[#10] Asilo. Comments John Matos Com o passar
Transcrição
[#10] Asilo. Comments John Matos Com o passar
[#10] Asilo. Comments John Matos Com o passar dos dias, a vida ia ficando mais rotineira para os mutantes na mansão. A maioria já havia arranjado trabalho ou estudos, alguns deixaram a casa para seguirem suas vidas independentes, enquanto outros ainda continuavam indecisos sobre o futuro. Hudson não dava as caras, mas eventualmente mandava uns presentes para os companheiros. Manhattan continuava um caos. Depois que o gigante verde foi derrotado, em uma batalha que durou horas e destruiu boa parte da via Broadway, os cidadãos cobravam cada vez mais do governo e dos Vingadores, esquecendo um pouco das preocupações com os mutantes. No dia 15, com maioria dos votos, a candidata democrata Lauren Blaire foi oficialmente eleita. Embora só tomasse posse no próximo ano, foi considerada uma vitória para a comunidade mutante, a qual a candidata decidira apoiar de última hora. [ 20 de outubro de 2016 | Quinta-feira | 15h13 ] Com o fim do mês chegando, as vizinhanças de North Salem já estavam decoradas para o Halloween. Bruxas, abóboras, morcegos e gatos pretos enfeitavam quase todas as casas. — A gente precisa comprar decoração pra mansão – comentou Ophelia com Robyn, enquanto e observavam as crianças correndo na rua e tomava uma xícara de chá em um banco na parte externa da mansão. Like · 1 · February 28 at 7:01pm Gian Menossi Fernandes — Verdade, precisamos – concordou, enquanto olhava para as unhas. Cerrou os olhos, pensativa, e se virou para Ophelia, não muito animada. – Mas aí vamos ter que ir pra NY, não é? Porque não sei não se aqui tem enfeites bons. Like · 1 · February 28 at 7:09pm John Matos — Última vez que desci pra Manhattan quase que um carro voou em cima de mim – lembrou ela, rindo. – Deve ter algumas vendinhas aqui, sim. Mas é lá pra baixo que a gente vai achar as decorações DAS BOAS, sabe? Ainda tenho minhas economias aqui do que o Professor X deu pra galera da PRISM, não gastei muito. Vamos? – e se levantou do banco, se espreguiçando um pouco. – Nossa, falando em Professor X aqui lembrei dos X-Men agora. Quando será que voltam? Like · 1 · February 28 at 7:18pm Gian Menossi Fernandes — Então tá, vamos. Eu também tenho dinheiro, qualquer coisa. – se levantou também. – E eles ainda não voltaram? Eu hein, o que será que eles foram fazer? – perguntou, estranhando a demora da missão. Like · 1 · February 28 at 7:34pm John Matos — Pois é, faz quase um mês já... – disse, preocupada. Com Lorna. Aquela desgraçada. – Enfim, vou chamar o pessoal. Vamos no meu carro ou de Uber? Like · 1 · February 28 at 7:41pm John Matos — GENTE, EU E A ROBYN VAMOS DESCER PRA MANHATTAN FAZER UMAS COMPRAS DE HALLOWEEN. ALGUÉM QUER VIR JUNTO? – gritou ela, da porta da mansão. Like · 1 · February 28 at 7:43pm Gian Menossi Fernandes — No seu carro, eu acho...? A gente vai ter que carregar as decorações, vai encher o Uber. Não seria legal. Like · 1 · February 28 at 7:43pm Victor Ballagueiro — EU QUERO!!! – Marcela desce correndo em direção à saída. Estava com uma roupa simples. – Amo decorações, eu tenho dinheiro aqui também pra ajudar. Like · 1 · February 28 at 7:44pm Laís Figueiredo [TW: textão] Ezra já procurava Ephram há, pelo menos, cinco semanas. E fazia tudo às escondidas. Não sabia exatamente o motivo, mas não queria que ninguém mais se envolvesse em seus problemas. O único que tinha conhecimento sobre seu inconveniente era Charles, o que não significa que o etíope estivesse satisfeito com isso. Só havia contado para o amigo porque não imaginou que ele pisaria em território americano tão cedo, caso contrário, nem ele saberia. Encontrar uma pessoa era mais difícil do que Ezra imaginava. Jamais o homem se imaginaria procurando por seu irmão, mas lá estava ele, percorrendo todos os sites possíveis da internet. Dera início pelos famosos obituários. Não era uma ideia que ele queria aceitar, mas reconhecia que era uma possibilidade, ainda mais com toda aquela agitação anti-mutante de anteriormente. Ele não tinha certeza se estava feliz por não tê-lo encontrado nessa opção. Uma segunda possibilidade era que Ephram estivesse preso, mas também não estava. Ou, ao menos, sua prisão não fora parar em nenhum dos registros criminais da cidade. O mais engraçado era que, segundo Eko, o garoto saíra com seu celular em mãos. Entretanto, não atendia às ligações. Além do mais, Ezra não esquecia da última vez que ficara cara a cara com o irmão. Ephram recusara-se a falar com ele o dia inteiro; parecia, inclusive, estar com raiva da sua presença. O homem estava começando a achar que ele, na verdade, não saíra do hotel para vê-lo. E que também não queria ser encontrado. <~> Naquela tarde, o etíope estava sentado em uma poltrona qualquer no térreo da mansão, com seu notebook no colo. Ele havia registrado uma foto de Ephram em um site de pessoas desaparecidas há alguns dias, e agora verificava-o uma outra vez, sem qualquer sucesso. Desapontado, fechou todas as janelas e desligou o eletrônico, deixando-o em uma mesinha para carregar. Estava indo para a cozinha quando ouviu a voz de Ophelia, que parecia chamá-los para algum lugar. Não tinha mais o que fazer, então deu meia-volta e foi até a porta da mansão, onde encontrou ela, junto de Robyn e Marcela. — Vir junto pra onde? – chegou perguntando, já que não entendera muito bem a primeira parte dos gritos. Like · 1 · February 28 at 7:59pm Natan Farina Yun-seo tinha assuntos pendentes a tratar naquela manhã, mentira, ele estava desocupado como sempre e entediado, mas primeiramente ele iria até a mansão visitar sua amiga Hudson durante a tarde porque a mansão dela era bem luxuosa e mais limpa que seu apartamento, chegando lá tocou a campainha nas esperança que a mulher o atendesse. Like · 1 · February 28 at 8:02pm Gian Menossi Fernandes — A gente vai comprar as decorações pro Halloween. – respondeu à Ezra. Depois ela ficou olhando Yun tocar a campainha, enquanto eles estavam todos ali fora. – Oi.....? Quem é você? Unlike · 2 · February 28 at 8:09pm Mariana Aguiar Vieira O tempo ia passando, Lena conseguira um emprego num estúdio pela manhã e retomava seus estudos durante a noite, continuava morando na mansão para economizar dinheiro até poder abrir seu próprio estúdio, e já tinha conseguido trazer os seus equipamentos de Buenos Aires. Naquele dia, tinha chegado à pouco do trabalho, tomara um banho e tinha há pouco terminado de almoçar, estava de novo desfrutando da maravilhosa biblioteca da mansão, escolhendo mais um livro para si (tinha estabelecido a missão de ler tudo ali antes de se mudar) quando ouviu os gritos de Ophelia chamando para comprar decorações de Halloween. - Vamos! - disse, deixando os livros de lado e pegando sua bolsa para se juntar aos amigos. Like · 1 · February 28 at 8:09pm John Matos Ezra chegou e Robyn contou sobre o plano. Ophelia sorriu se aproximou para abraçar o etíope. — Vamos? – perguntou, olhando para cima. Like · 1 · February 28 at 8:10pm Laís Figueiredo “Isso é mesmo necessário?”, perguntou-se. Mas não foi isso que falou. — Então vamos! – exclamou, sorrindo. Like · 1 · February 28 at 8:12pm Natan Farina Ao notar que as pessoas estavam lá fora Yun-seo trata de se apresentar. -- Olá, meu nome é Yun-seo Hu, eu vim visitar minha amiga Katheryn Hudson, ela está ? -- Disse tentando ser o mais simpático possível. Like · February 28 at 8:13pm · Edited Kelen Bruchez Cecília acabava de sair do banho, cuidando de suas queimaduras que ainda se faziam presente, quando ouviu o chamado de Ophelia. Se arrumou rapidamente e desceu para o térreo. - Eu também vou. Disse, sempre sorridente. Like · 1 · February 28 at 8:27pm John Matos — Ué, Yun... Você lutou com a gente lá no depósito, não foi? E depois na Times Square... – comentou Ophelia, reconhecendo o homem. – A Hudson não mora mais aqui. Só a gente mesmo, ex-PRISM. É tipo um retiro pra prismáticos aposentados isso aqui – e riu. – Acho que perdeu a viagem... Like · 1 · February 28 at 8:29pm Natan Farina -- É ... não cheguei a lutar né... estava mais pra dar um apoio moral , segurar umas portas, coisas do dia a dia... -- Ficou meio triste a saber que perdeu a viagem. -- Ah, então vou ter que voltar .. esperava passar um tempo aqui já que meu apartamento está com problemas no momento, mas sem a Katy aqui acho que seria muito estranho pra todo mundo. -- Disse em risos forçados. Like · 1 · February 28 at 8:33pm · Edited John Matos — Olha, não sei para os outros, mas por mim realmente não tem problema. Temos uns dois quartos livres. E você fez parte da equipe, mesmo que por pouco tempo. Acho que merece vir pro retiro também... Ophelia então percebe que cinco pessoas haviam se candidatado para ir para Manhattan. Mas no carro só cabiam quatro, além dela. — Gente, não vai caber todo mundo no meu carro não... Só se alguém for no colo – disse, rindo. Like · 1 · February 28 at 8:35pm Mariana Aguiar Vieira - Então faz assim, eu dirijo e você vai no colo do Ezra ;) Like · 2 · February 28 at 8:37pm Laís Figueiredo — Que isso – disse Ezra Like · 2 · February 28 at 8:39pm John Matos Ophelia riu e deu um tapinha em Lena. — Eu sou osso puro, ia machucar o coitado – disse. Like · 1 · February 28 at 8:40pm Mariana Aguiar Vieira - Brincadeira, moço! - tranquilizou Ezra, rindo. Ele era muito sério! Mas Ophelia entrou na zoeira, e ela riu de sua resposta. - Ue, achei que a essa altura ele já tivesse acostumado. Like · 2 · February 28 at 8:41pm Kelen Bruchez - Miga, se ele não te machuca de outro jeito, vai com Deus. Brincou, abrindo um sorriso sacana. Like · 1 · February 28 at 8:41pm Natan Farina -- Eu tenho meu carro ... -- Ofereceu Yun-seo -- Ele é bem grande, modelo Coreano, top de linha, primeiro no mercado modéstia parte, eu posso levar alguns de vocês. Like · 2 · February 28 at 8:42pm Kelen Bruchez Chegou o asiático pra jogar na cara Like · 1 · February 28 at 8:43pm John Matos — Opa eu aceito – disse Ophelia, puxando Ezra pelo braço e já entrando no carro de Yun, sem nem pedir permissão. – O meu é roubado mesmo, ia ser tenso se a polícia parasse a gente e todos fôssemos em cana. Like · 2 · February 28 at 8:43pm Laís Figueiredo — Err... se não tem espaço pra todo mundo pode deixar que eu- – começou, mas foi interrompido pelo carinha do carro. Com tudo resolvido, deixou ser puxado por Ophelia. — Você tem até o fim de semana para devolver o "seu" carro, aliás. – dirigiu-se à garota-cobra, cruzando os braços. — Dessa vez é sério... Like · 2 · February 28 at 8:45pm Mariana Aguiar Vieira Arqueou as "sobrancelhas" com as palavras do amigo de Hudson. Que esnobe. - Então tá, quem vai dirigir o carro da Ophe? - Pergunto. Tinha se oferecido para aquilo só de brincadeira, pois sua carteira internacional ainda não chegara. Like · 1 · February 28 at 8:45pm Kelen Bruchez - Eu dirijo, bora Lena. - Disse, já entrando no carro dela. Like · 1 · February 28 at 8:54pm · Edited John Matos — Ezra, é porque já pensou se eu vou levar ele e me prendem por roubo, que absurdo? Tô pensando ainda em como vou fazer. Acho que vou largar numa rua violenta no Bronx com a chave na ignição. Já vi isso num filme uma vez e deu certo – respondeu ela, pensativa. Like · 1 · February 28 at 8:48pm Natan Farina -- Ah, não há necessidade... meu carro tem sete lugares, pode ir todo mundo nele, eu acho pelo menos. -- DIsse Yun tentando ser prestativo. -Eu deixo até você dirigir, já que sugeriu. Like · 1 · February 28 at 8:48pm Gian Menossi Fernandes Robyn foi na direção do carro de Yun, e eu não vou fazer um post elaborado porque ainda preciso ir jantar Like · 2 · February 28 at 8:48pm John Matos — Eita eu gosto de dirigir – disse Ophelia, rindo maldosamente. Like · 1 · February 28 at 8:49pm Natan Farina Yun ficou confuso porque não tinha dito aquilo a Ophelia Unlike · 2 · February 28 at 8:49pm John Matos (Ela sabe. Foi pra baitar o Ezra) Like · 1 · February 28 at 8:50pm Kelen Bruchez - Hm, ok então. - Disse, pegando a chave de Yun. Entrou no lado do motorista e esperou o resto entrar. Like · 1 · February 28 at 8:54pm · Edited Laís Figueiredo — Você já olhou o porta-luvas? Deve haver algum documento lá. Poderíamos encontrar a residência do dono e estacionar por lá mesmo. As chances de outra pessoa roubar vão ser menores. – sugeriu. — PERA, NÃO DEIXA ELA DIRIGIR NÃO – manifestou-se, já que não estava afim de morrer naquela tarde. Like · 3 · February 28 at 8:50pm Natan Farina Yun entrou no ultimo dos bancos e passou a ignorar todos... iria tirar uma soneca até o local. Like · 1 · February 28 at 8:51pm John Matos Ophelia riu alto da exaltação de Ezra. — Yun, 'cê faz o que da vida mesmo? – perguntou Ophelia, inconveniente. Like · February 28 at 8:52pm Mariana Aguiar Vieira Não estava muito afim de ir com o cara metido, mas era melhor que arriscar ser parada pela polícia, então concordou. Sentou-se no banco de trás e ficou de boas lá, tranquila por não ser a cobra a dirigir. Like · 1 · February 28 at 8:52pm Natan Farina Antes de dormir Yun nota a pergunta da mulher-cobra -- Eu organizo festas,baladas, shows e festivais ... É bem lucrativo quando se tem os contatos certos. Like · 1 · February 28 at 8:55pm John Matos O grupo então seguiu para Manhattan, enfrentando mais trânsito que o normal, já que a Broadway estava interditada por conta das obras de reconstrução. Ophelia auxiliou Cece, lhe mostrando os melhores atalhos para chegarem mais rápido. Optaram pela Party City que ficava nas proximidades do Harlem, uma loja enorme especializada em fantasias e decorações de festa. — Gente, pega uns carrinhos que a gente vai encher – disse Ophelia, pegando um carrinho na fila. – Vamos separar o que cada um vai pegar pra agilizar. Nossa, tem que ver fantasia também. A gente bem que podia fazer uma festa, né? Nossa, ou uma casa assombrada? Tem espaço o bastante no jardim! Ophelia estava mais do que empolgada. Amava o Dia das Bruxas. Like · 1 · February 28 at 9:20pm Mariana Aguiar Vieira Lena estava animada, na Argentina não se comemorava o Halloween como ali nos Estados Unidos, e ela estava entusiasmada para fazer toda aquela decoração, como via nos filmes. Like · 1 · February 28 at 9:31pm · Edited Laís Figueiredo Ezra já não conseguia mais acompanhar tudo o que Ophelia dizia, então nem se dispôs a responder. Pegou um carrinho e começou a entrar no local, olhando as coisas à venda. — Vou ser a Erínia. – disse, pegando uma peruca loira da prateleira e colocando-a em sua cabeça. Em seguida, virou-se para o grupo e abriu um sorriso bobo. — ESTOU MARAVILHOSA!!! Like · 5 · February 28 at 9:30pm Kelen Bruchez Pegou um carrinho para seguir pra dentro da loja. - Nossa sim, vamos fazer um super festa, o pessoal bem está precisando mesmo. - Disse animada, era uma de suas época favoritas do ano. Seu pai e mãe tinham lhe mandado bastante dinheiro naquele mês, poderia ajudar muito na decoração e fantasias. Like · 1 · February 28 at 9:33pm Natan Farina Yun-seo comprou um kimono, era a melhor fantasia que ele poderia ter. Like · 1 · February 28 at 9:42pm John Matos Ophelia riu alto da imitação de Ezra. — Perfeito! – elogiou. Pegou então um bigode falso e o segurou sobre os lábios. – Sou o Trask. Casal parada dura – e riu ainda mais. A loja estava bem cheia, então andar entre os corredores não era das melhores tarefas. — Isso aqui tá parecendo o Walmart na Black Friday – comentou Ophelia, tendo que desviar o carrinho a cada dois segundos. É então que ouvem um alarme. Em seguida, começa a chover dentro da loja, graças à sprinklers instalados no teto da loja. — Que isso? – perguntou Ophelia, pegando uma abóbora de papelão e usando-a como guarda-chuva. Perto da entrada da loja, algumas pessoas começam a correr. E então começam os gritos. — No chão! Todos! É um assalto! – dizia um homem com uma máscara preta no rosto. Outros três como ele seguravam armas e apontavam para os civis. Like · 2 · February 28 at 9:43pm John Matos — Caramba, essa cidade não para? – reclamou Ophelia, que puxou Ezra para trás de uma prateleira onde os assaltantes ainda não haviam chegado. Outras pessoas faziam o mesmo que eles, procurando abrigo atrás de objetos da loja. Like · 1 · February 28 at 9:44pm Natan Farina Yun-seo procurou se esconder também fugindo da vista dos assaltantes. Like · 1 · February 28 at 9:45pm Kelen Bruchez - Eu hein. - Sussurrou para si mesma, se escondendo atrás de uma prateleira bem cheia de objetos. Like · 2 · February 28 at 9:46pm John Matos — Senhora, eu não vou falar de novo! – gritou um dos homens, chutando uma idosa e atirando para cima. Com o tiro, algumas pessoas gritaram, outras tentaram correr e outras choravam. — Quem correr vai levar chumbo! – gritou outro. Like · 1 · February 28 at 9:46pm Mariana Aguiar Vieira Ih, fudeu. Podia não estar acostumada com Halloween, mas assalto tinha em todo tipo de lugar, então ela foi rápida em se esconder atrás de uma prateleira, já se abaixando e colocando as mãos na parede atrás de si, pronta para se fundir a ela. Like · 1 · February 28 at 9:47pm John Matos — Vai recolhendo tudo, Aríete – ordenou o homem que aparentava ser o líder do grupo. Ele não levava armas, apenas segurava um pé de cabra em uma das mãos. – Celulares, dinheiro, joias... E não pensem que a gente não tá vendo vocês aí atrás. É melhor que estejam deitados. Vai pegar eles, Bate Estaca. Os homens se dispersam. Enquanto um deles sai recolhendo as coisas dos clientes mais próximos, outro vem vindo na direção das fileiras mais afastadas, para o desespero de algumas pessoas. Uma senhora liga desesperadamente para o 911, tremendo da cabeça aos pés. — Tá ligando pra quem, sua piranha? – diz o criminoso que se aproxima, dando um soco tão poderoso na prateleira onde a mulher se escondia que a parte no meio, derrubando diversos itens de fantasia no chão. — Moço, eu tenho duas filhas, por favor... – dizia a mulher, chorando. — Ninguém te perguntou nada, minha senhora. Só passa – e estendeu um saco para que a mulher colocasse as coisas. Like · 1 · February 28 at 9:57pm Laís Figueiredo Correu para trás de uma prateleira junto com Ophelia, e ficou observando a ação dos assaltantes dali. Estava apreensivo demais para agir. Os homens tinham armas e, como assaltantes, com certeza não poupariam suas balas com pessoas inocentes se ele fizesse qualquer movimento brusco. Quando um dos homens parte uma prateleira ao meio com um soco, Ezra levanta uma das sobrancelhas. Aquele, em especial, não parecia ser um ladrão comum. — Que diabos foi isso?? – sussurrou para Ophelia, apertando os punhos. Like · 1 · February 28 at 10:08pm John Matos O homem ia se aproximando da prateleira onde Ophelia e os outros se escondia, então ela começou a dar uma volta para tentar despistá-lo. Acabou trombando com outro deles, no caminho, batendo de costas nele. — Onde pensam que vão? – disse o homem. Em seguida socou a parede com a lateral da mão, abrindo um enorme buraco nela. — Mutantes – Ophelia deixou escapar, nervosa. — Não xinga, dona – disse o homem, a agarrando pelo pescoço e erguendo-a no ar. – Ninguém aqui é Mutuna não. Ophelia, sufocada, revida encravando as garras no braço do homem, que a solta, angustiado. — Filha da p... – reclama ele, com o braço "morto". Ophelia correu. — Volta aqui! – disse o homem, dando uma rasteira em Ezra, antes que ele fosse atrás, o derrubando no chão. Like · 1 · February 28 at 10:14pm Mariana Aguiar Vieira Lena ficou quietinha porque as pessoas costumam morrer perto do aniversário e ela não queria morrer aquele ano. Like · 1 · February 28 at 10:29pm Natan Farina Yun-seo tenta se movimentar pela loja, pegava alguns enfeites e colocava no bolso na esperança de ajudar seus amigos, levava algumas mini abóboras que era objeto de decoração em suas mãos e bolso e tentava chegar até um dos assaltantes sem ser notado. Like · February 28 at 10:29pm Glauco Miranda Passada a dor das queimaduras, retornou ao seu apartamento no Queens, onde lambia as feridas e banho de sol praticamente o dia todo. No dia 9, viu pela TV que as coisas não iam bem para Sam, a ursa, e seus ex colegas de casa e equipe. No dia de seu aniversário, 17 de Outubro, recebeu de bom grado a visita de Marco, seu amante, e passaram o dia todo agarrados comendo bolo com sorvete e guaraná antártica, seu refrigerante favorito e motivo de gritos e risadas quando o ítalo-americano a presenteou com 6 garrafas de 2 litros. E assim os dias iam passando no Queens, iluminados pelo sol sempre que possível, e com sabor de guaraná. Like · 1 · February 28 at 10:33pm · Edited John Matos — Ei, você aí! – gritou um dos assaltantes afastado dos demais, apontando uma arma para Yun. – Chão, agora! Like · 1 · February 28 at 10:44pm Natan Farina Yun ajoelhava, mas já tinha o que queria, visão e posição correta do assaltante. Enquanto ajoelha se concentrava na arma do assaltante, em questão de segundos ela ficaria muito mais pesada, como se ele estivesse segurando uma vaca com as mãos. Like · 1 · February 28 at 10:46pm · Edited Laís Figueiredo Depois de cair no chão, Ezra tenta se levantar o mais rápido possível, aproveitando-se do buraco na parede para tirar um pedaço dela, que usou para tentar acertar o assaltante antes de começar a correr. Like · February 28 at 10:51pm John Matos O assaltante quase derruba a arma quando Yun exerce seu poder sobre ela. Ele porém consegue mantê-la ainda em posse, forçando seus músculos. — O que tá rolando, mermão? Quer morrer? – reclamou o assaltante, ainda fazendo força para manter a arma em suas mãos. Like · 1 · February 28 at 10:53pm John Matos Ezra atinge um dos assaltantes na cabeça com uma pedra, mas o homem mal sente. — Volta aqui! – disse, puxando a estante inteira com uma mão e arremessando nas costas de Ezra, que cai em cima de Ophelia. — Eles não são assaltantes normal – Ophelia constata o óbvio. — Tem uns aqui querendo morrer, Destruidor! – diz o homem, se aproximando da dupla. Like · 1 · February 28 at 10:58pm · Edited Natan Farina Yun olha pro chão, soltava os enfeites embaixo do seu corpo e deitava sobre eles com as mãos na cabeça, deixava de exercer seu poder sobre a arma aos poucos. -- Eu não sei o que está falando senhor ... por favor , eu tenho três irmãos pra cuidar, eles são órfãos e nosso pai fugiu ! ´-- Ele fingia desespero e choro. Like · 1 · February 28 at 10:55pm Gian Menossi Fernandes Robyn estava quieta pois não queria levar um tiro. Estava nervosa, por isso nem prestava atenção no que acontecia ao redor. Por um momento pensou como seria hilário se pedisse que pombos e/ou pardais entrassem na loja para atrapalhar os assaltantes, mas não tinha certeza se essa era uma boa ideia. De qualquer jeito, ela tenta contatar os pássaros, checando se haveria o suficiente para fazer algo útil. Like · 1 · February 28 at 10:56pm Mariana Aguiar Vieira Permaneceu quieta como elemento do cenário, literalmente, pois àquela altura o medo já a fizera se fundir à parede. Seus amigos estavam entrando em apuros, e ela tentava pensar em algo que pudesse fazer para ajudá-los, mas não via muita alternativa por enquanto. Like · 1 · February 28 at 11:00pm Natan Farina Yun esperava alguma reação do bandido. Like · 1 · February 28 at 11:01pm Laís Figueiredo Ezra grita quando a prateleira bate contra suas costas e ele cai ao chão. Aliás, em cima de Ophelia, que não deveria estar nada confortável ali embaixo. Flexionando os braços, tentou levantar a prateleira o máximo possível, pelo menos o suficiente para que Ophelia pudesse se arrastar dali logo. Like · 1 · February 28 at 11:02pm John Matos A arma do bandido fica leve de repente e, com a força que ele exercia sobre ela, ele acaba perdendo o equilíbrio e a lança para trás, longe de seu alcance. — Que porra é essa...? – indaga ele, criando uma abertura enquanto permanecia confuso. -xEzra ergueu um pouco a estante, permitindo que Ophelia se esgueirasse e conseguisse escapulir um pouco. — Prende eles, então, caralho! Tu não tem superforça, Maça,seu merda? – xingou o líder dos assaltantes. — Eles também tem poderes, mermão! – protestou o homem, subindo sobre a estante e fazendo força para esmagar Ezra e Ophelia ali embaixo. Com a pressão, Ezra cede. Ophelia já havia conseguido se livrar, porém, aparecendo por trás do homem. — Não machuca o meu namorado – gritou, atirando três garras na direção do homem, atingindo-o na panturrilha. O homem se desequilibra e cai. Ophelia logo corre para ajudar Ezra, empurrando a estante. — O que tá acontecendo por aí, Maça? – gritou Destruidor, longe dali. Like · 2 · February 28 at 11:08pm John Matos O líder dos assaltantes vai caminhando na direção dos fundos da loja, onde as confusões aconteciam. É então que três pombos surgem e começam a atacar o homem. — QUE DIACHO É ISSO? – se pergunta ele, tentando espantar as aves furiosas. Like · 1 · February 28 at 11:11pm Natan Farina Yun sabia que era a hora de agir, aproveitou que o assaltante estava confuso e jogava um objeto para ele em si, esperava que com reflexo ele segurasse o mesmo. Yun se concentrava pra deixar o objeto muito pesado, era uma tentativa de distração para que ele se aproximasse rapidamente do bandido. Like · 1 · February 28 at 11:18pm Mariana Aguiar Vieira Finalmente acha sua brecha para ajudar. Quando os pombos distraem o líder e Ophelia ataca o cara que tentava esmagar Ezra, Magdalena se solta da parede e se esgueira até a confusão, tocando com a estante com as mãos e fundindo-se com o metal. Tenta fazer com que algumas prateleiras se deformassem e se dobrassem para prender o assaltante que estava sobre ela. Se desse certo, tentaria abrir uma passagem naquela estrutura para ajudar Ezra a sair dali. Like · 1 · February 28 at 11:52pm · Edited Gian Menossi Fernandes Robyn riu baixinho quando percebeu que os pombos estavam incomodando o bandido, mas logo ficou preocupada pela vida das aves. Torcia para que o homem não as machucasse. De todo jeito, manteve-se parada, na sua. Like · 2 · February 28 at 11:23pm Laís Figueiredo Ezra estava sofrendo esmagado. — Ai! Like · 2 · February 28 at 11:31pm John Matos Yun arremessa uma abóbora de plástico no assaltante. Antes dela cair, porém, ele a faz ficar muito mais pesada. O homem tenta segurá-la mas, por conta do peso inesperado, ele cai com ela sobre seu corpo. — Que caralho é isso? – protesta ele, empurrando o objeto para longe e tentando se levantar. Like · 1 · February 28 at 11:45pm Natan Farina Yun corre e agarra o assaltante pelo pé, deixa de exercer seu poder sobre a abóbora por alguns segundos e se concentra para deixar o homem leve como um gatinho, Yun rota e tenta jogar ele longe. Sabia que precisava ser rápido porque começava a sentir dor de cabeça. Like · February 28 at 11:50pm John Matos Lena surge e toca a estante, fazendo-a se agarrar no homem, já no chão, e dando espaço para que Ophelia puxasse Ezra debaixo dela. — Consegue levantar? – pergunta a Naja. — São mutunas! – disse o homem, preso nas ferragens. Com só um braço bom, o homem luta para se livrar das ferragens. -xOs outros dois assaltantes ainda tentavam se livrar dos pássaros, deixando dezenas de reféns escaparem no processo. Mais pombos chegavam a todo segundo. Yun então vai para cima do homem tentando movê-lo, mas sente uma pontada de dor de cabeça tão forte que não consegue realizar qualquer ação. O homem então o ergue com um braço só e o arremessa a dois metros, contra uma estante que desaba. — Vai morrer, desgraçado – diz o homem, se aproximando. Like · February 29 at 12:07am Natan Farina A estante desaba e algumas coisas caem sobre Yun, ele pegou alguns enfeites de plástico que poderiam ser escorregadios e os joga no chão a sua frente . Like · February 29 at 12:16am Mariana Aguiar Vieira Quando Ezra sai de baixo da estante, ela se aproxima do assaltante que tentaca se livrar e, ainda fundida ao objeto, levanta uma de suas mãos, a pele metálica, e tenta dar uma pancada em sua cabeça, com o punho fechado, para apagá-lo. Like · February 29 at 12:19am Laís Figueiredo — Sim… – respondeu Ezra, tentando se levantar, com bastante dificuldade graças a grande quantidade de peso que recebera em suas costas. Vacilou na primeira vez, mas depois conseguiu colocar-se de pé. Ele faz um movimento rápido com os ombros para poder se livrar um pouco da dor, e, massageando seu pescoço, fica apenas observando Magdalena bater no homem. Like · February 29 at 12:21am Sarah Mello Samantha ficou na mansão assistindo o Oscar e lembrando sua participação em O Regresso. - Cadê meu Oscar? Unlike · 4 · February 29 at 2:12am Sarah Mello Nos dias seguintes à confusão, tentou se manter dolorosamente sóbria. Conseguiu por aproximadamente dois dias e meio, mas vez ou outra sentia um enjoo repentino. Enquanto tentava espantar a vontade de sua mente, evitou contato com os outros colegas, não se sentia confortável para falar com eles. Tentou contato com seus pais algumas vezes, sem sucesso. Resistir tornou-se uma tarefa bem árdua, sobretudo porque essa não era sua vontade, e sim o conselho de seus amigos. Repetiu a dose numa média de “dia sim dia não” sem causar mais nenhum caos, e tomando cuidado para voltar de madrugada, quando todos estavam dormindo e ela não era pega. ~x~ Acordou no meio da madrugada. As cobertas estavam no chão, mas ainda assim sentia calor e suava frio. Foi o pesadelo, ele mesmo, igualzinho das outras vezes. Ela via a si mesma com Aderyn e Toni, em algum lugar que não conseguia distinguir. Estavam felizes, parecia um dia absolutamente normal. Mas óbvio que boas sensações não duram muito tempo. Subitamente, uma sensação de queda invade seu estômago, e o local indistinguível fica escuro e desconfortável. Ela olha em volta, Aderyn não está mais lá, mas de algum jeito sabia que alguém a levara. Toni parecia se afogar numa substância escura sob seus pés; tentou estender a mão ao rapaz, mas não o alcançava. Quando percebeu, a situação se inverteu, dessa vez ela afundava e o rapaz tentava alcançá-la, sem sucesso. Tentava se debater e se soltar, mas como areia movediça, aquele líquido viscoso se agarrava ainda mais, até o momento em que era difícil respirar. E então, seguindo o script, ela acorda suada e assustada. Como o roteiro de um filme, já decorara cada passo do pesadelo, que se repetia quase toda noite. Olhou o relógio: 04:13 da manhã. Já estava cansada de saber que não conseguiria voltar a dormir a uma hora dessas. Evitando fazer barulho, desceu à cozinha e arrumou algo para comer. Seu estômago parecia embrulhado há dias, mas seu metabolismo acelerado insistia em pedir comida, mesmo que o apetite não colaborasse. Comeu sozinha, como preferia fazer ultimamente. Estava evitando contato com quase qualquer ser humano por motivos óbvios. Quando o sol começava a nascer, voltou ao seu quarto, tomou um banho e pegou algumas coisas pelo quarto; dali a poucas horas seus amigos começariam a acordar, e ela não queria dar de cara com ninguém. Ficou feliz por ter jogado seu telefone pela janela, assim não teriam como procurá-la. Deixou um bilhete na porta de Toni, pegou uma mochila e saiu meio sem rumo. Ainda no caminho, decidiu seus próximos passos. Pegou o metrô para Newark, repassando o plano em mente. Não voltou para casa à noite. Like · 1 · February 29 at 4:00am John Matos O assaltante que atacava Yun vai andando em sua direção e não nota os rolos de confete girando em sua direção. Ele pisa em um deles, perde o equilíbrio e cai de mal jeito, batendo a cabeça e ficando inconsciente. Enquanto isso, Lena atinge o outro com força, também o apagando. Com isso, os únicos restantes na loja eram os funcionários que conseguiram se esconder, os mutantes e os assaltantes desmaiados. Os outros dois, que estavam sendo atacados pelos pombos, fugiram quando viram que a situação não parecia melhorar para eles. Os clientes todos haviam fugido durante a confusão. — Ele tá vivo ainda – disse Ophelia, chegando a respiração do homem com um espelho que encontrou no chão. Então sorriu, feliz com o que conseguiram fazer. – Ninguém morreu, não conseguiram roubar nada... Acho que foi um sucesso, hein! Bom trabalho pra nós. E abraçou Ezra de lado. — Tá com dor ainda? – perguntou, preocupada. Like · March 3 at 4:14am Laís Figueiredo — Só um pouco. Nada com que se preocupar. – respondeu Ezra, forçando um sorriso. — Então… ainda vamos comprar a decoração? Like · March 3 at 4:18am Mariana Aguiar Vieira Ficou satisfeita ao ver que sua tentativa funcionara, afinal machucar pessoas não era a forma como ela costumava usar seus poderes. Afastando-se da estante, sua pele voltou ao normal, e ela logo abriu sua bolsa e pegou o vidro de creme hidratante que sempre carregava consigo, começando a passar um pouco nos braços e rosto, antes que sua pele ressecasse mais. - Acho que antes a gente devia chamar a polícia, né? Antes que esses caras acordem. Like · March 3 at 4:21am John Matos Ophelia ri e corre até um carrinho de compras derrubado, reerguendo-o e colocando as coisas no chão de volta dentro dele. — Tudo pronto no meu carrinho – diz ela, animada. Em seguida ajuda Robyn, que estava próxima, a se levantar. — Têm alguém na loja ainda? – pergunta a Naja, ficando na ponta dos pés para ver se encontra alguém. – A gente derrubou os bandidos. Não tem mais perigo. Com isso, meia dúzia de funcionários começa a sair de baixo de estantes e bancadas. — Vocês são heróis! – disse uma garota com a camisa da Party City enquanto se colocava de pé. – Muito obrigada. Nunca esperava que veria heróis agindo em prol das pessoas comuns. Eles parecem tão ocupados derrotando gigantes verdes e impedindo invasões alienígenas... — Ora, não é nada – disse Ophelia, com um sorriso de orelha à orelha. Estava realmente feliz pelo reconhecimento. — Posso tirar uma foto, moça? – perguntou um jovem, também funcionário, ao se aproximar de Lena. Like · March 3 at 4:24am John Matos — Eu já liguei pra polícia, moça. Não se preocupa – disse uma outra funcionária, que começava a juntar as coisas do chão. Like · March 3 at 4:27am Laís Figueiredo Ainda estava com bastante dor, especialmente na área do pescoço e da cintura, mas estava fazendo o possível para não deixar transparecer. Alongou-se mais uma vez quando Ophelia virou de costas, sentindo seu corpo estralar por inteiro. Ia começar a recolher algumas coisas do chão, quando um garoto abordou Magdalena. — Mas olha só… – comentou Ezra, rindo para Lena. — Parece que você tem um fã. “Heróis?” Não era algo que tinha passado pela sua cabeça até o momento, provavelmente por conta da surra que levou da prateleira. Sentiu que podia se acostumar com isso. Like · March 3 at 4:32am Mariana Aguiar Vieira Não escondeu a expressão de surpresa quando começaram a dizer que eles eram heróis. Uau! Não tinha muito tempo que as pessoas queiram ver sua espécie morta, e agora já eram heróis? As coisas realmente mudavam, o que estranhamente a lembrou das histórias que aprendera no convento: o mesmo povo que seguiu Cristo o condenou à Cruz, e depois o eternizou como mártir. Humanos não faziam sentido. Mas é claro que ela não deixaria de aproveitar os momentos de glória. - Pode sim... respondeu, sorrindo, ao rapaz que pediu para tirar uma foto, dando uma risada com o comentário de Ezra. - Não vamos exagerar né? - brincou, antes de se aproximar do funcionário para posar para a foto. - Obrigada por chamar a polícia, moça. Tomara que cheguemos logo para lidar com esses bandidos, né? Unlike · 2 · March 3 at 4:35am John Matos O garoto tirou uma selfie com Lena e correu feliz de volta para a bancada, começando a arrumar as coisas. — Não precisa arrumar, gente. Vocês já ajudaram demais – disse a funcionária que ligara para a polícia. – Esses bandidos aí, aquela tal Irmandade também... tanta gente que usa os poderes que têm para o mal e vocês aí mostrando o porque de Deus os ter concedido. Parabéns pela humildade. — Obrigada – disse Ophelia, quase sem graça devido aos elogios. A mulher terminou de colocar as coisas no carrinho, guaradou algumas decorações e fantasias em estantes e foi se dirigindo ao caixa. A polícia chegou logo em seguida, com dois carros. Os policiais estavam armados, mas assim que os funcionários explicaram a situação eles recolheram as armas e foram algemar os assaltantes com algemas bem parecidas com as que os Prismáticos usaram na prisão da SHIELD. — Obrigado por contribuir com a manutenção da segurança – disse um dos policias, carregando um dos bandidos. O outro policial era familiar para Ezra e Ophelia, já que havia sido o mesmo do dia do Central Park com Samantha. Eles recolheram os ladrões e os levaram para os carros. Ophelia termina de pagar as coisas e vai pegando as sacolas com os itens adquiridos. Ela então vê Ezra deixar escapar uma expressão de dor e vai até ele. — Aonde que dói? – pergunta ela, colocando as sacolas no chão e passando a mão nas costas dele. Like · 1 · March 3 at 4:43am Laís Figueiredo — Nã… – por um segundo, ele pensou em mentir e preservar seu orgulho, mas rapidamente se tocou que fazer isso era besteira. — Aqui. – e apertou sua mão com força na região lombar, fazendo uma careta e ajeitando sua postura. — Aquele homem… era bem forte. Você acha que ele era um mutante também? Like · 1 · March 3 at 4:51am John Matos — Não sei... É possível – disse Ophelia, passando a mão nas costas de Ezra em uma tentativa de massagem, mas a retirando para evitar acabar machucando mais. – Lá na mansão eu passo um gel de arnica em você. — Eles são conhecidos na vizinhança. Não são mutantes, mas aprimorados de alguma outra forma – comentou um rapaz funcionário. – Já tomaram um pau do Demolidor, mas conseguiram fugir do camburão porque a polícia não tinha aquelas algemas novas ainda. Agora acho que resolveram o problema. Unlike · 1 · March 3 at 5:03am Mariana Aguiar Vieira Lena não obedeceu à funcionária, ajudando a arrumar novamente as prateleiras, agradecendo aos elogios com um sorriso e ignorando aquela besteira de Deus que ela disse. Ficou aliviada quando os policiais chegaram e levaram os caras, um pouco surpresa por saber que eles não eram mutantes, mas outra coisa diferente. - Não é melhor passar em um hospital, Ezra? Pancada mas costas pode ser meio perigoso. - sugeriu, um pouco preocupada. Like · March 3 at 5:10am John Matos — Não – disse Ophelia, cortando Lena subitamente. – Eu não confio em hospitais. Você não tinha chegado aqui na América na época dos atentados do mês passado, né, Lena? Mas a gente passou por umas experiências nada legais lá. Nível "que tal se a gente dissecar os mutunas pra ver o que tem dentro?". Like · 2 · March 3 at 5:16am Laís Figueiredo — Obrigado, Ophelia. – disse Ezra, com um sorriso sincero. Então, ouviu o rapaz falar e ficou pensando sobre o que “aprimorado” poderia significar. De qualquer forma, só esperava não ter mais problemas com eles. Assentiu com a cabeça quando Ophelia contou sobre os hospitais. — Estou bem, Lena, sério. Acho que, se isso fosse necessário, eu não estaria nem de pé agora. Like · March 3 at 5:19am Mariana Aguiar Vieira Arregalou os olhos com as palavras de Ophelia. - Que horror! - de novo, a contradição constante dos humanos, oscilando entre o amor e o ódio. - Então você tá certa, nada de hospitais. - disse, em concordância, e sorriu de leve com o jeito estóico de Ezra. - De qualquer jeito, deixa a Ophelia cuidar de você, já vi umas merdas acontecerem por falta de cuidado, não seja teimoso. - disse, não como uma bronca, mas num tom leve, com uma piscadela ao fim. Like · March 3 at 5:25am Laís Figueiredo — Oh, não serei, mãe. – disse, em um tom de brincadeira. — Pode deixar que eu ainda não estou afim de perder minhas costas. Ainda. – continuou, rindo. Like · March 3 at 5:30am John Matos — Moços, desculpa interromper, mas eu ouvi vocês falando e... – diz uma funcionária, sem jeito. – Eu tenho o cartão da clínica das Enfermeiras Noturnas. Elas cuidam de heróis e... bem, acho que depois de hoje vocês também merecem ser chamados assim. Se precisarem... – e ela entrega o cartão para Ezra. Like · March 3 at 5:32am Mariana Aguiar Vieira Fez uma carreta quando Ezra a chamou daquela forma, dando uma risada. Uma expressão surpresa surgiu em seu rosto com a intervenção da moça, não fazia idéia que existia algo como aquilo, mas também, havia muitas coisas sobre aquele país que ainda estava descobrindo. Like · March 3 at 5:37am Laís Figueiredo Ezra pega o cartão, um pouco confuso com a tal da “clínica que cuida de heróis”, mas sentiu-se lisonjeado por estar se enquadrando no quesito. — Eita, obrigado. – disse à moça, ainda desnorteado. — Obrigado mesmo. Olhou para o cartão, depois para Ophelia e Magdalena, mas não disse mais nada. Estava começando a achar aquilo até um pouco estranho. Like · March 3 at 5:38am John Matos Instantes depois o grupo guarda as compras de decoração no carro de Yun e parte de volta para a mansão. Alguns dos mutantes se voluntariam para decorar a casa que, até o fim da noite, já estava pronta para assombrar qualquer um que passasse em frente. Like · March 3 at 9:01am Laís Figueiredo Jorge Miguel Like · 1 · March 3 at 11:59am Sarah Mello — Ei garota, vai viajar só de avião hoje? - diz uma voz masculina com sotaque carregado. Samantha estava abaixada procurando uns papéis embaixo do banco, e apertou mais forte sua passagem - que acabara de comprar na bilheteria do Aeroporto Internacional de Newark - e seu passaporte. Puxou mais o capuz antes de olhar para o homem: era latino e parecia bem novo. — Isso foi um “slogan” por acaso? Nossa, você deve ser bem ruim nisso. disse, seca. Levantou-se, apoiando sua garrafa de vodka pela metade no banco antes de se sentar de novo. Guardou os papeis no bolso do casaco; era por volta de 18h, o que quer dizer que faltavam 11 horas para seu embarque. — Não seja rude, vai. Só quero ajudar. Essa garrafa aí não vai durar pra sempre, não é? - tentava se manter “simpático”, apesar de falar com certa dificuldade. — Não te interessa. Quem quer que você seja, melhor vazar logo. Tô perdendo a paciência. - olhava com o canto do olho para o homem latino. — Juan, novo fornecedor daqui do Weequahic Park. E eu não levo desaforo de mocinhas abusadas. Já que você não quer comprar... - já irritado, puxou discretamente um canivete do bolso. — Passa a carteira. A jovem revirou os olhos. Estava passando dos limites da irritação. Não dormira direito e já não estava sóbria há algum tempo. Olhou o traficante/assaltante de cima abaixo, parecia, no melhor dos casos, inexperiente. Na verdade, parecia um otário cuzão mesmo. Samantha tomou o canivete da mão dele com muita facilidade, o que comprovava sua impressão. Agora era ela que apontava a faca para ele. — ¡Ay carajo! - gritou assustado, esquecendo-se do inglês. — Desculpa! Por favor me deixa ir, eu tenho um bebê pra criar! — Do que você me chamou?! O que é “carajo“? - sua mente chapada achou esse detalhe super relevante. Aproximou a faca da barriga do rapaz, em ameaça. — Nada moça, eu não te xinguei! - disse, amedrontado. — O que é “carajo”? - insistiu, entre os dentes. — Carajo é tipo pinto, mas é tipo “ai merda!”, mas eu não te xinguei, eu juro, deixa eu ir. — Dá isso aqui! - disse, tomando a mochila do homem para si. Deixou a mochila no banco e levantou, puxando o garoto pelo colarinho. Fazia tudo com discrição para não atrair a atenção dos guardas do parque. Caminhou apenas alguns passos com ele, parando na beira do lago. — Moça??? - falava com os olhos arregalados. — Não sou mais mocinha abusada? - riu, debochada. - Tchau, cuzão. Empurrou o garoto na água gelada do lago só por diversão. Riu bastante ao vêlo sair completamente encharcado e correr para longe. Abriu a mochila do rapaz: um suprimento de drogas variadas e um telefone novo, provavelmente roubado, que guardou no bolso. Farejou bem a mochila para reconhecer seu cheiro depois, e escondeu-a num arbusto qualquer. Pegou sua garrafa no banco e saiu do parque calmamente, como se nada tivesse acontecido. ~x~ Depois do parque, encontrou um beco cheio de bares e alguns traficantes. Passou o resto da tarde e noite lá, e diferente dos outros dias, divertiu-se bastante nesse apenas lembrando de seu encontro com Juan. A palavra “carajo” vinha em sua mente de tempos em tempos, fazendo-a rir. Pouco depois da meia noite, resolveu parar de chapar para poder estar limpa para o voo no dia seguinte. Pediu uma garrafa d’água antes de sair do bar. Olhava o celular que roubara de Juan na rua, rindo de coisas idiotas. Em algum momento trocou mensagens com Ezra, que apoiou o que fizera com Juan. Decidiu arrumar um celular para o amigo, parando o traficante da esquina com o canivete. Saiu de lá com dois celulares e rindo bem idiota. Jogou o canivete fora algumas ruas depois. Voltou para o parque em que estava mais cedo: dormiria por lá mesmo para esperar a hora do embarque. Unlike · 1 · March 3 at 4:46pm · Edited Sarah Mello [ESSE É O JUAN] Ele é mexicano, tem 18 anos e um filho de 2 aninhos. Não que isso seja relevante. Like · 1 · March 3 at 5:00pm John Matos [ 21 de outubro de 2016 | 09h13 ] Ophelia acordou se sentindo extremamente bem naquela manhã. Assim que levantou ela tomou seu banho, trocou de roupa e desceu para tomar café. Lá embaixo, Guadalupe já havia deixado a cafeteira pronta para servirem, além de uma mesa com frutas e ovos fritos com bacon. A Naja serviu-se então de um mamão e levou um pratinho com a fruta e uma xícara de café para a sala, onde assistiria o noticiário matinal. Like · March 3 at 5:49pm Luan Henrique Violetta acordara cedo e estava mexendo em seu iPhone novo e branco quando avistou Ophelia. — Ei, Ophe. Me ajuda a mexer no facebook aqui. - disse quando a garota sentou-se na sala. Like · 1 · March 3 at 6:02pm Laís Figueiredo Ezra passara o início da madrugada preocupado com Samantha, para variar. Acordou às 8h, ainda um pouco dolorido e com sono, decidindo ficar na cama por mais alguns minutos. Só se levantou realmente já perto das nove. Depois de cumprir com suas necessidades, desceu para a cozinha e sentou-se à mesa. Com um bocejo, pegou uma banana e enfiou em sua boca, só então percebendo que ela ainda estava com casca. Coçou os olhos e descascou a fruta. Like · 2 · March 3 at 6:03pm John Matos — Bom dia – disse Ophelia, ao ver Violetta. – Ajudo sim, ó. Chamou então a moça para se sentar ao seu lado e começou a mostrá-la as funções do aplicativo. Foi então que viu, no canto dos olhos, uma figura incomum. A garota oriental com suas duas caudas parecia observá-las, encostada em uma parede e escondida atrás de uma cortina, como se tivesse medo. — GENTE, A DOIDA FUGIU – disse Ophelia, se levantando de súbito e ficando em posição de ataque. Like · 1 · March 3 at 6:21pm Luan Henrique — Calma, ela não fugiu não. Acho que só tava cansada de ficar no quarto. - respondeu Ophelia, virando-se para a asiática logo em seguida. — Yumi... você precisa de algo? Senta aqui pra gente conversar. Like · March 3 at 6:26pm Laís Figueiredo Depois de terminar a banana, levantou-se da mesa e jogou a casca da fruta na lixeira. Logo em seguida, ouviu um grito de Ophelia vindo da sala, algo sobre alguma doida ter fugido. Ezra assumiu que fosse Samantha. Saiu da cozinha lentamente e foi caminhando para a sala. Quando chegou perto, já começou a explicar: — Eu falei com ela ontem à noite. Ela tinha roubado o celular de um traficante, mas pelo visto está bem. Mais tarde ela... Então ele nota a figura de Yumi e acorda subitamente. — Que isso? Ela já tá bem? – perguntou, coçando os olhos. Like · 2 · March 3 at 6:32pm Kelen Bruchez Conseguiu dormir cedo, então acordou bastante animada e disposta de manha. Pulou da cama e tomou um banho demorado, colocando uma roupa leve, antes de descer pra tomar café. Viu que ali embaixo, um rebuliço acontecia, lhe fazendo arquear as sobrancelhas. - O que está acontecendo? - Perguntou, se aproximando. Like · March 3 at 6:34pm John Matos — A outra doida! – disse Ophelia, ao ouvir Ezra confundindo as malucas. Em seguida pegou um abajur da mesinha de canto. Usaria ele como bastão para atacar caso Yumi parecesse agressiva. Like · 1 · March 3 at 6:38pm Luan Henrique — Ophelia, para! Ela é nossa amiga, lembra? - Violetta repreendia Ophelia, tentando desarmá-la. Like · March 3 at 6:39pm John Matos — Não – disse Ophelia, sinceramente. Em todas as vezes que tentara se aproximar de Yumi a garota nunca retribuíra. Nem como jovem nem como idosa. Like · March 3 at 6:40pm Laís Figueiredo — Tá loka, abaixa isso aí! – disse para Ophelia em um tom indignado. — Só vai assustar mais ela. Like · March 3 at 6:40pm John Matos — Ah, agora é ela que tá assustada? – perguntou Ophelia, se indignando. – Ela matou a Eva na nossa frente e ficou rindo quando o WTC foi atacado. Coitada! A gatinha indefesa. Me poupem. E levantou ainda mais o abajur. Like · March 3 at 6:41pm Caio Silveira Andreas chegava na sala esfregando os olhos, tentando focar sua visão e tentando entender o motivo da gritaria. - Quem é essa? -Perguntou apontando pra Yumi e bocejando em seguida. Like · March 3 at 6:42pm Laís Figueiredo Ezra facepalmou-se. Like · 1 · March 3 at 6:43pm Luan Henrique Violetta tentava tirar o abajur da Ophelia. Like · March 3 at 6:43pm Gabriel Ribeiro Havia passado as últimas semanas trancada no quarto, todo dia em tratamento com Jane. Os dias eram tediosos trancados no quarto, então passava maior do tempo dormindo. Não conseguia lembrar de tudo com clareza, e pelo que a doutora dizia, certas coisas não eram reais. Isso só a deixava mais confusa. Quando Jane permitiu-a de sair e interagir com os companheiros, não conteve a alegria em frente a doutora. Saltou da cama e a abraçou, sorrindo e soltando em seguida. Tirou seu pijama e COLOCOU UMA ROUPA antes de seguir pelo corredor. Ainda estava cedo, então ficaria ali esperando. Estava prestando atenção na vista do quintal, pela janela aberta, quando escutou uma voz gritando, que tirou-a do clima de transe. Notou a presença de Ophelia e Vio, não pode deixar de se alegrar. — Er, ahn... Oi. — Disse se virando para elas. Estava levemente corada, olhando para o chão. Não estava tão a vontade depois de tanto tempo. Levantou uma sobrancelha, confusa, com o que Ophelia estava fazendo. — Eva? Não conheço nenhuma Eva... E nem sei onde tava quando ocorreu o incidente nas Torres Gêmeas... — Se afastava um pouco de Ophelia, que agora estava com um abajur na mão. Like · March 3 at 6:51pm · Edited Luan Henrique — Viu, Ophelia? Ela tava sendo controlada, não era ela. Larga essa porra de abajur. - disse para Ophelia. — Yumi, como você tá? Tudo bem? - virou para a raposinha. Like · March 3 at 6:50pm John Matos — Não sei lidar – disse Ophelia, colocando o abajur em cima da mesa e indo para trás de Ezra. – Dá um jeito nisso então, sr. Diplomata. Like · March 3 at 6:50pm Caio Silveira - Ahhnnnn, agora eu sei quem é... É a japa morta que não tava morta, que tava sem poderes que agora tem poderes, que era da prism, hidra e agora prism de novo... Tanto faz, bem vinda de volta. -Disse acenando pra menina e seguindo para a cozinha, estava com fome. Like · 1 · March 3 at 6:51pm Laís Figueiredo — Obrigado. – respondeu, virando-se para Ophelia, e deu dois tapinhas na cabeça dela. Depois, caminhou até a japonesa. — Yumi, não precisa ficar com medo, okay? Estamos aqui para te ajudar. – tentou acalmá-la. Like · March 3 at 6:53pm Gabriel Ribeiro — Acho que na medida do possível, estou bem... — Tentava sorrir para Ezra e Violetta. — Obrigada Ezra. Mas sabe né... Passou um bom tempo, coisas aconteceram. Não é tão fácil se sentir confortável. — Tentava falar calmamente, mas as vezes se enrolava nas palavras. Like · March 3 at 6:57pm Laís Figueiredo — Entendo... – disse, suspirando. — Você já tomou café? – mudou de assunto, tentando fazer com que ela se soltasse mais. Like · March 3 at 7:00pm Luan Henrique — Você deve estar com fome, venha. - Violetta deu suporte as palavras de Ezra, pegando Yumi na mão e puxando-a pra cozinha. Like · March 3 at 7:02pm Mariana Aguiar Vieira Estava descendo para o café da manhã, percebendo uma presença nova ali, junto de Ezra e Vio.Era uma garota oriental, com rabo de raposa, incrivelmente bonita. Lembrava de tê-la visto de relance no dia em que se uniram à irmandade, mas não prestara muita atenção, estivera preocupada com coisas mais urgentes naquela época - Bom dia. cumprimentou os colegas, antes de se virar para a garota nova com um sorriso. - Oi, meu nome é Magdalena, prazer. Like · March 3 at 7:04pm Caio Silveira Andreas preparava um suco e um sanduíche, sentava-se na bancada da cozinha como o de costume, trajava apenas um short box de dormir, com estampas do Capitão América. Like · March 3 at 7:05pm Kelen Bruchez Entendeu ali que era uma antiga amiga dos prismáticos e deu de ombros, tomando seu lugar a mesa e se servindo com pão, queijo e toddy. Ultimamente, não estava se alimentando tão bem quanto costumava. - Olá, sou a Cecília. - Se apresentou, quando os outros trouxeram ela pra mesa também. Like · March 3 at 7:13pm Gabriel Ribeiro - Não, tava esperando vocês desde que Jane me liberou. Quando viu Violetta já havia a puxado pelo pulso até a cozinha. Notou uma moça lhe cumprimentado, e retribui com um aceno, já que Violetta continuava lhe puxando. - Yumi, prazer. - Abriu um sorriso. Na cozinha, sentou em um espaço vago na mesa. Esperaria um pouco antes de servir algo, quando notou um rapaz escorado em um balcão. Não pode deixar de dar uma conferida "lá" disfarçadamente. - Mas então... Cadê os outros? Ainda dormindo? - perguntou, curiosa. Like · March 3 at 7:16pm Mariana Aguiar Vieira Não deixou de reparar no corpo de Andreas, mas tentou ser discreta e apenas começou a se servir de frutas e um iogurte. Like · 1 · March 3 at 7:19pm Luan Henrique — Bem, os outros devem estar dormindo. E.... alguns deles se foram. Saíram da P.R.I.S.M.... Aconteceu muita coisa nas últimas semanas. Violetta respondeu, com pesar nos olhos. Não deixou de repudiar mentalmente a visão que teve de Andreas. Like · March 3 at 7:21pm Laís Figueiredo Ezra acompanhou Yumi e Violetta até a cozinha, fazendo um sinal com a cabeça para que Ophelia viesse junto. Quando a russa começou a falar, lembrou-se de Aderyn e Frank, que não haviam exatamente saído, e desviou o olhar da conversa. — Quer dizer, não tem bem de onde sair, né? Talvez você já saiba, mas não existe mais PRISM. Estamos meio que nos refugiando aqui, na mansão da Hudson. – explicou. Like · March 3 at 7:23pm Caio Silveira Andreas engoliu seco com a fala de Violetta, mas respirou fundo e deu de ombros, era inevitável, Ade fazia falta e lembrar dela machucava, mas deixa-la cair no esquecimento é pior. Continuou tomando seu suco e encarou Lena com um sorriso, dando-lhe uma piscadela. - Quais são os planos de vocês pra hoje... Já estou cansado de ficar enfurnado nessa mansão. -Indagou antes de dar mais uma golada no suco. Like · March 3 at 7:32pm Gabriel Ribeiro - Nossa... Que chato isso. - Falou um pouco chateada. Esperava que seus amigos mais próximos além de Ezra e Vio ali presentes, continuassem lá. - E sim, Jane falou sobre isso comigo. Ela explicou tudo o que Hudson repassou pra ela. - Deu de ombros, enquanto pegava um pedaço de bolo em uma bandeja na sua frente. Like · March 3 at 7:33pm Mariana Aguiar Vieira Sorriu de lado com a piscadela de Andreas, meio sem saber o que aquilo significava. - Agora de manhã eu trabalho, mas à noite eu to livre, a gente podia sair mesmo, mudar de ares e se divertir um pouco. - disse, num tom descontraído. Like · March 3 at 7:41pm Laís Figueiredo — Hoje mais tarde tenho que ir ao Brooklyn. Meu possível futuro chefe quer me olhar na cara. – contou, abrindo um sorriso. — Depois devo passar em alguma mesquita porque… – suspirou — ...motivos. Devo jantar por lá mesmo, então não sei se estou exatamente apto a sair hoje. Mas, olhem, semana que vem o Leon Bridges vai se apresentar em um bar de Manhattan. Ouvi o cara pela primeira vez em Londres. Ele toca e canta soul e blues como nenhum outro. Acredito que não deve ser bem o gosto de vocês, mas, se quiserem ir comigo, eu estou aceitando companhias. Like · March 3 at 7:50pm Luan Henrique Violetta sentiu a tensão se instalar no ar por um momento. Todos estavam se lembrando de seus amigos que se foram... Espantou a tristeza de si e ouviu a fala de Ezra. — Eu acho que quero ir. Não tenho aula semana que vem, então... Like · March 3 at 8:06pm · Edited Mariana Aguiar Vieira - Semana que vem, to dentro. - disse, animada, era bem eclética e gostava de todo tipo de música. - Mas vamos sair hoje também, pra aproveitar que eu e Vio não temos aulas... Like · March 3 at 8:02pm Laís Figueiredo — Dependendo do lugar, e se for à noite mesmo, posso fazer um esforço para ir atrás de vocês. Sei que não falta coisa pra fazer em Nova York. Por que não olham na internet? Like · March 3 at 8:05pm Caio Silveira — Eu também, qualquer lugar que seja, estou livre, mas ainda assim concordo com a Lena, eu tenho que aproveitar os dias que não estou de plantão . - Terminou sua fala e saiu da bancada, se espreguiçou para tirar o resto do sono que ainda tinha e foi saindo da cozinha, deu uma última virada para trás. - Vocês não acham que a Hudson se importaria se eu transformasse a piscina dela em uma pista de patinação de gelo né? -Disse arqueando as sobrancelhas pensativo. Like · March 3 at 8:06pm Luan Henrique Não deixou de soltar uma risada com Andreas. — Gelo no outono seria ótimo, né. — Vo procurá aqui no meu celular algum lugar especial. Aprendi a mexer no Gugou Mapas. - Violetta disse à Lena e Ezra. Like · 2 · March 3 at 8:36pm Sarah Mello [Alerta textão] — O QUE É ISSO?! - o homem deu um pulo no mesmo lugar. — O que foi, Dav-- AAAHHH!!! - a mulher deixou a caneca cair e espatifar no chão. Acordou abruptamente com o grito histérico de seus pais. Pudera, não avisara à família que estava voltando para a Califórnia. Na verdade, não avisara nem que estava viva depois do WTC, e agora aparecia jogada no sofá deles de manhã. Talvez devesse ter batido na porta quando chegou; preferiu arrombar a fechadura silenciosamente, já que era madrugada. — Desculpa. - disse só por educação. Levantou e esfregou os olhos. — “Desculpa”?! É só isso que você tem a dizer? - a mãe parecia transtornada. Depois de sumir e de acharmos que estava morta de novo? — E de, mais uma vez, descobrirmos que está viva pela televisão? - completou o pai. E daí começou um discurso de mais de quinze minutos, que viajou entre diversos temas: sobre repercussão negativa da aparição Samantha no Central Park; sobre como estavam desesperados desde a queda do WTC; e por fim, sobre o estado que a jovem chegara em casa - sua mente ainda não estava 100% limpa. Teve dificuldade para focar e realmente entender boa parte daquela falação. — E o que é isso? - apontou o pai. — Merda! - disse baixinho, entrando na frente de uma garrafa vazia na mesa de centro, como se já não tivesse sido vista. — Ela não muda, David. Sempre foi assim, inconsequente e egoísta! - falou a mãe, com os olhos marejando. — Não fala como se não fosse culpa de vocês. - respondeu, seca. — Ah, nos poupe, Samantha! Você já é adulta e tem noção dos seus atos! - o pai repreendeu-a. — MEUS ATOS?! Então vocês reclamam de eu chegar assim em casa, porque eu tô me drogando pra esquecer todas merdas que aconteceram sabe por que? Porque pessoas como VOCÊS apoiaram o Trask e o massacre dele! Por causa do ódio que VOCÊS ajudaram a alimentar! - levantava a voz a cada palavra. Então uma porta abre e se fecha novamente, seguida por passos arrastados até a sala. Um rapaz, no início de seus 20 anos se aproxima, de pijamas e esfregando os olhos. — O que que houve aqui? Eu tô tentando dormir… - reclamou e tirou as mãos do rosto. - ...Samantha? — Oi, Arthur… - disse, meio sem graça. Por fim, deu um meio-sorriso: apesar de tudo, ficou feliz de rever o irmão mais novo depois de três anos. O jovem ignorou, fechou a cara e foi para a cozinha. — Não culpe a gente pela confusão que você e seu bando se meteram. - disse a mãe, ignorando a passagem do filho. — Eu e meu bando salvamos vocês, “pessoas normais”, - fez aspas com os dedos - dezenas de vezes, e vocês nos agradeceram com puro preconceito. É por causa de gente como vocês que ela morreu e que eu não tenho nada! — Ela quem? - perguntou o pai, fazendo pouco caso. — Minha namorada. - falou sem delongas. Os pais pareceram paralisados por alguns segundos. Arthur, que voltava com uma caneca de chá para o quarto, pareceu um pouco espantado. Antes que ele entrasse no quarto, Samantha pensou ver algo como um esboço de sorriso no rosto do irmão, trocando um olhar significativo com ele, que não entendeu muito bem. — Sua o que…? - perguntou a mãe, ainda perplexa. — Não se faz de desentendida. Vocês têm uma filha mutuna, sapatão e drogada. Yay! Agradeçam aos céus. - falou num sarcasmo quase agressivo. — Minha filha… - começou o pai, mas foi interrompido. — Eu não vim aqui pra isso. Meus documentos ficaram prontos. Vocês vão abrir uma conta e transferir dinheiro para os meus amigos, as famílias deles estão com problemas depois que-— De jeito nenhum nós vamos dar dinheiro pra esse seu bando! - protestou o pai. — Vocês não estão dando dinheiro pra ninguém, o dinheiro é meu. Eu trabalhei e ganhei todo ele. E vocês vão fazer isso, ou eu faço um escândalo e ponho a mídia toda atrás de vocês! Vocês não têm mais só dois filhos agora, e é melhor vocês cuidarem dos meus outros irmãos direitinho. - ameaçou. O clima ficou tenso entre os três durante todo o tempo. Mais tarde naquele dia, foram ao banco e abriram uma conta em nome de Ezra