LISTÃO – Redação, Linguagens e Matemática
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LISTÃO – Redação, Linguagens e Matemática
Goiânia, _____ de _____________________ de 2015. Aluno(a): _______________________________________________nº:_____ Série: 1º Ano Turma:____ Data de entrega: 17/08/2015 Data de devolução: 31/08/2015 LISTÃO – Redação, Linguagens e Matemática Redação (FPS PE/2013) Leia o texto abaixo. “O que faz da medicina uma profissão respeitável não são as noites em claro nem o conteúdo do juramento que fizemos no dia da formatura, muito menos a aparência sacerdotal que assumimos, mas o compromisso diário com os doentes que nos procuram e com a promoção de medidas para melhorar a saúde das comunidades em que atuamos.” (Drauzio Varella. Excerto de texto disponível em: http:// drauziovarella.com.br/wiki-saude/o-juramento-de-hipocrates. Acesso em 01/11/2012.) Assim como o autor do texto acima, escreva um comentário opinativo no qual você também expresse sua opinião acerca do tema proposto a seguir. O exercício da medicina: compromisso com a ética e com o bem-estar integral do ser humano Apresente argumentos que fundamentem o ponto de vista que você defende. Dê um título a seu texto. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Inglês 1- Quotes of the Day Friday, Sep. 02, 2011 “There probably was a shortage of not just respect and boundaries but also love. But you do need, when they cross the line and break the law, to be very tough.” British Prime Minister DAVID CAMERON, arguing that those involved in the recent riots in England need “tough love” as he vows to “get to grips” with the country’s problem families. A respeito dos tumultos causados na Inglaterra em agosto de 2011, as palavras de alerta de David Cameron têm como foco principal: a) enfatizar a discriminação contra os jovens britânicos e suas famílias. b) criticar as ações agressivas demonstradas nos tumultos pelos jovens. c) estabelecer relação entre a falta de limites dos jovens e o excesso de amor. d) reforçar a ideia de que os jovens precisam de amor, mas também de firmeza. e) descrever o tipo de amor que gera problemas às famílias de jovens britânicos. Rua 18 nº 186 - centro 2- Do one thing for diversity and inclusion The United Nations Alliance of Civilizations (UNAOC) is launching a campaign aimed at engaging people around the world to Do One Thing to support Cultural Diversity and Inclusion. Every one of us can do ONE thing for diversity and inclusion; even one very little thing can become a global action if we take part in it. Simple things YOU can do to celebrate the World Day for Cultural Diversity for Dialogue and Development on May 21. 1. Visit an art exhibit or a museum dedicated to other cultures. 2. Read about the great thinkers of other cultures. 3. Visit a place of worship different than yours and participate in the celebration. 4. Spread your own culture around the world and learn about other cultures. 5. Explore music of a different culture. There are thousands of things that you can do, are you taking part in it? Internautas costumam manifestar suas opiniões sobre artigos on-line por meio da postagem de comentários. O comentário que exemplifica o engajamento proposto na quarta dica da campanha apresentada no texto é: a) “Lá na minha escola, aprendi a jogar capoeira para uma apresentação no Dia da Consciência Negra.” b) “Outro dia assisti na TV uma reportagem sobre respeito à diversidade. Gente de todos os tipos, várias tribos. Curti bastante.” c) “Eu me inscrevi no Programa Jovens Embaixadores para mostrar o que tem de bom em meu país e conhecer outras formar de ser.” d) d) “Curto muito bater papo na internet. Meus amigos estrangeiros me ajudam a aperfeiçoar minha proficiência em língua estrangeira.” e) e) “Pesquisei em sites de culinária e preparei uma festa árabe para uns amigos da escola. Eles adoraram, principalmente, os doces!” 3- Steve Jobs: A Life Remembered 1955-2011 Readersdigest.ca takes a look back at Steve Jobs, and his contribution to our digital world. CEO. Tech-Guru. Artist. There are few corporate figures as famous and well-regarded as former-Apple CEO Steve Jobs. His list of achievements is staggering, and his contribution to modern technology, digital media, and indeed the world as a whole, cannot be downplayed. With his passing on October 5, 2011, readersdigest.ca looks back at some of his greatest achievements, and pays our respects to a digital pioneer who helped pave the way for a generation of technology, and possibilities, few could have imagined. Informações sobre pessoas famosas são recorrentes na mídia, divulgadas de forma impressa ou virtualmente. Em relação a Steve Jobs, esse texto propõe: a) expor as maiores consquistas da sua empresa. b) descrever suas criações na área da tecnologia. fone: (62)3217-6000 www.colegiodecisao.com.br c) enaltecer sua contribuição para o mundo digital. d) lamentar sua ausência na criação de novas tecnologias. e) discutir o impacto de seu trabalho para a geração digital. 4- National Geographic News Christine Dell’Amore Published April 26, 2010 Our bodies produce a small but steady amount of natural morphine, a new study suggests. Traces of the chemical are often found in mouse and human urine, leading scientists to wonder whether the drug is being made naturally or being delivered by something the subjects consumed. The new research shows that mice produce the “incredible painkiller” — and that humans and other mammals possess the same chemical road map for making it, said study co-author Meinhart Zenk, who studies plant-based pharmaceuticals at the Donald Danforth Plant Science Center in St. Louis, Missouri. Ao ler a matéria publicada na National Geographic, para a realização de um trabalho escolar, um estudante descobriu que: a) os compostos químicos da morfina, produzidos por humanos, são manipulados no Missouri. b) os ratos e os humanos possuem a mesma via metabólica para produção de morfina. c) a produção de morfina em grande quantidade minimiza a dor em ratos e humanos. d) os seres humanos têm uma predisposição genética para inibir a dor. e) a produção de morfina é um traço incomum entre os animais. 5- Aproveitando-se de seu status social e da possível influência sobre seus fãs, o famoso músico Jimi Hendrix associa, em seu texto, os termos love, power e peace para justificar sua opinião de que: Espanhol TEXTO 01– QUESTÕES 6 A 8 Miguel García, el futbolista del Salamanca que el pasado fin de semana sufrió una parada cardiorrespiratoria en pleno encuentro frente al Betis, no falleció sobre el césped gracias a que en el estadio de El Helmántico había un desfibrilador automático. En el caso del jugador, fueron los médicos de los equipos quienes emplearon el dispositivo. Pero no hace falta ser un profesional para usarlo. "Están pensados para que cualquier persona lo pueda utilizar. Sólo hay que mantener la calma y seguir sus instrucciones", señala Julián Pérez-Villacastín, secretario general de la Sociedad Española de Cardiología y jefe de la Unidad de Arritmias del Hospital Clínico San Carlos de Madrid. Según explica este especialista, detrás de gran parte de desvanecimientos repentinos como el que sufrió García está un tipo de arritmia muy grave: la fibrilación ventricular. Este trastorno, que genera un caos eléctrico en el corazón, puede resultar mortal si no se controla con rapidez. "Para este problema no hay tratamientos farmacológicos. La única manera de volver a poner en marcha ese corazón es darle una descarga eléctrica", explica PérezVillacastín. Y, para conseguirlo, el tiempo es clave. "Cada segundo es fundamental porque, una vez superados los siete minutos desde el inicio de la arritmia, las probabilidades de que las personas sobrevivan y no tengan daños cerebrales disminuyen muchísimo", subraya. 6 - Conforme el texto, en las líneas 1 y 3, las palabras “Salamanca” y “Betis” hacen referencia a: a) una ciudad y un estadio de fútbol. b) dos equipos de fútbol. c) dos ciudades de España. d) un equipo y un estadio de fútbol. e) un futbolista y un estadio de fútbol. 7 - En el texto, la expresión en negrita “Pero no hace falta ser un profesional para usarlo”, significa: a) Não faz falta. b) Não falta. c) Não é necessário. d) Não tem problema. e) Não pode fazer falta. a) a paz tem o poder de aumentar o amor entre os homens. b) o amor pelo poder deve ser menor do que o poder do amor. c) o poder deve ser compartilhado entre aqueles que se amam. d) o amor pelo poder é capaz de desunir cada vez mais as pessoas. e) a paz será alcançada quando a busca pelo poder deixar de existir. 