Disciplinas, Programa, Bibliografia e Perfil do Candidato

Transcrição

Disciplinas, Programa, Bibliografia e Perfil do Candidato
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
CURSO
PÁGINA
ADMINISTRAÇÃO – UFRRJ
2
ADMINISTRAÇÃO PÚBLIC A – UFF
7
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – UENF/ UERJ/UFRJ
16
FÍSICA-UFRJ
18
GEOGRAFIA-UERJ
19
HISTÓRIA-UNIRIO
24
LETRAS-UFF
30
DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS PARA LICENCIATURAS – UENF
40
DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS PARA LICENCIATURAS – UERJ
46
DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS PARA LICENCIATURAS - UFRRJ
52
PEDAGOGIA – UERJ
56
PEDAGOGIA – UNIRIO
78
MATEMÁTICA – UNIRIO
115
MATEMÁTICA – UFF
123
QUÍMICA – UENF
128
QUÍMICA – UFRJ
129
TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO – UFF
130
LICENCIARURA EM TURISMO/TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO – UFRRJ-CEFET-UNIRIO
138
SEGURANÇA PÚBLICA – UFF
150
1
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
CURSO: ADMINISTRAÇÃO- UFRRJ
DISCIPLINA
PROGRAMA
1.
•
•
•
•
•
•
•
•
•
CONTABILIDADE
•
•
•
•
•
•
•
•
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, S. de e MARION, J. C. Análise de Balanços,
São Paulo, Ed. Atlas;
MATARAZZO, D. C. Análise Financeira de Balanços, São
Paulo, Ed. Atlas;
Princípios de Contabilidade;
BRAGA, H. R. Demonstrações Contábeis, São Paulo, Ed.
Relatórios Contábeis;
Atlas
Balanço Patrimonial;
IUDÍCIBUS, S de e MARION, J. C.. Curso de contabilidade
Grupo de Contas do BP
para não contadores, São Paulo, Ed. Atlas;
Aprofundamento nas contas do BP
MARIO, J. C. Análise das Demonstrações Contábeis, São
Demonstrações do Resultado do Exercício; Paulo, Ed. Atlas
Razonetes
ALMEIDA, M. C. Consolidação de demonstrações
Balancete de Verificação
financeiras. São Paulo: Atlas, ______________. Curso básico
Demonstração de Lucros ou Prejuízos
de contabilidade: introdução à metodologia da contabilidade.
Acumulados;
São Paulo: Atlas,
Demonstração das Mutações do Patrimônio
CREPALDI, S. A. Curso básico de contabilidade: Resumo da
Líquido;
teoria. São Paulo: Atlas,
Demonstração do Fluxo de Caixa
Demonstração do Valor Adicionado
FRANCO. H. Contabilidade Geral. São Paulo: Atlas, .
Análise Vertical ou de Estrutura
___________. 50 anos de contabilidade. São Paulo: Atlas, .
Análise Horizontal ou de Evolução
GONÇALVES, E. C., BATISTA, A. E. Contabilidade Geral.
Análise por Quocientes – Liquidez,
Endividamento, Atividade e Rentabilidade São Paulo: Atlas, .
Cálculo de Custos
GOUVEIA, N. Contabilidade Básica. São Paulo: Makron
Custos para Decisão
Books.
PERFIL DOS CANDIDATOS
Bacharel em Administração ou
Ciências Contábeis
MARION, J. C. Contabilidade Empresarial – Textos e
Exercícios. São Paulo: Atlas
2
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
2.
•
•
•
•
DIREITO
•
•
•
•
•
•
Teoria do Direito e do Estado: norma
jurídica; espécies de documentos
Constituição da República Federativa do Brasil.
normativos; hierarquia das espécies
normativas; processo Legislativo; e
Código Civil brasileiro.
fontes do Direito. Conceito e elementos
do Estado; formas de Estado; formas Código Penal brasileiro.
de Governo; sistemas de Governo; e
Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
sistemas políticos.
Direito Constitucional: a Constituição: Cavalieri Filho, Sérgio. Programa de Direito do
Consumidor. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
conceito e classificação; direitos e
garantias fundamentais; remédios
DI
PIETRO,
Maria
Sylvia
Zanella.
Direito
jurídicos; e organização do Estado
Administrativo. 23 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
brasileiro.
Direito Administrativo: Organização DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro.
Administrativa do Estado brasileiro; e 27 ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2010.
ato administrativo.
FIORILLO, Celso A. Pacheco. Curso de Direito
Direito Ambiental: aspectos
Ambiental Brasileiro. 11 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
essenciais.
MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de Direito
Direito Penal: teoria geral; crimes
contra o patrimônio e contra a
Público e Privado. São Paulo: Atlas, 2009.
Administração Pública.
MAX & EDIS. Manual de Direito Público e
Direito Tributário: sistema tributário
Privado. São Paulo: Revista dos Tribunais,
nacional; impostos federais, estaduais
2009.
e municipais.
MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 26 ed.
Direito Civil: as pessoas, os bens
São Paulo: Atlas, 2010.
jurídicos e os fatos jurídicos. Noções
básicas do Direito das Obrigações, do REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. 29
ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
Direito das Coisas, do Direito de
Família e do Direito das Sucessões.
SILVA, José Afonso da. Curso de Direito
Direito do Consumidor: aspectos
Constitucional Positivo. 33 ed. São Paulo: Malheiros,
essenciais.
2010.
Direito Empresarial: as sociedades
SUSSEKIND, Arnaldo. Curso de Direito Constitucional
comerciais; e títulos de crédito.
do Trabalho. 4 ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2010.
Direito do Trabalho: direitos
constitucionais individuais e coletivos
do trabalhador.
Bacharel em Direito
3
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
3.
AMADEO, et al. Distribuição de renda no Brasil. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1991.
ALMEIDA, M. H. T. de et al. Trabalho e cultura no
Brasil. Rio de Janeiro: CNPQ, 1981.
ECONOMIA
Estrutura da Formação Econômica do Brasil
Colonial;
Economia Cafeeira;
Revolução de 1930;
Origens da indústria no Brasil;
Plano de Metas;
A década de 1960 no Brasil;
A comercialização (agrícola) e o
desenvolvimento econômico
Modelos macroeconômicos e sua
fundamentação doutrinária;
Teorias da renda e do emprego.
Política Monetária: moeda, investimentos e
inflação;
Oferta e demanda em equilíbrio de mercado e
elasticidades
Globalização e política econômica.
ARAÚJO, C. R. V. de. História do pensamento
econômico: uma abordagem introdutória. São Paulo:
Atlas, 1996.
FISHER, TÂNIA. Poder local: governo e cidadania. Rio
de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1993.
FURTADO, M.B. Síntese da economia brasileira. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1983.
HUGON, P. Historia das doutrinas econômicas. São
Paulo: Atlas, 1996.
Bacharel em Administração ou
Economia
MENDES,J.T.G. e Padilha Jr. ,J.B. Agronegócio: uma
abordagem econômica. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2007.
PYNDICK R. S.e RUBINFELD, D.L. Microeconomia.
Sexta edição. Editora
Pearson PrenticeHall 2005.
WESSELS, W. J. Economia. São Paulo: Saraiva, 1998.
VASCONCELLOS, M. A. e GARCIA, M. E.
Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, 1998.
EQUIPE USP. Manual de Economia. São Paulo: Saraiva,
1998.
4.
•
FINANÇAS
•
•
Objetivo e Ambiente da Administração GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira.
Financeira;
10ª. ed. São Paulo: Pearson Education, 2004.
Conceitos Financeiros Básicos: Risco,
BRIGHAM, E. F.; WESTON, J. Fred. Fundamentos da
Retorno e Valor;
Moderna Administração Financeira. 10ª ed. São Paulo:
Decisões de Investimento de Longo Prazo: MAKRON Books, 2000.
Fluxos de Caixa Relevantes para
Orçamento de Capital; Técnicas de Análise BRIGHAM, E. F.; HOUSTON, J. F. Fundamentos da
Bacharel em Administração
4
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
•
•
de Investimento;
Moderna Administração Financeira. Rio de Janeiro:
Decisões de Financiamento de Longo Campus, 1999.
Prazo: Custo de Capital; Alavancagem e
DAMODARAN, A. Avaliação de Investimento:
Estrutura de Capital;
ferramentas e técnicas para a determinação do valor
Decisões Financeiras de Curto Prazo: de qualquer ativo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997.
Administração do Ativos Circulantes;
BREALEY, Richard A. & MYERS, Stewart C. & MARCUS,
Administração de Passivos Circulantes.
Alan J. Fundamentos da Administração Financeira. 3ª ed.
Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2002.
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e
Valor. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
ROSS, Stephen A. et alii. Administração Financeira Corporate Finance. São Paulo: Atlas, 1995
5.
MARKETNG
6.
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
GESTÃO DE
PESSOAS
•
•
•
Marketing: principais conceitos;
Ambiente de marketing;
Valor para o cliente;
Sistemas de Informação de Marketing;
Comportamento do consumidor;
Segmentação e posicionamento;
Estratégia de produto e marcas;
Estratégia de preço;
Estratégia de distribuição;
Estratégia de comunicação.
Marketing de Serviços.
Tendências Atuais e suas repercussões em
Recursos Humanos;
O Trabalho, os Recursos Humanos e as
Organizações;
Administração da Tecnologia a Informação
e a Gestão de Recursos Humanos;
O ambiente interno da empresa e o controle
das relações com pessoal;
Desenvolvimento e Efetividade em
KOTLER, P. Administração de marketing. São Paulo:
Prentice Hall. Edições de 2005 em diante.
CHURCHILL, Gilbert A. JR E PETER, J. Paul.
Marketing. Criando valor para os clientes. SP: Ed.
Saraiva. Edições de 2005 em diante.
Bacharel em Administração ou
Comunicação
BATMAN & SNELL. Administração – construindo vantagem
competitiva. São. Paulo: Atlas, 1998.
CARVALHO, Antonio Vieira de; NASCIMENTO, Luiz
Paulo do. Administração de recursos Humanos. São Paulo:
Pioneira, 2004.
Bacharel em Administração
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2004.
HANASHIRO, Maria Teixeira e ZACCARELLI, Laura.
5
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
•
•
•
•
•
Recursos Humanos;
Gestão do Fator Humano: uma visão Baseado em
Stakeholders. São Paulo: Saraiva, 2008. 408p.
Avaliação e Desempenho de Pessoal:
Princípios e tendências;
MARRAS, Jean P. Administração de recursos humanos: do
Remuneração de Pessoal: Princípios e
operacional ao estratégico. São Paulo: Futura, 2000.
Tendências;
Liderança e sua relação com a Motivação; MILKOVICH, George T.; BOUDREAU, John W..
Administração de Programas de Incentivos Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2000.
e Benefícios;
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão com pessoas: uma
Automação, desempenho e novas formas de abordagem aplicada às estratégias de negócios. Rio de
trabalho no mundo contemporâneo.
Janeiro: FGV, 2004.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2006. 171p. ISBN 8522426147
6
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
CURSO: Administração Pública- UFF
DISCIPLINA
7.
8.
9.
PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PERFIL DOS CANDIDATOS
O pensamento político clássico: o conceito clássico e moderno da política. Estado e sociedade. Liberalismo e Socialismo. Democracia direta e representativa. Os atores políticos: parlamentos, partidos BOBBIO, Noberto. O futuro da democracia: uma defesa das regras do Jogo. Rio de Janeiro: políticos, grupos de interesse, estruturas institucionais e mídia. Sufrágio Paz e terra, 1986. e sistemas eleitorais; Planejamento e tomada de decisões. Decisões DALLARI, Dalmo de Abreu. O que é participação política. São Paulo: Brasiliense, 2004. políticas, estratégicas, táticas e operacionais, análise política: estudo GIDDENS, Anthony. Para além da esquerda e da direita. São Paulo: Editora da UNESP, 1996. Ciência Política, Sociologia ou Ciência Política das categorias, conceitos e problemas básicos da ciência política, tais LEO MAAR, Wolfgang. O que é política. 20. ed. São Paulo: Brasiliense, 2004. Antropologia como: dominação, poder, conflito, autoridade e legitimidade. Política, MAGALHÃES, José Antônio Fernandes de. Ciência política. Brasília: Vestcon, 2001. participação e informação. Sistema político clássico e contemporâneo e MOISÉS, José Álvaro. Os brasileiros e a democracia. São Paulo: Ática, 1995. sua influência em políticas empresariais. Destacando a importância de WEBER, Max. Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Cultrix, 1992. seu conhecimento para a Administração e relacionando-­‐os com a realidade política brasileira atual. Elementos de Contabilidade: definições. Aplicação. Exigências legais e IUDICIBUS, Sérgio et al. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações (com finalidades de Contabilidade. Organização das unidades econômicas. Suplemento). São Paulo: Atlas, 2007/2008. Fatos contábeis e econômicos. Método das Partidas Dobradas: Ciências Contábeis, SILVA, César Augusto Tibúrcio; TRISTÃO, Gilberto. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, Contabilidade Geral registros e sistemas contábeis. Demonstrações contábeis. Apuração do Administração Pública ou 2008. resultado do exercício. Balanço patrimonial e demonstração de Administração de Empresas COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS – PRONUNCIAMENTOS. Disponível em: resultado do exercício. Aspectos fundamentais da teoria contábil. <http://www.cpc.org.br/pronunciamentosIndex.php>. Acesso em: 27 mar. 2009. Análise das informações contábeis. MOTA, Francisco Glauber Lima. Contabilidade Aplicada ao Setor Publico. Brasília: autor-­‐
editor, 2009. Elementos de contabilidade geral. Contabilidade Pública: métodos e PISCITELLI , Roberto Bocaccio. Contabilidade Pública: uma Abordagem da Administração sistemas de escrituração. Receita e despesa pública. Contabilidade Financeira Pública. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2006. orçamentária, financeira e patrimonial. Demonstrações contábeis: Referências Complementares balanços, variações patrimoniais, consolidação e prestação de contas. ANGELICO, João. Contabilidade Pública. São Paulo: Atlas, 1994. Lançamentos contábeis. Planificação contábil. Contabilização em CRUZ, Flavio da et al. Comentários à Lei nº 4.320: normas gerais de direito financeiro, Ciências Contábeis, Contabilidade Pública empresas públicas. Campo de aplicação da contabilidade pública. orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. São Administração Pública ou Patrimônio público. Exercício financeiro. Aspectos fundamentais. Paulo, Atlas: 2008. Administração de Empresas Relatórios RREO e RGF. GIACOMONI, James. Orçamento Público. São Paulo, Atlas, 2007. KOHAMA, Helio. Contabilidade Pública: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2006. MACHADO Jr., J. Teixeira. A Lei 4.320 comentada. Rio de Janeiro: IBAM , 1998. SILVA, Lino Martins. Contabilidade Governamental: um enfoque administrativo. São Paulo: Atlas, 2004. SLOMSKI, Valmor. Manual de Contabilidade Pública: um enfoque na contabilidade 7
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
municipal. São Paulo: Atlas, 2003. 10.
11.
12.
13.
Conceito. Campo de Aplicação. Objeto do Direito. Sujeito direito. Pessoas jurídicas e administrativas. Fontes do Direito Administrativo. Administração Pública. Autarquias. Sociedades de economia mista. Empresas públicas. Fundações. Função pública e bens públicos. Relação de Direito Administrativo. Regime Jurídico-­‐Administrativo. Princípios DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. São Paulo: Atlas, 2009. Direito Administrativo Constitucionais do Direito Administrativo. Poderes Administrativos. MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Curso de direito administrativo. São Paulo: Malheiros, Direito Organização Administrativa. Órgãos Administrativos. Atos 2009. Administrativos. Noções Gerais sobre Procedimento Administrativo. Licitação. Contratos Administrativos. Domínio público. Intervenção na propriedade. Responsabilidade civil da administração pública. Crimes contra a administração pública. Referências Básicas REGO, José Márcio; MARQUES, Rosa Maria (Orgs.). Economia brasileira. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GREMAUD, Amaury Patrick; TONETO JÚNIOR, Evolução histórica da economia brasileira no período republicano. A Rudinei. Economia brasileira contemporânea. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. evolução recente da economia no Brasil: agricultura e indústria; Referências Complementares comércio exterior; inflação; relações intersetoriais e regionais. Temas ABREU, Marcelo de Paiva. A ordem do progresso: cem anos de política econômica Economia Brasileira emergentes na economia brasileira e a atualidade: o problema da Republicana (1889-­‐1989). 15. tiragem. Rio de Janeiro: Campus, 1990. Economia ou Ciências Econômicas distribuição de renda e indicadores socioeconômicos; desemprego e BIELSCHOWSKY, Ricardo. Pensamento econômico brasileiro. 4. ed. Rio de Janeiro: informalidade; globalização, inserção periférica e acordos Contraponto, 2000. internacionais. GIAMBIAGI, Fábio; VILLELA, André (Orgs.). Economia brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. GREMAUD, Amaury Patrick; SAES, Flávio Azevedo Marques de; TONETO JÚNIOR, Rudinei. Formação econômica do brasil. São Paulo: Atlas, 1997. WERNER, Baer. A economia brasileira. São Paulo: Nobel, 2002. BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada a gestão empresarial. São Paulo. Editora Atlas, Fases do método estatístico. Dados brutos e derivados. Medidas de 2007. Estatística Aplicada à tendência central, separatrizes, medidas de dispersão. Probabilidade. MCCLAVE, James T.; BENSON, P. George; SINCICH, Terry. Estatística para administração e Matemática ou Estatística Administração Distribuições discretas e contínuas. Amostras e populações. Testes de economia. Traduzido por Fabrício Pereira Soares e Fernando Sampaio Filho. São Paulo: hipóteses. Pearson Prentice Hall, 2009. CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1995. (NB: Esta obra, além de ser Conceito de filosofia: filosofia como doutrina e como ato de pensar. boa em si, está disponível integralmente em sites da Internet). Filosofia e outras formas de conhecimento humano. Características MARCONDES, Danilo. Textos básicos de Filosofia. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. gerais dos grandes períodos da história da filosofia. Conceito de ética. APEL, Karl-­‐Otto. Estudos de moral moderna. Petrópolis: Vozes, 1994. Filosofia e ética Filosofia Ética como problema teórico e como problema prático. Ética e HADOT, Pierre. O que é filosofia antiga? São Paulo: Loyola, 1999. responsabilidade. Teorias morais. Ética e “ética profissional”. Ética e MARCONDES, Danilo. Textos básicos de Ética: de Platão a Foucault. Rio de Janeiro: Zahar, política. 2007. PLATÃO. A República. São Paulo: Martin Claret, 2002. 8
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
VASQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1970. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Martin Claret, 2001. Noções de Direito; Norma jurídica e outras normas sociais. Direito público e direito privado. Subdivisões. Fontes do direito. Conceito de Estado, sua origem e formação; Elementos de Estado: Estado de Referências Básicas direito, Estado Social de Direito e Estado Democrático de Direito; Poder CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: e funções do Estado; Formas de Estado, formas de Governo e sistemas Lúmen Júris, 2009. de Governo. Conceito de Constituição; classificação e poder LENZA. Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2009. constituinte; Supremacia da Constituição e controle de Referências Complementares Instituições de Direito constitucionalidade; As Constituições brasileiras. A constituição BONAVIDES, Paulo. Teoria Geral do Estado. São Paulo: Malheiros, 2009. Direito 14.
Público e Privado vigente. Organização do Estado Brasileiro: Forma de Estado, forma de DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2009. Governo e sistema de Governo; Poder legislativo: função, organização, MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros, garantias; Poder Judiciário: funções, organização, garantias. Poder 2009. Executivo: funções, organização, atribuições e responsabilidade. MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2009. Conceito de Administração pública; Princípios; Organização SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros, 2009. administrativa. Administração Direta e indireta; Servidores públicos. Direitos e Garantias Individuais; Direitos fundamentais do Homem. DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley; DAVID, Begg. Introdução à economia (Para Cursos de Administração, Direito, Ciências Humanas e Contábeis. Tradução de Helga Hoffmam. Rio Conceitos e princípios de economia. Evolução do Pensamento de Janeiro: Elsevier, 2003. Econômico. Noções de Microeconomia: mercado e preços; demanda e PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio S. de. Manual de introdução à oferta; teoria do consumidor; teoria da firma; estrutura de mercado e economia. Equipe de Professores da USP. São Paulo: Saraiva, 2006. eficiência. Noções de Macroeconomia: determinação da renda e do GREMAUD, Amaury Patrick; AZEVEDO, Paulo Furquim de; DIAZ, Maria Dolores Montoya. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2007. Economia ou Ciências Econômicas 15. Introdução à Economia produto nacional; mercado de bens e serviços e lado monetário. O setor externo, câmbio e estrutura de balança de pagamento. Setor MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia (Edição Compacta). Tradução de Allan Vidigal Público: funções econômicas; estrutura tributária e déficit público. Hastings. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. Desenvolvimento Econômico, fontes de crescimento, financiamento e ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2003. modelos. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. Livro de Exercícios. São Paulo: Atlas, 2004. SAMUELSON, Paul A.; NORDAUS, William D. Economia. Rio de Janeiro: McGraw-­‐Hill, 2004. BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Fundamentos da análise macroeconômica; Problemas BACHA, Carlos José Caetano; LIMA, Roberto Arruda de Souza. Macroeconomia: teorias e macroeconômicos; Modelos macroeconômicos; Contabilidade aplicações à economia brasileira. São Paulo: Alínea, 2006. Macroeconomia Nacional; Determinantes da demanda e oferta agregada; Moeda, juros CARVALHO, José L. et al. Fundamentos de economia: Macroeconomia. v. 1, São Paulo: Economia ou Ciências Econômicas 16.
e renda; Economia Aberta; Política econômica; O papel do governo; Cengage Learnin, 2008. Inflação. DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley. Macroeconomia. 5. ed. São Paulo: Makron, 1991. MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. Rio de Janeiro:Campus, 1999. KRUGMAN, Paul; WELLS, Robin. Introdução à economia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 9
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
Referências Básicas ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2008. MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática Financeira. São Paulo: Capitalização simples e composta. Descontos simples e compostos. Atlas, 2009. Equivalência de fluxos de caixa em regimes de capitalização simples e Referências Complementares Matemática Financeira e composta. Anuidades ou rendas. Sistemas de amortização. Inflação e Matemática, Estatística, ASSAF NETO; LIMA, Francisco Glauber. Curso de administração financeira. São Paulo: Atlas, 17.
Análise de Investimento correção monetária. Fluxos de caixa e análise de investimentos. Administração ou Economia 2008. Critérios econômicos de avaliação de projetos: taxa interna de retorno, FARIA, Rogério Gomes. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: Ática, 2007. valor presente líquido e índice de lucratividade. FARO, Clóvis F. Fundamentos de matemática financeira. São Paulo: Saraiva, 2006. PUCCINI, Abelardo Lima. Matemática financeira objetiva e aplicada. São Paulo: Saraiva, 2008. BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. Vol. 1. São Paulo: Makron Books, 1999. SILVA, Fernando Cesar Marra e; ABRÃO, Mariângela. Matemática básica para decisões Teoria dos Conjuntos. Matrizes. Sistemas de equações lineares. administrativas. São Paulo: Atlas, 2007. Matemática para Funções. Limites. Continuidade. Derivadas. Aplicação do conteúdo LARSON, Roland E.; HOSTETLER, Robert P.; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com aplicações. 4. Matemática ou Estatística 18.
Administradores estudado em problemas administrativos. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. WHIPKEY, Kenneth L.; WHIPKEY Mary Nell. Cálculo e suas múltiplas aplicações. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1982. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. RICHARDSON, Roberto Jarry, et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2007. CERVO, Amado Luis; BERVIAN, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2002. DEMO, Pedro. Metodologia para quem quer aprender. São Paulo: Atlas, 2008. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. LUCKESI, Carlos et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 3. ed. São Paulo: Métodos de estudo: orientação para a leitura, análise e interpretação Metodologia de Estudo e Cortez, 1986. de texto. Ciência, metodologia e pesquisa em administração. Tipos de Administração de Empresas ou de Pesquisa em MINAYO, Maria Cecília de Souza. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 19.
pesquisa. O processo de pesquisa. Instrumentos e técnicas de coleta e Administração Pública Administração Petrópolis: Vozes, 2002. análise de dados. Estrutura e organização de trabalhos científicos. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atualizada. São Paulo: Cortez, 2007. TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas,1997. Organização e reorganização. Organogramas. Aproveitamento racional do espaço físico. Processos: fluxogramas e otimização. Condicionantes D’ASCENÇÃO, Luiz Carlos M. Organização, sistemas e métodos. São Paulo: Atlas, 2001. Organização, Processos e Administração de Empresas ou e componentes da estrutura organizacional: autoridade, GOMES, Luiz Flávio Autran Monteiro; GOMES, Carlos Francisco Simões; ALMEIDA, Adiel 20.
Tomada Decisão Administração Pública responsabilidade e comunicação; estratégia, tecnologia, ambiente, Teixeira. Tomada de decisão gerencial: enfoque multicritério. São Paulo: Atlas, 2002. pessoas e objetivos. Departamentalização. Centralização e 10
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
Descentralização. Métodos e instrumentos de modernização de estruturas, sistemas e processos das organizações. Estruturas alternativas; tendências atuais. A função decisão no contexto da Administração. Administração como um processo de tomada de decisões empresarial: análise estratégica, alocação e mobilização dos recursos, especificações e desempenho. Tipos de decisão. Métodos e processos de tomada de decisão. Instrumentos para a tomada de decisão. BERGAMINI, Cecília W.; CODA, Roberto. Psicodinâmica da Vida Organizacional. São Paulo: Atlas, 1997. ZANELLI, José C.; BORGES, Jairo; BASTOS, Antonio V. Psicologia, organizações e trabalho no Contribuições das teorias psicológicas para o campo do estudo das Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. organizações. Impacto dos diversos modos de organização do trabalho Psicologia, Administração Pública, BERGAMINI, Cecília W.; CODA, Roberto. Psicologia aplicada à administração de empresas. Administração de Empresas ou 21. Psicologia Organizacional na vida e saúde das pessoas. Temas da psicologia na interface com os 3. ed. São Paulo: Atlas, 1982. estudos organizacionais: motivação, aprendizagem, percepção e Gestão em RH CHANLAT, Jean-­‐François. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. Vol. 3. São grupos. Tensão e conflito. Processo de liderança. Paulo: Atlas, 1996. LANE, Silvia; CODO, Wanderley. Psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 1986. SCHEIN, Edgard H. Psicologia organizacional. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. RICHARDSON, Roberto Jarry, et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2007. CERVO, Amado Luis; BERVIAN, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2002. DEMO, Pedro. Metodologia para quem quer aprender. São Paulo: Atlas, 2008. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. LUCKESI, Carlos et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1986. Orientação de Projetos de Pesquisa e Monografias (TCC) dentro da MINAYO, Maria Cecília de Souza. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. temática da Gestão da Saúde Pública. Metodologia de Pesquisa: Petrópolis: Vozes, 2002. Adm. Pública, Psicologia, Saúde Seminário em Gestão da Problemática, temática, estabelecimento de objetivos, hipóteses. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, Coletiva, Adm ou Ciências sociais 22.
Saúde Pública I Métodos de pesquisa qualitativos e quantitativos aplicadas a Gestão da 2004. aplicadas com especialização na Saúde Pública. Redação acadêmica de monografias: linguagem, estilo e SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atualizada. área de saúde pública forma. São Paulo: Cortez, 2007. TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas,1997. ALMEIDA, Célia Maria de. Reforma do Estado e reforma de sistemas de saúde: experiências internacionais e tendências de mudança. In: Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 4, n. 2, p. 263-­‐286, 1999. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-­‐Executiva. Coordenação de Apoio à Gestão Descentralizada. Diretrizes operacionais para os pactos pela vida, em defesa do SUS e de 11
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
gestão. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2006. 72 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). GIOVANELLA, Ligia. Planejamento estratégico em saúde: uma discussão da abordagem de Mário Testa. In: Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 6, n. 2, p. 129-­‐153, abr./jun. 1990. RIVERA, Francisco Javier Uribe. Planejamento e programação em saúde: um enfoque estratégico. São Paulo: Cortez, 1989. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. RICHARDSON, Roberto Jarry, et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2007. CERVO, Amado Luis; BERVIAN, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2002. DEMO, Pedro. Metodologia para quem quer aprender. São Paulo: Atlas, 2008. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. LUCKESI, Carlos et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1986. MINAYO, Maria Cecília de Souza. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2002. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, Orientação de Projetos de Pesquisa e Monografias (TCC) dentro da 2004. temática da Gestão Governamental.Metodologia de Pesquisa: SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atualizada. Administração Pública, ou Seminário em Gestão Problemática, temática, estabelecimento de objetivos, hipóteses. São Paulo: Cortez, 2007. Administração ou ciências sociais 23.
Governamental I Métodos de pesquisa qualitativos e quantitativos aplicadas a Gestão TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa aplicadas. Governamental. Redação acadêmica de monografias: linguagem, estilo em educação. São Paulo: Atlas, 1987. e forma. Objetos de pesquisa envolvendo os níveis federais e estaduais. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas,1997. BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos; SPINK, Peter (Org.). Reforma do estado e da administração pública gerencial. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1998. NOGUEIRA, Marco Aurélio. Um estado para a sociedade civil: temas éticos e políticos da gestão democrática. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005. BEHRING, Elaine Rossetti. Brasil em contra-­‐reforma: reestruturação do estado e perda dos direitos. São Paulo: Cortez, 2003. MATIAS-­‐PEREIRA, José. Curso de Administração Pública: foco nas instituições e ações governamentais. São Paulo: Atlas, 2008. PAULA, Ana Paula Paes de. Por uma nova gestão pública: limites e possibilidades da experiência contemporânea. Rio de Janeiro: FGV, 2007 Orientação de Projetos de Pesquisa e Monografias (TCC) dentro da LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 7. ed. São temática da Gestão Municipal. Metodologia de Pesquisa: Problemática, Paulo: Atlas, 2007. Administração Pública, ou Seminário em Gestão temática, estabelecimento de objetivos, hipóteses. Métodos de RICHARDSON, Roberto Jarry, et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. rev. ampl. Administração ou ciências sociais 24.
Municipal I pesquisa qualitativos e quantitativos aplicadas a Gestão Municipal. São Paulo: Atlas, 2007. aplicadas. Redação acadêmica de monografias: linguagem, estilo e forma. Objetos CERVO, Amado Luis; BERVIAN, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. São de pesquisa envolvendo o nível municipal. Paulo: Cortez, 2002. 12
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
DEMO, Pedro. Metodologia para quem quer aprender. São Paulo: Atlas, 2008. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. LUCKESI, Carlos et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1986. MINAYO, Maria Cecília de Souza. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2002. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atualizada. São Paulo: Cortez, 2007. TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas,1997. PINHEIRO, Otilie Macedo (Org.). Estatuto da Cidade: o jogo tem novas regras. Belo Horizonte: Realização CREA/MG, 2002. MARICATO, Ermínia. Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana.Petrópolis: Vozes, 2008. WAMPLER, Brian. A difusão do Orçamento Participativo brasileiro: “boas práticas” devem ser promovidas? Opinião Pública, Campinas, v. 14, n. 1, jun. 2008. SOUZA, Celina. Federalismo, desenho constitucional e instituições federativas no Brasil pós-­‐1988. Revista Sociologia e Politica, [s.n.], n. 24, p.105-­‐121, jun. 2005. TATAGIBA, Luciana. Os Conselhos Gestores e a Democratização das Políticas Públicas no Brasil. In: DAGNINO, Evelina (Org.). Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2002. CARNEIRO, José Mário B. O município e as relações intergovernamentais no cotidiano da base federativa. Cadernos Adenauer: Os municípios e as eleições de 2000, São Paulo, v. 4, p. 57-­‐79, jun. 2000 Fundamentos de sistemas, processos e informações; Tecnologia e sistemas de informações aplicações no setor público e privado; Gestão Sistemas de Informação e de tecnologia da informação no setor público; Planejamento 25. Comunicação no Setor Estratégico e Tecnologia da Informação; Governo Eletrônico; Público Governança Tecnológica; Padrões de Sistemas de Informação e Políticas Públicas. LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Gerenciamento de sistemas de informação. Rio de Janeiro: LTC, 1999. STAIR, Ralph M. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 1998. Administração de Empresas ou Administração Pública BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reinaldo C. Sociologia aplicada à administração. São Paulo: Saraiva, 2001. A Sociologia e seu objeto de estudos. Conceitos básicos: relação social, DIAS, Reinaldo. Sociologia das organizações. São Paulo: Atlas, 2008. estrutura e paradigmas de relacionamento, socialização e formação da CHANLAT, Jean-­‐François. O indivíduo na organização. São Paulo: Atlas, 1992. cultura. Interação social: o indivíduo e a sociedade. Papel social, grupos HERSEY, Paul P.; BLANCHARD, Kenneth H. Psicologia para administradores: a teoria e as 26. Sociologia Organizacional e organização social. Organização formal e organização informal. técnicas da liderança situacional. São Paulo: Editora Pegagógica Universitária, 1986. Atitudes, valores e comportamento nas organizações. Cultura LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, organizacional: tipologia, características e planejamento de mudanças. 1999. LANER, Aline; CRUZ JUNIOR João Benajamim. Repensando as organizações. Florianópolis: Sociologia, Ciência Política ou Antropologia 13
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
Fundação José Boiteux, 2004. STONER, James A. F. Administração. 2. ed. Rio de Janeiro: McGraow-­‐Hill do Brasil, 1982. MAXIMIANO, Antônio Cesar A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 4. ed., São Paulo: Atlas, 2006. SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da administração. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2005. BATEMAN, Thomas S; SNELL, Scott A. Administração: liderança e colaboração no mundo Introdução à Administração: mercado de trabalho; conceito de competitivo. São Paulo: McGraw-­‐Hill, 2007. administração; o Administrador e seu papel na sociedade atual; CARAVANTES, Geraldo R. et al. Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson Graduação em Administração Teorias da Administração formação e legislação profissional. As organizações: conceitos e Prentice Hall, 2005. Pública ou Administração de 27.
I ambientes competitivos globalizados. Funções administrativas e CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da administração: o essencial em teoria geral da Empresas. organizacionais. Composição Organizacional e Processo Administrativo. administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. Novas tendências. ______. Introdução à Teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. FARIA, José C. Administração: introdução ao estudo. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 2000. STONER, James Arthur. F.; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1999. MARTINS-­‐PEREIRA, José. Manual de gestão pública contemporânea. São Paulo: Atlas, 2007. PAULA, Ana Paula Paes de. Por uma nova gestão pública: limites e potencialidades da experiência contemporânea. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2005. MOTTA, Fernando C. P.; VANCONCELLOS, Isabella F. G. Teoria geral da administração. São Escolas e Evolução do Pensamento Administrativo. Gestão por função e Graduação em Administração Teorias da Administração Paulo: Pioneira Thonsom, 2005. gestão por processos. Sistema administrativo e mudança Pública ou Administração de 28.
II SALDANHA, Clezio. Introdução à gestão pública. São Paulo: Saraiva, 2006. organizacional. Empresas. SILVA, Arídio et al. Sistemas de informação na administração pública. Rio de Janeiro: Revan, 2004. WREN, Daniel A. Idéias de administração: o pensamento clássico. São Paulo: Ática, 2007. ______. Idéias de administração: o pensamento moderno. São Paulo: Ática, 2007. BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos; SPINK, Peter (Org.). Reforma do estado e da administração O estado, o governo e a sociedade. Evolução da administração pública pública gerencial. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1998. brasileira: patrimonialismo, burocracia e gerencialismo. Contexto NOGUEIRA, Marco Aurélio. Um estado para a sociedade civil: temas éticos e políticos da contemporâneo da atuação do Estado. Governabilidade, governança e gestão democrática. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005. descentralização do poder. Estrutura e função da administração BEHRING, Elaine Rossetti. Brasil em contra-­‐reforma: reestruturação do estado e perda dos pública. Eficiência, eficácia e efetividade na administração pública. direitos. São Paulo: Cortez, 2003. Graduação em Administração Reformas administrativas e programas de desburocratização: DASP, Teorias da Administração JUNQUILHO, Gelson Silva. Gestão e ação gerencial nas organizações contemporâneas: para Pública, Administração de Decreto-­‐Lei nº 200/67; Constituição de 1988 e Emenda Constitucional 29.
Pública além do “folclore” e o “fato”. Revista Gestão & Produção, São Carlos, v. 8, n. 3, p. 304-­‐318, Empresas, Economia ou nº 19/98. Considerações sobre o novo papel do Estado e da Dez. 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/gp/v8n3/v8n3a07.pdf>. Acesso em: 7 Contabilidade administração pública. A reforma de Estado e da administração pública: mar. 2009. experiências inglesa, americana e brasileira. Representação e MATIAS-­‐PEREIRA, José. Curso de Administração Pública: foco nas instituições e ações participação: gestão pública e privada. Accountability e governamentais. São Paulo: Atlas, 2008. Responsiveness: as relações entre demandas, políticas, ação MOTTA, Fernando Cláudio Prestes. O que é burocracia. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 2006. governamental, controles e resultados. PAULA, Ana Paula Paes de. Por uma nova gestão pública: limites e possibilidades da 14
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
experiência contemporânea. Rio de Janeiro: FGV, 2007. 30.
Finanças públicas: teorias, conceitos, evolução. Finanças públicas no Brasil. Instituições financeiras brasileiras. Política fiscal, atividade GIAMBIAGI, Fábio; ALÉM, Ana Cláudia. Finanças Públicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, Teorias das Finanças econômica e finanças públicas: tributação e gasto público. Necessidade 2001. Públicas de financiamento do setor público, déficits e dívida pública. Renúncia REZENDE, Fernando. Finanças Públicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. de receita. Política fiscal e distribuição de renda. O problema previdenciário no Brasil. Reforma tributária e federalismo fiscal. Graduação em Administração Pública, Administração de Empresas, Economia ou Contabilidade 15
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - UENF/UERJ/UFRJ
CURSO
Licenciatura em Ciências
Biológicas
PROGRAMA
•
Populações: parâmetros, tabela de
vida, estratégias reprodutivas. Interações entre
populações. Comunidades: parâmetros e
desenvolvimento. Fundamentos de Biologia da
Conservação.
•
Constituintes da matéria viva.
Biomoléculas (proteínas, glicídios, lipídeos,
bases nitrogenadas, nucleotídeos, hormônios).
Enzimas alostéricas. Inibição e ativação.
Fotossíntese. Metabolismo intermediário:
proteínas, glicídios e lipídeos. Regulação
metabólica: síntese de enzimas, modificação
alostérica, amplificação e conversão
molecular.
•
Hereditariedade pré-mendeliana. O
trabalho de Mendel. Cromossomos. Cariótipos.
Teoria cromossômica da herança (Mitose e
Meiose). Metodologia da Genética Humana.
Mutações Gênicas. Alelos Múltiplos.
Interações gênicas.
•
Padrões e processos evolutivos;
estimativas da variabilidade gênica; genética
de populações e forças evolutivas: mutação,
seleção natural, deriva gênica; migração,
variação geográfica e especiação;
coadaptação; evolução e criacionismo.
•
Estrutura do DNA, complexidade dos
genomas, transposons, recombinação, fluxo
da informação gênica, mecanismos de
restrição, plasmídios e clonagem gênica,
bibliotecas de DNA e genômica, vetores de
expressão em procariotos e eucariotos,
transformação genética.
•
Célula vegetal: elementos
constituintes. Formas de organização dos
vegetais: morfologia interna (tecidos vegetais)
e externa (organografia). Reprodução dos
vegetais: tipos e ciclos de vida. Fisiologia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PERFIL DOS CANDIDATOS
Bruce
Alberts; Dennis
Bray; Karen - Graduação (Licenciatura ou Bacharelado)
Hopkin; Alexander Johnson; Julian Lewis; Martin em Ciências Biológicas e/ou Biomedicina;
Raff; Keith Roberts; Peter Walter Fundamentos - Experiência em EAD com disciplinas da área.
da Biologia Celular 3ª ed. 2011
POUGH, F.H.; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A
Vida dos Vertebrados. São Paulo, Atheneu
Editora São Paulo. 4 ed. 2006.
BARNES, R.S.K.; CALOW, P.; OLIVE, P. J.
W.; GOLDING, D. W & SPICER, J. I.
Invertebrados: uma síntese. ATHENEU. 2ªed.
2008.
FUTUYMA, Douglas J. Biologia evolutiva.
Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de
Genética. 1997.
RAVEN,P.H.; EVERT, R.F.E EICHHORN,
S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 7. Ed. 2007
GRIFFITHS, A.J.F.; MILLER, J.H.; SUZUKI, D.
T.; LEWONTIN, R.C.; GELBART, W.G.;
WESSLER, S.R. Introdução à genética. Rio De
Janeiro: Guanabara Koogan, 7.Ed. 2002.
Gerard J. Tortora; Bryan Derrickson Corpo
HumanoFundamentos de Anatomia e Fisiologia
Artmed, 8ª Ed.2012
AIRES,M.M. Fisiologia. Rio de Janeiro, Editora
Guanabara Koogan 4 ed. 2012
16
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
vegetal.
•
Introdução à Biologia Comparada:
Donald Voet; Judith G. Voet; Charlotte W. Pratt
escolas sistemáticas; classificação zoológica e Fundamentos de Bioquímica. A Vida em Nível
taxonômica. Arquitetura animal.
Molecular, 2008 3 ed. Artmed
Caracterização e estudo da anatomia funcional
externa e interna, biologia e aspectos
ecológicos dos protostomados e
deuterostomados.
•
Fundamentos de anatomia e
fisiologia humana. Organização Morfofuncional
e regulação dos sistemas: nervoso, locomotor,
circulatório, respiratório, digestório, urinário,
endócrino, hemolinfopoiético e reprodutor.
17
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
CURSO: Licenciatura em Física-UFRJ
DISCIPLINA
31.
•
•
•
•
•
•
Físicas Básicas
Introdução às Ciências Físicas 1
Introdução às Ciências Físicas 2
Física 1A/B
Física 2A/B
Física 3A/B
Física 4A/B
PROGRAMA
• Dinâmica de uma partícula e de um sistema de
partículas.
• Hidrodinâmica.
• Termodinâmica.
• Oscilações e Ondas
• Eletricidade e Magnetismo.
• Ondas Eletromagnéticas e Ótica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• NUSSENZVEIG, M., Curso de Física
Básica, Vol. 1, 2, 3 e 4, Editora
Edgard Blücher Ltda., São Paulo.
• HALLIDAY,D.; RESNICK,R.;
KRANE,K.S., Física, Vol. 1, 2, 3 e 4,:
LTC.
PERFIL DOS CANDIDATOS
Bacharel em Física
Licenciado em Física
Bacharel em Matemática
Licenciado em Matemática
Bacharel em Química
Licenciado em Química
Engenheiro
Engenheiro Química
• Astrônomo
•
•
•
•
•
•
•
•
18
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
CURSO: GEOGRAFIA - UERJ
DISCIPLINA
CARTOGRAFIA BÁSICA
1
PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Representações cartográficas e ensino de
ALMEIDA, R. D. & PASSINI, E. Y. O espaço
Geografia. Cartografia escolar e ensino de
geográfico, ensino e representação. São Paulo:
Geografia. As representações cartográficas
Contexto, 2001.
enquanto texto: percepção, subjetividade e
CAVALCANTI, L. Geografia, Escola e
abstração do espaço: os mapas mentais.
Construção de Conhecimentos. 4ª ed. São Paulo:
Legendas e símbolos: codificação e
Papirus, 2003.
reinterpretação do espaço. Escala percepção
COLL, C & MARTIN, E. Aprender conteúdos e
do espaço e construção de espacialidades. As desenvolver
capacidades.
Porto
Alegre:
coordenadas geográficas e o processo de
ARTMED, 2004.
localização, dimensionamento e correlação de FARIA, W. Mapas conceituais: aplicações ao
fenômenos. Localização e orientação
ensino, currículo e avaliação. São Paulo: EPU,
enquanto habilidades básicas. O Atlas como
1995.
recurso didático de referência Do
FERREIRA, G. M. L. & MARTINELLI, M. Atlas
metaconhecimento sem contextualização à
geográfico - espaço mundial. São Paulo: Moderna,
aquisição de habilidades: correlação de textos, 2002.
construção de conhecimentos e reprodução de IBGE, Atlas Geográfico escolar. Rio de Janeiro,
informações ao mapeamento de fenômenos
2001.
sócio-ambientais. A cartografia digital e oJOLY, F.A. A cartografia. Papirus: Campinas, 1990.
ensino da Geografia: princípios e aplicações
MARTINELLI, M. Curso de Cartografia.
práticas e análise de imagens satélites.
Contexto, São Paulo, 1998.
PONTUSCHKA, N. N. & OLIVEIRA, A. V.
(ORG.). Geografia em perspectiva. São Paulo:
Contexto, 2002
PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO. Atlas
Escolar da Cidade do Rio de Janeiro. Rio de
Janeiro, 2000.
SCHÄFFER, N.O. et alli. Um Globo em suas
mãos: práticas para a sala de aula. Porto Alegre:
PERFIL DOS
CANDIDATOS
Graduação em
Geografia
19
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
UFRGS Editora, 2003.
SIMIELLI, M. H. Geo Atlas. São Paulo: Ed. Ática,
2005.
