Plano do Curso - Campus Júlio de Castilhos

Transcrição

Plano do Curso - Campus Júlio de Castilhos
1
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO VICENTE DO SUL
UNIDADE DESCENTRALIZADA DE JÚLIO DE CASTILHOS
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO MÉDIO E TÉCNICO
CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA
APROVADO em 06/03/2008 - Ata nº 33 - Resolução Conselho Diretor Nº 002/2008
Alterado em 18/12/2008 - Ata nº 39 - Resolução Conselho Diretor Nº 032/2008
Dezembro de 2008
2
SUMÁRIO
3
1- JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
1.1 – JUSTIFICATIVA
O Centro Federal de Educação Tecnológica de São Vicente do Sul, com sede no município
de São Vicente do Sul, localizado a 373 Km da capital do Estado, caracteriza-se por centralizar os
acessos às demais cidades da fronteira gaúcha, onde é marcante a influência da Instituição junto
à comunidade externa. Essa integração é facilitada pela privilegiada localização e pela excelente
estrutura física e humana da qual a Instituição dispõe.
Com a finalidade de atender às exigências da sociedade moderna, que busca profissionais
com sólida formação tecnológica, a Instituição oferece o Curso Técnico em Agropecuária, na
modalidade integrado ao ensino médio.
Dessa forma, estão sendo atendidas as prerrogativas da atual legislação, pelo Decreto nº.
5.154/04, o qual regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Assim, na
tentativa de consolidar a Integração enquanto uma Política Pública Educacional é primordial
manter uma profunda reflexão frente às novas perspectivas da Educação Profissional de nível
médio.
Visto o “Documento Base da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrada
ao Ensino Médio (Brasília, dezembro de 2007), compreende-se a necessidade de perceber a
“educação enquanto uma totalidade social, em que o trabalho é um princípio educativo”. Portanto
este documento prevê em seu texto o sentido politécnico da educação, sendo esta unitária e
universal, a qual deve ser pensada à luz da superação da dualidade entre cultura geral e cultura
técnica. Para tanto, é preciso incorporar trabalho manual e trabalho intelectual de forma integrada.
Complementando-se o exposto, justifica-se a oferta do Curso Técnico em Agropecuária
nessa modalidade, face aos estudos realizados pelas entidades ligadas ao desenvolvimento
regional e o levantamento das necessidades junto aos produtores da região, cooperativas,
empresas e órgãos ligados à Agropecuária. Para tanto, é primordial proporcionar uma formação
profissional que contemple saberes e habilidades para apoiar o desenvolvimento nas áreas de:
- Pecuária – Bovinocultura de corte e de leite, ovinocultura, criação de pequenos animais
(Apicultura e Piscicultura), etc.
- Agricultura - Arroz, milho, soja, olericultura, conservação do solo e reflorestamento.
- Tecnologias para produção - Irrigação e drenagem, Mecanização Agrícola, Construções
Rurais e Topografia.
- Tecnologia de Alimentos – Industrialização de produtos de origem animal e vegetal, bem
como fabricação de rações e outros produtos.
- Administração Rural – Gestão e Economia, Sociologia e Extensão Rural, Planejamento e
Projeto de Empreendedorismo, Gestão Ambiental e Agroecologia;
- Iniciação Científica e habilidades na área da Informática.
•
•
•
•
•
•
Consideram-se, ainda, as seguintes vantagens:
Disponibilidade de infra-estrutura física e humana para o desenvolvimento dos currículos;
Garantia de clientela Instituição, considerando a crescente demanda de alunos para os cursos
Técnicos Subseqüentes;
Garantia de colocação dos egressos do curso no mercado de trabalho da região;
Necessidade crescente, no mercado de trabalho, de profissionais qualificados nas áreas
respectivas;
Atendimento às determinações da atual legislação, quanto à implantação da Educação
Profissional integrada ao ensino médio;
Constituição da organização curricular efetivada por meio da interdisciplinaridade que integram
conhecimentos gerais e específicos correspondentes à formação básica e profissional, o que
ressignifica o processo de ensino aprendizagem, desenvolvendo assim uma Educação
Profissional contextualizada.
Por essa razão, o Centro Federal de Educação Tecnológica de São Vicente do Sul,
juntamente com a Unidade Descentralizada de Júlio de Castilhos, UNED JC, oferece o curso
4
Técnico em Agropecuária, ministrado na modalidade integrado ao ensino médio, acontecendo na
própria instituição ou em parceria com outras entidades. Esta é a mais viável e efetiva resposta às
expectativas de uma comunidade que tem contemplado o CEFET - SVS como instituição pública
de qualidade, capaz de promover o crescimento e atender à demanda imposta por um mercado
de trabalho em constante modernização.
Para atender a essa demanda, o CEFET – SVS proporcionará a oferta de turmas anuais
de trinta (35) alunos em cada uma delas. Entretanto, a instituição poderá ampliar essa oferta, caso
a infra-estrutura e a demanda por cursos, nesta área, tornarem isso possível.
Para que a Instituição continue fazendo jus às excelentes referências em nível de Estado,
como uma instituição exemplo de qualidade, busca-se, mais uma vez, atender às solicitações da
clientela, que já vem, desde 1973, requerendo o Curso Técnico em Agropecuária.
Por ser a atividade produtiva da área Agropecuária muito dinâmica e interdisciplinar, pode
estabelecer interações em diferentes níveis entre o setor e as diversas demandas sociais,
econômicas e culturais que têm surgido com a sociedade contemporânea. Assim, faz-se
necessário construir saberes e planejar ações educativas voltadas ao mundo do trabalho, de
maneira a atender as demandas decorrentes, como: da indústria, serviços, comércio, meio
ambiente, saúde, turismo e hotelaria, química, geomática, gestão, finanças, informática e
estatística.
Cabe salientar que mundo do trabalho vive em constantes inovações tecnológicas,
organizacionais e gerenciais, exigindo a criação de novas interfaces e eliminando as que já se
tornaram obsoletas. Sendo assim, torna-se cada vez mais necessária a formação de profissionais
competentes para atuarem neste contexto.
1.2 - OBJETIVOS
1.2.1 - OBJETIVO GERAL
Formar técnicos em agropecuária capazes de fazer frente às necessidades do mundo do
trabalho, em constante evolução tecnológica.
1.2.2 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
-
O curso Técnico em Agropecuária tem como objetivos específicos:
Oportunizar condições de profissionalização aos alunos que já concluíram o Ensino
Fundamental;
Oportunizar a formação inicial e/ou continuada de profissionais, a fim de acompanhar as
tendências tecnológicas do mundo do trabalho;
Maximizar a utilização da infra-estrutura da Instituição, ampliando o número de habilitações
existentes;
Proporcionar a habilitação profissional em curto prazo, observando-se as exigências e
expectativas da comunidade regional;
Colocar à disposição da sociedade um profissional apto ao exercício de suas funções e
consciente de suas responsabilidades.
2 - REQUISITOS DE ACESSO
O ingresso no Curso oferecido dar-se-á de acordo com as normas a seguir especificadas:
1. Inscrição ao processo seletivo.
2. Na modalidade subseqüente, poderão ingressar alunos que tenham concluído o ensino médio,
independente de formação específica.
3. Nas modalidades integrada ou concomitante, poderão ingressar alunos que estejam
regularmente matriculados e freqüentando as aulas do ensino médio, independente da
instituição de origem ou que tenham concluído o ensino fundamental.
5
Competências necessárias, como requisitos de acesso à Habilitação de Técnico em
Agropecuária:
COMPETÊNCIAS
BASES TECNOLÓGICAS / INSTRUMENTAIS
• Ler e interpretar textos e enunciados;
• Leitura e interpretação de diferentes
tipos de texto;
• Confrontar opiniões e pontos de vista sobre
• Uso correto da concordância verbal e
as diferentes manifestações da linguagem;
nominal, regência verbal e nominal,
• Compreender e usar a Língua Portuguesa
acentuação, ortografia;
como língua materna, geradora de
• Uso adequado dos elementos de
significação e integradora da organização do
mundo e da própria identidade;
coesão, vocabulário próprio e níveis de
linguagem.
• Articular as redes de diferenças e
semelhanças entre a linguagem oral e
escrita e seus códigos sociais, contextuais e
lingüísticos.
• Realizar as operações matemáticas básicas;
• Adição,
subtração,
multiplicação,
divisão,
potenciação,
radiciação,
• Ter noções de proporcionalidade direta;
logaritmação;
• Realizar operações contendo funções: de 1º
• Razão e proporção;
Grau, quadrática, exponencial, logarítmica e
seqüencial;
• Comparar problemáticas atuais e de outros
• Conhecimentos
da
atualidade
momentos históricos;
envolvendo fatos históricos e aspectos
geográficos.
• Situar as diversas produções da cultura – as
linguagens, as artes, a filosofia, a religião, as
ciências,
as
tecnologias
e
outras
manifestações sociais – nos contextos
históricos de sua constituição e significação;
• Compreender
o
desenvolvimento
da
sociedade como processo de ocupação de
espaços físicos e as relações da vida
humana com a paisagem e seus
desdobramentos
políticos,
culturais,
econômicos e humanos,
• Compreender a sociedade, sua gênese e
transformação, e os múltiplos fatores que
nela intervêm, como produtos de ação
humana; a si mesmo como agente social; e
os processos sociais como orientadores da
dinâmica das tecnologias associadas ao
conhecimento do indivíduo e da sociedade.
• Citologia
• Reconhecer os elementos estruturais das
células procariontes e eucariontes;
• Morfologia e fisiologia animal e vegetal.
• Conhecer a estrutura anatômica e a fisiologia
dos seres vivos, animais e vegetais.
• Conhecer as propriedades dos principais
• Elementos químicos
elementos químicos;
• Ligações químicas
• Compreender os principais tipos de ligações
• Soluções químicas
químicas;
• Reações químicas.
• Equacionar e classificar reações entre
compostos orgânicos;
• Realizar soluções químicas.
• Conhecer os princípios básicos da física com
• Cinemática;
relação a movimento, força, energia,
• Dinâmica e estática;
trabalho, eletricidade e magnetismo.
• Eletricidade e magnetismo.
6
3 - PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
3.1 – CARACTERIZAÇÃO
O profissional de nível médio - Técnico em Agropecuária - deverá desenvolver ações
relacionadas à análise das características econômicas, sociais e ambientais, planejar, executar,
acompanhar e fiscalizar todas as fases dos projetos agropecuários. Administrar propriedades
rurais. Elaborar, aplicar e monitorar programas preventivos de sanitização na produção animal,
vegetal e agroindustrial. Fiscalizar produtos de origem vegetal, animal e agroindustrial. Realizar
medição, demarcação e levantamentos topográficos rurais. Atuar em programas de assistência
técnica, extensão rural e pesquisa.
Em relação às competências técnicas relacionadas ao gerenciamento, deve ser capaz de
projetar e aplicar inovações nos processos de montagem, monitoramento e gestão de
empreendimento, elaborar laudos, perícias, pareceres; participa de relatórios de impacto
ambiental e de incorporação de novas tecnologias.
Na propriedade ou nas empresas agropecuárias, o técnico deve ter uma visão geral da
propriedade e, por essa razão, tem a competência para gerir projetos que envolvam pela
produção vegetal e animal, bem como atuar em projetos relacionados à tecnologia
(processamento) de alimentos .
3.2 – COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS GERAIS
O concluinte do curso Técnico em Agropecuária deverá apresentar o seguinte perfil
profissional:
a) analisar as características econômicas, sociais e ambientais, identificando as atividades
peculiares da área a serem implementadas;
b) planejar, organizar e monitorar:
- uso e o manejo do solo de acordo com suas características;
- alternativas de otimização dos fatores climáticos e seus efeitos no crescimento e
desenvolvimento das plantas e dos animais;
- propagação em cultivos abertos ou protegidos, em viveiros e em casas de vegetação;
- obtenção e o preparo da produção animal; o processo de aquisição, preparo,
conservação e armazenamento da matéria prima e dos produtos agroindustriais;
- os programas de nutrição e manejo alimentar em projetos zootécnicos;
- a produção de mudas (viveiros) e sementes.
c) Identificar os processos simbióticos, de absorção, de translocação e os efeitos alelopáticos
entre solo e planta, planejando ações referentes aos tratos das culturas;
d) selecionar e aplicar métodos de erradicação e controle de pragas, doenças e plantas
indesejáveis;
e) planejar e acompanhar a colheita e a pós-colheita;
f) identificar famílias de organismos e microorganismos, diferenciando os benéficos ou
maléficos;
g) aplicar métodos e programas de reprodução animal e de melhoramento genético;
h) elaborar, aplicar e monitorar programas profiláticos, higiênicos e sanitários na produção
animal e agroindustrial;
i) implantar e gerenciar sistemas de controle de qualidade na produção agropecuária;
j) identificar e aplicar técnicas mercadológicas para a distribuição e comercialização de
produtos;
k) projetar e aplicar inovações nos processos de montagem, monitoramento e gestão de
empreendimento;
l) elaborar relatórios e projetos topográficos e de impacto ambiental;
m) elaborar laudos, perícias, pareceres, relatórios e projetos, inclusive de incorporação de
novas tecnologias.
7
3.3 – CAMPO DE ATUAÇÃO
O Técnico em Agropecuária pode exercer múltiplas funções dentro das organizações,
como profissional liberal autônomo, empregado ou não, tanto em organizações públicas, como
privadas.
Assim, podem exercer suas funções como Técnicos, em:
- empresas rurais, na administração, produção, exploração, comercialização e prestação de
serviços;
- empresas de assistência técnica, fomento e extensão rural;
- planejamento, assessoria e gerenciamento agropecuário;
- produção e classificação de sementes e mudas, empresas de reflorestamento, hortos
florestais, parques, estações e reservas florestais;
- pesquisa agropecuária;
- instituições de ensino de técnicas e de práticas agrícolas, serviços de fiscalização de
produtos animais e vegetais bem como seus derivados;
- instituições de crédito rural, carteiras agrícolas de banco;
- empresas de beneficiamento e de armazenamento de produtos agropecuários; escritórios
de topografia, avaliação e perícias, empresas de aviação agrícola;
- empresas com atividades agroindustriais, de jardinagem e urbanismo;
- empresas de produção, comércio e uso de fertilizantes, agrotóxicos, produtos para
pecuária, implementos, equipamentos e máquinas de uso agropecuário,
- cooperativas de produção e serviços agropecuários;
- sindicatos rurais e dos trabalhadores rurais;
- escolas públicas e privadas, ministérios e secretarias municipais e estaduais da
agricultura, entre outras empresas de pesquisa e extensão ligadas a área;
- agroindústria frutífera, de conservas e de produtos agrícolas, de laticínios, de produtos
avícolas e indústria florestal e indústrias de couro;
4 – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O desenho curricular do novo curso prevê a interdisciplinaridade entre conhecimentos
gerais e específicos correspondentes à formação básica e profissional, além de atender aos
princípios ligados à agroecologia, agricultura familiar, movimentos sociais, associativismo,
empreendedorismo, pesquisa e extensão, empregabilidade e flexibilidade.
4.1. REGIME DE FUNCIONAMENTO
O Curso Técnico em Agropecuária funciona em regime alternado, com algumas disciplinas
anuais e outras semestrais. Os turnos das aulas são organizados de forma a possibilitar o
desenvolvimento das atividades teóricas e práticas, acontecendo diurnamente (manhã e tarde).
O curso tem duração de 3 (três) anos, sem contar o período de estágio obrigatório, que
possui carga-horária de 360 horas.
4.2. METODOLOGIA DE ENSINO
O curso desenvolve uma metodologia de ensino voltada para a iniciativa da pesquisa por
meio de uma estruturação curricular que prevê elementos de ordem teórica e prática. O curso
busca promover a articulação entre os saberes que devem contemplar a formação geral
desenvolvida pelo ensino médio articulado às necessidades e expectativas conceituais da
formação profissional.
Os sujeitos envolvidos no processo de ensino aprendizagem, professores, alunos e
também técnicos administrativos dos setores que dão suporte às práticas do curso, contam com
8
espaços físicos e demais estrutura institucional que possibilitam a diversificação de vivências com
relação à área da agropecuária. Por meio disso, é possível se ter condições para elaboração e
execução de projetos de pesquisa e extensão, viagens de estudo, seminários, encontros,
semanas tecnológicas entre outras atividades extracurriculares.
4.3 - MATRIZ CURRICULAR
Disciplinas
Língua Portuguesa e Literatura Brasileira
Língua Estrangeira
Matemática
Química
Física
Biologia
Geografia
História
Sociologia e Extensão Rural
Filosofia
Artes
Educação Física
Iniciação Científica
Informática Básica
Irrigação e Drenagem
Topografia
Mecanização Agrícola
Construções Rurais
Solos I
Solos II
Higiene e Profilaxia
Defesa fitossanitária
Nutrição Animal
Avicultura
Piscicultura e apicultura
Suinocultura
Ovinocultura
Bovinocultura Corte
Bovinocultura Leite
Forragicultura
Paisagismo e Floricultura
Olericultura
Culturas Perenes
Culturas Anuais
Planejamento e Projetos de
Empreendedorismo
Gestão e Economia
Tecnologia de Alimentos
Gestão ambiental e Agroecologia
Subtotal
Estágio Supervisionado
1ª Série
2ª Série
3ª Série
C/ H
Total I Sem II Sem I Sem II Sem I Sem II Sem
480
4
4
4
4
4
4
160
2
2
2
2
360
3
3
3
3
3
3
360
3
3
3
3
3
3
360
3
3
3
3
3
3
400
4
4
3
3
3
3
160
2
2
1
1
1
1
160
2
2
1
1
1
1
80
1
1
2
60
1
1
1
40
2
240
2
2
2
2
2
2
40
2
40
2
60
3
80
4
60
3
40
2
40
2
40
2
20
1
20
1
60
3
60
3
60
3
60
3
60
3
60
3
60
3
40
2
40
2
60
3
120
3
3
120
3
3
40
2
60
40
60
4300
360
3
2
3
36
36
36
Total
36
36
35
4660
9
4.4 – EMENTAS
4.1.1 – EMENTAS DO NÚCLEO COMUM – ENSINO MÉDIO
Língua Portuguesa e Literatura Brasileira
1ª série
Ementa:
Compreensão do uso da Língua Portuguesa como língua materna, geradora de significação e
integradora da organização do mundo e da própria identidade.
Objetivos: Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos,
mediante a natureza, função, organização, estrutura, de acordo com as condições de
produção/recepção (intenção, época, local, interlocutores participantes da criação e propagação
de idéias e escolhas). Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas
manifestações específicas na produção e reprodução de sentidos. utilizar os recursos lingüísticos
corretamente na produção de textos orais e escritos.
2º série
Ementa:
Compreensão do uso da Língua Portuguesa como língua materna, geradora de significação e
integradora da organização do mundo e da própria identidade.
Objetivos:
Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos, mediante a
natureza, função, organização, estrutura, de acordo com as condições de produção/recepção
(intenção, época, local, interlocutores participantes da criação e propagação de idéias e
escolhas).Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas
manifestações específicas na produção e reprodução de sentidos. Elaborar relatório e plano de
estágio e outros documentos relacionados à etapa de conclusão de curso técnico, conforme as
normas técnicas e normas da língua culta padrão. Utilizar os recursos lingüísticos corretamente na
produção de textos orais e escritos. Conteúdos programáticos: Leitura e produção de textos:
Estrutura do texto, partes e relações entre as partes, conteúdo – tema e sua delimitação, idéia
principal e secundárias, implícitas e argumentos, interação autor, texto, leitor, objetivo do texto,
destinatário e circunstancias ; Plano lingüístico – significação das palavras e expressões no
contexto, recursos expressivos, relações de sentido entre os elementos do texto (coesão
referencial e seqüencial); - Produção de texto - estrutura e produção do parágrafo dissertativo,
paráfrase e resumo; - Procedimentos de leitura, características dos gêneros, características do
suporte e/ou do enunciador na construção de valores e sentidos, progressão temática e
organização argumentativa e narrativa, variação lingüística, o texto enquanto objeto
sociohistoricamente construído e suas relações com a produção e a reprodução de sentidos,
analisando criticamente as relações étnico-raciais e suas relações com a história e a cultura afrobrasileira, africana e indígena; Texto enquanto objeto social e historicamente construído.;
Utilização das linguagens como meio de expressão, informações e comunicação, em situações
intersubjetivas, que exijam graus de distanciamento e reflexão sobre os contextos e estatutos dos
interlocutores, e colocar-se como protagonista no processo de produção/recepção. Compreensão
e uso da Língua Portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da
organização de mundo e da própria identidade. Compreensão do poder das linguagens na e para
a reprodução de preconceitos raciais, bem como a histórica orientação eurocêntrica da educação
brasileira. Estudo da obras literárias que evidenciem a história e a cultura afro-brasileiras e a
influência das línguas africanas e indígenas no português brasileiro. Uso de recursos expressivos
da linguagem verbal (em textos orais e escritos) para discutir formas de preservação da cultura
10
negra, seus valores e seus direitos como cidadão. Análise através dos recursos lingüísticos e das
imagens a representação africana em livros, revistas e jornais e outros meios de comunicação.
Estudo da influencia das línguas africanas e indígenas no português brasileiro. Uso de recursos
expressivos da linguagem verbal e não verbal (em textos orais e escritos) para a preservação da
cultura negra, seus valores e, principalmente, seu direito de contar sua verdadeira história. Análise
e compreensão do poder da linguagem como meio de reprodução de preconceitos raciais e
sociais. características do suporte e/ou do enunciador na construção de valores e sentidos,
relação entre textos: intertextualidade; Relação entre o modo de exposição e a estratégia
argumentativa do autor; Estudo das marcas de valores e intenções dos agentes produtores em
função de seus comprometimentos e interesses políticos, ideológicos e econômicos; Produção de
textos de diferentes tipos. Estudo da Língua: Morfossintaxe – classe de palavra e flexões (verbo,
advérbio, conjunção, preposição e interjeição). Frase, oração e período – período simples,
estrutura do período simples (termos da oração). Predicação verbal – colocação dos termos da
oração - Pontuação-Correção gramatical no período simples quanto à estrutura sintática.
Literatura: estudo de obras literárias que evidenciem a história e a cultura afro-brasileira e
indígena, bem como a influência das línguas africanas no português brasileiro; Estudo dos
períodos literários romantismo, realismo, naturalismo, parnasianismo, simbolismo - características,
obras e principais autores.
3º série
Ementa:
Compreensão do uso da Língua Portuguesa como língua materna, geradora de significação e
integradora da organização do mundo e da própria identidade.
Conteúdos programáticos: Leitura e produção de textos: Estrutura do texto; partes e relações
entre as partes - conteúdo – tema e sua delimitação, idéia principal e secundárias, implícitas e
argumentos, interação autor, texto, leitor, objetivo do texto, destinatário e circunstancias. Plano
lingüístico – significação das palavras e expressões no contexto, recursos expressivos, relações
de sentido entre os elementos do texto ( coesão referencial e seqüencial) e estudo da influência
das línguas africanas e indígenas no português brasileiro. Compreensão do poder das linguagens
na e para a reprodução de preconceitos raciais, bem como a histórica orientação eurocêntrica da
educação brasileira. Análise dos recursos lingüísticos e imagéticos da representação africana e
indígena em livros, revistas e jornais e outros meios de comunicação em contraposição com a do
homem branco. Uso dos recursos expressivos da linguagem verbal (em textos orais e escritos)
como forma de preservação da cultura negra e seus valores. Estudo de obras literárias que
evidenciem a história e a cultura afro-brasileiras e indígena. Utilização dos recursos expressivos
da linguagem verbal (em textos orais e escritos) para discutir formas de preservação da cultura
negra, seus valores e seus direitos como cidadão. estudo de obras literárias que evidenciem a
história e a cultura afro-brasileiras. Estudo a influência das línguas africanas no vocabulário da
Língua Portuguesa brasileiro. Estudo da língua: Morfosintaxe; padrões frasais, período composto,
processos de coordenação e subordinação, nexos oracionais (conetivos), pontuação,
concordância verbal e nominal, colocação pronominal. Literatura: estudo de obras literárias que
evidenciem a história e a cultura afro-brasileira e indígena, bem como a influência das línguas
africanas no português brasileiro; Estudo dos períodos literários pré-modernismo, modernismo,
romance de 30, poesia e ficção contemporâneas - características dos períodos literários, obras e
principais autores; Português Instrumental: Plano de estágio; Relatório de estágio; Curriculum
vitae; Carta de apresentação/solicitação; Requerimento; Técnicas de entrevista para emprego.
Bibliografia
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1979.
CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em Construção - A escritura do texto.1 ed. São Paulo:
Moderna, 1995.
CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em Construção - A escritura do texto. 1 ed. São Paulo:
Moderna, 1995.
11
CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em Construção - Interpretação de textos.1 ed. São Paulo:
Moderna, 1995.
CARNEIRO, Agostinho Dias.. Redação em Construção–Interpretação de textos. 1 ed. São Paulo:
Moderna, 1995.
CEGALLA, Domingos Pascoal. Novíssima Gramática.
CEREJA, William R. e Magalhães & COCHAR, Thereza. Gramática reflexiva.
Educação do Distrito Federal. Brasília: SE/SEDF. 2002
FARACO, Carlos Emílio & MOURA, Francisco M.Língua e Literatura. 22 ed.São Paulo: Ática,
1993. 3v.
FARACO, Carlos Emílio & MOURA, Francisco M.Língua e Literatura. 22 ed.São Paulo: Ática,
1993. 3v.
FÁVERO, Leonor Lopes.Coesão e Coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991.
FIORIM, José Luiz. Elementos de Análise do discurso 7. Ed. São Paulo: Contexto, 1999.
FIORIN, José Luiz & SAVIOLI _____ . Lições de Texto: leitura e relação. São Paulo: Ática, 1996.
FIORIN, José Luiz & SAVIOLI, Francisco Platão.Para entender o texto: leitura e redação. São
Paulo: Ática, 1990.
FREIRE, Paulo. A importância do Ato de Ler. São Paulo: Cortez, 1987.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 13 ed. Rio: Fundação Getúlio Vargas, 1986.
INFANTE, Ulisses e NICOLA, José de.Gramática Essencial. São Paulo: Scipione.
INFANTE, Ulisses e NICOLA, José de.Gramática Essencial.São Paulo: Scipione.
INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos.São Paulo: Scipione,1995.
INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione,
1991.
KOCH, Ingedore G. V. A coerência Textual. Sentido e Compreensão do Texto. Fatores de
Coerência
KOCH, Ingedore G. V. A inter-ação pela Linguagem. São Paulo. Contexto, 1992.
KOCH, Ingedore G. V. Argumentação e Linguagem. 4 ed. São Paulo, Cortez, 1996.
KOCH, Ingedore Villaça & TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 3 ed.São Paulo:
Contexto, 1991.
KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. 3 ed. São Paulo: Contexto, 1991.
MORENO, C.& GUEDES, P.C. Curso básico de redação. Porto Alegre : Audipel, 1977.
PASQUALE & ULISSES. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Scipione,1997.
PASQUALE & ULISSES. Gramática da Língua Portuguesa.São Paulo: Scipione, 1997.
ROSSIGNOLI, Walter. Português – Teoria e Prática. Ática.
ROSSIGNOLI, Walter. Português – Teoria e Prática. Ática.
SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Lição de Texto: leitura e redação. São Paulo Atica,
SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. São Paulo: Globo, 1994.
SOARES, Magda B. & CAMPOS, Edson N. Técnica de redação. Rio: Ao Livro Técnico, 1978.
TERRA, Ernani. Curso Prático de Gramática. São Paulo: Scipione.
TERRA, Ernani. Curso Prático de Gramática. São Paulo: Scipione.
VAL, Maria da Graça Costa. Redação e Textualidade.São Paulo: Martins Fontes.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. São
Paulo: Martins Fontes, 1987.
Literatura
BRAIT, Beth. A personagem. São Paulo: Ática, 1985.
CADEMARTORI, Lígia. Períodos literários. São Paulo: Ática, 1987.
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. Belo Horizonte: Itatiaia, 1981. v.2. Literatura
e sociedade. São Paulo: Nacional, 1976.
CANDIDO, Antonio & CASTELLO, José Aderaldo. Presença da literatura brasileira: modernismo.
São Paulo: DIFEL, 1983.
Presença da literatura brasileira: das origens ao realismo. São Paulo: DIFEL, 1985.
CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. São Paulo: Ática, 1987.
COUTINHO, Afrânio. Introdução à literatura no Brasil.Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980.
GOLDSTEIN, Norma. Versos, sons, ritmos. São Paulo: Ática, 1987.
GOTLIB, Nádia B. Teoria do conto. São Paulo: Ática, 1988.
KOTHE, Flávio. O herói. São Paulo: Ática, 1985.
LEITE, Lígia Chiappini. O foco narrativo. São Paulo: Ática, 1987.
12
LUCAS, Fábio. O caráter social da ficção no Brasil. São Paulo: Ática, 1985.
MOISÉS, Massaud. História da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1985.
NOVAES, Nelly. Literatura e linguagem. 3 ed. São Paulo: Quiron, 1980.
PROENÇA FILHO, Domício. Estilos de época na literatura.São Paulo: Ática,1978.
. A linguagem literária. São Paulo: Ática, 1987.
SANT'ANNA, Affonso Romano de. Paródia, paráfrase & cia. São Paulo: Ática, 1985.
SOARES, Angélica. Gêneros literários. São Paulo: Ática, 1993.
SODRÉ, Nelson Werneck. História da literatura brasileira. São Paulo: DIFEL, 1982
MARTINS,Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental: de acordo com as
atuais normas da ABNT. 26ed. São Paulo:Atlas, 2007.
MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: Técnicas de Comunicação Criativa.18ed.São Paulo:
Atlas, 2006.
BELTRAO, Odacir; BELTRAO, Mariúsa. Correspondência: Linguagem e Comunicação: oficial,
comercial, bancaria. 23ed.São Paulo: Atlas, 2005.
ABRAHAMSOHN, Paulo. Redação científica.Rio de Janeiro: Guanabara, 2004.
AQUINO, Renato. Redação para concursos. 6ed.Rio de Janeiro: Campus, 2005.
OLIVEIRA, Maria Marli de. Como fazer projetos, relatórios, monografias, dissertações e teses.
3ed.Rio de Janeiro: Campus, 2005.
Língua Inglesa
Ementa
A Língua Inglesa desempenha hoje um papel fundamental na comunicação global. É uma das
formas de o estudante ser não apenas cidadão, mas cidadão do mundo, defrontando-se com
redes de conhecimentos culturais e lingüísticos capazes de abrir espaços de diálogo entre os
povos de diferentes contextos do universo.
Objetivos
Proporcionar aos estudantes um processo de interação entre texto e leitor, como habilidade
lingüística ideal para apreender vocabulário e sintaxe em contextos significativos, possibilitando
aos aprendizes mais tempo para solucionar problemas e assimilar as novas informações
apresentadas.
Oportunizar o reconhecimento e aplicação de conhecimentos gramaticais a partir de textos com
temas atuais retirados de jornais, revistas, livros e da Internet.
1ª Série
Conteúdo Programático: Texts; Grammar: Simple Present Tense (adverbs) / Present Continuous
Tense (adverbs); Can and Be able to; Personal Pronouns (subjective / objective); Simple Past
Tense (regular and irregular verbs); Possessive Pronouns; Genitive Case; Future : will and going
to; Plural of Nouns; Countable and Uncountable nouns; Much, many, little, few; Adjectives and
adverbs( comparatives and superlatives); Too, also, as well; Indefinite Pronouns (some, any, no,
none, every and compounds); Prepositions (in, on, at, under, below, above, over, between, among,
after, in front of, inside, outside, from, to, behind. Gênero textual: receitas, horóscopos, “folders” de
turismo, manuais de instrução, publicidade, fichas de identificação, formulários, etc. Identificação
dos modos e tempos verbais mais comuns nesses gêneros textuais. Identificação do objeto
comunicativo do texto. Identificação do emissor. Identificação do destinatário. Identificação do
grau de formalidade do texto (formas de tratamento, modo verbal, modelizadores). Determinar o
objetivo comunicativo veiculado por um determinado texto. Identificar o autor do texto. Inferir o
público-alvo do texto. Reconhecer diferentes níveis de formalidade do texto. Processos de
coerência textual (o sentido do texto em contextos específicos). Definição de circunstâncias
ligadas à produção e recepção do texto. Estabelecimento de relações entre vários textos.