8 - En la sentencia “Están pensados para que cualquier persona lo pueda utilizar”, el pronombre complemento “lo” hace referencia a: a) Al desfibrilador automático. b) Al futbolista Miguel García. c) Al estadio “El Helmántico”. d) A Betis. e) A los médicos de los equipos. TEXTO 02 – QUESTÕES 9 e 10 El Amazonas se seca Uno de los principales afluentes (__) río Amazonas ha alcanzado sus niveles más bajos (__) último siglo, provocando una grave sequía que afecta a cientos de miles de habitantes de la selva tropical, y ha aumentado la preocupación sobre el posible impacto del cambio climático en la región. La fuerte sequía que está azotando la zona norte del territorio brasileño, una de las peores en los últimos 40 años, ha provocado el nuevo récord de este río de más de 700 kilómetros de largo. Su profundidad se redujo este fin de semana a los 13,63 metros, un centímetro menos que en 1963, cuando había sido medido su nivel más bajo. Los ríos Solimões y Amazonas también han visto descender su caudal de agua desde principios de agosto, aislando (__) gente de las aldeas cercanas al Amazonas, y encallando sus barcas de madera utilizadas para el transporte y el abastecimiento de comida. Según las autoridades locales, 62 municipios de la región han declarado el estado de emergencia. Lo mismo sucedió en Manaquiri en el 2005, una de las zonas más castigadas durante la gran sequía que asoló la zona ese año. Unas 62.000 familias han sido afectadas (__) descenso del caudal del río. El viernes pasado el gobierno federal anunció una aportación de 13,5 millones de dólares (unos diez millones de euros) para ayuda en la región. Las comunidades ribereñas más vulnerables, que se encuentran aisladas a causa de la falta de agua navegable, han recibido en los últimos días cestas básicas, medicamentos y productos de higiene para asegurar su bienestar, según informó la Defensa Civil del gobierno brasileño. Los meteorólogos y los activistas están divididos respecto a las causas de esta sequía. Mientras unos apuntan como principales responsables a los huracanes del Atlántico, que han podido socavar la humedad del Amazonas, otros culpan a los incendios que hacen disminuir las lluvias. Incluso sospechan que los efectos del calentamiento global estén reestructurando el modelo climático de la zona. http://www.elmundo.es/elmundo/2010/10/27/ciencia/ 9 - En el texto arriba complete los espacios vacíos (__) conforme uso de las proposiciones y artículos. Observe el uso de las contracciones. a) en el – de el – al – por lo b) del – en el – a la – por el c) de – en el – a la – por la d) de – en lo – por la – en el e) del – en el – por la – por lo 10 - Según el texto, una de las principales consecuencias generada por la sequía en Amazonia es: a) Los huracanes del Atlántico. b) Los incendios que hacen disminuir las lluvias. c) los efectos del calentamiento global. d) El aislamiento de la gente que vive cerca del Amazonas. e) El socavo de la humedad del Amazonas por los huracanes. Gramática TEXTO: 1 - Comum à questão: 11 Frases que fisgam e aberturas sedutoras ou por que os romances têm as primeiras páginas Já observou as pessoas na livraria? Elas pegam o livro de uma estante, leem a capa, depois a quarta capa, depois as páginas de elogios (aquelas poucas só com elogios solicitados), e então... o quê? Você sabe essa. Dificilmente vi alguém pular para o meio do capítulo vinte e três. Portanto, é melhor que aquela página diga a que veio. Caso contrário, o livro volta para a estante. Você não pode ler todos eles. Precisamos das primeiras páginas – e os romancistas também precisam. Desde o cabeçalho, o romance começa a exercer sua magia sobre os leitores. Talvez mais notavelmente, os leitores também começam a exercer a magia deles sobre o romance. O começo de um romance é de modo diferente a negociação de um contrato social um convite para dançar uma lista de regras do jogo e uma sedução bastante complexa. Eu sei eu sei – sedução? Parece extremo não é? Mas é isso o que acontece no começo de um romance. Estão nos pedindo para comprometer uma boa parte do nosso tempo e energia em uma iniciativa com muito pouca garantia quanto ao que ela tem pra nós. É aí que entra a sedução. E ela quer nos dizer o que acha importante, tanto que mal pode esperar pra começar. Talvez mais importante, quer que fiquemos envolvidos. Quando acabar, podemos nos sentir cortejados, adorados, apreciados, ou abusados, mas será sempre um caso para lembrar. A abertura de um romance é um convite para entrar e jogar. [...] (adaptado) FOSTER, Thomas C. Para ler romances como um especialista. Trad. de Maria José Silveira. São Paulo: Lua de Papel, 2011. p. 13. 11 - Na oração “Precisamos das primeiras páginas.”, o trecho grifado em negrito é a) objeto direto. b) objeto indireto. c) sujeito. d) predicativo do sujeito. e) predicado. 12 - Considere o seguinte trecho: “[...] a rede Globo importa um programa que pode, a médio e longo prazo, demolir tudo o que os grandes mestres das lutas conseguiram em anos.” Assinale a alternativa CORRETA. a) As formas verbais “importa” e “pode” indicam o tempo e o modo em que os fatos relatados ocorreram, isto é, no passado, gramaticalmente conhecido como pretérito perfeito do indicativo. b) Na expressão “tudo o que os grandes mestres”, os termos destacados classificam-se como artigos indefinidos. c) A forma verbal „conseguiram’ está na 3ª pessoa do plural para concordar com o sujeito “grandes mestres das lutas”. d) Na expressão “a rede Globo importa um programa”, temos dois sujeitos simultaneamente: rede Globo / um programa. e) As vírgulas são usadas na expressão “a médio e longo prazo” para separar o sujeito do predicado. TEXTO: 2 - Comum à questão: 13 Leia o texto abaixo, extraído e adaptado do livro “Amazônia de Euclides”, do jornalista Daniel Piza. Euclides da Cunha ansiava pela Amazônia e, mais especificamente, pelo Acre. Recordemos que o novo território era boliviano até poucos anos antes. Leitor apaixonado de naturalistas e viajantes, Euclides escreveu ao amigo amazonense José Veríssimo, grande crítico literário da época, que uma viagem para a região seria um meio de ampliar a vida ao analisar a natureza. Saber que o barão do Rio Branco, ministro das Relações Exteriores, organizava novas comissões demarcadoras dos limites brasileiros animara o autor de “Os Sertões”, que trabalhava então como engenheiro em obras de saneamento no litoral de São Paulo. O seu desejo pelo majestoso sertão amazônico combinava uma vontade de fuga, uma vocação de desbravador e um desejo de não ficar paralizado. E remetia diretamente à experiência de Canudos, no sertão baiano, em 1897, quando marchou desorientado para a frente de batalha e viu o inferno de uma guerra. Viu não como mero espectador, mas como alguém que sentiu os problemas em seu íntimo, sem jamais os extravasar, como seria necessário. 13 - Assinale a opção que apresenta predicado verbonominal: a) que trabalhava como engenheiro em obras de saneamento b) o novo território era boliviano c) quando marchou desorientado para a frente de batalha d) alguém que sentiu os problemas em seu íntimo e) Euclides escreveu ao amigo amazonense José Veríssimo 14 - Leia, com atenção, o quadrinho para responder à questão a seguir O homem julga que é superior à natureza, por isso ele a destrói, sem pensar que ela é essencial para sua vida. É incorreto afirmar que: a) a palavra “natureza” foi substituída duas vezes, respectivamente, pelos pronomes “a” e “ela”; b) o pronome ele é pessoal e substitui o vocábulo homem; c) julgar é um verbo da 1.ª conjugação, flexionado na 3.ª pessoa do singular no tempo presente, e por ser núcleo do predicado, esse se classifica em nominal. d) “sua” é um pronome possessivo e corresponde à expressão “do homem”; e) a expressão “à natureza” é o complemento nominal da palavra “superior”. TEXTO: 3 - Comum à questão: 15 1 Ele: – Pois é. Ela: – Pois é o quê? 3 Ele: – Eu só disse pois é! 4 Ela: – Mas “pois é” o quê? 5 Ele: – Melhor mudar de conversa porque você não me entende. 6 Ela: – Entender o quê? 7 Ele: – Santa Virgem, Macabéa, vamos mudar de assunto e já! 8 Ela: – Falar então de quê? 9 Ele: – Por exemplo, de você. 2 10 Ela: – Eu?! Ele: – Por que esse espanto? Você não é gente? Gente fala de gente. 11 LISPECTOR, Clarice. A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998, p. 48. 