Resultados dos testes da Audio Precision

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Resultados dos testes da Audio Precision
TESTE
S L AT E P R O A U D I O F O X
com os controles dos dois canais sendo
distribuídos identicamente, com a única
exceção sendo um interruptor de energia
elétrica iluminado ocupando a ponta
direita. À esquerda dos controles da
seção de cada canal, existe o conector
de entrada de instrumento mencionado
acima, seguido por uma chave de ganho
giratória Grayhill de 12 posições e um
controle de nível de saída que atua
como um fader de saída. A variação da
chave de ganho normalmente é de 15dB
ou menos, enquanto que o controle
de saída é projetado para operar no
sentido totalmente horário. Ele aplica
aproximadamente 20dB de atenuação na
nível de microfone muito quentes, mas a
topologia moderna precisa, então, quando
ativada, a chave de pad também reduz o
ganho do pré-amplificador vintage, para
manter os níveis de sinal iguais aos da fase
de topologia moderna. As duas últimas
chaves fornecem phantom power (um LED
vermelho de aviso acende quanto ativada)
e uma inversão de polaridade de sinal.
(Nas versões de pré-produção do Fox, a
chave de pad era chamada de ‘Range’ e
aparentemente empregava uma fase de
ganho adicional).
As chaves realmente interessantes
estão localizadas no meio e selecionam as
topologias de circuito de pré-amplificação
Os controles do painel frontal são em sua maioria bastante comuns, mas as chaves Vintage/
Modern e Normal/Combo sugerem que existe muito mais coisa acontecendo...
posição intermediária e 64 ou 67dB de
atenuação quando em sentido totalmente
anti-horário, para os modos Vintage e
Modern, respectivamente. Um LED verde
dá alguma indicação do nível de sinal logo
antes do controle de nível de saída. Com o
ganho de entrada configurado no mínimo,
este LED começa a acender quando a
entrada passa de -20dBu, chegando a
uma iluminação completa em -11dBu.
Não existe nenhum aviso de clipping ou
sobrecarga, mas níveis extremamente
altos realmente fazem os transformadores
‘zunirem’ de maneira bastante audível –
como também acontece no Dragon.
À direita, seis chaves configuram os
vários modos operacionais do aparelho.
As duas primeiras chaves inserem um pad
(marcado como 10dB, mas na verdade
parece 11,5dB) e selecionam as entradas
de instrumento frontal ou de microfone
traseira. Aparentemente, o circuito do préamplificador vintage não precisa de um
pad de entrada para lidar com sinais de
Vintage ou Modern e as configurações
Normal ou Combo. No modo Combo, a
fase de saída do circuito é alterada para a
topologia alternativa, para que Vintage/
Combo signifique a seção de entrada no
estilo do 1073 controlando a fase de saída
moderna e Modern/Combo forneça uma
seção de entrada moderna controlando
uma fase de saída no estilo do 1073.
Mudar qualquer chave produz um clique
tranquilizador dos relés selados internos,
acompanhado por um momento de
silêncio conforme tudo se estabelece. Eu
notei que a performance também parece
melhorar sutilmente durante um ou dois
minutos depois de mudar de modo, já
que as condições operacionais do circuito
demoram um pouco para estabilizar às
suas condições ideais.
Aspectos técnicos
Como sempre, a primeira coisa que eu fiz
foi realizar alguns testes de performance
para confirmar as especificações
Resultados dos testes da Audio Precision
Durante os meus testes, eu realizei várias
medições usando um Audio Precision
Analyzer. Os gráficos resultantes podem
ser vistos no site da SOS, no endereço
www.soundonsound.com/sos/nov11/articles/
slateprofoxmedia.htm
publicadas e verificar a performance
técnica geral. O Windt Hummer Test, que
introduz uma ligação ao terra entre o pino
1 XLR e a base do chassi, revelou que
o Fox realmente tem um ‘problema de
pino 1’ e, portanto, é suscetível a ruídos
de loops de terra. O nível do ruído do
teste aumentou o volume de ruídos de
frequências baixas em quase 10dB. Eu
também notei que os modos Vintage e
Modern/Combo sofrem aproximadamente
8dB a mais de interferência do que o modo
Modern, o que provavelmente é devido a
um acoplador capacitivo na conexão para e
dos transformadores de saída ou talvez até
mesmo algum acoplador magnético entre
eles.
As especificações publicadas afirmam
uma resposta de frequência de 9Hz a
101kHz, mas sem dar nenhum limite
de tolerância. Nos meus testes de
performance, a amplitude no modo
Modern se estendeu entre 4Hz e 80kHz
nos pontos de -1dB, enquanto que o modo
Vintage tem uma amplitude mais limitada
se estendendo entre 6Hz e 20kHz nos
pontos de -1dB. Uma ressonância habitual
gera um modesto e bem controlado pico
de frequências graves no modo Vintage.
Com o controle de ganho no zero,
o ganho mínimo para a topologia
Vintage é de 14,5dB, mas 18,4dB para
a topologia Modern (diminuindo para
3dB e 7,5dB, respectivamente, com as
chaves de pad empregadas). Não existe
nenhuma configuração de ganho de
unidade calibrada, embora o controle
de saída possa ser usado para configurar
uma condição de ganho de unidade,
caso necessário. As topologias Vintage
e Modern têm ganhos muito parecidos,
mas, nos extremos, existem diferenças
de ganho significativas. O modo Modern
é significativamente mais alto do que
o modo Vintage com ganho mínimo,
por exemplo, enquanto que o modo
Vintage é um pouco mais alto do que a
opção Modern no ganho máximo. Em
configurações de ganho altas, o modo
Modern também exibe um pequeno
aumento de frequências altas. O ganho
máximo disponível é de 64,5dB para
o modo Vintage e 63dB para o modo
Modern. Estas características podem
ser vistas nos gráficos do teste da Audio
Precision que colocamos no site da SOS
(veja o box).
O nível de sinal de entrada máximo
(ganho zero, pad empregado) é de
aproximadamente +23dBu para o modo
Vintage e +15dBu para o modo Modern,

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