projeto pedagógico do curso de direito
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projeto pedagógico do curso de direito
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO CHANCELER Emerson Azevedo DIREÇÃO GERAL Profª. Maria Auxiliadora Tenório Pinto de Azevedo DIRETOR ADMINISTRATIVO Ciro Tenório de Azevedo DIREÇÃO ACADÊMICA Prof° Ms. Gildson Souza Bezerra COORDENADOR DO CURSO Prof. Érika Fernandes Benjamim Ano de elaboração: 2015 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO SOCIEDADE EDUCACIONAL MATER CHRISTI LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA MATER CHRISTI Rua Ferreira Itajubá, 745 Santo Antônio - Mossoró/RN – 59611-030 Site: www.materchristi.edu.br Fone: (84) 3422-0550 Email: [email protected] FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA MATER CHRISTI CHANCELER Emerson Azevedo DIREÇÃO GERAL Profª. Maria Auxiliadora Tenório Pinto de Azevedo DIRETOR ADMINISTRATIVO Ciro Tenório de Azevedo DIREÇÃO ACADÊMICA Prof. Gildson Souza Bezerra COORDENADOR DO CURSO Profa. Érika Fernandes Benjamim ELABORAÇÃO Prof. Ms. Érika Fernandes Benjamim (Organização) Prof. Ms. Júlio Thalles de Oliveira Andrade Prof. Ms. Cid Augusto da Escóssia Rosado Prof. Ms. Zairo José de Albuquerque e Silva. Prof. Esp. Danielle Medeiros Carlos Prof. Esp. Disraeli Davi Reinaldo de Moura 1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO Catalogação da Publicação na Fonte Bibliotecária: Marciele Oliveira de Souza – CRB 15/521 Sociedade Educacional Mater Christi. Faculdade de Ciência e Tecnologia Mater Christi. Projeto Pedagógico do Curso de Direito / Faculdade de Ciência e Tecnologia Mater Christi. – Mossoró, RN, 2015. 95f. 1. Projeto Pedagógico – Direito. 2. Faculdade de Ciência e Tecnologia Mater Christi. I. Benjamim, Érika Fernandes. II. Andrade, Júlio Thalles de Oliveira. III. Rosado, Cid Augusto da Escóssia. IV. Silva, Zairo José de Albuquerque e. V. Carlos, Danielle Medeiros. VI. Moura, Disraeli Davi Reinaldo de. VII. Título. CDD 340 2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO ........................................................................................ 2. CONTEXTUALIAÇÃO DA INSTITUIÇÃO .................................................... 3 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ............................................................... 3.1. Histórico ....................................................................................................... 3.2. Inserção Regional ........................................................................................ 3.3. Concepção Científica da Área do Saber ...................................................... 3.4. Objetivos ...................................................................................................... 3.4.1 Geral ........................................................................................................ 3.4.2 Específicos .............................................................................................. 3.5. Perfil do Egresso .......................................................................................... 3.6. Áreas de Atuação ........................................................................................ 3.7. Perfil Docente .............................................................................................. 3.7.1 Titulação docente .................................................................................... 3.7.2 Experiência Profissional .......................................................................... 4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................. 4.1. Eixos Estruturantes ...................................................................................... 4.2. Matriz Curricular ........................................................................................... 4.2.1 Forma de Realização da Interdisciplinaridade ........................................ 4.2.2 Formas de Integração entre Teoria e Prática .......................................... 4.3. Ênfase Curricular ......................................................................................... 4.4. Ementa e Bibliografia das Disciplinas .......................................................... 4.5. Projetos Integrados ...................................................................................... 4.5.1 Coleta de Lixo Eletrônico ........................................................................ 4.5.2 Projeto Ação Global: Dia da Responsabilidade Social do Ensino Superior Particular ................................................................................... 4.5.3 Happy Hour Acadêmico........................................................................... 4.6. Estágio Curricular ........................................................................................ 4.6.1 Obrigatório ............................................................................................... 4.6.2 Não obrigatório........................................................................................ 4.7. Trabalho de Conclusão de Curso ................................................................ 4.8. Atividades Complementares ........................................................................ 4.9. Metodologia ................................................................................................. 4.10. Processos de Avaliação de Aprendizagem .............................................. 4.10.1. Médias Parcial e Final ............................................................................ 4.10.2 Revisão dos Resultados ......................................................................... 4.10.3 Atribuição de Nota Zero .......................................................................... 4.10.4 Segunda Chamada ................................................................................. 5 POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES .................................. 5.1. Núcleo de Apoio e Atendimento Discente (NAD) ........................................ 5.1.1 Programa Institucional de Nivelamento Acadêmico (PINA) ...................... 5.1.2 Programa de Laboratório de Redação Forense ........................................ 5.1.3 Programa Institucional de Monitoria .......................................................... 5.1.4 Programa de Acompanhamento ao Egresso (PAE) ................................. 5.2. Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) ................................................... 5.3. Central de Atendimento ............................................................................... 5.4. Setor de Estágio Curricular .......................................................................... 5.5. Biblioteca ..................................................................................................... 5.6. Ouvidoria ...................................................................................................... 3 06 06 09 09 09 09 10 10 10 11 12 13 14 16 18 18 19 22 23 24 24 67 68 68 69 69 71 74 75 76 78 79 80 81 81 81 81 81 82 82 83 83 83 84 84 84 85 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO 5.7. Tesouraria ................................................................................................... 86 6 EXTENSÃO ................................................................................................. 86 6.1. Projetos Permanentes ................................................................................. 86 6.2. Eventos Científicos ...................................................................................... 87 7 INFRAESTRUTURA FÍSICA E EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS DO CURSO ........................................................................................................ 87 7.1. Infraestrutura Física do Curso de Direito ..................................................... 87 8 AVALIAÇÃO DO CURSO ........................................................................... 89 8.1. Avaliação Interna ......................................................................................... 89 8.1.1 Avaliação do Corpo Docente pelos Discentes ........................................ 91 8.1.2 Avaliação Qualitativa Institucional – Corpo Discente .............................. 91 8.1.3 Auto-Avaliação dos Discentes ................................................................. 91 8.2. Avaliação Externa ........................................................................................ 92 ANEXOS ............................................................................................................ 95 4 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO Curso de Graduação em Direito Modalidade Bacharelado, presencial Carga Horária Total: 3.700 horas-aula Integralização do Curso: Mínima: 10 semestres Máxima: 16 semestres Número de Vagas anuais 80 Regime de Matrícula: Semestral Turno Noturno Atos Legais: Coordenação: Portaria nº 456, de 15 de março de 2001, publicada no Diário Oficial da União em 20/03/2001. Portaria de Autorização Portaria nº 360, de 13 de julho de 2006, publicada no Diário Oficial da União em 17/07/2006. Portaria de Reconhecimento Resolução CNE/CES N° 9, de 29 de setembro de 2004. Diretrizes Curriculares Nacionais- DCN; Resolução CONSAC nº 03/2013, de 20 de junho de 2013 – Alteração da carga horária do curso 4080 para 3700. Prof. Ms Érika Fernandes Benjamim 5 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO 1 APRESENTAÇÃO O projeto pedagógico do curso de graduação em Direito - Bacharelado da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi – FCTMC preconiza uma formação profissional desenvolvida pelo binômio ensino-aprendizagem dinâmico e inovador, que se consubstancia através de um conjunto de conhecimentos indissociáveis, articulados em torno de uma estrutura curricular flexível, possibilitando, assim, uma melhor compreensão e intervenção da realidade. Ademais, o projeto pedagógico do curso de graduação em Direito - Bacharelado, traz nos componentes curriculares uma estrutura que objetiva materializar os princípios da formação profissional que se constituem como aspectos inovadores do processo de articulação entre as dimensões de ensino e extensão. Nesta dimensão, a estrutura curricular do curso de graduação em Direito - Bacharelado segue uma organização dinâmica que aborda, fundamentalmente, disciplinas obrigatórias, optativas, estágio, projetos de extensão, participação dos alunos em eventos científicos e trabalho de conclusão de curso. 2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO A Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi é resultante do processo evolutivo da Sociedade Educacional Mater Christi, sua mantenedora, cujo marco inicial foi à criação da Escola Mater Christi, com uma proposta educacional inovadora, aliada a tecnologia e didática interativa, que envolve o aluno e o professor no processo de construção do conhecimento. A Escola Mater Christi foi fundada no dia 25 de setembro de 1989, com a pré-escola. Em 1992 foi introduzida a primeira série do ensino fundamental e, a partir daí, as demais séries até atingir o ensino médio. A partir desse lastro de experiência, adquirida ao longo de 14 anos no ensino fundamental e médio, do caráter inovador e seriedade do projeto pedagógico desenvolvido pela Escola, é que a Sociedade Educacional Mater Christi ampliou suas atividades educacionais para o ensino superior, passando a atender as necessidades de formação profissional da Sociedade Mossoroense e Região Oeste do Estado, bem como de cidades circunvizinhas, de outros estados do Nordeste. Assim, a Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi foi credenciada, pelo Ministério da Educação (MEC) por meio da Portaria nº 457 de 15 de março de 2011, publicada no Diário Oficial da União em 20 de março de 2011. Os cursos de Administração, Direito e Sistemas de Informação foram autorizados respectivamente pelas portarias nº 455, 456, 457 de 15 de março de 2001 e publicada no publicada no Diário Oficial da União em 20 de março de 2011. E o curso de Ciências Contábeis pela portaria nº 2794 de 12 de dezembro de 2001, publicada no Diário Oficial da União em 17 de dezembro de 2011. A Faculdade iniciou suas atividades com a realização do primeiro vestibular nos dias 21 e 22 de abril de 2001, ofertando 50 vagas semestrais para o Curso de Administração, 40 vagas semestrais para o Curso de Direito e 40 vagas semestrais para o Curso de Sistemas de Informação, tendo uma grande aceitação da comunidade local e regional. 6 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO Para o vestibular de 2002.2, a Faculdade de Ciências e Tecnologias Mater Christi implantou o Curso de Ciências Contábeis, com 50 vagas semestrais, criando mais uma opção para aqueles que desejam realizar um curso superior, contribuindo para o desenvolvimento da área contábil em nível empresarial e governamental. No ano de 2005 foram reconhecidos os cursos de Sistemas de Informação e Administração, respectivamente pelas portarias nº 443 e 445 de 04 de fevereiro de 2005, publicada no Diário Oficial da União em 09 de fevereiro de 2005. E no ano de 2006, os cursos de Ciências Contábeis pela portaria nº 965 de 28 de abril de 2006, publicada no Diário Oficial da União em 02 de maio de 2006. E o curso de Direito pela portaria nº 360 de 13 de julho de 2006, publicada no Diário Oficial da União em 17 de julho de 2006. Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu (Especialização) tiveram seu início na Faculdade Mater Christi por iniciativa própria no ano de 2003, com o oferecimento do Curso de Especialização em Direito Público, com início em 22 de maio de 2003 e término em 17 de junho de 2004. Em seguida no ano de 2004, teve quatro turmas de especialização em Engenharia de Petróleo em parceria com a UNIFOR, com as quatro turmas distribuídas nos seguintes períodos: Turma 1: De 02 de fevereiro de 2004 a 07 de dezembro de 2004. Turma 2: De 29 de maio de 2006 a 26 de maio de 2007. Turma 3: De 21 de janeiro de 2008 a 02 de dezembro de 2008. Turma 4: De 10 de novembro de 2008 a 31 dezembro de 2009. No ano de 2005, teve início uma nova especialização em parceria com a UNIFOR, em Engenharia de Segurança no Trabalho, com início em 18 de maio de 2005 e término em 31 de março de 2007. Atualmente consta na IES a Pós Graduação em Direito Eleitoral e Pós Graduação em Infraestrutura e aplicações em redes de computadores. A Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi tem como missão Educar, produzir e disseminar o conhecimento, fundamentada no princípio da formação do homem pensante, comprometendo-se com o avanço e as transformações da realidade local, regional, nacional e global. O Planejamento Estratégico na Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi tem como premissa básica o alinhamento das atividades desenvolvidas nos âmbitos acadêmico e administrativo, de forma a fazer convergir seus resultados para os sete objetivos estabelecidos para o período 2011-2015, quais sejam: Melhorar a qualidade do ensino e aprendizagem dos discentes; Ampliar os serviços educacionais em nível de graduação e pós-graduação; Implantar política de valorização do pessoal docente e técnico administrativo por meio de aprimorar e implantar o Plano de Cargo e Salários do Corpo Docente e Técnicoadministrativo; Melhorar a qualidade dos serviços técnico-administrativo, por meio de Programa de Capacitação Profissional; 7 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO Aprimorar o sistema de avaliação institucional por meio do aperfeiçoamento do processo de Avaliação Institucional Interna e externa; Adequar à estrutura física e de recursos materiais ao reformar a sala dos professores, bem como, ampliar os recursos audiovisuais; e, elaborar projeto de melhoria das instalações físicas. Divulgar as atividades extracampos na mídia televisiva, jornais impressos e digitais, outdoor e por meio da internet. Para seguir realizando sua Missão, estabeleceu estes objetivos estratégicos, dos quais se desdobram metas associadas a cada um deles, para promover um ensino de graduação e pós-graduação de qualidade e consolidar as atividades de extensão. 3. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO 3.1. Histórico O curso de graduação em Direito - Bacharelado da FCTMC foi autorizado pela portaria nº 456 de 15 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União em 20 de março de 2001. O primeiro vestibular aconteceu nos dias 21 e 22 de abril de 2001, ofertando 40 vagas semestrais tendo grande aceitação da sociedade local e regional. Seu reconhecimento ocorreu no ano de 2006 pela portaria nº 360 de 13 de julho de 2006, publicada no Diário Oficial da União em 17 de julho de 2006. A FCTMC foi a primeira instituição privada do município de Mossoró que ofertou um curso de bacharelado em Direito. A criação do curso de graduação em Direito - Bacharelado foi pautada com a missão de contribuir para a formação de um profissional com amplo conhecimento geral, humanístico e axiológico, voltado aos debates sociais da atualidade e que possa agir com postura ética e responsabilidade social na compreensão do seu meio, prestando uma contribuição capaz de influir na construção de melhorias na realidade vigente. 3.2. Inserção Regional A cidade de Mossoró, conhecida como “terra do sol, sal e petróleo”, possui uma população de 259.886 mil habitantes (Censo IBGE: 2010), e localiza-se em distância mediana entre as capitais Natal e Fortaleza, funcionando também como ponto de transição entre o sertão e o litoral, representando um pólo econômico da Região Oeste do Estado do Rio Grande do Norte. São sessenta e dois municípios que gravitam na órbita econômica de Mossoró, num raio de aproximadamente cento e cinquenta (150 Km), perfazendo, segundo dados do IBGE (censo 2010), uma população de aproximadamente um milhão, e quinhentos mil (1.500.000) habitantes. Com posição geográfica privilegiada e alta densidade populacional, Mossoró iniciou suas atividades econômicas a partir dos ciclos agro-pastoris e já no fim do século XIX se destacava como empório comercial da região em que se situa. Um dos primeiros produtos explorados comercialmente em Mossoró foi o sal e mesmo diante das variações de mercado Mossoró ainda figura como o maior produtor de sal do país. 8 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO Entretanto, é o petróleo o produto de maior representação econômica da cidade e também do Estado do Rio Grande do Norte. Atualmente Mossoró encontra-se em plena expansão imobiliária em um período de verticalização de moradias e centros comerciais. Os indicadores supracitados sinalizam o potencial econômico da região e, consequentemente, a urgência pela qualificação dos profissionais envolvidos no mercado de trabalho local. Diante do contexto, faz-se necessário construir oportunidades de conhecimentos que estejam em consonância com as demandas da região, bem como com as vocações produtivas disponíveis no mercado local. Com essa perspectiva, o curso de graduação em Direito - Bacharelado da FCTMC é um marco diferenciador no contexto educacional vigente para o Estado do Rio Grande do Norte e região. Após considerar as perspectivas contemporâneas e futuras da inserção profissional do Bacharel em Direito, o curso contempla a existência de dois eixos temáticos, quais sejam “Direitos Humanos, Cidadania e Meio Ambiente” e “Direito Empresarial e Econômico”, direcionando-os para as demandas do mercado e para dar conta da complexidade da realidade atual do país e da região onde se situa o Estado do Rio Grande do Norte, além de considerar outros espaços geopolíticos onde porventura possa o futuro profissional aplicar os conhecimentos de sua formação. Na verdade, esses núcleos ou eixos temáticos refletem as exigências das grandes tendências transformativas do mundo contemporâneo, que passa por profundas mudanças neste início de século, quando a tecnologia permeia todas as áreas do saber e o fenômeno da globalização elimina as fronteiras tradicionais, arrastando consigo complexas questões políticas e jurídicas, redimensionando as formas tradicionais do exercício das profissões jurídicas e acelerando as mudanças na estrutura do poder público, além de ativar a discussão acerca da postura reflexiva e crítica do profissional do Direito e sua forma de participar no processo de definição da democratização do mercado. Desta forma, curso de graduação em Direito - Bacharelado propicia as condições para formar profissionais qualificados, não somente aptos a compreender o processo diversificado dos problemas atuais e futuros de nossa sociedade, mas também capaz de atuar nos limites do individual e do coletivo de forma competente, tanto em nível teórico como prático. 3.3. Concepção Científica da Área do Saber Considerando a realidade apresentada, no que diz respeito à esfera do Direito, ciência do dever ser, a concepção de um curso jurídico passa pela análise e valorização da conscientização do papel social dos vários operadores jurídicos. Revisitar a função dessas instituições requer uma necessidade de refletir sobre os modelos tradicionalmente arraigados na cultura jurídica, objetivando, assim, uma atuação mais contextualizada com as novas demandas, trazidas pelos fatos da vida contemporânea, que a todo o momento desafiam a argúcia dos estudiosos, que enfrentam dificuldades de solucionar os desencontros verificados entre a sua aprendizagem e as situações reais, oriundas dos fatos sociais, econômicos e culturais, impondo a necessidade de repensar a formação e o constante aprimoramento de todos aqueles que buscam o exercício de uma atividade jurídica. 9 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO Assim, o ensino na graduação não pode mais ser confinado a simples transmissão de informações acerca das normas legais e de sua técnica de elaboração e aplicação, mas deve pautar-se pelo fomento a uma postura reflexiva, crítica e propositiva. Por isso, a proposta pedagógica do curso de graduação em Direito - Bacharelado abriga um currículo flexível, capaz de aproveitar como atividade acadêmica, vivências diversas – conhecimentos, habilidades e competências – de cunho profissional, de caráter investigativo e extensionista, a prática de estudos independentes, estágios e outras possibilidades de formação oriundas, dentro ou fora do ambiente acadêmico, estimulando a capacidade e a aptidão para uma aprendizagem autônoma e dinâmica, imprescindível à práxis da Ciência do Direito, à efetivação do ideal de Justiça e ao desenvolvimento da cidadania. 3.4. Objetivos 3.4.1. Geral Promover a formação profissional dos discentes do curso de graduação em Direito Bacharelado, habilitando-os a exercer com capacidade técnico-jurídica e criticidade as atividades profissionais dentro das áreas jurídicas e afins, buscando promover o desenvolvimento local, regional e nacional. 3.4.2. Específicos Constituem-se objetivos específicos do curso de graduação em Direito - Bacharelado da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi: a) Organizar, desenvolver e promover o ensino e a extensão no campo do Direito, de acordo com as exigências da Lei de Diretrizes e Bases e das Diretrizes Curriculares Nacionais; b) Proporcionar formação técnico-profissional, com postura ética e embasamento científico, permitindo o desenvolvimento de habilidades e competências necessárias ao eficiente e adequado desempenho profissional. c) Formar Bacharéis em Direito, capacitando-os para atuar de forma analítica, reflexiva e pró-ativa, que conheçam os ensinamentos dogmáticos e os não-dogmáticos desta área de conhecimento, capazes de compreender os problemas contemporâneos, em conformidade com a missão institucional fundamentada no princípio da formação do homem pensante, comprometido com o avanço e as transformações da atualidade. d) Desenvolver no egresso a consciência do seu papel social para o aperfeiçoamento da solidariedade humana, inspirada nos princípios da ética, da equidade e da consolidação dos ideais de Justiça, visando à formação do cidadão comprometido com os sentimentos democráticos e com a resolução dos problemas que afetam a dignidade e os direitos humanos. e) Analisar o quadro social no qual o profissional irá atuar, firmando a compreensão de que o operador jurídico tem a função essencial de contribuir na tomada de novos rumos e 10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO na inauguração de novas interpretações e meios de aplicação, buscando construir na sua formação os alicerces do futuro; f) Colaborar com o aprimoramento do ensino e da extensão em temáticas que ensejem uma ação articulada interdisciplinar, estimulando a prática pedagógica à formação humana e plural que permita a descoberta de suas potencialidades acadêmicas a fim de promover o desenvolvimento integral da sociedade e do campo jurídico; g) Cooperar com a proposta de extensão universitária e criar mecanismos para a prestação de serviços à comunidade, quer seja através do Núcleo de Prática Jurídica, quer seja através de projetos universitários nessas mesmas comunidades; h) Avaliar, de forma contínua, o planejamento pedagógico e institucional, com o intuito de permitir um melhor desempenho acadêmico, bem como administrativo, refletindo num melhor desempenho de seus docentes, discentes e funcionários. 3.5. Perfil do Egresso O perfil dos alunos do curso de graduação em Direito - Bacharelado formados pela Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi, orienta-se pela necessidade de uma formação geral de base humanista para ingresso nas carreiras públicas e privadas adequadas as necessidades local e regional na perspectiva jurídico e profissional, habilitando, assim, o egresso para sua vida profissional. Para tanto, o perfil profissiográfico do egresso precisa ser amoldar às mudanças socioeconômicas, tecnológicas e jurídicas. Desta feita, o egresso da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi terá um perfil: a) Consistente na formação generalista, axiológica, uma visão humanista e atualizada do mundo, que lhe permita a compreensão das questões da realidade social de seu entorno, sem perder de vista as dimensões do fenômeno social e jurídico; b) De uma postura reflexiva e crítica frente ao fenômeno social e jurídico, a fim de torná-lo adequado às expectativas da sociedade, aliado ao poder de argumentação, domínio de conceitos e terminologia jurídica, obtidos a partir da sólida base geral apreendida na graduação; c) Consciente da necessidade de permanente atualização, a fim de que esteja hábil a enfrentar as inovações jurídicas propiciadas pelas mudanças sociais, consciência essa fomentada a partir de uma aptidão para o desenvolvimento da aprendizagem autônoma e dinâmica, buscando a concretização da justiça e o desenvolvimento da cidadania; d) De manifestar senso ético-profissional, associado à responsabilidade social e à compreensão das implicações causais e finalísticas da aplicação do Direito, buscando equacionar problemas e recorrendo a soluções sintonizadas às exigências sociais, proporcionando a libertação e aprimoramento do homem e da sociedade, sobretudo da comunidade em que está inserido, buscando, assim, construir uma sociedade mais justa e fraterna; 11 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO e) Que busque no Direito novas interpretações capazes de solucionar os problemas novos, para os quais nem sempre a legislação oferece respostas equânimes e mais justas, buscando, sempre, concretizar as conquistas constitucionais da sociedade brasileira, contribuindo, em especial, para a efetivação dos direitos fundamentais; f) Capacidade de desenvolver técnicas de prevenção e solução de conflitos, judiciais e extrajudiciais, possíveis graças a um processo permanente, no decorrer do curso, de interação entre teoria e prática; g) Repensar as relações entre Direito e Democracia, buscando articular princípios libertadores e emancipadores, em oposição às mentalidades arcaicas e anacrônicas que terminam por pensar o Direito como instrumento de opressão e de dominação social; h) Zelar pelo prestígio da categoria profissional a que esteja vinculado, primando pelo comportamento ético e pelo aperfeiçoamento das instituições públicas. Assim, nessa perspectiva de estrutura interdisciplinar e flexível na proposta da matriz curricular, as demandas são contempladas ao perfil profissional do egresso nos aspectos técnicos, científicos e conceituais por meio da atuação teórica e práticas jurídicas. 3.6. Áreas de Atuação A qualidade na formação profissional dos egressos dos cursos jurídicos no país deve ser um dos aspectos a ser observado. Nesse ínterim, a Faculdade de Ciências e Tecnologias Mater Christi – FCTMC possui como uma de suas propostas pedagógicas proporcionar aos seus egressos ferramentas para a prática de todas as profissões da área jurídica, de maneira ética e condizente com os valores sociais e de forma que o profissional formado possa atuar nas mais diversas áreas de atuação jurídica e na assunção de funções públicas e políticas nos mais diversos poderes estatais. Os mesmos, ao cumprirem os requisitos legais, poderão atuar nas seguintes atividades: a) Advocacia pública e privada; b) Assessoria jurídica; c) Consultoria Jurídica; d) Polícias civil e federal; e) Magistraturas estadual e federal; f) Ministérios público, estadual e federal; g) Cargos de analista e de auditoria no Poder Executivo; h) Cargos de analista no Poder Legislativo e no Poder Judiciário; i) Magistério em ensino superior; j) Demais concursos para nível superior. 12 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO Desta forma, para que haja uma atuação condizente com as inovadoras demandas trazidas pela contemporaneidade, faz-se necessário repensar a formação e o aprimoramento de todos que buscam o desenvolvimento de uma atividade jurídica. Fundado neste aspecto, os ensinamentos perpetrados na graduação não podem ser restritos a uma simplória propagação de saberes, devendo incentivar a adoção de uma postura crítica e reflexiva por parte dos egressos. Para tanto, o egresso da Faculdade de Ciências e Tecnologias Mater Christi – FCTMC é orientado no sentido de desenvolver habilidades e competências das mais diversas, tais como: a) Capacidade de compreender e elaborar textos normativo-jurídicos, demonstrando conhecimento do conteúdo e da terminologia jurídica; b) Interpretar e aplicar as normas legais adotando postura crítica e reflexiva diante das situações jurídicas ocorridas durante a atuação profissional; c) Atuar de forma técnico-jurídica em todas as instâncias judiciais e administrativas, fundado no saber teórico-prático, adequando-se os instrumentos legais à processualística. d) Capacidade de julgar e tomar decisões, utilizando-se dos instrumentos do direito existentes no ordenamento jurídico em vigor. Para alcançar esse leque de possibilidades, os egressos são guiados a construir parâmetros de atuação fundados na ética e boa-fé, alicerçados na dignidade, igualdade e cidadania, com a finalidade de desenvolvimento da capacidade de atuação individual e coletiva no processo comunicativo típico do exercício profissional do ambiente forense. Nesta perspectiva, o egresso é guiado a desenvolver uma consciência clara da necessidade de conhecer e aprender a conviver com os mais diversos parâmetros do processo educativo a fim de que ingresse e permaneça no mercado de trabalho honrando sua profissão e zelando pelos mais necessitados que precisam se utilizar dos seus serviços profissionais. 