Sem nome - Porta Curtas
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Sem nome - Porta Curtas
Ensaio de Cinema 42º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro Notícias Mostra Competitiva Mostra Brasília Outros Eventos Oficinas e Seminários Inclusão Social Júri e Prêmios Programação Imprensa Direção: Allan Ribeiro Ficção, cor, digital, 16min, RJ, 2009 Ele dizia que o filme começava com uma câmera muito suave, com um zoom muito delicado, e avançava em busca de Barbot. Elenco: Gatto Larsen e Rubens Barbot. Produção executiva: Ana Alice de Morais Roteiro: Allan Ribeiro Fotografia: Pedro Urano Montagem: Allan Ribeiro e Douglas Soares Som: Douglas Soares Direção de arte e cenografia: Gatto Larsen e Rubens Barbot Figurino: Rubens Barbot Trilha sonora e música original: Décio Rocha Produtora: 3 Moinhos Produções Artísticas Allan Ribeiro, formado em Cinema pela Universidade Federal Fluminense, é diretor e roteirista de sete curtas que receberam mais de 30 prêmios em festivais nacionais e internacionais. Realizou os filmes Depois das Nove (2008); O Brilho dos Meus Olhos (2006); Papo de Botequim (2004); Boca a Boca (2003); Senhoras (2002)e Desconforto (2001). Galeria de Fotos Clique com o botão direito e clique em "Salvar destino como" para salvar < -- Voltar Esta é a cache do Google de http://www.dzai.com.br/festivaldebrasilia/blog/festivaldebrasilia. É um instantâneo da página, tal como surgiu no dia 24 Fev 2010 03:39:26 GMT. Entretanto, a página actual poderá ter sofrido algumas alterações. Saiba mais Estes termos aparecem apenas em links que apontam para esta página: ensaio de cinema allan ribeiro Versão apenas de texto Blog do Festival de Brasília Capa do blog Denuncie este blog! Favoritos Busca Quarta-feira, 25 de novembro de 2009 Votos: 0 Envie para amigo(a) Quarta-feira, 25 de novembro de 2009 Igual ao Bressane A produtora Sara Silveira fez uma referência bem-humorada a um dos cineastas mais polêmicos do Festival de Brasília ao receber o Candango de melhor filme por É proibido fumar. "Estou ganhando muito prêmio. Daqui a pouco fico igual ao Bressane", comentou. 0h16 Votos: 0 Comentar (0) Ler Comentários Envie para amigo(a) Quarta-feira, 25 de novembro de 2009 Os esquecidos A cerimônia de premiação do Festival de Brasília também será lembrada pelas ausências. Sem pulverizar prêmios entre vários concorrentes, o júri ignorou o documentário mineiro A falta que me faz, de Marília Rocha, e o brasiliense Perdão, mister Fiel, de Jorge Oliveira. Produção do Distrito Federal, O homem mau dorme bem ficou apenas com o Candango de coadjuvante, para Bruno Torres. 0h15 Votos: 0 Comentar (0) Ler Comentários PERFIL CATEGORIAS MEUS ARQUIVOS Pouco depois das duas horas da manhã de quarta-feira, do lado de fora do Cine Brasília, o diretor pernambucano Kleber Mendonça Filho sacou a câmera para fotografar, ali mesmo na calçada, os Candangos e o Saruê recebidos por seu curta, o aclamado Recife frio. "Saio daqui impressionado com a sessão, que me fez chorar muito, e com as leituras do filme. Falaram até de uma conexão com o Recife holandês, coisa que nunca tinha passado pela minha cabeça", contou. A exibição na capital pernambucana deve ocorrer em grande estilo no festival Cine PE, em abril de 2010. (0) Ler Comentários ok Tiago Faria Rios, pontes e prêmios Comentar Dzai Envie para amigo(a) Quarta-feira, 25 de novembro de 2009 'É proibido fumar' é o grande vencedor do Festival de Brasília O longa-metragem É proibido fumar foi grande vencedor da mostra competitiva. A comédia paulistana dirigida por Anna Muylaert (Durval discos) venceu melhor filme pelo júri oficial, além de roteiro e mais seis Candangos. O filme narra o tumultuado caso amoroso entre uma professora de violão, fumante compulsiva, e um músico fã de Jorge Ben. 2009 Novembro 25 Rios, pontes e ... Igual ao Bressa... Os esquecidos... 'É proibido fum... Moraes canta pa... Festa baiana... Mocarzel vence ... Paulo Miklos le... Emoção de Glóri... Glória Pires ve... 24 23 22 21 20 19 18 17 Comentar (0) Ler Comentários Envie para amigo(a) Quarta-feira, 25 de novembro de 2009 Bicampeonato de Mariah Teixeira Ganhadora do Candango de melhor atriz por Baixio das bestas, de Claudio Assis, Mariah Teixeira leva o segundo troféu para casa pela atuação no obscuro Água viva, de Raul Maciel. 23h45 Votos: 0 Comentar (0) Ler Comentários Envie para amigo(a) Quarta-feira, 25 de novembro de 2009 Atores de 'A noite por testemunham' ganham Candango Inspirado na tragédia do índio Galdino, curta de Bruno Torres foi prestigiado pelo trabalho do quinteto de atores, Alessandro Brandão, André Reis, Iuri Saraiva, Diego Borges e Túlio Starling. Levou ainda a estatueta de trilha sonora (Marcus Siqueira e Thiago Cury). 23h38 Votos: 0 Comentar (0) Ler Comentários Envie para amigo(a) Quarta-feira, 25 de novembro de 2009 Prêmio de consolação E começa a premiação de curtas em 35mm. O belo Bailão, de Marcelo Caetano, venceu montagem. 23h34 Votos: 0 Comentar (0) Ler Comentários Envie para amigo(a) Quarta-feira, 25 de novembro de 2009 Baiano bom de prêmios Henrique Dantas, diretor de Filhos de João, ganhou o Candango de direção de arte pelo curta digital Apreço. 23h25 Votos: 0 Comentar (0) Ler Comentários Envie para amigo(a) Quarta-feira, 25 de novembro de 2009 Os melhores da Mostra Digital Com prêmios pulverizados, a Mostra Digital elegeu o curta Ensaio de cinema, de Allan Ribeiro, como melhor da disputa. Maurício Osaki levou direção por Lembrança. Larrisa Sarmento venceu a estatueta de atriz por Mais na verdade uma história só, enquanto João Vitor D’Alves foi escolhido como melhor intérprete por Obra-prima. Na lista de premiados, Jimi Figueiredo ficou com o troféu de montagem por Quase verdade. 