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blog em flash
Os melhores tutoriais e dicas essenciais
PODCAST E RSS
Aprenda a ter os seus conteúdos
preferidos entregues automaticamente.
Tudo isto com o programa BitsCasts.
AJUDA........................................... 3
ACELERE O PC
Veja como a partir do BIOS, consegue
acelerar o sistema. Um guia para o
overclock...
As respostas mensais às dúvidas mais comuns
dos nossos leitores.
OVERCLOCK BIOS ......................... 6
BLOG EM FLASH
Este suplemento faz parte da revista Exame Informática nº 135, edição de Setembro de 2006, e não pode ser vendido separadamente.
Aprenda fazer um blog com esta tecnologia.
Aprenda a acelerar o computador a partir da
BIOS do sistema.
BITSCASTS ................................10
Um programa para automatizar a recepção de
podcast e feeds de notícias e outros conteúdos.
NET PRÁTICA............................. 14
Aprenda a alojar vídeo e a consultar o site You
Tube.
FLASH MX 2006 ........................16
Aprenda a fazer um blog utilizando o Flash
CAD.......................................... 20
Cortes e alçados automáticos no AutoCAD
PHOTOSHOP............................ 24
Continue a desenvolver os seus conhecimentos
do melhor programa de edição de imagens.
CAD
NET SITES ................................. 30
Análise aos sites enviados pelos nossos leitores.
GLOSSÁRIO: INTERNET ............ 31
PHOTOSHOP
Mais um capítulo neste curso que
está cada vez mais complexo.
supei001.indd 118
Aprenda a fazer cortes e
alçados automáticos
YOU TUBE
Alguns dos termos utilizados na rede que "mudou
o mundo"
Vídeos para ver até
fartar!
03-08-2006 16:14:40
3
SETEMBRO 2006 / EDIÇÃO 135
SOLUÇÕES I AJUDA PERGUNTE A SÉRGIO MAGNO [email protected]
Cada e-mail deverá conter apenas uma dúvida. Seja o mais completo possível na descrição do
problema e indique a configuração do seu PC (componentes principais e sistema operativo).
PROCURAR EM
LUGAR DE ABRIR
T
enho um pequeno problema
que gostaria me ajudassem a
resolver. Quando clico sobre uma
pasta com o objectivo de a abrir,
aparece a função “procurar”, em
vez de abrir a pasta. Clicando com
a tecla direita do rato sobre a pasta, verifica-se que o menu de atalho tem em primeiro lugar, e a negrito, a função Procurar e não
Abrir. Como posso alterar isto e
voltar a colocar tudo como deve
ser, isto é, a função “abrir” em
primeiro lugar? Assim, da maneira
que está, tenho de usar sempre a
to. Deveria estar Abrir, mas, pelo
que diz, está Procurar.
Se assim for, a solução passa por
editar o registo do Windows XP.
Clique em Iniciar > Executar > digite regedit > OK. Como a edição do
registo do Windows é uma operação potencialmente perigosa, recomendo que faça uma cópia de
segurança do registo antes de
prosseguir: Ficheiro > Exportar > digite um nome para o ficheiro (“registoback”, por exemplo) e escolha
a pasta onde o guardar > Guardar.
Desta forma, poderá sempre carre-
Uma vez mais,
a edição do
registo permite
corrigir uma
falha que surge
com alguma
frequência no
Windows XP
tecla direita do rato e depois escolher no menu a função “abrir”.
Manuel Varela
Antes de mais nada, deverá ve-
rificar se o problema que refere
acontece apenas com uma pasta
ou se acontece com todas. Isto
porque é possível que a acção por
defeito (aquela que é executada
quando se faz um duplo clique sobre um ícone ou pasta) tenha sido
alterada. Para descobrir qual é a
acção programada por defeito, clique com a tecla direita do rato
sobre o ícone. O comando que estiver a negrito é a acção por defei-
supei003a005.indd 3
gar este ficheiro se alguma coisa
correr mal no registo. Para o efeito, poderá utilizar a opção Importar
disponível no editor do registo ou
simplesmente fazer duplo clique
sobre o ficheiro criado anteriormente.
No editor do registo abra, no explorador da esquerda, a pasta
HKEY_CLASSES_ROOT\Directory\
shell. No explorador da direita faça
duplo clique sobre a entrada existente e altere o campo Dados do
valor para none. Faça o mesmo na
pasta HKEY_CLASSES_ROOT\Drive\
shell. Reinicie o PC. O problema
deverá estar resolvido.
Trocar a gráfica
de um portátil?
Tenho um PC portátil HP Pavilion zt3000
com um Intel Pentium M a 1,39GHz e uma
Radeon 9200. Já sei que não é uma grande
máquina, mas por enquanto vai servindo –
pelo menos até há pouco tempo.
Estava eu a trabalhar no Excel, quando,
de repente, o ecrã começou a ficar ilegível.
A muito custo fiz um backup das minhas
informações e formatei o PC. Acontece que
o problema não se resolveu. A minha dúvida
é a seguinte: será da placa gráfica ou um
vírus? E, já agora, se for da placa gráfica
acham que devo adquirir uma igual? O meu
orçamento pode ir até aos 150 euros. É de
salientar que não preciso de uma gráfica
para jogos, mas também não quero uma do
século passado. O que me recomendam?
Cruz Neto Branco
Com a descrição que faz, torna-se muito
difícil averiguar a causa do problema gráfico.
Dificilmente a falha será causada por um
vírus, porque indica que formatou o disco
rígido e reinstalou o sistema. O problema
poderá residir no controlador gráfico ou no
próprio ecrã. Em portáteis, é mais provável
que a falha seja no próprio ecrã, que pode ter
ficado danificado durante o transporte (basta
apenas que um cabo ou um conector se tenha
partido).
Ao contrário do que acontece nos PC de
secretária, não é possível trocar as placas
gráficas na grande maioria dos portáteis. Na
verdade, normalmente os portáteis nem têm
placas gráficas, mas sim controladores
gráficos (chips) soldados às placas-mãe, que
não podem ser substituídos, pelo menos não
pelo próprio utilizador. Os únicos portáteis
onde podemos trocar as placas gráficas são
aqueles que utilizam a tecnologia MXM da
Nvidia (raros). Ou seja, a única solução passa
por consultar os serviços técnicos da HP.
03-08-2006 16:15:56
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SETEMBRO 2006 / EDIÇÃO 135
SOLUÇÕES I AJUDA PERGUNTE A SÉRGIO MAGNO [email protected]
Comprar on-line
sem cartão de crédito
Radiações
nocivas
Estou prestes a criar uma rede
e estou inclinado para uma rede
baseada em tecnologia Powerline.
Tenho ultimamente ouvido dizer
que esta tecnologia pode vir a
criar problemas de saúde devido
à falta de qualidade dos fios de
electricidade, que irradiam ondas
nocivas. Sei que na Alemanha (por
exemplo), esta tecnologia já existe
há algum tempo. Há de facto esse
risco ou não passa de alarmismos
sem fundamento? Não existe
o mesmo problema numa rede
wireless ao transmitir ondas?
Master Craft
A tecnologia Powerline utiliza a
rede eléctrica de cobre já existente
para a transmissão de dados
digitais. Em Portugal já existe um
ISP, a Oni, a disponibilizar acesso
de banda larga através desta
tecnologia em algumas zonas do
País. Sabemos, da física, que o
deslocamento de electrões gera um
campo electromagnético. Quanto
maior é a intensidade eléctrica,
maior é esse campo. Daí a
controvérsia relacionada com a
passagem de cabos de alta tensão
sobre zonas residenciais.
Este tipo de poluição tem sido alvo
de diversos estudos, mas ainda não
existe consenso sobre a real
perigosidade dos campos
electromagnéticos. No entanto, é
relativamente consensual que os
campos electromagnéticos
produzidos pela instalação eléctrica
das nossas casas são inócuos, pela
sua baixa intensidade. Além do
mais, estes cabos estão em larga
medida isolados pelas paredes.
Não me parece que a tecnologia
Powerline possa criar problemas
de saúde. Será muito mais
preocupante, por exemplo, estar
junto de uma máquina de lavar
roupa ou de um televisor.
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Gostaria de esclarecer uma dúvida: se
eu fizer um download de um dos programas que está na vossa página oficial tenho que pagar alguma quantia?
Já agora, só agora comecei a navegar
na Internet e queria saber como posso
adquirir músicas legalmente, mas sem
pagar com cartões Multibanco ou Visa?
Natália
Os downloads disponíveis na nossa
página são gratuitos. Poderá existir software em versões demo, experimentais
ou limitadas, que só são válidas durante determinado período de tempo ou
que têm funções desactivadas. Nestes
casos, o utilizador poderá experimentar
os programas gratuitamente e adquiri-los posteriormente se gostar do software. Mas, obviamente, não paga nada
para descarregar software do nosso site
ou instalar os programas a partir dos
nossos CD e DVD. Existem diversos sites de venda de música digital através
da Internet (por exemplo, o iTunes, o
Napster, o Sapo Música, o Yahoo Music), mas a forma de cobrança exige
normalmente um cartão de crédito.
Existem algumas excepções, como por
exemplo o www.musicaonline.pt. Este
site funciona com cartões pré-pagos,
que podem ser comprados em bombas
de gasolina. No entanto, a estatística
prova que é muito seguro utilizar cartões de crédito em de sites de venda
de música reconhecidos como os já
mencionados. Na verdade, quase nem
faz sentido pensar em comércio electrónico sem cartão de crédito. Recomendo que fale com o seu banco para
esclarecer dúvidas. Existem inclusivamente cartões de crédito criados especialmente para o comércio electrónico,
que oferecem segurança acrescida em
transacções on-line.
Esperar ou não esperar, eis a questão
Tenho uma Geforce 6600GT e estava a
pensar em investir numa placa melhor.
Acontece que, supostamente, o DirectX 10 chegará com o Vista. Vale a pena
investir agora numa placa nova (estava
a pensar numa Geforce 7600) ou esperar pelas placas com o novo DirectX?
Filipe
A regra de ouro é muito simples: de-
vemos fazer um upgrade quando sentimos que o sistema não responde às
necessidades. E, naturalmente, esta
decisão deverá ser mais ou menos retardada consoante a maior ou menor
capacidade financeira do utilizador. Se
considera o desempenho do seu sistema satisfatório ou pelo menos aceitável, então poderá esperar mais um pouco. É verdade que o Vista integrará o
DirectX 10 e também é verdade que
tanto a Nvidia como a ATI/AMD estão a
trabalhar em chips gráficos com suporte para o DirectX 10: o Nvidia G80 e o
ATI R600 (nomes de código). No entanto, se atentarmos na história recente, concluiremos que só dentro de alguns meses, se não mesmo mais de um
ano, uma nova versão do DirectX será
adoptada e utilizada em toda a sua glória. Ou seja, não será de prever que o
DirectX 10 seja obrigatório nos próximos meses ou mesmo no próximo ano.
