Manual de Instruções Disjuntores linha DAU

Transcrição

Manual de Instruções Disjuntores linha DAU
Manual de Instruções
Disjuntores linha DAU
Sumário
1.
Introdução ............................................................................................................................................................................. 2
2.
SEGURANÇA ........................................................................................................................................................................ 2
3.
DESCRIÇÃO.......................................................................................................................................................................... 2
4.
Normas................................................................................................................................................................................... 2
5.
Dados Técnicos ................................................................................................................................................................... 3
5.1.
Meio Extintor ............................................................................................................................................................... 3
5.2.
Aspectos Construtivos ............................................................................................................................................. 4
6.
Especificações Técnicas................................................................................................................................................... 5
6.1.
En sai os ...................................................................................................................................................................... 5
7.
Características Técnicas ................................................................................................................................................... 5
8.
Acessórios ............................................................................................................................................................................ 6
8.1.
Kit de Motorização ..................................................................................................................................................... 6
8.2.
Bobina de Fechamento ........................................................................................................................................ 6
8.3.
Bobina de Mínima....................................................................................................................................................... 6
8.4.
Trava tipo Kirk ............................................................................................................................................................. 6
8.5.
Contador de Manobras ............................................................................................................................................. 6
8.6.
Pai n el d e comando e proteção ................................................................................................................ 6
8.7.
Painel de Comando Remoto ......................................................................................................................... 6
8.8.
No-break ....................................................................................................................................................................... 6
8.9.
Transformador de corrente ...................................................................................................................................... 6
8.10.
9.
Transformador de Potencial ................................................................................................................................ 6
Instalação .............................................................................................................................................................................. 7
10.
Transporte ........................................................................................................................................................................ 7
11.
Desl ocamento ............................................................................................................................................................... 7
12.
Fi xação ........................................................................................................................................................................... 7
13.
Aterramento ..................................................................................................................................................................... 7
14.
Li g ação ........................................................................................................................................................................... 7
15.
Verificação Final ............................................................................................................................................................. 7
16.
Operação ........................................................................................................................................................................... 8
17.
Carregamento de Mola .................................................................................................................................................. 8
18.
Fechamento ................................................................................................................................................................... 9
19.
Abertura ........................................................................................................................................................................... 9
20.
Precauções na Operação............................................................................................................................................ 10
21.
Manutenção .................................................................................................................................................................... 11
21.1.
21.2.
Sistema Mecânico ........................................................................................................................................ 11
Lubrificação do redutor ..................................................................................................................................................... 11
21.3.
Lubrificação Caixa de comando central ........................................................................................................ 11
21.4.
Ampolas a Vácuo
22.
................................................................................................................................................. 11
Desenhos Construtivos .............................................................................................................................................. 12
1
1. Introdução
Esta publicação contém informações úteis a respeito
da aquisição, recepção, instalação, operação e
manutenção dos disjuntores à vácuo, fabricados
pela ADS Disjuntores.
Estes equipamentos podem sofrer modifica-ções que
são resultado de atualizações tecno- logicas
decorrentes de atualização de normas, mudanças de
padrões de fabricações e outras.
Assim, sendo recomendamos sempre uma consulta
ao nosso website objetivando verificar se o manual
em questão é a versão mais atual disponivel.
Informamos ainda a necessidade de uma leitura
criteriosa e atenta a todo o escopo do manual em
virtude da necessidade de se obter um conhecimento
prévio sob as condições de segurança de operação
deste equipamento, normas aplicáveis e demais
informações uteis ao bom uso e ao prolongamento de
sua vida utiil.
Informamos também que o manual poderá não
contemplar solicitações especiais do clien- te em
virtude de não ser possivel cobrir toda a gama de
solicitações que eventualmente possam ser
necessárias.
Neste manual será possivel encontrar infomações
referentes aos modelos de disjuntor disponiveis,
classe de tensão, acessórios, aspectos construtivos e
mais.
Com relação a instalação, ha um capitulo a parte
indicando as informações minimas para uma correta
instalaçao e adequação do produto as suas
necessidades.