PRÁTICA ORAL : Utilização da língua oral em situações básicas de comunicação.
13
2ª Série
Conteúdo Programático: Texts; Grammar: Reflexive and Emphasizing Pronouns; Imperative Form;
Relative Pronouns; Past Perfect Tense; Modals: may/might; could/would; must; should / ought to.;
Present Perfect Tense in contrast with Simple Past Tense; Passive Voice Structures; Conditional
Sentences; Phrasal Verbs; Word Formation (prefixes and sufixes). Gênero textual: receitas,
horóscopos, “folders” de turismo, manuais de instrução, publicidade, fichas de identificação,
formulários, etc. Identificação dos modos e tempos verbais mais comuns nesses gêneros textuais.
Identificação do objeto comunicativo do texto. Identificação do emissor. Identificação do
destinatário. Identificação do grau de formalidade do texto (formas de tratamento, modo verbal,
modelizadores). Determinar o objetivo comunicativo veiculado por um determinado texto.
Identificar o autor do texto. Inferir o público-alvo do texto. Reconhecer diferentes níveis de
formalidade do texto. Processos de coerência textual (o sentido do texto em contextos
específicos). Definição de circunstâncias ligadas à produção e recepção do texto.
Estabelecimento de relações entre vários textos. PRÁTICA ORAL : Utilização da língua oral em
situações básicas de comunicação.
Bibliografia
AZOR, Beth S. Understanding and using English grammar. Practice Hall Regents.
BOECKNER, Keith; BROWN, p. Charles. Oxford English for computing. 7 ed. Oxford: Oxford
University Press, 1997. Dictionary of English. Longman, England, 1991
BOLTON, David; GOODEY, Noel. English grammar in steps. London: Richmond Publishing,1996.
CHIQUETTO, Oswaldo. Inglês: erros que você deve evitar. São Paulo: Scipione, 1995.
DOWNING, Douglas A., COVINGTON, Michael A.; COVINGTON Melody Mauldin. Dictionary of
computer and internet terms. 5ed. United States of America: Barron’s, 1996.
ESTERAS, Santiago Remacha. Infotech: English for computer users. New York: Cambridge
University Press, 1997.
GALANTE, Terezinha Prado; POW, Elizabeth. Inglês para processamento de dados: textos sobre
computação. 7ed. São Paulo: Atlas, 1996
GAMA, Angela Nunes Martins da et al. Introdução à leitura em Inglês. Rio de Janeiro: Gama Filho
ed., 1999.
GRANGER, Colin; BEAUMONT, Digby. English Grammar. 2ª ed, Oxford: Heinemann, 1992.
JACOBS, Michael A. Como não aprender inglês: erros comuns do aluno brasileiro. Vol. II. São
Paulo: M. A. J. Livros, 2001.
LIBERATTO, Wilson. Stairway to English - Vol. I, II e III. FDT, São Paulo, 1993.
MARQUES, Amadeu. Reading text in English – Vol. I, II e III. 5ª ed. Ática, São Paulo, 1989.
MURPHY, Raymond. Essential grammar in use. 2ª ed. Cambridge University Press, New York,
1998
OLIVEIRA, Sara Rejane de F. Oliveira. Estratégias de leitura para Inglês Instrumental. 2ed.
Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1996.
Língua Estrangeira – Espanhol
1ª Série
Ementa:
Compreensão e leitura de textos em Língua Estrangeira, estudo das estruturas lingüísticas e
produção oral e escrita.
Objetivos: Ler diversos tipos de textos nas áreas de interesse do aluno e os relacionados à
formação profissional, considerando as estruturas gramaticais; aproximar o aluno de várias
culturas; utilizar a língua estrangeira em situações básicas de comunicação.
2ª Série
Ementa:
14
Compreensão e leitura de textos em Língua Estrangeira, estudo das estruturas lingüísticas e
produção oral e escrita.
Objetivos: Ler diversos tipos de textos nas áreas de interesse do aluno e os relacionados à
formação profissional, considerando as estruturas gramaticais; Aproximar o aluno de várias
culturas; Utilizar a língua estrangeira em situações básicas de comunicação.
Bibliografia
ALONSO, E. Cómo ser profesor y querer seguir siéndolo? Madrid: Edelsa, 1994.
CASTRO, F. et alii. Madrid: Edelsa, 1991. Ven 1, Ven 2, Ven 3.
MARTÍN, Eugenio Cascón. Lengua Española y comentario de texto. Madrid: Edinumen, 1997.
Matemática
1ª Série
Ementa:
Conjunto dos Números Reais; Relação e Função; Função de 1° grau; Função Quadrática ou
Polinomial de 2° grau; Função Exponencial; Função L ogarítmica; Estatística.
Objetivos: Desenvolver a capacidade (habilidade) de construir novos conhecimentos através do
raciocínio lógico e indutivo aplicando-os em áreas afins; Analisar qualitativamente dados
quantitativos, representados gráfica ou algebricamente; Aplicar conceitos, procedimentos e
estratégias matemáticas às diversas situações no contexto das ciências humanas e tecnológicas;
Relacionar a matemática com o mundo que nos cerca; Criar novas formas de aprendizagem,
associando o “ganho” com o “uso” de conhecimento do aluno, no meio em que vive; Pesquisar
novas teorias educacionais, visando relacioná-las com as novas formas de aprendizagem no
ensino da matemática; Desenvolver, no aluno, a capacidade de flexibilidade e associação de
idéias através da interdisciplinaridade; Incentivar o aluno ao uso da Biblioteca e dos recursos da
Internet. Conteúdos Programáticos: CONJUNTO DOS NÚMEROS REAIS; Números reais
(racionais e irracionais); Intervalos reais; Tipos; Operações (união, intersecção, diferença);
RELAÇÃO: Par ordenado; Produto cartesiano; Representação gráfica (ponta, reta, região).
Definição e notação de relação; Definição e notação, Domínio e imagem. Função real de variável
real (determinação do domínio); Gráfico de uma função. Tipos de função (injetora, sobrejetora e
bijetora – noções). Função inversa. Função crescente e decrescente. FUNÇÃO DE 1° GRAU:
Definição e notação. Gráfico. Função de 1° grau cre scente e decrescente. Coeficientes angular,
linear e raiz. Sinal de função de 1° grau. Inequaçõ es de 1° grau. FUNÇÃO QUADRÁTICA OU
POLINOMIAL DE 2° GRAU: Gráfico; Vértice (ponto de m áximo e mínimo); Domínio e imagem;
Estudo do sinal, Inequação de 2° grau. FUNÇÃO EXPON ENCIAL: Definição; Gráfico; Domínio e
imagem; Propriedades; Equações exponenciais. FUNÇÃO LOGARÍTMICA: Definição;
Propriedades fundamentais; Gráficos; Domínio e imagem; Sistema de logaritmo decimal (noção);
Cologarítmo; Propriedades operatórias; Mudança de base; Equações logarítmicas. ESTATÍSTICA:
Conceitos Estatísticos: População, Amostra e Senso; Distribuição de Freqüência; Tipos de
Gráfico: Linha, Setor e Coluna; Médias: Aritméticas, Ponderada e Harmônica.
2ª Série
Ementa:
Função Seqüencial; Função Trigonométrica; Matrizes; Determinantes; Resolução de Sistemas de
Equações Lineares; Análise Combinatória.
Objetivos: Desenvolver a capacidade (habilidade) de construir novos conhecimentos através do
raciocínio lógico e indutivo aplicando-os em áreas afins; Analisar qualitativamente dados
quantitativos, representados gráfica ou algebricamente; Aplicar conceitos, procedimentos e
estratégias matemáticas às diversas situações no contexto das ciências humanas e tecnológicas;
15
Relacionar a matemática com o mundo que nos cerca; Criar novas formas de aprendizagem,
associando o “ganho” com o “uso” de conhecimento do aluno, no meio em que vive; Pesquisar
novas teorias educacionais, visando relacioná-las com as novas formas de aprendizagem no
ensino da matemática; Desenvolver no aluno, a capacidade de flexibilidade e associação de
idéias através da interdisciplinaridade. Incentivar o aluno ao uso da Biblioteca e dos recursos da
Internet. Conteúdos Programáticos: Função Seqüencial; Definição; Progressão aritmética (PA);
Definição e classificação; Termo geral; Propriedades; Interpolação de meios aritméticos; Soma
dos termos; Progressão geométrica; Definição e classificação; Termo geral; Propriedades;
Interpolação de meios geométricos; Soma dos termos; Produto dos termos.Trigonometria: Arcos e
ângulos (grau e radiano); Ciclo trigonométrico; Funções trigonométricas (seno, coseno, tangente);
Definição, gráfico, período, sinal, variação, domínio, imagem; Funções: cotangente, secante e
cossecante (como funções inversas); Relações fundamentais e relações derivadas; Identidades
trigonométricas; Arcos notáveis; Redução ao 1º quadrante; Operações com arcos: adição e
subtração; Equações trigonométricas; Resolução de triângulos (retângulos e quaisquer).
Matrizes: Conceito; Tipos de matrizes (quadrada, retangular, coluna, linha, nula, diagonal,
idêntica, oposta, transposta); Igualdade de matrizes; Operações; Adição e subtração;
Multiplicação de um número real por uma matriz; Multiplicação de matriz por matriz; Matriz
inversa. Determinantes: Conceito; Propriedades fundamentais; Regra de Sarrus; Menor
complementar e adjunto complementar algébrico; Teorema de Laplace; Sistemas de Equações:
Conceito e classificação; Regra de Cramer e/ou escalonamento (aplicações). Discussão de
sistemas. Análise Combinatória: Princípio fundamental de contagem; Fatorial; Arranjo simples;
Permutação simples e com elementos repetidos; Combinação simples.
3ª Série
Ementa
Geometria Espacial; Geometria Analítica; Números Complexos; Polinômios e Equações
Polinomiais; Matemática Financeira;
Objetivos
Desenvolver a capacidade (habilidade) de construir novos conhecimentos através do raciocínio
lógico e indutivo aplicando-os em áreas afins; Analisar qualitativamente dados quantitativos,
representados gráfica ou algebricamente; Aplicar conceitos, procedimentos e estratégias
matemáticas às diversas situações no contexto das ciências humanas e tecnológicas; Relacionar
a matemática com o mundo que nos cerca; Criar novas formas de aprendizagem, associando o
“ganho” com o “uso” de conhecimento do aluno, no meio em que vive; Pesquisar novas teorias
educacionais, visando relacioná-las com as novas formas de aprendizagem no ensino da
matemática; Desenvolver no aluno, a capacidade de flexibilidade e associação de idéias através
da interdisciplinaridade; Incentivar o aluno ao uso da Biblioteca e dos recursos da Internet.
Conteúdos Programáticos
Geometria Espacial: Poliedros: definição e elementos (vértice, arestas e faces); Relação de Euler;
Poliedros de Plantão; Poliedros regulares; Prismas: Definição e elementos dos prismas retos,
oblíquos e regulares; Secção transversal; Superfície lateral e total; Volume; Cubo: Definição e
elementos; Superfície lateral e total; Volume; Pirâmide: Definição e elementos; Classificação;
Relações métricas numa pirâmide regular; Superfície lateral, total e volume; Secção transversal;
Cilindro: Definição e elementos; Classificação(oblíquo e reto); Secção meridiana; Secção
transversal; Cilindro equilátero; Superfície lateral, total e volume; Cone: Definição e elementos;
Classificação(oblíquo e reto); Secção meridiana; Secção transversal; Superfície lateral, total e
volume; Esfera; Definição e elementos; Secção plana de uma esfera; Pólos; Área da superfície
esférica; Volume; Geometria Analítica: Coordenadas cartesianas; Distância entre dois pontos;
Razão segmento; Condições de alinhamento de três pontos; Área de triângulo; Equação geral da
reta; Intersecção de retas; Formas de reta(geral, reduzida, segmentária e paramétrica);
Coeficiente angular e linear; Equação da reta dado um ponto e direção; Condição de paralelismo
e perpendicularismo; Posições relativas de duas retas; Ângulo entre duas retas; Distância entre
ponto e reta; Distância entre duas retas;
Circunferência: Definição; Equação geral;
Reconhecimento da equação de uma circunferência; Posições relativas(ponto e circunferência,
16
retal e circunferência, circunferência e circunferência); Problemas de tangência; Números
Complexos: Definição; Forma algébrica; Igualdade de dois complexos; Adição de dois complexos;
Multiplicação de dois complexos; Conjugado de um complexo; Divisão de dois complexos; Forma
trigonométrica; Polinômios: Definição; Valor numérico de um polinômio; Grau de um polinômio;
Identidade de polinômios(nulo e idêntico); Operações com polinômios(adição, subtração,
multiplicação e divisão); Divisão (método dos coeficientes a determinar); Divisão por polinômios de
1º grau; Teorema do resto; Dispositivo prático de Briott-Ruffini; Decomposição de um polinômio
em fatores do 1º grau; Multiplicidade de uma raiz; Raízes complexas; Raízes racionais; Relação
de raízes e coeficientes; Matemática Financeira: Porcentagem; 5.2. Juros Simples; Juros
Compostos.
Bibliografia
BIANCHINI, E.; PACCOLA, H. Curso de Matemática. São Paulo: Editora Moderna. 1993.
BONGIOVANNI, VISSOTO, LAUREANO. Matemática. Volume único.
GIOVANNI, J.R.; BONJORNO, J. Matemática de 2° grau. São Paulo: F.T.D., 1988.
IEZZI, G.; et al. Matemática. São Paulo: Atual Editora, 2002.
MARCONDES, C. A.; GENTIL, N.; GRECO, S. E. Matemática, Série Novo Ensino Médio. volume
único. São Paulo: Editora Ática
PAIVA, MANOEL. Matemática. Volume único. 1ª edição. São Paulo: Editora Saraiva
______________. Matemática. Volume 1, 2 E 3. Ed. Moderna. São Paulo
PIERRO NETO, S. Matemática(2º Grau). Volumes 1, 2 e 3. Ed. Scipione. São Paulo.
OBS: Ou qualquer bibliografia de Matemática que revise Ensino Fundamental e aborde conteúdos
programáticos do Ensino Médio.
Química
1º Série
Ementa:
Aplicação das leis de Lavoisier e Proust, utilizando dados obtidos a partir de experimentos de
laboratório ou de eventos de natureza, os estados da matéria, controle de reações químicas,
energia nas reações químicas, atividades experimentais.
Objetivos: Entender transformações químicas; aplicar conhecimento significativo visando melhorar
o mundo; analisar problemas ambientais encontrando formas de evitá-los, provocando assim a
regressão dos mesmos; compreender a correlação da química com as leis da natureza; aplicar
corretamente conhecimentos significativos adquiridos levando a um crescimento contínuo de sua
capacidade crítica; entender fenômenos químicos relevantes na interação individual e coletiva do
ser humano com o ambiente que o cerca; compreender o papel da química no desenvolvimento
científico e tecnológico do mundo. Conteúdos Programáticos: Composição e transformação dos
sistemas materiais; Objetivo da Química; Matéria, massa, energia; Substâncias simples,
compostas e alotrópicas; Misturas homogêneas e heterogêneas; Principais processos de
separação e fracionamento das misturas homogêneas e heterogêneas; Fenômenos físico e
químico; Notação e nomenclatura química: Notação e nomenclatura dos elementos: Átomos,
moléculas e íons.
Número atômico; Número de massa; Isótopos, isóbaros, isótonos e isoeletrônicos; Estrutura
atômica: Histórico do átomo; Configuração eletrônica nos níveis e subníveis do átomo. Tabela
periódica: Evolução da tabela periódica; Grupos e períodos; Classificação dos elementos na
tabela periódica; Propriedades aperiódicas; Propriedades periódicas: eletronegatividade,
eletropositividade, potencial de ionização, eletroafinidade, raio atômico, raio iônico, volume
atômico, densidade, reatividade química, pontos de fusão e de ebulição.
Ligações químicas: Valência; Ligação Iônica; Ligação covalente, normal e coordenada.
Polaridade das ligações; Geometria molecular e polaridade de moléculas; Ligação metálica.
Ligações intermoleculares: Van der Waals, dipólo-dipólo e pontes de hidrogênio; Número de
oxidação. Reações e funções inorgânicas: Tipos de reações de combinação, decomposição,
17
deslocamento e dupla-troca; Caracterização, classificação e propriedades das funções
inorgânicas; Ácidos e bases de Arrhenius; Propriedades das funções inorgânicas; Classificação e
nomenclatura de ácidos, bases, sais e óxidos; Atividades experimentais; Operações básicas de
laboratório; Segurança no laboratório
2ª Série
Ementa:
Evidências de reações químicas, leis ponderais (lei de Lavoisier e lei de Proust), estados da
matéria. o controle das reações químicas, energia nas reações químicas operações básicas de
laboratório, segurança no laboratório.
Objetivos: Entender transformações químicas; Aplicar conhecimento significativo visando melhorar
o mundo; Analisar problemas ambientais encontrando formas de evitá-los, provocando assim a
regressão dos mesmos; Compreender a correlação da química com as leis da natureza; Aplicar
corretamente conhecimentos significativos adquiridos levando a um crescimento contínuo de sua
capacidade crítica; Entender fenômenos químicos relevantes na interação individual e coletiva do
ser humano com o ambiente que o cerca; Compreender o papel da química no desenvolvimento
científico e tecnológico do mundo. Conteúdos Programáticos: As Ferramentas da Química;
Evidências de reações químicas; Leis ponderais (Lei de Lavoisier e Lei de Proust); Quantidades;
Os Estados da Matéria; Gases; Soluções aquosas; Efeito de solutos nas propriedades físicas da
água; Colóides; O Controle das Reações Químicas; Cinética química; Equilíbrio químico e
caracterização do estado de equilíbrio; Deslocamento de equilíbrio; Constante de equilíbrio;
Equilíbrio iônico: ácido-base.
Equilíbrio iônico da água; A Energia nas Reações Químicas; Eletroquímica-Pilhas; Potenciais
padrão de eletrodo; Eletrólise ígnea e aquosa; Aplicação da eletrólise; Termoquímica: Reações
endotérmicas e exotérmicas; Atividades Experimentais; Operações básicas de laboratório;
Segurança no laboratório
3ª Série
Ementa
Compostos e funções orgânicas, Isomeria, reatividade das moléculas orgânicas Química,
orgânica Descritiva.
Objetivos: Entender transformações químicas; Aplicar conhecimento significativo visando melhorar
o mundo; Analisar problemas ambientais encontrando formas de evitá-los, provocando assim a
regressão dos mesmos; Compreender a correlação da química com as leis da natureza; Aplicar
corretamente conhecimentos significativos adquiridos levando a um crescimento contínuo de sua
capacidade crítica; Entender fenômenos químicos relevantes na interação individual e coletiva do
ser humano com o ambiente que o cerca; Compreender o papel da química no desenvolvimento
científico e tecnológico do mundo.
Conteúdos Programáticos: Compostos Orgânicos: Evolução da Química Orgânica; Hibridação do
carbono, boro e berílio; Ligações entre os átomos de carbono; Classificação dos átomos de
carbono; Classificação das cadeias Carbônicas; Funções Orgânicas: Conceito, classificação,
fórmula geral e nomenclatura oficial e usual dos compostos usuais simples de todas as funções
orgânicas; Grupos orgânicos monovalentes; Propriedades físicas: ponto de fusão, ponto de
ebulição, solubilidade, densidade; Aplicações dos compostos orgânicos; Isomeria: Isomeria plana:
cadeia, posição, função, metameria e tautomeria; Isomeria espacial: geométrica e ótica; atividade
das Moléculas Orgânicas: Tipos de ruptura entre átomos da molécula; Efeito indutivo e
mesomérico; Teorias ácido-base de Brönsted-Lowry e Lewis; Caráter ácido e básico dos
compostos orgânicos; Reagentes nucleófilos e eletrófilos; Química Orgânica Descritiva: Petróleo e
carvão; Glicídios; Lipídios: glicerídios e cerídios.
Bibliografia
ATKINS, Peter e JONES, Loretta. Princípios de Química. São Paulo: Bookman, 2001.
18
CAMPOS, Marcelo Moura. Fundamentos da Química Orgânica. São Paulo: Edgard Bücher Ltda.
CARVALHO, Geraldo Camargo. Química Moderna. São Paulo: Scipione, 1997 3v.
CASALI, Dionísio.MOMBACH,Alceu.WINCK, Elio.Química Geral. v.1. Físico-Química. v. 2.
Química Orgânica . v. 3 .Química . Três de Maio: Mauá, 2003. Único.
FELTRE, Ricardo. Fundamentos da Química. Moderna. Único. , v.1 Química Geral, v.2 FísicoQuímica, v.3 Química Orgânica. 4. ed. São Paulo: Moderna.
LEMBO. Química – Realidade e Contexto. São Paulo: Ática. 2003. Único.
MORRISON, R. et BOYD, R.. Química Orgânica. Fundação Calouste Gubbenkian. Lisboa.
RAMANOSKI X JOSEPH. Química. São Paulo: Atual, 2003. Único.
REIS, Martha. Química Integral. São Paulo: FTD. Único. , v.1 Química Geral, v.2 Físico-Química,
v.3 Química Orgânica. São Paulo: FTD, 1992.
RUSSEL, John B. Química Geral. McGraw-Hill.
SARDELLA, Antônio.Curso de Química. Química Geral,Físico-química, Química Orgânica, Ática.
v. 1, 2 e 3.
TITO e CANTO. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Moderna, 1996. Único.
Química. São Paulo: Moderna. 3v.
USBERCO - SALVADOR. Química. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 1996. 3v.
Física
1ª Série
Ementa
A Física permite perceber e lidar com os fenômenos naturais e tecnológicos, presentes tanto no
cotidiano mais imediato quanto na compreensão do universo distante, a partir de princípios, leis e
modelos por ela construídos. Isso implica, também, a introdução à linguagem própria da Física,
que faz uso de conceitos e terminologias bem definidos, além de suas formas de expressão que
envolve, muitas vezes, tabelas, gráficos ou relações matemáticas.
Objetivos: Desenvolver o pensamento científico acerca dos fenômenos do mundo natural, em
diferentes espaços e tempos, e a compreensão das transformações que o ser humano impõe a
natureza. Praticar a observação, o entendimento e a compreensão dos fenômenos físicos que nos
rodeiam, através dos conhecimentos e experiências praticadas, constatadas e realizadas, para
poder avaliar a evolução da ciência e da técnica objetivando o bem estar social do homem.
Contribuir para a formação de uma cultura científica efetiva, que permita aos alunos a
interpretação dos fatos, fenômenos e processos naturais, situando e dimensionando a interação
do ser humano com a natureza, como parte da própria natureza em transformação. Compreender
o conjunto de equipamentos e procedimentos técnicos ou tecnológicos, do cotidiano doméstico,
social e profissional, promovendo assim um conhecimento contextualizado e integrado à vida de
cada jovem. Conteúdos Programáticos: CONCEITOS BÁSICOS: Fenômeno Físico; Lei Física;
Grandezas físicas; Unidades padrão de medida de comprimento, massa e tempo; Algarismos
significativos e notação científica; CINEMÁTICA: Sistemas de referência; Posição, Deslocamento,
Velocidade e Aceleração; Movimento Retilíneo Uniforme; Movimento Retilíneo Uniformemente
Variado; Vetores; Composição de Movimentos; Movimento Circular Uniforme. DINÂMICA: 1ª Lei
de Newton; 2ª Lei de Newton; 3ª Lei de Newton; Lei de Hooke; Atrito; Força Centrípeta, Força
Centrífuga; Campo Gravitacional e Lei da Gravitação Universal; Leis de Kepler. PRINCÍPIOS DE
CONSERVAÇÃO: Trabalho; Potência; Energia Cinética e Potencial; Princípio de Conservação da
Energia; Quantidade de Movimento; Impulso; Princípio da Conservação da Quantidade de
Movimento; Colisões. ESTÁTICA: Sistemas de Forças; Momento de uma força; Condições de
Equilíbrio; Centro de Gravidade; Máquinas Simples.
2ª Série
Ementa:
A Física permite perceber e lidar com os fenômenos naturais e tecnológicos, presentes tanto no
cotidiano mais imediato quanto na compreensão do universo distante, a partir de princípios, leis e
19
modelos por ela construídos. Isso implica, também, a introdução à linguagem própria da Física,
que faz uso de conceitos e terminologias bem definidos, além de suas formas de expressão que
envolve, muitas vezes, tabelas, gráficos ou relações matemáticas. Conteúdos Programáticos:
HIDROSTÁTICA: Pressão e Densidade; Teorema de Stevin; Teorema de Pascal; Teorema de
Arquimedes; Experiência de Torricelli; HIDRODINÂMICA : Tensão Superficial; Viscosidade;
Capilaridade; Regimes de Escoamento; Vazão e Equação da Continuidade; Equação de Bernoulli
e aplicações simples. TERMOMETRIA : Lei Zero da Termodinâmica e Equilíbrio Térmico; Escalas
Termométricas; Dilatação de sólidos e líquidos. CALORIMETRIA : Calor, Calor Sensível e Calor
Latente; Capacidade Térmica e Calor Específico; Troca de energia em forma de calor; Mudanças
de fase; Propagação de calor: ESTUDO DOS GASES : Transformações: isotérmica, isobárica e
isovolumétrica; Equação de Clapeyron; Teoria cinética dos gases – energia interna:
TERMODINÂMICA: Primeira Lei da Termodinâmica; Trabalho e diagrama PV; Transformações,
adiabática e cíclica; Segunda Lei da Termodinâmica; Máquinas Térmicas. OSCILAÇÕES E
ONDAS: Movimento Harmônico Simples; Classificação das ondas; Comprimento da onda,
período, freqüência, fase e velocidade; Reflexão, Refração e Difração; Interferência, Batimento e
Ressonância; Acústica; Ondas sonoras; Som, infra-som e ultra-som; Propagação e velocidade do
som; Efeito Doppler; Qualidades fisiológicas do som.
3ª Série
Objetivos: A Física permite perceber e lidar com os fenômenos naturais e tecnológicos, presentes
tanto no cotidiano mais imediato quanto na compreensão do universo distante, a partir de
princípios, leis e modelos por ela construídos. Isso implica, também, a introdução à linguagem
própria da Física, que faz uso de conceitos e terminologias bem definidos, além de suas formas
de expressão que envolve, muitas vezes, tabelas, gráficos ou relações matemáticas. Conteúdos
Programáticos: ELETROSTÁTICA: Corpo eletrizado, condutores e isolantes; Processos de
eletrização; Lei de Coulomb; Campo Elétrico; Potencial Elétrico; Capacitores. ELETRODINÂMICA:
Corrente elétrica contínua e alternada; Resistores: associação simples; Efeito Joule; Lei de Ohm e
Resistividade; Amperímetro e Voltímetro; Geradores; Receptores; ELETROMAGNETISMO: Imãs
naturais e artificiais; Campo magnético e magnetismo terrestre; Substâncias magnéticas; Lei de
Ampère - fio retilíneo, espira e solenóide; Força magnética sobre carga em movimento e condutor
retilíneo; Motor elétrico; Fluxo magnético; Lei de Faraday; Lei de Lenz; Transformador. ÓTICA
FÍSICA: Natureza e propagação da luz; Espectro eletromagnético; Experiência de Young; Difração
e Polarização; Efeito Fotoelétrico; Luz como partícula e onda. ÓTICA GEOMÉTRICA: Raio
luminoso; Reflexão; Espelhos: planos e esféricos; Refração; Reflexão total; Dispersão da luz;
Lentes; Olho humano.
Bibliografia
ÁLVARES, Beatriz Alvarenga e LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da. Curso de Física. 4 ed. São
Paulo: Scipione: 1997. 3v.
AMALDI, Ugo. Imagens da Física, São Paulo: Scipione, 1995.
CARRON, Wilson e GUIMARÃES, Osvaldo. As faces da Física. São Paulo: Moderna, 1997.
GASPAR, Alberto. Física. Ática, 2003. Único.
GREF: Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. Física.São Paulo:USP, 1990.
HERSKOWICZ, Gerson et al. Curso completo de Física. São Paulo: Moderna, 1993.
RAMALHO - NICOLAU – TOLEDO. Os Fundamentos da Física. São Paulo: Moderna, 2003.
Biologia
Objetivos: Responder algumas das indagações que vêm sendo formuladas pelo ser humano ao
longo de sua história como aspectos ligados à evolução da vida dos seres vivos em toda sua
diversidade de organização e interação. Desenvolvimento da curiosidade do gosto de aprender,
adquirindo valores, que possibilitem a resolução de problemas por meio de investigação
documental e\ou experimental. Compreender as relações entre o conhecimento científico e o
desenvolvimento tecnológico, considerando o surgimento e a evolução da vida nas suas diversas
20
formas e manifestações, a conservação, as condições de vida e as concepções de
desenvolvimento sustentável.
1° Série
Ementa
Conceito de Biologia. Tópicos sobre origem da vida. Composição química inicial do planeta e dos
organismos vivos. Meio biótico e abiótico. Interação dos seres vivos: organização funcional do
ecossistema, distribuição da vida na terra; desenvolvimento e meio ambiente. Tópicos em
Agroecologia. Morfologia e fisiologia vegetal. (Ecologia, Reino Plantae, Morfologia e Fisiologia
Vegetal):
Conteúdos Programáticos: Conceito de Biologia: origem do estudo da vida e de seu significado
(Filosofia, História Natural, Biologia). Origem da vida; Composição química inicial do planeta terra;
Componentes orgânicos e inorgânicos dos seres vivos; Os seres vivos e as semelhanças de sua
composição química; Características de vegetais e animais que permitiram a transição da vida na
água para o ambiente terrestre; Surgimento da vida, das plantas terrestres, dos vertebrados, dos
mamíferos e da espécie Homo sapiens; Interdependência entre os diversos elementos da
natureza: seres vivos, fatores físicos (luminosidade, temperatura, pressão, ventos, umidade e
chuvas); Ecossistema como um conjunto vivo com relativa auto-suficiência, resultante da
interação entre comunidade de seres vivos, fatores físicos e químicos; Os níveis tróficos, fluxo de
energia, ciclo da matéria e outras relações ecológicas.
Processos de ocupação dos diversos tipos de ambiente: espécies pioneiras, sucessão primária,
sucessão secundária, aumento da diversidade biológica; Associação de fatores como
temperaturas médias, umidade, regimes de chuva, relevo e tipo de solo com a biodiversidade
característica de cada bioma das várias regiões do mundo; Produtores, os consumidores e suas
regiões de ocupações num dado bioma aquático; Principais características fisionômicas da
Floresta Amazônica, da Caatinga, do Pantanal, da - Mata Atlântica, da Mata de Araucárias, do
Cerrado e dos Campos Gaúchos; Principais problemas ambientais de preocupação para a
humanidade, como: efeito estufa, destruição da camada de ozônio, proliferação de pragas,
desaparecimento de espécies animais e vegetais, alteração no regime de chuvas, poluição do ar,
água e solo; Revolução Verde como disseminadora de práticas de alto impacto ambiental;
Conservação, Etnoconservação e práticas agroecológicas como alternativas de manutenção de
agroecossistemas sustentáveis; Seres vivos e energia para realização de seus processos
metabólicos: respiração aeróbia,
anaeróbia e fermentação; Fatores ambientais: intensidade
luminosa, concentração de gás carbônico e temperatura e sua influência no processo de
fotossíntese.
