Regulamento Técnico Supermoto Brasil Cup 2015 ART. 01

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Regulamento Técnico Supermoto Brasil Cup 2015 ART. 01
Regulamento Técnico Supermoto Brasil Cup 2015
ART. 01 ‐ MOTOCICLETAS E CLASSES
As motocicletas estão divididas em categorias que devem ser observadas para todos os
eventos.
É permitido no máximo, 2 (duas) motos para cada piloto. Os pilotos podem trocar de
motocicleta durante os treinos E NUNCA DURANTE AS CORRIDAS, porém devem efetuar a
troca dentro dos Box de modo que nunca tenham 2 (duas) motocicletas dentro do circuito ao
mesmo tempo.
As classes reconhecidas para o Supermoto Brasil Cup são as seguintes:
SM1 – Aberta a motocicletas Enduro/Motocross especiais para prática do esporte de até 300cc
2t, ou até 450cc 4t. Poderão usar pneus slick. Preparação livre, Fica Permitido uso de freio com
disco duplo, mesa com regulagem de Carter, controle de tração. O uso de aros 16,5 ficara
permitido se tivermos fornecedores de pneus nos pais. A suspensão terá preparação interna
livre. Pneus livres.
SM2 ‐ Aberta a motocicletas Enduro/MotoCross especiais para pratica do esporte de até 200cc
2t, ou até 250cc 4t, com preparação livre. Poderão usar pneus slick.
SM3 – Aberta a motocicletas nacionais quatro tempos de 200cc até 250cc Trail ,com cilindrada
original, fica limitado a cilindrada no caso do modelo crf 230 até 233cc, e modelo Honda
tornado ou Yamaha lander até 255cc. Motos homologadas pela SULMERJ//BR-SP, obrigatório o
uso de aro 17,o uso de pneus Livre de modelos porem as medidas devem ser 120x17 na roda
dianteira e 120x17 na roda traseira. Será permitido o uso dos aros Traseiro 18, Dianteiro 21.
Fica Permitido e opcional o uso de pneus de chuva
O uso de suspensão dianteira invertida é proibido para modelos em que não sejam originais de
fabrica em motocicletas de fabricação nacional com o mínimo de 200 motocicletas
comercializadas em território nacional.
SM3 PRO – Aberta a motocicletas nacionais com motorização ou preparação acima de 250cc
Trail 2t ou 4t homologadas pela SULMERJ//BR-SP, preparação livre, obrigatório o uso de aro
17,o uso de pneus Livre de modelos porem as medidas devem ser 120x17 na roda dianteira e
120x17 na roda traseira. O uso de suspensão dianteira invertida é Permitido. Fica Permitido e
opcional o uso de pneus de chuva.
SM4 Over 40 ‐ Para pilotos com idade acima de 40 anos, com motocicletas Enduro/Motocross
especiais para prática do esporte a partir de 125cc 2 Tempos,250cc 4 Tempos 250cc 2Tempos,
até 450cc 4Tempos , com preparação livre. Poderão usar pneus slick.
Uma motocicleta poderá ser usada por mais de um piloto em baterias diferentes, para tanto os
pilotos deverão estar inscritos nas duas categorias, manter o número de cada piloto e informar
por escrito a secretaria de prova.
ART. 02 ‐ MOTOR E POTÊNCIA
a) Na classe SM3, A cilindrada não poderá ser alterada. Chassis, motor e cilindro têm que ser o
original do modelo, fica limitado a cilindrada no caso do modelo crf 230 até 233cc, e modelo
Honda Tornado ou Yamaha Lander até 255cc.
Proibido o uso de suspensão dianteira invertida a menos que seja original do modelo. O uso de
freio a disco traseiro só será permitido nos modelos que vem original.
b) Na classe SM3 PRO a cilindrada poderá ser alterada. Chassis, motor e cilindro têm que ser o
original do modelo. A preparação do motor é livre. Fica Permitido o Uso de Suspensão
invertida. Permitido uso de freios a disco traseiro. Permitido o uso de Pneus Super Corsa nas
medidas 120x17 dianteiro e 120x17 traseiro.
ART. 03 ‐ PERCURSO
O formato de pista mista, terra e asfalto na proporção de (30% terra e 70% Asfalto)só será
realizado quando permitido pelo kartódromo e devidamente homologado pela SULMERJ//BRSP, e o traçado testado por um piloto da categoria SM1, convidado pela diretoria técnica
desportiva.