23h17 Votos: 0 Comentar (0) Ler Comentários Envie para amigo(a) Home O Festival A Tenda Galeria de Fotos Memória do Festival Contato Cine Galpão Itinerante Cinema na praia Concurso de Crítica Concurso de Flipbook Concurso de Roteiro Festivalzinho Homenagem Mostra Competitiva Nacional Oficinas Premiados Programação Home » Premiados Premiados FILMES PREMIADOS Filmes Prêmios Melhor Filme Nego Fugido (Ficção, 16’, BA), de Marília Hughes e Cláudio Marques. Ficção, Brinquedo de nego forro fugido é abrir roda pra mostrar que tudo é caça Melhor e caçador. Direção, Melhor Ator Os Sapatos de Aristeu (Ficção, 17’, SP), de René Guerra. O corpo de Melhor uma travesti é preparado por outras travestis para o velório. A família, Direção e no entanto, decide enterrá-lo como homem. Os sapatos são calçados. A Melhor morte é apenas uma janela. Fotografia Josué e o Pé de Macaxeira (Animação, 12’, RJ), de Diogo Viegas. Ao trocar seu burro por uma “macaxeira mágica”, Josué descobre que não Melhor Júri são apenas feijões que podem nos proporcionar uma aventura Popular Filme fantástica. Chapa (Ficção, 15’, SP), de Thiago Ricarte. Antônio, um trabalhador Menção informal de beira de estrada, quebra a rotina de serviço para esperar a Honrosa visita da filha. A Ilha (Animação, 9’47”, DF), de Alê Camargo. Edu fica ilhado em uma Júri Popular metrópole. O filme aborda de maneira bem humorada as dificuldades de Festivalzinho se viver em uma cidade grande. Menção Ernesto no País do Futebol (Ficção, 14’, SP), de André Queiroz e Honrosa e Thaís Bologna. Em ano de Copa do Mundo, o que poderia ser pior para Prêmio Porta um garoto argentino do que morar no Brasil? Curtas Meninos (Documentário, 16’, ES), de Ursula Dart. Um dia na vida de Menção um menino de 9 anos. Honrosa Samba de Quadra (Documentário, 17’, SP), de Gustavo Mello e Luiz Ferraz. A memória do samba caipira paulista sobrevive na cidade de Melhor Quadra, alimentada por reencontros de sambadores com seus antigos Produção companheiros. Ao Vivo (Ficção, 16’54”, SP), de Peppe Siffredi e Antonio Guerino. Sofia Melhor sonhava em ser famosa. Uma noite ela foge de casa em busca do Direção de estrelato, mas é selecionada por um reality-show que irá transmitir os Arte seus sonhos ao vivo. Fractais Sertanejos (Documentário, 19’, CE), de Heraldo Cavalcanti. Melhor Filme Um operário da construção civil torna-se artista ao sair do coma, Documentário esculpindo obras abstratas que denomina “TudoeNada”, semelhantes aos e Prêmio fractais estudados na física e na matemática do caos. Jangada O Anão que Virou Gigante (Animação, 10’, RJ), de Marão. A Melhor improvável – todavia autêntica – história do anão que virou gigante. Animação O Divino, De Repente (Animação, 6’20”, SP), de Fábio Yamaji. Ubiraci Crispim de Freitas, personagem real conhecido por Divino, canta Melhor Trilha repentes e conta sua vida neste documentário animado com ficção Sonora experimental. Rosa e Benjamin (Ficção, 15’, SP), de Cléber Eduardo e Ilana Feldman. Um casal de muitos anos em uma casa no Jabaquara. Um Melhor novo vizinho, desconfiança, notícias de um prédio novo, acidente na Roteiro vizinhança. O casal na casa e a casa na cidade. Olhos de Ressaca (Documentário, 20’, RJ), de Petra Costa. Vera e Gabriel, um casal de idosos, divagam sobre sua própria história. Imagens Melhor de arquivo familiar se confundem com imagens do presente, sugerindo Montagem um diário pessoal e onírico acerca do amor e da morte. Alguém Tem Que Honrar essa Derrota! (Ficção, 7’30”, RJ), de Leonardo Menção Esteves. Um filme rodado no carnaval! Sem roteiro, sem claquete e sem Honrosa fotômetro! VÍDEOS PREMIADOS Vídeo Prêmio Ensaio de Cinema (Ficção, 16!20", RJ), de Allan Ribeiro. Ele dizia que Melhor Vídeo o filme começava com uma câmera muito suave, com um zoom muito Ficção delicado, e avançava em busca de Barbot. JLG/PG (Documentário, 8!6", SP), de Paolo Gregori. Uma jornada de 20.000 km em busca do mestre do cinema e a decepção do encontro. Melhor Vídeo Documentário Dois Mundos (Documentário, 15!, RJ), de Thereza Jessouroun. Para os surdos, há o mundo do silêncio e o mundo sonoro. Mediante o implante Melhor Vídeo coclear ou aparelhos auditivos, alguns vivem em trânsito entre esses Documentário dois mundos. O Homem Bifurcado (Documentário, 17!, CE), de Hugo Pierot, Márcio Pesquisa de Araújo e Glaucia Barbosa. Ensaio documental que aborda as diversas Linguagem visões sobre a vida e a obra do escritor cearense José Alcides Pinto. Você Vai Morrer (Videoclipe, 2!56", ES), de Chico Cuíca, Keka e Raul Chequer. O videoclipe da banda Chico Cuíca Sound System narra as aventuras de dois jovens rockeiros que desdenham da morte em um velho cemitério. Melhor Videoclipe Tsõ’rehipãri, Sangradouro (Documentário, 30!, PE), de Divino Tserewahú, Tiago Campos Tôrres e Amandine Goisbault. Em 1957, Menção depois de séculos de resistência, um grupo Xavante se entrega à missão Honrosa Salesiana de Sangradouro. Rodeados de soja, eles mostram suas preocupações atuais. Sweet Karolynne (Documentário, 15!, PB), de Ana Bárbara Ramos. Nem Elvis, nem Jarbas morreram. É tudo uma grande invenção. Prêmio Júri Popular A Casa dos Mortos (Documentário, 24!, DF), de Debora Diniz. Bubu é um poeta com doze internações em manicômios judiciários. O poema “A Menção Casa dos Mortos” foi escrito durante as filmagens do documentário e Honrosa desvelou as mortes esquecidas dos manicômios judiciários. Sangre (Videoarte, 3!, MG), de Cris Ventura. Mariana Ventura tem 10 meses, um vestido branco e morangos. Sangrar para a mulher não é esvaecer-se, é necessário e vital. Melhor Vídeoarte Inicial Secretaria Funcultura CEC Editais Fale conosco Mapa do site palavra chave Espaços culturais NOTÍCIAS Blogs 16º Vitória Cine Vídeo divulga premiados Notícias O Vitória Cine Vídeo divulgou a lista de vencedores neste sábado, 05 de dezembro, encerrando a décima sexta Aqui tem cultura inicial » noticias edição do festival, na tenda instalada na Praça do Papa, na Enseada do Suá. Durante toda a semana, o público acompanhou o panorama da mais nova produção audiovisual brasileira por meio da mostra competitiva de curtas e Agenda médias-metragens, da mostra competitiva de vídeos e da exibição de longas-metragens inéditos. Provenientes de Patrimônio cultural a prêmios especiais. Projetos especiais diferentes partes do país, 87 obras audiovisuais participaram da competição em 19 categorias e ainda concorreram Premiação de filmes Mapa da cultura Fotos Downloads Os vencedores das 19 categorias receberam o Troféu Marlin Azul e prêmio em dinheiro. "Nego Fugido", de Marília Hughes e Cláudio Marques, vindo da Bahia, venceu o prêmio de melhor filme de ficção. No gênero documentário, o vencedor é "Fractais Sertanejos", do Ceará, dirigido por Heraldo Cavalcanti. O vencedor da melhor animação é "O Anão que Virou Gigante", do diretor Marão, do Rio de Janeiro. Links O júri decidiu por dividir o prêmio de melhor direção. Marília Hughes e Cláudio Marques da ficção "Nego Fugido" e René Guerra da ficção paulista "Os Sapatos de Aristeu" são os diretores vencedores desta edição. Além do Troféu Marlin Azul, eles dividirão o prêmio de R$ 8 mil em equipamentos de iluminação, acessórios e maquinaria, concedido pela Quanta, e quatro horas de telecine off ou online da Link Digital. O prêmio de melhor fotografia foi concedido