- Sistema classificatório de Lineu (tópicos sobre os diferentes Reinos) e detalhamento do Reino
Plantae; Ciclo de vida das plantas; Características morfofuncionais dos grupos vegetais aos
diferentes habitats por eles ocupados; Processos de absorção, condução de água e sais minerais,
nutrição, fixação, sustentação e reprodução das briófitas, pteridófitas, gimnospermas e
angiospermas; Angiospermas e gimnospermas nos ambientes terrestres com relação a
independência à água na reprodução e da sua propagação por meio de sementes ;Morfologia
externa e fisiologia da raiz, caule, flor, fruto e semente; Teoria da Trofobiose.
2ª Série
Ementa
Unidade dos seres vivos: célula, diversidade e diferenciação celular, diversidade e organização da
vida; diferentes formas de vida, biologia dos vírus, bactérias, protistas, fungos, plantas e animais
(Organização celular e Reinos dos seres vivos, núcleo celular, mitose, meiose).
Conteúdos Programáticos: Idéias sobre origem da vida; Componentes orgânicos e inorgânicos
dos seres vivos; Os seres vivos e as semelhanças de sua composição química; Célula como
unidade básica da vida e o caso dos vírus; Características dos vírus, tipos principais de doenças.
Vírus em plantas e animais; Células procariontes e eucariontes (células em bactérias e células em
outros organismos eucariotos: protozoários, fungos, plantas* e animais); Partes e funcionamento
do microscópio; Funções vitais celulares x componentes celulares dos organismos eucariotos
21
(características e funcionamento das organelas citoplasmáticas: mitocôndrias, complexo de golgi,
retículo endoplasmático, membrana celular, citoesqueleto, etc..); Tecidos, órgãos e sistemas nos
diferentes reinos (monera, protista, fungi, plantae e animalia); Especificidades de cada um dos
cinco reinos: características dos organismos, formas de reprodução, subdivisões dos reinos,
exemplificações de cada um dos reinos; Importância do núcleo celular para os seres vivos
(cromatina e cromossomo); DNA e RNA, duplicação, transcrição, tradução; Divisão mitótica e
reprodução dos seres unicelulares e regeneração dos tecidos dos seres multicelulares; Divisão
meiótica e a manutenção do número de cromossomos da espécie, condição indispensável para a
ocorrência da reprodução sexuada; Relação entre mitose, meiose, propagação vegetal e
variabilidade genética; * tópico menos explorado por ter sido tratado no 1º ano mais
detalhadamente.
3ª Série
Ementa
Origem e continuidade da vida: evolução, origem da vida e grandes linhas de evolução,
fundamentos da evolução biológica, fundamentos da hereditariedade, patrimônio genético das
populações. Genética, ética e biotecnologia. Biologia humana (Evolução, Genética e
Hereditariedade e Biologia Humana).
Conteúdos Programáticos: Origem da vida, os pensadores e as teorias evolucionistas: de
Aristóteles a Darwin; Teorias mais estudadas e suas idéias: Lamarckismo e Darwinismo ;Os seres
vivos e as semelhanças de sua composição química.
Lei de Mendel; fatores mendelianos (genes); Neodarwinismo; Lei da separação e da Segregação
independente com a separação dos cromossomos homólogos na meiose ;Transmissão e prever a
manifestação de determinadas características dos seres vivos condicionadas pela interação de
alelos de um mesmo gene e entre genes diferentes ;A manifestação de determinadas
características ligadas ou relacionadas ao sexo; Influência cromossômica na determinação do
sexo do ser humano e de outros animais vertebrados e invertebrados; Evidências do processo de
evolução biológica: fósseis, órgãos homólogos, análogos e vestigiais; Fatores que modificam o
patrimônio genético das populações: migrações, mutações, seleção, hibridismo e deriva genética;
Genética, ética e biotecnologia: temas polêmicos da atualidade relacionados à engenharia
genética: projeto genoma humano, transgenia, clonagem e células tronco, entre outros assuntos;
Biologia humana: embriologia; Processos de formação de gametas; Etapas do desenvolvimento
embrionário; Cromossomos e DNA das fases embrionárias ou fetais, o diagnóstico de doenças
genéticas.
Relações entre tecidos X órgãos X sistemas; Relações entre os diferentes sistemas do organismo
humano; Sistema nervoso e endócrino: características e importância; Sistema digestivo,
respiratório e urinário: características e importância; Sistema cardiovascular e sistema reprodutor;
Sexualidade e doenças sexualmente transmissíveis.
Bibliografia
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia Moderna. 3ed. Moderna, 2002. Único.
CARVALHO, H. F. e RECCO-PIMENTEL, S. M. A Célula. Barueri, São Paulo: Manole, 2001.
CHEIDA, Luiz Eduardo. Biologia Integrada. São Paulo: FTD, 2003. Único.
GOWDAK, D. & MATTOS, Neide S. de. Biologia. São Paulo: FTD,1991. Único.
GRIFFTHS, A .J. e colaboradores. Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara, 2002.
GUYTON, A . C.Fundamentos de Guyton – tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro:
Guanabara, 2002.
LINHARES, Sérgio & GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje. 14 ed. São Paulo: Ática,
2003. 3v.
____, Biologia – Série Brasil. São Paulo: Ática, 2003. Único.
MACHADO, Sídio. Biologia para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2003. Único.
ODUM, E. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.
PAULINO, Wilson R. Biologia. 8 ed. São Paulo: Ática, 2002.
22
_____, Biologia Atual. 9 ed. São Paulo: Ática, 1997. 3v.
____, Biologia.1 ed. (edição compacta). São Paulo: Ática, 1993.
RAVEN, P. e colaboradores. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara, 2001.
STEARNS, S.C. e HOEKSTRA, R.F. Evolução: uma introdução. São Paulo: Atheneu, 2003.
YILLE. C. A ., WALKER, W. F. e BARNES, R.D. Zoologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara.
Geografia
Ementa:
A Geografia visa desenvolver a capacidade de compreensão e análise do espaço geográfico a
partir das formações vegetais ou dos agrupamentos humanos que regem a natureza. Espaço
Geográfico, seus elementos: paisagem; evolução do espaço geográfico; noções de cartografia;
dinâmica da natureza-universo, relevo, hidrografia, clima, vegetação, biodiversidade, questões
ambientais.
1ª Série
Objetivos: Identificar os processos históricos e sociais da geografia como ciência, bem como do
espaço ocupado pelo homem; conhecer, compreender e aplicar noções cartográficas, fusos
horários; identificar, caracterizar e relacionar os elementos do espaço geográfico; conhecer e
analisar os recursos naturais; compreender as transformações do “cenário nacional” com noções
de conservação e ecologia, para uma melhor integração e produção agrícola; compreender e
avaliar a questão ambiental.
2ª Série
Objetivos: Analisar estrutura, crescimento e distribuição populacional; Compreender as relações
da explosão demográfica e problemas de alimentação; Analisar as situações da dinâmica e
conflitos mundiais; Analisar o processo evolutivo industrial; Identificar os elementos básicos para a
industrialização; Relacionar e avaliar a importância das atividades industriais; Reconhecer os tipos
de indústria (clássica, tardia, planificada e técnico-científica); Analisar o processo de urbanização;
Determinar as implicações das influências na produtividade agropecuária; Identificar, relacionar e
analisar os modos e sistemas de produção natural e técnica; Compreender os modos e sistemas
de produção (jardinagem, coletivista, comercial, subsistência, plantation, intensivo e extensivo);
Caracterizar e analisar os processos de transformações exemplificando-os. A questão agrária e as
transformações do espaço; Analisar as relações comerciais de transporte e de comunicações;
Compreender o processo de globalização e suas implicações no espaço geográfico; Reconhecer
os blocos econômicos; Conteúdos Programáticos; População e (estrutura, crescimento e
distribuição); Urbanização mundial (estruturas urbanas, problemas sociais, impactos ambientais,
movimentos sociais urbanos); Espaço da Produção (atividades agropecuárias, evolução das
atividades, influências das condições naturais e técnicas); Espaço da circulação e economia
global ( fluxos comerciais, transporte e comunicação,, processo de globalização e blocos
econômicos).
3ª Série
Objetivos: Conhecer e analisar a posição geográfica do Brasil; Compreender as relações entre as
regiões e reconhecer as diferentes formas de divisões regionais; Descrever e analisar o espaço
colonial; Analisar o espaço atual no contexto mundial; Analisar os elementos populacionais;
Diferenciar Nação e Estado Nacional; Analisar com auxílios de mapas e textos, o processo de
descolonização afro-asiática; Avaliar os problemas político-econômicos mundiais; Compreender e
analisar os elementos formadores do espaço rio-grandense. 2 série: A organização do Espaço
Brasileiro: Posição geográfica do Brasil; Divisão regional; Espaço atual e no contexto mundial;
23
Dinâmica na natureza brasileira (relevo, hidrografia, clima, vegetação e solos); Questão ambiental
brasileira. População e a urbanização brasileira: A importância da cultura negra e indígena e os
processos de aculturação no Brasil; As identidades e diferenças demarcando o espaço geográfico
brasileiro; A mobilidade da população brasileira: as migrações diferenciadas; O mapa da exclusão
social no Brasil (fome, moradia, saneamento básico, violência, analfabetismo, discriminação
racial...); Produção econômica: As atividades agropecuárias e industriais no Brasil; Os fluxos
nacionais e internacionais; Formação socioeconômica do RS.
Bibliografia
ALMEIDA, Lúcia Maria Alves de. Geografia geral e do Brasil, volume único. SP. Ática,2005.
FILHO, João Bernardo... [et al.]. Ciências humanas e suas tecnologias: história e geografia:
ensino médio. SP: IBEP, 2005.
GARCIA, Helio Carlos. Geografia: de olho no mundo do trabalho: volume único para o ensino
médio. SP: scipione,2005.
Lucci, Elian Alabi. Geografia geral e do Brasil- ensino médio/Elian Alabi Lucci, Anselmo Lazaro
Branco, Cláudio Mendonça-3ed.SP:Saraiva
Magnoli, Demétrio. Geografia: a construção do mundo: geografia geral e do Brasil. SP: moderna,
2005.
Moreira, João Carlos. Geografia para o ensino médio: Geografia Geral e do Brasil: volume único/
João Carlos Moreira, Eustáquio de Sene. SP: Scipione, 2005.
Vesentini, José William. Geografia: geografia geral e do Brasil, volume único: Sp. Ática, 2005.
Terra, Lygia. Geografia geral e do Brasil: o espaço natural e socioeconômico: volume único/ Lygia
Terra, Marcos de Amorim Coelho. 1 ed.SP: Moderna, 2005.
História
Ementa
A História é a ciência que estuda a ação humana ao longo do tempo através do estudo dos fatos e
dos eventos ocorrido no passado com intuito de compreender melhor a sociedade
contemporânea.
1ª Série
Objetivos: Perceber o processo histórico na sua totalidade. Entender que o processo histórico é
resultado de fatores econômicos, sociais, políticos e culturais. Desenvolver a capacidade de
percepção de si mesmo como ser histórico, sua integração na sociedade e as relações sociais de
inclusão e de exclusão de grupos. Buscar no passado, na evolução total da humanidade,
possíveis respostas para as indagações do homem quanto à sua existência, origem, evolução e
destino. Desenvolver a capacidade de perceber as raízes históricas e sociais dos fatos
contemporâneos e as futuras perspectivas do nosso presente.
Desenvolver a capacidade de interpretar e de criticar fatos e situações reais da sua região, do
país e do mundo, sob o enfoque da educação para a diversidade e para a inclusão social.
Conteúdos Programáticos: Os fatores que determinaram a passagem do nomadismo à
sedentarização; (NB); As sociedades do Oriente Antigo (Mesopotâmia e Egito) nos aspectos
sócios, político, econômico e cultural; (NB); Os aspectos formativos da Grécia e Roma; (NB); O
sistema produtivo do mundo clássico e suas implicações na organização social e política;(NB); A
contribuição cultural do mundo clássico para a civilização Ocidental (arte, política e direito); (NB);
Avaliar a importância das contribuições das sociedades primitivas Incas, Astecas, Maias para o
continente americano; (NG); Avaliar a importância das comunidades indígenas brasileiras e seu
processo de destruição. (NG); Reconhecer os fatores que influenciaram na formação da Europa
Medieval; (NB); Destacar as características do Feudalismo; (NB); Reconhecer que a Igreja foi a
instituição mais poderosa e influente na Idade Média; (NB); Reconhecer a contribuição cultural do
mundo medieval para o ocidental. (NB)
24
2ª Série
Objetivos: Reconhecimento da importância da classe burguesa nas profundas transformações no
contexto social e na superação dos valores medievais que impediam o progresso. Identificação do
Capitalismo como sistema caracterizado pela aplicação de capital, visando lucro e sua relação
com o fortalecimento do poder real, como mercantilismo comercial e com os princípios humanistas
do mundo Neo-Clásssico. Reflexão sobre os principais fatores que determinaram o Capitalismo
Industrial. Avaliação das repercussões do Mercantilismo na Colonização do América, suas formas
de produção e organização administrativa. Conteúdos Programáticos: A TRANSIÇÃO PARA O
CAPITALISMO: Mencionar as mudanças ocorridas a partir do Século XV e o desenvolvimento da
atividade comercial; (NO); Explicar que o desenvolvimento do comércio foi fortalecido a partir de
investimento visando a desenvolver tecnologias mais modernas e eficientes; (NO); Associar a
aliança entre burguesia mercantil e o poder real como base do fortalecimento do estado moderno,
base do fortalecimento absolutista, em detrimento do sistema senhorial; (NO); Identificar o
Renascimento como um processo amplo de transformações culturais, responsável, em parte,
pelas transformações socioeconômicas verificadas no período;(NB); Concluir que a Reforma, um
movimento de cunho religioso, desencadeou uma série de transformações no campo social,
político e econômico; (NG); Estabelecer relações entre o mercantilismo e pacto social com o
processo de colonização da América Luso–Hispânica; (NO); Concluir que a sociedade escravista
foi sustentáculo da economia colonial e imperial; (NG); LIBERALISMO CLÁSSICO E O TRIUNFO
DO CAPITALISMO: Reconhecer que o Iluminismo serviu de base teórica para os movimentos
burgueses do século XVIII; (NB); Identificar as condições que possibilitaram o pioneirismo inglês
na Revolução Industrial, destacando a importância da Revolução Comercial e as modificações na
estrutura produtiva; (NB); Expressar as condições em que se deu o desenvolvimento industrial,
caracterizando o avanço tecnológico; (NB); Explicar Revolução como processo de transformação;
(NO); Concluir que a Revolução Francesa foi decisiva para transição do feudalismo para o
capitalismo; (NG); Concluir que a vitória do povo na Revolução Francesa, culminando na
promulgação dos direitos do homem e do cidadão, foi muito mais uma vitória da burguesia. (NG);
Concluir que a excessiva exploração da mão-de-obra abundante inspirou o surgimento de
doutrinas sociais; (NG); Concluir que, nas relações capital x trabalho, os trabalhadores estavam
em desvantagem; (NG); Relacionar as idéias liberais aos movimentos revolucionários do período;
(NO); Citar os elementos que possibilitaram a instauração do sistema parlamentarista de governo
da Inglaterra; (NB). AS IDÉIAS LIBERAIS E OS MOVIMENTOS DE INDEPENDÊNCIA NA
AMÉRICA: Identificar a crise do antigo sistema colonial e a consolidação do sistema capitalista
mundial; (NB); Reconhecer a independência dos EUA como uma reação ao colonialismo Inglês;
(NB); Explicar a ação dos “criollos”, o “caudilhismo” e o bolivarismo com os processos de
independência da América Espanhola; (NO); Reconhecer o processo de independência do Brasil
nos seus aspectos econômicos, sociais e políticos e inferir pontos de vista; (NB); Estabelecer
conclusões sobre os fatores que implicaram no processo de emancipação política brasileira; (NO);
Explicitar as características liberalismo brasileiro, suas contradições e a influência com a formação
do Estado Nacional; (NO); Determinar as reações ao autoritarismo no I Reinado; (NO); Identificar
as causas do movimento anticolonialista de 1831; (NB); Explicitar a ação do imperialismo inglês
com o processo da Guerra do Paraguai; (NO);
3ª Série
Objetivos: Compreensão das transformações no setor produtivo brasileiro e seu ingresso no
sistema de produção capitalista na passagem do regime imperial para o republicano; Percepção
do imperialismo norte-americano e suas etapas de dominação na América Latina, presa fácil do
“Tio San” e da diplomacia do dólar: Compreensão das ralações entre continuidade/permanência e
ruptura/ transformação nos processos históricos, que caracterizam a expansão do capital no ritmo
monopolista e globalizante da entrada do século XX na busca de áreas de influência e disputa por
território coloniais que culminaram na descolonização afro-asiática;
Avaliação da opção russa
pelo socialismo marxista como uma busca de superação de suas limitações estruturais;
25
Entendimento do Crack da Bolsa de Nova York como uma etapa do período entre-guerras;
Avaliação da II Guerra Mundial como reflexo da I e dos regimes totalitários que se
esboçaram e se organizaram na Europa; Análise das transformações sócio-econômicas do mundo
pós-guerra e a influência da guerra-fria na política da América Latina e na organização do mundo
bipolar;
Caracterização do fenômeno do populismo na América Latina como uma estratégia
demagógica de tensões populares sem perturbar os planos governamentais e o intervencionismo
estatal na economia; Comparar problemática atuais e do outros momentos históricos África e
Ásia; Análise dos conflitos étnico nacionalistas na África e Ásia como repercussão do colonialismo
e da desestruturação do sistema produtivo, da desorganização tribal e das fronteiras artificiais;
Analisar às contradições do regime militar e a abertura política do Brasil; Entendimento do
regime militar como uma política isolacionista do período pós-guerra um contexto de alinhamento
do mundo bipolar que prepara o advento do neoliberalismo. Conteúdos programáticos: AS
MODIFICAÇÕES ESTRUTURAIS NA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX: Explicitar
o
processo de substituição da mão-de-obra escrava pelo trabalho livre no Brasil com as
modificações estruturais na Segunda metade do século XIX; (NB);
Avaliar o processo de
modernização da estrutura produtiva do país, considerando a industrialização, o desenvolvimento
das ferrovias, a urbanização e a questão da terra; (NG); Explicitar fatores que levaram à
implantação da República Oligárquica no Brasil e seus aspectos econômicos, sociais, políticos e
ideológicos; (NB); OS EUA NOS SÉCULOS XIX E XX: Expressar pontos de vista sobre a doutrina
de Monroe dos EUA nos séculos XIX e XX; (NB); Explicitar a Guerra Civil Americana com o fim da
escravidão nos EUA; (NB); Determinar as implicações da política imperialista norte-americana
para os estados latino-americanos; (NB); AS DEMOCRACIAS LIBERAIS E BURGUESAS
CONTEMPORÂNEAS: Explicitar os princípios ideológicos das democracias liberais
contemporâneas; (NO); Reconhecer o imperialismo como instrumento de expansão capitalista, ou
seja, capitalismo monopolista; (NB);
Reconhecer
a
diferença
entre
capitalismo
concorrencial e capitalismo monopolista; (NB);
Explicar a formação das alianças entre blocos
antagônicos na 1ª Guerra Mundial; (NO); Concluir que a 1ª Guerra Mundial foi um choque de
interesses entre as nações imperialistas; (NG);
Mencionar as principais conseqüências de
ordem econômica, social e política de correntes da 1ª Guerra Mundial; (NB);
Explicar
as
condições que favorecem a implantação do socialismo na União Soviética em 1917; (NO);
Relacionar a eclosão da Revolução da Rússia à crise do capitalismo europeu; (NO); Identificar a
importância dos movimentos ideológicos da década de 20; (NB); Identificar o processo de
formação da Aliança Liberal no Brasil; (NB); Explicitar os fatores determinantes da crise de 1929 e
sua relação com a queda da oligarquia brasileira; (NB); Refletir sobre o fascismo e o nazismo na
busca de saídas para a crise do capitalismo europeu; (NO); Reconhecer semelhanças e
diferenças entre fascismo e o nazismo; (NO); Explicar os principais tratados que se seguiram ao
conflito, relacionando a atuação desses tratados à eclosão do segundo conflito mundial; (NO);
Concluir que a 2ª Guerra Mundial foi resultante dos conflitos entre potências imperialistas,
agravados pelo desfecho da 1ª Guerra Mundial, com a crise de 1929 e com a ascensão do
fascismo e do nazismo; (NG); O NOVO SISTEMA DE PODER MUNDIAL PÓS 1945 E O
POPULISMO NA AMÉRICA LATINA: Contrastar relações entre os regimes populistas da
Argentina, México e Brasil; (NO); Avaliar a redefinição econômica e política do país no período
de Vargas; (NG); Descrever a política mundial após 1945, destacando as forças políticas que
mobilizaram a Europa e o Oriente Médio; (NB); Explicar os princípios ideológicos antagônicos que
geraram Guerra Fria; (NO); Refletir sobre o mundo da Guerra Fria, sua bipolarização e seus
conflitos e alinhamentos no campo internacional; (NO); Reconhecer a forma com que o Oeste
europeu se beneficiou do Plano Marshall; (NB);
Destacar o crescimento econômico, tecnológico
e a luta pela hegemonia como base propulsora para o milagre japonês; (NB); Destacar
a
posição hegemônica que a Rússia ocupou no bloco comunista e a ênfase dada ao
desenvolvimento bélico; (NB);
Descrever o período de Juscelino Kubitschek e reconhecer
sua política nacional-desenvolvimentista; (NB);
Analisar o populismo na Argentina, Brasil,
México nos diferentes aspectos: político econômico e social; 32. Explicitar as relações existentes
entre a crise do populismo o golpe de 1964; (NO); A DESCOLONIZAÇÃO E O
SUBDESENVOLVIMENTO DOS PAÍSES DO TERCEIRO MUNDO: Analisar o processo de
descolonização da África e Ásia; (NO);
Identificar os problemas sociais, políticos e étnicos da
África e da Ásia; (NB);
Concluir que o processo de dependência e subdesenvolvimento é
decorrente de fatores econômicos, políticos e culturais; (NG); O ESTADO MILITAR: Avaliar
o
26
processo de militarização do Brasil a partir de 1964; (NG); Explicitar as características
econômicas, sociais, políticas e ideológicas do Estado Militar na América Latina; (NB)
Conteúdos Transversais: Literatura Brasileira: O Simbolismo, em especial o seu contexto
histórico-cultural, conceituação e características, na sua relação com o Renascimento e seu
significado. Geografia: O espaço da produção, em especial as suas atividades industriais, com
relação à Revolução Industrial e as modificações na estrutura produtiva. Física: Relacionar o
processo de evolução científica após o Renascimento com a importância da Dinâmica e Estática
dentro do contexto histórico. Contextualização: Produção do cinema nacional (ex.: Anahy, Central
do Brasil, etc.); Globalização, situação do operário hoje.
Bibliografia
ARRUDA, José Jobson, PILLETTI, Nelson. Toda a História: História Geral e História do Brasil.
São Paulo: Ática, 2002.
CÁCERES, Florival: História da América, 2 ed. São Paulo: Moderna, 1995.
____, História do Brasil. 2 ed. São Paulo: Moderna.
____, História Geral . 2 ed. São Paulo: Moderna.
COTRIN,Gilberto. História Global. Brasil e Geral. São Paulo: Saraiva,2002. Único.
DE PETTA, Nicolina L.,OJEDA, Eduardo Aparício B. História: Uma abordagem Integrada. São
Paulo: Moderna, 1999.
DIVALTE, História: Novo Ensino Médio. Reedição. São Paulo: Ática, 2002.
FARIA, Ricardo de Moura: Os caminhos do homem. Belo Horizonte: Lê,1994. 4v.
MAGNÓLI, Demétrio. O mundo contemporâneo: Relações Internacionais: 1945 - 2000. São Paulo:
Moderna, 1996.
MELLO, Leonel Itaussu e COSTA,Luis César Amad. História Antiga e Medieval. São Paulo: 1993.
MOTA, Miryam Becho, et al. História das cavernas ao terceiro milênio. São Paulo: Saraiva, 1990.
____, História Geral, Moderna e Contemporânea. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 1990.
____, História do Brasil. 16 ed. São Paulo: Saraiva, 1995.
PAZZINATO, Alceu e SENISE, Maria Helena Valente. História Moderna e Contemporânea . São
Paulo: Ática, 2002.
Filosofia
Ementa
A filosofia proporciona os espaços e os encaminhamentos necessários para desenvolver nos
alunos as capacidades relacionadas aos saberes e a vivência cidadã, contribuindo para a
formação de homens dignos, livres, sábios e capazes de engajarem-se ativamente na
transformação, com vistas a uma convivência justa e fraterna.
1ª Série
Objetivos: Representação e comunicação, Ler textos filosóficos de modo significativo, Ler de
modo filosófico, textos de diferentes estruturas e registros, Elaborar por escrito o que foi
apropriado de modo reflexivo, Debater, tomando uma posição, defendendo-a argumentativamente
e mudando de posição face à argumentos mais consistentes por meio de temas: 1) Quem sou
eu? A construção histórica da identidade ( os elementos formadores da nossa identidade, A
contextualização histórica – séculos xviii e xix, século xx e xxi, O que é ser cidadão, O caráter
histórico da cidadania, A conquista da cidadania, As possibilidades de cidadania hoje); 2) O que
são valores? (Descobrindo os valores, De onde vem os valores, Educar para os valores, O campo
de investigação da ética, Consciência moral e juízo de valor, A ética como disciplina filosófica,
Função e alcance da ética, Feio ou bonito? Depende de gosto).
27
2ª Série
Objetivos: Investigação e compreensão; Articular conhecimentos filosóficos e diferentes
conteúdos e modos discursivos nas Ciências Naturais e Humanas,nas Artes e em outras
produções culturais. Tema: o fazer humano – trabalho; Descobrir, inventar, criar; A evolução da
técnica; Técnica e ciência; A valorização do trabalho; A palavra trabalho; O trabalho sob a ótica da
filosofia; O trabalho e seu percurso no ocidente; Surgem as fábricas; A sociedade pós-industrial;
Trabalho e alienação; A tecnocracia; Tema: a construção da liberdade; Destino – o que tem de
ser será; A liberdade é uma ilusão?; Compreendendo a liberdade; Ser livre é fazer o que se quer?;
O homem condenado a fazer escolhas; Três concepções de liberdade; O livre-arbítrio; Liberdade
versus determinismo; Liberdade humana e crença em deus; Ateísmo e liberdade humana;.
3ª Série
Objetivos: Contextualização sócio-cultural; Contextualizar conhecimentos filosóficos, tanto no
plano de sua origem específica, quanto em outros planos: o pessoal biográfico; o entorno sóciopolítico, histórico e cultural; o horizonte da sociedade científico-tecnológica. Tema: política – o
poder humano: a importância da política; política – um exame do termo; a política nasce com o
cidadão; o analfabeto político; política e poder; revendo as teorias política; democracia – o poder
ao povo?; A política na visão de alguns filósofos; Política e ideologia; A política neste milênio;
Tema: tecnologia – contra ou a favor do ser humano; Ciência, técnica e tecnologia; Origem da
ciência e da técnica; Técnica e ciência – como e por quê; Tecnologia – versão elaborada da
técnica; Tecnologia – um salto libertador; Tecnologia – robotização e destruição do homem;
Tecnologia – adesão à terceira onda; Os efeitos da tecnologia; Outras fontes de energia;
Humanizando a tecnologia.
Bibliografia
SOUZA, SONIA MARIA REBEIRO DE, UM OUTRO OLHAR. SÃO PAULO. FTD, 1995
ARANHA, MARIA LÚCIA DE ARRUDA, MARTINS, Maria helena pires. Temas de filosofia. São
Paulo. Moderna, 2005
Costa, Affonso Henrique Vieira da. Manual de iniciação à filosofia. Petrópolis, rj. Vozes, 2007
Chauí, Marilena- Convite à Filosofia. São Paulo. Ed. Ática
Sátiro,Angélica - Pensando melhor - Iniciação ao Filosofar - Ed. Saraiva
Marcondes,Danilo- Iniciação à História da Filosofia - Ed. JZE
Marcondes,Danilo - Textos básicos de Filosofia - Ed. JZE
Vários autores- Para Filosofar - - Ed. Scipione
Cotrim,Gilberto -Fundamentos da Filosofia - Ed. Saraiva
Sociologia
Ementa
A Sociologia visa desenvolver a capacidade de compreensão e análise dos fenômenos sociais, a
partir de teorias políticas e antropológicas clássicas e contemporâneas, a fim de que os indivíduos
demonstrem a capacidade de apreenderem a relação homem-natureza, suas implicações e
constituições das diferentes sociedades, bem como suas relações na sociedade a partir das
instituições sociais.
Objetivos: Identificar, analisar e comparar os diferentes discursos sobre a realidade: as
explicações das Ciências Sociais, amparadas nos vários paradigmas teóricos, e as do senso
comum; Produzir novos discursos sobre as diferentes realidades sociais, a partir das observações
e reflexões realizadas; Construir instrumentos para uma melhor compreensão da vida cotidiana,
ampliando a visão de mundo e o horizonte de expectativas, nas relações interpessoais com os
28
vários grupos sociais; Construir uma visão mais crítica sobre fatos e situações das vivências
culturais e sociais; Compreender e valorizar as diferentes manifestações culturais de etnias e
segmentos sociais, preservando o direito à diversidade; Compreender as transformações da
sociedade geradas pela economia capitalista e os avanços da tecnologia; Construir identidade
social e política, de modo a viabilizar o exercício da cidadania plena, atuando com reciprocidade
de direitos e deveres. Conteúdo Programático: 1ª Série: Introdução para um conceito de
Sociologia; A Sociologia um conhecimento de todos; A utilidade da Sociologia nos diversos
campos da atividade humana; Desafios da Sociologia hoje; A Declaração dos Direitos do Homem
na ONU: Princípios e Valores. 2ª Série: O mundo do trabalho hoje: avanços e exploração
Discriminação e preconceito; Educação e inclusão sócio-cultural; Desigualdade social;
Movimentos sociais e causas de luta: meio ambiente, gênero sexual, etnia, religião, cultura
musical, pobreza e minorias; Violência. 3ª Série: Saúde pública; Influência da mídia na vida atual;
Política e cidadania; Informática e sociedade; Cidadania
e participação na sociedade
contemporânea: ações e responsabilidade.
Bibliografia
OLIVEIRA, Luiz Fernandes de. COSTA, Ricardo César Rocha da. Sociologia para jovens do
século XXI. Rio de Janeiro:Imperial Novo Milênio, 2007.
MEKSENAS, Paulo. Aprendendo Sociologia: A paixão de conhecer a vida. São Paulo: Edições
Loyola, 2001.
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2º Grau. Ed. Moderna. São
Paulo. 2001.
NOGUEIRA, Marco Aurélio. Um estado para a sociedade civil. Temas éticos e políticos da gestão
democrática. São Paulo: Cortez Editora, 2004.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 1995.
Artes
1ª Série
Ementa
Vivência da arte para um maior crescimento pessoal e cultural, levando o educando a ter uma
postura crítica nas qual possa agir e interagir na sociedade.
O que é Arte. O que é e por que Arte-Educação. Linguagem e arte. Fundamentos da ArteEducação. A arte-educação entre nós. A arte como instrumento favorecedor da aprendizagem.
Arte e Criatividade. A necessidade da arte (a origem e a função da arte). As múltiplas linguagens
artísticas (música, imagem, poesia, arte visual, teatro, folclore e cultura popular) e suas relações
com a produção do conhecimento. Vivências através da arte.