GEOLOGIA APLICADA A
GEOGRAFIA
2
3
4
CLIMATOLOGIA
GEOGRÁFICA
Princípios gerais de geologia, subdivisão e
histórico. Noções de minerais e rochas. Escala
geológica do tempo. A terra em conjunto e a
litosfera. A estrutura interna da terra: a
energia do interior da terra, tectônica de
placas. Magma, atividades magmáticas.
Vulcanismo. Distribuição geográfica os
vulcões. Terremotos, distribuição geográfica.
Fenômenos diastróficos: epirogênese,
perturbações das rochas – inclinação das
camadas, diaclasamentos, falhas, dobras,
discordâncias. Movimentos orogenéticos,
causas, origem das montanhas. Geossinlinal.
Distribuição Geográfica de fenômenos
diastróficos.
Fundamentação teórica da disciplina. b)
Conceitos em climatologia e meteorologia. c)
Estrutura e composição da atmosfera. d)
Influência dos movimentos da Terra na
distribuição da radiação solar. e) A formação
da temperatura do ar e da pressão atmosférica
e a interação com os fatores geográficos,
massas de ar e circulação atmosférica.
POPP, José Henrique – 1987. Geologia Geral. Rio Graduação em
de Janeiro, Livros técnicos e científicos (4ª. ED.)
Geografia
LEINZ, Viktor – 1989. Geologia Geral.
Companhia Editora Nacional (11ª. ED.)
Apresentar e discutir a relação espaço e
sociedade, a partir da literatura geográfica.
BECKER, Bertha K. et. al. Geografia e meio Graduação em
ambiente no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1995.
Geografia
AYOADE, I. O. Introdução à climatologia para os Graduação em
trópicos. 2a ed., Rio de Janeiro : Bertrand do Geografia
Brasil, 1988.
DEMILLO, Rob, Como funciona o Clima, SP.
Quark Books, 1998.
FORDSYKE, A. G., Previsão do Tempo e Clima.
Ed. Melhoramentos, Sp. 1978.
GREGORY, K. J. A natureza da Geografia física.
São Paulo : Bertrand do Brasil, 1992.
TUBELIS, Antônio e NASCIMENTO, José Lino
do, Meteorologia Descritiva — Fundamentos e
aplicações brasileiras, Nobel, SP. 1986.
20
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
Discutir o conceito de espaço geográfico
(espaço social), assim como alguns temas e
estudos desenvolvidos pela Geografia.
Focalizar a constituição e diferenciação do
espaço geográfico como produto histórico e
cultural
ESPAÇO, NATUREZA E
SOCIEDADE
HISTÓRIA DO
PENSAMENTO
GEOGRÁFICO
5
CASTRO, Iná E.; CORRÊA, Roberto L. e
GOMES, Paulo C.C. (orgs.). Geografia: conceitos
e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 1995.
CORRÊA, R. Lobato. Região e organização
espacial. Coleção Primeiros Passos, São Paulo:
Editora Ática, 1986.
MORAES, A.C.R. e COSTA, W.M. da. Geografia
Crítica: a valorização do espaço. São Paulo:
Hucitec, 1987.
SANTOS, Douglas. A reivenção do espaço:
diálogos em torno da construção do significado de
uma categoria. São Paulo: Editora Unesp, 2002.
SANTOS, Milton . Metamorfose do Espaço Habitado.
São Paulo: Hucitec. 1988.
SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica
e tempo. razão e emoção. São Paulo: Hucitec.
1996.
Origem do pensamento Geográfico. A
historiografia do saber geográfico. Principais
obras e autores referências do saber
geográfico. A formação da Geografia como
ciência moderna. A institucionalização da
Geografia. As principais escolas nacionais de
Geografia. Geografia clássica, Geografia
neopositivista, Geografia marxista, Geografia
humanística: autores, correntes filosóficas,
conceitos, relação sociedade e meio,
principais metodologias de trabalho. A
importância do espaço na sociedade
contemporânea. A pluralidade metodológica
da Geografia em finais do séc. XX. As novas
relações espaço-tempo e os desafios para a
ciência geográfica no terceiro milênio. Global
CAPEL, H. e URTEAGA, L. Las Nuevas Graduação em
Geografias. Barcelona: Salvat Ediciones. Espanha. Geografia
1991.
CHRISTOFOLETTI,
A.
Perspectivas
da
Geografia. São Paulo: DIFEL. 1985.
FERREIRA, C.C. e SIMÕES, N.N. A Evolução do
Pensamento Geográfico. Lisboa: Gradiva. 1986.
GOMES, P. C. Geografia e Modernidade. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil. 1996.
MORAES, A. C..R. Geografia: Pequena História
Crítica. São Paulo: Hucitec. 1985
21
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
x local.
GEOGRAFIA DA
POPULAÇÃO
Modelos de desenvolvimento e crescimento
da população; teorias e políticas
demográficas: produção, emprego e consumo:
reestruturação produtiva, ocupacional e
territorial da população: migrações, diferença,
alteridade e as novas espacialidades.
DAMIANI, Amélia. População e Geografia. SP, Graduação em
Contexto, 1991.
Geografia
MARTINI, George (org). População, meio
ambiente e desenvolvimento – Verdade e
Contradições. SP, UNICAMP, 1996.
MARTINS, J. Exclusão Social e a Nova
Desigualdade. São Paulo: Paulus, 1997.
MATTOSO, J. A Desordem do Trabalho. São
Paulo: Scritta, 1995.
SZMRECSANYI, SANTOS e LEVY. Dinâmica
da População. T.A. Queiroz. 1980.
RUA, J. Repensando a Geografia da População.
Geo UERJ, nº 1, 1997. pg. 57-71.
Evolução dos conceitos em Geologia.
Constituição interna do globo terrestre.
Movimentos das placas tectônicas e suas
influências na superfície da Terra. Minerais e
rochas, classificação, distribuição e
importância econômica. Fatores e processos
envolvidos na dinâmica externa. Conceitos
básicos de pedologia. Identificação,
classificação e funcionalização das formas do
CLARK, S. Estrutura da Terra. São Paulo: USP.
Graduação em
GUERRA, A. J. T. e CUNHA, S. B. Geografia
Geomorfologia: uma atualização de bases e
conceitos. Bertrand, 1992.
ROSS
,
J.
Geomorfologia:Ambiente
e
Planejamento. SP:Contexto, 1996.
TEIXEIRA, W. TOLEDO, M.C.M, FAIRCHILD,
T.R. e TAIOLI, F. Decifrando a Terra. SP, Oficina
de Textos, 2000.
6
7
GEOMORFOLOGIA GERAL
22
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
Ensino a Distância em
Geografia
8
relevo e dos processos atuantes na modelagem
da superfície terrestre. As diversas formas
erosivas formadoras do relevo terrestre. A
visão sistêmica das bacias de drenagem
associada aos processos hidrológicos. O
desenvolvimento do conhecimento científico
sobre a evolução do relevo em diferentes
escalas espaciais e temporais.
A modalidade de Educação a Distância:
origem e fundamentos; Panorama geral das
políticas públicas em EAD no Brasil;
Escala/escopo e ambiente gestão on-line de
aprendizagem (Plataformas Tecnológicas);
Elaboração de materiais didáticos de
Geografia para EAD; Acompanhamento e
avaliação em EAD: avaliação formativa e
somativa, diferenças da avaliação presencial;
Características e implementação dos cursos de
Geografia em EAD no Brasil.
Belloni, Maria Luiza. Educação a Distância, Graduação em
Campinas, Editora Autores Associados, 1999.
Geografia
Gutiérrez, Francisco & Prieto, Daniel. A Mediação
Pedagógica. Campinas: Papirus, 1999.
Pires, Hindenburgo Francisco. Universidade,
Políticas Públicas e Novas Tecnologias Aplicadas
à Educação a Distância, Revista Advir Nº 14, Rio
de Janeiro, pp.22-30, 2001.
Preti, Oreste (org.) Educação a Distância: UFMT,
Editora Plano, 2000.
Silva, Marco. Sala de Aula Interativa, Rio de
Janeiro, Quartet, 2000.
23
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
CURSO: HISTÓRIA - UNIRIO
DISCIPLINA
PROGRAMA
Abordagens historiográficas, conceitos e problemática das sociedades
mediterrânicas antigas: a Baixa Mesopotâmia: estruturas econômicas, políticas,
culturais; religião e sociedade; o Egito antigo: a formação da sociedade faraônica e
suas estruturas básicas; o mundo homérico; o nascimento da "polis"; estruturas
fundamentais da sociedade políade; o mundo helenístico e a "mundialização":
religião, política, sociedade; cultura e pensamento na antiguidade. Roma: a "res
publica"; religião, política, sociedade; a expansão territorial e a conquista do
Mediterrâneo; o principado e o "imperium sine fine"; romanização e resistência; o
"mundo romano"; crise e transformação.
1
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PERFIL DOS
CANDIDATOS
MENDES, N.M; VENTURA,
G. (org) Repensando o Império
Romano. Rio de Janeiro:
Mauad X, 2006.
BASCHET, Jérome. A
civilização feudal. Do ano mil à
colonização da América. São
Paulo: Globo 2006.
A antiguidade tardia e as transformações no mundo mediterrânico. As migrações
HISTÓRIA ANTIGA E
Graduação em
germânicas; a formação dos reinos romano-germânicos; o ocidente medieval na
MEDIEVAL
História
Alta Idade Média: demografia, economia, política, sociedade e cultura; O
FINLEY, M. I. História antiga:
Mediterrâneo oriental; o nascimento do Islão e o império árabe; o Império Romano testemunhos e modelos. São
do Oriente; o Império Carolíngio; o feudalismo: problemas teóricos e
Paulo: Martins Fontes, 1994.
historiográficos; as religiões medievais; cultura e sociedade de ordens; cultura
eclesiástica e cultura laica na Idade Média Ocidental; mentalidades e hierarquias LE GOFF, Jacques &
sociais; expressões e categorias das mentalidades medievais; o nascimento da ideia SCHMITT, Jean-Claude (orgs).
de "Europa" e de "Oriente"; a expansão da Cristandade no século XIII; as
Dicionário Temático do
Cruzadas; o crescimento das cidades e o fortalecimento da burguesia; a Igreja e o Ocidente Medieval. São Paulo:
Papado: instrumentos de poder e afirmação secular; os Estados medievais:
Edusc, 2006.
fundamentos políticos e religiosos. O Império Bizantino: estruturas fundamentais;
os povos eslavos: reinos, cidades e rotas de comércio.
24
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
HESPANHA, António Manuel.
“Depois do Leviathan”
Almanack Braziliense, n.5,
maio 2007.
2
3
O processo de formação da modernidade no mundo ocidental em suas estruturas,
sistemas e relações. As transformações estruturais, mudanças conjunturais,
concepções e conceitos que marcaram a evolução histórica para a modernidade. A
ruptura do mundo medieval. Humanismo, Renascimento e Reforma. Expansão e THOMPSON, Edward
conhecimento do mundo. A sociedade estamental do Antigo Regime. Teoria e
Costumes em comum: estudos
HISTÓRIA MODERNA
prática do Estado Moderno. Mercantilismo.
sobre a cultura popular
tradicional. São Paulo:
Crise do século XVII; Cultura, cotidiano e religiosidades no século XVII;
Companhia das Letras, 1998.
Revolução Científica do século XVII; O Barroco; Revoluções Inglesas e
movimentos radicais; Iluminismo; Liberalismo e Fisiocracia; Reformismo
WOOD, Ellen. A origem do
Ilustrado e Revolução Industrial.
capitalismo. Rio de Janeiro,
Zahar, 2001.
ELLIOT, John H. Impérios del
Mundo Atlántico: España y
As culturas pré-colombianas; as estruturas políticas, econômicas, culturais e sociais Gran Bretaña en América
da América Espanhola; as estruturas políticas, econômicas e sociais da América
(1492-1830). Madrid: Taurus,
inglesa e francesa. Processo de independência das Américas. Formação e
2006.
organização do Estados Nacionais Americanos; Cultura e Sociedade nas Américas;
Expansão Norte-Americana no início do Século XIX.
SCHWARTZ, Stuart B. e
LOCKHART,
James.
A
HISTÓRIA DA AMÉRICA Os séculos XIX e XX: estruturas políticas, econômicas e sociais da América
América Latina na época
Latina; aspectos culturais na América Latina. Questões atuais da América Latina: colonial. 2a. ed. Rio de Janeiro:
economia e sociedade; Poder e Estado na atualidade latino-americana; cultura e Civilização Brasileira, 2010.
religião; a América Latina no processo de globalização; os organismos
internacionais e novos rumos da América Latina.
TODOROV,
Tzvetan.
A
conquista da América: a
questão do outro. 2a. ed. São
Paulo: Martins Fontes, 1988.
Graduação em
História
Graduação em
História
BETHELL, Lesli – História da
25
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
America
Latina,
da
Independência a 1870. São
Paulo:
Edusp;
Brasília:
Fundação Alexandre Gusmão,
Volume 3, 2002.
PAMPLONA, Marco Antonio
(Org.).
Revoluções
de
Independência, Rio da Prata e
Chile. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 2007
GRINBERG, Keila & Salles,
Ricardo. O Brasil Imperial.
(vol 1, 2, 3) RJ: Civilização
Brasileira, 2010.
4
O "descobrimento" do Brasil. O Brasil no contexto do império português. Gênero,
desenvolvimento e características da organização. A escravidão e o sistema
HISTÓRIA DO BRASIL colonial. As guerras do açúcar no nordeste, mineração e rebeldia no séc. XVIII.
COLÔNIA E IMPÉRIO Conjurações, inconfidências e o acaso do sistema colonial. A Emancipação
política. Vinda da Corte para o Brasil; Independência, Constituição e crise do
Império, a crise da ordem escravista e a passagem do Império à República.
NOVAIS, F. Portugal e Brasil
na crise do Antigo Sistema
Colonial (1777-1808). São
Paulo: Hucitec, 1979.
Graduação em
História
FRAGOSO, João, BICALHO,
Maria Fernanda e GOUVÊA,
Maria de Fátima (orgs.). O
Antigo Regime nos Trópicos: a
dinâmica imperial portuguesa
(Séculos XVI-XVIII). Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira,
2001.
26
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
O homem e a história. A historicidade da vida. A história enquanto ciência. Os
fundamentos teóricos da história. As noções principais e os conceitos básicos da
teoria da história e da prática historiográfica. Objetividade e subjetividade da
história.
5
TEORIA, METODOLOGIA
DA PESQUISA
As principais fases do trabalho histórico e sua metodologia. O trabalho com os
HISTÓRICA E
textos: a heurística, a crítica e a síntese; noções de metodologia científica. Os
HISTORIOGRAFIA
novos objetos e enfoques da história hoje.
A Escola dos Annales e as gerações posteriores; os novos paradigmas
epistemológicos da disciplina no final do século XX; as distintas tradições
historiográficas na contemporaneidade.
O campo do conhecimento sociológico: objetivos, problemas e abordagens. O
desenvolvimento inicial da Sociologia e as principais tradições intelectuais do
século XX: positivismo, historicismo e marxismo. Perspectivas da sociologia
contemporânea.
6
HOBSBWAM, Eric. Sobre
história. São Paulo: Companhia
das Letras, 1998.
MALERBA, Jurandir (org.). A
História Escrita. Teoria e
história da historiografia. São
Paulo: Contexto, 2006.
Graduação em
História
MARTINS, E. de Rezende
(Org.). A História pensada:
teoria e método na
historiografia européia do
século XIX. São Paulo:
Contexto, 2010.
ARON, Raymond. As etapas do
pensamento sociológico. São
Paulo: Martins Fontes, 1999.
BURKE, Peter. História e
teoria social. São Paulo:
Editora UNESP, 2002.
O campo do conhecimento da Antropologia Cultural. A Antropologia no quadro
das Ciências Sociais e o enfoque da diversidade cultural humana. Perspectivas
HISTÓRIA E CIÊNCIAS
Graduação em
contemporâneas da Antropologia Cultural: produção simbólica, visões de mundo e CASTRO, Celso (Org.).
SOCIAIS
História ou Ciências
identidade cultural como domínios de teorização. Processos educacionais e
Antropologia Cultural. Rio de
Sociais
conflitos na escola sob o prisma da Antropologia Cultural.
Janeiro: Jorge Zahar Editor,
2004.
O que significa "pensar"; conceitos fundamentais do pensamento filosófico. O que
é filosofia; distinções fundamentais da disciplina filosófica: ética, lógica,
MARCONDES, D. Iniciação à
epistemologia, metafísica e estética. A origem e o método da ciência. A tradição história da filosofia. Rio de
intelectual do Ocidente; principais correntes e escolas de pensamento. As questões Janeiro: Zahar, 1998.
contemporâneas; a crítica do iluminismo e a crise da metafísica tradicional.
FOUCAULT, Michel. As
27
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
Palavras e as Coisas. Uma
arqueologia das ciências
humanas. Martins Fontes. São
Paulo: 2000.
INSERIR MAIS UM DE
ANTROPOLOGIA
CHOAY, Françoise. A
Alegoria do Patrimônio. São
Paulo: UNESP, 2001.
7
CHUVA, Márcia. Os
Arquitetos da Memória.
Sociogênese das práticas de
preservação do patrimônio
O alargamento do conceito de patrimônio. História e patrimônio. Antropologia,
cultural no Brasil (anos 1930cultura e patrimônio. As tendências do debate contemporâneo. Patrimônio mundial,
1940). Rio de Janeiro: ed
patrimônio ambiental e patrimônio imaterial: história e legislação. Os conceitos de
UFRJ, 2009.
PATRIMONIO
tangível/intangível. Os debates sobre o local e o global. Os museus hoje. As
CULTURAL E HISTÓRIA relações entre cultura, história, patrimônio e turismo no mundo atual.
CORREA, Roberto Lobato.
DA REGIÃO
Região e Organização Espacial.
Conceito e concepção de Região. Região e território nacional e global. Conceitos
São Paulo: Ática, 1991.
de espaço, fronteira, território. O processo de definição da região. Elementos
definidores da região: história, cultura, geografia e ocupação do espaço.
FIGUEIREDO, Haydée;
REZNIK Luis; GONÇALVES,
Marcia de Almeida. Entre
moscas e monstros: construindo
escalas, refletindo sobre a
história local In: Anais do IV
Encontro
Nacional de Pesquisadores do
Ensino de História. Ijuí: Ed.
Graduação em
História
28
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
UNIJUÍ, 2000. Disponível em:
htp://www.historiadesaogoncal
o.pro.br/txt_hsg_artigo_05.pdf.
Acesso em 05/01/2011.
BITTENCOURT, Circe Maria
Fernandes. Ensino de história:
fundamentos e métodos. São
Paulo: Ed. Cortez, 2004.
8
Os conceitos de Tempo, Espaço, Linearidade, Mudança, Continuidade,
Relativismo, Estado e Poder e Verdade no ensino da História nos níveis
fundamental e médio. O desenvolvimento cognitivo e a utilização de conceitosMONTEIRO, Ana Maria
chave no ensino da História nos níveis fundamental e médio. Novas tecnologias e a
Ferreira da Costa;
pesquisa na sala de aula de História.
GASPARELLO, Arlette
Medeiros; MAGALHÃES,
Reflexão sobre as representações e linguagens mais usadas na produção do
Marcelo de Souza (orgs).
METODOLOGIA DO conhecimento histórico no ensino fundamental e médio.
Ensino de História: entre
ENSINO DA HISTÓRIA
saberes e práticas. Rio de
Os programas da disciplina e os manuais escolares, que atestam as ideias que
Janeiro: Ed. Mauad X:
orientam a construção de uma história nacional, que envolvem uma complexa
FAPERJ, 2007.
dinâmica cujo locus privilegiado é a escola, no projeto pedagógico proposto, na
concepção de educação, de Estado, de sociedade, etc., dividido em: 1) concepções
SIMAN, Lana Mara de Castro;
de currículo e de História, 2) caracterização do currículo e do ensino de História,
FONSECA, Thais Nívia de
analisando as implicações desta prática e 3) as alternativas e encaminhamentos
Lima e (orgs). Inaugurando a
propostos pelos debates atuais.
História e construindo a nação;
discursos e imagens no ensino
de História. Belo Horizonte:
Ed. Autêntica, 2001.
Graduação em
História
29
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
CURSO: LETRAS - UFF
DISCIPLINA
1
LATIM
PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1- Dicionários:
FARIA, E. Dicionário latino-português. Rio de Janeiro, MEC: 1982.
Visão geral da história externa do latim.
SARAIVA. F.R.S. Novíssimo dicionário latino-português. Rio de
Estruturação morfossintática do latim
Janeiro, Liv. Grunier: 2000.
clássico: substantivos das cinco declinações.
2- Obras teóricas:
Adjetivos. Pronomes. Verbo: voz, número e
FARIA, E. Gramática superior da língua latina. Rio de Janeiro,
pessoa. Tempos do Infectum no Indicativo.
Acadêmica: 1958.
Tempos do Perfectum no Indicativo.
SWEET, W. ET ALII. Latin: a structural approach. Michigan, Ann
Estruturas sintáticas simples. Sentenças
Arbor: 1971.
selecionadas de autores latinos.
CARDOSO, Z. A. Iniciação ao latim. Rio de Janeiro, Ática:1989.
PERFIL DOS
CANDIDATOS
Graduação em Letras,
com comprovação,
por meio de histórico
escolar, de ter cursado, no
mínimo, 1 (uma)
disciplina de língua latina.
32.
Linguagem, língua, texto e discurso. Fatores ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. 12ª. Ed., São Paulo: Ática,
de textualidade. Tipos e gêneros textuais.
2003. AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do
Coesão gramatical e coesão lexical.
português. Rio de Janeiro, Zahar Editor, 2002.
Coerência e efeitos de sentido. Adequação AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa.
Graduação em Letras.
dos registros de língua à situação de
São Paulo: Publifolha, 2008.
Preferencialmente com
comunicação. Estrutura e aspectos do
AZEREDO, José Carlos de. Iniciação à sintaxe do português. São Paulo:
pós-graduação
(lato
LÍNGUA
desenvolvimento textual. Compreensão e
Zahar, 2000.
sensu
ou
stricto
sensu)
PORTUGUESA interpretação de texto. Texto verbal, texto BECHARA, Evanildo. Lições de português pela análise sintática. Rio de
em
não verbal. Produção e recepção do texto: Janeiro: Lucerna, 2001.BECHARA, Evanildo. Moderna gramática
Língua Portuguesa.
processos de síntese, ampliação, avaliação e portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.
,
reescritura.ampliação, avaliação e
CÂMARA JR, J. Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis,
reescritura.
Vozes, 1998.
Noções introdutórias de frase, oração e
CASTILHO, Ataliba T. de. A língua falada no ensino de Português. São
período. Frase oral e escrita. Constituintes Paulo, Contexto, 2004.
30
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
sintáticos e classes de palavras. Oração e
seus termos. Subordinação e coordenação.
Sintaxe de regência, de concordância e de
colocação. Classes de palavras e sintagmas:
funções sintáticas, semânticas e discursivas.
Períodos compostos e/ou complexos.
Sintaxe e recursos de expressão. Exercícios
de reescritura de textos, leitura e atividades
de produção textual. Aplicação do estudo da
sintaxe ao ensino fundamental e médio.
CASTILHO, Ataliba Teixeira de. Nova gramática do português
brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010.
CAVALCANTE, Mônica Magalhães; RODRIGUES, Bernadete BIASI;
CIULLA, Alena (orgs.). Referenciação. São Paulo, Contexto, 2003.
CHARAUDEAU, Patrick. Linguagem e discurso – modos de
organização. São Paulo: Contexto, 2008.
CUNHA, Celso & CINTRA, Luis Filipe Lindley. Nova gramática do
português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996.
DECAT, M. B. et alii (org.) Aspectos da Gramática do Português: uma
abordagem funcionalista.Campinas, Mercado das Letras, 2001.
Ramos da fonética e classificação dos FÁVERO, Leonor. Coesão e coerência textuais. 4a ed., São Paulo: Ática,
1997.
sons linguísticos
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto:
leitura e redação. 6 ed., São Paulo: Ática, 1998.
O fone, o fonema e o alofone
Traços suprassegmentais e transcrição GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna – aprenda a
escrever, aprendendo a pensar. 16ª ed., Rio de Janeiro: Fundação Getúlio
fonética
Vargas Editora, 1995.
Neutralização de traços distintivos: o
KOCH, Ingedore. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2001.
arquifonema
KOCH, Ingedore.; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. São
Processos fonológicos
Paulo: Contexto, 2002.
Vogais: conceito e classificação
KURY, Adriano da Gama. Novas lições de análise sintática. São Paulo:
Características das vogais tônicas orais. Ática, 2003.
LUFT, Celso Pedro. Moderna Gramática Brasileira. São Paulo: Globo,
Características das vogais pretônicas
1998.
orais
MARCUSCHI, Luiz Antonio. Produção textual, análise de gêneros e
Características das vogais postônicas
compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
orais
MATEUS, Maria Helena et alii. Gramática da Língua Portuguesa.
As vogais nasais
Lisboa, Editorial Caminho, 2003.
Encontros vocálicos: a questão da
MOURA NEVES, Maria Helena de. Gramática de usos do Português.
semivogal
São Paulo, UNESP, 2000.
Consoantes: conceito e classificação
NEVES, Maria Helena de Moura. Gramática de usos do português. São
Consoantes: casos específicos
Paulo: Editora UNESP, 2000.
A sílaba: conceito e estrutura
OITICICA, José. Teoria da Correlação. Rio de Janeiro, Organizações
Fonética sintática
Simões, 1952.
31
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
Questões prosódicas: o vocábulo
fonológico
Questões prosódicas: norma e variação
de uso lingüístico
Fonoestilística
PERINI, Mário. Sintaxe portuguesa: metodologia e funções. São Paulo:
Ática, 1989.
ROCHA LIMA, Carlos Henrique da. Gramática Normativa da Língua
Portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio, 1999.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática. Ensino plural. São Paulo: Cortez,
2003.
Artigos
ALI, Said. Expressões de situação in: Meios de expressão e alterações
semânticas. Rio de Janeiro: FGV, 1971.
KOCH, Ingedore. Dificuldades na leitura e produção de textos: os
conectores interfrásticos in: Lingüística aplicada ao ensino de português.
Porto Alegre: Mercado Aberto, 1987.
FRANCHI, Carlos. Criatividade e gramática. In: Trabalhos em lingüística
aplicada, nº 9,primeiro semestre de 1987. Campinas: UNICAMP, IEL.
CÂMARA JR., M Princípios de lingüística descritiva.
Petrópolis : Vozes, 1982.
CALLOU, Dinah.&LEITE, Yonne. Iniciação à fonética e à
fonologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.
CAVALIERE, Ricardo. Pontos essenciais em fonética e
fonologia. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.
CUNHA, Celso F. da & CINTRA Luís L. Nova gramática do
português contemporâneo. 5 ed. Rio de Janeiro: Lexikon,
2009.
SILVA, Thaïs Cristófaro. Fonética e fonologia do português.
Roteiro de estudos e guia de exercícios. São Paulo:
32
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
Contexto, 2008
33.
Linguagem, língua e fala. O signo
BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: Estética da criação verbal. 4
linguístico: significado e significante; a
ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.BARROS, D.L.P. Teoria semiótica
arbitrariedade do signo. O conceito de valor. do texto. São Paulo: Ática, 1990.
A dupla articulação das línguas. Relações BENVENISTE, Emile Problemas de linguística geral II. Campinas:
sintagmáticas e correlações paradigmáticas. Pontes, 1989.
Os pontos de vista sincrônico e diacrônico. BENVENISTE, Emile. Problemas de linguística geral I. Campinas:
A herança saussuriana.Linguagem e
Pontes, 1995
cognição. Fundamentos de linguística e de BRANDÃO, Helena H. Nagamine. Introdução à Análise do discurso. 2
ciências cognitivas. A linguagem e os
ed. Campinas: Unicamp, 2004.
demais sistemas cognitivos humanos.
CHOMSKY, N. Novos horizontes no estudo da linguagem. SP: UNESP,
Graduação em Letras ou
Fundamentos de linguística gerativa. O
2005.
Linguística
problema de Platão. O argumento da
DUBOIS, Jean et alii. Dicionário de linguística. São Paulo: Cultrix,
preferencialmente com Pós
pobreza de estímulo. A hipótese inatista
1978.
Graduação em algum dos
acerca da capacidade linguística humana. A FIORIN, J. L. (org) Introdução à Lingüística: I. Objetos teóricos. São
cursos abaixo: Letras,
teoria de Princípios e Parâmetros. A
Paulo: Contexto, 2002.
LINGUÍSTICA
arquitetura da linguagem. Léxico e
FIORIN, José Luiz Introdução à linguística: II. Princípios de análise. São estudos de linguagem,
Língua Portuguesa e
computações lexicais. Sintaxe e
Paulo: Contexto, 2003.
Linguística, Linguistica
computações sintáticas. Os sistemas de
FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. São Paulo:
aplicada.
interface. O fenômeno da aquisição da
Contexto, EdUSP, 1989.
linguagem. Fases e fatos sobre a aquisição LOPES, Edward. Fundamentos da linguística contemporânea. São Paulo:
de uma língua materna. A hipótese do
Cultrix, 1995.
período crítico. Teorias sobre a aquisição da LYONS, John. Lingua(gem) e Linguística: uma introdução. Rio: Zahar,
linguagem. A aquisição de segunda língua. 1982.
Déficits cognitivos e a aquisição da
MARCUSCHI, L. Análise da conversação. São Paulo: Ática, 1986.
linguagem. Linguagem, mente e cérebro: o MARTELOTTA, M. E. (org). Manual de lingüística. SP: Contexto, 2008.
percurso da infância à vida adulta.
MARTINET, André. Elementos de Linguística Geral. São Paulo: Martins
Aquisição da linguagem e ensino de língua Fontes, 1975.
materno e de línguas estrangeiras.
MATTOSO CÂMARA JR., Dicionário de Linguística e gramática.
Petrópolis:Vozes, 2002. MATTOSO CÂMARA JR., Joaquim. Princípios
de Linguística Geral. Rio: Padrão, 1977.
33
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
MUSSALIM, F. & BENTES, A. C. (org). Introdução à lingüística:
domínios e fronteiras, v 1. SP: Cortez, 2001MUSSALIM, F. & BENTES,
A. C. (org). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras, v 2. SP:
Cortez, 2001.MUSSALIM, F. & BENTES, A. C. (org). Introdução à
lingüística: fundamentos epistemológicos, v 3. SP: Cortez, 2001.
ORLANDI, E.P. Análise do discurso: princípios e procedimentos.
Campinas: Pontes, 1999.
PFEIFFER, C.C. & NUNES, J. H. (org.). Introdução às ciências da
linguagem - linguagem, história e conhecimento. Pontes Editores:
Campinas, 2006.
PINKER, S. O instinto da linguagem: como a mente cria a linguagem.
SP: Martins Fontes, 2003.
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Linguística Geral. São Paulo:
Cultrix,s.d.
WEEDWOOD, Barbara. História concisa da linguística. São Paulo:
Parábola, 2002.
34.
LITERATURA
PORTUGUESA
Apresentação da literatura portuguesa através de eixos AGUIAR E SILVA, VITOR MANUEL. TEORIA DA LITERATURA. 3ªED. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, Graduação em Letras.
Preferencialmente
com
póstemáticos: 1º) escrita, território e deslocamentos - com 1974. (HÁ EDIÇÃO MAIS RECENTE EM DOIS VOLUMES COM MUDANÇAS SUBSTANCIAIS.)
vistas a problematizar as questões da escrita - como objeto BERARDINELLI, CLEONICE. FERNANDO PESSOA: OUTRA VEZ TE REVEJO. RIO DE JANEIRO: graduação (lato ou stricto sensu)
em Literatura Portuguesa.
auto-referencial – da intertextualidade, das viagens, das LACERDA EDITORES, 2004.
identidades, da história. Corpus mínimo: Fernão Lopes, Gil BERARDINELLI, CLEONICE. ESTUDOS DE LITERATURA PORTUGUESA. LISBOA: : IMPRENSA
Vicente, Luís de Camões (épica), Almeida Garrett, Eça de NACIONAL / CASA DA MOEDA,1985.
Queirós, Cesário vVerde, Fernando Pessoa, Miguel Torga, BERARDINELLI, CLEONICE. ESTUDOS CAMONIANOS. RIO CERDEIRA, TERESA CRISTINA. O
Sophia de Mello Breyner Andersen, José Cardoso Pires e AVESSO DO BORDADO: ENSAIOS DE LITERATURA. LISBOA: CAMINHO, 2000.DE JANEIRO: NOVA
José Saramago. 2º) SUBJETIVIDADE, AMOR E EXISTÊNCIA - FRONTEIRA, 2000.
COM VISTAS A PROBLEMATIZAR AS QUESTÕES DO LIRISMO; CASTRO, E. M. DE MELLO E. PROJECTO: POESIA. LISBOA: IMPRENSA NACIONAL / CASA DA MOEDA,
ALTERIDADE, EROTISMO, TEMPORALIDADE, FINITUDE E 1984.
TRANSCENDÊNCIA; CORPUS MÍNIMO: TROVADORISMO, LUIS COELHO, JACINTO DO PRADO. CAMÕES E PESSOA – POETAS DA UTOPIA. MEM MARTINS: PUBL.
DE CAMÕES (LÍRICA), BOCAGE, ALMEIDA GARRETT, ANTERO EUROPA-AMÉRICA, 1983.
DE QUENTAL, CESÁRIO VERDE, CAMILO PESSANHA, COELHO, EDUARDO DO PRADO. A NOITE DO MUNDO. LISBOA: INSTITUTO NACIONAL/ CASA DA
FERNANDO PESSOA, MÁRIODE SÁ-CARNEIRO, FLORBELA MOEDA, 1988.
ESPANCA E JORGE DE SENA. ALGUMAS NOTÍCIAS SOBRE A GUIMARÃES, FERNANDO. A POESIA CONTEMPORÂNEA PORTUGUESA E O FIM DA MODERNIDADE.
PRODUÇÃO LÍRICA MAIS CONTEMPORÂNEA.
Práticas LISBOA: CAMINHO, 1989.
JORGE, SILVIO RENATO (ORG.) LITERATURAS DE ABRIL E OUTROS ENSAIOS. NITERÓI:EDUFF, 2002.
educativas: aplicação ao ensino e à pesquisa.
LAPA, RODRIGUES M. LIÇÕES DE LITERATURA PORTUGUESA: ÉPOCA MEDIEVAL. 10.ED. COIMBRA:
COIMBRA, 1981.
LOLOURENÇO, EDUARDO. TEMPO E POESIA. PORTO: INOVA, S.D.
34
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
LOURENÇO, EDUARDO. O LABIRINTO DA SAUDADE: PSICANÁLISE MÍTICA DO DESTINO PORTUGUÊS.
LISBOA: INCM, 1984.
MACEDO, HELDER. TRINTA LEITURAS. LISBOA: EDITORIAL PRESENÇA, 2007.
MARQUES, A H. DE OLIVEIRA. BREVE HISTÓRIA DE PORTUGAL. LISBOA: PRESENÇA, 1996.
MEDINA, JOÃO. EÇA DE QUEIROZ E A GERAÇÃO DE 70. LISBOA: MORAES, 1980.
MOISÉS, MASSAUD. HISTÓRIA DA LITERATURA PORTUGUESA. SÃO PAULO: CULTRIX, 1979.
PAZ, OCTAVIO. SIGNOS EM ROTAÇÃO. SÃO PAULO: PERSPECTIVA, 1976.
PAZ, OCTAVIO.. O ARCO E A LIRA. 2. ED. RIO DE JANEIRO: NOVA FRONTEIRA, 1982
SARAIVA, ANTÓNIO JOSÉ E LOPES, ÓSCAR. HISTÓRIA DA LITERATURA PORTUGUESA. PORTO:
EDITORA PORTO, 1996. SEIXO, MARIA ALZIRA. A PALAVRA DO ROMANCE; ENSAIOS DE GENOLOGIA
E ANÁLISE. LISBOA: LIVROS HORIZONTE, 1986.
SENA, JORGE DE . ESTUDOS DE LITERATURA PORTUGUESA. LISBOA: EDIÇÕES 70, 1988.
35.
ARISTÓTELES et alii. A poética clássica. São Paulo: Cultrix, 2003.
BOSI, Alfredo (org.). Leitura de poesia. São Paulo: Ática, 1996.
CADEMARTORI, Ligia. Períodos literários. São Paulo:Ática, 1997.
CEREJA, William Roberto. Ensino de literatura; uma proposta dialógica
para o trabalho com literatura. São Paulo: Atual, 2005.CHARTIER,
Noção e conceito de literatura: senso comum
Roger: A aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo, UNESP,
e reflexão. A literatura como objeto de
1998.
reflexão. Núcleos conceituais básicos da
COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria; literatura e senso
Teoria da Literatura: conceito de literatura;
comum. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999.CULLER, Jonathan. Teoria
relações entre literatura e sociedade;
literária; uma introdução. São Paulo: Becca, 999.
relações entre literatura e outras produções
EAGLETON, Terry. Teoria da literatura; uma introdução. São Paulo:
culturais; gêneros literários; estilos
Martins Fontes, 2003.
TEORIA DA históricos da literatura.
ECO, Umberto: Sobre a literatura, Rio de Janeiro, Record, 2003.
LITERATURA As disciplinas do campo dos estudos
FISH, Stanley: Como reconhecer um poema ao vê-lo. Revista Palavra,
literários: retórica, poética, história da
PUC/RJ, n. 1, 1993.
literatura, crítica literária. Especificidade da
GAUDREAULT, André & François JOST. A narrativa cinematográfica.
Teoria da Literatura entre as disciplinas do
Trad. Adalberto Müller et alii. Brasília: Editora da UnB, 2009.
campo dos estudos literários. Correntes da
JOBIM, José Luís, org A poética do fundamento; ensaios de teoria e
Teoria da Literatura. Relações da Teoria da
história da literatura. Niterói [RJ]: Eduff, 1996.
Literatura com outras áreas do saber. Teoria
------., org Formas da teoria; sentidos, conceitos, políticas e campos de
da Literatura e ensino de literatura.
força nos estudos literários. Rio de Janeiro: Caetés, 2002.
-----., org Introdução aos termos literários. Rio de Janeiro: Eduerj, 1999.
------. org. Palavras da crítica; tendências e conceitos no estudo da
literatura. Rio de Janeiro: Imago, 1992.
KAYSER, Wolfgang. Análise e interpretação da obra literária;
O candidato deve ter
Graduação em Letras.
Preferencialmente Pósgraduação na área de Teoria
da Literatura.
35
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
introdução à ciência da literatura. Coimbra: Almedina, 1985.
.LIMA, Luiz Costa, org. A literatura e o leitor. 2. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Paz e Terra, 2002.
------.org. Teoria da literatura em suas fontes. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2002. 2 v.
LOTMAN, Iuri. A estrutura do texto artístico. Lisboa: Estampa, 1978.
MELLO, Maria Elizabeth Chaves de: Lições de crítica, Niterói, EDUFF,
1997.
MOISÉS, Massaud. A criação literária. São Paulo: Cultrix, 1997-1998. 3
v.
------.. Dicionário de termos literários. São Paulo: Cultrix, 2001.
PERRONE-MOISÉS, Leyla: Do positivismo à desconstrução, São Paulo,
EDUSP, 2004. SANTOS, Josalba Fabiana dos & OLIVEIRA, Luiz
Eduardo, org. Literatura e ensino. Maceió: Edufal, 2008.
SARTRE, Jean-Paul: O que é a literatura? São Paulo, Editora Ática, 1999
SILVA, Vítor Manuel de Aguiar e. Teoria da literatura. Coimbra:
Almedina, 2002.
SOUZA, Roberto Acízelo de. Iniciação aos estudos literários; objetos,
instrumentos, disciplinas. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
------. . Formação da teoria da literatura; inventário de pendências e
protocolo de intenções. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,; Niterói [RJ]:
Eduff, 1987.
------. Teoria da literatura. São Paulo: Ática, 2007.
STAM, Robert. A literatura através do cinema. Realismo, magia e arte da
adaptação. Trad. Marie-Anne Kremmer e Gláucia Gonçalves. Belo
Horizonte: Editora da UFMG, 2008.
36.
As matrizes clássicas: Grécia e Roma.
FERREIRA, José Ribeiro. A Grécia Antiga. Edições 70, Lisboa,
Oralidade e escrita: o nascimento da
2004.GILSON, Etienne. A Filosofia na Idade Média. Tradução de
O candidato deve ter
BASES DA literatura ocidental. Origem e
Eduardo Brandão. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2001.
formação na área de
CULTURA desenvolvimento dos gêneros literários. Do GRIMAL, Pierre. La littérature latine. Paris: Fayard, 1994.
humanas, preferencialmente
OCIDENTAL mito à razão. Indivíduo, educação e
LESKY, A. História da Literatura Grega. Tradução de Manuel Losa.
em Letras, Filosofia ou
sociedade. Do Panteão ao tribunal: religião e Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1995.
História.
justiça.As matrizes judaico-cristãs: Grécia e NEMO, Philippe. O que é o Ocidente. Editora Martins Fontes, São Paulo,
36
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
Roma, entre rejeição e transformação.
2005.
Transmissão do saber clássico e os
VERGER, Jacques. Cultura, ensino e sociedade no ocidente nos séculos
renascimentos medievais. Um outro tipo de XII e XIII. Tradução de Viviane Ribeiro. EDUSC, Bauru, 2001.
saber: a Sagrada Escritura. As duas asas:
VERGER, Jacques. Homens e saber na Idade Média. Tradução de
razão e fé. Educação e saberes: artes
Carlota Boto. EDUSC, Bauru, 1999.
liberais, escolas e o nascimento da
WOODS JR. Thomas E. Como a Igreja Católica construiu a civilização
universidade. Deus, o homem e o mundo. ocidental. Tradução de Élcio Carillo. Editora Quadrante, São Paulo,
Encruzilhada de culturas: a contribuição
2010.
árabe. Teologia, filosofia, ciência e as artes
do belo.
Literatura como produção cultural e
ANDRADE, Mário de. Aspectos da Literatura Brasileira. Belo
37.
construção da identidade nacional:a
Horizonte, Itatiaia, 2002.
institucionalização da literatura brasileira no ÁVILA, Affonso. O lúdico e as projeções do mundo barroco. São. Paulo:
século xix e os eixos da atividade críticoPerspectiva, 1980.
literária no século xx
BRAYNER, Sonia (org). Graciliano Ramos: coleção fortuna crítica. Rio
A especificidade histórica da linguagem
de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.
literária: o barroco, o romantismo e suas
BUENO, Alexei. Uma História da Poesia Brasileira. Rio de Janeiro, G.
matrizes de criação literária: a matriz
Ermakoff, 2007.
satírico-paródica e a matriz ontológicoCANDIDO, Antonio. O Discurso e a Cidade. São Paulo, Livraria Duas
nacionalista, em seus desdobramentos
Cidades, 1993.
Graduado em Letras,
A TRADIÇÃO DO ENSAIO COMO FORMA DE CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história preferencialmente em PortuguêsLiteraturas: com pós-graduação
LITERATURA PENSAMENTO:LEITURAS DA MESTIÇAGEM E literária. São Paulo: Cia Ed. Nacional, 1965.
(lato ou stricto sensu) na área de
BRASILEIRA DA DEPENDÊNCIA CULTURAL E SEUS
contemporânea. Niterói: EDUFF, 2007.
Letras..
DESLOCAMENTOS (O "ENTRE-LUGAR" DO
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos
DISCURSO LATINO-AMERICANO)
decisivos. 2v.Belo Horizonte, Itatiaia;São Paulo, EDUSP, 1975
GLOBALIZAÇÃO E MULTICULTURALISMO: O CAMPOS, Haroldo. O seqüestro do barroco na formação da literatura
NACIONAL E O TRANSNACIONAL NA
brasileira: o caso Gregório de Matos. Salvador, Casa de Jorge Amado,
CULTURA CONTEMPORÂNEA
1989.
COSTA LIMA, Luiz. Intervenções. São Paulo, EDUSP, 2002.
Literatura, criticismo e engajamento: a sátira DIAS, Ângela Maria. Cruéis paisagens: literatura brasileira e cultura
D'INCAO, Maria Angela&SCARABÔTOLO, Eloísa Faria(orgs.). Dentro
de gregório de matos, o pragmatismo
iluminista do século xviii e a poesia social do texto, dentro da vida:ensaios sobre Antonio Candido. São Paulo,
Companhia das Letras, Instituto Moreira Salles, 1992.
do romantismo
A tradição do romance brasileiro no século SANTIAGO, SILVIANO. UMA LITERATURA NOS TRÓPICOS. SÃO PAULO,
37
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
xix
Modernidade e compromisso social: o
romance de 1930 e depois
PERSPECTIVA, 1973.
_________________. Vale quanto pesa. Rio de Janeiro, Paz e Terra,
1982.
SCHWARZ. Roberto. Ao vencedor as batatas. São Paulo, Duas Cidades,
A convenção retórica e o contexto histórico- 1977.
________________. Que horas são? . São Paulo, Companhia das Letras,
social na caracterização da poesia
1989.
neoclássica do século xviii
A invenção da identidade nacional brasileira SANTIAGO, Silviano. Nas malhas da letra. Rio de Janeiro: Rocco,
no século xix: o nacionalismo pitoresco e o 2002.