a Juliana Vasconcelos por "Os Sapatos de Aristeu". Cléber Eduardo e Ilana Feldman ganharam o Troféu Marlin Azul de melhor roteiro pela ficção "Rosa e Benjamim", de São Paulo. André Abujamra conquistou o prêmio de melhor trilha sonora por "O Divino, De Repente", a animação de Fábio Yamaji, vinda de São Paulo. Ava Rocha conquistou o prêmio de melhor montagem por "Olhos de Ressaca", de Petra Costa, do Rio de Janeiro. Vindo de São Paulo, a ficção "Ao Vivo", de Peppe Siffredi e Antonio Guerino, levou o prêmio de melhor direção de arte para Dalmo Louzada. O paulista "Samba de Quadra", de Gustavo Mello e Luiz Ferraz, conquistou o Troféu Marlin Azul de melhor produção. Carla Ribas ganhou o prêmio de melhor atriz pela sua atuação no filme paulista "Cotidiano", de Joana Mariani. Judevaldo dos Santos conquistou o Troféu Marlin Azul de melhor ator pela performance em "Nego Fugido", de Marília Hughes e Cláudio Marques. Por estimular a tolerância, pela qualidade na construção do roteiro e pela ótima direção de atores mirins, o filme paulista "Ernesto no País do Futebol", de André Queiroz e Thaís Bologna, vindo de São Paulo, recebeu Menção Honrosa. O júri também concedeu Menção Honrosa para o filme "Chapa", de Thiago Ricarte, de São Paulo, pelo ritmo, pelo clima, pelos planos e pela poesia. Outra Menção Honrosa foi concedida ao documentário capixaba "Meninos", de Ursula Dart. Na avaliação do júri, a obra se insere no dia-a-dia de uma criança solitária com sensibilidade e de forma não invasiva. "Alguém tem que Honrar esta Derrota!", proveniente do Rio de Janeiro, de Leonardo Esteves, ganhou Menção Honrosa por homenagear o cinema experimental brasileiro. O curta-metragem vencedor do Júri Popular de Filme é a animação carioca "Josué e o Pé de Macaxeira", de Diogo Viegas. O Júri de Premiação de curtas e médias-metragens foi composto pelo músico e videomaker Bento Abreu, a produtora cultural e presidente do Instituto de Cultura e Meio Ambiente (ICUMAM) Maria Abdalla, a atriz Maria Gladys, o produtor cultural Rafael Sampaio e a pesquisadora do Centro Técnico Audiovisual da Secretaria do Audiovisual (CTAv) Rosângela Sodré. Premiação de Vídeos Além da exibição da Mostra Competitiva de Curtas e Médias-Metragens, às 19h30, na Tenda da Praça do Papa, o 16º Vitória Cine Vídeo apresentou a Mostra Competitiva de Vídeos, às 12 horas, no Cine Metrópolis, de segunda a sexta-feira. O festival premiou como melhor vídeo de ficção "Ensaio de Cinema", de Allan Ribeiro, do Rio de Janeiro. No gênero documentário o júri decidiu dividir o prêmio de melhor vídeo. Os vencedores são: "Dois Mundos", de Teresa Jessouroun, do Rio de Janeiro e "JLG/PG", de Paolo Gregori, de São Paulo. O vídeo capixaba "Você Vai Morrer", de Chico Cuíca, Keka e Raul Chequer, recebeu o Troféu Marlin Azul na categoria videoclipe. Vindo de Minas Gerais, "Sangre", de Cris Ventura, levou o prêmio de melhor videoarte. O Prêmio Pesquisa de Linguagem foi concedido ao documentário cearense "O Homem Bifurcado", de Hugo Pierot, Márcio Araújo e Glaucia Barbosa. Os jurados decidiram conceder Menção Honrosa para o documentário pernambucano "Tsõ?Rehipãri, Sangradouro" de Divino Tserewahú, Tiago Campos Tôrres e Amandine Goisbault, porque o vídeo expõe as contradições históricas e culturais do universo indígena a partir do seu olhar. "A Casa dos Mortos", de Debora Diniz, do Distrito Federal, também conquistou uma Menção Honrosa. Neste caso, o júri considerou a forma contundente como o documentário aborda a questão dos internos dos manicômios judiciários. Compôs o Júri de Premiação de Vídeos o roteirista e fotógrafo Fernando Coster, a cineasta Luelane Correa, o jornalista Paulo Gois, a jornalista e professora Vanessa Maia e o jornalista Vitor Lopes. O Júri Popular de Vídeo escolheu o documentário "Sweet Karolynne", de Ana Bárbara Ramos, vinda da Paraíba. As crianças e adolescentes de escolas públicas que participaram do 10º Festivalzinho de Cinema elegeram por meio do voto popular a animação "A Ilha", de Alê Camargo, do Distrito Federal. Prêmios Especiais O vencedor do Troféu Jangada foi o documentário "Fractais Sertanejos", de Heraldo Cavalcanti, proveniente do Ceará. O prêmio é oferecido pela Organização Católica Internacional de Cinema e pela Associação Católica Mundial para Comunicação (OCIC-SIGNIS Brasil) para o filme que mais se destaca pela presença de valores humanos, éticos e espirituais. Os jurados Júlia Machado e Daniel Paes da PUC do Rio de Janeiro justificaram a escolha da obra. Para eles, o diálogo sensível entre o diretor e seu personagem gera um filme de reflexão sobre o sentido do fazer artístico como caminho para um mundo mais humano. O Júri da OCIC concedeu Menção Honrosa para o vídeo documentário "A Casa dos Mortos", de Debora Diniz, do Distrito Federal, por causa do olhar humano e sensível na abordagem da situação de vida dos internos dos manicômios judiciários. O Prêmio Porta Curtas consagrou pela votação na internet através do site www.portacurtas.com.br o filme "Ernesto no País do Futebol", de André Queiroz e Thaís Bologna, de São Paulo. Vencedores dos Concursos Este ano, o vencedor do Concurso Nacional de Flipbook é o animador André Moreira Aguiar, de São Paulo, com a obra "Jazz Headless". O ganhador receberá como prêmio a impressão de 300 exemplares da obra, além de R$ 2 mil em dinheiro. O objetivo é estimular a produção, a experimentação e a pesquisa em diversas técnicas de animação, contribuindo para o desenvolvimento deste gênero do cinema. O 11º Concurso de Roteiro Capixaba premiou o roteiro "A Ladeira" de Iza Rosemberg. A roteirista receberá equipamentos, materiais e apoio financeiro para viabilizar o filme. O júri foi composto pelo escritor e documentarista Alexandre Acampora, a curta-metragista e vice-presidente do Fórum dos Festivais, Tetê Mattos, a professora e coordenadora do Núcleo TV Globo de Fortaleza, Ana Quezado, a jornalista e professora Bete Jaguaribe e a diretora de fotografia Kátia Coelho. Décima sexta edição Ao todo, 115 produções, entre as obras da mostra competitiva e as fora de competição, foram exibidas na programação. O evento tem por objetivos incentivar a produção audiovisual de vídeos e de filmes de curta e média-metragem, democratizar os espaços de exibição e estimular novos olhares através do cinema. Prêmio: Melhor Roteiro - Olhos de Ressaca (Documentário, 20?, RJ), de Petra Costa. Vera e Gabriel, um casal de idosos, divagam sobre sua própria história. Imagens de arquivo familiar se confundem com imagens do presente, sugerindo