25. Juni bis 1. Juli 2016

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25. Juni bis 1. Juli 2016
REGIONALE INSTITUTIONEN
Offene Kirche
Elisabethen
Kloster
Mariastein
Gebet für die Welt
Montag, 27. Juni, 19.00 Uhr
www.katharina-werk.org
Gottesdienste
Sonntage und Feiertage
Eucharistiefeier: 8.00; 9.30; 11.15 Uhr
Beichtgelegenheit jeweils ca. eine halbe
Stunde vor der Eucharistiefeier
15.00 Vesper und eucharistischer Segen
20.00 Komplet (Nachtgebet)
Zen-Meditation
Dienstag, 28. Juni, 12.15–12.45 Uhr
MiMiKo, Mittwoch-Mittag-Konzert
Mittwoch, 29. Juni, 12.15–12.45 Uhr
«… Ihr feurigen Zungen» – Musik von
Telemann, Campra und Zelenka, mit
Stefan Kahle und Csongor Santo, Gesang; Rachel Heymanns, Oboe; Shio
Ohshita, Geige; Marianne Diessner,
Cello; Daniel Pochwala, Cembalo.
Eintritt frei, Kollekte
Gespräch mit dem/der Pfarrer/in
Mittwoch, 29. Juni, 17.00–19.00 Uhr
Stadtgebet
Donnerstag, 30. Juni, ca. 12.05 Uhr
Jeden Donnerstag nach dem Mittagsläuten (ausser Messe- und Ferienzeiten)
Werktage
9.00 Eucharistiefeier mit den Mönchen
11.00 Eucharistiefeier (Gnadenkapelle)
12.00 Sext (Mittagsgebet, ausser Montag)
15.00 Non (ausser Montag und Dienstag)
18.00 Vesper (Abendgebet, ausser Mo)
20.00 Komplet (Nachtgebet)
(Samstags: 20.00 Vigil)
Fest der Geburt Johannes des Täufers
Freitag, 24. Juni
11.00 Uhr: Festliche Eucharistiefeier
mit den Mönchen
Taiji
Donnerstag, 30. Juni, 12.30–13.00 Uhr
Handauflegen und Gespräch
Donnerstag, 30. Juni, 14.00–18.00 Uhr
Persönliches Gespräch und Handauflegen. Keine Voranmeldung nötig.
Sommerpause
4. bis und mit 31. Juli
Kirche und Café-Bar bleiben zwecks
Sommerreinigung vom Montag, 4. Juli,
bis und mit Montag, 18. Juli, komplett
geschlossen. Kirche und Café-Bar öffnen wieder am Dienstag, 19. Juli. Danach gelten wieder die normalen Öffnungszeiten.
Während der gesamten Sommerpause
finden in der Offenen Kirche Elisabethen keine regelmässigen Angebote
statt. MittwochMittagsKonzerte, Meditationen, Taiji, Handauflegen, Seelsorge fallen während dieser Zeit ebenfalls
aus.
Gespräch mit dem/der Pfarrer/in findet wieder ab 3. August statt. Stadtgebet, Taiji und Handauflegen wieder ab
4. August, Mittwoch-Mittag-Konzert
wieder ab 5. Oktober
Offene Kirche Elisabethen
Elisabethenstr. 14, Basel
Info unter www.offenekirche.ch
Öffnungszeiten
Kirche: Di–Fr, 10–21 Uhr;
Sa, 10–18 Uhr; So, 13–18 Uhr
Café-Bar: Di–Fr, 7–19 Uhr;
Sa und So, 10–18 Uhr
Montag geschlossen
K i r c h e h e u t e 2 6 / 2 0 16 Maria Trostfest
Wallfahrtsfest in Mariastein
Samstag, 2. Juli
11.00 Uhr: Festliche Eucharistiefeier
mit den Mönchen. Orgel und Oboe:
Bernhard und Raphael Müller; anschl.
Pilgersuppe im Hotel Kurhaus Kreuz
(Fr. 5.–)
14.00 Uhr: Tonbildschau, oder:
14.15 Uhr: Rosenkranzgebet in der
Gnadenkapelle
15.00 Uhr: Non (Gebetszeit) mit Pilgersegen
Öffnungszeiten der Klosterpforte
An Sonntagen: 8.30–9.15; 10.30–12.15
Uhr; 14.00–14.45; 15.45–17.45 Uhr
An Werktagen: 8.00–8.45; 10.00–11.45
Uhr; 14.00–14.55; 15.30–17.45 Uhr
Zu diesen Zeiten sind wir auch telefonisch erreichbar (061 735 11 11).