15 - Assinale a alternativa incorreta em relação ao período: “Quando eu era mulher-dama já ia juntando meu dinheirinho, dando porcentagem à chefa, é claro.” (Lispector, Clarice. A hora da estrela, p. 75.) a) O vocábulo “mulher-dama” é um substantivo composto, e refere-se à madame Carlota; se pluralizado fica mulheres-damas. b) O período é composto, formado por quatro orações, sendo que a segunda e a terceira orações são reduzidas do gerúndio, em relação à primeira oração que é a principal. c) A palavra “já”, no período, indica uma circunstância de tempo. d) O substantivo “dinheirinho” quanto à flexão de grau é diminutivo sintético, e o sufixo -inho está sendo usado para indicar valor afetivo. e) A palavra “mulher-dama”, sintaticamente, é predicativo do sujeito, e “dando”, quanto à transitividade, é verbo transitivo direto e indireto. TEXTO: 4 - Comum à questão: 16 A humanização da medicina no Brasil: reflexões (1) O caráter multifatorial da saúde expressa o quanto ainda pode ser feito na redução das doenças marcadas pelo contexto social, além de promover-se o bem-estar físico e mental da população brasileira. A sociedade, em especial a comunidade científica, deve lutar arduamente pela universalização deste novo conceito de saúde, buscando sempre defender a necessidade de construção de uma sociedade mais igualitária e aliar os ideais políticos com a promoção da saúde. (2) A Saúde Pública brasileira evoluiu muito nos últimos anos, quando muitas questões sociais e estruturais foram adicionadas ao seu contexto. As Conferências Nacionais de Saúde, os Conselhos Municipais, a descentralização das ações e a universalização dos direitos representam excelentes conquistas do Sistema Único de Saúde (SUS). Não obstante, o momento atual revela ainda a precariedade de investimentos em políticas intersetoriais. (3) A estrutura do SUS ainda é centrada principalmente no modelo assistencial, e o Ministério da Saúde é organizado segundo a lógica hospitalar. É necessário redefinir prioridades e um modelo que preconize um contrato global – com metas de desempenho e qualidade definidas pela população. (4) Outro desafio para o século XXI é a necessidade de humanização da saúde. A adaptação do currículo médico à visão moderna de saúde – através das novas diretrizes curriculares dos cursos de medicina no Brasil – representa uma importante conquista. Além da diversificação dos cenários de aprendizagem, a consolidação definitiva desse novo olhar para a saúde exige também o incentivo cada vez maior de projetos na área de medicina preventiva. (5) Importa salientar ainda a necessidade de maiores investimentos em políticas de gestão participativa em saúde. A exigibilidade do direito à saúde requer que a população se aproprie de informações sobre os princípios e diretrizes do SUS. Os espaços compartilhados de controle social deverão assumir o desafio de formação de uma cultura de corresponsabilidade, pautada na concepção da saúde como bem público, direito social, e dever do Estado, incluindo governo e sociedade. (...) (6) As iniciativas voluntárias – pautadas em valores de humanização e solidariedade – promovem espaços compartilhados de atuação e englobam outros setores do governo comprometidos com a produção de saúde (ex. as universidades federais). Tais iniciativas constituem exemplos de práticas de articulação intersetorial, fundamentais para a efetiva inclusão social da população brasileira. (Israel de L. M. Ferreira; Tiago P. Tabosa e Silva. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010442302007000300013. Acesso em 01/10/2013. Adaptado). 16 - Do ponto de vista gramatical, no trecho: “A adaptação do currículo médico à visão moderna de saúde – através das novas diretrizes curriculares dos cursos de medicina no Brasil – representa uma importante conquista”, o verbo sublinhado: a) exige o singular para concordar com o termo sujeito ‘a visão moderna de saúde’. b) está no singular, pois funciona como núcleo do predicado em relação ao sujeito ‘A adaptação’. c) poderia também estar no plural, concordando com a expressão ‘cursos de medicina’. d) não poderia estar no plural, uma vez que depende do termo sujeito ‘currículo médico’. e) exige a forma singular, com base em que o sujeito da sentença é indeterminado. TEXTO: 5 - Comum à questão: 17 O estresse nosso de cada dia Trânsito caótico, pressão no trabalho, conflitos familiares, imprevistos, rotina corrida. Junto a esses problemas vêm também as noites mal dormidas, tensões pelo corpo, distração e irritabilidade. Todos esses fatores podem acarretar estresse, que é considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) o Mal do Século, atingindo em torno de 9 a cada 10 indivíduos atualmente. De acordo com especialistas, é preciso encontrar uma forma de aliviar esses efeitos, para evitar prejuízos maiores na saúde física e mental das pessoas. “Nos dias de hoje é bastante difícil fugir de situações conflitantes, mas as dificuldades e preocupações não podem interferir no nosso bem-estar. É preciso saber lidar com o estresse de alguma forma, pois ele é um fator de risco para inúmeras doenças que afetam o coração, o cérebro e os sistemas imunológico e gastrointestinal”, alerta a cardiologista Sylvia Andrade. O estresse também está relacionado à memória, à tristeza e, em alguns casos, pode desencadear doenças mentais, como depressão e síndrome do pânico. Além de, quase sempre, causar danos à saúde, o estresse pode prejudicar o convívio social do indivíduo. “A tendência é a pessoa ficar irritadiça, nervosa, e com isso se afastar dos amigos, dos familiares”, explica Sylvia. A orientação da médica é encontrar uma atividade que proporcione momentos relaxantes. “Seja uma viagem com a família, um passeio, uma atividade manual ou um exercício físico, o ideal é achar o que faz relaxar, desopilar”, diz. “Há estudos que comprovam que um animal de estimação pode ajudar muito no alívio do estresse e até de sintomas de depressão”, conclui. De fato, o estresse, cada vez mais comum entre os habitantes das grandes cidades, pode causar sérios problemas na saúde física e mental das pessoas. (Revista Veja, Edição 2338, 11/09/2013. Adaptado). 17 – O primeiro período do texto rompe com os padrões mais comuns da construção sintática dos períodos, pois: a) reúne palavras ora no singular, ora no plural; sem coerência, portanto. b) constitui uma série de itens nominais apenas, sem um verbo expresso como predicado. c) é destituído de coesão: as palavras estão soltas, sem afinidade semântica. d) não é facilmente interpretável; nem mesmo com a continuação do texto. e) apresenta palavras de classes morfológicas e categorias gramaticais distintas. TEXTO: 6 - Comum à questão: 18 Considere o trecho abaixo. Servidores da Funai morreram ao tentar contato com índios isolados na Amazônia A imensidão do Brasil revela que existem regiões que não foram desbravadas e que mantêm até hoje povos que habitavam o solo nacional, antes da chegada das caravelas de Pedro Álvares Cabral. Na Terra Indígena Vale do Javari, na fronteira do Brasil com o Peru e Colômbia, por exemplo, existem entre 2 mil e 3 mil índios que nunca tiveram contato com homens de outras etnias. O vale tem 8,5 milhões de hectares, sendo considerado o maior mosaico visual de referências indígenas isoladas do mundo. Nos últimos 15 anos, nove servidores da Fundação Nacional do Índio (Funai) morreram tentando contato com tribos isoladas na região. Atualmente, a luta que ocorre diariamente é para preservar o direito dos índios de permanecer no isolamento. A região tem mais de dez mil índios contatados e 16 referências de índios isolados, sendo nove confirmadas. Segundo o coordenador regional da Funai, Bruno Pereira, a política de acabar com os contatos com grupos isolados partiu da experiência de indigenistas, funaianos e sertanistas, que, ao longo de 120 anos de indigenismo de Estado, comprovaram que a aproximação era feita sem o cuidado devido e somente os índios se prejudicavam. O principal dano eram as doenças contagiosas, que quase levaram etnias à extinção, como aconteceu com os matis, também chamados de matsés, etnia reduzida a menos da metade, em apenas dois anos. O último grupo contatado foi da etnia korubo, em 2003. Atualmente, o grupo de korubos tem 29 índios. Conhecidos como caceteiros da Amazônia, eles mataram alguns madeireiros que invadiram a mata, em busca de madeira, e que queriam expulsar os índios do próprio território. Três índios korubos morreram no confronto, o que fez com que eles se aproximassem de algumas comunidades na região de Atalaia do Norte, a 1 138 quilômetros de Manaus. A Funai foi acionada para tentar acabar com o confronto. (www.acritica.uol.com.br. Adaptado.) 18 - Um dos recursos linguísticos mais utilizados para se garantir a coesão de um texto é o emprego de pronomes. No trecho – Na Terra Indígena Vale do Javari, na fronteira do Brasil com o Peru e Colômbia, por exemplo, existem entre 2 mil e 3 mil índios que nunca tiveram contato com homens de outras etnias. –, o pronome destacado tem essa função, estabelecendo a relação entre a) a expressão 2 mil a 3 mil índios e a oração nunca tiveram contato com homens de outras etnias. b) a expressão quantitativa entre 2 mil e 3 mil índios e o adjunto homens de outras etnias. c) a expressão fronteira do Brasil com o Peru e Colômbia e o objeto direto contato com homens de outras etnias. d) o adjunto na fronteira do Brasil com o Peru e Colômbia e a expressão explicativa por exemplo. e) o adjunto Na Terra Indígena Vale do Javari e o predicado existem entre 2 mil e 3 mil índios. TEXTO: 7 - Comum à questão: 19 1 – Pirulito está dormindo – explica Amaro. – A água está calma. 2 Clarissa sorri. 3 Os dedos de Amaro dançam sobre o teclado amarelento. Por um segundo 4 Clarissa esquece a música e pensa: 5 As mãos dele são bem da cor do teclado. 6 De repente um acorde mais forte. Amaro diz: 7 – Um raio de sol atravessa o aquário... 8 Continua a tocar. Vai explicando. Pirulito desperta. Que 9 mistério é este? A água está incendiada. Vem da janela 10 uma réstia de sol que passa por uma fresta estreita: parece um dardo que trespassa o aquário. Pirulito recua. 11 (Um acorde forte.) Fascinado, o peixinho dá um salto para apanhar o raio de sol. (Os dedos de Amaro saltitam, 12 ágeis, batendo nas teclas.) A água se agita. 