Release de Resultados do 4T07 e de 2007

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Release de Resultados do 4T07 e de 2007
UNIPAR - Resultados do Quarto Trimestre e
do Ano de 2007
Rio de Janeiro, 14 de março de 2008 – A UNIPAR - União de Indústrias Petroquímicas S.A. - (BOVESPA:
UNIP3, UNIP5 e UNIP6), um dos principais grupos petroquímicos brasileiros com faturamento consolidado de
R$ 3,6 bilhões em 2006, divulga hoje os resultados referentes ao quarto trimestre e ao ano de 2007 (4T07 e 2007,
respectivamente). As seguintes informações financeiras e operacionais, exceto onde indicado em contrário, são
apresentadas em Legislação Societária com bases consolidadas e comparadas com o terceiro trimestre de 2007
(3T07) e com o ano de 2006 (2006).
Destaques
Contatos RI
Vitor Mallmann
Vice-Presidente e DRI
[email protected]
Sergio Santos
Gerente de Relações com Investidores
[email protected]
Tel: 21 2128-5700
www.unipar.ind.br
Atendimento aos Acionistas
Bradesco
Rede de agências.
9 O Lucro Líquido da UNIPAR de 2007 alcançou R$ 145 milhões,
60% superior ao registrado em 2006, devido principalmente do
melhor desempenho operacional da cadeia produtiva eteno-polietilenos,
onde se inserem a PQU, Riopol e Polietilenos União.
9 O melhor desempenho operacional foi evidenciado pela elevação do
EBITDA Consolidado[1], que alcançou R$ 425 milhões, 32% acima
do obtido em 2006.
9 Foram realizadas ações no exercício de 2007 que merecem ser
destacadas, pois constituíram-se em etapas importantes para a
concretização da estratégia da UNIPAR de consolidação de ativos
petroquímicos na Região Sudeste:
−
Elevação de participação acionária na PQU, que levou a
UNIPAR a deter 51,3% do capital total e 55% do capital votante
da Central;
−
Aquisição pela Polietilenos União da unidade de PEBD de
Cubatão de propriedade da Dow Brasil, levando a empresa a
atingir de imediato uma capacidade de produção de polietilenos de
270 mil t/a e, após a conclusão dos projeto de ampliação em curso
de sua unidade de Santo André no 4T08, alcançará uma
capacidade de 500 mil t/a de polietilenos;
−
Assinatura do Acordo de Investimento com a Petrobras em
30.11.07, estabelecendo as etapas e diretrizes para a formação da
CPS-Sociedade Petroquímica, através da consolidação de ativos
localizados principalmente na Região Sudeste, envolvendo a PQU,
Polietilenos União, Riopol, a Divisão Química da UNIPAR e as
unidades produtoras de polipropileno da Nova Petroquímica (exSuzano Petroquímica). Esse movimento resultará na formação da
2ª maior empresa petroquímica da América do Sul e terá seu
controle exercido pela UNIPAR, com 60% do capital votante.
Agenda
Teleconferências de Resultados
Português - 17 de março de 2008
Horário: 11h00 (Brasília) / 10h00 (US ET)
Telefone: (11) 2188-0188
Replay: (11) 2188-0188
Código: UNIPAR
Webcast: www.unipar.ind.br
Inglês - 17 de março de 2008
Horário: 12h30 (Brasília) / 11h30 (US ET)
Telefone: +1 (973) 582-2706
Replay: +1 (706) 645-9291
Código: 38668391
Webcast: www.unipar.ind.br
Reunião com Investidores
São Paulo - 18 de março de 2008
Hotel Intercontinental –Sala Di Cavalcanti
Alameda Santos, 1.123
8h30 –Café da Manhã
9h00 –Apresentação
RSVP: www.unipar.ind.br
Em caso de dúvidas, entre em contato
com Júlia Ferraz: [email protected]
ou (11) 3529-3637
Como primeiro passo para a formação da CPS-Sociedade
Petroquímica, já constituímos em 2008 uma “SPE” denominada
Fasciatus Participações S.A. na qual serão aportadas as
participações detidas na Rio Polímeros, PQU e Polietilenos União,
bem como os ativos e passivos da nossa Divisão Química, além de
R$ 380 milhões, recurso que será utilizado para aquisição de
32,64% do capital da Rio Polímeros.
[1]
EBITDA = Lucro Operacional + Despesas Financeiras - Receitas Financeiras +
Depreciação e Amortização + Amortização de Ágio - Participações Estatutárias
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Resultados do 4T07 e de 2007
A consolidação de ativos petroquímicos da Região Sudeste
representa a concretização da nossa estratégia, definida em 1998
de concentração de investimentos na produção de “commodities”
petroquímicas nesta região, dada suas vantagens competitivas:
proximidade do mercado consumidor e disponibilidade de
matérias-primas. A nova empresa terá porte internacional de
produção e plena integração produtiva entre 1ª e 2ª gerações.
Está apresentada a seguir a configuração futura do portfólio de
participações da UNIPAR após a consolidação da CPS:
50,0%
60,0%
CPS
Sociedade Petroquímica
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100,0%
100,0%
33,3%
Resultados do 4T07 e de 2007
Cenário Petroquímico
Cenário Internacional
• 4T07 vs. 3T07
Quadro Resumo de Preços e Margens
Mercado Internacional
Preços Matérias-Primas
. Brent
. Gás Natural
. Nafta
. Etano
. Propano
Preços Petroquímicos Básicos
. Eteno
. Propeno
. Benzeno
Europa
EUA
×
-
-
×
×
-
-
×
×
×
×
Ö
×
×
Þ
Margem "Crackers"
. Base Nafta
. Base Etano/Propano
Ø
-
Ö
Preços PEBD
Ü
×
Margem PEBD
Ö
Ø
-
O preço do petróleo Brent apresentou no 4T07 uma trajetória de forte crescimento, iniciando o período cotado
em torno de US$ 80/bbl e encerrando o ano de 2007 no patamar de US$ 94/bbl. Em termos médios, o preço do
4T07, de US$ 88,4/bbl, superou em 19% o referente ao trimestre anterior.
Em relação ao preço da nafta - ARA, mercado europeu -, o valor médio do 4T07 situou-se em US$ 787/t,
superando em 17% o do 3T07, seguindo a tendência verificada para o óleo Brent. A relação preço nafta (US$/t) /
preço Brent (US$/bbl) foi de 8,9, mostrando pouca alteração em relação ao 3T07.
Nos EUA, o preço médio gás natural (Mont Belvieu) atingiu US$ 6,9/MM BTU, mostrando um acréscimo de 12%
frente ao trimestre anterior, observando-se uma recuperação da demanda pelo mercado local de combustíveis.
Com relação às matérias-primas derivadas do gás natural, utilizadas amplamente pela petroquímica norteamericana, os preços médios do 3T07 do etano e do propano apresentaram expressivo crescimento frente ao
3T07. A elevação do preço médio do etano foi 27%, alcançando no 4T07 US$ 774/t (104 US cents/gal) e a do
propano foi de 23%, com o preço médio atingindo US$ 788/t.
Os patamares de preços de etano e propano nos EUA no 4T07 mostrou que a cotação desses insumos vem tendo
como referência o preço da nafta Europa, em detrimento do comportamento dos preços de gás natural, que vem
sendo precificado pelo segmento de combustíveis. A título de exemplo, o preço médio do etano no 4T07
correspondeu a 98% do preço da nafta e o do propano a 100%.
Quanto aos petroquímicos básicos, no mercado europeu, os preços médios de eteno (US$ 1.371/t) e propeno
(US$ 1.289/t), registraram crescimento de 8% e 7%, respectivamente. No caso do benzeno (US$ 1.030/t),
observou-se uma ligeira redução, da ordem de 1%, como conseqüência principalmente de uma instabilidade da
demanda no segmento de estireno/poliestireno.
A relação preço propeno/preço eteno foi de 0,94, semelhante à verificada no 3T07, enquanto que o fator preço
benzeno/preço eteno situou-se em 0,75, recuando em relação ao observado no trimestre anterior, de 0,82.
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Resultados do 4T07 e de 2007
Com relação ás margens dos “crackers” europeus, observou-se no 4T07 uma queda de 13% do valor médio frente
ao trimestre anterior, visto que os aumentos verificados nos preços de eteno e propeno não foram suficientes para
o repasse integral do incremento do custo da nafta.
No mercado norte-americano, o comportamento dos preços dos petroquímicos básicos no 4T07 foi semelhante ao
da Europa: elevações do eteno e propeno, sendo ainda mais expressivas que às verificadas na Europa, e queda do
benzeno. O preço médio do eteno no 4T07 (US$ 1.326/t) superou em 20% o do trimestre anterior e o do propeno
(US$ 1.306/t) mostrou elevação de 13%. Com relação ao benzeno, a queda do preço médio no 4T07 (US$ 1.030/t)
foi de 3%, em função principalmente da retração da demanda por gasolina, mercado relevante para a fixação de
seu preço.
A margem dos “crackers” norte-americanos (base etano/propano) apresentou um valor médio no 4T07 de US$
309/t, ligeiramente acima do patamar de US$ 306/t alcançado no 3T07, com os acréscimos dos preços de eteno e
propeno compensando o incremento do custo de etano e propano.
A relação preço propeno/eteno se reduziu de 1,04 no 3T07 para 0,98 no 4T07 e o fator preço benzeno/eteno
apresentou redução mais expressiva: de 0,96 para 0,78.
No segmento de termoplásticos, tendo como referência o polietileno de baixa densidade (PEBD), o preço
médio do 4T07 posicionou-se em US$ 1.887/t superando em 5% o do trimestre anterior. Em termos de “spread”
frente ao preço do eteno, o valor de US$ 516/t mostrou-se compatível com o obtido no 3T07, de US$ 521/t.
