Discursos 1979
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Discursos 1979
Governo do Estado de São Paulo Governador Paulo Egydio Martins Discursos 1975-1979 -5positiva na politica__que Vossa Excelência taça-e/eu-p-^política essa que não há país algum do mundo hoje que nao reconheça ser talvez o Brasil o país que melhor vem gerenciando a crise energética, que se abateu sobre todos os pai- ses industrializadosT em processo defleserrgolviaento,e principaljnente sobre os paises ainda em fase de jfegEKacEÍYXKHicfcEX subdesenvolvimento. a evidente que, gerenciar a escassez, gerenciar conflitos, nao e uma ti refa que possa, ao mesmo tempo, merecer aplausos. Mas é evidente que a hist ria um dia irá mostrar com clareza a políticaàs seu. Uoverno,neste momento cruciante do mundo, -passou a enfrentar com um povo ainda não autosuficiente em getróleo, as agruras que a nossa época esta passando . E acreditando t Estado de São í>aulo ter contribuido, também, nesse esforço? quero dizer a V sa Escelencia que estas concessões hoje assinadas representam, novamente, para o futuro, maior substituição de petróleo importado. -6Representam, para o futuro, maior produtividade na área agro-pecuária do nosso Estado.Representam, para o futuro, tentarmos combater as inclemenci?.s do tempo,_ podendo dar Índices de produtividade iguais tanto nos períodos de seea como nos períodos de E K X E T menor estiagem. Representa, sobretu- do procurarmos, além de poupar divisas, créditos, através destaação em nossi interior, através da transformação de nossos produtos agrícolas em produtos industriais que irão refletir maior preço agregado em nossa balança de pa- gamentos. Quero, para finalizar, agradecer a Vossa Excelência pela confiança depositada na política traçada pelo meu governo, representada pela concessão que V. Exa. acaba.de outorgar às Centrais Energéticas de Sçto Paulo* S reafi | mar que,até o dia 15 de março de 1979, desenvolveremos todo o esforço para continuarmos a manter o ritmo e,- principalmente, as cifras que tive o orgulho, neste insante, de poder declinar perante a V. v PROGRAM"A DE ELETRIFICAQXO ROIAL -DISCUT'SO PTZOFERIDO EM 30/05/78 S~ )reeidente da C P "Senhores ecretari os de Estado,~`atenh Lure farcello ?"oreira do Azevedo The obald o De Ir p r? igr ' a b S dente da FIESP "denhores Yiretores da ~'IESP , p 6A kto 91 j9/refeitos verea .dores, eus4en1 o~- ridades gstaduais, res e Tiinhas )~nhoras : --- *Fta torada num contexte i-- mportante, mesro cerimonia Q it . Iestrategia de governo que estn .belec^~o; solado aanaa antes de assuma .r 0 t' nn4Mio ~r wAntiGL. 1 dA w,,, 4by141k"esta ins-rids /~ ~ ' AACA global de'desenvolvimento p-era d'u'e' belecidos n4 estrategia, b tivemos ao traga-~,a. . hA tram qi* essa estrate'gia ':V uma metodologia que visava tornar harmonico um todof de senvolver, a uma saie de Q.p qua Rcrescer,se pro -- kk recurfo_s, porque da eletrificagao ruralY . 409z, ndi^oev econo.7icas e financeira3 nao podenos nos esquecer das , blema u E mt~ora pareca incrlvel, a tamos que en _y_&1 e# recursoS da ordem de quatro 'A11 : oe s de cru .te na area da CESP e da C o~ :t.panhia "auli s to ze iros, de Forca e . Luz do bpro ~, l" em f ins de 44 506 das propriedadee rura .is, soment Yna ^rea ties- 1982, me sas duns concessionarias ELparece extremamef_te iriportan to carmos na perspectiva correta o que estamos a'.'os atingindo npenas a 5r nor tamos atingindo . Com tudo isto es rurais, nessas • ndo e o que es- duffs con,panhir,.s, -nr<e i~ leto riac+ ^e _ ria ro-sive1 se a aixa Tcononica do Estado leis b :il' :oes (I's cruzei.ros que' depbsito mdo"enos\-recebemosl `~ com 35 'ilhoes de cruzeiros~ &- m~ ~especisI , atuacao de Afranio de Oliveira a testa daquele estabelecimento a nao seria pons ' fvel cao recursos da order de 10 hiEd,~/,icv»t~wvp lhoes de cruzeiros e que hole compete com a Caixa : do Estado clue Inha sua di spo ''anc o arc ??n , s 0 no eu atria An.I lv1Mzn*b d 0 lethd 0 dam i~tjato.-o O V TA 7J fj 7, logos, C0.0"q N l ea q ." V jnto-ior, '.os piqucnos .,.:nice7 roe? ovArith ce'rolas de Ott- V+e"_ (A/VIA, voo Ar-I mw~ooet~ proSgr"MA& 7jVQu.onas e Miss - 11 - % Si-1 0"VUxaw0C4-1 407000 rote anfq' Ora nan me estender, o Inn euu cuoro Mar era sa e,trite eialarm ; la' e glabol . Ma l ao lad qn- prewr o Prn,a~Et a fory- das Pequenas e V`e'dias Pont tan"a n agora vs ttruTha rolovill'Ag, ela previn invTot! inntry C rea 'e pro -]uT!o trvismianan A enereia clAriv., ASP i de cruz0vto , (Lawl coo cx_1 SO-St 00 wi valrr superior a 38 bilhTes QQW-V fe on's C-4-0 OLE 41"6417 YveNewc ifuras do fntorior 1iiadas 4y f7or- panhia de `"aneariento feitrrag a ''asico, 'fnterior ligadas g W"4 Aproximamo-nos agoraYd 3OO ' a~ ear,si to ,a re "ere"r_cia ao b+xfrh~ ~• °, ~uando agua servid.a p ela be• 0 r C' liza.-:os na area da Grande S o P a ulo, 5a+' %Wi tO A A. popu!aoao t - +i4 3A falamos no SA""^^--CAF, fnovC icn ;e ~pro,-et~ .. +os di. . ord.ern de 22 'hiT6es do cr? zeiro , par ' atir-ido , de 1 r7;" de a -t .oto . i ra- a - l o na via Grande Cup i LU it 4 :3y -re-17c ot50 .-) ao esrot Com isto, ao inves de olhar asses nu :eros dores, eu diria ;ue e etatamente ai onde desafio col ec~{ () mem na sua devida perspectiva peranv 9 ro- TTistO"ria de sru no desafio de en{'rentarmos esse o6staculos e super'-los r. a medida do possivel, - e nessa njuga7ao ..de Governo e iniciativa privada, senkor presiden da FSESP, onde os nuneros a_ue estao em minha frente de evisao de equipamentos eletro-aec nicos e eletrodomestivo .previsao qua vai desde batedcira ., alanadora, bombas hidr ulioas, cnmaras frigorfficas, cercas eletricas, classific or de ovos, col.hedores automt ticos . ate ate chuveiro eletrfco, exaustor, eletroRa, televisgo maquina de costura liquidifi A~ ...~~ eado fazer com que toda a nossa infra-estrutura, sob o o :r Einar comando direto sob o comando de l noel da Costa Santos Rock, possam realmente mostrar que no's estermos a ., de fronteiras a veneer, de fronteiras a tr s-por . ' nosso a ruito mass um desafio aos problenas insoluveis . Nao c to pafe um problema a n~2ma epoca o desafio ens do nosso te-_po clue de 0 .ouc exista neste Est~do ou nes- e nao se ja gerenciavel . "Tao crcio que ne- nhum h omem p o a se deixar abater porque ten um pre'• lena se-: so-lugao , ...xistem prohlenas sera soluc"ao? TTao existen proble-iac sem solugao . A escp-* rl dade~, t+f~» r`~7r1tt A +"*- r . a cw", c ono ., ^ ; -+V F411- -4 4-A inc lu- sive ,~os proprios org?nisr_o ;:: de credito essee orga- nismos de oredito Is p~ rm~p con Sao G popil.lagao, da r.o.^,sa a .r-tustria e do tam coma confianSa da noes nosso comercio . ,fe a seriedade com que pela seriedade com que b cuidam do dinheiro I°f" ao lanrar moo .4 4& din'* ntico pul lico .40 programa do Eletroeampo este- -)em-estar CLV nosso homer l um bem-estor qua signifiewal. maior produtividade i c onforto gia ~V, sao admini'tralos, . QA,,CL, & * trabelho* j ~, 4 jdelazer/ V maior e- a da Eletrocsnpo l ja t~ 55 mil ligacoes, sendo 40 mil do PPM --Padrao Popnlar Mfnimo e 15 mil doYLPr - Luz P ra a Periferiao 11 1 s, carentes que, habitar_do as nossas c i6-IM dades do interiorl viam M,d4 passar ~ nas eram obrigados a recorrer ~. vela e ao querosene nara poder iluminar ~,/,/.w~ C~ . desse de safio, 1. f: eu repito, senhores, que dizia na canpanha de 744 somas h:orens que te-i preasa, muita na .o .poctemos e-perr e.r ague j_Ay cue querem parar #a beira da estrada para I3 ficarem cobertos pela poeira do tempo . EssAs ho lens que to^rm pressa., ou: facre que este pais nao pode ser impcdido c1.A que esta demanda reprimida, brutal, ton dos 12' ou dos 18% d p isto, realmente, seja mu crescer nao es a nc« r-n^ci-: i An- cao enerZetica dente pazo . Que e ue faz con que o povo que a nossa ente naior que os governos que tent, inclusive o 'teu pro- Muito oLrigado serhores pela prnser PROGRAM DE ELETRIFICAqXO RURAL-DISCUrSO P1?OFERIDO EM3D5/78 "Senhores secreterios de Estado, senhor presidente da CESP, dr . Luiz T'a.rcello Moreira do Azevedo, dr, Theobaldo De Nigris, presi r dente da FIESP, senhores diretores da "IESP aqua presentes, auto ridades estaduais, meus caros prefeitos, vereadores, meus senho~res e minhas senhoras . Nesta cerimonia, importante, mesmo que tomada num contexto i .solado, nao representa a estrate'gia de governo que estabelecemes ainda antes de assu .nir o Governo do rstado . Ela a parte de un to do, ela ester inwrida numa visao global de desenvolvimento ..para todos . Nao you me dar ao trahalho de rever todos os pontos esta •w belecidos na estrategia, principalmente a concepgao que tivenos T ao traga-t;.a . Vou somente pensar alguns dos elementos que demonstram que essa estrategia era uma metofologia de governo que que visava tornar harmonico um todo/na sua teima de crescer, de se desemrolver, enfrentava uma s'ie de gargalos . Entre ales o pro blema a da eletrificagao rural . Ao lado deles,recursos, porque no's nao rodemos nos 'esquerer das condi^oeu econ&nicas e financeiras de 75 e de 76 . 'No's nao pod6mos nos esquercer da escassez de re .. veocursnaqlepoc . E em1-ora parega ineril, ns estamos fa- lando num pkograma h'je que ja ester com sua metade, seus 50% rea lizados que en vivem recurso da ordem de quatro bilhoes de cru•zeiros para que somente na area da' CESP e da Co- .ipanhia Paulista de Forga e Luz possamos, no final do progrnft, isto e, em fins de 1982, atingir a 50%' das propriedades rurais somente`na area des me sas duas concessionarias . E parece extremamente importante color- cargos na perspectiva correta o que estamos fazendo e o que estamos atingindo . Com tudo isto esta^ios atingindo apenas a 50 por cento das propriedades rurais, nessas duas companhias, onde temca dados prtcisos . E quero crer, como disse o senhor secretario da Agricultura, que atir_giremos no Estado tambem a 50% . Isto nao sb .ria poc'sivel se a Caixa Fconomica do Estado continuasse com os dep,_ ositos crescendo vegetativamente na base de leis bilhoes de cruzeiros que foi o dep6sito que no's recebem os . Hoje ela ester com 35 rilhoes de cruzeiros . Eu nao posso deixar de fazer uma referent is espeeizl a atuagao de Afranio de Oliveira a testa com um Panco daquele estabelecimento . Isto nao seria poss~ivel ti.1 do Estado cue tinha a sua disposigao recursos da ordem de 10 bi lhoes de cruzeiros e que hoje compete com a Caixa, estabdo urn p ouquinho atras ou um pouquinho na frente, mas em nwmero da orde •-: tambem de 35 bilhoes de cruseiro-i, sem contar seus dep6sitos no Exterior, nas suss aggncias do Exterior, hoje atingindo a cifra de um bilhao de dolaresl e o numero de agencias novas que foram abertasi sem contar com o aumento brutal do ni ero de repc,sses : polo Fhnco de Desenvolvinen_to do 71r-rtado, cujo seu ?residcntc a- qui prescntc, senhor Onadir Marcondes, podoria dar aoE( interesos pelo ?3a.rdo de Dosados o auLnento enorn^ dc repasses realiz .-s scrvolvi-~-nto do Tstado dlsa.o I'sulo . eu diria mass ainda.$ is- to ti-.,bem nao seria possivel levar a .pena .s eletr ~ficagao rur^.l se nos n^o tivesse - os a `'orga-tarefa ajuda_ndo os prefeitos do Into -ior, aos pequenos comic pios e agora, este ano, as patrulhw rodovie_rl is ,: l de si*nre dindo as e s ailas vic inal o ; se no's nao tive s- • seros o progra.- a das peouenas e nedia.s pontes- ; se no's nao tives sem.os enfim ligado a retie asfaltica do Esta.rlo mais de 80 nu- nicipios, nun total de 571* st .: ._ler, o cue eu c,a ro di~, r c cUU Pirs. na • en9 e trate d ^. c Cr .a./ampla e glora.l . Ela, ao lade d^ prev~=r o Fro ;a-rnlla ,nna° e ',ec'_i_as T'on+ q, a n torefa e agora a p'? `Yulh r0 ovi rn. are?. a viga.o de . , e prc:!ao, tr?ns irs e de o tabe?ecor a for ;?'1^., cla previa: investi'::e'^_tes ~,e en_ergiea eletrice ., cuj^. u ti- r,.^ ciP'ra por min vista inclicava lam valnr superior a 38 bilhoes de cruzLints realizad .cs per u esforgo proprio da CESP . E mail : ;-fc-i#uras do Interior ligadas reeebemo s r. SA DSP dL'as Prr a CoM- panhia de ", anea,ento Tasico . Aproxinamo-nos agora das 300 Pre- feit,, raC do Interior ligadas ao nosso .s i ~,terna de sanearnento ba- sico . Sem fazer qual ucr referen_cia ao brutal invE cti: onto ouo re -:liza~.os naa area da. Grande Sao rav1o, hoje, uais de 90'- d t sup populacao corgi aqua servida pela, pr. o?ria "JA''TSP . Qusndo fale m os no SA?'T^RAh,7novP .~ente projeto os +c s ci order de 22 bilhoes de cruzeiros, e pare e- 1982 ter,2os atir-ido , de 1,9% de eogoto tratado na regiao da Grande Sao PAulo, a cifra de 45% ou 50% do metropolitan esgoto tratado . Com isto, ao inves de olhar esses num .eros cono nu:ieros aterradores, eu diria que e eftatamente ai onde o desafio coloca 0 ho- mem na sua devida perspectiva perante a Hist6ria de seu tempo . I no desafio de enf'rentar Los esses o''staculos e supera-los na medida, do possivel, a nessa conjugasao de Governo e iniciativa priva.da, sensor presidente da "IESP, onde os n4neros a_ue estao err, minha frente de previsao de eauipamentos eletro-rneca"nicos e eletr.odomestivos, •previsao que vai desde batedeira, abanadora, bombas hidraulidas, cn^maras frigorificas, cercas eletricas, classificador de ovos, coihedores automaticos ate chuveiro eletrico, ate exaustor, eletroRa, televisao, maquina de costura, liquidifi eador, ire fazerr com que toda a nossa infra-estrutura, sob o seu comando direto, sob o comando de Manoel da Costa Santos e Einar Koch, possam realnente mostrar que no's estamos ainda nuna epoca de fronteiras a veneer, de fronteiras a transpor . E o desafio nosso a ruito ra_is um desafio aos hornens do nosso tempo que de problemas insoluveis, ao creio que exista neste Estado ou nes- to pal's um problema que nao seta gerenciavel, TTao creio que nenhum homem possa se deixar ah ..ter porque tem um problema sem so- lusao . . Fxistem problemas sen solug - ao? TTao existem problemas sem solugao . A escassez de'recursos -e transposta atrave's de uma criatividade de meios, como fomos capazes de fazer incentiv n o inclusive os proprios organismo= de cre'dito estaduais . E esses orgaI nisrnos de cre'dito fundamentalmente sao o que sao hoje porque cod tare com a confianga da nossa popi.rlagao, da nossa ir_dustria e do nosso comercio . Pela seriedade com que eles sao administrados, pela . seriedade com que eles cuidam do dinheiro pu' -.lico . Quero crer, portanto, (Vie ao langar este programa do Eletroeampo estamos olhando a visao do 'gem-estar do nosso homer, mas um bem-est •adinar!ico, bem-e star que signifique maior pI odutividade, um benester que ao l'ido do conforto signifique um lazer para maior en ^- gis. n o trabelh o, Um bem-e star para as no, sas c onunas do Inte- rior, onde, ao lado de um prorrama da Eletrocampo ja atingimos a vifra de 55 mil liga .goes, sendo 40 mil do PPT1 - Padrao Popular M(n.im.o e 15 mil do LP" - Luz. P-ira a Periferia, onde - nao nos esauegemos - aquele s carentes que, habitando as nossas ci- dades do Interior viam a .luz passar pelo fio na porta da sua casa, mas eram obrigados a recorrer a vela e ao querosene na- raa poser iluminar os seus quartos e as suas salas . It portanto em nome desse de` que eu repito, senhores, o que dizia na caapanha de 74 : somos honens que te"m pressa, muita pressa sim . So^!os homene que nao podenos erperer aqueles que querem parar na beira da estrada pa.ra la ficaren cobertos pe- la poeira do tempo . Ess^s honens que to"n pressa, que acreditR1 que este pals nao pode ser impedido de crescer pela estatistica f que esta de^nanda repri-- .ica, brutal, que n-o ester nos c_resci -.n toe dos 12' ou dos 18" da pro~,n2 lato, re=-~1nen+e, o faz corn .moo CU.O c~1er, =tic . de cte pals . Que o novc, r :. c a nossa gorte seja w"ito ~?=zior qi c oc governos que ten, inclusive o 7~cu proprio . T;uito o'"riga_do aos serY_ores pelts prr ec-cs," scurso do governador Paulo Egydio enT Citricultu : ;3) m-0 eAi7- IOl ordeiropolis (Cstarao Ex ;ierimental do i Em primeiro lugar, meu quettdo Sergio 3tamato - vuce que lutou ardorosamente desde as primeiros instantes- voce hoje a testemunha do que a Frutesp, neste ano, atingiu 87 milhoes de lucros ; <uanto aos problumas qud a c?itlicultura enfrenta hoje, tenho a impressao que aqui ninguern pode duvidnr do acerto da medida no momento em que cries a Frutesp e, mass ainda do meu desejo ; e mass ainda da minha deter- minagao ao secret'rio Paulo da -2ocha Carnargo de que ainda no meu governo passe . para as moos da cuoperativa dos citricultores ja exists despacho meu expresso, claro, assinado, clue elabore uma mensa- gern a ser encaminhada a Mssembleia Legislativa, clue de so ~,ianifestar seu acordo corn essa transigao e a orgao, a poder, clue ter ; (?) clue a governo pretends fazer coin a Frutesp . Hail ainda, a extrernamente irnportante clue a Frutesp fique nas ma-us Ce uma rzuaapunhics cooperativa de c itricultores . tm caso contrario, carremos a risco muito grande visto que isso ocorreu an outras epocas, em uutros passes do mun- do - de so estabelecer um monopolio,um oligopolio nessa atividade_ e : .cho qua a objetivo da ernpresa privada a realmente realizar o lucro, (ias sse lucru preciso dizer clue ern clue um lucro com alcance social . (dau ontendo que uma industria possa pr erar quando a fornecedor de sua (nateria orirrat industrial - no nosso caso, as auricultures - va ser comprimido pelo prego ~coma~ Sendo e-ipresario, coma se .ipre fui, falo governador que, olhando a problema social, estatizei urns e .~presa privada, a Janc'erson, olhando o problema social do campo, da lavoura dizar que nao aceitaria clue nenhuma industria viesse realmente um oligopolio, ou par qualquer outra razao, co .nprimir a prego justo'para a lavoura . E a prego justo, depois de rnuitos estudos)foi fixado em 36 cruzeiros a caixa e as suas caixas dd laranja e a esse custo que as nossas industrial devem uirir echo dificil hu je, pare nos qua estamoso ap :~rando no sotor, poder alergar falte de condigoes econoiiicas uu financeiras . Frutesp nos do a capacidad'o de uma avaliaceu plena do mercado, tanto interno coma externo . "tuererno3 o lucro, mas querremus esse lucro dentro de uma via social . ~uanto aos fatos que aqui furern abordados, especialnante esse ultimo sobri o conbate ao cuncro citrico- cujo memorial acribo de despacher oo sr . secret' -~gr cuItrua - farei um resumo extremamente rapido do qua ins ;iirou aa essa 1 .i contra a poluiriao, a que abran uu a dioxina . .1cho que realmante projjusemnos uma loin, aprovada gala -+sse .l :hleia, que deu ao L stado de -ao i-aulo a primazia de ter no irasil a prineira ayau legal, juridica pare o conbate a poiJuicao de uma maneira global . Pode ser qua ess3 lei, inclusive je vinha nos causando danos funda- mentals a nossa Estado, inclusive a saude publics - a possivel que tenharnos come - pois nau tinhamos node cobra a poluiGao, quo tide a1guns excessos, alguns rigores rue con a tempo deverao :ser .zmmhx corrigidos~ Has a exi33tencia dessa lei$ ainda a muito curta . -.ssa lei a a 1975 a no's ainCa temus muito qua aprender no combats a poluigao . ntretanto, lembro-me bem~ dos inumcros debates qua tivemos sabre a lei~ j especificamenteJb problems da dioxins, porque tinha ocorrido no Italia, na cidade de ueveso, um desastre de proporg6es mundiais, exatamente envulvendo a dioxina . 0 assunto esta hoje sub judice, 0ao me cabe uma rnanifesta ;ao, portanto, sabre a aspectu especifico qua a Ju :ntiga debate a discute, babe-me apenas mostrar • o espiritu da lei, . coma ela foi elaborada . preocupare-o era a alta densidade urbane qua hoje caractoriza o Estado de `'go Paulo . 0 Estado de 'ao 'aulo ja tem 1: „ d mais de 3O, , 85% de sue popula ;ao vivendo e,i area urbane . ~pude_s_s__e_ Lntau, qualquer probler+ia que" , 6corres&x puma cuinunidade, se ja ela pequen3, ou seja ela des grandes, significaria um desastre que afetaria mais de milharxs de vidas . entau, raalnente era nossu objetivo proibir terrain ntem~_,nte o manuseio incustriel da dioxina, mus era nosso objetivo proibir o use da dioxina em concentragoes que nao afetassem a saude humans, nem nossa flora,nem nossa fauna . Entao, P #I esse assunto, quero afirmar, en f unrao de um_ campanha que a fundamental pare nos, que e a cumbate ao cancro citrico, seja revisto, reexaminado par nos, palo des- pacho qua acaho de der ao secrotario Paulo da Iocha Camargo a ainda, no semana qua vem, as senhores podern crer, no's teremos uma resposta sabre esse assunto . Gootaria,ainda du agr~ecer ao C3rlos Prudente Correia, iresidente do iassocitrus, polo b'inde carinh quo me oferte a que'ficara eternamente diante dos meus olhos . . . essa classe rue aprendi a adri rar a, mais ainda, desta classe que hoje trabalha produzindo aquilo que pare o 3rasil, pare o seu desenv,ilvimento, a essential : divisas . 0 anu passado, a i icultura paulista a so ela, exportou perto de 180 milhoes de dolares?Rx ; este ano, a nossa citricultura ire acima dos 250 milhoes do dolaroa .. Os senhores hau de entender qua a citricultura, portanto, nao a mass a atividade de urns regiao, nom de urn Estado : a atividade indispensoval a qua o Jrasil xxxmgxxx continue lutando nos mercados externos paravencer seus obstaculos . Meu apoio, portanto, aos senhores, a 0 Mm apoio de um brasileiro qua olha o destinu desse Pais corn confianga corn otimismo, qua nao cre em crises insuperaveis, que sabem clue existem homens capazes de gerenciar qualquer crise qua se apresente debaixo de nossas vistas . Ge um pais qua j respundeu no passadoxxx9xxxRi® a todos os desafios de um pais clue cumemora, .corno conemorainos hoje, 50 anos de pesquisa nests Csta- Cao Experimental do citricultura, de urn pals quo tern o Instituto +groncmico, de um pals clue tam pesquisadores que u Estado de "go Paulo possui, de um pais que tern urns classe empresarial, cu,nbati, agressiva, industrial a rural ; de um pals que n5o ire de forma nenhuma temer, sejam quais forem as forras quo venham no sentidu de deter a seu progresso . A sue tranquilidarie internq, o seu dosejo (visao) Cie Justiga 9 :Jr:ial, a sup: (?) de uma harmonic entre DSMM8 110 milhoos de brasil=iras que hu,aitam no solo patriu, urns v,ntade inqu~ebrontavel ,ebrontavel, indumavel, de poder conduzir a nossa naTao ao destino qua a pais Rxxta dessa d.imonsao a comesse povo tErn a direito de cunquiitar . ~, portanto, corn meus olhos vultadus pare o passado, p ;ira as limes historicas clue recebemos de nossa gente, e cum meus olhos vultados pare else presen- te, onde ontem, anto:onten, ha dais anos, ha trss anos, cuntinuamos a yr ncer fibs fez, taculos, a a dizer : "~.qui estanos!", coo a citricultura se~:ipre faz a fara . Um pais capas de dizor : " ; J's te~nos urna heranga de homens qua sairam par ai coquistando as nossas ironteiras" . NVos su .nos desceddentes desses bandairantes . pais Nus somos um a somos principalmente um cstado - onde nao perguntarnos a ninguem : "qual sue DISGURSO PROFERIDO DURANTE AINAUGURAQXOkPRANCAL-lo/b6/78 ti k P:;,c et'" 'nt.' (! -) I AOO "Weelentissilmd SenhorNnietro de Estadolngelo Calmon de SQ aqui representando Sna Excelgnci ? Oylpiresidente da Republica, *,enUa~r Ernes,S --t o-Wisel l Excelent'satno 4iinhor'16baixador a Qjgo PSovikica,400ridades'Staduais t kutoridades 4micipaisOw enhores V(refeltos)WVAA~ f - % JJJJV NUS - C' C - senvores Vereadores1,16i(enhores /~ inw"striais t ~enhores irabalhadores 9 Inhore s e Inhas ~eoras : -- 6 alvez a perspec~~ -daqyeles que da Franca do Imperador, trabalhando diuturnamente voltados para seus problemas do cotidiano, esta visgo interior do mais shio h,omemm respeit4vel, AtegroV ngo lhes-permita a observaggo ampla do horizonte em qUe .estamos inseridos, do horizonte onde estamos vivendo . t natural que is vezes - o pequeno cisco de um, olho venha causar mais inAmodo do que aquele que talvez esteja a ve'spera do enfarte do mioc9rdio . E se ha algo que o governador do Estado, a em particular este governador, sente, se &jtAjLWUIM So 6 .wj"uv nesta X FRANCAL, das quaffs eu estive pre- me falha a mem6ria nas - Atimas quatro - ou talvez nas que os aennores nao estejam percebendo a obra que os 0 senhores mesmos criaram, dando - um, exemplo muito maior do quQ/exemplo do entrosamento entre o Governo Federal, o Governo do 7stadpi o Governo Municipal, seu Executivo, a Canara de Vereadores, os industriais,os sindicatos dos trabalhadores, a comunidade francana ; se os senhores perceberemm que nesses 10 anos os senhores deram um exemplo de trabalho para Sao Paulo, para orgulho nosso, para o Brasil, para honra nossa, mas principalmente, lutando 14 fora em conquistar os mercados externos, indispensa'veis ao processo de desenvolvimento econ8mico'brasileiro . E ale'm do crescimento da Franca em Sao Paulo, a Franca hoje participa de uma etapa decisiva foraa de nossasKonteiras, numa visgo de desenvolvimento global, visgo do desenvolvimento brasileiro . E Upreciso que se tire os pequenos ciscos que geralmente caem em nossos olhos . E que se que 1 I vejAsto tudo foi construldo num momento em que o mun4o vive uma dasmade se'rias crises . Que a conquista da posiggo da Franca em Sao Paulo, que a colaborajo da Franca no processo do desenvolvimento nacional se dd nq (paca das vacas gdrdas, se da numa. hoca em que o mundo en- So frenta uma das mail se'rias crises com o problema gerado pelo petrole'o . E e enfrentando ease desQi6 j que esta. cidade, prZulho de So Paulo, . 0 consegue chegar nessa .X FRANCAL com a disposicao de continuar a lutar, mae ja com um passado de luta para atestar que essa disposigao, nao e minha ultima intengao . E novamente a preciso que tiremos os pequenos ciscos~dos olhos para se entender que se isso foi possivel, a porque neste instante dramatieo por que passa o mundo, la em Brasilia temos homens capazes, como o presidente Ernesto Geisel e seus ministros . De ii maneira especial, a um que eu conhego bem, de muitos anos, e que ocupa o Ministerio que eu tambem conhego bem porque tambem ja o ocupei, lngelo Calmon de SA . E pode parecer gratuito, absolutamente nor- mal, que um pal's com os problemas que no's enfrentamos atravesse essa crise sem apresentar aqueles dramaticos exemplos que estamos assis tindo de recessao violenta, de desemprego,e em certos parses de fome . Parses incapazes, inclusive, de enfrentar o mais rudimentar princ pio de permane"ncia de vida, como ocorre hoje, lamentavelmente, em varios parses do mundo . 19 evidente que temos problemas ; a evidente que cada urn de nos de por si aqui pode ter o que reclamar . Mas nao vamos esquecer que neeto momento diffcil tivemos em Brasilia quem fosse capaz de gerenciar, com mao firme, o destino da Nagao . E quero crer que .de fato foi possfonde vel, com todac as dificuldades, realizar um governs /hr s in 57 municfpios do Estado, nao existe um sequer que nag tenha uma obra minha la implantada e encravada . Enfrentamos problemas que pareciam impossrveis . Nao quero records-los : meningite, encefalite a ainda agora a colera, saneamento basico, esco- las, agua, esgotos, transporte urbano ., . E of esta, para quem quiser ver, nao rp papel, mas cravada no solo de Sao Paulo a obra que pude realizar enfrentando todas as dificuldades . 0 que distingue um governo, o que distingue os homens uns dos outros, a capacidade de veneer as dificuldades . E a este um exemplo que votes, francanos da o a Sao Paulo e dao ao Brasil . : este o exemplo de of mis mo que nos temos que fazer percorrer todas as nossas fronteiras estadusis e nacionais . Para mostrar, nao so com intengao, mas com obras, que nos somos capazes de enfrentar esses desafios . Que no's manteremos este pals no seu rumo certo, seguro e fix-me . Que venham as crises, pore 01 ha homens capazes de enfrenta-las e vence-las, coma votes desta XFRANCAI Muito obrigado" 1 DIaCIIRSO PROFERIDO DURANTE A INAUGURAQXO DA FRANCAL - 10/06/78 01 "Excelentfssimo Senhor ministro de Estado Angelo Calmon de Sa g aqui representando Sua Excelencia o presidente da Republica, senhor Ernesto Geisel, Excelentfssimo senhor embaixador .da Uniao Sovietica, autoridades estaduais, autoridades municipais, senhores prefeitos da re- giao, senhores vereadores, senhores ;industriais, senhores trabalhadores, meus senhores e minhas senhoras . Talvez a perspectiva daqueles que da Franca do Imperadar, trabaihando diuturnamente voltados para seus problemas do cotidiano, esta visao interior do mais serio homem respeitavel, fntegro, nao lhes :permita a t 1 observagao ampla do horizonte em que estamos inseridos, do horizonte onde estamos vivendo . 19 natural que as vezes o pequeno cisco de um olho venha causar mais inc6modo do que aquele que talvez estezja a vespera do enfarte do miocardio . E se ha algo que o governador do Estado, e em particular este governador, nesta X FRANCAL, das quaffs eu estive pre- sente, se nao me falha a mem6ria nas ultimas quatro - ou talvez nas ultimas cinco - que os senhores nao estejam percebendo a obra que os senhores mesmos criaram, dando um exemplo muito maior do quI/exemplo do entrosamento entre o Governo Federal, o Goverrio do Estadoi o Governo Municipal, seu Executivo, a Camara de Vereadores, os industriais,os sindicatos dos trabaihadores, a comunidade francana ; se os senhores perceberem que nesses 10 anos os senhores deram um exemplo de trabalho para Sao Paulo, para orgulho nosso, para o Brasil, para honra nossa, mas principalmente, lutando la fora em conquistar os mercados externos, indispensaveis ao processo de desenvolvimento economico brasileiro . E alem do crescimento da Franca em Sao Paulo, a Franca hoje participa de uma etapa decisiva fora de nossas fronteiras, nurna visao de desenvolvimento global, visao do desenvolvimento brasileiro . E e preciso que se tire os pequenos ciscos que geralmente caem em nossos olhos . E que se que veja/isto tudo foi construido num momento em que o mundo vive uma das male serias crises . Que a conquista da posigao da Franca em Sao Paulo, que a colaboragao da Franca no processo do desenvolvimento nacional nao se da na'epoca das vacas gdrdas, se da numa epoca em que o mundo en.frenta uma das mais arias crises com o problema gerado pelo petroleo . 'M o or-F,"pr+n'nAn AfiSe desafin . miP Rata eidatP . orqulhn de Sao Paulo,. w 2 consegue chegar nessa X FRANCAL com a disposicao de continuar a lutar, mas ja com um passado de luta para atestar que essa disposicao, nao minha ultima intencao . E novamente a preciso que tiremos os pequenos ciscos dos o]hos para se entender que se 1sso foi possrvel, neste instante dramatico por que passa o mundo, la a e porque em Brasilia temos homens capazes, como o presidente Ernesto Geisel e seus ministros . De iima maneira especial, a um que eu conheco bem, de muitos anon, e que ocupa o Ministerio que eu tambem conheco bem porque tambem ja o ocu- pei, Angelo Calmon de Sa' . E pode parecer gratuito, absolutamente normal, que um pays com os problemas que no's enfrentamos atravesse essa crise sem apresentar aqueles dramaticos exemplos que estamos assistindo de recessao violenta, de desemprego,e em certos parses de fome . Parses incapazes, inclusive, de enfrentar o mais rudimentar princrpio dog permanencia de vida, como ocorre hoje, lamentavelmente, em varios parsew do mundo . 19 evidente que temos problemas ; a evidente que cads um de no's de por si aqui-pode ter o que rec1amnr . Mas nao vamos esquecer que nes to momento difrcil tivemos em Brasilia quem fosse capaz de gerenciar, com mao firme, o destino da Nacao . E quero crer que de fato foi possronde ~ vel, com todas as dificuldades, realizar um governo /hoje, dos 571 municrpios do Estado, nao existe um sequer que nao tenha uma obra minha la' implantada e encravada . Enfrentamos problemas que pareciam impossrveis . Nao quero recorda'-los : meningite, encefalite e ainda agora a colera, saneamento basico, escolas, agua, esgotos, transporte urbano . . . E ar esta, para quern quiser v-ri nao no papel, mas cravada no solo de enfrentando todas as dificuldades . Sao Paulo a obra que pude realizar 0 que distingue um governo, o que distingue os homens uns dos outros, a capacidade de veneer as dificuldades . E e este um exemplo que voces, e francanos dao a Sao Paulo e dao ao Brasil . 1~ este o exemplo de otimismo que nos temos que fazer percorrer todas as nossas fronteiras estadiaais e nacionais . Para mostrar, nao so com intencao, mas com obras, que n6s somos capazes de enfrentar esses desafios . Que no's m4nteremos este pass no seu rumo certo, seguro e firme . Que venham as crises, pois ha' homens capazes de enfrenta-las e vence-las, como voces desta XFRANCAI ; TTuito obrigado" discureo do Oovernador - Ole-, _ hutoe~~ c2' A4q 1 minba intengao, ao fazer earta entrega das ambulanoias - a primeirct leva qua . 23 - neo era efetivanos entregems A enbreve estaremos entregando uma segunda levy die aente trazu+fomar um eneontro de aatisfagao de eu ter podido atonder a eata reivindiczg minba intengao or ate eu labia era sentidav principalmente pelos peque~nos municipiosv no era ver ease oncontro transforoadov pale manifestagao do meu querido padre Pl nio r prefoito de Sao Simao v ream encontro politico . Nao estou preparado pare isso3 neo estou pzeparador ass sues palavras me comoveram de uma maneira ppofunda . Porque a u1tima coisa que gostaria de ver essas ambulaacias carregerem era a pol;tioapaulistav . daente r enferma r precisondo ds cuidados medicos. Nao a esta a minba intengao . Devo diner aoa are .-'We a visao da conducao politica, a vieao do lider politioo l, a via'"' 0 daquele quo num pertodo momentaneo mum= ooupa mm posto do eomando t a minha ban diferente daqueles quo julgam quo liderar a ter debaizo do EX homens submetidos visao s a was vontadee ]h entendo quo liderar sign(fica dar opgao, dar liberdades pare a escolha, .pate a decisao, quo ±em do ear 3mpessoal, intransferivel e =a so pode na realidade ser uulgada no mail amago, no mail porotundro da oonaoiencia do cada um . Tasbem oonhego um powo de Teologia S se houv+e um padre $t Pl ;nio. coisa quo sempre me $a ~fmprossionou prol*mdarente, ma passagem do Veiho pare o Novo Testamentop foi sairmos daquel4 :tlgura do um Jeovs Ix propfteate t interv+eniente g u Joeva quo pegou um A a testou-o so extremo, e a vinda do = Cristo, quo v ao inves do ser interveniente, a Lie paeaou a se . toraou Deus como Pilho do 8oaem l, o homes com a sue fragilidade , e_estabeleceu quo pare a sa2vssao do qualquer um eziitia o livre arbltrio . E quo no ultimo segtmdo tda pecador -arrependido estava salvo . hhtao •com eats visfo do livre arbttrio l da liberdade 9 da esoolba livre a quo eu eintendo faaer politioa . A quo eu entendo liderar, A quo entendo realmente comandar. Fora disso eu pasraria a contrariar o que,,eu tenho do mais preoiosa, quo itics j a minba conscienciape eu a me sinto . 2Q seta sucessor e a minha formag o nfo me sentiria realmente desempenhando um papal como eu segredo pare ninguem quo bem antes do processo pars a escolha do 9 as outubro do ano passado, eu itbasaz liberei-a todos os moue secretarios psra quo atuassem naquilo quo foe se politioanente mais conveniente pats eles. Jamias imp= 2 evidente no processo acabei recebendo tut adesZo ezplicita do quatro can&idatos . (Produto Sat• da Revolucgo do 31 do Margo de 1964 . Ocupo G6 3issao eindTi Tstado cumpriuio uma revolucionaria. :: "aim quo entendo a minha missfo, o amu desempenho, neste Palacio doe Banleirantes . Recebi nma decisfo revolucionaria identica aquela quo me trouxe a este pelaoi+o, Acateie N o estava do .acordo corn ela . Portanto, depois do ter e=aurido todos os ...s'sios i antes da deoisfog pats mostrar quo nfo estava do acordo am ela, a mim so me cabia soatare A engao do men partido esoolheu, a imctar1 absoluta a total revelia, to cutro nome pare vir a/ nor o mom suoessor. Aquf eatao presentes .prefeitos, vereadores, deputedos federais, deputados esttr- dams, eu diria praticanente de todas as facgoee pollticas quo cobrom a matiz da 1lrena psulista . E.z n o creio quo baja un a homon, quo se cbane homea4 s quo seja homers, a quo obee"w a mim a digs, ou do'publico cu particular, quo eu tiva a manor ingerencia na convenga`cl gme as realizou em mtso Sao Paulo . E ningu®m ester autorizado a falar por mim. hoje brL uma realidade quo noa temos do viver . E nossa realidade tam de ezietir um espirito major de despreendimentoi do posigoee peeeoaie, de ambigoee4 peasoais, pro quo as tenha em Sso Paulo ests paz quo, nu fu do l era o ;nice objetivo de Noises a a zir eeu povoe A tranquilidade pares oe seus f a tranquilidade pares as familiay, para on homers, pares as muiheres 9 para as criangae quo on acompanhavamo Ele nao protendia nada Pam oleo E os Josues apenas faziamp apenas eram instr entos delta paz v dessa tranquilidade . Entgo quando olhamoa so povo da nossa terra nos tames do pensar quo o gesto portico tam do uma etica maior per detras delee E esta etica maior tam de ser a visgo daquelea quo um dia preoisarao user ease ambuhancia ! porque serao sofredores . Mas,mais ainda squelea quo talvez nfo possam vir a alcangar eats ambvlancia .-E . .os Bra . como prefeitos deata terra sabem quo ezistem muitos qua precisam do nossa atengao a qua provavelmente nao -vso poder atingir eata ambulanciav quo on ers . hoje levam pro oe seas munios, do Pal of -4 don Eandeiranteno Entaop desprender a - agao po]ltica delta visao etica-Imman1stica. me parses tornar poiltios Aura a s3mpleemente nao um instrumento pasa servir man um inatrumento para se twervir. Into eu nso , aceito. 0 Zu ter a pretensao de vir a oomsndar o prooesso portico de meu partido, da Aresm I, series nma .pretensao esagerada em face a cutros rderes qua eu tenho do reoonheoer, qua a& v e qua eu os respeito.Jamais partiu do -inha boos nenhuma palavsa do ortica a naaInxi daqueles rderes, quepcomo i nornal a indiepensavel ma processo democratioo, exdstam e divirjsn, porque se= due hnjs esca diveroencis evidentemente nos temos democracia . leave a vib o T.os deem partido U'=' =p de um partido hieraqui :ado y do um sicbolo 4a um ttalitariamo quo eu na`o aceitto, n o aceitei na minba mocidade a Jamie aoeitarei na minha v3dat seja ole da direita ou da esquerda, Bao pats aeeitop portanto, qua num Pals de 110 milhoes de brasileiros so posea partir um impooigao tipica dan ditaduras quo nos vemos hole ocuparem varios raises chamadoe socialistas . Como tanbem na`o aceito uma ditadura tfpica daquela do pasnudo ainda nuo ta`o longinquo, que levou . o mundo a II Guerra )u dial a quo so apre .entava cob o l6tulo do fasciemo ou do nazismoe -Ha fonnagao da noss& gente, do nosso povo stir temos de ter, oomo do me manifestar$, muito antes do aneumir o Ooverno do Estadov g a foi em Bauzu - 9 cansei minba4 primeira manifests-*' uma formula demoeratica quo incorpore a heranga da humanidade non seumi principios basioosIsz do respeito a semifestagaol ja as liberdade humanae 9 ao individuo, respeito a - opinia`o a do peanamento, a respeito so convivio entre ragas,- o respeito,a credos riligioeosp 'mas devo reconheoerp am on . pea chaos quo a volts ao liberalismo politico vaspleto a total sigmificaria tambem a volts a um liberalismo economico completo a total s coiaas quo em nao concebo am'mundo cam a z complezidade do mundo do dx hoje . Eatao agpdlo quo jigs brasileiros sempre damonetrramos tar - a precia amt. a adaptagao do um principio demo cra`s~ tiao corn a heranga historica quo a humanidade non legs, dentro das caracteristieae da nossa 4urte a due noseas coisas . S nessa orientagao nao deizarei as z palavraa do padre Punic pesarem no ninba cabega a-fazer com qua .um dis eu possa realmente vir a ser culpado por cmissa`o do mass nomento dificill n±o ter dado uma I, palavra de concordia, :iiao a nao tar feito um apelo ce nao ter . ales da obra atainistrativu, me preocupado com a tranquilid de do es,iri'o da noses gents . 'lhtao, a , mim me cabs uma parcels dessa responsatilidade. Essa eu aseumo . j asanmo dentro doe prineipios quo eu defendi, do represents- ums pareela do meu partido, a lxena, qua pa penao iguah qua siga uma mamas orientagao, quo vi defender ruts suas, nas gags piblioas a nos palanques ideiasj . Quo olha pares as pzzpoc'obras publioas como a omsequencia•desses principios a dessaa ideias ; quo tenba uma visao etica do nosso comports ., sento, quo saiba4 quo para a sobreviv&icia am quo nao se tranaigs ; este momento s political a preciso transigir . Mas ba um momento o momento quo atinge a nossa visao etica de como fazer a politics . Ea um momento em quo nos realmente temos quo nos abragar mas podcra hater momentos •quo nos obrigue a irmos pare s3ats a luta e nos entrentarmos . Erntao, dentro dessa visao, .eu nag posso ter a pretensao de vir a ser o comandanto -40=reu partido para essas 6164 3991- quo sa aprozimam . Mas eu serei, isso sim a serei comandanio do »s iacgao 4 quo pense corn euy quo me aoompanbe . Z quo venba par livre escolba . Quo enba porgve quer vir. Qua teonha.. a livre arbitrio do sues consciencia s de .dizer am quern a inoorpores . Quo nao venba nom barganba . quo nao venba com interesse subalte~-ro. Qua olhe pads agao po2itica coma uma agao qua ateifica o homers deade quo sg eases agao f qa cam quo cuts* homena tembeem sejam diguitj 4 e nas own eondigoee do vida* Eooso,a tempo urge a rages tints Saito aoa a iartir deste inetaate aquela liberagao que on era,, prefeitos versadox%a s depntadoe entaduais a federaie t senadores s, 'searetarios de Estadop # Osaeou . Venba quern quiser . Ninguem seta ado . Agora v quest 'crier vai andar no osminbo } reto, vai sadRr jtmto nvma nnica eetradaf na`o vai hesitar nas maruzilbadae m nro vai com ezw os pea em duos canoas. E sue nZo Ouse do ardil da mallcia pare tentar enEsnar ninrv.ea, torque estao se enganando si rrpprioe . E as enverecnbando p r os seue. -Ass= atitudee clams a definidss . E exponho o peito. E de baver, quo ewes oioatrizes sejaa no peito 0 jamais use conetaaft se cicatrizee tiverem Porqua •nos nao voltaremos as costas pare a batalha. Eafeatei 74. E quem eetava so & meu lado dabs oomo eu enfentei . Enfentei tive o gosto amargo da derreta, tragorosa, porem democratioa . Jhtrentei 76 74 e a tive o labor da ritoria . 0 que mostra quo um borne® nao se apaga ocm urns derrota a tampouco'quo Oils nao a tirma corn urea vitoria. Qua a vida i urns sucessao de derrotas a de vitorias a que o hamem s Si=maI isso-aims enfentando tanto =a quanto outra como dual grandee importaras . Rat;* meu taro padre Flfmio, quero voces so men lado sim. Qrtero vocss para judar a master os memo bragos erguidos . Ian quuero quo voce saiban quo 319 no longgnquo do seas mumiclpios, na hors quo sans bragos tambem cansarem, oomo Moines qua oadh de votes soars s em cede um municlpio, eu me . transtormarei mam Sarmc Ha . Josus a warier-los a master seas bragos er r d4os. la estarei pare ?,ill+^T'T SO T)Q 1C?1r'''T T 1')C1t PAT'LO r?GYT)IO YA nTrS NA COT .7770'RAC' .O DO ANNO TTTTETMI ACTCN&L DA UnIitNcti, j PRO1'ERIDC T.U ~C, c .^ J Cqui C 7 c, q estamos hoje com os olhos voltados exclusivarente para as crianga~ Via da l~s •i arga, /N.b4~ 'r ao a,-Az• cm-- ~v \ ~, uma co~1e-tora ao V se )IA 15 DE JUT'NO/78 Ano Internacionax que kt . dA ) anti'4 t P-1acio dos T'anaci --•a nt-es, cu,b ~ 7u¢WA iniciar, c var1 - mais longlnquos rzuniclpios, da das mais diversas entidndes mais dispares idades, ~~ r 1--liporta- realgar nesta QA ga Bias medalhas d ~s Pr 11,, ^:1 ~IV 1 VA2AY±- e d ~ ^ . 0 Cf .. .L. Fr~ .R . .` que aca'-a-~Co~,,,w,c(c-f preraios tt C mos de realizer • 3-p 1 s - -. m p, C,,,~ +"° • • n yr s pr .n e 1 s ~' trabalho aqui emus • £ • . r " signific`„ , hoje, mas que m or e rr oxim o • Mr t .' F tx" Al c pessoas . i, . •. ' . que uu OQe~ V nem"sequer _ ; - ,,,, mostrar h oraenage a.d o s senta-se com -- a apreciasao pu' lica do am oniros iresentes rte , . homena_e - nreo e a tard a apre- mas cada um deles de At- per, Si a um simr-olo para todos, e que os problemas em que a huma .ni- dade se debate he va'rios se'culos te"m solufo, se cada homem 44.4 .. Es c praticar um gesto~ molla grande te ligh a aprender : nao A 4, vantadeps4aw ls raggo de ca.da nada_gue su - ,stitua a , 0 amor que h-,7b R-seinje nossas C 0-- __ crian ; own ffamp--vi two a al~_*~ Mac vA f e n t i j a d e s VWAO.-s.4,Svn associaghs, AM a-7sA749T cyjs ama- 0 0 CAJ. IC-LM 69 no IQ' SO "wool a = ;-sisnao vannivor toons o`, pro '100n1,00 1 s ; quQ PQi±Wz reconh.-CMAWaXAM que, Yis coda um c1 p n6s finer iim gerOto A e mmispree- -00 C"A im-010tem 044 ; xWe Oada. MAI qTV 11 Zk. ~Ia~, VaWjjalt GR IJ C cc 011 -1o r:. - nin 0"-vr f todw--, k& 6 pe MaUldho, quo 1WO Cmex . 'm-r convicglo que o tr-ba:Lho to, IAi que ser Q tolos que a comunidale somos n6~ y SiVespnnolkilida0e problpmin qua al estaO N()~x os I individuos e n 3o , de nenhum objeto coletivo, ovolh7rr :os essas cri •-_~.nCas e encar .rmos a cada wmo. Bolas aduo M / nha Ira - ter uri t ru'~ afl"-- re"ponsa1 ilidade na estrtth .i so' ~~i, c :era reGponsabilidade potae ser p^ .ra o o a rerprn .<- ottili^'^-a- no ~. :oaro 1 E assiri, olhs.ndo, sonti_mos a a este ser, a este in cono pale ser iduo, a este irznao, n o s poe ter- minar os nosso- •i.a na terra certos de que cono acuele flor t er os lcvn Io tea pctuco de no's b^,ra a ;c ~o r o~-7e' ,a quo so nao tiver es tc : integ- - ao se t) P cPu c fl ind?mentalneri` I-IR-ft-40 - .~ ^0s _?. o cidalfie Z in t° - • nao re F,)ono~vel !41 w-a '~--- h je Acre dito firraemente que 0 tra.l)alho dignif ica 4:% - ll~d l premia 0, 1; um ~rahnll s--' que dove todos aqueles que tem dentro de si um pouco de arnor • ~. ~cxv~c o v~-- enriAPA- ° °r'^r, $Q+^lnA^ ^f-%7n ^a c'hoa peotoo nooto Sonhor Non D es, A lk/ 8-radego Penh orad o c on o W G ove r n no do Estado~trabalho cada um dos senhores e a presenCa de todos nesta tarde, no Pslacio dos Bandeirantes . Muito obrigaad0)k ra . ~^'Tm";O DO ^C7rrTn T' )CR PATZO '"G7110T"A"TINS NA COl'''T'O?A.'XO D0 ATZO WTFT?T A CTON IL DA .`{. cInNCs'n , P1?(`P'ERIDO ITO i)IA 15 DE JUT?`HO/78 "Aqui estamos hoje com os olhos voltados exclusivar'ente a crianca . Pouco importa que hoje rao seja o dia da .par erior , que hoje sea uma come~lora^ao deste Ano Internacional que ira se inicier e que no's tenhanos, = aqui neete P-lacio dos Tandei ante-, reunld-os as mais va .rias crencas, os nais longinquos nuniclpios, as mail diversas pessoas, as mais dispares idades, entidades privadas, Governo, asao individual, homens, mu7 .heres, porque o que importa_ res .lcar nesta cerfrnonia, onde, pelo gecito da entr ,: Ta Bias rneda.lhas de valor civico e dos premios PLI1701 que acahai mos de realizar, devemos ter em mente, devemos ter presentes, principalmente em noesos coracoes, que cada um desses gestos, cada uma das palavras pronunciadas, homenageou pessoas, individuos, *nas, dais do que isso, significou a apreciasao pul-, lica do t_rshalho daqueles anonimos, dessa gran'3.e maioria que nem" sequer ester aqui presence hoje, - :gas que mun esforco de una vida, de um l de urn segundo, souse mostrar urn gesto de adia, . de .ma hor a, -nor ao rroximo . Cada um daqueles horenageados nesta tard .e apresenta-se com os mais diversos rnatizes, mas cada um deles de per dade se debate ha varios seculos tetm solugao, se eada homem re.- solver praticar um gesto, nao importa de que duragao . E ligao a aprender : nao ha nada que su'hstitua a mos uma grande vonta .de, ragao has a deter'.inagao, de cn.da sobretudo o amor que habi1a no co=- individuo para a solugao dos prohlema.s em que se debatem princinalmente as nossas criangas . NTao havera destes Estado algum cue consigna sv_bstituiP a agao destas associagoes, vontade, d&'os que ha'-itam requisitada of te- todas todos os acao de horner_s de roa. destas entidades, desses indivi- lugares do nosso Tstado, cuja agao a.s horas do dia que se passa . ~ e principal- mente com os olhos po ., tos na nossa incapacic.ade, e' no reconhecimonto de que no's nao temos a ca ^ .eidade , a onipotLncia. d e resolvor todos os pro'lenas aye aflige :a a noeooa. estrutura soci- ; aqui cri r ao "-ulo, e as ele's cue 2 .rlir'e :~ a toga a hlri.anidade . corm reeor_ .hccin rto - L""cito que, TRas c?'Aa tun! ^e no- izrr U.~? eotao tra' alh=,n ce cad.a . ' iim ^ .e neFj a1r<^r, boo to, se, tcdoo aqueles qre individual , se a eles ce -;t,n-`a.rem nais, ho, ; ens e mulheres cue `'or-cm~ r'?ltid .oes, que . tanto fazem e clue tarto a ~l in(! ,-- faz individuos e ~r ~ -,pricoy Po'teei can±ar tq rim ao Est- .-'o, 7,i- `~ nnlq,.b y ooa70 d^ s sc tivc=, os a eonviegao ore o tr-- • balho te-r cue ser de to1 .os, que a connonidad.e sonos, no" ,:-. ries :ros, C'y. ~ e Os rrnhln ?? ( l'.E? - a1 eSf 3 .0 • sao i esponsa' - ili dace Cue todos no°., " indivfduos e nno do nenhum obj eto col tivo, sr olhnrr .os pn,ra essa.G cripnQe T e encaros-os em ca~?.a, vm^ c?elas anvAnh ira- a' :' nt» or umn r^~-p onsal •i lirlade na estrutura social, essa reap .^.n^_ .a.hilidade po.'e ser pro o ' , e --l, cnrI .o -po, o scar p^ra o M -17. E ansim, olhand .o, scntir os a no_z?ca r^orrnsa. ili dada no a ::paro aa este oer, a este indivfduo, a este irmao, no's p ererios terminar os nossos dips r_a terra certoc t l or, tere-os lcvr ..o um pcuco do no's ajt_e coup acuele Leija- n^ra a solo: ao _o prol^le a cue so r .7o tiver esta irte-racao se tornar< ir_soluvel . 'S a travE .'s de sta coritrihuiCao, pequena ou &rande , m.^ s e atravc "-, f - n_cp„-Ontalmente d? ros-'a intej ra j ao quo pc'eremo lhan_do o cila,'ao ca.