Discursos 1979

Transcrição

Discursos 1979
Governo do Estado de São Paulo
Governador Paulo Egydio Martins
Discursos
1975-1979
-5positiva na politica__que Vossa Excelência
taça-e/eu-p-^política essa que não há
país algum do mundo hoje que nao reconheça ser talvez o Brasil o país que
melhor vem gerenciando a crise
energética, que se abateu sobre todos os pai-
ses industrializadosT em processo defleserrgolviaento,e principaljnente sobre os paises ainda em fase de jfegEKacEÍYXKHicfcEX subdesenvolvimento.
a evidente que, gerenciar a escassez, gerenciar conflitos, nao e uma ti
refa que possa, ao mesmo tempo, merecer aplausos. Mas é evidente que a hist
ria um dia irá mostrar com clareza a políticaàs seu. Uoverno,neste momento
cruciante do mundo, -passou a enfrentar com um povo ainda não autosuficiente
em getróleo, as agruras que a nossa época esta passando . E acreditando t
Estado de São í>aulo ter contribuido, também, nesse esforço? quero dizer a V
sa Escelencia que estas concessões hoje assinadas representam, novamente,
para o futuro, maior substituição de petróleo importado.
-6Representam, para o futuro, maior produtividade na área agro-pecuária
do nosso Estado.Representam, para o futuro, tentarmos combater as inclemenci?.s do tempo,_ podendo dar Índices de produtividade iguais tanto nos períodos de seea como nos períodos de E K X E T menor estiagem. Representa, sobretu-
do procurarmos, além de poupar divisas, créditos, através destaação em nossi
interior, através da transformação de nossos produtos agrícolas em produtos
industriais que irão
refletir maior preço agregado em nossa balança de pa-
gamentos.
Quero, para finalizar, agradecer a Vossa Excelência pela confiança depositada na política traçada pelo meu governo, representada pela concessão
que V. Exa. acaba.de outorgar às Centrais Energéticas de Sçto Paulo* S reafi
|
mar que,até o dia 15 de março de 1979, desenvolveremos todo o esforço para
continuarmos a manter o ritmo e,- principalmente, as cifras que tive o orgulho, neste insante, de poder declinar perante a V.
v
PROGRAM"A DE ELETRIFICAQXO ROIAL -DISCUT'SO PTZOFERIDO EM 30/05/78
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fazer com que toda a nossa infra-estrutura, sob o o :r
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nosso a ruito mass um desafio aos
problenas insoluveis . Nao c
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a n~2ma epoca
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e nao se ja gerenciavel . "Tao crcio que ne-
nhum h omem p o a se deixar abater porque ten um pre'• lena se-: so-lugao , ...xistem prohlenas sera soluc"ao? TTao existen proble-iac sem
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eu repito, senhores,
que dizia na canpanha de 744 somas h:orens que te-i preasa, muita
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e.r ague j_Ay cue
querem parar #a beira da estrada para I3 ficarem cobertos pela poeira do tempo . EssAs ho lens que to^rm pressa., ou: facre
que este pais nao pode ser impcdido
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que esta demanda reprimida, brutal,
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isto, realmente,
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naior que os governos que tent, inclusive o 'teu pro-
Muito oLrigado
serhores pela prnser
PROGRAM DE ELETRIFICAqXO RURAL-DISCUrSO P1?OFERIDO EM3D5/78
"Senhores secreterios de Estado, senhor presidente da CESP, dr .
Luiz T'a.rcello Moreira do Azevedo, dr, Theobaldo De Nigris, presi
r
dente da FIESP, senhores diretores da "IESP aqua presentes, auto
ridades estaduais, meus caros prefeitos, vereadores, meus senho~res e minhas senhoras .
Nesta cerimonia, importante, mesmo que tomada num contexto i .solado, nao representa a estrate'gia de governo que estabelecemes
ainda antes de assu .nir o Governo do rstado . Ela a parte de un to
do, ela ester inwrida numa visao global de desenvolvimento ..para
todos . Nao you me dar ao trahalho de rever todos os pontos esta •w
belecidos na estrategia, principalmente a concepgao que tivenos
T
ao traga-t;.a . Vou somente pensar alguns dos elementos que demonstram que essa estrategia
era uma metofologia de governo que
que
visava tornar harmonico um todo/na sua teima de crescer, de
se
desemrolver, enfrentava uma s'ie de gargalos . Entre ales o pro
blema
a da eletrificagao rural . Ao lado deles,recursos, porque no's
nao rodemos nos 'esquerer das condi^oeu econ&nicas e financeiras
de 75 e de 76 . 'No's nao pod6mos nos esquercer da escassez de re
..
veocursnaqlepoc
. E em1-ora parega ineril,
ns estamos fa-
lando num pkograma h'je que ja ester com sua metade, seus 50% rea
lizados que en vivem recurso da ordem de quatro bilhoes de cru•zeiros para que somente na area da' CESP e da Co- .ipanhia Paulista
de Forga e Luz possamos, no final do progrnft, isto
e, em fins de
1982, atingir a 50%' das propriedades rurais somente`na area des
me
sas duas concessionarias . E parece extremamente importante color-
cargos na perspectiva correta o que estamos fazendo e o que estamos atingindo . Com tudo isto esta^ios atingindo apenas a 50 por
cento das propriedades rurais, nessas duas companhias, onde temca
dados prtcisos . E quero crer, como disse o senhor secretario da
Agricultura, que atir_giremos no Estado tambem a 50% . Isto nao sb
.ria poc'sivel se a Caixa Fconomica do Estado continuasse com os
dep,_ ositos crescendo vegetativamente na base de leis bilhoes de
cruzeiros que foi o dep6sito que no's recebem os . Hoje ela ester
com 35 rilhoes de cruzeiros . Eu nao posso deixar de fazer uma
referent is espeeizl a atuagao de Afranio de Oliveira a testa
com um Panco
daquele estabelecimento . Isto nao seria poss~ivel
ti.1
do Estado cue tinha a sua disposigao recursos da ordem de 10 bi
lhoes de cruzeiros e que hoje compete com a Caixa, estabdo urn
p ouquinho atras ou um pouquinho na frente, mas em nwmero da orde •-:
tambem de 35 bilhoes de cruseiro-i, sem contar seus dep6sitos no
Exterior, nas suss aggncias do Exterior, hoje atingindo a cifra
de um bilhao de dolaresl e o numero de agencias novas que foram
abertasi sem contar com o aumento brutal do ni ero de repc,sses :
polo Fhnco de Desenvolvinen_to do 71r-rtado, cujo seu ?residcntc a-
qui prescntc, senhor Onadir Marcondes, podoria dar aoE( interesos pelo ?3a.rdo de Dosados o auLnento enorn^ dc repasses realiz .-s
scrvolvi-~-nto do Tstado dlsa.o I'sulo .
eu diria mass ainda.$ is-
to ti-.,bem nao seria possivel levar a .pena .s eletr ~ficagao rur^.l
se nos n^o tivesse - os a `'orga-tarefa ajuda_ndo os prefeitos do
Into -ior, aos pequenos comic pios e agora, este ano, as patrulhw
rodovie_rl is ,: l de si*nre dindo as e s ailas vic inal o ; se no's nao tive s- •
seros o progra.- a das peouenas e nedia.s pontes- ; se no's nao tives
sem.os enfim ligado
a
retie asfaltica do Esta.rlo
mais de 80 nu-
nicipios, nun total de 571*
st .: ._ler, o cue eu c,a ro di~, r c cUU
Pirs. na
•
en9 e trate
d ^. c
Cr
.a./ampla e glora.l . Ela, ao lade d^ prev~=r o Fro ;a-rnlla
,nna° e ',ec'_i_as
T'on+
q, a n
torefa e agora a p'? `Yulh r0 ovi
rn. are?.
a viga.o de .
, e prc:!ao, tr?ns
irs e
de o tabe?ecor a for ;?'1^., cla previa: investi'::e'^_tes
~,e en_ergiea eletrice ., cuj^. u ti-
r,.^ ciP'ra por min vista inclicava lam valnr superior a 38 bilhoes
de cruzLints realizad .cs per u esforgo proprio da CESP . E mail :
;-fc-i#uras do Interior ligadas
reeebemo s r. SA DSP dL'as Prr
a
CoM-
panhia de ", anea,ento Tasico . Aproxinamo-nos agora das 300 Pre-
feit,, raC
do Interior ligadas
ao nosso .s i ~,terna de sanearnento ba-
sico .
Sem fazer qual ucr referen_cia ao brutal invE cti: onto ouo re -:liza~.os naa area da. Grande
Sao rav1o, hoje, uais de 90'- d
t
sup
populacao corgi aqua servida pela, pr. o?ria "JA''TSP .
Qusndo fale m os no SA?'T^RAh,7novP .~ente projeto os
+c s
ci order de 22 bilhoes de cruzeiros,
e
pare e- 1982 ter,2os
atir-ido , de 1,9% de eogoto tratado na regiao
da Grande
Sao PAulo, a cifra de 45% ou 50% do
metropolitan
esgoto
tratado .
Com isto, ao inves de olhar esses num .eros cono nu:ieros aterradores, eu diria que
e
eftatamente ai onde o desafio coloca 0 ho-
mem na sua devida perspectiva perante a Hist6ria de seu tempo .
I no desafio de enf'rentar Los esses o''staculos e supera-los na
medida, do possivel,
a
nessa conjugasao de Governo e iniciativa
priva.da, sensor presidente da "IESP, onde os n4neros
a_ue estao
err, minha frente de previsao de eauipamentos eletro-rneca"nicos e
eletr.odomestivos, •previsao que vai desde batedeira, abanadora,
bombas hidraulidas, cn^maras frigorificas, cercas eletricas, classificador de ovos, coihedores automaticos ate chuveiro eletrico,
ate exaustor, eletroRa, televisao, maquina de costura, liquidifi
eador,
ire
fazerr com que toda a nossa infra-estrutura, sob o seu
comando direto, sob o comando de Manoel da Costa Santos e Einar
Koch, possam realnente mostrar que no's estamos ainda nuna epoca
de fronteiras a veneer, de fronteiras a transpor . E o desafio
nosso a ruito ra_is um desafio aos hornens do nosso tempo que de
problemas insoluveis,
ao
creio que exista neste Estado ou nes-
to pal's um problema que nao seta gerenciavel, TTao creio que nenhum homem possa se deixar ah ..ter porque tem um problema sem so-
lusao . .
Fxistem problemas sen solug - ao? TTao existem problemas sem
solugao .
A escassez de'recursos -e transposta atrave's de uma criatividade de meios, como fomos capazes de fazer incentiv n o inclusive os proprios organismo= de cre'dito estaduais . E esses orgaI
nisrnos de cre'dito fundamentalmente
sao
o que sao hoje porque cod
tare com a confianga da nossa popi.rlagao, da nossa ir_dustria e do
nosso comercio . Pela seriedade com que eles sao administrados,
pela . seriedade com que eles cuidam do dinheiro pu' -.lico . Quero
crer, portanto, (Vie ao langar este programa do Eletroeampo estamos olhando a visao do 'gem-estar do nosso homer, mas um bem-est •adinar!ico, bem-e star que signifique maior pI odutividade, um benester que ao l'ido do conforto signifique um lazer para maior en ^- gis. n o trabelh o, Um bem-e star para as no, sas c onunas do Inte-
rior, onde, ao lado de um prorrama da Eletrocampo
ja
atingimos a
vifra de 55 mil liga .goes, sendo 40 mil do PPT1 - Padrao Popular
M(n.im.o e 15 mil do LP" - Luz. P-ira a Periferia, onde - nao nos
esauegemos - aquele
s carentes que, habitando as nossas ci-
dades do Interior viam a .luz passar pelo fio na porta da sua
casa, mas eram obrigados a recorrer
a
vela e ao querosene na-
raa poser iluminar os seus quartos e as suas salas .
It portanto em nome desse de`
que eu repito, senhores, o
que dizia na caapanha de 74 : somos honens que te"m pressa, muita
pressa sim . So^!os homene que nao podenos erperer aqueles que
querem parar na beira da estrada pa.ra
la
ficaren cobertos pe-
la poeira do tempo . Ess^s honens que to"n pressa, que acreditR1
que este pals nao pode ser impedido de crescer pela estatistica
f
que esta de^nanda repri-- .ica, brutal, que n-o ester nos c_resci -.n toe dos 12' ou dos 18" da pro~,n2
lato, re=-~1nen+e, o
faz corn
.moo
CU.O
c~1er, =tic . de cte pals . Que
o novc, r :.
c
a nossa gorte
seja w"ito ~?=zior qi c oc governos que ten, inclusive o 7~cu proprio .
T;uito o'"riga_do aos serY_ores pelts prr ec-cs,"
scurso do governador Paulo Egydio enT
Citricultu :
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m-0
eAi7-
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ordeiropolis (Cstarao Ex ;ierimental do
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Em primeiro lugar, meu quettdo Sergio 3tamato - vuce que lutou ardorosamente desde as primeiros instantes- voce hoje
a
testemunha do que a
Frutesp, neste ano, atingiu 87 milhoes de lucros ;
<uanto aos problumas qud a c?itlicultura enfrenta hoje, tenho a impressao que aqui ninguern pode duvidnr do acerto da medida no momento em que cries a
Frutesp e, mass ainda
do meu desejo ; e mass ainda da minha deter-
minagao ao secret'rio Paulo da -2ocha Carnargo de que ainda no meu governo passe
.
para as moos da cuoperativa dos citricultores
ja
exists despacho meu expresso, claro, assinado, clue elabore uma mensa-
gern a ser encaminhada
a
Mssembleia Legislativa, clue
de so ~,ianifestar seu acordo corn essa transigao
e
a orgao, a poder, clue ter ;
(?) clue a governo pretends fazer
coin a Frutesp .
Hail ainda,
a
extrernamente irnportante clue a Frutesp fique nas ma-us Ce
uma rzuaapunhics cooperativa de c itricultores . tm caso contrario, carremos a risco
muito grande
visto que isso ocorreu an outras epocas, em uutros passes do mun-
do - de so estabelecer um monopolio,um oligopolio nessa atividade_
e
: .cho qua a objetivo da ernpresa privada a realmente realizar o lucro, (ias
sse lucru
preciso dizer clue
ern clue um lucro com alcance social . (dau ontendo que
uma industria possa pr erar quando a fornecedor de sua (nateria orirrat industrial
- no nosso caso, as auricultures - va ser comprimido pelo prego
~coma~
Sendo e-ipresario, coma se .ipre fui, falo
governador que, olhando a problema social, estatizei urns e .~presa privada, a Janc'erson, olhando o problema social do campo, da lavoura dizar que nao aceitaria clue nenhuma industria
viesse realmente
um oligopolio, ou par qualquer outra razao, co .nprimir a
prego justo'para a lavoura . E a prego justo, depois de rnuitos estudos)foi fixado
em 36 cruzeiros a caixa e
as suas caixas dd laranja
e
a esse custo que as nossas industrial devem
uirir
echo dificil hu je, pare nos qua estamoso
ap :~rando no sotor, poder alergar
falte de condigoes econoiiicas uu financeiras .
Frutesp nos do a capacidad'o de
uma avaliaceu plena do mercado, tanto interno coma externo . "tuererno3 o lucro,
mas querremus esse lucro dentro de uma via social .
~uanto aos fatos que aqui furern abordados, especialnante esse ultimo sobri
o conbate ao cuncro citrico- cujo memorial acribo de despacher oo sr . secret'
-~gr cuItrua - farei um resumo extremamente rapido do qua ins ;iirou aa essa
1 .i contra a poluiriao, a que abran uu a dioxina .
.1cho que realmante projjusemnos uma loin, aprovada gala -+sse .l :hleia, que deu
ao L stado de -ao i-aulo a primazia de ter no irasil a prineira ayau legal, juridica
pare o conbate
a
poiJuicao de uma maneira global . Pode ser qua ess3 lei, inclusive
je
vinha nos causando danos funda-
mentals a nossa Estado, inclusive a saude publics
- a possivel que tenharnos come
- pois nau tinhamos node cobra a poluiGao, quo
tide a1guns excessos, alguns rigores rue con a tempo deverao
:ser .zmmhx corrigidos~
Has a exi33tencia dessa lei$ ainda a muito curta . -.ssa lei a a 1975 a no's ainCa
temus muito qua aprender no combats
a
poluigao .
ntretanto, lembro-me bem~ dos inumcros debates qua tivemos sabre a lei~ j
especificamenteJb problems da dioxins, porque tinha ocorrido no Italia, na cidade
de ueveso, um desastre de proporg6es mundiais, exatamente envulvendo a dioxina .
0 assunto esta hoje sub judice,
0ao
me cabe uma rnanifesta ;ao, portanto,
sabre a aspectu especifico qua a Ju :ntiga debate a discute, babe-me apenas mostrar •
o espiritu da lei, . coma ela foi elaborada .
preocupare-o era a alta densidade
urbane qua hoje caractoriza o Estado de `'go Paulo . 0 Estado de 'ao 'aulo ja tem
1:
„ d mais de 3O, , 85% de sue popula ;ao vivendo e,i area urbane .
~pude_s_s__e_
Lntau, qualquer probler+ia que" , 6corres&x puma cuinunidade, se ja ela pequen3,
ou seja ela des grandes, significaria um desastre que afetaria mais de milharxs
de vidas . entau, raalnente era nossu objetivo proibir terrain ntem~_,nte o manuseio
incustriel da dioxina, mus era nosso objetivo proibir o use da dioxina em concentragoes que nao afetassem a saude humans, nem nossa flora,nem nossa fauna . Entao,
P
#I
esse assunto, quero afirmar, en f unrao de um_ campanha que a fundamental pare nos,
que
e
a cumbate ao cancro citrico, seja revisto, reexaminado par nos, palo des-
pacho qua acaho de der ao secrotario Paulo da Iocha Camargo a ainda, no semana
qua vem, as senhores podern crer, no's teremos uma resposta sabre esse assunto .
Gootaria,ainda du agr~ecer ao C3rlos Prudente Correia, iresidente do
iassocitrus, polo b'inde carinh quo me oferte a que'ficara eternamente diante
dos meus olhos . . .
essa classe rue aprendi a adri rar a, mais ainda, desta classe que hoje
trabalha produzindo aquilo que pare o 3rasil, pare o seu desenv,ilvimento, a essential : divisas . 0 anu passado, a
i icultura paulista a
so
ela, exportou perto
de 180 milhoes de dolares?Rx ; este ano, a nossa citricultura ire acima dos 250
milhoes do dolaroa .. Os senhores
hau
de entender qua a citricultura, portanto,
nao a mass a atividade de urns regiao, nom de urn Estado : a atividade indispensoval
a qua o Jrasil xxxmgxxx continue lutando nos mercados externos paravencer seus
obstaculos .
Meu apoio, portanto, aos senhores,
a
0
Mm
apoio de um brasileiro qua olha
o destinu desse Pais corn confianga corn otimismo, qua nao cre em crises insuperaveis, que sabem clue existem homens capazes de gerenciar qualquer crise
qua se apresente debaixo de nossas vistas .
Ge um pais qua j
respundeu no passadoxxx9xxxRi® a todos os desafios
de um pais clue cumemora, .corno conemorainos hoje, 50 anos de pesquisa nests Csta-
Cao
Experimental do citricultura, de urn pals quo tern o Instituto +groncmico,
de um pals clue tam pesquisadores que u Estado de "go Paulo possui, de um pais
que tern urns classe empresarial, cu,nbati, agressiva, industrial a rural ; de um
pals que n5o ire de forma nenhuma temer, sejam quais forem as forras quo venham
no sentidu de deter a seu progresso . A sue tranquilidarie internq, o seu dosejo
(visao)
Cie Justiga 9 :Jr:ial, a sup: (?) de uma harmonic entre DSMM8 110 milhoos de brasil=iras que hu,aitam no solo patriu, urns v,ntade inqu~ebrontavel ,ebrontavel, indumavel, de poder
conduzir a nossa naTao ao destino qua a pais Rxxta dessa d.imonsao a comesse povo
tErn a direito de cunquiitar .
~, portanto, corn meus olhos vultadus pare o passado, p ;ira as limes historicas clue recebemos de nossa gente,
e cum meus olhos vultados pare else presen-
te, onde ontem, anto:onten, ha dais anos, ha trss anos, cuntinuamos a yr ncer fibs
fez,
taculos, a a dizer : "~.qui estanos!", coo a citricultura se~:ipre faz a fara . Um pais
capas de dizor : " ; J's te~nos urna heranga de homens qua sairam par ai coquistando
as nossas ironteiras" . NVos su .nos desceddentes desses bandairantes .
pais
Nus
somos um
a somos principalmente um cstado - onde nao perguntarnos a ninguem : "qual sue
DISGURSO PROFERIDO DURANTE AINAUGURAQXOkPRANCAL-lo/b6/78
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P:;,c et'" 'nt.' (! -)
I
AOO
"Weelentissilmd SenhorNnietro de Estadolngelo Calmon de SQ aqui
representando Sna Excelgnci ? Oylpiresidente da Republica, *,enUa~r Ernes,S
--t o-Wisel l Excelent'satno 4iinhor'16baixador a Qjgo PSovikica,400ridades'Staduais t kutoridades 4micipaisOw
enhores V(refeltos)WVAA~
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senvores Vereadores1,16i(enhores /~ inw"striais t ~enhores irabalhadores 9
Inhore s e Inhas ~eoras : --
6 alvez
a perspec~~ -daqyeles que da Franca do Imperador, trabalhando
diuturnamente voltados para seus problemas do cotidiano, esta visgo
interior do mais
shio
h,omemm respeit4vel, AtegroV ngo lhes-permita a
observaggo ampla do horizonte em qUe .estamos inseridos, do horizonte
onde estamos vivendo . t natural que is vezes - o pequeno cisco de um, olho
venha causar mais inAmodo do que aquele que talvez esteja a ve'spera
do enfarte do mioc9rdio . E se ha algo que o governador do Estado, a em
particular este governador,
sente, se
&jtAjLWUIM
So
6 .wj"uv
nesta
X FRANCAL, das quaffs eu estive pre-
me falha a mem6ria nas
-
Atimas
quatro - ou talvez nas
que os aennores nao estejam percebendo a obra que os
0
senhores mesmos criaram, dando - um, exemplo muito maior do quQ/exemplo
do entrosamento entre o Governo Federal, o Governo do 7stadpi o Governo Municipal, seu Executivo, a Canara de Vereadores, os industriais,os
sindicatos dos trabalhadores, a comunidade francana ; se os senhores
perceberemm que nesses 10 anos os senhores deram um exemplo de trabalho
para Sao Paulo, para orgulho nosso, para o Brasil, para honra nossa,
mas principalmente, lutando 14 fora em conquistar os mercados externos,
indispensa'veis ao processo de desenvolvimento econ8mico'brasileiro . E
ale'm do crescimento da Franca em Sao Paulo, a Franca hoje participa de
uma etapa decisiva foraa de nossasKonteiras, numa visgo de desenvolvimento global, visgo do desenvolvimento brasileiro . E Upreciso que se
tire os pequenos ciscos que geralmente caem em nossos olhos . E que se
que 1 I
vejAsto tudo foi construldo num momento em que o mun4o vive uma dasmade se'rias crises . Que a conquista da posiggo da Franca em Sao Paulo,
que a colaborajo da Franca no processo do desenvolvimento nacional
se dd nq (paca
das
vacas gdrdas,
se
da numa.
hoca em que
o mundo en-
So
frenta uma das mail se'rias crises com o problema gerado pelo petrole'o .
E e enfrentando ease desQi6 j que esta. cidade, prZulho de So Paulo,
.
0
consegue chegar nessa .X FRANCAL com a disposicao de continuar a lutar,
mae ja com um passado de luta para atestar que essa disposigao, nao e
minha ultima intengao . E novamente a preciso que tiremos os pequenos
ciscos~dos olhos para se entender que se isso foi possivel, a porque
neste instante dramatieo por que passa o mundo, la em Brasilia temos
homens capazes, como o presidente Ernesto Geisel e seus ministros .
De ii maneira especial, a um que eu conhego bem, de muitos anos, e que
ocupa o Ministerio que eu tambem conhego bem porque tambem ja o ocupei, lngelo Calmon de SA . E pode parecer gratuito, absolutamente nor-
mal, que um pal's com os problemas que no's enfrentamos atravesse essa
crise sem apresentar aqueles dramaticos exemplos que estamos assis
tindo de recessao violenta, de desemprego,e em certos parses de fome .
Parses incapazes, inclusive, de enfrentar o mais rudimentar princ pio de
permane"ncia de vida, como ocorre hoje, lamentavelmente, em varios parses
do mundo . 19 evidente que temos problemas ; a evidente que cada urn de nos
de por si aqui pode ter o que reclamar . Mas nao vamos esquecer que neeto momento diffcil tivemos em Brasilia quem fosse capaz de gerenciar,
com mao firme, o destino da Nagao . E quero crer que .de fato foi possfonde
vel, com todac as dificuldades, realizar um governs /hr
s in 57
municfpios do Estado, nao existe um sequer que nag tenha uma obra minha
la
implantada e encravada .
Enfrentamos problemas que pareciam impossrveis . Nao quero records-los :
meningite, encefalite a ainda agora a colera, saneamento basico, esco-
las, agua, esgotos, transporte urbano ., . E of esta, para quem quiser ver,
nao rp papel, mas cravada no solo de Sao Paulo a obra que pude realizar
enfrentando todas as dificuldades .
0 que distingue um governo, o que distingue os homens uns dos outros,
a capacidade de veneer as dificuldades . E a este um exemplo que votes,
francanos da o a Sao Paulo e dao ao Brasil . : este o exemplo de of mis
mo que nos temos que fazer percorrer todas as nossas fronteiras estadusis e nacionais . Para mostrar, nao
so
com intengao, mas com obras,
que nos somos capazes de enfrentar esses desafios . Que no's manteremos
este pals no seu rumo certo, seguro e fix-me . Que venham as crises, pore
01
ha homens capazes de enfrenta-las e vence-las, coma votes desta XFRANCAI
Muito obrigado"
1
DIaCIIRSO PROFERIDO DURANTE A INAUGURAQXO DA FRANCAL - 10/06/78
01
"Excelentfssimo Senhor ministro de Estado Angelo Calmon de Sa g aqui
representando Sua Excelencia o presidente da Republica, senhor Ernesto Geisel, Excelentfssimo senhor embaixador .da Uniao Sovietica, autoridades estaduais, autoridades municipais, senhores prefeitos da re-
giao, senhores vereadores, senhores ;industriais, senhores trabalhadores,
meus senhores e minhas senhoras .
Talvez a perspectiva daqueles que da Franca do Imperadar, trabaihando
diuturnamente voltados para seus problemas do cotidiano, esta visao
interior do mais serio homem respeitavel, fntegro, nao lhes :permita a
t 1
observagao ampla do horizonte em que estamos inseridos, do horizonte
onde estamos vivendo . 19 natural que
as vezes o pequeno cisco de um olho
venha causar mais inc6modo do que aquele que talvez estezja
a
vespera
do enfarte do miocardio . E se ha algo que o governador do Estado, e em
particular este governador, nesta X FRANCAL, das quaffs
eu estive pre-
sente, se nao me falha a mem6ria nas ultimas quatro - ou talvez nas
ultimas cinco - que os senhores nao estejam percebendo a obra que os
senhores mesmos criaram, dando um exemplo muito maior do quI/exemplo
do entrosamento entre o Governo Federal, o Goverrio do Estadoi o Governo Municipal, seu Executivo, a Camara de Vereadores, os industriais,os
sindicatos dos trabaihadores, a comunidade francana ; se os senhores
perceberem que nesses 10 anos os senhores deram um exemplo de trabalho
para
Sao Paulo, para orgulho nosso, para o Brasil, para honra nossa,
mas principalmente, lutando
la
fora em conquistar os mercados externos,
indispensaveis ao processo de desenvolvimento economico brasileiro . E
alem do crescimento da Franca em
Sao Paulo, a Franca hoje participa de
uma etapa decisiva fora de nossas fronteiras, nurna visao de desenvolvimento global, visao do desenvolvimento brasileiro . E e preciso que se
tire os pequenos ciscos que geralmente caem em nossos olhos . E que se
que
veja/isto tudo foi construido num momento em que o mundo vive uma das
male serias crises . Que a conquista da posigao da Franca em
Sao Paulo,
que a colaboragao da Franca no processo do desenvolvimento nacional nao
se da na'epoca das vacas gdrdas, se da numa epoca em que o mundo en.frenta uma das mais arias crises com o problema gerado pelo petroleo .
'M o or-F,"pr+n'nAn AfiSe desafin . miP
Rata eidatP . orqulhn de Sao Paulo,.
w
2
consegue chegar nessa X FRANCAL com a disposicao de continuar a lutar,
mas ja com um passado de luta para atestar que essa disposicao, nao
minha ultima intencao . E novamente
a
preciso que tiremos os pequenos
ciscos dos o]hos para se entender que se 1sso foi possrvel,
neste instante dramatico por que passa o mundo,
la
a
e
porque
em Brasilia temos
homens capazes, como o presidente Ernesto Geisel e seus ministros .
De iima maneira especial, a um que eu conheco bem, de muitos anon, e que
ocupa o Ministerio que eu tambem conheco bem porque tambem
ja
o ocu-
pei, Angelo Calmon de Sa' . E pode parecer gratuito, absolutamente normal, que um pays com os problemas que no's enfrentamos atravesse essa
crise sem apresentar aqueles dramaticos exemplos que estamos assistindo de recessao violenta, de desemprego,e em certos parses de fome .
Parses incapazes, inclusive, de enfrentar o mais rudimentar princrpio dog
permanencia de vida, como ocorre hoje, lamentavelmente, em varios parsew
do mundo . 19 evidente que temos problemas ;
a
evidente que cads um de no's
de por si aqui-pode ter o que rec1amnr . Mas nao vamos esquecer que nes
to momento difrcil tivemos em Brasilia quem fosse capaz de gerenciar,
com mao firme, o destino da Nacao . E quero crer que de fato foi possronde ~
vel, com todas as dificuldades, realizar um governo /hoje, dos 571
municrpios do Estado, nao existe um sequer que nao tenha uma obra minha la' implantada e encravada .
Enfrentamos problemas que pareciam impossrveis . Nao quero recorda'-los :
meningite, encefalite e ainda agora a colera, saneamento basico, escolas, agua, esgotos, transporte urbano . . . E ar esta, para quern quiser v-ri
nao no papel, mas cravada no solo de
enfrentando todas as dificuldades .
Sao
Paulo a obra que pude realizar
0 que distingue um governo, o que distingue os homens uns dos outros,
a capacidade de veneer as dificuldades . E
e
este um exemplo que voces,
e
francanos dao a Sao Paulo e dao ao Brasil . 1~ este o exemplo de otimismo que nos temos que fazer percorrer todas as nossas fronteiras estadiaais e nacionais . Para mostrar, nao
so
com intencao, mas com obras,
que n6s somos capazes de enfrentar esses desafios . Que no's m4nteremos
este pass no seu rumo certo, seguro e firme . Que venham as crises, pois
ha' homens capazes de enfrenta-las e vence-las, como voces desta XFRANCAI ;
TTuito obrigado"
discureo do Oovernador
-
Ole-,
_
hutoe~~
c2'
A4q
1 minba intengao, ao fazer earta entrega das ambulanoias - a primeirct leva qua
. 23 - neo era efetivanos entregems A enbreve estaremos entregando uma segunda levy die
aente trazu+fomar um eneontro de aatisfagao de eu ter podido atonder a eata reivindiczg
minba intengao
or
ate eu labia era sentidav principalmente pelos peque~nos municipiosv no era ver ease
oncontro transforoadov pale manifestagao do meu querido padre Pl nio r prefoito de Sao
Simao v ream encontro politico .
Nao estou preparado pare isso3 neo estou pzeparador
ass sues palavras me comoveram de uma maneira
ppofunda . Porque a u1tima coisa que gostaria
de ver essas ambulaacias carregerem era a pol;tioapaulistav . daente r enferma r precisondo
ds cuidados medicos. Nao
a
esta a minba intengao .
Devo diner aoa are
.-'We a visao da conducao politica, a vieao do lider politioo l,
a via'"'
0
daquele quo num pertodo momentaneo mum= ooupa mm posto do eomando t a minha
ban diferente daqueles quo julgam quo liderar
a
ter debaizo do EX homens submetidos
visao s
a
was vontadee ]h entendo quo liderar sign(fica dar opgao, dar liberdades pare a escolha,
.pate a decisao, quo ±em do ear 3mpessoal, intransferivel e =a
so
pode na realidade ser
uulgada no mail amago, no mail porotundro da oonaoiencia do cada um .
Tasbem oonhego um powo de
Teologia
S se houv+e um
padre $t Pl ;nio.
coisa quo sempre me
$a
~fmprossionou prol*mdarente, ma passagem do Veiho pare o Novo Testamentop foi sairmos daquel4
:tlgura do um Jeovs Ix propfteate t interv+eniente g u Joeva quo pegou um
A a testou-o so
extremo, e a vinda do = Cristo, quo v ao inves do ser interveniente, a Lie paeaou a se
. toraou Deus como Pilho do 8oaem l, o homes com a sue fragilidade , e_estabeleceu quo pare a
sa2vssao do qualquer um eziitia o livre arbltrio . E quo no ultimo segtmdo tda pecador
-arrependido estava salvo .
hhtao •com eats
visfo do livre arbttrio l da liberdade 9 da esoolba livre a quo eu
eintendo faaer politioa . A quo eu entendo liderar, A quo entendo realmente comandar. Fora
disso eu pasraria a contrariar o que,,eu tenho do mais preoiosa, quo
itics j a minba conscienciape eu
a
me sinto . 2Q
seta sucessor
e
a minha formag o
nfo me sentiria realmente desempenhando um papal como eu
segredo pare ninguem quo bem antes do
processo pars a escolha do
9 as outubro do ano passado, eu itbasaz liberei-a todos os moue secretarios
psra quo atuassem naquilo quo foe se politioanente mais conveniente pats eles. Jamias imp=
2
evidente no processo acabei recebendo tut adesZo ezplicita do quatro can&idatos .
(Produto
Sat•
da Revolucgo do 31 do Margo de 1964 . Ocupo G6
3issao
eindTi Tstado
cumpriuio uma
revolucionaria. :: "aim quo entendo a minha missfo, o amu desempenho, neste Palacio
doe Banleirantes . Recebi nma decisfo revolucionaria identica aquela quo me trouxe a este
pelaoi+o, Acateie N o estava do .acordo corn ela . Portanto, depois do ter e=aurido todos os
...s'sios i antes da
deoisfog pats mostrar quo nfo estava do acordo am ela, a mim so me cabia
soatare
A
engao
do men partido esoolheu, a
imctar1 absoluta a total revelia,
to cutro nome pare vir a/ nor o mom suoessor.
Aquf
eatao presentes .prefeitos, vereadores, deputedos federais, deputados esttr-
dams, eu diria praticanente de todas as facgoee pollticas quo cobrom a matiz da 1lrena
psulista . E.z n o creio quo baja un a homon, quo se cbane homea4 s quo seja homers, a quo
obee"w a mim a digs, ou do'publico cu particular, quo eu tiva a manor ingerencia na convenga`cl
gme as realizou em
mtso
Sao
Paulo . E ningu®m
ester autorizado a falar por mim.
hoje brL uma realidade quo noa temos do viver . E nossa realidade tam de
ezietir um espirito major de despreendimentoi do posigoee peeeoaie, de ambigoee4 peasoais,
pro quo as tenha em
Sso
Paulo ests paz quo, nu fu do l era o ;nice objetivo de Noises a
a zir eeu povoe A tranquilidade pares oe seus f a tranquilidade pares as familiay,
para
on homers, pares as muiheres 9 para as criangae quo on acompanhavamo Ele nao protendia nada
Pam oleo E os Josues apenas faziamp apenas eram instr entos delta paz v dessa tranquilidade .
Entgo quando olhamoa so povo da nossa terra nos tames do pensar quo o gesto
portico tam do uma etica maior per detras delee E esta etica maior tam de ser a visgo
daquelea quo um dia preoisarao user ease ambuhancia ! porque serao sofredores . Mas,mais ainda
squelea quo talvez nfo possam vir a alcangar eats ambvlancia .-E . .os Bra . como prefeitos
deata terra sabem quo ezistem muitos qua precisam do nossa atengao a qua provavelmente nao
-vso poder atingir eata ambulanciav quo on ers . hoje levam
pro oe
seas munios, do Pal of -4
don Eandeiranteno
Entaop desprender a - agao po]ltica delta visao etica-Imman1stica. me parses tornar
poiltios Aura a s3mpleemente nao um instrumento pasa servir man um inatrumento para se
twervir. Into eu nso , aceito.
0
Zu ter a pretensao de vir a oomsndar o prooesso portico de meu partido, da Aresm I,
series nma .pretensao esagerada em face a cutros rderes qua eu tenho do reoonheoer, qua a&
v e qua
eu os respeito.Jamais partiu do
-inha boos nenhuma palavsa do ortica a
naaInxi daqueles rderes, quepcomo i nornal a indiepensavel ma processo democratioo, exdstam
e divirjsn, porque se= due hnjs esca diveroencis evidentemente nos temos democracia .
leave a vib
o
T.os
deem partido U'=' =p de um partido hieraqui :ado y do um sicbolo 4a um
ttalitariamo quo eu na`o aceitto, n o aceitei na minba mocidade a Jamie aoeitarei na minha
v3dat seja ole da direita ou da esquerda,
Bao
pats
aeeitop portanto, qua num Pals de 110 milhoes de brasileiros so posea partir
um impooigao tipica dan ditaduras quo nos vemos hole ocuparem varios raises chamadoe
socialistas . Como tanbem na`o aceito uma ditadura tfpica daquela do pasnudo ainda nuo ta`o
longinquo, que levou . o mundo
a
II Guerra )u dial a quo so apre .entava cob o
l6tulo do
fasciemo ou do nazismoe
-Ha fonnagao da noss& gente, do nosso povo
stir temos de ter, oomo
do me manifestar$, muito antes do aneumir o Ooverno do Estadov g a foi em Bauzu -
9
cansei
minba4 primeira manifests-*'
uma formula demoeratica quo incorpore a heranga da humanidade non seumi
principios basioosIsz do respeito
a semifestagaol
ja
as
liberdade humanae 9 ao individuo, respeito a - opinia`o a
do peanamento, a respeito so convivio entre ragas,- o respeito,a credos
riligioeosp 'mas devo reconheoerp am on . pea
chaos quo a volts ao liberalismo politico
vaspleto a total sigmificaria tambem a volts a um liberalismo economico completo a total s
coiaas quo em
nao
concebo am'mundo cam a z complezidade do mundo do dx hoje . Eatao
agpdlo quo jigs brasileiros sempre damonetrramos
tar -
a
precia
amt. a adaptagao do um principio demo cra`s~
tiao corn a heranga historica quo a humanidade non legs, dentro das caracteristieae da nossa
4urte a due noseas coisas .
S nessa orientagao nao deizarei as
z palavraa do padre Punic pesarem no
ninba cabega a-fazer com qua .um dis eu possa realmente vir a ser culpado por cmissa`o do
mass nomento dificill n±o ter dado uma I, palavra de concordia,
:iiao a
nao tar feito um apelo ce
nao ter . ales da obra atainistrativu, me preocupado com a tranquilid de do es,iri'o
da noses gents .
'lhtao,
a , mim me cabs uma parcels dessa responsatilidade.
Essa eu aseumo .
j asanmo dentro doe prineipios quo eu defendi, do represents- ums pareela do meu partido,
a lxena, qua pa penao iguah qua siga uma mamas orientagao, quo vi defender ruts suas, nas
gags piblioas a nos palanques ideiasj . Quo olha pares as pzzpoc'obras publioas como a
omsequencia•desses principios a dessaa ideias ; quo tenba uma visao etica do nosso comports .,
sento, quo saiba4 quo para a sobreviv&icia
am quo nao se tranaigs ; este momento
s
political
a
preciso transigir . Mas ba um momento
o momento quo atinge a nossa visao etica de como
fazer a politics . Ea um momento em quo nos realmente temos quo nos abragar mas podcra
hater momentos •quo nos obrigue a irmos pare s3ats a luta e nos entrentarmos .
Erntao, dentro dessa visao, .eu nag posso ter a pretensao de vir a ser o comandanto
-40=reu partido para essas 6164 3991- quo sa aprozimam . Mas eu serei, isso sim a serei comandanio
do »s iacgao 4 quo pense corn euy quo me
aoompanbe . Z quo venba par livre escolba . Quo
enba porgve quer vir. Qua teonha.. a livre arbitrio do sues consciencia s de .dizer am quern
a inoorpores . Quo nao venba nom barganba . quo nao venba com interesse subalte~-ro. Qua olhe
pads agao po2itica coma uma agao qua ateifica o homers deade quo sg eases agao f qa cam quo
cuts* homena tembeem sejam diguitj 4 e nas own eondigoee do vida*
Eooso,a tempo urge a rages
tints Saito aoa
a iartir deste inetaate aquela liberagao que on
era,, prefeitos versadox%a s depntadoe entaduais a federaie t senadores s,
'searetarios de Estadop # Osaeou . Venba quern quiser . Ninguem seta
ado . Agora v quest
'crier vai andar no osminbo } reto, vai sadRr jtmto nvma nnica eetradaf na`o vai hesitar nas
maruzilbadae m nro vai com ezw os
pea
em duos canoas. E sue nZo Ouse do ardil da mallcia
pare tentar enEsnar ninrv.ea, torque estao se enganando si rrpprioe . E as enverecnbando p r
os seue.
-Ass= atitudee clams a definidss . E exponho o peito. E
de baver, quo ewes oioatrizes sejaa no peito 0 jamais use conetaaft
se cicatrizee tiverem
Porqua •nos nao voltaremos as costas pare a batalha.
Eafeatei
74.
E quem eetava so & meu lado dabs oomo eu enfentei . Enfentei
tive o gosto amargo da derreta, tragorosa, porem democratioa . Jhtrentei
76
74 e
a tive o labor
da ritoria . 0 que mostra quo um borne® nao se apaga ocm urns derrota a tampouco'quo Oils nao
a tirma corn urea vitoria. Qua a vida i urns sucessao de derrotas a de vitorias a que o hamem
s Si=maI isso-aims enfentando tanto =a quanto outra como dual grandee importaras .
Rat;* meu taro padre Flfmio, quero voces
so men lado sim. Qrtero vocss para
judar a master os memo bragos erguidos . Ian quuero quo voce saiban quo 319 no longgnquo
do seas mumiclpios, na hors quo sans bragos tambem cansarem, oomo Moines qua oadh de votes
soars s em cede um municlpio, eu me . transtormarei mam Sarmc Ha . Josus a
warier-los a master seas bragos er r d4os.
la
estarei pare
?,ill+^T'T
SO T)Q 1C?1r'''T
T
1')C1t PAT'LO r?GYT)IO YA nTrS NA COT .7770'RAC' .O DO
ANNO TTTTETMI ACTCN&L DA UnIitNcti,
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estamos hoje com os olhos voltados exclusivarente para
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a tard a apre-
mas cada um deles de
At-
per,
Si a um simr-olo para todos, e que os problemas em que a huma .ni-
dade se debate he va'rios se'culos te"m solufo, se cada homem 44.4 ..
Es
c praticar um gesto~
molla grande
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ligh a aprender : nao
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vantadeps4aw ls
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convicglo que o tr-ba:Lho to,
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que a comunidale somos n6~
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problpmin
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individuos e n 3o , de nenhum objeto coletivo, ovolh7rr :os
essas cri •-_~.nCas e encar .rmos a cada wmo. Bolas aduo
M
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nha Ira - ter uri
t
ru'~
afl"--
re"ponsa1 ilidade na estrtth .i so' ~~i, c :era
reGponsabilidade potae ser p^ .ra o
o
a rerprn .<- ottili^'^-a- no ~. :oaro
1
E assiri, olhs.ndo, sonti_mos a
a este ser, a este in
cono pale ser
iduo, a este irznao, n o s poe ter-
minar os nosso- •i.a na terra certos de que cono acuele
flor
t er os lcvn Io tea pctuco de no's
b^,ra a ;c
~o
r o~-7e' ,a quo so nao tiver es tc : integ- - ao se
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D es, A
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8-radego Penh orad o c on o
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G ove r
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no do Estado~trabalho
cada um dos senhores e a presenCa
de todos nesta tarde, no Pslacio dos Bandeirantes .
Muito obrigaad0)k
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. ~^'Tm";O DO ^C7rrTn T' )CR PATZO '"G7110T"A"TINS NA COl'''T'O?A.'XO D0
ATZO WTFT?T A CTON IL DA .`{. cInNCs'n , P1?(`P'ERIDO ITO i)IA 15 DE JUT?`HO/78
"Aqui estamos hoje com os olhos voltados exclusivar'ente
a crianca . Pouco importa que hoje rao seja o dia da
.par
erior ,
que hoje sea uma come~lora^ao deste Ano Internacional que
ira
se inicier e que no's tenhanos, = aqui neete P-lacio dos Tandei ante-,
reunld-os as mais va .rias crencas, os nais longinquos nuniclpios,
as mail diversas pessoas, as mais dispares idades, entidades
privadas, Governo, asao individual, homens, mu7 .heres, porque o
que importa_ res .lcar nesta cerfrnonia, onde, pelo gecito da entr ,:
Ta Bias rneda.lhas de valor civico e dos premios PLI1701 que acahai
mos de realizar, devemos ter em mente, devemos ter presentes,
principalmente em noesos coracoes, que cada um desses gestos,
cada uma das palavras pronunciadas, homenageou pessoas, individuos, *nas, dais do que isso, significou a apreciasao
pul-, lica do
t_rshalho daqueles anonimos, dessa gran'3.e maioria que nem" sequer
ester aqui presence hoje, - :gas que mun esforco de una vida, de um
l de urn segundo, souse mostrar urn gesto de adia, . de .ma hor a,
-nor ao rroximo . Cada um daqueles horenageados nesta tard .e apresenta-se com os mais diversos rnatizes, mas cada um deles de per
dade se debate ha varios seculos tetm
solugao, se
eada homem re.-
solver praticar um gesto, nao importa de que duragao . E
ligao a aprender : nao ha nada que su'hstitua a
mos uma grande
vonta .de,
ragao
has
a deter'.inagao,
de cn.da
sobretudo o amor que habi1a no co=-
individuo para a
solugao dos
prohlema.s em que se
debatem princinalmente as nossas criangas . NTao havera
destes
Estado algum cue consigna sv_bstituiP a agao
destas associagoes,
vontade,
d&'os que ha'-itam
requisitada
of te-
todas
todos os
acao de
horner_s
de roa.
destas entidades, desses indivi-
lugares do nosso Tstado, cuja agao
a.s horas do dia que se passa . ~
e
principal-
mente com os olhos po ., tos na nossa incapacic.ade, e' no reconhecimonto de que no's nao temos a ca ^ .eidade
,
a onipotLncia. d e
resolvor todos os pro'lenas aye aflige :a a noeooa. estrutura soci- ;
aqui cri
r ao "-ulo, e as ele's cue 2 .rlir'e :~ a toga a hlri.anidade .
corm reeor_ .hccin rto - L""cito que,
TRas
c?'Aa tun! ^e no- izrr
U.~?
eotao tra' alh=,n
ce
cad.a . ' iim ^ .e
neFj a1r<^r,
boo to, se, tcdoo aqueles qre individual
,
se a eles ce -;t,n-`a.rem nais, ho, ; ens
e mulheres cue `'or-cm~ r'?ltid .oes, que . tanto fazem e clue tarto a
~l
in(! ,--
faz
individuos e
~r
~
-,pricoy
Po'teei can±ar tq rim
ao Est- .-'o,
7,i-
`~
nnlq,.b
y
ooa70
d^
s sc tivc=, os a eonviegao ore o tr--
•
balho te-r cue ser de to1 .os, que a connonidad.e sonos, no" ,:-. ries :ros,
C'y. ~ e
Os
rrnhln ?? ( l'.E?