Yohannis. “Só ele consegue cuidar de todo mundo”, pensava. Uma grande - REALMENTE GRANDE - quantia em dinheiro fora depositada no ato, e todo mês os pais transfeririam mais, para possíveis necessidades não só da família do amigo, mas de qualquer ex-prismático necessitado. [Sim, o Arthur é o Felix, sorry not sorry] Unlike · 3 · March 4 at 9:29am · Edited Laís Figueiredo [À tarde, por volta das 15h, naquele mesmo dia] O etíope passara a tarde fora da mansão. Como avisara mais cedo no café da manhã, aquele era o dia da sua entrevista de emprego. Apesar disso, não estava nervoso – estava, na verdade, até bastante confiante. Nunca havia trabalhado para uma empresa antes, mas como poderiam não aceitá-lo? Seu e-mail foi respondido rápido, até demais, o que passava uma certa firmeza para ele. O escritório da American Environmental Assessment & Solutions ficava no Brooklyn, em uma região bastante pacata e simples. Ezra chegou lá no horário marcado, e já deu de cara com a mulher que poderia ser sua futura chefe, toda vestida com suas roupas sociais. Ela pediu para que o homem desse meia volta e a acompanhasse até o parque, que ficava bem em frente ao prédio. — Então você estava querendo contar vantagem dizendo que era mutante? Realmente acha que eu quero isso aqui, na minha empresa? – perguntou a empresária. — Eu estava, mas por um motivo lógico: isso É, de fato, uma vantagem. E, sim, acho que você quer, caso contrário não estaríamos conversando aqui, no parque, ao invés do seu escritório no prédio. A senhora quer ver meus poderes em ação. – respondeu Ezra. A mulher riu: — Poderia te contratar agora mesmo, mas ainda estou afim de ver o que você pode fazer. Ezra fez o que pode para demonstrar seus poderes, visando focá-los na utilidade para o trabalho de análise de solos, que bem usara em suas pesquisas na Etiópia. Acabou conseguindo o emprego. Em seguida, andou pela área a procura da mesquita que vira no Google Maps antes de sair. Ela não ficava tão longe, foram apenas dez minutos à pé. Ezra entrou no local, um pouco apreensivo por algum motivo que desconhecia. Surpreendeu-se ao ver que boa parte dos muçulmanos ali eram negros, provavelmente algo relacionado à demografia do bairro. Não estava com as roupas adequadas, mas fez suas preces mesmo assim. Quando saiu de lá, o dia já havia escurecido. Like · 1 · March 4 at 6:42pm Laís Figueiredo [+- 18h, mesmo dia] — Ei! Você esqueceu sua carteira. O etíope se virou para trás e, entre a iluminação dos postes, viu a figura de um rapaz árabe. O cabelo moderno e seu estilo no geral denunciaram sua idade, que não deveria passar de uns 23 anos. O jovem então abre a carteira e tira o primeiro documento que vê em sua frente – a habilitação internacional de Ezra. — Nome hebraico. – observou o garoto, olhando o nome impresso na carta. Seu sotaque não era forte, como poderia se imaginar. — Então você deve ser convertido, certo, Ezra? – e colocou o documento de volta na carteira, devolvendo-a para o etíope. — Não, eu cresci muçulmano graças ao meu pai, que me mostrou os caminhos de Allah. – explicou, pegando o objeto de volta. — Muito obrigado, mesmo. — Mustafa Khalil. Prazer. – apresentou-se, estendendo sua mão. — Você já deve ter adivinhado que também acabei de sair da mesquita. Na verdade, estive de olho em você desde que entrou lá. — Oh, desculpa, eu não sou gay. Não sei por que algumas pessoas acham isso, mas— Não, não! Não é isso. Quer dizer, até seria um bom bônus, mas… – o rapaz começou rindo, mas depois parou, como se tivesse dito algo muito errado. — Desculpa. – ele então vira de costas e sai andando. Ezra entendeu bem o motivo de seu afastamento: — Por que estava de olho em mim, então? – perguntou, em voz alta, ainda parado no mesmo lugar. — Você parecia perdido. Como eu estou. – respondeu o garoto, que parou de andar e segurou seu próprio ombro, sem olhar para Ezra. — A carteira… só me pareceu um sinal, sei lá. — Então, Mustafa, eu estava indo jantar naquele restaurante italiano que vi na esquina, Saraghima. – comentou Ezra, em um tom bastante descontraído. — Posso te pagar alguma coisa, como agradecimento. O garoto, enfim, vira-se de volta para o etíope, com um sorriso meio tímido. — Acho que é meu destino aceitar essa caridade. Like · 2 · March 4 at 6:48pm Laís Figueiredo [Parte III da Saga Religião™ do Ezra] [Leiam] [Mas leiam mesmo porra] Ezra e Mustafa seguiram calados até a esquina, que estava a pouquíssimos metros de onde estavam antes, e entraram no restaurante italiano. Era um lugar bastante rústico, e, naquela noite, estava até um pouco cheio. Encontraram uma mesa em um dos cantos do local, onde se sentaram e pediram seus pratos. Ezra ficou com um prosciutto; Mustafa, optou pela clássica pizza. — Sei o que você deve estar pensando. – começou o etíope, assim que percebeu que Mustafa estava olhando muito para sua comida. — Presunto é haraam*. Sei bem. — Eu não estava julgando… — E eu não disse que estava. – apesar da frase, seu tom não fora ignorante. Depois de um minuto um tanto quanto constrangedor de silêncio, Ezra volta a falar: — Você tem o mesmo nome do meu padrasto. Ele era palestino, e estava refugiado no meu país natal, Etiópia, quando se casou com a minha mãe. O homem pegava muito no meu pé porque sabia da minha fé, e achava que eu não estava “fazendo direito”. Desde então, venho tentando me policiar, mas não dá tão certo quanto eu gostaria. — Sinto muito… – disse o garoto, suspirando. — Meus pais são sudaneses, mas nasci aqui, no Brooklyn mesmo. Também sofri um pouco com a rigidez deles, mas sei que eles só fizeram isso pro meu próprio bem. Mustafa não parecia acreditar muito em suas próprias palavras. Também não parecia mais o garoto que o abordara há alguns minutos: o aparentemente falativo estava tímido e desanimado. — Você acha que está perdendo a fé? – sem mais delongas, Ezra foi direto ao ponto. — Não! Isso, nunca. – ele protestou — Eu só… eu só não sei se Allah vai aceitar a minha fé. — Já eu me sinto como se Deus tivesse me deixado. Acredito que ele esteja com raiva de mim, por todas as coisas que fiz ou deixei de fazer. – desabafou o etíope, que nem olhava mais para o seu prato de comida. — Também acho que Deus está com raiva de mim, mas o que posso fazer? — Queria saber. — Então você acha que não vai para o Paraíso? – perguntou Mustafa, bastante apreensivo com a ideia. — Muitas vezes, nos últimos anos, eu me senti dividido entre as pessoas que me importo, os prazeres mundanos e Allah. E eu não escolhi Allah. Portanto, não vejo como isso pode acontecer. Acho que não vou. — E você não sente… medo? — Sei lá. – disse Ezra, dando de ombros. — Parece que não sinto mais a mesma conexão com Deus que sentia antes. Por mais que eu saiba que Ele está lá, olhando por mim, é como se todas as minhas crenças estivessem depositadas em espaços vazios. — Se nós nos esforçarmos em pedir perdão, podemos ainda ter chance... — Olha, Mustafa, nem sei mais se quero ser perdoado. Quer dizer, não vai adiantar de nada pedir perdão pelas coisas que fiz, sendo que eu não me arrependo de tê-las feito. “O homem foi criado débil”, não foi? — Por isso somos dependentes do Criador, para que possamos subir aos Jardins. — Ele te fez gay. Você pode tentar esconder isso dos outros, mas não de você. Mas não é um defeito, é quem você é. E, gay ou não, você é uma boa pessoa. Ao menos chegou a ver quanto dinheiro havia naquela carteira? – mais uma vez, Ezra foi direto ao ponto. Não aguentava mais guardar aquilo. — N- não… – o garoto gaguejou. — Eu não faria isso. — Viu? Se eu fosse Deus, você entraria no meu Paraíso. – disse Ezra, abrindo um sorriso sincero. Mustafa sorriu de volta. Era possível ver seus olhos começarem a lacrimejar. — Obrigado, Ezra. Talvez você realmente seja Deus. Ou um novo profeta. – agradeceu, e abaixou a cabeça para comer a pizza, que quase não havia tocado. Ezra apenas olhou para o jovem, um pouco confuso, mas satisfeito. Não era como se ele tivesse certeza do que havia falado, mas, pelo menos, havia ajudado alguém naquela noite. Quando os dois terminam de comer, Ezra anota seu e-mail em um guardanapo, que fica com Mustafa. Se ele precisasse desabafar, ou de qualquer tipo de ajuda, poderia contatá-lo. Depois, despediuse do garoto. O etíope então olhou em seu relógio. Já eram quase 20h, o horário que havia marcado para encontrar seus amigos em um bar de Manhattan. Saiu correndo para o transporte público. Provavelmente ainda chegaria lá a tempo. [glossário rs] *haraam: proibido segundo a religião islâmica Like · March 4 at 7:10pm · Edited Luan Henrique [Na mansão, por volta das 19h30] Violetta se arrumava. Estava animada pois finalmente teria uma noite boa depois de tudo que passou. Se arrumava de verdade pela primeira vez. — Gente, vamos? O Ezra deve estar esperando já. - Violetta desceu as escadas e encontrou o pessoal na sala. [LOOK PRO ROLEZINHO] Like · March 4 at 7:07pm · Edited Caio Silveira Andreas descia as escadas logo depois dê Violetta Monteiro, dessa vez trajava roupas mais leves, já não se importava mais com pessoas descobrindo sua mutação, através do contato com sua pele. Sentou-se no sofá, cruzando as pernas e os braços esperando pelos outros. - Saiu das sombras com estilo em. -Brincou, se referindo ao look da mulher. Like · March 4 at 7:18pm · Edited Luan Henrique Não deixou de se envergonhar com a fala de Andreas, exibindo um sorriso amarelo e desajeito embaixo do batom. Mesmo assim, agradeceu. Like · March 4 at 7:18pm Lucas Campos Mihawk passara os últimos dias bastante indisposto. Além das dores de cabeças constantes causadas pelo efeito da trava telepática de Xavier em sua cabeça - que gradativamente perdia o efeito e, por vez ou outra, acabava permitindo-lhe explodir coisas contra sua vontade -, o metabolismo do arqueiro estava bastante acelerado, fazendo com que precisasse de ingestão excessiva de comida e um tempo para processar os nutrientes. Agora, entretanto, encontrava-se bastante bem e acabara aceitando o convite de Violetta para sair. Tomara um banho e vestira um conjunto de roupas das quais gostava bastante - todo de preto. Desceu as escadas de cara fechada, nada surpreendente, mas suavizou a expressão ao chegar na sala e encontra aquela que lhe convidara e Andreas. Sorriu para este último e sentou-se ao seu lado, coçando a própria nuca. - Faz tanto tempo que não vou em um bar, acho que vai ser bem estranho. - Comentou, cruzando os braços. Like · 1 · March 4 at 7:19pm Luan Henrique — Relaxa, logo logo você acostuma. Depois de uma bebida. deu uma risadinha. — Mas gente, cadê a Yumi. Será que ela não vem?? Violetta já estava claramente inquieta com a demora da amiga. Like · March 4 at 7:28pm Lucas Campos - Quem é Yumi? - Indagou Mihawk. Ele já havia visto a garota uma vez, mas havia a apagado completamente da memória, já que sua aparição fora rápida e só pra introduzir a HIDRA. Like · March 4 at 7:30pm Caio Silveira - É a menina raposa. - Resumiu, não sabia muito sobre a garota dê qualquer jeito. - Cade a Robyn, Lena e a Ophe, elas não vão vir com a gente não ? Like · 1 · March 4 at 7:32pm Gabriel Ribeiro Ficou conversando com o pessoal durante a tarde, levemente desconfortável no inicio, mas se soltando depois. Ficou meio receosa com o convite, mas aceitou. Sabia que iria se comportar, e também sair é uma ótima oportunidade de interação. Conferiu se poderia sair com Jane, e esta, depois de insistir um pouco, ela concordou, levemente emburrada. Um pouco antes do momento para sair, tomou um banho e se vestiu. Notou que quando havia terminado já havia passado alguns minutos desde o tempo que haviam combinado, então saiu correndo pelo corredor, esperando não ter sido deixada pra trás. — Ainda bem, vocês ainda não saíram! — Se apoiou com o braço em uma parede, e respirou um pouco. — Já pensei que tava atrasada, desculpa a demora. Vamos? — Falou animada. [Look da raposa, só ignorem o cabelo] Like · March 4 at 7:35pm Luan Henrique — Bem, longa história. - a garota se sentou em uma das poltronas ao lado do sofá. — Ela foi dada como morta, mas não tava... - cruzou os braços. — Não sei delas. A Ophelia não deu sinal de vida, a Lena falou que vinha mas cadê? E a Robyn, bem.... - fez um sinal de que não sabia. Like · March 4 at 7:35pm Lucas Campos A resposta de Andreas soou vazia para Mihawk, nenhuma garota raposa lhe vinha a cabeça, assim como o complemento de Violetta. Entretanto, quando Yumi apareceu e o israelita observou seu rosto, relembrouse do dia em que a vira na prisma, careca e enlouquecida. Parecia estar bem melhor do que antes. Like · March 4 at 7:39pm Jorge Miguel A rotina cansativa de tirar gatinhos de cima da árvore e deter máquinas gigantes exterminadoras de mutante era exaustiva, mas olhar para a foto sorridente de Yoshino recuperava o vigor de Iseo. Depois de um dia de trabalho, o japonês decidira sair um pouco. Não se sentia pleno: emprego ruim e longe da família. Definitivamente precisava sair, beber um pouco e ouvir uma boa música.-Vai mesmo sair? Que raridade! -dizia uma animada voz feminina ao telefone.-Vou sim. Preciso relaxar um pouco. respondeu, um pouco constrangido pela surpresa de Alice. "será que ela acha que fiquei tão careta assim depois do casamento?"-Mas não vá aprontar por aí. O carinha por baixo dessa pose de herói é só meu. -disse a moça, com uma lentidão quase cantada.-Como assim se "aprontar", mamãe? Papai sempre faz tudo direitinho -disse uma terceira voz no outro lado da linha, distante, mas próxima o suficiente para que Iseo identificasse.-Yoshino! Já devia estar na cama! -O constrangimento na voz da mulher era tão claro que ele até podia imaginar suas bochechas ruborizadas. -Tchau, querido, bom passeio. - completou Alice, com o mesmo tom doce do início da conversa.-Tchau, papai! disse a voz infantil, arrancando um grande sorriso do policial.-Tchau! Durmam bem! -se despediu, por fim.Uma última olhada na foto da família sobre a estante. No momento registrado ali, os três grandes sorrisos traziam a esperança de que o mundo poderia ser perfeito. Mas isso parecia longe de ser verdade. Vestiu seu casaco e saiu em sua moto. O vento correndo contra seu peito era um afago que sua esposa estava muito longe para lhe dar. Like · 1 · March 4 at 9:20pm · Edited Luan Henrique [The Bar, Manhattan, 20h23] O grupo segue para um bar afastado da mansão, aos arredores de Manhattan. Violetta, Yumi, Mihawk e Andreas pegaram um táxi na avenida e desceram logo em frente ao bar que marcaram com Ezra. Encontraram o etíope logo em frente ao estabelecimento. Os cinco resolveram entrar, a noite começaria naquele momento. O ambiente do local era um pouco rústico mas confortável, com algumas mesas de fast-food encostada na parede da porta, dando de frente para os grandes janelões que tinham visão para a avenida, um balcão com vários assentos temáticos com o bar. O local era bem amplo e apesar da pouca luminosidade, havia luzes led piscando aqui e ali pelas paredes em diferentes cores, e um grande painel com o nome de "The Bar" em azul de frente ao balcão de bebidas. Havia uma mesa de sinuca no canto com três rapazes jogando. Um deles observava o grupo entrar. Perto de jukebox que tocava um dance em som ambiente haviam duas mulheres paradas, com copos na mão. No balcão haviam algumas pessoas, conversando com alguém ou sozinhas. Logo que entrou, Violetta foi em direção ao barman, do outro lado do balcão. Pediu um shot de vodca para todos do grupo. Ao lado do assento que estava, havia um rapaz. Este, antes de cabeça baixa, virou-se para o grupo. — Noite boa, eu vejo. - disse em meio a um gole de seu copo solitário, observando o grupo. O rapaz usava uma roupa simples, com um short e tênis de correr. A parte de trás de sua camisa estava levemente manchada de suor, como quem havia corrido uma maratona a um tempo atrás. [OI GENTE] Like · 2 · March 4 at 9:00pm · Edited Lucas Campos Miha ficou quieto durante o trajeto de táxi, não estava - e não era, pra falar a verdade - de muita conversa. Quando chegaram ao bar, olhou ao redor e sentiu-se corar de leve, sentindo-se um tanto deslocado ali. Era impossível não lembrar do seu pai ao colocar os pés em qualquer lugar parecido com aquele. Like · March 4 at 9:11pm Laís Figueiredo Ezra chegou no bar por volta das 20:13h, achando que estaria atrasado, mas seus amigos ainda não estavam lá. Por sorte, já havia jantado, então não se importou tanto em esperar. O grupo chegou menos de 10min depois. Entrou no local e sentou-se junto aos outros. Pegou o shot de vodka que Violetta pedira para ele e virou completamente em sua boca. Dessa vez, estava com a consciência limpa. — Ô! Pelo menos até agora está tudo muito bom. – Ezra respondeu ao homem. Pelo visto, tirara o dia para falar com desconhecidos. Like · 1 · March 4 at 9:21pm Caio Silveira Andreas, ficou perdido em seus pensamentos na maior parte da viagem, se sentia livre de finalmente deixar suas roupas de frio para trás e finalmente poder se expressar sem congelar ou fritar nada por mede de que alguém descobrisse seu poder. Ao entrar no bar notou o olhar perdido no olhos de Mihawk e percebeu que não estava dando a devida atenção ao seu "complicado", deixou que sua mão escorrega-se até o encontro da mão do outro, não sentiu o calor instantâneo que toque de Mihawk geralmente lhe causa, mas aquilo não fazia diferença. - Tudo vai ficar bem... Eu tô aqui com você. -Disse com um sorriso no rosto, fitando o rapaz nos olhos e esperando que suas palavras lhe dessem segurança. Like · 1 · March 4 at 9:24pm Lucas Campos O toque gélido lhe assustou, fazendo com que todos os pelos do seu corpo se arrepiassem. Seus olhos correram na direção de sua mão, onde encontrou uma sobreposta a sua, esta magra e de uma pele bastante pálida. A reconheceu de imediato e por mais estranho que aquilo fosse, já que Mihawk fora o único imune ao toque gélido de Andreas, sentiu-se extremamente reconfortado. Um rubor inundou a face do arqueiro enquanto ele ouvia o namorado falar. - E-eu...eu sei que sim. Estou com você, afinal. - Aquilo soava estranho saindo de sua própria boca, ainda mais porque Mihawk nunca fora muito sentimental da primeira vez que namorara o circense. Entretanto, estava tentando mudar, criar uma versão melhor de si mesmo, tudo por Andreas. - Você quer beber alguma coisa? Like · March 4 at 9:33pm Luan Henrique — Esperemos que a noite não mude, não é? - o rapaz respondeu a Ezra em meio a uma risada. — O que esse belo grupo de jovens faz por aqui? Violetta não demorou em virar seu shot de vodca, não demorando também em pedir outro para ela e Ezra. Percebeu que Andreas e Mihawk pareciam meio deslocados ali, e Yumi estranhamente quieta. Mas deixou levar. Estava curtindo o clima da noite. — E você, o que faz por aqui? - a garota entrou na conversa junto de Ezra. — Bem, só procurando diversão. A propósito, meu nome é Connor. Belo prazer minha jovem, rapaz. - disse em cumprimento aos dois, não deixando de dar um beijo nas costas da mão de Violetta. — E vocês dois. Estão meio quietos, venham aqui também - ele desviou a atenção para Andreas e Mihawk, chamando-os sem vergonha nenhuma. — Preferem outro tipo de bebida? - ele disse, observando o copo ainda cheio dos dois. — E você, bela jovem? - virou-se pra Yumi, dando-lhe um beijo nas costas de suas mãos. Connor estava levemente bêbado, o suficiente para ter se sentir descontraído. Like · 2 · March 4 at 9:37pm Caio Silveira - Uma batida de Mar...Mara...Maracu...Já, Sory meu inglês não é dos melhores. -Disse o rapaz corando um pouco e puxando Mihawk para os lugares vazios perto de Vio. - Ei Vio aqui. -Entregou o seu shot de vodka, usando sua habilidade para congela-lo. - Use sua língua. -Brincou com uma piscadela. Like · March 4 at 9:47pm · Edited Laís Figueiredo O etíope encarou o novo shot de vodka com certo receio. Estava com medo de “samanthar”, ou algo parecido. As lembranças de Londres e Vegas também não ajudavam: seu “eu” bêbado era incerto e instável. Chegou a pegar o copo e levá-lo à boca, mas acabou por colocá-lo novamente na mesa, empurrando-o para o lado de Violetta. Era mais que religião. Ezra não precisava daquilo. — Pessoal! – ele chamou a atenção de todos — Consegui o emprego. – contou a novidade, com um sorriso bobo no rosto. Like · 1 · March 4 at 9:46pm Lucas Campos - Sem pro... - E foi interrompido pela voz de um homem até que bonitinho, que depois se apresentaria como Connor. Ele viu Andreas brincar com Violetta e deu uma risada. Encarou, curioso, a hesitação de Ezra em tomar sua dose de vodka e franziu o cenho. O etíope conta que conseguiu um emprego e Mihawk como sempre perdendo coisas importantes, diz: - Meus parabéns, Ezra...Emprego em quê? Like · March 4 at 9:48pm Laís Figueiredo — Geólogo, numa empresa de soluções para o meio-ambiente. É basicamente análise de solos e trabalho pesado… mas, em se tratando de rochas, não tão pesado pra mim. – ele explicou para Mihawk, rindo com a última parte. Estava realmente feliz com seu novo trabalho. Like · March 4 at 9:52pm Luan Henrique Violetta pegou o drink das mãos de Andreas num tom de desafio, colocando o língua pra fora logo em seguida. Sentiu o gelar da bebida amortecer a língua, mas apanhou um pedaço do gelo e o engoliu. — Isso merece uma comemoração, não é? - Connor felicitou Ezra dando leves tapinhas em seus ombros. — O que vai querer tomar, sr. Yohannis? Vamos, pode escolher. Por minha conta. É claro, não se esqueceu do que Andreas havia pedido. Like · March 4 at 10:01pm · Edited Lucas Campos - Bacana. - Comentou com um meio sorriso, realmente feliz pelo colega. Cruzou os braços e perguntou: - Isso significa que você vai deixar a PRISM? Ou apenas que o veremos menos? Like · March 4 at 9:54pm Gabriel Ribeiro Seguiu junto dos outros, quieta. Ao chegar no bar, foi acompanhando os companheiros, um pouco constrangida pelo movimento do local. Quando Connor a cumprimentou, ficou corada e não respondeu, apenas abriu um sorriso tímido, e sentou-se com os amigos. — Sério? Que legal! — Comemorou com algumas palminhas. Like · March 4 at 9:57pm Caio Silveira Andreas bebeu o novo drink que Connor trazia e dava uma golada, sentindo o sabor adocicado e azedo da fruta tropical descer por sua garganta. - I Love this Drinq. - Disse suspirando, se tinha uma coisa boa em viajar pelo mundo era saborear os sabores de cada país, desde comidas, bebidas a "amores". -Prestou atenção na conversa dos outros sem interromper. Like · March 4 at 10:01pm · Edited Laís Figueiredo — Eu… eu não vou deixar Nova York tão cedo. Mas não perderia a chance de ter uma casa só minha por aqui. – disse Ezra, com bastante incerteza em suas palavras. — Não agora, mas em alguns meses, quem sabe? Quanto a nos vermos menos até lá, não diria que é tanto assim. Meu trabalho como geólogo é só em campo, então a empresa precisa de demanda antes de me convocar. Isso significa que eu posso ter alguns dias de folga às vezes. Mas quando for pra trabalhar, é integral. Manhã e tarde, até acabarmos todos os processos do dia. – ele explicou, orgulhoso. Ezra então ouve o homem chamado Connor. — Não vou querer nada não, obrigado. – agradeceu. E foi só então que percebeu. — "Sr. Yohannis?" Nós nos conhecemos? O etíope não reconhecia aquela cara, o que estava começando a preocupá-lo. Like · March 4 at 10:07pm · Edited Luan Henrique — Desculpe, fiz de novo. Acho que estou um pouco bêbado. Mas não, não nos conhecemos. Eu só sou... - chegou perto do grupo, cochichando. — Um mutante... - afastou-se, dando um risada. — E também sei quem e o que vocês são. Violetta, Mihawk, Andreas, e... óia... Yumi. Todos mutantes. - o rapaz pegou o copo que antes era de Ezra e tomou em um gole só. Like · March 4 at 10:11pm Laís Figueiredo Ezra não sabia se sentia-se aliviado ou invadido. — Err… interessante... – disse, enquanto olhava o homem beber sua vodka. Ele começou a pensar que preferia que Violetta a tivesse bebido. — O que exatamente foi isso? Like · 1 · March 4 at 10:16pm Luan Henrique — Bem, eu sou um mutante. - o rapaz disse aquilo em voz alta, sem se tocar disso ou de que já havia dito antes. — Eu posso lê-los. Quando entraram aqui eu soube na hora quem vocês eram só de olhá-los. Mas quando encostei em você, pude saber que você não é americano. É um mutante que controla pedras, ironicamente igual sua formação em geologia. E, uhn, Ophelia? Amiga ou namorada? - o rapaz brincava. Violetta começou a achar tudo aquilo muito estranho, mas focou em tomar seu novo copo cheio de licor de uva. Atentou-se a música que começou a tocar: Habbits. Seu hino! Não deixou de pular da cadeira e começar a dançar ali mesmo. O alcool já subia à cabeça. Like · March 4 at 10:21pm Jorge Miguel Em alguns minutos, Iseo chegou ao local. A pouca movimentação o ajudara. Logo na entrada avistou os mutantes que causaram uma confusão no Central Park dias antes. Seus planos eram de sentar com algum estranho e puxar uma conversa de elevador, mas talvez tomar umas doses com o grupo fosse bem mais interessante. -Boa noite. -disse já sentando-se próximo deles. Não esperava ser lembrado, mas reconheceu claramente pelo menos dois deles. Estranhou o fato da mulher-urso não estar ali. -Uma dose de vodka, por favor. -pediu ao barman. Like · March 4 at 10:22pm Laís Figueiredo Estava começando a ficar assustado com o poder daquele mutante. Até a parte do americano, ele achou que poderia ser mentira, já que seu sotaque o denunciava. Entretanto, o homem acertara tudo sobre a sua vida. — Impressionante. – soltou, erguendo as sobrancelhas. — Mas não é um pouco perturbador saber tudo sobre todos? “Estou sentindo que o John nunca vai aprovar esse poder”, pensou Ezra. Ele notou, ainda, a presença do policial que quase atirara em Samantha os cumprimentando como se nada tivesse acontecido. — Boa noite........... – forçou-se a responder. Like · 3 · March 4 at 10:27pm Caio Silveira - Vocês são chatos. -Disse com uma cara em burrada fingida, levantou-se, se afastando um pouco do grupo, levando a mão direita ao queixo, pensativo. - Você e.... Você. - Disse puxando Violetta e Yumi para a pista de dança, se dar a elas a chance de reagir, dançando de forma provocante e com um sorriso sacana estampado na face. Like · March 4 at 10:33pm Luan Henrique — Na verdade não é, não. Ou é? - o rapaz tomou um gole da bebida de alguém que encontrou perdida no balcão. Like · March 4 at 10:34pm Luan Henrique Violettta dançava como se não houvesse amanhã, junto de Andreas e Yumi. É pá se cortar. Adorou o jeito provocante que Andreas tinha. Dando giros em volta dele ao ritmo da música. Like · March 4 at 10:35pm Laís Figueiredo — Ué. – disse Ezra. Depois, virou-se no banco para ver os amigos dançando, não conseguindo segurar a risada. Tinha um bom tempo que ele não dançava, mas aquele não era seu estilo. Like · March 4 at 10:38pm Luan Henrique Connor, que a pouco parecia ter entrado num transe estranho, logo estava todo sorridente de novo. — Ei, amigo. Quer algo pra beber? direcionou ao polícial. Like · March 4 at 10:42pm Gabriel Ribeiro Ficou surpresa com Connor ser um mutante, esboçou um "Oh" e pediu um smoothie de morango para o barman. Tomava alguns goles, quando foi puxada de surpresa por Andreas. — QUEISSO?! — Disse derrubando algumas gotas de smoothie na banqueta. — Não quero dançar não... Obrigado pelo convite An... Drew? — Não sabia seu nome direito. Sentou-se de volta em seu banquinho, e virou para vê-los dançar. Não pode deixar de notar mais ainda como o rapaz era atraente, e olhava disfarçadamente para ele. Pelo o que havia notado ele tinha um relacionamento com o rapaz de cabelos morenos. Ficou sentada ao lado de Ezra tomando sua bebida. Like · March 4 at 10:48pm Jorge Miguel -Já pedi. Valeu! -disse enquanto girava o conteúdo avermelhado do copo de vidro. -mas você devia dar uma maneirada na bebida. Pelo visto não vai ter ninguém pra te carregar de volta pra casa. -virou-se para o homem do central park e acrescentou, num tom um pouco mais cuidadoso enquanto forçava um sorriso: -Essa juventude inconsequente dos dias de hoje. Like · March 4 at 10:51pm Luan Henrique — Relaxa, que logo logo eu vou ter alguém pra me levar. Pode ter certeza, Iseo. - respondeu ao policial Like · March 4 at 10:54pm · Edited Luan Henrique — Ei, Andreas. Vem cá, sabe como se conduz uma mulher na dança? - Pegou nas mãos do rapaz, sem se importar com a reação de eu namorado. Violetta se mostrava uma bela dançarina, o que poderia surpreender alguns ali. Remexia juntinho do garoto gelado no ritmo da música frenetica. Like · March 4 at 10:59pm · Edited Laís Figueiredo — É… não posso discordar. – disse Ezra, ainda olhando para Violetta e Andreas, sem controlar seu tom como fizera o policial. — Então, o que um homem tão velho e experiente quanto o senhor está fazendo num bar, numa hora dessas? – perguntou sarcasticamente. Não tinha qualquer simpatia pelo rapaz. Like · March 4 at 10:57pm Caio Silveira Andreas tirava a camisa para provocar ainda mais Violetta, sabia da assexualidade da garota e isso lhe trazia uma sensação de conforto, mas não era só isso, a personalidade da russa lhe agradava mais do que a de qualquer um na prism. - Me acompanha se puder darling. -Disse, pegando na cintura da russa e puxando-a para perto de si, deixando seus corpos colados um no outro, os dois se moviam em sincronia no ritmo da música, o circense sorria e provocava a garota do jeito que podia, chegando a aproximar seus lábios dos delas apenas para dar uma mordida de leve. Like · March 4 at 11:02pm · Edited Jorge Miguel Iseo quase engasgou quando ouviu o homem chamar-lhe pelo nome. -Espera aí... Como sabe o meu nome? -perguntou num tom alarmado, deixando de lado a piada feita por seu amigo do Central Park. Sentia medo de que ele soubesse de mais alguma coisa. Like · March 4 at 11:05pm Luan Henrique Percebeu que Andreas estava sem camisa depois de algum tempo. Não se importou muito com a cena, na verdade não sentiu nada. Talvez o álcool também ajudasse a desinibi-la. Dançando com o rapaz, pode perceber o quão perito em dança ele era. Tanto quanto seu corpo era gelado. Quando este encostou demais, Violetta sentiu um leve desconforto, mas por fim acabou se jogando. Não podia negar: ele é bonito, mas Violetta realmente não sentia nada. Encostou de leve seus lábios nos dele, mesmo seu corpo a fazendo se sentir culpada internamente. A desenvoltura na dança de ambos chamava a atenção de todos os que estavam no recinto. Like · 1 · March 4 at 11:06pm Gabriel Ribeiro Virou-se para por a taça na bancada, e entregar para o barman, e quando virou, se deu de cara com o rapaz, sem camisa, dançando de forma ainda mais provocante com Violetta. Notou o desconforto dela, pois sabia de sua assexualidade, mas ao mesmo tempo precisava se apoiar na bancada para não cair. Nunca havia se arrependido de não ter dançado até aquele dia. Tentava disfarçar, mas era notável que olhava para Andreas. Like · March 4 at 11:06pm Luan Henrique — Sou mutante. Como você, Iseo. Aliás, bela filhinha você deve ter né. - ele fazia aquilo de novo. Estava claro que Connor adorava atenção, tanto quanto adorava beber. Se contassem, veriam que ele deveria estar em sua quarta ou quinta taça de licor. Like · March 4 at 11:09pm Laís Figueiredo Ezra estava se sentindo ignorado. Resolveu virar de volta para o bar, evitando olhar aquela cena um pouco constrangedora entre Violetta e Andreas. Ouvia a conversa entre o policial - que agora sabia que se chamava Iseo - e Connor. Ao escutar sobre a filha do rapaz, arqueou as sobrancelhas. Like · March 4 at 11:11pm · Edited Caio Silveira Andreas, percebia um pouco o desconforto de Violetta, tinha esquecido de sua pele e percebeu que tinha ido um pouco rápido demais. Sory... Fui levado pelo momento... -Disse um pouco constrangido, mas logo dando de ombros e ajoelhando em frente a russa. - Uma dança m'Lady? Indagou com um sorriso que passava toda a descontração que sentia no momento, pegando a mão da garota e dando um selinho, rindo descontroladamente logo depois do feito. Like · March 4 at 11:16pm Luan Henrique — Uma dança. Mas antes... - Violetta chegou perto do balcão, pedindo mais um gole de vodca e tomando-o numa virada em seguida. Sentia seu corpo esquentar e sua cabeça começava a se alterar levemente. — Vem Yumi, você tá muito quieta hoje. - pegou-a pelo braço, juntando Andreas e a garota com ela logo do lado. Os três dançariam colados como numa orgia (álias, eu autor kero) Like · 1 · March 4 at 11:22pm Gabriel Ribeiro Estava se roendo de inveja, quando Vio a puxou. Ao mesmo tempo que queria ir lá e se esfregar em Andreas, também sabia o quanto seria mal educada se fizesse aquilo. Corou um pouco, mas como Vio a puxou, não teve outra opção. — Já que insiste! — Disse acompanhando ela. Na pista de dança, ignorou o fato de querer Andreas e começou a dançar animadamente, junto dos dois. Pensou que quando chegasse eles diminuiriam o "ritmo", mas ficou surpresa que não foi o que aconteceu. Meio constrangida, dançava mais próxima de Violetta, mal conhecia o rapaz. Like · March 4 at 11:29pm Jorge Miguel Iseo virou uma dose e levantou-se num movimento brusco. Apesar das inspiraçoes profundas para tentar manter a calma, a raiva estava estampada na sua cara. Se não tentasse ser tão correto, já teria lhe dado um soco, usado seus poderes mutante e dado mais cinco socos de uma vez só. Sentou-se ao lado de Connor. -Que interessante... conte-me mais sobre isso -a falta de naturalidade com que falava não soava como ironia, e sim como um leão que mirava sua presa através de uma vidraça, sem poder tocá-la. Like · March 4 at 11:32pm Caio Silveira Andreas sorria quando Violetta trazia Yumi de volta para a pista de dança, não conhecia muito a japonesa mas não existia ninguém nesse mundo que deixasse o rapaz acanhado e com ela não era diferente, dançou juntos das meninas, girando ao redor dela e provocando ambas,por horas entrando no meio entre as duas, curtindo o momento para esquecer tudo de ruim que tinha acontecido recentemente. Like · March 4 at 11:44pm Sarah Mello [Los Angeles | 19:32*] Demorou um bom tempo até resolver toda a papelada no banco: em cada mesa do imenso setor de RH, Samantha tinha que provar que era ela mesma e que estava viva - apesar de seus documentos já terem sido emitidos novamente na Inglaterra e nos EUA. Voltou com os pais até a porta de casa só porque foi onde o taxi os deixou, mas queria falar o mínimo o possível com os dois, por isso sairia para procurar um hotel. Demorou-se um pouco mais ao ver seu irmão sentado na varanda; ele guardou embaixo do braço o livro que lia e se dirigiu a ela. — Sam, espera. Vamos dar uma volta! - disse Arthur, sorrindo. A jovem assentiu com a cabeça, meio sem jeito. Depois da reação do caçula mais cedo, não sabia muito bem o que falar ou fazer. Além disso, não o via há cerca de três anos. Arthur a abraçou normalmente, como se nada tivesse acontecido. Também não parecia emocionado com o reencontro nem nada, foi um abraço realmente completamente normal. Andaram durante cerca de dez minutos a pé, até que encontraram uma cafeteria. Escolheram uma mesa e ambos pediram um chá amargo, que chegou em cerca de cinco minutos. — Por que demorou tanto a dar notícia? - perguntou Arthur, em tom leve. — Tive uns problemas aí com meus… “deveres de mutante”, eu acho? É complicado. - sorriu para o irmão antes de beber um gole. — Acho que eu preferia quando você tinha super poderes nos filmes. Tipo aquele Star Trek, lembra? hahaha — A Drª Marcus não tinha poderes, seu lerdo! - e riu, balançando a cabeça em negativa. Apesar da tensão da manhã, a conversa agora era tão leve e fácil como sempre fora, Samantha chegava a se espantar com a fluidez da situação. — Você não vai dormir em casa hoje, né? Depois da sua revelação bombástica pros nossos pais! Nunca imaginei que seria assim que você contaria… tsc tsc. — Ei pirralho, não é porque você sabia há um século que pode falar assim. fingiu dar uma bronca. - Eu não dormiria em casa de jeito nenhum, Art. Mas vem cá, como vai em Cambridge? - disse, avistando o livro de astrofísica na mesa. — Ah, tô de férias depois de ficar dois meses direto no observatório. - disse, dando de ombros. Depois se ajeitou na cadeira, depositando a xícara na mesa e olhando nos olhos da irmã. - Sam, falando sério agora, você não vai enfrentar isso sozinha. Eu vou falar com meus pais em breve e… — Como assim, garoto? - perguntou, confusa. — Ué, eu sou igual a você. - e piscou os olhos. — Isso quer dizer que….? — Já tem um tempo que - e então o telefone de Arthur começa a tocar. Droga… Ele atende e após uns dois minutos, facepalma ao desligar a ligação. Terminou de beber o chá em um gole e colocou o livro de novo embaixo do braço. — Tenho que ir, meu orientador precisa que eu envie meu artigo… falo com você depois! - deu um beijo na bochecha de Samantha e foi embora. A jovem ficou uns bons minutos o chá girando em sua caneca, pensando “mas que porra?!”. Não sabia muito bem o que pensar, mas estava um pouco preocupada. Puxou seu mais novo celular - roubado de Juan - e começou a mexer nele. Por fim, conseguiu achar o celular de Ezra em um e-mail enviado pelo antigo RH da P.R.I.S.M. Discou e esperou. * Tem uma hora a menos de fuso horário! Like · March 4 at 11:46pm Sarah Mello O telefone de Ezra começa a tocar. Like · March 4 at 11:46pm Luan Henrique [Connor] — Calma, seu guarda. É o meu poder. Como eu disse pro nosso amigo aqui, apontou para Ezra com o olhar - eu posso ler as pessoas. Tenho alguma probabilidade de conseguir alguma informação virtual sua se te tocar. - Iseo perceberia que as mãos do rapaz estava ajoladas em seu ombro. — Só isso. Like · March 4 at 11:49pm · Edited Laís Figueiredo Ao sentir a vibração em seu bolso, ele se levanta rapidamente e vai para o lado de fora do bar. Só então olha no identificador de chamadas. Não reconhecia o número, mas atendeu mesmo assim. — Alô, quenhé? Like · March 4 at 11:49pm Sarah Mello [A SAM ESTÁ EM LOS ANGELES] — Oi, Ezra. Tá ocupado? Preciso de ajuda. Ela batia os pés nervosamente embaixo da mesinha da cafeteria. Like · March 4 at 11:51pm · Edited Laís Figueiredo — Espera, Samantha? Onde você está? Que ajuda? – o etíope já estava começando a se desesperar. Vindo da ursa, esperava qualquer coisa. Like · March 4 at 11:53pm Sarah Mello Ezra não parecia ocupado e Samanta estava um pouco afobada, por isso ignorou as perguntas e atropelou-as de uma vez. - Eu não sei se meu irmão é gay ou mutante. Que que eu faço? Like · March 4 at 11:55pm Laís Figueiredo — Que diabos, garota? Você tem irmão agora? E, repito, onde você está? – Ezra adotava agora seu famoso tom de sermão, aquele exclusivo para Samantha. Ele não se lembrava de ter outro filho. Quer dizer, a ursa nunca tinha citado nada sobre seu irmão para ele. Like · 2 · March 4 at 11:58pm Sarah Mello — Tá doido, Ezra? Eu sempre tive irmão, né! - e bufou ao telefone. - Eu tô na cafeteria. Agora responde minha pergunta por favor??? Like · March 5 at 12:03am Laís Figueiredo — Que cafeteria? – insistiu Ezra, que não daria o braço a torcer até saber exatamente onde ela estava. — Conta essa história direito, Samantha. Não vai me dizer que já está bêbada, ou drogada, ou ambos? Like · March 5 at 12:06am Gabriel Ribeiro Depois de algum tempo, se soltou, estava com saudades de diversão, depois de tanto tempo enfurnada em um quarto. Deixou de se importar com o fato de Andreas ser quase que um completo desconhecido e começou a dançar junto dele. Depois de algum tempo, se cansou, e foi junto dos dois e se atirou em um sofá. — Ai gente, cansei! — Limpava o suor em sua testa com seu antebraço direito. — Não me divertia assim há tempos! — Comentava alegre. E nem havia bebido uma gota de álcool. Like · March 5 at 12:07am Jorge Miguel -Que porra é essa?!? -disse tirando a mão do babaca de seu ombro com força suficiente para causar um pouco de dor. A sensação de ter sua mente invadida daquela forma o deixava ainda mais furioso. -Se você já brincou de explorador com a minha cabeça, deve saber que posso acabar contigo aqui mesmo sem deixar qualquer vestígio. -Uma sensação tátil e térmica bem suave invadiu a ponta do seu dedo indicador. Isso aconteceu porque naquele mesmo momento, a ponta de seu dedo se materializara na traqueia de Connor, fechando-a parcialmente e dificultando sua respiração. Era lógico que ele não o mataria, mas quem sabe bancar o paizão superprotetor fizesse com que parasse de incomodar. Após cerca de 15 segundos, Iseo desfez sua infiltração. No final das contas, seus poderes não funcionavam de forma tão diferente assim. Like · March 5 at 12:07am Luan Henrique Começou a tocar uma música indie. Lenta e com uma melodia gostosa. Violetta se jogou, fechando os olhos e sentindo a energia fluir por entre seu corpo. Sentia-se viva como nunca. Sentou-se no sofá ao lado de Yumi. Like · March 5 at 12:10am · Edited Sarah Mello Facepamava repetidas vezes com o telefone na orelha. Ezra estava justamente o contrário do que ela ligou para pedir. — Starbucks. E eu tô sóbria desde as 9h da manhã ok? Que merda, se eu lembrasse que você é tão chato, eu teria ligado pro conselho do telar! - revirou os olhos. - Dá pra ir direto ao assunto? Eu não sei quanto crédito o Juan colocou! Like · 1 · March 5 at 12:11am Luan Henrique Connor sentiu aquela mão que surgiu da ponta dos dedos do policial se materializar em volta de seu pescoço — Calma... rapaz. Não vamos... querer que nada de pior... aconteça aqui... né? - tentava falar em meio a falta de ar. Segundos depois, sua traqueia já estava livre. Respirava com dificuldade. — Você é... bem bacana, também... Sua mulher deve te amar. Like · March 5 at 12:13am · Edited Laís Figueiredo Ele se sentiu aliviado por saber que Samantha não estava fazendo merda novamente. Assumiu que estava com seu irmão que tanto citava, então tranquilizou-se um pouco. — E o que é que você espera que eu diga? – ele, sinceramente, não sabia. — Eu também não sei se seu irmão é mutante ou é gay. – Ezra sequer estava entendendo qual era a ligação entre os adjetivos. Like · March 5 at 12:15am · Edited Sarah Mello — Eu não sei, você que é o conselheiro e sabe lidar com pessoas. Olha Ezra, eu acho que vai dar merda, ele acabou de sair. Fala algo de útil, POR FAVOR! Like · March 5 at 12:17am Laís Figueiredo — Ele deve ser mutante que nem você. É um negócio genético, não é? – disse, só por dizer. — Ser gay não é genético, eu acho, então é menos provável. Like · March 5 at 12:21am Sarah Mello — Eu não sei, a gente ia sempre no The Admiral Duncan, no Soho. Eu achei que ele só ia pra me acompanhar, mas pensando bem, ele dançava bastante... - arregalou os olhos. - MEU DEUS, EZRA, E SE FOR OS DOIS?! Like · 1 · March 5 at 12:25am Laís Figueiredo — E o que é que tem? Você e todo mundo da PRISM é assim. – respondeu Ezra, confuso. Like · 1 · March 5 at 12:26am Sarah Mello - Exatamente, e olha como a gente só se fode! Nessa hora, já acabara de pagar a conta e saía do café. Andava de um lado para o outro na calçada enquanto falava. - Olha, o problema é que meus pais são mutantefóbicos (?) e homofóbicos. Eu me assumi pra eles hoje e foi bem tenso. O Arthur disse que ia falar com eles, que eu não ia "enfrentar isso sozinha" e voltou pra casa. Que que eu faço? Like · March 5 at 12:29am Laís Figueiredo — Vai atrás dele e não deixa que ele enfrente isso sozinho também, oras. – sugeriu Ezra, mas como se fosse a coisa mais óbvia do mundo. — Qualquer coisa você estará lá para protegê-lo. O etíope queria dizer para ela ficar despreocupada, que eles eram seus pais e jamais fariam mal a eles, mas sabia que não era bem assim que a banca tocava, ainda mais depois de relembrar as agressões que chegou a sofrer de seu padrasto por não ser muçulmano "direito". Like · March 5 at 12:34am Jorge Miguel Ao se dar conta da coisa horrível que havia feito, se arrependeu de imediato. -Olha, cara, desculpa, de verdade. Eu já tinha bebido, aí você tocou no assunto da minha família e... me desculpe. Você também parece ser uma boa pessoa, mas é melhor parar de usar essa sua mutação pra atazanar as pessoas. Façamos o seguinte: te pago uma dose, te deixo em casa e esquecemos tudo o que aconteceu aqui. O que me diz? -O comportamento de Iseo estava bem mais calmo e amistoso. A luz azul refletia em sua aliança dando um aspecto sombrio á joia. Like · March 5 at 12:40am Sarah Mello Com o conselho de Ezra, olhou uma última vez para a cafeteria antes de se afastar. Só então percebeu que não estava no Starbucks. "Eita." pensou, mas não comentou com Ezra e continuou caminhando na direção da casa dos pais. - Tá, mas e depois? O universo gosta de fuder com mutantes gays, aparentemente. Eu não posso deixar ele chegar perto da PRISM, né? E se ele topar com a Irmandade? - os super-sentidos de irmã mais velha de Samantha a levavam à loucura. Like · March 5 at 12:44am Lincoln Gonçalves [Enquanto isso na Mansão] — Ah ah ahhhhh! Antoine prosseguia com os movimentos de vai-e-vém no seu dito cujo. Intensificava cada vez mais enquanto sentia o calor percorrer por todo o seu corpo e o suor escorrer por seu rosto. Em sua mente, a imagem de Stephan; em seu pau, sua mão. Por ora Andreas vinha à sua cabeça, e revezava entre Ezra ou Mihawk. Tentava concretiza-los enquanto seu olfato degustava o cheiro de macho que nunca sentira. Sua respiração ofegante. O coração acelerado. Antoine aproveitava aquele momento que tinha consigo mesmo para ter o único prazer que lhe era proporcionado. Finalmente ejaculou, sentindo a melhor sensação percorrer por sua uretra e lambuzar seu falo. Soltou os braços e deixou o líquido percorrer pelo seu abdômem enquanto apreciava o teto do banheiro. Ficou naquele estado por poucos minutos até finalmente limpar-se e voltar para seu cochilo na cama. Unlike · 4 · March 5 at 12:46am Laís Figueiredo Ezra ouviu as palavras de Samantha, um pouco apreensivo. Era óbvio que pensava em Ephram, que não era gay, mas era mutante, e somente Deus poderia saber onde o garoto estava naquele momento. — Eu sinceramente acho melhor ele ficar longe de nós. – era algo que havia pensado para seu irmão também. — A sociedade está em paz com os mutantes agora, não existem tantos motivos para topar a Irmandade, então não se preocupe tanto com isso. A opção mais sensata talvez seja deixá-lo longe dos grandes centros urbanos. E longe dos Estados Unidos, principalmente. – Ezra percebera ao ver o número que a ligação não era internacional. — Talvez a Inglaterra seja a melhor opção agora. Quantos anos ele tem? Like · March 5 at 12:58am Sarah Mello Assentia com a cabeça, mesmo que Ezra não pudesse ver, para as ponderações dele. Caminhava na rua, farejando Arthur no caminho para casa. - Fez 20 em agosto, e ele deve voltar pra Cambridge mês que vem, menos mal... Vou conversar com ele. Valeu Ezra, depois a gente se fala! - disse, chegando na frente de casa. Like · March 5 at 1:12am Laís Figueiredo — Certo. Não faça merda, ok? Seu irmão precisa de você sóbria, livre e viva. – disse, dando uma risadinha. Like · March 5 at 1:16am Sarah Mello - Eu faço merda por natureza, Ezra. - disse, continuando a risadinha. - Vou fazer o possível. Até mais, beijos. - e desligou. Like · 1 · March 5 at 1:23am Laís Figueiredo Quando a ligação é terminada, Ezra respira fundo e fica lá fora por mais alguns minutos. Estava bastante cansado do dia agitado que tivera. Sua primeira ideia era cancelar a ida ao bar, mas não queria fazer desfeita com os amigos, então acabou indo, mesmo sem muita vontade. Depois de pensar um pouquinho sobre a vida, voltou para o bar, mas para despedir-se do grupo. Explicou que estava cansado e que já não tinha planejado ficar ali por muito tempo, de qualquer forma. Após falar com todos e deixar um "até logo" para Connor e Isao, o etíope sai do estabelecimento e pega um táxi de volta para a mansão. Enquanto olhava a paisagem colorida das luzes de Nova York, pensava em Ephram, Samantha e seu irmão. Talvez devesse contar para ela? ...não. Assim como Ophelia, a ursa agora tinha seus próprios problemas fraternais para lidar. Não poderia ser egoísta a esse ponto. Like · 2 · March 5 at 1:35am John Matos [ Ainda de manhã... ] Com toda a cerimônia de boas vindas à traidora da Hidra, Ophelia precisou se retirar. Não conseguia deixar de culpar Yumi pelas milhares de vidas perdidas nos atentados ao World Trade Center ou pela morte de Eva Bell. E agora também culpava os amigos que, por serem "bonzinhos demais" agora lá estavam, a recebendo como se fosse uma soldada lendária que acabara de retornar do Afeganistão depois de oito anos de serviço. Do lado de fora da mansão, fechando os punhos com raiva, Ophelia ficou observando a cidadezinha acordar, as pessoas indo trabalhar, crianças à caminho da escola e os jornais matinais sendo entregados. Foi então que o entregador de jornal passou em frente à mansão e lançou o enrolado de papel próximo à ela, mas não foi embora. Ao invés disso, desceu da bicicleta e ficou a encarando. — Perdeu alguma coisa? – perguntou Ophelia, sem paciência. — Eu sabia que era você, 'Phe! – disse o homem, agora correndo na direção dela. Ophelia estava confusa. Não reconhecia o homem. — Quem é você? – perguntou ela, se afastando. — Lil' Jo! Não lembra de mim? Eu pensei que você tivesse ido para Genosha também. Que saudade! Só então Ophelia o reconheceu. Lil' Jo fizera parte de sua gangue de rua por alguns anos, até que fora preso depois de uma batida policial. — Jo? Nossa! Que mundo pequeno! – disse ela, abrindo os braços e abraçando o rapaz. – E tá todo almofadinha, trabalhando e tudo! Quem diria, hein? — Não sou eu que está sentado em uma varanda de mansão, né? O que aconteceu contigo nesses últimos meses? — Nossa, tanta coisa... Se eu contasse você não ia nem acreditar. Mas resumindo: fui chamada para um projeto que estudava mutantes e, nas horas vagas, combatia super vilões. Bem normal, sabe? – disse ela, rindo. — Caramba! – exclamou Lil' Jo, impressionado. – E como tá o Gus? Já conseguiu se estabelecer por lá? — Lá aonde? – perguntou Ophelia, com o coração acelerando. – Eu não vejo o meu irmão há meses. Você sabe onde ele está? Lil' Jo ergueu uma sobrancelha e pareceu confuso. — Ué! Ele tava procurando por você da última vez que o vi. Acho que foi em agosto do ano passado... Encontrei com ele no aeroporto, que eu trabalhei lá como faxineiro por um tempo, quando saí da cana. Ele me disse que tinha ouvido de um ricaço gringo que você tinha ido pra Genosha tentar a vida. Gus tava indo atrás de você. Ophelia precisou sentar. Suas mãos e pernas tremiam e ela nem conseguia falar. — Então o Gus... foi pra Genosha...? — Sim! E eu pensei que você também estava por lá. Ele também pensou, aliás – contou o rapaz, confuso. — Jo, eu não sairia de Nova Iorque pra ir parar em um país que eu nem sei direito onde fica sem avisar ninguém. Especialmente sem avisar o meu irmão! – disse Ophelia, nervosa. — Ele parecia tão convencido de que era verdade. Disse que o gringo era cheio das granas, sabe? Bancou a passagem dele e tudo... — Bom... Pelo menos agora eu sei onde encontrá-lo. Só preciso arrumar um jeito de falar com ele por lá – disse ela, meio feliz, meio preocupada. Se levantou então e abraçou o entregador de jornais. – Muito obrigada, Jo! Mesmo! O entregador de jornais ficou na varanda, observando a cena ainda meio absorto enquanto Ophelia corria para o carro que roubara na noite do Hulk, fazia a ligação direta e seguia para Manhattan. Finalmente estava empolgada com algo. Não deixaria para depois. Encontraria Augustus o mais rápido que pudesse. Unlike · 2 · March 5 at 6:43am John Matos [ Sábado, 22 de outubro de 2016 | 7h43 ] Ophelia chegou na mansão só no dia seguinte. Deixara o carro em uma rua deserta em Hell's Kitchen e depois pegara um táxi de volta pra North Salem. Passara o dia inteiro em agências de viagem pesquisando passagens e informações para Genosha, não encontrando qualquer uma que tivesse pacotes para a ilha europeia. "Você vai encontrar bastante dificuldade. Eles são um país super fechado para o exterior, quase uma Wakanda da vida. Se eu não me engano você precisa de autorização do governo de lá pra ir, só alguns voos são permitidos por ano... É bem complicado", dissera uma das atendentes da agência. Mesmo assim, Ophelia não desistira, checando com todas as agências de Manhattan e depois indo até o consulado de Genosha para dar entrada no pedido de visto. De noite, Ophelia acabou cochilando em um banco de rua e só acordou de madrugada, quando um mendigo tentara roubar sua carteira. "Do truque que você tá querendo dar eu sou professora", dissera ela, depois de dar uma coça no homem. Seguiu então com o carro roubado para Hell's Kitchen e... já falei isso. Like · 2 · March 5 at 11:54am Laís Figueiredo Naquela noite, Ezra dormira como um anjo. O etíope conseguiu descansar tudo o que queria, acordando espontaneamente às 7h. De certa forma, aquilo era bom, já que teria de acordar cedo assim em breve, quando fosse começar a trabalhar. Fez seu próprio café da manhã e comeu na varanda da mansão, onde ficou por mais algum tempo. Até pensou em rezar, mas não se sentiu tão motivado a fazê-lo, então deixou para lá. Acima de tudo, estava preocupado com Ophelia, que “samanthou” no dia anterior sem avisar. Aliás, diferente de Samantha, não era como se ela tivesse para onde ir. Ficou sentado ali por mais algum tempo, até ver um táxi chegando. E a garotacobra saindo dele. Imediatamente, correu até ela. Apesar de vê-la ali, viva, em sua frente, ainda se sentia bastante preocupado. — Certo, procedimento padrão. Onde você estava, Samantha? – perguntou, num tom bastante descontraído. Like · 1 · March 5 at 12:11pm John Matos — Fui procurar um advogado pra tentar deportar a Yumi – disse Ophelia, subindo os degraus para a varanda. – Brincadeira, fui só devolver o carro, sabe? Só que acabei cochilando na rua porque é isso que eu fazia antes de conhecer você. E se aproximou para abraçá-lo e dar um beijinho de "querida, cheguei". Like · 1 · March 5 at 12:15pm Laís Figueiredo — Ah… – Ezra ficou sem saber o que dizer após a última frase, mas estava claramente feliz com ela, deixando escapar um sorriso. — Então… consegui o emprego. – contou, já que ainda não o havia feito. Like · March 5 at 12:19pm John Matos — Ai, que ótimo! Parabéns! – disse ela, o abraçando mais uma vez, realmente feliz por ele. – Poxa, queria ter estado aqui ontem pra gente comemorar. Quando começa? Like · March 5 at 12:21pm Laís Figueiredo — Não nessa semana, mas na outra. Na maior parte dos dias vou trabalhar em período integral. Mas terei folgas aleatórias, então não precisa sentir saudades. – explicou, rindo com a última parte. — Nunca trabalhei numa empresa antes. Sempre fiz mais o estilo cientista, então vai ser praticamente a mesma coisa, só que bem menos divertido. Like · March 5 at 12:33pm John Matos — Ah, eu não sou apegada assim não, pode deixar – disse Ophelia, brincando. – Queria ver se arranjo um trabalho também. Talvez como garçonete, não sei... Não tenho muita formação, né. Só o ensino médio. Mas não queria ficar parada enquanto vocês todos aí super sucedidos... Tinha um pouco de desânimo na fala. Realmente sentia um pouco de inveja dos outros. Por causa de sua condição óbvia, sua falta de moradia e o vício nas drogas Ophelia nunca chegara a trabalhar. Vivia do roubo até a PRISM "sequestrá-la". Like · March 5 at 2:05pm Laís Figueiredo — Ophelia, nunca passou pela sua cabeça continuar os estudos em alguma coisa que você goste? – perguntou, sugerindo ao mesmo tempo. — Na verdade, não tem muito motivo pra você trabalhar agora. E estudar pode ser um caminho mais longo, mas depois valerá a pena. Não só pelo dinheiro, mas pelo conhecimento. Sentir-se realizado pessoalmente é tão gratificante quanto. Like · March 5 at 2:22pm John Matos — Eu sou muito velha pra isso, Ez – disse Ophelia, desanimada. – Vou me formar com trinta anos? E quem vai aceitar a mutante de trinta anos recém formada pra um trabalho de ensino superior? Meu tempo já foi, infelizmente. Like · March 6 at 10:39am · Edited Laís Figueiredo — Nada a ver isso, menina. – Ezra limpa a garganta. Estava pronto para começar o discurso estilo palestra de self-made man que cresceu na vida com muito trabalho e esforço pessoal. — Na minha primeira sala da faculdade, tinha um homem com quase 40 anos. Eu tinha uns 18 ou 19 na época. Bem, apesar da diferença de idade, nós viramos amigos. Ele me contou que, até alguns anos atrás, nem ler e escrever ele sabia. Não era anormal para um país onde mais da metade da população é analfabeta, mas, considerando onde ele estava, era bastante impressionante. – ele contou, com a mão no queixo. — Estou dizendo isso para mostrar que, com esforço, dedicação e vontade, qualquer um pode chegar onde quiser. Se você realmente quiser aprender alguma coisa, fatores externos como o medo de "não adiantar nada" não deveriam te impedir. Além do mais, se você tem boas idéias, o mundo irá parar para te ouvir. Por isso eu digo: nunca é tarde para aprender. Se você quiser, claro. Like · 2 · March 5 at 3:29pm John Matos — Inspirador – disse Ophelia, alcançando Ezra para beijá-lo novamente. – Vou pensar no que disse. Obrigada por acreditar em mim. Agora vou lá pra dentro que tô precisando urgentemente de um banho. E adentrou a mansão, indo direto para o chuveiro. Embora o discurso de Ezra fosse lindo e motivador, Ophelia tinha outros planos, que não envolviam retornar à sala de aula. Like · March 6 at 12:07pm Laís Figueiredo “Ela não ouviu absolutamente nada do que eu disse”, pensou Ezra, enquanto olhava Ophelia sair com um sorriso forçado no rosto. Like · 2 · March 6 at 3:54pm Sarah Mello [21 de outubro | 20:27 | Los Angeles, Califórnia] Ao desligar o telefone após sua conversa com Ezra, a jovem ficou um tempo parada na frente da casa, encarando-a. Pensava numa forma de abordar seu irmão. Pelo cheiro, sabia que ele estava ali dentro, mas não podia simplesmente arrombar a porta e entrar. Também não queria chamar e ser atendida pelos pais. Deu a volta pelo quintal até a janela do quarto de Arthur, sentiu um cheiro doce e familiar saindo pela janela… Deu umas batidinhas na janela, e em alguns segundos, seu irmão a abriu. — É isso que você chama de enviar o artigo? - fechou a cara para o irmão. — Ei, eu enviei, só que o pé no saco do meu orientador disse que eu vou ter que formatar a monografia toda de novo… então fui dar uma relaxada, sabe? disse ele, tirando o cigarro da boca. — E quem é você pra brigar comigo por isso?! - disse, meio que brincando. — Eu tô brigando porque você não me chamou! - revirou os olhos para o irmão. — Nossos pais tão aí? — Não. — Ótimo! - disse, pulando a janela para o quarto de Arthur. Tirou alguns livros gigantes e pesados da cama dele - um chamado “Buracos Negros, Universos Bebês e Outros Ensaios” particularmente a assustou - e sentou. Batucava com os dedos, nervosa, a possibilidade de seu irmão ser um mutante ainda a assombrava. — Quer? - disse Arthur, oferecendo uma tragada. — Não, valeu, tava zuando. - recusou porque maconha não a satisfazia mais. Resolveu ir direto ao assunto. — Arthur, você é gay? O irmão pareceu impressionado com a pergunta tão direta. — Sim… por que? - franziu a testa. — UFA! Por um momento eu achei que você fosse mutante! — Também. - disse, sem dar importância. — Fudeu. — Sam...? — Fudeu fudeu fudeu fudeu fudeu! - disse, facepalmando com força no final. — Qual é o seu problema? Nada diferente de você até agora! - Arthur revirou os olhos e deu de ombros. E então, por falar em problemas, Samantha explicou ao irmão o porque daquilo ser um dos grandes. Explicou tudo que acontecera com ela, desde que descobrira que o “incidente” em sua última premiere fora o despertar de seu gene-x; contou sobre como fora levada para a PRISM e dos testes laboratoriais, de cada uma das missões, da Casa Branca à luta com os Morlocks e tudo no meio disso - Arthur ficou de queixo caído com a história da Ilha Hudson -, falou sobre seus amigos, da Irmandade, da SHIELD e da Hidra, dos sentinelas e do preconceito, e de tudo mais que pôde se lembrar. Foram quase duas horas de conversa, muitas perguntas e respostas. — Uau… É por isso que você some tanto, então… - ele ainda parecia digerir a informação. - Você disse que a sua namorada morreu, né? Apertando os punhos e os dentes com a pergunta - não por raiva, mas pela dor de tocar no assunto -, Samantha apenas balançou a cabeça em afirmativa. — Quando você volta pra Cambridge? - trocou de assunto. — Em duas semanas. — Ótimo. Fique por lá, e não conte essas coisas pra ninguém. — Que eu sou gay?! - espantou-se — Não, lerdo. Pode esfregar viadagem na cara deles, eu também vou fazer isso! Não com viadagem, mas… aff, você entendeu. Não conte pra ninguém que você é mutante. Quem mais sabe? — Só você. — Ótimo, continue assim. Depois de mais algumas recomendações, Samantha passou o máximo de contatos confiáveis para o irmão: os telefones e emails de Violetta, Ophelia e Ezra - recomendou mais o último “Liga pra ele se tiver algum problema e não me encontrar!” repetiu algumas vezes. Passaram mais algumas horas conversando, até que seus pais chegaram pouco depois da meia noite, e Samantha foi embora silenciosamente. Não demorou a achar um hotel para passar a noite. [22 de outubro | 9:13 | Los Angeles, Califórnia] Ainda dormindo. Like · March 8 at 12:14pm John Matos [22 de outubro, 14h12] Depois de um longo banho e um cochilo de algumas horas, Ophelia desceu as escadas da mansão e foi procurar por Lena. Desde o incidente na Paty City, algo