Nos EUA, o preço médio do PEBD (US$ 1.701/t) no 4T07 mostrou crescimento de 13% em relação ao trimestre
anterior. Todavia, este incremento não compensou a elevação de 20% do preço médio do eteno, levando a uma
redução de 7% do “spread” frente ao eteno, atingindo US$ 375/t no 4T07.
• 2007 vs. 2006
Quadro Resumo de Preços e Margens
Mercado Internacional
Preços Matérias-Primas
. Brent
. Gás Natural
. Nafta
. Etano
. Propano
Europa
×
-
×
EUA
-
Þ
-
×
×
×
×
×
Ö
×
×
Margem "Crackers"
. Base Nafta
. Base Etano/Propano
Ü
-
-
Ø
Preços PEBD
×
Þ
Margem PEBD
×
Ø
Preços Petroquímicos Básicos
. Eteno
. Propeno
. Benzeno
O preço do óleo Brent mostrou um perfil predominante de crescimento ao longo do ano de 2007, atingindo valor
médio de US$ 72,5/bbl, cerca de 10% acima do registrado em 2006. No caso da nafta, observou-se um
incremento ainda mais expressivo, de 20%, com o valor de 2007 alcançando US$ 668/t. Conseqüentemente, a
relação preço nafta / preço Brent, de 9,2, superou o patamar de 8,4 verificado em 2006, indicando uma
recuperação de margens na petroquímica européia por aquecimento da demanda.
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Resultados do 4T07 e de 2007
Nos EUA, o preço médio do gás natural apresentou um perfil caracterizado por oscilações de preço, refletindo
uma instabilidade do mercado de combustíveis. Entretanto, o valor médio de US$ 6,8/MM BTU posicionou-se
apenas discretamente aquém do referente a 2006, de US$ 7,0/MM BTU. Por outro lado, os preços médios do
etano (US$ 590/t) e do propano (US$ 631/t) mostraram crescimento da ordem de 20% em relação a 2006,
seguindo a tendência verificada para o preço da nafta Europa.
Com relação aos petroquímicos básicos, no mercado europeu, observou-se um crescimento generalizado dos
preços médios. O eteno (US$ 1.241/t) superou em 14% o valor médio de 2006. O benzeno (US$ 1.060/t) registrou
um incremento também de 14% e o propeno (US$ 1.179/t) mostrou elevação de 13%.
A relação preço propeno/preço eteno situou-se em 0,95 e o fator preço benzeno/preço eteno atingiu 0,85. Ambas
relações mostraram-se muito próximas às obtidas em 2006.
O crescimento dos preços dos produtos básicos na Europa compensou o acréscimo do custo da nafta, levando as
margens dos “crackers” locais (base nafta) a registrarem uma elevação de 4% frente a 2006.
No mercado norte-americano, os preços médios de propeno (US$ 1.144/t) e benzeno (US$ 1.083/t) apresentaram
elevações de 10% e 11%, respectivamente, frente a 2006. No caso do eteno (US$ 1.074/t), a elevação foi
discreta, da ordem de 1%, indicando a existência de dificuldades para reajustes de preço ao segmento de
polietilenos, cuja demanda local mostrou um nível de atividade aquém do esperado. Este comportamento do preço
do eteno, aliado ao expressivo acréscimo dos preços de etano e propano, foi determinante para a queda de 27%
da margem dos “crackers” locais (base etano/propano) em relação a 2006.
No segmento de termoplásticos, utilizando o PEBD como referência, o preço médio em 2007 (US$ 1.724/t)
superou em 14% o referente ao ano anterior, gerando uma elevação de 15% do “spread” sobre o preço do eteno
(US$ 483/t), evidenciando o aquecimento da demanda local.
Nos EUA, a condição predominante em 2007 de estoques elevados gerou uma redução de 4% do preço médio do
PEBD frente a 2006, levando a uma queda de 16% do “spread” sobre o eteno, que atingiu valor médio de
US$ 397/t em 2007.
Cabe destacar que as margens de PEBD em ambas regiões, em função dos patamares médios
registrados, indicam o ano de 2007 ainda como um período de alta do ciclo de margens da
petroquímica.
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Resultados do 4T07 e de 2007
Petróleo Brent e Nafta Europa
515
624
578
Relação de Preços Nafta/Brent
508
550
663
62,6
70,4
70,5
60,1
59,0
68,4
74,3
1T06
2T06
3T06
4T06
1T07
2T07
3T07
Brent (US$/bbl)
787
671
88,4
4T07
1T06
2T06
9,0
8,9
8,5
8,2
8,2
9,7
9,3
8,9
3T06
4T06
1T07
2T07
3T07
4T07
Nafta Europa (US$/t)
Preço de Gás Natural e Etano - US Gulf Coast
Relação de Preços Etano/Gás Natural - US Gulf
15,0
104,0
57,0
8,4
1T06
75,6
67,7
61,7
72,3
59,0
6,7
6,5
6,4
6,7
7,5
2T06
3T06
4T06
1T07
2T07
GN (US$ / MM BTU)
81,7
11,6
10,1
6,9
6,2
3T07
4T07
944
1T06
1.025
2T06
1T06
1.147
1.117
1.160
3T06
4T06
1T07
2T07
3T07
4T07
1.146
1.206
4T06
US$ / t
1.326
2T07
1.058
944
3T07
4T07
1T06
2T06
3T06
Europa
1.125
1.074
1.133
965
984
4T06
1T07
EUA
2T07
1.089
3T07
1.148
1.010
1.044
1.017
1.030
4T07
1.792
1.624
1.606
1.522
1.601
1.030
894
1.492
1.289
Europa
US$ / t
1.063
1.057
1.306
1.153
Preços de PEBD
1.182
1.049
1.128
1.036
1.106
984
1T07
US$ / t
1.111
1.095
992
988
882
3T06
1.271
1.200
1.120
1.371
Preços de Benzeno
803
2T06
Preços de Propeno
EUA
903
9,6
8,8
Etano (US$c /gal)
US$ / t
1.086
9,6
6,8
Preços de Eteno
1.109
13,3
1.887
1.671
1.544
1.510
1.381
1.400
1.358
1.701
1.544
1.293
773
1T06
2T06
3T06
4T06
1T07
EUA
2T07
3T07
4T07
1T06
2T06
3T06
4T06
EUA
Europa
Margem de PEBD
US$ / t
496
467
507
472
454
414
412
436
411
424
397
521
404
375
383
1T06
2T06
3T06
4T06
EUA
Página 6 de 27
1T07
516
2T07
Europa
3T07
4T07
1T07
2T07
Europa
3T07
4T07
Resultados do 4T07 e de 2007
Cenário Nacional
• 4T07 vs. 3T07
O índice vendas internas do setor químico da ABIQUIM do 4T07 mostrou uma elevação de 1% em relação ao
3T07, tendo mostrado um perfil de contínuo crescimento ao longo do ano. Com relação ao índice de preços
correntes no mercado interno, observou-se um incremento também da ordem de 1%.
No segmento de termoplásticos, segundo dados publicados pela Comissão de Plásticos da ABIQUIM - Coplast, as
vendas internas do 4T07 mostraram uma pequena elevação em relação ao trimestre anterior (4T07: 958 mil t;
3T07: 952 mil t). Apesar desta discreta elevação, o desempenho no 4T07 deve ser destacado, uma vez que nesta
época do ano é sempre esperada uma queda das vendas internas (sazonalidade típica do setor). Em termos de
vendas totais (mercado interno + exportações), observou-se no 4T07 uma redução de 3% frente ao trimestre
anterior, em função da queda do volume comercializado no mercado externo.
As vendas internas representaram 80% do volume total comercializado no 4T07, proporcionando um perfil mais
favorável em comparação ao trimestre anterior, quando esta participação foi de 78%.
No tocante aos polietilenos, as vendas internas do 4T07 alcançaram 402 mil t, patamar muito próximo ao
registrado no trimestre anterior, de 414 mil t, mostrando um desempenho que também merece destaque, em
função também da sazonalidade típica do setor nesta época do ano. As vendas totais, incluindo exportações,
apresentaram um recuo de 6%. A participação das vendas no mercado interno no volume total comercializado de
polietilenos no 4T07 foi de 71%, mais favorável do que a registrada no 3T07, de 69%.
O índice de utilização da capacidade instalada de polietilenos no 4T07 foi de 88%, ligeiramente aquém do
índice de 89% registrado no 3T07.
• 2007 vs. 2006
O índice médio de vendas internas da ABIQUIM em 2007 apresentou uma elevação de 3% frente a 2006.
Com relação aos preços internos, foi registrada uma elevação de 4%.
No segmento de termoplásticos, cabe destacar o crescimento frente ao ano anterior de 7% das vendas internas,
que atingiram cerca de 3,7 milhões de toneladas em 2007 levaram as vendas totais a registrarem uma elevação de
6%, uma vez que o volume exportado manteve-se praticamente inalterado. A participação das vendas internas nas
vendas totais de termoplásticos foi de 77%, ligeiramente superior ao patamar de 76% verificado em 2006.
Quanto aos polietilenos, as vendas internas, de cerca de 1,6 milhão de toneladas, também mostraram elevação
de 7% frente a 2006. As vendas totais cresceram 5%, com exportações apresentando um acréscimo discreto, da
ordem de 1%.
O volume de PE’s destinado ao mercado interno correspondeu a 67% das vendas totais, participação ligeiramente
acima da verificada em 2006, de 66%.