-
a1 eSf 3 .0
•
sao i esponsa' - ili dace Cue todos no°.,
"
indivfduos e nno do nenhum obj eto col tivo, sr olhnrr .os pn,ra
essa.G cripnQe T e encaros-os em ca~?.a, vm^ c?elas anvAnh
ira-
a' :'
nt»
or umn r^~-p onsal •i lirlade na estrutura social, essa
reap .^.n^_ .a.hilidade po.'e ser pro o ' , e --l, cnrI .o -po, o scar p^ra o
M
-17.
E ansim, olhand .o, scntir os a no_z?ca r^orrnsa. ili dada no a ::paro
aa este oer, a este indivfduo, a este irmao, no's p ererios terminar os nossos dips r_a terra certoc
t
l or, tere-os lcvr ..o um pcuco do no's
ajt_e coup acuele Leija-
n^ra a solo: ao
_o
prol^le a cue so r .7o tiver esta irte-racao se tornar< ir_soluvel .
'S a travE .'s de sta coritrihuiCao, pequena ou &rande , m.^ s
e
atravc "-,
f - n_cp„-Ontalmente d? ros-'a intej ra j ao quo pc'eremo
lhan_do o cila,'ao ca.±az, prestante, responsavel, idnr_tifica-lo
como vma crianca a gi~ .em n_os, por um gesto, pude'Dos um diaa ter
_
ajudado . Acredito firmemente que o trabalho que hoje pud .emos
digni'icar, comemorar, premiar,
e
um trabalho que dove deixar
todos aqueles que te"m dentro de si um pouco de anor, mais em
paz com o pr6prio Deus . t olhando, tendo esta visa-o, esta
caridade e amor, estando com os olhos postos neste Senhor Nos-
so Deus, que eu aparadego penhorado, nao as palavras de agradeci
me-to que aqui foray ditas, ryas agradeco penhorado como
Gover
no do Estado o trabalho de cada um dos seashores e a presenga
de todos nesta tarde, no Polacio dos Bandeira .ntes .
r
.Muito obrigado."
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momentos em que e dificil
a caso, a Empresa 3rasileira do Correios e
povo, costuma se dizer, tem memoria curta
problemas angu :3tiantes,-- quando eles sao r :solvido
nente untre os problemas
14
Teleseas
s mantem una ansiedade purma-
r • me seculos atormentam a humanidade e quo n5o cabe
amo sores fallveis que somos, apreoentar a solurao par : todos eles .'L'4uero
crer quo nau 'ninguem nosta sala que nao se record=.: do drama rue or, Correios e
Teleor3fos sempre representaram para a victa nacional, pals su : incapacidac'e ineficienL.lU £3 Elelc7 a j
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qua so aproximam
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e'nda no guvorno Caste o Branco, quando tive a oportunidade
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de cam ale convivcr, coma rninistro do 7stndo
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qua ocupave ent3o, do chefe du Gcibinete Militar, craVo problema das comunicaco`+~s o
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portantol a torna maior ainda, entre a empress nova, mode - .,, capnz a eficiente a
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a,Empresa 3resileira de Correios a Telegrafos .
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PZM
Nesta singola comemoracao, da emissao do selo em homenagem ao pr esidente
Ernesto Geisel, no's nos deparamos com um coos desses raros momentos em que
a
dificil
distingOir entre o homenageado e, no caso, a Emprz :sa Brasileira de Correios a Telegrafos , que a home=nageia . Um povo, costuma se dizoor, tom memoria curta para seus
problemas angustisntes, quando ales sao resolvidos . Mas mantem uma ansiedade permanents antre as problemas que durante seculos atormentam a humanidade a que nao c9be
a nos, coma sores faliveis que somas, apresentar a solugao pare todos ales, 4uero
crer quo nao ninguem nests sale que nao se recorde do drama quo as Correios e
Telegrafos sempre represantaram para a vida nacional, pela sua incapacidade, inefici cia e pela sua completa falta do possibilidede de atendimento
a
nossa nopularao .
Na minha mocidade, na ninha juventude, os Gorreios e Telegrafos eram objeto
de toda a sorts de chistes, de piadas, pela sue ineficiencia comprovada . ` que nos
vemos hojej sr . representanto da Empresa 3rasilaira de Correios e Tele'grafos e' ulna
empresa moderna, atualizada, eficiente,
administrativamente
gorida com criterios
.
que se aproximam dos criterios, e dos resultados obtidos, dais suns congeneres em
paises muitos mais avangados e adiantados sue o Jrasil .
indiscutivel clue esta orientacao partiu de sua excolencia o presidents
Ernesto Geisel, porque ainda no governo Castelo 3ranco, quondo tive a oportunidade
de com sic convivcr, como ministro de
stado, a sua preocupacao permanante, no cargo
que ocupava ent5o, de chefs do Gabinete Militar, ere o problema das comunicacoes e
era a revolts qua ele sentia de ver as
falhas classicas dos nossos Correios
a s
Telefrafos . Hoje,
esta homenagem, como eu dizia de inicio, so confunde par tudo, e
portantol a torna maior ainda, entre a empress nova, moderns,, capaz a eficiente e
e o homenage ado - o homem que no decorrer de'sua vide sempre se proocupou cam as
problemas brasileiros, sempre teve as olhos postos nests Pals como urn todo a ale :i
do pensamento,
da filosofia,
a atraves d3 sua arao em todos as campos da atividade
nacional que no's identificamos a figure do grande llder, do grande estadiste .
Nao urns unica area de atividade em nosso Palo onde na`o se pudesse tambem
carimbar urn selo de homenagem a ele, porque ele tern atuado no Brasil como um todo .
Sao poucos as presidentes que podem ter seus per!odas m arcades pela turbulencia cam
que esse perlodo se caracteriza no mundo inteiro . Sao poucos as presidentes
qmR
capazes do enfrentar essa turbulencia cam a mao firms porem serona, cam enorgia
porem cam compreensao, a sem se desviar de um linha de coerencia que U .Exa . sr . Joa`o
Carvalho .
intunes muito born definiu coma um fio de prumo qua-orients realmente o
erguimento do edificio de maneira solida, de uma maneira que ele podera resistir
a toda a qualger intemperie que sabre ele se abata,
portanto cam imensa satisfagao que nests Palacia dos nandeirantes, nests
cerimonia singela, podemos prestar uma grande homenagem - a homenagem so presidents
Ernesto GeiseL
a a homenagem a ;Empresa 3rasileira do Correios a Telegrafos .
Discurso do governador Paulo E rdio Iartins no dia .23-6-78, durante a cerimonia de entre~;a de ambulancias a 80 munic3fpios paulistas,
no Palacio dos Bandeirantes
rea-d
Mews companheiross novamente nos enoontramos aqui reunidos naquilo qua eu ohamarria de
um ato simbolico . A entrega das aibula"noias nao represents de per sip nem rep .eoenta em
si sena`o .uma politica global de Govern .
IIma politica que tem, na tradugao do seu pensamento, a agao concreta pelas obras e realizagoes ja feitas . Nao estamos falando de promessas nem estamos projetando o futuro .
Estamos revendo, prestando contas de tres anos a meses de Governo que submetemos aberta# .
*00 e olaramente so julgamento da opiniao publica .
Portanto, talvez nos gestos mais simples, como este qua se realiza hoje~eu pudesse alinbar aspectos da mortalidade infantil e da
meningite g da encefalite, da colera ; ou falar
sobre as tarifas diferenoiadas da SABESP que, muito menos qua uma tarifa, contem um pensamento gde agao politica, ou seja q aqueles qua mans podem pagam mans a os que
mais podem pagam mais . Atras de uma agao do PPia Plan", executado pals CESP a pela
c}
tit acompanharam as liga
Cia .Paulista de Forga a Iuz, muitos dos prefei o presentes
goes feitas em casas que estavam gastando, em querosene a velas
por mes
e passaram, com a tarifa diferenciada ., a gastar 18 9 20 9 23 cruzeiros .
Entao, aqueles que ag pregam
r
--ueIes qua fazem, realizazre
a sao os eternos pregadores, aaq
a democracies na pratica a fazem o povo sentir, pela obra, o pensamento, muito mais do
que pelas . palavras ou pelas intengoes .
Estamos vivendo momentos decisivos na vida politica naoionaL. Hoje ainda deveros ier o
eII a~'1"~
anuncio dos projetos de reformas que o presidents Em-nesto Geisel devera
ao .
Congresso . Sao reformas que dao ao nosso povo major liberdade e que estgo inseridas no
pensamento do presidents Geisel11 naquilo que foi tantas vezes referido por ele : desenvol
vimento eoono"mico, social e politico . Ele tem enfrentado esta crise mundial que se abateu sobre os mais poderosos paises ; ele tem enfrentado as dificuldades imensas de promo-ver o desenvolvimento social em .i m todas as regioes do fais . N s, aqui em S .Paulo,
com a responsabilidade do Estado mais desenvolvido, conhecemos as dificuldades que existem em nosso poprio Estado, onde municipios ricos estao ao lado de municipios pobres .,
onde regioes desamparadas ainda agora recebem pela primeira vez a luz eletrica, um posto
de saude, a ==t presenga de um medico .
Nesse instante g fazer politioa, assumir uma lideranga political significa sobretudo urns
visao de responsabilidade, de profunda integridade e de grande austeridade . Nos nao pod
mos lidar com
desenvolvimento
eoonomioo e social, e prinoipalmente politico, em termos
de irresponsabilidade, de demagogia, de pregagao de um ideario que nao ester de acordo co
a nossarealidade . E vooes, prefeitos e vereaderes, homens do interior, saow ~
que melhor oonhecem eats realidade em nosso Estado e estao, portanto, mail aptos a'jul
la.
Entao l nesse instante, vamos fazer campanha e correr todos os rincoes de nosso Estado .
E vamos $er os rregadores de uma visao utopica, irrealista . Vamos ter aqueles que vao
nos mostrar o que nao ester feito .
Todos vooes sabem melhor do que eu o que custou fazer o que ester feito . Nesse instante
e
preciso que cm homem adquira a coragem de renunciar esses falsos pregadores de ideais
inatingiveis, porque aqueles clue nesse momento trilharem esse caminho,ate admito com
boa
fe,
sao aqueles que estarao pregando uma visao totalitaria de um mundo que queremos
livre . Alas ao se lidar com liberdade e com democracia nao
a
rossivel faze"-lo . sem se
ter um conceito olaro e preciso de responsabilidade e de limite . Nao ha liberdade sem
limite : a liberdade sem limite
e
a anarquia,
e
a baderna,
e
a desordem .
Nao ha'obra que se realize quando um povo fica perplexo Ioro_ue desconhece a realidade
em que ele ester inserido . Nao hh. um povo que conquiste a sua liberdade se nao tiver
a coragem e a inteLridade q principalmente num ano politico como este r de subir em ca=
minhoes, subir em palanques, it as ruas e desafiar os que pregam a mentira e os que
pretendem fazer da liberdade alga abstrato e utopico . Estes so trazem atras de si a vi996 de urn Estado totalitario, dominador, como estamos cansados de ver em nossa Histo-riaa corn os totalitarismos de direita ou de esquerda, todos os dole indesejaveis em
nosso solo patrio, principalmente no nosso querido solo de
Sao Paulo .
Lutaremos como temos lutado, nao apenas pregando uma visao futura mas mostrando que
este pensamento se traduziu em realizagoes concretas quo obedeceu a uma politica de
Govern . Entao, entre aqueles quo fazem do ato publico uma promessa, noa q juntos, iremos fazer do ato publico uma demobstragao da realidade concreta que os seashores conhe- .
cem .
Iqueles que querem fazer da liberdade a anarquia nos iremos pregar em todos os rincoes
do nosso Estado que o conceito de liberdade so existe ao lado da responsabilidade e do
limite oon.-Aciente quo um povo tem dA4er pare usufzuir desta liberdade .
Atras do cada oriador de utopias nos devemos ver um ditador em potenoial, um pregadar'de um Estado totalitario . Atras desses
pregadores de uto-
pias nos estaremos juntos, junto ao povo, denunciando os que querem fazer da liberdade um instrumento de subjugagao de nossas coisas e de nossa gente .
E saibams nunca tine maior disposiggo na minha vida . Voces ngo apenas contem comi-
go .'b
bom que todo mundo comece a se preparar, nao apenas espiritualmente, pedindo
a Deus as forgas espirituais irxiispensaveis para que a nossa pregagao
a de nosso
a
coraggo, traduzindo a verdade ., nunca a mentira, pregando a justiga, nunca a iniqui-
dada, enfrentando os homens e olhando dentro dos seas olhos porque nada temos a temere
Sem esta forga espiritual nossa pregagao seria apenas mais uma pregaggo . E nao queremos que assim o seja . Vamos ter humildade tambem, == nos prepararmos fisicamente porque a campanha vai ser ardua, vai ser dificil, vai exigir de no's um esfono
I
muito grande em percorrer os 5?1 municipios deste Estado, como juntos iremos percor- .'
rer .
E ter uma visao aonde aquele munioipio pequenininho, aquele municipio com um milhar
do
eleitores nao vai ser desviado de nossa rota, porque
to de votos .
Nos
nos
nao estamos apenas
a
ca-r
na`o o trocaremos pelos bairros de muitos milhoes de votos, nos es-
taremos presentes nos dois, no pequenininho e no grande . E mail ainda : eu
nao
entenr
do oomando politico, lideranga politics que ngo venha das bases ; nao entendo uma pregaggo que nao seja feita com os homens que conhecem a realidade . Entgo, esta mobili +
zagao tem que partir de voces, das bases . Como nos vamos fazer, voces vgo ter muito
o que dizer ; .quem ago os homens que iremos apoiarp woes vao indicar esses homens
que vamos apoiar . Porque voces conhecem melhor do que eu aqueles que sao mail uteis s
I
mais vinoulados, mail trabalhadores, em cads . distrito de cada municipio deste Estado„
I
assim que entendo prepararmos a oampanha politica para, no prazo que a lei determi-
nar s partirmos ; e ate o ultimo dia euq e lei permitir, pregarmos . E esperar pelo nosso esforgo, dedicaggo e pela fe que temos de que as urns a
dar a alegria de ma vitoria como tivemos em
1976
15
de novembro possam nos
e. vamos repetir em
1978.
.'^tt:V^Ni^--^Ãiia:-!..^Vj. r iVi^^
y!.-
paulo ©gydio
—
Meus eompanheirosi novamente nos encontramos aqui reunidop_r.-úUilo que eu ohaioarria de
um ato simbólico. A entrega das ambiilá^ji^^siG^íepre senta de per s i , nem repj ementa em
Governo,
Uma politica que tem, na tradução do seu pensamento, a açao concreta pelas obras e realizaçoes ja feitas. Hao estamos falando de promessas nem estamos projetahdo o futuro.
Estamos revendo, prestando contas de três anos e meses de Governo que submetemos al>erta^|
é claramente ao julgamento da opinião pública.
•
1 /
"
.
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ios gestos mais simples, como este que se realiza hoje,leu pudesse ali—
nhar aspectos da mortalidade infantil, da meningite, da encefalite, da cólera; ou falar
sobre as tarifas diferenoiadas da SÀBESP que, muito menoe que uma tarifa, contem um pensamento 4$&m%&0 de ação politicã, ou seja, aqueles que menos podem pagam menos e os que
executado pela CJ3SF e pela
_mais podem pagam mais. Atras de uma açao do
Cia.Paulista de Força e Luz, muitos dos prefeÍEÕsYpresentes
acompanharam ae ligaC
coes feitas em casas que estavam gastando, em querosene e velas7)l>
e passaram, com a tarifa diferenciada, a gastar 18, 20, 23 cruzeiros.
Então, aqueles que $&g pregam e cao os eternos pregadores, 'e aqueles que fazem, realizara
a ~ •fai7c»fp o Twyo sentir. r^eTa (VV/ra. o r-ensamento, muito mais do
que pelas palavras ou pelas intenções*
Estamos vivendo momentos decisivos na vida politica nacional. Hoje ainda devemos ter o
' *
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anuncio dos projetos de reformas que o presidente Ernesto Geisel devera sjccrs^sx ao
Congresso. São reformas que dão ao nosso povo maior liberdade e que estão inseridas no
pensamento de presidente .(E^^^A naíiuilo que foi tantas vezes referido por ele: desenvolvimento económico, sqcial e político.CíjTre5 tem enfrentado esia^crise mundial que se abanais poderosos países^ ele tem enfrentado ^s dificuldades imensas de promo—
ver o
desenvolvimento social em XBgxÊase todas as regiões do ]>aís. llós, aqui
eia S.Paulo,
a
io r1cfínnvo].vidfr^*cnrihar;9rriC'S nfí difÃcu14gj;1l9r
com ar
iponriabilidcide^clo^E&tad'
ígópj^io-Eotad^y-^ende muniçipios r i c o s eectSò ao lado de municípios pobres,
recebem pela primeira vez a luz eletrica, um posto
opáBr regiões desamparadas
de saúde, a jsxsas. presença de um medico
instante, fazer política^ assumir uma liderança política^ significa sobretudo uma \ c
visão de responsabilidade, de profunda integridade e de grande austeridacLe. ÍJos não pod<
moe lidar com desenvolvimento económico e social, e principalmente político, em termos
de irresponsabilidade, de demagogia, de pregação de um ideário que não cota de acordo com
i
a nossa realidadeJ E vooêo, rcrefoitòs e vereadores, homens do interior, sao
ÍJO^ULÍO
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e estão, portanto, mais aptos a julga—
Então, nesse instante, vamos fazer campanha e correr todos os rincões de nosso Estado*
E vamos irer os pregadores de uma visao utópica, irrealista» Vamos ter aqueles que vão
nos mostrar o que não está feito.
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s*~~Y
Todos vocês sabem melhor do que eu o que custou fazer o que está feito.llíesàe instante \
e preciso que QMhomem adquira a coragem de renunciar/eee^s falsos pregadores de ideais
inatingiveis, porque aqueles que nesçe momento trilharem esse caminho,até admito com
boa fe,*são aqueles que estarão pregando uma visão totalitária de um mundo que queremos
livre* Tias ao se lidar com liberdade e cora democracia nao e possível fazê-lo sen se
ter um conceito
claro
e preciso
responsabilidade
e de limite.
Não há liberdade sem
limite:
a liberdade
sem
limite éde
a anarquia,
é a baderna,
e a desordea*
Bao ha obra que se realize quando um povo fica perplexo jorque desconhece a realidade
em que ele esta inserido. Nao ha um povo que conquiste
a sua liberdade se nao tiver
a coragem e a integridade,.principalmente num ano politico como este, de subir em caminhões, subir em palanques, ir as ruas e desafiar os que pregam a mentira e os que
pretendem fazer aa liberdade algo abstrato e utópico. Estes so trazem atrás de si a visão de um Estado totalitário, dominador, como estamos cansados de ver em nossa Eis
riao com os totalitarismos de direita ou de esquerda, todos os dois indesejave-is em
Querido
nosso solo pátrio, principalmente no
Paulo?
Lutaremos como temos lutado, nao apenas pregando uma visão futura mas mostrando que
este pensamento se traduziu em realizações concretas que obedeceu a urna politica de
Governo. Então, entre aqueles que fazem do ato público uma promessa, nos, juntos, iremos fazer do ato público uma demobatraçao da realidade concreta que os senhores conhecem*
Àqueles que querem fazer da liberdade a anarquia nos iremos pregar em todos oe rincões
do nosso Estado que o conceito de liberdade só existe ao lado da responsabilidade e do
er para usufruir desta liberdade.
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pregadores de uto—
junto ao povo, denunciando^os—quê querem fazer da libei—
dade un instrumento de subjugação de noGsãs~coísa¥"e de nossa gente.
E saibam! nunca tive maior disposição na minha vida. Vocês não apenas contem comigo. E bom que todo raundo comece a se preparar-M^/^aj^e^Q^/és^ijF^
pedindo
a"Deus as forças espirituais indispensáveis para que a noesa pregação saia de nosso
coração, traduzindo a, verdade/nunca a mentira, pregando a justiçaj^núnca a iniquidade, enfrentando os homens,e olhando dentro dos seus olhos porque nada temos a temer*
Sem esta força espiritual nossa pregação seria apenas mais uma pregação, E nao que-r
remos que assim o seja. Vamos ter humildade também, jatxs nos prepararmos fisicamente porque a campanha vai ser árdua, vai ser dificil, vai exigir de nós ura esforço
muito grande em percorrer os 571 municípios deste Estado, como juntos iremos percorrer,
E ter uma visão aonde aquele município pequenininho, aquele municipio com um milhar
de eleitores não vai ser desviado de nossa rota, porque nós não estamos apenas à cata de votos. Nos não o trocaremos pelos bairros de muitos milhões de votos, nos es—
2rC£Cn"tC£ ?.0~ d o i s , il- ~i--*£-'-T.TjAy:;i y^V.^ c nC gj.M~i.du* IZ tuuls 3-Íildô.lnõu i'w
do comando político, liderança política que não_venha das basesj não entendo -uma-pre,gação que não seja feita com os homens que~conhecem"ÉTrealidade, Então, esta mobili—
S
— de vocês, das bases. '
;em oue rartir
ces
\(o<
'
ter muito
o que dàJzerfqueni sao os homens__one_Jri;em.Qs._ap_oiar|, woces-vãcr^CíTílcar esses bome«souevajnos apodar. Porque vocês conhecem melhor do que eu aqueles que são mais úteis,
mais vinculados, mais trabalhadores, em cada distrito de cada municipio deste Estado»
Ê assim que entendo prepararmos a campanha política para, no prazo que a lei determinar, partirmos; e até o último dia euq e lei permitir, pregarmos, E esperar pelo nosso esforço, dedicação e pela fé que temos de que as urnas a 15 de novembro rossara nos
dar a alegria de uma vitória como tivemos era 1976 e vamos repetir em 1978»
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DINO
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AT' ^T
- TRACWO DA
DE
EST RADACAT -10 - D(` JORD70
>~
30/06/78
f, .
"Em primeiro lugar, a minha palavra de reconhecimento aqueles
ho~ens a que o Fausto ha pouco se re'u
eriu e que de urn, maneira abnegada, ha mail de 30 anos atras tomaram atitudes concretas pares
que esta obra
que hoje inauguramos pudesse se tornar uma
reaaidade . Nao ha nada que o homem constroi que nao parta de um
son?--o de alguns idealistas que, sen temerem enfrentar a sera,
a nonta^ha, a falta de recursos, sonharn-m com essa integra .-ao :
mar, vale, 11Ta`ntiqueira . Ela .tardou, -ac
ela
e
produto deste
prir'eiro sonho de homens que no Legislativo municipal soubera-^
sonhar e aqui esta.o muitos presenter, vendo esse sonho se tornar
realidade . Aqui os ex-prefeitos e o atual prefeito, que _esde qie
a minha, memoria ._pode alcancar, todos form hatalhadores incansaveis ; todos sonharan ; todos imaginararn que um dia estabwros reU .nidos ac~ui, neste topo da . r'antiqueira entregando ao nosso povo
m a.i s esse ?~eneffcio . Os rneus eecretarios de Estado e o prefeito
Olavo Egydio ^etW :?al, aqui presentes, compartilhando da rninha
alegria, e e ste ,DET~' `enfrenta_.ndo o • de safi.o_, c ontando perrnanentemente' com a pressao do secretario, mar principalmente aquela do
governador, que muitas vezes descia a detalhes de curvas e declives, e, voltando um pouco a ser engenheiro a nenos governador
capacidade
discutiu aspectos dessa estrada com extremo prazer,
te'cnica dos homens que compoem essa equipe
. E mail ainda : ider-
ti"icand o qu- era^, hom.ens que sabianm o que significava vencer es
ses 30 e tar.tos quilometros da Mentiqueira, - do desafio desta
rontanha, que em qualquer pal's e' um desafio te'cnico ponderavel,
mas principalmente nas nossas condigoes geol`ogicas,
se reveste
de um efeito te'cnico excepcional . E esta interligaga.o, o signif ica.d o historico de nos colocarnos a-35 minutos daquele vale,
daq ele vale das cidades que eram mortal e que hoje al' estao,
sot o panorama desta estrada, ilorescendo sob o nossos olhos .
E vamos aprender, ao cruzar essas curvas, a idertificar, cada
vez , um panorama que se transforma entre os inu^neros tunicipios
que podemos divisar aqui das montp.,.nhas . 7~, a forga do nosso poN
vo que nao se c onten to com a me di oc ridad e , que de ixou pa ra o pas
satin a visao da cida ,'.e , " orta e e :>ta olh nd_o para. o futuro, nun
1un .o cue e=t°.'
con~7,tr'"inc'.o e cue so torna - .'_istcr coretr'L .ir
oc, m. --s principalainc ,i com muito mais ener is para no=: --es,
r i
met + c pare, n0^SOS ~1 auSo
` 20 os jovcns desta mont2r_h .a, jove_1s auc toda a noite, depois
de um d ie. de tral,alho, donciam penosa :- aente pare_ o vale, a '_usctI
d , univer lid^ de ; j ovens clue re a
J , r azr a'"
a
cc-? a nadru
as a ad-en
trando, confundindo a noite com a luz do dia. A
estee jovcrns,
j 1 't ao trafegarem par esta estrada, eles sintsm a grande parcela
~7
que . el es to"n de desenvolver aqui nas -nontanhas, Ca .-.pos do Jorr3_a9
'^ dE=3envo ver o vale,
:esenvolvcr ~Zo P-ulo, dnsr=-vol-ver o Bra
silo
E he a eles que no pasea :do, penosanente ga .lgara.,n essa,s mont .nhe .s, primeiro nuna estrada berta, no ca-:inho de '-urro, q1 .e ho j?
j~ podomos ch'r2rr o velho canin}i.o '.e Pinda
a
_pos . C
trenzinho . . .1rantos que para ca vieroni desenganades, c?c^sespero-
~' o , quo.ndo aquela riolestia ccifava vidas mais do que qualquer
outra ! Quant os que para c o vierau,
se curaran, _ fis arose e a l un
.r
tempos depois para seu lar retcrnarow! .
En_tao,e
a bencao de 'Deus
sobre essas rontanhas . Beta r, istura do ar, de sol, de raios ul-
trwiolet , do
e
do quaree eiras, de pinheiros, de pint moo,
+»do i^tc gi.i e fez con que e corpo doonte se curaeee . Quenta,
N
vic?as esSa,s montanhas sal r' ra^ ! E per que nao dar
es--ae r1ontn-
nhas tambem a umm r_v_ oro ___aior de ?;ra ; ileiros? Por rue n«a ..n per-itir o acesso a beleza a todos? Por que nao per =itir que aquele
habitante do vale que no seu fim de semana quer se dirigir para
um panorama novo, aqui nao galgasse, com um conforto proprio da
era moderna em que vivenos? Essa, estrada a uma homenagem a bele-
n
za . Ela
a
Lama honenagem ao que Campos do 3ordao significou para
a salva ;ao de inu4neras vidas . Uma homenagem' aqueles que nao temem
enfrentar os desafios . Ela e' uma homenagem aos homens que
estao com suns vistas postas no futuro . Ela 'nao
a
una estrada
para homens fracos, porque ela foi uma estrada que venceu uma
serra poderosa . .Ela nao
a
uma estrada para aqueles que nao safe
adntrar o belo, de olhos fechados para a natureza em seu esplend or . ';.~ una estrada
porque
--31,e
on a.
oen to de oorp o e alma p ode perc orre"-la
que r .o seu fin vai encontrar a mao de Deus que ira
dar a cura ao corpo, mas principalmente aquela paz a_ue o espirit`
do homem rrecisa - nos dins turiultuados de hoje, le porta to uma
homenagem que eu face a todo : os homens, a tocas" as mulheres,
a esta juventude,,
as
criangas . : um olhar para 0 passado, mas
so'retudo, no presente, uma visao do futuro . Ela
esperanca, ela e' sim1'
olo
gue:i
simbolo de
de deter: . .n~.yao) de vontade . E se al-
caros amigos, realmente merece ser homenageado por essa
estrada,
e
o homem que tenha os olhos para poder ver, apreciar e
amar a natureza . 1 - to para mim e'
pos
a
e
o sfml olo deste meu querido
Jordac .
Muito obrigado ."
DSSCttms DnANT
A
0 DA NOVA E '1'RATA DR CArPOS MO JOR Au
3©f06f78
wEa prime iro lugar, a minha palavra de re c onhec ine r t o aque le s
urn
homens a que o Fausto ha pouco se re °eriu ,J I clue
negadk, ha maio de 30 anon,
Y
que . e s.ta okra
`
b
toma_ran, atitudes concreta tiara
que ho je inauguramos pude sse se tornar tza
realidade . Wao ha noda que o honem constroi que nao parta
a sepra,
son'r.o de alguns ideal3_stas • *31e%, stn temereri
, T+
a monta^ha, a falta de recursos, so_nhar^ corgi essa il~ .te r^ nod
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primeiro sonh
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de honens
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~~
f nqui e`='t:1o
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gislativo m .nicipal~ M.a~~=ice
t?ltos presentes, v('n o
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rcalidade ..
ja
44~
prefeito~l1
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~ pre reitc~ cue
J
+
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~~
rninha memoria pole aicancar, (toao4forar~ J !.-- tatalb ,:Ot ores
veis ;
todos
sonharam ; todos imaginaram que
nidos aqui, neste topo da Mantiqueira
um
d
a
entregando
b
t~~a .
ao nosso povo
male ease beneffcio . Os'meus secretarios de Es+ado :e o pre
Olavo Egydio let,~il!al, .aqu presentest comparti
•
- o da minha
alegria, e eat e :DERV, enfrerit ndo o * - -afio, contando permnanente .
menu com a pressao do
governador,
ve s,
etario, mas principaimentea aquela do
muitas ve es detcia .a detalhes de curvas e d
o vo~Ltan do um pouc o a eer enge nhe iro a nenos governador
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o panorama fiesta- estrada, tlorescend.o 1
-a~ . :
._
•-e
ar/es_3as canvas,
noesos olhos .
, ide,-.tifica.r
que s trans -. orrra~ entre or inu- giros r ar~in _ipi. c .
que podem
qvi das nortgnras .11 a fore do n osso ~ •
M
vo que n9o se c oaten to coma :feed ocrida e , que
sado a visao da cida-3e orta e •e ,
xcu 'i ra o
lhando para o futuro, nun
mundo que estauns c .- rzindo e que se torna mister corstrvir
aind .
--m rnuito mail : energia
a
ao os jovnns delta mont rha, jo e s que tod
de um dia de traralho, enci
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depoi-
nosamente pars . 0 Tale, a ' .uscV.
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uma homenagem ao que Campos do Jordao signi ic •
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os desafios,
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estao- com suds- vistas p ost.as no future,
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do homem precisa hoe dial tunnltuadose
de hoje .
homenagem que eu faCo a todo .
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so"retudo, no presente, uma visao do fu
esperanga ela a simbolo-
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de dete lna.gao~ de vonts.de . E se al .-
guern , caros amigos, realm • e merece ser homehageado por essa
estrada, e' o homer
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tenha os olhos para poder ver, apreciar e
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sin&solo deste meu querido Can
'ordaoe
Muito obrigado,
lc
Discurso
ca
ti,~
r -~
Q
ct
proferido pelo .governador Paulo Egydio Martins em Are a-»
tuba, no dia 7-7-78, durante a inauZ,"uragao da aavenida Joao Arruda Bra
sil ; do escritorio da CESP e visitsa a Exposigao de Animais e Produtos
V
"Povo de minha terra . Yinha terra, porque Aragatubaa foi . o primeiro
municipio que me deu o titulo de cidadania, nos idol de l916, quando mi
n istro .de .Industria eYComercio do saudoso presidente Caste .o Branco . Da
qui
partiu um grupo de homens que foi ao meu gabinete outor` . -,r-m.e o ti-
tulo e, principa lm ente, alp que nao' sai de rninha memoria, no seminario/
de planejamento, com todas as forgas vivas de Aragatuba, di cutir o plaxx
nejamento, o que se queria de desenvolvinmento neste xm='nx municipio .
"Era uma fase de crise . Passados doze anos, quero crer que o povo des
to terra deu uma resposta . E aqui ester Ara~, atuba
de hoje,
it"ttito diferente
da Aragatuba de ontem . Luis diferente, ainda, da Aragatub--t que eu ve jo no
futuro, * que sera muito maior do que esta que
ester debaixo dos nossos olhos .
"Estou aqui hoje inaugurando novo ~trecho desta a,-enida Joao Arruda
Brasil, ~ = doe fundadores fiesta terra . E ,;lstaria que esta ceri :: -: oni a, on-
de encontro integrados os governos federal, estadual e municipal, e aiZuns
milhoes de cruzeiros estao sendo irrrestidos no Prograria das Cidade s 1.:edias .
Mas que as minhas palavras sejam mais i3 pprtantes do r ;,ue est ~s me - -ros
ua-
drados e estes quilometros de paviinentaagao . Que -;.s niinh-.s pa,lavras tenham
muito mais o sentido de desperta.r consca encias e de coloc _3 .c do y'cvo do
Oeste paulista .
Y;
N
:ato "Ai a ha questao dedois anos, nao mail,
er~! Caceres, r a fr~~l. j,eira, do
Grosso
com a Bolivia, percorri durante dry Bias todo o pantanal e vim de-
MY
sembocar praticamente ~ er. 61mxw t& Cuiaba%, Deppis de corner o rio Cuiahha e
dormir todas as noites n:i barranca do rio, cohversei con o povo barranauei
ro daquele Estado . E algo me impression :ou ; algo c-ai tou a minlvl. RtenSao .
1
De Ca ceres a Cuaiab , a capital de referencia,
.• -. a
hr
ve c
4
11
conomica, o ponto de integragao pecuaria, tudo conver ?.a para um local .
Nao vi tuna atividado que nao convergisse para tun. municipio
pauii:3ta : Aragatuba,
"Creio que
habita
ester
nao
I.
.e
•
to A
,-
estou contando novidade nenhumma para hor gem algurn que
terra. .rt:_ts o que . e importante ver,
P.Hx
e
que quando se cria o
Programa due Cidades Meaias ; quando se, i.nauZura tunsa avenida ; quando se -li-get
a Alta Araraquarense aom essd , estrada que ire! inau! ;urar,
• i,
in da em meu
rroverno,
de Jales a Ara.gatuba ; quando comegando em Rosana, se passa pe-
to distrito de Euclides da Cunha ;
so atravessa o Mirante (lo
se demanda em diregao a Tepdoro Sampaio ;
~ •a ~~apa.n e to e T"•araba ; se cruza a diretriz de
3'cesidente Wenceslau, Presi1ente Enitacoo e Pru~1ente _ -se der ands em direpa
x~rx
iir gF--,r-xz rio Feio ; se ha que contorga o ao rio do Peixe ; se pro jeta
nar o lago que ci±aremos com a barragem dos Tres Irmaos ; e ja est,mnios, de~~pofs~-de c - ornado o lago, unidos e ligados ao rio Grande e a Alta Araraquarense paulista .
"Entao, e preciso clue se entanda que obras, estradas, barra~ens, univer-
sidades, aven_idas, escolas,
e tenho or zlho de $izer e a-afir .~ ,r. e colocar
perante a posigao que -ragas d Deus existe en. nosso Pals e e _ nos~.o stado,
no inicio de uma ca_._panha eleitoral, que o xneu Governo gfxtex nestes tr^s
anos e meses,
ja ultrapassou 45 mil realizagoes,
Nao h.131 um r-umiel ,
Estado que nao tenha uma obra fisica dos 571 eUistentes .
"M-as o importante, e que os serhores que aqui estao nesta via p(iblica,
os senhores que me ouvem, clue todas as radios de Araga tuba, sai
Sat :
que z
mais importante que realizar -que o governador nao e reitor de oiras, na.o e
mestree
de obras - principalmente este que vas fala, quo sendo en ;;er-heiro,
olha, alem das obras, que nao ha possibili.dade de uam i naaruur:a ;ao,
m_ntrn n,iaArado . m e ria.o Pst is inseridn
rmri
de turn
n-)ensamento tno11 -hi r:n--'ilos tj.c o
etico . Nao ha possibilidac}e de convivio -numo cowuniclade
ale
'•~ c>r
e s se esses
homens nao se unirem por aijo que e dur :.douro - a ideia . S.e ess e
homens
cairem no erro de se unirer:., mesmo atraves de ulna obra de c<~ncreto . 0 concreto e precivel . Entao no's ternos um patr.2r}on1o de i dei .a s que 4 t7o Vr~.nde
ou muito maior, do clue
oYCotrin
ha pouco dizia . Apenas me p 3rr::ita, rne~? c--.ro
prefeito, corrigi.r urn pouco os dados . 0 Produto Inte 6o Brute
dU
3L o Paulo,
em 1978, nao sera de 60 bilhoes de dolares ; sera de 68 bilhoes de uolares .
,
- I U FO V ] 1 ~',irr
Nossa pop ulagao nao e r~ais d: 20 milhoes de brasileiros a xxxxxxax am nao
N
•
Paulo : ela se aproxLia, alcangara possiv~ lniente ainda xtxx est ano, os
23
milhoes de brasileiros . E e p t ensando nesses ho .jiens que nos te. :os que
ter ideias .
pensando que neste Oeste, coma r espcnsabilidr.d e de Aragatuba, este Oeste e ib patrinronio de urea das mais caress ideias quo temos que
ime cad opcr
defender : tuna sociadade aberta ; um.a sociedade que permi.ta aaldade
tunid-ides ; uma sociedade 'tue pe .Luita a esta.s criansras que estao aqui ear
minha frente, nao importa se brancos, se pretos, se wir., irelos, nao sei de
que religiao, nao sei_de que nivel social, mas estas cr.ian7as ten yue t.er
a igu•- zldade de oportunidades para atenderem aos maiores •,ralores de nossa
terra .
"t preciso que se tenha em rnente que, male forte quo um patrinanio, .,
a 1
-3-
mais forte que urea obra de concreto sao ideias que sao nossas, sao ideias
que sao as raizes bra-tsileiras e que agora nos cabe defender, como a pala-
vra democracia, que vernos essa palavra aplicada em um Estado tota%litario .
Nao interessa saber se e totalitarismo de esquerda ou de direita, porque
o Brasil jamais sera um Pairs dorninado pelo totalitarismo, porque o Brasil
.e um Pals que tern uma sociedade aberta, Nao e importante apresent- .r urn vo-
lume de obras . e realizagaes que air estao para serem jul,-adas, r'rireiro pelos prefeitos de/ minha terra, pel •o s vereadores de todas as cor : un,: s de Sao
Paulo, pelo povo de Sao Paulo . 0 que eu acho irnpo_rta.nte que os senhores
cc~r .ocen a indagar, a me perguntar, e o por1ue, e Zuerar s-~.ber o 'due estava
:
nos es - t.a-por detras nuando est .beleci uma estrategia de - overno . vue
N
estas obras
N
..
I
33 x= s ,io come yuencia de riraa vlZ :L O i ola.tica
Los defen.deiido, porlue
e estas obras nao foram feitas parea se fazer politico em .
"Entao, que cada um J .e no's se . prepare . Ho je, no's esterios
enas - co-
a
mo se diz - esquentando os motores . Daqui para rrente, er, todos os cantos
deste Estado, no's iremos inaugurar obras, cada vez mais okras, -1r `anha inaugura .a rnaior
que tinha o
__
estrutura viaria deste Pals,
none
In-~~:. uro a obra
de "Cebolao", mas que batizel de Trevo {: e 32, en hom.ena`,em
a povo ja
a homens que tinharn ideias e clue foram -oapazes de defeu4 C--Jas .
esta
batizando o
Trevo
de 32,
o
ex-Cebolao,
de Trevao . U7n trevao de metro
folhas . Um trevao da esperan ;a e da some ; urn trevao clue h
animo pares poder,
ao inau iarar hoje em
Aracatuba, dor:!i.r : o, 3 c'o Juiho, a-
gt .ela obra monumental . E ate 15 de marco, sem
xand
inaugurando . E quero
y1
.r_xr, in-
r3.
nester o-portunidade fundamental
vo de minha terra a que pense, que ve ja, cl ue
bras#-
de rnos dar o
bran o,
inag
1i-
conc1ar_.=i.r o poto
que as o-
ha ideias comuns, ha, princlpios, ha' tu :< . orientacao polltica que no's,
de maos dadas, temos
que defender . E e porisso que
neste instante, esten-
do minhas maos ao povo de AraSatuba atraves do seu prefei t : o, o -_ :eu querido
amigo Cotrin*
a
Discurso proferido pelo governador Paulo Eydio I, artins em Aragatuba, no dia 7-7-78, durante a inau uragao da avvenida Joao Arruda Bra
sil ; do escritorio da CESP e visita a Exposigao de Animais e Produtos
Derivados :
"Pnvo de minha terra . Minha terra, porcive Aragatuba foi o primeiro
municipao que me deu o titulo de cidadania, nos idos de 1966, quando mi
nistro de Industria e Comercio do saudoso presidente Castelo Branco . Da
qui partiu um grupo de homens que foi ao meu gabinete outorJir-me o titulo e, principalmente, alho que nao sai de minha memoria, no seminario
de planejamento, com todas as forgas vivas de Aragatuba, discutir o plate
nejamento, o que se queria de desenvolvimento neste
xm±xf municipao .
"Era uma fase de crise . Passados doze anos, quero crer que o povo deli
to terra deu uma resposta . E aqui ester Aragatuba de hoje . Muito diferente
da Aragatuba de ontem . Riais diferente, ainda, da Aragatubaa que eu vejo no
futuro, clue sera muito maior do que ester que ester debaixo dos nossos olho
"Estou aqui hoje inaugurando novo trecho desta a- :-enida Joao Arruda
Brasil, um dos fundadores desta terra . E gbstaria que esta ceri :7onia, on-
de encontro integrados os governess federal, estadual e municipal, e alguns
milhoes de cruzeiros estao sendo investidos no Programa das Cidades I< :ediasi .as clue as minhas palavras sejam mais i#pprtantes-do lue estes metros ;,uadrados e estes quilometros de pavimentagao . Que is minhas palavras tenharl,
muito mais o sentido de despertar consciencias e de coloca ;ao do povo do
Oeste paulista .
"Ainda ha questao dedois anos, nao mais, em Caceres, na fronteira d-i
rlato Grosso
dez Bias todo o pantanal e vim deMY M com a Bolivia, percorri durante
x Cuiaba . Dep-is de correr o rio Cuiaba e
sembocar pmtsca,m A..nt e em
m ~ x~_~
dormir todas as noites nw barranca do rio, converses com o povo barranquel
N
ro daquele Estado . E al o me impressionou ; algo caltou a minhatergao .
De Caceres a Cuaiaba, a capital de referen_cia, o ponto de sobrevivencia economic , o ponto de intogragao pecuaria, tudo convergia para um local .
Nao vi uia atividade clue nao convergisse para u-,. municipio, um municipao
paulista : Aragatuba .
"Creio que nao estou contando novidade nenhuma para homem algum clue
habita esta terra .i~as o clue e impor -tante ver,
Rx e
que quando se cria o
Programa das Cidades YMedias ; quando se inaugura ulna avenida ; auando se liga, a Alta Araraquarense com ess®~ estrada rue irei inauZurar, Linda em meu
-coverno, de Jales a Aracatuba ; quando comeQando em Rosana, se passa pelo distrito de Euclides da Cunha ; se demanda em direcao a Tepdoro Sampaic :
se atravessa o Mirante do Paranapaneiua e Laraba ; se cruza a diretriz de
Presidents Wenceslau, Presidente Epattacio e Prudente ; se der :an da em direcao
ao rio do Peixe ; se projeta xxx3'xwig+'Exaz rio Feio ; se ha que contor-
nar o lago que cifiaremos com a barragem dos Tres Irmaos ; e ja estamos, depois de contorn .ado o lago, unidos e ligados ao rio Grande e a Alta Araraquarense paulista .
"Entao, e preciso que se entanda que obras, estradas, barra ens, UnIVE
sidades, avenidas, escolas, e tenho oruulho de dizer e afirmar e colocar
perante a poslcao que gracas d Deus existe em nosso Pals e em nosso Estada
no inicio de uma campanha eleitoral, que o meu Governo $&x :x nestes tr"s
anos e meses, ja ultrapassou 45 mil realizacoes .
Nao
ha um municipio nest
Estado que nao tenha uma obra fisica, dos 571 existentes .
"Mas o importante, e que os ser_hores que aqui estao nesta via
publici
os senhores que me ouvern, que todas as radios de Aracatuba, saibam que x
mais importante que realizar -que o governador nao a feitor de obras, nao
mestre de obras - principalmente este que vos fala, que sendo engenheiro,,
N
I
N
olha, alem das obras, que nao ha possibilidade de uma inauguracao, de urn
metro quadrado, que
6tico .