despertara dentro da Naja. E ela sabia qual era sua real vocação. E a argentina podai ser a primeira a se juntar à ela nesse novo plano. — Hola que tal – disse ela, imitando algo que ouvira de Guadalupe ou Dudu. – Tem um tempinho pra conversar? Like · March 8 at 3:35pm Mariana Aguiar Vieira Estava esparramadas confortavelmente no sofá da sala, descansando da manhã de trabalho com um livro em mãos, quando ouviu Ophelia chegando, e abriu um sorriso quando ela a cumprimentou em espanhol. - Hey! Claro, senta aí. - disse, se endireitando no sofá para abrir espaço para ela. Like · March 8 at 3:42pm John Matos Ophelia se sentou, mas não sem antes olhar ao redor para não ver se alguém se aproximava ou escutava a conversa. — Então... desde aquele dia lá na Paty City tem algo que não sai da minha cabeça. A P.R.I.S.M. acabou e eu me sinto cada vez mais inútil. A Marcela arranjou emprego como cantora, a Vio tá estudando, o Ezra como.... algo relacionado a pedras.... enfim, todo mundo parece ter arranjado um propósito, sabe? Menos eu. Desde que a PRISM me recrutou no ano passado, tudo que eu consigo enxergar em mim é uma mulher que luta pela causa mutante, que consegue usar seus poderes, por mais destrutivos que eles possam ser, para uma causa que torne os mutantes como um grupo visto pela sociedade como... como heróis, sabe? Eu fui uma das poucas que realmente acreditou no propósito da PRISM antes dela acabar. E ver até a própris Hudson abandonando o sonho dela... o meu sonho.... nossa, é desanimador. Mas eu não vou desistir – disse Ophelia, bem expressiva. Parou então para respirar e se ajeitou no sofá. – Eu tô falando isso porque eu quero continuar esse sonho. Eu não vou desistir igual a Hudson. E eu acho que você podia continuar comigo. Você também é militante da causa e você também tava lá na loja quando a nós derrubamos os criminosos, os entregamos para a polícia e fomos chamados de heróis – Ophelia se aproximou mais de Lena, para ter certeza de que não seria escutada por ouvidos indesejados. – Eu queria montar uma equipe. Poucas pessoas, só os mais próximos mesmo e que realmente acreditam no que a gente faz, sem covardia ou más intenções. Eu quero ressuscitar a ideia de que podemos usar nossos poderes, mesmo que sejam mutantes, para o bem. E esfregar na cara dessa sociedade que nós somos sim dotados, não amaldiçoados. Like · 1 · March 8 at 3:55pm Mariana Aguiar Vieira Seus olhos brilharam à medida que Ophelia falava. Sim, era militante da causa mutante e realmente acreditava que eles podiam fazer alguma diferença para o mundo. - Nossa, eu super apóio! Não posso falar nada sobre a Prism e tudo mais, porque eu não cheguei a participar, mas aquele dia na loja eu realmente senti que fizemos algo bom, e acho que se a gente tem uma chance de fazer a diferença e tornar o mundo melhor pras pessoas e principalmente para os outros mutsntes, então é o que devemos fazer. - disse, deixando transparecer sua animação. - Você tem algum tipo de plano, ou pensou em algo mais? Quem mais devemos chamar tal? Like · March 8 at 4:06pm John Matos Ophelia mal conseguiu conter a empolgação quando Lena concordara com ela. — Não sei. O Ezra eu sei que sempre quis ser algo assim, mas ele tem toda uma carreira segura e promissora agora, não sei se ia querer envolvê-lo nisso. A Vio eu não sei... teve uma época que ela pensou em sair da PRISM, mas... A Robyn ainda não se aceita totalmente e tá meio perdida. A Sam é instável... Enfim, a gente tem que pensar direito. Você foi o primeiro nome da minha lista por causa do que eu já te falei mesmo. E sobre o plano... Eu não pensei muito nas coisas direito. Mesmo porque eu não sabia se você ia concordar e... Quer dizer... – e correu até uma estante de livros próxima e retirou um caderno de rascunhos que escondera ali no dia anterior. – E mostrou um desenho no caderno, rindo. — Eu pensei nisso – disse, orgulhosa. – O que é um justiceiro que luta contra o crime e as injustiças sem seu uniforme? [ Ophelia que desenhou tá à lápis. Tá colorido e tudo. #revelações_artisticas ] Unlike · 4 · March 8 at 5:15pm · Edited Mariana Aguiar Vieira - Caramba, não sabia que você também desenha! Ficou ótimo, vou pensar em algo pra mim também. - disse, com uma piscadela. Então, acho que quanto mais gente daqui quisesse participar, melhor, mas não sei, você os conhece bem mais que eu, acho melhor deixar isso contigo... Mas temos que nos planejar bem antes de começar fazendo as coisas. Como vai ser isso? Sei lá, ficar escutando a frequência da polícia e correr atrás de criminosos? Acho que você tem um pouco mais de experiência nisso de salvar o dia que eu. O que exatamente vocês faziam na Prism? Like · March 9 at 2:49am John Matos • — Obrigada! – disse Ophelia, meio que sem jeito pelo elogio. Poucas pessoas sabiam que ela podia desenhar, já que não era algo que ela mostrava para os outros, fazia mais para passar o tempo. — Muitas pessoas podem fazer muito barulho. Até quando a gente era da PRISM a gente se dividia às vezes. Vou pensar numa relação de pessoas e aí te passo pelo whats. Vou fazer um grupo. E eu tenho uma ideia de um certo policial que pode nos ajudar com isso. Depois de dois encontros com ele, acho que ele já entendeu do que somos capazes. E deve concordar em nos ajudar. E aí é só seguir o que ele indicar que podemos fazer a cidade mais segura pra todo mundo. Ophelia parou um pouco para pensar que, há alguns anos, era ela a criminosa. Pensou em como seria caso topasse com um grupo de justiceiros superpoderosos. "Não precisamos combater os menores, como eu. Gente que só quer sobreviver. Nosso lance é com os realmente perigosos e mal intencionados. É...", pensou ela, para desencargo de consciência. — Enfim, é isso. A gente pode ficar alerta com os chamados do tira e quando formos solicitados a gente sai. Pensa no design do seu traje que eu mando fazer; conheço uma costureira no Harlem que cobra baratinho e é ótima – diz Ophelia, e então abraça Lena, ainda muito empolgada com a ideia. – Tô muito feliz que você aceitou. Não sabe como é difícil ficar parada vendo todo mundo ser útil e não conseguir fazer nada pra contribuir. Agora é a nossa chance de provar que somos capazes. E deixou Lena, correndo para o andar de cima onde tentaria encontrar o número do policial na lista telefônica online. Like · 2 · March 9 at 11:06am Mariana Aguiar Vieira Assentiu com as palavras dela, gostando da idéia de pedir ajuda ao policial. Retribuiu seu abraço com um sorriso no rosto, compartilhando sua empolgação. - Sim, vamos provar que somos capazes, vamos fazer isso por todos os mutantes. - disse. Quando a garota a deixou, pegou seu caderno de desenhos e começou a rabiscar algumas ideias, ficando entretida nisso por um bom tempo, até ter um resultado que a satisfez. Like · 6 · March 9 at 12:05pm Sarah Mello [22 de outubro | 12:30 | Los Angeles, Califórnia] Depois de acordar e fazer o check-out no hotel em que passara a noite, Samantha se encontrou para almoçar com o irmão. Conversaram um bom tempo sobre a vida, coisas sérias ou não. Arthur parecia irritado com seu orientador, pelo visto as exigências dele atrasariam sua ida ao LHC. “Era meu presente de aniversário pra mim mesmo!” ele reclamou. Quando acabaram de almoçar, voltaram para a casa dos pais. A jovem ainda estava pouco a vontade de fazê-lo, mas tinha que acompanhar o irmão no seu momento importante. Chegando lá, Arthur contou aos dois que também é gay, e isso deu início a uma bela DR familiar. Os pais não reagiram realmente mal como Samantha imaginava - tirando quando falaram um para o outro “será que são nossos genes?” e “nunca vamos ter netos!” -, mas nada fora do normal. Por fim, viu os pais e o irmão se acertarem, e apesar de sua relação com eles ainda estar bem turbulenta, conseguiu se despedir de maneira pacífica. No início da noite, foi para o aeroporto e ficou esperando pelo seu voo de volta, às 20h, com previsão de chegada às 1h35. Agora que não precisava se segurar por causa de seu irmão, não vi a hora de ceder àquela vontadezinha. [23 de outubro | 4:32 | Nova York] Quanto tempo se passara desde o enterro? Duas semanas? Um mês? Não sabia ao certo. Estava zonza. Era mais uma madrugada e ela andava pelas ruas a passos vacilantes, sua fiel garrafa quase vazia sempre junto. Não dormiria em qualquer lugar hoje, essa noite precisava especialmente de uma cama. O caminho era deserto e desconfortavelmente silencioso, as lâmpadas dos postes pareciam brilhar como holofotes. Talvez fossem apenas suas pupilas dilatadas. O que usou hoje mesmo, além do obrigatório álcool? Não fumava maconha há séculos, uma vibe leve e relaxante não era o que estava procurando. Cocaína então? Speed? LSD, talvez? Não lembrava ao certo. Aproximando-se da mansão de Hudson, esvaziou o último golinho de tequila que trazia consigo e jogou a garrafa longe, vendo-a se espatifar no asfalto vários metros a frente. Entrou silenciosamente, não queria acordar nem incomodar ninguém. Fungava e coçava o nariz com frequência, talvez fosse realmente cocaína. Subiu para o quarto, guardou as mochilas - a dela e a de Juan -, tomou um banho gelado. Engraçado como coisas tão simples como uma chuveirada eram capazes de despertar as mais estranhas sensações em uma mente totalmente chapada. Deitou, mas não dormiu na hora. De alguma forma, aquela mistura louca de substâncias tóxicas parecia elevar seu espírito por algum tempo. Era como se pudesse, mesmo que de leve, sentir a presença dela ali. Por isso odiava cada segundo em que estava sóbria, pois não conseguia alcançá-la, precisava dessa “pequena” dose para transcender a realidade fria e cinza. Nesses momentos sua cama não parecia tão vazia. Like · March 9 at 3:40pm Caio Silveira [Andreas] Abriu a porta de Violetta após três batidas convencionais, sem se importar se a garota permitia sua entrada ou não, em seus braços segurava dois patins de gelo. — Hallo Darling, você que ir patinar comigo? - Perguntou com um sorriso no rosto, sem se afastar muito da porta caso a russa não deseja-se sua presença. Like · March 9 at 8:25pm · Edited John Matos [ 23 de outubro de 2016 | 14h13 | Tempo Ventoso | 9º C | Lua Crescente ] Ophelia vestia um suéter e uma saia bem longa decorada com falsas borboletas quando saiu da mansão. Quem a via assim podia até pensar que ela uma presbiteriana recém-convertida, mas a real de intenção da mulher era justamente essa: passar uma impressão de boa moça, santinha e respeitosa. Afinal, uma ex-trombadinha entrando em um departamento de polícia era como uma zebra entrando voluntariamente em uma cova de leões famintos. A roupa, porém, era conveniente, já que fazia frio e ventava bastante lá fora. "A Sam, rica como é, bem que podia me dar um carro de presente, né?", pensou ela, enquanto pegava um Uber para Manhattan. Chegando na 20ª DP, que ficava em Upper West Side, Ophelia deu sorte de pegar o policial de traços asiáticos logo na porta, aparentemente subindo para a delegacia. — Hey, policial... – saudou ela. "Pai da Yumi...?", pensou, sem saber o nome dele. – Me chamo Ophelia Caspian, nós já nos encontramos algumas vezes. Tem um momentinho? Posso te levar para um café ou algo do tipo? É importante. Like · 1 · March 9 at 9:05pm Luan Henrique Violetta permanecia em seu quarto lendo um livro de história. Sua primeira prova estava marcada e a garota precisava se empenhar, já que encontrava uma dificuldade maior em concentração que a maioria das pessoas. Lia com um bastante dificuldade, já que sua alfabetização até aquele momento era bem básica. Ouviu a porta abrir-se depois de três batidas, revelando Andreas com dois pares de patins, chamando-a para patinar. Violetta lembrou do frio de sua casa com aquilo. — Ah, oi Andy. Claro, quero sim. Melhor que ficar lendo esse livro que não entendo nada. - e levantou-se. Ao saírem para fora da mansão, Violetta notou que estava esfriando. — Nossa, como amo o frio. Me lembra minha cidade natal. Sabia que eu nasci numa das cidades mais frias do mundo? - direcionou ao garoto, parada na porta aberta do lado de fora. Like · March 9 at 9:09pm · Edited John Matos [ Ophelia goes-to-church outfit ] Like · 5 · March 9 at 9:07pm Jorge Miguel Isao subia para sua sala quando foi chamado por uma moça. Ela estava presente no incidente do central park. Diferente daquela ocasião, ela parecia bem mais civilizada. -Claro. Podemos ir naquela cafeteria ali -disse apontando para um local onde gostava de ir entre os turnos de serviço. Apesar da sua pele de cordeiro, era melhor não levá-la para dentro. Seria um desastre se alguém à reconhecesse. Like · March 9 at 9:19pm Caio Silveira Andreas saia da mansão acompanhado de Violetta, sentia o atrito do vento em sua pele e isso lhe dava certo incomodo, era um lembrete do que não pode sentir. Apressou a russa a andar mais rápido enquanto os dois seguiam para a piscina, colocou o dedo sobre a superfície da água criando uma camada grossa de gelo, que aguentasse o peso dos dois. Colocou os patins no pé e deslisou até o centro da piscina. — Pronta? -Estendeu sua mão caso Vio precisasse de ajuda. Like · March 9 at 9:23pm Luan Henrique Violetta tratou de colocar o par de patins de gelo. Pegou na mão do rapaz quando este lhe estendeu e pôs os pés sobre o gelo. Mesmo no frio lá fora, Violetta vestia-se como no verão: short e blusa folgada. Ainda lembrava de como patinava na infância por isso não precisou de ajuda pra estabilizar-se sobre o gelo. — Isso me lembra minha infância... - disse. — Será que você patina como eu? - brincou. Like · March 9 at 9:28pm Caio Silveira — Eu venho Gales Darling, eu conheço o gelo... Muito bem. Disse se afastando da garota e circulando-a em uma velocidade razoavelmente alta. — Vamos la Russian girl, end me. -Indagou com um sorrisinho irônico, enquanto ainda circulava Violetta. Like · March 9 at 9:32pm Luan Henrique Violetta pegou velocidade e em algum momento levantou a perna esquerda, apoiando todo seu peso em apenas uma perna. Desenhou um arco agudo em volta do circulo que o garoto fazia, dando dois giros em torno de seu próprio corpo no final, com ambos os braços levantados, em volta da cabeça. Finalizou com uma leve agachada do corpo, deixando-o alinhado com a perna levantada e com os braços proporcionando equilíbrio. — Pois eu venho de Norilsk, drog boy. - disse ao colocar o pé de volta no chão, dando mais umas voltas. Like · March 9 at 9:39pm Luan Henrique [ Manobra final da Vio ] Like · March 9 at 9:41pm Caio Silveira — Você é boa Russian girl, mas eu sou melhor. - Disse, convencido de suas habilidades acrobáticas Andreas tomava velocidade e dava uma mortal, porem ainda não satisfeito com o resultado o rapaz circula novamente Violetta tomando mais velocidade dessa vez, pulando e girando 3 vezes sobre o corpo, mas dessa vez, Andreas não estabilizou seu pouso caindo no gelo de bunda, deslisando e parando perto de Violetta. — Ok... Você venceu Russian girl. -Disse um meio a risos, levantou sua mão direita esperando que ela lhe ajuda-se a levantar. Like · 1 · March 9 at 9:51pm Luan Henrique — Acho que ganhei mesmo. - disse enquanto estendia sua mão para puxá-lo de volta pra cima. O vento batia nos cabelos da garota e obrigavam-na puxá-los para trás quando estes se enfiavam na cara de Violetta. Like · March 9 at 9:55pm John Matos No Caffé escolhido pelo policial, a dupla se sentou em uma mesa no canto do estabelecimento, pedindo por um cappuccino. — Então, seu policial... – começou ela, um pouco apreensiva. – Você sabe quem eu e meus amigos somos. Nós temos mais de um ano de experiência lidando com pessoas dotadas de poderes sobre-humanos. Não só os nossos, mas com os de outras pessoas também... como você pôde ver no Central Park... e na Party City. Meu ponto é: eu e alguns dos meus amigos somos mais do que capazes de enfrentar alguns foras da lei por aí, aqueles que vocês da polícia não podem sem a nossa ajuda. Parece que a cada dia que passa Manhattan tem um supervilão novo e os Vingadores têm coisas mais importantes para se preocupar. Ainda tem Homem-Aranha e aquele diabo vermelho que não lembro o nome, mas... Mesmo eles não podem dar conta de tudo. A cidade é enorme... – ela limpa a garganta e se aproxima, para falar mais baixo. – O que eu quero é a sua colaboração. Você tem os contatos, você entende o nosso lado e sabe onde acontecem as coisas. Se souber de alguma informação sobre aprimorados ou mutantes foras da lei, avisa pra gente. Eu pretendo alugar um apê pela Broadway mesmo e aí apareço rapidinho pra lidar com os problemas que vocês não podem resolver. Eu podia muito bem sair por aí lutando sem autorização, mas... achei importante informar um oficial da lei. Afinal, o que nos separa dos caras maus é justamente o respeito às leis, não é mesmo? Depois de uma pausa para que o policial processasse tudo, Ophelia se recostou de volta na cadeira. — E então...? – indagou ela. Like · 1 · March 9 at 10:19pm Caio Silveira — Vamos patinar de uma maneira que eu não tenha uma lesão na coluna... Ou no orgulho, doí da mesma forma. -Esboçava um sorriso de canto de rosto, pegava na mão da Russa, se assegurando dessa vez a manter a mão da garota quente e confortável, mesmo tocando em suas mãos gélidas. Puxava a garota suavemente. — Pronta? Like · March 9 at 10:19pm Gabriel Ribeiro Ainda estava um pouco desacostumada com o "mundo pósHydra", então os primeiros dias com acesso além de seu quarto eram de estranheza. Mantinha pouco contato com os amigos, pois eles em sua maioria estavam trabalhando, estudando, fazendo algo da vida além de ficar na mansão. Naquele dia, acordou tarde, pouco depois do meio-dia. Saiu da cama direto para uma ducha quente, onde ficou longos minutos aproveitando do banho naquele dia frio. Pôs uma blusa qualquer junto de um blusão branco, e uma jeans simples. Andou pelo corredor até a cozinha, e preparou um café. Foi em direção a sala, porém parou quando ouviu alguns risos vindo do lado de fora. Foi até a porta e viu Vio e Andreas patinando a piscina, agora congelada. Se apoiou no canto da porta, e continuou tomando seu café, deixando escapar uma risada com a cena engraçada. Like · March 9 at 10:25pm Laís Figueiredo O outono era a estação que Ezra mais gostava, seguido pela primavera. Ao contrário do que vocês devem ter imaginado, a cidade natal do etíope, Adis Abeba, tinha um clima bastante parecido com o de Nova York – exceto pela seca, cujo conceito é desconhecido na cidade americana. Além do mais, por ter vivido pelo menos 1/6 da sua vida na Inglaterra, já estava mais que acostumado com aquele tempo frio. (#rpgtambéméinformação) Naquela tarde, vestia um conjunto de moletom simples como tudo que usava. Como iria começar a trabalhar na semana seguinte, resolveu que não faria absolutamente nada naquele domingo. Estava com seu notebook na cozinha, checando seus e-mails enquanto comia um pedaço muito gostoso de torta de frango com catupiry. Acabou deixando um fiapo do frango cair sem querer no teclado e, quando foi tentar limpar, enviou sem querer um e-mail para um de seus colegas da universidade com várias letras aleatórias. Sem ligar muito para o ocorrido – explicaria depois, se fosse necessário –, fechou o notebook ainda ligado e colocou-o debaixo do braço. Subiu as escadas diretamente para o quarto de Samantha, que estava dormindo há sabe-se lá quanto tempo. Ele já tinha entrado ali algumas vezes durante a manhã, então já sabia que a porta estava encostada. Deixou o eletrônico em cima do criado-mudo e sentou-se do lado da cama, ao lado do corpo adormecido da amiga. Não tinha certeza se queria acordá-la. Transliteração dos pensamentos de Ezra Yohannis: “Hmmm…. não… tadinha, tá dormindo tão bonitinha. Deve ter passado a noite toda por aí, como sempre. Ah, mas ela já tá aqui desde quando eu acordei. Não é possível que precise dormir esse tempo todo.” Ele então se levanta da cama e tira o edredom de cima dela rapidamente. — ACORDA SAMANTHA JÁ DEU – “gritou”. Like · 1 · March 9 at 10:27pm · Edited Luan Henrique Soltou uma risada baixinho e meiga quando Andreas citou seu orgulho ferido. Pôde sentir suas mãos geladas se esquentarem com o toque do rapaz. — Pronta. - e voltou a patinar, quando de relance viu uma silhueta familiar na porta. — Yumi! - parou seu patins, fitando a figura. — Vem patinar também! Like · March 9 at 10:33pm Sarah Mello Em seu sonho, Samantha estava sentada no meio da multidão assistindo uma conferência da ONU. Seu irmão ganhava o Prêmio Nobel de Tudo ao descobrir como o movimento dos satélites naturais poderia ser usado para acabar com a guerra no Oriente Médio, e depois escrever um livro sobre isso. Ele dava autógrafos pra um monte de caras barbudos com camisas escritas "ARTHUR CAMBPELL CASA COMIGO" e ela batia palmas. Até que o Ezra vem e acaba com a graça de tudo. - QUAL É O SEU PROBLEMA?? -grita de volta depois de quase cair da cama. Embola o cobertor e taca nele. Unlike · 2 · March 9 at 10:39pm Laís Figueiredo — São duas-horas-da-tarde, Samantha. – aparentemente, o etíope tinha desaprendido a chamá-la pelo apelido. — E eu estou curioso para saber o que aconteceu com seu irmão. – completou, cruzando os braços. Like · March 9 at 10:41pm Gabriel Ribeiro — Oi Vio. — Cumprimentou-a após tomar uma golada de café, abrindo um sorriso. — Hm... Sei lá, nunca patinei antes. Provavelmente vou cair e quebrar o nariz. — Deu de ombros. — Deixa eu ao menos terminar meu café. Depois, talvez eu tente. Like · March 9 at 10:43pm Sarah Mello - São duas horas da manhã no Japão. Sete da noite na Inglaterra. Que diferença faz? - resmungou. Esfregou os olhos com força e recolheu o cobertor do chão antes de responder. Estava um tanto descabelada. - Ah, ele é gay. O que não seria uma surpresa se eu desse ouvidos ao gaydar. Não deixei ele se assumir sozinho, e nossos pais não levaram tão a mal, talvez porque ele é uma pessoa sensata. - deu a notícia mais fácil primeiro. - E ele é mutante também. Mas só eu sei disso, e eu conversei com ele pra ter cuidado. Like · March 9 at 10:48pm Luan Henrique — Ok. - disse em reposta à garota. Continuou sua dança de patins junto de Andreas. — Então, drug boy. O que pretende fazer da vida? Agora que a PRISM se foi e a Hudson não dá mais as caras por aqui? Like · March 9 at 10:53pm Laís Figueiredo Sobre a primeira parte, Ezra não sabia o que comentar. Por um momento, ficou se perguntando o que diabos seria um gaydar, até interpretar a palavra em sua etimologia. Era óbvio que era gay+radar! De qualquer forma, ainda não tinha certeza do que diria. Estava com medo de falar algo que pudesse deixar Samantha ofendida, como no dia do ônibus. Resolveu ignorar. — Ah, então ele é mutante também? Qual é a dele? Ele é um panda? – disse, em tom de brincadeira. Mas seria engraçado se ele fosse um panda. Like · 3 · March 9 at 10:56pm Caio Silveira — Continuar com meu emprego no hospital... Até eu criar coragem de viajar para o Brasil, e finalmente ter a coragem de dizer para meus irmãos que eu não pude salva-la, que é minha culpa se ela esta morta. -Apesar das palavras Andreas não estava triste os abalado, mas seu sorriso ja não existia mais. Like · March 9 at 10:57pm Luan Henrique — Desculpe... - sentiu-se culpada por trazer lembranças ao rapaz, mesmo sem querer. — Digo, não é culpa sua. Você fez o que pôde. Todos fizemos. O destino nunca tá na nossa mão. - tentou consolá-lo Like · March 9 at 10:59pm Sarah Mello - Ahn... Não sei. - disse, coçando a nuca. - Ele não me falou o poder dele. Era muito assunto pra botar em dia... mas espero que não seja um urso, não quero ele tão fudido quanto eu. Like · March 9 at 11:03pm Laís Figueiredo Ele percebeu que Samantha não levou tanto na brincadeira, então deixou as piadas para lá. — Eu acho isso muito legal. – e sentou-se na cama da ursa de novo. — Quer dizer, a nossa mutação. É algo genético, então as chances de mutantes irmãos de sangue terem os mesmos poderes são… altas? Não sei. – ele gesticulava com as mãos. Naquele momento, falava mais consigo mesmo do que com Sam. — No ano passado, lembro que Louise me contou que a família dela carregava aqueles poderes por gerações. E desde então eu me pergunto se pode ter algo assim na minha família. Quer dizer, minha mãe não é. Meu pai… só se ele tivesse escondido…. Meu Deus, imagina só? Nisso eu nunca tinha parado pra pensar. – estava totalmente perdido em suas reflexões. Like · 1 · March 9 at 11:13pm Caio Silveira — Ta tudo bem... Não é como se eu estivesse ocupado cuidado de você, enquanto o pessoal "resgatava" ela...- Disse, com uma cara um pouco fechada, mas antes que a russa pudesse reagir de qualquer forma Andreas tomava a garota em seus braços, repousando sua cabeça no ombro dela. — Me desculpe... Eu só.. Só estava procurando alguém pra culpar... Mas eu gosto demais de você pra te usar desse jeito. -Usava todas as suas forças para não desmoronar ali mesmo, Andreas só tinha Mihawk para ajuda-lo a passar por aquilo, mas o namorado já tinha problemas demais para lidar e a ultima coisa que Andreas queria era sobrecarregar alguém com seus problemas, mas de algumas forma, Violetta lhe passava a mesma confiança que Andreas tinha com sua família, e isso era o suficiente. — Me desculpe, Russian Girl. -Disse com um sorriso no rosto, momentos antes de desmoronar em lagrimas. Like · March 9 at 11:14pm Sarah Mello - Seria legal se seu pai fosse! Os meus com certeza não são. São caretas demais pra ter um gene que seja fora do lugar. - disse, dando um breve sorriso. - Pelo menos o Arthur salva. Eu estaria mais animada se os mutantes não fossem caçados nem nada... - pensou em Ade, deixando a bad bem forte na voz. Like · March 9 at 11:20pm · Edited Gabriel Ribeiro Terminou seu café, e colocou a caneca em cima de uma mesinha na sala, e quando voltou, se deparou com Andreas chorando escorado no ombro de Violetta. Seria acaso do destino sempre vira a cara para os dois, algo acontecer? Abriu a porta e foi andando até a borda da piscina, com uma ponta de estranheza. — Aconteceu algo? — "´Óbvio que aconteceu, ele não tá chorando porque cortou cebola no meio de uma piscina congelada" Pensou, e facepalmou-se mentalmente. — Eu fiz algo? Like · March 9 at 11:26pm Luan Henrique A garota sentiu seu coração acelerar quando o garoto proferiu sua setença. Sentiu-se culpada novamente, dessa vez intensamente. Como poderia se esquecer? Andreas não viu sua irmã pela última vez por que estava cuidando dela. Foi tomada nos braços antes mesmo de poder dizer qualquer coisa. — Tudo bem. - disse em meio a um sorriso sem graça. — Eu entendo. Tudo bem se quiser me culpar. Eu... - tentou consolar o rapaz quando este caiu em lágrimas. — Ei... ei - não sabia como fazer isso de jeito nenhum. — Calma... é, olha se quiser alguém pra culpar. A culpa é da Irmandade. Se não fosse pelo que eles fizeram, isso não teria acontecido... - não sabia se usava das melhores palavras pra consolá-lo, mas sua intenção era genuína. Abraçouo aperto, mesmo isto lhe sendo estranho, afagando sua nuca no ato. Like · March 9 at 11:27pm Laís Figueiredo Ezra divagava em sua mente enquanto tentava dividir a atenção com a fala de Samantha: “Caramba! Será que com ‘bênção’ ele queria dizer minha mutação? Isso explicaria muita coisa.” — Ah, é... na verdade, não faria nenhuma diferença, porque ele tá, tipo, morto há 14 anos e tal. – disse ele, sem qualquer pesar aparente. — E nem foi nada de caça aos mutantes, foi só um mosquito mesmo. Ele costumava ir muito pros vilarejos das regiões tropicais e… – suspirou. — É, tanto faz. Enfim, seu irmão estará seguro na Inglaterra, tenho certeza. Não se preocupe. Em uma manobra rápida, o etíope estica o braço até o criado-mudo, pegando de volta seu notebook e abrindo-o em seu colo. Ele encara o e-mail zoado por uns três segundos e minimiza a janela, como quem estava com vergonha de deixar Samantha ver aquilo. Em seu desktop, foi até uma pasta intitulada com um simples “z”, que tinha algumas fotos antigas. Convém o dito e-mail: http://i.imgur.com/qhjbZTB.png — Olha isso. – disse, apontando para a foto que acabara de abrir. — Achei no meu Google Drive. Eu tinha uns três anos aí. Fofo, não? Acho que vou postar no Facebook. Like · 5 · March 10 at 1:15am · Edited Sarah Mello Nem reparou no email completamente zuado de Ezra, talvez fosse algo em alguma outra língua que ele fala. Quando viu a foto do baby Ezra na tela do computador parecendo um algodão doce de fofura, nem acreditou que era a mesma pessoa que estava na sua frente. - Ooowwnnn - disse sorrindo. - Nem parece que ia crescer pra pegar no meu pé! Aliás, você me lembrou de uma coisa. Levantou e foi até o guarda roupa, abriu uma gaveta e mexeu nela até encontrar o que procurava. Voltou para Ezra com um celular na mão. Não era de último modelo - um Moto X não tão novo - mas estava em boa condição. - Peguei pra você aquele dia. Você provavelmente vai brigar agora, mas o traficante já deve ter roubado outro mesmo... - disse como se não fosse nada demais. Entregou o celular para o amigo e sentou de novo na cama. Like · March 9 at 11:44pm Laís Figueiredo — Sobre esse celular eu já disse o que tinha de dizer… – disse, cruzando os braços e fazendo ~aquele olhar~ que só a Samantha prestes a levar um sermão conhecia. — Agora me dá aqui. – e pegou o celular das mãos dela, já rindo. — Não acredito que estou dizendo isso, mas obrigado. Você é uma boa pessoa, Samantha, só tem uns métodos bem errados. Mexendo no seu “novo” celular, ele abre a câmera e aponta para a ursa: — Dá um sorriso aí. Like · 2 · March 9 at 11:53pm Glauco Miranda Domy tentava se desconectar do mundo há alguns dias, ouvia lady Gaga enquanto limpava o apartamento, fazia compras nas ruas suburbanas do Queens. Vivia, como Marco gostava de dizer, e cuidava das últimas feridas que ainda cicatrizam pós ataque Sentinela. [só pq eu fiquei sem internet de vez, e a tendência é continuar sem por uns dias. bjo, sdds Prism] Like · 1 · March 10 at 12:09am Sarah Mello Apesar de tudo, conversar com Ezra era como conversar com Arthur, e a fazia esquecer das merdas todas por um tempo. A diferença é que, diferente do irmão, com o amigo era ELA que levava as broncas. Sorriu com o que tomou como elogio. - Valeu, eu acho? Se precisar de um notebook novo, não penso duas vezes antes de roubar de um traficante! - e riu. E parou para que Ezra pudesse tirar a foto. Claro que, tendo acabado de acordar, Samantha com certeza deu um sorriso super normal e nem um pouco psicótico. Unlike · 4 · March 10 at 12:19am Laís Figueiredo Assim que percebeu que a amiga estava pronta, Ezra tocou na tela para tirar a foto. Já estava rindo antes mesmo de ver o resultado final. — Nossa, que cara acabada. – disse ele, brincando, mostrando a foto para Samantha. — Isso que dá ficar dormindo até as duas-horas-da-tarde. Agora, eu aposto que você está com fome. Vai tomar café ou almoçar? Like · 1 · March 10 at 1:10am · Edited Sarah Mello Não segurou umas boas risadas ao ver sua foto zuada no celular de Ezra. "Não posta isso pfvr" foi o que pensou. - Café não! Chá, por favor! - fez questão de britanizar mais ainda nessa hora. Vou almoçar, você vem? - disse, levantando e esperando resposta. Like · March 10 at 1:21am Laís Figueiredo — Right, mate! – Ezra forçou uma gíria britânica para acompanhar o fluxo, sem conseguir conter a risada — Mas, na verdade, eu já almocei. Agora você vai comer sozinha pra aprender a dormir direito. – disse, em um tom de brincadeira. Like · 1 · March 10 at 1:29am Sarah Mello Olhou Ezra de cima abaixo, forçando um olhar de que estava totalmente ofendida. - Que otário! Tá bom então, nem queria mesmo. - disse, fingindo estar séria mesmo estando de brincadeira. Jogou o cabelo e saiu do quarto fabulosa. http://i.imgur.com/iigltAn.gif Imgur: The most awesome images on the Internet imgur.com Like · Remove Preview · March 10 at 1:51am Jorge Miguel Isao tentou manter uma expressão séria para fazer algum suspense, mas não conseguiu se segurar por muito tempo. Logo um sorriso bobo se estampou em seu rosto. -Eu não poderia estar mais feliz em ouvir isso. Saiba que tem o meu apoio. Vamos combinar uma forma de estabelecer contato. -o assunto parecia estar encerrado, quando a imagem da sua família lhe veio à mente. Era sua chance de ser um herói de verdade. -Aliás, tenho uma exigência. Deixe-me participar da sua equipe, afinal -se aproximou do ouvido da mulher para dizer a última frase - eu também sou mutante. Like · March 10 at 11:06am Laís Figueiredo Aproveitando que já estava com o notebook no colo, Ezra postou a foto no Facebook. Também acabou postando a da Samantha, só de zoas, e mais algumas outras de sua pasta. https://www.facebook.com/permalink.php... https://www.facebook.com/photo.php?fbid=158665371189865... Like · March 10 at 11:23am John Matos Ophelia não acreditou no que escutou do policial; até se embolou para falar. — C-como? Pera, me perdi – disse se reposicionando na cadeira. – Eu já tinha todo um discurso preparado aqui e tava esperando um sermão maior que o do cara que eu tô ficando e... Ok... E pera, você é mutante?! Tá... Enfim... Que que você pode fazer? Agora fiquei curiosa. Like · March 10 at 11:56am Laís Figueiredo Ezra saiu do quarto de Samantha. Like · 1 · March 10 at 1:12pm Jorge Miguel Isao se surpreendeu com a surpresa da garota. Até então, tinha certeza que eles tinham descoberto que ele era mutante, e por isso haviam o escolhido como contato, mas pela reação dela, ela não fazia ideia. -Eu não sei explicar. Posso fazer meu corpo aparecer em outros lugares, mas ainda os sinto. Permita-me. -disse pegando a xícara vazia no qual a moça bebera um café. Lá dentro ele fez com que três dedos brotassem e se movêssem, mas logo os desfez, puxando a mão para perto do corpo. -Ai! Ainda tá quente! Unlike · 1 · March 10 at 1:23pm Sarah Mello Depois da conversa com Ezra, desceu até a cozinha. Seu estômago realmente roncava bastante; serviu-se e colocou a comida pra esquentar no microondas. Nesse meio tempo, sentiu o celular vibrar e teve que xingar Ezra por postar a foto no facebook. Enquanto planejava mentalmente sua vingança, pegou a comida e levou-a para a mesa. Sentia-se bem até então, por incrível que pareça. Terminou de comer bem rápido e levou o prato para a pia. Foi então que, sem mais nada para se distrair, ouviu algo estranho que logo identificou como alguém chorando. Seguiu o barulho até a porta para a varanda e deu de cara com Violetta consolando um Andreas em prantos. Congelou por alguns segundos porque sabia exatamente o motivo do choro de Andreas. Sentiu como um soco no estômago e um nó se formar em sua garganta. Voltou em seguida para o quarto, que já estava vazio (obg Laís <3 ), e trancou-o dessa vez. Pelo visto voltara ao estágio de chorar sozinha. Like · March 10 at 2:36pm · Edited John Matos Ophelia levanta uma sobrancelha, realmente surpresa com o poder deveras incomum do policial. — Uau! – exclamou. – Bem, acho que devido à sua posição não tenho nem como recusar seu pedido. E seu poder realmente nos pode ser útil. Vamos trocar contatos e a gente conversa pela semana. Tenho que ver com meus amigos também, tô fazendo um grupo no WhatsApp. Aí eu te falo por lá, ok? Bem-vindo ao grupo! Like · March 10 at 9:59pm Jorge Miguel -Obrigado! -disse estentendo a mão à garota. -A propósito, me chamo Isao, e o diabo vermelho se chama Demolidor. Like · March 10 at 10:02pm John Matos A jovem agradece, aperta a mão do policial e volta para a mansão minutos depois de Uber. Lá, adiciona Isao no grupo junto com Lena e explica para os dois sobre as coisas, uniforme e coisas do gênero. Só precisavam recrutas mais algumas pessoas e já poderiam sair para combater os malfeitores. E Ophelia mal podia esperar. Like · March 10 at 10:33pm Jorge Miguel *Isao adiciona Lena aos seus contatos* Like · 1 · March 10 at 10:45pm Sarah Mello [22 de outubro | 23:13] Parte 1! (melhor vcs lerem essa merda) Ficou um bom tempo encarando o teto do quarto, os olhos doloridos. Tentou pensar em algumas alternativas sobre o que poderia fazer, mas nenhuma parecia dar muito certo. Estava fora de cogitação voltar para a casa dos pais, mas também não podia fugir e deixar todos os amigos preocupados. Poderia alugar um apartamento em algum lugar, mas não conseguiria manter a sanidade sozinha e desocupada. O que entra no mérito de que, juntando a questão mutante e as merdas pelo caminho, Samantha nunca mais trabalharia em lugar nenhum. Sabia de uma coisa: não teria como superar e seguir sua vida se continuasse ali, tudo e todos podiam lembrá-la de Aderyn. Chegou a pensar que seria possível, mas ver Andreas daquele jeito a mostrou que estava enganada. De repente lembrou-se da noite anterior, quando sentiu sua presença. Sabia que não era verdade, mas um pouco mais não faria mal. — O que você tem de bom aí, Juan? - disse para si mesma, procurando a mochila no armário. Encontrou-a rápido, graças ao seu cheiro forte. Levou-a até a cama, onde abriu para ver o que poderia encontrar de interessante. Uma grande variedade de comprimidos, saquinhos ziplocks, algumas barras, potinhos, frascos e algumas ampolas e seringas de farmácia. Algumas das coisas ali dentro nem ela conhecia. Pelo visto teria muito com o que trabalhar, então quanto mais cedo começasse, melhor. O sol estava se ponto quando começou. Escolheu o que já conhecia primeiro: duas carreirinhas, dando tempo entre elas para sentir o efeito de cada uma. Maldito metabolismo de urso! Nada adianta! O mesmo organismo que precisa praticamente esvaziar uma garrafa de vodka antes de ficar bêbado é o que se acostumou rápido demais com o efeito das drogas de sempre. Estava ficando começando a chapar, claro, mas não estava alcançando o que queria. Como em um segundo de plena lucidez, sentiu-se culpada pelo que estava fazendo. Pegou papel e caneta e começou a escrever algo. Não sabia muito bem porque estava fazendo aquilo, mas era como uma necessidade que precisava suprir. Acordou em cima do papel. Pegara no sono enquanto escrevia, e ele já estava meio amassado. A primeira parte estava relativamente bem escrita, apesar de algumas coisas estranhas. Precisava se manter acordada, então tomou um dos comprimidos da mochila. As coisas começaram a ficar mais estranha a partir daí, e era possível perceber a mente cada vez menos sóbria na carta: a letra cada vez pior, erros de escrita, incoerências, rasuras. A luz do quarto parecia um mini sol de tão forte, e Samantha começara a sentir aquilo que estava buscando, mas bem de leve. Mil pensamentos vinham em sua mente e ela tentava transcrevê-los naquele papel. Não tardou a terminar. [http://i.imgur.com/SOGUDhl.jpg e http://i.imgur.com/OawFQPV.jpg] Unlike · 3 · March 11 at 12:57am Sarah Mello Parte 2! Levantou, apertando o papel já bem amassado a essa altura. Estava com a mochila roubada nas costas. Quando se pôs de pé, sentiu o quão zonza já estava, precisou se segurar na cadeira e respirar fundo para se recompor. Era como se alguma parte de si soubesse que estava prestes a fazer uma merda muito grande, mas a outra parte não tivesse realmente noção disso. Checou o corredor antes de sair do quarto: ninguém por perto. Deixou suas duas folhas de papel amassadas em volta da maçaneta do quarto de Ezra porque não conseguiu pensar num jeito melhor de prendê-las lá. Próximo passo: banheiro. Tomou um banho rápido, não sabia dizer se estava gelado ou quente. Podia ouvir alguns sussurros de vez em quando. Em um momento ouviu uma risada que reconheceu ser a de Aderyn; assustou-se, mas no fundo sentiu como se um calor a confortasse. “Você pode chegar mais perto! Vem!” ouviu uma voz totalmente desconhecida falando. “Vou.” respondeu em pensamento. Colocou as mesmas roupas de antes e sentou no vaso. Abriu a mochila de Juan e procurou o que imaginava ter de mais pesado lá dentro. Pegou uma das ampolas, uma seringa, e retirou o lacre. Precisou procurar uma fita no banheiro para seguir o procedimento que presenciara algumas vezes nas boates: amarrou o braço, pegou o líquido na seringa, retirou o ar, aplicou. Não demorou cinco minutos até sentir como se tudo a sua volta rodasse, enquanto ela flutuava parada. Levantou e olhou no espelho, no lugar de seu reflexo, viu o rosto da loira exatamente como Toni a contara. E ela sorria. Samantha sorriu de volta, encarando aquilo por algum tempo. E de repente, começou a suar frio enquanto sentia muito calor. O coração pareceu acelerar de uma hora para outra. Vomitou. Apoiou-se na maçaneta da porta, abrindo-a sem querer. Tudo parecia muito branco e a luz do banheiro invadia sua visão; sentiu as pernas bambearem antes de cair no chão. A seringa de heroína rolou para o corredor, e a jovem não tinha absolutamente força nenhuma para levantar. [http://i.imgur.com/OMRst3N.jpg] O que viu a seguir foi a recompensa. Estava deitada em sua cama, o ambiente ainda extremamente claro. Uma Aderyn completamente saudável engatinhava em sua direção, parando bem perto de seu rosto. [http://i.imgur.com/QdcThQT.jpg] — Você demorou... - disse a loira, com um sorriso. — Senti sua falta. - disse Samantha, finalmente satisfeita. Like · 2 · March 11 at 12:58am John Matos Ophelia passou o resto do dia no telefone com o consulado de Genosha, tentando um visto para entrar no país. Como não deu explicações concretas, forneceu contatos de confiança ou pôde pagar o U$ 1 milhão necessário para conseguir a autorização, não foi autorizada. Xingou muito a mulher que a atendia pelo telefone, porém. Já era quase meia-noite quando a jovem pegou seu tablet, xingou no Facebook e foi atrás de Robyn para que a garota a ajudasse a montar uma casa bonita no The Sims. — Robyn você estudava pra ser pedreira, né? – perguntou ela, entrando no quarto onde esperava encontrar por Robyn. – Rob? A Naja então deu uma olhada entre as bagunças e já ia quase desistir de procurar por Robyn lá quando acabou pisando em algo que fez o barulho de plástico se estilhaçando. Olhou para baixo e só então notou a seringa quebrada no chão. — Hãn? – indagou, realmente surpresa. Se abaixou e chegou que a seringa ainda tinha alguns resquícios de líquido. E o cheiro lhe era familiar. — Isso é heroína... – concluiu, com uma expressão de horror no rosto. – Robyn? O que é isso? ROBYN? Like · March 11 at 6:59pm Gian Menossi Fernandes Robyn, que já dormia há algumas horas, acordou assustada, ouvindo Ophelia gritar seu nome no quarto ao lado. Sentia-se pesada, como quem acorda sem ter dormido o suficiente. Não enxergava nada no quarto, a pouca iluminação não permitia. Levantou de mal jeito, tropeçando em suas pantufas que estavam ao lado da cama, mas nem se deu ao trabalho de calçá-las, pelos gritos da amiga ela era necessitada com urgência. — O que foi, Ophelia?? – perguntou, também gritando. Esbarrava suas mãos na parede para poder se guiar, mas não achava nenhum interruptor para lhe facilitar a caminhada. Por sorte, a luz do quarto em que Ophelia se encontrava estava acesa, servindo como um ponto de referência para Robyn encontrá-la. Finalmente parando na frente da porta do quarto. — Miga, eu tava dormindo. Que que houve? – perguntou, absorta. Nunca imaginaria o que poderia ter realmente acontecido, visto que ainda estava grogue de sono. Sua visão se ajustava à claridade do quarto, permitindo-a enxergar ali. Só então notou a seringa na mão de Ophelia. — Isso... isso não é seu, é?! – ficou com medo que a mulher-cobra tivesse uma recaída, já havia tanto tempo desde que ela tinha se livrado das drogas. – Me diz que você não usou ainda! Ta quebrado por que você desistiu disso, não é? Não é??? Like · 1 · March 11 at 7:23pm John Matos • — Não é minha, sua idiota – disse Ophelia, lançando a seringa quebrada em Robyn. – Tava aqui no seu quarto. Tá querendo se matar, é? É perigoso esse negócio. Eu sei porque já vi pelo menos uns três amigos morrendo de overdose disso. Se quer morrer me avisa antes que eu te mato na porrada. Unlike · 3 · March 11 at 7:26pm Gian Menossi Fernandes — Eu hein, não quero morrer. – não entendia o ponto de Ophelia, já que aquilo não era seu. – Esse é o meu quarto? Por que tava escuro quando eu subi aqui, entrei no primeiro quarto que vi. Bom saber que esse é o meu... Se esgueirou para a cama, ainda sonolenta. Virou para a amiga, ainda confusa. — Você não me acordou só por que eu não tava no meu quarto, né? Não precisava fazer um show, pegando a seringa e tudo. Onde cê arranjou isso? – tateou a cama, em busca da coberta. – Aliás, apaga a luz por favor. Like · 1 · March 11 at 7:31pm John Matos — Robyn eu tô falando sério. Aonde você arranjou essas coisas? – disse Ophelia, realmente furiosa com a atitude imprudente da garota. – Vem aqui agora que a gente vai jogar isso fora juntas. Aliás, você é que vai. Ophelia foi até o chão, pegou a seringa quebrada com cuidado e puxou Robyn pela roupa, a arrastando até o banheiro. — Joga no va-Foi então que viu Sam, atirada no chão, com o rosto no chão gelado. — Sam? – perguntou ela, inicialmente pensando que a garota estava apenas dormindo. Até que ligou os pontos. – SAMANTHA?! SAM! – gritou, reerguendo a garota e dando uns tapas em seu rosto para ver se ela acordava. – FOI ELA, ROBYN! Like · 1 · March 11 at 7:34pm · Edited Gian Menossi Fernandes — Nnngh, isso não é meu... – protestou, cansada, mas sem muito sucesso, já que não conseguia contestar a força de Ophelia enquanto era puxada. Foi então que viu Samantha jogada no chão. A visão – e a sensação ruim que veio dela – foi o suficiente para lhe tirar todo o sono que tinha. — Meu deus, é claro que é dela! – comentou, com medo. – É algo sério que ela usou? O que a gente pode fazer? Você deve saber algo né! Por que eu não faço ideia...... Hein, o que a gente faz?? O nervosismo tomava conta de Robyn. Precisava ajudar Sam, mas não tinha ideia do que fazer. Cada momento que passava sem que assistissem Sam podia ser definitivo para a garota, e isso fazia que a pássara se sentisse culpada por estar dormindo até agora. Like · March 11 at 7:42pm John Matos — DÁ ESPAÇO – disse, rispidamente, empurrando Robyn do caminho. Ela então arrastou Sam para fora do banheiro a deitou no chão, inicialmente de barriga para cima, para checar se ela respirava. Ao notar o movimento de sua caixa toráxica, Ophelia confirmou que a britânica ainda vivia. — Robyn, vai até o Ezra. Ele tem um cartão de uma clínica... RÁPIDO – gritou. Podia estar sendo grossa com a jovem Robyn, mas em um momento tenso como esse não havia tempo para se preocupar com os sentimentos de alguém. Enquanto a pássara ia, a Naja começou a preparar Sam na posição de recuperação. Primeiro colocou moveu braço direito para cima, na direção da cabeça; depois moveu o outro braço, colocando-o sobre o pescoço, de forma que as costas da mão esquerda dela tocassem a bochecha direita. Em seguida ergueu a perna esquerda para que pudesse virar o corpo da jovem mais facilmente, tombando-o para a direita, onde Ophelia estava. Dessa forma, a mão que tocava a bochecha da garota agora tocava o chão e sustentava seu braço e servia de apoio para sua cabeça. — ROBYN, RÁPIDO! – gritou, mais uma vez. Like · March 11 at 8:52pm Laís Figueiredo Ezra acordou com os gritos de Ophelia e Robyn, correndo para colocar um shorts, já que estava dormindo de cueca. Quando abriu a porta para ver o que estava acontecendo, notou que algo havia caído no chão. Agachou-se para ver o que era: duas folhas, um pouco amassadas, com alguns desenhos esquisitos que, depois de alguns segundos tentando decifrar, Ezra descobriu serem palavras. Voltou para o quarto, acendendo a luz do abajour e sentou-se na cama para tentar ler, mas não deu muito certo. Dobrou nervosamente as folhas de papel ao ouvir mais gritos de Ophelia, e começou a sair do quarto. Like · March 11 at 8:58pm · Edited Gian Menossi Fernandes "Don't be thick!" pensou. Mas logo deixou isso de lado, entendendo que a grosseria de Ophelia tinha um motiva. Ela também estava preocupada com Sam. Lenvantou-se com pressa, indo procurar Ezra. A escuridão do corredor não ajudou muito, então ela começou a chamá-lo pelo nome. — Ezra? Cadê você? A Ophelia disse que você tem acesso pra uma clínica...? Ezra!!! – chamava o homem enquanto abria as portas dos quartos, sem se preocupar com quem pudesse estar ali até, por acaso, trombar com Ezra, que saía de seu quarto. — Ai, finalmente! Precisamos de você no... meu quarto? Não sei, vem logo! A Sam teve alguma coisa?? – disse, aflita, tentando puxar o homem pelos braços. Like · 2 · March 11 at 9:16pm Laís Figueiredo — Ahn... Sam? – ele se manteve firme, sem deixar ser puxado por Robyn. — Espera. Ele então correu para o quarto de novo, deixando a porta aberta atrás de si. Dessa vez, fez questão de acender a luz principal para que pudesse ler melhor a carta. Estava desesperado demais para lê-la por completo, então só passou os olhos. No canto de uma das folhas, ele viu a assinatura de Samantha. — O que aconteceu com a Sam, Robyn??? – perguntou em voz alta, ainda olhando para a carta. Like · March 11 at 9:21pm Gian Menossi Fernandes — A Ophelia acha que ela teve uma overdose, tinha uma seringa jogada no quarto... – respondeu. – Mas a gente não sabe direito, ela tá lá desmaiada! Precisamos fazer algo logooo. O que é isso que cê tá lendo? Larga isso! Apressava o homem, impaciente. Toda essa espera por um resultado dava-lhe uma sensação que estava sendo roída aos poucos. Like · March 11 at 9:32pm Laís Figueiredo — Puta que pariu – disse Ezra, arregalando os olhos para Robyn. Sem falar mais nada, ele saiu correndo atrás da garota, indo até o quarto dela, que nem ela sabia que era dela. Lá, encontrou Ophelia agachada perto do corpo estirado de Samantha. Estava verdadeiramente desesperado, e o Ezra desesperado não pensa muito. — MDS E AGORA? – perguntou, colocando as mãos na cabeça. — ELA TÁ RESPIRADNO? Like · 1 · March 11 at 9:37pm John Matos — Ela morreu, já pode enterrar – disse Ophelia, fazendo um drama momentâneo, só pra não perder o costume. – EZRA, LIGA PRA MULHER LÁ, CARALHO! QUE A MOÇA DEU O NÚMERO, A LÁ DA CLÍNICA DAS ENFERMEIRAS SAFADAS SEI LÁ O NOME LIGA LOGO!!!!!!!! NÃO TEM NADA QUE A GENTE PODE FAZER MAIS, SÓ COM O NAXALONA! ANDA! Like · 3 · March 11 at 9:52pm Laís Figueiredo — AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA – gritou Ezra, mas masculamente, ao mesmo tempo que saía correndo de volta para o seu quarto. Lá, procurou puxou todas as gavetas possíveis com bastante força, tentando encontrar o cartão de visita. Para piorar a situação, não conseguia se lembrar exatamente em qual havia colocado. Acabou que estava na última que ele verificou, e a mais óbvia. Depois, pegou o celular que Samantha roubara para si e começou a discar, errando o número umas três vezes. Estava tremendo mt rosana — MOÇA PELO AMOR DE DEUS – implorou, assim que atenderam. Não sabia nem se era mesmo uma moça. — MINHA AMIGA TÁ DROGADA AQUI EU NÃO SEI OQ FAZEr Like · 2 · March 11 at 10:06pm John Matos "Acalme-se, senhor, eu não consegui compreender uma palavra sequer", disse a voz do outro lado da linha. — Ezra! – gritou Ophelia, se levantando e puxando o homem pelo braço. Começou então a cochichar, mas em uma espécie de grito cochichado. – Não pode falar o que ela ingeriu. Só fala que ela desmaiou e que ela precisa de ajuda imediata. Se não eles podem ligar pra polícia! "Senhor?" – perguntou a mulher no telefone. Like · 1 · March 11 at 10:18pm Laís Figueiredo — Ah, verdade – reconheceu Ezra, tentando se acalmar. Respirou fundo antes de continuar: — Então, minha amiga desmaiou e pRECISA DE AJUDA POR FAVRO. – ele explicou, como Ophelia recomendara, acelerando bastante a última parte. Like · March 11 at 10:21pm John Matos "Pode me dizer exatamente o que aconteceu?", perguntou a mulher, mas Ophelia a escutou. — NÃO! – gritou a Naja, preocupada. "Então traga-a para o endereço no cartão e eu vejo o que posso fazer. Pelo telefone não posso fazer muita coisa", disse, um pouco impaciente. E desligou. Like · 1 · March 11 at 10:24pm Laís Figueiredo — A gente precisa levar ela pra lá. – o etíope repassou a informação, apesar de que Ophelia já deveria ter escutado. Sua voz parecia mais tranquila, mas era só ela mesmo. — Vai indo pra garagem fazer suas coisas, estarei logo atrás de você com a Sam. E eu dirijo. Like · 1 · March 11 at 10:38pm Gian Menossi Fernandes robyn acompanhava quieta pq ela n sabia oq fzr mas queria estar junto Like · 1 · March 11 at 10:40pm John Matos Ophelia assentiu, ainda um pouco nervosa. Correu até a garagem, arrombou um dos carros de Hudson e puxou os fios do alarme para impedir que ele continuasse a soar. Em seguida conectou os fios da ligação direta e abriu a porta de trás para que Ezra colocasse Sam. Like · 1 · March 11 at 10:44pm Laís Figueiredo Ezra vestiu uma camiseta qualquer e foi pegar Samantha. Não demorou muito para que ele chegasse na garagem, onde encontrou o carro já pronto para partir. Deixou a ursa no banco de trás, junto com Robyn, e foi para o banco do motorista. — Você vai me ajudar com o endereço, novaiorquina. – disse ele, tirando o cartão de visita do bolso e dando nas mãos de Ophelia. — Ainda não passei do Central Park. – assim que terminou de falar, já ligou o carro e saiu da mansão. Like · 1 · March 11 at 10:51pm John Matos Ophelia foi guiando Ezra, apontando as ruas em que deveria virar e aconselhando atalhos. Demoraram, porém, mais de uma hora para chegar. Ophelia temia que Sam não fosse aguentar até lá, mas a garota-urso era forte. No local indicado, quase passaram batidos. Se não fosse pelos olhos-de-águia de Robyn, não teriam visto uma pequena placa na janela de uma casa qualquer que dizia "CENTRO MÉDICO NOTURNO". Desceram do carro apressadamente e entraram no local, uma espécie de clínica bem improvisada e nada luxuosa. Perto da entrada havia uma sala de espera onde passaram por um Demolidor com um saco de gelo sobre o rosto e diversos rasgos em seu traje. No fim da sala, uma maca na frente de um balcão de atendimento aguardava por Sam. Uma moça de cabelos castanhos presos em um coque e roupa hospitalar os nota e vai se dirigindo para auxiliálos. À princípio, ela parece estranhá-los. — O que houve com ela? Surra, envenenamento, algum choque...? – perguntou a mulher, enquanto realizava alguns exames em Sam. – Boca seca, pupilas contraídas, língua pálida... Aliás, quem passou o meu cartão para vocês? Like · 1 · March 11 at 11:04pm John Matos [ Enfermeira Noturna ] Like · 1 · March 11 at 11:05pm Laís Figueiredo — Ela… – Ezra ia começar a explicar, mas hesitou, trocando um olhar com Ophelia. — Ela desmaiou. Definitivamente não era bom em mentir, e aquilo transparecia em sua voz e feições. — Uma mulher, numa loja... – respondeu à segunda pergunta — Mas isso não importa! Ela salvou o Obama ano passado, e um monte de gente no WTC. Tem que ajudá-la, moça. Like · March 11 at 11:21pm John Matos A mulher continuou examinando o corpo de Sam, até encontrar as feridas de agulha. — Foi heroína, não foi? – perguntou ela, impaciente. – Fiquem aqui. Em seguida a mulher puxou Sam por uma porta, arrastando a maca. A porta se fechou e elas desapareceram. Só restava esperar. — Tá, não deu pra esconder totalmente – disse Ophelia, com as mãos no topo da cabeça. – Mas ela não deve ligar pra polícia, né? E se sentou em uma das cadeiras da sala de espera. Like · March 11 at 11:27pm Gian Menossi Fernandes — Eu acho que não.. – comentou, sentando-se também. – Pelo menos eu espero que não. Bom... agora a gente espera, né. Pelo menos vão cuidar dela, já é o suficiente. Eu achei que ela tivesse dado uma pausa nessas coisas......... A última fala apresentava uma falta de esperança, mas o alívio era notavel em sua voz, já que Sam agora estava nas mãos de profissionais. Like · March 11 at 11:34pm Laís Figueiredo — Eu não acredito que acabei de mentir sobre isso para uma EN-FER-MEI-RA. – disse Ezra, que não sabia se ficava mais nervoso ou mais tranquilo. — Por que ela fez isso, gente? Eu não consigo entender. Por que ela faz isso com a própria vida? Ele então se lembra da carta que havia sido deixada para ele por Samantha. Na hora da correria, acabou enfiando ela de qualquer jeito em seu bolso. Desamassou as folhas e começou a passar o olho novamente, mas parou em poucos segundos. — Ela deixou isso aqui na minha maçaneta. Não consegui ler tudo, – disse, e deu os dois papeis para Ophelia –, principalmente essa parte final. E nem é porque está totalmente mal escrito. Eu não consegui mesmo. Like · 1 · March 11 at 11:35pm John Matos — Não adianta se culpar, Ezra. Tem coisas nessa vida que a gente precisa ver com os próprios olhos pra entender a real situação – disse Ophelia, apoiando a cabeça no ombro do homem. – Mas ela vai sobreviver. Se ela aguentou até aqui... Ela é forte. Só ela que não sabe isso. Like · 1 · March 11 at 11:54pm Laís Figueiredo O etíope ficou com a parte do “ver com os próprios olhos” na cabeça. Assumira que a garota-cobra estava falando de si mesma. — Ok. – foi tudo que Ezra conseguiu dizer. Depois, passou um dos braços por trás de Ophelia para abraçá-la. Não queria pensar muito na altíssima possibilidade de Samantha ter tentado se suicidar com as drogas, mas era praticamente impossível. Like · March 12 at 12:07am Gian Menossi Fernandes robyn pego o celular pra jogar flappy bird ja que opherza n tava nem ai pra ela msm Unlike · 3 · March 12 at 12:09am Caio Silveira [Aderyn] - Aqui está Sarahau <3 Acariciou suavemente o rosto de Samantha, enquanto ao mesmo tempo seguia com sua mão ao queixo da mulher, direcionando-o para si. Fitava-a sem dizer nada, não estampava seu sorriso característico, pelo contrario, sua cara era fechada e entristecida, suas madeixas loiras corriam por sua face, sem esconder a marca de lagrimas recentes de seus olhos jade marejados. — Isso não é o que eu quis pra você... Não foi por essa "Sam" que eu morri e certamente não foi por essa "Sam" que eu me apaixonei... A Sam que eu amo iria entender que merdas acontecem na vida, mas que não importa o quão grande essa merda seja, a vida continua. A Sam que eu amei se levantaria dessa cama, daria um rumo e um proposito a essa viva que eu lhe proporcionei... Não seja egoísta Sam, seja feliz, lute pelo que acredita, ame, ria, viva o mais intensamente que puder... Pois só assim, você honrara meu sacrifício, só assim você estaria provando que realmente me amou um dia. Sua voz era doce, mas trazia consigo certa rigidez, uma que Ade nunca usara antes. A loira suspirava antes de ir em direção a Sam e dar-lhe um beijo na testa, ao poucos uma incandescente luz cobria a quarto. — Adeus, Sammy... As ultimas palavras da loira ecoavam enquanto seu corpo desaparecia, só então que a loira finalmente esboça um traço de felicidade, com ultimo sorriso de esperança, ela partia novamente, esperando que dessa vez seu sacrifício seja lembrado como o ato que realmente foi, um ato de amor. Like · March 12 at 3:45pm John Matos A enfermeira retorna quase duas horas depois, quando Ophelia já cochilava no ombro de Ezra. O Demolidor já havia ido embora. — Sua amiga vai sobreviver – disse a mulher, saindo pela porta por onde havia levado a maca de Sam. – Não tenho total certeza se ela terá alguma sequela, já que ela ainda não acordou. Mas creio que seu metabolismo tenha sido forte o bastante para aguentar a dose que injetou. Vão para casa e retornem pela manhã. Ela vai ter que ficar um tempo em observação. Aliás, recomendo que a mandem para alguma clínica de reabilitação. Creio que ela realmente tenha tido a intenção de tirar a própria vida, já que não foi só heroína que encontrei em seu sistema. Like · March 12 at 9:39pm Laís Figueiredo Ao contrário de Ophelia, Ezra não conseguira pregar os olhos por um segundo sequer. Era óbvio que ainda estava extremamente nervoso. Suas pernas balançavam à mil ao mesmo tempo que encarava a porta onde Samantha havia entrado. Quando a enfermeira saiu e deu a notícia, respirou aliviado. Não se surpreendeu com a última informação, visto que era algo que já havia passado por sua cabeça. Seu maior medo agora era o de ter que passar por isso de novo. Faria o possível para que não acontecesse. Empurrou Ophelia sem qualquer cuidado para o ombro de Robyn assim que a moça acabou de falar, e se levantou depressa: — Obrigado, enfermeira. De verdade. O que posso fazer para agradecer? Like · March 12 at 10:11pm John Matos Ophelia acordou com a sutileza de Ezra e prestou atenção no que a enfermeira dizia. — Não precisam fazer nada. Trabalho aqui para retribuir aos heróis que protegem a cidade. Tudo que devem fazer para me pagar é continuar a salvar Nova Iorque – diz a mulher, que parecia exausta. — Pode deixar, moça – disse Ophelia, se levantando. – Se depender de mim... Like · March 12 at 11:40pm Laís Figueiredo — Deus te abençoe, moça. Você é uma heroína também. – disse Ezra, abaixando a cabeça como sinal de agradecimento. — Então... até mais tarde. Like · March 12 at 11:53pm John Matos — Eu dirijo agora – disse Ophelia, deixando a clínica. Like · March 12 at 11:54pm Laís Figueiredo — Não. Você pode voltar a dormir, se quiser. Sei o caminho agora. – disse, andando logo atrás de Ophelia. Like · March 12 at 11:56pm John Matos [ 24 de outubro de 2016 | Segunda-feira | Nublado | 13º C | Lua Crescente | 7h41 ] Depois de ficar um dia inteiro internada na Clínica da Enfermeira Noturna, Sam foi levada por Jane Foster de volta para a mansão de Hudson bem cedo naquela segunda-feira. Ainda um pouco debilitada, mas podendo andar sem muita dificuldade, Sam foi realocada para um quarto no andar de baixo, o que Ophelia um dia ocupara. Jane a informou que precisaria realizar