - Atuar e
gerenciar a
cobrança de
resultados; Estimular o
trabalho em
equipe juntamente
com o diretor e
vice; - Organizar o
trabalho
interdisciplinar; Garantir a
utilização
adequada dos
espaços físicos da
escola; - Avaliar o
plano escolar do
professor, através
do
acompanhamento
contínuo do diário
- Ampliação do domínio
dos conhecimentos dos
alunos elevando o nível de
desempenho escolar
evidenciado pelos
instrumentos externos e
internos de avaliação; Redução nas taxas de
evasão e reprovação; Aumento nos índices de
desempenho nas
avaliações nacionais e
estaduais; - Formação
continuada e capacitação
da equipe escolar nas
HTPCs; - Subsidiar e
coordenar a elaboração
dos diagnósticos da
realidade escolar; Garantir o trabalho
interdisciplinar,
propiciando condições que
permitam um trabalho
coletivo; - Atuação de
forma a garantir a
consecução dos projetos,
para que sejam
efetivamente
desenvolvidos; Integração do trabalho à
P.P. da escola; - Dar
auxílio os professores no
desenvolvimento dos seus
trabalhos de maneira
prática e objetiva, visando
sempre o aluno; - Garantir
um trabalho pautado na
ação-reflexão-ação
- Intervenção na
prática de sala de
aula, incentivando os
docentes a
diversificarem as
oportunidades de
aprendizagem
visando à superação
das dificuldades
detectadas junto aos
alunos; - Atuação
junto aos professores
no que se refere aos
objetivos e metas da
escola; - Análise das
avaliações internas e
externas; - Oferecer
a remodulação do
trabalho do docente
envolvido com os
baixos índices de
aproveitamento; Elaboração de
planos e projetos na
busca do objetivo
geral; - Trabalhar no
aperfeiçoamento dos
docentes nas HTPCs
e reuniões
pedagógicas através
de material para
discussão; Organização de uma
pauta para as HTPCs
evitando
improvisações; Ajudar na elaboração
dos projetos de
- Promoção do
aperfeiçoamento
e do
desenvolvimento
profissional dos
professores
designados com
vista a eficácia e
a melhoria do seu
trabalho; - Análise
intensiva das
avaliações
internas e
externas da
escola; Elaboração de
planos e projetos
na busca dos
objetivos; HTPCS com
Paula bem
organizada, pois
constitui prática
eficiente para
evitar
improvisações; Acompanhamento
do projeto de
recuperação
contínua e
paralela; Reunião de pais e
mestres com
Paula prévia; Elaboração e
estudo de
gráficos para
análise dos
- Melhor
rendimento dos
alunos, com
melhores
resultados nas
avaliações
internas e
externas com
vista a alta dos
índices IDESP,
SARESP,
ENEM, Prova
Brasil, etc; Maior
compromisso
dos professores
com a
preparação e
desenvolviment
o das aulas; Melhor
aproveitamento
do tempo das
HTPCs com
pautas bem
elaboradas.
- Através da
mudança de
comportamento
tanto dos
alunos como
dos
professores.
70
Conselho
de Escola
de classe e
cadernos do
aluno; Selecionar,
organizar,
relacionar,
interpretar dados e
informações
representados de
diferentes formas,
para tomar
decisões e
enfrentar
situaçõesproblema
relacionadas à
gestão pedagógica
da escola; - Saber
se comunicar com
os diferentes
públicos que
freqüentam a
escola utilizando
as linguagens
como meio de
comunicação e
saber gerir a si
próprio e as
equipes de
trabalho,
incrementando
uma atitude de
reflexão pessoal e
profissional; Compreender os
conceitos das
várias áreas de
conhecimento
para analisar os
processos
escolares; Exercer sua
função com
competência
técnica,
participação
responsável e
compromissos
com os resultados
educacionais
efetivos e
significativos; Organizar e
planejar as HTPCs
de cada segmento
do ensino
fundamental e
médio, em sintonia
com toda a equipe
gestora da escola
com vistas a
integrar o conjunto
dos professores
do segmento,
objeto da
coordenação.
buscando coordenar
atividades que propiciem a
qualidade de ensino e
garantam o acesso a
permanência e o sucesso
do aluno na escola.
recuperação paralela,
definição dos critérios
de agrupamentos dos
alunos e de formação
de turma bem como,
horários e
encaminhamento de
informações aos pais
ou responsáveis; Elaboração de
gráficos de
aproveitamento das
séries para reflexões
sobre o ensinoaprendizagem; Acompanhamento do
trabalho do professor
realizado em sala de
aula, implementando
ações necessárias a
melhoria do trabalho
e propondo
alterações
metodológicas
resultados; Trabalhar com a
finalidade de
garantir o
estímulo e o
aperfeiçoamento
do corpo docente,
observando as
dificuldades e
tomando
providências para
saná-los; Acompanhamento
do
desenvolvimento
curricular através
do diário de
classe.