Benediktinerkloster
4115 Mariastein
Gottesdienstzeiten: Tel. 061 735 11 01
Andere Auskunft: Tel. 061 735 11 11
[email protected]
[email protected]
www.kloster-mariastein.ch
Missão Católica Portuguesa
Centenário das Aparições de Fátima
A mensagem da Senhora mais
brilhante que o sol
A 13 de Maio de 1917, três crianças apascentavam um pequeno rebanho na
­Cova da Iria, em Fátima. Chamavam-se
Lúcia de Jesus – de 10 anos –, e Francisco e Jacinta Marto, seus primos, de 9 e 7
anos.
Por volta do meio-dia, depois de rezarem o terço, como habitualmente faziam, entretinham-se a construir uma
pequena casa de pedras soltas, no local
onde hoje se encontra a Basílica. De repente, viram uma luz brilhante. Julgando ser um relâmpago, decidiram ir-se
embora, mas, logo abaixo, outro clarão
iluminou o espaço, e viram em cima de
uma pequena azinheira – onde agora se
encontra a Capelinha das Aparições –,
uma «Senhora mais brilhante que o
sol», de cujas mãos pendia um terço
branco.
A Senhora disse aos três pastorinhos
que era necessário rezar muito e convidouos a voltarem à Cova da Iria durante
mais cinco meses consecutivos, no dia
13 e àquela hora. As crianças assim fizeram, e nos dias 13 de Junho, Julho, Setembro e Outubro, a Senhora voltou a
aparecer-lhes e a falarlhes, na Cova da
Iria.
A 19 de Agosto, a aparição deu-se no sítio dos Valinhos, a uns 500 metros do
lugar de Aljustrel, porque, no dia 13, as
crianças tinham sido levadas pelo Administrador do Concelho, para Vila Nova de Ourém.
Na última aparição, a 13 de Outubro,
estando presentes cerca de 70 000 pessoas, a Senhora disse-lhes que era a
«Senhora do Rosário» e que fizessem ali
uma capela em Sua honra. Mais tarde,
sendo Lúcia religiosa de Santa Doroteia,
Nossa Senhora apareceu-lhe novamente pedindo a devoção dos cinco primeiros sábados e a Consagração da Rússia
ao mesmo Imaculado Coração.
Aproxima-se a data jubilar do Centenário das Aparições de Nossa Senhora em
Fátima. «Maria, pela sua participação
íntima na história da salvação, reúne
por assim dizer e reflete em si as mais
altas verdades da fé» (LG 65). «Ela é como um espelho em que se refletem, da
maneira mais profunda e luminosa, as
maravilhas de Deus» (RM 25).
A autenticidade e verdade das Aparições e da mensagem foram reconhecidas pela Igreja. Num primeiro momento e à primeira vista, parece que Fátima
nada tem de especial, porque é uma
mensagem confiada a crianças pobres e
analfabetas, que falam de uma novidade imprevista que as excede mas as
atrai e seduz; uma mensagem adaptada
à sua mentalidade.
Mas o horizonte de Fátima é muito
mais amplo. O seu horizonte é de alcance histórico e mundial: refere-se às duas
guerras mundiais e aos sofrimentos da
humanidade com a morte e o extermínio de milhões de inocentes; aos regimes ateus e totalitários com um programa de negação de Deus e de perseguições à Igreja com a menção dos mártires do século XX e do próprio Papa; e à
grande causa da paz entre os povos.
É dentro deste contexto trágico que a
Virgem Maria surge, em Fátima, como
uma «visão de paz» e uma luz de esperança para a Igreja e para o mundo. «Em
Fátima, Nossa Senhora ergueu a sua
cátedra para ensinar aos pastorinhos –
e depois às multidões – as verdades
eternas e a arte de orar, crer e amar»: a
experiência mística do mistério do
Amor Trinitário em que os Pastorinhos
foram iniciados, envolvidos, encantados e seduzidos pela sua beleza.
Na mensagem da Senhora mais brilhante que o sol, Deus revela e oferece a
sua misericórdia como conforto e força
capaz de pôr um limite ao poder devastador do mal. Há esperança de redenção! É possível vencer o mal, os poderes
infernais ou diabólicos, a partir da conversão do coração a Deus e da reparação. Deus pede-nos uma resposta e vem
ao nosso encontro por Maria, para procurar colaboradores em favor dos outros.
Assim foi pedido aos Pastorinhos:
«Quereis oferecer-vos a Deus (…) em
ato de reparação pelos pecados com
que Ele é ofendido?».