03-08-2006 16:16:04
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SETEMBRO 2006 / EDIÇÃO 135
Tarde demais
Tenho um Pentium 4 Socket 478 a
1,70GHz (FSB de 400MHz), 1GB de
RAM (RIMM), motherboard DFI i850W83627, uma placa gráfica Nvidia
Geforce Ti200 e dois discos rígidos
(120GB e 160GB). Estou a pensar em
fazer um upgrade à placa gráfica. A
confusão é que a motherboard só tem
AGP 4x e as placas AGP que encontro
à venda são todas 8x. Será que dá para
instalar uma destas? Queria também
que me indicassem qual a placa que
devo comprar. O meu orçamento é de
250 euros, podendo chegar aos 300
euros se valer a pena!
Três PC, três licenças
Sou pai de dois adolescentes, um rapaz com 19 anos e uma rapariga com
15. Ambos têm computador no quarto e existe outro na sala, o meu. Todos estão ligados com rede sem fios a um router. Expiraram as diferentes
licenças Internet Security Center de cada computador. Como posso fazer que
os três computadores estejam protegidos sem que tenha de comprar três Internet Security Centers. É óbvio que nos dias de hoje podemos ter vários
computadores em nossas casas com acesso à Internet, mas não é justo fazer subscrições independentes e pagar um tão avultado montante para cada
computador. Existe a possibilidade de fazer uma só subscrição para todos os
sistemas informáticos que acedem a um único IP, o do router? Peço que me
enviem um e-mail explicando como deverei proceder. Estou interessado na
suite do Kaspersky.
Fernando Barra
Bruno Teniz
Normalmente, o sof Considerando a configuração da sua
máquina, desaconselho o investimento
numa nova placa gráfica para esse sistema. Isto porque o seu PC já está demasiado desactualizado para justificar
mais investimentos. Uma melhor placa
gráfica, iria, de facto, melhorar o desempenho nos jogos. Mas a velocidade
de processamento já é um factor limitativo também para os jogos. Além do
mais, é sabido que placas-mãe mais
antigas com slot AGP 4x têm muitas
vezes problemas de incompatibilidade
com as placas gráficas mais recentes.
Isto apesar de, em teoria, a retrocompatibilidade do AGP estar assegurada
(as placas AGP 8x devem funcionar em
placas-mãe AGP 4x).
Tudo isto para dizer que o melhor será
começar a poupar para uma actualização mais profunda, que substitua pelo
menos o processador, a placa-mãe, a
memória e a placa gráfica.
Se, apesar de tudo, quiser “queimar”
uns euros numa nova placa, recomendo
uma Geforce 6600GT de 128MB – mas
o melhor é instalar a placa na loja ou
pelo menos garantir que a pode devolver se se verificar qualquer incompatibilidade com a placa-mãe. Mais do que
isto será deitar ainda mais dinheiro
fora. E chamo a atenção para que se
posteriormente optar por um upgrade
mais vasto (o que, penso, irá acontecer), a nova placa gráfica AGP não servirá, porque o novo sistema será necessariamente PCI Express.
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tware é licenciado por
cada posto de trabalho/
utilizador. Existem excepções a esta regra, nomeadamente quando se trata
de grandes licenciamentos (software para grandes empresas, por exemplo). No entanto, no caso
dos utilizadores domésticos, há a necessidade legal de possuir uma licença por cada posto de trabalho. Muitas vezes existem descontos associados a compras em quantidade.
Por exemplo, na loja on-line da Symantec (www.symantecstore.com), existe
um pacote Norton Internet Security 2006 para dois utilizadores que custa
104,99 euros, o que é compensador quando se considera que, no mesmo
site, uma versão para um único utilizador custa 74,99 euros. Infelizmente,
não encontrámos nenhum pacote com três licenças.
Como utiliza um router, poderá tirar partido da firewall integrada. Consulte o
manual do seu aparelho para obter a melhor configuração possível. Aliás, o
router representa, só por si, uma boa primeira barreira de segurança. Considerando que já tem esta firewall, poderá poupar dinheiro se adquirir apenas licenças de antivírus simples (sem firewall), que poderá complementar com
firewalls gratuitas.
Por exemplo, o AVG Professional (www.avg.pt) custa apenas 33,3 euros por
posto de trabalho e tem a vantagem de ser válido para dois anos (as licenças
dos antivírus são normalmente de apenas um ano). Este software está ainda
disponível, por 59 euros, num pacote SOHO (Small Office Home Office) com
duas licenças de dois anos (para dois PC).
Se quiser poupar ainda mais dinheiro, poderá optar por soluções totalmente
gratuitas. Normalmente não são tão eficientes quanto as comerciais, nem incluem suporte técnico, mas são bem melhor do que não ter qualquer protecção. O AVG Free (http://free.grisoft.com) e o Avast! 4 Home Edition (www.
avast.com) têm uma qualidade surpreendente, considerando que são gratuitos. Estes antivírus deverão ser complementados com outras aplicações gratuitas: uma firewall (o Zone Alarm, por exemplo) e um antispyware (o Microsoft Windows Defender beta 2, por exemplo).
03-08-2006 16:16:26
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SETEMBRO 2006 / EDIÇÃO 135
SOLUÇÕES I OPTIMIZAR A CONFIGURAÇÃO DO BIOS
3a
PARTE
ACELERAR O PC VIA BIOS
A maioria das actuais versões do BIOS inclui
ferramentas de overclock que permitem aumentar
significativamente o desempenho do PC sem
alterar os seus componentes
Sérgio Magno
N
esta terceira e última parte do
curso rápido de configuração do
BIOS, vamos aprofundar o tema do
overclock. Esta expressão significa colocar os componentes a funcionar acima da frequência-padrão (os ciclos,
normalmente designados em Hz, MHz
ou GHz). Quando bem executada, esta
técnica permite aumentar, de forma
evidente, o desempenho de um PC,
sem ser necessário substituir compo-
nentes. O overclock tira partido das
margens de segurança que os fabricantes utilizam para garantir a qualidade
dos produtos e também do facto de
muitas vezes os chips, nomeadamente
os processadores, da mesma série serem tecnologicamente idênticos (a frequência é definida não por existirem
diferenças no chip, mas sim por razões
de mercado). A margem do overclock
depende muito dos componentes utili-
zados (essencialmente, do processador, da memória, da placa-mãe e da
placa gráfica). Por exemplo, existem
processadores que apresentam muito
maior capacidade de overclock do que
outros. Na Exame Informática n.º 133,
testámos o Pentium D 805 (2,66GHz)
e provámos que este CPU, quando instalado numa boa placa-mãe, é capaz
de funcionar a pelo menos 3,8GHz, situação em que se torna tão rápido
quanto os melhores Pentium D 900,
que custam o dobro do preço. Este é o
melhor CPU do momento no que toca
a capacidade de overclock.
Também as frequências dos chips das
placas gráficas, da memória RAM e
dos próprios buses das placas-mãe
podem ser aceleradas com vista a um
melhor desempenho. AVISO
O overclock, quando exagerado, pode danificar
irreversivelmente determinados componentes. Isto significa
que deverá realizar esta operação com todo o cuidado e
assumir os riscos inerentes. Para uma maior segurança e para
aumentar a capacidade de overclock, recomenda-se que o
supei006a009.indd 6
sistema esteja bem refrigerado. O CPU deverá utilizar um
dissipador de boa qualidade e o fluxo de ar dentro da caixa
deve ser generoso e apropriado (ventoinhas de admissão na
parte inferior do painel frontal e ventoinhas de extracção de ar
na parte superior do painel traseiro).
03-08-2006 16:18:45
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SETEMBRO 2006 / EDIÇÃO 135
CONCEITOS BÁSICOS
Há que compreender alguns conceitos
básicos do overclock. Caso contrário, o
aumento das frequências (velocidades
de relógio) pode ter consequências
imprevistas. A maioria das acelerações
é feita à custa do aumento da
velocidade de relógio de um ou mais
buses. Estes são os “caminhos” que
ligam os diversos componentes do
sistema, transportando os dados a
uma determinada velocidade.
Normalmente, as frequências
dos componentes são
obtidas em função da
velocidade de relógio
de um bus base.
A frequência dos
processadores
Intel e dos Athlon
XP é obtida
através da
multiplicação do Front Side Bus (FSB)
por um factor denominado
multiplicador. A frequência do Athlon
64 é obtida também através de um
multiplicador; porém, nestes sistemas
não há FSB, mas, sim, um bus
denominado HyperTransport. Não
obstante, o princípio é sempre o
mesmo: para aumentar a frequência
do CPU, temos de aumentar o bus
base ou o multiplicador. Como
os multiplicadores estão
bloqueados na maioria
dos CPU, resta
Para
um melhor
overclock, escolha as
memórias capazes de
funcionar acima das
frequências-padrão
supei006a009.indd 7
incrementar o bus base.
O problema é que ao aumentar o bus
base (qualquer que ele seja), para
acelerar o processador, outros
componentes serão também
acelerados. Isto até parece
uma boa notícia, mas nem
A placa-mãe e respectivo BIOS são
os elementos mais importantes para
o overclock. Se o seu sistema não
tem muitas opções para acelerar os
componentes, verifique se existe
alguma versão do BIOS com
melhores opções
todos os componentes têm a mesma
capacidade de overclock. Por exemplo,
num sistema Intel Pentium D 920
(2,8GHz), o Front Side Bus é de
800MHz. Como este é um bus QDR
(Quad Data Rate, que significa que a
velocidade apresentada é quádrupla
da real), a frequência verdadeira é de
200MHz (800:4). Isto também
significa que o multiplicador do
Pentium D 920 é de 14x
(14x200=2800MHz=2,8GHz).
Se aumentarmos o FSB para
215MHz, o processador passará
a funcionar a 3010MHz
(aproximadamente 3GHz), o que
poderá muito bem ser suportado pelo
CPU. Mas o mesmo poderá não
suceder com os restantes
componentes. Se neste
sistema estiver
instalada memória
RAM DDR2 a
533MHz, tal
significa que o
multiplicador da
memória é de 2,66x
(2,66x200=533MHz).
Logo, o aumento do
FSB para 215MHz
resultaria numa
frequência de memória de,
aproximadamente,
573MHz, que poderão não
ser suportados pelos módulos
de memória. Se o BIOS o permitir, a
solução poderá passar por diminuir o
multiplicador de memória para, por
exemplo, 2,5x, o que resultará em
537,5MHz, um valor muito mais
aceitável.