±az, prestante, responsavel, idnr_tifica-lo como vma crianca a gi~ .em n_os, por um gesto, pude'Dos um diaa ter _ ajudado . Acredito firmemente que o trabalho que hoje pud .emos digni'icar, comemorar, premiar, e um trabalho que dove deixar todos aqueles que te"m dentro de si um pouco de anor, mais em paz com o pr6prio Deus . t olhando, tendo esta visa-o, esta caridade e amor, estando com os olhos postos neste Senhor Nos- so Deus, que eu aparadego penhorado, nao as palavras de agradeci me-to que aqui foray ditas, ryas agradeco penhorado como Gover no do Estado o trabalho de cada um dos seashores e a presenga de todos nesta tarde, no Polacio dos Bandeira .ntes . r .Muito obrigado." s V411, PEM a a I~A . ) -LI . a -b 7q Nest.j singdlu comemoraga`o Ernf_tlf '' +c^1~ o~ S) c~ Qmis :~ a do selo em homenagnm ao(rtsidente rc~ i,us deparamos com um dos desses homenegeado grafos, quel~o homenageia U momentos em que e dificil a caso, a Empresa 3rasileira do Correios e povo, costuma se dizer, tem memoria curta problemas angu :3tiantes,-- quando eles sao r :solvido nente untre os problemas 14 Teleseas s mantem una ansiedade purma- r • me seculos atormentam a humanidade e quo n5o cabe amo sores fallveis que somos, apreoentar a solurao par : todos eles .'L'4uero crer quo nau 'ninguem nosta sala que nao se record=.: do drama rue or, Correios e Teleor3fos sempre representaram para a victa nacional, pals su : incapacidac'e ineficienL.lU £3 Elelc7 a j L ofisp .L.I.ii 1 alUJ Uti '.71Js JJ.UAlyL.iLit1 Uti riot: IIViCirillyu '_ f1UC7JC1 'U pU . "0 . R iuv ~ntude, as "orreios e Telr :grafas eram ab jeto Na minha ®- de tada a sorte de chistes i=mprv.Isa grasil ..ira de Gurroios T Tnlegrafos l vemos ho j empresa a piadas, p3la sua inE fici Auncia eoraprov~Id . ZP1 .1tM, nos ",t,AvY'fx CIA, atualizaria, eficionte, administrativsmonta gerida cam criterios qua so aproximam pa£ses t u .m3 d Wmais~ adiantados a"6\A su .3 con ,~ imuros Oavt kv4/0*Of L indiscuttvel quo esta orientar dVpartiu de \ `dxcr3.l ncia . o Wresidonte e'nda no guvorno Caste o Branco, quando tive a oportunidade Ernesta Gaisel 4 \ de cam ale convivcr, coma rninistro do 7stndo a prr?octipagaa pormanante no cargo qua ocupave ent3o, do chefe du Gcibinete Militar, craVo problema das comunicaco`+~s o a v ~ e as telhas dos nassos Correlon a fit uoit ' 2 Telefrafos esta homenagem, coma eu dizia do inicio, se confunde po Hojo, - • . a, a portantol a torna maior ainda, entre a empress nova, mode - .,, capnz a eficiente a •= sue vide sempre se proocupou com as homem qua no decorr- a a homenageado - pru teve as aihos pastas ne3to Pais coma urn todo a alara problemas brasileiras d- -mento, a filosofia estadista, -2 a figura do grands 1 der ,49o ,~uma s ~~~ unica area d& atividade tW~ WC4- o •v u _- homenagem carimbar um selo s u S. . . . - .3 • t^--O capazes do enfrentar ) rp y h 1 compreens w'I erguimento/ $ onde nao no - se O ~ t ?lug' Elm Gao pOUCOSJ oS a s com, corn en :rgia) . .o coma mao firma ENO •• u 19 1-- tambem CL 'c.t .o A, W a~ ~cderencia am, se desvia V a~ &,A,,, UX .ctq-1 zu~. Fl ., . 10-1 bar: rlefiniff coma um fio de prumo que orienta e l U de uma mand ra r ;ue ele adif(ciaa ~! dt- C4rYt resietir a toda a qualger intemperie que sabre ele se abate . \ortanto .cerimonia Ernesto Geisek a am imensa satisfagao VIVA nests a residents prestavuma ;homenagem a,Empresa 3resileira de Correios a Telegrafos . i r Sa vwu PZM Nesta singola comemoracao, da emissao do selo em homenagem ao pr esidente Ernesto Geisel, no's nos deparamos com um coos desses raros momentos em que a dificil distingOir entre o homenageado e, no caso, a Emprz :sa Brasileira de Correios a Telegrafos , que a home=nageia . Um povo, costuma se dizoor, tom memoria curta para seus problemas angustisntes, quando ales sao resolvidos . Mas mantem uma ansiedade permanents antre as problemas que durante seculos atormentam a humanidade a que nao c9be a nos, coma sores faliveis que somas, apresentar a solugao pare todos ales, 4uero crer quo nao ninguem nests sale que nao se recorde do drama quo as Correios e Telegrafos sempre represantaram para a vida nacional, pela sua incapacidade, inefici cia e pela sua completa falta do possibilidede de atendimento a nossa nopularao . Na minha mocidade, na ninha juventude, os Gorreios e Telegrafos eram objeto de toda a sorts de chistes, de piadas, pela sue ineficiencia comprovada . ` que nos vemos hojej sr . representanto da Empresa 3rasilaira de Correios e Tele'grafos e' ulna empresa moderna, atualizada, eficiente, administrativamente gorida com criterios . que se aproximam dos criterios, e dos resultados obtidos, dais suns congeneres em paises muitos mais avangados e adiantados sue o Jrasil . indiscutivel clue esta orientacao partiu de sua excolencia o presidents Ernesto Geisel, porque ainda no governo Castelo 3ranco, quondo tive a oportunidade de com sic convivcr, como ministro de stado, a sua preocupacao permanante, no cargo que ocupava ent5o, de chefs do Gabinete Militar, ere o problema das comunicacoes e era a revolts qua ele sentia de ver as falhas classicas dos nossos Correios a s Telefrafos . Hoje, esta homenagem, como eu dizia de inicio, so confunde par tudo, e portantol a torna maior ainda, entre a empress nova, moderns,, capaz a eficiente e e o homenage ado - o homem que no decorrer de'sua vide sempre se proocupou cam as problemas brasileiros, sempre teve as olhos postos nests Pals como urn todo a ale :i do pensamento, da filosofia, a atraves d3 sua arao em todos as campos da atividade nacional que no's identificamos a figure do grande llder, do grande estadiste . Nao urns unica area de atividade em nosso Palo onde na`o se pudesse tambem carimbar urn selo de homenagem a ele, porque ele tern atuado no Brasil como um todo . Sao poucos as presidentes que podem ter seus per!odas m arcades pela turbulencia cam que esse perlodo se caracteriza no mundo inteiro . Sao poucos as presidentes qmR capazes do enfrentar essa turbulencia cam a mao firms porem serona, cam enorgia porem cam compreensao, a sem se desviar de um linha de coerencia que U .Exa . sr . Joa`o Carvalho . intunes muito born definiu coma um fio de prumo qua-orients realmente o erguimento do edificio de maneira solida, de uma maneira que ele podera resistir a toda a qualger intemperie que sabre ele se abata, portanto cam imensa satisfagao que nests Palacia dos nandeirantes, nests cerimonia singela, podemos prestar uma grande homenagem - a homenagem so presidents Ernesto GeiseL a a homenagem a ;Empresa 3rasileira do Correios a Telegrafos . Discurso do governador Paulo E rdio Iartins no dia .23-6-78, durante a cerimonia de entre~;a de ambulancias a 80 munic3fpios paulistas, no Palacio dos Bandeirantes rea-d Mews companheiross novamente nos enoontramos aqui reunidos naquilo qua eu ohamarria de um ato simbolico . A entrega das aibula"noias nao represents de per sip nem rep .eoenta em si sena`o .uma politica global de Govern . IIma politica que tem, na tradugao do seu pensamento, a agao concreta pelas obras e realizagoes ja feitas . Nao estamos falando de promessas nem estamos projetando o futuro . Estamos revendo, prestando contas de tres anos a meses de Governo que submetemos aberta# . *00 e olaramente so julgamento da opiniao publica . Portanto, talvez nos gestos mais simples, como este qua se realiza hoje~eu pudesse alinbar aspectos da mortalidade infantil e da meningite g da encefalite, da colera ; ou falar sobre as tarifas diferenoiadas da SABESP que, muito menos qua uma tarifa, contem um pensamento gde agao politica, ou seja q aqueles qua mans podem pagam mans a os que mais podem pagam mais . Atras de uma agao do PPia Plan", executado pals CESP a pela c} tit acompanharam as liga Cia .Paulista de Forga a Iuz, muitos dos prefei o presentes goes feitas em casas que estavam gastando, em querosene a velas por mes e passaram, com a tarifa diferenciada ., a gastar 18 9 20 9 23 cruzeiros . Entao, aqueles que ag pregam r --ueIes qua fazem, realizazre a sao os eternos pregadores, aaq a democracies na pratica a fazem o povo sentir, pela obra, o pensamento, muito mais do que pelas . palavras ou pelas intengoes . Estamos vivendo momentos decisivos na vida politica naoionaL. Hoje ainda deveros ier o eII a~'1"~ anuncio dos projetos de reformas que o presidents Em-nesto Geisel devera ao . Congresso . Sao reformas que dao ao nosso povo major liberdade e que estgo inseridas no pensamento do presidents Geisel11 naquilo que foi tantas vezes referido por ele : desenvol vimento eoono"mico, social e politico . Ele tem enfrentado esta crise mundial que se abateu sobre os mais poderosos paises ; ele tem enfrentado as dificuldades imensas de promo-ver o desenvolvimento social em .i m todas as regioes do fais . N s, aqui em S .Paulo, com a responsabilidade do Estado mais desenvolvido, conhecemos as dificuldades que existem em nosso poprio Estado, onde municipios ricos estao ao lado de municipios pobres ., onde regioes desamparadas ainda agora recebem pela primeira vez a luz eletrica, um posto de saude, a ==t presenga de um medico . Nesse instante g fazer politioa, assumir uma lideranga political significa sobretudo urns visao de responsabilidade, de profunda integridade e de grande austeridade . Nos nao pod mos lidar com desenvolvimento eoonomioo e social, e prinoipalmente politico, em termos de irresponsabilidade, de demagogia, de pregagao de um ideario que nao ester de acordo co a nossarealidade . E vooes, prefeitos e vereaderes, homens do interior, saow ~ que melhor oonhecem eats realidade em nosso Estado e estao, portanto, mail aptos a'jul la. Entao l nesse instante, vamos fazer campanha e correr todos os rincoes de nosso Estado . E vamos $er os rregadores de uma visao utopica, irrealista . Vamos ter aqueles que vao nos mostrar o que nao ester feito . Todos vooes sabem melhor do que eu o que custou fazer o que ester feito . Nesse instante e preciso que cm homem adquira a coragem de renunciar esses falsos pregadores de ideais inatingiveis, porque aqueles clue nesse momento trilharem esse caminho,ate admito com boa fe, sao aqueles que estarao pregando uma visao totalitaria de um mundo que queremos livre . Alas ao se lidar com liberdade e com democracia nao a rossivel faze"-lo . sem se ter um conceito olaro e preciso de responsabilidade e de limite . Nao ha liberdade sem limite : a liberdade sem limite e a anarquia, e a baderna, e a desordem . Nao ha'obra que se realize quando um povo fica perplexo Ioro_ue desconhece a realidade em que ele ester inserido . Nao hh. um povo que conquiste a sua liberdade se nao tiver a coragem e a inteLridade q principalmente num ano politico como este r de subir em ca= minhoes, subir em palanques, it as ruas e desafiar os que pregam a mentira e os que pretendem fazer da liberdade alga abstrato e utopico . Estes so trazem atras de si a vi996 de urn Estado totalitario, dominador, como estamos cansados de ver em nossa Histo-riaa corn os totalitarismos de direita ou de esquerda, todos os dole indesejaveis em nosso solo patrio, principalmente no nosso querido solo de Sao Paulo . Lutaremos como temos lutado, nao apenas pregando uma visao futura mas mostrando que este pensamento se traduziu em realizagoes concretas quo obedeceu a uma politica de Govern . Entao, entre aqueles quo fazem do ato publico uma promessa, noa q juntos, iremos fazer do ato publico uma demobstragao da realidade concreta que os seashores conhe- . cem . Iqueles que querem fazer da liberdade a anarquia nos iremos pregar em todos os rincoes do nosso Estado que o conceito de liberdade so existe ao lado da responsabilidade e do limite oon.-Aciente quo um povo tem dA4er pare usufzuir desta liberdade . Atras do cada oriador de utopias nos devemos ver um ditador em potenoial, um pregadar'de um Estado totalitario . Atras desses pregadores de uto- pias nos estaremos juntos, junto ao povo, denunciando os que querem fazer da liberdade um instrumento de subjugagao de nossas coisas e de nossa gente . E saibams nunca tine maior disposiggo na minha vida . Voces ngo apenas contem comi- go .'b bom que todo mundo comece a se preparar, nao apenas espiritualmente, pedindo a Deus as forgas espirituais irxiispensaveis para que a nossa pregagao a de nosso a coraggo, traduzindo a verdade ., nunca a mentira, pregando a justiga, nunca a iniqui- dada, enfrentando os homens e olhando dentro dos seas olhos porque nada temos a temere Sem esta forga espiritual nossa pregagao seria apenas mais uma pregaggo . E nao queremos que assim o seja . Vamos ter humildade tambem, == nos prepararmos fisicamente porque a campanha vai ser ardua, vai ser dificil, vai exigir de no's um esfono I muito grande em percorrer os 5?1 municipios deste Estado, como juntos iremos percor- .' rer . E ter uma visao aonde aquele munioipio pequenininho, aquele municipio com um milhar do eleitores nao vai ser desviado de nossa rota, porque to de votos . Nos nos nao estamos apenas a ca-r na`o o trocaremos pelos bairros de muitos milhoes de votos, nos es- taremos presentes nos dois, no pequenininho e no grande . E mail ainda : eu nao entenr do oomando politico, lideranga politics que ngo venha das bases ; nao entendo uma pregaggo que nao seja feita com os homens que conhecem a realidade . Entgo, esta mobili + zagao tem que partir de voces, das bases . Como nos vamos fazer, voces vgo ter muito o que dizer ; .quem ago os homens que iremos apoiarp woes vao indicar esses homens que vamos apoiar . Porque voces conhecem melhor do que eu aqueles que sao mail uteis s I mais vinoulados, mail trabalhadores, em cads . distrito de cada municipio deste Estado„ I assim que entendo prepararmos a oampanha politica para, no prazo que a lei determi- nar s partirmos ; e ate o ultimo dia euq e lei permitir, pregarmos . E esperar pelo nosso esforgo, dedicaggo e pela fe que temos de que as urns a dar a alegria de ma vitoria como tivemos em 1976 15 de novembro possam nos e. vamos repetir em 1978. .'^tt:V^Ni^--^Ãiia:-!..^Vj. r iVi^^ y!.- paulo ©gydio — Meus eompanheirosi novamente nos encontramos aqui reunidop_r.-úUilo que eu ohaioarria de um ato simbólico. A entrega das ambiilá^ji^^siG^íepre senta de per s i , nem repj ementa em Governo, Uma politica que tem, na tradução do seu pensamento, a açao concreta pelas obras e realizaçoes ja feitas. Hao estamos falando de promessas nem estamos projetahdo o futuro. Estamos revendo, prestando contas de três anos e meses de Governo que submetemos al>erta^| é claramente ao julgamento da opinião pública. • 1 / " . , r ios gestos mais simples, como este que se realiza hoje,leu pudesse ali— nhar aspectos da mortalidade infantil, da meningite, da encefalite, da cólera; ou falar sobre as tarifas diferenoiadas da SÀBESP que, muito menoe que uma tarifa, contem um pensamento 4$&m%&0 de ação politicã, ou seja, aqueles que menos podem pagam menos e os que executado pela CJ3SF e pela _mais podem pagam mais. Atras de uma açao do Cia.Paulista de Força e Luz, muitos dos prefeÍEÕsYpresentes acompanharam ae ligaC coes feitas em casas que estavam gastando, em querosene e velas7)l> e passaram, com a tarifa diferenciada, a gastar 18, 20, 23 cruzeiros. Então, aqueles que $&g pregam e cao os eternos pregadores, 'e aqueles que fazem, realizara a ~ •fai7c»fp o Twyo sentir. r^eTa (VV/ra. o r-ensamento, muito mais do que pelas palavras ou pelas intenções* Estamos vivendo momentos decisivos na vida politica nacional. Hoje ainda devemos ter o ' * ' • -• "encaminhar . anuncio dos projetos de reformas que o presidente Ernesto Geisel devera sjccrs^sx ao Congresso. São reformas que dão ao nosso povo maior liberdade e que estão inseridas no pensamento de presidente .(E^^^A naíiuilo que foi tantas vezes referido por ele: desenvolvimento económico, sqcial e político.CíjTre5 tem enfrentado esia^crise mundial que se abanais poderosos países^ ele tem enfrentado ^s dificuldades imensas de promo— ver o desenvolvimento social em XBgxÊase todas as regiões do ]>aís. llós, aqui eia S.Paulo, a io r1cfínnvo].vidfr^*cnrihar;9rriC'S nfí difÃcu14gj;1l9r com ar iponriabilidcide^clo^E&tad' ígópj^io-Eotad^y-^ende muniçipios r i c o s eectSò ao lado de municípios pobres, recebem pela primeira vez a luz eletrica, um posto opáBr regiões desamparadas de saúde, a jsxsas. presença de um medico instante, fazer política^ assumir uma liderança política^ significa sobretudo uma \ c visão de responsabilidade, de profunda integridade e de grande austeridacLe. ÍJos não pod< moe lidar com desenvolvimento económico e social, e principalmente político, em termos de irresponsabilidade, de demagogia, de pregação de um ideário que não cota de acordo com i a nossa realidadeJ E vooêo, rcrefoitòs e vereadores, homens do interior, sao ÍJO^ULÍO Ia. . ii-í • • : * ; • '1 • / e estão, portanto, mais aptos a julga— Então, nesse instante, vamos fazer campanha e correr todos os rincões de nosso Estado* E vamos irer os pregadores de uma visao utópica, irrealista» Vamos ter aqueles que vão nos mostrar o que não está feito. , s*~~Y Todos vocês sabem melhor do que eu o que custou fazer o que está feito.llíesàe instante \ e preciso que QMhomem adquira a coragem de renunciar/eee^s falsos pregadores de ideais inatingiveis, porque aqueles que nesçe momento trilharem esse caminho,até admito com boa fe,*são aqueles que estarão pregando uma visão totalitária de um mundo que queremos livre* Tias ao se lidar com liberdade e cora democracia nao e possível fazê-lo sen se ter um conceito claro e preciso responsabilidade e de limite. Não há liberdade sem limite: a liberdade sem limite éde a anarquia, é a baderna, e a desordea* Bao ha obra que se realize quando um povo fica perplexo jorque desconhece a realidade em que ele esta inserido. Nao ha um povo que conquiste a sua liberdade se nao tiver a coragem e a integridade,.principalmente num ano politico como este, de subir em caminhões, subir em palanques, ir as ruas e desafiar os que pregam a mentira e os que pretendem fazer aa liberdade algo abstrato e utópico. Estes so trazem atrás de si a visão de um Estado totalitário, dominador, como estamos cansados de ver em nossa Eis riao com os totalitarismos de direita ou de esquerda, todos os dois indesejave-is em Querido nosso solo pátrio, principalmente no Paulo? Lutaremos como temos lutado, nao apenas pregando uma visão futura mas mostrando que este pensamento se traduziu em realizações concretas que obedeceu a urna politica de Governo. Então, entre aqueles que fazem do ato público uma promessa, nos, juntos, iremos fazer do ato público uma demobatraçao da realidade concreta que os senhores conhecem* Àqueles que querem fazer da liberdade a anarquia nos iremos pregar em todos oe rincões do nosso Estado que o conceito de liberdade só existe ao lado da responsabilidade e do er para usufruir desta liberdade. ciente que um povo tem limite m i $ • - • * - íV.* .' : .' í.- (;.; • 1 1 í? •;v iV l m. • I •W iV J '£:>•• •IA ff y-í 'X'." .'lív I- T'- •í'pp/i M. •• -f' ! 1®- f t ir * * Atras de cada oriador de utopias nos devemos ver um ditador em potenoial, um pregador de um Estado totalitário. Atras desses «p pregadores de uto— junto ao povo, denunciando^os—quê querem fazer da libei— dade un instrumento de subjugação de noGsãs~coísa¥"e de nossa gente. E saibam! nunca tive maior disposição na minha vida. Vocês não apenas contem comigo. E bom que todo raundo comece a se preparar-M^/^aj^e^Q^/és^ijF^ pedindo a"Deus as forças espirituais indispensáveis para que a noesa pregação saia de nosso coração, traduzindo a, verdade/nunca a mentira, pregando a justiçaj^núnca a iniquidade, enfrentando os homens,e olhando dentro dos seus olhos porque nada temos a temer* Sem esta força espiritual nossa pregação seria apenas mais uma pregação, E nao que-r remos que assim o seja. Vamos ter humildade também, jatxs nos prepararmos fisicamente porque a campanha vai ser árdua, vai ser dificil, vai exigir de nós ura esforço muito grande em percorrer os 571 municípios deste Estado, como juntos iremos percorrer, E ter uma visão aonde aquele município pequenininho, aquele municipio com um milhar de eleitores não vai ser desviado de nossa rota, porque nós não estamos apenas à cata de votos. Nos não o trocaremos pelos bairros de muitos milhões de votos, nos es— 2rC£Cn"tC£ ?.0~ d o i s , il- ~i--*£-'-T.TjAy:;i y^V.^ c nC gj.M~i.du* IZ tuuls 3-Íildô.lnõu i'w do comando político, liderança política que não_venha das basesj não entendo -uma-pre,gação que não seja feita com os homens que~conhecem"ÉTrealidade, Então, esta mobili— S — de vocês, das bases. ' ;em oue rartir ces \(o< ' ter muito o que dàJzerfqueni sao os homens__one_Jri;em.Qs._ap_oiar|, woces-vãcr^CíTílcar esses bome«souevajnos apodar. Porque vocês conhecem melhor do que eu aqueles que são mais úteis, mais vinculados, mais trabalhadores, em cada distrito de cada municipio deste Estado» Ê assim que entendo prepararmos a campanha política para, no prazo que a lei determinar, partirmos; e até o último dia euq e lei permitir, pregarmos, E esperar pelo nosso esforço, dedicação e pela fé que temos de que as urnas a 15 de novembro rossara nos dar a alegria de uma vitória como tivemos era 1976 e vamos repetir em 1978» W íww- w .•í1 ,1 •W,t /- , ., ITES~RADA DINO "OT''" 0 DtT?Ale' TA mr AT' ^T - TRACWO DA DE EST RADACAT -10 - D(` JORD70 >~ 30/06/78 f, . "Em primeiro lugar, a minha palavra de reconhecimento aqueles ho~ens a que o Fausto ha pouco se re'u eriu e que de urn, maneira abnegada, ha mail de 30 anos atras tomaram atitudes concretas pares que esta obra que hoje inauguramos pudesse se tornar uma reaaidade . Nao ha nada que o homem constroi que nao parta de um son?--o de alguns idealistas que, sen temerem enfrentar a sera, a nonta^ha, a falta de recursos, sonharn-m com essa integra .-ao : mar, vale, 11Ta`ntiqueira . Ela .tardou, -ac ela e produto deste prir'eiro sonho de homens que no Legislativo municipal soubera-^ sonhar e aqui esta.o muitos presenter, vendo esse sonho se tornar realidade . Aqui os ex-prefeitos e o atual prefeito, que _esde qie a minha, memoria ._pode alcancar, todos form hatalhadores incansaveis ; todos sonharan ; todos imaginararn que um dia estabwros reU .nidos ac~ui, neste topo da . r'antiqueira entregando ao nosso povo m a.i s esse ?~eneffcio . Os rneus eecretarios de Estado e o prefeito Olavo Egydio ^etW :?al, aqui presentes, compartilhando da rninha alegria, e e ste ,DET~' `enfrenta_.ndo o • de safi.o_, c ontando perrnanentemente' com a pressao do secretario, mar principalmente aquela do governador, que muitas vezes descia a detalhes de curvas e declives, e, voltando um pouco a ser engenheiro a nenos governador capacidade discutiu aspectos dessa estrada com extremo prazer, te'cnica dos homens que compoem essa equipe . E mail ainda : ider- ti"icand o qu- era^, hom.ens que sabianm o que significava vencer es ses 30 e tar.tos quilometros da Mentiqueira, - do desafio desta rontanha, que em qualquer pal's e' um desafio te'cnico ponderavel, mas principalmente nas nossas condigoes geol`ogicas, se reveste de um efeito te'cnico excepcional . E esta interligaga.o, o signif ica.d o historico de nos colocarnos a-35 minutos daquele vale, daq ele vale das cidades que eram mortal e que hoje al' estao, sot o panorama desta estrada, ilorescendo sob o nossos olhos . E vamos aprender, ao cruzar essas curvas, a idertificar, cada vez , um panorama que se transforma entre os inu^neros tunicipios que podemos divisar aqui das montp.,.nhas . 7~, a forga do nosso poN vo que nao se c onten to com a me di oc ridad e , que de ixou pa ra o pas satin a visao da cida ,'.e , " orta e e :>ta olh nd_o para. o futuro, nun 1un .o cue e=t°.' con~7,tr'"inc'.o e cue so torna - .'_istcr coretr'L .ir oc, m. --s principalainc ,i com muito mais ener is para no=: --es, r i met + c pare, n0^SOS ~1 auSo ` 20 os jovcns desta mont2r_h .a, jove_1s auc toda a noite, depois de um d ie. de tral,alho, donciam penosa :- aente pare_ o vale, a '_usctI d , univer lid^ de ; j ovens clue re a J , r azr a'" a cc-? a nadru as a ad-en trando, confundindo a noite com a luz do dia. A estee jovcrns, j 1 't ao trafegarem par esta estrada, eles sintsm a grande parcela ~7 que . el es to"n de desenvolver aqui nas -nontanhas, Ca .-.pos do Jorr3_a9 '^ dE=3envo ver o vale, :esenvolvcr ~Zo P-ulo, dnsr=-vol-ver o Bra silo E he a eles que no pasea :do, penosanente ga .lgara.,n essa,s mont .nhe .s, primeiro nuna estrada berta, no ca-:inho de '-urro, q1 .e ho j? j~ podomos ch'r2rr o velho canin}i.o '.e Pinda a _pos . C trenzinho . . .1rantos que para ca vieroni desenganades, c?c^sespero- ~' o , quo.ndo aquela riolestia ccifava vidas mais do que qualquer outra ! Quant os que para c o vierau, se curaran, _ fis arose e a l un .r tempos depois para seu lar retcrnarow! . En_tao,e a bencao de 'Deus sobre essas rontanhas . Beta r, istura do ar, de sol, de raios ul- trwiolet , do e do quaree eiras, de pinheiros, de pint moo, +»do i^tc gi.i e fez con que e corpo doonte se curaeee . Quenta, N vic?as esSa,s montanhas sal r' ra^ ! E per que nao dar es--ae r1ontn- nhas tambem a umm r_v_ oro ___aior de ?;ra ; ileiros? Por rue n«a ..n per-itir o acesso a beleza a todos? Por que nao per =itir que aquele habitante do vale que no seu fim de semana quer se dirigir para um panorama novo, aqui nao galgasse, com um conforto proprio da era moderna em que vivenos? Essa, estrada a uma homenagem a bele- n za . Ela a Lama honenagem ao que Campos do 3ordao significou para a salva ;ao de inu4neras vidas . Uma homenagem' aqueles que nao temem enfrentar os desafios . Ela e' uma homenagem aos homens que estao com suns vistas postas no futuro . Ela 'nao a una estrada para homens fracos, porque ela foi uma estrada que venceu uma serra poderosa . .Ela nao a uma estrada para aqueles que nao safe adntrar o belo, de olhos fechados para a natureza em seu esplend or . ';.~ una estrada porque --31,e on a. oen to de oorp o e alma p ode perc orre"-la que r .o seu fin vai encontrar a mao de Deus que ira dar a cura ao corpo, mas principalmente aquela paz a_ue o espirit` do homem rrecisa - nos dins turiultuados de hoje, le porta to uma homenagem que eu face a todo : os homens, a tocas" as mulheres, a esta juventude,, as criangas . : um olhar para 0 passado, mas so'retudo, no presente, uma visao do futuro . Ela esperanca, ela e' sim1' olo gue:i simbolo de de deter: . .n~.yao) de vontade . E se al- caros amigos, realmente merece ser homenageado por essa estrada, e o homem que tenha os olhos para poder ver, apreciar e amar a natureza . 1 - to para mim e' pos a e o sfml olo deste meu querido Jordac . Muito obrigado ." DSSCttms DnANT A 0 DA NOVA E '1'RATA DR CArPOS MO JOR Au 3©f06f78 wEa prime iro lugar, a minha palavra de re c onhec ine r t o aque le s urn homens a que o Fausto ha pouco se re °eriu ,J I clue negadk, ha maio de 30 anon, Y que . e s.ta okra ` b toma_ran, atitudes concreta tiara que ho je inauguramos pude sse se tornar tza realidade . Wao ha noda que o honem constroi que nao parta a sepra, son'r.o de alguns ideal3_stas • *31e%, stn temereri , T+ a monta^ha, a falta de recursos, so_nhar^ corgi essa il~ .te r^ nod " LAA primeiro sonh a' `O de honens ." J10- ~~ f nqui e`='t:1o rJ gislativo m .nicipal~ M.a~~=ice t?ltos presentes, v('n o GW^"" rcalidade .. ja 44~ prefeito~l1 sorho ~ pre reitc~ cue J + : T' ~~ rninha memoria pole aicancar, (toao4forar~ J !.-- tatalb ,:Ot ores veis ; todos sonharam ; todos imaginaram que nidos aqui, neste topo da Mantiqueira um d a entregando b t~~a . ao nosso povo male ease beneffcio . Os'meus secretarios de Es+ado :e o pre Olavo Egydio let,~il!al, .aqu presentest comparti • - o da minha alegria, e eat e :DERV, enfrerit ndo o * - -afio, contando permnanente . menu com a pressao do governador, ve s, etario, mas principaimentea aquela do muitas ve es detcia .a detalhes de curvas e d o vo~Ltan do um pouc o a eer enge nhe iro a nenos governador ~ p sa he'll • • s. d em om a ~c Ctrl, e e •~ : • •- „ E mail ainda : idea ... sie-Pificava veneer 0 quil6metros P, - - • ~~ da Mentiqueira, f o 1A9" 11 urn desafio tecnico - ondictes geol ogicas1 principalmente ec fic3do ristorico de nos colocar E esta intprligag c o sig.n3_ a , -35 ninutos vale aaque le vale da s Yc idade s V*Vmortis e que h o f a y o panorama fiesta- estrada, tlorescend.o 1 -a~ . : ._ •-e ar/es_3as canvas, noesos olhos . , ide,-.tifica.r que s trans -. orrra~ entre or inu- giros r ar~in _ipi. c . que podem qvi das nortgnras .11 a fore do n osso ~ • M vo que n9o se c oaten to coma :feed ocrida e , que sado a visao da cida-3e orta e •e , xcu 'i ra o lhando para o futuro, nun mundo que estauns c .- rzindo e que se torna mister corstrvir aind . --m rnuito mail : energia a ao os jovnns delta mont rha, jo e s que tod de um dia de traralho, enci - -_ •o ite, depoi- nosamente pars . 0 Tale, a ' .uscV. ; a corn a mad ruUad a a dena univ - ado ; j oven que re t om ven ; P ~L .n_ .: stes jovens -do 4 ao trafegarem por esta estrada, 0 que, el es %M ulwio =`• J,~~r1 tam de desenvolver\laqui nas montsnhas,_1'avwtpos do ~ G vwun~YJ L or -I~ap Bra ao P- ulo value senvo1v L.. Grande parcela sil . eles que nhas„Vrineiro trenzinho l 9-1 no pass%doI1penosaraente ga .1_g::r^..m ess s men±?,, •o car.inho d.e una estrada o veho c min?' o MAL o+'antos quo trr - ,Pinda para ca sior!~r: o c .Lava 7±4 as 7 a1 s d o +uc c' outra ;zIm ,, ,n --us temposVdepois para seus sobre essas no"tanhas . T-cta ristur t do ar tr7vielet^, do b^lezp tudo i, to que nhas tir a V panorama quarsoMe ra .w, de pzr'_^_ciros, salv=e am! . . unntas esses .r:onta- a um r_umero m tior de raeileirosf o acesso ?~ v,v . w sold '.e r is s ~.~1- com que o corpo doente se vidqs essas montanhas h j) eleza64A W M '' .1 o vale, 04w no seu fim de semana d~* dirigir para c un conforto pr6prio da . era maderna em que vivemoeb Essa estrada e' uma homenagem a bele- f ~ a Ela uma homenagem ao que Campos do Jordao signi ic • para a salvacao de inilmeras vidas . Uma homenagem aqueles que nao temem os desafios, Ulna homenagem aos homens que estao- com suds- vistas p ost.as no future, r e s dittrar o . be lo uma estrada para aqueles .que e olhos sabem para a natureza em seu esp7 enOtAIAL doente de oorpo 9' alna pole dor - - AbA encontra$ a n o de Dcus que irk dar a cura ao corpo, =as prin ipalmente aquela pa do homem precisa hoe dial tunnltuadose de hoje . homenagem que eu faCo a todo . por-''axto um os hornens,, a tocas as a ester juventude, as -criangas t um olhar para • so"retudo, no presente, uma visao do fu esperanga ela a simbolo- " . Ela ue o espiriir ;, here assado, :-..as a e simbolo de de dete lna.gao~ de vonts.de . E se al .- guern , caros amigos, realm • e merece ser homehageado por essa estrada, e' o homer amar . a nature pos d tenha os olhos para poder ver, apreciar e Into para mim A .' .Q sin&solo deste meu querido Can 'ordaoe Muito obrigado, lc Discurso ca ti,~ r -~ Q ct proferido pelo .governador Paulo Egydio Martins em Are a-» tuba, no dia 7-7-78, durante a inauZ,"uragao da aavenida Joao Arruda Bra sil ; do escritorio da CESP e visitsa a Exposigao de Animais e Produtos V "Povo de minha terra . Yinha terra, porque Aragatubaa foi . o primeiro municipio que me deu o titulo de cidadania, nos idol de l916, quando mi n istro .de .Industria eYComercio do saudoso presidente Caste .o Branco . Da qui partiu um grupo de homens que foi ao meu gabinete outor` . -,r-m.e o ti- tulo e, principa lm ente, alp que nao' sai de rninha memoria, no seminario/ de planejamento, com todas as forgas vivas de Aragatuba, di cutir o plaxx nejamento, o que se queria de desenvolvinmento neste xm='nx municipio . "Era uma fase de crise . Passados doze anos, quero crer que o povo des to terra deu uma resposta . E aqui ester Ara~, atuba de hoje, it"ttito diferente da Aragatuba de ontem . Luis diferente, ainda, da Aragatub--t que eu ve jo no futuro, * que sera muito maior do que esta que ester debaixo dos nossos olhos . "Estou aqui hoje inaugurando novo ~trecho desta a,-enida Joao Arruda Brasil, ~ = doe fundadores fiesta terra . E ,;lstaria que esta ceri :: -: oni a, on- de encontro integrados os governos federal, estadual e municipal, e aiZuns milhoes de cruzeiros estao sendo irrrestidos no Prograria das Cidade s 1.:edias . Mas que as minhas palavras sejam mais i3 pprtantes do r ;,ue est ~s me - -ros ua- drados e estes quilometros de paviinentaagao . Que -;.s niinh-.s pa,lavras tenham muito mais o sentido de desperta.r consca encias e de coloc _3 .c do y'cvo do Oeste paulista . Y; N :ato "Ai a ha questao dedois anos, nao mail, er~! Caceres, r a fr~~l. j,eira, do Grosso com a Bolivia, percorri durante dry Bias todo o pantanal e vim de- MY sembocar praticamente ~ er. 61mxw t& Cuiaba%, Deppis de corner o rio Cuiahha e dormir todas as noites n:i barranca do rio, cohversei con o povo barranauei ro daquele Estado . E algo me impression :ou ; algo c-ai tou a minlvl. RtenSao . 1 De Ca ceres a Cuaiab , a capital de referencia, .• -. a hr ve c 4 11 conomica, o ponto de integragao pecuaria, tudo conver ?.a para um local . Nao vi tuna atividado que nao convergisse para tun. municipio pauii:3ta : Aragatuba, "Creio que habita ester nao I. .e • to A ,- estou contando novidade nenhumma para hor gem algurn que terra. .rt:_ts o que . e importante ver, P.Hx e que quando se cria o Programa due Cidades Meaias ; quando se, i.nauZura tunsa avenida ; quando se -li-get a Alta Araraquarense aom essd , estrada que ire! inau! ;urar, • i, in da em meu rroverno, de Jales a Ara.gatuba ; quando comegando em Rosana, se passa pe- to distrito de Euclides da Cunha ; so atravessa o Mirante (lo se demanda em diregao a Tepdoro Sampaio ; ~ •a ~~apa.n e to e T"•araba ; se cruza a diretriz de 3'cesidente Wenceslau, Presi1ente Enitacoo e Pru~1ente _ -se der ands em direpa x~rx iir gF--,r-xz rio Feio ; se ha que contorga o ao rio do Peixe ; se pro jeta nar o lago que ci±aremos com a barragem dos Tres Irmaos ; e ja est,mnios, de~~pofs~-de c - ornado o lago, unidos e ligados ao rio Grande e a Alta Araraquarense paulista . "Entao, e preciso clue se entanda que obras, estradas, barra~ens, univer- sidades, aven_idas, escolas, e tenho or zlho de $izer e a-afir .~ ,r. e colocar perante a posigao que -ragas d Deus existe en. nosso Pals e e _ nos~.o stado, no inicio de uma ca_._panha eleitoral, que o xneu Governo gfxtex nestes tr^s anos e meses, ja ultrapassou 45 mil realizagoes, Nao h.131 um r-umiel , Estado que nao tenha uma obra fisica dos 571 eUistentes . "M-as o importante, e que os serhores que aqui estao nesta via p(iblica, os senhores que me ouvem, clue todas as radios de Araga tuba, sai Sat : que z mais importante que realizar -que o governador nao e reitor de oiras, na.o e mestree de obras - principalmente este que vas fala, quo sendo en ;;er-heiro, olha, alem das obras, que nao ha possibili.dade de uam i naaruur:a ;ao, m_ntrn n,iaArado . m e ria.o Pst is inseridn rmri de turn n-)ensamento tno11 -hi r:n--'ilos tj.c o etico . Nao ha possibilidac}e de convivio -numo cowuniclade ale '•~ c>r e s se esses homens nao se unirem por aijo que e dur :.douro - a ideia . S.e ess e homens cairem no erro de se unirer:., mesmo atraves de ulna obra de c<~ncreto . 0 concreto e precivel . Entao no's ternos um patr.2r}on1o de i dei .a s que 4 t7o Vr~.nde ou muito maior, do clue oYCotrin ha pouco dizia . Apenas me p 3rr::ita, rne~? c--.ro prefeito, corrigi.r urn pouco os dados . 0 Produto Inte 6o Brute dU 3L o Paulo, em 1978, nao sera de 60 bilhoes de dolares ; sera de 68 bilhoes de uolares . , - I U FO V ] 1 ~',irr Nossa pop ulagao nao e r~ais d: 20 milhoes de brasileiros a xxxxxxax am nao N • Paulo : ela se aproxLia, alcangara possiv~ lniente ainda xtxx est ano, os 23 milhoes de brasileiros . E e p t ensando nesses ho .jiens que nos te. :os que ter ideias . pensando que neste Oeste, coma r espcnsabilidr.d e de Aragatuba, este Oeste e ib patrinronio de urea das mais caress ideias quo temos que ime cad opcr defender : tuna sociadade aberta ; um.a sociedade que permi.ta aaldade tunid-ides ; uma sociedade 'tue pe .Luita a esta.s criansras que estao aqui ear minha frente, nao importa se brancos, se pretos, se wir., irelos, nao sei de que religiao, nao sei_de que nivel social, mas estas cr.ian7as ten yue t.er a igu•- zldade de oportunidades para atenderem aos maiores •,ralores de nossa terra . "t preciso que se tenha em rnente que, male forte quo um patrinanio, ., a 1 -3- mais forte que urea obra de concreto sao ideias que sao nossas, sao ideias que sao as raizes bra-tsileiras e que agora nos cabe defender, como a pala- vra democracia, que vernos essa palavra aplicada em um Estado tota%litario . Nao interessa saber se e totalitarismo de esquerda ou de direita, porque o Brasil jamais sera um Pairs dorninado pelo totalitarismo, porque o Brasil .e um Pals que tern uma sociedade aberta, Nao e importante apresent- .r urn vo- lume de obras . e realizagaes que air estao para serem jul,-adas, r'rireiro pelos prefeitos de/ minha terra, pel •o s vereadores de todas as cor : un,: s de Sao Paulo, pelo povo de Sao Paulo . 0 que eu acho irnpo_rta.nte que os senhores cc~r .ocen a indagar, a me perguntar, e o por1ue, e Zuerar s-~.ber o 'due estava : nos es - t.a-por detras nuando est .beleci uma estrategia de - overno . vue N estas obras N .. I 33 x= s ,io come yuencia de riraa vlZ :L O i ola.tica Los defen.deiido, porlue e estas obras nao foram feitas parea se fazer politico em . "Entao, que cada um J .e no's se . prepare . Ho je, no's esterios enas - co- a mo se diz - esquentando os motores . Daqui para rrente, er, todos os cantos deste Estado, no's iremos inaugurar obras, cada vez mais okras, -1r `anha inaugura .a rnaior que tinha o __ estrutura viaria deste Pals, none In-~~:. uro a obra de "Cebolao", mas que batizel de Trevo {: e 32, en hom.ena`,em a povo ja a homens que tinharn ideias e clue foram -oapazes de defeu4 C--Jas . esta batizando o Trevo de 32, o ex-Cebolao, de Trevao . U7n trevao de metro folhas . Um trevao da esperan ;a e da some ; urn trevao clue h animo pares poder, ao inau iarar hoje em Aracatuba, dor:!i.r : o, 3 c'o Juiho, a- gt .ela obra monumental . E ate 15 de marco, sem xand inaugurando . E quero y1 .r_xr, in- r3. nester o-portunidade fundamental vo de minha terra a que pense, que ve ja, cl ue bras#- de rnos dar o bran o, inag 1i- conc1ar_.=i.r o poto que as o- ha ideias comuns, ha, princlpios, ha' tu :< . orientacao polltica que no's, de maos dadas, temos que defender . E e porisso que neste instante, esten- do minhas maos ao povo de AraSatuba atraves do seu prefei t : o, o -_ :eu querido amigo Cotrin* a Discurso proferido pelo governador Paulo Eydio I, artins em Aragatuba, no dia 7-7-78, durante a inau uragao da avvenida Joao Arruda Bra sil ; do escritorio da CESP e visita a Exposigao de Animais e Produtos Derivados : "Pnvo de minha terra . Minha terra, porcive Aragatuba foi o primeiro municipao que me deu o titulo de cidadania, nos idos de 1966, quando mi nistro de Industria e Comercio do saudoso presidente Castelo Branco . Da qui partiu um grupo de homens que foi ao meu gabinete outorJir-me o titulo e, principalmente, alho que nao sai de minha memoria, no seminario de planejamento, com todas as forgas vivas de Aragatuba, discutir o plate nejamento, o que se queria de desenvolvimento neste xm±xf municipao . "Era uma fase de crise . Passados doze anos, quero crer que o povo deli to terra deu uma resposta . E aqui ester Aragatuba de hoje . Muito diferente da Aragatuba de ontem . Riais diferente, ainda, da Aragatubaa que eu vejo no futuro, clue sera muito maior do que ester que ester debaixo dos nossos olho "Estou aqui hoje inaugurando novo trecho desta a- :-enida Joao Arruda Brasil, um dos fundadores desta terra . E gbstaria que esta ceri :7onia, on- de encontro integrados os governess federal, estadual e municipal, e alguns milhoes de cruzeiros estao sendo investidos no Programa das Cidades I< :ediasi .as clue as minhas palavras sejam mais i#pprtantes-do lue estes metros ;,uadrados e estes quilometros de pavimentagao . Que is minhas palavras tenharl, muito mais o sentido de despertar consciencias e de coloca ;ao do povo do Oeste paulista . "Ainda ha questao dedois anos, nao mais, em Caceres, na fronteira d-i rlato Grosso dez Bias todo o pantanal e vim deMY M com a Bolivia, percorri durante x Cuiaba . Dep-is de correr o rio Cuiaba e sembocar pmtsca,m A..nt e em m ~ x~_~ dormir todas as noites nw barranca do rio, converses com o povo barranquel N ro daquele Estado . E al o me impressionou ; algo caltou a minhatergao . De Caceres a Cuaiaba, a capital de referen_cia, o ponto de sobrevivencia economic , o ponto de intogragao pecuaria, tudo convergia para um local . Nao vi uia atividade clue nao convergisse para u-,. municipio, um municipao paulista : Aragatuba . "Creio que nao estou contando novidade nenhuma para homem algum clue habita esta terra .i~as o clue e impor -tante ver, Rx e que quando se cria o Programa das Cidades YMedias ; quando se inaugura ulna avenida ; auando se liga, a Alta Araraquarense com ess®~ estrada rue irei inauZurar, Linda em meu -coverno, de Jales a Aracatuba ; quando comeQando em Rosana, se passa pelo distrito de Euclides da Cunha ; se demanda em direcao a Tepdoro Sampaic : se atravessa o Mirante do Paranapaneiua e Laraba ; se cruza a diretriz de Presidents Wenceslau, Presidente Epattacio e Prudente ; se der :an da em direcao ao rio do Peixe ; se projeta xxx3'xwig+'Exaz rio Feio ; se ha que contor- nar o lago que cifiaremos com a barragem dos Tres Irmaos ; e ja estamos, depois de contorn .ado o lago, unidos e ligados ao rio Grande e a Alta Araraquarense paulista . "Entao, e preciso que se entanda que obras, estradas, barra ens, UnIVE sidades, avenidas, escolas, e tenho oruulho de dizer e afirmar e colocar perante a poslcao que gracas d Deus existe em nosso Pals e em nosso Estada no inicio de uma campanha eleitoral, que o meu Governo $&x :x nestes tr"s anos e meses, ja ultrapassou 45 mil realizacoes . Nao ha um municipio nest Estado que nao tenha uma obra fisica, dos 571 existentes . "Mas o importante, e que os ser_hores que aqui estao nesta via publici os senhores que me ouvern, que todas as radios de Aracatuba, saibam que x mais importante que realizar -que o governador nao a feitor de obras, nao mestre de obras - principalmente este que vos fala, que sendo engenheiro,, N I N olha, alem das obras, que nao ha possibilidade de uma inauguracao, de urn metro quadrado, que 6tico . Nao nao esteja inserido num pensamento politico-filosofico ha possibilidade de convivio numa comunidade de homens se esse homens nao se unirem por algo que e duradouro - a ideia . Se esses homers cairem no erro de se uni3rem, mesmo atraves de uma~obra de concreto . 0 con creto e precivel . En_tao n6s temos um patrimonio de ideias que e tao granult ou muito maior do que o Cotrin ha pouco dizia . Apenas me permita, meu cars prefeito, corrigir umm pouco os dados . 0 Produto Interno BrutO de Sao Paulo em 1978, nao sera de 60 bilhoes de dolares ; sera de 68 bilhoes de dolares . Nossa populacao nao a mais de 20 mlhoes de brasileiros a u sx vive twx ,, , Paulo : ela se aproxiiia, este ano, os alcancara possivelmente ainda > Sao 23 milhoes de brasileiros . E e prensando nesses ho :iiens que no's te_ :ios que ter ideias . A3 pensando que neste Oeste, com a responsabilidade de Araca- tuba, este Oeste e m patrimonio de uma das mais caras ideias nue temos que defender : ulna sociedade aberta ; uma sociedade que permita igt7aldade dd opo : tur_id .ades ; uma sociedade que permita a estas criancas que estao aqui em minha frente, nao importa se brancos, se pretos, se amarelos, nao sei de que religiao, nao sei de que nivel social, mas estas criancas tem yue ter a igaaldade de oportunidades para atenderem aos maiores valores de nossa terra . 'It preciso que se tenha em mente que, mais forte que um Datrinonio . forte que urria obra d -3- e concreto sao ideias que sao nossas, sao ideias que sao as raizes br-i.sileiras e ilize ag ora nos cabe defender, como a palavra democracia, que vemos essa palavra aplicada em um Estado tota%litari . Nao interessa saber se e •t otalitarismo de esquerda ou de direita, porque o Brasil jamais sera um Pal's dominado pelo totalitarismo, porque o Brasil e um Pal's que tem uma sociedade aberta . Nao e importante apresent-tr um vo- lume de obras e realizagoes que al' estao para serem julgadas, lrimeiro pe . los prefeitos de/ minha terra, pelos vereadores de todas as comunas de Sa Paulo, pelo povo de Sao Paulo . 0 que eu acho importante que os senhores conecem a indagar, a re perguntar, e o poryue, e querer s_tber o que est v por detras quando est :beleci uma estrategia de governo . Que ideia n_os est estas obras raos defendendo, porlue &Stxln 3rbtic= sao consequencia de uma visao politica e estas obras nao foram feitas para se fazer politicagem . "Entao, que cada um de no's se prepare . Hoje, no's estanos apenas - c mo se diz - esquentando os motores . Daqui para frente, em todos os cantosi deste Estado, no's iremos inaugurar obras, cada vez mais obras, Amanha inai gura a maior estrutura viaria deste Pals, alias, domingo . Iaauguro a obr que tinha o nome de "C ebolao", mas que batizei de Trevo de 32, em homena~ a homens que tinham ideias e pie foram capazes de defende-las . E o povo esta batizando o Trevo de 32, o ex-Cebolao, de Trevao . Um trevao de quat_ii folhas . Um trevao da .esperanga e da sorte ; um trevao que ha de nos dar o animo para poder, ao inaugg-urar hoje em Aragatuba, domingo, 9 de Julho, aqu, ela obra monumental . E ate 15 de margo, se_n parar, inaugurando, inaggL~rando, inaugurando .'E quero nesta oportunidade fundamental conclamar o po . vo de ninha terra a que pense, que veja, que rnais iri:portante do que as ohrasll)_ ha ideias comuns, ha principios, ha uia orientagao politica que not de maos dadas, temos que defender . E e porisso que, neste instante, este .i do minhas maos ao povo de Aragatuba atraves do seu prefeito, o meu querid amigo Cotrin . c2 DISOURSO PROFERIDO DURANTE A INAUGURACXO DO TREVO 1932-9f7/1978 Jct . C,. .1L 1 GtYGtc~ O~ C f-t nhor Dirceu. de Arau`jo Nogueira, lfinistro S dos Transporter ; Lcelentissimo"enhor jresidente de Justiga de. Sao Paulo, tlesembargador A aci II Exercito, nh Ajortrigadeiro Clovis Pavan sx &1 do IV COMTAR ; enhorVntr mandan- ante Mozart Padilha de S ou- za, do I Distrito Naval ; enhor eneral-:de--hvisa,o Geraldo Altcc, 4 D pnh-or)ene-ral-de'v sao nos- voluCao Constitucionalista de 193 , general-de-brigada Diogo Figueiredo ; S nhor" e-neral-derigada Rubens Drago ; \ 5/ nhor ~enador Otto Cirillo Lehmann ; V bj", '"Xvnhores prefeitos S nhores i'eputados ~'ederais ; municipios de Sao Paulo enhoress eputados 'taduais nicipal de Sao Paul Olavo Egydio -Setubal ; to do DNER, i heiro Ademar fibeit da Silva ; ~ \s ~enhoreaecretarioa de Estado, `" J 1. It Jardim Lagoa ~residente do Conselho Su mo doe Veteranos def l32; en ores veteranos det132 ; pavo da minha terra : _Ao denominar Trevo de :?32 a este conjunto de viadutos,1pontes P_ evias expressas que possibilitam a jungao das marginais dos ri os Tiete e Pinheiros, ligando e as rodovias CasteTo Branco't Anhanguera e Dutra t been como a rodovia dos Ban deirantes e o complexo Imigrantea-Anchieta, Live a exata nogaa . &o c esta avan adiss ma. obra 4e engenharia rodoviaria a home a altos da vocagao de Sao Paulo . Na verdade, o movimento de 1932, as vexes nao compreen dido, preocupou-se fundamentalmente cam o Pals e teve ecrnsegtIencias nacio nais . Por causa dos ideais constitucionalistas de 32> Sao Paulo mobilizou-se numa impressionante arrancad dos os brasileiros las arenas, mas com a divisa have r °twyM paz nem progress o t Q6"' . *->y de fe quo irmanou to ~ YVeio pe ela lei,=fora da qual nao pode e era 0 ov n 0 0 0 0 sangue ' '~Vi&94.6 entao correu a Nagao atendia as aspiragoee constitucionais de Sao Paulo, e ~ _ I R pr©prias/ das/spirasoes nacionais que pre curs oras Lo- go se revelaram . Quando, afirmei de publico que Sao Paulo nao re vindica mas servia, houve quem tentasse e ha ainn quem tenta contestgr essa profunda vocacao Paul' a mas sem razao sequer historica , Com toda a s grandeza, r' Sao Paulo sabe como servia o velh anuel Joao Branco com hombridade de quem, ao inves er servido ofereceu - nao podia pedir, Brasil e' o que e hoje 4em ua.ade iral - Le .w rauy~~~a~ . Territorialmente o boa part gracas,'aa acao dos . - f ouro e pedras .preciosas, mas acabaram f zendo outra, como dizia Cassiano Ricardo, isto e, _ dilataram as fronteiras da Patria . 0 reconhecimento jurfdico dos novos limites formalmente estabelecido no Tratado de Madri em 1750, pales reis D . Joao Vie Fernando VI de Portugal da Espanha,~ na verdade se deveu ao princi'pio, •d ""vti possidetie de facto ;8mr rios ja parte os territo- eram de fato brasileiros pela agao doe bandeirantes . Mas 7 quem redigiu o Pacto de Madri e The deu fundamentacao jurj dica maior ~~foi tambe'm um paulieta, a/figuraYde estadista culo RVIII, Alexandre de Gusmao, preours=011" S fismo . Sao Paulo deu ao Brasi ao apenas seu maior homem publi,o tambem muitas outras f iguras eminente s do seculo nos seculos seguintesl. kgner no Imperio, quer na Republica .Y&qui quo o prfncipe D . Pedro proclamna a .Independe"neia do Brasil ; I aqua * que se organizou o movimehto republicano . No primeiro caso, dir-se--a, houve uma simples coincide"ncia de lugar, mas no se.-gund o, n ovamente f is a irrefragaw : ao . :a ,.V-r- -C 0 acicmal d os pauli stas . \ prtasicfr' cun'starictas geograficas facilitaram o papel c i`of~aEQ de' yl'CUG Sao Paulo O rio que, passa IiJ-L1Vl.!-CC ue'~ C 'w sob rise trevo , o Tieto, CJ . 