Objetivos: Abordar os principais aspectos teóricos e práticos do ensino das artes. Compreender a
universalidade da criatividade através da arte, tendo em vista o desenvolvimento de uma postura
estética capaz de contribuir positivamente para o processo educativo e para uma maior
humanização de tal processo. Desenvolver e enriquecer suas qualidades pessoais e profissionais
através várias experiências criadoras em arte. Identificar e interpretar a necessidade de domínio
de técnicas expressivas em arte e avaliação de trabalhos como referencial básico para o
desenvolvimento de sua educação estética. Buscar, através da Arte, os meios necessários para o
indivíduo expressar-se, construir sua sensibilidade, ampliar a percepção nas relações que
estabelece com o meio. Aproximar o aluno de várias culturas e desenvolver as práticas na área
das artes como experiência de aprendizagem, da força comunicativa dos objetos da cultura.
Valorizar a identidade individual dos alunos, o modo de pensar, de comunicar-se, de relacionarse, reconhecendo objetivos e formas da cultura regional, e afro-brasileira. Realizar práticas que
conduzam à observação crítica do entorno social e cultural. Exercitar os diferentes modos de
perceber, sentir e articular significados e valores que governam os diferentes tipos de relações
entre indivíduos na sociedade, a visão; a escuta e os demais sentidos como portas de entrada
para uma compreensão mais significativa das questões sociais, pois a arte ensina que é possível
29
transformar continuamente a existência. Desenvolver através das diversas formas de arte a
sensibilidade, a percepção, a organização e a comunicação e a expressão. Desenvolver a
capacidade de criação, comunicação, motivação. Manter os alunos em ambientes sadios, manter
a responsabilidade e acima de tudo cultuar as tradições do estado e às ligadas à cultura afrobrasileira e indígena. Resgatar a cultura, costumes e a arte ligados aos grupos sociais afrobrasileiras e indígenas, pela dança, música, poesia, desenho, pintura, etc. Trabalhar a
desenvoltura, postura e comunicação. Pesquisar as contribuições africanas nas artes e na cultura
brasileiras.
Bibliografia:
COLI, Jorge. O que é arte? São Paulo: Brasiliense, 2000.
DUARTE Jr., João Francisco. Por que arte-educação? Campinas: Papirus, 1986.
GARCIA, Regina Leite. (Org.) Múltiplas Linguagens na Escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
Complementar:
ABRAMOVICH, Fanny. Quem educa quem? São Paulo: Círculo do Livro, 1985.
BRASIL. SEF/MEC. Parâmetros curriculares nacionais: arte. Brasília: SEF/MEC, 1997.
FISCHER, Ernest. A necessidade da arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.
Educação Física
1ª Série
Ementa
Conhecimento técnico das atividades esportivas individuais e coletivas e o conhecimento tático
das modalidades coletivas. O esporte como fenômeno social. Compreensão da função das regras
nas atividades esportivas e a aplicação das mesmas nas diferentes modalidades. Organização e
arbitragem de competições esportivas. Vivência dos diferentes tipos de prática da cultura corporal
(esporte, jogos, dança, ginástica, lutas, etc.)
Objetivos
Conhecer e vivenciar as dimensões técnicas das atividades físico-esportivas individuais e
coletivas; identificar os principais sistemas de jogo e a organização de estratégias táticas nas
principais modalidades esportivas coletivas (futebol, voleibol, handebol e basquete); analisar as
características do fenômeno esportivo na sociedade, identificando os valores que desenvolve;
compreender a construção e a função das regras nas principais modalidades esportivas
individuais (atletismo) e coletivas (futebol, basquete, voleibol e handebol); organizar competições
esportivas e aplicar o conhecimento das regras das modalidades esportivas na arbitragem das
mesmas.
2ª Série
Ementa:
A atividade física seus tipos e características. Condicionamento físico e o desenvolvimento das
capacidades e habilidades corporais. A relação atividade física – saúde – lazer. As principais
lesões nas atividades físicas e noções de primeiros socorros. Preparação física no esporte.
Vivência dos diferentes tipos de prática da cultura corporal (esporte, jogos, dança, ginástica, lutas,
etc.).
Objetivos
Conhecer e desenvolver o potencial de seu próprio corpo mediante a compreensão das principais
características dos diferentes tipos de atividades físicas, compreender as implicações da atividade
física para a saúde, possibilitando a utilização deste conhecimento de forma autônoma, identificar
as características da prática de atividade física quanto aos objetivos que assume para quem
pratica (competição, rendimento, lúdica, saúde e lazer), reconhecer e valorizar os diferentes
conteúdos da cultura corporal de movimento como importantes elementos para a prática voltada
para a saúde e lazer.
30
3ª Série
Ementa:
Organização e gerenciamento das atividades físico-educativas pessoais e na comunidade. A
atividade física e a qualidade de vida. A atividade física no trabalho. Vivência dos diferentes tipos
de prática da cultura corporal (esporte, jogos, dança, ginástica, lutas, etc.).
Objetivos:
reconhecer a importância das atividades físico-educativas, organizando e gerenciando o tempo
livre para este tipo de prática, identificar os interesses da comunidade que convivem em termos
da atividade física, planejando coletivamente programas de atividade física, analisar as
contribuições das atividades físico-educativas para a melhoria da qualidade de vida, reconhecer a
relação da atividade física e o trabalho e as possibilidades de intervenção.
Bibliografia
ALBERT, H. E ROTHENBERG, L. Ensino de Jogos Esportivos. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,
1984.
BARBANTI, V.J. Treinamento físico: bases científicas. 2ª ed. São Paulo, CLR Balieiro, 1988.
BETTI. Mauro. Educação Física e Sociedade. São Paulo: Movimento, 1991.
BRASIL. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: linguagens, códigos e suas tecnologias.
Brasília: Ministério da Educação \ Secretaria da Educação Básica, 2008.
COLETIVO DE AUTORES . Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL. Regras Oficiais de Voleibol. Rio de Janeiro:
Sprint, 2004.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL. Regras oficiais de handebol. Rio de Janeiro:
Sprint, 2002
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Regras Oficiais de Atletismo. Rio de Janeiro,
Sprint, 2003.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL. Regras oficiais do futebol e futsal. Rio de Janeiro:
Editora Grupo Palestra Sport, 2001.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETEBOL. Regras oficiais de basquetebol. Rio de
Janeiro, Sprint, 2000
COUTINHO, Nilton Ferreira. Basquetebol na Escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2001
DARIDO, Suraya Cristina (org). Educação Física na Escola: implicações para a prática
pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
GALLARDO, Jorge Sérgio Pérez. Educação Física Escolar: do berçário ao Ensino Médio. 2.ed.
Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.
GRECO, Pablo Juan. Iniciação Esportiva Universal, Belo Horizonte, MG, Ed. UFMG, 1998.
GUEDES, D. P. & GUEDES, J. E. R. P. Crescimento, composição corporal e desempenho motor
de criança e adolescente. São Paulo: Editora Balieiro, 1992.
HAMILL, T. Bases biomecânicas do movimento humano. São Paulo: Manole, 1999.
KUNZ, Eleonor. Transformação didático-pedagógico do esporte. Ijui: UNIJUI, 1994.
MATVEEV, L.P. Treino desportivo: metodologia e planejamento. Guarulhos: Phorte, 1997
MELHEM, Alfredo. Brincando e Aprendendo Handebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2002
MELO, Rogério Silva de. Esportes de Quadra. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001
NAHAS, Markus Vinicius. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para
um estilo de vida ativo. Londrina :Midiograf ,2001.
NANNI, D. Dança Educação – Princípios, Métodos e Técnicas – 3º Edição, Rio de Janeiro, Editora
Sprint, 2001
SUVOROV, Y. P. Voleibol. Iniciação. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1998, V.1.
SUVOROV, Y. P. Voleibol. Iniciação. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.v 2
TUBINO, Manoel Gomes. Dimensões sociais do esporte. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2001.
WEINECK, J. Treinamento ideal. São Paulo: Manole, 1999.
4.4.2 – EMENTAS NÚCLEO ESPECÍFICO
31
Noções de Higiene e Profilaxia
Ementa
Elaborar, aplicar e monitorar programas profiláticos, higiênicos e sanitários na produção animal.
Objetivos: Diferenciar a conceituação de doenças infecciosas, contagiosas, parasitárias,
metabólicas, alérgicas e tóxicas; Executar e acompanhar os métodos de profilaxia; Diferenciar a
classificação dos tipos de medicamentos utilizados como medidas curativas; Evidenciar as vias e
métodos de aplicação de medicamentos e vacinas; Aplicar as normas profiláticas, higiênicas e
sanitárias de produção. Conteúdos Programáticos: Terminologias básicas; Classificação das
doenças; Curso de duração das doenças; Medidas profiláticas; Medidas curativas: Classificação
dos medicamentos; Vias de aplicação de medicamentos; Tipos de agulhas utilizadas para cada
via de aplicação; Tipos de seringas e pistolas dosificadoras; Procedimentos de coleta e envio de
material para análise em laboratório; Instrumentos de uso veterinário; Desinfetantes.
Bibliografia
Ana Silva Pereira. Higiene e Sanidade. Europa – América, 1992Borges,A.E Ferrão, M. A. Higiene
e Sanidade Animal. 7ª Ed. 1998
Knut Schmdt – Nielsen. Fisiologia Animal: Adaptação e Ambiente. 5ª Ed. Santos, 1996.
Paulo Francisco Domingues , Helio Langoni, Rui S.F. Junior. Manejo Sanitário Animal. EPUB
William O. Reece. Fisiologia dos Animais Domésticos. 12ª Ed. Guanabara Koogan, 2006.
Informática Básica
Ementa
Visando incentivar e promover o aprimoramento profissional necessário aos alunos do Técnico
Agrícola, formação em Agricultura, para o uso da informática no seu ambiente de trabalho e
estudo, preparamos um curso de Informática Básica que explora as ferramentas disponíveis e que
facilitam a organização e a elaboração de documentos, agilizando os serviços desenvolvidos por
estes profissionais.
Objetivos: Oferecer noções básicas de Introdução à Informática; Introduzir noções de sistema
operacional - Windows; Promover a utilização de Editor de Texto, Editor Gráfico simples e de
Planilha eletrônica; Utilizar a Internet como ambiente de pesquisa, busca de informações e meio
de comunicação pessoal e profissional.
Bibliografia
BRAGA, William. Informática Elementar – Windows Xp , Excel 2003 , Word 2003. Ed. Alta Books,
2004.
CASTILLO, Elaine Bellinomini. Word Xp - Nova Série Informática. Ed. Senac, São Paulo.
COOPER, Brian. Como Pesquisar na Internet - Col. Sucesso Profissional Informática. Ed.
Publifolha, 2002.
FIALHO JR, Mozart. Curso Passo a Passo Excel Xp Basic. Editora Terra, 2005.
MANZANO, Andre Luiz N.G. Estudo Dirigido - Microsoft Office Word 2003. Editora Erica, 2005.
MORAZ, Eduardo. Curso Passo a Passo Power Point Xp Plus. Editora Terra, 2005.
NORTON, Peter. Introdução a Informática. Ed. Makron Books, 1996.
SILVA, Mario Gomes da Informática - Office Power
32
Gestão Ambiental e Agroecologia
Ementa
Em virtude de toda a questão ambiental que permeia nossa sociedade atualmente, é importante
desenvolver, no educando, o o conhecimento de: Políticas nacional e estadual do meio ambiente;
princípios e fundamentos; área de preservação permanente; instrumentos da política do meio
ambiente; tratamento de resíduos da produção agropecuária; agrotóxicos: legislação, danos à
saúde e ao meio ambiente; bases epistemológicas da agroecologia: Construção do conhecimento
agroecológico; os ecossistemas e agroecossistemas: conceito, estrutura e funcionamento,
ecossistemas regionais; a recuperação, preservação e manejo dos ecossistemas; formas de
agricultura, convencional e agroecológica, princípios, evolução, práticas adotadas, resultados,
problemas; princípios ecológicos na agricultura: dinâmica de nutrientes, da água e da energia,
biologia do solo, biodiversidade; base ecológica do manejo de pragas e doenças; ecologia do
manejo de ervas invasoras; modelos alternativos de agricultura: orgânica, biodinâmica, natural;
pesquisas em agroecologia; certificação de produtos orgânicos; licenciamento e auditoria
ambiental na agropecuária.
Objetivos: Planejar, orientar, avaliar e monitorar o uso do ambiente por atividades agropecuárias
de forma sustentável e de acordo com a legislação vigente.
Bibliografia
ABICHEQUER, A. D. & BASSI, L. . FEPAGRO. Monitoramento Ambiental de Microbacias
Hidrográficas do Programa RS – RURAL. 1 Ed. Porto Alegre: 2005, 28p.
ALMEIDA, S. G.; PETERSEN, P.; CORDEIRO, A. desenvolvimento agrícola.
Crise socioambiental e conversão ecológica da agricultura brasileira: subsídios à formação de
diretrizes ambientais para o. 1Ed. Rio de Janeiro: AS-PTA,2001.122p.
BIGARELLA, J. J. Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais.
Florianópolis: UFSC, 2003, 1436p.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. CONAMA. Resolução nº 357, de 17 de março de 2005.
Brasília. 2005, 23p.
Brasília BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Código florestal brasileiro Lei n° 4771, de 15 de
setembro de 1965.1965. 9p.
ESTEVES, F. A. Fundamentos de limnologia. 2 ED. Rio de Janeiro, Interciência,1998. 02p.
FRANCO, M. A. R. Desenho ambiental: uma introdução à arquitetura da paisagem com o
paradigma ecológico. São Paulo. Annablume,1997. 224p.
GLISSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável.Porto Alegre.
Universidade/UFRGS. 2000. 653p.
GONÇALVES, C. S. Qualidade de águas superficiais na microbacia Hidrográfica do Arroio Lino
Nova Boêmia - Agudo – RS. Santa Maria, Universidade Federal de Santa Maria, 2003, 125p.
MERTEN, G. H. & MINELLA, J. P. Qualidade da água em bacias hidrográficas rurais: um desafio atual
para a sobrevivência futura. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável. 2002.p.33-38.
RHEINHEIMER, D. S.; GONÇALVES, C. S. & PELLEGRINI, J. B. R. Impacto das atividades
agropecuárias na qualidade da água. Ciência & Ambiente, v.27, 2003, p.85-96.
Iniciação Científica
Ementa:
O significado da pesquisa. O Planejamento da pesquisa. Reflexões sobre: formulação do
problema; natureza do problema; importância dos objetivos; meios e hipóteses alternativas;
revisão da literatura. Reflexões sobre o modelo de pesquisa planejada: o procedimento, universo
da pesquisa, seleção dos conceitos relevantes, variáveis quantificadas e qualificadas. Reflexões
sobre a lógica dos procedimentos estatísticos. Reflexões sobre o andamento e passos da
33
pesquisa (fase operacional). Pesquisa Operacional: teoria e principais linhas de pesquisa. Prática
Desenvolvimento de ensaio ou projeto em uma das áreas de pesquisa relacionadas ao curso.
Objetivos: O objetivo da disciplina de Iniciação Científica é abordar, de forma geral, aspectos
teóricos e práticos importantes da pesquisa, levando o aluno à conseguir elaborar e desenvolver
um projeto de pesquisa na área relacionada.
Bibliografia
Bibliografia Básica – Metodologia da Pesquisa
BARROS, A. P., LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia. Um guia para a iniciação
científica. São Paulo, McGrraw-Hill do Brasil, 1986.
BASTOS, L. R. et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses,
dissertações e monografias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1994.
LAKATOS, E. M., MARCONI M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2001.
TAMAYO, M.T. El processo de la Investigación Científica. México: Editora Limusa, 1997.
LUNA, S. V. Planejamento de Pesquisa. Uma introdução. Elementos para uma análise
metodológica. São Paulo: EDUC, 1997.
MARTINS, G. A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. São Paulo: Atlas, 1998.
RUMMLER, G. Elementos básicos para redação de citações em trabalhos com referências
bibliográficas. Feira de Santana: UEFS, 1999.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
SANTOS, A. R. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: DP & A
editora, 1999.
SEIDEL, R. H. Manual Teórico e Prático para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. Recife:
Nossa Livraria, 2004.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2004.
SOLOS I
Ementa
O solo como sendo um componente dos ecossistemas. Os fatores e processos de formação do
solo. As propriedades físicas, químicas e biológicas do solo. Identificação e classificação dos
principais solos agrícolas. A capacidade e aptidão de uso agrícola.
Objetivos
Proporcionar aos alunos conteúdos básicos da área da Ciência do Solo que lhes permitam
identificar os principais tipos de solos, bem como as suas limitações e potencialidades de uso e
manejo em cultivos agrícolas por meio do conhecimento do solo e a sua formação: Conceito de
solo, Importância e funções do solo, Fatores de formação do solo, Processos de formação do
solo; Propriedades do solo: Propriedades Físicas do solo, Propriedades Químicas do solo,
Propriedades biológicas do solo; Classificação dos solos, Perfil do solo, Identificação de
horizontes do solo, Relação solo e paisagem, Reconhecimento dos principais solos do Brasil e
RS; Planejamento de uso e manejo do solo: Aptidão agrícola das terras, Capacidade de uso das
terras, Conflitos de uso do solo, Conservação dos solos, Elementos e princípios relacionados à
conservação do solo; Erosão do solo: implicações econômicas e ambientais da erosão, Práticas
de conservação do solo: Manejo dos solos: Elementos e princípios relacionados ao manejo do
solo, Principais sistemas de manejo do solo, Manejo ecológico do solo
Bibliografia
PRIMAVESI, ANA. Manejo ecológico do solo. Nobel, 1990.
COMIÇÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO DO RS E SC. Manual de recomendação de
adubação e calagem para o estado do RS e SC. 2004.
34
AZEVEDO, ANATÔNIO; DALMOLIN, RICARDO DINIZ; PEDRON, FABRÍCIO. Solos e Ambiente.
Palotti, 2004.
STRECK, ADEMAR et al. Solos do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2002.
MONEGAT, CLÁUDIO. Plantas de cobertura do solo: características de manejo em pequenas
propriedades. Editora do Autor, Chapecó, 1991.
RESENDE, MAURO et al. Pedologia: bases para a distinção de ambientes. Viçosa: NEPUT, 2002.
Nutrição Animal
(Morfologia e Fisiologia dos Animais Domésticos)
Ementa
Conhecer os parâmetros bromatológicos das matérias-primas e produtos utilizados na
alimentação animal; Dominar os princípios de utilização dos ingredientes utilizados na produção
de rações, concentrados, sais minerais, suplementos e dietas totais; Conhecer as tecnologias
envolvidas na produção de rações e alimentos para animais; Orientar, aplicar, acompanhar e
avaliar programas de nutrição e alimentação animal.; Conhecer e interpretar as normas técnicas e
legislação pertinente; Noções sobre os aspectos morfológicos e fisiológicos do sistema digestor,
reprodutivo, glândula mamária e fisiologia do parto nos animais domésticos.
Objetivos: Entender alguns aspectos básicos relativos à nutrição/alimentação animal; Classificar
adequadamente ingredientes e produtos utilizados na alimentação animal; Conhecer formas de
conservação, preparo/processamento e utilização de diferentes alimentos em busca de uma
melhor performance animal; Executar e coordenar os procedimentos técnicos e tecnológicos da
produção de rações e afins. Aplicação coerente de meios de controle de qualidade na fabricação/
armazenagem e expedição de produtos; Interpretar e aplicar a legislação e normas pertinentes à
indústria de rações. Despertar o interesse dos alunos sobre os processos da digestão dos
alimentos, absorção dos nutrientes e conscientizá-los sobre importância de entender os
mecanismos fisiológicos do sistema reprodutivo, glândula mamária, fisiologia da lactação e do
parto nos animais domésticos.
Conteúdos Programáticos: Classificação dos ingredientes e produtos utilizados na alimentação
animal; Forragicultura: ensilagem e fenação; Uso de aditivos, nitrogênio não protéico e resíduos
da agropecuária e da agroindústria para alimentação animal; Métodos de análise de composição
bromatológica e qualidade de ingredientes e produtos; Processo de fabricação de rações; Uso das
tabelas de composição bromatológica dos alimentos e das tabelas de exigências nutricionais de
animais domésticos; Métodos de formulação de rações e dietas totais. (Quadrado de Pearson
Duplo, Método Algébrico, Método das Tentativas utilizando planilhas tipo Excel e/ou similares
através do uso da informática); Programas de controle de qualidade total; Cuidados no
recebimento, armazenamento, preparo e expedição de ingredientes/produtos; Normas técnicas,
recomendações e legislação específica para rações e afins; Tipos de digestão dos monogátricos e
poligástricos ou ruminantes; Partes, órgãos e glândulas do sistema digestor; Noções sobre
fisiologia da digestão e da absorção: Funções, secreções e produtos dos órgãos e glândulas;
Degradação, digestão e absorção de nutrientes; Noções sobre morfologia e fisiologia do sistema
reprodutivo dos machos; Noções sobre morfologia e fisiologia do sistema reprodutivo das fêmeas;
Noções sobre morfologia e fisiologia da glândula mamária; Noções sobre fisiologia da lactação;
Noções sobre fisiologia do parto.
Referências Bibliográficas:
ANDRIGUETTO, J.M. Nutrição Animal 1. Nobel, 1996.
ANDRIGUETTO, J.M.; PERLY, L.; MINARDI, I.; FLEMMING, J.S.; GEMAEL, A.; SOUZA, G.A.;
ARCE, R. D.; FLECHTMANN, C. H. W. Introdução à anatomia e Fisiologia Animal. São Paulo:
Nobel, 1980. 186 p.
BALL, P. J. H; PETERS A. R. Reprodução em Bovinos. 3. ed. São Paulo: Roca, 2006. 232 p.
BONA FILHO, A., Nutrição Animal 2. Nobel, 1989.
35
BUTOLO, J.E. Qualidade de ingredientes na alimentação animal. Colégio Brasileiro de Nutrição
Animal, 2002.
CUNNINGHAM, James G. Tratado de Fisiologia Veterinária. 3. ed. Rio de Janeiro: FRANDSON,
R. D; WILKE, W. Lee; FAILS, Anna Dee. Anatomia e Fisiologia dos HAFEZ, E. S. E; HAFEZ, B.
Reprodução Animal. 7. ed. Barueri, SP: Manole, 2004. 513
Animais de Fazenda. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2005. 454 p.
Guanabara, 2004. 579 p.
MAPA - NORMAS E PADRÕES DE NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO ANIMAL. Brasília.
MA/SARC/DFPA, 2000.
MARTIM, L.C.T. Bovinos – Volumosos suplementares. Nobel, 1997.
MEYER, Helmut. Alimentação de Cavalos. São Paulo: Livraria Varela, 1995. 303 p.
Pscicultura e Apicultura
I Parte: Pscicultura
Ementa:
Caracterizar sistemas de criação; Orientar e realizar o manejo da criação; Orientar para alimentar,
adequadamente, as diferentes fases de criação; Orientar para identificar doenças carenciais e
metabólicas. Orientar métodos de reprodução; Controlar e avaliar o processo reprodutivo; Analisar
os procedimentos envolvidos nos métodos e técnicas de reprodução animal; Avaliar as vantagens
e desvantagens do sistema de reprodução natural e artificial; Aplicar métodos de melhoramento
genético; Orientar, acompanhar e avaliar programas de melhoramento genético; Avaliar o
desempenho animal; Orientar e realizar programa de controle sanitário; Caracterizar diferentes
sintomas de enfermidade animais; Orientar e realizar um programa preventivo e/ou terapêutico
das diferentes enfermidades dos animais; Proporcionar condições de planejar e avaliar o
desempenho de um lote; Controlar e conservar a qualidade dos produtos;
Objetivos: Manejar animais nos sistemas de criação; Manejar animais em fase inicial; Manejar
animais em fase de crescimento; Manejar animais em fase de terminação; Manejar animais em
fase de produção; Conhecer necessidades nutricionais das diferentes fases de criação.
Reconhecer e evitar doenças carenciais e metabólicas. Fazer a seleção de matrizes para a
reprodução; Enumerar as vantagens e desvantagens do sistemas de reprodução; Executar
atividades relativas a reprodução natural e artificial. Fazer seleção de animais para o
melhoramento genético; Aplicar métodos de melhoramento; Mensurar a performance do animal.
Utilizar adequadamente os diferentes métodos de controle sanitário; Reconhecer as principais
causas das enfermidades; Evitar e/ou tratar as diferentes enfermidades; Fazer um planejamento
para a criação de lote; Avaliar o desempenho de um lote; Aplicar métodos de conservação para
manutenção da qualidade dos produtos;
II Parte: Apicultura
Ementa:
Caracterizar sistemas de criação; Orientar e realizar o manejo da criação; Orientar para alimentar,
adequadamente, as diferentes fases de criação; Orientar para identificar doenças carenciais e
metabólicas. Orientar métodos de reprodução; Controlar e avaliar o processo reprodutivo; Analisar
os procedimentos envolvidos nos métodos e técnicas de reprodução animal; Avaliar as vantagens
e desvantagens do sistema de reprodução natural e artificial; Aplicar métodos de melhoramento
genético; Orientar, acompanhar e avaliar programas de melhoramento genético; Avaliar o
desempenho animal; Orientar e realizar programa de controle sanitário; Caracterizar diferentes
sintomas de enfermidade animais; Orientar e realizar um programa preventivo e/ou terapêutico
das diferentes enfermidades dos animais; Proporcionar condições de planejar e avaliar o
desempenho de um lote; Controlar e conservar a qualidade dos produtos;
36
Objetivos: Manejar as colméias no sistema de criação; Manejar as colméias nas fases de cria;
Manejar as colméias na fase de produção; Utilizar valores nutricionais dos alimentos adequados a
uma fase; Reconhecer e evitar doenças carenciais e metabólicas. Fazer a seleção de matrizes
para a reprodução; Enumerar as vantagens e desvantagens dos sistemas de reprodução; Fazer
seleção de animais para o melhoramento genético; Aplicar métodos de melhoramento; Mensurar
a performance do animal. Utilizar adequadamente os diferentes métodos de controle sanitário;
Reconhecer as principais causas das enfermidades; Evitar e/ou tratar as diferentes enfermidades;
Fazer um planejamento para a criação de lote; Avaliar o desempenho de um lote; Aplicar métodos
de conservação para manutenção da qualidade dos produtos;
Conteúdos Programáticos: Sistemas de criação: Conceitos; Tipos; Sistemas: Vantagens;
Desvantagens. Manejo nas diversas fases de criação; Normas de arraçoamento; Tipos de
alimentos; Preparo do alimento; Vantagens e desvantagens da alimentação; Doenças carenciais e
metabólicas: Conceitos; Sintomas; Tratamento e prevenção. Fisiologia da reprodução; Seleção de
rainhas; Métodos de reprodução: Reprodução natural; Reprodução artificial; Método de
reprodução; Seleção; Produtividade; Agressividade; Fertilidade; Resistência a pragas e doenças;
Método de controle sanitário: Desinfecção; Vazio sanitário; Vacinas; Enfermidades por: Bactérias;
Vírus; Fungos; Protozoários; Ácaros; Pragas naturais; Quimioterápicos: Planilha de custos; Índices
zootécnicos: Conversão Alimentar; Índice de exigência alimentar; Peso vivo médio; Peso limpo
médio; Mortalidade; Métodos de conservação dos produtos: Tipos de conservação; Vantagens e
desvantagens: Beneficiamento do produto.
Bibliografia
Pscicultura
FURTADO, José Francisco – Curso de Piscicultura – 1991
TEIXEIRA FILHO, Alcides Ribeiro – Piscicultura ao Alcance de Todos.
WOYNAROVICH, Elek – Manual de Piscicultura – CODEVASF.
OSTRENSKY, Antônio & BOEGER, Walter – Piscicultura – Fundamentos e Técnicas de Manejo1998.
SANTOS, Aírton Batista – Curso de Piscicultura – PUC- Uruguaiana-RS
PROENÇA, Carlos Eduardo Martins & BITTENCOURT, Paulo Roberto Leal – Manual de
Piscicultura
Apicultura:
WIESE, Helmuth – Nova Apicultura
MARTINHO, Mauro Roberto – A Criação de Abelhas
FEERBURG, João Bernardo – Técnica e Prática de Apicultura
MARQUES, Monsenhor Agenor Neves – Abelha Maravilha
LENGLER, Silvio – Os Sete Produtos das Abelhas na saúde Humana
Alimentos e Alimentação das Abelhas.
CURSO DE APICULTURA – Epagri ( Programa Catarinense de profissionalização de Produtores
Rurais)
Avicultura
Objetivos
Caracterizar sistemas de criação; Orientar e realizar o manejo da criação; Orientar para alimentar
adequadamente as diferentes categorias de animais; Orientar para identificar doenças carenciais
e metabólicas. Orientar métodos de reprodução; Controlar e avaliar o processo reprodutivo;
Analisar os procedimentos envolvidos nos métodos e técnicas de reprodução animal; Avaliar as
vantagens e desvantagens do sistema de reprodução natural e artificial; Aplicar métodos de
melhoramento genético; Orientar, acompanhar e avaliar programas de melhoramento genético;
Avaliar o desempenho animal; Orientar e realizar programa de controle sanitário; Caracterizar
diferentes sintomas de enfermidade animais; Orientar e realizar um programa preventivo e/ou
37
terapêutico das diferentes enfermidades dos animais; Proporcionar condições de planejar uma
produção. Controlar e conservar a qualidade dos produtos;
Conteúdos Programáticos: Sistemas de criação: Conceitos; Tipos; Sistemas: Vantagens;
Desvantagens. Controle Zootécnico da criação: Conceito; Importância; Métodos; Manejo das
diversas fases de criação; Normas de arraçoamento: Doenças carenciais e metabólicas:
Conceitos; Sintomas; Tratamento e prevenção. Maturidade sexual; Fisiologia da reprodução;
Seleção dos animais; Métodos de reprodução;
Método de controle sanitário: Desinfecção; Vazio sanitário; Vacinas; Enfermidades por: Bactérias;
Vírus; Fungos; Protozoários; Vermes; Quimioterápicos: Planilha de custos; Índices zootécnicos:
Conversão Alimentar; Índice de exigência alimentar; Peso vivo médio; Peso limpo médio;
Mortalidade; Métodos de conservação dos produtos: Tipos de conservação; Vantagens e
desvantagens: Beneficiamento do produto.
Bibliografia
ARIEL ANTONIO MENDES, IRENILZA DE ALENCAR NÄAS, MARCOS MACARI –Produção de
Frangos de Corte - FACTA
SÉRGIO ENGLERT – Avicultura (2ª Edição)
APINCO (Vários) – Manejo de Frangos de Corte (Manual Apinco/1989)
EMBRAPA (Vários) – Produção e Manejo de Frangos de Corte (Doc. Nº 28/92).
BENEDITO LEMOS OLIVEIRA – Avicultura (Manual ESAL/90)
MAURO FERREIRA GREGORY – Produção de Aves, Corte e Postura (2ª Edição).
REVISTA AVES & OVOS – Associação Paulista de Avicultura
1º SEMINÁRIO NACIONAL DE AVICULTURA (Vários) – Concórdia-SC/ 1996
MARCOS MACARI, RENATO LUIS FURLAN, ELISABETH GONZALES –. Fisiologia Aviária
Aplicada a Frangos de Corte.
GILBERTO MALAVAZZI – Avicultura – Manual Prático.
WALTER KUPSCH – Construção e uso prático de aviários e gaiolas para pintos, frangas e
poedeiras.
VITOR HUGO TEIXEIRA – Construções e Ambiências – ESAL
MARISTELA LOVATO FLORES – Caderno Didático da Disciplina de Ornitopatologia – UFSM
JUAREZ MORBINI LOPES – Polígrafo de Avicultura – UFSM
EMBRAPA – Manejo e Produção de Poedeiras Comerciais – 1997.
TADEU COTTA – Reprodução da Galinha e Produção de Ovos – UFLA/1998.