Com relação a operação do produto, há varias
informações para um uso adequado e seguro
do disjuntor, realçando inclusive aspectos pertinentes
a operaçao básica do disjuntor, como carregamento
de mola, etc..
Estas informações são bem importantes, pois dizem
respeito também a durabilidade do equipamento.
E finalmente, a manutenção do equipamento, que
mesmo sendo a vacuo, o que requer muito menos
manutenção, há de se verificar os mecanismos de
acionamentos, a parte eletrica e outros itens
de segurança q ue são melhor tratados lá.
2. SEGURANÇA
A utilização e instalação deste produto requer a
supervisão de pessoas qualificadas e/ou capacitadas
conforme a NR 10. Devem ser observadas
as prescrições da NBR 14039, no que tange a
instalação e utilização deste produto.
3. DESCRIÇÃO
Os disjuntores de média tensão da ADS são para
a classe de 17/24/36kV, de atuação tripolar, e
acionamento puramente mecânico por meio de mola
pré tensionada(carregada) manualmente ou por meio
de moto-redutor (motorizado).
São próprios para instalações internas, em cabinas
de alvenaria ou cubículos metálicos em execução
fixa ou extraível e podem ser comandados de forma
manual ou automática (por meio de disparadores).
Há versões com painéis de comando on-board,
podendo as funções de proteção ser solicitadas pelo
cliente conforme sua necessidade. Estes painéis são
baseados nos relés Pextron do Brasil de grande
aceitação no mercado.
Com relação ao meio extintor, este disjuntor utiliza
ampolas de vácuo, o que permite uma disrupção
rápida e eficaz, com o mínimo de manutenção em
relação a meios extintores como óleo isolante.
4. Normas
Por permitir o desligamento por meio de disparador,
este disjuntor atende aos requisitos da NBR14039,
no que tange à proteção por relé secundário,
uma vez que o comando do desligamento pode ser
feito pelo relé por meio do acionamento da
bobina de abertura.
Construtivamente, atende a NBR IEC 62.271-100 e
seus ensaios.
2
5. Dados Técnicos
5.1. Meio Extintor
O vácuo é hoje o estado da arte em termos de
tecnologia de extinção de arcos elétricos, pois além
da velocidade, tem-se uma reduzida manutenção por
conta dos efeitos secundários do arco sobre o meio
extintor. A exemplo do óleo isolante, que sofre
decomposição parcial de suas moléculas, resultando
em elementos que contaminam o meio extintor (daí a
necessidade da substituição do material de tempos
em tempos), no vácuo isto não ocorre, o que
permite uma operação segura por muito tempo.
Ademais sua manipulação é simples e segura e não
exige os cuidados especiais como no caso do SF6.
Não há risco de explosão, porque a pressão é
negativa. A substituição pode ser feita pólo a pólo, o
que permite reduzir os custos de manutenção.
Construtivamente, os contatos fixo e móvel, são
inseridos numa ampola de vidro, de onde o ar
foi extraído, formando o vácuo, conforme a figura 1.
É neste ambiente que ocorre a extinção do arco.
Abaixo é possível verificar a eficácia do vácuo como
meio extintor.
Trata-se de um gráfico que representa o numero de
manobras x corrente de interrupção.
Figura 2 - Gráfico manobras x corrente interrupção
Figura 1 - Pólo
3
5.2. Aspectos Construtivos
O Disjuntor é fornecido na sua execução básica sobre
suportes com rodas nas dimensões constantes na figura
abaixo.
Ele possui
comando
frontal
e
permite
a
instalação em cabinas e cubículos do tipo “metal
enclosed” e, seu aterramento é feito na parte inferior da
base.
Externamente, os disjuntores compõem-se basicamente
de três pólos, seis isoladores de resina fundida e uma
carcaça. A carcaça é uma estrutura soldada de
chapas e perfis, com pintura à pó eletrostática e
abriga os elementos de comando do disjuntor.