1t11:t11Nt11 paulista . Vejam bem que em "toda a hidrografia do continente ~c~~CY sulYescreveu Teodoro Sampaiof nenhum rio' consideravel Como o Ti- I ete tem as cabeceiras mass vizinhas ao oceano, nenhum permite mail largo acesso ~ZVinterior atrave's de um amplo ;siste flu- vial, como o de que ele depende . Por i,sso mesmo, o Tiete" abriu aos paulistas uma estrada rumo ao desconhecido . Ainda t; = / suas aguas, hoje polufdas, mas que ainda teremos a ventura de rever limpidas e piscosas, . moneaes . m,~m ria das . Sao Paulo senipre erviu e vem servindo ao Brasil . 4Pr Brasilia Fiant EximiaW-kFagam-se eilO-- essa e` sua divisa, as Melhores Coisas pelo Bra eaforg trabalhoo com seu sangue, com seus ideals . Nada reivindica, nada pede, a nao ser o reconhecimento do que the e' devido par sua clara franca vocagao Ynaci onal . o inaugurar a ste c on junto de viadut os , com o n ome de Trevo de 32, penss"em homenagear aqueles que sao capazes de lutar porYideais ate or e s entre as se-lvas nos ~ Aqul a a em, na rodavia \M~~ a mente a lembranga doprimeiro presi- denteYda~a Revolugao de 31 de Margo . levou que o Pale para o caminho do trabalho e da ordem e tinha por final o restabelecimento das liberdades das instituigoes democra ticas, de acordo coma realidade nacional . As_ideias de Caste o o Pals U" Branco ficaramj I seu trabalho f01 capaz de AL para o born caminh : Hoje, 0 llustre presidente Ernesto Geisel reto - firmes mando, com prudencia e firmeza, a normaiid-a a demioeretica . -tv Corn o nome de Trevo de 32 homen que lutaram e lutam par I todos aqueles kww° " deals..r L19t44 32 0 Brash sofria e urns ditadurah Sao Paulo ergueu a bandeira 41 verteu o sangue dos seus heroic Naque~le instth tq(, s \5 j Sao Paulo era o Brasil e encarnava a mail porque de Sao Paulo o Pales receberia o faoho da constitucionalizaCao . Assimm os paulistas tem sido vttoriosos~na e c om o mais profundo E eles, t " orggillho que declaro inaugurado o Trevo de 32 . Quando todos morrem, quando morrem os seus deuses, is o ro da nossa mente o nosso futuro de uma grande nagao ." DISCURSO PROFERIDO DURANTE A INAUGURAcAO DO TREVO 1932 09/07/1978 "Excelentissimo Senhor Dirceu de Araiijo Nogueira, Ministro dos Transportes ; Excelentissimo Senhor Presidente do Tribunal de justica de Sao Paulo, Desembargador Acacio Reboucas ; Excelentissimo Senhor General-de-Divisao Henrique Beckman, Excelentissimo Senhor Representante do Comando do II Exercito ; Excelentissimo Senhor Major-Brigadeiro Clovis Pavan, Comandante do IV Comar ; Excelentissimo ContraAlmirante Mozart Padilha de Souza, do I Distrito Naval ; Excelentissimo Senhor Generalde-Divisao Euclides Figueiredo, nosso convidado especial filho do heroi da Revolucao Constitucionalista de 1932 ; Excelentissimo Senhor general-de-brigada Diogo Figueiredo ; Excelentissimo Senhor General-de-Brigada Rubens Drago ; Excelentissimo Senhor Senador Otto Cirillo Lehmann; Excelentissimos Senhores Deputados Federais ; Excelentissimos Senhores Prefeitos e Vereadores de Municipios de Sao Paulo, Excelentissimos Senhores Deputados Estaduais, Excelentissimo Senhor Prefeito Municipal de Sao Paulo, Olavo Egydio Setubal ; Excelentissimo Senhor Superintendente do DNER, Engenheiro Ademar Ribeiro da Silva ; Excelentissimos Senhores Secretarios de Estado, Excelentissimo Senhor Coronel Antonio Jardim Lagoa. Presidente do Conselho Supremo dos Veteranos de 1932 ; senhores veteranos de 1932 ; povo da minha terra : 'Ao denominar trevo de 32 a este conjunto de viadutos, de pontes e de vias expressas quepossibilitam a juncao das marginais dos rios Tiete e Pinheiros, ligando as rodovias Castello Branco, Anhanguera e Dutra, bern como a rodovia dos Bandeirantes e o complexo Imigrantes-Anchieta, tive a exata nocao de estar homenageando, corn esta avancadissima obra de engenharia rodoviaria, a homens a altura da vocarao civica de Sao Paulo . Na verdade, o movimento de 1932, as vezes nao conipreendido, preocupou-se fundamentalmente corn o Pais e teve consequencias nacionais. Por causa dos ideais constitucionalistas de 32, Sao Paulo mobilizou-se numa'impressionante arrancada de fe que irmanou todos os brasileiros aqui residentes . Essa movimento veio pelas armas, mas com a divisa : "Pela lei, fora da qual nao pode haver paz nern progresso" . O sangue entao correu e so em 1934 a Nacao atendia as aspiracoes constitucionais de Sao Paulo, precursoras das proprias aspiraroes nacionais que logo se revelaram . Parte do texto riscado, portanto nao transcrito . Verificar! Territorialmente o Brasil e hoje o que e gracas, em= ;boa parte a acao dos bandeirantes paulistas. E foram a procura de ouro e pedras preciosasl-mas acabararn fazendo outra, como dizia Cassiano Ricardo, isto e, dilataram as fronteiras da Patria . O reconhecimento juridico dos novos limites formalmente estabelecido na Tratado de Madri em 1750, pelos reis D . joao V de Portugal e Fernando VI, da Espanha, na verdade se deveu ao principio da uti possidetis de facto em grande parte os territorios ja eram de fato brasileiros, pela acao dos bandeirantes . Mas quern redigiu o Pacto de Madri e the deu fundamentacao juridica foi tambem um paulista, maior a figura nacional de estadista do seculo XVIII, Alexandre de Gusmao, precursor tambem do pan-americanismo . Sao Paulo deu ao Brasil nao apenas seu maior homem publico do seculo XVIII, mas daria tambem muitas figuras eminentes nos seculos seguintes, quer no Imperio, quer na Republica . Foi aqui que o principe D . Pedro proclamou a Independencia do Brasil ; foi aqui que se organizou o movimento republicano . No primeiro caso, dir-se-a, houve uma simples coincidencia de lugar, mas no seculo, novamente Pica irrefragavel a visao ampla e o espirito nacional dos paulistas . Nossas proprias circunstancias geograficas facilitaram o papel pioneiro de Sao Paulo na Federacao . 0 rio que passa sob esse trevo, o Tiete, predestinou-se desde cedo a facilitar a expansao territorial paulista . Vejam bern que em toda a hidrografia do continente sul, como escreveu Teodoro Sampaio, nenhum rio consideravel como o Tiete tern as cabeceiras mais vizinhas ao ocean, nenhum permite mais largo 4cesso ao interior atraves de um amplo sisterna fluvial, como o de que ele depende . Por isso mesmo, o Tiete abriu aos paulistas uma estrada rumo ao desconhecido . Ainda trazem suas aguas, hoje poluidas, mas que ainda teremos a ventura de rever limpidas e piscosas, memoria das moncoes . Sao Paulo sempre serviu e vern servindo ao Brasil . Pro Brasilia Fiant Eximia - Facam-se as Melhores Coisas pela Brasil - essa a sua divisa, a qual ele vem sendo fiel corn seu esforco constante, corn seu trabalho incansavel, corn seu sangue, corn seus ideais . Sao Paulo nada reivindica, nada pede, a nao ser o reconhecimento do que the e devido por sua clara e franca vocarao de lider nacional . Ao inaugurar este conjunto de viadutos, corn o nome de Trevo de 32, pensamos em homenagear aqueles que sao capazes de lutar por seustifideais ate a morte . Aqui e alem, na rodovia entre as selvas, nos vem a mente a lembranra do nosso primeiro presidente, depois da revolucao de 31 de Marco . Aquele que levou o Pais para o caminho do trabalho e da ordem e tinha por objetivo final o restabelecimento das liberdades e das instituicoes democraticas, de acordo corn a realidade nacional . As ideias de Castello Branco ficaram, seu trabalho foi capaz de levar o Pais para o born caminho . Hoje, o ilustre presidente Ernesto Geisel ja prosseguiu nestes firmes passos, retomando, corn prudencia e firmeza, a normalidade democratica . Corn o nome de Trevo de 32 homenageamos, repito, todos aqueles que lutaram e lutam por elevados ideais . Em 32 o Brasil sofria as penas de uma ditadura . Sao Paulo ergueu a bandeira da democracia, verteu o sangue dos seus herois . Naquele instante Sao Paulo era o Brasil e encarnava a mais pura brasilidade, porque de Sao Paulo o Pais receberia o facho da constitucionalizacao . Assim os paulistas tern sido fortes e vitoriosos na expansao e consolidacao de nossas fronteiras na conquista do nosso progresso na defesa de nossa unidade e de nosso equilibrio politico . E eles, como ficou demonstrado em 32 e corn o mais profundo orgulho que declaro inaugurado o Trevo de 32 . /DTrflSO1~t?T'AT'TEATTa ~C?lI1/~Av'f' ?^ GA DE P PTTT:A?'OTA Varl ra er ~. un caster informal -{, 1 .A 'rhl?Ti ~`pTC --17 reuuiao, aqui no P : ; nnssa i total 0( at ~ 7overno do Estado estabeleceu-cam - Boar lecio dos Rliroute 00 de quatr se miindo um piano que aos 3erueros mite czpios, aos nn nicfrios cWA&&N Gnu earentes as a,;ibul"r:cias que .niciaimente apradecer ae '"aldoniro de CarvaLo, efeito de W\J Taubate, por ter cumprido c om e trema simpaL ' _ a e brilb o a miseE o de me s - a Ir efeito de T, 1 irassolncia., Tenoel '11"e d{>s Pequito, Helio \• p do President-e Epit •.~cio,l Goi!es, IU' de Riola.n is Eu poi er- a direr que v = y~R~&o a5barrax~.ca,5 c~lhando ~eo~aficatnente o Estado v xima,5ao Paranapanema, a~,barranccs regi f~ ao la Araraquarense, r -UVO -- !zer f (c it L;r_~a quay ouo m~,ls 'naquel r: iis o clue f of Q a palilhei dessas dificuldades, estive ~~ desses nunicfpios do nosso 4este, Seste t do a sou o e coral, N AIM ado e Sao PcAClo ibeira, do nosso Vale do Parafba c'60,W a- .ii- Pos ~c clue b 0 -CM morn A eu sei aS dificuldades quo enfrentaram , do i- - caren `.e' ,N mgis tope i maior trioridade porque cu n?.dor N red ao ouel ~so o taivez uma ,1as mais carentcs,~ ja proxirno ao fim do meu govern a`'iz ax rio Grande, , aquele centro nervoso cue e exats,:mente a todo o nos >o Oeste paulista Governo do 'Patado ~ $ P.~._r~~e pro- ~ un cto n nao purc tiraar do nosso Valegtdo da re i o d,' Bragantina, b o pude ,~,,,, .~~ S5o same-, que e Campinrlf3,44 Rio fli , ro, cujo prefeito estc' aqui . n7 /7~3 pro sente , : da re~iao de A Isis do Itarare d~,y cono se nesse instante,olhando to, fisiononia dos senhores eu I / e corn um mapa humeno de Sa.o Paulo colocado estive I entro o a ~ria . ora nn 5 ' ` m muit a aleg l'd' cap" o Bonit a minha frente . f final d o meu ~,movern nc, ~ o volume de obras a e esferas das txx de tGl vulto, Secretarias que por gra as `a CL sente -a -todas ala nao xx ceria F- de con o r0To de --„a A"'O CV. 0- cias, 9 m ca-do, czxn J.elas representa prefeito, Idi .,~Lt ;?olc, terra . ( esta cerimonia simples de ent~°e~ .:a do ate' - t,l tivemos a in iuguragao do ^`TCIrO 'e ??, ser'_? . .ana, c om a pre se n o'residente Prnesto Goisel,' inau~ ar . rino Santista, V* Ve'melha, so Estado ; a a inau , - zraqao .R, n- de Su --i. 'y'•xc e eLas : num dess4s - oiVar* a chegada da ca r1 o tda . ?7 ina de inauJuraCao de uma escola perdida do Val .P do Ribe i y'aj v ;to Sao Paulo :serem nada proneter, hor_rcu seu cor.pa'omiaso I ; •n r lencia~ possivel e^t r pre- was iraugura~ oes . nho certeza que tenho que o -overnador mail que OL A_franio rae a3 ~~ . ;c ~teYpro- s~zrm=a 'A,LIa zaxconf- n3 do nos o.rra do 'Purvo la na pcnta extren a caw distrito de Picin aaba, 1 19 no limited°-Sao Paulo con o Eetado do Rio, perto de Ubatu-L irim e . . tf a inauuuracao do emissario sulnarino de S'nntos liOt 3e ,"~ V ` & uma obra JA .cuhmerea, mae quern acompn .nhou major emissari o surmn ri If pair, varias vezes major do quo o emissario submarino da Guanabara, sabe que por ie : .ai o On a_uela areia, por do!-,aixo daquele dt. U. }" mar ha pm ;Pvprioritario do C=o ;reno que sigrnifica laude purlic o nosso povo, EsTatidv , nos aproxie as de uma outra a a l anha poli127 tic a~os aprogim~ de 15 d ovembro T ® que me parece fund,,vi, exit al e, ~`- desenvolvinento politico o meu pals, 'via o e 1'ap enas a inauuuragao 'PQ . obras -" ~ ~'e- e i -Ape e"", 164wo tos Vereadores0 povo . Catendimento as seas reivindicacoes 1X 1 Muito mais importante do que isso e r_isso ira redidir a minha pregacao ., e mos: rar que a a o'o ra e' produto de 4ma vi s,-90 uma ideia, e' produto de um princi ,l,_ .7:. C L N: 11 . . 1 .._ CA. '~ .L C a u Y~t~ inseridos . A obra ao e nenhuma milagrosa de Y ;d a- w`^A^~ os pro'-,lemas do nosso povo, mas e forma cue expr l ',. pal avras ly+„"1 C4Cl i 1 iV aJ ~Id ~ v-,zias . POW 4eA/*XA'O -atiMa t 4 nos proximos .mines do ague . a dAh ~ Granc7e S o P+ulo, on o 0o investimertos Oft superiorgs a u^b-@'~' ' uma pot it'lca de saurlee if i pu`blicaa- v-9 C3?t 12 e4tru tura tarifaria r Os senhores prefeitos do Interior l .z ma que pt.se;ios em execuCao pelas CESP , e pela omp ilhia exigencies tccni .:"ao e cY eusto$ representa.vaEntao/ i te'cnie ca deve ser posta a servlCo do povo i C`possibili 1 44 f of cria.daa, :1-is de ;n, .-as i mil residencias em todo o interior de nosso Esta .do, f-. N o h.a homens simples, desapparados q homens anonimos, que pov conhecem, se ao lado de uma politica de -;aneam.ento gzranga .nuh,lica, de transporte urbano de masses, e c vxsao politica depois da Estrategia do Jove ~? wU um honem posso deirmax n' cte morento que eu conheci, homer Comes, que ester aqui pr rio Parana, la ten ar v I bas d se- no s tivermos que e' o ply ,-, o de olra ii0ulc addsses an&iiJ .tuo to'a a ~,cepc-o as palavra : Jego ente, Aquele homem que ester ali, g ante do o do Capinzal, onde -baixen com o holicoptero para €~xx tirar a ele a a 300 fammilias, jacomaaquatar. come It Ele me clizia : mas govern dor, no's so os posseiros, se sairnos daqui, perde- mos a nossa pos_,se . Tlos nao pole - os sair d3.qui" . Lembro-me r 1Oem que, parea vence-log mande i de volta o r eu helic optero, corn toda a minta se,-uran in- elusive o meu ajudante de ordens . E la fiquei sozinho corn eles, e f quei na Joa o Gome s , que aqui 'e sta atras de c a.s a d o m1 Junto c om o pre e ito, mos- m. tramos que_ as po see estavam garantidas . 0 governa.dor ali est= pa.ra empe- 11 nhar a sua palavra ., r^as que eles nN . poIeriai., de jeito ne ; un e horas . ~eitn a operacao naquele local, que estaria inunclado em cuestpo n de salvenento ; prime iro as mulheres e as ~~ravidn MO(,-,--Ls per::ianccer •:lepois os velhos, depois os homens . Sobrou urn paraiba -io, que disse qu rao saia de lf~ de `ei- to nenhurg . Ner~ no helicoptero .i ~= overna.dor, oor ze tinha T.-,(-, do de 1a ent-rar . -1 1 r, i 5D-Lo fim da tarde oiie que voce E eu perountei nele, mas nesta noite ja era 1^ va .i f ics,r? 'Me :ere rrmostrou u via arvore seca . ratio 1 .-:1 era cima dac ele pau . It?' s eu ar''_nt1 X30 senhor C1', retihondeu : - "Ln vow fic- , r pendu- Rn cnnl~tlr ~ :~z^~/ a 0osse `o ini oCt-1'~al, X'--R Mas ele non me c'_-amou de move nado_r, rle disse : 'T-n s :, i., 'cu `; o-tern o . Teas al .uerm tem que : ficar aqui ihando o que vn.i ocontecer eoT;a cria,x o 1 que nao canceguiu set tram tada . E aquele par:-ibno ficou 1e . Entno, o que eu quero dizer aos senhores : eu passei quatl •o Bias Mx 1 percorrerdo aquela b anca. de rio . Eu passei quatro parando era tudo . quanro foi lug; -r 'socorro, MTae o viler e fui na realidarlc crente que estava prestar to e eu recebi corn o estfmulo de homers fortes coma e ste a_t?e ester aqui foi o estfmulo de homens dispostos a lutar, sofrer, o estfmulo de homens tinuair ainda m nada, gaze en"rentavam aquela intemmperie ddi natureza e con- con o sorriso no roeto o E corn a humildade c!e sna caca de cape ouve tempo - as quatro e mesa ou cinco horas da tarde cla muiher d e fazer umR g^linha ao molho pardo para o covernador poder almocar 1 e licao que eu tiro e que o home da nossa terra olftica que no's tew.os que "fazer uni forte e ter em mira que aquele qut _carente precisa o nosso " N auxilio e o nosoo eniparo, mas nao com palavras, n".o atra~aes da empressa de uma a^ao claxa, concreta iludi-lo, sem prometer que N magoEia, nno com a oratoria, mas atraves ecisiva ao seu lado . Sem ele aquilo que n nao poncho :, dar Mas ele sabe a, v dade, na sua s implicidadc . Ele s .^.be qu~:ndo -~, falam a ve a de e quando The nn"entem . Snbe i tin uir . Isso qu n Los, politicos, necta cappanha, numa pre j; •^..Cao que cantos do rossotit) rte lidacte, %J~/I~1L~ ~,~~,,~ N (Yfl a oo .rigae~av quu _. Grww e DISCURSO DURANTE A TERCEIRA ENTREGA DE AMBULANCIAS A PEQUENOS MUNICIPIOS NO PALACIO DOS BANDEIRANTES . = 11/07/78 Vamos manter urn carater informal nesta nossa terceira reuniao, aqui no Palacio dos Bandeirantes, teremos um total de quatro reunioes seguindo um plano que o Governo do Estado estabeleceu para doar aos pequenos municipios, aos municipios mais carentes, as ambulancias de que necessitam para o transporte de seus doentes . Inicialmente quero agradecer ao Senhor Waldomiro de Carvalho, Prefeito de Taubatd, por ter cumprido com extrema simpatia e brilho a missao de mestre de cerimonia e agradecer as palavras dos Senhores Prefeitos de Mirassolandia, Manoel Mendes Pequito, de Presidente Epitacio, Helio Gomes, de Riolandia, Peracio d'Assuncao Rodrigues . Eu poderia dizer que olhando geograficamente o Estado vejo as barrancas do Parana proximas ao Paranapanema, vejo as barrancas do Rio Grande, todo o nosso Oeste paulista, aquele centro nervoso que e exatamente a regiao da Araraquarense, uma regiao que, ao assumir eu o Governo do Estado, era talvez uma das mais carentes . Dificil e dizer qual regiao a mais carente, mas hoje posso afirmar, ja proximo ao fim do meu govern, que foi esta a regiao a qual conferi maior prioridade porque eu conheco o povo que roora naquelas paragens eu sei as dificuldades que enfrentaram, partilhei dessas dificuldades, estive em cada um desses municipios do nosso oeste . Mas nao sou apenas o governador do oeste, eu sou o governador de todo o Estado de Sao Paulo, - e como tal nao pude tirar minha atenrao do litoral, do nosso Vale do Ribeira, do nosso Vale do Paraiba, da regiao de Bragantina, nao pude abandonar a entrada do sertao, que e Campinas e Sao Carlos, nao pude esquecer Rio Claro, cujo prefeito esta aqui presente, nao pude me esquecer da regiao de Assis, de Itarard e Capao Bonito . E como se nesse instante, olhando a fisionomia dos senhores, eu estivesse com um mapa humano de Sao Paulo colocado a minha frente . Corn muita alegria entro agora neste final do meu govern, pois o volume de obras e de tal vulto, em tantas areas e esferas das Secretarias, que -por mais que Afranio de Oliveira, Secretario da Casa Civil, me apresente os programas nao seria humanamente possivel estar presente a todas as inauguracoes . Em cada uma delas,!pordm, tenho certeza que tenho urn representante, geralmente o prefeito, para dizer que o -governador de Sao Paulo sem nada prometer, honrou seu compromisso com o povo de sua terra . Hoje temos esta cerimonia simples de entrega de ambulancia, no dia 9 tivemos a inauguracao do Trevo 32, na proxima semana, comm a presenca de Sua Excelencia, o Presidente Ernesto Geisel, sera inaugurado o emissario submarino no litoral Santista, depois seguirao, a inauguracdo da Usina de Agua Vermelha, a inauguracao de uma escola perdida num desses confins do nosso Estado ; a chegada da forca e luz a Barra do Turvo, la na ponta extrema do Vale do Ribeira, e ao distrito de Picinguaba, la no limite de Sao Paulo com o Estado do Rio, perto de Ubatu-Mirim . r Corn a inaugurarao do emissario submarino de Santos temos uma obra que nao aparece nem por seu alto custo, nem pelo arrojo arquitetonico . E uma obra ja submersa, escondida, mas quern acompanhou o trabalho gigantesco neste maior emissario submarino deste pals, varias vezes maior do que o emissario submarino da Guanabara, sabe que por debaixo daquela areia, por debaixo daquele mar ha a realizacao de um plan prioritario do Governo, que significa saude publica bern-estar para o nosso povo . Estamos nos aproximando de urna outra campanha politica, estamos nos aproximando de 15 de novembro, e isto e muito importante . E o que me parece fundamental e o que devo fazer pelo desenvolvimento politico do meu pals . Nao e urgente apenas a inaugurarao de obras, o atendimento as reivindicacoes dos Senhores Prefeitos e vereadores em beneficio do povo. Parte do texto riscado, portanto nao transcrito . Verificar! A obra material nao e nenhuma formula milagrosa de resolver todos os problemas do nosso povo, mas e valida como forma expressao de uma consciencia politica, de tal maneira os discursos do administrador nao sejam palavras vazias . Se atingiremos nos proximos meses uma taxa de 93%ide agua tratada para a populacao da Grande Sao Paulo, corn investimentos superiores a 20 bilhoes de cruzeiros, desenvolvemos ai uma politica de sa6de publica, inclusive corn uma estrutura tarifaria proporcional aos recursos de cada familia . Os senhores prefeitos do Interior, sabem o que significou o PM Padrao Popular Minimo que pusemos em execucao pelas Cesp (Companhia Energetica de Sao Paulo) e pela CPFL (Companhia Paulista de Forca e Luz) . Foi levada a forca e aqueles homens que vieram passarr os fios por cima de suas casas, mas nao tinha recursos para usufruir desta energia dadas, as exigencias tecnicas e os custos representavam . Entao, ja a tecnica deve ser posta a servico do povo, foi criada, uma forma de possibilitar ligacoes eletricas gratuita para mais de 50 mil residencias, em todo o interior de nosso Estado . Parte do texto riscado, portanto ndo transcrito . Verificar! Corn a entrega destas ambulancias, _corn a proximidade de novembro e das eleicoes, lembramos a nossa responsabilidade, ,a obrigacao que nos temos como homens p6blicos, responsaveis pelo bern comum, de proporcionar os meios de amenizar a vida e aliviar os sofrimentos de nosso povo, dando-lhgs principalmente'oportunidade de participar ativa e conscientemente da vida, nas decisoes, ;politicas de SaoVaulo e do Brasil . DISCURSO DIA 21 DE JULHO DE 1978 1 93 402 3 DESDE 0 INICIO DE NOSSO GOVERNO E EM FUNcAO DOS DIAGNOSTICOS PREVIOS QUE REALIZAREMOS, DECIDIMOS ATRIBUIR DESTAQUE E PAR TICULAR PRIORIDADE AS OBRAS DE SANEAMENTO BASICO . TINHAMOS, JA NAQUELA OCASIAO, PLENA CONSCIENCIA, A VISTA DO QUADRO QUE ENTAO SE APRESENTAVA, QUE 0 EMPREENDIMENTO A QUE NOS PROPI NHAMOS EXIGIRIA MACKOS INVESTIMENTOS POR PARTE DO GOVERNO DO ESTADO E 0 DECIDIDO APOIO DO GOVERNO FEDERAL, ATRAVES DO MINISTERIO DO INTERIOR E DO BANCO NACIONAL DE HABITACAO . 9 HOJE, COMO TESTEMUNHO DOS RESULTADOS JA ALCANCADOS E DOS BE . NEFICIOS QUE AINDA VIRAO, ESTAMOS DANDO INICIO A OPERACAO DO EMISSARIO SUBMARINO DE ESGOTOS DE SANTOS E SAO VICENTE E A . SINANDO OS ATOS DO MAIOR FINANCIAMENTO JAMAIS LIBERADO PELO BANCO NACIONAL DE HABITACAO PARA OBRAS DE SANEAMENTO NO BRA SIL, SE VOLVERMOS OS OLHOS PARA 0 QUE FOI REALIZADO NESTA AREA, EM POUCO MAIS DE 3 (TRES) ANOS, VEREMOS QUE ATE MARCO DE 1975 APENAS 2 MUNICIPIOS DO ESTADO DE SAO PAULO TINHAM SEUS SERVICOS OPERADOS PELA SABESP - HOJE, SAO 205 OS MUNICIPIOS SOB SUA RESPONSABILIDADE, REPRESENTANDO QUASE 60% DA POPULA CAO URBANA DO ESTADO . CENTO E SETENTA DIFERENTES FRENTES DE OBRAS JA FORAM EXECUTA DAS OU ESTAO EM EXECUCAO EM TODO~INTERIOR DO ESTADO, SEM CON SIDERAR A REGIAO METROPOLITANA DE SAO PAULO E 0 LITORAL PAID LISTA, MARCANDO DE FORMA DEFINITIVA A PRESENCA ATUANTE DA SABESP E DO GOVERNO ESTADUAL NA DEFESA DA SAUDE DE SUAS COMA . NIDADES, AS CONSTANTES CRISES DE FALTA D'AGUA E OS GRAVES PROBLEMAS DE POLUICAO AMBIENTAL DA REGIAO METROPOLITANA DE SAO PAULO FORAM FATORES DETERMINANTES DA ATENCAO QUE LHE DEDICARAM OS GOVERNOS FEDERAL E ESTADUAL, EM ESTREITA CONJUGA~AO DE ESFORCOS . ATE MARCO DE 1975, A REGIAO METROPOLITANA DE SAO PAULO CONTAVA END TODA SUA HISTORIA COM 8 .400 KMS DE REDE DE AGUA - NO PERIODO ABRIL/1975 A MARCO/1978 A SABESP JA EXECUTOU 5,671 KMS DE REDE DE AGUA E CONCLUIRA, ATE 0 FINAL DE NOSSA GESTAO, MAIS 512 KMS . DURANTE ESTE MESMO PERIODO AMPLIAMOS EM 50% 0 VOLUME TOTAL DE AGUA TRATADA_DISPONIVEL PARA A POPULACAO DA GRANDE SAO PAULO E t~ L ATE 0 FINAL' 1978 TEREMOS EXECUTADO MAIS 500 .000 LIGACOES DOMICI LIARES GRATUITAS DE AGUA, BENEFICIANDO 2,5 MILHOES DE PESSOAS, ESTAS OBRAS JA PERMITIRAM AUMENTAR A POPULACAO ATENDIDA DE 00 INICIO DE 1975, PARA MAIS DE 80%, 63% , H OJE . AO FINAL DE NOSSO GO VERNO,TEREMOS ATINGIDOS A META DE 90% DADOS ESTATISTICOS DA SECRETARIA DA SAUDE DO ESTADO DE SAO PAULO COMPROVAM QUE ) EM DECORRENCIA DA AMPLIAMAO SIGNIFICATIVA DO SISTE MA PUBLICO DE ABASTECIMENTO DE AGUA, HOUVE UMA EXPRESSIVA REDU SAO DOS INDICES DE MORTALIDADE I NFANTIL . S O EM 1978, SERAO POUPA DAS AS VIDAS DE APROXIMADAMENTE 15 .000 CRIAN~AS COM MENOS DE 1 ANO DE IDADE . PARA ATENDER 0 VERTIGINOSO CRESCIMENTO DA POPULACAO DESSA MESMA REGIAO, JA DEMOS INICIO AS OBRAS DA 2A ETAPA DO SISTEMA CANTAREI RA,QUE PERMITIRAO ADUZIR MAIS 22 MIL LITROS POR SEGUNDO A SEREM DESTINADOS AOS MUNICIPIOS QUE A INTEGRAM . PODEMOS ASSEGURAR QUE AINDA EM 1979, EM FUNcAO DO RfTMO TAMBEM INTENSO DAS OBRAS EM PLENA EXECUCAO, SERAO ENTREGUES A POPULAcAO DE SAO PAULO OS PRIMEIROS METROS CUBICOS PROVENIENTES DESSA 2,A ETAPA, DESAFIO AINDA MAIOR ERA O EQUACIONAMENTO DOS PROBLEMAS DE COLETA, TRATAMENTO E DISPOSICAO FINAL DOS ESGOTOS SANITARIOS DA GIGANTES CA REGIAO METROPOLITANA DE SAO PAULO . ANALISADOS OS PROBLEMAS, COM TODA PROFUNDIDADE, CHEGOU-SE FINALMENTE A UMA SOLUCAO QUE ME RECEU A APROVAcAO DE TODOS OS ORGAOS TECNICOS COMPETENTES DO GO VERNO ESTADUAL'E, POSTERIORMENTE, DO GOVERNO FEDERAL, DANDO ENSE JO A ASSINATURA, EM 12 DE AGOSTO DE 1977, DE CONVNIOS ENTRE 0 BANCO NACIONAL DE HABITACAO E 0 GOVERNO DO ESTADO DE SAO PAULO, A EM CERIMONIA QUE-,POR SUA ESPECIAL RELEVANCIA, TAMBEM CONTOU COM A PRESENCA DE VOSSA EXCELENCIA, . SENHOR PRESIDENTE DA REPS . BLICA, ERNESTO GEISEL, NAQUELA OCASIAO, SENHOR PRESIDENTE, VOSSA EXCELENCIA FRISOU QUE OS PLANOS ESTAVAM FEITOS E PREVISTOS OS RECURSOS ESSEN CIAIS, MAS QUE TUDO ISSO DE NADA VALERIA SE NAO SE CUIDASSE DA EXECUcAO, QUE E A PARTE MAIS IMPORTANTE . NESTA OPORTUNIDADE, ESTAMOS PRESTANDO CONTAS PERANTE VOSSA EX C ELENCIA E CONFIRMAMOS QUE DIVERSAS OBRAS DE REDES E DE COLE . TORES-TRONCO JA ESTAO EM PLENA EXECUcAO E QUE HA POUCOS INSTAL TES FIRMAMOS OS CONTRATOS DE FINANCIAMENTO PARA TODAS AS 3 PRINCIPALS ESTACOES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS PREVISTAS NO SANEGRAN, QUAIS SEJAM A DE BARUERI, A DO ABC E A DE SUZANO, AS OBRAS PRELIMINARES DESTAS ESTACOES JA FORAM CONTRATADAS E ESTAO EM EXECUcAO, RIGOROSAMENTE DENTRO DOS PRAZOS ORIGINALMEN TE PREVISTOS . PODEMOS CONFIRMAR QUE 0 SANEGRAN, QUE ENGLOBA TO DAS ESTAS OBRAS, NAO E MAIS UM PLANO, MAS UM PROGRAMA DE OBRAS EM PLENA EXECUcAO, GERANDO BENEFICIOS HOJE E GARANTINDO, A ME . DIO PRAZO, A RECUPERAcAO DE NOSSOS RECURSOS HIDRICOS . 0 LITORAL PAULISTA, VITIMA DE SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE AGUA SUPERADO`,, E SACRIFICADO`'. PELA INEgt$'TENCIA OU TOTAL INADEQUA CAO DE SISTEMA DE ESGOTOS SANITARIOS, FATO QUE JA QUASE COMPRO_ METEU INUMERAS DE SUAS BELAS PRAIAS J TAMBEM MERECEU IGUAL PRIQ RIDADE POR PARTE DA SABESP E DO GOVERNO DO ESTADO, NESTA CERI MONIA ACABAMOS DE ASSINAR CONTRATOS PARA FINANCIAMENTO DE OBRAS DE AGUA E ESGOTOS, EM VALOR SUPERIOR A 2 BILHOES DE CRUZEIROS, BENEFICIANDO OITO CIDADES DO LITORAL . OS SISTEMAS DE AGUP A SEREM IMPLANTADOS ATENDERAO COM FOLGA,; TODA A POPULAGAO PERMA NENTE E FLUTUANTE DESSES MUNICIPIOS, E OS SISTEMAS DE . ESGOTOS SERAO, INVARIAVELMENTE, DOTADOS DE UNIDADES DE TRATAMENTO QUE ASSEGUREM A PRESERVACAO DAS PRAIAS E SUA RECUPERAcAO QUANDO SE TORNAR NECESSARIO, OS RECURSOS JA ^ DESTINADOS A OBRAS DE AGUA E ESGOTOS NO LITORAL PAULISTA, CONSIDERADOS OS FINANCIAMENTOS AGORA AJUSTADOS, ATINGEM 5,5 BILHOES DE CRUZEIROS3 O QUE, POR Si SO, DEMONSTRA A PRIORIDADE DADA PRESERVAcAO E SAODE PUBLICA NO NOSSO LITORAL, COM 0 INICIO DE OPERACAO DO EMISSARIO SUBMARINO DE ESGOTOS DE SANTOS E SAO VICENTE, ESTAMOS OBTENDO NOSSA PRIMEIRA, MAS DECI SIVA E IRREVERSIVEL VITORIA NO COMBATE A POLUIcAO DAS PRAIAS SANTISTAS . N O PERIODO DE TESTE DE FUNCIONAMENTO DO EMISSARIO SUBMARINO,A VAZAO MEDIA ATINGIDA FOI DE APROXIMADAMENTE 1,200 LITROS POR SEGUNDO, SUPERIOR, PORTANTO, 'A CAPACIDADE TOTAL DA VAZAO DO EMISSARIO DE ITAIPU,QUE ATE RECENTEMENTE RECEBIA TO DOS OS ESGOTOS 1Q SANTOS E SAO VICENTE, TAMANDO POR BASE ESSAS INFORMAcOES, PODEMOS AFIANCAR QUE A OPERACAO DO EMISSARIO TRA RA BENEFICIOS IMEDIATOS AS PRAIAS SANTISTAS, UMA VEZ QUE DEI XARAO DE SER LANcADOS, NOS CANALS DE SANTOS, CERCA DE 350 LI TROS POR SEGUNDO DE ESGOTOS, QUE EXCEDIAM A CAPACIDADE REAL DE VAZAO DO ANTIGO SISTEMA . PARALELAMENTE AO INICIO DE OPERACAO DESSE EMISSARIO, A SABESP ESTA EXECUTANDO DIVERSAS OBRAS DE ESGOTOS NOS MUNICIPIOS ,il DE SANTOS E PRAIA GRANDE E J MERCE DOS FINANCIAMENTOS QUE ORA ASST NAMOS, SERAO TAMBEM INICIADAS OBRAS EM SANTOS NOROESTE E SAO VICENTE - QUANDO CONCLUIDO, EM 1981, ESTE PROGRAM DE OBRAS ., J 95% DA POPULACAO DE SANTOS E SAO VICENTE SERAOATENDIDASPOR RE DE DE ESGOTO - CERTAMENTE, UM DOS MAIS ALTOS INDICES DE ATENDI MENTO DE TODD/MUNDO . EM BREVE, TAMBEM SERAO EXECUTADAS AS OBRAS DE VICENTE DE CARVA LHO, INTEGRANTES DO SISTEMA DE ESGOTOS DO GUARUJA . ESSE CONJUN TO DE OBRAS, UMA VEZ EXECUTADO PELA SABESP, PROPICIARA, TEMOS CERTEZA, A TOTAL RECUPERACAO DAS PRAIAS DE SANTOS E SAO VICEN TE, PRESERVANDO A SAUDE E PROPICIANDO 0 LA2R TRANQUILO DOS PAUL1STAS, LAMENTAVELMENTE, PERISTIRA UM UNICO FOCO DE POLUICAO, f5ORA DO ALCANCE DAS MEDIDAS SANEADORAS QUE A SABASP VEM N PLANTANDO - ESTE UNICO FOCO SERA 0 MUNICIPIO DE CUBATAO 3 CUJO SISTE MA DE ESGOTOS NAO E OPERADO PELA SABESP . SENHOR PRESIDENTE, OS RESULTADOS QUE JA ALCAtAMOS EM SAO PAULO CONFIRMARAM E JUSTIFICAM A ORIENTACAO DE VOSSA EXCELENCIA, PRE . TIGIANDO 0 PLANASA E IRMANANDO NUMA MESMA LUTA OS GOVERNS FEDE RAL , ESTADUAL E MUNICIPAL, NA DEFESA DOS MAIS LEGITIMOS INTE RESSES DO POVO BRASILEIRO . PEDIMOS VENIA PARA, MOMENTO, REPETIR PARTE DE UM DOS MAIS FELIZES PRONUNCIAMENTOS PUBLICOS DE VOSSA EXCELENCIA E QUE, HOJE, OUSAMOS REPRODUZIR NA PLACA COMEMORATI VA DESTA CERIMONIA - DAR HABITACAO, DAR AGUA, DAR SAUDE, PROPOR CIONAR SERVICOS DE ESGOTOS, FAZ PARTE DOS DIREITOS HUMANOS . T'Ar DTSMTR`i0 DTTRATTTT'' r'TATTrTTRACXO D0 ET •rIS^IRI0 `';ATTTOS-21/07/78 "Exno . senhor presidente da Republica, Ernesto Geisel ; exeelentissimo . -- 9enhor ministro de ii stado da Industria e Cc-- merclo, Anxe •i o Calnon de Sa ; excelentissimo ministro de-Estado do Interior, Ran :el Reis ; senhor ministro do Gabinete TTilitar, general Gustavo de Moraes Rego Reis ; seashores pre .identes do Banco Nacional da H-bitagao, Mauricio Schullmann, e diretores ; senhores secretarios de Fstado ; senhor prefeito municipal de Santos ; seashores prefeitos da Baixada ¶>antista ; seashores de.Tiara puta.dos estaduais,' federai- ; seashores vereadores da ^,-' 1ru- nieipal de ran_tos e dos municipios da Baixada ; autoridades civis e militares ; meu querido povo de Santos, Hoje vivemos um dia historico .Sao aqueles que como eu, aqui I viveram, aqueles oue como eu passarar a infancia , nesta Praia do 7e T enino, pode avaliar 0 que - significa a inaug ura_ca .o desta obra, porque desd .e 1912, desde o Plano Basico de Saturnino 13rito, Santos a a Baixada, anu4rdavan o que hoe sua excelercia o presi,dente, Ernesto CTeisel da como . inicio de funcionariento . desde o inicio do nor:co Voverno, era funcao dos diagrosticos previ os duo re 2l :z -- aos , 1~r prioric?a .9e 'Is (e c iO.i OS atribui r destaque e^ arti¢u- or _,ac -le sanc r onto 1-.asico . ~ tivemos, ja r_~q„c~ A , N la oca.~~ia,o, rlena c^n--ciencia 1':'t vista do nu .c'ro nu^ entao ao so a- pre r,r,nt , aT ra, que o empreendi Lento a cue nos propunha Los exigiria ma .cigos inveoti-on_tos por parte do !'overno do Fotado e o decidido apoio do 'over-no Tederal, atrave's do "inisterio do Interior e do 'Panco 7Taciona.l da H^hitaga,o . Hoje, como testemiknho dos resultados ja alcangados e dos bene ficios que ainda virao, estamos dando in' cio a operacao do emissario submarino de esgotos de Santos e Sao Vicente . t E nssinando os atos do maior financiaiento jamais liberado pelo Banco Nacionwll da uat?i taCao pare. T.od os o11 .os par-, 0 sanearento no Brasil . Se volve -r- que foi realizado nessa area, em pouco mais de tres aros, verenos, que a-Ee rarco de 1975 apenas doffs municipios do ?'stado de Sno Trulo ti_iham seus serti*icon Irados ?vela . . a SS -17 T'SP . Hoje, s?o 205 os municipios so'r sua responsabilidade, reprer^ntando quase 50 per cen'to do total da populacao url,ana do F,stud .o . Lento e en a diferentes obre .s, free-c,s de obras, a _form~ executadas ou estao e--, exeer_cao e-_ todo o interr for do Fstado, scm eon_side_rar a recriao :netropolitana de Sao Paulo e do Litoral pat'lista, marcando de -`orma dafinitiva a presenca atuani2 da T'TSP e do Governo Estadual na defesa da saude e de suas co- munidades, de ma.os dadas com o Governo Federal . As constantes crises de fa.lta d'auza a os graves problem-as de p^luicao ambiental da re ,-; iao metrop , olitana de Sao Paulo,foram *'atores deter-inn..ntes daa atencao que the dedicararl os !'rovernos Federal e r-~tadual, em egtreita conjugacao de esforcos . Ate' marg o de 1975 a re giao m-tropolitana de Sao Paulo, c om seus 11 ml- lhoes de habita, .ntes, contava, em toda a sua historia, com 8 .400 quilol^etros de rede de aqua . No periodo abril de 1975 a marco de 1978 a SA'''''P ja exec , -ltou 5 .661 ouilo,r :etros de rede de aMua . E concluira, ate' o final da nosse gestao, mais 512 quilometros . Du rante este ano durante este mes%o periodo, ampliamos em 50 por cento o volume total de a va tratada disponfvel para, a, popula- cao da Grande Sao Paulo . E ate o final de 1978 deste ano em cur" 500 mil ligacOes do-,icilia- so, teremos executado rlaic res gratuitas de aCrua, bereficiando ; 2,5 milhoes de peSSOa.s . E$ta,s obra .s ja perr_mitiram airientar a popula^.ao atendida de 63 par cento do infcio de 1975 para mais de 80 por cento hoje . Ao final de nosso governo, terertos ?tingido a meta de 90 por cento . !)loo e :-tatfstic os, senhor presidente, da. Secretarise do T'at' To de Sao Paulo, que da Souk e-_ decorrnrciaa da a+:plia ;ao .fica+iva rzo siste,- :a: pu': ;lieo do ?bastecimento de aqua, houve uns. exprecsiva redugao dos indices de °iortalidade in-rantic So enn 1978 serao poupadas as vidas de eproxima.da..mente 20 nil cri angas com menos de iwl ano de idac9e . Para atender o vertiginoso / I ~ M io as crercimento da populagao dessa nesn .a regi N- ao, ja de.-ios irtlcio okras da segunda etap aS-istema Canta?'eira, rue permitirao aduzir mais 22 mil litros - por segundo a sere ::i destinadoo aos minici pios que a integran . Pode :nos assegurar que ainda en 1979, . en fungao d,o ritm.o tamr,em intenso das obras em plena execugao, serao en.tregues fl. populagao de Sao Paulo os primeirop metros cubicos provenientes desta segunda etapa da Cantareira . e Desafio ainda r?aior no equacionafiento dos pro1^lemas de cole I ,po s ing..o o final dos esg otos sanitarios rios da gitra.ta-nento , e ' d~posiYa 7antesca . re-i7.0 netropolitana de Sao Paulo . Analis3.doc os pro'le ras, c on to!~a a profundidade, chegou-se fi nalnentc a urns con- clucao, que rcreceu a eprova .nao de todos os or .-aos tecr_icos conpetentes do Governo do Fstado, e posteriornente do soverno'i'ederal, dan'ao ensejo a assinatura, m 12 .de agosto de 1977, de convenios entre o ?3anco ?'acional da Ha'Ditagao e o Governo do tad.o de tam'-e r_ rao -nixlo, em cerimonia que por sua especial relevancia, "resi1 _ contou core a presenga de vossa excelencia, senhor r dente da iRepurlica rrnesto Geisel . Naquela ocasiao, senhor presi dente, vossa e'xcelencia frisou que os pianos estavan feitos e previstos os recursos essenciais, ryas que tudo isso de nada vacuid.asse da execuoao, aue e lcriaa se n^ o arte mail i=ipor- tante . Nesta oportunidade estaMos rrest-ndo contas, perante vo sa excelencia. e finer^nte que diversa 0 povo de Sao Paulo, e confirnsnos, obras de retie de coletores de esgoto p.idna execu^ao . E hn poucos instantes firnamos ja estao en financiarre-:to pares todas as tre"s principais es' - aooes de tratmento de esgoto previstas do SA' PITIAIT , qu^is se jam : a de Barueri, a do AB de Su-an o . A s obras pre liminare s de ssas e s tao oe s e a j a f ora.m con tr-tadas e estao em execuoao, rigorose .mente dentro doe prazos originaimente previstos . Podenos cnnfir n ba todas essas obras, nao e' rsais r que o xSATTE %T7/englo- piano, mas urn programa de o- eras em plena execuoao, gerando riene°icios, hoje, e garantindo a edio prazo a recuperaoao de todos os nossos recursos hidricos . `' litoral paulista,vitina do sistema de a' .a='tecinento de avua supera.d o e sacri{icado peas. inexiste"ncia ou total inod&quaoao do sister'a de esroto sanitario, e ja quase comprorleteu inunera.s de . ~3uas maravilhosas praias, tambem nereceu igua .l prioridade por parte da SA'SSP e do Governo do Estado . Nests cerimonia aca?;amos de assinar contrato para finsnciar~en to de obr-as de ogua e es,goi.o e+n valor superior a dois bilhoes de cruz~':iros, beneficiando oito cidades do roc-!so Litoral . Os siste-rtas de aqua a. serer,m irnplantados atenderao con folga toda a pope-- lacao perm.2nente e tarTe'm a populacao flutuante desses municlpios . E os sistenas die esgoto serao, invariavelaente, dotados do unidados do tratamento que asseuuren a preservasao das pr ~ia .s e sua recuporacao, quando se tornar necessario . Os recursos ja des tinados as obrac, de a, ua. e esgoto, cm- todo 0 litoral pEulista, considorados os f1_2^:nciam, !n ,os, h . j- a - usta _cs., cif.ra de 5,5 ' , ilhoes de cruzeiros, o quo por si so de- .onstra a alter prio_ridade dada a presorvagao do ambiente, e, especial*'ente, a saude purlica no nosso litoral paulista . / M ^o . o inlcio de operacao do emiss~ ario su',Y-arino de es-otos de Santos e Sao Vicente estamos o?,tendo nossa prineira, mas decisiva e irreversivel vitoria no c ombate paulLstas . TTO a poluicao das praias periodo de taste de funcionariento desse emisserio, a vszf.o mediaa atinEida f'oi de aproximadarsente 1 .200 litros por se,-undo, superior portarto a c apacida.de total de vazao do e-,issa rio, do velho emissario de Itaipu, daquele e- .iissario que passes por de>>aixo da querida ronte Fensil e que ate' agora recebia todcs os e•s gotos de 'anLos e Sao Vicente e que a partir de a-ora nao os rece'lera mail . 0 velho e~~issario de Itaipu ficara exclusivar4r to destinado' a. Praia Grande e ao no^so Litoral Sul . Tomando por lease essas inf.ormacoes, podemos aiancar qu(, a operaYao do emloiario trara ber_effcior inediatos tas, uma vez que deixarao de ser l2ncados,nos as praias santis canais de Santos, cerca de 250 litres por segundo de esgoto, que excedian a capaci dade real de vazao do antigo sisteiia de Itaipuo Paralelaiente ac inlelo de operacao desse e" .issario, a SAPTSP ester' executando diversas obras de esgotos dos municfpios de `='autos e Praia Grande, e merce", senhor nresidente, do fina.~ncianar!to que ora assns os, serao ta^:rem iniciadas imediatanente obras en Santos - noroeste e ^ao Vicente . Quando conclufdas, em 1981, 95 por con_to da popu l-qao de Santos e Sao Vi-crate serao atondidas por rode de esoo' - o- A certa"ente un dos mais altos indices de ater_di iiento em todo nundo . .,m '-rove tarber serao execut-- as as obras de Vicente de (;^r valho, do velho Pae Cara t integrante do sistera de esgotos do !=uaruja . ~'sse conjunto de obras, un~a vez executedo pela SAP' 'SP propiciara, temos a certeza, a total recuperaCao das praias de Santos e Sao Vicente, presnrvando a saude e proporcionando um later trar_q{.lilo . 8 Lamentavelrnente, existlre um unico foco de poluiYao fora do aic.ande das medidas saneadoras que a Sf-'SP vem imploita .ndo . Este unico foco sera o municipio de rul , atao, cujo sisteraa de es roto n ; o e' operad o pela SABESP . Senb or pre s idente , os re sultad os que j a alcan ; amos em Sp o Pau lo, confirmaram e justificam a orientacao de vossa excelencia, pre - ti ,-iando o PLANASA, irmanando numa mesa luta os Covernos Federal, Estadual e m- :'nicipal, na defesa doe mais leg timos interesses do povo rrasileiro . Pedimos venia para neste m.omento repetirnos parte de urn dos mais felizes pronunciam - nfos p-ablicos de vossa excelencia, de qua hoje, ousamos reproduzir na placa co rlemorativa desta cerimonia : "Dar habitacao, dar aqua, dar saude, porporcionar servicos de esgoto, faz parte dos direitos huna .nos . Muito obriSado ." DISCURSO DURANTE A INAUGURAcAO DO EMISSARIO SUBMARINO E S SANTOS "Excelentissimo Senhor Presidente da Republica, Ernesto Geisel ; Excelentissimo Serb Ministro de Estado da Industria e do Comercio, angelo Calomon de Sa ; Excelentis Senhor Ministro de Estado do Interior, Rangel reis ; Excelentissimo Senhor Ministio Gabinete Militar, General Gustavo Presidente do Banco nacional de Moraes Rego Reis ; excelentissimo a da Habitacao, Mauricio Schullmann e seus D Senhores Secretarios de Estado ; Senhor Prefeito Municipal de Santos ; Senhores Prefei da Baixada Santista ; Senhores Deputados Federais ; Senhores Vereadores da Municipal de Santos e dos municipios da Baixada ; autoridades civis militares ; meu queriab povo de Santos : Vivemos hoje um dia historico . Somente aqueles que, como e, viveram, aqueles que passaram sua infancia, nesta Praia do Ze Menino, podem avali que significa a inauguracao ydesta obra . Desde 1912, desde o Plano Basico de Satin Brito, Santos e a Baixada aguardavam o que hoje Sua Excelencia, o Senhor Pres; Ernesto Geisel, poe em funcionamento . Desde o inicio do nosso governo, em < •funcao dos diagnosticos previos que reali decidimos atribuir destaque eeparticularmente prioridade as obras de saneamento basico . nossa gestao, mais 512 quilometros. Durante este ano e durante este mesmo d ampliamos em 50% o volume total de agua tratada disponivel para a populacao da Graid Sao Paulo . E ate o final de 1978 deste ano em curso, teremos executado mais 50 ligacoes domiciliares gratuitasde agua, beneficiando 2,5 milhoes de pessoas . Estas obras ja permitiram aumentar a populacao atendida, de 63%, no inicio de 1975, pa mais de 80% hoje. Ao final de :nosso governo, teremos atingido a meta de 90% . a Senhor Presidente, dados estatisticos da Secretaria comprovam que em decorrencia da ampliacao significativa do sistema pl abastecimento de agua, houve *ma expressiva reducao dos indices de mortalidade infantil . a So em 1978 serao poupadas as vidas de aproximadamente 2 ano de idade . Para atender ao vertiginoso-crescimento da popularao da Grande Sao Pau ja demos inicio as obras da segunda etapa do Sistema Cantareira, que permitirao al mais de 22 mil litros por s gundo, a serem destinados aos municipios da mesma re Podemos assegurar que ainda -em 1979, em funcao do ritmo tambem intenso das obras e plena execuaao, serao entregues a populacao de Sao Paulo os primeiros metros cu provenientes desta segunda etapa da Cantareira . Desafio ainda maior 6 o ~ de equacionamento dos problemas de coleta, trat Nesta cerimonia acabamos de assinar contrato para financiamento de obras de esgoto em valor superior a 2 bilhoes de cruzeiros, beneficiando oito cidades dcs Litoral . Os sistemas de agua a serem implantados atenderao com folga toda a popu)I permanente e tambem a populacao flutuante desses municipios . Os sistemas de o serao, invariavelmente, dotados de unidades de tratamento que assegurem a presera das praias e sua recuperacad, quando se tomar necessario . Os recursos ja destinacc obras de agua e esgoto, em todo o litoral paulista, considerados os financiamentos, ajustados, atingiram a cifra de 5,5 bilhOes de cruzeiros, o que por si so demonstra a prioridade dada a preservacao do ambiente, e, especialmente, a saiude publica no s litoral paulista . Com o inicio de operacao do emissario submarino de esgotos de Santos e Sao V estamos obtendo nossa prime ra, mas decisiva e irreversivel vitoria no combate a poluig das praias paulistas . No perio4o de teste de funcionamento desse emissario, a vazao med atingida foi de aproximadamdnte 1 .200 litros por segundo, superior portanto a capacidd total de vazao do velho emissario de Itaipu, que passan agora recebia todos os esgotos de Santos e Sao Vicente e que a partir de agora recebera mais . 0 velho emiss&io de Itaipu%ficara exclusivamente destinado a servir a Pra grande e ao nosso Litoral Sul . ' Tomando por base essas informaroes, podemos afiancar que a operacao do emissario tra DTSr,TT'-t90DTTRAN'rE AATERTTTRA DAADESG-PALKCIO-25/07/78 "Considero um privilegio poder abrir mail esta sessao solene do c.iclo de estudos da ADESG em Sao Paulo . Quero a'gradecer, em n ome do Govern o do Fstado, ao dr . Luis Clodovil Rossi, delegado da ADESG que aqui em , l Sao Paulo tern - tornado em seus oi .bros o en - cargo da realizagao desses cursos . De uma maneira especial, nesta rsagnifica apresentagao, o sr,vice-almirante . . . .Augusto Moreira t prdsidente nacional da ADESG, porque eu julgo que estD, .privilegio doe senhores, nestes d-4,.as eomplexos, confusos, que deixam a todos aqueles que parti .cipam ativamente de qualouer ramo de atividade, se "indagando do que esta acontecendo e vira a acontecer neste mundo conturbado em que estamos vivendo . Privilegiados, porque atrave's desse cur, so da A'D' SG os seashores terao oportunidade de poder obter um verdadeiro -fio de prumo onde todos esses problemas serao meto~d ologicamente expostos, dou trina dada, e desta visao global devera emergir a certeza de que 0 -Brasil nao tem pro~lema insolu- vol, n_ao tern pro ._emu que nao sega gereneia ei Ertretat.ao, se- rip um suicfd iu coletivo Se eada membro delta elite que compoe os alunos deste curso da ADT;SC-, os senhores nao a simples delegarao dos problemas que of percebe-:sem que estao a nos desafiar, 2 compete' exclusivamente aos governos . Compete;_, isto sim, a ca da um de no's e os governos to*m que ser a expressao desta von" tide nacional coletiva que emerge exetamente desta visao global que os senhores irao adquirir neste curso da ADESG . Se analisarmos, em ligeiras pinceladas, os classic os proble= ("1' mas que dividem o mundo entre norte e sul ; se analisarmos o sig nificado da acurmulacao • das poupancas mundiais dos paises da OPT'P, na dificuldgde das suas reciclagens ; se tivermos presentes as dificuldades na movimentacao do comercio exterior, cada vez mais preso ao conceito,de moeda, cada vez menos -ligado ao conceito de um comercio livre, do "free trade" ; se verificarmos que nos aqui no Brasil nos encontramos exatamente naquele cami .i nho internediario entre o pail's que se desenvolvendo emerge conio potencia , mas que la ainda nao chegou ; se sentirmos que junto corn o problema energetico, como muito bem disse o senhor presidente db ADE3G, ;pro;ii.iiiauamcxite 50 por cento do total da nossa populacao ester abaixo de IS ar_os, o que significa limn esforCo nacional de investimento nessas geracoes futuras fantastico, geragoes que terao que-estq .r preparadas para enfrentar aqueles desafios que nao sao mais hipoteses, mans ja se . apresentam de urn . 3 maneira clara no nosso horizonte ; se se.ntirmos que no total dos outros 50 por cento, com otimismo, 20 sao mulheres que nao pro--t duzem, sao velhos, nos irenos observar que o grende esforco para a criaYao de um produto interno bruto esta praticarente nas 7 maos de 30 por cento da nossa populagao . Entao no's em Sao Paulo, nos de Sao Paulo por pertencermos ao Estado mais desenvolvido, temos uma rrsponsabilidade maior, e os senhores, por part ic rem desta elite intelectual da nossa capital, terao oportunidacp de atraves d_a ADESG it da Escola Superior de Guerra a este fio de pruno . Os senhores fazem parte daqueles que poderao amanha o ihar os nossos problemas com menos perplexidade e,com mais deter mihacao de gerencia' los e verse-los . Agradecendo, portanto, a presenCa de todos, e com a palavra de quern se aproxima do termino dos aeus quatro anos de mandato, de que .os desafios, e e possivel veneer possivel gerenciar os nossos problemas, nao a- penas um governo, mas toda uma comunidade integrada nun esforCo unico, eu desejo um bon curso para todos os senhores e senho r2r . Muito obrigado ." DISCURSO PROFERIDO ELI AREIAS DURANTE INAUGURAQXO DE CENWRO C0DNNITLRIO, NA DATA DE 26 DE JULHO de 1978 "Dr . Mario Altenfelder .,, ", . .a inauguragao deste Centro Comunitario, por todas as ra zoes, me (toca?), por sua extrema sensibilidade e e :roc ao, por ~suas togas as/raizes que fizera!n com que ele deixasse sua men to dim vagar sobre os proble as que afetam o homem de hoje . Ao homena gearnos, no aniverserio de Areias, a mae de M rio Altenfel der, dona Maria Beralda de Moraes Altenfelder e Silva, fizemoq em relalidade, meus carissimos iz-aos, parentes do dr . Mario, mostrar que aquele que temm uma mae, c omo voce;"s tiveram, e' capaz de assumir qualquer responsabilidade nos dhsafios consecutivos que a historia nos .trac6 A homenagem a ela porque ela nos deu um produto hunano, una fam .ilia, e a mim part icularmente, o T."ario Altenfelder, yuitas vezes nos confundimos, nos quedarnos perplexos, 19 corm se o homem, o me stre de obras pre tende sse , ao c onstruir uma, ca sa, prescindir do fio de prumo . Nao entendemos os choques, os / M conflitos, e a angustia tom .a conta dol'nossos coracoes, das nos g :g sas mentes . Mas, mpvamente, se volts os a sabia histo'ria, no's veremos que ldois se culos extremamente de um profundo materialis mo : primeiro de uma atitude do "laissez faire, laissez passer", ond, e o mail forte impe ras se s obre o rnai s fra c o - ague la . visa- o do capital ; sino impiedoso, d a capitalisnb onde o que valia emn purz e si'plesmente a (raia?) ci cor~ip' ti --0 ; e z sc~ ,ids, a contr^partid.a se apresentou aquilo cue ja ra a .mente, C17U. 1n v~- :gal ao homem : o rar_:isrno, quc, tent :,u dar a res~;ostl- ao erode w )le_ a do horn m atrovcs 'ma crialisino mais violento ainda, E je-: imperando ha mais de seis de'cadas em alGan s p7,rs° ., o quo ve_1c, c e - ua .opress7c±o ow!la vez m-.ior, coy: o esrI'aga .crto d o ir_di vrduo, t otal . IS a miseria coletivizada e um .s nova aristocracia criada pelos burocratas e dirigentes desses parses comunistas . E neste instante, quando o honem se sente an-ustiado, ao pe-'ceber que ha falter de uma visao espiritual, igrejas se secularizam, se tempora.lizam e passau tambem . z entrar no mesmo caudal . materialista, pretendendo fazer que Estado se tonne Deus, capaz da onipotencia, dA onisciencia, pretendendo tranfcr m-r governo em criador de p?ra so ; pretend .endo dotar o homers condo sirnbolo de umna estatistica, onde a felicida.d e de vida 5ir,,plesmente transformada por bvrocratas em indices, como se a alma pudesse ser expresses em indices . E nos assistimos a essa ansiedade cada vez maior de termos cada vez mais, sem saber bem o que . Fall,-se na igualdade dos homens, Sin, somos inuais, torso hornens, nas Deus nos fez individuos, unos, indivisI'veis . E e ester individualidade que nester dins que nos viversoe tem que, ser ressaltada, para nos, para cue esse recoe cf nhec imento espiritual nosso, como pessoa, cresga, desenvolva-se, para. que se possa dar - e ninguem da o quo nao ten ; e so nos fortalecendo espiritualrente, nao de una, forma coletiva, mas in- dividual, e que n_os nos tornarenos agentes dessa transforragao, con nossa vontade . Talvez com a vinda do Cristo, a passa_~'er mais rarcRnte o Velho ao Novo Testarento seja a distingao da fimara do Deus interveniente, o Deus manda .nte, para aoluele que vindo como Filho d_o Homem, nos da lit-re arbitrio, a no's individual aente, a~nossar .escolha, *a nossa forma, de salvacao . Se, portanto, o governnnte hoje olhar o eeu governo, seja cle tun prefeito, govern!