Sem nome - Porta Curtas

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Sem nome - Porta Curtas
Ensaio de Cinema
42º Festival de Brasília do
Cinema Brasileiro
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Direção: Allan Ribeiro
Ficção, cor, digital, 16min, RJ, 2009
Ele dizia que o filme começava com uma câmera muito suave, com um zoom muito delicado, e avançava em busca de
Barbot.
Elenco: Gatto Larsen e Rubens Barbot.
Produção executiva: Ana Alice de Morais
Roteiro: Allan Ribeiro
Fotografia: Pedro Urano
Montagem: Allan Ribeiro e Douglas Soares
Som: Douglas Soares
Direção de arte e cenografia: Gatto Larsen e Rubens Barbot
Figurino: Rubens Barbot
Trilha sonora e música original: Décio Rocha
Produtora: 3 Moinhos Produções Artísticas
Allan Ribeiro, formado em Cinema pela Universidade Federal Fluminense, é diretor e roteirista de sete curtas que receberam
mais de 30 prêmios em festivais nacionais e internacionais. Realizou os filmes Depois das Nove (2008); O Brilho dos Meus
Olhos (2006); Papo de Botequim (2004); Boca a Boca (2003); Senhoras (2002)e Desconforto (2001).
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Quarta-feira, 25 de novembro de 2009
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Quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Igual ao Bressane
A produtora Sara Silveira fez uma referência bem-humorada a um dos cineastas mais polêmicos do
Festival de Brasília ao receber o Candango de melhor filme por É proibido fumar. "Estou ganhando muito
prêmio. Daqui a pouco fico igual ao Bressane", comentou.
0h16
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Quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Os esquecidos
A cerimônia de premiação do Festival de Brasília também será lembrada pelas ausências. Sem pulverizar
prêmios entre vários concorrentes, o júri ignorou o documentário mineiro A falta que me faz, de Marília
Rocha, e o brasiliense Perdão, mister Fiel, de Jorge Oliveira. Produção do Distrito Federal, O homem mau
dorme bem ficou apenas com o Candango de coadjuvante, para Bruno Torres.
0h15
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Pouco depois das duas horas da manhã de quarta-feira, do lado de fora do Cine Brasília, o diretor
pernambucano Kleber Mendonça Filho sacou a câmera para fotografar, ali mesmo na calçada, os
Candangos e o Saruê recebidos por seu curta, o aclamado Recife frio. "Saio daqui impressionado com a
sessão, que me fez chorar muito, e com as leituras do filme. Falaram até de uma conexão com o Recife
holandês, coisa que nunca tinha passado pela minha cabeça", contou. A exibição na capital pernambucana
deve ocorrer em grande estilo no festival Cine PE, em abril de 2010.
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ok
Tiago Faria
Rios, pontes e prêmios
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Quarta-feira, 25 de novembro de 2009
'É proibido fumar' é o grande vencedor do Festival de Brasília
O longa-metragem É proibido fumar foi grande vencedor da mostra competitiva. A comédia paulistana
dirigida por Anna Muylaert (Durval discos) venceu melhor filme pelo júri oficial, além de roteiro e mais seis
Candangos. O filme narra o tumultuado caso amoroso entre uma professora de violão, fumante compulsiva,
e um músico fã de Jorge Ben.
2009
Novembro
25
Rios, pontes e ...
Igual ao Bressa...
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Moraes canta pa...
Festa baiana...
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Paulo Miklos le...
Emoção de Glóri...
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Quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Bicampeonato de Mariah Teixeira
Ganhadora do Candango de melhor atriz por Baixio das bestas, de Claudio Assis, Mariah Teixeira leva o
segundo troféu para casa pela atuação no obscuro Água viva, de Raul Maciel.
23h45
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Quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Atores de 'A noite por testemunham' ganham Candango
Inspirado na tragédia do índio Galdino, curta de Bruno Torres foi prestigiado pelo trabalho do quinteto de
atores, Alessandro Brandão, André Reis, Iuri Saraiva, Diego Borges e Túlio Starling. Levou ainda a
estatueta de trilha sonora (Marcus Siqueira e Thiago Cury).
23h38
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Quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Prêmio de consolação
E começa a premiação de curtas em 35mm.
O belo Bailão, de Marcelo Caetano, venceu montagem.
23h34
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Quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Baiano bom de prêmios
Henrique Dantas, diretor de Filhos de João, ganhou o Candango de direção de arte pelo curta digital
Apreço.
23h25
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Quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Os melhores da Mostra Digital
Com prêmios pulverizados, a Mostra Digital elegeu o curta Ensaio de cinema, de Allan Ribeiro, como
melhor da disputa. Maurício Osaki levou direção por Lembrança. Larrisa Sarmento venceu a estatueta de
atriz por Mais na verdade uma história só, enquanto João Vitor D’Alves foi escolhido como melhor intérprete
por Obra-prima. Na lista de premiados, Jimi Figueiredo ficou com o troféu de montagem por Quase
verdade.
23h17
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Premiados
FILMES PREMIADOS
Filmes
Prêmios
Melhor Filme
Nego Fugido (Ficção, 16’, BA), de Marília Hughes e Cláudio Marques. Ficção,
Brinquedo de nego forro fugido é abrir roda pra mostrar que tudo é caça Melhor
e caçador.
Direção,
Melhor Ator
Os Sapatos de Aristeu (Ficção, 17’, SP), de René Guerra. O corpo de Melhor
uma travesti é preparado por outras travestis para o velório. A família, Direção e
no entanto, decide enterrá-lo como homem. Os sapatos são calçados. A Melhor
morte é apenas uma janela.
Fotografia
Josué e o Pé de Macaxeira (Animação, 12’, RJ), de Diogo Viegas. Ao
trocar seu burro por uma “macaxeira mágica”, Josué descobre que não Melhor Júri
são apenas feijões que podem nos proporcionar uma aventura
Popular Filme
fantástica.
Chapa (Ficção, 15’, SP), de Thiago Ricarte. Antônio, um trabalhador
Menção
informal de beira de estrada, quebra a rotina de serviço para esperar a
Honrosa
visita da filha.
A Ilha (Animação, 9’47”, DF), de Alê Camargo. Edu fica ilhado em uma
Júri Popular
metrópole. O filme aborda de maneira bem humorada as dificuldades de
Festivalzinho
se viver em uma cidade grande.
Menção
Ernesto no País do Futebol (Ficção, 14’, SP), de André Queiroz e
Honrosa e
Thaís Bologna. Em ano de Copa do Mundo, o que poderia ser pior para
Prêmio Porta
um garoto argentino do que morar no Brasil?
Curtas
Meninos (Documentário, 16’, ES), de Ursula Dart. Um dia na vida de
Menção
um menino de 9 anos.
