Plano do Curso - Campus Júlio de Castilhos
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Plano do Curso - Campus Júlio de Castilhos
1 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO VICENTE DO SUL UNIDADE DESCENTRALIZADA DE JÚLIO DE CASTILHOS DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO DE ENSINO MÉDIO E TÉCNICO CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA APROVADO em 06/03/2008 - Ata nº 33 - Resolução Conselho Diretor Nº 002/2008 Alterado em 18/12/2008 - Ata nº 39 - Resolução Conselho Diretor Nº 032/2008 Dezembro de 2008 2 SUMÁRIO 3 1- JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS 1.1 – JUSTIFICATIVA O Centro Federal de Educação Tecnológica de São Vicente do Sul, com sede no município de São Vicente do Sul, localizado a 373 Km da capital do Estado, caracteriza-se por centralizar os acessos às demais cidades da fronteira gaúcha, onde é marcante a influência da Instituição junto à comunidade externa. Essa integração é facilitada pela privilegiada localização e pela excelente estrutura física e humana da qual a Instituição dispõe. Com a finalidade de atender às exigências da sociedade moderna, que busca profissionais com sólida formação tecnológica, a Instituição oferece o Curso Técnico em Agropecuária, na modalidade integrado ao ensino médio. Dessa forma, estão sendo atendidas as prerrogativas da atual legislação, pelo Decreto nº. 5.154/04, o qual regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Assim, na tentativa de consolidar a Integração enquanto uma Política Pública Educacional é primordial manter uma profunda reflexão frente às novas perspectivas da Educação Profissional de nível médio. Visto o “Documento Base da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrada ao Ensino Médio (Brasília, dezembro de 2007), compreende-se a necessidade de perceber a “educação enquanto uma totalidade social, em que o trabalho é um princípio educativo”. Portanto este documento prevê em seu texto o sentido politécnico da educação, sendo esta unitária e universal, a qual deve ser pensada à luz da superação da dualidade entre cultura geral e cultura técnica. Para tanto, é preciso incorporar trabalho manual e trabalho intelectual de forma integrada. Complementando-se o exposto, justifica-se a oferta do Curso Técnico em Agropecuária nessa modalidade, face aos estudos realizados pelas entidades ligadas ao desenvolvimento regional e o levantamento das necessidades junto aos produtores da região, cooperativas, empresas e órgãos ligados à Agropecuária. Para tanto, é primordial proporcionar uma formação profissional que contemple saberes e habilidades para apoiar o desenvolvimento nas áreas de: - Pecuária – Bovinocultura de corte e de leite, ovinocultura, criação de pequenos animais (Apicultura e Piscicultura), etc. - Agricultura - Arroz, milho, soja, olericultura, conservação do solo e reflorestamento. - Tecnologias para produção - Irrigação e drenagem, Mecanização Agrícola, Construções Rurais e Topografia. - Tecnologia de Alimentos – Industrialização de produtos de origem animal e vegetal, bem como fabricação de rações e outros produtos. - Administração Rural – Gestão e Economia, Sociologia e Extensão Rural, Planejamento e Projeto de Empreendedorismo, Gestão Ambiental e Agroecologia; - Iniciação Científica e habilidades na área da Informática. • • • • • • Consideram-se, ainda, as seguintes vantagens: Disponibilidade de infra-estrutura física e humana para o desenvolvimento dos currículos; Garantia de clientela Instituição, considerando a crescente demanda de alunos para os cursos Técnicos Subseqüentes; Garantia de colocação dos egressos do curso no mercado de trabalho da região; Necessidade crescente, no mercado de trabalho, de profissionais qualificados nas áreas respectivas; Atendimento às determinações da atual legislação, quanto à implantação da Educação Profissional integrada ao ensino médio; Constituição da organização curricular efetivada por meio da interdisciplinaridade que integram conhecimentos gerais e específicos correspondentes à formação básica e profissional, o que ressignifica o processo de ensino aprendizagem, desenvolvendo assim uma Educação Profissional contextualizada. Por essa razão, o Centro Federal de Educação Tecnológica de São Vicente do Sul, juntamente com a Unidade Descentralizada de Júlio de Castilhos, UNED JC, oferece o curso 4 Técnico em Agropecuária, ministrado na modalidade integrado ao ensino médio, acontecendo na própria instituição ou em parceria com outras entidades. Esta é a mais viável e efetiva resposta às expectativas de uma comunidade que tem contemplado o CEFET - SVS como instituição pública de qualidade, capaz de promover o crescimento e atender à demanda imposta por um mercado de trabalho em constante modernização. Para atender a essa demanda, o CEFET – SVS proporcionará a oferta de turmas anuais de trinta (35) alunos em cada uma delas. Entretanto, a instituição poderá ampliar essa oferta, caso a infra-estrutura e a demanda por cursos, nesta área, tornarem isso possível. Para que a Instituição continue fazendo jus às excelentes referências em nível de Estado, como uma instituição exemplo de qualidade, busca-se, mais uma vez, atender às solicitações da clientela, que já vem, desde 1973, requerendo o Curso Técnico em Agropecuária. Por ser a atividade produtiva da área Agropecuária muito dinâmica e interdisciplinar, pode estabelecer interações em diferentes níveis entre o setor e as diversas demandas sociais, econômicas e culturais que têm surgido com a sociedade contemporânea. Assim, faz-se necessário construir saberes e planejar ações educativas voltadas ao mundo do trabalho, de maneira a atender as demandas decorrentes, como: da indústria, serviços, comércio, meio ambiente, saúde, turismo e hotelaria, química, geomática, gestão, finanças, informática e estatística. Cabe salientar que mundo do trabalho vive em constantes inovações tecnológicas, organizacionais e gerenciais, exigindo a criação de novas interfaces e eliminando as que já se tornaram obsoletas. Sendo assim, torna-se cada vez mais necessária a formação de profissionais competentes para atuarem neste contexto. 1.2 - OBJETIVOS 1.2.1 - OBJETIVO GERAL Formar técnicos em agropecuária capazes de fazer frente às necessidades do mundo do trabalho, em constante evolução tecnológica. 1.2.2 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS - O curso Técnico em Agropecuária tem como objetivos específicos: Oportunizar condições de profissionalização aos alunos que já concluíram o Ensino Fundamental; Oportunizar a formação inicial e/ou continuada de profissionais, a fim de acompanhar as tendências tecnológicas do mundo do trabalho; Maximizar a utilização da infra-estrutura da Instituição, ampliando o número de habilitações existentes; Proporcionar a habilitação profissional em curto prazo, observando-se as exigências e expectativas da comunidade regional; Colocar à disposição da sociedade um profissional apto ao exercício de suas funções e consciente de suas responsabilidades. 2 - REQUISITOS DE ACESSO O ingresso no Curso oferecido dar-se-á de acordo com as normas a seguir especificadas: 1. Inscrição ao processo seletivo. 2. Na modalidade subseqüente, poderão ingressar alunos que tenham concluído o ensino médio, independente de formação específica. 3. Nas modalidades integrada ou concomitante, poderão ingressar alunos que estejam regularmente matriculados e freqüentando as aulas do ensino médio, independente da instituição de origem ou que tenham concluído o ensino fundamental. 5 Competências necessárias, como requisitos de acesso à Habilitação de Técnico em Agropecuária: COMPETÊNCIAS BASES TECNOLÓGICAS / INSTRUMENTAIS • Ler e interpretar textos e enunciados; • Leitura e interpretação de diferentes tipos de texto; • Confrontar opiniões e pontos de vista sobre • Uso correto da concordância verbal e as diferentes manifestações da linguagem; nominal, regência verbal e nominal, • Compreender e usar a Língua Portuguesa acentuação, ortografia; como língua materna, geradora de • Uso adequado dos elementos de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade; coesão, vocabulário próprio e níveis de linguagem. • Articular as redes de diferenças e semelhanças entre a linguagem oral e escrita e seus códigos sociais, contextuais e lingüísticos. • Realizar as operações matemáticas básicas; • Adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação, radiciação, • Ter noções de proporcionalidade direta; logaritmação; • Realizar operações contendo funções: de 1º • Razão e proporção; Grau, quadrática, exponencial, logarítmica e seqüencial; • Comparar problemáticas atuais e de outros • Conhecimentos da atualidade momentos históricos; envolvendo fatos históricos e aspectos geográficos. • Situar as diversas produções da cultura – as linguagens, as artes, a filosofia, a religião, as ciências, as tecnologias e outras manifestações sociais – nos contextos históricos de sua constituição e significação; • Compreender o desenvolvimento da sociedade como processo de ocupação de espaços físicos e as relações da vida humana com a paisagem e seus desdobramentos políticos, culturais, econômicos e humanos, • Compreender a sociedade, sua gênese e transformação, e os múltiplos fatores que nela intervêm, como produtos de ação humana; a si mesmo como agente social; e os processos sociais como orientadores da dinâmica das tecnologias associadas ao conhecimento do indivíduo e da sociedade. • Citologia • Reconhecer os elementos estruturais das células procariontes e eucariontes; • Morfologia e fisiologia animal e vegetal. • Conhecer a estrutura anatômica e a fisiologia dos seres vivos, animais e vegetais. • Conhecer as propriedades dos principais • Elementos químicos elementos químicos; • Ligações químicas • Compreender os principais tipos de ligações • Soluções químicas químicas; • Reações químicas. • Equacionar e classificar reações entre compostos orgânicos; • Realizar soluções químicas. • Conhecer os princípios básicos da física com • Cinemática; relação a movimento, força, energia, • Dinâmica e estática; trabalho, eletricidade e magnetismo. • Eletricidade e magnetismo. 6 3 - PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO 3.1 – CARACTERIZAÇÃO O profissional de nível médio - Técnico em Agropecuária - deverá desenvolver ações relacionadas à análise das características econômicas, sociais e ambientais, planejar, executar, acompanhar e fiscalizar todas as fases dos projetos agropecuários. Administrar propriedades rurais. Elaborar, aplicar e monitorar programas preventivos de sanitização na produção animal, vegetal e agroindustrial. Fiscalizar produtos de origem vegetal, animal e agroindustrial. Realizar medição, demarcação e levantamentos topográficos rurais. Atuar em programas de assistência técnica, extensão rural e pesquisa. Em relação às competências técnicas relacionadas ao gerenciamento, deve ser capaz de projetar e aplicar inovações nos processos de montagem, monitoramento e gestão de empreendimento, elaborar laudos, perícias, pareceres; participa de relatórios de impacto ambiental e de incorporação de novas tecnologias. Na propriedade ou nas empresas agropecuárias, o técnico deve ter uma visão geral da propriedade e, por essa razão, tem a competência para gerir projetos que envolvam pela produção vegetal e animal, bem como atuar em projetos relacionados à tecnologia (processamento) de alimentos . 3.2 – COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS GERAIS O concluinte do curso Técnico em Agropecuária deverá apresentar o seguinte perfil profissional: a) analisar as características econômicas, sociais e ambientais, identificando as atividades peculiares da área a serem implementadas; b) planejar, organizar e monitorar: - uso e o manejo do solo de acordo com suas características; - alternativas de otimização dos fatores climáticos e seus efeitos no crescimento e desenvolvimento das plantas e dos animais; - propagação em cultivos abertos ou protegidos, em viveiros e em casas de vegetação; - obtenção e o preparo da produção animal; o processo de aquisição, preparo, conservação e armazenamento da matéria prima e dos produtos agroindustriais; - os programas de nutrição e manejo alimentar em projetos zootécnicos; - a produção de mudas (viveiros) e sementes. c) Identificar os processos simbióticos, de absorção, de translocação e os efeitos alelopáticos entre solo e planta, planejando ações referentes aos tratos das culturas; d) selecionar e aplicar métodos de erradicação e controle de pragas, doenças e plantas indesejáveis; e) planejar e acompanhar a colheita e a pós-colheita; f) identificar famílias de organismos e microorganismos, diferenciando os benéficos ou maléficos; g) aplicar métodos e programas de reprodução animal e de melhoramento genético; h) elaborar, aplicar e monitorar programas profiláticos, higiênicos e sanitários na produção animal e agroindustrial; i) implantar e gerenciar sistemas de controle de qualidade na produção agropecuária; j) identificar e aplicar técnicas mercadológicas para a distribuição e comercialização de produtos; k) projetar e aplicar inovações nos processos de montagem, monitoramento e gestão de empreendimento; l) elaborar relatórios e projetos topográficos e de impacto ambiental; m) elaborar laudos, perícias, pareceres, relatórios e projetos, inclusive de incorporação de novas tecnologias. 7 3.3 – CAMPO DE ATUAÇÃO O Técnico em Agropecuária pode exercer múltiplas funções dentro das organizações, como profissional liberal autônomo, empregado ou não, tanto em organizações públicas, como privadas. Assim, podem exercer suas funções como Técnicos, em: - empresas rurais, na administração, produção, exploração, comercialização e prestação de serviços; - empresas de assistência técnica, fomento e extensão rural; - planejamento, assessoria e gerenciamento agropecuário; - produção e classificação de sementes e mudas, empresas de reflorestamento, hortos florestais, parques, estações e reservas florestais; - pesquisa agropecuária; - instituições de ensino de técnicas e de práticas agrícolas, serviços de fiscalização de produtos animais e vegetais bem como seus derivados; - instituições de crédito rural, carteiras agrícolas de banco; - empresas de beneficiamento e de armazenamento de produtos agropecuários; escritórios de topografia, avaliação e perícias, empresas de aviação agrícola; - empresas com atividades agroindustriais, de jardinagem e urbanismo; - empresas de produção, comércio e uso de fertilizantes, agrotóxicos, produtos para pecuária, implementos, equipamentos e máquinas de uso agropecuário, - cooperativas de produção e serviços agropecuários; - sindicatos rurais e dos trabalhadores rurais; - escolas públicas e privadas, ministérios e secretarias municipais e estaduais da agricultura, entre outras empresas de pesquisa e extensão ligadas a área; - agroindústria frutífera, de conservas e de produtos agrícolas, de laticínios, de produtos avícolas e indústria florestal e indústrias de couro; 4 – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O desenho curricular do novo curso prevê a interdisciplinaridade entre conhecimentos gerais e específicos correspondentes à formação básica e profissional, além de atender aos princípios ligados à agroecologia, agricultura familiar, movimentos sociais, associativismo, empreendedorismo, pesquisa e extensão, empregabilidade e flexibilidade. 4.1. REGIME DE FUNCIONAMENTO O Curso Técnico em Agropecuária funciona em regime alternado, com algumas disciplinas anuais e outras semestrais. Os turnos das aulas são organizados de forma a possibilitar o desenvolvimento das atividades teóricas e práticas, acontecendo diurnamente (manhã e tarde). O curso tem duração de 3 (três) anos, sem contar o período de estágio obrigatório, que possui carga-horária de 360 horas. 4.2. METODOLOGIA DE ENSINO O curso desenvolve uma metodologia de ensino voltada para a iniciativa da pesquisa por meio de uma estruturação curricular que prevê elementos de ordem teórica e prática. O curso busca promover a articulação entre os saberes que devem contemplar a formação geral desenvolvida pelo ensino médio articulado às necessidades e expectativas conceituais da formação profissional. Os sujeitos envolvidos no processo de ensino aprendizagem, professores, alunos e também técnicos administrativos dos setores que dão suporte às práticas do curso, contam com 8 espaços físicos e demais estrutura institucional que possibilitam a diversificação de vivências com relação à área da agropecuária. Por meio disso, é possível se ter condições para elaboração e execução de projetos de pesquisa e extensão, viagens de estudo, seminários, encontros, semanas tecnológicas entre outras atividades extracurriculares. 4.3 - MATRIZ CURRICULAR Disciplinas Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Língua Estrangeira Matemática Química Física Biologia Geografia História Sociologia e Extensão Rural Filosofia Artes Educação Física Iniciação Científica Informática Básica Irrigação e Drenagem Topografia Mecanização Agrícola Construções Rurais Solos I Solos II Higiene e Profilaxia Defesa fitossanitária Nutrição Animal Avicultura Piscicultura e apicultura Suinocultura Ovinocultura Bovinocultura Corte Bovinocultura Leite Forragicultura Paisagismo e Floricultura Olericultura Culturas Perenes Culturas Anuais Planejamento e Projetos de Empreendedorismo Gestão e Economia Tecnologia de Alimentos Gestão ambiental e Agroecologia Subtotal Estágio Supervisionado 1ª Série 2ª Série 3ª Série C/ H Total I Sem II Sem I Sem II Sem I Sem II Sem 480 4 4 4 4 4 4 160 2 2 2 2 360 3 3 3 3 3 3 360 3 3 3 3 3 3 360 3 3 3 3 3 3 400 4 4 3 3 3 3 160 2 2 1 1 1 1 160 2 2 1 1 1 1 80 1 1 2 60 1 1 1 40 2 240 2 2 2 2 2 2 40 2 40 2 60 3 80 4 60 3 40 2 40 2 40 2 20 1 20 1 60 3 60 3 60 3 60 3 60 3 60 3 60 3 40 2 40 2 60 3 120 3 3 120 3 3 40 2 60 40 60 4300 360 3 2 3 36 36 36 Total 36 36 35 4660 9 4.4 – EMENTAS 4.1.1 – EMENTAS DO NÚCLEO COMUM – ENSINO MÉDIO Língua Portuguesa e Literatura Brasileira 1ª série Ementa: Compreensão do uso da Língua Portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade. Objetivos: Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura, de acordo com as condições de produção/recepção (intenção, época, local, interlocutores participantes da criação e propagação de idéias e escolhas). Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações específicas na produção e reprodução de sentidos. utilizar os recursos lingüísticos corretamente na produção de textos orais e escritos. 2º série Ementa: Compreensão do uso da Língua Portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade. Objetivos: Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura, de acordo com as condições de produção/recepção (intenção, época, local, interlocutores participantes da criação e propagação de idéias e escolhas).Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações específicas na produção e reprodução de sentidos. Elaborar relatório e plano de estágio e outros documentos relacionados à etapa de conclusão de curso técnico, conforme as normas técnicas e normas da língua culta padrão. Utilizar os recursos lingüísticos corretamente na produção de textos orais e escritos. Conteúdos programáticos: Leitura e produção de textos: Estrutura do texto, partes e relações entre as partes, conteúdo – tema e sua delimitação, idéia principal e secundárias, implícitas e argumentos, interação autor, texto, leitor, objetivo do texto, destinatário e circunstancias ; Plano lingüístico – significação das palavras e expressões no contexto, recursos expressivos, relações de sentido entre os elementos do texto (coesão referencial e seqüencial); - Produção de texto - estrutura e produção do parágrafo dissertativo, paráfrase e resumo; - Procedimentos de leitura, características dos gêneros, características do suporte e/ou do enunciador na construção de valores e sentidos, progressão temática e organização argumentativa e narrativa, variação lingüística, o texto enquanto objeto sociohistoricamente construído e suas relações com a produção e a reprodução de sentidos, analisando criticamente as relações étnico-raciais e suas relações com a história e a cultura afrobrasileira, africana e indígena; Texto enquanto objeto social e historicamente construído.; Utilização das linguagens como meio de expressão, informações e comunicação, em situações intersubjetivas, que exijam graus de distanciamento e reflexão sobre os contextos e estatutos dos interlocutores, e colocar-se como protagonista no processo de produção/recepção. Compreensão e uso da Língua Portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização de mundo e da própria identidade. Compreensão do poder das linguagens na e para a reprodução de preconceitos raciais, bem como a histórica orientação eurocêntrica da educação brasileira. Estudo da obras literárias que evidenciem a história e a cultura afro-brasileiras e a influência das línguas africanas e indígenas no português brasileiro. Uso de recursos expressivos da linguagem verbal (em textos orais e escritos) para discutir formas de preservação da cultura 10 negra, seus valores e seus direitos como cidadão. Análise através dos recursos lingüísticos e das imagens a representação africana em livros, revistas e jornais e outros meios de comunicação. Estudo da influencia das línguas africanas e indígenas no português brasileiro. Uso de recursos expressivos da linguagem verbal e não verbal (em textos orais e escritos) para a preservação da cultura negra, seus valores e, principalmente, seu direito de contar sua verdadeira história. Análise e compreensão do poder da linguagem como meio de reprodução de preconceitos raciais e sociais. características do suporte e/ou do enunciador na construção de valores e sentidos, relação entre textos: intertextualidade; Relação entre o modo de exposição e a estratégia argumentativa do autor; Estudo das marcas de valores e intenções dos agentes produtores em função de seus comprometimentos e interesses políticos, ideológicos e econômicos; Produção de textos de diferentes tipos. Estudo da Língua: Morfossintaxe – classe de palavra e flexões (verbo, advérbio, conjunção, preposição e interjeição). Frase, oração e período – período simples, estrutura do período simples (termos da oração). Predicação verbal – colocação dos termos da oração - Pontuação-Correção gramatical no período simples quanto à estrutura sintática. Literatura: estudo de obras literárias que evidenciem a história e a cultura afro-brasileira e indígena, bem como a influência das línguas africanas no português brasileiro; Estudo dos períodos literários romantismo, realismo, naturalismo, parnasianismo, simbolismo - características, obras e principais autores. 3º série Ementa: Compreensão do uso da Língua Portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade. Conteúdos programáticos: Leitura e produção de textos: Estrutura do texto; partes e relações entre as partes - conteúdo – tema e sua delimitação, idéia principal e secundárias, implícitas e argumentos, interação autor, texto, leitor, objetivo do texto, destinatário e circunstancias. Plano lingüístico – significação das palavras e expressões no contexto, recursos expressivos, relações de sentido entre os elementos do texto ( coesão referencial e seqüencial) e estudo da influência das línguas africanas e indígenas no português brasileiro. Compreensão do poder das linguagens na e para a reprodução de preconceitos raciais, bem como a histórica orientação eurocêntrica da educação brasileira. Análise dos recursos lingüísticos e imagéticos da representação africana e indígena em livros, revistas e jornais e outros meios de comunicação em contraposição com a do homem branco. Uso dos recursos expressivos da linguagem verbal (em textos orais e escritos) como forma de preservação da cultura negra e seus valores. Estudo de obras literárias que evidenciem a história e a cultura afro-brasileiras e indígena. Utilização dos recursos expressivos da linguagem verbal (em textos orais e escritos) para discutir formas de preservação da cultura negra, seus valores e seus direitos como cidadão. estudo de obras literárias que evidenciem a história e a cultura afro-brasileiras. Estudo a influência das línguas africanas no vocabulário da Língua Portuguesa brasileiro. Estudo da língua: Morfosintaxe; padrões frasais, período composto, processos de coordenação e subordinação, nexos oracionais (conetivos), pontuação, concordância verbal e nominal, colocação pronominal. Literatura: estudo de obras literárias que evidenciem a história e a cultura afro-brasileira e indígena, bem como a influência das línguas africanas no português brasileiro; Estudo dos períodos literários pré-modernismo, modernismo, romance de 30, poesia e ficção contemporâneas - características dos períodos literários, obras e principais autores; Português Instrumental: Plano de estágio; Relatório de estágio; Curriculum vitae; Carta de apresentação/solicitação; Requerimento; Técnicas de entrevista para emprego. Bibliografia BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1979. CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em Construção - A escritura do texto.1 ed. São Paulo: Moderna, 1995. CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em Construção - A escritura do texto. 1 ed. São Paulo: Moderna, 1995. 11 CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em Construção - Interpretação de textos.1 ed. São Paulo: Moderna, 1995. CARNEIRO, Agostinho Dias.. Redação em Construção–Interpretação de textos. 1 ed. São Paulo: Moderna, 1995. CEGALLA, Domingos Pascoal. Novíssima Gramática. CEREJA, William R. e Magalhães & COCHAR, Thereza. Gramática reflexiva. Educação do Distrito Federal. Brasília: SE/SEDF. 2002 FARACO, Carlos Emílio & MOURA, Francisco M.Língua e Literatura. 22 ed.São Paulo: Ática, 1993. 3v. FARACO, Carlos Emílio & MOURA, Francisco M.Língua e Literatura. 22 ed.São Paulo: Ática, 1993. 3v. FÁVERO, Leonor Lopes.Coesão e Coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991. FIORIM, José Luiz. Elementos de Análise do discurso 7. Ed. São Paulo: Contexto, 1999. FIORIN, José Luiz & SAVIOLI _____ . Lições de Texto: leitura e relação. São Paulo: Ática, 1996. FIORIN, José Luiz & SAVIOLI, Francisco Platão.Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1990. FREIRE, Paulo. A importância do Ato de Ler. São Paulo: Cortez, 1987. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 13 ed. Rio: Fundação Getúlio Vargas, 1986. INFANTE, Ulisses e NICOLA, José de.Gramática Essencial. São Paulo: Scipione. INFANTE, Ulisses e NICOLA, José de.Gramática Essencial.São Paulo: Scipione. INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos.São Paulo: Scipione,1995. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 1991. KOCH, Ingedore G. V. A coerência Textual. Sentido e Compreensão do Texto. Fatores de Coerência KOCH, Ingedore G. V. A inter-ação pela Linguagem. São Paulo. Contexto, 1992. KOCH, Ingedore G. V. Argumentação e Linguagem. 4 ed. São Paulo, Cortez, 1996. KOCH, Ingedore Villaça & TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 3 ed.São Paulo: Contexto, 1991. KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. 3 ed. São Paulo: Contexto, 1991. MORENO, C.& GUEDES, P.C. Curso básico de redação. Porto Alegre : Audipel, 1977. PASQUALE & ULISSES. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Scipione,1997. PASQUALE & ULISSES. Gramática da Língua Portuguesa.São Paulo: Scipione, 1997. ROSSIGNOLI, Walter. Português – Teoria e Prática. Ática. ROSSIGNOLI, Walter. Português – Teoria e Prática. Ática. SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Lição de Texto: leitura e redação. São Paulo Atica, SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. São Paulo: Globo, 1994. SOARES, Magda B. & CAMPOS, Edson N. Técnica de redação. Rio: Ao Livro Técnico, 1978. TERRA, Ernani. Curso Prático de Gramática. São Paulo: Scipione. TERRA, Ernani. Curso Prático de Gramática. São Paulo: Scipione. VAL, Maria da Graça Costa. Redação e Textualidade.São Paulo: Martins Fontes. VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. São Paulo: Martins Fontes, 1987. Literatura BRAIT, Beth. A personagem. São Paulo: Ática, 1985. CADEMARTORI, Lígia. Períodos literários. São Paulo: Ática, 1987. CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. Belo Horizonte: Itatiaia, 1981. v.2. Literatura e sociedade. São Paulo: Nacional, 1976. CANDIDO, Antonio & CASTELLO, José Aderaldo. Presença da literatura brasileira: modernismo. São Paulo: DIFEL, 1983. Presença da literatura brasileira: das origens ao realismo. São Paulo: DIFEL, 1985. CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. São Paulo: Ática, 1987. COUTINHO, Afrânio. Introdução à literatura no Brasil.Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980. GOLDSTEIN, Norma. Versos, sons, ritmos. São Paulo: Ática, 1987. GOTLIB, Nádia B. Teoria do conto. São Paulo: Ática, 1988. KOTHE, Flávio. O herói. São Paulo: Ática, 1985. LEITE, Lígia Chiappini. O foco narrativo. São Paulo: Ática, 1987. 