-ldor de Estado, o presidente da Republica, aqui ou em qualquer pals, e pretender nutilar nesta corrida desen-freada, atravjes de fazer mais e maiss e mais ma .teria, esquerer que gent-overnar e lidar con con homens, con pessoas, com .valores norais, com raizes, con o passes??, e que na.o existe futuro, ser ease Dassado, meu cero rrefeito, que Areias sinboliza a nossa ter- ra g a ossa -atria, o no-;so E'stado . Con eertas famflias que T rio Altenfelder citou que para ca vieran, desbravaram a terra para viverem , se alimlentaren e educ'?rem seus filhos, se nao se tiver o sentido clue a responsabilidade nos di?s de hoje nao, pode ser delegada a qualquer ente coletivo, mas ela e ,icon : nossa salvacao, una, indivisfvel,esta na nao de cada um de nos, a - sobre-eia no's iremos unm dia prestar contas - e espero que iremos presta-la a este Ente superior que a Deuso Caso contrariq no s, sem percebermos, sem notar ;nos, sequer sem podermos distinguir as fronteiras, estarer:os vivendo no mundo onde marxismo ja se c onfundira-n de tal forma que nao 0 capitalismo e o a mail possfvel distingui-los . Onde as religioes assam to bem a entra.r no nesmo . caudal, extrenarente secularizante, temporal, naterialista ; on-de a,s coi •Flas do espfrito passam a ser ricliculari zadas, porque o hom(-T,- tot-?do pela estatf :,tica ; cono un boiadeiro toca U ?poi ; o honemi estai send o pressiona .a o para power tradLzir vida, a qualid^ to da. vida en nu^nero, cLr :o se ele monte do rzateria. . ]E4 ' fosse fei to puma e si _plec °so que, como o neu querirl .o secrctario de ?'_ro o ao Social "`ario Altenfelder, inspirou-me gar dine-lo e principalmente, dhquele que e e isto que me parece ser talvez a maior funcao politico, que usa a palavra politica exatamente que-- reedo transmitir o e jentl into de cuidar de ura comunidade, que na . Antiguidade vivia na "polis", mas que hoje habita re,--foes nao visa - 0 que o politico tem que ter : politico e politico nao e iff esta estatistico . 0 o mestre de obras que apresenta neramente metros cubicos de concreto ; 0 Politico nao e' aquele que simplesrente re- solve problemas de reivindicac es salariaiou atende prefeitoa ; o politico e' aquele que tenm que interpretar os valores espirituais de sua `*er_te, sua terra, que ao la.d o de ver todos como igu-is, te*:m que saber distin.guir aoueles que nao sao tar desiguais como iguois,porque ai proticando uma injustiga ; mas e igtiais, e nao tra- ele esta sendo' iniquo, esta dar aos quo nienos tem, rnais'7 a e- xigir mais doe que nais tem . i e-sim que me pole, roa1 ente, encarar governo como urea interpreta%ao de se ser politico . hoje, . aqui e •^ Arias, cidadc a qu^.1 cu n^.o voltava segu~anen -tr ha sete ou oito anos, neste canto do Vale do Paraiba, ao lado da serra, das montanhas, ao lado de urea regiao que como os ho-iens, sofreu todas as transfornaCOes pelo tempo, e o M.ario, brincando, se referindo ao prefeito de Queluz, que estava para entregar um cheque ao g overnador,lembrou-me de uua passa~7e :i _ historica que ocor 6 reu aqui nesta regiao, onde estarei hoje al tarde : e rimordios de 6ao Paulo Capitania, o prig eiro erprestimo international fei pa.ra o que seria o Frasil, foi feito a Capitania de Sao Paulo, por urn banco que ainda existe, o Banco dos fotschilds de Londres, rle nao exiTiu sequer aval a Coro .- de Portugal, ele exi „iu o 'IV-11 l do municipio de Bananal . E con .o soe acontecer o e ;~,iprestino foi ~ pago . T' pares ca vierar~ Os N ingleses, e aqui~ nests r~giao , este e~- prectimo foi resgatado erg libras esterlinas, nuna fazenda que de c,_ de entao pe.ssou a se chamar a Fazer_da do Resgate Thtao, scnhores prefeitos, ws municipios je devi9.:p nao apenas l:o Estado, mas a propria. r;oroa de Portugal . "E e' corn esta vis o historica. que nos de vemos nos preparar para um mundo de muda„ncas, para umm mundo onde a Historia podera se repetir, man onde . havera serpre os valores espirituais predominantes . F havera, main do que .nunca, a deter-i' na a o do hommmem de ser um agente de transform ca o, se ele puder con tar dentro de si com esses va , ores para poder ter\ o que dar aos cue necessitarn. Obrigado ." YE X TO asp lYt9 P120 1/ -x- T~ rC DTS`~'??^0 T?T" 510J0-'?{DO PARQ'2TTT0, NA DATA Dr, 26Dr JUITTO DE 1-978 "Nas snd.ancas varias, mesmo aqueles acostu !sidos a clirig ir. suas p,-- .Lavras de sde que f oram e .le itos a,o seu povo, sentern aria di i ict ldade en exprimir tudo aquilo que tr~nsborda do cora ; ~o . dificil dizer Q ;que Me e"iociona ma,is : o tato de, co- o gcvernn .c or dos pawl istas ser o primeiro a por os •pes ofici alr.e.nte c Sao Jose' do Barreiro, cu o fato de, ao mescio '-empo, ante a obriga C,ao protocola.r da maxima autorida.de estadual e, da ma` . ima autori- -ade municip;a,l, seu prefe ito, re "ormular 060* . do a eu, ar-,Li que conk^ci auar_do presidente do CODIVAP, erg . (4 de outubrd) 1070 ; visita'v- .-.os o Vale do Paraiba . E eu dizia n- -o a.creditar ma lenae. d e Monteiro Lobato sobre este vale : ac c id a(1e s e s tavm .>i v v V C1u]yN ~* f S~:a Jose f- cz .J V J1i~c d C uC .t l, IUO UL) V we o T?arreiro . (As cond.iyI)r L •lLj em que foi - ratrado -e ste discurso N o levanta'n nto (!aa . fits, As pilhas deveriam e star ~_ st as, pci se consegue e ntond.e r as p=,lavras) . Y 0 nw- : %p D19OTT?~S0 TT J6XOP.ATISTA APAT"'^`hA DO FO??Tr, DU''A'TTT A VT 3ITA DO 1Irt?T:IRTDO,NT ADATAde30 DE JULHO DE TTTi'RAL 1978 r "Ha um.a profunda felicidade, um..a profunda coincide"ncia nesta N ~ N sua peregrinasao a padroeira to B3rasil, ?neu taro general Joao 7~p.tist'. . Leopoldo ?'igueiredo, futaro presidente d? Republica . Ha um bou augurio na . sua passage-~, n=-. qua ca inhada. vindo do Sul, dirimin , o-se e ao Planalto Central, corso qualquer ovtro pare ;rino, aqui, paraete para orar . E todos no's, horiens publicos do junto a.o seu lado, run ! :) .?,o Paulo I gesto do profunda e_locao religiosa, ao mc=-o te -'ipo nun: gesto civico de paulistas di-poslos a caninhar junta a . quc : q-J, as outras peregrinacoes, ai sim em politica ~L -e_'..O .T pelos rincoes das terrors bandeirantes . Se ha felici dad(-, sua passes,,,em, a sua prirneira passa em por aqui Sao Paulo s-_r Apare^ida o_governador dos paulistas sente-se profunda- mente feliz que ao lado do gesto da oracao tivemos tambe'm neste santuario um gesto de homens dispostos a continuar a'construir, dispostos a continuar a construir a . - ui neste vale do Para ba ura Aparocida rLaior, Mas neste sir_bolisno, con os olhos postos nossa padroeira, voosa excele~noia atrai sobre si a responsa=- b licdade c'e construir o '3ra-it dA a_°_ an_ha r_estcs seis anos de vosso raan(' .ato, vo sa exce'encia cm S",.o Paulo uniu a oracao, a prece, ao ato sir'bolico-de construir taTTen o Brasil do nossas esper-ncas, de nossos sonhos . .LTunto a vossa excels"ncia, o futuro governador dos pauli otas Paulo Selim r'•aluf, tamben aqui, corn a responsabilida'?c de c?.-..inhar junto para ajudar cada vez mai s a Sao Paulo para .Sao Paulo poder cads . vez mail participar junto do dostino do 13rasile "9 portanto com extrema felicidade que eu dirijo a palwra, en none do povo de iinha terra, a vosca exce.• lencia, general Joao raiao . Bhtista rigueir' ..7o . T?Os o recFbenos corn o-- A 1ui vossa ^xcelen_cia 2s27 stiu u2m ato de eqific2,Ya,o e juznto- c-sts,rerios, no m r~s no d,, :;tino, n1ia construindo o Brasil de _ a'-i- sob a orien±a(,.ao e lideranca de sua excele"ncia . TTuito obrigar3o," DT^,C;M 0 DIMArm, rr.TTffTX0 DA '"TU "Serei breve . Ne4 creio BAUCIO que-terd1a ?CIA 12 08 enfrentade , erg Coda a mirilu vida que como empresario, quer como homem pa blieo ., memo nos idol de 1966, naquela - face criticIa da area economica l qz ando tegrei o governo Castelo TPrinco, nzo proble a eorrplexo too como cre o cue ins enfrenta -ste que the aros n" eua ryusYa:~ .final no dia de hoje . /` 1~ 0 corn vi-se nuatro anos complc~ - i1 do / ;orerrl o e fclicidade de cdA,:~cionar problcrao de ?a?,'1 :n~i -o e o e arira:te temoe tido a into basico na area e'nc r lit" - u P .- trtu-- ro. ostadual paxa enf:'enta..r_os cl Perio:.~o-- da * cc'leras rerLwieja'r_entD da a rode pahl .ica escolar com scus quatro milh~ss de e h'nos, repi to :,nao creio para nao diner c .or- abcoluta cor_viccao d.e que, corio cor :plcxidads este foi o problerna cnais dif2cil corm quo re do- parei nos meus 50 anos de existe"nela I E se pudernos the far hoje, ON sen'-or presidente da Ei tY, .A1berto Silva reprenentantes do Governo Federal, meus secretarios, senhor prefeito .wwo Cl- Setuhal, senhores prefeitos da nossa reCiao metropolitana . S porque tambe~a nunca Live uma exporiencia vida, posse n , vin., desde Governo do 'T tado a igual na rinha s reunioec que antecederam a minha as reunioes do SISTflM , a prafun da complexidade de atuagoes de o`r os diversos em niv6is de Go -. . verno Federal, Estadual a !uric pal, que areio que tenha assisti do ura espirito plicoi um espirito de resporsahilidade, inte ridade no equacionaraento de um problema c'omo eu assi ti entro oa r omens que c ompv scram a yr rias tapas do a stud os e probl- r •= mas . Como tambem mao creio que ter a sido posslvel encontrar um corpo de prefeitos male d .edicados- a causa gub'ica como esses que constituem o COTTIPLTI e sao representados no CODfTM .. !echo cjue tivernos una felicidade de ;poder er.1 deter rondo momento, enconici_ : trar do partidos aiveraos,, homens em ovn±i~_tos r ~,zc~nois, Iuta~ o con escassez de-recursos e camm todo ese cenflito no- - 2:al adrrinistracOes de diferentes n veis, can a~ministray rentes localizaCor?s eo ;-rSficas, ter encontrado urn entre de d1re-" ipo c1c wens publicos quo tenb.am honrado male 9 car-o puUico' do . quo os i :UL I . •' senhores prefei'~os inteZr!21 tes do (70T Talvez para o homem do forma.gao sirpl^s, sin ela, as expoi sigoes que ouvinos aqui hoje, Codas elas se apresentem um ovo . r de Colombo . Aaui foi dito aquilo que =clever ;' s r dito . Entretan to, somente os que moure jar-cm nestes u`ltimos tres, quatro anoo, n' tentativa de equacionar a complexidade desoes problemas, que sabem, como eu sei, -o que foi preciso de dedica o, de esforte, she capacidade de visao gerenrial de alocarao de recursoo . De se jo, ; portanto c om a c onstituiCao ofic ia.l da E""TU, de cla rar que este problema, um doe pontos basicos da Estrate4ia do .Lax Governo, chegou ao terno d, ua adecdusg? o . - A,-ora, ele den*era so desenvolver durante mpitos anos . Mes tiwenos a capaci!.ade de mar c-r um fio de promo q estabelecor um norte, c- ninho a ser ercor rido . Estanos c onver_c i dos de gtie para isso houve a=ss a sp~rito publico-base de to'.os no's . ;~ Dos-,- 'sernhores prefeitos -da r aoo ,doe tee ticos d GoTrerno,dos hotens respcnsaveis pela prl tica em nivel federal,, eotadua .l pt:ee-:era de e em -nivel municipal* Quero, pois, agradecer a/todos, e ao dc6la . i T P a 34 0^7'G? rar encerrada.: . esta 12a reuniso ordinarin reuniao ordinaries do GON^TTLTI dese jar a, o tta . A^pre a. . quo n-.o e lane, sigla, esta e-^_presa que siriboliz vna political uma filo sofia que significa muito mais do que •o implesmrnte tertar ro of ver urn probiena desta conplexidido, quo si,,rific,,l d r no rovo que habita a nossa re-i7o wetropoli t,nna, pi-lo icros opernr- ca e quo a gla.alidade de sizes vitlao lovers,', m :.1h6r~r riot• aros yindouros . A,;radego profu . nnente a dcdic^ o r-10-s ht:yiens clue a Ores passam a intege r a :TU eomo sews responsAireiz . F Pogo -. a todcs c, .(dedicacao) que continuemm prestando/a, esta nova empress., :i com o mesmo espiri to 7biico que os senhores emprestaram ao eu rernos" DISCURSO DURANTE REUNIAO DA EMTU - PALACIO DOS BANDEIRANTES 1°/08/1978 "Serei breve . Nao creio que tenha enfrentado, em toda a minha vida, quer como homem publico, mesmo nos idos de 1966, naquela economica, quando integrei o governo Castello Branco, nao creio problema tao complexo como este que chegamos a sua equacao final quer como empresario, fase critica da area que tenha enfrentado no dia de hoje . Corn quase quatro anos completos de govern, temos tido a felicidade de equacionar problemas de saneamento basico na area de saude publica o combate a meningite e a encefalite, a estrutura estadual para enfrentarmos o periodo da colera, remanejamento da rede publica escolar com seus quatro milhoes de alunos, repito : nao creio, para nao dizer corn absoluta conviccao de que, como complexidade este foi o problema mais dificil com que me deparei nos meus 50 anos de existencia . E se pudesse chegar hoje, senhor presidente da Ebtu, Alberto Silva, representantes do Governo Federal, meus secretarios, senhor prefeito Olavo Setubal, senhores prefeitos da nossa regiao metropolitana . So porque tambem nunca tive uma experiencia igual na'' rninha vida, via desde as primeiras reunioes que antecederam a minha posse no Governo do Estado, ate as reunioes do Sistran, a profunda complexidade de atuacoes de orgaos diversos, em niveis de Governo Federal e Municipal, que creio que tenha assistido um espirito publico, um espirito de responsabilidade, de integridade no eq acionamento de urn problema como eu assisti entre os homens que compuseram as varias etapas de estudos e problemas . Como tambem nao creio que teria sido possivel encontrar urn corpo de prefeitos mais dedicados a causa publica como esses que constituem o Consulti e sao representados na Codegran . Acho que tivemos uma felicidade de poder, em determinado momento, encontrar de partidos diversos, homens em conflitos regionais, lutandb- comeescassez, de recursos e coin todo esse conflito normal entre administracoes de diferentes niveis, -corn administracoes de diferentes localizacoes geograficas, ter encontrado um grupo de homens publicos que tenham honrado mais o cargo publico do que os senhores , prefeitos integrantes do Consulti . Talvez para o homem de formacao simples, -singela, as exposicoes que ouvimos aqui hoje, todas elas se apresentem urn ovo de Colombo . Aqui foi dito aquilo que deveria ser dito. Entretanto, somente os que mourejaram nestes ultimos tres, quatro anos, na tentativa de equacionar a complexidade desses problemas, e que sabem, como eu sei, o que foi preciso de dedicadao, de esforco, de capacidade, de visao gerencial, de alocacao de recursos . Desejo, portanto, corn a constituicao oficialr~da Emtu, declarar que este problema, um dos pontos basicos da estrategia do meu Govern, chegou nao-termo de sua adequacao . Agora, ele devera se desenvolver durante muitos anos . Mas tivemos a capacidade de marcar um fib de prumo, estabelecer urn norte, caminho a ser percorrido :'Estamos convencidos de que para isso houve esse espirito publico-base de todos nos . Dos senhores prefeitos de regiao, dos tecnicos do Governo, dos homens responsaveis pela politica em nivel federal , estadual e em nivel municipal . Quero, pois, agradecer a presenca de todos, a ao declarar encerrada esta 12a reuniao ordinaria do Codegran e a 34a reuniao ordinaria do Consulti, desejar a esta empresa que nao e uma sigla, a esta empresa que simboliza uma politica, uma filosofia que significa muito mais do que simplesmente tentar resolver um problema desta complexidade, que significa dar o povo que habita a nossa regiao metropolitana, pelo menos uma esperanca e que a qualidade de suas vidas devera melhorar nos anos vindouros . Agradero profundamente a dedicarao dos homens que agora passam a integrar a Emtu como seus responsaveis . E peso a todos que continuem prestando dedicacao a esta nova empresa, com o mesmo espirito publico que os senhores emprestaram ao meu govern" . `DISCTTR;SO DTTRATTTE RE<.fitIXODA *"TU BALLCIO DIA 12/08/1978 "Serei breve . Nao credo que tenha enfrentado , em Coda - a minis vida, quep como erpresario, quer como homem publiao, mesmo nos idol de 1966 naquela face critica da area economica, quando in-tegrei o governo 'Castei,o Rranco, nao creio que tenha enfrenta problema 'tao c omplexo~ c omo - ste que chegamos a sua .equaca : ,final no dia de hoje . .tom qu^.ae"' quatro anos completados de ~-overno, tenor tido a fclicidade de e .cionnr probleras de saneamento basico na area u c saude publics o conba,te a meningite e a encef?lite, a estrtura a s,tadual pares e nl _^entarnoe o per1D o ,. a c olerap remane j amento t da rode publica espolar com sews quatrQ-milhoes de alunos, repi to : nao creio, para nao dizer com absoluta convicgao de que, co- fho complexidade este foi o problema mais dificil corn que me deparei nos meus 50 anos de existencia . E se pudemos chegar hoje, t. senior presidehte da E'?TU, Alberto Silva, represer_tantes do Governo Federal, meus secretarios, senhor prefeito Olavo Setubal, senhores prefeitos da nossa regiao metropolitana . So porque tambem nunca tive uma experie"ncia igual na minha vida, - via, desde'as primeiras reunioes que antecederam a minha da complexidade de atuacoes de brgaos diversos, em niveis de Gaverno Federal, Estadual • e TPunicipal, que oreio que tenha assisti do um .espfrito , "blico, um espirito de respo4sabilidade, de irate `ridade, no equacionaMento de um problema como eu assisti entrc os homens que compuscrain as vlqrias etapas de estudos e problem= mar . Como tambem mao creio que teria sido possivel encontrar um corpo de prefeitos mais dedicados a-causa publica como esses que constituen o C&SL'LTI e sao representados no 'CODE GRAN, . Acho que tivenos uraa felicidade de poder, em determinado .momento, encon4- • trar de partidos diversos homens em conflitos 'regionais, lutando com escassez de recursd e comm todo else conflito normal entre administracoes de diferentes niveis, com adninistragoes de dife renter localizagoes geo~,raficas, ter . encontrado um grupo de hou wens publicos que tenham honrado mais P cargo publico do que os senhores prefeitos integrantes do CONSLTLTI ; Talvez para o homer do forniagao sinplhs, singela, as exposicoes que ouvimos aqui hoje, :codas elas se apresenten um ovo do Colombo . Aoui foi dito aquilo que deveria ser dito . Entretan to, somente os que mourejaram nestes ultimos tres,'quatro anon, ns tentativa de equacionar a-complexidade desses problemas, 3 e que `sabem ., como eu sei, o que foi preciso de dedicaggo, de esforgo, de capacidade, de visgo gereneial, de alocagao de recursm Desejo, portanto, com a constituigao oficial da ET,TU, declarar que este problema, umm dos pontos ba'sicos da Estrate'gia do mez Governo, chegou, ao termo de sua adequagao, Agora, ele devera se desenvolver durante m itos cnos . 1as tivemos a'capacidade de mar c,r um fio de prdmo, estabelecer um norte, caminho a ser percor rido . Estamos convencidos de que para isso houve esse espfrito publico-base de todos' nos, i.: Damsenhores prefeitos da- regiao ,dos tecnicos do Governo,dos hokens responsaveis pela polftica em nfvel federal, estadual : presenga de e em nfvel municipal . Quero, pole, agradecer a,/todos, e ao deiila rar encerradaf . esta 124 reunigo ordinarin do CODEGRAN e a 344 reuniao ord inaria d o C4NSTTLTI, de se j ar a . etta enpre sa que nao e uma sigla, a esta empresa que simboliza una politica l uma filo sofia que significa muito male do que simplesmente tentar resolver ura problema desta complexidade, quo siLi_ifica dar ao povo que habita a nossa regiao metropolitana, pelo rier_os uma esperanga a que a qualid,ade de sua s vidas devera me lherar nos ar, os vindouros . Agradego profu_ •d ame r_te a dedicfgao dos ho ens que agora 4 passam `a integ-zr a EfTU como seus responsaireis . E pego -, a todos ~y .. . .(dedic~cao ) que continuem pre stando/a esta nova empresa t .1 com o mesmo espiri 7 . Ab1_ico que os senhores emprestaram ao meu voverno ." lfredo Aschar, represent, unto, hoenage a construir Sao T' u1o. Aquii osta : todos aquelea que seu irnao a f, os, *-netosa Ot seus f E no's devemos''"~ esteA k%ftty q/que pera r 6W en, 0 ca vierara con.o itzigr ntes Ae aqui se proocuparanI r\ AMoe Z. -,W=e-d.u .IZ filhos que os seus fiTos Ou loe .ducat ~entalidade sociedade aberta que - e a de Sao Paulo . Una sociedade , onde n:.n .zen pile, a ~ N religi o a aquele que tem vat ors tern -ieri o, tiF~ls11- ~ .~ nas e abandonou qualquer ti a de muleta . -~ eit~ua dau hoje, Aprovt-ito p a dirigir ninhas palavras,/nat que no-9, %al?rez _ proprias' per- do qke_ estao comcgando a aprender o . eri r •, rr, f4w,ciutieies quo ans ±JF'ls, ,\ I ja apren, ere- .'i2 a engergsrs ao8 _rro.Pe: ^oreM,/afI lir'or~ : s~.C ' aqul rao T"ateus a dagi,ela da, Cor_a leste a,dotar .'.o o con truiu ^":o r.:u?o 'a ?n *io de en"onue : aquelo evpfri+o quo . le 0 r- ulo d hoje e aque'i.e T "In raulo do a--axth a+ac olha:r n3o cono ur incognita, n,q0 co-o -. 4 o de corhrcp r^as .co ri a a1 Wo que n s vz .os resolver, cons ruir . Sara a n_sa_ vont 4e 0 f'uturo . estz a que ira 'eons tr°air 0 futurz, iossas naos aono esta h.o~^ o presents . daqueie :s que no pc;asado projetarn o Paulo para .a r o que Sao I ulo e, a heraa a que nde ; :rec,-be*:oo, inclusive . de seu Se eu fosse me pereuntar em 74 ou em mgrgo de 75 inidiei, o governo com a c e do petroleo d ese =pro„o, ser re cursos seque naqu-134 Qcas a pQra p, de n^rgo, a SA .SP oo dois municfpios do Inter or eontrar+^ I do com os quase 20C) de hose o proble-ia do '~st'tuto 3o *'wgist'"rio nao aplicado existindo no p,qpcl sem aplicasao reoeben_do onus financeiro cia "apli_Ca ao total clue . est te: do C?- y'?a is )e eu Posse olhar para o problc sir o d Ira -Op .teS la rea.li~'.~ade me obriaria ~ a p~.rar ~` ~o a.'ai?lo ~0 . L -r_ of n crntrar o . Inspira'?o no exenplo dos **elho hnn :eir ~Ytor ;c? ti nordestinos cue viera rara cp tartberi par. -;;.-udor Faulo : %uanio r e len?brc . d^ste cadin'_'o do ne :ses cruatro ands trnnsfornnx o^ dcia"'ios da. !-inha on ^_ `;ru- r n1c rub nxprime mai do aue qualct?er outra coira : u.-.R vontade, vu preite.daa d .mirT"ntos doe In c,~.̀ i na ci tt acri.t7-r c arora., gzt7:n''o -.:c rpro i :o do Viar . meu gov-no, como o rfeu • nuerido rir:igo, 0 rent i ecret -xri o Jo ^e "3o- nif-ioio ac bou de afirrlsr, nao .,ao maio nutrv. -os nay sao nail pzo jetos, nao` sIo mass pro rr'mas sao obraa implntarda-, operc .das t que respondem ao desafio, v.nontrando nAis d-o que um. vis%o do tam governor uma filosofia de tin t overno Entao aquelow que ainda nao abrir os olhos para enracerpar, ao oharem pare a am,ua que r- chega em suas - tonneiras } quela a.^_;ua , ura;o so eeequegan que perr detress dGt- por. . detr~s' daquole cono, - aicm da queda' da, n: ortali- lade infintil, te"m u filosofia, urn pensanento que eu i 2primi , em ineu governo . Na tarifa de aqua o quo peue a..,:.s o ,ue pode manor pn..ga., stenos e poder ter a^ua en sua case. . E aqui, hoje, nesta perifor a da pf'riferia, core o r ou soeretario . da Eduea.gao, e a Coordenadoria daa area de S.ao Paulo (pods-- s com l~ infor^~ar que) as escoles cjue nor cootetruixaos, eetiver.os na fren to da propria .periferia : con strulfnos a cola atingido ainda o benoficio I as eles est%o oheg-nclo ou saga, aquulo quo jimboli7 ordo scc+uer tinh -- aa ua e do es eroto ou daa propria iu^ . j6 . hog'rr .I a O Colsj. x pare o ?? Or ;Or1 s iri cr-i- que e o c n, l c P periforia, a esperanca do futuro, -;* fl c1 o ou, Terr<.inandO : aque)s quo -.inda eat~o com Os oTo var o.'bra.~ o..,s oi_ros e tr ~' ^ra,,fo.-g r . ._ a critics ra.s telll o don, de ., fagam a crlftica que constroi, . quo ajuta. a noldar c ft:turo . A. uo1-s que criticari para . des';ruir sao uns z- orto5, devem e ':ar enter radon, porcjue r--prccentci o pa.scwle nao sic nonctrutcroc, z o elerentos que reprecentam a d^Struigao .. n^o OS i,,un -ro ao weu lad o . Mui-too o1rig;^.''. DLSCT?FtSO P??OFERIuO NA ES COLA AL?'1 )O ASCH"R = 5 08 8 "Em prlmeiro lugar, ininha presenga, h6je, na inauguraCao desto escola denorrninada Alfredo Aschar, representa urns, homenagen a todos aqueles que ajudaraT a construir Sao Nulo . Aqui ester senhora dele, Camilo Aschar, seu irmaa, seus -filhos, os netos do professor Alfredo Aschar . E nos devemos a estes homens que para ca vieram comp inigrantes,e aqui se preocuparam, ao chegar, em e ducar aos sews filhos ou aos filhos desses inigrantes e que .construfran a rientalidade de uma sociedade aberta, que e a mar- ca politica :maior de Sao .Paulo . Una sociedade onde ninguen pergunta de onde o cara veio . , qual a sua origen, qual a cor •da sua p-le g qual.a sua religiao-e aquele que tem valor, ten merito, prop-ride, porque ele aprsndeu a . ,ndar en circa das proprias' pernas e' abemdonou qualquer tipo de muleta . hoje, •. Aproveito'para dirigir ninhas palavras,/nais do que aos aluque .nos, ,falvez-- estao conegando a aprender a. -e=?:ar,-ar., aqueles que aos pais, ja aprendera^l a enxergar : aos profess ores ,/as lideranoas aqui de `'ao T a te.u s .e daquela da Oona I .ectc, a-iota . :'c o :.:o io irincf io M de enfoque : aquele e :=pfito quo con_struiu Sao '71;:%ulo e c decafic ~e ^moo .P^~zlo de hoje e acuole 5so T alo do a_ -. onra, quo devcr~os olha.r n^o con.o m- incognita, nao coMo a•. lgo de'conhccido, nas co rio al Lo cue nos va :os re solver, ' e onsyruir . Sera a r_oss a vonta `•_ c O futuro ester quo ira construir o future ., `/c nossas naos, c.omo ester hoje o presente .daqueles que -no passado projetaro .-Swo Paulo para -ser o que Sao Poulo .e', a h7ranCa que no's recebemos, inclusive de seu pai, meu caro Canilo : Se eu f osse me perguntar en 74 ou em narc o de 75p quancoo ini.ciei o governo com a crise do pe±roloo, do de'se-- .pre-;o, son re cursos segue naqu la ocas1ao pares pa .gar a fnlha da VIASP no dies 'C de narco, a SA'P SP con dole runiefpios do Interior, contrastan,~- do com os quase 200 de hoje, a problena do Fstatuto do 2'agistehoje rio nao aplicado ., existindo no pal sem aplicacao,/reoebendo onus financeiro a G .piicayao total que est= tondo o . riagis top eu Posse oZhar pares o problem de agues e Sao Paulo, trans porte hu'ano, metro, o tern.lno da Imigrantes, eu diria que acyueN la rea .lidacie no obri garia a parar Sao Faulo . B Poi o contr rio . Inspiraao no exemplo doe velros b^n .eirantes,dos imigrantes, doe nordestinos aue vieren para ca tenbem pares o . judar/onstruir Sr:o Paulo : %uando re le .,.bro deste cadinho do gente que ex -prime mail clue aualrrier outra coisn ., u^a vontade, en ne 1^ncei na' er, preitada do nesses auatro anos transformar nentalidadc^, aceitar os desa°ios da -inha epocn, c agora,, quern^o me aproxino do fig . d^ neu g ov~- - no, cono omeu auerido amigo, o neu secretario Jose' BoN r_ifacio ifaci o acabou de afirnar, nao sao rais nuIneros, naM .o Sao nais pio jetos, nao saos nais prof-remas, sao obras irplantadas, operadas aue inspondem ao desafio, ostrando mass do que uma visao de um gove rn o, uma f it os of is de un rovern .o. Bntao, ao_ue le a que ainda . nao abriram 08 olhos para enmergar, ao olharen para a agua que chega em suss torneiras, rrao se esquegam que por detras da'que la ag ua , por de tras claque le c an o, al em da queda da n ortalim We infrantil, ten uma filosofia, um pen_sazento quo eu inprimi em meu governo . Na tarifa de agua o que pole , mais r 1'a ma-s, o que pods manos pagaL menos e poder ter agua em sua casa . E aqua, hoje, nests periferiaa da periferia, com o meu secretario da Educagao, e a Coordenadoria da area de Sao Paulo (pode^ s c 0111 inforrar que) as escolas que no's construfnos, estivernos na fren to dR propria periferia : construfmos escolas onde sequer tinha-s= atingido ainda o beneficio da agua e do es& ;oto ou da pr6pria P:ias eles esta:o cheg ndo ou j~ chegr'raii, . a .escola pass a cri- anga an unlo que simbolize . para o honen simples que periferia, a esperanga do futuro luz . e o da. nossa ja chegau, ja -e u ra r-alidade . Terrninando : aquelts ,que ainda estao con os olhos fechados, que to"mm o don de ver, abram os olh.os e ve jam, fagan a crftica =as fagam a crftica que c onstroi, que a juda a moldar o futuro . Aque 1's que criticam para destruir sao uns nortos, devem .estar enter rados, porque represents, o passado, nao sao construtores, sao elerentos pie representam. a deStruigao . Eu n^o os auero to meu lado . Muito obrigado." DISCURSO DURANTE A INAUGURAcAO DA ESCOLA ANISIO TEIXEIRA 05/08/1978 "Esta e a quarta escola que inauguro no dia de hoje . Uma das escolas que nos estamos inaugurando diariamente no Estado de Sao Paulo, todas igualmente voltadas para o mesmo principio : a criacao de igualdade de oportunidade para todos, sem o que nao teremos jamais uma sociedade mais livre, mais justa e portanto mais democratica . Uns usam a democracia naquele sentido helenico, esquecendo-se que naquela epoca, quando os pensadores, como Socrates, como Platao, pregavam a liberdade para os homens, mas que convivia ao lado de homens escravos . Hoje, quando debaixo de meus olhos eu tenho essas criancas, talvez minhas palavras nao venham a ser entendidas por elas ; talvez neste fim de dia eu queira me dirigir muito mais aos formadores desta geracao do futuro ; talvez eu precise ser mais entendido pelos professores do que pelos alunos ou pelos pais . Se pararmos e meditarmos um instante veremos que nos, que tivemos o privilegio de recebermos essa educacao, ha 30, 25, 20 ou 40 anos <atras, nos estamos educando estas criancas que irao usar essa educacao, efetivamente daqui a 15 ou 20 anos para a frente, entao, se raciocinarmos na evolucao da nossa epoca, do nosso tempo, quando recebemos o mesmo grau de educacao que hoje esttmos',aqui para dare a estes nossos filhos, nos temos que ter nos olhos a mentalidade para enfrentar um mundo que ainda nao chegou . E partindo de uma visao clara da nossa realidade como ela e, partindo da experiencia do passado, nos devemos ter a capacidade de desvendar este aparente desconhecido que e o futuro e trazer desse futuro, cheio de esperancas, para outro cheio de certeza ; fazer desse futuro algo concreto para que esta criancada possa ter-uma vida melhor do que a que nos temos hoje . Isso esta em nossas maos mas isso esta .,principalmente em nossa mente . E atraves de uma visao de homens que atuam como agentes de transformacoes de realidades, homens que nao aceitam o "statu quo"j~homens que nao aceitam as desigualdades, mas nao pregam que todos devam ser iguais, porque cada um de nos e um ser criado por Deus, indivisivel e unico, mas nao podemos pretender ser todos iguais . Aqueles que sao pais sabem, como eu sei, due por mais =que se queira ter os filhos iguais, um e diferente do outro, nao ha um irmao que pense igual ao outro ; nos nao somos iguais aos nossos irmaos . 0 importante nao ayessa visao utopica-da igualdade, o importante e que a gente trate aqueles que sao desiguais de~~uma maneira desigual, de mais a quern tern menos peca mais a quern tern mais ; que se possa, dessa maneira, praticar uma justica real, baseada na realidade como somos nos homens e nao nas, utopias que sao desejaveis como sonho, mas que, lamentavelmente, a- historia da civj*li agdo nos mostra que a utopia geralmente implante um regime totalitario dentro de umavisao messianica onde somente o Estado forte, subjugador, dorninador, fazendo de tudo aquilo que ele nao e, fazendo de sua populacao nao homens mas rebanhos,-procura atingir aquilo que e inatingivel pela propria condicao humana. Entao a nossa responsabilidade no mundo de hoje e verificar os fenomenos existenciais que nos estamos vivendo todos os dias, iriterpreta-los com-a-realidade que os nossos olhos, a nossa mente, o nosso coracao permitem que o interpretemos . E usa-lo a nossa vontade para nos tornarmos agentes transformadores desse futuro, sabendo que a liberdade nossa so podera existir se existir uma educacao igualmente boa para todos, sem distincao de origem, condicao social, de cor de pele, de credo religioso . Para que os homens possam ser o que eles sao, eles tem que ser tratados como tiles sao, para que os homens possam vir a construir o futuro, ele tem que ter uma igualdade de oportunidade, sem o que a liberdade jamais podera existir. Quando tracarmos uma estrategia de governo, nesta escola que traz o nome de Anisio Teixeira, depois de ouvir as palavras de sua diretora, de ouvir as palavras do meu querido amigo, meu secretario Jose Bonifacio Coutinho Nogueira, quando me aproximo do termino do meu governo sabendo que eu nao fugi do desafio do meu tempo, da minha epoca, que enfrentei de peito aberto, nao tive medo de enfrentar o futuro dos quatro anos que se anunciava sombrios, em 1975 . Eu enfrentei os desafios das crises do petroleo, da grande crise espiritual do mundo atual, da tendencia do materialismo dos homens, muito menos seres espirituais do que numero de estatisticas . Eu enfrentei as dificuldades de equacionar os problemas mais diversos : de saneamento basico, a implantacao de uma estrutura de transportes no Oeste paulista, nas barrancas do rio Parana ; o desaflo desta regiao metropolitana que cresce a 5 por cento ;ao an'o ; o desafo.que neste mundo conturbado por uma crise monetaria de fazer Sao Paulo se, apresentar hoje como segunda economia da America Latina. E quando eu afirmo essas palavras, o =meu desejo, meus caros mestres, e que os senhores transmitam a essas criancas a realidade como ela e, nunca fujam de encarar a realidade . Na verdade nao ha nada rnais •F importante para o homem do que encarar a verdade, seja ela boa ou ruim, nos prejudique ou nos beneficie, mas encarar a verdade, incutir no espirito dessa . criancas a coragem de enfrentar o futuro, um futuro que sera o produto daquilo que nos tivermos a capacidade de antever : a determinacao de construir, como haveremos de construir . Muito obrigado ." AJNN nT'N,n ?SO JtTRArTr-.A 717'tT1 tAtU'-DA . COLA A*Tf 10?'IF?:I1ZA 5/08/78 "Esta e a quarter ese ola que inau escolas que nos estaros in ug urando ro no dia de ho j e . Uma das diariar_ente no Estado de Sao Paulo, todas igualmente voltadas para o memo cao de iuzaldade . de princfpio : a cric, oportunidades pares todos, sem o que nao tere mos jamais uma soc .iedade mail livre, mail justa e portanto mais derocratica. tins u-em a democracia naquele sentido helenieo,' ecquecendo-se que naquela epoca , quando os pensadores, como Socrates, cono Pl tao, ao lado de homens escravos . Hoie, quando debaixo de meus nihos pregava% a liberdade para s homens, rzas que c onvivia eu tenho essas criangas, talvez minhas nalavras nao venhen a ser entendidas por elas ; ta1vez neste finm de dia eu queira me dirigir mnito mass aos formadores desta geracao do futuro ; talvez eu pre cilQ ser mais entendido pelos professores do que pelos alunos ou pelos pais . Se pararn os a meclitarraos um instante veremos que n6 g, que tivernoe o ;privilego de receber os easa educacao ha 30, 25, 20 ou 40 anos auras, no's estamos educando estas criancas que irao usar a sea •e duca^so t efetivwaente daqui:': frente, entao, se raciocinarmos na evo 15 ou 20 anos pare a urao da nossa epoca, do nosso teripo, quando reeebenos o mesmo grau de edueacao que hoje estamos aqui pare. -dar a nstes noes Os fihos, n6a temos, clue ter um nos olhos a mentalidade para enfrentar - ,/==do que ainda nao s e3a che`ou . E partindo de uraa visao clara daa nossa realidade como apaci~ :e, partindo da eaperif - cia do passado, rigs devemos ter a •c 2 dale de 'des*iendar e ,ste aparente dews nhecido que e' o futuro e`tr'a zer desse,futuro,, cheio de esperanras,-para outro eheio de certe za ; fazer deree futuro alga concrete para que esta criancada pos ter tt a villa melhor do . que a que no's temos ho 's . Isso noalas naos, mas isso ester 07, ester principal ento on nossa :' r_te . t atra vas de unaa vis- o do honens que atuaxt come agontes de tr'nsf ormaCao de realidades, hor":ons que nao acoitar_ o "statu quo", honens que ne o aceitsm as desigualdades, &s* ser i.^tais, porque eada tin divisivel e unico rao nos a um s r prc a'. clue •t odos devan f cria.d o por Deus, in_- n .as nao podenos pre tender ser todos iguais . Aajue7_e s que s ; o j ais sabers, c on?o eu so i s qwv 1 par mais quo se queira ter os filhos iguais, um A AP irr o quo pense igual ao ou ro sos irn£i.os . 0 inportante nao c?iferente do outro, nao ha nos nao sonos igxais aos nos- essa Visao utopioa da igualdade, o inportan_te e' qu- a -ante trate aqueles que sao desigzais de urn maneira desigual, ti& ' :2 -is M a quen tori rzeno era nais a quern tan mail ; que se possa,,dessa naneira, praticar urea justira real, so-oe e nao nas utopias que sic. ba.seada ne . reaiidacle eomo/naffs hor ons desejaveis como sonho, mas -quo , lancnt-enre nente, a hist6ria day. civilizsgao t'nos"nostra que a utopia geralronte . im.112n.ta un regi n c totalit-41rio dontro de user visao Messionica onde sonente o Psts.do forte, subjugodor,doninador, fozencdo de tudo aauilo - que e1 n o .e', fazendo de si'a popula .;ao n; o homens procures a.tingir aquilo que € inatingfvol pela mas robanhos, pro'pria c ondi- cao hunana . ta.o a nos-;a res rnsa''ilidale no-m :?rc?o de hoje a verificar Os f norienos e7cist^ dais que n6s esta*os vivendo todos oe dias, interpretA-166 com a realidadgu4os nossos oTho ;, o nosso nossa nente, coragao permitern que -o in 'e pretenos . E usato a nossa vonta e pare, nos tornarmos agentee'tranofornadores desse futuro, sabcwndo que a . liberdade nossa s',podera existir se existir una edueagao igualmente boa pata todos, sem distingao de origem, con digao social, de cor de pele, de' credo" religioao, Para que os ho mens possam ser o que aloe eao, eles -bum que ser tratados corn. eles sao, para que os hOmens Possan vir a construir o futuro,ele tend ser , o er. ama' .igualda,la de oportunidades, cjue a liberdade jana ;:.s podera exi.stir . Quando tragarios ura eetrate is de govern traz o nc a de Anfsio Telxeit sua diretora de ouvir a escola que depois de ouvir as palavras de palavras do meu querido~anigo, neu secret'rio Jose Bonita'cio Coutinho Nogue .ira, quando me aproxino do termino do meu governo sabendo que eu nao fugi do desafio do neu tempo, da minha epoca, que enfrentci peito aborto, nao .tine redo de enfrentar o futurb do quatro anon `que se anunciava--. sonbrios, en 19?5+ Eu ehfreii±di leo, da Grande crise espiritual do desafios das crises do petroundo atual, da ten3encia do materiaii_smo don homens, muito .menos ieree espirituais do que nuniero de estatfsticas. Eu enfrentei as dificuldades de equacio- nar os problemas zaais, diversos : de saneariento baiseo, a implan- to^,ao de tuna estratura de transportes no Oeste paulista, nas bar . raneas%do rio Parana ; o desaXio desta regiao metropolitan que ere- e a 5 por cento ao ano ;- desafio que neste =undo conturbacb por uma crise monetaria de fazer Sao Paulo se apresrntar h oje. c o no a segunda economia , da America Latinar B quando eu afirmo es* gas palavras, o meu .=dose jo, meus carol : tree, e' que os senhores transmitam a essas criangas a realidade cono eia de encarar a , realida'e' 1a verdade nao ha nada a nunca fujam nail importante para o home± do que encarar a vord-de, seja ela boa ou-ruim, nos pre judique ou nos benelicie mae encarar a . .verdade, incutir no espfrito dessas criangas a oora;Mem de enfrentar o futuro t um futaro que sera o pro uto-daquilo que nds tiverrios a capacidade'de antevers a deterninag~ao de construir, como havererioss de construi uitoo obrigado e " Discurso proferido pelo -overnador Paulo Ea-dio :.irtins, no dia 5-3-78, Iur •a.nte a inauuurag?o da Eecola Estadval de 19 Grau "Eu gostariaa que todos "Decio Ferraz Alvin" atentassem para urn fato : todos no's 9 . .ultos e essas 'itncas que -i+ui - est~o, reprssentando 50'' da populag2o je brasilsira anos de idade ; nos que represent a=os os 30; ativos Iva contr0 o Brasil, a klusles outros 20$$ de pesso as male o P'-, .s, idos? s, inca .p-a z es _fur estazoe aqui, de un !ado, r_os, os 30 ;' lode :a participar dessa atividade . que •e a r force . produtora do Pa?.v Na+uele lado, os 50'4 1ue* viver o "~.it>>ro . nos, i~_au~urando unia P :3cola qu est3 en funcior_?T.ento 11a tin- '.?,off ,]era ben a atengao . Lntrs aa.+uele Br_?sii do- face da Thuao ~ 1b r^es- .dr fc_n(la_ )nt?.l Brasil ~.e hoje, do 11o P ..imlo d. Hoje, ;,1_7e i_•a u3ura ura escol-- nor dig, e o ,overn^dor :Tern inaut,mr ar ura d :ts escolas 'iu j'. est~, e^ func:Lob? .- Onto 11 urn no, it ura difsrenga raaxcante de --.entalidade poll tica ; h vi~:a e de prestagao de servigos --o nosso *-ovo .Hai unaa consciencii, cl - r^ _t?e nos, j''e .,31o pres _ite e deter - o! .tos o privileLio de participar desses •3 0 % que resnondern - i :tt o fittilro, temos para corn essas criangas . E "Entao , inha,% serhora, viuva do prof . -A --t g~A bib. ;J8~~D-c3.o Perr?.z =Ovim . A =enhora que wo_~ .panhou a luta de seu marido conio pro'essor, e ho je, nesta inau;ura ;go cleste novo pre'dio corn p seu none, a senhora j?ode ava1i . .r a pouco os .ieus sentirce,_tos, corio ' ornem publico, • Bu tenho Zue dizer nao_ a.per_as o (lite -)eh- C 3o pas o clue fiz . E esta escola agUi, nos linites extremo3 da cidade Sao esta escol- :t due ester sendo inat' uradltum ano apos o s et. fincionaa:_ento, ester .:cola. que ja c?e-:. a'oriZo ? est=ers 1 .5 ~0 cri.a.~?Sas, ester escol^ ales d.o ^.ten- er a me rer_da. :!essas crianq :3.s, ainda ha cuco era. infoado, 3.tende +1 ._'.~ e f-3ehar de olhos :-_!,,e oerenda ve"' ..,~.~ , e+~r'~r~er_ta ' e•. r hor? d•a , ., to . _r '„''^o ? ' au- de 1'.G'.1" ms coral.qqo d11 , a outras crian-- s qt?.3 p.ra cg' comer . 331x. reyr°sent' N a t z'^ n :3f orW:~Y.':o de um publicOS Co. 0 =rmio de Cli-ieira, ,:OVC?":LO O Os eu, O :":ais rj e i?= "radio ~e coneL e , •_'• e_~Y r '.1i outros secretarios do :1eL? OZrerno, -1, -3 ao i :cio o ,-,-Taro 1. (secrst.fri o Jcs' Bonic^cio ~ ;.L?`iro n'.o co-, ., o u: :a obr., de concreto, :'^s condicoes de nrsso povo . :naa- td's. C~~', i 0 :..'t.?'3i- o 31 Cte CO' .O es- -?sco1a, tarei na pare inagao da ar-ua, tarnbem na Zona Leste .E ao* lado da a'ta, est3ros cuidando para que a escola nao fique meramente coberta por um telhado, mas quo os professores passem a ter condigoes melhores para poderem cuidar melhor 'doe 50% do Brasil pie tem em sues maos . "Se nao fizemos maa .s antes, aporque nos sabemos fazer o impossivel, mas nos nao sabez)e$ fazer o nilare . Se estai os jfa.zerdo vrora, a po ue eslamos colhendo o friato da1uilo que nl^.nt nos e i 1975° at'- -•r 'a c''z ;;er c 1 tr'rra3 a admd_nistracao, a p e se pole, reaL .lentet dar rail in no3so -)ovo e, co::o to defini, mais a-Itteles due sAe ao ,overno too. 3stado, 'gaz3rado ustisA on e n:- o cede :ndd a presses ou a provoca .coes . N o ?'%ulo, - ke t'i 3i fnteira d --% Jr~nca Sa . esta % . isto, olhsndo ,are "Co*^ c^•.:?r. te, eu Vostw~.ria ,u9 cada um r edite~sse tun potico ~3obre a r~a1ic' a3- a .. , - gsteroc inseridos . ~, - , , o uto ica fu.Zisse t3.a visa c e f: zer o AV r ~ ', 1i- f ser feito, m^.s rlu .:t exarinasse essa no3sa realidade or os olho3 p.te De's3 nos deu ; com os bra. os •,ue temos ; corn as pernas que nos su3 entam ; o que e' ;,L?e . nos toclos juntos estm os fazendo . para cons&ir o futuro . G fitturo ce-,-a a?uina lo que no's riesnios db idi ce quo ole sere.Z o futrro repr3senta, i., rent e,, o +ue no's vien-tos a. fazes pox' esters criangas hoe, yro_"assores,, :;oiv3r- a a a con"i d t e era ?ue ester inseriua . e, fundenentalmente, flan -s, pais ..futuro, pelo iresente "B to a riinY+.a jL6alavra do esper•n ga. neate que estsraos cons4uindo Pcuito obri ado" . (Dic sproferido .rso relo :;overnador Paulo 'Cardio ::. a.rtins,- no d .ia 5-3-73, durlnte :A inaucarag^o da . Escola Estadual de 19 rrau "Decio Ferraz Alviza" •ra -am fatoV*M gaulto3YOe-' 17 tentasse:.. f r$as 50f da nonttlag2 o brasil air nos 30,~ 'allivos 20;?, d +ode :_I idos 3 partici ar a for" a. irOdu i_< tell be.a o Fr : 3,u ;Ur ? sit 1u ~a~ 1Tt-, c estawos •v-,uiA de do Fay s •LL?le v 3 COMro •: o Trail, lado, Os 50 ZUe ?^ 10, •~ ~lvrien` ~ It E e: 30' N it ? ' 1VOr 0 ^li v!trO . Tla 9 001'a +ue e3 to an fu ?Ca.ona. .~;nto ha tti'__ '??o, ~ni,ao rre T,1 aten,ao~ . 1ntr3 i ,.±t?ale 'Br :?sil e3, fa3e de hoje, do ~"o i':w3o d :' oje, *+"e gov3rn-'~1or es 111a t'_-: fir ui ? .`!au ~t2"•~ via-,. 3aCOlct or Q r:=~,o 1L ~,?t j3. c?et3, e`_ ano ha L=a aifaranga mr cwn :e tAlu +_ es e.Yao de servigos .'o *040 ?ouo . a 3c c1 r 4 -t er11or2,Jviity-~ Sao prof .~z ~ sue -) .c o.%y '.nhou a lutes de seu rariao coo ;vra jao deste novo nrkio cow o seu none, a senhora ,ode --U- '.3GioFerr'•z ~, ; nAv,.. •wall-ir u -^uco o .3 E e . 1x I,enho jtie dizer . o :,.ren'- .s o Dyne yeni so, r.i.s o Rue fiz . E esta escola, :quit nos lirites extr~ro~ cii1 .d xao -:t lo, ester oscol .~ q to est3 send0 ^:)O o ser r»-ticion1 : antot ?std! .::cola qt_e - :a trio .~ es t-as 1 .5 0 0 crz.Anr s est escol^. : e, alk, 3 e . er b merer_da :?essas nrianc :'.•s , ainda ha cuco era inior ,lvio, t ntie .t •-•. : "3t'*:?, i ='1° f 3 C-?2?' de oTo s ,i'.e 0 co'a~ .0 •iit , :3LL+_`rt3 CZ'i'-L :?s ;a Rv. .3 o . .:Ttro :I ~: i?o:'a da nerenda vanra 01 comer . 1' re",y ., t- er.t^ a..'_s r e t,... , ." 4dio ;•r sto . ?.2. recrosenta a tr nnzfor' is?o de uz $ . .' C :?v 11i'^.:Z? seriti13_ tos, coro ' :o:aern publico, U111 .! " .no 1 "nom jt iicos co 0 ou t O f secr ::t•''irl o Jos' Bor ii l'cio _r .nio .a? Cli''sira, os ot3lros secret rzos ?o : ~eu =otrarno, „OV3?:'nO UL' Obi'?. ate con_c7:'eto, ..:'.3 co- .o '.'. t+'~o n,:o cO. :O .-3 a .-IS conrii,Oes o1 C'e . ., o n 1 .r azt~ e'- vild . +. rei =~ pare insgao cta arua, tar.+bem na Zona este .M ao' 1-.do da s tte 3St2"!3~ cuidando ra Sue a escola nao f ique meramente coberta por um telhado, mas qua os professorea paseem a tar eondijoes meihores pare poderem cuidar melhor' de nrseo rovo . .+ '_to 1?cio d -~. 4scol .~ - =s ;, ?S :? aloe 509 do Brasil que tem em suas . maos "Se nao fizemos mail antes, a porque n6s sabemos fazer 16 o izpossdvel, m9m nos nao eabeLio fazer o' milaZre . Se estamos if zzendo ayora, a poanue As - . , itos .coihendo o fruto aaqu`ilo lue r1^.ntinos ea 197513 'ttl~'v Aa .tt-rr,lo ^sue nos^o n ovo e, co-:o da ad:.~iYiistro.iao, a que se ,)od3, raal :pate, az ^.?3:!do ,'+,usti ^ onts: '7ef ni, T.]ais grit?eleS :ue eeTer- 0O ,;overno :'•. o StaCo, e n o cede :=.do a presso3s o .i a Frovoc soe3 . ., tai_rr, d.>.%>+s_r~zc~e ,a esta frs~n~ "C o:_. or. isto, olr_~ r~do r .ra. is o c , ' :wte, eU ,ro3t'tria -ytte cads um _t23dit ::, .SSe un ?ct?co M °sta::o : ir_seridos . 't'.o AiZiose d viSao uto„ic' . »e 0 \Q ma r - .-..!. ..~7 l ser ~eito, ~'23 t tt. exarthiasso essaa no3sa re t1idade o:n os olrca u' °'',z nos 1 . deu ; com os bra ~ os •;,ue tem-os, com as nw_no.s que nos sei3 . .r_ ta.m; o que nos tojas iun+,Q7 estar:o7 fazendo rora conszbd .r o f : taro . lo pie n s ries os d didirAos Tente, )B r Q f zer or a tas Cri .^r_y ' .s ho j3, 1a:3 's, ii s e, fvndas"en t=L:en te, a co:1Lt22idade ea tae estc' . ins-3-AA-A . futt=_::'o, ;;'elo i'e53:1 "'Esta aa r inM relay" de esper= 21,r3^ ne ate *~ ~ r o ?ue r.os iiierr)os N jue est es cons vindo . =uito ob -i~Ado" . Diufidlond ;overaoraoW ^diortins z~a,--, no din 5878 scrso proero pe Pul `~ durante a inaueuragao da Eseola Estadual de 1 .Q Grau ".Decio Ferraz Alvim" "Eu goataria que todos atentassem para um fa odos no's aduitos e essas cie aqui estao, representando 50% da populagao brasileira abaixo de 18 anos de idade ; nos que .representamos os 3C ativos jue controe o Brasil, e,riangae -ijueles outros 201/'- de pessoas mais Nojh-s, idos:ts, incapazes que realmernte nit estamos aqui, de um lado, ;,nes, os 30Jfpoden partielpar dessa atividades que e a forgea produtora do Pays Naquele lado, os 50D que v,--4i viver o futuro . uma escola que ester em funcionanento ha urn ano, 3ntao pies ten bern a at-engao . Entre aZuele Brasil da fase in .auvteal, da pedra- f unda..:ental e o Brasil ' de ho je, do . Sao Paulo de Ho je, que in_au vxa uma escol -? por dia l ento ha u n governador vem inau urar uma das escolas pie JS e to a -fus!cionao ano, ha uma difarenra marcante de mental%dade` :pol tica;ha ura diferemra marcant e.de prestagao de servigos ao nosso 'ovo .HE una consciencia clara clue no's, pie temos o privile io de participar desses 30f% que respondem pelo resente e deter ninarn o futuro, ternos para com essas criangas . E nos, inau!urendo "Bntao minha l senhora vulva do prof . I Docio Perraaz Alvim . A hoje, nesta inau- senhora que aco .?.panhou a lutes de seu rnarido co--,,o professor, e guragao deste novo prec1io com o seu nome, a senhora rode .:Lvaii ar ui + 4uco os so, - mas o que fiz . E esta eeoola -aqui, nos lirnn.tes 'extremos daa cldade Sao -Fau- lo, esta escola ,tie ester sendo inaum;- .d4um ano anos o seu f11ncion--..Lento, dsta escola que der aa ja de -, .