exames nela a cada duas horas, então ficaria na mansão nos próximos três dias. Like · March 13 at 1:01am Sarah Mello Não fizera absolutamente nada desde sua chegada à mansão. A não ser, é claro, mais um exame de sangue, talvez pela milhonésima vez em 24 horas. Estava com dor de cabeça desde que acordara - num lugar desconhecido e bem assustada, por sinal - várias horas antes de sair da Clínica da Enfermeira Noturna. Pensava em tudo que passara nesse último dia, principalmente nas várias coisas que não sabia se realmente aconteceram ou se eram alucinações ou coisa do tipo. Tinha várias dessas memórias confusas, algumas bem desagradáveis, mas uma delas ocupava toda sua atenção: um recado de Aderyn (?). Lembrava de cada palavra que a loira falara, parecia estar observando, de algum jeito, tudo que acontecera depois de sua morte. Claro que sabia que essa visão em particular não fora real. Só mais uma alucinação… ou não. Não conseguia não pensar naquilo nem por um minuto. Like · March 13 at 7:32pm Laís Figueiredo Nas duas noites que Samantha não esteve na mansão, Ezra não conseguiu dormir bem. Acordava de hora em hora na madrugada e ficava perambulando pela casa, pensando não só na ursa, mas em todos os seus outros problemas, juntando todos em uma só linha de desespero. Numa dessas, na madrugada do dia 24, ele resolveu, enfim, ler a carta de Samantha em sua integridade. Suas mãos tremiam enquanto ele decodificava aqueles hieróglifos, que, conforme Ezra ia lendo, só pioravam. Esforçou-se o máximo possível para continuar lendo, já que o choro atrapalhava. Desde que vira os papeis pela primeira vez, estava com medo do que pudesse estar escrito ali. E, de fato: parecia uma carta de despedida. Parecia que Samantha estava se suicidando para encontrar Aderyn. Não, não parecia. Era isso mesmo. Emocionou-se bastante com as gentilezas da ursa: das mais sutis à grande quantidade de dinheiro que ela parecia ter deixado para eles, como uma herança. Mas não achava aquilo justo. Ela merecia tudo aquilo também. Continuou acordado até a chegada de Samantha. Foi direto até ela, no quarto que Ophelia esteve quando perdera o bebê – aliás, esperava que não fosse o próximo a se hospedar ali. A ursa estava deitada, olhando para o teto, provavelmente pensando em alguma coisa. Não se importou em interromper seus pensamentos, sentando-se na cama na altura de suas pernas. — O que… o que... você estava pensando? – gaguejou ao perguntar. Poderia soar como um sermão, mas era uma pergunta sincera. Like · 1 · March 13 at 9:05pm Sarah Mello Enquanto estava ~olhando para o nada e pensando em tudo~, ouviu Ezra se aproximando. Preparou-se psicologicamente não para um sermão, mas pra lidar com o mal que com certeza causara ao amigo. Encolheu as pernas para que ele pudesse sentar. - Que pergunta é essa, Ezra? Você sabe que eu não penso... - tentava soar displicente, mas essa era a última coisa que estava. Like · March 13 at 9:37pm Laís Figueiredo — É claro que você pensa. Só parece que não quer pensar. – ele retrucou, sem rodeios. — Mas não se preocupe. Agora você estará recebendo ajuda profissional, que era o que você precisava desde o início. Sei que sua vida pode estar parecendo bagunçada, mas também sei que você já esteve pior. É só dar uma chance que tudo se ajeita. Dê uma chance. Like · March 13 at 9:42pm Sarah Mello Não sabia de jeito nenhum o que responder. Também não tinha palavras para explicar seus atos. Ficou olhando Ezra enquanto ele falava, sem esconder a expressão de arrependimento. Demorou um pouco para falar depois que ele terminou. - Desculpa. Like · March 13 at 9:51pm Laís Figueiredo — Não é pra mim que você tem que pedir desculpa. É pra si mesma. E tem que fazer a desculpa acontecer também. – disse. — Isso que você fez... poderia ter te matado. Like · March 13 at 9:56pm Lincoln Gonçalves Antoine não parecia tão preocupado quanto da última vez em que Samantha havia sumido. Não se prestou às angustias como antes, afinal, ela sabia o que fazia. Também não podia intervi-la em fazer o que quisesse, pois ela não o fez quando o garoto teve seu primeiro porre. Na verdade, Antoine tentava imaginar que tudo estava bem quando umas pontadas de desespero o tomavam conta. — Oi, Sam! Antoine dirigiu-se à jovem que estava deitada no sofá, sentindo um alívio ao vê-la bem. Levou a mão ao seus cabelos e tentou bagunçá-lo como ela geralmente faz em seu cabelo. Manteve um sorriso no rosto, tentando parecer despreocupado. — Não! Eu não vou te dar sermão; não fiz da outra vez em que deu um perdido na gente e não vou fazer agora. Acho que o Ezra já deve ter feito isso... — comentou com um riso bobo e um olhar para o rapaz — Fico feliz que esteja bem! Like · 1 · March 13 at 10:05pm Sarah Mello - Eu sei, eu sei... A enfermeira quem vem tirar sangue a cada 30 segundos não me deixa esquecer isso... Samantha só queria que Ezra fosse direto ao assunto. Ela pretendia ouvir tudinho sem reclamar do sermão dessa vez, só realmente não sabia o que dizer para ele. É então que Toni aparece, e ela abre um sorriso quando ele bagunça seu cabelo. - Pior que não, Toni. Ainda não. - disse, olhando fundo nos olhos de Ezra. Chegou um pouco mais pro lado para abrir espaço para Toni se sentar também. - Vem cá! - disse ao rapaz, abrindo os braços para mostrar que queria abracálo. Like · March 13 at 10:10pm Luan Henrique O vento frio batia em seus cabelos presos por um coque e os esvoaçavam. Precisava proteger a ponta de seu cigarro aceso com a mão. Vez ou outra soltava a fumaça presa em seus pulmões pela boca, fazendo-a desaparecer no ar gelado. Apesar do frio, Violetta não vestia-se caracterizada. Usava uma blusa roxa de outono e uma calça. Sentada do lado de fora da mansão, no mesmo lugar em que a dois dias atrás patinou com Andreas. Observando a piscina, agora sem o gelo, imaginava como o rapaz estava. Não o via desde o dia em questão. Like · March 13 at 10:12pm Lincoln Gonçalves Antoine sentou-se ao lado da jovem e a abraçou. Embora não quisesse dar sermão, queria pedir a ela para que não fizesse mais aquilo. Sentia como se Samantha descumprisse com o acordo de que cuidaria dele; e não queria cobrá-la por parecer dependente. — Será que agora eu que levo para o quarto? — gargalhou de forma desconcertante. Like · March 13 at 10:19pm John Matos Ophelia havia acordado cedo naquela manhã. Assim que levantou, foi até a cozinha esquentar um café e em seguida seguiu para a área externa da casa, onde viu Violetta sentada em um dos bancos próximos da piscina. — Hey – disse, se sentando perto da russa. – Tá com frio não? Vestia pantufas de pé de dinossauro, calças e casaco de moletom, além de prender o cabelo em um rabo de cavalo. Like · 1 · March 13 at 10:20pm John Matos [ Área externa onde a gente tá ] Like · March 13 at 10:21pm Laís Figueiredo Ezra observou a chegada de Toni com um sorriso no rosto. Estava apreciando bastante o vínculo que o garoto e Samantha criaram após a morte de Aderyn. Era notável que eles se ajudavam a superar os acontecimentos anteriores. — Na verdade, eu já falei tudo o que tinha de falar. Se foi sermão ou não, só a Samantha pode dizer. Eu particularmente achei que foi. – disse, rindo. Para o etíope, era um alívio estar vivendo aquele momento, então não tinha motivo para cara feia. Like · 1 · March 13 at 10:21pm Gabriel Ribeiro - Vio? Viooooo? - Falava andando pelo corredores dos quartos, sem pressa, atrás da russa. - Onde ela se meteu? - Coçava a cabeça. Escutou algumas vozes vindo de uma porta aberta, e foi até aquele quarto. "Ahá! Já era hora de ter encontrado ela. - Vio você ta aí? - Parou em frente a porta aberta, olhando o quarto, e não encontrando a amiga. - Meu de... ESPERA! SAM? - Gritou chocada com o que havia visto. Pensava que ela tinha caído fora da PRISM, mas notou que não. Foi correndo até ela, empurrando um garoto que conhecia só de vista da sua frente. - Por onde você andava garota?! - Abraçou-a. Like · March 13 at 10:22pm John Matos [ Ilustração 2 ] Like · March 13 at 10:22pm Luan Henrique — Hey. - depois de um pequeno susto, cumprimentou Ophelia. — Isso aqui não é frio pra quem já viveu em - 10º C. - disse, num tom de graça. A garota deu a última baforada em seu cigarro e o jogou no gramado. — Você, pelo visto tá com frio, num é? - comentou. — O que aconteceu a dois dias? Aquele auê todo na madrugada? Like · March 13 at 10:31pm · Edited Sarah Mello Samantha quase pulou no mesmo quando gritaram seu nome, e demorou um pouco a desligar o estado de alerta depois de perceber que era Yumi - o que ainda assim era estranho. - Como assim eu?! Você que sumiu desde o WTC! Like · March 13 at 10:26pm Lincoln Gonçalves Antoine levantou-se de supetão do sofá com o empurrão da japonesa. Por alguns segundos ficou parado olhando para aquela cena. "Nem parece que saíram nos soco há um tempo atrás!" ...Tsc tsc... — Se o sermão não for suficiente, pode dar mais! — comentou baixo com Ezra, tocando em seu ombro e soltando um riso baixo. Dirigiu-se de volta ao seu quarto. Like · 1 · March 13 at 10:32pm Laís Figueiredo — Sempre. – Ezra respondeu ao garoto, rindo junto. Esperava para ver se teria que sair dali mesmo ou se ainda dava pra continuar na interação. Like · 1 · March 13 at 10:35pm Gabriel Ribeiro - Ah. Verdade. - Parou de abraça-la e lembrou-se das coisas que Hudson contara durante as "terapias" com ela. - Hudson conseguiu "arrumar" um pouco do que a Hydra fez... Ainda estou melhorando, mas estou bem. - Notou que estava sendo um pouco inconveniente chegar do nada em Sam, mas deixou isso pra lá. - Mas... Depois que eu desapareci... Você ficou com outra? - Mordeu o lábio inferior e falava nervosa. Like · March 13 at 10:39pm Sarah Mello Samantha não entendeu direito o porquê da pergunta, mas como Yumi passou por muita coisa, apenas respondeu. - Não... só com a Ade mesmo. Por que? Like · March 13 at 10:41pm John Matos Ophelia bufou quando Vio citou o incidente. — Eu e a Robyn encontramos Sam desacordada ao lado de uma seringa vazia de heroína. E aí aquele drama pra levá-la para o hospital e tudo mais. Não tenho mais como lidar. É um retrocesso isso pra mim – disse, colocando a xícara vazia de café sobre a mesinha de centro e se afundando no sofá. – Me veio um flashback de, sei lá, 2012. Não consigo mais lidar com esse tipo de coisa. Like · March 13 at 10:43pm Laís Figueiredo Ezra começou a se sentir incomodado com a conversa e resolveu sair. — Bom, err, vou… ali. Isso, ali mesmo. – disse, já se levantando. — Se quiser alguma coisa, Samantha, é só chamar. E saiu. Like · 1 · March 13 at 10:44pm Gabriel Ribeiro - É... Era de se esperar... - Disse levantando-se e ficando a frente de Sam. - Ai desculpe Sam, eu entendo seu lado. Desculpa soar idiota assim... Claro né, você não esperaria sua namorada voltar depois de ser raptada... - Disse virando o rosto para outro lado. Não era agradável lembrar do passado. Like · March 13 at 10:47pm Sarah Mello Dessa vez Samantha não conseguiu segurar uma cara de "como assim, garota?" por alguns segundos. Não queria ser grossa nem nada, mas seu relacionamento com Aderyn não dizia respeito a mais ninguém. E ainda era doloroso tocar no assunto. - Eu não sabia que ela tinha sido raptada. Se eu fizesse alguma ideia que era aquela garota da Irmandade... - estalou a boca, não estava no momento de lidar com Yumi se intromentendo. - Olha, Yumi, se importa se a gente não falar nisso? Pela primeira vez em toda sua vida, queria que Ezra estivesse ali perto enquanto ela falava com uma garota. Por que o idiota foi embora? Like · March 13 at 10:53pm Luan Henrique Violetta assentiu com tristeza ao ouvir o relato de Ophelia. Não tinha a noção do quanto a morte da garota Aderyn tinha abalado as estruturas da garota Samantha. Culpou-se por isso. — Ophe. Você acha que sou uma boa amiga? - soltou tal pergunta sem pensar, arrependendo-se logo em seguida. — Sabe... aconteceu isso com a Sam e eu não estava lá... e o Andreas não viu a irmã pela última vez por que tava ocupado comigo... resolveu terminar, se arrependendo de cada palavra ao dize-la. Like · March 13 at 10:53pm John Matos — Se você não é uma boa amiga, então eu sou uma péssima. Porque por mais que eu tenha estado presente para a Sam, eu queria muito não ter estado. Eu tenho tanta raiva dela por ela não estar conseguindo superar isso logo. Tanta. Que às vezes tenho eu mesma vontade de afogar ela numa banheira. Mas eu não consigo. Porque eu me vejo nela. Eu enxergo nela a Ophelia de dezoito anos que vestia a beca da formatura quando ouviu o som dos tiros que matou seus pais e que precisou de toda a cocaína possível para superar isso. Mas essa Ophelia eu já matei há muito tempo. E quando eu vejo a Sam assim... o fantasma dela me assombra. E eu não quero esse fantasma de volta – confessou Ophelia, encarando o horizonte, sem olhar pra Violetta. – Mesmo que isso signifique que eu seja uma terrível amiga. Like · 1 · March 13 at 11:00pm · Edited Gabriel Ribeiro - Ela? - Arqueou uma sobrancelha, mas ignorou. Nem havia notado que Ezra e o outro menino haviam saído do quarto. - Tudo bem... Mas pensei que nosso relacionamento tivesse sido mais importante que isso... Voltou a olhar pra Sam. - Desculpe, ainda não digeri todo esse tempo que passei sem seu eu. - Forçou um sorriso para Sam. Like · March 13 at 10:58pm Sarah Mello A cada palavra da japonesa, Samantha entendia menos ainda o que estava acontecendo. Se fosse qualquer outro, já teria xingado, mas tentava ser o mais gentil possível com Yumi porque imaginava que ela não estivesse totalmente normal depois da Hidra. Mas mesmo assim, estava começando a achá-la muito inconveniente, e começava deixar um pouco de impaciência transparecer na voz. - Você é importante pra mim, todos os meus amigos são. Mas isso não quer dizer que eu vá te contar tudo do meu relacionamento. Falar da Aderyn ainda dói, e acho que você pode entender isso. - disse séria dessa vez. Unlike · 1 · March 13 at 11:10pm Victor Ballagueiro A porta da sala se abre e Marcela adentra o recinto, cansada por ter passado a madrugada toda acordada. De primeiro instante ela pensa em subir para o quarto, mas antes resolve procurar por alguém na casa para informar o seu sumiço repentino. Encontra Ophelia e alguns outros na área externa, a serei vestia um sobretudo bege por cima do vestido preto de paetê. — Bom dia. – diz exausta enquanto colocava a bolsa em cima de uma mesinha e retirava os saltos depois de se sentar. – A noite foi longa. Like · March 13 at 11:12pm Gabriel Ribeiro - Aderyn? Samantha, eu estou falando de nós duas! - Falou um pouco enfurecida. - Me trocar depois que eu sumi eu entendo, mas ignorar que aquilo existiu já é de mais! Pensei que você se importava com a gente antes de tudo acontecer. - Estava de braços cruzados, e de cara fechada. Não esperava aquilo de Sam. Ela a amava, não entendia como ela tentava esquecer de tudo. Like · March 13 at 11:15pm Luan Henrique Violetta ouviu todo o relato de Ophelia, e não conseguiu encontrar nada pra responder. Mentalmente julgou Ophelia por suas palavras, mas resumiu-se em uma frase. — Nem todos superam tao rápido. Julgar é maldade. - comentou baixinho. Tal frase a fez lembrar de sua própria história. Precisou de 25 anos para Violetta finalmente tentar esquecer o passado e mudar sua vida. E ainda tinha sua mãe.... Seu desvaneio foi cortado por Marcela, e Violetta obrigou-se a secar o rosto por causa de lágrimas assexuais. A lembrança de sua mãe a entristeceu muito. Aquilo ainda era um assunto muito delicado. — Bom dia. - respondeu educadamente, com um sorriso tímido. Like · March 13 at 11:19pm · Edited Victor Ballagueiro — Oh! Me perdoem. – Marcela se levanta e recolhe seus pertences. – Não queria incomodar. Ela esboça um sorriso triste para Vio, percebendo que estava realmente mal por algo. Sendo assim ela se dirige para a cozinha e encontra Ezra lá. — Bom dia, as coisas não parecem muito bem lá fora. Sabe se Vio está bem? Like · March 13 at 11:18pm John Matos — Violetta, acho que você não me escutou direito. Eu também não superei muita coisa por muito tempo. E isso só me prejudicou. Deixou sequelas em mim por anos, me impediu de hoje ser alguém bem sucedida. O Ezra veio de um dos países mais pobres do mundo, de uma comunidade rural na Etiópia! E hoje ele é doutor, rei das pedras. Enquanto isso eu fui criada em uma cidade de classe média alta, tendo tudo que sempre quis. E porque não conseguia superar o luto e porque me envolvi com drogas, hoje eu tenho quase trinta anos na cara e nem uma graduação tenho. Nunca nem trabalhei oficialmente. E eu, depois de todo um processo bem longo para me recuperar, não consigo mais ter que ver a mesma coisa que aconteceu comigo passar diante dos meus olhos. E por mais que eu tente falar com a garota, ela não ouve. E você quer que eu faça o quê? Eu não consigo lidar. Eu não QUERO lidar. Like · March 13 at 11:20pm · Edited Laís Figueiredo Estava sentado aleatoriamente na cozinha, só para passar o tempo mesmo, porque já havia comido bastante de madrugada. — Vio? Ué, que eu saiba sim. Não lembro de tê-la visto mal uma vez sequer. Tirando quando ela estava em como, claro. O que está acontecendo lá fora? – perguntou, curioso. Like · March 13 at 11:21pm Victor Ballagueiro — Não sei. – Marcela se debruça sobre a mesa e fala com os olhos fechados. – Só a vi chorando e conversando com Ophelia, então sai porque não queria interferir na conversa. Like · March 13 at 11:23pm Sarah Mello Demorou, mas Samantha finalmente entendeu do que Yumi estava falando. Arregalou os olhos, espantada em acompanhar o raciocínio completamente sem noção da japonesa. - Yumi, do que você tá falando? Eu sempre namorei a Aderyn. Eu entendo que você deve estar meio confusa, mas... "nós duas" - fez aspas com os dedos. realmente não existiu... - não tinha jeito fácil de falar, então Samantha decidiu pelo jeito rápido. Like · 1 · March 13 at 11:24pm Luan Henrique — Ophelia. Eu entendo, sério. Mas a gente não pode obrigar alguém a se recuperar. A gente não pode fazer muita coisa, como amigo a gente só pode dar assistência. - sentia-se embaraçada com o que Ophelia havia dito. — Olha, a Sam passou por muita coisa. Julgar não ajuda. Mas, poxa. A gente tem que ter paciência. Desculpe... Like · March 13 at 11:28pm Laís Figueiredo “Meu Deus, o que será que a Ophelia falou para ela?”, pensou automaticamente. Por mais que a garota-cobra parecesse ter mudado, Ezra não se esquecia das mil e uma vezes que teve de tretar com ela por conta de sua insensibilidade. Queria acreditar que não tinha nada a ver, mas era difícil. — Ahn, Ophelia? – ele perguntou, um pouco perdido. — Nossa, eu realmente não sei o que aconteceu. Ela parecia tão feliz esses dias. Nós até saímos juntos para um bar, ela dançou bastante e tal. – realmente não fazia ideia, então não tinha por que falar sobre isso. — Bem, então, mudando de assunto mesmo, – ele riu — onde é que você estava? Faz tempo que não te vejo por aqui. Like · March 13 at 11:29pm Gabriel Ribeiro - Não... Não, não, não! - Gritou enraivecida. Não com Sam, mas consigo mesma. Como pudera ter achado que teve um relacionamento com a ursa depois de tudo. Era tudo distorção de sua mente maluca. Neste momento, já havia caído no chão, chorando com raiva. - ERA ÓBVIO... FOI TUDO UMA ILUSÃO, COMO QUALQUER COISA QUE EU LEMBRO. - Socava o chão, cada vez mais surtada. Like · March 13 at 11:30pm John Matos — Eu só queria que ela se recuperasse logo pelo bem da nossa relação. Porque eu estou chegando no meu limite. Ela pode continuar fazendo o que quer que ela ache que esteja conseguindo com isso tudo. Mas eu não quero fazer parte disso. Eu não quero voltar a isso. Não consigo – e se levantou, irritada. – E eu desculpo você por não entender. Like · March 13 at 11:40pm · Edited Luan Henrique — Também não é assim. Ophe... - a garota tentou remediar a situação, mas sua amiga já estava longe. Violetta só colocou as mãos na cabeça, apertando os olhos, tensa. Like · March 13 at 11:39pm Victor Ballagueiro — Nossa! Aconteceu uma merda muito grande ontem no show. – ela retorna na posição normal e passa a mão no rosto, se preparando para contar. – O Vox sofreu uma tentativa de assalto durante minha apresentação. Um único cara com um revólver mandou todo mundo ir para o palco enquanto o outro trancava as portas. Já tinha percebido algo estranho quando os seguranças entraram na frente deles, pensei até em fugir mas não deu muito tempo. Enquanto eles mandavam a gente tirar tudo de valor e deixar fácil para recolherem, tirei o meu relógio e o coloquei no colo. Quando o rapaz armado foi pegá-lo, abocanhei seu braço tão rápido que ele nem teve tempo de atirar. Ficou todo ferrado o braço dele, o outro assaltante congelou quando viu que eu era mutante, foi fácil pros seguranças renderem ele também daí. Ela se levanta e vai até o balcão, pegando um copo e servindo um pouco de água gelada. — Todo mundo ficou louco, queriam sair mas depois de ver que eu tinha acabado com o ladrão, só pensavam em ter suas coisas de volta. Chamaram a polícia e eu tive que fazer o depoimento. Pelo que eu entendi, vão ter que amputar o braço do ladrão. Me deixaram conversando com um policial de nome estranho, acho que era Ioalgumacoisa, não lembro. Ele disse que conhecia a Ophelia e mandou eu conversar com ela, não sei muito bem sobre o que, acho que só pra mencionar que o conheci. Minha noite foi bem estressante, mas pelo menos não me trataram mal na delegacia, nem no bar, inclusive até me agradeceram por ter impedido os ladrões. Like · March 13 at 11:46pm Sarah Mello Ficou realmente assustada com os gritps de Yumi, seguidos por uma reação totalmente descontrolada. Levantou-se de uma vez só da cama, sem saber o que fazer. Parecia que tinha que consolar a garota, mas ela estava descontrolada. Esse surto repentino lembrou-a de quando o mesmo acontecia com Aderyn, e de repente, estava meio que vendo a loira surtando ali na frente. Começou a afastar-se, andando para trás, antes de virar e sair na direção da cozinha. A essa altura já estava tremendo, suando e se sentindo um pouco zonza. Apertou os olhos com força, repetindo para si mesma que não era real. Quando abriu-os de novo, estava na cozinha. Não conseguiu falar nada, apenas encarar Ezra e Marcela com os olhos arregalados. Like · March 13 at 11:47pm John Matos Ophelia deixou a área externa e foi indo na direção da cozinha. Já ia falar com Ezra e Marcela quando viu Sam se aproximando, extremamente pálida e trêmula. A cobra bufou, esfregou as mãos no rosto e foi até a britânica. — Você não devia ter saído da cama – disse ela, sem muita paciência. – Volta agora. Vai cair dura a qualquer momento. Like · March 13 at 11:52pm Laís Figueiredo Ezra ouviu toda a história boquiaberto. Quando Marcela começou a contar, ele já havia conseguido imaginar mais ou menos o desfecho. Estava feliz por ver que os mutantes – ou, pelo menos, seus amigos – estavam usando seus poderes para ajudar os humanos, ainda mais se tratando de Marcela, que os atacara no esgoto com os Morlocks. — Nossa… – inicialmente, foi tudo o que conseguiu soltar. — Ainda bem que deu tudo certo. Graças a você, né. – como sempre, estava sendo gentil para motivar outras atitudes como aquela. — Aliás, o nome do policial é Isao. Bem diferente, deve ser japonês. Já o encontrei pelo menos duas vezes, mas não sabia que ele conhecia a Ophelia. Não de saber o nome e tal… Like · March 13 at 11:55pm Sarah Mello Virou bruscamente para Ophelia, como quem segura um susto. Ela mandava Samantha voltar para o quarto, mas não havia nenhuma chance de isso acontecer. A jovem queria distância do quarto e de Yumi. Não sabia por que, mas pensar em ver a japonesa de novo a deixava apavorada. - Não dá, Ophelia, não dá! - falou, agitada até demais. - A Yumi! - e apontou para o quarto com a mão trêmula. Like · March 14 at 12:12am John Matos — O que que tem ela? – perguntou Ophelia, ficando ainda mais irritada à menção da vira-casaca problemática. Like · March 14 at 12:12am Sarah Mello - Não sei! - falou, ainda mais nervosa, e saiu de perto de Ophelia antes que fosse arrastada de volta para Yumi. Foi até a cozinha, ainda desnorteada, e pegou um copo d'água na geladeira. Seu corpo parecia gritar para que ela se drogasse com alguma coisa, mas estava decidida a resistir dessa vez. Como suas mãos tremiam, entorno um bocado da água do copo, mas não deu atenção para isso antes de bebê-la. De costas para Ezra e Marcela, apoiou o braço e a testa na geladeira, apertando os olhos com força, ao mesmo que fazia isso também com o copo, implorando que aquela sensação parasse. Like · March 14 at 12:16am John Matos "Eu vou matar aquela louca é agora", disse Ophelia, se dirigindo para o quarto de Sam com os punhos fechados. Like · March 14 at 12:20am Victor Ballagueiro — Isso, Isao!!! – ela estala os dedos. – Sabia que o nome dele começava com "i". Sam entrou na cozinha e ignorou completamente a presença de Marcela e Ezra, se apoiou contra a geladeira e não parecia estar muito bem. A sereia estava por fora do que acontecia com a garota ursa, mas apesar de todas as desavenças, não se permitiria ficar parada enquanto vê a garota passando mal. — Samantha, você está bem? Precisa de ajuda? – Marcela vai até ela com um pouco de receio e sobrepõe sua mão delicadamente sobre o ombro da jovem. – Não quer se sentar? Like · March 14 at 12:24am Laís Figueiredo Ezra percebeu a presença de Sam assim que ela entrou na cozinha, mas esperou que ela pegasse o copo d’água antes. Perguntou-se rapidamente por que ela não tinha pedido a água para ele, mas a resposta era óbvia. A garota provavelmente não aceitava sua condição e queria fazer as coisas sozinha. Ficou observando-a para ver o que acontecia e, quando ela meteu a cara na geladeira, ele se levantou, logo atrás de Marcela. — Ela deveria estar na cama, isso sim. – disse Ezra, tentando puxar a cabeça dela delicadamente. — O que foi, Samantha? Like · March 14 at 12:30am Sarah Mello Primeiro sentiu a mão de Marcela no seu ombro, depois a de Ezra na sua cabeça, e estremeceu dos pés à cabeça. Como se algo muito gelado encostasse, Samantha se arrepiou completamente, afastando as mãos dos dois do corpo dela. Os dois estavam muito próximos e fazendo muitas perguntas, ela se sentiu ameaçada. - Não. Nada. - disse, assustada. Afastou-se bruscamente, andando pela cozinha com o copo bem apertado em uma das mãos. Ainda tremia. - Ela falou pra eu não fazer isso! Não posso! - disse, muito mais para si mesma do que para os dois. Deu a volta no cômodo por trás da mesa, até chegar de encontro a eles de novo. Alternou os olhos entre um e outro algumas vezes enquanto se aproximava. Hesitou, mas por fim agarrou a camisa de Ezra com as duas mãos, deixando o copo cair no chão. Segurava o pano com força, apesar da tremedeira intensa. - Eu não posso fazer de novo, Ezra, não quero, me ajuda! - disse, atropelando as palavras enquanto olhava fixamente o amigo. Like · March 14 at 12:42am Victor Ballagueiro Marcela foi rápida ao agarrar o copo antes que este se estilhaçasse no chão. Levou-o até a pia e se distanciou de Sam. Pelo modo que ela falava, não estava tentando ferir Ezra, por mais que parecesse pela maneira que ela segurou a camisa do rapaz. Marcela não sabia do que se tratava e ficou receosa em interferir, mas mesmo assim tentou acalmar a ursa. — Samantha, a gente ta aqui. Seja lá o que for a gente pode te ajudar, se acalma e nos diga o que aconteceu. – diz com a voz tranquila e melódica, na tentativa de confortar a ursa. Like · March 14 at 12:49am · Edited Laís Figueiredo Seu batimento cardíaco acelerou bastante quando Samantha o segurou pela camisa, ficando até mesmo com um pouco de medo. Literalmente não sabia o que fazer. Da última vez que mexera com alguém em abstinência, levou uma patada (e uma garrada) de Ophelia. Não queria levar outra patada de Sam (que, nesse caso, seria literal). Duas vezes estava bom. — Ahn, err… se você não quer, Sam, você.. você não precisa fazer. – disse, gaguejando. Like · March 14 at 12:54am Sarah Mello - Preciso sim! - disse, um pouco mais alto que o normal. Soltou Ezra e se afastou uns passos pra trás dos dois. Tinha alguns pensamentos em que se imaginava subindo ao quarto e pegando a mochila cheia de drogas que tinha escondido, mas lutava contra eles. - A Yumi surtou... e eu n-não soube o q-que fazer!! - gaguejava um pouco ao responder Marcela. - Eu preciso de mais, Ezra... mas eu não vou fazer isso. apertou uma das mãos sobre os olhos. - Ela falou pra eu não fazer isso. Like · March 14 at 1:04am Victor Ballagueiro Marcela estava ficando aflita com a reação de Sam. Correu até sua bolsa e a vasculhou até encontrar um frasco com pequenos comprimidos. Tirou um e colocou sobre a mesa, junto do copo de Samantha já cheio d'água. — Toma, vai melhorar. Ela não disse o que era, porém deu uma piscadela para o rapaz na tentativa de pedir a confiança dele, Like · March 14 at 1:12am Laís Figueiredo — Então não faça, Sam. Por ela. – disse, olhando para Samantha. Assumira que “ela” fosse Aderyn e seguiu com esse pensamento. Ainda mantia a distância para não acabar prejudicando nenhum dos dois. Quando viu Marcela pegando e oferecendo comprimidos à ursa, Ezra ficou confuso. Por que ela estava fazendo aquilo? Tentou confiar na piscadela, mas não estava nem um pouco à vontade com aquilo. Like · March 14 at 1:15am Sarah Mello - Que isso? - perguntou, encarando o comprimido. Like · March 14 at 1:16am Laís Figueiredo — É meu. Ela estava falando comigo. – disse Ezra, sem responder à pergunta de Sam, pegando o comprimido para si. Não sabia o que era aquilo, mas, de um jeito ou de outro, era droga. Imaginou que pular de uma droga para outra não era a melhor opção para Samantha. — É só remédio para insônia, não precisa se preocupar. O etíope lançou um olhar para Marcela, que, junto com a situação, explicava sua discordância com a atitude. Deixaria que Jane mesmo decidisse o que fazer em relação a isso antes de medicá-la com qualquer coisa. — Vem comigo aqui, Sam – chamou a ursa, estendendo a mão lentamente em sua direção. — Quero te mostrar uma coisa. Queria distrai-la o máximo possível para que ela esquecesse das drogas. Por enquanto, apenas pensava que “coisa” seria essa que ele queria mostrar. Like · March 14 at 1:30am Sarah Mello Assentiu para Ezra, mesmo sabendo que provavelmente era mentira. Claro que poderia ser apenas um remédio, ou algo assim, mas se fosse alguma droga, ela mesma não queria usar. Seguiu Ezra, forçando-se a respirar fundo e tentar se controlar. Não queria ter outro piripaque tão cedo. Olhou para suas mãos: ainda estavam tremendo, mas começando a diminuir. - Tá... Mas eu quero te contar uma coisa depois. Like · March 14 at 1:45am Laís Figueiredo Levou Samantha até a sala de leitura, onde havia deixado seu notebook da última vez que o usou, deixando-a sentada na poltrona ao lado da sua. Ficou alguns segundos em silêncio, ainda pensando no que fazer. Pensou em mostrar alguma coisa aleatória na internet, mas acabou optando por falar a verdade. — Eu não tenho nada pra te mostrar, Sam. – disse, suspirando. — Mas eu também queria falar com você. Ele então tira a carta de dentro do bolso (sim, ela ainda estava lá) e a desamassa. Pegou uma das folhas – a primeira parte da carta – e a dobrou, deixando apenas o primeiro parágrafo visível, mostrando-o para a mulher. — Isso aqui, Samantha, – começou, olhando para o pedaço de papel — é só mais uma prova de que você é uma pessoa boa. Você deve estar achando que estou decepcionado, – e estava mesmo, um pouquinho — mas eu estou orgulhoso. Vi aqui que você se questionou bastante. Isso é um grande passo, Sam! Agora você vai ter toda a ajuda médica que precisar. E você vai sair dessa, como Ophelia saiu, e como “ela” quer que você saia. Like · 1 · March 14 at 1:58am Sarah Mello Acompanhou Ezra até a biblioteca, sentindo-se um pouco mais calma do que antes. Ainda estava com mal estar, mas sentia-se mais controlada, menos amedrontada que minutos atrás. Sentou para esperá-lo, apertando os dedos nervosamente. Quando Ezra voltou, mostrou-a o papel que ela reconheceu na hora. Tinha esquecido completamente da existência dele até então. Lembrava de ter escrito alguma coisa, mas não fazia ideia do que era. Quando leu a parte que o amigo mostrou, lembrou-se claramente do sentimento de culpa que a levara a escrever aquilo. Depois, com as palavras dele, sentiu um pouco de vontade de chorar, mas se conteve. Sorriu brevemente antes de continuar. - Ela falou comigo, Ezra. De verdade. Like · March 14 at 2:15am Laís Figueiredo “Ah, óbvio que falou”. Ezra ainda imaginava que ela estava falando de Aderyn – claro, quem mais poderia ser? Não acreditava de fato que Samantha pudesse ter contatado a falecida, mas, óbvio, jamais falaria uma coisa dessas para a amiga. O efeito das drogas era realmente genial. — Falou?? – perguntou retoricamente, tentando parecer empolgado sobre o assunto — Caramba! E o que ela falou, exatamente? Like · March 14 at 2:22am Sarah Mello - Ela tava triste... chorando. Disse que não era isso que ela queria pra mim, e que se eu a amei de verdade, eu tenho que viver intensamente pra honrar o sacrifício dela. - olhou para um canto qualquer por um tempo, antes de continuar. - Claro, provavelmente eu tava só alucinando... Mas mesmo se for isso, é porque é algo que ela diria, não? Você que acredita nessas coisas, o que você acha? Like · March 14 at 2:29am Laís Figueiredo — Era uma mensagem dela. Com certeza era. – Ezra não achava que fosse o caso, mas seria bom se Samantha acreditasse naquilo. — Quer dizer, é totalmente algo que ela diria, então não poderia ser só uma simples alucinação. Mas quem sabe é você. Afinal, só você sabe o que sentiu no momento. Like · March 14 at 2:43am Sarah Mello - Ok então, você entende mais disso do que eu. - disse com um sorriso. Gostou da resposta que recebeu, tinha medo de ter se iludido. Ficou um tempo pensando se devia ou não falar o que ainda tinha em mente, mas Ezra acabara de falar que estava orgulhoso pelo que tinha lido... Suspirou antes de falar. - Tem uma mochila cheia de drogas no meu quarto. Ela é preta, tá na segunda gaveta do armário, embaixo de umas toalhas. Temos que jogar ela fora antes que... você sabe. Like · March 14 at 2:55am Laís Figueiredo Ezra abriu um sorriso bem grande com a informação. — Uau! Você é incrível, Sam. – disse, mais para incentivar do que tudo. — Vamos jogar fora juntos, pode ser? Mas antes precisamos misturar com alguma coisa. Terra é uma boa, e eu posso cuidar disso. – e piscou para a garota — Assim ninguém mais coloca as mãos nelas. A mochila a gente deixa aqui como troféu, se você quiser. Like · March 14 at 3:12am Luan Henrique Ficou parada lá fora durante um bom tempo. Tudo que fazia era balançar as pernas freneticamente em sinal de tensão. A cara afundada nas mãos enquanto o corpo pendia para frente. Refletia sobre o que Ophelia havia lhe dito mais cedo, mas já estava cansada e precisava fazer algo. Na verdade Violetta odiava ficar sem fazer nada. Sua ansiedade só aumentava. Levantouse e obrigou-se a melhorar a expressão. Estava decidida a estudar um pouco. Rumou para a biblioteca para encontrar o livro de história que ela estava tentando ler. Acabou encontrando Ezra e Sam dentro do recinto, e quando os viu era tarde demais pra dar meia volta e sair sem ser percebida. Os.dois pareciam estar tendo uma conversa séria. — Oi. - disse tímidamente para os dois. Like · March 14 at 3:26am · Edited Sarah Mello "Por que eu ia querer uma mochila velha de um traficante como troféu??" - Tá... - concordou só pra agradar mesmo. Depois de desabafar e tudo o mais, já se sentia normal, os efeitos da abstinência já quase totalmente inexistentes. Começou a levantar da cadeira, mas sentou de novo ao lembrar de um detalhe bem importante. - Ah, eu esqueci de te falar assim que cheguei de viagem. Fiz meus pais abrirem uma conta no seu nome, e já tem um dinheiro lá, pra você e pros outros. Eles vão continuar depositando todo mês, então se tiver algum problema vocês tão seguros. Ahn... - ia falar a conta e a senha, mas não conseguiu lembrar na hora. Depois eu te passo o número, mas já vai tranquilizando a sua família, tá? Olhou para porta ao ouvir passos, alguns segundos antes de Violetta chegar. - Oi, Vio. - disse, meio sem graça. Ainda não estava totalmente a vontade com os outros depois do problema. Like · 1 · March 14 at 3:28am · Edited Laís Figueiredo — Pequei pra entender isso na carta. – disse ele, rindo. — Só estava esperando o momento certo para agradecer. Então, obrigado Sam. De coração. Não sei nem como posso aceitar isso... Foi então que Violetta chegou, dando um "oi" meio tímido. — Oi, Vio. Tá tudo bem? – perguntou, tendo em mente a informação que Marcela havia lhe passado mais cedo. Like · March 14 at 3:29am Luan Henrique — Oi? Tá tudo bem sim. - ficou levemente constrangida. Violetta não imaginava como as notícias corriam na casa. Era claro que ele já sabia da discussão com Ophelia mais cedo, o que mais seria? — Eu só vim pegar um livro aqui. - disse, apontando com o indicador para a prateleira que o livro estava. Foi até ele e o pegou, revelando sua capa. "Livro de História americana" — É pra minha aula. Like · March 14 at 3:34am Sarah Mello Franziu a testa com o comentário de Ezra. - Eu escrevi isso? - perguntou, perplexa. - O que mais tem aí? Pegou os papeis que Ezra segurava, e assim que bateu o olho, ficou horrorizada com o quanto sua letra parecia um bando de rabiscos. Deixando isso de lado, leu com medo de ver algo muito comprometedor ou vergonhoso ali. - Que merda é essa? - comentou em voz baixa enquanto lia. Leu até o final, estranhando a si mesma por ter escrito grande parte daquilo. Estranhou mais ainda ter conseguido lembrar o número da conta e a senha enquanto estava completamente chapada. Entender o que estava escrito na última parte foi realmente um desafio. - Isso parece uma porra de uma carta de suicida! - disse, balançando a cabeça em negativa antes de devolver os papéis a Ezra. "Eu hein." Like · March 14 at 3:40am · Edited Laís Figueiredo Ezra deu a carta para Samantha antes de falar com Violetta. — Ah, sim. História não é bem minha praia, ainda mais americana, – disse ele, rindo — mas, se você precisar de ajuda com Geografia, Biologia ou Química, é só me procurar quando eu estiver livre. Eu costumava dar aulas de Biologia principalmente. Então ele ouve a ursa, e fica bastante surpreso. — Quê? Quer dizer que não era? – perguntou, pegando o papel de volta. — Ah, Samantha, você me paga. – disse, em tom de brincadeira. Like · March 14 at 3:50am Sarah Mello - Não! - respondeu, agora com um riso sem graça. - Você achou que fosse?! Like · March 14 at 3:56am Luan Henrique Não deixou de ficar claramente constrangida com a conversa dos dois. — Eita porra. - disse baixinho quando ouviu a tal carta suícida. — Obrigado Ezra, pode ter certeza que vou precisar da sua ajuda. - respondeu ao etíope. Ela ainda observava a conversa constrangida. — Então.... tá. Gente to indo ali tá. Like · March 14 at 3:59am Laís Figueiredo — Claro! Meu Deus, Samantha, olha essa carta. Até mesmo a enfermeira da clínica achou isso. E eu aqui preocupado com seus pensamentos suicidas... – disse, facepalmando-se — Enfim, – ele suspirou — que bom que não é o caso. Menos um problema. Acabou nem prestando atenção em Violetta saindo. Like · March 14 at 4:07am · Edited Sarah Mello Mesmo que todo mundo sempre esquecesse, o tempo todo 24/7, Samantha ainda continuava tendo super audição, e ficou um pouco envergonhada ao ouvir o espanto de Violetta. - Hm... tchau, Vio. - esperou a amiga sair do cômodo para continuar. - Nossa, Ezra... eu não sou suicida, eu só sou idiota. - facepalmou brevemente. - Se bem que uma atriz problemática se suicidando daria uma manchete bem mais legal que overdose acidental, né não? - brincou. Like · March 14 at 4:08am Laís Figueiredo — Sinceramente, acho que não. Overdose acidental é muito mais trágico. – ele riu frustradamente, olhando para Samantha — É tão bom te ver bem, Sam. Nós nos desesperamos. Quer dizer, eu me desesperei. Ophelia sabia que você era forte o bastante pra aguentar a treta. De qualquer forma, você é muito importante pra gente. Saiba disso. – disse, sorrindo. Like · 1 · March 14 at 4:18am Sarah Mello - Desculpa por isso. - disse, imaginando o desespero e tudo o mais. Preferiu interpretar "bem" como "viva" para não discordar ou não ter que pensar muito sobre isso. - No início eu te achava bem pé no saco, sabia? Ainda acho um pouco. - brincou. - Também amo vocês. - aproveitou que não morreu pra falar como quisesse. - Vou tentar ser menos idiota, ok? Like · March 14 at 4:31am John Matos Ophelia passou na frente do quarto de Yumi, a viu socando a parede e deu meia volta. Não valia a pena. Subiu então apressadamente para seu quarto, sacou seu traje verde recém costurado e o enfiou em uma mochila. De mochila nas costas e capuz na cabeça, a jovem desceu as escadas e deixou a mansão, fechando a porta com força. Like · March 14 at 3:39pm John Matos [ 24 de outubro de 2016 | Segunda-feira | Nublado | 11º C | Lua Crescente | 18h39 ] Cheia de coisa na cabeça, Ophelia pegou um ônibus para Manhattan. O ar poluído da selva de pedra a fazia se sentir bem, a fazia se lembrar de casa. Ou da ausência dela. Apesar de ter tido uma vida de cão na época em que viveu nas ruas, ela também tivera momentos felizes. Lembrava-se das vezes em que conseguiam fugir da polícia sem ninguém levar um tiro, da adrenalina que os fazia rir de nervosismo e felicidade. Das vezes em que conseguiam comprar algo mais requintado ara comer nos dias de natal ou ação de graça. Do companheirismo dos vários Lil' e Big' no grupo, que não deixavam ninguém para trás e se ajudavam a sobreviver. De Augustus, que podia ser cabeça dura e arrogante às vezes, mas que fazia de tudo para fazê-la se sentir confortável, mesmo em um lugar tão sujo e às margens da sociedade. Com um cigarro aceso entre os dedos indicador e médio, Ophelia observava a paisagem alaranjada de Hell's Kitchen à noite. Ela dá uma tragada e então assopra a fumaça para cima, cerrando um pouco os lábios para redirecionar melhor a fumaça. É então que escuta. — Não vou deixar levar meu filho, Bill! – grita uma mulher ao lado de um contêiner de lixo. – Ele é só uma criança. — Senhora Thomas, ele já tem oito anos – responde um homem, na mesma direção. – E é um daqueles. A gente pode usar ele e fazer muito dinheiro, que ele levaria pra senhora. Ou vai dizer que não tá com o aluguel atrasado há semanas? O Michael já é um homem. E com o poder dele... — Não é não. Não quero essa vida para o meu Michael – respondeu a mulher, abrindo a portaria do apartamento que parecia estar caindo aos pedaços. — Eu não estou mais pedindo – disse o homem. Ophelia, que observava de longe, parada, ouviu então o grito de uma criança viu um homem correndo com ele no colo, como se fosse um saco de batatas. Rapidamente a jovem se escondeu atrás de um caminhão estacionado, tirou o casaco que cobria seu novo traje e vestiu a máscara, saindo em disparada depois de deixar a mochila com suas coisas debaixo do veículo. Seu traje era confortável e bem elástico, o que a permitia usar todo o seu treinamento na PRISM ou na Sala de Perigo para correr o mais rápido que conseguia. Ela logo alcança o homem, que corria mais devagar por conta da criança que carregava. O homem entra e um beco e parece esperar por alguém impacientemente, enquanto tapava a boca do garoto que sequestrara. Ophelia estava prestes a pegar o homem no flagra quando ouve a sirene e, instintivamente, se esconde. O policial sai rapidamente do carro com a arma já apontada para o homem. — O que temos aqui? – pergunta o policial. — Meu filho, policial. Ele não quer calar a boca, só isso. Não se pode mais corrigir os filhos nesse país? – disfarça Bill, de forma nada convincente. — Solta o moleque – ordena o policial, ainda com a arma apontada. Ophelia observava tudo debaixo de um carro próximo. A rua parecia deserta. — É meu filho, oficial – continua a mentir Bill. — Agora, filho da puta – diz o policial, cada vez mais impaciente. — Tá bom, tá bom – disse o homem, desistindo e erguendo os braços, se afastando levemente da criança que corria para perto do policial. No meio do caminho, porém, a criança parecia tremer e algo crescia em suas costas. Assustado, o policial se afasta. É então que dois pares de asas, como as de uma libélula, surgem das costas do garoto, que parece sofrer com os novos membros que surgiam. O policial ergue seu revólver e dispara. Três vezes. Todas na direção do garoto. — Que porra...? – se pergunta Bill, mas também leva outros cinco tiros. Os olhos de Ophelia se arregalam. O policial guarda a arma, volta para o veículos e vai embora, tão rápido quanto chegou. Like · March 14 at 5:48pm John Matos [ 23h12 ] Ophelia chegou na mansão com um semblante péssimo. Sua maquiagem borrada, seus cabelos desgrenhados e mal conseguia se manter de pé de tão exausta. Jogou a mochila de lado sobre um sofá e foi caminhando até a cozinha. Não comia nada desde o almoço. Like · March 14 at 8:15pm Laís Figueiredo Ezra estava esperando Ophelia chegar. Não planejava ficar acordado a madrugada inteira, mas, ao menos, esperaria até a meia-noite antes de se entregar ao sono. Ela não tinha dito aonde havia ido, e o etíope queria garantir que ela não estava dormindo nas ruas de novo. Por uma coincidência engraçada do destino, estava na cozinha na hora que Ophelia entrou, beliscando um pedaço de queijo. Largou-o no prato assim que a viu, levantando-se e indo até ela. — O que diabos aconteceu com você? – perguntou, preocupado, olhando para a garota-cobra dos pés à cabeça. Like · March 14 at 8:47pm John Matos — Tava só andando por aí. O dia todo. Tô meio cansada – limitouse a dizer, enquanto abria a geladeira e avaliava o que tinha para comer. Like · March 14 at 8:52pm Laís Figueiredo — Você não tá cansada, tá completamente acabada. – disse, puxando a porta da geladeira para caber ali junto com Ophelia, e pegou um jarro de suco — O que você foi fazer na rua, aliás, pra chegar essa hora e desse jeito em casa? Like · March 14 at 8:56pm John Matos — Fui pensar, Ezra. E sim, eu estou bem acabada, obrigada – disse, já ficando sem saco. Pegou então um queijo e começou a montar um sanduíche na bancada. — Têm tanta coisa acontecendo, tanta... Que às vezes eu só quero andar por aí, ver a cidade por onde passei grande parte da minha vida. Aliás, estou pensando em sair daqui. Eu não sirvo mais para viver tão longe de Manhattan. Ter que descer pra cidade todos os dias em uma viagem de mais de uma hora é cansativo demais – disse, já se sentando para comer. – Não sei. Se quiser... não sei... não estou forçando nem nada, é só uma sugestão... se você quiser dividir um aluguel em algum bairro mais perto do centro... talvez no Brooklyn... Só uma ideia. Like · 1 · March 14 at 9:02pm Laís Figueiredo — Desculpa. – disse, assim que a primeira fala de Ophelia foi dita. Não tinha sido sua intenção ofender. Ficou ouvindo ela desabafar enquanto virava o suco da jarra em um copo e começava a bebê-lo. Considerou a sugestão por alguns segundos. — Essa, na verdade, é uma ótima ideia... – disse, guardando o suco de volta na geladeira. — Meu trabalho é justsmente no Brooklyn. Eu já estava pensando em me mudar para lá, mas faltavam recursos. Faltavam... porque aparentemente ganhamos um presentinho bem humilde de Samantha. Só o dinheiro que nunca terei na vida porque não sou ator, sabe? Nada demais. Like · March 14 at 9:13pm John Matos Ophelia animou-se. Não achava que Ezra fosse realmente aceitar. Esboçou um sorriso enquanto comia. — E ela tá melhor? – perguntou, para desencargo de consciência. Like · March 14 at 9:14pm Laís Figueiredo — Sim. E, a melhor parte: está disposta a parar com o vício. Hoje, no fim da tarde, fui com ela jogar fora uma mochila inteirinha de drogas. E ela conseguiu! – contou, animado, com um sorriso no rosto. Like · March 14 at 9:17pm Sarah Mello Depois da inter, Samantha esperou ter certeza absoluta que Yumi já tinha saído de seu quarto - checou duas vezes - antes de voltar para lá. Passou a tarde tentando distrair sua mente o máximo possível; pesquisou algumas coisas para traçar um objetivo. Precisava arrumar ocupações agora para se manter longe das drogas. No fim da tarde, foi com Ezra jogar a mochila de Juan fora, dessa vez explicando que não fazia sentido guardar uma mochila velha como troféu. Na volta, pediu emprestado o notebook do amigo, e ficou algumas horas navegando por lojas online: tinha decidido comprar uma guitarra e voltar a tocar, seria um hobbie que tomaria bastante tempo. Encontrou algumas que gostou bastante, mas como não entendia do assunto, preferiu pedir opinião. Procurou por Cecília, que com certeza sabia sobre música mais que qualquer um, viu seu quarto com a luz acesa e imaginou que estivesse acordada. - Cecília? - chamou, com três batidinhas na porta. - É a Samantha. Like · March 14 at 9:29pm John Matos Ophelia respirou aliviada. Era como tinha dito na noite do incidente: "Têm coisas que a gente precisa sentir na própria pele para compreender". — Que bom – disse, colocando o prato na lava-louças e indo abraçar Ezra sobre seus ombros. – Vai mesmo se mudar comigo? Like · March 14 at 9:48pm Kelen Bruchez Cecília só continuava na Mansão, pois procurava por uma universidade por ali. Depois que conseguisse voltar pra faculdade, iria comprar por um apartamento. Enquanto isso, continuava falando com seus pais para abrirem uma conta, depositarem dinheiro e pesquisarem junto dela um bom lugar para morar. A verdade que apesar de amar Las Vegas, ela precisava de uma cidade menos agitada, e também de novos ares. Tinha ido naquele dia na Western Connecticut State University, que ficava a 20min da mansão, era perfeita para si, uma vez que possuía seu curso, o qual tinha que cursar o último ano. Também foi atrás de um teatro, pois não iria viver para sempre com o dinheiro dos pais... Ou ia. ( :v ) De noite, quando chegou, foi diretamente tomar um banho. Sabia o que tinha acontecido com Samantha pois ouviu alguém comentando, mas pretendia procurá-la só no dia seguinte para ver como ela estava. Assim que estava com roupas mais confortáveis e quentes, deitou-se na cama e foi direto para o celular. Falava com sua mãe e pegava seus fone de ouvido, quando ouviu batidas na porta. Ouviu a voz de Sam e abriu um sorriso, se levantando da cama para abrir a porta. - Hey, entra ai. - Disse, abrindo espaço para el entrar. - Como você está? - Perguntou, fechando a porta e indicando a cama para ela sentarse. Like · March 14 at 10:02pm Sarah Mello - Tô bem, valeu. - disse, sorriu pela preocupação, mas não queria entrar naquele assunto novamente. Entrou e esperou Cecília antes de se sentar. - Tá ocupada? Like · March 14 at 10:10pm Laís Figueiredo — Sim, eu vou. – respondeu Ezra, bem direto. — Já poderíamos começar a olhar algumas casas essa semana. Aliás! – o etíope se vira para Ophelia segurando suas mãos — Eu preciso encontrar uma nova casa pra minha família também. Não por aqui... minha mãe já está de saco cheio dessas cidades grandes. Estava pensando em Lewisburg, na Pensilvânia. Então... quer ir lá comigo quando eu achar? Acho que minha mãe gostaria de te ver. CLARO, sem querer pressionar nem nada, sei como isso pode soar. É só se você quiser mesmo. Provavelmente na sexta eu já estou com tudo pronto por lá, e nós podemos ir. Like · 1 · March 14 at 10:12pm Kelen Bruchez Assentiu com a cabeça e entendeu que ela não queria falar naquilo novamente. Respeitou seu espaço e foi sentar-se no lugar de antes. Oh não, eu estava falando com a minha mãe sobre um apartamento pra mim... - Respondeu, girando o celular na mão. - Precisa de ajuda? - Questionou, estranhando, mas não demonstrando. Elas não tinham se falado muito depois da morte da tal Aderyn. Like · March 14 at 10:16pm John Matos "Eita!", pensou Ophelia, soltando Ezra e se afastando um pouco. — Conhecer a mãe, é...? – disse, meio sem graça. – É um grande passo. Estava bem constrangida com a situação. Morar junto com alguém com quem já dividira o quarto no último ano não era grandes coisas. Mas ser apresentada para a família. — E desde quando a gente é algo... oficial? – perguntou ela, erguendo uma sobrancelha e se apoiando na bancada da cozinha. Like · March 14 at 10:27pm Laís Figueiredo — Bem, eu não disse isso... – defendeu-se (deq?) Ezra, que agora parecia ainda mais sem graça que Ophelia. — Quer dizer, não que não seja. Quer dizer... sei lá. Não é como se tivéssemos conversado sobre isso desde aquele dia. Like · March 14 at 10:32pm Sarah Mello - Exatamente! - disse, sentando na cama e apoiando o computador no colo. - Então, eu tenho que arrumar alguma ocupação, pra... sabe, evitar de fazer merda de novo. Eu tô pensando em voltar a aprender guitarra. Olhei algumas na internet, mas eu realmente não entendo nada. E você é música, pode me salvar nessa? Like · March 14 at 10:37pm John Matos — É... não conversamos – concordou Ophelia, que se controlava para não rir de constrangimento e do constrangimento de Ezra. – E então, Erza Yohannis, você acha que está preparado psicologicamente para namorar com uma mutante bem problemática e com um passado sombrio? Não acha que estaria desperdiçando seu futuro com alguém como eu? Sua fala insegura parecia deboche, mas era uma insegurança real dela. Achava que Ezra era areia de mais para seu caminhãozinho. Like · March 14 at 10:40pm Kelen Bruchez Observou ela sentando-se na cama com o note no colo, abrindo um leve sorriso nos lábios. Concordou com a cabeça após as palavras dela, mordendo seu lábio inferior por um segundo. - Claro, encontrou algum modelo que gostou? - Perguntou, se aproximando para ver o computador junto dela. Like · March 14 at 10:53pm Laís Figueiredo — Ah, Ophelia, você deve saber melhor que qualquer um aqui que eu não julgo ninguém pelo passado. Porque não é o passado que define a pessoa, mas... – ele ia continuar o discurso, mas desistiu, rindo da situação. — Sim, sim. Eu estou preparado. Estou sempre preparado por quem eu amo. – ele deu uma pausa, mas logo emendou sua parte da "brincadeira" também — E você, Ophelia Caspian, acha mesmo que está preparada para namorar um "pé no saco" que adora dar sermão em todo mundo? Like · March 14 at 10:53pm Luan Henrique EU TO GOZANDO Like · March 14 at 10:56pm John Matos Ophelia sorria para Ezra, olhando em seus olhos. Sim, estava pronta para passar o tempo que fosse com ele. — Não – disse. E saiu da cozinha. Like · 1 · March 14 at 10:57pm Laís Figueiredo KKKKKKKKKKKKKKKKK Like · March 14 at 10:57pm Luan Henrique Coito interrompido é foda né Like · 1 · March 14 at 10:58pm Laís Figueiredo Continua no próximo episódio™ Like · 1 · March 14 at 10:59pm John Matos Voltou rapidamente pra cozinha com o celular em mãos e um sorriso no rosto. Mostrou então a tela para ele. — Agora sim – respondeu, envolvendo seu pescoço e inclinando a cabeça para cima para beija-lo. Unlike · 4 · March 14 at 11:00pm John Matos [ related pic ] Like · 2 · March 14 at 11:02pm Sarah Mello Abriu de novo o computador quando Cecília sentou, virando um pouco a tela para deixar ela ver também. Tinha várias abas abertas com modelos diferentes nos sites das marcas de guitarra. - Alguns... - disse, meio confusa. - Essa aqui é tão linda, mas não sei se é boa. - apontou para a tela, atualmente no site da Fender. Like · March 14 at 11:06pm Kelen Bruchez Arregalou os olhos quando viu o tanto de abas abertas, soltando uma risada em seguida. - Minha nossa, parece que passou a tarde nisso. Brincou, olhando para a guitarra que ela tinha dito que era bonita. - Vamos ver. - Pediu pelo computador e foi olhando os outros sites que Samantha tinha aberto, analisando as marcas. Não era lá uma especialista, mas sabia algumas coisas. - Essa é a mais bonita e de uma ótima marca. Mas acho que devemos ir em uma loja ver qual seria a melhor. O que me diz? - Perguntou em tom animado. Like · March 14 at 11:14pm Laís Figueiredo Depois do papo da Ellen, Ezra nem se supreendeu com o "não" de Ophelia. Ficou esperando, parado, no mesmo lugar e de braços cruzados com carinha de (-_-) até que ela voltasse. Só então, riu bastante com a tela do celular. Como ela conseguia ser tão besta? Quando foi atacado, apenas beijou-a de volta, segurando sua cintura. Estava feliz por eles terem finalmente acertado aa coisas. — Então... vai pra casa nova da mamãe agora? – perguntou, rindo, na maior cara de pau mesmo, assim que terminaram. Like · 1 · March 14 at 11:25pm Sarah Mello - Mas foi isso mesmo. - respondeu rindo. Muitas outras abas já tinham sido fechadas até sobrarem "só" aquelas. Acompanhou a pesquisa de Cecília, analisando o instrumento que ela escolheu no final. Apertou os olhos, não demorou muito a se imaginar com aquela guitarra. - Perfeita. - disse, enfim sorrindo. - O que acha de irmos amanhã? Você tá livre? Like · March 14 at 11:28pm Kelen Bruchez Riu-se dela, assentindo com a cabeça. - Claro, estou sim, qualquer horário. - Concordou, sorrindo para Sam. - Quero cantar enquanto você toca, seremos uma ótima dupla, não acha? - Sugeriu, realmente querendo cantar com ela. Like · March 14 at 11:38pm Victor Ballagueiro Marcela tomava um banho quente depois de acordar após passar a madrugada inteira na delegacia. Cantava alto de tanta felicidade. Like · 1 · March 14 at 11:43pm Sarah Mello - Acho que sim! Quer dizer, se eu ainda lembrar alguma coisa... Olha isso. - tirou o celular do bolso, entrando rapidamente no seu perfil no facebook, procurando a foto que postara mais cedo. - Uma bebê ainda, isso já tem anos! Acho que você vai precisar de bastante paciência... Like · March 14 at 11:49pm Mariana Aguiar Vieira Lena estava abrindo seu computador pra procurar ofertas de imóveis pra alugar, mas antes abriu rapidamente o Facebook, dando de cara com um post de Ophelia anunciando que estava namorando Ezra, o que fez um pequeno sorriso surgir em seu rosto. Depois de uns minutos, fechou a rede social e focou em sua busca de imóveis, esperando alguém vir interagir consigo. Like · March 14 at 11:56pm Gian Menossi Fernandes Robyn ja estava dormindo desde as 19h. sinto mt n vo interagir com ngm pra personagem ser consistente Like · March 14 at 11:58pm Kelen Bruchez Olhou o post dela, soltando uma risada com a versão mais jovem de Samantha. - Olha só, que vontade de apertar essas bochechas. Ironizou, lhe piscando um dos olhos. - Tudo bem, eu sou uma pessoa paciente. - Disse, abrindo o face para curtir o post dela e acabou achando o post de Ophelia. - HEY, OLHA, ELES ESTÃO NAMORANDO OFICIALMENTE. - Gritou animada, mostrando pra ela. Like · March 15 at 12:21am Sarah Mello Samantha olhou para o celular, depois para Cecília. Depois repetiu o processo. Depois olhou para o celular de novo, apertando os olhos para ter certeza do que via. - Hã...? Como assim "oficialmente"? - perguntou, séria. Unlike · 1 · March 15 at 12:28am Kelen Bruchez - Ué, agora a coisa deve ser mais sério, não? Ninguém coloca relacionamento sério no face se não for pra valer, certo? - Ficou confusa com a reação dela, franzindo seu cenho. Unlike · 3 · March 15 at 12:31am Sarah Mello - Não, sério, eu não tô entendendo. Eles tavam juntos? Tipo, isso tem tempo? - dizia, agora deixando o celular de lado e olhando para Cecília. Like · March 15 at 12:36am Kelen Bruchez - Oh, você não sabia. Sim, estavam. Na verdade estava bem na cara, achei que tivesse percebido. - Pousou a mão na nuca, coçando o local. Mas não vamos falar disso então... Like · March 15 at 12:38am Sarah Mello - Não sabia não... Quer dizer, eles estavam agindo exatamente igual antes. - nem tentava se enganar de que não estava sentindo raiva de Ezra agora. - Quer saber, tem razão. Se ele não se importa de me contar, eu provavelmente não deveria perder meu tempo me importando... Like · March 15 at 12:42am Kelen Bruchez Percebeu que tinha colocado os dois em uma situação complicada e não pode deixar de se xingar mentalmente. - Ah, desculpa, eu jurava que você sabia e... - Não sabia o que dizer, estava incapaz de falar algo naquele momento. - Bem, o que acha de um passeio só nosso? As pessoas aqui tem o costume de ir tudo junto e tals... Podemos sair mais cedo, o que me diz? - Sugeriu, tentando desviar a conversa de antes. Like · March 15 at 12:48am Sarah Mello - Acho melhor, sabe, evitar umas companhias indesejadas... falou pensando por um momento em Ophezra, embora não deixasse isso transparecer. "Filhos da puta..." pensou. Sentia-se sendo deixada de lado pelo melhor amigo, e a bicha rancorosa dentro de seu estômago se preparava para atacar. Suspirou. - Ótimo plano, então. E ainda vou escapar de tomar essas agulhadas a cada dois minutos! - disse, sorrindo enfim. Com a mão esquerda, apertou um pouco o cotovelo (?) direito, um pouco dolorido de tanto exame de sangue. Unlike · 1 · March 15 at 12:56am Kelen Bruchez Percebeu que tinha despertado a parte vingativa e rancorosa dela, após sua primeira fala. Engoliu em seco e tentou esquecer o assunto. Voltou seus olhos para Samantha, soltando uma risada com o que ela disse sobre as agulhas. - Nem consigo imaginar como deve ser. Tenho pavor de agulhas. - Disse, sentindo um calafrio em sua espinha só de se pensar na situação dela. - Se ficar aqui, ainda consegue escapar disso por agora também, até amanhã cedo. - Sugeriu, abrindo um largo sorriso. Like · March 15 at 1:08am Sarah Mello - Não acho nada demais, mas o tempo