O FSB afecta ainda outros
componentes, como as placas PCI e as
placas gráficas AGP ou PCI Express.
Em muitas placas-mãe é possível
compensar com multiplicadores
específicos, como o multiplicador de
memória já mencionado.
Dependendo do seu sistema,
nomeadamente do processador,
deverá, antes de mais nada, averiguar
quais os buses existentes e de que
modo estes influenciam as frequências
dos componentes. Regra geral, a
melhor forma de fazer overclock sem
afectar a estabilidade do sistema será
proceder a um aumento da frequência
do processador mantendo os restantes
componentes tão próximos quanto
possível das suas frequências-padrão.
Ou seja, aumente o bus base, mas
mantenha as frequências do PCI, do
PCI Express, do AGP e da memória
RAM nos valores-padrão ou pouco
acima destes.
03-08-2006 16:19:11
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SETEMBRO 2006 / EDIÇÃO 135
SOLUÇÕES I OPTIMIZAR A CONFIGURAÇÃO DO BIOS
TÉCNICA DE ACELERAÇÃO
Por vezes, é necessário perder-se horas
ou mesmo dias até se encontrar a
melhor configuração de overclock
possível. Isto porque, actualmente,
dependendo da placa-mãe e do BIOS,
podem existir dezenas de menus de
configuração relativos ao overclock –
podendo estes passar por aumentos
das frequências, aumentos das
tensões eléctricas, ou por diversos
itens relacionados com os tempos
de acesso de vários outros elementos
(a RAM é o melhor exemplo).
Muitas placas-mãe incluem perfis de
overclock já configurados de origem,
que podem ser carregados na
configuração do BIOS. São uma
óptima opção para os utilizadores
menos experientes (ver "Tirar
partido dos automatismos", na
primeira parte deste tutorial). Mas,
invariavelmente, os melhores
resultados são obtidos com
configurações “à unha”.
Uma das maiores dificuldades do
overclock é traçar limites, ou seja,
perceber até onde devemos ir. O ideal
será tratar de um aspecto de cada vez
e realizar pequenos incrementos.
Comece pelo processador. O mesmo
será dizer que deverá começar por
aumentar o bus do CPU (Front Side
Bus ou HyperTransport), porque raros
são os processadores com
multiplicador desbloqueado – se for
um dos sortudos com um CPU
Extreme Editon da Intel ou um FX da
AMD, poderá alterar o multiplicador,
que é a melhor forma de realizar
overclock em segurança. Numa
primeira fase, poderá optar por
incrementos maiores da velocidade
do bus. Inicialmente, aumente, por
exemplo, a frequência do bus em
5MHz. Tente manter as restantes
frequências (PCI, AGP, PCI Express
e memória RAM) nos valores-padrão,
ou abaixo destes, para diminuir as
variáveis em estudo. Só desta forma
poderá perceber o que é que “cede”
em primeiro lugar.
Reinicie o PC e verifique a
supei006a009.indd 8
estabilidade, utilizando, para o efeito,
uma aplicação especialmente
exigente. Recomendamos que execute
pelo menos duas vezes o 3D Mark
2005 ou o 3D Mark 2006 (disponíveis
no nosso DVD ou em www.futuremark.
com), que sobrecarrega o CPU, a placa
gráfica e a memória, elementos mais
afectados pelo overclock. Se o sistema
se mostrar estável (se o 3D Mark não
bloquear), reinicie o PC, aceda à
configuração do BIOS e faça outro
incremento
OS MENUS DE OVER
Em seguida explicamos alguns dos menus
que permitem acelerar o sistema na
configuração do BIOS.
Tal como todos os menus explicados
anteriormente, os nomes podem mudar
consoante a implementação do BIOS. Uma
vez mais, recomendamos a leitura atenta
do manual da placa-mãe ou a consulta do
site do respectivo fabricante.
AGP CLOCK OU AGPCLK/CPUCLK,
PCI CLOCK E PCI EXPRESS CLOCK
(OU FREQUENCY)
Permite compensar o overclock do bus
base. Por vezes, existe a opção de
manter as frequências do AGP, do PCI
fixa (fix) e do PCI Express,
independentemente do overclock
aplicado. Se existir, utilize esta opção.
Caso contrário, tente manter estas
frequências próximas dos valores
originais. Os valores poderão ser
expressos em MHz, o que facilita
a vida do utilizador, ou em
multiplicadores – por exemplo,
1/2 significa uma frequência de
funcionamento igual a metade da
frequência do bus base.
de 5MHz no mesmo bus. Se verificar
instabilidade, diminua o incremento
do bus em parcelas de 1MHz, até que
a estabilidade seja alcançada. Deverá
utilizar a técnica referida para verificar
a estabilidade do sistema após cada
passo, ou seja, sempre que altera a
configuração do BIOS. Depois dos dois
ou três aumentos de 5MHz, opte por
incrementos de apenas 1MHz de cada
vez, a fim de evitar que o PC deixe
simplesmente de arrancar.
Quando atingir o limite de overclock
do CPU, poderá então trabalhar nos
outros componentes, especialmente
na memória. Relativamente à placa
gráfica, prefira as ferramentas de
overclock por software, como aquelas
que apresentamos nas edições 126 e
127 da Exame Informática.
Só depois poderá entrar pelo caminho
perigoso do aumento da tensão
eléctrica sobre os componentes.
CPU BUS CLOCK, CPU HOST
CLOCK, FRONT SIDE BUS OU
HYPERTRANSPORT
São os campos mais importantes
(podem ter outros nomes) para o
overclock, porque permitem ajustar
a frequência do bus do processador.
Não se esqueça de verificar qual o
multiplicador utilizado pelo CPU – só
tem de dividir a frequência do CPU
pela frequência do bus. Os
multiplicadores mais elevados são
melhores para o overclock, uma vez
que cada MHz que aumentamos no
bus tem um maior impacto na
frequência do CPU. Por exemplo, uma
subida de 1MHz num bus de um CPU
com multiplicador de 20x resultaria
num aumento de frequência de
20MHz. Num CPU com um
multiplicador de 12x, a mesma
03-08-2006 16:19:28
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SETEMBRO 2006 / EDIÇÃO 135
VERCLOCK MAIS COMUNS
alteração resulta num aumento de
apenas 12MHz. E isto é importante
porque, idealmente, devemos
aumentar pouco o bus base para
afectar minimamente os restantes
componentes.
ser feito em relativa segurança se não
se abusar dos valores. Um truque para
juntar desempenho a segurança
consiste em acelerar, em passos curtos,
a frequência do componente – do CPU,
por exemplo – até que o sistema deixe
de estar estável. Só depois aplicamos
um aumento de tensão eléctrica (um
ou dois níveis acima do padrão) para
tentar garantir a estabilidade nas
primeiras frequências a que o sistema
deixou de ser estável. Mas não
recomendamos que avance mais
do que isso.
AGP VOLTAGE, CPU VOLTAGE,
MEMORY VOLTAGE OU DDR
VOLTAGE
Existem vários menus de aumento da
tensão eléctrica sobre os componentes.
No entanto, a regra de ouro é que só se
aumente a tensão eléctrica em
situações extremas, pois este processo
tende a diminuir a vida útil dos
componentes e pode mesmo “queimar”
determinado chip ou circuito. A
verdade, porém, é que o aumento da
tensão eléctrica possibilita muitas
vezes melhorar o overclock e até pode
supei006a009.indd 9
RAS PRECHARGE, RAS DO CAS
DELAY E PRECHARGE DELAY
Apesar de neste espaço ser impossível
explicar ao pormenor o significado
destes tempos, a regra é simples:
quanto menor for o número de ciclos
aplicados, mais rápido funcionará a
memória RAM. No entanto, só os
módulos de melhor qualidade
conseguirão funcionar com os valores
mais baixos.
BURST LENGTH
Outra característica referente à
memória. Refere-se a uma técnica
de previsão onde o próprio módulo
antecipa o endereço da próxima
localização de memória que será
acedido.
Quanto maior for o valor, melhor será
o desempenho.
DDR CLOCK, DRAM FREQUENCY OU
SYSTEM MEMORY MULTIPLIER
Utilize este campo para configurar a
frequência da memória RAM. Uma vez
mais referimos que só os módulos de
boa qualidade serão capazes de
suportar velocidades de relógio mais
elevadas. Só deverá experimentar
acelerar a memória depois de ter
acelerado o CPU. Dependendo do
BIOS, o valor poderá estar directamente
em MHz ou em forma de multiplicador.
Neste último caso, o mais comum é
que exista outro campo onde se possa
ver qual é a frequência resultante, para
que o utilizador não tenha de perder
tempo a fazer contas.
o suporta estavelmente. É o tempo de
memória mais importante.
RAM TIMING SPD
Os módulos de memória incluem
dados num chip denominados SPD
(Serial Presence Detect), que,
basicamente, informam o BIOS das
características da memória. Quando
o SPD está activo, os tempos de
memória são controlados
automaticamente. Deverá desactivar
esta opção para melhorar os tempos
da memória.
CAS LATENCY
Controla o atraso (em ciclos de relógio)
com que a memória SDRAM inicia um
comando de leitura após o ter
recebido. Quanto menor o número de
ciclos, melhor. É muitas vezes
preferível optar por uma menor
latência CAS do que por uma maior
frequência. Experimente um valor
imediatamente abaixo do
recomendado para ver se a memória
E QUANDO O PC
NÃO ARRANCA?
Depois de uma operação de overclock, o PC
poderá simplesmente deixar de arrancar,
porque a aceleração não foi suportada. Se isto
acontecer, utilize a técnica de reiniciação da
configuração do BIOS indicada na primeira
parte deste tutorial.
03-08-2006 16:19:58
10
SETEMBRO 2006 / EDIÇÃO 135
SOLUÇÕES I BITSCAST
NO CD E DVD
O MELHOR AMIGO DO CIBERNAUTA
CHAMA-SE: BITSCAST
Um programa completo e grátis que vai permitir-lhe automatizar tudo
o que é feeds de RSS e podcasts. É demasiado bom para ser verdade!
Pedro Miguel Oliveira
Q
uem navega com frequência na
Net e é adepto das novas tendência da Web já deve estar familiarizado com conceitos como o RSS e os
podcasts.
Os browsers mais avançados já têm suporte para o RSS, mas para os podcasts
ainda é necessário utilizar um programa
específico para os controlar automaticamente. Este mês, no CD/DVD damos
A INTERFACE
o programa BitsCast que resolve estes
dois problemas. Automaticamente, coloca-lhe todos os seus feeds de RSS e
podcasts no computador. E é tão fácil
de dominar! Escolha de categoria
Barra de menus
Sistema de busca
sub-listagem da
categoria clicada
Barra
de ferramentas
Lista
podcast
Identificação de área
onde está a navegar
Navegação
rápida da
visualização
Lista RSS feeds
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Área de visualização
09-08-2006 10:49:12
11
SETEMBRO 2006 / EDIÇÃO 135
PASSO 1
Comece por instalar o programa a partir do menu do CD/DVD
deste mês. Vá a Internet>BitsCast. Aí, clique em instalar.