12 LUCAS, Fábio. O caráter social da ficção no Brasil. São Paulo: Ática, 1985. MOISÉS, Massaud. História da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1985. NOVAES, Nelly. Literatura e linguagem. 3 ed. São Paulo: Quiron, 1980. PROENÇA FILHO, Domício. Estilos de época na literatura.São Paulo: Ática,1978. . A linguagem literária. São Paulo: Ática, 1987. SANT'ANNA, Affonso Romano de. Paródia, paráfrase & cia. São Paulo: Ática, 1985. SOARES, Angélica. Gêneros literários. São Paulo: Ática, 1993. SODRÉ, Nelson Werneck. História da literatura brasileira. São Paulo: DIFEL, 1982 MARTINS,Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 26ed. São Paulo:Atlas, 2007. MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: Técnicas de Comunicação Criativa.18ed.São Paulo: Atlas, 2006. BELTRAO, Odacir; BELTRAO, Mariúsa. Correspondência: Linguagem e Comunicação: oficial, comercial, bancaria. 23ed.São Paulo: Atlas, 2005. ABRAHAMSOHN, Paulo. Redação científica.Rio de Janeiro: Guanabara, 2004. AQUINO, Renato. Redação para concursos. 6ed.Rio de Janeiro: Campus, 2005. OLIVEIRA, Maria Marli de. Como fazer projetos, relatórios, monografias, dissertações e teses. 3ed.Rio de Janeiro: Campus, 2005. Língua Inglesa Ementa A Língua Inglesa desempenha hoje um papel fundamental na comunicação global. É uma das formas de o estudante ser não apenas cidadão, mas cidadão do mundo, defrontando-se com redes de conhecimentos culturais e lingüísticos capazes de abrir espaços de diálogo entre os povos de diferentes contextos do universo. Objetivos Proporcionar aos estudantes um processo de interação entre texto e leitor, como habilidade lingüística ideal para apreender vocabulário e sintaxe em contextos significativos, possibilitando aos aprendizes mais tempo para solucionar problemas e assimilar as novas informações apresentadas. Oportunizar o reconhecimento e aplicação de conhecimentos gramaticais a partir de textos com temas atuais retirados de jornais, revistas, livros e da Internet. 1ª Série Conteúdo Programático: Texts; Grammar: Simple Present Tense (adverbs) / Present Continuous Tense (adverbs); Can and Be able to; Personal Pronouns (subjective / objective); Simple Past Tense (regular and irregular verbs); Possessive Pronouns; Genitive Case; Future : will and going to; Plural of Nouns; Countable and Uncountable nouns; Much, many, little, few; Adjectives and adverbs( comparatives and superlatives); Too, also, as well; Indefinite Pronouns (some, any, no, none, every and compounds); Prepositions (in, on, at, under, below, above, over, between, among, after, in front of, inside, outside, from, to, behind. Gênero textual: receitas, horóscopos, “folders” de turismo, manuais de instrução, publicidade, fichas de identificação, formulários, etc. Identificação dos modos e tempos verbais mais comuns nesses gêneros textuais. Identificação do objeto comunicativo do texto. Identificação do emissor. Identificação do destinatário. Identificação do grau de formalidade do texto (formas de tratamento, modo verbal, modelizadores). Determinar o objetivo comunicativo veiculado por um determinado texto. Identificar o autor do texto. Inferir o público-alvo do texto. Reconhecer diferentes níveis de formalidade do texto. Processos de coerência textual (o sentido do texto em contextos específicos). Definição de circunstâncias ligadas à produção e recepção do texto. Estabelecimento de relações entre vários textos. PRÁTICA ORAL : Utilização da língua oral em situações básicas de comunicação. 13 2ª Série Conteúdo Programático: Texts; Grammar: Reflexive and Emphasizing Pronouns; Imperative Form; Relative Pronouns; Past Perfect Tense; Modals: may/might; could/would; must; should / ought to.; Present Perfect Tense in contrast with Simple Past Tense; Passive Voice Structures; Conditional Sentences; Phrasal Verbs; Word Formation (prefixes and sufixes). Gênero textual: receitas, horóscopos, “folders” de turismo, manuais de instrução, publicidade, fichas de identificação, formulários, etc. Identificação dos modos e tempos verbais mais comuns nesses gêneros textuais. Identificação do objeto comunicativo do texto. Identificação do emissor. Identificação do destinatário. Identificação do grau de formalidade do texto (formas de tratamento, modo verbal, modelizadores). Determinar o objetivo comunicativo veiculado por um determinado texto. Identificar o autor do texto. Inferir o público-alvo do texto. Reconhecer diferentes níveis de formalidade do texto. Processos de coerência textual (o sentido do texto em contextos específicos). Definição de circunstâncias ligadas à produção e recepção do texto. Estabelecimento de relações entre vários textos. PRÁTICA ORAL : Utilização da língua oral em situações básicas de comunicação. Bibliografia AZOR, Beth S. Understanding and using English grammar. Practice Hall Regents. BOECKNER, Keith; BROWN, p. Charles. Oxford English for computing. 7 ed. Oxford: Oxford University Press, 1997. Dictionary of English. Longman, England, 1991 BOLTON, David; GOODEY, Noel. English grammar in steps. London: Richmond Publishing,1996. CHIQUETTO, Oswaldo. Inglês: erros que você deve evitar. São Paulo: Scipione, 1995. DOWNING, Douglas A., COVINGTON, Michael A.; COVINGTON Melody Mauldin. Dictionary of computer and internet terms. 5ed. United States of America: Barron’s, 1996. ESTERAS, Santiago Remacha. Infotech: English for computer users. New York: Cambridge University Press, 1997. GALANTE, Terezinha Prado; POW, Elizabeth. Inglês para processamento de dados: textos sobre computação. 7ed. São Paulo: Atlas, 1996 GAMA, Angela Nunes Martins da et al. Introdução à leitura em Inglês. Rio de Janeiro: Gama Filho ed., 1999. GRANGER, Colin; BEAUMONT, Digby. English Grammar. 2ª ed, Oxford: Heinemann, 1992. JACOBS, Michael A. Como não aprender inglês: erros comuns do aluno brasileiro. Vol. II. São Paulo: M. A. J. Livros, 2001. LIBERATTO, Wilson. Stairway to English - Vol. I, II e III. FDT, São Paulo, 1993. MARQUES, Amadeu. Reading text in English – Vol. I, II e III. 5ª ed. Ática, São Paulo, 1989. MURPHY, Raymond. Essential grammar in use. 2ª ed. Cambridge University Press, New York, 1998 OLIVEIRA, Sara Rejane de F. Oliveira. Estratégias de leitura para Inglês Instrumental. 2ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1996. Língua Estrangeira – Espanhol 1ª Série Ementa: Compreensão e leitura de textos em Língua Estrangeira, estudo das estruturas lingüísticas e produção oral e escrita. Objetivos: Ler diversos tipos de textos nas áreas de interesse do aluno e os relacionados à formação profissional, considerando as estruturas gramaticais; aproximar o aluno de várias culturas; utilizar a língua estrangeira em situações básicas de comunicação. 2ª Série Ementa: 14 Compreensão e leitura de textos em Língua Estrangeira, estudo das estruturas lingüísticas e produção oral e escrita. Objetivos: Ler diversos tipos de textos nas áreas de interesse do aluno e os relacionados à formação profissional, considerando as estruturas gramaticais; Aproximar o aluno de várias culturas; Utilizar a língua estrangeira em situações básicas de comunicação. Bibliografia ALONSO, E. Cómo ser profesor y querer seguir siéndolo? Madrid: Edelsa, 1994. CASTRO, F. et alii. Madrid: Edelsa, 1991. Ven 1, Ven 2, Ven 3. MARTÍN, Eugenio Cascón. Lengua Española y comentario de texto. Madrid: Edinumen, 1997. Matemática 1ª Série Ementa: Conjunto dos Números Reais; Relação e Função; Função de 1° grau; Função Quadrática ou Polinomial de 2° grau; Função Exponencial; Função L ogarítmica; Estatística. Objetivos: Desenvolver a capacidade (habilidade) de construir novos conhecimentos através do raciocínio lógico e indutivo aplicando-os em áreas afins; Analisar qualitativamente dados quantitativos, representados gráfica ou algebricamente; Aplicar conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas às diversas situações no contexto das ciências humanas e tecnológicas; Relacionar a matemática com o mundo que nos cerca; Criar novas formas de aprendizagem, associando o “ganho” com o “uso” de conhecimento do aluno, no meio em que vive; Pesquisar novas teorias educacionais, visando relacioná-las com as novas formas de aprendizagem no ensino da matemática; Desenvolver, no aluno, a capacidade de flexibilidade e associação de idéias através da interdisciplinaridade; Incentivar o aluno ao uso da Biblioteca e dos recursos da Internet. Conteúdos Programáticos: CONJUNTO DOS NÚMEROS REAIS; Números reais (racionais e irracionais); Intervalos reais; Tipos; Operações (união, intersecção, diferença); RELAÇÃO: Par ordenado; Produto cartesiano; Representação gráfica (ponta, reta, região). Definição e notação de relação; Definição e notação, Domínio e imagem. Função real de variável real (determinação do domínio); Gráfico de uma função. Tipos de função (injetora, sobrejetora e bijetora – noções). Função inversa. Função crescente e decrescente. FUNÇÃO DE 1° GRAU: Definição e notação. Gráfico. Função de 1° grau cre scente e decrescente. Coeficientes angular, linear e raiz. Sinal de função de 1° grau. Inequaçõ es de 1° grau. FUNÇÃO QUADRÁTICA OU POLINOMIAL DE 2° GRAU: Gráfico; Vértice (ponto de m áximo e mínimo); Domínio e imagem; Estudo do sinal, Inequação de 2° grau. FUNÇÃO EXPON ENCIAL: Definição; Gráfico; Domínio e imagem; Propriedades; Equações exponenciais. FUNÇÃO LOGARÍTMICA: Definição; Propriedades fundamentais; Gráficos; Domínio e imagem; Sistema de logaritmo decimal (noção); Cologarítmo; Propriedades operatórias; Mudança de base; Equações logarítmicas. ESTATÍSTICA: Conceitos Estatísticos: População, Amostra e Senso; Distribuição de Freqüência; Tipos de Gráfico: Linha, Setor e Coluna; Médias: Aritméticas, Ponderada e Harmônica. 2ª Série Ementa: Função Seqüencial; Função Trigonométrica; Matrizes; Determinantes; Resolução de Sistemas de Equações Lineares; Análise Combinatória. Objetivos: Desenvolver a capacidade (habilidade) de construir novos conhecimentos através do raciocínio lógico e indutivo aplicando-os em áreas afins; Analisar qualitativamente dados quantitativos, representados gráfica ou algebricamente; Aplicar conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas às diversas situações no contexto das ciências humanas e tecnológicas; 15 Relacionar a matemática com o mundo que nos cerca; Criar novas formas de aprendizagem, associando o “ganho” com o “uso” de conhecimento do aluno, no meio em que vive; Pesquisar novas teorias educacionais, visando relacioná-las com as novas formas de aprendizagem no ensino da matemática; Desenvolver no aluno, a capacidade de flexibilidade e associação de idéias através da interdisciplinaridade. Incentivar o aluno ao uso da Biblioteca e dos recursos da Internet. Conteúdos Programáticos: Função Seqüencial; Definição; Progressão aritmética (PA); Definição e classificação; Termo geral; Propriedades; Interpolação de meios aritméticos; Soma dos termos; Progressão geométrica; Definição e classificação; Termo geral; Propriedades; Interpolação de meios geométricos; Soma dos termos; Produto dos termos.Trigonometria: Arcos e ângulos (grau e radiano); Ciclo trigonométrico; Funções trigonométricas (seno, coseno, tangente); Definição, gráfico, período, sinal, variação, domínio, imagem; Funções: cotangente, secante e cossecante (como funções inversas); Relações fundamentais e relações derivadas; Identidades trigonométricas; Arcos notáveis; Redução ao 1º quadrante; Operações com arcos: adição e subtração; Equações trigonométricas; Resolução de triângulos (retângulos e quaisquer). Matrizes: Conceito; Tipos de matrizes (quadrada, retangular, coluna, linha, nula, diagonal, idêntica, oposta, transposta); Igualdade de matrizes; Operações; Adição e subtração; Multiplicação de um número real por uma matriz; Multiplicação de matriz por matriz; Matriz inversa. Determinantes: Conceito; Propriedades fundamentais; Regra de Sarrus; Menor complementar e adjunto complementar algébrico; Teorema de Laplace; Sistemas de Equações: Conceito e classificação; Regra de Cramer e/ou escalonamento (aplicações). Discussão de sistemas. Análise Combinatória: Princípio fundamental de contagem; Fatorial; Arranjo simples; Permutação simples e com elementos repetidos; Combinação simples. 3ª Série Ementa Geometria Espacial; Geometria Analítica; Números Complexos; Polinômios e Equações Polinomiais; Matemática Financeira; Objetivos Desenvolver a capacidade (habilidade) de construir novos conhecimentos através do raciocínio lógico e indutivo aplicando-os em áreas afins; Analisar qualitativamente dados quantitativos, representados gráfica ou algebricamente; Aplicar conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas às diversas situações no contexto das ciências humanas e tecnológicas; Relacionar a matemática com o mundo que nos cerca; Criar novas formas de aprendizagem, associando o “ganho” com o “uso” de conhecimento do aluno, no meio em que vive; Pesquisar novas teorias educacionais, visando relacioná-las com as novas formas de aprendizagem no ensino da matemática; Desenvolver no aluno, a capacidade de flexibilidade e associação de idéias através da interdisciplinaridade; Incentivar o aluno ao uso da Biblioteca e dos recursos da Internet. Conteúdos Programáticos Geometria Espacial: Poliedros: definição e elementos (vértice, arestas e faces); Relação de Euler; Poliedros de Plantão; Poliedros regulares; Prismas: Definição e elementos dos prismas retos, oblíquos e regulares; Secção transversal; Superfície lateral e total; Volume; Cubo: Definição e elementos; Superfície lateral e total; Volume; Pirâmide: Definição e elementos; Classificação; Relações métricas numa pirâmide regular; Superfície lateral, total e volume; Secção transversal; Cilindro: Definição e elementos; Classificação(oblíquo e reto); Secção meridiana; Secção transversal; Cilindro equilátero; Superfície lateral, total e volume; Cone: Definição e elementos; Classificação(oblíquo e reto); Secção meridiana; Secção transversal; Superfície lateral, total e volume; Esfera; Definição e elementos; Secção plana de uma esfera; Pólos; Área da superfície esférica; Volume; Geometria Analítica: Coordenadas cartesianas; Distância entre dois pontos; Razão segmento; Condições de alinhamento de três pontos; Área de triângulo; Equação geral da reta; Intersecção de retas; Formas de reta(geral, reduzida, segmentária e paramétrica); Coeficiente angular e linear; Equação da reta dado um ponto e direção; Condição de paralelismo e perpendicularismo; Posições relativas de duas retas; Ângulo entre duas retas; Distância entre ponto e reta; Distância entre duas retas; Circunferência: Definição; Equação geral; Reconhecimento da equação de uma circunferência; Posições relativas(ponto e circunferência, 16 retal e circunferência, circunferência e circunferência); Problemas de tangência; Números Complexos: Definição; Forma algébrica; Igualdade de dois complexos; Adição de dois complexos; Multiplicação de dois complexos; Conjugado de um complexo; Divisão de dois complexos; Forma trigonométrica; Polinômios: Definição; Valor numérico de um polinômio; Grau de um polinômio; Identidade de polinômios(nulo e idêntico); Operações com polinômios(adição, subtração, multiplicação e divisão); Divisão (método dos coeficientes a determinar); Divisão por polinômios de 1º grau; Teorema do resto; Dispositivo prático de Briott-Ruffini; Decomposição de um polinômio em fatores do 1º grau; Multiplicidade de uma raiz; Raízes complexas; Raízes racionais; Relação de raízes e coeficientes; Matemática Financeira: Porcentagem; 5.2. Juros Simples; Juros Compostos. Bibliografia BIANCHINI, E.; PACCOLA, H. Curso de Matemática. São Paulo: Editora Moderna. 1993. BONGIOVANNI, VISSOTO, LAUREANO. Matemática. Volume único. GIOVANNI, J.R.; BONJORNO, J. Matemática de 2° grau. São Paulo: F.T.D., 1988. IEZZI, G.; et al. Matemática. São Paulo: Atual Editora, 2002. MARCONDES, C. A.; GENTIL, N.; GRECO, S. E. Matemática, Série Novo Ensino Médio. volume único. São Paulo: Editora Ática PAIVA, MANOEL. Matemática. Volume único. 1ª edição. São Paulo: Editora Saraiva ______________. Matemática. Volume 1, 2 E 3. Ed. Moderna. São Paulo PIERRO NETO, S. Matemática(2º Grau). Volumes 1, 2 e 3. Ed. Scipione. São Paulo. OBS: Ou qualquer bibliografia de Matemática que revise Ensino Fundamental e aborde conteúdos programáticos do Ensino Médio. Química 1º Série Ementa: Aplicação das leis de Lavoisier e Proust, utilizando dados obtidos a partir de experimentos de laboratório ou de eventos de natureza, os estados da matéria, controle de reações químicas, energia nas reações químicas, atividades experimentais. Objetivos: Entender transformações químicas; aplicar conhecimento significativo visando melhorar o mundo; analisar problemas ambientais encontrando formas de evitá-los, provocando assim a regressão dos mesmos; compreender a correlação da química com as leis da natureza; aplicar corretamente conhecimentos significativos adquiridos levando a um crescimento contínuo de sua capacidade crítica; entender fenômenos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser humano com o ambiente que o cerca; compreender o papel da química no desenvolvimento científico e tecnológico do mundo. Conteúdos Programáticos: Composição e transformação dos sistemas materiais; Objetivo da Química; Matéria, massa, energia; Substâncias simples, compostas e alotrópicas; Misturas homogêneas e heterogêneas; Principais processos de separação e fracionamento das misturas homogêneas e heterogêneas; Fenômenos físico e químico; Notação e nomenclatura química: Notação e nomenclatura dos elementos: Átomos, moléculas e íons. Número atômico; Número de massa; Isótopos, isóbaros, isótonos e isoeletrônicos; Estrutura atômica: Histórico do átomo; Configuração eletrônica nos níveis e subníveis do átomo. Tabela periódica: Evolução da tabela periódica; Grupos e períodos; Classificação dos elementos na tabela periódica; Propriedades aperiódicas; Propriedades periódicas: eletronegatividade, eletropositividade, potencial de ionização, eletroafinidade, raio atômico, raio iônico, volume atômico, densidade, reatividade química, pontos de fusão e de ebulição. Ligações químicas: Valência; Ligação Iônica; Ligação covalente, normal e coordenada. Polaridade das ligações; Geometria molecular e polaridade de moléculas; Ligação metálica. Ligações intermoleculares: Van der Waals, dipólo-dipólo e pontes de hidrogênio; Número de oxidação. Reações e funções inorgânicas: Tipos de reações de combinação, decomposição, 17 deslocamento e dupla-troca; Caracterização, classificação e propriedades das funções inorgânicas; Ácidos e bases de Arrhenius; Propriedades das funções inorgânicas; Classificação e nomenclatura de ácidos, bases, sais e óxidos; Atividades experimentais; Operações básicas de laboratório; Segurança no laboratório 2ª Série Ementa: Evidências de reações químicas, leis ponderais (lei de Lavoisier e lei de Proust), estados da matéria. o controle das reações químicas, energia nas reações químicas operações básicas de laboratório, segurança no laboratório. Objetivos: Entender transformações químicas; Aplicar conhecimento significativo visando melhorar o mundo; Analisar problemas ambientais encontrando formas de evitá-los, provocando assim a regressão dos mesmos; Compreender a correlação da química com as leis da natureza; Aplicar corretamente conhecimentos significativos adquiridos levando a um crescimento contínuo de sua capacidade crítica; Entender fenômenos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser humano com o ambiente que o cerca; Compreender o papel da química no desenvolvimento científico e tecnológico do mundo. Conteúdos Programáticos: As Ferramentas da Química; Evidências de reações químicas; Leis ponderais (Lei de Lavoisier e Lei de Proust); Quantidades; Os Estados da Matéria; Gases; Soluções aquosas; Efeito de solutos nas propriedades físicas da água; Colóides; O Controle das Reações Químicas; Cinética química; Equilíbrio químico e caracterização do estado de equilíbrio; Deslocamento de equilíbrio; Constante de equilíbrio; Equilíbrio iônico: ácido-base. Equilíbrio iônico da água; A Energia nas Reações Químicas; Eletroquímica-Pilhas; Potenciais padrão de eletrodo; Eletrólise ígnea e aquosa; Aplicação da eletrólise; Termoquímica: Reações endotérmicas e exotérmicas; Atividades Experimentais; Operações básicas de laboratório; Segurança no laboratório 3ª Série Ementa Compostos e funções orgânicas, Isomeria, reatividade das moléculas orgânicas Química, orgânica Descritiva. Objetivos: Entender transformações químicas; Aplicar conhecimento significativo visando melhorar o mundo; Analisar problemas ambientais encontrando formas de evitá-los, provocando assim a regressão dos mesmos; Compreender a correlação da química com as leis da natureza; Aplicar corretamente conhecimentos significativos adquiridos levando a um crescimento contínuo de sua capacidade crítica; Entender fenômenos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser humano com o ambiente que o cerca; Compreender o papel da química no desenvolvimento científico e tecnológico do mundo. Conteúdos Programáticos: Compostos Orgânicos: Evolução da Química Orgânica; Hibridação do carbono, boro e berílio; Ligações entre os átomos de carbono; Classificação dos átomos de carbono; Classificação das cadeias Carbônicas; Funções Orgânicas: Conceito, classificação, fórmula geral e nomenclatura oficial e usual dos compostos usuais simples de todas as funções orgânicas; Grupos orgânicos monovalentes; Propriedades físicas: ponto de fusão, ponto de ebulição, solubilidade, densidade; Aplicações dos compostos orgânicos; Isomeria: Isomeria plana: cadeia, posição, função, metameria e tautomeria; Isomeria espacial: geométrica e ótica; atividade das Moléculas Orgânicas: Tipos de ruptura entre átomos da molécula; Efeito indutivo e mesomérico; Teorias ácido-base de Brönsted-Lowry e Lewis; Caráter ácido e básico dos compostos orgânicos; Reagentes nucleófilos e eletrófilos; Química Orgânica Descritiva: Petróleo e carvão; Glicídios; Lipídios: glicerídios e cerídios. Bibliografia ATKINS, Peter e JONES, Loretta. Princípios de Química. São Paulo: Bookman, 2001. 18 CAMPOS, Marcelo Moura. Fundamentos da Química Orgânica. São Paulo: Edgard Bücher Ltda. CARVALHO, Geraldo Camargo. Química Moderna. São Paulo: Scipione, 1997 3v. CASALI, Dionísio.MOMBACH,Alceu.WINCK, Elio.Química Geral. v.1. Físico-Química. v. 2. Química Orgânica . v. 3 .Química . Três de Maio: Mauá, 2003. Único. FELTRE, Ricardo. Fundamentos da Química. Moderna. Único. , v.1 Química Geral, v.2 FísicoQuímica, v.3 Química Orgânica. 4. ed. São Paulo: Moderna. LEMBO. Química – Realidade e Contexto. São Paulo: Ática. 2003. Único. MORRISON, R. et BOYD, R.. Química Orgânica. Fundação Calouste Gubbenkian. Lisboa. RAMANOSKI X JOSEPH. Química. São Paulo: Atual, 2003. Único. REIS, Martha. Química Integral. São Paulo: FTD. Único. , v.1 Química Geral, v.2 Físico-Química, v.3 Química Orgânica. São Paulo: FTD, 1992. RUSSEL, John B. Química Geral. McGraw-Hill. SARDELLA, Antônio.Curso de Química. Química Geral,Físico-química, Química Orgânica, Ática. v. 1, 2 e 3. TITO e CANTO. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Moderna, 1996. Único. Química. São Paulo: Moderna. 3v. USBERCO - SALVADOR. Química. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 1996. 3v. Física 1ª Série Ementa A Física permite perceber e lidar com os fenômenos naturais e tecnológicos, presentes tanto no cotidiano mais imediato quanto na compreensão do universo distante, a partir de princípios, leis e modelos por ela construídos. Isso implica, também, a introdução à linguagem própria da Física, que faz uso de conceitos e terminologias bem definidos, além de suas formas de expressão que envolve, muitas vezes, tabelas, gráficos ou relações matemáticas. Objetivos: Desenvolver o pensamento científico acerca dos fenômenos do mundo natural, em diferentes espaços e tempos, e a compreensão das transformações que o ser humano impõe a natureza. Praticar a observação, o entendimento e a compreensão dos fenômenos físicos que nos rodeiam, através dos conhecimentos e experiências praticadas, constatadas e realizadas, para poder avaliar a evolução da ciência e da técnica objetivando o bem estar social do homem. Contribuir para a formação de uma cultura científica efetiva, que permita aos alunos a interpretação dos fatos, fenômenos e processos naturais, situando e dimensionando a interação do ser humano com a natureza, como parte da própria natureza em transformação. Compreender o conjunto de equipamentos e procedimentos técnicos ou tecnológicos, do cotidiano doméstico, social e profissional, promovendo assim um conhecimento contextualizado e integrado à vida de cada jovem. Conteúdos Programáticos: CONCEITOS BÁSICOS: Fenômeno Físico; Lei Física; Grandezas físicas; Unidades padrão de medida de comprimento, massa e tempo; Algarismos significativos e notação científica; CINEMÁTICA: Sistemas de referência; Posição, Deslocamento, Velocidade e Aceleração; Movimento Retilíneo Uniforme; Movimento Retilíneo Uniformemente Variado; Vetores; Composição de Movimentos; Movimento Circular Uniforme. DINÂMICA: 1ª Lei de Newton; 2ª Lei de Newton; 3ª Lei de Newton; Lei de Hooke; Atrito; Força Centrípeta, Força Centrífuga; Campo Gravitacional e Lei da Gravitação Universal; Leis de Kepler. PRINCÍPIOS DE CONSERVAÇÃO: Trabalho; Potência; Energia Cinética e Potencial; Princípio de Conservação da Energia; Quantidade de Movimento; Impulso; Princípio da Conservação da Quantidade de Movimento; Colisões. ESTÁTICA: Sistemas de Forças; Momento de uma força; Condições de Equilíbrio; Centro de Gravidade; Máquinas Simples. 2ª Série Ementa: A Física permite perceber e lidar com os fenômenos naturais e tecnológicos, presentes tanto no cotidiano mais imediato quanto na compreensão do universo distante, a partir de princípios, leis e 19 modelos por ela construídos. Isso implica, também, a introdução à linguagem própria da Física, que faz uso de conceitos e terminologias bem definidos, além de suas formas de expressão que envolve, muitas vezes, tabelas, gráficos ou relações matemáticas. Conteúdos Programáticos: HIDROSTÁTICA: Pressão e Densidade; Teorema de Stevin; Teorema de Pascal; Teorema de Arquimedes; Experiência de Torricelli; HIDRODINÂMICA : Tensão Superficial; Viscosidade; Capilaridade; Regimes de Escoamento; Vazão e Equação da Continuidade; Equação de Bernoulli e aplicações simples. TERMOMETRIA : Lei Zero da Termodinâmica e Equilíbrio Térmico; Escalas Termométricas; Dilatação de sólidos e líquidos. CALORIMETRIA : Calor, Calor Sensível e Calor Latente; Capacidade Térmica e Calor Específico; Troca de energia em forma de calor; Mudanças de fase; Propagação de calor: ESTUDO DOS GASES : Transformações: isotérmica, isobárica e isovolumétrica; Equação de Clapeyron; Teoria cinética dos gases – energia interna: TERMODINÂMICA: Primeira Lei da Termodinâmica; Trabalho e diagrama PV; Transformações, adiabática e cíclica; Segunda Lei da Termodinâmica; Máquinas Térmicas. OSCILAÇÕES E ONDAS: Movimento Harmônico Simples; Classificação das ondas; Comprimento da onda, período, freqüência, fase e velocidade; Reflexão, Refração e Difração; Interferência, Batimento e Ressonância; Acústica; Ondas sonoras; Som, infra-som e ultra-som; Propagação e velocidade do som; Efeito Doppler; Qualidades fisiológicas do som. 3ª Série Objetivos: A Física permite perceber e lidar com os fenômenos naturais e tecnológicos, presentes tanto no cotidiano mais imediato quanto na compreensão do universo distante, a partir de princípios, leis e modelos por ela construídos. Isso implica, também, a introdução à linguagem própria da Física, que faz uso de conceitos e terminologias bem definidos, além de suas formas de expressão que envolve, muitas vezes, tabelas, gráficos ou relações matemáticas. Conteúdos Programáticos: ELETROSTÁTICA: Corpo eletrizado, condutores e isolantes; Processos de eletrização; Lei de Coulomb; Campo Elétrico; Potencial Elétrico; Capacitores. ELETRODINÂMICA: Corrente elétrica contínua e alternada; Resistores: associação simples; Efeito Joule; Lei de Ohm e Resistividade; Amperímetro e Voltímetro; Geradores; Receptores; ELETROMAGNETISMO: Imãs naturais e artificiais; Campo magnético e magnetismo terrestre; Substâncias magnéticas; Lei de Ampère - fio retilíneo, espira e solenóide; Força magnética sobre carga em movimento e condutor retilíneo; Motor elétrico; Fluxo magnético; Lei de Faraday; Lei de Lenz; Transformador. ÓTICA FÍSICA: Natureza e propagação da luz; Espectro eletromagnético; Experiência de Young; Difração e Polarização; Efeito Fotoelétrico; Luz como partícula e onda. ÓTICA GEOMÉTRICA: Raio luminoso; Reflexão; Espelhos: planos e esféricos; Refração; Reflexão total; Dispersão da luz; Lentes; Olho humano. Bibliografia ÁLVARES, Beatriz Alvarenga e LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da. Curso de Física. 4 ed. São Paulo: Scipione: 1997. 