todo eu não aguento, vou morrer seca. - reclamou, rindo. Diante da oferta da garota, sentiu-se um pouco culpada mesmo sem saber o motivo. Disfarçou como sabia fazer bem. - Ah, seria bom, mas realmente não posso. A Jane me arrasta pelos cabelos. Acho que ela tá juntando sangue pra alguma oferenda satânica, quem sabe... brincou, já se levantando. - Obrigada pela ajuda! Melhor eu ir dormir, senão me atraso pras nossas compras amanhã. Boa noite, Cecília! - disse, sorrindo. Unlike · 1 · March 15 at 1:36am Kelen Bruchez Riu-se junto dela, fazendo uma negativa com a cabeça. Admiro você. Iria fugir se estivesse em seu lugar. Não consigo nem ver aquelas coisas. - Disse, ainda rindo. Então gargalhou mais alto com a ideia dela. - Vai saber, não é mesmo? Tudo é possível. - Respondeu, observando ela se levantar e então puxou a coberta para poder se deitar por baixo dela. - Não há de que. Umas 7hrs estarei pronta, é um bom horário? - Perguntou, pegando novamente seu celular e encaixando o fone nele. Like · March 15 at 1:44am Sarah Mello "PUTA QUE PARIU, 7 HORAS DA MANHÃ??? MASOQ??" - Tá ótimo! - mentiu. Sua ursa interior estava se descabelando nesse exato momento por saber que não poderia hibernar como de costume, mas é o que tem pra hoje. Recolheu o notebook de Ezra, tendo alguns pensamentos maldosos em relação a ele que resolveu ignorar. Sacanear o facebook do amigo não seria uma atitude muito madura de sua parte. Quando estava saindo pela porta, disse: - Até amanhã, então! Boa noite. - e desligou a luz. Foi para o seu quarto dormir o mais rápido possível, mas não sem antes tomar outra agulhada de Jane. Like · 1 · March 15 at 1:51am Kelen Bruchez Arqueou uma das sobrancelhas quando ela disse que estava ótimo, não sabendo dizer se estava dizendo a verdade ou não. Deu de ombros, olhando ela pegar o note e indo pra porta. - Boa noite, Sam, durma bem. Disse com um sorriso, então colocando seus fones e ligando em uma música alta "Shania Twain - Man! I Feel Like A Woman". Deitou-se e não demorou muito para cair em um sono pesado. Like · March 15 at 1:56am Luan Henrique Aquele livro conseguia dar um nó incrível em sua cabeça. Na verdade, qualquer livro fazia aquilo com Violetta. A garota teria uma prova marcada pra daqui três semanas, baseada naquele livro. Precisava se esforçar para passar, aquilo era importante. Mas, mesmo fazendo de tudo que podia, a garota perdia a concentração facilmente ou se perdia na leitura, tendo que reler a mesma linhas inúmeras vezes. Ficou a tarde toda nessa luta, parando a cada dez minutos pra comer ou fazer outra coisa por falta de interesse no livro. Sempre foi assim para ela, desde criança. Por isso que quando criança decidira não procurar mais a escola, achava que aquilo não era pra ela. Mas hoje em dia, lá estava Violetta na escola novamente, procurando um novo meio para melhorar sua vida. Lembrou-se de quando tinha sete anos e havia ido naquele doutor pela primeira vez. Uma das poucas vezes que se lembrava de estar junto da mãe, por isso guardava muito bem aquela lembrança. A única vez em que havia entrado em um consultório médico antes de se mudar pra América foi naquele dia. Tudo que lembra é de uma salinha toda branca com umas revistas de época no canto ao lado de um sofá onde ela e sua mãe estavam sentadas. Sua próxima memória era ela dentro do pequeno consultório com o médico velho e baixinho fazendo inúmeras perguntas que a pequena garotinha não entendia. Tudo parecia gigante e amedrontador para ela naquela época. Foi naquele dia que recebeu seu diágnostico: Violetta ainda não sabia falar aos 5 anos por que tinha Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. A garota não entendia nada daquilo, mas sabia que foi essa a causa de sua mãe contratar um professor particular para a garotinha. E consequentemente acontecer tudo que aconteceu antes dela fugir de casa aos nove anos. Violetta ainda lembra dos frascos de remédio que tomava na infância pra tratar aquilo que ela tinha como uma maldição em sua vida. Era isso! A maldição persistia. Era por isso que durante todos esses anos não havia aprendido a ler, e teve tanta dificuldade em aprender o inglês americano, que a fez se isolar muito no começo da PRISM. Sem demora, pegou seu iPhone 6 novo e tratou de fazer algumas pesquisas. Pesquisou sobre o TDAH no youtube, já que ler sobre isso não ajudava em nada. Ainda se lembrava da aula de como entrar no youtube dada por Ophelia. Vários cliques aqui e ali no celular, com certa dificuldade, conseguiu acessar um vídeo. "Então quando me disseram que tinham cachorros fofinhos no facebook e youtube não estavam mentindo", pensou consigo mesma ao passar por um ícone de um vídeo com um cachorro estampado. Ouvia a médica explicar tudo na tela, concentrando o máximo de sua atenção nas palavras para entender. Muitas delas Violetta não entendi o significado em inglês, mas conseguiu capturar a síntese. Basicamente, a doença de Violetta não tinha cura, mas haviam meios clínicos e psiquiátricos de se tratar e amenizar os sintomas, que consistiam em falta de atenção e hiperatividade, coisas que eram bem características da russa. Decidiu que procuraria um "psikhiatr", que era a palavra em russo para descrever o médico que tratava tais doenças. Era isso! Na manhã seguinte iria a procura da cura para sua maldição. Depois de tantos anos... Like · 1 · March 15 at 2:05am John Matos — Só se você me chamar pra um encontro – disse Ophelia, cruzando os braços e se fazendo de difícil, mas com um sorriso maroto no rosto. – A gente não teve isso ainda. Não quero pular etapas do relacionamento. Like · March 15 at 7:36pm Laís Figueiredo — Claro. – disse Ezra, rindo. — Pra falar a verdade, tem bem umas duas semanas que eu estou pra te chamar pra sair. Estava procurando um lugar especial, divertido, único; algo diferente do usual, sabe? Porque eu pensei, “não, eu não vou levar Ophelia pra um bar retrô de jazz. Parece que é a única coisa que eu sei fazer.” Ele então tirou o celular de Ju-, quer dizer, seu celular do bolso da calça de moletom e ficou olhando para ele enquanto falava: — Aí eu pensei também, “o que ELA gostaria de fazer?” e acho que encontrei um passeio perfeito. E deu o celular na mão de Ophelia. Na tela, um print do itinerário de um passeio de helicóptero por Nova York, que passaria pelos maiores marcos da cidade: a Estátua de Liberdade, as pontes, os arranha-céus, o Central Park, os estádios, as ilhas. Praticamente tudo. — Eai, você já quis ver a cidade por outro ângulo? Essa é a sua chance. – disse, sorrindo — Eu ia te chamar mais cedo, mas você estava ocupada demais “pensando” – completou, entre os dentes, e fazendo as aspas com os dedos. “Pfv só aceita pq já tá pago. E foi caro”, pensou. Like · March 16 at 10:15am · Edited John Matos — Nossa! Parece incrível! – disse Ophelia, empolgada com a ideia. Porém, um friozinho percorria sua barriga. – Mas é seguro, né? Eu tenho pavor de avião que é todo grandão, imagina helicóptero. Cobra não voa – e ri. Like · 1 · March 16 at 12:17pm Laís Figueiredo — Pedra também não. E cai mais rápido. – disse Ezra, num tom de brincadeira. Claro, ele não era uma pedra, mas às vezes sentia-se como uma. — Mas, sério, eles fazem isso há anos. Não tem com que se preocupar. É totalmente seguro. Além do mais, com a paisagem, você nem vai ter tempo de pensar na altura. Qualquer coisa, a gente ainda tem a chance de cair no rio Hudson. – brincou novamente. Estava achando engraçado o medo de Ophelia, e por algum motivo quis provocar. Like · 1 · March 16 at 12:31pm John Matos — Nossa, que destino bem melhor que é cair em um dos rios mais poluídos do mundo – ironizou Ophelia, rindo e dando um tapinha de leve no braço de Ezra. – Mas ok, eu vou. Mas agora eu vou dormir. Estou mais que exausta. Boa noite! Deu um beijinho de leve nele e foi subindo para o quarto. Like · 1 · March 16 at 2:39pm John Matos [ 25 de outubro de 2016 | Terça-feira | Sol fraco | 15º C | Lua Crescente | 9h21 ] Like · 1 · March 16 at 8:23pm Victor Ballagueiro A toalha pousa lentamente em cima da cadeira. Mesmo fazendo pouco sol, Marcela precisava de um banho de piscina. Ela salta e em questão de minutos a transformação acontece. Agora com a cauda de Sereia ela nada de um lado para outro até chegar novamente próxima de sua cadeira e agarrar o frapê de morango que tinha feito, dando uns pequenos goles. Like · March 16 at 8:32pm Gian Menossi Fernandes Robyn estava na área externa da casa, procurando algum raio de sol que lhe esquentasse. Estava acordada há algumas horas e não estava satisfeita com a temperatura dentro da mansão. O pijama que dormiu, um suéter ume a jaqueta que vestiu logo que acordou não eram o suficiente. Sentia como se seus ossos fossem quebrar a qualquer instante por conta do frio. Sentou-se em um sofá, bem onde o sol pegava e cobriu-se com um cobertor que estava carregando pelo quintal, justamente para se esquentar. Felizmente estava consideravelmente longe da piscina, não queria ser atingida pela água enquanto Marcela nadava. — Como você consegue nadar com um frio desses? – perguntou, realmente inconformada. – Eu tô quase congelando aqui. Like · 1 · March 16 at 9:13pm · Edited Victor Ballagueiro — Água pra mim só não é boa quando está fervendo, de resto eu amo ela de todos os jeitos. – a sereia sorri. – Você parece estar com bastante frio... Quer um chocolate quente? Like · 1 · March 16 at 9:02pm Gian Menossi Fernandes — Ai, eu adoraria. – deleitou-se só com a ideia. – Mas não precisa se dar ao trabalho de fazer, pode ficar aí. Acho que tá adiantando eu ficar aqui, com quatro camadas debaixo do sol. Like · March 16 at 9:05pm Laís Figueiredo Ezra tinha acabado de acordar. Para o café-da-manhã, optara por tomar apenas uma xícara de café rapidamente. Depois de deixá-la para lavar na cozinha, saiu em direção à área externa da mansão. De cara, já viu Marcela na borda da piscina e Robyn, que estava sentada toda coberta em um sofá, parecia estar com muito, muito frio. Achou engraçado o fato de elas estarem agindo de maneiras completamente opostas. — Bom dia, meninas. – disse, dando um aceno geral para elas. — Acho que não está tão frio… nem tão calor... assim. – completou, rindo, dirigindo as frases às duas individualmente. Like · March 16 at 9:21pm Gian Menossi Fernandes — Desculpa, mas tá sim? – disse, sem muita paciência. – Bom dia, de qualquer jeito. É que eu acho que minha mutação me faz mais sensível ao frio...? É horrível. Pelo menos eu não tenho penas ou pé de pássaro, seria péssimo se tivesse alguma mudança física visível........ Julgou, sem nem se lembrar de Marcela com suas escamas e pernas de peixe, ou das escamas de Ophelia. Era o frio, atrapalhando seu pensamento. Like · 1 · March 16 at 9:31pm Laís Figueiredo — Oh, desculpa – disse Ezra, que nunca achava demais desculpar-se. Ele pensou que pudesse ter ofendido Robyn com seu comentário, já que era algo decorrente de sua mutação. — Mas seria legal se você tivesse asas e pudesse voar, não acha? Eu gostaria disso. Like · March 16 at 9:41pm Kelen Bruchez Tinha ido dormir tarde, o que resultou em um horário atrasado para se levantar. Já era 8h40, sendo que tinha combinado com Sam de saírem às 7h. Levantou-se depressa, indo tomar um banho quente para poder colocar roupas mais confortáveis e aquecidas. Assim que ficou pronta, pegou sua bolsa com tudo dentro e desceu as escadas, já que a ursa estava no quarto do andar de baixo. - Sam? Está acordada? Já saiu? Desistiu? Desculpa, me atrasei. - Ia dizendo tudo muito apressada, batendo na porta do quarto. Like · 1 · March 16 at 9:45pm Gian Menossi Fernandes —Tá tudo bem. Mas você gostaria mesmo? Justo você, que é todo ligado a terra. – disse, estranhando o comentário de Ezra. – Eu acho que não gostaria, até por que não tem necessidade disso, né. Você iria voar para que? Quando? Tenho minhas dúvidas da conveniência disso. Like · March 16 at 9:48pm Laís Figueiredo Ezra estava meio perdido com todo aquele papo meio existencial. Tinha sido só um comentário! — Ah, é que chega uma hora que você cansa, né? Eu gosto da terra firme, mas ultimamente tenho buscado novas experiências, e sair do chão seria uma incrível, diga-se de passagem. – explicou-se, colocando a mão no pescoço meio sem jeito. — Quanto à utilidade, seria bom pra chegar nos lugares, não? Ainda mais hoje em dia, com todo esse trânsito nas cidades grandes... É, com certeza mais útil que destruição em massa. – ele riu, mas havia certa seriedade em suas palavras. Like · March 16 at 9:58pm Sarah Mello Dormindo como uma pedra, Samantha sonhava algo meio turbulento, e ainda assim agradável, que envolvia peixes e mel. Quando ouviu batidas na porta e seu nome sendo chamado, acordou tão rápido que derrubou o travesseiro no chão, isso porque já acordou sabendo que estava atrasada. Puxou o celular, onde viu que seu alarme para as 6:30 da manhã e as próximas 17 sonecas tinham tocado sem que ela acordasse. - Merda merda merda!! - resmungou bem baixinho. - Só um minuto! respondeu. Sem se preocupar com a cama desarrumada nem nada, correu pro banheiro, já tirando a roupa pelo caminho. Tomou banho, escovou os dentes e tudo o mais numa velocidade quase inumana. Saiu do banheiro de toalha para escolher uma roupa o mais rápido o possível. Em uns 20 minutos, saiu do quarto, indo procurar Cecília na sala. Estava com cara de quem fez merda e pensava em todas as desculpas possíveis. Like · 1 · March 16 at 10:02pm Gian Menossi Fernandes — É, seria. – permitiu-se rir com ele. – Mas eu não acho que seria muito cômodo. Deve ser estranho. Aliás, boa sorte com suas experiências. Eu tô bem do jeito que tô, eu acho..... Like · March 16 at 10:02pm Laís Figueiredo — Não senti firmeza, hein? – disse, levantando uma das sobrancelhas. — Talvez você devesse tentar algo novo também. Qualquer coisa, sabe? Um novo estilo de música, um novo penteado, uma nova língua… a vida tá aí, cheia de opções pra gente. Por menor que seja o feito, é muito gratificante, sério, pode tentar. Qualquer coisa nova já é melhor que ficar na mesmice de sempre. Like · March 16 at 10:08pm Kelen Bruchez Soltou uma risada baixa quando ela disse que já ia, claramente atrasada também. Largou sua bolsa no sofá e foi até a cozinha, colocando café em uma xícara para si, e preparando um chá para a ursa. Voltou pra sala no mesmo instante em que ela saía do quarto, expressando a culpa em suas feições. - Nem se desculpe, eu também atrasei. - Lhe piscou um dos olhos. Ficou com sua xícara e estendeu outra pra ela. - Não precisamos ter pressa agora. - Disse, tomando um gole de sua bebida quente. - Já sabe alguma loja de guitarras em Manhattan? - Perguntou, se encostando no sofá. Like · 1 · March 16 at 10:08pm Gian Menossi Fernandes — Hmm, eu não sei se eu devo...... – disse sem muita vontade, afundando-se em seu cobertor. – A vida tem sido estranha desde...... – sua voz saiu de trás do pano, abafada, cada vez mais baixa e com menos vontade. – ...desde vocês, eu acho? Like · March 16 at 10:17pm Laís Figueiredo — Se com “estranha” você quis dizer “mais emocionante”, então, sim! – disse, rindo. — Aliás, por que você está aqui ainda? O que você fazia antes de vir parar aqui? – perguntou, sem pensar muito. Estava curioso. Like · March 16 at 10:20pm Sarah Mello Não precisou nem desenvolver os mil perdões que treinava mentalmente no caminho até a cozinha, a garota já tinha entendido a situação. Mas mesmk assim, Samantha ainda estava mais atrasada, e não pôde deixar de se sentir culpada por isso. - Err... eu hibernei. Acho que tô virando urso de vez. - brincou, meio sem graça. Pegou a xícara das mãos de Cecília, só então percebendo que estava bebendo chá. Nos Estados Unidos. Não café. Emocionou-se de maneiras britânicas impronunciáveis. - Nossa, era tudo que eu precisava! - disse sorrindo, depois do insight. - Valeu! Nesse momento, percebeu algumas vozes ali por perto e diminuiu o tom de voz discretamente, só pra evitar ser percebida pelas companhias indesejadas. - Anotei o endereço de algumas mais perto. Devo chamar o taxi agora? - disse entre os goles. Like · March 16 at 10:24pm · Edited Gian Menossi Fernandes — Eu não assinei pra entrar nessas "emoções" que colocam sua vida em risco. – comentou, lembrando-se das Sentinelas. Também saiu debaixo do cobertor para pode respirar melhor. – Eu fazia faculdade lá em Manhattan. Fazia Engenharia Civil, mas eu acabei ficando presa na mansão com vocês um dia antes das minhas aulas voltarem, daí atrasou um tempão e eu resolvi esperar o próximo semestre..... E minha mãe ainda acha que eu to lá em Manhattan, esstudando. Like · March 16 at 10:29pm Kelen Bruchez Soltou una risada alta quando ela disse que estava virando urso de vez, fazendo uma negativa com a cabeça. Abriu um largo sorriso em seus lábios ao ver que ela tinha gostado de estar tomando chá. Agradar nunca era demais pra Cecília, ainda mais para uma pessoa que tanto tinha sofrido nos últimos tempos. - Não há de que. - Respondeu, tomando outro gole de seu café. E assim que percebeu que ela abaixava o volume da voz, tratou de fazer o mesmo. - Por mim, é claro. - Afirmou, terminando sua bebida e colocando a xícara em cima de uma mesinha. Se virou de frente para o sofá, pegando sua bolsa e tirando de lá seu celular, entregando a ela. Não sabia se Samantha tinha conseguido um celular, mas ela estava sem na última vez em que se falaram. Like · March 16 at 10:30pm Laís Figueiredo — Uau, Engenharia! Eu fiz uma matéria da Civil na graduação. Pelo menos lá na Etiópia, o nome era "Mecânica dos solos". Sei que seu curso tem umas disciplinas introdutórias de Geologia, que é a minha área. Em que período você tá? – papo de universidade sempre animava Ezra. Like · March 16 at 10:42pm Sarah Mello - Não precisa não, já arrumei um com o Juan! - riu, e então tirou do bolso o celular e mostrou a ela. - Loooonga história... - e começou a digitar a procura de um taxi. Like · March 16 at 10:46pm Gian Menossi Fernandes — Eu to no-- eu ia começar o terceiro. – respondeu, claramente não compartilhando a animação de Ezra. Também porque Gian não estava a fim de procurar a grade de engenharia pra poder responder direito, desculpa Laís. – Pelo menos eu já dei um jeito de trancar o curso, só esperar o próximo semestre e eu vejo se volto. Cê faz o que na geologia? Eu tava pensando em trabalhar em algo tipo planejamento urbano..... Like · March 16 at 10:57pm Laís Figueiredo — Eu sou mais um cara científico, sabe? Por isso essas coisas de Engenharia não funcionariam pra mim. Faç- FIZ pesquisas na área por vários anos, em especial sobre atividade sísmica, e ia continuar, se não fosse... tudo isso. – contou, suspirando — Estou nessa desde 2015. Ainda não sei se devo continuar a estudar. Seria o doutorado. Like · March 16 at 11:09pm Kelen Bruchez Assentiu com a cabeça quando ela tirou o celular do bolso, ficando curiosa com a tal longa história. Perguntaria depois em outra oportunidade. Guardou seu celular e aguardou que ela terminasse a ligação. Vamos aguardar lá fora? Estava com saudades desse friozinho, não suporto calor. - Sugeriu em tom divertido, abrindo um leve sorriso. Like · March 16 at 11:13pm Gian Menossi Fernandes — Ah, sei. E é né, sempre essas coisas entrando na nossa vida... – disse, sem muitas esperanças. – E po, eu acho que cê devia continuar sim. É um doutorado né, e se é o que você gosta é sempre bom saber mais. Mas aí é com você. Like · March 16 at 11:21pm Sarah Mello Concordou, saindo da mansão junto da garota. Não demorou muito para o taxi chegar, mas durante esses 15 minutos, Samantha se arrependeu de ter se arrumado tão rápido. Sua camisa era de manga comprida, porém fina, e o vento gelado penetrava com a maior facilidade. Mantinha os braços cruzados apertados junto ao corpo o tempo todo para tentar se esquentar. Quando o taxi chegou, abriu a porta e deixou a garota entrar na frente, entrando logo em seguida e respirando aliviada com o interior do carro mais quentinho. Deu as coordenadas ao motorista. Preparou-se para mais uma hora de viagem até o centro da cidade. - Espero que um gigante verde não apareça pra atrapalhar o trânsito de novo... - comentou, displicente. Like · March 16 at 11:40pm Laís Figueiredo — É que tem muitos fatores me impedindo, eu não conseguiria nem listar. Além do mais, consegui um emprego na área, que por acaso paga mais que qualquer universidade. E eu ainda precisaria ter uma nova ideia... ENFIM, não importa. – Ezra percebeu que já estava se perdendo nos pensamentos, e não estava mais afim de falar sobre o assunto. — Mas, mudando o foco aqui, até que ficar na mansão não é tão ruim, né? Ou vai dizer que sua casa em Manhattan era melhor? – ele riu. Like · March 16 at 11:51pm Gian Menossi Fernandes — Pfft, nem se compara. Sem dizer que aqui a gente tem a Guadalupe, que é uma mão na roda. – suspirou, aliviada. – E lá eu dividia o apartamento, era um pé no saco. Aqui, ainda que um monte de gente mora junto, tem muito espaço pra todos nós. E vocês são... sei lá, é melhor de conviver com vocês. – afundou novamente no sofá. Like · March 17 at 12:04am · Edited Laís Figueiredo — Foi o que imaginei... – Ezra riu novamente, porque adorava rir das coisas. — Enfim, vou entrar lá de novo. Tenho umas coisas pra olhar na Internet. Até mais! O etíope voltou para dentro, indo até a sala de leitura. No caminho, ficou pensando no que acabara de conversar com Robyn. Obviamente gostava de morar na mansão de Hudson, mas ainda se incomodava por estar vivendo sob o teto dos outros. Sempre odiara esmolas, preferia fazer as coisas por si só e do seu jeito. Para sua sorte, com a nova casa no Brooklyn, ele se sentiria mais aliviado. Like · March 17 at 12:15am Kelen Bruchez Não demorou muito para que o táxi chegasse, então podendo finalmente dar início ao passeio em que haviam planejado na noite anterior. Entrou por primeiro, sendo seguida por Sam, que deu as coordenadas ao motorista. - É, realmente seria muito bom isso não acontecer. Mas também, seria apenas mais um dia comum por aqui. - Respondeu, soltando uma risada. A viagem fora mais curta, pois ambas conversaram o caminho inteiro, então mal tinha visto o tempo passar. Quando viu, já estavam em Manhattan, em frente a loja escolhida por Samantha. Pagou ao motorista, saindo do carro em seguida. Já pode ver pela vitrine que era uma loja grande e que passariam um bom tempo ali dentro testando as guitarras. Cecília logo se animou, precisava mesmo fazer algo diferente ultimamente. - Vamos? - Perguntou, olhando pra ela com um sorriso nos lábios. Like · March 17 at 12:54am Sarah Mello Chegaram no centro comercial por volta das 10:40, e mesmo durante o expediente de uma segunda-feira, o local estava incrivelmente movimentado. O taxi deixou-as já praticamente na frente da loja certa, só a vitrine da mesma já impressionava pelo tamanho e quantidade de instrumentos disponíveis. Por dentro era maior ainda. Samantha procurou um atendente e mostrou a imagem que salvara no seu celular do modelo de guitarra que Cecília escolhera na noite anterior. O vendedor começou a explicar as especificações técnicas e a jovem não entendeu absolutamente nada, mas fez a simpática, concordando com a cabeça para não parecer totalmente leiga. O atendente então foi até o estoque e trouxe três modelos diferentes: o que Cecília escolhera e mais outros dois que ele acabara de indicar. Menina Samantha estava confusar. Ligou-as e tocou alguma coisinha com um pouco de vergonha, pois não lembrava quase nada. As três tinham um som muito bem. - Hmm... e aí, qual vai ser? - perguntou para Cecília, ainda mexendo na última. (escolhe ai, Kelen!) Like · March 17 at 1:27am Kelen Bruchez Adentrou a loja ao lado de Samantha, ouvindo junto dela as explicações sobre as guitarras. Alguma coisa ou outra conseguia entender, mas era teoria demais pra sua cabeça. Logo se distraiu e só voltou a prestar atenção quando o moço voltou com os instrumentos. Observou Sam tocar um pouco das três, abrindo um largo sorriso em seus lábios. Tinha realmente ficado ansiosa para tocar com ela. Iria ajudá-la com as aulas, e logo poderiam estar cantando juntas. - Todas fazem um ótimo som. Mas eu gostei mais dessa última. Combina mais com você. - Respondeu, lhe piscando um dos olhos, soando extremamente sincera. - Logo, logo vamos estar agitando aquela mansão. - Brincou. Like · March 17 at 1:51am Sarah Mello Um sorriso enorme brotou em seu rosto com a escolha. Estava mexendo até agora na guitarra preta trevosa como sua alma gótica -QQ. Apesar de não entender nada de técnica, como boa rosquera, sabia o nome daquela maravilhosa Gibson SG. - Não creio. Eu não quis dizer nada pra ser imparcial, sabe, mas essa é a do guitarrista da melhor banda do mundo. Garota, você é foda! - seus olhinhos brilharam. - É essa! - disse ao rapaz. O atendente recolheu as outras duas e embrulhou a guitarra escolhida, levando-a em direção ao caixa. Como Samantha pedira logo na entrada, ele já foi escolhendo os cabos, um amplificador e os outros acessórios que a jovem não saberia. - Vamos sim, e quero ver alguém reclamar do barulho. - brincou. - Acho que vou ter que te mostrar umas músicas. Like · March 17 at 2:03am Kelen Bruchez Ver Samantha sorrindo depois de tudo o que passou, por qual observava de longe, era uma satisfação enorme. Soltou uma risada com as palavras dela, feliz por vê-la daquele modo. - É mesmo? E que banda seria essa? - Vindo dela, chutava ser uma de rock, do qual Cecília escutava poucas. - Obrigada, obrigada. - Brincou. Observou o rapaz se afastar e levar a guitarra para embrulhar, então virandose novamente pra ela. - Estou doida por isso. Sei que deve ter muito o que me ensinar. Aliás, creio que vou ter que treinar minha voz para certas músicas, não? - Não que fosse um problema, adorava testar novos tons e nuances em sua própria voz. Like · March 17 at 2:09am Sarah Mello - Obviamente o Black Sabbath. Mas eu te perdoo por não saber, daqui a pouco você vai achar o mesmo. - brincou. - Mas você pode me mostrar as suas também. Até porque eu não vou conseguir tocar nada do Black Sabbath tão cedo! Nesse meio tempo, o vendedor voltou avisando que tudo já estava em ordem e embrulhado, e trouxe a máquina para Samantha passar o cartão. Como era muita coisa para carregar, a loja combinou um frete até o fim da tarde. Já era quase meio dia quando estavam saindo da loja. - O que quer fazer agora? Almoçar? Qualquer coisa menos voltar pra casa, por favor. - riu, antes de sentir o ar gelado da rua de novo. Esperava que Cecília estivesse com vontade de andar, porque a mansão tornara-se um ambiente desagradável há algum tempo, eventualmente precisaria voltar, mas não faria mal demorar mais algumas horas. Tirar a cabeça dos dramas e das tragédias faz bem de vez em quando. Like · March 17 at 2:49am Luan Henrique Nove e meia. olhou no relógio do celular. Estava atrasadíssima. Tinha que chegar à clínica em meia hora, já que o horário agendado eram as 10 horas. Saiu em disparada pela mansão, sem lembrar-se de tomar café. Apesar dos 15º C que faziam Robyn congelar-se, Violetta usava novamente uma blusa simples de outono com uma calça jeans. O frio é pra poucos. Ao sair da mansão, tratou logo de pegar um táxi. Mostrou o local da clínica no google maps para o taxista, feito que tinha aprendido a pouco tempo. Depois de quarenta e cinco minutos, o táxi amarelo estaciona na porta de um prédio branco de três andares. "Clínica Psiquiatra Belchior". A garota pagou o dinheiro da corrida e rumou à recepção. Uma moça de cabelos castanho-claro presos em um coque no ponto mais alto de sua cabeça, olhos perolados e um batom vermelho bem chamativo se encontrava sentada na recepção, com um computador a sua frente. Apesar do uniforme, a garota parecia muito branco opaco num estilo feio, a garota seria considerada muito bonita a outros olhos. — Bom dia, sou Cara Delevingne. Como posso ajudá-la? - a garota visualizou Violetta da cabeça aos pés, e a cumprimentou com um sorriso simpático. — Ahn, bom dia... Sou Violetta. Quero marcar uma consulta médica. Sabe, psiquiátrica. — Preciso dos seus documentos. Posso marcar uma consulta com a drª. Madelline. No dia 27 de outubro, ou seja, daqui a dois dias. - a mulher articulava as palavras perfeitamente, como uma locutora. — Horário, 14 horas. Violetta lhe entregou os documentos. Sua consulta estava marcada. — Violetta Dimitri Monteiro? Belo nome. É Russo? — É... é sim. Eu sou russa, na verdade. - sentiu-se envergonhada pela observação da moça. As duas se despediram, e Violetta sentiu o olhar de Cara atrás de si. Seguiu de volta à mansão num táxi. Não tinha imaginado que seria tudo tão rápido assim. [Cara Delevingne, agora sem os seus cabelos lilás.] Like · March 17 at 3:23am · Edited John Matos [ 15º C | 12h03 ] Ao meio-dia, Dudu corria pela casa, como era de costume, anunciando que o almoço estava servido. Na grande mesa arrumada na sala de jantar, Guadalupe servira uma variedade de tacos, tradição de terça-feira na mansão. Ophelia mexia no tablet deitada em um pufe, pesquisando apartamentos no "NakedApartments.com". — Ezra, olha esse aqui em Park Slope. Bem completinho – disse, mostrando a tela para o namorado. Foi quando escutou Dudu. – Opa! Vamos. Aliás, a gente não anunciou ainda... a gente. Acho que com o pessoal reunido pro almoço a gente poderia. Ok que quase todo mundo já viu no Facebook, mas... Enfim. Vamos? Like · March 17 at 3:22pm Laís Figueiredo — O apartamento parece ótimo. O metrô é logo ao lado, então vai ficar bem fácil e rápido pra eu ir e voltar para o trabalho. Aprovado. – disse Ezra, fazendo um sinal de positivo com a mão. — Hmm, é verdade. Será que a Sam viu no Facebook? Eu queria ter falado antes, mas depois daquele negócio todo com as drogas, acabei esquecendo… Mas, ok, pode ser. Vamos. Like · March 17 at 3:36pm Luan Henrique Violetta estava mexendo em seu celular quando ouviu Dudu chamando para o almoço. Não demorou para seguir até a mesa e sentar-se, ainda mexendo em seu facebook. Like · March 17 at 3:47pm · Edited Lucas Campos Mihawk está seguindo a vida agora que a PRISM acabou. Like · 1 · March 17 at 6:15pm John Matos Quando Ophelia desce para o almoço percebe que só Violetta estava na mansão. — Cada dia esse lugar está mais vazio... – diz ela, baixinho, meio que para si mesma. Ela cumprimenta a russa, se senta ao lado de Ezra e se prepara para comer. Like · March 17 at 6:23pm Caio Silveira Andreas desceu as escadas ainda bem cansado, levava sua mão na boca enquanto espantava o sono com um bocejo. Trajava seu típico samba calção do capitão América, o qual todos ali já estavam acostumados. - Hallo, meninas... Bom dia? Tarde, sei lá, tô bem cansado pra ter noção de tempo. Disse dando de ombros e sentando-se ao lado de Vio para saborear os tacos. Like · March 17 at 6:34pm Gian Menossi Fernandes Robyn deixa seu cobertor no sofá que estava quando ouve Dudu chamando e segue para a sala de jantar. Senta-se na mesa e já começa a se servir, sem cerimônias, afinal, estava com fome. Like · March 17 at 7:19pm Kelen Bruchez Soltou uma risada com a fala dela, assentindo com a cabeça. Eu conheço algumas poucas músicas deles, é realmente uma ótima banda, vou adorar aprender mais. - Respondeu, abrindo um leve sorriso em seus lábios. - E eu te mostro as minhas sim, embora seja bem diferente dos sons pesados das suas. - Usou-se de seu tom de brincadeira novamente, vendo Sam pagar pela guitarra. Ficou aliviada por não andarem com tanta coisa, assim teriam mais liberdade de andarem mais por Manhattan, se assim Samantha desejasse. E quando ela sugeriu um almoço, demonstrando claramente que também não queria voltar pra mansão tão cedo, Cecília bateu palmas animadas. - Vamos. Depois podemos andar por outras lojas, o que acha? - Sugeriu, já seguindo para a saída da loja de guitarras. Queria poder distrair sua mente de todos os afazeres daqueles últimos dias. Like · March 17 at 10:25pm Sarah Mello - Claro, onde quiser! Dá pra passar um mês visitando essas lojas ainda assim faltar alguma. - disse, e realmente, aquela avenida comercial se estendia até onde seus olhos alcançavam. E, diferente da Times Square, não estava em pedaços por causa dos sentinelas. - Pode escolher o lugar, eu praticamente só tive almoços líquidos* no último mês, não tenho o que sugerir... - deu um breve riso dessa situação miserável enquanto andava, ainda de braços cruzados com o frio. * http://dictionary.cambridge.org/.../ingles/liquid-lunch Like · March 17 at 10:42pm Kelen Bruchez Sam tinha razão a avenida era enorme, dava pra conhecer diversas lojas de conteúdos diversos. Bem poderiam passar o dia fora da Mansão mesmo, e só voltar bem tarde da noite. Não pode deixar de rir da última fala dela, fazendo uma uma negativa com a cabeça. - Claro, tem um restaurante ótimo ali na frente. Espero que goste de massas. - Disse, então olhando pra ela e percebendo que tremia de frio. Usava dois moletons e uma jaqueta, então não se importou de tirar a jaqueta e colocar nos ombros dela. Não quero ninguém gripada aqui. Like · March 17 at 10:52pm Sarah Mello - Relaxa, ursos não ficam gripados... eu acho. - brincou, mas se embrulhou na jaqueta assim que Cecília a emprestou. Ficou sobrando um pouco nos braços e na cintura, visto que a garota era um tanto mais alta. Assentindo com a escolha da garota, continuou andando rua abaixo na direção do restaurante. Like · 1 · March 17 at 11:09pm Kelen Bruchez Não pode deixar de rir ao ver que tinha ficado grande a jaqueta nela, mas já era algo para não morrer de frio. Continuaram o caminho em silêncio, até chegar no restaurante. Era um lugar bom, mas pouco conhecido, então foram logo direcionadas para uma mesa. Ficaram em um local mais afastado, algo que apreciou. - As pessoas tem costume de ignorar os lugares pequenos, mas eles tem a melhor massa de lasanha que eu já comi. - Disse, dobrando os braços em cima da mesa. Like · March 17 at 11:36pm · Edited Sarah Mello - Faz um século que eu não como lasanha. A comida na PRISM era sempre aquela coisa super saudável de comercial fitness. - disse, e por um momento a sede da PRISM-NY passou pela sua cabeça, com certa nostalgia. Deixou a jaqueta de Cecília no encosto da cadeira, já que dentro do restaurante estava mais aquecido. Mesmo sentada, a jaqueta ainda parecia bem grande pra ela. - Sabe, eu devia seguir a vida agora que a PRISM acabou, mas não tenho ideia do que fazer... - suspirou. Like · March 17 at 11:35pm Kelen Bruchez - Oras, não fale assim das comidas fitness, eu vivo disso. Mas desde que vim pra cá, não vivo mais essa vida saudável. - Disse em tom de brincadeira, embora fosse verdade. - Uma hora ou outra volto pras minhas dietas... Ou não. Só sei que hoje quero comer lasanha. - Disse, vendo ela tirar a jaqueta, mas não conseguindo fazer o mesmo, por mais aquecido que fosse ali dentro. - Por que não tenta uma faculdade? Seria uma maneira ótima de recomeçar com a sua vida. - Sugeriu, olhando pra ela. Like · March 17 at 11:46pm Laís Figueiredo — É uma coisa boa. – disse, em voz baixa e com uma piscadela, assim que ouviu o comentário de Ophelia. Ficou levemente incomodado com o "meninas" de Andreas, mas apenas ignorou, cumprimentando-o quando este se juntou à mesa. Ezra não era um grande fã de tacos mas, como estava em seu código de honra nunca reclamar de comida, mais uma vez começou a comê-los sem reclamar. — HMMM, que delícia. – mentiu, enquanto empurrava forçadamente a comida em sua boca. Like · 2 · March 17 at 11:51pm John Matos Ophelia comia com vontade os tacos, se deliciando. As terças de taco eram uma tradição para ela desde a época das ruas, já que restaurantes faziam promoção de cinco tacos por U$ 1 nesses dias. — Ffent, eu e o Effsra temos um anúnffio a faffer – disse Ophelia, de boca cheia Like · 2 · March 17 at 11:55pm Laís Figueiredo — Ela disse que eu e o Ezra temos um anúncio a fazer. – traduziu, já que, ao contrário da namorada, estava evitando ao máximo ficar de boca cheia. — Quer dizer, eu e ela. – corrigiu-se, rindo. Like · 1 · March 17 at 11:58pm Sarah Mello Durante a conversa, o garçom se aproximou com seu bloquinho, anotando o pedido das duas. Samantha seguiu a indicação de Cecília, pedindo uma lasanha. Passou batida pela parte de bebidas alcoólicas do cardápio, não queria arriscar um drink com o incidente ainda tão recente. Pediu um suco antes do garçom ir embora. Considerou a ideia de Cecília por alguns segundos, mas por fim balançou levemente a cabeça em negativa. - Sei lá, não tem muita coisa que eu goste. Eu pensei mesmo em procurar um teatro por aqui, seria perfeito pra mim, mas acho que seria bem complicado depois de tudo. Like · March 17 at 11:58pm Kelen Bruchez Pediu pelo o mesmo que Samantha, já que não bebia nada alcoólico, se não uns vinhos de vem em quando. E assim que o homem se afastou, pode focar sua atenção novamente na ursa. Ela falava sobre procurar um teatro, e Cecília abriu um largo sorriso em sua direção. - Eu posso te ajudar nisso, conheço alguns teatros daqui, por conta de apresentações que já fiz e tudo mais. Podemos ver qualquer dia desses. Respondeu, animada para ajudá-la. Like · March 18 at 12:01am Gian Menossi Fernandes — Mmm? – fez um som de dúvida e, depois que engoliu, perguntou: – Vocês tem? Por que né, acho que todos já viram no facebook a essa hora..... Ela comentou, gesticulando para os dois. Não quis ser rude, só quis deixar claro que se fosse sobre o relacionamento todos provavelmente já sabiam. — Aliás, parabéns pra vocês. – congratulou, indiferente, levando outro pedaço de taco à boca. Like · March 18 at 12:06am · Edited John Matos — Aff o Face estragou, né? – disse Ophelia, decepcionada, já tendo engolido. – Não se pode nem mais começar um relacionamento em paz sem ele anunciar tudo. Pior que a PRISM xereta. Like · March 18 at 12:07am Gian Menossi Fernandes — Ué, foi você que postou miga. ...E porque "PRISM xereta"? – a pergunta era genuína, já que Robyn teve pouco tempo na PRISM. Like · 1 · March 18 at 12:09am Laís Figueiredo — Ué – disse Ezra, olhando com uma cara confusa para Ophelia, mas resolveu poupar-se. — Tá, é isso aí mesmo. Obrigado. Like · 1 · March 18 at 12:09am John Matos — Ah é, tem isso né – disse Ophelia, dando de ombros. – É que a PRISM tinha câmeras por toda a parte e sabia mais sobre nós do que nós mesmos. Mas esse não é o ponto. Tem outra coisa... A gente vai se mudar da mansão. Estamos vendo uns apartamentos no Brooklyn e parece que achamos o perfeito em Park Slope. Vamos visitar hoje à tarde e, se tudo der certo, nos mudamos quanto antes. Like · March 18 at 12:13am Sarah Mello - Vai salvar minha vida de novo! Vamos sim, acho que é só isso que tá faltando. - sorriu. Ainda estava um pouco receosa com a ideia, mas não via outra coisa que pudesse fazer da vida. Atuar ainda era a única coisa que ela sabia e gostava de fazer. Poderia planejar melhor o que fazer outra hora. - E você, planeja ficar aqui, voltar pra Vegas...? Like · March 18 at 12:19am Gian Menossi Fernandes — Ah é? Que ótimo! – tratou de parecer feliz por eles, o que não era muito verdade já que isso significava mais amigos indo embora da mansão. – Que bom que tá dando tudo certo pra vocês. To torcendo aqui. Ophezra pra sempre! Levou outro pedaço de taco à boca para não ter que prolongar mais o sorriso. Não que ela não estivesse feliz por eles, só estava infeliz consigo mesma por não ter dado rumo algum à sua vida no último mês. Unlike · 1 · March 18 at 12:23am Laís Figueiredo — Obrigado! – agradeceu novamente porque era muito educado, e manter-se falando adiaria a tarefa de comer mais dos tacos. — É que ela tava precisando ficar mais perto da cidade dela. E eu do meu trabalho. Foi a combinação perfeita. Like · March 18 at 12:28am Gian Menossi Fernandes Robyn concordou com Ezra, balançando a cabeça em positivo. Não disse nada pois ainda estava mastigando sua comida. Like · March 18 at 12:30am John Matos — Obrigada – disse Ophelia, feliz. – Mas não achem que a gente vai esquecer totalmente de vocês, tá? Vai ter festa de inauguração, a gente vai subir pra cá sempre que puder... Aliás, podem esperar a gente aqui pra Ação de Graças! E Natal! Diferente da maioria ali, Ophelia não queria se desfazer totalmente das coisas que a remetiam da PRISM. Apesar de tensos, os momentos com os amigos mutantes foram únicos e mudaram sua vida por completo. Jamais se esqueceria disso. Like · March 18 at 12:55am Kelen Bruchez - Que nada. Se eu posso ajudar, é o que farei. - Respondeu, sorrindo. - Então vamos marcar outro dia da semana para irmos a alguns teatros daqui. Cecília nunca havia negado ajuda para quem precisava. Não era a pessoa mais altruísta do mundo, mas se podia fazer algo, fazia de tudo pra poder ajudar. - Eu vou voltar para meu último ano de faculdade. Artes Cênicas. E estou vendo uns apartamento por aqui. Já fazia um tempo que pensava em mudar de Vegas, e acabei gostando daqui. - Assim que terminou de falar, o garçom voltou com o pedido, não fazendo cerimônias ao levar um pedaço de lasanha à boca. Like · March 18 at 1:04am Sarah Mello - Artes cênicas? Melhor curso, aposto! Tem essa gente doida que nem meu irmão, que faz astrofísica. O que leva alguém a fazer isso? - disse, rindo. Agradeceu o garçom com um gesto de cabeça quando ele serviu a comida. Começou a comer a lasanha linda e maravilhosa, sem dúvidas de que Cecília acertara em cheio escolhendo o lugar. - Acho que daqui a bem pouco tempo todo mundo vai ter ido embora. Já não sobrou quase ninguém que você conheceu em Vegas... Eu continuo lá só por causa deles, mas é melhor começar a me acertar também. - disse, seguido por um gole de seu suco. Like · March 18 at 1:35am · Edited Luan Henrique — Nossa, fico feliz que vocês finalmente assumiram, viu. - disse Violetta depois de toda a repercussão de seu anúncio. — Mas... fico triste também. Nem todos aqui tem pra onde ir... Eu não sei se deveria voltar para a Rússia e procurar minha mãe... - disse, num tom melancólico. — Enfim... expulsou a tristeza. — me chamem pra visitar e tomar umas. - finalizou, voltando a comer. Like · March 18 at 2:19am Laís Figueiredo — A mansão estará sempre aqui. – disse Ezra, em uma tentativa de tranquilizar Violetta. Resolveu ignorar a parte da Rússia; pelo menos por ora. Mesmo que já conhecesse a russa desde o ano anterior, ele não sabia quase nada sobre a vida dela. — E é óbvio que vamos chamar. Todos vocês! Só não conte comigo para “tomar umas” – completou, rindo. Ele então olha para seu prato. Já havia comido mais da metade do taco, mas não sabia quanto mais aguentaria comer. Encarar aquele alimento já estava o deixando com ânsia, mas não poderia simplesmente desperdiçá-lo. “Você consegue, você consegue”, pensou, enfiando mais um pedaço em sua boca. Nem o mastigou direito, engolindo-o o mais depressa possível. Agora sobrava um. Era um pouco grande, mas ele queria acabar o mais rápido possível. Enfiou tudo. De uma só vez. Com o último pedaço em sua boca, ele tentava disfarçar as caretas. Acabou que a ânsia de vômito voltou, e ele levantou subitamente da cadeira, apoiando as mãos na mesa: — Estou satisfeito. – foi tudo o que disse antes de sair apressado para o banheiro. Like · 2 · March 18 at 1:19pm · Edited Kelen Bruchez Concordou freneticamente com a cabeça quando ela disse que era o melhor curso. - Sem dúvidas. E Deus, que curso é esse? Nunca nem ouvi falar. - Respondeu, acompanhado Sam na risada. Observava os movimentos dela, ao mesmo tempo em que comia sua própria lasanha e tomava seu suco. - É, eu lembro de alguns rostos que não vi por aqui. Deve ser difícil... Sinto muito por isso. Mas é realmente bom começar a se arrumar. Sabe, podemos dividir um apartamento. Um que seja perto do teatro e da minha faculdade. Disse, pensando no assunto. - E ainda ficaremos mais ou menos perto de seus amigos também. Like · March 18 at 1:37pm Lincoln Gonçalves Voltava a olhar para a foto de seus pais que guardava no criado-mudo próximo da cama. Não sentia falta deles, de forma alguma, passou a vida distante deles enquanto eles se importavam em ganhar mais e mais dinheiro. Apesar de tudo, sentia um pesar em saber que estava sozinho – claro, ainda tinha Samantha e todo o pessoal da PRISM, mas não tinha mais ninguém com quem partilhasse o mesmo sangue. "Até seus pais eram contra mutantes...", a fala de Mercury ainda era relembrada. Não conseguia engolir aquilo, e tentou desacreditar e não levar a sério o que a Irmandade o havia dito. Foi preciso dias para refletir sobre aquilo. E̤r̤a̤ ̤3̤ d ̤ ̤ e̤ a ̤ ̤ g̤o̤s̤t̤ o̤ ̤d̤e̤ ̤20 ̤ 1 ̤ ̤5̤,̤ à ̤ ̤ s̤ ̤9h ̤ ̤ 1̤3̤ ̤q̤ṳa̤n̤d̤o̤ ̤d̤e̤i̤ x̤o̤ṳ ̤o̤ ̤b̤i̤ l̤ h̤e̤t̤ e̤ ̤n̤a̤ ̤p̤o̤r̤t̤a̤ d ̤ ̤ e̤ ̤s̤e̤ṳ ̤q̤ṳa̤ r̤t̤ o̤,̤ ̤a̤t̤ r̤á̤s̤ ̤d̤a̤ ̤p̤l̤ a̤c̤a̤ ̤"̤N̤E̤ ̤P̤A̤S̤ ̤D̤É̤R̤A̤N̤G̤E̤R̤!̤ ̤(̤N̤ã̤o̤ ̤p̤e̤r̤t̤ ṳr̤b̤e̤!̤)̤"̤.̤ ̤C̤a̤r̤r̤e̤g̤a̤v̤a̤ ̤c̤o̤n̤s̤i̤ g̤o̤ ̤ ṳm̤a̤ ̤m̤o̤c̤h̤i̤ l̤ a̤ ̤c̤o̤m̤ ̤p̤e̤r̤t̤ e̤n̤c̤e̤s̤ p ̤ ̤ e̤s̤s̤o̤a̤i̤ s̤ ̤e̤ a ̤ ̤ l̤ g̤ṳm̤a̤s̤ m ̤ ̤ ṳd̤a̤s̤ d ̤ ̤ e̤ ̤r̤o̤ṳp̤a̤s̤ e ̤ ̤ n̤q̤ṳa̤n̤t̤ o̤ ̤t̤o̤ m̤a̤v̤a̤ ̤r̤ṳm̤o̤ ̤e̤m̤ d ̤ ̤ i̤ r̤e̤ç̤ã̤o̤ ̤à̤ ̤s̤e̤d̤e̤ d ̤ ̤ a̤ ̤I̤r̤m̤a̤n̤d̤a̤d̤e̤.̤ ̤F̤i̤ n̤a̤l̤ m̤e̤n̤t̤ e̤ ̤e̤n̤c̤o̤n̤t̤ r̤a̤r̤i̤ a̤ ̤s̤e̤ṳ ̤c̤a̤m̤i̤ n̤h̤o̤.̤.̤.̤ Seus pais não sabiam sobre seus poderes, tampouco sabiam para onde Antoine estava indo; não havia se despedido ou dado satisfação. Não tinha possibilidades de eles saberem sobre sua mutação e ainda querer levá-lo para experimentos em laboratórios. "Eles não tinham compaixão pelo próprio filho?" Restava-lhe a dúvida e, de fato, era de se duvidar do que seus pais poderiam fazer... Afinal, não os conhecia muito bem. ̶"̶E̶u̶ ̶v̶o̶u̶ m ̶ ̶a̶s̶ ̶e̶u̶ ̶v̶o̶l̶t̶o̶ ̶..̶ ̶.̶ ̶t̶a̶l̶v̶e̶z̶"̶ Unlike · 2 · March 18 at 5:47pm John Matos [ 27 de outubro de 2016 | Quinta-feira | 9º C | Ventos fortes | 10h12 ] Like · 1 · March 18 at 9:43pm · Edited John Matos Ophelia usava pantufas de dinossauro, calças de moletom e um suéter de lã com estampa de Nova Iorque". — Mar, preciso falar com você – disse rapidamente Ophelia ao ver a brasileira sentada em um sofá. Fez então um sinal para que ela a acompanhasse até a área externa. – Vem cá. E foi, dando uma corridinha. [ foto = look ] Like · March 18 at 10:00pm Victor Ballagueiro Rapidamente, Marcela corre quando Ophelia a chama e vai até a parte externa da mansão. Fazia um vento geladinho, o qual ela não estava acostumada. — Nossa, fico espantada como o tempo muda tão rápido aqui. Aconteceu alguma coisa? Like · March 18 at 10:03pm John Matos — Não tive muito tempo de falar com você, por conta do seu trabalho e da correria com a mudança... – disse Ophelia, olhando ao redor para ver se ninguém bisbilhotava a conversa. – Enfim. Eu tô montando um time. Por enquanto temos: eu, lena e um policial chamado Isao. E aí a gente pretende fazer o que fazíamos na PRISM antes de toda a confusão dos sentinelas e... Morlocks destruírem nossa base. Defender a cidade de ameaças de aprimorados ou mutantes, limpando o nome da nossa raça e mostrando que nossos dons podem ser usados para o bem. E aí eu pensei que talvez você quisesse participar também... Sei que já está adaptada no trabalho no bar, mas... Enfim, é um convite. Não vou ficar chateada se você não quiser. Like · March 18 at 10:10pm · Edited Victor Ballagueiro Marcela não pôde deixar de ficar chateada quando Ophelia a fez se lembrar da cena dos Morlocks, claro que ela não teve essa intenção e talvez por isso a jovem relevou e deixou o assunto passar. Convidá-la para um time especial, combater a cidade e ainda ser gratificada por seus atos era tudo o que a Sereia queria no momento. — É claro que eu quero. – diz super animada. – Eu conheci Isao quando passei a madrugada na delegacia depois do atentado no restaurante, ele até me pediu para conversar com você mas eu me esqueci completamente. Então era sobre isso... Ela abraça Ophelia de repente, mostrando que estava muito mais do que contente com o convite. — Pode contar comigo, estou até ansiosa para começarmos a varrer a cidade de ameaças. Talvez assim eu consiga reverter todo o mal que lhes causei. Quanto ao Vox, eu pretendo continuar lá sim, trabalho de sexta, sábado e domingo a noite, mas se caso alguma eventualidade acontecer durante esse período, eles terão que entender que cantar não é a minha prioridade no momento. Like · March 18 at 10:17pm John Matos — Acontece que é meio complicado você participar morando aqui em Salem. É mais de uma hora de viagem de carro até Manhattan. Aliás, essa é uma das razões pelas quais eu decidi chamar o Ezra pra se mudar comigo pro Brooklyn. Salem é bem pacata. É na Grande Maçã que o circo pega fogo. Será que a gente não consegue pra você um emprego lá na cidade? Sei que oportunidades existem. O que não falta lá são bares, restaurantes e casas de show, ainda mais com vida noturna. Se for seu objetivo a gente podia procurar algo, talvez um apartamento por lá também... Eu conheço bem a região e super te ajudo. Mas como disse, é uma mudança e tanto e só se você realmente tiver disposta. Não vou forçá-la. Like · 1 · March 18 at 10:28pm Victor Ballagueiro Foi um baque inicial quando Marcela finalmente percebeu que a coisa não era tão simples. Estava apaixonada pelo Vox e realmente não pretendia sair de lá, mas como já havia dito antes, tinha suas prioridades. O pior é que também deveria sair da mansão, onde o conforto e mordomia sempre esteve presente. Marcela nem tinha juntado tanto dinheiro e tudo o que conseguiu até agora gastou com roupas. — Eu não sabia que deveria ir pra Manhattan. Erm... E-Eu quero muito mas, não tenho dinheiro pra alugar alguma coisa por enquanto. Like · 1 · March 18 at 10:42pm John Matos — Tudo bem, Mar. Se for realmente sua intenção, vai juntando o seu salário aí daqui um tempo você revisita a ideia. Ou participar com a gente quando você tiver por lá. Eu até te chamaria para dividir o apartamento comigo se não fosse com o Ezra. Com o namoro ia ficar meio constrangedor. Pros três. Mas pra ele, em especial. Ophelia estava um pouco decepcionada, mas entendia por completo o lado de Marcela. Like · 1 · March 18 at 10:51pm Victor Ballagueiro — Obrigada pelo convite. Consigo visitar vocês durante a semana, inclusive estou pensando na ideia de comprar uma moto, minha habilitação foi transferida do Brasil, então eu estou legal para pilotar. – sorriu com esperança. – Vou tentar inclusive um trabalho nos dias que estou livre pra poder financiar uma moto logo. Já pensou que engraçado ia ser? Sereia de Moto hahahahaha Like · 1 · March 18 at 11:18pm · Edited John Matos Ophelia riu da comparação de Marcela e concordou. De moto seria bem mais fácil descer até Manhattan e trafegar pela cidade. — Enfim, agora preciso ir porque tá frio demais aqui fora – comentou ela, esfregando os braços sobre o suéter. – Acho que vou voltar pra cama. Até mais! Abraçou Marcela e subiu apressadamente pro quarto. Like · 1 · March 18 at 11:48pm Sarah Mello Depois da sugestão de Cecília sobre dividir um apartamento, Samantha falou sobre Violetta, já que a amiga provavelmente não teria pra onde ir, e Toni, seu filhinho adotado que não podia ser deixado para trás. A garota felizmente concordou com os dois - apenas eles pois Ophezra eram um casal e provavelmente morariam juntos, e Samantha não se importava muito com os outros sry not sry. Uma parte de seu tempo então foi gasto pesquisando apartamentos no centro da cidade, assim como teatros onde pudesse trabalhar - além, é claro, de ignorar Ezra. Ainda não dera a notícia a Toni e Violetta. ~x~ Acordou relativamente cedo, e desceu para tomar seu café da manhã de chá e biscoitos enquanto muitos ainda dormiam. Em seguida voltou para o quarto e começou a tocar guitarra. Não estava lá muito afinado, mas dava para reconhecer. Ela também cantava e fazia a rockstar, já que a porta estava fechada, mas sua voz não era ouvida por causa do volume do amplificador. https://www.youtube.com/watch?v=ZucKDddRMSM Like · March 19 at 1:23am · Edited Laís Figueiredo Após tomar o seu café-da-manhã, Ezra resolveu que tentaria falar com Samantha mais uma vez. Subiu até seu quarto e ouviu sem muita dificuldade o som alto da guitarra que ela havia comprado. A música lembrava um pouco os Smiths, banda que ele conhecia muito bem graças aos dias na moradia universitária em Lancaster. — Ei, Sam! – gritou o mais alto que conseguiu. — Por favor, deixa eu explicar. Like · March 19 at 1:31am Sarah Mello Ao ouvir o grito de Ezra (super sentidos, bitch), Samantha para de tocar por um momento. Ela dá uma respirada funda pra desestressar, abaixa um pouco o volume da guitarra para que sua voz possa ser ouvida, e emenda outra música com intenções de shade. - HOW MANY SPECIAL PEOPLE CHAAANGE? HOW MANY LIVES ARE LIVING STRAAAANGE? WHERE WERE YOU WHILE WEEE WERE GETTING HIIIGH? - e continuou fazendo a egípcia. https://www.youtube.com/watch?v=tI-5uv4wryI Like · March 19 at 1:36am · Edited Laís Figueiredo — Abre aí, na moral. – gritou novamente, quase que suplicando. — WTF Samantha, eu preciso de uma chance pra me explicar. Ok, essa música já não parecia tanto com Smiths. Like · March 19 at 1:41am Sarah Mello Apesar de tentar evitá-lo, Samantha sabia que Ezra não desistiria, e depois de dois dias inteiros, se viu vencida pelo cansaço. Bufou e revirou os olhos enquanto deixava a guitarra da cama. Abriu a porta o suficiente para se mostrar, mas não o suficiente para ser um convite para entrar. Não falou nada, apenas olhou-o de cima abaixo com a melhor resting bitch face que tinha. [algo assim] Like · March 19 at 1:48am Laís Figueiredo — Olá. – disse, com um sorriso fechado. — Meu nome é Ezra Yohannis, sou “africano” e tenho 28 anos por convenção porque, na prática, ainda faltam uns dois meses para eu fazê-los. – ele sabia que insistir para se explicar, o que ele vinha fazendo há dois dias, não adiantaria com Samantha, então resolveu fazer graça. — Você não era aquela atriz famosa lá? Amanda Campball? Like · March 19 at 11:13am Sarah Mello Samantha observou Ezra fazendo piada, talvez tivesse rido em outra ocasião, mas estava com um total de zero paciências. - Sim. E eu não tô dando autógrafo agora. - disse, sem mudar em um milímetro sua expressão. Like · March 19 at 12:53pm Laís Figueiredo Ezra desviou o olhar e suspirou. As pessoas simplesmente pareciam gostar de ignorá-lo sem um bom motivo aparente. Pelo menos para ele. — Meu Deus, Sam, o que é que eu tenho que fazer pra você parar de me tratar assim? – perguntou, em um tom bastante indignado. — Eu tô tentando bastante... Like · March 19 at 12:56pm Sarah Mello - Ah, agora você quer falar as coisas pra mim? Que engraçado. respondeu igualmente revoltada. Deu meia volta e entrou no quarto, sentou na cama olhando a porta com irritação. Deixou-a aberta para se Ezra quisesse entrar, mas sinceramente preferia que não. Like · March 19 at 12:59pm Laís Figueiredo Ezra entrou rs. Não chegou a se sentar na cama porque, apesar de tudo que haviam passado nos últimos meses, o etíope ainda tinha um pouco de medo da ursa. Manteve sua distância. — Olha, seria muito burro da minha parte não entender por que você está assim comigo. – começou, colocando a mão no pescoço. — Mas você já parou pra pensar que tinha um motivo pra tudo isso? Like · March 19 at 1:02pm Sarah Mello Não falou nada, só franziu a testa na direção de Ezra como um sinal para que ele falasse logo. Like · March 19 at 1:09pm Laís Figueiredo — Ok, olha – ele começou, respirando fundo. Não fazia ideia de como ia explicar aquilo para Samantha. — Antes não era nada oficial. Nós conversamos na segunda mesmo e acertamos as coisas. Mas, tá, já tem bem umas duas semanas que estamos nessa. Eu e Ophelia concordamos em não dizer nada porque… – ele hesitou. — ...você ainda estava mal, e eu mesmo acho que seria muito egoísta da minha parte fazer isso com você. Like · March 19 at 1:16pm Sarah Mello - Hm... Você achou que eu ficaria triste por você arrumar uma namorada enquanto eu perdia a minha? - o espírito da treta estava tão forte que não deu tempo da bad bater com essa frase. Like · March 19 at 1:22pm Laís Figueiredo — ...exatamente. – respondeu, hesitando um pouco, mas acabou fazendo-o da forma mais direta possível. Like · March 19 at 1:23pm Sarah Mello - Ah ta. Agora deixa eu ver se eu entendi: você achou que eu fosse egoísta a esse ponto e eu deveria te desculpar por isso? - disse, com um breve sorrisinho irônico. Like · March 19 at 1:25pm Laís Figueiredo — Ma- – Ezra se cortou, coçando a cabeça. — Não é isso. É só que… sei lá. – nesse ponto, ele já tinha desistido. — Pare de me culpar! Foi uma boa intenção sim. Tristeza não é algo controlável, sabia? Você ia ficar pensando nisso de um jeito ou de outro. Sua tentativa de se defender poderia estar piorando as coisas, mas ele não possuía a mínima noção disso. Like · March 19 at 1:31pm Sarah Mello - Você é idiota por acaso? -perguntou bem direta, fuzilando-o com o olhar. - Você acha mesmo que eu ficaria triste por algo que estava te fazendo feliz? - balançou a cabeça em negativa, cada vez acreditando menos no rumo da conversa. - Com tantos motivos pra ficar na merda. Quem sabe, talvez, pela Aderyn ter morrido. Mas não, eu com certeza ia ficar me remoendo porque você e a Ophelia estão juntos! - nesse momento já começou a ficar um pouco mal com tantas citações de Aderyn nesse tipo de assunto. Like · March 19 at 1:37pm Laís Figueiredo Começou a ficar um tanto quanto emocionado com as palavras de Samantha, mas segurou as lágrimas, como estava aprendendo a fazer. Por ora, manteve-se na postura, e sua racionalidade ordenou que ele parasse de se defender, pelo menos um pouquinho. Com o “idiota” ele nem chegou a se incomodar. Já estava mais que acostumado com ter amigos que usam de palavras nada carinhosas para expressarem seu afeto. — Eu…………. você é muito legal, Sam. – disse, sorrindo, e ficou olhando para ela por alguns segundos. Não conseguiu segurar e correu para abraçá-la pela cabeça, quase sufocando-a. — MAS você também não pode negar que era, sim, uma boa intenção. – completou, enquanto ainda a envolvia em seus braços. Like · 1 · March 19 at 1:46pm Sarah Mello Estranhando a demora de Ezra para responder, perguntava-se por alguns segundo se tinha ganhado aquela dr, já que era ela que parecia dar um sermão nele pela primeira vez na vida. É então que Ezra corre em sua direção pra um abraço tão desajeitado que ela quase morreu sem ar, já que ela estava sentada e ele estava em pé. Afastou-o do abraço com as mãos. Levantou e olhou-o com a cara fechada, apenas por alguns segundos, antes de dar um risinho e abraçá-lo de um jeito decente dessa vez. - Mas você tem que aprender que abraço de urso é coisa MINHA. - brincou, ainda abraçando. Like · March 19 at 1:57pm Laís Figueiredo Ezra também não se incomodou com o seu abraço afastado. Também já estava acostumado a conviver com pessoas que não sabiam lidar com sua melosidade. Pensou que ia levar um outro sermão, mas não foi bem isso que aconteceu: ele definitivamente não esperava que Sam o abraçaria novamente. — Desculpa. Por isso e por tudo. Eu ia te contar antes mas… imprevistos, né, você sabe muito bem do que estou falando. – disse, aproveitando que sua cara estava escondida no abraço para virar o jogo e dar um sermão implícito. Like · March 19 at 2:07pm Sarah Mello Samantha já devia esperar que seu amigo chato falaria alguma chatice para estragar a vibe. Revirou os olhos momentos antes de soltar Ezra. - Sério? Não podia deixar pra outra hora? - disse, fazendo a pose do Zac Efron versão bolada. - Esse sermão é meu, você já tem muitos. - reclamou. Sentou-se de novo na cama, dessa vez deixando espaço para ele também. - Você tem que parar de se preocupar comigo o tempo todo. Eu sou adulta, por mais que você não acredite. - suspirou. - Vamos combinar assim então? Você vai ser sincero comigo. Porque eu não quero ser a que sempre conta tudo e não sabe de nada. Like · March 19 at 2:19pm Laís Figueiredo Depois de rir, até demais para a situação, da reclamação de Samantha, sentou-se ao lado dela, juntando as mãos no meio das pernas abertas, e ouviu ela falar. Era verdade que, muitas vezes, esquecia que a ursa era adulta. Talvez porque ela agia como uma adolescente rebelde, e se Ezra não tivesse se intrometido em algumas coisas ela estaria completamente fodida, mas só talvez. Sentiu-se um pouco, senão totalmente, culpado pela última frase, e engoliu seco antes de falar: — Tem uma coisa. – começou, fazendo suspense involuntariamente. — Uma coisa que eu não te contei ainda. Não contei pra ninguém. Na verdade, eu contei pro Charles, mas é porque ele estava longe e… – sentiu que não deveria ter comentado isso, então foi direto ao ponto. — ...enfim, eu te contaria uma hora ou outra, porque descobri que vou precisar da sua ajuda. Mas eu não queria envolver mais ninguém nisso. Absolutamente ninguém. E é só por isso que você ainda não sabe. Ele já não sabia mais se queria contar. Estava com medo da reação de Samantha por ele ter escondido aquilo por tanto tempo. Ficou calado por muito, mas muito tempo mesmo. E não era só porque a Laís queria dividir o post já que ia ficar enorme. Like · 1 · March 19 at 2:32pm Sarah Mello - O que? - perguntou pra Lais poder dividir o post. Like · March 19 at 2:45pm Laís Figueiredo — Meu irmão fugiu de casa. – depois de todo aquele drama, ser direto era o mínimo que poderia fazer. — Quer dizer, ele disse pro meu outro irmão que tava vindo atrás de mim, pra ficar comigo, porque ele descobriu que é mutante também. Mas eu duvido. Da última vez que os vi, ele me ignorou o dia inteiro. – disse, estreitando os olhos para Samantha. — Só que é diferente, né, porque eu já estava um tempão sem passar lá. Quase um ano, graças à maldita ilha. – ele então deixa seu corpo cair sobre a cama e fica olhando para o alto. — Então eu acho que ele fugiu mesmo, de medo, inclusive de mim. Foi bem na época dos sentinelas, um pouco antes. Se ele tivesse mesmo atrás de mim já teria me achado… eu acho? Enfim, já tentei de tudo que estava ao meu alcance. Eu nem sei se ele veio parar em NY, pode estar em qualquer lugar, até por lá em Maryland mesmo. É muito difícil prever. Like · March 19 at 2:49pm Sarah Mello Ficou chocada com a notícia do amigo. Não esperava por aquilo numa situação normal, e menos ainda depois das conversas dos últimos dias, quando ele citou a possibilidade de seu pai ser mutante. Lembrou do nervosismo que passara por causa de Arthur havia pouco tempo, e considerando que o irmão de Ezra estava perdido, sabia que ele deveria estar enlouquecendo durante todo esse tempo. Não demonstrou seu nervosismo para não deixá-lo mais preocupado; mordeu o lábio inferior antes de falar. - Olha, eu acho que se algo realmente ruim tivesse acontecido, você já saberia. Notícia ruim chega rápido. - tentou tranquilizá-lo, realmente acreditava no que dizia. - Mas você devia ter falado isso antes. Precisamos encontrar seu irmão antes que ele se envolva com gente que nem a Irmandade - falou essa palavra com todo ódio. - ou os Morlocks. Like · March 19 at 3:05pm Laís Figueiredo — Como eu disse, já tentei o que estava em meu alcance. Por isso decidi apelar. E é aí onde eu percebi que preciso da sua ajuda. Nesse final de semana eu volto pros arredores de D.C., onde minha família tá morando, pra arrumar outro lugar pra eles. E nessa eu vou pegar algumas roupas do Ephram, e as trarei de volta comigo. – explicou, erguendo seu corpo para sentar-se novamente. Suas pernas balançavam em um ritmo nervoso. — Você tem… um ótimo olfato, né? Ezra sempre tivera vergonha de pedir favores. Mas não era vergonha dos outros, e sim dele. Uma das coisas que mais o frustrava era não conseguir fazer as coisas por si mesmo. Infelizmente, fora a única opção que restou. — Eu tava pensando que a gente podia sair por aí atrás dele, pelas ruas mesmo… com você farejando fica mais fácil. – concluiu o plano. Like · March 19 at 3:18pm Sarah Mello Assentiu com a cabeça para a ideia de Ezra. Não respondeu de início, ficou pensando sobre, lembrou até do dia da chacina do circo, quando rastreou a irmã de Aderyn pelo cheiro. Poderia funcionar, sim, mas ainda não parecia a melhor ideia nem de longe. - Olha, claro que eu te ajudo, mas você mesmo disse que nem sabe se ele tá em Nova York... Talvez a gente possa fazer algo mais efetivo, sabe? Além disso. - acrescentou, para não parecer que estava negando o plano de farejar. Like · March 19 at 3:43pm Laís Figueiredo — O problema é que eu não sei como lidar com esse detalhe. A única informação que eu tenho é que ele poderia ter vindo atrás de mim. Mas não veio. Por mim não. Estou quase certo disso e… – ele suspirou. — ...eu não sei mais o que fazer. Já liguei pro 311, fui na delegacia do Central Park, olhei registros criminais, obituários... ele não está em lugar algum. Ele é um adolescente, imigrante, até terminou o Ensino Médio mas não é nenhum gênio não. Ele nem deve saber falar inglês ainda. Como é que uma figura dessas sobrevive nas ruas? Like · 1 · March 19 at 3:52pm · Edited Luan Henrique [14h] — Srtª Violetta. Me acompanhe, por favor. - Cara Delevingne aparece depois de alguns segundo em alguma sala do fundo. Alguns momentos antes, as duas conversavam. Entrou na mesma sala que Cara estava, e sentou-se. Era um pequeno escritório todo pintado de branco, com uma mesa de serviço logo em frente a janela. Havia uma cadeira do outro lado da mesa em que Violetta estava. — Boa tarde. Sou a Dr.