Em 2007, o índice médio de utilização da capacidade instalada de polietilenos situou-se em 88%, superior
ao índice médio de 86% auferido em 2006.
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Resultados do 4T07 e de 2007
Índice de Preços Correntes M. Interno
Índice de Vendas Internas
Setor Químico ABIQUIM (1T06=100)
Setor Químico ABIQUIM (1T06=100)
110
100
1T06
102
2T06
101
3T06
110
109
4T06
102
1T07
104
2T07
106
3T07
4T07
100
98
1T06
2T06
Mercado de Termoplásticos
852
934
797
877
939
107
107
107
108
4T06
1T07
2T07
3T07
4T07
Mercado de Polietilenos
Coplast ABIQUIM
884
3T06
108
Coplast ABIQUIM
958
952
363
387
403
335
251
215
1T06
280
2T06
272
3T06
353
4T06
Exportações (mil t)
Página 8 de 27
196
314
1T07
309
2T07
265
229
3T07
Vendas Internas (mil t)
4T07
191
375
218
398
213
136
1T06
2T06
3T06
4T06
Exportações (mil t)
1T07
2T07
414
185
402
162
3T07
Vendas Internas (mil t)
4T07
Resultados do 4T07 e de 2007
Resultado Consolidado
Receita Líquida Consolidada - 2007
PETROFLEX
POLIBUTENOS
5%
CARBOCLORO
1%
10%
RIO POLÍMEROS
16%
PQU
22%
CONTROLADAS
INTEGRAIS
46%
Receita Líquida de Vendas e
Serviços:
A receita líquida atingiu em 2007
R$ 2.815 milhões, superando em
11% a obtida em 2006, fruto
principalmente da elevação de
11% das vendas físicas, visto que
o preço médio das vendas
mostrou-se
praticamente
inalterado frente ao ano anterior.
A elevação do volume de vendas
foi positivamente impactada pela
entrada em operação da Rio
Polímeros, que ocorreu em
abril/06, e pela aquisição da
unidade
de
Cubatão
pela
Polietilenos União, cujo reflexo de
suas operações no resultado da
UNIPAR se deu a partir de agosto.
Receita Líquida Consolidada
R$ MM
741
494
713
596
643
706
702
764
1T06 2T06 3T06 4T06 1T07 2T07 3T07 4T07
Vendas Físicas Consolidadas
Mil Toneladas
351
388
411
390
398
412
444
459
1T06 2T06 3T06 4T06 1T07 2T07 3T07 4T07
Custo dos Produtos Vendidos e dos Serviços Prestados:
O CPV em 2007 alcançou R$ 2.212 milhões, cerca de 7% acima do registrado em
2006, fruto da elevação das vendas físicas, uma vez que o custo unitário
apresentou um recuo de 3%.
Resultado Bruto:
Refletindo o crescimento da receita líquida, o lucro bruto de 2007 atingiu R$
602,9 milhões, 24% acima do referente a 2006, que foi de R$ 485,3 milhões. Em
termos unitários, o lucro bruto
Lucro Bruto Unitário
atingiu valor médio de R$ 335/t,
R$ / Tonelada
superior em 16% ao de 2006 (R$
288/t).
Conseqüentemente, a margem
bruta mostrou evolução positiva,
de 19% em 2006 para 21% em
2007.
386
267
226
272
343
352
334
316
1T06 2T06 3T06 4T06 1T07 2T07 3T07 4T07
As principais contribuições para a
recuperação da margem bruta frente ao ano anterior foram das empresas que
atuam na cadeia eteno/polietilenos: PQU, Polietilenos União e Riopol.
Despesas Operacionais Líquidas:
As despesas operacionais líquidas (excluindo receitas e despesas financeiras)
atingiram R$ 290,6 milhões em 2007, superando o patamar de R$ 247,6 milhões
de 2006 A principal contribuição para esse acréscimo referiu-se às despesas
comerciais, cujo crescimento frente a 2006 foi da ordem de R$ 29 milhões, em
função principalmente da entrada em operação da Riopol em abril/06, ocasião a
partir da qual o resultado consolidado da UNIPAR passou a contabilizar o
desempenho operacional dessa empresa.
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Resultados do 4T07 e de 2007
Cabe lembrar que o valor relativo a 2006 incluiu a contabilização de receitas
operacionais não recorrentes no valor de R$ 17 milhões relativas à PQU
(compensação de impostos) e R$ 16,7 milhões na Controladora (ganho de ação
judicial sobre tributação sobre receitas financeiras).
EBITDA[1] [2]:
A recuperação de margens frente
ao ano anterior se reproduziu no
EBITDA, que alcançou em 2007 R$
425 milhões, superando em 32% o
valor de R$ 323,2 milhões
referente
a
2006.
Conseqüentemente, a margem
EBITDA evoluiu de 13% em 2006
para 15% em 2007.
EBITDA Consolidado
R$ MM
82
114
57
103
105
109
108
70
1T06 2T06 3T06 4T06 1T07 2T07 3T07 4T07
Resultado Financeiro Líquido:
As despesas financeiras líquidas situaram-se em R$ 67,2 milhões, inferiores ao
valor de R$ 85,7 milhões de 2006. A principal contribuição para esta redução
refere-se à desvalorização do dólar norte-americano frente ao real, que gerou um
efeito contábil favorável nas empresas com endividamento em moeda
estrangeira, notadamente a Riopol, em função dos financiamentos captados
durante a fase de projeto.
Lucro Líquido Consolidado:
O Lucro Líquido de 2007
foi superior em 60% ao
obtido em 2006,
impulsionado pelo
melhor desempenho
da cadeia de
etenopolietilenos.
O lucro líquido da UNIPAR de
2007 situou-se em R$ 145
milhões, 60% acima do
obtido em 2006, de R$ 90,6
milhões, em decorrência do
melhor desempenho operacional
em 2007, notadamente das
empresas do segmento de etenopolietilenos: PQU, Polietilenos
União e Riopol.
Evolução Lucro Líquido
R$ MM
43,2
32,7
14,7
41,2
41,1
46,6
16,1
1T06 2T06 3T06 4T06 1T07 2T07 3T07 4T07
• 4T07 vs. 3T07
O lucro líquido da UNIPAR no 4T07 situou-se em R$ 16,1 milhões, apresentandose inferior ao obtido no 3T07, que foi de R$ 46,6 milhões.
Cabe mencionar que o resultado do 3T07 foi impactado positivamente pela
contabilização de receita não operacional não recorrente, em função do acordo
realizado pela Riopol com o Consórcio Construtor relativo à multa pelo atraso no
cronograma de implantação da empresa.
Entretanto, apesar da queda da margem bruta unitária, fortemente impactada
pela elevação do preço da nafta, a elevação das vendas físicas geraram um
EBITDA de R$ 108 milhões no 4T07, bastante semelhante ao do trimestre
anterior, de R$ 109 milhões.
[1]
EBITDA = Lucro Operacional + Despesas Financeiras - Receitas Financeiras + Depreciação e
Amortização + Amortização de Ágio - Participações Estatutárias.
[2]
Os valores de vendas físicas, preços/margens unitárias e EBITDA não foram revisados pelos
auditores independentes.
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Resultados do 4T07 e de 2007
Adicionalmente, observou-se uma elevação da ordem de R$ 13 milhões das
despesas financeiras, o que contribuiu para a queda do lucro no 4T07.
Investimentos
Além de dar
prosseguimento as
ampliações em curso, a
UNIPAR realizou em
2007 movimentos
expressivos voltados
para a elevação de sua
participação acionária
na PQU e na Petroflex.
Os investimentos consolidados
alcançaram R$ 701 milhões
em 2007, totalizando nos
últimos 5 anos montante da
ordem de R$ 1,9 bilhão.
Investimento Consolidado
R$ milhões
Controladas Integrais
366
Controladas
701
319
275
Ao longo do exercício de
211
2007, deu-se continuidade ao
programa de expansão da
2003
2004
2005
2006
2007
capacidade de produção em
cinco empresas integrantes do
portfólio da UNIPAR, o que representa um investimento total superior a R$ 2
bilhões.
No Pólo Petroquímico do ABC, a Polietilenos União e a Petroquímica União
prosseguiram conduzindo seus projetos de ampliação e a nossa Divisão Química
iniciou, no final do exercício, a implantação de projeto de elevação da capacidade
produtiva de cumeno, seu principal produto. Estes projetos têm conclusão
prevista para o 4º trimestre de 2008.
Adicionalmente, a Carbocloro e a União Terminais também deram
prosseguimento a suas ampliações. O início de operação da nova capacidade de
cloro/soda da Carbocloro está previsto para o 2º trimestre de 2008 e a ampliação
da capacidade de armazenagem do terminal de Santos da União Terminais
deverá estar concluída no 1º trimestre de 2008.
Em junho/07, a Polietilenos União adquiriu junto à Dow Brasil a unidade de
polietileno de baixa densidade (PEBD) localizada em Cubatão, com capacidade
para produção de 140 mil toneladas/ano, tendo assumido integralmente a
operação da planta em 1º de agosto. Dessa forma, a Polietilenos União passou a
deter uma capacidade total de produção de polietilenos de 270 mil
toneladas/ano, em suas unidades de Santo André e Cubatão. A aquisição da
unidade de Cubatão demandou recursos da ordem de R$ 66 milhões.
Aquisição de Participação na PQU
Em maio de 2007, a UNIPAR adquiriu a participação da SEP Empreendimentos
Produtivos S.A. na PQU e posteriormente, em junho, foi realizada nova operação
de aquisição de participação nesta controlada, desta feita através de compra das
participações detidas pela Dow Brasil e Dow Nordeste. Ambas operações foram
submetidas às regras de direito de preferência estabelecidas no Acordo de
Acionistas da PQU.