13 Borbulhas, ondas, gluglus. A corrida começa. Pirulito, tonto, fascinado, corre e rodopia, querendo pegar a misteriosa fita de luz. 14 Amaro está esquecido de tudo, tonto e transfigurado 15 também como o peixe que quer apanhar o raio de sol. Tremem os bibelôs que estão em cima da tampa do 16 piano. Um negrinho de terracota oscila. Cambaleiam 17 os vasos de flores. Pirulito corre ainda, embriagado de ilusão. De lírios nem de rosas purpurinas, Não tem as formas lânguidas, divinas, Da antiga Vênus de cintura estreita... Não é a Circe, cuja mão suspeita Compõe filtros mortais entre ruínas, Nem a Amazona, que se agarra às crinas Dum corcel e combate satisfeita... A mim mesmo pergunto, e não atino Com o nome que dê a essa visão, Que ora amostra ora esconde o meu destino... É como uma miragem, que entrevejo, Ideal, que nasceu na solidão, Nuvem, sonho impalpável do Desejo... (Apud Massaud Moisés. Presença da Literatura Portuguesa III, 1974.) 20 - Assinale a alternativa correta quanto à concordância dos períodos. a) As formas lânguidas que outras deusas têm, aquela que eu adoro não tem. b) Aquela que eu adoro não é Circe, cujas mãos suspeitas compõe filtros mortais.70 c) Lírios e rosas purpurinas não compõe aquela que eu adoro. d) A mim mesmo pergunto, e não atino com o nome que se deem a essa visão. e) É como miragens, que se entrevê, ideal, nascidas na solidão. 21 - Analise a seguinte citação: “Não queremos perder, nem deveríamos perder: saúde, pessoas, posição, dignidade ou confiança. Mas perder e ganhar fazem parte do nosso processo de humanização.” LUFT, Lya. Disponível em: <http://pensador.uol.com.br/poesia_sobre_saude/>. Acesso em: 30 set. 2013. VERÍSSIMO, Erico. Clarissa. São Paulo: Companhia das Letras, 2005, p. 158. Os termos em destaque têm função sintática de 19- Assinale a alternativa incorreta em relação à obra Clarissa, Erico Veríssimo, e ao texto. a) A palavra “que”, nas referências 9, 10 e 14, exerce a função de um pronome relativo, na morfologia, e retoma os antecedentes réstia de sol, dardo e peixe, sequencialmente. b) O sinal de travessão no período “– Um raio de sol atravessa o aquário” (Ref. 7) indica discurso direto. c) Na oração “Pirulito tonto, fascinado, corre e rodopia” (Ref. 13) o verbo destacado está sendo usado no sentido conotativo; por ser um verbo usado no sentido conotativo, é classificado como verbo de ligação e possui um predicativo – fascinado. d) Da leitura da obra, infere-se que Amaro busca refugiar seus sentimentos e escamotear suas frustrações na música. Usa a música como evasão. e) Da leitura da obra, depreende-se que o autor não se impõe às personagens, ao contrário, busca ver o mundo pela ótica delas, tornando-as mais verossímeis. TEXTO: 8 - Comum à questão: 20 Leia o poema de Antero de Quental. Ideal Aquela, que eu adoro, não é feita a) aposto enumerativo b) adjuntos adnominais c) complementos nominais d) predicativos do sujeito e) n.d.a. 22 “Perto de você me calo Tudo penso e nada falo Tenho medo de chorar. Nunca mais quero o seu beijo Mas meu último desejo Você não pode negar.” (Noel Rosa) Sobre o texto de Noel Rosa, pode se afirmar que a) “medo” tem a mesma função sintática de “beijo”. b) “calo” é predicativo. c) “perto de você” é complemento nominal. d) “tudo” é sujeito de penso. e) “nada” é sujeito de falo. e) “Ludwig aceitou participar, então, de um tratamento experimental”. (Refs.11-12) objeto indireto 23 - Leia a tira. Folha de S.Paulo, 26.10.2012) Observando os termos “doente” e “egoísta” (1.º quadrinho) e “doença” e “egoísmo” (3.º quadrinho), é correto afirmar que a) os dois primeiros são advérbios, pois expressam circunstância de modo; os dois últimos são adjetivos, pois qualificam o termo “lucrar”. b) os quatro são substantivos, sendo que há relação de sinonímia entre “doente-doença” e “egoísta-egoísmo”. c) os dois primeiros são substantivos, pois nomeiam a “sociedade”; os dois últimos são adjetivos, pois são predicativos de “lucrar”. d) os quatro são adjetivos, sendo que há relação de sentido entre “doente-doença” e “egoísta-egoísmo”, que são palavras derivadas. e) os dois primeiros são adjetivos, pois qualificam o substantivo “sociedade”; os dois últimos são substantivos, pois nomeiam. TEXTO: 9 - Comum à questão: 24. 1 2 O americano William Ludwig acaba de comprar um 3 trailer para viajar com a mulher e o neto à caça dos 4 melhores campos de golfe. Ele diz nunca ter se sentido 5 tão bem ao caminhar pelo gramado, aprimorando a 6 precisão de suas tacadas. Há um ano, a cena era 7 improvável. Um Ludwig quase 20 quilos mais magro era 8 o que os médicos chamam de paciente terminal. A 9 equipe que o atendia esgotara todas as opções de 10 tratamento para tentar curar sua leucemia, um tipo de 11 câncer que atinge as células de defesa do corpo. 12 Nenhuma quimioterapia surtira efeito. Ludwig aceitou 13 participar, então, de um tratamento experimental, em 14 desenvolvimento na Universidade da Pensilvânia, sob 15 risco de morrer. Achava que seu sacrifício contribuiria para uma possível cura no futuro. [...] BUSCATO, Marcela. Mais perto da cura pelos genes. Época. n. 698. 3 out. 2011, p. 80. Adaptado. 24 - A classificação sintática da expressão do texto destacada NÃO está correta em: a) “O americano William Ludwig acaba de comprar um trailer para viajar com a mulher e o neto”. (Ref.1-2) vocativo b) “Ele diz nunca ter se sentido tão bem ao caminhar pelo gramado”. (Ref.3-4) adjunto adverbial de modo c) ¨Há um ano, a cena era improvável”. (Ref.5-6) predicativo do sujeito d) “Nenhuma quimioterapia surtira efeito”. (Ref.11) adjunto adnominal TEXTO: 10 - Comum à questão: 25 Desde que a febre de possuir se apoderou dele [João Romão] totalmente, todos os seus atos, todos, fosse o mais simples, visavam um interesse pecuniário. Só tinha uma preocupação: aumentar os bens. Das suas hortas recolhia para si e para a companheira os piores legumes, aqueles que, por maus, ninguém compraria; as suas galinhas produziam muito e ele não comia um ovo, do que, no entanto, gostava imenso; vendia-os todos e contentava--se com os restos da comida dos trabalhadores. Aquilo já não era ambição, era uma moléstia nervosa, uma loucura, um desespero de acumular, de reduzir tudo a moeda. E seu tipo baixote, socado, de cabelos à escovinha, a barba sempre por fazer, ia e vinha da pedreira para a venda, da venda às hortas e ao capinzal, sempre em mangas de camisa, de tamancos, sem meias, olhando para todos os lados, com o seu eterno ar de cobiça, apoderando-se, com os olhos, de tudo aquilo de que ele não podia apoderar-se logo com as unhas. Entretanto, a rua lá fora povoava-se de um modo admirável. Construía-se mal, porém muito; surgiam chalés e casinhas da noite para o dia; subiam os aluguéis; as propriedades dobravam de valor. Montarase uma fábrica de massas italianas e outra de velas, e os trabalhadores passavam de manhã e às ave-marias, e a maior parte deles ia comer à casa de pasto que João Romão arranjara aos fundos de sua venda. Abriram-se novas tavernas; nenhuma, porém, conseguia ser tão afreguesada como a dele. Nunca o seu negócio fora tão bem, nunca o finório vendera tanto; vendia mais agora, muito mais, que nos anos anteriores. Teve até de admitir caixeiros. As mercadorias não lhe paravam nas prateleiras; o balcão estava cada vez lustroso, mais gasto. E o dinheiro a pingar, vintém por vintém, dentro da gaveta, e a escorrer da gaveta para a burra, aos cinquenta e aos cem mil réis, e da burra para o banco, aos contos e aos contos. […] E toda a gentalha daquelas redondezas ia cair lá, ou então ali ao lado, na casa de pasto, onde os operários das fábricas e os trabalhadores da pedreira se reuniam depois do serviço, e ficavam bebendo e conversando até às dez horas da noite, entre o espesso fumo dos cachimbos, do peixe frito em azeite e dos lampiões de querosene. Era João Romão quem lhes fornecia tudo, tudo, até dinheiro adiantado, quando algum precisava. Por ali não se encontrava jornaleiro, cujo ordenado não fosse inteirinho parar às mãos do velhaco. E sobre este cobre, quase sempre emprestado aos tostões, cobrava juros de oito por cento ao mês, um pouco mais do que levava aos que garantiam a dívida com penhores de ouro ou prata. (Aluísio Azevedo. O Cortiço, 1999.) 25 - Analise as afirmações: • O adjetivo pode ser empregado em predicados verbonominais com valor fronteiriço de advérbio, ou seja, ocorre a adverbialização do adjetivo sem o acréscimo do sufixo -mente. • A mudança da posição da palavra destacada altera o sentido do texto original. • A metonímia é uma figura de linguagem baseada no uso de um nome no lugar de outro, pelo emprego da parte pelo todo, do efeito pela causa, do autor pela obra, do continente pelo conteúdo etc. As passagens do texto que exemplificam, correta e respectivamente, as afirmações apresentadas são: a) as suas galinhas produziam muito / E toda a gentalha daquelas redondezas ia cair lá (= E a gentalha toda daquelas redondezas ia cair lá) / Aquilo já não era ambição, era uma moléstia nervosa b) com o seu eterno ar de cobiça / Abriram-se novas tavernas (= Abriram-se tavernas novas) / entre o espesso fumo dos cachimbos, do peixe frito em azeite e dos lampiões de querosene c) do que, no entanto, gostava imenso / Só tinha uma preocupação (= Tinha só uma preocupação) / de tudo aquilo de que ele não podia apoderar-se logo com as unhas d) visavam um interesse pecuniário / quando algum precisava (= quando precisava algum) / Desde que a febre de possuir se apoderou dele totalmente e) Construía-se mal / Nunca o seu negócio fora tão bem (= O seu negócio nunca fora tão bem) / cujo ordenado não fosse inteirinho parar às mãos do velhaco TEXTO: 11 - Comum à questão: 26 O Bicho Vi ontem um bicho Na imundície do pátio Catando comida entre os detritos. Quando achava alguma coisa, Não examinava nem cheirava: Engolia com voracidade. O bicho não era um cão, Não era um gato, Não era um rato. O bicho, meu Deus, era um homem. (BANDEIRA, Manuel. Obra Completa. 