Logística no Brasil Estrutura Ferroviária ALL Estratégia de
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Logística no Brasil Estrutura Ferroviária ALL Estratégia de
Agenda 9 Logística no Brasil 9 Estrutura Ferroviária ALL 9 Estratégia de Crescimento 9 Cases 1 Logísticano noBrasil Brasil Logística Market Share Market Share EUA 14% 30% 16% 40% Rodoviário Ferroviário Hidroviário Outros Brasil Argentina 13% 4% 17% 3% 6% 21% 59% 77% Fonte: Ministério dos Transportes, 2001 2 Infra Estrutura Logística Infra Estrutura Logística País Brazil Argentina USA Malha Ferro Malha Rodo Malha Hidro Hidrovia (km) (km) (km) (Embarcações) 28.169 1.724.924 50.000 172 35.753 215.741 11.000 480 161.817 6.348.227 41.000 5.289 Área País (km2) 8.511.965 2.766.890 9.372.610 Densidade de Malha (km/1000 km2) 212 95 699 Fonte: www.guiadelmundo.com COPPEAD/UFRJ 2002 • • A infra-estrutura Brasileira é significativamente menor que a dos países desenvolvidos. Nossa disponibilidade hidroviária não é utilizada por questões de navegabilidade e restrições operacionais. Estrutura Feroviária Estrutura Ferroviária Fonte: COPPEAD/UF RJ/ CNT 2002 3 Logística no Brasil - Entraves Logística no Brasil - Entraves 9 Matriz de transporte significativamente diferente daquela encontrada em outros países de dimensões semelhantes; 9 Apenas 10% das rodovias (164,2 mil km) pavimentadas; 9 Apenas 22% das rodovias em boas ou ótimas condições; 9 Idade média da frota: Caminhões: 17,5 anos; Locomotivas: 25 anos; 9 Hidrovia com sérias restrições operacionais; 9 Baixos investimentos em portos nos últimos 10 anos; 9 Baixa produtividade de ativos: Estrutura Ferroviária ALL 4 Março de 1997 Início das atividades da FSA – Ferrovia Sul Atlântico Dezembro de 1998 Através de contrato operacional, passa a operar o trecho sul de São Paulo Agosto de 1999 Aquisição das ferrovias argentinas (Meso e BAP) NASCE A MAIOR EMPRESA DE LOGÍSTICA DA AMÉRICA LATINA. Julho de 2001 Arrendamento dos ativos da Delara Junho de 2004 Lançamento de ações na BOVESPA Malha Malha Mais de 16.000 quilômetros de malha ferroviária ligando o Brasil à Argentina. A principal área de cobertura da ALL engloba mais de 62% do PIB do Mercosul. Conexão direta com os portos no Brasil (Paranaguá, São Francisco e Rio Grande ) e na Argentina (Buenos Aires e Rosário). 5 Frota Frota 690 locomotivas Mais de 18.000 vagões 160 Road Railers – carretas bimodais que trafegam em ferrovias e rodovias Mais de 1.800 veículos, entre próprios e agregados Produção – ALL Brasil Produção – ALL Brasil Os investimentos realizados pela ALL, associados à confiança de seus clientes e à dedicação de seus colaboradores, têm rendido aumentos expressivos de produção. Tonelada Útil Ferroviária – TU (milhões) 23 24 2004 2005 19,9 11,4 1997 2000 6 Financeiro Financeiro RECEITA BRUTA (R$ milhões) 15% R$1.400 R$1.249 R$1.200 R$1.000 26 % R$800 R$1.084 R$821 R$616 R$600 R$393 R$400 R$1.084 R$990 GR CA R$1.249 R$454 R$194 R$226 R$200 R$0 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2004 2005 Segurança Segurança 48 14 2005 7 Segurança Segurança BENCHMARKS MUNDIAIS FRA - Ranking de Segurança Acidentes por milhas/trêm (em milhões) Ferrovias Americanas Taxa de Acidentes 1 Massachusetts Bay 0,26 6 Alaska RR Corp. 1,49 10 ALL– Brasil 2,79 12 Norfolk 2,87 14 Burlington 3,57 18 Amtrak 4,10 19 Union Pacific 4,19 20 CSX Transportation 