PASSO 3
Vai reparar que o programa já vem com uma série de feeds de
RSS e de podcasts preestabelecidos. Isto é bom
essencialmente para os utilizadores que ainda não estão muito
habituados a este conceito.
PASSO 5
Existem várias formas de acrescentar um feed da sua
preferência. A mais simples é clicar no símbolo que parece o
globo terrestre (feeds directory na barra de ferramentas). Vai
surgir uma lista com centenas de assuntos interessantes.
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PASSO 2
A instalação é rápida. Quando terminar, clique no ícone
que foi criado no Ambiente de Trabalho com o nome BitsCast.
A interface que vai surgir é esta.
PASSO 4
Para navegar dentro de um conteúdo, só tem de clicar sobre o
seu nome e esperar que este surja na área da sub-listagem.
Depois, deve clicar mais uma vez, para que surja na área de
visualização.
PASSO 6
Seleccione o podcast ou feed que está interessado em receber
e clique na opção subscribe. Depois, diga em que categoria é
que deseja que esse novo conteúdo seja anexado.
03-08-2006 17:21:43
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SETEMBRO 2006 / EDIÇÃO 135
SOLUÇÕES I BITSCAST
PASSO 7
Para acrescentar um feed seu tem de utilizar a barra de
navegação Web para ir até ao site onde está o feed desejado.
Por exemplo, vá ao site do jornal Público. Entre na área do
RSS. Agora, copie um dos links referentes à área de notícias
que mais lhe interessa.
PASSO 9
Com o seu conteúdo noticioso seleccionado, vai reparar que
a navegação no programa se assemelha muito àquilo que
efectua numa página Web. Tudo o que está seleccionável tem
uma ligação activa que o direcciona para o conteúdo.
PASSO 11
Para ouvir um podcast o sistema é exactamente o mesmo. O
ícone muda. Sempre que estamos perante um podcast temos
uma nota musical. Basta clicar na janela de submenu para
que, de imediato, o som comece a ser reproduzido.
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PASSO 8
No BitsCast clique em News Feed Web Service na barra de
ferramentas, e repare que nem tem de colar o link.
Automaticamente, o programa insere-o. Agora, só tem de lhe
dar um título.
PASSO 10
O sistema funciona tanto para imagens, como para texto e
vídeo. Para ver vídeo, basta clicar sobre o link, como faria em
qualquer site. Automaticamente, a imagem começa a ser
reproduzida no ecrã de visualização.
PASSO 12
Também é possível sincronizar os seus podcasts com leitores
de MP3. O BitsCast funciona com o Windows Media Player,
mas o sistema ainda está em fase de testes, por isso, não
estranhe se lhe der algum erro.
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SETEMBRO 2006 / EDIÇÃO 135
PASSO 13
A qualquer momento pode controlar tudo o que já foi
descarregado, ou está na lista para o ser. Para isso, pressione
Tools>download manager. Surge uma lista com todos os
ficheiros que estão em fila de espera.
PASSO 15
Na aba General, pode estabelecer as definições relacionadas
com a frequência a que se deve procurar novos feeds, a
duração destes na base de dados e se o programa deve ser,
ou não, carregado quando o Windows inicia.
PASSO 17
A aba Proxy deve ser utilizada por quem acede à Net por
um servidor com restrições, e as abas Podcasts e Bittorrent
permitem-lhe definir o comportamento que a aplicação deve
ter nestes dois ambientes. Deixe ficar as opções que vêm por
defeito. Vai tudo funcionar na perfeição.
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PASSO 14
O utilizador pode definir "à unha" tudo o que se relaciona com
este programa. Para isso, vá à barra de menus e escolha
Edit>Preferences.
PASSO 16
Na aba download deve controlar tudo o que se refere àquilo que
descarrega. Por exemplo, quer que o processo seja automático
ou manual? E não quer fazer downloads se o seu espaço em
disco for inferior a 200MB?
PASSO 18
Finalmente, pode definir o seu endereço de e-mail e as
respectivas condições de acesso, para que possa receber
mensagens de e-mail directamente no BitsCast. O processo é
simples, basta introduzir as informações pedidas.
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14
SETEMBRO 2006 / EDIÇÃO 135
SOLUÇÕES I GUIA PRÁTICO
www.youtube.com
O ARMAZÉM DOS VÍDEOS
Saiba como alojar os seus filmes no
YouTube e a melhor forma de explorar
os milhões de vídeos ali disponíveis.
Isabel Infante
O
ritmo de associação de novos vídeos ao YouTube é impressionante e não pára de crescer. De tal forma que
este é já um dos maiores fenómenos de popularidade da Web
e que por isso começa a chamar a atenção das editoras e dos
autores para a possível violação de propriedade industrial
Barra de navegação dentro
dos conteúdos do YouTube
Barra de pesquisa
de vídeos por temas
ou tópicos
dos conteúdos ali associados. Aliás, o mês de Julho marcou
mesmo o primeiro processo judicial instaurado contra o YouTube, cuja sentença poderá determinar um futuro diferente
para este portal de alojamento e partilha gratuito.
Mas, enquanto funciona nos actuais moldes, este endereço
Web deve ser aproveitado o mais possível por todos os que
querem partilhar com amigos, colegas ou estranhos as suas
produções videográficas.
Tudo é aceite – desde filmes caseiros a registos de férias,
ensaios cinematográficos ou videoclips musicais. E uma das
mais recentes funcionalidades permite até fazer o upload de
filmes do YouTube directamente para blogues. Área de acesso personalizado após o registo e respectivo
log in, com ligação directa à área pessoal, conta de e-mail,
histórico de pesquisas e visualizações
Caixa de
estatísticas
pessoais do
utilizador –
número de
subscrições,
número de
visualizações, etc.
Links directos para
os novos vídeos de
realização
cinematográfica,
diferentes daqueles
que são captados
sem pretensões de
realização profi ssional
Vídeos em
destaque com
beve descrição
do conteúdo e
respectiva
classificação
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Espaço para
a divulgação
das novidades
apresentadas
pelo YouTube
Canais
activos a cada
momento no
YouTube
Grupos de
utilizadores
activos a cada
momento no
YouTube
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SETEMBRO 2006 / EDIÇÃO 135
1. REGISTO PERSONALIZADO
2. PROCURAR VÍDEOS
Este é o primeiro passo para garantir a criação de uma área
pessoal dentro do YouTube. Para tal, basta introduzir o nome,
e-mail e alguns dados pessoais como a data de nascimento.
Logo a partir da página de entrada é possível aceder à área de
Categorias, onde estão organizados os vídeos por temas e
tópicos, número de entradas e visualizações.
3. SUBSCREVER CANAIS
4. VER VÍDEOS
A partir desta janela, o utilizador pode visualizar os diversos
canais de vídeo disponíveis para subscrição, os mais populares
e as novas associações de conteúdos.
Para visualizar os vídeos do YouTube não é necessário
descarregar qualquer programa para o PC. Basta clicar na
janela correspondente e o vídeo reproduz-se automaticamente.
5. UPLOAD DE VÍDEOS
6. UPLOAD PARA BLOGUES
A associação de vídeos próprios ao YouTube é também muito
simples. Basta introduzir alguns dados descritivos, confirmá-los
e estabelecer o link para o vídeo a partir do PC.
O processo de upload é o mesmo, mas, neste caso, com
associação directa para um blogue. Basta associar o username
e a password do blogger ou de outro serviço de alojamento.
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16
SETEMBRO 2006 / EDIÇÃO 135
SOLUÇÕES I FLASH
NO CD E DVD
CONTEÚDOS DINÂMICOS –
CONSTRUÇÃO DE UM BLOGUE
A blogosfera já não é novidade, mas não é comum
encontrar blogues elaborados inteiramente com Flash
I
niciamos nesta edição uma série de artigos que irão incidir todos sobre o mesmo tema: “conteúdos dinâmicos em
Flash”. Já foi referido em números anteriores que os sites
em Flash não têm de ser estáticos em relação ao seu conteúdo informativo. Apesar de se encontrar algumas lojas on-line,
fóruns ou blogues feitos em Flash, o certo é que a maioria é
construída com recurso a templates. Penso que não será necessário mencionar o quanto ficamos limitados, em termos
de grafismo e mesmo de programação, com a utilização dos
ditos templates. Para ajudar a combater essa onda criámos
um pequeno blogue, que permitirá apresentar os conceitos
PASSO 1
Clicar no ícone para criar
seis layers, às quais
iremos atribuir os
seguintes nomes: “fundo”,
“blog guia”, “calendario”,
“noticias”, “comentarios”,
“actions”.
1a
PARTE
iniciais para a entrada no mundo do Flash dinâmico.
A estrutura inicial do nosso blogue é composta por um calendário que assinalará os dias que contêm entradas “clicáveis”, uma área para visualizar o post e outra área para os
respectivos comentários. Será possível acrescentar comentários; para esse efeito teremos um formulário.
Para se adicionar posts teremos um backend também construído em Flash. Toda a informação será armazenada numa
base de dados MySQL, e a linguagem escolhida de comunicação entre a base de dados e o Flash será o PHP.
Iniciamos nesta edição a construção gráfica do blogue. PASSO 2
Vamos importar para a biblioteca as imagens a utilizar na
construção gráfica do blogue. Clicar em File > Import > Import to
Library... e seleccionar as imagens “blog.jpg”, “caixa_calend.png”,
“caixa_coment.png”, “caixa_notic.png”, “imagemFundo.png” que
se encontram no CD/DVD.
PASSO 3
Seleccione a layer “fundo” e arraste da biblioteca (Ctrl+L ou Cmd+L) a imagem “imagemFundo.png”. Para criar pastas para
organizar a biblioteca bastará clicar no ícone New Folder. Pretende-se que a imagem fique centrada com o palco. Logo,
selecciona-se a imagem no palco e alinha-se utilizando o painel Align.
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SETEMBRO 2006 / EDIÇÃO 135
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PASSO 4
Seleccione a layer “blog guia” e arraste a imagem “blog.jpg” da biblioteca. Alinha-se ao
centro (ver passo 3). Esta imagem servirá de guia para o que pretendemos criar, logo
não deverá surgir no produto final. Desse modo, vamos indicar que essa layer é uma
guide layer. Dê um duplo clique sobre o ícone da layer e depois seleccione “Guide”.