3.7. Perfil Docente O Professor como mediador entre aluno e o conhecimento deve ser um profissional formador, consciente da importância do seu papel, comprometido com o processo educativo, integrado ao mundo de hoje, responsável socialmente pela formação e, principalmente, um eterno aprendiz, aquele que busca “inovar e inovar-se”. Para isso, o docente deverá: a) Apresentar fundamentação teórico-científica na área de conhecimento da disciplina que leciona; b) Atualizar seus conhecimentos teórico-científicos e pedagógicos de forma continuada; 13 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO c) Conhecer o PPC e integrar seu plano de ensino semestral aos objetivos do curso e perfil do egresso descritos no projeto; d) Estimular o potencial, a criatividade, o desenvolvimento do espírito científico e o pensamento crítico-científico nos alunos; e) Assumir conscientemente o papel de mediador no processo de aprendizagem dos alunos; f) Promover a interdisciplinaridade no(s) curso(s) em que atua; g) Cumprir com suas responsabilidades pedagógicas, administrativas e acadêmicas, tais como registrar frequência, notas e conteúdos nos diários de classe, cumprir prazos determinados em calendário letivo, participar das atividades programadas pelo curso e atualizar o currículo Lattes; h) Ter produção bibliográfica (artigo, livro, capítulo de livro, organização de livro e resumo em anais de congresso) e técnica (participação em congressos, exposições, reuniões científicas ou culturais e em palestras, conferências, cursos, treinamentos e outros); i) Comunicar-se de forma clara e objetiva; j) Relacionar-se com os alunos, colegas e funcionários de forma respeitosa; k) Agir com ética e respeito aos preceitos humanos e institucionais. O perfil do corpo docente do curso de graduação em Direito - bacharelado da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi, contempla em sua composição a titulação, regime de trabalho, experiência acadêmica no magistério superior e experiência profissional não acadêmica. Nesse sentido, a instituição caminha na direção dos novos paradigmas da educação, sobretudo com ênfase no raciocínio sistêmico e na preocupação com a aprendizagem contínua e com a relação dinâmica entre teoria e prática. A Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi, busca também contribuir, com atividades complementares desenvolvidas por seu corpo docente para a elaboração de conhecimento crítico, e reflexivo que possibilite a compreensão da realidade em sua dinamicidade e complexidade. A composição do corpo docente da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi é constituída por professores com formação adequada ao exercício do magistério e que preenchem os requisitos legais. O quadro de docentes busca alicerçar o crescimento dos beneficiados no Programa de Ampliação de Atividades Especiais do Regime de Trabalho de Tempo Integral (TI); Tempo Parcial (TP); e Horistas. 3.7.1 Titulação docente A titulação apresenta as diretrizes institucionais no que infere a composição do seu quadro docente ativo para os próximos cinco anos, observando-se a necessidade institucionalizada pelos relatórios da Comissão Própria de Avaliação - CPA, absorvidas pela 14 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO Mantenedora e chanceladas pelo Conselho Superior Acadêmico - CONSAC, a qual buscará alicerçar-se nos seguintes pilares: a) Especialização do Corpo Docente na formação Stricto Senso conforme Plano de Qualificação Docente; b) Alocação do Docente na Área de Concentração de sua Formação (graduação e pósgraduação), observada a estrutura acadêmica institucional aplicada aos cursos de graduação; c) Ampliação dos docentes beneficiados no Programa de Ampliação de Atividades Especiais (Regime de Trabalho TI e TP); d) Reformulação do PPC's para a estrutura das disciplinas Propedêuticas (formação não específica do curso), e disciplinas Técnicas (dois grupos: áreas de concentração do curso e formação complementar). e) Avaliação e computação de progresso funcional pautado na produção acadêmica (atividades de ensino, e extensão) e na progressão do nível de titulação (capacitação, especialização, mestrado e doutorado). O Curso de Graduação em Direito - Bacharelado conta atualmente com um corpo docente formado por 29 professores, sendo 51,72% com titulação em Pós Graduação stricto sensu. A Instituição vislumbra primordial importância à titulação dos seus docentes, por isso atinge percentuais satisfatórios de pós-graduados que garantem um corpo docente comprometidos em fomentar uma postura reflexiva e crítica nos discentes. O corpo docente do Curso de Graduação em Direito - Bacharelado possui formação específica e titulação compatível com os conteúdos ministrados, a natureza das atividades acadêmicas que desenvolverá, as características do contexto da região e a concepção do curso. Visando melhorar ainda mais a qualificação dos docentes, a IES oferece semestralmente uma capacitação que acontece no Encontro Pedagógico, bem como disponibilizam 3 bolsas integrais para a Pós-Graduação para docentes que se adequarem aos requisitos estabelecidos em edital publicado e divulgado para toda comunidade acadêmica. Nº 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Tabela 1 - Corpo Docente e Titulação Nome do Docente Ana Rízia Martins de Lima Breno Vinícius de Góis Cid Augusto da Escóssia Rosado Cláudio Mendes Júnior Daniel Robson Linhares de Lima Danielle Medeiros Carlos Diego Souza Bezerra Disraeli Davi Reinaldo de Moura Edilson Damasceno Érika Fernandes Benjamim (Coordenadora) Gardênia Silvana de Oliveira Rodrigues Gildson Souza Bezerra Glauber Alves Diniz Soares Iriane Teresa de Araújo Janaína Silva Alves 15 Maior Titulação Especialista Mestre Mestre Especialista Especialista Especialista Mestre Especialista Especialista Mestra Doutora Mestre Especialista Mestre Mestre PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO 16 Joana Marta Onofre de Araujo 17 Júlio Thalles de Oliveira Andrade 18 Karidja Kalliany Carlos de Freitas Moura 19 Kayo Henrique Duarte Gameleira 20 Klívia Lorena Costa Gualberto 21 Luiz Henrique Xavier Gomes 22 Luiz Sérgio Monte Pires 23 Mariana Rosado de Miranda 24 Olívia Oliveira Siqueira Campos 25 Paulo Lopo Saraiva 26 Pedro Henrique Fernandes de Amorim 27 Ronnison Régis Vidal 28 Sarah Azevedo Rodrigues 29 Tayro Leopoldo de Oliveira Bezerra Fonte: Recursos Humanos, 2015 Tabela 2 – Distribuição dos docentes conforme sua titulação Titulação do Corpo Docente Quantidade % Doutor 3 10,34% Mestre 12 41,38% Especialista 14 48,28% Graduado 0 00% Não Graduados 0 00% Total 29 100% Conceito Projetado 4 Fonte: Recursos Humanos, 2015 Mestre Mestre Doutora Especialista Especialista Especialista Mestre Especialista Especialista Doutor Especialista Mestre Mestre Especialista %(D+M) 51,72% 3.7.2 Experiência profissional O cálculo deste indicador é realizado em conformidade com a questão 14 do documento "Perguntas Frequentes" (FAQMoodle) elaborado para a "Capacitação dos Avaliadores no Novo Instrumento Avaliação dos Cursos de Graduação Presencial e a Distância", conforme segue: 14. Como a comissão deverá proceder ao conceituar o indicador 2.10 - Experiência profissional do Corpo docente? Conforme o respectivo critério de análise, NSA para os professores de licenciatura. Exemplo: Suponha que o Corpo Docente de determinado bacharelado esteja sob avaliação e ele é constituído de 20 docentes dos quais 2 são formados em Letras e história. O cálculo do indicador 2.10 deverá ser feito com base nos 18 professores, não incluindo os 2 com grau de licenciatura. Portanto, o cálculo do percentual de professores com tempo de experiência profissional superior a 2 anos são considerados apenas os professores com formação em bacharelado em todas as áreas do conhecimento. O Curso de Graduação em Direito – Bacharelado da FCTMC possui 85% dos professores com formação na modalidade bacharelado em atuação têm pelo menos 2 anos de 16 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO experiência profissional fora do magistério. Essa afirmação se baseia no fato de que dos 29 (vinte e nove) docentes, 2 (dois) docentes são licenciados, 4 (quatro) docentes possuem menos que dois anos de experiência profissional e os demais 23 (vinte e três) são bacharéis e atuam na área jurídica. Assim sendo, podemos afirmar que 85% dos professores com formação na modalidade bacharelado em atuação no Curso de Graduação em Direito – Bacharelado FCTMC têm pelo menos 2 anos de experiência profissional fora do magistério. Essa ampla experiência dos professores da FCTMC aliada à formação e conhecimento na área do curso facilita o processo ensino-aprendizagem, consubstancia a excelência na formação do egresso e, como consequência, garante o perfil do egresso estabelecido no PPC do Curso Graduação em Direito – Bacharelado. Tabela 3 – Experiência Profissional Docente Nº Nome do Docente 1 Ana Rízia Martins de Lima 2 Breno Vinícius de Góis 3 Cid Augusto da Escóssia Rosado 4 Cláudio Mendes Júnior 5 Diego Souza Bezerra 6 Daniel Robson Linhares de Lima 7 Danielle Medeiros Carlos 8 Disraeli Davi Reinaldo de Moura 9 Edilson Damasceno 10 Érika Fernandes Benjamim (Coordenadora) 11 Gardênia Silvana de Oliveira Rodrigues 12 Gildson Souza Bezerra 13 Glauber Alves Diniz Soares 14 Iriane Teresa de Araújo 15 Janaína Silva Alves 16 Joana Marta Onofre de Araujo 17 Júlio Thalles de Oliveira Andrade 18 Karidja Kalliany Carlos de Freitas Moura 19 Kayo Henrique Duarte Gameleira 20 Klívia Lorena Costa Gualberto 21 Luiz Henrique Xavier Gomes 22 Luiz Sérgio Monte Pires 23 Mariana Rosado de Miranda 24 Olívia Oliveira Siqueira Campos 25 Paulo Lopo Saraiva 26 Pedro Henrique Fernandes de Amorim 27 Ronnison Régis Vidal 28 Sarah Azevedo Rodrigues 29 Tayro Leopoldo de Oliveira Bezerra Fonte: Recursos Humanos, 2015 17 É Egresso de Curso de Licenciatura Não Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não Não Não Não Sim Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Tempo de Experiência Profissional (anos) 7 4 3 10 0 11 7 5 LICENCIADO 7 0 9 7 5 LICENCIADO 8 8 0 8 7 6 8 3 6 44 7 0 2 2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO Tabela 4 – Experiência Profissional Docente/ percentuais Tempo de Experiência Profissional 2 anos ou mais de experiência profissional p/ Bac/Lic; Menos de 2 anos de experiência profissional p/ Bac/Lic; TOTAL Conceito Projetado Número de professos egressos de cursos de Licenciatura Total de Docentes Fonte: Recursos Humanos, 2015 Quantida de 23 4 27 5 2 29 % 85% 15% 4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A organização curricular proposta para o curso está em sintonia com as tendências que direcionam a produção e socialização, alicerçadas em eixos econômicos e empresariais, visando à capacitação e aquisição de competências e habilidades específicas do profissional para que possa atuar no mercado como excelente condutor de trabalho, assumindo o papel de impulsionador de mudanças, nos cenários atuais 4.1 Eixos Estruturantes Cumprindo o propósito de interiorização, enquanto objetivo de vocação regional, e tomando por base as novas diretrizes curriculares, implementadas pela Resolução CNE / CES n.º 9, de 29.09.2004, a normatização sobre a temática e os novos paradigmas da educação, o currículo proposto está centrado em disciplinas fundamentais, profissionalizantes e práticas, distribuídas entre obrigatórias e optativas, com conteúdos definidos em ementas, respeitando a hierarquia dos saberes, explicitadas em uma cadeia de pré-requisitos na estrutura curricular do curso. Nesta perspectiva o curso de Direito está composto da seguinte forma: 1. Eixo de Formação Fundamental: objetiva integrar o discente no campo de estudo, estabelecendo as relações do Direito com outras áreas do conhecimento, abrangendo estudos históricos, sociológicos, filosóficos, psicológicos, éticos, econômicos, antropológicos e políticos. 2. Eixo de Formação Profissional: relacionados com áreas específicas, envolve o estudo dogmático, o conhecimento e a aplicação dos mais variados ramos do Direito, vistos de forma sistemática e contextualizada de acordo com sua evolução e aplicação às modificações sociais, econômicas, políticas e culturais do Brasil e do mundo. Abrange estudos de Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Tributário, Direito Financeiro, Direito Penal, Direito Civil, Direito Empresarial, Direito Econômico, Direito do Trabalho, Direito Internacional, Direito Processual, Direito Ambiental, dentre outros. Também estão inseridos os conteúdos relacionados à intensificação de estudos dos eixos temáticos que possibilitarão o enriquecimento do perfil do egresso e sua melhor inserção no mercado de trabalho. 18 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO 3. Eixo de Formação Prática: estão relacionados à integração entre a prática e os conteúdos desenvolvidos nos demais eixos. Abrange as atividades de estágio curricular supervisionado, trabalho de conclusão de curso e atividades complementares. O planejamento curricular prevê a oferta de disciplinas de formação profissional, ao lado de disciplinas de formação básica e prática. As atividades complementares são desenvolvidas ao longo de todo o curso e, a partir do sétimo período, os alunos desenvolvem o estágio curricular supervisionado obrigatório. 4.2 Matriz Curricular O curso de graduação em Direito - Bacharelado reestruturou a sua matriz curricular para se adequar as normativas do Conselho Nacional de Educação relativas à duração de cursos de graduação (Pareceres CNE/CES n. 8, de 31 de janeiro de 2007 e n. 213, de 09 de outubro de 2008). Com a alteração da matriz curricular houve uma redução da carga horária total do curso que antes era 4200 e passou a ser 3700. Para isso, as disciplinas que possuíam 80 horas foram reduzidas para 72 horas e as de 40 horas para 36 horas, conforme Resolução CONACAD nº 3 de 20 de junho de 2013. No tocante às disciplinas da matriz curricular o Núcleo Docente Estruturante do curso de Direito entendeu ser necessário realizar algumas adequações no currículo após análise das mudanças econômicas e sociais que proporcionaram uma diminuição vertiginosa da importância dispensada aos cursos agrários em nossa região e imprimir fortemente um aumento significativo nos serviços. Essas mudanças implicaram em alterações ou perda do foco do agronegócio, sindical e rural, ocasionando necessidade nas mudanças na grade curricular do curso. Disciplinas como Direito Agrário, Direito Sindical, Aspectos Jurídicos da Economia Agroindustrial foram substituídas por disciplinas bem mais exigidas cotidianamente pelos profissionais da área jurídica. Sendo assim, a adequação de disciplinas na matriz curricular do Curso de Direito da Faculdade Mater Christi, observada, sobretudo, pela ampliação da carga horária de disciplinas profissionalizantes; junção de alguns conteúdos, a fim de permitir o estudo de outros até então vistos de maneira menos ampla e inclusão de algumas disciplinas, tanto na integralização obrigatória, quanto no rol de disciplinas optativas, obedece aos princípios gerais que se expressam pela integração entre atividades curriculares e extracurriculares, proporciona a oferta de conteúdos variáveis, contemporâneos aos avanços e às mudanças da sociedade. A proposta pedagógica do curso de Direito aponta na direção da flexibilidade, criando ambientes de opção e escolha para o aluno, o qual poderá integralizar o currículo do curso cumprindo atividades complementares, instrumentos da interdisciplinaridade e ambiente propício ao desenvolvimento de novas aprendizagens nas mais variadas áreas do Direito e em áreas afins. Além da flexibilidade e das atualizações periódicas nos programas de ensino de cada disciplina, incluem-se na estrutura curricular as disciplinas Tópico Especial I, II, III e IV com conteúdos flexíveis, adaptados aos temas da atualidade, promovendo ainda a realização de trabalhos interdisciplinares. 19 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO Com o anseio de fortalecer o Curso em relação às demandas sociais e necessidades de mercado, e aos avanços do conhecimento, em particular na área jurídica, a matriz de 2013.2 passa a ter como obrigatórias as disciplinas: Antropologia, Direito Ambiental, Responsabilidade Civil e Direitos Humanos. Já Direito da Criança e do Adolescente passou a ser optativa. Destaca-se ainda que, em cumprimento à determinação do Decreto n. 5626, de 22 de dezembro de 2005, Língua Brasileira de Sinais (Libras) passa a integrar o Curso em 2013.2 como disciplina optativa. Segue abaixo a matriz curricular 2013.2: - Matriz Curricular do Curso de Direito 2013.2 SEMESTRE DISCIPLINAS Introdução ao Estudo do Direito Introdução à Filosofia e Ética Ciência Política 1º Metodologia do Trabalho Científico Língua Portuguesa História do Direito TOTAL Teoria da Constituição Teoria Geral do Direito Civil Teoria Geral do Direito Penal I 2º Filosofia do Direito Economia Política Psicologia TOTAL SEMESTRE DISCIPLINAS Sistema Constitucional Brasileiro Teoria Geral do Direito Penal II Direito Civil I – Obrigações 3º Direito Empresarial I Hermenêutica Jurídica Sociologia Geral TOTAL Direito Administrativo I Direito Civil II – Contratos Crimes em Espécie I 4º Sociologia Jurídica Teoria Geral do Processo Direito Empresarial II TOTAL Direito Administrativo II Direito Processual Civil I – Conhecimento Crimes em Espécie II 5º Direito Empresarial III Direito Civil III – Reais TOTAL Direito Processual Civil II – Recursos 6º Direito Civil IV – Família 20 C/H 72 72 72 36 72 36 360 72 72 72 72 36 36 360 C/H 72 72 72 72 36 36 360 72 72 72 36 72 36 360 72 72 72 72 72 360 72 72 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO Direito Processual Penal I Direito do Trabalho I – Teoria Geral Antropologia Laboratório de Prática Jurídica I - Civil TOTAL Direito Processual Civil III –Execução/Cautelar Direito Civil V – Sucessões Direito Processual Penal II Direito do Trabalho II – Contrato Individual 7º Assistência Jurídica I Laboratório de Prática Jurídica II - Civil Direito Ambiental TOTAL Direito Processual Civil IV - Procedimentos Especiais Direito Financeiro 8º Direito do Trabalho III – Coletivo e Processual Direito Internacional Público Assistência Jurídica II Laboratório de Prática Jurídica III - Penal Responsabilidade Civil Optativa TOTAL Direito Processual do Trabalho Direitos Humanos Assistência Jurídica III 9º Trabalho de Conclusão de Curso I Direito Tributário Optativa TOTAL Assistência Jurídica IV Deontologia Jurídica Direito do Consumidor 10º Laboratório de Prática Jurídica IV - Trabalhista Optativa TOTAL Trabalho de Conclusão de Curso II Carga Horária Atividades Complementares TOTAL DA CARGA HORÁRIA 72 72 36 36 360 72 72 72 72 40 36 36 400 72 72 36 36 40 36 36 36 364 72 36 36 36 72 36 288 36 36 72 36 36 216 72 3.500 200 3.700 DISCIPLINAS OPTATIVA – Núcleo de Direito Empresarial e Econômico – DISCIPLINAS Direito Internacional Privado Mercado de Capitais (disciplina integralizada) Direito Autoral Direito da Integração C/H 36 36 36 36 21 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO Direito Econômico 36 – Núcleo Direitos Humanos, Cidadania e Meio Ambiente – DISCIPLINAS Direito da Criança e do Adolescente Direito e Cidadania Criminologia Medicina Legal Direitos Difusos e Transindividuais Direito Eleitoral Antropologia Jurídica Direito Municipal Direito da Seguridade Social Bioética e Biodireito OUTRAS DISCIPLINAS OPTATIVAS C/H 36 36 36 36 72 72 36 72 72 36 DISCIPLINAS Informática Jurídica Lingua Brasileira de Sinais (LIBRAS) Língua Inglesa Inglês Instrumental Tópico Especial I Tópico Especial II Tópico Especial III Tópico Especial IV C/H 36 36 36 72 36 36 72 36 4.2.1 Formas de Realização da Interdisciplinaridade Uma das políticas de ensino da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi é a ênfase na capacidade técnica do aluno, sem descurar do estudo do Direito como um instrumento de busca da Justiça. Para tanto, é essencial o domínio pleno da dogmática jurídica aliada a um certo conhecimento de outras áreas do saber, tais como política, economia, antropologia, psicologia, história, filosofia, ética e sociologia, dentre outras. Para formação desse tipo de profissional, que conhece a dogmática e tem bem assentados os conceitos jurídicos essenciais, podendo resolver juridicamente os conflitos que lhe serão apresentados, mas, simultaneamente, conheça a razão de ser de cada conceito e a função social e ideológica da dogmática jurídica, necessário que se invista em uma formação que tenha ênfase na leitura e interpretação de textos jurídicos, assim como na formação de condições que permitam o desenvolvimento no aluno de um raciocínio lógico-jurídico, crítico e analítico. Neste aspecto, além das disciplinas não-dogmáticas ofertadas, em cada uma das outras disciplinas, após apreensão dos conceitos jurídicos dogmáticos, é o aluno instado a refletir sobre as razões da existência de cada um deles, com crítica acerca de seu surgimento, de sua manutenção e dos interesses aos quais atendem, pois a interdisciplinaridade não se faz apenas inserindo no currículo pleno do curso matérias não jurídicas, mas mostrando que as disciplinas jurídicas contêm forte abordagem crítica. 22 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO Por outro lado, o currículo contempla atividades complementares, entendidas como instrumento da interdisciplinaridade e como ambiente propício ao desenvolvimento de novas aprendizagens na área do direito e em áreas afins. A promoção da interdisciplinaridade também nas disciplinas ministradas em que assuntos das disciplinas se cruzam como Direito Empresarial abordando Direito Econômico; Antropologia trazendo discussões acerca de Direito Fundamentais assunto previamente estudado em Teoria da Constituição; Introdução à Filosofia e Ética analisada na disciplina Filosofia do Direito; Direito Tributário abordando assuntos estudados em Sistema Constitucional Brasileiro e assim sucessivamente, a fim de que o discente possa interligar o estudo das disciplinas. 4.2.2 Modos de Integração entre Teoria e Prática No planejamento semestral de cada disciplina devem constar atividades e exercícios práticos, criativos e originais, com as respectivas cargas horárias, adequadas à complexidade e natureza do conteúdo trabalhado, sua sintonia com os objetivos propostos para o curso e a concepção de ensino da Faculdade. A articulação teoria-prática também é realizada através das atividades reais e simuladas das disciplinas Assistência Jurídica I, II, III e IV, oferecida nos quatro últimos períodos do curso e Laboratório de Prática Jurídica, I, II, III e IV. Há, ainda, a possibilidade de o aluno agregar, a seu critério, mais carga horária de atividade prática, representada por estágios curriculares não obrigatórios, os quais serão contabilizados como atividade complementar. Ainda nesse sentido, a Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi, através de sua mantenedora, firmou convênios com diversos órgãos públicos e privados, objetivando a abertura de campos de estágio para seus alunos, haja vista entender ser o estágio o instrumento por excelência de integração entre teoria e prática. Existe também a previsão de atividades complementares planejadas e executadas com o objetivo específico de promover a interação entre teoria e prática, a exemplo do Projeto Cine Jurídico, cujos objetivos são promover a construção de conhecimento interdisciplinar e o debate, mediado por professor do Curso, proporcionado pela análise de casos retratados em obras cinematográficas que abordem temas jurídicos, políticos, éticos, filosóficos e sociológicos, permitindo o desenvolvimento da capacidade crítica em torno das dessas questões que permeiam a atuação profissional, além do júri simulado, visita programada, dentre outros. Some-se a tudo isso a extensão universitária, que também se constitui num espaço propício à integração entre os conteúdos teóricos e práticos, através da assessoria jurídica, realizada, no projeto “Direito na Comunidade”. 23 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO 4.3 Ênfase Curricular Interagindo com o contexto no qual está presente, o Curso de Direito enfatiza no universo de disciplinas optativas, eixos temáticos que propiciam a integralização dos currículos sintonizados com as demandas consolidadas e em expansão na região e com a opção do aluno. Para tanto, estas atividades são concentradas nas áreas de "Direitos Humanos, Cidadania e Meio Ambiente" e "Direito Empresarial e Econômico", que permitem uma melhor definição do perfil profissiográfico em termos de inovação e atualização. Com relação à área do "Direito Empresarial e Econômico", o grau de habilitação do futuro profissional gira em torno de um conhecimento voltado para os impactos da globalização nas atuais políticas sociais e econômicas, tanto no plano nacional quanto no internacional, integralizada no binômio Mercado e Estado. Este binômio é a formulação abreviada de duas diretrizes fundamentais: a primeira consistente na atribuição dos poderes de iniciativa privada e a segunda consistente na observância dos poderes públicos. A tradução jurídica destas duas opções dar-se-ia na autorregulação privada e na hetero-regulação pública, porém ambas auspiciadas e disciplinadas em princípios e normas constitucionais. Considerando a realidade econômica regional, o núcleo de “Direito Empresarial e Econômico” prevê disciplinas como, Direito Internacional Privado, Mercado de Capitais (disciplina integralizada), Direito Autoral, Direito da Integração e Direito Econômico, incorporadas na integralização curricular em atenção às peculiaridades sociais e econômicas do espaço geográfico em que o Curso se insere. No que tange à área dos "Direitos Humanos, Cidadania e Meio-Ambiente", chancelase uma perspectiva teórica interdisciplinar na qual o Direito interage com outros ramos do conhecimento social e humano, tais como: História, Sociologia, Economia, Antropologia, Ciência Política, Filosofia, Ética, entre outros, a fim de melhor compreender as questões sociais tanto urbanas como rurais, destacando-se nesse núcleo a oferta de disciplinas tais como Direito da Criança e do Adolescente, Direito Ambiental e Direitos Difusos e Transindividuais, matérias em evidência nos últimos anos, bem como Bioética e Biodireito, essencial para a compreensão das questões surgidas em decorrência do desenvolvimento científico, tais como clonagem humana, reprodução assistida, inseminação artificial e in vitro, transexualidade, dentre outras. 4.4. Ementas e Bibliografias Das Disciplinas MATRIZ CURRICULAR 2013.2 – CURSO DE DIREITO 1 PERÍODO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO - 4.72 Ementa Ser humano, sociedade, Estado, Direito e o valor eterno Justiça. Natureza e cultura. Direito e as Ciências afins. Direito: origens, definição e elementos. Estrutura tridimensional do Direito. Categorias jurídicas. Lei e norma jurídica. Da estrutura da norma jurídica. Da validade da norma jurídica. Classificação das regras Jurídicas. Sanção e Coação: organização da sanção e o papel do Estado. Direito e moral. Fontes do Direito. Experiência jurídica e direito objetivo. Da relação Jurídica. Sujeitos do Direito e personalidade jurídica: Visão teórica. Situações subjetivas e direitos subjetivos. Modalidades de Direitos Subjetivos. Direito positivo e direito natural. 24 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO Enciclopédia Jurídica: direito público e privado. Hermenêutica Jurídica. Integração e aplicação do Direito. Os princípios Gerais do Direito. Planos e âmbitos do Conhecimento Jurídico. Fundamentos do Direito: principais doutrinas idealistas, positivistas e críticas. Bibliografia Básica CUNHA, Renan Severo Teixeira. Introdução ao Estudo do Direito. Campinas: Alínea, 2008. NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. 24. ed. Rio de Janeiro: Ática; Forense, 2004. REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. Bibliografia Complementar FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013. GONÇALVES, Carlos Alberto. Direito Civil brasileiro, volume 1: parte geral. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do direito. 47. ed. Rio de Janeiro. 2014. KANT, Immanuel. Introdução ao estudo do direito: doutrina do direito. 2. ed. Bauru: Edipro, 2007. MASCARO, Alysson Leandro. Introdução ao estudo do direito. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2013. INTRODUÇÃO A FILOSOFIA E ÉTICA- 4.72 Ementa Conceituação. Grandes temas da filosofia. Distinção entre os conhecimentos: empírico, científico, filosófico e teológico. Relevância da filosofia para a sociedade contemporânea. O fenômeno moral e a filosofia ética. Consciência ética. Ética da alteridade. Ética especial: aspectos éticos referentes à vida, à procriação, à família, à ordem social, à propriedade Ética e Direito. Ética e Justiça. Bibliografia Básica CORTINA, Adela. Ética mínima. São Paulo: Martins Fontes, 2009. COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. São Paulo: Saraiva, 2013. JASPERS, Karl. Introdução ao pensamento filosófico. Cutrix, 2011. Bibliografia Complementar PEGORARO, Olinto A. Ética é Justiça. 5. ed. Petrópolis - RJ: Opus; Vozes, 2000. PONDÉ, Luiz Felipe. Guia politicamente incorreto da filosofia: ensaio de ironia. São Paulo: Leya, 2012. SINGER, Peter. Ética prática. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. SPINOZA, Benedictus De. Ética. 2.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2014. VON IHERING Rudolf. A Luta Pelo Direito. ed. 23. Rio de Janeiro: Forense, 2013. CIÊNCIA POLÍTICA – 4.72 Ementa Concepção histórica, finalística e metodológica da Ciência Política. Corrente naturalista e Corrente contratualista. Ser político. Sociedade e o Estado. Origem e justificação do Estado. Elementos constitutivos do Estado. Formação, modificação e extinção de Estados. Teoria Jurídica do Estado. Teoria Política do Estado. Democracia 25 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO e o sistema estatal. Teoria do Estado contemporâneo. Teoria Constitucional e Poder Constituinte. Estado, segurança e defesa. Estado e direitos humanos. Estado e políticas públicas. Estado e meio ambiente. Bibliografia Básica BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 21. ed. São Paulo: Malheiros, 2014 DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de Teoria Geral do Estado. 32. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. STRECK, Lenio Luiz. Ciência política e teoria do Estado. 8. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2014. Bibliografia Complementar FRIEDE, Reis. Ciência política e Teoria Geral do Estado. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2011. HOBBES, Thomas. Leviatã ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil. 2. ed. São Paulo. 