36 Kansas City 11,84 40 Conrail 15,59 4,23 s p osnab sab i l idd a a deS e Soocc ii aal l R eRsepo i li A ALL desenvolve ações baseadas em quatro pilares: 8 Redução de acidentes em Redução de acidentes em passagens de nível passagem de nível 114 92 79 56 2001 2002 2003 2004 44 2005 * Número de ocorrências em cruzamentos oficiais Time ALL Time ALL Muito é investido no time ALL, reafirmando o conceito de desenvolvimento contínuo com foco no cliente: Programa Trainee, com mais de 7 mil inscritos em 2004, e Programa de estágio. Reciclagem anual dos colaboradores na UniALL – Universidade Corporativa, com treinamento em módulos operacionais, administrativos e gerenciais. Formação MBA Logística, Operações e Serviços em parceria com a COPPEAD/UFRJ. Programa Black Belt para capacitar profissionais que desenvolvam soluções específicas e novos produtos por meio de técnicas estatísticas como ferramentas analíticas. Programa “ALL nos Trilhos da Educação”, que proporciona ensino fundamental e médio aos colaboradores que não tiveram oportunidade de concluir os estudos. 9 Estratégia de Crescimento INVESTIMENTOS (R$ MM) Investimentos Investimentos 1200 1200 976 1000 1000 800 800 800 645 600 600 476 351 400 400 200 200 557 237 107 0 0 1978/1998 1978/1998 1999 1999 2000 2000 2001 2001 2002 2002 2003 2003 2004 2005 2005 10 Estratégia e Perspectiva Estratégia e Perspectiva Terminais com estrutura logística para a movimentação da carga, funcionando tanto como centro de armazenagem quanto como ponto de transferência de mercadorias em menos de 24 horas. Inclui todos os serviços de movimentação intermodal. Capacidade dos Terminais: Novos terminais em portos em parceria com clientes; Garantia de 25% de ociosidade mínima nos pontos de carga e descarga; Ampliação Tatuí e Paranaguá em 2007. Estratégia e Perspectiva Estratégia e Perspectiva Vagões: 1.200 vagões novos (graneleiros e tanques) ao ano em parceria com clientes; Reforma e adaptação de 920 vagões graneleiros Manga C; Adaptação de 100 vagões tanque para álcool exportação. 11 E s t r a t é gei aPerspectivas e Perspectiva Estratégia Locomotivas: Antecipa-se a compra das máquinas necessárias para a realização do plano previsto para 2006 e 2007; Compra de 40 locomotivas/ano; Desenvolvimento da “BoBo” – locomotivas de 4 ou 6 eixos adaptadas para 8 eixos. Estratégia e Perspectiva Estratégia e Perspectiva Via Permanente: Compra de 10 mil toneladas de trilho/ano; Troca de perfil em Santa Maria-Cacequi e Serra de São Francisco em 2007 Troca de perfil na Central do PR de 50 km/ano 12 E s t r a t é g ie a ePerspectiva Perspectiva Estratégia Segurança: Tecnologia para melhoria da segurança operacional, com a instalação de 200 detectores de descarrilamento em 2006 e incremento da do cerca eletrônica. S a n t aFé F é Vagões Vagões Santa Km3 - Santa Maria (RS) Parceria com Millinium Investimentos Ltda; Investimento de R$ 5 milhões; 400 empregos diretos e 1200 indiretos; Capacidade de 1000 vagões graneleiros/ano; 75% dos fornecedores serão brasileiros; Primeiras unidades prontas no 1º trimestre de 2006. 