5ª edição. Rio e Janeiro: Nova Aguilar, 2009.) 26 - O sentimento de perplexidade, afetação pela cena, registrado no último verso do texto 4 está centrado basicamente na função sintática do: a) sujeito – bicho; b) adjunto adnominal – o; c) predicativo do sujeito – homem; d) verbo de ligação – era; e) vocativo – meu Deus. Os produtos agora são customizados em massa, envolvem serviços e são marcados pelo conhecimento e os gostos dos consumidores. Por meio de comunidades online, os consumidores hoje participam do desenvolvimento do produto. Produtos estão se tornando experiências. Estão mortas as velhas concepções industriais na definição e marketing de produtos. (...) Graças às vendas online e à nova dinâmica do mercado, os preços fixados pelo fornecedor estão sendo cada vez mais desafiados. Hoje questionamos até o conceito de “preço”, à medida que os consumidores ganham acesso a ferramentas que lhes permitem determinar quanto querem pagar. Os consumidores vão oferecer vários preços por um produto, dependendo de condições específicas. Compradores e vendedores trocam mais informações e o preço se torna fluido. Os mercados, e não as empresas, decidem sobre os preços de produtos e serviços. (...) A empresa moderna compete em dois mundos: um físico (a praça, ou marketplace) e um mundo digital de informação (o espaço mercadológico, ou marketspace). As empresas não devem preocupar-se com a criação de um web site vistoso, mas sim de uma grande comunidade online e com o capital de relacionamento. Corações, e não olhos, são o que conta. Dentro de uma década, a maioria dos produtos será vendida no espaço mercadológico. Uma nova fronteira de comércio é a marketface — a interface entre o marketplace e o marketspace. (...) Publicidade, promoção, relações públicas etc. exploram “mensagens” unidirecionais, de um-para-muitos e de tamanho único, dirigidas a consumidores sem rosto e sem poder. As comunidades online perturbam drasticamente esse modelo. Os consumidores com frequência têm acesso a informações sobre os produtos, e o poder passa para o lado deles. São eles que controlam as regras do mercado, não você. Eles escolhem o meio e a mensagem. Em vez de receber mensagens enviadas por profissionais de relações públicas, eles criam a “opinião pública” online. Os marqueteiros estão perdendo o controle, e isso é muito bom. (Don Tapscott. O fim do marketing. INFO, São Paulo, Editora Abril, janeiro 2011, p. 22.) A empresa vende ao consumidor — com a web não é mais assim 27 - Nós criamos produtos; fixamos preços; definimos os locais onde vendê-los; e fazemos anúncios. Nós controlamos a mensagem. Nas orações que compõem os dois períodos transcritos, os termos destacados exercem a função de a) sujeito. b) objeto direto. c) objeto indireto. d) predicativo do sujeito. e) predicativo do objeto. Com a internet se tornando onipresente, os Quatro Ps do marketing — produto, praça, preço e promoção — não funcionam mais. O paradigma era simples e unidirecional: as empresas vendem aos consumidores. Nós criamos produtos; fixamos preços; definimos os locais onde vendê-los; e fazemos anúncios. Nós controlamos a mensagem. A internet transforma todas essas atividades. (...) TEXTO: 13 - Comum à questão: 28 Ele se encontrava sobre a estreita marquise do 18º andar. Tinha pulado ali a fim de limpar pelo lado externo as vidraças das salas vazias do conjunto 1801/5, a serem ocupadas em breve por uma firma de engenharia. Ele era um empregado recém-contratado da Panamericana – Serviços Gerais. O fato de haver se sentado à beira da marquise, com as pernas balançando no espaço, se devera simplesmente a uma pausa para TEXTO: 12 - Comum à questão: 27 Considere o artigo de Don Tapscott (1947-). O fim do marketing fumar a metade de cigarro que trouxera no bolso. Ele não queria dispensar este prazer, misturando-o com o trabalho. Quando viu o ajuntamento de pessoas lá embaixo, apontando mais ou menos em sua direção, não lhe passou pela cabeça que pudesse ser ele o centro das atenções. Não estava habituado a ser este centro e olhou para baixo e para cima e até para trás, a janela às suas costas. Talvez pudesse haver um princípio de incêndio ou algum andaime em perigo ou alguém prestes a pular. Não havia nada identificável à vista e ele, através de operações bastante lógicas, chegou à conclusão de que o único suicida em potencial era ele próprio. Não que já houvesse se cristalizado em sua mente, algum dia, tal desejo, embora como todo mundo, de vez em quando... E digamos que a pouca importância que dava a si próprio não permitia que aflorasse seriamente em seu campo de decisões a possibilidade de um gesto tão grandiloquente. E que o instinto cego de sobrevivência levava uma vantagem de uns quarenta por cento sobre seu instinto de morte, tanto é que ele viera levando a vida até aquele preciso momento sob as mais adversas condições. (In: MORICONI, Ítalo (org.). Os cem melhores contos brasileiros do século. R. Janeiro: Objetiva, 2000) 28 - Em “... não lhe passou pela cabeça que pudesse ser ele o centro das atenções”, os pronomes pessoais destacados exercem, respectivamente, a função sintática de a) objeto indireto, sujeito. b) complemento nominal, objeto direto. c) adjunto adnominal, sujeito. d) objeto indireto, predicativo do objeto. e) adjunto adnominal, predicativo do sujeito. Literatura 29 - (CEFET RJ/2001) TEXTO “A feição deles é serem pardos, maneira de avermelhados, de bons rostos e bons narizes, bem feitos. Andam nus, sem nenhuma cobertura. Nem estima nenhuma coisa cobrir nem mostrar suas vergonhas; e estão acerca disso com tanta inocência como têm em mostrar o rosto. […] Porém a terra em si é de muito bons ares, […]. E em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo, por bem das águas que tem.” O texto VI apresenta fragmentos: a) do “Diálogo sobre a conversão dos gentios”, do Pe. Manuel da Nóbrega. b) das “Cartas” dos missionários jesuítas, escritas nos dois primeiros séculos. c) da “Carta” de Pero Vaz de Caminha e El-Rey D. Manuel, referindo-se ao descobrimento de uma nova terra e às primeiras impressões do aborígene. d) da “Narrativa Epistolar e os Tratados da Terra e da Gente do Brasil”, do jesuíta Fernão Cardim. e) do “Diário de Navegação”, de Pero Lopes de Souza, escrivão do primeiro colonizador, o de Martim Afonso de Souza. 30 - (UNP RN/1999/Julho) A carta escrita pelo Padre Manuel da Nóbrega, notificando a chegada da primeira missão jesuítica, por ele chefiada, em 1549, inaugura que tipo de literatura no Brasil? a) Hábitos da cultura europeia. b) A das relações estabelecidas entre os românticos. c) Informativa dos jesuítas no Brasil. d) A das influências que Luís de Camões exerce sobre os escritores de Língua Portuguesa. 31 - (UNIFOR CE/2003/Janeiro) Nos séculos XVI e XVII, ocorreram no Brasil as chamadas “manifestações literárias”, representadas sobretudo por cartas, tratados descritivos, relatórios e textos categóricos. O conjunto dessas manifestações permite afirmar que, nessa época, a) já está constituído um sistema literário de alta expressão. b) os estilos barroco e o arcádico disputam a preferência do público leitor. c) a produção escrita é reveladora de nossa condição colonial. d) as teses do indianismo ganham força entre os escritores. e) os sentimentos nacionalistas representam-se em todos os gêneros literários. 32 - (UNIFOR CE/2002/Janeiro) Durante o século XVI, as primeiras manifestações literárias ocorridas no Brasil representaram-se sobretudo na forma de: a) poemas patrióticos e discursos políticos. b) sermões religiosos e poemas arcádicos. c) canções líricas e dramaturgia barroca. d) sátiras políticas e hinos religiosos. e) documentos informativos e relatos de viagem. 33 - (UNIFOR CE/2001/Janeiro) Considerando-se a natureza e a finalidade dos textos literários do período colonial reconhecidos como "literatura de informação", é correto afirmar que a linguagem neles predominante é a: a) da sátira aos poderosos da colônia. b) dos poemas líricos. c) da épica indianista. d) dos tratados descritivos. e) das cartas e diários íntimos. 