Nao
nao
esteja inserido num pensamento politico-filosofico
ha possibilidade de convivio numa comunidade de homens se esse
homens nao se unirem por algo que e duradouro - a ideia . Se esses homers
cairem no erro de se uni3rem, mesmo atraves de uma~obra de concreto . 0 con
creto e precivel . En_tao n6s temos um patrimonio de ideias que e tao granult
ou muito maior do que o Cotrin ha pouco dizia . Apenas me permita, meu cars
prefeito, corrigir umm pouco os dados . 0 Produto Interno BrutO de
Sao
Paulo
em 1978, nao sera de 60 bilhoes de dolares ; sera de 68 bilhoes de dolares .
Nossa populacao nao a mais de 20 mlhoes de brasileiros a u
sx
vive
twx ,, ,
Paulo : ela se aproxiiia,
este ano, os
alcancara possivelmente ainda >
Sao
23 milhoes de brasileiros . E e prensando nesses ho :iiens que no's te_ :ios que
ter ideias .
A3
pensando que neste Oeste, com a responsabilidade de Araca-
tuba, este Oeste e
m
patrimonio de uma das mais caras ideias nue temos que
defender : ulna sociedade aberta ; uma sociedade que permita igt7aldade dd opo :
tur_id .ades ; uma sociedade que permita a estas criancas que estao aqui em
minha frente, nao importa se brancos, se pretos, se amarelos, nao sei de
que religiao, nao sei de que nivel social, mas estas criancas tem yue ter
a igaaldade de oportunidades para atenderem aos maiores valores de nossa
terra .
'It preciso que se tenha em mente que, mais forte que um Datrinonio .
forte que urria obra
d
-3-
e concreto sao ideias que sao nossas, sao ideias
que sao as raizes br-i.sileiras e ilize ag ora nos cabe defender, como a palavra democracia, que vemos essa palavra aplicada em um Estado tota%litari .
Nao interessa saber se e •t otalitarismo de esquerda ou de direita, porque
o Brasil jamais sera um Pal's dominado pelo totalitarismo, porque o Brasil
e um Pal's que tem uma sociedade aberta . Nao e importante apresent-tr um vo-
lume de obras e realizagoes que al' estao para serem julgadas, lrimeiro pe .
los prefeitos de/ minha terra, pelos vereadores de todas as comunas de Sa
Paulo, pelo povo de Sao Paulo . 0 que eu acho importante que os senhores
conecem a indagar, a re perguntar, e o poryue, e querer s_tber o que est v
por detras quando est :beleci uma estrategia de governo . Que ideia n_os est
estas obras
raos defendendo, porlue &Stxln 3rbtic= sao consequencia de uma visao politica
e estas obras nao foram feitas para se fazer politicagem .
"Entao, que cada um de no's se prepare . Hoje, no's estanos apenas - c
mo se diz - esquentando os motores . Daqui para frente, em todos os cantosi
deste Estado, no's iremos inaugurar obras, cada vez mais obras, Amanha inai
gura a maior estrutura viaria deste Pals, alias, domingo . Iaauguro a obr
que tinha o nome de "C ebolao", mas que batizei de Trevo de 32, em homena~
a homens que tinham ideias e pie foram capazes de defende-las . E o povo
esta batizando o Trevo de 32, o ex-Cebolao, de Trevao . Um trevao de quat_ii
folhas . Um trevao da .esperanga e da sorte ; um trevao que ha de nos dar o
animo para poder, ao inaugg-urar hoje em Aragatuba, domingo, 9 de Julho, aqu, ela obra monumental . E ate 15 de margo, se_n parar, inaugurando, inaggL~rando, inaugurando .'E quero nesta oportunidade fundamental conclamar o po .
vo de ninha terra a que pense, que veja, que rnais iri:portante do que as ohrasll)_ ha ideias comuns, ha principios, ha uia orientagao politica que not
de maos dadas, temos que defender . E e porisso que, neste instante, este .i
do minhas maos ao povo de Aragatuba atraves do seu prefeito, o meu querid
amigo Cotrin .
c2
DISOURSO PROFERIDO DURANTE A INAUGURACXO DO TREVO 1932-9f7/1978
Jct .
C,. .1L
1
GtYGtc~
O~
C f-t
nhor Dirceu. de Arau`jo Nogueira, lfinistro
S
dos Transporter ; Lcelentissimo"enhor jresidente
de Justiga de. Sao Paulo, tlesembargador A aci
II Exercito,
nh Ajortrigadeiro Clovis Pavan
sx
&1
do IV COMTAR ; enhorVntr
mandan-
ante Mozart Padilha de S ou-
za, do I Distrito Naval ; enhor eneral-:de--hvisa,o Geraldo Altcc,
4
D
pnh-or)ene-ral-de'v sao nos-
voluCao Constitucionalista de 193 ,
general-de-brigada
Diogo Figueiredo ; S nhor" e-neral-derigada Rubens Drago ;
\ 5/
nhor ~enador Otto Cirillo Lehmann ;
V
bj",
'"Xvnhores prefeitos
S
nhores i'eputados ~'ederais ;
municipios de Sao Paulo
enhoress eputados 'taduais
nicipal de Sao Paul Olavo Egydio -Setubal ;
to do DNER,
i heiro Ademar fibeit da Silva ; ~
\s
~enhoreaecretarioa de Estado,
`"
J
1.
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Jardim Lagoa
~residente do Conselho Su
mo doe Veteranos def l32;
en ores veteranos det132 ; pavo da minha terra :
_Ao denominar Trevo de :?32 a este conjunto de viadutos,1pontes
P_
evias expressas que possibilitam a jungao das marginais dos ri
os Tiete e Pinheiros, ligando
e
as rodovias
CasteTo Branco't Anhanguera e Dutra t been como a rodovia dos Ban deirantes e o complexo Imigrantea-Anchieta, Live a exata nogaa .
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esta avan adiss ma. obra 4e engenharia
rodoviaria a
home a altos da vocagao
de
Sao Paulo .
Na verdade, o movimento de 1932, as vexes nao compreen dido, preocupou-se fundamentalmente cam o Pals e teve ecrnsegtIencias nacio
nais . Por causa dos ideais constitucionalistas de 32> Sao Paulo
mobilizou-se numa impressionante arrancad
dos os
brasileiros
las arenas, mas com a divisa
have r °twyM paz nem progress
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go se revelaram .
Quando,
afirmei de publico que Sao Paulo nao re
vindica mas servia, houve quem tentasse e ha ainn
quem tenta
contestgr essa profunda vocacao Paul' a mas sem razao sequer
historica , Com toda a s grandeza,
r'
Sao Paulo sabe como servia
o velh anuel Joao Branco com hombridade de quem, ao inves
er servido ofereceu - nao podia pedir,
Brasil e' o que e hoje 4em
ua.ade iral - Le .w
rauy~~~a~ .
Territorialmente o
boa part gracas,'aa
acao dos .
- f
ouro e pedras .preciosas, mas acabaram f zendo outra, como dizia
Cassiano Ricardo, isto
e, _
dilataram as fronteiras da Patria .
0 reconhecimento jurfdico dos novos limites formalmente estabelecido no Tratado de Madri em 1750, pales reis D . Joao Vie
Fernando VI de Portugal
da Espanha,~ na verdade se deveu ao
princi'pio, •d ""vti possidetie de facto ;8mr
rios
ja
parte os territo-
eram de fato brasileiros pela agao doe bandeirantes . Mas
7
quem redigiu o Pacto de Madri e The deu fundamentacao jurj dica
maior
~~foi tambe'm um paulieta, a/figuraYde estadista
culo RVIII, Alexandre de Gusmao, preours=011"
S
fismo . Sao Paulo deu ao Brasi ao apenas seu maior homem publi,o
tambem muitas outras f iguras eminente s
do seculo
nos seculos seguintesl. kgner no Imperio, quer na Republica .Y&qui
quo o prfncipe D . Pedro proclamna a .Independe"neia do Brasil ;
I
aqua * que se organizou o movimehto republicano . No primeiro caso, dir-se--a, houve uma simples coincide"ncia de lugar, mas no se.-gund o, n ovamente f is a irrefragaw :
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Sao Paulo O rio que, passa
IiJ-L1Vl.!-CC ue'~ C
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paulista . Vejam bem que em "toda
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sulYescreveu Teodoro Sampaiof nenhum rio' consideravel Como o Ti-
I
ete tem as cabeceiras mass vizinhas ao oceano, nenhum permite
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vial, como o de que ele depende . Por i,sso mesmo, o Tiete" abriu
aos paulistas uma estrada rumo ao desconhecido . Ainda
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suas aguas, hoje polufdas, mas que ainda teremos a ventura de
rever limpidas e piscosas, .
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Sao Paulo senipre erviu e vem servindo ao Brasil . 4Pr
Brasilia Fiant EximiaW-kFagam-se
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com seu sangue, com seus ideals . Nada reivindica, nada
pede, a nao ser o reconhecimento do que the e' devido par sua clara
franca vocagao Ynaci onal .
o inaugurar a ste c on junto de viadut os , com o n ome
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que lutaram e lutam par
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orggillho que declaro inaugurado o Trevo de
32 .
Quando todos morrem, quando morrem os seus deuses,
is o
ro da nossa mente o nosso futuro de uma grande nagao ."
DISCURSO PROFERIDO DURANTE A INAUGURAcAO DO TREVO 1932
09/07/1978
"Excelentissimo Senhor Dirceu de Araiijo Nogueira, Ministro dos Transportes ;
Excelentissimo Senhor Presidente do Tribunal de justica de Sao Paulo, Desembargador
Acacio Reboucas ; Excelentissimo Senhor General-de-Divisao Henrique Beckman,
Excelentissimo Senhor Representante do Comando do II Exercito ; Excelentissimo Senhor
Major-Brigadeiro Clovis Pavan, Comandante do IV Comar ; Excelentissimo ContraAlmirante Mozart Padilha de Souza, do I Distrito Naval ; Excelentissimo Senhor Generalde-Divisao Euclides Figueiredo, nosso convidado especial filho do heroi da Revolucao
Constitucionalista de 1932 ; Excelentissimo Senhor general-de-brigada Diogo Figueiredo ;
Excelentissimo Senhor General-de-Brigada Rubens Drago ; Excelentissimo Senhor Senador
Otto Cirillo Lehmann; Excelentissimos Senhores Deputados Federais ; Excelentissimos
Senhores Prefeitos e Vereadores de Municipios de Sao Paulo, Excelentissimos Senhores
Deputados Estaduais, Excelentissimo Senhor Prefeito Municipal de Sao Paulo, Olavo
Egydio Setubal ; Excelentissimo Senhor Superintendente do DNER, Engenheiro Ademar
Ribeiro da Silva ; Excelentissimos Senhores Secretarios de Estado, Excelentissimo Senhor
Coronel Antonio Jardim Lagoa. Presidente do Conselho Supremo dos Veteranos de 1932 ;
senhores veteranos de 1932 ; povo da minha terra : 'Ao denominar trevo de 32 a este
conjunto de viadutos, de pontes e de vias expressas quepossibilitam a juncao das marginais
dos rios Tiete e Pinheiros, ligando as rodovias Castello Branco, Anhanguera e Dutra, bern
como a rodovia dos Bandeirantes e o complexo Imigrantes-Anchieta, tive a exata nocao de
estar homenageando, corn esta avancadissima obra de engenharia rodoviaria, a homens a
altura da vocarao civica de Sao Paulo .
Na verdade, o movimento de 1932, as vezes nao conipreendido, preocupou-se
fundamentalmente corn o Pais e teve consequencias nacionais. Por causa dos ideais
constitucionalistas de 32, Sao Paulo mobilizou-se numa'impressionante arrancada de fe que
irmanou todos os brasileiros aqui residentes . Essa movimento veio pelas armas, mas com a
divisa : "Pela lei, fora da qual nao pode haver paz nern progresso" .
O sangue entao correu e so em 1934 a Nacao atendia as aspiracoes constitucionais de Sao
Paulo, precursoras das proprias aspiraroes nacionais que logo se revelaram .
Parte do texto riscado, portanto nao transcrito . Verificar!
Territorialmente o Brasil e hoje o que e gracas, em= ;boa parte a acao dos bandeirantes
paulistas. E foram a procura de ouro e pedras preciosasl-mas acabararn fazendo outra, como
dizia Cassiano Ricardo, isto e, dilataram as fronteiras da Patria .
O reconhecimento juridico dos novos limites formalmente estabelecido na Tratado de
Madri em 1750, pelos reis D . joao V de Portugal e Fernando VI, da Espanha, na verdade se
deveu ao principio da uti possidetis de facto em grande parte os territorios ja eram de fato
brasileiros, pela acao dos bandeirantes . Mas quern redigiu o Pacto de Madri e the deu
fundamentacao juridica foi tambem um paulista, maior a figura nacional de estadista do
seculo XVIII, Alexandre de Gusmao, precursor tambem do pan-americanismo . Sao Paulo
deu ao Brasil nao apenas seu maior homem publico do seculo XVIII, mas daria tambem
muitas figuras eminentes nos seculos seguintes, quer no Imperio, quer na Republica . Foi
aqui que o principe D . Pedro proclamou a Independencia do Brasil ; foi aqui que se
organizou o movimento republicano . No primeiro caso, dir-se-a, houve uma simples
coincidencia de lugar, mas no seculo, novamente Pica irrefragavel a visao ampla e o espirito
nacional dos paulistas .
Nossas proprias circunstancias geograficas facilitaram o papel pioneiro de Sao Paulo na
Federacao . 0 rio que passa sob esse trevo, o Tiete, predestinou-se desde cedo a facilitar a
expansao territorial paulista . Vejam bern que em toda a hidrografia do continente sul, como
escreveu Teodoro Sampaio, nenhum rio consideravel como o Tiete tern as cabeceiras mais
vizinhas ao ocean, nenhum permite mais largo 4cesso ao interior atraves de um amplo
sisterna fluvial, como o de que ele depende . Por isso mesmo, o Tiete abriu aos paulistas
uma estrada rumo ao desconhecido . Ainda trazem suas aguas, hoje poluidas, mas que ainda
teremos a ventura de rever limpidas e piscosas, memoria das moncoes . Sao Paulo sempre
serviu e vern servindo ao Brasil . Pro Brasilia Fiant Eximia - Facam-se as Melhores Coisas
pela Brasil - essa a sua divisa, a qual ele vem sendo fiel corn seu esforco constante, corn
seu trabalho incansavel, corn seu sangue, corn seus ideais . Sao Paulo nada reivindica, nada
pede, a nao ser o reconhecimento do que the e devido por sua clara e franca vocarao de
lider nacional .
Ao inaugurar este conjunto de viadutos, corn o nome de Trevo de 32, pensamos em
homenagear aqueles que sao capazes de lutar por seustifideais ate a morte . Aqui e alem, na
rodovia entre as selvas, nos vem a mente a lembranra do nosso primeiro presidente, depois
da revolucao de 31 de Marco . Aquele que levou o Pais para o caminho do trabalho e da
ordem e tinha por objetivo final o restabelecimento das liberdades e das instituicoes
democraticas, de acordo corn a realidade nacional . As ideias de Castello Branco ficaram,
seu trabalho foi capaz de levar o Pais para o born caminho . Hoje, o ilustre presidente
Ernesto Geisel ja prosseguiu nestes firmes passos, retomando, corn prudencia e firmeza, a
normalidade democratica .
Corn o nome de Trevo de 32 homenageamos, repito, todos aqueles que lutaram e lutam por
elevados ideais . Em 32 o Brasil sofria as penas de uma ditadura . Sao Paulo ergueu a
bandeira da democracia, verteu o sangue dos seus herois . Naquele instante Sao Paulo era o
Brasil e encarnava a mais pura brasilidade, porque de Sao Paulo o Pais receberia o facho da
constitucionalizacao . Assim os paulistas tern sido fortes e vitoriosos na expansao e
consolidacao de nossas fronteiras na conquista do nosso progresso na defesa de nossa
unidade e de nosso equilibrio politico . E eles, como ficou demonstrado em 32 e corn o mais
profundo orgulho que declaro inaugurado o Trevo de 32 .
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Taubate, por ter cumprido c om e trema simpaL
' _ a e brilb o a miseE o de me s -
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Ir efeito de T, 1 irassolncia.,
Tenoel '11"e d{>s Pequito,
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do President-e Epit •.~cio,l
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c~lhando ~eo~aficatnente o Estado
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xima,5ao Paranapanema,
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palilhei dessas dificuldades, estive ~~
desses nunicfpios do nosso 4este,
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coral,
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ado e Sao PcAClo
ibeira, do nosso Vale do Parafba
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eu sei aS dificuldades quo
enfrentaram ,
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caren `.e' ,N mgis tope
i maior trioridade porque cu
n?.dor
N
red ao ouel ~so
o taivez uma ,1as mais carentcs,~
ja proxirno ao fim do meu govern
a`'iz ax
rio Grande,
, aquele centro nervoso cue e exats,:mente a
todo o nos >o Oeste paulista
Governo do 'Patado ~ $
P.~._r~~e pro-
~ un cto
n
nao purc tiraar
do nosso Valegtdo
da re i o d,' Bragantina, b o pude
,~,,,, .~~
S5o
same-, que e Campinrlf3,44
Rio fli , ro, cujo prefeito estc' aqui .
n7 /7~3
pro sente ,
:
da
re~iao
de A Isis
do Itarare d~,y
cono se nesse instante,olhando
to,
fisiononia dos senhores eu
I
/
e corn um mapa humeno de Sa.o Paulo colocado
estive
I entro o a ~ria . ora nn 5 ' `
m muit a aleg
l'd' cap" o Bonit
a
minha frente .
f final d o meu ~,movern
nc,
~ o volume de obras a
e esferas
das
txx
de
tGl
vulto,
Secretarias que por
gra as
`a
CL
sente -a -todas ala
nao xx ceria
F-
de
con o r0To de --„a
A"'O CV. 0-
cias,
9
m ca-do, czxn J.elas
representa
prefeito, Idi .,~Lt ;?olc,
terra .
(
esta cerimonia simples de ent~°e~ .:a do ate' - t,l
tivemos
a in iuguragao do ^`TCIrO 'e ??,
ser'_? . .ana,
c
om a pre se n
o'residente Prnesto Goisel,' inau~ ar .
rino
Santista,
V*
Ve'melha,
so Estado ;
a
a inau , - zraqao
.R,
n-
de Su --i. 'y'•xc e
eLas :
num dess4s
-
oiVar* a chegada da
ca
r1 o
tda . ?7 ina de
inauJuraCao de uma escola perdida
do Val
.P do Ribe i y'aj
v
;to
Sao Paulo :serem nada proneter, hor_rcu seu cor.pa'omiaso
I ; •n r
lencia~
possivel e^t r pre-
was iraugura~ oes .
nho certeza que tenho
que o -overnador
mail que OL A_franio rae a3 ~~ . ;c ~teYpro-
s~zrm=a
'A,LIa
zaxconf- n3 do nos
o.rra do 'Purvo la na pcnta extren a
caw
distrito de Picin aaba, 1
19 no limited°-Sao Paulo con o Eetado do Rio, perto de Ubatu-L irim e
. .
tf
a
inauuuracao do emissario sulnarino de S'nntos
liOt 3e ,"~
V `
&
uma obra JA .cuhmerea,
mae quern acompn .nhou
major emissari o surmn ri
If
pair, varias vezes major do quo o emissario submarino da
Guanabara, sabe que por ie : .ai o On a_uela areia, por do!-,aixo daquele
dt. U. }"
mar ha
pm ;Pvprioritario do C=o ;reno que sigrnifica
laude purlic o nosso povo,
EsTatidv
, nos aproxie as de uma outra a a l anha poli127
tic a~os aprogim~ de 15 d ovembro T ® que me parece fund,,vi, exit al e,
~`-
desenvolvinento politico
o meu pals, 'via o e 1'ap enas a inauuuragao 'PQ
. obras
-"
~ ~'e- e i
-Ape
e"", 164wo
tos Vereadores0
povo . Catendimento as seas reivindicacoes
1X 1
Muito mais importante do que isso
e r_isso ira redidir a minha pregacao ., e mos: rar que a
a o'o ra e' produto de 4ma vi s,-90
uma ideia, e' produto de um princi
,l,_ .7:. C L N: 11
. . 1 .._ CA. '~
.L C
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inseridos . A obra ao e nenhuma
milagrosa de
Y ;d a- w`^A^~
os pro'-,lemas do nosso povo, mas e
forma cue expr
l ',.
pal avras
ly+„"1
C4Cl
i 1 iV aJ
~Id
~
v-,zias .
POW
4eA/*XA'O -atiMa t 4 nos proximos .mines
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Granc7e S o P+ulo, on o 0o investimertos Oft superiorgs a
u^b-@'~' ' uma pot it'lca de saurlee if
i
pu`blicaa-
v-9 C3?t
12
e4tru tura tarifaria
r
Os senhores prefeitos do Interior l
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ma
que pt.se;ios em execuCao pelas CESP , e pela
omp ilhia
exigencies tccni .:"ao e cY
eusto$
representa.vaEntao/
i te'cnie
ca deve ser posta a servlCo do povo
i
C`possibili 1
44
f of cria.daa,
:1-is de
;n,
.-as
i
mil residencias em todo o interior de nosso Esta .do,
f-.
N o h.a homens simples, desapparados q homens anonimos, que pov
conhecem,
se ao lado de uma politica de
-;aneam.ento
gzranga .nuh,lica, de transporte urbano de masses, e c
vxsao politica depois da Estrategia do Jove
~?
wU
um honem
posso deirmax n' cte morento
que eu
conheci, homer
Comes, que ester aqui pr
rio Parana, la
ten ar
v
I
bas
d
se-
no s tivermos
que e' o ply ,-, o de olra
ii0ulc addsses an&iiJ .tuo
to'a a ~,cepc-o as palavra : Jego
ente, Aquele homem que ester ali, g ante do
o do Capinzal, onde -baixen com o holicoptero para
€~xx tirar a ele a a 300 fammilias, jacomaaquatar. come
It
Ele me clizia : mas govern dor, no's so os posseiros, se sairnos daqui, perde-
mos a nossa pos_,se . Tlos nao pole - os sair d3.qui" . Lembro-me
r
1Oem
que, parea
vence-log mande i de volta o r eu helic optero, corn toda a minta se,-uran
in-
elusive o meu ajudante de ordens . E la fiquei sozinho corn eles, e f quei na
Joa o Gome s , que aqui 'e sta atras de
c a.s a d o
m1
Junto c om o pre e ito, mos-
m.
tramos que_ as po see estavam garantidas . 0 governa.dor ali est=
pa.ra empe-
11
nhar a sua palavra ., r^as que eles nN . poIeriai., de jeito ne ; un
e horas . ~eitn a operacao
naquele local, que estaria inunclado em cuestpo
n
de salvenento ; prime iro as mulheres e as
~~ravidn
MO(,-,--Ls
per::ianccer
•:lepois os velhos,
depois os homens . Sobrou urn paraiba -io, que disse qu rao saia de
lf~
de `ei-
to nenhurg . Ner~ no helicoptero .i ~= overna.dor, oor ze tinha T.-,(-, do de 1a ent-rar .
-1
1 r, i 5D-Lo
fim
da
tarde
oiie que voce
E eu perountei nele, mas nesta noite
ja era
1^
va .i f ics,r? 'Me :ere rrmostrou u via arvore seca .
ratio 1 .-:1 era cima dac ele pau .
It?'
s eu
ar''_nt1
X30
senhor
C1',
retihondeu :
-
"Ln
vow fic- , r pendu-
Rn cnnl~tlr ~ :~z^~/
a 0osse `o ini oCt-1'~al,
X'--R
Mas ele non me c'_-amou de move nado_r, rle disse : 'T-n s :, i., 'cu `; o-tern o .
Teas al .uerm tem que : ficar aqui ihando o que vn.i ocontecer eoT;a cria,x o
1
que nao canceguiu set tram
tada . E aquele par:-ibno ficou 1e .
Entno, o que eu quero dizer aos senhores : eu passei quatl •o Bias Mx
1
percorrerdo aquela b
anca. de rio . Eu passei
quatro
parando era tudo
.
quanro
foi lug; -r
'socorro, MTae o
viler e fui na realidarlc crente que estava prestar to
e eu recebi corn o estfmulo de homers fortes coma e ste a_t?e
ester aqui foi o estfmulo de homens dispostos a lutar, sofrer, o estfmulo
de homens
tinuair
ainda
m nada, gaze en"rentavam aquela intemmperie ddi natureza
e con-
con o sorriso no roeto o E corn a humildade c!e sna caca de cape
ouve tempo - as quatro e mesa ou cinco horas da tarde cla muiher
d e fazer umR g^linha ao molho pardo para o covernador poder almocar 1
e
licao
que eu tiro
e
que o home da nossa terra
olftica que no's tew.os que "fazer
uni forte e
ter em mira que aquele qut
_carente precisa o nosso
"
N
auxilio e o nosoo eniparo, mas nao com
palavras, n".o atra~aes da empressa
de uma a^ao claxa, concreta
iludi-lo, sem prometer
que
N
magoEia, nno com
a oratoria, mas atraves
ecisiva ao seu lado . Sem
ele aquilo que n
nao poncho :, dar
Mas ele sabe a, v dade, na sua s implicidadc . Ele s .^.be qu~:ndo -~,
falam a ve
a de e quando The nn"entem . Snbe i tin uir . Isso
qu n Los, politicos, necta cappanha, numa pre
j; •^..Cao
que
cantos do rossotit) rte
lidacte,
%J~/I~1L~
~,~~,,~
N
(Yfl a oo .rigae~av quu
_. Grww
e
DISCURSO DURANTE A TERCEIRA ENTREGA DE AMBULANCIAS A
PEQUENOS MUNICIPIOS NO PALACIO DOS BANDEIRANTES .
=
11/07/78
Vamos manter urn carater informal nesta nossa terceira reuniao, aqui no Palacio dos
Bandeirantes, teremos um total de quatro reunioes seguindo um plano que o Governo do
Estado estabeleceu para doar aos pequenos municipios, aos municipios mais carentes, as
ambulancias de que necessitam para o transporte de seus doentes .
Inicialmente quero agradecer ao Senhor Waldomiro de Carvalho, Prefeito de Taubatd, por
ter cumprido com extrema simpatia e brilho a missao de mestre de cerimonia e agradecer as
palavras dos Senhores Prefeitos de Mirassolandia, Manoel Mendes Pequito, de Presidente
Epitacio, Helio Gomes, de Riolandia, Peracio d'Assuncao Rodrigues . Eu poderia dizer que
olhando geograficamente o Estado vejo as barrancas do Parana proximas ao Paranapanema,
vejo as barrancas do Rio Grande, todo o nosso Oeste paulista, aquele centro nervoso que e
exatamente a regiao da Araraquarense, uma regiao que, ao assumir eu o Governo do
Estado, era talvez uma das mais carentes . Dificil e dizer qual regiao a mais carente, mas
hoje posso afirmar, ja proximo ao fim do meu govern, que foi esta a regiao a qual conferi
maior prioridade porque eu conheco o povo que roora naquelas paragens eu sei as
dificuldades que enfrentaram, partilhei dessas dificuldades, estive em cada um desses
municipios do nosso oeste . Mas nao sou apenas o governador do oeste, eu sou o governador
de todo o Estado de Sao Paulo, - e como tal nao pude tirar minha atenrao do litoral, do
nosso Vale do Ribeira, do nosso Vale do Paraiba, da regiao de Bragantina, nao pude
abandonar a entrada do sertao, que e Campinas e Sao Carlos, nao pude esquecer Rio Claro,
cujo prefeito esta aqui presente, nao pude me esquecer da regiao de Assis, de Itarard e
Capao Bonito . E como se nesse instante, olhando a fisionomia dos senhores, eu estivesse
com um mapa humano de Sao Paulo colocado a minha frente .
Corn muita alegria entro agora neste final do meu govern, pois o volume de obras e de tal
vulto, em tantas areas e esferas das Secretarias, que -por mais que Afranio de Oliveira,
Secretario da Casa Civil, me apresente os programas nao seria humanamente possivel estar
presente a todas as inauguracoes . Em cada uma delas,!pordm, tenho certeza que tenho urn
representante, geralmente o prefeito, para dizer que o -governador de Sao Paulo sem nada
prometer, honrou seu compromisso com o povo de sua terra .
Hoje temos esta cerimonia simples de entrega de ambulancia, no dia 9 tivemos a
inauguracao do Trevo 32, na proxima semana, comm a presenca de Sua Excelencia, o
Presidente Ernesto Geisel, sera inaugurado o emissario submarino no litoral Santista,
depois seguirao, a inauguracdo da Usina de Agua Vermelha, a inauguracao de uma escola
perdida num desses confins do nosso Estado ; a chegada da forca e luz a Barra do Turvo, la
na ponta extrema do Vale do Ribeira, e ao distrito de Picinguaba, la no limite de Sao Paulo
com o Estado do Rio, perto de Ubatu-Mirim .
r
Corn a inaugurarao do emissario submarino de Santos temos uma obra que nao aparece
nem por seu alto custo, nem pelo arrojo arquitetonico .
E uma obra ja submersa, escondida, mas quern acompanhou o trabalho gigantesco neste
maior emissario submarino deste pals, varias vezes maior do que o emissario submarino da
Guanabara, sabe que por debaixo daquela areia, por debaixo daquele mar ha a realizacao de
um plan prioritario do Governo, que significa saude publica bern-estar para o nosso povo .
Estamos nos aproximando de urna outra campanha politica, estamos nos aproximando de
15 de novembro, e isto e muito importante . E o que me parece fundamental e o que devo
fazer pelo desenvolvimento politico do meu pals . Nao e urgente apenas a inaugurarao de
obras, o atendimento as reivindicacoes dos Senhores Prefeitos e vereadores em beneficio do
povo.
Parte do texto riscado, portanto nao transcrito . Verificar!
A obra material nao e nenhuma formula milagrosa de resolver todos os problemas do nosso
povo, mas e valida como forma expressao de uma consciencia politica, de tal maneira os
discursos do administrador nao sejam palavras vazias .
Se atingiremos nos proximos meses uma taxa de 93%ide agua tratada para a populacao da
Grande Sao Paulo, corn investimentos superiores a 20 bilhoes de cruzeiros, desenvolvemos
ai uma politica de sa6de publica, inclusive corn uma estrutura tarifaria proporcional aos
recursos de cada familia .
Os senhores prefeitos do Interior, sabem o que significou o PM Padrao Popular Minimo
que pusemos em execucao pelas Cesp (Companhia Energetica de Sao Paulo) e pela CPFL
(Companhia Paulista de Forca e Luz) .
Foi levada a forca e aqueles homens que vieram passarr os fios por cima de suas casas, mas
nao tinha recursos para usufruir desta energia dadas, as exigencias tecnicas e os custos
representavam . Entao, ja a tecnica deve ser posta a servico do povo, foi criada, uma forma
de possibilitar ligacoes eletricas gratuita para mais de 50 mil residencias, em todo o interior
de nosso Estado .
Parte do texto riscado, portanto ndo transcrito . Verificar!
Corn a entrega destas ambulancias, _corn a proximidade de novembro e das eleicoes,
lembramos a nossa responsabilidade, ,a obrigacao que nos temos como homens p6blicos,
responsaveis pelo bern comum, de proporcionar os meios de amenizar a vida e aliviar os
sofrimentos de nosso povo, dando-lhgs principalmente'oportunidade de participar ativa e
conscientemente da vida, nas decisoes, ;politicas de SaoVaulo e do Brasil .
DISCURSO DIA 21 DE JULHO DE 1978
1 93
402 3
DESDE 0 INICIO DE NOSSO GOVERNO E EM FUNcAO DOS DIAGNOSTICOS
PREVIOS QUE REALIZAREMOS, DECIDIMOS ATRIBUIR DESTAQUE E PAR
TICULAR PRIORIDADE AS OBRAS DE SANEAMENTO BASICO . TINHAMOS,
JA NAQUELA OCASIAO, PLENA CONSCIENCIA, A VISTA DO QUADRO QUE
ENTAO SE APRESENTAVA, QUE 0 EMPREENDIMENTO A QUE NOS PROPI
NHAMOS EXIGIRIA MACKOS INVESTIMENTOS POR PARTE DO GOVERNO
DO ESTADO E 0 DECIDIDO APOIO DO GOVERNO FEDERAL, ATRAVES DO
MINISTERIO DO INTERIOR E DO BANCO NACIONAL DE HABITACAO .
9
HOJE, COMO TESTEMUNHO DOS RESULTADOS JA ALCANCADOS E DOS BE .
NEFICIOS QUE AINDA VIRAO, ESTAMOS DANDO INICIO A OPERACAO DO
EMISSARIO SUBMARINO DE ESGOTOS DE SANTOS E SAO VICENTE E A .
SINANDO OS ATOS DO MAIOR FINANCIAMENTO JAMAIS LIBERADO PELO
BANCO NACIONAL DE HABITACAO PARA OBRAS DE SANEAMENTO NO BRA
SIL,
SE VOLVERMOS OS OLHOS PARA 0 QUE FOI REALIZADO NESTA AREA,
EM POUCO MAIS DE 3 (TRES) ANOS, VEREMOS QUE ATE MARCO DE
1975 APENAS 2 MUNICIPIOS DO ESTADO DE SAO PAULO TINHAM SEUS
SERVICOS OPERADOS PELA SABESP - HOJE, SAO 205 OS MUNICIPIOS
SOB SUA RESPONSABILIDADE, REPRESENTANDO QUASE 60% DA POPULA
CAO URBANA DO ESTADO .
CENTO E SETENTA DIFERENTES FRENTES DE OBRAS JA FORAM EXECUTA
DAS OU ESTAO EM EXECUCAO EM TODO~INTERIOR DO ESTADO, SEM CON
SIDERAR A REGIAO METROPOLITANA DE SAO PAULO E 0 LITORAL PAID
LISTA, MARCANDO DE FORMA DEFINITIVA A PRESENCA ATUANTE DA
SABESP E DO GOVERNO ESTADUAL NA DEFESA DA SAUDE DE SUAS COMA .
NIDADES,
AS CONSTANTES CRISES DE FALTA D'AGUA E OS GRAVES PROBLEMAS
DE POLUICAO AMBIENTAL DA REGIAO METROPOLITANA DE SAO PAULO
FORAM FATORES DETERMINANTES DA ATENCAO QUE LHE DEDICARAM OS
GOVERNOS FEDERAL E ESTADUAL, EM ESTREITA CONJUGA~AO DE ESFORCOS .
ATE MARCO DE 1975, A REGIAO METROPOLITANA DE SAO PAULO
CONTAVA
END TODA SUA HISTORIA COM 8 .400 KMS DE REDE DE AGUA - NO
PERIODO
ABRIL/1975 A MARCO/1978 A SABESP JA EXECUTOU 5,671 KMS DE REDE
DE AGUA E CONCLUIRA, ATE 0 FINAL DE NOSSA GESTAO, MAIS 512 KMS .
DURANTE ESTE MESMO PERIODO AMPLIAMOS EM 50% 0 VOLUME TOTAL
DE
AGUA TRATADA_DISPONIVEL PARA A POPULACAO DA GRANDE SAO PAULO E
t~ L
ATE 0 FINAL' 1978 TEREMOS EXECUTADO MAIS 500 .000 LIGACOES DOMICI
LIARES GRATUITAS DE AGUA, BENEFICIANDO 2,5 MILHOES DE PESSOAS,
ESTAS OBRAS JA PERMITIRAM AUMENTAR A POPULACAO ATENDIDA DE
00 INICIO DE 1975, PARA MAIS DE 80%,
63% ,
H OJE . AO FINAL DE NOSSO GO
VERNO,TEREMOS ATINGIDOS A META DE 90%
DADOS ESTATISTICOS DA SECRETARIA DA SAUDE DO ESTADO DE SAO PAULO
COMPROVAM QUE ) EM DECORRENCIA DA AMPLIAMAO SIGNIFICATIVA DO SISTE
MA PUBLICO DE ABASTECIMENTO DE AGUA, HOUVE UMA EXPRESSIVA REDU
SAO DOS INDICES DE MORTALIDADE I NFANTIL . S O EM 1978, SERAO POUPA
DAS AS VIDAS DE APROXIMADAMENTE 15 .000 CRIAN~AS COM MENOS DE 1
ANO DE IDADE .
PARA ATENDER 0 VERTIGINOSO CRESCIMENTO DA POPULACAO DESSA MESMA
REGIAO, JA DEMOS INICIO AS OBRAS DA 2A ETAPA DO SISTEMA CANTAREI
RA,QUE PERMITIRAO ADUZIR MAIS 22 MIL LITROS POR SEGUNDO A SEREM
DESTINADOS AOS MUNICIPIOS QUE A INTEGRAM .
PODEMOS ASSEGURAR QUE AINDA EM 1979, EM FUNcAO DO RfTMO TAMBEM
INTENSO DAS OBRAS EM PLENA EXECUCAO, SERAO ENTREGUES A POPULAcAO
DE SAO PAULO OS PRIMEIROS METROS CUBICOS PROVENIENTES DESSA 2,A
ETAPA,
DESAFIO AINDA MAIOR ERA O EQUACIONAMENTO DOS PROBLEMAS DE COLETA,
TRATAMENTO E DISPOSICAO FINAL DOS ESGOTOS SANITARIOS DA GIGANTES
CA REGIAO METROPOLITANA DE SAO PAULO . ANALISADOS OS PROBLEMAS,
COM TODA PROFUNDIDADE, CHEGOU-SE FINALMENTE A UMA SOLUCAO QUE ME
RECEU A APROVAcAO DE TODOS OS ORGAOS TECNICOS COMPETENTES DO GO
VERNO ESTADUAL'E, POSTERIORMENTE, DO GOVERNO FEDERAL, DANDO ENSE
JO A ASSINATURA, EM 12 DE AGOSTO DE 1977, DE CONVNIOS ENTRE 0
BANCO NACIONAL DE HABITACAO E 0 GOVERNO DO ESTADO DE SAO PAULO,
A
EM CERIMONIA QUE-,POR SUA ESPECIAL RELEVANCIA, TAMBEM CONTOU COM
A PRESENCA DE VOSSA EXCELENCIA, . SENHOR PRESIDENTE DA REPS .
BLICA, ERNESTO GEISEL,
NAQUELA OCASIAO, SENHOR PRESIDENTE, VOSSA EXCELENCIA
FRISOU
QUE OS PLANOS ESTAVAM FEITOS E PREVISTOS OS RECURSOS
ESSEN
CIAIS, MAS QUE TUDO ISSO DE NADA VALERIA SE NAO SE CUIDASSE DA
EXECUcAO, QUE E A PARTE MAIS IMPORTANTE .
NESTA OPORTUNIDADE, ESTAMOS PRESTANDO CONTAS PERANTE VOSSA EX
C ELENCIA E CONFIRMAMOS QUE DIVERSAS OBRAS DE REDES E DE COLE .
TORES-TRONCO JA ESTAO EM PLENA EXECUcAO E QUE HA POUCOS INSTAL
TES FIRMAMOS OS CONTRATOS DE FINANCIAMENTO PARA TODAS AS
3
PRINCIPALS ESTACOES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS PREVISTAS
NO
SANEGRAN, QUAIS SEJAM A DE BARUERI, A DO ABC E A DE SUZANO,
AS OBRAS PRELIMINARES DESTAS ESTACOES JA FORAM CONTRATADAS E
ESTAO EM EXECUcAO, RIGOROSAMENTE DENTRO DOS PRAZOS ORIGINALMEN
TE PREVISTOS . PODEMOS CONFIRMAR QUE 0 SANEGRAN, QUE ENGLOBA TO
DAS ESTAS OBRAS, NAO E MAIS UM PLANO, MAS UM PROGRAMA DE OBRAS
EM PLENA EXECUcAO, GERANDO BENEFICIOS HOJE E GARANTINDO, A ME .
DIO PRAZO, A RECUPERAcAO DE NOSSOS RECURSOS HIDRICOS .
0 LITORAL PAULISTA, VITIMA DE SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE AGUA
SUPERADO`,, E SACRIFICADO`'. PELA INEgt$'TENCIA OU TOTAL INADEQUA
CAO DE SISTEMA DE ESGOTOS SANITARIOS, FATO QUE JA QUASE COMPRO_
METEU INUMERAS DE SUAS BELAS PRAIAS J TAMBEM MERECEU IGUAL PRIQ
RIDADE POR PARTE DA SABESP E DO GOVERNO DO ESTADO, NESTA
CERI
MONIA ACABAMOS DE ASSINAR CONTRATOS PARA FINANCIAMENTO DE OBRAS
DE AGUA E ESGOTOS, EM VALOR SUPERIOR A 2 BILHOES DE CRUZEIROS,
BENEFICIANDO OITO CIDADES DO LITORAL . OS SISTEMAS DE AGUP
A
SEREM IMPLANTADOS ATENDERAO COM FOLGA,; TODA A POPULAGAO PERMA
NENTE E FLUTUANTE DESSES MUNICIPIOS, E OS SISTEMAS DE . ESGOTOS
SERAO, INVARIAVELMENTE, DOTADOS DE UNIDADES DE TRATAMENTO QUE
ASSEGUREM A PRESERVACAO DAS PRAIAS E SUA RECUPERAcAO QUANDO SE
TORNAR NECESSARIO, OS RECURSOS JA ^ DESTINADOS A OBRAS DE AGUA E
ESGOTOS NO LITORAL PAULISTA, CONSIDERADOS OS FINANCIAMENTOS
AGORA AJUSTADOS, ATINGEM 5,5 BILHOES DE CRUZEIROS3 O QUE, POR
Si SO, DEMONSTRA A PRIORIDADE DADA PRESERVAcAO E SAODE PUBLICA
NO NOSSO LITORAL,
COM 0 INICIO DE OPERACAO DO EMISSARIO SUBMARINO DE ESGOTOS DE
SANTOS E SAO VICENTE, ESTAMOS OBTENDO NOSSA PRIMEIRA, MAS DECI
SIVA E IRREVERSIVEL VITORIA NO COMBATE A POLUIcAO DAS PRAIAS
SANTISTAS . N O PERIODO DE TESTE DE FUNCIONAMENTO DO EMISSARIO
SUBMARINO,A VAZAO MEDIA ATINGIDA FOI DE APROXIMADAMENTE 1,200
LITROS POR SEGUNDO, SUPERIOR, PORTANTO, 'A CAPACIDADE TOTAL DA
VAZAO DO EMISSARIO DE ITAIPU,QUE ATE RECENTEMENTE RECEBIA
TO
DOS OS ESGOTOS 1Q SANTOS E SAO VICENTE, TAMANDO POR BASE ESSAS
INFORMAcOES, PODEMOS AFIANCAR QUE A OPERACAO DO EMISSARIO TRA
RA BENEFICIOS IMEDIATOS AS PRAIAS SANTISTAS, UMA VEZ QUE DEI
XARAO DE SER LANcADOS, NOS CANALS DE SANTOS, CERCA DE 350 LI
TROS POR SEGUNDO DE ESGOTOS, QUE EXCEDIAM A CAPACIDADE REAL DE
VAZAO DO ANTIGO SISTEMA .
PARALELAMENTE AO INICIO DE OPERACAO DESSE EMISSARIO, A SABESP
ESTA EXECUTANDO DIVERSAS OBRAS DE ESGOTOS NOS MUNICIPIOS
,il
DE
SANTOS E PRAIA GRANDE E J MERCE DOS FINANCIAMENTOS QUE ORA ASST
NAMOS, SERAO TAMBEM INICIADAS OBRAS EM SANTOS NOROESTE E SAO
VICENTE - QUANDO CONCLUIDO, EM 1981, ESTE PROGRAM DE OBRAS .,
J
95% DA POPULACAO DE SANTOS E SAO VICENTE SERAOATENDIDASPOR RE
DE DE ESGOTO - CERTAMENTE, UM DOS MAIS ALTOS INDICES DE ATENDI
MENTO DE TODD/MUNDO .
EM BREVE, TAMBEM SERAO EXECUTADAS AS OBRAS DE VICENTE DE CARVA
LHO, INTEGRANTES DO SISTEMA DE ESGOTOS DO GUARUJA . ESSE CONJUN
TO DE OBRAS, UMA VEZ EXECUTADO PELA SABESP, PROPICIARA, TEMOS
CERTEZA, A TOTAL RECUPERACAO DAS PRAIAS DE SANTOS E SAO VICEN
TE, PRESERVANDO A SAUDE E PROPICIANDO 0 LA2R TRANQUILO
DOS
PAUL1STAS, LAMENTAVELMENTE, PERISTIRA UM UNICO FOCO DE POLUICAO,
f5ORA DO ALCANCE DAS MEDIDAS SANEADORAS QUE A SABASP VEM N PLANTANDO - ESTE UNICO FOCO SERA 0 MUNICIPIO DE CUBATAO 3 CUJO SISTE
MA DE ESGOTOS NAO E OPERADO PELA SABESP .
SENHOR PRESIDENTE, OS RESULTADOS QUE JA ALCAtAMOS EM SAO PAULO
CONFIRMARAM E JUSTIFICAM A ORIENTACAO DE VOSSA EXCELENCIA, PRE .
TIGIANDO 0 PLANASA E IRMANANDO NUMA MESMA LUTA OS GOVERNS FEDE
RAL , ESTADUAL E MUNICIPAL, NA DEFESA DOS MAIS LEGITIMOS INTE
RESSES DO POVO BRASILEIRO . PEDIMOS VENIA PARA, MOMENTO, REPETIR
PARTE DE UM DOS MAIS FELIZES PRONUNCIAMENTOS PUBLICOS DE VOSSA
EXCELENCIA E QUE, HOJE, OUSAMOS REPRODUZIR NA PLACA COMEMORATI
VA DESTA CERIMONIA -
DAR HABITACAO, DAR AGUA, DAR SAUDE, PROPOR
CIONAR SERVICOS DE ESGOTOS, FAZ PARTE DOS
DIREITOS HUMANOS .
T'Ar
DTSMTR`i0 DTTRATTTT'' r'TATTrTTRACXO D0 ET •rIS^IRI0
`';ATTTOS-21/07/78
"Exno . senhor presidente da Republica, Ernesto Geisel ; exeelentissimo .