Honrosa
Samba de Quadra (Documentário, 17’, SP), de Gustavo Mello e Luiz
Ferraz. A memória do samba caipira paulista sobrevive na cidade de
Melhor
Quadra, alimentada por reencontros de sambadores com seus antigos
Produção
companheiros.
Ao Vivo (Ficção, 16’54”, SP), de Peppe Siffredi e Antonio Guerino. Sofia
Melhor
sonhava em ser famosa. Uma noite ela foge de casa em busca do
Direção de
estrelato, mas é selecionada por um reality-show que irá transmitir os
Arte
seus sonhos ao vivo.
Fractais Sertanejos (Documentário, 19’, CE), de Heraldo Cavalcanti.
Melhor Filme
Um operário da construção civil torna-se artista ao sair do coma,
Documentário
esculpindo obras abstratas que denomina “TudoeNada”, semelhantes aos e Prêmio
fractais estudados na física e na matemática do caos.
Jangada
O Anão que Virou Gigante (Animação, 10’, RJ), de Marão. A
Melhor
improvável – todavia autêntica – história do anão que virou gigante.
Animação
O Divino, De Repente (Animação, 6’20”, SP), de Fábio Yamaji. Ubiraci
Crispim de Freitas, personagem real conhecido por Divino, canta
Melhor Trilha
repentes e conta sua vida neste documentário animado com ficção
Sonora
experimental.
Rosa e Benjamin (Ficção, 15’, SP), de Cléber Eduardo e Ilana
Feldman. Um casal de muitos anos em uma casa no Jabaquara. Um
Melhor
novo vizinho, desconfiança, notícias de um prédio novo, acidente na
Roteiro
vizinhança. O casal na casa e a casa na cidade.
Olhos de Ressaca (Documentário, 20’, RJ), de Petra Costa. Vera e
Gabriel, um casal de idosos, divagam sobre sua própria história. Imagens Melhor
de arquivo familiar se confundem com imagens do presente, sugerindo Montagem
um diário pessoal e onírico acerca do amor e da morte.
Alguém Tem Que Honrar essa Derrota! (Ficção, 7’30”, RJ), de Leonardo
Menção
Esteves. Um filme rodado no carnaval! Sem roteiro, sem claquete e sem
Honrosa
fotômetro!
VÍDEOS PREMIADOS
Vídeo
Prêmio
Ensaio de Cinema (Ficção, 16!20", RJ), de Allan Ribeiro. Ele dizia que
Melhor Vídeo
o filme começava com uma câmera muito suave, com um zoom muito
Ficção
delicado, e avançava em busca de Barbot.
JLG/PG (Documentário, 8!6", SP), de Paolo Gregori. Uma jornada de
20.000 km em busca do mestre do cinema e a decepção do encontro.
Melhor Vídeo
Documentário
Dois Mundos (Documentário, 15!, RJ), de Thereza Jessouroun. Para os
surdos, há o mundo do silêncio e o mundo sonoro. Mediante o implante Melhor Vídeo
coclear ou aparelhos auditivos, alguns vivem em trânsito entre esses
Documentário
dois mundos.
O Homem Bifurcado (Documentário, 17!, CE), de Hugo Pierot, Márcio
Pesquisa de
Araújo e Glaucia Barbosa. Ensaio documental que aborda as diversas
Linguagem
visões sobre a vida e a obra do escritor cearense José Alcides Pinto.
Você Vai Morrer (Videoclipe, 2!56", ES), de Chico Cuíca, Keka e Raul
Chequer. O videoclipe da banda Chico Cuíca Sound System narra as
aventuras de dois jovens rockeiros que desdenham da morte em um
velho cemitério.
Melhor
Videoclipe
Tsõ’rehipãri, Sangradouro (Documentário, 30!, PE), de Divino
Tserewahú, Tiago Campos Tôrres e Amandine Goisbault. Em 1957,
Menção
depois de séculos de resistência, um grupo Xavante se entrega à missão
Honrosa
Salesiana de Sangradouro. Rodeados de soja, eles mostram suas
preocupações atuais.
Sweet Karolynne (Documentário, 15!, PB), de Ana Bárbara Ramos.
Nem Elvis, nem Jarbas morreram. É tudo uma grande invenção.
Prêmio Júri
Popular
A Casa dos Mortos (Documentário, 24!, DF), de Debora Diniz. Bubu é
um poeta com doze internações em manicômios judiciários. O poema “A Menção
Casa dos Mortos” foi escrito durante as filmagens do documentário e
Honrosa
desvelou as mortes esquecidas dos manicômios judiciários.
Sangre (Videoarte, 3!, MG), de Cris Ventura. Mariana Ventura tem 10
meses, um vestido branco e morangos. Sangrar para a mulher não é
esvaecer-se, é necessário e vital.
Melhor
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16º Vitória Cine Vídeo divulga premiados
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O Vitória Cine Vídeo divulgou a lista de vencedores neste sábado, 05 de dezembro, encerrando a décima sexta
Aqui tem cultura
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edição do festival, na tenda instalada na Praça do Papa, na Enseada do Suá. Durante toda a semana, o público
acompanhou o panorama da mais nova produção audiovisual brasileira por meio da mostra competitiva de curtas e
Agenda
médias-metragens, da mostra competitiva de vídeos e da exibição de longas-metragens inéditos. Provenientes de
Patrimônio cultural
a prêmios especiais.
Projetos especiais
diferentes partes do país, 87 obras audiovisuais participaram da competição em 19 categorias e ainda concorreram
Premiação de filmes
Mapa da cultura
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Os vencedores das 19 categorias receberam o Troféu Marlin Azul e prêmio em dinheiro. "Nego Fugido", de Marília
Hughes e Cláudio Marques, vindo da Bahia, venceu o prêmio de melhor filme de ficção. No gênero documentário, o
vencedor é "Fractais Sertanejos", do Ceará, dirigido por Heraldo Cavalcanti. O vencedor da melhor animação é "O
Anão que Virou Gigante", do diretor Marão, do Rio de Janeiro.
Links
O júri decidiu por dividir o prêmio de melhor direção. Marília Hughes e Cláudio Marques da ficção "Nego Fugido" e
René Guerra da ficção paulista "Os Sapatos de Aristeu" são os diretores vencedores desta edição. Além do Troféu
Marlin Azul, eles dividirão o prêmio de R$ 8 mil em equipamentos de iluminação, acessórios e maquinaria,
concedido pela Quanta, e quatro horas de telecine off ou online da Link Digital.
O prêmio de melhor fotografia foi concedido a Juliana Vasconcelos por "Os Sapatos de Aristeu". Cléber Eduardo e
Ilana Feldman ganharam o Troféu Marlin Azul de melhor roteiro pela ficção "Rosa e Benjamim", de São Paulo.
André Abujamra conquistou o prêmio de melhor trilha sonora por "O Divino, De Repente", a animação de Fábio
Yamaji, vinda de São Paulo. Ava Rocha conquistou o prêmio de melhor montagem por "Olhos de Ressaca", de
Petra Costa, do Rio de Janeiro.