-,. abrivo a estas 1 .500 criangas, ester merenda dessas criangas, ainda, ha l ouco era escola q .: ue, alk"~ de aten- r_ror- ::~a 10, a,tende t w_berg, ,na- ~luele fechar de olhos i-j e o coragao dita, a outras eria gas n tie ula'-. o rauro e A na - hora da merenda vem parea oa comer. Ehaa reiresenta,mais jue um . pre",-'-Lo de concreto . I-a. represents a transform gad de um pens .-. a to e'01e cruro de hem?ns publicos co o eu, o (secret "ri o Jos' Boni :~ aoio C outi -i Afrinio de Cliveira, os. outros seeretarios do :seu Ooverno, :o a 'eter . ; overno nao coa :io twia obra de concreto, uias 00 ?n 1'o ue o g U ;~v de i }radar as condiSoes de nosso povo . E ao lado di. esoola,, . T ua j a est aqui . Aranh estarei na pare rinagao da aaua, tanbem na . Zona Leste .E ao' lado da er ua estamos cuidando para que - a escola nao fique meramente coberta por /um teihado, mas que os professores passem a ter condigoee melhores pare poderem cuidar melhor doe 50% do Brasil que tem em suas maos, "Se nao fizemos main antes, a porque nos sabemos fazes o impoasfvel, mas noes nao sabeme$ fazes o milagre . Se eetamon ~'fazendo agora,-e porcjue estamos colhendo o fruto daquilo que plantamos em 197le atraves da Cerenci i ., atraves adrinistrarao l :e que se -pode ontem defini, mail ajt+eles que realmente, dar-i, s+ em air ;ove = o do e nao cedetado a pressoes ou a provocaSoe6 ; :seta o Paulo, aqui s !:lbolii '"C.om'isto, olhando para . esta Cr nteira da Grinde camer_te, eu . ostaria que -cada um tneditasse um pouco sobre a real dads em que estamos . inseridos . Que fu, isle da visao uttrpica d ser feito, m .3s pie exem sse e sea reali :izer a lu ilo cj, os olhos pie hers nos .* com as perms que' nos suatentam ; o que deu ; com os . bra :; os clue tomes a que nos todos Juntos - ,estamos fazendo para conslair o ftTturo . 0 futuro sera aqui_ to clue -nos mesmo$ d*didizaos que ele sera fu+rrc rerrz~-3en -,.a, fundamental `w ©-~ s Or e s, o ` vS mente, o que no's viermos a fazer por esters crionc :. manl-?s, :pail e, fundaaentalmente, a comuni&i.de ela ue ester inserica e future, pelo presente " to a minha palavra do esp erarn Za neote que estamos cons1 indo . Quito obri ado J39 DISCURSO DO GOVERNADOR PAULO EGYDIO MARTINS POR OCASIAO DA INAUGURA(;AO DA ESCOLA MOZART TAVARES DE LIMA 05/08/1978 Antes de assumir o governo do Estado, la pelos idos de 1974, numa das minhas peregrinacoes politicas, encontrei uma familia extremamente humilde, uma familia que tinha acabado de chegar do Nordeste . Estava morando num telhado, porque nem barracao eu :podia dizer que aquilo era . 0 chefe da familia desempregado . A mae, com aI' criancada pendurada do lado, e com outro apontando na barriga . Eu perguntei a este homem porque e que ele tinha vindo do Nordeste para ca . Ele me respondeu : Olha seu Govern, aqui pelo menos eu posso ter esperanca, porque ha escola pros meus filhos . Na hora, eu venho pra ca para continuar sofrendo, mas la meus filhos estavam com o destino tracado para ser igual o meu . E aqui nao . Porque todos eles estoo na escola do governo . Entao eu sou capaz de suportar um pouco mais de sofrimento, porque eu sei que meus filhos vao ter uma vida melhor que a minha ." As palavras simples deste homem me marcar'am profundamente . Ele traduziu e eu acho que todos voces que me ouvem sabem muito bern o que esse homem quis dizer : ele traduziu aquele sentimerito que vai no coracao de um pai, que esta sofrendo, que esta enfrentando problemas, mas esta colocando a esperanca no futuro dele, atraves de seus filhos . A nossa responsabilidade como politicos, a>Iriinha como governador do Estado, e alem de prover a escola para os seus filhos, olhar Sao Paulo pensando tambem nos empregos que nos vamos ter que criar para as geracoes de hoje e para geracao que aqui esta por baixo de nossos olhos, quando eles tiverem idade de comecar a trabalhar . Quando eles comecarem a trabalhar nos teremos clue ter mais transporte, teremos que ter mais ruas asfaltadas, teremos que ter mais avenidas, mais agua . Te-remos que ter, necessariament, um lugar de lazer melhor para o homem que traball)a.,fMas quando olhamos para esse futuro, que pode parecer incerto, eu posso lhes dizer com a experiencia de quem esta terminando um governo : o futuro esta em , nossas maos, hoje . 0 futuro esta em nossa vontade . 0 futuro esta em nossa deterrninacao de constcuirmos uma vida melhor para todo o nosso povo, mas principalmente para o mais humilde, para o mais sofredor, para o mais carente, principalmente para o f lho deste mais humilde simbolizando esta esperanca . Se eu tivesse em inicio de governo minhas , palavras poderiam soar como palavras de quem esta prometendo . Mas eu estou terminando meu govern . . Nao esta na hora de eu falar, esta na hora de eu mostrar . E coco meu,-secretario de Educacao, meu querido amigo Jose Bonifacio Coutinho Nogueira dizia : ali de cilna dava para ver quatro escolas, daqui da para ver esta e mais duas ali . Nao estou falando, estou mostrat do com o dedo, estou apontando, estou pisando com meus pes uma obra que pudemos realizar em meu govern . E quando eu fui criticado por estar pondo a maior prioridade de meu governo no saneamento basico, na agua e no esgoto, entao alguns politicos me diziam : o senhor deve botar o dinheiro do governo em obras que o povo veja, porque o cano fica enterrado, o senhor esta enterrando dinheiro, o senhor esta enterrando ' a sua vida politica . A agua ninguem vai ver . Hoj e eu digo : eu enterrei canos, sim, muitos canos . Enterrei muito dinheiro para poder dar agua ao povo desta Grande Sao Paulo e principalmente a sua periferia . Mas se eu nao tivesse feito isso, talvez uma boa parcela dessas criancas que estao aqui debaixo de meus olhos nao estivessem aqui, ja tivessem morrido . Porque eu enterrei canos para nao enterrar criancinhas . Porque se estas criancas continuassem a tomar aquela agua poluida que tomavam, nos manteriamos em Sao Paulo o maior indice de mortalidade infantil do Brasil para vergonha nossa . Entrego meu governo sem esta vergonha e podendo dizer : sim, temos criancas vivas, mais do que tinhamos antes . Pois bem, vamos construir mais escolas, pensando no Brasil de amanha . Muito Obrigado ." DISCURSO DO GOVERNADOR PAULO EGYDIO MARTINS POR OCASIAO DA INAUGURAE,AO A BOLA MOZART TAVARES DE LIMA - 5/08/78 Antes de assumir o governo do Estado, la pelos idol de 74, numa das minhas peregrinagoes politicos, encontrei uma familia extremamente humilde, uma familia qua tinha acabado de chegar do Nordeste, Estava morando num telhado, porque nem barracao eu podia dizer qua aquilo era . 0 chafe da familia desempregado . A mae, cam a criangada pendurada do lado, a cam outro apontando na barriga . Eu perguntei a rite homem por qua a qua ale tinha vindo do Nordeste para ca . Ele me respondeu : Biha seu governo, aqui polo menus eu posso ter esperanga, porque ha pros meus filhos . Na hora~gw eu venho pre ca para continuer escola sofrendb, mas la meus filhos estavam cam o destino trarado para ser igual o-meu . E aqui nao . Porque todos else estao na escola do governo . Entao au sou capaz de suportar um pouco mais de sofrimento, porque eu sei qua meus filhos vao ter uma vida melhor qua a minha . As palavras simples deste homem me marcaram profundamente . Ele traduziu,,Ye eu acho qua todos voces qua me ouvem e sabem muito bem a qua ease homem quis dizerYLle traduziu aquele sentimento qua vai no corarao de um pai, qua Beta sof rendo, qua esta enfrentando probjemas, mas esta colocando a esperanga no futuro dale, atraves de seus filhos . A nossa responsabilidade comp politicos, a minha coma governador do Estado, a alam de prover a o escola para as seus filhos, olhar Sao Paulo pensando tambam nos empregos qua no's vamos ter qua crier para as geragoes de ho,je a para esta geraGao qua aqui esta por baixo de nossos alhos, quando ales tiverem idade de comegar a trabalhar . Quando jowa eles comegarem a trabalhar nos teremos qua ter mail transporte, teremos qua ter mais rues asfaltadas, teremos qua ter mass avenidas, mais ague . Teremos qua ter, necessariamente, um lugar de lazer melhor para o homem qua trabalha . Mas quando olhamos pare ease futuro, qua pode parecer incerto, eu posso lhes dizer cam a experiencia de quem ∎ Beta terminando um governo : o futuro Beta em nossas moos, hoje . 0 futuro (segue) 2 eats em nossa vontads . 0 futuro sate em nossa determinagao de construirmos uma vide melhor pare todo o nossa povo, mas principalmente pare a mass hu- milds, pare o mail sofredor, pare o mass carents, principalmente pare a filho deste mass humilde, simbolizando sate esperanga . Se eu estivesse em inicio de governo minhas palavras poderiam soar coma palavras de que@ esta prometendo . Mae BU estou terrninando governo . Nao meu esta na hora de eu falar, esta na hare de eu mostrar . E coma meu secretario de Educagao, meu querido amigo Jose Bonifacio Coutinho Nogueira dizia : ali de cima dava pare ver quatro escolas, daqui da pare ver Nao estou falando, estou mostrando com o dedo, estou esta a mass duas ali . apontando, estou pisando com meus pea uma obra qua pudemos realizar em meu governo . E quando eu fui criticado par ester pondo a maior prioridade de meu governo no saneamento basica, na ague a no esgoto, entao alguns politicos me diziam : a senhor deve botar o dinheiro do governo em obras qua o povo veja, porque o cano fica enterrado, o senhor esta enterrando dinheiro, a senhor eats enterrando a sue vide politics . A ague ninguem vai ver . Hoje eu digo : eu enterrei canos, sim, muitos canos . Enterrei .muito dinheiro pare poder der agua so povo desta Grande Sao Paulo a principalmente a sua peri- feria . Mas se eu nao tivesse feito isso, talvez uma boa parcels destas crian gas qua estoo aqui debaixo de meus olhos nao astivessem aqui, ja rativessem morrido . Porque eu enterrei canos pare nao enterrar criancinhas . Porque as estas criangas continuassem a tomar equals agua polulda qua tomavam, nos manteriamos am Sao Paulo a maior indice de mortalidade infantil do Brasil pare vergpnha nossa . Entrego meu governo sem seta vergonha a podendo dizer : sim, temos criangas vivas, mass do qua tinhamos antes . Pots bem, vamos conetruir mass escolas, pensando no Brasil de amanha . Muito obrigado ." , .f DISCURSO DO GOVERNADOR PAULO EGYDIO MARTINS POR OCASIAO DA INAUGURAQAO A DA ESCOLA MOZART TAVARES DE LIMA - 5/08/78 Antes do assumir o governo do Estado, la pelos ides de 74, numa das minhas peregrinagoes politicos, encontrei uma familia extramamente humilde, uma familia qua tinhe acabado de chegar do Nordeste, Estava morando num telhado, porque nom barracao eu podia dizer qua aquilo era . 0 chafe da familia desempregado . A mae, com a criangada pendurade do lbdo, a com outro apontando no barriga . Eu perguntei a este homem por que a qua ale tinha vindo do Nordeste para ca . Ele me respondeu : * Olha seu governo, aqui polo menos eu posso ter esperanra, porque ha pros escola eus filhos . Na hare ) slow eu venho pre ca para continuar sofrendo, mas la meus filhos estavam com a dostino tragado para ser igual o meu . E aqui nao . Porque todos ales esteo na escola do governo . Entao eu sou capaz do suportar um pouco mass de sofrimento, porque eu set qua meus filhos vao ter uma vida melhor qua a minha . As palavras simples deste homem me marcaram profundamente . Ele traduziu,Xe eu echo qua todos voces qua me ouvem,, . sabem muito bem o qua esse homem quis dizer Y .2le traduziu aquele sentimento qua vai no corarao de um pai, qua esta sofrendo, qua esta enfrentando probjemas, mas esta colocando a esperanga no futuro dole, atraves de seus filhos . A nossa responsabilidade como politicos, a minha coma governador do Estado, a alem de prover a aunt eaacola para as seus filhos, olhar Sao Paulo pensando tambem nos empregos qua nos vamos ter qua crier para as geragoes do hoje a pare esta geragao qua aqui esta por,baixo de nossos olhos, quando ales tiverem idade de comegar a trabalhar . Cuando irsm ales comerarem a trabalhar nos taremos qua ter mass transports, taremos true ter mass rues asfaltadas, teremos que ter male avenidas, mats agua . Teremos qua ter, necessariamente, um lugar de lazer melhor pare a homem qua trabalha . Man quando olhamos pare esse .futuro, qua pods parecer incerto, eu posso lhes dizer com a experiencia de quem a eats terminando um governo : a future esta em nossos moos, hoje . 0 futuro (segue) 2 este em nossa vontada . 0 futuro esta em nossa determinegao de construirmos uma vide melhor para todo o nosso povo, mas principalmente pare o mass hu-:tylde, pare o mass sofredor, pare o mass carente, principalmente pare filho deste male humilde, simbolizando esta esperanga . Se eu estivesse am inici"o de governo minhas palavras poderiam soar cbmo palavras de que} esta prometendo . Mas eu estou terminando governo . Nao meu esta na hors de eu falar, esta na hare de eu mostrar . E comp meu secretario de Educarao, meu querido amigo Jose Bonifacio Coutinho Nogueira dizia : ali de cima dava pare ver quatro escoles, daqui da para ver esta a mass dues ali . Nao estou falando, estou mostrando com o dedo, estou apontando, estou pisando com meus pes uma obra qua pudemos realizar em meu governo . E quando eu fui criticado por estar pondo a maior prioridade de meu governo no saneamento basics, na agua a no esgoto, entao alguns politicos me diziam : o senhor deve botar o dinheiro do governo em obras que a povo veja, porque o cano fica enterrado, a senhor esta enterrando dinheiro, a senhor esta enterrando a sue vida politica . A agua ninguem vai ver . Hoje eu digo : eu enterrei canos, sim, muitos canos . Enterrei muito dinheiro para poder dar agua so povo desta Grande Sao Paulo a principalmente a sua peri- feria . Mas se eu nao tivesse feito isso, talvez uma boa parcela destas crian gas qua estao,aqui debaixo de meus olhos nao estivessem aqua, ja mtivessem morrido . Porque eu enterrei canos para nao enterrar criancinhas . Porque se estas criangas continuessem a tomer aquela agua poluida qua 1omavam, nos manteriamos em Sao Paulo o maior Indice de mortalidade infantil do Brasil para vergonha nossa . Entrego meu governo sem esta vergonhe a podendo dizer : sim, temos criangas vivas, mass do qua tinhamos antes . Pois bem, vamos construir mass escolas, pensando no E3rasil de amanha . Muito obrigado ." iqo DISCURSO PRONUNCIADO PELOGOVERNADOR PAULO EGYDIO MARTINS NA CIDADE DE MOGI-GUAcU, NO DIA 11/08/1978, AO ABRIR A II EXPOSIcAO CERAMICO-INDUSTRIAL E APOS INAUGURAR DIVERSAS .OBRAS NA CIDADE Nas palavras do Senhor Prefeito identificamos esta ansia de crescimento que, partindo de Sao Paulo, agora partindo tambem no Interior de Sao Paulo, contagia o Brasil inteiro . Na oportunidade de inaugurar esta II Exposicao da Capital da Ceramica de nosso Pais permitam-me algumas reflexoes . Hoje, em companhia do Senhor Prefeito, inauguramos os novos laboratorios da Sucen, que possibilitaram uma reformulacao completa do posto de saude da Secretaria de Saude do estado . Inauguramos tambem um conjunto habitacional da Cecap . Inauguramos ainda duas escolas e acabo de confirmar que, ainda em meu -Govern, mais tres escolas serao construidas em Mogi-Guacu . Inauguramos ; um viaduto da Fepasa, que como obra de engenharia pode ser considerado como um dos grandes projetos executados em territorio nacional . Inauguramos um outro viaduto menor, mas fundamental no majestoso Plano Diretor de Mogi Guaru . Aqueles menos atentos, aqueles que talveznestejam aeos!tumados aquela politica arcaica, que infelicitou nosso pals, nao de perguntar por que o Governo nao divulga mais as suas obras : Posso lhes afirmar que estou fazendo muito, mas o objetivo de urn Governo nao e divulgar, e construir . 0 objetivo de um Governo e fazer com que o povo - e neste, especialmente os mais humildes - possam sentir na sua vida, no seu cotidiano, a presenca benefica da administracao publica . Se isso nao ocorrer, o Governo nao esta cumprindo com a sua missao . As criancas que hoje frequentam uma escola recem construida sabem a diferenca entre a velha e a nova os que estao sendo melhor atendido no posto de saude, sabem a diferenca que passou a existir depois da inauguramao d~s novos predios da Sucen em convenio corn a Prefeitura Municipal de Mogi-Guacu . Parte do texto riscado, portanto nao transcrito . Verificart Mas os conflitos tem que ser gerenciados ; eles tem que.;; sQr entendidos e interpretados . Eles sao bem vindos no processo de desenvolvimento, sao essenciais para que exista liberdade . Liberdade que e urn elemento unico que permite com que o homem busque seu proprio destino pela sua propria determinacao e nao acabe num bando, nurn rebanho despersonalizado, conduzido por liderancas °carismaticas • conduzido por ideais obsoletas, incapazes, a busca de ideologias superadas da seauranca que a sua mediocridade impede, ' que ele identifique ou veja, a busca nas ideias dos outros, quando ele deve ser o agente criador e formulador de ideias . E esse o desafio da nossa epoca, e essa o desafio do nosso tempo . Ai esta como euentendo governar como obra administrativa . Ai esta-como eu entendo a expressao politica de um povo que, sera ser jovem, tern urn futuro inteiro a construir, se a sua determinacao for construi-lo, pela determinacao de cada urn de seus filhos . Sao essas as minhas palavras nessa cerimonia de abertura dessa exposicao de ceramica . Ela em si personifica o que eu quero dizer . Esses homens decidiram construir o que construiram, decidiram transformar suas e presas em grandes empresas ; fizeram de Mogi Guacu a capital da ceramica do Brasil . Nao porque alguem disse a ells que deveriarn fazelo, mas porque eles decidiram pela vontade que jam fazes . E esse o futuro do Brasil que eu quero ver fluir do nosso povo, o futuro que rigs queremos fazer e nao aquele que nos digam que deve ser feito . 11-N DI : cu i3a 11 ;1 NJSUCIADO Pi;- 0 GOUE-'2NAD111 PAULO t:GYoI3 11 . 1 ilTIi'J3 H ., CID,=U ;C CE, 1OGI* >U i%U NO DI/ ; 11/,1/197,3, AD A3 .1Ii >< II c XPOiI+ D CL :Zy+i-1L;O-INNJ 1TUI "-L E APOS ICJ ;UGifA;I DIU iL :3A .i 0JR}A :3 NA CIDADE '3 fuito rJa3 palavras A identificarnus era nn :,ia de cre scilifmta quc:, p.3rtindu tie jnu Paula, agora partindo 6u" I- no jn .,_, rior rte 35o inau, urur :: t II rx ;lna .r o da Capital da Leramica de nossa Vais, " prirrnitW mu al,umas ruflexoes . d o \~ ""4 Ho jerk efoito' P inaugurainos qu~ posoibilitaraf uma refurmuld fno cernpleta rdu pustu i ;e s?uc'u d Inau,urasnus un cunjunto h;zbitaci!.n l r'u CECAP . Tn'.uguramo Etn du ; .3 La-=Ins Magi Gw3c;tj c c n? i r-m .a r n :u^ura' u mus um outro viaeuto de i iogi Guae u . l] iIni i ni ow u ialyVc'Z'f'li Q ~)4_ vi9dUto d .. FEPASA, 5 i t.. rr? turiri naci .nncil . In-, r. manor., m-., -, fundcilental no inaj ,, :,toua :,touaj Plan-o irf for lluelus mane atantds 1f tico `ueles rue talvc =stojala acoJtumado3 aqucla na- arcuicah qut: inr ;licituu n+a i a )tufa, hao tie /\ v ~ ua o Coverno nmo divuirin tnais as smis obrea Cot vrt nt A ~sau lhes rafirrsr quc estuu fazenrto muita, mn :3 a ob„ett vo da urn Gaverno nuo e eivulgpr, , cunstruir . 0 u'liJ tiva - ee um vtaha 4 ve no n o eat r i a so n3 o u f cri +i;as p r a go n ' 81d 1 9u a nocola osta 's tr novuh ,irec' As da r, rne?hor dt> ndida t4 u m u UQvurno- ianF{;~ or Fr.t3FH3 viariuto i3 !r 31u3 ~a=.~i . - : fov .i : F : :ipuz1 i3ta4 t , aftciEint ? :i, -1 as 3rf.,F{thi tci J dhv 't- :Io :3 : unr. M, n3-0 F3xi 3tiS qu sip :1 tr iri'i inr .'Fil oiiF : ~i ;tt1 cut F1'r':~ tO~tO a or t i t» i i t , :s~lratf!rtva ~'"•l.ar quo r1 :7U &-., unn L') s• IOU i tEgi 0-i h3i,3 t 7 , 31ilia c r :ai l :?Uu3C .] : t7 3t :-;u i1 o .--m-?u-AV u ass eludo w. Uovu r ao divot .t runiL+ iL'ix nr aquiio t !?'i 1 :: tk C'.r!i . c:) t S :~ f{ fj1o:3D f i c3i ;at'nti-c :o?,un Co''.,t.'3r!c %t9 ~uati 1 11 U. v in , ' . ;:1<v v darn -to a, -;t, iuv i no um ,,1 ::nr3mil:nt3 fI1a mf CL3 a3Z 3vri7 iuanu L:7~ ~ . a~ ~' 3 5porte- rdaiizado ntio aponas co+I u trtiir urns aura do c;or crcato ]':: ~'U - na po13 to de canvEn c cora o f r=:ft ;iturc flunicip -il d-,. +m nha a nntt3 . c u fi cjrsci aabom a defer-m- - sa i m a dircranr~a- quo pas13ou a- xiatir dopato d .3 inl_ugurzicaa dos -Saudi, ~ stir Y rindu ca n sua miasad . cut .)=cr i~ F 1 Nne3 t a 13t.rx.octu :ytJc c u rm~~ orgulhu impar t`."in"t:'3 gtii t : .u f' ..- trs ;i3 Y';1j Rio tt.nhu r ,e u c 19 uvi,~a n especi fis rt3 ., : . _ a i tiu imt~.'c U- _.Xu (Un `; -z ti c .i2 u ti ., vi, -. .7, o i73l nunit: ila j r t C i ic.'ritt' t'U V u urn a wrn U- 11 i u to calocar a u o ~3 t„5ci f a simples twin a r&ci i r » iii n r= . -,3lita uhr ..u .C . .tr ;itnna -'1iev.t, A3er -coq. fla h r '.3 i E"tjnro p ;al 0 C- ~; o is 3 huri : n 3 _ .,3-lr :.ntui:or . Ul :m i :tx <i w Ills ; pare iiin inicir soe corn n .•3 'ntin .a fl tJCiJ, .`1 : :13 r7+:~ 3 alt w c't) 610-i s ujipa? ',: w L1 .3 cow . -IT ' . j, .--l itiC iI1 .'mt~! tolo, in :~ Jul* Ut, o t--n ruftga t _ it .3 ~e Rt x t ;t . i ;Blur c,zndi ;''1'" trite . dg dar uG a oo pUvu m+ r ao ,naiur, chin at fsi to cam una' v intur3ssc t nos3sa Go ta, interisaadus am centre duis cif tics . stir cnr muca eu me anvdruanttarsa rusult arttdus - e :.iobr u tud etanussa pavo, dos came e* dzzia h s xixxdkxx JXxx '-3 t i n ra maIa vamus num mundu T n~ u ; C3pi ajargr3 t ~ um 1 c > Cullu L~I ; irxilrio a oeculoa damiin ram o debate nu cnmpa -2conomtco, um funil curia v a mais pro'xino villa . crenvu rt:li - urns vis to u3a! a prassut a na, a criativit!asia quE n o cabs a in ua o, 3 rut3ries t v i3 w e I 3 au cnru vaz m-sia . a r'iacutir iluu tt hares -incna A paw-srluz e' Y lif'M~ t a ma r :11 1 3mo . mb%.~~nfa-lists 1 Oari,-4m un madman eca iat .t1-a- qua ain .nhaf pasto.3 flu1 cut putador devur udlttni : trar os hurl smqua gu : nsatns 'lti"na at3nci :il'i n estatf stices, .Indicas, prudu to cional aruto .*c h,an :?;'fei u avbm inexur3velmanta porn !3ucu13riza rins int'ica=s do con3lf1a, co is i3c a vida ,u f Ira is v:,z i .isi,3 vu Q3t vc1 . ;u3 vida, par uou catidiano, un n~ :I'.iuri :.i oun trac,-a cars : .iinda mats : us ales iia uma d aricrac nao .norms a confii tuu basic ,quaira Deu3, omonh, afar )Ulitfc 1 tvn 'arltie J3em -3uaJ es a .,rla irrofir a y co tie Co:aj propria3 ex- 3 num mu do ate s um instants2 em q a o ;ao uer une ,=1110 a r f ca .1a i ofdu c vhr'uas, pud+ir ; r dut .: w%xjixgis*xxjex v6r s quar i oe mutiar, 'a, Vivemou uit: i pir:j . c aprestyntn um ds cunhncida ou c' twnur:a i, na9 qua ied;-Wes . aa tiuterm u dev arjras ulha r :a f uturot qvv, au um ins tan to chcio . ra vemis, urn m3n?nto Uluriouup, vivt :nin una vx:rd~hduir war naa pat rcebum ranaacunr aa t~fn Ljlho3 +!n a c .unturbcda qua agiselcti -Pin ;pi r unirum, du age t mina rulea c-1 bui* na',eo I n,ir t t3&3 t dndas du-cidirur i t: r it Jt1tatie, .1 iQ pr nOaa Ou hai-: . e a <ti13 C,fjj)iaC1tjat' 3 tie - v,mstruir t:jtu 4 ease futuro . ~' U! ' s ue a cxistem a exi ;item muitoa p8br1tl puucu ind h s -~-t .a _ anuust a necea3idlde de um atmpara maior a esaa e-rnresa q u pro jet flue tam qua campetir aqua d mu1ota9. . Eia a precisa do urn • ,imparo, fore . se firnuu a s turna um mnrcar+u c b or s prnpria . capaz J13 aa ,ie aaparu t :im I L uastituir, diri •j ir as ctestinos Co3tuma dizur sue 1!e; h.;rnc'n publics dc ho ear um hi ;mad c.ipaz d : ri::runci r c : pacicac?c, u rui c 13 of am ;)u ]liL, Vvi.:rno avl-;s ;Juh11 r ~ 1 dn C1 ? f e Ur 3neu n lr~:si:1' ho, `t r. ;ur3= pjrn r i t n i.nitlva+m L _ca,s rue necessitccrLJ1 p-lru,ati r . ' iqu c rt: 3z su:3 ;~rcr; ria -e ::1prusa . »el afici.--'nc. '1 a :; In ru a cquza,;;a4 que rohi sir un :j uquaPica dantro do n ju precisa, m .33 nurna politics indugtri :il que cumpl3t ef4?tivaFq ::n L qua Uovt!rno alpun pxa por'.s a i ;- ;1r ,, z ^r-i r:7 z7ci d-Jd *, 4;. 0 cruz ::iro rnt ;}eJ ,Ma• e., L7fi r. ( . f; ; . Pi u^- curt u 9 cunf i t du3envolvin a trivLa cuu3 mental -rare 'z^{-f;,ito r ou - rryo . :s~r it J .-iut; njo ant-nr!rl, - nt .--3 1''' 1"1e nc mLruric. homNmt n capacidade c tr :vr. s c'Er .ex rirmir can 3hbi : .•d ada ,u "I'm :-M o titre . 3 z pans a :3 fit a c.anrlit•u r ; t+~ f4ogi yua :,u :wr giironciarias ; A inn que 3cr : :nti~ncriiial w intirrpretaii,iu . ult2 3 '1L3 uaa bt!rnvinda- 11 no tarocussu-de dusenvolvimentia, s3o u3ai ncinis para quis exifta . libtard •a ct&3 . Libar d de quu C' um i31F::Mu,lto un rll tv con r.tu1 a h unun bu3we sou propri a das- -tino pela su3 prrapri .3 rlt;tznrainar9ox a naa acaba num panda, nuii rab~ :nho dssperssunalizsda, canriuzidu par 11driranras t ! a, incap•-3zas,->dxxzifxa a bu3c c:unriu.,itio ,par duais absoiu- tie idsoloni.as 3uper:ad i3 ria =s jur ;ln,.n qu{i mertiocrlear:e it.3;redeq qua ele identifique ou vejj, qua hu_ir•_, n -Is 1rl'i 3s rius3 outros, 3 quanda ele duvi: our n a1j-tn --- criariur u fcrnulaecar da ideio3 . E I e ti esse a cies3fio cta no .;sa e ;oocu, c asst u riew.afio ilo nu33o t ;:r:npo . coriu i u antr:nda yJvern:3r coma o'ara c3dministr''•t l.vi3 . •! i est"i carne s':u expre3 .3dra ;rolf ticn do um iuvo qua .,, . truir, a~- :j 3ua cet •, rminagau aci er jnvuuM, ristrul-lo, fur c, ;J a urn f tura int :.iro +3 cun3- 13 ridt r:,l na ;. a c' ,3 cad-_r 'jrn Ce -Saw, filhos . .i a as3a3a as minhos p :31 : .vr3 3 n^33 : cFirL,,wni3 c'ra ab' :rtrrr ;a das3e : r xpo :31Yao I .r ---p mn1Pica a qua to qu ..rc3 iizl.r . da car-m1 :a . -la em 31 , r2m con.4truir a t;ue cnn :•.3trulr~j7 .n, r;ri ;iresa3 ; fiznrtari rlu ; i 91 'ju-i . ;u a n r'acidiram tr?nsfu o c _ : 'iik' a h Sri^n3 CF .cidi-- it :311 , 3 :; + : pros -33 L''1 grunC rilr :a C :a _3r . • alrqu=un di,3a a elu3 que riaveriran f :iza-la, m-± ; purr;un *:1- il . ;iur . ;u a r'nrriti1ra r p31-3 i vunt-arie que tam frizNr . i.. t3gli3 ~3 f'.ittJrQ (..a :3r :ail - ura c,t ax ~ru u ro v ::r fluir du n13isu povo, u future qua nos quora:ia:3 fazr;r r, n ;jir nrj;rrl gjrju no :; r'ir;rirn ftur:~ c'uvr. stir feita . DISCURSO DE PAULO EGYDIO NO JARDIM SAO PAULO VELHO, EM 12/08/1978 GUAIANAZES "Neste instante, preclsamente nests instante em que aqUi estou, em Oualanazes, no Jardim Sao Paulo Velho, Sua Santidade b Napa Paulo VI estd sendo enterradb em Roma . Quero tirar desta coincidencia alguns pensamentos para os homens deste bairro, para as mass de familia, para os professores a para estas criancas que tenho debaixo de minhas vistas . Paulo VI assurrilU sect papado hUf fbmehtb dificil do inundb, Cotto seghidbr de Pedro, ele procurou chamar a atencad do 1tiutdo para a puz, Ele pregou o amor, b que sigrilflea dar atencao maior aos mais humildes, aos mais necessitados, aos mais sofridos, aos que mais necessitam da mao forte de seu reinado . A propria local izacao desta escola, a pro' pria visao que eu e meus cbmpanhelro5 de doverno e dp P ittidu, a Arena, teinos, estd bem demonstrado naquilo que ja nao estamus falando que vamos fazer, mas naquilo que estamos inaugurando e entregando 6 populacgo da periferia de Sao Paulo, E Olavo Setubal, talvez a unica admlnistracao que passbu pot este estadb aonde a identidade entre o governador e o prefeito da Capital foi perfeita, coma d a identidade entre eu e o Olavo, Sao meus secretdrios de estado, sao os politicos representantes do povo que estao aqui ao meu lado, a se aqui estao o porque eles acreditam naquilo que eu penso, naquilo que eu prego a naquilo que eu fago, At esta, povo humilde da periferia da minha terra, da minha cidade natal, Sao Paulo ; mais deveria ter sido feito por voces ; o bastante nos ja fizemos . Mas d preciso que se garanta no futuro que esta maneira de pensar, de agir e de construir perdure . E preciso deixar de lado aqueles que falam pregando bonito e indagar deles o que ja fizeram : sao como sementes estereis que plantadas em chao dadivoso delas nada cresce . Se aqueles quo' ggiil estao a que sellfeni enf niihhas palavrds uht pensamento, untie acad de governo que deve continuar, que procurem saber quern sao meus companheiros de Partido que aqui estao neste sabado a tarde, neste 12 de agosto, servindo um pouco melhor aos mais hurnildes neste instan`e em que, falecidr Paulo VI, o mundo inteiro pensa, reza e ora pelos Paulo Egydio no Jardim Sao laulo Veiho, em Guaianases dies 12 .8 .1978 "Neste instante, precisamente nests insts .nte em que aqui estou, em Guaianases, no Jardim Sao Paulo Veiho, Sua Santidade o Papa Paulo VI ester sendo enterrado em Roma . Quero tirar delta coincidencia alguns pensamentos para os homens deste bairro, para as maes de familia, para os professores e para estas criangas que tenho debaixo de minima vistas . Paulo VI assumiu seu papado num momento .dificil do mundo . Como seguidor de Pedro, ele procurou chamar a atengao do mundo para a paz . Ele preyou o amor, o que significa dar atengao maior aos mail humildes, aos mail 4 necessitados, aos mais sofridos, aos que mais necessitam da mao forte de seu reinado . A propria localizagao delta escola, a propria visao que eu e meus companheiros de Governo e de Partido, a ARENA, temos, ester bem demons trada naquilo que ja nao estamos falando que vamos fazer, mas naquno que estamos inaugurando e entregando a populagao da periferia de Sao Paulo . -]~ um Olavo Setubal, talvez a unica administragao que passou n or este Estado aonde a identidade entre o governador e o„prefeito da Capital foi perfeita, como e' a identidade entre eu e o Olavo . Sao meus secretarios de Estado, sao os politicos representantes do povo que estao aqui ao meu lado, e se aqui estao a porque eles acreditam naquilu que eu penso, naquilo que eu prego e naquilo que eu fago . Ai ester, povo humilde da periferia da minha terra, da minha cidade natal, Sao Paulo : mail deveria ter sido feito por voce"s ; - o bastante nos ja fizemos . Mas a preciso que 6e garanta no futures, que .esta maneira de pensar, de ap-,ir e de construir perdure . E preciso deixar' de lado aqueles que falam pregando bonito e indagar deles o que ja fizeram : sao como sementes estereis que plantadas em chao dadivoso delas nada cresce . Se aqueles que aqui estao e cue ::entem em ruinhus palavr:Ls um pensamento, uma acao de governo * que deve continuar, que procurem saber quem sao mews companheiros de Partido que aqui estao neste sa'bado a tarde, neste'l2 de agosto, servindo um pouco melhor aos mail humildes neste ins tante em que, f'alecido Paulo VI, o mundo inteiro pensa, reza e ora pelos destinos da Igreja . Taulo Egydio no Jarclim Sao Faulo Velho, em Guaianases r dia 12 .8 .1978 C/ W \1-0 0 "Neste ins ante, precisamente nesta instante em que aqui estou, em Guaiana_ see, no Jardim Sao Faulu Velho, Sua Santidade o Papa Paulo VI eats sendo enterrado em Roma . Quero tirar desta coincidencia alguns pensamentos para os homens deste bairro, para as mae%~ de familia, pares os professores e pares estas criangas que tenho debaixo de minhas vistas . Paulo VI assumiu seu papado num momento difleil do mundo . Como seguidor de Pedro, ele procurou chamar a atengao do mundo para a paz . Ele preyou o amor, o que significa dar atengao maior aos mail humildes, aos male necessitados, aos male sofridos, aos que mail necessitam da mao forte de seu reinado .YA propria localizagao delta escola, a propria vis-ao que eu e meus companheiros de Governo e de Partido, a A_ ;tEINA, temes, ester bem demonstrada naquilo que ja nao estamos fala :ido que -vamos gazer, mas nagL ilo cue estamos inaugurando e entregando A popilagao da periferi y de Sao Paulo . um Olavo Setubal, talvez a unica administraga.o que passou or este Estado aonde a identidade entre 0 guvernador e o preieito da Capital foi perieita, como e a identidade entre eu e o Olavo . Sao ineus secretarios de Estado, sao os politicos representantes do povo que esta .o aqui ao meu lado, e se aqui estoo a porcue eles acreditam nagUil •, cue eu renso, n tquilo cue eu prego e naquilo que eu fago . Ai ester, povo iiurnilde da peri .ieria da minha terra, da minna cidade natal, Sao iaulo : mais deveria ter sido feito por votes ; - o bastante n6s ja fizemos . Peas a preclso que ce Laranta no future que esta mn.aneira de pensar, de e.:ir e de construir perdure . E preciso deixa, de lado aqueles que falam pregando bonito e indagar deles o que j:I i izeram : e o como seL:entes estereie ~ ., ue plantadas em chao dadivoso dells nada c-esce Se aqueles que aqui estao e clue Len Lem em uiinhas j~~_tlavr 1s um pensamento, uma acao de governo jue deve continuar, que procurem saber quern sao meus comtanheiros de Par - L1L ue aqui estao rieste aabado a tarde j, neste 12 de 'gosto, servindo um 1;ouco meihor aos ma" - humildes neste ins tante em que, t'alebido Paulo VI, o mundo inteiro pensa, reza e ora pelos destinos da I{,-re ja . DISCURSO DE PAULO EGYDIO EM VILA NOEMfA 12/08/1978 "Quero saber qual e o morador mais antigo de Vila Noemia que esta aqui presente . Estou fazendo esta pergunta por uma razao muito simples . Eu queria ouvir da propria boca dos moradores de Vila Noemia ha quantos anos voces estao aguardando a agua . Quero saber quanto tempo voces aguardaram esta cerimonia de hoje, 12 de agosto de 1978, que vamos realizar aqui . Vamos realizar uma cerimonia muito simples : you ali para o canto desta praca, you abrir aquele registro e vai arrojar agua . So gostaria que voces pensassem numa coisa : vamos comecar as ligaroes gratuitas . Vou atingir a mais de 500 mil ligaroes gratuitas em meu Governo . Voces ouviram ha pouco o engenheiro Reinaldo de Barros, presidente da Sabesp . Ele foi, como e costuma dizer, curto e grosso. Falou muito pouco, mas acontece que atras de suas palavras, como atras das palavras do Olavo e das minhas, agora, existe muito trabalho . Porque ninguem realiza um programa que estava ha 43 anos aguardando solucao com papo furado . Papo furado nao poe agua nos canos . vao julgar agora, melhor do que lningtiem, aquelesrque sabem criticar qualquer coisa que se fara, que sao destruidores . Quando voces chegarpm hoje as suas casas e abrirem uma torneira, encontrarao a agua . E muito facil fazer a agua chegar as torneiras . Fiquem sabendo que eu enterrei, para que voces tenham esta agua, canos acima de 20 milhoes de cruzeiros, e ninguem ve . E depois vem um politico me dizer que eu estou enterrando uma obra que ninguem vai ver . E respondi clue prefiro enterrar canos do que continuar enterrando criancinhas pela mortalidade-infantil . Voces nao vao ver os canos, mas vao-zencontrar, nas suns torneiras, agua potavel, e seus filhos nao morrerao por causa de agua poluida . Voces Prefiro dizer a voces que so realizei esta obra porque tenho grandes companheiros ; esta aqui o prefeito Setubal, o prefeito de- meu -,Governo ; esta ali o meu chefe da casa Civil, Afranio de Oliveira, esta aqui esse que foi meu bravo' direito na Secretaria da Seguranca, Antonio Erasmo Dias ; esta aqui o Claudio Lembo e outros amigos das Sociedades Amigos de Bairro que tambem me ajudaram O que peso a voces e isso . Eu e Olavo estamos saindc-do Governo e podemos dizer a voces : nos trabalhamos . Escolham os meus companheiros . E agora vamos ao banho . Paulo Egydio em Vila Noemia v l 12 .ag9sto .1978 91 "Quero saber qual e o morador mail antigo de Vila IVoemia que ester aqui presente .Eatou fazendo esta pergunta por uma razao muito simples . Eu queria ouvir da propria boca dos moradores de Vila Noemia ax as ha quanto : anon votes estao aguardando a aqua . Quero saber quanto tempo votes aguardaram esta cerimonia de hoje, 12 de at ;,osto de 1976, que vamos realizar aqui . Vamos realizar uma cerimonia muito simples : you all' para o canto desta praca, you abrir aquele re gistro e vai arrojar agua . Quem quiser tomar banho hoje, toma banho de gra§a . Quem nao qui :er se molhar que saia de baixo . So gostaria que votes pensassem numa coisa : vamos comecar as ligacoes gratuitas . Vou atingir a mais de 500 mil ligacoes gratuitas em meu Governo . Voces ouviram ha pouco o engenheiro kieinaldo de Barros, presidente da SABESP . Ele foi, como e costunia dizer, curto e grosso . 1'alou muito pouco, mas acontece M que atras de suas palavras, como atras das palavras do Olavo e das minus, agora, existe muito trabalho . Porque ninguem realiza um programa que estava ha 43 anos aguardando solucao com papo furado . Papo jurado nao poe aguea nos canoe . Voces vao julgar agora, nelhor do que ninguem, aqueles que sabem criti- car qualquer coi .sa que se *'aca, que sao destruidores . Quando voces chegarem hoje muito facil as suas casas e abrirem uma torneira, encontrarao a agua . fazer a agua chegar as 9 torneiras . i{'iquem sabendo que eu en- terrei, para que voces tenham esta agua, canoe acima de 20 milhoes de cruzeiros, e ninguem ve . E depois vem um politico me dizer que eu estou enterrando uma obra que ninguem vai ver . E respondi-que prefiro enterraz canoe do que continuar enterrando criancinhas pela mortalidade infantil . Voces nao vao ver os canoe ; mas vao encontrar, nas suas torneiras, a ua potavel, e seus filhos nao morrerao por causa de egua poluida . Erefiro diner a votes que so realizei esta obra porque tenho grandee com- panheiros ; .esta aqui o prefeito Setubal, o prefeito de meu Governo ; esta' a7i o meu cnefe da Casa Civil, Atranio de Oliveira, esta aqui esse que :Lo: meu bravo direito na Secretaria da Seguranga, Antonio Erasmo Dias ; esta' aqui o Claudio Lembo e outros amigos das Sociedades Amigos de Bairro que tambem muito me ajudaram . 0_que peso a votes a ie9o . Eu e Olavo estamos saindo do Gover- no e podemos dizer a votes : nos trabalhamo6 . Escolham os meus companheiros . E agora vamos ao banho . v INAUT! .tTRAgXODO HOS?'ITATJ DE BASE DO INSTTTUTO B'?ASIh'7IRO DE CONTROLE .DO CANCrR, PROFERTD6 NA DATA DE 15 DE "ExcelentCssimo senhor • ministro da. AGOSTO DE Iq4 1978 Saude . Paulo de Almeida Ma- chado, meu caro prefeito Olavo Setubal, autoridades presenter, mcu caro professor Joao Sae:ipeio Gois . 0 que tinha que ser dito sobre essa obra ja foi dito pelo pro- - fessor Sapaio Gois, nosso prefeito, e agora, nuna s fntes, extrem .a mente feliz por este grande ministro da Saude que e' Paulo de Almei da rachado . Acho que esta em evidencia a todos que isto foi possivel porque houve um homem com uma determinacao ferrea de levar avante este projeto : Sampaio GOis . Nao adiantaria a conjuga .cao de esforcos do Croverno Federal, do Governo do Estado, do Governo rTunicipal e de todos a.quele s que c claboraram de forma direta ou indire to con essa , esta obra se nao existisse essa deter .:.-iin?cao,/'obstinacae- do hay, paio Gcis en dar a ventive, quc irw 9-Do Paulo,"hoj .e, ur, trataaento, urn, agao pre- talvez aliviar a tristeza en muitos lares . Bu apenas'gostaria do ootrar que nesta visao ha .- urn outro 1 , ponto para mini extremamente importante : aquele que f of explicitado por varias razoes, tornou um paraplegico , um deficiznte num hover hoje util, Este hotiem deve dar gracas a Deus,, ele, apos seguros e=- xares se sentir vivo, e atrave's daquelas laaA minas se sentizt.entre as pe- ;soas condenadas . Acho que isto a um terra para todos no's pen- sar-nos . 't um terra que deve nos estimular para enfrentar os problemas que um pa{s como o nosso enfrenta r onule todos nos u.;v .riamos poder dar uma contribuisao efetiva , se os construtores, agentes transformadores por determinacao propria . Todos nos deverfamos abandonar aquela critica .facil, esteril, infecunda, morbida daqueles que .sao talvez individuos incapazes de dar, de criar, de desen volver, de enfrentar os probiemas . E todos no s, por rais defici- enter que se jamos, devemos dar gr~gas a Deus de estarmos vivos e nao usar a nossa de ricier_cia como desculpa, na .s como netodo de trabalho, cono instrur'ento de trsnsformagao . AC ester, mcu c a.ro aiigo Joao lanipaio obstina Gois o resultado da sua ao . Ai ester aos nossos olhos um traba lho que ja colhc- u ri ais car: do tan_tas nil pessoas somente neste ultimo aro .A{o cstgo aquelo que lam.entavelmente ainda ate' o servigo de sae puiulica de um Estado os fa.z como incapazes . Por determinaggo ninha, agora, serao incorporados ester coMO funcionarios do rstado e n_ao o seu trabalhos dos parapleuicos ." inabilitados . Iii At INAITC•tTRAOCO DO FOSPITAI, TM 13A11 DO INSTTTtTTO T3'2AiTI T??0 DE CONTROLF *DO CXIT~P, PROP1:RTDO NA DATA DP 15 D AGOSTO DE 1978 "ExcelentIssimo' nhor nistro da . Saude Paulo de Alteida IN.Olavo Setubal autori4a .des presenter, chador lmero r:ofessor Joao SayPaio Gois . . 0 que tinha que ser dito obre essa obra ja f of pelo pro- L fessor Si paio Goist nosso prefeito, e agora4 mente feliz por e~~~e ande ninistro da Saude da t" achado . Acho que eater em evide"ncia itodoe -quo isto foi pens 'vet porque houve urn h=em con ?ar±a de+errin ^ o fe•r rea de lrvar avante oste projeto : Sa paio- Gois . I ?o adian.t=?ria a conju ^ ; . o de ~ i}oVeillu LIOUML-ii, (zO 'aVVV .L'JlV till ur.:)TUk.tVy tiv ^orCoe do 1 v _w todos aque1es que cc1abor <r^= o for' a . dirota cu,, infir t : .-. com o1 stinaf~a,o f o ester obre, se n_a.o exi3tisse e7ma paio Gois-ei. da,r a, Sao Tau3 .c, "hoj .e, ventiva. quc. ira tn.1vsz ?1ivier v.:,, r.to, s_ . uswo pry- tristza on .:a?i';os, i ."'.r s . Eu ape ao'gostaria do =o .,tr4r clue nceta visao ha um outro ponto pare mi extrenamente inportaritq : aquele que . f of e,rplicitado por varias razoes, toraau u z pirep1egico , un defici :•nte nun honen hoje util, Dste honem deve dar gracas a Deus,, e1e, apos seouros e" xames se sentir vivo, a atraves claquelts 1 minas se sentim entre as pe- ;soas condonadas . Acho que into a um terra para todos no's pensarnos . t, it terra que deve nos esti v1ar pares en'rentar os probi+, mas que um pats coio o nosso en-Put-A, ouue ;;ouuri now u .,va.r~aTliv. : poder dar uma oontribuisao efetiva , smaos construtores, aCentee traneformadores por deter inac o propria Todos nos deverfamos abandonar aquela critica facil, esteril, infecunda, morbida daque- les que sao talvez indivCduos incapazes de dtr, do. criar, de desen volver, de enfrentar os prorleraas . E todos no'.P-, por rais defici- entere que se jarnos, dove goo dar gr'cas a TDru.s de esta.ri os vivos e nao usar a nossa dc''ic3 .ercia , como desculpa ~-La.s cor o nPtocio do trabaiho, como instsu onto de t?^n~rfpr , s,5± .3 o . ~ Ai ester, obstina tncu ao . caro a.•, 1. o Jo'io ;ipsin Gozs o rccultaio da sua Ai ester aos noscos ol'-•, os ur.L trabl.lho auo jo*coihcu raais O I 0^ tarr a ._ rail +es?.so s come u~^ o rc ;t, que lauentavelmente aint',a ate o servigo. d -1. , 1 e pi Cu :1 . ±ca do um E tndo os Paz co o incanaz s . For do cr: !ina s?o ranra. n.-ora, ser~o i`^ c orp nr .t /~ u ester' o seu trabalhos do Is, . `./ • , x:r /Cl, a. pnri.ple" licos ." t # v t " :A V . ..a \J J_ - .L U CL'.a N .L ti' DISCURSO EM OSASCO, PRESIDENTE ALTINO DURANTE INAUGURAcAO DO 18/08/78 VIADUTO Ai esta a realizanao de um grande sonho do povo de Osasco, urn sonho acalentado principalmente pelos mais humildes, pelos trabalhadores, que, em demanda de seus locais de trabalho ou de seus lares, sofriam atropelos e acidentes e viam sofrer seus companheiros, na travessia dos trilhos da Fepasa . Por este e outros motivos esta obra ha muitos anos era esperada por esta populacao da Zona Oeste da area metropolitana . Mais importante, na realidade, Senhor presidente dal a pressa que meu governo tinha de entregar a populacao este viaduto - e o fato de estarmos inaugurando hoje uma pequena parte de um grande complexo de obras, que a a total reformulacao da linha de suburbios da Fepasa, na Zona Oeste de Sao Paulo . Ainda neste ano, no mes de outubro, nos colocaremos em trafego experimental as novas unidades adquiridas pelo Governo do Estado- os novos trens que Vossa Excelencia apos esta inauguranao, tera a oportunidade de experimentar, realizando a primeira inspecao aos trabalhos de remodelacao, em seu ritimo final de conclusao . P povo da zona oeste sera altamente beneficiado, e qte era o nosso objetivo, ao investir aproximadamente 8 bilhoes de cruzeiros em uma reformulacao total . Do sistema antigo restou tao somente a terra onde se assentam os dormentes e o lastro . Tudo foi reconstruido e nos teremos um sistema que prestara efetivamente a esta populacao urn servico de transportes dos melhores . Permita-me tambem Vossa Excelencia lembrar que aqui falo num reduto do partido da oposicao . Mas falo com total isencao de ammo colocando-me ao lado do prefeito local, Senhor Guacu Piteri e dos seus representantes do povo Ana Camara Municipal, com os olhos voltados para o beneficio deste municipio e pensando tao somente neste povo . Nao temos aquela visao mesquinha do passado e nao fazemos divisoes por motivos partidarios . Aqui esta presente o ex-prefeito de Osasco, hoje nosso candidato a deputado federal, Senhor Francisco Rossi . Tanto na administracao deste e na ' de Guacu Piteri, ninguem podera apontar um tratamento diferente por parte do governo,do Estado . Sempre que se tratar de questoes relativas ao beneficio do povo, estaremos trabalhando juntos . Senhor Presidente, nao gostaria, de me alongar, mas queria afirmar ainda que neste municipio meu governo quebrou todos os recordes em construdao de escolas para o nosso povo . Nunca foram construidas em Osasco tantas escolas como atualmente, quando ainda existem varias a serem inauguradas . Na mais longinqua periferia de Osasco se encontrara uma escola. E esse povo mais carente que nos temos da»servir com absoluta prioridade . E preciso mencionar outra obra que termini, a ratificacao do rio Tiete ate a barragem de Edgard de Souza . Esse trecho significou um investimento da ordem de meio bilhao de cruzeiros . E bem perto de Osasco, de Carapicuiba, de Barueri, e de Jandira, teremos, em um local chamado Tambore, um grande centro de lazer, fazendo parte do Parque Ecologico Setor Oeste, e que estara pronto ate o fim do meu govern . Entao esta populacao trabalhadora e esforcada, que esta ajudando o desenvolvimento nao apenas de Osasco, mas de Sao Paulo e do nosso Brasil, possa ter nos fins de semana um lugar digno, proxima a sua residencia, para o seu merecido lazer . Assim, cremos que aqui cuidamos da producao, como tambem da infra-estrutura basica que de apoio a esta populacao trabalhadora; cuidamos das geracoes futuras com investimento substancial no preparo dessa criancada, homens de amanha, que irao dirigir este Pais ; e nao nos esquecemos que aquele que trabalha tem o direito e a necessidade do sagrado repouso e da recreacao para si e para sua familia . A todos aqueles que tern acompanhado nosso trabalho e observado a prioridade dada aos assuntos mais urgentes da administracao publica, devem lembrar-se que a minha primeira visita a Osasco foi para ligar o servico de agua, poido fim a um cruciante problerna para as familias que aqui vivem . Em minha proxima vinda espero que, podendo contar novamente com a presenca de Vossa Excelencia, entregaremos ao povo ainda que experimentalmente, o novo suburbio da Fepasa, para melhoria do transporte de toda a Zona Oeste de Sao Paulo . Assim, Senhores e Senhoras, conjugados com o Governo federal tao beneficamente presidido por Vossa Excelencia, Senhor Presidente, apoiados pelo Ministerio dos Transportes, aqui representados pelo Senhor Ministro Dirceu Nogueira, que varias vezes ja percorreu esse trecho da Fepasa, nos acompanhando ern inspecoes sucessivas com o apoio de agencias financeiras nacionais, e internacionais, nos estamos trabalhando para levar ao nosso povo uma melhor qualidade de vida. DISCPT?SC`E"."OSASCO,DT??ANTE INAUGunAQXODOVIALUIOP'2ESI Dt. TEALTINO,TTADATA f( Ai 01 DE 18 DE AGOSTO rS 1978 esta a realizagao de um grande sonho do povo de Osasco, principalmente d equeles mail humildes, dos trabalhadores, qua em demands as suas-fabricas e aos seus lares sofriam a viam sofrer varios de seus companheiros,acidentes na transposigao dos trilhos da Fepasa . Uma obra ha muitos anos esperada e aguardada por esta populagao da zone oeste da or .ea metropolitana . MJs importante sr . presidents, na realidede, pela "else que meu governo tinhe Us - entregar inaugurando uma pequena p a populagao ests viaduto, eu diria que hoje estamos de um grande complexo de obras, qua reformulagao de linha de suburbios da Fepasa, na zone ogte : de Sao e total Paulo . Ainda neste ano, ainda no mes rental as novas unid a outubro, nos colocaremos em trafego experi- adgiirid' Govarno do Estado I que . Excia . hoje, apos ,.ests inaugurcgao, ar e realizer a primeirs rems4elacao, em r C me 0 povo da zone os novos trens to a a oportunid3dr--.ce ..,xperimen- :nspegao em nivel presidencial aos trabalhas c; e final I cue conclusao . sera altamente beneficiado . E o nosso objetivo ao investir aproximedamente C" 8 bilhoes em uma reformulagao total, o qua restou do sistema antigo a tao somente a terra onde onda se assentam os dormentes e o lastro . Tudo maisl foi reformado a reconstruido a no's teremos um sistema qua ;, : . ; . ira (dar\rea1rnenta esta populag -ao toda um servigo equivalente a um metro de superficie, 10 Permita-me, tambem, U,Excia . - a aqua falo num reduto do partido de oposirao, falo como governo perte;ente a um partido qua equi'em Osasco -j •, ,.? .c . : .? oposigao, a falo corn total isenggo de enimos em frcnte ao prefeito l ocal, Guagu Piteri a aos seus reprosentantes na 6 amara Municipal, Com os olhos voltados pare o beneficio do povo a pensando tgo :omente neste povo, nos nao tivemos aquela visgo mesquinha do passado a fizemos divisoes Lhoje nosso candidato a deputado federal r elementos partidarios, kqui esta presente o ec-prefeito de Ocadco,/Francisco Rossi o Na administragao dale a no administraggo do Guagu Piteri ninguem podera notar um tratamento dif erente par parte do governo do Estado . Como adversarios politicos lutaremos, mas em relaggo ao benefitio do povo estaremos juntas coma estivemos . Ngo gostaria, portanto, sr . presidents, de me alongar, mas posso he afirmar qua nests municlpio :, meu governo quebrou todos os recordes em construggo de escolas pare o nosso povo . Nunca foi construido em Osasco a volume de escolas qua eu tive a oportunidade de construir, faltando apenas algumas dezenas ja ineugurar, a serem inauguradas . E a sr . n 7co encontrara uma uuica escola qua nao esteja localizada no mais longinqua periferia de Osasco . t esse povo qua no% temos de servir corn absolute prioridade . E tambem,sr . presidente,_terminei a retificaggo do rio Tiete ate a barragem de Edgard de Souza . Esse trecho significou investimento, so na e retificaggo, de meio bilhgo de cruzeiros . E ,,;unto a Osasco, a Carapicuiba, a Barueri, a Jandira, nos teremos um local chemado Tambor . - urn grarrde centre de lazer, fazendo parte ja do Parque Ecologico-Setor 0esta, pronto ate o fim do meu governo, pare qua esta populalao trabalhadora, esforgada que esta ajudando o desenvolvimento nao apenas de Osasco, mao apenas da Grande Sao Paulo, mas de Sag o Paulo a do nosso ©rasil, posse ter nos fins de semana um luger digno, proxima a sue residencia, pore a seu merecido lazer o Assim, sr . presi- abnte, aqui cuidamos do trabalho, cuidamos da infra-estrutura basica que de apoio a esta populagao trabalhadora ; cuidamos doe geragoes futures cam investiRento substancial no preparo desse criangeda de hoje, homens - de amanha, que irao dirigir este Pals ; e nao nos esquecemos que equele qua trabalha, cam a sue farm lie, cam a sue mulher a cam as seus filhos, e para isso, tem a direito ao s agrado repouso tambam, a governo esta providenciando, dentro da dignidade que a p essoa humane nos merece, que ale tenha um lazer na zone oeste - o Tambore coma seu centre de lazer a de repouso, A todos aqueles que tem acompanhado, a tem serTtido a proprjXde do meu governo, devem lembrar-se qua a minht primeira visita a Osasco foi pare ligar a emissora de ague, quo pale primeira vez no historia acabou cam aquele cruciante problems de agua de toda famflia de Dsosco vivia, hgora ., ne minha proxima volta eu espero qua novamente, podendo center cam a presence de uossa Excelencia, no's iremos oficiolnente entregar, ainde que experimentalmente, mas ja entregar ao povo, o novo suburbia da Fepase, pare melhoria do trensporte de toda a zone Oeste de Sao PLu1o . f assim1 senhores, qua conjugados cam o governo qua V .Excia tao bem preside, apoiados pelo hlinisterio dos Transportes, a aqui prosente o ministro D.irceu Nogueira, que varies vezes ja percorreu ease trecho, ME; aconpanhando em inspecg`oes sucessivas, com o apoio de agenciV financeiras necionais, . fede :.