34 - (UNIFOA MG/2002/Janeiro) Alguns autores consideram que a literatura brasileira tenha nascido com a Carta de Pero Vaz de Caminha, escrita em 1º de maio de 1500. Outros acham que foi com _____________, autor do poema De Beata Virgine, de 1563. Outros ainda acham que _____________ pertencente ao Grupo Pernambucano, autor de Prosopopeia de 1601, tenha sido verdadeiramente o precursor da nossa literatura. Finalmente, há os mais radicais que atribuem o seu início ao __________, a cuja escola literária pertenceu ______________, autor de Primeiros Cantos, em 1847. Assinale a opção que melhor preencha as lacunas. a) Padre Anchieta – Bento Teixeira – Romantismo – Gonçalves Dias. b) Padre Manuel da Nóbrega – Gregório de Matos Guerra – Arcadismo – Cláudio Manuel da Costa. c) Padre Anchieta – Gregório de Matos Guerra – Arcadismo – Tomás Antônio Gonzaga. d) Padre Manuel da Nóbrega – Bento Teixeira – Romantismo – Castro Alves. e) Pedro Magalhães Gandavo – Padre Fernão Cardim – Arcadismo – Cláudio Manuel da Costa. 35 - (UNIFOA MG/2002/Janeiro) Entende-se por literatura informativa no Brasil: a) a história dos jesuítas que aqui estiveram no século XVI. b) as obras escritas com a finalidade de catequese do indígena. c) os poemas do Padre José de Anchieta. d) os sonetos de Gregório de Matos. e) conjunto de relato de viajantes e missionários europeus, sobre a natureza e o homem brasileiros. 36 - (UNIFOA MG/2002/Julho) Constitui característica fundamental da literatura dos viajantes: a) Análise crítica da política portuguesa em relação ao Brasil. b) Discurso laudatório sobre a política econômica do país. c) Discurso muito eloquente e muito ufanista na descrição da terra brasileira. d) Análise profundamente psicológica do homem brasileiro. e) Alto valor literário nas obras eminentemente regionais. 37 - (UNIFOA MG/2002/Julho) Além da literatura dos catequistas, cita-se no século XVI, a literatura dos viajantes. Dentre os nomes mais famosos destes últimos, podemos lembrar: a) Silva Alvarenga b) Padre Eusébio de Matos c) Pero Lopes e Souza d) José Bonifácio e) Alvarenga Peixoto 38 - (UNIFOA MG/2002/Julho) A Literatura de Informação se produziu no Brasil no século XVI. Com relação a essa literatura é correto afirmar que: a) seu alto valor literário se deve à formação clássica dos escritores, na maioria grandes latinistas. b) o valor histórico e social dos escritos supera o valor literário. c) a influência de Camões fez com que se produzissem os nossos primeiros poemas épicos quinhentistas. d) além de Nóbrega, outros dois jesuítas se destacaram naquele século: Anchieta e Vieira. e) os textos em verso (poesia) são bem mais numerosos do que os textos em prosa, se bem que estes superam aqueles em valor literário. 39 - (UNIFOA MG/2002/Julho) é exemplo de literatura de informação praticada no Brasil da era colonial o seguinte trecho: a) A Poesia, este aroma d’alma, deve de contínuo subir ao Senhor; som acorde da inteligência, deve santificar as virtudes e amaldiçoar os vícios. b) Outra casta há de mandioca a que chamam aipins, que se podem comer crus sem fazer dano, e assados sabem a castanhas de Portugal assadas. c) Soprava uma aragem suave e deleitosa; a noite estava clara, brilhante e fresca. A lua gostosa se namorava, mirando-se no espelho das águas. d) Filho de um empregado público e órfão aos dezoito anos, Seixas foi obrigado a abandonar seus estudos na Faculdade de São Paulo pela impossibilidade em que se achou sua mãe de continuar a dar-lhe a mesada. e) À vista daquelas terras, tremeu-me o coração, tanto me lembraram as fazendas de café onde passara minha infância, na companhia de amigos que se perderam no mundo. 40 - (UFRGS/2004) Assinale a alternativa INCORRETA em relação à obra "Os Lusíadas", de Luís de Camões. a) No Canto I, Vênus, no Concílio dos Deuses do Olimpo, adere à opinião de Júpiter e coloca-se em defesa da gente portuguesa. b) No Canto II, Vênus sobe ao Olimpo e queixa-se a Júpiter da falta de proteção dispensada pelos deuses aos portugueses. c) No Canto III, Gama explica ao rei melinde que a palavra 'Lusitânia' deriva de 'Luso' ou 'Lisa', filhos ou companheiros de Baco. d) No Canto IV, Gama dissipa a sua dúvida e supera o seu receio quando tem um sonho profético com a chegada dos portugueses à Índia. e) No Canto V, Gama pede a Deus que faça desaparecerem as tragédias antecipadas por Adamastor. 41 - (UFSCar SP/2003) Mas um velho, de aspeito venerando, Que ficava nas praias, entre a gente, Postos em nós os olhos, meneando Três vezes a cabeça, descontente, A voz pesada um pouco alevantando, Que nós no mar ouvimos claramente, C’um saber só de experiências feito, Tais palavras tirou do experto peito: "Ó glória de mandar, ó vã cobiça Desta vaidade a quem chamamos Fama! Ó fraudulento gosto, que se atiça C'uma aura popular, que honra se chama! Que castigo tamanho e que justiça Fazes no peito vão que muito te ama! Que mortes, que perigos, que tormentas, Que crueldades neles experimentas! Dura inquietação d'alma e da vida Fonte de desamparos e adultérios, Sagaz consumidora conhecida De fazendas, de reinos e de impérios! Chamam-te ilustre, chamam-te subida, Sendo digna de infames vitupérios; Chamam-te Fama e Glória soberana, Nomes com quem se o povo néscio engana." Entre os versos "Chamam-te ilustre, chamam-te subida, / Sendo digna de infames vitupérios", a relação que se estabelece é de: a) oposição. b) explicação. c) causa. d) modo. e) conclusão. 42 - (UFSCar SP/2003) Mas um velho, de aspeito venerando, Que ficava nas praias, entre a gente, Postos em nós os olhos, meneando Três vezes a cabeça, descontente, A voz pesada um pouco alevantando, Que nós no mar ouvimos claramente, C’um saber só de experiências feito, Tais palavras tirou do experto peito: "Ó glória de mandar, ó vã cobiça Desta vaidade a quem chamamos Fama! Ó fraudulento gosto, que se atiça C'uma aura popular, que honra se chama! Que castigo tamanho e que justiça Fazes no peito vão que muito te ama! Que mortes, que perigos, que tormentas, Que crueldades neles experimentas! Dura inquietação d'alma e da vida Fonte de desamparos e adultérios, Sagaz consumidora conhecida De fazendas, de reinos e de impérios! Chamam-te ilustre, chamam-te subida, Sendo digna de infames vitupérios; Chamam-te Fama e Glória soberana, Nomes com quem se o povo néscio engana." Os versos de Camões foram retirados da passagem conhecida como "O Velho do Restelo". Nela, o velho: a) abençoa os marinheiros portugueses que vão atravessar os mares à procura de uma vida melhor. b) critica as navegações portuguesas por considerar que elas se baseiam na cobiça e busca de fama. c) emociona-se com a saída dos portugueses que vão atravessar os mares até chegar às Índias. d) destrata os marinheiros por não o terem convidado a participar de tão importante empresa. e) adverte os marinheiros portugueses dos perigos que eles podem encontrar para buscar fama em outras terras. 43 - (MACK SP/2003) Antes de concluir este capítulo, fui à janela indagar da noite por que razão os sonhos hão de ser assim tão tênues que se esgarçam ao menor abrir de olhos ou voltar de corpo, e não continuam mais. A noite não me respondeu logo. Estava deliciosamente bela, os morros palejavam de luar e o espaço morria de silêncio. Como eu insistisse, declarou-me que os sonhos já não pertencem à sua jurisdição. Quando eles moravam na ilha que Luciano lhes deu, onde ela tinha o seu palácio, e donde os fazia sair com as suas caras de vária feição, dar-me-ia explicações possíveis. Mas os tempos mudaram tudo. Os sonhos antigos foram aposentados, e os modernos moram no cérebro da pessoa. Estes, ainda que quisessem imitar os outros, não poderiam fazê-lo; a ilha dos Sonhos, como a dos Amores, como todas as ilhas de todos os mares, são agora objeto da ambição e da rivalidade da Europa e dos Estados Unidos. Machado de Assis - "D.Casmurro" Palejavam: tornavam pálidos Assinale a alternativa que apresenta fragmento da epopeia camoniana, extraído do episódio "A ilha dos amores", a que o texto faz referência. a) Volve a nós teu rosto sério, / Princesa do Santo Gral, / Humano ventre do Império, / Madrinha de Portugal. b) Ali, em cadeiras ricas, cristalinas, / Se assentam dous e dous, amante e dama; / Noutras, à cabeceira, de ouro finas, / Está co'a bela deusa o claro Gama. c) Se encontrares louvada uma beleza, / Marília, não lhe invejes a ventura, / que tens quem leve à mais remota idade/ a tua formosura. d) Este lugar delicioso, e triste, / Cansada de viver, tinha escolhido / Para morrer a mísera Lindóia. e) Choraram da Bahia as ninfas belas, / Que nadando a Moema acompanhavam; / E vendo que sem dor navegam delas, / À branca praia com furor tornavam. 44 - (UFJF MG/2003) Com os versos "Cantando espalharei por toda a parte, / Se a tanto me ajudar o engenho e a arte.", Camões explica que o propósito de "Os Lusíadas" é divulgar os feitos portugueses. Sobre esse poema épico, só é INCORRETO afirmar que: a) se trata da maior obra literária do quinhentismo português. b) Camões sofre a clara influência dos clássicos grecolatinos. c) há forte presença do romantismo, devido ao nacionalismo. d) como epopeia moderna, há momentos de crítica à nação e ao povo. e) louva não apenas o homem português, mas o homem renascentista. 