Figura 3 - Frontal do Disjuntor
1 – Manopla rotativa de acionamento
2 – Sinalização de ligado/desligado
3 – Alavanca de carga manual da mola
4 – Placa de identificação
5 – Contador de manobras
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6. Especificações Técnicas
6.1. En sai os
Os en sai os d e ti po d os d i sj u n tores fabri cad os pel a ADS foram fei tos em l aboratóri os capaci ta- d os n o
país, d e acord o com os en sai os previ stos n a N BR 62. 271 -1 00, q u e preve en sai os d e d i versas m od
al i d ad es com o:




M ecâni cos
Di el étricos
Corrente su portável
Cu rto ci rcu i to franco, q u i l om étri co
Os en sai os d e roti n a são real i zad os n o l aboratori o d e m ed i a ten são d a própri a ADS e seu s resu l
tad os são d i vu l g ad os n a fi ch a d e en sai o q u e acom pan h a o d i sj u n tor. São el es:




Ten são Apl i cad a
Resi sten ci a d e con tato
Resi sten ci a d e i sol am en to
M an obras
7. Características Técnicas
Os disjuntores ADS apresentam os seguintes parâmetros técnicos conforme a tabela abaixo:
Dados Técnicos
Unidade
Classes
Tensão nominal
kV
17
24
36
Corrente nomal
A
1250
1250
2000
Frequência nominal
Hz
50/60
50/60
50/60
Tensão de serviço
kV
17
24
36
Capacidade interrupção nominal
kA
31,5
31,5
31,5
Corrente suportável ( 3s )
kA
31,5
31,5
31,5
Tensão suportável a frequência industrial ( 1 m )
kV
34,5
50
70
Tensão suportável de impulso ( 1,2 X 50µs )
kV
95
125
170
5
8. Acessórios
O disjuntor é fornecido com apenas os componentes
mecânicos básicos, que permitem o acionamento do
disjuntor de forma manual. Todos os itens elétricos
(bobina de fechamento, de mínima, etc..) são
considerados acessórios. A única exceção é a
bobina de abertura, necessária por força de norma
desde 2005 para os relés secundários indiretos.
Todas as demais funcionalidades são consideradas
acessórios e devem ser solicitadas pelo cliente. São
acessórios:
8.5.
Contador de Manobras
Dispositivo mecânico que assegura o numero de
manobras completas realizadas pelo disjuntor.
8.6. Pai n el d e comando e proteção
Implementa as funções de proteção solicitadas pelo
cliente, além do comando elétrico e sinalização de
operação. Pode ser instalado de forma on board no
relé.
8.1. Kit de Motorização
8.7. Painel de Comando Remoto
Permite a carga da mola de forma automática,
através de um motor instalado no disjuntor.
8.2. Bobina de Fechamento
Permite o fechamento do disjuntor por meio de
comando elétrico, podendo inclusive ser feito a
distancia(remoto).
Implementa as funções de comando elétrico e
sinalização de operação a distancia.
8.8. No-break
Necessário para manter a operação do sistema de
comando ativo em caso de falta de energia e em
funções de religamento automático.
8.3. Bobina de Mínima
8.9. Transformador de corrente
Destinado a supervisão da tensão de comando do
disjuntor e a supervisão simplificada de falta de fase.
pode ser substituído por rele eletrônico.
Destinado a adequar os níveis de corrente ao valores
apropriados para o relé do painel de comando. Pode
ser instalado on-board.
8.4. Trava tipo Kirk
Dispositivo mecânico que assegura o impedimento
de ligação do disjuntor por meio de uma chave Yale.
8.10.
Transformador de Potencial
Destinado a adequar os níveis de tensão aos valores
apropriados para o relé do painel de comando.
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9. Instalação
Este disjuntor deve preferencialmente ser instalado
por pessoas tecnicamente qualificadas para o
serviço e sob a supervisão do profissional
responsável pelo projeto. Os cuidados com a
instalação vão desde o transporte a ligação dos
cabos.
12. Fi xação
O disjuntor deve ser fixado, usando-se os pés da
carcaça por meio de parafusos resistentes (M10) ao
concreto do piso( com buchas de nylon ou ferro) e ao
cubículo com porcas e arruelas.