SCHWARZ, Roberto. Ao vencedor as batatas: forma literária e processo
nacionalismo crítico
As relações de influência e trocas culturais social nos inícios do romance brasileiro. São Paulo: Duas cidades; Ed.
entre a literatura brasileira e a européia no 34, 2000.
SCHWARZ, Roberto. Um Mestre na Periferia do Capitalismo. São
movimento modernista
O regionalismo transnacional de guimarães Paulo, Livraria Duas Cidades, 1990.
ANDRADE, Mário de. Aspectos da Literatura Brasileira. Belo Horizonte,
rosa no contexto latino-americano
Itatiaia, 2002.
Os novos realismos na ficção
contemporânea: a literatura urbana brasileira BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 3ed. São Paulo:
Cultrix, 1981.
a partir dos anos 70
BUENO, Alexei. Uma História da Poesia Brasileira. Rio de Janeiro, G.
Ermakoff, 2007. CANDIDO, Antonio. Literatura e Sociedade. São Paulo:
Figurações do sujeito na cena do arcadismo Companhia Editora Nacional, 1993. CANDIDO, Antonio. Formação da
e do romantismo
literatura brasileira: momentos decisivos. São Paulo: Martins Fontes,v. I e
A questão da autoria e as configurações do II,1997 SCHWARZ, Roberto. Um Mestre na Periferia do Capitalismo:
Machado de Assis. São Paulo, Livraria Duas Cidades, 1990. COSTA LIMA,
narrador no romance do século xix
A construção do sujeito lírico na poesia do Luiz. Intervenções. São Paulo, EDUSP, 2002.
século xx
As estratégias de auto-representação do
autor no romance moderno e contemporâneo
SANTIAGO, Silviano. Nas malhas da letra. Rio de Janeiro: Rocco, 2002.
FIGURAÇÕES DO SUJEITO NA CENA DO
ARCADISMO E DO ROMANTISMO: as líricas
de Tomás Antonio Gonzaga e de Claudio
Manuel da Costa; as poesias românticas: Álvares
de Azevedo, Castro Alves e outros;
A QUESTÃO DA AUTORIA E AS
CONFIGURAÇÕES DO NARRADOR NO
38
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
ROMANCE DO SÉCULO XIX: considerações
sobre a narrativa de Machado de Assis: contos e
romances;
A CONSTRUÇÃO DO SUJEITO LÍRICO NA
POESIA DO SÉCULO XX :Escritas da
subjetividade: poemas de Manuel Bandeira,
Carlos Drummond de Andrade e Manoel de
Barros;
AS ESTRATÉGIAS DE AUTOREPRESENTAÇÃO DO AUTOR NO
ROMANCE MODERNO E CONTEMPORÂNEO:
CONTOS E ROMANCES DE SÉRGIO SANT’ANNA
38.
CRÍTICA
TEXTUAL
A Crítica Textual: origem, conceito e objeto. Filologia,
Ecdótica, Textologia. Transdiciplinaridade: ciências
auxiliares.
CAMBRAIA, César Nardelli. Introdução à crítica textual. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
Crítica Textual antiga e moderna. Manuscritos:
apógrafos, idiógrafos, apócrifos e autógrafos Textos
MENDES, Marlene Gomes. A fidedignidade dos textos nos livros didáticos no Brasil. Anais
impressos.
do I Encontro de Crítica Textual: o manuscrito moderno e as edições. São Paulo: USP
Principais tipos de edição: paleográfica, diplomática,
fac-similar, crítica, genética e crítico-genética.
[1996].
A autenticiudade e a fidedignidade dos textos. Textos
RICARDO, Cassiano. Martim Cererê (o Brasil dos meninos, dos poetas e dos heróis). Ed.
literários. Problemas relativos à autoria de textos.
A Crítica Textual moderna: Karl Lachmann e sua
crítica de Marlene G. Mendes, Deila C. Peres, Jayro J. Xavier. Rio de Janeiro: Antares;
contribuição para a renovação. Outros teóricos.
Brasília: INL, 1987, p. 198.
Graduação em Letras.
Normas para a edição de textos.
Conhecimento em Crítica Textual.
Tarefas da Crítica Textual. Edição crítica e texto crítico. SPAGGIARI, Barbara e PERUGI, Maurizio. Fundamentos da Crítica Textual. Rio de
Principais problemas na transcrição crítica do texto.
Janeiro: Lucerna, 2004.
Preparação e partes da edição crítica.
Prática de registro de variantes.
SPINA, Segismundo. Introdução à edótica: crítica textual. São Paulo: Cultrix, Ed. da
Reconstituição de edições a partir do registro de
Universidade de São Paulo, 1977.
variantes.
A Crítica Textual em Portugal e no Brasil. Comissão
SILVA, Maximiano de Carvalho e. Crítica Textual: conceito – objeto – finalidade.
Machado de Assis. Coleção Archivos.
Noções de Crítica Genética: edição genética e edição Confluência, Rio de Janeiro, n. 7, pp. 57-63, 1o sem. 1994.
genético-crítica.
Epistolografia: as cartas como arquivos da criação.
39
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
Disciplinas Pedagógicas para as Licenciaturas- UENF
DISCIPLINA
1
PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PERFIL DOS CANDIDATOS
ALVES, Rubem. A alegria de ensinar. Campinas, SP: Papirus, 2000.
Licenciatura em Pedagogia ou
_______, Conversas com quem gosta de ensinar. São Paulo: Cortez, 1988.
Ciências da Educação ou áreas
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. afins.
São Paulo: Paz e Terra, 2003.
GRIBEL, Cristiane. Minhas férias, pula um linha, parágrafo. Rio de Janeiro: Ter disponibilidade para contatos e
visitas quando necessários as
salamandra, 19—
A profissionalização do
INSTITUTO Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. escolas parceiras. Utilizar
magistério
no
ensino
diariamente o e-mail e recursos
Disponível em: www.inep.gov.br. Acesso em: 14 jul. 2004.
fundamental e no ensino
Estágio
LIBÃNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências disponíveis na plataforma. Ter
Estrutura
e
Supervisionado médio.
flexibilidade de horário para atender
educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 2003.
funcionamento da escola.
1
aos alunos.
NUNES, Lygia Bojunga. A casa da madrinha. Rio de Janeiro: Agir, 1985.
Análise de livros e
PIMENTA, Selma Garrido, LIMA Maria Socorro Lucena. Estágio e
materiais didáticos físicos
Docência.(Coleção Docência em Formação. Série Saberes Pedagógicos). São
e virtuais.
Paulo: Cortez, 2004.
ROCHA, Ruth. Quando a escola é de vidro. In: ________. Admirável mundo
louco. Rio de Janeiro: Salamandra, 1986.
ZABALZA, Miguel A. Diários de Aula: um instrumento de pesquisa e
desenvolvimento profissional. Porto Alegre: Artmed, 2004.
40
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
2
3
A definição da educação: MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a
da influência da metafísica Wittgenstein. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2007.
Graduação (Licenciatura e
às ciências da educação. ADORNO, Theodor Wiesengrund. Educação e emancipação. São Paulo: Paz e Terra, Bacharelado) em Pedagogia e
O
estatuto
do 2006.
Ciências da Educação.
Fundamentos da conhecimento
na ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. 2ª. ed. rev. e ampl. São Paulo:
Educação I: educação.
Bases Moderna, 2000.
Experiência com disciplinas em
Filosofia da antropológicas
da CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2005.
EaD na área Pedagógica
Educação
educação. .A figura do ARENDT, H. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2000.
mestre. A filosofia como SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia da educação: construindo a cidadania. São
prática da elucidação das Paulo: FTD, 1994.
questões educacionais. O GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo (Org.). Que é filosofia da educação. Rio de Janeiro:
sentido
político
da DP&A, 2002
educação. Modernidade: a ALTHUSSER, L.Aparelhos ideológicos. Rio de Janeiro: Graal, 1989.
redefinição do espaço K.;ENGELS,F. A ideologia alemã. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1985.
público.
A
cidadania MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo:Cortez, 2001.
moderna e a instituição da
escola pública. Educação
e cidadania. O desmonte
do espaço público e a
crise
da
escola
na
contemporaneidade.
A inserção da Psicologia GILES, Thomas Ransom. Filosofia da educação. São Paulo: EPU, 2007.
no campo educacional. BERGER, K. S. Desenvolvimento da pessoa: da infância à terceira idade. Rio de
Janeiro:LTC, 2001.
Concepções de homem MYERS, David G. Psicologia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Fundamentos da subjacentes às
BEE, Helen L. Criança em desenvolvimento. Porto Alegre: ARTMED, 2003.
Graduação (Licenciatura e
Educação II: abordagens do
BIAGGIO, Ângela Maria Brasil. Psicologia do desenvolvimento. 19. ed. Petrópolis,
Bacharelado) em Pedagogia e
Psicologia da desenvolvimento
RJ:Vozes,
Educação
FREUD, Sigmund. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Rio de Janeiro: Imago, 2002. Ciências da Educação.
humano – inatista,
VYGOTSKY, L. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2000
ambientalista e sócio- ________. Pensamento e linguagem PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. 24. ed. Rio Experiência com disciplinas em
EaD na área Pedagógica
histórica.
de Janeiro: FU, 2006.
Desenvolvimento
SAITO, Maria Ignez; SILVA, Luiz Eduardo Vargas da. Adolescência: prevenção e risco .
Humano, as principais São Paulo: Atheneu, 2001.
HEIDBREDDER,Edna. Psicologias do século XX. 5ª Ed. São Paulo:Mestre Jou, 1981.
teorias e os aspectos
SALVADOR, César Coll. Psicologia do Ensino. São Paulo:Artes Médicas Sul, 2000.
biológicos, cognitivos e BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
41
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
psicossociais das várias Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. reform e ampl. São Paulo:
Saraiva, 2005.
etapas do ciclo vital.
COLL, César. Psicologia da educação. Porto Alegre: ARTMED, 1999.
Aprendizagem, conceito CUNHA, Marcus Vinicius da. Psicologia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
e abordagens teóricas: BIBCOLL, César. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre:
condicionamento
ARTMED, 1994.
clássico e instrumental; DAVIS, Cláudia; OLIVEIRA, Zilma de. Psicologia na educação. 2. ed. rev. São Paulo:
Cortez, 2000.
facilitação da
ESSLINGER,I; KOVÁCS, M. J. Adolescência: vida ou morte?São Paulo: Ática, 1999.
aprendizagem; teoria da SUPLICY, M.(org.). Sexo se aprende na escola.São Paulo:Olho d’ Água,1999.
aprendizagem
PATTO, M HS. Psicologia e Ideologia: uma introdução crítica à psicologia escolar.São
significativa.
Paulo: T.A.Queiroz,1984.
4
MANACORDA, M.A. História da Educação. São Paulo: Cortez, 1997.
Graduação (Licenciatura e
GRAMSCI,
Antonio.Concepção
dialética
da
História.Rio
de
Janeiro:Civilização
A forma escolar moderna
Bacharelado) em Pedagogia e
(sécs. XVI a XIX). Brasileira, 1980.
Infância, pedagogia e NEVES, Lucia M. de O. Educação e política no Brasil de hoje. São Paulo: Cortez, Ciências da Educação.
processo
civilizatório. 1994.
Educação na América CUNHA, Luiz A. & GOES, Moacyr . O golpe na educação. 11ª Ed.Rio de Experiência com disciplinas em
Portuguesa.
Revoluções Janeiro:Jorge Zahar Ed., 2002.
EaD na área Pedagógica.
Fundamentos
liberais, Iluminismo e GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática, 2001
da Educação
Estados modernos. A LOPES, Eliane Marta Santos Teixeira; GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. História
III: História da
formação
do
Estado da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
Educação
nacional e os processos de __________. Perspectivas históricas da educação. 4. ed. São Paulo: Ática,
escolarização no Brasil 2002
imperial. Educação na LOPES, Eliane Marta santos Teixeira; FARIA FILHO, Luciano Mendes de;
República. Nacionalização VEIGA, Cynthia Greive (Org.). Quinhentos anos de educação no Brasil. 3. ed.
dos sistemas educacionais. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
A história da formação de BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. 3. ed. São Paulo: Companhia das Letras,
professores no Brasil. 2000.
Direito à educação escolar GHIRALDELLI, Paulo. História da Educação Brasileira. São Paulo: Cortez,
e cidadania no Brasil 2006.
RIBEIRO, Maria Luíza Santos. História da educação brasileira: a organização
contemporâneo.
escolar.. São Paulo: Moraes, 1998.
ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil. Petrópolis:
Vozes, 1982.
42
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
ROSA, Maria da Glória. A história da educação através dos textos. São Paulo:
Brasiliense, 1999.
SAVIANI, D. História das idéias pedagógicas no Brasil. 2ª Ed. São: Autores
Associados,2008.
___________.A nova lei da educação(LDB): trajetória, limites e perspectivas. 11ª
Ed.São Paulo: Autores Associados, 2008.
___________.Da nova LDB ao FUNDEB: por uma política educacional.2ªed. São
Paulo: Autores Associados, 2008.
5
Fundamentos
da Educação
IV: Sociologia
da Educação
Prática de
Graduação (Licenciatura e
Sociologia
Geral
e CHAUÍ, Marilena de Souza. Cultura e democracia: o discurso competente e Bacharelado) em Pedagogia e
Sociologia da Educação. outras palavras. São Paulo: Cortez, 2007.
Fundamentos
teórico- BOURDIEU, C. & PASSERON, J. A reprodução: elementos para uma teoria do Ciências da Educação Experiência
metodológicos
da sistema de ensino. Rio de Janeiro:Francisco Alves, 1982.
com disciplinas em EaD na área
Sociologia Clássica e BOURDIEU, Pierre. Miséria do mundo. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
Contemporânea. Educação RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. 5. ed. Rio de Janeiro: Pedagógica.
como Processo Social. DP&A, 2004.
Instituições
SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. São Paulo:Cortez,1990.
Socializadoras: reprodução DUKHEIM, Emile. Educação e Sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1972.
e
mudança
social. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de janeiro: Paz e Terra,
Desigualdades
Sociais. 1977... ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação. São Pulo:
Cultura e Diversidade Moderna, 2000.:
Social
e
Currículo.
Funções da Escola e
Papéis do Educador na
Sociedade
Contemporânea. Sistema
de Ensino e Política
Educacional.
Graduação (Licenciatura e
ARROYO, Miguel G. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. Rio de Janeiro: Bacharelado) em Pedagogia e
Educação, pedagogia e
Vozes, 2000.
Ciências da Educação.
didática.
Didática
e
CANDAU, Vera M. (org.). A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1983.
tendências
pedagógicas.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática
43
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
6
Ensino I Didática
Formação, memória e educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
Experiência com disciplinas em EaD
experiência a serviço da LIBÂNEO, José C. Didática. São Paulo: Cortez, 2000.
na área Pedagógica.
construção da identidade PERRENOUD, Philippe et alii. Formando professores profissionais. Quais
do professor. O cotidiano estratégias? Quais competências? 2. ed. rev. Porto Alegre: Artmed, 2001, 232 p.
escolar e os desafios da VEIGA, Ilma P. A. Repensando a didática. Rio de Janeiro: Papirus, 198
prática docente. Novas
exigências do trabalho
escolar.
Organização,
implementação
e
acompanhamento
do
processo
ensinoaprendizagem.
Graduação (Licenciatura e
CANDAU, Vera e MOREIRA, Antônio Flávio. Multiculturalismo –
A problemática curricular
Bacharelado) em Pedagogia e
diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis: Vozes, 2008.
como campo de pesquisa e
7
Prática de
Ensino II:
Currículo
investigação. Perspectivas GOODSON, Ivor F. Currículo: Teoria e História. Petrópolis: Vozes, 1995. Ciências da Educação.
curriculares: tradicional,
crítica
e
pós-crítica. HERNANDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de Experiência com disciplinas em
Políticas
curriculares trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998.
EaD na área Pedagógica
desenvolvidas na realidade LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth (Org.). Currículo: debates
brasileira e suas bases:
contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002.
LDB,
Parâmetros
curriculares
Nacionais, _________. Políticas de currículo em Múltiplos contextos. São Paulo:
diferentes
formas
de Cortez, 2006.
organização
curricular,
Relações entre produção MOREIRA, Antônio F. B. (Org.). Currículo: Questões Atuais. Campinas:
curricular,
saberes Papirus, 1997
profissionais e formação SACRISTÁN, J. G.. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3ª ed., Porto
de
professores, Alegre: Artes Médicas, 1998.
Implicações entre didática
SILVA, Tomaz T.. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do
e currículo.
currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.
SILVA, Tomaz T. e MOREIRA, Antônio F. B. (orgs.) Territórios
44
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
contestados: o currículo e os novos mapas políticos culturais. Petrópolis:
Vozes, 1995.
_________. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto
curricular. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
Graduação (Licenciatura e
Bacharelado) em Pedagogia e
Ciências da Educação.
8
Prática de
Ensino III –
Métodos e
Técnicas de
Avaliação
As diferentes concepções
conceituais
sobre DEMO, Pedro, Avaliação qualitativa, São Paulo, Cortez Editora, 1987.
Experiência com disciplinas em
avaliação. Procedimentos ESTEBAN, Maria Tereza, O que sabe quem erra?: reflexões sobre avaliação e
EaD na área Pedagógica.
e
instrumentos
de fracasso escolar, Rio de Janeiro, DP&A Editora, 2001.
avaliação
da ESTEBAN, Maria Tereza (org), Avaliação: uma prática em busca de novos
aprendizagem. A avaliação sentidos, Rio de Janeiro, DP&A, 2000.
e sua aplicação nos HOFFMANN, Jussara. Avaliação mito & desafio: uma perspectiva construtiva. 11.
diferentes ambientes de ed. Porto Alegre : Educação & Realidade, 1993.
aprendizagem. Funções, LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 4. ed. São Paulo : Cortez,
finalidades
e 1996.
características
da
avaliação.
Avaliações
externas. O erro na prática
avaliativa.
Ética
e
avaliação
45
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
CURSO: DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS PARA AS LICENCIATURAS - UERJ
DISCIPLINA
1.
FUNDAMENTOS
DA EDUCAÇÃO
PROGRAMA
A definição da educação:
da influência da metafísica
às ciências da educação. O
estatuto do conhecimento
na educação. Bases
antropológicas da
educação. A figura do
mestre. A filosofia como
prática da elucidação das
questões educacionais. O
sentido político da
educação. Modernidade: a
redefinição do espaço
público. A cidadania
moderna e a instituição da
escola pública. Educação e
cidadania. O desmonte do
espaço público e a crise da
escola na
contemporaneidade. A
inserção da Psicologia no
campo educacional.
Concepções de homem
subjacentes às abordagens
do desenvolvimento
humano – inatista,
ambientalista e sócio-
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Regina; CHAGAS, Mário (orgs.). Memória e patrimônio: ensaios contemporâneos.
Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
ANDERSON, J. R. Aprendizagem e memória – uma abordagem integrada. Rio de Janeiro:
LTC, 2005.
ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense, 1997.
BAUDELOT, Cristian. A sociologia da educação: para quê? In: Teoria & Educação, nº. 3, Porto
Alegre, 1991.
BAUDRILLARD, Jean. Simulacros e simulação. Lisboa: Relógio d’Agua, s/d, (original: 1981).
BAUDRILLARD, Jean. Tela total – mito-ironias da era do virtual e da imagem. Trad. Juremir
M. da Silva. Porto Alegre: Sulina, 1997.
BERGER, K. S. O desenvolvimento da pessoa – da infância à adolescência. Rio de Janeiro:
Editora LTC, 2003.
BITTENCOURT, Circe (org). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1998.
BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1987.
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: SEPPIR, 2005.
BRASIL. Educação de Jovens e adultos: proposta curricular para o 1º segmento do Ensino
Fundamental. São Paulo: Ação Educativa; Brasília: MEC. 1997.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BURKE, Peter. (org). A escrita da história – novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992.
BURKE, Peter. A Escola dos Annales – 1929 – 1989 – a Revolução Francesa da historiografia.
São Paulo: UNESP, 1997.
CAMBI, Franco. História da pedagogia. Campinas: Unesp, 2000.
CANIVEZ, Patrice. Educar o Cidadão? São Paulo: Papirus, 1997.
CARDOSO, Ciro Flamarion. Uma introdução à história. São Paulo: Brasiliense, 1992.
CASSIRER, E. A filosofia do Iluminismo. Campinas: Unicamp, 1992.
CASTORIADIS, Cornelius. A pólis grega e a criação da democracia. In: CASTORIADIS,
PERFIL DOS
CANDIDATOS
Graduação em
Educação ou
Sociologia ou
História ou
Geografia ou
Filosofia ou
Letras ou
Ciências Sociais
ou Licenciatura
em qualquer
área.
Possuir
experiência em
tutoria em curso
na modalidade
EAD.
46
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
DISCIPLINA
PROGRAMA
histórica. Desenvolvimento
Humano, as principais
teorias e os aspectos
biológicos, cognitivos e
psicossociais das várias
etapas do ciclo vital.
Aprendizagem, conceito e
abordagens teóricas:
condicionamento clássico e
instrumental; facilitação da
aprendizagem; teoria da
aprendizagem
significativa. A formação
escolar moderna (sécs.
XVI a XIX). Infância,
pedagogia e processo
civilizatório. Educação na
América Portuguesa.
Revoluções liberais,
Iluminismo e Estados
modernos. A formação do
Estado nacional e os
processos de escolarização
no Brasil imperial.
Educação na República.
Nacionalização dos
sistemas educacionais. A
história da formação de
professores no Brasil.
Direito à educação escolar
e cidadania no Brasil
contemporâneo. Sociologia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PERFIL DOS
CANDIDATOS
Cornelius. Encruzilhadas do labirinto II. Domínios do homem. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1987, p. 268-313.
CATANIA, C. Aprendizagem – comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre: Artmed,
1999.
CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: as artes do fazer. Petrópolis, RJ: Vozes. 1994.
COLL, C. et al. Desenvolvimento psicológico e educação, volume 1. Porto Alegre: Artmed,
2004.
DANDURAND, Pierre & OLLIVIER, Émile. Os paradigmas perdidos: ensaio sobre sociologia
da educação e seu objeto. In: Teoria & Educação, Porto Alegre, nº. 3, 1991.
DURKEHIM, Émile. Educação e sociologia. Trad. Lourenço Filho. São Paulo: Melhoramentos,
1972.
FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e crise no capitalismo real. São Paulo: Cortez, 1995.
FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e teorias da resistência. In: Educação & Realidade, Porto
Alegre, 14(1), jan./jun. 1989.
GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas, sinais: morfologia e história. São Paulo: Cia das Letras,
2002.
JAMESON, Fredric. Pós-modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. São Paulo: Ática,
1996.
KUMAR, Krishan. Da sociedade pós-industrial à pós-moderna: novas teorias sobre o mundo
contemporâneo. Trad. Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
LYOTARD, Jean-François. O pós-moderno. Trad. Ricardo C. Barbosa. Rio de Janeiro: José
Olympio, 1986.
MACIEL, Ira Maria (org.). Psicologia e educação: novos caminhos para a formação. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2001.
MAFFESOLI, Michel. No fundo das aparências. Trad. Bertha H. Gurovitz. Petrópolis, RJ:
Vozes, 1996.
MARX, Karl. Crítica da educação e do ensino. Trad. Ana. M. Raboça. Lisboa: Moraes, 1978.
MARX, Karl. Manifesto do partido comunista. São Paulo: Graal, 1981.
MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. Lisboa: Publicações Instituto Piaget, s/d,
(original francês: 1990).
MYERS, D. G. Psicologia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
NOGUEIRA, Maria Alice. A sociologia da educação no final dos anos 60/início dos anos 70: o
47
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
DISCIPLINA
PROGRAMA
Geral e Sociologia da
Educação. Fundamentos
teórico-metodológicos da
Sociologia Clássica e
Contemporânea. Educação
como Processo Social.
Instituições Socializadoras:
reprodução e mudança
social. Desigualdades
Sociais. Cultura e
Diversidade Social e
Currículo. Funções da
Escola e Papéis do
Educador na Sociedade
Contemporânea. Sistema
de Ensino e Política
Educacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PERFIL DOS
CANDIDATOS
nascimento do paradigma da reprodução. In: Em aberto, Brasília, ano 9, nº. 46, abr./jun. 1990.
NUNES, J. M. G. Linguagem e cognição. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
PAPALIA, D. E.; OLDS, S.W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
PINSKY, Carla Bassanezi (org). Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2006.
SANTROCK, J. W. Adolescência. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
SILVA, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2000.
SILVA, Tomaz Tadeu. A sociologia da educação entre o funcionalismo e o pós-modernismo: os
temas e os problemas de uma tradição. In: Em aberto, Brasília, ano 9, nº 46, abr./jun., 1990.
SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2006.
STERNBERG, R.J. Psicologia cognitiva. Rio de Janeiro: Artes Médicas, 2000.
TURA, M. de L. R. et al. Sociologia para educadores 1. Rio de Janeiro: Quartet, 2002.
TURA, M. de L. R. et al. Sociologia para educadores 2. Rio de Janeiro: Quartet, 2005.
VALLE, Lílian do. A escola e a nação. São Paulo: Letras e Letras, 1996.
VALLE, Lílian do. Enigmas da educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
WEBER, M. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro, Zahar, 1978.
YOUNG, Michael. Currículo e democracia: lições de uma crítica à nova sociologia da educação.
In: Educação e Realidade, Porto Alegre, 14(1), jan./fev., 1989.
48
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
PRÁTICAS DE
ENSINO
Educação, pedagogia e didática.
Didática e tendências pedagógicas.
Formação, memória e experiência a
serviço da construção da identidade do
professor. O cotidiano escolar e os
desafios da prática docente. Novas
exigências do trabalho escolar.
Organização, implementação e
acompanhamento do processo ensinoaprendizagem. A problemática
curricular como campo de pesquisa e
investigação. Perspectivas
curriculares: tradicional, crítica e póscrítica. Políticas curriculares
desenvolvidas na realidade brasileira e
suas bases: LDB, Parâmetros
curriculares Nacionais, diferentes
formas de organização curricular,
Relações entre produção curricular,
saberes profissionais e formação de
professores, Implicações entre didática
e currículo. As diferentes concepções
conceituais sobre avaliação.
Procedimentos e instrumentos de
avaliação da aprendizagem. A
avaliação e sua aplicação nos
diferentes ambientes de aprendizagem.
Funções, finalidades e características
da avaliação. Avaliações externas. O
erro na prática avaliativa. Ética e
avaliação
AFONSO, Almerindo Janela. Avaliação educacional: regulação e emancipação –
para uma sociologia das políticas avaliativas contemporâneas. São Paulo: Cortez,
2000.
CANDAU, Vera Maria. (org.). Didática: questões contemporâneas. Rio de Janeiro:
Forma e ação, 2009.
CANDAU, Vera Maria. (org.). Magistério: construção cotidiana. Petrópolis. RJ:
Vozes, 1997.
CANDAU, Vera Maria. (org.). Rumo a uma nova didática. Petrópolis, RJ: Vozes,
1994.
CANDAU, Vera Maria: MOREIRA, Antônio Flávio. Multiculturalismo –
diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
ESTEBAN, Maria Teresa (org.). Avaliação: uma prática em busca de novos
sentidos. Rio de Janeiro: DP&A: SEPE/RJ, 1999.
ESTEBAN, Maria Tereza. Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
FRANCO, Creso. (org) Avaliação, ciclos e promoção na educação. Porto Alegre:
ARTMED. 2001.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
GIROUX, Henri. Os professores como intelectuais. Porto Alegre: Artes Médicas,
1997.
GOODSON, Ivor F. Currículo: teoria e história. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
HERNANDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho.
Porto Alegre: Artmed, 1998.
HOFFMANN, Jussara. M. L. Avaliação: mito e desafio. Uma perspectiva
construtivista. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1995.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
LOPES, Alice Casimiro. Políticas de currículo em múltiplos contextos. São Paulo:
Cortez, 2006.
LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth (orgs.). Currículo: debates
contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002.
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez,
1995.
MOREIRA, Antônio Flávio B. (org.) Currículo: políticas e práticas. Campinas:
Graduação em
Pedagogia.
Experiência
docente na
modalidade
EAD
49
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
Papirus, 1999.
MOREIRA, Antônio Flávio B. (Org.) Currículo: questões atuais. Campinas:
Papirus, 1997.
PERRENOUD, Philippe. A avaliação: da excelência à regulação das
aprendizagens – entre duas lógicas. (trad Patrícia Ramos). Porto Alegre:
ARTMED, 1999
PERRENOUD, Phillipe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens –
entre duas lógicas. Porto Alegre: ARTMED, 1999.
SACRISTÁN, J. G. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1998.
SANTOS, E.; ALVES, L. Práticas pedagógicas e tecnologias digitais. Rio de
Janeiro: e-Papers, 2006.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias
do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.
SILVA, Tomaz Tadeu da. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto
curricular. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
SILVA, Tomaz Tadeu da; MOREIRA, Antônio Flávio B. (orgs.) Territórios
contestados: o currículo e os novos mapas políticos culturais. Petrópolis, RJ:
Vozes, 1995.
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes,
2002.
VASCONCELLOS, C. dos S. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e
projeto educativo. São Paulo: Libertad, 2004.
50
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
A profissionalização do magistério no ensino
fundamental e no ensino médio. Estrutura e
funcionamento da escola. Análise de livros e
materiais didáticos físicos e virtuais.
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
I
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e
Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio.
Brasília: MEC/SEMTEC, 1999. 4v.
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais terceiro e quarto
ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros
curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998.
Graduação em
Pedagogia.
Experiência docente
em educação básica e
em EAD
HAWAD, Helena Feres; CUNHA, Vera Lucia. Estágio
Supervisionado I para licenciaturas. 2. ed. Rio de Janeiro:
CECIERJ, 2008.
LIMA, Maria Socorro Lucena et al. A hora da prática: reflexões
sobre o estágio supervisionado e a ação docente. 4. ed. Fortaleza:
Edições Demócrito Rocha, 2004.
PICONEZ, Stela C. Bertholo (coord.). A prática de ensino e o
estágio supervisionado. 5. ed. Campinas Papirus, 2000. (Coleção
magistério: formação e trabalho pedagógico).
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e
docência. São Paulo: Cortez, 2004.
ZABALZA, Miguel A. Diários de aula: um instrumento de pesquisa
e desenvolvimento profissional. Porto Alegre: Artmed, 2004.
51
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
CURSO: DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS DAS LICENCIATURAS - UFRRJ
DISCIPLINA
PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PERFIL DOS
CANDIDATOS
AMADO, João, GAMA, João, MORÃO, Artur.O prazer de pensar: 11º
ano de Filosofia. Lisboa: Edições 70, s/d
APPLE, Michael W. Trabalho docente e textos: economia política das
relações de classe e de gênero em educação. Porto Alegre: Artes
Conhecimento: produção, formas e estratégias Médicas, 1995.
de validação; saber e poder. Homem: visão ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo:
histórica, filosófica, sócio-antropológica e Moderna, 1990.
psicológica. Educação e sociedade: concepções e AZEVEDO, Fernando. A cultura brasileira - A transmissão da cultura.
conflitos. Estado e Educação: ideologia, Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1996.
cidadania e globalização. Processos de CARVALHO, Adalberto. Epistemologia das Ciências da Educação.
Licenciatura
escolarização:
espaços,
tempos,
saberes, Porto: Afrontamento, 1996.
Plena em
materiais e agentes. Escola: dispositivos de CASSIRER, Ernst.Antropologia Filosófica: ensaio sobre o homem. São
qualquer
FUNDAMENTOS DA inclusão e de exclusão. O educador em formação Paulo: Mestre Jou, s/d.
qualquer área de
1
EDUCAÇÃO
e em ação: acesso, controle, gênero, CHAUÍ, Marilena.Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994.
conhecimento ou
pauperização, valorização e interatividade. COLL, C., PALACIOS, J. MARCHESI, A. (Orgs). Desenvolvimento
Licenciatura em
Profissão docente: perspectivas modernas e pós- psicológico e Educação II. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes
Pedagogia;
modernas. Cultura e cotidiano escolar. Sala de Médicas Sul, 1996.
aula: desafios éticos, estéticos e comunicacionais. COSTA, Marisa C. Vorraber. Trabalho docente e profissionalismo. Porto
Práticas escolares e desafios educativos: saber do Alegre: Sulina, 1995.
educando e saber escolar; multiculturalismo e DAVIS, C. e OLIVEIRA, Z. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez,
diversidade cultural.
1990.
DURKHEIM, Emile. Educação e Sociologia. São Paulo:
Melhoramentos, 1972.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1989.
GONDRA, J. G. Dos arquivos à escrita da história - a educação
52
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
brasileira entre o Império e a República. Bragança Paulista: Editora da
USF, 2001.
HESSEN, Johannes.Teoria do Conhecimento. São Paulo: Martins
Fontes, 1999.
HOLLIS, James. Rastreando os deuses: o lugar do mito no mundo
moderno. São Paulo: Paulus, 1999.
LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo:
Brasiliense, 1994.
LOPLOPES, Eliane M. T., GREYVE, Cynthia e FARIA FILHO,
Luciano M. (orgs) 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte:
Autêntica, 2000.
MAFFESOLI, Michel. A conquista do presente: Rio de Janeiro: Rocco
1984.
MENDES, Durmeval (Coord.) Filosofia da educação brasileira. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 1983.
PATTO, M. H. S. A produção do fracasso escolar – histórias de
submissão e rebeldia. São Paulo: T. A. Queiroz, 1990.
ROMANELLI, Otaíza. História da Educação no Brasil (1930/1973).
Petrópolis: Vozes, 1999.
RUSS, Jacqueline. Pensamento ético contemporâneo. São Paulo: Paulus,
1999.
SALVADOR, C. C. (Org.) Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1999.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São
Paulo: Pioneira, 1983.
•
•
•
Política educacional: estrutura e organização
do ensino fundamental e médio.
Prática educativa, pedagogia e didática: a
relação teoria-prática.
Didática e o compromisso social e ético dos
ALVES, N. et al. Criar currículo no cotidiano. SP: Cortez, 2002.
BARREIRO, I. de F. e GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio
Licenciatura
Supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp,
Plena em
2006.
qualquer área de
BORNENAVE, J. E. A. Como Avaliar a Aprendizagem. Petrópolis: conhecimento ou
53
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
professores.
Vozes, 1982.
Licenciatura em
Pedagogia;
Formação docente e seu desenvolvimento
BRASIL, Congresso Nacional. Lei 9.394/96. Publicada no Diário Oficial de
histórico.
23/12/96.
•
As relações interpessoais na dinâmica da sala Brasil. Lei Federal n. º 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema
de aula.
Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES.
•
As relações professor-aluno, aspectos
BURIOLLA, M. O estágio supervisionado. 3ª ed. São Paulo: Cortez,
cognitivos, afetivos e sociais.
2001.
PRÁTICA DE •
Os métodos e técnicas de ensinoCANDAU, V. (org.). Magistério: construção cotidiana. Petrópolis:
ENSINO / ESTÁGIO aprendizagem.
Vozes, 1997.
SUPERVISIONADO
•
Os objetivos educacionais na prática escolar. __________. (org.). Sociedade, educação e cultura(s) – questões e
I
•
Objetivos do ensino fundamental e médio. propostas. Petrópolis: Vozes, 2002.
•
A formulação dos conteúdos de ensino-DEMO, Pedro. Avaliação Qualitativa. São Paulo: Cortez, 1987.
aprendizagem.
___________. Avaliação sob o Olhar Propedêutico. São Paulo: Papirus,
•
A relação objetivos-conteúdos-avaliação no
1996.
processo de aprendizagem.
.FRANCO, Maria Laura P.B. Pressupostos Epistemológicos da Avaliação
•
Planos de ensino. O planejamento
Educacional. In: Souza, Clarilza Prado de (Org.). Avaliação do
participativo na educação escolar.
Rendimento Escolar. São Paulo: Papirus, 1991. p. 13-26.
•
Fundamentos da avaliação educacional:
pressupostos históricos, epistemológicos e GADOTTI, Moacir. Concepção Dialética da Educação. Um Estudo
Introdutório. São Paulo. Cortez/Autores Associados, 1983.
pedagógicos.
___________. Pensamentos Pedagógicos Brasileiros. São Paulo: Ática,
•
A avaliação do processo ensino1987.
aprendizagem no cotidiano escolar.
•
Avaliação educacional e prática docente.
HOFFMANN, J. Avaliação - Mito e Desafio. Porto Alegre: Educação e
•
Concepções pedagógicas e avaliação
Realidade,1991.
educacional.
HOFFMANN, J. Pontos & Contrapontos. Do Pensar ao Agir em Avaliação. 4.
•
Políticas de avaliação da educação básica.
ed. Porto Alegre: Mediação, 1998.
•
Profissão docente.
KENSKI, Vani M. Avaliação da aprendizagem. In: Veiga, Ilma P.A. (org.).
•
Identidade docente.
Repensando a Didática. Campinas: Papirus. p.131-144, 1989.
•
Cultura e cotidiano escolar: sujeitos,
LIBÂNEO, J.C. Democratização da Escola Pública. A Pedagogia Críticosaberes, espaços e tempos.
Social dos Conteúdos. São Paulo: Loyola, 1986.
•
Conhecimento escolar.
___________. Didática. São Paulo: Cortez, 1992.
•
Identidades dos sujeitos da escola: educação,
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem Escolar: Estudos e
diversidades e pluralismo.
•
2
54
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
Proposições. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995.
NÓVOA, A. Organizações escolares e formação de professores. Lisboa: Dom
Quixote, 1999.
MORIN, Edgar. Ciência com Consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
1996.
PERRENOUD, P. Dez competências para ensinar. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2000.
PICONEZ, S. C. B. e FAZENDA, I. C. A. A prática de ensino e o
estágio supervisionado. 9ª ed. Campinas: Papirus, 2003.
PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores. São Paulo:
Cortez, 1997.
SAUL, Ana Maria. Avaliação Emancipatória. São Paulo: Cortez, 1988.
SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez 1983.
SOUZA, Clarilza Prado de (Org.). Avaliação do Rendimento Escolar. São
Paulo: Papirus, 1991.
TURRA, C.M.G. et alii. Planejamento de Ensino e Avaliação. Porto Alegre:
PUC/EMA, 1986.
VASCONCELLOS, C.S. Planejamento: plano de ensino –
aprendizagem e projeto educativo. São Paulo: Libertad, 2000.
---------------------. Disciplina: construção da disciplina consciente e
interativa em sala de aula e na escola. São Paulo: Libertad, 2000.
55
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
CURSO: PEDAGOGIA - UERJ
DISCIPLINA
PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, José Juvêncio. 1994. Alfabetização e leitura. São Paulo: Cortez.
FERREIRO, Emília. 1992. Reflexões sobre alfabetização. 20º ed. São Paulo:
Cortez.
________. 1993. Com todas as letras. São Paulo: Cortez.
FERREIRO, Emília e TEBEROSKY, Ana. 1996. Psicogênese da língua escrita.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.
Processo
de
leitura:
ler
ou FREIRE, Paulo. 1996. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à
decodificar?
O
sentido
da práticaeducativa. São Paulo: Paz e Terra.
alfabetização. Diferentes concepções GERALDI, Wanderley. 1996. Linguagem e Ensino - exercícios de militância
de alfabetização: do mecanicismo às edivulgação. Campinas, S.P: Mercado de Letras, ALB.
1 Alfabetização
práticas
contemporâneas. ORLANDI, Eni P. 1998. Discurso e leitura. São Paulo: Cortez.
Alfabetização como processo e SAMPAIO, Carmem Sanches. 1992. Ambiente alfabetizador na pré - escola: uma
construção. IN: GARCIA, Regina Leite (org) Alfabetização dos alunos
responsabilidade de todos.
classespopulares. São Paulo: Cortez.
________,. 1993. Alfabetização na pré-escola. IN: GARCIA, Regina Leite (org)
Revisitando a Pré - Escola. São Paulo: Cortez.
SMOLKA, Ana Luíza.1998. A criança na fase inicial da escrita - a alfabetização
comoprocesso discursivo. Campinas, S.P: Cortez.
SMITH, Frank. 1999. Leitura Significativa. 3ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo, Martins Fontes, 1989.
PERFIL DOS
CANDIDATOS
Graduação em
Pedagogia
56
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
2
Artes na
Educação
1. A educação musical na escola
BARBOSA, Ana Mae. A imagem no Ensino da Arte. São Paulo, Perspectiva,
- música e significação musical
1994.
- o papel da música na escola
BOAL, Augusto. 200 exercícios e jogos para o ator e não ator com vontade de
- a música como criação coletiva e como
dizer algo através do teatro, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1989.
prática discursiva
BUORO, Anamélia Bueno. O olhar em Construção: Uma experiência de ensino e
2. O teatro na escola
da aprendizagem arte na escola, São Paulo, Cortez, 1996.
- o teatro como jogo
COLI, Jorge. O que é Arte. São Paulo, Editora Brasiliense, 1994.
- o teatro como linguagem
FRANCASTEL, Pierre. Elementos de sociologia da Arte, São Paulo, Perspectiva, Graduação em Artes
- o espaço teatral
1982.
- a prática teatral na sala de aula
GOMBRICH, Ernst Hans. A História da Arte. Rio de Janeiro, Editora Guanabara,
3. As artes visuais
1978.
- a arte como mediação entre o homem e
GRAHAM, Gordon. Filosofia das Artes: Introdução à Estética, Lisboa, Editora
o mundo
Edições 70, 2001.
- os elementos da linguagem visual
ROUBINE, Jean Jaques. A linguagem da Encenação Teatral, Rio de Janeiro, Zahar
- a arte-educação no Brasil
Editora, 1982
3
Krasilchik, M &Marandino, M. Ensino de ciências e cidadania, São Paulo:
Moderna, 2004.
Ciência, tecnologia e sociedade; Saúde,
Linhares, S. &Gewandsznajder, F. Biologia Hoje, Volumes 1, 2 e 3. Editora Ática,
ambiente e projetos de extensão;
2003.
Alfabetização
científica:
conceitos
Latour, B. Jamais fomos modernos. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1994.
Ciências na básicos de ciências naturais; Produção de
Graduação em
Marandino, M.; Selles, S. E.; Ferreira, M. S. & Amorim, A. C. (organizadores).
Educação conhecimento em ciências naturais e
Ciências Biológicas
Ensino de Biologia: conhecimentos e valores em disputa? Niterói: Eduff, 2005.
material
didático;
Consumo
e
Purves, W.K.; Sadava, D.; Orians, G.H. & H.C. Heller. Vida: a ciência da biologia.
sustentabilidade; Modelos de educação
Porto Alegre: Artmed. 2002.
ambiental.
Raw, I.; Mennucci, L. & M. Krasilchik. A biologia e o homem. São Paulo: Editora
da Universidade do Estado de São Paulo, 2001.
4
O corpo na escola e na sociedade AMARAL, J. D. Jogos Cooperativos. São Paulo: Phorte, 2004.
brasileira. As condições político- BRUHNS, Heloísa T. (org.). Conversando sobre o corpo. Campinas:
Corpo e
sociais do corpo. Movimento e Papirus, 1985.
movimento
expressão corporal na história, na _____________. O corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas, Papirus,
cultura
e
na
sociedade. 1993.
Graduação em
Educação Física
57
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
Compreensão
da
função
estratégico-metodológica do corpo CALLADO, C. V. Educação para a paz: promovendo valores humanos na
em relação ao conceito de saúde escola, através da educação física e dos jogos cooperativos. Santos, Projeto
social e a cultura corporal. Cooperação, 2004.
Entendimento e ação na relação da CHATEAU, J. O jogo e a criança. São Paulo, Summus, 1987.
corporeidade no processo de FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro. São Paulo: Scipione,
construção
do
conhecimento. 1989.
Possibilidades
de
ações FREITAS, G. G. O esquema corporal, a imagem corporal, a consciência
pedagógicas lúdicas e práticas do corporal e a corporeidade. Ijuí, UNIJUÍ, 1999.
corpo e do movimento no espaço FRIEDMAN, A.. Brincar: crescer e aprender. O resgate do jogo infantil.
escolar.
Conhecimento
das São Paulo: ed.Moderna, 1996.
concepções psicomotoras e suas GAIARSA, J. A. O que é corpo. São Paulo: Brasiliense, 2002.
diferentes fases no espaço escolar. GALLO, S. Ética e cidadania: caminhos da filosofia. Campinas, Papirus,
Corpo e movimento no tempo e 2003.
espaço. As diversas manifestações e GARCIA, R. L. (Org.). O corpo que fala dentro e fora da escola. Rio de
expressões corporais na escola.
Janeiro: DP&A, 2002.
GONÇALVES, M. A. S. Sentir, pensar, agir – corporeidade e educação.
Campinas, Papirus, 1994.
HUIZINGA, J. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo,
Perspectiva, 1980.
LOVISARO, M.. Educação psicomotora na pré-escola. Rio de Janeiro: Moderno, 1999.
MARANHÃO, D. N. M. Ensinar brincando: a aprendizagem pode ser uma
grande brincadeira. Rio de Janeiro, WAK, 2007.
MEDINA, J. P. S. O brasileiro e seu corpo, Campinas, Papirus, 1987.
SALVADOR, M. A. S.. Corpo e controle no cotidiano escolar: desafios na construção do
conhecimento. Anais do XI ENFEFE, pg: 246 – 256, UFF, 2007.