um diário pessoal e onírico acerca do amor e da morte. Prêmio: Melhor Montagem VÍDEOS PREMIADOS - Ensaio de Cinema (Ficção, 16'20", RJ), de Allan Ribeiro. Ele dizia que o filme começava com uma câmera muito suave, com um zoom muito delicado, e avançava em busca de Barbot. Prêmio: Melhor Vídeo Ficção - JLG/PG (Documentário, 8'6", SP), de Paolo Gregori. Uma jornada de 20.000 km em busca do mestre do cinema e a decepção do encontro. Prêmio: Melhor Vídeo Documentário - Dois Mundos (Documentário, 15', RJ), de Thereza Jessouroun. Para os surdos, há o mundo do silêncio e o mundo sonoro. Mediante o implante coclear ou aparelhos auditivos, alguns vivem em trânsito entre esses dois mundos. Prêmio: Melhor Vídeo Documentário - O Homem Bifurcado (Documentário, 17', CE), de Hugo Pierot, Márcio Araújo e Glaucia Barbosa. Ensaio documental que aborda as diversas visões sobre a vida e a obra do escritor cearense José Alcides Pinto. Prêmio: Pesquisa de Linguagem - Você Vai Morrer (Videoclipe, 2'56", ES), de Chico Cuíca, Keka e Raul Chequer. O videoclipe da banda Chico Cuíca Sound System narra as aventuras de dois jovens rockeiros que desdenham da morte em um velho cemitério. Prêmio: Melhor Videoclipe - Tsõ?rehipãri, Sangradouro (Documentário, 30', PE), de Divino Tserewahú, Tiago Campos Tôrres e Amandine Goisbault. Em 1957, depois de séculos de resistência, um grupo Xavante se entrega à missão Salesiana de Sangradouro. Rodeados de soja, eles mostram suas preocupações atuais. Prêmio: Menção Honrosa - Sweet Karolynne (Documentário, 15', PB), de Ana Bárbara Ramos. Nem Elvis, nem Jarbas morreram. É tudo uma grande invenção. Prêmio: Prêmio Júri Popular - A Casa dos Mortos (Documentário, 24', DF), de Debora Diniz. Bubu é um poeta com doze internações em manicômios judiciários. O poema "A Casa dos Mortos" foi escrito durante as filmagens do documentário e desvelou as mortes esquecidas dos manicômios judiciários. Prêmio: Menção Honrosa - Sangre (Videoarte, 3', MG), de Cris Ventura. Mariana Ventura tem 10 meses, um vestido branco e morangos. Sangrar para a mulher não é esvaecer-se, é necessário e vital. Prêmio: Melhor Vídeoarte Mais Informações: Marialina Antolini - (27) 8123 8545 Simony Leite - (27) 9721 7395 Elvany Lopes - (27) 9274 1624 Assessoria de Comunicação Instituto Marlin Azul (27) 3327 2751 www.vitoriacinevideo.com.br voltar indicar matéria imprimir comunicar erro comentar MAIS BUSCADAS Edital Cultura teatro Patrimonio Ofes Secretaria telefone funcultura Dionisio Leitura BPES ticumbi Rua Luiz Gonzáles Alvarado- 51, Enseada do Suá, CEP 29.050-380, Vitória - ES Home | Mostra Competitiva | Juri | Homenageada | Mostras Paralelas | Programação Geral | Comunidade | Notícias CBC | Prêmio Dom Quixote | V EIAC | Direitos do Público | Parcerias | Participantes | Premiações | Imprensa | Fotos Equipe | Contato | Regulamento | Como chegar | Retrospectiva Realização Ensaio de Cinema (RJ) Duração: 16min. Gênero: Ficção Suporte: Vídeo Direção: Allan Ribeiro Produção: 3 Moinhos Produções Artísticas Roteiro: Allan Ribeiro Fotografia: Pedro Urano Elenco: Gatto Larsen e Rubens Barbot. Montagem: Allan Ribeiro e Douglas Soares Edição de Som: Douglas Soares Festival que representa: Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (Brasília/DF) Sinopse: Ele d izia que o filme começava com uma câmera muito suave, com um zoom muito delicado, avançava em busca de Barbot. Contato: [email protected] / [email protected] Parceiros Internacionais Hoje (SP) Duração: 05min. Gênero: Experimental Suporte: Vídeo Direção: Juba Perrone Produção: Juba Perrone Roteiro: Juba Perrone Federação Internacional de Cineclube Home | Mostra Competitiva | Juri | Homenageada | Mostras Paralelas | Programação Geral | Comunidade | Notícias CBC | Prêmio Dom Quixote | V EIAC | Direitos do Público | Parcerias | Participantes | Premiações | Imprensa | Fotos Equipe | Contato | Regulamento | Como chegar | Retrospectiva Realização Premiações AVE MARIA E MARIMBONDO AMARELO SÃO OS PRINCIPAIS PREMIADOS NO V FAIA Filmes premiados receberam o Troféu Sapuari 2010 na noite de sábado (16) no Centro de Convenções Victor Brecheret em Atibaia Produzido em 35mm, “Ave Maria ou a Mãe dos Sertanejos“, do pernambucano Camilo Cavalcanti e o vídeo digital “Marimbondo Amarelo“, do goiano Amarildo Pessoa foram os principais premiados dentro da Mostra Competitiva Troféu Sapuari do 5 FAIA – Festival de Atibaia Internacional do Audiovisual encerrada na noite do último sábado (16), no Centro de Convenções Victor Brecheret, em Atibaia, São Paulo. Ganhador da categoria 35mm, o pernambucano Camilo Cavalcanti, diretor de “Ave Maria ou a Mãe dos Sertanejos” receberá da Prefeitura de Atibaia uma premiação especial de 16 mil reais em dinheiro e mais 8 mil reais em serviços oferecidos pelos Estúdios Quanta. Da mesma forma, o goiano Amarildo Pessoa, diretor de “Marimbondo Amarelo” ganhador na categoria vídeo digital receberá 8 mil reais em dinheiro da Prefeitura de Atibaia e 4 mil reais em serviços oferecidos pelos Estúdios Quanta. Composto por Amaury Tangará, Betty Beer (França), Orlando Bonfim Neto, Euclides Sandoval e Maurício Farina, o Júri Oficial do V FAIA – Festival de Atibaia Internacional do Audiovisual outorgou ainda Troféus Sapuari nas categorias de: Melhor Atriz: Luciana Caetano, do curta Marimbondo Amarelo (GO) Melhor Ator: Gatto Larsen e Rubens Barbot, do curta Ensaio de Cinema (RJ) Melhor fotografia: Beto Martins, do curta Ave Maria ou a Mãe dos Sertanejos (PE) Melhor direção: Alan Ribeiro, em Ensaio de Cinema (GO) A Mostra Competitiva Troféu Sapuari contou neste ano com dezoito curtametragens realizados em 35mm e/ou em vídeo digital premiados nos vinte quatro festivais brasileiros parceiros do Festival de Atibaia Internacional do Audiovisual. Parceiros Internacionais Prêmio Dom Quixote Formado por João Paulo Macedo (Portugal), Marcelo Cordeiro (Bolívia), Yenne Gallego (Colômbia), Gê Carvalho e Liuba de Medeiros (Brasil) o Júri da FICC – Federação Internacional de Cineclubes outorgou o Prêmio Dom Quixote ao filme “Minami em Close-up: A boca em revista” do paulista Thiago Mendonça, oferecendo ainda uma menção honrosa a “Ave Maria ou a Mãe dos Sertanejos“, do pernambucano Camilo Cavalcanti. Outorgado pelo terceiro ano consecutivo no FAIA – Festival de Atibaia Federação Internacional de Cineclube Other Idioma? clique no banner acima Contato Mapa do Site | Cine Matérias busca Seu filme favorito busca A Produtora O que é o Projeto O Projeto ALGUNS ATALHOS DO CINEMABRASIL | Início | Acervo de Filmes | Roteiroteca | Vídeo online | Debates | Cadê Profissionais? | Memória | | Especial 5º Festival de Atibaia FAIA 2010 FESTIVAL DE ATIBAIA INTERNACIONAL DO AUDIOVISIAL 2010 Comentários do CinemaBrasil sobre o festival: Quem aprova COMO PATROCINAR Matérias/Artigos *14 de Janeiro de 2010: Política/Mercado Festivais/Concursos ABERTURA DO ENCONTRO CBC E NOVIDADE DO MINC Dicas de Produção Conto mais daqui a pouco, mas a NOVIDADE do MINC foi trazida pelo Ministro Interino Alfredo Manevy: O presidente Lula aumentou o orçamento do MINC de 1,4 BIlhões de reais para 2,2 BIlhões de reais, criando um FUNDO DE CULTURA no valor de 800 milhões. Este novo fundo vai contemplar o cinema cultural, pesquisa, memória do cinema, e outras áreas também como música, etc. Mais daqui a pouco. Forte Abraço, Marcos Manhães Marins CINEMABRASIL.org.br Então: Continuando a falar sobre o dia 14/01/2010: Na Abertura compuseram a mesa: José Vaz de Souza da Secretaria de Políticas Culturais, o ministro em exercício Alfredo Manevy, Manoel Rangel, o Prefeito de Atibaia, Sílvio Da-Rin, o presidente do CBC, Rosemberg Cariry e o Coordenador-geral do FAC, Carlos Alkmin, e também presidente da ABPTA, além do senador pelo Ceará Ignácio Arruda. Interessante composição que aponta que o VIII CBC de junho de 2010 seguirá de fato o lema proposto por Rosemberg Cariri, e aceito na última assembléia: REPACTUANDO O CINEMA BRASILEIRO. | | tudo seja consenso, pois esta disposição ao diálogo, por si só, com o conjunto da atividade é muito importante. Há muito o que fazer, e juntos se conseguirá mais. O objetivo é traçar um conjunto de metas para a segunda década deste novo milênio! O coordenador do FAC disse que aceita o convite de participar. Como presidente da ABPTA, que representa programadoras estrangeiras de TV, lembrou que as programadoras estão ganhando com o ARTIGO 39 que lhes permitiu exibir nos canais estrangeiros produções independentes brasileiras, como MANDRAKE, ALICE e FILHOS DO CARNAVAL, e que a tendência é crescer a demanda. Imaginem com o PL-29 aprovado, que consolidará esta demanda. Daí, mesmo que a TV a cabo seja dominada por canais estrangeiros, se estes passam produções independentes brasileiras, tudo bem, canal de TV é veículo. Temos de nos preocupar com conteúdo. Quer dizer, o mercado, o estrangeiro, os pólos CBC e FAC, tudo isso pode ser ultrapassado, e o intangível deixar de sê-lo, com ajuda, como conclama Cariry, de muita poesia. E falemos dos filmes de curta metragem, de onde se destacaram, na minha opinião (não sou crítico de cinema): ENSAIO DE CINEMA, de Allan Ribeiro - destaco para comentar que se trata de um desfile de citações, homenagens (esta era a idéia do filme) a cineastas europeus. Uma experiência de metalinguagem que traz pouca coisa a quem já estuda cinema, e não atrai quem não estuda cinema, mas que não deixa de ser interessante. Após um primeiro final, o filme reabre para ator e diretor do plano sequência fazerem uma autocrítica, inclusive do fato de terem só reverenciado o cinema da europa, e não os filmes brasileiros que passam a dar os títulos, Dona Flor, Macunaíma, A Dama do Lotação(?), MAS quem assistiu ficou esperando que eles refizessem o ensaio tentando introduzir ângulos-enquadramentos-movimentos-de-câmera que homenageassem também cenas importantes de nossa cinematografia nacional. Ficou só na autocrítica mesmo, e fim. Ouvi de alguém do público, na saída: "pretensioso". O VELHO GUERREIRO NÃO MORRERÁ, de Paulo Duarte é um documentário enxuto sobre o diretor de O CANGACEIRO de 1953, Lima Barreto, que ficou mais de 2 anos em cartaz na França e de 3 anos na Alemanha, que deu à Columbia, uma renda de bilheteria de 100 milhões de dólares. E, legal, o paralelo com a trajetória de Fernando Meirelles um dos entrevistados, que fez semelhante sucesso com CIDADE DE DEUS, abrindo mão dos lucros para a MIRAMAX, mas depois capitalizou isso aceitando convites por todo o mundo. Já Lima Barreto tinha esperanças de encontrar no Brasil outra oportunidade de sucesso e recusou o convite de ir para Suiça, França, etc. Diz Lima Barreto para a câmera: "O Brasil não merece o patritismo que eu tive por ele". Forte Abraço, Marcos Manhães Marins CINEMA BRASIL Cobertura diária do festival ATIBAIA: CINEMA SEM FRONTEIRAS UNIVERSO PRODUÇÃO | ENGLISH VERSION APRESENTAÇÃO PROGRAMAÇÃO TEMA CENTRAL MOSTRA TIRADENTES | PÁGINA INICIAL | GUIA CINEOP | | MOSTRA CINEBH | MENU DO USUÁRIO | INSTITUTO UNIVERSO CULTURAL NEWSLETTER | FALE CONOSCO PÁGINA INICIAL > PROGRAMAÇÃO > FILMES > CURTAS FILMES • CURTAS HOMENAGEM FILMES LONGAS CURTAS ENSAIO DE CINEMA Experimental, Cor, HD, 16min, 2009, RJ Direção: Allan Ribeiro MOSTRINHA DE CINEMA OFICINAS Ele dizia que o filme começava com uma câmera muito suave, com um zoom muito delicado, e avançava em busca de Barbot. SEMINÁRIO ARTE EXPOSIÇÃO PROGRAMAÇÃO COMPLETA LOCAIS DE REALIZAÇÃO NOTÍCIAS CANAL DA MOSTRA Rubens Barbot e Gatto Larsen AMPLIAR IMPRENSA INSCRIÇÕES PARCEIROS CRÉDITOS EXIBIÇÃO: 27/01 | quarta 22h30 CINE-TENDA < VOLTAR UNIVERSO PRODUÇÃO • (31) 3282 -2366 - [email protected] RUA PIRAPETINGA, 567 - SERRA - 30220 -150 - BELO HORIZONTE - MG Copyright © 2010. Universo Produção - Todos os direitos reservados Esta é a cache do Google de http://www.filmespolvo.com.br/site/eventos/cobertura/917. É um instantâneo da página, tal como surgiu no dia 23 Fev 2010 23:02:55 GMT. Entretanto, a página actual poderá ter sofrido algumas alterações. Saiba mais Estes termos de pesquisa estão realçados: ensaio de cinema allan ribeiro close story line Corpos Celestes, de cinetoscópio fora de quadro plano sequência Versão apenas de texto raccord corte seco 08.02 Curtas Série 6 – Mostra Foco: Ensaio de Cinema, Manassés, Lembro-me ainda de quando comíamos pão de mel toda manhã mas hoje acordei de ressaca, Pedra Bruta, O Menino Japonês, Ressaca e Um Par Elvis e Madona, de Ensaio de Cinema, de Allan Ribeiro Marcos Jorge e Fernando Severo, por João Toledo | Marcelo Laffitte, por Pedroso, por Ursula Rösele | 30.01 Esperando Telê, de Rubens Rewald & Tales Ab’Saber, por Leonardo Amaral | 30.01 Curtas Série 7 – Mostra Panorama: Homem Doin, Pescaria de Merda, Alguém Tem Que Honrar Essa Derrota, Pastoreio e Fome de Bola, por João Toledo | 30.01 A Alma do Osso, de Cao Guimarães, por Marcelo Miranda | 30.01 A Falta que nos Move, de Christiane Jatahy, por Ursula Rösele | 29.01 Belair, de Noa Bressane e Bruno Safadi, por João Toledo | 29.01 editor lançamentos entrevistas por Leonardo Amaral Marcelo Miranda | 08.02 