2012. LEITE, Paulo Moreira. A outra história do mensalão: As contradições de um julgamento político. 2. ed. São Paulo: geração, 2013. MONTESQUIEU. Do espírito das leis. São Paulo: Edipro, 2004. PAULA, Jônatas Luiz Moreira de. Ciência Política Estado e Justiça. Leme: J.H.Mizuno, 2007. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO - 2.36 Ementa Estudo e aprendizagem. Conhecimento: graus, caracteres. Ciência: conceitos, propriedades. Pesquisa: conceitos, classificação, métodos. Pesquisa Jurídica: especificidades. Etapas da pesquisa. Projeto de Pesquisa: estrutura e conteúdo. Trabalhos científicos: tipologia e características. Bibliografia Básica ANDRADE, Maria Margarida de. Redação científica: elaboração do TCC passo a passo. São Paulo: Editora Factash, 2007. AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia Científica ao alcance de todos. 3. ed. Barueri - SP: Manole, 2013. GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 2. ed. São Paulo: Ed.Avercamp, 2014. Bibliografia Complementar LAVILLE, Cristian; DIONE, Jean. A construção do saber: Manual de Metodologia da Pesquisa em Ciências humanas. Trad.: MONTEIRO, Heloísa; SETTINERI, Francisco. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas Sul Ltda.; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. MARCONI, M. de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. MATTAR, João. Metodologia Científica na era da informática. 3. ed. Ver. E atualizada. São Paulo: Saraiva, 2008. MEDEIROS, João Bosco. Redação Cientifica: A prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2014. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. LÍNGUA PORTUGUESA – 4.72 Ementa Comunicação. Elementos essenciais do processo de comunicação. Funções da linguagem. Variação Linguística. Noções 26 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO de texto. Fatores de Textualidade, Tipologia textual. Gêneros Textuais. Leitura e produção de textos orais e escritos. Correspondência e Redação Técnica e Oficial. Aspectos gramaticais. Resenha. Resumo. Artigos. Bibliografia Básica MARTINO, Agnaldo. Português esquematizado: gramática, interpretação de texto, Redação Oficial, Redação Discursiva. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. SACCONI, Luiz Antônio. Gramática para todos os cursos e concursos sacconi: teoria e prática. 5. ed. São Paulo: Nova Geração, 2013 ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antônio. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010. FARACO, C. A.; TEZZA C. Prática de texto para estudantes universitários. 23. ed. Petrópolis; RJ: Vozes, 2013. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Mini Aurélio: o dicionário da língua portuguesa. 8. ed. Curitiba: POSITIVO, 2013. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência Textual. 18. ed. São Paulo. 2012. MEDEIROS, João Bosco; ANDRADE, Maria Margarida de. Comunicação em língua portuguesa. 5 ed., Atlas, 2009. HISTÓRIA DO DIREITO - 2.36 Ementa Conceituação e objeto da História do Direito. História e fontes da cultura jurídica ocidental. Direito primitivo: controle social e práticas primitivas. Legislação oriental. O direito na Grécia antiga. Formação histórica do direito romano. Principais institutos jurídicos da civilização romana. Direito feudal. Direito canônico. Evolução do direito positivo moderno. O processo de Codificação. O constitucionalismo. Noções históricas sobre a formação do sistema jurídico da common law. História do direito Brasileiro. Direções do pensamento jurídico contemporâneo. Bibliografia Básica ALBERGARIA, Bruno. Histórias do direito: evolução das Leis, fatos e pensamentos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012 ALTAVILA, Jayme de. Origem dos direitos dos povos. 12. ed. São Paulo: Ícone, 2013 WOLKMER, Antônio Carlos. Fundamentos de História do Direito. 8. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2014. Bibliografia Complementar CASTRO, Flávia Lages De. História do Direito Geral e Brasil. ed. 6. Rio de Janeiro: Lumen Juris p. 578. BITTAR, Eduardo C. B. (Org.). História do Direito Brasileiro: Leituras da ordem Jurídica Nacional. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012. LOPES, José Reinaldo de Lima. Curso de História do Direito. 2.ed. São Paulo: Método, 2009. ROLIM, Luiz Antônio. Instituições do direito romano. 4. ed. São Paulo: RT, 2010. WIEACKER, Franz. História do direito privado moderno. 4. ed. 2010. 27 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO 2º PERÍODO TEORIA DA CONSTITUIÇÃO - 4.72 Ementa Constitucionalismo. Direito Constitucional: natureza, objeto e conteúdo científico. Constituição. Poder Constituinte. Mutação, alteração e reforma da constituição. Hermenêutica constitucional. A norma constitucional: Aplicabilidade e eficácia. Formação constitucional do Brasil. A Constituição de 1988: origem. Preâmbulo constitucional. Princípios e objetivos fundamentais. Direitos fundamentais. As garantias dos direitos fundamentais. Tutela constitucional das liberdades. Bibliografia Básica BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. 29. ed. São Paulo: Malheiros, 2014. LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 37. ed. São Paulo. 2013. Bibliografia Complementar BARROSO, Luís R. O Direito constitucional e a efetividade de suas normas. 7. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2003. CANOTILHO, J.j. Gomes. Direito Constitucional e Teoria da Constituição. 7. ed. Almedina, 2003. MENDES, Gilmar Ferreira. Direitos Fundamentais e Controle de Constitucionalidade: Estudos de direito constitucional. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 30. ed. São Paulo: Atlas, 2014. TAVARES, André Ramos. Curso de Direito Constitucional. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL - 4.72 Ementa Objeto e classificação das matérias do Direito Civil. Raízes históricas do Direito Civil e do Código Civil. Interrelações com outras matérias de Direito Privado e a presença do Direito Público nas relações entre particulares, na atualidade. Principiologia do Direito Civil. Lei de Introdução. Estrutura do Código Civil de 2002 em contraste com o Código Civil de 1916. Sujeitos de Direito. Nome civil das pessoas naturais. Pessoas jurídicas. Bens jurídicos. Fato e ato jurídico. Aquisição, modificação, defesa e extinção dos direitos. Negócio jurídico: elementos, interpretação, defeitos, modalidades, forma, prova e ineficácia. Atos ilícitos. Prescrição e decadência. Bibliografia Básica GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de Direito Civil: ParteGeral: Volume 1. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. FIUZA, César. Direto Civil: curso completo. 17. ed. Belo Horizonte: Revista dos Tribunais, 2014. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: Parte Geral Volume I. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2014. Bibliografia Complementar DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro: Teoria Geral do Direito Civil Volume 1. 31. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Curso de direito civil: parte geral e LINDB - V.1. 12. ed. Salvador: Juspodivm, 2014. 28 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil. Parte Geral. 33. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. GONÇALVES, Carlos Alberto. Direito Civil brasileiro, volume 1: parte geral. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de Direito Civil: Introdução ao direito civil Teoria Geral de direito civil. Volume I. 27. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014. TEORIA GERAL DO DIREITO PENAL I - 4.72 Ementa Teoria Geral do Direito Penal. Ciências Penais. Relações com outros ramos do Direito. Escolas Penais. Direito penal Brasileiro. História do pensamento jurídico penal. As doutrinas penais. Princípios constitucionais básicos dos institutos do direito penal. Anterioridade. Lei penal no tempo. Lei excepcional ou temporária. Teoria geral do crime. Tempo do crime. Territorialidade. Extraterritorialidade. Lugar do crime. Interpretação da norma penal. Tipo penal, elementos normativos e subjetivos. Do crime. Tipicidade. Relação de causalidade. Crime consumado. Crime tentado. Crime impossível. Crime doloso. Crime culposo. Erro sobre elementos do tipo. Excludentes de criminalidade. Imputabilidade penal. Inimputáveis. Emoção. Paixão. Embriaguez. Concurso de pessoas. Circunstâncias incomunicáveis. Bibliografia Básica GRECO, Rogério. Curso de direito penal: Parte Geral. volume 1. 16. ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2014. MIRABETE, Júlio Fabbrini; FABBRINI, Renato N. Manual de direito penal: parte geral arts. 1° a 120 do CP V.1. 30. ed. São Paulo: Atlas, 2014. PRADO, Luiz Régis; CARVALHO, Erika Mendes de; CARVALHO, Gisele Mendes. Curso de direito penal brasileiro. 13 ed. São Paulo: RT, 2014. Bibliografia Complementar DELMANTO, Celso et al. Código Penal Comentado. 8. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2010. CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. ed. 9 . São Paulo: Saraiva, 2014. JESUS, Damásio Evangelista de. Código Penal Anotado. ed. 17. São Paulo: Saraiva, 2005 MENDES JUNIOR, Cláudio. Sentença Penal e Dosimetria da pena. Curitiba: Juruá, 2014. ZAFFARONI, Eugenio Raúl. Em buscas das penas perdidas: a perda da legitimidade do sistema penal. 5. ed. Rio de Janeiro: Revan, 2001. FILOSOFIA DO DIREITO – 4.72 Ementa Introdução. Noção e objeto da Filosofia do Direito. O método na Filosofia do Direito. Filosofia do Direito e ciências afins. Filosofia do Direito em Platão e Aristóteles. Os problemas fundamentais do Direito no pensamento moderno e contemporâneo. Os fundamentos do Direito: jusnaturalismo, positivismo, normativismo e realismo jurídico. A teoria tridimensional do Direito em Miguel Reale. Bibliografia Básica ADEODATO, João Maurício. Filosofia do direito: uma crítica à verdade na ética e na ciência. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. NADER, Paulo. Filosofia do Direito. 22. ed. São Paulo: Forense, 2014. REALE, Miguel. Filosofia do Direito. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 29 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO Bibliografia Complementar BOBBIO, Norberto. O Positivismo jurídico: lições de filosofia do Direito. São Paulo: Ícone, 1995. KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. LEITE, Flamarion Tavares. Manual de filosofia geral e jurídica das origens a Kant. 4. ed. São Paulo: Malheiros, 2013. NUNES, Rizzatto. Manual de filosofia do direito. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. RAWLS, John. Uma Teoria da Justiça. São Paulo: Martins Fontes, 2000. ECONOMIA POLÍTICA – 2.36 Ementa Problema econômico e seus fundamentos. Organização econômica. Mecanismos para tomada de decisões. Mercado. Sistemas econômicos e agregados. A crise da economia política e a emergência do socialismo. As mudanças de paradigma e as lutas pelo progresso social. Sistema monetário e financeiro. Desenvolvimento econômico. Bibliografia Básica GREENSPAN, Alan. A era da turbulência: aventuras em um mundo novo. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. HUGON, Paul. História das doutrinas econômicas. São Paulo: Atlas, 1995. PINHO, Diva Benevides (Org.); VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de (Org.). Manual de Economia. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. Bibliografia Complementar FRIEDEN, Jeffry A. Capitalismo Global: história econômica e política do século XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. GASTALDI, J. Petrelli. Elementos de economia política. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. MARX, Karl. Manuscritos Econômico- filosóficos. São Paulo: boitempo, 2010. SINGER, Paul. Curso de Introdução à Economia Política. 17. ed. Rio de Janeiro: Ática, 2010. SMITH, Adam. Riqueza das Nações: Volume I. 7. ed. 2014. PSICOLOGIA - 2.36 Ementa Construção do conhecimento psicológico. Grandes sistemas psicológicos: Estruturalismos, Funcionalismo, Behaviorismo, Gestaltismo, Humanismo, Psicanálise, Interacionismo. Teoria de Campo de Lewin. Objeto de estudo. Métodos em Psicologia. Aspectos Contemporâneos. Bibliografia Básica BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. MORRIS, Charles G.; MAISTO, Albert A. Introdução à Psicologia. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2004. ZANELLI, José Carlos; ANDRADE, Jairo Eduardo Borges; BASTOS, Antonio Virgílio Bittencourt. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 30 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO Bibliografia Complementar FIGUEIREDO, Luiz Claudio M.; SANTI, Pedro Luiz Ribeiro de. Psicologia uma nova introdução: uma visão histórica da psicológica como ciência. São Paulo: EDUC, 2013. FIORELLI, José Osmar; MANGINI, Rosana Cathya Ragazzoni. Psicologia Jurídica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2014. ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Cimothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional: Teoria e Prática no contexto brasileiro. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2011. SIQUEIRA, Mirlene Maria Matias. Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008. SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 3 PERÍODO SISTEMA CONSTITUCIONAL BRASILEIRO - 4.72 Ementa Estrutura e organização do Estado Brasileiro. Organização dos poderes. Funções essenciais à Justiça. Defesa do Estado e das Instituições Democráticas. Disposições constitucionais gerais. Disposições Constitucionais transitórias. Controle de Constitucionalidade. Bibliografia Básica BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. 28. ed. São Paulo: Malheiros, 2013. NOVELINO, Marcelo. Manual de direito constitucional. 9. ed. São Paulo: Método, 2014. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 37. ed. São Paulo. 2013. Bibliografia Complementar CANOTILHO, J.j. Gomes. Direito Constitucional e Teoria da Constituição. 7. ed. Almedina, 2003. LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. MENDES, Gilmar Ferreira. Direitos Fundamentais e Controle de Constitucionalidade: Estudos de direito constitucional. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 30. ed. São Paulo: Atlas, 2014. TAVARES, André Ramos. Curso de Direito Constitucional. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. TEORIA GERAL DO DIREITO PENAL II – 4.72 Ementa Das penas. Papel da pena no Estado Democrático de Direito. Regime de cumprimento. Detração. Penas de reclusão, de detenção e de multa. Penas restritivas de direitos. Cominação das penas. Aplicação das penas. Agravantes e atenuantes. Conflito aparente de normas. Concurso de crimes. Concurso material. Concurso formal. Crime continuado. Erro na execução. Resultado diverso do pretendido. Limite das penas. Suspensão condicional da pena. Livramento condicional. Efeitos da condenação. Reabilitação. Medidas de segurança. Da ação penal. Classificação das ações penais. Ação penal de conhecimento e condenatória. Ação penal pública. Ação penal privada. Ação penal subsidiária. Ação penal no crime complexo. Representação. Decadência e perempção. Renuncia. Perdão. Extinção de punibilidade. Prescrição. Perdão judicial. 31 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO Bibliografia Básica MIRABETE, Júlio Fabbrini; FABBRINI, Renato N. Manual de direito penal: parte geral arts. 1° a 120 do CP - V.1. 30. ed. São Paulo: Atlas, 2014. PRADO, Luiz Régis; CARVALHO, Erika Mendes de; CARVALHO, Gisele Mendes. Curso de direito penal brasileiro. 13 ed. São Paulo: RT, 2014. DELMANTO, Celso et al. Código Penal Comentado. 8. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2010. Bibliografia Complementar CAPEZ Fernando. Curso de Direito Penal. ed. 9 . São Paulo: Saraiva, 2014. PRADO, Luiz Régis. Direito Penal Econômico. São Paulo: Revista dos Tribunais JESUS, Damásio Evangelista de. Código Penal Anotado. ed. 17. São Paulo: Saraiva, 2005. MENDES JUNIOR, Cláudio. Sentença Penal e Dosimetria da pena. Curitiba: Juruá, 2014. ZAFFARONI, Eugenio Raúl. Em buscas das penas perdidas: a perda da legitimidade do sistema penal. 5. ed. Rio de Janeiro: Revan, 2001. DIREITO CIVIL I – OBRIGAÇÕES - 4.72 Ementa Introdução ao Direito das Obrigações. Estrutura da relação obrigacional. Obrigações civis e naturais. Obrigações reais (propter rem) e figuras afins. Confronto com o Direito das Coisas, Empresarial e do Trabalho. Fontes. Classificação. Adimplemento. Inadimplemento. Extinção. Transmissão das obrigações. Responsabilidade civil: classificações e pressupostos. Bibliografia Básica GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil, volume 2: obrigações. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. MONTEIRO, Washington de Barros; MALUF, Carlos Alberto Dabus; SANTOS, Regina Beatriz Tavares da Silva. Curso de Direito Civil: direito das obrigações- 2ª parte - Volume 5. 40. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: Teoria Geral das obrigações e Teoria Geral dos Contratos. V.2. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2014. Bibliografia Complementar DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito civil brasileiro, volume 2: teoria geral das obrigações. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. FIUZA, César. Direto Civil: curso completo. 17. ed. Belo Horizonte: Revista dos Tribunais, 2014. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: teoria geral das obrigações. 8ª. ed. São Paulo: Saraiva: 2011. GONÇALVES Carlos Roberto. Direito civil 1esquematizado: parte geral, obrigações, contratos (parte geral). 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil: Teoria Geral das Obrigações Volume II. 26. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014 32 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO DIREITO EMPRESARIAL I - 4.72 Ementa Conceitos Econômico e Jurídico do Comércio. Direito Empresarial: noções gerais, histórico e teorias. Autonomia do Direito Empresarial. Atos de Empresa. Empresário. Firma individual. Registro e livro de empresa. Estabelecimento e nome empresarial. Propriedade Industrial. Sociedades Empresárias. Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. Bibliografia Básica COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Direito Empresarial Esquematizado. 4. ed. Rio de Janeiro: gen, 2014. NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresas volume 3: recuperação de empresas e falência. 9. ed.São Paulo: Saraiva, 2014. Bibliografia Complementar ALMEIDA, A. P. Manual das sociedades comerciais: direito de empresa. 14. ed., São Paulo: Saraiva, 2004. BERTOLDI, Marcelo M.; RIBEIRO, Marcia Carla Pereira. Curso Avançado de Direito Comercial. 8. ed. São Paulo: RT, 2014. COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. volume 3. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial. ed. 9 . São Paulo: Atlas, 2008 REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. Volume1. 33. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. HERMENÊUTICA JURÍDICA – 2.36 Ementa Conceito de Hermenêutica Jurídica. Hermenêutica filosófica. Compreensão e círculo hermenêutico. Hermenêutica e modos de produção do direito. Hermenêutica Jurídica clássica: escolas e espécies interpretativas. Interpretação, integração e aplicação do direito. Hermenêutica Jurídica em Hans Kelsen : a moldura normativa. Tópica e Argumentação. Hermenêutica constitucional: condições de surgimento, fundamentos, métodos, princípios e implicações. O debate contemporâneo. Da Hermenêutica. Hermenêutica e concretização dos direitos fundamentais. Hermenêutica e democracia na ordem internacional. Bibliografia Básica BARREIRA, Glauco; GOMES FILHO, Antônio Magalhães. Curso de Hermenêutica Jurídica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2013. BARROSO, Luís Roberto. Interpretação e aplicação da constituição. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. FALCÃO, Raimundo Bezerra. Hermenêutica. 2. ed. São Paulo: Malheiros, 2010. Bibliografia Complementar BOUCAULT, Carlos E.de Abreu (Org.); RODRIGUEZ, José Rodrigo (Org.). Hermenêutica plural: possibilidades jusfilofóficas em contextos imperfeitos. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005. HABERLE, Peter. Hermenêutica constitucional: a sociedade aberta dos intérpretes da Constituição: contribuição para a interpretação pluralista e "procedimental" da Constituição. Tradução de Gilmar Ferreira Mendes. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris Editor, 1997. MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. 20. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 33 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO SCHLEIERMACHER, Friedrich D. E. Hermenêutica - Arte e técnica da interpretação. 9. ed. Petrópoles: Vozes, 2012. STRECK, Lenio Luiz. Hermenêutica Jurídica e (m) Crise: uma exploração hermenêutica da construção do Direito. 11. ed. Porto Alegre. 2014. SOCIOLOGIA GERAL – 2.36 Ementa Bases filosóficas do pensamento e conhecimento das ciências sociais na evolução histórica. Ideologia, sociedade e estrutura social urbana e rural. Alternativas de desenvolvimento para os sistemas sociais. Subdesenvolvimento. Análise de problemas especiais relativos à sociedade Brasileira. Bibliografia Básica BOTTOMORE, T. B. Introdução à Sociologia. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. CHARON, Joel M. Sociologia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. WEBER, Max; PARSONS, Marx. Introdução ao Pensamento Sociológico. 18. ed. São Paulo: Centauro Editora, 2005. Bibliografia Complementar ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A Construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 35. ed. Rio de Janeiro: Ática; Vozes, 2013. GALLIANO, A. Guilherme. Introdução à Sociologia. São Paulo: Harabra Ldda, 1986. Reimpressão, 2014. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Tatuapé, 2013. WEBER, Max. Ensaios de sociologia. 5. ed. São Paulo: LTC, 2002. 4º PERÍODO DIREITO ADMINISTRATIVO I – 4.72 Ementa Atividades e funções do Estado. Desenvolvimento histórico. O Direito Administrativo: sua posição, fontes, conceitos e sua codificação. Princípios do Direito Administrativo. Sujeitos do Direito Administrativo. Pessoas administrativas: órgãos. A Administração Pública: administração direta e indireta. Novas figuras da reforma administrativa e terceiro setor. Teoria geral do serviço público. Poderes e deveres do administrador público. Poderes da administração: discricionário e vinculado, hierárquico e disciplinar, regulamentar e poder de polícia. Atos administrativos: fatos da administração, classificação, atributos, elementos, atos administrativos em espécie. Contrato administrativo: terminologia, conceito, características, equilíbrio econômico-financeiro, cláusulas exorbitantes, rescisão, inexecução e revisão: teoria da imprevisão, fato do príncipe, fato da administração, contratos administrativos em espécie. Bibliografia Básica ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 22. ed. São Paulo: gen, 2014. CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2014. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 31. ed. 2014. Bibliografia Complementar 34 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2014. MARINELA, Fernanda. Direito Administrativo. 8. ed. Niteroi: Impetus, 2014 MAZZA, Alexandre. Manual de direito administrativo. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2014 MEIRELLES, Helly Lopes. Direito administrativo Brasileiro. 30. ed. São Paulo: Malheiros, 2005 OLIVEIRA, Rafael Carvalho Rezende. Curso de Direito Administrativo. 2. ed. São Paulo: Método, 2014. DIREITO CIVIL II - CONTRATOS – 4.72 Ementa Teoria geral dos contratos: antecedentes históricos; contrato no direito civil francês e alemão. Princípios gerais do direito contratual. Classificação dos contratos. Elementos. Formação e conclusão. Interpretação. Teoria da imprevisão e revisão dos contratos. Relatividade dos contratos e seus efeitos quanto às partes e a terceiros. Extinção. Arras. Vícios redibitórios. Evicção. Contratos em espécie: Compra e venda, promessa de compra e venda, troca ou permuta, doação, locação de coisas, comodato e mútuo, seguro, contratos inominados, contratos da administração. Novas manifestações contratuais: contratos com cláusulas predispostas. Declarações unilaterais de vontade: títulos ao portador e promessa de recompensa. Bibliografia Básica FIUZA, César. Direto Civil: curso completo. 17. ed. Belo Horizonte: Revista dos Tribunais, 2014. PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil Volume III: Contratos. 18. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: Teoria Geral das obrigações e Teoria Geral dos Contratos. V.2. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2014. Bibliografia Complementar DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro: Teoria das Obrigações Contratuais e Extracontratuais. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Curso de Direito Civil: Teoria Geral e Contratos em Espécie. 4.ed. Salvador. 2014. GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil, volume 4: contratos, tomo I: teoria geral. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: Contratos e Atos Unilaterais. 11. ed. São Paulo: Saraiva: 2014. V.3. LISBOA, Roberto Senise. Manual de direito civil: contratos - V.3. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. CRIMES EM ESPÉCIE I - 4.72 Ementa Contra a Pessoa e Patrimônio. Crimes Contra a Propriedade Imaterial. Crime Contra a Organização do Trabalho. Crimes Contra o Sentimento Religioso e Respeito aos Mortos. Crimes Contra os Costumes. Crimes contra a Família. Bibliografia Básica CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal: parte especial arts. 121 a 212. Volume 2. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 35 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO FABBRINI, Renato N.; MIRABETE, Júlio Fabbrini. Manual de Direito Penal: Parte especial Arts. 121 a 234 - B do CP. Volume 2. 31. ed. São Paulo: Atlas, 2014. GRECO, Rogério. Código penal comentado. 8. ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2014. Bibliografia Complementar CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal: Parte Especial arts. 213 a 359- H. Volume 3. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal. Volume 2. Niterói: Impetus, 2011. GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal: parte especial. Volume 3. 8. ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2011. NUCCI, Guilherme de Souza. Leis Penais e Processuais Penais Comentadas: volume 1. 8. ed. São Paulo: Forense, 2014. PRADO, Luiz Régis; CARVALHO, Erika Mendes de; CARVALHO, Gisele Mendes. Curso de direito penal brasileiro. 13 ed. São Paulo: RT, 2014. SOCIOLOGIA JURÍDICA – 2.36 Ementa Direito e sociedade. A sociologia aplicada ao Direito. Direito como fato social. Direito e controle social. Direito, a solução de conflitos e a mudança social. Bibliografia Básica BEZERRA, Paulo César Santos. Sociologia Jurídica. São Paulo: Renovar, 2010. CARNIO, Henrique Garbellini; GONZAGA, Álvaro de Azevedo. Curso de sociologia jurídica. São Paulo: RT, 2011. CASTRO, Celso A. Pinheiro de. Sociologia do Direito. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1999. Bibliografia Complementar LUHMANN, Niklas. Sociologia do direito. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1985. v. 1. PINTO, Argeson Tabosa. Sociologia Geral e Jurdídica. Fortaleza: Qualigraf, 2005. ROSA, Felipe Augusto de Miranda. Sociologia do direito: o fenômeno jurídico como fato social. 15. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. SCURO NETO, Pedro. Sociologia Geral e Jurídica. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. SOUTO, Cláudio e FALCÃO, Joaquim (orgs.). Sociologia e direito. Textos básicos para a disciplina de sociologia do direito. São Paulo: Pioneira, 1999. Reimpressão, 2005. TEORIA GERAL DO PROCESSO – 4.72 Ementa Noções introdutórias e históricas. Processo e Constituição. Direito Processual Civil: características, faculdades, princípios. Institutos fundamentais do processo: jurisdição, ação, defesa e processo. Processo e Constituição. Aplicação do Direito Processual. Bibliografia Básica CINTRA, Antônio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO, Cândido Rangel. Teoria Geral do Processo. 30. ed. São Paulo. 2014. 36 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito Processual Civil: Teoria Geral do direito processual civil e processo de conhecimento. Volume I. 55. ed. Rio de Janeiro: gen, 2014. WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil: teoria geral do processo de conhecimento - V.1. 14. ed. São Paulo: RT, 2014 Bibliografia Complementar CHIOVENDA, Giuseppe. Instituições de direito Processual Civil. 4. ed. São Paulo: Bookseller, 2009. DIDIER JR., Fredie. Curso de direito processual civil: introdução ao direito processual civil e processo de conhecimento - V.1. 16. ed. Salvador: Juspodivm, 2014. GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo Curso de Direito Processual Civil. Vol. 1 - Teoria Geral e Processo 1ª Parte – 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras Linhas de Direito Processual Civil: Volume 1. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras Linhas de Direito Processual Civil: Volume 2. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. DIREITO EMPRESARIAL II – 2.36 Ementa Promover uma visão mais ampla sobre o direito empresarial e o seu papel na construção das relações econômicas e empresariais, de modo que o discente possa manejar com certo rigor os conceitos que fundamentam este ramo do Direito, bem como as implicações que desempenha como fenômeno mercantil, seja na advocacia, no ministério público ou na magistratura. Bibliografia Básica COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Direito Empresarial Esquematizado. 4. ed. Rio de Janeiro: gen, 2014. REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. Volume 1. 33. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. Bibliografia Complementar BERTOLDI, Marcelo M.; RIBEIRO, Marcia Carla Pereira. Curso Avançado de Direito Comercial. 8. ed. São Paulo: RT, 2014. COELHO, Fábio Ulhoa. Código comercial e legislação complementar anotados. 6. ed., São Paulo: Saraiva, 2003. HENTZ, Luiz Antonio Soares. Direito de empresa no código civil de 2002: teoria geral do novo direito comercial. 3.ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2005. MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: títulos de crédito. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005. FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 9ª ed., São Paulo: Atlas, 2008. 5º PERÍODO DIREITO ADMINISTRATIVO II – 4.72 Ementa Servidores públicos: Terminologia. Agentes públicos. Cargo, emprego e função pública. Regimes jurídicos: celetista e estatutário. Normas constitucionais. Provimento e vacância. Responsabilidade. Serviços públicos: conceito, definição, características. Bens públicos. Restrições do Estado sobre a propriedade econômica. Desapropriação. Licitação: conceito, princípios, modalidades, obrigatoriedade, dispensa e inexigibilidade, fases, anulação e revogação. Recursos administrativos. Responsabilidade Civil da administração. Controle da administração. Processo Administrativo. Controle 37 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO legislativo. Controle judiciário. A administração pública em juízo. Organização administrativa Brasileira. Bibliografia Básica CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2014 DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2014. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 31. ed. 2014 Bibliografia Complementar CARVALHO FILHO, José dos Santos. Processo administrativo federal: comentários a Lei n°9.784, de 29.1.1999. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2013. JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à lei de licitações e contratos administrativos: lei 8.666/1993. 16. ed. São Paulo: RT, 2014. MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno de acordo com a EC 19/98. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000. MUKAI, Toshio. Concessões, permissões e privatizações de serviços públicos. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. NOHARA, Irene Patrícia. Direito administrativo: versão compacta. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2013. DIREITO PROCESSUAL CIVIL I – CONHECIMENTO – 4.72 Ementa Jurisdição. Disposições gerais do CPC: jurisdição e a ação, as partes e os procuradores, competência, atos processuais, formação, suspensão e extinção do processo. Processo de Conhecimento: Tutela antecipada. Procedimento Sumário. Procedimento Ordinário: petição inicial, resposta do réu, revelia, providências preliminares, julgamento conforme o estado do processo, provas, audiências, sentença e coisa julgada. Ação rescisória. Bibliografia Básica ASSUMPÇÃO, Daniel Amorim. Novo CPC Código de Processo Civil: Inovações, Alterações, Supressões Comentadas. 1ª edição. São Paulo: Método, 2015. GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo Curso de Direito Processual Civil: Processo de Conhecimento e Procedimentos Especiais. Vol. 2. 2ª Parte. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo Curso de Direito Processual Civil. Teoria Geral e Processo. Vol 1. 1ª Parte – 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. Bibliografia Complementar CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil - V.1. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2014. DIDIER JR., Fredie. Curso de direito processual civil: introdução ao direito processual civil e processo de conhecimento - V.1. 16. ed. Salvador: Juspodivm, 2014. HARTMANN, Rodolfo Kronemberg. Curso de Direito Processual Civil Volume II: Processo de Conhecimento. Niteroi: Impetus, 2013. SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras Linhas de Direito Processual Civil: Volume 1. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil: teoria geral do processo de conhecimento - V.1. 14. ed. São Paulo: RT, 2014. 38 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO CRIMES EM ESPÉCIE II – 4.72 Ementa Crimes contra a incolumidade pública. Crimes contra a paz pública. Crimes contra a fé pública. Crimes contra a administração pública. Crimes contra o meio ambiente. Crimes contra o consumidor. Crimes contra a ordem econômica.. Crimes previstos nas seguintes leis: Antitóxico; Contravenções Penais; Crimes hediondos; Crime Organizado; Desarmamento, Tortura; Trânsito; Lei Maria da Penha; Lei de Lavagem de Dinheiro e Racismo. Bibliografia Básica BECHARA, Fábio Ramazzini. Legislação Penal Especial: (crimes hediondos, abuso de autoridade, tóxicos, contravenções, tortura, parte de arma e crimes contra a ordem tributária). 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. BITENCOURT Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal, 4: Parte Especial: dos Crimes Contra a Dignidade Sexual Até dos Crimes Contra a Fé Pública. ed. 6ª. São Paulo: Saraiva, 2012. CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2008. v. 3 Bibliografia Complementar GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal: parte especial. 8. ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2012. v. 4. JESUS, Damasio de. Direito Penal: Parte Especial. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. MIRABETE, Julio Fabrini. Manual de Direito Penal. 22. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v. 3 NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Direito Penal. 10. ed. Rio de Janeiro: gen, 2014. NUCCI, Guilherme de Souza. Leis Penais e Processuais Penais Comentadas: volume 1. 8. ed. São Paulo: Forense, 2014. DIREITO EMPRESARIAL III – 4.72 Ementa Direito Comercial Marítimo. Direito Comercial Aeronáutico. Transporte de cabotagem. Direito Falimentar e sua Formação Histórica. Visão Automista da Falência. Identificação do Caráter Concursal do Direito Falimentar. Proteção do Crédito e Erradicação das Empresas Danosas à Atividade Empresarial. Fases Processuais. Recuperação Judicial e extrajudicial. Crimes Falimentares. Liquidação Extrajudicial. Extinção das Obrigações. Contratos mercantis nominados e inominados. Bibliografia Básica ALMEIDA, Amador Paes de. Curso de Falência e Recuperação de Empresa. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. BEZERRA FILHO, Manuel Justino. Nova lei de recuperação e falências comentada. 3. ed. São Paulo: RT, 2005. COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. Bibliografia Complementar BERTOLDI, Marcelo M.; RIBEIRO, Marcia Carla Pereira. Curso Avançado de Direito Comercial. 8. ed. São Paulo: RT, 2014. CAVALCANTE, Benigno. Manual de direito empresarial. São Paulo: Cronus, 2010. PUGLIESI, Adriana Valéria. Direito Falimentar e Preservação da Empresa. São Paulo: Quartier Latin, 2013. RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Direito Empresarial Esquematizado. 4. ed. Rio de Janeiro: gen, 2014. SARHAN JÚNIOR, Suhel. Direito empresarial: Manual teórico e prático. 2. ed. Belo Horizonte: DelRey, 2014. 39 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO DIREITO CIVIL III – REAIS – 4.72 Ementa Direito Reais. Posse. Propriedade. Condomínio. Direitos reais sobre coisas alheias: de gozo, de aquisição e de garantia. Registro de imóveis. Propriedade literária, científica e artística. Bibliografia Básica GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: direito das coisas. 9. ed. São Paulo: Saraiva: 2014. MONTEIRO, Washington de Barros; MALUF, Carlos Alberto Dabus. Curso de direito civil: direito das coisas. Volume 3. 43. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil: direitos reais. Volume IV. 22. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014 Bibliografia Complementar DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro: Direito das Coisas Volume 4. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Curso de direito civil: reais - V.5. 10. ed. Salvador: Juspodivm, 2014. FIUZA, César. Direto Civil: curso completo. 17. ed. Belo Horizonte: Revista dos Tribunais, 2014. LISBOA, Roberto Senise. Manual de Direito Civil: Direitos Reais e Direitos Intelectuais. v.4. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: direitos reais. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 6º PERÍODO DIREITO PROCESSUAL CIVIL II – RECURSOS 4.72 Ementa Processo nos tribunais: uniformização de jurisprudência, declaração de inconstitucionalidade e homologação de sentença estrangeira. Recursos: Regras gerais. Apelação. Agravos. Embargos. Recursos inominados. Recurso especial. Recurso extraordinário. Bibliografia Básica ASSUMPÇÃO, Daniel Amorim. Novo CPC - Código de Processo Civil: Inovações, Alterações, Supressões Comentadas. 1ª edição. São Paulo: Método, 2015. JORGE, Flávio Cheim. Teoria geral dos recursos cíveis. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. NERY JÚNIOR, Nelson. Teoria Geral dos Recursos. 7. ed. São Paulo. 2014. Bibliografia Complementar CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil - V.2. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2014 CHIOVENDA, Giuseppe. Instituições de direito Processual Civil. 4. ed. São Paulo: Bookseller, 2009. DONIZETTI, Elpídio. Novo código de processo civil comentado: Lei nº 13.105, de 16 de Março de 2015: Análise Comparativa entre o Novo CPC e o CPC/73. 1ª edição. São Paulo: Atlas, 2015. MONTENEGRO FILHO, Misael. Recursos cíveis na prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: processo de execução e cumprimento da sentença processo cautelar e tutela de urgência. Volume II. 49. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014. 40 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO DIREITO CIVIL IV – FAMÍLIA - 4.72 Ementa Casamento: Processo de Habilitação, Impedimentos e sua Oposição. Efeitos Jurídicos. Dissolução da Sociedade Conjugal e Divórcio. Filiação e reconhecimento. Ações investigatórias. Ações contestatórias. Família Substituta. Tutela. Curatela. Ausência. Parentesco. Alimentos. União estável. Bibliografia Básica DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das Famílias. 9. ed. São Paulo: revistas dos tribunais, 2013. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: direito de família. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v. 6. MONTEIRO, Washington de Barros; SANTOS, Regina Beatriz Tavares da Silva. Curso de direito civil: Direito de Família Volume 2. 42. ed. Saraiva, 2012. Bibliografia Complementar DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito de família. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Curso de Direito Civil: direito das famílias. Volume 6.6. ed Salvador: Juspodivm, 2014. GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil, volume 6: direito de familia: as familias em perspectivas constitucional. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: direito de família. 15. ed. Rio de Janeiro: Ática; Forense, 2005. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: família. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005. DIREITO PROCESSUAL PENAL I – 4.72 Ementa Do processo em geral. Aplicação e Interpretação da Lei Processual Penal. Inquérito Policial. Ação Penal. Ação Civil. Jurisdição e competência. Questões e Processos Incidentes. Provas. Sujeitos Processuais. Prisões. Liberdade Provisória. Atos Processuais e Sentença. Juizado Especial Criminal. Bibliografia Básica BONFIM, Edilson Mougenot. Curso de Processo Penal. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de Processo Penal. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2014. Bibliografia Complementar AVENA, Norberto Cláudio Pâncaro. Processo penal esquematizado. 6. ed. São Paulo: Método, 2014. MENDES JUNIOR, Cláudio. Execução Penal e Direitos Humanos para provas e concursos. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2014. NUCCI, Guilherme de Souza. Código de Processo Penal Comentado. 13. ed. Rio de Janeiro: gen, 2014. RANGEL, Paulo. Direito Processual Penal. 22. ed. São Paulo: Atlas, 2014. TÁVORA, Nestor; ALENCAR, Rosmar; Antonni Rodrigues C. De. Curso de Direito Processual Penal. 41 9ª ed. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO Juspodivm, 2014. DIREITO DO TRABALHO I – TEORIA GERAL 4.72 Ementa Direito do Trabalho: Histórico. Conceito. Características. Natureza Jurídica. Fontes. Interpretação e aplicação do Direito do Trabalho. Aplicação do território, no tempo e no espaço. Princípios. Relação de emprego. Requisitos para caracterização do contrato de trabalho. Trabalhadores especiais: autônomos, eventual, avulsos, temporário, cooperado, representantes comerciais, estagiários, voluntários, preso, doméstico e rural. Empregador. Desconsideração da pessoa jurídica. Solidariedade e subsidiariedade. Sucessão de titulares da empresa ou empresários. Terceirização de mão-deobra. Elementos do contrato de trabalho. Espécies de contrato de trabalho: quanto ao tempo e quanto aos sujeitos. Normas gerais de tutela de trabalho. Identificação e registro profissional. Carteira de trabalho e previdência social. Duração do trabalho. Jornada e horário de trabalho. Trabalho noturno. Repouso semanal e em feriados. Férias. Décimo Terceiro Salário. Trabalho da mulher e do menor. Prescrição dos direitos trabalhistas. Bibliografia Básica CASSAR, Vólia Bomfim. Direito do Trabalho. 9. ed. Rio de Janeiro: gen, 2014. DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 13. ed. São Paulo: LTr, 2014. MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho. 30. ed. São Paulo: Atlas, 2014. Bibliografia Complementar CAIRO JÚNIOR, José. Curso de direito do trabalho: direito individual e coletivo do trabalho. 9. ed. Salvador: Juspodivm, 2014. CARRION, Valentin; CARRION, Eduardo. Comentários à CLT: Legislação complementar/ Jurisprudência. 39. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. MARTINS, Sergio Pinto. A Terceirização e o Direito do Trabalho. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2014. NASCIMENTO, Amauri Mascaro; NASCIMENTO, Sonia Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 29. ed. São Paulo: LTr, 2014. OLIVEIRA, Francisco Antônio de. Comentários aos Precedentes Normativos e às orientações jurisprudenciais do TST. 3. ed. São Paulo: LTr, 2014. ANTROPOLOGIA – 2.36 Ementa Antropologia Cultural: Concepções de Sociedade e cultura. Raça e Etnia: o problema do Etnocentrismo. Estereótipos e Dominação. Preconceito e Discriminação. Formas de integração: Assimilação e Pluralismo Cultural. Discussão das questões étnico-raciais no âmbito social, político e jurídico. Bibliografia Básica ASSIS, Olney Queiroz; KUMPEL, Vitor Frederico. Manual de Antropologia Jurídica. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. GOMES, Pereira Mércio. Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2014. LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2012. Bibliografia Complementar ALTAVILA, Jayme De. Origem dos Direitos dos Povos. ed. 12. São Paulo: Ícone COLAÇO, Thais Luzia. Elementos de Antropologia Jurídica. 2. ed. São Paulo. 2011. 42 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo: 9 Atlas, 2014. PAULINO, Gustavo Smizmaul. Antropologia jurídica. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. RIBEIRO, Darcy. As Américas e a civilização: processo de formação e causas do desenvolvimento desigual dos povos americanos. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. LABORATÓRIO DE PRÁTICA JURÍDICA I – CIVIL – 2.36 Ementa Trabalhos simulados orientados de prática jurídica civil, forense e não forense. Desenvolvimento das funções advocatícia, com ênfase nas petições dos processos de 1ª instância. Análise de autos findos. Visitação e observação de atos judiciários reais. Realização de atos judiciários simulados. Bibliografia Básica MONTEIRO, Washington de Barros; SANTOS, Regina Beatriz Tavares da Silva. Curso de direito civil: Direito de Família Volume 2. 42. ed. Saraiva, 2012. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito Processual Civil: Teoria Geral do direito processual civil e processo de conhecimento. Volume I. 55. ed. Rio de Janeiro: gen, 2014. WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil: teoria geral do processo de conhecimento - V.1. 14. ed. São Paulo: RT, 2014. Bibliografia Complementar BARROSO, Darlan; LETTIÈRE, Juliana Francisca. Prática Jurídica Civil. 6. ed. São Paulo: RT, 2014. CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil - V.1. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2014. DONIZETTI, Elpídio. Novo código de processo civil comentado: Lei nº 13.105, de 16 de Março de 2015: Análise Comparativa entre o Novo CPC e o CPC/73. 1ª edição. São Paulo: Atlas, 2015. PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil: direitos reais. Volume IV. 22. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: Teoria Geral das obrigações e Teoria Geral dos Contratos. V.2. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 7º PERÍODO DIREITO PROCESSUAL CIVIL III – EXECUÇÃO E CAUTELAR – 4.72 Ementa Processo de Execução: a execução em geral: partes, competência, título executivo, responsabilidade patrimonial, liquidação da sentença. As diversas espécies de execução: na legislação codificada e na legislação extravagante. Embargos do devedor. Remição. Suspensão e extinção do processo. Processo Cautelar: ações cautelares jurisdicionais e administrativas, ações cautelares nominadas e inominadas. Processo cautelar. Poder geral de cautela do juiz. Medidas cautelares: Típicas e atípicas, nominadas e inominadas. Procedimentos cautelares referentes aos bens e os relativos às pessoas. Atentado e outras medidas. Alimentos Provisionais. Procedimentos de administração judicial de interesses privados. Bibliografia Básica ASSUMPÇÃO, Daniel Amorim. Novo CPC Código de Processo Civil: Inovações, Alterações, Supressões Comentadas. 1ª edição. São Paulo: Método, 2015 DIDIER JR, Fredie; CUNHA, Leonardo José Carneiro da; BRAGA, Paula Sarno. Curso de direito processual civil: execução. V.5. 6. ed. Salvador: Juspodivm, 2014. 43 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo Curso de Direito Processual Civil. Execução e Processo Cautelar. Vol. 3. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. Bibliografia Complementar DONIZETTI, Elpídio. Novo código de processo civil comentado: Lei nº 13.105, de 16 de Março de 2015: Análise Comparativa entre o Novo CPC e o CPC/73. 1ª edição. São Paulo: Atlas, 2015. FUX, Luiz. Curso de Direito processual civil: processo de conhecimento, processo de execução, processo cautelar. 3. ed. Rio de Janeiro: Ática; Forense, 2005. MARINONI, Luiz Guilherme. Antecipação da tutela. 8. ed. São Paulo: RT, 2004. MARINONI, Luiz Guilherme. Tutela inibitória. 3. ed. São Paulo: RT, 2003. NERY JÚNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria Andrade. Código de Processo Civil Comentado E Legislação Extravagante. 14. ed. São Paulo: Revista DOS Tribunais, 2014. WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo; ALMEIDA, Flávio R. C. de . Curso avançado de processo civil: processo de execução 10. ed. São Paulo: Revistas dos Tribunais, 2008. v.2 DIREITO CIVIL V – SUCESSÕES – 4.72 Ementa Princípios Gerais do Direito Sucessório. Sucessão Legítima. Sucessão Testamentária. Inventário e Partilha. Bibliografia Básica MONTEIRO, Washigton de Barros; PINTO, Ana Cristina de Barros Monteiro França. Curso de direito civil: direito das sucessões, volume 6. 38. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil: Direito das sucessões. Volume VI. 21. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: Direito das sucessões VII. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2014. Bibliografia Complementar DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito das sucessões. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. FIUZA, César. Direto Civil: curso completo. 17. ed. Belo Horizonte: Revista dos Tribunais, 2014. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: direito das sucessões. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.7. LISBOA, Roberto Senise. Manual de Direito Civil: Direito de Família e Sucessões v.5. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. ROQUE, José Sebastião. Direito das Sucessões. 2. ed. São Paulo: Ícone, 2004. DIREITO PROCESSUAL PENAL II – 4.72 Ementa Processo Penal em Espécie – Processo comum: Juiz Singular e Tribunal do Júri. Processos Especiais previstos no CPP. Processos de Competência dos Tribunais. Processos previsto em legislação especial: Lei de Drogas, Lei Maria da Penha; Procedimentos do Crimes Falimentares; Procedimento dos Crimes Militares; Procedimento dos Crimes Cometidos Por Funcionário Público. Nulidades: Teoria Geral das Nulidades; Nulidades em Espécie. Recursos em Processo Penal: Teoria Geral do Recursos; Recursos em Espécie. 44 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO Bibliografia Básica FERNANDES, Antonio Scarance. Processo penal constitucional. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. GRINOVER, Ada Pellegrini; GOMES FILHO, Antonio Magalhães; FERNANDES, Antonio Scarance. Recursos no processo penal: teoria geral dos recursos, recursos em espécie, ações de impugnação. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de Processo Penal. 18. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2014. Bibliografia Complementar AVENA, Norberto Cláudio Pâncaro. Processo penal esquematizado. 6. ed. São Paulo: Método, 2014. BONFIM, Edilson Mougenot. Curso de Processo Penal. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. GRECO FILHO, Vicente. Manual de Processo penal. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MENDES JUNIOR, Cláudio. Execução Penal e Direitos Humanos para provas e concursos. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2014. NUCCI, Guilherme de Souza. Código de Processo Penal Comentado. 13. ed. Rio de Janeiro: gen, 2014. DIREITO DO TRABALHO II – CONTRATO INDIVIDUAL - 4.72 Ementa Salário e Remuneração. Formas de salário. Comissões, gratificações, prêmios e abonos e adicionais. Salário mínimo. Salário profissional. Salário-educação. Ajuste e fixação salarial. Igualdade salarial. Alteração, suspensão e interrupção do contrato de trabalho. Extinção do contrato: resilição, resolução e rescisão. Aviso Prévio. Despedida indireta e imotivada. Justa causa, falta grave do empregado. Obrigações decorrentes da extinção do contrato de trabalho. Estabilidade no emprego. FGTS. Insalubridade, Periculosidade e penosidade. PIS/PASEP. Bibliografia Básica CASSAR, Vólia Bonfim. Direito do Trabalho. 2. ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2008. DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho.13 ed., São Paulo: LTr, 2014. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 30 ed., São Paulo: Atlas, 2014. Bibliografia Complementar CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho: legislação complementar/ jurisprudência. 39 ed. São Paulo: Saraiva, 2014. MARTINS, Sergio Pinto. A Terceirização e o Direito do Trabalho. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2014. NASCIMENTO, Amauri Mascaro do. Iniciação ao direito do trabalho. 29. ed. São Paulo :LTr, 2014. OLIVEIRA, Francisco Antônio de. Comentários aos Precedentes Normativos e às orientações jurisprudenciais do TST. 3. ed. São Paulo: LTr, 2014.. SAMPAIO, José Damasceno. Rotinas Trabalhistas: Extinção do Contrato Individual de Emprego. 2. ed. São Paulo: LTr, 2013. 45 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO ASSISTÊNCIA JURÍDICA I – 2.40 Ementa Da prática jurídica como estágio supervisionado: Funcionamento do Núcleo de Prática Jurídica. Orientação pedagógica. Assessoria e Assistência jurídica na área cível à população carente no Núcleo de Prática Jurídica: atendimento e triagem, elaboração do histórico do fato jurídico, pesquisas doutrinárias e jurisprudenciais, elaboração de peças jurídicas e acompanhamento processual, incluindo a observação de atos judiciários reais. Bibliografia Básica MONTEIRO, Washington de Barros; SANTOS, Regina Beatriz Tavares da Silva. Curso de direito civil: Direito de Família. Volume 2. 42. ed. Saraiva, 2012. CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil - V.1. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2014. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito Processual Civil: Teoria Geral do direito processual civil e processo de conhecimento. Volume I. 55. ed. Rio de Janeiro: gen, 2014. WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil: teoria geral do processo de conhecimento - V.1. 14. ed. São Paulo: RT, 2014. Bibliografia Complementar BARROSO, Darlan; LETTIÈRE, Juliana Francisca. Prática Jurídica Civil. 6. ed. São Paulo: RT, 2014. CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil - V.1. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2014. PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil: direitos reais. Volume IV. 22. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito Processual Civil: Teoria Geral do direito processual civil e processo de conhecimento. Volume I. 55. ed. Rio de Janeiro: gen, 2014. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: Teoria Geral das obrigações e Teoria Geral dos Contratos. V.2. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2014. LABORATÓRIO DE PRÁTICA JURÍDICA II – CIVIL – 2.36 Ementa Trabalhos simulados orientados de prática jurídica civil, forense e não forense. Análise de autos findos. Desenvolvimento das funções advocatícia com ênfase nos processos de 2ª instância. Visitação e observação de atos judiciários reais. Realização de atos judiciários simulados Bibliografia Básica DONIZETTI, Elpídio. Novo código de processo civil comentado: Lei nº 13.105, de 16 de Março de 2015: Análise Comparativa entre o Novo CPC e o CPC/73. 1ª edição. São Paulo: Atlas, 2015. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito Processual Civil: Teoria Geral do direito processual civil e processo de conhecimento. Volume I. 55. ed. Rio de Janeiro: gen, 2014. WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil: teoria geral do processo de conhecimento - V.1. 14. ed. São Paulo: RT, 2014. Bibliografia Complementar BARROSO, Darlan; LETTIÈRE, Juliana Francisca. Prática Jurídica Civil. 6. ed. São Paulo: RT, 2014. 46 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO MONTEIRO, Washington de Barros; SANTOS, Regina Beatriz Tavares da Silva. Curso de direito civil: Direito de Família Volume 2. 42. ed. Saraiva, 2012. MONTENEGRO FILHO, Misael. Recursos cíveis na prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil: direitos reais. Volume IV. 22. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: Teoria Geral das obrigações e Teoria Geral dos Contratos. V.2. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2014. DIREITO AMBIENTAL – 2.36 Ementa Antecedentes históricos. As conferências internacionais sobre o meio ambiente e ecologia. Conceito de meio ambiente. O bem ambiental. Princípios Gerais do Direito Ambiental. Direito Ambiental na CR de 1988. Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA). Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA). Dano Ambiental. Tutelas administrativa, civil e penal do meio ambiente. Tutela jurisdicional do meio ambiente. Bibliografia Básica FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2014 MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 22. ed. São Paulo: Malheiros, 2014 MILARÉ, Édis. Direito do Ambiente. 9. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. Bibliografia Complementar ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. 16. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2014 CRETELLA NETO, José. Curso de Direito Internacional do Meio Ambiente. São Paulo: Saraiva, 2012 IGLESIAS, Patricia. Direito ambiental. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. LEUZINGER, Marcia Dieguez. CUREAU, Sandra. Direito Ambiental. São Paulo: Campus, 2013. (Série universitária) RODRIGUES, Fabricio Gaspar. Direito ambiental positivo: comentários à legislação, doutrina e mais de 200 questões. Rio de Janeiro: Campus, 2008. 8º PERÍODO DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV – PROCEDIMENTOS ESPECIAIS – 4.72 Ementa Procedimentos especiais de jurisdição contenciosa e de jurisdição voluntária na legislação codificada. Procedimentos especiais de jurisdição contenciosa e de jurisdição voluntária na legislação extravagante. Ações constitucionais. Bibliografia Básica MARCATO, Antônio Carlos. Procedimentos especiais. ed. 15 . São Paulo: Atlas, 2013. GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo Curso de Direito Processual Civil: Processo de Conhecimento e Procedimentos Especiais. Vol. 2. 2ª Parte. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil volume III: procedimentos especiais. 46. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014. Bibliografia Complementar 47 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO BUENO, Cassio Scarpinella. Novo Código de Processo Civil – Anotado. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2015. CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de Direito Processual Civil. ed. 21 . São Paulo: Atlas, 2014. p. 686 v.3. DONIZETTI, Elpídio. Novo código de processo civil comentado: Lei nº 13.105, de 16 de Março de 2015: Análise Comparativa entre o Novo CPC e o CPC/73. 1ª edição. São Paulo: Atlas, 2015 . GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios; (Coord.), Pedro Lenza. Direito Processual Civil Esquematizado. 5ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2015. NERY JÚNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria Andrade. Código de Processo Civil Comentado e Legislação Extravagante. 14. ed. São Paulo: Revista DOS Tribunais, 2014. DIREITO FINANCEIRO – 4.72 Ementa Atividade financeira do Estado. Princípios constitucionais de Direito Financeiro. Receita pública. Despesa pública. Orçamento público. Crédito público. Controle Interno e Externo. Bibliografia Básica BALEEIRO, Aliomar. Uma Introdução à Ciência das Finanças (atualizada por CAMPOS, Dejalma). 15. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012 JARDIM, Eduardo Marcial F. Manual de Direito Financeiro e Tributário. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. RAMOS FILHO, Carlos Alberto de Morais. Curso de Direito Financeiro. São Paulo: Saraiva, 2012. Bibliografia Complementar HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2014. MASSO, Fabiano Del. Direito econômico: esquematizado. 2. ed. São Paulo: Método, 2013. OLIVEIRA, Régis Fernandes de. Curso de Direito Financeiro. 6. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. PISCITELLI, Tathiane. Direito financeiro esquematizado. 3. ed. Rio de Janeiro: Método, 2012. TORRES, Ricardo Lobo. Curso de Direito Financeiro e Tributário. 19. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2013. DIREITO DO TRABALHO III – COLETIVO E PROCESSUAL - 2.36 Ementa Direito Coletivo do Trabalho. Liberdade Sindical. Organização Sindical. Representação dos Trabalhadores nas empresas. Conflitos Coletivos de Trabalho – negociação coletiva. Contrato Coletivo de Trabalho. Convenções a acordos coletivos de Trabalho. Greve e Lock-out. Direito processual do trabalho. Conceito, autonomia, características e princípios, relação com os demais ramos do direito e fontes do direito processual do trabalho. Justiça do trabalho: organização e competência. Atos, termos, prazos e nulidades processuais. Partes, representação, procuradores e terceiros. Bibliografia Básica CASSAR, Vólia Bonfim. Direito do Trabalho. 9. ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2014. DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 14. ed., São Paulo : LTr, 2014. DUARTE NETO, Bento Herculano. Direito de Greve: aspectos genéricos e legislação brasileira. São Paulo: LTr, 1992. Bibliografia Complementar 48 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO AROUCA, José Carlos. Curso básico de direito sindical. 4. ed. São Paulo: LTr, 2014. BORBA, Joselita Nepomuceno. Direito Coletivo do Trabalho e Mediação: teoria e prática. São Paulo: LTr, 2002. CAIRO JÚNIOR, José. Curso de direito processual do trabalho. 7. ed. São Paulo. 2014. CARRION, Valentin; CARRION, Eduardo. Comentários à CLT: Legislação complementar/ Jurisprudência. 39. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho. 30. ed. São Paulo: Atlas, 2014. DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO – 2.36 Ementa Introdução e desenvolvimento histórico do Direito Internacional Público (DIP). Relações entre o Direito Internacional e o Direito Interno. Sujeitos de DIP. Fontes de DIP. Teoria Geral dos Tratados Internacionais. O território do Estado. Imunidades: diplomática e consular. Proteção diplomática. Condição jurídica do estrangeiro. Saída Compulsória do Estrangeiro. Direito de asilo. Teoria Geral das Organizações Internacionais. ONU e OEA. Proteção Internacional dos Direitos Humanos. Tribunal de Nuremberg. Tribunal Penal Internacional. Sistema Europeu e Sistema Interamericano de Proteção dos Direitos Humanos. Jurisdição Internacional. Aspectos Históricos, Jurídicos e Econômicos da União Europeia e do Mercosul. Bibliografia Básica FINKELSTEIN, Cláudio. Direito internacional. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2013. PIOVEISAM, Flávia. Direitos humanos e Justiça internacional: um estudo comparativo dos sistemas regionais europeus. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. SILVA, G. E. do Nascimento e; ACCIOLY, Hildebrando. Manual de Direito Internacional Público. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. Bibliografia Complementar CRETELLA JÚNIOR, José; CRETELLA NETO, José. 1.000 perguntas e respostas de direito internacional público e privado: para provas das faculdades de direito, para concursos públicos. 9. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. DIREITO, Carlos Alberto Menezes; TRINDADE, Antonio Augusto Cançado; PEREIRA, Antônio Celso Alves. Novas perspectivas do Direito Internacional Contemporâneo. Rio de Janeiro: Renovar, 2008. MAZZUOLI, Valerio de Oliveira. Curso de Direito Internacional Público. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,2014. PORTELA, Paulo Henrique Gonçalves. Direito internacional público e privado: incluindo noções de direitos humanos e de direito comunitário. 6. ed. Salvador: Juspodivm, 2014. REZEK, Francisco. Direito internacional público: curso complementar. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. ASSISTÊNCIA JURÍDICA II – 2.40 Ementa Da prática jurídica como estágio supervisionado: Funcionamento do Núcleo de Prática Jurídica. Orientação pedagógica. Assessoria e Assistência jurídica na área cível à população carente no Núcleo de Prática Jurídica: atendimento e triagem, elaboração do histórico do fato jurídico, pesquisas doutrinárias e jurisprudenciais, elaboração de peças jurídicas e acompanhamento processual, incluindo a observação de atos judiciários reais. Bibliografia Básica 49 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO MONTEIRO, Washington de Barros; SANTOS, Regina Beatriz Tavares da Silva. Curso de direito civil: Direito de Família Volume 2. 42. ed. Saraiva, 2012. CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil - V.1. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2014. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito Processual Civil: Teoria Geral do direito processual civil e processo de conhecimento. Volume I. 55. ed. Rio de Janeiro: gen, 2014. WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil: teoria geral do processo de conhecimento - V.1. 14. ed. São Paulo: RT, 2014. Bibliografia Complementar BARROSO, Darlan; LETTIÈRE, Juliana Francisca. Prática Jurídica Civil. 6. ed. São Paulo: RT, 2014. CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil - V.1. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2014. MONTENEGRO FILHO, Misael. Recursos cíveis na prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil: direitos reais. Volume IV. 22. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: Teoria Geral das obrigações e Teoria Geral dos Contratos. V.2. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2014. LABORATÓRIO DE PRÁTICA JURÍDICA III – PENAL – 2.36 Ementa Trabalhos simulados orientados para a prática jurídica penal, forense e não forense. Desenvolvimento das funções advocatícia, ministerial e da magistratura. Análise de autos findos. Visitação e observação de atos judiciários reais. Realização de atos judiciários simulados. Bibliografia Básica ARAUJO, Temístocles Telmo F. Manual de Prática Jurídica. 1. ed. São Paulo. 2010. BONFIM, Edilson Mougenot. Curso de Processo Penal. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2011 OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de Processo Penal. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2014. Bibliografia Complementar CAPEZ, Fernando. Curso de direito Penal. Volume 4. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. GRECO, Rogério. Curso de direito penal: Parte Geral, volume 1. 16. ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2014. MACHADO, Angela C. Cangiano et al. Prática Penal. 10. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. NUCCI, Guilherme de Souza. Código de Processo Penal Comentado. 13. ed. Rio de Janeiro: gen, 2014. RESPONSABILIDADE CIVIL – 2.36 Ementa Responsabilidade Civil: Conceito e pressupostos. Responsabilidade civil e responsabilidade penal. Autonomia privada, boa fé e justiça contratual. Culpa e responsabilidade extracontratual. Risco. Obrigações de meio, de resultado e de garantia. Concurso de responsabilidade civil e negocial. Inadimplemento. Responsabilidade por vícios redibitórios e pela evicção. Convenções modificativas da responsabilidade. Responsabilidade subjetiva e objetiva. Reparação de danos 50 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO patrimoniais e morais. Responsabilidade civil por fato próprio e por fato de terceiro. Responsabilidade profissional. Responsabilidade civil de pessoas jurídicas. Responsabilidade civil do Estado. Responsabilidade por fato de coisas ou animais. Responsabilidade civil e enriquecimento sem causa. Bibliografia Básica GONÇALVES, Carlos Roberto. Responsabilidade Civil. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. RIZZARDO, Arnaldo. Responsabilidade civil. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009. GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil, volume 3: responsabilidade civil. Bibliografia Complementar KHOURI, Paulo R. Roque A.. Direito do consumidor: contratos, responsabilidade civil e defesa do consumidor em juízo. ed. 6 . São Paulo: Atlas, 2013. GOMES, Marcelo Kokke. Responsabilidade civil: dano e defesa do consumidor. Belo Horizonte, Del Rey, 2001. RODRIGUES, Silvio. Direito civil: responsabilidade civil. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. SASSON, Denise Esther Nasajon. Responsabilidade Civil em Acidentes de Trânsito. Rio de Janeiro: Ática, 2000. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: responsabilidade civil. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 9º PERÍODO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO – 4.72 Ementa Teoria Geral do Direito Processual do Trabalho. Jurisdição. Ação. Processo. Princípios. Fontes. Organização da Justiça do Trabalho. Competência da Justiça do Trabalho. Ministério Público do Trabalho. Partes e Procuradores. Atos processuais. Nulidades. Petição Inicial e Resposta. Das Provas. Sentença. Recursos do Processo do Trabalho. Dissídio Individual e Coletivo. Exceções. Procedimentos especiais trabalhistas. Processo Cautelar. Execução Trabalhista. Bibliografia Básica CARRION, Valentin; CARRION, Eduardo. Comentários à CLT: Legislação complementar/ Jurisprudência. 39. ed. S Paulo: Saraiva, 2014 MARTINS, Sergio Pinto. Direito Processual do Trabalho. 35. ed. São Paulo: Atlas, 2014. SARAIVA, Renato; MANFREDINI, Aryanna. Curso de Direito Processual do Trabalho. 11. ed. Rio de Janeiro: gen, 2014. Bibliografia Complementar DAIDONE, Decio Sebastião. Direito processual do trabalho: ponto a ponto. 3. ed. São Paulo: LTr, 2012. LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de direito Processual do Trabalho. 12. ed. São Paulo: LTr, 2014. MARTINS, Sergio Pinto. Tutela antecipada e tutela específica no processo do trabalho. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 28. ed. São Paulo: LTr, 2002. PEREIRA, Leone. Processo do trabalho: série elementos do direito. 2ª ed. São Paulo: RT, 2013. 51 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO DIREITOS HUMANOS – 2.36 Ementa Direitos humanos, poder e estado. Significado de direitos humanos. Evolução histórica na afirmação dos direitos humanos. Direitos humanos na perspectiva liberal e social. Direitos humanos na perspectiva internacional. Direitos e garantias fundamentais na Constituição Federal de 1988. Violações aos direitos humanos. Bibliografia Básica BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. 28. ed. São Paulo: Malheiros, 2013. COMPARATO, Fábio Konder. A Afirmação histórica dos direitos humanos. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral: comentários aos arts. 1º e 5º da Constituição da República Federativa do Brasil, doutrina e jurisprudência. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2013. Bibliografia Complementar ALMEIDA, F. B. de. Teoria geral dos direitos humanos. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris Editor, 1996. BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. Rio de Janeiro: Ática; Campus, 2004 BONIFÁCIO, A. C. O Direito constitucional internacional e a proteção dos direitos fundamentais. São Paulo: Método, 2008. MENDES JÚNIOR, Claúdio. Execução Penal e direitos humanos: para provas e concursos. 2. ed. Curitiba: juriá, 2013. PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e Justiça Internacional. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.. Execução Penal e Direitos Humanos para provas e concursos. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2014. ASSISTÊNCIA JURÍDICA III – 2.36 Ementa Da prática jurídica como estágio supervisionado: Funcionamento do Núcleo de Prática Jurídica. Orientação pedagógica. Assessoria e Assistência jurídica na área cível à população carente no Núcleo de Prática Jurídica: atendimento e triagem, elaboração do histórico do fato jurídico, pesquisas doutrinárias e jurisprudenciais, elaboração de peças jurídicas e acompanhamento processual, incluindo a observação de atos judiciários reais. Bibliografia Básica CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil - V.1. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2014. MONTENEGRO FILHO, Misael. Recursos cíveis na prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito Processual Civil: Teoria Geral do direito processual civil e processo de conhecimento. Volume I. 55. ed. Rio de Janeiro: gen, 2014. Bibliografia Complementar CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. CAPEZ, Fernando. Curso de direito Penal. Volume 4. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. GRECO, Rogério. Curso de direito penal: Parte Geral, volume 1. 16. ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2014. MACHADO, Angela C. Cangiano et al. Prática Penal. 10. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. NUCCI, Guilherme de Souza. Código de Processo Penal Comentado. 13. ed. Rio de Janeiro: gen, 2014. 52 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I – 2.36 Ementa Estudo e aprendizagem. Conhecimento: graus, caracteres. Ciência: conceitos, propriedades. Pesquisa: conceitos, classificação, métodos. Pesquisa Jurídica: especificidades. Etapas da pesquisa. Projeto de Pesquisa: estrutura e conteúdo. Trabalhos científicos: tipologia e características. Bibliografia Básica AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia Científica ao alcance de todos. 3. ed. Barueri - SP: Manole, 2013. CERVO, Amado Luiz. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2007 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar ANDRADE, M. M. de. Redação científica: elaboração do TCC passo a passo. São Paulo: Factash, 2007. FILGUEIRA, Maria Conceição Maciel; OLIVEIRA, Elvira Fernandes de Araújo. Primeiros passos da iniciação científica. Mossoró, RN: Fundação Vingt-Un Rosado, 2004. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 2. ed. São Paulo: Ed. Avercamp, 2014. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2014. DIREITO TRIBUTÁRIO – 4.72 Ementa Introdução ao Direito Tributário. Tributos e suas espécies. Sistema Tributário Nacional. Competência Tributária. Princípios constitucionais tributários. Limitações ao poder de tributar. Legislação tributária. Obrigação Tributária. Crédito tributário. Administração tributária. O ilícito tributário. Processo administrativo fiscal. Processo judicial fiscal. Impostos da competência privativa da União, dos Estados, Distrito Federal e Municípios. Contribuições Sociais. Lei de Responsabilidade Fiscal. Bibliografia Básica AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. COSTA, Regina Helena. Curso de Direito Tributário: Constituição e Código Tributário Nacional. 3. ed. São Paulo: Saraiva: 2013. SABBAG, Eduardo. Manual de Direito Tributário. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Bibliografia Complementar ALEXANDRE, Ricardo. Direito Tributário esquematizado. 8. ed. São Paulo: Método, 2014. CONTIPELLI, Ernani. Direito constitucional tributário. São Paulo: Quartier Latin, 2010. HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2014 MELO, José Eduardo Soares. Curso de Direito Tributário. 10. ed. São Paulo: Dialética: 2012 TORRES, Ricardo Lobo. Curso de Direito Financeiro e Tributário. 19. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2013. 53 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO 10º PERÍODO ASSISTÊNCIA JURÍDICA IV – 2.36 Ementa Da prática jurídica como estágio supervisionado: Funcionamento do Núcleo de Prática Jurídica. Orientação pedagógica. Assessoria e Assistência jurídica na área cível à população carente no Núcleo de Prática Jurídica: atendimento e triagem, elaboração do histórico do fato jurídico, pesquisas doutrinárias e jurisprudenciais, elaboração de peças jurídicas e acompanhamento processual, incluindo a observação de atos judiciários reais. Bibliografia Básica CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil - V.1. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2014. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito Processual Civil: Teoria Geral do direito processual civil e processo de conhecimento. Volume I. 55. ed. Rio de Janeiro: gen, 2014. WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil: teoria geral do processo de conhecimento - V.1. 14. ed. São Paulo: RT, 2014. Bibliografia Complementar BARROSO, Darlan; LETTIÈRE, Juliana Francisca. Prática Jurídica Civil. 6. ed. São Paulo: RT, 2014. MONTEIRO, Washington de Barros; SANTOS, Regina Beatriz Tavares da Silva. Curso de direito civil: Direito de Família Volume 2. 42. ed. Saraiva, 2012. MONTENEGRO FILHO, Misael. Recursos cíveis na prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil: direitos reais. Volume IV. 22. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: Teoria Geral das obrigações e Teoria Geral dos Contratos. V.2. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2014. DEONTOLOGIA JURÍDICA – 2.36 Ementa Ética e a moral. O ato ético: sua estrutura e responsabilidade dele decorrente. Fundamento da eticidade: ética materiais e éticas formais. A lei ética: lei natural, sua conceituação, estabilidade e amplitude: lei natural e direito positivo. Questionamentos éticos contemporâneos em especial, a ética da situação e o consequencialismo ético. A Ordem dos Advogados do Brasil – OAB, e seu Conselho de ética. Ética profissional do advogado. Liberdade e a independência. Legislação trabalhista. Legislação. Código de ética profissional. Direitos e deveres fundamentais do Advogado. Prerrogativas do advogado. Tribunal de Ética Profissional. Ética do Magistrado e do Membro do Ministério Público: A LOMAN e a LONMP. Relacionamento profissional e pessoal entre as partes, advogados, magistrados, membros do Ministério Público e auxiliares do Juízo. Bibliografia Básica COSTA, Elcias Ferreira da. Deontologia Jurídica: ética das profissões jurídicas. 4. ed. Rio de Janeiro: gen, 2013. NALINI, José Renato. Ética Geral e Profissional. 11. ed. São Paulo: RT, 2014. PERELMAN, Chaïm. Ética e direito. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005. Bibliografia Complementar ADEODATO, João Maurício. Ética e retórica - para uma teoria da dogmática jurídica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 54 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO 2012. BITTAR, Eduardo C. B. Curso de ética jurídica: ética geral e profissional. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. LANGARO, Luiz Lima. Curso de deontologia jurídica. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1996. ROQUE, José Sebastião. Deontologia jurídica (ética profissional do advogado). São Paulo: Ícone, 2009. VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 31. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. DIREITO DO CONSUMIDOR – 4.72 Ementa Conceito de consumidor. Princípios Gerais do direito do consumidor. Autonomia do direito do consumidor. Direitos do consumidor. Proteção contratual. Responsabilidade Civil no direito do consumidor. Práticas comerciais. Propaganda e consumo. Sanções administrativas e penais contra os fornecedores. Defesa do consumidor em juízo: ações individuais e coletivas. Convenção coletiva de consumo. Bibliografia Básica CAVALIERI FILHO, Sergio. Programa de Direito do Consumidor. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. FILOMENO, José Geraldo Brito. Manual de Direitos do Consumidor. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2014. KHOURI, Paulo R. Roque A. Direito do consumidor: contratos, responsabilidade civil e defesa do consumidor em juízo. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2013. Bibliografia Complementar BRASIL. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor V.1. Ed. 2010. Rio de Janeiro: Gen, 2011 BARROS, Flávio Monteiro de. Manual de direito do consumidor. São Paulo: Rideel, 2011. LISBOA, Roberto Senise. Contratos difusos e coletivos. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. MARQUES, Cláudia Lima. Contratos no Código de defesa do Consumidor: O novo regime das relações contratuais. 6. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. RIZZATO NUNES, Luiz Antônio. Curso de direito do consumidor. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. LABORATÓRIO DE PRÁTICA JURÍDICA IV – TRABALHISTA – 2.36 Ementa Trabalhos simulados orientados para a prática jurídica trabalhista e previdenciária, forense e não forense. Desenvolvimento das funções advocatícia, ministerial e da magistratura. Análise de autos findos. Visitação e observação de atos judiciários reais. Realização de atos judiciários simulados. Bibliografia Básica LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de direito Processual do Trabalho. 12. ed. São Paulo: LTr, 2014. MARTINS, Sergio Pinto. Direito Processual do Trabalho. 35. ed. São Paulo: Atlas, 2014. SARAIVA, Renato; MANFREDINI, Aryanna. Curso de Direito Processual do Trabalho. 11. ed. Rio de Janeiro: gen, 2014. Bibliografia Complementar DAIDONE, Decio Sebastião. Direito processual do trabalho: ponto a ponto. 3. ed. São Paulo: LTr, 2012. 55 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO CARRION, Valentin. Comentários à CLT: Legislação Complementar/ Jurisprudência. ed. 39 . São Paulo: Saraiva, 2014. MARTINS, Sergio Pinto. Tutela antecipada e tutela específica no processo do trabalho. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. NETO, Francisco Ferreira Jorge; CAVALCANTE, Jouberto de Quadros Pessoa. Prática Jurídica Trabalhista. 5.ed. ATLAS, 2014 OLIVEIRA, Cinthia Machado De. Manual de Prática Trabalhista - Teoria e Prática - 5ª Ed. Verbo Jurídico, 2013. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II – 4.72 Ementa Etapas, procedimentos, normas técnicas, estruturação e finalização do Trabalho de Conclusão de Curso para submissão à banca avaliadora. Bibliografia Básica APPOLINÁRIO, Fábio. Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do conhecimento científico. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2011. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. RAMOS, Albenides. Metodologia da Pesquisa Científica - Como uma Monografia Pode Abrir o Horizonte do Conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar ANDRADE, Maria Margarida de. Elaboração do TCC passo a passo. São Paulo: FACTACH, 2007. CASTRO, Claudio de Moura. Como redigir e apresentar um trabalho cientifico. São Paulo: Pearson Brasil, 2011. MARCONI, M. de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. NEGRA, Elizabete Marinho Serra, NEGRA, Carlos Serra. Manual de trabalhos monográficos de graduação, especialização, mestrado e doutorado. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. PEREIRA, José Matias. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012. DISCIPLINAS OPTATIVAS NÚCLEO: DIREITO EMPRESARIAL E ECONÔMICO DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO – 2.36 Ementa Conceito. Fundamentos. Evolução histórica. Fontes. As Normas do DIP. Codificações e tentativas de codificação. Direito Intertemporal. Conflito de leis. Aplicação, prova e interpretação do direito estrangeiro. Condição jurídica do estrangeiro. Nacionalidade e Naturalização. Bibliografia Básica AMORIM, Edgar Carlos de; OLIVEIRA JÚNIOR, Vicente de Paulo Augusto de. Direito Internacional Privado. 13. ed. Leme: JHmizuno, 2014. DIREITO, Carlos Alberto Menezes; TRINDADE, Antonio Augusto Cançado; PEREIRA, Antônio Celso Alves. Novas Perspectivas Do Direito Internacional Contemporâneo. Rio de Janeiro: Renovar, 2008. 56 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO RECHSTEINER, Beat Walter. Direito internacional privado: teoria e prática. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Bibliografia Complementar CRETELLA JÚNIOR, José; CRETELLA NETO, José. 1.000 perguntas e respostas de direito internacional público e privado: para provas das faculdades de direito, para concursos públicos. 9. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. MARISTELA, Basso. Contratos internacionais do comércio: negociação, conclusão, prática. 3 ed. Porto Alegre: Editora do Advogado, 2002. PORTELA, Paulo Henrique Gonçalves. Direito internacional público e privado: incluindo noções de direitos humanos e de direito comunitário. 6. ed. Salvador: Juspodivm, 2014. SOUTO, Cláudio. Introdução Crítica ao Direito Internacional Privado. 2. ed. Porto Alegre: Nova Cultural, 2000. TEIXEIRA, Carla Noura. Direito internacional para o século XXI. São Paulo: Saraiva, 1ª ed. 2013. MERCADO DE CAPITAIS – 2.36 Ementa Mercado de Capitais e seu desenvolvimento no Brasil. Sistema financeiro nacional: sua disciplina legal. Entidades do sistema e sua importância para o mercado de capitais. Principais instrumentos do mercado de capitais. Principais papéis do mercado de capitais. Sistema especial de intervenção extrajudicial. Bibliografia Básica ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2014. CAVALCANTE, Francisco; MISUMI, Jorge Yoshio; RUDGE, Luiz Fernando. Mercado de capitais: o que é, como funciona. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de capitais: fundamentos e técnicas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2014. Bibliografia Complementar ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Curso de Administração Financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014. BARRETO, Z. A Lei das S/A e as leis do novo mercado de capitais. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2003. FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: produtos e serviços. 19. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2014. KERR, Roberto Borges. Mercado Financeiro e de capitais. São Paulo: Pearson Prentice, 2011. MELLAGI FILHO, Armando; ISHIKAWA, Sérgio. Mercado Financeiro e de Capitais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2014. DIREITO AUTORAL – 2.36 Ementa Proteção ao direito autoral e da propriedade industrial na Constituição e nas leis ordinárias. O procedimento de registro das criações e da concessão de patentes. Requisitos do registro. Invenções e criações não patenteáveis. Exploração da criação e da descoberta. Patentes e biotecnologia. Indenizações. Cessões de direitos. Aspectos processuais na defesa do titular do direito. Bibliografia Básica BITTAR, Carlos Alberto. Direito de Autor. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013. GOULART, Claudio. Direito Autoral Descomplicado: Soluções Práticas para o dia-a-dia. Brasília. 2009. KRETSCHMANN, Ângela. Dignidade Humana e direitos intelectuais: Re(visitando) o Direito Autoral na Era Digital. Florianópolis - SC. 2008. 57 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO Bibliografia Complementar OLIVEIRA, Jaury Nepomuceno. Anotações à Lei do Direito Autoral Lei Nº 9.610/98. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005. BRANCO, Sérgio. O domínio público no direito autoral brasileiro. São Paulo: Lumen Juris, 2011. CABRAL, Plínio. Direito autoral: dúvidas e controvérsias. 3. ed. São Paulo: Rideel, 2009. DEL NERO, Patrícia Aurélia. Propriedade Intelectual: A Tutela Jurídica da Biotecnologia. São Paulo: EDITORA, 1998. GANDELMAN, Henrique. De Gutenberg à Internet: Direitos Autorais na Era Digital. 2. ed. Rio de Janeiro: Ática; Record, 1997. DIREITO DA INTEGRAÇÃO – 2.36 Ementa Direito da Integração e Direito Comunitário. Direito da Integração no Mercosul: Harmonização dos direitos internos e supranacionalidade, Direito da Integração e Poder Judiciário. Direito Processual Internacional. Jurisdição internacional. Cooperação jurisdicional. Solução de controvérsias entre Estados-Partes e particulares. Solução de controvérsias entre particulares. A arbitragem e suas especificidades no Mercosul. O exercício da advocacia no âmbito do Mercosul. Bibliografia Básica BORGES, José Souto Maior. Curso de direito comunitário: instituição de direito comunitário comparado. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. KELSEN, Hans. O estado como Integração: Um confronto de princípios. São Paulo: Martins Fontes, 2003. MATTOS, Adherbal Meira. Direito das organizações internacionais e direito integrado. São Paulo: Renovar, 2008. Bibliografia Complementar DEL'OLMO, Florisbal de Souza. Direito da Integração Direito Comunitário, Mercosul e União Europeia. Salvador: Juspodivm, 2011. DIZ, Jamile Bergamaschine Mata; ORANTES, Pedro Noubleau. Direito da integração regional. São Paulo: Juruá, 2012. LOBO, Maria Teresa de Cárcomo. Manual de direito comunitário: a ordem jurídica da União Européia. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2005. PRAXEDES, Walter; PILETTI, Nelson. O Mercosul e a sociedade global. 12. ed. São Paulo: Ática, 2003. VENTURA, Deisy de Freitas Lima. As assimetrias entre o Mercosul e a união Européia: (os desafios de uma associação inter - regional). Barueri - SP: Manole, 2003. DIREITO ECONÔMICO – 2.36 Ementa O Direito Econômico. A noção de atividade econômica. A noção de Constituição Econômica. A Constituição Federal de 1988 e a Ordem Econômica : interpretação e crítica. A Intervenção do Estado na Economia: Breve histórico. Preceitos constitucionais. As contemporâneas formas de atuação do Estado em relação ao processo econômico: Os monopólios do Estado. Empresas Públicas e de Economia Mista. Privatização. Intervenção no Mercado Financeiro. O Banco Central do Brasil. O Mercado de Capitais e a C.V.M.. Auto-Regulação. A Lei das Sociedades Anônimas. O Abuso do Poder Econômico. A Lei Antitruste. O Código Brasileiro de Defesa do Consumidor. Histórico das Leis Anti-Dumping, de Subsídios e Medidas Compensatórias no Âmbito Internacional. 58 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO Bibliografia Básica DANTAS, Ivo. Direito constitucional econômico: globalização e constitucionalismo. 1. ed. Curitiba: Juruá, 2005. FONSECA, João Bosco Leopoldino da. Direito Econômico. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014. SOUZA, Washington Peluso Albino de. Primeiras linhas de direito econômico. 5. ed. São Paulo: LTr, 2003. Bibliografia Complementar FIGUEIREDO, Leonardo Vizeu. Lições de Direito Econômico. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014. MASSO, Fabiano Del. Direito Econômico: esquematizado. 2. ed. São Paulo: Método, 2013. NAZAR, Nelson. Direito Econômico. 3. ed. Bauru: Edipro, 2014. SQUIZZATO, Ana Carolina. Direito financeiro e econômico. São Paulo: Método, 2013. SOUZA, Washinton Peluso Albino de; CLARK, Giovani. Questões polêmicas de direito econômico. São Paulo: LTr, 2008. DISCIPLINAS OPTATIVAS NÚCLEO: DIREITOS HUMANOS, CIDADANIA E MEIO AMBIENTE DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE – 2.36 Ementa Normas constitucionais sobre infância e adolescência. Estatuto da criança e do adolescente. Princípios do direito da criança e do adolescente. Proteção integral da criança e do adolescente. Deveres dos pais, do Estado, da sociedade. Adoção. Perda do pátrio poder. Aspectos processuais da matéria. Medidas restritivas do direito das crianças e adolescentes. Menoridade e responsabilidade penal. Política de atendimento. Atos infracionais. Medidas sócioeducativas. Justiça da infância e da juventude. Ministério público. Advogado. Procedimentos. Crimes e infrações administrativas. Órgãos executivos de assistência ao menor. Bibliografia Básica LIBERATI, Wilson Donizeti. Comentários ao Estatuto da Criança e do Adolescente. 11. ed. São Paulo: Malheiros, 2010. CURY, Munir; MARÇURA, Jurandi Noberto. Estatuto da criança e do adolescente anotado. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. ISHIDA, Válter Kenji. Estatuto da criança e do adolescente: doutrina e jurisprudência. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. Rio de Janeiro: Ática; Campus, 2004. ELIAS, Roberto João. Comentários ao Estatuto da Criança e do Adolescente: Lei n. 8.069, de 13 de Julho de1990. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. MESSEDER, Hamurabi. Entendendo o Estatuto da Criança e do Adolescente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. SILVA, Lilian Ponchio e; ROSSATO, Luciano Alves; LÉPORE, Paulo Eduardo. Pedofilia e abuso sexual de crianças e adolescente. São Paulo: Saraiva, 2013. VALENTE, José Jacob. Estatuto da criança e do adolescente: apuração do ato infracional à luz da jurisprudência: Lei Federal nº 8.069, de 13.7.1990. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 59 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO DIREITO E CIDADANIA – 2.36 Ementa Direito de cidadania. Dos direitos políticos: conceito e abrangência. Direitos políticos, nacionalidade e cidadania. Modalidades de direitos políticos. Aquisição da cidadania. Direito de sufrágio. O pluralismo jurídico. Interligalidade e novo senso comum jurídico. Pluralismo jurídico: redirecionamento do conceito de uma perspectiva legalista para uma perspectiva sociológica. Crise do Estado-Nação e instrumentalismo jurídico multilateral. Bibliografia Básica BOTELHO, André; SCHWARCZ, Lilia Moritz. Cidadania, um projeto em construção: Minorias, justiça e direitos. 1. ed. São Paulo: claroenigma, 2012. DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. 13. ed. Campinas: PAPIRUS, 2013. SPOSATI, Aldaiza; CARVALHO, Maria do Carmo Brant de; TEIXEIRA, Sônia Maria Fleury. Os Direitos (dos desassistidos) sociais. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2012. Bibliografia Complementar DUSSEL, Enrique. Ética da libertação na idade da globalização e da exclusão. 4. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2012. GOMES, Ângela Maria de Castro. Direitos e Cidadania: justiça, poder e mídia. Rio de Janeiro: FGV, 2007. GONÇALVES, Leonardo A. Direitos Sociais: Cidadania Política e Justiça. Rio de Janeiro: sinergia, 2013. LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Manual de Direito Humanos. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2014 NUNES JÚNIOR, Vidal Serrano. A cidadania social na Constituição de 1988. São Paulo: Verbatim, 2009. CRIMINOLOGIA – 2.36 Ementa Objeto, método e função da criminologia. Histórico do pensamento criminológico. O criminoso sob o ponto de vista físico, psicológico e social, os seus tipos e teorias. O crime e a criminalidade sob o ponto de vista de suas formas, fatores, tipos e teorias. A construção de uma criminologia latino-americana. Movimento de Defesa Social: Políticas de Segurança Pública, Sistema Penitenciário e Execução Penal. Prevenção do crime e tratamento do delinqüente. A Nova Criminologia da Reação Social: Interacionismo. Criminologia crítica. Movimentos radicais da criminologia. Pesquisa criminológica aplicada. Bibliografia Básica DELMANTO, Celso et al. Código Penal Comentado. 8. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2010 FARIAS JÚNIOR, João. Manual de criminologia. 4. ed. Curitiba: Juruá, 2008. LIMA JÚNIOR, José César Naves de. Manual de criminologia. Salvador: Juspodivm, 2014 Bibliografia Complementar BECCARIA, Cesare. Dos Delitos e Das Penas. 3. ed. 2014. MOLINA, Antonio García- Pablos de. O que é Criminologia?. São Paulo: revistas dos tribunais, 2013. PENTEADO FILHO; SAMPAIO, Nestor. Manual esquemático de criminologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2014 SHECAIRA, Sérgio Salomão. Criminologia: um estudo das escolas sociológicas. 1. ed. 2014 SUMARIVA, Paulo. Criminologia: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Impetus, 2014. 60 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO MEDICINA LEGAL – 2.36 Ementa Noções gerais. Instituto Técnico e Científico de Polícia - ITEP. Diagnósticos legais. Documentos médicos legais. Determinação médico-forense do sexo. Impotência masculina e feminina. Traumatologia forense: conceito, classificação e importância médico legal. Meios produtores de lesões, sevícias, torturas e simulação. Energias vulnerantes físicas, químicas e mecânicas. Instrumentos. Lesões. Classificação. Asfixiologia. Energias asfictícias. Laudo de exame de lesão corporal. Tanatologia Forense. Conceito e diagnóstico médico-forense de morte. Homicídio, suicídio, acidentes, morte cerebral e cárdio-respiratória, eutanásia e transplante. Sexologia Forense: casamento, controle de natalidade, planejamento familiar, inseminação artificial, doenças sexualmente transmissíveis. Bibliografia Básica BENFICA, Francisco Silveira; VAZ, Márcia. Medicina legal. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2012 CROCE, Delton. Manual de medicina legal. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. FRANÇA, Genival Veloso de. Medicina Legal. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014 Bibliografia Complementar BARBOSA JUNIOR, Avelino Alves; SILVA, Ana Christina Coelho da. Medicina legal aplicada aos advogados. 2. ed. São Paulo: Cabral Editora e Livraria, 2011. BITTAR, Neusa. Medicina legal e noções de criminalística. 3. ed. Pituba: Juspodivm, 2014. CARDOSO, Leonardo Mendes. Medicina Legal: Para o acadêmico de direito. 3. ed. Belo Horizonte: DelRey, 2014. FÁVERO, Flamínio. Medicina legal: introdução ao estudo da medicina legal, identidade, traumatologia, infortunística, tenatologia. 12. ed. Belo Horizonte: Villa Rica Editoras Reunidas Limitada, 1991. GRECO Rogério. Medicina Legal: À Luz Do Direito Penal E Do Direito Processual Penal. 11. Ed., São Paulo: Impetus, 2013 DIREITOS DIFUSOS E TRANSINDIVIDUAIS – 4.72 Ementa Os novos sujeitos sociais. Interesse público e interesses individuais. Os interesses transindividuais. Os interesses coletivos. Os interesses difusos. A tutela coletiva e as class action. A ação popular. A ação civil pública. Legitimação ativa para a tutela dos direitos transindividuais e difusos. Bibliografia Básica MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Interesses difusos: conceito e legitimação para agir. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. NUNES JÚNIOR, Vidal Serrano (Coord.). Manual de Direito difusos. 2. ed. São Paulo: Verbatim, 2012. SANTOS, Ana Claudia Schwenck Dos. Efetivação dos direitos difusos e coletivos: Ação civil pública. São Paulo: Ltr, 2013. Bibliografia Complementar AMARO, Mohamed. Dos direitos e deveres individuais e coletivos constitucionais em verbetes. Rio de Janeiro: Ática; Renovar, 1989. ANDRANDE, Adriano; MASSON, Cleber; ANDRADE, Landolfo. Interesses difusos e coletivos Esquematizado. 4. ed.São Paulo: Método, 2014. BOTELHO, André; SCHWARCZ, Lilia Moritz. Cidadania, um projeto em construção: Minorias, justiça e direitos. 1. ed. São Paulo: claroenigma, 2012. 61 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO MENDES, Gilmar Ferreira. Direitos fundamentais e controle de constitucionalidade: estudos de direito constitucional. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. VIGLIAR, José Marcelo Menezes. Tutela jurisdicional coletiva. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2013. DIREITO ELEITORAL – 4.72 Ementa Democracia e eleições. Direito eleitoral Brasileiro. Sistema eleitoral na Constituição. Código Eleitoral. Organização judiciária eleitoral. Órgãos da justiça eleitoral; Organização e competência. Tribunal Superior Eleitoral. Tribunais Regionais Eleitorais. Juízes e juntas eleitorais. Ministério Público Eleitoral: Federal e dos Estados. Funções. Alistamento. Registro de candidatos. Propaganda política. Votação. Apuração. Diplomação. Recursos eleitorais. Ação de impugnação de mandato eletivo. Crimes eleitorais. Processo penal eleitoral. Lei das eleições (lei 9.504/97). Resoluções do TSE. Bibliografia Básica CÂNDIDO, Joel J. Direito eleitoral brasileiro. 15. ed. Bauru: Edipro, 2012. COSTA, Adriano Soares da. Instituições de direito eleitoral. 9. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2013. GOMES, José Jairo. Direito Eleitoral. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2014. Bibliografia Complementar CERQUEIRA, Camila. Direito eleitoral esquematizado 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. PINTO, Djalma. Direito Eleitoral Improbidade Administrativa. 5.ed . São Paulo: Atlas, 2010. RIBEIRO, Fávila. Abuso de poder no direito eleitoral. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1998. SPITZCOVSKY, Celso; MORAES, Fábio N. Soares de. Direito Eleitoral. 4. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009. RAMAYANA, Marcos. Direito Eleitoral. 13. ed. Niterói: Impetus, 2012. ANTROPOLOGIA JURÍDICA – 2.36 Ementa Antropologia: conceito e definição, objeto, desenvolvimento, corrente, método, qualidade científica do estudo antropológico. Antropologia e Direito: relações, utilidade teórica da antropologia para o Direito, função social do Direito. A aparência do Direito: o princípio de retributividade e dependência, contrato, controle social, sanção organizada, o processo judicial. Contato cultural: confronto de direitos, práticas coloniais, utilização do conhecimento antropológico. Mudança social e desenvolvimento: adequação do Direito à realidade social, descompasso verificável. Direito como instrumento da mudança, influência nas estruturas sociais e no contexto cultural. As bases da legitimidade, endoculturação, aculturação e internalização de valores Aplicação da antropologia legal e da antropologia jurídica no Brasil. Bibliografia Básica ASSIS, Olney Queiroz; KUMPEL, Vitor Frederico. Manual de Antropologia Jurídica. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. GOMES, Pereira Mércio. Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2014. LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2012 Bibliografia Complementar ALTAVILA, Jayme De. Origem dos Direitos dos Povos. ed. 12. São Paulo: Ícone, 2013 COLAÇO, Thais Luzia. Elementos de Antropologia Jurídica. 2. ed. São Paulo. 2011. MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo: 9 62 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO Atlas, 2014. PAULINO, Gustavo Smizmaul. Antropologia jurídica. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. RIBEIRO, Darcy. As Américas e a civilização: processo de formação e causas do desenvolvimento desigual dos povos americanos. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. DIREITO MUNICIPAL – 4.72 Ementa O Município. Origem e desenvolvimento do município no Brasil. Autonomia Municipal. Organização política municipal. Poder Executivo municipal. Poder Legislativo municipal. Lei Orgânica do Município. Poder de polícia municipal. Intervenção do município na atividade privada. Bens municipais. Servidores municipais. Urbanismo. Plano diretor. Patrimônio e Tributação municipal. Orçamento e controle externo. Licitação. Bibliografia Básica CORRALO, Giovani da Silva. Curso de direito municipal. São Paulo: Atlas, 2011. COSTA, Nelson Nery. Direito municipal brasileiro. 6. ed. Rio de Janeiro: gen, 2014. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Municipal Brasileiro. 17. ed. São Paulo: Malheiros, 2014. Bibliografia Complementar ALMEIDA NETO, Manoel Carlos de. O novo controle de constitucionalidade municipal. Rio de Janeiro: Forense, 2011. GONÇALVES, Leonardo A. Direitos Sociais: Cidadania Política e Justiça. Rio de Janeiro: sinergia, 2013. MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 30. ed. São Paulo: Atlas, 2014. GUIMARAES, Geraldo. Comentarios a lei de mobilidade urbana. Belo Horizonte: Fórum, 2012. SILVA, Edson Jacinto da. O vereador no direito municipal. 2. ed. São Paulo: J.H. Mizuno, 2009. DIREITO DA SEGURIDADE SOCIAL – 4.72 Ementa Seguridade social: princípios constitucionais e organização. Custeio da seguridade social: sistema de financiamento, contribuições ao sistema e regras gerais de arrecadação e fiscalização. Relações jurídicas de custeio e de seguro social. Contribuintes e segurados. Fundamentos da Previdência Social. Direito Previdenciário: conceito, objeto, princípios e aplicação de suas normas. Beneficiários. Prestações e benefícios da Previdência Social. Acidente de Trabalho. Seguro desemprego. Previdência privada complementar. Assistência Social: conceito, princípios, diretrizes, serviços e benefícios. Saúde: princípios e diretrizes. O Sistema Único de Saúde. Tendências do Direito da Seguridade Social. Bibliografia Básica BALERA, Wagner. Sistema de Seguridade Social. 7. ed. São Paulo: LTr, 2014. NEVES, Gustavo Bregalda. Manual de direito previdenciário. São Paulo: Saraiva, 2012. MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. 34. ed. São Paulo: Atlas, 2014. Bibliografia Complementar CASAGRANDE, Daniel Alberto. Crimes contra a seguridade social. São Paulo: Verbatim, 2010. 63 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Estudos de direitos do trabalho e da seguridade social: temas atuais e essenciais. São Paulo: Forense, 2014. GIUSTI, Miriam Petri Lima de Jesus. Direito da seguridade social: provas e concursos. São Paulo: Pillares, 2008. IBRAHIM, Fábio Zambitte. Curso de direito previdenciário. 16. ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2011. MARTINEZ, Wladimir Novaes. Curso de Direito Previdenciário. 6. ed. São Paulo: LTr, 2014. BIOÉTICA E BIODIREITO – 2.36 Ementa Bioética e ética biomédica. Direito e bioética. Princípios da bioética. O direito à vida. O homem e a natureza. Inseminação artificial e inseminação in vitro. Procriação assistida. Intersexualidade. Transexualidade. Transplante de órgãos e tecidos. Aborto eugênico e os direitos da pessoa portadora de deficiência. Esterilização em doentes com anomalias. Eutanásia e o direito de morrer. Clonagem. Clonagem humana. O projeto genoma e os direitos humanos. Bibliografia Básica SGRECCIA, Elio. Manual de Bioética: Aspectos médicos-sociais. V II. 3. ed. São Paulo: lajola, 2014. PESSINI, Léo (Org.); BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de (Org.). Fundamentos da bioética. 4. ed. São Paulo: Paulus, 2009. SGRECCIA, Elio. Manual de Bioética: fundamentos e ética biomédica. Volume 1. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2009. Bibliografia Complementar MARTINS, Alexandre Andrade. Bioética, saúde e vulnerabilidade: em defesoa da dignidade dos vulneráveis. São Paulo: Paulus, 2012. NAMBA, Edison Tetsuzo. Manual de bioética e biodireito. São Paulo: Atlas, 2009. PEGORARO, Olinto A. Ética é Justiça. 5. ed. Petrópolis - RJ: Opus; Vozes, 2000. TUGENDHAT, Ernst. Lições sobre Ética. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. VIEIRA, Tereza Rodrigues. Bioética e direito. 2. ed. São Paulo: Jurídica Brasileira, 2003. OUTRAS DICIPLINAS OPTATIVAS CONCILIAÇÃO, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM – 2.36 Ementa Métodos alternativos de soluções de Conflitos. Mediação. Conciliação. A arbitragem na Constituição Brasileira de 1988. A novidade legislativa infraconstitucional. Noções prévias. Convenção de arbitragem. Árbitros. Procedimento Arbitral. Sentença arbitral. Sentença arbitral estrangeira. Mediação e Conciliação no novo Código de Processo Civil. Bibliografia Básica NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. 24. ed. Rio de Janeiro: Ática; Forense, 2004 THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito Processual Civil: Teoria Geral do direito processual civil e processo de conhecimento. Volume I. 55. ed. Rio de Janeiro: gen, 2014 CINTRA, Antônio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO, Cândido Rangel. Teoria Geral do Processo. 30. ed. São Paulo. 2014 Bibliografia Complementar 64 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO DIDIER JR., Fredie. Curso de direito processual civil: introdução ao direito processual civil e processo de conhecimento - V.1. 16. ed. Salvador: Juspodivm, 2014. WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil: teoria geral do processo de conhecimento - V.1. 14. ed. São Paulo: RT, 2014 CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil - V.1. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2014. SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras Linhas de Direito Processual Civil: Volume 1. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. HARTMANN, Rodolfo Kronemberg. Curso de Direito Processual Civil Volume II: Processo de Conhecimento. Niteroi: Impetus, 2013 INFORMÁTICA JURÍDICA – 2.36 Ementa Informática Jurídica: Conceito e Histórico. Direito da Informática e Direito Internacional. Internet e proteção da intimidade, vida privada e dados pessoais. Documento e assinatura digital. Certificação e contratação eletrônica. Direito do consumidor e comércio eletrônico. Tributação no comércio eletrônico. Regime jurídico do software, bancos de dados, licenças de uso e distribuição. Direito do autor e mídias digitais. Crimes de informática e delitos digitais. A utilização da informática nas atividades jurídicas. Perspectivas do desenvolvimento da informática e do Direito. Bibliografia Básica BLUM, Renato M. S. (Coord.). Direito eletrônico: a internet e os tribunais. Bauru: Edipro, 2001. BRASIL, Angela Bittercourt. Informática Jurídica o Ciber Direito. Rio de Janeiro: Ática, 2000. ROSSINI, Augusto. Informática, Telemática e Direito Penal. São Paulo. 2004. Bibliografia Complementar LUCCA, Newton de (coord.); SIMÃO FILHO, Adalberto (coord.). Direito & Internet: aspectos jurídicos relevantes. São Paulo: Quartier Latin, 2008. PAESANI, Liliana Minardi. Direito de Informática: comercialização e desenvolvimento de software. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2014. PAESANI, Liliana Minardi. Direito e internet: liberdade de informação, privacidade e responsabilidade civil. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2013. GANDELMAN, Henrique. De Gutenberg à Internet: Direitos Autorais na Era Digital. 2. ed. Rio de Janeiro: Ática; Record, 1997. TEIXEIRA, Tarcisio. Curso de direito e processo eletrônico: doutrina, jurisprudência e prática. São Paulo: Saraiva, 2013. LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS – 2.36 Ementa Aspectos históricos e culturais da língua de sinais. Introdução aos aspectos lingüísticos na Língua Brasileira de Sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. A língua da modalidade visual e gestual da Comunidade Surda. A Língua Brasileira de Sinais e escrita Bibliografia Básica QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos linguisticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. 65 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO LACERDA, Cristina B. F. de. Intérprete de libras: em atuação na educação infantil e no ensino fundamental. 6. ed. Porto Alegre. 2014 CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da Língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em libras - Volume 1. São Paulo: EDUSP - Editora da Universidade de São Paulo, 2011 Bibliografia Complementar BRANDÃO, Flávia. Dicionário Ilustrado de Libras - Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Global, 2011 CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em libras. volume 4. São Paulo: EDUSP - Editora da Universidade de São Paulo, 2009. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da lígua de sinais brasileira: o mundo surdo em libras. volume 08. São Paulo: EDUSP - Editora da Universidade de São Paulo, 2005. FELIPE, Tanya A. Libras em Contexto: Curso Básico: Livro do Estudante. 8. ed. Rio de Janeiro. 2007. GESSER, Audrei. Libras? Que Língua É Essa? São Paulo: Parábola Editorial, 2009 LÍNGUA INGLESA– 2.36 Ementa Introdução às habilidades de compreensão e produção oral e escrita por meio de funções sociais e estruturas simples da língua. Ênfase na oralidade, atendendo às especificidades acadêmico-profissionais da área e abordando aspectos sócioculturais da língua inglesa. Bibliografia Básica BIAGGI, Enaura & STAVALA, Emeri. English In The Office (Inglês Básico no dia – dia do Escritório). São Paulo: Disal, 2001. ENGLISH in the office: Inglês básico no dia-a-dia do escritório. São Paulo: Compact Disc, 2005. MICHAELIS. Michaelis. Dicionário prático = Inglês-Português = Português-Inglês. 2 ed. São Paulo: Melhoramentos, 2009. Bibliografia Complementar ALANTE, Terezinha Prado; POW, Elizabeth. Inglês para Processamento de Dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1996. DICIONÁRIO. Dicionário Oxford Escolar: para estudantes brasileiros de inglês: português - inglês - inglês português. Oxford: Oxford University Press, 1999. MURPHY, Raymond. English Grammar in use: a self-study reference and practice book for intermediate learners of english. 4. ed. cambridge, 2012. AMORIM, José Olavo (Org.). Longman Gramática escolar da língua inglesa: Com exercícios e respostas. São Paulo: Pearson, 2004. MARQUES, Amadeu; DRAPER, David. Dicionário Inglês/Português - Português/Inglês. São Paulo: Ática, 2002. INGLÊS INSTRUMENTAL– 4.72 Ementa Leitura e compreensão de textos técnicos em inglês. Exercitando o conhecimento prévio (cognatas e falsas cognatas). Técnicas de uso do dicionário. Conhecendo ferramentas (grupo nominal simples e grupo nominal complexo). Desenvolver a capacidade de análise (Skimming e Scanning). Uso de marcadores textuais. Tradução de textos para o português. Ampliando as habilidades de estudo (esquemas, ordenando textos e selecionando informações relevantes). Prática de escrita. 66 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO Bibliografia Básica DICIONÁRIO. Dicionário Oxford Escolar: para estudantes brasileiros de inglês: português - inglês - inglês - português. 2. ed. Oxford: Oxford University Press, 2007. MURPHY, Raymond. English Grammar in use: a self-study reference and practice book for intermediate learners of english. 4. ed. cambridge, 2012. SOUZA, Adriana Grade Fiori. Leitura em Lingua Inglesa: uma abordagem instrumental. 2. ed. São Paulo: Editora Disal, 2010. Bibliografia Complementar AMORIM, José Olavo (Org.). Longman Gramática escolar da língua inglesa: Com exercícios e respostas. São Paulo: Pearson, 2004. BIAGGI, Enaura T. Krieck de; STAVALE, Emerí de Biaggi. English in the office. São Paulo: Editora Disal, 2005. MARQUES, Amadeu; DRAPER, David. Dicionário Inglês/Português - Português/Inglês. São Paulo: Ática, 2002. CRUZ, Décio Torres. English Online: Inglês Instrumental Para Informática. ed. 1 . São Paulo: Editora Disal, 2013 Michaelis - dicionário prático: Inglês-Português/Português- Inglês. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2009. TÓPICO ESPECIAL I – 2.36 / Execução Penal Ementa Conceito, histórico, objetivos e princípios. Penas: funções, individualização e espécies. Suspensão condicional. Livramento condicional. Medida de segurança. Estabelecimento e regimes penitenciários. Progressão. Regressão. Reabilitação. Remição. Detração. Faltas disciplinares. Procedimentos na Execução.Desvio e excesso de execução. Recurso de agravo. Reinserção social do egresso. Bibliografia Básica MENDES JUNIOR, Cláudio. Execução Penal e Direitos Humanos para provas e concursos. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2013. MIRABETE, Júlio Fabbrini. Execução Penal: Comentários à Lei Nº 7.210, de 11-7-1984. ed. 11. São Paulo: Atlas, 2007 TÁVORA, Nestor; ALENCAR, Rosmar; Antonni Rodrigues C. De. Curso de Direito Processual Penal. Juspodivm, 2011. Bibliografia Complementar AVENA, Norberto Cláudio Pâncaro. Processo penal esquematizado. 6. ed. São Paulo: Método, 2014. BONFIM, Edilson Mougenot. Curso de Processo Penal. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. GRECO FILHO, Vicente. Manual de Processo penal. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. NUCCI, Guilherme de Souza. Código de Processo Penal Comentado. 13. ed. Rio de Janeiro: gen, 2014. RANGEL, Paulo. Direito Processual Penal. 22. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 67 6ª ed. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO TÓPICO ESPECIAL II - 2.36 Ementa A disciplina de Tópico Especial destina-se a atender demandas dos alunos e professores do curso podendo abordar matéria relacionada aos novos direitos, ou conteúdos ainda não incluídos em disciplinas obrigatórias ou complementares. TÓPICO ESPECIAL III – 4.72 Ementa A disciplina de Tópico Especial destina-se a atender demandas dos alunos e professores do curso podendo abordar matéria relacionada aos novos direitos, ou conteúdos ainda não incluídos em disciplinas obrigatórias ou complementares. TÓPICO ESPECIAL IV – 2.36 Ementa A disciplina de Tópico Especial destina-se a atender demandas dos alunos e professores do curso podendo abordar matéria relacionada aos novos direitos, ou conteúdos ainda não incluídos em disciplinas obrigatórias ou complementares. 4.5 Projetos Integrados O fortalecimento de projetos integrados entre os cursos de Ciências Contábeis, Administração, Direito, e Sistemas de Informação traz inúmeros benefícios e tem como finalidade a de reforçar e complementar as atividades, visando à formação integral do discente, contribuindo para seu crescimento intelectual e social, especialmente, nas relações com o mundo do trabalho, nas ações de extensão junto à comunidade. Através das práticas acadêmicas, o aluno tem a oportunidade de vivenciar situações a serem defrontadas em sua futura vida profissional, observando, participando, interagindo e criticando, de forma construtiva e interdisciplinar. Segue os projetos integrados da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi. 4.5.1 Coleta de Lixo Eletrônico O projeto Coleta de Lixo eletrônico visa promover e disseminar o conhecimento acerca dos impactos ambientais que os equipamentos tecnológicos trazem ao meio ambiente e mostrar a importância das ações ambientalmente sustentáveis da TI verdes na sociedade. O objetivo é usar a academia como um meio para propagar a consciência ambiental da comunidade em geral sobre a importância de descartar de forma correta os lixos eletrônicos (e-lixo), dando-lhes o seu devido destino. Em paralelo às atividades de conscientização, ocorre a coleta do material em diversos pontos de descarte espalhados pela cidade, de onde são transportados ao depósito central, onde é feito um trabalho de seleção. 68 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO Qualquer equipamento recolhido que ainda possua serventia para as atividades da referida IES ou qualquer outra atividade dos parceiros interessados será mantido, sendo o restante do lixo eletrônico enviado à empresa Ecoletas, especializada no descarte deste material, na cidade de Fortaleza/CE. 4.5.2 Projeto Ação Global: Dia da Responsabilidade Social do Ensino Superior Particular O Dia da Responsabilidade Social do Ensino Superior Particular 2013 da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) é um evento que objetiva: Conferir maior visibilidade ao ensino superior particular; Sensibilizar as IES e os parceiros para participarem do "Dia"; Tornar disponíveis a toda a sociedade informações sobre as ações sociais das IES; Abrir espaços na comemoração do Dia, além da "mostra" propriamente dita, para debates sobre temas de interesse das IES, comunidade com a participação de professores, alunos, funcionários e dos diferentes órgãos da sociedade organizada. A essas propostas a Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi, com o apoio das Coordenações do Curso de Ciências Contábeis, Administração, Direito, e Sistemas de Informação, oferece a cada ano aos seus alunos e à sociedade mossoroense, um evento que vem crescendo em importância, por abordar temas atuais e de interesse geral da comunidade. Em especial, no evento de 2013, a participação dos Cursos, desta instituição foi por meio da oferta de serviços prestados de apoio aos pequenos empreendedores, e a sociedade civil, por meio de minicursos com rodadas de temáticas diversas, com os seguintes temas para Ação Global: Orçamento familiar (Curso de Ciências Contábeis), Obrigações do microempreendedor individual (me) (Curso de Administração), a violência contra a mulher (Curso de Direito) e Orientações para a educação ambiental (Curso de Sistemas de Informação). 4.5.3 Happy Hour Acadêmico Evento, caracterizado por Apresentação Cultural, conta com diferentes formas de manifestações e/ou expressões como: música, dança, stand up, entre outros. A ideia de realizar um happy hour no espaço de convivência da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi surgiu de forma despretensiosa, apenas para estimular a circulação da cultura e a formação de público para apreciar, incentivar, participar e promover a cultura em sua plenitude, tendo em vista que os profissionais formados pela instituição poderão contribuir com a disseminação da cultura local, enquanto público ou através de incentivos e patrocínios enquanto empresários. Happy hour significa “dia feliz”. O termo utilizado denomina a comemoração informal entre colegas de estudos ou trabalho. E é exatamente no que o projeto pretende transformar os intervalos de aulas nas noites de quarta-feira em dia feliz e ou noite feliz. 69 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO A importância da música na vida dos indivíduos é comprovada em algumas teorias, entre elas a teoria das inteligências múltiplas de Gardner (1998), ao afirmar que a inteligência múltipla se manifesta sob sete formas: linguística, logico-matemática, sinestésica, espacial, inter e intrapessoal e musical. Essas formas de inteligência contribuem com os indivíduos que as possuem e também com o desempenho profissional dos mesmos. Assim, entende-se que a música enriquece o desenvolvimento cultural dos alunos, além de proporcionar o aproveitamento do intervalo entre as aulas de forma leve, descontraída e prazerosa por meio de apresentações musicais dos convidados. O projeto é uma forma de estimular o interesse pelas artes e incentivar a produção e/ou apresentação dos próprios acadêmicos, bem como tornar o ambiente acadêmico agradável, aliviando assim as tensões provocadas pelas atividades de sala de aula. Como esse objetivo o projeto cultural apoia a inclusão, através da valorização do artista local e da cultura interna da referida IES. 4.6. Estágio Curricular O estágio é um componente curricular supervisionado do processo de formação profissional integrante das dimensões do ensino e extensão, constituído pelas atividades que o aluno realiza junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, ou na comunidade em geral, durante as quais são colocados em prática, ampliados e/ou revistos os conhecimentos adquiridos no Curso de Graduação, com o objetivo de articular teoria e prática, de forma sistemática e orientada, tendo como objetivo básico sua capacitação profissional diante de situações reais e/ou simuladas. As atividades reais e/ou simuladas do estágio supervisionado realizam-se visando a desenvolver no aluno as habilidades de: a) Pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência e da doutrina, inclusive por meios eletrônicos informatizados; b) Elaboração de textos, especialmente de peças processuais e documentos; c) Interpretação e aplicação do Direito; d) Utilização do raciocínio jurídico; e) Argumentação e persuasão; f) Capacidade de desenvolver técnicas de prevenção e solução de conflitos, judiciais e extrajudiciais. O Estágio Curricular Supervisionado na FCTMC é classificado como obrigatório e não obrigatório, conforme preceitua a Lei de Estágio nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e especificado no PPC. 70 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO A Resolução CONACAD Nº 6, de 19 de dezembro 2013, define e normatiza o Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório nos Cursos de Graduação da Faculdade e disciplina os critérios de aprovação e a Resolução CONACAD Nº 8, de 19 de dezembro 2013, define e normatiza o Estágio Curricular Supervisionado Não Obrigatório. O Estágio visa articular teoria e prática, de forma sistemática e orientada, tendo como objetivo básico sua capacitação profissional diante de situações reais e/ou simuladas. Ambas as modalidades de Estágio estão sob responsabilidade e coordenação da Faculdade, através do Setor de Estágio Curricular Supervisionado. O referido setor é responsável pela Celebração de Convênio entre a Faculdade e a parte cedente de estágio, a qual pode ser pessoa jurídica de direito privado ou órgão da administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como profissional liberal de nível superior devidamente registrado em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional; e pelo Termo de Compromisso de Estágio a ser assinado pela parte concedente de estágio, pelo aluno e pela Faculdade, conforme dispõe a Lei N.º 11.788/08. Semestralmente, o aluno deve entregar ao Setor de Estágio o Relatório de Atividades e a Avaliação de Desempenho do Estagiário com Vista Obrigatória ao Estagiário, contendo a descrição das atividades efetivamente desenvolvidas e o desempenho do estagiário, com a assinatura do supervisor (parte concedente), professor orientador (Faculdade) e o aluno. E ao término do estágio o Termo de Realização do Estágio, com indicação resumida das atividades desenvolvidas durante todo o período e a avaliação de desempenho final. 