______________. Jogos Cooperativos: uma estratégia essencial da cultura corporal nas
escolas públicas. Anais do V ENFEFE, pg: 69 – 72, UFF, 2001.
SANTIN, S.. Educação Física: uma abordagem filosófica da Corporeidade.
2. ed. Ijuí: Unijuí, 2003. SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOCIEDADE
INCLUSIVA: (1999, BELO HORIZONTE,MG); PONTI GERAIS.
Cidadania sem barreiras. Belo Horizonte: PUC Minas, [19-]. 1v. (sem
58
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
paginação).
SOLER, R.. Jogos Cooperativos. Rio de Janeiro: Vozes, 2003
SOUZA, H. H.. Corporeidade e Aprendizagem. Revista Brasileira de
Ciências do Esporte, 21, n.1, set. 1999.
VILLAÇA, N.. Em pauta: corpo, globalização e novas tecnologias. Rio
de Janeiro: Mauad, 1999.
5
Currículo
CANDAU, Vera e MOREIRA, Antônio Flávio. Multiculturalismo –
diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis: Editora Vozes, 2008.
GIROUX, Henri. GIROUX, Henry. Os professores como intelectuais. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1997.
GOODSON, Ivor F. Currículo: Teoria e História. Petrópolis: Vozes, 1995
A problemática curricular HERNANDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de
como campo de pesquisa e trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998.
investigação.
Perspectivas LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth (Org.). Currículo: debates
curriculares: tradicional, crítica e pós- contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002.
crítica.
Políticas
curriculares _________. Políticas de currículo em Múltiplos contextos. São Paulo:
desenvolvidas na realidade brasileira Cortez, 2006.
e suas bases: LDB, Parâmetros MOREIRA, Antonio Flávio B. (org.) Currículo: políticas e práticas.
curriculares Nacionais, diferentes Campinas: Papirus, 1999.
formas de organização curricular, MOREIRA, Antônio F. B. (Org.) Currículo: Questões Atuais. Campinas:
1997.
Relações entre produção curricular, Papirus,
saberes profissionais e formação de SACRISTÁN, J. G. 3ª ed. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto
Artes
Médicas,
1998.
professores,
Implicações
entre Alegre:
SILVA, Tomaz T. da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias
didática e currículo.
do
currículo.
Belo
Horizonte:
Autêntica,
1998.
SILVA, Tomaz T. da e MOREIRA, Antônio F. B. (orgs.) Territórios
contestados: o currículo e os novos mapas políticos culturais. Petrópolis:
Vozes,
1995.
________. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto
curricular. Belo Horizonte: Autêntica, 1999
Graduação em
Pedagogia
59
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
6
7
Didática
. Candau, Vera M. (org.). Magistério: construção cotidiana. Petrópolis.
Vozes, 1997.
___________. (org.). Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 1994.
___________. (org.). Didática questões contemporâneas. Rio de Janeiro:
Forma e ação, 2009.
Educação, Pedagogia e Didática. Didática e
- Esteban, Maria Teresa (org.). Avaliação: uma prática em busca de novos
tendências pedagógicas. Formação, memória e
conhecimento docente a serviço da construção da sentidos. Rio de Janeiro: DP&A e SEPE/RJ, 1999.
identidade profissional. Cotidiano escolar e as - Freire, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática
relações entre cultura e diversidade,interações e
educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
autoridade na sala de aula. Tecnologias e as
diferentes
linguagens
dinamizando
os - Libaneo, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
procedimentos
de
ensinar
e
aprender. - Perrenoud, Phillipe. Avaliação: da excelência à regulação das
Organização, implementação e acompanhamento
aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: ARTMED, 1999.
do processo de ensino.
- Tardif, M. Saberes Docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes,
2002.
- Santos, E. e Alves, L. Práticas Pedagógicas e Tecnologias Digitais. Rio de
Janeiro: e- Papers, 2006.
-Vasconcellos .C. dos S. Planejamento:plano de ensino-aprendizagem e
projeto educativo.São Paulo: Libertad,2004
Graduação em
Pedagogia
Educação de
Jovens e
Adultos
Conceito de Educação de Adultos (EDA) e de
BRASIL. Parecer CNE/CEB nº 11/2000. Estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a EJA.
Educação de Jovens e Adultos (EJA). Questões
Brasília: MEC, 2000.
históricas, sociais, culturais, políticas e
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei nº 9.394/96. Brasília: MEC,1996.
econômicas na EJA. Sujeitos da EJA e suas
relações nos contextos educativos da sociedade
BRUNEL, Carmen. Jovens cada vez mais jovens na educação de jovens e adultos. Porto Alegre:
atual. Conferências internacionais e outros espaços Mediação, 2004.
de articulação política de EJA. Projetos e
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987
Programas de educacionais na área: impactos na
HADDAD, Sergio; DI PIERRO, Maria Clara. Escolarização de jovens e adultos. In: Revista
história da EDA/EJA no Brasil. A EJA e a
perspectiva do direito público subjetivo. Cenários Brasileira de Educação. São Paulo: Autores Associados. mai-ago/2000, n. 14, p. 108-130
MACHADO, Maria Margarida (org.). Formação de educadores de jovens e adultos. Brasília:
das políticas públicas atuais: a legislação
educacional e a oferta de educação para pessoas SECAD/MEC, UNESCO, 2008.
jovens e adultas. Relações EJA e mundo do
OLIVEIRA, Inês Barbosa de; PAIVA, Jane. (orgs.). Educação de Jovens e Adultos. Rio de Janeiro:
trabalho. Modos do aprender de jovens e adultos – DP et Alii, 2009.
teorias e concepções. Avaliação da aprendizagem
PAIVA, Jane. Os sentidos do direito à educação para jovens e adultos. Petrópolis: DP ET Alii;
em consonância dom a concepção de ensinar e
Rio de Janeiro: FAPERJ, 2009.
aprender. Os Parâmetros Curriculares de EJA –
abordagem e importância nos processos de ensino PEREIRA, Maria Lúcia. A construção do letramento na educação de jovens e adultos. BH:
Graduação em
Pedagogia
60
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
de jovens e adultos. Educadores de jovens e
adultos – perfil e atribuições.
Autêntica, 2004.
PICONEZ, Stela C. B. Educação escolar de jovens e adultos. Campinas, SP: Papirus,
2002
SOARES, Leôncio (org.) Diálogos na educação de jovens e adultos. BH: Autêntica, 2005
SOUSA, Filomena. O que é “ser adulto”? As práticas e representações sociais – a sociologia do
adulto. VI Congresso Português de Sociologia – mundos sociais: saberes e práticas. Universidade
Nova de Lisboa, 25 a 28 de junho de 2008.
BRASIL. Ministério da Educação. Secrataria de Educação Especial.
Legislação. Pareceres. Publicação. Documentos Internacionais.
Disponíveis no site < www.mec.gov.br/seeps>
Evolução da Educação Especial COLL,C e PALACIOS. Desenvolvimento Psicológico e Educaçãoatravés da história. Aspectos Necessidades Educativas Especiais e Aprendizagem Escolar, vol 3.
legais, políticos e conceitos na Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
8
Educação
Especial e
Inclusiva
Educação Especial. Prevenção e GLAT, R. A integração social do portador de deficiência: uma reflexão. Rio de
Estimulação. A importância da Janeiro: Editora Sette Letras, 1998.
relação
família-escola. ________(org.) Educação Inclusiva , Cultura e Cotidiano Escolar. Rio de Janeiro:
Necessidades
educacionais Editora Sette Letrs, 2006.
especiais,
implicações
nos ________ e FERNANDES, E.M. Da Educação Segregada à Educação Inclusiva:
processos
de
ensino- uma breve reflexão sobre os paradigmas educacionais no contexto da Educação
aprendizagem
nas
diversas Especial brasileira. Revista Inclusão, Brasília: MEC/SEESP, vol.I, no 1, 2005.
etapas
do
ciclo
de MAZZOTTA, M.J.S. Educação Especial no Brasil. História e Políticas Públicas.
desenvolvimento
humano. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1999.
Adaptações curriculares, ajudas METTRAU,M.B. (org.). Inteligência: patrimônio social. Rio de Janeiro: Dunya
técnicas e o processo de inclusão Editora, 2000.
de educandos com necessidades MITTLER, P. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre:
especiais.
Tendências Artmed Editora, 2003
contemporâneas
acerca
da
inclusão
da
pessoa
com PESSOTTI, I. Deficiência Mental: da superstição à ciência. São
deficiência no mundo do trabalho. Paulo: T.A. Queiroz,1984,206p.
REILY, Lucia Helena. Escola inclusiva: linguagem e mediação.
Campinas, SP: Papirus, 2004.
STAINBACK, S. & STAINBACK, W. Inclusão: um guia para
61
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
9
Educação
Infantil
educadores. Porto Alegre: Artmed, 1999.
TELFORD, C. D. Sawrey, J.M. O indivíduo excepcional. 3 ed. Rio
de Janeiro: Zahar, 1978
ABRAMOVICH, F. Literatura infantil. Gostosuras e bobices. São Paulo:
Scipione, 1999.
BENJAMIN, WALTER. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São
Paulo: Summus, 1984.
Visão histórica e crítica das principais BONDIOLI, A. & MANTOVANI, S. Manual de educação infantil. Porto
concepções de desenvolvimento Alegre, Artmed, 1998.
infantil e aprendizagem. Socialização BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE
e práticas sociais de educação e EDUCAÇÃO BÁSICA. Parâmetros nacionais de qualidade para a educação
cuidado da criança. Contribuições da infantil. Brasília, MEC/SEB, 2006.
psicologia, da sociologia e da BROUGÈRE, G. Brinquedo e cultura. São Paulo: Cortez, 1995.
antropologia para compreensão da COHN, C. Antropologia da criança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005.
infância e das práticas cotidianas da CRAIDY, CARMEN & KAERCHER, GLADIS (org). Educação infantil:
educação da criança de zero a seis pra que te quero? Porto Alegre, Artmed, 2001.
anos. Infância e Cultura. Produção FARIA, ANA LUCIA GOULART (org). Linguagens infantis. Outras
cultural para a infância. Culturas formas de leitura. São Paulo, Autores Associados, 2005.
infantis. Princípios políticos, éticos e GARCIA, REGINA LEITE (org). Revisitando a pré-escola. São Paulo,
estéticos da educação infantil. Cortez, 2005.
Múltiplas Linguagens. Criatividade, JOBIM E SOUZA, S. Infância e linguagem: Bakthin, Vygotsky e Benjamin.
criação e reprodução. Lúdico, Campinas: Papirus, 1994.
conhecimento,
imaginação
e KISHIMOTO, TIZUKO (org). O brincar e suas teorias. São Paulo,
expressão. A dimensão cultural do Pioneiras. Thomson Learning, 2002.
brincar. Brinquedo e indústria KRAMER, S. & LEITE, I. (org). Infância e produção cultural. São Paulo:
Papirus, 1998.
cultural.
SILVA, A.L.; MACEDO, A.V. & NUNES, A. (org.) Crianças indígenas.
Ensaios antropológicos. São Paulo: Global, 2002.
VASCONCELLOS, VERA & SARMENTO, MANUEL (org). Infância
(in)visível. São Paulo, Junqueira & Marin, 2007.
ZIBERMAN, R. (org.). A produção cultural para a infância. Porto Alegre:
62
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
Mercado Aberto, 19990.
10
11
ARENDT, Hannah. A Condição humana. Rio de Janeiro: Forense, 1997.
CAMBI, Franco. História da Pedagogia. Campinas: UNESP, 2000
Introduzir elementos teórico-conceituais
CANIVEZ, Patrice. Educar o Cidadão? São Paulo: Papirus, 1997.
que subsidiem a formação, por parte do
CASTORIADIS, Cornelius. A pólis grega e a criação da democracia in
Filosofia da futuro educador, de uma atitude de
Encruzilhadas do labirinto II. Domínios do homem. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
Educação constante interrogação dos sentidos
1987, p. 268-313.
instituídos na história e na atualidade
CASSIRER, E. A filosofia do Iluminismo. Campinas: Unicamp, 1992.
para a prática e o cotidiano educacionais.
VALLE, Lílian do. A Escola e a Nação. São Paulo: Letras e Letras, 1996.
VALLE, Lílian do. Enigmas da Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
ALMEIDA , R. D. e PASSINI, E. O Espaço geográfico: ensino e representação.
São Paulo , Contexto, 1989.
BECKER, B. e EGLER,C. Brasil uma nova potência regional na economia –
Mundo. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1993.
CASTRO, I. E. et alii.(org.) Geografia: Conceitos e Temas.Rio de Janeiro,
Bertrand
Brasil, 1995.
___________. Explorações Geográficas. Rio de Janeiro, Bertrand
Brasil, 1995.
___________. Brasil. Questões atuais da reorganização do Território. Rio de
O conhecimento geográfico e sua Janeiro, Bertrand Brasil, 1996.
importância social. A inserção do Brasil CORRÊA, R.L. Trajetórias Geográficas. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1997.
Geografia na
no mundo globalizado. O espaço LACOSTE, Y. A Geografia - isso serve, em primeiro lugar para fazer a guerra.
Educação
brasileiro: a articulação Homem, Campinas, S.P. Papirus, 1988.
Natureza, Produção
MAGNOLI,D. e ARAÚJO, R. A Nova Geografia, Estudos de Geografia do Brasil
São Paulo, Moderna, 1996.
MORAES, A. C. Robert. Geografia, Pequena História Crítica. São Paulo,
Hucitec 1986.
RUA, J. et alii. Para Ensinar geografia. Rio de Janeiro, Access, 1993.
SANTOS, M. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo: Razão e Emoção. São
Paulo, Hucitec, 1996.
SANTOS, M. e SILVEIRA, M. L. Brasil: Território e Sociedade no Início do
Século XXI. São Paulo. Record, 2000.
Graduação em
Filosofia ou
Pedagogia
63
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
SIMIELLE, M. E R, Cartografia e Ensino. São Paulo, 1997, Tese (Doutorado) .
FFLCH, USP, Dep. Geografia, 1997.
12
Aspectos Legais da educação, BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento Social: intencionalidade e
processos de escolarização e cultura instrumentação. São Paulo: Veras Editora, 2000.
escolar na sociedade brasileira;
BASTOS, João Baptista (Org.). Gestão Democrática. Rio de Janeiro:
A função social da escola e suas DP&A:SEPE,2000.
dimensões pedagógica, política e BRASIL.Ministério da Educação. Constituição Federal de 88.
administrativa-financeira;
Brasília,1999.
Políticas
Públicas
e
Gestão BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Lei de Diretrizes e Bases
Educacional;
da Educação Nacional. Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Fundamentos,
estrutura, Brasília,1996.
funcionamento e cultura(s) da BRIGHENTI, Agenor. Metodologia para um Processo de Planejamento
organização: ciclos de gestão no Participativo. São Paulo: Paulinas, 1988.
espaço educativo;
Descentralização
e
autonomia: FUSARI, José C. A construção da proposta educacional e do trabalho coletivo na unidade
administração democrática da gestão escolar. In: BORGES A. S. et al. A autonomia e a qualidade do ensino na escola
Gestão
pública.. Edição Especial. São Paulo: FDE,1995. p77-82. (Série Idéias, 16).
Educativa escolar;
Planejamento
Participativo:
princípios, características, funções e GADOTTI, M. e ROMÃO, J. E. (orgs.). Autonomia da escola: princípios e propostas.
São Paulo: Cortez, 1997.
fases;
Projeto Político-Pedagógico (PPP) GODOY, A . C. de Souza. Gestão escolar e prática reflexiva.In: BELLOTO, A .A.
como elemento norteador das ações Monteiro et. Alli. (Org.). Interfaces da gestão escolar. São Paulo: Editora Alínea,1999.
político-pedagógicas
da
escola: LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: teoria e prática . 5ed.
concepções
epistemológicas, Goiânia: Alternativa, 2004.
filosóficas e políticas;
Execução do projeto político- LÜCK, Heloísa. Metodologia de Projetos: uma ferramenta de
pedagógico em seu conjunto: planejamento e gestão, Petrópolis/RJ: Vozes, 2003.
currículo, processos de ensino- LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995.
aprendizagem, regimento escolar, PINTO, João Bosco G. Planejamento Participativo na Escola Cidadã. In:
estrutura e atuação da coordenação SILVA, Luiz H. e AZEVEDO, José C. Paixão de Aprender II . Petrópolis:
64
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
pedagógica, relações interpessoais, Vozes, 1995.
etc.;
PADILHA, P. R. Planejamento dialógico como construir o projeto
Gestão do processo de ensino: o político-pedagógico da escola. São Paulo: Cortez/Instituto Paulo Freire,
projeto pedagógico;
2001.
Práxis gestora: concepção e práticas; PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. São
As múltiplas dimensões e os aspectos Paulo: Ática,1998.
metodológicos da avaliação como ROCHA, A. P. Projecto Educativo de Escola: administração participada
prática reflexiva no contexto geral da e inovadora. Portugal: Edições Asa, 1996.
ação educativa;
SOUSA, J. V. de. A construção da identidade do sujeito no projeto políticoAvaliação interna e externa dos pedagógico. In: FONSECA, M. & VEIGA, I. P. A. (orgs.) Dimensões do
sistemas escolares e da escola: projeto político-pedagógico. Campinas: Papirus: 2002.
avaliação
de
aprendizagem
e VASCONCELLOS, Celso S. Coordenação do Trabalho Pedagógico: do
institucional;
projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo:
Libertad,
2006.
VEIGA, I. P. A. (orgs.). Escola: espaço do projeto político-pedagógico.
Campinas: Papirus, 2003.
13
História, Historiografia e História da ARIÈS, Philippe e CHARTIER, Roger (org.) . História da vida privada.V.3. São
Educação. A Paidéia e a formação do Paulo: Companhia das Letras, 1991.
homem grego. Educação, civilidade e ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar,
cidadania em Roma antiga. A educação 1981.
no ocidente cristão medieval: escolas BOTO, Carlota. A escola do homem novo: entre o Iluminismo e a Revolução
catedrais,
ordens
religiosas
e Francesa. São Paulo: UNESP, 1996.
Universidades. Educação, civilidade e CAMBI, Franco. História da pedagogia. São Paulo: UNESP, 1999.
História da
modernidade. A forma escolar moderna CARVALHO, José Murilo. Cidadania no Brasil. O longo caminho. Rio de Janeiro,
Educação
(sécs. XVI a XIX). Infância, pedagogia e Civilização Brasileira, 2007.
processo
civilizatório.
Reformas CERTEAU, M. A operação histórica. In. Le GOFF, J. & NORA, P. História :
religiosas e ordens docentes. Educação Novos Problemas. Rio de Janeiro : Francisco Alves, 1995.
na América Portuguesa: ação da CUNHA, Luiz Antonio. A universidade temporã. 2ª ed. Rio de Janeiro: Civilização
Companhia de Jesus e de outras ordens Brasileira, 1980.
missionárias.
Revoluções
liberais, FARIA FILHO, Luciano M. e VEIGA, Cynthia Greive. 500 anos de Educação no
Iluminismo e Estados modernos. Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
Graduação em
História
65
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
Constituição da escola estatal no FARIA FILHO, Luciano M. de. (org). Educação, Modernidade e Civilização.Belo
Ocidente. Independência das Américas e Horizonte: Autêntica, 1998.
formação dos Estados nacionais: FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir. 22. ed.Petrópolis:Vozes, 2000.
processos
de
escolarização. GONDRA, José (Org.). Dos arquivos à escrita da história: a educação brasileira
Escolarização no Brasil imperial: ação do entre o Império e a República no século XIX. Bragança Paulista: EDUSF, 2001.
estado, da sociedade e de outras agências _________. Artes de Civilizar - Medicina, Higiene e Educação Escolar na Corte
educativas. Ensino primário, secundário, Imperial. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2004.
superior. Escolas Normais e formação de _______. (Org) Pesquisa em história da educação no Brasil. Rio de Janeiro:
professores (sécs. XIX e XX). Educação DP&A, 2005.
na República: movimentos sociais, HILSDORF, Maria Lúcia S. Pensando a educação nos tempos modernos. São
Escola Nova e nacionalização dos Paulo: Edusp, 1998.
sistemas
educacionais.
Direito
à JULIA, Dominique. A cultura escolar como objeto histórico. In: Revista Brasileira
educação escolar e cidadania no Brasil de História da Educação, n° 1, jan. - jun. 2001.
contemporâneo. História da educação LE GOFF, J. Os Intelectuais na Idade Média. São Paulo, Brasiliense, 1993.
como campo de pesquisa sobre os MAGALDI, Ana Maria, ALVES, Claudia e GONDRA, José G. (Orgs.). Educação
fenômenos educativos.
no Brasil: história, cultura e política. Bragança Paulista: EDUSF, 2003.
MANACORDA, Mario A. História da educação. São Paulo: Cortez, 1995.
MATTOS, Ilmar Rohloff. O tempo saquarema: a formação do Estado imperial.
São Paulo: HUCITEC, 2004.
MONARCHA, Carlos. A reinvenção da cidade e da multidão: dimensões da
modernidade brasileira: a Escola Nova. São Paulo: Cortez / Autores Associados,
1989.
NAGLE, Jorge. Educação e Sociedade na Primeira República. São Paulo: Editora
Pedagógica Universitária Ltda, 1974.
SOUZA, Rosa. Templos de civilização – a implantação da escola primária
graduada no Estado de São Paulo (1889-1910). São Paulo: EdUNESP, 1998.
SOUZA, Rosa et allii (orgs). Memórias da educação: Campinas (1850-1960).
Campinas: EdUNICAMP, 1999.
VARELA, Julia & ALVAREZ-URIA, Fernando. A maquinaria escolar. Teoria &
Educação, nº 6, 1992, p. 68-96.
STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena (Orgs). Histórias e memórias da
educação no Brasil. 3 V. Petrópolis: Vozes, 2005.
VEIGA, Cinthia. História da educação. São Paulo: Ática, 2007.
VEIGA, Cinthia; FONSECA, Thaís. (orgs.). Historiografia e história da educação
66
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
VIDAL, Diana G. e FARIA FILHO, Luciano M. As lentes da História: estudos de
História e Historiografia da Educação no Brasil. Campinas: Autores Associados,
2005.
14
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília:
SEPPIR, 2005.
BRASIL. Educação de Jovens e adultos: proposta curricular para o 1º segmento do
Ensino Fundamental. São Paulo: Ação Educativa; Brasília: MEC. 1997.
Fundamentos teórico-metodológicos para
BITTENCOURT, Circe (org). O Saber Histórico na Sala de Aula. São Paulo:
o ensino de História. Concepções
Contexto, 1998.
historiográficas:
Positivismo,
CARDOSO, Ciro Flamarion. Uma introdução à História. São Paulo: Brasiliense,
Materialismo Histórico e Annales.
1992.
Noções e conceitos para construção do
BURKE, Peter. A Escola dos Annales – 1929 – 1989 – A Revolução Francesa da
conhecimento
histórico.
Noções
Historiografia. São Paulo: UNESP, 1997.
temporais, fato e fontes históricas.
BURKE, Peter. (org). A Escrita da História – novas perspectivas. São Paulo:
Memória,
Patrimônio,
Cultura,
História na
UNESP, 1992.
Identidade, Subjetividade, Diversidade.
Educação
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A,
O ensino de História e as atuais políticas
2001.
públicas.
Relações
Étnico-Raciais:
JOHNSON, Richard, ESCOTSGUY, Ana Carolina, SCHULMAN, Norma. O que
sociedades e culturas indígenas, afroé, afinal Estudos Culturais? Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
descendentes e africanas. Produção
LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: UNICAMP, 2003.
Didática e Para-didática em História para
KOSSOY, Boris. Fotografia & História. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001.
a educação básica. Procedimentos
PINSKY, Carla Bassanezi (org). Fontes Históricas. São Paulo:Contexto, 2006.
metodológicos e da pesquisa e o saber
PINSKY, Jaime (org). O Ensino de História e a Criação do Fato. São Paulo:
histórico escolar.
Contexto, 1991.
SCHMIDT, Mª Auxiliadora, CAINELLI, Marlene. Ensinar História. São Paulo:
Scipione, 2004.
SOIHET, Rachel, ABREU, Martha. Ensino de História: conceitos, temáticas e
metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.
TÉTART, Philippe. Pequena História dos historiadores. Bauru, SP: EDUSC, 2000
Graduação em
História
67
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
ALENCAR, José de. Iracema. São Paulo: Ediouro, 19—
BRITTO, Luiz Percival Leme. A sombra do caos: ensino de língua X
tradição gramatical. Campinas: ALB/Mercado de Letras, 1997.
BUARQUE, Cristóvam. Os nomes da criança. O Globo, 25 de set.,
2000. Primeiro Caderno.
DACANAL, Hildebrando. Linguagem e poder. São Paulo: Martins
Fontes, 1987.
NOVO DICIONÁRIO AURÉLIO SÉCULO XXI. Rio de Janeiro:
Editora Nova Fronteira, 1999.
15
Pensamento, sociedade e língua na
escola: relações e conflitos –
ideologia, identidade cultural e
construção
da
cidadania;
Língua
Portuguesa na conhecimento da língua: o modelo
Educação tradicional e sua desconstrução.
Noções de coerência e de coesão
textuais. Ensino de Língua na escola.
SAVIOLLI, Francisco; FIORIN, José Luiz. Manual de Português. 2 ed.
atual. rev. Brasília, DF: FUNAG, 2001.
FOUCALT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino: exercícios de
militância e divulgação.Campinas, SP: ALB/Mercado das Letras, 1996.
GNERRE, Maurízzio. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins
Fontes, 1987.
LÖWY, Michel. Ideologias e ciência social. São Paulo: Cortez Editora,
1998.
LUFT, Celso Pedro. Língua & liberdade. Porto Alegre: L&PM, 1985.
MARTINET, André. Elementos de lingüística geral. Lisboa: Livraria
Sá da Costa Editora,1972.
MAZARIN. Breviário dos políticos. São Paulo: Ed. 34, 1997.
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. São
Paulo: ALB/Mercado das Letras, 1996.
POULANTZAS, Nikos. O estado, o poder, o socialismo. Rio de
68
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
Janeiro: Graal, 1985.
RICHTER, Marcos Gustavo. Ensino do português e interatividade.
Santa Maria: editora da UFSM, 2000.
SAUSSURE, Ferdinand.Curso de lingüística geral. São Paulo: Cultrix,
1974.
SOUZA, Álvaro José de. Geografia lingüística: dominação e liberdade.
São Paulo: Contexto, 1990.
16
ABRAMOVICH , Fanny . Literatura infantil : gostosuras e bobices . São Paulo ,
Scipione , 1989 .
AGUIAR E SILVA, Vitor Manuel.Teoria da literatura. Coimbra: Almedina, 1998.
CADERMATORI , Ligia . O que é literatura infantil . São Paulo , Brasiliense , 1987
CARVALHO, Bárbara Vasconcelos . A literatura infantil : visão histórica e crítica .
São Paulo , Global , 1985.
KHÉDE , Sônia Salomão . Personagens da literatura infanto – juvenil . São Paulo ,
Ática , 1986 .
Leitura, leitor e literatura. Os
.PONDÉ
, Glória (org.) et alli . Literatura infanto – juvenil . Rio de Janeiro , Tempo
gêneros literários. Leitura e
Brasileiro , 1980.
literatura infanto-juvenil na escola. _____ e YUNES, Eliana. Leituras e leituras da literatura infantil. São Paulo, FTD, 1988 .
Literatura na Tradição ocidental da literatura
SILVA , Ezequiel Theodoro da. Trilogia padagógica. São Paulo: Autores
Formação do infanto-juvenil. Literatura infantoAssociados, 2003.
Leitor
SILVA, Márcia Cabral da. Uma história da formação do leitor no Brasil. Rio de
juvenil no Brasil. Literatura e
Janeiro: EdUERJ, 2009.
formação do leitor: habilidades e
VILLARDI , Raquel . Ensinando a gostar de ler . Rio de Janeiro , Dunya , 1997.
metodologias.
ZIBERMAN , Regina . A literatura infantil na escola . São Paulo , Global , 1985.
_________ e CADEMARTORI, Ligia . Literatura infantil : autoritarismo e
emancipação . São Paulo, Ática , 1987 .
_________ e LAJOLO, Marisa . Um Brasil para crianças . São Paulo , Global ,
1986.
_________ Literatura infantil brasileira: história e histórias. São
Paulo, Ática, 1984.
69
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
17
18
BOYER, Carl Benjamin. História da Matemática. Trad. Elza F. Gomide. São
Paulo: Edgar Blücher, 1996.
CARRAHER, T., CARRAHER, D., SCHLIEMANN, A. Na vida dez na escola
zero. São Paulo: Cortez, 1991.
CERUQETTI-ABERKANE, F. e BERDONNEAU, C. O ensino da Matemática na
Educação Infantil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997
D`AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação Matemática: da teoria à prática. Campinas:
Papirus, 1996.
DUHALDE, M.E. e CUBERES, M.T. Encontros Iniciais com a Matemática:
Conceito de número natural. Sistema de contribuições à educação infantil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998
numeração e valor de posição. ENZENSBERG, Hans Magnus. O diabo dos números. São Paulo: Companhia das
Operações:
significados
e
suas Letras, 1998.
propriedades. Os modelos de contagem IFRAH, George. Os números – a história de uma grande invenção. São Paulo:
na abordagem das operações. A História Globo, 1992.
Matemática
da Matemática como forma de mostrar KAMI, C. A criança e o número. Campinas: Papirus, 1984.
na Educação
que a evolução da matemática se dá a KOTHE, S. Pensar é Divertido. São Paulo: Herder, 1970
partir da superação de problemas. A MACHADO, Nilson José. Matemática e educação : alegorias tecnológicas e temas
resolução de problemas como forma de afins.. São Paulo: Cortez, 1992.
aprender Matemática. Análise de dados, MACHADO, Nilson José. Matemática e linguagem materna. São Paulo: Cortez,
estatística e probabilidades.
1991.
MIORIN, Maria Ângela. O ensino da matemática no 1o grau. Rio de Janeiro:
Atual, 1991.
PARRA, C. e SAIZ, I. ( org.) Didática da Matemática: reflexões psicopedagógicas.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1996
PIAGET, J. La ensenãnza de lasmatematicas. Espanha: Aguilar Editores, 1965.
POLYA, George. A arte de resolver problemas. São Paulo: Interciência, 1978.
SCHLIEMANN, Analúcia e Carraher, David ( org). A compreensão de conceitos
aritméticos: ensino e pesquisa. Campinas: Papirus, 1998
VIGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
Graduação em
Matemática ou
Pedagogia
A disciplina destina-se a rever e BOOTH, W.C.; COLOMB,G.G. e WILLIAMS. A Arte da Pesquisa. São
praticar os fundamentos teórico- Paulo: Martins Fontes, 2000.
Graduação em Letras
Monografia metodológicos da pesquisa em COSTA, Marisa Vorraber (Org.). Caminhos Investigativos II: outros modos
ou Pedagogia
educação.particularmente no que de pensar e fazer pesquisa em educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
tange o processo de elaboração de um LOMBARDI, J.C. (org). 2ª ed. Pesquisa em Educação: História, Filosofia e
70
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
projeto de pesquisa
19
Políticas
Públicas
temas transversais. Campinas: Autores Associados, 2000.
LÜDKE, M. e ANDRÉ, M. E.D. Pesquisa em Educação: abordagens
qualitativas. São Paulo: EPU,1986.
NOGUEIRA,Mário L de L. Projeto Político Pedagógico e Pesquisa em
Educação 3. A Pesquisa Bibliográfica. Rio de Janeiro; Fundação
CECIERJ.2004.
PEREIRA, G.R.M. e ANDRADE, M.da C. L. (org) O Educador
Pesquisador e a Construção do Conhecimento. Florianópolis:Insular, 2003
Elaboração de um projeto
de ALVES, Nilda e VILLARDI Raquel (orgs.). Múltiplas leituras da nova
investigação visando à consolidação LDB. Rio de Janeiro, Dunya, 1997.
dos conhecimentos que fundamentam FARIA, ANA Lúcia Goulart e PALHARES, Marina Silveira (orgs.).
a ação pedagógica através do estudo e Educação Infantil pós-LDB: rumos e desafios. Campinas: Autores
pesquisa sobre um tema de natureza Associados, 1999.
educacional, relativo aos conteúdos FERNANDES, Reynaldo. Índice de Desenvolvimento da Educação Básica
do currículo do Curso de Pedagogia. (IDEB). Série Documental: Textos para discussão. Brasília: MEC/INEP,
2007.
FRANCO, Maria Aparecida Ciavatta. Da assistência educativa à educação
assistencializada. Brasília: INEP, 1988.
Graduação em
GENTILLI, Pablo e SILVA, Tomaz Tadeu (orgs.) Neo-liberalismo,
ciências sociais ou
qualidade total e educação: visões críticas. São Paulo: Cortez, 1999.
Pedagogia
KUENZER, Acácia. Ensino Médio e Profissional: as políticas do estado
neo-liberal. São Paulo: Cortez, 1999.
LIBERATI, Wilson Donizeti. Comentários ao Estatuto da Criança e do
Adolescente. São Paulo: Malheiros, 1999, 4 ed.
MARCHEZAN, Nelson (Relator). Plano Nacional de Educação. Brasília:
Câmara dos Deputados, 2000.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Programa Nacional do Livro Didático:
Histórico e perspectivas. Brasília, 2000.
-------------------------------------. Diretrizes Nacionais da Educação Básica.
Brasília: CNE, 2001.
71
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
_________________________ O Plano de Desenvolvimento da Educação:
razões, princípios e programas. Brasília: MEC, 2007.
20
21
ANDERSON, J. R. Aprendizagem e Memória – Uma Abordagem
Integrada. Rio de Janeiro: Editora, LTC, 2005.
BERGER, K. S. O Desenvolvimento da Pessoa – Da Infância à
Adolescência. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2003.
CATANIA, C. Aprendizagem – Comportamento, Linguagem e
Proporcionar
ao
aluno
um Cognição. Porto Alegre: Artmed, 1999.
conhecimento crítico a respeito COLL, C. et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação, volume 1.
das
principais
teorias
da Porto Alegre: Artmed, 2004.
Psicologia do Desenvolvimento da MACIEL, Ira Maria (org.). Psicologia e Educação: novos caminhos
Psicologia na
Aprendizagem,
suas para a formação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001.
educação
fundamentações
teóricas
e MYERS, D. G. Psicologia. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006.
limitações, bem como as suas NUNES, J. M. G. Linguagem e Cognição. Rio de Janeiro: Editora
implicações para a problemática LTC, 2006.
educacional
PAPALIA, D. E.; OLDS, S.W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento
Humano. Porto Alegre: Artmed, 2006.
SANTROCK, J. W. Adolescência. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2003.
STERNBERG, R.J. Psicologia cognitiva. Rio de Janeiro: Artes
Médicas, 2000.
Sociologia Geral e Sociologia da BAUDELOT, Cristian. “A sociologia da educação: para quê?”. In:
Educação. Fundamentos teórico- Teoria & Educação, nº. 3, Porto Alegre, 1991.
metodológicos
da
Sociologia BAUDRILLARD, Jean. Simulacros e simulação. Lisboa: Relógio
Clássica
e
Contemporânea. d’Agua, s/d, (original: 1981).
Sociologia na
Educação como Processo Social. __________. Tela total – mito-ironias da era do virtual e da imagem.
Educação
Instituições
Socializadoras: Trad. Juremir M. da Silva. Porto Alegre: Sulina, 1997.
reprodução e mudança social. BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo:
Desigualdades Sociais. Cultura e Perspectiva, 1987
Diversidade Social e Currículo. CONNOR, Steven. Cultura pós-moderna. Trad. Adail U. Sobral e
Graduação em
Psicologia ou
Pedagogia
Graduação em
Sociologia ou
Pedagogia
72
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
Funções da Escola e Papéis do Maria S. Gonçalves.
Educador
na
Sociedade DANDURAND, Pierre & OLLIVIER, Émile. “Os paradigmas perdidos:
Contemporânea.
Sistema
de ensaio sobre sociologia da educação e seu objeto”. In: Teoria &
Ensino e Política Educacional
Educação, Porto Alegre, nº. 3, 1991.
DURKEHIM, Émile. Educação e sociologia. Trad. Lourenço Filho.
São Paulo: Melhoramentos, 1972.
FRIGOTTO, Gaudêncio Educação e crise no capitalismo Real. São
Paulo: Cortez, 1995._________. “Educação e teorias da
resistência”. In: Educação & Realidade, Porto Alegre, 14(1),
jan./jun. 1989.
JAMESON, Fredric. Pós-modernismo: a lógica cultural do
capitalismo tardio. São Paulo: Atica, 1996.
KUMAR, Krishan. Da sociedade pós-industrial à pós-moderna:
novas teorias sobre o mundo contemporâneo. Trad. Ruy
Jungmann. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
LYOTARD, Jean-François. O pós-moderno. Trad. Ricardo C.
Barbosa. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986.
MAFFESOLI, Michel. No fundo das aparências. Trad. Bertha H.
Gurovitz. Petrópolis: Vozes, 1996.
MARX, Karl. Manifesto do partido comunista. São Paulo: Graal,
1981.
_________. Crítica da educação e do ensino. Trad. Ana. M. Raboça.
Lisboa: Moraes, 1978.
MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. Lisboa:
Publicações Instituto Piaget, s/d, (original francês: 1990).
NOGUEIRA, Maria Alice. “A sociologia da educação no final dos
anos 60/início dos anos 70: o nascimento do paradigma da
reprodução”. In: Em aberto, Brasília, ano 9, nº. 46, abr./jun. 1990.
QUINTANEIRO, Tânia et al. Um toque de clássicos: Marx,
73
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
Durkheim, Weber.
SILVA, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2000.
SILVA, Tomaz Tadeu. “A sociologia da educação entre o
funcionalismo e o pós-modernismo: os temas e os problemas de
uma tradição”. In: Em aberto, Brasília, ano 9, nº 46, abr./jun.,
1990.
YOUNG, Michael. “Currículo e democracia: lições de uma crítica à
nova sociologia da educação”. In: Educação e Realidade, Porto
Alegre, 14(1), jan./fev., 1989.
TURA, M.de L. R. et al. Sociologia para educadores 1. Rio de
Janeiro: Quartet, 2002.
__________. Sociologia para educadores 2. Rio de Janeiro: Quartet,
2005.
WEBER, M Ensaios de Sociologia, Rio de Janeiro, Zahar, 1978.
22
BRUHNS, Heloísa T. (org.). O corpo parceiro e o corpo adversário.
Atividades lúdico-corporais e as Campinas, Papirus, 1993.
novas tecnologias educacionais. O FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro. São Paulo: Scipione,
corpo na escola e na sociedade 1989.
brasileira. Movimento e expressão GARCIA, R. L. (Org.). O corpo que fala dentro e fora da escola. Rio de
corporal na história, na cultura e na Janeiro: DP&A, 2002.
sociedade. Compreensão da função HUIZINGA, J. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo,
Licenciatura em
1ºSeminário
estratégico-metodológica do corpo Perspectiva, 1980.
Educação física e
de práticas
em relação ao conceito de cultura OLIVEIRA, M. A. T. (Org.). Educação do corpo na escola brasileira.
atuação profissional
educativas
corporal. Entendimento e ação na Campinas: Autores Associados, 2006.
em escola
relação da corporeidade no processo SALVADOR, M. A. S.. Corpo e controle no cotidiano escolar: desafios na
de construção do conhecimento. construção do conhecimento. Anais do XI ENFEFE, pg: 246 – 256, UFF,
Possibilidades de ações pedagógicas 2007.
lúdicas e práticas do corpo e do SOLER, R. Jogos Cooperativos. Rio de Janeiro: Vozes, 2003.
movimento no espaço escolar
VILLARDI, R. & OLIVEIRA, E. G. Tecnologia na educação: uma
perspectiva sócio-interacionista. Rio de Janeiro: Dunya, 2005.
74
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
23
AMARAL, Ana Maria. Teatro de formas animadas. São Paulo. Edusp, 1994.
__________________. O ator e seus duplos: máscaras, bonecos e objetos. São
Paulo. Senac-Edusp, 2001.
BARBA, Eugenio. Além das ilhas flutuantes. Campinas. Hucitec, 1991.
Jogos teatrais: sensibilização, liberação
¬¬¬¬¬__________________. A canoa de papel: tratado sobre antropologia
de movimentos, construção de cenas,
teatral. São Paulo; Hucitec, 1994.
construção de personagens. Construção e
Graduação em
__________________. SAVARESE, Nicola. A arte secreta do ator – dicionário de
manipulação de bonecos. Construção e
qualquer área, cursos
antro-pologia teatral. Campinas. Hucitec, 1995.
utilização de máscaras para Teatro.
livres ou não voltados
Cadernos de Teatro, Rio de Janeiro, O Tablado, 1969.
Exercícios de Integração, Sensibilização,
para formação de
LOPES, E.P. A máscara e a formação do ator. Tese de doutoramento em artes
2ºSeminário Liberação de Movimentos, Construção
atores e experiência
cênicas, Instituto de Artes da Unicamp. Campinas, 1990.
de práticas de personagens, Construção de cenas.
como oficineiros,
MONTI, Franco - Máscaras africanas. São Paulo. Martins Fontes, 1992.
educativas Construção e Manipulação de bonecos
instrutores e ou
MNOUCHKINE, Ariane. A máscara: uma disciplina de base no Théâtredu Soleil.
Construção de máscaras
professores com
(entrevista a Odette Aslan, Dez de 1982.) Tradução: Clarice e Fátima Saadi.
Convém
lembrar
que
todo
o
atuação na área de
PAVIS, Patrice. Dicionário de teatro. São Paulo: Perspectiva, 1996.
desenvolvimento do trabalho é voltado
infância e
ROUBINE, Jen-Jacque. A linguagem da encenação teatral. Rio de Janeiro: Jorge
para atividades que possam ser utilizadas
adolescência.
Zahar, 1998.
nas salas de aula, para alunos da
Secretaria Municipal de Cultura. Cadernos de Espetáculo: seminário permanente
Educação Básica.
de teatro par infância e juventude. Rio de Janeiro, Prefeitura do Rio de Janeiro, nº
5, setembro de 1998.
STANISLAVSKI, Constantin. A preparação do ator. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira: 1986
24
. Conhecer a Educação Matemática hoje
com relação à construção do
conhecimento matemático na Educação
Infantil e nos anos iniciais do Ensino
Fundamental.
3ºSeminário Adquirir compreensão progressiva da
de práticas natureza da Matemática, dos seus
educativas processos e características como
ciência.
Desenvolver capacidades matemáticas
para a vida cotidiana, para o pleno
exercício da cidadania. Conhecer a
evolução histórica da matemática e da
CARRAHER, T., CARRAHER, D., SCHLIEMANN, A. Na vida dez na escola zero.
São Paulo: Cortez, 1991.
D`AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação Matemática: da teoria à prática. Campinas:
Papirus, 1996.
DUHALDE, M.E. e CUBERES, M.T. Encontros Iniciais com a Matemática:
contribuições à educação infantil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
ENZENSBERG, Hans Magnus. O diabo dos números. São Paulo: Companhia das
Letras, 1998.
IFRAH, George. Os números – a história de uma grande invenção. São Paulo:
Globo, 1992.
KAMI, C. A criança e o número. Campinas: Papirus, 1984.
KOTHE, S. Pensar é Divertido. São Paulo: Herder, 1970.
o
MIORIN, Maria Ângela. O ensino da matemática no 1 grau. Rio de Janeiro: Atual,
Graduação em
Matemática
75
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
ampliação dos conceitos fundamentais
desta ciência Discutir e avaliar
criticamente as questões fundamentais
do processo de ensino e aprendizagem
da matemática.
Além de adquirir uma compreensão dos
conceitos matemáticos e dos
procedimentos, é fundamental a
compreensão do que significa fazer
matemática; do desenvolvimento da
capacidade de validar as próprias
respostas; além de apreciar a relevância
da matemática para além da utilidade
cotidiana corriqueira.
26
1991.
PARRA, C. e SAIZ, I. (org.) Didática da Matemática: reflexões psicopedagógicas.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
PIAGET, J. La ensenãnza de las matematicas. Espanha: Aguilar Editores, 1965.
POLYA, George. A arte de resolver problemas. São Paulo: Interciência, 1978.
SCHLIEMANN, Analúcia e Carraher, David ( org). A compreensão de conceitos
aritméticos: ensino e pesquisa. Campinas: Papirus, 1998
OBS: Livros didáticos dos diferentes anos de escolaridade do Ensino
Fundamental.
Promover reflexão a respeito dos
FAZENDA, Ivany. Didática e Interdisciplinaridade. Campinas: Papirus,
processos educacionais requeridos
1998.
pelos
sujeitos/espaço/tempo
HERNANDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de
contemporâneos, através de ações
trabalho. Porto Alegre: Arte Médicas, 1998.
colaborativas. Avaliar estratégias de
HERNANDEZ, Fernando. Transgressão e mudança. Porto Alegre: Arte
ação que levem em conta tanto a
Médicas, 1998.
4ºSeminário postura de professores quanto a dos
MORAN, José M; MASETTO, Marcos T. e BEHRENS, Marilda A. Novas
Graduação em
25
de práticas alunos, elaborando e desenvolvendo
tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000.