-Ajudar a equipe
gestora na
- Colaborar com uma
participação crescente nas
- Através de uma
participação plena
- Participação
plena dos
- Maior
participação
- Através dos
resultados
71
Conselho
de Classe,
Série e Ano
elaboração das
diretrizes e metas
para o quadriênio
2011/2014; Colaborar na
busca de soluções
para os problemas
surgidos na U.E.
tanto
administrativos
como
pedagógicos; Formular
programa visando
a integração
escola-famíliacomunidade; Buscar prioridades
para gastos com
os recursos
recebidos pela
U.E.; - Ajudar no
bom andamento
da U.E., prevendo
penalidades
disciplinares para
todos os
envolvidos no
processo
educacional (tanto
corpo discente,
docente e técnico
administrativo); Ajudar na
elaboração do
calendário escolar,
regimento escolar;
- Homologar
turmas de ACD,
Grades
Curriculares,
projetos de
reposição de
aulas, observadas
normas do
Conselho Estadual
de Educação e
Legislação
pertinente.
decisões da escola,
discutindo e decidindo de
maneira deliberativa
deixando de ter um caráter
construtivo e assumindo
uma posição democrática
junto a U.E.
nas decisões da
escola aumentando
sua participação nas
decisões
principalmente
quanto a recursos
financeiros e
indisciplina escolar.
membros do
conselho nas
reuniões
ajudando a
levantar
proplemas e
encontrar
soluções.
dos seus
membros no
cotidiano da
escola.
alcançados.
- Responsabilizarse pelo processo
coletivo de
acompanhamento
e avaliação do
ensino e da
aprendizagem; Possibilitar e interrelação de
profissionais e
alunos; - Propiciar
o debate sobre o
processo de
ensino e de
aprendizagem; Favorecer a
integração e
sequência dos
conteúdos de cada
- Ajudar na melhoria do
desempenho dos alunos
da escola assim como nos
resultados dos índices do
SARESP, IDESP e nos
resultados bimestrais.
- Participação ativa
nas reuniões
bimestrais do
conselho de
classe/série ajudando
na tomada de
decisões que ajudem
a melhorar o
desempenho dos
alunos.
- Reuniões
bimestrais onde o
diálogo seja
aberto, num
debate
permanente com
tomadas de
decisões sobre a
postura de cada
participante e do
alunado da U.E.; Encaminhamento
para aulas de
reforço; Chamamento dos
pais e dos alunos
para conversas; Encaminhamento
para os órgãos
- Melhoria na
qualidade de
ensino.
- Através dos
resultados nas
avaliações
futuras e
mudança de
postura do
alunado em
geral.
72
série/classe; Orientar o
processo de
gestão do ensino.
Associação
de Pais e
Mestres
- Colaborar com a
direção do
estabelecimento
para atingir os
objetivos
educacionais
propostos pela
escola; Representar as
aspirações da
comunidade e dos
pais de alunos
junto a escola; Mobilizar recursos
humanos,
materiais e
financeiros para
auxiliar a escola
promovendo
condições que
permitam:
(melhoria do
ensino,
desenvolvimento
de atividades de
assistência ao
escolar, nas áreas
sócio econômica e
de saúde,
conservação e
manutenção do
prédio,
equipamentos e
instalações,
programação de
atividades
culturais e de laser
que envolvam a
participação
conjunta dos pais,
professores e
alunos, execução
de pequenas
obras com
acompanhamento
da FDE); Colaborar na
programação do
uso do prédio da
escola pela
comunidade; Favorecer o
entrosamento
entre pais e
professores
possibilitando
informações
relativas aos
objetivos
educacionais ,
métodos e
processo de
ensino e
aproveitamento
especializados e
Conselho Tutelar.