Marquiano Petez
MISSAS EM PORTUGUÊS
Basel – 1° 2° 3° e 4° Sábado 19.00
St. Joseph – Markgräflerstr. 16
Sissach – 2° e 4° Domingo 9.00
St. Josef – Felsenstr. 16
Es geht im Artikel um das Jubiläum der
Erscheinungen der Mutter Gottes in Fátima und um ihre Botschaft an die drei
­Seher-Kinder.
Padre Marquiano Petez
Bruggerstr. 143
5400 Baden
Tel. 056 203 00 49
[email protected]
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REGIONALE INSTITUTIONEN
Pfarramt für Industrie und Wirtschaft Spitalseelsorge Universitätsspital
Abschied vom Spital
Wer mag schon scheitern? Und dann
noch fröhlich?! Scheitern meint den
totalen Schiffbruch. Eine Beziehung ist
zerbrochen, ein Projekt oder eine Geschäftsidee sind gescheitert – endgültig. Unser Selbstbild ist dementsprechend erschüttert. Denn was für uns
eine grosse Bedeutung hatte, wo unser
Herzblut drin steckte, ist definitiv kaputt gegangen – und muss nun beerdigt und betrauert werden. Eine grosse
Herausforderung! Der Psychologe Daniel Hell schreibt dazu in seinem Beitrag «Scheitern in der Erfolgsgesellschaft»: «Es gehört zum Wesen des
Scheiterns, dass der Schmerz der seelischen Verwundung umso grösser ist, je
mehr sich ein Mensch auf einen bestimmten Lebensweg ausgerichtet
oder je stärker er sich für eine Aufgabe
oder für eine Wertvorstellung engagiert hat.»
wegen der Erfahrung selbst, sondern
weil man davon ausgeht, dass eine Person daraus gelernt hat. Während Scheitern in diesem Fall auch als Bestandteil
einer Selbstverbesserungskultur gedeutet werden kann, zeigt die Philosophin Dagmar Fenner auf, welches andere Potenzial im Scheitern auch noch
zu liegen vermag. Lassen Sie sich davon an der Tagung «Fröhlich scheitern»
überraschen.
«Fröhlich scheitern»
Bedeutet «fröhlich Scheitern» nur gute
Miene zum bösen Spiel oder lassen
sich daraus tatsächlich persönliche
Entwicklung und neuer Sinn gewinnen? Wenn ja, wie? Den verschiedenen
Facetten des Scheiterns widmet sich
eine Tagung am 2. Juli, die vom Pfarramt für Industrie und Wirtschaft beider Basel zusammen mit dem Forum
für Zeitfragen und dem Projekt Frauentheologie Basel organisiert wird. Die
drei Beiträge aus philosophischer,
theologischer und ökonomischer Sicht
sind bewusst an ein breiteres Publikum gerichtet. Und die verschiedenen
kulturellen Angebote schaffen einen
eigenen Zugang zum Thema.
Für Schnellentschlossene besteht noch
die Möglichkeit, sich bis am Montagmorgenfrüh, 27. Juni, anzumelden beim
Forum für Zeitfragen, [email protected] oder Tel. 061 264 92 00.
Wer ist schuld am Scheitern?
Während früher Menschen für ihr
Scheitern eine höhere Macht oder
missliche Naturbedingungen verantwortlich machen konnten, sind sie
heute selbst schuld daran. Denn unter
den Bedingungen der Moderne gilt in
der heutigen Gesellschaft: Jeder ist seines Glückes Schmied, jede ist ihres
Glückes Schmiedin. In einer Gesellschaft, in der jeder und jede Einzelne
unter dem Druck steht, sich ständig zu
verbessern, das Beste aus sich und seinem Leben herauszuholen, trägt er
oder sie auch die Verantwortung dafür,
wenn etwas schief geht. Diese Kehrseite der Medaille zeigt sich umso härter,
als in einer immer komplexer werdenden Gesellschaft die Möglichkeit des
individuellen Scheiterns zunimmt.
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Äussere Bedingungen
Nun bleiben nur noch wenige Tage,
dann werde ich meine Berufstätigkeit
beenden. Einige Dinge möchte ich im
Rückblick festhalten. Zum äusseren
Rahmen ist zu sagen: Wir arbeiten auf
katholischer Seite im Universitätsspital Basel zu dritt mit 230 Stellenprozenten. Dies hat sich in den letzten
zehn Jahren nicht verändert, obwohl
sich die Zahl der Patienten um 28% erhöht und die Zahl der Anrufe aufs Notfallhandy verdreifacht (300 pro Jahr)
hat. Seit der Errichtung des Tumorzentrums sind wir interprofessionell noch
mehr in die Begleitung von krebskranken Menschen eingebunden. Der vor
zwei Jahren entstandene Palliativkonsiliardienst bezieht uns regelmässig
ein, wenn es um die Begleitung von
Patienten und deren Angehörigen
geht.