-- 9enhor
ministro de ii stado da Industria e Cc--
merclo, Anxe •i o Calnon de Sa ; excelentissimo ministro de-Estado
do Interior, Ran :el Reis ; senhor ministro do Gabinete TTilitar,
general Gustavo de Moraes Rego Reis ; seashores pre .identes do
Banco Nacional da H-bitagao, Mauricio Schullmann, e diretores ;
senhores secretarios de Fstado ; senhor prefeito municipal de
Santos ; seashores prefeitos da Baixada ¶>antista ; seashores de.Tiara
puta.dos estaduais,' federai- ; seashores vereadores da ^,-'
1ru-
nieipal de ran_tos e dos municipios da Baixada ; autoridades civis e militares ; meu querido povo de Santos,
Hoje vivemos um dia historico .Sao aqueles que como eu, aqui
I
viveram, aqueles oue como eu passarar a infancia , nesta Praia
do 7e T enino, pode avaliar 0 que - significa a inaug ura_ca .o desta
obra, porque desd .e 1912, desde o Plano Basico de Saturnino 13rito,
Santos a a Baixada, anu4rdavan o que hoe sua excelercia o presi,dente, Ernesto CTeisel da como . inicio de funcionariento .
desde o inicio do nor:co Voverno, era funcao dos diagrosticos
previ os duo re 2l :z
-- aos ,
1~r prioric?a .9e
'Is
(e c
iO.i OS atribui r
destaque e^ arti¢u-
or _,ac -le sanc r onto 1-.asico . ~
tivemos,
ja
r_~q„c~
A
,
N
la oca.~~ia,o, rlena c^n--ciencia 1':'t vista do nu .c'ro nu^ entao
ao so a-
pre r,r,nt
,
aT ra, que o empreendi Lento a cue nos propunha Los exigiria
ma .cigos inveoti-on_tos por parte do !'overno do Fotado e o decidido
apoio do 'over-no Tederal, atrave's do "inisterio do Interior e do
'Panco 7Taciona.l da H^hitaga,o .
Hoje, como testemiknho dos resultados ja alcangados e dos bene
ficios que ainda virao, estamos dando in' cio a operacao do emissario submarino de esgotos de Santos e Sao Vicente . t E nssinando
os atos do maior financiaiento jamais liberado pelo Banco Nacionwll da uat?i taCao pare.
T.od os o11 .os par-,
0
sanearento no Brasil . Se volve -r-
que foi realizado nessa area, em pouco mais
de tres aros, verenos, que a-Ee rarco de 1975 apenas doffs municipios do ?'stado de Sno Trulo ti_iham seus serti*icon Irados ?vela . .
a
SS -17 T'SP . Hoje, s?o 205 os municipios so'r sua responsabilidade,
reprer^ntando quase 50 per cen'to do total da populacao url,ana
do F,stud .o . Lento e
en a diferentes obre .s, free-c,s de obras,
a _form~ executadas ou estao e--, exeer_cao e-_ todo o interr for do
Fstado, scm eon_side_rar a recriao :netropolitana de Sao Paulo e do
Litoral pat'lista, marcando de -`orma dafinitiva a presenca atuani2
da
T'TSP e do Governo Estadual na defesa da saude e de suas co-
munidades, de ma.os dadas com o Governo Federal .
As constantes crises de fa.lta d'auza a os graves problem-as de
p^luicao ambiental da re ,-; iao metrop , olitana de Sao Paulo,foram
*'atores deter-inn..ntes daa atencao que the dedicararl os !'rovernos
Federal e r-~tadual, em egtreita conjugacao de esforcos . Ate' marg o de 1975 a re giao m-tropolitana de
Sao Paulo, c om seus 11 ml-
lhoes de habita, .ntes, contava, em toda a sua historia, com 8 .400
quilol^etros de rede de aqua . No periodo abril de 1975 a marco de
1978 a SA'''''P ja exec , -ltou 5 .661 ouilo,r :etros de rede de aMua . E
concluira, ate' o final da nosse gestao, mais 512 quilometros . Du
rante este ano durante este mes%o periodo, ampliamos em 50 por
cento o volume total de
a
va tratada disponfvel para, a, popula-
cao da Grande Sao Paulo . E ate o final de 1978 deste ano em cur"
500 mil ligacOes do-,icilia-
so, teremos executado rlaic
res gratuitas de
aCrua, bereficiando ; 2,5 milhoes de peSSOa.s .
E$ta,s obra .s ja perr_mitiram airientar a popula^.ao atendida de 63
par cento do infcio de 1975 para mais de 80 por cento hoje . Ao
final de nosso governo, terertos ?tingido a meta de 90 por cento .
!)loo
e :-tatfstic os, senhor presidente, da. Secretarise
do T'at' To de
Sao Paulo,
que
da Souk
e-_ decorrnrciaa
da a+:plia ;ao
.fica+iva rzo siste,- :a: pu': ;lieo do ?bastecimento de aqua,
houve uns. exprecsiva redugao dos indices de °iortalidade in-rantic
So enn 1978 serao poupadas as vidas de eproxima.da..mente 20 nil cri
angas com menos de iwl ano de idac9e . Para atender o vertiginoso
/
I
~
M
io as
crercimento da populagao dessa nesn .a regi N- ao, ja de.-ios irtlcio
okras da segunda etap aS-istema Canta?'eira, rue permitirao aduzir mais 22 mil litros - por segundo a sere ::i destinadoo aos minici
pios que a integran . Pode :nos assegurar que ainda en 1979, . en
fungao d,o ritm.o tamr,em intenso das obras em plena execugao,
serao en.tregues fl. populagao de Sao Paulo os primeirop metros
cubicos provenientes desta segunda etapa da Cantareira .
e
Desafio ainda r?aior
no equacionafiento dos pro1^lemas de cole
I
,po s ing..o
o final dos esg otos sanitarios
rios da gitra.ta-nento , e ' d~posiYa
7antesca . re-i7.0 netropolitana de
Sao Paulo . Analis3.doc os pro'le
ras, c on to!~a a profundidade, chegou-se
fi nalnentc a urns con-
clucao, que rcreceu a eprova .nao de todos os or .-aos tecr_icos
conpetentes do Governo do Fstado, e posteriornente do soverno'i'ederal, dan'ao ensejo
a
assinatura, m 12 .de agosto de 1977, de
convenios entre o ?3anco ?'acional da Ha'Ditagao e o Governo do
tad.o de
tam'-e
r_
rao -nixlo, em cerimonia que por sua especial relevancia,
"resi1
_
contou core a presenga de vossa excelencia, senhor
r
dente da iRepurlica rrnesto Geisel . Naquela ocasiao, senhor presi
dente, vossa e'xcelencia frisou que os pianos estavan feitos e
previstos os recursos essenciais, ryas que tudo isso de nada vacuid.asse da execuoao, aue e
lcriaa se n^ o
arte mail i=ipor-
tante . Nesta oportunidade estaMos rrest-ndo contas, perante
vo sa excelencia. e finer^nte
que diversa
0
povo de Sao Paulo, e confirnsnos,
obras de retie de coletores de esgoto
p.idna execu^ao . E hn poucos instantes firnamos
ja estao en
financiarre-:to
pares todas as tre"s principais es' - aooes de tratmento de esgoto
previstas do SA'
PITIAIT ,
qu^is se jam : a de Barueri, a do AB
de Su-an o . A s obras pre liminare s de ssas e s tao oe s
e a
j a f ora.m con
tr-tadas e estao em execuoao, rigorose
.mente dentro doe prazos originaimente previstos . Podenos cnnfir n
ba todas essas obras, nao e' rsais
r que o xSATTE %T7/englo-
piano, mas urn programa de o-
eras em plena execuoao, gerando riene°icios, hoje, e garantindo a
edio prazo a recuperaoao de todos os nossos recursos
hidricos .
`' litoral paulista,vitina do sistema de a' .a='tecinento de
avua
supera.d o e sacri{icado peas. inexiste"ncia ou total inod&quaoao do
sister'a de esroto sanitario, e ja quase comprorleteu inunera.s de .
~3uas maravilhosas praias, tambem nereceu igua .l prioridade por
parte da SA'SSP e do Governo do Estado .
Nests cerimonia aca?;amos de assinar contrato para finsnciar~en
to de obr-as de ogua e es,goi.o e+n valor superior a dois bilhoes de
cruz~':iros, beneficiando oito cidades do roc-!so Litoral . Os siste-rtas de aqua a. serer,m irnplantados atenderao con folga toda a pope--
lacao perm.2nente e tarTe'm a populacao flutuante desses municlpios . E os sistenas
die
esgoto serao, invariavelaente, dotados do
unidados do tratamento que asseuuren a preservasao das pr ~ia .s e
sua recuporacao, quando se tornar necessario . Os recursos ja des
tinados
as
obrac, de a, ua. e esgoto, cm- todo 0 litoral pEulista,
considorados os f1_2^:nciam, !n ,os, h . j- a - usta _cs.,
cif.ra
de 5,5 ' , ilhoes de cruzeiros, o quo por si so de- .onstra a alter
prio_ridade dada a presorvagao do ambiente, e, especial*'ente, a
saude purlica no nosso litoral paulista .
/
M
^o . o inlcio de operacao do emiss~
ario su',Y-arino de es-otos
de Santos e Sao Vicente estamos o?,tendo nossa prineira, mas decisiva e irreversivel vitoria no c ombate
paulLstas .
TTO
a poluicao das praias
periodo de taste de funcionariento desse emisserio,
a vszf.o mediaa atinEida f'oi de aproximadarsente 1 .200 litros por
se,-undo, superior portarto
a c apacida.de total de vazao do e-,issa
rio, do velho emissario de Itaipu, daquele e- .iissario que passes
por de>>aixo da querida ronte Fensil e que ate' agora recebia todcs
os e•s gotos de 'anLos e Sao Vicente e que a partir de a-ora nao
os rece'lera mail . 0 velho e~~issario de Itaipu ficara exclusivar4r
to destinado' a. Praia Grande e ao no^so Litoral Sul .
Tomando por lease essas inf.ormacoes, podemos aiancar qu(, a operaYao do emloiario trara ber_effcior inediatos
tas, uma vez que deixarao de ser l2ncados,nos
as praias santis
canais de Santos,
cerca de 250 litres por segundo de esgoto, que excedian a capaci
dade real de vazao do antigo sisteiia de Itaipuo Paralelaiente ac
inlelo de operacao desse e" .issario, a SAPTSP ester' executando diversas obras de esgotos dos municfpios de `='autos e Praia Grande,
e merce", senhor nresidente, do fina.~ncianar!to que ora assns os,
serao ta^:rem iniciadas imediatanente obras en Santos - noroeste
e ^ao Vicente . Quando conclufdas, em 1981, 95 por con_to da popu
l-qao de Santos e Sao Vi-crate serao atondidas por rode de esoo' - o- A
certa"ente un dos mais altos indices de ater_di iiento em todo nundo . .,m '-rove tarber serao execut-- as as obras de Vicente de (;^r
valho, do
velho Pae Cara t integrante do sistera de esgotos do
!=uaruja . ~'sse conjunto de obras, un~a vez executedo pela SAP'
'SP
propiciara, temos a certeza, a total recuperaCao das praias de
Santos e Sao Vicente, presnrvando a saude e proporcionando um
later trar_q{.lilo .
8
Lamentavelrnente, existlre um unico foco de poluiYao fora do
aic.ande das medidas saneadoras que a Sf-'SP vem imploita .ndo . Este
unico foco sera o municipio de
rul , atao,
cujo sisteraa de es roto
n ; o e' operad o pela SABESP .
Senb or pre s idente , os re sultad os que j a alcan ; amos em Sp o Pau
lo, confirmaram e justificam a orientacao de vossa excelencia,
pre - ti ,-iando o PLANASA, irmanando numa mesa luta os Covernos
Federal, Estadual e m- :'nicipal, na defesa doe mais leg timos
interesses do povo rrasileiro . Pedimos venia para neste m.omento
repetirnos parte de urn dos mais felizes pronunciam - nfos p-ablicos
de vossa excelencia, de qua hoje, ousamos reproduzir na placa co
rlemorativa desta cerimonia : "Dar habitacao, dar aqua, dar saude,
porporcionar servicos de esgoto, faz parte dos direitos huna .nos .
Muito obriSado ."
DISCURSO DURANTE A INAUGURAcAO DO EMISSARIO SUBMARINO E
S
SANTOS
"Excelentissimo Senhor Presidente da Republica, Ernesto Geisel ; Excelentissimo Serb
Ministro de Estado da Industria e do Comercio, angelo Calomon de Sa ; Excelentis
Senhor Ministro de Estado do Interior, Rangel reis ; Excelentissimo Senhor Ministio
Gabinete
Militar,
General
Gustavo
Presidente do Banco nacional
de
Moraes
Rego
Reis ;
excelentissimo a
da Habitacao, Mauricio Schullmann e
seus D
Senhores Secretarios de Estado ; Senhor Prefeito Municipal de Santos ; Senhores Prefei
da Baixada
Santista ;
Senhores Deputados
Federais ;
Senhores Vereadores
da
Municipal de Santos e dos municipios da Baixada ; autoridades civis militares ; meu queriab
povo de Santos : Vivemos hoje um dia historico . Somente aqueles que, como e,
viveram, aqueles que passaram sua infancia, nesta Praia do Ze Menino, podem avali
que significa a inauguracao ydesta obra . Desde 1912, desde o Plano Basico de Satin
Brito, Santos e a Baixada aguardavam o que hoje Sua Excelencia, o Senhor Pres;
Ernesto Geisel, poe em funcionamento .
Desde o inicio do nosso governo, em < •funcao dos diagnosticos previos que reali
decidimos atribuir destaque eeparticularmente prioridade as obras de saneamento basico .
nossa gestao, mais 512 quilometros. Durante este ano e durante este mesmo d
ampliamos em 50% o volume total de agua tratada disponivel para a populacao da Graid
Sao Paulo . E ate o final de 1978 deste ano em curso, teremos executado mais 50
ligacoes domiciliares gratuitasde agua, beneficiando 2,5 milhoes de pessoas .
Estas obras ja permitiram aumentar a populacao atendida, de 63%, no inicio de 1975, pa
mais de 80% hoje. Ao final de :nosso governo, teremos atingido a meta de 90% .
a
Senhor Presidente, dados estatisticos da Secretaria
comprovam
que
em
decorrencia
da
ampliacao significativa
do
sistema
pl
abastecimento de agua, houve *ma expressiva reducao dos indices de mortalidade infantil .
a
So em 1978 serao poupadas as vidas de aproximadamente 2
ano de idade . Para atender ao vertiginoso-crescimento da popularao da Grande Sao Pau
ja demos inicio as obras da segunda etapa do Sistema Cantareira, que permitirao al
mais de 22 mil litros por s gundo, a serem destinados aos municipios da mesma re
Podemos assegurar que ainda -em 1979, em funcao do ritmo tambem intenso das obras e
plena execuaao, serao entregues a populacao de Sao Paulo os primeiros metros cu
provenientes desta segunda etapa da Cantareira .
Desafio
ainda maior 6 o ~ de equacionamento
dos problemas
de coleta, trat
Nesta cerimonia acabamos de assinar contrato para financiamento de obras de
esgoto em valor superior a 2 bilhoes de cruzeiros, beneficiando oito cidades dcs
Litoral . Os sistemas de agua a serem implantados atenderao com folga toda a popu)I
permanente e tambem a populacao flutuante desses municipios . Os sistemas de o
serao, invariavelmente, dotados de unidades de tratamento que assegurem a presera
das praias e sua recuperacad, quando se tomar necessario . Os recursos ja destinacc
obras de agua e esgoto, em todo o litoral paulista, considerados os financiamentos,
ajustados, atingiram a cifra de 5,5 bilhOes de cruzeiros, o que por si so demonstra a
prioridade dada a preservacao do ambiente, e, especialmente, a saiude publica no s
litoral paulista .
Com o inicio de operacao do emissario submarino de esgotos de Santos e Sao V
estamos obtendo nossa prime ra, mas decisiva e irreversivel vitoria no combate a poluig
das praias paulistas . No perio4o de teste de funcionamento desse emissario, a vazao med
atingida foi de aproximadamdnte 1 .200 litros por segundo, superior portanto a capacidd
total de vazao do velho emissario de
Itaipu, que passan
agora recebia todos os esgotos de Santos e Sao Vicente e que a partir de agora
recebera mais . 0 velho emiss&io de Itaipu%ficara exclusivamente destinado a servir a Pra
grande e ao nosso Litoral Sul . '
Tomando por base essas informaroes, podemos afiancar que a operacao do emissario tra
DTSr,TT'-t90DTTRAN'rE AATERTTTRA DAADESG-PALKCIO-25/07/78
"Considero um privilegio poder abrir mail esta sessao solene
do c.iclo de estudos da ADESG em
Sao
Paulo . Quero a'gradecer, em
n ome do Govern o do Fstado, ao dr . Luis Clodovil Rossi, delegado
da ADESG que aqui em
,
l
Sao
Paulo tern -
tornado em seus oi .bros o en
- cargo da realizagao desses cursos .
De uma maneira especial, nesta rsagnifica apresentagao, o
sr,vice-almirante
. . . .Augusto Moreira t prdsidente nacional da
ADESG, porque eu julgo que estD, .privilegio doe senhores, nestes
d-4,.as eomplexos, confusos, que deixam a todos aqueles que parti .cipam ativamente de qualouer ramo de atividade,
se "indagando
do
que esta acontecendo e vira a acontecer neste mundo conturbado
em que estamos vivendo . Privilegiados, porque atrave's desse cur,
so da A'D' SG os seashores terao oportunidade de poder obter um
verdadeiro -fio de prumo onde todos esses problemas serao meto~d ologicamente expostos, dou trina dada, e desta visao global devera emergir a certeza de que
0 -Brasil nao tem pro~lema insolu-
vol, n_ao tern pro ._emu que nao sega gereneia
ei
Ertretat.ao, se-
rip um suicfd iu coletivo Se eada membro delta elite que compoe
os alunos deste curso da ADT;SC-, os senhores nao
a simples delegarao dos problemas que
of
percebe-:sem que
estao a nos desafiar,
2
compete'
exclusivamente aos governos . Compete;_, isto sim, a ca
da um de no's e os governos to*m que
ser a expressao desta von"
tide nacional coletiva que emerge exetamente desta visao global
que os senhores irao adquirir neste curso da ADESG .
Se analisarmos, em ligeiras pinceladas, os classic os proble=
("1'
mas que dividem o mundo entre norte e sul ; se analisarmos o sig
nificado da acurmulacao • das poupancas mundiais dos paises da
OPT'P, na dificuldgde das suas reciclagens ; se tivermos presentes as dificuldades na movimentacao do comercio exterior, cada
vez mais preso ao conceito,de moeda, cada vez menos -ligado ao
conceito de um comercio livre, do "free trade" ; se verificarmos
que nos aqui no Brasil nos encontramos exatamente naquele
cami .i
nho internediario entre o pail's que se desenvolvendo emerge conio
potencia , mas que
la
ainda nao chegou ; se sentirmos que junto
corn o problema energetico, como muito bem disse o senhor presidente db ADE3G, ;pro;ii.iiiauamcxite 50 por cento do total da nossa
populacao ester abaixo de IS ar_os, o que significa
limn
esforCo
nacional de investimento nessas geracoes futuras fantastico,
geragoes que terao que-estq .r preparadas para enfrentar aqueles
desafios que nao sao mais hipoteses, mans
ja
se . apresentam de urn .
3
maneira clara no nosso horizonte ; se se.ntirmos que no total dos
outros 50 por cento, com otimismo, 20 sao mulheres que nao pro--t
duzem, sao velhos, nos irenos observar que o grende esforco para a criaYao de um produto interno bruto esta praticarente nas
7
maos de 30 por cento da nossa populagao . Entao no's em Sao Paulo,
nos de Sao Paulo por pertencermos ao Estado mais desenvolvido,
temos uma rrsponsabilidade maior, e os senhores, por part ic
rem desta elite intelectual da nossa capital, terao oportunidacp
de atraves d_a ADESG it da Escola Superior de Guerra a este fio
de pruno . Os senhores fazem parte daqueles que poderao amanha o
ihar os nossos problemas com menos perplexidade e,com mais deter
mihacao de gerencia' los e verse-los . Agradecendo, portanto, a
presenCa de todos, e com a palavra de quern se aproxima do termino dos aeus quatro anos de mandato, de que
.os desafios,
e
e
possivel veneer
possivel gerenciar os nossos problemas, nao a-
penas um governo, mas toda uma comunidade integrada nun esforCo unico, eu desejo um bon curso para todos os senhores e senho
r2r .
Muito obrigado ."
DISCURSO PROFERIDO ELI AREIAS DURANTE INAUGURAQXO DE CENWRO C0DNNITLRIO,
NA DATA DE 26 DE JULHO de 1978
"Dr . Mario Altenfelder .,,
", . .a inauguragao deste Centro Comunitario, por todas as ra
zoes, me (toca?), por sua extrema sensibilidade e e :roc ao, por
~suas
togas as/raizes que fizera!n com que ele deixasse sua men to dim
vagar sobre os proble as que afetam o homem de hoje . Ao homena
gearnos, no
aniverserio de Areias, a mae de M rio Altenfel
der, dona Maria Beralda de Moraes Altenfelder e Silva, fizemoq
em relalidade, meus carissimos iz-aos, parentes do dr . Mario,
mostrar que aquele que temm uma mae, c omo voce;"s tiveram, e' capaz de assumir qualquer responsabilidade nos dhsafios consecutivos que a historia nos .trac6 A homenagem a ela porque ela
nos deu um produto hunano, una fam .ilia, e a mim part icularmente,
o T."ario Altenfelder,
yuitas vezes nos confundimos, nos quedarnos perplexos,
19 corm
se o homem, o me stre de obras pre tende sse , ao c onstruir uma, ca
sa, prescindir do fio de prumo . Nao entendemos os choques, os
/
M
conflitos, e a angustia tom .a conta dol'nossos coracoes, das nos
g :g
sas mentes . Mas, mpvamente, se volts os a sabia histo'ria, no's
veremos que ldois se culos extremamente de um profundo materialis
mo : primeiro de uma atitude do "laissez faire, laissez passer",
ond, e o mail forte impe ras se s obre o rnai s fra c o - ague la . visa- o
do capital ; sino impiedoso, d a capitalisnb onde o que valia emn
purz e si'plesmente a (raia?) ci cor~ip' ti --0 ;
e z sc~ ,ids, a
contr^partid.a se apresentou aquilo cue ja ra a .mente,
C17U. 1n
v~- :gal ao homem : o rar_:isrno, quc, tent :,u dar a res~;ostl- ao erode w
)le_ a do horn m atrovcs
'ma crialisino mais violento ainda, E
je-: imperando ha mais de seis de'cadas em alGan s p7,rs° ., o quo
ve_1c, c e - ua .opress7c±o ow!la vez m-.ior, coy: o esrI'aga .crto
d
o ir_di
vrduo, t otal . IS a miseria coletivizada e um .s nova aristocracia
criada pelos burocratas e dirigentes desses parses comunistas .
E neste instante, quando o honem se sente an-ustiado, ao
pe-'ceber que ha falter de uma visao espiritual, igrejas se secularizam,
se tempora.lizam e passau tambem . z entrar no mesmo
caudal . materialista, pretendendo fazer que Estado se tonne
Deus, capaz da onipotencia, dA onisciencia, pretendendo tranfcr
m-r governo em criador de p?ra so ; pretend .endo dotar o homers
condo sirnbolo de umna estatistica, onde a felicida.d e de vida
5ir,,plesmente transformada por bvrocratas em indices, como se a
alma pudesse ser expresses em indices .
E nos assistimos a essa ansiedade cada vez maior de termos cada
vez mais, sem saber bem o que . Fall,-se na igualdade dos homens,
Sin, somos inuais, torso hornens, nas Deus nos fez individuos,
unos, indivisI'veis . E
e
ester individualidade que nester dins que
nos viversoe tem que, ser ressaltada, para nos, para cue esse recoe
cf
nhec imento espiritual nosso, como pessoa, cresga, desenvolva-se,
para. que se possa dar
- e ninguem da o quo nao ten ;
e so
nos
fortalecendo espiritualrente, nao de una, forma coletiva, mas in-
dividual,
e
que n_os nos tornarenos agentes dessa transforragao,
con nossa vontade . Talvez com a vinda do Cristo, a passa_~'er mais
rarcRnte o Velho ao Novo Testarento seja a distingao da fimara
do Deus interveniente, o Deus manda .nte, para aoluele que vindo como Filho d_o Homem, nos da lit-re arbitrio, a no's individual aente,
a~nossar .escolha, *a nossa forma, de salvacao .
Se, portanto, o governnnte hoje olhar o eeu governo, seja cle
tun prefeito, govern!-ldor de Estado, o presidente da Republica, aqui ou em qualquer pals, e pretender nutilar nesta corrida desen-freada, atravjes de fazer mais e maiss e mais ma .teria, esquerer que
gent-overnar
e lidar con
con homens, con pessoas, com .valores
norais, com raizes, con o passes??,
e que na.o existe futuro, ser
ease Dassado, meu cero rrefeito, que Areias sinboliza a nossa ter-
ra g a
ossa -atria, o no-;so E'stado .
Con
eertas famflias
que T rio Altenfelder citou que para ca vieran,
desbravaram a terra para viverem , se alimlentaren e educ'?rem seus
filhos, se nao se tiver o sentido clue a responsabilidade nos di?s
de hoje nao, pode ser delegada a qualquer ente coletivo, mas ela
e ,icon :
nossa salvacao, una, indivisfvel,esta na nao de cada um de
nos, a - sobre-eia no's iremos unm dia prestar contas - e espero que
iremos presta-la a este Ente
superior que
a
Deuso Caso contrariq
no s, sem percebermos, sem notar ;nos, sequer sem podermos distinguir
as fronteiras, estarer:os vivendo no mundo onde
marxismo
ja
se c onfundira-n de tal forma que nao
0 capitalismo e o
a
mail possfvel
distingui-los . Onde as religioes assam to bem a entra.r no nesmo
.
caudal, extrenarente secularizante, temporal, naterialista ; on-de
a,s coi •Flas do espfrito passam a ser ricliculari zadas, porque o hom(-T,-
tot-?do pela estatf :,tica ; cono un boiadeiro toca
U
?poi ;
o honemi estai send o pressiona .a o para power tradLzir vida, a qualid^ to da. vida en nu^nero, cLr :o se ele
monte do rzateria.
. ]E4
'
fosse fei to puma e si _plec
°so que, como o neu querirl .o secrctario de
?'_ro o ao Social "`ario Altenfelder, inspirou-me gar dine-lo
e principalmente,
dhquele que
e
e
isto que me parece ser talvez a maior funcao
politico, que usa a palavra politica exatamente que--
reedo transmitir o e jentl into de cuidar de ura comunidade, que na
.
Antiguidade vivia na "polis", mas que hoje habita re,--foes
nao
visa
- 0 que o politico tem que ter : politico e
politico nao
e
iff
esta
estatistico . 0
o mestre de obras que apresenta neramente metros
cubicos de concreto ; 0
Politico nao e' aquele que simplesrente re-
solve problemas de reivindicac es salariaiou atende prefeitoa ;
o politico e' aquele que tenm que interpretar os valores espirituais
de sua `*er_te, sua terra, que ao la.d o de ver todos como igu-is,
te*:m que saber distin.guir aoueles que nao sao
tar desiguais como iguois,porque ai
proticando uma injustiga ; mas
e
igtiais, e nao tra-
ele esta sendo' iniquo, esta
dar aos quo nienos tem, rnais'7 a e-
xigir mais doe que nais tem . i e-sim que me pole, roa1 ente, encarar governo como urea interpreta%ao de se ser politico .
hoje, . aqui e •^ Arias, cidadc a qu^.1 cu n^.o voltava segu~anen -tr
ha sete ou oito anos, neste canto do Vale do Paraiba, ao lado da
serra, das montanhas, ao lado de urea regiao que como os ho-iens,
sofreu todas as transfornaCOes pelo tempo, e o M.ario, brincando,
se referindo ao prefeito de Queluz, que estava para entregar um
cheque ao g overnador,lembrou-me de uua passa~7e
:i _ historica que ocor
6
reu aqui nesta regiao, onde estarei hoje
al
tarde :
e
rimordios
de 6ao Paulo Capitania, o prig eiro erprestimo international fei
pa.ra o que seria o Frasil, foi feito
a
Capitania de Sao Paulo,
por urn banco que ainda existe, o Banco dos fotschilds de Londres,
rle
nao exiTiu sequer aval
a
Coro .- de Portugal, ele exi „iu o 'IV-11
l
do municipio de Bananal . E con .o soe acontecer o e ;~,iprestino foi
~
pago . T' pares ca vierar~
Os
N
ingleses, e aqui~ nests r~giao , este e~-
prectimo foi resgatado erg libras esterlinas, nuna fazenda que de c,_
de entao pe.ssou a se chamar a Fazer_da do Resgate Thtao, scnhores
prefeitos, ws municipios je
devi9.:p nao apenas l:o Estado, mas
a
propria. r;oroa de Portugal . "E e' corn esta vis o historica. que nos de
vemos nos preparar para um mundo de muda„ncas, para umm mundo onde
a Historia podera se repetir, man onde . havera serpre os valores
espirituais predominantes . F havera, main do que .nunca, a deter-i'
na a o do hommmem de ser um agente de transform ca o, se ele puder con
tar dentro de si com esses va , ores para poder ter\ o que dar aos
cue necessitarn.
Obrigado ."
YE X TO
asp
lYt9
P120 1/ -x-
T~ rC
DTS`~'??^0 T?T" 510J0-'?{DO PARQ'2TTT0, NA DATA Dr, 26Dr JUITTO DE 1-978
"Nas snd.ancas varias, mesmo aqueles acostu !sidos a clirig ir.
suas p,-- .Lavras de sde que f oram e .le itos a,o seu povo, sentern aria di
i ict ldade en exprimir tudo aquilo que tr~nsborda do cora ; ~o .
dificil dizer Q ;que
Me
e"iociona ma,is : o tato de, co- o gcvernn .c or
dos pawl istas ser o primeiro a por os
•pes ofici alr.e.nte c
Sao
Jose' do Barreiro, cu o fato de, ao mescio '-empo, ante a obriga
C,ao protocola.r da maxima autorida.de estadual e, da ma` . ima autori-
-ade municip;a,l,
seu prefe ito, re "ormular 060*
. do
a eu,
ar-,Li
que conk^ci auar_do presidente do CODIVAP, erg . (4 de outubrd)
1070 ; visita'v- .-.os o Vale do Paraiba . E eu dizia n- -o a.creditar
ma lenae. d e Monteiro Lobato sobre este vale : ac c id a(1e s e s tavm .>i
v v V
C1u]yN
~*
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S~:a Jose
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cz .J
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J1i~c
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.t l, IUO UL) V
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o T?arreiro .
(As cond.iyI)r
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em que foi
- ratrado -e ste discurso
N
o levanta'n nto (!aa .
fits, As pilhas deveriam e star ~_ st as, pci
se consegue e ntond.e r as p=,lavras) .
Y
0
nw- :
%p
D19OTT?~S0 TT
J6XOP.ATISTA
APAT"'^`hA DO FO??Tr, DU''A'TTT A VT 3ITA DO
1Irt?T:IRTDO,NT ADATAde30 DE JULHO
DE
TTTi'RAL
1978
r
"Ha um.a profunda felicidade, um..a profunda coincide"ncia nesta
N
~
N
sua peregrinasao a padroeira to B3rasil, ?neu taro general Joao
7~p.tist'. . Leopoldo ?'igueiredo, futaro presidente d? Republica . Ha
um bou augurio na . sua passage-~, n=-. qua ca inhada. vindo do Sul,
dirimin , o-se
e ao Planalto Central, corso qualquer ovtro pare ;rino,
aqui, paraete para orar . E todos no's, horiens publicos do
junto a.o seu lado,
run
! :) .?,o Paulo I
gesto do profunda e_locao religiosa, ao
mc=-o te -'ipo nun: gesto civico de paulistas di-poslos a caninhar junta a .
quc :
q-J,
as outras peregrinacoes,
ai sim em politica
~L -e_'..O .T pelos rincoes das terrors bandeirantes . Se ha felici
dad(-, sua passes,,,em, a sua prirneira passa em por
aqui
Sao
Paulo s-_r
Apare^ida o_governador dos paulistas sente-se profunda-
mente feliz que ao lado do gesto da oracao tivemos tambe'm neste
santuario um gesto de homens dispostos a continuar a'construir,
dispostos a continuar a construir a . - ui neste vale do Para ba ura
Aparocida rLaior, Mas neste sir_bolisno, con os olhos postos
nossa padroeira, voosa excele~noia
atrai sobre si a responsa=-
b licdade c'e construir o '3ra-it dA a_°_ an_ha r_estcs seis anos de
vosso raan(' .ato, vo sa exce'encia cm
S",.o Paulo uniu a oracao, a
prece, ao ato sir'bolico-de construir taTTen o Brasil do nossas
esper-ncas, de nossos sonhos . .LTunto a vossa excels"ncia, o futuro
governador dos pauli otas Paulo Selim r'•aluf, tamben aqui, corn a
responsabilida'?c de c?.-..inhar junto para ajudar cada vez mai s a
Sao
Paulo para .Sao Paulo poder cads . vez mail participar junto
do dostino do 13rasile "9 portanto com extrema felicidade que eu
dirijo a palwra, en none do povo de iinha terra, a vosca exce.•
lencia, general Joao
raiao .
Bhtista rigueir' ..7o . T?Os o recFbenos corn o--
A 1ui vossa ^xcelen_cia 2s27 stiu u2m ato de eqific2,Ya,o e
juznto- c-sts,rerios, no m r~s no d,, :;tino,
n1ia
construindo o Brasil de _ a'-i-
sob a orien±a(,.ao e lideranca de sua excele"ncia .
TTuito obrigar3o,"
DT^,C;M 0 DIMArm, rr.TTffTX0 DA '"TU
"Serei breve . Ne4 creio
BAUCIO
que-terd1a
?CIA 12 08
enfrentade , erg Coda a mirilu
vida que como empresario, quer como homem pa blieo ., memo nos
idol de 1966, naquela - face criticIa da area economica l qz ando
tegrei o governo Castelo TPrinco, nzo
proble a
eorrplexo
too
como
cre o cue
ins
enfrenta
-ste que the aros n" eua
ryusYa:~
.final no dia de hoje .
/` 1~ 0
corn vi-se nuatro anos complc~ - i1 do
/
;orerrl o
e
fclicidade de cdA,:~cionar problcrao de
?a?,'1 :n~i -o e
o e arira:te
temoe tido a
into basico na area
e'nc r
lit"
-
u
P .- trtu--
ro. ostadual paxa enf:'enta..r_os cl Perio:.~o-- da * cc'leras rerLwieja'r_entD
da
a rode pahl .ica escolar com scus quatro milh~ss de e h'nos, repi
to :,nao creio para nao diner c .or- abcoluta cor_viccao d.e que, corio cor :plcxidads este foi
o
problerna cnais dif2cil corm quo re do-
parei nos meus 50 anos de existe"nela
I
E se pudernos the far hoje,
ON
sen'-or presidente da Ei tY, .A1berto Silva reprenentantes do Governo Federal, meus secretarios, senhor prefeito
.wwo
Cl-
Setuhal,
senhores prefeitos da nossa reCiao metropolitana .
S porque tambe~a nunca Live uma exporiencia
vida,
posse n
, vin., desde
Governo do 'T tado a
igual
na rinha
s reunioec que antecederam a minha
as reunioes do SISTflM , a prafun
da complexidade de atuagoes de o`r os diversos em niv6is de Go -. .
verno Federal, Estadual a !uric pal, que areio que tenha assisti
do ura espirito plicoi um espirito de resporsahilidade,
inte
ridade no equacionaraento de um problema c'omo eu assi ti entro
oa r omens que c ompv scram a
yr rias tapas do a stud os e probl- r •=
mas . Como tambem mao creio que ter a sido posslvel encontrar um
corpo de prefeitos male d .edicados-
a
causa gub'ica como esses que
constituem o COTTIPLTI e sao representados no CODfTM .. !echo cjue
tivernos una felicidade de ;poder er.1 deter rondo momento, enconici_ :
trar
do
partidos aiveraos,, homens em ovn±i~_tos r ~,zc~nois, Iuta~ o
con escassez de-recursos e camm todo ese cenflito no- - 2:al
adrrinistracOes de diferentes n veis, can a~ministray
rentes
localizaCor?s
eo ;-rSficas, ter encontrado urn
entre
de d1re-"
ipo c1c
wens publicos quo tenb.am honrado male 9 car-o puUico' do . quo os
i
:UL I .
•'
senhores prefei'~os inteZr!21 tes do (70T
Talvez para o homem do forma.gao sirpl^s, sin ela, as expoi
sigoes que ouvinos aqui hoje, Codas elas se apresentem um ovo
.
r
de Colombo . Aaui foi dito aquilo que =clever ;' s r dito . Entretan
to, somente os que moure jar-cm nestes u`ltimos tres, quatro anoo,
n' tentativa de equacionar a complexidade desoes problemas,
que sabem, como eu sei, -o que foi preciso de dedica o, de esforte, she capacidade de visao gerenrial de alocarao de recursoo .
De se jo, ; portanto c om a c onstituiCao
ofic ia.l da E""TU, de cla
rar que este problema, um doe pontos basicos da
Estrate4ia
do .Lax
Governo, chegou ao terno d, ua adecdusg? o . - A,-ora, ele den*era so
desenvolver durante mpitos anos . Mes tiwenos a capaci!.ade de mar
c-r um fio de promo q estabelecor um norte, c- ninho a ser ercor
rido . Estanos c onver_c i dos de gtie para isso houve a=ss a sp~rito
publico-base
de to'.os no's . ;~ Dos-,-
'sernhores prefeitos -da r
aoo ,doe tee ticos d GoTrerno,dos
hotens respcnsaveis pela prl tica
em nivel federal,, eotadua .l
pt:ee-:era de
e em -nivel municipal* Quero, pois, agradecer a/todos, e ao dc6la
. i T P a 34 0^7'G?
rar encerrada.: . esta 12a reuniso ordinarin
reuniao ordinaries do GON^TTLTI dese jar a, o tta . A^pre a. . quo n-.o
e
lane, sigla,
esta e-^_presa que siriboliz vna political uma filo
sofia que significa muito mais do que •o implesmrnte tertar ro of
ver urn probiena desta conplexidido, quo si,,rific,,l d r no rovo
que habita a nossa re-i7o wetropoli t,nna, pi-lo icros
opernr-
ca e quo a gla.alidade de sizes vitlao lovers,', m :.1h6r~r riot• aros yindouros . A,;radego profu . nnente
a dcdic^
o
r-10-s
ht:yiens clue a Ores
passam a intege r
a
:TU eomo sews responsAireiz . F Pogo -. a todcs
c, .(dedicacao)
que continuemm prestando/a, esta nova empress., :i com o mesmo espiri
to 7biico que os senhores emprestaram ao
eu
rernos"
DISCURSO DURANTE REUNIAO DA EMTU - PALACIO DOS BANDEIRANTES
1°/08/1978
"Serei breve . Nao creio que tenha enfrentado, em toda a minha vida,
quer como homem publico, mesmo nos idos de 1966, naquela
economica, quando integrei o governo Castello Branco, nao creio
problema tao complexo como este que chegamos a sua equacao final
quer como empresario,
fase critica da area
que tenha enfrentado
no dia de hoje .
Corn quase quatro anos completos de govern, temos tido a felicidade de equacionar
problemas de saneamento basico na area de saude publica o combate a meningite e a
encefalite, a estrutura estadual para enfrentarmos o periodo da colera, remanejamento da
rede publica escolar com seus quatro milhoes de alunos, repito : nao creio, para nao dizer
corn absoluta conviccao de que, como complexidade este foi o problema mais dificil com
que me deparei nos meus 50 anos de existencia .
E se pudesse chegar hoje, senhor presidente da Ebtu, Alberto Silva, representantes do
Governo Federal, meus secretarios, senhor prefeito Olavo Setubal, senhores prefeitos da
nossa regiao metropolitana .
So porque tambem nunca tive uma experiencia igual na'' rninha vida, via desde as primeiras
reunioes que antecederam a minha posse no Governo do Estado, ate as reunioes do Sistran,
a profunda complexidade de atuacoes de orgaos diversos, em niveis de Governo Federal e
Municipal, que creio que tenha assistido um espirito publico, um espirito de
responsabilidade, de integridade no eq acionamento de urn problema como eu assisti entre
os homens que compuseram as varias etapas de estudos e problemas . Como tambem nao
creio que teria sido possivel encontrar urn corpo de prefeitos mais dedicados a causa
publica como esses que constituem o Consulti e sao representados na Codegran . Acho que
tivemos uma felicidade de poder, em determinado momento, encontrar de partidos diversos,
homens em conflitos regionais, lutandb- comeescassez, de recursos e coin todo esse conflito
normal entre administracoes de diferentes niveis, -corn administracoes de diferentes
localizacoes geograficas, ter encontrado um grupo de homens publicos que tenham honrado
mais o cargo publico do que os senhores , prefeitos integrantes do Consulti .
Talvez para o homem de formacao simples, -singela, as exposicoes que ouvimos aqui hoje,
todas elas se apresentem urn ovo de Colombo . Aqui foi dito aquilo que deveria ser dito.
Entretanto, somente os que mourejaram nestes ultimos tres, quatro anos, na tentativa de
equacionar a complexidade desses problemas, e que sabem, como eu sei, o que foi preciso
de dedicadao, de esforco, de capacidade, de visao gerencial, de alocacao de recursos .
Desejo, portanto, corn a constituicao oficialr~da Emtu, declarar que este problema, um dos
pontos basicos da estrategia do meu Govern, chegou nao-termo de sua adequacao . Agora,
ele devera se desenvolver durante muitos anos . Mas tivemos a capacidade de marcar um fib
de prumo, estabelecer urn norte, caminho a ser percorrido :'Estamos convencidos de que
para isso houve esse espirito publico-base de todos nos . Dos senhores prefeitos de regiao,
dos tecnicos do Governo, dos homens responsaveis pela politica em nivel federal , estadual
e em nivel municipal . Quero, pois, agradecer a presenca de todos, a ao declarar encerrada
esta 12a reuniao ordinaria do Codegran e a 34a reuniao ordinaria do Consulti, desejar a esta
empresa que nao e uma sigla, a esta empresa que simboliza uma politica, uma filosofia que
significa muito mais do que simplesmente tentar resolver um problema desta complexidade,
que significa dar o povo que habita a nossa regiao metropolitana, pelo menos uma
esperanca e que a qualidade de suas vidas devera melhorar nos anos vindouros . Agradero
profundamente a dedicarao dos homens que agora passam a integrar a Emtu como seus
responsaveis . E peso a todos que continuem prestando dedicacao a esta nova empresa, com
o mesmo espirito publico que os senhores emprestaram ao meu govern" .
`DISCTTR;SO DTTRATTTE RE<.fitIXODA *"TU
BALLCIO
DIA 12/08/1978
"Serei breve . Nao credo que tenha enfrentado , em Coda - a minis
vida, quep como erpresario, quer como homem publiao, mesmo nos
idol de 1966 naquela face critica da area economica, quando in-tegrei o governo 'Castei,o Rranco, nao
creio que tenha enfrenta
problema 'tao c omplexo~ c omo - ste que chegamos
a
sua
.equaca :
,final no dia de hoje .
.tom qu^.ae"' quatro anos completados de ~-overno, tenor tido a
fclicidade de e
.cionnr probleras de saneamento basico na area
u
c saude publics o conba,te a meningite e a encef?lite, a estrtura a s,tadual pares e nl _^entarnoe o per1D o ,.
a c olerap remane j amento
t
da rode publica espolar com sews quatrQ-milhoes de alunos, repi
to :
nao
creio, para nao dizer com absoluta convicgao de que, co-
fho complexidade este foi o problema mais dificil corn que me deparei nos meus 50 anos de existencia . E se pudemos chegar hoje,
t.
senior presidehte da E'?TU, Alberto Silva, represer_tantes do Governo Federal, meus secretarios, senhor prefeito Olavo Setubal,
senhores prefeitos da nossa regiao metropolitana .