Pedagogia
educativas atividades de estudo e pesquisa na
PROINFO: Projetos e ambientes inovadores / SED. Brasília: Ministério da
perspectiva dos projetos de trabalho.
Educação, Seed, 2000.
Incluir os recursos de tecnologia à
SANTOMÉ, Jurjo. Globalização e Interdisciplinariedade: o currículo
prática
pedagógica,
mediando
integrado. Porto Alegre: Arte Médicas, 1998.
atividades presenciais e online,
ZABALA, Antoni. Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma
visando
uma
aprendizagem
proposta para o currículo escolar. Porto Alegre: Arte Médicas, 2002.
significativa.
DUBY, Georges. A História Continua. Rio de Janeiro: Zahar: UFRJ, 1993
Propor uma reflexão acerca do processo
5ºSeminário
DURAN, Marília ClaretGeraes. Colocar-me por escrito – escrever um memorial.
de formação acadêmica, intelectual e
Graduação História
de práticas
In: Revista Educação & Linguagem. v. 12. n. 20, jul./dez. 2009, p. 1132-147.
cultural do aluno a partir da elaboração
ou Pedagogia
educativas
Disponível
em:
<https://www.metodista.br/revistas/revistasdo seu memorial
metodista/index.php/EL/article/view/1000/0>
76
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
GUEDES-PINTO, Ana Lucia. Memorial de Formação – Registro de um percurso.
Disponível em: <http://www.fae.unicamp.br/ensino/graduacao/downloads/proesfAnaGuedes.pdf>
FREIRE, Valéria Pinto, LINHARES, Ronaldo Nunes. O Memorial como prática
avaliativa na formação de professores em EAD. In: Revista Debates em Educação
(online), Maceió/AL: PPGE-CEDU-UFAL, v.1, n.1, jan/jun. 2009. Disponível em:
<http://www.seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/article/view/32/26>
HEURGON, Marc. Jacques Le Goff uma vida para a História: conversações com
Marc Heurgon. São Paulo: UNESP, 2007.
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto Acadêmico. Petrópolis/RJ: Vozes, 2005.
PRADO, Guilherme do Val Toledo, SOLIGO, Rosaura. Memorial de Formação:
quando a memórias narram a história da formação... Disponível em:
<http://143.106.116.5/ensino/graduacao/downloads/proesfmemorial_GuilhermePrado_RosauraSoligo.pdf>
RODRIGO, Lídia Maria. O Memorial acadêmico: uma reconstrução póstuma do
passado. In: Filosofia e Educação (online), ISSN 1984-9605 – Revista Digital do
Paidéia. v. 1, Número Especial de lançamento, out. 2009, p. 168-170. Disponível
em: <http://www.fae.unicamp.br/revista/index.php/rdp/article/view/47/56>
SOARES, Magda. Metamemória – Memórias: travessia de uma educadora. São
Paulo: Cortez, 2001.
SARTORI, Adriane T. Estilo em Memoriais de Formação. In: Revista ABRALIN,
v.7,
n.
2,
p.
273-298,
jun./dez.
2002.
Disponível
em:
http://www.abralin.org/revista/rv7n2/11-Adriane%5B1%5D.pdf
77
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
CURSO: PEDAGOGIA- UNIRIO
DISCIPLINA
PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA
PERFIL DO
CANDIDATO
1.
BATISTA, A A Gomes; VAL, M.G Costa (orgs.). Livros de Graduação em Pedagogia.
Processo de leitura: ler ou decodificar? Alfabetização e de Português: os professores e suas escolhas. Experiência docente de no
O sentido da alfabetização e a criação Belo Horizonte, CEALE/Autêntica, 2004.
mínimo
1
ano
em
da
cultura
letrada.
Diferentes BRASIL, MEC. Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. educação infantil ou em
concepções de alfabetização: do Ensino Fundamental de 9 anos. Secretaria de Educação turma do primeiro ou
mecanicismo
às
práticas Fundamental. – Brasília, 2006.
segundo ano do ensino
contemporâneas. Alfabetização como FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua fundamental.
ALFABETIZAÇÃO processo de inclusão cultural e escrita. Porto Alegre, Artes Médicas,1985.
responsabilidade de todos.
MORAIS, A. G. Concepções e metodologias de alfabetização: por
Ambiente alfabetizador na sociedade e que é preciso ir além da discussão sobre velhos métodos? Portal
na escola: leitura e escrita, fracasso e Mec. Debate, Ministério da Educação, Brasília, v. 1, n. 1, p.inicial
sucesso. Alfabetização e cotidiano 1, p.final 15, Meio digital, www.mec.gov.br/seb. Trabalho
escolar: pluralidades e singularidades Completo. 2006.
dos sujeitos e a construção de leitores e SMOLKA, Ana Luiza S. A criança na fase inicial da escrita.
escritores críticos. Alfabetização e São Paulo, Cortez, 1988.
ação pesquisadora.
SOARES, M. Letramento e Alfabetização: as muitas facetas.
Poços de Caldas, Anped, GT Alfabetização, Leitura e Escrita,
outubro de 2003.
SOARES, Magda Becker. Linguagem e escola: uma perspectiva
social. São Paulo, Ática, 1987.
ABAURRE, M.B. & FIAD, R. S. & MAYRINK-SABINSON,
M.L. Cenas de aquisição da escrita – o sujeito e o trabalho com o
texto. Campinas, SP. ALB, Mercado de Letras, 1997.
78
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
ARAÚJO, Mairce S. ALmbiente alfabetizador: a sala de aula
como entre-lugar de culturas. In: GARCIA, Regina L. (org.)
Novos Olhares sobre alfabetização. São Paulo, Cortez, 2001.
BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e leitura. São Paulo. Cortez,
1994.
CAGLIARI, L.C. & MASSINI-CAGLIARI, G. Diante das letras
– a escrita na alfabetização. Campinas, SP. Mercado das Letras:
Associação de Leitura do Brasil – ALB, 1999.
CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a
teoria e a prática. Petrópolis, RJ. Vozes, 2005.
COELHO, Ligia Martha. Língua Materna nas Séries Iniciais do
Ensino Fundamental – De concepções e de suas práticas.
Petrópolis, Rj. Editora Vozes, 2009.
EDUCAÇÃO & SOCIEDADE: Revista de Ciência da
Educação/Centro de Estudos Educação e Sociedade – Dossiê –
Letramento. Campinas, vol. 23, nº 81, dezembro de 2002.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo. Cortez,
1992.
_______, Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
docente. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 2000.
_______ & ZACCUR, Edwiges (orgs). Alfabetização – Reflexões
sobre saberes docentes e saberes discentes. Rio de Janeiro,
Cortez, 2008.
GERALDI, Wanderley. Mediações pedagógicas no processo de
produção de textos. In: FETZNER, Rosana Rosana (org) Ciclos
em Revista – A aprendizagem em diálogo com as diferenças
Volume 3. Rio de Janeiro, WAK editora, 2008.
KRAMER, Sônia. Alfabetização, leitura e escrita - formação de
professores em curso. São Paulo. Ática, 2001.
KLEIMAN, Ângela (org.) Os significados do letramento – uma
nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas, S.P:
Mercado de Letras, 1985.
MAYRINK-SABINSON, Maria Laura T. O que se ensina quando
se ensina a ler e a escrever? Ensina-se mesmo a ler e a escrever?
79
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
In: Leitura: Teoria & Prática, Associação de Leitura do Brasil,
v.20, n.38, dez. Campinas, SP: ALB; Porto Alegre: Mercado
Aberto, 2001.
PÉREZ, Carmen L. V. Professoras alfabetizadoras – histórias
plurais, práticas singulares. Rio de janeiro, DP&A, 2003.
SAMPAIO, Carmen Sanches. Alfabetização e Formação de
Professores - Aprendi a ler (...) quando eu misturei todas aquelas
letras ali... Rio de Janeiro, WAK editora, 2008.
VYGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. São Paulo. Martins Fontes,
1987.
ZACCUR, Edwiges (org). A magia da linguagem. Rio de Janeiro.
DP&A, 1999.
2.
ARTES VISUAIS
AMARAL, Aracy. Arte Para Quê? A Preocupação Social Na Arte Graduação
na
área
Artes visuais no processo educativo, Brasileira. 1930 – 1970. São Paulo. Ed. Nobel. 1987.
específica
de
Artes
cultural
e
social
na ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna São Paulo: Martins Fontes Visuais/Plásticas ou
contemporaneidade, dimensionando a ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual. São Paulo - SP. afins
(Museologia,
ação do aluno-docente.
EDUSP. 1980.
Arquitetura,
Gravura,
BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Escultura, História da arte
Perspectiva, 2007.
e Filosofia da arte).
BARTHES, Roland. “A retórica da imagem”. In: O óbvio e Mínimo de 1 ano de
obtuso. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1990, pp. 27-43.
experiência
docente
BENJAMIN, W. “A obra de arte na era de sua reprodutibilidade comprovada em
técnica”,
In:
Obras ensino
médio
e/ou
Escolhidas. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Ed. superior.
Brasiliense, 1987.
BOSI, A. Reflexões sobre arte. São paulo: Ática, 1989.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais : Arte. Secretaria de Educação
Fundamental. – Brasília : MEC / SEF, 1998. Disponível em
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/arte.pdf
CHIPP, HB. Teorias da Arte Moderna. São Paulo: Martins
Fontes, 1991.
CIRLOT, J. E. Diccionario de símbolos. Barcelona: Editorial
80
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
3.
A
avaliação
em
educação.
Diferentes tendências educacionais
e as posturas de avaliação
Luis Miracle, 1958
CROCE, B.. Breviário de Estética. São Paulo: Ática, 1997
ECO, U. A definição da Arte. Rio de Janeiro: Elfos, 1995
-----------. Obra aberta, São Paulo: Editora Perspectiva. 1998.
FOUCAULT, M. As palavras e as coisas. São Paulo: Martins
Fontes,1995.
GOMBRICH, E. Arte e Ilusão. São Paulo: Martins Fontes, 1986
HAUSER, A. História Social da Literatura e da Arte. São Paulo:
Martins Fontes. 2003.
HORVAT, P. “A Estética de Benedtto Croce”, in: Gávea –
Revista de História da Arte e da
Arquitetura. Rio de
Janeiro, v.15, n 15. jul,1997.
JOLY, M. Introdução à Análise da Imagem. Lisboa: Edições 70,
1997.
MARTINS, Mirian Celeste e outros. Didática no Ensino de Arte:
Língua do Mundo – Poetizar, Fruir e Conhecer Arte. São Paulo:
FID, 1998.
ORTEGA Y GASSET, J. A desumanização da Arte e outros
ensaios. Coimbra: Almedina. 2003.
OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Editora
Campus
VOLLÚ, F. C. “Novas Tecnologias e o Ensino de Artes
Visuais”. Perspectiva Capiana 1 (2006): 11-16.
ZANINI, Walter. História Geral da Arte No Brasil. São Paulo.
Instituto Walther Moreira
Salles. 1983. Vol. 1 e 2.
ZANINI, W. Tendências da Escultura Moderna.São Paulo:
Cultrix, 1971.
ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes,
1996.
ESTEBAN, M.T. (org.). Avaliação: uma prática em busca de Graduação em Pedagogia
novo sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
ou
nas
áreas
que
FERNANDES, Claudia de Oliveira. Escola em ciclos: uma escola contemplam as Ciências
inquieta - o papel da avaliação. In: Krug, Andréa (org.) Ciclos em Humanas
e
Sociais.
81
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
AVALIAÇÃO E
EDUCAÇÃO/
DIDÁTICA
decorrentes.
A
relação
Revista – A construção de uma outra escola possível. V1. Rio de Experiência
docente
Medida/Avaliação. Instrumentos de
Janeiro, Ed. WAK, 2007.
comprovada de 1 ano na
medida. As funções e a técnica de
FERNANDES, Claudia de Oliveira e FREITAS, Luiz Carlos. área
de
ensino
construção
dos
testes
de
Indagações sobre o currículo, Vol.6, Currículo e Avaliação, MEC, fundamental ou ensino
rendimento. Análise dos resultados
2006.
médio.
de testes.
HADJI, C.. Avaliação Desmistificada. Porto Alegre, ArtMed,
Educação, pedagogia e didática. 2001.
Didática e tendências pedagógicas. LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo:
Formação, memória e experiência a Cortez, 1995.
serviço da construção da identidade do SACRISTÁN, José Gimeno. A Educação que ainda é possível.
professor. O cotidiano escolar e os Porto Alegre, Ed. Artmed, 2007.
desafios da prática docente. Novas
exigências do trabalho escolar.
Organização,
implementação
e
acompanhamento do processo ensinoaprendizagem.
4.
ASTOLFI, J., DEVELAY, M. A DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS. 4 ED. Graduação em Pedagogia
Ecologia e Ecossistema: perspectivas CAMPINAS: PAPIRUS,1995.132P.
ou
críticas. Ecossistema e Ação antrópica: BIZZO, N.M.V. CIÊNCIAS: FÁCIL OU DIFÍCIL? SÃO PAULO: ÁTICA, Licenciatura em Biologia
relações homem-natureza.
1998. 143P.
ou Física ou Química.
Homem, Ciência e Natureza: os BIZZO, N. GRAVES ERROS DE CONCEITO EM LIVROS DIDÁTICOS Experiência
docente
impactos das tecnologias e possíveis DE CIÊNCIA. CIÊNCIA HOJE. V.21, N. 121, 26-35. 1996.
comprovada de 1 ano na
alternativas. As ciências da natureza na BRANDI, A. T. E., GURGEL, C. M. A. A ALFABETIZAÇÃO Licenciatura
em
formação do cidadão – a biologia, a CIENTÍFICA E O PROCESSO DE LER E ESCREVER EM SÉRIES INICIAIS: Pedagogia ou Licenciatura
física e a química – formulados a partir EMERGÊNCIAS DE UM ESTUDO DE INVESTIGAÇÃO-AÇÃO. CIÊNCIA em
das
questões
do
cotidiano. & EDUCAÇÃO, V. 8, N. 1, P. 113-125. 2002.
Biologia ou Física ou
Metodologia do Ensino de Ciências: BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. GUIA DE LIVROS Química.
conteúdo e forma.
DIDÁTICOS. CIÊNCIAS. BRASÍLIA:MEC, 2002. P. 169-271
Saúde Ambiental: o corpo humano e as BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL.
relações saúde X doença. Nutrição e
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: CIÊNCIAS NATURAIS.
qualidade de vida. Anatomia e
BRASÍLIA: MEC/SEF, 1997. 136P.
CIÊNCIAS
NATURAIS NA
EDUCAÇÃO
82
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
fisiologia comparada: o corpo dos
animais e o ambiente num enfoque
evolutivo. Metodologia científica: as
especificidade da construção do
conhecimento científico e a educação.
A indissociabilidade entre ensino e
pesquisa num projeto de educação: a
pesquisa como princípio educativo.
CAMPOS, M.C.C.; NIGRO, R.G. DIDÁTICA DE CIÊNCIAS: O
ENSINO-APRENDIZAGEM COMO INVESTIGAÇÃO. PORTO ALEGRE:
FTD, 1999. 192P.
CARVALHO, L. M. A NATUREZA DA CIÊNCIA E O ENSINO DAS
CIÊNCIAS NATURAIS: TENDÊNCIAS E PERSPECTIVAS NA FORMAÇÃO
DE PROFESSORES. PRO-POSIÇÕES, V. 12, N. 1, P.
139-150. 2001.
CARVALHO, A. M. P., GIL-PÉRES, D. FORMAÇÃO DE
PROFESSORES DE CIÊNCIAS: TENDÊNCIAS E INOVAÇÕES. SÃO
PAULO: CORTEZ, 1993.
CHASSOT, A. DOCUMENTO 5. PARECER DE ÁTICO CHASSOT.
EDUCAÇÃO & SOCIEDADE, V. 21, N. 1, P. 265-271. 1996.
DELIZOICOV, D., ANGOTTI, J.A. METODOLOGIA DO ENSINO DE
CIÊNCIAS. SÃO PAULO: CORTEZ, 1994.
GIRARDI, G. ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: A NOVA BANDEIRA
NO COMBATE À EXCLUSÃO SOCIAL. GALILEU, N. 143, P. 68-76.
2003.
HARRES, J. B. S. UMA REVISÃO DE PESQUISAS NAS CONCEPÇÕES
DE PROFESSORES SOBRE A NATUREZA DA CIÊNCIA E SUAS
IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO. INVESTIGAÇÕES EM ENSINO DE
CIÊNCIAS, V. 4, N. 3, 1999. DISPONÍVEL EM:
<HTTP://WWW.IF.UFRGS.BR/PUBLIC/ENSINO/REVISTA.HTM>.
ACESSO EM: 23 AGO. 2002.
PRAIA, J. F.; CACHAPUZ, A. F. C.; GIL-PÉREZ, D. PROBLEMA,
TEORIA E OBSERVAÇÃO EM CIÊNCIA: PARA UMA REORIENTAÇÃO
EPISTEMOLÓGICA DA EDUCAÇÃO EM CIÊNCIA. CIÊNCIA &
EDUCAÇÃO, V. 8, N. 1, P. 127-145, 2002.
VASCONCELOS, C. PLANEJAMENTO – PROJETO DE ENSINOAPRENDIZAGEM E PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO. 4 ED. SÃO
PAULO: LIBERTAD, 1995. CADERNOS PEDAGÓGICOS.
WEISSMANN, H. DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS NATURAIS:
CONTRIBUIÇÕES E REFLEXÕES. PORTO ALEGRE: ARTMED, 1998.
244P.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
83
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
5.
CORPO E
MOVIMENTO
REVISTA ‘INVESTIGAÇÕES EM ENSINO DE CIÊNCIAS’
(WWW.IF.UFRGS.BR/PUBLIC/ENSINO/REVISTA.HTM)
REVISTA
CIÊNCIA
&
EDUCAÇÃO
(WWW.FC.UNESP.BR/POS/REVISTA)
SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA
(WWW.SBPCNET.ORG.BR)
ESTAÇÃO CIÊNCIA (WWW.ECIENCIA.USP.BR)
ESCOLA DO FUTURO – USP (WWW.FUTURO.USP.BR)
ARAÚJO, Claudio Gil Soares. Flexiteste - uma nova versão dos Licenciatura em Educação
Aspectos históricos antropológicos e mapas de avaliação. Kinesis, Santa Maria, 2(2): 251-267, 1986.
Física.
culturais do corpo e movimento nos ARAÚJO, Denise Sardinha Mendes Soares de e ARAÚJO, Mínimo de um ano de
processos
de
crescimento, Cláudio Gil Soares de Araújo. Aptidão física, saúde e qualidade experiência
docente
desenvolvimento e aprendizagem; de vida relacionada à saúde em adultos. Ver Bras Med Esporte - comprovada na educação
conhecimento das bases psicomotoras; vol 6, Nº - Set/Out,2000.
básica ou superior
o movimento no tempo e espaço; o BLAIR, Steve N. et al. Changes in physical fitness and all-cause
direito
de
movimentar-se; mortality: a prospective study of healthy and unhealthy men.
manifestações e expressões corporais; Journal of the American Medical Association, 273: 1093-1098,
o movimento como recurso de prazer, 1995.
competição,educação e saúde; corpo, BOUCHARD, Claude et al. Exercise, Fitness, and Health: The
movimento e a interdisciplinaridade no Consensus Statement. In: Exercise, Fitness, and Health: A
projeto pedagógico da escola.
consensus of Current Knowledge, Illinois, Human Kinetics Books,
ACSM
Position
Stand:
The 1988.
Recommended Quantity and Quality of BRASIL, Ministério Extraordinário dos Esportes/INDESP.
Exercise for
Developing and Exercício e Saúde. ARAÚJO, Claudio Gil Soares e ARAÚJO,
Maintaining Cardiorespiratory and Denise Sardinha Mendes Soares de (org.). Brasília: INDESP, 3a.
Muscular Fitness, and Flexibility edição, 1996.
Healthy Adults. Medicine and Science
in Sports and Exercise, 30: 975-991, CELLA, Scheila Maria Rosin. Diferentes visões do mundo e do
1998.
corpo. Rev Educação Física/UEM 8 (1): 79-83, 1997.
CENTER FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION.
Guidelines for school health programs to promote lifelong
physical activity among young people. Morbitity and Mortality
Weekly Report, 46(6):1-36, 1997.
DELEUSE, G. e GUATTARI, Félix. Corpo e sexualidade. In: L
84
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
Anti-Oedipe, Paris, Minuit, 136-163, 1971.
FARIA JÚNIOR, Alfredo Gomes de. Exercício e promoção da
saúde. Oeiras: Câmara Municipal de Oeiras, 1991.
FARIA JÚNIOR, Alfredo Gomes de. Idosos em movimento:
mantendo a autonomia. Rio de Janeiro: UERJ. Projeto de
implantação [mimeo], 1994.
FERNÁNDEZ, Alícia. A inteligência aprisionada. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1990.
FERREIRA, Marcelo Guina. Crítica a uma proposta de
educação física direcionada à promoção da saúde a partir do
referencial da sociologia do currículo e da pedagogia crítico
superadora. Rev Movimento Ano IV- Nº 7- 1997/2.
FERREIRA, Maria Elisa Caputo e COSTA, Lamartine
Pereira da. Corpo, cultura e transformações sócios -culturais. Ver
Bras de Ciências do Esporte 18(3), Maio, 1997.
FLETCHER, Gerald F. How to implement physical activity in
primary and secondary prevention: a statement for healthcare
professionals from the Task Force on Risk Reduction, American
Heart Association. Circulation, 96: 355-357, 1997.
GUEDES, Dartagnan Pinto. Atividade Física, aptidão física e
saúde. In: Orientações Básicas sobre Atividade Física e Saúde
para Profissionais das Áreas de Educação e Saúde. Brasília:
Ministério da Saúde e Ministério da Educação e do Desporto,
1996.
GUISELINI, Mauro. Atividade física e qualidade de vida. In:
Informe Phorte, São Paulo, 1: 3, 1999.
KUNTZLEMAN, C. T. Childhood fitness: what is happening?
What needs to be done? Preventive Medicine, 22(4): 520-532,
1993.
LOVISARO, Martha. Educação psicomotora na pré-escola. Rio
de Janeiro: Moderno,1999.
OBARRIO, Juan Manuel. Escrito sobre um corpo: linguagem e
violência na cultura Argentina. Rev Lugar Comum, Nº 5-6,137164.
85
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
6.
CURRÍCULO
REVIÉRE, Claude: As regras de apresentação do corpo. In: Os
Ritos Profanos. Ed Vozes, Petrópolis, 181-207, 1997.
SANTOS, Luiz César Teixeira dos. A atividade física e a
construção da corporeidade na Grécia Antiga. Rev Educação
Física/UEM 8 (1): 73-77, 1997.
VIGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins
Fontes, 1987.
VIGOTSKY, L.S. Tendências pedagógicas no Brasil e a Didática.
In: LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo, 1993.p. 64-70.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem: um ato amoroso.
In: Cipriano Carlos
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo:
Cortez, 1995. p.168-180.
LUCKESI, C. C. Práticas Interdisciplinares na escola. SP:
Cortez, 1991.
TRINDADE, A. (Org.). Multiculturalismo – mil e uma faces da
escola. Rio de Janeiro: DP&A e SEPE/RJ, 1999.
BETTI, M. Educação física e sociedade. São Paulo. Movimento,
1991.
GENNEP, Arnold. Os ritos de passagem. Petrópolis. Vozes,
1987.
RODRIGUES, José. Tabu do corpo.Rio de Janeiro.Achiamé,
1983.
ACSM Position Stand: The Recommended Quantity and Quality
of Exercise for Developing and Maintaining Cardiorespiratory
and Muscular Fitness, and Flexibility Healthy Adults. Medicine
and Science in Sports and Exercise, 30: 975-991, 1998.
BEAUCHAMP, Jeanete; PAGEL, Sandra; DO NASCIMENTO, Graduação em Pedagogia
Aricélia. (Orgs.). Indagações sobre currículo: currículo, ou nas áreas que
conhecimento e cultura. Brasília: Ministério da Educação, contemplam as Ciências
• Teoria Geral do Currículo;
Humanas e Sociais.
• Teorias
Tradicionais
do Secretaria de Educação Básica, 2007.
FETZNER, Andréa. Currículo. Volume 01. Rio de Janeiro: Experiência docente
Currículo;
comprovada de 1 ano na
• Teorias Críticas do Currículo; Fundação CECIERJ, 2009;
_____.
Currículo.
Volume
02.
Rio
de
Janeiro:
Fundação
área de ensino
• Teorias
Pós-críticas
do
86
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
Currículo;
CECIERJ, 2009;
fundamental, ensino
SILVA, Tomaz. Documentos de identidade. Uma médio
• O
Currículo
na
introdução às teorias do currículo. 2ª ed. Belo Horizonte:
contemporaneidade;
• O Currículo em ambientes Autêntica, 2007.
formais, informais e não formais de
educação;
• A construção do Currículo.
7.
DINÂMICA E
ORGANIZAÇÃO
ESCOLAR
8
EDUCAÇÃO À
DISTÂNCIA
BOHADANA, Estrella; VALLE, Lílian do. O quem da educação a Graduação em Pedagogia
Noção de sistema. Estrutura e sistema.distância. Rev. Bras. Educ., Dez 2009, vol.14, no.42, p.551-564. ou em História, ou nas
Organização da Educação Nacional: doBRASIL, MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, áreas de Ciências
período jesuítico ao contexto atual.de 22 de dezembro de 1996.
Humanas e Sociais.
Educação na Constituição Federal deBRASIL, MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais, 1998.
1988. Lei 9394/96. Educação: direitos eCOSTA, Marisa Vorraber (Org.). A escola tem futuro? Rio de
deveres; finalidades e objetivos.Janeiro: DP&A, 2003.
Responsabilidade dos entes federadosFREIRE, Paulo. Educação como Prática de Liberdade. Rio de
para
com
a
Educação.Janeiro: Paz e Terra, 1967.
Responsabilidades dos estabelecimentosRIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da Educação Brasileira: a
de ensino, dos docentes e daOrganização Escolar. Campinas, SP: Autores Associados, 2010.
comunidade para com a Educação. OSAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil.
Plano Nacional da Educação. OsCampinas: Autores Associados, 2010.
Parâmetros Curriculares Nacionais.
SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia: teorias da educação,
curvatura da vara, onze teses sobre a educação política. Campinas,
SP: Autores Associados, 2009.
BALOGH, Anna Maria. O discurso ficcional na TV: sedução e
Graduação em Pedagogia.
Análise das tendências atuais da
sonhos em doses homeopáticas. São Paulo: Editora da
Pós graduação na área de
educação
a
distância
Universidade de São Paulo, 2002.
Educação à distância
contextualizando-as.
Aspectos
BELLONI, Maria Luiza. Educação a Distância. Autores
históricos da Educação a Distância
Associados. 3ª. Ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2003.
(EAD)
no
Brasil.
A
BRASIL, SEED/ MEC. TV na Escola e Os Desafios de Hoje.
operacionalização
da
EAD.
Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2002.
recursos humanos, tecnológicos e
COSTA, Cristina. Educação, Imagem e Mídias. São Paulo: Cortez
didáticos.
Editora, 2005.
87
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
DUARTE, Rosália. Cinema e Educação. Belo Horizonte:
Autêntica, 2002.
KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a
distância. SP: Papirus, 2003.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. 3ª ed. São Paulo: Ed. 34, 2003.
MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS,
Maria Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. São
Paulo: Papirus, 2000.
PALLOFF, Rena M; PRATT, Keith. O aluno virtual: um guia
para trabalhar com estudantes on-line. Porto Alegre: Artmed,
2004.
VALENTE, José Armando; PRADO, Maria Elisabette B. Brito;
ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini (Orgs.) Educação a
Distância via Internet. São Paulo: Avercamp,
2003.
SANCHO, Juana Maria; HERNANDEZ, Fernando. Tecnologias
para transformar a Educação. Porto Alegre: Artmed, 2006.
SILVA, Marco (org.). Educação online. São Paulo:Loyola, 2003.
ZABALA, A. A prática educativa Como ensinar. Porto Alegre:
Artmed, 1998.
9.
EDUCAÇÃO DE
JOVENS E
ADULTOS E
ESTÁGIO DE EJA
Alfabetização de jovens e adultos no Brasil: lições da prática.—
Aspectos históricos da Educação de
Pesquisa e Redação Maria Clara Di Pierro (Coordenação);
Jovens e Adultos – EJA. O contexto
Cláudia Lemos Vóvio; Eliane Ribeiro Andrade. Brasília :
atual e as características das relações UNESCO, 2008. Disponível em:
entre trabalho e educação no mundo
http://unesdoc.unesco.org/images/0016/001626/162640por.pdfBA
atual. A nova importância da EJA;
RBOSA, Inês O. e PAIVA, Jane. (orgs.). Educação de Jovens e
novas tarefas da EJA na América
Adultos. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.
Latina e no Brasil; análise quantitativa: CURY, C.R.J. Parecer CNE/CEB n. 11/2000, que dispõe sobre as
os números da EJA no Brasil; a
diretrizes curriculares para a educação de jovens e adultos.
questão do analfabetismo no Brasil.
Brasília, DF: MEC/CNE, 2000.
Propostas e projetos no Brasil:
DI PIERRO, Maria Clara. A educação de jovens e adultos no
políticas federais, estaduais e
Plano Nacional de Educação: avaliação, desafios e perspectivas.
municipais; a atuação das ONGs e dos Educ. Soc. [online]. 2010, vol.31, n.112, pp. 939-959. ISSN 0101-
Graduação em Educação
e/ou Ciências Humanas e
Sociais. Experiência em
Educação de Jovens e
Adultos (atuando em
magistério, supervisão,
monitoramento, avaliação
ou gestão).
Recomendação:
Especialização e/ou
Mestrado em Educação e
áreas afins (concluído ou
em curso)
88
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
empresários. Perspectivas e
alternativas.
7330. Disponível em: Scielo. http://dx.doi.org/10.1590/S010173302010000300015.
MACHADO, Maria Margarida. Educação de Jovens e Adultos.
A prática pedagógica do professor e do Brasília:MEC/INEP, 2009 (Em Aberto v. 22 n. 82). Disponível em
pedagogo na educação de jovens e
http://www.emaberto.gov.br
adultos.
RUMMERT, Sonia Maria e VENTURA, Jaqueline Pereira.
Políticas públicas para educação de jovens e adultos no Brasil: a
permanente (re)construção da subalternidade - considerações
sobre os Programas Brasil Alfabetizado e Fazendo Escola. Educ.
rev. [online]. 2007, n.29, pp. 29-45. ISSN 0104-4060. Disponível
emm: Scielo. http://dx.doi.org/10.1590/S010440602007000100004.
Sexta Conferência Internacional de educação de Adultos – VI
CONFINTEA. Marco de Ação de Belém – Resumo executivo.
Brasília. UNESCO, 2011. Disponível em:
http://unesdoc.unesco.org/images/0019/001910/191054por.pdf
ALVES, R. A alegria de ensinar. Campinas, São Paulo: Papirus,
2000.______. Conversas com quem gosta de ensinar. São
Paulo: Cortez, 1988.______. Pedagogia da indignação: cartas
pedagógicas e outros escritos. São Paulo: Editora Unesp, 2000.
BELCHIOR, P.G.O. O Planejamento e a Elaboração de
Projetos. RJ: Cia. Editora Americana, 1972.
BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. SP:
Perspectiva, 1999.
BRASIL. Lei de Estágio nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.
ENGUITA, M.F. “A ambiguidade da docência: entre o
profissional e a proletarização”. In: Teoria & Educação. Dossiê:
Interpretando o Trabalho Docente. Porto Alegre: Pannonica, 1991:
41-61, v. 4.
FAZENDA, I. C. A.; PICONEZ, S. C. B. (Orgs.) A Prática de
89
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas – SP: Papirus,
1991.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à
prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003.
______. Pedagogia do oprimido. 44ª ed. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 2005.
GADOTTI, M. Concepção Dialética da Educação – um estudo
introdutório. São PAULO: Cortez/Autores Associados, 1984.
GADOTTI, M.; ROMAO, J. E. (Orgs.) Educação de Jovens e
Adultos: teoria, prática e proposta. São Paulo: Cortez, 2007.
LIBANEO, J. C. Adeus professor, adeus professora: novas
exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez,
2003.
LIBANEO, J. C.; OLIVERA, J. F.; TOSCHI, M. S. (Orgs.)
Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São
Paulo: Cortez, 2007.
NADAI, E. “A prática de ensino e a universidade”. In:
CARVALHO, A.. P (coord.). A formação do professor e a
prática de ensino. SP: Pioneira, 1988.
10.
EDUCAÇÃO E
TRABALHO
PINTO, Álvaro Vieira. Sete lições sobre educação de adultos.
São Paulo: Cortez, 2003.
GIAMOGESCHI, Carina Lopes. O capitalismo e a expansão do Pós-Graduação e/ou
O sistema capitalista. O surgimento das ensino no Brasil. Educação em Foco. Revistas Eletrônicas Graduação em Pedagogia
fábricas. As relações sociais de Unisepe. Amparo, SP: UNIFIA, Ano I, Número 01, 2009. ou Pós-Graduação em
produção, suas transformações. A Disponível
em: Ciências Sociais, História
sociedade
pós-capitalista.
A http://www.unifia.edu.br/projeto%20revista/artigos/educacao/capit ou Filosofia desde que
importância do conhecimento na alismo.pdf Acesso em jul de 2010.
tenha graduação em
sociedade globalizada. A educação e as
pedagogia ou
KUENZER, Acácia Z. Ensino de 2o grau: o trabalho como
novas formas de aprendizagem. A
graduação/licenciatura em
princípio educativo. – 3a ed. – São Paulo: Cortez, 1997.
empresa e a escola. A educação
algumas das áreas afins
90
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
continuada e o mundo do trabalho.
KUENZER, Acácia Z. Pedagogia da fábrica: as relações de supracitadas. Experiência
produção e a educação do trabalhador. 8ª. Ed. São Paulo: Cortez, docente comprovada de
2011.
no mínimo 1(um) ano no
magistério.
PEREIRA, Isabel Brasil; LIMA, Júlio César França. Dicionário
da educação profissional em saúde. 2.ed. rev. ampl. - Rio de
Janeiro:
EPSJV,
2008.
Disponível
em:
http://www.epsjv.fiocruz.br/index.php?Area=Material&Tipo=8&
Num=43
SAVIANI, Dermeval. Trabalho e educação: fundamentos
ontológicos e históricos. In: Revista Brasileira de Educação.
Campinas, SP: Autores Associados, v. 12, n. 34, jan./abr., 2007.
Disponível
em:
http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v12n34/a12v1234.pdf. Acesso 20
nov. 2010.
11
EDUCAÇÃO
ESPECIAL
ASSUMPÇÃO JÚNIOR, F. B.; TARDIVO, Leila S. de La Graduação em Pedagogia
Educação Especial na História. Plata(Org). Psicologia do excepcional – Deficiência física, mental ou Licenciatura em
Conceitos. Leis e Políticas Públicas. e Sensorial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Psicologia.
Experiência
Prevenção,
estimulação
e
docente comprovada de 1
desenvolvimento. Família e escola no BRAGA, L.W. Cognição e Paralisia Cerebral. Piaget e Vygotsky ano.
processo de inclusão. Deficiências e em questão. Salvador: Sarah Ed. 1995.
necessidades educacionais especiais. BRASIL.MEC Secretaria de Educação Especial. Saberes e
práticas da inclusão. Brasília: MEC, SEESP, 2003
Inclusão e acessibilidade.
COLL, César et al. Desenvolvimento psicológico e educação:
transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas
especiais. 2 ed. v.3. Porto Alegre: Artmed, 2004.
CROCHIK, José Leon Preconceito indivíduo e cultura. São
Paulo: Robe, 1997.
GLAT, Rosana (Org) Educação Inclusiva: cultura e cotidiano
escolar. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2004.
PESSOTTI, Isaias. Deficiência Mental: da superstição à ciência.
São Paulo: T. A Queiroz, 1984.
STAINBACK, Susan; STAINBACK, Willian (orgs) Inclusão: um
91
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
guia para educadores. Porto Alegre: Artes Médicas,1999.
VOIVODIC, M. Antonieta. Inclusão escolar de crianças com
Síndrome de Down. Petrópolis: Vozes, 2004.
Políticas Públicas e Disposições Legais.
12.
ABRAMOWICZ, A. & OLIVEIRA, F. A Sociologia da Infância Graduação em Pedagogia.
História e Política da educação infantil no Brasil: uma área em construção. Educação, Santa Maria, v. 35, Experiência docente de no
no Brasil: origem e papel(éis) da n. 1, p. 39-52, jan./abr. 2010 39. Disponível em: mínimo 1 ano em
creche e da pré-escola. Criança e http://www.ufsm.br/revistaeducacao
educação infantil ou em
EDUCAÇÃO
cultura: concepções de infância e de ARIÉS, P. História social da criança e da família. Rio de turma do primeiro ou
INFANTIL E
sociedade. Concepções de educação Janeiro: LTC, 1981.
segundo ano do ensino
ESTÁGIO
infantil,
pressupostos
teóricos- BARRETO, A.M.R.F. A educação infantil no contexto das fundamental
SUPERVISIONADO epistemológicos
e
implicações políticas públicas. Revista Brasileira de Educação, 2003, n.24,
DE EDUCAÇÃO
metodológicas.
Linguagens, p.53-65.
INFANTIL
alfabetização, leitura e escrita no BRASIL/MEC/SEF. Política Nacional de Educação Infantil:
cotidiano da creche e pré-escola. pelo direito das crianças de 0 a 6 anos à Educação. Brasília,
Pressupostos, impasses e perspectivas MEC/SEF, 2005.
dos profissionais da educação infantil. WALLON, H. A evolução psicológica da criança. Portugal:
(Políticas públicas para a infância. Edições 70, 2005.
Legislação e Educação Infantil.)
Estuda as teorias e as práticas
pedagógicas da educação infantil. A
organização do trabalho pedagógico na
educação infantil Analisa a formação
docente e as condições de produção
das
culturas
infantis.
Analisar
criticamente currículos e planejamento
na educação infantil e as tendências
pedagógicas que os sustentam.
Planejamento,
organização
e
92
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
aplicabilidade de temas emergentes na
educação infantil e projetos de
trabalho.
13.
Filosofia e Educação. Os temas
clássicos e contemporâneos do
conhecimento filosófico e suas
relações com o campo da educação.
FILOSOFIA E
EDUCAÇÃO
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. SP: Martins Graduação em Filosofia
Fontes, 1998.
e/ou
Pedagogia,
ADORNO, Theodor. Teoria Estética. SP: Martins Fontes, 1990. Sociologia, Antropologia,
ALMEIDA, Aires et al. A arte de pensar. Lisboa: Didáctica, 2003. História, Psicologia ou
AGOSTINHO, Santo. Os Pensadores. SP: Abril Cultural, 1980. nas áreas que contemplam
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda et al. Temas de Filosofia. São as Ciências Humanas e
Paulo: Moderna, 2005.
Sociais.
ARISTÓTELES. Ètica a Nicómaci. Brasília, EdunB, 1985.
Experiência docente de 1
BARRENECHEA, Miguel Angel de. Nietzsche e a liberdade. 2a. ano comprovada.
Ed. RJ: 7 Letras, 2008.
BARTHES, Roland. Mitologias. SP: Bertrand, 1999.
BURKE, Peter. Uma história social do conhecimento. RJ: Zahar,
2003.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. SP: Ática, 2004.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. SP: Saraiva, 2002.
DESCARTES, René. Discurso do Método. SP: Nova Cultural,
1983 (Os Pensadores).
________________. Meditações. SP: Nova Cultural, 1983 (Os
Pensadores).
DOSTOIEVSKI, Fiódor. O jogador. PA: L&PM, 1998.
EIZIRIK, Marisa. Michel Foucault: um pensador do presente. Ijuí:
UNIJUÍ, 2002.
FEITOSA, Charles. Explicando a filosofia com arte. RJ: Ediouro,
2004.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário
Aurélio da Língua Portuguesa. Curitiba: Positivo, 2004.
93
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. Coimbra:
Almedina, 2005.
_________________. A ordem do discurso. SP: Loyola, 2000.
_________________. Microfísica do poder. RJ: Graal, 1982.
HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. Petrópolis: Vozes, 2002.
_________________. A origem da obra de arte. Lisboa: Edições
70, 1990.
HEGEL, W. Os pensadores. SP: Abril Cultural, 1978.
HOMERO. Ilíada. SP: Arx, 2003.
HOUAISS, Antônio et al. Dicionário Houaiss da Língua
Portuguesa. RJ: Objetiva, 2001.
JAEGER, W. Paidéia: a formação do homem grego. SP: Martins
Fontes, 1986.
KAFKA, Franz. O processo. SP: Brasiliense, 1989.
KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. Lisboa: Calouste
Gubelkian, 1989.
______________. Crítica da razão prática. Lisboa: Edições 70,
1987.
______________ . Crítica da faculdade do juízo. RJ: Forense
Universitária, 1993.
KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. SP:
Perspectiva, 1978.
LEBRUN, Gerard. O que é poder? SP: Brasiliense, 1994.
LOCKE, John. Ensaio sobre o entendimento humano. SP: Abril
Cultural, 1978. (Os Pensadores).
MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos présocráticos a Wittgenstein. RJ: Zahar, 1997.
MARX, Karl. Os pensadores. SP: Abril Cultural, 1978.
NIETZSCHE, Friedrich. Os pensadores. SP: Abril Cultural, 2000.
PLATÃO. A república. Lisboa: Gulbenkian, 1990.
________. Defesa de Sócrates. SP: Nova Cultural, 1987. (Os
Pensadores).
________. Fédon. SP: Nova Cultural, 1987. (Os Pensadores).
POPPER, Karl. A lógica da pesquisa científica. SP:
94
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
14.
GEOGRAFIA
15.
GESTÃO
Cultrix/EDUSP, 1975.
REZENDE, Antônio (Org.). Curso de Filosofia. RJ: Zahar, 1998.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. RJ: Civilização Brasileria,
2000.
VERNANT, Jean-Pierre. Mito e pensamento entre os gregos. RJ:
Paz e Terra, 2002.
ALMEIDA, R. D. (Org.) Novos Rumos da Cartografia Escolar: Licenciatura em
O conhecimento geográfico e sua Currículo, Linguagem e Tecnologia. São Paulo: Contexto, 2011. Geografia ou Licenciatura
importância
social. Geografia
da BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Pedagogia.
Infância. A importância do brincar na Básica. Brasília: MEC/SEB, 2010.
Experiência docente de
representação espacial. A inserção do CASTROGIOVANNI, A. C.; COSTELLA, R. Z. Brincar e pelo menos 1 ano na
Brasil no mundo globalizado. O espaço Cartografar com os diferentes mundos geográficos: a alfabetização educação básica.
brasileiro: a articulação Homem, espacial. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007.
Natureza, Produção. A linguagem CAVALCANTI, L. S. Geografia, Escola e Construção de
cartográfica no ensino de geografia. O Conhecimentos. São Paulo: Papirus, 1998.
estado do Rio de Janeiro e as relações CASTRO, I. E.; LOBATO. R. L.; GOMES, P. C. (Orgs.)
com o seu entorno. A apropriação da Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
Natureza no Estado do Rio de Janeiro. 1995.
LOPES, J. J. M. & MELLO, M. B. (Orgs.) O jeito que nós
crianças pensamos sobre certas coisas: dialogando com lógicas
infantis. Rio de Janeiro: Rovelle, 2009.
STRAFORINI, R. Ensinar Geografia: o desafio da totalidademundo nas séries iniciais. São Paulo: Annablume, 2004.
CASTRO Marta Luz Sisson de A Gestão da Escola Básica: Licenciatura em História;
Conceitos, funções e princípios conhecimento e reflexão sobre a prática cotidiana da diretora de Geografia ou Ciências
básicos. A função administrativa da escola municipal. Em Aberto, Brasília, v. 17, n. 72, p. 11-33, Sociais com Pós
unidade escolar e do gestor: fev./jun. 2000
Graduação Latu Sensu em
contextualização teórica e tendências FREITAS Katia Siqueira de Uma Inter-relação: políticas públicas, gestão ou cursando
atuais. A dimensão pedagógica do gestão democrático-participativa na escola pública e formação da Mestrado ou Doutorado
cotidiano da escola e o papel do gestor equipe escolar Em Aberto, Brasília, v. 17, n. 72, p. 11-33, em Educação ou
escolar. Levantamento e análise da fev./jun. 2000
experiência comprovada
realidade escolar: o projeto político LÜCK Heloísa Perspectivas da GestãoEscolar e Implicações em Gestão OU
pedagógico, o regimento escolar, o quanto à Formação de seus Gestores Em Aberto, Brasília, v. 17, n. Licenciatura em
plano de direção, planejamento 72, p. 11-33, fev./jun. 2000
Pedagogia com
95
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
participativo e órgãos colegiados da MACHADO Maria Aglaê de Medeiros Desafios a Serem Habilitação em
escola.