FACTA – Curso Manejo de Frangos de Corte- (Vários) – 1997.
DANIELLA JORGE DE MOURA – Ambiência na Avicultura de Corte – UFSM/1998
UBA – Relatório anual 2002 – Brasília-DF
CRAWFORD RD, Poultry Breeding and Genetics. 1990.
GIANNONI MA, GIANNONI ML, Genética e melhoramentos dos rebanhos nos trópicos – 1983
RIVERO R. Condicionamento térmico natural – 1986
TINÔCO IFF, Planejamento de instalação avícolas face a variação de temperatura – 1995
CZARICK M, LACY PM- Exhaust fan performance factors – 1999
MICHLAN T, SOUZA EM- Formação e características das linhagens atuais de frangos – 2001.
SOLOS II
Ementa
Introdução à fertilidade do solo. Diagnóstico da fertilidade do solo. Acidez do solo. Matéria
orgânica. Elementos de nutrição de plantas. Principais nutrientes essenciais e tóxicos às plantas.
Recomendação de adubação e calagem. Ciclagem de nutrientes. Adubação mineral e orgânica.
Principais fontes minerais e orgânicas de nutrientes. Adubação verde.
Objetivos: Proporcionar aos alunos conhecimentos básicos de fertilidade do solo e nutrição de
plantas possibilitando compreender a sua importância para manutenção de uma agricultura
sustentável nas dimensões econômica, social e ambiental.
38
Conteúdos Programáticos: Introdução à fertilidade do solo; Histórico da fertilidade do solo; A
fertilidade do solo no contexto atual. Diagnóstico da fertilidade do solo; Amostragem de solo;
Plantas indicadoras de qualidade do solo. Acidez e calagem: A acidez do solo; Interpretação dos
laudos de análises de solo; Recomendação de corretivos; Formas de aplicação de corretivos.
Matéria orgânica: Funções da matéria orgânica no solo; Formação da matéria orgânica;
Decomposição da matéria orgânica; Adubação verde. Nutrientes essenciais às plantas: Dinâmica
no ambiente (ciclagem); Principais fontes; Interpretação dos laudos de análise; Recomendação de
adubação. Adubação orgânica: Importância; Princípios; Aplicação prática
Bibliografia
COMIÇÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO DO RS E SC. Manual de recomendação de
adubação e calagem para o estado do RS e SC, 2004.
BISSANI, CARLOS et al. Fertilidade dos solos e manejo da adubação de culturas. Porto Alegre,
Genesis, 2004.
PRIMAVESI, ANA. Manejo ecológico do solo. Nobel, 1990, 549p.
MONEGAT, CLÁUDIO. Plantas de cobertura do solo: características de manejo em pequenas
propriedades. Editora do Autor, Chapecó, 1991. 336p.
PAISAGISMO E FLORICULTURA
Ementa:
Introdução ao estudo do paisagismo. Principais estilos de parques e jardins. Elementos de
paisagismo e jardinagem. Classificação e uso das plantas ornamentais. Planejamento, construção
e conservação de parques e jardins. Noções de floricultura. Propagação das plantas ornamentais.
Espécies vegetais de valor ornamental. Cultivo das principais flores de corte.
Objetivo: Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos para o desenvolvimento da atividade
Técnica no campo do Paisagismo e da Jardinocultura, e ainda, para atuar na produção de flores e
demais plantas ornamentais.
Conteúdos Programáticos: Introdução; Parques e Jardins; Conceito de parques, praças e jardins;
Estilo de jardins. Critérios para escolha das espécies vegetais de finalidade ornamental:
Características da planta; Características da folhagem, flores e frutos; Características ambientais;
Características culturais. Projetos paisagísticos: Anteprojeto; Elementos informativos; Elementos
gráficos. Projeto definitivo: Determinação das entradas, circulação e elementos arquitetônicos;
Determinação das massas de vegetação; Graficação; Memorial descritivo. Noções de floricultura:
Conceituação e histórico da Floricultura; Regiões produtoras de flores no Brasil; Espécies de
flores produzidas e comercializadas no Brasil. Propagação das plantas ornamentais; Propagação
via sementes; Propagação vegetativa: estaquia, alporquia, touceiras, estolão, rebentos. Espécies
vegetais de valor ornamental: Características ornamentais: origem, porte, efeitos plásticos,
florescimento, frutificação, multiplicação, utilização em projetos; Espécies arbóreas e arbustivas;
Palmeiras; Espécies para forração e gramados. Cultivos das principais flores de corte:
Características: classificação botânica, cultivares, clima, solo, propagação, plantio, tratos culturais,
tratos fitossanitários e colheita.
Bibliografia
ANDREU, R.G. Plantas de Interior. Milanesado, Barcelona: Blume, 1975.
ARAUJO, A.A. de. Principais gramíneas do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Sulina, 1971.
BARBOSA, A. C. DA S. Paisagismo, jardinagem e plantas ornamentais. São Paulo, 1989.
BROWSE, P.M. A propagação das plantas. Portugal: Enc. Prát. Agríc. Euroagro, 1979.
CASTRO, C.E.F. Manual de floricultura. Simpósio, Maringá, PR, 1992.
HAAG, H.P.; MINAMI, K.; LIMA, A.M.L.P. Nutrição mineral de algumas espécies Ornamentais. 4.
ed., Campinas: Fundação Cargill, 1989. 288 p.
KÄMPF, A.N. Produção comercial de plantas ornamentais. Guíba: Agropecuária, 2000. 254p.
39
LOPES, L.C. Características de algumas plantas ornamentais. Viçosa: UFV, 1981.
LORENZI, H.; SOUZA, H.M. Palmeiras no Brasil. Editora Plantarum Ltda. 1996.
LORENZI, H.; SOUZA, H.M. Plantas Ornamentais no Brasil. Editora Plantarum Ltda. 1995.19591964.
PETRY, C. (org.). Plantas ornamentais: aspectos para a produção. Passo Fundo: EDIUPF, 1999.
155p.
PITTA, G.P.B. et al. Doenças das plantas ornamentais. São Paulo: IBLC, 1990. 174p.
SOUZA, H.M. de O cultivo da roseira. Campinas: IAC.
TEIXEIRA, E.F. Manual de floricultura e jardinagem. São Paulo: Kosmos, 1972.
MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA
Carga Horária: 60 horas
Ementa
Motores – componentes e funcionamento; Tratores agrícolas – conceito, tipos, aplicação;
Implementos agrícolas – organografia, especificações, regulagens e operação; Colhedoras de
grãos e de forragem; Manutenção e reparação de máquinas agrícolas; Planejamento e
dimensionamento da mecanização; Custos horários;
Objetivos Conhecer motores, tratores e implementos agrícolas, seu funcionamento, regulagens e
manutenção; Escolher conjuntos mecanizados a partir do dimensionamento de tratores e
equipamentos agrícolas para execução de atividades no campo; Aplicar os conceitos de
capacidade de uso, eficiência de campo, custo horário e manutenção dos equipamentos para
atividades de planejamento agrícola mecanizado; Desenvolver operação, regulagem, manutenção
de máquinas e implementos agrícolas, aplicando as normas de segurança.
Conteúdo programáticos: Motores ciclo diesel; Tratores agrícolas; Máquinas de preparo do solo;
Semeadoras, plantadoras e transplantadoras; Máquinas de aplicação de produtos: pulverizadores;
Colhedoras de grãos e de forragens; Capacidade operacional das máquinas agrícolas;
Dimensionamento e planejamento da mecanização agrícola; Custos horários e estudo econômico
das máquinas e implementos agrícolas; Noções de Agricultura de Precisão.
Bibliografia
BALESTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Manole, 1987. 207p.
GALETI, P. A. Mecanização agrícola: preparo do solo. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino
Agrícola, 1988. 220p.
SILVEIRA, G.M. Máquinas para a pecuária. São Paulo, ed. Nobel, 1997. 167p.
SILVEIRA G.M. da. Máquinas para plantar. Rio de Janeiro: Globo, 1989. 275p.
PORTELLA, J. A. Colheita de grãos mecanizada. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. 190 p.
Ortiz-Cañavate, J. Las Maquinas Agricolas y su Aplicacion – 6ª ed. Madrid: Mundi-Prensa, 2003.
523p.
RIPOLI, T.C.C.; MOLINA JR., W.F.; RIPOLI, M.L.C. Manual prático do agricultor: máquinas
agrícolas. Piracicaba: os autores. 2005. 188p.
MOLIN, J.P. Agricultura de precisão – o gerenciamento da variabilidade. Piracicaba: o autor, 2001.
83p.
DEFESA FITOSSANITÁRIA
Ementa:
40
Efeitos do ambiente no desenvolvimento de patógenos e doenças, mecanismos de ataque dos
patógenos; mecanismos de defesa das plantas; principais agentes que causam danos; Princípios
de manejo: métodos de controle; manejo integrado das doenças; receituário agronômico.
Objetivos:
Fornecer conceitos básicos em manejo fitossanitário, com objetivo de identificar os principais
agentes de importância no sistema de produção. Desenvolver técnicas de amostragem.
Reconhecer os sintomas e quantificar limites de danos econômicos. Definir a estratégia de
controle de plantas invasoras, pragas e doenças bem como a responsabilização pela emissão de
Receitas de Produtos Agrotóxicos.
Conteúdos Programáticos:
Introdução: Conceitos gerais de manejo fitossanitário; Desequilíbrio ambiental e a ocorrência de
distúrbio fitossanitário; Relação patógeno – hospedeiro – ambiente. Plantas invasoras: Introdução
e conceitos; Características gerais; Quanto à origem; Quanto a eco-fisiologia; Quando ao habito
vegetativo; Quanto à reprodução; Prejuízos; Principais famílias de interesse para a agricultura;
Pragas. Insetos: Conceitos gerais; Características morfológicas dos insetos; Tipos de
metamorfose; Danos causados por insetos; Principais ordens de insetos de interesse para a
agricultura; Ácaros; Conceitos gerais; Principais gêneros de interesse para a agricultura; Doenças:
Fungos; Conceito; Estruturas vegetativas e reprodutivas; Disseminação, colonização e
sobrevivência; Principais grupos de doenças que atacam os vegetais. Bactérias; Conceito, formas
e reprodução; Estruturas e funções da célula bacteriana; Disseminação, colonização e
sobrevivência; Principais gêneros de interesse para a agricultura; Vírus; Conceito, composição e
reprodução; Disseminação, colonização e sobrevivência dos vírus; Principais vírus de interesse
para a agricultura; Princípios e métodos de controle de pragas e doenças. Exclusão: Erradicação;
Imunização; Evasão; Regulação; Proteção e terapia; Uso de defensivos agrícolas; Receituário
agronômico.
Bibliografia:
BUZZI, Z. J. Entomologia Didática, Curitiba, Ed. da UFPR. (Livro-texto da disciplina).
GALLO, D. et al. Manual de Entomologia Agrícola. São Paulo, Ceres.
ANDREI, E., Compêndio de defensivos agrícolas, 6. ed., São Paulo, Andrei, 2004.
KISSMANN, K. G. Plantas infestantes e nocivas, 2. ed, BASF, 1997.
LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil, 3 ed. , Nova Odessa – SP, Plantarum, 2000.
LORENZI, H. Manual de identificação e de controle de plantas daninhas, 5 ed ., a Nova Odessa –
SP, Instituto Plantarum, 2000.
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia. Volume 1:
Princípios e conceitos. 3. ed. São Paulo: Ceres, 1995. 919p.
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. et al. Manual de Fitopatologia.
Volume 2: Doenças de Plantas Cultivadas. 3. ed. São Paulo: Ceres, 1997. 774p.
DEPARTAMENTO DE DEFESA E INSPEÇÃO VEGETAL. Compêndio de defensivos agrícolas:
guia prático de produtos fitossanitários para uso agrícola. São Paulo: Organização Andrei, 2005.
1142p.
AVICULTURA
Ementa:
Caracterizar sistemas de criação; Orientar e realizar o manejo da criação; Orientar para alimentar
adequadamente as diferentes categorias de animais; Orientar para identificar doenças carenciais
e metabólicas. Orientar métodos de reprodução; Controlar e avaliar o processo reprodutivo;
Analisar os procedimentos envolvidos nos métodos e técnicas de reprodução animal; Avaliar as
vantagens e desvantagens do sistema de reprodução natural e artificial; Aplicar métodos de
melhoramento genético; Orientar, acompanhar e avaliar programas de melhoramento genético;
Avaliar o desempenho animal; Orientar e realizar programa de controle sanitário; Caracterizar
diferentes sintomas de enfermidade animais; Orientar e realizar um programa preventivo e/ou
41
terapêutico das diferentes enfermidades dos animais; Proporcionar condições de planejar uma
produção; Controlar e conservar a qualidade dos produtos;
Conteúdos Programáticos:
Sistemas de criação: Conceitos; Tipos; Sistemas: Vantagens; Desvantagens. Controle Zootécnico
da criação: Conceito; Importância; Métodos; Manejo das diversas fases de criação; Normas de
arraçoamento: Doenças carenciais e metabólicas: Conceitos; Sintomas; Tratamento e prevenção.
Maturidade sexual; Fisiologia da reprodução; Seleção dos animais; Métodos de reprodução;
Método de controle sanitário: Desinfecção; Vazio sanitário; Vacinas; Enfermidades por: Bactérias;
Vírus; Fungos; Protozoários; Vermes; Quimioterápicos: Planilha de custos; Índices zootécnicos:
Conversão Alimentar; Índice de exigência alimentar; Peso vivo médio; Peso limpo médio;
Mortalidade; Métodos de conservação dos produtos: Tipos de conservação; Vantagens e
desvantagens: Beneficiamento do produto.
Bibliografia:
ARIEL ANTONIO MENDES, IRENILZA DE ALENCAR NÄAS, MARCOS MACARI –Produção de
Frangos de Corte - FACTA
SÉRGIO ENGLERT – Avicultura (2ª Edição)
APINCO (Vários) – Manejo de Frangos de Corte (Manual Apinco/1989)
EMBRAPA (Vários) – Produção e Manejo de Frangos de Corte (Doc. Nº 28/92).
BENEDITO LEMOS OLIVEIRA – Avicultura (Manual ESAL/90)
MAURO FERREIRA GREGORY – Produção de Aves, Corte e Postura (2ª Edição).
REVISTA AVES & OVOS – Associação Paulista de Avicultura
1º SEMINÁRIO NACIONAL DE AVICULTURA (Vários) – Concórdia-SC/ 1996
MARCOS MACARI, RENATO LUIS FURLAN, ELISABETH GONZALES –. Fisiologia Aviária
Aplicada a Frangos de Corte.
GILBERTO MALAVAZZI – Avicultura – Manual Prático.
WALTER KUPSCH – Construção e uso prático de aviários e gaiolas para pintos, frangas e
poedeiras.
VITOR HUGO TEIXEIRA – Construções e Ambiências – ESAL
MARISTELA LOVATO FLORES – Caderno Didático da Disciplina de Ornitopatologia – UFSM
JUAREZ MORBINI LOPES – Polígrafo de Avicultura – UFSM
EMBRAPA – Manejo e Produção de Poedeiras Comerciais – 1997.
TADEU COTTA – Reprodução da Galinha e Produção de Ovos – UFLA/1998.
FACTA – Curso Manejo de Frangos de Corte- (Vários) – 1997.
DANIELLA JORGE DE MOURA – Ambiência na Avicultura de Corte – UFSM/1998
UBA – Relatório anual 2002 – Brasília-DF
CRAWFORD RD, Poultry Breeding and Genetics. 1990.
GIANNONI MA, GIANNONI ML, Genética e melhoramentos dos rebanhos nos trópicos – 1983
RIVERO R. Condicionamento térmico natural – 1986
TINÔCO IFF, Planejamento de instalação avícolas face a variação de temperatura – 1995
CZARICK M, LACY PM- Exhaust fan performance factors – 1999
MICHLAN T, SOUZA EM- Formação e características das linhagens atuais de frangos – 2001.
SUINOCULTURA
Ementa:
Origem da espécie Suína. Importância econômica. Situação atual e perspectivas para produção
de carne. Principais raças e cruzamentos. Sistemas de criação e principais instalações. Principais
alimentos e alimentação de acordo com a fase produtiva. Manejo geral em suinocultura. Principais
práticas com os animais. Biosseguridade na suinocultura. Manejo e tratamento de dejetos.
Principais doenças e medidas de profilaxia.
Objetivos:
Informar, conscientizar e capacitar os alunos para desenvolver as atividades na área de
suinocultura através das técnicas adequadas, de acordo com a realidade dos diferentes sistemas
42
de produção, tendo como metas uma produção sustentável que atenda a demanda do mercado e
sem prejudicar o meio ambiente.
Conteúdos Programáticos:
SUINOCULTURA: Introdução. Origem e taxonomia dos Suínos. Evolução dos suínos. Importância
econômica da suinocultura. Situação atual e perspectivas para produção de carne. PRINCIPAIS
RAÇAS E CRUZAMENTOS: Classificação das raças. Características das principais raças criadas
no Brasil. Principais cruzamentos na suinocultura de corte. SISTEMAS DE CRIAÇÃO E
PRINCIPAIS INSTALAÇÕES: Sistema de criação em confinamento. Sistema de criação ao ar
livre. Sistema de criação sobre cama. PRINCIPAIS ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO DE SUÍNOS:
Noções de Anatomia e fisiologia da digestão. Nutrientes necessários para suínos. Exigências
nutricionais dos suínos. Principais alimentos para suínos. Composição dos principais alimentos.
Tabela para consumo de ração. Noções sobre formulação de rações. MANEJO GERAL EM
SUINOCULTURA: Manejo da porca na maternidade e durante o parto; Transferência da porca
para a maternidade; Principais sinais de parto da porca; Vantagens da indução de parto;
Acompanhamento do parto; Fatores negativamente na duração do parto; Período de puerpério da
porca; Eliminação de lóquios ou restos de placenta; Principais sintomas de Mamite-MetriteAgalaxia. Manejo com leitões recém-nascidos. Reanimação dos leitões. Enxugamento ou
secagem dos leitões. Massagem no dorso dos leitões. Corte e desinfecção do umbigo. Fazer a
mamada do colostro. Levar até a de fonte de calor. Corte da cauda e dentes caninos.
Suplementação de ferro. Castração dos leitões. Cuidados complementares com os leitões.
Fornecimento de calor aos leitões. A primeira mamada dos leitões. Aleitamento artificial dos
leitões. Transferência unilateral e bilateral de leitões. Transferência cruzada de leitões. Aplicação
de glicose nos leitões. Fornecimento da primeira ração aos leitões. Manejo no período de lactação
da porca. Período de lactação da porca. Maximização no consumo de ração. Fatores que podem
influenciam no consumo. Manejo durante o desmame dos leitões. Procedimentos no manejo para
evitar estresse. Vantagens do desmame precoce. Vantagens do desmame noturno. Manejo da
alimentação no período de desmame. Manejo com as porcas desmamadas. Estimulação do estro
ou cio. Principais sintomas de estro ou cio. Manejo durante as coberturas. Horários das
coberturas. Procedimentos com alimentação. Freqüência de coberturas. Noções sobre
inseminação artificial. Noções sobre coleta e conservação de sêmen. Técnicas de inseminação
artificial. Métodos para inseminação artificial. Vantagens da inseminação artificial. Manejo durante
a gestação. Alimentação de acordo com a fase da gestação. Preparo gestante para a
maternidade. Manejo com as leitoas de reposição. Manejo da alimentação. Controle do
desempenho ponderal. Indução do estro ou cio. Manejo com cachaços. Controle da alimentação.
Controle do estado corporal. PRINCIPAIS PRÁTICAS COM OS ANIMAIS: Acompanhamento nas
coberturas. Acompanhamento nos partos. Castração de leitões. Identificação dos animais.
Aplicação de vacinas e medicamentos. BIOSSEGURIDADE NA SUINOCULTURA: Definição,
importância e considerações gerais. Medidas básicas de biosseguridade. Localização da granja.
Controle de tráfego. Restrição de acesso. Introdução de animais no sistema de produção.
Procedimentos de limpeza e desinfecção. Origem dos alimentos. Qualidade da água. Destino de
cadáveres. Controle de dejetos e resíduos. Controle de roedores e insetos. Calendário de
vacinações. Sistema de registros de dados. Monitoramento laboratorial. MANEJO E
TRATAMENTO DE DEJETOS SUÍNOS: Formas de utilização dos dejetos. Projeção e
armazenamento dos dejetos. Tratamento dos dejetos. Transporte e disposição dos dejetos.
PRINCIPAIS ENFERMIDADES DOS SUÍNOS: Causas e agente etiológico. Principais sintomas.
Medidas de profilaxia.
Bibliografia:
BONETT, L.P; MOTICELLI, C.J. Suínos: o produtor pergunta, a Embrapa responde. 2. Ed. Brasília
Embrapa-SPI/Concórdia: EMBRAPA – CNPSA, 1997. (Coleção 500 perguntas 500 respostas).
MAPA. Normas e padrões de nutrição e alimentação animal. Revisão 2000. – Brasília: MA/SARC/
DFPA, 2000.
MAFESSNI, E. L. Manual prático de suinocultura. Passo Fundo: UPF. 2006. 267 p.
43
ROSTAGNO, H. S. et al. Tabelas brasileiras para aves e suinos: composição de alimentos e
exigências nutricionais. Ed. Horácio Santiago Rostagno. – Viçosa:UFV, Departamento de
Zootecnia, 2000. 141 p.
SOBESTIANKY, J.; WENTZ, I.; SILVEIRA, P. R. S. da; SESTI, L. A. C. eds. Suinocultura
intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho. Brasília: EMBRAPA-SPI / Concórdia: EMBRAPA
– CNPSA, p. 338, 1998.
SOBESTIANKY, J.; BARCELLOS, D.; MORES, N.; CARVALHO, L.F.; OLIVEIRA, S. de., Eds.
Clinica e Patologia Suína. 2. Ed. Goiânia: J. Sobestiansky, 1999.
UPNMOOR, I. Produção de Suínos: crescimento, terminação e abate. Ilka Upnmoor – Guaíba:
Agropecuária, 2000. 73p.
UPNMOOR, I. Produção de Suínos: da concepção ao desmame. Ilka Upnmoor – Guaíba:
Agropecuária, 2000. 133p.
UPNMOOR, I. Produção de Suínos: a matriz. Ilka Upnmoor – Guaíba: Agropecuária, 2000. 162p.
UPNMOOR, I. Produção de Suínos: período de creche. Ilka Upnmoor – Guaíba: Agropecuária,
2000.92p.
Endereços eletrônicos utilizados e recomendados:
www.abcs.org.br (Associação Brasileira de Criadores de Suinos);
www.acsurs.com.br (Associação Gaúcha de Criadores de Suinos);
www.cnpsa.embrapa.br (Embrapa Suinos e Aves – Concórdia, SC);
www.ufsm.br/suinos (Setor Suinocultura UFSM);
www.ufrgs.br/setorsuinos (Setor Suinocultura UFRGS);
www.suinoculturaindustrial.com.br (Portal comercial);
www.porkworld.com.br (Portal comercial);
www.lisina.com.br (Portal comercial, tabelas de alimentação).
CULTURAS PERENES
Ementa:
Parte I - Silvicultura: Introdução à silvicultura. Planejamento e implantação de viveiros florestais.
Reconhecimento de espécies florestais nativas. Reconhecimento de espécies florestais exóticas.
Coleta e beneficiamento de sementes. Tratamento e armazenamento de sementes. Preparo de
substratos. Principais tipos de embalagens. Propagação de espécies florestais. Produção de
mudas de espécies florestais para fins comerciais. Produção de mudas de espécies florestais
nativas. Implantação e manejo de florestas plantadas. Sistemas agroflorestais. Principais pragas e
doenças das espécies florestais. Tratos culturais. Parte II – Fruticultura: Introdução à fruticultura.
Planejamento e implantação de pomares comerciais. Viveiros de mudas frutíferas. Propagação de
espécies frutíferas. Principais pragas e doenças. Tratos culturais. Colheita e pós-colheita.
Produção integrada de frutíferas. Produção agroecológica de frutíferas.
Objetivo: Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos e aplicados na área da fruticultura e
silvicultura que lhes permitam atuar como orientadores ou gestores em atividades que envolvam o
planejamento, implantação e condução de pomares e reflorestamentos.
Conteúdos Programáticos:
SILVICULTURA: Introdução: Importância econômica da silvicultura; Importância social da
silvicultura; Importância ambiental da silvicultura. Planejamento e implantação de viveiros
florestais: Importância de um viveiro florestal; Tipos de viveiro florestal; Escolha do local; Materiais
necessários; Equipamentos necessários; Instalações. Espécies florestais nativas e exóticas:
44
Importância das espécies; Reconhecimento de espécies. Coleta de sementes: Época de coleta de
semente; Seleção de plantas matrizes; Procedimentos de coleta; Beneficiamento de sementes;
Importância do beneficiamento de sementes; Cuidados no beneficiamento; Quebra de dormência;
Especificidade de algumas espécies. Propagação de espécies florestais nativas e exóticas:
Conceito e importância; Partes reprodutivas das planas; Tipos de propagação; Fatores que afetam
a propagação. Implantação de florestas plantadas: Espaçamento: Preparo de covas; Plantio.
Tratos culturais: Adubação e calagem; Controle de plantas espontâneas; Controle fitossanitário;
Podas e desbastes. Sistemas agroflorestais: Importância dos sistemas agroflorestais; Tipos de
sistemas agroflorestais; Controle de pragas e doenças; Principais pragas e doenças; Opções de
controle de pragas e doenças. PARTE II – FRUTICULTURA: Introdução à fruticultura: Importância
social e econômica; Situação atual da fruticultura; Perspectivas da fruticultura; Principais regiões
produtoras do Estado e do País. Planejamento e implantação de pomares: Condições
edafoclimáticas; Elaboração do projeto
2.3. Classificação dos pomares; Desenho do pomar; Adubação orgânica e mineral; Formas de
tutoramento; Plantio. Viveiros de mudas frutíferas: Conceito e importância; Tipos de viveiros;
Sementeiras e embalagens; Principais substratos. Propagação de espécies frutíferas: Conceito e
importância; Partes reprodutivas das planas; Tipos de propagação; Fatores que afetam a
propagação. Tratos culturais: Adubação e calagem; Poda e limpeza; Controle de plantas
espontâneas; Manejo e tratamento fitossanitário; Raleio de frutos. Colheita e pós-colheita: Pontos
de colheita; Cuidados durante a colheita; Cuidados com o transporte; Cuidados com a
armazenagem. Produção integrada de frutíferas. Produção agroecológica de frutíferas
Bibliografia:
Carvalho, Paulo Ernani Ramalho. Espécies Arbóreas Brasileiras V1. Brasília, DF: Embrapa
Informação Tecnológica; Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2006. 1039p
Carvalho, Paulo Ernani Ramalho. Espécies Arbóreas Brasileiras V2 . Brasília, DF: Embrapa
Informação Tecnológica; Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2006. 627p
Fachinello, José Carlos et. al. Propagação de plantas frutíferas de Clima Temperado, 2ª ed.,
Pelotas, UFPEL, 1995. 178 p.
Galvão, Antônio Paulo Mendes. Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e
ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Brasília, DF: Embrapa Informação
Tecnológica; Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2000. 351 p.
Lorenzi, Harri et. al. Árvores Exóticas no Brasil: madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova
Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2003. 368p
Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas
do Braisl, Volume 1. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2003. 368p
Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas
do Braisl, Volume 2. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2003. 368p
Manica, Ivo. Fruticultura em áreas urbanas; Porto Alegre: Cinco Continentes, 1997 147 p.
Manica, Ivo. Fruticultura em pomar doméstico, planejamento, formação e cuidados - Porto Alegre:
RIGEL 1993 143 p.
Medeiros, Carlos Aberto e Raseira, Maria do Carmo - A cultura do pessegueiro - Embrapa - Clima
Temperado, Pelotas, 1998, 350 p.
Simão, Salim, Tratado de fruticultura - Piracicaba: FEQALQ, 1998. 760 P
Sousa, J. S. Inglês; Poda das plantas frutíferas - 12ª ed São Paulo: Nobel 1983 224 p.
OVINOCULTURA
Ementa:
A disciplina de ovinocultura tem como finalidade proporcionar aos alunos conhecimentos no que
se refere à Ovinocultura, a fim de possibilitar-lhes condições de estabelecer métodos de manejo,
identificar raças, tipos de lã, de maneira sustentável e ecológica atendendo os diferentes
mercados, visando desenvolver habilidades técnicas para o desenvolvimento setorial e
profissional que atenda os princípios éticos e os anseios da sociedade em que vier a atuar.
45
Conteúdos Programáticos:
A Espécie Ovina E O Ambiente: Origem E Seleção Natural; Classificação Zoológica; Clima;
Umidade Relativa; Precipitação Pluviométrica; Fotoperíodo; Solo E Topografia. Importância
Econômica da Ovinocultura: Regiões Criatórias do Mundo; Produção de Lã; Produção de Carne
Ovina Pôr Países; A Ovinocultura No Brasil; A Ovinocultura No Rio Grande do Sul. Pele dos
Ovinos: Estrutura Funcional; Origem E Diferenciação dos Folículos Primários E Secundários;
Relação Folículos Secundários/Folículos Primários; Origem, Composição E Função da Suarda.
Estudo da Lã: Historia da Lã; Composição Química da Fibra de Lã; Estrutura das Fibras de Lã;
Características da Lã; Finura Ou Diâmetro; Apreciação da Finura; Comprimento; Ondulações;
Caráter; Densidade; Resistência; Elasticidade; Flexibilidade; Suavidade; Higroscopicidade; Brilho;
Cor; A Lã Sob O Aspecto Têxtil; Mecha; Velo; Peso; Uniformidade; Limpeza; Pureza;
Classificação; Categorias; Classes; Tipos; Defeitos Mais Comuns; Acapachada; Falta de
Resistência; Manchada; Empastada; Rendimento Ao Lavado; Fatores Que Influenciam A
Produção de Lã; Ritmo Anual de Crescimento da Fibra de Lã; Efeitos da Luz E da Temperatura;
Fatores Que Influenciam A Produção de Lã de Um Rebanho; Fatores Internos; Fatores Externos.
Carne Ovina: Introdução; Características da Carne Ovina; Produção de Carne Ovina; Alguns
Aspectos Envolvidos Na Produção de Carne Ovina; Eficiência Reprodutiva; Peso Ao Nascer;
Ganho de Peso; Qualidade da Carne; Estrutura de Comercialização; Rendimento de Carcaças
Ovinas; Classificação de Carcaças; Idade; Maturidade; Sexo; Conformação; Gordura; Divisão da
Carcaça; Avaliação da Carcaça; Uso de Acasalamento Para A Produção de Carne Ovina. Raças
Ovinas: Raças Produtoras de Lã: Merino Australiano: Ideal; Raças Duplo Propósito; Corriedale;
Romney Marsch; Polipay. Raças Produtoras de Carne: Ile de France ; Texel ; Hampshire Down ;
Suffolk; Border Leicester; Poll Dorset; Dorper. Raças Leiteiras: Lacaune; Bergamácia. Raças Para
Pele: Karakul; Crioula. Raças Deslanadas: Santa Inês; Morada Nova; Somalis Brasileiras; Rabo
Largo; Cariri. Seleção Ovina: Exterior do Ovino: Herdabilidade das Características; Caracteres
Desejáveis; Características Indesejáveis; Processos de Seleção Utilizáveis; Fatores Que Afetam
O Êxito da Seleção; Registro Genealógico; Manejo; Manejo Sanitário, Com Métodos de Controle
Preventivo das Principais Doenças; Manejo Alimentar; Manejo Reprodutivo; Manejo do Macho;
Manejo da Fêmea; Manejo da Ovelha Gestante; Manejo do Cordeiro. Esquila: Época; Métodos;
Principais Cuidados.