So porque tambem nunca tive uma experie"ncia igual na minha
vida,
- via, desde'as primeiras reunioes que antecederam a minha
da complexidade de atuacoes de brgaos diversos, em niveis de Gaverno Federal, Estadual • e TPunicipal, que oreio que tenha assisti
do um .espfrito , "blico, um espirito de respo4sabilidade, de irate
`ridade, no equacionaMento de um problema como eu assisti entrc
os homens que compuscrain as vlqrias etapas de estudos e problem=
mar . Como tambem mao creio que teria sido possivel encontrar um
corpo de prefeitos mais dedicados a-causa publica como esses que
constituen o C&SL'LTI e sao representados no 'CODE GRAN, . Acho que
tivenos uraa felicidade de poder, em determinado .momento, encon4-
•
trar de partidos diversos homens em conflitos 'regionais, lutando
com escassez de recursd e comm todo else conflito normal entre
administracoes de diferentes niveis, com adninistragoes de dife
renter localizagoes geo~,raficas, ter . encontrado um grupo de hou
wens publicos que tenham honrado mais P cargo publico do que os
senhores prefeitos integrantes do CONSLTLTI ;
Talvez para o homer do forniagao sinplhs, singela, as exposicoes que ouvimos aqui hoje,
:codas elas se apresenten um ovo
do Colombo . Aoui foi dito aquilo que deveria ser dito . Entretan
to, somente os que mourejaram nestes ultimos tres,'quatro anon,
ns tentativa de equacionar a-complexidade desses problemas,
3
e que `sabem ., como eu sei, o que foi preciso de dedicaggo, de esforgo, de capacidade, de visgo gereneial, de alocagao de recursm
Desejo, portanto, com a constituigao oficial da ET,TU, declarar que este problema, umm dos pontos ba'sicos da Estrate'gia do mez
Governo, chegou, ao termo de sua adequagao, Agora, ele devera se
desenvolver durante
m itos
cnos . 1as tivemos a'capacidade de mar
c,r um fio de prdmo, estabelecer um norte, caminho a ser percor
rido . Estamos convencidos de que para isso houve esse espfrito
publico-base de todos' nos, i.: Damsenhores prefeitos da- regiao ,dos tecnicos do Governo,dos
hokens responsaveis pela polftica em nfvel federal, estadual :
presenga de
e em nfvel municipal . Quero, pole, agradecer a,/todos, e ao deiila
rar encerradaf . esta 124 reunigo ordinarin do CODEGRAN e a 344
reuniao ord inaria d o C4NSTTLTI, de se j ar a . etta enpre sa que nao
e
uma sigla, a esta empresa que simboliza una politica l uma filo
sofia que significa muito male do que simplesmente tentar resolver ura problema desta complexidade, quo siLi_ifica dar ao povo
que habita a nossa regiao metropolitana, pelo rier_os uma esperanga a que a qualid,ade de sua s vidas devera me lherar nos ar, os vindouros . Agradego profu_ •d ame r_te a dedicfgao dos ho ens que agora
4
passam `a
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a EfTU como seus responsaireis . E pego -, a todos
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que continuem pre stando/a esta nova empresa t .1 com o mesmo espiri
7
. Ab1_ico que os senhores emprestaram ao meu voverno ."
lfredo Aschar, represent, unto, hoenage
a construir Sao T' u1o. Aquii osta :
todos aquelea que
seu irnao
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que
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estao comcgando a aprender o . eri r •, rr, f4w,ciutieies quo
ans ±JF'ls,
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ja apren, ere- .'i2 a engergsrs ao8 _rro.Pe: ^oreM,/afI lir'or~ : s~.C ' aqul
rao T"ateus a dagi,ela da, Cor_a leste a,dotar .'.o o
con
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de en"onue : aquelo evpfri+o quo .
le 0 r- ulo d
hoje e aque'i.e T "In raulo do a--axth a+ac
olha:r n3o cono ur incognita, n,q0 co-o -. 4 o de corhrcp
r^as .co
ri a a1 Wo que n s vz .os resolver, cons ruir . Sara a n_sa_ vont 4e
0 f'uturo . estz
a
que ira 'eons tr°air 0 futurz,
iossas naos aono esta h.o~^
o presents . daqueie :s que no pc;asado projetarn
o Paulo para .a r
o que Sao I ulo
e,
a heraa a que nde ; :rec,-be*:oo, inclusive . de seu
Se eu fosse me pereuntar
em 74 ou em mgrgo de 75
inidiei, o governo com a c e do petroleo
d ese =pro„o, ser re
cursos seque naqu-134 Qcas a pQra p,
de n^rgo, a SA .SP oo dois municfpios do Inter or eontrar+^ I
do com os quase 20C) de hose o proble-ia do '~st'tuto 3o *'wgist'"rio nao aplicado existindo no p,qpcl sem aplicasao reoeben_do
onus financeiro
cia "apli_Ca ao total clue . est te: do C?- y'?a is
)e eu Posse olhar para o problc
sir
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Ira
-Op .teS
la rea.li~'.~ade me obriaria
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a p~.rar ~`
~o a.'ai?lo
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Inspira'?o no exenplo dos **elho
hnn :eir ~Ytor ;c? ti
nordestinos cue viera rara cp
tartberi par. -;;.-udor
Faulo : %uanio r e len?brc . d^ste cadin'_'o do
ne :ses cruatro ands trnnsfornnx
o^ dcia"'ios da. !-inha
on ^_ `;ru- r
n1c rub nxprime mai
do aue qualct?er outra coira : u.-.R vontade, vu
preite.daa d
.mirT"ntos doe
In c,~.̀
i na ci tt
acri.t7-r
c arora., gzt7:n''o -.:c rpro i :o do Viar
.
meu
gov-no, como o rfeu • nuerido rir:igo,
0
rent
i ecret -xri o Jo ^e "3o-
nif-ioio ac bou de afirrlsr, nao .,ao maio nutrv. -os nay sao nail pzo
jetos, nao` sIo mass pro rr'mas sao obraa implntarda-, operc .das
t
que respondem ao desafio, v.nontrando nAis d-o que um. vis%o do tam
governor uma filosofia de tin t overno Entao aquelow que ainda
nao abrir os olhos para enracerpar, ao oharem pare a am,ua que
r-
chega em suas - tonneiras }
quela
a.^_;ua
,
ura;o
so eeequegan que perr
detress dGt-
por. . detr~s' daquole cono, - aicm da queda' da, n: ortali-
lade infintil, te"m u
filosofia, urn pensanento que eu i 2primi ,
em ineu governo . Na tarifa de aqua o quo peue a..,:.s
o ,ue pode manor pn..ga., stenos e poder ter a^ua en sua case. .
E aqui, hoje, nesta perifor a da pf'riferia, core o r ou soeretario
. da Eduea.gao, e a Coordenadoria daa area de S.ao Paulo (pods-- s
com
l~
infor^~ar que) as escoles cjue nor cootetruixaos, eetiver.os na fren
to da propria .periferia :
con strulfnos a cola
atingido ainda o benoficio
I as eles est%o oheg-nclo ou
saga, aquulo quo
jimboli7
ordo scc+uer tinh --
aa
ua e do es eroto ou daa propria iu^ .
j6 . hog'rr .I
a O Colsj. x
pare o ?? Or ;Or1 s iri
cr-i-
que e o c n, l c
P
periforia, a esperanca do futuro, -;* fl c1 o ou,
Terr<.inandO : aque)s quo -.inda eat~o com
Os
oTo
var o.'bra.~ o..,s oi_ros e tr
~' ^ra,,fo.-g r . ._ a critics ra.s
telll o don, de .,
fagam a crlftica que constroi, . quo ajuta. a noldar c ft:turo . A. uo1-s que criticari para . des';ruir sao uns z- orto5, devem e ':ar enter
radon, porcjue r--prccentci
o pa.scwle
nao sic nonctrutcroc, z o
elerentos que reprecentam a d^Struigao ..
n^o OS i,,un -ro ao weu
lad o .
Mui-too o1rig;^.''.
DLSCT?FtSO P??OFERIuO NA ES COLA AL?'1 )O ASCH"R = 5 08
8
"Em prlmeiro lugar, ininha presenga, h6je, na inauguraCao desto escola denorrninada Alfredo Aschar, representa urns, homenagen a
todos aqueles que ajudaraT
a construir Sao Nulo . Aqui
ester
senhora dele, Camilo Aschar, seu irmaa, seus -filhos, os netos do
professor Alfredo Aschar . E nos devemos a estes homens que para
ca vieram comp inigrantes,e aqui se preocuparam, ao chegar, em e
ducar aos
sews filhos ou aos filhos desses inigrantes e que
.construfran a rientalidade de uma sociedade aberta, que
e a mar-
ca politica :maior de Sao .Paulo . Una sociedade onde ninguen pergunta de onde o cara veio . , qual a sua origen, qual a cor •da sua
p-le g qual.a sua religiao-e aquele que tem valor, ten merito,
prop-ride, porque ele aprsndeu a . ,ndar en circa das proprias' pernas e' abemdonou qualquer tipo de muleta .
hoje,
•.
Aproveito'para dirigir ninhas palavras,/nais do que aos aluque
.nos, ,falvez-- estao conegando a aprender a. -e=?:ar,-ar., aqueles que
aos pais,
ja aprendera^l a enxergar : aos profess ores ,/as lideranoas aqui de
`'ao T a te.u s .e
daquela da Oona I .ectc, a-iota . :'c o :.:o
io irincf io
M
de enfoque : aquele e :=pfito quo con_struiu Sao '71;:%ulo e c decafic
~e
^moo
.P^~zlo de hoje e acuole 5so T alo do a_ -. onra, quo devcr~os
olha.r n^o con.o m- incognita, nao coMo a•. lgo de'conhccido, nas co
rio al Lo cue nos va :os re solver, ' e onsyruir . Sera a r_oss a vonta `•_ c
O futuro ester
quo ira construir o future .,
`/c nossas naos, c.omo ester hoje
o presente .daqueles que -no passado projetaro .-Swo Paulo para -ser
o que Sao Poulo .e', a h7ranCa que no's recebemos, inclusive de seu
pai, meu caro Canilo :
Se eu f osse me perguntar en 74 ou em narc o de 75p quancoo
ini.ciei o governo com a crise do pe±roloo, do de'se-- .pre-;o, son re
cursos segue naqu la ocas1ao pares pa .gar a fnlha da VIASP no dies 'C
de narco, a SA'P SP con
dole
runiefpios
do Interior, contrastan,~-
do com os quase 200 de hoje, a problena do Fstatuto do 2'agistehoje
rio nao aplicado ., existindo no pal sem aplicacao,/reoebendo
onus financeiro
a G .piicayao total que est= tondo o . riagis
top
eu Posse oZhar pares o problem de agues e
Sao Paulo, trans
porte hu'ano, metro, o tern.lno da Imigrantes, eu diria que acyueN
la rea .lidacie no obri garia a parar Sao Faulo . B Poi o contr rio .
Inspiraao no exemplo doe velros b^n .eirantes,dos imigrantes, doe
nordestinos aue vieren para ca tenbem pares o . judar/onstruir Sr:o
Paulo : %uando re le .,.bro deste cadinho do gente que ex -prime mail
clue aualrrier outra coisn ., u^a vontade, en ne 1^ncei na' er,
preitada do nesses auatro anos transformar nentalidadc^, aceitar
os desa°ios da -inha epocn, c agora,, quern^o me aproxino do fig . d^
neu g ov~- - no, cono omeu auerido amigo, o neu secretario Jose' BoN
r_ifacio
ifaci o acabou de afirnar, nao sao rais nuIneros, naM
.o Sao nais pio
jetos, nao saos
nais prof-remas, sao obras irplantadas, operadas
aue inspondem ao desafio, ostrando mass do que uma visao de um
gove rn o, uma f it os of is de un rovern .o. Bntao, ao_ue le a que ainda .
nao abriram 08 olhos para enmergar, ao olharen para a agua que
chega em suss torneiras, rrao se esquegam que por detras da'que la ag ua , por de tras claque le c an o, al em da queda da n ortalim
We infrantil, ten uma filosofia, um pen_sazento quo eu inprimi
em meu governo . Na tarifa de agua o que pole , mais r
1'a
ma-s,
o que pods manos pagaL menos e poder ter agua em sua casa .
E aqua, hoje, nests periferiaa da periferia, com o meu secretario
da Educagao, e a Coordenadoria da area de Sao Paulo (pode^ s
c 0111
inforrar que) as escolas que no's construfnos, estivernos na fren
to dR propria periferia : construfmos escolas onde sequer tinha-s=
atingido ainda o beneficio da agua e do es& ;oto ou da pr6pria
P:ias eles esta:o cheg ndo ou
j~ chegr'raii, .
a .escola pass a cri-
anga an unlo que simbolize . para o honen simples que
periferia, a esperanga do futuro
luz .
e
o da. nossa
ja chegau, ja -e u ra r-alidade .
Terrninando : aquelts ,que ainda estao con os olhos fechados, que
to"mm o don de ver, abram os olh.os e ve jam, fagan a crftica
=as
fagam a crftica que c onstroi, que a juda a moldar o futuro . Aque
1's que criticam para destruir sao uns nortos, devem .estar enter
rados, porque represents, o passado, nao sao construtores, sao
elerentos pie representam. a deStruigao . Eu n^o os auero to meu
lado .
Muito obrigado."
DISCURSO DURANTE A INAUGURAcAO DA ESCOLA ANISIO TEIXEIRA
05/08/1978
"Esta e a quarta escola que inauguro no dia de hoje . Uma das escolas que nos estamos
inaugurando diariamente no Estado de Sao Paulo, todas igualmente voltadas para o mesmo
principio : a criacao de igualdade de oportunidade para todos, sem o que nao teremos jamais
uma sociedade mais livre, mais justa e portanto mais democratica .
Uns usam a democracia naquele sentido helenico, esquecendo-se que naquela epoca,
quando os pensadores, como Socrates, como Platao, pregavam a liberdade para os homens,
mas que convivia ao lado de homens escravos . Hoje, quando debaixo de meus olhos eu
tenho essas criancas, talvez minhas palavras nao venham a ser entendidas por elas ; talvez
neste fim de dia eu queira me dirigir muito mais aos formadores desta geracao do futuro ;
talvez eu precise ser mais entendido pelos professores do que pelos alunos ou pelos pais . Se
pararmos e meditarmos um instante veremos que nos, que tivemos o privilegio de
recebermos essa educacao, ha 30, 25, 20 ou 40 anos <atras, nos estamos educando estas
criancas que irao usar essa educacao, efetivamente daqui a 15 ou 20 anos para a frente,
entao, se raciocinarmos na evolucao da nossa epoca, do nosso tempo, quando recebemos o
mesmo grau de educacao que hoje esttmos',aqui para dare a estes nossos filhos, nos temos
que ter nos olhos a mentalidade para enfrentar um mundo que ainda nao chegou . E
partindo de uma visao clara da nossa realidade como ela e, partindo da experiencia do
passado, nos devemos ter a capacidade de desvendar este aparente desconhecido que e o
futuro e trazer desse futuro, cheio de esperancas, para outro cheio de certeza ; fazer desse
futuro algo concreto para que esta criancada possa ter-uma vida melhor do que a que nos
temos hoje . Isso esta em nossas maos mas isso esta .,principalmente em nossa mente . E
atraves de uma visao de homens que atuam como agentes de transformacoes de realidades,
homens que nao aceitam o "statu quo"j~homens que nao aceitam as desigualdades, mas nao
pregam que todos devam ser iguais, porque cada um de nos e um ser criado por Deus,
indivisivel e unico, mas nao podemos pretender ser todos iguais .
Aqueles que sao pais sabem, como eu sei, due por mais =que se queira ter os filhos iguais,
um e diferente do outro, nao ha um irmao que pense igual ao outro ; nos nao somos iguais
aos nossos irmaos . 0 importante nao ayessa visao utopica-da igualdade, o importante e que
a gente trate aqueles que sao desiguais de~~uma maneira desigual, de mais a quern tern
menos peca mais a quern tern mais ; que se possa, dessa maneira, praticar uma justica real,
baseada na realidade como somos nos homens e nao nas, utopias que sao desejaveis como
sonho, mas que, lamentavelmente, a- historia da civj*li agdo nos mostra que a utopia
geralmente implante um regime totalitario dentro de umavisao messianica onde somente o
Estado forte, subjugador, dorninador, fazendo de tudo aquilo que ele nao e, fazendo de sua
populacao nao homens mas rebanhos,-procura atingir aquilo que e inatingivel pela propria
condicao humana.
Entao a nossa responsabilidade no mundo de hoje e verificar os fenomenos existenciais que
nos estamos vivendo todos os dias, iriterpreta-los com-a-realidade que os nossos olhos, a
nossa mente, o nosso coracao permitem que o interpretemos . E usa-lo a nossa vontade para
nos tornarmos agentes transformadores desse futuro, sabendo que a liberdade nossa so
podera existir se existir uma educacao igualmente boa para todos, sem distincao de origem,
condicao social, de cor de pele, de credo religioso . Para que os homens possam ser o que
eles sao, eles tem que ser tratados como tiles sao, para que os homens possam vir a
construir o futuro, ele tem que ter uma igualdade de oportunidade, sem o que a liberdade
jamais podera existir.
Quando tracarmos uma estrategia de governo, nesta escola que traz o nome de Anisio
Teixeira, depois de ouvir as palavras de sua diretora, de ouvir as palavras do meu querido
amigo, meu secretario Jose Bonifacio Coutinho Nogueira, quando me aproximo do termino
do meu governo sabendo que eu nao fugi do desafio do meu tempo, da minha epoca, que
enfrentei de peito aberto, nao tive medo de enfrentar o futuro dos quatro anos que se
anunciava sombrios, em 1975 . Eu enfrentei os desafios das crises do petroleo, da grande
crise espiritual do mundo atual, da tendencia do materialismo dos homens, muito menos
seres espirituais do que numero de estatisticas . Eu enfrentei as dificuldades de equacionar
os problemas mais diversos : de saneamento basico, a implantacao de uma estrutura de
transportes no Oeste paulista, nas barrancas do rio Parana ; o desaflo desta regiao
metropolitana que cresce a 5 por cento ;ao an'o ; o desafo.que neste mundo conturbado por
uma crise monetaria de fazer Sao Paulo se, apresentar hoje como segunda economia da
America Latina. E quando eu afirmo essas palavras, o =meu desejo, meus caros mestres, e
que os senhores transmitam a essas criancas a realidade como ela e, nunca fujam de encarar
a realidade . Na verdade nao ha nada rnais •F importante para o homem do que encarar a
verdade, seja ela boa ou ruim, nos prejudique ou nos beneficie, mas encarar a verdade,
incutir no espirito dessa . criancas a coragem de enfrentar o futuro, um futuro que sera o
produto daquilo que nos tivermos a capacidade de antever : a determinacao de construir,
como haveremos de construir . Muito obrigado ."
AJNN
nT'N,n ?SO JtTRArTr-.A 717'tT1 tAtU'-DA .
COLA A*Tf 10?'IF?:I1ZA
5/08/78
"Esta
e
a quarter ese ola que inau
escolas que nos estaros in
ug urando
ro no dia de ho j e . Uma das
diariar_ente no Estado de Sao
Paulo, todas igualmente voltadas para o memo
cao
de iuzaldade . de
princfpio : a cric,
oportunidades pares todos, sem o que nao tere
mos jamais uma soc .iedade mail livre, mail justa e portanto mais
derocratica.
tins u-em a democracia naquele sentido helenieo,' ecquecendo-se
que naquela epoca , quando os pensadores, como Socrates, cono
Pl
tao,
ao
lado de homens escravos . Hoie, quando debaixo de meus nihos
pregava% a
liberdade para s
homens, rzas que c onvivia
eu tenho essas criangas, talvez minhas nalavras nao venhen a ser
entendidas por elas ; ta1vez neste finm de dia eu queira me dirigir
mnito mass aos formadores desta geracao do futuro ; talvez eu pre
cilQ ser mais entendido pelos professores do que pelos alunos ou
pelos pais . Se pararn os a meclitarraos um instante veremos que n6 g,
que tivernoe o ;privilego de receber os easa educacao
ha 30, 25,
20 ou 40 anos auras, no's estamos educando estas criancas que irao
usar a sea •e duca^so t efetivwaente
daqui:':
frente, entao, se raciocinarmos na evo
15 ou 20 anos pare a
urao da nossa epoca, do
nosso teripo, quando reeebenos o mesmo grau de edueacao que hoje
estamos aqui pare. -dar a nstes noes Os fihos, n6a temos, clue ter
um
nos olhos a mentalidade para enfrentar - ,/==do que ainda nao
s
e3a
che`ou . E partindo de uraa visao clara daa nossa realidade como
apaci~
:e, partindo da eaperif - cia do passado, rigs devemos ter a •c
2
dale de 'des*iendar e ,ste aparente dews nhecido que e' o futuro e`tr'a
zer desse,futuro,, cheio de esperanras,-para outro eheio de certe
za ; fazer deree futuro alga concrete para que esta criancada pos
ter
tt
a villa melhor do . que a que no's temos ho 's . Isso
noalas naos, mas isso
ester
07,
ester principal ento on nossa :' r_te . t atra
vas de unaa vis- o do honens que atuaxt come agontes de tr'nsf ormaCao
de realidades, hor":ons que nao acoitar_ o "statu quo", honens
que
ne o
aceitsm as desigualdades, &s*
ser i.^tais, porque eada tin
divisivel e unico
rao
nos a um s r
prc a'. clue •t odos devan
f
cria.d o por Deus, in_-
n .as nao podenos pre tender ser todos iguais .
Aajue7_e s que s ; o j ais sabers, c on?o eu so i s qwv 1 par mais quo se
queira ter os filhos iguais,
um A
AP
irr o quo pense igual ao ou ro
sos irn£i.os . 0 inportante nao
c?iferente do outro, nao ha
nos nao sonos igxais aos nos-
essa Visao utopioa da igualdade,
o inportan_te e' qu- a -ante trate aqueles que sao desigzais de urn
maneira desigual, ti& ' :2 -is
M a quen tori rzeno
era nais a quern tan
mail ; que se possa,,dessa naneira, praticar urea justira real,
so-oe
e nao nas utopias que sic.
ba.seada ne . reaiidacle eomo/naffs hor ons
desejaveis como sonho, mas -quo , lancnt-enre nente, a hist6ria day.
civilizsgao t'nos"nostra que a utopia geralronte . im.112n.ta un regi
n c totalit-41rio dontro de user visao Messionica onde sonente o Psts.do forte, subjugodor,doninador, fozencdo de tudo aauilo - que e1
n o .e', fazendo de si'a popula .;ao n; o homens
procures a.tingir
aquilo que € inatingfvol
pela
mas robanhos,
pro'pria c ondi-
cao hunana .
ta.o a nos-;a res rnsa''ilidale no-m :?rc?o de hoje a verificar
Os
f norienos e7cist^ dais que n6s esta*os vivendo todos oe dias,
interpretA-166 com a realidadgu4os nossos oTho ;,
o nosso
nossa nente,
coragao permitern que -o in 'e pretenos . E usato a nossa
vonta e pare, nos tornarmos agentee'tranofornadores desse futuro,
sabcwndo que a . liberdade nossa
s',podera existir se existir una
edueagao igualmente boa pata todos, sem distingao de origem, con
digao social, de cor de pele, de' credo" religioao, Para que os ho
mens possam ser
o que aloe eao, eles
-bum
que ser tratados corn.
eles sao, para que os hOmens Possan vir a construir o futuro,ele
tend
ser , o
er. ama' .igualda,la de oportunidades,
cjue a liberdade jana ;:.s
podera exi.stir .
Quando tragarios ura eetrate is de govern
traz o nc a de Anfsio Telxeit
sua diretora de ouvir a
escola que
depois de ouvir as palavras de
palavras do meu querido~anigo, neu
secret'rio Jose Bonita'cio Coutinho Nogue .ira, quando me aproxino
do termino do meu governo sabendo que eu nao fugi do desafio do
neu tempo, da minha epoca, que enfrentci
peito aborto, nao
.tine redo de enfrentar o futurb do quatro anon `que se anunciava--.
sonbrios, en 19?5+ Eu ehfreii±di
leo, da Grande crise espiritual do
desafios das crises do petroundo atual, da ten3encia do
materiaii_smo don homens, muito .menos ieree espirituais do que
nuniero de
estatfsticas. Eu enfrentei as dificuldades de equacio-
nar os problemas zaais, diversos : de saneariento baiseo, a implan-
to^,ao de tuna estratura de transportes no Oeste paulista, nas bar .
raneas%do rio Parana ; o desaXio desta regiao metropolitan que
ere- e a 5 por cento ao ano ;- desafio
que neste =undo conturbacb
por uma crise monetaria de fazer Sao Paulo se apresrntar h oje. c o
no a segunda economia , da America
Latinar B quando eu afirmo es*
gas palavras, o meu .=dose jo, meus carol :
tree, e' que os senhores
transmitam a essas criangas a realidade cono eia
de encarar a , realida'e'
1a verdade nao ha nada
a
nunca fujam
nail importante
para o home± do que encarar a vord-de, seja ela boa ou-ruim, nos
pre judique ou nos benelicie mae encarar a . .verdade, incutir no
espfrito dessas criangas a oora;Mem de enfrentar o futuro t um futaro que sera o pro uto-daquilo que nds tiverrios a capacidade'de
antevers a deterninag~ao de construir, como havererioss de construi
uitoo obrigado e "
Discurso proferido pelo -overnador Paulo Ea-dio :.irtins, no dia 5-3-78,
Iur •a.nte a inauuurag?o da Eecola Estadval de 19 Grau
"Eu gostariaa
que
todos
"Decio
Ferraz Alvin"
atentassem para urn fato : todos no's 9 . .ultos e essas
'itncas que -i+ui - est~o, reprssentando 50'' da
populag2o
je
brasilsira
anos de idade ; nos que represent a=os os 30; ativos Iva contr0 o Brasil, a
klusles outros 20$$ de pesso as male
o P'-,
.s, idos? s, inca .p-a z es _fur
estazoe aqui, de un !ado, r_os, os 30 ;'
lode :a participar dessa atividade .
que •e a r
force . produtora do Pa?.v Na+uele lado, os 50'4 1ue*
viver o "~.it>>ro .
nos, i~_au~urando unia P :3cola qu est3 en funcior_?T.ento 11a tin- '.?,off
,]era ben a atengao . Lntrs aa.+uele Br_?sii do- face
da
Thuao
~ 1b
r^es-
.dr fc_n(la_ )nt?.l
Brasil ~.e hoje, do 11o P ..imlo d. Hoje, ;,1_7e i_•a u3ura ura escol-- nor dig, e o
,overn^dor :Tern inaut,mr ar ura d :ts escolas 'iu j'. est~, e^ func:Lob? .- Onto
11
urn
no, it ura difsrenga raaxcante de --.entalidade poll tica ; h vi~:a
e de prestagao de servigos --o nosso *-ovo .Hai unaa consciencii, cl - r^ _t?e nos, j''e
.,31o pres _ite e deter
- o! .tos o privileLio de participar desses •3 0 % que resnondern
- i :tt
o fittilro, temos para corn essas criangas .
E
"Entao , inha,% serhora, viuva do prof .
-A --t g~A
bib. ;J8~~D-c3.o
Perr?.z =Ovim . A
=enhora que wo_~ .panhou a luta de seu marido conio pro'essor, e ho je, nesta inau;ura ;go cleste novo pre'dio corn p seu none, a senhora j?ode ava1i . .r a
pouco os
.ieus sentirce,_tos, corio ' ornem publico, • Bu tenho Zue dizer nao_ a.per_as o (lite -)eh-
C
3o
pas o clue fiz . E esta escola agUi, nos linites extremo3 da cidade Sao
esta escol- :t due ester sendo inat' uradltum ano apos o s et. fincionaa:_ento, ester
.:cola. que ja c?e-:. a'oriZo ? est=ers 1 .5 ~0 cri.a.~?Sas, ester escol^
ales d.o ^.ten-
er a me rer_da. :!essas crianq :3.s, ainda ha cuco era. infoado, 3.tende
+1 ._'.~ e
f-3ehar de olhos :-_!,,e
oerenda ve"'
..,~.~
, e+~r'~r~er_ta
' e•. r
hor? d•a
, ., to .
_r
'„''^o
? '
au-
de 1'.G'.1" ms
coral.qqo d11
, a outras crian-- s qt?.3
p.ra cg' comer . 331x. reyr°sent'
N
a t z'^ n :3f orW:~Y.':o de um
publicOS Co. 0
=rmio de Cli-ieira,
,:OVC?":LO
O
Os
eu,
O
:":ais rj e i?= "radio ~e coneL e
, •_'• e_~Y r '.1i
outros secretarios do :1eL? OZrerno, -1, -3
ao i :cio
o ,-,-Taro
1.
(secrst.fri o Jcs' Bonic^cio ~ ;.L?`iro
n'.o co-, ., o u: :a obr., de concreto, :'^s
condicoes de nrsso povo .
:naa-
td's.
C~~',
i 0 :..'t.?'3i-
o
31
Cte
CO' .O
es-
-?sco1a,
tarei na pare inagao da ar-ua, tarnbem na Zona Leste .E ao* lado da a'ta, est3ros
cuidando para que a escola nao fique meramente coberta por um telhado, mas
quo os professores passem a ter condigoes melhores para poderem cuidar melhor
'doe 50% do Brasil pie tem em sues maos .
"Se nao fizemos maa .s antes, aporque nos sabemos fazer o impossivel, mas
nos nao sabez)e$ fazer o nilare . Se estai os jfa.zerdo vrora, a po ue eslamos
colhendo o friato da1uilo que nl^.nt
nos e i 1975° at'- -•r 'a c''z ;;er
c
1
tr'rra3
a admd_nistracao, a p e se pole, reaL .lentet dar rail in no3so -)ovo e, co::o
to defini, mais a-Itteles due sAe ao ,overno too. 3stado, 'gaz3rado ustisA
on
e n:- o cede :ndd a presses ou a provoca .coes .
N
o ?'%ulo, - ke t'i 3i
fnteira
d
--%
Jr~nca
Sa
.
esta
%
.
isto,
olhsndo
,are
"Co*^
c^•.:?r. te, eu Vostw~.ria ,u9 cada um r edite~sse tun potico ~3obre a r~a1ic' a3- a ..
,
-
gsteroc inseridos .
~,
-
,
, o uto ica
fu.Zisse t3.a visa
c
e f: zer
o
AV
r
~
',
1i-
f
ser feito, m^.s rlu .:t exarinasse essa no3sa realidade or os olho3 p.te De's3 nos
deu ; com os bra. os •,ue temos ; corn as pernas que nos su3 entam ; o que e' ;,L?e
.
nos toclos juntos estm os fazendo . para cons&ir o futuro . G fitturo ce-,-a a?uina
lo que no's riesnios db idi ce quo ole sere.Z o futrro repr3senta,
i.,
rent e,, o +ue no's vien-tos a. fazes pox' esters criangas hoe, yro_"assores,, :;oiv3r-
a
a
a
con"i
d t e era ?ue ester inseriua .
e,
fundenentalmente,
flan -s, pais
..futuro, pelo iresente
"B to a riinY+.a jL6alavra do esper•n ga. neate
que estsraos cons4uindo Pcuito obri ado" .
(Dic
sproferido
.rso
relo :;overnador Paulo 'Cardio ::. a.rtins,- no d .ia 5-3-73,
durlnte :A inaucarag^o da . Escola Estadual de 19 rrau "Decio Ferraz Alviza"
•ra -am fatoV*M
gaulto3YOe-'
17
tentasse:..
f
r$as
50f da nonttlag2 o brasil air
nos
30,~ 'allivos
20;?, d
+ode :_I
idos 3
partici ar
a for" a. irOdu
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3,u ;Ur ?
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estawos •v-,uiA de
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3 COMro •: o Trail,
lado, Os 50 ZUe
?^ 10,
•~ ~lvrien` ~ It
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e: 30'
N it ? ' 1VOr 0 ^li v!trO .
Tla 9 001'a +ue e3 to an fu ?Ca.ona. .~;nto ha tti'__ '??o, ~ni,ao rre T,1
aten,ao~ . 1ntr3 i ,.±t?ale 'Br :?sil e3, fa3e
de hoje,
do ~"o i':w3o d :' oje, *+"e
gov3rn-'~1or es 111a t'_-: fir ui
? .`!au ~t2"•~
via-,.
3aCOlct or
Q
r:=~,o 1L ~,?t j3. c?et3, e`_
ano ha L=a aifaranga mr cwn :e
tAlu +_ es e.Yao de servigos .'o *040 ?ouo .
a
3c
c1 r
4 -t
er11or2,Jviity-~ Sao prof .~z ~
sue -)
.c o.%y '.nhou a lutes de seu rariao coo
;vra jao deste novo nrkio cow o seu none, a senhora ,ode
--U-
'.3GioFerr'•z
~,
; nAv,..
•wall-ir u -^uco o .3
E
e
.
1x I,enho jtie dizer . o :,.ren'- .s o Dyne yeni
so, r.i.s o Rue fiz . E esta escola, :quit nos lirites extr~ro~
cii1 .d xao -:t
lo, ester oscol .~ q to est3 send0
^:)O o ser r»-ticion1 : antot ?std!
.::cola qt_e - :a
trio .~ es t-as 1 .5 0 0 crz.Anr s est escol^. : e, alk, 3 e
. er b merer_da :?essas nrianc :'.•s , ainda ha cuco era inior ,lvio, t ntie .t •-•. : "3t'*:?,
i ='1° f 3 C-?2?' de oTo s ,i'.e 0 co'a~ .0 •iit ,
:3LL+_`rt3 CZ'i'-L :?s ;a
Rv. .3
o . .:Ttro :I
~: i?o:'a da nerenda vanra 01 comer . 1' re",y ., t- er.t^ a..'_s r e t,... , ." 4dio
;•r sto . ?.2. recrosenta a tr nnzfor' is?o de uz
$ . .' C :?v 11i'^.:Z?
seriti13_ tos, coro ' :o:aern publico,
U111
.!
"
.no
1
"nom
jt iicos co 0 ou t O f secr ::t•''irl o Jos' Bor ii l'cio
_r .nio .a? Cli''sira, os ot3lros secret rzos ?o : ~eu =otrarno,
„OV3?:'nO
UL' Obi'?. ate con_c7:'eto, ..:'.3 co- .o '.'.
t+'~o
n,:o cO. :O .-3
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qua os professorea paseem a tar eondijoes meihores pare poderem cuidar melhor'
de nrseo rovo .
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"Se nao fizemos mail antes, a porque n6s sabemos fazer
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nos nao eabeLio fazer o' milaZre . Se estamos if zzendo ayora, a poanue As
- . , itos
.coihendo o fruto aaqu`ilo lue r1^.ntinos ea 197513 'ttl~'v Aa
.tt-rr,lo
^sue
nos^o n ovo e, co-:o
da ad:.~iYiistro.iao, a que se ,)od3, raal :pate, az
^.?3:!do ,'+,usti ^
onts: '7ef ni, T.]ais grit?eleS :ue eeTer- 0O ,;overno :'•. o StaCo,
e
n
o cede :=.do a presso3s o .i a Frovoc soe3 .
.,
tai_rr, d.>.%>+s_r~zc~e
,a esta frs~n~
"C o:_.
or. isto, olr_~ r~do r .ra.
is o
c , ' :wte, eU ,ro3t'tria -ytte cads um _t23dit ::, .SSe un ?ct?co
M
°sta::o : ir_seridos . 't'.o AiZiose d viSao uto„ic' . »e
0
\Q ma r - .-..!. ..~7 l
ser ~eito, ~'23 t tt. exarthiasso essaa no3sa re t1idade o:n os olrca u' °'',z nos
1 .
deu ; com os bra ~ os •;,ue tem-os, com as nw_no.s que nos sei3 . .r_ ta.m; o que
nos tojas iun+,Q7 estar:o7 fazendo rora conszbd .r o f : taro .
lo pie n s ries os d didirAos
Tente,
)B
r
Q
f zer or a tas Cri .^r_y ' .s ho j3,
1a:3 's, ii s e, fvndas"en t=L:en te, a co:1Lt22idade ea tae estc' . ins-3-AA-A .
futt=_::'o, ;;'elo i'e53:1
"'Esta aa r inM relay" de esper= 21,r3^
ne ate *~
~ r
o ?ue r.os iiierr)os
N
jue est es cons vindo . =uito ob -i~Ado" .
Diufidlond
;overaoraoW
^diortins z~a,--,
no din 5878
scrso proero pe Pul
`~
durante a inaueuragao da Eseola Estadual de 1 .Q Grau ".Decio Ferraz Alvim"
"Eu goataria que todos atentassem para um fa
odos no's aduitos e essas
cie aqui estao, representando 50% da populagao brasileira abaixo de
18 anos de idade ; nos que .representamos os 3C ativos jue controe o Brasil,
e,riangae
-ijueles outros 201/'- de pessoas mais Nojh-s,
idos:ts, incapazes
que realmernte nit
estamos aqui, de um lado, ;,nes, os 30Jfpoden partielpar dessa atividades
que e a forgea produtora do Pays
Naquele lado, os 50D que
v,--4i
viver o futuro .
uma escola que ester em funcionanento ha urn ano, 3ntao pies
ten bern a at-engao . Entre aZuele Brasil da fase in .auvteal, da pedra- f unda..:ental
e o Brasil ' de ho je, do . Sao Paulo de Ho je, que in_au vxa uma escol -? por dia l
ento ha u n
governador vem inau urar uma das escolas pie JS e to a -fus!cionao
ano, ha uma difarenra marcante de mental%dade` :pol tica;ha ura diferemra marcant e.de prestagao de servigos ao nosso 'ovo .HE una consciencia clara clue no's, pie
temos o privile io de participar desses 30f% que respondem pelo resente e deter
ninarn o futuro, ternos para com essas criangas .
E nos, inau!urendo
"Bntao minha l senhora vulva do prof . I
Docio Perraaz Alvim . A
hoje, nesta inau-
senhora que aco .?.panhou a lutes de seu rnarido co--,,o professor, e
guragao deste novo prec1io com o seu nome, a senhora rode .:Lvaii ar ui + 4uco os
so, - mas o que fiz . E esta eeoola -aqui, nos lirnn.tes 'extremos daa cldade Sao -Fau-
lo, esta escola ,tie ester sendo inaum;- .d4um ano anos o seu f11ncion--..Lento, dsta
escola que
der
aa
ja
de -, .-,. abrivo a estas 1 .500 criangas, ester
merenda dessas criangas, ainda, ha l ouco era
escola
q
.: ue,
alk"~
de aten-
r_ror- ::~a 10, a,tende t w_berg, ,na-
~luele fechar de olhos i-j e o coragao dita, a outras eria gas n tie ula'-. o rauro e
A
na - hora da merenda vem parea oa comer. Ehaa reiresenta,mais jue um
. pre",-'-Lo de concreto .
I-a. represents a transform gad de um pens .-. a to e'01e
cruro de hem?ns
publicos
co o eu, o (secret "ri o Jos' Boni :~ aoio C outi
-i Afrinio de Cliveira, os. outros seeretarios do :seu Ooverno,
:o a 'eter
.
;
overno nao coa :io twia obra de concreto, uias 00
?n
1'o ue o g U
;~v de i }radar as
condiSoes de nosso povo . E ao lado di. esoola,, . T ua j a est aqui . Aranh estarei na pare rinagao da aaua, tanbem na . Zona Leste .E ao' lado da er ua estamos
cuidando para que - a escola nao fique meramente coberta por /um teihado, mas
que os professores passem a ter condigoee melhores pare poderem cuidar melhor
doe 50% do Brasil que
tem
em suas maos,
"Se nao fizemos main antes, a porque nos sabemos fazes o impoasfvel, mas
noes nao sabeme$ fazes o milagre . Se eetamon ~'fazendo agora,-e porcjue estamos
colhendo o fruto daquilo que plantamos em 197le atraves da Cerenci i ., atraves
adrinistrarao l :e que se -pode
ontem defini, mail ajt+eles que
realmente, dar-i,
s+ em air ;ove = o do
e nao cedetado a pressoes ou a provocaSoe6 ;
:seta
o Paulo, aqui s !:lbolii
'"C.om'isto, olhando para . esta Cr nteira da Grinde
camer_te, eu . ostaria que -cada um tneditasse um pouco sobre a real dads em que
estamos . inseridos . Que fu, isle da visao uttrpica d
ser feito, m .3s pie exem
sse e
sea reali
:izer a lu ilo cj,
os olhos pie hers nos
.* com as perms que' nos suatentam ; o que
deu ; com os . bra :; os clue tomes
a
que
nos todos Juntos - ,estamos fazendo para conslair o ftTturo . 0 futuro sera aqui_
to clue -nos mesmo$ d*didizaos que ele sera
fu+rrc rerrz~-3en -,.a, fundamental
`w ©-~
s Or e s, o `
vS
mente, o que no's viermos a fazer por esters crionc :.
manl-?s, :pail e, fundaaentalmente, a comuni&i.de ela ue ester inserica e
future, pelo presente
" to a minha palavra do esp erarn Za neote
que estamos cons1 indo . Quito obri ado
J39
DISCURSO DO GOVERNADOR PAULO EGYDIO MARTINS POR OCASIAO DA
INAUGURA(;AO DA ESCOLA MOZART TAVARES DE LIMA
05/08/1978
Antes de assumir o governo do Estado, la pelos idos de 1974, numa das minhas
peregrinacoes politicas, encontrei uma familia extremamente humilde, uma familia que
tinha acabado de chegar do Nordeste .
Estava morando num telhado, porque nem barracao eu :podia dizer que aquilo era . 0 chefe
da familia desempregado . A mae, com aI' criancada pendurada do lado, e com outro
apontando na barriga . Eu perguntei a este homem porque e que ele tinha vindo do Nordeste
para ca . Ele me respondeu :
Olha seu Govern, aqui pelo menos eu posso ter esperanca, porque ha escola pros meus
filhos . Na hora, eu venho pra ca para continuar sofrendo, mas la meus filhos estavam com o
destino tracado para ser igual o meu . E aqui nao . Porque todos eles estoo na escola do
governo . Entao eu sou capaz de suportar um pouco mais de sofrimento, porque eu sei que
meus filhos vao ter uma vida melhor que a minha ."
As palavras simples deste homem me marcar'am profundamente .
Ele traduziu e eu acho que todos voces que me ouvem sabem muito bern o que esse homem
quis dizer : ele traduziu aquele sentimerito que vai no coracao de um pai, que esta sofrendo,
que esta enfrentando problemas, mas esta colocando a esperanca no futuro dele, atraves de
seus filhos . A nossa responsabilidade como politicos, a>Iriinha como governador do Estado,
e alem de prover a escola para os seus filhos, olhar Sao Paulo pensando tambem nos
empregos que nos vamos ter que criar para as geracoes de hoje e para geracao que aqui esta
por baixo de nossos olhos, quando eles tiverem idade de comecar a trabalhar . Quando eles
comecarem a trabalhar nos teremos clue ter mais transporte, teremos que ter mais ruas
asfaltadas, teremos que ter mais avenidas, mais agua . Te-remos que ter, necessariament,
um lugar de lazer melhor para o homem que traball)a.,fMas quando olhamos para esse
futuro, que pode parecer incerto, eu posso lhes dizer com a experiencia de quem esta
terminando um governo : o futuro esta em , nossas maos, hoje . 0 futuro esta em nossa
vontade . 0 futuro esta em nossa deterrninacao de constcuirmos uma vida melhor para todo
o nosso povo, mas principalmente para o mais humilde, para o mais sofredor, para o mais
carente, principalmente para o f lho deste mais humilde simbolizando esta esperanca .
Se eu tivesse em inicio de governo minhas , palavras poderiam soar como palavras de quem
esta prometendo . Mas eu estou terminando meu govern . . Nao esta na hora de eu falar, esta
na hora de eu mostrar . E coco meu,-secretario de Educacao, meu querido amigo Jose
Bonifacio Coutinho Nogueira dizia : ali de cilna dava para ver quatro escolas, daqui da para
ver esta e mais duas ali . Nao estou falando, estou mostrat do com o dedo, estou apontando,
estou pisando com meus pes uma obra que pudemos realizar em meu govern . E quando eu
fui criticado por estar pondo a maior prioridade de meu governo no saneamento basico, na
agua e no esgoto, entao alguns politicos me diziam : o senhor deve botar o dinheiro do
governo em obras que o povo veja, porque o cano fica enterrado, o senhor esta enterrando
dinheiro, o senhor esta enterrando ' a sua vida politica . A agua ninguem vai ver . Hoj e eu
digo : eu enterrei canos, sim, muitos canos . Enterrei muito dinheiro para poder dar agua ao
povo desta Grande Sao Paulo e principalmente a sua periferia . Mas se eu nao tivesse feito
isso, talvez uma boa parcela dessas criancas que estao aqui debaixo de meus olhos nao
estivessem aqui, ja tivessem morrido . Porque eu enterrei canos para nao enterrar
criancinhas . Porque se estas criancas continuassem a tomar aquela agua poluida que
tomavam, nos manteriamos em Sao Paulo o maior indice de mortalidade infantil do Brasil
para vergonha nossa .
Entrego meu governo sem esta vergonha e podendo dizer : sim, temos criancas vivas, mais
do que tinhamos antes . Pois bem, vamos construir mais escolas, pensando no Brasil de
amanha . Muito Obrigado ."
DISCURSO DO GOVERNADOR PAULO EGYDIO MARTINS POR OCASIAO DA INAUGURAE,AO A
BOLA MOZART TAVARES DE LIMA -
5/08/78
Antes de assumir o governo do Estado,
la
pelos idol de 74,
numa das minhas peregrinagoes politicos, encontrei uma familia extremamente humilde, uma familia qua tinha acabado de chegar do Nordeste,
Estava morando num telhado, porque nem barracao eu podia dizer qua aquilo era . 0 chafe da familia desempregado . A mae, cam a criangada pendurada
do lado, a cam outro apontando na barriga . Eu perguntei a rite homem
por qua
a
qua ale tinha vindo do Nordeste para
ca .
Ele me respondeu :
Biha seu governo, aqui polo menus eu posso ter esperanga, porque ha
pros
meus filhos . Na hora~gw eu venho pre ca para continuer
escola
sofrendb, mas
la
meus filhos estavam cam o destino trarado para ser
igual o-meu . E aqui nao . Porque todos else estao na escola do governo .
Entao au sou capaz de suportar um pouco mais de sofrimento, porque eu
sei qua meus filhos vao ter uma vida melhor qua a minha .
As palavras simples deste homem me marcaram profundamente .
Ele traduziu,,Ye eu acho qua todos voces qua me ouvem e sabem muito bem
a qua ease homem quis dizerYLle traduziu aquele sentimento qua vai no
corarao de um pai, qua Beta sof rendo, qua esta enfrentando probjemas,
mas esta colocando a esperanga no futuro dale, atraves de seus filhos .
A nossa responsabilidade comp politicos, a minha coma governador do
Estado,
a
alam de prover a o escola para as seus filhos, olhar Sao
Paulo pensando tambam nos empregos qua
no's
vamos ter qua crier para
as geragoes de ho,je a para esta geraGao qua aqui esta por baixo de
nossos alhos, quando ales tiverem idade de comegar a trabalhar . Quando
jowa eles comegarem a trabalhar nos teremos qua ter mail transporte,
teremos qua ter mais rues asfaltadas, teremos qua ter mass avenidas,
mais ague . Teremos qua ter, necessariamente, um lugar de lazer melhor
para o homem qua trabalha . Mas quando olhamos pare ease futuro, qua
pode parecer incerto, eu posso lhes dizer cam a experiencia de quem ∎
Beta terminando um governo : o futuro Beta em nossas moos, hoje . 0 futuro
(segue)
2
eats em nossa vontads . 0 futuro sate em nossa determinagao de construirmos
uma vide melhor pare todo o nossa
povo, mas principalmente pare a mass hu-
milds, pare o mail sofredor, pare o mass carents, principalmente pare
a
filho deste mass humilde, simbolizando sate esperanga .
Se eu estivesse em inicio de governo minhas palavras poderiam
soar coma palavras de que@ esta prometendo . Mae BU estou terrninando
governo .