Enfrentados na Capacitação de Gestores Escolares. Em Aberto, Administração Escolar se
Análise dos modelos de gestão
Brasília, v. 17, n. 72, p. 11-33, fev./jun. 2000
o curso foi iniciado antes
democrática na organização e
NETO Antônio Cabral e ALMEIDA Maria Doninha de Educação de 2006. OU Licenciatura
funcionamento da escola com destaque e Gestão Descentralizada: Conselho Diretor, Caixa Escolar, em Pedagogia com
ao trabalho dos supervisores de ensino, Projeto Político-Pedagógico. Em Aberto, Brasília, v. 17, n. 72, p. comprovação em
orientadores educacionais,
11-33, fev./jun. 2000
Histórico Escolar
coordenadores pedagógicos,
SCHNECKENBERG Marisa A Relação entre Política Pública de
professores e demais profissionais
Reforma Educacional e a Gestão do Cotidiano Escolar Em Aberto,
envolvidos na gestão educacional.
Brasília, v. 17, n. 72, p. 11-33, fev./jun. 2000
TAVARES DA SILVA. Tânia Mara Gestão educacional e escolar:
um mapeamento e algumas questões (mimeo), 2009
TORRES Artemis e GARSKE Lindalva Maria N. Diretores de
Escola: o desacerto com a democracia Em Aberto, Brasília, v. 17,
n. 72, p. 11-33, fev./jun. 2000
WITTMANN Lauro Carlos Autonomia da Escola e
Democratização de sua Gestão: novas demandas para o gestor. Em
Aberto, Brasília, v. 17, n. 72, p. 11-33, fev./jun. 2000
Texto 1 - PARO, Victor Henrique A utopia da gestão escolar
democrática, 1987, Comunicação apresentada no Painel: “a
Gestão Demcrática da Educação: reflexões com vistas à
constituinte” realizado em João Pessoa, PB, no XIII Simpósio
Brasileiro de Administração da Educação, ANPAE, 1986.
Disponível
em:
http://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/cp/arquivos/921.pdf
Texto 2 – FREITAS, Dirce. Nei. Teixeira de. Avaliação e gestão
democrática na regulação da educação básica brasileira: uma
relação a avaliar, Educ. Soc., Campinas, vol. 28, n. 99, p. 501521, maio/ago. 2007 501
Disponível
em
http://www.cedes.unicamp.br
ou
http://www.scielo.br/pdf/es/v28n99/a11v2899.pdf
Texto 3 – OLIVEIRA, Dalila Andrade e DUARTE, Marisa
Ribeiro Teixeira. Política e administração da educação: um
estudo de algumas reformas recentes implementadas no estado
96
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
de Minas Gerais. Educ. Soc. [online]. 1997, vol.18, n.58, pp. 123141. ISSN 0101-7330.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v18n58/18n58a04.pdf
Texto 4 – MAINARDES, Jefferson. Abordagem do ciclo de
políticas: uma contribuição para a análise de políticas
educacionais, Educ. Soc., Campinas, vol. 27, n. 94, p. 47-69,
jan./abr. 2006 47
Disponível
em
http://www.cedes.unicamp.br
ou
http://www.scielo.br/pdf/es/v27n94/a03v27n94.pdf
Texto 5 - PARO, Victor Henrique A Gestão da Educação ante as
exigências de qualidade e produtividade da escola pública,
Trabalho apresentado no V Seminário Internacional Sobre
Reestruturação Curricular, realizado de 6 a 11/7/1998, em Porto
Alegre, Publicado em: SILVA, Luiz Heron da; org. A escola
cidadã no contexto da globalização. Petrópolis, Vozes, 1998. p.
300-307.
Disponível
em:
http://www.escoladegestores.inep.gov.br/downloads/artigos/gestao
_da_educacao/a_gestao_da_educacao_vitor_Paro.pdf
Texto 6 – OLIVEIRA, Dalila Andrade. A gestão democrática da
educação no contexto da reforma do estado. IN: FERREIRA,
Naura Syria Carapeto (Org.) GESTÃO DA EDUCAÇÃO:
IMPASSES, PERSPECTIVAS E COMPROMISSOS. São Paulo:
Cortez, 2006. p. 91-112.
Disponível
em:
http://recife.ifpe.edu.br/A_gestao_democratica_da_educacao_no_
contexto_da_reforma_do_estado%5B1%5D.pdf
Texto 7 – MICHELS, Maria Helena Gestão, formação docente e
inclusão: eixos da reforma educacional brasileira que
atribuem contornos à organização escolar, Revista Brasileira de
Educação v. 11 n. 33 set./dez. 2006.
Disponível
em:
http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v11n33/a03v1133.pdf
97
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
16.
HISTÓRIA DA
EDUCAÇÃO
A escola e a Antigüidade. A escola
na Idade Média. A fundamentação
das Universidades no período
medieval. A instituição escolar na
Idade Moderna. O aparecimento das
Escolas Normais nos séculos XVIII
e XIX. A instituição escolar na
Idade Contemporânea. A instituição
escolar no Brasil nos séculos XIX e
XX.
BETTINI, Rita Filomena Andrade Januário. A companhia de Graduação na área de
Jesus, das origens ao ocaso: uma proposta de análise Ciências Humanas e
historiográfica.
Disponível
em Sociais.
Experiência
http://www.histedbr.fae.unicamp.br/art02_22.pdf
docente comprovada de 1
BONATO, Nailda Marinho da Costa. Educação na Antiguidade: ano
A Paidéia e a formação do homem grego. Rio de Janeiro: 2009
(Digitado)
_________Educação no ocidente cristão medieval: a criação das
universidades. Rio de Janeiro, 2010 (Digitado)
FARIAS, Júlio Augusto da F. C. Educação na Antiguidade: o
mundo romano. Rio de Janeiro, 2009 (Digitado)
LANCILLOTTI, Samira Saad Pulchério. A influência dos ‘irmãos
da vida comum’ na obra Didáctica Magna de Comenius.
Disponível em: http://www.histedbr.fae.unicamp.br/art6_13.pdf
LOMBARDI, José Claudinei. História e historiografia da
educação
no
Brasil.
Disponível
em:
http://www.histedbr.fae.unicamp.br/art4_14.pdf
MACIEL, Lizete Shizue Bomura, SHIGUNOV NETO,
Alexandre. A educação brasileira no período pombalino: uma
análise histórica das reformas pombalinas do ensino. Disponível
em: http://www.scielo.br/pdf/ep/v32n3/a03v32n3.pdf
MARTINS, Ângela Maria Souza. A instituição da escola no
mundo moderno, Aula 24. In. FLORENTINO, Adilson.
Fundamentos da educação 1. v.2. Rio de Janeiro: Fundação
CECIERJ, 2007. p.143-153
________. A política educacional no Brasil: momentos marcantes
(1808-1930), Aula 5. Fundamentos da educação 2. v.1. Rio de
Janeiro: Fundação CECIERJ, 2008.
________. A política educacional no Brasil: momentos marcantes
(1930-1945), Aula 6. Fundamentos da educação 2. v.1. Rio de
Janeiro: Fundação CECIERJ, 2008.
________. A política educacional no Brasil: momentos marcantes
(1945-1985), Aula 7. Fundamentos da educação 2. v.1. Rio de
98
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
Janeiro: Fundação CECIERJ, 2008.
________. A política educacional no Brasil: momentos marcantes
(1985-2000), Aula 8. Fundamentos da educação 2. v.1. Rio de
Janeiro: Fundação CECIERJ, 2008.
________. A formação do educador no Brasil (1835-1932), Aula
19. Fundamentos da educação 3. v.2. Rio de Janeiro: Fundação
CECIERJ, 2007.
________. A formação do educador no Brasil (1932-2000), Aula
20. Fundamentos da educação 3. v.2. Rio de Janeiro: Fundação
CECIERJ, 2007.
________. As condições do trabalho docente nos diferentes
tempos históricos – do século XVII ao século XIX, Aula 23.
Fundamentos da educação 3. v.2. Rio de Janeiro: Fundação
CECIERJ, 2007.
________. As condições do trabalho docente nos diferentes
tempos históricos – século XX. Aula 24. Fundamentos da
educação 3. v.2. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2007.
NASCIMENTO, Maria Isabel Moura. Instituições escolares no
Brasil
colonial
e
imperial.
Disponível
em:
http://www.histedbr.fae.unicamp.br/revista/edicoes/28/art12_28.p
df
OLIVEIRA, Terezinha. Os mosteiros e a institucionalização do
ensino na Alta Idade: uma análise da história da educação.
Disponível
em:
http://www.ucdb.br/serieestudos/publicacoes/ed25/S_Estudos_n25
_inteira.pdf
SCHELBAUER, Analete Regina. Método intuitivo e lições de
coisas: saberes em curso nas conferências pedagógicas do século
XIX.
Disponível
em:
http://www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/artigos_frames/art
igo_011.html
TOLEDO, Cezar de Alencar Arnaut de Toledo. Educação e
humanismo no pensamento de Juan Luís Vives (1492-1540).
Disponível em http://www.histedbr.fae.unicamp.br/art02_25.pdf
99
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
17.
HISTÓRIA NA
EDUCAÇÃO
BLOCH, Marc, Introdução à História, 5ª ed., Col Saber, Lisboa, Pub. Licenciatura em História
Reflexão sobre o conhecimento e as Europa-América, s/d.
ou Licenciatura em
diversas formas de expressãoBURKE
e , Peter (org.), A escrita da História, SP, Unesp, 1992
Pedagogia.
Experiência
apropriação da realidade, enfatizandodocente comprovada de 1
se as categorias com as quais podemos
CARDOSO, Ciro F.Santana, Uma Introdução à História, SP, ano.
identificar o conhecimento histórico; Brasiliense, 1985.
Reflexão acerca do sentido da História
CARR, E. H., O que é história?, RJ, Paz e Terra, 1979.
como disciplina escolar e como
FURET, François, A oficina da História, Lisboa, Gradiva, s/d.
constituinte
do
processo
de
conhecimento da realidade através da
interseção com outras disciplinas;
Identificação
dos
desafios
e
intencionalidades da aplicação do
conhecimento histórico no espaço de
sala de aula, no cotidiano da escola, na
relação da escola com a comunidade,
na discussão da sociedade; Análise dos
domínios e das interpretações da
História: novas perguntas, novos
sujeitos, novas metodologias.
Pensando a cerca do ensino de Historia
nas séries iniciais do ensino
fundamental:
controvérsias
interpretativas;
Programas, currículos, livros didáticos:
a expressão das concepções sobre
conhecimento histórico;
Relação poder / saber e o desafio de
desafiar o “absoluto”: a questão do
livro didático;
Como trabalhar a história reafirmando
o seu caráter dinâmico, processual,
sendo flexível para atender às
peculiaridades das diferentes escolas,
100
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
com seus professores e alunos, às
diferentes comunidades com suas
identidades rurais ou urbanas.
18.
IMAGEM E
EDUCAÇÃO
BELLONI, M, L. A formação na sociedade do espetáculo. São Graduação em Pedagogia
Imagem
enquanto
materialização Paulo: Editora Loyola, 2002.
ou Letras ou Graduação
criadora do pensamento simbólico e do COSTA, Cristina. Educação, Imagem e Mídias. São Paulo: em
Comunicação.
imaginário social (individual ou Cortez, 2005.
Experiência
docente
coletivos); a imagem como fenômeno FERNANDES, Adriana Hoffmann. O sujeito receptor da/na comprovada de 1 ano.
de comunicação psico-social que diz contemporaneidade.
respeito às trocas de mensagens entre Disponível em: http://www.grupem.pro.br/artigos.php Acesso em
indivíduos e grupos; a problematização março de 2010.
do uso da imagem no processo Tecnologias, sociedade, conhecimento e aprendizagem.
pedagógico,
nos
meios
de http://www.redebrasil.tv.br/salto/boletins2002/tedh/tedhimp.htm
comunicação e nas novas tecnologias; Acesso em janeiro de 2008.
a criação e a recepção da imagem nos FANTIN, Mônica. Alfabetização midiática na escola. Anais do
seus aspectos estéticos poéticos, VII Seminário “Mídia, Educação e
simbólicos,
materiais/técnicos
e Leitura” do 16º COLE, Campinas, 10 a 13 de julho de 2007.
sensoriais; e pensamento crítico sobre FISCHER, Rosa Maria Bueno. Televisão e educação: fruir e
a imagem e suas diferentes inserções e pensar a TV. Belo Horizonte: autêntica,
aplicações no mundo contemporâneo. 2001.
PFROMM NETTO, Samuel. Telas que ensinam: mídia e
aprendizado do cinema
ao computador. Campinas, São Paulo: Editora Alínea, 2001.
MANGUEL, Alberto. Lendo Imagens. São Paulo: Companhia das
Letras, 2001.
MARTIN-BARBERO, Jesús. Dos meios às mediações:
comunicação, cultura e hegemonia. Rio
de Janeiro: Editora da UFRJ.
MORAN, José Manuel. As mídias na educação. Retirado do site:
www.eca.usp.br/prof/moran/midias_educ.htm. Acesso em julho de
2006.
MORAN, José Manuel. O vídeo na sala de aula. Revista
101
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
19.
Evolução histórica informática na
educação. As diferentes teorias
INFORMÁTICA EM educacionais e suas implicações no
EDUCAÇÃO
uso do computador no ensino. O
laboratório de informática na
escola:
recursos
humanos,
tecnológicos e didáticos. As
diversas formas de uso dos recursos
computacionais no processo ensinoaprendizagem. Avaliação crítica do
processo de globalização e o papel
do computador e da Internet.
Softwares educacionais: análise e
avaliação.
20.
Ambientar o corpo discente com
Comunicação & Educação. São Paulo,
OLIVEIRA, Carmem. et all. Imagem e Educação. Rio de Janeiro:
CEDERJ, 2006.
BALOGH, Anna Maria. O discurso ficcional na TV: sedução e
Graduação em Pedagogia.
sonhos em doses homeopáticas. São Paulo: Editora da
PósUniversidade de São Paulo, 2002.
Graduação na área de
BELLONI, Maria Luiza. Educação a Distância. Autores
Informática na Educação.
Associados. 3ª. Ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2003.
Experiência docente
BRASIL, SEED/ MEC. TV na Escola e Os Desafios de Hoje.
comprovada de 1 ano na
Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2002.
educação
básica
ou
COSTA, Cristina. Educação, Imagem e Mídias. São Paulo: Cortez superior
Editora, 2005.
DUARTE, Rosália. Cinema e Educação. Belo Horizonte:
Autêntica, 2002.
KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a
distância. SP: Papirus, 2003.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. 3ª ed. São Paulo: Ed. 34, 2003.
MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS,
Maria Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. São
Paulo: Papirus, 2000.
PALLOFF, Rena M; PRATT, Keith. O aluno virtual: um guia
para trabalhar com estudantes on-line. Porto Alegre: Artmed,
2004.
VALENTE, José Armando; PRADO, Maria Elisabette B. Brito;
ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini (Orgs.) Educação a
Distância via Internet. São Paulo: Avercamp,
2003.
SANCHO, Juana Maria; HERNANDEZ, Fernando. Tecnologias
para transformar a Educação. Porto Alegre: Artmed, 2006.
SILVA, Marco (org.). Educação online. São Paulo:Loyola, 2003.
ZABALA, A. A prática educativa Como ensinar. Porto Alegre:
Artmed, 1998.
NORTON P., Introdução à Informática. Rio de Janeiro: Makron Licenciatura em cursos
a Books, 1996.
que incluam informática
102
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
INFORMÁTICA
INSTRUMENTAL
21.
LIBRAS
22.
LÍNGUA
PORTUGUESA –
PORTUGUÊS
INSTRUMENTAL
utilização de computadores em rede. ALMEIDA, M.G. de, Fundamentos de Informática. Rio de no currículo. Experiência
Conceitos e aplicações básicos de Janeiro: Brasport, 1999.
comprovada de 1 ano.
sistemas de computação. Hardware e VELLOSO, F. C., Informática Conceitos Básicos. Rio de Janeiro:
Software.
Campus, 1999.
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos Graduação em Pedagogia,
surdos: ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Fonaudiologia, Letras ou
Esta disciplina objetiva desenvolver as Autêntica, 2002.
Psicologia. Experiência
habilidades
necessárias
para
a GESUELI, Zilda; KAUCHAKJE, Samira e SILVA, Ivani docente comprovada de 1
aquisição
Rodrigues. Cidadania, surdez e linguagem: desafios e ano na educação de
da LIBRAS- a língua da modalidade realidades. São Paulo: Plexus Editora, 2003.
surdos.
visual e gestual da Comunidade Surda. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – MEC/SEESP/SEED, 2007
Abrange os conteúdos gerais para Atendimento Educacional Especializado – AEE - pessoa com
comunicação visual, baseada em regras surdez.
Mirlene
Ferreira
Macedo
Damázio
em
gramaticais da Língua de Sinais e da http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_da
Cultura Surda.
SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma jornada pelo mundo dos
surdos. São Paulo: Companhia das Letras/Companhia de Bolso,
2010.
SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto
Alegre: Mediação, 1998.
A língua portuguesa como fonte do
processo de comunicação na vida
acadêmica, oferecendo conceitos que
envolvam o processo comunicativo,
elementos de comunicação, funções da
linguagem na elaboração de textos e
compreensão dos mesmos dentre
outros aspectos.
CINTRA, L. F., CUNHA, C. Nova gramática do português Licenciatura plena em
contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon, 2009.
Letras (todas as
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de habilitações)
ou
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2009.
Linguística. Experiência
MARCONI, M., LAKATOS, E. Metodologia do trabalho docente comprovada de 1
científico. São Paulo: Atlas, 2007.
ano.
Português Instrumental. MORI, Marcio et al. Rio de janeiro:
Fundação CECIERJ, 2009. 2. v.
SOARES, Magda. Português na escola. história de uma
disciplina curricular. São Paulo: Moderna, 1966.
Língua Portuguesa
Pensamento e língua na escola: relações e conflitos – ideologia,
103
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
23.
LITERATURA NA
FORMAÇÃO DO
LEITOR
24.
identidade cultural e construção da cidadania; conhecimento da
língua: o modelo tradicional e sua desconstrução.
Linguagem, texto e suas manifestações; processos de construção
do texto na escola: aspectos socioculturais e identidade.
CINTRA, L. F., CUNHA, C. Nova gramática do português
contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon, 2009.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2009.
SOARES, Magda. Português na escola. história de uma
disciplina curricular. São Paulo: Moderna, 1966.
CANDIDO, Antonio. Na sala de aula, caderno de análise Licenciatura plena em
A especificidade do discurso literário e literária. São Paulo: Ática, Duas cidades, 1970. Também Letras (todas as
a
construção
de
significados. disponível
habilitações). Experiência
Elementos básicos do poético, do em http://www.4shared.com/office/YpQDSKDj/Antonio_Candido docente comprovada de 1
narrativo e do dramático. Estratégias _-_Na_sala_de_a.html
ano
da narrativa: fantástica e maravilhosa: LAJOLO, Marisa e ZILBERMAN, Regina. Literatura Infantil
o
conto
de
fadas
e
seus brasileira História & histórias. 2a ed. São Paulo: Ática, 1985.
desdobramentos. A literatura infantil VARGAS, Suzana. Leitura: uma aprendizagem de prazer. Rio de
na escola: o desenvolvimento do gosto Janeiro: José Olympio, 1993.
pela leitura. Estratégias de estimulação
e de abordagem: a formação do leitor
proficiente.
- BRASIL, MEC. Parâmetros curriculares nacionais de
A Educação Matemática hoje: a matemática para o 1º e 2º ciclos.
construção
do
conhecimento - D’AMBRÓSIO, U. Etnomatemática. Arte ou técnica de
matemático nas séries iniciais e na conhecer e Aprender. São Paulo: Ática, 1990.
MATEMÁTICA NA educação infantil. As linguagens no
EDUCAÇÃO
tratamento do fato matemático. A - IMENES, L. M.; LELLIS, M. Matemática para todos – 5ª série.
construção do conceito de número e São Paulo: Scipione, 2002.
suas aplicações na vida cotidiana. As
operações
matemáticas
e
a - IMENES, L. M.; LELLIS, M. Matemática para todos – 6ª série.
possibilidade
de
desenvolver São Paulo: Scipione, 2002.
Graduação em Pedagogia
ou Licenciatura em
Matemática. Experiência
docente comprovada de 1
ano
104
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
competências indispensáveis à vida
moderna. Caminhos para fazer - IMENES, L. M.; LELLIS, M. Matemática para todos – 7ª série.
matemática: a resolução de problemas, São Paulo: Scipione, 2002.
a história da matemática, as novas
tecnologias, a exploração do lúdico.
- IMENES, L. M.; LELLIS, M. Matemática para todos – 8ª série.
A evolução histórica da matemática e São Paulo: Scipione, 2002.
as sucessivas ampliações do conceito - KAMII, C. A criança e o número:implicações educacionais da
de número: dos números naturais aos teoria de Piaget para
números racionais. A construção dos a atuação junto a escolares de 4 a 6 anos. Campinas:Papirus,
conceitos
geométricos
e
o 1985.
desenvolvimento do raciocínio lógico
para descrição e representação do - LORENZATO, S. (Org.). O laboratório de ensino de matemática
mundo. Grandezas e medidas como na formação de professores. Campinas, SP: Autores Associados,
tema integrador dos conhecimentos 2006. (Coleção Formação de Professores).
matemáticos. Discussão e avaliação
dos
processos
de
ensino
e - LORENZATO, S. Para aprender matemática. Campinas, SP:
aprendizagem em matemática, de Autores Associados, 2006. (Coleção Formação de Professores).
materiais didáticos, inclusive, dos - MORGADO E PITOMBEIRA. Análise Combinatoria e
livros didáticos e paradidáticos e probabilidade. IMPA, 1995.
demais
materiais,
inclusive
os - MOYSÉS, L. Aplicações de Vygotsky à Educação Matemática.
softwares e os sites educativos.
São Paulo: Papirus, 1997.
- SANTOS-WAGNER, V. M. P. Avaliação de Aprendizagem e
Raciocínio em Matemática:
métodos alternativos. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática
UFRJ, 1997.
- SILVEIRA, E.; MARQUES, C. Matemática. - Compreensão e
Prática – 6° Ano. São Paulo: Moderna, 2009.
- SILVEIRA, E.; MARQUES, C. Matemática. - Compreensão e
Prática – 7° Ano. São Paulo: Moderna, 2009.
- SILVEIRA, E.; MARQUES, C. Matemática. - Compreensão e
Prática – 8° Ano. São Paulo: Moderna, 2009.
- SILVEIRA, E.; MARQUES, C. Matemática. - Compreensão e
105
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
Prática – 9° Ano. São Paulo: Moderna, 2009.
- http://www.somatematica.com.br
25.
METODOLOGIA
DA PESQUISA
Introdução ao trabalho científico no
campo das ciências humanas e
sociais.
Os
paradigmas
da
investigação em educação. O
desenvolvimento da criatividade e
do senso crítico fundamental à
aquisição
de
comportamento
responsável na aquisição do
conhecimento
científico.
O
conhecimento de métodos e
técnicas utilizados na pesquisa
educacional. A elaboração de um
projeto de pesquisa.
BUJES, Maria; COSTA, Marisa (org.). Caminhos Graduação nas áreas que
Investigativos III. Riscos e possibilidades de pesquisar nas contemplam as
fronteiras. Porto Alegre: DP&A, 2005.
Ciências
Humanas
e
COSTA, Marisa (org.). Caminhos Investigativos. Novos Sociais.
Pós-graduação
olhares na pesquisa em educação. Porto Alegre: DP&A, 2002.
stricto ou lato-sensu.
DAYRELL, Juarez (org.). Múltiplos olhares sobre educação Experiência
e cultura. Belo Horizonte: UFMG, 2006.
docente comprovada de 1
DE CAMARGO, Ana. Educar: uma questão metodológica? ano.
Proposições psicanalíticas sobre o ensinar e o aprender.
Petrópolis: Vozes, 2006.
DESLANDES, Suely F, MINAYO, M. C. S. (org). Pesquisa
Social, Teoria, Método e Criatividade. Petrópolis: Vozes, 2008.
LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina. Técnicas de Pesquisa.
5ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
NUNES, Francisco; DA SILVA, Luiz; SÁ, Márcia; SOUZA,
Maria. Pesquisa em Educação e Projeto Político Pedagógico 2.
Módulo 1. Volume 1. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2005.
_____. Pesquisa em Educação e Projeto Político Pedagógico
2. Módulo 2 e 3. Volume 2. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ,
2005.
OLIVEIRA, Paulo (org.). Metodologia das ciências
humanas. São Paulo: UNESP, 1998.
PINHEIRO, Diógenes; SÁ, Márcia; SOUZA, Maria.
Pesquisa em Educação e Projeto Político Pedagógico 2. Volume
3. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2005.
SEVERINO, Antônio. A pesquisa na dinâmica da vida
universitária. In: SEVERINO, Antônio. Metodologia do Trabalho
Científico. 23ª ed. Ver. Atualizada. São Paulo: Cortez, 2007, p.
127-198.
106
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
26.
MÚSICA E
EDUCAÇÃO
Compreensão dos comportamentos
sócio - culturais manifestados no saber
e fazer musical, e a sua aplicação na
prática docente.
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith. Representações sociais: Graduação em Música ou
desenvolvimentos atuais e
Pedagogia.
Experiência
aplicações à educação. In: Linguagens, espaços e tempos no comprovada de 1 ano em
ensinar e aprender. Encontro
ensino fundamental e
Nacional de Didática e Prática de Ensino (ENDIPE). Rio de médio e/ou com práticas
Janeiro: DP&A, 2000. p
interdisciplinares com a
57-73.
música
ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. Tradução de
Antônio Pinto de Carvalho.
14. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 1985.
ARROYO, Margareth. Representações sociais sobre práticas de
ensino e aprendizagem
musical: um estudo etnográfi co entre congadeiros, professores e
estudantes de música.
1999. Tese (Doutorado em Música) – Instituto de Arte, Programa
de Pós-Graduação,
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rio Grande do sul,
1999.
____. Mundos musicais locais e educação musical. Em Pauta,
Porto Alegre, v. 13, n. 20,
p. 95-121, jun. 2002.
CARRILHO, Manoel Maria. Jogos de racionalidade. Porto:
Edições Asa, 1994b.
FUKS, Rosa. Transitoriedade e permanência na prática musical
escolar. Fundamentos da
Educação Musical. Porto Alegre, n.1, p. 134-156, maio. 1993.
DUARTE, Mônica de Almeida. Por uma análise retórica dos
sentidos do ensino de
música na escola regular. 2004. Tese (Doutorado em Educação) Faculdade de Educação,
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2004.
GUIMARÃES, Maria Eduarda Araújo. Rap: transpondo as
fronteiras da periferia.
In: ANDRADE, Elaine Nunes de (Org.). Rap e educação, Rap é
107
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
educação. São Paulo:
SUMMUS, 1999. p. 39-54.
JODELET, Denise. Representações sociais: um domínio em
expansão. In ______ (Org.)
As representações sociais. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2001. p.1744.
MAZZOTTI, Tarso Bonilha. A metáfora PERCURSO no debate
sobre políticas
educacionais no Brasil contemporâneo; In: VALE, José Misael
Ferreira do et. al. Escola
pública e sociedade. São Paulo: Saraiva/Atual, 2002. p. 124-132.
MOSCOVICI, Serge. Introdução: o campo da psicologia social.
In: MOSCOVICI, Serge.
(Org.). Psicologia social I: cognición y desarrollo humano.
Barcelona: Paidós, 1985.
PENNA, Maura. Música(s) e seu ensino. 2.ed. rev e ampl.Porto
Alegre: Sulina, 2010.
RAYNOR, Henry. História social da música: da idade média a
Beethoven. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1986.
SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. Tradução
de Alda Oliveira; Cristina
Tourinho. São Paulo: Moderna, 2003.
TRAVASSOS, Elizabeth. Vocações musicais e trajetórias sociais.
Cadernos do Colóquio,
Rio de Janeiro, UNIRIO, ano 1, p. 7-12, abr. 1999a.
______ Redesenhando as fronteiras do gosto: estudantes de
música e diversidade musical.
Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 5, n. 11, p. 119-144,
out. 1999b.
______. Fragmentos de carreiras: repertórios musicais e práticas
profi ssionais de estudantes
de música. In: ENCONTRO NACIONAL DA ANPPOM, 12. ,
1999, Salvador. Anais
108
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
27.
POLÍTICAS
PÚBLICAS
eletrônicos... Salvador: UFBA, 1999c.
TOURINHO, Wladimir. A programação infantil e a veiculação de
estereótipos musicais.
In: ENCONTRO ANUAL DA ABEM, 13., 2004, Rio de Janeiro.
Anais eletrônicos... Rio
de Janeiro: CBM/UNIRIO, 2004.
ULHÔA, Martha Tupinambá. Pertinência e música popular: em
busca de categorias para
análise da música brasileira popular. Cadernos do Colóquio, Rio
de Janeiro, UNIRIO,
ano 3, p. 50-61, dez. 2001.
VYGOSTSKY, Lev Semyonovitch. A formação social da mente.
São Paulo: Martins
Fontes, 1989a.
____. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes,
1989b.
WISNICK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história
das músicas. São Paulo:
Cia das Letras, 1989.
ALKMIM, Sérgio Vaz. O que é política? Disponível em: < Licenciatura em História;
Sociedade, Estado e Educação. A
http://gold.br.inter.net/luisinfo/cidadania/politica.htm >.
Geografia ou Ciências
política educacional no contexto das
ALMEIDA, Guilherme Henrique de La Rocque. O Estado como Sociais
com
Pós
políticas públicas. Perspectivas e
objeto de estudo: as diferentes visões do Estado. In: Revista Jus Graduação Latu Sensu em
tendências contemporâneas das
Navigandi, ano 4, n° 45, set 2000. Disponível em: < gestão
ou
cursando
políticas educacionais expressas nas
http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=52 >. Acesso em 01 Mestrado ou Doutorado
reformas educacionais, na legislação mai 2007.
em
Educação
ou
de ensino e nos projetos educacionais. CORTELLA, Mario Sergio. Política é Cidadania. Disponível em: experiência comprovada
Políticas públicas de educação com
<
http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_revistas/revista_ em
Gestão
OU
ênfase na educação básica.
educacao/junho02/panoramica.htm >. Acesso em 13 mar 2005.
Licenciatura
em
FIGUEIREDO, Carolina Dantas de. Poder e Comunicação: um Pedagogia
com
breve debate sobre a questão do poder nos meios de Habilitação
em
comunicação de massa. In: Revista E-Compós, v. 9, agosto 2007. Administração Escolar se
Disponível em: < http://www.compos.org.br/seer/index.php/e- o curso foi iniciado antes
compos/article/view/177/178 >.
de 2006. OU Licenciatura
109
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
28.
PRÁTICAS EM
CONTEXTOS NÃO
ESCOLARES E
Consultoria, capacitação em serviço
e treinamento pedagógico nas
organizações.
Gestão
do
conhecimento. Desenvolvimento de
projetos pedagógicos para as
organizações.
HÖFLING, Eloísa de Mattos. Estado e Políticas (Públicas) em
Pedagogia
com
Sociais. In: Caderno CEDES, v. XXI, n° 55, Novembro 2001. comprovação
em
Disponível em: < ://www.scielo.br/pdf/ccedes/v21n55/5539.pdf >. Histórico Escolar das
MARQUES DA SILVA, Luiz Eduardo. Os Artigos Incluídos e/ou disciplinas
afins
ao
Modificados na LDB: análises pontuais. Mimeo, jun 2009.
concurso realizado.
OLIVEIRA, Vítor Marinho de. Ideologia: atualizando a
reflexão. In: CONCINNITAS – Revista do Instituo de Artes da
UERJ, n° 1, Agosto-Dezembro de 1998. Disponível em: <
http://www.concinnitas.uerj.br/resumos1/vitor.pdf >.
PARANHOS, Adalberto. Política e Cotidiano: as mil e uma faces
do poder. In: MARCELINO, Nelson Carvalho. Introdução às
Ciências Sociais. 16ª ed. Campinas: Papirus, 2008.
VALLE, Bertha de Borja Reis & COSTA, Marly de Abreu.
Políticas Públicas em Educação. V. 1 e 2.
VIANNA, Maria Lucia Teixeira Werneck. Em Torno do Conceito
de Política Social: notas introdutórias. Disponível em: <
http://www.enap.gov.br/downloads/ec43ea4fMariaLucia1.pdf >.
Acesso em 26 jul 2005.
SILVA, Luiz Etevaldo da. Educar é um Ato Político. In: Espaço
da Sophia, n° 21, ano II, dez 2008. Disponível em: <
http://www.espacodasophia.com.br/colaboradores/luiz_etevaldo_d
a_silva_educar_e_um_ato_politico_.pdf >.
ANJOS, K. P. Dos, Consultoria Educacional. Disponível em: Graduação em Pedagogia
http://www.webartigos.com/articles/5722/1/Consultoriaou nas áreas que
Educacional/pagina1.html acessado em: 05/10/2010
contemplam as Ciências
GADOTTI, M. A Questão da Educação Formal/não-Formal. Humanas e Sociais.
Institut International Des Droits de L’enfant (IDE). Disponível em Experiência docente
http://www.paulofreire.org/pub/Institu/SubInstitucional120302349 comprovada de 1 ano na
1It003Ps002/Educacao_formal_nao_formal_2005.pdf consultado área de ensino
em 02/08/2010.
fundamental, ensino
GOHN. M. G. Educação não-formal, participação da sociedade médio ou em contextos
civil e estruturas colegiadas nas escolas. Disponível em não escolares.
http://www.scielo.br/pdf/ensaio/v14n50/30405.pdf acessado em Preferencialmente, com
17/07/2010.
experiência ou formação
110
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
ESTÁGIO EM
CONTEXTOS NÃO
ESCOLARES
29.
PSICOLOGIA
GOMES, E. Gestão do Conhecimento. Disponível em em Educação à distância.
http://www.cgee.org.br/arquivos/pro0202.pdf
acessado em: 05/10/2010
GUEDES, R. Organizações: Conceito e Classificação.
Disponível
em
http://www.administradores.com.br/informese/artigos/organizacoes-conceito-e-classificacao/25629/ acessado
em 30/07/2010
GUTIÉRREZ, F. & PIETRO, D. Mediação Pedagógica.
Campinas: Papirus,1999.
HILSDORF, C. Revendo o Conceito de Organização.
Disponível
em
http://www.artigonal.com/administracaoartigos/revendo-o-conceito-de-organizacao-597981.html acessado
em 30/07/2010.
MOURA, E. e ZUCHETTI, D. Educação não escolar,
universidades e educação popular: horizonte de novos
desafios.
Disponível
em
http://www.unisinos.br/publicacoes_cientificas/images/stories/pdf
s_educacao/vol13n2/art04_moura%20_zucchetti.pdf acessado em:
05/10/2010.
Psicologia e Educação. Os temas
clássicos e contemporâneos do
conhecimento psicológico e suas
relações com o campo da educação.
1
- Rappaport, Clara Regina, “Psicologia do Desenvolvimento", 4 Graduação em Pedagogia
volumes, EPU;
ou Licenciatura em
2- Cória-Sabini, Maria Aparecida, "Pontos de Psicologia do Psicologia.
Experiência
Desenvolvimento", Atica,RJ;
docente comprovada de 1
3- Jersild, Arthur, "Psicologia da Criança", Ed. Itatiaia;
ano.
4- Mussen, Conger, Kagan, "Desenvolvimento e Personalidade da
Criança, Ed. Harbra;
5- Sawrey e Telford, “Psicologia da Educação", Livros Técnicos,
RJ;
6- Coleção Mini-Imago, "Seu filho de…", 12 livros, desde "O
bebê" até 'Seu filho adolescente"
7- Nunes, Lygia Bojunga, "A Bolsa Amarela";
8- Morley Helena, "Minha Vida de Menina", José Olympio,RJ;
9- Bettelheim Bruno, “A Psicanálise dos Contos de Fadas";
111
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
10-Ariès, Philippe, ”História Social da Criança e da Família",
Zahar, RJ;
11-Erikson Erik, “Infância e Sociedade”, Rio de Janeiro, Zahar,
1976.
12- Vygotsky, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins
Fontes, 1989.
13- Bee, Helen. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre:
ARTMED, 2003.
14-Falcão Gérson Marinho. Psicologia da Aprendizagem, Atica,
RJ.
15-Hilgard, Psicologia da Aprendizagem.
30.
SOCIOLOGIA E
EDUCAÇÃO
31.
TCC
FORACCHI, Marialice. Sociologia e Sociedade: leituras de Graduação em Pedagogia
Sociologia e Educação. Os temas introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
ou Licenciatura em
clássicos e contemporâneos do KONDER, Leandro & TURA, Maria de Lourdes Rangel Sociologia,
Ciências
conhecimento sociológico e suas (organizadores). Sociologia para Educadores Rio de Janeiro, Sociais.
Experiência
relações com o campo da educação.
Editora Quartet, 2001(4ª Ed. 2006)
docente comprovada de 1
MAFRA, Leila de Alvarenga & TURA, Maria de Lourdes Rangel ano.
(organizadores). Sociologia para Educadores 2: O Debate
Sociológico da Educação no Século XX e as Perspectivas
Atuais. Rio de Janeiro, Editora Quartet, 2005.
RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. Rio de
Janeiro, Lamparina, 6ª Ed., 2007.
COSTA, A.F.G. Guia para elaboração de relatório de pesquisa e
O trabalho de conclusão de curso: monografia. Rio de Janeiro: UNITEC, 1993.
tipos/conceitos. A metodologia da SALOMON, N. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins
pesquisa e o trabalho acadêmico de Fontes, 1994.
final de curso de graduação. O projeto SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:
e o relatório de pesquisa.
Cortez, 1994.
O Trabalho de conclusão de curso:
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva,
Pós-Graduação
e/ou
Graduação em Pedagogia
ou Pós-Graduação em
Ciências Sociais, História
ou Filosofia desde que
tenha
graduação
em
pedagogia
ou
112
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
revisão de literatura; metodologia;
apresentação dos resultados;
conclusões e recomendações;
referências bibliográficas; normas da
ABNT; conclusão do trabalho e
apresentação oral.
32.
TEATRO EM
EDUCAÇÃO
Conhecimento dos elementos
constitutivos do jogo dramático e do
jogo teatral, suas ações e formas de
inserção no processo educativo,
cultural e social.
1989.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS
(ABNT). NBR 6023; 14724; 10520, ago, 2002.
FAZENDA, Ivani (org). Metodologia da pesquisa educacional.
São Paulo: Cortez, 2002.BELLONI, Maria Luiza Educação a
distância. Autores Associados.
VILLARDI, Raquel. Tecnologia na educação: uma perspectiva
sócio-interacionista. Editora Dunya.
GOUVEA, Guaraci e Carmen Irene Oliveira. Educação a
distância na formação de professores: visibilidades,
potencialidades e limites. Ed. Vieira & Lent
Brasil. Secretaria da Educação a Distância - SEED/MEC.
Referenciais de Qualidade para Educação Superior a
Distância, Brasília - DF, 2007.
graduação/licenciatura em
algumas das áreas afins
supracitadas. Experiência
docente comprovada de
no mínimo 1(um) ano no
magistério.
Graduação nas áreas que
contemplam as Ciências
Humanas
e
Sociais
(preferência Pedagogia).
Pós-graduação stricto ou
lato-sensu.
Experiência
docente comprovada de 1
ano.
Desejável
experiência comprovada
em orientação de TCC.
1) BROOK, Peter. A porta aberta: reflexões sobre a interpretação Licenciatura em Teatro ou
e o teatro. Tradução Antônio Mercado. 2º ed. Rio de Janeiro: Graduação em EducaçãoCivilização Brasileira, 2000.
Artística com habilitação
2) CHACRA, Sandra. Natureza e sentido da improvisação teatral. em
Artes
Cênicas.
São Paulo: Perspectiva, 1991.
Experiência
docente
3) DUARTE JR, João Francisco. Fundamentos estéticos da comprovada
educação. 2º ed. Campinas, SP: Papirus,1998.
de 1 ano.
4) JAPIASSU, Ricardo. Metodologia do ensino de teatro.
Campinas, SP: Papirus, 2001.
5) MARTINS, Mirian Celeste. Didática do ensino da arte: a
língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo:
FTD,1998.
6) REVERBEL, Olga. Teatro na sala de aula. Rio de Janeiro:
Olympio, 1979.
7) RYNGAERT, Jean Pierre. O jogo dramático no meio escolar.
Coimbra:Centelha,1981.
Jouer,
représenter. Paris:Cedic,1985.
8) SLADE, Peter. O jogo dramático infantil. São Paulo:
113
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
Summus, 1978.
9)
SPOLIN, Viola. Improvisação para o teatro. São Paulo:
Perspectiva, 1982.
10)
SOARES, Carmela. Artes na Educação. v.2. Rio de
Janeiro: Fundação CECIERJ, 2008.
BRASIL. MEC, SEF. Parâmetros curriculares Nacionais: Artes,
1998.
114
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
CURSO: Matemática e Informática– UNIRIO
DISCIPLINA
PROGRAMA
*Álgebra: Números inteiros. Princípio da Boa Ordem. Teorema de
Indução. Teorema de Divisão de Euclides. MDC. MMC. Teorema
dos Ideais Principais. Números primos. Classes de
congruência módulo n. Critérios de divisibilidade. Anel dos inteiros
módulo n. Pequeno
Teorema de Fermat. Função Phi de Euler. Equações diofantinas
1
MATEMÁTICA
lineares. Teorema Chinês dos Restos. Anéis de polinômios:
polinômios com coeficientes inteiros, reais e complexos.
Irredutibilidade de polinômios. Critérios de irredutibilidade.
Teorema fundamental da Álgebra. Grupos, Subgrupos, subgrupos
normais, classes laterais. Teorema de Lagrange. Grupos cíclicos.
Grupos de Permutação. Grupos simples.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HEFEZ, A., Elementos de Aritmética, SBM,
2006.
GONÇALVES, A. Introdução à Álgebra,
Projeto Euclides, 1979
CALIOLI, A., DOMINGUES H. e COSTA
R.C.F. Álgebra Linear e Aplicações.São Paulo.
*Álgebra Linear: Matrizes; Sistemas de Equação; Determinantes; Editora atual,2003.
STEINBRUCH,A.,WINTERLE, P.
Espaço Vetorial; Conjuntos Linearmente Independentes e
MATEMÁTICA Linearmente Dependentes; Base e Dimensão; Transformações
Introdução à Álgebra Linear. São Paulo.
Pearson Education
Lineares; Autovetor e Autovalor; Teorema Espectral.
2
do Brasil,1997.
ANTON H., RORRES C., Álgebra Linear
com Aplicações. Porto Alegre. Editora
Bookman.
PERFIL DOS
CANDIDATOS
Graduação em
matemática
ou engenharias
Graduação em
matemática ou
engenharias
115
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
8 ed., 2001.
BEDOYA, H. E CAMALIER, R. Álgebra
Linear II, 2 ed. Rio de Janeiro, Fundação
CECIERJ.2V. 2004.
BOLDRINI J.L e outros. Álgebra Linear.
Campinas . Editora Harbra & Row do Brasil,
1980.
*Elementos de Análise Real: Conjuntos e Funções; Números
Naturais e o Princípio de Indução; Conjuntos Finitos; Conjuntos
Enumeráveis e Não-Enumeráveis; Números Reais; Seqüências e
Limites; Operações e Desigualdades com Limites de Seqüências;
Seqüência Monótona e Subseqüência; Critério de Cauchy e Limites
Infinitos; Séries Numéricas; Convergência Absoluta e Não-Absoluta
de Séries; Limites de Funções; Teoremas de Limites de Funções;
ÁVILA, G., Análise Matemática para
MATEMÁTICA Funções Contínuas; Combinações de Funções Contínuas; Funções
3
Contínuas em Intervalos; Continuidade Uniforme; Limites Laterais, Licenciatura, Editora Edgard Blücher, 2005.
Limites Infinitos e no Infinito; Funções Monótonas; Função Inversa; FIGUEIREDO, D., Análise I, L.T.C., 1996.
Derivada: Definição e Interpretação Geométrica; Regras Básicas de
Derivação; Regra da Cadeia; Teorema do Valor Médio – TVM;
Aplicações do TVM: Máximos e Mínimos Locais de Funções;
Teorema de Taylor; Funções Convexas.
*Cálculo Diferencial e Integral para Funções Reais de Uma
Variável Real: Funções Reais de Uma Variável: Definição,
Domínio, Imagem. Gráfico, Operações com Funções; Limites de
Seqüências; Operações com Limites de Seqüências; Limites de
Funções: Conceito Intuitivo, Definição e Propriedades; Limites
MATEMÁTICA
Laterais: Definição e Propriedades; Limites Infinitos e no Infinito:
Definição e Propriedades; Assíntotas; Continuidade: Definição,
Propriedades, Teorema do Valor Intermediário, Teorema de
Weierstrass; Derivada: Definição, Interpretação Geométrica, Taxa
de Variação, Propriedades, Regra da Cadeia, Diferencial e
ANTON ,H. Cálculo Vol. 1 e 2, Editora
Bookman, 8ª Edição, 2007.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria
Analítica, Vol. 1 e 2, Editora Harbra, 3ª Edição,
1994.
AVILA, G. Cálculo das funções de uma
variável, Vol. 1 e 2, Editora LTC, 7ª Edição,
2003.
Graduação em
matemática ou
engenharias
Graduação em
matemática ou
engenharias
116
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
4
5
Aproximação Linear. Funções Trigonométricas: Definição, Gráficos, PINTO,D.e MORGADO, M.C. F., Cálculo
Limites e Derivadas; Função Inversa: Definição e Teorema da
Diferencial e Integral de Funções de Várias
Função Inversa; Funções Logaritmo e Exponencial: Definição,
Variáveis,
Gráficos, Limites e Derivadas; Funções Trigonométricas Inversas: Editora UFRJ.