--- rail ; a internacionais, ngs estamos trabaihando pare levar ao nosso povo, com o conteudo politico, ume melhor r4Jalidade de vide . Nao daquele prometida demagogi- camente, mas realizada em concreto como esta obra que V .Excia acaba de ~ntrcgar 80f' : povo - de Osesca0 T)IS(''TTT?7,01 OSA^CO,D)TP''ATTTL INA.TT(".TT^ACWO T)OVIAPTTTOprn DT;NT?'ALTITTO,TTA') k A DD18DT;A(TTOSTO rS cI 1978 Ai esta a realiaagao de um grunde sonho do povo de Ddnsco, principalmente, ' trabalhadorss, quoI em demand a mass humildes w e- aeZdIAvU4 seas Tares sofriam e via . . . . aufrer 1 na lI£#7ks, .A,oA dos trilhos 40;04~ P01A ." da Fepasa . seas companheiros 'X~ fr-a --C~ r ji obra ha muitos anus esp rada 9 N por esta populag o cia r f4zls importanta governo tinha de entregar a wrl inaugurandoYuma pequena reformulagao Ainda neste ano, esidente, nz: realidacie, _ poptllErao oats vieduto pressa c;ua meu LzvUe e est .vnos de um grande compiaxo do obrcs, quo L Ytot_l linha de suburbioc do Feposa, nu on~~ 0/ do '1 7M Faulo . no irnca do outubro, nos coioc a reras on trsfcgo experi- n ntal h^ nn'es unidiNcey -r~=~iirir ;s u qua e da area metropolitnna, uovcrno rya Er,tndo aposleata-in :u ururao, nnvos trr-,ns a oportunid .:-:us: c:e xperincnsos tr .b~ l ;~os de ' M remodelar,ao, em r2 ma fang . w I cue conclusco . o nosso objctivo,, sere altamcnte bcneficindot / 1 ~ 6 bilhaes em uma reformul`r~o to 11 t , ao investir 2proximadamente 1, . 1r~~ ,; sistema ontigo dormentes e a 12stro Tudor trio somente a terru and_ se ossentam as fai Permits-=mc~tamb"-# m,, U .Excia, -reconstruiCo a nos teremos ar;ui falo rum rcduto do portido ria locaiv uaru Pitori :, .; em oeus reprrcontantes e M somonte nests r ' . Z aquela visao mosquinha do passado,AO povoO divisges tho3e nosso candidate a deputado $ f a r f do pensando oral) partidarios . Aqui esta pr,sente o oc-prcfaito de-G :3sdco,/Francisco M.a Rossi, Na administracao U ob na um tratamento diferanta par parts do j unto c Guaru Pite verno / ninguern podera L-stado . " Al- °'~" d1 ' ~ u . rc:-idente, de ma alongar, mos afirmar , Zbe nests municlpio :. meu governo quebrou todos as recordcs em .. a wty ~ ..rV uc ..ul..vy,-o Pni.o U IIU 3'U JJUVU . uans truide m t L;sco '(A1 I\;UHICU a.1.tn I de escolas e i .a . pe e J 9' t lb' a sere,; in"ururt.:dc:s, langinqua prriferia de Csasco esse : povo\ ue nod telaos du servir cbm absolute priori- ro e ermine l a retificag o do rio Tietc barragem de Edgard de Souza . r ~` Esse trecho signif icaVinvectimonto bm, stAXl4 de meio bilhao do cruzeiros . E J06U/ ~~1/~ Sarueri,"1a( Jandira, t 10 teremos de lezer, fazendo parts $ local chwnado ate a L 6 eu1 &1 r~ Ir easco, i6 Carapiculba, Tambore, um grande centre o Parque Ecologico `r otor Deste $~Franto at's o fim r 9sate popula;ao trabalhadora esforgoda, qua eats do meu governo, ejudendo a desenvolvimento nao apenas de Osasco, o noes© BraSil l posse ter nos fins de semana urn lugor mas de Sao P digno, proxima a sua residencie, pare o seu merecido lezor . Assim, Vv,/'V*YkAkOLAA ~~aqua cuiddmas (L, L Q ~infra-estrutura .b.sica que de apoio a sate populagao trabalhadora ; cuidcmos dos geragoc:s futuras cam investinrento substanciel no prepero dessa criangsda) do\rjft ho<<iens de ancnhE, que irao c dirigir este Pals ; a nao nos esquecemos que equele que trabalha AP44-- tem a direitoY s agrado rapouso L- P 7 r --r- n r. A a todsaqueles que gem acompanhado devem lembrar-se que a minhi primeira visits a Osasco foi pare 3 •. a. . ~ .~ Vj 4. cruciante prdblcma ~~ fem liaS Y ;,~,~ . 4Vr minha proxima VMltAt * espero qu l ~ °~` 1 1 f bV ~p~~ podendo contu corn c prtsenga ~.inda que experimental- tr Lnsporte de Coda a io na ssimf,enhores, / Caste de b& P .ulo . conjugados cam ovurno \ ,/'~ u s id s , ap oiados Palo Ministe ria dos Tronsportes, 4 .aqui pro~ tso bem preinistro Dirceu Nogueira, que varius vezes 3a percorreu esse trecho, nor acon.panhundo em inspecgoes sucessivaei com o apoio de agencies financeirus nacionuic, 5internacionais, nos estamos trabalhcndo pare lever mo nosso povc 4 me t as '1 Est a pro t d .tfj0 1 $ ec t-XC r DISCURSO DO GOVERNADOR PAULO EGYDIO EM PRSIDENTE PRUDENTE Cabe-me neste instante, como governador de Sao Paulo, saudar, em nomedo povo da minh terra, os ilustres visitantes Joao Batista Figueiredo e Aureliano Chaves, os nossos futa presidente e vice-presidente da Repfiblica . Aqui estamos numa viagem eminentemente politica . E nosso desejo, sr . Futuro President meu caro e querido amigo ex - governador dos mini governador de Sao Paulo, Paulo Salin Maluf, lhes mostrar a nossa terra e a nossa g lhes mostrar diretamente o animo dos nossos companheiros da Arena, comecando aqui Alta Sorocabana, pela capital desta faixa do Oeste, que abrange o nosso querido Pontalo Paranapanema, que chega a barranca do rio, em Presidente Epitacio, e que ultrapass muitos as fronteiras de Sao Paulo propriamente dita . Mas Sao Paulo nao a mais um estado limitado geograficamente, Senhor . Presidentee paulista, como ha pouco the dizia, nao a apenas aqui ter nascido. Ser paulista e sobreb um estado de espirito, olhando para esse Brasil com vontade de desenvolve-lo . regioes, onde aquele adversario demagogo, aquele adversario que Babe muito bern us estilingue mas nao sabe construir vidracas, procura demolir uma obra realizad presidente Ernesto Geisel e pelo Governo do Estado ." Mas esse conflito, essa disputa eleitoral e indispensavel para que amanha o general a Batista Figueiredo, na Presidencia da Republica, possa continuar levando o Pals para senda de desenvolvimento es, de uma forma lenta, gradual e segura, para u desenvolvimento politico . Essas sao as nossas boas-vindas, Senhor Presidente da Republica a partir de marco de 1979 DISCURSO DO GOVERNADOR PAULO EGYDIO MARTINS EM SALES Nesta tarde de segunda-feira, quando esta regiao querida para mim, da Alta Araraquarens do Oeste Paulista, recebe honrosa visita do futuro Presidente Joao Batista Figueiredo lado de meu velho amigo e companheiro de lutas universitarias Aureliano Cle secretario geral do meu partido, Nelson Marchezan, nos, da cdpula do Governo Pat tambem presentes candidatos a Camara Federal e a Assembleia Legislativa . A amizade transcende de muito as divergencias politicas e as divergencias administrativa ao inves de falar a voces, lideres politicos da Alta Araraquarense, eu you me permitir dirigi as palavras ao Falta texto que tem a tah missao de dirigir os destinos do Brasil nos proximos seis anos, Joao Batista Figueiredo . Senhor Presidente, Quando FALTA TEXTO simples deste Oeste FALTA TEXTO na a Nessa regiao, os que pretendem iludir o povo nao tem guarida, porque aqui, nesta regiao, FALTA TEXTO. trabalhador enfrenta a realidade Aqui, Senhor Presidente, ainda vale um fio de contrato . barba como Aquh Presidente, o Senhor vai encontrar a fronteira de Sao Paulo, fronteira indomavel, inconti e tradicao dos bandeirantes . FALTA TEXTO SENHOR PRESIDENTE, Eu nao preciso the contar o que e Sao Paulo . Nossas raizes, nao apenas nossas raize sangue FALTA TEXTO mas provam que nossas palavras nao sao palavras vas : A maneira desabrida que Vossa Excelencia que Vossa Excelencia se propoe a governar o Brasil regiao do Oeste FALTA TEXTO Paulista, esta regiao da alta Araraquerense, aqui, urn dial(8 `"eisruroo du' gov,irn irior i , nulo Lgydio erg rrusident~ . :'ruripntc, no din '1/9/197!3 Cnbe-me neste instante, cumu governador de tor'os os brnsileiros que morem c: : -jao Paulo, em name do povo rie minha terra, •d ar a minha saudagao a Jolo Jotisto iguciredo a "urelinno Lhavas, as nossos futuros p'nsir'antr e vice-prasiriente d .3 +2opublica . Aqui esta .ru3 ntri3 viu~ynm or ns'ntcmuntc politics . L .'--3s nosco r ju, nr . fu- t.:^r pri : :~identr;, riou ciari c queric'.o n ;aicjo ex-govt :rnador rips mineiros -iureli3no Chaves, c n future governador de a no : .,ri terra e: iossa g1?ntL , :Zo Paulo, Paulo ~ali.m knuf f ialuf, lh :".t . .lustrFir Thos mostrar r;i,i tr1m . ;nti pnnhr :i 'us dc, i -.•e na, comuganr'o aoui na ~Altr a unir,o L:Us nios3os co ; .i- "o_ ucobana, pola capital r'.e=;tu f_iix . ont'3l rioastil, i, qut? 3bra n9• e a nus sa queriLiu f Co ' P-ritmnupape'ia, r11,n chi ^:'la q +l :rrani c r'o -'io, are f'rer:irient :- - ditario, F 9U3 ultr?7-33sa LOr: : ti`, o as fr 1nt .liras de .;ao . aulu prup i^.r~-n :u Cite . iias r 3 - I paulioti:, co' .no hri pouco 1h : dizia, nao .capi;nfio a-'?ui ti?r na3cido . •- r au- te . i . ;an Paulo n :lo a : in .- .- um i=°:tar1o limit_ado n : .onrnr'irrirriHntu, - r . p r ;: •3 iden- :- :,r~'ir' tucio u^t estado i n t'3jllrito, olhanrio Para €-,_,a irasi1 cam v jnt3dr de :r-fvoivt -lc . J. tera o ;iortunidade de conhecer r' 'o; :sa :--nr.o a ;ue13 main: rune, por- t3n to mais fr :onca, part" nto nrais leol . C ho!Iem deatr:. oa'it~, quando olha no scu r_nS3 n3u tun rue volt-,r 3 per juntar cua upini o,' quo o qua a1C alho e r'iz o q-!p r±iz eie curaprc . L um ho :eem rue ten a moo ci :lej )a, •q u . trabnlho, r13s a u .a hunLm c;uc tun u corayou volt,idu pare o . 3ey sp :~ .:1hen*La . C sr . ost :,4 _,Q. nc+o rec9bieo an -iao ',cu31o, dontro dos cor=3roi?s cle tows no's r_ p3ulistas, r- rl_71Ejo quo e fruntuiro r!o noss°u "stado . L4 o nusso oust2, riuc a sr . vai conheccr rrtelhor, que os cur' jr :t'.vos r'o yovern :3c'Jr sorirrn :1UucJ$ A IZ r3 c 3FZCrr3ve- / idess~ zigue-zagtm r're ho .-,,2, nestz~u itinr?rario -us vai ser sxau3tivo, tcnho ce'ttzJ t!u : ., :-iuandu ch agar 1 .3 em - -; o JU ', r'o , 1o preto, o scu cora foo ~=t2ra transbord .3pr'o r{a fulicidacre por tar conhecido essas brasil :3iros clue moron aqui nussu oes*e paulista . mais . Cu:,ipanhairos da A N -_-en a, / 'Joces que nau mu folh .irum em 76, a ora a : .i 78 no's va . ios u canf ,. irir nas urn3 f'rurrente ! . :u -2- vuu quuri : vi :r es : :a re]iau f ;,,chuC-u, fuchadu riesmo . :tinala untem ui disse ; prr ;feito me r'izia qua no muijicipio delo nue dhiriu 90% . i_u "Torn qua uuscar mais cinco, qua cada voto de voces'aqui vai contrabalan,-ar un voto em certas resigns, onde aquclu ac!v : rs 7 ri_i OemigorUo, aqur :le acivors9riu quo sabe muo to bem uma obra realizada pelo Mar, e9se o gent!ral CO'ifllto, oiu ,racist= lovando u Pals e user o sstilingue mas n,io saga presidonto rrs :i8 JovErno do rnasto G-Ascl e • pAo c'_'3 )L ~: igueiredo, cun3truir vir'raras, ;3rocurs dr molir e ., icoral ndia~rn Jv 1 I p'3 3 stado" . :~u an .nh ns Presiduncia r'n •' epublica, posse cnntinunr pare sue sLnria c'e desenvolvimanto sa4, Ce uma forrr,a lents, jradual se :ura,xpasss pare um maior desenvolvi ;anto politico . Essas ago as nossas boas-vindaa,- sr . Oresidcntr- d 'Iepu :ilira a ortir de . .rar yo de 1979 . 'L%scurso du rjov •: rnurior iFnulo- , :gyE io . fpm rrcajdsnti_: Prur?nnto, no din 21/9,'1978 , u ,SD ENia5o bo bcr Cnbe-mrn no .3to instants, corms governador de Jao Pauloy'em nor3e eo Povp .,fir fia Jelao minhu terra, Jatis- to riru_irc:dn e `%uraliana +%havHs, as noa~as futura :3 : ;ri'Sir''unt - e vice-pr :3tdente . da -l Jputilica . Arui eota,twe ;rrk :uir!cmtt ;, m3u i_ :* vianlnra eminnnternuntu poittica . nosso r eoa ju, sr . fu- ntr13 carp c querieo a .iitgo ex-rovt :rnar'ar rtru minetros iu 4?iana c a futuro governador tie n.; ; ;t wz-rra c : ;5o i'nulo, Nu o :r31'rr k-,ittft ILI1u&, lh ::,.3 - •i oasa 3 rite , thus mostror u ;inirio t'u't --asr,as ci t' ) .aQ : 1ci, ;:rn 1'resiritint : " ;3itacio, a al3ll3 it.t'J,1,'i'3mrf :L z i .r+IOiVC-la . E -iiaf :-3 r-01,10 h,-:1 ~, .'.ir'~tur4a u tz3l Cad "Nuanspanema, l ltr_ii i,mi Oil :Iii= r1,Uf o as Fr Chr ;a lift, c1 ; 3:31`ren iras d t'ita . i ;as .jau Paulo nao p`lut1 •' t.11,' qu •3 co::i- , fnlix pula r._Spi . :nl 0e,iii-i %nh :j - us ea ii't'na, come nni'o 3•f tui n '•4 1t qut: abrangn o noar; :a tlueritco Paf :}strr;r ;:3t um ;_,<tafia pa uca 1h : : cfiz"'i,:, 'ii c•a r'r limit-3 t ".i' ; ;,il E "!us : :i'1 ti;_,d - ViL . J, x . tiara ipurtunidaCa tic' trnnhncnr r'3 oc ri :a ;t1Ul :3 ^a .-~ t :n tc in-:iis f runca, pur t : :rtto msis 1t., a1 . Q hciiicm ,t o rjl ;i-- 11ha e ti z a q'it' p uns :3 n5u ten qua vo1t :Jr 3 pe Jun't i' .'t p !",tJtlprc . C. U,'1 hiam'iaii3ve ( 1'tz. . tarc:, pa'r- i41it u n3q t;i .lL~rli.'r?, upinilo, -ua o : su3 n1c .r~i l' l li ta, c t ;aS ia U; - '; ht3i'1£:!!1 , ;uw ten j care;u volt .i u para a 3eu ;r•:~ :1hcn e . a sr . r3:3ti scnOOo recl3 ic!a -en Wad ; 310, dent: o do!; cur f t??; do tflt'CJ3 i1 as j)iu, i bis, na rr.jico rquu a' frt3nttara du r , i1s'3J it 11it3 . L a nusso u .:it •_', :,u vJI conht'cer molhor, clue as tat' jet :vas r'ti Ouvern. Cir :;t:rIan puuccts sre 63 Crevc- , -l0 . -3i t3er .ixw 3tiva, nts : ;u i , tinryrarici ',un ;v =,hu i Certt :za f ;ur, nunndu chtatiar 1%' en -ao 0 ~t' On `Zia Prt to, o qtytJ trAri7 f irJ ? ;t'; . PJ ,: 3 :32 Zicgu •~ -z :aUufi ef? hoju t^=3nvrnordanr4a du fal cid ada par ter conhrscido ns,ias hr3 i 1 .?i : o nts3s'u ue a .,, pauliata . C maia . . Cornponhniros de : ren:i, . Vocua qua n5u me falhitram &, nlara 7 noa vaiioa u canft3 it n .;+ :3 urn-3 -~ Prucrento L. _eu vuu quurra ver vi.a ru~10u f, :chontu,, fuchatla ~eoma . t+indu untem ura prnfui to me t+&zio qua no muaicf pio ec1o nus riari ;e 9[l"' . to disse : "Tom que buccar mals cinco, dun carlo veto do votes aqui vai contrubolonYar un voto ertne regl5ns, onrta aquclti r :c'vt. rs`ri:r c'srvc9or!u, a ;r .rr,Ic advs .rs~riu quo sabe mu,to bum usar a es. tilin juc +n,;truir vic'r~34o3, ;rrccu^a dcmulir uma obra realizada pelo presit'unto rnasto G isel cr pr31o ' ov^r no do Z tacit" . Mus ease conflito, . esia- lispcr to elaitoral : . inrlisprtns vrcl y-ira ;ue aiiz nha o oenural . :o53 Jati }ta iOueiredo, na +'resiciuncie ~`n ~rupi!ilica, pof3c ;a cc.nti.nuor levando o Palo . Ears Sun 'unria do de3o- ;volviia .mtrr v9s r; ui forr.,.~ Lf_snt , ~ rc~r!uo1 e'segura,xcssxx pars urn valor desenvolvi,iento pa1!!Lco . Cssa3 9a.U marro de 1979 . as noso~s bass-vir; 3 sr . Or6tir!i:vR , , da =iedri'ilica a ;, .3rtir de 106 ~ .9curso r .'u govrr nar4or Paulo LOyr'iu 1 •t artins em .7alus, no dia 7 1/13/1976 Nu>sta tards de uma segunda-feir a, :iuondp esta rPPgiao querid3 para mim, da visit do futuro presi.-3 tltu ir :7t'3i;ur3rt .ns°, do i .r?ste i-aulisi;a, rd'cobi a honr ©sa dent= Joan jdcista Figusiredo, ao laco de rneu vr.-lho amigo c: cu,npanheiro rle lutas univursitarias :,urr,lianu L~hr3ves, o sacrut :riu gsral do meu perti('.o, Nalson March ;.'Zan, nus, cia cupula do uOV' .rno pEIulist ;:i CL~rlril('_ato :3 t3 iQr1i3 -u ~rr31 t: a 5su . ;) )lt i :J -r,i_l=3tiva . n a`)Zade tr anncenrie ctJ mui to as r'ivL :r ; nCl-aS rloli ticas e as r,ivorr .i'cias ard-ai ;ii ;itrotivas, au inves de falar a voces, lideres politicos d3 'lt3 i . arr3 ' ~ nqun tom a t .3rrafa risen, cu you me perrnitir diri3ir ao palovras so a rur , pesod--, ;gas ill-r' )ificantc missao de dirigir os destinos do 3r :,sil nos 7roximos seis DIOS, Jolo Jitista Fi u .irec's . mar . ~'ro'si .d~ntJ, ut3ne~O, . . . na vid:3 publics, 3o se encontrar corn a jen ;t? si ~3ples iis :ios hornonS taue e'dtEU . C'cbaixo do suss vistas estou 3custumados ao trabalho ;o Dies :1purt3r --3 rneus, urduo . 1 . .xu . tl-, vu tsr uor'ico ideitificar m3 ,-,s calu d _s . :tos lhes r .'irir;ir a palavrs, V . Exa . pod~re ide-ttific,)r qua' cles olhom nos olhoes . ;+o lhes d .3r urn ohrago, o sr . vai sentir a si^caririade de too a ofoto quo es^30s horn3nS tern pelas po8 :3oas c;ui;, Como V . =Xa ., c=3rru yam 'urns alto rESponsahi11dac{a . _lei 13 -111i estao para the ajudur a corrogar case fardo durante as proxi :mos SoiS anus . • ~u3ncio s : : fala cm de .aocracia, quando so foln ;:m rufurrm ograria, quanriu se f .-31a en -itenrior aquoles malls hunildes, meus olhos, sr . presdierbtc, se voltam para es :a regi3o, onde so oron humenn . . . . onde eioes ogrir .ultor'ys que luto,a corn as dificuld-r'es do tempo, ales lutam corn o prero do cafe, elms lutam rnuitos vezcs co!") a f :31to de um financiamento adequado nais eficen c, mais atuante . -sor?s homEns n ;r7 sau hun ::ns r'o e3rnorecer . Noss :?s bomens seu olhar vai tu . . 0 nr . vai idontificar no seu irlentificar o tipo da nossa yen~c du nooso C`'- .,tu ,nova-no nrl nu ss3 ciirtida palo try : ;.:lho, quoirnad3 polo ool Jales L-,tagra subrstuto . Z meis : quo t ,?m u3 olhoss voltaOOos pura .2 ao t'nulo e princi pa1- mente porn o 3rosil . N['ssa J rG n 5o ca is E+emagOnia . 1Jr's sa .^ go vio .c a on, ~. .facc;is de . . . . N 3sa reg35u, os q a prctondem iludir o ovo nao tam ;;uarle3, porqua cqui, nr}sta rc; i u, o tr a~j=ilhacior r rif^entc sifIL12, ' :i 3 r-:'_1 r' da . i?,.~ ~ ldent!?, o-inr{ :1 vale urq fi" . sr . preoidenta, a or . vai e'-cnntrar 3 b -,rba co'-+u c v'tr3to . !"ui, frrs' t=giro t;c ''ad raulo,' fruntaira inrbma'v2- , ica)axthxwt incnnt ds trzr'i d hcndalrants3 ar . pre31raent2, i.:u nao pre:clso lho contaru quo Nre-aso - 3ula . No3sa3 raizus, nco :9 ;ienas noss3o raizcs Ce mes um diode l ii--in do quo paulista brasileirc, pruvarn quo •uuo s palavras non sac pr1lavr3s vas : . man- ira rtes hrida que V . C--x8 mcnria com -,tic '1 . as 3 cue 3 gov :rnaef a 3rasil : rc,n, .aa c'o i cst : i culiste, ssta .• . .i . . . . • . • . • . . arui, rs,ian d~ ~1ta 3rar;u3rrnse, DISCURSO DO GOVERNADOR PAULO EGYDIO EM BEBEDOURO, A ASSINAR MENSAGEM PROPONDO A PRIVATIZAcAO DA FRUTESP . Senhor General Joao Batista Figueiredo, futuro Presidente da Republica Senhor Aureliano Chaves, futuro Vice-Presidente, Senhor Paulo Maluf, futuro Governador dos Paulistas .. .me faz bern lembrar aqui em Bebedouro aquele comicio em praca publica, naa campanha de 74, quando vi um grupo de trabalhadores desta industria, um gp agricultores, corn faixas, me pedindo trabalho . E como o Sergio Stamato, que estava ao meu lado, percebeu, fui tornado de 9 porque nao me pediam mais nada, a nao ser trabalho . E hoje, vejo aquela faixa que muito querida : Senhor Governador : Pedimos-lhe trabalho . Fomos atendidos . Eis act fruto desse trabalho ." Acredito que o meu empresario deve ser puido . Acredito que o meu empresario deve fat Hoje temos a industria recuperada . Mas nao a isto o mais importante . Temos a lavour citricultura, protegida e aumentamos o volume de d6lares na balanga cambial do nosso pals Este foi o resultado de um compromisso assumido em praca publica numa cab eleitoral . Al esta . E aqui estou, acompanhado em cada praga publica do meu Estado, Ja Batista Figueiredo . Eu que o conheco de varios anos, posso afirmar aos senhores que ai est um homem que tern dito muita coisa . E o que ele diz ele vai cumprir, se tiver o compreensAo e se tiver tambem o nosso apoio por detras dele . E todos n6s que estamos acostumados ao trabalho, a construir a criar, n6s nao o deter em nosso caminho, n6s nao iremos nos deixar atingir pela maledicencia, pela caluni pela meia verdade, pelos pregadores de mentiras, por aquelas que nao interlt verdade, pelos homens que com os olhos abertos nao querem ver . Porque, na realia quern trabalha com a verdade, quern determina com sua pr6pria vontade o que de' feito acaba vencendo, como n6s vencemos nessa citricultura paulista . E n6s temos certez Joao Batista Figueiredo ira veneer nesses scis que ira governar o Brasil . ocurao do a,3ovarnndur Paulo 'tgafr33c3 ate JBbac aura, no d anaagem propunrlo a jarivLrtizHi ;atn 't3/i! 7£i, ragas a Frutaop 11 A in t + rl L o6, 4 • future [lrpsidentp,, Jo~o utiota i.gu iredo,, vice-;prcaiden Yaurul anu ,,Chavas . Futuro gotrcrnuiiur r:os paulis tus t au o i ialuf . . . me fez . born kr.har anus an i3abodouro a, u= le co rn{cio ym prafga blicn, ri curnpanhe tie 74, rjuenc4o vi um c3rupo r't? tralin i.hariorea ceeata industr nn ai um grupo r'e anrtcultgro's i raixas,ma prudindo tr nhalhu . E cnmo o ad?rgto :3tHmato, c ;ue e tav :i no ninu 1or'o,,'pnrcelueu, fui tu, tar o dr= ernog», purqu fax quee rin hiii rip. trnr!i ;im vvii3 n u_ r tri to qucrfda 3 a n~o --, r tr-Trlho . a ho-'a, ve, ?r3 a t3~=1a " .Jenhurs tUovr?rnador : P! c'irnns-1hr? . tr~i a lho . Fonos ateneirlos . --is agcri o frrito des3e tro'hnTho ." ;crer'itonup deve ful r . 3 r :iau orniar ?:3 =rio reve wir puna : -:a . ,cr :i,1 to cue o ?.au i. ~r . l 5 rizia carru rlinist_~u d Iii uo'•, ria e 1'uri rcio ~;u:.: chr3 ;: socializur pre„u zos d cu p rivatiz3r 'lucros . 13 ltucro go' quanta ra5i n Ig i ti :nid3r!!a houvj .r risca .1.8 r', iju d kiubo partanto - intn .`vL2n Trio do por rLZaris -to, n'~J c~ .bu $ rjovurnu, itii 9'hili_, S quo p+?1~{ i?r a :: ira v no hi : ; tu : is iff i :mo r'aaaprupri i hens em fun ,; 73'u Cu b uni?f cio o ~A . r a b . nrif{cit3 :mc i ii Hr i, a Mr t l a ihu quo lho podlarn .Hoje aosinci t :stu rmns .u ;cut para a -r'elib 7r ::.-, • a r'o i!uutu : i =?, ;,_>> r .ib `L c i-3iati- va do meu satat'a . :i, .;inu caprjis ili pus- ;ursl .at--nt~a -ti .r ex.: .dnnr'o f:a-'L:n 133 .3 :"Uu1as dente prob1c rna . aou rinrjuulc qua' nail ore t,utt ur ."u *?. ij'r' as poslia se ric3onvulver n regime de monpolia . Corn apeanas duos ou trtls P!'j :ro a n!'3 ciPrcntio, .-pct c'' anr1o. riz -se um uliyuaoliu uu .n=inupUlia 4 u.u nlu poduria curr ;:r a ris, :o r'ar th ixjr e:'prcsa ; sor ab!mrvida par oqualas flu, tercuire panaurid :n a ter o cuntrolc tut . 1, ouh prey o du fruto do por+ur aocrificnnrdo u 3 :,,ricultcr, sob as3 cotar 3Q3 do dctLar oacrificonea u br=.11nr3 rurinrctal r±o .Fats . Uucan quti j .. eataa acustumadoo a mr, utivir falar ssdii que nau anti c'L rul3.tw; rehu os . Na in' cla ` _ nun : w fmntn d1 .i nto -fopora, e tfura . N au prometi nad, .i was cumpni con aouile, quo a um dcvor do gov ::rn :aclor da oi cumprir . ;a, Hoj~u te~nan a inrtustria ra .cirficr :30n . Mao nau Ii iota a m- Is o lavourn, I citrir.'.ritu_3, pratajit'a a aumentautuu ouh!Aancihtmentu a voiumn do ri©lares na h .el :7tiga cunhia1 dri nnsrmo pa prom i_33o assu iidn earnm prat;u j~utilira puma cam E 3tu. fai u rtaor .tlta3r'ti du um panha elr3itorul .' i vista . C aqui ustou, acompanhanr o en cada 'praga publics do . meu Jo5o :3 :atiutn f i gueirr.do . Cu rue a conht:gu t.!o var ; us anus dito aos senhores que at oats urn hamcin ;u tare ufx*a muita croisti . M r! Estado, ;roses afirm-ir 1IQ els diz ale urtprir, se:r tivur a naa3a compreensao a se t3.v",r t?r9bErn a misso u ;7oia par c'etrri_i dale . L: todos noS true Ystaraus acoatUrnadU3 as w n 3o irt?~iius '1l)s maludic ncia, rlatur cm njasn caminhu, g nos n~~,a a constrrr :r a c i ;~i .r., no's n os C~E3iX lt' ps=la colunia, pela riEia v .a :rdur'e pt :Ir!3 +r :t,;'yr .`UrtUu par aquulr.,s cars •n.3o ti ts?'au~ in ;-.:r. ?rt tam a v 'dzWLP, pslas horn nee !,t •t ,can oa olhis 3h' :rtas nao • quearem ver . Parque t na reslir'ada, quam 'trebalha coif a vert urge, quern determine corn sua prupri i . vontade a ru • dave ' faito acah .i vwnc nr u, r ;o+nu na3 ve rca ;no 3 nessa citricultura paulista . E no's terns cfurtezs : Joao 3atistai rinti+ irer'u ira van car nesses leis que ira govsrnar a Qr'.sil (Disourso proferido pelo overn"dor Paulo Radio Martins em P:iriquera-Agu, no dia 28-8-78, ha insu r g o do C AV L \Fio je a urn dia e particular iraport ncia para o Vale do RiLaira . Snauprogrema que se desenvolvo _ eoliboracao A or-governo japor_es, aqui ;m ente reprosentado -lelo soft e cns!'1- . ;eral cuw~. a. em Sao Paulo _ colabor :igao olfo G u,rerro dexal *r"T do AIAII C6 0'- SUI :4inisterio da iielagoes Exteriores e do iniet .•rio cl is ric_.ltu"t ~srvs'ru!~od$e h os do Goverxo do Fstado, c ordef~ :alooV':o!a ."~ crotar .-. os or t na agronemica de toda a Ameri W O s de C . ras que se .Y as ; d fin . . s . -a : :iy~!'7CL_~' lrd fooitooi ta'lve ~ aide . 4 r ^, .,"~iO_ am AgrQnmcoeamp d Cil4 Inst aulo ; ez m ao P Ribeira, ui no Va Se estamos, neste momento, com esta inauguxa.cao 4o C 1DAVAL, o apoio tecnico a todas estas comunidades, asks vein tra oaihaaores peso aesenvoly 1 . . o o'vale, da regiao, incanea r homens que, no passado, se d sanimo, a homens que hoje vem sews orcamentos mu- encontravam em est praticamente dobrarem auo &po ano . Isto seashores prefeitos, i∎ acQa~.an y~ Fib i o ~:~ . uL pio a apenas o inucio . LembrD-me que ha poucos ya qua na %,possuia . . 0 Harra do Turvo . Lembro-me que, na minhaultima inspecao inaugurar o gao aquele muniotpi.o, gaxzmaz posto do saudg/1 ja divisei a sua ligagao pr C com .M sen Se baixo os olhos, vejo os laboratsarios de pesquisa em pleno funcionaa mento em Cananeia . Vejo as primeiras fazendas de iRS :ll-waltzcrr : ostricultura, dando ao nosso cascara uma receita antes inexistente . Vejo o entreposto pen quoiro de Cananeia ja am pleno funeionamento .'Ii poucoa,difas eu realizei talveS um do* grandee eonhos que tinha em men govern : obra pequena, obra de pguea , express a.o ecauoaico-fiw anceira em valores de investimento, man c e ceneidero talvez, uma obra daquelas que ire mercer oa daces*oe que as aproximam determinando o noeso faturo . Refiro-me ao Talo Grande de Igua_ pe . Cornisto ja neeta meema Secretaria da Agriculture, atraves da eua Co . ja ordenadoria de Recursos Minerais, as encontra .no Mar Pequeno ; que o rio Ribeira jag' nao desagua main no Mar Pequeno ; ale volts a sua foz original, aquela meema qua os portugueses, ha mail de 150 anon, havia m desviado para dentro do maior criadunro de recursos pesqueiros e maritimos, conhecidos em .toda a costa do Atlantico brasileiro . Quero crer, portanto, qua basto apenas enxergar um pouco.*Nao precisa anaergar demais, para verificar que hz uma visao initaria que vai deade se lever luz, ao posto de aaude, a pesquisa emzam oceanografica, uma das maiores a devolugao as suae condicoes originais a regioes lagunarea .de mundo,'prop~cias ab desenvolvimento da vida maritima . E agora, aqui, esta imensidao de perspectivas que se abrem com o CEDAVAL empurrado por todos os habitantes da regiao, principalmente pelos agricultores, of integral apoio dos prefeitos a com a, de t-c;:ziinagao do b ca u.a n u aceitar mass este territorio comp uma regiao ca- rente, subdesenvolvida, corn homens a muiheres sofridos, corn todos, pelo seu trabalho, pela sua forga, pelts sua lealdade, polo seu querer, ha4e tornar ainda este Vale do Ribeira e o Litoral Sul uma das regioes male pujantes de Sao Paulo e .do. .Brasil . Meus parabens, portanto a voces, qua colaboraram co €_c~t~„/ IVe44 " 7__rr na obra do I governo, U~ p-3 Discurso proferido ± elo --overnador Paulo P.; Tdio T,"_artins em P riquera-Acu, no dia 28-8-78, na inau_-uragao do CEDAVAL "Hoje a um dia de particular importa .ncia para o Vale do Rineira . Inauguramos o CED4VAL, programa que se desenvolve em estreita colaboragao com o ~overno japor_es, agvi rauitodi amer_te repre entzdo elo seu consul-geral em Sao Paulo . Se desenvolve em colaboragao con o Governo Federal atraves do ._inisterio da Relagoes Exteriores e do 1'.inist"~;riL: .da kgicultura . E tern todoE, os ors os do Governo do Estado, coordenador ypela Secretaria da e nela, por ayuele instituto, talvez o de naior tra ,.aigwo :.6--ricvltura na- +esiuisa agronomica de toda a AmericaLatina, o famoso Instituto lgron"omico de Campinas . Hoje nao mail de Campinas ; do Sao Paulo; talvez nom male de Sao Paulo ; do Braeil, qua so acha fincado aqui no Vale do Rineira, "Se estamos, neete momento, con eeta inauguragao do CEDAVAZ, trazendo o apoio teenico a todas estas comunidadee, aoe prefeitos da regiao, incaneL .voce trabalhadores pelo desenvolvimento do'vale, homens que, no passado, as encontravam em e stado .do desanimo, e homen~ que hoje vem eons orgamentoe municipais praticamente dobraren ano apse an?o . "Ieto senhores prefeitos, moles ligamos o ultimo a apenas o inicio . Lembnn-me que ha poucoe municLpio paulieta que na"o poseuia luz elatrica aqui nests Vale do Ribeira : Barra'do Turvo . Lembro-me que, na minhsultima inspeoao inaugurar o aquele municipio, Sao imommmmum posto do sand,/.d ja divisei a eua ligacao rodoviaria a BR--116 . Hoje ale psopaga-se como um municipio do Estado do Sio Paulo a23imli come car a desenvolver-se . "So baixo on olhoe, vejo on laboratorioe do peequiea em pleno mento em Canansia . Vejo as primeiras fazendas do funciona4 oetricultura, dando ao nosso caicara uma receita antes ineaietente . Vejo o entreposto pee, queiro de Cananaia ja em pleno funcionamento . Ha poucos,dizas au realizei talvei um doe grandee sonhos quo tinha em meu governo : obra pequena, obra do ppuca expreesao economico-fijanceira em valores do inveetimento, man que coneidero, talvez, uma obra daquelas quo ira marear os decen*os quo se aproximam determinando o noeeo futuro . Befiro-me ao Valo Grande do Iguar pe . Com%into JA neeta meema Secretaria da Agricultura, atraves da eua Co- ja ordenadoria do Becureos Minerals, Bibeira ja as encontra no Mar Dequeno ; que o rio nao desagua male no Mar Pequeno ; ele volts a sua foz original, aquala mesma quo os portugueses, ha maio do 150 anos, maviam desviado para dentro do maior criadnuro do recursos pesqueiros a maritimoe, conhecidoe em toda a costa do Atllntioo brasileiro . Quero crer, portanto, quo basto apenas onxergar um pouco . Rio precisa enxergar demais, para-verifiear quo ha urea visao initLria, que vai deade_so levar luz, ao posto do eaude, a peequisa =am= oceanografica, a devolugao as suas condigoee originals a uma, das maioree regioee lagunaree .do mundo,'propEciae ab desenvolvimento da vida marftima . E agora, aqui, esta imensidao do perspectivae quo as abrem am o CEDAVAL empurrado par todos os habitantee da regiao principalmente pelos agricultores, com integral apoio doe prefeitos a am a doterminagao de todos de nao aceitar mass este territorao eomo uma regiao carente, subdesenvolvida, com homens a mulheree sofridoe, com todos, polo eeu trabalho, - pela sua forga, pela eua lealdaade, polo seu querer, b de tornar ainda este Vale do Bibeira e 0 Litoral Sul uma das regioee mass pujantes de Sao Paulo e .do. . .Brasil . .Maus parabens, portanto, a votes, qua colaboraram co_ '1n "<, migo na obra do~governo, amp' [ ~~ .EI TREGA Dr, Al' .T D )4-riZ- 0 G A? . . L11 LANIT&S . A f'i'I^frIOS DO INTERIOR, .M 31/0$?$, . "Esta cerimonia se c onfun.d e com o ambiente austero . e -official dos Bandeirantes e a amizade que a alguns dos senhores me une ha mais de 25 anos, e outros a quatro a tree s ou a dois . Mas a amizade nao ten o habito de consultar o calendario ; ela e a mesma, como hoje, aqui, nes- sa cerimonia singela, transborda, nos unindo como'homens, como seres humanos ; e por uma coincidencia muito feliz, o eterno prefeito do Xingu, Imeu queridissimo amigo Orlando Vilas Boas, ester aqui presente . Eu ainda estou curtindo a gripe que eu .nao sei se pe uei em Bariri Aragatuba, Sao Jose do . Rio Preto, ou se foi em Bebedouro, em Bauru, ou em Presidente Prudente, nesta ultima, pernada que eu dei, ou se foi no Vale do Ribeira, quando estive em Pariquera-Acu, ou em Iguape . Mas em algum lugar ela me pegou realinente . Eu nao is dirigir aos srs . a s minhas .palavras, mae apenas quero chamar-lhes a atencao porque eu considero que todos momento que estamos vivencto, somos iiomens privilegiaclos . nos, neste ummoznento Estamos vivendo/historico, uma face de transicao em que depois de o presidente Geisel ter encarinhado ao Congresso o projeto de reformas nos sentimos e consideramos natural um ressurgimento muito grande de radicalismos ; eu venho pregando ha anos em minha vida que sou um radical d centro ; eu jamais aceitei, sob qualquer aspecto que se apresente, seja o lobo com a pele de cordeiro, seja o lobo propriamente dito, nem o radica- lismo de esquerda, nem o radicalismo de direita ; acho que eases doffs regimes, essas dual formas de agir, levam o homem indiscutivelmente aa sua escravizacao ; eu nao nasci para ser escravo de nin ;;uem ;Ientao, neste instante, por uma determinacao do presidente, de acordo com a origem daquelee que fizeram a Revolucao de 31 de rarco, com uma coer encia politica r~f perfeita, foram enc a.mi nhadas as reformas ao Congreaso . E nos passamos a 6. 1 perceber, a acompanhar, a sentir claramente a volta desses radicais tentax~do tumultuar a vida do nosso povo, .tentando tirar a tranquilidade de todos aqueles que querem trabalhar, voltando a mistificar, voltando a i pregar a meia verdade, voltandc-usar os velho rocessos por demais co7`11 por homens que como eu tiveram a felicidade de desde cedo estar e mpenhados na luta ; i eu dizia que somos privile iados porque o que ira ocorrer neste Pals ester em noss$as maos, vai depender de no's, de nossa clarivide"ncia0a nossa tolerancia, da nossa compreensao, do nosso esplrito de conciliagao, da autoridade que precisa ser preservada e da nossa determinacao de nero fuuir a luta se ela for inevitavel . Portar_to, isso nao a uma missao deleg&vel a ninguem, e uma missao que cada um de no's deve realmente acalentar nod ,amago de seu ser e saber que nos temps horas que correm e que no's r_ao podemos ser contemplativos ; no's temps que ser atuantes ; no's temos que preservar este Brasil como ele e ; nos temos que preservar homens coo 1' ~4 • - 1 ;4 Orlando Vilas Boas, que -7'dedicou a sua vida inteira procurando dar ao nosso indio uma, condigao de vida, de dignidade, mas principalmente da manutengao de seus padroes culturais e permitir que o indio seja o indio como ele e e permitir clue ele continue a gozar da liberdade das matas e que as ma.tas quo o cercam continuem a ser aquelas matas onde ele possa buscar os seus meios de sobrevivencia, sua comida, o seu peixe, a sua mandioca, as suas ervas medicinais, o seu espago vital, que para ele e o dele, como o espago urbano e o nosso . Bntao eu acho que e nesse espfrito que temos que olhar o futuro do Brasil ; ter homens dispostos a dedicar uma vida inteira para que essa liberdade de-sermos cono queremos ser se mantenha e que nin- guem procure transformar os Indios, da mesma forma que ninguem nos procure transformar naquilo que nao queremos ser ; que ninCuem nos determine os nossos espagos, porque aqueles espagos que temos sao os que precisamos para viver coma somos, V I I Neste ano de campanha pplftica, nos tersos uma data, que a 15 de novembro, quando eu e spero. de todos os meus companheiros uma luta ; fracos por natureza sao pessimistasI os fracos nao aprendem que a no embate que nos fortalecemos ; entao eles se negam ate a se tornar mais fortes, porque eles se negam ate a comparecer nos- embates . A nossa derrota de 74 nos serviu para nos temperar e irmos buscar a vitoria em 76 ; o que acontecera em 78 vai depender de cada um de n6s ; se aqueles que quiserem fugir do embate assim o fizerem, eles ficarao mass fracos em 1980 . l u nao pretendo me enfraquecer . L evidente que nes indicar novidades a partir de 79eu preciso ter;iunto a mim nao apenas ganheu rote /(Ie sisas etapas polfticas que se prenunciam neste horizon gla, de partido, de legenda, mas sobretudo companheiros de afinidade de pensamentos, de maneira de ser . 0 nosso •partido tem homens. extremamente validos e capazes nosso partido tambem tem homens que pensam um puucu ui.iS prwxlJiU wu uu ~u4rv t~ C ACS iiuluett7 que eu 6Ve iuvit que votes dessem apoio para em 15 de novembro de 1978 prepararmos 1980 ; em 1980, votes estarao diretamente debaixo das urns, voce"s vao precisar de nos,nos estaremos la, mas agora, em 1978, no's precisamos preparar os com- panheiros'que estarao a seu lado .em 1980 . nao you citar nomes, porque em polftica, quando se fala demais, acaba-se nao fazendo polftica . Mas para qualquer indivfduo do Interior, clualquer homem que conseguiu ser lfder no seu municipio .e porque ele tem a sensibilidade necessaries e suficiente para poder distinguir e poder sentir, poder it buscar aquele voto a mais que faz a diferenca em eleger ou nao eleger um com panheiro nosso . Conto com vccs ; se a minha voz ester routs, eu posso flies garantir que meu .I espfrito nao e ster, ester lucido . Se estamos enfrentando essa seque"ncia de radicalismos, estamos enfrentando certos setores que se apresentam tumultuados, eu posso lhee garantir que eu nunca estive tao tranquilo, nunca estive tao firme, nunca estive com uma clarivide"ncia k -_"te dos problemas que o homem o :nfrenta ho je . Ninguem se confunda com C rouquidao de mirhm voz ; a voz ester rouca, mas o espirito nao esta . 1. -ciso de voceees e conto com voce"s . N "EM UM REGIME 0 PAPEL DESEMPENHADO DEMOCRATICO f DA MAIS ALTA IMPORTANCIA PELA IMPRENSA INDEPENDENTE QUE ., CONSCI- ENTE DA RESPONSABILIDADE QUE LHE CABE NO EXERCiCIO DA NOBRE MISSAO DE INFORMAR, DESENVOLVE SUA ATI'JIDADES HONESTA E CRI . TERIOSAMENTE PARA ALCANCAR 0 OBJETIVO MONIA CCE A 'JERDADE . ENTRETANTO, A DE SEMPRE VIVER EM HAR . SOBREVIVeNCIA DA NO PASS QUE OPTOU PELA LIBERDADE, DEPENDE DO CONTiNtuO DESEN . VOLVIf1ENTO St1CIO . .ECONQMICO, CUOA MOLA PROPULSORA TINA PRIVADA, POTS f DEMOCRACIA, AS EMPRESAS PARTICULARES f A INICIA .. QUE SE DEVEM A MAIOR PARCELA DA PRODUCIO NACIONAL C A CRIACKO DE UM MERCADO DE TRABALHO QUE PROPORCIONA EMPREGOS X`POPULAc11O . NESSE CONTEXTO, PRINCIPALMENTE t UMA tPOCA DE GRANDE DE. SENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGICO COMO A QUE VIVEMDS, 9 QUE SE DESTACA A IMPORTANC TE DE INFORMAc&ES TfCNICO POR ESSAS DA DIVULGACXO DE UM FLUXO CONSTAN . ••E CONOMICAS . RAZOES, A DATA DE HOSE, 19 DE SETEMBRO DE 1978, REVESTE-SE DE CARRIER BASTANTE FESTIVOt COMEMORA. .SE 0 492 ANI . VERSARIO DO "DCI cITO .. DIARIA C0H RCIO & IND1JSTRIA", UMA ESPECIALIZADA QUE PUBLICA .. TEM CONTRIBUIDO DE FORMA MARCANTE PARA 0 CRESCIMENTO DA EMPRESA BRASILEIRA EM UM ESTADU CUBA ECONOMIA PROPULCIONA A INTEGRACAO E 0 DESENVOLVIMENTO DE TODA A NAcX0 . EM 1933, LOGA APdS A GRANDE CRISE DE 30, SAfA DE UM MODESTO MIMEdGRAFO 0 PRIMEIRD N64ERO DO "BOLETIM C€MMtRCIO & INDi1STRIA", A SEMENTE DE UNA GRANDE EMPRESA QUE H03E, ALCM DO DCI, f RESPONSAVEL PELA EDICU DE TRES SEMAXARIOS QUE DESFRUS TAM DO MATS ELEVADO CDNCEITO CM NOSSA I"PRENSA - O SHOPPINC NEWS", "CITY NEWS* E *30RNAL DA SEMANAw . 0 PRIMEIRO CON UMA TIRACEM DIARIA Of 51 NIL EXEMPLARES E OS TRES OLTI . I MOS COPT UM TOTAL A 550 NIL EXEMPLARES POR EDlQ0 . 0 UK- TO DESSE EMPREENDIMENTO 3ORMALfSTICO, CONSOLIDADO AO LONGO DE TAN T05 ANCS 1 A PODE SER ATRIBUfDO A COnREYXO, POECISNO E IMPORTANCIA DAS INrORMACOES DE SUAS PUSLICAIDES O QUE COS . QUISTARAM A COUrIABILIDADE DOS LEITORES . DIANTE DESSE PANORAMA .CCOM0 COVERNADOR RUE GOVERNA CON A IMPRENSA, POTS RECEBO FREQUENTEMENTE OS SEUS REPRESENTANTES E CH UES DIALCCO DIRETAMENTE f SEM INTERwRtmw DE PORTA .. VOZES, CU SO PODERIA DEIXAR DE ENVIAR t MESTA DATA, UMA MENSAGEM DE CONGRATULAYEES A TODA A CQUIPE DE PROFISSIONAIS DO DCI, FORMULHANDO.LHES SINCEROS VOIDS PARA QUE PERSISTAM NC EXERACIO EFICIENTE DE SUAS ATIVIDADES 3ORVALfSTICAS, DE MODO RUE POSSAMOS, SEMPRE 3UNTOS 9 CUMPRIR A MISSAO DE CONS. . TRUIR UMA NAjXO PLENAMENTE DEMOCRATICA u . PAULO EGYDIC MARTINS DISCORSO NO LANOAMENTO DO' ~SELO COMEMORATIVO DA SERA DA PLTRIAe , is/0918 =dm pa(~ envelheee na medida' em _ que fica separado do seu passado a na medida em que nao eapaz de construir o seu futuro, Ne sta Semana da Patria de 1978 no'ss temos a o onsc ienoi •a de qve -eats . geragao detem a responsabilidade de prepares esse futuro, sem o que seremos incapazes de entregar aos jovens,, qua hoje constituem mais de 50%*0 A le ira ! um pa(so onde (muito a realiz J , da popula~ao brasiQ--t dt ffe1i 7., Poucos'param .para pensar que nem todos - talvez 30 por cento dense todo sejam .responsaveis por toda a riqueza produzida - seam responsaveis para que eases jovens ate 18 anon que constituem a maiorla da nossa populagao se preparem para amanra terem os destinos da Nagao em suas maos . Talvez chegue-se um dia, a meditar_ que nesses anos, nessas decadas, por um processo de modernizagao de todo o a(e,nds estamos arcando com o mass vio .lento inveatimento na juventude . No's estamos preparando os jo..vens para poderem enfrentar ease Brasil de amanha que sera cons trufdo de acordo,com a noesa determinagao . Para alguns homens o futuro a aimpleamente incognita. Para outros, o futuro prende-se assim sO ser feito, ab ser canstruido, aO ser moldado, de acordo com a nossa Cndole com a nos sa culture'# a fbrma de ser da gente brasileira . Fu me incluo nes - to grupo que acredita que 0 futuro pode ser criadoo Pode ser criado, permitindo ao homem maior liberdade individual de se exprlmir, de ser, de viver . E quando eu volto meus olhos so -bre o .Brasil, doe ri~ mews tempos de estudante verifico que ~a se pas saram alguns anon que, eu - largue i os bane os a sc olare s .. E que quando fico com os olhos voltados nesse futuro, tentando, ao construi-lo, lembrar que 50 por cento da nGs-sa gente a quer ira realmente usufruir do nos 0 trabalhoo po homem deve ter para4 que- detem a responsabilidade nesse instante da Hist6ria brasileira . a-expressao do futurot. exprime subretudo a ingenuidade-de ser do brasileiro . Esta na< epoca asa delta ea gaivota(que nos-adverte?)/dos vendaveis, no perfodo em que num perfodo .intinerante da nossa Cad+ 0 pitai Daf easa ligagao entre a ingenuidade da meninice e a pro. jegao do futuro, que exprime, oom extreme felicidade, Drasil 4 Traz as nossas cores,que o que o sao o afmbolo dat nossa po- eicZo territorial e geografica .Traz a a ligacao da ingenuidade da infancia oom a busca da velocidade supersonica do futuro ch era que se aproxima e que .sera criada pox nos . E portanto ccamm extrema felicidade que na singeleza _desta oertmonia aqui no Pa- lac i o d os Bande irante s, ousaria dizejr que oe Cvrre.i os e Te l.egra fos, em esta cerimonia de hoje, conseguiu, numa sIntese, mos trar, atrave's de um selo essa profunda identidade do futuro que .nos haveremos de construir, com o passado, que nos amamos porque exprime o que no's somos no presente . Muito obrigado ." ~/AO ~AT'i L0GRfl re x ro STE Paulo LDiscurso do governador de novas vi1e.dutos AP_ Egydio Martins, no ato de inicio da construgao ~, 13s sobrea via Anchieta, em 1Q/9/1978 W u- r-t- r .-~ - ko W ponto " i15 J C AaA importante)rnest z simy les cerimonia a. nova sis- de hoje, It de setembroI tem tica q~.,e o meu Governo impi.antou no trato dos problema.s da re riao /~ metropolitana . urna secretaries especifi para %QA6- At ease fim ; em segundo lugar, -corn a institucionaliza-ao do Consulti ximo dos prefeitoss /do Codegran, Gisillo, is A are-do ma'- .o prefeito de Santo mdra, lincoln repre entan to de toda are ;i ao, a e ers 1 1 Esta obra, fruto do Fundo *".etropolitan_o de -'inarnciamerito e investimento, urea decisao submetida ao Conseiho de septa . e talidade'na adninistraSaoA 01" ca these Tito Costa, ela uitrapasside muito a linha di= apoiada por meu Governo . .Ela represent E como muito be ref~itos, no C -iegran, nov visoria das disputas politic o-partidarias, entre T .?B e Arena . PorquertDB e Arena so existem em funcao de uma coisa : o interesee do teressa ser preservado . povo e e isso que in- Infelizes seriamos nos, os brasileiros, se nao pudessemos contar com um democracia a atuante, com representantes de oposicao presentes com prefeitos eleitos pela_oposic3o e out roe eleitos# por meu partido, Aqui temos o exemplo d o senador Andre Franeo T :ontoro, eleito relo partido da oposicao, i respeitavel pela sua dig?idade, pela posicao de equilibrio . Isso nao significa que eu va votar nele, mas si--nifica .que ele ;erece o meu mais profundo e total respeito . No's em Sao Paulo tenor ulna responsabilide de enorme perante o Fair . Nos representamos ho je a vanSuarda de todo o processo de desenvolvimer_to S politico de toda a Nacao 0 ~ uando antes de asstunir o Governo do Estado, eu afirmei que Sao Paulo seria rea lmente o grande centro politico do Pals, muitos poderiam pensar que naquele instante eu apenas At estivesse tendo um devaneio . Hoje, passados ja v tro anon, isso lidade, tanto pelts atua,cao do partido da oposicao, ja e tunt rea cjuanto pela atii.a,ao do partido do Govei.-no . E principa.?mente pe1a capacidade de diverL-irmos naquilo que e superfluo e a capacidade de nos mantermos unidae% naquilo que e essencial, qual seja, o desenvolvimento politico, uma demoeracia mass representativa doe desejos do povo brasileiro . Este conjunto de obras e, portanto, mais que simplep obra de concreto l. representa uma maturidade, maturidade de adminis .tracao, maturidade politica, o desejo de servir ao nosso povo •e um desejo inquevbra/tavel de continuarmos trabalhando para o desenvolvirnento de Sao Paulo e do Brasil . 0 lom Oom essa conce cao de esforcos, acima dajecess-e~rias diver- genciasla politico partidafriae,n©s estamor. todos juntos 7 corn os olhos voltados, de uma, reaiidade todos dez maos dadas t maneira objetiva, no interes se do nosso ~ovo, que afinal de contas no's homens publicos so podemos existir quando estamos servindo a esse mesmo povo . Eras essas minhas palavras, sr . prefeito Lunicipal Tito Costa . DISCURSO - COLONIA DA CEESP - SUARAO - 02/09/1978. "Meus caros amigos . Ha muito tempo, quando ainda estava nos bancos da Escola Politecnica, e depois quando comecei uma vida ardua, de empresario sofrido, envolvido por aquela incerteza inicial do desenvolvimento do Pais, eu aprendi, uma verdade: a riqueza deste pals, nao e aquela que se costuma medir em Kilowats/hora produzidos, em tonelada de minero de ferro, em recursos minerais, em milhoes de toneladas de bauxita, em quilometros de estradas pavimentadas, Parte do texto riscado, portanto ndo transcrito . Verificar! Mas a maior riqueza e a nossa gente, o nosso povo . Obrigado, pela minha profissao, a viajar tendo percorrido quase todos os paises deste continente, ao descer la no sertao de Pernanbuco, ou na Sertao do Cariri, no Ceara, ou no interior de Sao Paulo, notava mais acolhimento, mais simpatia e hospitalidade. Passei a ter, portanto, uma profunda fe no ser human, no homem brasileiro . Passei a admirar nele a vontade indomavel de progredir, de desenvlover, e isso nao so no interesse de sua familia, dos seus, mas no interesse do proximo, pois o brasileiro nao e feliz sozinho . Entao, tudo que foi dito ate agora tem que ser entendido no sentido de que, se um merito eu tive ou tenho, foi o de confiar na gente do meu' Estadoi, em nossos homens, e, especificamente, em nossos colaboradores, em voces, nos ceespianos, no trabalho desenvolvido em nossa Caixa . Parte do texto riscado, portanto ndo transcrito . Verificar! Ha homens que tem uma forca vital incontida dentro de si, esperando apenas um pouco de liberdade para demonstrarem a sua capacidade e o seu pptencial . Esses homens sao voces . Eu queria que alguem fizesse um estudo serio sobre a evolucao da nossa Caixa, de 15 de marco de 75 a 15 de marro de 79 . Tendo sido vice-presidente do Conselho Monetario Nacional, posso dizer com seguranca que duvido que haja urn exemplo de crescimento, com os indices e com a solidez que a Caixa Economica do Estado de Sao Paulo ofereceu nestes ultimos anos . Muito importante e a nossa Caixa estarcobrindo todos os , 571 municipios do Estado . Voces todos sabem o que esta sendo feito ; votes todos sabem=o que esta sendo feito ; voces estao participando da vida do maior ao menor municipio deste Estado . Ainda ha pouco estive aqui com um representante de Guarani do Oeste e lembrei-me de quando estivemos la inaugurando pela primeira vez o Credito Rural da nossa Caixa . Voces sabem o que esta acontecendo na Alta Araraquarense . Eu vi tambem aqui representantes de Dourado, de Presidente Prudente, de Braganca, de Sao Sebastiao, fim, eu tenho o mapa do meu Estado em frente aos meus olhos . Estao aqui prefeitos do nosso Litoral Sul, de Praia Grande, estao aqui vereadores, esta aqui a imprensa . Se temos confianra no homem, e preciso despertar sua capacidade criativa para que ele construa para si e para os outros e responda aos des thos . 