Vindo de São Paulo, a ficção "Ao Vivo", de Peppe Siffredi e Antonio Guerino, levou o prêmio de melhor direção de
arte para Dalmo Louzada. O paulista "Samba de Quadra", de Gustavo Mello e Luiz Ferraz, conquistou o Troféu
Marlin Azul de melhor produção. Carla Ribas ganhou o prêmio de melhor atriz pela sua atuação no filme paulista
"Cotidiano", de Joana Mariani. Judevaldo dos Santos conquistou o Troféu Marlin Azul de melhor ator pela
performance em "Nego Fugido", de Marília Hughes e Cláudio Marques.
Por estimular a tolerância, pela qualidade na construção do roteiro e pela ótima direção de atores mirins, o filme
paulista "Ernesto no País do Futebol", de André Queiroz e Thaís Bologna, vindo de São Paulo, recebeu Menção
Honrosa. O júri também concedeu Menção Honrosa para o filme "Chapa", de Thiago Ricarte, de São Paulo, pelo
ritmo, pelo clima, pelos planos e pela poesia.
Outra Menção Honrosa foi concedida ao documentário capixaba "Meninos", de Ursula Dart. Na avaliação do júri, a
obra se insere no dia-a-dia de uma criança solitária com sensibilidade e de forma não invasiva.
"Alguém tem que Honrar esta Derrota!", proveniente do Rio de Janeiro, de Leonardo Esteves, ganhou Menção
Honrosa por homenagear o cinema experimental brasileiro.
O curta-metragem vencedor do Júri Popular de Filme é a animação carioca "Josué e o Pé de Macaxeira", de Diogo
Viegas.
O Júri de Premiação de curtas e médias-metragens foi composto pelo músico e videomaker Bento Abreu, a
produtora cultural e presidente do Instituto de Cultura e Meio Ambiente (ICUMAM) Maria Abdalla, a atriz Maria
Gladys, o produtor cultural Rafael Sampaio e a pesquisadora do Centro Técnico Audiovisual da Secretaria do
Audiovisual (CTAv) Rosângela Sodré.
Premiação de Vídeos
Além da exibição da Mostra Competitiva de Curtas e Médias-Metragens, às 19h30, na Tenda da Praça do Papa, o
16º Vitória Cine Vídeo apresentou a Mostra Competitiva de Vídeos, às 12 horas, no Cine Metrópolis, de segunda a
sexta-feira.
O festival premiou como melhor vídeo de ficção "Ensaio de Cinema", de Allan Ribeiro, do Rio de Janeiro. No
gênero documentário o júri decidiu dividir o prêmio de melhor vídeo. Os vencedores são: "Dois Mundos", de Teresa
Jessouroun, do Rio de Janeiro e "JLG/PG", de Paolo Gregori, de São Paulo. O vídeo capixaba "Você Vai Morrer", de
Chico Cuíca, Keka e Raul Chequer, recebeu o Troféu Marlin Azul na categoria videoclipe.
Vindo de Minas Gerais, "Sangre", de Cris Ventura, levou o prêmio de melhor videoarte. O Prêmio Pesquisa de
Linguagem foi concedido ao documentário cearense "O Homem Bifurcado", de Hugo Pierot, Márcio Araújo e
Glaucia Barbosa.
Os jurados decidiram conceder Menção Honrosa para o documentário pernambucano "Tsõ?Rehipãri, Sangradouro"
de Divino Tserewahú, Tiago Campos Tôrres e Amandine Goisbault, porque o vídeo expõe as contradições históricas
e culturais do universo indígena a partir do seu olhar. "A Casa dos Mortos", de Debora Diniz, do Distrito Federal,
também conquistou uma Menção Honrosa. Neste caso, o júri considerou a forma contundente como o
documentário aborda a questão dos internos dos manicômios judiciários.
Compôs o Júri de Premiação de Vídeos o roteirista e fotógrafo Fernando Coster, a cineasta Luelane Correa, o
jornalista Paulo Gois, a jornalista e professora Vanessa Maia e o jornalista Vitor Lopes.
O Júri Popular de Vídeo escolheu o documentário "Sweet Karolynne", de Ana Bárbara Ramos, vinda da Paraíba. As
crianças e adolescentes de escolas públicas que participaram do 10º Festivalzinho de Cinema elegeram por meio
do voto popular a animação "A Ilha", de Alê Camargo, do Distrito Federal.
Prêmios Especiais
O vencedor do Troféu Jangada foi o documentário "Fractais Sertanejos", de Heraldo Cavalcanti, proveniente do
Ceará. O prêmio é oferecido pela Organização Católica Internacional de Cinema e pela Associação Católica Mundial
para Comunicação (OCIC-SIGNIS Brasil) para o filme que mais se destaca pela presença de valores humanos,
éticos e espirituais.
Os jurados Júlia Machado e Daniel Paes da PUC do Rio de Janeiro justificaram a escolha da obra. Para eles, o
diálogo sensível entre o diretor e seu personagem gera um filme de reflexão sobre o sentido do fazer artístico
como caminho para um mundo mais humano.
O Júri da OCIC concedeu Menção Honrosa para o vídeo documentário "A Casa dos Mortos", de Debora Diniz, do
Distrito Federal, por causa do olhar humano e sensível na abordagem da situação de vida dos internos dos
manicômios judiciários.
O Prêmio Porta Curtas consagrou pela votação na internet através do site www.portacurtas.com.br o filme "Ernesto
no País do Futebol", de André Queiroz e Thaís Bologna, de São Paulo.
Vencedores dos Concursos
Este ano, o vencedor do Concurso Nacional de Flipbook é o animador André Moreira Aguiar, de São Paulo, com a
obra "Jazz Headless". O ganhador receberá como prêmio a impressão de 300 exemplares da obra, além de R$ 2
mil em dinheiro. O objetivo é estimular a produção, a experimentação e a pesquisa em diversas técnicas de
animação, contribuindo para o desenvolvimento deste gênero do cinema.
O 11º Concurso de Roteiro Capixaba premiou o roteiro "A Ladeira" de Iza Rosemberg. A roteirista receberá
equipamentos, materiais e apoio financeiro para viabilizar o filme. O júri foi composto pelo escritor e
documentarista Alexandre Acampora, a curta-metragista e vice-presidente do Fórum dos Festivais, Tetê Mattos, a
professora e coordenadora do Núcleo TV Globo de Fortaleza, Ana Quezado, a jornalista e professora Bete
Jaguaribe e a diretora de fotografia Kátia Coelho.
Décima sexta edição
Ao todo, 115 produções, entre as obras da mostra competitiva e as fora de competição, foram exibidas na
programação. O evento tem por objetivos incentivar a produção audiovisual de vídeos e de filmes de curta e
média-metragem, democratizar os espaços de exibição e estimular novos olhares através do cinema.