- Fazer um trabalho
voltado para o bom
andamento da U.E.,
participando das reuniões
e se inteirando da
orientação pedagógica da
escola e do ensino
ministrado aos educandos;
- Divulgar os resultados
alcançados pela escola
junto à comunidade,
defendendo o bom nome e
promovendo-a; -Encontrar
as reais necessidades da
escola e as maneiras
adequadas para se dispor
das verbas recebidas por
ela; - Cooperar junto com
a direção na divulgação e
promoção das metas da
escola como
“Preservação do
Patrimônio”.
- Participação nas
reuniões proposição
de alternativas
metodológicas de
atendimento às
várias necessidades
e interesses dos
alunos; - Divulgação
junto a comunidade
intra e extra escolar
das ações e
resultados da escola;
- Desenvolvimento de
ações de
planejamentos das
prioridades da U.E. e
sua real necessidade
para futuras
aquisições; Participação ativa na
escola ajudando na
divulgação e
orientação aos
alunos quanto a
preservação do
prédio escolar,
equipamentos e
materiais em geral.
- Através da
participação ativa
na U.E.,
procurando
sempre se inteirar
dos problemas e
ajudando na
busca de
soluções; Através de um
planejamento
anual que leve à
descoberta das
reais
necessidades da
U.E.
- Um maior
reconhecimento
da comunidade
escolar da APM
como Instituição
auxiliar da
escola.
- APM será
avaliada
através das
ações
realizadas e
pela
participação
nas reuniões
onde serão
abertas
discussões.
73
escolar.
Grêmio
Escolar
- Congregar o
corpo discente da
escola atuando
como
representante dos
interesses dos
estudantes; Despertar a
civilidade como
hasteamento da
bandeira e
entoação de hinos
em datas
propícias; Incentivas a
cultura literário,
artística e
desportiva através
de projetos,
organizando
gincanas, inter
classes e etc.; Promover a
conscientização
para valorização e
respeito na escola,
tanto humano
como em relação
a preservação do
patrimônio; participar dos
Conselhos de
Classe e Série; Lutar pela
democracia dentro
e fora da escola
através do direito
de participação
nos fóruns
deliberativos
adequados.
- Melhorar a organização
das atividades extra
curriculares; - Melhorar a
participação dos alunos
nas atividades extra
classe; - Organização de
campeonatos e gincanas
principalmente na semana
do aniversário da escola e
semana da pátria; Confecção de cartazes
ajudando no incentivo à
projetos literários,
artísticos e desportivos.
- Atuação contínua,
consciente e de
respeito nas devidas
atividades
desenvolvidas na
escola.
- Exposição de
cartazes
referentes aos
projetos
desenvolvidos; Reuniões
participativas; Participação nos
Conselhos
Escolares.
- Maior
organização e
atuação junto
aos alunos
pertencentes ao
grêmio.
- Através da
verificação da
mudança de
postura de
todos os
alunos.
74
XXII - Dias e horários das Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC)
Nível de ensino
Dia e horário da HTPC
Ensino Fundamental
2ª e 3ª Feiras das 17:00 às 19:00 horas
Ensino Médio
2ª e 3ª Feiras das 17:00 às 19:00 horas
XXIII - Temário das Horas de Trabalho Pedagógico
 Resolução SE 90/2007 – Atribuição do Professor Coordenador, Resolução SE 93/2009 de
08/12/2009.
 Troca de experiência entre os professores, das atividades realizadas com sucesso no ano de
2010.
 Análise dos resultados das avaliações diagnósticas para organização das turmas de
Recuperação Paralela.
 Troca de Experiência entre os professores da mesma disciplina/área para melhor aplicação
das atividades do caderno do professor (1º Bimestre).
 Orientações para elaboração do Plano Bimestral e Anual das diferentes disciplinas, de
acordo com a Resolução SE 76 de 07/11/2008 – Caderno Gestor VOIL I de 2011
 Avaliação - Estudo do Texto “O PODER DO OLHAR” - revista RPP UDEMO – 2010
 Avaliação - Estudo do Texto “ É ASSIM QUE SE APRENDE” - revista RPP UDEMO – 2010
 História e cultura Afro-brasileira e Africana – Lei nº 10.639/03
 História e cultura indígena – Lei nº 11645/2008
 Prevenção: “BULLYNG – O fenômeno
 Estudo do texto – PLANOS DE AULA – Caderno do gestor VOL I de 2011
 Análise do boletim da escola – IDESP
 Orientações sobre a utilização da Revista do Professor nas aulas de Apoio Curricular.