Pacific, de Marcelo contraplongée Um movimento de câmera suave, delicado, por meio de um zoom, se aproximando de Bardot. É assim que se inicia o filme sonhado por Gatto Larsen, que se centra na figura do companheiro, Bardot. Enquanto narra, através de referências que começam desde Morte em Veneza, de Luchino Visconti, a Passageiro: Profissão repórter, de Michelangelo Antonioni, Gatto, através dos gestos e representações, vai construindo seu filme, seguido de perto pela câmera de Allan Ribeiro. Uma performance, um ensaio de cinema, mas, principalmente, uma construção imagética que só se dá se ali coexistem corpos e câmera. Gatto e Bardot sonharam, o cinema é, bem provável, a arte em que mais se sonha. Allan vai à casa onde, em Santa Tereza, os dois habitam. Um cotidiano de cumplicidade, mas, acima de tudo, bastante marcado por antigos hábitos, pela simplicidade de cada momento. Gatto prepara o almoço, enquanto Bardot arruma a casa. Eles se sentam à mesa para comer, ali confidenciam e descansam. Ensaio de cinema tem o tempo certo daquele universo cercado pela cidade, que invade o apartamento pelos sons ou pela recriação das falas dos dois personagens. Não por menos, o ensaio proposto termina na janela, o plano sequência se finda nas mãos entreabertas de Gatto Larsen, para, em seguida, continuar o movimento, ganhar a janela, abrir para um plano geral de todo o bairro carioca. Não seguimos mais Gatto, a câmera, com movimento progressivo, passa pelas mãos, por ele, para unir os dois mundos, os dois pensamentos. Ao chegar na janela e co templar o horizonte, o tal ensaio, o sonho, nesse momento passa a ser simplesmente cinema. * Visto na 13 Mostra de Cinema de Tiradentes. Manassés, de Luisa Marques coberturas convidados curtas arquivo links cotações contato Esta é a cache do Google de http://www.cinequanon.art.br/gramado_detalhe.php? id=568&id_festival=88. É um instantâneo da página, tal como surgiu no dia 26 Fev 2010 00:35:51 GMT. Entretanto, a página actual poderá ter sofrido algumas alterações. Saiba mais Estes termos aparecem apenas em links que apontam para esta página: ensaio de cinema allan ribeiro Versão apenas de texto Fonte: [+] [-] 13ª Mostra de Cinema de Tiradentes (Cinequanon) VI – Quarta-Feira (27/01) Por Cid Nader Bem, ontem foi um dia de alguns curtas excepcionais. Sem tempo, destaco a mais nova obra-prima de Kleber Mendonça Filho, Recife Frio. LONGA – Aurora Um Lugar ao Sol, de Gabriel Mascaro. Documentário, HD, 2009, 71 min. (FOTO 2) Gabriel Mascaro fez aflorar sensações diversas, em mim, após o término da apresentação desse seu primeiro longa-metragem. Uma delas se estabelece num quinhão que faz pensar seu documentário como fruto de uma enganação imposta por ele aos seus entrevistados. Não há evidências concretas e definitivas de que ele tenha imaginado tal artimanha para obter depoimentos de pessoas que seriam jogadas contra um paredão inquisidor. Mas não há como não imaginar as razões que fariam com que pessoas ricas e muito fora da realidade da nação desceriam de suas protegidas e isoladas coberturas, para colocarem-se sobre olhares e avaliações das quais sempre procuraram escapar. Alguns depoimentos no final do filme – um que agradece, outro que quase o trata como amigo, e mais um outro onde uma mulher desconfiada levanta da poltrona e se retira para não mais voltar – levam a crer de forma mais “textual” nas insinuações imaginárias que levavam a imaginar a enganação. De todo modo, enganado ou não, ele conseguiu depoimentos reveladores e impressionantes de uma parcela do Brasil que vive à parte da grande porção, e isso, esquecendo-se métodos, por si só, já justificou a existência do filme. Foi filmar e gravar por diversas cidades grandes, onde cada vez mais pipocam de isolamento, com maior refratação ainda – com a evidente intenção de distância dos mortais – ocorrendo na existência dos apartamentos de cobertura. Algumas observações – como a de um casal homossexual de São Paulo – até tentam fazer parecer que tamanha distância social (e de metros de distância, também) não é fruto de querer isolamento por riqueza, mas seria fruto de possibilidade adquirida pelo bem estar e pela Leia as matérias deste beleza, justa se adquirida com trabalho ou herança comum. festival: de Sexta, Manhã de Sábado”, para mim, o maior curta de amor da história do cinema. Quando se pensa que o moço poderia se acomodar, ou não conseguir alçar voos maiores por conta de ser impossível, vem agora com esse Recife Frio, do qual havia ouvido maravilhas, e pelo qual ansiava. Bem, o que vemos exibido na tela é simplesmente é uma condensação expandida dos que pensa Kleber de cinema. É filme de edição, de enorme capacidade captação, de “humor fingido” e, principalmente de denúncia feita com tapas de luvas de pelica. Quando o filme inicia com um meteorito caindo sobre sua Recife e, na sequencia, vemos uma câmera com estilo noticioso filmando cientistas tentando analisar algo do objeto celeste e discutindo sua “desimportância” quanto a futuras implicações, estabelece-se a questão: o que virá por aí. Pois bem, o diretor, bem ao seu estilo, inicia seu filme apontando dicas, mas nunca entrega o que está almejando tão rapidamente. Tal sentido de organização, já por si só, indicaria que um realizador de conhecimento está por trás de tudo: quando se trás procedimentos “camuflados” como os que ele executa para a curta minutagem do formato, passa-se a admirar muito mais quem consegue solucioná-los, pois tais mecanismos de procedimento, imagina-se, só terão boa resolução com espaço e tempo para sua concretização. A partir daí, e aproveitando o mote lançado da “câmera telenoticiosa”, o diretor passa a executar um filme de dinamismo avassalador. Coloca um narrador argentino falando para seu país de um fenômeno ocorrido na capital pernambucana, que teria resfriado sua temperatura a algo digno de países do centro europeu. Recife esfria no filme, pinguins se mudam para lá, as praias são abandonadas, as roupas mudam, os artesanatos mudam, as pousadas esvaziam, as religiões evocam explicações e piedade... Passa-se a participar de um exercício de humor corrosivo e impressionante por sua imaginação e por sua confecção técnica. Contando a história surreal, a ideia do formato de noticiário é explorada ao máximo, com Kleber explorando fortemente manias e vícios televisivos, aproveitando a sacada para embutir trechos hilariantes dos mais impensáveis em diretor de feição tão contida – isso para quem não o conhece. Há sarcasmo no humor, e sarcasmo