Nao
meu
esta na hora de eu falar, esta na hare de eu mostrar . E coma
meu secretario de Educagao, meu querido amigo Jose Bonifacio Coutinho Nogueira dizia : ali de cima
dava pare ver quatro escolas, daqui da pare ver
Nao
estou falando, estou mostrando com o dedo, estou
esta a mass duas ali .
apontando, estou pisando com meus
pea
uma obra qua pudemos realizar em meu
governo . E quando eu fui criticado par ester pondo a maior prioridade de meu
governo no saneamento basica, na ague a no esgoto, entao alguns politicos
me diziam : a senhor deve botar o dinheiro do governo em obras qua o povo
veja, porque o cano fica enterrado, o senhor esta enterrando dinheiro, a
senhor eats enterrando a sue vide politics . A ague ninguem vai ver . Hoje
eu digo : eu enterrei canos, sim, muitos canos . Enterrei .muito dinheiro pare
poder der agua so povo desta Grande Sao Paulo a principalmente
a
sua peri-
feria . Mas se eu nao tivesse feito isso, talvez uma boa parcels destas crian
gas
qua estoo aqui debaixo de meus olhos nao astivessem aqui, ja rativessem
morrido . Porque eu enterrei canos pare nao enterrar criancinhas . Porque as
estas criangas continuassem a tomar equals agua polulda qua tomavam, nos
manteriamos am
Sao
Paulo a maior indice de mortalidade infantil do Brasil
pare vergpnha nossa .
Entrego meu governo sem seta vergonha a podendo dizer : sim, temos
criangas vivas, mass do qua tinhamos
antes . Pots bem, vamos conetruir mass
escolas, pensando no Brasil de amanha . Muito obrigado ."
, .f
DISCURSO DO GOVERNADOR PAULO EGYDIO MARTINS POR OCASIAO DA INAUGURAQAO A
DA ESCOLA MOZART TAVARES DE LIMA -
5/08/78
Antes do assumir o governo do Estado,
la
pelos ides de 74,
numa das minhas peregrinagoes politicos, encontrei uma familia extramamente humilde, uma familia qua tinhe acabado de chegar do Nordeste,
Estava morando num telhado, porque nom barracao eu podia dizer qua aquilo era . 0 chafe da familia desempregado . A mae, com a criangada pendurade
do lbdo, a com outro apontando no barriga . Eu perguntei a este homem
por que
a
qua ale tinha vindo do Nordeste para
ca .
Ele me respondeu :
* Olha seu governo, aqui polo menos eu posso ter esperanra, porque ha
pros
escola
eus filhos . Na hare ) slow eu venho pre ca para continuar
sofrendo, mas
la
meus filhos estavam com a dostino tragado para ser
igual o meu . E aqui nao . Porque todos ales esteo na escola do governo .
Entao eu sou capaz do suportar um pouco mass de sofrimento, porque eu
set qua meus filhos vao ter uma vida melhor qua a minha .
As palavras simples deste homem me marcaram profundamente .
Ele traduziu,Xe eu echo qua todos voces qua me ouvem,, . sabem muito bem
o qua esse homem quis dizer Y .2le traduziu aquele sentimento qua vai no
corarao de um pai, qua esta sofrendo, qua esta enfrentando probjemas,
mas esta colocando a esperanga no futuro dole, atraves de seus filhos .
A nossa responsabilidade como politicos, a minha coma governador do
Estado,
a
alem de prover a aunt eaacola para as seus filhos, olhar
Sao
Paulo pensando tambem nos empregos qua nos vamos ter qua crier para
as geragoes do hoje a pare esta geragao qua aqui esta por,baixo de
nossos olhos, quando ales tiverem idade de comegar a trabalhar . Cuando
irsm ales comerarem a trabalhar nos taremos qua ter mass transports,
taremos true ter mass rues asfaltadas, teremos que ter male avenidas,
mats agua . Teremos qua ter, necessariamente, um lugar de lazer melhor
pare a homem qua trabalha . Man quando olhamos pare esse .futuro, qua
pods parecer incerto, eu posso lhes dizer com a experiencia de quem a
eats terminando um governo : a future esta em nossos moos, hoje . 0 futuro
(segue)
2
este em nossa vontada . 0 futuro esta em nossa determinegao de construirmos
uma vide melhor para todo o nosso povo, mas principalmente pare o mass hu-:tylde, pare o mass sofredor, pare o mass carente, principalmente pare
filho deste male humilde, simbolizando esta esperanga .
Se eu estivesse am inici"o de governo minhas palavras poderiam
soar
cbmo palavras de que} esta prometendo . Mas eu estou terminando
governo .
Nao
meu
esta na hors de eu falar, esta na hare de eu mostrar . E comp
meu secretario de Educarao, meu querido amigo Jose Bonifacio Coutinho Nogueira dizia : ali de cima dava pare ver quatro escoles, daqui da para ver
esta a mass dues ali . Nao estou falando, estou mostrando com o dedo, estou
apontando, estou pisando com meus
pes
uma obra qua pudemos realizar em meu
governo . E quando eu fui criticado por estar pondo a maior prioridade de meu
governo no saneamento basics, na agua a no esgoto, entao alguns politicos
me diziam : o senhor deve botar o dinheiro do governo em obras que a povo
veja, porque o cano fica enterrado,
a senhor esta enterrando dinheiro, a
senhor esta enterrando a sue vida politica . A agua ninguem vai ver . Hoje
eu digo : eu enterrei canos, sim, muitos canos . Enterrei muito dinheiro para
poder dar agua so povo desta Grande
Sao
Paulo a principalmente a sua peri-
feria . Mas se eu nao tivesse feito isso, talvez uma boa parcela destas crian
gas
qua estao,aqui debaixo de meus olhos nao estivessem aqua, ja mtivessem
morrido . Porque eu enterrei canos para nao enterrar criancinhas . Porque se
estas criangas continuessem a tomer aquela agua poluida qua 1omavam, nos
manteriamos em
Sao
Paulo o maior Indice de mortalidade infantil do Brasil
para vergonha nossa .
Entrego meu governo sem esta vergonhe a podendo dizer : sim, temos
criangas vivas, mass do qua tinhamos
antes . Pois bem, vamos construir mass
escolas, pensando no E3rasil de amanha . Muito obrigado ."
iqo
DISCURSO PRONUNCIADO PELOGOVERNADOR PAULO EGYDIO MARTINS
NA CIDADE DE MOGI-GUAcU, NO DIA 11/08/1978, AO ABRIR A II
EXPOSIcAO CERAMICO-INDUSTRIAL E APOS INAUGURAR DIVERSAS
.OBRAS NA CIDADE
Nas palavras do Senhor Prefeito identificamos esta ansia de crescimento que, partindo de
Sao Paulo, agora partindo tambem no Interior de Sao Paulo, contagia o Brasil inteiro .
Na oportunidade de inaugurar esta II Exposicao da Capital da Ceramica de nosso Pais
permitam-me algumas reflexoes .
Hoje, em companhia do Senhor Prefeito, inauguramos os novos laboratorios da Sucen, que
possibilitaram uma reformulacao completa do posto de saude da Secretaria de Saude do
estado . Inauguramos tambem um conjunto habitacional da Cecap . Inauguramos ainda duas
escolas e acabo de confirmar que, ainda em meu -Govern, mais tres escolas serao
construidas em Mogi-Guacu . Inauguramos ; um viaduto da Fepasa, que como obra de
engenharia pode ser considerado como um dos grandes projetos executados em territorio
nacional . Inauguramos um outro viaduto menor, mas fundamental no majestoso Plano
Diretor de Mogi Guaru .
Aqueles menos atentos, aqueles que talveznestejam aeos!tumados aquela politica arcaica,
que infelicitou nosso pals, nao de perguntar por que o Governo nao divulga mais as suas
obras : Posso lhes afirmar que estou fazendo muito, mas o objetivo de urn Governo nao e
divulgar, e construir . 0 objetivo de um Governo e fazer com que o povo - e neste,
especialmente os mais humildes - possam sentir na sua vida, no seu cotidiano, a presenca
benefica da administracao publica .
Se isso nao ocorrer, o Governo nao esta cumprindo com a sua missao .
As criancas que hoje frequentam uma escola recem construida sabem a diferenca entre a
velha e a nova os que estao sendo melhor atendido no posto de saude, sabem a diferenca
que passou a existir depois da inauguramao d~s novos predios da Sucen em convenio corn a
Prefeitura Municipal de Mogi-Guacu .
Parte do texto riscado, portanto nao transcrito . Verificart
Mas os conflitos tem que ser gerenciados ; eles tem que.;; sQr entendidos e interpretados . Eles
sao bem vindos no processo de desenvolvimento, sao essenciais para que exista liberdade .
Liberdade que e urn elemento unico que permite com que o homem busque seu proprio
destino pela sua propria determinacao e nao acabe num bando, nurn rebanho
despersonalizado, conduzido por liderancas °carismaticas • conduzido por ideais obsoletas,
incapazes, a busca de ideologias superadas da seauranca que a sua mediocridade impede,
'
que ele identifique ou veja, a busca nas ideias dos outros, quando ele deve ser o agente
criador e formulador de ideias .
E esse o desafio da nossa epoca, e essa o desafio do nosso tempo . Ai esta como euentendo
governar como obra administrativa . Ai esta-como eu entendo a expressao politica de um
povo que, sera ser jovem, tern urn futuro inteiro a construir, se a sua determinacao for
construi-lo, pela determinacao de cada urn de seus filhos .
Sao essas as minhas palavras nessa cerimonia de abertura dessa exposicao de ceramica . Ela
em si personifica o que eu quero dizer . Esses homens decidiram construir o que
construiram, decidiram transformar suas e presas em grandes empresas ; fizeram de Mogi
Guacu a capital da ceramica do Brasil . Nao porque alguem disse a ells que deveriarn fazelo, mas porque eles decidiram pela vontade que jam fazes . E esse o futuro do Brasil que eu
quero ver fluir do nosso povo, o futuro que rigs queremos fazer e nao aquele que nos digam
que deve ser feito .
11-N
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-tino pela su3 prrapri .3 rlt;tznrainar9ox a naa acaba num panda, nuii rab~ :nho dssperssunalizsda, canriuzidu par 11driranras
t ! a, incap•-3zas,->dxxzifxa a bu3c
c:unriu.,itio ,par duais absoiu-
tie idsoloni.as 3uper:ad i3 ria =s jur ;ln,.n qu{i
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coriu i u antr:nda yJvern:3r coma o'ara c3dministr''•t l.vi3 . •! i est"i carne s':u
expre3 .3dra
;rolf ticn do um iuvo qua
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truir, a~-
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c'ra ab' :rtrrr ;a das3e : r xpo :31Yao
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da car-m1 :a . -la em 31 ,
r2m
con.4truir a t;ue cnn :•.3trulr~j7 .n,
r;ri ;iresa3 ; fiznrtari rlu ; i 91 'ju-i . ;u a
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_ : 'iik' a h Sri^n3 CF .cidi--
it :311 , 3 :; + : pros -33 L''1 grunC
rilr :a C :a _3r . •
alrqu=un di,3a a elu3 que riaveriran f :iza-la, m-± ; purr;un *:1-
il .
;iur . ;u a
r'nrriti1ra r p31-3
i
vunt-arie que tam frizNr . i.. t3gli3 ~3 f'.ittJrQ (..a :3r :ail - ura c,t ax ~ru
u ro v ::r fluir
du n13isu povo, u future qua nos quora:ia:3 fazr;r r, n ;jir nrj;rrl gjrju no :; r'ir;rirn ftur:~
c'uvr. stir feita .
DISCURSO DE PAULO EGYDIO NO JARDIM SAO PAULO VELHO, EM
12/08/1978
GUAIANAZES
"Neste instante, preclsamente nests instante em que aqUi estou, em Oualanazes, no Jardim
Sao Paulo Velho, Sua Santidade b Napa Paulo VI estd sendo enterradb em Roma . Quero
tirar desta coincidencia alguns pensamentos para os homens deste bairro, para as mass de
familia, para os professores a para estas criancas que tenho debaixo de minhas vistas .
Paulo VI assurrilU sect papado hUf fbmehtb dificil do inundb, Cotto seghidbr de Pedro,
ele procurou chamar a atencad do 1tiutdo para a puz, Ele pregou o amor, b que sigrilflea dar
atencao maior aos mais humildes, aos mais necessitados, aos mais sofridos, aos que mais
necessitam da mao forte de seu reinado . A propria local izacao desta escola, a pro' pria visao
que eu e meus cbmpanhelro5 de doverno e dp P ittidu, a Arena, teinos, estd bem
demonstrado naquilo que ja nao estamus falando que vamos fazer, mas naquilo que estamos
inaugurando e entregando 6 populacgo da periferia de Sao Paulo,
E Olavo Setubal, talvez a unica admlnistracao que passbu pot este estadb aonde a
identidade entre o governador e o prefeito da Capital foi perfeita, coma d a identidade entre
eu e o Olavo, Sao meus secretdrios de estado, sao os politicos representantes do povo que
estao aqui ao meu lado, a se aqui estao o porque eles acreditam naquilo que eu penso,
naquilo que eu prego a naquilo que eu fago, At esta, povo humilde da periferia da minha
terra, da minha cidade natal, Sao Paulo ; mais deveria ter sido feito por voces ; o bastante nos
ja fizemos . Mas d preciso que se garanta no futuro que esta maneira de pensar, de agir e de
construir perdure . E preciso deixar de lado aqueles que falam pregando bonito e indagar
deles o que ja fizeram : sao como sementes estereis que plantadas em chao dadivoso delas
nada cresce .
Se aqueles quo' ggiil estao a que sellfeni enf niihhas palavrds uht pensamento, untie acad de
governo que deve continuar, que procurem saber quern sao meus companheiros de Partido
que aqui estao neste sabado a tarde, neste 12 de agosto, servindo um pouco melhor aos mais
hurnildes neste instan`e em que, falecidr Paulo VI, o mundo inteiro pensa, reza e ora pelos
Paulo Egydio no Jardim Sao laulo Veiho, em Guaianases
dies 12 .8 .1978
"Neste instante, precisamente nests insts .nte em que aqui estou, em Guaianases, no Jardim Sao Paulo Veiho, Sua Santidade o Papa Paulo VI ester sendo
enterrado em Roma . Quero tirar delta coincidencia alguns pensamentos para
os homens deste bairro, para as maes de familia, para os professores e para
estas criangas que tenho debaixo de minima vistas .
Paulo VI assumiu seu papado num momento .dificil do mundo . Como seguidor de Pedro, ele procurou chamar a atengao do mundo para a paz . Ele preyou o amor, o que significa dar atengao maior aos mail humildes, aos mail
4
necessitados, aos mais sofridos, aos que mais necessitam da mao forte de
seu reinado . A propria localizagao delta escola, a propria visao que eu e
meus companheiros de Governo e de Partido, a ARENA, temos, ester bem demons
trada naquilo que
ja nao estamos falando que vamos fazer, mas naquno que
estamos inaugurando e entregando
a populagao da periferia de Sao Paulo .
-]~ um Olavo Setubal, talvez a unica administragao que passou n or este Estado aonde a identidade entre o governador e o„prefeito da Capital foi
perfeita, como e' a identidade entre eu e o Olavo . Sao meus secretarios de
Estado, sao os politicos representantes do povo que estao aqui ao meu lado,
e se aqui estao
a porque eles acreditam naquilu que eu penso, naquilo que
eu prego e naquilo que eu fago . Ai ester, povo humilde da periferia da minha terra, da minha cidade natal, Sao Paulo : mail deveria ter sido feito
por voce"s ; - o bastante nos ja fizemos . Mas
a preciso que 6e garanta no futures,
que .esta maneira de pensar, de ap-,ir e de construir perdure . E preciso deixar'
de lado aqueles que falam pregando bonito e indagar deles o que
ja fizeram :
sao como sementes estereis que plantadas em chao dadivoso delas nada cresce .
Se aqueles que aqui estao e cue ::entem em ruinhus palavr:Ls
um pensamento, uma acao de governo * que deve continuar, que procurem saber
quem sao mews companheiros de Partido que aqui estao neste sa'bado
a
tarde,
neste'l2 de agosto, servindo um pouco melhor aos mail humildes neste ins
tante em que, f'alecido Paulo VI, o mundo inteiro pensa, reza e ora pelos
destinos da Igreja .
Taulo Egydio no Jarclim Sao Faulo Velho, em Guaianases
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dia 12 .8 .1978
C/
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\1-0 0
"Neste ins ante, precisamente nesta instante em que aqui estou, em Guaiana_
see, no Jardim Sao Faulu Velho, Sua Santidade o Papa Paulo VI eats sendo
enterrado em Roma . Quero tirar desta coincidencia alguns pensamentos para
os homens deste bairro, para as mae%~ de familia, pares os professores e pares
estas criangas que tenho debaixo de minhas vistas .
Paulo VI assumiu seu papado num momento difleil do mundo . Como seguidor de Pedro, ele procurou chamar a atengao do mundo para a paz . Ele preyou o amor, o que significa dar atengao maior aos mail humildes, aos male
necessitados, aos male sofridos, aos que mail necessitam da mao forte de
seu reinado .YA propria localizagao delta escola, a propria vis-ao que eu e
meus companheiros de Governo e de Partido, a A_ ;tEINA, temes, ester bem demonstrada naquilo que ja nao estamos fala :ido que -vamos gazer, mas nagL ilo cue
estamos inaugurando e entregando A popilagao da periferi y de Sao Paulo .
um Olavo Setubal, talvez a unica administraga.o que passou or este Estado aonde a identidade entre 0 guvernador e o preieito da Capital foi
perieita, como
e
a identidade entre eu e o Olavo . Sao ineus secretarios de
Estado, sao os politicos representantes do povo que esta .o aqui ao meu lado,
e se aqui estoo
a
porcue eles acreditam nagUil •,
cue eu renso, n tquilo cue
eu prego e naquilo que eu fago . Ai ester, povo iiurnilde da peri .ieria da minha terra, da minna cidade natal, Sao iaulo : mais deveria ter sido feito
por votes ; - o bastante n6s
ja
fizemos . Peas
a
preclso que ce Laranta no future
que esta mn.aneira de pensar, de e.:ir e de construir perdure . E preciso deixa,
de lado aqueles que falam pregando bonito e indagar deles o que
j:I i izeram :
e o como seL:entes estereie ~ ., ue plantadas em chao dadivoso dells nada c-esce
Se aqueles que aqui estao e clue Len Lem em uiinhas j~~_tlavr 1s
um pensamento, uma
acao
de governo jue deve continuar, que procurem saber
quern sao meus comtanheiros de Par - L1L
ue aqui estao rieste aabado
a
tarde j,
neste 12 de 'gosto, servindo um 1;ouco meihor aos ma" - humildes neste ins
tante em que, t'alebido Paulo VI, o mundo inteiro pensa, reza e ora pelos
destinos da I{,-re ja .
DISCURSO DE PAULO EGYDIO EM VILA NOEMfA
12/08/1978
"Quero saber qual e o morador mais antigo de Vila Noemia que esta aqui presente . Estou
fazendo esta pergunta por uma razao muito simples . Eu queria ouvir da propria boca dos
moradores de Vila Noemia ha quantos anos voces estao aguardando a agua . Quero saber
quanto tempo voces aguardaram esta cerimonia de hoje, 12 de agosto de 1978, que vamos
realizar aqui . Vamos realizar uma cerimonia muito simples : you ali para o canto desta
praca, you abrir aquele registro e vai arrojar agua .
So gostaria que voces pensassem numa coisa : vamos comecar as ligaroes gratuitas . Vou
atingir a mais de 500 mil ligaroes gratuitas em meu Governo . Voces ouviram ha pouco o
engenheiro Reinaldo de Barros, presidente da Sabesp . Ele foi, como e costuma dizer, curto
e grosso. Falou muito pouco, mas acontece que atras de suas palavras, como atras das
palavras do Olavo e das minhas, agora, existe muito trabalho . Porque ninguem realiza um
programa que estava ha 43 anos aguardando solucao com papo furado . Papo furado nao poe
agua nos canos .
vao julgar agora, melhor do que lningtiem, aquelesrque sabem criticar qualquer coisa
que se fara, que sao destruidores . Quando voces chegarpm hoje as suas casas e abrirem
uma torneira, encontrarao a agua . E muito facil fazer a agua chegar as torneiras . Fiquem
sabendo que eu enterrei, para que voces tenham esta agua, canos acima de 20 milhoes de
cruzeiros, e ninguem ve . E depois vem um politico me dizer que eu estou enterrando uma
obra que ninguem vai ver . E respondi clue prefiro enterrar canos do que continuar
enterrando criancinhas pela mortalidade-infantil .
Voces
nao vao ver os canos, mas vao-zencontrar, nas suns torneiras, agua potavel, e seus
filhos nao morrerao por causa de agua poluida .
Voces
Prefiro dizer a voces que so realizei esta obra porque tenho grandes companheiros ; esta
aqui o prefeito Setubal, o prefeito de- meu -,Governo ; esta ali o meu chefe da casa Civil,
Afranio de Oliveira, esta aqui esse que foi meu bravo' direito na Secretaria da Seguranca,
Antonio Erasmo Dias ; esta aqui o Claudio Lembo e outros amigos das Sociedades Amigos
de Bairro que tambem me ajudaram
O que peso a voces e isso . Eu e Olavo estamos saindc-do Governo e podemos dizer a
voces : nos trabalhamos . Escolham os meus companheiros . E agora vamos ao banho .
Paulo Egydio em Vila Noemia
v
l
12 .ag9sto .1978
91
"Quero saber qual
e
o morador mail antigo de Vila IVoemia que ester aqui
presente .Eatou fazendo esta pergunta por uma razao muito simples . Eu
queria ouvir da propria boca dos moradores de Vila Noemia ax
as ha
quanto : anon votes estao aguardando a aqua . Quero saber quanto tempo
votes aguardaram esta cerimonia de hoje, 12 de at ;,osto de 1976, que vamos realizar aqui . Vamos realizar uma cerimonia muito simples : you all'
para o canto desta praca, you abrir aquele re gistro e vai arrojar agua .
Quem quiser tomar banho hoje, toma banho de gra§a .
Quem nao qui :er se molhar que saia de baixo . So gostaria que votes pensassem numa coisa : vamos comecar as ligacoes gratuitas . Vou atingir a
mais de 500 mil ligacoes gratuitas em meu Governo . Voces ouviram ha
pouco o engenheiro kieinaldo de Barros, presidente da SABESP . Ele foi,
como e costunia dizer, curto e grosso . 1'alou muito pouco, mas acontece
M
que atras de suas palavras, como atras das palavras do Olavo e das minus, agora, existe muito trabalho . Porque ninguem realiza um programa
que estava ha 43 anos aguardando solucao com papo furado . Papo jurado
nao poe aguea nos canoe .
Voces vao julgar agora,
nelhor
do que ninguem, aqueles que sabem criti-
car qualquer coi .sa que se *'aca, que sao destruidores . Quando voces chegarem hoje
muito
facil
as
suas casas e abrirem uma torneira, encontrarao a agua .
fazer a agua chegar
as
9
torneiras . i{'iquem sabendo que eu en-
terrei, para que voces tenham esta agua, canoe acima de 20 milhoes de
cruzeiros, e ninguem
ve .
E depois vem um politico me dizer que eu estou
enterrando uma obra que ninguem vai ver . E respondi-que prefiro enterraz
canoe do que continuar enterrando criancinhas pela mortalidade infantil .
Voces nao vao ver os canoe ; mas vao encontrar, nas suas torneiras,
a
ua potavel, e seus filhos nao morrerao por causa de egua poluida .
Erefiro diner a votes que
so
realizei esta obra porque tenho grandee com-
panheiros ; .esta aqui o prefeito Setubal, o prefeito de meu Governo ; esta'
a7i o meu cnefe da Casa Civil, Atranio de Oliveira, esta aqui esse que :Lo:
meu bravo direito na Secretaria da Seguranga, Antonio Erasmo Dias ; esta'
aqui o Claudio Lembo e outros amigos das Sociedades Amigos de Bairro que
tambem muito me ajudaram .
0_que peso a votes
a
ie9o . Eu e Olavo estamos saindo do Gover-
no e podemos dizer a votes : nos trabalhamo6 .
Escolham os meus companheiros . E agora vamos ao banho .
v
INAUT! .tTRAgXODO HOS?'ITATJ DE BASE DO INSTTTUTO B'?ASIh'7IRO DE CONTROLE .DO CANCrR, PROFERTD6 NA DATA DE 15 DE
"ExcelentCssimo senhor • ministro
da.
AGOSTO
DE
Iq4
1978
Saude . Paulo de Almeida Ma-
chado, meu caro prefeito Olavo Setubal, autoridades presenter,
mcu caro professor Joao Sae:ipeio Gois .
0 que tinha que ser dito sobre essa obra
ja
foi dito pelo pro- -
fessor Sapaio Gois, nosso prefeito, e agora, nuna s fntes, extrem .a
mente feliz por este grande ministro da Saude que e' Paulo de Almei da rachado .
Acho que esta em evidencia a todos que isto foi possivel porque
houve um homem com uma determinacao ferrea de levar avante este
projeto : Sampaio GOis . Nao adiantaria a conjuga .cao de esforcos do
Croverno Federal, do Governo do Estado, do Governo rTunicipal e de
todos a.quele s que c claboraram de forma direta ou indire to con
essa ,
esta obra se nao existisse essa deter .:.-iin?cao,/'obstinacae- do
hay,
paio
Gcis
en dar a
ventive, quc
irw
9-Do
Paulo,"hoj .e, ur, trataaento, urn, agao pre-
talvez aliviar a tristeza en muitos lares .
Bu apenas'gostaria do ootrar que nesta visao ha .- urn outro
1 ,
ponto para mini extremamente importante : aquele que f of explicitado
por varias razoes, tornou um paraplegico
, um deficiznte num hover
hoje util, Este hotiem deve dar gracas a Deus,, ele,
apos seguros e=-
xares se sentir vivo, e atrave's daquelas laaA minas se sentizt.entre
as pe- ;soas condenadas . Acho que isto
a
um terra para todos no's pen-
sar-nos . 't um terra que deve nos estimular para enfrentar os problemas que um pa{s como o nosso enfrenta r onule todos nos u.;v .riamos
poder dar uma contribuisao efetiva , se os construtores, agentes
transformadores por determinacao propria
. Todos nos deverfamos
abandonar aquela critica .facil, esteril, infecunda, morbida daqueles que .sao talvez individuos incapazes de dar, de criar, de desen
volver,
de enfrentar os probiemas . E todos
no s, por rais defici-
enter que se jamos, devemos dar gr~gas a Deus de estarmos vivos e
nao usar a nossa de
ricier_cia
como desculpa, na .s como netodo de
trabalho, cono instrur'ento de trsnsformagao .
AC ester, mcu c a.ro aiigo Joao lanipaio
obstina
Gois o resultado da sua
ao . Ai ester aos nossos olhos um traba lho que
ja
colhc- u
ri ais
car: do tan_tas nil pessoas somente neste ultimo aro .A{o
cstgo aquelo que lam.entavelmente ainda ate' o servigo de sae puiulica de um Estado os fa.z como incapazes . Por determinaggo ninha, agora, serao
incorporados
ester
coMO funcionarios do rstado e n_ao
o seu trabalhos dos parapleuicos ."
inabilitados . Iii
At
INAITC•tTRAOCO DO FOSPITAI, TM 13A11 DO INSTTTtTTO T3'2AiTI T??0 DE CONTROLF *DO CXIT~P, PROP1:RTDO NA DATA DP 15 D AGOSTO DE 1978
"ExcelentIssimo' nhor nistro da . Saude Paulo de Alteida IN.Olavo Setubal autori4a .des presenter,
chador
lmero
r:ofessor Joao SayPaio
Gois .
.
0 que tinha que ser dito obre essa obra ja f of
pelo pro- L
fessor Si paio Goist nosso prefeito, e agora4
mente feliz por e~~~e ande ninistro da Saude
da t" achado .
Acho que eater em evide"ncia itodoe -quo isto foi pens 'vet porque
houve urn h=em con ?ar±a de+errin ^ o fe•r rea de lrvar avante oste
projeto : Sa paio- Gois . I ?o adian.t=?ria a conju ^ ; . o de
~
i}oVeillu LIOUML-ii, (zO 'aVVV .L'JlV till ur.:)TUk.tVy tiv
^orCoe do
1
v _w
todos aque1es que cc1abor <r^= o for' a . dirota cu,, infir t : .-. com
o1 stinaf~a,o f o
ester obre, se n_a.o exi3tisse e7ma
paio Gois-ei. da,r a, Sao Tau3 .c, "hoj .e,
ventiva. quc. ira tn.1vsz ?1ivier
v.:,,
r.to, s_ . uswo pry-
tristza on .:a?i';os, i ."'.r s .
Eu ape ao'gostaria do =o .,tr4r clue nceta visao ha um outro
ponto pare mi extrenamente inportaritq : aquele que . f of e,rplicitado
por varias razoes, toraau u z pirep1egico , un defici :•nte nun honen
hoje util, Dste honem deve dar gracas a Deus,, e1e, apos seouros e"
xames se sentir vivo, a atraves claquelts 1 minas se sentim entre
as pe- ;soas condonadas . Acho que into a um terra para todos no's pensarnos . t, it terra que deve nos esti v1ar pares en'rentar os probi+,
mas que um pats coio o nosso en-Put-A, ouue
;;ouuri now u .,va.r~aTliv. :
poder dar uma oontribuisao efetiva , smaos construtores, aCentee
traneformadores por deter inac o propria Todos nos deverfamos
abandonar aquela critica
facil,
esteril, infecunda, morbida daque-
les que sao talvez indivCduos incapazes de dtr, do. criar, de desen
volver,
de enfrentar os prorleraas . E todos no'.P-, por rais defici-
entere
que se jarnos, dove goo dar gr'cas a TDru.s de esta.ri os vivos e
nao usar a nossa dc''ic3 .ercia , como desculpa
~-La.s cor o nPtocio
do
trabaiho, como instsu onto de t?^n~rfpr , s,5± .3 o .
~
Ai ester,
obstina
tncu
ao .
caro a.•, 1. o Jo'io
;ipsin Gozs o rccultaio da sua
Ai ester aos noscos ol'-•, os ur.L trabl.lho auo jo*coihcu raais
O I 0^ tarr a ._ rail +es?.so s come
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que lauentavelmente aint',a ate o servigo. d
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DISCURSO EM OSASCO,
PRESIDENTE ALTINO
DURANTE
INAUGURAcAO DO
18/08/78
VIADUTO
Ai esta a realizanao de um grande sonho do povo de Osasco, urn sonho acalentado
principalmente pelos mais humildes, pelos trabalhadores, que, em demanda de seus locais
de trabalho ou de seus lares, sofriam atropelos e acidentes e viam sofrer seus companheiros,
na travessia dos trilhos da Fepasa . Por este e outros motivos esta obra ha muitos anos era
esperada por esta populacao da Zona Oeste da area metropolitana .
Mais importante, na realidade, Senhor presidente dal a pressa que meu governo tinha de
entregar a populacao este viaduto - e o fato de estarmos inaugurando hoje uma pequena
parte de um grande complexo de obras, que a a total reformulacao da linha de suburbios da
Fepasa, na Zona Oeste de Sao Paulo . Ainda neste ano, no mes de outubro, nos colocaremos
em trafego experimental as novas unidades adquiridas pelo Governo do Estado- os novos
trens que Vossa Excelencia apos esta inauguranao, tera a oportunidade de experimentar,
realizando a primeira inspecao aos trabalhos de remodelacao, em seu ritimo final de
conclusao .
P povo da zona oeste sera altamente beneficiado, e qte era o nosso objetivo, ao investir
aproximadamente 8 bilhoes de cruzeiros em uma reformulacao total .
Do sistema antigo restou tao somente a terra onde se assentam os dormentes e o lastro .
Tudo foi reconstruido e nos teremos um sistema que prestara efetivamente a esta populacao
urn servico de transportes dos melhores .
Permita-me tambem Vossa Excelencia lembrar que aqui falo num reduto do partido da
oposicao . Mas falo com total isencao de ammo colocando-me ao lado do prefeito local,
Senhor Guacu Piteri e dos seus representantes do povo Ana Camara Municipal, com os olhos
voltados para o beneficio deste municipio e pensando tao somente neste povo . Nao temos
aquela visao mesquinha do passado e nao fazemos divisoes por motivos partidarios . Aqui
esta presente o ex-prefeito de Osasco, hoje nosso candidato a deputado federal, Senhor
Francisco Rossi . Tanto na administracao deste e na ' de Guacu Piteri, ninguem podera
apontar um tratamento diferente por parte do governo,do Estado . Sempre que se tratar de
questoes relativas ao beneficio do povo, estaremos trabalhando juntos .
Senhor Presidente, nao gostaria, de me alongar, mas queria afirmar ainda que neste
municipio meu governo quebrou todos os recordes em construdao de escolas para o nosso
povo . Nunca foram construidas em Osasco tantas escolas como atualmente, quando ainda
existem varias a serem inauguradas . Na mais longinqua periferia de Osasco se encontrara
uma escola. E esse povo mais carente que nos temos da»servir com absoluta prioridade .
E preciso mencionar outra obra que termini, a ratificacao do rio Tiete ate a barragem de
Edgard de Souza . Esse trecho significou um investimento da ordem de meio bilhao de
cruzeiros . E bem perto de Osasco, de Carapicuiba, de Barueri, e de Jandira, teremos, em um
local chamado Tambore, um grande centro de lazer, fazendo parte do Parque Ecologico
Setor Oeste, e que estara pronto ate o fim do meu govern . Entao esta populacao
trabalhadora e esforcada, que esta ajudando o desenvolvimento nao apenas de Osasco, mas
de Sao Paulo e do nosso Brasil, possa ter nos fins de semana um lugar digno, proxima a sua
residencia, para o seu merecido lazer . Assim, cremos que aqui cuidamos da producao,
como tambem da infra-estrutura basica que de apoio a esta populacao trabalhadora;
cuidamos das geracoes futuras com investimento substancial no preparo dessa criancada,
homens de amanha, que irao dirigir este Pais ; e nao nos esquecemos que aquele que
trabalha tem o direito e a necessidade do sagrado repouso e da recreacao para si e para sua
familia .
A todos aqueles que tern acompanhado nosso trabalho e observado a prioridade dada aos
assuntos mais urgentes da administracao publica, devem lembrar-se que a minha primeira
visita a Osasco foi para ligar o servico de agua, poido fim a um cruciante problerna para as
familias que aqui vivem .
Em minha proxima vinda espero que, podendo contar novamente com a presenca de Vossa
Excelencia, entregaremos ao povo ainda que experimentalmente, o novo suburbio da
Fepasa, para melhoria do transporte de toda a Zona Oeste de Sao Paulo .
Assim, Senhores e Senhoras, conjugados com o Governo federal tao beneficamente
presidido por Vossa Excelencia, Senhor Presidente, apoiados pelo Ministerio dos
Transportes, aqui representados pelo Senhor Ministro Dirceu Nogueira, que varias vezes ja
percorreu esse trecho da Fepasa, nos acompanhando ern inspecoes sucessivas com o apoio
de agencias financeiras nacionais, e internacionais, nos estamos trabalhando para levar ao
nosso povo uma melhor qualidade de vida.
DISCPT?SC`E"."OSASCO,DT??ANTE INAUGunAQXODOVIALUIOP'2ESI
Dt. TEALTINO,TTADATA
f( Ai
01
DE
18
DE
AGOSTO
rS
1978
esta a realizagao de um grande sonho do povo de Osasco, principalmente
d equeles mail humildes, dos trabalhadores, qua em demands
as
suas-fabricas
e aos seus lares sofriam a viam sofrer varios de seus companheiros,acidentes
na transposigao dos trilhos da Fepasa . Uma obra ha muitos anos esperada e
aguardada por esta populagao da zone oeste da or .ea metropolitana .
MJs importante sr . presidents, na realidede, pela "else que meu
governo tinhe Us - entregar
inaugurando uma pequena p
a
populagao ests viaduto, eu diria que hoje estamos
de um grande complexo de obras, qua
reformulagao de linha de suburbios da Fepasa, na zone ogte : de
Sao
e
total
Paulo .
Ainda neste ano, ainda no mes
rental as novas unid
a outubro, nos colocaremos em trafego experi-
adgiirid'
Govarno do Estado
I
que
. Excia . hoje, apos ,.ests inaugurcgao,
ar e realizer a primeirs
rems4elacao, em r
C me
0 povo da zone
os novos trens
to a a oportunid3dr--.ce ..,xperimen-
:nspegao em nivel presidencial aos trabalhas c; e
final
I
cue conclusao .
sera altamente beneficiado . E o nosso objetivo
ao investir aproximedamente C" 8 bilhoes em uma reformulagao total,
o qua restou do sistema antigo a
tao
somente a terra
onde
onda se assentam os
dormentes e o lastro . Tudo maisl foi reformado a reconstruido a no's teremos
um sistema
qua ;, : . ; .
ira (dar\rea1rnenta
esta populag -ao toda um servigo equivalente a um metro de superficie,
10
Permita-me, tambem, U,Excia . - a aqua falo num reduto do partido de
oposirao, falo como governo perte;ente a um partido qua equi'em Osasco -j
•,
,.? .c . : .?
oposigao, a falo corn total isenggo de enimos em frcnte ao prefeito
l ocal,
Guagu Piteri
a aos seus reprosentantes na 6 amara Municipal, Com
os olhos voltados pare o beneficio do povo a pensando tgo :omente neste
povo, nos nao tivemos aquela visgo mesquinha do passado
a fizemos divisoes
Lhoje nosso candidato a deputado federal
r elementos partidarios, kqui esta presente o ec-prefeito de Ocadco,/Francisco
Rossi o Na administragao dale a no administraggo do Guagu Piteri ninguem podera
notar um tratamento dif erente par parte do governo do Estado . Como adversarios politicos lutaremos, mas em relaggo ao benefitio do povo estaremos
juntas coma estivemos .
Ngo gostaria, portanto, sr . presidents, de me alongar, mas posso
he afirmar qua nests municlpio :, meu governo quebrou todos os recordes em
construggo de escolas pare o nosso povo . Nunca foi construido em Osasco a
volume de escolas qua eu tive a oportunidade de construir,
faltando apenas algumas dezenas
ja
ineugurar,
a serem inauguradas . E a sr .
n 7co encontrara uma uuica escola qua nao esteja localizada no mais longinqua
periferia de Osasco . t esse povo qua no% temos de servir corn absolute prioridade .
E tambem,sr . presidente,_terminei a retificaggo do rio Tiete ate a
barragem de Edgard de Souza . Esse trecho significou investimento,
so
na
e
retificaggo, de meio bilhgo de cruzeiros . E ,,;unto a Osasco, a Carapicuiba,
a Barueri, a Jandira, nos teremos um local chemado Tambor . - urn grarrde centre
de lazer, fazendo parte
ja
do Parque Ecologico-Setor 0esta, pronto ate o fim
do meu governo, pare qua esta populalao trabalhadora, esforgada que esta
ajudando o desenvolvimento nao apenas de Osasco, mao apenas da Grande
Sao
Paulo,
mas de Sag o Paulo a do nosso ©rasil, posse ter nos fins de semana um luger
digno, proxima
a sue residencia, pore a seu merecido lazer o Assim, sr . presi-
abnte, aqui cuidamos do trabalho, cuidamos da infra-estrutura basica que de
apoio a esta populagao trabalhadora ; cuidamos doe geragoes futures cam investiRento substancial no preparo desse criangeda de hoje, homens - de amanha, que irao
dirigir este Pals ; e nao nos esquecemos que equele qua trabalha, cam a sue farm
lie, cam a sue mulher a cam as seus filhos,
e para isso,
tem a direito ao s agrado repouso
tambam, a governo esta providenciando, dentro da dignidade que a
p essoa humane nos merece, que ale tenha um lazer na zone oeste - o Tambore coma
seu centre de lazer a de repouso,
A todos aqueles que tem acompanhado, a tem serTtido a proprjXde do
meu governo, devem lembrar-se qua a minht primeira visita a Osasco foi pare
ligar a emissora de ague, quo pale primeira vez no historia acabou cam aquele
cruciante problems de agua de toda
famflia de Dsosco vivia, hgora .,
ne minha proxima volta eu espero qua novamente, podendo center cam a presence
de uossa Excelencia, no's iremos oficiolnente entregar, ainde que experimentalmente, mas
ja
entregar ao povo, o novo suburbia da Fepase, pare melhoria do
trensporte de toda a zone Oeste de
Sao PLu1o .
f assim1 senhores, qua conjugados cam o governo qua V .Excia tao bem preside, apoiados pelo hlinisterio dos Transportes, a aqui prosente o ministro
D.irceu Nogueira, que varies vezes
ja
percorreu ease trecho, ME; aconpanhando em
inspecg`oes sucessivas, com o apoio de agenciV financeiras necionais,
. fede :.---
rail ; a internacionais, ngs estamos trabaihando pare levar ao nosso povo, com o
conteudo politico, ume melhor r4Jalidade de vide .
Nao
daquele prometida demagogi-
camente, mas realizada em concreto como esta obra que V .Excia acaba de ~ntrcgar
80f' :
povo -
de Osesca0
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OSA^CO,D)TP''ATTTL INA.TT(".TT^ACWO T)OVIAPTTTOprn
DT;NT?'ALTITTO,TTA') k A
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1978
Ai esta a realiaagao de um grunde sonho do povo de Ddnsco, principalmente,
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trabalhadorss, quoI em demand a
mass humildes
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e- aeZdIAvU4
seas Tares sofriam e via . . . . aufrer
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na lI£#7ks, .A,oA
dos
trilhos
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da Fepasa .
seas companheiros
'X~ fr-a
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obra ha muitos anus esp rada 9
N
por esta populag o cia
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f4zls importanta
governo tinha de entregar a
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inaugurandoYuma pequena
reformulagao
Ainda neste ano,
esidente, nz: realidacie, _
poptllErao
oats vieduto
pressa c;ua meu
LzvUe
e
est .vnos
de um grande compiaxo do obrcs, quo L Ytot_l
linha de suburbioc do Feposa, nu
on~~
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do '1 7M Faulo .
no irnca do outubro, nos coioc a reras on trsfcgo experi-
n ntal h^ nn'es unidiNcey -r~=~iirir ;s u
qua
e da area metropolitnna,
uovcrno rya Er,tndo
aposleata-in :u ururao,
nnvos trr-,ns
a oportunid .:-:us: c:e xperincnsos tr .b~ l ;~os de
'
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remodelar,ao, em
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cue conclusco .
o nosso objctivo,,
sere altamcnte bcneficindot
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6 bilhaes em uma reformul`r~o to 11 t ,
ao investir 2proximadamente
1,
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sistema ontigo
dormentes e a 12stro Tudor
trio somente a terru and_ se ossentam as
fai
Permits-=mc~tamb"-# m,, U .Excia,
-reconstruiCo a nos teremos
ar;ui falo rum rcduto do portido ria
locaiv uaru Pitori :, .;
em oeus reprrcontantes
e
M
somonte nests
r
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aquela visao mosquinha do passado,AO
povoO
divisges
tho3e nosso candidate a deputado $ f
a
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do
pensando
oral)
partidarios . Aqui esta pr,sente o oc-prcfaito de-G :3sdco,/Francisco
M.a
Rossi, Na administracao U
ob
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um tratamento diferanta par parts do
j unto
c
Guaru Pite
verno
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ninguern podera
L-stado .
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rc:-idente, de ma alongar, mos
afirmar , Zbe nests municlpio :. meu governo quebrou todos as recordcs em
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de escolas
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prriferia de Csasco
esse : povo\ ue nod telaos du servir cbm absolute priori-
ro
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ermine l a retificag o do rio Tietc
barragem de Edgard de Souza .
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Esse trecho signif icaVinvectimonto
bm, stAXl4
de meio bilhao do cruzeiros . E J06U/
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Sarueri,"1a( Jandira, t
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de lezer, fazendo parts $
local chwnado
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easco, i6 Carapiculba,
Tambore,
um grande centre
o Parque Ecologico `r otor Deste $~Franto at's o fim
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9sate popula;ao trabalhadora esforgoda, qua eats
do meu governo,
ejudendo a desenvolvimento nao apenas de Osasco,
o noes© BraSil l posse ter nos fins de semana urn lugor
mas de Sao P
digno, proxima a sua residencie, pare o seu merecido lezor . Assim, Vv,/'V*YkAkOLAA
~~aqua cuiddmas
(L,
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Q
~infra-estrutura .b.sica que de
apoio a sate populagao trabalhadora ; cuidcmos dos geragoc:s futuras cam investinrento substanciel no prepero dessa criangsda) do\rjft ho<<iens de ancnhE, que irao
c
dirigir este Pals ; a nao nos esquecemos que equele que trabalha
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tem a direitoY s agrado rapouso
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devem lembrar-se que a minhi primeira visits a Osasco foi pare
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Caste de b& P .ulo .
conjugados cam
ovurno \ ,/'~ u
s id s , ap oiados Palo Ministe ria dos Tronsportes, 4 .aqui
pro~ tso bem preinistro
Dirceu Nogueira, que varius vezes 3a percorreu esse trecho, nor acon.panhundo em
inspecgoes sucessivaei com o apoio de agencies financeirus nacionuic,
5internacionais, nos estamos trabalhcndo pare lever mo nosso povc
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DISCURSO DO GOVERNADOR PAULO EGYDIO EM PRSIDENTE PRUDENTE
Cabe-me neste instante, como governador de Sao Paulo, saudar, em nomedo povo da minh
terra, os ilustres visitantes Joao Batista Figueiredo e Aureliano Chaves, os nossos futa
presidente e vice-presidente da Repfiblica .
Aqui estamos numa viagem eminentemente politica . E nosso desejo, sr . Futuro President
meu
caro
e
querido
amigo
ex
- governador
dos
mini
governador de Sao Paulo, Paulo Salin Maluf, lhes mostrar a nossa terra e a nossa g
lhes mostrar diretamente o animo dos nossos companheiros da Arena, comecando aqui
Alta Sorocabana, pela capital desta faixa do Oeste, que abrange o nosso querido Pontalo
Paranapanema, que chega a barranca do rio, em Presidente Epitacio, e que ultrapass
muitos as fronteiras de Sao Paulo propriamente dita .
Mas Sao Paulo nao a mais um estado limitado geograficamente, Senhor . Presidentee
paulista, como ha pouco the dizia, nao a apenas aqui ter nascido. Ser paulista e sobreb
um estado de espirito, olhando para esse Brasil com vontade de desenvolve-lo .
regioes, onde aquele adversario demagogo, aquele adversario que Babe muito bern us
estilingue mas nao sabe construir vidracas, procura demolir uma obra realizad
presidente Ernesto Geisel e pelo Governo do Estado ."