PASSO 5
Na layer “calendario” vamos
colocar a imagem “caixa_calend.
png”, que iremos converter em
movie clip. Clicar com o botão
direito do rato (Ctrl+clique no
Mac) e Convert to Symbol.
Depois atribuímos um nome
e seleccionamos Movie clip.
PASSO 6
Seleccione o recém-criado movie clip e, no painel Properties,
atribua-lhe um instance name, de modo que o seu
referenciamento seja possível no ActionScript. O nome
de instância será “calendario_mc”.
PASSO 7
Através de um duplo
clique iremos aceder
ao movie clip, dentro
do qual criaremos
seis layers com os
seguintes nomes:
“box”, “setas”,
“dias”, “mês”,
“ano”, “actions”
(ver passo 1).
PASSO 8
Na layer “setas” vamos criar uns triângulos que serão os botões para mudar
os meses. Se mantivermos o botão do rato pressionado sobre a ferramenta
Rectangle, surgirá um painel que permite seleccionar a ferramenta PolyStar.
No painel Properties clicamos em Options e, no painel adicional, colocamos
o número de faces pretendidas.
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SETEMBRO 2006 / EDIÇÃO 135
SOLUÇÕES I FLASH
PASSO 9
Após desenhar o triângulo, iremos convertê-lo em movie clip (ver passo 5).
Note que só se desenhou um triângulo. Após a conversão em movie clip,
faremos uma cópia do mesmo (Alt+clique). Os nomes de instância
respectivos serão “setaEsq_mc” e “setaDir_mc” (ver passo 6).
PASSO 10
Com duplo clique sobre uma das setas, acedemos ao movie
clip. Iremos criar duas layers: “seta” e “actions”. Na layer
“seta” vamos inserir um KeyFrame (F6) no frame 10.
Seleccionamos o KeyFrame 1 e, no painel Properties,
colocamos “Tween: Shape”. Seleccionamos o KeyFrame10
e seleccionamos a seta.
No painel Properties colocamos o preenchimento com a cor
“0xFF9900”. Na layer “actions”, seleccionamos o frame 10 e
adicionamos frames (F5). Mantendo essa layer seleccionada,
vamos aceder ao painel Actions (F9 ou Alt+F9 no Mac). Note
que deverá surgir “Actions-Frame”. Colocar o código que está
na imagem.
PASSO 11
Clicar em “calendario” para tornar ao movie clip anterior. Na
layer “actions” iremos programar parte do funcionamento das
setas. Seleccionar o KeyFrame1 e aceder ao painel Actions.
Note que deverá de surgir “Actions-Frame” (ver passo 10).
Colocar o seguinte código:
var seta:String = “off”;
setaDir_mc.onRollOver = function() {
seta = “dir”;
};
setaDir_mc.onRollOut = function() {
seta = “off”;
};
setaDir_mc.onReleaseOutside = function() {
seta = “off”;
};
setaEsq_mc.onRollOver = function() {
seta = “esq”;
};
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setaEsq_mc.onRollOut = function() {
seta = “off”;
};
setaEsq_mc.onReleaseOutside = function() {
seta = “off”;
};
this.onEnterFrame = function() {
switch (seta) {
case “dir” :
setaDir_mc.nextFrame();
setaEsq_mc.prevFrame();
break;
case “esq” :
setaDir_mc.prevFrame();
setaEsq_mc.nextFrame();
break;
case “off” :
setaDir_mc.prevFrame();
setaEsq_mc.prevFrame();
break;
}
};
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SETEMBRO 2006 / EDIÇÃO 135
PASSO 12
Na layer “ano”, vamos criar uma caixa de texto “Dynamic Text”. Seleccionar a ferramenta
Text e criar a caixa no sítio correspondente. No painel Properties colocamos “Dynamic
Text” e atribuímos o nome de instância “ano_txt”. Poder-se-á criar a formatação que se
desejar; no entanto, aconselha-se colocar a fonte de letra “Embed”, para assegurar que
todos os visitantes obtenham uma correcta visualização, qualquer que seja o tipo de
letra seleccionado. Neste caso, só teremos números.
PASSO 13
Na layer “mes” vamos
criar uma nova caixa
“Dynamic Text” (ver passo
12). Agora atribuímos o
nome de instância “mes_
txt” e na opção “Embed”
iremos colocar somente
as três primeiras letras
de cada mês.
PASSO 15
Dentro de cada um
dos movie clip dos
dias, deveremos
ter quatro layers
com os nomes
“numero”, “area
clicavel”, “labels”
e “actions”.
PASSO 14
Na layer “dias” vamos preencher
o calendário. Aqui pretende-se
que cada dia seja um movie clip
independente. Para criar os movie
clips e atribuir os respectivos nomes
de instância reveja os passos 5 e 6.
Os nomes de instância deverão de ser
“dia1_mc” até “dia31_mc”, para facilitar
a programação futura.
PASSO 16
Na layer “numero” teremos
no KeyFrame1 somente o
número, e no KeyFrame2 o
número e a respectiva linha.
O tema dos conteúdos dinâmicos em Flash é interessante, mas obriga a algum estudo e concentração. Espero que o leitor se sinta
motivado para tal. No próximo número, concluiremos a composição gráfica do nosso blogue, após o que nos debruçaremos sobre
a estrutura de um documento XML para ser devidamente “absorvido” pelo Flash. Até lá, bom “Flashing”.
NA PRÓXIMA EDIÇÃO...
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20
SETEMBRO 2006 / EDIÇÃO 135
SOLUÇÕES I CAD
NO CD E DVD
CORTES E ALÇADOS
AUTOMÁTICOS NO AUTOCAD
No presente número iremos concluir o assunto que tem vindo
a preencher este espaço, fechando a sequência dos anteriores
artigos sobre cortes e alçados automáticos no AutoCAD 2006.
P
ara poder aplicar esta técnica, o
utilizador tem de estar mais ou
menos familiarizado com o tema do
artigo anterior, que se referia à impressão no AutoCAD, e controlar as View-
ports dentro do espaço de composição
ou Layout.
Tendo como base o modelo 3D já elaborado, vamos conhecer dois comandos, Solview e Soldraw, que nos per-
Essa lâmina será convertida em Viewport, para que depois,
através do comando Soldraw, o AutoCAD desenhe sobre a
mitirão a criação dos cortes e alçados
automáticos.
Teoricamente, o que será necessário
fazer é criar uma “lâmina” através do
comando Solview.
Viewport, ou lâmina, o corte ou a projecção ortogonal do
modelo 3D.
Nota: A ferramenta não irá seccionar o modelo; as imagens apresentadas servem apenas para entender melhor o
funcionamento das ferramentas.
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SETEMBRO 2006 / EDIÇÃO 135
PASSO 1 – COMANDO SOLVIEW
O propósito desta ferramenta é criar no Layout as Viewports
que permitirão obter projecções axonométricas dos sólidos
3D criados no espaço de modelação Model Space.
Ao executar o comando, o AutoCAD irá gerir a informação
obtida das projecções através das Layers.
Por exemplo, se pretender criar um Corte AB, as Layers que
criar têm a finalidade de poder guardar:
Nota: Para poder testar a ferramenta, abra o ficheiro no
DVD com o nome Planta_3D.dwg.
Cotas – Layer – Corte AB – DIM
Tramas/Hatch – Layer – Corte AB – HAT
Linhas ocultas – Layer – Corte AB – HID
Linhas visíveis – Layer – Corte AB – VIS
Nota: Deverá ter o cuidado de não inserir outros objectos
de carácter permanente nestas Layers, para assim a informação nelas inserida ser específica da função, que no
exemplo trata do Corte AB.
Ao executar o comando no espaço de modelação, o AutoCAD
apresentará a seguinte indicação na linha de comandos:
Command: Solview
Regenerating layout
Regenerating model – caching viewports
Enter an option [Ucs/Ortho/Auxiliary/Section]:
Note que o AutoCAD saiu do espaço de modelação para uma
das Layouts.
Este comando poderá ser acedido através de:
Menu Draw-Solids-Setup-View
Na linha de comandos Solview
Se o comando for executado numa das Layouts, o AutoCAD
apresentará a seguinte indicação na linha de comandos:
O comando pode ser executado tanto no espaço de modelação – Model Space –, como num dos Layouts.
Command: Solview
Enter an option [Ucs/Ortho/Auxiliary/Section]:
PASSO 1.1
Após executar o comando, o AutoCAD pede para seleccionar
uma das opções mostradas na linha de comandos.
Como aquilo que pretendemos é extrair um corte, a opção a
seleccionar é Section. Com o rato na área gráfica, deve clicar
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no botão da direita para seleccionar a
opção pretendida.
No passo seguinte vamos definir a
linha de corte, como mostra a figura.
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22
SETEMBRO 2006 / EDIÇÃO 135
SOLUÇÕES I CAD
PASSO 1.2
Neste passo temos de indicar, através de dois pontos, a linha
por onde passa o corte. Assim, o AutoCAD pede na linha de
comandos o seguinte:
Specify first point of cutting plane: Com o botão da esquerda
do rato, especificar o primeiro ponto da linha de corte – A.
Specify second point of cutting plane: Com o botão da esquerda
do rato, especificar o segundo ponto da linha de corte – B.
Nota: Para poder indicar a linha de corte de forma ortogonal, pressione a tecla F8 para activar a função Ortho.
PASSO 1.3
PASSO 1.4
Neste passo vamos indicar o lado que pretendemos ter para o
corte.
Specify side to view from: Clicar com o botão da esquerda do
rato sobre o lado que pretendemos ter para o corte – 1.
Neste passo deverá indicar a escala que pretende para o
corte. Aqui, poderá dar Enter, porque mais tarde pode alterar
a escala do corte.
Enter view scale <21.49319>: Faça Enter para continuar.
PASSO 1.5
Este passo consiste em indicar o centro da vista. Depois de
indicar um centro com o botão da esquerda do rato, ficará activado um cursor elástico que permite alterar a posição da vista.
Specify view center: Clicar com o botão da esquerda do rato
no centro da Viewport.
Specify view center <specify viewport>: Faça Enter.
PASSO 1.6
Finalmente, será indicado, através de uma janela, onde ficará situado o corte. Essa janela será definida por meio de dois
pontos que indicam os cantos opostos da janela.
Specify first corner of viewport: Com o botão da esquerda do
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rato, indicar o primeiro canto da janela – 1.
Specify opposite corner of viewport: Com o botão da esquerda
do rato, indicar o segundo canto da janela – 2.
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SETEMBRO 2006 / EDIÇÃO 135
PASSO 1.7
Neste passo será atribuído o nome do corte que
ficará associado às Layers.
Enter view name: Digitar o nome do corte, Corte AB.