 Projeto prevenção também se ensina - Estudo do texto “DROGAS: SÓ A ESCOLA NÃO QUER
VER” - revista RPP UDEMO.
 DIVERSIDADE SEXUAL NA SALA DE AULA – revista UDEMO – 2010
 RETOMANDO ALGUNS PRINCÍPIOS BÁSICOS DE AVALIAÇÃO – caderno do Gestor VOL ! de
2011
 Análise dos resultados do desempenho dos alunos por Bimestre, visando um
redirecionamento da prática Docente.
 TRABALHO EM GRUPO NA SALA DE AULA – revista UDEMO 2009
 Acompanhamento das Atividades desenvolvidas nas Disciplinas de Apoio Curricular
OBSERVAÇÃO:
Serão trabalhados os temas presentes na coleção “INDAGAÇÕES SOBRE CURRÍCULO” da
SEE e os temas presentes no Caderno Gestor Vol II e Vol III de 2011 conforme a entrega dos
mesmos.
75
XXIV- Anexos
76
DIRETORIA DE ENSINO
“Prof. Lioty Toledo de Castro” de Jaú
EE. “PROFª ALVA FABRI MIRANDA”
Rua Josué de Almeida Franco nº O-869 -Pederneiras/SP
Fone (014) 3284-1923 - Cep: 17.280.000
E-mail: [email protected]
Este Plano de Gestão contém 76 páginas, por mim analisadas, rubricadas e aprovadas pelo
Conselho de Escola.
Pederneiras, 25 de Julho de 2011.
______________________________
77
DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE JAÚ
Rua Tenente Lopes, 633 - CEP 17.201-460 - Jaú
Fone (14) 3601-0800 – de- [email protected]
PARECER DO SUPERVISOR DE ENSINO
Procedida à análise do Plano de Gestão da E. E.
_______________________________ e estando o mesmo de acordo com a
legislação, opinamos pela sua homologação.
À consideração da Sra. Dirigente Regional de Ensino.
Jaú, ___ de _______________ de 2011.
Assinatura e carimbo do Supervisor de Ensino
DESPACHO DO DIRIGENTE REGIONAL DE ENSINO
À vista do parecer da supervisão, homologo o presente Plano de Gestão.
Jaú , __ de _______________ de 2011.
_____________________________________________
Assinatura e carimbo do Dirigente Regional de Ensino
78
ÍNDICE
I.
Identificação da Unidade Escolar........................................................pág. 01
II.
Cursos Oferecidos em 2011................................................................pág. 02
III.
Histórico da Unidade Escolar..............................................................pág. 03
IV.
Proposta Pedagógica da Escola..........................................................pág. 06
V.
Série Histórica no IDESP.....................................................................pág. 20
VI.
Resultados obtidos em 2010..............................................................pág. 21
VII.
Equipe Gestora...................................................................................pág. 24
VIII.
Equipe de Professores em 2011.........................................................pág. 24
IX.
Equipe de apoio técnico Administrativo............................................pág. 27
X.
Instituições Escolares........................................................................pág. 27
XI.
Colegiados Escolares.........................................................................pág. 29
XII.
Gestão Escolar..................................................................................pág. 31
XIII.
Espaço Físico da Escola.....................................................................pág. 32
XIV.
Recursos Financeiros........................................................................pág. 34
XV.
Síntese de Potencialidades e Desafios.............................................pág. 37
XVI.
Metas de Gestão e estratégias para consecução............................pág. 38
XVII.
Ações para concretização das estratégias.......................................pág. 39
XVIII.
Avaliação anual do cumprimento das metas de gestão..................pág. 40
XIX.
Planos dos cursos mantidos pela Unidade Escolar..........................pág. 40
XX.
Planos de Ensino..............................................................................pág. 69
XXI.
Plano de Trabalho por segmento....................................................pág. 69
XXII.
Dias e Horários das Horas de Trabalho Pedag. Coletivo.................pág.75
XXIII.
Temário das Horas de Trabalho Pedagógico..................................pág. 75
XXIV.
Anexos............................................................................................pág. 76
79

Alva Fabri Miranda

Transcrição

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