A Race Promoções e Eventos se reserva ao direito de realizar etapas com o traçado com 100%
de asfalto.
ART- 04 ORDEM DE LARGADAS
Conforme em comum acordo com a Comissão de Pilotos, Sulmerj//BR-sp e a Race Promoções
e Eventos as categorias citadas a baixo serão juntadas para as corridas tendo os resultados,
classificação e premiação separadas.
SM1
SM2 E SM4
SM3 E SM3 PRO
OBS: O Critério para essa junção se deve da seguinte forma:
Número mínimo de participantes será de 10 pilotos no grid e o numero máximo é 30 motos.
Caso o numero chegue a ultrapasse 30 pilotos ou a pista não ofereça segurança à direção de
provas deverá separar as categorias.
ART. 05 ‐ TREINOS E VISTORIA TÉCNICA
A Vistoria Técnica é obrigatória e deverá ser realizada antes dos treinos livres oficiais. Durante
a vistoria os pilotos são obrigados a apresentar suas motocicletas e seus equipamentos de
segurança: macacão, capacete, botas, luvas, joelheiras óculos de proteção no caso de capacete
modelo cross e coto veleiras.
a) As motocicletas a serem vistoriadas deverão estar com os manetes de freio e embreagem
em perfeito estado, Protetores de Eixo de roda(Slyders com nylon ou rodinhas de Skate),
Protetor em baixo das pedaleiras.
b) As motocicletas deverão estar com a tampa do bujão de óleo bem como o parafuso que
esgota o óleo do motor lacrados.
c) As motociclestas que tiverem radiador deverão lacrar a tampa, proibido o uso de aditivo
para radiador, permitido apenas água ou água desmineralizada.
Regulamento Desportivo Supermoto Brasil Cup 2015
Art. 01 A SUPERLIGA DE MOTOCICLISMO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DO BRASIL
(SULMERJ- BR-SP).
Entidade capacitada a criar, dirigir, coordenar, organizar, autorizar e supervisionar eventos e
atividades motociclisticas no estado do Rio de Janeiro e demais estados brasileiros, cuja lei
federal 9615/98, perante o nosso estatuto, será a supervisora do Supermoto Brasil Cup 2015.
a) Todos os Pilotos deverão estar devidamente filiados a SULMERJ//BR-SP.
b) A empresa promotora o evento será a Race Promoções e Eventos, cabendo a ela seguir
todas as normas de acordo com o estatuto da SULMERJ/BR-SP.
c) A SULMERJ//BR-SP, Se coloca a disposição de todos os pilotos e chefes de equipes a
qualquer esclarecimento em qualquer sentido.
ART. 02 ‐ PRAZO
Este regulamento entrará em vigor a partir do momento de sua publicação e divulgação pela
Race junto aos pilotos. Emendas de aperfeiçoamento a este Regulamento estão previstas se
necessárias no decorrer do Campeonato.
ART. 03 ‐ ABRANGÊNCIA
O presente regulamento é válido para todas as etapas a serem realizadas do campeonato
Supermoto Brasil Cup 2015.
ART. 04 ‐ ORGANIZAÇÃO DA COMPETIÇÃO
a) O Supermoto Brasil Cup será realizado em 5 etapas sendo eventos com duas baterias de
corrida por etapa, nos kartódromos, autódromos ou circuitos aprovados pela SULMERJ-BR-SP.
b) Os pilotos poderão participar em mais de uma categoria, dês de que se enquadre dentro do
regulamento técnico.
c) A Race Promoções e Eventos se reserva o direito de adiar, suspender e alterar horários ,
transferir e circuitos.
d) Os horários e os nomes das autoridades da prova deverão constar no regulamento
suplementar de cada prova.
e) Se, por qualquer motivo de força maior ou de segurança, a corrida não se realizar, os
organizadores não serão responsáveis perante os participantes, nem serão obrigados a
qualquer tipo de indenização ou devolução do valor da inscrição, sendo transferia
automaticamente para a etapa seguinte.
f) Ao organizador compete ter nos treinos oficiais, bem como nas provas, uma equipe MÍNIMA
de 1 (um) médico, equipe de resgates e enfermeiros, que deverão estar munidos de: 1 (uma)
UTI móvel, composta por um desfibrilador portátil .
ART. 05 ‐ INSCRIÇÕES E FORMAS DE PAGAMENTO
a) As Inscrições serão realizadas na secretaria de prova em cada etapa.
