Disciplina: FAH 716 / 816 – TEORIA DO RESTAURO E
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Disciplina: FAH 716 / 816 – TEORIA DO RESTAURO E
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO PROARQ - Programa de Pesquisa e Pós-graduação em Arquitetura Disciplina: Prof. Responsável: Ementa: FAH 716 / 816 – TEORIA DO RESTAURO E PRESERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS Rosina Trevisan Martins Ribeiro Teoria do restauro. Princípios gerais de restauração de bens culturais. Sociedade, cultura e bem cultural. A natureza e o homem face à problemática da preservação dos bens culturais. Objetivos: Apresentar e discutir as teorias vigentes sobre preservação de bens culturais. A questão da memória e a preservação do patrimônio. Entender o conceito de patrimônio Cultural. Estudar as Cartas Patrimoniais, em especial a questão do valor e da autenticidade aplicada às decisões de intervenção no patrimônio edificado. Estudar e analisar a inserção da arquitetura contemporânea em áreas históricas. Avaliação: • • • Presença e participação nas atividades Desenvolvimento de monografia discutindo a questão da preservação do patrimônio e a sua inter-relação com o tema da dissertação ou tese do aluno. Trabalho final: serão avaliados os seguintes itens: - conteúdo (profundidade e objetividade) - bibliografia e fontes de consulta Programa: Aula 1ª 2ª Tema Apresentação da disciplina e critérios de avaliação - bibliografia básica - definição do trabalho final Apreensão do conhecimento da turma Patrimônio cultural: Os precursores. BOITO, Camillo. Os restauradores. Trad. Paulo e Beatriz M. Kuhl. São Paulo: Ateliê Editorial, 2002 KUHL, Beatriz M. Arquitetura do ferro e arquitetura ferroviária em São Paulo – Reflexões sobre a sua preservação. São Paulo: Ateliê Editorial, 1998. p. 208-220. RUSKIN, John. A lâmpada da memória. Trad. Maria Lucia Bressan Pinheiro. Cotia-SP: Ateliê Editorial, 2008. VIOLLET LE DUC, E. Restauração. Trad. Beatriz M. Kuhl. São Paulo: Ateliê Editorial, 2000. Restauração; conservação; preservação. 3ª BRANDI, Cesare. Teoria da restauração. Trad. Beatriz M. Kuhl. São Paulo: Ateliê Editorial, 2004. CURY, Isabelle (org.). Cartas patrimoniais. 2 ed. – ver. aum. Rio de Janeiro: IPHAN, 2000. p. 91-96. JOKILEHTO, Juka A History of Architectural Conservation, Oxford: Butterwood Heinemann, 2002 KUHL, Beatriz M. Arquitetura do ferro e arquitetura ferroviária em São Paulo – Reflexões sobre a sua preservação. São Paulo: Ateliê Editorial, 1998. p. 208-220. KUHL, Beatriz M. Preservação do Patrimônio Arquitetônico da Industrialização – Problemas teóricos de restauro. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009. WARD, Philip. La conservación del patrimonio: carrera contra reloj. Marina del Rey, California: The Getty Conservation Institutu, 1992. p. 9-27. Lacunas; Falsificação. 4ª BRANDI, Cesare. Lacunas, Falsificação. In: BRANDI, Cesare. Teoria da restauração. Trad. Beatriz M. Kuhl. São Paulo: Ateliê Editorial, 2004. Intervenções. Análise dos resumos dos trabalhos. 5ª ANDRADE JUNIOR, N. V. Ampliación de edificaciones de valor patrimonial: mpreservación de la materia... y destricción de imagen? In: Congreso Internacional de Rehabilitación del Patrimonio Arquitectónico y Edificación, 10, 2010, Santiago-Chile. Anais... Santiago: CICOP Chile, 2010. Valor; autenticidade. 6ª DVOŘÁK, Max. Catecismo da preservação de monumentos. Trad. Valéria Alves Esteves Lima. São Paulo: Ateliê Editorial, 2008. RIEGL, Alois. El Culto Moderno a los Monumentos. Madri: Visor Dis., S.A, 1999. Carta de Nara. In: CURY, Isabelle (org.). Cartas patrimoniais. 2 ed. – ver. aum. Rio de Janeiro: IPHAN, 2000. p. 91-96. Compromisso de Brasília. In: CURY, Isabelle (org.). Cartas patrimoniais. 