Como resultado desses movimentos, a UNIPAR passou a deter 51,3% do capital
total e 55% do capital votante da PQU, com os desembolsos envolvidos
alcançando montante da ordem de R$ 149 milhões.
Participação na Petroflex / Negociação coma Lanxess
Em outubro de 2007, a UNIPAR adquiriu participação adicional na Petroflex,
através do exercício do direito de preferência sobre a participação detida até
Página 11 de 27
Resultados do 4T07 e de 2007
então pela Suzano Petroquímica, elevando nossa participação para 16,7% no
capital total desta controlada.
Em dezembro de 2007, foi celebrado contrato de compra e venda de ações da
Petroflex com a Lanxess Deutschland GmbH, através do qual serão alienadas à
Lanxess a totalidade das ações detidas na Petroflex pelos acionistas
controladores. O preço da referida operação resulta no recebimento pela UNIPAR
de aproximadamente R$ 126 milhões, valor sujeito aos ajustes usuais nesse tipo
de operação. A efetivação da venda ocorrerá após as aprovações dos órgãos
reguladores de direito econômico no Brasil e no exterior.
Programa de Investimentos em Ampliações
O estágio atual da implantação dos projetos está apresentado de forma
individualizada a seguir:
• Petroquímica União
O cronograma físico de implantação do projeto de ampliação de capacidade,
das atuais 500 mil t/a para 700 mil t/a de eteno, atingiu no final de 2007 um
avanço acumulado de 70%. Com investimento total de R$ 1,16 bilhão, dos
quais 70% financiados pelo BNDES, o projeto tem sua conclusão prevista para
o 4º trimestre de 2008.
Até dezembro de 2007, os desembolsos realizados com o projeto acumularam
montante da ordem de R$ 520 milhões.
• Polietilenos União
A empresa prosseguiu com a implantação da nova unidade de PEAD / PEBDL em
Santo André, com capacidade de 200 mil toneladas/ano, que elevará a
capacidade total de produção de polietilenos da empresa para 500 mil
toneladas/ano.
Até dezembro/07, o progresso físico acumulado alcançou 94%, com um
desembolso total realizado de R$ 358 milhões. O investimento total do projeto é
de R$ 490 milhões e conta com financiamento do BNDES correspondente a 50%
do valor total. A conclusão do projeto está prevista para o 4º trimestre de 2008.
• Carbocloro
A implantação do projeto de ampliação de 40% da capacidade de soda/cloro,
equivalente a 100 mil t/a de cloro, prosseguiu conforme planejado, tendo
atingido um progresso físico acumulado de 84% até dezembro/07, com os
desembolsos realizados com o projeto acumulando R$ 168 milhões, 61% do
investimento total.
O projeto conta com financiamentos de longo prazo correspondentes a 70% do
investimento, sendo 50% captados junto ao BNDES, e tem sua conclusão
prevista para o 2º trimestre de 2008.
• União Terminais
A implantação do projeto, que elevará em 20% a capacidade do terminal de
Santos, atingiu em dez/07 um progresso físico acumulado de 70%.
O término da implantação deverá ocorrer no 1º trimestre de 2008. O
investimento total é de R$ 30 milhões e conta com um financiamento do BNDES
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Resultados do 4T07 e de 2007
de R$ 24 milhões. Até o final do exercício de 2007, os desembolsos realizados
atingiram cerca de R$ 25 milhões.
• Divisão Química
Em 2007, foi dado início ao projeto de “revamp” da unidade de cumeno,
consistindo na utilização da rota de produção via catalisador zeólita em
substituição à atual, com base em catalisador SPA. Esse projeto resultará num
acréscimo de 100 mil toneladas/ano da capacidade de produção, que alcançará
310 mil toneladas/ano.
O investimento envolvido é de R$ 100 milhões e contará com financiamento, já
aprovado pelo BNDES de 70% desse valor. A conclusão do projeto está prevista
para o 4º trimestre de 2008. Até dezembro/07, o progresso físico da implantação
atingiu 15% e com um desembolso realizado de R$ 3 milhões.
Endividamento
Composição da Divida Consolidada
em R$ Milhões
4T07
Dívida Curto Prazo
531
Dívida Longo Prazo
1.955
Dívida Bruta
2.486
Disponibilidades
607
Dívida Líquida
1.879
EBITDA[1]
425
Dívida Líquida / EBITDA
4,4
[1]
3T07
251
1.669
1.921
221
1.699
431
3,9
Var. %
111%
17%
29%
174%
11%
-1%
12%
4T06
170
1.085
1.255
237
1.019
323
3,2
Var. %
213%
80%
98%
156%
85%
32%
40%
EBITDA equivalente ao acumulado nos últimos doze meses - UDM
O endividamento bruto em dezembro/07 situou-se em cerca de R$ 2,5 milhões,
dos quais 79% têm vencimento no longo prazo e 18% corresponde à parcela em
moeda estrangeira.
É importante ressaltar que o endividamento de dezembro/07 contempla recursos
captados para os projetos de ampliação em curso da PQU, Polietilenos União,
Carbocloro e União Terminais, que somente gerarão caixa a partir do 4T08,
quando todos os projetos já terão iniciado suas operações. Adicionalmente,
cumpre destacar que os movimentos de elevação de participação na PQU e de
aquisição da unidade de Cubatão pela Polietilenos União se reproduziram apenas
parcialmente no EBITDA de 2007 e foram realizados mediante financiamentos,
integralmente considerados na dívida bruta.
A captação realizada para a constituição da CPS não afetou o endividamento
líquido de 2007, uma vez que tais recursos são integrantes das disponibilidades
da empresa.
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Resultados do 4T07 e de 2007
Desempenho Operacional
% de Vendas no
Mercado Interno
Taxas Médias de Utilização de Capacidade
61%
Rio
Polímeros
62%
49%
Polibutenos
62%
65%
Petroflex
70%
97%
Carbocloro
99%
92%
PQU
2007
104,0%
100,9%
114,7%
0,0%
92,7%
98,4%
77,7%
79,0%
101,3%
Divisão Química
Polietilenos União
União Terminais
(1)
Unipar Comercial
91%
Unipar
Comercial
100%
União
Terminais
100%
Petroquímica União
Carbocloro
(2)
Rio Polímeros
Petroflex
Polibutenos
2006
101,4%
100,2%
125,2%
0,0%
94,7%
98,4%
81,5%
79,0%
101,9%
Var
2,6 p.p.
0,7 p.p.
-10,5 p.p.
-1,9 p.p.
0,0 p.p.
-3,8 p.p.
0,0 p.p.
-0,6 p.p.
(1) Não se aplica
(2) Início efetivo de operação em abr 2006; utilização da planta de PE
Controladas Integrais
100%
100%
85%
Polietilenos
União
87%
98%
Divisão
Química
99%
2006
2007
Divisão Química
Receita Líquida: O valor registrado em 2007, de R$ 546,0 milhões, mostrou
variação pouco expressiva frente ao obtido em 2006. As vendas totais
praticamente não mostraram oscilação, a exemplo do verificado para o preço
médio das vendas.
Margem Bruta: O lucro bruto atingiu R$ 36,6 milhões, recuando 47% frente
ano anterior. Cabe ressaltar que o desempenho da Divisão Química é
influenciado pela margem da cadeia de produção nafta-cumeno no mercado
internacional. Como a nafta registrou um incremento de 20% do seu preço
médio frente ao ano anterior, acréscimo superior ao de 11% verificado para o
cumeno, observou-se uma compressão da margem nafta-cumeno no mercado
externo, comparativamente a 2006. A este fato, adicionou-se a desvalorização do
dólar frente ao real, resultando assim numa queda das margens de
comercialização da Divisão.
A margem bruta em 2007 foi de 7%, inferior à registrada no ano anterior, de
13%.
EBITDA: A queda da margem bruta se refletiu no EBITDA, que alcançou R$ 19,2
milhões, 63% abaixo do valor de R$ 51,8 milhões registrado em 2006.
Conseqüentemente, a margem EBITDA se reduziu de 9% para 4%.
Resultado: O lucro da Divisão Química, quando apurado gerencialmente
como empresa independente, acumulou R$ 12,8 milhões, inferior ao lucro
de R$ 44,1 milhões obtido em 2006, como conseqüência do estreitamento da
margem bruta.
• 4T07 vs. 3T07
O resultado da Divisão Química no 4T07 correspondeu a um prejuízo de
R$ 408 mil, contrastante com o lucro de R$ 3,6 milhões auferido no 3T07.
Embora tenha sido obtido um incremento de 5% das vendas físicas, a elevação
do preço da nafta levou a uma compressão da margem cumeno-nafta, que
impactou o lucro bruto da Divisão Química (4T07: R$ 6,4 milhões; 3T07: R$ 10,6
milhões).
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Resultados do 4T07 e de 2007
União Terminais
Receita Líquida: A receita líquida acumulou em 2007 R$ 59,8 milhões,
recuando cerca de 10% frente a 2006, em conseqüência, principalmente, da
queda de 9% do volume faturado. Em termos de preço médio, o valor de 2007
mostrou ligeiro decréscimo, da ordem de 1%, frente a 2006.
Embora o volume faturado tenha mostrado redução frente ao ano anterior,
ocasião em que a movimentação de etanol nos terminais brasileiros atingiu níveis
recordes, a quantidade faturada em 2007 correspondeu a 115% da capacidade
dos terminais da empresa.
A queda do preço médio de faturamento foi fortemente influenciada pela
desvalorização do dólar frente ao real, uma vez que cerca de 60% da receita
líquida da empresa é vinculada ao câmbio. A cotação média do US$ em 2007 (R$
1,95) situou-se cerca de 10% aquém do valor médio relativo a 2006, de R$ 2,18.