ª Madelline. Heleonor Madelline. - A mulher de cabelos vermelhos cortados em estilo chanel, até a altura do pescoço, se apresentou. Ela usava um jaleco perfeitamente branco. Violetta respodneu com um boa tarde. — Então, Srta Monteiro. O que tem pra mim hoje? — Bem… Eu tenho TDAH. - Violetta sentia-se intimamente constrangida com aquela doutora. Não gostava muito de hospitais. — Bem, Transtorno o déficit de atenção e hiperatividade. - a mulher escrevia suas palavras em um diagnóstico. — Vou lhe fazer algumas perguntas, e quero que responda. Ok? Bem, quais os sintomas que mais a prejudicam? — Ahn… bem. Desde criança tenho dificuldade em aprendizado. E não consigo me concentrar totalmente em algo por muito tempo. — Ok. - a mulher anotava tudo. — E com qual idade os sintomas apareceram pela primeira vez? — Acho que com… 3 ou 4 anos. — Os sintomas são frequentes ou ocasionais? — Não sei dizer. Acho que ocasionais? — Alguém da família já apresentou o mesmo quadro que você? — Eu sei que uma tia minha, por parte de mãe. — Você tem outros problemas de saúde? Ou já teve. — Dois comas valem? — Não se preocupe. - a mulher permanecia séria. — Bem, você disse que os sintomas começaram bastante cedo. Então me diga, como era seu comportamento na escola. — Er… tá… eu nunca fui à escola quando criança. Estudava em casa. E, bem. Eu tinha dificuldade em aprender. - A pergunta tocou em uma parte sensível de Violetta. — Hoje em dia, eu estudo de novo. A mesma coisa. — Bem. Eu precisaria fazer uma entrevista separada com seus pais, ou melhor, com sua tia também. O TDAH muitas vezes tem causas em fatores genéticos, então seria bem mais fácil eu fazer uma entrevista com seus parentes. Isso serve também para entender um pouco mais de como era o TDAH em sua infância. — Eu não tenho parentes. Na verdade, não sou nem americana. Eu vim da rússia. E não tenho contato com meus pais ou familiares a anos. — Tudo bem. Isso dificulta um pouco as coisas. A entrevista se seguiu com a drª perguntando sobre o diagnóstico anterior, de quando Violetta tinha 5 anos. A russa tinha certa dificuldade em responder tais perguntas sozinha, afinal, ela tinha apenas 5 anos. Perguntas sobre como eram suas interações sociais com terceiros também foram feitas. A cada resposta, a doutora anotava no diagnóstico. — Bem. Apesar de ainda estarmos muito cedo para um tratamento, posso afirmar com base em suas respostas que você apresenta um grau de TDAH em nível médio. Marcarei algumas consultas com um psicólogo, olftamologista e um fonaldiologo. É visível sua dificuldade em lidar com o inglês. Passei um encaminhamento, e começamos aqui o tratamento. Preciso de um retorno seu a cada 15 dias, para começar. Normalmente o tratamento se baseia em terapia cognitiva-comportamental e medicamentos psicoestimulantes. Conversaremos mais sobre isso em sua próxima sessão. - a mulher entrega uma cópia do diagnostico junto de um punhado de outras folhas com encaminhamentos para outros médicos e um marcando o próximo retorno. — Tenha um bom dia. finalizou, por fim. Violetta saiu da sala e encaminhou-se para a recepção. Entregou os papéis necessários para Cara. — Então, começo de tratamento? - a garota perguntou, enquanto usava o computador. — É. Eu comecei a estudar e preciso fazer alguma coisa sobre isso. — Pois bem. Vejo que nos veremos a cada quinze dias, não é? — Sim, sim. - Violetta estava um pouco apressada para ir embora, pegou seus papeis de volta. — Tava pensando, que tal saíssemos qualquer dia desses? Tomar um café, conversar….? Aquela pergunta foi uma surpresa para Violetta, que ficou alguns segundos tentando analisar a situação. Claramente tinha dificuldade em pensar sob pressão. — Ah, claro.. podemos sim. - respondeu num impulso. — Tudo bem, aqui está meu cartão. - Cara lhe entrega um cartão profissional com o nome da clínica e o número da garota. — É só entrar em contato. Violetta pega o cartão meio receosa. O guarda e recompõe sua caminhada de volta pra casa, despedindo-se da secretária antes. Por um lado sentia-se insegura com todas essas consultas, mas sentia-se feliz por finalmente estar tratando sua “proklyatiye” - maldição. [Doutora Heleonor Madelline] Like · 1 · March 19 at 4:05pm Sarah Mello - Olha, eu sei que você não vai aprovar... mas é uma situação importante. - suspirou, pensando em como sugerir isso pro amigo politicamente correto. - Você sabe que policiais fedem. Eles nunca fazem o trabalho deles direito sem um... incentivo, e no tempo que eu fiquei presa, eu raramente vi um incentivo falhar. Nós temos dinheiro, Ezra, podemos arranjar um jeito de usar os sistemas de rastreamento que eles têm. O Ephram tinha um celular, ou algo assim? Like · March 19 at 4:06pm Laís Figueiredo — Sim, ele tinha um celular, e FOI EMBORA COM ELE. Mas não atende. Esse é um outro detalhe que esqueci de comentar. Não é como se o celular dele estivesse desligado, ele realmente não atende. Nem ligando de números diferentes. – contou, já animando-se um pouco mais com a sugestão de Samantha. Ele esqueceu que tinha dinheiro, porque até alguns dias realmente não tinha. — Você acha que dá pra fazer algo com isso? Like · March 19 at 4:11pm Sarah Mello - Já é um começo. Tem a chance dele ter se envolvido com o tráfico também, então é outro lugar para procurar. - começou a enumerar todas as suas ideias, mesmo que algumas não fossem boas ou úteis. - Se a Ophelia pudesse falar com os ex-companheiros dela, ao mesmo tempo que nós procuramos na rua, como você falou, pode ser mais rápido. O Arthur tem tecnologia disponível na faculdade, também pode ajudar... E em último caso, se a sua família concordar, eu posso levar o caso pra mídia. Like · March 19 at 4:24pm · Edited Laís Figueiredo — ...eu não estava planejando contar isso pra Ophelia. Ela não precisa de outro irmão perdido na vida dela. – disse, já tendo em mente que levaria uma bronca de Samantha por isso. — MAS eu reconheço que ela conhece Nova York como ninguém. E também não tenho mais opções. Então… – ele parou para ponderar, colocando a mão no queixo. — ...ah, vai ver ele nem tá nessas. Nós fomos criados pra nunca nos rendermos a bebidas, drogas, essas coisas. Eu não sei se ele faria isso. Agora, mídia não dá… minha mãe e meus irmãos mais novos ainda não sabem que eu não estou com Ephram. Eu acabei mentindo junto com o Eko pra não causar pânico. Ezra percebeu que ele estava muito mentiroso ultimamente. Like · March 19 at 4:31pm Sarah Mello - Tudo bem então. Quer ir na polícia agora? - disse, já se levantando. - Ah, talvez você deva falar com a Hudson, quando ela aparecer. Ela tem contatos e é telepata, isso já é muita coisa. Like · March 19 at 5:00pm Laís Figueiredo — Nossa, é mesmo. Eu esqueci completamente que a Hudson era telepata. Isso seria… fácil. – disse, levando a mão à cabeça. — Pena que não dá pra contar com ela. Tenho a impressão de que vamos demorar muito para vê-la novamente. – e respirou fundo — Vamos pra polícia agora. Só preciso pegar o número dele lá no meu quarto, tá num papelzinho. Espero que dê certo sem que ele atenda… porque ele não vai. E saiu, em direção ao seu quarto, de onde seguiria juntamente com Samantha para a delegacia. Like · March 19 at 5:12pm Sarah Mello Trocou de roupa enquanto Ezra buscava o celular, não queria ficar congelando na rua de novo. Foi esperá-lo perto da porta. Like · March 19 at 6:12pm Laís Figueiredo O etíope buscou o papelzinho com os números de sua família rapidamente, indo até a porta tão rápido quanto. Os dois então seguiram até a delegacia próxima ao Central Park, a que Ezra visitara da última vez, e que por acaso também era a de Isao, mas ele não estava lá no momento em que chegaram. — Eu já estive aqui antes, mas não deu em nada… acho melhor você ficar com a parte do suborno. Tenho zero experiência com isso. – disse para Sam, ainda na porta do local. Like · 1 · March 19 at 6:42pm Sarah Mello Antes de ir de vez para a delegacia, lembrou Ezra que deveriam fazer uma última parada no banco. Como a quantidade de dinheiro a ser retirado era muito alta, não foi possível fazê-lo no caixa eletrônico, tiveram que pegar fila. Foi relativamente rápido, com exceção de uma senhorinha na frente dos dois que demorou meia hora para pagar a conta da Netflix. Chegando ao caixa, o máximo que Samantha conseguiu que fosse liberado em apenas um dia foram 15k dólares, e teve que passar por uma série de verificações para provar que era ela mesma. Precisou intimidar o gerente branco azedo uma vez quando ele foi chamado, no início do atendimento, e pareceu olhar torto para Ezra só por ele ser negro. Depois de quase uma hora e meia, conseguiram sair com o dinheiro. ~x~ Chegando à delegacia, não ficou muito à vontade, mas soube disfarçar muito bem, diferentede Ezra que deixava o nervosismo nítido. - Eu também não tenho. - deu de ombros. - Mas não deve ser nada difícil. Dirigiu-se à parte mais afastada do balcão, onde havia um policial sozinho com quem poderia conversar em particular. - Boa tarde. Eu e meu amigo - não apontou para Ezra para não encrencá-lo caso desse errado - estamos com um problema bem delicado e precisamos de ajuda. Unlike · 1 · March 19 at 7:06pm Laís Figueiredo [Resumo pq o John é ridículo] Após o suborno realizado com sucesso por Samantha, Ezra descobriu que, na última vez que o número de seu irmão havia atendido uma ligação, ele estava em Nova York, no meio do Central Park. O “remetente” da ligação também estava na cidade. O ocorrido, porém, já tinha quase um mês. Com a promessa de um pouquinho mais de incentivo, conseguiram fazer com que os policiais se prestassem a fazer a busca pela área, sob o aviso de que não era garantido, ainda mais se o rapaz estivesse sem documentos. [ACABOU] Like · March 19 at 7:18pm John Matos skip para o dia 25 de dezembro nasce o menino frank jesus, messias do mutantes. acontece q a ophelia n perdeu o bebe, era uma ilusao ela ainda tava gravida o bebe nasceu uma cobra de diamante pq ele é filho de Ophudson. a hudson tava desaparecida pq ela tava preparando as coisas pro bebe. no dia 25 pouco dps do parto ela apareceu com o enxoval e expulsou todos da mansão pq o frank jesus tinha q crescer sozinho e afinal aquela era a herança dele fico só Ophudson e o bebe frank na mansão (a ophelia mando o ezra embora pq ele era só fachada. ela n queria assumir a relação com a hudson mas agr q nasceu o bebe ela n tem vergonha) o bebe ja ficou adulto na virada do ano e ele declamou 2017 como ano dos mutantes. o poder dele é mudar de aparencia pq ngm merece ser uma cobra de diamante pro resto da vida. ele tb pode controlar mentes. no fim do dia 1 de janero de 2017 ele fez todos os humanos se jogarem no mar pra só ter mutante no mundo (inclusive o dudu rip dudu). ele ganhou a causa mutante e a hudson nao precisou mais fzr prism, só que ela n queria saber dos antigos prismaticos por isso mandou eles pra longe num lugar bem ruim tipo brasil pq la tinha um mutante poderosissimo chamado bolsonaro q cuspia merda pela boca. ele prendeu os prismaticos e usou eles de escravos pro resto da vida fim Unlike · 8 · March 19 at 7:27pm John Matos [ 31 de Outubro de 2016 | 11º C | Céu estrelado, Lua Nova | 20h13 ] As pessoas começavam a chegar na festa de Halloween da mansão Hudson, que fora completamente decorada com falsas teias de aranha, morcegos, abóboras, caveiras, aranhas e todas essas coisas típicas de Halloween. A festa fora planejada para acontecer no quintal interno da casa, onde ficava a piscina. Luzes multicoloridas eram a única iluminação. Pufes em formato de abóbora serviam para aqueles que não gostavam de "balançar o esqueleto" na pista de dança, que nada mais era que um enorme tapete de vidro com o desenho da cabeça de um sentinela, feito sob encomenda. Na grande mesa de aperitivos, decorada com uma toalha alaranjada e com desenhos de teias de aranha, diversos quitutes assombros e drinks com nomes vindos de um filme de terror aguardavam para serem consumidos. Ao fundo, tocava 'The Monster', de Eminem ft. Rita Ora. Ophelia dançava com música, segurando uma taça de tequila em uma mão e balançando a outra. Vestia faixas na cabeça e no corpo. Estava maquiada para parecer que estava realmente doente. Sempre que perguntavam ela falava que estava fantasiada de Cecília. Like · 3 · March 19 at 8:00pm John Matos [ Fantasia da Ophelia ] Unlike · 1 · March 19 at 8:04pm Laís Figueiredo Muita coisa aconteceu nos dias que o John resolveu skipar. [SEXTA-FEIRA, 28] Ainda sem contar nada, Ezra saiu à tarde para o passeio de helicóptero com Ophelia, e, em um plot twist, quem acabou ficando com medo foi ele, que só subiu no transporte porque havia pagado caro pelos ingressos. Após o tour, os dois ficaram vagando pela cidade, voltando para a mansão apenas tarde da noite. [SÁBADO, 29 e DOMINGO, 30] Logo cedo, saiu sozinho rumo a Baltimore, onde sua família o esperava para acertar a mudança. O etíope tinha pensado em chamar Ophelia para ir naquele dia, mas decidiu que deixaria para quando estivesse tudo certo. Além do mais, ainda tinha o detalhe de Ephram, que ela nem sabia que existia. Ficou com medo que algo revelasse que o garoto estava sumido, portanto seria melhor se ela encontrasse com sua família depois que tivesse ciência de tal fato. Mais uma vez, com o suporte de seu irmão, mentiu para a mãe, dizendo que Ephram teve um compromisso e não pudera ir, mas que ele estava bem e com saudades. Doía muito ter de fazer isso, mas não queria ver sua mãe cair em depressão novamente. Eles se mudaram para um apartamento bem bacana na cidade de Lewisburg, Pensilvânia, e tudo ficou legal. Antes de ir embora, Ezra também pegou as roupas que comentara com Samantha. [SEGUNDA, 31] Ezra voltou para a mansão na segunda, no dia da festa, pela manhã. Aproveitaria aquele dia para se despedir de tudo e de todos, inclusive de suas férias prolongadas, que tinham o fim marcado para a manhã da terça-feira. Estava sentado ao lado de Mustafa (o muçulmano gay da última saga do Ezra) em uma das abóboras com sua fantasia de Erínia, tomando refrigerante. Apesar de gostar bastante de dançar, aquele não era seu tipo de música, então nem se dispunha. Like · 2 · March 19 at 8:53pm · Edited Gian Menossi Fernandes Robyn se ocupou em preparar as coisas da festa na semana que antecedia ela, dando um toque final final nas decorações e ajudando quem é que estivesse fazendo as comidas. No dia 31 ela já estava um tanto cansada das coisas laranja da festa. Estava sentada em um sofá, até por que sua fantasia de Marcela não permitia que ela andasse com muita facilidade. Sua perna de sereia estava estendida no sofá, ocupando todo ele. Estava tomando ponche e comendo algum salgadinho, esperando o John anunciar a ação do seguir, ou até mesmo alguém vir conversar com ela. Like · March 19 at 8:13pm John Matos — Ei, vamos animar aí! – disse Ophelia, dançando enquanto andava na direção de Robyn. E então começou a tocar "Thriller" de M.J.. — ESSA TU GOSTA, EZRA – disse Ophelia, tentando convencer o namorado a dançar também. Começou a fazer a dancinha tradicional. Like · March 19 at 8:20pm Gian Menossi Fernandes — Eu tô animada! – protestou. – Só não tô disposta. Fazer fantasia de Marcela não foi uma boa ideia. Minhas pernas tão presas, é difícil até de ficar em pé. Sinto muito, Ophe. Like · March 19 at 8:25pm John Matos — Eu te ajudo a fazer ficar mais móvel – disse Ophelia, puxando um pouco as ataduras na mão pra revelar a garra afiada de quase cinco centímetros. Like · March 19 at 8:26pm Laís Figueiredo Ezra fez um sinal de positivo para Ophelia e virou-se para Mustafa: — Vai ficar aí parado? – perguntou, já se levantando do pufe de abóbora. — Eu tô de boa… – respondeu o garoto, sem se mover do lugar. — Você deveria tentar falar com ele. – disse Ezra, apontando o dedo para Arthur, o irmão de Samantha. — Fica a dica. E correu para dançar MJ. <O Mustafa, pra quem não lembra> P.S.: Ele tá fantasiado de vampiro. Like · March 19 at 8:31pm · Edited Luan Henrique Violetta já havia passado um pouco da conta, e olha que a festa havia acabado de começar. Esperava por Cara, que a contatou a uns dois dias. Quando soube da festa na mansão, Cara se autoconvidou imediatamente. Sua fantasia era de simples: um chifre de diabo e um rabo. Empunhava também um tridente. Like · March 19 at 8:28pm Kelen Bruchez Cecília ajudou em todos os detalhes da festa durante aquela semana. Perfeccionista como era, tudo saiu o mais perfeito possível. Também arrumou para si uma fantasia que teve que dar seus próprios reparos. Ela e Samantha planejavam se mudar para o novo apartamento na semana seguinte, junto de Vio e Toni. Estava muito feliz, já que não iria morar sozinha como imaginava. No dia, passou a tarde se arrumando, aliás, não eram maquiagens fáceis, mas já estava acostumada. Quando pronta, foi para os jardins, onde a festa acontecia. Conversava com algumas pessoas que chegavam, um copo de suco em sua mão. Pensava seriamente em chutar o pau da barraca naquela noite e beber as bebidas alcoólicas, mas ainda só pensava nisso. Quando Thriller começou a tocar, se junto a Ophelia na pista de dança, repetindo seus passos de dança. - É, todos nós realmente precisávamos disso. - Comentou com a naja, soltando uma gargalhada. Ainda estava levemente irritada com a mulher por dizer que a fantasia dela era si nos dias em que estava toda enfaixada. Like · March 19 at 8:58pm · Edited Gian Menossi Fernandes — Ô, não! Não vai rasgar minha fantasia não! – retraiu as pernas, afastando-as de Ophelia. – Daqui a pouco eu subo e dou um jeito. Espera eu descansar um pouco, depois eu danço com você. Like · March 19 at 9:09pm Sarah Mello Samantha chegou atrasada na festa. Teve que ir buscar o irmão no aeroporto de Newark no fim da tarde, e o trânsito de Nova York, como sempre, prendeu-os por horas. Chegando à mansão, subiram direto para se arrumar, sem falar com mais ninguém. Arthur estava bem mais viado depois de se assumir, mas foi só quando ele apareceu vestido que Samantha realmente se espantou. Ajudou o a se maquiar, depois ele ajudou-a a se maquiar. Desceram para a festa, ela de uma serial killer de um filme de terror antigo, ele de vestido de carne da Lady Gaga (que não era realmente de carne, mas bem realista). Samantha passou na mesa de bebidas, servindo-se de um drink, enquanto Arthur levou a sua para a pista de dança. A jovem se aproximou de Ezra, que parecia desanimado - pra variar-, e falou com ele depois de um gole. [SAM] - Que peitão, gata! Eu até pegava se não tivesse barba. - zuou. Enquanto isso, Arthur juntou-se a Ophelia e Robyn na pista, não precisava estar bêbado para começar a coreografar. [ARTHUR] - Oi, meninas! Nessa pista de dança eu vou me jogar assim, ó! - e continuou e rebolando. Like · 1 · March 19 at 9:26pm Laís Figueiredo Ezra riu do comentário de Samantha: — E o que é que você tem contra mulheres de barba, hein??? – brincou. Mustafa não chegou a falar com Arthur, mas se juntou a ele, Ezra e às meninas para dançar. Like · March 19 at 9:48pm · Edited Caio Silveira Aquele era provavelmente o último dia de Andreas na mansão, suas malas e o apartamento novo já estavam prontos, a única coisa que faltava era se despedir de seus amigos. Desceu as escadas calmamente e sentou-se ao lado de Robyn, estava fantasiado de elsa bem garota pq Gian Menossi Fernandes me lembrou de uma fantasia que nao é cliche. - Como você vai dançar com essa roupa? -Perguntou encarando a fantasia de sereia da garota. Like · March 19 at 9:56pm · Edited John Matos Apesar do frio do lado de fora, umas máquinas que lembravam secadores de cabelo gigantes soltavam uma névoa quente que dava um clima fantasmagórico e mais ameno no local. Tecnologia com o logo da PRISM estampado. Ophelia se acabou de dançar com Thriller, fazendo coreografia sincronizada com os amigos e alguns estranhos nas horas do refrão. A próxima música era "E.T. de Cher Lloyd ft. Kid Cudi". Ophelia foi pegar uma tacinha de margarita e já voltou pra pista, balançando os braços. — Já comeu, Ez? Tem uns dedinhos ali que tão uma delícia – disse, apontando pra mesa. Já estava meio alegre. Like · 1 · March 19 at 9:50pm John Matos — 'Boy you're my lucky Star...' – cantou Ophelia, olhando para Ezra e mandando um beijinho na parte do "K-kiss me". Like · March 19 at 9:52pm Lincoln Gonçalves Terminava de averiguar sua aparência em frente ao espelho. Havia adorado a fantasia, desde o chifre do unicórnio e as asas do pegasus até o rabo. Sentia-se maravilhado trajado naquela fantasia. Estava ansioso para saber o traje dos outros. Logo no quarto dava para ouvir a música tocando no fundo. Fechou a porta e saiu em direção até o quintal. — KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Desculpa Ezra! — disse assim que se aproximou do grupo. Curvou-se para frente para segurar o riso e deu uma pausa na fala. Ergueu a cabeça novamente e continuou a rir. — Vestido de demônio, credo! Unlike · 2 · March 19 at 9:53pm Laís Figueiredo — Uns dedinhos?¿? – perguntou Ezra, um pouco assustado. — Ah... – demorou um pouco para ele se tocar — Eu dei umas beliscadas sim, mas ainda não comi esses dedos não. Vou pegar já já. O etíope já tinha parado de dançar. Ficou parado no meio das pessoas, com uma expressão que beirava o medo, e levantou uma sobrancelha quando Ophelia mandou o beijinho para ele. Por um segundo, desejou estar bêbado também. Like · March 19 at 9:59pm · Edited Gian Menossi Fernandes — Pois é migo, não sei. – suspirou, parecendo um tanto derrotada. – Não pensei nisso quando fiz a fantasia. Sem contar que tá um frio aqui.... Quando eu criar coragem eu subo e troco de roupa, por que não vai rolar ficar com essas nadadeira até o fim da noite. Aliás, adorei sua fantasia, parabéns! Like · March 19 at 9:58pm Sarah Mello - A Ophelia que não tem nada contra, pelo visto. - riu, ao ver a mulher-cobra beijar a mulher barbada. Terminou de tomar seu drink em um gole, mas não estava na vibe de aloprar dançando. Ainda. Deixou o copinho de plástico em uma mesa e pegou dois em seguida. Começou a beber um, e levou o outro na direção de Toni, entregando ao garoto com cuidado para não derrubar seu facão de plástico. - Pronto pro segundo porre? - disse, estendendo o drink para o garoto. - Esse é levinho, pode beber. Like · March 19 at 10:06pm · Edited Caio Silveira - Obrigado ...Eu posso te esquentar se você quiser... Isso não era pra soar tão sexual quanto pareceu mas de qualquer forma... Eu posso estar de ice Queen mas gelo não é meu único domínio. - Concluiu o garoto com um sorriso cínico. Like · March 19 at 10:05pm Lincoln Gonçalves — Ai ai... — soltou como de praxe após uma gargalhada, enquanto retomava o ar. Deixou seu olhar sair para longe dos peitões de Ezra. Antoine estava indo na direção de uma mesa até perceber Samantha se aproximar com um copo em mãos. Ia pegá-lo, mas antes fixou o olhar no rosto da garota e voltou a rir. — SAMMM! hahahaha Você não sabia que era pra vir fantasiada? — perguntou, pegando o copo — Você tá com a mesma cara de psicopata... Unlike · 2 · March 19 at 10:09pm Laís Figueiredo Ezra comeu um dos dedinhos. Estava mesmo gostoso, então ele pegou outro e mais outro, até decidir ficar ali mesmo, perto da mesa. Like · 1 · March 19 at 10:12pm Gabriel Ribeiro Depois do que havia passado com Samantha, Jane recomendou que evitasse sair do quarto até a poeira baixar um pouco. Foi isso que fez, não queria se frustrar de novo com um passado inexistente. Fazia suas refeições em seu quarto, pois Guadalupe levava até ela. [Dia 31] A jovem passara o dia inteiro escutando correria e conversa pelos corredores, mais do que o comum na mansão. De noite, um tempo depois de sair do banho, escutou música vindo do quintal, e resolveu averiguar o que era. Estava com um pijama turquesa, a parte inferior calça e a superior uma blusa de mangas curtas, e com um par de pantufas com rosto de raposa nos pés. Saiu caminhando pelo corredor, receosa e levemente nervosa com medo de ser descoberta. Parou em frente a sala, não notou ninguém então foi até uma janela com cortinas semi-abertas, e espiou. A primeiro momento, se surpreendeu com a festa,mas lembrou que era Halloween. Continuou observando as decorações e o pessoal dançando. Like · March 19 at 10:13pm Sarah Mello "Ele já tá bêbado???" franziu a testa. - É, mas hoje eu tô suja de sangue de verdade. - falou de maneira extremamente convincente, só pra ver a reação do garoto. Depois continuou bebendo seu drink fazendo carão. Like · March 19 at 10:19pm John Matos 'Werewolves of London' tocava quando Ophelia foi mordiscar uns dedinhos feitos de biscoito com amendoim. Fazia o uivo da música enquanto comia. Foi então que reparou que os morceguinhos de jelly-gum tinham acabado e foi repô-los, indo até a cozinha. — Já volto! – anunciou, fazendo um aceno e levando a tigela. Lá, revirou o saquinho com os doces sobre a tigela e olhou a janela, vendo algumas crianças correndo. — Coitadas, tão assustando elas – disse ela, rindo. – Depois vou lá fora assustar algumas também. Foi então que viu alguns adultos também correndo. Dezenas. Foi aí que ela viu o que os perseguia: uma legião de enormes bolhas gelatinosas alaranjadas. Uma delas conseguiu alcançar um rapaz e subiu sobre ele, o absorvendo. Menos de três segundos depois voltou a se arrastar atrás dos outros. Ophelia correu de volta pra festa. — Gente! Têm algo errado! – disse, assustada. Like · March 19 at 10:24pm · Edited Gian Menossi Fernandes Robyn riu da insinuação de Andreas. — Seria ótimo. Mas... sei lá, não precisa. – olhou para o menino por um tempo, desviando seu olhar para a pista logo em seguida. – Eu aguento um pouco do frio.Você... não ta a fim de ir dançar com os outros? Não pretendia, mas do jeito que falou parecia estar mandando Andreas embora. Só notou depois que falou, enquanto esperava a resposta dele. Tratou de contornar a situação, para não ficar tão estranho. — Éé.... Bom, por que eu vou subir pra tirar essa fantasia infeliz. Té daqui a pouco. Sofreu para ficar de pé e seguiu para dentro da casa a passos curtos, devido a pouca mobilidade que a fantasia lhe dava. Dentro da mansão, já ia tirando a roupa para poder subir as escadas com mais facilidade mas notou alguém ((YUMI)) ali na sala, olhando pela janela. — MEU DEUS. Que isso?? Quem é você?? – perguntou, assustada. Justo no Halloween ela vê um vulto na sala. – Que palhaçada é essa de se esconder pra dar susto nos outros? Eu hein. Like · March 19 at 10:28pm · Edited Lincoln Gonçalves — EITA! — exclamou com espasmo. Sabia que era brincadeira então continuou esboçando um sorriso. Antoine apreciou toda decoração do quintal. Estava deslumbrante. Levou um gole da bebida à boca enquanto se dirigia até algumas pessoas novas. — Quem são esses daí? — perguntou baixo no ouvido da Sam. Like · March 19 at 10:24pm Laís Figueiredo Continuava comendo os dedinhos disfarçadamente, pegandoos um de cada vez. Já devia ter comido uns sete, e simplesmente não conseguia parar. Quando Ophelia chegou, ele se aproximou a tempo de ouvir ela falar. — Algo errado? Onde? – perguntou Ezra, que não conseguira retirar a seriedade das palavras da namorada. Like · 1 · March 19 at 10:26pm · Edited Caio Silveira Andreas se levantou e foi ver a treta e ficou com uma cara sem expressão porque não estava entendendo nada. Like · 1 · March 19 at 10:26pm John Matos — Lá fora. Tem uma gelatinas assassinas – disse. E começou a rir do quão ridículo aquilo soava. – É sério. E riu mais. Like · March 19 at 10:33pm Laís Figueiredo — É por essas e outras que eu não bebo... – disse Ezra, rindo também, e depois começou a dar meia volta para pegar mais dedinhos. Like · March 19 at 10:34pm John Matos Ophelia segurou o riso e foi até Ezra, puxando-o pelo braço. — É sério. Mesmo – disse, tentando ficar séria. – Vem pelo menos ver comigo. Like · March 19 at 10:35pm Laís Figueiredo Ezra suspirou, porque sabia que o que vinha a seguir era ele cedendo, como sempre. — Ok, ok... – disse fazendo um bico. — Mas deixa eu pegar mais uns dedinhos antes. Ele então correu até a mesa e encheu a mão antes de voltar para Ophelia. — Certo, cadê a "gelatina assassina"? Like · March 19 at 10:37pm Gabriel Ribeiro Estava observando quando escutou alguém lhe chamando a atenção, notando que a pessoa não a conhecia. - Ahn... Err... Oi, sou a Yumi... - Nervosismo era notável em sua voz. Yumi suava frio, e reclamava para si própria por não ter visto a garota entrar. - Eu... Eu tinha que ficar no meu quarto, por ordem de Jane, a enfermeira... Mas escutei música e vim ver o que era... - Sabia que iria ficar ruim para seu lado, mas não tinha oque fazer. Like · March 19 at 10:39pm John Matos Ophelia guiou Ezra até a cozinha e apontou para a janela. Mas não tinha nada -- nem ninguém -- na rua. Like · March 19 at 10:41pm Gian Menossi Fernandes — Ah. Yumi, é? Eu achei que fosse um espírito ou alguma coisa. – confessou, um tanto aliviada. – Meu nome é Robyn. Mas, err, cê tá bem? Por que se era pra você ficar no quarto acho que você não devia ter saído, né. Like · March 19 at 10:43pm Caio Silveira Sem entender nada Andreas voltou para o sofá que estava sentando... Não sabia o que estava acontecendo mas não se sentia bem pra continuar na festa, talvez sair daquele lugar e abandonar seus amigos, que de certa forma lembravam de sua irmã fosse mais complicado do que parecia. Like · March 19 at 10:44pm Laís Figueiredo Ele andou até a janela, abrindo-a logo em seguida. Esticou o pescoço para fora dela, olhando para os dois lados. Nada. Óbvio. — Acho que comeram sua gelatina, Ophelia. – disse ele, rindo, ainda com a cabeça para fora. — Não vou falar pra você parar de beber, mas ao menos tente não se assustar com suas alucinações... Like · 1 · March 19 at 10:44pm Sarah Mello - Aquela Lady Gaga vestide de carne é o meu irmão. A gente se atrasou porque foi difícil arrumar uma vaca pra matar... - disse, ainda querendo convencer o garoto. - O resto eu não sei não. E a próxima música que tocou era Werewolves From London, e Samantha puxou Toni pelo braço enquanto terminou de beber seu copo em um grupo. Correu até Arthur, falando alto. - SOMOS NÓS, ARTHUR! - e puxou ele pra dançar junto com Toni. Várias lembranças boas vieram em sua mente com "Walking through the streets of Soho in the rain". Like · March 19 at 10:45pm · Edited John Matos — Ezra, eu não tô loucona ainda. E mesmo se tivesse, não têm isso de álcool dar alucinação – disse ela, tentando parecer séria. – E hoje é noite de Halloween. Nem 10h da noite ainda. Em uma vizinhança residencial de classe alta. Cadê as crianças pedindo travessuras ou gostosuras? Like · 1 · March 19 at 10:45pm Laís Figueiredo — Às vezes nem é o álcool, é só sua cabeça mesmo. – disse, olhando para a rua. Era verdade, não havia crianças, mas aquele papo de gelatina assassina não ajudava Ezra a compreender onde Ophelia estava querendo chegar. — Às vezes elas tão numa festa também... sei lá... você que sabe dessas coisas. Like · March 19 at 10:48pm Gabriel Ribeiro - Estou mais ou menos, bem na medida do possível... Pensei que o pessoal tivesse contado... - Explicou a Robyn. - Eu... Eu acho melhor voltar pro quarto antes que alguém me veja... Não conta isso pra ninguém, muito menos pra Ophelia! - Disse virando as costas e falando sério sobre manter sigilo. Voltava para o quarto a passos leves e calmos. Like · March 19 at 10:52pm Lincoln Gonçalves Antoine teve que aproximar mais dos retalhos de vestido de Sam para realmente perceber ser real. Tentou disfarçar a cara de nojo quando viu o vestido de carne do rapaz. Apesar de estranho, aquilo era bem engraçado. — Oi! — seguiu até ele para cumprimentá-lo com beijinho — Você que é o irmão da Sam? Prazer, tio! Não teve como segurar o riso. Pegou outra bebida e começou a dançar, absteve-se somente quando viu Andreas sentado em um canto da festa. — Eu já volto! Antoine pegou outro copo de bebida enquanto seguia em direção até o rapaz. De fato, conseguia imaginar como era difícil a perda de Aderyn, se era aquele o motivo de ele estar daquele jeito (provável, visto que nunca mais o viu ser o mesmo); contudo, não entendia como aquele humor se estendia por tanto tempo. — Oi, Andreas! Pega aí! — ofereceu o copo. Like · March 19 at 10:54pm John Matos Ophelia estava ficando irritada com Ezra, até que a porta da cozinha se abriu subitamente e um Dudu vestido de homem aranha surgiu, retirando a máscara. Estava ofegante e tinha as gosmas alaranjadas nas mangas da fantasia. — Mama!? – chamou, mas Guadalupe havia ido ao banheiro. Ele se virou então para o casal. – A Judy... pegaram ela... os bichos... Eu não acho que eram de brincadeira que nem ela tinha achado. Ele estava realmente apavorado. Judy era sua melhor amiga, uma garotinha ruiva que morava na mansão ao lado. Like · 1 · March 19 at 10:57pm Laís Figueiredo Agora sim: Ezra tremeu nas bases. Aproximou-se de Dudu, agachando-se para ficar da sua altura. — Bichos? Que bichos? – perguntou, em tom normal para não alarmá-lo. Foi então que viu a gelatina em sua manga. — Onde foi isso, Dudu? "Gelatina!!!!!!!", pensou arregalando os olhos. Querendo entender melhor com o que estavam lidando, pegou aquela gosma em suas mãos. Like · March 19 at 11:01pm Gian Menossi Fernandes — Ok, se você quiser ficar aí...... – esperou a garota sair e seguiu para seu quarto, tirando a fantasia e colocando uma roupa normal. Uma calça jeans, uma camiseta listrada com cores outonais e uma jaqueta de couro preta. Também pegou um cachecol, também em cores outonais, apesar de achar ser demais, iria carregá-lo caso fosse necessário. Desceu as escadas, dirigindo-se de volta para o quintal. Não se importava de não estar fantasiada, afinal, todos já tinham visto sua fantasia antes. E não iria se submeter à ela a noite toda, levando em conta o desconforto. Like · March 19 at 11:02pm Sarah Mello [ARTHUR] - Oi... sobrinho? - arqueou a sobrancelha, mas logo riu e cumprimentou o rapaz. Quando Toni se afastou, ficou um tempo olhando para Samantha com uma expressão maldosa, antes de rir de novo. [ARTHUR] - Sam, sua descarada! Quem você engravidou? Tem dedo mágico agora?! - ele riu mais uma vez, e a jovem percebeu que ele já estava um pouco alterado. [SAM] - Dá isso aqui, Art! - disse, tentando tomar o copo. [ARTHUR] - Aqui não, mana! - e puxou o copo para perto de si. [SAM] - Eu não vou carregar ninguém pro quarto. E eu não tenho esperma, pra sua opinião. - disse, enfim tomando o copo do irmão e bebendo-o em um gole só. [ARTHUR] - Ei! Sua ridícula! [SAM] - Vai procurar um homem, vai! Aquele ali tá olhando pra você há séculos. - e apontou para o amigo de Ezra. Sem responder mais nada, Arthur foi até Mustafa, sentando-se ao lado dele e puxando assunto com um simples "oi, gato". Samantha foi até a mesa de bebidas e pegou mais um copo. O metabolismo de urso atacando novamente, bebera quatro copos e estava ainda completamente normal. Pegou mais um e foi se sentar. Like · 2 · March 19 at 11:11pm John Matos — Na rua! Estava pegando doces e eles vieram. A Judy pensou que era gelatina de verdade e foi tentar pegar e eles engoliram ela. Eu larguei meus doces – seus olhos se encheram de lágrima nessa parte. – e corri pra cá. — Eu disse! – apontou Ophelia, batendo o pé no chão. – Que que a gente faz? Você tem o número da SHIELD ou algo assim? -xEnquanto isso, na festa, uma das gosmas escala o muro da mansão e se esgueira sem ser percebida. Só é notada quando engole uma convidada e seu namorado grita. Like · March 19 at 11:15pm John Matos Enquanto algumas pessoas acham que era alguma brincadeira, outros correm e mantém distância. A criatura começa a se movimentar mais uma vez, na direção do aglomerado de pessoas, que se separava. Like · March 19 at 11:16pm Caio Silveira - Valeu Toni! -Disse pegando o copo. - O Miha decidiu não se despedir de ninguém, acho que foi uma boa idéia porque eu tô aqui sem saber o que fazer. -Riu de si mesmo. Like · March 19 at 11:18pm Lincoln Gonçalves — Pode pegar no meu rabo se você quiser! — ofereceu Toni a Andreas, mostrando o rabo preso atrás, em sua cintura. Ia se sentar no sofá junto a ele enquanto ele falava algo sobre Mihawk, quando ouviu o grito de um homem se sobrepor ao som da música, com teor de desespero e angústia. Antoine deixou o copo cair no chão e seguiu até a origem do som, procurando entender aquilo. — EITA PORRA! QUE QUE É ISSO? Queria agir contra aquela gosma mas estava com receio. Então só manteve distância. Like · March 19 at 11:20pm · Edited Gian Menossi Fernandes Robyn, que havia acabado de voltar para a festa, ouve alguém gritar e olha para a origem do som. Lá ela vê a gosma e não entende nada. Dá um passo para trás, estranhando a aparição. — O que é isso.....? – sem notar, ela esbarra em Sam. – Ai, desculpa! Você sabe o que tá acontecendo?? Eu acabei de voltar de lá de dentro........ Like · March 19 at 11:20pm Laís Figueiredo — Ah, é claro que eu tenho o número da SHIELD! – debochou Ezra, que já estava começando a ficar nervoso, e logo voltou a falar com o garoto. — Olha, Dudu, você fica aqui dentro, tá bem? Nós vamos olhar o que aconteceu, e nós... vamos trazer Judy de volta. Xingou-se mentalmente por ter adicionado mais um ítem a sua lista de promessas que ele não sabia se poderiam ser cumpridas, mas já era tarde. Levantou-se do chão e olhou para Ophelia. — É a nossa vez. – disse, largando o salto alto e a peruca loira na cozinha e correndo para fora. Like · March 19 at 11:23pm Sarah Mello Estava sentada quietinha bebendo seu drink quando ouviu um grito e viu uma gosma gigante dourada no meio da festa. "UÉ, será que eu já tô bêbada???" pensou, estranhando por estar se sentindo completamente normal. Então sente algo esbarrar em seu ombro, arqueando as sobrancelhas para Robyn. Então a garota pergunta da gosma, deixando-a aliviada por não estar vendo coisas. - Ahn... não sei. Talvez parte da decoração? - deu de ombros e continuou bebendo. Like · March 19 at 11:28pm Natan Farina Yun-seo ficou um dias afastados do mundo depois daquela tentativa de assaltado no mercado que ele quase não morreu por pouco. Dias se passaram e uma festa na mansão ele ouviu falar, com uma entrada triunfal ele iria penetrar... Colocou sua melhor fantasia e se aproximou da entrada, ouviu gritos vindo de dentro da casa " Nossa , essa festa está bombando, pensou ele, pegou sua guitarra e começou a tocar, ele brilhava mesmo, era uma constelação, tocava rock com o coração, ligou as caixas de som no seu carro e continuou andando e a mansão ele ia adentrando. Unlike · 2 · March 19 at 11:30pm Caio Silveira - Mas que (sapão) porra é essa. - Disse se colocando a frente de Toni caso as gosmas viessem em na direção deles. Like · 4 · March 19 at 11:30pm Gabriel Ribeiro Abria a porta do quarto, quando escutou alguns gritos - " É só a música! " - pensou. Entrou no quarto, e encostou a porta, mas não a trancou. Sentou-se um pouco na beirada da cama, quando escutou os gritos ficarem mais altos e intensos. De saco cheio, levantou-se e voltou para a sala onde recém estava. Foi até a porta para o quintal, e viu algumas pessoas gritando com medo de alguma coisa, que ela achava ser decoração da festa, enquanto alguns continuavam dançando. Ficou na porta, observando a cena. Like · March 19 at 11:31pm Lincoln Gonçalves Antoine projetou um constructo de uma lança e tentou arremessar na geleca dourada. Não sabia qual poder tinha aquila joça, então ficou atento à defesa. Like · March 19 at 11:34pm John Matos Ezra e Ophelia usaram a porta dos fundos da cozinha para ir até a rua, que estava estranhamente deserta. A Naja puxara as ataduras das mãos para deixar as garras mais livres e olhava em todas as direções em busca dos monstros gelatinosos. — Acredita em mim quando eu falar uma coisa com você – disse ela para Ezra, ainda olhando ao redor. Like · March 19 at 11:35pm Gian Menossi Fernandes — Olha, não acho que é decoração, por que eu ajudei em grande parte delas.. – pensou um pouco, sem tirar os olhos da gosma. – Só se for alguma gracinha da Ophelia. Até por que, eu nem to vendo ela aqui agora......... Like · March 19 at 11:35pm John Matos Os construtos de Toni estão sob avaliação e não podem ser utilizados. Unlike · 1 · March 19 at 11:35pm Caio Silveira Andreas tentava usar seus poderes para congelar superfícialmente a gosma, sem matar um possível hospedeiro ou vítima. Like · March 19 at 11:37pm · Edited Gian Menossi Fernandes Robyn percebe Yun Seo mas não dá atenção pra ele por que não o reconhece. E também porque ele não era uma fucking gosma laranja. Like · 1 · March 19 at 11:37pm · Edited John Matos — YUN! – gritou ela, ao ver o rapaz entrando na mansão. – Ajuda a gente! Você, por acaso, viu algum monstro enorme de geleia? Tentou não rir. Like · March 19 at 11:37pm Laís Figueiredo — Ah tá, até porque é muito fácil acreditar em um monstro de gelatina assassino. – retrucou, indignado, também olhando para todos os lados e em posição de defesa. Like · March 19 at 11:37pm Natan Farina Yun parrou de tocar guitarra por alguns segundos e tirou seu Nitendo DS do bolso. -- Sim sim , aqui ! -- Disse ele se aproximando de Ophelia e a mostrando um digimon que parecia um cocô de cor alaranjada no display do console. Like · March 19 at 11:39pm Laís Figueiredo Ezra estava confuso. — Quê? Like · 1 · March 19 at 11:40pm John Matos "BLAAARGH" E então algo comeu o DS na mão de Yun, engolindo a mão do coreano junto. Ela não fora arrancada porém, mas ele sentia uma grande pressão e sucção que o puxava para dentro do ser. — NÃO! ESSE! – disse ela, indo até ele e puxando-o pelo outro braço para que se livrasse do monstro. Like · March 19 at 11:42pm Sarah Mello Apertava os olhos, olhando desconfiada para as gosmas. Apesar disso, não tinha as visto fazendo nada demais até então, então continuou onde estava. - Acho mais provável ela estar comendo o Ezra a uma hora dessas... respondeu. Continuou encarando os bichos e bebendo seu drink no canudinho. Like · March 19 at 11:43pm Natan Farina -- AAAAH ! -- Gritou Yun assustado mexendo a mão para todos as direções -- Tira ! Tira ! Tira! -- Enquanto ele gritava tudo em um metro quadrado a sua volta começava a flutuar, ele esperava que a gosma se desprendesse. ( Ophelia e Ezra sobem também) Like · March 19 at 11:45pm · Edited John Matos O bicho fica em um tom alaranjado mais escuro, mas não parece perder consistência com o frio de Andreas. Ele então avança de supetão, como se desse um bote, e agarra a perna de um rapaz, que cai no chão e pede por socorro enquanto é puxado. Like · March 19 at 11:45pm Gian Menossi Fernandes — É, realmente... – só então a criatura reage a Andreas, atacando outro homem. – Meu Deus! Esse bicho...... A gente precisa fazer algo! – pegou no ombro de Sam, como se pedisse ajuda. – Só que eu não posso fazer nada.... Like · March 19 at 11:48pm Laís Figueiredo Ezra obviamente se assustou com a aparição repentina do monstro. Ia tentar ajudar Yun, mas, do nada, começou a flutuar. Não fazia ideia do que estava acontecendo, mas não gostava nada de estar com os pés em vão, então cria uma plataforma sob seus pés, e usa um pedaço dela para atacar a gosma. Like · 1 · March 19 at 11:49pm John Matos O ser gelatinoso flutuou como uma ameba, mas continuou preso ao braço de Yun e avançava cada vez mais. Ophelia começou a flutuar e soltou Yun, assustada. — QUE ISSO?! – perguntou, e então começou a atirar algumas das garras contra o bicho, que apenas absorveu os projéteis. Ele também absorveu o pedaço de concreto lançado por Ezra. Like · March 19 at 11:52pm · Edited Luan Henrique Violetta observa a gosma comer os.convidados sentada imaginando quando alguma coisa em que a PRISM estivesse envolvida não daria errado. Levantou-se quando este atacou um rapaz. A lua era nova, e os poderes da russa fluiam poderosamente. Invocou uma grande massa de sombras que encobririam a gosma e a prenderiam. O casulo negro se retraia, apertando a criatura lá dentro. Like · 1 · March 20 at 12:10am · Edited Caio Silveira Andreas jogou a bebida que estava na mão no "extensão" bixo que agarrava o rapaz usando a umidade para congelar e rachar, assim tentando decepar aquela parte. Já que tinha a certeza de que congelar aquela parte não mataria uma possível pessoa dentro da criatura, não se incomodou de se segurar. - Jogou a bebida e usou a umidade para cogelar o "braço" do bixo que agarrava o rapaz. Like · March 19 at 11:54pm Laís Figueiredo — Vish. – disse Ezra. — Por algum motivo eu sinto que deveria ter esperado isso. Com o final de suas palavras, ergueu uma plataforma sob os pés de Yun também, e voltou com o plano de puxar seu braço para soltá-lo dali. Like · March 19 at 11:56pm Natan Farina Yun fez um vórtice de gravidade encima do bicho estranho esperando que ele fosse sugado e desfigurado pela gravidade que formava um espiral o puxando pra dentro Like · March 19 at 11:56pm John Matos Andreas lançou bebida contra e congelou a parte que prendia a perna do homem. Violetta então envolveu a criatura com suas sombras e acabou "cortando" um pedaço da gosma congelada, que caiu soltando o rapaz e estilhaçando o gelo. Era perceptível, porém, que apenas a bebida havia congelado. A consistência da gosma dentro dela parecia inalterada. É então que esse pedaço de gosma escorre pelo gelo e começa a ganhar vida própria, se esgueirando na direção de Andreas, mais rápido que seu "pai", que se debatia dentro do enclausuro de Violetta. Like · March 20 at 12:00am Sarah Mello Ficou em pé em um pulo quando o bicho atacou Andreas. Sentiu a mão de Robyn no seu ombro dizendo que tinham que fazer alguma coisa. Olhou para ela. Olhou para Andreas sendo engolido. Olhou para ela de novo. Tudo isso em segundos. - Não me diga!! - disse, sendo grossa sem querer. Correndo na direção da confusão com a gosma, tacou o copo em sua mão na direção da gosma-filha antes mesmo de chegar. Like · March 20 at 12:04am Gabriel Ribeiro Não conseguia entender o que era real ou não normalmente depois de tudo oque havia ocorrido e, aquela situação não ajudava em nada, deixava a jovem ainda mais confusa. - Ge-gente... Vocês tão vendo aquela gosma? - Falou gaguejando, surgindo do lado de Sam e Robyn. A melhor maneira de saber se era falso ou não, era aquela. Like · March 20 at 12:08am John Matos Quando Sam arremessa o copo contra a criaturinha e ela o absorve. O copo não desaparece, porém. O ser fica no formato do copo e parece mais lento enquanto se esgueira até Andreas. Like · March 20 at 12:11am Caio Silveira - Ohhh Merda. Ficou parado completamente sem reação. "Os Maeve nasceram para o que? Se fuder, a vida é assim né". Like · 1 · March 20 at 12:15am Lincoln Gonçalves — Vai, monamu! Antoine esperava alguma reação de Andreas, mas não tinha o que esperar. Envolveu o rapaz em uma esfera e tentou afastá-lo arrastando para longe. Não havia pensado em levitá-lo para evitar o atrito, apenar tentou puxar a bolha arrastada para próximo de si. Like · March 20 at 12:18am Hide 12 Replies Caio Silveira Like · March 20 at 12:19am John Matos vo bani Vo bani Automatically Translated Like · March 20 at 12:20am Caio Silveira Kkkkkkk Like · March 20 at 12:20am Caio Silveira Se eu fosse afrontosa tirava print e mandava pra ela kkk Like · March 20 at 12:20am Sarah Mello baniram vcs??? Like · March 20 at 12:21am Caio Silveira O john, só pq ele curtiu o "chegou a jessica pra distorcer a realidade, parece até a feiticeira escarlate" Like · March 20 at 12:22am Sarah Mello NÃO CREIO QUE BANIRAM O JOHN Like · March 20 at 12:22am Sarah Mello QUEM ELES PENSAM QUE SÃO? Like · March 20 at 12:22am John Matos eu nunca nem comentei nada lá Like · March 20 at 12:22am John Matos só q eu curti o comentario da feiticeira escarlate aí hj fui ver e ban Like · March 20 at 12:22am John Matos n sabia q agora tavam banindo a gnt por ser branco #racismoreversoexiste Like · 1 · March 20 at 12:23am Sarah Mello nossa mas que treta foi essa? Like · March 20 at 12:23am Gian Menossi Fernandes — Sim, é real.... – respondeu, só depois notando que estava falando com Yumi. – Ué, cê decidiu descer? Aliás, você pode fazer algo para ajudar a parar esse bicho....? Por que eu não. Like · March 20 at 12:22am Luan Henrique Não tinha o que fazer para ajudar Andreas. Tentava diminuir ainda mais o espaço dentro da redoma negra e teleportar a gosma para longe dali. Like · March 20 at 12:30am · Edited Sarah Mello Viu que o capetinha engoliu o colo e continuou vivo e se mexendo. Depois de ver aquilo, ficou bem óbvio que que bater no troço não adiantaria e seria uma ideia bem burra. Olhou para os lados, confusa, antes de ver Yumi chegando perto de Robyn. Não falava com a garota desde o dia do surto, e em outra situação evitaria, mas não hesitou antes de gritá-la. - YUMI, TACA FOGO NESSE CARALHO AQUI!!!! - dizendo isso, correu até a mesa de drinks, de onde catou duas garrafas de vodka, e começou a despejálas no bicho para ajudar Yumi a queimar. Like · March 20 at 12:27am John Matos Ezra e Ophelia caem quando Yun puxa a gravidade para baixo. Junto deles o ser também é sugado e se espatifa no chão, soltando o braço dele. — Tá com o braço inteiro? – perguntou ela, ainda no chão, se reerguendo. Like · March 20 at 12:29am Natan Farina - Sim - Disse Yun se afastando da coisa gosmenta. -Vocês estão bem ? Like · March 20 at 12:33am · Edited Laís Figueiredo "Que poder loko", pensou Ezra. — Que poder interessante. E estou bem sim. – disse Ezra, jogado no pedaço de concreto erguido, fazendo um movimento com os braços que abaixaria as duas plataformas que havia levantado: uma sob si mesmo e a outra sob Yun. Like · March 20 at 12:35am · Edited John Matos • — E você vai ficar segurando ele aí...? – Ophelia perguntou, apontando para a gosma espatifada. – Que que a gente faz? Like · March 20 at 12:35am Gabriel Ribeiro Respirou aliviada ao saber que não era mais uma alucinação da sua mente quando Robyn disse que também via. Deu um salto com o grito de Sam, e virou-se para ela. - Ahn tá. Sai de perto! - Disse sinalizando para Samantha com uma mão e empurrando Robyn um pouco para trás, com a outra. Manteve uma postura reta, e puxou ar para seus pulmões. Abaixou a cabeça levemente na direção do álcool e sopraria uma labareda de fogo na direção dele. * Yumi soprou uma labareda no caminho de vodka que a Sam fez* Like · March 20 at 12:36am Natan Farina -- Ezra coloca uma plataforma encima dele ! - Disse Yun respondendo Opelhia. Like · March 20 at 12:37am John Matos Violetta surge com a gosma ao lado do trio. Por um momento, porém, ela se desconcentra após o teleporte e a fera começa a escorrer por uma pequena brecha. Like · March 20 at 12:37am Laís Figueiredo — Judy. – lembrou Ezra, levantando depressa. Aproximou-se da gosma, mas não se atreveu a fazer nada com ela. — Vocês acham que dá pra abrir... isso? Like · March 20 at 12:44am · Edited John Matos • — Se a Judy tivesse dentro dele ela estaria esmagada agora – disse Ophelia. Like · March 20 at 12:38am Caio Silveira - Valeu Toni. -Agradeceu ao menino, momentos depois de Violetta tirar a criatura de lá. - Meu poder é inútil contra esse bichos... Eles são resistentes a mudança de temperatura, acho melhor irmos lá pra fora. -Disse meio indeciso. Like · March 20 at 12:40am · Edited Natan Farina -- Primeiro eu queria saber o que é isso amigo -- disse Yun dando a volta e se aproximando de Ezra e Ophelia. Like · March 20 at 12:43am John Matos Sam lança a bebida e Yumi taca fogo. A combinação é fatal. Uma explosão maior do que todos esperavam acontece, seguida de um grito de agonia. Estilhaços do copo voam para todo lado, atingindo algumas pessoas. A criatura, porém, estava reduzida à um líquido laranja escuro que ainda se incandescia. Like · March 20 at 12:45am Laís Figueiredo A atenção de Ezra é voltada para Violetta, que aparece do nada ao lado dos três. Ele percebe que ela trazia consigo outra gosma, que escorria aos poucos não sei de onde. "Era só o que me faltava..." — Yun! Tem outra ali! – chamou a atenção do asiático, já que seus pdoeres não seriam efetivos contra a coisa. Like · March 20 at 12:52am Sarah Mello Poring derrotado com sucesso. Uma explosão e um grito assustaram um pouco Samantha, que precisou cobrir o rosto com os braços para não ser atingida pelos cacos de vidro. Ficou com alguns cortezinhos superficiais nos dois antebraços. Concentrando em sua audição, conseguiu ouvir uma confusão na frente da casa, presumindo que mais bicho desse tivessem aparecido. Sem pensar muito, cata mais duas garrafas de cima da mesa: uma de tequila e a outra de rum. - VEM, YUMI!! - gritou de novo, e correu pela mansão na direção da porta da rua. Like · March 20 at 12:54am Gian Menossi Fernandes — Ai! – grita ao sentir o vidro atingindo sua perna. Um estilhaço estava fincado em sua coxa. – Por que comigo?? Eu não fiz nada! Na mesma hora ela tira o pedaço de vidro, talvez por conta da adrenalina. Nem passa pela sua cabeça se deveria tratar do corte, apenas joga o vidro de volta no chão. Estava perdida, ainda mais depois da explosão. Viu Sam correndo com Yumi e seguiu elas, só por curiosidade, já que não poderia fazer nada. Like · March 20 at 12:55am Natan Farina Yun tentou projetar um vórtice menor , puxando apenas a gosma que escorria e a impossibilitando de tomar forma, não queria prejudicar a mulher ali perto. Like · March 20 at 12:57am Luan Henrique Graças ao nerf do John, Violetta teria de teleportar-se junto de terceiros. Por isso aparece do çado de fora com o pessoal. O teleporte tomou parte de sua concentração, desfazendo a redoma em volta do bicho. Se a ação de Yun não desse certo, Violetta materializaria um bloco massiso negro em cima do bicho, que esmagaria-o. Like · March 20 at 1:02am · Edited Gabriel Ribeiro Ficou um pouco surpresa com o tamanho da explosão que causara junto da vodka, observando a gosma queimar antes de Sam lhe chamar. - Tá! Calma amo... Sam! - Por pouco não deixou escapar. Chacoalhou a cabeça e foi correndo atrás de Sam. - Ei carinha de unicórnio, limpa esse fogo, por favor! Eu já volto ajudar! - Gritou para Toni. Like · March 20 at 1:06am Sarah Mello Atravessou a mansão em segundos, ainda correndo quando atingiu o lado. Tinha muita gente que ela não parou para prestar atenção em quem eram, pois viu duas gosmas bem maiores do que o filhotinho que acabara de matar. Tacou as duas garrafas no chão bem perto de cada uma, para que se espatifassem e as molhassem. - SAIDAQUIVAIEXPLODIR!!! - gritou, atropelando as palavras, enquanto deu abertura para Yumi passar e dar o fatality nos capetinhas. Like · March 20 at 1:11am Caio Silveira Andreas usou seu poderes para tirar o calor da "equação" do fogo, dessa forma extinguindo-o. Like · March 20 at 1:13am · Edited Lincoln Gonçalves — Deve tá achando que eu sou dobrador de água, vê se pode... Só então Antoine se lembra que fogo não se propaga no vácuo. Ia envolver aquilo em um campo de força, mas viu Andreas agir por primeiro. Apenas observou... Like · 1 · March 20 at 1:14am Caio Silveira - Só um aviso, tem pessoas dentro dessas gosmas... Não saiam por aí explodindo elas dessa maneira. - Disse Andreas com semblante sério. Like · March 20 at 1:19am Laís Figueiredo — EXPLODIR????? – gritou Ezra, nada satisfeito com a ideia. — NÃO EXPLODE NADA NÃO, OW!!! A MENINA PODE ESTAR AÍ DENTRO!!! Like · March 20 at 1:29am Gabriel Ribeiro - O que? Que menina Ezra? - Levantou uma sobrancelha, confusa. - Você não quer "coisar" essa gosma? - Não sabia como se referir a acabar com a vida da coisa. Like · March 20 at 1:32am Sarah Mello - QUE MENINA??? GENTE, A CACHAÇA TÁ EVAPORANDO!!! gritou de volta, sem entender nada. Like · 1 · March 20 at 1:40am John Matos Yun suga a gosma para perto de si e longe de Violetta. Nas costas da criatura, do lado oposto ao vórtex, as silhuetas da moças aparecem, mas são longo puxadas de volta para o corpo gelatinoso. — TEM GENTE DENTRO! – grita Ophelia, junto de Ezra, fazendo um sinal para que Sam e Yumi não atacassem o ser. É então que, ao fundo, eles veem alguem surgindo por entre as casas, aparentemente procurando por algo. A pessoa fantasiada em uma roupa preta e amarela que ninguém parecia reconhecer mal media 1,60 (não tendo como saber se era uma criança ou um adulto baixo). Ele então se vira na direção deles e corre apressadamente. — Afastem-se! – grita ele, saltando na direção da coisa, revelando um vozeirão másculo meio rouco. Garras metálicas surgem do punho do homem e ele corta uma boa parcela da gosma com um golpe só. Em seguida começa a fatiá-la rapidamente, até que as garotas fiquem retiráveis. Ele as empurra longe contra asfalto, sem a menor delicadeza, e pula para longe da fera com um mortal para trás. Ophelia parecia chocada com a precisão do homem, mas corre até Judy, que conhecia, e começa ajudá-la a se livrar das gosmas em seu corpo. A garota tremia de frio e desespero. Like · March 20 at 1:48am Laís Figueiredo Ezra correu logo atrás de Ophelia para ajudar também. Queria poder ter um casaco para oferecer à menina, mas estava de vestido. Foi então que viu a outra pessoa, uma mulher, e resolveu ajudá-la a sair dali. Like · 1 · March 20 at 1:49am Sarah Mello Samantha estava nervousar demais para pensar na chegada do desconhecido, pensaria sobre isso no próximo post. - AGORA ANDA YUMI, O ÁLCOOL VAI SECAAARRR!! - quase surtava sem poder fazer mais nada. Like · March 20 at 1:50am Gabriel Ribeiro - Hum... Essas pessoas que estavam dentro. Que nojo. - Falou sem surpresa na voz, quando o homem apareceu. - Ok Sam, calma. Saiam de perto se não quiserem explodir juntos. - Levantou o peito, e deixou ar entrar em seus pulmões. Soprou então uma labareda na direção do álcool. Com o uso frequente do poder, sentiu sua garganta arder com o fogo, e depois de soprar, caiu no chão, com a garganta ardendo e pedindo por água. Like · March 