Prêmio: Melhor Roteiro
- Olhos de Ressaca (Documentário, 20?, RJ), de Petra Costa. Vera e Gabriel, um casal de idosos, divagam sobre
sua própria história. Imagens de arquivo familiar se confundem com imagens do presente, sugerindo um diário
pessoal e onírico acerca do amor e da morte.
Prêmio: Melhor Montagem
VÍDEOS PREMIADOS
- Ensaio de Cinema (Ficção, 16'20", RJ), de Allan Ribeiro. Ele dizia que o filme começava com uma câmera muito
suave, com um zoom muito delicado, e avançava em busca de Barbot.
Prêmio: Melhor Vídeo Ficção
- JLG/PG (Documentário, 8'6", SP), de Paolo Gregori. Uma jornada de 20.000 km em busca do mestre do cinema
e a decepção do encontro.
Prêmio: Melhor Vídeo Documentário
- Dois Mundos (Documentário, 15', RJ), de Thereza Jessouroun. Para os surdos, há o mundo do silêncio e o
mundo sonoro. Mediante o implante coclear ou aparelhos auditivos, alguns vivem em trânsito entre esses dois
mundos.
Prêmio: Melhor Vídeo Documentário
- O Homem Bifurcado (Documentário, 17', CE), de Hugo Pierot, Márcio Araújo e Glaucia Barbosa. Ensaio
documental que aborda as diversas visões sobre a vida e a obra do escritor cearense José Alcides Pinto.
Prêmio: Pesquisa de Linguagem
- Você Vai Morrer (Videoclipe, 2'56", ES), de Chico Cuíca, Keka e Raul Chequer. O videoclipe da banda Chico Cuíca
Sound System narra as aventuras de dois jovens rockeiros que desdenham da morte em um velho cemitério.
Prêmio: Melhor Videoclipe
- Tsõ?rehipãri, Sangradouro (Documentário, 30', PE), de Divino Tserewahú, Tiago Campos Tôrres e Amandine
Goisbault. Em 1957, depois de séculos de resistência, um grupo Xavante se entrega à missão Salesiana de
Sangradouro. Rodeados de soja, eles mostram suas preocupações atuais.
Prêmio: Menção Honrosa
- Sweet Karolynne (Documentário, 15', PB), de Ana Bárbara Ramos. Nem Elvis, nem Jarbas morreram. É tudo uma
grande invenção.
Prêmio: Prêmio Júri Popular
- A Casa dos Mortos (Documentário, 24', DF), de Debora Diniz. Bubu é um poeta com doze internações em
manicômios judiciários. O poema "A Casa dos Mortos" foi escrito durante as filmagens do documentário e desvelou
as mortes esquecidas dos manicômios judiciários.
Prêmio: Menção Honrosa
- Sangre (Videoarte, 3', MG), de Cris Ventura. Mariana Ventura tem 10 meses, um vestido branco e morangos.
Sangrar para a mulher não é esvaecer-se, é necessário e vital.
Prêmio: Melhor Vídeoarte
Mais Informações:
Marialina Antolini - (27) 8123 8545
Simony Leite - (27) 9721 7395
Elvany Lopes - (27) 9274 1624
Assessoria de Comunicação
Instituto Marlin Azul
(27) 3327 2751
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Realização
Ensaio de Cinema (RJ)
Duração: 16min.
Gênero: Ficção
Suporte: Vídeo
Direção: Allan Ribeiro
Produção: 3 Moinhos Produções Artísticas
Roteiro: Allan Ribeiro
Fotografia: Pedro Urano
Elenco: Gatto Larsen e Rubens Barbot.
Montagem: Allan Ribeiro e Douglas Soares
Edição de Som: Douglas Soares
Festival que representa: Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (Brasília/DF)
Sinopse: Ele d izia que o filme começava com uma câmera muito suave, com um zoom muito delicado,
avançava em busca de Barbot.
Contato: [email protected] / [email protected]
Parceiros
Internacionais
Hoje (SP)
Duração: 05min.
Gênero: Experimental
Suporte: Vídeo
Direção: Juba Perrone
Produção: Juba Perrone
Roteiro: Juba Perrone
Federação
Internacional de
Cineclube
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Premiações
AVE MARIA E MARIMBONDO AMARELO SÃO OS PRINCIPAIS PREMIADOS NO V
FAIA
Filmes premiados receberam o Troféu Sapuari 2010 na noite de sábado (16) no
Centro de Convenções Victor Brecheret em Atibaia
Produzido em 35mm, “Ave Maria ou a Mãe dos Sertanejos“, do pernambucano
Camilo Cavalcanti e o vídeo digital “Marimbondo Amarelo“, do goiano Amarildo
Pessoa foram os principais premiados dentro da Mostra Competitiva Troféu
Sapuari do 5 FAIA – Festival de Atibaia Internacional do Audiovisual encerrada na
noite do último sábado (16), no Centro de Convenções Victor Brecheret, em
Atibaia, São Paulo.
Ganhador da categoria 35mm, o pernambucano Camilo Cavalcanti, diretor de
“Ave Maria ou a Mãe dos Sertanejos” receberá da Prefeitura de Atibaia uma
premiação especial de 16 mil reais em dinheiro e mais 8 mil reais em serviços
oferecidos pelos Estúdios Quanta. Da mesma forma, o goiano Amarildo Pessoa,
diretor de “Marimbondo Amarelo” ganhador na categoria vídeo digital receberá 8
mil reais em dinheiro da Prefeitura de Atibaia e 4 mil reais em serviços oferecidos
pelos Estúdios Quanta.
Composto por Amaury Tangará, Betty Beer (França), Orlando Bonfim Neto,
Euclides Sandoval e Maurício Farina, o Júri Oficial do V FAIA – Festival de Atibaia
Internacional do Audiovisual outorgou ainda Troféus Sapuari nas categorias de:
Melhor Atriz: Luciana Caetano, do curta Marimbondo Amarelo (GO)
Melhor Ator: Gatto Larsen e Rubens Barbot, do curta Ensaio de Cinema (RJ)
Melhor fotografia: Beto Martins, do curta Ave Maria ou a Mãe dos Sertanejos (PE)
Melhor direção: Alan Ribeiro, em Ensaio de Cinema (GO)
A Mostra Competitiva Troféu Sapuari contou neste ano com dezoito curtametragens realizados em 35mm e/ou em vídeo digital premiados nos vinte quatro
festivais brasileiros parceiros do Festival de Atibaia Internacional do Audiovisual.