EBITDA: Como reflexo, sobretudo, da queda da receita líquida, o EBITDA de
2007 acumulou R$ 32,4 milhões, inferior em 23% ao de 2006.
Conseqüentemente, a margem EBITDA recuou de 63% para 54%.
Resultado: O lucro líquido da União Terminais em 2007 foi de R$ 15,2
milhões, 32% aquém do obtido em 2006, refletindo principalmente a queda da
receita líquida.
• 4T07 vs. 3T07
O lucro líquido do 4T07, de R$ 2,3 milhões, posicionou-se cerca de R$ 2
milhões aquém do registrado no 3T07, fruto principalmente da queda de
16% do volume faturado (efeito sazonal típico no último trimestre do ano),
levando a uma redução de 11% da receita líquida, que atingiu R$ 14 milhões no
4T07.
Unipar Comercial
Receita Líquida: O valor alcançado em 2007, de R$ 244,3 milhões, superou em
2% o obtido em 2006, fruto da elevação de 4% do preço médio das vendas, que
compensou o recuo de 2% do volume total comercializado pela empresa.
Margem Bruta: O lucro bruto atingiu R$ 34,2 milhões, inferior em 5% ao de
2006. Apesar da elevação do preço médio das vendas, observou-se um
incremento de 6% do custo unitário, levando a uma compressão de 3% da
margem bruta unitária. A margem bruta em 2007 correspondeu a 14%, inferior
em cerca de 1% à obtida em 2006.
EBITDA: O EBITDA acumulou R$ 15,9 milhões, apresentando um decréscimo da
ordem de R$ 1milhão frente a 2006, refletindo a queda do lucro bruto.
Resultado: O lucro líquido em 2007 atingiu R$ 5,2 milhões,
apresentando uma redução de R$ 1 milhão frente a 2006, reproduzindo
basicamente a queda da margem bruta.
• 4T07 vs. 3T07
O lucro líquido do 4T07, de R$ 1,6 milhão, mostrou recuperação frente
ao obtido no trimestre anterior, de R$ 893 mil, tendo sido observados
acréscimo de 3% do preço médio e incremento de 1% das vendas físicas. Estes
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Resultados do 4T07 e de 2007
fatores contribuíram para a recuperação do lucro bruto, que se refletiu no
resultado líquido da empresa.
Polietilenos União
Em 2007, a Polietilenos União adquiriu junto à Dow Brasil a unidade de PEBD de
Cubatão, com capacidade de produção de 140 mil toneladas/ano, tendo
assumido integralmente as operações da planta no mês de agosto.
Desde então, a empresa passou a contar com uma capacidade total de produção
correspondente a 270 mil toneladas/ano, incluindo a atual capacidade da unidade
de Santo André. A unidade de Cubatão apresentou no período agosto-dezembro
uma excelente performance, registrando uma utilização média de 99% de sua
capacidade instalada, tendo registrado em outubro, recorde mensal histórico de
produção.
Receita Líquida: O valor registrado em 2007 foi de R$ 553,2 milhões,
superando em 50% o obtido em 2006, tendo como principal contribuição para
este acréscimo a aquisição da unidade de Cubatão, que a partir de agosto
proporcionou uma maior disponibilidade de polietilenos para comercialização,
constituindo-se em fator decisivo para a elevação de 42% do volume total de
vendas frente a 2006.
Em termos operacionais, merecem destaque o crescimento de 13% do preço
médio praticado no mercado interno e o fato de que, mesmo dispondo de um
maior volume de produção, a empresa obteve uma melhoria do seu perfil de
vendas. Em 2007, as vendas internas corresponderam a 87% das vendas totais e
em 2006, esta participação foi de 85%.
Margem Bruta: O melhor desempenho comercial, sobretudo no mercado
interno, proporcionou uma elevação do preço médio praticado em relação ao ano
anterior. Este fato, aliado ao crescimento das vendas físicas, constituiu-se no
principal fator para o expressivo crescimento do lucro bruto, de R$ 47,6 milhões
em 2006 para R$ 91,2 milhões em 2007. Por conseguinte, a margem bruta
correspondeu a 16%, superando o patamar de 13% de 2006.
EBITDA: O ganho da margem bruta se refletiu no EBITDA, que acumulou R$
72,6 milhões, correspondendo a 13% da receita líquida e em muito superior ao
valor de 2006, que foi de R$ 9,9 milhões negativos, impactado por efeitos não
recorrentes em montante da ordem de R$ 35 milhões. Todavia, mesmo
expurgando-se tais efeitos, o a recuperação frente a 2006 foi ainda bastante
expressiva.
Resultado: O lucro líquido acumulado em 2007, após a reversão da
amortização do ágio, alcançou R$ 36,5 milhões, revertendo a situação de
prejuízo de R$ 9,3 milhões de 2006.
• 4T07 vs. 3T07
No 4T07, observou-se um melhor desempenho operacional da empresa frente ao
3T07, evidenciado pelo crescimento do EBITDA, de R$ 22,2 milhões para R$ 32,6
milhões, merecendo destaque a elevação de 5% das vendas internas, num
trimestre normalmente caracterizado por baixa atividade (sazonalidade típica do
setor).
O melhor desempenho operacional proporcionou a elevação do lucro
líquido de R$ 11,2 milhões no 3T07 para R$ 14,1 milhões no 4T07.
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Resultados do 4T07 e de 2007
Controladas
Petroquímica União
Receita Líquida: A receita líquida acumulada em 2007 situou-se em R$ 3.142
milhões superando em 7% a registrada em 2006, fruto do efeito combinado de
elevação de 3% das vendas físicas e do incremento do preço médio das vendas
em semelhante percentual.
Margem Bruta: O crescimento da receita líquida compensou a elevação de 3%
do custo das vendas, proporcionando uma elevação de 22% do lucro bruto, que
evoluiu de R$ 279,4 milhões em 2006 para R$ 342,1 milhões em 2007.
Conseqüentemente, a margem bruta também mostrou recuperação, atingindo
11%, superior ao patamar de 10% de 2006.
Em termos unitários, o lucro bruto por tonelada de nafta consumida situou-se em
R$ 175/t, cerca de 23% acima da relativa a 2006, de R$ 142/t.
EBITDA: O valor referente a 2007 alcançou R$ 306,5 milhões, superior em 6%
ao registrado em 2006, cabendo ressaltar que no ano anterior o resultado
operacional da empresa foi impactado positivamente por receitas não recorrentes
da ordem de R$ 61 milhões. Expurgando-se tais efeitos, a recuperação do
EBITDA frente a 2006 se eleva para cerca de 34%.
Resultado: Como reflexo do melhor desempenho operacional, o lucro líquido
acumulado pela PQU em 2007 de R$ 172,2 milhões superou em 16% o
registrado em 2006.
• 4T07 vs. 3T07
O lucro líquido da PQU no 4T07 situou-se em R$ 20 milhões, inferior ao
obtido no trimestre anterior, de R$ 36,9 milhões.
O principal fator para esta redução foi a queda de 10% do lucro bruto, fruto do
efeito combinado de queda de 1% das vendas físicas e da elevação de 5% do
preço médio da nafta, com impacto na margem unitária da empresa.
Carbocloro
Receita Líquida: O valor acumulado em 2007, de R$ 580,1 milhões, recuou
cerca de 2% em relação ao alcançado em 2006. Esta redução decorreu
principalmente da queda de 6% do preço médio das vendas, uma vez que as
vendas físicas totais mostraram um crescimento de 5%.
A desvalorização do dólar frente ao real constituiu-se em fator determinante para
a queda do preço médio das vendas da Carbocloro, uma vez que a soda cáustica
- seu principal produto e responsável por cerca de 50% do seu faturamento tem como referência para os preços internos a cotação do produto no mercado
internacional.
Margem Bruta: O lucro bruto de 2007 atingiu R$ 263,5 milhões, ligeiramente
inferior ao valor registrado em 2006, de R$ 266,4 milhões, em função da queda
da receita líquida. A margem bruta de 2007 correspondeu a 45% da receita
líquida, mantendo-se inalterada em relação ao ano anterior.
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Resultados do 4T07 e de 2007
EBITDA: Em termos de EBITDA, o valor de R$ 183,4 milhões de 2007 mostrouse inferior em cerca de 7% ao obtido em 2006, gerando uma margem EBITDA de
32%, ligeiramente inferior a de 2006 (33%). A queda do EBITDA frente a 2006
resultou da redução do lucro bruto e do acréscimo das despesas com vendas,
face ao maior volume comercializado em 2007.
Resultado: O lucro líquido da Carbocloro em 2007 atingiu R$ 112,2
milhões, inferior em 8% ao registrado em 2008, reproduzindo basicamente a
queda do resultado operacional.
• 4T07 vs. 3T07
O lucro líquido do 4T07 foi de R$ 29,5 milhões, praticamente inalterado
em relação ao trimestre anterior, cujo lucro foi de R$ 29,7 milhões.
Rio Polímeros
Em função da entrada efetiva em operação da Rio Polímeros em abril
de 2006, a análise a seguir aborda o desempenho da empresa no 4T07
frente ao 3T07.
Receita Líquida: No 4T07, a receita líquida da Riopol
milhões,bastante semelhante ao valor de R$ 333,5
trimestre anterior. Observou-se uma redução de 3%
empresa, compensadas por incremento do preço médio
percentual.
situou-se em R$ 334,5
milhões registrado no
das vendas totais da
das vendas no mesmo
Em 2007, a receita líquida da Riopol acumulou R$ 1.415 milhões.