20 at 1:54am Laís Figueiredo Ezra saiu de perto levando a moça em suas costas. Like · March 20 at 2:01am Gian Menossi Fernandes Só depois que Robyn tava na rua que o Gian lembrou que ela não ia enxergar nada e ficou perdidissíma, grudando na primeira pessoa que encontrou (Vio) para poder se guiar. Like · March 20 at 2:13am John Matos Yumi então incendiou as duas gosmas, que explodiram, empurrando aqueles que não estavam longe o bastante. — Vocês são mutantes ou algo assim? – perguntou o homem fantasiado. Antes da resposta, porém, ele apertou algo em sua orelha. – Magrão, acabei de ver dois neutralizados aqui. Quantos faltam? – ele diz, não olhando para ninguém em específico. Depois de alguns segundos sem falar nada, apenas concordando com a cabeça, ele aperta a orelha mais uma vez e olha para o grupo. – Era o último. Bom trabalho. Like · March 20 at 2:23am Laís Figueiredo — ...nós somos mutantes. – respondeu Ezra. — E você é...? Like · March 20 at 2:26am Gian Menossi Fernandes Robyn tossiu, incomodada. Like · March 20 at 2:27am Sarah Mello Abaixou-se perto de Yumi, que caiu tossindo. - ... tudo bem? - perguntou mesmo sabendo que não. Like · March 20 at 2:31am Gabriel Ribeiro Conseguiu sentar-se no chão depois de soprar o fogo, mas tossia intensamente, e em algumas tossidas, saindo brasas de sua boca de vez em quando, mas nada muito exagerado. Ao notar a aproximação de Sam, sinalizou que não com a mão, e virou para o lado, onde tossiu por uma última vez. Virou para ela, respirou fundo e... - Água. - Pediu. Like · March 20 at 2:37am John Matos — O nome é Wolverine, xará – respondeu o homem, nada simpático, se virando de costas para o grupo e saindo sem se despedir. Ophelia havia caído de quatro com a explosão e começou a bater a calça quando se reergueu. — Vamos levá-las pra dentro, Ez – disse, ajudando a outra jovem, que também estava apavorada. Like · March 20 at 2:37am Sarah Mello - Tá. Samantha buscou a água. - Toma sua água. Unlike · 1 · March 20 at 2:38am Laís Figueiredo "Ué, até onde eu sei eu não me chamo Wolverino", pensou Ezra, mas logo esqueceu que aquele homem tinha estado ali. — Isso, vamos. – disse, voltando a prestar atenção na vida. — Err... deixa que eu levo essa aí. Traz a pequena. Fica mais fácil. Like · 1 · March 20 at 2:42am Gian Menossi Fernandes Robyn seguia alguém para não se perder. A iluminação dos postes não era o suficiente para ela enxergar bem. — Eai o que aconteceu? Ta todo mundo bem? O bicho morreu né? porque eu ouvi a explosão. Like · March 20 at 2:48am Gabriel Ribeiro Quando Sam voltou com a água, a raposa virou tudo num único gole de água, agradecendo cada momento que o líquido gelado passava por sua garganta, amenizando a dor das queimaduras recém feitas. - Bem melhor. - Disse rouca coçando a garganta,e tossindo um pouco. - Me ajuda... A ir até a cozinha Sam. - Estendeu a mão para a ursa levanta-la. Like · March 20 at 2:50am John Matos Ophelia puxou Robyn pelo braço, guiando-a como uma cega para a festa. Também segurava a outra menina com o outro braço. De volta à festa as pessoas que restavam pareciam bem preocupadas ou abaladas com o acontecido. — Gente, está tudo bem! Ninguém se machucou! As geleias morreram – anunciou Ophelia. A moça, ainda molhada e um pouco gosmenta, foi até o namorado e o abraçou, chorosa. Alguns convidados finalmente relaxaram e voltaram a curtir a festa, enquanto outros iam deixando a mansão, tensos. Ophelia então levou Robyn até os pufes de abóbora, se jogou e em deles e suspirou. — Uma festa de Halloween com monstros assassinos reais é uma boa festa ou uma má festa? – pergunta ela à garota. Like · 1 · March 20 at 2:53am Sarah Mello Ajudou a garota a se levantar, lembrando da época em que ela estava idosa e que a carregava para cima e para baixo. Imagens da ilha surgiram em sua mente, e como em um insight ela percebeu o quanto a situação era bizarra. Depois deixou isso de lado porque tinha que levar a garota até a cozinha. Evitando deixar um silêncio constrangedor, por motivos óbvios, comentou: - Eu não sabia que você cuspia o fogo. Pra mim você tinha fogo no rabo. falou, só então percebendo a gafe. - Quer dizer, na cauda. A de raposa, sabe? - pigarreou. [#NeverForget] Like · March 20 at 2:54am Laís Figueiredo Ezra arrumou um cobertor para Judy e levou a menina para Dudu, que estava esperando na cozinha como combinaram. — Aí ó, falei que ia trazer ela de volta. – disse, todo sorridente, enquanto caminhava com a pequena até o menino. "Shippo", pensou. Like · 3 · March 20 at 3:00am Gian Menossi Fernandes Deixou-se ser guiada e já conseguia enxergar melhor no espaço da festa, não perfeitamente, mas as luzes eram mais fortes e claras que os postes da rua. Ficou jogada no pufe, observando a mancha de sangue em sua calça causada pelo copo que explodiu e pensando na pergunta de Ophelia. — I guess it was a blast of a party. – falou em inglês pq acho que o termo n fica bom em portugues, rindo. – Literalmente. Considerando que ninguém se machucou sério, acho que é uma boa festa. Todos vão se lembrar dela. Like · March 20 at 3:02am Gabriel Ribeiro Foi junto de Sam até a cozinha, onde pegou uma jarra d'água e um copo e foi até mesa com eles. Encheu o copo e começou a beberica-lo. Quando Sam falou sobre as chamas, estava com uma porção considerável de água na boca, e acabou cuspindo na mesa e no rosto da ursa, rindo. - BWAHQHWHSHWA - Riu alto, antes de começar a tossir pelas feridas na garganta. Sinalizou para Sam esperar, e foi na sala ao lado, onde pegou postits e uma caneta em uma aparadora, e voltou depressa até a cozinha. Escreveu em um post-it e entregou para Sam. Post-it: *i started firing fire from my mout wen the second tails appear* Like · March 20 at 3:06am John Matos Dudu era consolado pela mãe, na cozinha, quando Ezra surgiu com Judy. O garoto deu um abraço emocionado no etíope e, em seguida, abraçou a amiga. — Vai ficar tudo bem, tá? – disse ele, consolando-a. – Os heróis tão aqui com a gente. Vou te levar pra comer algo. A garota assentiu, ainda meio chorosa e seguiu com ele, que a envolvia com seu braço. Unlike · 2 · March 20 at 3:13am Laís Figueiredo NOSSA SHIPPO MT QUE FOFO Like · March 20 at 3:14am John Matos vo mata os dois Like · March 20 at 3:14am Laís Figueiredo Like · March 20 at 3:15am John Matos — Espero – respondeu Ophelia, rindo. Começou então a se levantar e dançar, ao ritmo de ''Heads Will Roll dos Yeah Yeah Yeahs". — Agora vamos curtir – disse, pegando um copo descartável de ponche e bebendo enquanto se balançava de leve. – "Dance, dance 'till you're dead!" Like · March 20 at 3:17am Sarah Mello Apertou os olhos no momento em que levou a cuspida inesperada. Como se a situação não estivesse constrangedora o suficiente por si só. Yumi saiu da sala, e ela aproveitou pra enxugar o rosto na manga de sua fantasia enquanto fazia uma careta. O vestido, porém, estava todo sujo de tinta vermelha, e sujou a cara da garota toda sem que ela percebesse. "Por que eu, 100ooorr?" perguntava, enquanto se limpava e se sujava ao mesmo tempo. Quando Yumi voltou, ainda não sabia bem o que responder, então ficou olhando para o papel mais tempo do que o necessário para ler. Pigarreou de novo. - Ah, mas... er. Sabe, ajudou a matar os bichos. Valeu. Você quer, ahn... tocava a nuca com a mão, constrangida. - voltar pra festa? [A cara da Sam] Like · 1 · March 20 at 3:20am Gian Menossi Fernandes — Tá né, agora eu não tenho desculpa – riu-se, derrotada, e acompanhou Ophelia, dançando com ela enquanto também bebia ponche e cantava a música.. Like · March 20 at 3:23am Gabriel Ribeiro Yumi pegou a caneta e escreveu em outro post-it e entregou para Sam. Post-it: * party? i just ant my bed. and dis cup of water. im going to my bedroom, good night dont fall of the bed. " Entregou o post-it, e esperou Sam lê-lo antes de se levantar com a jarra e o copo e ir na direção de seu quarto. Like · March 20 at 3:34am Sarah Mello Leu o papel muito perturbada, imaginando em qual situação imaginária na mente da garota ela teria caído da cama. Balançou a cabeça em negativa, imaginar isso não seria legal. - Boa noite. - disse, sem muita firmeza. Depois que a garota entrou, deu uma bufada enquanto esfregava o rosto, porque a vida ela eh dificio. Não conseguiria dormir tão cedo, então voltou para a área da festa. Passou pela mesa de drinks e catou a última garrafa que encontrou, já pela metade pois fora usada para fazer os drinks. Levou-a para um dos pufes, bebendo no gargalo. Like · March 20 at 3:40am Laís Figueiredo Depois de se emocionar com o reencontro de Judy e Dudu, e principalmente com as palavras do garotinho latino, Ezra pegou o salto e a peruca que havia largado na cozinha e foi para o seu quarto que, a partir daquela noite, não seria mais seu. Uma mala estava em cima da cama – a que levara para Baltimore no sábado e, posteriormente, para Lewisburg, pnde sua família morava agora. Pegou uma roupa comum, tirando aquele vestido que chegava a grudar em seu corpo. Depois, desceu de volta para a festa, indo atrás de Ophelia especificamente. — Ei, desculpa interromper a dança, mas quero avisar que tô indo. Pro apartamento. – disse Ezra, puxando a namorada de leve pelo braço. — Amanhã eu já começo e preciso acordar cedo. Você fica aqui, aproveita a festa e eu venho ver você e os outros à tarde, tá? Like · 1 · March 20 at 3:40am John Matos Ophelia foi interrompida por Ezra enquanto dançava pra "Monster de M.J.". Foi com o ouvido até perto dele para escutar, já que a música estava alta e ela não estava totalmente em si por conta dos drinks. — Nossa, já? – disse, se afastando, com uma carinha triste. – Mas ok, eu entendo. Vai lá, homem trabalhador – brinca ela, se aproximando para um beijo. – Ah, BUT FIRST, LET ME TAKE A SELFIE! GENTE, REÚNE AÍ! Ela saca o telefone e começa a fazer um sinal para que a galera se junte para uma selfie em grupo. Like · 1 · March 20 at 3:45am Laís Figueiredo Ezra ficou ali mesmo né, ao lado de Ophelia, esperando todo mundo juntar. Aproveitou o tempo para colocar ao menos a peruca de volta, já que estava sem a fantasia completa. Like · March 20 at 3:49am Sarah Mello Agora que bebia direto da garrafa, começava a sentir um pouquiiinho (bem pouquinho) o álcool fazer efeito. Ouviu o chamado de Ophelia e se reuniu com os amigos, levando sua garrafinha junto. Perguntava-se onde tinha ido parar seu facão de plástico. Like · March 20 at 3:49am Gian Menossi Fernandes Robyn se posicionou para a selfie, imaginando o quão escassas oportunidades assim seriam nas próximas semanas, com todos indo embora. Forçou um sorriso para a foto. Like · March 20 at 3:51am John Matos Ophelia tira a foto, mostra pros amigos e se despede de Ezra. E então volta a dançar. Unlike · 6 · March 20 at 4:29am Lucas Campos GRITO Like · 1 · March 20 at 5:27pm Sarah Mello Precisou buscar um banquinho pra subir quando todo mundo juntou pra tirar a foto e ela ficou lá atrás. Depois da foto, voltou para o sofá, deitou enquanto ainda dava uns goles. Poderia muito bem dormir ali, já que seu ânimo para a festa estava zero depois da invasão dos porings. Like · March 20 at 4:32am Laís Figueiredo Depois da selfie, >Ezra se despede também de Samantha< só para ela não ficar falando bosta quando ele voltasse no dia seguinte, o dia em que se despediria de verdade dela e de todos os outros. Procurou Mustafa para ver se ele queria ir consigo, já que também morava por aquelas bandas, mas não o encontrou em lugar algum. Talvez já tivesse ido embora, então o etíope nem se preocupou em achá-lo. Agora, ele só queria ir para a nova casa e dormir, porque tinha muito que fazer amanhã. Aí ele foi. Adeus. Like · 1 · March 20 at 11:08am Natan Farina Yun-seo não foi embora depois da festa, passaria um tempo na mansão apesar de não ter avisado pra ninguém. Like · March 20 at 8:28pm Luan Henrique Violetta sentiu-se culpada por quase esmagar a pessoa dentro do monstro de gosma, precisou tomar mais alguns goles para esfriar a cabeça. Não se lembrava da selfie tirada por Ophelia, e devia estar parecendo um monstro na foto. Depois de algum tempo, foi pro lado de fora da mansão, e encontrou Sam jogada em um dos pufes. Nem se lembrava mais de Cara, e ela também não havia aparecido na festa. Com certeza Violetta agradeceria a satan no dia seguinte por ela não ter aparecido. — Oi miga. - disse, enquanto perdia o equilíbrio e sentava-se no pufe como um meteoro caindo na terra. O copo de vodca estava intacto em sua mão. Like · 1 · March 20 at 8:39pm Sarah Mello Enquanto o tédio batia, já que seu ânimo para a festa foi cortado pela aparição das geleias assassinas, Samantha refletia pela primeira vez que aquela era a última vez que todos estariam juntos como uma família. Dali em diante, seguiriam suas vidas, provavelmente com algumas visitas ocasionais, mas não seria mais a mesma coisa. Não sabia se essa história de "seguir com a vida" seria boa, afinal, já estava mais do que acostumada com a presença de todos ali. Nesse momento bem propício, vê Violetta se aproximando. - Oi, Vio. - disse, recolhendo as penas para ela poder se sentar. - Eu precisava mesmo falar com você. - pensou em oferecer um gole de sua garrafa de vodka, mas a garota já trouxera seu copo. Like · March 20 at 9:11pm Luan Henrique — Pois então diga. - a garota respondeu, tomando seu último gole de vodca. — Mas antes... - pegou a garrafa de vodca de Sam e encheu seu copo. — Vamo anima essa festa, né. Por que o clima tá horrível. Like · March 20 at 9:15pm Sarah Mello Passou a garrafa para Violetta sem responder o comentário, já que ela mesma estava totalmente desanimada a essa hora. Esticou os pés no colo da amiga, que já tinha se sentado. - Sabe, tá todo mundo se separando, como a gente já esperava. O Ezra e a Ophelia tão pra se mudar esses dias, e vários outros já foram embora. Você sabe o que vai fazer agora? - e bebeu mais um gole. Like · March 20 at 9:23pm Luan Henrique — Pra falar a verdade, não sei. Tô estudando agora mas não encontrei emprego ainda. Mas acho que tá na hora de sair da mansão. respondeu. — E você, o que tá planejando? Like · March 20 at 9:33pm Sarah Mello - Eu conversei com a Cecília semana passada, a gente resolveu dividir um apartamento. Na verdade... - deu uma pausa, sentando no sofá para poder falar olhando a amiga, já que o assunto era importante. - Nós achamos um apartamento bem perto do Centro. Quatro quartos: eu, ela, você e o Toni. Mas eu não tive oportunidade de falar com vocês dois ainda. O que acha? Like · March 20 at 9:38pm Luan Henrique Violetta pensou na proposta de Sam por alguns segundos. Na verdade estava com dificuldade de raciocinar por causa da bebida. — Seria uma ótima ideia, na verdade. - respondeu, por fim. — Eu precisava mudar mesmo. Mas onde é o apartamento? Like · March 20 at 10:00pm Sarah Mello - Em Manhattan. Lower East Side, mais precisamente. respondeu. Deixou a garrafa de vodka no chão ao lado do sofá, já bebera o suficiente e não queria arriscar passar do ponto. Like · March 20 at 10:23pm Luan Henrique — Ótimo. Eu aprovo. - disse com um sorriso. — Mas... quando nos mudamos? Like · March 20 at 10:35pm Sarah Mello - De preferência antes do dia 5, tudo bem pra você? Like · March 20 at 10:39pm Luan Henrique — Tudo bem. A gente se organiza e ajeita. Sabe, queria dizer que to feliz por essa decisão agora. Like · March 20 at 10:44pm Sarah Mello - Também tô. - disse, com um meio-sorriso, apesar de ainda estar bem insegura quanto a isso. - Bom, vou lá falar com o Toni então! Levantou do sofá, deixando a garrafa para trás. Foi até Toni, colocando a mão no ombro do rapaz pra chamar sua atenção. - Toni, preciso conversar com você. Like · March 20 at 10:52pm Lincoln Gonçalves Dançava com saliência ao som de Bitch Better Have My Money. Estava aparentemente bêbado, mas assegurava-se que não. Talvez estivesse caso não houvesse o ocorrido com as gosmas. Havia virado poucos copos e até então partido para as guloseimas da festa. Sentiu uma mão tocar em seu ombro enquanto descia como se na boquinha da garrafa. — Ah, oi Sam! Fala! Ficou olhando para ela a espera de que dissesse algo mas só então notou que aquilo era importante. Seguiu para um canto com menos barulho, antes, passou por uma mesa para pegar outro doce. — Fala! — disse, pondo uma bala fini na boca. Like · March 20 at 10:58pm Sarah Mello Pegou um punhado de doces enquanto se afastava com Toni. Quando chegaram num canto mais sossegado, percebeu o comportamento estranho do garoto, apertando os olhos para ele. - Você tá bêbado, né? - disse com a boca cheia, depois engoliu e continuou. Espero que esteja sóbrio o bastante pra me responder... Você quer se mudar comigo? - disse, ainda observando o quão sóbrio estaria o garoto. Like · March 20 at 11:07pm Lincoln Gonçalves — Não, eu to de boas! — respondeu — Mas mudar? Como assim? Pra onde? Apesar da mansão assemelhar a sua em que viveu, não era fácil conformar que aquele comodismo seria provisório. Antoine estava evitando pensar naquilo havia muito tempo, desde quando viu que era um impasse viver sossegado pensando sobre seu futuro. Ezra havia o assegurado que ele tinha a todos da PRISM, mas o garoto receava sobre aquilo. Aparentemente tinha só a Samantha... ...Pelo menos ela se importava com ele. Like · March 20 at 11:12pm Sarah Mello - Hm... vem cá. Enquanto andava, empurrava gentilmente Toni com ela, na direção de uma mesinha de quintal por ali. Percebera o receio do garoto, e sentia-se insegura como ele, por isso queria conversar a sós com ele. Sentou-se em uma das cadeiras, esperando que Toni fizesse o mesmo antes de começar a falar. - Nós não temos mais o que fazer aqui. Desde que a PRISM acabou, digo, oficialmente, esse não é mais o nosso lugar. Eu acho que empacamos por aqui mais por comodidade, sabe? Ou por medo de seguir em frente... Eu sei que vai ser difícil. - quando percebeu, estava mais desabafando o que sentia do que explicando a situação ao garoto. Desviou um pouco o olhar, qualquer um saberia em quem ela estava pensando. - Mas a gente precisa fazer isso. Prometi cuidar de você, então ficaria muito feliz se você viesse. O que me diz? - finalizou, provavelmente sem responder nenhuma das perguntas do rapaz. Unlike · 1 · March 20 at 11:24pm Lincoln Gonçalves Sentou na cadeira indicada e ouviu atentamente. Em sua mente, nenhum plano; mas preocupação. — Ér... Claro, Samantha! — apesar de tudo, sorriu gentilmente e voltou ao semblante preocupado — Mas eu... Tentava organizar os pensamentos em sua cabeça, dentre quais eram seus desejos, o que o preocupava, o que esperava e afim. Antoine sabia que estava acomodado demais naquela situação e sequer planejara sobre o que faria com a herança de seus pais, como faria aquilo, ou para onde iria; estava evitando se estressar com tudo aquilo. Levou alguns longos segundos para prosseguir: — Eu... Eu adoraria ir, sim. Mas... — não sabia lidar com o fim do grupo, ou encarar o fato de ter deixado tudo o que tinha em Paris para viver uma vida que não era qual queria. Suspirou. — Veja, eu preciso resolver algumas coisas ainda, e... Eu não sei como! Like · March 20 at 11:39pm John Matos — Sam eu queria mijar minha bexiga ia explodir – disse Ophelia, se aproximando da britânica segurando um copo de cerveja e com apenas um olho aberto. – Tive que fazer no mato. Seu irmão tá lá há umas duas horas quase. Acho que tá passando mal, que eu ouvi ele gemendo lá. Vai dar um apoio -- opa – ela tropeçou em Toni e os dois caíram. Like · 2 · March 20 at 11:41pm Sarah Mello Olhava para Toni, que hesitava a cada instante, e entendia sinceramente os motivos do garoto. Não sabia como, mas tentaria ajudá-lo no que fosse. Estava organizando seus pensamentos para falar com ele, até que Ophelia brota do chão bêbada, tropeçando em Toni depois de dar a notícia que Arthur estava passando mal no banheiro. - Que merda, eu avisei pra não beber demais porque eu não ia carregar ninguém! - resmungou, mau humorada. - Já volto! Correu para dentro da mansão, xingando mentalmente - e às vezes em voz baixa - o máximo que podia. Conseguiu ouvir os gemidos já da porta, estranhando-os bastante, mas Ophelia disse que ele estava passando mal, fazer o que. Chegou ao banheiro e abriu a porta bruscamente, dando de cara com Arthur já pela fresta. [http://i.imgur.com/4XilHDI.gif] [SAM] - AAAAAAAAHHHHHH!!! - gritou, mais máscula que Ezra - PUTA QUE PARIU!!! ARTHUR!!! Fechou a porta com um estrondo, tampando os olhos e se afastando em um piscar de olhos. Balançava a cabeça em negativa tentando fingir que não viu. Mas viu. O irmão saiu pela porta segundos depois, fechando o zíper da calça. [ARTHUR] - Sam! Eu não sabia que você gostava de espiar! - falou, rindo de bêbado. [SAM] - Eu não sabia que você era passiva! - retrucou, bem nada a ver, mas estava nervosa demais pra pensar. - VOCÊ TEM MERDA NA CABEÇA?! [ARTHUR] - Oi! Olha só como fala, você não é a senhora certinha. - disse, super ofendido. [SAM] - EU NÃO TRANSO COM MENINAS NO BANHEIRO. DA. CASA. DOS. OUTROS. - exaltada, fuzilava o irmão com o olhar. [ARTHUR] - Tá... Desculpa... - o pedido visivelmente não foi sincero. [SAM] - Teu cú! Eu não acredito que você me fez ver isso, Arthur! Que nojo! Você tá muito fudido... Arthur deu um risinho. [SAM] - NÃO NESSE SENTIDO! - facepalmou fortemente. - Cadê seu namoradinho, hein? Pode mostrar a cara, seu merda! Estava realmente estressada, pronta pra dar uma voadora na cara dos dois. Flagrar o irmão transando foi a coisa mais nojenta da sua vida, e olha que ela já tinha visto muitas coisas nojentas. Unlike · 4 · March 21 at 12:06am Lincoln Gonçalves Antoine sentiu uma pontada de dor no local onde Ophelia havia tropeçado. E agora sentia o corpo da garota pesar acima de seu. — Ophe! — olhou para a cara da menina enquanto pegava o chapéu com orelhas e chifre de unicórnio que havia caído. Ajeitou-se de volta na cadeira. — Então, vocês todos vão embora mesmo? Like · March 21 at 12:12am Laís Figueiredo Mustafa estava completamente assustado com a situação. Não era sua primeira vez, mas era sua primeira vez em um banheiro com um cara que ele havia acabado de conhecer, e ainda por cima foi pego no flagra. Enfiou seu amiguinho de volta na calça de qualquer jeito e saiu do banheiro, envergonhado. — Não conta pros meus pais... – suplicou, olhando para baixo. Like · March 21 at 12:12am Sarah Mello [SAM] - Garoto, eu tô pouco me fudendo pros seus pais! respondeu quase rosnando. - Mas pelo visto vocês dois tão fudendo bastante, né?! Qual é a porra do problema de vocês? [ARTHUR] - Nós não-[SAM] - Cala a boca, eu resolvo com você depois! - apontou para Arthur, sem desviar os olhos raivosos que fixavam o outro garoto, esperando uma resposta. Like · March 21 at 12:18am John Matos Ophelia não se levantou, continuou de cara na grama. — Vou hoje ainda... assim que acordar – seus olhos pescavam. – Não quero mais morar aqui. Foi tanta gente que morreu desde que a gente começou a brincar de herói que esse lugar deve ser mais do que mal assombrado. Deixa pra eles. Like · March 21 at 12:20am Laís Figueiredo — A gente tava né, antes de você chegar... Mas não é problema não... É gostoso moça... – respondeu às perguntas, levantando a cabeça para encarar Samantha, claramente bêbado. Like · 1 · March 21 at 12:21am Lincoln Gonçalves Concluiu que Ophelia estava bêbada quando ela continuou caída no chão. Não iria ajudá-la só pelo incômodo que teve em atrapalhar a conversa com Samantha. "[...] começou a brincar de herói..." Aquela frase ficou presa dentro de sua cabeça. Era evidente que ao assumir o cargo de super-herói, veria pessoas morrendo e elas morreriam; talvez pudesse salvá-las, mas é inevitável perder pessoas quando se está arriscando sua vida por elas. Antoine havia deixado tudo o que tinha para brincar de herói e tomou no cu. — Eles quem? — perguntou — E agora não pretende mais brincar de herói? Like · 1 · March 21 at 12:29am John Matos — Niko... Arthur... a menina do Egito... Ferrão.... Dra Fenty... Frank... Ade... tantos – disse, já de olhos fechados, apenas se lembrando. – E agora a gente não brinca mais, né? Depois de tudo que passamos, todo aquele treinamento. Já somos profissionais. Não é mais uma brincadeira, uma aventura. É um dever. Por isso que vou me mudar daqui. Nova Iorque precisa da gente. Aqui... só tem aquelas bolhas doidas... aliás muito louco foi aquilo – riu, tossiu e dormiu. Like · March 21 at 12:33am Sarah Mello Precisou dar uma respirada funda, e apertar os dentes e os punhos pra não apertar o pescoço do moleque. - Você tá dando risada?! Com 8 quartos nessa porra dessa casa, e vocês escolhem trepar no banheiro do primeiro andar! Quer saber? Pega as suas coisas e vaza, antes que eu te chute daqui pra você ver o que é gostoso. Like · March 21 at 12:36am Caio Silveira Andreas passou pelo banheiro e encarou Sam, arqueando as sobrancelhas, demorou um pouco para entender a situação até que se sentiu no direito de falar, já que morava ali também. - Para que empatar a foda das pessoas, Ade sendo a Ade duvido que vocês duas só transavam na cama... É o nosso último dia aqui, dx os garotos aproveitarem -Não queria confrontar Sam, mas não sairia dali,até porque ele precisava entregar a ursa uma coisa antes de deixar a mansão. Like · 2 · March 21 at 12:41am Sarah Mello morta Like · March 21 at 12:41am Lincoln Gonçalves — Ué! Vai botar esse profissionalismo aonde sem a PRISM? Olhava para Ophelia e não tinha resposta. Foi necessário puxá-la para perceber estar dormindo. Bufou. — Boa noite! Antoine levantou-se mas não voltou a dançar como fazia. Dessa vez foi direto para a mesa de bebidas. Queria cair sem preocupação como Ophelia havia feito. Ingeria alguns goles enquanto pensava sobre os planos da garota. Ophelia aparentava determinada, além de bêbada. Já Antoine não sabia o que fazer. Embora quisesse aceitar a ideia de morar com Samantha, queria continuar brincando de super herói; tendo o dever de ser um super herói. Sua única determinação era arriscar a vida de luxo que tinha para aperfeiçoar seus poderes e descobrir sua essência. Sua vontade era de ingressar nos Xmen; aquela ideia ainda estava em pé. Like · March 21 at 12:42am Laís Figueiredo O rapaz não leva a sério o sermão de Samantha, até porque estava bêbado. — Não quero ir embora, quero ficar com o Arty. – disse, de um jeito manhoso, jogando-se nos braços do garoto. — Não conta pros meus pais... – sussurrou no ouvido de Arthur. Like · March 21 at 12:43am Sarah Mello Em outra situação, teria ouvido passos se aproximando, mas o estresse não permitiu dessa vez. Sentiu todo seu sangue pular de bungee jump para o pé com a frase de Andreas. Abriu a boca para responder, mas não encontrou as palavras. Até porque ele falou nenhuma mentira. Facepalmou. [SAM] - É, mas nós nunca fomos pegas transando. Ainda mais por algum irmão. - falou entre os dentes para que o casal bêbado não ouvisse. - Eu não sei vocês têm hábito de ver os irmãos trepando, mas eu não. - revirou os olhos. Na verdade, sua raiva toda era ter dado de cara com a cena mais nojenta da vida. Por que os dois foram burros de escolher logo o banheiro do primeiro andar. Ela não se importaria se eles pelo menos escolhessem o banheiro mais afastado. Enquanto isso, Arthur já estava abraçando com o garoto desconhecido, trocando beijinhos. [ARTHUR] - Relaxa, gato, eu sou ótimo em guardar segredos... - disse com uma voz bêbada antes de apertar a bunda do peguete. Depois de facepalmar de novo, Samantha só queria evitar que eles começassem a se comer de novo na sua frente. [SAM] - Tá, fica com o "Arty", tanto faz. Mas longe de mim. Qual é seu nome mesmo, garoto? - perguntou, sem paciência. Like · March 21 at 12:57am Laís Figueiredo — Bill Clinton – respondeu Mustafa, rindo muito. Like · March 21 at 12:59am Sarah Mello Samantha encarou o garoto com a pior cara de psicopata-que-vaivoar-no-seu-pescoço-se-você-tirar-com-a-minha-cara que tinha. E considerando que seus papeis preferidos eram vilãs sádicas, era uma puta de uma cara de psicopata boa. Like · 1 · March 21 at 1:02am · Edited Laís Figueiredo — Ai, cadê seu senso de humor???? – protestou, ainda rindo. — É Mustafa, amor! Mas não conta pros meus pais, tá? – disse, apoiando-se folgadamente no ombro de Arthur. Like · March 21 at 1:05am Caio Silveira - Qual é a graça de transa chapado... - Andreas nem respondeu Sam apenas observou os dois com uma cara esquisita. - De qualquer forma... Eu queria te entregar isso. -Disse Andreas tirando um colar do bolso. - Era o colar da Ade, todos nós tínhamos um... Acho que ela gostaria que ficasse com você. -Finalizou,o colar consistia em uma cordinha com uma pedra verde na ponta. Like · 1 · March 21 at 1:08am Laís Figueiredo — Uééééé, eu nem to chapado – disse Mustafa, confuso. Like · 1 · March 21 at 1:13am Sarah Mello Sem perder a cara de psicopata, arqueou uma sobrancelha com a resposta do garoto. "Amor é a puta que te pariu." [SAM] - Certo. Arrumem um quarto. - olhou duro para o irmão por um momento, antes de voltar para o outro. - Mustafa. Arthur. Se eu der de cara com vocês transando de novo, eu juro que eu corto fora o pinto dos dois fora. Agora caiam fora. [ARTHUR] - Ai, até que enfim. Vem, gostosinho! - disse, puxando Mustafa pelo braço para o andar de cima. Olhou então para Andreas com uma cara de "Você não vai embora não, querido?" enquanto pensava que tinha graça sim transar chapada. Não entendeu nada quando Andreas se aproximou para entregar algo, apenas esticou a mão para segurar a coisa. Demorou vários segundos para seu cérebro interpretar o recado de Andreas devidamente. Olhou para o cordão sem dizer nada, depois para o garoto de novo, sua expressão agora completamente perdida. Like · March 21 at 1:24am · Edited Caio Silveira - Era só isso mesmo... -Disse indo em direção às escadas, sua mala já estava pronta e na manhã seguinte deixaria a mansão junto com Mihawk. Like · March 21 at 1:35am Sarah Mello Ficou ainda um bom tempo parada no mesmo lugar depois que Andreas foi embora. Apertou o cordão entre os dedos, sem ter a mínima ideia do que fazer com ele e do porquê Aderyn iria querer que ficasse com ela. Lembrava de vê-la usando-o várias vezes, mas nunca soube de um significado especial para ele. Realmente desconcertada, até esqueceu que a festa ainda acontecia do lado de fora. Não lembrava também que tinha que terminar a conversa com Toni. Foi até o sofá, onde se largou, com os olhos no objeto, mas o olhar de verdade, perdido. Não sabia como lidar com isso - pra variar -, ainda mais agora que tentava "desapegar", entre muitas aspas, depois da mensagem da garota. E sim, confiava em Ezra de que não fora uma alucinação. Perguntava-se por que, por mais que tentasse seguir em frente, a história continuava voltando. Unlike · 1 · March 21 at 1:59am John Matos [ 1 de novembro de 2016 | Terça-feira | 9º C | Chuva leve | 9h13 ] Ophelia acordou molhada no gramado da mansão. Levantou-se rapidamente ao perceber a chuva e correu para dentro da casa, onde encontrou outros dois convidados dormindo pelos corredores. Subiu então para o quarto para se secar e trocar de roupa. Depois de trocada, desceu novamente, encontrando Guadalupe expulsando os convidados que antes dormiam pela mansão à vassouradas. Passou por eles e seguiu para o lounge, onde ligou a TV e começou a assistir ao noticiário matinal que passava. "... segundo relatos dos moradores, as criaturas surgiram por volta das dez e meia da noite, minutos depois de escutarem uma explosão a poucos metros da área residencial de North Salem. Segundo a polícia, ninguém ficou ferido. Em entrevista, uma das supostas vítimas disse ter sido salva por um novo grupo de heróis. — ... Eram os X-Men – disse um garoto com cerca de dez anos de idade. – Tinha o Ciclope e... outros. Diferentes. Eles me tiraram de dentro da geleia e depois explodiram com ela. Ainda não se tem confirmação de que os X-Men, grupo de mutantes mascarados que supostamente possuíram laços com a organização terrorista conhecida como Irmandade de Mutantes, têm algum envolvimento com o vazamento da substância viva no depósito de origem ainda desconhecida." Like · March 21 at 5:37pm Laís Figueiredo Ezra chegou no novo apartamento nos primeiros minutos da meia-noite e fez o que estava nos seus planos: dormiu direto. Acordou no dia seguinte, às 6h. O tempo fechado daquela manhã de outono, em conjunto com o ambiente vazio, fez com que o etíope sentisse algo que não sentia há muito tempo: a rotina. Pensar que teria de fazer aquilo todos os dias desanimava-o profundamente. O que, a propósito, era bastante estranho, já que, até minutos antes de cair no sono, ele estava completamente animado para o primeiro dia de trabalho. Ao menos Ophelia o faria companhia em breve. Escovou os dentes e arrumou-se com roupas informais. Não tomou o café-damanhã no apartamento porque ainda não tinha nada lá – ao invés disso, saiu para comer uns donuts na avenida que ficava ao lado, e depois voltou para pegar o metrô. Havia uma estação quase na rua de seu trabalho, então o acesso era rápido e fácil. Demorou menos de meia hora para que ele chegasse no escritório, dez minutos adiantado. Entrou no prédio, subiu até o terceiro andar e seguiu para a sala de sua chefe. — Chegou na hora, Sr. Yohannis. – disse a mulher, sempre bem vestida socialmente, com um sorriso simpático no rosto. — Vou mostrar para o senhor como as coisas funcionam por aqui. Ele seguiu a mulher, prestando bastante atenção para não perder nenhum detalhe do que ele tinha de fazer. Seu lugar naquele espaço seria um laboratório, onde trabalharia com mais uma série de químicos, engenheiros e outros geólogos na análise dos dados quando não estivesse em campo. Sua chefe então para diante de um homem loiro, vestido com seu jaleco enquanto analisava alguma coisa sentado na frente do computador: — Este é Jordan McGann, nosso engenheiro-chefe e supervisor das atividades do laboratório. Ele vai te ajudar a compreender melhor sobre o que estamos trabalhando agora, assim você saberá exatamente sua função aqui dentro. Bom trabalho. – disse ela, saindo da sala logo em seguida. — Ezra Yohannis, prazer. – apresentou-se, com um sorriso no rosto, estendendo a mão para o homem. — Ezra, é sempre bom ter mais um geólogo na equipe. – disse ele, virando a cadeira giratória para olhar na cara do etíope. Depois de muito olhar, ele aparentemente decidiu deixá-lo no vácuo, não respondendo ao cumprimento. — VOCÊ é o mutante? — ...sou sim, senhor McGann. – respondeu, recolhendo sua mão. Não sabia que diferença faria ele ser mutante ou não fora do contexto do campo. — Não é por nada não, a empresa não tem preconceito. Caso contrário, você nem estaria aqui, né. – disse o homem, soltando uma gargalhada. Ezra tentou manter sua expressão neutra, apesar de estar extremamente incomodado com o rumo da conversa. — Nós tivemos um mutante aqui conosco no começo do ano, mas teve de ser demitido quando o registro começou. Uma pena mesmo. – o tom de voz do homem era indiferente. — Então eu… desculpa, sou novo, estou meio perdido. A Sra. Hudson disse que o senhor ia me indicar uma função no plano atual. — Eu sei fazer meu trabalho, garoto, você não precisa me ensinar. – disse Jordan, em um tom tão arrogante que quase fez o mutante vomitar. — Você vai alternar entre aqueles computadores e aquelas máquinas, conforme sua necessidade. Pode ir lá agora mesmo, que você já perdeu muito tempo. — Ah, sim, obrigado. – ele fingiu simpatia. — Estamos fazendo análise do solo no momento? Qual é o sítio? — O geólogo aqui é você. – respondeu o loiro, na maior má vontade, e voltou a sentar em seu computador, ignorando a presença de Ezra completamente. “MUITO OBRIGADO, SUPERVISOR, FOI DE GRANDE AJUDA”, pensou o etíope, com muita, mas muita raiva. Infelizmente, ele entendeu muito bem o motivo de estar sendo tratado daquela forma. Sem falar mais nada, sentou no computador. Preferia descobrir as coisas sozinho do que contar com o apoio daquele homem ignorante. Like · 3 · March 21 at 6:06pm John Matos [ 12h41 ] ** WhatsApp ** Ophelia : Ez, já almoçou? Ophelia : N tem nada em casa pra comer ainda Ophelia : #sddsguadalupe Ophelia : pensei da gente ir comer no Punta Cana que fica aí perto do seu trabalho Ophelia : Qq vc acha? Like · 1 · March 22 at 11:36pm Laís Figueiredo [12:49] Ezra: Ainda não almocei. Estava pensando em ir no restaurante italiano que jantei uma vez, mas pode ser esse mesmo. Não dá pra ficar indo no mesmo lugar sempre, né? Rsrsrs. Saio em dez minutos. Te encontro lá? Like · 1 · March 22 at 11:44pm John Matos [12:50] Ophelia : Demora 3 hrs pra ler uma mensagem nuncavi Ophelia : Já tava quase indo no Owl Farm lá perto de casa mesmo Ophelia : Mas ok, to indo Ophelia: Chego em 20 min Like · 1 · March 22 at 11:51pm · Edited Laís Figueiredo [13:02] Ezra: É porque quando se está no trabalho, supõe-se que esteja trabalhando, e não mexendo no celular, sabia? Mas tudo bem. Estou saindo agora. Vou direto pro Punta. Me encontra lá dentro. Like · March 22 at 11:55pm John Matos Ophelia pegou o metrô para lá, saltando em uma estação a menos de um quarteirão do restaurante. Encontrou com Ezra logo na porta do estabelecimento, chegando juntos. — Olá, você – o cumprimentou, se aproximando para um selinho. – Tudo bem no trabalho? Like · March 23 at 12:08am Laís Figueiredo — Oi. Longa história. Tenho certeza de que você vai preferir ouvi-la sentada. – respondeu Ezra, abrindo a porta do restaurante para que Ophelia pudesse entrar na frente. Like · March 23 at 12:22am John Matos Ophelia entrou, escolheu uma mesa para dois e se sentou. Antes de pegar o cardápio, soltou o cabelo preso em um rabo de cavalo para arrumar os fios que haviam escapado. — Mas e aí, conta como foi – disse ela, enquanto refazia o penteado. Like · March 23 at 12:25am Laís Figueiredo — Passei a manhã inteira no laboratório fazendo o que eu costumava fazer antes, só que sem a parte da liberdade criativa. Não que eu estivesse esperando algo diferente... mercado de trabalho, né? Espero que minha mente não atrofie em troca de dinheiro. Ah, mas a pior parte mesmo foi a convivência. Primeiro dia e eu já fui obrigado a me estressar com meu supervisor, que me odeia porque... porque sim? Bem, pelo menos minha chefe é uma boa pessoa. – desabafou. Like · March 23 at 12:37am John Matos — Que droga – lamentou Ophelia, passando a mão sobre a de Ezra, compassiva. – Às vezes a vida comum pode parecer tão chata que quase sinto falta de ter a Irmandade na nossa cola. Quase. O garçom chega com o menu e Ophelia rapidamente pede os tacos mexicanos. Era terça-feira, for God's sake. — Quer taco também, Ez? Você ADORA que eu sei – e riu, porque claramente percebia a cara que ele fazia sempre que Guadalupe preparava o prato. Like · March 23 at 12:53am Laís Figueiredo Ezra só sentia falta da vida acadêmica mesmo. Sequer pensara na Irmandade desde a última vez que os viram. — Ah, claro – disse ele, rindo. — Só que não. – e pegou o cardápio, olhando-o de ponta a ponta até encontrar algo que realmente o interessasse. — Hmm, me vê esse omelete da casa com bacon, batata e tudo que tem direito. E uma coca. Light. Depois que o garçom foi embora, voltou a falar com Ophelia: — Então você estava no apartamento? Pensei que ia ficar por lá na mansão mesmo. Estava pensando em voltar mais tarde, mas acho que nem vou mais. Like · March 23 at 1:03am John Matos — Eu dei só uma passada, ver como tavam as coisas, trazer minhas roupas... Mas não, não quero ir voltar pra mansão. Não agora. Eu tô acostumada com mudanças estilo band-aid, onde se você for tentar tirar parcelado você sofre mais que se tirar de uma vez. Despedi do pessoal e vim pra cá pouco depois de acordar – disse, mexendo no saleiro que tinha sobre a mesa. – Você não se acostumou ainda? Sente falta daquele casarão cheio de gente? Like · March 23 at 1:44am Laís Figueiredo — Bem, como você já deve ter notado a essa altura, eu sou um homem bastante apegado. Então, sim, eu sinto falta. – disse, cruzando os braços. — Por quase toda a minha vida eu vivi em casas cheias de gente. É esquisito acordar e não ver absolutamente ninguém. Eu jamais conseguiria morar completamente sozinho. Mas, com você, não vai ser tão difícil de me acostumar... – e abriu um sorriso bobo, fechando os olhos. Like · March 23 at 9:17am John Matos Ophelia corou de leve com o comentário de Ezra e deixou um sorriso sem graça escapar. — Eu sei como se sente. Nunca fui uma pessoa antissocial, muito pelo contrário. Eu sentia aquela necessidade de interagir com os outros, ter amigos... mas na escola não era fácil. Ninguém queria conversar com a esquisitona que ia pra escola de camisa de manga comprida, luvas, bota e meião na primavera. Tudo preto, inclusive – e riu, relembrando a fase esquisita da adolescência. – Eu, preocupada demais com o que as outras pessoas iam pensar de mim, com medo da rejeição, me isolava. E aí, ironicamente, não agradava ninguém. Nem a mim mesma. Foi só quando eu aprendi a deixar pra lá o que as outras pessoas podiam achar é que comecei a realmente fazer amizades e viver rodeada de pessoas. E esse tipo de coisa me deixa mais do que revigorada. Vou sentir falta do Dudu correndo enquanto chama todo mundo pra almoçar, de encontrar Violetta e Sam atiradas no sofá depois do porre, da Robyn andando igual uma cega e derrubando as coisas pela casa quando acorda no meio da madrugada para fazer xixi, da Guadalupe xingando quando descobre que fizeram algum lanchinho de madrugada e mexeram na cozinha... Mas sim... – e alcançou o braço do homem mais uma vez, acariciando-o, embora usasses luvas. – ... pelo menos temos um ao outro. Mas então... vamos fingir que esse é o nosso primeiro encontro. Conta um pouco da sua "casa cheia de gente". Eu nunca conversei muito com você sobre sua família. E como é do seu interesse que eu os conheça eventualmente... porque não me apresenta um pouco a trupe antes? Like · March 23 at 10:02am Laís Figueiredo Ezra ouviu toda a história com uma expressão neutra no rosto. Em sua cabeça, tentava imaginar, mais uma vez, como teria sido estar na pele de Ophelia durante sua vida. Por um lado, ele sentia muito por seu passado, mas, por outro, estava feliz que ela tivesse conseguido superar tudo isso. Lembrou-se da primeira vez que a viu, e de como ela era completamente diferente, e quase deixou um sorriso escapar, mas não era bem o momento. — Ah, claro. Eu falo dos Maeve, mas até que tem bastante gente lá em casa. Quer dizer, não lá em casa, mas... tá, você entendeu o que eu quis dizer. Nos primeiros dez anos, éramos apenas eu e meus pais. Depois veio mais um, o Ephram – engoliu seco ao citar esse nome. — e, alguns anos depois, outro, Eko. Como a diferença de idade entre nós é bem grande, eu sempre me senti como O irmão mais velho, quase como o pai, até porque meu pai mesmo morreu no mesmo ano que o Eko nasceu. É, posso dizer com certeza que fui pai deles por alguns anos. Depois minha mãe casou de novo, mais por necessidade que tudo, e teve mais dois filhos. Eu quase não convivi muito com eles por causa do "trabalho", da faculdade, e depois eu me mudei pra Inglaterra... mas nossa relação é ótima. Eles gostam muito de mim. – e sorriu — São uma menina e um menino. Rebekkah e Mohammed, dois fofos. Agora o pai deles se foi também, mas a casa continua cheia. Amo todos eles mais que a mim mesmo. Depois que meu pai morreu, minha vida toda passou a girar ao redor deles. Quando eu tava na Inglaterra, o dinheiro da bolsa ia pra eles e eu dava meus pulos pra sobreviver. Tava difícil... por isso aceitei tão fácil a proposta da PRISM de trazê-los pra cá. Like · March 23 at 10:29am John Matos — Acho tão bonito esse seu laço com eles... – disse, admirando o etíope com o queixo apoiado na mão, enquanto a outra ainda acariciava o antebraço dele. – ... minha família nunca foi tão unida e feliz assim... E o almoço chegou. Ophelia agradeceu ao garçom e começou a se deliciar com os crocantes tacos. — Mas e então? Você volta pro trabalho depois daqui? – perguntou, entre mordidas. Like · March 23 at 12:24pm Laís Figueiredo Ezra pegou seu omelete e começou a comê-lo. Após a primeira garfada, parou para olhar Ophelia comendo os tacos com uma cara de “como você consegue comer isso?”, mas não falou nada. — Não, hoje não. – disse ele, deixando os talheres no prato para colocar a coca no copo. — Eu só vou ter de ficar na parte da tarde quando precisarem de mim. O que, hoje, não é o caso. Nós deveríamos ir no mercado fazer umas compras, o que você acha? Acabei de perceber que estou com saudades de cozinhar. – e riu, pegando o garfo novamente para comer mais de seu omelete. Like · March 23 at 12:43pm John Matos — Olha, não é uma má ideia... Não tenho nada pra fazer à tarde mesmo – comentou, limpando a gordura das mãos em um guardanapo. – Acho que faz quase uns dez anos que eu não saio para fazer compras. Pelo menos compras grandes, para uma casa e tudo mais. Vai ser uma experiência e tanto. Emprego fixo, andar de metrô, fazer compras em um supermercado... Cada vez mais a vida ficava mais simples e normal para Ophelia, algo que ela sonhava há anos. Ao mesmo tempo, ela também pensava na mochila que deixara escondida em um guarda-roupas no quarto extra da casa. A mochila que continha sua roupa de justiceira noturna e que já havia sido usada quase todas as noites na última semana. Like · March 23 at 12:50pm Sarah Mello Já quase no final da manhã, Samantha acordou com sol direto na sua cara pela janela da sala. Não voltara para a festa no dia anterior, e preferiu dormir no sofá do que arriscar que sua super audição ouvisse os gemidos de seu irmão no segundo andar. Acordou ainda de fantasia, a peruca estava perdida embaixo do sofá, que por sinal tinha uma uma mancha vermelha com o formado de seu rosto. Não que ela tenha reparado. Não estava se sentindo bem, e com certeza não era por causa do álcool, já que bebera bem pouco - pelo menos para seus padrões. Depois de levantar, foi direto para o banheiro, espantando-se com a quantidade de tinta vermelha que descia pelo ralo durante o banho. Apesar do banho gelado, mesmo com o dia frio e chuvoso, sentia-se muito quente. Enrolou-se na toalha e foi vestir-se no quarto. Só então voltou para a sala, sentou-se no sofá e ficou encarando por um longo tempo o cordão de Aderyn, que Andreas a entregara na noite anterior. Deixara-o em cima da mesa desde antes de dormir, não sabia lidar com ele e nem se queria fazê-lo. Só sabia que não se sentia bem, como todas as vezes que esse assunto voltava à sua mente. Like · March 24 at 3:06am Luan Henrique A noite havia acabado pra Violetta bem cedo. Desde as geleias amarelas até a conversa com Sam, o clima de festa desandou e obrigou a russa a deitar-se. Acabou dormindo jogada em sua cama, de fantasia e tudo. Acordou com uma possa de baba no travesseiro. Seu celular havia acabado de tocar três vezes. Tateou a cama a procura dele, e o encontrou enrolado embaixo dos lençóis. Eram mensagens de Cara, pedindo desculpas por ter furado a festa e perguntando se estava tudo bem. Violetta agradeceu ao universo por Cara não ter vindo a festa. As duas remarcaram outro passeio. Depois do ritual matinal de lavar-se, Violetta seguiu em direção à sala e encontrou Sam, parecendo uma estátua encarando a mesinha da TV. — Tá tudo bem? - aproximou-se. — Acho que a gente devia começar a arrumar nossas coisas, né. - nem esperou pela resposta da garota. — Claro, se a mudança ainda estiver de pé. - disse sentando-se ao lado de Sam no sofá. Like · March 24 at 3:17am Sarah Mello Durante vários minutos, Samantha estava tão focada em encarar o ~aquilo~, que não percebeu a aproximação de Violetta até que ela lhe dirigiu a palavras. Na verdade, apesar de estar olhando fixamente para a mesinha de centro, não via realmente o cordão, e sim várias coisas que passavam em sua mente. Levou um susto com o cumprimento da amiga. - Tá tudo... ótimo. - mentiu, meio arisca. Olhou-a rapidamente de cima abaixo quando ela se sentou, desconfortável pela própria situação, e não realmente pela amiga. E por falar em desconfortável, Violetta lembrou-a do compromisso que a estava deixando tensa desde que percebera que não havia mais volta na decisão. - Tá sim. Totalmente de pé. Falava de um jeito meio travado. Passou a mão na testa, logo percebendo que estava suando, mesmo num dia chuvoso de outono. Enxugou a mão rapidamente na calça para não deixar a amiga ver. Talvez ela notasse algo de estranho, já que Samantha vestia uma camisa regata mesmo com o clima atual, e também porque a própria nem percebera esse detalhe. Levantou, pegou o cordão de Aderyn de cima da mesa e enfiou-o no bolso, tudo de maneira brusca. - Vamos? - disse, sem olhar a amiga. Like · March 24 at 3:30am Luan Henrique Podia sentir a tensão instalada no ar em volta da garota urso, mas fingiu que nada aconteceu. — Então, eu tenho poucas coisas. Acho que cabe em um espacinho da mala. Você pode me emprestar um pedaço? Eu só tenho roupas mesmo. - declarou. — E a casa. Tem moveis ou vamos precisar comprar? Like · March 24 at 3:27pm Sarah Mello Alternava seus olhos entre a escada e o corredor da cozinha. A essa hora costumava haver barulho e pelo menos uns 10 mutantes descendo para almoçar, o cenário tão diferente era meio perturbador. Apenas silêncio, e prestes a ficar mais vazio ainda. "Ok, você vai subir, arrumar suas malas, e vai embora." repetia para si mesma, para focar em suas tarefas e tentar ignorar os pensamentos desagradáveis. - Claro. - respondeu, forçando um breve sorriso. Estava absorta em pensamentos, de modo que nem ouviu a segunda pergunta de Violetta. Começou a encaminhar-se para o quarto, vez ou outra levando a mão à testa para limpar o suor. Like · March 24 at 4:27pm Luan Henrique Como se lesse a mente da britânica, Violetta percebeu que Sam estava estranha devido ao fato de estar se mudando. Não sabia muito o que dizer, mas tentou algo. — Também to triste por que todo mundo tá indo embora. - disse, de olhos baixos. — Mas, sei lá, pelo menos a gente tá tentando levar uma vida normal depois de tudo, não é? - tentou focar no lado bom daquilo tudo, enquanto colocava a mão no ombro de Sam. Like · March 24 at 4:36pm Sarah Mello Sentiu um calafrio com a mão de Violetta em seu ombro. Percebeu que seu corpo pelo visto estava decidido a reagir bruscamente a qualquer coisa. Respirou fundo pois sabia o que queria dizer, e não pretendia deixar acontecer de novo. - É... Mas tem gente que não vai embora nunca. - suspirou. Apertou o objeto que levava no bolso. Apesar da mensagem vaga, esperava que Violetta não entendesse errado. Aliás, era melhor até que não entendesse. Diminuiu o passo para poder subir a escada junto da amiga, não queria parecer rude. Like · March 24 at 4:44pm Luan Henrique Violetta achou que tinha entendido o que Samantha havia dito, mas preferiu ficar quieta. Seguiu para seu quarto e usou sua mochila para guardar algumas roupas. Levou outras para o antigo quarto da ursa para guardá-las em um das malas dela. — E quanto a Toni e Cecília? Like · March 24 at 4:59pm Jorge Miguel Isao sentou e ficou olhando para o céu, pensando no quão maravilhoso seria se o rpg seguisse nesse feriado... Like · March 24 at 5:50pm Sarah Mello Chegou junto com Violetta ao quarto, entregando a ela uma mala antes de mais nada. Acabou que Samantha também não tinha muita coisa para empacotar, não moraram tanto tempo na mansão, afinal. Apanhou suas roupas e enfiou-as dentro de outra mala, sem realmente arrumar. Além disso, só tinha a guitarra, que estava lá embaixo. Com a mala já pronta, ficou um tempo olhando pela janela do quarto, até Violetta lhe chamar. - O Toni deve estar dormindo... vou lá procurar. - disse, de maneira apressada, saindo do quarto. Farejou o garoto e viu que estava dormindo no próprio quarto. Tentou fazer silêncio ao entrar e sentou no chão ao lado da cama. Incrivelmente, continuava a sentir ainda mais calor. Sentada, enfiou a cabeça entre os joelhos, apertando os olhos. Torcia para estar se sentindo melhor quando Toni acordasse. Like · March 24 at 7:35pm Lincoln Gonçalves Estava estirado na cama após encher a cara na festa na noite anterior; na verdade, ainda estava com a fantasia. Stephan provavelmente teria o ajudado a se livrar do traje antes de dormir, mas como estava sozinho no quarto, não se deu conta antes de capotar na cama. Ouviu um barulho durante um instante do sono, o que o fez perceber as luzes já entrando pela janela. Tentaria voltar ao sono, mas o incômodo para com aquela iluminação era maior. Antoine se arrastou para o lado da cama, a fim de puxar a cortina, mas caiu no chão. Foi no instante que percebeu a presença de alguém ao esbarrar e bater sua cabeça na da pessoa. — Ai! — reclamou. Teria dito um 'eita' com a surpresa, mas a pancada dobrou a dor que já estava na cabeça. — SAM! Que que você tá fazendo aqui? Like · March 24 at 7:44pm Sarah Mello - AI! - esfregou a cabeça, onde Toni tinha batido com a dele. - Eu vim te chamar, mas você tava dormindo. - disse, ainda apertando os olhos. Nem por causa da porrada, não estava se sentindo bem desde que acordara, mas até agora nada saíra do controle. Pretendia manter as coisas assim. Like · March 24 at 8:03pm Lincoln Gonçalves — Que que cê qué? — perguntou. Não se levantou do chão, apenas se ajeitou e ficou sentado em frente a Sam. Lembrou-se que não havia terminado a conversa com ela, e nem se poupou em procurá-la depois; afinal, queria organizar melhor seus pensamentos e saber o que realmente queria da vida. — Aliás, por que você tá sentada aí no chão? Like · March 24 at 8:09pm Sarah Mello - Não sei. - respondeu. Like · March 24 at 8:10pm Lincoln Gonçalves Antoine esfregou a cabeça e ficou olhando para Samantha. Tinha uma afeição estranha e não parecia normal, mas não ousou perguntar. — Olha, sobre ontem... — prosseguiu, dessa vez sabendo o que ia falar. — Eu preciso voltar pra Paris. Like · March 24 at 8:23pm Sarah Mello - Que? - estava realmente confusa. E um pouco preocupada. Sabia que Toni andava incomodado e sem rumo há um tempo, mas achou que tivese se acertado com a conversa. - O que você tem que fazer lá? Ficar de vez... ou algo assim? Like · March 24 at 8:29pm Lincoln Gonçalves — Não, eu não quero ficar lá. — respondeu de forma displicente. — Eu só preciso resolver algumas coisas... Ainda não me desce o fato de ter uma poupança zerada. Eu preciso ver meus direitos, entrar judicialmente em algumas coisas. Tem ainda a empresa dos meus pais que está na posse da gerente. Antoine respirou fundo, em uma bufada. Iria se estressar demais com aquilo e nem sabia por onde começar. Ficou um tempo olhando com inquietação para baixo. — Quando eu saí de lá, eu sabia que iria arriscar tudo isso... Eu não sei se estou arrependido. — hesitou e tentou disfarçar a consternação em dizer aquilo. — Só não quero ser um encosto. Like · March 24 at 8:38pm Sarah Mello Assentiu com a cabeça. Pelo menos estava aliviada que seria só uma viagem, e não mais uma despedida. Demorou um pouco antes de responder, estava com certa dificuldade para encontrar palavras. - Mas você quer fazer isso porque é algo que VOCÊ precisa? Ou por dinheiro? Porque você tem que entender que não é um encosto pra ninguém. - falou com firmeza, mas internamente estava começando a ficar tensa e inquieta. Like · March 24 at 8:54pm Lincoln Gonçalves Na verdade, aquilo não era uma necessidade para seu psicológico ou algo que o inquietasse tanto. Podia deixar tudo como estava como deixou por meses, contudo, sabia que estava acomodado demais. Estava perdendo algo que era seu e poderia ser útil. Embora não estimasse dinheiro, sabia que uma hora poderia precisar. — Olha... — não a respondeu, apenas direcionou a conversa para seu foco. — Eu não quero ter uma vida comum, Sam. Eu quero continuar utilizando meus poderes, eu quero ser útil, foi pra isso que eu deixei tudo o que eu tinha para vir pra cá. Levantou-se do chão e sentou-se na cama, enfim, a respondeu. — Sim, é pelo dinheiro... — concluiu. Estava confuso. Embora nenhum plano ainda estava concretizado em sua mente, Antoine tinha certeza de duas coisas: 1- Não queria ficar parado enquanto podia estar sendo útil para o mundo; 2- Queria o que era seu por direito. Apesar de querer ficar com Samantha, sentia que aquilo era um impasse para seus objetivos. Like · 1 · March 24 at 9:09pm Sarah Mello - Hm... Não conseguiu dizer nada de muito conclusivo num primeiro momento. Não sabia realmente o que dizer. É difícil aconselhar alguém sobre a vida quando não se sabe nem o que fazer com a própria. - Se você acha que é o melhor pra você, é melhor fazer. Olha, eu não sei realmente o que te dizer... Mas se você precisar de ajuda, qualquer ajuda, você sabe que eu vou fazer meu máximo. Dito isso, levantou-se e bagunçou o cabelo do garoto. - Você pode fazer o que quiser agora, contanto que não faça merda. A liberdade ficou um pouco angustiante agora, né? - comentou, não muito alegre. - Se você ainda quiser morar comigo antes de resolver isso, arruma suas coisas que eu tô esperando lá embaixo. Deu um beijinho na testa do garoto antes de sair do quarto. Desceu de volta para sala. Inquieta, não queria ficar muito tempo no mesmo lugar. Também não queria interagir muito, estava um pouco acuada. Tirou o cordão de Aderyn do bolso e colocou-o de novo na mesinha, só para poder olhar mais. Pegou sua guitarra num canto e começou a tocá-la desligada. Sem perceber, depois de um tempo dedilhava e cantava num sussurro bem baixinho o pouco que sabia da letra de uma música lenta que Aderyn costumava ouvir. (Ela não sabe de quem é a música, então não é tão awkward assim) https://youtu.be/PGv902wVRhY Demi Lovato - Stone Cold (Audio Only) youtube.com Like · Remove Preview · 1 · March 24 at 10:20pm Luan Henrique — Nem tá. Amo esse clima. Já te falei como nasci no lugar mais frio do planeta? Like · March 25 at 2:04pm Luan Henrique — Pois é, sou um monstro de gelo. [a cara da vio pra sam] Unlike · 2 · March 25 at 2:08pm Luan Henrique — É fácil quando sua buceta não molha por ninguém. Like · 1 · March 25 at 2:15pm Luan Henrique — Tudo bem. Eu já superei isso, sabe. Gosto mesmo é de comer bolo e fumá. Like · 2 · March 25 at 2:19pm Laís Figueiredo *Voz do Ezra na consciência da Sam* — Não é não! Like · 1 · March 25 at 3:33pm Luan Henrique — É sim, voz. Alias traz um cigarro pra mim, brigada. Like · March 25 at 3:37pm Luan Henrique — TRAZ UM PRA MIM QUE EU ASCENDO COM MINHA MENTE. Like · March 25 at 3:42pm Luan Henrique Violetta da uma assoprada no beck em sua mão depois de pegá-lo e ele se ascende automáticamente. — já to doidjona Like · March 25 at 3:45pm Laís Figueiredo [14:15] Ezra: ?????? Like · March 25 at 3:55pm Luan Henrique — TO COM FOME PORRA. - Diz Violetta ligando a TV enquanto passava um comercial de sushi. — Vamo comê esse peixe. Like · 1 · March 25 at 3:57pm Laís Figueiredo [14:17] Ezra: Nós já cuidamos delas ontem Sam Like · March 25 at 4:26pm Laís Figueiredo — Tô fazendo compras?? Like · March 25 at 4:28pm Laís Figueiredo — Ok… – Ezra não estava entendendo absolutamente nada — Vou ver se acho. Vocês ainda tão na mansão, certo? Like · March 25 at 4:35pm Laís Figueiredo — Quê? – disse Ezra, guardando o celular no bolso novamente. Like · 1 · March 25 at 4:41pm John Matos — Olha que delícia – disse Ophelia, colocando a embalagem no carrinho. Unlike · 1 · March 25 at 4:42pm Laís Figueiredo — Não! – protestou, pegando a embalagem e colocando-a de volta na prateleira. — Chega de tacos. Vou te fazer comida de verdade. Deixa essa desgraça aí. Like · March 25 at 4:45pm John Matos Ophelia ergueu uma sobrancelha e observou a caixa sendo retirada do carrinho. — Nossa! Vamos ver então – disse, provocando. – Se vier com miojo tu vai ver só. Like · March 25 at 5:09pm · Edited Laís Figueiredo — Não sou um adepto de comida instantânea. – disse Ezra, empurrando o carrinho para o mais longe possível dos tacos. — Você já comeu comida etíope? Like · 1 · March 25 at 5:12pm John Matos — Ainda não, mas pretendo – disse, rindo, e apalpou o traseiro dele. Unlike · 2 · March 25 at 5:13pm Laís Figueiredo — Ei! – exclamou, pulando de susto e derrubando dois detergentes da prateleira. — Deixe minha bunda em paz. – e abaixou-se para pegar os produtos do chão. Like · 1 · March 25 at 9:16pm · Edited Luan Henrique Violetta foi ajudar Sam a lavar o quintal com água, mas preferiu amar uma árvore que pediu um abraço. Like · 4 · March 25 at 6:36pm Caio Silveira ** WhatsApp ** [0:13] Andreas: kkkkkkkk depois eu te levo uma garrafa de vodka [0:13] Violetta: Só uma? [0:14] Andreas: Não abusa u.u [14:13] Andreas: Acabei de sair do plantão Vio, mais tarde se pode vir aqui me visitar se quiser <3 Mexia no celular enquanto apressava o passo para alcançar a porta do elevador antes que a mesma se fechasse. Revirou os olhos quando a porta se fecha na sua cara, tentou não guardar rancor de seus novos vizinhos por não terem segurado a porta do elevador, mas sua vontade era de fuzilá-los... Apenas deu de ombros para a situação, e subiu os quatro lances de escada ao som de Work da Rita Ora, com as mãos ocupadas segurando um saco de compras, que tinha feito ai sair do trabalho, abriu a porta do apartamento com o corpo, tomando cuidado para não deixar nada cair no chão. Seguiu até a cozinha e colocou a sacola na bancada. Tirou os fones e ouviu o barulho do chuveiro ligado. - Miha, já cheguei do trabalho. - Gritou, esperando que o outro conseguisse lhe ouvir e não lhe explodisse no susto achando que fosse algum intruso. Like · 4 · March 25 at 10:17pm · Edited Luan