Mas esse conflito, essa disputa eleitoral e indispensavel para que amanha o general a
Batista Figueiredo, na Presidencia da Republica, possa continuar levando o Pals para
senda de desenvolvimento es, de uma forma lenta, gradual e segura, para u
desenvolvimento politico .
Essas sao as nossas boas-vindas, Senhor Presidente da Republica a partir de marco de 1979
DISCURSO DO GOVERNADOR PAULO EGYDIO MARTINS EM SALES
Nesta tarde de segunda-feira, quando esta regiao querida para mim, da Alta Araraquarens
do Oeste Paulista, recebe honrosa visita do futuro Presidente Joao Batista Figueiredo
lado de meu velho amigo e companheiro de lutas universitarias Aureliano Cle
secretario geral do meu partido, Nelson Marchezan, nos, da cdpula do Governo Pat
tambem presentes candidatos a Camara Federal e a Assembleia Legislativa .
A amizade transcende de muito as divergencias politicas e as divergencias administrativa
ao inves de falar a voces, lideres politicos da Alta Araraquarense, eu you me permitir dirigi
as palavras ao
Falta texto
que tem a
tah
missao de dirigir os destinos do Brasil nos proximos seis anos, Joao Batista Figueiredo .
Senhor Presidente,
Quando
FALTA TEXTO
simples deste Oeste
FALTA TEXTO
na a
Nessa regiao, os que pretendem iludir o povo nao tem guarida, porque aqui, nesta regiao,
FALTA TEXTO.
trabalhador enfrenta a realidade
Aqui,
Senhor Presidente, ainda
vale
um fio de
contrato .
barba como
Aquh
Presidente, o Senhor vai encontrar a fronteira de Sao Paulo, fronteira indomavel, inconti
e tradicao dos bandeirantes .
FALTA TEXTO
SENHOR PRESIDENTE,
Eu nao preciso the contar o que e Sao Paulo . Nossas raizes, nao apenas nossas raize
sangue
FALTA TEXTO
mas
provam que nossas palavras nao sao palavras vas :
A maneira desabrida que Vossa Excelencia
que Vossa Excelencia se propoe a governar o Brasil
regiao do Oeste
FALTA TEXTO
Paulista, esta regiao da alta Araraquerense,
aqui,
urn
dial(8
`"eisruroo du' gov,irn irior i , nulo Lgydio erg rrusident~ . :'ruripntc, no din '1/9/197!3
Cnbe-me neste instante, cumu governador de tor'os os brnsileiros que morem
c: : -jao Paulo, em name do povo rie minha terra, •d ar a minha saudagao a Jolo Jotisto iguciredo a "urelinno Lhavas, as nossos futuros p'nsir'antr e vice-prasiriente
d .3 +2opublica .
Aqui esta .ru3 ntri3 viu~ynm or ns'ntcmuntc politics .
L
.'--3s
nosco
r ju, nr . fu-
t.:^r pri : :~identr;, riou ciari c queric'.o n ;aicjo ex-govt :rnador rips mineiros -iureli3no
Chaves, c
n future governador de
a no : .,ri terra e:
iossa
g1?ntL
,
:Zo
Paulo, Paulo ~ali.m knuf f ialuf, lh :".t . .lustrFir
Thos mostrar r;i,i tr1m . ;nti
pnnhr :i 'us dc, i -.•e na, comuganr'o aoui na
~Altr
a unir,o
L:Us
nios3os co ; .i-
"o_ ucobana, pola capital r'.e=;tu f_iix .
ont'3l
rioastil,
i, qut? 3bra n9• e a nus sa queriLiu f
Co ' P-ritmnupape'ia, r11,n chi ^:'la q +l :rrani
c r'o -'io, are f'rer:irient :- - ditario, F 9U3 ultr?7-33sa LOr: : ti`, o as fr 1nt .liras de
.;ao . aulu prup i^.r~-n :u Cite .
iias
r
3
- I
paulioti:, co' .no hri pouco 1h
: dizia, nao
.capi;nfio a-'?ui ti?r na3cido . •- r au-
te .
i
. ;an Paulo n :lo a : in .- .- um i=°:tar1o limit_ado n : .onrnr'irrirriHntu, - r . p r ;: •3 iden-
:-
:,r~'ir' tucio u^t estado i n t'3jllrito, olhanrio Para €-,_,a irasi1 cam v jnt3dr de
:r-fvoivt -lc .
J.
tera o ;iortunidade de conhecer r'
'o; :sa
:--nr.o
a
;ue13 main:
rune,
por-
t3n to mais fr :onca, part" nto nrais leol . C ho!Iem deatr:. oa'it~, quando olha no scu
r_nS3 n3u tun rue volt-,r 3 per juntar cua upini o,' quo o qua a1C
alho e r'iz o q-!p
r±iz eie curaprc . L um ho :eem rue ten a moo ci :lej )a, •q u .
trabnlho,
r13s
a u .a hunLm
c;uc tun u corayou volt,idu pare o . 3ey sp :~ .:1hen*La .
C sr . ost :,4 _,Q. nc+o rec9bieo an -iao ',cu31o, dontro dos cor=3roi?s cle tows no's
r_
p3ulistas, r- rl_71Ejo quo e fruntuiro r!o noss°u "stado . L4 o nusso oust2, riuc a sr .
vai conheccr rrtelhor, que os cur' jr :t'.vos r'o yovern :3c'Jr sorirrn
:1UucJ$
A
IZ r3 c 3FZCrr3ve-
/
idess~ zigue-zagtm r're ho .-,,2, nestz~u itinr?rario -us vai ser sxau3tivo, tcnho
ce'ttzJ t!u : ., :-iuandu ch agar 1 .3 em - -; o JU ',
r'o , 1o preto, o scu cora foo ~=t2ra
transbord .3pr'o r{a fulicidacre por tar conhecido essas brasil :3iros clue moron aqui
nussu oes*e paulista .
mais .
Cu:,ipanhairos da
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'Joces que nau mu folh .irum em 76, a ora a : .i 78 no's va . ios u canf ,.
irir nas urn3
f'rurrente
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-2-
vuu quuri : vi :r es : :a re]iau f ;,,chuC-u, fuchadu riesmo .
:tinala untem ui
disse ;
prr ;feito me r'izia qua no muijicipio delo nue
dhiriu
90% . i_u
"Torn qua uuscar mais cinco, qua cada voto de voces'aqui vai contrabalan,-ar
un voto em certas resigns, onde aquclu ac!v : rs 7 ri_i OemigorUo, aqur :le acivors9riu quo
sabe muo
to bem
uma
obra realizada pelo
Mar, e9se
o gent!ral
CO'ifllto,
oiu ,racist=
lovando u Pals
e
user o sstilingue mas n,io saga
presidonto
rrs :i8
JovErno do
rnasto G-Ascl e • pAo
c'_'3 )L ~:
igueiredo,
cun3truir vir'raras, ;3rocurs dr molir
e .,
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ndia~rn Jv 1
I
p'3 3
stado" .
:~u
an .nh
ns Presiduncia r'n •' epublica, posse cnntinunr
pare sue sLnria c'e desenvolvimanto sa4, Ce uma forrr,a lents, jradual
se :ura,xpasss pare um maior
desenvolvi ;anto politico .
Essas ago as nossas boas-vindaa,- sr . Oresidcntr- d 'Iepu :ilira a ortir de
. .rar yo de 1979 .
'L%scurso du rjov •: rnurior iFnulo-
, :gyE
io .
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rrcajdsnti_: Prur?nnto, no
din
21/9,'1978
, u ,SD
ENia5o bo bcr
Cnbe-mrn no .3to instants, corms governador de
Jao Pauloy'em nor3e eo Povp
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fia
Jelao
minhu terra,
Jatis-
to riru_irc:dn e `%uraliana +%havHs, as noa~as futura :3 : ;ri'Sir''unt - e vice-pr :3tdente .
da -l Jputilica .
Arui eota,twe
;rrk :uir!cmtt ;, m3u
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vianlnra eminnnternuntu poittica . nosso r eoa ju, sr . fu-
ntr13
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c querieo a .iitgo ex-rovt :rnar'ar rtru minetros iu 4?iana
c a futuro governador tie
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sr . r3:3ti scnOOo recl3 ic!a -en Wad
; 310, dent: o do!; cur f t??; do tflt'CJ3 i1 as
j)iu,
i bis, na rr.jico rquu a' frt3nttara du r , i1s'3J
it 11it3 . L a nusso u .:it •_', :,u
vJI conht'cer molhor, clue as tat' jet :vas r'ti Ouvern. Cir :;t:rIan puuccts
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Certt :za f ;ur, nunndu chtatiar 1%' en -ao 0 ~t' On `Zia Prt to, o qtytJ trAri7 f irJ ? ;t'; .
PJ
,: 3 :32 Zicgu •~ -z :aUufi ef? hoju
t^=3nvrnordanr4a du fal cid ada par ter conhrscido ns,ias hr3 i 1 .?i : o
nts3s'u ue a .,, pauliata .
C maia .
. Cornponhniros de : ren:i, .
Vocua qua n5u me falhitram
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7 noa vaiioa u canft3 it n .;+ :3 urn-3 -~
Prucrento
L.
_eu vuu quurra ver vi.a ru~10u f, :chontu,, fuchatla
~eoma .
t+indu untem ura prnfui to me t+&zio qua no muaicf pio ec1o nus riari ;e 9[l"'
. to
disse : "Tom que buccar mals cinco, dun carlo veto do votes aqui vai contrubolonYar
un voto
ertne regl5ns, onrta aquclti r :c'vt. rs`ri:r c'srvc9or!u, a ;r .rr,Ic advs .rs~riu quo
sabe mu,to bum usar a es. tilin juc
+n,;truir vic'r~34o3, ;rrccu^a dcmulir
uma obra realizada pelo presit'unto rnasto G isel cr
pr31o ' ov^r no do Z tacit" .
Mus ease conflito, . esia- lispcr to elaitoral : . inrlisprtns vrcl y-ira ;ue aiiz nha
o oenural . :o53 Jati }ta iOueiredo, na +'resiciuncie ~`n ~rupi!ilica, pof3c ;a cc.nti.nuor
levando o Palo . Ears Sun 'unria do de3o- ;volviia .mtrr v9s
r;
ui
forr.,.~
Lf_snt
, ~ rc~r!uo1
e'segura,xcssxx pars urn valor desenvolvi,iento pa1!!Lco .
Cssa3
9a.U
marro de 1979 .
as noso~s bass-vir;
3
sr . Or6tir!i:vR , , da =iedri'ilica a ;, .3rtir de
106
~ .9curso r .'u govrr nar4or Paulo LOyr'iu 1 •t artins em .7alus, no dia 7 1/13/1976
Nu>sta tards de uma segunda-feir a, :iuondp esta rPPgiao querid3 para mim, da
visit do futuro presi.-3
tltu ir :7t'3i;ur3rt .ns°, do i .r?ste i-aulisi;a, rd'cobi a honr ©sa
dent= Joan jdcista Figusiredo, ao laco de rneu vr.-lho amigo c: cu,npanheiro rle lutas
univursitarias :,urr,lianu L~hr3ves, o sacrut :riu gsral do meu perti('.o, Nalson March ;.'Zan, nus, cia cupula do uOV' .rno pEIulist ;:i
CL~rlril('_ato :3
t3 iQr1i3 -u
~rr31 t: a
5su . ;) )lt i :J
-r,i_l=3tiva .
n
a`)Zade tr anncenrie ctJ mui to as r'ivL :r ; nCl-aS rloli ticas e as r,ivorr .i'cias
ard-ai ;ii ;itrotivas, au inves de falar a voces, lideres politicos d3 'lt3 i . arr3 ' ~ nqun tom a t .3rrafa
risen, cu you me perrnitir diri3ir ao palovras so a rur , pesod--, ;gas ill-r' )ificantc missao de dirigir os destinos do 3r :,sil nos
7roximos seis DIOS, Jolo Jitista Fi u .irec's .
mar . ~'ro'si .d~ntJ,
ut3ne~O, . . .
na vid:3 publics, 3o se encontrar corn a jen ;t? si ~3ples
iis :ios hornonS taue e'dtEU . C'cbaixo do suss vistas estou 3custumados ao trabalho
;o Dies :1purt3r --3 rneus,
urduo .
1 . .xu . tl-, vu tsr uor'ico ideitificar m3 ,-,s calu
d _s . :tos lhes r .'irir;ir a palavrs, V . Exa . pod~re ide-ttific,)r qua' cles olhom nos
olhoes . ;+o lhes d .3r urn ohrago, o sr . vai sentir a si^caririade de too a ofoto
quo es^30s horn3nS tern pelas po8 :3oas c;ui;, Como V . =Xa ., c=3rru yam 'urns alto rESponsahi11dac{a .
_lei 13 -111i estao para the ajudur a corrogar case fardo durante as proxi :mos
SoiS
anus .
•
~u3ncio s : : fala cm de .aocracia, quando so foln ;:m rufurrm ograria, quanriu se
f .-31a en -itenrior aquoles malls hunildes, meus olhos, sr . presdierbtc, se voltam para
es :a regi3o, onde so oron humenn . . . .
onde eioes ogrir .ultor'ys que luto,a corn as dificuld-r'es do tempo, ales lutam corn o
prero do cafe, elms lutam rnuitos vezcs co!") a f :31to de um financiamento adequado
nais eficen c, mais atuante .
-sor?s homEns n ;r7 sau hun ::ns r'o e3rnorecer . Noss :?s bomens seu olhar vai
tu .
. 0 nr . vai idontificar no seu
irlentificar o tipo da nossa yen~c du nooso C`'- .,tu
,nova-no nrl nu ss3
ciirtida palo try : ;.:lho, quoirnad3 polo ool
Jales
L-,tagra subrstuto . Z meis : quo t ,?m u3 olhoss
voltaOOos pura
.2
ao t'nulo e princi pa1-
mente porn o 3rosil .
N['ssa
J
rG
n 5o ca is E+emagOnia . 1Jr's sa .^
go vio .c a on, ~. .facc;is de . . . .
N 3sa reg35u, os q a prctondem iludir o ovo nao tam ;;uarle3, porqua cqui, nr}sta
rc; i u, o tr a~j=ilhacior r rif^entc
sifIL12,
' :i
3
r-:'_1 r' da .
i?,.~ ~ ldent!?, o-inr{ :1 vale urq fi"
.
sr . preoidenta, a or . vai e'-cnntrar
3
b -,rba
co'-+u c v'tr3to .
!"ui,
frrs' t=giro t;c ''ad raulo,' fruntaira inrbma'v2- ,
ica)axthxwt incnnt ds
trzr'i
d
hcndalrants3
ar . pre31raent2,
i.:u nao pre:clso lho contaru quo
Nre-aso - 3ula . No3sa3 raizus, nco :9 ;ienas
noss3o raizcs Ce
mes um diode l ii--in do quo paulista
brasileirc, pruvarn quo
•uuo s palavras non
sac pr1lavr3s vas :
.
man- ira rtes hrida que V . C--x8
mcnria com -,tic '1 .
as
3
cue 3 gov :rnaef a 3rasil :
rc,n, .aa c'o i cst : i culiste, ssta
.• .
.i . . . . • . • . • . . arui,
rs,ian
d~ ~1ta
3rar;u3rrnse,
DISCURSO
DO
GOVERNADOR
PAULO
EGYDIO
EM
BEBEDOURO,
A
ASSINAR MENSAGEM PROPONDO A PRIVATIZAcAO DA FRUTESP .
Senhor General Joao Batista Figueiredo, futuro Presidente da Republica
Senhor Aureliano Chaves, futuro Vice-Presidente,
Senhor Paulo Maluf, futuro Governador dos Paulistas
.. .me faz bern lembrar aqui em Bebedouro aquele comicio em praca publica, naa
campanha de 74, quando vi um grupo de trabalhadores desta industria, um gp
agricultores, corn faixas, me pedindo trabalho .
E como o Sergio Stamato, que estava ao meu lado, percebeu, fui tornado de 9
porque nao me pediam mais nada, a nao ser trabalho . E hoje, vejo aquela faixa que
muito querida : Senhor Governador : Pedimos-lhe trabalho . Fomos atendidos . Eis act
fruto desse trabalho ."
Acredito que o meu empresario deve ser puido . Acredito que o meu empresario deve fat
Hoje temos a industria recuperada . Mas nao a isto o mais importante . Temos a lavour
citricultura, protegida e aumentamos o volume de d6lares na balanga cambial do nosso pals
Este foi o resultado de um compromisso assumido em praca publica numa cab
eleitoral . Al esta . E aqui estou, acompanhado em cada praga publica do meu Estado, Ja
Batista Figueiredo . Eu que o conheco de varios anos, posso afirmar aos senhores que ai est
um homem que tern dito muita coisa . E o que ele diz ele vai cumprir, se tiver o
compreensAo e se tiver tambem o nosso apoio por detras dele .
E todos
n6s que estamos acostumados ao trabalho, a construir a criar, n6s nao o
deter em nosso caminho, n6s nao iremos nos deixar atingir pela maledicencia, pela caluni
pela meia verdade, pelos pregadores de mentiras, por aquelas que nao interlt
verdade, pelos homens que com os olhos abertos nao querem ver . Porque, na realia
quern trabalha com a verdade, quern determina com sua pr6pria vontade o que de'
feito acaba vencendo, como n6s vencemos nessa citricultura paulista . E n6s temos certez
Joao Batista Figueiredo ira veneer nesses scis que ira governar o Brasil .
ocurao do a,3ovarnndur Paulo 'tgafr33c3 ate JBbac aura, no d
anaagem propunrlo a jarivLrtizHi ;atn
't3/i! 7£i, ragas a
Frutaop
11 A
in
t +
rl L o6, 4 •
future [lrpsidentp,, Jo~o utiota i.gu iredo,,
vice-;prcaiden Yaurul anu ,,Chavas .
Futuro gotrcrnuiiur r:os paulis tus
t au o i ialuf
. . . me fez . born kr.har anus an i3abodouro a, u= le co rn{cio ym prafga
blicn,
ri
curnpanhe tie 74, rjuenc4o vi um c3rupo r't? tralin i.hariorea ceeata industr
nn ai
um grupo r'e anrtcultgro's
i raixas,ma prudindo tr nhalhu .
E cnmo o ad?rgto :3tHmato, c ;ue e tav :i no ninu 1or'o,,'pnrcelueu, fui tu, tar o dr=
ernog», purqu
fax quee rin
hiii rip. trnr!i ;im vvii3 n
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" .Jenhurs tUovr?rnador : P! c'irnns-1hr? . tr~i a lho . Fonos
ateneirlos . --is agcri o frrito des3e tro'hnTho ."
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rizia carru rlinist_~u d Iii uo'•, ria e 1'uri rcio ~;u:.: chr3 ;:
socializur pre„u zos d cu p rivatiz3r 'lucros . 13 ltucro go'
quanta ra5i
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Ig i ti :nid3r!!a
houvj .r risca .1.8
r', iju d
kiubo partanto -
intn .`vL2n Trio do
por rLZaris -to, n'~J c~ .bu $
rjovurnu,
itii 9'hili_, S
quo p+?1~{ i?r a :: ira v no hi : ; tu : is iff i :mo
r'aaaprupri i hens em fun ,; 73'u Cu b uni?f cio o
~A . r a b . nrif{cit3 :mc i ii Hr i, a Mr t l a
ihu quo lho podlarn .Hoje aosinci t :stu rmns .u ;cut para a -r'elib 7r ::.-, • a r'o i!uutu :
i
=?, ;,_>> r .ib `L c i-3iati-
va do meu satat'a . :i, .;inu caprjis ili pus- ;ursl .at--nt~a -ti .r ex.: .dnnr'o f:a-'L:n 133 .3 :"Uu1as
dente prob1c rna . aou rinrjuulc qua' nail ore t,utt ur ."u *?. ij'r' as poslia se ric3onvulver n
regime de monpolia . Corn apeanas duos ou trtls P!'j :ro a n!'3 ciPrcntio,
.-pct
c'' anr1o.
riz
-se um uliyuaoliu uu .n=inupUlia 4 u.u nlu poduria curr ;:r a ris, :o r'ar th ixjr
e:'prcsa ; sor ab!mrvida par oqualas flu,
tercuire
panaurid :n a ter o cuntrolc tut . 1, ouh
prey o du fruto do por+ur aocrificnnrdo u 3 :,,ricultcr, sob as3 cotar 3Q3 do dctLar oacrificonea u br=.11nr3 rurinrctal r±o .Fats .
Uucan quti j .. eataa acustumadoo a mr, utivir falar ssdii que nau anti c'L rul3.tw;
rehu os . Na in' cla ` _ nun : w fmntn d1 .i
nto
-fopora, e tfura .
N au prometi nad, .i was cumpni con aouile, quo a um dcvor do gov ::rn :aclor da
oi cumprir .
;a,
Hoj~u te~nan a inrtustria ra .cirficr :30n . Mao nau Ii
iota a m- Is
o lavourn, I citrir.'.ritu_3, pratajit'a a aumentautuu ouh!Aancihtmentu a voiumn do
ri©lares na h .el :7tiga cunhia1 dri nnsrmo pa
prom i_33o assu iidn earnm prat;u j~utilira puma cam
E 3tu. fai u rtaor .tlta3r'ti du um
panha elr3itorul .'
i vista .
C aqui
ustou,
acompanhanr o
en
cada 'praga publics do . meu
Jo5o :3 :atiutn f i gueirr.do .
Cu rue a conht:gu t.!o var ; us anus
dito
aos senhores que at oats urn hamcin ;u tare ufx*a muita croisti . M r!
Estado,
;roses afirm-ir
1IQ
els diz ale
urtprir, se:r
tivur a naa3a compreensao a se t3.v",r t?r9bErn a misso u ;7oia par
c'etrri_i dale .
L: todos noS true Ystaraus acoatUrnadU3 as
w
n 3o irt?~iius '1l)s
maludic ncia,
rlatur cm njasn caminhu, g nos n~~,a
a constrrr :r a c i ;~i .r., no's
n os
C~E3iX lt'
ps=la colunia, pela riEia v .a :rdur'e pt :Ir!3 +r :t,;'yr .`UrtUu
par aquulr.,s cars •n.3o
ti
ts?'au~
in ;-.:r. ?rt tam a v 'dzWLP, pslas horn nee !,t •t ,can oa olhis 3h' :rtas
nao • quearem ver . Parque t na reslir'ada, quam 'trebalha coif a vert urge, quern determine
corn sua prupri i . vontade a ru •
dave '
faito acah .i vwnc nr u, r ;o+nu na3 ve rca ;no 3
nessa citricultura paulista . E no's terns cfurtezs : Joao 3atistai rinti+ irer'u ira van
car nesses leis que ira govsrnar a Qr'.sil
(Disourso proferido pelo overn"dor Paulo Radio Martins em P:iriquera-Agu,
no dia 28-8-78, ha insu r g o do C AV L
\Fio je a urn dia e particular iraport ncia para o Vale do RiLaira . Snauprogrema que se desenvolvo
_
eoliboracao
A
or-governo japor_es, aqui ;m
ente reprosentado -lelo soft e cns!'1- . ;eral
cuw~. a.
em Sao Paulo
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colabor :igao olfo G u,rerro
dexal *r"T do
AIAII C6 0'- SUI
:4inisterio da iielagoes Exteriores e do iniet .•rio cl is ric_.ltu"t ~srvs'ru!~od$e
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os do Goverxo do Fstado, c ordef~ :alooV':o!a ."~ crotar .-.
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ao P
Ribeira,
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Se estamos, neste momento, com esta inauguxa.cao 4o C 1DAVAL,
o apoio tecnico a todas estas comunidades, asks
vein tra oaihaaores peso aesenvoly
1
.
.
o
o'vale,
da regiao, incanea
r
homens que,
no passado, se
d sanimo, a homens que hoje vem sews orcamentos mu-
encontravam em est
praticamente dobrarem auo &po ano .
Isto seashores prefeitos,
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acQa~.an
y~ Fib
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.
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pio
a
apenas o inucio . LembrD-me que ha poucos
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qua na %,possuia .
.
0
Harra do Turvo . Lembro-me que, na minhaultima inspecao inaugurar o
gao aquele muniotpi.o,
gaxzmaz posto do saudg/1 ja divisei a sua ligagao
pr
C
com
.M
sen
Se baixo os olhos, vejo os laboratsarios de pesquisa em pleno funcionaa
mento em Cananeia . Vejo as primeiras fazendas de iRS :ll-waltzcrr : ostricultura,
dando ao nosso cascara uma receita antes inexistente . Vejo o entreposto pen
quoiro de Cananeia ja am pleno funeionamento .'Ii poucoa,difas eu realizei
talveS um do* grandee eonhos que tinha em men govern : obra pequena, obra de
pguea , express a.o ecauoaico-fiw anceira em valores de investimento, man c e
ceneidero
talvez, uma obra
daquelas que ire mercer oa daces*oe que as
aproximam determinando o noeso faturo . Refiro-me ao Talo Grande de Igua_
pe .
Cornisto
ja
neeta meema Secretaria da Agriculture, atraves da eua Co .
ja
ordenadoria de Recursos Minerais,
as encontra .no Mar Pequeno ; que o rio
Ribeira jag' nao desagua main no Mar Pequeno ; ale volts
a
sua foz original,
aquela meema qua os portugueses, ha mail de 150 anon, havia m desviado para dentro do maior criadunro de recursos pesqueiros e maritimos, conhecidos em .toda a costa do Atlantico brasileiro . Quero crer, portanto, qua basto apenas enxergar um pouco.*Nao precisa anaergar demais, para verificar
que hz uma visao initaria que vai deade se lever luz, ao posto de aaude,
a
pesquisa emzam oceanografica,
uma das
maiores
a
devolugao
as
suae condicoes originais a
regioes lagunarea .de mundo,'prop~cias ab desenvolvimento
da vida maritima . E agora, aqui, esta imensidao de perspectivas que se abrem com o CEDAVAL empurrado por todos os habitantes da regiao, principalmente pelos agricultores, of integral apoio dos prefeitos
a com a, de
t-c;:ziinagao do b ca u.a n u aceitar mass este territorio comp uma
regiao
ca-
rente, subdesenvolvida, corn homens a muiheres sofridos, corn todos, pelo seu
trabalho, pela sua forga, pelts sua lealdade, polo seu querer, ha4e tornar
ainda este Vale do Ribeira e o Litoral Sul uma das regioes male pujantes de
Sao Paulo e .do. .Brasil . Meus parabens, portanto a voces, qua colaboraram co
€_c~t~„/
IVe44
" 7__rr
na obra do I
governo,
U~
p-3
Discurso proferido ± elo --overnador Paulo P.; Tdio T,"_artins em P riquera-Acu,
no dia 28-8-78, na inau_-uragao do CEDAVAL
"Hoje a um dia de particular importa .ncia para o Vale do Rineira . Inauguramos o CED4VAL, programa que se desenvolve em estreita colaboragao com
o ~overno japor_es, agvi rauitodi amer_te repre entzdo elo seu consul-geral
em
Sao Paulo . Se desenvolve em colaboragao con o Governo Federal atraves do
._inisterio da Relagoes Exteriores e do 1'.inist"~;riL: .da kgicultura . E tern todoE,
os ors os do Governo do Estado, coordenador ypela Secretaria da
e nela, por ayuele instituto, talvez o de naior tra ,.aigwo
:.6--ricvltura
na- +esiuisa
agronomica de toda a AmericaLatina, o famoso Instituto lgron"omico de Campinas . Hoje nao mail de Campinas ; do Sao Paulo; talvez nom male de Sao Paulo ;
do Braeil, qua so acha fincado aqui no Vale do Rineira,
"Se estamos, neete momento, con eeta inauguragao do CEDAVAZ, trazendo
o apoio teenico a todas estas comunidadee, aoe prefeitos da regiao, incaneL
.voce trabalhadores pelo desenvolvimento do'vale, homens que, no passado, as
encontravam em e stado .do desanimo, e homen~ que hoje vem eons orgamentoe municipais praticamente dobraren ano apse
an?o .
"Ieto senhores prefeitos,
moles ligamos o ultimo
a
apenas o inicio . Lembnn-me que ha poucoe
municLpio paulieta que na"o poseuia luz elatrica aqui
nests Vale do Ribeira : Barra'do Turvo . Lembro-me que, na minhsultima inspeoao inaugurar o
aquele
municipio,
Sao
imommmmum posto do sand,/.d ja divisei a eua ligacao
rodoviaria
a
BR--116 . Hoje ale psopaga-se como um municipio do Estado do Sio
Paulo a23imli come car a desenvolver-se .
"So baixo on olhoe, vejo on laboratorioe do peequiea em pleno
mento em Canansia . Vejo as primeiras fazendas do
funciona4
oetricultura,
dando ao nosso caicara uma receita antes ineaietente . Vejo o entreposto pee,
queiro de Cananaia
ja
em pleno funcionamento . Ha poucos,dizas au realizei
talvei um doe grandee sonhos quo tinha em meu governo : obra pequena, obra do
ppuca expreesao economico-fijanceira em valores do inveetimento, man que
coneidero, talvez, uma obra daquelas quo ira marear os decen*os quo se
aproximam determinando o noeeo futuro . Befiro-me ao Valo Grande do Iguar
pe . Com%into JA neeta meema Secretaria da Agricultura, atraves da eua Co-
ja
ordenadoria do Becureos Minerals,
Bibeira
ja
as encontra no Mar Dequeno ; que o rio
nao desagua male no Mar Pequeno ; ele volts
a
sua foz original,
aquala mesma quo os portugueses, ha maio do 150 anos, maviam desviado para dentro do maior criadnuro do recursos pesqueiros a maritimoe, conhecidoe em toda a costa do Atllntioo brasileiro . Quero crer, portanto, quo basto apenas onxergar um pouco . Rio precisa enxergar demais, para-verifiear
quo ha urea visao initLria, que vai deade_so levar luz, ao posto do eaude,
a
peequisa =am= oceanografica,
a
devolugao
as suas condigoee originals a
uma, das maioree regioee lagunaree .do mundo,'propEciae ab desenvolvimento
da vida marftima . E agora, aqui, esta imensidao do perspectivae quo as abrem am o CEDAVAL empurrado par todos os habitantee da regiao principalmente pelos agricultores, com integral apoio doe prefeitos a am a doterminagao de todos de nao aceitar mass este territorao eomo uma regiao carente, subdesenvolvida, com homens a mulheree sofridoe, com todos, polo eeu
trabalho, - pela sua forga, pela eua lealdaade, polo seu querer, b
de tornar
ainda este Vale do Bibeira e 0 Litoral Sul uma das regioee mass pujantes de
Sao Paulo e .do. . .Brasil . .Maus parabens, portanto, a votes, qua colaboraram co_
'1n "<,
migo na obra do~governo,
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D )4-riZ- 0 G A?
.
.
L11
LANIT&S . A f'i'I^frIOS DO INTERIOR, .M 31/0$?$, .
"Esta cerimonia se c onfun.d e com o ambiente austero . e -official
dos Bandeirantes e a amizade que a alguns dos senhores me une ha mais
de 25 anos, e outros a quatro a tree s ou a dois . Mas a amizade nao ten
o habito de consultar o calendario ; ela
e a mesma, como hoje, aqui, nes-
sa cerimonia singela, transborda, nos unindo como'homens, como seres humanos ; e por uma coincidencia muito feliz, o eterno prefeito do Xingu,
Imeu queridissimo amigo Orlando Vilas Boas,
ester
aqui presente . Eu ainda
estou curtindo a gripe que eu .nao sei se pe uei em Bariri Aragatuba,
Sao
Jose do . Rio Preto, ou se foi em Bebedouro, em Bauru, ou em Presidente
Prudente, nesta ultima, pernada que eu dei, ou se foi no Vale do Ribeira,
quando estive em Pariquera-Acu, ou em Iguape . Mas em algum lugar ela me
pegou realinente . Eu nao is dirigir aos srs . a s minhas .palavras, mae apenas quero chamar-lhes a atencao porque eu considero que todos
momento que estamos vivencto, somos iiomens privilegiaclos .
nos,
neste
ummoznento
Estamos vivendo/historico, uma face de transicao em que depois
de o presidente Geisel ter encarinhado ao Congresso o projeto de reformas
nos sentimos e consideramos natural um ressurgimento muito grande de radicalismos ; eu venho pregando ha anos em minha vida que sou um radical d
centro ; eu jamais aceitei, sob qualquer aspecto que
se apresente, seja o
lobo com a pele de cordeiro, seja o lobo propriamente dito,
nem o radica-
lismo de esquerda, nem o radicalismo de direita ; acho que eases doffs regimes, essas dual formas de agir, levam o homem indiscutivelmente
aa
sua
escravizacao ; eu nao nasci para ser escravo de nin ;;uem ;Ientao, neste instante, por uma determinacao do presidente, de acordo com a origem daquelee que fizeram a Revolucao de 31 de rarco, com uma coer encia politica
r~f
perfeita, foram enc a.mi nhadas as reformas ao Congreaso . E nos passamos a
6.
1
perceber, a acompanhar, a sentir claramente a volta desses radicais tentax~do tumultuar a vida do nosso povo, .tentando tirar a tranquilidade de
todos aqueles que querem trabalhar, voltando a mistificar, voltando a
i
pregar a meia verdade, voltandc-usar os velho rocessos por demais co7`11
por homens que como eu tiveram a felicidade de desde cedo estar
e
mpenhados na luta ; i eu dizia que somos privile iados porque o que ira
ocorrer neste Pals ester em noss$as maos, vai depender de no's, de nossa
clarivide"ncia0a nossa tolerancia, da nossa compreensao, do nosso esplrito de conciliagao, da autoridade que precisa ser preservada e da nossa
determinacao de nero fuuir a luta se ela for inevitavel . Portar_to, isso
nao a uma missao deleg&vel a ninguem, e uma missao que cada um de no's
deve realmente acalentar nod
,amago de seu ser e saber que nos temps
horas que correm e que no's r_ao podemos ser contemplativos ; no's temps
que ser atuantes ; no's temos que preservar este Brasil como ele e ; nos
temos que preservar homens coo
1'
~4 •
-
1
;4 Orlando Vilas Boas, que
-7'dedicou a sua vida inteira procurando dar ao nosso indio uma, condigao
de vida, de dignidade, mas principalmente da manutengao de seus padroes
culturais e permitir que o indio seja o indio como ele
e
e permitir clue
ele continue a gozar da liberdade das matas e que as ma.tas quo o cercam
continuem a ser aquelas matas onde ele possa buscar os seus meios de sobrevivencia, sua comida, o seu peixe, a sua mandioca, as suas ervas medicinais, o seu espago vital, que para ele e o dele, como o espago urbano e o nosso . Bntao eu acho que e nesse espfrito que temos que olhar
o futuro do Brasil ; ter homens dispostos a dedicar uma vida inteira para que essa liberdade de-sermos cono queremos ser se mantenha e
que nin-
guem procure transformar os Indios, da mesma forma que ninguem nos procure transformar naquilo que nao queremos ser ; que ninCuem nos determine os nossos espagos, porque aqueles espagos que temos sao os que precisamos para viver coma somos,
V
I
I
Neste ano de campanha pplftica, nos tersos uma data, que
a
15 de
novembro, quando eu e spero. de todos os meus companheiros uma luta ;
fracos por natureza
sao
pessimistasI os fracos nao aprendem que
a
no
embate que nos fortalecemos ; entao eles se negam ate a se tornar mais
fortes, porque eles se negam ate a comparecer nos- embates .
A nossa derrota de 74 nos serviu para nos temperar e irmos buscar
a vitoria em 76 ; o que acontecera em 78 vai depender de cada um de n6s ;
se aqueles que quiserem fugir do embate assim o fizerem, eles ficarao
mass fracos em 1980 . l u nao pretendo me enfraquecer . L evidente que nes
indicar novidades a partir de 79eu preciso ter;iunto a mim nao apenas
ganheu rote
/(Ie sisas etapas polfticas que se prenunciam neste horizon
gla, de partido, de legenda, mas sobretudo companheiros de afinidade de
pensamentos, de maneira de ser . 0 nosso •partido tem homens. extremamente
validos e capazes
nosso partido tambem tem homens que pensam um
puucu ui.iS prwxlJiU wu uu ~u4rv
t~ C ACS
iiuluett7 que eu 6Ve iuvit que
votes dessem apoio para em 15 de novembro de 1978 prepararmos 1980 ; em
1980, votes estarao diretamente debaixo das urns, voce"s vao precisar de
nos,nos estaremos
la,
mas agora, em 1978, no's precisamos preparar os com-
panheiros'que estarao a seu lado .em 1980 . nao you citar nomes, porque em
polftica, quando se fala demais, acaba-se nao fazendo polftica . Mas para
qualquer indivfduo do Interior, clualquer homem que conseguiu ser lfder
no seu municipio .e porque ele tem a sensibilidade necessaries e suficiente
para poder distinguir e poder sentir,
poder it buscar
aquele voto a mais que faz a diferenca em eleger ou nao eleger um com
panheiro nosso . Conto com vccs ; se a minha voz ester routs, eu posso flies
garantir que meu
.I
espfrito nao
e ster,
ester
lucido . Se estamos enfrentando
essa seque"ncia de radicalismos, estamos enfrentando certos setores que se
apresentam tumultuados, eu posso lhee garantir que eu nunca estive
tao
tranquilo, nunca estive tao firme, nunca estive com uma clarivide"ncia
k
-_"te dos problemas que o homem o :nfrenta ho je . Ninguem se confunda com
C rouquidao de mirhm voz ; a voz ester rouca, mas o espirito nao esta .
1.
-ciso de voceees e conto com voce"s .
N
"EM UM REGIME
0 PAPEL DESEMPENHADO
DEMOCRATICO
f
DA MAIS ALTA IMPORTANCIA
PELA IMPRENSA INDEPENDENTE QUE ., CONSCI-
ENTE DA RESPONSABILIDADE QUE LHE CABE NO EXERCiCIO DA NOBRE
MISSAO DE INFORMAR, DESENVOLVE SUA ATI'JIDADES HONESTA E CRI .
TERIOSAMENTE PARA ALCANCAR 0 OBJETIVO
MONIA CCE A 'JERDADE . ENTRETANTO, A
DE
SEMPRE VIVER EM HAR .
SOBREVIVeNCIA DA
NO PASS QUE OPTOU PELA LIBERDADE, DEPENDE
DO CONTiNtuO DESEN .
VOLVIf1ENTO St1CIO . .ECONQMICO, CUOA MOLA PROPULSORA
TINA PRIVADA, POTS
f
DEMOCRACIA,
AS EMPRESAS PARTICULARES
f
A INICIA ..
QUE SE DEVEM A
MAIOR PARCELA DA PRODUCIO NACIONAL C A CRIACKO DE UM MERCADO
DE TRABALHO QUE PROPORCIONA EMPREGOS X`POPULAc11O .
NESSE CONTEXTO,
PRINCIPALMENTE t UMA tPOCA DE GRANDE DE.
SENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGICO COMO A QUE VIVEMDS, 9
QUE SE
DESTACA A IMPORTANC
TE DE INFORMAc&ES TfCNICO
POR ESSAS
DA DIVULGACXO DE UM FLUXO CONSTAN .
••E CONOMICAS .
RAZOES, A
DATA DE HOSE, 19 DE SETEMBRO DE 1978,
REVESTE-SE DE CARRIER BASTANTE FESTIVOt COMEMORA. .SE 0 492 ANI .
VERSARIO DO "DCI
cITO
..
DIARIA C0H RCIO & IND1JSTRIA", UMA
ESPECIALIZADA QUE
PUBLICA ..
TEM CONTRIBUIDO DE FORMA MARCANTE PARA 0
CRESCIMENTO DA EMPRESA BRASILEIRA EM UM ESTADU CUBA ECONOMIA
PROPULCIONA A INTEGRACAO E 0 DESENVOLVIMENTO DE TODA A NAcX0 .
EM 1933, LOGA APdS A GRANDE CRISE DE 30, SAfA DE UM
MODESTO MIMEdGRAFO 0 PRIMEIRD N64ERO DO "BOLETIM C€MMtRCIO &
INDi1STRIA", A SEMENTE DE UNA
GRANDE
EMPRESA QUE H03E, ALCM DO
DCI,
f
RESPONSAVEL PELA EDICU DE TRES SEMAXARIOS QUE DESFRUS
TAM DO MATS ELEVADO CDNCEITO CM NOSSA I"PRENSA - O SHOPPINC
NEWS", "CITY NEWS* E *30RNAL DA SEMANAw .
0 PRIMEIRO CON
UMA TIRACEM DIARIA Of 51 NIL EXEMPLARES E OS TRES OLTI .
I
MOS COPT UM TOTAL A 550 NIL EXEMPLARES POR EDlQ0 . 0
UK-
TO DESSE EMPREENDIMENTO 3ORMALfSTICO, CONSOLIDADO AO LONGO
DE TAN T05 ANCS 1
A PODE SER ATRIBUfDO A COnREYXO, POECISNO
E IMPORTANCIA DAS INrORMACOES DE SUAS PUSLICAIDES O QUE COS .
QUISTARAM A COUrIABILIDADE DOS LEITORES .
DIANTE DESSE
PANORAMA .CCOM0 COVERNADOR RUE GOVERNA CON
A IMPRENSA, POTS RECEBO FREQUENTEMENTE OS SEUS REPRESENTANTES
E CH UES DIALCCO DIRETAMENTE f
SEM INTERwRtmw DE PORTA ..
VOZES, CU SO PODERIA DEIXAR DE ENVIAR t MESTA DATA, UMA
MENSAGEM DE CONGRATULAYEES A TODA A CQUIPE DE PROFISSIONAIS
DO DCI, FORMULHANDO.LHES SINCEROS VOIDS PARA QUE PERSISTAM
NC EXERACIO EFICIENTE DE SUAS ATIVIDADES 3ORVALfSTICAS, DE
MODO RUE POSSAMOS, SEMPRE 3UNTOS 9 CUMPRIR A MISSAO DE CONS. .
TRUIR UMA NAjXO PLENAMENTE DEMOCRATICA u .
PAULO EGYDIC MARTINS
DISCORSO NO LANOAMENTO DO' ~SELO COMEMORATIVO DA SERA DA PLTRIAe ,
is/0918
=dm pa(~
envelheee na medida' em _ que fica separado do
seu passado a na medida em que nao
eapaz de construir o seu
futuro,
Ne sta Semana da Patria de 1978 no'ss
temos a o onsc ienoi •a de qve
-eats .
geragao detem a responsabilidade de prepares
esse futuro, sem o que seremos incapazes de entregar aos jovens,,
qua hoje constituem mais de 50%*0 A
le ira ! um
pa(so
onde
(muito
a realiz
J
,
da popula~ao brasiQ--t
dt
ffe1i 7.,
Poucos'param .para pensar que nem todos - talvez 30 por cento
dense todo sejam .responsaveis por toda a riqueza produzida -
seam responsaveis
para que eases jovens ate 18 anon que
constituem a maiorla da nossa populagao se preparem para amanra
terem os destinos da Nagao em suas maos . Talvez chegue-se um dia,
a meditar_ que nesses anos, nessas decadas, por um processo de
modernizagao de todo o a(e,nds estamos arcando com o mass vio .lento inveatimento na juventude . No's estamos preparando os jo..vens para poderem enfrentar ease Brasil de amanha que sera cons
trufdo de acordo,com a noesa determinagao .
Para alguns homens o futuro
a
aimpleamente
incognita.
Para outros, o futuro prende-se assim sO ser feito, ab ser canstruido, aO ser moldado, de acordo com a nossa Cndole com a nos
sa culture'# a fbrma de ser da gente brasileira . Fu me incluo nes
-
to grupo que acredita que 0 futuro pode ser criadoo Pode ser
criado, permitindo ao homem maior liberdade individual de se
exprlmir, de ser, de viver . E quando eu volto meus olhos so -bre o .Brasil, doe
ri~ mews tempos de estudante verifico que
~a se pas saram alguns anon que, eu - largue i os bane os a sc olare s ..
E que quando fico com os olhos voltados nesse futuro, tentando,
ao construi-lo, lembrar que 50 por cento da nGs-sa gente a quer
ira
realmente usufruir do nos 0 trabalhoo po homem
deve ter para4 que- detem a responsabilidade nesse instante da Hist6ria brasileira .
a-expressao do futurot. exprime subretudo a ingenuidade-de ser do brasileiro . Esta
na< epoca
asa delta ea gaivota(que nos-adverte?)/dos vendaveis, no
perfodo em que num perfodo .intinerante da nossa Cad+
0
pitai
Daf easa ligagao entre a ingenuidade da meninice e a pro.
jegao do futuro, que exprime, oom extreme felicidade,
Drasil
4
Traz as nossas
cores,que
o
que o
sao o afmbolo dat nossa po-
eicZo territorial e geografica .Traz a a
ligacao
da ingenuidade
da infancia oom a busca da velocidade supersonica do futuro ch
era que
se
aproxima e que .sera criada pox nos . E portanto ccamm
extrema felicidade que na singeleza _desta oertmonia aqui no Pa-
lac i
o d os Bande irante s, ousaria dizejr que oe Cvrre.i os e Te l.egra
fos, em esta cerimonia de hoje, conseguiu, numa sIntese, mos
trar, atrave's de um selo essa profunda identidade do futuro
que .nos haveremos de construir, com o passado, que nos amamos
porque exprime o que no's somos no presente .
Muito obrigado ."