Bibliografia:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES DE OVINOS. Manual Técnico da ARCO. Bagé
BOFFIL, F.J. A reestruturação da ovinocultura gaúcha. 1.ed. Guaíba : Agropecuária, 1996
COIMBRA FILHO, A. Técnicas de Criação de Ovinos. Guaíba; Agropecuária, 1992
HELMAN, M. B. Ovinotecnia. Buenos Aires; El Ateneo, 1952
MINOLA E GOYNECHEA. Praderas e Lanares . Montevidéu; Hemisfério Sur.
PONZONI REY, R. W. Bases Para Um Bom Manejo Do Rebanho Ovino de Cria, Guaíba;
Agropecuária.1976
PONZONI REY, R. W. Bases Para el Melhoramento de la Producion le Lana, Guaíba;
Agropecuária, 1977
OLIVEIRA, N.R.M.de; MORAES, J.C.F. & BORBA, M.F.S. Alternativas para o incremento da
produção ovina no sul do Brasil. Bagé, CPPSUL-ADTT, 1995.
OSÓRIO, J.C.S.; CARDELLINO, R.A. Melhoramento Animal para Agronomia, Veterinária e
Zootecnia. 1 - Bases. 1 ed. Pelotas : Ed. Universitária / UFPEL, 1998
SILVA SOBRINHO, A. G. da. Criação de Ovinos. Jaboticabal; FUNEP, 1997
. SANTOS,V.T. Ovinocultura. São Paulo; Nobel, 1986
SILVA SOBRINHO, A.G.da; BATISTA, A.M.V.; SIQUEIRA, E.R.de; ORTOLANI, E.L.; SUSIN, I.;
SILVA, J.F.C.da; TEIXEIRA, J.C.; BORBA, M.F.S. Nutrição de ovinos. Jaboticabal: FUNEP. 1996.
SOUZA, C. J. H. de & Moraes, J. C. F. Manual de Sincronização de Cios em Ovinos e Bovinos.
Bagé, Embrapa Pecuária Sul, 1998.
VIEIRA, G.V.N. Criação de Ovinos. São Paulo; Melhoramentos, 1965
Complementar
ANUALPEC – Anuário da Pecuária Brasileira. FNP Consultoria e Comércio. Edição anual. São
Paulo, SP.
46
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Reunião anual – resumo dos trabalhos
apresentados. Edição Anual.
REVISTA BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Edição bimensal. Brasília, DF.
FORRAGICULTURA
Ementa:
Importância, definições e classificação de forragem, forrageira e pastagem. Principais espécies
forrageiras e sua classificação quanto ao ciclo de produção. Zoneamento agroclimático.
Planejamento, implantação e manejo de pastagens. Consorciação de espécies. Conservação de
alimentos. Integração lavoura-pecuária. Pastagens naturais.
Objetivo: Proporcionar aos discentes conhecimentos sobre a produção e conservação de plantas
forrageiras, capacitando-os a planejar, escolher, implantar, manejar e conduzi-las de forma
racional, em função de distintas formas de utilização a que se destinarem.
Conteúdos Programáticos:
Histórico e situação atual nas diferentes regiões do Brasil e RS; Definições e classificação de:
forragem, forrageira e pastagem; Forrageiras Cultivadas de Interesse: Principais espécies,
Critérios para escolha das espécies, Zoneamento agroclimático, Morfologia de espécies
forrageiras, Ecofisiologia de espécies forrageiras, Ciclo de vida; Culturas hibernais: Leguminosas:
anuais e perenes, Gramíneas: anuais e perenes. Culturas estivais: Leguminosas: anuais e
perenes. Gramíneas: anuais e perenes. Instalação, Utilização e Manejo de Pastagens; Instalação
de pastagens, Preparo do solo, Escolha e preparo das sementes, Época de semeadura ou plantio
de pastagens; Semeadura e plantio de pastagens, Consorciação de pastagens, Adubação e
correção de pastagens: calagem, adubação fosfatada, potássica e nitrogenada, Utilização das
pastagens, Sistemas de pastejo, Lotação e carga animal em pastagens; manejo das pastagens;
Manejo inicial e estacional; Adubação de cobertura; Oferta de forragem; Índices produtivos;
Doenças e pragas de interesse em forragicultura; Conservação de Forragens; Fenação: Princípios
e operações; Espécies indicadas para fenação; Métodos de fenação; Utilização do feno em
sistemas de produção animal; Ensilagem; Princípios e operações; Espécies indicadas para
ensilagem; Tipos e dimensionamento de silos; Processos de ensilagem; Utilização da silagem em
sistemas de produção animal; Integração Lavoura e Pecuária: Aspectos positivos e negativos;
Principais espécies utilizadas; Manejo da pastagem; Planejamento Forrageiro; Pastagens
Naturais: Estado atual da utilização de pastagens naturais; Métodos de melhoramento de
pastagens naturais; Subdivisão das áreas de pastagens naturais; limpeza das pastagens naturais;
Adubação e introdução de espécies forrageiras; Manejo de pastagens naturais; Potencial de
produção; Principais plantas tóxicas e invasoras.
Bibliografia:
ANDRIGUETTO, J.M. Normas e padrões de nutrição e alimentação. Curitiba: Nutrição Editora e
Publicitária Ltda, 1986.
ALCÂNTARA, P.B.; BUFARAH, G. Plantas Forrageiras: gramíneas e leguminosas. São Paulo:
Nobel, 4ª ed., 1992. 162p.
ARAUJO, A.A. de. Principais gramíneas do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Sulina, 1971.
CARVALHO, M.M. et al. Capim-Elefante - Produção e Utilização. Juiz de Fora: Embrapa,
CNPGL, 2ª ed., 1997. 219p.
CRUZ, J.C.; FILHO, I.A.P.; RODRIGUES, J.A.S. et al. Produção e Utilização de Silagem de
Milho e Sorgo. Editora: Embrapa Milho e Sorgo. 2001. 544p.
MACHADO, L.A.Z. Manejo de pastagem nativa. Ed. Agropecuária, 1999. 158p.
MORAES, Y.J.B. Forrageiras – Conceitos, Formação e Manejo. Guaíba: Livraria e Editora
Agropecuária, 1995. 215p.
SILVA, S. Formação e manejo de pastagem: perguntas e respostas. Ed. Agropecuária, 2000. 98p.
VILELA, H. Formação e manejo de pastagens. Viçosa: Aprenda Fácil, 1998. 110p.
47
OLERICULTURA
Ementa:
Introdução ao estudo da olericultura. Classificação das hortas e hortaliças. Propagação sexuada
de hortaliças. Planejamento e instalação de horta. Hortaliças herbáceas. Hortaliças tuberosas.
Hortaliças condimentares. Introdução ao cultivo protegido de hortaliças. Introdução ao cultivo
agroecológico de hortaliças.
Objetivos: Reconhecer as características agroeconômicas das hortaliças cultivadas em hortas
comerciais. Reconhecer e aplicar métodos e técnicas para a implantação e manejo dos cultivos
olerícolas.
Conteúdos Programáticos: Importância econômica e alimentar das hortaliças. Classificação das
hortas. Classificação botânica e comercial das hortaliças. Variedades e cultivares. Exigências e
épocas de cultivo. Tipo de solo e nutrição. Produção de mudas. Tratos culturais. Colheita,
comercialização, beneficiamento e armazenamento. Repolho, couve-flor, alface e chicória. Alho e
cebola. Cenoura e beterraba. Tomateiro, pimentão, morangueiro, melancia, pepino, moranga e
abóbora. Salsa, cebolinha verde e manjerona. Cultivo protegido. Cultivo agroecológico.
Bibliografia
FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de olericultura: Agrotecnologia moderna na produção e
comercialização de hortaliças. Viçosa MG: UFV, 2000. 402 p.
SGANZERLA, E. Nova agricultura. A fascinante arte de cultivar com os plásticos. Porto Alegre:
Agropecuária. 1995. 341 p.
ALTIERI, M.A. Agroecologia: as bases científicas para a agricultura sustentável. Rio de Janeiro:
AS-PTA, 1989. 433p.
Referências Bibliográficas adicionais:
ANDRIOLO, J.L. Olericultura geral: princípios e técnicas. 1ª ed. Santa Maria: UFSM, 2002, 158p.
CLARO, S. A. Referências tecnológicas para a agricultura familiar ecológica: a experiência da
região Centro- Serra do Rio Grande do Sul. 2ª ed. Porto Alegre: EMATER/ RS-ASCAR, 2002.
250p.
GLIESMANN, Stephen R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto
Alegre: Editora da Universidade, UFRGS, 2000.
TOPOGRAFIA/DESENHO TÉCNICO
Ementa:
Essa área do conhecimento é utilizada como base fundamental no planejamento e
acompanhamento de obras de infra-estrutura, organização dos espaços produtivos, manejo das
culturas e criações em consonância com o espaço disponível e com a preservação ambiental na
propriedade rural.
Objetivos: Operar aparelhos e equipamentos topográficos; Fazer medições de distâncias diretas e
indiretas; Fazer leituras de ângulos horizontais e verticais; Fazer leituras de mira; Executar
práticas de rumos a azimutes; Fazer anotações de cadernetas de campo; Determinar
coordenadas plani-altimétricas; Fazer cálculo de áreas e cotas; Utilizar escalas e confeccionar
mapas topográficos; Demarcar curvas de nível; Sistematização de áreas; Outras práticas de
conservação do solo e que causam impacto ambiental; Cálculos de açudagem.
48
Conteúdo Programático: Definição, objetivos, divisões da topografia, campo topográfico;
Equipamentos utilizados na topografia (bússola, trena, nível, teodolito,estação total e acessórios);
Planimétria; Irradiação; Caminhamento Perimérico; Desenho Topográfico / Representação de
Áreas; Altimetria; Nivelamento Geométrico Simples e Composto; Nivelamento Trigonométrico;
Taqueometria; Representação do Relevo; Plani-Altimetria; Açudagem; Demarcação de Terraços e
curvas de nível; Conceitos sobre Sistemas de Informações Geográficas (SIG), Global Navigation
Satellite System (GNSS), Sistema Universo Transverso de Mercator (UTM); Sensoriamento
Remoto e Automação Topográfica.
Bibliografia:
BORGES, A. C. Exercícios de topografia. 3 ed. São Paulo: Edgar Blücher, 1975.
BORGES, A. C. Topografia. São Paulo: Edgard Blüncher, 1977.
COMASTRI, J. A. & GRIPP JÚNIOR, J. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação.
Viçosa: Universidade Federal de Viçosa. 1990
DUARTE, P. A. Fundamentos de cartografia. Florianópolis: UFSC, 1994.
ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia. 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1980.
GOMES, E. et al. Medindo imóveis rurais com GPS. Brasília: LK-Editora, 2001.
INCRA. Normas técnicas para georreferenciamento de imóveis rurais. Brasília, DF: INCRA, 2003.
LOCH, C. & CORDINI, J. Topografia contemporânea: planimetria. 2. ed. Florianópolis: UFSC,
2000.
NETO, S. L. R. (2004). Topografia I: módulo de exercícios. Lages: CAV/UDESC.
PINTO, L. E. K. Curso de topografia. Salvador: UFBA. 1988.
ROCHA, J. A. M. R. GPS: Uma abordagem prática. 4 Ed. Recife: Bagaço, 2003.
BOVINOCULTURA DE LEITE
Ementa:
Aspectos gerais da Bovinocultura Leiteira. Raças. Seleção e melhoramento. Exterior do bovino
leiteiro e misto. Produção de leite. Glândula mamária. Ordenha. Sistemas de ordenha,
equipamentos e instalações. Manejo nutricional. Manejo geral das distintas categorias.
Objetivo:
Capacitar os alunos de conhecimentos com sólida base científica na área de bovinocultura,
conscientizando-os da importância da atividade na transformação de alimentos para o consumo
humano, e da necessidade de torná-la mais produtiva, utilizando técnicas de manejo específicas e
cruzamentos adequados de forma que os futuros profissionais desempenhem suas funções
comprometidos com os princípios éticos da profissão, sem ferir o meio ambiente.
Conteúdos programáticos:
Aspectos Gerais da Bovinocultura Leiteira: Situação atual e perspectivas no Brasil e no Mundo;
Principais regiões produtoras de leite; Cadeia produtiva do leite; Raças Leiteiras; Raças de origem
européia; Raças zebuínas; Raças sintéticas a animais mestiços; A escolha da raça ideal segundo
o ambiente criatório; Seleção e Melhoramento de Bovinos Leiteiros; Objetivos do melhoramento
genético; Seleção por mérito leiteiro; Seleção por tipo e conformação; Seleção por produção de
leite e sólidos; Seleção por características ligadas à reprodução; Controle leiteiro; Reprodução do
Gado Leiteiro; Eficiência reprodutiva; Manejo reprodutivo; Métodos de reprodução. Fisiologia da
Lactação: Anatomia e fisiologia da glândula mamária; Crescimento da glândula mamária; Síntese
do leite e seus componentes
5.4 Fatores que afetam a produção e composição do leite; Instalações para Ordenha e Tipos de
Ordenhadeiras; Construções básicas e complementares; Métodos e equipamentos; Manejo e
higiene antes, durante e após a ordenha; Mecanismos de liberação do leite; Estágios de remoção
do leite durante a ordenha. Manejo Nutricional do Gado Leiteiro: Exigências nutricionais nas
diferentes fases da criação; Alimentação dos animais nas diferentes fases da criação; Manejo
Geral do Rebanho; Manejo do terneiro. Manejo de Bezerros do nascimento ao desmame; Práticas
49
gerais de manejo e padrões de crescimento. Alimentação de bezerros e metas da criação; Manejo
de novilhas. Manejo do desmame ao primeiro parto; Metas e estratégias de reprodução;
Suplementação; Idade ao primeiro parto e sistemas de produção.; Manejo de animais adultos;
Estratégias de alimentação; Estratégias de manejo para otimização da produção. Planejamento e
evolução do rebanho.
Bibliografia:
ANDRIGUETTO, J.M.; et al. Nutrição Animal: as bases e os fundamentos da nutrição animal. Os
alimentos. São Paulo: Nobel, 2002. v.1. 395p.
ATHIÊ, F. Gado leiteiro: uma proposta adequada de manejo. São Paulo: Ed. Nobel, 1988.
CAMPOS, O.F.; LIZIERE, R.S. Criação de bezerras em rebanhos leiteiros. Embrapa Gado de
Leite. 2005.
CHAPAVAL, L.; PIEKARSKI, P.R.B. Leite de qualidade: manejo reprodutivo, nutricional e
sanitário. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. 195p.
DIAS, J.C.; COSTA, J.L. Forragens para o Gado Leiteiro. São Paulo: Tortuga, 1997.
FRANDSON, R.D.; WILKE, W.L.; FAILS, A.D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 6a ed., 2005. 454p.
HAFEZ, E.S.E.; HAFEZ, B. Reprodução Animal. São Paulo: Manole, 7a ed., 2004, 513p.
HOLMES, C.W.; WILSON, G.F. Produção de leite à pasto. Campinas: Instituto Campineiro de
Ensino Agrícola, 1990.
LUCCI, C.S. Nutrição e manejo dos bovinos leiteiros. São Paulo: Manole, 1997.
MÜLLER, P.B. Bioclimatologia aplicada aos animais domésticos. Porto Alegre: Ed. Sulina, 1989.
NEIVA, R.S. Produção de bovinos leiteiros: planejamento, criação, manejo. Lavras: UFLA, 2a ed.,
2000. 514p.
PEREIRA, J.C. Vacas leiteiras – Aspectos práticos de alimentação. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000.
REECE, W.O. Fisiologia de animais domésticos. São Paulo: Roca, 1996. 351p.
TRONCO, V.M. Manual para inspeção da qualidade do leite. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2 a ed.,
2003. 192p.
CULTURAS ANUAIS
Ementa:
Espécies anuais de verão e inverno. Importância sócio-econômica. Origem. Usos. Taxonomia,
Morfologia e estádios de desenvolvimento. Clima e zoneamento agro climático. Ecofisiologia.
Nutrição mineral e adubação. Manejo e conservação do solo. Estabelecimento da cultura.
Cultivares Manejo fitossanitário. da cultura: Doenças, Pragas, Plantas daninhas e controle.
Planejamento e execução da Colheita e Pós-colheita. Produção de sementes
Objetivo:
Desenvolver a capacidade de planejar, implantar e conduzir as principais culturas comerciais de
ciclo anual de verão através da utilização integrada de técnicas de produção vegetal e de manejo
e conservação do solo.
Conteúdos programáticos:
Introdução às culturas anuais: Noções da origem e da importância econômica, alimentar e social
do cultivo das principais culturas anuais. Caracterização das principais estruturas morfológicas;
Crescimento e desenvolvimento das plantas. Exigências Climáticas: Exigências hídricas;
Exigências térmicas e fotoperiódicas. Exigências Nutricionais e Adubação: Recomendação de
corretivos e fertilizantes para as culturas; Tipos de corretivos e fertilizantes; Formas e épocas de
aplicação de corretivos e fertilizantes. Manejo e conservação do solo; Importância e utilização dos
principais métodos para conservação do solo; Sistemas de manejo do solo aplicados às culturas
anuais; Rotação de culturas; Estabelecimento da cultura; Cultivares disponíveis e fatores que
influenciam sua escolha; Época de plantio; Zoneamento agroclimático; População de plantas e
densidade de semeadura; Profundidade e espaçamento de plantio; Manejo fitossanitário da
50
cultura. Amostragem e identificação de plantas daninhas, pragas e doenças. Planejamento e
execução dos métodos de manejo fitossanitário aplicados às culturas anuais; Níveis de dano
populacional e econômico à cultura; Análise da interação dos fatores ambientais com a ação de
plantas invasoras, pragas e doenças nas culturas, com ênfase ao manejo integrado. Principais
defensivos agrícolas recomendados às culturas; Doses recomendadas e época de aplicação dos
defensivos agrícolas; Planejamento e execução da Colheita e Pós-colheita. Colheita;
Determinação do ponto de colheita; Fatores que afetam a eficiência da colheita; Perdas na
colheita: tipos, quantificação e causas. Transporte; Recepção; Beneficiamento; Secagem;
Armazenamento; Controle de pragas e doenças de produtos armazenados.
Bibliografia:
Arroz irrigado: recomendações técnicas da pesquisa para o sul do Brasil. Sociedade Sul-Brasileira
de Arroz irrigado; V Congresso Brasileiro de Arroz Irrigado, XXVII Reunião da Cultura o Arroz
Irrigado. Pelotas: SOSBAI, 2007.
Informações técnicas para a safra 2008: trigo e triticale I Reunião da Comissão Brasileira de
Pesquisa de Trigo e Triticale; Londrina, PR, 24 a 26 de julho de 2007 / Organizadores:Vanoli
Fronza, Luiz Alberto Cogrossi Campos, Carlos Alberto Riede. Londrina, PR: Embrapa Soja:
Comissão Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale, 2007.
FLOSS. Elmar Luiz. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por trás do que se vê.
Passo Fundo: UPF - Editora Universitária, 2004.
DOURADO NETO, Durval; FANCELLI, Antonio Luiz. Produção de Feijão. Guaíba: Agropecuária,
2000.
DOURADO NETO, Durval; FANCELLI, Antônio Luiz. Produção de Milho. 2ed. Guaíba:
Agropecuária, 2004.
Feijão: recomendações técnicas para cultivo no Rio Grande do Sul 2006/07. Comissão Estadual
de Pesquisa de Feijão. Porto Alegre: FEPAGRO, 2007.
FLOSS. Elmar Luiz. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por trás do que se vê.
Passo Fundo: UPF - Editora Universitária, 2004.
GOMES, Algenor da Silva; MAGALHÃES JÚNIOR, Ariano Martins de et al. Arroz irrigado no sul do
Brasil. Brasília – DF: Embrapa informação tecnológica, 2004.
Indicações técnicas para a cultura da soja no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina 2007 35o
Reunião de pesquisa de soja da região sul (35:2007: Santa Maria). Santa Maria: Universidade
Federal de Santa Maria, 2007.
Indicações técnicas para o cultivo de milho e de sorgo no Rio Grande do Sul - 2006/2007. LI
Reunião Técnica Anual de Milho e XXXIV Reunião Técnica Anual de Sorgo, Passo Fundo, RS, 11
a 13 de julho de 2006/Organizado por Beatriz Marti Emygdio, Mauro Cesar Celaro Teixeira Passo
Fundo: Embrapa Trigo, 2006.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO/COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE
DO SOLO. Manual de adubação e calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa
Catarina.
10ed. Porto Alegre: SBCS, 2004.
BORGES, Leandro Dian. Tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas - Atualidades técnicas
2. Passo Fundo: Plantio Direto Eventos , 2006.
GASSEN, Dirceu N.; HAAS, Flávio D.; GASSEN, Flávio R. Informativos técnicos cooplantio. v.2.
Plantio direto. Aldeia Norte, 2003.
VIDAL, Ribas. Ação dos herbicidas - Plantio direto. Ed. Própria, 2002.
CASTRO, Paulo R. C.; KLUGE, Ricardo A. Ecofisiologia de cultivos anuais: trigo, milho, soja, arroz
e mandioca. Nobel.
BONATO, E. R. Estresses em soja. Passo Fundo: Embrapa trigo, 2000.
PUZZI, Domingos. Abastecimento e armazenagem de grãos. Campinas: Instituto Campineiro de
Ensino Agrícola.
KIMATI, Hiroshi et al. Manual de Fitopatologia. 3ed. Agronômica Ceres São Paulo, 1995-1997.
GALLO, Domingos et al. Manual de Entomologia Agrícola. 2ed. São Paulo: Agronômica Ceres,
1988.
MELO, Itamar Soares de; AZEVEDO, João Lucio de. Controle Biológico. v1. Jaguariúna-SP:
Embrapa, 1998.
51
Andrei Editora (Org.). Compêndio de defensivos agrícolas.
Editora, 1999.
6ed. São
Paulo:
Andrei
GESTÃO E ECONOMIA
Ementa:
Desenvolve conhecimentos gerais de administração, gestão e economia rural, fornecendo
subsídios para o desenvolvimento do processo administrativo em uma empresa rural. Serão
desenvolvidos estudos sobre levantamento e evolução patrimonial, sistema de custo de produção,
avaliação de resultados da empresa, bem como, conhecimento básico sobre economia e mercado
úteis ao processo administrativo rural.
Objetivos:
Conhecer e compreender a administração de uma empresa rural; Distinguir os diferentes tipos de
empresas e os seus níveis administrativos; Conhecer as peculiaridades de uma empresa rural;
Entender o processo administrativo e produtivo; Conhecer a estrutura e formação do mercado
através das relações de oferta e procura; Conhecer as diferentes formas básicas organização da
economia; Conhecer a formação e evolução patrimonial de uma empresa rural; Controlar e avaliar
o sistema de custo de produção; Mensurar e avaliar os resultados econômicos das operações de
uma empresa rural.
Conteúdo Programático:
Administração Rural: Peculiaridades da agricultura; Aspectos gerais da Empresa Rural;
Empresário Rural; Objetivos da empresa rural: Gerais e Específicos; Áreas empresariais:
Produção; Recursos Humanos; Finanças; Comercialização e Marketing. Mercado Agropecuário:
Primário; Terminal; Secundário. Concorrência perfeita; Monopólio puro; Oligopólio; Concorrência
monopolista. Oferta e Procura: Curva da procura; Curva da oferta; Ponto de equilíbrio;
Elasticidade. Noções de economia rural; Problemas econômicos básicos; Setores econômicos;
Organização econômica; Economia centralizada; Economia de Mercado - Sistema privado de
preços (livre iniciativa); Economia mista de mercado; Elementos da economia capitalista: Capital;
Propriedade Privada; Divisão do trabalho (fordismo); Moeda; Noções de macroeconomia; Produto
Nacional Bruto (PNB); Inflação. Qualidade na agricultura: Melhoria do Ambiente de Trabalho;
Programa cinco “s”. Produtividade do Capital: Conceitos Básicos, Capital Fixo e Capital Variável,
Formas para aumento da produtividade do capital, Aspectos básicos da diferenciação na
produção rural. Depreciação: Considerações gerais; Métodos de cálculo. Inventário Patrimonial:
Considerações gerais; Procedimentos. Balanço Patrimonial: Considerações gerais; Ativo; Passivo.
Análise de balanço patrimonial: Patrimônio; Estrutura das fontes Índice de origem de capitais;
Estruturas das aplicações; Indicadores de Balanço; Sistema de custos de produção: Relação
Custo / Receita / Lucro; Classificações dos custos: Diretos e Indiretos (RATEIO); Fixos e
Variáveis; Monetários e calculados; Custos alternativos ou de oportunidade: terra, capital e mãode-obra familiar; Custo operacional; Receita; Margem Bruta; Margem Líquida; Lucro ou Prejuízo;
Plano de contas gerencial; Centro de custos: produtivos e intermediários; Indexação de valores;
Demonstrativo de resultado do exercício; Índices de resultado a sua análise; Margem de lucro;
Rentabilidade do investimento global; Retorno sobre o investimento; Planilha de custo de
produção. Métodos de controles gerenciais: informatizado, registro em caderneta e outros. Gestão
de Pessoas
Bibliografia:
ANDRADE, J. G. de, Administração Rural: Introdução a Administração Rural. 1ed. Lavras/MG:
UFLA/FAEPE. 1996.
ANTUNES, L., REIS L. Gerência Agropecuária. Guaíba/RS: Agropecuária, 2001.
ANTUNES, L., ENGEL A. Manual de Administração Rural. 3ed. Guaíba: Agropecuária,1999.
Banco do Brasil, Manual de Crédito Rural.
BULGACOV, S. Manual de Gestão Empresarial. São Paulo: Atlas, 1999.
52
Constituição Brasileira. 1988
FONTES, R., ARBEX. M. A. Economia Aberta: Ensaios sobre Fluxos de Capitais, Câmbio e
Exportações. 1ed. Viçosa/MG: UFV, 2000.
LIMA, A. P. de, e outros, Administração da unidade de produção familiar. Modalidades de
trabalhos com agricultores. 2ed. Ijuí/RS UNIJUI, 2001.
MARIAN, J. C. Contabilidade Rural. 2ed. São Paulo: Atlas, 1991.
MEGIDO, J. L. T. Marketing & Agribusiness. 3ed. São Paulo: Atlas, 1998.
PIZZOLATO, N. D. Introdução à Contabilidade Gerencial. 2ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia. 18ed. São Paulo/SP: Atlas, 2000.
SANTOS, G. J. dos, e outros, Administração de Custos na Agropecuária. 3ed. São Paulo: Atlas,
2002.
SANTOS, J. J. Análise de Custos. 3ed. São Paulo: Atlas, 2000.
SOUZA, R. de, e outros, A Administração da Fazenda. 5ed. São Paulo/SP: Globo, 1995.
VASCONCELOS, M. A. S. de, Economia Micro e Macro. 2ed. São Paulo/SP: Atlas, 2001.
ZYLBERSZTAJN. D. et al, Economia & Gestão dos Negócios Agroalimentares. 1ed. São
Paulo/SP: Pioneira, 2000.
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
Ementa:
Microbiologia, Higiene, Alterações de alimentos, Métodos de Conservação, TPOV - Tecnologia de
Produtos de Origem Vegetal e TPOA - Tecnologia de Produtos de Origem Animal.
Objetivos:
Conhecer a importância da tecnologia de alimentos como suporte de sustentação e
desenvolvimento do setor primário e como promotora da qualidade de vida ao homem.
Conteúdos Programáticos: Microbiologia: Grupos de microrganismos importantes em tecnologia
de alimentos (deteriorantes, úteis, patogênicos). Influência de fatores extrínsecos e intrínsecos no
desenvolvimento de microrganismos. Higiene: BPF (Boas Práticas de Fabricação), APPCC
(Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) e Métodos de Higienização. Alterações de
Alimentos: alterações físicas, químicas e biológicas. Métodos de Conservação de alimentos: por
calor, por frio, por secagem, por fermentação, por defumação. TPOV: Tecnologia de frutas e
hortaliças, Tecnologia de bebidas, Tecnologia de panificação. TPOA: Tecnologia de leite e
derivados, tecnologia de carnes e derivados.
Bibliografia:
BOBBIO, F.ORSATI, BOBBIOA. PAULO. Introdução à Química de Alimentos, 2 ed. São Paulo,
VARELA, 1992, 222p.
CAMARGO, RODOLPHO. Tecnologia dos Produtos Agropecuários, 1 ed. São Paulo, NOBEL,
1984, 297p.
EVANGELISTA, JOSÉ. Tecnologia de Alimentos, 1 ed. São Paulo, ATHENEU, 2005, 664p.
GAVA, ALTANIR JAIME. Princípios de Tecnologia de Alimentos. 1 ed. São Paulo, NOBEL, 1984,
284p.
JAY, JAMES M. Microbiologia de alimentos, 6 ed. Porto Alegre, ARTMED, 2005, 652p.
OLIVO, RUBISON. O mundo do frango: cadeia produtiva da carne de frango, 1 ed. Criciúma, SC,
VARELA, 2006, 688p.
R. A. LAWRIE. Ciência da Carne, 4 ed. Porto Alegre, ARTMED, 2005.
TERRA, N. NASCIMENTO. Apontamentos sobre Tecnologia de Carnes, 1 ed. São Leopoldo,
UNISINOS. 1998, 216p.
Revista, SBCTA, Revista Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos,
www.unicamp.br/sbcta/menu.htm
www.scielo.br/scielo
GRUPO DIPAMAR, Revista Nacional da Carne, www.revistanacionaldacarne.com.br
Revista Higiene Alimentar, www.higienealimentar.com.br
53
Ciência do Leite, www.cienciadoleite.com.br
MILK POINT, www.milkpoint.com.br
SOCIOLOGIA E EXTENSÃO RURAL
Ementa:
Contextualização e informação do desenvolvimento rural brasileiro, envolvendo a ocupação do
espaço agrário, formação da sociedade, modernização da agricultura e os reflexos na Sociedade
e na Economia. Composição e aspectos sociológicos da agricultura brasileira, envolvendo a
agricultura patronal, agricultura familiar, movimentos sociais, reforma agrária e as políticas
públicas para esses segmentos. Aspectos mais importantes envolvendo o desenvolvimento rural
sustentável, desde o diagnóstico de sistemas agrários, os meios e métodos mais usados em
extensão rural até a concepção de novas propostas de ação extensionista para o
desenvolvimento. Formas e princípios cooperativos envolvendo o desenvolvimento rural
sustentável.
Objetivos:
Fornecer os elementos mínimos para o entendimento do Desenvolvimento Rural, as dificuldades e
possibilidades de acordo com as características sócio-econômicas e culturais do Rio Grande do
Sul. Proporcionar e oferecer informações teórico-metodológicas para o desempenho do trabalho
de agente de desenvolvimento, a partir de uma formação voltada para um profissional com ampla
capacidade crítica, e capaz de estabelecer métodos de extensão voltados para o desenvolvimento
sustentável e para os diferentes públicos que compõem o rural brasileiro. Desenvolver habilidades
para trabalhar com associativismo e organização das cadeias produtivas locais.