13. Aterramento
10. Transporte
O aterramento da carcaça d o disjuntor deve ser
feito n o pon to i n d i c a d o n a carcaça d o m esmo.
O disjuntor é fornecido embalado com as molas
descarregadas e aberto. São acondicionados em
embalagens de madeira e cobertos por plásticos para
evitar a umidade e chuva. Estes plásticos devem ser
removidos ao dar recebimento no disjuntor, para
evitar a formação de condensados que podem
agredir
ao disjuntor. Uma vez retirada o plástico
protetor o disjuntor deverá ser mantido em local seco
e abrigado até sua instalação final e sempre de pé.
14. Li g ação
11. Desl ocamento
O disjuntor dispõe de rodas para facilitar seu
deslocamento. O disjuntor jamais poderá ser
empurrado ou içado pelos pólos. Ele deve ser içado
por baixo do engradado.
Para posicionar o disjuntor na cabina ou
cubículo, basta movimentá-lo empurrando ou
puxando pela carcaça, preferencialmente pelas
laterais, que são próprias para este esforço.
O disjuntor deve ter seus pólos principais ligados ao
barramento ou vergalhões de cobre/alumínio da
cabina ou cubículo, sempre respeitando o torque
limite de parafusos e porcas. Os pólos não devem
sofrer cargas mecânicas significativas do peso de
componentes presos aos mesmos.
A ligação da fiação deverá ser feita por meio dos
parafusos dos bornes instalados no interior do
disjuntor. Poderão ser necessárias conexões ao
painel de comando, se este for requisitado.
15. Verificação Final
Antes de ligar, verifique o estado dos pólos, a
limpeza dos mesmos e todas as conexões. Verifique
também a parametrização de reles ligados ao
disjuntor, pois o mesmo não ira operar sem esta
condição.
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16. Operação
A operação do disjuntor consiste na carga da
mola, fechamento e abertura do disjuntor, ou seja,
nas operações de manobra do disjuntor.
17. Carregamento de Mola
Em um movimento para cima, tem se o carregamento
de mola que pode ser conferido pela sinalização de
mola carregada, na parte frontal do equipamento.
Em disjuntores com o kit de motorização, o motor faz
o serviço de carga de mola, que pode ser verificada
pela sinalização frontal do disjuntor e/ou por sinaleira
luminosa. Ainda assim, é possível a carga manual.
O carregamento de mola pode ser feita pela
utilização da alavanca, que deve ser inserida na
janela frontal do disjuntor conforme a figura abaixo:
Na ilustração a esquerda, temos o posicionamento do
bastão de carregamento de mola, que deverá ser
inserido no ponto indicado da alavanca. A foto foi feita
sem a tampa externa para explicitar o local de
encaixe do bastão.
Na sequencia, temos o bastão já inserido na
alavanca de carga de mola. Um movimento para
cima e a mola inicia o seu carregamento.
Neste ponto a alavanca completou seu curso e a mola
já esta carregada. Pode-se retirar o bastão.
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18. Fechamento
O fechamento do disjuntor é possível, desde que a
mola tenha sido previamente carregada, pelo giro da
chave na parte frontal do disjuntor no sentido
horário. Também é possível o fechamento por
acionamento de botoeira que aciona a bobina de
fechamento, desde que este recurso esteja instalado.
19. Abertura
A abertura do disjuntor pode ser feita, pelo giro
da mesma chave de fechamento, porem no sentido
anti- horário. Também é possível por meio de
botoeira que aciona a bobina de abertura, desde que
este recurso esteja instalado.
Na ilustração a esquerda, temos o posi ci on am en
to d a m ão sobre a m an opl a d e aci on am en
to rotati va.
N esse
m om en to
con fi rm a-se
o carreg am en to d a m ol a pel a ban d ei rol a.
Na sequencia, g i ram os a m an opl a n o sen ti d o
h orári o e tem os o fech am en to d o d i sj u n tor e
d escarg a d a m ol a d e fech am en to. An tes d e
real i zar esta operação, vi d e as recom en d ações d e seg u ran ções d e seg u ran ça n a pág
.