3v. AMALDI, Ugo. Imagens da Física, São Paulo: Scipione, 1995. CARRON, Wilson e GUIMARÃES, Osvaldo. As faces da Física. São Paulo: Moderna, 1997. GASPAR, Alberto. Física. Ática, 2003. Único. GREF: Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. Física.São Paulo:USP, 1990. HERSKOWICZ, Gerson et al. Curso completo de Física. São Paulo: Moderna, 1993. RAMALHO - NICOLAU – TOLEDO. Os Fundamentos da Física. São Paulo: Moderna, 2003. Biologia Objetivos: Responder algumas das indagações que vêm sendo formuladas pelo ser humano ao longo de sua história como aspectos ligados à evolução da vida dos seres vivos em toda sua diversidade de organização e interação. Desenvolvimento da curiosidade do gosto de aprender, adquirindo valores, que possibilitem a resolução de problemas por meio de investigação documental e\ou experimental. Compreender as relações entre o conhecimento científico e o desenvolvimento tecnológico, considerando o surgimento e a evolução da vida nas suas diversas 20 formas e manifestações, a conservação, as condições de vida e as concepções de desenvolvimento sustentável. 1° Série Ementa Conceito de Biologia. Tópicos sobre origem da vida. Composição química inicial do planeta e dos organismos vivos. Meio biótico e abiótico. Interação dos seres vivos: organização funcional do ecossistema, distribuição da vida na terra; desenvolvimento e meio ambiente. Tópicos em Agroecologia. Morfologia e fisiologia vegetal. (Ecologia, Reino Plantae, Morfologia e Fisiologia Vegetal): Conteúdos Programáticos: Conceito de Biologia: origem do estudo da vida e de seu significado (Filosofia, História Natural, Biologia). Origem da vida; Composição química inicial do planeta terra; Componentes orgânicos e inorgânicos dos seres vivos; Os seres vivos e as semelhanças de sua composição química; Características de vegetais e animais que permitiram a transição da vida na água para o ambiente terrestre; Surgimento da vida, das plantas terrestres, dos vertebrados, dos mamíferos e da espécie Homo sapiens; Interdependência entre os diversos elementos da natureza: seres vivos, fatores físicos (luminosidade, temperatura, pressão, ventos, umidade e chuvas); Ecossistema como um conjunto vivo com relativa auto-suficiência, resultante da interação entre comunidade de seres vivos, fatores físicos e químicos; Os níveis tróficos, fluxo de energia, ciclo da matéria e outras relações ecológicas. Processos de ocupação dos diversos tipos de ambiente: espécies pioneiras, sucessão primária, sucessão secundária, aumento da diversidade biológica; Associação de fatores como temperaturas médias, umidade, regimes de chuva, relevo e tipo de solo com a biodiversidade característica de cada bioma das várias regiões do mundo; Produtores, os consumidores e suas regiões de ocupações num dado bioma aquático; Principais características fisionômicas da Floresta Amazônica, da Caatinga, do Pantanal, da - Mata Atlântica, da Mata de Araucárias, do Cerrado e dos Campos Gaúchos; Principais problemas ambientais de preocupação para a humanidade, como: efeito estufa, destruição da camada de ozônio, proliferação de pragas, desaparecimento de espécies animais e vegetais, alteração no regime de chuvas, poluição do ar, água e solo; Revolução Verde como disseminadora de práticas de alto impacto ambiental; Conservação, Etnoconservação e práticas agroecológicas como alternativas de manutenção de agroecossistemas sustentáveis; Seres vivos e energia para realização de seus processos metabólicos: respiração aeróbia, anaeróbia e fermentação; Fatores ambientais: intensidade luminosa, concentração de gás carbônico e temperatura e sua influência no processo de fotossíntese. - Sistema classificatório de Lineu (tópicos sobre os diferentes Reinos) e detalhamento do Reino Plantae; Ciclo de vida das plantas; Características morfofuncionais dos grupos vegetais aos diferentes habitats por eles ocupados; Processos de absorção, condução de água e sais minerais, nutrição, fixação, sustentação e reprodução das briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas; Angiospermas e gimnospermas nos ambientes terrestres com relação a independência à água na reprodução e da sua propagação por meio de sementes ;Morfologia externa e fisiologia da raiz, caule, flor, fruto e semente; Teoria da Trofobiose. 2ª Série Ementa Unidade dos seres vivos: célula, diversidade e diferenciação celular, diversidade e organização da vida; diferentes formas de vida, biologia dos vírus, bactérias, protistas, fungos, plantas e animais (Organização celular e Reinos dos seres vivos, núcleo celular, mitose, meiose). Conteúdos Programáticos: Idéias sobre origem da vida; Componentes orgânicos e inorgânicos dos seres vivos; Os seres vivos e as semelhanças de sua composição química; Célula como unidade básica da vida e o caso dos vírus; Características dos vírus, tipos principais de doenças. Vírus em plantas e animais; Células procariontes e eucariontes (células em bactérias e células em outros organismos eucariotos: protozoários, fungos, plantas* e animais); Partes e funcionamento do microscópio; Funções vitais celulares x componentes celulares dos organismos eucariotos 21 (características e funcionamento das organelas citoplasmáticas: mitocôndrias, complexo de golgi, retículo endoplasmático, membrana celular, citoesqueleto, etc..); Tecidos, órgãos e sistemas nos diferentes reinos (monera, protista, fungi, plantae e animalia); Especificidades de cada um dos cinco reinos: características dos organismos, formas de reprodução, subdivisões dos reinos, exemplificações de cada um dos reinos; Importância do núcleo celular para os seres vivos (cromatina e cromossomo); DNA e RNA, duplicação, transcrição, tradução; Divisão mitótica e reprodução dos seres unicelulares e regeneração dos tecidos dos seres multicelulares; Divisão meiótica e a manutenção do número de cromossomos da espécie, condição indispensável para a ocorrência da reprodução sexuada; Relação entre mitose, meiose, propagação vegetal e variabilidade genética; * tópico menos explorado por ter sido tratado no 1º ano mais detalhadamente. 3ª Série Ementa Origem e continuidade da vida: evolução, origem da vida e grandes linhas de evolução, fundamentos da evolução biológica, fundamentos da hereditariedade, patrimônio genético das populações. Genética, ética e biotecnologia. Biologia humana (Evolução, Genética e Hereditariedade e Biologia Humana). Conteúdos Programáticos: Origem da vida, os pensadores e as teorias evolucionistas: de Aristóteles a Darwin; Teorias mais estudadas e suas idéias: Lamarckismo e Darwinismo ;Os seres vivos e as semelhanças de sua composição química. Lei de Mendel; fatores mendelianos (genes); Neodarwinismo; Lei da separação e da Segregação independente com a separação dos cromossomos homólogos na meiose ;Transmissão e prever a manifestação de determinadas características dos seres vivos condicionadas pela interação de alelos de um mesmo gene e entre genes diferentes ;A manifestação de determinadas características ligadas ou relacionadas ao sexo; Influência cromossômica na determinação do sexo do ser humano e de outros animais vertebrados e invertebrados; Evidências do processo de evolução biológica: fósseis, órgãos homólogos, análogos e vestigiais; Fatores que modificam o patrimônio genético das populações: migrações, mutações, seleção, hibridismo e deriva genética; Genética, ética e biotecnologia: temas polêmicos da atualidade relacionados à engenharia genética: projeto genoma humano, transgenia, clonagem e células tronco, entre outros assuntos; Biologia humana: embriologia; Processos de formação de gametas; Etapas do desenvolvimento embrionário; Cromossomos e DNA das fases embrionárias ou fetais, o diagnóstico de doenças genéticas. Relações entre tecidos X órgãos X sistemas; Relações entre os diferentes sistemas do organismo humano; Sistema nervoso e endócrino: características e importância; Sistema digestivo, respiratório e urinário: características e importância; Sistema cardiovascular e sistema reprodutor; Sexualidade e doenças sexualmente transmissíveis. Bibliografia AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia Moderna. 3ed. Moderna, 2002. Único. CARVALHO, H. F. e RECCO-PIMENTEL, S. M. A Célula. Barueri, São Paulo: Manole, 2001. CHEIDA, Luiz Eduardo. Biologia Integrada. São Paulo: FTD, 2003. Único. GOWDAK, D. & MATTOS, Neide S. de. Biologia. São Paulo: FTD,1991. Único. GRIFFTHS, A .J. e colaboradores. Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara, 2002. GUYTON, A . C.Fundamentos de Guyton – tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2002. LINHARES, Sérgio & GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje. 14 ed. São Paulo: Ática, 2003. 3v. ____, Biologia – Série Brasil. São Paulo: Ática, 2003. Único. MACHADO, Sídio. Biologia para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2003. Único. ODUM, E. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. PAULINO, Wilson R. Biologia. 8 ed. São Paulo: Ática, 2002. 22 _____, Biologia Atual. 9 ed. São Paulo: Ática, 1997. 3v. ____, Biologia.1 ed. (edição compacta). São Paulo: Ática, 1993. RAVEN, P. e colaboradores. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara, 2001. STEARNS, S.C. e HOEKSTRA, R.F. Evolução: uma introdução. São Paulo: Atheneu, 2003. YILLE. C. A ., WALKER, W. F. e BARNES, R.D. Zoologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara. Geografia Ementa: A Geografia visa desenvolver a capacidade de compreensão e análise do espaço geográfico a partir das formações vegetais ou dos agrupamentos humanos que regem a natureza. Espaço Geográfico, seus elementos: paisagem; evolução do espaço geográfico; noções de cartografia; dinâmica da natureza-universo, relevo, hidrografia, clima, vegetação, biodiversidade, questões ambientais. 1ª Série Objetivos: Identificar os processos históricos e sociais da geografia como ciência, bem como do espaço ocupado pelo homem; conhecer, compreender e aplicar noções cartográficas, fusos horários; identificar, caracterizar e relacionar os elementos do espaço geográfico; conhecer e analisar os recursos naturais; compreender as transformações do “cenário nacional” com noções de conservação e ecologia, para uma melhor integração e produção agrícola; compreender e avaliar a questão ambiental. 2ª Série Objetivos: Analisar estrutura, crescimento e distribuição populacional; Compreender as relações da explosão demográfica e problemas de alimentação; Analisar as situações da dinâmica e conflitos mundiais; Analisar o processo evolutivo industrial; Identificar os elementos básicos para a industrialização; Relacionar e avaliar a importância das atividades industriais; Reconhecer os tipos de indústria (clássica, tardia, planificada e técnico-científica); Analisar o processo de urbanização; Determinar as implicações das influências na produtividade agropecuária; Identificar, relacionar e analisar os modos e sistemas de produção natural e técnica; Compreender os modos e sistemas de produção (jardinagem, coletivista, comercial, subsistência, plantation, intensivo e extensivo); Caracterizar e analisar os processos de transformações exemplificando-os. A questão agrária e as transformações do espaço; Analisar as relações comerciais de transporte e de comunicações; Compreender o processo de globalização e suas implicações no espaço geográfico; Reconhecer os blocos econômicos; Conteúdos Programáticos; População e (estrutura, crescimento e distribuição); Urbanização mundial (estruturas urbanas, problemas sociais, impactos ambientais, movimentos sociais urbanos); Espaço da Produção (atividades agropecuárias, evolução das atividades, influências das condições naturais e técnicas); Espaço da circulação e economia global ( fluxos comerciais, transporte e comunicação,, processo de globalização e blocos econômicos). 3ª Série Objetivos: Conhecer e analisar a posição geográfica do Brasil; Compreender as relações entre as regiões e reconhecer as diferentes formas de divisões regionais; Descrever e analisar o espaço colonial; Analisar o espaço atual no contexto mundial; Analisar os elementos populacionais; Diferenciar Nação e Estado Nacional; Analisar com auxílios de mapas e textos, o processo de descolonização afro-asiática; Avaliar os problemas político-econômicos mundiais; Compreender e analisar os elementos formadores do espaço rio-grandense. 2 série: A organização do Espaço Brasileiro: Posição geográfica do Brasil; Divisão regional; Espaço atual e no contexto mundial; 23 Dinâmica na natureza brasileira (relevo, hidrografia, clima, vegetação e solos); Questão ambiental brasileira. População e a urbanização brasileira: A importância da cultura negra e indígena e os processos de aculturação no Brasil; As identidades e diferenças demarcando o espaço geográfico brasileiro; A mobilidade da população brasileira: as migrações diferenciadas; O mapa da exclusão social no Brasil (fome, moradia, saneamento básico, violência, analfabetismo, discriminação racial...); Produção econômica: As atividades agropecuárias e industriais no Brasil; Os fluxos nacionais e internacionais; Formação socioeconômica do RS. Bibliografia ALMEIDA, Lúcia Maria Alves de. Geografia geral e do Brasil, volume único. SP. Ática,2005. FILHO, João Bernardo... [et al.]. Ciências humanas e suas tecnologias: história e geografia: ensino médio. SP: IBEP, 2005. GARCIA, Helio Carlos. Geografia: de olho no mundo do trabalho: volume único para o ensino médio. SP: scipione,2005. Lucci, Elian Alabi. Geografia geral e do Brasil- ensino médio/Elian Alabi Lucci, Anselmo Lazaro Branco, Cláudio Mendonça-3ed.SP:Saraiva Magnoli, Demétrio. Geografia: a construção do mundo: geografia geral e do Brasil. SP: moderna, 2005. Moreira, João Carlos. Geografia para o ensino médio: Geografia Geral e do Brasil: volume único/ João Carlos Moreira, Eustáquio de Sene. SP: Scipione, 2005. Vesentini, José William. Geografia: geografia geral e do Brasil, volume único: Sp. Ática, 2005. Terra, Lygia. Geografia geral e do Brasil: o espaço natural e socioeconômico: volume único/ Lygia Terra, Marcos de Amorim Coelho. 1 ed.SP: Moderna, 2005. História Ementa A História é a ciência que estuda a ação humana ao longo do tempo através do estudo dos fatos e dos eventos ocorrido no passado com intuito de compreender melhor a sociedade contemporânea. 1ª Série Objetivos: Perceber o processo histórico na sua totalidade. Entender que o processo histórico é resultado de fatores econômicos, sociais, políticos e culturais. Desenvolver a capacidade de percepção de si mesmo como ser histórico, sua integração na sociedade e as relações sociais de inclusão e de exclusão de grupos. Buscar no passado, na evolução total da humanidade, possíveis respostas para as indagações do homem quanto à sua existência, origem, evolução e destino. Desenvolver a capacidade de perceber as raízes históricas e sociais dos fatos contemporâneos e as futuras perspectivas do nosso presente. Desenvolver a capacidade de interpretar e de criticar fatos e situações reais da sua região, do país e do mundo, sob o enfoque da educação para a diversidade e para a inclusão social. Conteúdos Programáticos: Os fatores que determinaram a passagem do nomadismo à sedentarização; (NB); As sociedades do Oriente Antigo (Mesopotâmia e Egito) nos aspectos sócios, político, econômico e cultural; (NB); Os aspectos formativos da Grécia e Roma; (NB); O sistema produtivo do mundo clássico e suas implicações na organização social e política;(NB); A contribuição cultural do mundo clássico para a civilização Ocidental (arte, política e direito); (NB); Avaliar a importância das contribuições das sociedades primitivas Incas, Astecas, Maias para o continente americano; (NG); Avaliar a importância das comunidades indígenas brasileiras e seu processo de destruição. (NG); Reconhecer os fatores que influenciaram na formação da Europa Medieval; (NB); Destacar as características do Feudalismo; (NB); Reconhecer que a Igreja foi a instituição mais poderosa e influente na Idade Média; (NB); Reconhecer a contribuição cultural do mundo medieval para o ocidental. (NB) 24 2ª Série Objetivos: Reconhecimento da importância da classe burguesa nas profundas transformações no contexto social e na superação dos valores medievais que impediam o progresso. Identificação do Capitalismo como sistema caracterizado pela aplicação de capital, visando lucro e sua relação com o fortalecimento do poder real, como mercantilismo comercial e com os princípios humanistas do mundo Neo-Clásssico. Reflexão sobre os principais fatores que determinaram o Capitalismo Industrial. Avaliação das repercussões do Mercantilismo na Colonização do América, suas formas de produção e organização administrativa. Conteúdos Programáticos: A TRANSIÇÃO PARA O CAPITALISMO: Mencionar as mudanças ocorridas a partir do Século XV e o desenvolvimento da atividade comercial; (NO); Explicar que o desenvolvimento do comércio foi fortalecido a partir de investimento visando a desenvolver tecnologias mais modernas e eficientes; (NO); Associar a aliança entre burguesia mercantil e o poder real como base do fortalecimento do estado moderno, base do fortalecimento absolutista, em detrimento do sistema senhorial; (NO); Identificar o Renascimento como um processo amplo de transformações culturais, responsável, em parte, pelas transformações socioeconômicas verificadas no período;(NB); Concluir que a Reforma, um movimento de cunho religioso, desencadeou uma série de transformações no campo social, político e econômico; (NG); Estabelecer relações entre o mercantilismo e pacto social com o processo de colonização da América Luso–Hispânica; (NO); Concluir que a sociedade escravista foi sustentáculo da economia colonial e imperial; (NG); LIBERALISMO CLÁSSICO E O TRIUNFO DO CAPITALISMO: Reconhecer que o Iluminismo serviu de base teórica para os movimentos burgueses do século XVIII; (NB); Identificar as condições que possibilitaram o pioneirismo inglês na Revolução Industrial, destacando a importância da Revolução Comercial e as modificações na estrutura produtiva; (NB); Expressar as condições em que se deu o desenvolvimento industrial, caracterizando o avanço tecnológico; (NB); Explicar Revolução como processo de transformação; (NO); Concluir que a Revolução Francesa foi decisiva para transição do feudalismo para o capitalismo; (NG); Concluir que a vitória do povo na Revolução Francesa, culminando na promulgação dos direitos do homem e do cidadão, foi muito mais uma vitória da burguesia. (NG); Concluir que a excessiva exploração da mão-de-obra abundante inspirou o surgimento de doutrinas sociais; (NG); Concluir que, nas relações capital x trabalho, os trabalhadores estavam em desvantagem; (NG); Relacionar as idéias liberais aos movimentos revolucionários do período; (NO); Citar os elementos que possibilitaram a instauração do sistema parlamentarista de governo da Inglaterra; (NB). AS IDÉIAS LIBERAIS E OS MOVIMENTOS DE INDEPENDÊNCIA NA AMÉRICA: Identificar a crise do antigo sistema colonial e a consolidação do sistema capitalista mundial; (NB); Reconhecer a independência dos EUA como uma reação ao colonialismo Inglês; (NB); Explicar a ação dos “criollos”, o “caudilhismo” e o bolivarismo com os processos de independência da América Espanhola; (NO); Reconhecer o processo de independência do Brasil nos seus aspectos econômicos, sociais e políticos e inferir pontos de vista; (NB); Estabelecer conclusões sobre os fatores que implicaram no processo de emancipação política brasileira; (NO); Explicitar as características liberalismo brasileiro, suas contradições e a influência com a formação do Estado Nacional; (NO); Determinar as reações ao autoritarismo no I Reinado; (NO); Identificar as causas do movimento anticolonialista de 1831; (NB); Explicitar a ação do imperialismo inglês com o processo da Guerra do Paraguai; (NO); 3ª Série Objetivos: Compreensão das transformações no setor produtivo brasileiro e seu ingresso no sistema de produção capitalista na passagem do regime imperial para o republicano; Percepção do imperialismo norte-americano e suas etapas de dominação na América Latina, presa fácil do “Tio San” e da diplomacia do dólar: Compreensão das ralações entre continuidade/permanência e ruptura/ transformação nos processos históricos, que caracterizam a expansão do capital no ritmo monopolista e globalizante da entrada do século XX na busca de áreas de influência e disputa por território coloniais que culminaram na descolonização afro-asiática; Avaliação da opção russa pelo socialismo marxista como uma busca de superação de suas limitações estruturais; 25 Entendimento do Crack da Bolsa de Nova York como uma etapa do período entre-guerras; Avaliação da II Guerra Mundial como reflexo da I e dos regimes totalitários que se esboçaram e se organizaram na Europa; Análise das transformações sócio-econômicas do mundo pós-guerra e a influência da guerra-fria na política da América Latina e na organização do mundo bipolar; Caracterização do fenômeno do populismo na América Latina como uma estratégia demagógica de tensões populares sem perturbar os planos governamentais e o intervencionismo estatal na economia; Comparar problemática atuais e do outros momentos históricos África e Ásia; Análise dos conflitos étnico nacionalistas na África e Ásia como repercussão do colonialismo e da desestruturação do sistema produtivo, da desorganização tribal e das fronteiras artificiais; Analisar às contradições do regime militar e a abertura política do Brasil; Entendimento do regime militar como uma política isolacionista do período pós-guerra um contexto de alinhamento do mundo bipolar que prepara o advento do neoliberalismo. Conteúdos programáticos: AS MODIFICAÇÕES ESTRUTURAIS NA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX: Explicitar o processo de substituição da mão-de-obra escrava pelo trabalho livre no Brasil com as modificações estruturais na Segunda metade do século XIX; (NB); Avaliar o processo de modernização da estrutura produtiva do país, considerando a industrialização, o desenvolvimento das ferrovias, a urbanização e a questão da terra; (NG); Explicitar fatores que levaram à implantação da República Oligárquica no Brasil e seus aspectos econômicos, sociais, políticos e ideológicos; (NB); OS EUA NOS SÉCULOS XIX E XX: Expressar pontos de vista sobre a doutrina de Monroe dos EUA nos séculos XIX e XX; (NB); Explicitar a Guerra Civil Americana com o fim da escravidão nos EUA; (NB); Determinar as implicações da política imperialista norte-americana para os estados latino-americanos; (NB); AS DEMOCRACIAS LIBERAIS E BURGUESAS CONTEMPORÂNEAS: Explicitar os princípios ideológicos das democracias liberais contemporâneas; (NO); Reconhecer o imperialismo como instrumento de expansão capitalista, ou seja, capitalismo monopolista; (NB); Reconhecer a diferença entre capitalismo concorrencial e capitalismo monopolista; (NB); Explicar a formação das alianças entre blocos antagônicos na 1ª Guerra Mundial; (NO); Concluir que a 1ª Guerra Mundial foi um choque de interesses entre as nações imperialistas; (NG); Mencionar as principais conseqüências de ordem econômica, social e política de correntes da 1ª Guerra Mundial; (NB); Explicar as condições que favorecem a implantação do socialismo na União Soviética em 1917; (NO); Relacionar a eclosão da Revolução da Rússia à crise do capitalismo europeu; (NO); Identificar a importância dos movimentos ideológicos da década de 20; (NB); Identificar o processo de formação da Aliança Liberal no Brasil; (NB); Explicitar os fatores determinantes da crise de 1929 e sua relação com a queda da oligarquia brasileira; (NB); Refletir sobre o fascismo e o nazismo na busca de saídas para a crise do capitalismo europeu; (NO); Reconhecer semelhanças e diferenças entre fascismo e o nazismo; (NO); Explicar os principais tratados que se seguiram ao conflito, relacionando a atuação desses tratados à eclosão do segundo conflito mundial; (NO); Concluir que a 2ª Guerra Mundial foi resultante dos conflitos entre potências imperialistas, agravados pelo desfecho da 1ª Guerra Mundial, com a crise de 1929 e com a ascensão do fascismo e do nazismo; (NG); O NOVO SISTEMA DE PODER MUNDIAL PÓS 1945 E O POPULISMO NA AMÉRICA LATINA: Contrastar relações entre os regimes populistas da Argentina, México e Brasil; (NO); Avaliar a redefinição econômica e política do país no período de Vargas; (NG); Descrever a política mundial após 1945, destacando as forças políticas que mobilizaram a Europa e o Oriente Médio; (NB); Explicar os princípios ideológicos antagônicos que geraram Guerra Fria; (NO); Refletir sobre o mundo da Guerra Fria, sua bipolarização e seus conflitos e alinhamentos no campo internacional; (NO); Reconhecer a forma com que o Oeste europeu se beneficiou do Plano Marshall; (NB); Destacar o crescimento econômico, tecnológico e a luta pela hegemonia como base propulsora para o milagre japonês; (NB); Destacar a posição hegemônica que a Rússia ocupou no bloco comunista e a ênfase dada ao desenvolvimento bélico; (NB); Descrever o período de Juscelino Kubitschek e reconhecer sua política nacional-desenvolvimentista; (NB); Analisar o populismo na Argentina, Brasil, México nos diferentes aspectos: político econômico e social; 32. Explicitar as relações existentes entre a crise do populismo o golpe de 1964; (NO); A DESCOLONIZAÇÃO E O SUBDESENVOLVIMENTO DOS PAÍSES DO TERCEIRO MUNDO: Analisar o processo de descolonização da África e Ásia; (NO); Identificar os problemas sociais, políticos e étnicos da África e da Ásia; (NB); Concluir que o processo de dependência e subdesenvolvimento é decorrente de fatores econômicos, políticos e culturais; (NG); O ESTADO MILITAR: Avaliar o 26 processo de militarização do Brasil a partir de 1964; (NG); Explicitar as características econômicas, sociais, políticas e ideológicas do Estado Militar na América Latina; (NB) Conteúdos Transversais: Literatura Brasileira: O Simbolismo, em especial o seu contexto histórico-cultural, conceituação e características, na sua relação com o Renascimento e seu significado. Geografia: O espaço da produção, em especial as suas atividades industriais, com relação à Revolução Industrial e as modificações na estrutura produtiva. Física: Relacionar o processo de evolução científica após o Renascimento com a importância da Dinâmica e Estática dentro do contexto histórico. Contextualização: Produção do cinema nacional (ex.: Anahy, Central do Brasil, etc.); Globalização, situação do operário hoje. Bibliografia ARRUDA, José Jobson, PILLETTI, Nelson. Toda a História: História Geral e História do Brasil. São Paulo: Ática, 2002. CÁCERES, Florival: História da América, 2 ed. São Paulo: Moderna, 1995. ____, História do Brasil. 2 ed. São Paulo: Moderna. ____, História Geral . 2 ed. São Paulo: Moderna. COTRIN,Gilberto. História Global. Brasil e Geral. São Paulo: Saraiva,2002. Único. DE PETTA, Nicolina L.,OJEDA, Eduardo Aparício B. História: Uma abordagem Integrada. São Paulo: Moderna, 1999. DIVALTE, História: Novo Ensino Médio. Reedição. São Paulo: Ática, 2002. FARIA, Ricardo de Moura: Os caminhos do homem. Belo Horizonte: Lê,1994. 4v. MAGNÓLI, Demétrio. O mundo contemporâneo: Relações Internacionais: 1945 - 2000. São Paulo: Moderna, 1996. MELLO, Leonel Itaussu e COSTA,Luis César Amad. História Antiga e Medieval. São Paulo: 1993. MOTA, Miryam Becho, et al. História das cavernas ao terceiro milênio. São Paulo: Saraiva, 1990. ____, História Geral, Moderna e Contemporânea. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 1990. ____, História do Brasil. 16 ed. São Paulo: Saraiva, 1995. PAZZINATO, Alceu e SENISE, Maria Helena Valente. História Moderna e Contemporânea . São Paulo: Ática, 2002. Filosofia Ementa A filosofia proporciona os espaços e os encaminhamentos necessários para desenvolver nos alunos as capacidades relacionadas aos saberes e a vivência cidadã, contribuindo para a formação de homens dignos, livres, sábios e capazes de engajarem-se ativamente na transformação, com vistas a uma convivência justa e fraterna. 1ª Série Objetivos: Representação e comunicação, Ler textos filosóficos de modo significativo, Ler de modo filosófico, textos de diferentes estruturas e registros, Elaborar por escrito o que foi apropriado de modo reflexivo, Debater, tomando uma posição, defendendo-a argumentativamente e mudando de posição face à argumentos mais consistentes por meio de temas: 1) Quem sou eu? A construção histórica da identidade ( os elementos formadores da nossa identidade, A contextualização histórica – séculos xviii e xix, século xx e xxi, O que é ser cidadão, O caráter histórico da cidadania, A conquista da cidadania, As possibilidades de cidadania hoje); 2) O que são valores? (Descobrindo os valores, De onde vem os valores, Educar para os valores, O campo de investigação da ética, Consciência moral e juízo de valor, A ética como disciplina filosófica, Função e alcance da ética, Feio ou bonito? Depende de gosto). 27 2ª Série Objetivos: Investigação e compreensão; Articular conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e modos discursivos nas Ciências Naturais e Humanas,nas Artes e em outras produções culturais. Tema: o fazer humano – trabalho; Descobrir, inventar, criar; A evolução da técnica; Técnica e ciência; A valorização do trabalho; A palavra trabalho; O trabalho sob a ótica da filosofia; O trabalho e seu percurso no ocidente; Surgem as fábricas; A sociedade pós-industrial; Trabalho e alienação; A tecnocracia; Tema: a construção da liberdade; Destino – o que tem de ser será; A liberdade é uma ilusão?; Compreendendo a liberdade; Ser livre é fazer o que se quer?; O homem condenado a fazer escolhas; Três concepções de liberdade; O livre-arbítrio; Liberdade versus determinismo; Liberdade humana e crença em deus; Ateísmo e liberdade humana;. 