Conteúdo Programático:
Aspectos Básicos da Sociologia e Extensão Rural; A emergência da Sociologia Rural – histórico,
concepções e desenvolvimento no Brasil; Histórico da Extensão Rural no Brasil e Rio Grande do
Sul; Formação e Desenvolvimento da Sociedade Rural Brasileira e do RS – evolução dos
sistemas agrários; Desigualdades Regionais no Rio Grande do Sul. Agricultura Brasileira;
Modernização da Agricultura, Histórico, Reflexos na sociedade e na Economia Brasileira; As
transformações territoriais e demográficas brasileiras; Agricultura Familiar, importância e
desdobramentos na Sociedade e na Economia Brasileira; Agricultura Patronal, Commodities,
Complexos Agroindustriais; Movimentos Sociais Rurais; Reforma Agrária e Assentamentos
Rurais; Políticas Públicas para ao meio Rural - políticas de infra-estrutura; de produção, de
regulação fundiária e as políticas sociais na agricultura. Desenvolvimento Rural na perspectiva da
Sustentabilidade; Desenvolvimento Sustentável; Diagnóstico de Sistemas Agrários; Agroecologia;
Conceitos Importantes na ótica do desenvolvimento rural: Agregação de Valor; Desenvolvimento
Territorial; Arranjos Produtivos Locais; Gestão do Espaço Local; Pluriatividade; Economia Popular
Solidária; Cadeias Produtivas; Produção Artesanal, Construção de Mercados e, Consumo Justo e
Solidário. Concepção de projetos de Desenvolvimento Rural; Experiências em Desenvolvimento
Rural; Cooperação base para o desenvolvimento; Histórico, Princípios, fatores promotores e
fatores limitantes; Principais formas cooperativas e associativas; Metodologias participativas para
projetos de desenvolvimento com base na cooperação; Comunicação Rural Conceituação e
processo; O processo de comunicação e sua importância; Elementos da comunicação rural:
funções e características; Métodos e Meios de Extensão Rural; Principais meios e métodos de
Extensão; Organização de eventos direcionados para a agricultura; Exposição, postura e contato
com agricultores.
Bibliografia
ABDALLA, M. O Princípio da Cooperação: em busca de uma nova racionalidade. São Paulo:
Paulus, 2002. 148 p.
ALMEIDA, J.; NAVARRO, Z. Reconstruindo a Agricultura: Idéias e ideais na perspectiva do
desenvolvimento rurals sustentável. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 1998.
54
BALEM, T. A. Um processo de Transição Agroecológica: o caso da Associação Nossa Senhora
Aparecida., Santa Maria, RS. 2004. 132 f. Dissertação de Mestrado( Mestrado em Extensão
Rural) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2004.
BOGARDUS, E. S. A Evolução do pensamento social. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1965.
303 p.
BICCA, E. F. Extensão Rural da Pesquisa ao Campo. Guaíba: Editora Agropecuária, 1992. 184 p.
BORDENAVE, J. E. D. Estratégias de Ensino - Aprendizagem. Petropólis: Editora Vozes, 1977.
BORDENAVE, J. E. D. O que é Comunicação Rural? São Paulo: Editora Brasiliense, 1983. 87p.
BROSE, M. (org.) Participação na Extensão Rural: experiência inovadora de desenvolvimento
local. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2004. 256p.
BROSE, M. Fortalecendo a democracia e o desenvolvimento local: 103 experiências inovadoras
no meio rural gaúcho. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2000. 451p.
BRUM, A. O Desenvolvimento Econômico Brasileiro. Vozes, São Paulo. 1982
BUAINAN, A. M., ROMEIRO, A. A Agricultura Familiar no Brasil: Agricultura Familiar e Sistemas
de Produção. Brasília: INCRA/FAO, Março-2000.
CARVALHO, N. V. de. Autogestão: o nascimento das ONGs. São Paulo: Brasiliense, 1995. 193 p.
FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. 93p.
FROELHLICH, J. M. & DIESEL, V. (Orgs.) Espaço Rural e Desenvolvimento Regional: estudos a
partir da Região Central do RS. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004. 312 p.
FUKUYAMA, F. Confiança: as virtudes sociais e a criação da prosperidade. Rio de Janeiro:
Rocco, 1996.
GADOTTI, M. & TORRES, C. A Educação Popular: Utopia Latino-Americana. São Paulo: Cortez
Editora & Edusp, 1994. 341p.
GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: Processos ecológicos em Agricultura Sustentável.. Porto
Alegre: Ed. Iniversidade/UFRGS, 2000.
GUANZIROLI, C. E., CARDIM, S. E. de C. S. Novo retrato da agricultura familiar – o Brasil
redescoberto. Brasília: INCRA/FAO, Fevereiro-2000.
ILHA NETO, S. F. Da sociologia do rural à sociologia do território. In: Ciência e Ambiente
julho/dezembro de 1997. n.15
JARA, C. J. A Sustentabilidade do Desenvolvimento Local. Brasília: IICA, Recife: Seplan, 1998.
316 p.
OLIVEIRA, S. L. de. Sociologia das Organizações: uma análise do homem e das empresas no
ambiente competitivo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. 337 p.
PINHO, D. B. O Pensamento Cooperativo e o Cooperativismo Brasileiro. São Paulo: CNPq, 1982.
272 p.
REZENDE LOPES, M. Agricultura política: História dos grupos de interesse na agricultura.Brasilia,
EMBRAPA, 1996
SCHERER-WARREN, Ilse. Movimentos Sociais, Florianópolis:Editora da UFSC, 1984.
SCHNEIDER, S. Agricultura familiar e industrialização: pluriatividade e descentralização industrial
no Rio Grande do Sul. Porto Alegre. Ed. UFRGS, 1999
SEPULVEDA, S. Desenvolvimento Sustentável Microregional – métodos para planejamento local.
Brasília: IICA, 2005. 296 p.
SILVA, José Graziano. A Nova Dinâmica da Agricultura Brasileira. Campinas: Editora da
UNICAMP, 1996.
SZMRECSÁNYI, T. Pequena História da Agricultura no Brasil. São Paulo, Ed. Contexto, 1990
WAUTIER, A. M. A Construção Identitária e o Trabalho nas Organizações Associativas. Ijui:
UNIJUI, 2001. 152 p.
ZAMBERLAM, J. FRONCHETI, A. Cooperação Agrícola: melhoria econômica ou novo projeto de
vida? Passo Fundo: Berthier, 1992. 136 p.
IRRIGAÇÃO E DRENAGEM
Ementa:
55
Irrigação: Importância, Conceitos, Relação Água-Solo-Planta, Fontes de Suprimento de Água,
Captação, Elevação e Aproveitamento de Água, Métodos de irrigação, Avaliação dos Sistemas de
irrigação, Dimensionamento de Sistemas de irrigação, Manejo e manutenção dos equipamentos
de irrigação; Drenagem: Importância, Conceitos, Tipos de Drenos, Dimensionamento de Drenos
Objetivos:
Planejar, orientar, avaliar e monitorar o uso de sistemas de irrigação e drenagem.
Conteúdos Programáticos:
IRRIGAÇÃO: O ciclo da água; Absorção de água pelas plantas; A água no solo; Conteúdo de
água no solo; Determinação do conteúdo de água no solo; Constantes hídricas do solo; Potencial
de água no solo; Curva característica da água no solo; Infiltração da água no solo; Movimento da
água no solo; Armazenamento da água no solo; Disponibilidade de água às plantas;
Evapotranspiração; Dinâmica do processo transpitatório; Determinação da evapotranspiração;
Água para irrigação; Fonte de água; Quantidade de água; Aspectos gerais; Medição de vazão;
Qualidade da água; Captação e recalque; Condução de água; Canais; Tubulações; Métodos de
irrigação; Métodos de irrigação por superfície; Irrigação por sulcos; Irrigação por inundação;
Métodos de irrigação por aspersão; Aspersão Convencional; Sistema portátil; Sistema fixos;
Sistema semifixos; Autopropelido; Lateral Rolante; Pivô Central; Métodos de irrigação localizada;
Microaspersão; Gotejamento; Métodos de irrigação por Subirrigação; Coeficientes de
uniformidade de distribuição de água; Coeficiente de uniformidade de Christiansen (CUC);
Dimensionamento dos equipamentos para os diversos métodos de irrigação, considerando os
fatores clima, solo e cultura; Projeto de irrigação por aspersão; Projeto de irrigação por aspersão
Convencional; Projeto de Sistema portátil; Projeto de Sistema fixos; Projeto de Sistema semifixos;
Manejo de irrigação; Manejo com base na lâmina de água evapotranspirada; Método do Tanque
Classe A; Método das equações para determinar a Evapotranspiração; Manejo com base no
controle da umidade do solo; Método padrão de estufa; Método de tensiômetro. DRENAGEM:
Aeração do solo; Efeito do Excesso de Água sobre o Ambiente; Efeito da deficiência de drenagem
sobre as culturas; Profundidade do Lençol Freático e Produtividade das culturas; Movimento do
Lençol Freático; Drenagem superficial do solo; Vantagens da drenagem superficial; Sistemas de
drenagem superficial; Drenos distribuídos ao acaso no campo; Sistematização da Superfície do
solo; Camalhões; Drenos superficiais paralelos; Dimensionamento da drenagem superficial;
Determinação da vazão máxima; Dimensionamento dos drenos parcelares; Drenagem
subsuperficial do solo; Espaçamento e profundidade dos drenos; Coeficiente de drenagem;
Determinação do espaçamento dos drenos; Fluxo permanente; Fluxo não permanente; Tipos de
drenos e materiais utilizados; Drenos abertos; Drenos fechados ou tubulares; Drenos livres (tipos
torpedos); Distribuição dos drenos no terreno; Sistema casualizado; Drenos paralelos; Espinha de
peixe; Drenos interceptador; Manutenção de sistemas de drenagem.
Bibliografia:
Salassier, Bernardo. Manual de Irrigação, 6ª ed., Viçosa – UFV, 1995
Edmar José Kiehl. Manual de Edofologia: relações solo-planta. S. Paulo - Agronômica Ceres,
1979 - 261p
Fradique Neponuceno de Sousa. Guia Prático de Irrigação por Aspersão, Ícone, 1991 - 69p
Antônio F. L. Olitta. Os Métodos de Irrigação, 1ª ed., SP – Nobel, 1989. 267p
Dirceu B. Vieira. As Técnicas de Irrigação e Aspersão. S. Paulo – Globo, 1989. 263p
Cruciani, D. E. A Drenagem na Agricultura - 4ª ed. São Paulo, Nobel, 1989.
EMBRAPA - Seleção do Sistema de Irrigação. http://www.cnpms.embrapa.br/publicacoes/publica/
circul14.pdf. 10 de novembro de 2007.
CONSTRUÇÕES RURAIS
Ementa:
Conceitos, finalidades, projeção, traços, plantas baixa, orientações e orçamentos dos conteúdos
programáticos.
56
Objetivos:
Estabelecer conceitos sobre Construções Rurais, que serão norteadores do estudo e elaboração
dos projetos ligados a Agropecuária.
Conteúdos Programáticos:
Primeiros passos para uma construção bem sucedida. Benfeitorias de uso geral: Cercas, Mata
Burro, Galpões, Moradias, Pisos e Pavimentos, Cochos e Bebedouros, Tubulações e Canais,
Reservatórios de água, Currais, Bretes, Argamassas, Solo – Cimento.
Bibliografia:
Banet. Benfeitorias de uso Geral, www.banet.com.br. 18.10.2007.
Carneiro Orlando. Construções Rurais, S.Paulo, Nobel, 1979, 826 pág.
Pereira, Milton Fischer. Construções Rurais, S. Paulo, Nobel, 1976, 421 pág.
BOVINOCULTURA DE CORTE
Ementa:
Bovinocultura de corte. Sistemas de criação. Raças. Cruzamentos. Seleção. Manejo reprodutivo e
nutricional do rebanho de cria. Desmame de terneiros. Recria de novilhas. Recria de novilhos.
Sistemas de terminação de bovinos de corte. Sanidade.
Objetivo:
Capacitar os alunos de conhecimentos com sólida base científica na área de bovinocultura,
conscientizando-os da importância da atividade na transformação de alimentos para o consumo
humano, e da necessidade de torná-la mais produtiva, utilizando técnicas de manejo específicas e
cruzamentos adequados de forma que os futuros profissionais desempenhem suas funções
comprometidos com os princípios éticos da profissão, sem ferir o meio ambiente.
Conteúdos Programáticos:
Introdução: Classificação dos bovinos, Importância da bovinocultura de corte, Histórico da
bovinocultura de corte no Brasil, Principais regiões da bovinocultura de corte no Brasil, Mercado
interno e externo, Exigências do mercado consumidor, Dados atuais, Conceitos gerais. Sistemas
de Criação: Sistema extensivo, sistema intensivo, Sistema semi-intensivo, Fases do sistema de
criação, Cria, Recria, Terminação ou engorde. Exterior de Bovinos: Escore corporal. Determinação
da Idade em Bovinos: Evolução dentária. Principais Raças Bovinas de Corte: Raças européias
britânicas, Raças européias continentais, Raças zebuínas, Raças compostas. Cruzamentos:
Heterose ou vigor híbrido, Heterose x Herdabilidade, Estratégia geral dos cruzamentos, Sistemas
de cruzamentos, Cruzamento simples ou industrial, Cruzamento contínuo ou absorvente,
Cruzamento rotativo com duas e três raças, Cruzamento terminal, Cruzamento rotativo terminal,
Cruzamento para formar raças sintéticas. Seleção: Critérios de seleção, Intensidade de seleção,
Progresso genético esperado ou resposta à seleção, Intervalo entre gerações, Tipos de seleção,
Métodos de seleção. Índices gerais do rebanho: Evolução, Prenhez, natalidade e mortalidade,
Desfrute. Manejo da Reprodução: Ciclo estral, Regulação hormonal do ciclo estral, Lactação x cio
– influência hormonal, Período de Monta, Monta x parição, Exigências nutricionais pré e pós-parto,
Alternativas para o Rio Grande do Sul, Repetição de cria, Planejamento de um programa de cria
de bovinos de corte, Planejamento para parição, Calendário para manejo produtivo, Manejo
complementar de monta – acasalamento de outono / inverno, Manejo complementar para vacas
primíparas, Manejo dos touros, Reprodutor único, Reprodutores múltiplos, Monta controlada,
Inseminação artificial, Alternativas para aumentar eficiência reprodutiva do rebanho de cria,
Desmame, Desmame convencional, Desmame intermediário, Desmame precoce – 90 dias e 60
dias, Desmame interrompido, Desmame temporário, Amamentação controlada, Flushing, Uso do
Creep feeding e creep grazing, Manejo da lactação: Curva de lactação, Manejo pós-parto do
terneiro, Manejo do terneiro pré-desmama, Manejo pós-parto da vaca, Métodos para medir
produção de leite, Manejo da recria: Alternativas para aumentar o peso à desmama, Manejo da
57
novilha, Manejo da terminação ou engorde: Confinamento, Tipos de confinamento, Produção do
boi orgânico, Produção do boi verde, Sanidade do Rebanho Bovino, Principais vacinas, Época de
vacinação, Categorias a serem vacinadas, Controle de endo e ectoparasitas.
Bibliografia:
GALINA, Carlos; et. al. Avanços na Reprodução Bovina. Ed. Universitária, Pelotas, RS. 2000.
GOTTSCHALL, Carlos S. Produção de Novilhos Precoces – Nutrição, Manejo e Custos de
Produção. Ed. Agropecuária. 2001.
LOBATO, José Fernando P.; et.al. Produção de Bovinos de Corte. Porto Alegre: Ed. PUCRS,
1999.
SALOMONI, Eduardo; SILVEIRA, Cora L.M. Acasalamento de Outono em Bovinos de Corte. Ed.
Agropecuária. 1996.
Complementar
ANUALPEC – Anuário da Pecuária Brasileira. FNP Consultoria e Comércio. Edição anual. São
Paulo, SP.
EMBRAPA. Coleção 500 Perguntas, 500 Respostas – Gado de Corte. Brasília, DF. 1996.
GOTTSCHALL, Carlos S. Desmame de Terneiros de Corte – Como? Quando? Por quê? Ed.
Agropecuária. 2002.
ROMERO, Nilo F. Alimente seus Pastos com seus Animais. Ed. Agropecuária. 1994.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Reunião anual – resumo dos trabalhos
apresentados. Edição Anual.
REVISTA BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Edição bimensal. Brasília, DF.
PLANEJAMENTO E PROJETOS DE EMPREENDEDORISMO
Ementa:
Introdução, Capitais e custos de produção, Patrimônio da empresa, Elementos de contabilidade
rural, Projetos Agropecuários e Análise de investimentos, Planejamento e estratégia
administrativa.
Objetivo:
Proporcionar o conhecimento e a análise econômico-financeira e de planejamento da empresa
rural, com vistas a melhorar o desempenho administrativo dos empreendimentos agropecuários.
Conteúdos Programáticos:
A ciência administrativa e a administração rural, Áreas da administração e funções
administrativas, Análise do ambiente interno e externo da empresa agrícola, Capitais e custos de
produção; Conceito e classificação do capital na empresa; Conceitos de custo de produção;
Classificação de custos; Métodos de cálculo de custos; Análise de custos; Patrimônio da empresa:
Conceito de patrimônio, Inventário patrimonial: conceito e utilização, Métodos de avaliação do
patrimônio da empresa; Elementos de contabilidade rural: Balanço patrimonial, Apuração dos
resultados da empresa, Medidas de saúde financeira e de rentabilidade; Projetos Agropecuários e
Análise de investimentos: Investimento: conceito, objetivos e tipologias, Projetos de investimento
agropecuários: conceito e estrutura, Elementos de um projeto de investimentos, Métodos de
análise de viabilidade, rentabilidade e risco de investimento; Planejamento e estratégia
administrativa: Conceito, tipos e métodos de planejamento, Estratégia administrativa: importância,
conceitos e tipos de estratégias, Temas emergentes
Bibliografia:
ALOE, A. & VALLE, F. Contabilidade Agrícola. São Paulo, Atlas, 1981.
ANDRADE, J. G. Introdução à Administração Rural. Lavras, UFLA/FAEPE, 1996.
BATALHA, M. O. (coord.). Gestão Agroindustrial. São Paulo, Atlas, 1997.
FILHO, ADEMAR CAMPOS. Demonstrações dos Fluxos de Caixa. 1ª ED. São Paulo, Atlas, 1999.
GALESNE, A. et al. Decisões de Investimento na Empresa. São Paulo, Atlas, 1999.
HOFFMANN, R. et al. Administração da Empresa Agrícola. São Paulo, Pioneira, 1987.
58
MATTOS, Z. P. B. Contabilidade Financeira Rural. São Paulo, Atlas, 1999.
NORONHA, J. F. Projetos Agropecuários: Administração Financeira, Orçamentação e Avaliação
Econômica. Piracicaba, FEALQ, 1981.
NORONHA, JOSÉ F. Projetos Agropecuários. 2º ED. São Paulo, Atlas, 1987.
SANTOS, G. J. et al. Administração de Custos na Agropecuária. São Paulo, Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTUNES, LUCIANO MÉDICE; ENGEL, ARNO. Manual de Administração Rural. 3º ED. GuaíbaRS, Agropecuária, 1999.
ANTUNES, LUCIANO MÉDICE; RIES, LEANDRO RENEU. Gerência Agropecuária. 2º ED.
Guaíba-RS, Agropecuária, 2001.
FERNANDES, JORGE MONTEIRO. Gestão de Tecnologia como parte da Estratégia Competitiva
das Empresas. 1º ED. Brasília- DF, IPDE, 2003.
GIGLIOT, FRANCISCO, I. Administração: Organização e conceitos. 2ª Ed. São Paulo, LZN, 2006.
MAXIMILIANO, ANTÔNIO CÉSAR. Administração de Projetos. 1ª ED. São Paulo, Atlas, 1997.
OLIVEIRA, DJALMA DE PINHO REBOUÇAS de. Planejamento Estratégico: Conceito,
metodologias e práticas. 23ª ED. São Paulo, ATLAS, 2007.
SANTOS, GILBERTO JOSÉ dos; et al, Administração de Custos na Agropecuária. 3º ED. São
Paulo, Atlas, 2002.
59
5 – CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
5.1 - Os alunos da Instituição poderão requerer, ao Setor de Registros Escolares, em até
15 dias após o início do período letivo, o Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências
adquiridas anteriormente ao ingresso, em cursos não formais ou no trabalho, desde que
comprovem, com documentação específica, e realizem avaliação para a este fim.
5.2 - Caberá ao Departamento de Ensino Médio e Técnico homologar o pedido e constituir
comissão para analisar a documentação, elaborar e avaliar o Exame de Conhecimentos e
Experiências, obedecendo regulamentação específica da instituição
6 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
O processo de avaliação do curso Técnico em Agropecuária segue as normas gerais dos
demais cursos técnicos oferecidos pelo CEFET, ou seja, a avaliação deve ser ampla, contínua,
gradual, dinâmica, cumulativa e cooperativa, envolvendo todos os aspectos, qualitativos e
quantitativos, da formação do educando. De acordo com as normativas internas de avaliação,
definidas em regulamento próprio, devem-se observar, impreterivelmente, os seguintes tópicos:
Se a avaliação do aluno acompanha, diagnostica, assiste e media o crescimento do aluno,
primando pela aprendizagem de acordo com os objetivos educacionais propostos pelo CEFET.
Se os aspectos qualitativos referem-se ao nível cognitivo e social atingidos pelo aluno,
através de situações didático-pedagógicas propostos pelo professor.
Se os aspectos quantitativos referem-se aos resultados dos progressos de aprendizagem
e ampliação de perspectivas educativas, profissionais, sociais e culturais alcançadas pelos alunos.
Se os resultados da avaliação, bem como a freqüência dos alunos, são registrados no
diário de classe e transcritos para a ficha individual cumulativa no Setor de Registros Escolares.
A avaliação do semestre deve resultar da aplicação de, no mínimo, quatro instrumentos de
avaliação, sendo vedado, ao professor, repetir resultados, caso o aluno não compareça às
avaliações oferecidas.
A avaliação do rendimento escolar é obtida através de notas semestrais, no decorrer do
ano letivo. Além das notas semestrais, atribui-se, também, uma nota final (Média do Exercício),
resultante da média aritmética simples das notas semestrais.
Nas disciplinas cujo tempo de duração é de apenas um semestre, a média do semestre
será considerada também do exercício.
O aluno que reprovar em até duas disciplinas que são do regime semestral e não forem
pré-requisitos para demais disciplinas, poderá aprovar na série e realizar a disciplina no semestre
que o horário permitir. O aluno que reprovar em disciplinas anuais terá que cursar todas as
disciplinas novamente.
Somente poderá realizar o estágio o aluno que cumprir todas as disciplinas da Matriz
Curricular.
Os resultados da avaliação do aproveitamento são expressos em notas de 0,0 (zero) a
10,0 (dez), com variações de 0,5 (cinco décimos).
Os alunos que obtiverem freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e
rendimento escolar superior a 1,7 (um vírgula sete) e inferior a 7,0 (sete), terão direito ao Exame
Final.
A média final da disciplina será calculada da seguinte forma:
I - Exame Final, com peso 4,0 (quatro).
II - A média aritmética das avaliações semestrais, com peso 6,0 (seis).
III - Quando a média ponderada da média das avaliações semestrais (6,0) e do Exame
Final (4,0), ou Final Especial (não entendi), for igual ou superior a 5,0 (cinco), o aluno será
considerado Aprovado.
Considera-se aprovado, ao término do período letivo, o aluno que, em cada disciplina
obtiver freqüência mínima de 75% e:
a) média dos semestres igual ou superior a 7,0 (sete);
b) média final igual ou superior a 5,0 (cinco), após Exame Final;
Considera-se reprovado, ao final do período letivo, o aluno que obtiver:
a) freqüência inferior a 75% na disciplina, salvo casos previstos em Lei.
60
b) média do exercício inferior a 1,7 (um e sete);
c) média final inferior a 5,0 (cinco) nas avaliações após Exame Final.
Os alunos reprovados em disciplinas, ao cursá-las novamente, deverão ter freqüência
mínima de 75%, para aprovação. Os resultados da avaliação do desempenho do aluno são
comunicados aos pais, responsáveis ou ao próprio aluno, através de instrumento adequado, a
critério do CEFET.
No final de cada semestre haverá o Conselho de Classe que analisará os casos dos
alunos que estão reprovados. O aluno que reprovar será avaliado qualitativamente por todos os
professores do curso que observarão a freqüência, interesse, atitudes e participação das
atividades de estudo orientado.
7 – INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
7.1 - ÁREA CONSTRUÍDA
Tipo de Utilização
Área para Atividades
Esportivas
Área de Atendimento Médico/
Odontológico
Área de Alojamento para
Estudantes
Área de Alojamento para
Outros Usuários
Relação de Bens Imóveis
Ginásio de Esportes
Campo Futebol
Centro de Saúde
Alojamento para 80 alunos
Alojamento para 80 alunos
Alojamento para 80 alunos
Residência 632
Residência 634
Residência 636
Casa Fazenda
Salas de aula
Salas de aula (03)
Laboratórios e CRE
Área de Salas de Aulas
Teóricas
Área de Laboratórios
Área de Oficinas de
Manutenção de Equipamentos Oficina e Almoxarifado
de Ensino
Área de Bibliotecas
Biblioteca
Cozinha,
Refeitório
e
Cooperativa
Área de Apoio Pedagógico
Sanitários e Vestiários
Escritórios de Remates
Serraria
Marcenaria e Depósito
Abrigo para Balança
Sanitário Parque de Remates
Galpão de Bovinos
Galpão de Remates
Área de Serviços de Apoio
Galpão para Peões
Reservatório
Garagem
Galpão para Festas
Prédio Caldeira
Galpão da Fazenda c/ abrigo
Área para atividades
Administração
Administrativas
Área de Unidades Educativas Dependência
para
Área do Imóvel
(m2)
2.477,00
10.000,00
48,00
531,90
595,64
595,64
51,52
78,69
118,15
48,00
797,14
445,88
466,20
Área Total
(m2)
12.477
48,00
1.723,18
296,36
1.243,02
466,20
146,60
146,60
432,75
432,75
701,98
130,00
129,62
961,60
32,00
178,10
13,49
24,32
363,75
217,73
34,00
9,61
252,00
383,60
51,50
400,00
1.960,10
592,17
592,17
60,88
3.112,24
61
Agroindústria
Agroindústria
Pocilga Maternidade e Recria
Pocilga Terminação
Galpão de Ovinos
Tambo
Sala Ambiente Agri III
Sala Ambiente Zootecnia II
Sala Ambiente Agri I
Sala Ambiente c/ depend Agri II
de Produção (UEP)
Sala Amb Estáb Conf – Zoot III
Aviário Postura p/ 1500 aves
Abrigo p/ máquinas – Agri II
Sala Ambiente Zootecnia I
Aviário de Corte/2000 aves
Abatedouro e sala de apicultura
Mini Usina de Leite
Pocilga Maternidade
Abatedouro para Bovinos
Banheiro para bovinos
Abrigo p/ máquinas
Outras áreas construídas
Casa de Máquinas
Pátio Coberto
ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA
260,84
129,85
210,05
73,56
78,20
86,62
97,96
97,78
275,36
459,24
112,86
517,00
97,78
238,55
147,11
84,15
279,95
246,50
75,00
517,00
12,85
282,50
812,35
24.271,57
7.2 - EQUIPAMENTOS UEPS
DESCRIÇÃO DO MATERIAL
NÚMERO PATRIMÔNIO
UNID
QT.
Aparador de grama p/engate M. Trat.TOBATA
Aparelho Telefônico
Aparelho Telefônico
Aparelho Telefônico
Arado, Arado subsolador
Armário em mad. c/03 portas med.2,25x2,80
Armário em madeira c/02 portas com vidros
Arquivo ce aço com 3 gavetas RCH
Arquivo de aço c/03 gavetas
Arquivo de aço c/04 gavetas
Arquivo de aço c/04 gavetas
Balamça capacidade 300 kg
Balança cap. 300 kg/ Balança cap. 1000 kg
CAUDURO
Balança capacidade 300 kg
Balança capacidade 300 kg c/cursor
Balança CAUDURO Cap. 15 Kg
Balança eletrônica cap. 150 kg URANO
Balança eletrônica cap. 150 kg URANO
Balança Eletrônica Digital
Batedeira de cereais mod. TR-385-5 TRITON
Bebedouro
Bebedouro
Bebedouro
Bebedouro
Bebedouro Automático Pend. Fonte Circular
Bebedouro Automático Pendular
01940
08101
05497
08102
00590/03080
07782
00059
08375
08376
02917
00395
00634/02903
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
01
01
01
01
02
01
01
01
01
01
01
02
04285 e 06144
U
02
00365
02903
04281
06680
06678
08965
05313
04706
04705
04711
04703
00807 a 00809
00807 a 00809
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
03
03
62
Bebedouro Automático Pendular
Bebedouro Automático Pendular
Bebedouro IBBL
Bebedouro Mod. FF
Bebedouro para aves infantil Automático
Bebedouro Pendular
Bigorna
Birô
Birô c/03 gavetas
Birô c/03 gavetas
Birô c/03 gavetas
Bomba d água
Bomba de Alta Pressão p/Lavagem - STIHL
Bomba de Lubrificação
Botijão B-45 kg
Botijão de gás P/13 Kg Vazio
Botijão p/13 kg vazios
Box Gestação capacidade 15 suínos femea
Braço Valetador Marca Masal BVM 2000
Cabo Agrimensor
Caçamba Agrícola Cap. 01 m2
Caçamba SCRAPER Marca MASAL
Cadeira em madeira rústica/ E Fixa Preta
Cadeira Fixa
Cadeira Fixa estofada
Cadeira Fixa preta
Cadeira Fixa Preta
Cadeira Fixa preta
Cadeira fixa Preta
Cadeira Fixa preta
Cadeira fixa preta em curvim
Cadeira Fixa Preta Estofada Marca CA
Cadeira Giratória
Campânula a Gás Automática
Capinadeira Referência 326
Carreta Agríc. c/carroceiras mad. HABICTH
Carreta Agrícola
Carreta Agrícola BULLING Cap. 04 TONEL.
Carreta Agrícola cap. 4500 Kg e cap. 2.500 kg
Carreta Forrageira STAARA
Carreta graneleira marca HABICHT cap. 04 t.