faz rir: a cena de um Papai Noel feliz e contando suas agruras anteriores é antológica (estranho esse termo, mas vá lá). Só que num certo trecho, aquele Kleber Mendonça politizado e apaixonado pela sua cidade assume o posto, com filme passa a contar sua verdadeira razão: o diretor nunca se conformou com a verticalização, com o aburguesamento, com shoppings substituindo o lazer natural da região. Sutilmente – a empregada sendo “beneficiada” com a suíte do rico apartamento, por exemplo -, ele oferece suas ideias, seus preceitos justos, mas, percebe-se, o está fazendo estritamente dentro da linguagem do cinema. O humor não é abandonado, volta-se a rir, continua-se a se impressionar com o excesso de imaginação das imagens criadas, mas, já aí, o recado está dado e impregnado. É tudo inimaginável saído da cabeça de um simples mortal: quanto mais inimaginável ainda realizado e transformado em cinema por um mortal cineasta. Mas é Kleber. Ensaio de Cinema, de Allan Ribeiro. Experimental, HD, 2009, 16 min. Allan Ribeiro é dos cineastas dentro do mundo dos curtas mais constantes em competência com uma sucessão de filmes constante e quase inorgânica. Inorgânica no melhor dos sentidos, pois o jovem diretor carioca não repete estilos em seus filmes – repete cuidado e rigidez absoluta, sim -, fazendo com que vê-los resulte ineditismo a cada jornada. Essa nova empreitada, de teor absolutamente documental – sendo que ele chegou a realizar filmes documentos (lembro, de cabeça, daquele dos bares), ou com fortes elementos documentais (ao revelar signos de trabalho, cotidiano, geografia, no grande “O Brilho dos Meus Olhos”) – inverte um jogo comum no cinema para falar de cinema. Inverte, quando aborda, com seu filme, justamente uma companhia de teatro e danças, “Cia Rubens Barbot de Teatro e Dança”, como um contraponto estrutural à sétima arte, e discutindo métodos e especificidades de uma, que não necessariamente (para mim, quase nunca) coadunam com as da outra. Mais especificamente, as lentes cuidadosas de Allan perseguem o gestual de Barbot quando este imagina momentos para um novo espetáculo, insinuando grandes momentos do cinema para fazer perceptível o que deseja. Allan aproveita as divagações gestuais típicas das pessoas do ambiente, para fazer por ações visíveis, por execuções técnicas, demonstrações dos desejos e dos gostos expressados pelo diretor da companhia. O resultado: um filme correto, que tem a “alma” que o diretor costuma imprimir em seus outros trabalhos transferida para o relacionamento e cumplicidade entre os dois personagens em cena, e ao momento “comum” que deriva do início da feitura de um pão, ao consumo, na hora do lazer. Manassés, de Luisa Marques. Experimental, MiniDv, 2009, 13 min. Luisa Marques – também do mundo da crítica carioca – foi atrás de uma figura que surgiu e sumiu. Começa seu pequeno trabalho colocando em evidência a capa de um disco mitológico do violeiro Manasses, para, em seguida, com câmera postada no chão, se colocar a si mesma ouvindo histórias do artista que desapareceu da vida pública. Ela se coloca sem nenhuma vergonha como admiradora inconteste do músico, fazendo perceber com essa atitude que seu filme não buscará o rumo das explicações comuns, aglutinadas e organizadas. Percebe-se um belo trabalho de sensações. Contrapõe momentos do relacionamento com Manassés e sua casa, a pequenos trechos de clips com bandas extremamente ligadas ao imaginário jovem atual. Encerra cantando uma música, o que reforça o sentido de trabalho de teor pessoal, mas não caseiro – bem longe disso, bem perto do cinema de tentativas e experiências. Lembro-me de Quando Ainda Comíamos Pão de Mel no Café da Manhã, Mas Hoje Acordei de Ressaca, de João Sampaio. Experimental, Mini Dv, 2009, 3 min. João Sampaio é crítico de cinema e faz uma imersão, aqui, no modo de confecção cinematográfica, através da utilização de métodos de captação. Fixa sua câmera, enfoca elementos singularmente, separadamente, para ajuntá-los após – trabalho de mais fácil identificação e identificação da arte que é o da força de edição -, em filme. Conta uma história de separação, que se faz perceptível e compreensível por uma cena específica, sem palavras, com atos filmados. Exercício. Pedra Bruta, de Julia Zakia. Ficção, 35mm, 2009, 8 min. Esta é a cache do Google de http://oglobo.globo.com/blogs/cineclube/posts/2010/01/30/notas-sobrefestival-de-tiradentes-262088.asp. É um instantâneo da página, tal como surgiu no dia 22 Fev 2010 21:18:46 GMT. Entretanto, a página actual poderá ter sofrido algumas alterações. Saiba mais Estes termos de pesquisa estão realçados: ensaio de cinema allan ribeiro Ir para conteúdo Home Notícias Esportes Entretenimento V´deos Todos os sites Busca por palavra-chave: Blogs Buscar Busca Notícias Na web OK Edição digital No celular Capa Plantão Meu Globo Blogs Colunistas Eu-Repórter Opinião Multimídia Guias e Serviços O Globo Shopping País Blog do Noblat Rádio do Moreno Rio Ancelmo.com Bairros.com Carnaval 2010 Rio Como Vamos Rio 2016 Trânsito Cidades Carnaval 2010 Economia Boa Chance Indicadores Míriam Leitão Morar Bem Seu Bolso Mundo Ciência Esportes Carioca 2010 Copa 2010 Rio 2016 Cultura BigBlog Patrícia Kogut No e-mail Versão apenas de texto MPB Player Nosso blog já tá na rua Rio Fanzine Ronald Villardo SÃO PAULO Ronda Paulistana TECNOLOGIA Acelerando a inovação Alta Frequência Beta Beto Largman Cat Em cartaz na web FotoGlobo Hangar 23 Inclusão Digital Login Luis Gravatá Mercado digital Mundo Inteligente Overdubbing Segurança Digital VERÃO Nosso blog já tá na rua VIAGEM A marcha madrilenha África 10 Ar de Romance Blog de Bordo Enoteca Fernando Duarte Juarez Becoza Luciana Fróes VIVER MELHOR Mães em rede Magenta Mão na Roda Pulso Sobredrogas Enviado por Cavi Borges - 30.1.2010 | 22h01m Sobre os autores Notas sobre o festival de Tiradentes Acabei de chegar do Festival de Tiradentes e pude constatar como o festival amadureceu e hoje é um dos mais importantes do Brasil. Pelo menos para o realizador e para as pessoas interessadas em discutir cinema. Nesse ano talvez não esteja tão lotado como nas edições anteriores mas os espectadores presentes nas sessões e debates estão bem mais interessados e dificilmente saíram das exibições durantes as projeções. Uma prova que até o público “comum” está mais interessado em filmes diferentes e mais autorais. Nas sessões de curtas, o público elege o que mais gostou e depois os finalistas de cada sessão concorrem ao premio do Canal Brasil (esse ano de 15 mil