Henrique Seu celular tocou, mas a garota tinha dificuldade em achá-lo em seu bolso. Estava jogada embaixo da árvore que abraçara mais cedo. Depois que o achou, percebeu que era uma mensagem de Andreas. Não conseguiu lêla, só jogou o celular pro lado e dormiu. Like · March 25 at 10:20pm Lucas Campos Acordara tarde, como sempre. Desde que a PRISM chegara ao fim, Mihawk precisou se virar e arrumar um emprego. Obviamente, não encontrou nada que envolvesse sua habilidade com arco-e-flecha, então buscou por algo mais simples. A melhor oportunidade fora uma vaga de barman no mesmo bar que sua ex-colega de equipe, Marcela. Ela que lhe arrumara o emprego, na realidade. O serviço começava às 7 da noite e terminava às 2 da madrugada,assim era comum que Mihawk acordasse naquela faixa de horário. Logo que despertou, procurou por Andreas no apartamento, mas ela ainda não havia chegado do plantão. Haviam decidido dividir o apê e consequentemente as responsabilidades de um relacionamento serio. Pela hora, julgou que não iria demorar muito até ele chegar, então resolveu tomar um banho rápido. Enquanto sentia a água fria levar embora todo o cansaço, Mihawk ouviu o grito de Andreas anunciando sua cheagada e riu baixinho. Saindo do banheiro com a toalha em volta da cintura, cruzou os braços indo até a mesa e investigando as sacolas que o rapaz trazia consigo. - Como foi o trabalho? - Perguntou casualmente. Like · March 25 at 10:30pm · Edited Caio Silveira — Nada de muito especial, fiquei fofocando com as outras enfermeiras esperando alguma coisa acontecer... E nada. Acho que ainda não acostumei com o ritmo de uma vida "normal". - Encarou o arqueiro ( ou melhor a "aljava" do arqueiro) com um sorrisinho sacana. — E como foi o seu turno? Disse se aproximando de Mihawk, colocando a mão na sacola e pegando um pote de Nutella e duas fatias de pão. — Eu to morrendo de fome, aquela comida de hospital é horrível... -Resmunga, enquanto preparava um sanduíche, ainda esperando a resposta do outro. Like · 3 · March 25 at 10:44pm · Edited Lucas Campos Ouviu o que o namorado tinha a dizer, observando a maneira como ele lhe olhava. Provavelmente corara, mas decidiu agir como se não houvesse reparado naquele sorriso indecente. Embora, na realidade, o adorasse. Tossindo e evitando o comportamento sem jeito, falou: - É, acho que vai levar um tempo até nos adaptarmos completamente. Deu de ombros quando questionado sobre o emprego. - Nada demais, só fiquei preparando bebidas para um monte de bêbados. Eles ficavam admirados quando eu usava meus poderes pra incendiar a bebida de leve...Acho que meu estou quase retomando completamente meu controle sobre eles. - Não foi capaz de conter o otimismo na voz. Gostaria muito de poder controlar os poderes plenamente, tinha medo de acabar ferindo alguém durante o processo. Observou o namorado preparar o sanduíche enquanto pegava uma fatia de pão e mastigava, não repara que estava tão faminto até colocar aquilo na boca. Sorriu e murmurou: - Eu gosto disso tudo, sabe? - Encarou o namorado e continuou: - De nós dois, aqui juntos, vivendo uma vida normal. Acho que, no fundo, eu sempre quis isso. Like · March 25 at 11:04pm · Edited Caio Silveira — Pelo menos pessoas bêbadas são divertidas... Pelo menos a Vio é. - Riu ao pensar na amiga e deu uma mordida no sanduíche, pulou a bancada da cozinha e sentou-se de frente para o arqueiro, abrindo as pernas e mantendo-o em frente a si, gostava do otimismo na voz dele e principalmente da felicidade em sua fala. Mihawk sempre esperou muito pouco da vida, com medo de criar e expectativas e se decepcionar, então toda aquela esperança que ele "emanava" de si revigorava a felicidade em Andreas, seu sorriso era raro, mas era contagiante, era uma das coisas que o Gales mais amava em seu namorado. — Normal, agitada, conturbada, tranquila... Não importa, contanto que eu esteja com você. -Disse com um sorriso meigo, antes de dar mais uma mordida no pão, sujando o canto da boca com um pouco da pasta de chocolate com avelã. -Abriu um pequeno sorrisinho, antes passar o dedo para limpar. — Você quer comer alguma coisa? Like · 1 · March 25 at 11:32pm · Edited Lucas Campos Assentiu com um meio sorriso preenchendo o rosto quando Andreas citou Violetta. Quando o outro rapaz pulou a bancada e sentou-se diante dele com as pernas abertas, sentiu vontade de estar entre elas. Riu ao pensar nisso, colocando o último pedaço de pão na boca. - Você não poderia ter dito melhor. - Falou, levantando-se e aproximando-se do namorado para lhe dar um selinho. Gostava do fato de conseguirem, hoje, falar abertamente sobre o que sentiam. - Tenho algo em mente... - Respondeu a pergunta de Andreas sobre comer algo, incapaz de conter o tom de voz intenso de quando queria tirar as roupas do namorado. Like · March 25 at 11:53pm Luan Henrique Vio acordou e lembrou-se do seu celular. Mandou uma mensagem pra Andreas. [Whatsapp] [14h57] Vio: ts tusod bemr? aho jevo vche dedse enq fnt ogutinou. Like · 1 · March 25 at 11:55pm Lincoln Gonçalves Antoine andava pensativo sobre o que faria consigo mesmo. Era cômico os conselhos que Samantha dava quando ela mesma não os seguia, e era difícil levá-los a sério; apesar de tudo, tentaria. Seu orgulho era suficiente para pedir ajuda a garota, sobretudo, depender dela financeiramente. Vagou pelos cantos da casa com inquietação na espera de decidir-se sobre o que faria. Naquele instante, estava sentado em uma cadeira no terraço enquanto olhava para o vazio sob o sol. Like · March 26 at 6:43pm Gabriel Ribeiro Aquele pouco tempo de ação e trabalho em equipe com os amigos, na noite passada, fora algo revigorante para a jovem. Fazia muito tempo que não tinha emoção daquele modo como teve na noite passada. No dia seguinte, acordou tarde, depois do meio-dia, e acabou por almoçar um sanduíche feito por si mesma, e ficou pela mansão. Estranhou de não ter visto ninguém, então começou a procurar por eles. " Nada no quintal... Nada na sala... Cadê essas porras? " Pensou enquanto subia para o terraço. Finalmente achou alguém. - Ei, psiu, garoto! - Gritou pra Toni - Cadê os outros? Procurei por tudo e não tem nada! - reclamou. Like · March 26 at 7:05pm Lincoln Gonçalves — Oi Yumi! — respondeu quando a viu chegando. Estava em devaneios e perdido em pensamentos, mas conseguiu entender o que ela dizia. — Alguns estão indo embora já... Ou já foram, não sei. — respondeu cabisbaixo. — Você já sabe pra onde vai ir? Like · March 26 at 7:11pm Gabriel Ribeiro - Espera, o que? Como assim? - Disse brava, e apoiando um braço na cadeira. - Eles não podem simplesmente sair! E eu não tenho pra onde ir! - Gritou, evitando olhar para Toni. Like · March 26 at 7:22pm Lincoln Gonçalves Antoine se preocupou com a japonesa naquele instante, embora não fosse muito com a cara da jovem, entendia aquela situação. Estava sem rumo desde quando soube que tudo o que planejava e estimava estava caindo. Incerto sobre o que fazer com a própria vida, sentiu-se incapaz de ajudá-la. — Ué, você não tem lugar nenhum? — foi a única coisa que disse. — Você não vai voltar pra... A vida que você tinha? Não conhecia muito sobre a jovem, mas sentiu incômodo em perguntar aquilo, visto que sabia que ela vivia com trabalhos extraconjugais antes de chegar ao grupo – pelo menos foi o que lhe contaram quando descobriu que ela não era velha. Vinha evitando diálogo com a japonesa por motivos de: ela é estranha. Like · 1 · March 26 at 7:34pm Gabriel Ribeiro - Não... Não tenho para onde voltar... E nem quero. - Falava chateada,e cabisbaixa. - Mas eu vou dar um jeito, eu tenho que dar um jeito... Mas e você, o que ainda tá fazendo aqui? Todo mundo já se foi... - Tentava mudar o assunto que a deixava desconfortável. Like · March 26 at 7:39pm Lincoln Gonçalves Falar sobre passado com alguém que provavelmente não lembrava de muita coisa e havia talvez passado por uma lavagem cerebral não era algo legal. Estava desconfortado. No momento, só se lembrou de Domy e de quando disse que vivia também daquele jeito. Aquilo ainda era algo curioso... — Eu não sei... Mas não acho que somos únicos nessa casa, alguém deve ter saído ou deve estar em algum canto... — sugeriu. Talvez a garota não tivesse contato de ninguém, e Antoine nem prestou ao serviço de mandar mensagem no Whatsapp para perguntar sobre os outros. — Bem, eu estou resolvendo se volto pra Paris, ou se vou embora com a Samantha, ou se vou para os X-men. Não sei, tenho bastante opção... Estou bem indeciso. — disse. — Você não pensou ainda o que vai fazer com a sua vida? Like · March 26 at 8:39pm · Edited Gabriel Ribeiro Sentou-se em uma cadeira, ao lado da de Toni, segurando suas pernas com o braço, e apoiando a cabeça sobre os joelhos. - Não... - Negou com a cabeça, de olhos fechados. - Não tenho como trabalhar depois... Depois de tudo isso. Não tenho pra onde ir. Eu to presa aqui. E eu não gosto disso, eu me sinto com um peso morto... - Olhava para o lado, segurando o choro. - Desculpa, você não precisa escutar essas coisas, eu... Eu vou voltar pro meu quarto. - Fungou, preparando para se levantar da cadeira. Like · March 26 at 8:01pm Lincoln Gonçalves Antoine estava dramático demais para ouvir gente com mais drama. Apesar de quase revirar os olhos na frente da garota, ele não foi egoísta o suficiente para isso; simplesmente solidarizou e entendeu que estava na mesma. No entanto, Antoine podia contar com Samantha; já Yumi não tinha onde cair morta. — Veja... — disse apressadamente, não iria pedir para que ela ficasse, mas o intuito era aquele. — Pode desabafar, eu não ligo. Aliás, acho que sou bom com essas coisas... Sou todo ouvidos! Olhava-a com consternação. — Ér... Depois disso o que? — perguntou antes da japonesa decidir se choraria pelos cantos da casa ou ficaria ali. Like · March 26 at 8:48pm Gabriel Ribeiro — Tudo bem... — Esfregou o nariz e voltou a se arrumar na cadeira. — Disso? De viver à custa da Hudson. De estar presa aqui. De não ter lembranças totalmente certa do passado. De não ter onde cair morta. De viver. — Seu rosto se umedecia com lágrimas, e ao mesmo tempo que estava triste, estava enraivecida. Com tudo o que causou aquilo. Like · March 26 at 9:02pm Lincoln Gonçalves — Entenda que pra ser super-herói, temos que arriscar tudo isso... Por mais difícil que seja se conformar com as consequências. — Antoine olhava para o chão enquanto lembrava de tudo o que havia passado. — Eu deixei bilhões de euros, uma vida de luxo e meus falecidos pais pra seguir meu sonho de estar aqui. Por mais que agora esteja essa bosta que está... Olhou novamente para a garota, enquanto fitava seus olhos desesperançosos; semelhantes ao seu, na verdade. — Você ainda tem a chance de correr atrás do que perdeu e do que almeja alcançar! Não fazia ideia do que estava dizendo. Simplesmente não tinha moral nenhuma pra aconselhar alguém enquanto não conseguia lidar consigo mesmo. Antoine estava se sentindo uma Samantha Campbell naquele momento. Mas prosseguiu: — Tudo vai depender do que você quer... Do que... Eu quero! Naquele instante, pôde concluir que não tinha a necessidade de voltar ao passado e não planejar o futuro, tampouco pensar no futuro e esquecer o passado. Antoine podia fazer as duas coisas. ...Aquilo, de fato, ainda estava confuso... — Enfim, o que você quer pra você, Yumi? Like · March 26 at 9:18pm · Edited Gabriel Ribeiro — E-Eu sinto muito... — Tentou passar boas energias para Toni, mesmo não tendo nenhuma. — Mas é justamente isso... Eu não sei o que eu quero. Eu nunca soube... Eu só deixava a vida fluir, como água. Só que agora eu não to conseguindo deixar fluir. Parece que tudo o que aconteceu foi um bloqueio pro futuro. — Resistia ao choro, mesmo que algumas lágrimas escapavam de vez em quando. Ficou um tempo em silêncio, antes de respirar fundo, e voltar-se para Toni. — Me abraça. — Foi tudo o que conseguiu pedir. Like · 1 · March 26 at 9:28pm Lincoln Gonçalves Antoine não tinha o que responder a Yumi, apenas a compreendia. Ficou surpreso quando pediu um abraço e embora tenha hesitado por ser a primeira vez que dialogava com ela, não negou. Envolveu seus braços na garota, dando leves tapas na costa. Era estranho imaginar que aquela garota jovem e bonita fora uma velha enrugada e caída aos pedaços; claro, não comentou. — Bem... É uma boa hora pra você começar a pensar então! — disse enquanto soltava o abraço. — As pessoas estão indo embora pra arranjarem seus caminhos, e enquanto a Hudson não dá as caras, ainda temos a mansão. Você pode ficar aqui enquanto se decide! Antoine se levantou. — Acho que os prismáticos ainda tem uns aos outros. — concluiu com o que aprendeu após fazer aquele mesmo drama. Sabia que poderia contar com qualquer um do grupo, por mais distante que estivessem e independente da vida que cada um decidisse tomar. Like · March 26 at 9:42pm Gabriel Ribeiro Abraçou Toni com força, estava precisando daquilo. Por mais que achasse que não teria muitas chances no mundo lá fora, resolveu que tentaria procurar algo — que não fosse como a antiga vida. — Obrigada. — Soltou-se de Toni, e limpou as lágrimas. — Eu tava precisando disso. E aliás... Qual seu nome? — Percebeu somente depois de tudo isso que nem sabia o nome do garoto. Like · March 26 at 9:49pm Lincoln Gonçalves — Toni! — respondeu disfarçando o roll-eyes interno. — Bem, vou comer alguma coisa. Até mais! Então seguiu para dentro da mansão. Pelo menos o diálogo havia valido a pena... Like · March 26 at 9:53pm Sarah Mello Depois de um bom tempo tocando sua guitarra desligada, quando decidiu arrumar as bolsas que estavam espalhadas pela sala. Guardou a guitarra e os acessórios dela, assim como a mala com suas roupas e tudo o mais. Um século depois e nem sinal de Toni, Cecília ou Violetta. Quebrando o silêncio monótono, Magdalena chega da rua. - Oi. - deu um breve sorriso para a garota. - Você viu a Cecília por aí? - fez uma pergunta bem idiota pra alguém que acabou de chegar da rua, mas a Sarah não sabia outro jeito de puxar assunto. Like · March 28 at 12:59am Mariana Aguiar Vieira Acabara de chegar do trabalho, e encontrou Samantha na sala, que a cumprimentou com uma pergunta estranha para a ocasião. - Oi! Eeerr... Não a vi hoje, não. - respondeu, maio sem jeito, mas resolveu puxar assunto. - Vocês vão se mudar, né? Like · March 28 at 1:09am Sarah Mello "Claro que não, Samantha, ela acabou de chegar!" e facepalmou para si mesma mentalmente. - Vamos, mas nenhum dos três dá sinal de vida... Acho que tô aqui há mais de uma hora. - comentou. Não que pudesse reclamar, ela também atrasava as saídas de vez em quando. Like · March 28 at 1:12am Mariana Aguiar Vieira - Te faço companhia até chegarem, se quiser. - disse, já se acomodando em um dos sofás. - Vocês vão pra onde? Estou procurando um lugar pra alugar também, mas ainda não achei nada realmente bom... Like · March 28 at 1:14am Sarah Mello Deslizou para abrir espaço para Magdalena no sofá. - Vamos pra Manhattan, Lower East Side. Foi meio difícil achar um apartamento que cabe todo mundo! Olha - pegou o celular, pesquisando o anúncio para mostrá-la. - Se quiser ajuda, tem alguns outros aqui que a gente chegou a olhar. Like · March 28 at 1:29am Mariana Aguiar Vieira - Uau, manhattan é bom. - disse, se inclinando para olhar as fotos do anúncio que ela mostrava. - Bem bonito, parece um lugar legal. disse com um sorriso, mas balançou a cabeça negativamente com o que ela ofereceu. - Não precisa, que dizer, acho que vocês só olharam apartamentos residenciais, né? Eu to procurando um que seja conjugado com um ponto comercial ou coisa assim... Quero abrir logo meu estúdio, entende? Não me sinto muito confortável trabalhando pra outra pessoa. Like · March 28 at 1:37am Sarah Mello Assentiu para Lena, guardando o celular depois de acabar de mostrar as fotos. - Realmente, ter um patrão deve ser bem chato. - concordou. Na verdade, Samantha sempre trabalhou pra alguém, mas não é como se levasse ordem de alguém. Exceto da Hudson quando a PRISM ainda existia. - E nunca falamos sobre isso, mas com o que você trabalha? Like · March 28 at 1:44am John Matos Depois que chegaram do mercado, Ophelia foi checar o Facebook enquanto guardava as compras na geladeira e na despensa. Percebeu uma solicitação de amizade e deslizou o dedo para ver quem era. [ http://i.imgur.com/AVY9FWL.png ] "Oh!", pensou ela. Por um lado estava feliz por descobrir que a dupla de ex-PRISMáticas não haviam perecido para os Sentinelas. Por outro, sentiu uma pontada de desconforto em ver que Ezra havia aceitado a solicitação antes. A pontada se agravou ainda mais quando Sam compartilhou uma música que Ophelia lembrava ter ouvido durante o período pós-término de Ezra com Louise. [ http://i.imgur.com/BTCgxcB.png ] Chateada, Ophelia foi até o jardim externo. Colocou fones de ouvido, acendeu um cigarro e ligou a playlist da bad no Spotify. A música que caiu no shuffle foi tão propícia para o momento que ela compartilhou no Facebook, em uma espécie de indireta e extravaso. Acabou que o post repercutiu mais do que ela planejava. Sua vontade era socar algo. Ou alguém. Todas as inseguranças que ela fazia questão de manter escondidas retornaram. [ http://i.imgur.com/7SmwFEX.png ] [ http://i.imgur.com/rP2UY9v.png ] Unlike · 2 · March 28 at 11:21am · Edited Laís Figueiredo Ezra estava completamente envergonhado graças aos comentários e à postagem de Samantha. E não era só isso: a música que Ophelia postara em seguida em seu perfil deixava claro seu incômodo, e ele seria muito burro se não tivesse notado – e, o pior, não havia sido o único. Estava com vontade de matar a amiga. Seu pequeno comentário no post da Demi não era nada comparado à besteira que ela fizera. No celular, abriu uma janela privada com Sam no Whatsapp e digitou sua ameaça: “Sério, Samantha, você vai ver. Não sou de vingança, mas você vai ver.” ...mas não enviou. Bufou quando viu a namorada se dirigindo para o lado de fora, provavelmente querendo evitar ficar no mesmo lugar que ele. Não a seguiu de imediato, apenas continuou tentando contornar a situação e continuou navegando pela rede social como se nada tivesse acontecido, mas sua consciência estava começando a ficar pesada demais, por mais que não fizera nada errado. Largou o resto das compras na cozinha e foi ver Ophelia no jardim externo. Ezra quase desistiu de se aproximar porque ela estava fumando, mas decidiu que iria mesmo assim, só tentaria ao máximo esquecer esse fato para não transformar uma conversa saudável em um sermão Samezra. Ao chegar perto da namorada, tirou um dos fones de ouvido dela e soltou, em um tom bobo: — A original é melhor sim. Like · March 28 at 11:55am Mariana Aguiar Vieira - Sim, mal posso esperar pra voltar a trabalhar por conta própria. - disse, com um suspiro cansado. - Ah, eu sou tatuadora. Like · March 28 at 11:55am Luan Henrique Acordou novamente em sua cama. Não se lembrava como foi parar ali, só lembrava-se deitada embaixo de uma árvore. Quando acordou já eram 16h ao olhar no celular. Vistoriando o Whatsapp, recebeu uma mensagem de Cara e percebeu que havia mandado outra para Andreas. Nem mesmo ela sabia o que havia escrito ali. [Whatsapp] [14h57] Vio: ts tusod bemr? aho jevo vche dedse enq fnt ogutinou. [16h03] Vio: Desculpa, não tava no meu juízo perfeito. Entao, quando vamos nos ver? Like · March 28 at 12:16pm John Matos Ophelia mandou um olhar fatal para Ezra, mostrando sua total insatisfação pelo que ele acabara de fazer. Ela então pausou a música e tirou o outro fone que pendia de sua orelha. — Tá frio aqui fora. Posso nem fumar em paz? O que você quer? Like · March 28 at 1:20pm Laís Figueiredo Ezra levantou as mãos como se tivesse se rendendo. Também, com um ataque daqueles... — Por que você está brava comigo? – certo, ele poderia até saber a resposta, mas queria ouvi-la com as palavras de Ophelia. Like · March 28 at 1:37pm John Matos — Eu não... – começou a dizer, mas parou para respirar fundo e esmagar a bituca do cigarro no cinzeiro portátil que carregava. – Só o estresse da mudança, adaptação... e ... enfim. É isso. Não sabia se queria se abrir sobre as inseguranças com ele. Isso a faria se sentir ainda mais fraca do que já se sentia. Queria parecer durona e até "boa demais para ele", não uma segunda opção ou "caridade". Se levantou, guardando o celular e o cinzeiro no bolso e foi indo na direção da porta. — Vou voltar pra dentro. Em Nova Iorque, durante o outono, fica frio e sem graça assim. Não é tão memorável ou quente como Nova Orleans. E saiu, fechando a porta na cara do etíope. Unlike · 3 · March 28 at 1:53pm Laís Figueiredo Não estava surpreso com a resposta. Assim que ela saiu, Ezra pegou seu celular, abriu novamente o Whatsapp na janela de Samantha e tocou seu dedo com força no botão verde do aviãozinho, enviando aquela mesma mensagem que já estava escrita. Depois, guardou o aparelho de volta no bolso e continuou atrás de Ophelia. — Ei! – chamou atenção em voz alta, e apertou o passo para alcançá-la. — Minha música favorita é “New York, New York” do Frank Sinatra, sabia? – e deu um sorriso completamente sem graça. Like · March 28 at 2:26pm John Matos No meio do caminho para o quarto, Ophelia ouviu Ezra e teve que se facepalmar e deixar uma risada escapar. — Você é muito besta, Ezra – disse, se virando pra ele. – Eu não tô chateada com você, é só... Não sei, a Louise aparecendo e tudo mais. Ela é bonita pra caramba, você gostava mesmo dela e... Enfim. E entrou pro quarto, se jogando na cama de qualquer jeito. Like · March 28 at 2:51pm Sarah Mello [16:13] Sam: Que que eu fiz agora? (emoti) Like · March 28 at 2:58pm · Edited Laís Figueiredo Ezra respirou fundo antes de continuar seguindo Ophelia para o quarto. Não estava acreditando no que acabara de ouvir. Como ela podia ser tão insegura, ainda mais em relação a ele? No quarto, sentou-se na cama, próximo à cabeça dela e continuou a conversa do ponto que haviam parado: — Sim, sim, mas terminei meu relacionamento com ela três meses atrás. – disse Ezra, acariciando os cabelos de Ophelia. — E você é bonita também. Olha isso, pelo amor de Deus. – e bagunçou os cabelos dela, muito, dando risada. — Eu te amo, tá? Mas preciso que você acredite nisso. Sentiu o celular vibrando no bolso, mas nem ligou. Like · March 28 at 3:03pm John Matos — Mas vocês terminaram só por causa do lance com a Ella, não? Você ainda gostava dela – disse Ophelia, arrumando o cabelo. Apesar disso, corou um pouco quando ele comentou sobre sua beleza. Não respondeu o "eu te amo". Like · March 28 at 3:14pm · Edited Laís Figueiredo “KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK”, pensou Ezra. — Isso foi há três meses. – ele reforçou. — E não, não foi só por causa disso. Não se preocupe. – disse, pegando na mão nela, mas se absteve de citar os outros motivos. Like · 1 · March 28 at 3:20pm John Matos — Então me diz aí, Ezra: O que você ama em mim? – e se sentou na cama, cruzando as pernas e os braços enquanto encarava o namorado. – Porque às vezes eu penso muito sobre a banalização do "eu te amo" nos relacionamentos. Vamos dar significado à ele. Like · March 28 at 3:24pm Laís Figueiredo — Hm, ok então. – disse, erguendo as sobrancelhas. Aquilo era novo. Sempre fora do tipo que sai falando “eu te amo” toda hora até a expressão perder o significado. — Você é corajosa, e se importa com os outros, por mais que não saiba expressar isso muito bem. E você é forte, superando-se mais a cada dia que passa. Quer dizer, quando eu te conheci, você era a louca das drogas, agora é só a louca… – ele riu — Enfim, você sabe que mudou muito com o tempo, e acho que admirei essa mudança. Até demais. Mas agora é sua vez. Você me odiava, e agora ~parece~ que me ama também. Me explica isso aí, Watson. – e ficou esperando uma resposta, cruzando os braços também. Like · March 28 at 3:43pm John Matos — Ezra, esse não é o ponto. Eu nunca te odiei. Eu te achava maravilhoso por tentar proteger todo mundo, por querer carregar todos os problemas dos outros sob as próprias costas, por não ter vergonha de chorar e por... não desistir de mim, por mais insensível ou imprudente que eu fosse. Mas, como eu disse, esse não é o ponto. Você não precisa ter dúvidas da minha parte. Fui eu quem disse que gostava de você primeiro. Fui eu quem fui ignorada nessa primeira vez.... – e respirou fundo. – Às vezes sinto que só estamos juntos porque você, como sempre, têm medo de machucar os outros. Que você só tá comigo por que ficou com pena depois de tudo que aconteceu. E eu não via isso com a Louise. É por isso que eu fico insegura quando ela magicamente reaparece, mesmo que a dois mil quilômetros daqui. Like · March 28 at 8:42pm Luan Henrique Se viu novamente no ritual matinal de tomar banho e escovar os dentes, segunda vez no dia. A diferença era que agora estava quase de noite e Violetta sofria da "ressaca" da maconha que fumou com Sam. A cabeça doia e a russa se viu obrigada a tomar alguns comprimidos do famigerado apracur americano. Depois de alguns minutos tentando se recmpor e ignorar a dor, desceu as escadas pra procurar o pessoal. Já estava na hora da mudança. Pelo menos Vio achava isso. — Você tái. Acho que tá na hora de a gente ir. – balbuciou para Sam quando a encontrou. Like · March 29 at 2:28am · Edited Sarah Mello Depois de uns bons séculos, Violetta apareceu pronta para deixar a mansão. Pelo tempo que já se passara, Samantha não sabia direito o que esperar de Toni, já que ele não dera as caras até agora. Levantou-se, e antes de mais nada, guardou no bolso o cordão de Aderyn, que estava na mesa. - Também acho. Só acho. - respondeu, impaciente por esperar. Esticou a mão para apertar a de Magdalena. - Valeu pela companhia. E boa sorte! Então pegou suas bagagens, que eram várias por causa dos equipamentos da guitarra, e agradeceu à querida genética por ter super força. Carregou-as até o lado de fora, onde largou boa parte no chão. - O taxi deve estar chegando. Já volto. Dito isso, foi até a caixa de correio, tirou dinheiro da carteira e deixou-o lá. Em seguida, pegou o celular e abriu a conversa com Toni no whatsapp. [16:54] Sam: Tive que ir pro apartamento, não dava mais pra esperar. Tem dinheiro na caixa de correio pra você pegar um taxi. O endereço é esse: 142 HENRY STREET #2E Sam: Qualquer coisa me avisa. Beijos <3 Feito isso, voltou para perto de Violetta para esperar o taxi. Estava um pouco preocupada com Toni, mas ele precisava decidir a própria vida, afinal. Like · March 29 at 4:02am Luan Henrique — E a Cecília? O que será dela? – perguntou à Sam após ela deixar o dinheiro na caixa de correios. — Só espero que ninguém ache. Quando o táxi chegou, embarcaram as duas. Violetta com sua única mala e mochila nas costas. — Acho melhor a gente passar em algum lugar pra comprar comida, né. Eu tenho algum dinheiro aqui comigo. – sugeriu, logo após as duas acomodarem-se no táxi. Like · March 29 at 4:09am Sarah Mello Quando o táxi chegou, acomodou suas bagagens e a de Violetta na mala antes de entrar no veículo. Entrou e acomodou-se, em seguida passando o endereço do apartamento para o taxista, que iniciou a viagem. - Comida e algumas outras coisas. Lá já tem os móveis importantes, mas falta algumas coisas, sabe? Like · March 29 at 4:13am Luan Henrique — Eu... não conheço muita coisa por aqui, sabe. – disse. — Mas vamos sim. Já que a casa é nossa agora, queria deixar algo mais pessoal no meu quarto. Like · March 29 at 4:15am Sarah Mello - Eu comprei algumas coisas, falta arrumar. Tem várias lojas perto do apartamento. Olhou rapidamente para o telefone, esperando uma resposta de Toni. Por fim, guardou-o, não adiantaria nada ficar se preocupando a toa. O garoto provavelmente voltara a dormir mesmo. - Você ainda não foi lá, né? Acho que vai gostar. Like · March 29 at 4:19am Laís Figueiredo — Eu sei, eu sei. Desculpa, de novo. Desculpa se fiz você se sentir assim. Mas você tem que parar de se sentir tão insegura, ESPECIALMENTE em relação a mim, porque suas inseguranças não correspondem à realidade. E eu não estou com você porque tenho pena. Se eu te ignorei aquela vez, foi porque estava com medo de admitir que gostava de você. Mas não porque era você, e sim porque eu não queria mesmo, sabe? Digo, não queria me envolver; não parecia a melhor hora com toda aquela confusão dos sentinelas e... todas as outras coisas que nos impediriam de ter um momento como esse, por exemplo. Só que naquele mesmo dia, assim que você saiu, a Lena me deu um choque de realidade e eu percebi a besteira que fiz, mas demorei muito pra consertar. E deu no que deu. Enfim... – e estendeu sua mão para alcançar o ombro dela — ...é isso. Tenta colocar nessa sua cabecinha dura que eu gosto MESMO de você, ok? Like · March 29 at 8:58am John Matos — Gosta mesmo? – perguntou ela, ainda emburrada. Like · March 29 at 9:35am Laís Figueiredo — Sim, Ophelia. – respondeu, de forma não seca. Like · March 29 at 9:39am · Edited John Matos — Eu também gosto de você – diz ela, descruzando os membros e parecendo mais receptiva >para um abraço<. Like · March 29 at 9:44am Laís Figueiredo Ezra sorriu e aproveitou para >abraçá-la< — Se você se sentir assim de novo, ou sentir qualquer outra coisa, pode falar comigo. – disse, ainda no abraço. Like · March 29 at 9:56am John Matos Ophelia se deixa ser abraçada. Não precisava se sentir insegura, porque Ezra era justamente seu porto seguro. E cumpria seu papel muito bem. — Eu te amo – disse, beijando o queixo do etíope e se afastando um pouco. – Obrigada por estar aqui por mim. Então puxa a blusa, apesar do frio, puxando-a sobre a cabeça. Em seguida põe os braços para trás, desprendendo a peça íntima do torso e deixando seus seios à mostra para ele. Ela então passa uma mão sobre as escamas em seus ombros e braços e depois pega a mão dele e a leva até elas. — Está frio. Mas com você nada é sem graça. Like · March 29 at 11:01am Laís Figueiredo "Putz, só porque eu ia responder a Sam agora", pensou Ezra. E ficou alternando o olhar entre a cara, os seios e as escamas de Ophelia. Não era a primeira, nem a segunda vez que ele presenciava aquela cena, mas era a primeira vez que ele não desviava o olhar – que não sentia a necessidade de fazê-lo, para ser mais específico. Sobre as escamas, em especial, o etíope já tinha pensado muito. Sim, era algo novo, e, incontestavelmente, estranho, mas já estava preparado. Por ela. Assim que sua mão terminou de correr pelo braço da namorada, ele também tira a blusa de manga longa que estava vestindo e a encara antes de falar: — Na verdade, aqui dentro tá bem quente, não acha? Like · March 29 at 11:49am John Matos [ o resto fica na imaginação e nas fanfic ] Like · March 29 at 11:52am Luan Henrique — Não, nunca fui. Mas seria bom fazer umas compras pra variar. – respondeu, alegre pela ideia. — A maioria acha que eu sou uma caipira doida em 2016. Acho que tá na hora de mudá essa imagem né? Like · March 29 at 12:33pm John Matos [NSFW] [ Rock on snake action ] Unlike · 5 · March 29 at 12:35pm John Matos [ Snakes intertwined ] Like · 2 · March 29 at 12:39pm Sarah Mello - Tá mais pra gótica doida, miga. Mas tem razão, eu também não tenho usada nada além de moletom esses últimos meses. Vou te levar numa loja foda, a gente pode arrumar o apartamento mais tarde. Like · March 29 at 12:41pm Luan Henrique Não deixo de soltar um risada com gótica doida. Pediu para Sam avisar que elas ficariam numa loja antes do apartamento, e dentro de minutos o carro estacionou. Like · March 29 at 1:03pm Sarah Mello Pagou o motorista e desceu do carro. A rua era bem movimentada e cheia de lojas, e o lugar em que pararam era bem próximo ao apartamento. Havia algumas galerias de lojas que quarteirão adentro, e Samantha pretendia levar a amiga em uma delas. - Nós vamos dar uma volta, eu aviso pra nos buscar. - disse ao taxista. Começou a andar, o lugar que tinha em mente estava um pouco mais à frente. No caminho, passou por outro lugar muito importante. - Ali minha loja preferida. - e apontou. Unlike · 5 · March 29 at 1:10pm Luan Henrique A fachada da loja, de principio, intimidou a russa. Era algo com que não estava acostumada. Mas imaginou que, agora morando com Sam, passaria a frequentar muito esses lugares. — O que será que vende ai? – ironizou o nome da loja, dando uma risada. Like · 1 · March 29 at 1:14pm · Edited Sarah Mello - Couro legítimo. - brincou, com um sorriso malicioso. Em poucos minutos chegaram na frente da Loja Foda que Samantha comentara. Ela fez um gesto com a cabeça para indicar Violetta e deixou a garota passar na frente. - Bora. Quer ajudar? - disse, visto que a loja era bem grande e desconhecida para Vio. Unlike · 3 · March 29 at 1:21pm Luan Henrique Que Porra É Essa? Que tipo de nome era aquele, Violetta não deixava de pensar. Mas ok. Entrou na loja ao lado Sam. — Vou precisar mesmo. – a garota estava encantada com tudo aquilo, e olhava tudo como uma criança na Disney. Like · March 29 at 1:24pm Sarah Mello - Vem cá, acho que tu vai gostar dessa parte aqui. E levou Vio pra uma parte que achou que ela ia gostar. Like · March 29 at 1:36pm Luan Henrique Vio foi junto, ansiosa. Like · March 29 at 1:37pm Sarah Mello No meio do caminho, um vendedor perguntou se elas já tinham o Cartão Loja Foda e elas precisaram se livrar dele. Enfim chegaram a uma parte em que tinha umas brusinha que Samantha achou que a amiga ia gostar. - Qualquer coisa me chama. - e ficou ali por perto vendo umas coisas para si própria. Like · 1 · March 29 at 1:44pm Glauco Miranda [1.11.2016, 18:13min] "O teu desespero ilude que é tua essa dor, o choro que te cai só consola você 🎶" O aparelho de som Sony, presente de um cliente, ressoava a música depressiva e reflexiva de Marjorie Estiano no apartamento entulhado e colorido de Domy no Queens. Sentada de frente à janela, em uma poltrona verde limão, Randômica bebericava um chá de camomila numa caneca bem grande enquanto olhava lá fora. Seu aniversário viera e fora, e agora mais um ano pesava em sua identidade. De alguma forma, toda a crise mutante havia despertado nela um senso de perigo mais profundo que aquele que adquirira nas ruas: não era mais a preocupação de apanhar de algum cliente e ficar marcada que a afetava, era o medo de sair na rua e ser morta por outro mutante, por exemplo, já que existem pessoas lá fora com poderes extraordinários e as pessoas comuns só sabem de uma pequena parte disso. Marco continuava lhe trazendo Guaraná Antártica e se dedicando a ela, e Domy podia jurar que vira a ponta do cartão de uma joalheria famosa, especializada em alianças, no bolso de uma das calças dele. De verdade, o amava, mas não acreditava mais num relacionamento duradouro e cor de rosa aquela altura da vida. O pobre homem teria seu coração partido mais cedo ou mais tarde, e isso também a feria, mas não havia muito a se fazer. O outono continuava com sua palidez habitual, mantendo-a afastada do sol ☀, o que apenas aumentava essa sensação de inércia que parecia tomar conta do próprio apartamento, em cada canto, cada xícara, cada cadeira. Like · 1 · March 29 at 7:24pm Glauco Miranda Se levantou, pensando em quantas vezes havia dado a volta por cima, e nos ensinamentos do mestre Kakutaro Kubo, sobre como devemos nos abrir para a superação de nossos problemas, acendeu um incenso em seu altar e saiu em busca do iPhone que estava perdido entre os lençóis, encontrando rapidamente o contato da garota trevosa que conhecera no período em que esteve com os prismaticos. "Oi Vio, aqui é a Domy. Sei que não nos vemos desde aquele dia de compras, e que acabei deixando tudo pra trás, mas queria bater um papo, sei lá, saber como você está, como estão as coisas com o pessoal, essas coisas...se você quiser, é claro. Até mais". Digitou, enviou, e se sentou na cama, olhando a bagunça em volta, achando que além do quarto, sua vida também precisava de um pouco de limpeza e organização. Like · March 29 at 7:33pm Luan Henrique A garota se sentia perdida no meio a todo aquele arsenal de roupas. De vez em quando pegava uma que gostava para experimentar mais tarde. Tinha perdido Sam de vista. Sentiu seu celular vibrar no bolso e o pegou. Era uma mensagem da garota Domy. [ Whatsapp ] [18h13] Domy: Oi Vio, aqui é a Domy. Sei que não nos vemos desde aquele dia de compras, e que acabei deixando tudo pra trás, mas queria bater um papo, sei lá, saber como você está, como estão as coisas com o pessoal, essas coisas...se você quiser, é claro. Até mais [18h22] Vio: Oi Dooooooomy. To me mudando. Aparece aqui em casa qualquer dia. Tá eu e Sam. Álias sdds. Vo te mandar minha localização [Localização: bairro Lower East Side, Manhattan, NY] Dirigiu-se ao vestiário um tanto perplexa de que teria que trocar ali mesmo se quisesse experimentar a roupa. Sempre achou que teria de levar pra casa e vir trocar depois se a roupa não servisse. Ok. Apesar da timidez, Vio usou uma a uma para levar. Acabou escolhendo algumas blusas cor de outono e uma calça jeans nova. Like · March 29 at 8:07pm Sarah Mello Depois de uns 20 minutos rodando pela loja, carregava peças de roupa para si e para Violetta, que pegou achando que ela gostaria. Seguiu o cheiro da garota até o provador. Entrou no provador de frente pro dela, arrumando as coisas no cabide. - Achou alguma coisa? Like · March 29 at 8:39pm Luan Henrique Violetta pegou o cesto de roupas que estava experimentando e mostrou para Sam. Eram várias peças que enchia o cesto até a boca. Soltou um sorriso culpado. — Só algumas. Like · March 29 at 8:42pm Sarah Mello Depois de arrumar as suas peças no cabide, virou para Violetta com um punhado nos braços. - Aqui mais algumas. - disse, displicente. - Achei que você fosse gostar. Deu uma olhada rápida no cesto da amiga e, em segundos, viu que a maior parte, senão tudo, era praticamente igual o que ela já vestia todo dia. - Achei que você tava tentando se livrar do estilo caipira doira. - franziu a testa. - Queima isso aí. Vou te ajudar agora. Toma, tenta isso. - disse, entregando parte do que trouxera. Like · March 29 at 8:58pm Luan Henrique — Eita... mas essas roupas não são pra balada? – perguntou, meio confusa enquanto observava o vestuário. A última que vez que havia vestido algo assim foi pra ir ao bar, e com roupas emprestadas da Ophelia. — Como vou usar isso no dia dia? Like · March 29 at 9:01pm Sarah Mello - Não só. Se você tiver atitude, pode usar em qualquer lugar, o que importa é você sentir que tá arrasando. - deu um breve sorriso. - E o que mais tem aqui em Lower East Side é balada. Veste lá e me mostra. - disse, e entrou para seu provador pra experimentar algumas coisas também. Like · March 29 at 9:05pm Luan Henrique — Ok. – e entrou no vestuário novamente, colocando o primeiro look. — Como estou? – perguntou à Sam depois de sair do vestiário. Like · March 29 at 9:11pm Sarah Mello Samantha também se trocou antes de voltar para ver Vio. - Hmm, legal. - disse, analisando com a mão no queixo. - Eu te olharia na balada. Mas pode ficar melhor. Reserva essa aí e tenta outras! E sentou-se no banquinho dentro de seu provador esperando a amiga voltar de novo. Like · March 29 at 9:16pm Luan Henrique — Esse? – perguntou ao sair. — Essa calça aperta um pouco. Like · March 29 at 9:21pm Sarah Mello - Foda. É disso que eu tô falando! - elogiou, pensando em como Londres deixa tudo melhor. sdds Londres. - Dá uma olhada nisso aqui, eu achei a camisa mais perfeita da face da Terra! - esticou-a nas mãos pra amiga ver. Like · March 29 at 11:57pm Luan Henrique — SAM! É a sua cara!! – o rosto da russa se iluminou com a visão da camisa. — Temos que tirar uma foto e postar no facebook! Like · March 30 at 12:02am Sarah Mello - Com certeza! Assim que a gente chegar no apartamento. Dito isso, remexeu um pouco sua pilha de roupas, encontrando mais uma coisa que pegara para Violetta. - Vio, você não é fã da Marina Diamandis? Eu achei isso. - e entregou uma camisa para a amiga. Like · March 30 at 12:36am Luan Henrique — Sou, por que? - a garota se surpreendeu pela camisa. — NOSSA! Vo experimentar agora. – e entrou no camarim. Minutos depois, apareceu. — Tira uma foto minha! – pediu. Like · March 30 at 12:44am · Edited Sarah Mello Trocou de roupa enquanto esperava a amiga, voltando pra sua roupa normal e sentando no banquinho do provador enquanto ela não saía. ~como é bom ser ryca e comprar a loja toda QQ~ Like · 1 · March 30 at 12:46am Glauco Miranda Nem havia se levantado da cama ainda, de onde fitava a metáfora que seu quarto fazia de sua vida, quando o celular vibrou, sempre pronto, sempre urgente. Violetta respondera, e estava morando ali perto. Salvou o endereço, e respondeu: "Vio, apareço sim. Já que mora aqui perto, preciso te dar as boas vindas à vizinhança, mesmo que não seja uma vizinhança tão próxima assim kkkkkk que tal se eu fizer um bolo e te levar qualquer dia? A Sam maneirou nas drogas? Tenho refrigerante brasileiro aqui, acho que vocês vão gostar. Fica bom com whisky e red bull" Like · March 30 at 1:07am Sarah Mello Depois da tour no provador, de tirar algumas fotos, julgar umas roupas e outras, as duas organizaram o que iriam levar e Samantha pagou as compras no caixa. O apartamento era a dez minutos a pé dali, mas chamaram o taxista só para poderem pegar as bagagens que haviam ficado na mala. Ainda no caminho, passaram por uma lojinha de conveniência para comprar algumas coisas essenciais para passar a noite: lasanhas de microondas, chocolate, suco, e duas garrafas de vodka. [19:37] Samantha parecia um cabide de bolsas humano no caminho para o apartamento. O peso não incomodava, visto sua força sobre-humana, mas parecia faltar lugar para carregar tudo ao mesmo tempo. O apartamento era no quinto e último andar de um prédio residencial, numa rua repleta de restaurantes, barzinhos e casas noturnas que, pelo horário, começavam a fervilhar. Precisou pedir para Violetta pegar a chave em seu bolso e abrir a porta do apartamento. Assim que chegou, largou as bolsas pela sala. Sentiu que um cheiro familiar esteve ali recentemente, mas já tinha ido embora. - Ué, a Cecília passou aqui há algum tempo... Por isso que ela não tava em lugar nenhum da mansão. - estranhou, mas whatever. Em seguida, levou Violetta para conhecer a casa, praticamente toda mobiliada, faltando apenas alguns detalhes. http://imgur.com/a/UFN4s Like · 2 · March 30 at 1:22am · Edited Luan Henrique Quando saíram, Violetta se sentia muito feliz. Tão feliz que havia esquecido a dor de cabeça por causa da maconha mais cedo. Sugeriu passarem em uma conveniência para comprarem o jantar. Não deixou de comprar vodca, claro. Ninguém melhor que Sam para beber com a russa. Ao chegar no apartamento, Violetta ajudou Sam abrindo a porta. O que encontrou foi algo lindo. Um apartamento todo bem mobiliado. Não deixou de ficar espantada com o lugar. Ao chegar no quarto que seria seu, não demorou em colocar o quadro que comprara mais cedo em cima de sua cama. Jogou a mala perto da cama e sentou-se no colchão macio. — Fala sério? Amei – disse para Sam. Like · March 30 at 1:40am Sarah Mello - Bem legal, né? - disse, sorrindo. Na verdade, só não queria cortar toda a animação da amiga. Achava o lugar bem agradável e tudo o mais, mas nada impressionante para ela. Conversava um bocado no ~grupo da PRISM no facebook~ enquanto andava com Vio para ela conhecer o apartamento. Quando terminaram, buscou uma garrafa de vodka e dois copos na cozinha. - Bora esquentar essa "festa"? Quero ficar sem pernas*! * http://dictionary.cambridge.org/pt/dicionario/ingles/legless Like · March 30 at 2:37am Luan Henrique — Vamo. – disse pegando a vodka e servindo seu copo e o de Sam. Tomou um bom gole. Havia adorado aqueles janelões. — E agora? O que será da gente? – perguntou, enquanto ainda observava as janelas. — Ter um vida normal? – virou-se para Sam. Like · 1 · March 30 at 11:26am Sarah Mello - Duvido. Espera um pouco que tudo fica uma merda de novo. com seu usual otimismo, respondeu antes de virar seu copo. Passaram as próximas duas horas bebendo, conversando e "arrumando" algumas coisas que faltavam - não ficou tão bom pelo efeito do álcool. Já era quase 22h quando não tinha mais nada pra fazer em casa. Samantha pegou o celular e mandou uma mensagem pro Toni. [21:51] Sam: gaorto cade voc Sam: ???? Bufou e guardou o celular no bolso. Aprentemente todo mundo tinha despertado o poder de sumir. - Ei. Acabei. Bora pra rua? - chamou Violetta. Like · 1 · March 30 at 12:31pm Sarah Mello Samantha pegou o telefone pra chamar todo mundo entrou no grupo da (ex-)PRISM no whatsapp. [21:53] Sam: ei parcerios bora enche a fsta Sam: * a cara Sam: na boate aqui da rua (Anexo do google maps com o endereço do apartamento) - Chamei todo mundo, agora a gente tem que ir. - disse, e jogou-se no sofá esperando a amiga ir se arrumar. Like · 1 · March 30 at 1:05pm Luan Henrique — Bora. – animou-se com a ideia e levantou-se para se arrumar. Pegou algo novo que havia comprado. — Vamos onde? – perguntou à Sam depois de pronta. [look pro rolezinho] Like · 2 · March 30 at 1:08pm · Edited John Matos O telefone vibrou no criado mudo, acordando Ophelia. A jovem abriu um dos olhos e esticou a mão até o móvel para pegar o aparelho. Quando terminou de ler a mensagem, se sentou na cama, colocou a blusa que tinha deixado largada no chão, e começou a digitar. [ 21:55 ] Ophelia : #partiu [ 21:55 ] Ophelia : Chego em uma hora. Foi então botando o resto da roupa e prendendo o cabelo para começar a se aprontar. Antes de sair da cama, porém, parou alguns segundos para observar Ezra dormindo ao seu lado. Passou a mão sobre suas costas nuas, beijou sua nuca e então se levantou em direção ao chuveiro. Like · 1 · March 30 at 1:13pm Luan Henrique [Whatsapp] [18h30] Domy: Vio, apareço sim. Já que mora aqui perto, preciso te dar as boas vindas à vizinhança, mesmo que não seja uma vizinhança tão próxima assim kkkkkk que tal se eu fizer um bolo e te levar qualquer dia? A Sam maneirou nas drogas? Tenho refrigerante brasileiro aqui, acho que vocês vão gostar. Fica bom com whisky e red bull Nova mensagem [21h57] Vio: Dooomy vamo sair. Sam, eu e Ophelia vamo pro bar. Vem aqui pra casa. Alias, vo te colocar no grupo da PRISM. [21h57] P.R.I.S.M Domy foi adicionada Like · 1 · March 30 at 1:40pm · Edited Sarah Mello Esperou Violetta sair do banheiro - por que se tem dois??? coisa de gente bêbada - enquanto viu que Ophelia respondeu a mensagem. Perguntou-se se Ezra viria; provavelmente não, considerando que ele a deixara no vácuo desde cedo e parecia irritado. Então a Vio voltou. - Não tá nem um pouco caipira hoje. - elogiou. Levantou e foi para o banheiro também. Tomou um banho e pegou uma das roupas novas, com o detalhe do look smokey bear. - Agora é esperar a Ophelia. - e jogou-se no sofá. Like · March 30 at 1:43pm Glauco Miranda ~plim~ Eram quase dez horas, Domy já havia arrumado o quarto, colocado música animada, e estava com uma máscara de hidratação nos cabelos enquanto tomava Guaraná com Whisky, observando Marco comer espaguete e reclamar do trabalho no restaurante da família dele. Ao ver a mensagem, largou o copo no balcão e saiu correndo para se arrumar. Entrou no chuveiro, tirou o creme dos cabelos e tentou seca-los correndo com o secador mais potente que tinha. Uma blusa preta com decote, mini saia e botas eram completadas por um mini chapéu e gargantilha. Quando voltou pra sala, perfumada, Marco a agarrou e lhe deu um beijo longo de demorado. -Aonde minha boneca vai tão linda hoje? Seu olhar não era de repreensão, mas de fascínio, e aquilo a ruborizava. - Noite das garotas, não é longe, e não tenho hora pra voltar. Se cuida. Deu um beijo na testa do ítalo-americano e saiu batendo a porta. Like · 1 · March 30 at 1:48pm Mariana Aguiar Vieira Vou almoçar pera Like · 1 · March 30 at 1:55pm Glauco Miranda Visu da Baladja Like · 1 · March 30 at 2:31pm John Matos [ 23h05 ] Ophelia : Gente, eu tô saindo da estação agora. Vocês já chegaram lá? Like · March 30 at 2:33pm Caio Silveira Acordou novamente, depois de descansar do plantão e do exercício físico que tinha acabado de fazer, pegou o celular ainda bocejando. [Whatsapp] [14h57] Vio: ts tusod bemr? aho jevo vche dedse enq fnt ogutinou. [16h03] Vio: Desculpa, não tava no meu juízo perfeito. Entao, quando vamos nos ver? [23h05] Andreas: Desculpa, eu acabei hibernando e nem vi sua mensagem... Amanhã eu to livre, mru próximo plantão é só daqui a dois dias! Like · March 30 at 2:36pm Sarah Mello Ao ver a mensagem de Ophelia, levantou e chamou Violetta para irem encontrar a amiga. Deu uma cópia da chave para ela antes de saírem do prédio. Em cinco minutos, chegaram na porta da boate ao mesmo tempo que a Naja. - Vio, cadê a Domy? - perguntou. Além da roupa normal, Samantha usava uma touca e um óculos escuros - sim, de noite - pra não ser reconhecida. (vou editar pra botar a fotinha) Like · March 30 at 3:17pm · Edited Glauco Miranda Desceu do táxi na rua indicada, a viagem havia sido relativamente curta para os padrões de New York, e o clima estava agradável. Sacou o celular e digitou uma mensagem curta no grupo da PRISM. - Meninas, cheguei, estou em frente ao prédio de vcs. Like · March 30 at 2:49pm Sarah Mello [23:12] Sam: eita Sam: to idno te pegar A escolha de palavras meio estranha era culpa álcool que já tinha subido um pouquinho a cabeça. Voltou para o apartamento para buscar Domy e em 10 minutos estava de volta. Deixou as meninas conversando enquanto foi comprar as entradas na bilheteria. Também não pretendia pegar a fila enorme pra entrar na boate. Like · March 30 at 2:59pm Luan Henrique Violetta seguiu com Sam até a balada. — Era pra ela estar chegando já. – respondeu a pergunta de Sam um minuto antes de Domy enviar mensagem às garotas. Ficou esperando Sam voltar com Ophelia e Domy enquanto seguia na fila para a entrada. Sentiu seu celular vibrar mais uma vez. Era Andreas. [23h05] Andreas: Desculpa, eu acabei hibernando e nem vi sua mensagem... Amanhã eu to livre, mru próximo plantão é só daqui a dois dias! [23h08] Vio: Heeey. Tudo bem. E, tipo, agora? tá livre? vem aqui pra casa. Tamo na balada. Like · March 30 at 3:09pm · Edited Luan Henrique [21:53] Sam: ei parcerios bora enche a fsta Sam: * a cara Sam: na boate aqui da rua [Extraido da msg da Sam] Like · March 30 at 3:08pm Mariana Aguiar Vieira Lena viu a mensagem de Samantha convidando para ir à balada, e se animou, estava mesmo precisando de uma boa diversão. Se arrumou correndo, colocando um vestido curto de manga compridas em renda, uma meia calça e uma bota de cano alto que ia até o joelho. Antes de fazer sua maquiagem, a parte mais demorada, foi até o quarto de Robyn, que já dormia. - Hey dorminhoco, acorda, as meninas estão indo pra balada. Vamoooos?! - disse, sacudindo a garota na esperança de abordá-la. Like · March 30 at 3:12pm John Matos vcs vao chegar meio dps pq é longe ne. Like · March 30 at 3:17pm Mariana Aguiar Vieira Sim, é ainda tem que acordar a outra kk Like · March 30 at 3:19pm Gian Menossi Fernandes Robyn dormia, pelo menos, desde as sete da noite. Mas devido ao seu sono frágil, acordou logo que Lena a chamou. — Oi?? – perguntou, coçando os olhos, ainda com sono. – Balada? A essa hora? Não é tipo, sei lá, madrugada? Se sentou na cama, tentando manter-se acordada. Like · March 30 at 3:19pm Mariana Aguiar Vieira - Não, não é nem meia noite ainda! E por acaso já viu balada de tarde? - brincou. - Vamos vamos vamos! - parecia uma criança de tanta animação. Like · March 30 at 3:21pm · Edited John Matos [23h14] Ophelia : Que me pegar! Minha filha, eu conheço essa cidade mais que tu. [23h18] Ophelia : Chegando. E chegou. Cumprimentou Domy e Sam com um beijinho de bochechas. — Quanto tempo, sumida! – disse para Domy, à caminho da balada. Like · March 30 at 3:25pm Sarah Mello miga a msg era pra domy aushuahsu Like · March 30 at 3:54pm Gian Menossi Fernandes — aaaaaaa – reclamou, derrotada. Bocejou, logo em seguida e jogou o cobertor para longe. – Tá bom, eu vou. Robyn lavou o rosto, colocou o mínimo possível de maquiagem e se trocou. Vestiu uma calça jeans, uma bota, uma blusa cinza, simples, e uma jaqueta de couro. Pegou uma bolsa e desceu para a cozinha. Ficou penteando o cabelo enquanto esperava a máquina preparar seu café. Saíria com Lena logo que elas estivessem prontas. Like · March 30 at 3:28pm Sarah Mello Chegou na bilheteria, desviando o olhar para a fila imensa da entrada diversas vezes. - Boa noite. Eu quero seis entradas com open bar. - Só um minuto. - disse o atendente. - São 250 dólares cada entrada. - Quanto tempo em média essa fila tá demorando? - De quarenta minutos a uma hora. Nenhuma identidade secreta no mundo valia ter que esperar uma hora para entrar na boate. Samantha não estava acostumada e nem pretendia estar. - Eu realmente não tenho esse tempo todo. Coloca os nossos nomes na lista, por favor. - disse, levantando os óculos e deixando o rosto a mostra. - Vou vez o que posso fazer. - disse, com aquela voz de "vou fazer porra nenhuma" e sem olhar. - Quais são os nomes? - Violetta Monteiro, Ophelia Caspian, Domy Silva e Samantha Campbell. - disse seu nome por último de propósito. O atendente finalmente olhou para seu rosto, espantado. - A gente tá querendo evitar tumulto, sabe? E coloca Magdalena Santos e Robyn Banks também, elas vão se atrasar um pouco. Em poucos minutos, um dos seguranças do local apareceu e levou-as até a porta, furando a fila de quase uma hora de espera. Samantha ostentava um sorriso orgulhoso no rosto de quem não estava perdendo o jeito da coisa. Ao entrarem na boate, foi direto para o bar e fez seu pedido. Like · 3 · March 30 at 3:33pm · Edited John Matos Ophelia esbarrou numa garota na fila só pra causar mesmo porque tava VIP. — Nossa, lembra quando a gente posou pros papparazzi depois da missão na Casa Branca? – perguntou, falando alto perto de Samantha para que ela ouvisse em meio à música alta. – Saudades. Quer dizer, nem tanta, por que foi quando a gente foi pro Egito e morreram umas cinco pessoas. Like · 2 · March 30 at 3:34pm Mariana Aguiar Vieira - Yaaaay! - comemorou, já pegando o celular e mandando uma pensarem para o grupo: "Eu e Robyn estamos indo". Enquanto a outra se arrumava, lena voltou ao seu quarto para se maquinar, pesando no contorno dos olhos e passando um batom claro. Quando desceu as escadas, Robyn estava na cozinha tomando um café, e elas saíram assim que ela terminou. Pediu um táxi, que não demorou a chegar, e em pouco menos de uma hora elas chegavam no lugar. Like · 1 · March 30 at 3:34pm Laís Figueiredo Ezra estava tendo um pesadelo com tacos. Like · 3 · March 30 at 3:37pm Luan Henrique Adorou a atitude de Samantha. Em poucos minutos estavam as garotas lá dentro, sem precisar pegar fila graças a ursa famosa. — Meninas, vamos arrasar. – disse depois de pedir sua capirinha dupla de abacaxi. Like · 1 · March 30 at 5:44pm · Edited Sarah Mello - Lembro, os primeiros 5 minutos de fama de vocês! - falou alto no ouvido da amiga e riu. - Mas eu não fui pro Egito com vocês não, tá doida? disse, pegando seu drink e passando outro para Ophelia. Like · 1 · March 30 at 3:38pm John Matos Ophelia pediu um drink 'Manhattan' e se sentou no banquinho à espera. — Ué, quando foi? – se perguntou Ophelia, confusa. – AH, foi quando a gente tava indo pra Ilha Hudson, verdade! Tanto que a Yumidosa tava também, teve um drama e tals. Like · 1 · March 30 at 3:41pm Sarah Mello ~TRILHA SONORA DA NOITADA~ https://www.youtube.com/watch?v=HBxt_v0WF6Y Like · 1 · March 30 at 3:41pm Sarah Mello - Não coloca Yumi e drama na mesma frase, por favor. Vou ficar nervousar. - disse, lembrando do incidente com a japonesa e bebendo seu drink bem rápido. Like · 1 · March 30 at 3:44pm John Matos — ....Aaall my liiife, all my liiife iiiiii iiiiii iiiii – cantava Ophelia, balançando uma das mãos enquanto segurava o drink com a outra. – AMOOO RITA ORA! – e sugou um pouco da bebida pelo canudinho. Like · 2 · March 30 at 3:44pm Gian Menossi Fernandes — Ok, a Sam disse que colocou nosso nome na lista. Ainda bem, por que olha essa fila. Vamo lá, Lena. Atravessou a fila, sem nem olhar para as pessoas que estavam esperando ali. Chegou no segurança que estava na porta e disse: — I'm Robyn Banks. — I'm sorry miss?? Are you crazy? This ain't a bank. – ele já levava a mão para a cintura, preparando-se para tomar uma medida. — AI MEU DEUS meu /nome\ é Robyn Banks. Tá aí na lista. Minha amiga também, Magdalena Santos. — Ah. Nesse caso... – checou a lista, confirmando as duas. – Me desculpe, garotas. Podem entrar. — Eu sei que posso. – passou pelo guarda, virando-se para Lena. – Que que eu fiz pra merecer isso? Aliás, eu vou no banheiro, depois me encontro com você e as meninas. Unlike · 4 · March 30 at 3:44pm John Matos KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Like · March 30 at 3:46pm Sarah Mello Percebeu que Ophelia estava animada e Violetta e Domy já estavam dançando. Pediu um shot que virou de uma vez só. - Anda com isso! - apressou Ophelia, puxando-a pela outra mão até a pista pra dançarem com as outras duas. Like · 1 · March 30 at 3:49pm Mariana Aguiar Vieira - Sim, vantagens de se ter uma amiga famosa... comentou, enquanto passavam pela fila. Disparou a rir quando o segurança fez aquela confusão com o nome de Robyn, nem teve condições de ajudar a garota de tanto que ria, mas acabou dando tudo certo e elas entraram. Robyn disse que iria ao banheiro, e ela apenas assentiu, separando-se dela para procurar as outras garotas no lugar cheio. Encontrou-as na pista de dança, e se aproximou já entrando no ritmo da música. - Oi gente! Like · 1 · March 30 at 3:51pm John Matos Ophelia engoliu o drink, colocou o copo sobre a bancada e foi dançar, puxada por Sam. E dançou, já bem animada e curtindo a música, até que avistou Lena se aproximando. — Hey! – disse, indo na direção dela e a abraçando rapidamente. – Como tão as coisas lá em Westchester? E coragem de vir pra cá só pra essa balada, hein – riu. – Mas que bom que vieram. Cadê a Robyn? Like · 1 · March 30 at 3:59pm Sarah Mello Cumprimentou Lena com um abraço e, antes de tudo, avisou da melhor parte da festa. - É open bar, pode se jogar. Então a música mudou: https://www.youtube.com/watch?v=Bznxx12Ptl0 - CARALHO EU AMO ESSA! - disse, com fogo no cú. AronChupa - I'm an Albatraoz (Official Music Video) youtube.com Like · Remove Preview · March 30 at 4:00pm Mariana Aguiar Vieira -Tá tudo bem por lá. E eu não perco um fuá por nada! Robyn tá no banheiro. - disse, em resposta a Ophelia, e então cumprimentou Sam, amando a notícia de que era open bar.- Vou la pegar algo pra mim então. - disse, antes de ir até o bar, pedindo uma cerveja long neck, e logo voltou pra pista onde estavam as garotas, começando a dançar descontraída. Like · March 30 at 4:16pm Sarah Mello Continuou na pista um bom tempo, entre várias idas ao bar para alguns (vários) shots de vokda e tequila. Já era quase 1h da manhã e Samantha estava loucona dançando sem nenhuma vergonha na cara. Outra música começa: https://www.youtube.com/watch?v=il9nqWw9W3Y - Aff. - parou de dançar completamente. - Que praga, viu? Deixou as amigas ali dançando e voltou pro bar para pedir - pasmem - uma garrafa d'água porque estava seca de dançar. Bebendo, percebeu que uma garota olhava insistentemente para ela, então virou a cabeça para demonstrar desinteresse. Facepalmou. Só queria que voltasse a tocar Lady Gaga e Rita Ora. Demi Lovato - Cool for the Summer (Official Video) youtube.com Like · Remove Preview · 1 · March 30 at 4:57pm Luan Henrique — VAMO DANÇA GENTE. – Violetta saiu da pista de dança e chegou perto das meninas. — Oi Lena, oi Robyn. – cumprimentou as duas com um beijinho na bochecha e pegou sua bebida jazendo em cima do balcão. Like · March 30 at 5:45pm · Edited Glauco Miranda Estava adorando a noite, primeiro entraram na frente de todo mundo, como verdadeiros VIPs. A balada estava ótima, e quando Violetta chamou pra dançar, correu com ela e se jogou na pista. - VIVA A LIBERDADE QUERIDA! Like · March 30 at 5:09pm John Matos Ophelia não bebeu MUITO (só o suficiente para descontrair e matar um pouco a sede), se contentou em dançar bastante. Também deu algumas beliscadinhas em doces e amendoins servidos no local, já que saíra de casa sem comer. Robyn se aproveitou dela comendo para tirar fotos de brincadeira, mas Ophelia não ligou e até riu muito. Estava tendo um ótimo dia. — SOCORRO, AMOOO!! – disse, cantando alto e dançando ao som de 'Cool For The Summer'. – TANANANA! [ FOTO ] Like · 2 · March 30 at 5:18pm Luan Henrique Dançava perto de Domy, com o copo na mão e a consciência começando a alegrar demais por causa da bebida. De vez em quando tomava um gole da bebida em seu copo. Certo momento, enquanto dançava loucamente, acabou esbarrando em alguém. Sentiu sua mão estremecer e copo foi ao chão. — Sua doida! Me molhou! – gritou uma mulher, aparentemente em um vestido vermelho. A mulher deu um pulo quando a bebida espirrou nela. — Desculpa, moça. – disse enquanto tentava ajudar a moça a se secar. Estava atrapalhada demais para conseguir. — Sai de perto de mim, sua doida. – a garota desistiu de tentar limpar com a mão e saiu em disparada para o banheiro. Like · March 30 at 5:48pm Mariana Aguiar Vieira Lena estava se divertindo como há um bom tempo não fazia, não estava muito bêbada tomava cerveja devagar, mas os dois shots de tequila que virara até então deixavam sua cabeça mais leve e faziam suas inibições desaparecerem. Ela dançava sem cansar, se entregando à música. Like · March 30 at 5:50pm John Matos turned off commenting for this post.