Definição, Gráficos, Limites e Derivadas; Função Implícita;
EDWARDS , C. H. e PENNEY, D. E.
Derivação Implícita; Taxas Relacionadas; Funções Hiperbólicas;
,Cálculo e Geometria Analítica, Vol. 2 e 3,
Formas indeterminadas: Regra de L’Hôpital; Teorema de Rolle;
Prentice Hall, 1990.
Teorema do Valor Médio; Estudo da Variação das Funções:
WILLIAMSON, R. E.,CROWELL, R.H. e
Crescimento e Decrescimento, Máximos e Mínimos, Concavidades, TROTTER, H. F. , Cálculo de Funções
Ponto de Inflexão; Esboço de gráficos de funções, Problemas de
Vetoriais, Vol.1 e 2, Editora LTC, 1974.
otimização; Esboço de gráficos de funções; Primitivas; Integral
SWOKOWSKI,
E.W.,
Cálculo
com
Definida; Teorema Fundamental do Cálculo; Técnicas de
Geometria Analítica, Vol. 1 e 2. 2.ed. São
Integração; Aplicações: Cálculo de Comprimentos, Áreas e
Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1995.
Volumes.
GUIDORIZZI, H., Um curso de cálculo
diferencial e integral, Vols. 1, 2 e 3. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.
*Cálculo Diferencial Integral para Funções Vetoriais de Uma
Variável Real: Funções Vetoriais de Uma Variável: Definição,
MATEMÁTICA
Domínio, Imagem. Gráfico, Operações com Funções; Limites:
Definição e Propriedades; Derivada: Definição, Propriedades,
Interpretação Geométrica e Taxas de Variação; Integral
ANTON ,H. Cálculo Vol. 1 e 2, Editora
Bookman, 8ª Edição, 2007.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria
Analítica, Vol. 1 e 2, Editora Harbra, 3ª Edição,
1994.
AVILA, G. Cálculo das funções de uma
variável, Vol. 1 e 2, Editora LTC, 7ª Edição,
2003.
EDWARDS , C. H. e PENNEY, D. E.
,Cálculo e Geometria Analítica, Vol. 2 e 3,
Prentice Hall, 1990.
WILLIAMSON, R. E.,CROWELL, R.H. e
TROTTER, H. F. , Cálculo de Funções
Vetoriais, Vol.1 e 2, Editora LTC, 1974.
SWOKOWSKI,
E.W.,
Cálculo
com
Geometria Analítica, Vol. 1 e 2. 2.ed. São
Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1995.
Graduação em
matemática ou
engenharias
117
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
*Cálculo Diferencial e Integral para Funções Reais de Várias
Variáveis Reais: Conjuntos de Níveis; Limites e Continuidade;
Derivadas Parciais; Diferenciabilidade; Diferencial como uma
Aproximação Linear; Gradiente; Plano Tangente e Reta Normal;
Regra da Cadeia; Derivadas Parciais de Ordens Superiores; Formas
Locais e Derivação Implícita; Derivadas Direcionais; Interpretação
MATEMÁTICA Geométrica do Gradiente; Pontos Críticos, Extremos Locais e
6
Multiplicadores de Lagrange; Integrais Múltiplas: Definição,
Condições Suficientes para Integrabilidade; Teorema de Fubini;
Mudança de Variáveis em Integrais Múltiplas; Coordenadas
Polares, Coordenadas Esféricas; Coordenadas Cilíndricas;
Aplicações de Integrais Múltiplas
PINTO,D.e MORGADO, M.C. F., Cálculo
Diferencial e Integral de Funções de Várias
Variáveis,
Editora UFRJ.
GUIDORIZZI, H., Um curso de cálculo
diferencial e integral, Vols. 1, 2 e 3. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria
Analítica, Vol. 1 e 2, Editora Harbra, 3ª Edição,
*Cálculo Diferencial e Integral para Funções Vetoriais de Várias 1994.
Variáveis Reais: Conjuntos de Nível; Funções do Plano no Plano, WILLIAMSON, R. E.,CROWELL, R.H. e
Parametrizações de Superfícies; Funções de R2 em R3, Funções de TROTTER, H. F. , Cálculo de Funções
7
R3 em R2 Vistas como Sistemas Dinâmicos; Limites e
Vetoriais, Vol.1 e 2, Editora LTC, 1974.
Continuidade; Derivadas Parciais; Diferenciabilidade; Matriz
SWOKOWSKI,
E.W.,
Cálculo
com
MATEMÁTICA Jacobiana; Regra da Cadeia; Teoremas da Função Inversa e da
Geometria Analítica, Vol. 1 e 2. 2.ed. São
Função Implícita; Campos Vetoriais; Rotacional; Divergente;
Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1995.
Integrais de Linha; Teorema de Green; Integrais de Superfícies;
PINTO,D.e MORGADO, M.C. F., Cálculo
Plano Tangente; Teorema de Stokes; Teorema de Gauss.
Diferencial e Integral de Funções de Várias
Variáveis,
Editora UFRJ.
Graduação em
matemática ou
engenharias
Graduação em
matemática ou
engenharias
118
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
FIGUEIREDO,D.; NEVES,A. Equações
Diferenciais Aplicadas.Rio de Janeiro: Coleção
*Equações Diferenciais Ordinárias: Equações Diferenciais
Matemática Universitária, IMPA,1997.
Lineares de Primeira Ordem; Equação de Bernoulli; Equação de
KREIDER,D.;KULLER,R.;OSTBERG,D.;P
Riccati; Equações Separáveis; Aplicações de Equações Separáveis; ERKINS,F. Introdução à Análise Linear Equações de Coeficientes Homogêneos; Famílias de Curvas a um Vol.1. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A,
8
Parâmetro; Equações Exatas e Fatores de Integração; Equações
1972.
MATEMÁTICA Diferenciais Lineares de Ordem Superior; Teorema de Existência e
BOYCE,W.;DIPRIMA,R. Equações
Unicidade de Soluções; Equações Diferenciais Lineares de Segunda Diferenciais Elementares e Problemas de
Ordem e Aplicações; Sistemas de Equações Diferenciais de
Valores de Contorno - 7ª.Ed.Rio de Janeiro:
Primeira Ordem.
LTC Editora,2002.
ZILL,D. Equações Diferenciais com
Aplicações em Modelagem.Rio de Janeiro:
Thomson,2003.
LEHMANN, C. H. Geometria Analítica, São
Paulo. Editora Globo, 1995.
MURDOCH, D. C. Geometria Analítica,
Livros Técnicos e Científicos Editora S.A,
1977.
VALLADARES, R. J. C. Geometria Analítica
do Plano e do Espaço, Livros Técnicos e
*Geometria
Analítica:
Vetores;
Produto
Escalar
e
Produto
vetorial;
9
Científicos
Retas no Plano. Cônicas; Retas no R³; Planos no R³; Quádricas;
Editora 1990.
MATEMÁTICA Superfícies Cilíndricas, Cônicas, Regradas e de Revolução.
CAMARGO, I. BOULOS P. Geometria
Analítica: um Tratamento Vetorial, São Paulo.
Prentice Hall, 3 ed. 2005.
LEITHOLD, L., Cálculo com Geometria
Analítica. São Paulo. Editora Harbra, 1977.
SWOKOWSKI,
E.W.,
Cálculo
com
Geometria Analítica, vol. 1. 2.ed. São Paulo:
McGraw-Hill do Brasil, 1995.
Graduação em
matemática ou
engenharias
Graduação em
matemática ou
engenharias
119
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
*Geometria Plana: Triângulos: Classificação, Congruência,
Teorema do Ângulo Externo, Desigualdade Triangular; Paralelismo
e Perpendicularismo de Retas: Existência de Paralelas e
Perpendiculares, Axioma das Paralelas, Lei Angular de Tales;
Polígonos: Classificação, Paralelogramos, Soma dos Ângulos
10 MATEMÁTICA Internos, Soma dos Ângulos Externos; Teorema de Tales, Teorema
da Bissetriz Interna e Teorema da Bissetriz Externa; Círculos;
Pontos Notáveis de um Triângulo; Semelhança de Triângulos e
Teorema de Pitágoras; Polígonos Regulares; Áreas de Polígonos;
Área e Comprimento do Círculo.
*Geometria Espacial: Poliedros: Poliedros Convexos, Poliedros de
Platão, Poliedros Regulares, Teorema de Euler; Prisma: Área
Lateral, Área Total e Volume, Princípio de Cavalieri; Pirâmide:
11 MATEMÁTICA Área Lateral, Área Total e Volume; Cilindro: Área Lateral, Área
Total e Volume; Cone: Área Lateral, Área Total e Volume; Esfera:
Área e Volume; Inscrição e Circunscrição de Sólidos.
EUCLIDES, Os Elementos, tradução Irineu
Bicudo, São Paulo, Editora UNESP, 2009.
BARBOSA, J. L.. Geometria Euclidiana
Plana. Fundamentos da Matemática Elementar.
Rio de Janeiro. SBM, 1984.
DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos
de Matemática Elementar – Geometria
Espacial Vols. 9 e 10.São Paulo, Atual
Editora,6 ed, 2005.
. DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos
de Matemática Elementar – Geometria
Espacial Vols. 9 e 10.São Paulo, Atual
Editora,6 ed, 2005.
CARVALHO, P. C. P. Introdução À
Geometria Espacial, Rio de Janeiro, SBM. 4
ed, 1993.
*Matemática Elementar : Conjuntos; Números Naturais, Inteiros e
IEZZI, G. Fundamentos de Matemática
Racionais; Proposições e Conectivos; Tabelas Verdade e Leis da
Elementar – 11 Volumes – Editora Atual.
Lógica; Argumentos e provas; Representação Decimal de Números
Racionais, Porcentagens e Números Irracionais; Potências, Radicais
DOLCE O; POMPEO J. N. Fundamentos
e Expressões Numéricas; Números Reais: Relação de Ordem,
de Matemática Elementar Volumes 9 e 10
Intervalos e Inequações; Módulo de um Número Real e Inequações
Editora Atual.
MATEMÁTICA Modulares; Sistemas de Coordenadas no Plano; Distância entre
LIMA, E. L., Meu professor de Matemática,
12
Pontos do Plano Euclidiano; Equações, Inequações e Sistemas do
Coleção
Fundamentos
da
Matemática
Primeiro e Segundo Graus; Cônicas; P.A; P.G.; Introdução às
Elementar, SBM, 1987;
Funções; Gráficos de Funções; Funções Linear e Quadrática;
MEDEIROS, V. Z., Pré-Cálculo, Editora
Equações da Reta; Parábolas; Funções Polinomiais; Briott-Ruffini;
Thomson, 2ª. edição, 2009;
Funções Compostas; Funções Inversas; Funções Exponencial e
Logaritmo; Funções Trigonométricas e Funções Trigonométricas
Graduação em
matemática ou
engenharias
Graduação em
matemática ou
engenharias
Graduação em
matemática ou
engenharias
120
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
Inversas.
*Matemática Financeira: Porcentagem; Juros; Estudo de Taxas;
Desconto: Desconto na Capitalização Simples, Desconto na
Capitalização Composta; Equivalência Financeira: Equivalência na
Capitalização Simples, Equivalência na Capitalização Composta;
MATEMÁTICA Anuidades ou Rendas Uniformes: Modelo Básico (Valor Atual e
13
Montante), Modelo Genérico; Sistema de Amortização de
Empréstimos: Sistema de Amortização Francês, Sistema de
Amortização Constante, Sistema de Amortização Variável
Números Complexos: Seno, Cosseno e Tangente de um Ângulo
Agudo; Extensão das Funções Trigomométricas; Leis do Seno e do
MATEMÁTICA Cosseno; Números Complexos na Forma Algébrica; Plano de
14
Argand-Gauss; Formas Polar e Exponencial de um Número
Complexo; Fórmula de Moivre.
MATHIAS, W. F. & GOMES, J. M.,
Matemática Financeira 2ª ed, S. P., Ed
Atlas, 1996.
ASSAF NETO, A., Matemática Financeira
e suas Aplicações.7ª ed.,S.P.,Ed.Saraiva,
2002.
DOLCE,O & IEZZI, G.
Álgebra IIINúmeros Complexos e Polinômios,
Ed. Atual.
Graduação em
matemática ou
engenharias
Graduação em
matemática ou
engenharias
HAZZAN, S. Fundamentos de Matemática
Elementar, Volume 5: combinatória e
probabilidade, 7ª. edição. São Paulo, Atual,
2004.
*Probabilidade e Estatística: Combinação; Arranjo; Permutação;
Espaço Amostral; Variáveis Discretas; Valor Esperado;
MATEMÁTICA Probabilidade Condicional; Teorema de Bayes; Variável Contínua;
Medida de Tendência Central; Dispersão e Variabilidade;
Distribuição Binomiais Normais e Gaussianas.
15
IEZZI, G. e MURAKAMI, C. Fundamentos
de Matemática Elementar, Volume 1: conjuntos
e funções, 8ª. edição. São Paulo, Atual, 2004.
NOLT, J. e ROHATYN, D. Lógica. São
Paulo, Makron Books, 1991.
Graduação em
matemática ou
engenharias
MEYER, Paul L. Probabilidade: Aplicações à
Estatística, 2ª. edição. Rio de Janeiro: LTC
editora, 2006.
MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O.
Estatística Básica, 5a. edição. São Paulo:
121
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
Editora Saraiva, 2006.
SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e
Estatística. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2004.
MORGADO, A C., Análise Combinatória e
Probabilidade. Coleção do Professor de
Matemática, SBC, RJ.
MURTEIRA, B., Probabilidade e Estatística,
vol 1 e 2. Mc Graw Hill, 1997.
122
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
CURSO: MATEMÁTICA - UFF
DISCIPLINA
Matemática
PROGRAMA
*Álgebra: Números inteiros. Princípio da Boa Ordem. Teorema de
Indução. Teorema de Divisão de Euclides. MDC. MMC. Teorema dos
Ideais Principais. Números primos. Classes de
congruência módulo n. Critérios de divisibilidade. Anel dos inteiros
módulo n. Pequeno
Teorema de Fermat. Função Phi de Euler. Equações diofantinas
lineares. Teorema Chinês dos Restos. Anéis de polinômios: polinômios
com coeficientes inteiros, reais e complexos. Irredutibilidade de
polinômios. Critérios de irredutibilidade. Teorema fundamental da
Álgebra. Grupos, Subgrupos, subgrupos normais, classes laterais.
Teorema de Lagrange. Grupos cíclicos. Grupos de Permutação.
Grupos simples.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PERFIL DOS
CANDIDATOS
*Álgebra:
HEFEZ, A., Elementos de Aritmética, SBM,
2006.
GONÇALVES, A. Introdução à Álgebra, Projeto
Euclides, 1979
*Álgebra Linear:
CALIOLI, A., DOMINGUES H. e COSTA
R.C.F. Álgebra Linear e Aplicações.São Paulo.
Editora atual,2003.
STEINBRUCH,A.,WINTERLE, P. Introdução à
Álgebra Linear. São Paulo. Pearson Education
do Brasil,1997.
*Álgebra Linear: Matrizes; Sistemas de Equação; Determinantes;
ANTON H., RORRES C., Álgebra Linear com
Espaço Vetorial; Conjuntos Linearmente Independentes e
Aplicações. Porto Alegre. Editora Bookman.
Linearmente Dependentes; Base e Dimensão; Transformações
8 ed., 2001.
Lineares; Autovetor e Autovalor; Teorema Espectral.
BEDOYA, H. E CAMALIER, R. Álgebra Linear
*Análise de Funções Reais de Uma Variável Real: Conjuntos e
II, 2 ed. Rio de Janeiro, Fundação CECIERJ.2V.
Funções; Números Naturais e o Princípio de Indução; Conjuntos
2004.
Finitos; Conjuntos Enumeráveis e Não-Enumeráveis; Números Reais; BOLDRINI J.L e outros. Álgebra Linear.
Seqüências e Limites; Operações e Desigualdades com Limites de
Campinas . Editora Harbra & Row do Brasil,
Seqüências; Seqüência Monótona e Subseqüência; Critério de Cauchy 1980.
e Limites Infinitos; Séries Numéricas; Convergência Absoluta e NãoAbsoluta de Séries; Limites de Funções; Teoremas de Limites de
*Análise:
Possuir
Graduação em
Matemática ou
Áreas Afins.
123
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
Funções; Funções Contínuas; Combinações de Funções Contínuas;
ÁVILA, G., Análise Matemática para
Funções Contínuas em Intervalos; Continuidade Uniforme; Limites Licenciatura, Editora Edgard Blücher, 2005.
Laterais, Limites Infinitos e no Infinito; Funções Monótonas; Função FIGUEIREDO, D., Análise I, L.T.C., 1996.
Inversa; Derivada: Definição e Interpretação Geométrica; Regras
Básicas de Derivação; Regra da Cadeia; Teorema do Valor Médio – *Cálculo:
TVM; Aplicações do TVM: Máximos e Mínimos Locais de Funções; ANTON ,H. Cálculo Vol. 1 e 2, Editora
Teorema de Taylor; Funções Convexas.
Bookman, 8ª Edição, 2007.
*Cálculo Diferencial e Integral para Funções Reais de Uma Variável LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria
Real: Funções Reais de Uma Variável: Definição, Domínio, Imagem. Analítica, Vol. 1 e 2, Editora Harbra, 3ª Edição,
Gráfico, Operações com Funções; Limites de Seqüências; Operações 1994.
com Limites de Seqüências; Limites de Funções: Conceito Intuitivo, AVILA, G. Cálculo das funções de uma variável,
Definição e Propriedades; Limites Laterais: Definição e Propriedades; Vol. 1 e 2, Editora LTC, 7ª Edição, 2003.
Limites Infinitos e no Infinito: Definição e Propriedades; Assíntotas; PINTO,D.e MORGADO, M.C. F., Cálculo
Continuidade: Definição, Propriedades, Teorema do Valor
Diferencial e Integral de Funções de Várias
Intermediário, Teorema de Weierstrass; Derivada: Definição,
Variáveis,
Interpretação Geométrica, Taxa de Variação, Propriedades, Regra da Editora UFRJ.
Cadeia, Diferencial e Aproximação Linear. Funções Trigonométricas: EDWARDS , C. H. e PENNEY, D. E. ,Cálculo e
Definição, Gráficos, Limites e Derivadas; Função Inversa: Definição e Geometria Analítica, Vol. 2 e 3, Prentice Hall,
Teorema da Função Inversa; Funções Logaritmo e Exponencial:
1990.
Definição, Gráficos, Limites e Derivadas; Funções Trigonométricas
WILLIAMSON, R. E.,CROWELL, R.H. e
Inversas: Definição, Gráficos, Limites e Derivadas; Função Implícita; TROTTER, H. F. , Cálculo de Funções Vetoriais,
Derivação Implícita; Taxas Relacionadas; Funções Hiperbólicas;
Vol.1 e 2, Editora LTC, 1974.
Formas indeterminadas: Regra de L’Hôpital; Teorema de Rolle;
SWOKOWSKI, E.W., Cálculo com Geometria
Teorema do Valor Médio; Estudo da Variação das Funções:
Analítica, Vol. 1 e 2. 2.ed. São Paulo: McGrawCrescimento e Decrescimento, Máximos e Mínimos, Concavidades,
Hill do Brasil, 1995.
Ponto de Inflexão; Esboço de gráficos de funções, Problemas de
GUIDORIZZI, H., Um curso de cálculo
otimização; Esboço de gráficos de funções; Primitivas; Integral
diferencial e integral, Vols. 1, 2 e 3. Rio de
Definida; Teorema Fundamental do Cálculo; Técnicas de Integração; Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.
Aplicações: Cálculo de Comprimentos, Áreas e Volumes.
*Cálculo Diferencial Integral para Funções Vetoriais de Uma Variável *Equações Diferenciais Ordinárias:
Real: Funções Vetoriais de Uma Variável: Definição, Domínio,
Imagem. Gráfico, Operações com Funções; Limites: Definição e
FIGUEIREDO,D.; NEVES,A. Equações
Propriedades; Derivada: Definição, Propriedades, Interpretação
Diferenciais Aplicadas.Rio de Janeiro: Coleção
Geométrica e Taxas de Variação; Integral.
Matemática Universitária, IMPA,1997.
124
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
*Cálculo Diferencial e Integral para Funções Reais de Várias
Variáveis Reais: Conjuntos de Níveis; Limites e Continuidade;
Derivadas Parciais; Diferenciabilidade; Diferencial como uma
Aproximação Linear; Gradiente; Plano Tangente e Reta Normal;
Regra da Cadeia; Derivadas Parciais de Ordens Superiores; Formas
Locais e Derivação Implícita; Derivadas Direcionais; Interpretação
Geométrica do Gradiente; Pontos Críticos, Extremos Locais e
Multiplicadores de Lagrange; Integrais Múltiplas: Definição,
Condições Suficientes para Integrabilidade; Teorema de Fubini;
Mudança de Variáveis em Integrais Múltiplas; Coordenadas Polares,
Coordenadas Esféricas; Coordenadas Cilíndricas; Aplicações de
Integrais Múltiplas
*Cálculo Diferencial e Integral para Funções Vetoriais de Várias
Variáveis Reais: Conjuntos de Nível; Funções do Plano no Plano,
Parametrizações de Superfícies; Funções de R2 em R3, Funções de R3
em R2 Vistas como Sistemas Dinâmicos; Limites e Continuidade;
Derivadas Parciais; Diferenciabilidade; Matriz Jacobiana; Regra da
Cadeia; Teoremas da Função Inversa e da Função Implícita; Campos
Vetoriais; Rotacional; Divergente; Integrais de Linha; Teorema de
Green; Integrais de Superfícies; Plano Tangente; Teorema de Stokes;
Teorema de Gauss.
*Equações Diferenciais Ordinárias: Equações Diferenciais Lineares
de Primeira Ordem; Equação de Bernoulli; Equação de Riccati;
Equações Separáveis; Aplicações de Equações Separáveis; Equações
de Coeficientes Homogêneos; Famílias de Curvas a um Parâmetro;
Equações Exatas e Fatores de Integração; Equações Diferenciais
Lineares de Ordem Superior; Teorema de Existência e Unicidade de
Soluções; Equações Diferenciais Lineares de Segunda Ordem e
Aplicações; Sistemas de Equações Diferenciais de Primeira Ordem.
*Geometria Analítica: Vetores; Produto Escalar e Produto vetorial;
Retas no Plano. Cônicas; Retas no R³; Planos no R³; Quádricas;
Superfícies Cilíndricas, Cônicas, Regradas e de Revolução.
*Geometria Espacial: Poliedros: Poliedros Convexos, Poliedros de
Platão, Poliedros Regulares, Teorema de Euler; Prisma: Área Lateral,
KREIDER,D.;KULLER,R.;OSTBERG,D.;PERK
INS,F. Introdução à Análise Linear - Vol.1. Rio
de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A, 1972.
BOYCE,W.;DIPRIMA,R. Equações Diferenciais
Elementares e Problemas de Valores de
Contorno - 7ª.Ed.Rio de Janeiro: LTC
Editora,2002.
ZILL,D. Equações Diferenciais com Aplicações
em Modelagem.Rio de Janeiro: Thomson,2003.
*Geometria:
DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos de
Matemática Elementar – Geometria Espacial
Vols. 9 e 10.São Paulo, Atual Editora,6 ed, 2005.
EUCLIDES, Os Elementos, tradução Irineu
Bicudo, São Paulo, Editora UNESP, 2009.
CARVALHO, P. C. P. Introdução À Geometria
Espacial, Rio de Janeiro, SBM. 4 ed, 1993.
BARBOSA, J. L.. Geometria Euclidiana Plana.
Fundamentos da Matemática Elementar. Rio de
Janeiro. SBM, 1984.
MORGADO, A.C.;WAGNER, E.; JORGE, M.
Geometria I - 2º grau, exames supletivos e
vestibulares,. Editora Francisco Alves, 5 ed. 1990.
MORGADO, A.C.;WAGNER, E.; JORGE, M.
Geometria I I- 2º grau, exames supletivos e
vestibulares,. Editora Francisco Alves, 5 ed. 1990.
*Geometria Analítica:
LEHMANN, C. H. Geometria Analítica, São
Paulo. Editora Globo, 1995.
MURDOCH, D. C. Geometria Analítica, Livros
125
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
Área Total e Volume, Princípio de Cavalieri; Pirâmide: Área Lateral,
Área Total e Volume; Cilindro: Área Lateral, Área Total e Volume;
Cone: Área Lateral, Área Total e Volume; Esfera: Área e Volume;
Inscrição e Circunscrição de Sólidos.
*Geometria Plana: Triângulos: Classificação, Congruência, Teorema
do Ângulo Externo, Desigualdade Triangular; Paralelismo e
Perpendicularismo de Retas: Existência de Paralelas e
Perpendiculares, Axioma das Paralelas, Lei Angular de Tales;
Polígonos: Classificação, Paralelogramos, Soma dos Ângulos Internos,
Soma dos Ângulos Externos; Teorema de Tales, Teorema da Bissetriz
Interna e Teorema da Bissetriz Externa; Círculos; Pontos Notáveis de
um Triângulo; Semelhança de Triângulos e Teorema de Pitágoras;
Polígonos Regulares; Áreas de Polígonos; Área e Comprimento do
Círculo.
*Matemática Elementar : Conjuntos; Números Naturais, Inteiros e
Racionais; Proposições e Conectivos; Tabelas Verdade e Leis da
Lógica; Argumentos e provas; Representação Decimal de Números
Racionais, Porcentagens e Números Irracionais; Potências, Radicais e
Expressões Numéricas; Números Reais: Relação de Ordem, Intervalos
e Inequações; Módulo de um Número Real e Inequações Modulares;
Sistemas de Coordenadas no Plano; Distância entre Pontos do Plano
Euclidiano; Equações, Inequações e Sistemas do Primeiro e Segundo
Graus; Cônicas; P.A; P.G.; Introdução às Funções; Gráficos de
Funções; Funções Linear e Quadrática; Equações da Reta; Parábolas;
Funções Polinomiais; Briott-Ruffini; Funções Compostas; Funções
Inversas; Funções Exponencial e Logaritmo; Funções
Trigonométricas e Funções Trigonométricas Inversas.
*Matemática Financeira: Porcentagem; Juros; Estudo de Taxas;
Desconto: Desconto na Capitalização Simples, Desconto na
Capitalização Composta; Equivalência Financeira: Equivalência na
Capitalização Simples, Equivalência na Capitalização Composta;
Anuidades ou Rendas Uniformes: Modelo Básico (Valor Atual e
Montante), Modelo Genérico; Sistema de Amortização de
Empréstimos: Sistema de Amortização Francês, Sistema de
Técnicos e Científicos Editora S.A, 1977.
VALLADARES, R. J. C. Geometria Analítica do
Plano e do Espaço, Livros Técnicos e Científicos
Editora 1990.
CAMARGO, I. BOULOS P. Geometria
Analítica: um Tratamento Vetorial, São Paulo.
Prentice Hall, 3 ed. 2005.
LEITHOLD, L., Cálculo com Geometria
Analítica. São Paulo. Editora Harbra, 1977.
SWOKOWSKI, E.W., Cálculo com Geometria
Analítica, vol. 1. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill
do Brasil, 1995.
*Matemática Elementar:
IEZZI, G. Fundamentos de Matemática
Elementar – 11 Volumes – Editora Atual.
DOLCE O; POMPEO J. N. Fundamentos de
Matemática Elementar Volumes 9 e 10 Editora
Atual.
LIMA, E. L., Meu professor de Matemática,
Coleção Fundamentos da Matemática Elementar,
SBM, 1987;
MEDEIROS, V. Z., Pré-Cálculo, Editora
Thomson, 2ª. edição, 2009;
*Matemática Financeira:
MATHIAS, W. F. & GOMES, J. M., Matemática
Financeira 2ª ed, S. P., Ed Atlas, 1996.
ASSAF NETO, A., Matemática Financeira e suas
Aplicações.7ª ed.,S.P.,Ed.Saraiva, 2002.
*Números Complexos:
IEZZI, G. Fundamentos de Matemática
Elementar – 11 Volumes – Editora Atual
126
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
Amortização Constante, Sistema de Amortização Variável.
CHURCHILL, R. V. Variáveis Complexas e suas
Números Complexos: Seno, Cosseno e Tangente de um Ângulo Agudo; Aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, 1975
Extensão das Funções Trigomométricas; Leis do Seno e do Cosseno;
Números Complexos na Forma Algébrica; Plano de Argand-Gauss;
*Probabilidade e Estatística:
Formas Polar e Exponencial de um Número Complexo; Fórmula de
Moivre.
HAZZAN, S. Fundamentos de Matemática
*Probabilidade e Estatística: Combinação; Arranjo; Permutação;
Elementar, Volume 5: combinatória e
Espaço Amostral; Variáveis Discretas; Valor Esperado; Probabilidade probabilidade, 7ª. edição. São Paulo, Atual, 2004.
Condicional; Teorema de Bayes; Variável Contínua; Medida de
IEZZI, G. e MURAKAMI, C. Fundamentos de
Tendência Central; Dispersão e Variabilidade; Distribuição Binomiais Matemática Elementar, Volume 1: conjuntos e
Normais e Gaussianas.
funções, 8ª. edição. São Paulo, Atual, 2004.
NOLT, J. e ROHATYN, D. Lógica. São Paulo,
Makron Books, 1991.
MEYER, Paul L. Probabilidade: Aplicações à
Estatística, 2ª. edição. Rio de Janeiro: LTC
editora, 2006.
MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Estatística
Básica, 5a. edição. São Paulo: Editora Saraiva,
2006.
SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e
Estatística. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2004.
MORGADO, A C., Análise Combinatória e
Probabilidade. Coleção do Professor de
Matemática, SBC, RJ.
MURTEIRA, B., Probabilidade e Estatística, vol
1 e 2. Mc Graw Hill, 1997.
127
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
CURSO: QUIMICA -UENF
DISCIPLINA
1
2
PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PERFIL DOS CANDIDATOS
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: GRADUAÇÃO EM
Estrutura atômica. Ligações
questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto LICENCIATURA OU
químicas. Propriedades físicas e
Alegre: Bookman, 2006.
BACHARELADO QUIMICA /
químicas, métodos de obtenção e
BROWN,T. L.; LEMEY Jr, H. E.; BURTEN, B.E.; QUIMICA INDUSTRIAL/ OU
aplicação dos principais elementos
BURDGE, J. R. Química: a ciência central. 9. ed. São ING. QUIMICA
QUIMICA GERAL dos blocos s, p e d da tabela
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
Experiência em Praticas de
E INORGANICA periódica. Os elementos químicos e o
LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 4. ed. São laboratórios.
meio ambiente Estudo dos Gases.
Paulo: Edgard Blucher, 1996.
Termodinâmica. Estequiometria.
SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química Inorgânica. 3.
Equilíbrio Químico. Processos físicoed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
químicos
Grupos funcionais e principais
reações orgânicas (hidrocarbonetos e
compostos halogenados, compostos
oxigenados, nitrogenados e
sulfurados). Mecanismos das reações.
Noções básicas sobre estrutura e
QUIMICA
análise conformacional. Propriedades
ORGANICA E
físicas e químicas de compostos
INSTRUMENTAL orgânicos. A química orgânica e o
meio ambiente. Introdução à Análise
Instrumental. Classificação dos
métodos analíticos. Métodos
instrumentais e propriedades físicas
medidas. Espectroscopia por
Absorção Molecular
ALLINGER, N. L. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1976.
MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química orgânica. vol.1
e 2. 13. ed.. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1996.
SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química
orgânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005
SKOOG, D. A.: Leaty, J.J. Principles of Instrumental
Analysis. 4th ed. Saunders College Publishing, NY, 1992
GRADUAÇÃO EM
LICENCIATURA OU
BACHARELADO QUIMICA /
OU FARMÁCIA.
Experiência em Praticas de
laboratórios
128
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
CURSO: Química- UFRJ
DISCIPLINA
QUÍMICA GERAL
PROGRAMA
Propriedades Gerais da Matéria. Estrutura
eletrônica dos átomos. Propriedades
periódicas dos elementos. Combinação
entre átomos: ligação iônica e covalente.
Estrutura de Lewis. Reações de óxido
redução. Pilhas. Relações numéricas:
cálculos estequiométricos. Primeira lei da
termodinâmica. Termoquímica. Entropia e
a segunda lei da termodinâmica. Energia
livre de Gibbs e espontaneidade das
reações químicas. Equilíbrio Químico:
princípios gerais. Equilíbrio iônico da água:
pH. Soluções. Cinética química.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PERFIL DOS
CANDIDATOS
Kotz e Treichel, Química e Reações Quimico (Bacharel e
Químicas, 4a edição, Volumes 1 e 2, Licenciado),
Rio de Janeiro: LTC Editora, 2002. Engenheiro Químico,
Atkins e Jones, Princípios de Químico do Petróleo.
Química, Porto Alegre: Bookman,
2001
Farmacêutico e
Brady, Russel e Holum, Química, A Biólogo com pósMatéria e Suas Transformações, 3a graduação (concluída
edição, Volumes 1 e 2, Rio de
ou em andamento) na
Janeiro: LTC Editora, 2002.
área de Química.
129
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
CURSO: TECNOLOGIA EM SISTEMA DE COMPUTAÇÃO - UFF
DISCIPLINA
INGLÊS
INSTRUMENTAL
1
2
PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PERFIL DOS
CANDIDATOS
Evaristo, S. et all. Inglês Instrumental: Estratégias
de leitura. Teresina: Halley S.A. Gráfica e Editora,
1996.
GAMA, A.N.M. et all. Introdução à Leitura em Graduados em
Letras,
Leitura de textos em língua inglesa. Estratégias
Inglês. Rio de Janeiro: Editora Gama Filho, 2001.
Computação, Engenharias,
de
leitura.
Conhecimento
lingüístico
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Matemática e áreas afins.
sistematizado. Conhecimento lexical específico
Cambridge: Cambridge University Press, 1997.
Experiência em tutoria de
para leitura de textos técnico-científicos.
Murphy, R. English Vocabulary in Use. Cambride: curso de graduação na
CUP, 1994.
modalidade de educação à
Nuttal, C. Teaching Reading Skills in a Foreign distância (EAD).
language. London: Heinemann, 1994.
Conceito
de
algoritmo;
Técnicas
e VILLASBOAS, Luiz F. Conceitos, Técnicas e Graduados em Ciência da
metodologias para construção de algoritmos; Linguagens. Campus, 1997.
Computação, Sistemas de
desenvolvimento de algoritmos usando pseudo- ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos. Pioneira, 1996. Informação, Engenharias,
linguagem; Conceito de linguagem de FORBELLONE, André Luiz e EBERSPACHER, Henri Matemática
PROJETO E
programação, de construção e execução deFrederico. Lógica de Programação – Construção de Computacional e áreas
DESENVOLVIMENTO
programas, usando como modelo os recursos Algoritmos e Estrutura de Dados. Makron Books, afins. Experiência em
DE ALGORITMOS
básicos de uma linguagem imperativa;1993.
tutoria de curso de
Aplicação das técnicas de construção de GUIMARÃES, Ângelo de M. Algoritmos e Estrutura graduação na modalidade
algoritmos no desenvolvimento, implementação de Dados. LTC, 1994.
de educação à distância
e execução de programas simples.
MANZANO, José Augusto N. G. Algoritmos: Lógica (EAD).
para o Desenvolvimento de Programação. Érica,
130
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
1996.
SCHMITZ, Eber A e TELES, Antonio A. de S. Pascal
e Técnicas de Programação. LTC, 1988.
3
FUNDAMENTOS
PROGRAMAÇÃO
4
ESTRUTURA
DADOS
5
Concepção e construção de programas em
Pascal; estruturas de controle – atribuição,
seqüência, seleção, repetição e recursividade;
representação de dados na forma de vetores,
matrizes, registros, conjuntos e arquivos; GARCIA, José A. N. Free Pascal: Programação de
DE procedimentos, funções e passagem de Computadores. Editora Érica. 2007.
parâmetros; uso de ponteiros; alocação
dinâmica de memória; noções de complexidade
de algoritmo
Graduados em Ciência da
Computação, Sistemas de
Informação, Engenharias,
Matemática
Computacional e áreas
afins. Experiência em
tutoria de curso de
graduação na modalidade
de educação à distância
(EAD).
Graduados em Ciência da
Conceitos básicos de complexidade; notações SZWARCFITER, Jayme Luiz e MARKENZON, Computação, Sistemas de
O, Ômega e Theta; listas, filas e pilhas;Lilian. Estruturas de Dados e seus Algoritmos. Informação, Engenharias,
algoritmos de busca; algoritmos de ordenação; Livros Técnicos e Científicos.
Matemática
DE árvores, percurso em árvores; árvore binária de TERADA, R. Desenvolvimento de Algoritmos e Computacional e áreas
busca; árvores balanceadas; árvores AVL;Estruturas de Dados. Makron Books.
afins. Experiência em
árvores B; tabelas de espalhamento (hashing); ZIVIANI, NÍVIO, THOMSON. Projeto de
tutoria de curso de
compressão de dados.
Algoritmos.
graduação na modalidade
de educação à distância
(EAD).
MORGADO, Augusto C. de A. et al. Análise
Graduados em Ciência da
Conjuntos e operações com conjuntos;
Combinatória e Probabilidade, Coleção do Professor Computação, Sistemas de
Princípio da Indução; Séries; Recorrências;
FUNDAMENTOS
DE
de Matemática. SBM, 1991
Informação, Engenharias,
Princípio
Multiplicativo;
permutações,
ALGORITMOS PARA
LIU, C. L. Introduction to Combinatorial Matemática
combinações, arranjos, arranjos com repetição,
COMPUTAÇÃO
Mathematics. McGraw-Hill, 1968.
Computacional e áreas
Binômio de Newton; Princípio da Inclusão e
SANTOS, José Plínio A., Mello, Margarida P.,
afins. Experiência em
Exclusão; conceitos básicos de teoria de grafos.
MURARI, Idani T. C. Introdução à Análise
tutoria de curso de
Combinatória. UNICAMP, 1995.
graduação na modalidade
131
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
de educação à distância
(EAD).
6
Funções: limites, continuidade de funções de
uma
variável.
Derivação:
conceito,
propriedades, interpretação e representação
geométrica, o teorema do valor médio,ANTON, H. Cálculo, um Novo Horizonte. Bookman.
MATEMÁTICA PARA máximos e mínimos. Integração: conceito,STRANG, G. Calculus. Cambridge Press.
COMPUTAÇÃO
propriedades, cálculo de áreas e de volumes;LARSON, Roland E. Cálculo com aplicações. LTC.
teorema fundamental do cálculo; logaritmo e LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria
Analítica. Harbra.
exponencial; regra de L’hopital; aplicações.
7
ÁLGEBRA LINEAR
8
PROBABILIDADE
ESTATÍSTICA
Graduados em Ciência da
Computação, Sistemas de
Informação, Engenharias,
Matemática
Computacional e áreas
afins. Experiência em
tutoria de curso de
graduação na modalidade
de educação à distância
(EAD).
Graduados em Ciência da
Computação, Sistemas de
Sistemas de equações lineares; matrizes;KOLMAN, B. Introdução à Álgebra Linear com
Informação, Engenharias,
determinantes; vetores; espaços vetoriais;Aplicações. LTC.
Matemática
dependência
e
independência
linear;LAY, D.C. Álgebra Linear e suas Aplicações. LTC. Computacional e áreas
transformações
lineares;
autovalores
e LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. McGraw- afins. Experiência em
autovetores; Método de Gauss-Jordan; Método Hill do Brasil.
tutoria de curso de
de Eliminação de Gauss; Projeção Ortogonal. LIMA, E.L. Álgebra Linear. IMPA.
graduação na modalidade
de educação à distância
(EAD).
Noções básicas de probabilidade; eventos;
Graduados em Ciência da
experimentos aleatórios; variáveis aleatórias;
Computação, Sistemas de
espaço amostral; distribuição de probabilidade; DANTAS, CARLOS A. B. Probabilidade: um curso Informação, Engenharias,
E distribuição marginal e condicional; momentos;introdutório. EDUSP.
Matemática
correlação; valor esperado; teoremas limites; MAGALHÃES, M.N. e LIMA, A.C. PEDROSO DE. Computacional e áreas
teorema central do limite; estimação; Noções de Probabilidade e Estatística. EDUSP.
afins. Experiência em
convergência; confiabilidade; noções de
tutoria de curso de
simulação.
graduação na modalidade
de educação à distância
132
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
(EAD).
9
CONSTRUÇÃO DE
PÁGINA WEB
10
PROGRAMAÇÃO I
Características gerais da linguagem HTML;
Graduados em Ciência da
Comandos básicos de formatação de texto;
Computação, Sistemas de
Listas e enumerações; Interligação Laura
de Lemay, Aprenda a criar páginas Web com HTML e
Informação, Engenharias,
documentos; Inclusão de imagens; Definição de XHTML, Makron Books.
Matemática
Goodman, JavaScript, a Bíblia, Editora Campus,
cores; imagens mapeadas; MultimídiaDanny
e
Computacional e áreas
animações; Formatação utilizando tabelas; 2001. ISBN 85-352-0828-3.
afins. Experiência em
David Flanagan, Javascript: o Guia Definitivo. Editora
Páginas com Frames; Criação de Formulários;
tutoria de curso de
Folhas de estilo; Elementos da linguagem Bookman - ISBN 8536304758
graduação na modalidade
javascript; Desvio condicional; Laços; Funções;
de educação à distância
Objetos; Hierarquia dos objetos do browser;
(EAD).
Tratamento de eventos; Crítica de formulários;
Manipulação de janelas e frames.
O conceito de programação orientada a eventos,
Projetando diálogos em um ambiente visual,
Atribuindo
propriedades
aos
diálogos,
Atribuindo propriedades a caixas de texto e
botões, Atribuindo propriedades a outros tipos
de controle, Executando e depurando um
Graduados em Ciência da
programa, Trabalhando com eventos e métodos,
Computação, Sistemas de
Procedimentos e funções, Declaração de PERRY, Greg. Aprenda em 21 dias visual basic 6. Informação, Engenharias,
variáveis e constantes, Entrada e saída de Campus.
Matemática
dados, Comandos condicionais, Laços, Vetores,CANTU, Marco. Dominando o Delphi 5 “A Bíblia”. Computacional e áreas
Vetores de controles, Manipulação de arquivos,Makron Books.
afins. Experiência em
Programando com as APIs do Windows,
tutoria de curso de
Acesso à Base de Dados, Controles conectados
graduação na modalidade
(bound) a uma Base de Dados, Acesso à Base
de educação à distância
de Dados remota, Menus, Gráficos e imagens,
(EAD).
Introdução à Orientação a Objetos, Introdução à
Programação
Internet,
Multimídia,
Manipulação de Arquivos, Geração de
relatórios.
133
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
11
PROGRAMAÇÃO II
Graduados em Ciência da
Computação, Sistemas de
P- PHP: sintaxe básica, variáveis, constantes,
Informação, Engenharias,
expressões, operadores, estruturas de controle, 1) PHP e MySQL: Guia Introdutório CLAUDIO
Matemática
funções, classes, saída de dados, manipulação ADONAI
MUTO.
Brasport.
Computacional e áreas
de formulários, sessões, segurança. Bancos de 2) PHP e MySQL: Desenvolvimento Web. LUKE
afins. Experiência em
dados e MySQL: Modelagem, diagramas de WELLING & LAURA THOMSON (Editora Campus).
tutoria de curso de
Entidade-Relacionamento,
esquemas,3) PHP: a Bíblia. TIM CONVERSE & JOYCE PARK
graduação na modalidade
linguagem de definição de dados, linguagem de (Editora Campus)
de educação à distância
manipulação de dados.
(EAD).
INTRODUÇÃO À
INFORMÁTICA
Princípios básicos: Hardware: fluxo de
informação,
unidades
de
entrada/saída
(periféricos), memória principal, processador.
Software: algoritmos, programas, linguagens de
programação,
compiladores,
sistemas
operacionais. Unidades de informação, de
tempo e frequência. Representação de números
Graduados em Ciência da
e caracteres, tabela ASCII. Periféricos: vídeo,
Computação, Sistemas de
teclado, unidade de disco, mouse. Componentes
Informação, Engenharias,
principais de um PC: barramentos, controlador
Matemática
de dispositivo IDE, interfaces de vídeo, som,
Computacional e áreas
MONTEIRO, Mário A. Introdução à Organização de
rede, modem, tipos de memórias, estudo da
afins. Experiência em
Computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
placa mãe, especificando e montando um
tutoria de curso de
computador.
Sistemas
numéricos:
graduação na modalidade
representações em diversas bases, propriedades
de educação à distância
dos sistemas posicionais, sistema binário e
(EAD).
hexadecimal, representação de números inteiros
e reais, conversão entre bases de números
inteiros e reais, operações aritméticas em
diversas bases, representação binária em
complemento a 2, representação interna de
números com sinal, condições de “overflow”.
Álgebra de Boole: variável lógica, operações
12
134
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
13
lógicas primitivas (AND, OR, NOT),
expressões lógicas, tabela verdade, funções
NAND, NOR, OU-exclusivo, relações da
álgebra booleana, teoremas de DeMorgan.