4.6.1. Obrigatório Estágio Obrigatório é componente indispensável para a integralização da matriz curricular do Curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma, constituindo-se, na oportunidade mais valiosa de união entre teoria e prática, no âmbito dos cursos jurídicos, sendo, pois, imprescindível à dinâmica do currículo pleno e ao desenvolvimento das competências e habilidades desejadas, inerentes ao perfil do egresso. Desenvolvido para abrigar as atividades de estágio curricular supervisionado, o Curso de Direito dispõe do Núcleo de Prática Jurídica, estrutura com coordenação e regulamentação próprias, aprovada pelo Conselho Superior Acadêmico (CONSAC), em reunião de 01/06/2004 e alterada pelo Conselho do Curso de Direito em reunião de 19.07.2013. A direção pedagógica e administrativa do NPJ estão a cargo da Coordenadora, Profa. Esp. Isabela Rosane Bezerra Costa, designada pela Direção Geral da Faculdade, cujas atribuições estão delineadas no Regulamento do Núcleo de Prática Jurídica. A Coordenação do NPJ está vinculada à Coordenação do Curso, estando ligado, ainda, ao Setor de Estágio da Faculdade, a quem, nos termos do art. 7º, §1º, da Resolução CNE/CES n.º 09, de 29/09/2004, deverá encaminhar relatórios para avaliação pertinente. O Estágio será realizado com a participação de um corpo de Orientadores, subordinados à Coordenação do NPJ. Os estagiários, nos termos do regimento interno, ficam 71 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO vinculados a Orientadores determinados, para efeito de supervisão técnica, controle (inclusive do andamento e resultado final dos processos) e avaliação de desempenho. A Secretaria do NPJ tem a função primordial de efetivar o trabalho administrativoburocrático do NPJ, efetuando, também a triagem econômico-social das pessoas que procuram o atendimento. Suas funções estão especificamente detalhadas no Regulamento do Núcleo de Prática Jurídica. As atividades do NPJ são exercidas em espaços diferenciados onde o aluno pode desenvolver plenamente as competências e habilidades requeridas às diversas carreiras jurídicas e ao conhecimento prático dos variados ramos do Direito, a exemplo das atividades reais desempenhadas no Núcleo de Conciliação Familiar e no acompanhamento às audiências judiciais realizados pelo orientador, nas quais o discente tem a oportunidade de observar a atuação prática do magistrado, do advogado, do membro do Ministério Público. O estágio curricular supervisionado obrigatório é composto por 08 (oito) disciplinas, quais sejam: Assistência Jurídica I, II, III e IV, as quais são ofertadas, no 6º, 7º, 8º, 9º períodos e Laboratório I, II, III e IV. As disciplinas de Assistência Jurídica I, II, têm carga horária de 40 (quarenta) h/a cada e Assistência Jurídica III e IV têm carga horária de 36 (trinta e seis) h/a cada, e as disciplinas de Laboratório I, II, III e IV 36h/a (trinta e seis) cada. Nas disciplinas de Assistência Jurídica são desenvolvidas as ações reais de estágio, que têm por finalidade desenvolver no discente capacidades necessárias ao desempenho profissional, no trato com questões concretas da realidade social, consistindo, basicamente, na assistência jurídica à população carente, incumbindo-se das seguintes atividades: atendimento ao público, desenvolvimento de petições, acompanhamento de processos, participação em audiências judiciais e extrajudiciais, orientação jurídica, dentre outras, no limite das suas possibilidades operacionais. Essas atividades do Núcleo de Prática Jurídica serão orientadas com a perspectiva de estimular nos estagiários: a) Conduta ética associada à responsabilidade profissional e social; b) Capacidade de equacionar problemas e buscar soluções harmônicas com as demandas individuais e sociais; c) Capacidade de identificar e utilizar formas judiciais e extrajudiciais de prevenção e solução de conflitos individuais e coletivos; d) Capacidade de atuação individual, associada e coletiva no processo comunicativo próprio do exercício profissional; e) Capacidade de atuação no ambiente forense. Os serviços de assistência jurídica, prestados através do Núcleo de Prática Jurídica, incluem: a) A orientação jurídica; b) A conciliação; 72 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO c) A assistência judiciária; d) O juízo arbitral, quando se tratar de pessoa física, com renda bruta familiar não superior a 3 (três) salários mínimos eventualmente. O serviço de assistência jurídica aos necessitados constitui a tarefa dominante nas atividades reais do Estágio. Através dele, os estagiários habilitam-se, sobremaneira, ao exercício da advocacia. Nesse mister, dar-se-á, também, o aperfeiçoamento da capacidade de julgamento e tomada de decisões, que nascerá igualmente da observação, por ocasião da participação do discente em audiências. A supervisão de todas as atividades do Estágio de Prática Jurídica será realizada de modo a exigir do estagiário, progressivamente, maior autonomia e independência na execução de suas tarefas e a induzi-lo a adotar uma postura autodidata e responsável, capaz de equacionar os problemas que lhe são postos por meio do estudo e da pesquisa, visando a uma também progressiva autonomia profissional e intelectual, habilidade essa que deve ser percebida no egresso. Ressalte-se que este modo de exercer-se a supervisão não subtrai do Orientador do Estágio, em nenhum momento, as funções de revisão e avaliação, que lhe são próprias. Visando ao aperfeiçoamento da formação discente, as disciplinas de Assistência Jurídica têm à disposição, além do acervo bibliográfico, computadores com internet, bem como um banco de cópias de autos findos, a fim de possibilitar o exame ou estudo das diversas espécies de processos judiciais e administrativos, dos mais simples aos mais complexos, com os mais variados incidentes, fases e procedimentos. Os programas das atividades simuladas do estágio versam, predominantemente, sobre questões cíveis e penais, além das respectivas matérias processuais. As formas de avaliação do desempenho acadêmico e aprovação do discente nas disciplinas do Núcleo de Prática Jurídica estão disciplinadas no Regimento próprio, que é periodicamente revisto pela Coordenação do NPJ. A avaliação do aluno nas disciplinas do Estágio Curricular Obrigatório abrangerá os critérios de assiduidade e aprendizagem, ambos eliminatórios por si mesmos: I - A apuração da assiduidade far-se-á pela frequência às atividades acadêmicas estabelecidas no Plano de Ensino, devendo ser observada a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento); II – O critério de aprendizagem será decorrente da confecção e entrega de relatórios das atividades estabelecidas no Plano de Ensino; III – Haverá uma única nota final, expressa numa escala de 0,0 (zero vírgula zero) a 10,0 (dez vírgula zero) e permitido o fracionamento até a segunda casa decimal, sendo aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 7,0 (sete vírgula zero). O funcionamento do Estágio Supervisionado ocorre da seguinte forma: durante a primeira semana de aulas, os alunos passam por uma capacitação, em que lhe são apresentadas, fornecidas e explicitadas as normas do NPJ – Regulamento e Regimento Interno – sobretudo os direitos e deveres dos estagiários, vedações, procedimentos adotados pelo Núcleo, bem como as formas de avaliação do ensino-aprendizagem e a forma de acesso e utilização do software utilizado para realização do cadastro dos clientes e processos do Núcleo. 73 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO Há, igualmente, uma preocupação em desenvolver a capacidade de equacionar problemas e buscar soluções harmônicas com as demandas individuais e sociais, fazendo com que o aluno esteja apto a utilizar formas extrajudiciais de prevenção e solução de conflitos individuais e coletivos, tais como a conciliação e arbitragem, sendo ministrados cursos em que se trabalham técnicas de resolução amigável de litígios. O regimento interno que disciplina as atividades reais do Estágio prevê que cada Estagiário prestará uma carga horária semanal de 3 (três) horas ao Serviço de Assistência Jurídica. O atendimento aos Assistidos é realizado em horários preestabelecidos, denominados plantões, inclusive para informações sobre os processos em andamento. Das 03 horas semanais prestadas pelos Estagiários, 02 horas serão utilizadas no atendimento aos Assistidos e 01 hora fica destinada às atividades de orientação, elaboração de peças, pesquisas, acompanhamento processual e outras atividades. Dentre as atividades desempenhadas pelos Estagiários durante os plantões semanais, existem as visitas orientadas, onde o professor e o seu grupo de alunos realizam visitas in loco, em penitenciárias, no fórum, no Ministério Público, dentre outros, a fim de diligenciar em processos acompanhados pelo Núcleo ou em virtude de parcerias firmadas com instituições, a fim de garantir o amplo acesso do cidadão ao Poder Judiciário. O Núcleo de Prática Jurídica colabora, ainda, através da participação dos alunos e supervisão dos professores orientadores, de programas promovidos pela OAB (OAB Solidária), Ação Global (SESC), Justiça na Praça (Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte), dentre outros, os quais possuem por objetivo levar a assistência jurídica gratuita à população carente. 4.6.2. Não Obrigatório O Estágio Curricular Supervisionado Não Obrigatório é constituído pelas atividades que o aluno realiza junto às pessoas jurídicas de direito público ou privado ou com profissionais liberais. Totaliza uma carga horária de até 120 horas de atividade complementar, com o registro de no máximo 40 horas por semestre, alternados ou consecutivos. É uma atividade opcional, não é condição indispensável para a integralização da matriz curricular, mas que deve ser acrescida à carga horária regular e obrigatória como atividade complementar. Essa modalidade de estágio objetiva facilitar o contato do aluno com a comunidade jurídica, numa forma efetiva de se conseguir a melhoria de formação educacional do corpo discente, representando uma oportunidade de aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso e de vivenciar as dificuldades normais de um ambiente de escritório de advocacia, Ministério Público, Fórum, Delegacia, Defensoria Pública etc. Esses estágios são entendidos como atividades curriculares complementares, desenvolvidas sob supervisão, com vistas à inserção no mundo do trabalho e está regulamentado por Resolução e se realiza através de convênios firmados pela FCTMC. Para o Curso de Graduação em Direito – Bacharelado a FCTMC é conveniada atualmente às seguintes Instituições: 74 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO Instituto Nacional do Seguro Social – INSS Tribunal Arbitral do Rio Grande do Norte Cirne Distribuidora de Bebidas LTDA Norte Salineira S/A Ind. e Com. – NORSAL Unimed Mossoró Instituto de Assist. Técnica e Extensão do RN Prefeitura Municipal de Baraúna Unimed Mossoró – Coop. De Trab. Médicos F Souto Indústria Comércio e Navegação S/A Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania CIEE Centro de Integr. Empresa-Escola Proc. Regional do Trabalho da 7ª Região Dr. Glaydson Roverlland de Oliveira e Silva Ministério Público Federal José Barros da Silva Advocacia Paulo Gameleira Lindocastro Nogueira de Morais Assessoria Jurídica Trib. Regional do Trabalho da 21ª Região Defensoria Pública-Geral do Estado do CE/ Justiça Federal de Primeiro Grau RN João Gleidson da Silva (Profissional Liberal) Caixa Beneficente dos Militares do Ceará – CABEMCE Ferreira Advogados Associados José Edson Matoso Rodrigues Lins Cattoni Advogados Stélison Fernandes de Freitas Prefeitura de Lages Richardson Reis de Freitas Sanderson Rodrigues de Macedo José Severino de Moura José Wellington Barreto Urbano Vitalino Advogados Ministério Público Federal Andrey Ítalo C. da Silva Rogério Procuradoria Reg.Trabalho da 21ª Região Procuradoria Reg do Trabalho da 7ª Região Instituto Euvaldo Lodi – IEL Justiça Federal de Primeira Instância do RN Defensoria Pública do Estado do RN Gladson Roverlland de Oliveira e Silva Procuradoria da República no Estado CE Ireno Romero de Medeiros Crispiniano Edisio Jatai Cavalcante Neto Procuradoria Geral do Município de Limoeiro do Norte Defensoria Pública Geral do Estado do CE Vasconcelos e Evangelista Advogados e Associados Maia e Galliza Advogados 75 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO 4.7. Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório, enriquecedor e implementador do perfil do formando e compõe as duas matrizes curriculares, atualmente presentes no Curso de Graduação em Direito - Bacharelado. A Resolução CONACAD Nº 7, de 19 de dezembro de 2013, institui normas e critérios de aprovação do TCC. É concebido para propiciar ao aluno a oportunidade de realizar um exercício pedagógico concentrado, realizado no 10º período do Curso de Direito, por meio do qual o aluno expõe as competências e habilidades obtidas ao longo de sua formação. Nesse sentido, o TCC deve evidenciar uma capacidade de reflexão autônoma e crítica e, na perspectiva de uma educação continuada, abrir pistas possíveis e futuras de investigação. O Trabalho consiste em uma pesquisa, relatada sob a forma de artigo científico na área do Direito, envolvendo conhecimentos teóricos e práticos, desenvolvida individualmente pelo aluno, sob orientação docente. O TCC compõe a matriz 2013.2, a qual totaliza 108 horas aula, distribuídas em TCC I (36 horas aula), no 9º período, e TCC II (72 horas de orientação), no 10º período. Estão aptos a orientar o Trabalho de Conclusão de Curso quaisquer professores efetivos do Curso de Direito da FCTMC, respeitadas as afinidades temáticas das suas respectivas linhas de pesquisa e a existência de carga horária disponível para a orientação. Cada professor pode ter até 10 (dez) alunos sob sua orientação. A orientação segue plano de atendimento mensal estabelecido pelo professor orientador. O TCC deve ser elaborado considerando-se: I – na sua estrutura formal os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem aplicáveis, bem como no manual de orientação da FCTMC; II – no seu conteúdo, a vinculação do tema com a área de conhecimento de sua formação profissional do orientador. O discente encaminhará 03 (três) vias ao Setor de TCC, o qual irá entregar uma via a cada membro da banca. Estes são designados pelo Setor de TCC, consideradas as indicações do coordenador do curso. Após análise do trabalho pelos membros da banca, cada um assinará um termo onde informará se o TCC está apto ou não para defesa. Caso dois membros opinem pela não apresentação, o discente está automaticamente reprovado. Estando o TCC apto para a defesa, o trabalho é apresentado perante banca examinadora presidida pelo professor orientador. Todos os professores do urso de graduação em Direito - Bacharelado podem ser indicados para participação em banca de sua área de interesse, observada a disponibilidade de suas respectivas cargas horárias. 76 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO Podem ainda integrar o corpo de avaliadores professores de outra IES, desde que comprovado pelo professor orientador o reconhecido interesse de sua presença para a discussão e avaliação do trabalho, aprovada a indicação pelo Setor de TCC. A avaliação do TCC é colhida das notas individuais dos professores presentes à banca. É considerado aprovado o aluno que obtiver conceito igual ou superior a 7,0 (sete) em cada um dos membros. A banca pode reprovar o trabalho ou submeter à aprovação a posterior reformulação em aspectos por ela discriminados e justificados na ficha de avaliação. Nesse último caso, deve o aluno promover as alterações, submetendo o novo texto aos membros da banca, que devem se reunir para nova avaliação. 4.8. Atividades Complementares Ao longo do Curso de Direito, os alunos deverão cumprir um mínimo de 200 horas de Atividades Complementares. Permeia a estrutura curricular pelos 10 semestres do Curso, de tal modo que o aluno vincule-se ao meio acadêmico e interaja com a comunidade e também com o meio jurídico, nos seus mais diversos seguimentos. As atividades complementares – assim denominadas por diferirem do programa letivo identificado com o cotidiano da sala de aula – são componentes curriculares enriquecedores que rematam o perfil do formando, possibilitando o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes dos alunos, inclusive adquiridas fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, a inserção na prática profissional e nas atividades de extensão universitária, hipóteses em que o aluno alarga o seu currículo com experimentos e vivências acadêmicas, profissionais, sociais e culturais, internos ou externos ao curso. Seguindo uma concepção que permite ao aluno o desenvolvimento de sua autonomia didático-intelectual, bem como de um refinamento crítico, além de constituir-se em terreno fértil para a promoção da interdisciplinaridade na formação acadêmica do discente, o Curso de Graduação em Direito - Bacharelado da FCTMC confere especial atenção ao cumprimento das atividades complementares. Embora se reconheça que a presença dessas atividades na integralização curricular seja um saudável estímulo para que o discente busque a complementação da sua formação profissional em outros loci, que não o espaço predominantemente acadêmico, a FCTMC disponibiliza oportunidades para que o aluno integralize sua carga de atividades complementares na própria faculdade, promovendo eventos, projetos e programas que estabelecem um liame entre academia, círculo profissional jurídico e comunidade, democratizando e enriquecendo de experiências a vida acadêmica do discente. Tais oportunidades são concretizadas pela Iniciação à Extensão e Eventos Variados que estão relacionadas a quaisquer formas de integração entre a comunidade e a Faculdade, iniciativas culturais e interdisciplinares, eventos de cunho técnico-científicos variados, cursos e outras modalidades de projeto que expandam os limites do meio acadêmico, promovendo o diálogo e a troca de conhecimentos entre alunos, professores, profissionais, poder público, entidades da sociedade civil organizada e comunidade em geral. 77 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO É importante destacar, ainda, atividades complementares oferecidas pela FCTMC os simpósios, palestras, seminários e congressos por ela realizados ou patrocinados, bem como os cursos de extensão ofertados com a finalidade de fomentar a cultura na sociedade de Mossoró e Região, tão carente de eventos, razão pela qual se mantém programação de educação continuada e os eventos jurídicos são abertos aos interessados e à comunidade acadêmica em geral, atendendo ao compromisso da IES com a sociedade; ações sociais que objetivam orientar coletivos e lideranças comunitárias para exercerem o papel de multiplicadores no seu círculo de influência: bairro, ambiente de trabalho, família, circulo de lazer, sobre assuntos de interesse social tais como, direitos humanos, direito penal, direito da criança e do adolescente, direito de família, direito do consumidor, legislação sindical, direito previdenciário, trabalhista etc. Além dessas atividades realizadas periodicamente pelo Curso de Graduação em Direito - Bacharelado é possível que o aluno agregue ao seu quadro de atividades complementares outras experiências, conforme previsto no Regulamento de Atividades Complementares. No tocante a composição das atividades complementares, estas podem ser realizadas em todos os módulos semestrais em que se desenvolve o currículo. A comprovação do cumprimento da carga horária das atividades complementares far-se-á pela apresentação de cópias dos documentos respectivos, acompanhados do original, para conferência, devidamente arrolados em requerimento protocolado na Secretaria Acadêmica, dentro do prazo estabelecido no calendário letivo. Procedido ao exame da documentação, a Secretaria de Registro Acadêmico fará publicar lista com a quantidade de horas a serem contabilizadas, cabendo recurso ao Conselho de Curso e ao CONSAC, em última instância, caso haja discordância por parte do aluno, sendo procedido, em seguida, o registro acadêmico devido. 4.9. Metodologia No âmbito das metodologias de ensino-aprendizagem, os discentes participam de aulas expositivo-dialogadas, com utilização de projetores e outros equipamentos audiovisuais. Seminários, trabalhos individuais e em grupo aplicados de forma a promover a prática ao estudo individualizado, da interação com os colegas de sala. Grupos de debate ajudam a fixar o conteúdo por meio do confronto de ideias, forçando o discente a apresentar seu ponto de vista, aprendendo a elaborar e rever seus pensamentos. Atividades práticas envolvem o desenvolvimento de tarefas organizacionais, que são apresentados aos alunos por meio de conceitos teóricos articulados as práticas organizacionais. Estudos de caso estão presentes nas disciplinas, despertando o poder investigativo dos alunos, que contam ainda com atividades de campo onde ocorrem visitas ao complexo judiciário para participar de audiências. A faculdade dispõe e incentiva a interação do professor e aluno através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) intitulado Moodle. Hospedado na Web, o Moodle é acessível em qualquer local onde haja conectividade com a Internet, possuindo interface 78 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO amigável e adaptada ao cenário dos dispositivos móveis. Por meio do AVA, o docente coordena sua turma, adicionando conteúdos diversos como: arquivos de apoio, imagens e vídeos. Ainda é possível criar fóruns de discussão (instigando a participação dos discentes), questionários, chats, enviar notícias e marcar eventos no calendário letivo. O curso de Direito da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi entende que a formação do profissional é resultado de um processo contínuo centrado no desenvolvimento de um rol de competências teóricas e práticas, agregadas a uma consciência crítica e cogitativa e uma concepção política e cultural produzida ao longo de sua vida pessoal e profissional. As aprendizagens desejadas devem se desenvolver no aspecto cognitivo (conhecimentos específicos do campo de atuação profissional), de habilidades (para trabalhar em grupos), crítico-reflexivo (capacidade dos alunos de investigarem e aperfeiçoarem a sua própria prática profissional amparados pela fundamentação teórica desenvolvida) e a política (referenciais ligados à construção da identidade profissional deste profissional). Ao contextualizar e refletir sobre o cenário de atuação dos futuros profissionais, o curso de Direito direciona sua proposta de trabalho para uma formação que privilegie a autonomia do futuro profissional na sua prática profissional, permitindo encontrar respostas inovadoras e criativas para os problemas, desenvolvendo a competência nas soluções às situações que lhes são impostas. Para tanto, entendemos ser fundamental promover um ensino direcionado para a construção de conhecimentos permeados por uma sustentação teórica. O curso divulga o seu compromisso para com a formação da autonomia intelectual do futuro profissional, consciente e ativo no seu autodesenvolvimento profissional e pessoal. 4.10. Processos de Avaliação de Aprendizagem A Avaliação de Aprendizagem contribui para a melhoria da qualidade do ensino, uma vez que identifica aspectos quantitativos e qualitativos, com preponderância para os últimos, relacionados com o processo de construção do conhecimento pelo aluno, relativamente aos conteúdos, informações e conceitos próprios de cada disciplina do curso, conforme Instrução Normativa Nº 02/2012. Assim, baseia-se que a avaliação dos avanços e dificuldades dos alunos na aprendizagem fornece aos professores indicações de como devem encaminhar e reorientar a sua prática pedagógica, visando a aperfeiçoá-la. Nesse contexto, as avaliações realizadas no curso de Direito acontecem como um processo contínuo, sistemático e formativo, objetivando diagnosticar a aprendizagem dos estudantes. Destarte, as sucessivas produções (atividades) de cada aluno ou grupo de estudo, são avaliadas de acordo com os seguintes instrumentos: a) b) c) d) Provas dissertativas; Provas objetivas; Seminários; Trabalho em grupo; 79 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO e) f) g) h) Estudo de caso; Relatório individual e/ou grupo; Pesquisa de campo; Elaboração de ensaios e artigos científicos. Outrossim, conforme a Instrução Normativa N.º 02/2012, o rendimento escolar do aluno será apurado ao final de cada período letivo, individualmente e por disciplina, em função da assiduidade e da aprendizagem, sendo ambas eliminatórias. Acerca da assiduidade, se o aluno faltar mais de 25% da carga horária total das aulas ministradas em cada disciplina, será automaticamente reprovado por não obter a frequência mínima exigida, não podendo mais ser avaliado, assim será considerado aprovado por assiduidade o aluno que comparecer a um mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) do total das aulas e demais atividades acadêmicas de cada disciplina. No tocante à aferição da aprendizagem, esta se dá por meio de três notas parciais e, quando for o caso, de uma nota final, numa escala de 0 (zero) a 10 (dez), permitindo o fracionamento até a segunda casa decimal. Cada uma das notas parciais poderá resultar da média aritmética das notas atribuídas, quando originada de mais de uma avaliação, definidas pelo professor no Plano de Ensino, em conformidade com o PGD. As avaliações parciais, bem como a Prova Final, tanto da primeira como da segunda chamada, deverão ser realizadas dentro dos períodos estabelecidos no calendário letivo. 4.10.1 Médias Parcial e Final A Média Parcial será calculada de acordo com a seguinte expressão: MP= (A1 x 2) + (A2 x 3) + (A3 x 4) 9 Onde: MP = média parcial A1 = 1ª nota parcial A2 = 2ª nota parcial A3 = 3ª nota parcial A Média Final será calculada de acordo com a seguinte expressão: MF = (6 x MP) + (4 x NF) 10 onde: MF = média final MP = média parcial 80 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO PF = nota final Ficará aprovado e dispensado da Prova Final, em cada disciplina, o aluno que obtiver média parcial igual ou superior a 7,0 (sete vírgula zero) e o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas e demais atividades acadêmicas. Deverá submeter-se à Prova Final, de conteúdo cumulativo, em cada disciplina, o aluno que obtiver média parcial inferior a 7,0 (sete vírgula zero) e igual ou superior a 4,0 (quatro vírgula zero), e obtido o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas e demais atividades acadêmicas. Ficará aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero), calculada entre a Média Parcial e a Prova Final. Ficará reprovado e impossibilitado de realizar a Prova Final, em cada disciplina, o aluno que obtiver média parcial inferior a 4,0 (quatro vírgula zero) ou tiver comparecido a menos de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas e demais atividades acadêmicas. Os resultados das avaliações parciais deverão ser apresentados e analisados em sala de aula pelo professor. As notas parciais e final, tanto da primeira quanto da segunda chamada, deverão ser registradas pelo professor no sistema acadêmico no prazo previsto no calendário letivo. 4.10.2 Revisão dos Resultados Ao aluno é permitida a revisão dos resultados de qualquer avaliação. A revisão será requerida à Central de Atendimento no prazo máximo de 3 (três) dias úteis, contados a partir da data de publicação do resultado. Na solicitação apresentada por escrito e devidamente fundamentada deve constar a questão a ser revisada e o motivo da insatisfação do aluno. O Coordenador constituirá uma banca examinadora composta por até três professores, os quais revisarão e darão parecer conclusivo como última instância de mérito, sendo permitida a presença do professor avaliador e do requerente. 4.10.3 Atribuição de Nota Zero Será atribuída nota zero, expressa por extenso, ao aluno que não comparecer às avaliações ou não cumprir com as atividades acadêmicas previstas no Plano de Ensino. Será atribuída nota zero, expressa por extenso, ao aluno que utilizar-se de meios ilícitos em qualquer avaliação de aprendizagem. 4.10.4 Segunda Chamada 81 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO Concluída a semana de avaliações, o aluno terá o prazo improrrogável de 3 (três) dias úteis para requerer na Central de Atendimento a segunda chamada das avaliações parciais e da prova final. O não comparecimento do aluno à prova de segunda chamada não permite nova solicitação, mantendo-se, assim, nota zero à referida avaliação. 5. POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES 5.1 Núcleo de Apoio e Atendimento Discente (NAD) O Núcleo de Apoio e Atendimento Discente (NAD) da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi foi criado para apoiar à comunidade acadêmica, onde se propõe estruturar as ações oriundas de projetos e programas acadêmicos com fins de acompanhar o desempenho discente durante sua jornada na graduação. O núcleo tem como objetivo acompanhar o discente, enquanto graduando, em seu percurso acadêmico, minimizando as incertezas provocadas com o ingresso no ensino superior, através de projetos que contribuam com a melhoria das condições educacionais, de modo a potencializar os resultados positivos nos discentes e melhores índices acadêmicos, além de acompanhar o egresso em seu posicionamento diante do mercado de trabalho e sua formação continuada. O NAD da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi foi instituído pela Portaria CH Nº 17, de 6 de setembro de 2012, e regulamentado pela Resolução CONACAD Nº 1, de 14 de setembro de 2012. O NAD coordena quatro programas. 5.1.1. Programa Institucional de Nivelamento Acadêmico (PINA) Instituído pela Portaria CH Nº 5, de 17 de junho de 2013, e regulamentado pela Resolução CONACAD Nº 5, de 20 de junho de 2013, o qual visa à adoção de métodos pedagógicos que permitam a reorientação do processo ensino-aprendizagem e o resgate dos conteúdos não assimilados pelo aluno no ensino médio, essenciais ao aprendizado acadêmico no ensino superior. O Programa tem como objetivos: Promover a inclusão acadêmica dos alunos com dificuldades em conteúdos básicos; Propiciar a construção de competências básicas para o domínio dos conhecimentos das áreas de Português e Matemática; Incentivar atividades que estimulem o raciocínio lógico; Favorecer o acompanhamento dos componentes curriculares e/ou conteúdos do curso, minimizando as dificuldades dos alunos; Desenvolver um ambiente de equalização dos saberes considerados pré-requisitos para o prosseguimento do curso de graduação; Gerar um trabalho integrado e interdisciplinar entre o Programa e o curso de graduação; Provocar uma mudança de atitude do aluno em relação ao seu processo de aprendizagem, considerando a autoaprendizagem como fator essencial para seu desenvolvimento; e Reduzir a evasão ou reprovação do aluno já nos primeiros períodos do curso. O PINA ocorre mediante a oferta de disciplinas, estudos especiais ou atividades de reforço de conteúdo, tendo como referência o programa de ensino da disciplina, objeto de 82 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO nivelamento, bem como os conteúdos básicos anteriores, sem prejuízo do horário das aulas regulares. O Programa prevê dois encontros semanais para a disciplina de português, no qual cada encontro contará com uma hora e meia de aula, totalizando 3 horas semanais e em horários que não comprometa seu calendário acadêmico e não conflitem com as horas de aula noturnas. O Programa acolhe o discente que se apresenta espontaneamente para participar do nivelamento ou os casos de indicação de docentes e Coordenação de curso. 