0 importante e que o homem aceite o desaflo nao como algo deprimente, que o vai atingir na sua seguranca ou estabilidade, mas que ele aceite o desafio como uma forma de crescer, de desenvolver-se como uma oportunidade de se testar para se tornar mais forte, para poder dar mais aos outros. Parte do texto riscado, portanto nao transcrito . Verificar! Urn dos meus divertimentos e a leitura de balancos . Foi onde eu me informei sobre a trajetoria da vida economica, e sobre as projecoes financeiras. Entao, examinando a situacao de abriUmaio de 75, em nivel nacional e mundial, tudo indicava que iamos ter urn crescimento zero corn urna taxa de inflacao alta, o que se traduzia numa palavra que para mim era muito triste : em desemprego. E desemprego naquela ocasiao em Sao Paulo atingiria de maneira mais direta a indu .stria automobilistica - teriamos que medir em milhares - cem mil desempregados, cern mil familias ao desamparo ; quando resolvemos enfrentar o desafio da paralisacao, contrariando esses indices, nos vencemos, embora para isso tivdssemos que multiplicar por quase 10, o movimento Caixa, como aconteceu . Entao, saibam voces que o trabalho de voces, o esforco despendido as obras realizadas nos 571 municipios do Estado - porque em neu governo n4o f cou nenhurn municipio sem uma obra - foram possiveis porque eu confiei em voces e voces responderam positivamente. O mais importante portanto, e que voces se sentiran1 responsaveis, nao apenas pelo seu desernpenho como ceespianos ; mas tambdm pelo desemprnho da minha administracao Parte do texto riscado, portanto ndo transcrito . Verificar! A velha sabedoria oriental ja dizia que para haver a sombra tem que haver a luz . Entao nos nao devemos nos aborrecer quando deparamos com o lado sombrio, porque ele so existe por causa de nossa omissao . Devemos trabalhar cada vez mais e ter a conviccao de que nos, se nos, ceespianos, tivermos a capacidade de reproduzir ; em todos os setores da nossa vida publica ou particular, o que fizemos 'em nossa Caixa o que voces, homens e mulheres, fizerarn nestes quatro anos . (DISCURSO = Meus COLUIv ~_ 8)A SP SUARXO-2 DE SEMiBRO DE 1978) caros amigos . Ha, muito tempo, 44 quando ainda estava nos bancos da Escola Politecnica, e i~ depois, q ando comecei uma vide ardua, / de empresario sofrido, a ' o envolvido por aquela incerteza do desenvolvimento do Pals, eu aprendi uma verdade~ a riqueza . des-. l que se costuma medir em kilowatsfhora produzidos, em to--I minerio de ferro, em recursos minerais, em milhoes de nelada de tone1adc. d baa:;i va, em t er obras no eabia 11 metros de es -L.Vadas Davimentadas, 49 - ;q a ri um m as ao me nossa gente, o nosso povo . Obrigado, pela minha profissao, a viajar i$ ten?o percorrido quase todos Os paCsea dente continente, ao descer la no sertao de Pernambuc o ou noYCariri, no Ceara, ou no interior de Sao Paulo ~ ~ a ,,;~,Q notava, ^agq.-- `'^^ C'`"'-' IV,pj" sua fami- volver,ynao seus, mas lia, 3 nao e' feliz 11 4 • 9 do que foi dito ate' agora tem que ser um J 1tadoY 9 X1/w &'- se J QM . AAA r V especificamente ) nos ceespianos A ei nada de financas 1 c: -Entao, tuA ' `?,v °2e -~ ' `'JZ> tenho, foi o de confiar na gente do meu Es- merito eu tive Al''~ U me o sa,Caixa o Ally qu eu disse : mas ou quern voce mae coma, Paulo? Vdce que a la, ele perguntou • do meio bancario, voce conk A homens capazes, porque voce nao poe um que nten do ratio? Eu all do ramo, eu estou preocupado de r caracteristicas humanas Yem engenheiro la algue'm que tenha as tugs aC votes v"em que a reflexao dc jovem empresario, hoje de exists"ncia, a ja jo- chegado ao seu meio quase no fim do seu mandato, tinha n Ha bomens que r a / uma forga vital dentro de silincontida), esperando apenas um pouco de liberdade para demonstrarem a sua capacidade e o seu potential . Esses A homens sao voce s, N Eu queria que algiaem fizesse um estudo serio da nossa Caixa, \Vendo de 15 de margo de 75 a 15 de margo de 79 .~t~ r sido CIO-%A & vice-presidente do Conse lho Monetario National, e s o duvido que haja um exemplo de crescimento, com os indices c a solidez que a Caixa Economica do Estado de Sao nestes ultimos anos . Paula a nossa Caixa c obrindo 571 imp ortante k~ municipios do Estado .'Voces todos ta' sendo feito ; votes N sabem o quo es- N n s q N participando da menor municipi wt inda ha pouco vida aquiYum representante de Guarani do Oeste e lembrV meYquando estivemos la inaugurando pela primeira vez o Cre'dito Rural da nossa Caixac *e ~ Vaces sabem o que ester acontecendo na*i Alta Araraquarense . Eu vi Dourado ; de Presidente Pradente de Braganga, de Sao Sebastiaol "en- fim, eu tenho o mapa do meu Estado em frente aos meus olhos . ec ran Estao aqui prefeitos da'I doYLitoral Sul,_am- c Praia Grande, estao aqui vereadores, ester aqui a imprensa . ~( c onfianga no homem,'b--d-6 -sp e rtar [~'e 1 c.capacidade U criativ!Wpara 9para si e para os outros ..~ que gyp' ele-construa 0 importance e` que o homem aceite o desafio, nao como alto deprimente, Ata que o vaL atingir na sua seguranga ou estabilidade, ue ele aceite desa f i o . c omo uma forma de ere seer,Ydesenvolver-se, Ao\~~Ae~''J" uma oportunidade de se testar f para se tor- nar mass forte para poder dar male aos outros . Se eu nao t es se essa crenga por volta de abril/maio de 75, ex nando 0 panorama economico do Estado, do Pals ;/com necessariamente tendo que olh a crise internacional', Ninguen administra Sao Paulo se-nao tiver a capacidade de o1hsir o mundn porque Sao Pay~lo hoje esta' dentro do contexto mundial . Tecnica e eu deveria ter •p arado Sao Paulo . Se eu fosse usar doe do 0 dos meus divertimentos e' a le itura de balanC os . kAf fdo-, b o Poi &hZa onde eu me in rmei d c `, Lc. a trajetoria economica projegoes fi- ex nanceiras . Entao, ~W examinava situaga o~ AJA £' dicava que -L famos ter um crescimento zero com urea taxa de inflacao alta, o que se traduzia numa palavra que para mim 00 era muitas desemprego . E desemprego naquela ocasiao em Sao Paulob atingiria de dustria automobilfstica ~ c i maneira mais direta a inmedir em X, d~ tern mil desenpregados, cem mil famflias ao desampa- ro ; quando resolvemos enfrentar o desafio contrariando esses indices nos %f -PA .JXIAMAf3 , ' Entao, saibam voce"s que 0 trabaiho de voce s, o e sf or o I `try. as obras realizadas nos 571 muniofpios do nao enhA io Estado-- porque municfpio eem uma obra Cm meu governo ~-~ onderam orque eu confiei em votes e votes reap em J, no (0 ~A& ais importante pore-- ~/~~`~ " er voces se sentix 'm responsaveis, nao apenas pelo rdesem 09 penho 44~aP't como ceespianos ; tanto pelo desempenho do s es ego em m ssa ue poderi er ocorrid Nas minhas horas de agonia, na solidao do meu gabinete - um / solidao que nao abandona aquele que ester no poder, e que e ora muito - aquele que pede uma inspiragao para d uma sopo lugao que ele sabe que naquele instante ele tem como aolv.>cionar, ester sol;icao e uma coisa terr' el mas ao . mesmo tempo fortalece o esp%rito, ela temper -o espirito soa que sabe sofre-la . a . vontade da pes., a am que nesta horas a minha grande preocupagao foi pod mostrar a comunidade do meu Estado que nao ha um des io se no's quisermos obter a resposta ; que nao . ha um turo inseguro ou obscuro, que se nos quisermos r~"te~Te E ha pouc o da pontualidade d a 6 governador, fazia, com a sua verve, aquela historia do ovo, da galinha e da pata . Eu entend voce", Geraldinho, mas eu nao nasci nem galinha nem pata . A muito mais importante que se faga o que tem que ser fe . Se a imprensa conhece ou desconhece, se ha certas pens as que tra zem dentro de si aquele pessimismo permanente, nao enxergam o calques que as aproximam da morbidez, eternos contrariado obvio, trazem re- ternos destruidores, ma de psiquiatria . 0 importante e ue a gente identifique aque espfrito de caridade os enca les m6rbidos e se possfvel eom minhemos a uma casa de sat . Mas, fundamentalmente, que ague i lea homens que tem ever is dentro de si, aqueles homens que trazem a vida, brot d o do seu pensamento a sua agao, dos seus bragos, das suas maos, que nao temem o desafio, os quelestao de se j os os e spostos a fazer de sse futuro de sc onhe c id o um futuro q nos queremos, eases homens quuepresentam o lado da .v a contra o lado da morbidez, tem que se identificar e ~Aar as maos, tem que se juntar. A velha sabedoria oriental dizia que pare haver a sombra tem que haver a luz . mo ;I z 0 n n sa p Eritao ja no's ' a o o n es nao devemos nos aborrecer qu a n d o brio, porque e r an G o iz am ra so existe por o lado somakcausa tabalhar . c ada vez maisVter a conviccao de que nos, )ceespianos, I se nos Jtiverinos ,a capacidade de reproduzir, em todos os setores da nossa vida publica~ cular, o que v s Caixa,Vc a vocees, parti- homens e mulheres, ORAQAO PELA PAZ MUNDIAL - PARQUE IBIRAPUERA 03/0/1978 E uma grande felicidade para aquele que governa um Estado como o nosso que dirige um povo tao numeroso, ver uma parcela consideravel deste povo unida pela Seicho-no-ie, orando pela Patria, pregando o amor, a compreensao, a conciliacao com o universo, o entendimento, a superior visao dos acontecimentos . E consolador sentir o amor vibrar em nosso solo, em nossa patria, confraternizando homens e mulheres de todas as idades, jovens e criancas de todas as ragas e origens, neste lograouro publico onde fica tambem a casa de reuniao dos representantes do povo da nossa terra . Desejo, de uma maneira muito sincera, externar a todos que oraram por mim e por minha esposa, os nossos mais profundos agradecimentos . Este e o ultimo ano que estarei aqui, junto a voces como governador . E portanto para mim, urn ano muito especial, em que faremos uma despedida, nao de modo formal e protocolar, mas nossa identidade e afinidade espiritual tera continuacao para o resto das nossas vidas . ' Vivemos urn momento em que os membros da Seicho-no-ie, tem uma grande contribuicao a dar, pela oracao e pela forca espiritual, para a harmonia e a prosperidade dos homens, contra as forcas desagregadoras do espirito, forcas que ; trazem a discordia, o desequilibrio, tentando impedir as familias de crescer'-na busca da propria felicidade . Tenho procurado, atraves da minha r propria oracao,s, manter-me sereno, porem firme, manter-me trangiiilo, para garantir, sobretudo, a paz e a tranquilidade do meu povo, e para isso a necessario a maior concentracao espiritual possivel . Por isso, volto a pedir que continuem orando por mim e por minha esposa . O que eu posso lhes dizer em resposta>,sao as palavras que aprendi e que para mim tiveram urn novo significado, depois que me aproximei da Seicho-no-ie : muito obrigado, muito obrigado . ORAg10 PFLA PAZ MONDIAL - PARQLTE IBIRAPUTRA - 3/9/1978 ~9 um. aquele que governa j cam' povo, v .er, uma parcela consideravel SeichoI o Ie, orando pela o amor, a c ompreensaol ti i 1 61 ' •Patria, pregando a conciliacao corn o universo, o entendimento, a visaol superi or1 Ventir mulheres de todas as idades, jovens, .Q,, a wens an criancas racas A origer~s, neste 1 ograd our o At ` :e public o e reuniao dos e representantes do povo da nossa terra de uma externar a ._todoe que oraram por mim e por mi- maneira mais profundos agradecimentos . ,rc~ .o m junto a~ ,l Este e 0 ultimo an ue/e stare if c omo governador nha esp~)sa, os . E portani. .o para mini, -ium ano miu .ito especial] formal e protocolar, de spedida l _-0_U~ nossa identidad espiritual para'o resto das nosl3as uacao v idaso Vivemos um momento Se icho~l7 o Ie , tem uma / ~ o grande contribuigao a ara a harmonia Vh " prosperidade dos homens orgas desagregadoras do espfrito, discordia, , o de semi , il'fhrio forgas que trazem a familial crescer na busca da propria felici dade,, minha pr6pria oragao, manter- Tenho procurado N atrave's da 7 me sereno, pore`m firme, manter-me trangttilo, para garantir, sobretudo, a pa .z e a trangtiilidade do meu povo, . N iss o s.P' Pedir a utayur c once u ~rra t~a~ ce Por isso, volto a 'I continuem orando por mim e ' 0 que eu posso lhes dizer CA CL . -1-- C ~~11 1 aura l /sao minha esposao as palavras -~... VAh.Q,A^ wh." gVCV D que aprendi F=S"s s ignificad depois que me aproximei da Seicho Ion Ie8 muito obrigado, muito obrigado, . . . . . . . . . .. - DISCURSO DO GOVERNADOR PAULO EGYDIO MARTINS AO RECEBER 0 TITULO DE CIDADAO DE PRESIDENTE PRUDENTE . 14/09/1978 Esta e a quarta vez que venho festejar o aniversario de Presidente Prudente, no meu quarto ano de governo . Neste 61° aniversario desta cidade recebo corn grande honra e distincao o titulo, de cidadao prudentino, conferido pelo povo desta terra, outorgado nesta Casa do Povo e com a saudacao do seu nobre presidente Ivan Nogueira de Almeida . Confunde-se, neste instante, uma serie de emocoes . A emocao por estar aqui pela quarta vez, no aniversario deste municipio, jovem, extrelnamente jovem perante a historia, mas pujante e desafiador, municipio de fronteira, difundindo o progresso, enfrentando e resolvendo problemas, trazendo progresso . A emocao de receber esta honraria e ser acolhido como um de voces, como filho desta terra . E aqui eu encontro muito afeto, estima, e o relacionamento amigo indispensavel aos homens, particularmente aos homens p blicos . De fato, assim foi desde o principio do meu govern,,com Walter Lemes Soares, e assim continua com esse extraordinario prefeito, Paulo Constantino . Aprendi cedo, portanto, a admirar o povo desta terra pelo que ele e e pelo que realizou . Ai esta, a vista de todos, palpavel e concreto, o progresso criado pela gente desta terra . Neste instante em que me homenageiam, revejo, num lapso de tempo, minha vida . Desde maio de 1928 ate o presente, lhes digo que nao me lembro de ter havido espacos vazios em minha vida, em minhas atividades, e eit'r •meuppensamento.Lembro-me, como marco indelevel emu minha vida, da-riquissima experiencia do convivio com o saudoso e querido presidente Humberto de Alencar Castello Branco, a quern servi com devotamento, corn carinho, com respeito . Tinha eu 36 anos de idade, avido de deixar marcada minha passagem no governo--deste grande brasileiro e desde entao acreditei na possibilidade de um homem digno e experiente consolidar uma nacao e reunificar um povo que procura construir seu futuro . Parte do texto riscado, portanto nao transcrito . Verificar! Eu admiro o homem que cresce em sua'rcapacidade de lutar e de enfrentar o desafio da vida . Eu abomino porem aquele que delega a coletividade as obrigacoes a responsabilidade que sao do individuo . A nos individualmente cabe a responsabilidade de muitos problemas . A delegacao para o coletivo da solucao< dos nossos problemas ou dos problemas da nossa comunidade 6 urn ato de covardia, um ato de-fraqueza, que eu nao aceito . E esta e uma licao que os 61 anos desta comunidade atuante oferece concretamente, o que me torna ainda mais orgulhoso de seI recebido comp ,ctincidadao de todos este povo de Presidente Prudente . Ao termino de meu governo, olhando para tras, nao irei encontrar espaco vazio no tempo de minha administracao . Assim pretendo continuar para o futuro . Com essa inquietude de quern vive o presente voltado para aquilo que ainda nao chegou . Ao povo desta cidade, a suas autoridades a esta jovem cidade que preencheu tao bern este tempo de 61 anos de sua vida, os meus parabens e os meus agradecimentos por esta grande alegria de hoj e, ao me tornar cidadao de Presidente Prudente . Muito obrigado. Oiscurso do governador Paulo dao de Pr~esidente Prudente 'ecebor o t~tulo de cidano din 1'4 de XEsta qxazk*xuxx e a ' quarta Prudence, no meu quarto ano Nests 61Q aniversario delta terra, outorg gym, c=cembro ..-cembro go de 1y 19t, o aniversarlo de Presidents no . 00 N biome' honra e dis tinsr:o povo ~ sta Casa do Povo e a-tr vcc da saudncco d recebo/~\~ bre presidents Ivan Nogucira de Almei_ia . cidad o prudentin _~ 7 N Confunde-se, ne e instan -.e, uma saris de emogoes, N e mo c a o a --°~ pelq quarta vez, no anivorsario deste municipioA jovem, extremamonte jbvem perante a historia 1 mas pu jante de -af iador, munici io de en rentando e resclvt , rd ,) pro- fronteira, ble m s L trazendo progressoundindo o progresso ~~ r^m c4 N emogao do -i- ..e. . ^' enconyra muito relaclonarnnnLoyjn ~ 1snPnS %-1 \rf .V ,,- , omens areto, 4 d , .,~- -s . h _ l, assin foi desde o p rincipio do mou govcrno, cLn 'yolit=r Lom s 5o -re w, e assecontinua corn else extraordinari :_} prcfeito Paulo Con to ;tino . ~hr : r,-di\ portanto, a admirar o povo d esta terra polo quc : el ~~r^a lzr u, ~_ . nI ~ ~ pave l),/concreto, / 0 que de tempo, esta, a vista de to ol, progresso criado pel~ nento delta terra . que xi o hcmjnacolarn, M ihes digo -rue nao me lmembro de quo aq im- i WAA r 'v --' , main de 1^2C at.:. t F' t (1/~c1;re • ;_n .-t 'r o rum laooo i r, J t c : hnvido U 1 mbr Prudente -2-2 lembro-met coma maroo indelevel em minha vida,da riqufssima experiencia do convivio cam o saudoso a querido pres m r p sides o da silencer Caste.eb Branco, a quern servi com day carirfho, cam respeito, Tinha\\ f anos do idade vido do deixar minha pas agem no govern _O clesle graniie,x~ .1 C~ 2A, mar'cado e sdde~ scroditae .04 _ --f" uma nagao YUQ, e c N N que procura construir futuro . aceita a futuro como . fatali + de . A-'KA, 1 aceitn es'Lo dascconhc 1 com mas tern a determinagao de constru' e acordo com as nosses coisas, com aquilo que e nosso nossas raizes orofunJas, do nosso ser, deste nos so ser erizado de um espaco gee"Jref ice de alga incontrolavel, brasilidade, mas ran ronteiras quando se trata do usar de pensam :- : r,t . e h .-,?- umanidade . E aqui em Presidento Prudente, nc-ste uesto Paulista, nest" cidadei de %k:\ 61 anos onde este lapso de ter : ;po muito mais um caminho coma futuro a ser c . tudo se manifesta, de hom_ns ter com suns mn •- ; undo, e rs,dc indic o quc cola in^ .,ie- s a a modelar ease futuro, corn urn occul- uma massy de barro . e dela a,rranca a ~x r -os o de S-4a ade . E e esse futuro de Arasil quc hz~were :;pus do 3iziij nao me lembrar do ter havido em minha vida es .a~c : vazios . I dccipero quo assim seja atz a 'instante em clue o Supremo Criadcr, rrccr dir de me cham~.r, que scu ujm homem inquieto, por-ue vii ;ord rr c : : - ~, me er, in^ : encontro tambcm um pouco pre jctado no futuro . Sou dun n:j o c_ o c de s,'f ic: crc s tiviaceito um determinismo que no's e impost,,-,, . Eu pr. nic t-- 1r n :`r dada, eu prof iro a desocomodogGo da s : ; ; ient pora ros r c ~,t n apronundaue., rn.I^ r1 in , c -.lir .if :o aware e de r fruto3nxe, •b ol . cam erra, ~e para a alto, a busca da energia qua vrr 0da luz . Aqueles homens da n •= a e, oca qua cc;nfundarn al ,:uns sc . nfrcn4nrarl oo uc C as conflitos que no ercam, aquolas qua fican parploxos nMo on t_rdondo coma sere amanha, soles quo ao enxeroarem uma realidade construido, Co-,D .~ stn s construindo no erasil, q see povo construiu nastos 61 onos de que est idente Prudente, a estes a que lhes cabe fazor e lamcnta-los . Porque aqueloe qua- nao usam as olhoo para ver y as quo nao • apelpam a reelidad zes cam sua a ? r++ar~5~ - - .:e ..a~ ~sios seas sent.±,ors nao inc dos cone sentir a xita**otads vdrdade,, . as qua Rtcam se confundem no m flitos a nesse confusao nao buscam crescer a desenviver-s , dados a fenecerem polo falta de luz quo thus tolda a A xx*Rxxm'm que estao la postas no s mais tern que ver cam o presente do ho je minho do'amanha, . XVIII, no sec . XIX, quo nad muito mer,os cum no : indioarr o ca nao sao homens dis Jto a criar . simplestemente a ouvir alguenr fao sao homens capazes de Esta diferonga zer rchro . sivamonte numa f ixa ao de Aquelts que se amarram, quo so confinam exc ideologia .s sao homens fa- u7io homer :, di ..rco--,tos lhes digs: : "t isto que co dcv~r .' ^zor", n` late quo eu oct=pro fazor .~' . zxi:xx)t*Xxxx uma ideologia de li`h.^rdode e de cri ivir.a le quo nos, em 31 do argo de 64, desafiamos a quern ora gov ;-rr,c e, com ur minori`, derr ne~+e ;lJ~j amps, Enfrentamos o desnfio e tanta -%i, zcc se dirigir a husca luz, do future, da ventura que nos havoremos do construir . fluitos pensam quo a`sxscsaatx ass vezes e1ps sao multido-s . Eneanpr,-n Como todo rebanho, elos tem um chefe . Esse chafe cs conduz Nao passam de rebanhos, de conduzidos, portanto, serem, seros sem liberctade de viver nes~se c ~.~ ccc d : ~ : ro Esta rebeldi ., contr4rio, alerr, de capazes d quo esta ^^fir n~rnnn ictacao e nvs?mos rf c ntc . s m libcrdn do p .ra ito,c fazr'r do conClito a r•n ,nstri ir . fundamental no rrund+r' 'e be jo . Case anhos, pior ainda, seromos hemons r-,-r+. ; ^r.nr in- rentar o desafio queaa historia no joga na c ;.,ona o7 nu^ viv -. sua cap .:cidade de luta-K~nnfren- Eu admire o homem que cresce tar o desafic de ire vida %,e-44 delega gf coietivt4 a responsbiliJ,ade que do individtro . A no's individuals ante cobs., p r^roonca- A delegagao rrra a colr,tivo da solugao bilidade dos nossos problemas ou dos problemas da noosa comunidade a um ate de covardia, um ato de fraqueza, quo eu nao aceito . ixxiraixxrixxxixxwaxxx _t t , „Q c &, c- . 4° A Ao tcrmino de h o para tras, irei encontrar espogo vezio no tempo Assim pretend, continuar para o futuro, Cam essa • inquietude quern vive*j o presente k volt era aquilo que nao chegoui r in al i q e ev fa r, E e nesse inquietude, noses robeldia, quo me caracteriza desde o tempos em que me lembro de ser gente que eu continuarci a m ,-r a isso sou incompreendido por entre homens de meu tempo, alr s -o hemrns do meu tempo ; outros, sao de um passado quo z o pot'coo, ^nt?rr-`i!opon ee come eu a pegar o futuro ;mnkxx no m nra mold,-lo de arordc corn r1e nossns forgas, corn as nossas gonte nesta terra brasil :'ira, corn a br.a .;il±.r!ade ja quo nos caracteriz diferencie dos out-roe povos, do cutrcc ).u^arcs do mundo outran caracteristicas do mundo, quo pouco tam ^ .v,r con a forma Terminado, o meu govern.o, prosseguirei a,< 3 Q%~l A 10 10 continuarei trilbando se precise - quo ou nasci so e morrerei s baste man ou^nto mais irmaos eu puder identificar + eremos, main braces oossuiremcs, rnaic cabegas nos tcre« • : ra quo esse futuro so ja um proJuto do todon r.os, 1 ade individual de coda um de nos : v cu reo do go *r f , nador Paula M(artins am. Nnrandib no d 5 do satanabro Esnu cumpr ndo hd ; a uma felts us ti uw pare con voces ra mintia uIt mn quantto inaurjurai o , rimuiro tracho ea a de {oaana a luclides da- t_unha, a Tuoriaro repaia mne dssloda is €:T .N1r3ntr? d :i I a di stunsga muscular qua eu t ve . Diga-a a guvernador satenc+idol raaoly, rantrar numa relad acuduu acextanti3, no chao . ~'~t1y pare c 0 Has sofri um paqua o acirtenta quo me- turnou ir,posaivu1 ne ninha lfiii do passa em d2sloc :3-i distan$go nusculp} ?ute.bol e a turriu Nas au f,. rf3 fcrr'i firto t par'; a Olvuu nzr .rc- M as a tato u qua eu naa - prat! A na rn r ;spa 3 FF 1 l ny f 4 Silva) . Nequela ocasiaa, :five que cancc:la minhe vln3erii Ei uuiredo .sair na frantu para coaunicar ao 3 7 Igcr'o • ,.. 0 , 3ulu . ,1q u h raft foi r'ita ;x',10 sr* pr t-:fui ta, e cUrn obras efitregut3s epu seren entreoue3 e, a qutd pavi :nanta a 'anriibr multo dentro de rest? dada o zirou tempo, de carrn tanbem -n tmtf prsttr,amzn d ndu us ainda ma todos hreocu,)atlo3 can Joe t'aftrv, .lu' tin fJovt?rnador, . m u der p3ra porqun a matt municf1 tfi''v!Jt`- rr pro ilhotha US Aiutrn i r ur. e .f atraves flta sau sacnano i f .i1 > fin, ruin : ",.3r ate t= 1 , 40 wzOrtant9, corn Narandiha U'linda ontem, n Cra'cio comigo Ach ;aedir p3v,3 I c n a f fie ll ;: Zrra",rit 'ra, r eimu=nt* fl-m! 7 is a fazer t ss do arrttj mr'nte coma au, qwm n3n acredi.tu f.f» m so a wer:a . '%uem vem tr<th iihnn n re .4 - acretlita am tram 'iho urn Dacha' ;qua ns M . . ~, rnr, rata .? rt`? .3 M / L Urot!s sU t .C+ ; t3vn I. -J evom :' 3r rmrms c!Y1 0!0 . verve qua er . -iis3 .'3nia1 do Vet s .i aijr ;i?`C`-ne-.:f?^~ Vi Ui3 Prjntr'i ra t ! r fl 'o a ac' Q ;in'J[i i i _'u : . cout U .- .iran3, no ri j irt3 lJ'3 ~w~ 7 i r l. t) no # for' can u;i ) t-: ,; rie!xfinr!o mnvt .rn, rue tudc J vai )rcnto, C on tiraavt' va - . iu3 pa pron,inho rn 3rno un ein vat ter qua construir 0 n.stt urur tambilm a - :pri;ncira -zrut-411tor ctn oicoui r;ui gtElm! r ran :-rrji rr~ r, , :~ln i raporto l r. I c ;tno ixr tuna rirS~ntc ca uninn hidr!aletricfe gtir yr i hdrcei ;,l~r n to .!u ra ,~nr~s .ado, :7 -$ r :.r rrt!?AI r;iv . nc ctr no estou e.'= ;- Vai g :!ta ;;t r n gaemlina pnin durta 1 :3 para 0t3 estr ant,) .° ; ron p . ;r corgi .nsnprodut;K~ cadu L~n fl+U8 ,-iir i - pnrpnc'o tr airabl v; .#: rs Treris_ tie , i~i Olin .3 nuf?st to r'a tt zf..iihnrtar 1rn' , ; fir para- a nosso - tr_tb , i _hadur . pra?oitos no3 narty . . ren to nuncn path nods 'ac i 3unho c* , sadorno . i:u ar ;hu ih it tr ; ih=il'i tar pats a polio . i' unc ex iii r r1 .rt,a ur ti9r~o - t nnntc-' nor isst . . r tlnr?a a ntw p r1 o dasdaH eleico`ea de 15 r_}& riuv nbro . r nut ., ac a t)tm nor m "!u ;n tidy . trdna; i rlu't:t3 ou pare o f nnndo . `u w i t o cte acordo t univw:.rsit rai3rft7~ cSt_!n rntr!~num „+jv' .m roFc:~ .~d.r r a +lhnck r u- hnmaart : Earners Eton vela -,am ., viler ut a c ;rcend nr1 jurn hum ;td ?, fit-ho rtn i-ri : rnn- Nnrtindibs media,, qua be;ixo a . heo e . lpsaa, a Claudio L pare o Glaudio Lambo . -u ado vocrss c m'r aster a l.:~ctece nosso companheira para 0 cunfiar des:;c politico, qua el" na"o C eu . paQo o voto : do voc or politico qua pade unto pro ener'o, quo e: L-leur+ic Lents, c inacem a ties st3 tenrto a 3oli~'+~ .^iatlnc p,-ti reriu Fuji qua ter hard com um co :npannea.ro nosoa-,qut3 puce tr anqui irinnn lharmut3, coon eu trabaihui nass,:s 4untra anus, nn-3 c't!r L 3, 713 r rv,,, rm icv c 5ei clue votes artui ; tart cut-tpro?niasn porn deputedrt ostnc Curl cant taarcs . C \A,lterI a un hamem qua, acoppanhei coon prt .afeitu de 'i'rt3sidentt' f't , udonte, !It c-vt: f3 urn hatncm que vin fol lead, a unt hmxnem [It-vi ;, stele . vast SL, .B rasolverern pal este deputsdu cotar!ual, l't y rt 7 trt Iii !. +JutJt.u tr rr3lh.=.r c3nr CI U r- au de U E2, tn0cC r3f=u apoia p : -a el ere A_ , . . a it iaci a cr' .tari :in delis era par jt :±l~ju+ :rr to dus r ,ant: t' is - ;ua .' :IF, : tr-neart CO :,It ;. ;ouu `i vr'rno . +1t F-U? . . ..T * Jlj'+-ttj turn hc.'21om dccta r re tartan a aaq'ji pare N :3 'rinriiba, '-E3--t{r - vita f? fi jut? portns -*.e:r ;a 0 vDCs ninquctn cnrno qua ele nstavf, para r',uputado fe,dnral bcn . :' Rui p 6i1w : •t i:'.U i.af'0- c2 fu eat ua- .10 1 0 : r3 its P"<r•l 1 - . ri ;c e Turistnu . L 1590 gut? flu pgnso . Mes COMA a v toe sire t n din ' t~lri,nu9, a h tar 'ac ;uele votinho na ur nn, c'ih -tim vol, voce; acharam gut : est . t pedi f o arms a t p1:nh+'ci a c.onscis de ecordo cot,- a sun r:rs -,sci r.:nci , r rto, , m . n n rip snhata, rt cann ntrztraran, en r n' a ds ca en L'n vnr s . lstn j it tt : .ie itnpurtant Eli tirt3tonrio rontinuar- no vide p blice . Q sn n a vicic, roM^cat a' trott ;tlh, r ann 17 anon. Acebci -ntra 50 a 17 ' nos . aincta ' dinpuaiq de rt zer -ea to ano ii a o auura riari 3-'rrnhi rnulia diferen,3 fic+ ndo un pdjt.tquinho czar a trcfinl'v axi :3t0 • at^ha qu 7' L .a mr3'3 n u da pora ninUttatn vtcr n fistru si uonts parade ninr'a . PJaran~!ibe Vontade d yr r £aloe as l d 3nv 1 a u d ..r u lieu aeita . rondo, <moe c vocando achao' mexa corm jo, Ver gents humilda tra!a-ilh dora a porque saa vocris que este- can 3truindo a 3raail, cada um de vocese .qua trmho n3 n nh3 cabn:;a qu3r3 S ;n vocal qua na preocup a estou no eu n rj3',Anr3tu- .-(38, do ; . Governs do Cstar'oP31-rio due 3andcirantes decidindo as ob t •1 iln3ro, coma eu duffs eu . n5o sei f-zor » -csolvdr os -prublan .em quatro anus resolvi o ma'xino giie Pu e . de doll mil anos do tnda de Cristo, p:3ra allvior3euo rublemas disso : to aliv&a a ulna cu blemn e vaces carne . .e osia um padem -ter c rtcze corar;ao dentro un homt3m lutant'o, arregcrwn sue cruz, a tenho certcza a P3 r€a 'dib 2 cu ;n-lhorei problem t}~ ~~3. unh * ii ' n-+o • re- m ci rhea scr fluma o obraco pare aeon-vcares . 1' i:to peito qua bate olhanrio gars o 3ra ;ail c quo a°# eu nzio fit nsi3 a 'porque nuo era por3alyel . ;ac fa as terla faito . lJc,3 do r3stsc cfesdu clue o 'aundn r- mundu, hU male solvi tudo*s us prabl .:r3a3 porriue n:3o -sou Ceus, a so da quo DISCURSO DO GOVERNADOR PAULO EGYDIO NA SOLENIDADE DE ENTREGA DOS MANUALS DE CONSERVAcAO DE ENERGIA NA INDUSTRIA DE CIMENTO E DE PAPEL-CELULOSE, REALIZADA NO PALACIO DOS BANDEIRANTES 19/09/78 Parte do texto riscado, portanto nao transcrito . Verificar! Se examinarmos nossa epoca de uma forma superficial, ou, mais ainda, se nos dedicarmos a ela urn exame de maior profundidade, nos nao poderemos deixar de reconhecer que, desde os idos de 73 se corporificou como o maior desafio desse pario do de transicao que o mundo vive, a questao energetica fator fundamental, que vai determinar, em grande parte, futuro de nossa economia. Em 1974, ao preparar minha astrategia de Governo, procurando uma acao coordenada face aos problemas que se apresentariam em minha gestao, focalizamos como fator primordial da acao do Governo do Estado uma administracao coerente com o problema energetico . Naquela ocasiao, dada a crise do petroleo, e suas'' repercussoes na area economicafinanceira, no balanco de pagamentos -na necessidada de reforcar nossas exportacoes, no crescimento da nossa divida externa,schegamos a enminar inclusive a possibilidade e pianos alternativos de transformacao da industria para outras atividades . O mundo foi capaz de absorver o primeiro impacto e o profundo desequilibrio causado pela transferencia de divisas mundiais para os paises arabes sem que esses tenham conseguido ainda a suficiente reciclagem desse acumulo de reservas . Entretanto, nao ha nenhum pals que nao tenha sofrido profundamente, a aprtir de 73, o impacto da elevacao dos precos do petroleo:, Seria uma profunda ilusao imaginarmos que tenha sido possivel ate para nacoes bem mais desenvolvidas que o Brasil, como os proprios Estados Unidos da America do Norte, superar esse problema . Na realidade esse problema e uma consequencia, nao a uma causa . A causa e a aproximacao do termino das reservas de fontes de energia nao renovaveis . A propria elevacao de preco do petroleo e uma constatacao clara-de que essa fonte estao chegando ao fim. Ha divergencia sobre os prazos de duracao . Ha os que avaliam que esse fim se dara nos proximos vinte anos ; outros se aventuram a prever cingiienta anos . Nao creio que haja aiguem com a ousadia de prever datas que ultrapassem a meio seculo . Independente dos efeitos na area economica de todos os paises do mundo, o profundo desequilibrio nos termos de troca, uma profunda transformacao de sistemas normais de livre comercio, um profundo impacto em toda uma politica monetaria desde a reuniao do Fundo Monetario , no Rio de Janeiro quando se estabeleceu os Direitos Especiais de Saques, --. Ainda nao foi possivel encontrar um substituto para o dolar como moeda padrao, moeda de referencia . A intranquilidade maior se gerou juntamente com uma expressao bern propria na nossa epoca, a chamada estagflacao . Esta crise que nos afeta, que nos provoca realmente problemas graves na capacidade de investimento global do Pais, nos obriga a recorrer a poupanca externa, e ao mesmo nos obriga, para manter o indice de liquidez, a um esforco de exportacao terrivel em mercados que se apresentam dominados por essa nova figura da estagflacao . Nao nos demos conta de que, talvez nessa crise, surja a grande oportunidade para o Brasil se apresentar, suas possibilidades de autonomia nacional, o que podera . consagrar nossa nacao como auto suficiente no que diz respeito a recursos energeticos . Parte do texto riscado, portanto nao transcrito . Verificar! E ainda nao demos a devida importancia ao fato de que sao os paises tropicais, sao os que tem, na realidade grandes perspectivas no campo de energia memoravel . Minhas palavras, nesse instante, talvez possam parecer genericas, um tanto ou quanto utopicas . Entretanto, eu lhes afirmo, que nesta crise, neste desafio, um pals como o Brasil, podera encontrar realment a sua grande=porta ,para o futuro. Se estamos preocupados em pesquisar4essas formas alternativas de energia, nos sabemos, que, alem da nossa determinacao, pregisamos de tempo .' Por isso, anossa preocupadao de hoje por um esforco conjunto envolve nao apenas os Governs federal e estadual, as nossas industrias, os nossos Institutos de pesg1iisas, o IPT, espeoificamente, mas envolve tambem a coletividade . Parte do texto riscado, portanto ndo trgnscrito . Verificar!. Entretanto, o que devera ser permanente a wnossa profunda vontade de dar a curto prazo a resposta a essa escassez energetica . E essa resposta sera dada se criarmos nossas'fontes renpvaveis, o que realmente me parece ser agora o maior objetivo nacional a ser perseguido . Nao creio que, dentro da complexidade da estrutura social brasileira, haja algum problema insoliivel . Nao me parece que as cifras de crescimento de PNB ou de renda per capita, os nossos indices de qualidade de vida, os nossos indices de ,trocas ou a composicao de nossa divida externa, devarn ser os fatores que, nesta busca do essencial, possam nos confundir e desviar a nossa atenrao do ponto critico desse instante em que a humanidade toda se apresenta num estagio de profunda transformacao . Nao creio tampouco que possamos nevamente incorrer enum erro de buscar numa etnica forma de energia a solucao global dos nossos problemas . Refiro-me especificamente ao use da energia nuclear . Ela em si nao tera o condao de rsolver as necessidades energeticas de uma sociedade afluente como a nossa . Ela traz profundas vantagens para um pals em fase de transicao como o nosso, mas nao podemos esquecer dos aspectos negativos que ela ainda apresenta . Creio que esse esforco conjunto na busca dessas fontes alternativas, a certeza que nos possuimos recursos ecologicos necessarios e que devemos buscar atraves da criatividade, que so existe quando se encontra presente a liberdade, nos poderemos responder a esse desafio, dando um passo que nos libertara de compromissos e de dividas com outros paises . Nao creio que esse esforgo caiba exclusivamente ao Govern, seja ele federal, estadual ou municipal. E um esforco e uma mentalidade que tera de penetrar profundamente em toda a nossa estrutura social . Alem do esforco, e uma obrigacao que tem que estar presente no nosso dia-a-dia . E o primeiro passo e a poupanca de energia disponivel . 0 segundo passo e a busca de fontes tradicionais de energia e sua ampliacdo . Mas o passo do futuro e exatamente penetrar na area dessas novas tecnologias e buscar no campo de energia renovavel a nossa verdadeira afirmacao . Creio que aqui nos encontraremos respostas para os nossos mais graves problemas e conflitos sociais . Nos encontraremos respostas para a natural e desejavel afirmacao da nossa industria nacional . Nos encontraremos resposta para uma tecnologia que realmente passe expressar a verdadeira dimensao da patria, com suas=peculiaridades territoriais e agricolas . Nos encontraremos as respostas para necessidade de um -intercambio cada vez maior entre o Brasil e o restante do mundo com grau , cada vez menor deidependencia . Julgo, portanto, que uma reuniao como o de hoje, aparentemente simples, motivada por estes dois manuais de conservacao de energia industrial, nos enseja a oportunidade para esta reflexao . Que este passo que demos hoje em comum nos permita distinguir o essencial do superfluo, que nos permita devotar nossa criatividade na solucao deste problema que, atingindo todo o mundo, atinge o Brasil de uma maneira toda peculiar, no meu entender, de forma positiva . Creio que o nosso povo use acha pronto a responder ao desafio, que significara uma nova perspectiva para nosso pals . Muitq obrigado a todos pela presenca . riscurso do governador Paulo Egydio no solenidade de entrega dos manuais de conserierao do energia no industria de cimento a de papal-celulose, realizoda no Peleciu dos 3andeirantes no die 19/9/1973 Dificiiments, nos v fries otepas gxxxxnzaxxx de .evolugao do procosso de desenvolvinmnto de humanidade, tenha se spresentedo diente dos olhos dos hornens, em sues respectivas epocas, do form tao clera, como em nossa space, o,sixo, o ponto fundamental de transi.gao, cono eats nun: estarnos vivendo neste limier do secul -3e Px : ;minarmas de uma forma suficienternente superficial, - ias ao = .^gismo tempo, se nos dedic3rmos a um examo de maiur profundidade, noa nao podere'nos dalxar de re •conhecer ;ue ., desde :09 gidos de 73, so corporificou como o major r!oeafio desse per do de transiy ;,o quo o mundo viva, nao 3penes um periorio de termino de seculo, n ;D Fi domos doixar de identificar no energia um fator fundamental, quo vai det rrnlnar oats mundo do futuro quo nos tempi, quo construir por nosea propria determino ;ao . Em 1974, ao praparar minha nstratecia de Governo, a tenter dor uma visao coordenar=a para us ;irablemas dente P971000 do rgcstao, au astahelecerr essa estrateg1 ja localizamos corno fator primordial da agoo do Govurno do Estado u-na astratagis coo rents em qua o p•o blema energetico tivesse a destaque qua a noose epoca exige qua ele vsnha a ter . a waz1uulo ocasi o chegamus exa :+inar claramante, r!ada a cries do petroleo, a sues rrrpercussoas na area economico-financeira, na area bancaria, no balsngo de p~agarnentos, no necessidade ft reforgar nosses exportaryoes, no crescimerito da nossa divide externa, chagamos a txaminar inclusive a possibilidade de ter,nos em •' a- o Paulo a chamado o crescimen ;o zero . Exarn4nemos inclusive pianos alternativos de transformagao daj induntrias ,pare outras atividades . 0 mundo fai cnpaz de absorver a primeiro impacto a o profundo desequilibrio da trannferencia de reserves a de divisas mundiais para as passes arabes, sem que essea tenham conseguido ainde a suficiente reciclagem desse acumulo de reerves . Lntratanto, n3u houve nenhum pals na face da terra que nao tenha sofrido pro . fundaments, a partir 73, a impacto r o eleva ;:ao dos prams do petraleo . Saris umal, profunda ilusa`u inaginarmos qua atreves c,e medidas, algumas'do mass profundidede ; outras palbativaf ;, tenhe side passivel para names bem mail desonvolvides qua o Brasil, coma as proprios Zstedos Unidus da America do Worte, afirmar "us ter superaei ease problema . Porque else problema, ne realidade, a urns consequencia, nao a urns cause . A ca sa corn que realmente lidarnos a que nos aproximamos do term no de r :Lservas de funti s. de energia nao renavaveis . propria elevag o do prego do petroleo a uma constata4a clam de que essa fonte de energia nao renovavel aproxima-se de urn fim . .~ discusego pods-se dar no prazo dense fim . Ha as due avalien, num exercio de pro3poctiva, hem a mcda de Gastao 3arger, qua seas fim se dcra nos proximos 20 anos ; outros se aventuram a prever 50 . prever datas que ultrapasscrn o c Nao crei que tnnha ninguem corn a ousadia de eio seculo . Independents dos efeitcs na area ecoro°nica de todos as patses do .nundo, a profundo desequillbrio nos termos de iroca, uma profunda transformarao de sistemas normals de livra comercio, urn prufundo inpacOO em tod ;: uma politics monat3ria, que df ede a rounigo do Fundo Ionetariu no lio, quendo se estabeleceu as Uireitos . ~speciaj de 3aques, ainda n~o foi possivel encontrar um substituto pare a dolar como mosde de pedrao, moeda de refarimncia, e a intranquilidade que se gerou'ag se to que convvivei corn uma expressgu bastante da nossa epoca - a chemsda estsgflayaio i no's ainda nao visualizacnos, corn a devid3 clareza, que esta crise que nos ofeta, que essa crise que .nos provoce realmente problemag graves na capacidede do investimonto global do pals nos obrige a recorrer ; poupange externe no volume qua nos tomos recorrido, a ao mesh, mo no 5 obriga, pare manter a indice de liq.+iidez, a um esforgo de exportarao torrivel' em,nercados quo idle so apresentem dominedos por essa nova figure do estagflarao, nao nos demos canto de que, talvez nesaa crise, surja a grande oportunidade para o arasill se apresentar, nesse fturo proximo, realmente coal carecterioticas de autononia nacia • nal a co.a cspacidarie de ro lovar, que poder ;o consagrar nossa'narara nealmente colon um ., nogao autonama no quo diz respeito a seas recurso3 K Mg5 RRSt energeticos . No amplo debate promovido poles Nagoes Unidas entr a passes do N o rte a do Jul, nao se tem dar ;o a devida atengao de ques esta simples distinrao, entre names desenvolvidas a names nao desenvolvidas, tcm efeitos ecol~ :.ogicos quo realmente padereo ncs darr essoo razaes de otimismu . a era em que as fosseis proticamente eat ;o cum sews dins contados . Assistimos Fosseis produzidos riurante milhoes de anus pelo efeito permanento do inverno . V ainda hgo derros conta do qua sao as palses do sul, sao as passes ensolaradoss na aqueles flue tem, realidade, as grandes perspectivas nu campo da energi.a renovpveL~ Minhas palavrns,nesse instante, Palvez poRsam parecer palevras gnnaricas, de, certa forma corn caracteristicas um tanto ou quanta utopicas . Entretanto, eu ihas afi'i mo, quc a nests crise, nests desafio que urn pals coio a Brasil, neaso estagio 'inta -~ mediario em que nos encontra :nos, podera encontar realraente a su3 grande ports pare o futuro . Se o3ta .nos prRooupedos em pesquisas eases formas alternatives de energia, nos eabemos, que, slam da nossa rieterrninagau, prscise :nos de tempo . Par isso, a nossa pre cuparao de hoje, atraves desos esforgo conjunto - coma foi ditr3 1 aqui, que envolve nao a um esforgo apenas a Governo Federal, Governo do Estado, industries, nos3as 10 institutos do pa3qui3as, a IPT especificamente,mas envolve quase que ume coletividad - que urn Pals que a capaz de apresentar e,i pratica :-lente 12 noses 'um estudu de coriser vageo de energie, a porq ue ele .ja possui um3 infra-estnutura tanto nn sue area industrial corm no seu corpo de tecnicos a cientiatasx capaz de, neste intervalo, opesentar um trabalho objetivo coma ease . M31 teriiinado esse trabalho, ja nos prepari moe pare transformar esaes grupus setor da metalurgia e ja empxxxxxxxjnvtsro perm3nentes a ja avangamos pelo avanramon para_o setor das ceramicas . Lntretantu, o que devera ser ;iornanente e a nosda prof unda erabirao de saber, saberemos quexxfxKxxxx3t num prazo de tempo curto tier a resposta a ease esecossez energctica . C ao dar essa resposta criarmos nossas fontcs renovaveis quo realmente me parece ser a maior abjetivu nacional a air perseguido . N5o creio qua, dentro da complexidade da estrutura social brasileirs, haja alj probleme insoluvel . Nao me parece quo as cifras de crescimento de PN8 ou de rends per capita, ou as nossos fndice .j tie qualidade de vide, ou as nossos indices de troc I ou a cumposigao de .nossa divide externa, devan ser as fatores qua, nests buses do essancial, possam nos confudir a desvier a nossa etenrao do ponto critico desse instante em qua a humanidade toda se apresenta nums est ayio de profunda transformagao . Nao creio tampouco que poss amos novamente incorrer nun erro de buscar numa forma de energia a solugao Max global dos nossos problemes . Refiro-me especificame ao use da dnergia nuclear . Cla em si nao tern a cnndao de resolva as necessidades energeticas de txna sociedade afluente coma a nossa . Ele traz prof undas vantagens parEm um pals em fase de transigao come o nosso, mes nao podemos esquecer dos espectos negativos qua ela ainda apresenta pare ,wises qua tern uma profunrja preocupar;ao de trabal!har atravessando de muito sate numero sinbolico que se chama ano 2000, Creio que esse ssforco conjunto, a busca dessas funtes alternatives, a certeze que nos posaulmos a ecologia neces3 ria c qua eve :.ios buscar atreves da criativideda, rue sa existe quanrio se encontr :a pres=cnte a 7 iberdade, nos podereios responder a esee desafio, danrio um passao gtie libertara nosse nags"o pursnte outran nagoes do munria . -5Oobraio qua essc ssforgo caiba exclusivamenta a t)overnos, sejnm elso estadual, estarlua4 ou municipal . t um esforgo de uma me-,n olidade qua tera de penetrar profundamente em toils a nossa estrutura social . Alem do esforgo, 9 ums identifica,ao que tem qua ester precento no nosso die a die . o rimeiroo pasao e a conservagDo de enerni-a dis"oncvel . (1 geg :rndo passco eo buoco de fontes tradicionais de energiax e a ampli .a,gn desse capacidede . use o passr~ dr} futuro a esatamente penetrar na area dessac -roves tecnologias a irmos 5uscar no campo da energia renovavel a verfladeira afirrnaCao do objetivo perman2nte da nag3o brusileire . i:rr3io que aqua no's encontrs ;e.laos- raspostas para us profundos 3robler :r s . ooci3is, para as cunflitos sociaig que existem er:r nosso pal :- . Zs r:ncontarE-i s resposta pars a natural, desejavul efirrnagao da nosse industrin nacional . No's encor4 trare-iog resposta para .urna tecnologia quo realmente passe a ser rata tecnolo!_ia quo expresse a vurdadeire 'dirnens`ao da na ;an- braaileira, com sues psculin-idar'i3s . ;'.los encontraramos as respostas para um intercacmbio cada vez raioa entr . c o 3rasil n a r • stante do riundo coin grsu cada vez men" de dependencia . +cho, portanto, que uma reuniao corno a do ho je, aparentemonte simple g, sin ;jeL4 personificada en dais manuals, nos enoeja a oportunidade para urn pouco de reflox3o', ;us este passo qua demos ho je em comum SC J3 apenas um peso rue tins per'-ni.ta distin- guir a essenciol do supe'rfluo, que nos perm :to voter cam lib!rdade o total de nosse criatividade pare resposta a este desafia que, atingindo todo o munda, atinge o 3rasil de urns manoira toda peculiar, atinr:e o iirasil de uma maneira, no meu entonter altarnente positive, que eu creio que o nosso povo, a nossa gento, ache-se responder o desafio, quo eignificara a construggo du futuro desse pals . rluitu obrigado pela presenra de todos . . ronts a 0 1scurso CxI .S 3!5 15 3 1 do governador Paulo Egydio no solemidade de entrega dos manuais de conservagio rte energla na industria de, cimento a de popel-celulose g reolizad no P318'ciu dos Jandeirantes no die 19/9/1973 Dificilmentn, nas vIrias atapas F!xxNxxxmxxx de evolugh dig senvolvimento da humanidadc, tenha se npres2ntadc rUmnus.-Arf-IOlhos 6 -ndamuntal Oe transigao, superficial, ~ A-O'se hos dedicarmos a um exam- de mniur p :-Ofundidode, EWSOL, hcj,-rL-nq, coin este LILIP SStOMOS ViVEInrif] n-, St ,? lininr e-a WA 1 3o minninarmoZe uma form : "Q*H4'~- Con'leLoi. 'jut., rl,,-2, do rrri t 7no clarp, ca-no em rm!3!3,-i Ppucij, 9 tAxn, o em suns respectivas a tit-, gidos fir? do do transiggo que n mundo vivo ? .I . 32 corpmrifirm? I .A-vp-tt ner-. - ^:i-1 Q 04-1 4.--CAAI--3 Wwm 451 ) ~44,-- QQ "ISLOO +C=;;CJ7- • rentn ~ ~ a p,oblama anercjetico, e. st qu , epa -~ 3 r . el gpnat.,d.~ S It A :] N ar repercussnas na area economico-financelrn, dada a crise du petroleoA a sun 3 t 0 91 , no bal-3nro da p ::qaman- tos, na nncessidaca de reforrar nosias nxportagties no crdscimento do nassa c'.b'vida exA)crna, chagamus a uxaminar inclusive a po3sibilidade planoc nltcrnativaa de tranufurmaga`o d3' 4-, indu trigs pare outran atividedes . 0 mundo fat crrpaz d© absorver a primeiro impacto a a profundo riosequillbrio -"trsn .fr;r©ncis paf oes cue divisas mundiais para as rahes, oem que esoas tanharn cons Pguido ainda a suficiente reciclgyem desae r3cumulo i cntr .tanto, na3 u'j h nenhum pals rip r""3rvns . que n3o tenha sofrido pro ao fundaments, a partir de 73, o impacto r 4. eleva dos pregos do petroleo . Jtrio urns profunda ilusau inaginarmos que rr . 3 i ~3, tenha silo pons ve era nacoes bem mais dese:nvolviias Brasil,'comp os proprios +-stados linidris da ++m m rica do 1 o 1Ju Jorte, ease problema . e ums conr,equencia, nao a +lira causr3 . . aproxima 3a de enorfia nip rRn .11r % , ei pr -r a '2 -. •• • ; ,_ dtr terr rno to }rig-yu pro clar3 de que essa fonte f~,~ prazos de doprria ,~- :_'c.L1r~., anos ; outros se aventuram a prevRr eL & a- tw Woo d'ft'° tlt-' IJC t.rL O'v --srrvas 0 Leo 3 rip cau- funtNS . uuina con .ta!