2 ed. – ver. aum. Rio de Janeiro: IPHAN, 2000. p. RIBEIRO, Rosina Trevisan M.; ANDRADE, Inês El-Jaick; COELHO, Carla M. T.; MELO, Carina M. S.; PIMENTEL, Viviane L. Patrimônio Edificado, valores e preservação. In: Fórum Brasileiro de Patrimônio Cultural, 1º, 2004, Belo Horizonte. Anais..., Belo Horizonte: UFMG, 2004. CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Editora UNESP, 2001. RIBEIRO, Rosina. Trevisan. M. ; PIMENTEL, Viviane. L. ; COELHO, Carla. M. T. ; ANDRADE, I. E. ; MELO, Carina. M. S. . Olhares sobre o patrimônio edificado: o conceito de valor. In: XXIII Simpósio Nacional de História: Guerra e Paz / Associação Nacional de História - ANPUH, 2005, Londrina. Anais... Londrina : Editora Mídia, 2005. Intervenção em centros históricos. 7ª BICCA, Briane E. P. A inserção da arquitetura contemporânea em áreas antigas. Boletim SPHAN/ProMEMÓRIA, 1981, n. 14. GUTIERREZ, Ramón. A Contribuição da arquitetura latino-americana para a formação da nossa identidade cultural. Comunicação apresentada nas Jornadas do Instituto Argentino de Investigaciones de Historia y de la Arqitectura y del Urbanismo. Rosário, Argentina , 1985. LISBOA, Camara Municipal de Lisboa. Reabilitação urbana dos núcleos históricos de Lisboa, 1993. SILVA, Maria Beatriz Setúbal de R. Preservação na gestão das cidades. In: Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, n. 24, p. 165-174, 1996. TELLES, Augusto Carlos da. Centros históricos - Notas sobre a Política Brasileira de Preservação. Texto apresentado no Colóquio de História Gráfica del Urbanismo y la Arquitetura en la América Latina, Buenos Aires, 1983. A trajetória do Patrimônio no Brasil. 8ª ANDRADE, Rodrigo Melo Franco de. Rodrigo e o SPHAN. Rio de Janeiro: Minc-SPHAN/Pró-Memória, 1987 CASTRO, Sonia Rabello. O Estado na preservação de bens culturais. Rio de Janeiro: RENOVAR, 1991. CHUVA, Marcia R. R. Os arquitetos da memória: sociogêneses das práticas de preservação do patrimônio cultural no Brasil (anos 1930-1940). Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2009 FONSECA, Maria Cecília Londres. O Patrimônio em processo: trajetória da política federal de preservação no Brasil. Rio de Janeiro: Editora UFRJ / IPHAN, 1997. Ética do restauro. Intervenções: limites. Exemplos práticos. 9ª RIBEIRO, Rosina Trevisan M. Reflexões sobre o limite da intervenção no patrimônio edificado. Revista Saberes, Jaraguá do Sul, Ano 4, v. 4, n. 2, p. 34-37, maio/ago. 2003. RIBEIRO, Rosina Trevisan M. A ética do restauro nas decisões de intervenção no patrimônio edificado: o caso da restauração das cúpulas do MNBA/RJ. In: I Jornadas do Patrimônio Cultural no Espírito Santo, 2006, Vitória/ES. Anais... Vitória, 2006. v. 1. RIBEIRO, Rosina Trevisan M. Técnicas construtivas: Preservação ou alteração? II SEMPRE – Seminário de Preservação do Patrimônio Cultural: Intervenções em edificações e Conjuntos Urbanos de Interesse Cultural. Juiz de Fora/MG, 2009. 10ª Seminário de apresentação dos trabalhos. Bibliografia: ANDRADE, Rodrigo Melo Franco de. Rodrigo e o SPHAN. Rio de Janeiro: Minc-SPHAN/Pró-Memória, 1987. ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1992. BALDINI, Umberto. Teoria del restauro e unità di metodologia. Firenze: Nardini Editore, 1978. BICCA, Briane E. P. A inserção da arquitetura contemporânea em áreas antigas. Boletim SPHAN/Pro-MEMÓRIA, 1981, n. 14. BOITO, Camillo. Os restauradores. Trad. Paulo e Beatriz M. Kuhl. São Paulo: Ateliê Editorial, 2002 BORRERO, Alfonso. Preservación y restauración de monumentos arquitectónicos. Bogota: Edit. Universidad Javieriana, 1973. Pontificia BRANDI, Cesare. Teoría da restauração. Trad.: Beatriz M. Kuhl. São Paulo: Ateliê Editorial, 2004. BRASIL, MINC, IPHAN. Revista do IPHAN. Brasília: IPHAN. CARBONARA, Giovanni. Restauro dei monumenti guida agli elaborati grafici. Cópia em xerox de apostila da Università deli Studi di Roma “La Sapienza”, 1985 CASTRO, Sonia Rabello. O Estado na preservação de bens culturais. Rio de Janeiro: RENOVAR, 1991. CESCHI, Carlo. Teoria e storia del restauro. Milano: Mario Bulzone Editore, 1970. CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Editora UNESP, 2001. CHUVA, Marcia R. R. Os arquitetos da memória: sociogêneses das práticas de preservação do patrimônio cultural no Brasil (anos 1930-1940). Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2009 CURY, Isabelle (org.). Cartas patrimoniais. 2 ed. – ver. aum. Rio de Janeiro: IPHAN, 2000. DVOŘÁK, Max. Catecismo da preservação de monumentos. Trad. Valéria Alves Esteves Lima. São Paulo: Ateliê Editorial, 2008. FONSECA, Maria Cecília Londres. O Patrimônio em processo: trajetória da política federal de preservação no Brasil. Rio de Janeiro: Editora UFRJ / IPHAN, 1997. GIOVANNONI, Gustavo. Il restauro dei monumenti. Roma: Tipografia Editrice Italia, s/d. GUTIERREZ, Ramón. A Contribuição da arquitetura latino-americana para a formação da nossa identidade cultural. Comunicação apresentada nas Jornadas do Instituto Argentino de Investigaciones de Historia y de la Arqitectura y del Urbanismo. Rosário, Argentina , 1985. JOKILEHTO, Juka A History of Architectural Conservation, Oxford: Butterwood Heinemann, 2002. KUHL, Beatriz M. Arquitetura do ferro e arquitetura ferroviária em São Paulo – Reflexões sobre a sua preservação. São Paulo: Ateliê Editorial, 1998. KUHL, Beatriz M. Preservação do Patrimônio Arquitetônico da Industrialização – Problemas teóricos de restauro. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009. LA REGINA, Adriano. Preservação e revitalização do patrimônio cultural na Itália. São Paulo: FAU/USP, 1982 LISBOA, Camara Municipal de Lisboa. Reabilitação urbana dos núcleos históricos de Lisboa, 1993. POULOT, Dominique. Uma história do patrimônio no Ocidente, XVIII-XXI: do monumento aos valores. Trad. Guilherme João de F. Teixeira. São Paulo: Estação Liberdade, 2009. RIBEIRO, Rosina Trevisan M. Reflexões sobre o limite da intervenção no patrimônio edificado. Revista Saberes, Jaraguá do Sul, Ano 4, v. 4, n. 2, p. 34-37, maio/ago. 2003. _____ . A ética do restauro nas decisões de intervenção no patrimônio edificado: o caso da restauração das cúpulas do MNBA/RJ. In: I Jornadas do Patrimônio Cultural no Espírito Santo, 2006, Vitória/ES. Anais... Vitória, 2006. v. 1. _____ . Técnicas construtivas: Preservação ou alteração? II SEMPRE – Seminário de Preservação do Patrimônio Cultural: Intervenções em edificações e Conjuntos Urbanos de Interesse Cultural. Juiz de Fora/MG, 2009. RIEGL, Alois. El Culto Moderno a los Monumentos. Madri: Visor Dis., S.A, 1999. RUSKIN, John. A lâmpada da memória. Trad. Maria Lucia Bressan Pinheiro. Cotia-SP: Ateliê Editorial, 2008. SILVA, Maria Beatriz Setúbal de R. Preservação na gestão das cidades. In: Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, n. 24, p. 165-174, 1996. SPHAN/PRÓ-MEMÓRIA. Proteção e revitalização do patrimônio cultural no Brasil: uma Trajetória. n. 31 Rio de Janeiro: SPHAN, 1980. TELLES, Augusto Carlos da. Centros históricos - Notas sobre a Política Brasileira de Preservação. Texto apresentado no Colóquio de História Gráfica del Urbanismo y la Arquitetura en la América Latina, Buenos Aires, 1983. TOLEDO,Benedito Lima de. Bem cultural e identidade cultural. in Brasil, IPHAN. Revista do Patrimônio No 20, 1984. Rio de Janeiro: Sphan/Pró Memória, 1984. VIOLLET LE DUC, E. Restauração. Trad. Beatriz M. Kuhl. São Paulo: Ateliê Editorial, 2000. WARD, Philip. La Conservación del Patrimonio: carrera contra reloj. Marina del Rey, California: The Getty Conservation Institute, 1992.
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