3ª Série Objetivos: Contextualização sócio-cultural; Contextualizar conhecimentos filosóficos, tanto no plano de sua origem específica, quanto em outros planos: o pessoal biográfico; o entorno sóciopolítico, histórico e cultural; o horizonte da sociedade científico-tecnológica. Tema: política – o poder humano: a importância da política; política – um exame do termo; a política nasce com o cidadão; o analfabeto político; política e poder; revendo as teorias política; democracia – o poder ao povo?; A política na visão de alguns filósofos; Política e ideologia; A política neste milênio; Tema: tecnologia – contra ou a favor do ser humano; Ciência, técnica e tecnologia; Origem da ciência e da técnica; Técnica e ciência – como e por quê; Tecnologia – versão elaborada da técnica; Tecnologia – um salto libertador; Tecnologia – robotização e destruição do homem; Tecnologia – adesão à terceira onda; Os efeitos da tecnologia; Outras fontes de energia; Humanizando a tecnologia. Bibliografia SOUZA, SONIA MARIA REBEIRO DE, UM OUTRO OLHAR. SÃO PAULO. FTD, 1995 ARANHA, MARIA LÚCIA DE ARRUDA, MARTINS, Maria helena pires. Temas de filosofia. São Paulo. Moderna, 2005 Costa, Affonso Henrique Vieira da. Manual de iniciação à filosofia. Petrópolis, rj. Vozes, 2007 Chauí, Marilena- Convite à Filosofia. São Paulo. Ed. Ática Sátiro,Angélica - Pensando melhor - Iniciação ao Filosofar - Ed. Saraiva Marcondes,Danilo- Iniciação à História da Filosofia - Ed. JZE Marcondes,Danilo - Textos básicos de Filosofia - Ed. JZE Vários autores- Para Filosofar - - Ed. Scipione Cotrim,Gilberto -Fundamentos da Filosofia - Ed. Saraiva Sociologia Ementa A Sociologia visa desenvolver a capacidade de compreensão e análise dos fenômenos sociais, a partir de teorias políticas e antropológicas clássicas e contemporâneas, a fim de que os indivíduos demonstrem a capacidade de apreenderem a relação homem-natureza, suas implicações e constituições das diferentes sociedades, bem como suas relações na sociedade a partir das instituições sociais. Objetivos: Identificar, analisar e comparar os diferentes discursos sobre a realidade: as explicações das Ciências Sociais, amparadas nos vários paradigmas teóricos, e as do senso comum; Produzir novos discursos sobre as diferentes realidades sociais, a partir das observações e reflexões realizadas; Construir instrumentos para uma melhor compreensão da vida cotidiana, ampliando a visão de mundo e o horizonte de expectativas, nas relações interpessoais com os 28 vários grupos sociais; Construir uma visão mais crítica sobre fatos e situações das vivências culturais e sociais; Compreender e valorizar as diferentes manifestações culturais de etnias e segmentos sociais, preservando o direito à diversidade; Compreender as transformações da sociedade geradas pela economia capitalista e os avanços da tecnologia; Construir identidade social e política, de modo a viabilizar o exercício da cidadania plena, atuando com reciprocidade de direitos e deveres. Conteúdo Programático: 1ª Série: Introdução para um conceito de Sociologia; A Sociologia um conhecimento de todos; A utilidade da Sociologia nos diversos campos da atividade humana; Desafios da Sociologia hoje; A Declaração dos Direitos do Homem na ONU: Princípios e Valores. 2ª Série: O mundo do trabalho hoje: avanços e exploração Discriminação e preconceito; Educação e inclusão sócio-cultural; Desigualdade social; Movimentos sociais e causas de luta: meio ambiente, gênero sexual, etnia, religião, cultura musical, pobreza e minorias; Violência. 3ª Série: Saúde pública; Influência da mídia na vida atual; Política e cidadania; Informática e sociedade; Cidadania e participação na sociedade contemporânea: ações e responsabilidade. Bibliografia OLIVEIRA, Luiz Fernandes de. COSTA, Ricardo César Rocha da. Sociologia para jovens do século XXI. Rio de Janeiro:Imperial Novo Milênio, 2007. MEKSENAS, Paulo. Aprendendo Sociologia: A paixão de conhecer a vida. São Paulo: Edições Loyola, 2001. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2º Grau. Ed. Moderna. São Paulo. 2001. NOGUEIRA, Marco Aurélio. Um estado para a sociedade civil. Temas éticos e políticos da gestão democrática. São Paulo: Cortez Editora, 2004. OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 1995. Artes 1ª Série Ementa Vivência da arte para um maior crescimento pessoal e cultural, levando o educando a ter uma postura crítica nas qual possa agir e interagir na sociedade. O que é Arte. O que é e por que Arte-Educação. Linguagem e arte. Fundamentos da ArteEducação. A arte-educação entre nós. A arte como instrumento favorecedor da aprendizagem. Arte e Criatividade. A necessidade da arte (a origem e a função da arte). As múltiplas linguagens artísticas (música, imagem, poesia, arte visual, teatro, folclore e cultura popular) e suas relações com a produção do conhecimento. Vivências através da arte. Objetivos: Abordar os principais aspectos teóricos e práticos do ensino das artes. Compreender a universalidade da criatividade através da arte, tendo em vista o desenvolvimento de uma postura estética capaz de contribuir positivamente para o processo educativo e para uma maior humanização de tal processo. Desenvolver e enriquecer suas qualidades pessoais e profissionais através várias experiências criadoras em arte. Identificar e interpretar a necessidade de domínio de técnicas expressivas em arte e avaliação de trabalhos como referencial básico para o desenvolvimento de sua educação estética. Buscar, através da Arte, os meios necessários para o indivíduo expressar-se, construir sua sensibilidade, ampliar a percepção nas relações que estabelece com o meio. Aproximar o aluno de várias culturas e desenvolver as práticas na área das artes como experiência de aprendizagem, da força comunicativa dos objetos da cultura. Valorizar a identidade individual dos alunos, o modo de pensar, de comunicar-se, de relacionarse, reconhecendo objetivos e formas da cultura regional, e afro-brasileira. Realizar práticas que conduzam à observação crítica do entorno social e cultural. Exercitar os diferentes modos de perceber, sentir e articular significados e valores que governam os diferentes tipos de relações entre indivíduos na sociedade, a visão; a escuta e os demais sentidos como portas de entrada para uma compreensão mais significativa das questões sociais, pois a arte ensina que é possível 29 transformar continuamente a existência. Desenvolver através das diversas formas de arte a sensibilidade, a percepção, a organização e a comunicação e a expressão. Desenvolver a capacidade de criação, comunicação, motivação. Manter os alunos em ambientes sadios, manter a responsabilidade e acima de tudo cultuar as tradições do estado e às ligadas à cultura afrobrasileira e indígena. Resgatar a cultura, costumes e a arte ligados aos grupos sociais afrobrasileiras e indígenas, pela dança, música, poesia, desenho, pintura, etc. Trabalhar a desenvoltura, postura e comunicação. Pesquisar as contribuições africanas nas artes e na cultura brasileiras. Bibliografia: COLI, Jorge. O que é arte? São Paulo: Brasiliense, 2000. DUARTE Jr., João Francisco. Por que arte-educação? Campinas: Papirus, 1986. GARCIA, Regina Leite. (Org.) Múltiplas Linguagens na Escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. Complementar: ABRAMOVICH, Fanny. Quem educa quem? São Paulo: Círculo do Livro, 1985. BRASIL. SEF/MEC. Parâmetros curriculares nacionais: arte. Brasília: SEF/MEC, 1997. FISCHER, Ernest. A necessidade da arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1977. Educação Física 1ª Série Ementa Conhecimento técnico das atividades esportivas individuais e coletivas e o conhecimento tático das modalidades coletivas. O esporte como fenômeno social. Compreensão da função das regras nas atividades esportivas e a aplicação das mesmas nas diferentes modalidades. Organização e arbitragem de competições esportivas. Vivência dos diferentes tipos de prática da cultura corporal (esporte, jogos, dança, ginástica, lutas, etc.) Objetivos Conhecer e vivenciar as dimensões técnicas das atividades físico-esportivas individuais e coletivas; identificar os principais sistemas de jogo e a organização de estratégias táticas nas principais modalidades esportivas coletivas (futebol, voleibol, handebol e basquete); analisar as características do fenômeno esportivo na sociedade, identificando os valores que desenvolve; compreender a construção e a função das regras nas principais modalidades esportivas individuais (atletismo) e coletivas (futebol, basquete, voleibol e handebol); organizar competições esportivas e aplicar o conhecimento das regras das modalidades esportivas na arbitragem das mesmas. 2ª Série Ementa: A atividade física seus tipos e características. Condicionamento físico e o desenvolvimento das capacidades e habilidades corporais. A relação atividade física – saúde – lazer. As principais lesões nas atividades físicas e noções de primeiros socorros. Preparação física no esporte. Vivência dos diferentes tipos de prática da cultura corporal (esporte, jogos, dança, ginástica, lutas, etc.). Objetivos Conhecer e desenvolver o potencial de seu próprio corpo mediante a compreensão das principais características dos diferentes tipos de atividades físicas, compreender as implicações da atividade física para a saúde, possibilitando a utilização deste conhecimento de forma autônoma, identificar as características da prática de atividade física quanto aos objetivos que assume para quem pratica (competição, rendimento, lúdica, saúde e lazer), reconhecer e valorizar os diferentes conteúdos da cultura corporal de movimento como importantes elementos para a prática voltada para a saúde e lazer. 30 3ª Série Ementa: Organização e gerenciamento das atividades físico-educativas pessoais e na comunidade. A atividade física e a qualidade de vida. A atividade física no trabalho. Vivência dos diferentes tipos de prática da cultura corporal (esporte, jogos, dança, ginástica, lutas, etc.). Objetivos: reconhecer a importância das atividades físico-educativas, organizando e gerenciando o tempo livre para este tipo de prática, identificar os interesses da comunidade que convivem em termos da atividade física, planejando coletivamente programas de atividade física, analisar as contribuições das atividades físico-educativas para a melhoria da qualidade de vida, reconhecer a relação da atividade física e o trabalho e as possibilidades de intervenção. Bibliografia ALBERT, H. E ROTHENBERG, L. Ensino de Jogos Esportivos. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1984. BARBANTI, V.J. Treinamento físico: bases científicas. 2ª ed. São Paulo, CLR Balieiro, 1988. BETTI. Mauro. Educação Física e Sociedade. São Paulo: Movimento, 1991. BRASIL. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação \ Secretaria da Educação Básica, 2008. COLETIVO DE AUTORES . Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL. Regras Oficiais de Voleibol. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL. Regras oficiais de handebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2002 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Regras Oficiais de Atletismo. Rio de Janeiro, Sprint, 2003. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL. Regras oficiais do futebol e futsal. Rio de Janeiro: Editora Grupo Palestra Sport, 2001. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETEBOL. Regras oficiais de basquetebol. Rio de Janeiro, Sprint, 2000 COUTINHO, Nilton Ferreira. Basquetebol na Escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2001 DARIDO, Suraya Cristina (org). Educação Física na Escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. GALLARDO, Jorge Sérgio Pérez. Educação Física Escolar: do berçário ao Ensino Médio. 2.ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. GRECO, Pablo Juan. Iniciação Esportiva Universal, Belo Horizonte, MG, Ed. UFMG, 1998. GUEDES, D. P. & GUEDES, J. E. R. P. Crescimento, composição corporal e desempenho motor de criança e adolescente. São Paulo: Editora Balieiro, 1992. HAMILL, T. Bases biomecânicas do movimento humano. São Paulo: Manole, 1999. KUNZ, Eleonor. Transformação didático-pedagógico do esporte. Ijui: UNIJUI, 1994. MATVEEV, L.P. Treino desportivo: metodologia e planejamento. Guarulhos: Phorte, 1997 MELHEM, Alfredo. Brincando e Aprendendo Handebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2002 MELO, Rogério Silva de. Esportes de Quadra. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001 NAHAS, Markus Vinicius. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. Londrina :Midiograf ,2001. NANNI, D. Dança Educação – Princípios, Métodos e Técnicas – 3º Edição, Rio de Janeiro, Editora Sprint, 2001 SUVOROV, Y. P. Voleibol. Iniciação. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1998, V.1. SUVOROV, Y. P. Voleibol. Iniciação. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.v 2 TUBINO, Manoel Gomes. Dimensões sociais do esporte. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2001. WEINECK, J. Treinamento ideal. São Paulo: Manole, 1999. 4.4.2 – EMENTAS NÚCLEO ESPECÍFICO 31 Noções de Higiene e Profilaxia Ementa Elaborar, aplicar e monitorar programas profiláticos, higiênicos e sanitários na produção animal. Objetivos: Diferenciar a conceituação de doenças infecciosas, contagiosas, parasitárias, metabólicas, alérgicas e tóxicas; Executar e acompanhar os métodos de profilaxia; Diferenciar a classificação dos tipos de medicamentos utilizados como medidas curativas; Evidenciar as vias e métodos de aplicação de medicamentos e vacinas; Aplicar as normas profiláticas, higiênicas e sanitárias de produção. Conteúdos Programáticos: Terminologias básicas; Classificação das doenças; Curso de duração das doenças; Medidas profiláticas; Medidas curativas: Classificação dos medicamentos; Vias de aplicação de medicamentos; Tipos de agulhas utilizadas para cada via de aplicação; Tipos de seringas e pistolas dosificadoras; Procedimentos de coleta e envio de material para análise em laboratório; Instrumentos de uso veterinário; Desinfetantes. Bibliografia Ana Silva Pereira. Higiene e Sanidade. Europa – América, 1992Borges,A.E Ferrão, M. A. Higiene e Sanidade Animal. 7ª Ed. 1998 Knut Schmdt – Nielsen. Fisiologia Animal: Adaptação e Ambiente. 5ª Ed. Santos, 1996. Paulo Francisco Domingues , Helio Langoni, Rui S.F. Junior. Manejo Sanitário Animal. EPUB William O. Reece. Fisiologia dos Animais Domésticos. 12ª Ed. Guanabara Koogan, 2006. Informática Básica Ementa Visando incentivar e promover o aprimoramento profissional necessário aos alunos do Técnico Agrícola, formação em Agricultura, para o uso da informática no seu ambiente de trabalho e estudo, preparamos um curso de Informática Básica que explora as ferramentas disponíveis e que facilitam a organização e a elaboração de documentos, agilizando os serviços desenvolvidos por estes profissionais. Objetivos: Oferecer noções básicas de Introdução à Informática; Introduzir noções de sistema operacional - Windows; Promover a utilização de Editor de Texto, Editor Gráfico simples e de Planilha eletrônica; Utilizar a Internet como ambiente de pesquisa, busca de informações e meio de comunicação pessoal e profissional. Bibliografia BRAGA, William. Informática Elementar – Windows Xp , Excel 2003 , Word 2003. Ed. Alta Books, 2004. CASTILLO, Elaine Bellinomini. Word Xp - Nova Série Informática. Ed. Senac, São Paulo. COOPER, Brian. Como Pesquisar na Internet - Col. Sucesso Profissional Informática. Ed. Publifolha, 2002. FIALHO JR, Mozart. Curso Passo a Passo Excel Xp Basic. Editora Terra, 2005. MANZANO, Andre Luiz N.G. Estudo Dirigido - Microsoft Office Word 2003. Editora Erica, 2005. MORAZ, Eduardo. Curso Passo a Passo Power Point Xp Plus. Editora Terra, 2005. NORTON, Peter. Introdução a Informática. Ed. Makron Books, 1996. SILVA, Mario Gomes da Informática - Office Power 32 Gestão Ambiental e Agroecologia Ementa Em virtude de toda a questão ambiental que permeia nossa sociedade atualmente, é importante desenvolver, no educando, o o conhecimento de: Políticas nacional e estadual do meio ambiente; princípios e fundamentos; área de preservação permanente; instrumentos da política do meio ambiente; tratamento de resíduos da produção agropecuária; agrotóxicos: legislação, danos à saúde e ao meio ambiente; bases epistemológicas da agroecologia: Construção do conhecimento agroecológico; os ecossistemas e agroecossistemas: conceito, estrutura e funcionamento, ecossistemas regionais; a recuperação, preservação e manejo dos ecossistemas; formas de agricultura, convencional e agroecológica, princípios, evolução, práticas adotadas, resultados, problemas; princípios ecológicos na agricultura: dinâmica de nutrientes, da água e da energia, biologia do solo, biodiversidade; base ecológica do manejo de pragas e doenças; ecologia do manejo de ervas invasoras; modelos alternativos de agricultura: orgânica, biodinâmica, natural; pesquisas em agroecologia; certificação de produtos orgânicos; licenciamento e auditoria ambiental na agropecuária. Objetivos: Planejar, orientar, avaliar e monitorar o uso do ambiente por atividades agropecuárias de forma sustentável e de acordo com a legislação vigente. Bibliografia ABICHEQUER, A. D. & BASSI, L. . FEPAGRO. Monitoramento Ambiental de Microbacias Hidrográficas do Programa RS – RURAL. 1 Ed. Porto Alegre: 2005, 28p. ALMEIDA, S. G.; PETERSEN, P.; CORDEIRO, A. desenvolvimento agrícola. Crise socioambiental e conversão ecológica da agricultura brasileira: subsídios à formação de diretrizes ambientais para o. 1Ed. Rio de Janeiro: AS-PTA,2001.122p. BIGARELLA, J. J. Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais. Florianópolis: UFSC, 2003, 1436p. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. CONAMA. Resolução nº 357, de 17 de março de 2005. Brasília. 2005, 23p. Brasília BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Código florestal brasileiro Lei n° 4771, de 15 de setembro de 1965.1965. 9p. ESTEVES, F. A. Fundamentos de limnologia. 2 ED. Rio de Janeiro, Interciência,1998. 02p. FRANCO, M. A. R. Desenho ambiental: uma introdução à arquitetura da paisagem com o paradigma ecológico. São Paulo. Annablume,1997. 224p. GLISSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável.Porto Alegre. Universidade/UFRGS. 2000. 653p. GONÇALVES, C. S. Qualidade de águas superficiais na microbacia Hidrográfica do Arroio Lino Nova Boêmia - Agudo – RS. Santa Maria, Universidade Federal de Santa Maria, 2003, 125p. MERTEN, G. H. & MINELLA, J. P. Qualidade da água em bacias hidrográficas rurais: um desafio atual para a sobrevivência futura. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável. 2002.p.33-38. RHEINHEIMER, D. S.; GONÇALVES, C. S. & PELLEGRINI, J. B. R. Impacto das atividades agropecuárias na qualidade da água. Ciência & Ambiente, v.27, 2003, p.85-96. Iniciação Científica Ementa: O significado da pesquisa. O Planejamento da pesquisa. Reflexões sobre: formulação do problema; natureza do problema; importância dos objetivos; meios e hipóteses alternativas; revisão da literatura. Reflexões sobre o modelo de pesquisa planejada: o procedimento, universo da pesquisa, seleção dos conceitos relevantes, variáveis quantificadas e qualificadas. Reflexões sobre a lógica dos procedimentos estatísticos. Reflexões sobre o andamento e passos da 33 pesquisa (fase operacional). Pesquisa Operacional: teoria e principais linhas de pesquisa. Prática Desenvolvimento de ensaio ou projeto em uma das áreas de pesquisa relacionadas ao curso. Objetivos: O objetivo da disciplina de Iniciação Científica é abordar, de forma geral, aspectos teóricos e práticos importantes da pesquisa, levando o aluno à conseguir elaborar e desenvolver um projeto de pesquisa na área relacionada. Bibliografia Bibliografia Básica – Metodologia da Pesquisa BARROS, A. P., LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia. Um guia para a iniciação científica. São Paulo, McGrraw-Hill do Brasil, 1986. BASTOS, L. R. et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1994. LAKATOS, E. M., MARCONI M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. TAMAYO, M.T. El processo de la Investigación Científica. México: Editora Limusa, 1997. LUNA, S. V. Planejamento de Pesquisa. Uma introdução. Elementos para uma análise metodológica. São Paulo: EDUC, 1997. MARTINS, G. A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. São Paulo: Atlas, 1998. RUMMLER, G. Elementos básicos para redação de citações em trabalhos com referências bibliográficas. Feira de Santana: UEFS, 1999. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 1999. SANTOS, A. R. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: DP & A editora, 1999. SEIDEL, R. H. Manual Teórico e Prático para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. Recife: Nossa Livraria, 2004. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2004. SOLOS I Ementa O solo como sendo um componente dos ecossistemas. Os fatores e processos de formação do solo. As propriedades físicas, químicas e biológicas do solo. Identificação e classificação dos principais solos agrícolas. A capacidade e aptidão de uso agrícola. Objetivos Proporcionar aos alunos conteúdos básicos da área da Ciência do Solo que lhes permitam identificar os principais tipos de solos, bem como as suas limitações e potencialidades de uso e manejo em cultivos agrícolas por meio do conhecimento do solo e a sua formação: Conceito de solo, Importância e funções do solo, Fatores de formação do solo, Processos de formação do solo; Propriedades do solo: Propriedades Físicas do solo, Propriedades Químicas do solo, Propriedades biológicas do solo; Classificação dos solos, Perfil do solo, Identificação de horizontes do solo, Relação solo e paisagem, Reconhecimento dos principais solos do Brasil e RS; Planejamento de uso e manejo do solo: Aptidão agrícola das terras, Capacidade de uso das terras, Conflitos de uso do solo, Conservação dos solos, Elementos e princípios relacionados à conservação do solo; Erosão do solo: implicações econômicas e ambientais da erosão, Práticas de conservação do solo: Manejo dos solos: Elementos e princípios relacionados ao manejo do solo, Principais sistemas de manejo do solo, Manejo ecológico do solo Bibliografia PRIMAVESI, ANA. Manejo ecológico do solo. Nobel, 1990. COMIÇÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO DO RS E SC. Manual de recomendação de adubação e calagem para o estado do RS e SC. 2004. 34 AZEVEDO, ANATÔNIO; DALMOLIN, RICARDO DINIZ; PEDRON, FABRÍCIO. Solos e Ambiente. Palotti, 2004. STRECK, ADEMAR et al. Solos do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2002. MONEGAT, CLÁUDIO. Plantas de cobertura do solo: características de manejo em pequenas propriedades. Editora do Autor, Chapecó, 1991. RESENDE, MAURO et al. Pedologia: bases para a distinção de ambientes. Viçosa: NEPUT, 2002. Nutrição Animal (Morfologia e Fisiologia dos Animais Domésticos) Ementa Conhecer os parâmetros bromatológicos das matérias-primas e produtos utilizados na alimentação animal; Dominar os princípios de utilização dos ingredientes utilizados na produção de rações, concentrados, sais minerais, suplementos e dietas totais; Conhecer as tecnologias envolvidas na produção de rações e alimentos para animais; Orientar, aplicar, acompanhar e avaliar programas de nutrição e alimentação animal.; Conhecer e interpretar as normas técnicas e legislação pertinente; Noções sobre os aspectos morfológicos e fisiológicos do sistema digestor, reprodutivo, glândula mamária e fisiologia do parto nos animais domésticos. Objetivos: Entender alguns aspectos básicos relativos à nutrição/alimentação animal; Classificar adequadamente ingredientes e produtos utilizados na alimentação animal; Conhecer formas de conservação, preparo/processamento e utilização de diferentes alimentos em busca de uma melhor performance animal; Executar e coordenar os procedimentos técnicos e tecnológicos da produção de rações e afins. Aplicação coerente de meios de controle de qualidade na fabricação/ armazenagem e expedição de produtos; Interpretar e aplicar a legislação e normas pertinentes à indústria de rações. Despertar o interesse dos alunos sobre os processos da digestão dos alimentos, absorção dos nutrientes e conscientizá-los sobre importância de entender os mecanismos fisiológicos do sistema reprodutivo, glândula mamária, fisiologia da lactação e do parto nos animais domésticos. Conteúdos Programáticos: Classificação dos ingredientes e produtos utilizados na alimentação animal; Forragicultura: ensilagem e fenação; Uso de aditivos, nitrogênio não protéico e resíduos da agropecuária e da agroindústria para alimentação animal; Métodos de análise de composição bromatológica e qualidade de ingredientes e produtos; Processo de fabricação de rações; Uso das tabelas de composição bromatológica dos alimentos e das tabelas de exigências nutricionais de animais domésticos; Métodos de formulação de rações e dietas totais. (Quadrado de Pearson Duplo, Método Algébrico, Método das Tentativas utilizando planilhas tipo Excel e/ou similares através do uso da informática); Programas de controle de qualidade total; Cuidados no recebimento, armazenamento, preparo e expedição de ingredientes/produtos; Normas técnicas, recomendações e legislação específica para rações e afins; Tipos de digestão dos monogátricos e poligástricos ou ruminantes; Partes, órgãos e glândulas do sistema digestor; Noções sobre fisiologia da digestão e da absorção: Funções, secreções e produtos dos órgãos e glândulas; Degradação, digestão e absorção de nutrientes; Noções sobre morfologia e fisiologia do sistema reprodutivo dos machos; Noções sobre morfologia e fisiologia do sistema reprodutivo das fêmeas; Noções sobre morfologia e fisiologia da glândula mamária; Noções sobre fisiologia da lactação; Noções sobre fisiologia do parto. Referências Bibliográficas: ANDRIGUETTO, J.M. Nutrição Animal 1. Nobel, 1996. ANDRIGUETTO, J.M.; PERLY, L.; MINARDI, I.; FLEMMING, J.S.; GEMAEL, A.; SOUZA, G.A.; ARCE, R. D.; FLECHTMANN, C. H. W. Introdução à anatomia e Fisiologia Animal. São Paulo: Nobel, 1980. 186 p. BALL, P. J. H; PETERS A. R. Reprodução em Bovinos. 3. ed. São Paulo: Roca, 2006. 232 p. BONA FILHO, A., Nutrição Animal 2. Nobel, 1989. 35 BUTOLO, J.E. Qualidade de ingredientes na alimentação animal. Colégio Brasileiro de Nutrição Animal, 2002. CUNNINGHAM, James G. Tratado de Fisiologia Veterinária. 3. ed. Rio de Janeiro: FRANDSON, R. D; WILKE, W. Lee; FAILS, Anna Dee. Anatomia e Fisiologia dos HAFEZ, E. S. E; HAFEZ, B. Reprodução Animal. 7. ed. Barueri, SP: Manole, 2004. 513 Animais de Fazenda. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2005. 454 p. Guanabara, 2004. 579 p. MAPA - NORMAS E PADRÕES DE NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO ANIMAL. Brasília. MA/SARC/DFPA, 2000. MARTIM, L.C.T. Bovinos – Volumosos suplementares. Nobel, 1997. MEYER, Helmut. Alimentação de Cavalos. São Paulo: Livraria Varela, 1995. 