Os Valores das inscrições são:
Categorias: SM1,SM2 e SM4 – R$ 250,00 a primeira e R$ 100,00 para correr nas demais
categorias.
Categorias SM3 e SM3 PRO – R$ 200,00 a primeira e R$ 100,00 para correr nas demais
categorias.
Obs: Caso houver algum motivo que desabone o participante, a chefe da diretoria de provas
junto a comissão técnica em avaliação pelo Juri definira a solução.
ART. 06 ‐ TREINOS E VISTORIA TÉCNICA
A VISTORIA TÉCNICA é obrigatória e deverá ser realizada antes dos treinos livres oficiais.
Durante a vistoria os pilotos são obrigados a apresentar suas motocicletas e seus
equipamentos de segurança: macacão, capacete, botas, luvas, joelheiras óculos de proteção
no caso de capacete modelo cross e coto veleiras.
a) As motocicletas a serem vistoriadas deverão estar com os manetes de freio e embreagem
em perfeito estado, Protetores de Eixo de roda(Slyders com nylon ou rodinhas de Skate),
Protetor em baixo das pedaleiras.
b) As motocicletas deverão estar com a tampa do bujão de óleo bem como o parafuso que
esgota o óleo do motor lacrados.
c) As motociclistas que tiverem radiador deverão lacrar a tampa, proibido o uso de aditivo para
radiador, permitido apenas água ou água desmineralizada.
TREINOS LIVRES; Os organizadores promoverão treinos livres, que devem ser mencionados no
regulamento suplementar, com a possibilidade de mudança de horários por algum motivo
operacional.
TREINO CLASSIFICATÓRIO; Os treinos para composição do grid de largada (cronometrados)
deverão ser realizados com duração mínima de 10 minutos e máxima de 30 minutos para cada
classe. O piloto fica obrigado a dar pelo menos uma volta completa para ser classificado. O júri
de prova poderá permitir a largada de um piloto que por algum motivo não tenha realizado
uma volta completa, levando em consideração a capacidade técnica do piloto, a segurança, e
os motivos pelo qual ele não se classificou.
O Piloto que não completar ao menos uma volta nos treinos Classificatórios deverá largar da
saída de Box após a passagem da ultima moto.
AJUDA EXTERNA
a) Fica Proibida qualquer tipo de ajuda externa para o piloto ou motocicleta por parte da
organização e das equipes.
b) Caso o piloto receba este tipo de serviço, está automaticamente desclassificado da bateria
no qual estará correndo.
A SULMERJ//BR-SP se reservam o direito de vistoriar as motos a qualquer momento durante as
etapas. O piloto que não quiser submeter sua moto a vistoria, será desclassificado da bateria.
Fica Proibido adentrar com a motocicleta sem a ponteira do escapamento ou sem condições
de uso de acordo com o regulamento.
Para as motos que sofrerem algum dano durante a corrida fica a critério do Diretor de Prova
decidir a continuidade do piloto na corrida.
ART. 07 ‐ GRID DE LARGADA
a) A formação do grid será determinada pelo melhor tempo de cada piloto nos treinos
cronometrados. O grid será formado da seguinte forma: 2x2x2... Ou definido no regulamento
suplementar ou ainda pelo diretor de prova na reunião com pilotos.
b) O número de motocicletas por bateria será de no mínimo 10 motos e no máximo 30 motos
por categoria. As categorias irão largar individualmente separadas.
c) Em qualquer caso, o grid nunca será formado por menos que cinco motos. Não haverá
largada com menos de cinco motos. O Diretor de prova poderá juntar as categorias neste caso.
ART. 08 ‐ PROVAS
a) A duração de cada bateria será de no máximo 15 minutos + 2 volta.