45 - (PUC SP/2003) Dos episódios "Inês de Castro" e "O Velho do Restelo", da obra OS LUSÍADAS, de Luiz de Camões, NÃO é possível afirmar que a) "O Velho do Restelo", numa antevisão profética, previu os desastres futuros que se abateriam sobre a Pátria e que arrastariam a nação portuguesa a um destino de enfraquecimento e marasmo. b) "Inês de Castro" caracteriza, dentro da epopeia camoniana, o gênero lírico porque é um episódio que narra os amores impossíveis entre Inês e seu amado Pedro. c) Restelo era o nome da praia em frente ao templo de Belém, de onde partiam as naus portuguesas nas aventuras marítimas. d) tanto "Inês de Castro" quanto "O Velho do Restelo" são episódios que ilustram poeticamente diferentes circunstâncias da vida portuguesa. e) o Velho, um dos muitos espectadores na praia, engrandecia com sua fala as façanhas dos navegadores, a nobreza guerreira e a máquina mercantil lusitana. Arte 46 - (ACAFE SC) Sobre as realizações culturais e artísticas da antigüidade Greco-Romana é FALSO afirmar: a) A poesia e a literatura antigas tiveram em Homero seu grande iniciador, inaugurando o gênero literário da epopéia Ilíada e Odisséia. b) A cultura romana era essencialmente inovadora, influenciando as criações artísticas dos gregos. c) A filosofia grega, racionalista e humanista, iniciou as formas de pensar, que, mais tarde, foram retomadas pelos principais filósofos europeus modernos. d) A religião grega entendia as divindades como seres animados por desejos e ambições típicas dos mortais. e) Muitas das obras de arte romanas procuravam enaltecer seu espírito militar e conquistador. 47 - (PUC RS) Analise as afirmativas que seguem, sobre a cultura romana. I. A Idade de Ouro da vida intelectual romana ocorreu durante o século I da Era Cristã, que ficou conhecido como o “Século de Augusto”. II. Virgílio escreveu a Eneida, poema épico que narrava as origens de Roma, e Cícero transformou-se no modelo mais famoso da arte da oratória. III. A história, entre os romanos, teve um caráter moral e pedagógico, no sentido de formar o cidadão e legitimar as conquistas romanas. IV. O Direito Romano, sintetizado na Lei das Doze Tábuas, é um dos exemplos da influência da cultura grega sobre o conquistador romano. Pela análise das afirmativas, conclui-se que somente estão corretas: a) I, II e III. b) I e IV. c) II e III. d) II e IV. e) III e IV. 48 - (Mackenzie SP/2005) Quanto às profissões que devem ser consideradas dignas de um homem livre e às que não devem, eis o ponto de vista geralmente aceito.(...) Também não liberais e inferiores são as profissões de todos os que trabalham por salário, a quem pagamos o trabalho e não a arte, porque no seu caso o próprio salário é um atestado da sua escravidão. Cícero, De Officiis, I, XLII. O texto reflete uma visão da sociedade romana. Nela, os cidadãos respeitados e que detinham maior influência política eram: a) os plebeus, homens livres que possuíam direitos políticos. b) os clientes, indivíduos que prestavam serviços aos proprietários de terras. c) os demiurgos, homens que haviam feito sua fortuna graças ao comércio. d) os hilotas, antigos habitantes da Lacônia, que usufruíram das melhores terras. e) os patrícios, grandes proprietários de terras que formavam uma aristocracia. 49 - (UEFS BA/2010) As manifestações culturais se expressam em um contexto histórico que o refletem e que, dialeticamente, produzem esse próprio contexto. A análise da escultura representada acima e os conhecimentos sobre as manifestações da arte, nas várias culturas, permitem inferir que essa escultura é representativa do período a) grego clássico, em que a arte refletia a valorização do homem e o racionalismo surgiu como instrumento de análise epistemológica. b) romano imperial, quando a mitologia se sobrepôs ao conhecimento empírico, inibindo a pouca expressividade da cultura latina. c) medieval, que, através da filosofia tomista, buscava exaltar a fé a partir de provas materiais da existência de Deus. d) renascentista, momento em que a tradição e a herança do passado são sistematicamente negados, em prol de uma renovação da arte e da cultura. e) nazista, regime defensor da utilização da força como mecanismo de sustentação da superioridade da cultura hebraico-cristã, em relação aos afroindígenas. 50 - (UNESP SP/2010) Observe a figura. Madona e Filho, Berlinghiero, século XII. (www.literaria.net/RP/L2/RPL2.htm) O ícone, pintura sobre madeira, foi uma das manifestações características da Civilização Bizantina, que abrangeu amplas regiões do continente europeu e asiático. A arte bizantina resultou a) do fim da autocracia do Império Romano do Oriente. b) da interdição do culto de imagens pelo cristianismo primitivo. c) do “Cisma do Oriente”, que rompeu com a unidade do cristianismo. d) da fusão das concepções cristãs com a cultura decorativa oriental. e) do desenvolvimento comercial das cidades italianas. 51 - (UnB DF/2011) Nurembergue sediou, em setembro de 1935, as festividades do Partido Nacional Socialista alemão, ocasião em que Adolf Hitler discursou a respeito do papel da arte na sua política de estado. Durante o período nazista de 1933 a 1945, o governo alemão promoveu um estilo de arte oficialmente aprovado, que se embasava em um modelo romântico e realista. Os nazistas constataram que a arte poderia não somente conter mensagem política, mas também ser importante meio de criar e induzir desejos e sonhos no povo alemão, controlando o seu comportamento. Tal providência, habilmente implementada pelo governo, resultou em uma estética de Estado de conceitos estereotipados, antissemita e conservadora. As esculturas foram o melhor meio de expressão da obsessão nazista com a raça e a biologia. Por intermédio da sua expressão corporal, essas obras ofereciam um modelo de identidade ideal ao povo alemão. Além disso, ao serem exibidas nos espaços públicos, as esculturas eram mais suscetíveis à influência política que as pinturas, destinadas, principalmente, ao recolhimento dos interiores. Josef Thorak e Arno Brecker foram os principais artistas representantes da arte oficial do regime nazista. Algumas de suas obras estão ilustradas nas figuras abaixo. Ilustração do interior monumental do estúdio estatal de Josef Thorak, em Munique, no período nazista. Arno Breker: O Exército (alto à esquerda), o Partido (alto à direita) e o pátio interno da Chancelaria nazista em Berlim. A partir das informações apresentadas, julgue os itens a seguir. I A monumentalidade das estátuas coadunava-se com os desfiles megalomaníacos nazistas, cujo objetivo era impressionar os espectadores presentes, transmitindo, entre outras mensagens, a sensação de poder do Estado alemão. II O caráter estritamente pessoal, particular e subjetivo do realismo socialista soviético é uma das características que diferencia a arte soviética do regime stalinista da arte do período nazista. III Os tipos humanos utilizados como modelos das estátuas nazistas eram pessoas comuns, legítimas representantes da raça ariana, retratadas de maneira não idealizada. Marque a(s) alternativa (s) correta (s) a) I e II b) II e III c) I e III d) Somente a alternativa I e) todas estão corretas vencedores impunham aos vencidos, fazendo com que artistas as imortalizassem em obras de arte. c) nos impérios, as conquistas eram fundamentais para manter a organização política do Estado, por isso, tanto na Grécia quanto em Roma, eram promovidos os desfiles militares em que as vitórias eram celebradas com a exposição dos vencidos. d) a guerra, em Roma, fazia parte do cotidiano de sua população, e para mantê-la como um valor de cidadania e superioridade sobre os demais povos, foi instituído o mecenato pelo Estado Imperial romano, de modo a incentivar os artistas a imortalizá-la em suas obras. e) os impérios vitoriosos, em diferentes épocas da humanidade, disseminaram seus hábitos culturais sobre os povos dominados, com exceção dos romanos, como bem retratam suas pinturas, que impunham taxações e escravização aos derrotados. 53 - (UEM PR/2013) Acerca da arquitetura da antiguidade, assinale o que for incorreto. a) As colunas gregas seguiam duas ordens principais: a dórica, mais antiga e despojada de ornamentos, com os fustes apoiados diretamente no estilóbata; e a jônica, que possuía uma base ornamentada entre o fuste e o estilóbata. b) Importante legado dos etruscos, o uso do arco nas construções romanas permitiu ampliar o vão entre as colunas, antes limitado pela resistência da pedra usada como entablamento. c) Um célebre templo grego tem o problema de sustentação de um de seus pórticos resolvido com o uso de estátuas com formas femininas, conhecidas como cariátides. d) Entre os povos conquistados, os gregos estavam entre os mais admirados pelos romanos; por isso, estes procuravam reproduzir fielmente os belíssimos templos gregos, inclusive nos interiores. e) n.d.a. 54 - (UEG GO/2013) Analise a imagem. 