Quanto às vendas de polietilenos, o volume total comercializado no 4T07, de
94,4 mil t, mostrou uma discreta redução, da ordem de 1%, com as vendas
internas recuando 5% e as exportações mostrando um acréscimo em percentual
semelhante. A participação do mercado interno nas vendas totais foi de 62% no
4T07, inferior à verificada no trimestre anterior, 64%.
No acumulado do ano, as vendas totais de polietilenos (mercado interno +
exportações) alcançaram 411 mil t, das quais 62% corresponderam ao mercado
interno e 38% a exportações.
Em termos de produção, a empresa permaneceu impactada pela instabilidade no
fornecimento de matérias-primas. A unidade de pirólise (produtora de eteno)
apresentou no 4T07 um índice de ocupação de 79% de sua capacidade,
ligeiramente aquém do patamar registrado no trimestre anterior, de 80%.
Conseqüentemente, a unidade de PE’s também apresentou redução do índice de
ocupação de capacidade, de 79% no 3T07 para 77% no 4T07.
No acumulado do ano, a unidade de eteno operou em média a 81% de sua
capacidade, enquanto que a o índice de ocupação da unidade de PE’s foi de
78%.
Margem Bruta: O lucro bruto do 4T07 foi de R$ 74,5 milhões, recuando cerca
de 5% em relação ao trimestre anterior. Esse recuo foi decorrente do efeito
combinado da queda de 3% vendas físicas e da redução de 2% da margem
unitária, gerada por elevação dos preços das matérias-primas.
No acumulado do ano, o lucro bruto da Riopol alcançou R$ 303,9 milhões,
correspondendo a uma margem bruta de 22%.
Página 18 de 27
Resultados do 4T07 e de 2007
EBITDA: O EBITDA no 4T07 atingiu R$ 74 milhões, superior em 11% ao do
trimestre anterior (R$ 66,8 milhões), beneficiado pela redução da ordem de R$ 7
milhões das despesas operacionais.
Em 2007, o EBITDA acumulou R$ 278,2 milhões, correspondendo a uma margem
de 20% sobre a receita líquida.
Resultado: A Riopol registrou no 4T07 um lucro líquido de R$ 18,9
milhões, inferior ao registrado no 3T07, que foi de R$ 59 milhões, ocasião em
que o resultado foi impactado positivamente por uma receita líquida não
operacional, e não recorrente, de R$ 45,6 milhões, referente ao acordo firmado
com Consórcio Construtor, pondo fim a qualquer pendência relativa ao atraso
verificado na implantação de suas instalações.
Em 2007, a Riopol acumulou um lucro líquido de R$ 132,6 milhões. O
impacto da queda do câmbio gerou um efeito positivo para o resultado da
empresa, da ordem de R$ 105 milhões (valor líquido de IR).
Petroflex
Receita Líquida: A empresa acumulou uma receita líquida de R$ 1.417 milhões,
superando em 4% o valor registrado em 2006, tendo se destacado o incremento
de 3% das vendas físicas.
A elevação das vendas físicas foi decorrente do acréscimo de 12% do volume
destinado ao mercado interno, visto que as exportações recuaram 13%. A
participação das vendas domésticas no volume total comercializado pela empresa
foi de 70%, superior à verificada em 2006, que foi de 65%.
A maior participação do mercado doméstico nas vendas da Petroflex contribuiu
para a elevação do preço médio frente ao ano anterior, com reflexo positivo nas
margens da empresa.
Margem Bruta: O lucro bruto de 2007 alcançou R$ 206,6 milhões, cerca de
28% acima do obtido em 2006, retratando a elevação de 24% da margem bruta
unitária, função do melhor desempenho comercial citado anteriormente.
Conseqüentemente, a margem bruta evoluiu de 12% em 2006 para 15% em
2007.
EBITDA: O ganho da margem bruta se reproduziu no EBITDA, que acumulou
R$ 153,1 milhões em 2007, superior em cerca de R$ 52 milhões ao registrado em
2006. A margem EBITDA foi de 11%, evoluindo positivamente frente ao patamar
de 8% referente a 2006.
Resultado: O lucro líquido da Petroflex acumulou em 2007 R$ 69,6
milhões, cerca de R$ 47 milhões acima do obtido em 2006, de R$ 23
milhões, fruto do melhor desempenho operacional da empresa.
• 4T07 vs. 3T07
O lucro líquido da Petroflex no 4T07 situou-se em R$ 16,9 milhões, mostrando-se
compatível com o obtido no trimestre anterior de R$ 15,9 milhões.
Polibutenos
Receita Líquida: A receita líquida de 2007 atingiu R$ 53,9 milhões, superando
Página 19 de 27
Resultados do 4T07 e de 2007
em 14% a registrada em 2006, fruto do efeito combinado de elevação de 9% do
preço médio das vendas com o crescimento de 5% das vendas físicas.
Merece destaque o desempenho das vendas internas, que superaram em 31% o
volume comercializado em 2006 e representou 62% das vendas totais. Em 2006,
esta participação foi de 49%.
A maior participação do mercado interno no volume comercializado foi fator
determinante para o crescimento do preço médio das vendas citado
anteriormente.
Margem Bruta: O lucro bruto de 2007 situou-se em R$ 17 milhões, superando
em 29% o de 2006, como reflexo do crescimento da receita. Conseqüentemente,
a margem bruta evoluiu de 28% em 2006 para 32% em 2007.
EBITDA: Em conseqüência do ganho obtido nas margens de comercialização, o
EBITDA em 2007 acumulou R$ 13,6 milhões, 43% acima do valor referente a
2006, de R$ 9,5 milhões. A margem EBITDA foi de 25%, também superior à de
2006 (20%).
Resultado: O lucro líquido da Polibutenos em 2007 foi de R$ 7,7
milhões, superior ao valor de R$ 4,5 milhões obtido em 2006, como
reflexo do melhor desempenho operacional da empresa.
• 4T07 vs. 3T07
O lucro líquido do 4T07 situou-se em R$ 1,4 milhão, cerca de R$ 1
milhão aquém do auferido no trimestre anterior, de R$ 2,3 milhões.
O principal fator para a redução do lucro foi a queda de 12% das vendas físicas,
fruto da sazonalidade típica do trimestre, gerou uma redução da ordem de R$ 1,8
milhão da receita líquida.
Track Record Consolidado
UNIPAR
Margem Bruta (%)
Margem EBITDA (%)
Dívida Líquida/EBITDA
Preços Correntes (R$/t)
Vendas Físicas (mil t)
Página 20 de 27
2003
22,4
15,4
2,6
1.131
1.325
2004
24,8
18,2
1,7
1.526
1.387
2005
22,1
15,2
2,2
1.636
1.374
2006
19,1
12,7
3,2
1.609
1.540
2007
21,4
15,1
4,5
1.619
1.713
Resultados do 4T07 e de 2007
Sobre a UNIPAR
A UNIPAR destaca-se dentre os principais grupos industriais do setor petroquímico
brasileiro. Com mais de 35 anos de existência, a UNIPAR atua na produção,
comercialização e armazenamento de produtos químicos, petroquímicos básicos,
intermediários e resinas termoplásticas, sendo essas atividades desenvolvidas por
meio de suas controladas, conforme a estrutura abaixo, relativa à 31.12.07:
100%
51,3%
50,0%
33,3%
33,3%
10,1%
100%
100%
100%
Legenda
% - Controladas Integrais
% - Controladas em Conjunto
Após a conclusão da Riopol, a UNIPAR concentra seus investimentos na
ampliação de seus negócios no Estado de São Paulo, com destaque para os
projetos de expansão atualmente em curso na Petroquímica União, na
Polietilenos União, na Carbocloro, na Divisão Química ena União Terminais, que
conjuntamente representam um investimento da ordem de R$ 2 bilhões, além
dos movimentos mais recentes relacionados ao incremento de sua participação
na PQU e da aquisição da unidade de PE de Cubatão pela Polietilenos União,
incorrendo num desembolso adicional de R$ 215 milhões.
Com a assinatura do Acordo de Investimento com a Petrobras em 30.11.07, será
constituída a CPS, a 2ª maior empresa da América do Sul, que será controlada
pela UNIPAR, com 60% do capital votante. Este movimento representa a
concretização da estratégia de consolidação da posição da UNIPAR como “player”
relevante na petroquímica do Mercosul, bem como de incremento da participação
da Região Sudeste na oferta de petroquímicos da região, com uma maior
integração entre 1ª e 2ª gerações, através do controle de ativos com escala
mundial de produção.
A seguir, têm-se as capacidades instaladas das companhias controladas/
consolidadas pela UNIPAR em 31 de dezembro de 2007:
Empresa
Produtos / Serviços
Divisão Química
Cumeno
Olefinas
Isoparafinas
PEBD/EVA
Armazenamento de
granéis líquidos
Santos
Rio de Janeiro
Paranaguá(*)
Distribuição de
Polietilenos União
União Terminais
Unipar Comercial
Página 21 de 27
Capacidade
210
27
26
270
180
mil
mil
mil
mil
mil
t/a
t/a
t/a
t/a
m³
103 mil m³
17 mil m³
60 mil m³
Resultados do 4T07 e de 2007
Petroquímica União
Carbocloro
Petroflex
Polibutenos
Rio Polímeros
produtos químicos e
Petroquímicos
Eteno
Propeno
Benzeno
Solventes
Gasolina A
Butadieno
Cloro
Soda
DCE
HCl
Hipoclorito
Elastômeros
Poliisobutenos
PEAD / PEBDL
Propeno
500
250
200
180
170
80
255
283
140
275
275
411
16
520
75
mil
mil
mil
mil
mil
mil
mil
mil
mil
mil
mil
mil
mil
mil
mil
t/a
t/a
t/a
t/a
t/a
t/a
t/a
t/a
t/a
t/a
t/a
t/a
t/a
t/a
t/a
(*) Subsidiária União Vopak
As afirmações contidas neste documento relacionadas a perspectivas sobre os negócios, projeções sobre resultados
operacionais e financeiros e aquelas relacionadas a perspectivas de crescimento da UNIPAR são meramente projeções e,
como tais, são baseadas exclusivamente nas expectativas da diretoria sobre o futuro dos negócios. Essas expectativas
dependem, substancialmente, de mudanças nas condições de mercado, do desempenho da economia brasileira, do setor e
dos mercados internacionais e, portanto, sujeitas a mudanças sem aviso prévio.