Enter an option [Ucs/Ortho/Auxiliary/Section]: Dar Enter para finalizar.
No caso dos alçados, o processo é idêntico. Após
executar o comando Solview tem de seleccionar
Ortho.
No filme Alçado.exe do DVD, demonstra-se o modo
de utilizar a ferramenta.
Provavelmente terá de fazer um duplo clique no interior da Viewport e efectuar um Zoom Extend, para que
a vista do plano de corte fique visível na Viewport.
No filme Corte.exe do DVD, demonstra-se o modo de
utilizar a ferramenta.
Repare que, na lista das Layers, o AutoCAD criou as
Layers para depois guardar os objectos pertencentes
ao corte ou ao alçado.
Esses objectos que definem o corte ou o alçado
serão gerados pelo comando seguinte.
PASSO 2 – COMANDO SOLDRAW
Este comando complementa o anterior
(Solview). A função do comando é desenhar sobre a Viewport criada pelo Solview
os cortes ou alçados definidos.
As Viewports que não foram criadas pelo
Solview não irão ser processadas pelo
Soldraw.
Este comando poderá ser acedido através
de:
Menu Draw-Solids-Setup-Drawing
Na linha de comandos Soldraw
Command: Soldraw
Select viewports to draw...
Select objects: Seleccionar a Viewport
criada pelo Solview.
Select objects: Fazer Enter para iniciar a
operação.
No caso de o AutoCAD não ter inserido
nas secções o Hatch, esta operação
pode ser realizada depois de finalizar o
Soldraw.
A escala do corte na Viewport obtém-se
através do processo descrito no artigo
anterior.
Para compreender melhor a aplicação
da ferramenta, faça correr o filme Soldraw.exe.
Fica assim concluída esta série de artigos, que tiveram como finalidade construir as bases para a
criação de cortes e alçados automáticos no AutoCAD 2006.
Para qualquer esclarecimento, pode contactar pelo e-mail [email protected]
supei020a023.indd 23
03-08-2006 16:25:34
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LAYERSTAMBÏMDESIGNADOSCAMADASJÈ
QUENÍOOSUTILIZARNUMPROGRAMACOMOO
0HOTOSHOPÏREDUZIRGRANDEMENTEAEl
CIÐNCIADOMESMO$EFACTOMUITOSDOS
COMANDOSEFUNÎÜESQUEOTORNAMUM
PROGRAMADEELEIÎÍOSØSÍOEXECUTÈVEIS
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.OTUTORIALDASPÈGINASSEGUINTESVAMOSUSAR
OCOMANDOh#HANNEL-IXERvQUESERVEPARA
REMISTURARCANAISDECOR0ORESSEMOTIVO
TORNASECONVENIENTECOMPREENDERMELHOR
OQUESÍOESSESCANAISECOMOFUNCIONAO
MODELO2'"2ED'REENE"LUE
0ORDEFEITOÏOMODELODECORUSADOPOR
APARELHOSQUEEMITEMLUZCOMOMÈQUINAS
FOTOGRÈlCASDIGITAISSCANERSEMONITORES
#OMOÏUMMODELODEEMISSÍODELUZÏ
CONSIDERADOMODELOADITIVOJÈQUEOBRANCO
ÏALCANÎADOQUANDOTODASASCORESESTÍONA
MÈXIMAINTENSIDADE)STOPARECECONTRARIARO
CONHECIMENTOQUETEMOSDEMISTURARTINTAS
POISQUANTOMAISTINTASMISTURAMOSMAIS
ESCURAlCAATONALIDADEnÏOQUE
APRENDEMOSDESDEAINFÉNCIA
-ASSEPENSARMOSNESSASCORESCOMO
LANTERNASDELUZTAMBÏMSECOMPREENDE
QUEQUANTOMAISLANTERNASESTIVEREMLIGADAS
MAISCLARAÏACOR3EDESLIGARMOSTODASAS
LANTERNASlCAMOSËSESCURASOBTEMOSA
CORPRETOAUSÐNCIADELUZ
4AMBÏMASOMADASCORES2'"NÍONOSÏ
FAMILIAR3OMADOSOSCANAIS2EDE'REEN
VERMELHOEVERDEPRODUZEMAMARELO3ERÈ
TALVEZMAISCOMPREENSÓVELSECOMEÎARMOS
AOCONTRÈRIOUSANDOOMODELOTEØRICO#-9
QUESÍOASCORESPRODUZIDASPELASSOMASDO
2'"TAMBÏMCHAMADOMODELOOPOSTOOU
COMPLEMENTAR
%STEÏUMMODELOFAMILIAREMQUEASSOMAS
DASCORESTINTASPRODUZEMOSRESULTADOS
ESPERADOS6EJAOSQUADROSAOLADO
supei024a029.indd 24
ATRAVÏSDAUTILIZAÎÍODECAMADAS4ALVEZ
PORISSOAQUANTIDADEDECOMANDOSEXIS
TENTESNAJANELA,AYERSÏTÍOGRANDEVEJA
APÈGINAAOLADO0ORISSOTIVEMOSDE
OPTARPORDEIXARAEXPLICAÎÍODEALGUMAS
FUNÎÜESPARAOSPRØXIMOSNÞMEROS²
POSSÓVELESTARDIASMESESETALVEZANOSA
ceZ[beh]X
2%$n6%2-%,(/
FALARDASMÞLTIPLASUTILIZAÎÜESDOSLAYERS
%XAGERO4ALVEZMASDEPOISDECOMEÎAR
VAIVERQUENÍOQUEROUTRACOISA
/TUTORIALDESTAEDIÎÍOENVOLVE LAYERS
DEAJUSTAMENTOQUESÍOCAMADASEQUI
VALENTESAOSCOMANDOSQUETEMOSUTI
LIZADOPARAEDIÎÍODEIMAGEMCOMOO
,EVELSO#URVESEOUTROS!VANTAGEMÏ
QUEESTESLAYERSDEAJUSTAMENTOPODEM
SERALTERADOSSEMPREQUENECESSÈRIONÍO
MODIlCANDONUNCAAIMAGEMORIGINAL
POISASMODIlCAÎÜESlCAMEMCAMADAS
DESCARTÈVEIS
iecWh]X
'2%%.n6%2$%
",5%n!:5,%3#52/
-ODELODEEMISSÍODELUZ-ODELO!DITIVOPORQUEOBRANCOÏPRODUZIDOCOMADIÎÍODECOR.OTE
QUECADAVEZQUEDUASCORES2'"SOMAMORESULTADOÏUMACORDOMODELOCOMPLEMENTAR#-9
3EPOREXEMPLOASUAIMAGEMTEMEXCESSODEAMARELODEVECONTROLÈLOCOMOSCANAIS2ED
'REENOUUSANDOACOROPOSTAO"LUE!COROPOSTAOUNEUTRALIZADORAÏAQUELAQUENÍOÏUSADA
NASOMADECORESQUENOCASODOAMARELOÏO"LUE
ceZ[beYco
#9!.n#)°/
iecWYco
-!'%.4!
9%,,/7n!-!2%,/
-ODELODECOLORAÎÍOPORTINTAS²UMMODELO3UBTRACTIVOPORQUEOBRANCOÏPRODUZIDOCOM
SUBTRACÎÍODECOR!TEORIADOMODELOÏUMPOUCOFALSEADADADOQUEOBRANCOFEITOSEMTINTAS
DEPENDEDACORDOPAPELUTILIZADO4AMBÏMAQUIDUASCORESPRODUZEMUMACORDOMODELO
OPOSTOO2'"/MODELO#-9+USADOEMIMPRESSÍOPROlSSIONALÏSEMELHANTEAESTEMODELO
TEØRICO.APRÈTICAASOMADASTINTASNÍOPRODUZEMPRETOPUROPELOQUEÏNECESSÈRIOUSARUMA
QUARTACOROPRETO+DE"LACK!SUAIMPRESSORADECORESTAMBÏMUSAESTASQUATROTINTAS
03-08-2006 16:26:27
HK
i[j[cXheHFFLE[Z_Ë!eGIK
YecWdZei[efË)[iZW`Wd[bW8bWo[hi8
:/.!
-ODOSDE"LENDCOMBINAÎÍODEPÓXEIS
5SANDO DIFERENTES FØRMULAS MATEMÈTI
CAS COMBINA OS PÓXEIS DO LAYER SELEC
CIONADO COM OS LAYERS INFERIORES 0OR
EXEMPLO h3CREENv PRODUZ SEMPRE UM
RESULTADO MAIS CLARO E h-ULTIPLYv UM
RESULTADOMAISESCURO3ØFUNCIONACOM
DOIS OU MAIS LAYERS E NUNCA AFECTA OS
LAYERSSUPERIORES
:/.!
/PACITY
2EGULADOR DO GRAU DE TRANSPARÐNCIA DO
LAYER.ÍOFUNCIONACOMO LAYERh"ACK
GROUNDv PORQUE O MESMO NÍO SUPORTA
TRANSPARÐNCIAS
:/.!
&ILL
3EMELHANTE A h/PACITYv MAS REGULA
APENASO LAYERSEMALTERARAOPACIDADE
DE QUALQUER h,AYER 3TYLEv ASSOCIADO
VEJAONŽVERMELHO
:/.!
6ISIBILIDADEDOLAYER
3EOSÓMBOLOESTIVERVISÓVELTAMBÏMO
LAYERESTÈVISÓVEL0ERMITEESCONDERUM
LAYERSEMOAPAGAR
:/.!