Carrinho p/castração de leitões
Carrinho p/transporte de rações
Carro de mão
Carro de mão
Carro de mão Est. Met. Rodado borracha
Carroça c/04 rodas de pneu
Cavalete tipo mesa p/desenho
Central 02 Setores Contra Roubos e Incêndio
Central 02 Setores c/Roubos e Incêndio
Central 02 Setores c/ Roubos e Incêndio
Central 02 Setores Contra Roubos e Incêndio
Central 02 Setores Contra Roubos e Incêndio
Centrífuga para extração de mel
00764 a 00775
00782 a 00784
07839
04709
06147 a 06166
06315 a 06374
00987
02825
02827
02823
02826
04319
08937
00602
01778
07240
07238
04553
06073
08715 a 08724
01984
08949
02788/06825
01619/01625
06797/0679806800/06802
06815/06824 e 06827
00078
06805
01629/01630
01557/01567/01588
00081
06826
06803 e 06868
02875
06310 a 06314
04321
00583
00584
08392
00582/07409
08950
05854
09471
09470
02480
00425
02482
04339
01753 a 01762
08974
08973
08975
08976
08972
06688
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
12
03
01
01
20
60
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
10
01
01
02
02
U
07
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
01
01
02
03
01
01
02
01
05
01
01
01
01
02
01
01
01
01
01
01
01
01
10
01
01
01
01
01
01
63
Centrifugador para extração de mel
Chocadeira Elet. C/giro autom. Ovos (120)
Cilindro P/13
Cilindro P/45 Botijão
Classificador Cama de Aviário
Colheitadeira de Forragens JUNIL 12 T
Colheitadeira de milho em espiga SEMEATO
Colheitadeira MF 3640 06 Cilindros 125 CV
Comedouro para suínos recria
Comedouro para Suínos Terminação
Comedouro tipo bandeja
Comedouro Tubular para aves
Compasso K-126
Compressor de Ar
Compressor de Ar – Marca SCHULZ
Concha Trapezoidal Marca MASAL
Conjunto comp. P/Irrigação tipo Canhão
Conjunto de bebedouro p/aves Sistema
Gaiolas
Conjunto de Irrigação Acomp. Motobomba
Conjunto de nebulizador para aviário postura
Conjunto p/Inseminação
Conjunto para fenação Marca Semeato
Cultivador MF 67/11
Curvímetro Elet. CST 18-201
Debicador Elétrico
Determinador de Impureza GEHAKA
Determinador de umidade GEHAKA
Distribuidor de Adubo
Distribuidor de Calcário, Fertil. e Sementes
Distribuidor de Estrume cap. 3000 litros
Elastrador para ovinos
Elevador 15/T/H
Elevador 30/T/H
Ensiladeira Mod. Master 50 JUMIL
Escalímetro TRIDENTE
Estabilizador
Estabilizador
Estabilizador 04 saídas – SMS
Estabilizador Bivoltado 04 Saídas SMS
Estabilizador c/ 4 saídas SMS
Estabilizador SMS
Estação de Trabalho Microcomputador
Estação de Trabalho Microcomputador
Estação de Trabalho Microcomputador
Estação Total Eletrônica
Estante face dupla
Estante Face dupla
Etação de trabalho ITAUTEC K6II 350 MHz
Exaustor 500 mm trifásico 06 Helices
Fichário
Fita de Vídeo
Fita de Vídeo
00420
08689
04352 a 04355
03068 a 03072
07479
02963
00597
08394
06689 A 06696
06697 a 06706
06707 a 06746
06167 a 06266
03934
00625
08945
08953
06092
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
01
01
04
05
01
01
01
01
08
10
40
100
01
01
01
01
01
06269
U
01
06091
06267
09474
08948
00592
08710 a 08714
00632
08936
08762
07663
07383
01939
00508
08927
08932
08942
08742 a 08761
08350
07295
08347
08349
08346
08348
08451
08452
08454
09467/09468
04946
04972
08450
06104 a 06106
02921
08784/08785/08788 a
08791/08884/08885/
08907/08909
08782/08783/08786/
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
01
01
01
01
01
05
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
20
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
01
01
01
03
01
U
10
U
17
64
Fita de Vídeo
Fita de Vídeo
Fita de Vídeo (03)
Fita de Vídeo – 200 Rações p/engordar Suínos
Fita de Vídeo – 300 Rações Balan. P/Peixes
Fita de Vídeo - Apicultura Passo a Passo
Fita de Vídeo – Como Alimentar Frangos Corte
Fita de Vídeo – Como Criar Abelhas Rainhas
Fita de Vídeo – Como Criar Codornas
Fita de Vídeo – Como Criar Coelhos
Fita de Vídeo – Como Implan. Uma Granja
Fita de Vídeo – Como Produzir Maracujá
Fita de Vídeo – Cultura do Milho e Doenças C.
do Inverno
Fita de Vídeo - Manejo de Matrizes - Vol. I e II
Fita de Vídeo – Mini Abatedouro p/Suínos
Fita de Vídeo – Projeto p/Implan.100 Matrizes
Fita de Vídeo Motiv. Empregados na Empresa
(02) Substituídas
Fita Vídeo - Cultura Cogumelo
Fita Vídeo - Cultura do Kiwi
Fita Vídeo - Hidroponia-Cultivo do Solo
Fita Vídeo – Ovinos de Corte e Manejo
Fita Vídeo – Plasticultura
Fita Vídeo – Pomar
Fita Vídeo-Poda de árvores (Pêssego, Pêra,
Maçã e Caqui)
Fita Vídeo-Poda de àrvores (Uva,Figo,Ameixa)
Fitas de Vídeo
Fornalha Metálica Cilíndrica a lenha
Furadeira Elétrica BOSCH
Furgão Baú c/dimensões 2660 mm x 1560 mm
Grade Hidraúlica c/ 26 discos de 20”
Grade MF nr. 11.485 C/28 Discos
Grade Niveladora pesada arrasto STAARA
Guincho Agrícola Cap.02 toneladas Sta Isabel
Impressora STYLUS COLLOR 640
Impressora STYLUS COLOR EPSON
Impressora EPSON STYLLUS
Impressora Styllus Color 640 EPSON
Impressora Styllus Collor 640 EPSON
Interruptor de horário p/luz Aviário Postura
Kit p/Análise d´agua Alfatecnoquímica Unikit
Lâmina Niveladora Reversível 53cm x 2,60mts
Lança Chamas p/desinfecção
Lança Chamas para desinfecção
Lança Completa c/Bicos e mang. 03 metros
Máquina de calcular elétrica
Máquina de escrever FACIT Elét. Mod. 9401
08787/08824 a
08835/08906
08773/08857 a 008861
08822/08823, 08847 a
08852
08895
07428
07424
07394
07429
07423
07430
07413
07426
07420
U
06
U
08
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
07421/07422
U
02
07387
07427
07425
U
U
U
01
01
01
08888
U
01
07392
07391
05703
07393
05704
07388
U
U
U
U
U
U
01
01
01
01
01
01
07390
U
01
07389
08774 a 08777, 08780 e
08781, 08794 a 08821
08898 e 08899, 08902 e
08911
08931
07376
05744
01912
00591
05853
08952
08464
08463
08460
08461
08462
06268
08765
08239
06306
06307
07477 e 07478
02884
03079
U
01
U
38
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
01
01
65
Máquina de Limpeza Capacidade 15T/H
Matriz Suína Raça Landrace c/Prenhez
Matriz Suína Raça Landrace s/Prenhez
Matriz Suína Raça Larce White c/Prenhez
Matriz Suína Raça Larce White s/Prenhez
Medidor de Solos DIST-2 HANNA
Mesa
Mesa
Mesa
Mesa
Mesa
Mesa c/03 gavetas Tipo Escrivaninha
Mesa Columbia
Mesa de metal
Mesa Digitalizadora
Mesa p/computador – Central GS
Mesa p/computador – Central GS
Mesa p/computador marca CENTRAL GS
Mesa p/desenho c/rég. Paral. TUBULAR
Mesa para computador
Mesa para computador
Mesa para computador – Central GS
Mesa para computador e impressora
Mesa para datilografia
Mesa para Funcionário
Mesa para funcionário
Mesa para impressora mod. CL – 04
Mesa para impressora mod. CL – 04
Mesa para impressora mod. Cl – 04
Mesa para Impressora mod. Cl –
04/Computador GS
Mesa para impressora mod. CL –04
Microcomputador Completo
Microcomputador K6II 350 MHZ ITAUTEC
Microtrator diesel 14 CV Marca Tramontini
Microtrator TOBATA
Mira Telescópia
Misturador / Sementes Cap. 100 kg GRAMEC
Monda de Cana
Moto Bomba Trifásica c/1,5 CV 03 Rotores
Moto esmeril monofásico ½ CV
Moto esmeril monofásico ½ CV CEL
MotoBomba BCE 1.5 CV
Motobomba Monofásica 0,8 CV 3/4” FAMAC
Motobomba sub.3,0CV, 180V SCHNEIDER
Motobomba Trif. 1.5 CV 11/2”-FAMAC/1/4 CV
Monof.
Motopulverizador Pintura a Cal AVEBRASIL
Motor Estacionário Transf. 06 cilindrada
Nível a Laser
Nível Automártico
Nível Automático
Nível Automático SAL-24 BERGER
Nível Compensador c/tripé
Nível Geodésico
08926
08321 a 08326
08327 a 08331
08336
08337 a 08342
08237
02842/04332
02947
03565
02945
04701/02844
04696
04700
02942
08944
08287
08288
08285
08540 a 08564
08378
06974
08286
03946
02845
00100
02951
08314
08315
08316
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
01
06
05
01
06
01
02
01
01
01
02
01
01
01
01
01
01
01
25
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
08317/08289
U
02
08313
09465
08453
08357
01816
00202
08946
04295
08248
08241
08240
04320
07379 a 07382
08401
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
04
01
07377/07378/08962/08963
U
04
08956
03232
08704
02964
05510 a 05512
08732 a 08741
05516
00201
U
U
U
U
U
U
U
U
01
01
01
01
03
10
01
01
66
Niveladora de Solo Mod. NSB-8 96060021
Ovelhas c/registro, HANPSHIRE DOWN
Ovelhas c/registro, ILE DE FRANCE
Ovino Fêmea
Perfuratriz COFINA sér. PERCO 408
PH Metro Portátil PH=14 HANNA
Plantadeira Adubadeira MF sér. 2539-2890
Plantadora Adubadora JM-2680 Marca JUMIL
Podador de cerca viva, motor a gasolina 1.2
CV STHIL
Poltrona
Poltrona
Poltrona Giratória
Projetor de SLIDES reflecta CE
Projetor de Slides reflecta CE IEC
Projetor de SLIDES REFLECTA CE IEC
Projetor de SLIDES REFLECTA CE IEC
Projetor de SLIDES REFLECTA CE IEC
Projetor de Slides Refleto CEIEC
Pulverizador
Pulverizador Agrícola c/marcador
Pulverizador cap. 600 litros tanque politileno
Pulverizador Costal
Pulverizador Costal cap 20 l GUARANI
Pulverizador Costal cap. 20 litros
Pulverizador Costal Cap. 20 lts GUARANI
Pulverizador Costal Cap. 20 lts.
Quadro Mural 1,00 x 1,60 m
Quadro Mural med. 1,00 x 1,60
Quadro Mural med. 1,00 x 1,60 m
Quadro Mural med. 1,00 x 1,60 metros
Quadro Mural med. 1,00 x 1,60 mts
Reboque Graneleiro Marca MASAL
Reboque Graneleiro MASAL Cap 04 TONEL.
Régua c/suporte p/ compasso
Régua p/medição p/compasso
Retroprojetor Visograf MP 2250 marca IEC
Retroprojetor VISOGRAFI MP 2250 IEC
Retroprojetor VISOGRAFI MP 2250 IEC
Retroprojetor Visografi MP 2250 IEC
Retroprojetor VISOGRAFI MP 2250 IEC
Retroprojetor Visografi MP 2250 marca IEC
Roçadeira
Roçadeira Costal à gasolina STHIL
Roçadeira Costal à gasolina STHIL
Roçadeira Costal à gasolina STHIL
Roçadeira Costal c/lâminas de 03 pontas
Roçadeira de Grama
Roçadeira Hid. Mod.R02 1700 – Marca TATU
Roçadeira Hid. Mod.RP 1700 – Marca Baldan
Rolo Compactador Destorrador S. 96060254
Rotativa c/ encanteiradora
Secador de Grãos c/câmara de secagem Circ.
Semeadeira - Adubadeira P. Direto
Semeadeira a Lanço Marca STAARA 600P
05850
08508 a 08535
08474 a 08503
05363 a 05415
00587
08238
00594
08955
U
U
U
U
U
U
U
U
01
28
30
53
01
01
01
01
08935
U
01
02930
02877
02871
08258
08260
08259
08261
08263
08257
04325
07384
02834
02213
06099/06103
06102
06100
06101
07241
07254
07243
07245
07242
08951
08391
05521
05517 a 05520
08250
08251
08253
08249
08255
08252
03081
08970
08934
08969
07476
08539
08954
08947
05851
08343
08924
04063
08344
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
04
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
67
Semeadeira Adubadeira FANKHAUSER 3
Pontos
Semeadeira Plantadeira
Silo metálico Interno Capacidade 220 SCS
Silo Metálico Interno Capacidade 220 SCS
Sistema de irrigação
Sistema de Irrigação Gotejamento,
Microasperção.
Sistema de Irrigação p/Aspersão FOCKINK
Suíno Cachaço para reprod. Linhagem ME 58
Suíno Fêmea
Suíno Reprodutor raça LINHAGEN MS-58
Taipadeira Hidrául. c/08 discos lastro 950 Kg
Talha Marca ROKC-SC-1 Met nº 625 Ref 38
Tanque p/ combustível cap. 3000 litros
Tela de Projeção KIKUCHI, 03 DX – 07/661
Televisor 20” Colorido Marca PHILCO
Televisor 20” Colorido Marca PHILCO
Televisor colorido 20’ PHILCO
Televisor colorido 20” PHILCO
Televisor Colorido 20” PHILCO
Televisor Colorido 20” PHILCO
Tensiômetro C/Manômetro
Tensiômetro c/Manometro
Teodolito c/ tripé
Teodolito c/tripé
Teodolito de Escalas c/tripé
Teodolito de Nivelação c/tripé
Teodolito de Segundos c/tripé
Teodolito Elet. DGT20, BERGER
Teodolito Elet.DGT 20 BERGER
Teodolito Micrométrico c/tripé
Teodolito Mod. CTI c/tripé BERGER
Teodolito TE-D43 c/tripé
Torno de Bancada NR 05 MOTOMIl
Trafo Trifásico 75 KVA – 25 KV
Transformador para solda
Transportador de Cereais Cap. 15 T/H
Transportador de Cereais Cap. 15 T/H
Transportador de Cereais Cap. 30 T/H
Transportador de Cereais Cap. 30 T/H
Trator MF 265
Trator MF 4x4 Mod.283/4 e MF 292 105 CV
Tratores MF 275/265 2-65Cv e MF 65
Trena de fibra c/50 mts
Valetadeira de solos SEMEATO 20 navalhas
Ventilador c/03 rotações 1000 mm
Ventilador de teto
Ventilador de Teto
Ventilador de teto
Ventilador de teto
Ventilador de Teto
Ventilador de teto
00595
U
01
07481
08922
08923
08964/08423
U
U
U
U
01
01
01
02
08424 e 08425
U
02
08398
07237
05451 a 05453/05719 a
05725
08400
05852
01208
00601
00622
08365
08364
08362
08361
08358
08359
08690 a
08693/08698/08699
08694 a 08697
05815
00198 a 00199
05514
05523 a 05525
05513
08707 a 08709
08725 a 08726
05515
08727 a 08731
03933
08345
08396
08422
08925
08929
08928
08930
01328
05797/08389
06074/08390/00589
06095/06096
05855
06113 e 06114
06655
06652/06653
06661/06662
06648 a 06651
06663
06667/06668
U
U
01
01
U
10
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
U
06
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
04
01
02
01
03
01
03
02
01
05
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
03
02
01
02
01
02
02
04
01
02
68
Ventilador de teto c/04 PAS
Ventilador para aviário
Vídeo Cassete 04 cabeças – PHILCO
Vídeo Cassete 04 Cabeças Marca PHILCO
Vídeo Cassete 04 cabeças PHILCO
Vídeo Cassete 04 cabeças PHILCO
Vídeo Cassete 04 Cabeças PHILCO
Video Cassete 4 cabeça PHILCO
06671/06672
06107 a 06112
08367
08372
08369
08366
08373
08370
U
U
U
U
U
U
U
U
02
06
01
01
01
01
01
01
8 – PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
8.1 – PESSOAL DOCENTE
NOME DO SERVIDOR
1.
Adilson José Hansel
2.
Adriano Arriel Saquet
3.
Alexandre Nunes Motta de
Souza
Antonio Augusto Cortiana
Tambara
Doutorando
Cândida Martins Pinto
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
FORMAÇÃO
TITULAÇÃO
Ciências Biológicas
Licenciatura Plena
Mestrado em Educação – Educação Brasileira
Especialização em Biologia
Engenheiro Agrônomo
Doutorado em Ciências
Agrárias – Tecnologia PósColheita
Mestrado Em Agronomia –
Produção Vegetal
Medicina Veterinária
Mestrado em Zootecnia –
Produção Animal
Zootecnia
Mestrado em Zootecnia Esquema I
Produção Animal
Licenciada em Letras
Mestrado em Letras
- Estudos Linguísticos
Carlos Alberto Pinto da Rosa Zootecnia
Especialização em
(Mestrando)
Esquema I
Metodologia do Ensino
Celio Trois
Bacharel em Informática
Mestrado em Sistemas
Embargados
Celso Silva Gonçalves
Engenheiro Agrônomo
Doutorado em Ciências do
Solo
Processos Químicos e
Ciclagem de Alimentos
Mestrado em Agronomia –
Biodinâmica do Solo
Cleber José Tonetto
Médico Veterinário
Mestrado em Zootecnia –
Esquema I
Produção Animal
Especialização em
Especialização Doenças
Parasitárias de Importância
Veterinária na Saúde Pública
Cristina Bandeira Townsend Pedagogia Séries Iniciais e
Mestrado em Educação –
Matérias Pedagógicas do Educação Brasileira
Especialista em Gestão
2º Grau
Educacional
Danilo Menchik
Técnico Agrícola
Mestrado em Educação –
Deise Helena Rosa da Costa Geografia Licenciatura
Educação Brasileira
Plena
Especialista em Metodologia
do Ensino
69
13.
Eloir Ângelo Detoni
14.
Evanir Teresinha Piccolo
Carvalho
15.
Gilberto Cardoso Jauris
16.
Gustavo da Silva Pinto
17.
Henrique Schetinger Filho
Bacharel em Informática
18.
Izabel Cristina Freitas dos
Santos
Jairo Diefenbach
( Doutorando)
Jean Karlo Acosta
Mendonça
LP em Física
19.
20.
Técnico Agrícola
Esquema II
Letras/Português/Inglês
Licenciatura Plena
Zootecnia
Esquema I
Zootecnia
Zootecnia
Esquema I
Química Industrial
21.
João Flávio Cogo Carvalho
Técnico Agrícola
Esquema II
22.
Joel Cordeiro da Silva
Engenheiro Agrônomo
23.
Jomar João Donadel
Educação Física
Licenciatura Plena
24.
José Alexandre Machado
Zanini
25.
Jusseila de Fátima
Stangherlin Oliveira
26.
Laurício Bighelini da Silveira
Medicina Veterinária
Esquema I
27.
Leonardo Ulhmann Soares
LP em Química
28.
Lísia Vencatto Lorenzoni
Engenheiro Agrônomo
Esquema I
Ciências – Licenciatura
Plena
Letras/Português/Inglês
Licenciatura Plena
Mestrado em Ciência e
Tecnologia de Sementes
Especialização em Solos e
Meio-Ambiente
Mestrado em Educação –
Educação Brasileira
Especialista em Metodologia
do Ensino
Mestrado em Zootecnia Produção Animal
Mestrado em Zootecnia –
Extensão Rural
Mestrado em Geomática –
Tecnologia da Geoinformação
Especialista em Ciência da
Computação
Mestrado em Física –
Astronomia
Mestrado em Zootecnia –
Produção Animal
Doutorado em Química
Analítica
Mestrado em Química
Química Analítica
Mestrado em Educação –
Educação Brasileira
Especialista em Tecnologia
de Sementes
Doutorado em Engenharia
Agrícola
Mestrado em Engenharia
Agrícola
- Engenharia de Água e Solo
Mestrado em Educação –
Educação Brasileira
Especialista em Metodologia
do Ensino
Mestrado em Tecnologia de
Sementes
Especialização em
Tecnologia de Sementes
Mestrado em Ciências no
Domínio
da
Modelagem
Matemática
Especialização em
Metodologia do Ensino
Aprendizagem da
Matemática no Processo
Executivo
Mestrado em Extensão Rural
Especialização em
Administração Rural
Mestrado em Química –
Físico-Químico de Materiais
Especialização em Letras
70
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
Luiz Fernando Rosa da
Costa
Engenheiro Agrônomo
Esquema I
Mestrado em Agronomia –
Produção Vegetal
Especialização em
Defensivos Agrícolas: Sua
Utilização, Toxidade e
Legislação Específica
Luis Aquiles Martins
Engenheiro Agrônomo
Doutorado em Agronomia –
Medeiros
Esquema I
Produção Vegetal
Mestrado em Agronomia –
Produção Vegetal
Luiz Marino Pinto da Rosa
Medicina Veterinária
Especialização em Produção
(Mestrando)
Esquema I
de Ruminantes
Mario Reginaldo Fialho
Licenciatura em Física
Doutor em Física
Dorneles
Mestrado em Física – Física
da Matéria Condensada
Maristela Andréa Teichmann Licenciada em Letras –
Mestrado em Letras
Bazzan
Inglês/Espanhol
- Lingüística Aplicada
Especialização em Língua
Espanhola
Marcelo Marcos Müller
Engenheiro Agrônomo
Doutor em Ciências –
Esquema I
Ciência em Tecnologia de
Sementes
Mestrado em Ciências –
Ciência e Tecnologia
Agroindustrial
Marcelino João Knob
Engenharia Agrícola
Mestrado em Engenharia
(Doutorando)
Agrícola – Mecanização
Agrícola
Marcos Gregório Ramos
Engenheiro Agrônomo
Mestrado em Engenharia
Hernandez
Licenciatura em Ciências Agrícola – Irrigação e Drenagem
(Doutorando)
do 1º Grau
Especialização em
Informática na Agropecuária
Nelci José Donadel
Educação Física
Especialização em
Mestrado em andamento
Licenciatura Plena
Metodologia do Ensino
Neiva Maria Frizon Auler
Licenciatura em Biologia Doutorado em Agronomia –
Produção Vegetal
Mestre em Recursos
Genéticos Vegetais
Especialista em Biologia
Nestor Davino Santini
Física/Matemática
Mestrado em Educação –
Licenciatura Plena
Educação Brasileira
Especialização em Didática
do Ensino Superior
Neusa Pereira Azenha
Medicina Veterinária
Mestrado em Produção
Tecnólogo em
Animal
Cooperativismo
Esquema I
Paulo Roberto Cecconi
Engenheiro Agrônomo
Mestrado em Agronegócios
Deon
Administração de
Especialização em Gestão
Empresas
Empresarial, com Ênfase em
Agronegócios
Pedro Chaves da Rocha
Tecnólogo em
Mestrado em Ciência da
Processamento de Dados Computação – Sistemas de
Computação
Raquel Bevilaqua
Lp em Letras
Mestrado em Letras
Portugês/Inglês
Estudos Lingüísticos
71
44.
45.
46.
47.
48.
49.
Rodrigo Elesbão de Almeida
(Doutorando)
Engenheiro Agrônomo
Esquema I
Mestrado em Engenharia
Agrícola – engenharia da
Água e do Solo
Rogério Cassanta Rosado
Bacharel em Informática
Mestrado em Geomática
-Tecnologia da
Geoinformação
Simone Bochi Dorneles
Bacharel em Ciências
Mestrado em Administração
Administrativas
– Políticas e Gestão
Institucional
Simone Medianeira Franzin LP em Ciências Biológicas Doutorado em Agronomia –
Produção Vegetal
Mestrado em Agronomia –
Produção Vegetal
Especialização em Biologia
Vanderlei Beltrão de Vargas
Historia
Especialização em Pesquisa
(Mestrando)
Licenciatura Plena
Vanusa Granella
Farmácia – Tecnologia de
Mestrado em Ciências Alimentos
Ciência e Tecnologia de
Alimentos
8.2 – PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
NOME DO SERVIDOR
Anna Claudia da Costa Flores
Arlete de Fátima Bordin
Carlos Alberto Oliveira
Dilson Gastaldo Guerra
Jeane Marinez da Silveira
Júlio César Peres Simi
Luciani Dadalt
Norton Jerzewski Noro
Pedro Ayres Gabriel Poche
Solange Estér Koehler
Solange Regina Jerzewski Noro
Taíse Tadielo Cezar
Tânia Dubou Hansel
FORMAÇÃO
Superior – Biblioteconomia
- Licenciatura em Letras
- Especialização em Língua Portuguesa e
Literatura Brasileira
Superior - Administração de Empresas
Habilitação em Licenciatura de 2º Grau
- Especialização em Informática Educativa
Superior – Agronomia
Cursando especialização....
Superior - Medicina Veterinária
- Especialização em Tecnologia de Alimentos
- Curso Especialização em Controle de
Qualidades de Alimentos
Superior - Ciências – Licenciatura Curta
Superior – Administração
- Especialização em Controladoria Empresarial
Superior – Odontologia
Especialização em Periodontia
Superior – Sistemas de Informação
Cursando Especialização
Superior – Medicina
Especialização em Residência Médica na área
de
Cardiologia
Licenciada em Letras
Superior – Psicologia
Mestrado – Educação (Educação Brasileira)
Superior – Pedagogia
Superior - Pedagogia
Superior – Enfermagem
72
Catarina Dileta Almeida Guedes
Elvacir Rumpel Pinto
José Pereira da Silva
Sérgio Amauri Rodrigues Atarão
Angelo Graciano Carillo
Nilo Fernando Roso
Vicente Flores Dellavechia
Vilmar Pinheiro Delavechia
Vinicio Fávero Busatta
Cláudio Renan Sonnenstrahl
Delson José da Silva Rodrigues
João Laerte Rumpel Mossi
Joarez Rumpel Keller
Léo Edmundo Bonoto
Jair Valdeci Oliveira Corrêa
Habilitação em Licenciatura de 2º grau
Especialização em Administração Hospitalar
Especialização em Projetos Assistenciais
Mestrado em Enfermagem
Ensino Fundamental – Incompleto
Ensino Fundamental - Incompleto
Ensino Fundamental – Incompleto
Ensino Fundamental – Incompleto
Ensino Fundamental – Incompleto
Ensino Fundamental – Incompleto
Ensino Fundamental – Incompleto
Ensino Fundamental – Incompleto
Ensino Fundamental – Incompleto
Ensino Fundamental Completo
Ensino Fundamental Completo
Ensino Fundamental Completo
Ensino Fundamental Completo
Ensino Fundamental Completo
Ensino Médio
Técnico em Informática
Técnico em Agropecuária
Curso Superior de Tecnologia em Irrigação
e Drenagem
Mirian Rosani Crivelaro Kovhautt
Ensino Médio
Curso Superior em Tecnologia em Irrigação
e Drenagem
* Cursando especialização
Abelar Ziquinatti de Oliveira
Ensino Médio
Adriano Teixeira Lopes
Ensino Médio Profissionalizante:
Técnico em Contabilidade
Alice Fernandes Soares
Ensino Médio
Cláudio Humberto da Silva Corrêa
Ensino Médio
Elias dos Santos Macedo
Ensino Médio
*Cursando Técnico em Secretariado
Elisabeth Flores
Ensino Médio
Eunice Costa Vidal
Ensino Médio
Eva Giriboni Keller
Ensino Médio Profissionalizante:
Técnico em Agroindústria
José Agnaldo Soares Machado
Ensino Médio Profissionalizante:
Técnico em Contabilidade
Luiza Nara Prates Rodrigues
Ensino Médio
Onice Zucuni Furlan
Ensino Médio
Paulo Gilberto Manara
Ensino Médio Profissionalizante:
Técnico em Contabilidade
Vilmar Anibale Guerra
Ensino Médio Profissionalizante:
Técnico em Agroindústria
Vlademir Soares Marques
Ensino Médio
Cândida Maria Fernandes
Ensino Médio
Cristina Turchiello
Ensino Médio Profissionalizante:
Técnico em Agropecuária
Cristiano Minuzzi Righês
Ensino Médio Profissionalizante:
Técnico em Agrpecuária
73
Cíntia Bondt Souza
Dalva Conceição Pillar Corrêa
Francisco da Silva Minetti
Frederico Andres Bazana
Gilson Artur Garcia Alves
Herton Chimelo Pivoto
Irani Lourdes Bacin
José Antonio Battaglin Ugulini
José Domingos Cassol
José Edgar Machado
José Luís Perlin
Josimar Sfreddo
Jussimara de Cássia Silva
Silveira
Marcia Cristina Fernandes Cassol
Maria Cristina Moro
Maria Nilma da Costa Atarão
Marileusa Damasceno Balbom
Mariséti Mossi Rodrigues Dias
Maurício Ivo Bayer
Moacir da Silva Rossi
Moacir Ernande Daniel Roso
Paulo Rogério Ferreira Sampaio
Técnico em Informática
Tecnólogo em andamento
Ensino Médio Profissionalizante
Técnico em Química
Ensino Médio Profissionalizante: Técnico em
Informática
Ensino Médio Profissionalizante:
Técnico em Agropecuária
Ensino Médio Profissionalizante:
Técnico em processamento de Dados
Ensino Médio Profissionalizante:
Técnico em Contabilidade
Ensino Médio profissionalizante:
Técnico em Agropecuária
Ensino Médio Profissionalizante:
Técnico em Contabilidade
Ensino Médio Profissionalizante:
Técnico em Contabilidade
*Cursando Curso Superior
Ensino Médio Profissionalizante:
Técnico em Contabilidade
Ensino Médio
Ensino Médio Profissionalizante:
Técnico em Agropecuária
*Cursando Curso Superior
Ensino Médio Profissionalizante:
Técnico em Informática
*Cursando – Ciência da Computação
Ensino Médio
Ensino Médio Profissionalizante:
Técnico em Informática
Técnico em Contabilidade
*Cursando Curso Superior em Análise de
Sistemas
Ensino Médio
*Cursando Técnico em Agroindústria
Ensino Médio
*Cursando Curso Superior
Ensino Médio Profissionalizante:
Técnico em Contabilidade
Técnico em Enfermagem
Ensino Médio Profissionalizante: Magistério
*Cursando Curso Superior em
Administração
Ensino Médio
*Cursando Administração
Ensino Médio Profissionalizante:
Técnico em Contabilidade
Ensino Médio
Ensino Médio
74
Rafael Ancinelo Adolpho
Rosmari Teresinha Patias Limana
Sandro Luis Frigo Maldini
Taigra Biasi Donadel
Tatiana Menezes da Silveira
Valcenir Daniel Furlan
Vitomar da Silva Bautz
Angela Maria Dubou
Cláudia Adriana Delevati Bastos
Deivid de Oliveira Dutra
Denizard Paulo Carvalho
Fabiano Damasceno
José Luis Carvalho Flores
Jane Beatriz Charão Silveira
Giriboni
Jefferson Baier
Magnus Jaime Schefller
Margarete Dorneles Saucedo
Maria Regina da Silva Fernandes
Ensino Médio Profissionalizante:
Técnico em Informática
Ensino Médio
*Cursando Curso Superior
Ensino Médio
Ensino Médio
Ensino Médio Profissionalizante: Magistério
*Cursando Ciências Biológicas
Ensino Médio
Ensino Médio Profissionalizante:
Técnico em Informática
* Cursando Tecnologia em Análise de
Sistemas
Superior - Farmácia Bioquímica
Curso Especialização em Controle de
Qualidade de Alimentos
Especialização em Educação Profissional
Técnica de Nível Médio Integrada ao Ensino
Médio na Modalidade EJA
Ensino Médio Profissionalizante
Técnico em Informática
Bacharel em Administração
Superior em Ciências Contábeis
Especialização em Contabilidade e
Administração
Ensino Superior em Engenharia Civil
* Cursando especialização....
Ensino Médio Profissionalizante:
Técnico em Agropecuária
Curso Superior em Ciências Biológicas
Especialização em Plantas Medicinais –
Manejo, uso e manipulação.
* Cursando Mestrado
Ensino Médio
Profissionalizante: Técnico em
Agropecuária
Curso superior em Zootecnia
Mestrado em Zootecnia
Superior – Estudos Sociais – Licenciatura
Curta
Técnico em Agropecuária
Curso Superior de Administração
* Cursando especialização...
Técnico em Agropecuária
Esquema II
Ensino Médio
Superior – Bacharel em Administração
Ensino Médio
Superior – Bacharel em Administração
75
Milene de Barros da Silva Frescura
Nadia Maria Covaleski Perlin
Renan Covaleski Perlin
Samile Martel
Sonia Rumpel Brum
9
Superior – Bacharel em Ciências
Contábeis
* Cursando Especialização
Superior – Letras- Licenciatura Plena
Especialização em Especialização
Ambiental.
Ensino Médio Profissionalizante:
Técnico em Informática
Bacharel em Administração
Superior – Química Industrial
Superior – Pedagogia com Habilitação em
Orientação Educacional
Especialização em Educação Profissional
Técnica de Nível Médio Integrada ao Ensino
Médio na Modalidade EJA.
– DIPLOMAÇÃO
Será concedido o diploma do título ocupacional Técnico em Agropecuária ao aluno que
concluir, com aprovação, todas as disciplinas previstas na organização curricular do curso, o
estágio curricular obrigatório e concluir todas as disciplinas referentes ao Ensino Médio.