Neste ponto, um giro em sentido anti-horario
promoverá a abertura do disjuntor. Finalizando um
ciclo completo.
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20. Precauções na Operação
O disjuntor, antes de ser manobrado, deve certificar que o mesmo foi instalado corretamente de acordo com
as normas de instalação elétricas vigentes e no caso de disjuntores motorizados e que eventualmente tenham
sido carregados manualmente, por falta de energia, defeito no kit de motorização ou qualquer outra razão que
seja, deve ser observado se o mecanismo de carregamento automático está na posição correta, que é a posição
de acionamento da chave micro S4, pois se estiver na posição errada o mecanismo e o disjuntor poderá ser
danificado. Isto pode ser constatado pela abertura da tampa frontal do disjuntor(a mesma que é removida para
acessar os bornes do disjuntor) e confrontar com as figuras abaixo. Caso esteja fora de posição o mesmo deverá
ser posicionado manualmente com o auxilio de uma chave de boca. As figuras abaixo ilustram o procedimento.
Na ilustração a esquerda, temos o posicionamento
errado do mecanismo de acionamento da mola.
Observa se que o mesmo está para cima, e deveria
estar para baixo acionando a chave micro inferior.
Agora vemos que o mecanismo na posição correta.
Veja que o mesmo fica para baixo, acionando a
chave micro que desliga o motor.
Com uma chave de boca, pode-se girar a porca que
movimenta as engrenagens da motorização de forma
a movimentar o mecanismo do acionamento ate
posiciona-lo no ponto correto.
10
10
21. Manutenção
O disjuntor, sendo bem utilizado, é um equipamento
que requer muito pouca manutenção. Atenção
especial deve ser dada aos mecanismos de
acionamento do disjuntor que ao longo de um certo
tempo e frequência de manobras pode sofrer
desgastes e comprometer sua eficácia. A
manutenção deve ser realizada por profissionais
especializados, por se tratar de equipamento de
proteção e pela necessidade de um responsável
técnico.
21.1.
Lubrificação do redutor
Obs.: Indicamos o uso de graxa branca spray – HHS Grease –
Marca Wurth. ( ou semelhante para engrenagens ).
Sistema Mecânico
Uma inspeção visual e uma operação completa de
liga/desliga devem ser feita ao menos uma vez ao
ano, observando-se a presença de ruídos estranhos,
vibração excessiva e outros. Lubrificação anual
também é recomendada, usando lubrificante
especifico para engrenagens.
Termovisão
nos
contatos
de
potencia
é
recomendada, assim como inspeção dos contatos e
das ampolas de vácuo para verificar a presença de
faíscas, riscos e rachaduras. Segue abaixo uma
ilustração dos pontos de lubrificação.
21.4.
21.2.
Ampolas a Vácuo
As ampolas de vácuo não dispõem de peças para
reparo, devendo sempre ser substituídas em cãs de
dão ou fim da vida útil. A vida útil da ampola é
função da corrente de desligamento do disjuntor por
ocorrências de elevadas correntes de curto e/ou
sobrecarga, a vida da ampola será menor do que a
ocorrência de manobras simples.
21.3.
Lubrificação Caixa de comando
central
 Lubrificação buchas e partes que se atritam.
Obs.: Indicamos o uso de Graxa branca spray– HHS Grease –
Marca Wurth.
Lubrificar

Lubrificação eixo dos braços de acionamento.
Obs.: Indicamos o uso de Graxa lítio - W-MP – Marca Wurth.
De qualquer forma a vida útil das ampolas de acuo
é limitada a 20 anos ou 10.000 operações, o que
vier primeiro.
Bico
lubrificador
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22. Desenhos Construtivos

Linha DAU – On Board 17kV / 24kV / 36kV

Linha DAU – Off Board 17kV / 24kV / 36kV
Av. 22 de Outubro, 980 – CEP 13806-050 – Mogi Mirim - Fones (19) 3804-1042 / 3804-1119
[email protected] - www.adsdisjuntores.com.br