Parceiros
Internacionais
Prêmio Dom Quixote
Formado por João Paulo Macedo (Portugal), Marcelo Cordeiro (Bolívia), Yenne
Gallego (Colômbia), Gê Carvalho e Liuba de Medeiros (Brasil) o Júri da FICC –
Federação Internacional de Cineclubes outorgou o Prêmio Dom Quixote ao filme
“Minami em Close-up: A boca em revista” do paulista Thiago Mendonça,
oferecendo ainda uma menção honrosa a “Ave Maria ou a Mãe dos Sertanejos“,
do pernambucano Camilo Cavalcanti.
Outorgado
pelo
terceiro
ano
consecutivo
no
FAIA
–
Festival
de Atibaia
Federação
Internacional de
Cineclube
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5º Festival de Atibaia FAIA 2010
FESTIVAL DE ATIBAIA INTERNACIONAL DO
AUDIOVISIAL 2010
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COMO PATROCINAR
Matérias/Artigos
*14 de Janeiro de 2010:
Política/Mercado
Festivais/Concursos
ABERTURA DO ENCONTRO CBC E NOVIDADE DO MINC
Dicas de Produção
Conto mais daqui a pouco, mas a NOVIDADE do MINC foi
trazida pelo Ministro Interino Alfredo Manevy:
O presidente Lula aumentou o orçamento do MINC de
1,4 BIlhões de reais para 2,2 BIlhões de reais,
criando um FUNDO DE CULTURA no valor de 800 milhões.
Este novo fundo vai contemplar o cinema cultural,
pesquisa, memória do cinema, e outras áreas também
como música, etc.
Mais daqui a pouco.
Forte Abraço,
Marcos Manhães Marins
CINEMABRASIL.org.br
Então:
Continuando a falar sobre o dia 14/01/2010:
Na Abertura compuseram a mesa:
José Vaz de Souza da Secretaria de Políticas Culturais, o ministro em
exercício Alfredo Manevy, Manoel Rangel, o Prefeito de Atibaia, Sílvio Da-Rin,
o presidente do CBC, Rosemberg Cariry e o Coordenador-geral do FAC, Carlos Alkmin,
e também presidente da ABPTA, além do senador pelo Ceará Ignácio Arruda.
Interessante composição que aponta que o VIII CBC de junho de 2010 seguirá de
fato o lema proposto por Rosemberg Cariri, e aceito na última assembléia:
REPACTUANDO O CINEMA BRASILEIRO.
|
|
tudo seja consenso, pois esta disposição ao diálogo, por si só, com o conjunto
da atividade é muito importante. Há muito o que fazer, e juntos se conseguirá mais.
O objetivo é traçar um conjunto de metas para a segunda década deste novo milênio!
O coordenador do FAC disse que aceita o convite de participar. Como presidente
da ABPTA, que representa programadoras estrangeiras de TV, lembrou que as
programadoras estão ganhando com o ARTIGO 39 que lhes permitiu exibir nos
canais estrangeiros produções independentes brasileiras, como MANDRAKE, ALICE
e FILHOS DO CARNAVAL, e que a tendência é crescer a demanda.
Imaginem com o PL-29 aprovado, que consolidará esta demanda. Daí, mesmo que
a TV a cabo seja dominada por canais estrangeiros, se estes passam produções
independentes brasileiras, tudo bem, canal de TV é veículo. Temos de nos
preocupar com conteúdo.
Quer dizer, o mercado, o estrangeiro, os pólos CBC e FAC, tudo isso pode ser
ultrapassado, e o intangível deixar de sê-lo, com ajuda, como conclama Cariry,
de muita poesia.
E falemos dos filmes de curta metragem, de onde se destacaram, na minha opinião
(não sou crítico de cinema):
ENSAIO DE CINEMA, de Allan Ribeiro - destaco para comentar que se trata de um
desfile de citações, homenagens (esta era a idéia do filme) a cineastas europeus.
Uma experiência de metalinguagem que traz pouca coisa a quem já estuda cinema,
e não atrai quem não estuda cinema, mas que não deixa de ser interessante. Após
um primeiro final, o filme reabre para ator e diretor do plano sequência fazerem
uma autocrítica, inclusive do fato de terem só reverenciado o cinema da europa,
e não os filmes brasileiros que passam a dar os títulos, Dona Flor, Macunaíma,
A Dama do Lotação(?), MAS quem assistiu ficou esperando que eles refizessem o
ensaio tentando introduzir ângulos-enquadramentos-movimentos-de-câmera que
homenageassem também cenas importantes de nossa cinematografia nacional. Ficou
só na autocrítica mesmo, e fim. Ouvi de alguém do público, na saída: "pretensioso".
O VELHO GUERREIRO NÃO MORRERÁ, de Paulo Duarte é um documentário enxuto sobre
o diretor de O CANGACEIRO de 1953, Lima Barreto, que ficou mais de 2 anos em cartaz
na França e de 3 anos na Alemanha, que deu à Columbia, uma renda de bilheteria de
100 milhões de dólares. E, legal, o paralelo com a trajetória de Fernando Meirelles
um dos entrevistados, que fez semelhante sucesso com CIDADE DE DEUS, abrindo mão
dos lucros para a MIRAMAX, mas depois capitalizou isso aceitando convites por todo
o mundo. Já Lima Barreto tinha esperanças de encontrar no Brasil outra oportunidade
de sucesso e recusou o convite de ir para Suiça, França, etc. Diz Lima Barreto para
a câmera: "O Brasil não merece o patritismo que eu tive por ele".
Forte Abraço,
Marcos Manhães Marins
CINEMA BRASIL
Cobertura diária do festival ATIBAIA:
CINEMA SEM FRONTEIRAS
UNIVERSO PRODUÇÃO |
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PROGRAMAÇÃO
TEMA CENTRAL
MOSTRA TIRADENTES |
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GUIA
CINEOP |
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MOSTRA CINEBH |
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INSTITUTO UNIVERSO CULTURAL
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PÁGINA INICIAL > PROGRAMAÇÃO > FILMES > CURTAS
FILMES • CURTAS
HOMENAGEM
FILMES
LONGAS
CURTAS
ENSAIO DE CINEMA
Experimental, Cor, HD, 16min, 2009, RJ
Direção: Allan Ribeiro
MOSTRINHA DE CINEMA
OFICINAS
Ele dizia que o filme começava com uma câmera muito suave, com um
zoom muito delicado, e avançava em busca de Barbot.