Página 22 de 27
Resultados do 4T07 e de 2007
2006
Var %
755.365
545.955
36.620
12.754
12.822
19.207
57.696
64.639
100,00%
755.159
547.893
69.587
43.997
44.052
51.754
51.211
58.158
100,00%
0,0%
-0,4%
-47,4%
-71,0%
-70,9%
-62,9%
12,7%
11,1%
-
UniãoTerminais
Faturamento Bruto
Faturamento Líquido
Lucro Bruto
Lucro Operacional
Lucro Líquido
EBITDA
Imobilizado Líquido
Passivo Total (-) Ativo Circulante
Participação da Unipar
68.108
59.819
31.917
20.676
15.221
32.374
93.397
101.313
100,00%
75.929
66.823
41.477
30.631
22.455
41.837
70.112
77.775
100,00%
-10,3%
-10,5%
-23,0%
-32,5%
-32,2%
-22,6%
33,2%
30,3%
-
Unipar Comercial
Faturamento Bruto
Faturamento Líquido
Lucro Bruto
Lucro Operacional
Lucro Líquido
EBITDA
Imobilizado Líquido
Passivo Total (-) Ativo Circulante
Participação da Unipar
337.334
244.292
34.170
7.407
5.230
15.946
16.387
17.943
100,00%
330.733
238.821
35.858
9.315
6.260
17.002
17.746
18.320
100,00%
2,0%
2,3%
-4,7%
-20,5%
-16,5%
-6,2%
-7,7%
-2,1%
-
Faturamento Bruto
Faturamento Líquido
Lucro Bruto
Lucro Operacional
Lucro Líquido*
EBITDA
Imobilizado Líquido
Passivo Total (-) Ativo Circulante
Participação da Unipar
756.824
553.238
91.152
25.972
36.548
72.627
473.618
620.923
100,00%
493.410
368.787
47.561
(35.333)
(9.348)
(9.947)
151.659
292.660
100,00%
53,4%
50,0%
91,7%
-173,5%
-491,0%
-830,1%
212,3%
112,2%
-
Petroquímica União
Faturamento Bruto
Faturamento Líquido
Lucro Bruto
Lucro Operacional
Lucro Líquido
EBITDA
Imobilizado Líquido
Passivo Total (-) Ativo Circulante
Participação da Unipar
4.411.867
3.142.125
342.066
240.591
172.175
306.523
1.594.898
1.660.375
51,35%
4.121.068
2.946.750
279.402
210.306
147.909
289.700
1.222.507
1.268.280
37,18%
7,1%
6,6%
22,4%
14,4%
16,4%
5,8%
30,5%
30,9%
-
Carbocloro
Faturamento Bruto
Faturamento Líquido
Lucro Bruto
Lucro Operacional
Lucro Líquido
EBITDA
Imobilizado Líquido
Passivo Total (-) Ativo Circulante
Participação da Unipar
772.084
580.081
263.494
162.627
112.269
183.396
371.837
441.971
50,00%
785.812
590.278
266.365
177.165
122.347
197.535
206.972
243.470
50,00%
-1,7%
-1,7%
-1,1%
-8,2%
-8,2%
-7,2%
79,7%
81,5%
-
Petroflex
Faturamento Bruto
Faturamento Líquido
Lucro Bruto
Lucro Operacional
Lucro Líquido
EBITDA
Imobilizado Líquido
Passivo Total (-) Ativo Circulante
Participação da Unipar
1.744.135
1.417.376
206.586
91.317
69.614
153.121
521.904
602.032
16,77%
1.656.419
1.361.549
161.473
22.507
22.986
101.542
532.401
581.702
10,06%
5,3%
4,1%
27,9%
305,7%
202,9%
50,8%
-2,0%
3,5%
-
Polibutenos
(em R$ Milhares)
Faturamento Bruto
Faturamento Líquido
Lucro Bruto
Lucro Operacional
Lucro Líquido
EBITDA
Imobilizado Líquido
Passivo Total (-) Ativo Circulante
Participação da Unipar
66.954
53.902
17.017
11.023
7.671
13.594
4.017
8.941
33,33%
56.500
47.121
13.241
6.859
4.472
9.542
4.855
8.509
33,33%
18,5%
14,4%
28,5%
60,7%
71,5%
42,5%
-17,3%
5,1%
-
Faturamento Bruto
Faturamento Líquido
Lucro Bruto
Lucro Operacional
Lucro Líquido
EBITDA
Imobilizado Líquido
Passivo Total (-) Ativo Circulante
Participação da Unipar
1.753.123
1.415.022
303.897
151.394
132.617
278.172
2.197.769
3.004.644
33,33%
1.179.567
957.970
78.233
(139.479)
(92.403)
59.046
2.410.947
3.265.249
33,33%
48,6%
47,7%
288,5%
-208,5%
-243,5%
371,1%
-8,8%
-8,0%
-
Divisão Química
(1)
2007
Faturamento Bruto
Faturamento Líquido
Lucro Bruto
Lucro Operacional
Lucro Líquido
EBITDA
Imobilizado Líquido
Passivo Total (-) Ativo Circulante
Participação da Unipar
Rio Polímeros
ANEXO I – Informações Gerenciais das Controladas
Valores apurados como companhia independente
Polietilenos União
(2)
(1)
(2)
Página 23 de 27
Considerando a reversão da amortização do ágio
Resultados do 4T07 e de 2007
ANEXO II – Demonstração do Resultado Consolidado
Demonstração do Resultado (em milhares de Reais)
4T07
Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços
4T06
2006
990.575
4.146.297
3.615.054
Mercado Interno
993.119
899.256
3.729.674
3.301.992
Mercado Externo
155.292
91.319
416.623
313.062
Deduções da Receita Bruta
(384.582)
(277.515)
(1.331.638)
Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços
763.829
713.060
2.814.659
2.543.805
(615.820)
(553.502)
(2.211.786)
(2.058.522)
148.009
159.558
602.873
485.283
(350.021)
Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos
Resultado Bruto
Despesas/Receitas Operacionais
1.148.411
Consolidado
2007
(1.071.249)
(137.392)
(117.656)
(376.888)
Despesas com Vendas
(33.383)
(27.524)
(128.406)
(99.772)
Despesas Gerais e Administrativas
(68.977)
(34.174)
(169.392)
(148.755)
71.675
(5.687)
(16.941)
(17.426)
(28.487)
(152.451)
(131.329)
Honorários dos Administradores
Gerais e Administrativas
Outras Receitas (Despesas) Operacionais
Financeiras
(140.652)
1.540
(31.569)
7.111
(31.330)
(20.161)
(67.205)
932
(85.652)
Receitas Financeiras
9.397
3.515
29.145
75.532
Despesas Financeiras
(40.727)
(23.676)
(96.350)
(161.184)
(5.746)
(4.228)
(19.500)
(16.774)
-
-
-
-
(5.746)
(4.228)
(19.500)
(16.774)
504
-
504
-
10.617
41.902
225.985
135.262
21.895
13.701
Outras Receitas (Despesas) de Investimento
Participações em empresas controladas
Amortização de Ágios em Investimentos
Resultado da Equivalência Patrimonial
Resultado Operacional
Resultado Não Operacional
Resultado Antes Tributação/Participações
Provisão para IR e Contribuição Social
382
10.999
63.797
239.686
131.675
(19.715)
(12.383)
(93.912)
(65.744)
4.126
(3.810)
(793)
IR e Contribuição Social Diferidos
Participações nos lucros
Lucro/Prejuízo do Período
20.721
(4.401)
-
-
43.203
144.981
90.571
Consolidado
4T07
Lucro por Ação (R$)
Página 24 de 27
24.640
16.131
Lucro ou Prejuízo por Ação
Nº Ações, Ex. Tesouraria (Milhares)
(3.587)
759.544
0,02
4T06
2007
632.953
0,07
759.544
0,19
2006
632.953
0,14
Resultados do 4T07 e de 2007
ANEXO III – Demonstração do Resultado Controladora
Demonstração do Resultado (em milhares de Reais)
Controladora
4T07
Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços
4T06
2007
2006
188.010
213.083
762.591
755.159
Mercado Interno
187.027
206.366
757.130
743.864
Mercado Externo
983
6.717
5.461
Deduções da Receita Bruta
Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços
Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos
(53.321)
(54.559)
11.295
(216.636)
(207.266)
134.689
158.524
545.955
547.893
(128.248)
(138.426)
(509.335)
(478.306)
Resultado Bruto
6.441
20.098
36.620
69.587
Despesas/Receitas Operacionais
4.039
20.880
109.856
25.349
Despesas com Vendas
Despesas Gerais e Administrativas
Honorários dos Administradores
Gerais e Administrativas
Outras Receitas (Despesas) Operacionais
Financeiras
(1.368)
(1.431)
(5.429)
(5.557)
(21.068)
(10.295)
(54.533)
(49.854)
(2.455)
(1.513)
(7.374)
(5.323)
(18.613)
(8.782)
(47.159)
(44.531)
2.928
(22.108)
(21)
2.155
(7.291)
(54.056)
16.846
(28.421)
Receitas Financeiras
2.328
3.130
8.528
14.245
Despesas Financeiras
(42.666)
(24.436)
(10.421)
(62.584)
Outras Receitas (Despesas) de Investimento
(2.726)
92.335
(2.726)
Participações em empresas controladas