«Nah am Leben, nah am Tod …»
… so hat ein Kollege aus dem Bistum
Freiburg seine Arbeit beschrieben.
Dem kann ich mich anschliessen. Ich
betrachte es als ein grosses Geschenk,
dass mir viele Menschen Einblick in
ihr Leben gegeben, mir ihr Herz geöffnet haben. Oft waren sie aus ihrem Alltag herausgerissen worden durch einen Unfall oder eine Krankheit, waren
mit dem Tod eines lieben Menschen
konfrontiert, oft auch war ein neues
Leben in der Patientin gefährdet. Neben dem Beistandleisten in Krisen
durch Ausharren und Mutmachen,
den Gesprächen mit Mitarbeitenden,
den Fortbildungen und Gottesdiensten
war etwas vom Wichtigsten in meiner
Arbeit das Segnen.
Gabi Eder/pixelio.de
(K)eine Kultur des Scheiterns
Der jüngste Suizid eines ehemaligen
Spitzenmanagers hat einmal mehr
deutlich gezeigt, dass Scheitern in unserer Kultur, in unseren Vorstellungen
keinen Platz hat. Das müsste keineswegs so sein. «Wer nicht wagt, gewinnt
nicht», sagt eine Lebensweisheit. Dazu
gehört aber untrennbar die Möglichkeit, dass, wenn ich etwas wage, damit
auch scheitern kann. Bekanntlich erleidet ein grosser Teil von neuen Firmengründungen Schiffbruch. Während bei uns ein solches Scheitern mit
einem Makel behaftet ist und die Kreditwürdigkeit einer Person herabsetzt,
ist es in den USA gerade anders. Dort
gilt unternehmerisches Scheitern als
wichtige Erfahrung. Natürlich nicht
Béatrice Bowald, Pfarramt
für Industrie und Wirtschaft BS/BL
Fast alle Patienten und Patientinnen
im Spital wünschen sich, so bald wie
möglich nach Hause gehen zu dürfen,
notfalls auch auf Krücken. Nur solche,
die ihrem Gesundheitszustand noch
nicht trauen können, fühlen sich im
Spital sicherer und bleiben gerne länger.
Wer im Spital arbeitet, hat das Privileg,
jeden Tag das Haus verlassen zu können. Man ist freiwillig dort und kommt
jeden Tag wieder. So ist es mir in den
letzten 14 Jahren gegangen, und beim
Heimgehen habe ich oft gedacht, wie
glücklich und zufrieden ich sein darf,
auch wenn es mich hier oder da
zwickt.
Ausrutscher sind schnell passiert.
Einen Menschen Gott hinhalten
Diese Umschreibung für das Segnen
zVg
«Fröhlich scheitern»
Spitalseelsorgerin Lucia Hauser
geht in den Ruhestand.
gefällt mir sehr gut. Meist habe ich eine
Segenshandlung begonnen mit den
Worten: «Guter Gott, heute komme ich
zu Dir mit Frau S. Du kennst sie, und
Du weisst, wie es ihr geht. Du weisst,
was sie im Herzen, in der Seele und im
Geist bewegt … Ich lege sie Dir ans
Herz.» Nach 14 Jahren Seelsorge im Spital denke ich, das Gebet und das Segnen ist vielleicht das Wichtigste in unserer Arbeit, sicher aber das Unterscheidende. In Worten und Zeichen die
Patientin in ein grösseres Ganzes hineinnehmen, ihr Schicksal und ihre momentane Befindlichkeit in Verbindung
bringen mit ihrem bisherigen Leben
und ihrer Zukunftshoffnung, indem all
das vor Gott gebracht wird, das tut und
kann keine andere Berufsgruppe.
Dankbarkeit
Meine Arbeit wäre nicht möglich gewesen ohne viel Unterstützung und
Wohlwollen von Seiten der Pflegenden, Ärzten und Ärztinnen, der Mitarbeitenden an der Porte, Putzfrauen,
Physiotherapeuten und -therapeutinnen, Teamkollegen und -kolleginnen
und vor allem auch der Ehrenamtlichen. Dankbar bin ich auch den Menschen, die immer wieder für mich und
die Kranken gebetet haben und die
mich gesegnet haben. Lucia Hauser
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