Funções lógicas: conceito de mintermos e
maxtermos, simplificação de expressões
lógicas, mapas de Karnaugh. Organização e
hierarquia de memória: principal e secundárias,
projeto lógico da memória principal, estrutura
interna da memória cache. Gerência de
memória: paginação, técnicas de swap,
memória
virtual.
Dispositivos
de
armazenamento e sistemas de arquivos:
alocação, organização, estrutura de diretórios,
sistemas de discos redundantes (RAID).
Programa: Organização lógica e funcional do
modelo Von-Neumann: conceito, arquitetura
Graduados em Ciência da
lógica e funcional; unidades funcionais: ucp,
Computação, Sistemas de
memória; memória cache; dispositivos de e/s e
Informação, Engenharias,
barramento;
hierarquia
de
memória;MONTEIRO, M. Introdução à Organização de Matemática
ORGANIZAÇÃO
DE arquiteturas
micro
e
nanoprogramadas; Computadores. LTC.
Computacional e áreas
COMPUTADORES
mecanismos de interrupção e de exceção; STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de afins. Experiência em
arquiteturas avançadas: pipeline, múltiplas Computadores.
tutoria de curso de
unidades funcionais e máquinas paralelas;
graduação na modalidade
conceito de máquina virtual; tendências;
de educação à distância
processadores RISC e CISC.
(EAD).
14
SISTEMAS
OPERACIONAIS
Breve
revisão
de
organização
•dos A. S. Tanenbaum e A. S. Woodhull, Sistemas
Graduados em Ciência da
computadores. Introdução aos sistemas Operacionais: Projeto e Implementação, Bookman,
Computação, Sistemas de
operacionais: conceitos básicos e breve terceira edição, 2008..
Informação, Engenharias,
histórico. Principais elementos de um sistema
• A. Silberschatz, P. B. Galvin e G. Gagne, Fundamentos Matemática
operacional: processos, arquivos e diretórios,de Sistemas Operacionais, LTC, sexta edição, 2004.
Computacional e áreas
interpretadores de comandos e chamadas ao
afins. Experiência em
135
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
sistema operacional. Multiprogramação e seu
gerenciamento. Estruturação de um sistema
operacional. O modelo de processos:
gerenciamento e implementação. Introdução à
comunicação entre processos. Comunicação
entre processos: exclusão mútua e semáforos.
Escalonamento de processos: introdução e
algoritmos mais importantes. Entrada e saída:
princípios de hardware e de software. Impasses
(deadlocks). Introdução ao gerenciamento de
memória: principais métodos. Memória virtual:
tabelas de páginas, TLBs e algoritmos de
substituição. Projeto do sistema de paginação.
Gerenciamento de memória: segmentação.
Sistemas de arquivos: arquivos, diretórios e
implementação.
Sistemas
de
arquivos:
segurança e mecanismos de proteção.
15
BANCO DE DADOS
tutoria de curso de
graduação na modalidade
de educação à distância
(EAD).
Conceitos de banco de dados e sistemas de
gerenciamento
de
banco de dado: evolução dos sistemas de banco
Graduados em Ciência da
de
dados,
sistemas
de
Computação, Sistemas de
gerenciamento de banco de dados (SGBDs).
Informação, Engenharias,
Sistemas de Banco de Dados. Ramez E. Elmasri, e
Modelos
de
bancos
de
dados:
Matemática
Shamkant
Navathe
visão geral sobre os modelos hierárquico,
Computacional e áreas
2005, 4a edição, Ed. Pearson - Addison Wesley.
relacional
e
orientado
a
afins. Experiência em
Projeto de Banco de Dados. Carlos Alberto Heuser.
objetos. Modelo Entidade Relacionamento.
tutoria de curso de
2004, 5a. edição, Porto Alegre: Sagra Luzzato.
Modelo relacional e álgebra relacional. Projeto
graduação na modalidade
Uma Introdução a Sistemas de Banco de Dados. C.J.
lógico relacional:mapeamento do modelo E-R
de educação à distância
Date. 2004, Editora Campus.
para o modelo relacional. Linguagem
(EAD).
SQL:linguagem de definição e manipulação de
dados. Normalização de bancos de dados
relacionais.
136
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
16
MODELAGEM
INFORMAÇÃO
17
Graduados em Ciência da
Computação, Sistemas de
Informação, Engenharias,
COUGO, P. Modelagem Conceitual e Projeto de
Matemática
Definição de Modelo, o processo de Bancos de Dados. Campus.
DE
Computacional e áreas
modelagem, níveis de modelagem; Modelo HEUSER, C. Projeto de banco de Dados. Sagra
afins. Experiência em
entidade-relacionamento: elementos básicos, Luzzato.
tutoria de curso de
extensões. Notações gráficas. Estudos de Caso. HAY, D. C. Princípios de Modelagem de Dados.
graduação na modalidade
Makron.
de educação à distância
(EAD).
Conceitos físicos básicos: matéria, força e
energia; leis da conservação. Eletricidade e
magnetismo: carga elétrica, força e campo
elétrico; leis de Coulomb e de Gauss; força e
Graduados em Ciência da
campo magnético; leis de Ampère e de
Computação, Sistemas de
Faraday; equações de Maxwell; circuitos
Informação, Engenharias,
elétricos. Ondas: movimento ondulatório – Bi
Matemática
descrição matemática e análise de Fourier;Física para Cientistas e Engenheiros, Vol. 2-4. Tipler, Computacional e áreas
FÍSICA
PARA
ondas
eletromagnéticas,
o
espectro Paul. Guanabara Koogan. 1994.
afins. Experiência em
COMPUTAÇÃO
eletromagnético. Óptica: propagação, reflexão e Fundamentos de Física. Resnick, R. e Halliday, D. tutoria de curso de
refração da luz; fibras ópticas. Matéria LTC. 1991
graduação na modalidade
condensada: física estatística – teoria cinética
de educação à distância
dos gases, a distribuição de Boltzmann; a
(EAD).
estrutura da matéria: átomos, moléculas e
sólidos – estados estacionários, teoria das
bandas e semicondutores.
137
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
LICENCIATURA EM TURISMO / TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO
UFRRJ- UNIRIO- CEFET
PROGRAMA
DISCIPLINA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PERFIL DOS
CANDIDATOS
- O contexto da administração;
- Organizações sociais;
- A evolução do pensamento da AMARU, Antonio C.A. Administração para Empreendedores: fundamentos da criação e da
administração;
gestão de novos negócios. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2006.
1
Introdução
administração
a
- As funções
Planejamento;
do
gestor: CARAVANTES, Geraldo; PANNO, Claudia; KLOECKNER, Monica. Administração: teoria
e processos. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2005.
- Organização,
Controle;
Direção
- O processo decisório;
e Chiavenato, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Ed. Compacta. 2ªed. Rio Bacharel
em
de Janeiro. Campus, 2000.
Administração e/ou
Bacharel em Turismo
Chiavenato, Idalberto. Administração nos Novos Tempos. 2ªed. Rio de Janeiro. Elsevier,
2004.
- Negociação;
Fundamentos
administração: Marketing;
Gestão
Operações,
Financeira;
-
Tópicos
Chiavenato, Idalberto. História da Administração. Entendendo a administração e sua poderosa
da influência no mundo moderno. São Paulo. Saraiva, 2009.
Montana, Patrick e Charnov, Bruce. Administração. 2ª edição. Tradução Cid Knipel. São
de
Pessoas, Paulo. Saraiva, 2003.
Administração
da
gestão
138
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
contemporânea.
2
- Histórico e evolução da
Cartografia Básica e Tematica;
- Escalas;
- Projeções cartográficas;
- Sistemas de coordenadas;
- Fusos horários;
- Planejamento, construção,
composição e interpretação de
CÂMARA, G.; DAVIS, C.; MONTEIRO, A.M.V. (Orgs.) Introdução à Ciência da
mapas e cartas;
Geoinformação. São José dos Campos: INPE. Disponível em: Acesso em: 01 julho 2006.
Graduação e/ou Pós- Leitura e orientação no
Graduação
em
terreno com cartas, bússolas e
DUQUE, R.C. & MENDES, C.L. Planejamento turístico e a Cartografia. São Paulo: Alínea e Geografia. Graduação
aparelhos GPS;
Átomo, 2006. 92 p.
e/ou pós-graduação
- Geotecnologias, Sistemas de
Cartografia e
em Turismo e/ou
Informação
Geográfica
e
IBGE. Manual Técnico de Noções Básicas de Cartografia. Rio de Janeiro: Fundação IBGE, Engenharia
geoprocessament
Geoprocessamento;
1998. 127p.
o
Cartográfica
e/ou
- Origem e características dos
Biologia
e/ou
dados geográficos;
ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: Tecnologia Transdisciplinar. Ed. UFJF. 3a. ed., 2004. Geologia
e/ou
- O Geoprocessamento aplicado
220p.
Ciências Ambientais.
ao Turismo;
- Exemplos e atividades
práticas, utilizando banco de
dados geográficos, cartografia
digital,
mapas
temáticos,
softwares de SIG livres (Open
GIS), GPS (com trabalhos de
campo) e imagens de satélite
(CBERS, LANDSAT, NOAA,
NASA, entre outras).
139
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
3
Métodos e
técnicas de
pesquisa em
turismo
ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação:
noções práticas. São Paulo: Atlas, 1995.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR10520: informação e
documentação – apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2001.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR12225: títulos de lombada..
Rio de Janeiro, 1992.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR14724: informação e
documentação – trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro, 2001.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6022: apresentação de
artigos em publicações periódicas. Rio de Janeiro, 1994.
Conhecimento,
Ciência, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6023: informação e
Qualquer curso de
Senso
Comum,
Filosofia, documentação – referências - elaboração. Rio de Janeiro, 2000.
nível superior que
Método
Científico, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6024: numeração
tenha metodologia da
Metodologia
e
sua progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 1989.
pesquisa na matriz
aplicabilidade em Turismo e ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6027: sumário. Rio de
curricular
áreas ligadas às Ciências Janeiro, 1989.
Sociais.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6028: resumos. Rio de
Janeiro, 1990.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6029: apresentação de
livros. Rio de Janeiro, 1993.
CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. São
Paulo: Brasiliense, 1994.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. São Paulo: Atlas, 1993.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico.
São Paulo: Atlas, 1991.
O
processo
deBENI, M. C. Análise Estrutural do Turismo. 10ª. Ed.São Paulo: SENAC, 2004.
Bacharel
e/ou
planejamento
turístico
Licenciatura
em
Planejamento e
_________. Política e planejamento de turismo no Brasil. São Paulo: Aleph, 2006.
através do modelo teóricoTurismo
e/ou
organização do
referencial do Sistema deBISSOLI, M. A. M. A.. Planejamento Turístico Municipal com suporte em Geografia
e/ou
turismo
sistemas de informação. São Paulo: Ed. Futura, 2001.
Turismo (SISTUR).
Arquitetura.
- O planejamento turístico:BRAGA, D. C.. Planejamento Turístico: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Elsevier/
140
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
4
05
origem; conceitos; enfoques;Campus, 2007.
tipos e metodologias.
LOHMANN, G.; PANOSSO NETTO, A. Teoria do turismo: Conceitos, Modelos e
- Fases do processo deSistemas. São Paulo: Aleph, 2008.
Planejamento
Turístico:RUSCHMANN, D. Turismo e planejamento sustentável: a proteção do meio
Inventário
da
Ofertaambiente. 12 ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 2005.
Turística,
da
Demanda
Turística e da Opinião
Pública para composição do
diagnóstico.
- Fases do processo de
Planejamento
Turístico:
Diagnóstico e Prognóstico.
- Fases do processo de
Planejamento
Turístico:
Plano de Desenvolvimento
turístico e Controle.
-Tendências
em
planejamento e organização
do turismo.
- Conceitos e definições de BOFF, L. Virtudes para um outro mundo possível. Vol I. In: Hospitalidade: Direito Bacharel e/ou
hospitalidade.
e dever de todos: Petrópolis, Vozes 2005
Licenciado em
- O estudo da hospitalidade CAMARGO, Luiz Octávio de Lima. Hospitalidade. São Paulo: Aleph, 2004 (Coleção Turismo e/ou
nas ciências.
ABC do Turismo)
Bacharel em
- A abrangência da
CAMPOS, José Ruy Veloso. Introdução ao Universo da Hospitalidade. Campinas: Hotelaria e/ou
hospitalidade e a inter
Papirus, 2005.
Bacharel em
Hospitalidade
relação com o turismo.
DENCKER. A. de F.; BUENO. M. S. (orgs.). Hospitalidade: cenários e Turismo e Hotelaria
- A hospitalidade doméstica oportunidades. São Paulo: Thompson, 2003.
e/ou Bacharel em
e comercial.
DIAS. C.M. de M. (org.) Hospitalidade: reflexões e perspectivas. Barueri: Manole, Lazer e/ou
- A hospitalidade e os
2002.
Tecnólogo em
serviços.
LASHLEY, C. MORRISON, A. Em busca da hospitalidade: perspectiva para um Turismo e/ou
- A cidade hospitaleira.
mundo globalizado. Barueri: Manole, 2004.
Tecnólogo em
141
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
- O ensino da hospitalidade.
- Tendências e perspectivas
da hospitalidade para o
século XXI.
06
- O papel do Estado no
turismo
Políticas
públicas de
turismo
- Principais políticas
públicas de turismo no
Brasil.
Hotelaria e/ou
Bacharel e/ou
Licenciatura em
Economia
Doméstica
FREITAS, Cláudia Lamounier. Turismo, Política e Planejamento – Estudo do
Circuito Turístico do Diamante no Vale do Jequitinhonha, Em Minas Gerais. Tese de
doutorado em geografia, UFMG. 2008. (apenas os capítulos 1 e 3).
Bacharel e/ ou
Capítulo 1: Estado e políticas públicas: seu poder de intervenção no território
Licenciatura em
Capítulo 3: Território e região: o espaço onde se desenvolve a prática turística e o
turismo
controle político por meio do planejamento
Disponível para download em:
http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/handle/1843/MPBB-7G4J75
07
- Relação entre turismo e
meio ambiente
– Atributos das paisagens
naturais como atrativos
turísticos
– Políticas públicas de
NEIMAN, Z. e RABINOVICI, A. (Org.). Turismo e Meio Ambiente no Brasil. Ed.
desenvolvimento do
Manole, São Paulo. 2010. 328 p.
Turismo e Meio ecoturismo
Ambiente
– Contribuição da iniciativa
YAZIGI, E. (org.). Turismo e paisagem. São Paulo. Ed, Contexto, 2002. 226 p.
privada para o
desenvolvimento do
ecoturismo
– Profissionalização,
marketing e ética no
planejamento, implementação
e gestão do turismo na
Graduação e/ou
Pós-Graduação em
Geografia;
Graduação e/ou pósgraduação em:
Turismo, e/ou
Biologia e/ ou
Ciências Ambientais.
142
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
natureza.
08
09
Emissão de passagens aéreasBAHL, Miguel. “Viagens e Roteiros Turísticos”. Protexto, 2004.
nacionais e internacionais,
venda de pacotes próprios eBONA, André Luis Viola; PETROCHI, Mario. “Agências de Turismo: Planejamento e
de terceiros, documentaçãoGestão. São Paulo:Futura, 2003.
de
viagens,
LegislaçãoMARIN, Aitor. “Tecnologia da Informação nas Agências de Viagens: em busca da
Agenciamento
específica,
Turismoprodutividade e do valor agregado”. São Paulo: ALEPH, 2004.
receptivos, tecnologia da
informação
aplicada
aTOMELIN, Carlos Alberto. “Mercado de Agências de Viagens e Turismo”. São
agência de turismo.
Paulo:ALEPH, 2002.
- As principais correntes
teórico-metodológicas da
Geografia e sua aplicação ao
estudo do turismo;
Fundamentos - rede urbana e atividade
geográficos do turística;
turismo
- turismo e território;
- turismo e globalização;
- urbanização turística:
agentes e impactos.
Bacharel
em
Turismo
e/ou
Hotelaria
Obs. Possuir
experiência em
agência de turismo
FRATUCCI, Aguinaldo. Os lugares turísticos: territórios do fenômeno turístico.
Geographia: v.2, n.4, dezembro, 2000, p.121-133.
MASCARENHAS, G.; MACHADO, M. Fundamentos Geográficos do Turismo. 1.
Graduação
em
ed. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2010. v. 1. 169 p.
Geografia, e /ou
Bacharel
e/ou
MASCARENHAS, G.; MACHADO, M.; SILVA, D. P. S. Fundamentos
licenciatura
em
Geográficos do Turismo. 1. ed. Rio de Janeiro: CECIERJ, 2010. v. 1. 157 p
Turismo.
MASCARENHAS, G.; SILVA, D. P. S.; XAVIER, L. G. S. Fundamentos
Geográficos do Turismo. 1. ed. Rio de Janeiro: CECIERJ, 2010. v. 1. 187 p.
SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. São
Paulo: Hucitec, 1996.
História e
turismo
- O saber histórico e suas
BIGNAMI, Rosana. A imagem do Brasil no turismo. São Paulo: ALEPH, 2002.
Formação
em
relações com o saber
História e/ou em
turístico – história e turismo: CAMARGO, Haroldo Leitão. Fundamentos multidisciplinares do turismo: História. Turismo
e/ou
143
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
ciência e ideologia; a
In: TRIGO, Luiz Gonzaga G. Turismo: como aprender, como ensinar. São Paulo: Ciências
Sociais
importância da história para SENAC, 2001, p. 33-82.
e/ou Comunicação
o turismo; as diferentes
Social
e/ou
percepções do tempo.
CASTRO, Celso. Narrativas e imagens do turismo no Rio de Janeiro. In: VELHO,
Museologia.
Gilberto (org.). Antropologia Urbana: cultura e sociedade no Brasil e em Portugal. 2.
- História das viagens e do ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999, p.80-87.
turismo – da Antiguidade
aos nossos dias: as viagens FAUSTO, Boris. História concisa do Brasil. São Paulo: Edusp, 2001.
no mundo greco-romano; as
peregrinações medievais; as REJOWSKI, Mirian (org.). Turismo no percurso do tempo. São Paulo: Aleph, 2002.
viagens aristocráticas e o
(série turismo).
Grand Tour; a sociedade
industrial e o advento do
REVISTA DE HISTÓRIA DA BIBLIOTECA NACIONAL. Especial A Corte
turismo; o turismo no pós- no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, ano 3, nº 28, janeiro de
guerra; relações entre
2008. Disponível em: http://www.revistadehistoria.com.br/revista/edicao/28.
trabalho, tempo livre e lazer;
os viajantes estrangeiros no
Brasil – século XIX.
- Formação histórica
fluminense e suas interfaces
com o turismo
contemporâneo.
10
Alimentos e
bebidas
- A construção da imagem
turística do Brasil ao longo
da história.
O Serviço de A & B noBRASIL, Ministério da Saúde. ANVISA, PORTARIA SVS/MS Nº 326, DE 30 DE Bacharel
em
contexto
turístico:JULHO DE 1997, disponível em file: >anvisa – legislação- portaria 326 de 30 de Hotelaria, e/ ou em
alimentação
e
turismo;julho de 1997.
Turismo
segmentação do turismo e
Áreas
afins:
alimentação;
uso
de______, Ministério da Saúde. ANVISA, PORTARIA RDC/MS Nº 216, DE 15 DE Economia
144
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
elementos gastronômicos noSETEMBRO DE 2004, disponível em file: >anvisa – legislação- portaria 216 de 15 Doméstica
turismo.
de setembro de 2004.
Nutrição.
e/ou
Cozinha
hoteleira:______, Ministério da Saúde. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA **Necessário
Estrutura
organizacionalSANITÁRIA. RESOLUÇÃO-RDC Nº. 218, DE 29 DE JULHO DE 2005. Dispõe experiência
em
funcional
e
física;sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Higiênico-Sanitários para tutorias de Ensino a
Funcionamento.
Manipulação de Alimentos e Bebidas Preparados com Vegetais, disponível em file: distância - Ead.
>anvisa – legislação- portaria 218 de 29 de julho de 2005.
Alimentos:
grupos;
características nutricionais eCASTELLI, Geraldo. Administração Hoteleira. 9.ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2005.
métodos de conservação.
DAVIES, C. A. Alimentos & Bebidas. Caxias do Sul: EDUCS, 2001.
Higiene Legislação: higieneFAGLIARI, Gabriela Scuta. Turismo e Alimentação – Análises introdutórias. São
pessoal, ambiental e dosPaulo – Roca, 2005.
alimentos. Resolução RDC
216; RDC 218 e RDC 326. PHILIPPI, S. T. Nutrição e Técnica dietética. 2.ed. Sâo Paulo: Manole, 2008.
11
Restaurante, Copa e bar:ZANELLA, Luiz Carlos; CÂNDIDO, Índio. Restaurante: técnicas e processos de
Conceito
e
Tipologia;administração e operação. Caxias do Sul: Educs, 2002.
Organização estrutural e
funcional.
12
Eventos
ALLEN, Johnny, O´TOOLE, William, MCDONELL, Ian, HARRIS, Robert.
Organização e Gestão de Eventos, Rio de Janeiro, Campus, 2003.
Graduação
em
Conceitos
de
Eventos,
Turismo,
e/ou
Mercado Atual de Eventos,
BRITO, J. FONTES, N. Estratégias para eventos. Uma ótica do marketing e do Relações Públicas,
Tipologia
de
Eventos,
turismo. São Paulo: Aleph, 2002.
e/ou
Planejamento de Eventos,
Jornalismo,e/ou
Cerimonial.
MARTIN, V. Manual prático de eventos. São Paulo: Atlas, 2003.
Produção Cultural.
MATIAS, Marlene. Organização de Eventos: Procedimentos e Técnicas. Segunda
145
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
edição. São Paulo: Editora Manole, 2002.
13
Economia e
turismo
14
Estatística
15
Fundamentos
do turismo
Microeconomia e turismo Mercado: oferta, demanda eANDERSON, Perry. Balanço do neoliberalismo. In: SADER, Emir & GENTILI,
equilíbrio;
Elasticidade:Pablo (orgs.) Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. Rio de
preço da demanda, preço daJaneiro: Paz e Terra, 1995, pp. 09-23.
oferta
e
renda;CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.
Graduação
em
Macroeconomia: MercadoLAGE, B. H. G. MILONE, P. C. Economia do Turismo. São Paulo: Atlas, 2001.
Ciências
Cambial
e
turismo;STREETEN, Paul. Globalização: ameaça ou oportunidade? In: ARBIX, Glauco et al.
Economicas
Dinâmica
recente
daRazões e ficções do desenvolvimento. São Paulo: UNESP, Edusp, 2001.
economia
mundial:VASCONCELLOS, Marco A. S. Introdução à Economia do Turismo. Saraiva: São
neoliberalismo,
Paulo: 2006. VARIAN, Hal R. Microeconomia: Princípios
internacionalização
econômica e turismo.
Medidas de posição;
COSTA, Giovani Gláucio de Oliveira. Curso de Estatística Básica: Teoria e Prática. 1ª
medidas de tendência
Graduação
em
Edição. Editora Atlas. São Paulo. 2011.
central; medidas de
Estatística
e/ou
dispersão e medidas da
Matemática e / ou
NOTA AOS CANDIDATOS:O programa do concurso para tutor à distância de
forma de uma distribuição/;
Engenharias e áreas
Estatística Aplicada ao Turismo está todo contido no Capítulo 8 da obra da
assimetria e curtose.
afins.
bibliografia indicada neste edital.
O sistema Turístico:
BARRETO, Margarita. Manual de Iniciação ao Estudo do Turismo. Campinas:
conceitos e caracterização; Papirus, 2001.
Oferta e Demanda Turística;
Graduação
BENI, Mário Carlos. Política e Planejamento do Turismo no Brasil. São Paulo: Aleph,
Turismo.
Empresas Turísticas: suas 2006.
funções e características: A
gestão pública do turismo; DIAS, Reinaldo. Introdução ao Turismo. São Paulo: Atlas, 2005.
Formas e tipos de Turismo;
146
em
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
Impactos do Turismo.
LICKORISH, Leonard J. Introdução ao Turismo. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do Turismo. São Paulo: Pioneira, 2001.
16
Hotelaria
17
Lazer
ANDRADE, Nelson; BRITO, Paulo Lucio de; JORGE, Wilson Edson.Hotel:
Histórico de hotelaria.
planejamento e gestão. São Paulo: Senac, 1999.
Tipologia dos meios de
hospedagem e de
CASTELLI, Geraldo. Administração Hoteleira. 9.ed. Bairu: EDUSC, 2001.
alojamento. Classificação de
empreendimentos hoteleiros.
FLORES, Paulo Silas Ozores. Treinamento em qualidade: fator de sucesso para Graduação
Importância da hotelaria na
desenvolvimento da hotelaria e turismo. São Paulo: Rocca, 2002.
Licenciatura
estrutura do Turismo.
Bacharel
Categorias, serviços,
HARGREAVES, Lourdes; ZUANETTI, Rose; REANTO, Lee et al. Qualidade em Turismo
estrutura e organização dos
prestação de serviços. 2 ed. Rio de janeiro: Ed Senac Nacional, 2004.
Hotelaria
hotéis. Área de hospedagem.
Sistema Hoteleiro.
PETROCCHI, Mário. Hotelaria: planejamento e gestão. São Paulo: Futura, 2002.
Planejamento estratégico e
gerencial. Qualidade na
RICCI, Renato. Hotel: gestão competitiva no século XXI. Ferramentas práticas de
Hotelaria.
gerenciamento aplicadas à hotelaria. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., 2002.
Direito ao Tempo Livre e
Trabalho. Estudos
Precursores. Bases
Científicas do Lazer. Lazer
na Literatura Internacional e
Nacional. Teoria e Técnica
de Lazer e Recreação. O
Lúdico através da História.
Funções do Lazer.
Atividades de Lazer e
Recreação. Lazer e
em
e/ou
em
e/ou
CAMARGO, Luis Octávio de L. Educação para o Lazer. São Paulo: Moderna, 1998.
------------. O que é lazer. São Paulo: Brasiliense, 1986.
------------. Sociologia do Lazer. In: ANSARAH, Marília Gomes dos Reis. Turismo Graduação
como aprender, como ensinar. São Paulo: Senac, 2001. v.2.
Turismo.
DE MASI, Domenico. A economia do ócio. Rio de Janeiro: Sextante, 2000.
DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e cultura popular. 3 ed. São Paulo: Perspectiva, 2004.
147
em
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
Educação.
------------. Sociologia Empírica do Lazer. Tradução: Silvia Mazza, J. Guinsburg. São
Paulo: Perspectiva: SESC, 1979.
MARCELLINO, Nelson C. (Org.) Lazer: Formação e atuação profissional. Campinas:
Papirus, 1995.
WERNECK, Christianne L. G., STOPPA, Edmur A., ISAYAMA, Hélder F. Lazer e
Mercado. Campinas: Papirus, 2001.
Normas de Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Licenciatura em Turismo,
UFRRJ, 2012.
18
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo SP, Ed. Perspectiva, 1997.
Trabalho de
conclusão de
curso
FEITOSA, Vera Cristina. Redação de Textos Científicos. Campinas SP, Ed. Papirus,
Normas de Trabalho de
1995
Conclusão de Curso de Lic
em Turismo.
SILVA, Algenir Ferraz Suano & LINS, Maria Sidney. Guia para Normalização de
Trabalhos Acadêmicos e Científicos. Universidade do Amazonas, Manaus
AM,1997.
Qualquer
curso
superior da área de
Ciências
Sociais
Aplicadas.
VERGARA, Sylvia Constant. Sugestão para Estruturação de um Projeto de
Pesquisa. FGV/ ISAE: Manaus, 1995.
Normas da ABNT, 2001.
19
Turismo e
sociedade
Conceitos fundamentais da BARRETTO, M. O imprescindível aporte das ciências sociais para o planejamento e a Graduação
em
Sociologia. Sociologia do compreensão do turismo. Horiz. antropol. [online]. 2003, vol.9, n.20, pp. 15-29. ISSN Ciências
Sociais
lazer e do turismo.Turismo e 0104-7183. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-71832003000200002.
e/ou
Lic
e/ou
práticas sociais.Turismo e
Bacharel
em
reconfigurações de espaços, CAMARGO, L. O. L.O que é lazer. 3ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1986.
Turismo
e/ou
culturas e paisagens.
Economia
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina. Sociologia Geral. 7ª ed. São Paulo:
Doméstica*
148
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
Atlas, 2006.
* Neste caso, o
KRIPPENDORF, Jost. Sociologia do turismo: para uma nova compreensão do lazer e candidato deverá ter
das viagens. São Paulo: Aleph, 2001.
experiência
acadêmicoprofissional
no
campo das Ciências
Sociais.
20
Turismo e
tecnologia
Administração da
Informação. Tecnologia da
CRUZ, Tadeu. Sistemas de Informações Gerenciais – tecnologias da Informação e a
Informação no Turismo.
Empresa do século XXI. São Paulo: Atlas, 2003.
Infraestrutura da Tecnologia
da Informação. Gestão de TI.
DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por Processos. Uma abordagem moderna da
Sistemas Integrados (ERP,
Administração. Saraiva Editora: Rio de Janeiro, 2003.
SCM, CRM, Portais
Corporativos). Principais
LAUDON , Jane, P. e LAUDON , Kenneth, C.. Sistemas de Informações Gerenciais.
Sistemas especialistas do
São Paulo: Prentice Hall, 2006.
Turismo (agenciamento,
reservas, transportes,
O´CONNOR, Peter. Distribuição Eletrônica em Turismo e Hotelaria. Porto Alegre:
hospedagem). Sistema de
Bookman, 2001.
Informações Gerenciais.
Mapeamento e modelagem
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de Informações Gerenciais. São
de processos. A Empresa
Paulo: Atlas, 2004.
Digital. E-Business, ECommerce, S-Commerce e
OMT, E-Business para o Turismo. Porto Alegre: Bookman. 2003.
E-Tourism. Gerenciamento
de projetos tecnológicos.
Ambientes Virtuais.
Graduação em Lic
e/ou bacharel em
Turismo
e/ou
Administração e/ou
Sistemas
de
informações.
149
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
CURSO: TECNOLOGIA EM SEGURANÇA PÚBLICA – UFF
DISCIPLINA
Estado,
Direito e
Cidadania,
em
perspectiva
comparada
• Liberalismo, individualismo e cidadania na Europa
Ocidental dos séculos XVII-XIX.
• Mecanismos de repressão e de controle da
emergente sociedade burguesa europeia.
• Relação entre Direito e Sociedade.
• Fundamentos Políticos do Constitucionalismo
Moderno.
• Constituição e Sociedade. Movimentos políticos,
cidadania e escravidão no Brasil imperial.
• Nascimento das forças repressivas organizadas no
Estado Brasileiro oitocentista: milícia, exército,
guarda nacional, polícia.
• Democracia e esfera pública moderna.
• Consenso e dissenso na prática democrática.
• História dos movimentos sociais e do protagonismo
da sociedade civil, no ocidente.
Introdução
aos Estudos
sobre
Segurança
Pública
• Introdução aos distintos conteúdos acerca das
noções de controle, disciplinamento, normalização e
repressão.
• A repressão como discurso jurídico e seus reflexos
na organização das instituições policiais, em
perspectiva comparada.
• Diferenças e semelhanças entre as noções de tortura
1
2
PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PERFIL DOS
CANDIDATOS
SCHIMITT, Carl. Teoria de la Constitución. México: Nacional, 1970.
LASSALE, Ferdinand. A Essência da Constituição. 6ª ed. Tradução
de Walter Stönner. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2001.
HESSE, Konrad. A Força Normativa da Constituição. Porto Alegre:
Sergio Antonio Fabris Editor, 1991. (Trad. Gilmar Ferreira Mendes).
JELLINEK, Georg. Reforma y mutación de la Constitución. Madrid:
Centro de Estudios Constitucionales, 1991.
Bacharel em
SIEYÈS, Emmanuel Joseph. A constituinte burguesa. Tradução
Direito ou em
Norma Azeredo. 2ª tiragem. Rio de Janeiro: Liber Juris, 1988.
Ciências Sociais
BARROSO, Luís Roberto. O Direito Constitucional e a efetividade de
ou áreas afins;
suas normas: limites e possibilidades da Constituição Brasileira. 4 ed.
Ampliada e atualizada. Rio de Janeiro: Renovar, 2000.
Preferencialmente,
CANOTILHO, J. J. Gomes. Direito Constitucional e Teoria da
cursando mestrado
Constituição. Lisbôa: Almedina, 2005.
ou doutorado;
KELSEN, Hans. Jurisdição Constitucional. São Paulo: Martins
Fontes, 2003.
SMEND, Rudolf. Constitucion y derecho constitucional. Madrid:
Centro de Estudios Constitucionales, 1985.
VIANNA, Oliveira. O Idealismo da Constituição. Rio de Janeiro:
Terra de Sol, 1927.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão; tradução Bacharel em
de Raquel Ramalhete. Petrópolis, Vozes. 1987
Ciências Sociais ou
LEMGRUBER, Julita et. al. Quem Vigia os Vigias: Um Estudo Sobre áreas afins, com
o Controle Externo da Polícia no Brasil. São Paulo: Ed. Record, 2003. experiência de
MONJARDET, Dominique. O Que Faz a Polícia. São Paulo: EDUSP, pesquisa na área;
2003.
Preferencialmente,
SKOLNICK, Jerome e BAYLEY, David. Policiamento Comunitário: cursando mestrado
150
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
como instrumento de violência e como mecanismo
de construção de verdade judiciária.
•
•
Introdução à •
Educação a •
Distância
•
Concepções e Legislação em EaD.
Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem.
Ferramentas para navegação e busca na Internet.
Metodologias de estudo baseadas nos princípios de
autonomia, interação e cooperação.
Discussão de textos complementares para
preparação das oficinas.
Questões e Práticas Através do Mundo. São Paulo: EDUSP, 2002
ou doutorado;
LIMA, Roberto Kant de; PIRES, Lenin; EILBAUM, Lucia.
Constituição e segurança pública: exercício de direitos, construção de
verdade e a administração de conflitos. In: OLIVEN, Ruben George ;
RIDENTI,Marcelo; BRANDÃO, Gildo Marçal (Org.). A Constituição
de 1988 na vida brasileira. São Paulo: Aderaldo & Rothschild Ed.;
ANPOCS. Cap.6 , Pp.152-190 (Estudos brasileiros, 42), 2008.
BRETAS, Marcos Luiz. Ordem na Cidade: o exercício cotidiano da
autoridade policial no Rio de Janeiro (1907-1930). Rio de Janeiro: Ed.
Rocco Ed., 1997.
CALDEIRA, Tereza Pires do Rio. Cidade de muros: crime,
segregação e cidadania em São Paulo, Edusp, São Paulo, 2000.
KAHN, Túlio. Velha e nova polícia: polícia e políticas de segurança
pública no Brasil atual. São Paulo: Sicurezza, 2002
MIRANDA, A. P. M. (Org.) ; MOTA, F. R. (Org.) . Práticas
Punitivas, Sistema Prisional e Justiça. Niterói: EDUFF, 2010.
MANNING, Peter. As tecnologias de informação e a polícia. In:
Policiamento moderno: coleção polícia e sociedade. vol. 7. São Paulo:
EDUSP, 2003. p. 373-426.
FRANÇA, George. O Design Instrucional na Educação a Distância.
São Paulo: Esfera: 2007.
MAIA, Carmem. Guia Brasileiro de Educação a Distância 2002/2003.
Bacharel em
São Paulo: Esfera, 2001.
Ciências Sociais ou
NISKIER, Arnaldo. Educação à Distância: a Tecnologia da
em Direito, ou áreas
Esperança. São Paulo: Loyola, 2000.
afins;
NUNES, I.B. (1994) Noções de Educação a Distância. Revista
Educação a Distância, Brasília, n.4/5, p.7-25,dez.93-abr.94.
ROSEMBERG, Marc J. E-Learning. São Paulo: Makron Books, 2001.
3
151
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
• Perspectivas antropológicas do conflito.
• Representações e interpretações da diferença na
sociedade contemporânea.
Antropologia • Concepções de justiça e formas de resolução de
do Direito
conflito em diferentes sociedades ou contextos
etnográficos específicos.
•
Efeitos da diferença nos processos de
4
discriminação social e racial.
5
Conflitos e
Sociedade
• Conflito e violência nas sociedades contemporâneas.
• A violência como representação social moderna: a
questão da legitimidade da violência.
• Desvio, dominação e processos civilizadores.
CLASTRES, Pierre. A Sociedade contra o Estado. São Paulo:
Cosac&Naify.
FOUCAULT, Michel — Eu, Pierre Rivière, que degolei minha mãe,
minha irmã e meu irmão. Rio de Janeiro: Graal, 1984.
GARAPON, Antoine & Ioannis PAPAPOULOS. Julgar nos Estados
Unidos e na França. Rio de Janeiro, Lumen Juris Editora, 2008
GEERTZ, Clifford. (1998) O saber local: fatos e leis em uma
perspectiva comparativa, In.: O Saber Local: Novos ensaios em
antropologia interpretativa. Petrópolis: Editora Vozes, 1998, pp. 249356.
MALINOWSKI, B. Crime e costume na sociedade selvagem. Brasília/
Bacharel em
São Paulo: Ed. UnB/ Imprensa Oficial do Estado, 2003.
Ciências Sociais ou
RADCLIFFE-BROWN, A. R. "O Direito Primitivo", in Estrutura e
áreas afins;
Função na Sociedade Primitiva, Petrópolis: Editora Vozes LTDA,
com experiência de
1973. pp. 260-69.
pesquisa na área;
BARTON, R. F. Ifugao Law. Berkeley: Publications in American
Preferencialmente,
Archaeology and Ethnology. University of California Press, 1919, v.
cursando mestrado
15.
ou doutorado;
MAINE, Sir H. S. Ancient law: its connection with early history of
society and its relation to modern ideas. London: Jonhn Murray,
1908.
MOORE, Sally Falk (1978) Law as Process: an Anthropological
Approach. London/Boston: Routledge & Keegan Paul (Introdução &
Cap. 3, pp. 1-31 e 82-134).
NADER, L. No access to law. New York, Academia Press, 1980.
SIMIÃO, Daniel. “O feiticeiro desencantado: gênero, justiça e a
invenção da violência
doméstica em Timor-Leste”. Anuário Antropológico/2005. Rio de
Janeiro: Tempo Brasileiro, 2006: 127-154, 2006.
BATISTA, Nilo. Punidos e mal pagos. Rio de Janeiro: Revan, 1990.
Bacharel em
GOFFMAN, E. . Manicómios, Prisões e Conventos. São Paulo:
Ciências Sociais ou
Perspectiva.
em Direito, ou áreas
KAFKA, Franz. O Processo. São Paulo: Victor Civita, 1979.
afins;
LYRA FILHO, Roberto. Criminologia Dialética. Rio de Janeiro:
Preferencialmente,
152
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
•
•
•
•
6
•
•
Gestão em •
Administraç •
ão Pública •
•
•
•
•
•
Desenvolvimento e crise do Estado Moderno.
Principais formas de Administração Pública.
Reforma do Estado e da Administração Pública.
Organização e Controle da Administração
Pública. Governança e Governabilidade.
Variáveis da nova Gestão Pública.
Formas de Flexibilização.
Parcerias público-privadas.
Consórcios Públicos.
Contratos de Gestão.
Agências Executivas e Agências Reguladoras.
Instrumentos Gerenciais Contemporâneos.
Indicadores de Desempenho.
A segurança pública e os movimentos sociais.
Nascimento das forças repressivas organizadas no
Estado Brasileiro oitocentista: milícia, exército,
guarda nacional, polícia.
Borsoi, 1972.
cursando mestrado
AZEVEDO, R. G.; AZEVEDO, Rodrigo Ghiringhelli de.
ou doutorado;
Criminalidade e Justiça Penal na América Latina. Sociologias
(UFRGS), Porto Alegre - RS, v. 1, n. 13, p. 212-240, 2005.
BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica e Crítica do Direito
Penal: introdução à Sociologia do Direito Penal. 2 ed. Rio de Janeiro:
Revan, 2006. [aquisição demandada]
CHRISTIE, Nils. A indústria do controle do delito. Rio, Forense,
1998.
COSTA, Álvaro Mayrink da. Raízes da Sociedade Criminógena. 2ª
ed. Rio de Janeiro: Lumen júris, 2010.
MOLINA, Antonio García-Pablos e GOMES, Luiz Flávio.
Criminologia: introdução a seus fundamentos teóricos. 2. ed. rev., at. e
ampl., São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997.
WACQUANT, Loïc. As prisões da miséria. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2001.
BOBBIO, Norberto. Teoria do ordenamento jurídico. 10 ed. Brasília:
Ed. UnB, 1997.
HART, Herbert L. A. O conceito de Direito. 2 ed. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 1994.
ZIMMERMANN, Augusto. Teoria Geral do Federalismo
Democrático. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 1999.
Bacharel em
SCHMITT, Carl. Legalidade e legitimidade. Belo Horizonte: Del Rey,
Ciências Sociais ou
2008.
em Direito, ou áreas
MIAILLE, Michel. Introdução crítica ao direito. 3 ed. Lisboa:
afins;
Editorial Estampa, 2005.
Preferencialmente,
BOBBIO, Norberto. Liberalismo e Democracia. São Paulo,
cursando mestrado
Brasiliense, 1995.
ou doutorado;
CINTRA, Antônio Octavio. Presidencialismo e Parlamentarismo: são
importantes as instituições? In: Sistema Político Brasileiro: uma
introdução. São Paulo, UNESP, 2004.
COSTA, Pietro (org.); ZOLO, Danilo (org.). O Estado de Direito. São
Paulo: Martins Fontes, 2006.
NICOLAU, Jairo. Sistemas Eleitorais. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
153
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
• Formação da sociedade de mercado no Brasil (pósescravagista): cidadania, trabalho e sua interface
com as instituições de controle social.
•
•
Metodologia
7
•
de Pesquisa I
•
A prática da pesquisa científica.
O processo da pesquisa social.
Classificação e tipologia da pesquisa científica.
Realização de exercícios nas arenas tradicionais de
gestão da Justiça Criminal e da Segurança Pública.
•
•
•
•
•
•
•
O processo do relato escrito.
A importância da escrita na organização social.
Desenvolvimento de ideias.
Análise e interpretação textual.
Tipos textuais: dissertativo, narrativo e descritivo.
A construção de argumentos.
A
elaboração
de
narrativas.
Formas
e
fontesnarrativas.
8
Oficina de
texto em
Segurança
Pública I
JANINE RIBEIRO, Renato Janine. A República. São Paulo:
Publifolha, 2001.
ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e suas
regras. São Paulo: Edições Loyola, 2000.
BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico:
contribuição para uma psicanalise do conhecimento. Rio de Janeiro:
Contraponto, 1996.
CARDOSO, Ruth. (org.). A aventura antropológica. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1986.
DUARTE JUNIOR, João Francisco. O que é Realidade. São Paulo:
Editora Brasiliense, 1985.
Bacharel em
DURKHEIM, Emile. O que é fato social?. In: RODRIGUES, José
Ciências Sociais ou
Albertino. Durkheim (Coleção Grandes Cientistas Sociais). São Paulo:
áreas afins;
Ática, 1998 (pp. 46-52).
Preferencialmente,
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1983. cursando mestrado
HAGUETTE, Teresa. Metodologias qualitativas na Sociologia.
ou doutorado;
Petrópolis: Vozes, 1987.
KUHN; Thomas. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo,
Perspectiva, 1975.
VARGAS, Joana. Uma alternativa metodológica para uso e a
interpretação das fontes de informações do Sistema de Justiça
Criminal. Fórum de Debates Criminalidade, Violência e Segurança
Pública no Brasil: Uma Discussão sobre Bases de Dados e Questões
Metodológicas IV. Rio de Janeiro: Ipea - Cesec/Ucam, 2000.
ABDALA, Nacir. Produção de texto: processo de avaliação/revisão.
Bacharel em
2004. BRASIL, Ministério da Educação e Cultura, Parâmetros
Ciências Sociais, ou
Curriculares.
em Direito, ou áreas
BOURDIEU, Pierre. O Que Falar Quer Dizer: a economia das trocas
afins;
lingüísticas. Algés: Difel, 1998.
Preferencialmente,
FOUCAULT, Michel. O que é um Autor? Coleção Passagens, Vega,
cursando mestrado
Lisboa, 1992.
ou doutorado;
MARINHO, Janice Helena Chaves. A produção de textos escritos. In:
154
ANEXO I – Tutor Presencial
DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
• Descrição de espaços, sujeitos e situações.
• Produção e elaboração orientada de textos
considerando os métodos científicos trabalhados
pelas disciplinas do período corrente e observando a
norma culta vigente.
Reflexões sobre a
língua portuguesa: ensino e pesquisa, Belo Horizonte: Pontes, 1997.
SOUZA, ER, Minayo MCS. Análise das tendências da produção
acadêmica sobre violências e acidentes. Rio de
Janeiro:Claves/Fiocruz/CNPq; 2001.
DE CERTEAU. Michel. A escrita da História. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 1982.
GOMES, R. A análise de dados em pesquisa qualitativa. In:
MinayoMCS, organizadora. Pesquisa social: teoria, método e
criatividade. Petrópolis (RJ):Vozes;1995.p. 67-80.
155