reais) e aos prêmios do Festival. Os finalistas de curtas foram: - “Perto de Casa” do mineiro Sérgio Borges. Um documentário aparentemente simples que tem gerado muitas discussões entre críticos e também pelo público. Uma produção do coletivo mineiro TEIA. - “Fantasmas” do mineiro André Novais Gustavo Pizzi é cineasta e atua produzindo, escrevendo, dirigindo e montando documentários e ficções Cavi Borges é cineasta, fundador da locadora Cavídeo e atuante em projetos de cineclubes, distribuição de filmes, festas e eventos. - “ O Filme Mais Violento do Mundo” novo filme do “comédia” Gilberto Scarpa - “Recife Frio” – o novo e premiado filme de Kleber Mendonça que passou na praça e agradou até as crianças presentes. Kleber não estava presente pois está no Festival de Rotterdan representando o mesmo filme. - “Ensaio de cinema” também super premiado do carioca Allan Ribeiro Links Cavídeo Revista Cinética vulga curtas selecionados eira ,01 de Março de 2010 cial - Resultado do Processo Seletivo dos Curtas-Metragens Digitais e Curtasem 35 mm do CINE PE tem a satisfação de comunicar ao público o resultado do processo e curtas metragens para exibição no formato digital e em 35 mm. No cumprimento do mina o Regulamento do Festival, os selecionados deverão ainda atender aos prazos dos para remessa de material, assim como, tratar de outros assuntos relativos aos mentos do seu convite de participação, sendo necessário responder ao contato oficial ealizado pela produção do evento. O não cumprimento dessas solicitações poderão rrer na eliminação da produção, cabendo a Direção do evento a substituição da or outra enquadrada na listagem entregue pelas comissões. o direito de sigilo dos títulos inscritos e, conseqüentemente, das produções que não ecionadas pelas respectivas comissões, a Direção do CINE PE se sente no dever de expressivo volume de participantes, fato esse que proporcionou algumas dificuldades e se efetivar essas seleções, devido ao tamanho final da grade de exibição. Sendo CINE PE agradece a colaboração de todos os participantes pela confiança depositada írito competitivo, na certeza de que o trabalho de seleção promovido pelas , além de árduo e complexo, representou de fato a melhor opção de composição da as considerações, os resultados apresentados pelas Comissões de Seleção são os em ordem alfabética: seu nome seu e-mail Quando a chuva chegar Bailão Metragens no formato DIGITAL J), Ficção, Direção: Zeca Ferreira, 16! b (PE), Ficção, Direção: Mariane Bigio, 10!46! o? (PE), Documentário, Direção: Mykaela Plotkin e Rafael Montenegro, 20! e Cinema (RJ), Ficção, Direção: Allan Ribeiro, 15! a Ser Um Monstro (RJ), Animação, Direção: Marão, 8! Vidal (PB), Documentário, Direção: Diego Benevides, 15! da Serra (PB), Documentário, Direção: Paulo Roberto, 8! do Cachorro (PB), Ficção, Direção: Arthur Lins e Ely Marques, 10! Pai Fosse de Pedra (RJ), Documentário, Direção: Maria Camargo, 19! ofia (RJ), Ficção, Direção: André Mielnik, 15! arolynne (PB), Documentário, Direção: Ana Bárbara Ramos, 15! C), Ficção, Direção: Nataly Callai, 8! Eu queria ser um mostro Metragens no formato 35 mm Por Testemunha (DF), Ficção, Direção: Bruno Torres, 20! Bizarros do Ricardinho (RS), Ficção, Direção:Augusto Canani , 21! ), Ficção, Direção: Eric Laurence, 19! La traz da Serra mundo, solidão em dissolução. Pedro Braga de Barros e Flora Diegues André Mielnik Flora Diegues e Guilherme Gueiros André Mielnik e João Atala [email protected] / (21) 3527-1001 / (21) 9744-3519 o foco sobre o sucesso do Cantor João do Morro e relaciona o fenômeno com sua eu processo criativo e os mecanismos contemporâneos de divulgação da cultura. Mykaela Plotkin e Rafael Montenegro Mykaela Plotkin e Rafael Montenegro Andrea Ferraz, Mykaela Plotkin e Rafael Montenegro André Hora [email protected] / (81) 3226-3233 de Cinema ue o filme começava com uma câmera muito suave, com um zoom muito delicado, e em busca de Barbot. Ana Alice de Morais Allan Ribeiro Allan Ribeiro Douglas Soares e Allan Ribeiro [email protected] / [email protected] / (21) 2549-2704 de uma família circense a partir das suas experiências vividas neste mundo. De cidade , de um bairro a outro. A família Vidal é uma esquecida, porém legítima prova de ação ao circo brasileiro. Pablo Maia Diego Benevides Pablo Maia Diego Benevides o do cachorro capa o que é mfl inscrição na oficina filmes selecionados › MFL na Rede ENSAIO DE CINEMA Programação › Mais sobre a MFL Diretor: Allan Ribeiro • Notícias e textos Duração: 16min • Vídeos UF/Ano: RJ/2009 • Fotos Sinopse: • MFL's Passadas “Ele dizia que o filme começava com uma câmera muito suave, com um • Equipe zoom muito delicado, e avançava em busca de Barbot.” • Fale conosco Formato Captação: HDV Formato Exibição: BetaSP Roteiro: Allan Ribeiro › Busca no site MFL Produção Executiva: Ana Alice de Morais Produção: 3 Moinhos Produções Fotografia: Pedro Urano Câmera: Pedro Urano Arte: Rubens Barbot e Gatto Larsen Som: Douglas Soares Edição: Douglas Soares e Allan Ribeiro Edição de Som: Allan Ribeiro Elenco: Gatto Larsen e Rubens Barbot Patrocínio e Realização Promoção © mostra do filme livre 2010 | Desenvolvimento rivello.net Apoio ok Realização Olá! » Já cadastrado? Identifique-se » Novo aqui? Cadastre-se. Navegue: Buscar em diálogos » Busca detalhada » Cadastre-se para criar a sua Pessoas conectadas agora: 484 » Comente o filme » Leia os comentários » Recomende por e-mail Ensaio de Cinema Gênero Ficção Diretor Allan Ribeiro Elenco Gatto Larsen, Rubens Barbot Ano 2009 Duração 16 min Cor Colorido Bitola Vídeo País Brasil Local de Produção: RJ Ele dizia que o filme começava com uma câmera muito suave, com um zoom muito delicado, e avançava em busca de Barbot. Adicione este filme na pasta: Entrada Ficha Técnica Fotografia Pedro Urano Roteiro Allan Ribeiro Direção de Arte Gatto Larsen, Rubens Barbot Trilha original Décio Rocha Empresa produtora 3 Moinhos Produções Artísticas Som Douglas Soares Cenografia Gatto Larsen, Rubens Barbot Figurino Rubens Barbot Produção Executiva Ana Alice de Morais Montagem Allan Ribeiro, Douglas Soares Trilha Sonora Décio Rocha Prêmios Melhor Filme Digital - Júri Oficial no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro 2009 Melhor Vídeo Ficção no Vitória Cine Vídeo 2009 » Dúvidas? Consulte o FAQ » Conheça nossa política de privacidade Créditos | Estatísticas | Publicidade | Downloads | Ferramentas Política de privacidade | Relatórios ao Patrocinador | FAQ | Contato 2002-2009 Portacurtas.com.br - Alguns Direitos Reservados