-31 o 3 -t1 fimf spas 03 que -3vaIia'1 I „ . Y qua anus Fim se d :rrr n us ~ p1 r • oxi"Ti :3 W e crLi0 que L,u%,h / mnm a ougadi a ri^ prev,2r datas qua ultrapaso rn Q- ucl aaculo . Independents dos afnitos na area ecooomica de todos os paIses do iunelo, 0 profundo desequilibrio non ter'nos de boca, urea profuncta tr©nsformarao de sistenras normais do livrs comercio, urn prufundo irnpacdtt am'toda uma politics monuteria ~w tdrvo dhade a reuniao do Ftindo .1onet3rio no com uma expressou hlI c m a ~ a_ a noses enoca,` a chmnade estagflr3,aio . + ,4M sta crisp quo nos ofetn, flue u nos provoce reelmnnto problema3 graves na capacidede do invostimnrato global do Pals, nos obrign a recorrer a poupanra ,3xterna, , e no mes- mo non obriga, para manter n Indice de liq'iir1 P_, a um eofurgo do exportni;o torrivel em nercados qua min so a ;-reaanten dominados par essfn nova figure de pstagflagau 1 Rio nos demos conta de qur, talvPZ nosaa crise, sur,ja a gronde +3portunid~-rrfr3 p,:ra a drnsll rIe presentar, rue p3derr corasagr r r pass no que diz respeito o kkW recurso3 nrJr. i r;- na,3n mmHg ; xxat energr:• ticos . en`, pAses do . No amplo debate prom-ovido poles PJaYaes Un .d2s :, rte ' r! nr3o, entre na,oes des;cn- nao se tem tdo a dovicia atcnroo de uea esta sirro volvidas e nr3goes nao de-9- tern efeitos ec i].. .agicas c ;ue re alrn ?n to ppcr1er,ao ra3 ., r a em A ue rturante nil es a anus pel au"Za. . wo ,a_ &AA. 441 WWI tern, na rejliriade, ' .rm to ,-P jn I.) i nvE 13 nranees f .erspectivus nu c-vn)o rL erlUrgiU Minhas palivras,nesse inarantr ., Palvez pus-aHm tp .irecar um tonto nu ruanto utopici In , r i 3 t^'i ,vv-VIP-, j lnPricar, I &~ . Entretanth, eu 1hcn a`irI quc i neste crisp, naste de3afio 04 um pals comno o dr .isil, 1 podera' encnntar realmente a SOJ3 granrie port] pnru a utura . Se e3ta.nQs prtroupedos em pcsquisav esaas formas a1ternativss de j energia, no's I t ebe .no3, quo, ipagao L alem da nossa r1uter+ninagao, praciaa:nos de tempo . for isso, a noss3 preo,y~yL do ha,je,it9t ww~ asfurgo conjunto r ~~,~~ envolve noa apena3 oiGoverno3 gderal .~ AMAKW- f to itutos do pc3qui3uo, o IPT uapoctrIc3mente,mas anvolve I , Industrin3, nos3on /A- Cole tiviriarde . industries pare outras atividades . U munch f i csrpaz do absorver o primeiro impacto a o profundo riesequillbria tran .ferancia f&,A~~ de divises mundimis pare as palses rahes sore qua essss tenham,,cons eguido ainda a sufir.iente recicla. gem desge nrumulo rte r'r3rvns . i ,-~-ntratanto, nau N par tir fundarnonte, a nenhum pals que n5o te'nha sofrido pro de 73, a impacto c's olevo ; ci dos prey os do petrcileo . 3 ria uma profunda ilusau inaginar .mos que u rr . ~' ~ tenha silo possf ve\ara names bem mai3 de :ianvolvidus qu o ;i Urasil, ' ronro os proprios Estados Unidus da America do CJorte, r , Bass problarna . con .;er1uencia, nao a urns Causo . ri Cnu ~pr do . tarrtno j r snrvas f.o funtNss sa de enorrlia na+i rwnr,~' ' ai . n*nn^a P a clar3 de que essa fonte Ama" prazos dAet.'U4 Z;%~tJ ;u . # • uir1a const •^itor;ao lits*TUieO .11 fi,-'I . !a os que ~3valia-.i Yu • ir1 •7 :3 quo csse fim se d,- r -11 ryas arcx ' ovr 'tl9 . anus ; outros se aventurarn a prevnr td3o crrAo rue rnm 3 (ius di a r? . prevar dates que ultrapas3cm r . +:1oio suc .ulo . Indepandentn dos ofnitos na area eco .-=oTice de todos on palses do .aundo, o prufundo desequillbrio non ternos de Loca, uma profunda transformargo de sisternas normais do livre comercio, urn prufundo iripacOt em'toda uma poiltica monutr'ri :i desda a reuniao d rrjndo •1 netirio no aio ua 1 \'~ a estahnlecau oo t%irr~itas :~^ari :ils de :iodues Binds n 5o foi possivel encontrar um substituto pare o-dolar pedr a, .nor3da de referancia t M corn uma expressnu C m a ~, intranruilidads a noose ;PO- r.1l , I~ AIC s geruu a chorrada astogfla,alo t o crise quo nos ofetr, que u vacao de energia, a porque ele ja posstii uma infra-satnutura taito nn su .industrial coma no scu corpo do tecnicos a cienti :3tasx c apesentar um trahslho objetivu coma ass mos para trfinsforuuusr a nassa intervalo, ter .linedo essa trabal :3n, j' no 3 3~r ;3- prF grupos eni$xxxxxux*raa*xai per'n :3nentee e j --'I ..,va :lcanlif, aslu metalurgia a j w . .3a avanramoa paru o actor das ceramic- ~:ntretantu, a que devera ser parnanente quexxivxxxxx ea o t6AA-dar 6, a c 3 nosaa ;profunds )-io resposta a eo- n escc : .soez E tom' esaa respos .taYcriarmos nossas cants renovaveis qua rec3l.mentu me port.ce r r a maior objetivo nacional a car fierseguido, Nao creio quo, dentro da cornplexidade da astruture social tirosilhira, hojo aloum problema ineoluvel . Nao me parece qua as cifras a crf3scim^nto de per c pits, os nossos at! a cumpcsifro do nossa cndice...i de qual idade u,vida de vid3 E~xterna, rtevar, n'-r oc os Inosao, fa .nrns ~- • s ou die rP nr'a rndi :i .a : ~~ d-o trricz!s :. essencial, possam nos confur#ir a "riesviar a rosse aten ; ao do ,onto cri ico des5 .? tante em qua a humanidade toda se apresenta nuinx -ata ; io de ,refund, t_'2nsfor :n,i oz . Nno creio tampouco :due posoamos nov3mf'nte incorrer nun erro r :e hu ::,car nuwi ul1ica forma de energia a eeoluc :io roes global dos nwssos ;~roj1urnas . oafiro-m~3 es ~~3ci`ir-~n no use da dnergia nuclear . £1a em si nao era' a condo de ras jlv&v as necEr :3sidad'f 3 energeticas de uma sociedade afluente coma a nossa . tla traz ;3rufundus vantigons para um pals em fase de transirao como a nosso, m as n5o padomos eaquocer dos aspractcs I, r i and f nr '3 c It Ati Creio qua ease asforr o con junto o a busca deusas . funtus :alt rnativas, a certf :ze quo nos p033Ulmus Yeib'necenc3urie a qua Jve io9 buscor truv 3s ria crs ortiviriada q'as si) exists quando so ancontr :r preoento a iiberriade, no3 liodorc . ., 13 :3 rr4spandcr a ease desafio duncto um paa3ao 41~ Yi.ibert3ra e4 nt :3 qtr 'rcio que esae esfnrga coiba exclu-ivamento a fe estadur3l ou municipal . r- um asfnrco, ee ;;,t verriar3, n1c una m n aliri^r'e un tnr 3 de ,innetror profun- damunte em toda a no'3sa estrutura social . %a1m rio esfurro, #1 41 trma 3 b teen que estar presento no no .so- dia-a-dia . E arrimeiro n-3s9o a a ary do nn!rnia bu3ca de funtes tradicionais de enargicx R KAAA " ^ ;?}i3 :Yr3r~d '. ,'~~ . ~1- do futuro a ex3tamente penctr3r no =3ree ,I dea Or 1tovrzr 64M~ campo rid enerrgia renavavel 3 VLrriarieir3 afirffiagao, Crcio clue aqui no's erlcontr :irc:, !os ro$ respost%3 porn a n'-Aural)/r11 ;' :, no bus! P3ra - 1lc3 tc? :3 A '10 cunflitD3 soci-,i :3, ,aa,o 9s Ise ej ivul afir,mary.a o da nos s int'.ur~:i i 1 n-?f,'.:Qr? ?~ , U! traru ~)uu3 r2sposta par a uma tacnolojia quo. rualner~te posse expressv a verdodeira di ;ner;3ao da ; his encontrarLrno :S os rc8j)oo ns par3 Y o r . :stente do nundo co-i 9 : a cor?u v?z portonto, qua uma dAAU O m int rcaibiu v3t1'.F: reuniao csirh vf :7 `~1ai3D ::a t1'i : o 3r,o31 .1 C de anr:cnci.n . ergo a de tic; iv, :d;r 3rr:n t dai3 manuni0 nos un3ej :3 o oportunirlaup . 1 :~ ij- (Lue este passo gnus de:.los ho,je ern cumum r --i,~ ; 1 r ;3 .i,lt :lz i n »s .g 4L qua, etingindc todo o mundo, atinge c 3rasil de ur,n manoira toda peculiar, no i'tpu entent'.r:'r, M3 positiva o XX$Q S I V,eio qua a noaoo povo vfg/1 y,WlA u ~ responder .adusafia, qua ni ;nificara Gluitu obrigado pals prlsen,a..t*f it rt?'", x:-lo 1,1!3 ,wr,,Ia t :i r:t :- wtn- guir o en3encial do 3uperfluu, aue nos psr+n s to criatividade +;we V A v 3 F 14171 b Paulo Egidio meu. e - j iLa L = °2 3 9 lit '- Que a homenagem feita ao homeapublico, como hoje Serra Negra a fez transcende qquele formalismo ju"ridico exigido por t nossas leis e cumprido pela Camava Municipal desta terra, transcende . As palavras de vosso prefeito, Jesus Abi Chedid, transcende . .As palavras dos srs, vereadores representante do povo, agora tambem da minha terra, Serra Negra, transcende . As palavras deste 4ovem que pelas suas qualidades mele acreditei e sob minha responsabilidade o fis presidente da Arena paulista e hoje, com meu mail completo, absoluto e total endosso, o recomendo ao eleitorado de meu Estado para senador da Republica, Claudio Lembo . E o fago consciente' que a agao politica se mede pela capacidade de se decidir, de se optar, de se a scolher . Eu nunc de fui um homem omisso . Entre os candidatos presentes ante o povo & minha term um: Lembo . E acho que a r esponsabilidade de se construir este eu escolhi pals dentro dq, visao unitaria de desenvolvimento econo"mico, desenvolviment social, mas fundament aim ente de desenvolvimento politico . It o homem voltand e se para si mesmo, o home fazendo a sua opcao . Lila dizia que a prdmoCao do ente humano nao abstrato, comb e a Ainda ha pouco minha mulher imposicao de um ente coletiv o governo . , seja ele federal, estadual ou municipal, d .: ; umv, entidade, seja ela beneficente ou assistencial . A promocao do ser humano, promocao de nosso irmao a uma opcao individual, a uma opcao de cada um de nos, que decide o que g fazer . E ainda me referindo as palavras de um por irmao A= varios matizes, Nabi Abi Chedid, homem como poucos, talvez como nenhum outro tenha vivido a intimi:dade de meus sofrimentos naquele Palacio dos Bandeirantes, homem que soube me compreender, me entender, soube anteci par meus pensamentos, homem vivido, sofrido, imigrante, filho de imigrantes que para ca veio e passou a amar esta terra mais que qualquer um que tenha aqui nascido, um lutador, um batalhador, mas sobretudo 4homem que captou o instante politico que eu tive que enfrentar no governo deste Estado . E digo a .verdade : se hoje Sao 10 Paulo contribui para que nesta primavera no's tenhamo, a alvorada das reformers aprovadas pelo Congresso Nacional .e propostas pelo Ikulo Egidlo - 2 0 presidente Erbesto Geisel, se Sao Paulo teve, pela sua importancia economic e politica a contribuigao que ele teve para que se chegasse ai, se o prime : ro comicio realizado em praga piiblica eu realizei em Bauru, quair-do todos achavam que o home nao is mais para a praga publica falar . E como a que se pode pretender fazer politica sem dialogar com o povo, na praga publica, . que e o lugar do povo? Se enfrentamos um governo_onde nao havia um desses interpreter chamados cientistas politicos, reporteres politicos, politicos, 2 que nao dissesse que com dois tergos do partic da oposigao Sao Paulo estata entregue a mior crise politica de sua historiE E se fomos capazes'de veneer a essas adversidades, a bem da justiga, nao pc afeto e pelo carinho ao companheiro, ao amigo ao irmao, eu muito devo, Sao Paulo muito deve, o Brasil muito deve a Nabi Abi Chedid . Saibam alueles pie com ele tem as roxas naturais, indispensaveis entre os lideres municipais : continuem a ter as disputas coin Nabi mas nunca deixem de reconhecer nele a homem que soube servir com desprendimento a sua terra,o seu povo, aoxoa zo ao nosso pals . E hoje, quando recebo o titulo de cidadao serrano, algo mais me cabe dizer : a que toda visao utopica que existe dentro do coraCao_do ho,- mem, todo desejo de perfeigaa que more a humanidade a busca de mais conquil tas para o homem, no instante em que ela dtsetcia-se da realidade em que v3, ; vemos, do nosso cotidiano de todo o dia no instante em que ela nao leva eu consideragao as nossas imperfeigoes, imperfeigoes de seres humanos, caracte . ristica-fundamental da nossa dicotomia de homens impefeitos que buscam a nao humildado melhoria, tentando alcangar a perfeigao . Se K=' tivermos a profunda de reconhecer os conflitos que existem em no's mesmos, em nossas,comunidades, nossos povoados, em nosso Estado, na nossa nagao brasileira e entre as nagoes, no's estaremos perdendo o maior instrumento de consttragaoque mos possuimos, que a propria realidade, associada a uma determinagao profunda que so pode vir de uma forga espiritual que habite a nossa alma, de sermos agen tes transformadores •dessa realidade, mas novamente por opggo, por escolha PE-3 individual e jamais por imposigao de .quem quer que seja . Nisto ester a esse"n • cia da li'be-rdade, nisto ester a essencia da rebeldia que deve habitar o nos ; e ainda ser, da rebelcfia de querer sempre transformer a realidade wrr~t&w-xjtI de lid: como a maior e3~~l arma revoluciona'ria de que o home dispoe,'falar com a verdade, t aquiloo que a preciso ser dito, nao z construir imagens falsas, que moments neamente possam agradar a populagao mas que nao exprimem a consicencia de w ser formado desde a sua infancia, como fui, por meu pai e por minha mae aqu : presentes . Se eu agora me apresentasse ante o povo da minha terra como homer diferente daquele que mGus pais conhecem, eu s erim.um homem bipartido, eu ni seria um homem, eu seria provavelmente um anuncio (?) . Se eu me apresentassi perante a minha esposa, mae dos meus seis filhos, se eu me apresentasse perante os meus seis filhos atrapalhado em querer explicar a imagem do homem publico, a imagem do filho, a imagem do esposo, a imagem do pai, eu nao sera eu, eu seria um arremedo . Eu .estaria todo enrolado, sem podr dizer exatamen- to que eu sou como sou porque foi assim que eu fui criado e a experiencia di viver uma vida bem vivida me ensinou a ser . Sou controvertido, como IMAM tu( o que vive na natureza e controvertido, como tudo aquilo que busca o ser cot fonte de vida e .controvertido, que tentza veneer a inereia e a forga da proi pria gravidade para poder creseer . Ir a * ' luta, adoro a luta, enfrentar'a rea- lidade, amarga ou doce, para distinguir entre os momentos de pesar dos mower tos de alegria,que 'todos x dois fazem parte de uma mesma face . Uma so%ra e ela consequencia da luz e sera esta luz Bstz nao existiria . A cow essa d eterminagao que eu agradego a homenagem deste povo, num termino de governo mas longe do termino da minha vida, que muito ainda me resta viver e eu viverei plenaminha mente como vivi desde a mocidade . Se sou um inquieto, se porque eu amo construir, a porque eu amo~fazer, a porque deva vir eu nao acredito que esta vontadea de alguem que me diga o que fazer eu sou um rebelde a mas deve partir do meu intimo, puma determinagao do que eu quero fazer . -t4 En homenagem'aos 150 anos desta terra, deixando a emogao que o Jesus Abi Chedid provocou em meu coragao com as surpresas, pri$cip almente aquela N (fita emperrou) com a surpresa do carinho dedte povo, daquela transmissa o desde o magnetica inti sivel de afeto e de carinho que eu recebi rstK instante que eu puz os pes nesta terra . t so o que eu posse lhes dizela no sesquicentenario fits L remontou de cada rincao deste territorio brasileiro, deste futuro que nos iremc construir, sera um future que se t raduz em felicidade para o nosso povo, para aquele que mais precisa de nos, mas sera princip almente um futuro que espelhe a verdade do4 nosso ser, de como somos e de como queremos que a terra brasileira seja construida . :9 portanto, enfrentando nestes qugse qua anos conflitos, escassez de recursos, dificuldades, crises, crises naciona crises internacionais que eu quero crer que agora, quando me aproximo do f do meu mandato, pela benvolencia de vossos vereadores, eleitos pelo povo desta minha terra recebo o titulo de cidadao serrano, que eu vos convido para juntos, estejamos no's aonde estivermos, mas que juntos, participemos desta obra de construir o futuro do nosso Brasil e princip almente um future mais feliz da gente da querida terra brasileira . ocr7-o R Gi4 Bw -T-1 h o f aE c ' nA-b 4 b -e.. kSEiv SESCQuiCC`NTfl1r~9'l~iv DR b'0 Di SGUR," i Paulo EgCdio Que a homenag laude ZWA- Se" D4,o,r a- to ao homer publico, comb hoje Serra Negra a fez trans- cende qquele forma.lismo juL co exigido Camara Municipal desta terra, transcel . por to nossas leis e cumprido pelts As palavras de vosso prefeito, Jesus Abi Chedid transcende . As palavras dos srs, vereadores representantes do povo, agora tambem da minha terra, Serra Negra, transcende . As palavras deste .ovem que pelas . suas qualidades zele acreditei e sob minha responsa bilidade o fib presidente da Arena paulista e hoje, com meu mais completo, absoluto e total endosso, o recomendo ao eleitorado de meu Estado para ..senador da Republica, Claudio Lembo . E o'faco consciente que a acao politica se mede pela capacidade de i decidir, de / ' optar, de * e scolher . Eu nunca de fui um .homem omisso . Entre os candidatos presentes ante o povo ,d minha terra um: eu escolhi x Lembo . E acho que a r esponsabilidade de construir este pals dentro l dq visgo unitaria .de desenvolvimento economico, desenvolvimento n» t :~w.v ~A~ +o rV-"-L i " social, me S ~Z-'nriamen}o~ .:+- - do.wIt~.1~V 41 V ii~1 11vV V14~/ • L hoe l ta .3 V1 V 1UV .se para si mesmo, e o homei4fazendo a sua opcao . Ainda ha pouco minha mulher Lila dizia que a prdmocao do ente humano nao a lmposicao de . um ente colet vo abstrato, como e o governo, seja ele federal, estadual ou municipal, d . uma entidade, seja ela beneficente ou assistencial . A promocao do ser humano, promocao de nosso irmao e uma opcao individual, e uma opcao de cada um de nos, que decide o que-kxfazer . E ainda me referindo as palavras de um por irmao varios matizes, Nabi Abi Chedid, homem como poucos, talvez como nenhum outro tenha vivido a intimidade de meus sofrimentos naquele Palacio dos Bandeirantes, homem que soube me compreender, me entender, soube antecipar meus pensanentos, homem viv do, sofrido, imigrante, filho de imigrantes, .gue para_ca veio e passou a amar esta terra mais que qualquer um que tenha aqua nascido um lutador, um batalhador, mas sobretudo homem que captou o hstante politico que eu tive que enfrentar no governo deste .Estado . E digo a .verdade : se hoje . . Paulo contribui para que nests primavera n©s teiihaznoe a alvorada das reformaa aprovadas pelo Congresso Nacional e propostas-pelo o Egidio 2 r_resi sYl- we . r - easto Geisel, se Sao Paint +eve, p importancia economics ca a contribuigao que ele teve para que se chegasse ai, se o primeiro comicio realizado em praca publica eu realizei em Bauru, quando todos achavam que o home*nao is mais para a praga piiblica falar . E como a que se pods pretender fazer politics sem dialogar com o povo, na praga publica, que e o lugar do povo? Se enfrentamos um governo . onde nao havia um desses interpretes chamados cientistas politicos, reporteres politicos, xxpaxtx politicos ! 2z que nao dissesse que com dois tergos do is rtido da oposigao Sao Paulo estata entregu.e a UJ or crise politica de sua hist6ria E se fomos capazes de vencer,b* essas adversidades, a bem da justica, nao pelt afeto e pelo carinho ao companheiro, ao amigo ao irmao, eu rnuito devo, Sao Paulo muito deve, o Brasil mu*to deve a Nabi Abi Chedid . Saibam ajueles que com ele tem as r6xas naturais, indispensaveis entre os lideres municipais : continuem a ter as disputas corn Nabi mas nutica ueizem de reconhecer nele o homein que soube servir com desprendimento a sua terra,o seu povo, ao ao nosso pals . E hoje, quando recebo o titulo de cidadao serrano, algo mais me cabe diner : e que Coda visao utopica que existe dentro do coragao do homem, todo desejo de perfeigao que more a humanidade a busca de mais conquistas para o homem, no instante em que ela disehcia-se da realidade em que , vivemos, do nosso cotidiano de todo o dia, no instante em que ela nao levy em consideracao as nossas imperfeigoes, imperfeicoes de seres humanos, caracteristica fundamental da nossa dicotomia de homens impefeitos que buscam a nao humi.ldade melhoria, tentando alcancar a perfeicao . Se az tivermos a pr funda de reconhecer os conflitos que existem em no's mesmos, em nossa comunidades, .nossos povoados, em nosso Estado, na nossa nagao brasileira e entre as na- goes, nos estaremos perdendo o maior instrumento de construgaoque mos pos- `Julmos, que a propria realidade, associada a uma determinagao profunda que so pods vir de uma forga espiritual que habits a nossa alma, de sermos agen tee transformadorea dessa realidade, mas novamente por opgao, por escolha individual e jamais por imposicao de quem quer que seja . Nisto ester a essencia da liberdade, nisto, esta a essencia da rebeldia que deve habitar o nossc e ainda ser, da rebeldia de querer sempre transformar a re alidade xaaadxxit de lidai como a maior com a verdade, taaxa t arms revolucionaria de que o homet dispoe, falar aquilo que a preciso ser dito, nao x construir imagens falsas, que momenta nao exprimem a consicencia de um . neamente possam agradar a populacao mas queo ser formado desde a sua infancia como fui, por meu pai e por minha mae aqui presentes . Se eu agora me apresentasse ante o povo da minha terra como homem diferente daquele que meus pais conhecem, eu seriaaum homem bipartido, eu nac seria . um homem, eu seria provavelmente um anuncio (?) . Se eu me apresen-arse perante a minha esposa, mae dos meus eels filhos, se eu me apresentasse perante os meus sets filhos atrapathado em querer explicar a imagem do homem publico, a imagem do filho, a imagem do esposo, a imagem do pai, eu nao seria r eu, eu seria um arremedo . Eu estaria todo enrolado, sem podr dizer exatemeM to que eu sou como sou porque foi assim que eu fui criado e a experiencia de viver uma vida bem vivida me ensinou a ser . Sou controvertido, como tozis tudc o que vive na natureza fonte de vida e e controvertido, como tudo aquilo que busca o ser conic controvertido, que tentz veneer a inercia e a forca da Pr' - pria gravidade para poder crescer . Ir a luta, adoro a luta, enfrentar a rea- lidade, amarga ou doce, para distinguir entre os momentos de pesar dos momen tos de alegria,que todos was dole fazem parte de uma mesma face . Uma so-bra e ela consequencia da luz e sem esta luz xxtx nao existiria . t com essa d etermina- gao que eu agradeco a homenagem deste povo, num termino de governo mas longe do termino da minha vida, que muito ainda me resta viver e eu viverei plenaminha mente como vivi stIxxataxid desde a mocidade . Se sou um inquie o, se eu sou um rebelde a porque eu amo construir, a porque eu amo fazez, a porque N deva vir eu nao acredito que esta vontade xaxM de alguem que me diga o que fazer r-~ 2 faas deve partir do meu Cntimo, puma determinagao do que eu quern fazer . - IV Em homenagem aos 150 anos delta terra, deixando a emogao .que o Jesus .obi Checidlprovocou em meu coracao com as surpresas, principalmente aquela (fita emperrou) com a surpresa do carinho dedte povo, daquela traasmissao desde o magnetica intisivel de afeto e de carinho que eu r ecebi ma instante que eu puz os'pes nesta terra . A so o que eu posse lhes dize5~ no sesquicentenario fitairemontou de cada rincao deste territorio bragileiro, deste futuro que nos iremos construir, sera um future que se t raduz em felicidade para o nosso povo, para aquele que mail precisa de nos, mas si~xa principalmente um futuro que espelhe a verdade do* nosso ser, de como somos e de como queremos que a terra brasileira seja constru da . It portanto, enfrentando nestes quase quatrc 8 .anos conflitos, escasseez de recursos, dificuldades, crises, crises nacione- .P ci-iEco in-&ernacionais que eu quero crer que agora, quando me aproximo do fim do meu mandato, pela benvolencia de vossos vereadores, eleitos pelo povo desta minha terra recebo o titulo de cidadao serrano, que eu vos convido para juntos, estejamos no's aonde e stivermos, mas que juntos, participemos desta obra de construir o futuro do nosso Brasil e princip almente um futuro mais feliz da gente da querida terra brasileira . SOLENIDADE NO SALVO DE DESPACHOS = DOAQXO DE TERRENOS PARA COLONIAS DEF9RIAS DE SINDICATOS = TRANSFORMAQ1O DO CERET EM FUNDAQXO = 03/10/1978 11 "Creio que nao a preciso aqui enumerar uma serie de datas liga das a voce"s . E hoje estamos estudando outra vez com voces os problemas que encontramos em 75 e que assoberbavam sinistramente aquilo que deveri ser sagrado que era o lazer do nosso trabalhador . Devem ver, quando fore] visitar a colonia de ferias da Praia Grande e Caraguatatuba, que elas ca tituem um meio de se igualar todas as classes . 19 na ansiedade da luz, depois daquela agonia pela qual passarat 9 problema nao era simplesmente puxar um cano, que falta *d'agua atormentava todo mundo do litoral paulista . 0 problema nao era apena : da colonia de ferias, mas envolvia, uma reformulacao global de todo o abastecimento de agua de todo o nosso litoral, de todo o litoral sul e de todo o litoral norte . (trecho ininteligfvel) Eu disse que era necessa'rio um pouco mais de paciencia porque nao dava para fazer mais . Naquela ocasiao, uma serie de sindicatos reclamavam do problema das dificuldades jurfdicas para o financiamento . Hoje eu creio que o problema da luz instalada e do posto de saude ja estao superados . E acabamos de assinar a mensagem - e eu tenho a convicgao de que a Assembleia Legislativa ira aprova-la, fazendo a doagao definitiva de um patrimonio que 14 era dos seashores, de urns construgao qu foi financiado pelo dinheiro dos seashores . Nao se justificava qiie o terre-, no nao fosse tambem dos seashores . It assim que eu vejo e e' assim que eu ach o, que ne sses quase quatro anos, sem prometer nada, no's viemos cumprindo, como eu queria, aquelas, 1 nossas conversas daquelas reivindicagoes legftimas de todos votes . r Quarto ao CERET, houve uma evolugao, inicialmente no seu Conse lho para a Administragao do CERET . Verificou-se "a posteriori" que o Con selho tambem nao estava dando a necessaria (primazia?) aos .sindicatos do CERET . Ainda ha pouco, num despacho exceptional, fiquei surpreso de ver necessidade de exames medicos para a utilizagao das piscinas do CERET . E o sr . secretario do Trabalho, mostrou-se exceptional : nao media recursos para atender - se nao me falha a mem6ria era qualquer coisa como 60 ou 7 mil exaines . Corn esse ato o CERETe passa a ser uma entid de jur%dica pr6pria e passa realmente as normas efetivas das nossas enti~ des . Male ainda : ele ja comega com uma dotagao initial de Cr$ 10 milhoes . Eu creio que vai ser agora um problema de entendimento dos senhores para que essa fundagao venha a crescer cada vez male . Que ela rea: mente se transforme, aqui na nossa Grande Sao Paulo, num encontro de laze de descansose nao ~resolvermos o probrlema hoje da orla de • todi o nosso Litoral . Por gentileza das uitimas dele •gagoes, estamos captando 1 ultimos mananciais, e eu estou falando de Cananeia sem nenhum municipio ( ficar de permeio?), inclusive a Baixada Santista .aEu tambem anuncio que em margo comega a execugao do piano de esgotos . Que nao foi mE cionado, mas que sera compiementado, tanto o piano de abastecimento de a- gua como o piano de esgotos, que estou instalando, com luz, um posto de saude, da STJDELPA e um(ininteligivel)e amanha as praias esta riam inevitavelmente poluidas . Eu posso anunciar que todo o piano de esgc toe de todo 0 Litoral tenho ja comegado ou estou com o projeto em fase fi nal, com gestao do financiamento junto ao HTH, para, no maximo em doss an nos termos, novamente, a regiao de Cananeia a Ubatuba, incluindo a Baixada Santista, servida de coletores e de estagoes de tratamento . Acho, portanto, que esse dialogo que mantivemos desde os primeiros dies do meu governo ate hoje, com paciencia no's viemos cumprindo urns seria etapa . 0 nosso caboclo do Interior tern um ditado que tamben (cabe?) ao que no's fizemos hoje : "Quern quiser comer coalhada, tern que ter um pouco de paciencia, porque senao acaba bebendo leite azedo" . F foi corn esta paci"ncia que no's viemos desenvoivendo ral a e e natu evidente que outros que estao ai, terao que ser resolvidos . Porque no's nao podemos c onceber um pals como o Brasil, que se desenvo ve, que cresce, que se expande, sem que isso traga problemas . Os problemas sao sinal da vitalidade desse crescimento . Agora, a um absurdo que demos uma demonstragao de responsabilidade, de integridade - porqi ninguem prometeu, ninguem pediu um absurdo . . .(ininteligivei) tuna autonomia cada vez maior, no sentido de os seashores serem, realmer os responsavej~pelo seu centro de later, os donos daquilo que pertence efetivamente aos seashores, e' administrado pelos seashores e corn a ajuds complementar do Estado . Eu nao poss .o deixar de agradecer a colaboragao do meu secret' rio, Ismaei Armond, que em todos os despachos tentou resolver esses pr blemas me trazendo permanentemente essas ansiedades . Nao posso deixar fazer tambem o meu reconhecimento publico ao velho e querido amigo de ou 30 anos (nao se consegue distinguir o name mencionado) . t mail uma maneira decisiva de esta mensagem poder ser encaminhada hoje a Assem- ble ia . 19,daquele tip©-de homens que, eu tenho certeza, sempre (ininteligivel) . E, finalmente, a todos voce"s, pessoas que estiveram presentes' todos esses anos no meu governo, os meus agradecimentoso'Quem'agradece sou eu . Os meus agradecimentos porque voce"s na realidade sao representantes de homens que constroem a grandeza de Sao Paulo e do Brasil . V ces sao abnegados . Voces sao lideres e estao defendendo sobretudo os in 4 teresses lidimos dos das classes que representam . E voces estao sabendo represents-las . Voce% s estao realmente procurando, dentro do que a possi- vel, representar de maneira legitima aqueles que confiam em voce"s como dirigentes sindicais . E muito obrigado, portanto, a vocgs" . GOVERNO DO ESTADO RSSESSDRIA PE DIPREIISA 10/1978 - 613-feira VZMNADOR PAULO EGYDIO t."1 I TIwS i AO P 2ESI E T` V LERY GISCARD D'ESTAING . idante da Republica Franccoa, SRS~ ~ Vo1ery aisccrd d'Estaing, sue . Afinistroa do Estado,1 utoridades estaduaio e fedorais precentes 7 Naus sue, :, urns honrc, "id )6rcsidente, recobo-lo cn Sao Paulo 'pola segunda ve z . Na primoira, -vv-uxu4 chefiava uma missao comorciol na 4 grando exposiggo francusa do 1971 . E~agora grandee 1 derLs do mundu ocident4l. ,\ corn presidents da Franca 10mem uc trouxe urns nova' vis~ao pot ti ce pare a volha Europa, urn adM inistrador capaz, •s ohretudo rosulty doe. doe u1timas eleiroes ocorridas en"esu pals . L'uondo o mundo intuiro observav{ que is ocorror no ;s ur w .E ~V 0 nas francssoa,~ur ce b !se aprssontou ccrro urn nrande ~ transc da muito as proprios frontsiras hataxu' de seu pals . E&V presidente, es s vosca yt ~'a~ cGd cv vas as Fclacio Ocndciruntes, sndo do Executivo pauZista~ Taw e yen» tes o residents ' da Ass41 J J n ,. .nbleia Legislativa do Estcdo do twq,kox a*, o iao Paulo, csidento do Tribunal tIc ustig , • .b.-_fe rye cu quo co,. aocn gov :rno if nos faz recordar as main cures trodi a nusse vida desde u cpoco do nas t . o de .:cobrimcn-- yore' impossivel pensurnros on cultura brosiloira oem olhar pp . ra o pscscdo a identificar cm coda passo da no vida as tragos do influoncia do Franna on I » noosa formogao . fda"o e apanas a l n ua mco, comam frances doc E Gulps ©o vosso pc` nosso idiurrr s, m s s obre 2 quo no sza gratidao e ot .l~wysu~ (2) c to cad corn um c~ a qr i flu n a dcravo R re Dihando a future au qvoria diner quo novas frontcir-.a nos eoLao abertas . be a passada nos uniu*pela cultura l, cabs, nests prosontu, projetormas a future numa,un1ao molar) do intern ses nequilo qua a mundo do hojd meis demanda, urns estreita colaborLgoo econamica, um rnaior entendirnento en Embi to mundial poles interooses comuns do nooses poises, uma renovarao das nos as ligagQos culturais a sobretudo um espirito de co,nfiange do qua as desofios '\& coma- present s tonto na voiha Europa, ~" no V&4k ndo Brasil, poderao ser vencidd ,so juntas puderr+ios nos dar as teas v m a mail pronto, main efIcaz .e.-so trabalhar)" pare quo essa resposto bretudo, . que X • re unnwa se,,Jo Ossa, a qua signific um reoultodo do so-- foaro dos nooses dais paves f?rjp~r aynrr~r r7 r 7 ~ IV FIanceso, as melhores votes do urns boa estada 'm4ukk~~ . 4hv „o!-{, .ant-,+- _ r4 ^ -- r -""" ent*re nos a a .desojo sincero do qua esta vossa visits ubra pa rmanonte ante uma large estrada de cooper--can er todos as campos onde as nosso povos possum trabalhar, construindo este futuro 0-2 em cue vivemos . Permitao"-, nesto ins on-t. ki,,," S~yCCQrn,cu.. P-i . a te, quo eu l©vante-a taco, bobcndo a saude resuoal de `b, qua ha do ser melhor qua a 000 GOVERNO DO ESTADO ASSESSORIA DE IMPRENSA 06/10/1978 - 6a-feira DISCUFb3O DE SAUDACAO DO GOVERNADOR PAULO EGYDIO MARTINS AO PRESIDENTS VALERY GISCARD D'ESTAING . "Sue excelencia, sr= presidente da Republica Franccoa, Valery Discard d'Estaing, srs . ministros de Estado, autoridades estaduais a federais presentes . Meus srs . : t ums honra, sr . presidente, recebe-lo am Sao Paulo pale segunda vez. Na primaira, v . exa . chefiava uma missao comercial na grand's exposigao francesa de 1971 . E, agora, como presidents da Fransa, um dos grandes lideres do mundo ocidental, um harem qua trouxe uma nava'visso politi ca para a velha Europa, um administrador capaz, sabretudo pelos resultados des ultimas eleigoes ocorridas em seu pals . Cuando a mundo inteiro observava'a qua is ocorrer nas ur nas francesaa, v . axe . s e apresentov como um grande politico qua transcede de muito as proprias fronteiras nacionais de seu pairs . Sr . presidente, asta vossa visits aqui ao Palacio dos 3andeirantes, sedo do Executivo paulista - presantes a presidente da Assembleia Legislativa,do Estado de Sao Paulo, chefo do ou tro Fader, a presidente do Tribunal do Justiga, do terceiro Podor, qua compoem hormonicementa a nossa forma do govcrno - nos fez recordar as mama cares tcradi Sacs culturaio qua impriminos a nosoa vida doode v epoca do nosso descot'riman- to . ;sera impossivel pensarmos cm cultura brasileira sem alhar pare a p aoscdo e identificar am cada passo da nossa vida as tragos de influencia da Franga am nossa formsgao . Nao a apenas a lingua mao, comum de nossos idiames, mas a sabre tudo a pensamento frences dos seculos passados qua nos atingem ate o prcacnte, _nos fazendo, prestar ao vosso pairs uma homenagem de gratidao par aquilo qua, (2) nests cadinho de ragas, nests cadinho de religioes, do cultures, quo a a ra- sil, so mantem ainda corn uma ponderavei influencia . Olhando a futuro eu queria dizer quo novas frontoir s ncs estao abertas . Se a passado nos uniu pole cultura l cabs, nests presenta, projetarmos o futuro nurna uniao maior de interesses naquilo qua a rondo de hoje mass demands, urns estreita colaboracao economics, um maior entendirnento em anbi to mundial pains interposes comuns de :nosbos passes, uma renovarao das nossos iigagoes culturais a sobretudo um esp!rito do confianca de quo as desafios, quo estao presenter, tanto no velha Europe, tanto na vossa Franca, coma nests nundo nova, nests Brasil, poderao ser vencidas so juntas pudermos nos dar as naps a juntas trabalharmos_para qua cesa resposta seja mail pronto, mass eficaz e, sobretudo, pare qua essa resposta seja nossa, a qua significa urn resuitado do asforgo dos nossos dais povos . twerp exprossar a'v, axe*, or . presidents do Republics Francesa, as melhores votos do uma boa estada entre nor e a desojo sincero do quo eats vossa visits abra permanentemente uma large estrada de cooperacao em todos as .campos onde as nossos povos possam trabaihar, construindo este futuro quo ha do ser melhor quo este presents em que vivemos . Permits-me; nests instants, que eu levante a taco, bebendo a saude lente termino de via gem ." *00 1'essoal de v, axe . a desojando um exce ,\ ,)j \ \ -- OLt~~ t-, d - 4 Q- S Edigao JORNAL DA CIDADE Laudas Pagina 419 momentos am quo 'o governnnte - i obrigado a- contrariar a seu t9 2 ro mass intima a corn uma visao superior$ corn tuna visas de etica moral 3 - corn urea visao do berg comum,_ intervir em benedcio do povo. Em meu go- ierno q em tai obrigado a assim agir em dais casoss tun quando doaapro5-, riei a massa falidatY da Sandrson ; eras mans empresarios, uma falencia 6 raudalentay que pre j udicava violentamente a classe produt ora do Into7 -ior deste nosso querido' Estado . b*A segunda vez aqui em Baurtt,#- quando polo ccnflito armado na anti a Santa Casa de Misericordia a depois do ter aguardado coat toda a pa lc- iencia possfvel e imaginavel n corn o major espLrito do conc©rdia que n U stabelecesse a Paz * para quo o povo nao sofresse, dentro dessa me ; ma -isao do born comum, dentro do oma visao do etica superior, fai obrigad 13-~ intervir, a agora s dentro doses Associacao Hospitalar .de Bauru, non 14i eintegramos o Hospital de Base a a wt-hospital Santa Isabel,/ 3 .Ae der 15_ i ropriado polo men Governo* j6, nrao me cube contar essa hista`ria t porque so o it povo de Bauru ni 17_ c conhece melhor do quo eun entao o povo do Baura a"-um povo aphtico . I 18_ ca nao creio que esse povo seja apatiao n principslmente quando so traf 19a nossa propria saade e a sagde de r d o major bem que possuimos q, quo 20 sos familiares . 21_ "Contraries meu' ftro £ntimo, porque acredito quo a iniciativa prc ?? 23 deva ser reatpcrisavel a deva coaduzir ta©bsem a sua parcela t dentro e a m mesma visao do born cornum . 2L3- 25V "Isto foi feito porque eu -pads eontar a primeiro, corn a dindisper • wit a L a anento o R atilografar no . a Inici ar o aaragrafo corn sete espagos . JORNAL DA CIDADE r edator Materia Edigao Pagina Laudas Corpo Medida I - levou o problems . 0 que mats me chocou= inclusive sem querer XXXXZ= 2- 9+s cometer nenhum ato de.revelar depressuo 3- que ate em estado de ale certas coisas £ntimas, posso dizer entrou, tal a forma cono ale 14- sentia o problema do povo de sua propria terra, como represer .tante que 5- e dense povo . 6_ 7 eE se houver urn povo qua tenha em sea coragao urn riInimo do gratidao so houver urn povo que nao se ja urn povo ucovurdado a qua :nibs enfrentar 8- a realidade e a verdade, else povo deveria reconduzir Abrahim Dabusp 9 nao apenas com votagao aimbolica, mas con uma votagao qua consagrasse is - 0 espfrito do hornem publico que ole sompre ofereceu. 11 "Agora, aqueles que trazem dentro do si o gerrne da covardia, nao 12- nao cupazes nas horns dificels de tomarem uma 3ecisao a sa prosiciona13- rem q Essesj, os indecisos ' eu quero a margem do carnninho . E eu nao creio 114 - qua em Bauru, nesta Corra delta gents existem dente tipo do pessoas . 15- Mas so existire#,, olho nelos . 1617_ 18 1920 _ 21?? 232425- "Em segundo lugar, eu nao posso deixar do fazer uma referenda a Walter Loser . Quo lutou corn problemas medico-hpspitalares ; do verbas ; problemas juridicos, corn a colaboragao fntirna do secret Brio da Justica ' Yanoel Pedro Pimentel. . Junto com Mario kL enfelder, qua ha todo o instanto, procurava ver demo atendor . tgtao me caboria aqui agora remernorar um epis&dio qua nests ato sim ples, nesta entrega simples, tomou horns, dins e mesp.s do ponderacoos,, do estudos, p or paste minha pessoalmonte a do secretarios do meu govern "Ai esta, povo de Bauru f n7do a entrega de uma nova natornidade f mas uma prestagao de contas do uma vin o etica qua o neu governo posDatilografar no alinhamento dos numeros . Iniciar o paragrafo com sate espasos . EdiCao JORNAL DA CIDADE Laudas . Pagina Redgtor 1- sue a qua eu falo dm praga pablica do peito aberbo . A dentr o delta vi 2- sZo etica quo eu coloco o problema politico . 3- "Ainda ha pouao, neste fin do semuna, depois do entregar aqua em L1 - Sao Paulo a nais de tres rnilhoes do habitantes, nurna solenidade em V 5- Brasilundia, em um local alto, oxide uma centena do faxflias ainda n o 6- ceberam agua . egua que devera la chegar nos proxinos rnese depois do e 7 peraren durante trinta anon, se provoca um verdadeiro escandalo, porq 8- no setor quo maior dedicagao o mou governo deu ; no setor em quo inves 9 a ;* julho deste ano 44 bilhoes do cruzeirbs s so pretends mistificar c Onganar uma mesa verdade„xaxtx=garr cam a derragagia ! iludir o povo que o govern ficou alheio ao problema do abastecimento do agua da Capital . "Into a uma mentira, a uma verg onhal Eu sinto quo hajam irrespons veis na imprensa i individuos-desprovidos do senso da verdade/ quo pub cam uma mentira quo atenta, sobretudo, a essa visao etica a quo eu me, referia ha poueos instantes no inlcio do meu governo .. "N o ha nada mfis revolucic rio do qua a v erdade . t dao ha nada mail revolucionario do que se diner o quo so pensa, Nao ha nada mais puro di 1920 _ z1- quo a realidade . )S sao corn esses elsmentos que eu trabalho . E dessa visao quo so chegou p hoje, ao mcxmento delta entrega a e dentri populagao do Bauru desta maternidade, integrante do conjunto do Hospital de Base dirigido pela Associaguo Ho~pitalar do Bauru . Muito obrigado . 23-24 Datilografar no alinhamento dos numeros . Iniciar o paragrafo com sete espagos . JORNAL DA CIDADE Matéria Corpo Laudas Página Medida 1 «Ha momentos em Z ro mala íntimo, 3 3 Com qU9 o governante 5 obrigado a-.contrariar'o seu ifc uma visHo superior j- com mu visão oV ática a o r a l , com u>r.a visão de bem comum, i n t e r v i r «a benefício do povo. Em" meu go- a verno, ora fui obrigados assim a r i r on dnt- „•„.„„. 5 ? r i e l u massa f a l i d a * da SandWoi} oram maus emproaárioo, ama falência.' "6 fraudulenta, que. prejudicava-violentuneate a classe produtora do I n t e - ' 7 d o r doste nosao querido Estado. ' " ' b «A Gegunda vs 2 aqui ea Bauru, quando polo conflito amfixdo na u n t l - 9 ta Casa de Misericórdia e depois de t e r aguardado con, toda a pa- possível e. lmaginSvél, coe o maior e s p í r i t o to concórdia que se" iBtabolaceooe- a paz, pura que o novo não sofr 8 í í aa ; dnntyo -i«ora - o ^ . , ' do bem comun, dentro do «ma yiaS.6 , d e é t i c a sirosrior, f,,i oDrlgado . 13- r v J j ^ e . a e ó r a , dentro deosa^Assoclaçao Hospitalar âs Bauru, noò í' •einteeromogo Hospital de Bas, o o « - h o a p i t a l S ^ t a I a a b e l / s.A. docaropriado pelo meu Governoo• : . cuoe contar eosa historia^ porque s e ' o ^ povo da Bauru 17 18 conhece melhor do que eu3 ontao o Povo; <3e Bauru i"um povo apático. S 19 ixiao creio "que e SG O povo seja apático, _ principalmente quando se "trata 20 c o naior bem qaQ posauimos, que é a noaaà j)r'opria saode e a saúde de- nos- OG 22. "Contrariei mau fíoro £ntimo," porque acrodito que a i n i c i a t i v a pr^va* iva ser responsável e deva conduzir tcusbám a sua-parcela, dentro da^ visão de bom cqmume ^ "" ^ ' 25V "Isto foi f e i t o porque eu. pude contar, priiaeiro, com a Jlnáisp ..informação o orienl^Quo do ar D nr:uru •o quo me JORNAL DA CIDADE Matéria Edição Redãtor 1 levou o problonau. 0 qua baia mo chocou, inclusivo sen querer 2 cometor nenhum ato-dejrevelaa? certas còicas íntiraaq, posso depressão qu« ate om estado do gs^teacscás-ele ^£HS^ entrou s t a l a forca como ele 3 h _1 ;antia o problema do povo de sua própria torras-cono representante •5 6 • »fí s« houver ura:povo que tenha om seu-coração ura Binirao às gratidc 7 ca houver um povo que não soja m^-€*m acovardado e que. saiba enfrentar ò a realidade e u verdade, siise povo '9 "lc .11 12 deveria reconduzir Abrchim Dabus2 nao apenas cora votação sirab.allca, • ssas COD uma "votação que consagrasse o e s p í r i t o do horaení publico que elo sempre ofereceu. "Agora, aquelas qua trazem dentro'do-si o gerias da covardia, não são capazes nas horus dificeia de tornarem uma decisão e sa prosiçiona- reai» Esses» os indecisos, eu quero, ti »iari;ea do caminho. Sou na o creio quo en Baiíru9 nôsta £orra desta gente 1 5 - Mao Go existira^, ollio neloso' existem-dooto tipo de pessoas. . • ,....«13m segundo lugar, ou nSo posso deixar'de fazer usa referencia a 17 - Walter Lecer... Que lutou com probleaas isodico-hpspita3.aires5-de verbas; 1 problemas Juridicos, com_a -colaboragSo í i i t i s a d o secretário da .Justiça». 1 Pedro Piaentel, Junto com MSrio - A lfenf9ldor, que há todo o l n s - 1 19- líunoei 20_ tanto, procurava ver ccrr.o atender, 21. 1 • . »Hao ma caberia aqui. agora reraesaoriir ura opis'odio.que neste ato 3ij£ pios, m a t a entrega ainplôs, tomou horas, dias o aeses do ponderações,' 2U da a3tud025 por pasta minha pesaoataenta e de cecretarioò do meu g «Ai ostá, povo do Bauru, não a"" entrega de uma nova tnatornidado, 2 25 mus uma proataçSo de contas do una v i s a o ^ t i c a quo o meu governo 2 ./•í-rt» • -V JORNAL DA CIDADE Rodôtor 12- sue o que "Ainda ha pounò, nosto fio do semana, depois de a n t r 9 g a r água em 69 lo11- 2 3 U ^ -a, :«m ura local u l t o , onde uma .centena d9 íaniínua aindu n3o 6• 1 São Paulo a rnais õo 'eras Bilhões do h a b i t a n t e s , naaa solenidade am Vil 5- 7 tvla ém praça pública de p « i t o abarão, á dentro desta vi são é t i c a que eu coloco o problomu p o l í t i c o , 3- a- ou 5gua» Áeua quo devora lá chegar, nos próximos *ies«9 depois do e perarorn durante t r i n t a anos, ca provoc a ura voràudeirq. escândalo, no aetor 18 que naior dedicação o meu governo, deuj no setor em que invés deste u n o ^ ^ b l l h õ o s de cruaelr*s, sé pretende mistificar can -1 c uma meia vertod^KsSssKgsr com a denogogla, i l u d i r o povo que o govsrn íicou alheio-ao problema de abastociiaen.to cia água da Capital. *£. - 13ih1516. 1718. 192 0 r 21 - —-i-«~'-ri vaio. na imprensa, indlviduoa- dosorovidoa do senso âa.vardada/quo cam urna mentira que atonta, sobretudo, a oasa viaSo Ótictt a que ou rae r a f a r i a ha poucos instantes no i n í c i o do meu g K T o . iíao ha nada mgis revoluciaaSrio do que a verdade, iiao ha n^dz rnoii revolucionário do que se dizer o quo se pensa,-Huo hS nada mais puro d< a 1 •1 w quo Cl realidade. ^S são-cm SZSQS ôiônentos que eu trabalho." E á dentre dossa viaão-que na ciiogou, hoje, ao mosento. deista entrega a população do Bauru desta maternidade,, integrante-do conjunto do Hospital de Bas dirigido pela AssociuçSo Hospitalar'de Bauru.. Muito obrigado» 22_ 23. ?J425- Dàtllografar no'alinhamento do3 números Iniciar o parágrafo com sete espaços» DISCURSO EM ITIRA Ti DUPANTE A SOLETID 4DE DE IITAUGURA a0 DE Yt NITENCItRIA 11/10/78 C jt/~ "Ainda ha pouco, ao inaugurar a penitenciaria modelo de Pirajui, talvez a de concepgao mail arrojada em qualquer pal's da America Latina, talvez comparavel as mais arrojadas dos paises mail desenvolvidos, eu ouvia de alguem a satisfacao misturad .a com o peear de que o Governo fosse obrigado a construir presidios . E eu pensava : Jesus Cristo, ha praticamente dole mil anos mostrava o caminho da salvagao . E no's homens contInuamos con as nossas imperfeigoes, com nossos defeitos, continuamos nessa busca incessante e nos apro- ximamos Dele, mas fugindo, tambem, muitas vezes do seu caminho . E entre tentar ter umaa visao ut6pica que fuja da realidade com que se lida e nao construindo presidios permitir que homens passem a ser tratados como animals, ver presidios transformados em em universidades do crime, escoihi essa solucao . Por que condicoes eles so culpa-los, se nessas poderiam aumentar 'iolentamente a sua agressivi- dade? E uma vez de retorno ao seio da sociedade teriam que exprimir aquele seu sentimento de revolta . Passem algumas horas de visita a Casa de Detencao para entender o que eu estou dixendo . Basta ter visitado o RII - Recolhimento Provisorio de Menores, como eu visitei, na primeira semana de meu governo, para entender um pouco do que estou dizendo . 3 Entao, com esse .amigo, companheiro, secretario, autoridade em Direito Penal que a tianoel Pedro Pimentel,-no's procuramos dar a esse setor as condigoes Mn imas pare que else homem pudesse voltar aos poucos a per tratado como'homem . E ao lado destas obras de concreto, lembro-me bem, no despacho com o secretario, da ide'ia .de se baixar um decreto do Executivo dando prioridade .a admissao no servigo publico ao detento que tendo cumprido a sua pena l recebia um tratamento discriminatorio dessa sociedade, que o empurrava de volta para o crime, E ao lado disto, a Fundagao do Trabalhador Preso, inspira- gao de dona Carmen Pimentel, companheira do secretario da Justiga, e que mais do que dar a ele una ocupagao, um ganho, propicia aquela sensagao a qualquer homem de se sentir util, de se sentir participante, de conetruir alguma coisa . Enfim, meu caro diretor, contemplar as estrelas ao inves de ficar com os olhos pregados no chao . E aqueles que tenham acompemahdo o nosso trabalho nesse setor, sabem o que fizemos . Se Manoel Pedro dizia que em tres anos e tanto fizemos 70 por_ cento do que foi feito em 50, isto .1' premiou seu esforco . Ainda hoje cedo, em Pirajui, o secreta'rio afirmava que o problema nao ester inteir amente resolvido . Ha ainda o que fazer . e a caracterlstica de uma sociedade dlnrn ca do mundo moderno . .Male importante e a afirmat va de um governo que tem uma E essa visao eti.ca, que lida com a verdade, que lida com a realidade, que tendo feito o que fez nao sai a proclamar que ele sabe que aquele quo precisa da acao do governo esta' sentindo o que o governo ester fazendo . E que tem a coragem, depois de ter feito o que foi feito, de afirmar que mail ainda precisa ser feito . Isso, senhores, eu junto como uma prestacao de •c ontas ao povo de minha terra do que fiz en meu governo, nesse setor carcerario, e que dei prioridade do male alto n%vel a expressao de uma filosofia de governo que nao teme o confronto, o debate . Aqui estao os jornalistas que desde o primeiro dia em, que eu assume o Governo do Estado se acostumaram a um debate aberto, franco, absoluto com o governador . Aqui estao o prefeito, os deputados, que sabem que ja- male fugi ao dialogo, a controversia,- .ao debate . Assim foi na mi- ,nha mocidade, assim sou agora que atinjo o meio seculo de existgncia, e permita Deus que assim eu seja ate o ultimo instante de minha vida . E nisto reside aquilo que Deus nos deu de mail precioso : a liberdade de sermos como somos . It a afirmacao do si mesmo que cada um carrega dentro dele . Se sou criticado por nao divulgar aquilo que fago, creio que devo uma prestagao de contas ao pbvo de minha terra porque trabaiho com o dinheiro desse mesmo povo . .Mas nao creio que essa prestagao de contas deva se tornar num piano ambicioso de-pr9Paganda, de um produto de uma marca comercial, clue governo nao verno a ser debate, a integridade, governo a a comercio . Go- uma substancia clue po- de se chamar carater, como .pode se chanar esririto que, cada um que