SEMINÁRIO
ARTE
EXPOSIÇÃO
PROGRAMAÇÃO COMPLETA
LOCAIS DE REALIZAÇÃO
NOTÍCIAS
CANAL DA MOSTRA
Rubens Barbot e Gatto Larsen
AMPLIAR
IMPRENSA
INSCRIÇÕES
PARCEIROS
CRÉDITOS
EXIBIÇÃO:
27/01 | quarta
22h30
CINE-TENDA
< VOLTAR
UNIVERSO PRODUÇÃO • (31) 3282 -2366 - [email protected]
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Corpos Celestes, de
cinetoscópio
fora de
quadro
plano
sequência
Versão apenas de texto
raccord
corte seco
08.02
Curtas Série 6 – Mostra Foco: Ensaio de Cinema,
Manassés, Lembro-me ainda de quando comíamos pão
de mel toda manhã mas hoje acordei de ressaca, Pedra
Bruta, O Menino Japonês, Ressaca e Um Par
Elvis e Madona, de
Ensaio de Cinema, de Allan Ribeiro
Marcos Jorge e Fernando
Severo, por João Toledo |
Marcelo Laffitte, por
Pedroso, por Ursula
Rösele | 30.01
Esperando Telê, de
Rubens Rewald & Tales
Ab’Saber, por Leonardo
Amaral | 30.01
Curtas Série 7 – Mostra
Panorama: Homem Doin,
Pescaria de Merda,
Alguém Tem Que Honrar
Essa Derrota, Pastoreio e
Fome de Bola, por João
Toledo | 30.01
A Alma do Osso, de Cao
Guimarães, por Marcelo
Miranda | 30.01
A Falta que nos Move, de
Christiane Jatahy, por
Ursula Rösele | 29.01
Belair, de Noa Bressane e
Bruno Safadi, por João
Toledo | 29.01
editor
lançamentos
entrevistas
por Leonardo Amaral
Marcelo Miranda | 08.02
Pacific, de Marcelo
contraplongée
Um movimento de câmera suave, delicado, por meio de um zoom, se
aproximando de Bardot. É assim que se inicia o filme sonhado por Gatto
Larsen, que se centra na figura do companheiro, Bardot. Enquanto narra,
através de referências que começam desde Morte em Veneza, de Luchino
Visconti, a Passageiro: Profissão repórter, de Michelangelo Antonioni,
Gatto, através dos gestos e representações, vai construindo seu filme,
seguido de perto pela câmera de Allan Ribeiro. Uma performance, um
ensaio de cinema, mas, principalmente, uma construção imagética que só
se dá se ali coexistem corpos e câmera. Gatto e Bardot sonharam, o cinema
é, bem provável, a arte em que mais se sonha.
Allan vai à casa onde, em Santa Tereza, os dois habitam. Um cotidiano de
cumplicidade, mas, acima de tudo, bastante marcado por antigos hábitos,
pela simplicidade de cada momento. Gatto prepara o almoço, enquanto
Bardot arruma a casa. Eles se sentam à mesa para comer, ali confidenciam
e descansam. Ensaio de cinema tem o tempo certo daquele universo
cercado pela cidade, que invade o apartamento pelos sons ou pela recriação
das falas dos dois personagens. Não por menos, o ensaio proposto termina
na janela, o plano sequência se finda nas mãos entreabertas de Gatto
Larsen, para, em seguida, continuar o movimento, ganhar a janela, abrir
para um plano geral de todo o bairro carioca. Não seguimos mais Gatto, a
câmera, com movimento progressivo, passa pelas mãos, por ele, para unir
os dois mundos, os dois pensamentos. Ao chegar na janela e co templar o
horizonte, o tal ensaio, o sonho, nesse momento passa a ser simplesmente
cinema.
* Visto na 13 Mostra de Cinema de Tiradentes.
Manassés, de Luisa Marques
coberturas
convidados
curtas
arquivo
links
cotações
contato
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ensaio de cinema allan ribeiro
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Fonte: [+] [-]
13ª Mostra de Cinema de Tiradentes (Cinequanon)
VI – Quarta-Feira (27/01)
Por Cid Nader
Bem, ontem foi um dia de alguns curtas excepcionais. Sem
tempo, destaco a mais nova obra-prima de Kleber Mendonça
Filho, Recife Frio.
LONGA – Aurora
Um Lugar ao Sol, de Gabriel Mascaro. Documentário, HD,
2009, 71 min. (FOTO 2)
Gabriel Mascaro fez aflorar sensações diversas, em mim, após o
término da apresentação desse seu primeiro longa-metragem.
Uma delas se estabelece num quinhão que faz pensar seu
documentário como fruto de uma enganação imposta por ele aos
seus entrevistados. Não há evidências concretas e definitivas de
que ele tenha imaginado tal artimanha para obter depoimentos
de pessoas que seriam jogadas contra um paredão inquisidor.
Mas não há como não imaginar as razões que fariam com que
pessoas ricas e muito fora da realidade da nação desceriam de
suas protegidas e isoladas coberturas, para colocarem-se sobre
olhares e avaliações das quais sempre procuraram escapar.
Alguns depoimentos no final do filme – um que agradece, outro
que quase o trata como amigo, e mais um outro onde uma
mulher desconfiada levanta da poltrona e se retira para não
mais voltar – levam a crer de forma mais “textual” nas
insinuações imaginárias que levavam a imaginar a enganação.
De todo modo, enganado ou não, ele conseguiu depoimentos
reveladores e impressionantes de uma parcela do Brasil que vive
à parte da grande porção, e isso, esquecendo-se métodos, por si
só, já justificou a existência do filme. Foi filmar e gravar por
diversas cidades grandes, onde cada vez mais pipocam de
isolamento, com maior refratação ainda – com a evidente
intenção de distância dos mortais – ocorrendo na existência dos
apartamentos de cobertura. Algumas observações – como a de
um casal homossexual de São Paulo – até tentam fazer parecer
que tamanha distância social (e de metros de distância,
também) não é fruto de querer isolamento por riqueza, mas
seria fruto de possibilidade adquirida pelo bem estar e pela
Leia as matérias deste
beleza, justa se adquirida com trabalho ou herança comum.
festival:
de Sexta, Manhã de Sábado”, para mim, o maior curta de amor
da história do cinema. Quando se pensa que o moço poderia se
acomodar, ou não conseguir alçar voos maiores por conta de ser
impossível, vem agora com esse Recife Frio, do qual havia
ouvido maravilhas, e pelo qual ansiava.
Bem, o que vemos exibido na tela é simplesmente é uma
condensação expandida dos que pensa Kleber de cinema. É filme
de edição, de enorme capacidade captação, de “humor fingido”
e, principalmente de denúncia feita com tapas de luvas de
pelica. Quando o filme inicia com um meteorito caindo sobre sua
Recife e, na sequencia, vemos uma câmera com estilo noticioso
filmando cientistas tentando analisar algo do objeto celeste e
discutindo sua “desimportância” quanto a futuras implicações,
estabelece-se a questão: o que virá por aí. Pois bem, o diretor,
bem ao seu estilo, inicia seu filme apontando dicas, mas nunca
entrega o que está almejando tão rapidamente. Tal sentido de
organização, já por si só, indicaria que um realizador de
conhecimento está por trás de tudo: quando se trás
procedimentos “camuflados” como os que ele executa para a
curta minutagem do formato, passa-se a admirar muito mais
quem consegue solucioná-los, pois tais mecanismos de
procedimento, imagina-se, só terão boa resolução com espaço e
tempo para sua concretização.