303 p. Pscicultura e Apicultura I Parte: Pscicultura Ementa: Caracterizar sistemas de criação; Orientar e realizar o manejo da criação; Orientar para alimentar, adequadamente, as diferentes fases de criação; Orientar para identificar doenças carenciais e metabólicas. Orientar métodos de reprodução; Controlar e avaliar o processo reprodutivo; Analisar os procedimentos envolvidos nos métodos e técnicas de reprodução animal; Avaliar as vantagens e desvantagens do sistema de reprodução natural e artificial; Aplicar métodos de melhoramento genético; Orientar, acompanhar e avaliar programas de melhoramento genético; Avaliar o desempenho animal; Orientar e realizar programa de controle sanitário; Caracterizar diferentes sintomas de enfermidade animais; Orientar e realizar um programa preventivo e/ou terapêutico das diferentes enfermidades dos animais; Proporcionar condições de planejar e avaliar o desempenho de um lote; Controlar e conservar a qualidade dos produtos; Objetivos: Manejar animais nos sistemas de criação; Manejar animais em fase inicial; Manejar animais em fase de crescimento; Manejar animais em fase de terminação; Manejar animais em fase de produção; Conhecer necessidades nutricionais das diferentes fases de criação. Reconhecer e evitar doenças carenciais e metabólicas. Fazer a seleção de matrizes para a reprodução; Enumerar as vantagens e desvantagens do sistemas de reprodução; Executar atividades relativas a reprodução natural e artificial. Fazer seleção de animais para o melhoramento genético; Aplicar métodos de melhoramento; Mensurar a performance do animal. Utilizar adequadamente os diferentes métodos de controle sanitário; Reconhecer as principais causas das enfermidades; Evitar e/ou tratar as diferentes enfermidades; Fazer um planejamento para a criação de lote; Avaliar o desempenho de um lote; Aplicar métodos de conservação para manutenção da qualidade dos produtos; II Parte: Apicultura Ementa: Caracterizar sistemas de criação; Orientar e realizar o manejo da criação; Orientar para alimentar, adequadamente, as diferentes fases de criação; Orientar para identificar doenças carenciais e metabólicas. Orientar métodos de reprodução; Controlar e avaliar o processo reprodutivo; Analisar os procedimentos envolvidos nos métodos e técnicas de reprodução animal; Avaliar as vantagens e desvantagens do sistema de reprodução natural e artificial; Aplicar métodos de melhoramento genético; Orientar, acompanhar e avaliar programas de melhoramento genético; Avaliar o desempenho animal; Orientar e realizar programa de controle sanitário; Caracterizar diferentes sintomas de enfermidade animais; Orientar e realizar um programa preventivo e/ou terapêutico das diferentes enfermidades dos animais; Proporcionar condições de planejar e avaliar o desempenho de um lote; Controlar e conservar a qualidade dos produtos; 36 Objetivos: Manejar as colméias no sistema de criação; Manejar as colméias nas fases de cria; Manejar as colméias na fase de produção; Utilizar valores nutricionais dos alimentos adequados a uma fase; Reconhecer e evitar doenças carenciais e metabólicas. Fazer a seleção de matrizes para a reprodução; Enumerar as vantagens e desvantagens dos sistemas de reprodução; Fazer seleção de animais para o melhoramento genético; Aplicar métodos de melhoramento; Mensurar a performance do animal. Utilizar adequadamente os diferentes métodos de controle sanitário; Reconhecer as principais causas das enfermidades; Evitar e/ou tratar as diferentes enfermidades; Fazer um planejamento para a criação de lote; Avaliar o desempenho de um lote; Aplicar métodos de conservação para manutenção da qualidade dos produtos; Conteúdos Programáticos: Sistemas de criação: Conceitos; Tipos; Sistemas: Vantagens; Desvantagens. Manejo nas diversas fases de criação; Normas de arraçoamento; Tipos de alimentos; Preparo do alimento; Vantagens e desvantagens da alimentação; Doenças carenciais e metabólicas: Conceitos; Sintomas; Tratamento e prevenção. Fisiologia da reprodução; Seleção de rainhas; Métodos de reprodução: Reprodução natural; Reprodução artificial; Método de reprodução; Seleção; Produtividade; Agressividade; Fertilidade; Resistência a pragas e doenças; Método de controle sanitário: Desinfecção; Vazio sanitário; Vacinas; Enfermidades por: Bactérias; Vírus; Fungos; Protozoários; Ácaros; Pragas naturais; Quimioterápicos: Planilha de custos; Índices zootécnicos: Conversão Alimentar; Índice de exigência alimentar; Peso vivo médio; Peso limpo médio; Mortalidade; Métodos de conservação dos produtos: Tipos de conservação; Vantagens e desvantagens: Beneficiamento do produto. Bibliografia Pscicultura FURTADO, José Francisco – Curso de Piscicultura – 1991 TEIXEIRA FILHO, Alcides Ribeiro – Piscicultura ao Alcance de Todos. WOYNAROVICH, Elek – Manual de Piscicultura – CODEVASF. OSTRENSKY, Antônio & BOEGER, Walter – Piscicultura – Fundamentos e Técnicas de Manejo1998. SANTOS, Aírton Batista – Curso de Piscicultura – PUC- Uruguaiana-RS PROENÇA, Carlos Eduardo Martins & BITTENCOURT, Paulo Roberto Leal – Manual de Piscicultura Apicultura: WIESE, Helmuth – Nova Apicultura MARTINHO, Mauro Roberto – A Criação de Abelhas FEERBURG, João Bernardo – Técnica e Prática de Apicultura MARQUES, Monsenhor Agenor Neves – Abelha Maravilha LENGLER, Silvio – Os Sete Produtos das Abelhas na saúde Humana Alimentos e Alimentação das Abelhas. CURSO DE APICULTURA – Epagri ( Programa Catarinense de profissionalização de Produtores Rurais) Avicultura Objetivos Caracterizar sistemas de criação; Orientar e realizar o manejo da criação; Orientar para alimentar adequadamente as diferentes categorias de animais; Orientar para identificar doenças carenciais e metabólicas. Orientar métodos de reprodução; Controlar e avaliar o processo reprodutivo; Analisar os procedimentos envolvidos nos métodos e técnicas de reprodução animal; Avaliar as vantagens e desvantagens do sistema de reprodução natural e artificial; Aplicar métodos de melhoramento genético; Orientar, acompanhar e avaliar programas de melhoramento genético; Avaliar o desempenho animal; Orientar e realizar programa de controle sanitário; Caracterizar diferentes sintomas de enfermidade animais; Orientar e realizar um programa preventivo e/ou 37 terapêutico das diferentes enfermidades dos animais; Proporcionar condições de planejar uma produção. Controlar e conservar a qualidade dos produtos; Conteúdos Programáticos: Sistemas de criação: Conceitos; Tipos; Sistemas: Vantagens; Desvantagens. Controle Zootécnico da criação: Conceito; Importância; Métodos; Manejo das diversas fases de criação; Normas de arraçoamento: Doenças carenciais e metabólicas: Conceitos; Sintomas; Tratamento e prevenção. Maturidade sexual; Fisiologia da reprodução; Seleção dos animais; Métodos de reprodução; Método de controle sanitário: Desinfecção; Vazio sanitário; Vacinas; Enfermidades por: Bactérias; Vírus; Fungos; Protozoários; Vermes; Quimioterápicos: Planilha de custos; Índices zootécnicos: Conversão Alimentar; Índice de exigência alimentar; Peso vivo médio; Peso limpo médio; Mortalidade; Métodos de conservação dos produtos: Tipos de conservação; Vantagens e desvantagens: Beneficiamento do produto. Bibliografia ARIEL ANTONIO MENDES, IRENILZA DE ALENCAR NÄAS, MARCOS MACARI –Produção de Frangos de Corte - FACTA SÉRGIO ENGLERT – Avicultura (2ª Edição) APINCO (Vários) – Manejo de Frangos de Corte (Manual Apinco/1989) EMBRAPA (Vários) – Produção e Manejo de Frangos de Corte (Doc. Nº 28/92). BENEDITO LEMOS OLIVEIRA – Avicultura (Manual ESAL/90) MAURO FERREIRA GREGORY – Produção de Aves, Corte e Postura (2ª Edição). REVISTA AVES & OVOS – Associação Paulista de Avicultura 1º SEMINÁRIO NACIONAL DE AVICULTURA (Vários) – Concórdia-SC/ 1996 MARCOS MACARI, RENATO LUIS FURLAN, ELISABETH GONZALES –. Fisiologia Aviária Aplicada a Frangos de Corte. GILBERTO MALAVAZZI – Avicultura – Manual Prático. WALTER KUPSCH – Construção e uso prático de aviários e gaiolas para pintos, frangas e poedeiras. VITOR HUGO TEIXEIRA – Construções e Ambiências – ESAL MARISTELA LOVATO FLORES – Caderno Didático da Disciplina de Ornitopatologia – UFSM JUAREZ MORBINI LOPES – Polígrafo de Avicultura – UFSM EMBRAPA – Manejo e Produção de Poedeiras Comerciais – 1997. TADEU COTTA – Reprodução da Galinha e Produção de Ovos – UFLA/1998. FACTA – Curso Manejo de Frangos de Corte- (Vários) – 1997. DANIELLA JORGE DE MOURA – Ambiência na Avicultura de Corte – UFSM/1998 UBA – Relatório anual 2002 – Brasília-DF CRAWFORD RD, Poultry Breeding and Genetics. 1990. GIANNONI MA, GIANNONI ML, Genética e melhoramentos dos rebanhos nos trópicos – 1983 RIVERO R. Condicionamento térmico natural – 1986 TINÔCO IFF, Planejamento de instalação avícolas face a variação de temperatura – 1995 CZARICK M, LACY PM- Exhaust fan performance factors – 1999 MICHLAN T, SOUZA EM- Formação e características das linhagens atuais de frangos – 2001. SOLOS II Ementa Introdução à fertilidade do solo. Diagnóstico da fertilidade do solo. Acidez do solo. Matéria orgânica. Elementos de nutrição de plantas. Principais nutrientes essenciais e tóxicos às plantas. Recomendação de adubação e calagem. Ciclagem de nutrientes. Adubação mineral e orgânica. Principais fontes minerais e orgânicas de nutrientes. Adubação verde. Objetivos: Proporcionar aos alunos conhecimentos básicos de fertilidade do solo e nutrição de plantas possibilitando compreender a sua importância para manutenção de uma agricultura sustentável nas dimensões econômica, social e ambiental. 38 Conteúdos Programáticos: Introdução à fertilidade do solo; Histórico da fertilidade do solo; A fertilidade do solo no contexto atual. Diagnóstico da fertilidade do solo; Amostragem de solo; Plantas indicadoras de qualidade do solo. Acidez e calagem: A acidez do solo; Interpretação dos laudos de análises de solo; Recomendação de corretivos; Formas de aplicação de corretivos. Matéria orgânica: Funções da matéria orgânica no solo; Formação da matéria orgânica; Decomposição da matéria orgânica; Adubação verde. Nutrientes essenciais às plantas: Dinâmica no ambiente (ciclagem); Principais fontes; Interpretação dos laudos de análise; Recomendação de adubação. Adubação orgânica: Importância; Princípios; Aplicação prática Bibliografia COMIÇÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO DO RS E SC. Manual de recomendação de adubação e calagem para o estado do RS e SC, 2004. BISSANI, CARLOS et al. Fertilidade dos solos e manejo da adubação de culturas. Porto Alegre, Genesis, 2004. PRIMAVESI, ANA. Manejo ecológico do solo. Nobel, 1990, 549p. MONEGAT, CLÁUDIO. Plantas de cobertura do solo: características de manejo em pequenas propriedades. Editora do Autor, Chapecó, 1991. 336p. PAISAGISMO E FLORICULTURA Ementa: Introdução ao estudo do paisagismo. Principais estilos de parques e jardins. Elementos de paisagismo e jardinagem. Classificação e uso das plantas ornamentais. Planejamento, construção e conservação de parques e jardins. Noções de floricultura. Propagação das plantas ornamentais. Espécies vegetais de valor ornamental. Cultivo das principais flores de corte. Objetivo: Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos para o desenvolvimento da atividade Técnica no campo do Paisagismo e da Jardinocultura, e ainda, para atuar na produção de flores e demais plantas ornamentais. Conteúdos Programáticos: Introdução; Parques e Jardins; Conceito de parques, praças e jardins; Estilo de jardins. Critérios para escolha das espécies vegetais de finalidade ornamental: Características da planta; Características da folhagem, flores e frutos; Características ambientais; Características culturais. Projetos paisagísticos: Anteprojeto; Elementos informativos; Elementos gráficos. Projeto definitivo: Determinação das entradas, circulação e elementos arquitetônicos; Determinação das massas de vegetação; Graficação; Memorial descritivo. Noções de floricultura: Conceituação e histórico da Floricultura; Regiões produtoras de flores no Brasil; Espécies de flores produzidas e comercializadas no Brasil. Propagação das plantas ornamentais; Propagação via sementes; Propagação vegetativa: estaquia, alporquia, touceiras, estolão, rebentos. Espécies vegetais de valor ornamental: Características ornamentais: origem, porte, efeitos plásticos, florescimento, frutificação, multiplicação, utilização em projetos; Espécies arbóreas e arbustivas; Palmeiras; Espécies para forração e gramados. Cultivos das principais flores de corte: Características: classificação botânica, cultivares, clima, solo, propagação, plantio, tratos culturais, tratos fitossanitários e colheita. Bibliografia ANDREU, R.G. Plantas de Interior. Milanesado, Barcelona: Blume, 1975. ARAUJO, A.A. de. Principais gramíneas do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Sulina, 1971. BARBOSA, A. C. DA S. Paisagismo, jardinagem e plantas ornamentais. São Paulo, 1989. BROWSE, P.M. A propagação das plantas. Portugal: Enc. Prát. Agríc. Euroagro, 1979. CASTRO, C.E.F. Manual de floricultura. Simpósio, Maringá, PR, 1992. HAAG, H.P.; MINAMI, K.; LIMA, A.M.L.P. Nutrição mineral de algumas espécies Ornamentais. 4. ed., Campinas: Fundação Cargill, 1989. 288 p. KÄMPF, A.N. Produção comercial de plantas ornamentais. Guíba: Agropecuária, 2000. 254p. 39 LOPES, L.C. Características de algumas plantas ornamentais. Viçosa: UFV, 1981. LORENZI, H.; SOUZA, H.M. Palmeiras no Brasil. Editora Plantarum Ltda. 1996. LORENZI, H.; SOUZA, H.M. Plantas Ornamentais no Brasil. Editora Plantarum Ltda. 1995.19591964. PETRY, C. (org.). Plantas ornamentais: aspectos para a produção. Passo Fundo: EDIUPF, 1999. 155p. PITTA, G.P.B. et al. Doenças das plantas ornamentais. São Paulo: IBLC, 1990. 174p. SOUZA, H.M. de O cultivo da roseira. Campinas: IAC. TEIXEIRA, E.F. Manual de floricultura e jardinagem. São Paulo: Kosmos, 1972. MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA Carga Horária: 60 horas Ementa Motores – componentes e funcionamento; Tratores agrícolas – conceito, tipos, aplicação; Implementos agrícolas – organografia, especificações, regulagens e operação; Colhedoras de grãos e de forragem; Manutenção e reparação de máquinas agrícolas; Planejamento e dimensionamento da mecanização; Custos horários; Objetivos Conhecer motores, tratores e implementos agrícolas, seu funcionamento, regulagens e manutenção; Escolher conjuntos mecanizados a partir do dimensionamento de tratores e equipamentos agrícolas para execução de atividades no campo; Aplicar os conceitos de capacidade de uso, eficiência de campo, custo horário e manutenção dos equipamentos para atividades de planejamento agrícola mecanizado; Desenvolver operação, regulagem, manutenção de máquinas e implementos agrícolas, aplicando as normas de segurança. Conteúdo programáticos: Motores ciclo diesel; Tratores agrícolas; Máquinas de preparo do solo; Semeadoras, plantadoras e transplantadoras; Máquinas de aplicação de produtos: pulverizadores; Colhedoras de grãos e de forragens; Capacidade operacional das máquinas agrícolas; Dimensionamento e planejamento da mecanização agrícola; Custos horários e estudo econômico das máquinas e implementos agrícolas; Noções de Agricultura de Precisão. Bibliografia BALESTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Manole, 1987. 207p. GALETI, P. A. Mecanização agrícola: preparo do solo. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1988. 220p. SILVEIRA, G.M. Máquinas para a pecuária. São Paulo, ed. Nobel, 1997. 167p. SILVEIRA G.M. da. Máquinas para plantar. Rio de Janeiro: Globo, 1989. 275p. PORTELLA, J. A. Colheita de grãos mecanizada. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. 190 p. Ortiz-Cañavate, J. Las Maquinas Agricolas y su Aplicacion – 6ª ed. Madrid: Mundi-Prensa, 2003. 523p. RIPOLI, T.C.C.; MOLINA JR., W.F.; RIPOLI, M.L.C. Manual prático do agricultor: máquinas agrícolas. Piracicaba: os autores. 2005. 188p. MOLIN, J.P. Agricultura de precisão – o gerenciamento da variabilidade. Piracicaba: o autor, 2001. 83p. DEFESA FITOSSANITÁRIA Ementa: 40 Efeitos do ambiente no desenvolvimento de patógenos e doenças, mecanismos de ataque dos patógenos; mecanismos de defesa das plantas; principais agentes que causam danos; Princípios de manejo: métodos de controle; manejo integrado das doenças; receituário agronômico. Objetivos: Fornecer conceitos básicos em manejo fitossanitário, com objetivo de identificar os principais agentes de importância no sistema de produção. Desenvolver técnicas de amostragem. Reconhecer os sintomas e quantificar limites de danos econômicos. Definir a estratégia de controle de plantas invasoras, pragas e doenças bem como a responsabilização pela emissão de Receitas de Produtos Agrotóxicos. Conteúdos Programáticos: Introdução: Conceitos gerais de manejo fitossanitário; Desequilíbrio ambiental e a ocorrência de distúrbio fitossanitário; Relação patógeno – hospedeiro – ambiente. Plantas invasoras: Introdução e conceitos; Características gerais; Quanto à origem; Quanto a eco-fisiologia; Quando ao habito vegetativo; Quanto à reprodução; Prejuízos; Principais famílias de interesse para a agricultura; Pragas. Insetos: Conceitos gerais; Características morfológicas dos insetos; Tipos de metamorfose; Danos causados por insetos; Principais ordens de insetos de interesse para a agricultura; Ácaros; Conceitos gerais; Principais gêneros de interesse para a agricultura; Doenças: Fungos; Conceito; Estruturas vegetativas e reprodutivas; Disseminação, colonização e sobrevivência; Principais grupos de doenças que atacam os vegetais. Bactérias; Conceito, formas e reprodução; Estruturas e funções da célula bacteriana; Disseminação, colonização e sobrevivência; Principais gêneros de interesse para a agricultura; Vírus; Conceito, composição e reprodução; Disseminação, colonização e sobrevivência dos vírus; Principais vírus de interesse para a agricultura; Princípios e métodos de controle de pragas e doenças. Exclusão: Erradicação; Imunização; Evasão; Regulação; Proteção e terapia; Uso de defensivos agrícolas; Receituário agronômico. Bibliografia: BUZZI, Z. J. Entomologia Didática, Curitiba, Ed. da UFPR. (Livro-texto da disciplina). GALLO, D. et al. Manual de Entomologia Agrícola. São Paulo, Ceres. ANDREI, E., Compêndio de defensivos agrícolas, 6. ed., São Paulo, Andrei, 2004. KISSMANN, K. G. Plantas infestantes e nocivas, 2. ed, BASF, 1997. LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil, 3 ed. , Nova Odessa – SP, Plantarum, 2000. LORENZI, H. Manual de identificação e de controle de plantas daninhas, 5 ed ., a Nova Odessa – SP, Instituto Plantarum, 2000. BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia. Volume 1: Princípios e conceitos. 3. ed. São Paulo: Ceres, 1995. 919p. BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. et al. Manual de Fitopatologia. Volume 2: Doenças de Plantas Cultivadas. 3. ed. São Paulo: Ceres, 1997. 774p. DEPARTAMENTO DE DEFESA E INSPEÇÃO VEGETAL. Compêndio de defensivos agrícolas: guia prático de produtos fitossanitários para uso agrícola. São Paulo: Organização Andrei, 2005. 1142p. AVICULTURA Ementa: Caracterizar sistemas de criação; Orientar e realizar o manejo da criação; Orientar para alimentar adequadamente as diferentes categorias de animais; Orientar para identificar doenças carenciais e metabólicas. Orientar métodos de reprodução; Controlar e avaliar o processo reprodutivo; Analisar os procedimentos envolvidos nos métodos e técnicas de reprodução animal; Avaliar as vantagens e desvantagens do sistema de reprodução natural e artificial; Aplicar métodos de melhoramento genético; Orientar, acompanhar e avaliar programas de melhoramento genético; Avaliar o desempenho animal; Orientar e realizar programa de controle sanitário; Caracterizar diferentes sintomas de enfermidade animais; Orientar e realizar um programa preventivo e/ou 41 terapêutico das diferentes enfermidades dos animais; Proporcionar condições de planejar uma produção; Controlar e conservar a qualidade dos produtos; Conteúdos Programáticos: Sistemas de criação: Conceitos; Tipos; Sistemas: Vantagens; Desvantagens. Controle Zootécnico da criação: Conceito; Importância; Métodos; Manejo das diversas fases de criação; Normas de arraçoamento: Doenças carenciais e metabólicas: Conceitos; Sintomas; Tratamento e prevenção. Maturidade sexual; Fisiologia da reprodução; Seleção dos animais; Métodos de reprodução; Método de controle sanitário: Desinfecção; Vazio sanitário; Vacinas; Enfermidades por: Bactérias; Vírus; Fungos; Protozoários; Vermes; Quimioterápicos: Planilha de custos; Índices zootécnicos: Conversão Alimentar; Índice de exigência alimentar; Peso vivo médio; Peso limpo médio; Mortalidade; Métodos de conservação dos produtos: Tipos de conservação; Vantagens e desvantagens: Beneficiamento do produto. Bibliografia: ARIEL ANTONIO MENDES, IRENILZA DE ALENCAR NÄAS, MARCOS MACARI –Produção de Frangos de Corte - FACTA SÉRGIO ENGLERT – Avicultura (2ª Edição) APINCO (Vários) – Manejo de Frangos de Corte (Manual Apinco/1989) EMBRAPA (Vários) – Produção e Manejo de Frangos de Corte (Doc. Nº 28/92). BENEDITO LEMOS OLIVEIRA – Avicultura (Manual ESAL/90) MAURO FERREIRA GREGORY – Produção de Aves, Corte e Postura (2ª Edição). REVISTA AVES & OVOS – Associação Paulista de Avicultura 1º SEMINÁRIO NACIONAL DE AVICULTURA (Vários) – Concórdia-SC/ 1996 MARCOS MACARI, RENATO LUIS FURLAN, ELISABETH GONZALES –. Fisiologia Aviária Aplicada a Frangos de Corte. GILBERTO MALAVAZZI – Avicultura – Manual Prático. WALTER KUPSCH – Construção e uso prático de aviários e gaiolas para pintos, frangas e poedeiras. VITOR HUGO TEIXEIRA – Construções e Ambiências – ESAL MARISTELA LOVATO FLORES – Caderno Didático da Disciplina de Ornitopatologia – UFSM JUAREZ MORBINI LOPES – Polígrafo de Avicultura – UFSM EMBRAPA – Manejo e Produção de Poedeiras Comerciais – 1997. TADEU COTTA – Reprodução da Galinha e Produção de Ovos – UFLA/1998. FACTA – Curso Manejo de Frangos de Corte- (Vários) – 1997. DANIELLA JORGE DE MOURA – Ambiência na Avicultura de Corte – UFSM/1998 UBA – Relatório anual 2002 – Brasília-DF CRAWFORD RD, Poultry Breeding and Genetics. 1990. GIANNONI MA, GIANNONI ML, Genética e melhoramentos dos rebanhos nos trópicos – 1983 RIVERO R. Condicionamento térmico natural – 1986 TINÔCO IFF, Planejamento de instalação avícolas face a variação de temperatura – 1995 CZARICK M, LACY PM- Exhaust fan performance factors – 1999 MICHLAN T, SOUZA EM- Formação e características das linhagens atuais de frangos – 2001. SUINOCULTURA Ementa: Origem da espécie Suína. Importância econômica. Situação atual e perspectivas para produção de carne. Principais raças e cruzamentos. Sistemas de criação e principais instalações. Principais alimentos e alimentação de acordo com a fase produtiva. Manejo geral em suinocultura. Principais práticas com os animais. Biosseguridade na suinocultura. Manejo e tratamento de dejetos. Principais doenças e medidas de profilaxia. Objetivos: Informar, conscientizar e capacitar os alunos para desenvolver as atividades na área de suinocultura através das técnicas adequadas, de acordo com a realidade dos diferentes sistemas 42 de produção, tendo como metas uma produção sustentável que atenda a demanda do mercado e sem prejudicar o meio ambiente. Conteúdos Programáticos: SUINOCULTURA: Introdução. Origem e taxonomia dos Suínos. Evolução dos suínos. Importância econômica da suinocultura. Situação atual e perspectivas para produção de carne. PRINCIPAIS RAÇAS E CRUZAMENTOS: Classificação das raças. Características das principais raças criadas no Brasil. Principais cruzamentos na suinocultura de corte. SISTEMAS DE CRIAÇÃO E PRINCIPAIS INSTALAÇÕES: Sistema de criação em confinamento. Sistema de criação ao ar livre. Sistema de criação sobre cama. PRINCIPAIS ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO DE SUÍNOS: Noções de Anatomia e fisiologia da digestão. Nutrientes necessários para suínos. Exigências nutricionais dos suínos. Principais alimentos para suínos. Composição dos principais alimentos. Tabela para consumo de ração. Noções sobre formulação de rações. MANEJO GERAL EM SUINOCULTURA: Manejo da porca na maternidade e durante o parto; Transferência da porca para a maternidade; Principais sinais de parto da porca; Vantagens da indução de parto; Acompanhamento do parto; Fatores negativamente na duração do parto; Período de puerpério da porca; Eliminação de lóquios ou restos de placenta; Principais sintomas de Mamite-MetriteAgalaxia. Manejo com leitões recém-nascidos. Reanimação dos leitões. Enxugamento ou secagem dos leitões. Massagem no dorso dos leitões. Corte e desinfecção do umbigo. Fazer a mamada do colostro. Levar até a de fonte de calor. Corte da cauda e dentes caninos. Suplementação de ferro. Castração dos leitões. Cuidados complementares com os leitões. Fornecimento de calor aos leitões. A primeira mamada dos leitões. Aleitamento artificial dos leitões. Transferência unilateral e bilateral de leitões. Transferência cruzada de leitões. Aplicação de glicose nos leitões. Fornecimento da primeira ração aos leitões. Manejo no período de lactação da porca. Período de lactação da porca. Maximização no consumo de ração. Fatores que podem influenciam no consumo. Manejo durante o desmame dos leitões. Procedimentos no manejo para evitar estresse. Vantagens do desmame precoce. Vantagens do desmame noturno. Manejo da alimentação no período de desmame. Manejo com as porcas desmamadas. Estimulação do estro ou cio. Principais sintomas de estro ou cio. Manejo durante as coberturas. Horários das coberturas. Procedimentos com alimentação. Freqüência de coberturas. Noções sobre inseminação artificial. Noções sobre coleta e conservação de sêmen. Técnicas de inseminação artificial. Métodos para inseminação artificial. Vantagens da inseminação artificial. Manejo durante a gestação. Alimentação de acordo com a fase da gestação. Preparo gestante para a maternidade. Manejo com as leitoas de reposição. Manejo da alimentação. Controle do desempenho ponderal. Indução do estro ou cio. Manejo com cachaços. Controle da alimentação. Controle do estado corporal. PRINCIPAIS PRÁTICAS COM OS ANIMAIS: Acompanhamento nas coberturas. Acompanhamento nos partos. Castração de leitões. Identificação dos animais. Aplicação de vacinas e medicamentos. BIOSSEGURIDADE NA SUINOCULTURA: Definição, importância e considerações gerais. Medidas básicas de biosseguridade. Localização da granja. Controle de tráfego. Restrição de acesso. Introdução de animais no sistema de produção. Procedimentos de limpeza e desinfecção. Origem dos alimentos. Qualidade da água. Destino de cadáveres. Controle de dejetos e resíduos. Controle de roedores e insetos. Calendário de vacinações. Sistema de registros de dados. Monitoramento laboratorial. MANEJO E TRATAMENTO DE DEJETOS SUÍNOS: Formas de utilização dos dejetos. Projeção e armazenamento dos dejetos. Tratamento dos dejetos. Transporte e disposição dos dejetos. PRINCIPAIS ENFERMIDADES DOS SUÍNOS: Causas e agente etiológico. Principais sintomas. Medidas de profilaxia. Bibliografia: BONETT, L.P; MOTICELLI, C.J. Suínos: o produtor pergunta, a Embrapa responde. 2. Ed. Brasília Embrapa-SPI/Concórdia: EMBRAPA – CNPSA, 1997. (Coleção 500 perguntas 500 respostas). MAPA. Normas e padrões de nutrição e alimentação animal. Revisão 2000. – Brasília: MA/SARC/ DFPA, 2000. MAFESSNI, E. L. Manual prático de suinocultura. Passo Fundo: UPF. 2006. 267 p. 43 ROSTAGNO, H. S. et al. Tabelas brasileiras para aves e suinos: composição de alimentos e exigências nutricionais. Ed. Horácio Santiago Rostagno. – Viçosa:UFV, Departamento de Zootecnia, 2000. 141 p. SOBESTIANKY, J.; WENTZ, I.; SILVEIRA, P. R. S. da; SESTI, L. A. C. eds. Suinocultura intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho. Brasília: EMBRAPA-SPI / Concórdia: EMBRAPA – CNPSA, p. 338, 1998. SOBESTIANKY, J.; BARCELLOS, D.; MORES, N.; CARVALHO, L.F.; OLIVEIRA, S. de., Eds. Clinica e Patologia Suína. 2. Ed. Goiânia: J. Sobestiansky, 1999. UPNMOOR, I. Produção de Suínos: crescimento, terminação e abate. Ilka Upnmoor – Guaíba: Agropecuária, 2000. 73p. UPNMOOR, I. Produção de Suínos: da concepção ao desmame. Ilka Upnmoor – Guaíba: Agropecuária, 2000. 133p. UPNMOOR, I. Produção de Suínos: a matriz. Ilka Upnmoor – Guaíba: Agropecuária, 2000. 162p. UPNMOOR, I. Produção de Suínos: período de creche. Ilka Upnmoor – Guaíba: Agropecuária, 2000.92p. Endereços eletrônicos utilizados e recomendados: www.abcs.org.br (Associação Brasileira de Criadores de Suinos); www.acsurs.com.br (Associação Gaúcha de Criadores de Suinos); www.cnpsa.embrapa.br (Embrapa Suinos e Aves – Concórdia, SC); www.ufsm.br/suinos (Setor Suinocultura UFSM); www.ufrgs.br/setorsuinos (Setor Suinocultura UFRGS); www.suinoculturaindustrial.com.br (Portal comercial); www.porkworld.com.br (Portal comercial); www.lisina.com.br (Portal comercial, tabelas de alimentação). CULTURAS PERENES Ementa: Parte I - Silvicultura: Introdução à silvicultura. Planejamento e implantação de viveiros florestais. Reconhecimento de espécies florestais nativas. Reconhecimento de espécies florestais exóticas. Coleta e beneficiamento de sementes. Tratamento e armazenamento de sementes. Preparo de substratos. Principais tipos de embalagens. Propagação de espécies florestais. Produção de mudas de espécies florestais para fins comerciais. Produção de mudas de espécies florestais nativas. Implantação e manejo de florestas plantadas. Sistemas agroflorestais. Principais pragas e doenças das espécies florestais. Tratos culturais. Parte II – Fruticultura: Introdução à fruticultura. Planejamento e implantação de pomares comerciais. Viveiros de mudas frutíferas. Propagação de espécies frutíferas. Principais pragas e doenças. Tratos culturais. Colheita e pós-colheita. Produção integrada de frutíferas. Produção agroecológica de frutíferas. Objetivo: Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos e aplicados na área da fruticultura e silvicultura que lhes permitam atuar como orientadores ou gestores em atividades que envolvam o planejamento, implantação e condução de pomares e reflorestamentos. Conteúdos Programáticos: SILVICULTURA: Introdução: Importância econômica da silvicultura; Importância social da silvicultura; Importância ambiental da silvicultura. Planejamento e implantação de viveiros florestais: Importância de um viveiro florestal; Tipos de viveiro florestal; Escolha do local; Materiais necessários; Equipamentos necessários; Instalações. Espécies florestais nativas e exóticas: 44 Importância das espécies; Reconhecimento de espécies. Coleta de sementes: Época de coleta de semente; Seleção de plantas matrizes; Procedimentos de coleta; Beneficiamento de sementes; Importância do beneficiamento de sementes; Cuidados no beneficiamento; Quebra de dormência; Especificidade de algumas espécies. Propagação de espécies florestais nativas e exóticas: Conceito e importância; Partes reprodutivas das planas; Tipos de propagação; Fatores que afetam a propagação. Implantação de florestas plantadas: Espaçamento: Preparo de covas; Plantio. Tratos culturais: Adubação e calagem; Controle de plantas espontâneas; Controle fitossanitário; Podas e desbastes. Sistemas agroflorestais: Importância dos sistemas agroflorestais; Tipos de sistemas agroflorestais; Controle de pragas e doenças; Principais pragas e doenças; Opções de controle de pragas e doenças. PARTE II – FRUTICULTURA: Introdução à fruticultura: Importância social e econômica; Situação atual da fruticultura; Perspectivas da fruticultura; Principais regiões produtoras do Estado e do País. Planejamento e implantação de pomares: Condições edafoclimáticas; Elaboração do projeto 2.3. Classificação dos pomares; Desenho do pomar; Adubação orgânica e mineral; Formas de tutoramento; Plantio. Viveiros de mudas frutíferas: Conceito e importância; Tipos de viveiros; Sementeiras e embalagens; Principais substratos. Propagação de espécies frutíferas: Conceito e importância; Partes reprodutivas das planas; Tipos de propagação; Fatores que afetam a propagação. Tratos culturais: Adubação e calagem; Poda e limpeza; Controle de plantas espontâneas; Manejo e tratamento fitossanitário; Raleio de frutos. Colheita e pós-colheita: Pontos de colheita; Cuidados durante a colheita; Cuidados com o transporte; Cuidados com a armazenagem. Produção integrada de frutíferas. Produção agroecológica de frutíferas Bibliografia: Carvalho, Paulo Ernani Ramalho. Espécies Arbóreas Brasileiras V1. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2006. 1039p Carvalho, Paulo Ernani Ramalho. Espécies Arbóreas Brasileiras V2 . Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2006. 627p Fachinello, José Carlos et. al. Propagação de plantas frutíferas de Clima Temperado, 2ª ed., Pelotas, UFPEL, 1995. 178 p. Galvão, Antônio Paulo Mendes. Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2000. 351 p. Lorenzi, Harri et. al. Árvores Exóticas no Brasil: madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2003. 368p Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Braisl, Volume 1. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2003. 368p Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Braisl, Volume 2. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2003. 368p Manica, Ivo. Fruticultura em áreas urbanas; Porto Alegre: Cinco Continentes, 1997 147 p. Manica, Ivo. Fruticultura em pomar doméstico, planejamento, formação e cuidados - Porto Alegre: RIGEL 1993 143 p. Medeiros, Carlos Aberto e Raseira, Maria do Carmo - A cultura do pessegueiro - Embrapa - Clima Temperado, Pelotas, 1998, 350 p. Simão, Salim, Tratado de fruticultura - Piracicaba: FEQALQ, 1998. 760 P Sousa, J. S. Inglês; Poda das plantas frutíferas - 12ª ed São Paulo: Nobel 1983 224 p. OVINOCULTURA Ementa: A disciplina de ovinocultura tem como finalidade proporcionar aos alunos conhecimentos no que se refere à Ovinocultura, a fim de possibilitar-lhes condições de estabelecer métodos de manejo, identificar raças, tipos de lã, de maneira sustentável e ecológica atendendo os diferentes mercados, visando desenvolver habilidades técnicas para o desenvolvimento setorial e profissional que atenda os princípios éticos e os anseios da sociedade em que vier a atuar. 45 Conteúdos Programáticos: A Espécie Ovina E O Ambiente: Origem E Seleção Natural; Classificação Zoológica; Clima; Umidade Relativa; Precipitação Pluviométrica; Fotoperíodo; Solo E Topografia. Importância Econômica da Ovinocultura: Regiões Criatórias do Mundo; Produção de Lã; Produção de Carne Ovina Pôr Países; A Ovinocultura No Brasil; A Ovinocultura No Rio Grande do Sul. Pele dos Ovinos: Estrutura Funcional; Origem E Diferenciação dos Folículos Primários E Secundários; Relação Folículos Secundários/Folículos Primários; Origem, Composição E Função da Suarda. Estudo da Lã: Historia da Lã; Composição Química da Fibra de Lã; Estrutura das Fibras de Lã; Características da Lã; Finura Ou Diâmetro; Apreciação da Finura; Comprimento; Ondulações; Caráter; Densidade; Resistência; Elasticidade; Flexibilidade; Suavidade; Higroscopicidade; Brilho; Cor; A Lã Sob O Aspecto Têxtil; Mecha; Velo; Peso; Uniformidade; Limpeza; Pureza; Classificação; Categorias; Classes; Tipos; Defeitos Mais Comuns; Acapachada; Falta de Resistência; Manchada; Empastada; Rendimento Ao Lavado; Fatores Que Influenciam A Produção de Lã; Ritmo Anual de Crescimento da Fibra de Lã; Efeitos da Luz E da Temperatura; Fatores Que Influenciam A Produção de Lã de Um Rebanho; Fatores Internos; Fatores Externos. Carne Ovina: Introdução; Características da Carne Ovina; Produção de Carne Ovina; Alguns Aspectos Envolvidos Na Produção de Carne Ovina; Eficiência Reprodutiva; Peso Ao Nascer; Ganho de Peso; Qualidade da Carne; Estrutura de Comercialização; Rendimento de Carcaças Ovinas; Classificação de Carcaças; Idade; Maturidade; Sexo; Conformação; Gordura; Divisão da Carcaça; Avaliação da Carcaça; Uso de Acasalamento Para A Produção de Carne Ovina. Raças Ovinas: Raças Produtoras de Lã: Merino Australiano: Ideal; Raças Duplo Propósito; Corriedale; Romney Marsch; Polipay. Raças Produtoras de Carne: Ile de France ; Texel ; Hampshire Down ; Suffolk; Border Leicester; Poll Dorset; Dorper. Raças Leiteiras: Lacaune; Bergamácia. Raças Para Pele: Karakul; Crioula. Raças Deslanadas: Santa Inês; Morada Nova; Somalis Brasileiras; Rabo Largo; Cariri. Seleção Ovina: Exterior do Ovino: Herdabilidade das Características; Caracteres Desejáveis; Características Indesejáveis; Processos de Seleção Utilizáveis; Fatores Que Afetam O Êxito da Seleção; Registro Genealógico; Manejo; Manejo Sanitário, Com Métodos de Controle Preventivo das Principais Doenças; Manejo Alimentar; Manejo Reprodutivo; Manejo do Macho; Manejo da Fêmea; Manejo da Ovelha Gestante; Manejo do Cordeiro. Esquila: Época; Métodos; Principais Cuidados. Bibliografia: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES DE OVINOS. Manual Técnico da ARCO. Bagé BOFFIL, F.J. A reestruturação da ovinocultura gaúcha. 1.ed. Guaíba : Agropecuária, 1996 COIMBRA FILHO, A. Técnicas de Criação de Ovinos. Guaíba; Agropecuária, 1992 HELMAN, M. B. Ovinotecnia. Buenos Aires; El Ateneo, 1952 MINOLA E GOYNECHEA. Praderas e Lanares . Montevidéu; Hemisfério Sur. PONZONI REY, R. W. Bases Para Um Bom Manejo Do Rebanho Ovino de Cria, Guaíba; Agropecuária.1976 PONZONI REY, R. W. Bases Para el Melhoramento de la Producion le Lana, Guaíba; Agropecuária, 1977 OLIVEIRA, N.R.M.de; MORAES, J.C.F. & BORBA, M.F.S. Alternativas para o incremento da produção ovina no sul do Brasil. Bagé, CPPSUL-ADTT, 1995. OSÓRIO, J.C.S.; CARDELLINO, R.A. Melhoramento Animal para Agronomia, Veterinária e Zootecnia. 1 - Bases. 1 ed. Pelotas : Ed. Universitária / UFPEL, 1998 SILVA SOBRINHO, A. G. da. Criação de Ovinos. Jaboticabal; FUNEP, 1997 . SANTOS,V.T. Ovinocultura. São Paulo; Nobel, 1986 SILVA SOBRINHO, A.G.da; BATISTA, A.M.V.; SIQUEIRA, E.R.de; ORTOLANI, E.L.; SUSIN, I.; SILVA, J.F.C.da; TEIXEIRA, J.C.; BORBA, M.F.S. Nutrição de ovinos. Jaboticabal: FUNEP. 1996. SOUZA, C. J. H. de & Moraes, J. C. F. Manual de Sincronização de Cios em Ovinos e Bovinos. Bagé, Embrapa Pecuária Sul, 1998. VIEIRA, G.V.N. Criação de Ovinos. São Paulo; Melhoramentos, 1965 Complementar ANUALPEC – Anuário da Pecuária Brasileira. FNP Consultoria e Comércio. Edição anual. São Paulo, SP. 46 SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Reunião anual – resumo dos trabalhos apresentados. Edição Anual. REVISTA BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Edição bimensal. Brasília, DF. FORRAGICULTURA Ementa: Importância, definições e classificação de forragem, forrageira e pastagem. Principais espécies forrageiras e sua classificação quanto ao ciclo de produção. Zoneamento agroclimático. Planejamento, implantação e manejo de pastagens. Consorciação de espécies. Conservação de alimentos. Integração lavoura-pecuária. Pastagens naturais. Objetivo: Proporcionar aos discentes conhecimentos sobre a produção e conservação de plantas forrageiras, capacitando-os a planejar, escolher, implantar, manejar e conduzi-las de forma racional, em função de distintas formas de utilização a que se destinarem. Conteúdos Programáticos: Histórico e situação atual nas diferentes regiões do Brasil e RS; Definições e classificação de: forragem, forrageira e pastagem; Forrageiras Cultivadas de Interesse: Principais espécies, Critérios para escolha das espécies, Zoneamento agroclimático, Morfologia de espécies forrageiras, Ecofisiologia de espécies forrageiras, Ciclo de vida; Culturas hibernais: Leguminosas: anuais e perenes, Gramíneas: anuais e perenes. Culturas estivais: Leguminosas: anuais e perenes. Gramíneas: anuais e perenes. Instalação, Utilização e Manejo de Pastagens; Instalação de pastagens, Preparo do solo, Escolha e preparo das sementes, Época de semeadura ou plantio de pastagens; Semeadura e plantio de pastagens, Consorciação de pastagens, Adubação e correção de pastagens: calagem, adubação fosfatada, potássica e nitrogenada, Utilização das pastagens, Sistemas de pastejo, Lotação e carga animal em pastagens; manejo das pastagens; Manejo inicial e estacional; Adubação de cobertura; Oferta de forragem; Índices produtivos; Doenças e pragas de interesse em forragicultura; Conservação de Forragens; Fenação: Princípios e operações; Espécies indicadas para fenação; Métodos de fenação; Utilização do feno em sistemas de produção animal; Ensilagem; Princípios e operações; Espécies indicadas para ensilagem; Tipos e dimensionamento de silos; Processos de ensilagem; Utilização da silagem em sistemas de produção animal; Integração Lavoura e Pecuária: Aspectos positivos e negativos; Principais espécies utilizadas; Manejo da pastagem; Planejamento Forrageiro; Pastagens Naturais: Estado atual da utilização de pastagens naturais; Métodos de melhoramento de pastagens naturais; Subdivisão das áreas de pastagens naturais; limpeza das pastagens naturais; Adubação e introdução de espécies forrageiras; Manejo de pastagens naturais; Potencial de produção; Principais plantas tóxicas e invasoras. Bibliografia: ANDRIGUETTO, J.M. Normas e padrões de nutrição e alimentação. Curitiba: Nutrição Editora e Publicitária Ltda, 1986. ALCÂNTARA, P.B.; BUFARAH, G. Plantas Forrageiras: gramíneas e leguminosas. São Paulo: Nobel, 4ª ed., 1992. 162p. ARAUJO, A.A. de. Principais gramíneas do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Sulina, 1971. CARVALHO, M.M. et al. Capim-Elefante - Produção e Utilização. Juiz de Fora: Embrapa, CNPGL, 2ª ed., 1997. 219p. CRUZ, J.C.; FILHO, I.A.P.; RODRIGUES, J.A.S. et al. Produção e Utilização de Silagem de Milho e Sorgo. Editora: Embrapa Milho e Sorgo. 2001. 544p. MACHADO, L.A.Z. Manejo de pastagem nativa. Ed. Agropecuária, 1999. 158p. MORAES, Y.J.B. Forrageiras – Conceitos, Formação e Manejo. Guaíba: Livraria e Editora Agropecuária, 1995. 215p. SILVA, S. Formação e manejo de pastagem: perguntas e respostas. Ed. Agropecuária, 2000. 98p. VILELA, H. Formação e manejo de pastagens. Viçosa: Aprenda Fácil, 1998. 110p. 47 OLERICULTURA Ementa: Introdução ao estudo da olericultura. Classificação das hortas e hortaliças. Propagação sexuada de hortaliças. Planejamento e instalação de horta. Hortaliças herbáceas. Hortaliças tuberosas. Hortaliças condimentares. Introdução ao cultivo protegido de hortaliças. Introdução ao cultivo agroecológico de hortaliças. Objetivos: Reconhecer as características agroeconômicas das hortaliças cultivadas em hortas comerciais. Reconhecer e aplicar métodos e técnicas para a implantação e manejo dos cultivos olerícolas. Conteúdos Programáticos: Importância econômica e alimentar das hortaliças. Classificação das hortas. Classificação botânica e comercial das hortaliças. Variedades e cultivares. Exigências e épocas de cultivo. Tipo de solo e nutrição. Produção de mudas. Tratos culturais. Colheita, comercialização, beneficiamento e armazenamento. Repolho, couve-flor, alface e chicória. Alho e cebola. Cenoura e beterraba. Tomateiro, pimentão, morangueiro, melancia, pepino, moranga e abóbora. Salsa, cebolinha verde e manjerona. Cultivo protegido. Cultivo agroecológico. Bibliografia FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de olericultura: Agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa MG: UFV, 2000. 402 p. SGANZERLA, E. Nova agricultura. A fascinante arte de cultivar com os plásticos. Porto Alegre: Agropecuária. 1995. 341 p. ALTIERI, M.A. Agroecologia: as bases científicas para a agricultura sustentável. Rio de Janeiro: AS-PTA, 1989. 433p. Referências Bibliográficas adicionais: ANDRIOLO, J.L. Olericultura geral: princípios e técnicas. 1ª ed. Santa Maria: UFSM, 2002, 158p. CLARO, S. A. Referências tecnológicas para a agricultura familiar ecológica: a experiência da região Centro- Serra do Rio Grande do Sul. 2ª ed. Porto Alegre: EMATER/ RS-ASCAR, 2002. 250p. GLIESMANN, Stephen R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Editora da Universidade, UFRGS, 2000. TOPOGRAFIA/DESENHO TÉCNICO Ementa: Essa área do conhecimento é utilizada como base fundamental no planejamento e acompanhamento de obras de infra-estrutura, organização dos espaços produtivos, manejo das culturas e criações em consonância com o espaço disponível e com a preservação ambiental na propriedade rural. Objetivos: Operar aparelhos e equipamentos topográficos; Fazer medições de distâncias diretas e indiretas; Fazer leituras de ângulos horizontais e verticais; Fazer leituras de mira; Executar práticas de rumos a azimutes; Fazer anotações de cadernetas de campo; Determinar coordenadas plani-altimétricas; Fazer cálculo de áreas e cotas; Utilizar escalas e confeccionar mapas topográficos; Demarcar curvas de nível; Sistematização de áreas; Outras práticas de conservação do solo e que causam impacto ambiental; Cálculos de açudagem. 48 Conteúdo Programático: Definição, objetivos, divisões da topografia, campo topográfico; Equipamentos utilizados na topografia (bússola, trena, nível, teodolito,estação total e acessórios); Planimétria; Irradiação; Caminhamento Perimérico; Desenho Topográfico / Representação de Áreas; Altimetria; Nivelamento Geométrico Simples e Composto; Nivelamento Trigonométrico; Taqueometria; Representação do Relevo; Plani-Altimetria; Açudagem; Demarcação de Terraços e curvas de nível; Conceitos sobre Sistemas de Informações Geográficas (SIG), Global Navigation Satellite System (GNSS), Sistema Universo Transverso de Mercator (UTM); Sensoriamento Remoto e Automação Topográfica. Bibliografia: BORGES, A. C. Exercícios de topografia. 3 ed. São Paulo: Edgar Blücher, 1975. BORGES, A. C. Topografia. São Paulo: Edgard Blüncher, 1977. COMASTRI, J. A. & GRIPP JÚNIOR, J. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa. 1990 DUARTE, P. A. Fundamentos de cartografia. Florianópolis: UFSC, 1994. ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia. 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1980. GOMES, E. et al. Medindo imóveis rurais com GPS. Brasília: LK-Editora, 2001. INCRA. Normas técnicas para georreferenciamento de imóveis rurais. Brasília, DF: INCRA, 2003. LOCH, C. & CORDINI, J. Topografia contemporânea: planimetria. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2000. NETO, S. L. R. (2004). Topografia I: módulo de exercícios. Lages: CAV/UDESC. PINTO, L. E. K. Curso de topografia. Salvador: UFBA. 1988. ROCHA, J. A. M. R. GPS: Uma abordagem prática. 4 Ed. Recife: Bagaço, 2003. BOVINOCULTURA DE LEITE Ementa: Aspectos gerais da Bovinocultura Leiteira. Raças. Seleção e melhoramento. Exterior do bovino leiteiro e misto. Produção de leite. Glândula mamária. Ordenha. Sistemas de ordenha, equipamentos e instalações. Manejo nutricional. Manejo geral das distintas categorias. Objetivo: Capacitar os alunos de conhecimentos com sólida base científica na área de bovinocultura, conscientizando-os da importância da atividade na transformação de alimentos para o consumo humano, e da necessidade de torná-la mais produtiva, utilizando técnicas de manejo específicas e cruzamentos adequados de forma que os futuros profissionais desempenhem suas funções comprometidos com os princípios éticos da profissão, sem ferir o meio ambiente. Conteúdos programáticos: Aspectos Gerais da Bovinocultura Leiteira: Situação atual e perspectivas no Brasil e no Mundo; Principais regiões produtoras de leite; Cadeia produtiva do leite; Raças Leiteiras; Raças de origem européia; Raças zebuínas; Raças sintéticas a animais mestiços; A escolha da raça ideal segundo o ambiente criatório; Seleção e Melhoramento de Bovinos Leiteiros; Objetivos do melhoramento genético; Seleção por mérito leiteiro; Seleção por tipo e conformação; Seleção por produção de leite e sólidos; Seleção por características ligadas à reprodução; Controle leiteiro; Reprodução do Gado Leiteiro; Eficiência reprodutiva; Manejo reprodutivo; Métodos de reprodução. Fisiologia da Lactação: Anatomia e fisiologia da glândula mamária; Crescimento da glândula mamária; Síntese do leite e seus componentes 5.4 Fatores que afetam a produção e composição do leite; Instalações para Ordenha e Tipos de Ordenhadeiras; Construções básicas e complementares; Métodos e equipamentos; Manejo e higiene antes, durante e após a ordenha; Mecanismos de liberação do leite; Estágios de remoção do leite durante a ordenha. Manejo Nutricional do Gado Leiteiro: Exigências nutricionais nas diferentes fases da criação; Alimentação dos animais nas diferentes fases da criação; Manejo Geral do Rebanho; Manejo do terneiro. Manejo de Bezerros do nascimento ao desmame; Práticas 49 gerais de manejo e padrões de crescimento. Alimentação de bezerros e metas da criação; Manejo de novilhas. Manejo do desmame ao primeiro parto; Metas e estratégias de reprodução; Suplementação; Idade ao primeiro parto e sistemas de produção.; Manejo de animais adultos; Estratégias de alimentação; Estratégias de manejo para otimização da produção. Planejamento e evolução do rebanho. Bibliografia: ANDRIGUETTO, J.M.; et al. Nutrição Animal: as bases e os fundamentos da nutrição animal. Os alimentos. São Paulo: Nobel, 2002. v.1. 395p. ATHIÊ, F. Gado leiteiro: uma proposta adequada de manejo. São Paulo: Ed. Nobel, 1988. CAMPOS, O.F.; LIZIERE, R.S. Criação de bezerras em rebanhos leiteiros. Embrapa Gado de Leite. 2005. CHAPAVAL, L.; PIEKARSKI, P.R.B. Leite de qualidade: manejo reprodutivo, nutricional e sanitário. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. 195p. DIAS, J.C.; COSTA, J.L. Forragens para o Gado Leiteiro. São Paulo: Tortuga, 1997. FRANDSON, R.D.; WILKE, W.L.; FAILS, A.D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 6a ed., 2005. 454p. HAFEZ, E.S.E.; HAFEZ, B. Reprodução Animal. São Paulo: Manole, 7a ed., 2004, 513p. HOLMES, C.W.; WILSON, G.F. Produção de leite à pasto. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1990. LUCCI, C.S. Nutrição e manejo dos bovinos leiteiros. São Paulo: Manole, 1997. MÜLLER, P.B. Bioclimatologia aplicada aos animais domésticos. Porto Alegre: Ed. Sulina, 1989. NEIVA, R.S. Produção de bovinos leiteiros: planejamento, criação, manejo. Lavras: UFLA, 2a ed., 2000. 514p. PEREIRA, J.C. Vacas leiteiras – Aspectos práticos de alimentação. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. REECE, W.O. Fisiologia de animais domésticos. São Paulo: Roca, 1996. 351p. TRONCO, V.M. Manual para inspeção da qualidade do leite. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2 a ed., 2003. 192p. CULTURAS ANUAIS Ementa: Espécies anuais de verão e inverno. Importância sócio-econômica. Origem. Usos. Taxonomia, Morfologia e estádios de desenvolvimento. Clima e zoneamento agro climático. Ecofisiologia. Nutrição mineral e adubação. Manejo e conservação do solo. Estabelecimento da cultura. Cultivares Manejo fitossanitário. da cultura: Doenças, Pragas, Plantas daninhas e controle. Planejamento e execução da Colheita e Pós-colheita. Produção de sementes Objetivo: Desenvolver a capacidade de planejar, implantar e conduzir as principais culturas comerciais de ciclo anual de verão através da utilização integrada de técnicas de produção vegetal e de manejo e conservação do solo. Conteúdos programáticos: Introdução às culturas anuais: Noções da origem e da importância econômica, alimentar e social do cultivo das principais culturas anuais. Caracterização das principais estruturas morfológicas; Crescimento e desenvolvimento das plantas. Exigências Climáticas: Exigências hídricas; Exigências térmicas e fotoperiódicas. Exigências Nutricionais e Adubação: Recomendação de corretivos e fertilizantes para as culturas; Tipos de corretivos e fertilizantes; Formas e épocas de aplicação de corretivos e fertilizantes. Manejo e conservação do solo; Importância e utilização dos principais métodos para conservação do solo; Sistemas de manejo do solo aplicados às culturas anuais; Rotação de culturas; Estabelecimento da cultura; Cultivares disponíveis e fatores que influenciam sua escolha; Época de plantio; Zoneamento agroclimático; População de plantas e densidade de semeadura; Profundidade e espaçamento de plantio; Manejo fitossanitário da 50 cultura. Amostragem e identificação de plantas daninhas, pragas e doenças. Planejamento e execução dos métodos de manejo fitossanitário aplicados às culturas anuais; Níveis de dano populacional e econômico à cultura; Análise da interação dos fatores ambientais com a ação de plantas invasoras, pragas e doenças nas culturas, com ênfase ao manejo integrado. Principais defensivos agrícolas recomendados às culturas; Doses recomendadas e época de aplicação dos defensivos agrícolas; Planejamento e execução da Colheita e Pós-colheita. Colheita; Determinação do ponto de colheita; Fatores que afetam a eficiência da colheita; Perdas na colheita: tipos, quantificação e causas. Transporte; Recepção; Beneficiamento; Secagem; Armazenamento; Controle de pragas e doenças de produtos armazenados. Bibliografia: Arroz irrigado: recomendações técnicas da pesquisa para o sul do Brasil. Sociedade Sul-Brasileira de Arroz irrigado; V Congresso Brasileiro de Arroz Irrigado, XXVII Reunião da Cultura o Arroz Irrigado. Pelotas: SOSBAI, 2007. Informações técnicas para a safra 2008: trigo e triticale I Reunião da Comissão Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale; Londrina, PR, 24 a 26 de julho de 2007 / Organizadores:Vanoli Fronza, Luiz Alberto Cogrossi Campos, Carlos Alberto Riede. Londrina, PR: Embrapa Soja: Comissão Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale, 2007. FLOSS. Elmar Luiz. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por trás do que se vê. Passo Fundo: UPF - Editora Universitária, 2004. DOURADO NETO, Durval; FANCELLI, Antonio Luiz. Produção de Feijão. Guaíba: Agropecuária, 2000. DOURADO NETO, Durval; FANCELLI, Antônio Luiz. Produção de Milho. 2ed. Guaíba: Agropecuária, 2004. Feijão: recomendações técnicas para cultivo no Rio Grande do Sul 2006/07. Comissão Estadual de Pesquisa de Feijão. Porto Alegre: FEPAGRO, 2007. FLOSS. Elmar Luiz. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por trás do que se vê. Passo Fundo: UPF - Editora Universitária, 2004. GOMES, Algenor da Silva; MAGALHÃES JÚNIOR, Ariano Martins de et al. Arroz irrigado no sul do Brasil. Brasília – DF: Embrapa informação tecnológica, 2004. Indicações técnicas para a cultura da soja no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina 2007 35o Reunião de pesquisa de soja da região sul (35:2007: Santa Maria). Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, 2007. Indicações técnicas para o cultivo de milho e de sorgo no Rio Grande do Sul - 2006/2007. LI Reunião Técnica Anual de Milho e XXXIV Reunião Técnica Anual de Sorgo, Passo Fundo, RS, 11 a 13 de julho de 2006/Organizado por Beatriz Marti Emygdio, Mauro Cesar Celaro Teixeira Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2006. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO/COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO. Manual de adubação e calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. 10ed. Porto Alegre: SBCS, 2004. BORGES, Leandro Dian. Tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas - Atualidades técnicas 2. Passo Fundo: Plantio Direto Eventos , 2006. GASSEN, Dirceu N.; HAAS, Flávio D.; GASSEN, Flávio R. Informativos técnicos cooplantio. v.2. Plantio direto. Aldeia Norte, 2003. VIDAL, Ribas. Ação dos herbicidas - Plantio direto. Ed. Própria, 2002. CASTRO, Paulo R. C.; KLUGE, Ricardo A. Ecofisiologia de cultivos anuais: trigo, milho, soja, arroz e mandioca. Nobel. BONATO, E. R. Estresses em soja. Passo Fundo: Embrapa trigo, 2000. PUZZI, Domingos. Abastecimento e armazenagem de grãos. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. KIMATI, Hiroshi et al. Manual de Fitopatologia. 3ed. Agronômica Ceres São Paulo, 1995-1997. GALLO, Domingos et al. Manual de Entomologia Agrícola. 2ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988. MELO, Itamar Soares de; AZEVEDO, João Lucio de. Controle Biológico. v1. Jaguariúna-SP: Embrapa, 1998. 51 Andrei Editora (Org.). Compêndio de defensivos agrícolas. Editora, 1999. 6ed. São Paulo: Andrei GESTÃO E ECONOMIA Ementa: Desenvolve conhecimentos gerais de administração, gestão e economia rural, fornecendo subsídios para o desenvolvimento do processo administrativo em uma empresa rural. Serão desenvolvidos estudos sobre levantamento e evolução patrimonial, sistema de custo de produção, avaliação de resultados da empresa, bem como, conhecimento básico sobre economia e mercado úteis ao processo administrativo rural. Objetivos: Conhecer e compreender a administração de uma empresa rural; Distinguir os diferentes tipos de empresas e os seus níveis administrativos; Conhecer as peculiaridades de uma empresa rural; Entender o processo administrativo e produtivo; Conhecer a estrutura e formação do mercado através das relações de oferta e procura; Conhecer as diferentes formas básicas organização da economia; Conhecer a formação e evolução patrimonial de uma empresa rural; Controlar e avaliar o sistema de custo de produção; Mensurar e avaliar os resultados econômicos das operações de uma empresa rural. Conteúdo Programático: Administração Rural: Peculiaridades da agricultura; Aspectos gerais da Empresa Rural; Empresário Rural; Objetivos da empresa rural: Gerais e Específicos; Áreas empresariais: Produção; Recursos Humanos; Finanças; Comercialização e Marketing. Mercado Agropecuário: Primário; Terminal; Secundário. Concorrência perfeita; Monopólio puro; Oligopólio; Concorrência monopolista. Oferta e Procura: Curva da procura; Curva da oferta; Ponto de equilíbrio; Elasticidade. Noções de economia rural; Problemas econômicos básicos; Setores econômicos; Organização econômica; Economia centralizada; Economia de Mercado - Sistema privado de preços (livre iniciativa); Economia mista de mercado; Elementos da economia capitalista: Capital; Propriedade Privada; Divisão do trabalho (fordismo); Moeda; Noções de macroeconomia; Produto Nacional Bruto (PNB); Inflação. Qualidade na agricultura: Melhoria do Ambiente de Trabalho; Programa cinco “s”. Produtividade do Capital: Conceitos Básicos, Capital Fixo e Capital Variável, Formas para aumento da produtividade do capital, Aspectos básicos da diferenciação na produção rural. Depreciação: Considerações gerais; Métodos de cálculo. Inventário Patrimonial: Considerações gerais; Procedimentos. Balanço Patrimonial: Considerações gerais; Ativo; Passivo. Análise de balanço patrimonial: Patrimônio; Estrutura das fontes Índice de origem de capitais; Estruturas das aplicações; Indicadores de Balanço; Sistema de custos de produção: Relação Custo / Receita / Lucro; Classificações dos custos: Diretos e Indiretos (RATEIO); Fixos e Variáveis; Monetários e calculados; Custos alternativos ou de oportunidade: terra, capital e mãode-obra familiar; Custo operacional; Receita; Margem Bruta; Margem Líquida; Lucro ou Prejuízo; Plano de contas gerencial; Centro de custos: produtivos e intermediários; Indexação de valores; Demonstrativo de resultado do exercício; Índices de resultado a sua análise; Margem de lucro; Rentabilidade do investimento global; Retorno sobre o investimento; Planilha de custo de produção. Métodos de controles gerenciais: informatizado, registro em caderneta e outros. Gestão de Pessoas Bibliografia: ANDRADE, J. G. de, Administração Rural: Introdução a Administração Rural. 1ed. Lavras/MG: UFLA/FAEPE. 1996. ANTUNES, L., REIS L. Gerência Agropecuária. Guaíba/RS: Agropecuária, 2001. ANTUNES, L., ENGEL A. Manual de Administração Rural. 3ed. Guaíba: Agropecuária,1999. Banco do Brasil, Manual de Crédito Rural. BULGACOV, S. Manual de Gestão Empresarial. São Paulo: Atlas, 1999. 52 Constituição Brasileira. 1988 FONTES, R., ARBEX. M. A. Economia Aberta: Ensaios sobre Fluxos de Capitais, Câmbio e Exportações. 1ed. Viçosa/MG: UFV, 2000. LIMA, A. P. de, e outros, Administração da unidade de produção familiar. Modalidades de trabalhos com agricultores. 2ed. Ijuí/RS UNIJUI, 2001. MARIAN, J. C. Contabilidade Rural. 2ed. São Paulo: Atlas, 1991. MEGIDO, J. L. T. Marketing & Agribusiness. 3ed. São Paulo: Atlas, 1998. PIZZOLATO, N. D. Introdução à Contabilidade Gerencial. 