13 CASES Cases Cases Case SLC 14 C a s e SLC SLC Case OPERAÇÃO INTERMODAL Alegrete – Tatuí Equipamento: Plataforma Arroz Beneficiado (paletizado) Vagão Vazio C a s e SLC SLC Case •Operação logística intermodal que contempla desde a transferência ferroviária do produto até a armazenagem e distribuição aos pontos de venda. Vantagens para o cliente: •Integração da logística/único interlocutor •flexibilidade atendimento do varejo •confiabilidade no transit time •Viabilização de posto de venda avançado SLC •Transferência e distribuição paletizada do produto 15 Cases Cases Case Klabin C a Klabin s e Klabin Case Piracicaba (SP) 1.500 ton TERMINAL TATUÍ Jundiaí (SP) 2.000 ton Monte Mor (SP) -Tetra 5.000 ton 470 km FÁBRICA KLABIN HARMONIA TERMINAL 5 km PORTO PARANAGUÁ PARANAGUÁ 10.700 ton Projeto Outbound de bobinas de papel a partir da Fábrica de Harmonia. 1° Fase – Transferência ferroviária de 10.700 ton/mês de bobinas para exportação via Porto de Paranaguá. 16 C a Klabin s e Klabin Case A ALL desenvolveu, em conjunto com a Klabin, um novo vagão explorando ao máximo as dimensões permitidas pelo gabarito ferroviário. O vagão foi adaptado a partir de vagões plataformas, em aço, com 3 portas lateriais que permite a abertura de 67% do vagão. C a Klabin s e Klabin Case Carregamento de bobinas na vertical, permitindo a remontagem da carga. Vagão com 110 m³, permitindo uma média de 42 ton/vagão, podendo chegar, dependendo da bobina, a 60 ton (capacidade máxima dos vagões manga D). Assim, reduziu-se os custos com material logístico (lonas) e o risco de avarias. 17 Cases Cases Case Masisa C aMasisa s e Masisa Case 230 km TERMINAL 5 km PORTO PARANAGUÁ PARANAGUÁ FÁBRICA MASISA PONTA GROSSA 850 km Grande Porto Alegre TERMINAL PORTO ALEGRE Serra Gaúcha Projeto Outbound de MDF e OSB de Ponta Grossa para Paranaguá e Porto Alegre. Volume médio de 10.000 ton/mês. 18 C aMasisa s e Masisa Case Desenvolveu-se um vagão capaz de maximizar o carregamento dos vagões, permitindo carregar 35 ton OSB e 27 ton MDF. Redução de custos com material logístico (lona) e de avarias. Case Vega do Sul 19 C a s e Vega Sul Case Vega dodoSul OPERAÇÃO OUTBOUND ABC Paulista INTERMODAL SÃO PAULO Vale do Paraíba 12.000 ton FÁBRICA VEGA DO SUL ARAUCÁRIA SÃO FRANCISCO DO SUL C a s e Vega Sul Case Vega dodoSul VAGÕES BOBINEIROS ANTES Plataforma reformada DEPOIS Vagão Fechado Bobineiro 20 C a s e Vega Sul Case Vega dodoSul BERÇOS BOBINEIROS Bobina de ∅ 1200 mm Bobina de ∅ 800 mm Cases Cases Case Frigorificado RS 21 C a s Standard e Standard RS Case C a s Standard e Standard RS Case PROJETO FRIGORIFICADO STANDARD RS Operação embarque Porto Alegre Operação em Rio Grande TECON 22 C a s Standard e Standard RS Case VAGÕES PLATAFORMAS NÃO PERMITE ABERTURA DE PORTAS INTEGRIDADE DOS LACRES E CABO ELÉTRICA Anteparo 2,00m x 0,80m, fixado nas cabeceiras do vagão plataforma, reforçados com mão francesa. Essa solução elimina a exposição dos lacres e o risco de violação do container. Cases Cases Case Sadia 23 C a s eSadia Sadia Case CARACTERÍSTICAS DOS PRODUTOS Congelados: carcaça de aves, aves inteiras, partes de aves Temperatura do produto: -18º C Peso médio dos paletes: 1.100 kg Altura do palete: 2,10m Case C a s eSadia Sadia DESENHO LOGÍSTICO Lead time de 4 dias 3,3h 2h 8h 6h 14h 6h 2h 24 N o s s a Visão Visão Nossa “Ser a melhor empresade de logística logística da América Latina.” Latina. Ser a melhor empresa da América Ser a melhor significa ser percebida como • O melhor serviço, pelos clientes que atendemos, • A melhor empresa para se trabalhar em nosso segmento, • Rentabilidade diferenciada, por nossos investidores. 25