ART. 09 ‐ PROCEDIMENTOS DE LARGADA
a) As motocicletas devem se apresentar à zona de espera 5 minutos antes da largada.
b) As motocicletas serão encaminhadas para o Grid após abertura de Box
Todas as categorias farão uma volta de apresentação e aquecimento de pneus para na
sequência efetuarem o procedimento de largada.
d) O comissário de largada, se posicionará à frente do Grid com a bandeira vermelha. No final
do Grid, o
comissário com bandeira verde passará para avisar que todos estão prontos. Neste momento,
o comissário da bandeira vermelha se deslocará para o lado de fora da pista e será agitada a
bandeira verde de 2 a 5 segundos, dando a largada.
e)O chefe de cada equipe poderá adentrar ao grid no momento em que o piloto estará
chegando da volta de apresentação e aquecimento de pneus Somente pilotos e motocicletas
terão acesso ao Grid de largada.
f) Queima de largada: é definida pela motocicleta que se mover para frente enquanto a luz
vermelha estiver acesa. A Direção de Prova decidirá se cabe penalidade (acréscimo de tempo
ou stop and go de 5 segundos).
g) Caso não esteja disponível a luz vermelha, a largada será dada com a bandeira quadriculada.
h) Com as motos alinhadas no grid, se chover ou parar de chover, os pilotos terão 30 minutos
para troca de pneus e novo procedimento de largada.
i) Será permitido o uso de cobertor de pneus e ou gerador até 2 minutos para o procedimento
de largada.
ART. 10 ‐ TROCA DE MOTOCICLETAS
A troca de motocicletas está PROIBIDA durante as corridas.
ART. 11 ‐ PONTUAÇÃO
a) Para obter classificação o piloto deverá:
Completar o mínimo de 75% de voltas realizadas pelo vencedor. Caso a comissão de
Supermoto encontre algum resultado que não tenha observado os 75%, deverá corrigir o
mesmo e repontuar os pilotos na etapa.
Pontuação a ser atribuída aos pilotos:
01º Lugar – 25 Pts 06º Lugar ‐ 15 Pts
02º Lugar – 22 Pts 07º Lugar ‐ 14 Pts
03º Lugar – 20 Pts 08º Lugar ‐ 13 Pts
04º Lugar – 18 Pts 09º Lugar ‐ 12 Pts
05º Lugar – 16 Pts 10º Lugar ‐ 11 Pts
b) Não haverá descarte de pontos, sendo que o piloto campeão será aquele que somar a maior
pontuação entre os demais competidores da sua categoria.
c)O piloto que fizer a o melhor tempo nos treinos cronometrados receberá 1 ponto como
bonificação pelo feito.
d) A pontuação acima será destinada por cada bateria.
ART. 12 ‐ BANDEIRAS
VERDE ‐ Pista livre
Deve ser mostrada parada em todos os postos na primeira volta dos treinos, warm ups e volta
de apresentação.
Deve ser apresentada parada no posto imediatamente após o acidente ou incidente que
necessite o uso de bandeiras amarelas.
Deve ser usada agitada na abertura do pit lane.
Deve ser usada na largada da volta de warm up
AMARELA
Deve ser mostrada agitada indicando perigo à frente. Os pilotos devem reduzir a velocidade.
Ultrapassagens são proibidas até o ponto onde a bandeira verde é mostrada. Infração a esta
regra nos treinos incidirá em perda do tempo na volta da infração, infração durante as corridas
incidirá em stop and go ou penalidade de tempo.
Em ambas as situações, caso o piloto devolva a posição imediatamente após perceber a
infração, levantando o braço para indicar tal procedimento, as penalidades não serão
aplicadas, a critério da direção de prova.
Deve ser mostrada parada no posto anterior a bandeira agitada.
Deve ser mostrada parada fixa no local exato dos postos de sinalização durante a inspeção do
circuito.
Deve ser mostrada agitada em todas as filas no caso de largada adiada.
Deve ser mostrada parada no pit lane indicando moto trafegando no pit.
BANDEIRA AZUL
Deve ser mostrada agitada indicando ao retardatário que os lideres irão ultrapassá‐lo.
BANDEIRA BRANCA
Veiculo médico na pista (ambulância e/ou medical car). Reduza velocidade e ultrapassagem
proibida. Mesmo critério da bandeira amarela.
Deve ser mostrada agitada no posto onde a ambulância se encontra e parada no posto
anterior.
Ultrapassagens permitidas somente após a ambulância.
BANDEIRA QUADRICULADA BRANCA E PRETA
Deve ser mostrada agitada, ao nível da pista, indicando fim de treino ou prova.
BANDEIRA VERMELHA
Deve ser mostrada agitada em todos os postos indicando interrupção de treino ou prova.
Pilotos devem voltar lentamente para os boxes.
Deve ser mostrada parada no final do pit lane indicando box fechado.
Deve ser mostrada parada em frente ao grid indicando fim da volta de warm up.
Deve ser usada no carro de direção de prova fechando a pista.