52 - (UEPA/2012) Até então, nunca houvera tamanha produção em massa de pintura, nunca a pintura tinha sido empregada com objetivos tão triviais e tão efêmeros como agora em Roma. Quem quer que apelasse para o público, que o informasse a respeito de questões importantes, ávido por pleitear sua causaou conquistar adeptos para seus interesses, recorriasabiamente à pintura com tal propósito. O general vitorioso, em seu desfile triunfal, ia rodeado de cartazes que exibiam suas façanhas bélicas, mencionavam as cidades conquistadas e retratavam a humilhação do inimigo aos olhos do povo extasiado. (HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1995.p.110 In CATELLI JÙNIOR, Roberto. História: texto e contexto. Ensino médio, volume único. São Paulo. Scipione, 2006.p.107) A partir da leitura do texto, do historiador Arnold Hauser, é correto afirmar que: a) em algum momento da história do Império Romano, a produção de obras de arte, como a pintura de cartazes, citada acima, glorificava as conquistas e humilhava os povos conquistados, perante o povo que assistia extasiado ao desfile militar. b) as guerras eram um aspecto constante no cotidiano dos povos da Antiguidade Greco- Romana, e a vitória naturalizava a dominação cultural que os impérios AUGUSTO PRIMA PORTA, 19 a.C. In: PROENÇA, Graça. História da arte. São Paulo: Editora Ática, 2008. p. 51. Augusto de Prima Porta, esculpida por volta de 19 a.C., é uma típica escultura da Roma antiga. A diferença dessa escultura em relação às gregas do período clássico está a) na monocromia, indicando maior austeridade dos costumes romanos em comparação com os dos gregos. b) na postura ereta e estática, demonstrando que as esculturas gregas retratavam o movimento dos corpos. c) no caráter político, já que as esculturas gregas priorizavam temas da mitologia religiosa. d) no uso da indumentária militar na composição da obra, uma vez que as esculturas gregas valorizavam o corpo humano. e) n.d.a. 55 - (UEM PR/2014) Sobre a arte romana e a sua relação com manifestações artísticas de outros períodos e civilizações, assinale o que for correto. a) Diferentemente dos circos na Grécia Antiga, o circo romano, chamado de Coliseu, destinava-se, principalmente, à luta de gladiadores, garantindo entretenimento à população da cidade de Roma. b) Os romanos, como a maioria dos povos da Antiguidade, nunca conheceram a arte do retrato, uma vez que o rosto das esculturas era idealizado. c) Com o uso das abóbadas de aresta, elemento construtivo que não era praticado pelos gregos, os construtores romanos puderam rasgar grandes vãos nas paredes das construções. d) Os construtores romanos, assim como os gregos, assentavam o auditório dos teatros nas encostas das colinas, porque isso lhes garantiria maior solidez da construção e economia de material. e) N.d.a. 59 - A figura representa, em sistemas coordenados com a mesma escala, os gráficos das funções reais f e g, com 2 f(x) = x e g(x) = x. Sabendo que a região poligonal T demarca um trapézio de área igual a 120, o número real k é a) 0,5 b) 1 c) 2 d) 1,5 e) 2 60 - Dos números abaixo, o único que NÃO pertence ao conjunto imagem da função do segundo grau definida por y x2 3x 2 é a) 1 b) 1 4 c) 0 Matemática 56 - Sejam x1 e x2 as raízes da equação 10x 2 33x 7 0 . O número inteiro mais próximo do número 4 (x1 x 2 ) 3x1 x 2 é: a) b) c) d) e) 1 6 1 e) 3 d) 17 16 14 15 15,4 2 61 - O gráfico representa as funções f(x) = x e g(x) = x + 2. A soma das coordenadas do ponto A é: y A 0 57 - Sabe-se que 1 e 5 são raízes de uma função quadrática. Se o ponto (2, 7) pertence ao gráfico dessa função então o seu valor máximo é: a) 1 b) 9 c) 7 d) 9,25 e) 9 2 58 - O gráfico de uma função do segundo grau f(x) = ax + bx + c, para 0 4 está inscrito em um retângulo de dimensões 7 4, conforme mostra a figura, que está fora de escala. O valor do coeficiente b é a) –7. b) –4. c) 2. d) 4. e) 7. x a) 2 b) 4 c) 6 d) 8 e) n.d.a. 62 - Dada a função real: f (x) 24x - 3x 2 4 O maior valor que f(x) pode assumir é: a) 6 b) 8 c) 12 d) 18 e) 24 63 - A expressão igual a: 2 a) x – 1 2 b) (x – 1) c) x – 1 d) 1 2 2 e) (x – 1) (x – 3) x 2 5 x 4 . x 2 2 x 3 x 3 x 4 , para x -3 e x -4 é 64 - O menor valor assumido pela função real definida por f ( x ) x 3x 4 é 2 x a) 1 b) 1 2 c) 1 4 d) 1 e) 2 2 65 - A função f : RR tem como gráfico uma parábola e satisfaz f(x + 1) – f(x) = 6x – 2, para todo número real x. Então, o menor valor de f(x) ocorre quando x é igual a 11 6 7 b) 6 5 c) 6 a) d) 0 e) 2 69 - Seja a equação x + 4x + k = 0, em que k é uma constante real. Se uma das raízes dessa equação é igual à terça parte da outra, então o número k é tal que: a) k –4 b) –4 < k 0 c) 0 < k 2 d) 2 < k 4 e) k > 0 5 6 66 - Determine os números reais a e b para que a função b a quadrática f ( x ) x 5 x2 tenha valor máximo no ponto a2 x = 3 e que esse valor máximo seja 5 : a) a=6, b=12,5. b) a=3, b=12,5. c) a=3 , b=10. d) a=6, b=10. e) a=6, b=15. 67 - O gráfico abaixo representa uma função quadrática: 2 y = ax + bx + c. Os valores de a, b e c, respectivamente, são: y 70 - Sejam a e b as raízes reais da equação 2x – 3x – 2 = 0. A equação do 2º grau cujas raízes são a + 1 e b + 1 é: 2 a) 2x – 7x + 3 = 0 2 b) 2x + 7x + 3 = 0 2 c) 2x – 5x + 3 = 0 2 d) x + 5x = 0 2 e) x – 5x = 0 71 - Um objeto é largado do alto de um edifício e cai em direção ao solo. A expressão abaixo representa a altura h relação ao solo, t segundos após o lançamento: 2 h = − 25t + 625 Após quantos segundos o objeto atingirá o solo: a) 25 b) 15 c) 5 d) 7,5 e) 2,5 72 - A função f (x) x 2 4x 2b possui duas raízes reais e distintas se, e somente se, a) b for maior ou igual a 2. b) b for menor que 2. c) b for qualquer número real. d) b for qualquer número negativo. e) b estiver entre 0 e 2 73 - Sejam V1 e V2 volumes de dois cilindros retos de altura 1 metro e raios da base, em metros, respectivamente iguais a R e 2R–1. Sendo V1 > V2, o 3 maior valor possível de V1 – V2, em m , é: a) 0 b) 2 1 x -1 c) d) e) a) b) c) d) e) –1, –2 e –1 1, –2 e 1 –1, –2 e 1 –1, 2 e –1 1, 2 e 1 74 - Na figura ao lado, a distância da casa à estrada é 1,2km. Qual é a menor distância da árvore à caixad’água? 2 68 - Considere a equação x + kx + 36 = 0, onde x’ e x” representam suas raízes. Para que exista a relação 1 x , a) b) c) d) e) 1 x ,, – 15 – 10 + 12 + 15 + 36 3 4 2 3 2 3 6 5 , o valor de k na equação deverá ser: 12 a) 2,5 b) 1,5 c) 3,5 d) 4,5 e) 5,5 75 - Um cateto de um triângulo retângulo tem o dobro da medida do outro cateto. Encontre a razão entre o maior e o menor dos segmentos determinados pela altura sobre a hipotenusa. a) 2 b) 4 c) 6 d) 8 e) 10 76 - No triângulo EMA suponha que MA = 3cm, AE=4cm e ME=5cm. Calcule a medida x (dica: primeiro calcule IA, depois EI, depois IM ...) a) 1cm b) 1,92cm c) 2cm d) 2,92cm e) 3cm 77 - Em um triângulo retângulo, um cateto mede 10cm e sua projeção sobre a hipotenusa mede 5 cm. Nessas condições, determine a medida da hipotenusa: a) 20 b)30 c) 40 d)50 e) 60 78 - A figura representa a vista frontal de uma casa. Determine as medidas x das dimensões do telhado dessa casa. c) 11cm d) 15cm e) 40cm 80 - Em um mapa, as cidades A, B e C são os vértices de um triângulo retângulo e o ângulo reto está em A. A estrada AB tem 80 km e a estrada BC tem 100 km. Um rio impede a construção de uma estrada que ligue diretamente a cidade A com a cidade C. Por esse motivo, projetou-se uma estrada saindo de A e perpendicular à estrada BC, para que ela seja a mais curta possível. Qual será o comprimento da estrada que será construída? a) 20 b) 28 c) 40 d)48 e) 58 81 - Em um triângulo retângulo ABC, AH é a altura relativa ao lado BC, o cateto AB mede 15 cm e o segmento HC mede 16 cm. Determine a medida x da hipotenusa do triângulo ABC. a) 10 b) 15 c) 25 d) 30 e) 35 82 - Em um triângulo retângulo as projeções dos catetos sobre a hipotenusa medem 6 cm e 8 cm. Determine a altura relativa à hipotenusa desse triângulo. 4 3cm b) 6 3cm c) 2 3cm a) 8 3cm e) 5 3cm d) 83 - Determine a área de um triângulo retângulo cuja hipotenusa mede 12 cm e um dos catetos mede 4 cm. 16 2cm2 2 b) 20 2cm 2 c) 2 2cm 2 d) 4 2cm 2 e) 8 2cm a) a) 2 m b) m c) 3m d) m e) 4m 79 - Em um triângulo retângulo, os catetos medem 7cm e 24 cm. Determine a medida da hipotenusa a) 25cm b) 10cm 84 - As medidas, em centímetros, dos catetos de um triângulo retângulo são expressas por 2x + 3 e x – 4 e a hipotenusa, por 3x – 11. Qual é o perímetro desse triângulo? a) 81 b) 84 c) 74 d) 22 e) 34 85 - Num triângulo retângulo, um dos catetos mede 24 cm e a sua projeção sobre a hipotenusa mede 14,4 cm. Determine a medida do outro cateto a) 20 b) 22 c) 30 d) 31 e) 32 86 - Calcular os catetos de um triângulo retângulo cuja hipotenusa mede 6 cm e um dos ângulos mede 60º. a) 3 e -3 b) 2 e -2 c) 1 e 3 d) e) 4 e -3 87 - Quando o ângulo de elevação do sol é de 65 º, a sombra de um edifício mede 18 m. Calcule a altura do edifício. (sen 65º = 0,9063, cos 65º = 0,4226 e tg 65º = 2,1445) a) 28,3 b) 31,8 c) 38,6 d) 41,2 e) 41,5 88 - Quando o ângulo de elevação do sol é de 60º, a sombra de uma árvore mede 15m. Calcule a altura da árvore, considerando √3 = 1,7. a) 25 b) 26 c) 27 d) 28 e) 29 89 - Uma escada encostada em um edifício tem seus pés afastados a 50 m do edifício, formando assim, com o plano horizontal, um ângulo de 32º. A altura do edifício é aproximadamente: (sen 32º = 05299, cos 32′ = 0,8480 e tg 32º = 0,6249) a) 28,41m b) 29,87m c) 31,24 m d) 34,65 m e) 35,24 m 90 - Um avião levanta vôo sob um ângulo de 30º. Depois de percorrer 8 km, o avião se encontra a uma altura de: a)2 km b)3 km c)4 km d)5 km e)6 km