-
92.335
Amortização de Ágios em Investimentos
(2.726)
-
Resultado da Equivalência Patrimonial
Resultado Operacional
48.381
10.480
Resultado Não Operacional
Resultado Antes Tributação/Participações
9.646
Provisão para IR e Contribuição Social
-
IR e Contribuição Social Diferidos
Participações nos lucros
Lucro/Prejuízo do Período
Página 25 de 27
(176)
224.445
92.335
146.476
94.936
(1.495)
40.802
144.981
(1.862)
93.074
-
(1.599)
159
(1.178)
-
(904)
6.326
(1.388)
-
16.131
43.203
144.981
90.571
Controladora
4T07
Lucro por Ação (R$)
(52.417)
-
4.967
Lucro ou Prejuízo por Ação
Nº Ações, Ex. Tesouraria (Milhares)
(2.726)
40.978
(834)
-
4T06
2007
2006
759.544
632.953
759.544
632.953
0,02
0,07
0,19
0,14
Resultados do 4T07 e de 2007
ANEXO IV – Balanço Patrimonial
Balanço Patrimonial (em milhares de Reais)
Controladora
Ativo
Ativo Total
Ativo Circulante
4T07
3T07
Consolidado
4T06
4T07
3T07
4T06
2.301.991
1.757.685
1.419.240
4.202.779
3.562.835
2.897.149
814.528
763.706
161.910
198.185
1.397.284
872.266
Disponibilidades
465.760
77.672
88.853
574.652
190.812
215.591
Contas a receber
85.047
1.060
1.633
304.462
253.579
239.206
Empresas controladas, coligadas e ligadas
71.843
25.228
51.139
53.031
46.741
37.526
Estoques
33.719
34.175
23.999
241.149
228.332
201.142
Impostos a recuperar
22.090
17.714
25.642
83.046
77.060
53.075
IR e contribuição social diferidos
13.926
-
-
26.223
14.875
12.387
4.175
4.753
6.124
12.736
19.138
15.696
-
-
-
32.033
30.434
21.057
Despesas antecipadas
Títulos e valores mobiliários
Investimento destinado a venda
Outros
Ativo Realizável a Longo Prazo
65.858
Estoques
-
1.288
1.308
795
4.094
11.295
18.848
33.945
64.490
34.727
270.981
290.591
222.536
-
-
-
-
-
-
22.139
8.480
8.104
-
-
-
1.346
1.353
1.211
13.884
12.656
12.392
-
-
-
-
88
-
409
399
387
205.760
186.069
143.290
48.267
Empresas Controladas
Crédito com Pessoas Ligadas
65.858
Contas a receber
Impostos a recuperar
IR e contribuição social diferidos
-
13.767
13.926
34.042
44.054
Bens destinados a venda
4.737
4.737
4.737
4.764
4.764
4.764
Depósitos judiciais
5.178
5.709
4.785
6.124
6.605
6.935
Empréstimos compulsórios
-
-
1.441
727
727
1.967
Despesas antecipadas
-
-
-
4.920
5.114
4.249
Adiantamento para futura compra de ações
-
29.909
-
-
29.909
-
136
136
136
760
605
672
1.504.340
1.531.285
1.186.328
2.534.514
2.399.978
1.860.085
1.425.649
1.473.116
1.129.136
51.542
53.248
785
1.374.550
1.420.609
1.129.136
51.099
52.507
-
Outras contas a receber
Ativo Permanente
Investimentos
Participações em controladas
Participações em controladas - ágio
Outros investimentos
Imobilizado
Passivo
Passivo Total
Passivo Circulante
Fornecedores
Empréstimos e financiamentos
Debêntures
Impostos, taxas e contribuições
Dívidas com pessoas ligadas
Juros s/ capital próprio
Dividendos a pagar
Participações nos lucros
Imposto de renda e contribuição social
-
52.507
-
-
-
-
443
741
785
63.519
57.811
57.192
2.232.011
2.119.977
1.563.724
Intangível
Diferido
51.099
-
-
-
-
33.787
-
35.599
15.172
358
-
217.174
226.753
259.977
2.301.991
1.757.685
1.419.240
4.202.779
3.562.835
2.897.149
355.114
53.010
80.585
902.216
537.319
494.242
3.329
2.645
3.286
145.631
109.334
136.667
29.525
18.744
12.754
328.280
239.031
163.000
4T07
3T07
4T06
4T07
3T07
4T06
184.990
-
5.937
202.827
12.523
6.733
9.328
3.719
6.033
44.342
39.472
33.621
88.922
10.455
17.776
74.702
32.443
48.422
2.318
3.556
19.220
2.318
3.556
19.220
27.065
1.467
2.744
27.065
1.467
2.744
3.095
6.385
1.970
16.700
21.631
10.270
-
-
-
14.408
13.803
18.900
2.651
3.037
3.150
23.329
32.570
23.112
Venda para entrega futura
-
-
-
-
-
-
Quotas resgatáveis do fundo de securitização
-
-
-
-
10.544
10.393
Provisões
Outras contas a pagar
Passivo Exigível a Longo Prazo
Fornecedores
Empréstimos e financiamentos
Debêntures
Provisão para contingências
Impostos a recolher
3.891
3.002
7.715
22.614
20.945
21.160
714.836
454.514
209.242
2.068.522
1.775.355
1.273.494
-
-
-
8.752
-
40.931
711.573
271.911
26.639
1.894.945
1.404.507
833.567
251.866
-
180.000
180.000
59.907
264.561
3.263
2.603
2.603
23.625
25.266
19.636
-
-
-
67.741
71.240
119.043
Outras contas a pagar
-
-
-
13.552
9.781
8.451
Patrimônio Líquido
1.232.041
1.250.161
1.129.413
1.232.041
1.250.161
1.129.413
Capital social realizado
759.544
759.544
632.953
759.544
759.544
632.953
Reservas de lucro
472.497
361.767
496.460
472.497
361.767
496.460
-
128.850
-
-
128.850
-
Lucros/prejuízos acumulados
Página 26 de 27
Resultados do 4T07 e de 2007
ANEXO V – Demonstração do Fluxo de Caixa
Demonstração do Fluxo de Caixa (em milhares de Reais)
Controladora
Saldo Inicial de Caixa
Consolidado
2007
88.853
2006
116.768
2007
215.591
2006
217.557
144.981
90.571
144.981
90.571
17.729
104.633
4.200
3.382
112.401
85.514
11.877
(2.039)
(75.849)
40.593
(146.715)
12.015
(504)
-
Fluxos de caixa das atividades operacionais
Lucro líquido do período
Ajustes para conciliar o resultado às disponibilidades geradas pelas atividades
operacionais:
Depreciação e Amortização
Variações monetárias e juros incorridos não pagos
Participações em empresas controladas (Líquida de dividendos e juros sobre o capital próprio recebidos
no valor de R$ 77.730 em 2007 e R$ 104.350 em 2006)
Impostos diferidos
Amortização de Ágios
Provisão para contingências
Outros
Decréscimo (acréscimo) em ativos
Contas a Receber
Empresas controladas e ligadas
Estoques
231.227
208.332
-
904
793
(24.640)
2.726
-
19.500
16.774
660
(200)
2.184
(480)
-
-
27.721
-
(86.964)
39.222
(210.814)
(95.497)
(83.414)
51.483
(65.256)
(8.659)
142
(3.356)
(15.505)
(7.139)
6.488
(41.499)
(30.868)
Impostos a Recuperar
3.530
(12.052)
(59.607)
(38.758)
Outros ativos
2.633
(3.341)
(28.947)
(10.073)
71.372
(48.788)
(67.712)
1.692
43
(1.296)
(23.215)
(3.876)
(Decréscimo) acréscimo em passivos
Fornecedores
(9.855)
Empresas controladas e ligadas
71.146
(25.202)
26.280
14.839
Impostos, taxas e contribuições
3.295
(21.619)
(45.073)
(9.401)
Outros passivos
Variação do capital circulante líquido
Disponibilidades líquidas geradas pelas atividades operacionais
Fluxo de caixa das atividades de investimentos:
(3.112)
(671)
(25.704)
130
(15.592)
(9.566)
(278.526)
(93.805)
2.137
(278.431)
95.067
(47.299)
114.527
(45.406)
(830.708)
(282.680)
Títulos e valores imobiliários
-
-
(10.976)
(7.436)
Variação de participação percentual de controlada
Investimentos
-
-
(51.900)
-
(252.756)
(38.087)
(51.099)
-
(10.595)
(7.319)
(697.647)
(262.701)
Imobilizado
Diferido
Fluxos de caixa das atividades de financiamentos:
(15.080)
-
(19.086)
(12.543)
653.201
(77.576)
1.237.068
166.187
Captação de empréstimos, mútuos e debêntures
699.405
-
1.528.032
351.824
Pagamento de empréstimos
(11.270)
(30.878)
(256.030)
(138.939)
Dividendo e juros sobre capital próprio pagos
(34.934)
(46.698)
(34.934)
(46.698)
376.907
(27.915)
359.061
(1.966)
465.760
88.853
574.652
215.591
Aumento (redução) nas disponibilidades
Saldo Final de Caixa
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