2ed. São Paulo: Makron Books, 2000. ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia. 18ed. São Paulo/SP: Atlas, 2000. SANTOS, G. J. dos, e outros, Administração de Custos na Agropecuária. 3ed. São Paulo: Atlas, 2002. SANTOS, J. J. Análise de Custos. 3ed. São Paulo: Atlas, 2000. SOUZA, R. de, e outros, A Administração da Fazenda. 5ed. São Paulo/SP: Globo, 1995. VASCONCELOS, M. A. S. de, Economia Micro e Macro. 2ed. São Paulo/SP: Atlas, 2001. ZYLBERSZTAJN. D. et al, Economia & Gestão dos Negócios Agroalimentares. 1ed. São Paulo/SP: Pioneira, 2000. TECNOLOGIA DE ALIMENTOS Ementa: Microbiologia, Higiene, Alterações de alimentos, Métodos de Conservação, TPOV - Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal e TPOA - Tecnologia de Produtos de Origem Animal. Objetivos: Conhecer a importância da tecnologia de alimentos como suporte de sustentação e desenvolvimento do setor primário e como promotora da qualidade de vida ao homem. Conteúdos Programáticos: Microbiologia: Grupos de microrganismos importantes em tecnologia de alimentos (deteriorantes, úteis, patogênicos). Influência de fatores extrínsecos e intrínsecos no desenvolvimento de microrganismos. Higiene: BPF (Boas Práticas de Fabricação), APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) e Métodos de Higienização. Alterações de Alimentos: alterações físicas, químicas e biológicas. Métodos de Conservação de alimentos: por calor, por frio, por secagem, por fermentação, por defumação. TPOV: Tecnologia de frutas e hortaliças, Tecnologia de bebidas, Tecnologia de panificação. TPOA: Tecnologia de leite e derivados, tecnologia de carnes e derivados. Bibliografia: BOBBIO, F.ORSATI, BOBBIOA. PAULO. Introdução à Química de Alimentos, 2 ed. São Paulo, VARELA, 1992, 222p. CAMARGO, RODOLPHO. Tecnologia dos Produtos Agropecuários, 1 ed. São Paulo, NOBEL, 1984, 297p. EVANGELISTA, JOSÉ. Tecnologia de Alimentos, 1 ed. São Paulo, ATHENEU, 2005, 664p. GAVA, ALTANIR JAIME. Princípios de Tecnologia de Alimentos. 1 ed. São Paulo, NOBEL, 1984, 284p. JAY, JAMES M. Microbiologia de alimentos, 6 ed. Porto Alegre, ARTMED, 2005, 652p. OLIVO, RUBISON. O mundo do frango: cadeia produtiva da carne de frango, 1 ed. Criciúma, SC, VARELA, 2006, 688p. R. A. LAWRIE. Ciência da Carne, 4 ed. Porto Alegre, ARTMED, 2005. TERRA, N. NASCIMENTO. Apontamentos sobre Tecnologia de Carnes, 1 ed. São Leopoldo, UNISINOS. 1998, 216p. Revista, SBCTA, Revista Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos, www.unicamp.br/sbcta/menu.htm www.scielo.br/scielo GRUPO DIPAMAR, Revista Nacional da Carne, www.revistanacionaldacarne.com.br Revista Higiene Alimentar, www.higienealimentar.com.br 53 Ciência do Leite, www.cienciadoleite.com.br MILK POINT, www.milkpoint.com.br SOCIOLOGIA E EXTENSÃO RURAL Ementa: Contextualização e informação do desenvolvimento rural brasileiro, envolvendo a ocupação do espaço agrário, formação da sociedade, modernização da agricultura e os reflexos na Sociedade e na Economia. Composição e aspectos sociológicos da agricultura brasileira, envolvendo a agricultura patronal, agricultura familiar, movimentos sociais, reforma agrária e as políticas públicas para esses segmentos. Aspectos mais importantes envolvendo o desenvolvimento rural sustentável, desde o diagnóstico de sistemas agrários, os meios e métodos mais usados em extensão rural até a concepção de novas propostas de ação extensionista para o desenvolvimento. Formas e princípios cooperativos envolvendo o desenvolvimento rural sustentável. Objetivos: Fornecer os elementos mínimos para o entendimento do Desenvolvimento Rural, as dificuldades e possibilidades de acordo com as características sócio-econômicas e culturais do Rio Grande do Sul. Proporcionar e oferecer informações teórico-metodológicas para o desempenho do trabalho de agente de desenvolvimento, a partir de uma formação voltada para um profissional com ampla capacidade crítica, e capaz de estabelecer métodos de extensão voltados para o desenvolvimento sustentável e para os diferentes públicos que compõem o rural brasileiro. Desenvolver habilidades para trabalhar com associativismo e organização das cadeias produtivas locais. Conteúdo Programático: Aspectos Básicos da Sociologia e Extensão Rural; A emergência da Sociologia Rural – histórico, concepções e desenvolvimento no Brasil; Histórico da Extensão Rural no Brasil e Rio Grande do Sul; Formação e Desenvolvimento da Sociedade Rural Brasileira e do RS – evolução dos sistemas agrários; Desigualdades Regionais no Rio Grande do Sul. Agricultura Brasileira; Modernização da Agricultura, Histórico, Reflexos na sociedade e na Economia Brasileira; As transformações territoriais e demográficas brasileiras; Agricultura Familiar, importância e desdobramentos na Sociedade e na Economia Brasileira; Agricultura Patronal, Commodities, Complexos Agroindustriais; Movimentos Sociais Rurais; Reforma Agrária e Assentamentos Rurais; Políticas Públicas para ao meio Rural - políticas de infra-estrutura; de produção, de regulação fundiária e as políticas sociais na agricultura. Desenvolvimento Rural na perspectiva da Sustentabilidade; Desenvolvimento Sustentável; Diagnóstico de Sistemas Agrários; Agroecologia; Conceitos Importantes na ótica do desenvolvimento rural: Agregação de Valor; Desenvolvimento Territorial; Arranjos Produtivos Locais; Gestão do Espaço Local; Pluriatividade; Economia Popular Solidária; Cadeias Produtivas; Produção Artesanal, Construção de Mercados e, Consumo Justo e Solidário. Concepção de projetos de Desenvolvimento Rural; Experiências em Desenvolvimento Rural; Cooperação base para o desenvolvimento; Histórico, Princípios, fatores promotores e fatores limitantes; Principais formas cooperativas e associativas; Metodologias participativas para projetos de desenvolvimento com base na cooperação; Comunicação Rural Conceituação e processo; O processo de comunicação e sua importância; Elementos da comunicação rural: funções e características; Métodos e Meios de Extensão Rural; Principais meios e métodos de Extensão; Organização de eventos direcionados para a agricultura; Exposição, postura e contato com agricultores. Bibliografia ABDALLA, M. O Princípio da Cooperação: em busca de uma nova racionalidade. São Paulo: Paulus, 2002. 148 p. ALMEIDA, J.; NAVARRO, Z. Reconstruindo a Agricultura: Idéias e ideais na perspectiva do desenvolvimento rurals sustentável. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 1998. 54 BALEM, T. A. Um processo de Transição Agroecológica: o caso da Associação Nossa Senhora Aparecida., Santa Maria, RS. 2004. 132 f. Dissertação de Mestrado( Mestrado em Extensão Rural) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2004. BOGARDUS, E. S. A Evolução do pensamento social. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1965. 303 p. BICCA, E. F. Extensão Rural da Pesquisa ao Campo. Guaíba: Editora Agropecuária, 1992. 184 p. BORDENAVE, J. E. D. Estratégias de Ensino - Aprendizagem. Petropólis: Editora Vozes, 1977. BORDENAVE, J. E. D. O que é Comunicação Rural? São Paulo: Editora Brasiliense, 1983. 87p. BROSE, M. (org.) Participação na Extensão Rural: experiência inovadora de desenvolvimento local. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2004. 256p. BROSE, M. Fortalecendo a democracia e o desenvolvimento local: 103 experiências inovadoras no meio rural gaúcho. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2000. 451p. BRUM, A. O Desenvolvimento Econômico Brasileiro. Vozes, São Paulo. 1982 BUAINAN, A. M., ROMEIRO, A. A Agricultura Familiar no Brasil: Agricultura Familiar e Sistemas de Produção. Brasília: INCRA/FAO, Março-2000. CARVALHO, N. V. de. Autogestão: o nascimento das ONGs. São Paulo: Brasiliense, 1995. 193 p. FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. 93p. FROELHLICH, J. M. & DIESEL, V. (Orgs.) Espaço Rural e Desenvolvimento Regional: estudos a partir da Região Central do RS. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004. 312 p. FUKUYAMA, F. Confiança: as virtudes sociais e a criação da prosperidade. Rio de Janeiro: Rocco, 1996. GADOTTI, M. & TORRES, C. A Educação Popular: Utopia Latino-Americana. São Paulo: Cortez Editora & Edusp, 1994. 341p. GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: Processos ecológicos em Agricultura Sustentável.. Porto Alegre: Ed. Iniversidade/UFRGS, 2000. GUANZIROLI, C. E., CARDIM, S. E. de C. S. Novo retrato da agricultura familiar – o Brasil redescoberto. Brasília: INCRA/FAO, Fevereiro-2000. ILHA NETO, S. F. Da sociologia do rural à sociologia do território. In: Ciência e Ambiente julho/dezembro de 1997. n.15 JARA, C. J. A Sustentabilidade do Desenvolvimento Local. Brasília: IICA, Recife: Seplan, 1998. 316 p. OLIVEIRA, S. L. de. Sociologia das Organizações: uma análise do homem e das empresas no ambiente competitivo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. 337 p. PINHO, D. B. O Pensamento Cooperativo e o Cooperativismo Brasileiro. São Paulo: CNPq, 1982. 272 p. REZENDE LOPES, M. Agricultura política: História dos grupos de interesse na agricultura.Brasilia, EMBRAPA, 1996 SCHERER-WARREN, Ilse. Movimentos Sociais, Florianópolis:Editora da UFSC, 1984. SCHNEIDER, S. Agricultura familiar e industrialização: pluriatividade e descentralização industrial no Rio Grande do Sul. Porto Alegre. Ed. UFRGS, 1999 SEPULVEDA, S. Desenvolvimento Sustentável Microregional – métodos para planejamento local. Brasília: IICA, 2005. 296 p. SILVA, José Graziano. A Nova Dinâmica da Agricultura Brasileira. Campinas: Editora da UNICAMP, 1996. SZMRECSÁNYI, T. Pequena História da Agricultura no Brasil. São Paulo, Ed. Contexto, 1990 WAUTIER, A. M. A Construção Identitária e o Trabalho nas Organizações Associativas. Ijui: UNIJUI, 2001. 152 p. ZAMBERLAM, J. FRONCHETI, A. Cooperação Agrícola: melhoria econômica ou novo projeto de vida? Passo Fundo: Berthier, 1992. 136 p. IRRIGAÇÃO E DRENAGEM Ementa: 55 Irrigação: Importância, Conceitos, Relação Água-Solo-Planta, Fontes de Suprimento de Água, Captação, Elevação e Aproveitamento de Água, Métodos de irrigação, Avaliação dos Sistemas de irrigação, Dimensionamento de Sistemas de irrigação, Manejo e manutenção dos equipamentos de irrigação; Drenagem: Importância, Conceitos, Tipos de Drenos, Dimensionamento de Drenos Objetivos: Planejar, orientar, avaliar e monitorar o uso de sistemas de irrigação e drenagem. Conteúdos Programáticos: IRRIGAÇÃO: O ciclo da água; Absorção de água pelas plantas; A água no solo; Conteúdo de água no solo; Determinação do conteúdo de água no solo; Constantes hídricas do solo; Potencial de água no solo; Curva característica da água no solo; Infiltração da água no solo; Movimento da água no solo; Armazenamento da água no solo; Disponibilidade de água às plantas; Evapotranspiração; Dinâmica do processo transpitatório; Determinação da evapotranspiração; Água para irrigação; Fonte de água; Quantidade de água; Aspectos gerais; Medição de vazão; Qualidade da água; Captação e recalque; Condução de água; Canais; Tubulações; Métodos de irrigação; Métodos de irrigação por superfície; Irrigação por sulcos; Irrigação por inundação; Métodos de irrigação por aspersão; Aspersão Convencional; Sistema portátil; Sistema fixos; Sistema semifixos; Autopropelido; Lateral Rolante; Pivô Central; Métodos de irrigação localizada; Microaspersão; Gotejamento; Métodos de irrigação por Subirrigação; Coeficientes de uniformidade de distribuição de água; Coeficiente de uniformidade de Christiansen (CUC); Dimensionamento dos equipamentos para os diversos métodos de irrigação, considerando os fatores clima, solo e cultura; Projeto de irrigação por aspersão; Projeto de irrigação por aspersão Convencional; Projeto de Sistema portátil; Projeto de Sistema fixos; Projeto de Sistema semifixos; Manejo de irrigação; Manejo com base na lâmina de água evapotranspirada; Método do Tanque Classe A; Método das equações para determinar a Evapotranspiração; Manejo com base no controle da umidade do solo; Método padrão de estufa; Método de tensiômetro. DRENAGEM: Aeração do solo; Efeito do Excesso de Água sobre o Ambiente; Efeito da deficiência de drenagem sobre as culturas; Profundidade do Lençol Freático e Produtividade das culturas; Movimento do Lençol Freático; Drenagem superficial do solo; Vantagens da drenagem superficial; Sistemas de drenagem superficial; Drenos distribuídos ao acaso no campo; Sistematização da Superfície do solo; Camalhões; Drenos superficiais paralelos; Dimensionamento da drenagem superficial; Determinação da vazão máxima; Dimensionamento dos drenos parcelares; Drenagem subsuperficial do solo; Espaçamento e profundidade dos drenos; Coeficiente de drenagem; Determinação do espaçamento dos drenos; Fluxo permanente; Fluxo não permanente; Tipos de drenos e materiais utilizados; Drenos abertos; Drenos fechados ou tubulares; Drenos livres (tipos torpedos); Distribuição dos drenos no terreno; Sistema casualizado; Drenos paralelos; Espinha de peixe; Drenos interceptador; Manutenção de sistemas de drenagem. Bibliografia: Salassier, Bernardo. Manual de Irrigação, 6ª ed., Viçosa – UFV, 1995 Edmar José Kiehl. Manual de Edofologia: relações solo-planta. S. Paulo - Agronômica Ceres, 1979 - 261p Fradique Neponuceno de Sousa. Guia Prático de Irrigação por Aspersão, Ícone, 1991 - 69p Antônio F. L. Olitta. Os Métodos de Irrigação, 1ª ed., SP – Nobel, 1989. 267p Dirceu B. Vieira. As Técnicas de Irrigação e Aspersão. S. Paulo – Globo, 1989. 263p Cruciani, D. E. A Drenagem na Agricultura - 4ª ed. São Paulo, Nobel, 1989. EMBRAPA - Seleção do Sistema de Irrigação. http://www.cnpms.embrapa.br/publicacoes/publica/ circul14.pdf. 10 de novembro de 2007. CONSTRUÇÕES RURAIS Ementa: Conceitos, finalidades, projeção, traços, plantas baixa, orientações e orçamentos dos conteúdos programáticos. 56 Objetivos: Estabelecer conceitos sobre Construções Rurais, que serão norteadores do estudo e elaboração dos projetos ligados a Agropecuária. Conteúdos Programáticos: Primeiros passos para uma construção bem sucedida. Benfeitorias de uso geral: Cercas, Mata Burro, Galpões, Moradias, Pisos e Pavimentos, Cochos e Bebedouros, Tubulações e Canais, Reservatórios de água, Currais, Bretes, Argamassas, Solo – Cimento. Bibliografia: Banet. Benfeitorias de uso Geral, www.banet.com.br. 18.10.2007. Carneiro Orlando. Construções Rurais, S.Paulo, Nobel, 1979, 826 pág. Pereira, Milton Fischer. Construções Rurais, S. Paulo, Nobel, 1976, 421 pág. BOVINOCULTURA DE CORTE Ementa: Bovinocultura de corte. Sistemas de criação. Raças. Cruzamentos. Seleção. Manejo reprodutivo e nutricional do rebanho de cria. Desmame de terneiros. Recria de novilhas. Recria de novilhos. Sistemas de terminação de bovinos de corte. Sanidade. Objetivo: Capacitar os alunos de conhecimentos com sólida base científica na área de bovinocultura, conscientizando-os da importância da atividade na transformação de alimentos para o consumo humano, e da necessidade de torná-la mais produtiva, utilizando técnicas de manejo específicas e cruzamentos adequados de forma que os futuros profissionais desempenhem suas funções comprometidos com os princípios éticos da profissão, sem ferir o meio ambiente. Conteúdos Programáticos: Introdução: Classificação dos bovinos, Importância da bovinocultura de corte, Histórico da bovinocultura de corte no Brasil, Principais regiões da bovinocultura de corte no Brasil, Mercado interno e externo, Exigências do mercado consumidor, Dados atuais, Conceitos gerais. Sistemas de Criação: Sistema extensivo, sistema intensivo, Sistema semi-intensivo, Fases do sistema de criação, Cria, Recria, Terminação ou engorde. Exterior de Bovinos: Escore corporal. Determinação da Idade em Bovinos: Evolução dentária. Principais Raças Bovinas de Corte: Raças européias britânicas, Raças européias continentais, Raças zebuínas, Raças compostas. Cruzamentos: Heterose ou vigor híbrido, Heterose x Herdabilidade, Estratégia geral dos cruzamentos, Sistemas de cruzamentos, Cruzamento simples ou industrial, Cruzamento contínuo ou absorvente, Cruzamento rotativo com duas e três raças, Cruzamento terminal, Cruzamento rotativo terminal, Cruzamento para formar raças sintéticas. Seleção: Critérios de seleção, Intensidade de seleção, Progresso genético esperado ou resposta à seleção, Intervalo entre gerações, Tipos de seleção, Métodos de seleção. Índices gerais do rebanho: Evolução, Prenhez, natalidade e mortalidade, Desfrute. Manejo da Reprodução: Ciclo estral, Regulação hormonal do ciclo estral, Lactação x cio – influência hormonal, Período de Monta, Monta x parição, Exigências nutricionais pré e pós-parto, Alternativas para o Rio Grande do Sul, Repetição de cria, Planejamento de um programa de cria de bovinos de corte, Planejamento para parição, Calendário para manejo produtivo, Manejo complementar de monta – acasalamento de outono / inverno, Manejo complementar para vacas primíparas, Manejo dos touros, Reprodutor único, Reprodutores múltiplos, Monta controlada, Inseminação artificial, Alternativas para aumentar eficiência reprodutiva do rebanho de cria, Desmame, Desmame convencional, Desmame intermediário, Desmame precoce – 90 dias e 60 dias, Desmame interrompido, Desmame temporário, Amamentação controlada, Flushing, Uso do Creep feeding e creep grazing, Manejo da lactação: Curva de lactação, Manejo pós-parto do terneiro, Manejo do terneiro pré-desmama, Manejo pós-parto da vaca, Métodos para medir produção de leite, Manejo da recria: Alternativas para aumentar o peso à desmama, Manejo da 57 novilha, Manejo da terminação ou engorde: Confinamento, Tipos de confinamento, Produção do boi orgânico, Produção do boi verde, Sanidade do Rebanho Bovino, Principais vacinas, Época de vacinação, Categorias a serem vacinadas, Controle de endo e ectoparasitas. Bibliografia: GALINA, Carlos; et. al. Avanços na Reprodução Bovina. Ed. Universitária, Pelotas, RS. 2000. GOTTSCHALL, Carlos S. Produção de Novilhos Precoces – Nutrição, Manejo e Custos de Produção. Ed. Agropecuária. 2001. LOBATO, José Fernando P.; et.al. Produção de Bovinos de Corte. Porto Alegre: Ed. PUCRS, 1999. SALOMONI, Eduardo; SILVEIRA, Cora L.M. Acasalamento de Outono em Bovinos de Corte. Ed. Agropecuária. 1996. Complementar ANUALPEC – Anuário da Pecuária Brasileira. FNP Consultoria e Comércio. Edição anual. São Paulo, SP. EMBRAPA. Coleção 500 Perguntas, 500 Respostas – Gado de Corte. Brasília, DF. 1996. GOTTSCHALL, Carlos S. Desmame de Terneiros de Corte – Como? Quando? Por quê? Ed. Agropecuária. 2002. ROMERO, Nilo F. Alimente seus Pastos com seus Animais. Ed. Agropecuária. 1994. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Reunião anual – resumo dos trabalhos apresentados. Edição Anual. REVISTA BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Edição bimensal. Brasília, DF. PLANEJAMENTO E PROJETOS DE EMPREENDEDORISMO Ementa: Introdução, Capitais e custos de produção, Patrimônio da empresa, Elementos de contabilidade rural, Projetos Agropecuários e Análise de investimentos, Planejamento e estratégia administrativa. Objetivo: Proporcionar o conhecimento e a análise econômico-financeira e de planejamento da empresa rural, com vistas a melhorar o desempenho administrativo dos empreendimentos agropecuários. Conteúdos Programáticos: A ciência administrativa e a administração rural, Áreas da administração e funções administrativas, Análise do ambiente interno e externo da empresa agrícola, Capitais e custos de produção; Conceito e classificação do capital na empresa; Conceitos de custo de produção; Classificação de custos; Métodos de cálculo de custos; Análise de custos; Patrimônio da empresa: Conceito de patrimônio, Inventário patrimonial: conceito e utilização, Métodos de avaliação do patrimônio da empresa; Elementos de contabilidade rural: Balanço patrimonial, Apuração dos resultados da empresa, Medidas de saúde financeira e de rentabilidade; Projetos Agropecuários e Análise de investimentos: Investimento: conceito, objetivos e tipologias, Projetos de investimento agropecuários: conceito e estrutura, Elementos de um projeto de investimentos, Métodos de análise de viabilidade, rentabilidade e risco de investimento; Planejamento e estratégia administrativa: Conceito, tipos e métodos de planejamento, Estratégia administrativa: importância, conceitos e tipos de estratégias, Temas emergentes Bibliografia: ALOE, A. & VALLE, F. Contabilidade Agrícola. São Paulo, Atlas, 1981. ANDRADE, J. G. Introdução à Administração Rural. Lavras, UFLA/FAEPE, 1996. BATALHA, M. O. (coord.). Gestão Agroindustrial. São Paulo, Atlas, 1997. FILHO, ADEMAR CAMPOS. Demonstrações dos Fluxos de Caixa. 1ª ED. São Paulo, Atlas, 1999. GALESNE, A. et al. Decisões de Investimento na Empresa. São Paulo, Atlas, 1999. HOFFMANN, R. et al. Administração da Empresa Agrícola. São Paulo, Pioneira, 1987. 58 MATTOS, Z. P. B. Contabilidade Financeira Rural. São Paulo, Atlas, 1999. NORONHA, J. F. Projetos Agropecuários: Administração Financeira, Orçamentação e Avaliação Econômica. Piracicaba, FEALQ, 1981. NORONHA, JOSÉ F. Projetos Agropecuários. 2º ED. São Paulo, Atlas, 1987. SANTOS, G. J. et al. Administração de Custos na Agropecuária. São Paulo, Atlas, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANTUNES, LUCIANO MÉDICE; ENGEL, ARNO. Manual de Administração Rural. 3º ED. GuaíbaRS, Agropecuária, 1999. ANTUNES, LUCIANO MÉDICE; RIES, LEANDRO RENEU. Gerência Agropecuária. 2º ED. Guaíba-RS, Agropecuária, 2001. FERNANDES, JORGE MONTEIRO. Gestão de Tecnologia como parte da Estratégia Competitiva das Empresas. 1º ED. Brasília- DF, IPDE, 2003. GIGLIOT, FRANCISCO, I. Administração: Organização e conceitos. 2ª Ed. São Paulo, LZN, 2006. MAXIMILIANO, ANTÔNIO CÉSAR. Administração de Projetos. 1ª ED. São Paulo, Atlas, 1997. OLIVEIRA, DJALMA DE PINHO REBOUÇAS de. Planejamento Estratégico: Conceito, metodologias e práticas. 23ª ED. São Paulo, ATLAS, 2007. SANTOS, GILBERTO JOSÉ dos; et al, Administração de Custos na Agropecuária. 3º ED. São Paulo, Atlas, 2002. 59 5 – CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE EXPERIÊNCIAS ANTERIORES 5.1 - Os alunos da Instituição poderão requerer, ao Setor de Registros Escolares, em até 15 dias após o início do período letivo, o Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências adquiridas anteriormente ao ingresso, em cursos não formais ou no trabalho, desde que comprovem, com documentação específica, e realizem avaliação para a este fim. 5.2 - Caberá ao Departamento de Ensino Médio e Técnico homologar o pedido e constituir comissão para analisar a documentação, elaborar e avaliar o Exame de Conhecimentos e Experiências, obedecendo regulamentação específica da instituição 6 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O processo de avaliação do curso Técnico em Agropecuária segue as normas gerais dos demais cursos técnicos oferecidos pelo CEFET, ou seja, a avaliação deve ser ampla, contínua, gradual, dinâmica, cumulativa e cooperativa, envolvendo todos os aspectos, qualitativos e quantitativos, da formação do educando. De acordo com as normativas internas de avaliação, definidas em regulamento próprio, devem-se observar, impreterivelmente, os seguintes tópicos: Se a avaliação do aluno acompanha, diagnostica, assiste e media o crescimento do aluno, primando pela aprendizagem de acordo com os objetivos educacionais propostos pelo CEFET. Se os aspectos qualitativos referem-se ao nível cognitivo e social atingidos pelo aluno, através de situações didático-pedagógicas propostos pelo professor. Se os aspectos quantitativos referem-se aos resultados dos progressos de aprendizagem e ampliação de perspectivas educativas, profissionais, sociais e culturais alcançadas pelos alunos. Se os resultados da avaliação, bem como a freqüência dos alunos, são registrados no diário de classe e transcritos para a ficha individual cumulativa no Setor de Registros Escolares. A avaliação do semestre deve resultar da aplicação de, no mínimo, quatro instrumentos de avaliação, sendo vedado, ao professor, repetir resultados, caso o aluno não compareça às avaliações oferecidas. A avaliação do rendimento escolar é obtida através de notas semestrais, no decorrer do ano letivo. Além das notas semestrais, atribui-se, também, uma nota final (Média do Exercício), resultante da média aritmética simples das notas semestrais. Nas disciplinas cujo tempo de duração é de apenas um semestre, a média do semestre será considerada também do exercício. O aluno que reprovar em até duas disciplinas que são do regime semestral e não forem pré-requisitos para demais disciplinas, poderá aprovar na série e realizar a disciplina no semestre que o horário permitir. O aluno que reprovar em disciplinas anuais terá que cursar todas as disciplinas novamente. Somente poderá realizar o estágio o aluno que cumprir todas as disciplinas da Matriz Curricular. Os resultados da avaliação do aproveitamento são expressos em notas de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), com variações de 0,5 (cinco décimos). Os alunos que obtiverem freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e rendimento escolar superior a 1,7 (um vírgula sete) e inferior a 7,0 (sete), terão direito ao Exame Final. A média final da disciplina será calculada da seguinte forma: I - Exame Final, com peso 4,0 (quatro). II - A média aritmética das avaliações semestrais, com peso 6,0 (seis). III - Quando a média ponderada da média das avaliações semestrais (6,0) e do Exame Final (4,0), ou Final Especial (não entendi), for igual ou superior a 5,0 (cinco), o aluno será considerado Aprovado. Considera-se aprovado, ao término do período letivo, o aluno que, em cada disciplina obtiver freqüência mínima de 75% e: a) média dos semestres igual ou superior a 7,0 (sete); b) média final igual ou superior a 5,0 (cinco), após Exame Final; Considera-se reprovado, ao final do período letivo, o aluno que obtiver: a) freqüência inferior a 75% na disciplina, salvo casos previstos em Lei. 60 b) média do exercício inferior a 1,7 (um e sete); c) média final inferior a 5,0 (cinco) nas avaliações após Exame Final. Os alunos reprovados em disciplinas, ao cursá-las novamente, deverão ter freqüência mínima de 75%, para aprovação. Os resultados da avaliação do desempenho do aluno são comunicados aos pais, responsáveis ou ao próprio aluno, através de instrumento adequado, a critério do CEFET. No final de cada semestre haverá o Conselho de Classe que analisará os casos dos alunos que estão reprovados. O aluno que reprovar será avaliado qualitativamente por todos os professores do curso que observarão a freqüência, interesse, atitudes e participação das atividades de estudo orientado. 