,AYERCOMMÈSCARA-ASK
5MA MÈSCARA Ï UMA FORMA DE APAGAR
PARTE DE UM LAYER SEM REMOVER DEFE
NITIVAMENTE A PARTE APAGADA JÈ QUE A
MESMA lCA APENAS OCULTA 3E NECES
SÈRIO PODEMOS REAVER ESSA INFORMAÎÍO
OU AJUSTAR A MÈSCARA PARA UM RECORTE
DE MAIOR QUALIDADE ² MATÏRIA A ABOR
DARNOSPRØXIMOSNÞMEROS
:/.!3n
.ÞMEROSE
3ÓMBOLOSDOSDIFERENTESTIPOSDELAYERS
.ÞMEROSE
,AYER h"ACKGROUNDv %STE LAYER NÍO SU
PORTA TRANSPARÐNCIAS E Ï SEMPRE ACOM
PANHADODEUMCADEADOQUEINDICA
QUEOLAYERESTÈTRANCADO
0ARAOTRANSFORMAREMLAYERhNORMALvBAS
TACLICARDUASVEZESNONOMEENOQUADRO
SEGUINTEPRESSIONAROBOTÍOh/+v
supei024a029.indd 25
,).+
3ERVEPARAASSOCIARLAYERS0ARASELEC
CIONARVÈRIOS LAYERSCLIQUENOSNOMES
EMCONJUNTOCOMATECLA#ONTROL$E
POISPRESSIONE,INK
,!9%2349,%3
,!9%23$%!*534!-%.4/
#OMANDOS IDÐNTICOS AOS DO MENU
h)MAGE !DJUSTMENTSv 3Ø ALTERAM
ASCAMADASINFERIORES
0!34!$%,!9%23
%FEITOS QUE PODEM SER APLICADOS EM
LAYERS3ÍOOSÞNICOSQUEFUNCIONAM
COMLAYERSDETEXTO
0ERMITE ARRUMAR LAYERS #LIQUE PARA
CRIARUMhLAYERPASTAvEDEPOISARRAS
TEUMOUMAISLAYERSELARGUESOBREO
hLAYERPASTAvPARAOSARRUMAR
-«3#!2!$%,!9%2
#2)!25-./6/,!9%2
0ERMITE OMITIR PARTES DESSE LAYER
TEMPORARIAMENTE
2%-/6%25-,!9%2
03-08-2006 16:26:45
HL
i[j[cXheHFFLE[Z_Ë!eGIK
iebkË)[i)f^ejei^efCYkhieYecfb[je
Yh_WhZkejed[i>Xh_Yhec_Wi?fehYWcWZWi
"ICROMIASSÍOIMAGENSPRODUZIDASCOMA
UTILIZAÎÍODEDUASCORESOUTINTAS
.ORMALMENTEUMADASCORESÏPRETOEÏA
SEGUNDACORQUEDÈATONALIDADEËIMAGEM
!SBICROMIASOBRIGAMËADULTERAÎÍOTOTALDA
INFORMAÎÍODECORORIGINALEONÍOhACERTARv
NASTONALIDADESDESEJADASËPRIMEIRAOBRIGA
ARECOMEÎARCOMAIMAGEMACORES
.OENTANTOAUTILIZAÎÍODELAYERSPERMITE
UMAEDIÎÍOEAJUSTEPOSTERIORSEMDEGRADAR
OORIGINALOQUETORNAOPROCESSODETRABALHO
MAISCONFORTÈVELECORRECTO
6AMOSUSAROSLAYERSDEAJUSTAMENTOQUE
SUBSTITUEMAGUNSDOSCOMANDOSQUEESTÍO
NOMENUh)MAGE!DJUSTEMENTSv.O
fWiieG
!CTIVEAJANELAh,AYERSv3ENÍOESTÈVISÓVEL
PROCURENOMENUh7INDOWvOUPRESSIONEA
TECLAh&v2EPAREQUEPORDEFEITOTODASAS
IMAGENSPOSSUEMNOMÓNIMOUMLAYER
ENTANTOUMAPREMISSAÏIMPORTANTEESTETIPO
DELAYERSSØALTERAASCAMADASQUEESTÍOPOR
BAIXOINFERIORESPELOQUESECOLOCAROUTRA
CAMADAPORCIMAELANÍOÏAFECTADA
3OBRETUDOQUANDOTIVERVÈRIOSLAYERSNÍOSE
ESQUEÎADECLICARCOMORATOSOBREACAMADA
EMQUEQUERTRABALHAR
4AMBÏMVAMOSUSAROCOMANDOh#HANNEL
-IXERv%STEPERMITETROCARINFORMAÎÍOQUE
ESTÈNUMCANALDECORPARAOUTROPOR
EXEMPLOCOLOCARODESENHODO2EDNO'REEN
EVICEVERSA.ÍOÏMUITOUSADOEM
CORRECÎÍODEIMAGEMMASSIMEMSITUAÎÜES
COMOAQUEAPRESENTAMOS#OMOTODOSOS
OUTROSREQUERTAMBÏMMUITAPRÈTICA
fWiieH
.ABASEDAJANELAPRESSIONE
EESCOLHAO
COMANDOh(UE3ATURATIONv%STESSÍOOS
LAYERSDEAJUSTAMENTOONDEENCONTRAOUTROS
COMANDOSCOMOOh,EVELSvEOh#URVESv
fWiieJ
4EMAGORADUASCAMADASNAJANELAh,AYERSv
PODE
3ECLICARNOSÓMBOLODEVISIBILIDADE
ESCONDEROEFEITOQUEOCOMANDOPROVOCAOU
TORNARAACTIVÈLO%STETIPODECAMADASSØ
AFECTAOSLAYERSQUEESTÍOPORBAIXO
supei024a029.indd 26
!BRAAIMAGEM")#2/-)!?/2)').!,4)&NO#$
DAREVISTA²UMAIMAGEMCOMCORESMUITO
SATURADASQUEPROVAVELMENTEJÈFOIMODIlCADA
NO0HOTOSHOPOUNUMPROGRAMAIDÐNTICO
fWiieI
!CTIVEAOPÎÍOh#OLORIZEv!IMAGEMÏTINTADA
COMUMACOREMCONJUNTOCOMATINTAPRETA
!CORDETINTAGEMÏAQUEESTÈDElNIDANA
BARRADEFERRAMENTAS0RESSIONEh/+v
fWiieK
%STEÏORESULTADODAOPERAÎÍO!SUAIMAGEM
PODERÈTERUMAOUTRACORDEPENDENDOA
MESMADACORNABARRADEFERRAMENTAS%STE
TIPODECAMADASÏEDITÈVELOUSEJAPODEMOS
TORNARAREGULAROCOMANDOEMQUALQUERALTURA
.AJANELAh,AYERSv
CLIQUEDUASVEZESNO
SÓMBOLODACAMADA
h(UE3ATURATIONvETORNEAREGULAROCOMANDO
COMOSVALORESAPRESENTADOSOUSEMELHANTES
03-08-2006 16:26:57
HM
i[j[cXheHFFLE[Z_Ë!eGIK
fWiieL
4EMOSAGORAAIMAGEMASIMULARASFOTOS
ANTIGASEMSÏPIA0ODEREGULARACORASEU
GOSTOEMh(UEv.OENTANTOAIMAGEMTEM
ALGUMASZONASDESINTERESSANTESCOMOA
CAMISOLAEABOCACOMPOUCOCONTRASTE
fWiieNCW
/SCOMANDOSDEEDIÎÍODEQUEJÈFALÈMOS
NÍOCONSEGUIRÍORESOLVEROPROBLEMA6AMOS
USARUMhTRUQUEvQUECONSISTEEMTROCARA
INFORMAÎÍOQUEESTÈNOSCANAIS2ED'REENE
"LUE3ELECCIONEOLAYERh"ACKGROUNDv
fWiieNCX
fWiieM
.ABASEDAJANELAPRESSIONE
EESCOLHA
h#HANNEL-IXERv%STECOMANDOÏhAVANÎADOv
EDIFÓCILDEMANUSEARPORQUEALTERADEFORMA
RADICALASCORESDAIMAGEM6ERIlQUESEO
LAYERESTÈPORBAIXODEh(UE3ATURATIONv
fWiieNCY
#OLOQUEOSVALORESAPRESENTADOSNOSTRÐSCANAISDE2ED'REENE"LUE-UDEOSCANAISAALTERAREMh/UTPUT#HANNELv#ONFORMEINSEREOSVALORES
ASCORESSÍOALTERADASMASCOMOTEMOSOLAYERh(UE3ATURATIONvPORCIMAORESULTADOVISÓVELSÍOALTERAÎÜESNOCONTRASTE/COMANDOPERMITE
QUEAINFORMAÎÍODEUMCANALTRANSITEPARAUMOUTROCANALQUENÍOOORIGINALPOSSIBILITANDOMUDANÎASRADICAISNASCORES²DIFÓCILDECONTROLAR
EREQUERMUITAPRÈTICAMASPRODUZEXCELENTESRESULTADOSNOEXEMPLOAPRESENTADO#OMORECOMENDAÎÍOlNALNÍOEXAGERECOMOCANAL"LUEPOIS
OMESMOTEMHABITUALMENTEAINFORMAÎÍORELACIONADACOMORUÓDOOGRÍOOUATEXTURA
fWiieO
%MCADACAMADATEMAPOSSIBILIDADEDE
ALTERARASUAOPACIDADEPODENDOASSIM
VISIONARPARCIALMENTEOSLAYERSINFERIORES
#OMOVALORVAMOShDEIXARPASSARv
DAINFORMAÎÍODOLAYERh"ACKGROUNDv
supei024a029.indd 27
fWiieGF
#LIQUENOLAYERh(UE3ATURATIONvEREDUZAA
OPACIDADEPARA&ICAMVISÓVEISDA
INFORMAÎÍODASCORESINFERIORESAPENASPARA
QUEAIMAGEMNÍOlQUETÍOMONOCROMÈTICAE
CONTENHANUANCESDECORMUITODISCRETAS
/RESULTADODOAJUSTAMENTOTEMUMNÓTIDO
INCREMENTONAQUALIDADEEDETALHEDAIMAGEM
SOBRETUDONACAMISOLAENABOCA!ALTERAÎÍO
QUElZEMOSCOMOh#HANNEL-IXERvSERIAMUITO
DIFÓCILDEREPRODUZIRCOMOUTROSCOMANDOS
03-08-2006 16:27:24
HN
i[j[cXheHFFLE[Z_Ë!eGIK
iebkË)[i)f^ejei^efCYkhieYecfb[je
fWiieGG
!JUSTADAAIMAGEMVAMOSADICIONARLHE
ALGUNSPORMENORESQUELHECONFERIRÍOMAIOR
INTERESSEUSANDOPARTESDAIMAGEMORIGINAL
%SCOLHAAFERRAMENTAh%LIPTICAL-ARQUEEv
fWiieGI
-ENUh,AYER.EW,AYERVIACOPYvPARA
COPIARASELECÎÍOPARAUMNOVOLAYER
3ENÍOHOUVERSELECÎÍOÏFEITAUMACØPIA
INTEGRALDOLAYERACTIVO
fWiieGL
6AMOSCOLOCARACAMADAh/,(/3vSOBRETODAS
ASOUTRAS0RESSIONEACAMADAEARRASTEATÏAO
TOPONAZONATRACEJADA
4AMBÏMPODEARRASTAROSLAYERSSUPERIORES
PARABAIXODACAMADAh/,(/3v
supei024a029.indd 28
fWiieGH
6AMOSSELECCIONARAZONADOSOLHOS!CTIVEOBOTÍOhADICIONARSELECÎÍOvPARAPODERSELECCIONAR
VÈRIASÈREAS/PRIMEIROBOTÍOAPENASPERMITEUMAÈREA.AZONADACRUZVERDECLIQUEEARRASTE
NADIAGONALATÏTERUMAÈREASEMELHANTEAOTRACEJADOVERMELHO2EPITANOOUTROOLHO3ENÍO
CORREUBEMREMOVAASELECÎÍONOMENUh3ELECT$ESELECTv#LIQUENOLAYERh"ACKGROUNDv
fWiieGJ
/NOVOLAYERlCASEMPREPORCIMADOLAYER
QUEESTAVAACTIVO0ARAUMABOAORGANIZAÎÍO
ÏSEMPREBOMATRIBUIRNOMESËSCAMADAS
#LIQUEDUASVEZESSOBREONOMEDACAMADA
fWiieGK
!TRIBUAUMNOMEEPRESSIONEATECLAh%NTERv
PARAlNALIZAR.OCASOESCOLHEMOSh/,(/3v
.ADAPARECEESTARALTERADOPORQUEACAMADA
ESTÈPORBAIXODOLAYERh(UESATURATIONv
fWiieGM
%STADEVESERAHIERARQUIAlNAL#OMOA
CAMADAh/,(/3vESTÈSOBREASOUTRASJÈ
ÏVISÓVELACOLORAÎÍODOLAYER
.ÍOESQUEÎAQUEOSLAYERSDEAJUSTAMENTO
SØAFECTAMOSQUEESTÍOPORBAIXO
!GORAÏUMAQUESTÍODEGOSTOPESSOALNØS
ESCOLHEMOSREMOVERTODAAINFORMAÎÍOEXCEPTO
ASPUPILASQUEVÍOlCARCOMESTATONALIDADE
AZUL4AMBÏMPODEREDUZIRAINTENSIDADEDA
CORNACAMADAREGULANDOOh/PACITYv
03-08-2006 16:27:54
HO
i[j[cXheHFFLE[Z_Ë!eGIK
fWiieGN
%SCOLHAAFERRAMENTAh%RASERvBORRACHAPARA
APAGARASÈREASQUECONTORNAMASPUPILAS3E
NÍOESTIVERVISÓVELPRESSIONEUMPOUCOENO
NOVOPAINELDESLIZEATÏËFERRAMENTA
fWiieHF
fWiieGO
0ARAESCOLHERAESPESSURADAFERRAMENTACLIQUENAZONADASETAVERMELHAh-ASTER$IAMETERvÏA
ESPESSURAEh(ARDNESSvARIGIDEZDOSLIMITES5SANDOAFERRAMENTATEMUMDESFOQUENATURAL
QUANDOAPAGATIPOAERØGRAFOEACOMPORTASECOMOUMACANETACOMUMAESPESSURAMUITO
DElNIDA!PAGUECUIDADOSAMENTEËVOLTADASPUPILASDANDOPEQUENOSCLIQUES
dejWi\_dW_i
.OPRØXIMONÞMEROVAMOSCONTINUARA
DESENVOLVEROTRABALHOCOMLAYERS