A partir daí, e aproveitando o mote lançado da “câmera
telenoticiosa”, o diretor passa a executar um filme de dinamismo
avassalador. Coloca um narrador argentino falando para seu país
de um fenômeno ocorrido na capital pernambucana, que teria
resfriado sua temperatura a algo digno de países do centro
europeu. Recife esfria no filme, pinguins se mudam para lá, as
praias são abandonadas, as roupas mudam, os artesanatos
mudam, as pousadas esvaziam, as religiões evocam explicações
e piedade... Passa-se a participar de um exercício de humor
corrosivo e impressionante por sua imaginação e por sua
confecção técnica. Contando a história surreal, a ideia do
formato de noticiário é explorada ao máximo, com Kleber
explorando fortemente manias e vícios televisivos, aproveitando
a sacada para embutir trechos hilariantes dos mais impensáveis
em diretor de feição tão contida – isso para quem não o
conhece. Há sarcasmo no humor, e sarcasmo faz rir: a cena de
um Papai Noel feliz e contando suas agruras anteriores é
antológica (estranho esse termo, mas vá lá).
Só que num certo trecho, aquele Kleber Mendonça politizado e
apaixonado pela sua cidade assume o posto, com filme passa a
contar sua verdadeira razão: o diretor nunca se conformou com
a verticalização, com o aburguesamento, com shoppings
substituindo o lazer natural da região. Sutilmente – a empregada
sendo “beneficiada” com a suíte do rico apartamento, por
exemplo -, ele oferece suas ideias, seus preceitos justos, mas,
percebe-se, o está fazendo estritamente dentro da linguagem do
cinema. O humor não é abandonado, volta-se a rir, continua-se
a se impressionar com o excesso de imaginação das imagens
criadas, mas, já aí, o recado está dado e impregnado. É tudo
inimaginável saído da cabeça de um simples mortal: quanto mais
inimaginável ainda realizado e transformado em cinema por um
mortal cineasta. Mas é Kleber.
Ensaio de Cinema, de Allan Ribeiro. Experimental, HD, 2009,
16 min.
Allan Ribeiro é dos cineastas dentro do mundo dos curtas mais
constantes em competência com uma sucessão de filmes
constante e quase inorgânica. Inorgânica no melhor dos
sentidos, pois o jovem diretor carioca não repete estilos em seus
filmes – repete cuidado e rigidez absoluta, sim -, fazendo com
que vê-los resulte ineditismo a cada jornada. Essa nova
empreitada, de teor absolutamente documental – sendo que ele
chegou a realizar filmes documentos (lembro, de cabeça,
daquele dos bares), ou com fortes elementos documentais (ao
revelar signos de trabalho, cotidiano, geografia, no grande “O
Brilho dos Meus Olhos”) – inverte um jogo comum no cinema
para falar de cinema.
Inverte, quando aborda, com seu filme, justamente uma
companhia de teatro e danças, “Cia Rubens Barbot de Teatro e
Dança”, como um contraponto estrutural à sétima arte, e
discutindo métodos e especificidades de uma, que não
necessariamente (para mim, quase nunca) coadunam com as da
outra. Mais especificamente, as lentes cuidadosas de Allan
perseguem o gestual de Barbot quando este imagina momentos
para um novo espetáculo, insinuando grandes momentos do
cinema para fazer perceptível o que deseja. Allan aproveita as
divagações gestuais típicas das pessoas do ambiente, para fazer
por ações visíveis, por execuções técnicas, demonstrações dos
desejos e dos gostos expressados pelo diretor da companhia. O
resultado: um filme correto, que tem a “alma” que o diretor
costuma imprimir em seus outros trabalhos transferida para o
relacionamento e cumplicidade entre os dois personagens em
cena, e ao momento “comum” que deriva do início da feitura de
um pão, ao consumo, na hora do lazer.
Manassés, de Luisa Marques. Experimental, MiniDv, 2009, 13
min.
Luisa Marques – também do mundo da crítica carioca – foi atrás
de uma figura que surgiu e sumiu. Começa seu pequeno trabalho
colocando em evidência a capa de um disco mitológico do
violeiro Manasses, para, em seguida, com câmera postada no
chão, se colocar a si mesma ouvindo histórias do artista que
desapareceu da vida pública. Ela se coloca sem nenhuma
vergonha como admiradora inconteste do músico, fazendo
perceber com essa atitude que seu filme não buscará o rumo das
explicações comuns, aglutinadas e organizadas. Percebe-se um
belo trabalho de sensações. Contrapõe momentos do
relacionamento com Manassés e sua casa, a pequenos trechos
de clips com bandas extremamente ligadas ao imaginário jovem
atual. Encerra cantando uma música, o que reforça o sentido de
trabalho de teor pessoal, mas não caseiro – bem longe disso,
bem perto do cinema de tentativas e experiências.
Lembro-me de Quando Ainda Comíamos Pão de Mel no
Café da Manhã, Mas Hoje Acordei de Ressaca, de João
Sampaio. Experimental, Mini Dv, 2009, 3 min.
João Sampaio é crítico de cinema e faz uma imersão, aqui, no
modo de confecção cinematográfica, através da utilização de
métodos de captação. Fixa sua câmera, enfoca elementos
singularmente, separadamente, para ajuntá-los após – trabalho
de mais fácil identificação e identificação da arte que é o da
força de edição -, em filme. Conta uma história de separação,
que se faz perceptível e compreensível por uma cena específica,
sem palavras, com atos filmados. Exercício.
Pedra Bruta, de Julia Zakia. Ficção, 35mm, 2009, 8 min.
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Enviado por Cavi Borges
- 30.1.2010 |
22h01m
Sobre os autores
Notas sobre o festival de Tiradentes
Acabei de chegar do Festival de Tiradentes e pude constatar como o festival amadureceu e hoje é
um dos mais importantes do Brasil. Pelo menos para o realizador e para as pessoas interessadas
em discutir cinema.
Nesse ano talvez não esteja tão lotado como nas edições anteriores mas os espectadores presentes
nas sessões e debates estão bem mais interessados e dificilmente saíram das exibições durantes as
projeções. Uma prova que até o público “comum” está mais interessado em filmes diferentes e
mais autorais.
Nas sessões de curtas, o público elege o que mais gostou e depois os finalistas de cada sessão
concorrem ao premio do Canal Brasil (esse ano de 15 mil reais) e aos prêmios do Festival.
Os finalistas de curtas foram:
- “Perto de Casa” do mineiro Sérgio Borges. Um documentário aparentemente simples que tem
gerado muitas discussões entre críticos e também pelo público. Uma produção do coletivo
mineiro TEIA.