7 – INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 7.1 - ÁREA CONSTRUÍDA Tipo de Utilização Área para Atividades Esportivas Área de Atendimento Médico/ Odontológico Área de Alojamento para Estudantes Área de Alojamento para Outros Usuários Relação de Bens Imóveis Ginásio de Esportes Campo Futebol Centro de Saúde Alojamento para 80 alunos Alojamento para 80 alunos Alojamento para 80 alunos Residência 632 Residência 634 Residência 636 Casa Fazenda Salas de aula Salas de aula (03) Laboratórios e CRE Área de Salas de Aulas Teóricas Área de Laboratórios Área de Oficinas de Manutenção de Equipamentos Oficina e Almoxarifado de Ensino Área de Bibliotecas Biblioteca Cozinha, Refeitório e Cooperativa Área de Apoio Pedagógico Sanitários e Vestiários Escritórios de Remates Serraria Marcenaria e Depósito Abrigo para Balança Sanitário Parque de Remates Galpão de Bovinos Galpão de Remates Área de Serviços de Apoio Galpão para Peões Reservatório Garagem Galpão para Festas Prédio Caldeira Galpão da Fazenda c/ abrigo Área para atividades Administração Administrativas Área de Unidades Educativas Dependência para Área do Imóvel (m2) 2.477,00 10.000,00 48,00 531,90 595,64 595,64 51,52 78,69 118,15 48,00 797,14 445,88 466,20 Área Total (m2) 12.477 48,00 1.723,18 296,36 1.243,02 466,20 146,60 146,60 432,75 432,75 701,98 130,00 129,62 961,60 32,00 178,10 13,49 24,32 363,75 217,73 34,00 9,61 252,00 383,60 51,50 400,00 1.960,10 592,17 592,17 60,88 3.112,24 61 Agroindústria Agroindústria Pocilga Maternidade e Recria Pocilga Terminação Galpão de Ovinos Tambo Sala Ambiente Agri III Sala Ambiente Zootecnia II Sala Ambiente Agri I Sala Ambiente c/ depend Agri II de Produção (UEP) Sala Amb Estáb Conf – Zoot III Aviário Postura p/ 1500 aves Abrigo p/ máquinas – Agri II Sala Ambiente Zootecnia I Aviário de Corte/2000 aves Abatedouro e sala de apicultura Mini Usina de Leite Pocilga Maternidade Abatedouro para Bovinos Banheiro para bovinos Abrigo p/ máquinas Outras áreas construídas Casa de Máquinas Pátio Coberto ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA 260,84 129,85 210,05 73,56 78,20 86,62 97,96 97,78 275,36 459,24 112,86 517,00 97,78 238,55 147,11 84,15 279,95 246,50 75,00 517,00 12,85 282,50 812,35 24.271,57 7.2 - EQUIPAMENTOS UEPS DESCRIÇÃO DO MATERIAL NÚMERO PATRIMÔNIO UNID QT. Aparador de grama p/engate M. Trat.TOBATA Aparelho Telefônico Aparelho Telefônico Aparelho Telefônico Arado, Arado subsolador Armário em mad. c/03 portas med.2,25x2,80 Armário em madeira c/02 portas com vidros Arquivo ce aço com 3 gavetas RCH Arquivo de aço c/03 gavetas Arquivo de aço c/04 gavetas Arquivo de aço c/04 gavetas Balamça capacidade 300 kg Balança cap. 300 kg/ Balança cap. 1000 kg CAUDURO Balança capacidade 300 kg Balança capacidade 300 kg c/cursor Balança CAUDURO Cap. 15 Kg Balança eletrônica cap. 150 kg URANO Balança eletrônica cap. 150 kg URANO Balança Eletrônica Digital Batedeira de cereais mod. TR-385-5 TRITON Bebedouro Bebedouro Bebedouro Bebedouro Bebedouro Automático Pend. Fonte Circular Bebedouro Automático Pendular 01940 08101 05497 08102 00590/03080 07782 00059 08375 08376 02917 00395 00634/02903 U U U U U U U U U U U U 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 02 04285 e 06144 U 02 00365 02903 04281 06680 06678 08965 05313 04706 04705 04711 04703 00807 a 00809 00807 a 00809 U U U U U U U U U U U U U 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 03 03 62 Bebedouro Automático Pendular Bebedouro Automático Pendular Bebedouro IBBL Bebedouro Mod. FF Bebedouro para aves infantil Automático Bebedouro Pendular Bigorna Birô Birô c/03 gavetas Birô c/03 gavetas Birô c/03 gavetas Bomba d água Bomba de Alta Pressão p/Lavagem - STIHL Bomba de Lubrificação Botijão B-45 kg Botijão de gás P/13 Kg Vazio Botijão p/13 kg vazios Box Gestação capacidade 15 suínos femea Braço Valetador Marca Masal BVM 2000 Cabo Agrimensor Caçamba Agrícola Cap. 01 m2 Caçamba SCRAPER Marca MASAL Cadeira em madeira rústica/ E Fixa Preta Cadeira Fixa Cadeira Fixa estofada Cadeira Fixa preta Cadeira Fixa Preta Cadeira Fixa preta Cadeira fixa Preta Cadeira Fixa preta Cadeira fixa preta em curvim Cadeira Fixa Preta Estofada Marca CA Cadeira Giratória Campânula a Gás Automática Capinadeira Referência 326 Carreta Agríc. c/carroceiras mad. HABICTH Carreta Agrícola Carreta Agrícola BULLING Cap. 04 TONEL. Carreta Agrícola cap. 4500 Kg e cap. 2.500 kg Carreta Forrageira STAARA Carreta graneleira marca HABICHT cap. 04 t. Carrinho p/castração de leitões Carrinho p/transporte de rações Carro de mão Carro de mão Carro de mão Est. Met. Rodado borracha Carroça c/04 rodas de pneu Cavalete tipo mesa p/desenho Central 02 Setores Contra Roubos e Incêndio Central 02 Setores c/Roubos e Incêndio Central 02 Setores c/ Roubos e Incêndio Central 02 Setores Contra Roubos e Incêndio Central 02 Setores Contra Roubos e Incêndio Centrífuga para extração de mel 00764 a 00775 00782 a 00784 07839 04709 06147 a 06166 06315 a 06374 00987 02825 02827 02823 02826 04319 08937 00602 01778 07240 07238 04553 06073 08715 a 08724 01984 08949 02788/06825 01619/01625 06797/0679806800/06802 06815/06824 e 06827 00078 06805 01629/01630 01557/01567/01588 00081 06826 06803 e 06868 02875 06310 a 06314 04321 00583 00584 08392 00582/07409 08950 05854 09471 09470 02480 00425 02482 04339 01753 a 01762 08974 08973 08975 08976 08972 06688 U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U 12 03 01 01 20 60 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 10 01 01 02 02 U 07 U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U 01 01 02 03 01 01 02 01 05 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 10 01 01 01 01 01 01 63 Centrifugador para extração de mel Chocadeira Elet. C/giro autom. Ovos (120) Cilindro P/13 Cilindro P/45 Botijão Classificador Cama de Aviário Colheitadeira de Forragens JUNIL 12 T Colheitadeira de milho em espiga SEMEATO Colheitadeira MF 3640 06 Cilindros 125 CV Comedouro para suínos recria Comedouro para Suínos Terminação Comedouro tipo bandeja Comedouro Tubular para aves Compasso K-126 Compressor de Ar Compressor de Ar – Marca SCHULZ Concha Trapezoidal Marca MASAL Conjunto comp. P/Irrigação tipo Canhão Conjunto de bebedouro p/aves Sistema Gaiolas Conjunto de Irrigação Acomp. Motobomba Conjunto de nebulizador para aviário postura Conjunto p/Inseminação Conjunto para fenação Marca Semeato Cultivador MF 67/11 Curvímetro Elet. CST 18-201 Debicador Elétrico Determinador de Impureza GEHAKA Determinador de umidade GEHAKA Distribuidor de Adubo Distribuidor de Calcário, Fertil. e Sementes Distribuidor de Estrume cap. 3000 litros Elastrador para ovinos Elevador 15/T/H Elevador 30/T/H Ensiladeira Mod. Master 50 JUMIL Escalímetro TRIDENTE Estabilizador Estabilizador Estabilizador 04 saídas – SMS Estabilizador Bivoltado 04 Saídas SMS Estabilizador c/ 4 saídas SMS Estabilizador SMS Estação de Trabalho Microcomputador Estação de Trabalho Microcomputador Estação de Trabalho Microcomputador Estação Total Eletrônica Estante face dupla Estante Face dupla Etação de trabalho ITAUTEC K6II 350 MHz Exaustor 500 mm trifásico 06 Helices Fichário Fita de Vídeo Fita de Vídeo 00420 08689 04352 a 04355 03068 a 03072 07479 02963 00597 08394 06689 A 06696 06697 a 06706 06707 a 06746 06167 a 06266 03934 00625 08945 08953 06092 U U U U U U U U U U U U U U U U U 01 01 04 05 01 01 01 01 08 10 40 100 01 01 01 01 01 06269 U 01 06091 06267 09474 08948 00592 08710 a 08714 00632 08936 08762 07663 07383 01939 00508 08927 08932 08942 08742 a 08761 08350 07295 08347 08349 08346 08348 08451 08452 08454 09467/09468 04946 04972 08450 06104 a 06106 02921 08784/08785/08788 a 08791/08884/08885/ 08907/08909 08782/08783/08786/ U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U 01 01 01 01 01 05 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 20 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 03 01 U 10 U 17 64 Fita de Vídeo Fita de Vídeo Fita de Vídeo (03) Fita de Vídeo – 200 Rações p/engordar Suínos Fita de Vídeo – 300 Rações Balan. P/Peixes Fita de Vídeo - Apicultura Passo a Passo Fita de Vídeo – Como Alimentar Frangos Corte Fita de Vídeo – Como Criar Abelhas Rainhas Fita de Vídeo – Como Criar Codornas Fita de Vídeo – Como Criar Coelhos Fita de Vídeo – Como Implan. Uma Granja Fita de Vídeo – Como Produzir Maracujá Fita de Vídeo – Cultura do Milho e Doenças C. do Inverno Fita de Vídeo - Manejo de Matrizes - Vol. I e II Fita de Vídeo – Mini Abatedouro p/Suínos Fita de Vídeo – Projeto p/Implan.100 Matrizes Fita de Vídeo Motiv. Empregados na Empresa (02) Substituídas Fita Vídeo - Cultura Cogumelo Fita Vídeo - Cultura do Kiwi Fita Vídeo - Hidroponia-Cultivo do Solo Fita Vídeo – Ovinos de Corte e Manejo Fita Vídeo – Plasticultura Fita Vídeo – Pomar Fita Vídeo-Poda de árvores (Pêssego, Pêra, Maçã e Caqui) Fita Vídeo-Poda de àrvores (Uva,Figo,Ameixa) Fitas de Vídeo Fornalha Metálica Cilíndrica a lenha Furadeira Elétrica BOSCH Furgão Baú c/dimensões 2660 mm x 1560 mm Grade Hidraúlica c/ 26 discos de 20” Grade MF nr. 11.485 C/28 Discos Grade Niveladora pesada arrasto STAARA Guincho Agrícola Cap.02 toneladas Sta Isabel Impressora STYLUS COLLOR 640 Impressora STYLUS COLOR EPSON Impressora EPSON STYLLUS Impressora Styllus Color 640 EPSON Impressora Styllus Collor 640 EPSON Interruptor de horário p/luz Aviário Postura Kit p/Análise d´agua Alfatecnoquímica Unikit Lâmina Niveladora Reversível 53cm x 2,60mts Lança Chamas p/desinfecção Lança Chamas para desinfecção Lança Completa c/Bicos e mang. 03 metros Máquina de calcular elétrica Máquina de escrever FACIT Elét. Mod. 9401 08787/08824 a 08835/08906 08773/08857 a 008861 08822/08823, 08847 a 08852 08895 07428 07424 07394 07429 07423 07430 07413 07426 07420 U 06 U 08 U U U U U U U U U U 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 07421/07422 U 02 07387 07427 07425 U U U 01 01 01 08888 U 01 07392 07391 05703 07393 05704 07388 U U U U U U 01 01 01 01 01 01 07390 U 01 07389 08774 a 08777, 08780 e 08781, 08794 a 08821 08898 e 08899, 08902 e 08911 08931 07376 05744 01912 00591 05853 08952 08464 08463 08460 08461 08462 06268 08765 08239 06306 06307 07477 e 07478 02884 03079 U 01 U 38 U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 65 Máquina de Limpeza Capacidade 15T/H Matriz Suína Raça Landrace c/Prenhez Matriz Suína Raça Landrace s/Prenhez Matriz Suína Raça Larce White c/Prenhez Matriz Suína Raça Larce White s/Prenhez Medidor de Solos DIST-2 HANNA Mesa Mesa Mesa Mesa Mesa Mesa c/03 gavetas Tipo Escrivaninha Mesa Columbia Mesa de metal Mesa Digitalizadora Mesa p/computador – Central GS Mesa p/computador – Central GS Mesa p/computador marca CENTRAL GS Mesa p/desenho c/rég. Paral. TUBULAR Mesa para computador Mesa para computador Mesa para computador – Central GS Mesa para computador e impressora Mesa para datilografia Mesa para Funcionário Mesa para funcionário Mesa para impressora mod. CL – 04 Mesa para impressora mod. CL – 04 Mesa para impressora mod. Cl – 04 Mesa para Impressora mod. Cl – 04/Computador GS Mesa para impressora mod. CL –04 Microcomputador Completo Microcomputador K6II 350 MHZ ITAUTEC Microtrator diesel 14 CV Marca Tramontini Microtrator TOBATA Mira Telescópia Misturador / Sementes Cap. 100 kg GRAMEC Monda de Cana Moto Bomba Trifásica c/1,5 CV 03 Rotores Moto esmeril monofásico ½ CV Moto esmeril monofásico ½ CV CEL MotoBomba BCE 1.5 CV Motobomba Monofásica 0,8 CV 3/4” FAMAC Motobomba sub.3,0CV, 180V SCHNEIDER Motobomba Trif. 1.5 CV 11/2”-FAMAC/1/4 CV Monof. Motopulverizador Pintura a Cal AVEBRASIL Motor Estacionário Transf. 06 cilindrada Nível a Laser Nível Automártico Nível Automático Nível Automático SAL-24 BERGER Nível Compensador c/tripé Nível Geodésico 08926 08321 a 08326 08327 a 08331 08336 08337 a 08342 08237 02842/04332 02947 03565 02945 04701/02844 04696 04700 02942 08944 08287 08288 08285 08540 a 08564 08378 06974 08286 03946 02845 00100 02951 08314 08315 08316 U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U 01 06 05 01 06 01 02 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 25 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 08317/08289 U 02 08313 09465 08453 08357 01816 00202 08946 04295 08248 08241 08240 04320 07379 a 07382 08401 U U U U U U U U U U U U U U 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 04 01 07377/07378/08962/08963 U 04 08956 03232 08704 02964 05510 a 05512 08732 a 08741 05516 00201 U U U U U U U U 01 01 01 01 03 10 01 01 66 Niveladora de Solo Mod. NSB-8 96060021 Ovelhas c/registro, HANPSHIRE DOWN Ovelhas c/registro, ILE DE FRANCE Ovino Fêmea Perfuratriz COFINA sér. PERCO 408 PH Metro Portátil PH=14 HANNA Plantadeira Adubadeira MF sér. 2539-2890 Plantadora Adubadora JM-2680 Marca JUMIL Podador de cerca viva, motor a gasolina 1.2 CV STHIL Poltrona Poltrona Poltrona Giratória Projetor de SLIDES reflecta CE Projetor de Slides reflecta CE IEC Projetor de SLIDES REFLECTA CE IEC Projetor de SLIDES REFLECTA CE IEC Projetor de SLIDES REFLECTA CE IEC Projetor de Slides Refleto CEIEC Pulverizador Pulverizador Agrícola c/marcador Pulverizador cap. 600 litros tanque politileno Pulverizador Costal Pulverizador Costal cap 20 l GUARANI Pulverizador Costal cap. 20 litros Pulverizador Costal Cap. 20 lts GUARANI Pulverizador Costal Cap. 20 lts. Quadro Mural 1,00 x 1,60 m Quadro Mural med. 1,00 x 1,60 Quadro Mural med. 1,00 x 1,60 m Quadro Mural med. 1,00 x 1,60 metros Quadro Mural med. 1,00 x 1,60 mts Reboque Graneleiro Marca MASAL Reboque Graneleiro MASAL Cap 04 TONEL. Régua c/suporte p/ compasso Régua p/medição p/compasso Retroprojetor Visograf MP 2250 marca IEC Retroprojetor VISOGRAFI MP 2250 IEC Retroprojetor VISOGRAFI MP 2250 IEC Retroprojetor Visografi MP 2250 IEC Retroprojetor VISOGRAFI MP 2250 IEC Retroprojetor Visografi MP 2250 marca IEC Roçadeira Roçadeira Costal à gasolina STHIL Roçadeira Costal à gasolina STHIL Roçadeira Costal à gasolina STHIL Roçadeira Costal c/lâminas de 03 pontas Roçadeira de Grama Roçadeira Hid. Mod.R02 1700 – Marca TATU Roçadeira Hid. Mod.RP 1700 – Marca Baldan Rolo Compactador Destorrador S. 96060254 Rotativa c/ encanteiradora Secador de Grãos c/câmara de secagem Circ. Semeadeira - Adubadeira P. Direto Semeadeira a Lanço Marca STAARA 600P 05850 08508 a 08535 08474 a 08503 05363 a 05415 00587 08238 00594 08955 U U U U U U U U 01 28 30 53 01 01 01 01 08935 U 01 02930 02877 02871 08258 08260 08259 08261 08263 08257 04325 07384 02834 02213 06099/06103 06102 06100 06101 07241 07254 07243 07245 07242 08951 08391 05521 05517 a 05520 08250 08251 08253 08249 08255 08252 03081 08970 08934 08969 07476 08539 08954 08947 05851 08343 08924 04063 08344 U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 04 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 67 Semeadeira Adubadeira FANKHAUSER 3 Pontos Semeadeira Plantadeira Silo metálico Interno Capacidade 220 SCS Silo Metálico Interno Capacidade 220 SCS Sistema de irrigação Sistema de Irrigação Gotejamento, Microasperção. Sistema de Irrigação p/Aspersão FOCKINK Suíno Cachaço para reprod. Linhagem ME 58 Suíno Fêmea Suíno Reprodutor raça LINHAGEN MS-58 Taipadeira Hidrául. c/08 discos lastro 950 Kg Talha Marca ROKC-SC-1 Met nº 625 Ref 38 Tanque p/ combustível cap. 3000 litros Tela de Projeção KIKUCHI, 03 DX – 07/661 Televisor 20” Colorido Marca PHILCO Televisor 20” Colorido Marca PHILCO Televisor colorido 20’ PHILCO Televisor colorido 20” PHILCO Televisor Colorido 20” PHILCO Televisor Colorido 20” PHILCO Tensiômetro C/Manômetro Tensiômetro c/Manometro Teodolito c/ tripé Teodolito c/tripé Teodolito de Escalas c/tripé Teodolito de Nivelação c/tripé Teodolito de Segundos c/tripé Teodolito Elet. DGT20, BERGER Teodolito Elet.DGT 20 BERGER Teodolito Micrométrico c/tripé Teodolito Mod. CTI c/tripé BERGER Teodolito TE-D43 c/tripé Torno de Bancada NR 05 MOTOMIl Trafo Trifásico 75 KVA – 25 KV Transformador para solda Transportador de Cereais Cap. 15 T/H Transportador de Cereais Cap. 15 T/H Transportador de Cereais Cap. 30 T/H Transportador de Cereais Cap. 30 T/H Trator MF 265 Trator MF 4x4 Mod.283/4 e MF 292 105 CV Tratores MF 275/265 2-65Cv e MF 65 Trena de fibra c/50 mts Valetadeira de solos SEMEATO 20 navalhas Ventilador c/03 rotações 1000 mm Ventilador de teto Ventilador de Teto Ventilador de teto Ventilador de teto Ventilador de Teto Ventilador de teto 00595 U 01 07481 08922 08923 08964/08423 U U U U 01 01 01 02 08424 e 08425 U 02 08398 07237 05451 a 05453/05719 a 05725 08400 05852 01208 00601 00622 08365 08364 08362 08361 08358 08359 08690 a 08693/08698/08699 08694 a 08697 05815 00198 a 00199 05514 05523 a 05525 05513 08707 a 08709 08725 a 08726 05515 08727 a 08731 03933 08345 08396 08422 08925 08929 08928 08930 01328 05797/08389 06074/08390/00589 06095/06096 05855 06113 e 06114 06655 06652/06653 06661/06662 06648 a 06651 06663 06667/06668 U U 01 01 U 10 U U U U U U U U U U U 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 U 06 U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U 04 01 02 01 03 01 03 02 01 05 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 03 02 01 02 01 02 02 04 01 02 68 Ventilador de teto c/04 PAS Ventilador para aviário Vídeo Cassete 04 cabeças – PHILCO Vídeo Cassete 04 Cabeças Marca PHILCO Vídeo Cassete 04 cabeças PHILCO Vídeo Cassete 04 cabeças PHILCO Vídeo Cassete 04 Cabeças PHILCO Video Cassete 4 cabeça PHILCO 06671/06672 06107 a 06112 08367 08372 08369 08366 08373 08370 U U U U U U U U 02 06 01 01 01 01 01 01 8 – PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO 8.1 – PESSOAL DOCENTE NOME DO SERVIDOR 1. Adilson José Hansel 2. Adriano Arriel Saquet 3. Alexandre Nunes Motta de Souza Antonio Augusto Cortiana Tambara Doutorando Cândida Martins Pinto 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. FORMAÇÃO TITULAÇÃO Ciências Biológicas Licenciatura Plena Mestrado em Educação – Educação Brasileira Especialização em Biologia Engenheiro Agrônomo Doutorado em Ciências Agrárias – Tecnologia PósColheita Mestrado Em Agronomia – Produção Vegetal Medicina Veterinária Mestrado em Zootecnia – Produção Animal Zootecnia Mestrado em Zootecnia Esquema I Produção Animal Licenciada em Letras Mestrado em Letras - Estudos Linguísticos Carlos Alberto Pinto da Rosa Zootecnia Especialização em (Mestrando) Esquema I Metodologia do Ensino Celio Trois Bacharel em Informática Mestrado em Sistemas Embargados Celso Silva Gonçalves Engenheiro Agrônomo Doutorado em Ciências do Solo Processos Químicos e Ciclagem de Alimentos Mestrado em Agronomia – Biodinâmica do Solo Cleber José Tonetto Médico Veterinário Mestrado em Zootecnia – Esquema I Produção Animal Especialização em Especialização Doenças Parasitárias de Importância Veterinária na Saúde Pública Cristina Bandeira Townsend Pedagogia Séries Iniciais e Mestrado em Educação – Matérias Pedagógicas do Educação Brasileira Especialista em Gestão 2º Grau Educacional Danilo Menchik Técnico Agrícola Mestrado em Educação – Deise Helena Rosa da Costa Geografia Licenciatura Educação Brasileira Plena Especialista em Metodologia do Ensino 69 13. Eloir Ângelo Detoni 14. Evanir Teresinha Piccolo Carvalho 15. Gilberto Cardoso Jauris 16. Gustavo da Silva Pinto 17. Henrique Schetinger Filho Bacharel em Informática 18. Izabel Cristina Freitas dos Santos Jairo Diefenbach ( Doutorando) Jean Karlo Acosta Mendonça LP em Física 19. 20. Técnico Agrícola Esquema II Letras/Português/Inglês Licenciatura Plena Zootecnia Esquema I Zootecnia Zootecnia Esquema I Química Industrial 21. João Flávio Cogo Carvalho Técnico Agrícola Esquema II 22. Joel Cordeiro da Silva Engenheiro Agrônomo 23. Jomar João Donadel Educação Física Licenciatura Plena 24. José Alexandre Machado Zanini 25. Jusseila de Fátima Stangherlin Oliveira 26. Laurício Bighelini da Silveira Medicina Veterinária Esquema I 27. Leonardo Ulhmann Soares LP em Química 28. Lísia Vencatto Lorenzoni Engenheiro Agrônomo Esquema I Ciências – Licenciatura Plena Letras/Português/Inglês Licenciatura Plena Mestrado em Ciência e Tecnologia de Sementes Especialização em Solos e Meio-Ambiente Mestrado em Educação – Educação Brasileira Especialista em Metodologia do Ensino Mestrado em Zootecnia Produção Animal Mestrado em Zootecnia – Extensão Rural Mestrado em Geomática – Tecnologia da Geoinformação Especialista em Ciência da Computação Mestrado em Física – Astronomia Mestrado em Zootecnia – Produção Animal Doutorado em Química Analítica Mestrado em Química Química Analítica Mestrado em Educação – Educação Brasileira Especialista em Tecnologia de Sementes Doutorado em Engenharia Agrícola Mestrado em Engenharia Agrícola - Engenharia de Água e Solo Mestrado em Educação – Educação Brasileira Especialista em Metodologia do Ensino Mestrado em Tecnologia de Sementes Especialização em Tecnologia de Sementes Mestrado em Ciências no Domínio da Modelagem Matemática Especialização em Metodologia do Ensino Aprendizagem da Matemática no Processo Executivo Mestrado em Extensão Rural Especialização em Administração Rural Mestrado em Química – Físico-Químico de Materiais Especialização em Letras 70 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. 36. 37. 38. 39. 40. 41. 42. 43. Luiz Fernando Rosa da Costa Engenheiro Agrônomo Esquema I Mestrado em Agronomia – Produção Vegetal Especialização em Defensivos Agrícolas: Sua Utilização, Toxidade e Legislação Específica Luis Aquiles Martins Engenheiro Agrônomo Doutorado em Agronomia – Medeiros Esquema I Produção Vegetal Mestrado em Agronomia – Produção Vegetal Luiz Marino Pinto da Rosa Medicina Veterinária Especialização em Produção (Mestrando) Esquema I de Ruminantes Mario Reginaldo Fialho Licenciatura em Física Doutor em Física Dorneles Mestrado em Física – Física da Matéria Condensada Maristela Andréa Teichmann Licenciada em Letras – Mestrado em Letras Bazzan Inglês/Espanhol - Lingüística Aplicada Especialização em Língua Espanhola Marcelo Marcos Müller Engenheiro Agrônomo Doutor em Ciências – Esquema I Ciência em Tecnologia de Sementes Mestrado em Ciências – Ciência e Tecnologia Agroindustrial Marcelino João Knob Engenharia Agrícola Mestrado em Engenharia (Doutorando) Agrícola – Mecanização Agrícola Marcos Gregório Ramos Engenheiro Agrônomo Mestrado em Engenharia Hernandez Licenciatura em Ciências Agrícola – Irrigação e Drenagem (Doutorando) do 1º Grau Especialização em Informática na Agropecuária Nelci José Donadel Educação Física Especialização em Mestrado em andamento Licenciatura Plena Metodologia do Ensino Neiva Maria Frizon Auler Licenciatura em Biologia Doutorado em Agronomia – Produção Vegetal Mestre em Recursos Genéticos Vegetais Especialista em Biologia Nestor Davino Santini Física/Matemática Mestrado em Educação – Licenciatura Plena Educação Brasileira Especialização em Didática do Ensino Superior Neusa Pereira Azenha Medicina Veterinária Mestrado em Produção Tecnólogo em Animal Cooperativismo Esquema I Paulo Roberto Cecconi Engenheiro Agrônomo Mestrado em Agronegócios Deon Administração de Especialização em Gestão Empresas Empresarial, com Ênfase em Agronegócios Pedro Chaves da Rocha Tecnólogo em Mestrado em Ciência da Processamento de Dados Computação – Sistemas de Computação Raquel Bevilaqua Lp em Letras Mestrado em Letras Portugês/Inglês Estudos Lingüísticos 71 44. 45. 46. 47. 48. 49. Rodrigo Elesbão de Almeida (Doutorando) Engenheiro Agrônomo Esquema I Mestrado em Engenharia Agrícola – engenharia da Água e do Solo Rogério Cassanta Rosado Bacharel em Informática Mestrado em Geomática -Tecnologia da Geoinformação Simone Bochi Dorneles Bacharel em Ciências Mestrado em Administração Administrativas – Políticas e Gestão Institucional Simone Medianeira Franzin LP em Ciências Biológicas Doutorado em Agronomia – Produção Vegetal Mestrado em Agronomia – Produção Vegetal Especialização em Biologia Vanderlei Beltrão de Vargas Historia Especialização em Pesquisa (Mestrando) Licenciatura Plena Vanusa Granella Farmácia – Tecnologia de Mestrado em Ciências Alimentos Ciência e Tecnologia de Alimentos 8.2 – PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO NOME DO SERVIDOR Anna Claudia da Costa Flores Arlete de Fátima Bordin Carlos Alberto Oliveira Dilson Gastaldo Guerra Jeane Marinez da Silveira Júlio César Peres Simi Luciani Dadalt Norton Jerzewski Noro Pedro Ayres Gabriel Poche Solange Estér Koehler Solange Regina Jerzewski Noro Taíse Tadielo Cezar Tânia Dubou Hansel FORMAÇÃO Superior – Biblioteconomia - Licenciatura em Letras - Especialização em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Superior - Administração de Empresas Habilitação em Licenciatura de 2º Grau - Especialização em Informática Educativa Superior – Agronomia Cursando especialização.... Superior - Medicina Veterinária - Especialização em Tecnologia de Alimentos - Curso Especialização em Controle de Qualidades de Alimentos Superior - Ciências – Licenciatura Curta Superior – Administração - Especialização em Controladoria Empresarial Superior – Odontologia Especialização em Periodontia Superior – Sistemas de Informação Cursando Especialização Superior – Medicina Especialização em Residência Médica na área de Cardiologia Licenciada em Letras Superior – Psicologia Mestrado – Educação (Educação Brasileira) Superior – Pedagogia Superior - Pedagogia Superior – Enfermagem 72 Catarina Dileta Almeida Guedes Elvacir Rumpel Pinto José Pereira da Silva Sérgio Amauri Rodrigues Atarão Angelo Graciano Carillo Nilo Fernando Roso Vicente Flores Dellavechia Vilmar Pinheiro Delavechia Vinicio Fávero Busatta Cláudio Renan Sonnenstrahl Delson José da Silva Rodrigues João Laerte Rumpel Mossi Joarez Rumpel Keller Léo Edmundo Bonoto Jair Valdeci Oliveira Corrêa Habilitação em Licenciatura de 2º grau Especialização em Administração Hospitalar Especialização em Projetos Assistenciais Mestrado em Enfermagem Ensino Fundamental – Incompleto Ensino Fundamental - Incompleto Ensino Fundamental – Incompleto Ensino Fundamental – Incompleto Ensino Fundamental – Incompleto Ensino Fundamental – Incompleto Ensino Fundamental – Incompleto Ensino Fundamental – Incompleto Ensino Fundamental – Incompleto Ensino Fundamental Completo Ensino Fundamental Completo Ensino Fundamental Completo Ensino Fundamental Completo Ensino Fundamental Completo Ensino Médio Técnico em Informática Técnico em Agropecuária Curso Superior de Tecnologia em Irrigação e Drenagem Mirian Rosani Crivelaro Kovhautt Ensino Médio Curso Superior em Tecnologia em Irrigação e Drenagem * Cursando especialização Abelar Ziquinatti de Oliveira Ensino Médio Adriano Teixeira Lopes Ensino Médio Profissionalizante: Técnico em Contabilidade Alice Fernandes Soares Ensino Médio Cláudio Humberto da Silva Corrêa Ensino Médio Elias dos Santos Macedo Ensino Médio *Cursando Técnico em Secretariado Elisabeth Flores Ensino Médio Eunice Costa Vidal Ensino Médio Eva Giriboni Keller Ensino Médio Profissionalizante: Técnico em Agroindústria José Agnaldo Soares Machado Ensino Médio Profissionalizante: Técnico em Contabilidade Luiza Nara Prates Rodrigues Ensino Médio Onice Zucuni Furlan Ensino Médio Paulo Gilberto Manara Ensino Médio Profissionalizante: Técnico em Contabilidade Vilmar Anibale Guerra Ensino Médio Profissionalizante: Técnico em Agroindústria Vlademir Soares Marques Ensino Médio Cândida Maria Fernandes Ensino Médio Cristina Turchiello Ensino Médio Profissionalizante: Técnico em Agropecuária Cristiano Minuzzi Righês Ensino Médio Profissionalizante: Técnico em Agrpecuária 73 Cíntia Bondt Souza Dalva Conceição Pillar Corrêa Francisco da Silva Minetti Frederico Andres Bazana Gilson Artur Garcia Alves Herton Chimelo Pivoto Irani Lourdes Bacin José Antonio Battaglin Ugulini José Domingos Cassol José Edgar Machado José Luís Perlin Josimar Sfreddo Jussimara de Cássia Silva Silveira Marcia Cristina Fernandes Cassol Maria Cristina Moro Maria Nilma da Costa Atarão Marileusa Damasceno Balbom Mariséti Mossi Rodrigues Dias Maurício Ivo Bayer Moacir da Silva Rossi Moacir Ernande Daniel Roso Paulo Rogério Ferreira Sampaio Técnico em Informática Tecnólogo em andamento Ensino Médio Profissionalizante Técnico em Química Ensino Médio Profissionalizante: Técnico em Informática Ensino Médio Profissionalizante: Técnico em Agropecuária Ensino Médio Profissionalizante: Técnico em processamento de Dados Ensino Médio Profissionalizante: Técnico em Contabilidade Ensino Médio profissionalizante: Técnico em Agropecuária Ensino Médio Profissionalizante: Técnico em Contabilidade Ensino Médio Profissionalizante: Técnico em Contabilidade *Cursando Curso Superior Ensino Médio Profissionalizante: Técnico em Contabilidade Ensino Médio Ensino Médio Profissionalizante: Técnico em Agropecuária *Cursando Curso Superior Ensino Médio Profissionalizante: Técnico em Informática *Cursando – Ciência da Computação Ensino Médio Ensino Médio Profissionalizante: Técnico em Informática Técnico em Contabilidade *Cursando Curso Superior em Análise de Sistemas Ensino Médio *Cursando Técnico em Agroindústria Ensino Médio *Cursando Curso Superior Ensino Médio Profissionalizante: Técnico em Contabilidade Técnico em Enfermagem Ensino Médio Profissionalizante: Magistério *Cursando Curso Superior em Administração Ensino Médio *Cursando Administração Ensino Médio Profissionalizante: Técnico em Contabilidade Ensino Médio Ensino Médio 74 Rafael Ancinelo Adolpho Rosmari Teresinha Patias Limana Sandro Luis Frigo Maldini Taigra Biasi Donadel Tatiana Menezes da Silveira Valcenir Daniel Furlan Vitomar da Silva Bautz Angela Maria Dubou Cláudia Adriana Delevati Bastos Deivid de Oliveira Dutra Denizard Paulo Carvalho Fabiano Damasceno José Luis Carvalho Flores Jane Beatriz Charão Silveira Giriboni Jefferson Baier Magnus Jaime Schefller Margarete Dorneles Saucedo Maria Regina da Silva Fernandes Ensino Médio Profissionalizante: Técnico em Informática Ensino Médio *Cursando Curso Superior Ensino Médio Ensino Médio Ensino Médio Profissionalizante: Magistério *Cursando Ciências Biológicas Ensino Médio Ensino Médio Profissionalizante: Técnico em Informática * Cursando Tecnologia em Análise de Sistemas Superior - Farmácia Bioquímica Curso Especialização em Controle de Qualidade de Alimentos Especialização em Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrada ao Ensino Médio na Modalidade EJA Ensino Médio Profissionalizante Técnico em Informática Bacharel em Administração Superior em Ciências Contábeis Especialização em Contabilidade e Administração Ensino Superior em Engenharia Civil * Cursando especialização.... Ensino Médio Profissionalizante: Técnico em Agropecuária Curso Superior em Ciências Biológicas Especialização em Plantas Medicinais – Manejo, uso e manipulação. * Cursando Mestrado Ensino Médio Profissionalizante: Técnico em Agropecuária Curso superior em Zootecnia Mestrado em Zootecnia Superior – Estudos Sociais – Licenciatura Curta Técnico em Agropecuária Curso Superior de Administração * Cursando especialização... Técnico em Agropecuária Esquema II Ensino Médio Superior – Bacharel em Administração Ensino Médio Superior – Bacharel em Administração 75 Milene de Barros da Silva Frescura Nadia Maria Covaleski Perlin Renan Covaleski Perlin Samile Martel Sonia Rumpel Brum 9 Superior – Bacharel em Ciências Contábeis * Cursando Especialização Superior – Letras- Licenciatura Plena Especialização em Especialização Ambiental. Ensino Médio Profissionalizante: Técnico em Informática Bacharel em Administração Superior – Química Industrial Superior – Pedagogia com Habilitação em Orientação Educacional Especialização em Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrada ao Ensino Médio na Modalidade EJA. – DIPLOMAÇÃO Será concedido o diploma do título ocupacional Técnico em Agropecuária ao aluno que concluir, com aprovação, todas as disciplinas previstas na organização curricular do curso, o estágio curricular obrigatório e concluir todas as disciplinas referentes ao Ensino Médio.