BANDEIRA PRETA
Deve ser mostrada no PSDP(linha de largada e chegada) com o número da moto indicando
penalidade.
BANDEIRA PRETA COM BOLA LARANJA
Deve ser mostrada parada juntamente com o número do piloto indicando problemas
mecânicos na moto determinando parada imediata nos boxes. Infração a esta regra acarretará
a desclassificação.
ART. 13 ‐ CLASSIFICAÇÃO FINAL
a) Será considerada o numero de etapas definidos no regulamento principal, para o
estabelecimento da classificação final de pilotos. Em caso de empate, no final do campeonato,
o desempate será como segue por ordem de prioridade:
Melhor posição na última etapa ou bateria do campeonato em que os pilotos participaram
juntos ou não, se persistir o empate, considerar a etapa anterior e assim sucessivamente.ART.
14 ‐ DISCIPLINAR
a) A organização do evento determinará o local onde serão cumpridas as penalidades de Stop
and Go.
b) O Júri poderá tomar decisões sobre as infrações e punir imediatamente o Piloto durante a
prova.
As punições possíveis são:
‐ Advertência.
‐ Multa de até R$ 1.500,00.
‐ Penalidades de tempo ou pontos.
‐ Exclusão da etapa.
‐ Suspensão nacional não superior a 30 dias.
‐ Encaminhar solicitação de punição maior à Comissão Disciplinar.
Abaixo, exemplos de punições:
Em caso de ultrapassagem em pista sob-bandeira amarela, o piloto será penalizado em 5
segundos.
Não atender ao pedido de comissário ou autoridade; ‐ 1ª Advertência.
Queimar largada: Stop and go (entrar, parar 5 segundos e sair). Após 3 passagens sem efetuar
o Stop and Go será mostrada a Bandeira Preta.
Não respeitar regulamentos do Campeonato: Exclusão da Etapa.
Agressão física ou moral às autoridades da Prova: Exclusão da Etapa e pedido de punição à
Comissão Disciplinar. (Desclassificação do Campeonato, suspensão e/ou cassação de licença).
A direção de prova poderá optar por Stop and Go ou penalização por segundo.
Desclassificação do campeonato.
ART. 15 ‐ PROTESTOS, RECLAMAÇÕES E RECURSOS.
Os protestos contra pilotos, motocicletas e atitude anti desportiva deverão ser feitos por
escrito pelo piloto ou chefe de equipe e entregue na secretária de provas, até 30 minutos após
a chegada do primeiro.
Protestos contra resultados deverão ser feitos por escrito pelo piloto e entregues à secretaria
de Prova até 30 minutos após a divulgação do resultado final.
Todos os protestos devem ser ESPECÍFICOS POR ITEM e acompanhados de uma taxa no valor
de R$ 500,00 (quinhentos reais)por item reclamado e por moto especificadamente a ser
vistoriada.
A abertura do motor da motocicleta deve ser feita pelo piloto ou mecânico da equipe. A
Equipe técnica fará a aferição dos itens e tomara as providências cabíveis.
Os protestos serão avaliados pelo Júri da Prova. No caso de procedência, o valor será devolvido
ao reclamante, caso contrário, reverterá a favor da RACE Promoções e Eventos. No caso de
reclamação técnica, 50% irão para a equipe da moto reclamada.
Não cabem protestos contra decisões das autoridades da prova.
Conforme estatutos do Código disciplinar da SULMERJ//BR, para recurso da decisão do Júri da
Prova o reclamante deverá encaminhar seu recurso a Comissão Disciplinar no prazo de 5 dias e
acompanhado do valor de 10 (dez) salários mínimos.
No caso de recurso contra decisão da Comissão Disciplinar o recurso deverá ser encaminhado
até 10 (dez) dias após sua divulgação ao Superior Tribunal Esportivo e acompanhado do valor
de 20 (vinte) salários mínimos.
Os casos omissos a este regulamento serão julgados de acordo com os regulamentos da FIM.
ART 16 NÚMEROS DAS MOTOCICLETAS
Os pilotos que fizerem a inscrição antecipada ou primeiro no local do evento a partir da
primeira etapa do campeonato terão preferência e exclusividade do numeral da sua moto na
categoria inscrita pelo mesmo.
ART.17 COMBUSTÍVEL.
Todas as Motocicletas deverão estar utilizando Gasolina ou Etanol. Fica proibido o uso de
Metanol.
Comissão do Supermoto Brasil Cup 2015.

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