5.1.2. Programa de Laboratório de Redação Forense Instituído no curso de Graduação em Direito – Bacharelado com a necessidade de se ter futuros profissionais capacitados à elaboração de peças processuais e capazes de fazer a leitura e ligação das leis e aplicá-las ao caso concreto. O programa tem como objetivos: Suprir a lacuna existente e relacionada à produção textual de discentes matriculados em todos os períodos do curso de Graduação em Direito – Bacharelado; Aprimorar a parte escrita do discente, tornando-o apto ao discernimento redacional; Proporcionar aos discentes a ampliação de conhecimento adquirido por meio das disciplinas Redação e Língua Portuguesa, aplicando o que diz a Legislação Brasileira sobre algum caso concreto. Este Programa prevê um encontro semanal com uma hora de duração que não conflite com as aulas noturnas, bem como o envio de atividades para ser realizadas extra sala de aula. 5.1.3 Programa Institucional de Monitoria (PIM) Instituído pela Portaria CH Nº 20, de 18 de setembro de 2012, e regulamentado pela Resolução CONACAD Nº 2, de 25 de setembro de 2012. É um instrumento para a melhoria do ensino através da cooperação mútua entre docentes e discentes e tem como objetivo iniciar discentes dos cursos de graduação da FCTMC nas mais variadas tarefas que compõe a docência de nível superior, através da vivência com o professor e com suas atividades técnicodidáticas. O PIM conta com duas modalidades de monitoria: Remunerada e Voluntária. A monitoria tem duração semestral e conta com carga horária para a realização das atividades de 12 horas semanais para a monitoria remunerada e 8 horas semanais para a monitoria voluntária. O Programa conta com processo seletivo através da divulgação de Edital específico. 5.1.4 Programa de Acompanhamento ao Egresso (PAE) É um canal de integração e colaboração entre alunos graduados na FCTMC e a instituição. Tem como objetivo integrar o perfil acadêmico às necessidades individuais e sociais e às exigências do mercado de trabalho. O Programa prevê acompanhamento do progresso profissional do egresso, além de propor alternativas e dicas que beneficie seu posicionamento no mercado. Para atingir a finalidade do programa a instituição lança ações 83 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO como: Atualização de banco de dados. Para atualizar os dados cadastrais dos egressos serão enviados e-mails convocando-os a realizar a atualização através de direcionamento virtual (lik); Pesquisa. Entre os questionamentos da pesquisa, contempla-se informações como curso realizado, atuação no mercado de trabalho, busca por atualização; e Promoção de evento. 5.2 Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) O NAP tem como objetivo prestar atendimento aos alunos, docentes e funcionários, em caráter preventivo, informativo e de orientação individual e/ou grupal. Atende ao aluno regularmente matriculado por meio de encontros agendados e gratuitos, buscando contribuir para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem, na interação da formação acadêmica com o mundo do trabalho e a realidade social, visando uma formação profissional de nível superior de maior qualidade, à democratização do saber e à participação cidadã. O aluno que tenha alguma dificuldade, seja relacionada aos estudos, à atividade pessoal ou profissional, pode agendar atendimento através do e-mail: [email protected] ou na Coordenação do Curso. 5.3 Central de Atendimento A Central de Atendimento tem por objetivo atender ao aluno nas questões ligadas à Secretaria de Registros Acadêmicos, além de atuar como facilitador da relação alunofaculdade. Todos os requerimentos acadêmicos devem ser solicitados na Central de Atendimento, bem como o processo de matrícula e a entrega de diplomas, certificados e declarações, emitidos mediante o pagamento da respectiva taxa acadêmica, quando for o caso. O prazo máximo de resposta do parecer é de 72 (setenta e duas) horas úteis. O horário de funcionamento da Central de Atendimento é das 7h às 22h de segunda a sexta-feira e das 7h às 12h aos sábados. 5.4 Setor de Estágio Curricular O Setor de Estágio Curricular aproxima o aluno ao mercado de trabalho, assim suas ações estão baseadas na busca constante por oportunidades que possibilitem ao estudante o experimento das vivências profissionais, aprofundando os conhecimentos e saberes adquiridos no Curso de Graduação. Semestralmente o aluno deve entregar ao Setor de Estágio Curricular o Relatório Semestral de Atividades e Avaliação de Desempenho do Estagiário com Vista Obrigatória ao Estagiário, contendo a descrição das atividades efetivamente desenvolvidas e a de desempenho do estagiário, com a assinatura do supervisor (parte concedente) e pelo professor orientador (Faculdade) e o aluno. E, ao término do estágio, o Termo de Realização do Estágio, com indicação resumida das atividades desenvolvidas durante todo período e a avaliação de desempenho final. 84 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO O Termo de Convênio deve ser assinado pela Faculdade e pela parte concedente do estágio e as demais documentações, referidas acima, pelo supervisor (parte concedente), pelo professor orientador (Faculdade) e o aluno. A FCTMC está ao lado do aluno no cumprimento da Lei N.º 11.788/08 que oferece proteção e segurança durante a realização do estágio, assim, antes de iniciar qualquer estágio curricular, não obrigatório, busque a orientação e o suporte para elaboração de toda documentação necessária ao Setor de Estágio Curricular. E se houver alguma dúvida sobre o estágio obrigatório, procure a Coordenação do Curso. O horário de atendimento do Setor de Estágio Curricular é das 13h às 17h e das 19h às 22h de segunda a sexta-feira e das 8h às 12h aos sábados. 5.5 Biblioteca A Biblioteca é de livre acesso ao aluno regularmente matriculado, sendo regulamentada por Regimento Interno. O usuário que não cumprir com as normas estabelecidas será penalizado através de multa, suspensão, advertência verbal ou escrita, como também perda da condição de usuário da biblioteca. A Biblioteca dispõe de infraestrutura com espaço e mobiliários adequados ao armazenamento de sua coleção, bem como área para estudo individual e em grupo. O acervo da Biblioteca conta com livros, periódicos, anais, folhetos, textos, monografias e fitas de vídeo (VHS e DVD) nas áreas administrativa, contábil, jurídica e tecnológica. E sua atualização é realizada semestralmente mediante as necessidades das disciplinas constantes nas matrizes curriculares dos Cursos de Graduação e/ou as sugestões dos professores. A Biblioteca oferece os seguintes serviços: Levantamento bibliográfico; Educação do usuário; Normatização de trabalhos acadêmicos; Pesquisa em bases de dados; Comutação bibliográfica; Empréstimo domiciliar e consulta local; Devolução e renovação de livros; E Reserva de livros. O sistema informatizado da Biblioteca proporciona maior comodidade ao aluno, disponibilizando consulta ao catálogo do acervo, reservas e renovações de empréstimos que podem ser feitas pela internet, através do wireless ou dos microcomputadores disponibilizados no setor. O empréstimo de livros é realizado através do uso do cartão de identificação da biblioteca que deve ser renovado semestralmente. O prazo de empréstimo para o aluno é de 10 (dez) dias consecutivos, a contar da data do empréstimo, tendo direito à retirada por empréstimos de 4 (quatro) títulos. Em caso de atraso de devolução do livro tomado por empréstimo é cobrada multa, previamente estipulada semestralmente, por cada dia de atraso e, havendo reincidência, além da multa, será aplicada a suspensão do direito de empréstimos por um período equivalente a duas vezes o tempo em que o aluno esteve com o livro. No caso de extravio do livro emprestado, o aluno deve substituí-lo por outro do mesmo título, mesma edição, mesmo autor e em bom estado de conservação, ou então por outro com edição ou ano superior ao da obra perdida. 85 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO A Biblioteca funciona de segunda a sexta-feira das 7h às 22h, e aos sábados das 7h às 11h30min, porém os procedimentos de empréstimo e devolução são realizados até às 21h45min, de segunda a sexta-feira e aos sábados, até às 11h15min. 5.6 Ouvidoria A Ouvidoria é o canal de comunicação aberto para a comunidade acadêmica e para a sociedade. Presta serviço de atendimento às demandas de informações, sugestões, críticas, reclamações e/ou elogios aos diversos setores da Faculdade, visando melhorar o relacionamento da Instituição com seus alunos, funcionários (professores e técnicoadministrativos) e público em geral. O aluno pode encaminhar as suas manifestações através do site http://www.materchristi.edu.br, por intermédio do link "Ouvidoria", mediante o preenchimento do formulário ou enviar e-mail para [email protected]. Este endereço de e-mail está protegido contra spam bots, ou seja, o Javascript terá de estar ativado para poder visualizar o endereço de e-mail do remetente. As caixas coletoras com os formulários para recebimento das manifestações estão dispostas na Central de Atendimento, Biblioteca, Tesouraria e Cantina. O horário de atendimento presencial é de segunda a sexta-feira, das 18h às 19h e das 20h10min às 20h50min. 5.7 Tesouraria A Tesouraria tem como objetivo orientar o aluno a respeito de qualquer questão financeira, prestar informações sobre o histórico financeiro e os registros de pagamentos, bem como receber o pagamento dos encargos educacionais. O horário de funcionamento da Tesouraria é de segunda a sexta, das 7h às 12h e das 13h às 18h e aos sábados das 8h às 12h, porém nos dias 03, 04 e 05 de cada mês o atendimento é prorrogado até às 19h30min, desde que sejam dias úteis. 6. EXTENSÃO 6.1 Projetos Permanentes No curso de graduação em Direito - Bacharelado foi implantado o Projeto de Extensão Direito na Comunidade que visa desenvolver um processo educativo possibilitando aos estudantes do Curso de Direito a vivência, na prática, dos conceitos apreendidos em sala de aula, através da materialização do compromisso ético e cidadão com a efetivação dos Direitos Humanos e a promoção da igualdade social, desafio hoje tão presente no debate acadêmico. Assim também como o é, a dificuldade da população em entender a rebuscada linguagem das leis, impedindo à maioria o acesso ao conhecimento dos seus direitos básicos e dos meios disponíveis na comunidade para viabilizar esse acesso. 86 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO Outro projeto do curso de Direito é o denominado Pense Direito idealizado para aprimorar discussões e realidades da prática docente relacionada às disciplinas da matriz curricular, de modo que os discentes possam fazer uma análise crítica sob a visão de ética e moral dos debates que são promovidos no campus da IES com temas polêmicos. Neste sentido, faz-se necessário colocar em prática a teoria de pensadores como Martim Hegel e Karl Marx acerca de dois temas primordiais do homem “a consciência é o que determina a vida”, conforme pensamento de Hegel e “a vida é quem determina a consciência” pensamento de Marx para combater seu adversário no campo das ideias. O Cine Jurídico recentemente implantado no curso de Direito objetiva estimular no aluno uma visão holística dos ramos do direito, devendo despertar que o universo jurídico não pode ser estudo de forma fragmentada, e sim interligando as áreas do conhecimento que o envolvem. Após o discente assistir ao filme, que é previamente selecionado por docentes, deverá desenvolver um texto dissertativo destacando, no mínimo, duas disciplinas da matriz curricular. Ao final do semestre o aluno que tiver participado de pelo menos 75% dos encontros receberá certificado que valerá como atividades complementares. Em 2015.2 o curso de Graduação em Direito – Bacharelado na busca do desenvolvimento da excelência do aprendizado e da interação entre os discentes lançou mais um projeto intitulado Descomplicando Direito com a finalidade de aprimorar discussões e realidades da prática jurídica disseminar o conhecimento, incentivar a prática docente e revisar o conteúdo programático da prova de acesso a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE). O programa de iniciação científica específico no Curso de Graduação em Direito Bacharelado está em construção e programado para iniciar em 2016.1, é denominado Grupo Interdisciplinar de Estudo e Pesquisa (GIEP) – “Um direito Novo” objetivando analisar a Filosofia de Michel Foucault e despertar a consciência do aluno para um direito novo como uma ideia de resistência, e esta como sendo a arte de não ser governado; Proporcionar aos alunos a capacidade de desenvolver “atitudes críticas”, possibilitando que se recorra a outras fontes enquanto recusa o direito como injustiça e o espaço da crítica como interdição da verdade. 6.2. Eventos Científicos Durante o ano letivo estão previstos dois eventos científicos voltados para todos os cursos de graduação da IES. Anualmente a Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi realiza dois eventos envolvendo todos os cursos de graduação. No primeiro semestre ocorre o Encontro de Iniciação Científica com a finalidade de oferecer um espaço institucional para apresentação dos trabalhos científicos dos alunos sob a supervisão do professor. E no segundo semestre há o Simpósio Mater Christi com a finalidade de discutir um tema sempre relacionado à Gestão Ambiental por meio de exposição seguida de debates, minicursos e apresentação de artigos científicos. O aluno deve sempre participar dos eventos científicos promovidos pela Faculdade que estão presentes no calendário letivo, os referidos eventos constam no plano de ensino da 87 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO disciplina, como conteúdo ministrado quando os eventos ocorrem no dia da sua aula e como atividade extraclasse, quando não ocorrem no dia da sua aula. 7. INFRAESTRUTURA FÍSICA E EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS DO CURSO 7.1 Estrutura Física do Curso de Direito A Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi está instalada em prédio próprio da Mantenedora, a qual possui uma ampla infra-estrutura, mas que está em expansão, cujo projeto arquitetônico abrange uma área coberta de 9.821,68 m2. As instalações físicas disponíveis para o Curso de Direito encontram-se detalhadas no quadro seguinte. QUADRO DE INSTALAÇÕES FÍSICAS ESPAÇO FÍSICO Quantidades Geral Curso de Direito Salas de aula, medindo cada uma, 69 m2, com 01 Quadro de fórmica, 60 cadeiras tipo universitária MV da Movesco, em laminado melamíneo verde água, com prancheta revestida de alumínio 13 07 Salas de aula, medindo cada uma, 57m2, com 01 Quadro de fórmica, 50 cadeiras tipo universitária MV da Movesco, em laminado melamíneo verde água, com prancheta revestida de alumínio. Com ar condicionado central e iluminação adequada. 22 03 Laboratório de Informática, com bancadas em fórmica, sistema de ar condicionado, iluminação armários e cadeiras, sendo um com 19 computadores e um com 26 computadores. 02 02 01 01 01 01 Sala da Presidência e Diretoria Geral com 02 conjuntos de birôs, cadeiras para ouvintes, com iluminação e ar condicionados, estantes, telefone, computador, impressora. Sala de Reuniões da CPA e NDE com mesa para reuniões e cadeiras em laminado melamínico e madeira. 88 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO Núcleo de Prática Jurídica com recepção, sala de audiência, espaço para atendimento com 20 computadores e sala da coordenação. Todo o ambiente é climatizado e possui rede de internet wi-fi. 01 01 Biblioteca Central climatizada abrangendo área para acervo, sala de multimídia, consulta à internet, recepção ao usuário, salas de leituras individuais e coletivas. 01 01 Cantina revestida com azulejo, bancada em inox e granito, ventilação e iluminação adequadas. 01 01 Área de Convivência e área verde com bancos. 01 01 Ginásio poliesportivo oficial, coberto, com 2 arquibancadas laterais, tribuna de honra, tabela de basquete automática, retrátil, trave para futsal e voleibol, cabine para som. Capacidade para 1500 pessoas. Iluminação adequada. 01 01 Teatro com parte térrea e superior com capacidade para 100 pessoas, palco de 48m2 e coxias. 01 01 8. AVALIAÇÃO DO CURSO O sistema de avaliação do Projeto Político Pedagógico (PPC) do curso de Graduação em Direito - bacharelado da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi, tem como principal objeto da avaliação a qualidade do ensino e melhoria contínua do curso e atividades. O parâmetro avaliador do PPC contém sua própria organização, em um sistema de auto-avaliação, realizados pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) e pela Comissão Própria de Avaliação (CPA). O processo de avaliação é realizado pelas diretrizes instituídas pela Portaria No. 40/2007 em consonância com a Lei 10.861/04 do Núcleo Docente Estruturante. O NDE é composto por cinco professores do curso, sendo o coordenador do curso e quadro professores de formação stricto senso em nível de mestrado, que tem como função analisar o PPC, acompanhar, aprovar propostas, propor reformas de medidas acadêmicas e estruturais que melhor adequem as atividades docentes e formação do egresso. A CPA tem a função de coordenar, supervisionar, assessorar, emitir parecer, homologar relatórios parciais e redigir relatórios finais. Ela é constituída por representantes da Comunidade interna e da sociedade civil organizada e seus membros são escolhidos respeitando as orientações contidas na Lei nº 10.861/04. 89 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO A metodologia utilizada pela CPA no processo de avaliação do PPC se consolida pela análise interna e externa que deverão estar articuladas como partes de um mesmo processo, portanto orientadas pelos mesmos princípios e propósitos, ressalvadas a prerrogativa da crítica e da liberdade de julgamento dos avaliadores externos. As etapas de avaliação interna e externa devem realizar-se em clima de confiança, ética, transparência e socialização de resultados, por meio de mecanismos e instrumentos coletivamente construídos e com respaldo legal. Os instrumentos que fazem parte dos procedimentos de análise pela CPA são coleta de dados em documentos oficiais da Instituição; análise de tendências atuais e futuras; questionários; entrevistas; observação direta; pareceres de especialistas; resultados de pesquisas; (projetos individuais ou em equipe e artigos de conclusão de curso); realização de eventos (seminários, oficinas, palestras); elaboração de relatórios; publicações (artigos, jornais e demais editorias); orientação dos Trabalhos de Conclusão de Curso e participações em bancas examinadoras da Faculdade, e registros de reclamações, sugestões e elogios. Os dados e informações resultantes de qualquer uma das dimensões e etapas do processo de avaliação devem ser interrelacionados com a finalidade de produzir conhecimentos e que tenham força para provocar mudanças, quando necessária à melhoria na qualidade do curso e consequentemente, na instituição como um todo. Assim, qualidade no ensino e melhoria contínua se fundamenta a partir de procedimentos que combinem o uso, tanto da abordagem quantitativa, quanto da abordagem qualitativa e do conjunto das atividades desenvolvidas pelo curso. 8.1. Avaliação Interna A avaliação institucional na Faculdade Mater Christi foi incorporada à filosofia da Instituição antes mesmo de ser instituída pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Assim, a avaliação constitui, para esta Faculdade, um dos instrumentos de melhoria da qualidade do ensino. No entanto, em função de mudanças contextuais e estruturais o sistema de avaliação vem, paulatinamente, sendo aperfeiçoado. Com a edição da Lei que cria o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), uma nova versão do Programa de Avaliação Institucional foi necessária para que se mantivesse fiel às orientações sugeridas pela SESU/MEC. Para o êxito dessa nova Proposta, tanto a comunidade interna, quanto os egressos e representantes da sociedade em que a Faculdade está inserida são convidados a participar de discussões, de maneira a realçar os aspectos positivos e negativos dos cursos, a apontar problemas pedagógicos, assim como falhas nas atividades de extensão e gestão e, a partir de análises do impacto de cada uma dessas para a qualidade dos serviços prestados pela organização, são apresentadas sugestões a serem incorporadas nos procedimentos metodológicos da avaliação interna, de maneira que se busque a melhoria contínua da Instituição. A proposta de auto-avaliação da Faculdade Mater Christi organiza-se e tem sua funcionalidade com base na consecução dos seguintes objetivos: 90 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO a) Geral: Institucionalizar um processo permanente de análise e reflexão do papel ético, social, político, econômico e pedagógico da Faculdade Mater Christi, com vistas à qualidade dos seus processos e resultados e, conseqüentemente, o cumprimento de sua missão Institucional. b) Específicos: - Sensibilizar, de modo contínuo e permanente, a comunidade interna para a importância da avaliação como instrumento de melhoria da qualidade do ensino. - Propor mudanças, quando necessárias, nos Projetos Político Pedagógico dos cursos e no seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). - Realizar um diagnóstico permanente dos seus cursos e atividades, com vistas a identificar problemas e respectivas soluções, além de oportunizar inovações exigidas pela sociedade. - Apresentar resultados que sirvam de elementos norteadores da qualidade de seus processos, reorientando ações que superem as dificuldades apontadas. - Subsidiar o Planejamento Estratégico e os processos de tomada de decisão. - Promover maior integração entre os setores internos da instituição, bem como sua relação com o ambiente externo. A avaliação interna é realizada anualmente na IES e os resultados obtidos no tocante aos professores são analisados pelo Coordenador do Curso. Quando as notas dos docentes estão abaixo de 7,0 o Coordenador verifica a metodologia utilizada e identifica os pontos que merecem ser modificados pelo docente de maneira que se adapte aos objetivos do PPC e aos anseios dos alunos. Ademais esta avaliação também permite que o professor conheça a opinião dos alunos, e em existindo deficiências tomará as medidas corretivas necessárias. Quanto à avaliação dos Técnicos Administrativos permitirá à coordenação averiguar a eficiência das atividades administrativas, construindo, em conjunto com os técnicos, ações que a serem implementadas para melhoraria do funcionamento no núcleo de atendimento. 8.1.1 Avaliação do Corpo Docente pelos Discentes Este instrumento tem como objetivo mensurar a percepção dos alunos em relação ao desempenho dos professores, nos aspectos abaixo relacionados: a) Metodologia Utilizada; b) Comprometimento/Relacionamento; c) Programa/ Conteúdo; d) Avaliação/Aprendizagem. 91 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO 8.1.2 Avaliação Qualitativa Institucional – Corpo Discente Este instrumento tem como objetivo conhecer a percepção dos alunos com relação aos seguintes aspectos: a) Gestão Acadêmica; b) Serviços técnicos e administrativos; c) Ensino/Aprendizagem; d) Infra-Estrutura; e) Serviços Terceirizados; f) Curso; g) Imagem; h) Discentes. 8.1.3 Auto-Avaliação dos Discentes Este instrumento procura aferir as variáveis relacionadas à postura dos alunos no curso, tais como: a) Comprometimento; b) Motivação; c) Participação; d) Satisfação. 8.2. Avaliação Externa Os resultados obtidos na avaliação externa da Faculdade Mater Christi são utilizados para orientar as ações pedagógicas e administrativas da Instituição e do curso, uma vez que constituem importantes referências para a permanente busca da melhoria da qualidade da graduação. Os graduandos do curso de Direito da Faculdade Mater Christi que se submeteram ao Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) em 2012 tiveram tabulados os seus resultados no Relatório do Curso apresentado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) com os respectivos índices de desempenho no referido exame. Nesse aspecto visualiza-se uma tônica acadêmica a ser analisada, tendo em vista a necessária observância aos pontos fortes e frágeis no número de acertos e de erros em cada 92 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO questão –, bem como nas áreas de conhecimento geral e específico da área do Direito, conforme análise a seguir. ENADE 2012 (Conhecimento Geral) QUESTÃO FMC ENADE (Acertos) 1 57,1% 2 39,3% 3 42,9% 4 60,7% 5 32,1% 6 51,8% 7 51,8% 8 30,4% DISCIPLINA RELACIONADA Atualidades Geografia Física Ecologia Deontologia Economia Ciência e Tecnologia Atualidade Política Economia ENADE 2012 (Conhecimento Específico) QUESTÃO FMC ENADE (Acertos) 9 17,9% 10 11 57,1% 12 26,8% 13 14 39,3% 15 48,2% 16 50,0% 17 18 39,3% 19 39,3% 20 35,7% 21 55,4% 22 19,6% 23 24 75,0% 25 75,0% 26 27 26,8% 28 50,0% 29 33,9% 30 26,8% 31 32 33 28,6% 34 25,0% 35 41,1% DISCIPLINA RELACIONADA Direito Internacional ANULADA Filosofia do Direito Teoria Geral do Processo ANULADA Filosofia do Direito Direito Administrativo Direito do Trabalho c/ viés Constitucional ANULADA Direito do Trabalho Direito Civil (Família) Direito Constitucional Ética Profissional da Advocacia Direito Civil ANULADA Direito Processual Trabalhista Direito Constitucional ANULADA Direito Civil (Contratos) e Consumidor Direito Trabalhista e Processual do Trabalho Direito Tributário e Processo Tributário Direito Civil e Constitucional ANULADAS Direito Penal e Processual Penal Direito Constitucional (Remédios Constitucionais) Direito Penal e Constitucional Verifica-se uma potencialidade ascendente – considerando-se ≥ 50% (cinquenta por cento) – no desempenho das questões que envolvem as seguintes disciplinas específicas de 93 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO conteúdo jurídico: Filosofia do Direito (57,1%), Direito do Trabalho com viés Constitucional (50%), Ética Profissional da Advocacia (55,4%), Direito Processual Trabalhista (75%), Direito Constitucional (75%) e Direito Trabalhista e Processual Trabalhista (50%). De todas as disciplinas jurídicas que os discentes obtiveram índices acima de 50%, destacam-se as questões que envolvem Direito Trabalhista e Processual Trabalhista. De outro modo, tenciona-se observar as disciplinas específicas de conteúdo jurídico que necessitam de melhores índices de acerto e fortalecimento na base de trabalho pedagógico, a exemplo das seguintes disciplinas que obtiveram uma insuficiente margem de acerto nas respostas dadas pelos discentes: Direito Internacional (17,9%), Teoria Geral do Processo (26,8%), Direito Administrativo (48,2%), Direito Civil (39,3%), Direito Civil: Contratos e Consumidor (26,8%), Direito Civil com viés Constitucional (26,8%), Direito Penal e Processual Penal (28,%), Direito Constitucional: Remédios Constitucionais (25%) e Direito Penal com viés Constitucional (41,1%). Duas disciplinas se destacam pelo índice insuficiente de acertos na questão, são elas: Direito Internacional e Teoria Geral do Processo. As demais disciplinas com frágil índice de acertos também merecem atenção, tendo em consideração as dificuldades em alcançar o patamar de 50% (cinquenta por cento) de acertos. Nas questões que denotam o tratamento de elaboração dos assuntos gerais, os discentes que se submeteram ao ENEM 2012 obtiveram um maior índice de acertos nas seguintes áreas: Atualidades que lidaram com questões da cartografia de leitores por região brasileira (57,1%), Deontologia (60,7%), Ciência e Tecnologia (51,8%), Atualidade política (51,8%). A disciplina de Deontologia se destacou como a que maior número de acertos produzidos nas respostas dos discentes participantes do exame, caracterizando uma potência conteudística com maior vigor –, inclusive corroborando com os resultados estampados nas disciplinas jurídicas específicas dessa avaliação. As fragilidades de acertos foram detectadas nas seguintes disciplinas: Geografia Física (39,3%), Ecologia (42,9%), Economia (32,1% e 30,4%). Os números de acertos na área de Economia resultaram bastante diminutos, motivo pelo qual se revelam como carentes de uma atenção mais acentuada. Nesse aspecto a leitura dos índices de acerto denota a necessidade de estabelecer uma política pedagógica para manutenção dos bons resultados por área disciplinar e fortalecer o atendimento naquelas áreas carentes de índices satisfatórios. Ao elaborar essa cartografia, através dos números e percentuais disponíveis após a realização do ENADE 2012, a instituição tem um esboço de uma realidade a partir da participação daqueles que se submeteram à avaliação elaborada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), através do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) apresentou ao curso de direito no componente do Conhecimento Específico uma deficiência quanto à capacidade de interpretação das questões objetivas, por serem eminentemente contextualizadas, bem como baixo desempenho na habilidade dissertativa dos acadêmicos. Identificado essa falha e visando corrigir a referida deficiência, o Núcleo Docente Estruturante do Curso de Direito propôs que os professores inserissem questões objetivas contextualizadas nas avaliações, bem como levar estudos de casos para as aulas, como notícias de jornais e jurisprudências que possam desenvolver nos discentes a habilidade de descrever, analisar e interpretar relações do cotidiano. 94 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DIREITO Outra ação desenvolvida para ampliar a referida habilidade foi a implantação do projeto Cine Jurídico que consiste em disponibilizar um filme no campus da IES para que o discente elabore um texto dissertativo contemplando mais de uma área do Direito. O projeto Descomplicando Direito também foi elaborado objetivando auxiliar o estudo e aprendizagem para o ENADE, de modo que os discente possam revisar conteúdos que são estudados no início do curso de graduação em Direito. Para iniciar em 2016, o projeto Grupo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisa – GIEP já está elaborado e visa possibilitar aos discentes encontros semanais para estudar a origem do direito de forma interdisciplinar. Ademais no ano de 2015 foi introduzido na IES o Projeto Institucional Desafio ENADE com 10 (dez) encontros para resolução de questões, 2 (dois) simulados, bem como aulões sobre conhecimentos gerais. 95