- “Fantasmas” do mineiro André Novais
Gustavo Pizzi é
cineasta e atua
produzindo,
escrevendo,
dirigindo e
montando
documentários e
ficções
Cavi Borges é
cineasta, fundador
da locadora
Cavídeo e atuante
em projetos de
cineclubes,
distribuição de
filmes, festas e
eventos.
- “ O Filme Mais Violento do Mundo” novo filme do “comédia” Gilberto Scarpa
- “Recife Frio” – o novo e premiado filme de Kleber Mendonça que passou na praça e agradou
até as crianças presentes. Kleber não estava presente pois está no Festival de Rotterdan
representando o mesmo filme.
- “Ensaio de cinema” também super premiado do carioca Allan Ribeiro
Links
Cavídeo
Revista Cinética
vulga curtas selecionados
eira ,01 de Março de 2010
cial - Resultado do Processo Seletivo dos Curtas-Metragens Digitais e Curtasem 35 mm
do CINE PE tem a satisfação de comunicar ao público o resultado do processo
e curtas metragens para exibição no formato digital e em 35 mm. No cumprimento do
mina o Regulamento do Festival, os selecionados deverão ainda atender aos prazos
dos para remessa de material, assim como, tratar de outros assuntos relativos aos
mentos do seu convite de participação, sendo necessário responder ao contato oficial
ealizado pela produção do evento. O não cumprimento dessas solicitações poderão
rrer na eliminação da produção, cabendo a Direção do evento a substituição da
or outra enquadrada na listagem entregue pelas comissões.
o direito de sigilo dos títulos inscritos e, conseqüentemente, das produções que não
ecionadas pelas respectivas comissões, a Direção do CINE PE se sente no dever de
expressivo volume de participantes, fato esse que proporcionou algumas dificuldades
e se efetivar essas seleções, devido ao tamanho final da grade de exibição. Sendo
CINE PE agradece a colaboração de todos os participantes pela confiança depositada
írito competitivo, na certeza de que o trabalho de seleção promovido pelas
, além de árduo e complexo, representou de fato a melhor opção de composição da
as considerações, os resultados apresentados pelas Comissões de Seleção são os
em ordem alfabética:
seu nome
seu e-mail
Quando a chuva
chegar
Bailão
Metragens no formato DIGITAL
J), Ficção, Direção: Zeca Ferreira, 16!
b (PE), Ficção, Direção: Mariane Bigio, 10!46!
o? (PE), Documentário, Direção: Mykaela Plotkin e Rafael Montenegro, 20!
e Cinema (RJ), Ficção, Direção: Allan Ribeiro, 15!
a Ser Um Monstro (RJ), Animação, Direção: Marão, 8!
Vidal (PB), Documentário, Direção: Diego Benevides, 15!
da Serra (PB), Documentário, Direção: Paulo Roberto, 8!
do Cachorro (PB), Ficção, Direção: Arthur Lins e Ely Marques, 10!
Pai Fosse de Pedra (RJ), Documentário, Direção: Maria Camargo, 19!
ofia (RJ), Ficção, Direção: André Mielnik, 15!
arolynne (PB), Documentário, Direção: Ana Bárbara Ramos, 15!
C), Ficção, Direção: Nataly Callai, 8!
Eu queria ser um
mostro
Metragens no formato 35 mm
Por Testemunha (DF), Ficção, Direção: Bruno Torres, 20!
Bizarros do Ricardinho (RS), Ficção, Direção:Augusto Canani , 21!
), Ficção, Direção: Eric Laurence, 19!
La traz da Serra
mundo, solidão em dissolução.
Pedro Braga de Barros e Flora Diegues
André Mielnik
Flora Diegues e Guilherme Gueiros
André Mielnik e João Atala
[email protected] / (21) 3527-1001 / (21) 9744-3519
o foco sobre o sucesso do Cantor João do Morro e relaciona o fenômeno com sua
eu processo criativo e os mecanismos contemporâneos de divulgação da cultura.
Mykaela Plotkin e Rafael Montenegro
Mykaela Plotkin e Rafael Montenegro
Andrea Ferraz, Mykaela Plotkin e Rafael Montenegro
André Hora
[email protected] / (81) 3226-3233
de Cinema
ue o filme começava com uma câmera muito suave, com um zoom muito delicado, e
em busca de Barbot.
Ana Alice de Morais
Allan Ribeiro
Allan Ribeiro
Douglas Soares e Allan Ribeiro
[email protected] / [email protected] / (21) 2549-2704
de uma família circense a partir das suas experiências vividas neste mundo. De cidade
, de um bairro a outro. A família Vidal é uma esquecida, porém legítima prova de
ação ao circo brasileiro.
Pablo Maia
Diego Benevides
Pablo Maia
Diego Benevides
o do cachorro
capa
o que é mfl
inscrição na oficina
filmes selecionados
› MFL na Rede
ENSAIO DE CINEMA
Programação
› Mais sobre a MFL
Diretor: Allan Ribeiro
• Notícias e textos
Duração: 16min
• Vídeos
UF/Ano: RJ/2009
• Fotos
Sinopse:
• MFL's Passadas
“Ele dizia que o filme começava com uma câmera muito suave, com um • Equipe
zoom muito delicado, e avançava em busca de Barbot.”
• Fale conosco
Formato Captação: HDV
Formato Exibição: BetaSP
Roteiro: Allan Ribeiro
› Busca no site MFL
Produção Executiva: Ana Alice de Morais
Produção: 3 Moinhos Produções
Fotografia: Pedro Urano
Câmera: Pedro Urano
Arte: Rubens Barbot e Gatto Larsen
Som: Douglas Soares
Edição: Douglas Soares e Allan Ribeiro
Edição de Som: Allan Ribeiro
Elenco: Gatto Larsen e Rubens Barbot
Patrocínio e Realização
Promoção
© mostra do filme livre 2010 | Desenvolvimento rivello.net
Apoio
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Realização
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Ensaio de Cinema
Gênero Ficção
Diretor Allan Ribeiro
Elenco Gatto Larsen, Rubens Barbot
Ano 2009
Duração 16 min
Cor Colorido
Bitola Vídeo
País Brasil
Local de Produção: RJ
Ele dizia que o filme começava com uma câmera muito
suave, com um zoom muito delicado, e avançava em busca
de Barbot.
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Entrada
Ficha Técnica
Fotografia Pedro Urano Roteiro Allan Ribeiro Direção de Arte
Gatto Larsen, Rubens Barbot Trilha original Décio Rocha
Empresa produtora 3 Moinhos Produções Artísticas Som
Douglas Soares Cenografia Gatto Larsen, Rubens Barbot
Figurino Rubens Barbot Produção Executiva Ana Alice de
Morais Montagem Allan Ribeiro, Douglas Soares Trilha Sonora
Décio Rocha
Prêmios
Melhor Filme Digital - Júri Oficial no Festival de Brasília do
Cinema Brasileiro 2009
Melhor Vídeo Ficção no Vitória Cine Vídeo 2009
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