!TÏLÈBOASIMAGENS
$IOGO 'ONÎALVES
2ECOMECEDOhPASSOvOUDOhPASSOv
CONSOANTEQUEIRAFAZERUMASELECÎÍOOUNÍO
2EPITAASOPERAÎÜESPARAABOCAEPARAO
CABELO#LAROQUEPODIAFAZERTUDOCOMUMA
ÞNICACAMADAMASASSIMNÍOPODERIA
CONTROLARAOPACIDADEDASDIFERENTESZONAS!O
LADOTEMAHIERARQUIAlNALDOSLAYERSUSADOS
MASPODEADICIONAROUTRASÈREASASEUGOSTO
0ORBAIXOPODECOMPARARAIMAGEMhPASSOv
CONVERSÍOSÏPIACOMOlNALDOEXERCÓCIO
supei024a029.indd 29
DG EXAME
NE TCABOP T
&/2-!$/2
03-08-2006 16:29:43
30
SETEMBRO 2006 / EDIÇÃO 135
INTERNET I SELECÇÃO NACIONAL
Quer ver o seu site ou blogue na Exame Informática?
Mande o link para os seguintes endereços:
[email protected] ou [email protected]
A MINHA PÁGINA ESTÁ AQUI
http://senito.nbranco.com
Arsénio Ferraz enviou-nos o link para este
site, que construiu para divulgar algumas
aplicações de software por si criadas.
www.webtuga.com
André Ramalho é o webmaster deste
portal dedicado à informação e ao debate
de temas de tecnologia e informática.
http://infonet.gratishost.com
Tiago Gonçalves submeteu à nossa
apreciação este site dedicado à
actualidade tecnológica.
Para manter
Para manter
Para manter
A ideia de criar um site para
experimentar e divulgar os
conhecimentos de programação
A área Portfólio, onde são mostrados
alguns trabalhos já efectuados
A oferta para download da aplicação
MyReminder, criada pelo autor do site
Para corrigir
Conteúdos pouco diversificados
e em quantidade bastante limitada
As notícias permanentemente
actualizadas
O fórum bastante participado
As áreas de acesso a downloads
vários e gratuitos
A programação do portal em
PHPNuke, muito fácil de navegar
Para corrigir
Algumas categorias que têm ainda
poucos conteúdos associados.
As notícias actualizadas com
bastante regularidade
Os convites Gmail e Msg Live
Link para uma rádio própria alojada
no serviço Cotonete do portal IOL
Para corrigir
O acesso limitado à área de
downloads só para utilizadores
registados
Os fóruns pouco participados
www.mariorenatosousa.com
Mário Renato de Sousa pediu para
publicarmos de novo este seu endereço,
mas agora com o URL corrigido.
www.theproject-dc.com
David Soares é o webmaster deste site
onde expõe algumas das suas fotografias
panorâmicas, a 360 graus.
www.kerodownload.com
Mário Sousa acaba de activar este site
exclusivamente destinado ao download
de freeware e shareware.
Para manter
Para manter
Para manter
A tecnologia e a informática como
tema central
A grande e boa secção de links
Os conteúdos – textos e imagens –
dedicados à vila de Sangalhos
Para corrigir
A necessidade de efectuar registo
para aceder a algumas áreas do site
Algumas secções ainda sem
conteúdos associados (Passatempos)
supei030.indd 30
A informação técnica sobre a
captação de fotografias a 360º
A página de entrada bastante bem
conseguida do ponto de vista gráfico
Para corrigir
A música de fundo que acompanha a
entrada no site, que pode ser incómoda
A natureza demasiado comercial do
site, que podia ser aproveitado para
divulgar outros conteúdos do autor
A criação de um local específico para
promover a partilha legal de software
O design e a apresentação gráfica,
ambos excelentes e muito atractivos
A lista Top 5
A possibilidade de subscrever a
newsletter electrónica do site
A coluna lateral com novidades
Para corrigir
As área de acesso restrito
03-08-2006 16:30:55
31
SETEMBRO 2006 / EDIÇÃO 135
SOLUÇÕES I GLOSSÁRIO
A CONVERSAR NA GRANDE REDE
Entrar num chat ou num fórum ainda é, para alguns utilizadores, um mistério.
Este mês esclarecemos alguma da terminologia associada à Internet.
Pedro Miguel Oliveira
como também no modo de “um para
muitos”.
NEWSGROUP – Grupos de discussão,
COOKIE – Os cookies são pequenos
programas “espiões” que permitem
seguir um internauta quando consulta
um site. Estes cookies (“bolinhos”, em
inglês) são utilizados pelos sites para
controlar acessos e informações.
DOMÍNIO – É um sufixo que serve para
definir o endereço electrónico, o URL –
Uniform Resource Locator. Os nomes
de domínio pertencentes à zona .pt
(Portugal) são atribuídos pela FCCN –
Fundação para a Computação Científica Nacional. Os que terminam por
.com, .org ou .edu são geridos por um
organismo norte-americano. O utilizador compra um nome de domínio que
lhe é próprio ou utiliza o do seu fornecedor de acesso à Internet. O ISP – Internet Service Provider.
FAQ (PMF) – Significa “Frequently
Asked Questions”. Documento que contém as perguntas que surgem mais frequentemente sobre uma determinada
temática e as respectivas respostas.
FÓRUM DE DISCUSSÃO – O fórum,
que também pode ser conhecido por
“grupo de discussão”, permite aos cibernautas conversarem entre si. Cada
fórum tem o seu tema. O fórum é um
espaço de debate organizado por áreas,
supei031.indd 31
partilhado por todos os que nele se registem e onde podem ser colocadas
questões para debate ou efectuar-se
comentários. Contrariamente ao chat,
que decorre em tempo real, o fórum é
assíncrono. Normalmente, existe um
administrador responsável por fazer
respeitar algumas regras de “netiqueta” – como não proferir palavrões, por
exemplo.
INTERACÇÃO – As trocas de dados
entre os participantes de um chat ou
fórum. Pode ser em tempo real ou não.
Esta interacção pode ser efectuada
apenas na base do “um para um”,
CHAT – O chat, expressão inglesa
que significa “conversar”, é um
meio muito eficaz para comunicar
por escrito, em tempo real, através
da Internet. Pode fazer-se de um
modo público ou privado, isto é,
permite conversar com todos os
elementos que participam no chat,
com apenas alguns deles ou ainda
com uma única pessoa. No ecrã, à
esquerda, surgem as mensagens; à
direita, está a lista com os nomes
das pessoas que estão a participar
na conversa.
ou newsgroups, são uma espécie de
fórum de discussão. Funciona da seguinte forma: envia-se uma mensagem
para um grupo ao qual se acede na Internet. Essa mensagem fica guardada
e qualquer pessoa que aceder a esse
grupo pode visualizá-la e responder.
Cada servidor possui diversos newsgroups dentro dele, divididos por temas. Existem os mais diversos grupos
de discussão, com interesses muito específicos. Deve utilizar um programa
para ler e agregar estes newsgroups, a
fim de facilitar a sua navegação.
NETIQUETA (OU NETETIQUETA) – O
protocolo que se espera que os cibernautas cumpram quando navegam na
Internet. Uma regra clássica: escrever
em maiúsculas corresponde a gritar,
pelo que só se deve recorrer às mesmas quando se pretende destacar uma
parte da mensagem. Rir bastante pode
ser representado pela sigla LOL (Laughing Out Loud – rir às gargalhadas).
Existem muitos exemplos espalhados
pela Web.
PORTAL – É o ponto de entrada única
na Web para aceder a um conjunto de
serviços. Pode ser a porta principal
para um grupo de sites, por exemplo.
LIGAÇÃO HIPERTEXTO – Vem da palavra inglesa “hyperlink”. É um meio
para passar de uma página para outra
na Internet. Quando se clica sobre a
ligação, acede-se ao local indicado por
quem programou essa ligação. Existem
hiperligações associadas a texto, imagens e a todo o tipo de objectos passíveis de serem colocados numa página
Web.
03-08-2006 16:31:34

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