~/AO ~AT'i L0GRfl
re x ro
STE
Paulo
LDiscurso do governador
de novas vi1e.dutos
AP_
Egydio Martins, no ato de inicio da construgao
~, 13s
sobrea via Anchieta, em 1Q/9/1978
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ponto "
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importante)rnest z simy les
cerimonia
a. nova sis-
de hoje, It de setembroI
tem tica q~.,e o meu Governo impi.antou no trato dos
problema.s da re riao
/~
metropolitana .
urna secretaries especifi para
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At
ease fim ; em segundo lugar, -corn a institucionaliza-ao do Consulti
ximo dos prefeitoss /do Codegran,
Gisillo,
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A
are-do ma'-
.o prefeito de Santo mdra, lincoln
repre entan to de toda are ;i ao,
a e
ers 1
1
Esta obra, fruto do Fundo *".etropolitan_o de -'inarnciamerito e investimento,
urea decisao submetida ao Conseiho de
septa
.
e
talidade'na adninistraSaoA
01" ca
these Tito Costa, ela uitrapasside muito a linha di=
apoiada por meu Governo . .Ela represent
E como muito be
ref~itos, no C -iegran,
nov
visoria das disputas politic o-partidarias, entre T .?B e Arena . PorquertDB e
Arena
so
existem em funcao de uma coisa : o interesee do
teressa ser preservado .
povo e
e
isso que in-
Infelizes seriamos nos, os brasileiros, se nao pudessemos contar com um
democracia
a atuante,
com representantes de oposicao presentes
com
prefeitos eleitos pela_oposic3o e out roe eleitos# por meu partido,
Aqui temos
o exemplo d o
senador Andre Franeo T :ontoro, eleito relo
partido da oposicao,
i
respeitavel pela sua dig?idade, pela posicao
de equilibrio . Isso nao significa que eu va votar nele, mas si--nifica .que ele
;erece o meu mais profundo e total respeito .
No's em Sao Paulo tenor ulna responsabilide
de enorme perante o Fair .
Nos representamos ho je a vanSuarda de todo o processo de desenvolvimer_to
S
politico de toda a Nacao 0 ~ uando antes de asstunir o
Governo do Estado, eu afirmei que Sao Paulo seria rea lmente o grande centro
politico do Pals, muitos poderiam pensar que naquele instante eu apenas At
estivesse tendo um devaneio . Hoje, passados
ja
v tro anon, isso
lidade, tanto pelts atua,cao do partido da oposicao,
ja e
tunt rea
cjuanto pela atii.a,ao do
partido do Govei.-no . E principa.?mente pe1a capacidade de diverL-irmos naquilo
que
e
superfluo e a capacidade de nos mantermos unidae% naquilo que
e
essencial,
qual seja, o desenvolvimento politico, uma demoeracia mass representativa doe
desejos do povo brasileiro .
Este conjunto de obras
e,
portanto, mais que simplep obra de concreto l.
representa uma maturidade, maturidade de adminis .tracao, maturidade politica,
o desejo de servir ao nosso povo •e um desejo inquevbra/tavel de continuarmos
trabalhando para o desenvolvirnento de Sao Paulo e do Brasil .
0
lom Oom essa conce
cao de esforcos, acima dajecess-e~rias diver-
genciasla politico partidafriae,n©s estamor.
todos juntos 7 corn os olhos voltados, de uma,
reaiidade todos dez maos dadas
t maneira objetiva, no interes
se do nosso ~ovo, que afinal de contas no's homens publicos
so podemos existir
quando estamos servindo a esse mesmo povo .
Eras essas minhas palavras, sr . prefeito Lunicipal Tito Costa .
DISCURSO - COLONIA DA CEESP - SUARAO - 02/09/1978.
"Meus caros amigos . Ha muito tempo, quando ainda estava nos bancos da Escola
Politecnica, e depois quando comecei uma vida ardua, de empresario sofrido, envolvido por
aquela incerteza inicial do desenvolvimento do Pais, eu aprendi, uma verdade: a riqueza
deste pals, nao e aquela que se costuma medir em Kilowats/hora produzidos, em tonelada
de minero de ferro, em recursos minerais, em milhoes de toneladas de bauxita, em
quilometros de estradas pavimentadas,
Parte do texto riscado, portanto ndo transcrito . Verificar!
Mas a maior riqueza e a nossa gente, o nosso povo .
Obrigado, pela minha profissao, a viajar tendo percorrido quase todos os paises deste
continente, ao descer la no sertao de Pernanbuco, ou na Sertao do Cariri, no Ceara, ou no
interior de Sao Paulo, notava mais acolhimento, mais simpatia e hospitalidade. Passei a ter,
portanto, uma profunda fe no ser human, no homem brasileiro . Passei a admirar nele a
vontade indomavel de progredir, de desenvlover, e isso nao so no interesse de sua familia,
dos seus, mas no interesse do proximo, pois o brasileiro nao e feliz sozinho . Entao, tudo
que foi dito ate agora tem que ser entendido no sentido de que, se um merito eu tive ou
tenho, foi o de confiar na gente do meu' Estadoi, em nossos homens, e, especificamente, em
nossos colaboradores, em voces, nos ceespianos, no trabalho desenvolvido em nossa Caixa .
Parte do texto riscado, portanto ndo transcrito . Verificar!
Ha homens que tem uma forca vital incontida dentro de si, esperando apenas um pouco de
liberdade para demonstrarem a sua capacidade e o seu pptencial . Esses homens sao voces .
Eu queria que alguem fizesse um estudo serio sobre a evolucao da nossa Caixa, de 15 de
marco de 75 a 15 de marro de 79 . Tendo sido vice-presidente do Conselho Monetario
Nacional, posso dizer com seguranca que duvido que haja urn exemplo de crescimento,
com os indices e com a solidez que a Caixa Economica do Estado de Sao Paulo ofereceu
nestes ultimos anos .
Muito importante e a nossa Caixa estarcobrindo todos os , 571 municipios do Estado . Voces
todos sabem o que esta sendo feito ; votes todos sabem=o que esta sendo feito ; voces estao
participando da vida do maior ao menor municipio deste Estado . Ainda ha pouco estive
aqui com um representante de Guarani do Oeste e lembrei-me de quando estivemos la
inaugurando pela primeira vez o Credito Rural da nossa Caixa . Voces sabem o que esta
acontecendo na Alta Araraquarense .
Eu vi tambem aqui representantes de Dourado, de Presidente Prudente, de Braganca, de Sao
Sebastiao, fim, eu tenho o mapa do meu Estado em frente aos meus olhos .
Estao aqui prefeitos do nosso Litoral Sul, de Praia Grande, estao aqui vereadores, esta aqui
a imprensa .
Se temos confianra no homem, e preciso despertar sua capacidade criativa para que ele
construa para si e para os outros e responda aos des thos . 0 importante e que o homem
aceite o desaflo nao como algo deprimente, que o vai atingir na sua seguranca ou
estabilidade, mas que ele aceite o desafio como uma forma de crescer, de desenvolver-se
como uma oportunidade de se testar para se tornar mais forte, para poder dar mais aos
outros.
Parte do texto riscado, portanto nao transcrito . Verificar!
Urn dos meus divertimentos e a leitura de balancos . Foi onde eu me informei sobre a
trajetoria da vida economica, e sobre as projecoes financeiras. Entao, examinando a
situacao de abriUmaio de 75, em nivel nacional e mundial, tudo indicava que iamos ter urn
crescimento zero corn urna taxa de inflacao alta, o que se traduzia numa palavra que para
mim era muito triste : em desemprego. E desemprego naquela ocasiao em Sao Paulo
atingiria de maneira mais direta a indu .stria automobilistica - teriamos que medir em
milhares - cem mil desempregados, cern mil familias ao desamparo ; quando resolvemos
enfrentar o desafio da paralisacao, contrariando esses indices, nos vencemos, embora para
isso tivdssemos que multiplicar por quase 10, o movimento Caixa, como aconteceu .
Entao, saibam voces que o trabalho de voces, o esforco despendido as obras realizadas nos
571 municipios do Estado - porque em neu governo n4o f cou nenhurn municipio sem uma
obra - foram possiveis porque eu confiei em voces e voces responderam positivamente.
O mais importante portanto, e que voces se sentiran1 responsaveis, nao apenas pelo seu
desernpenho como ceespianos ; mas tambdm pelo desemprnho da minha administracao
Parte do texto riscado, portanto ndo transcrito . Verificar!
A velha sabedoria oriental ja dizia que para haver a sombra tem que haver a luz . Entao nos
nao devemos nos aborrecer quando deparamos com o lado sombrio, porque ele so existe
por causa de nossa omissao . Devemos trabalhar cada vez mais e ter a conviccao de que nos,
se nos, ceespianos, tivermos a capacidade de reproduzir ; em todos os setores da nossa vida
publica ou particular, o que fizemos 'em nossa Caixa o que voces, homens e mulheres,
fizerarn nestes quatro anos .
(DISCURSO =
Meus
COLUIv ~_
8)A
SP
SUARXO-2 DE SEMiBRO DE 1978)
caros amigos . Ha, muito tempo,
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quando
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uma verdade~
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que se costuma medir em kilowatsfhora produzidos, em to--I minerio de ferro, em recursos minerais, em milhoes de
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porque Sao Pay~lo hoje esta' dentro do contexto mundial . Tecnica
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como ceespianos ;
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Nas minhas horas de agonia, na solidao do meu gabinete - um /
solidao que nao abandona aquele que
ester
no poder, e que
e ora muito - aquele que pede uma inspiragao para d
uma sopo
lugao que ele sabe que naquele instante ele
tem como aolv.>cionar, ester sol;icao
e
uma coisa terr' el mas ao . mesmo tempo
fortalece o esp%rito, ela temper -o espirito
soa que sabe sofre-la .
a . vontade
da pes.,
a am que nesta horas a minha grande
preocupagao foi pod mostrar
a
comunidade do meu Estado que
nao ha um des io se no's quisermos obter a resposta ; que nao .
ha um turo inseguro ou obscuro, que se nos quisermos r~"te~Te
E ha pouc o
da pontualidade d
a 6 governador, fazia, com a sua
verve, aquela historia do ovo, da galinha e da pata . Eu entend
voce", Geraldinho, mas eu nao nasci nem galinha nem pata . A
muito mais importante que se faga o que tem que ser fe
. Se
a imprensa conhece ou desconhece, se ha certas pens as que tra
zem dentro de si aquele pessimismo permanente,
nao enxergam o
calques que as aproximam da morbidez,
eternos contrariado
obvio,
trazem re-
ternos destruidores,
ma de psiquiatria . 0 importante e ue a gente identifique aque
espfrito de caridade os enca
les m6rbidos e se possfvel eom
minhemos a uma casa de sat
. Mas, fundamentalmente, que ague
i
lea homens que tem ever is dentro de si, aqueles homens que
trazem a vida, brot d o do seu pensamento a sua agao, dos seus
bragos, das suas maos, que nao temem o desafio, os quelestao
de se j os os e spostos a fazer de sse futuro de sc onhe c id o um
futuro q nos queremos, eases homens quuepresentam o lado
da .v a contra o lado da morbidez, tem que se identificar e
~Aar as maos, tem que se juntar. A velha sabedoria oriental
dizia que pare haver a sombra tem que haver a luz .
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que nos, )ceespianos, I se nos Jtiverinos ,a capacidade de reproduzir,
em todos os setores da nossa vida publica~
cular, o que
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Caixa,Vc a vocees,
parti-
homens e mulheres,
ORAQAO PELA PAZ MUNDIAL - PARQUE IBIRAPUERA
03/0/1978
E uma grande felicidade para aquele que governa um Estado como o nosso que dirige um
povo tao numeroso, ver uma parcela consideravel deste povo unida pela Seicho-no-ie,
orando pela Patria, pregando o amor, a compreensao, a conciliacao com o universo, o
entendimento, a superior visao dos acontecimentos .
E consolador sentir o amor vibrar em nosso solo, em nossa patria, confraternizando homens
e mulheres de todas as idades, jovens e criancas de todas as ragas e origens, neste lograouro
publico onde fica tambem a casa de reuniao dos representantes do povo da nossa terra .
Desejo, de uma maneira muito sincera, externar a todos que oraram por mim e por minha
esposa, os nossos mais profundos agradecimentos .
Este e o ultimo ano que estarei aqui, junto a voces como governador .
E portanto para mim, urn ano muito especial, em que faremos uma despedida, nao de modo
formal e protocolar, mas nossa identidade e afinidade espiritual tera continuacao para o
resto das nossas vidas .
'
Vivemos urn momento em que os membros da Seicho-no-ie, tem uma grande contribuicao
a dar, pela oracao e pela forca espiritual, para a harmonia e a prosperidade dos homens,
contra as forcas desagregadoras do espirito, forcas que ; trazem a discordia, o desequilibrio,
tentando impedir as familias de crescer'-na busca da propria felicidade .
Tenho procurado, atraves da minha r propria oracao,s, manter-me sereno, porem firme,
manter-me trangiiilo, para garantir, sobretudo, a paz e a tranquilidade do meu povo, e para
isso a necessario a maior concentracao espiritual possivel .
Por isso, volto a pedir que continuem orando por mim e por minha esposa .
O que eu posso lhes dizer em resposta>,sao as palavras que aprendi e que para mim tiveram
urn novo significado, depois que me aproximei da Seicho-no-ie : muito obrigado, muito
obrigado .
ORAg10 PFLA PAZ MONDIAL - PARQLTE IBIRAPUTRA - 3/9/1978
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aquele que governa j
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povo,
v .er,
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a conciliacao corn o universo,
o entendimento, a visaol superi or1
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Este e 0 ultimo an
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crescer na busca da propria
felici
dade,,
minha pr6pria oragao, manter-
Tenho procurado N atrave's da
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me sereno, pore`m firme, manter-me trangttilo,
para garantir, sobretudo, a pa .z e a trangtiilidade do meu povo, .
N
iss o
s.P'
Pedir
a utayur c once u ~rra t~a~
ce
Por isso,
volto a
'I
continuem orando por mim e '
0 que eu posso lhes dizer
CA CL
.
-1--
C ~~11 1 aura l
/sao
minha esposao
as palavras
-~... VAh.Q,A^ wh." gVCV D
que aprendi F=S"s
s ignificad depois que me aproximei da
Seicho Ion Ie8 muito obrigado, muito obrigado,
. . . . . . . . . ..
-
DISCURSO DO GOVERNADOR PAULO EGYDIO MARTINS AO RECEBER 0
TITULO DE CIDADAO DE PRESIDENTE PRUDENTE .
14/09/1978
Esta e a quarta vez que venho festejar o aniversario de Presidente Prudente, no meu quarto
ano de governo .
Neste 61° aniversario desta cidade recebo corn grande honra e distincao o titulo, de cidadao
prudentino, conferido pelo povo desta terra, outorgado nesta Casa do Povo e com a
saudacao do seu nobre presidente Ivan Nogueira de Almeida .
Confunde-se, neste instante, uma serie de emocoes . A emocao por estar aqui pela quarta
vez, no aniversario deste municipio, jovem, extrelnamente jovem perante a historia, mas
pujante e desafiador, municipio de fronteira, difundindo o progresso, enfrentando e
resolvendo problemas, trazendo progresso . A emocao de receber esta honraria e ser
acolhido como um de voces, como filho desta terra .
E aqui eu encontro muito afeto, estima, e o relacionamento amigo indispensavel aos
homens, particularmente aos homens p blicos .
De fato, assim foi desde o principio do meu govern,,com Walter Lemes Soares, e assim
continua com esse extraordinario prefeito, Paulo Constantino . Aprendi cedo, portanto, a
admirar o povo desta terra pelo que ele e e pelo que realizou .
Ai esta, a vista de todos, palpavel e concreto, o progresso criado pela gente desta terra .
Neste instante em que me homenageiam, revejo, num lapso de tempo, minha vida . Desde
maio de 1928 ate o presente, lhes digo que nao me lembro de ter havido espacos vazios em
minha vida, em minhas atividades, e eit'r •meuppensamento.Lembro-me, como marco indelevel emu minha vida, da-riquissima experiencia do convivio
com o saudoso e querido presidente Humberto de Alencar Castello Branco, a quern servi
com devotamento, corn carinho, com respeito . Tinha eu 36 anos de idade, avido de deixar
marcada minha passagem no governo--deste grande brasileiro e desde entao acreditei na
possibilidade de um homem digno e experiente consolidar uma nacao e reunificar um povo
que procura construir seu futuro .
Parte do texto riscado, portanto nao transcrito . Verificar!
Eu admiro o homem que cresce em sua'rcapacidade de lutar e de enfrentar o desafio da vida .
Eu abomino porem aquele que delega a coletividade as obrigacoes a responsabilidade que
sao do individuo . A nos individualmente cabe a responsabilidade de muitos problemas . A
delegacao para o coletivo da solucao< dos nossos problemas ou dos problemas da nossa
comunidade 6 urn ato de covardia, um ato de-fraqueza, que eu nao aceito .
E esta e uma licao que os 61 anos desta comunidade atuante oferece concretamente, o que
me torna ainda mais orgulhoso de seI recebido comp ,ctincidadao de todos este povo de
Presidente Prudente .
Ao termino de meu governo, olhando para tras, nao irei encontrar espaco vazio no tempo de
minha administracao . Assim pretendo continuar para o futuro . Com essa inquietude de
quern vive o presente voltado para aquilo que ainda nao chegou .
Ao povo desta cidade, a suas autoridades a esta jovem cidade que preencheu tao bern este
tempo de 61 anos de sua vida, os meus parabens e os meus agradecimentos por esta grande
alegria de hoj e, ao me tornar cidadao de Presidente Prudente . Muito obrigado.
Oiscurso do governador Paulo
dao de Pr~esidente Prudente
'ecebor o t~tulo de cidano din 1'4 de
XEsta qxazk*xuxx e a '
quarta
Prudence, no meu quarto ano
Nests 61Q aniversario
delta terra,
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e assecontinua corn else extraordinari :_} prcfeito Paulo Con to ;tino . ~hr : r,-di\ portanto, a admirar o povo d esta terra polo quc : el ~~r^a lzr u, ~_ .
nI
~ ~ pave l),/concreto,
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esta, a vista de to ol,
progresso criado pel~ nento delta terra .
que xi o hcmjnacolarn,
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ihes digo -rue nao me lmembro de
quo aq
im-
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WAA r 'v --' ,
main de 1^2C at.:.
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F' t
(1/~c1;re • ;_n .-t 'r o
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i r,
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Prudente
-2-2
lembro-met coma maroo indelevel em minha
vida,da riqufssima experiencia do convivio cam o saudoso a querido pres
m
r
p
sides
o da silencer Caste.eb Branco, a quern servi com day
carirfho, cam respeito,
Tinha\\
f anos do
idade
vido do
deixar minha pas agem no govern
_O
clesle graniie,x~
.1 C~
2A,
mar'cado e
sdde~
scroditae
.04
_
--f" uma nagao
YUQ,
e
c
N
N
que procura construir
futuro .
aceita a futuro como . fatali + de .
A-'KA,
1
aceitn es'Lo dascconhc
1
com
mas tern a determinagao de constru'
e acordo com
as nosses coisas, com aquilo que e nosso
nossas raizes orofunJas,
do nosso ser, deste nos so ser
erizado de um espaco gee"Jref ice de
alga incontrolavel,
brasilidade, mas
ran
ronteiras quando se trata do usar de pensam :- : r,t .
e h .-,?-
umanidade .
E aqui em Presidento Prudente, nc-ste uesto Paulista, nest"
cidadei de %k:\
61 anos onde este lapso de ter : ;po
muito mais um caminho coma futuro a ser c .
tudo se manifesta, de hom_ns
ter com suns mn
•-
; undo,
e
rs,dc indic o
quc cola
in^ .,ie-
s a a modelar ease futuro, corn urn occul-
uma massy de barro . e dela a,rranca a ~x r -os o de
S-4a
ade . E e esse futuro de Arasil quc hz~were :;pus do
3iziij nao me lembrar do ter havido em minha vida es .a~c : vazios .
I
dccipero quo assim seja atz a 'instante em clue o Supremo Criadcr, rrccr
dir de me cham~.r, que scu ujm homem inquieto, por-ue vii ;ord
rr c : : - ~, me
er, in^ :
encontro tambcm um pouco pre jctado no futuro . Sou dun
n:j o
c_
o c de s,'f ic:
crc s tiviaceito um determinismo que no's e impost,,-,, . Eu pr.
nic t-- 1r n :`r
dada, eu prof iro a desocomodogGo da s : ; ; ient
pora ros r
c
~,t n
apronundaue., rn.I^ r1 in , c -.lir .if :o
aware e de r fruto3nxe,
•b ol . cam
erra, ~e
para a alto, a busca da energia qua vrr 0da luz .
Aqueles homens da n •= a e, oca qua cc;nfundarn al ,:uns sc . nfrcn4nrarl
oo
uc
C
as conflitos que no
ercam, aquolas qua fican parploxos nMo on t_rdondo coma
sere amanha,
soles quo ao enxeroarem uma realidade construido, Co-,D .~ stn
s construindo no erasil, q see povo construiu nastos 61 onos de
que est
idente Prudente, a estes a que lhes cabe fazor e lamcnta-los . Porque
aqueloe qua- nao usam as olhoo para ver y as quo nao • apelpam a reelidad
zes
cam sua
a
? r++ar~5~ - - .:e ..a~ ~sios seas sent.±,ors nao inc
dos cone sentir a xita**otads vdrdade,, . as qua Rtcam se confundem no m
flitos a nesse confusao nao buscam crescer a desenviver-s ,
dados a fenecerem polo falta de luz quo thus tolda a
A
xx*Rxxm'm
que estao
la postas no s
mais tern que ver cam o presente do ho je
minho do'amanha,
. XVIII, no sec . XIX, quo nad
muito mer,os cum no : indioarr o ca
nao sao homens dis Jto a criar .
simplestemente a ouvir alguenr
fao sao homens capazes de
Esta diferonga
zer
rchro .
sivamonte numa f ixa ao de
Aquelts que se amarram, quo so confinam exc
ideologia .s
sao homens fa-
u7io homer :, di ..rco--,tos
lhes digs: : "t isto que co dcv~r .' ^zor",
n` late quo eu oct=pro fazor .~' . zxi:xx)t*Xxxx
uma ideologia de li`h.^rdode e de cri ivir.a le
quo nos, em 31 do argo de 64, desafiamos a quern ora gov ;-rr,c e, com ur
minori`, derr
ne~+e ;lJ~j
amps, Enfrentamos o desnfio e tanta -%i, zcc
se dirigir a husca
luz, do future, da ventura que nos havoremos do construir .
fluitos pensam quo a`sxscsaatx ass vezes e1ps sao multido-s . Eneanpr,-n
Como todo rebanho, elos tem um chefe . Esse chafe cs conduz
Nao passam de rebanhos, de conduzidos, portanto,
serem, seros sem liberctade de viver nes~se c
~.~
ccc d :
~ : ro
Esta rebeldi .,
contr4rio, alerr, de
capazes d
quo
esta
^^fir
n~rnnn
ictacao
e
nvs?mos rf
c
ntc .
s m libcrdn
do
p .ra
ito,c fazr'r do conClito a
r•n ,nstri ir .
fundamental no rrund+r'
'e be jo . Case
anhos, pior ainda, seromos hemons r-,-r+. ; ^r.nr
in-
rentar o desafio queaa historia no joga na c ;.,ona o7 nu^ viv -.
sua cap .:cidade de luta-K~nnfren-
Eu admire o homem que cresce
tar o desafic de ire vida
%,e-44
delega
gf coietivt4
a responsbiliJ,ade que
do individtro .
A no's individuals ante cobs., p r^roonca-
A delegagao rrra a colr,tivo da solugao
bilidade
dos nossos problemas ou dos problemas da noosa comunidade a um ate de covardia, um ato de fraqueza, quo eu nao aceito . ixxiraixxrixxxixxwaxxx
_t
t , „Q c &,
c-
.
4°
A
Ao tcrmino de
h
o para tras, irei encontrar
espogo vezio no tempo
Assim pretend, continuar para o futuro,
Cam essa • inquietude
quern vive*j o presente k volt
era aquilo que
nao chegoui
r in
al
i
q
e
ev fa r,
E e nesse inquietude, noses robeldia, quo me caracteriza desde o
tempos em que me lembro de ser gente que eu continuarci a m ,-r
a isso
sou incompreendido por entre homens de meu tempo, alr
s -o hemrns do
meu tempo ; outros, sao de um passado quo
z o pot'coo, ^nt?rr-`i!opon ee
come eu a pegar o futuro ;mnkxx no m
nra mold,-lo de arordc corn r1e nossns
forgas, corn as nossas gonte
nesta terra brasil :'ira, corn a br.a .;il±.r!ade
ja
quo nos caracteriz
diferencie dos out-roe povos, do cutrcc ).u^arcs
do mundo
outran caracteristicas do mundo, quo pouco tam ^ .v,r con a
forma
Terminado, o meu govern.o, prosseguirei a,< 3 Q%~l A
10 10 continuarei trilbando
se precise - quo ou nasci so e morrerei s
baste
man ou^nto mais
irmaos eu puder identificar +
eremos, main braces oossuiremcs, rnaic
cabegas nos tcre« • :
ra quo esse futuro so ja um proJuto do todon r.os,
1
ade individual de coda um de nos :
v
cu reo do go
*r f ,
nador Paula
M(artins am. Nnrandib
no d
5 do satanabro
Esnu cumpr ndo hd ; a uma felts us ti uw pare con voces ra mintia uIt mn
quantto inaurjurai o , rimuiro tracho ea
a de {oaana a luclides da- t_unha, a Tuoriaro
repaia mne dssloda is
€:T
.N1r3ntr? d :i I
a di stunsga muscular qua eu t ve . Diga-a
a guvernador
satenc+idol
raaoly, rantrar numa relad
acuduu acextanti3,
no chao .
~'~t1y
pare c 0
Has sofri um paqua o acirtenta quo me- turnou ir,posaivu1
ne ninha
lfiii
do passa em
d2sloc :3-i
distan$go nusculp}
?ute.bol e a turriu
Nas au f,.
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fcrr'i
firto t
par'; a
Olvuu nzr .rc-
M as a tato u qua eu naa - prat!
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Silva) . Nequela ocasiaa, :five que cancc:la minhe vln3erii
Ei uuiredo .sair na frantu para coaunicar
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raft foi r'ita ;x',10 sr* pr t-:fui ta,
e cUrn obras efitregut3s
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seren entreoue3 e, a qutd pavi :nanta a
'anriibr
multo
dentro de rest?
dada o zirou tempo,
de carrn tanbem -n
tmtf prsttr,amzn
d ndu
us ainda ma
todos hreocu,)atlo3 can Joe t'aftrv, .lu' tin
fJovt?rnador, .
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u der p3ra
porqun a matt municf1 tfi''v!Jt`- rr
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Aiutrn i r ur. e .f
atraves flta sau sacnano i f .i1 > fin,
ruin : ",.3r
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wzOrtant9, corn Narandiha
U'linda ontem, n Cra'cio comigo
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Zrra",rit 'ra,
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do arrttj mr'nte coma au, qwm n3n acredi.tu f.f» m
so a wer:a . '%uem vem tr<th iihnn
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univw:.rsit rai3rft7~ cSt_!n rntr!~num „+jv' .m roFc:~ .~d.r
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pare o Glaudio Lambo . -u ado vocrss c m'r aster a
l.:~ctece nosso companheira para 0
cunfiar des:;c politico, qua el" na"o
C eu . paQo o voto : do voc
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ener'o, quo e:
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st3 tenrto a 3oli~'+~ .^iatlnc p,-ti reriu Fuji
qua ter hard com um co :npannea.ro nosoa-,qut3 puce tr anqui irinnn
lharmut3, coon eu trabaihui nass,:s 4untra anus, nn-3 c't!r
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re tartan a aaq'ji pare N :3 'rinriiba, '-E3--t{r - vita f? fi jut?
portns
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ninquctn cnrno qua ele nstavf, para r',uputado fe,dnral
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L 1590 gut? flu pgnso . Mes COMA a v toe sire t n din ' t~lri,nu9, a
h tar 'ac ;uele votinho na ur nn, c'ih -tim vol,
voce; acharam
gut : est . t pedi
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o arms a t p1:nh+'ci a c.onscis
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L'n vnr s . lstn j it tt : .ie itnpurtant
Eli tirt3tonrio rontinuar- no vide p blice . Q sn n a vicic, roM^cat a' trott ;tlh, r
ann 17 anon.
Acebci
-ntra 50 a 17 ' nos .
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ii a o auura riari 3-'rrnhi rnulia diferen,3
fic+ ndo un pdjt.tquinho czar
a trcfinl'v axi :3t0 • at^ha qu
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.a mr3'3 n u da pora ninUttatn vtcr
n fistru si uonts parade ninr'a .
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rondo, <moe c vocando achao' mexa corm jo,
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porque saa vocris que este- can 3truindo a 3raail,
cada um de vocese .qua trmho n3 n nh3 cabn:;a
qu3r3
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;n vocal qua na preocup
a estou no
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rj3',Anr3tu-
.-(38, do ; . Governs do Cstar'oP31-rio due 3andcirantes decidindo as ob
t •1 iln3ro, coma eu duffs eu . n5o sei f-zor » -csolvdr os -prublan
.em quatro anus resolvi o ma'xino giie Pu e .
de doll mil anos do
tnda de Cristo,
p:3ra allvior3euo rublemas
disso : to aliv&a a
ulna cu
blemn e vaces
carne . .e osia
um
padem -ter c rtcze
corar;ao dentro
un homt3m lutant'o,
arregcrwn sue cruz,
a tenho certcza a P3 r€a 'dib 2
cu ;n-lhorei
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peito qua bate olhanrio gars o 3ra ;ail c quo
a°# eu nzio fit nsi3 a 'porque nuo era por3alyel . ;ac fa as
terla faito .
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do
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cfesdu clue o 'aundn r- mundu, hU male
solvi tudo*s us prabl .:r3a3 porriue n:3o -sou Ceus, a so
da
quo
DISCURSO DO GOVERNADOR PAULO EGYDIO NA SOLENIDADE DE
ENTREGA DOS MANUALS DE CONSERVAcAO DE ENERGIA NA INDUSTRIA
DE CIMENTO E DE PAPEL-CELULOSE, REALIZADA NO PALACIO DOS
BANDEIRANTES
19/09/78
Parte do texto riscado, portanto nao transcrito . Verificar!
Se examinarmos nossa epoca de uma forma superficial, ou, mais ainda, se nos dedicarmos a
ela urn exame de maior profundidade, nos nao poderemos deixar de reconhecer que, desde
os idos de 73 se corporificou como o maior desafio desse pario do de transicao que o
mundo vive, a questao energetica fator fundamental, que vai determinar, em grande parte,
futuro de nossa economia.
Em 1974, ao preparar minha astrategia de Governo, procurando uma acao coordenada face
aos problemas que se apresentariam em minha gestao, focalizamos como fator primordial
da acao do Governo do Estado uma administracao coerente com o problema energetico .
Naquela ocasiao, dada a crise do petroleo, e suas'' repercussoes na area economicafinanceira, no balanco de pagamentos -na necessidada de reforcar nossas exportacoes, no
crescimento da nossa divida externa,schegamos a enminar inclusive a possibilidade e
pianos alternativos de transformacao da industria para outras atividades .
O mundo foi capaz de absorver o primeiro impacto e o profundo desequilibrio causado pela
transferencia de divisas mundiais para os paises arabes sem que esses tenham conseguido
ainda a suficiente reciclagem desse acumulo de reservas .
Entretanto, nao ha nenhum pals que nao tenha sofrido profundamente, a aprtir de 73, o
impacto da elevacao dos precos do petroleo:, Seria uma profunda ilusao imaginarmos que
tenha sido possivel ate para nacoes bem mais desenvolvidas que o Brasil, como os proprios
Estados Unidos da America do Norte, superar esse problema .
Na realidade esse problema e uma consequencia, nao a uma causa . A causa e a
aproximacao do termino das reservas de fontes de energia nao renovaveis . A propria
elevacao de preco do petroleo e uma constatacao clara-de que essa fonte estao chegando ao
fim.
Ha divergencia sobre os prazos de duracao . Ha os que avaliam que esse fim se dara nos
proximos vinte anos ; outros se aventuram a prever cingiienta anos . Nao creio que haja
aiguem com a ousadia de prever datas que ultrapassem a meio seculo .
Independente dos efeitos na area economica de todos os paises do mundo, o profundo
desequilibrio nos termos de troca, uma profunda transformacao de sistemas normais de
livre comercio, um profundo impacto em toda uma politica monetaria desde a reuniao do
Fundo Monetario , no Rio de Janeiro quando se estabeleceu os Direitos Especiais de
Saques, --. Ainda nao foi possivel encontrar um substituto para o dolar como moeda
padrao, moeda de referencia . A intranquilidade maior se gerou juntamente com uma
expressao bern propria na nossa epoca, a chamada estagflacao .
Esta crise que nos afeta, que nos provoca realmente problemas graves na capacidade de
investimento global do Pais, nos obriga a recorrer a poupanca externa, e ao mesmo nos
obriga, para manter o indice de liquidez, a um esforco de exportacao terrivel em mercados
que se apresentam dominados por essa nova figura da estagflacao . Nao nos demos conta de
que, talvez nessa crise, surja a grande oportunidade para o Brasil se apresentar, suas
possibilidades de autonomia nacional, o que podera . consagrar nossa nacao como auto
suficiente no que diz respeito a recursos energeticos .
Parte do texto riscado, portanto nao transcrito . Verificar!
E ainda nao demos a devida importancia ao fato de que sao os paises tropicais, sao os que
tem, na realidade grandes perspectivas no campo de energia memoravel .
Minhas palavras, nesse instante, talvez possam parecer genericas, um tanto ou quanto
utopicas . Entretanto, eu lhes afirmo, que nesta crise, neste desafio, um pals como o Brasil,
podera encontrar realment a sua grande=porta ,para o futuro.
Se estamos preocupados em pesquisar4essas formas alternativas de energia, nos sabemos,
que, alem da nossa determinacao, pregisamos de tempo .' Por isso, anossa preocupadao de
hoje por um esforco conjunto envolve nao apenas os Governs federal e estadual, as nossas
industrias, os nossos Institutos de pesg1iisas, o IPT, espeoificamente, mas envolve tambem
a coletividade .
Parte do texto riscado, portanto ndo trgnscrito . Verificar!.
Entretanto, o que devera ser permanente a wnossa profunda vontade de dar a curto prazo a
resposta a essa escassez energetica .
E essa resposta sera dada se criarmos nossas'fontes renpvaveis, o que realmente me parece
ser agora o maior objetivo nacional a ser perseguido .
Nao creio que, dentro da complexidade da estrutura social brasileira, haja algum problema
insoliivel . Nao me parece que as cifras de crescimento de PNB ou de renda per capita, os
nossos indices de qualidade de vida, os nossos indices de ,trocas ou a composicao de nossa
divida externa, devarn ser os fatores que, nesta busca do essencial, possam nos confundir e
desviar a nossa atenrao do ponto critico desse instante em que a humanidade toda se
apresenta num estagio de profunda transformacao .
Nao creio tampouco que possamos nevamente incorrer enum erro de buscar numa etnica
forma de energia a solucao global dos nossos problemas . Refiro-me especificamente ao use
da energia nuclear . Ela em si nao tera o condao de rsolver as necessidades energeticas de
uma sociedade afluente como a nossa . Ela traz profundas vantagens para um pals em fase
de transicao como o nosso, mas nao podemos esquecer dos aspectos negativos que ela
ainda apresenta .
Creio que esse esforco conjunto na busca dessas fontes alternativas, a certeza que nos
possuimos recursos ecologicos necessarios e que devemos buscar atraves da criatividade,
que so existe quando se encontra presente a liberdade, nos poderemos responder a esse
desafio, dando um passo que nos libertara de compromissos e de dividas com outros paises .
Nao creio que esse esforgo caiba exclusivamente ao Govern, seja ele federal, estadual ou
municipal. E um esforco e uma mentalidade que tera de penetrar profundamente em toda a
nossa estrutura social . Alem do esforco, e uma obrigacao que tem que estar presente no
nosso dia-a-dia .
E o primeiro passo e a poupanca de energia disponivel . 0 segundo passo e a busca de
fontes tradicionais de energia e sua ampliacdo . Mas o passo do futuro e exatamente penetrar
na area dessas novas tecnologias e buscar no campo de energia renovavel a nossa
verdadeira afirmacao .
Creio que aqui nos encontraremos respostas para os nossos mais graves problemas e
conflitos sociais .
Nos encontraremos respostas para a natural e desejavel afirmacao da nossa industria
nacional . Nos encontraremos resposta para uma tecnologia que realmente passe expressar a
verdadeira dimensao da patria, com suas=peculiaridades territoriais e agricolas .
Nos encontraremos as respostas para necessidade de um -intercambio cada vez maior entre o
Brasil e o restante do mundo com grau , cada vez menor deidependencia .
Julgo, portanto, que uma reuniao como o de hoje, aparentemente simples, motivada por
estes dois manuais de conservacao de energia industrial, nos enseja a oportunidade para
esta reflexao . Que este passo que demos hoje em comum nos permita distinguir o essencial
do superfluo, que nos permita devotar nossa criatividade na solucao deste problema que,
atingindo todo o mundo, atinge o Brasil de uma maneira toda peculiar, no meu entender, de
forma positiva . Creio que o nosso povo use acha pronto a responder ao desafio, que
significara uma nova perspectiva para nosso pals . Muitq obrigado a todos pela presenca .
riscurso do governador Paulo Egydio no solenidade de entrega dos manuais de
conserierao do energia no industria de cimento a de papal-celulose, realizoda
no Peleciu dos 3andeirantes no die 19/9/1973
Dificiiments, nos v fries otepas gxxxxnzaxxx de .evolugao do procosso de desenvolvinmnto de humanidade, tenha se spresentedo diente dos olhos dos hornens,
em sues respectivas epocas, do form
tao
clera, como em nossa space, o,sixo, o
ponto fundamental de transi.gao, cono eats nun: estarnos vivendo neste limier do secul
-3e Px : ;minarmas de uma forma suficienternente superficial,
- ias ao = .^gismo tempo,
se nos dedic3rmos a um examo de maiur profundidade, noa nao podere'nos dalxar de re •conhecer ;ue ., desde :09 gidos de 73, so corporificou como o major r!oeafio desse per
do de transiy ;,o quo o mundo viva, nao 3penes um periorio de termino de seculo, n ;D Fi
domos doixar de identificar no energia um fator fundamental, quo vai det rrnlnar
oats mundo do futuro quo nos tempi, quo construir por nosea propria determino ;ao .
Em 1974, ao praparar minha nstratecia de Governo, a tenter dor uma visao
coordenar=a para us ;irablemas dente P971000 do rgcstao, au astahelecerr essa estrateg1
ja
localizamos corno fator primordial da agoo do Govurno do Estado u-na astratagis coo
rents em qua o p•o blema energetico
tivesse a destaque qua a noose epoca exige qua ele
vsnha a ter .
a
waz1uulo ocasi o chegamus exa :+inar claramante, r!ada a cries do petroleo, a sues
rrrpercussoas na area economico-financeira, na area bancaria, no balsngo de p~agarnentos, no necessidade ft reforgar nosses exportaryoes, no crescimerito da nossa divide
externa, chagamos a txaminar inclusive a possibilidade de ter,nos em •' a- o Paulo a chamado
o crescimen ;o zero . Exarn4nemos inclusive pianos alternativos de transformagao daj
induntrias
,pare outras atividades .
0 mundo fai cnpaz de absorver a primeiro impacto a o profundo desequilibrio
da trannferencia de reserves a de divisas mundiais para as passes arabes, sem que
essea tenham conseguido ainde a suficiente reciclagem desse acumulo de reerves .
Lntratanto, n3u houve nenhum pals na face da terra que nao tenha sofrido pro .
fundaments, a partir
73, a impacto r o eleva ;:ao dos prams do petraleo . Saris umal,
profunda ilusa`u inaginarmos qua atreves c,e medidas, algumas'do mass profundidede ;
outras palbativaf ;, tenhe side passivel para names bem mail desonvolvides qua o
Brasil, coma as proprios Zstedos Unidus da America do Worte, afirmar "us ter superaei
ease problema .
Porque else problema, ne realidade,
a urns consequencia, nao a urns cause . A ca
sa corn que realmente lidarnos
a que nos aproximamos do term no de r :Lservas de funti s.
de energia nao renavaveis .
propria elevag o do prego do petroleo
a uma constata4a
clam de que essa fonte de energia nao renovavel aproxima-se de urn fim .
.~ discusego pods-se dar no prazo dense fim . Ha as due avalien, num exercio
de pro3poctiva, hem
a
mcda de Gastao 3arger, qua seas fim se dcra nos proximos 20
anos ; outros se aventuram a prever 50 .
prever datas que ultrapasscrn o
c
Nao crei que tnnha ninguem corn a ousadia de
eio seculo .
Independents dos efeitcs na area ecoro°nica de todos as patses do .nundo, a
profundo desequillbrio nos termos de
iroca, uma profunda transformarao de sistemas
normals de livra comercio, urn prufundo inpacOO em tod ;: uma politics monat3ria,
que
df ede a rounigo do Fundo Ionetariu no lio, quendo se estabeleceu as Uireitos . ~speciaj
de 3aques, ainda n~o foi possivel encontrar um substituto pare a dolar como mosde de
pedrao, moeda de refarimncia, e a intranquilidade que se gerou'ag se to que convvivei
corn uma expressgu bastante da nossa epoca - a chemsda estsgflayaio i no's ainda nao
visualizacnos, corn a devid3 clareza, que esta crise que nos ofeta, que essa crise que
.nos provoce realmente problemag graves na capacidede do investimonto global do pals
nos obrige a recorrer ; poupange externe no volume qua nos tomos recorrido, a ao mesh,
mo no 5 obriga, pare manter a indice de liq.+iidez, a um esforgo de exportarao torrivel'
em,nercados quo idle so apresentem dominedos por essa nova figure do estagflarao, nao
nos demos canto de que, talvez nesaa crise, surja a grande oportunidade para o
arasill
se apresentar, nesse fturo proximo, realmente coal carecterioticas de autononia nacia •
nal a co.a cspacidarie de ro lovar, que poder ;o consagrar nossa'narara nealmente colon um .,
nogao autonama no quo diz respeito a seas recurso3 K Mg5 RRSt energeticos .
No amplo debate promovido poles
Nagoes
Unidas entr a passes do N o rte a do Jul,
nao se tem dar ;o a devida atengao de ques esta simples distinrao, entre names desenvolvidas a names nao desenvolvidas, tcm efeitos ecol~ :.ogicos quo realmente padereo
ncs darr essoo razaes de otimismu .
a era em que as fosseis proticamente eat ;o cum sews dins contados .
Assistimos
Fosseis produzidos riurante milhoes de anus pelo efeito permanento do inverno .
V
ainda hgo derros conta do qua sao as palses do sul, sao as passes ensolaradoss
na
aqueles flue tem,
realidade, as grandes perspectivas nu campo da energi.a renovpveL~
Minhas palavrns,nesse instante,
Palvez
poRsam parecer palevras gnnaricas, de,
certa forma corn caracteristicas um tanto ou quanta utopicas . Entretanto, eu ihas afi'i
mo, quc
a nests crise, nests desafio que urn pals coio a Brasil, neaso estagio 'inta -~
mediario em que nos encontra :nos, podera encontar realraente a su3 grande ports pare o
futuro .
Se o3ta .nos prRooupedos em pesquisas eases formas alternatives de energia, nos
eabemos, que, slam da nossa rieterrninagau, prscise :nos de tempo . Par isso, a nossa pre
cuparao de hoje, atraves desos esforgo conjunto - coma foi ditr3 1 aqui,
que envolve
nao
a um esforgo
apenas a Governo Federal, Governo do Estado, industries, nos3as
10
institutos do pa3qui3as, a IPT especificamente,mas envolve quase que ume coletividad
- que urn Pals que
a capaz de apresentar e,i pratica :-lente 12 noses 'um estudu de coriser
vageo de energie, a porq ue ele .ja possui um3 infra-estnutura tanto nn sue area
industrial corm no seu corpo de tecnicos a cientiatasx capaz de, neste intervalo,
opesentar um trabalho objetivo coma ease . M31 teriiinado esse trabalho, ja nos prepari
moe pare transformar esaes grupus
setor da metalurgia e
ja
empxxxxxxxjnvtsro perm3nentes a ja avangamos pelo
avanramon para_o setor das ceramicas .
Lntretantu, o que devera ser ;iornanente e a nosda prof unda erabirao de saber,
saberemos
quexxfxKxxxx3t num prazo de tempo curto tier a resposta a ease esecossez energctica .
C ao dar essa resposta criarmos nossas fontcs renovaveis quo realmente me parece ser
a maior abjetivu nacional a air perseguido .
N5o creio qua, dentro da complexidade da estrutura social brasileirs, haja alj
probleme insoluvel . Nao me parece quo as cifras de crescimento de PN8 ou de rends
per capita, ou as
nossos fndice .j tie qualidade de vide, ou as nossos indices de troc I
ou a cumposigao de .nossa divide externa, devan ser as fatores qua, nests buses do
essancial, possam nos confudir a desvier a nossa etenrao do ponto critico desse instante em qua a humanidade toda se apresenta nums est ayio de profunda transformagao .
Nao
creio tampouco que poss amos novamente incorrer nun erro de buscar numa
forma de energia a solugao Max global dos nossos problemes . Refiro-me especificame
ao use da dnergia nuclear . Cla em si nao tern a cnndao de resolva as necessidades
energeticas de txna sociedade afluente coma a nossa . Ele traz prof undas vantagens parEm
um pals em fase de transigao come o nosso, mes nao podemos esquecer dos espectos
negativos qua ela ainda apresenta pare ,wises qua tern uma profunrja preocupar;ao de
trabal!har atravessando de muito sate numero sinbolico que se chama ano 2000,
Creio que esse ssforco conjunto, a busca dessas funtes alternatives, a certeze
que nos posaulmos a ecologia neces3 ria c qua eve :.ios buscar atreves da criativideda, rue
sa
existe quanrio se encontr :a pres=cnte a 7 iberdade, nos podereios responder a
esee desafio, danrio um passao gtie libertara nosse nags"o pursnte outran nagoes do
munria .
-5Oobraio qua essc ssforgo caiba exclusivamenta a t)overnos, sejnm elso estadual,
estarlua4 ou municipal . t um esforgo de uma me-,n olidade qua tera de penetrar profundamente em toils a nossa estrutura social . Alem do esforgo, 9 ums identifica,ao que
tem qua ester precento no nosso die a die .
o rimeiroo pasao
e a conservagDo
de enerni-a dis"oncvel . (1 geg :rndo passco eo
buoco de fontes tradicionais de energiax e a ampli .a,gn desse capacidede . use o passr~
dr} futuro a esatamente penetrar na area dessac -roves tecnologias a irmos 5uscar no
campo da energia renovavel a verfladeira afirrnaCao do objetivo perman2nte da nag3o
brusileire . i:rr3io que aqua no's encontrs ;e.laos- raspostas para us profundos 3robler :r s .
ooci3is, para as cunflitos sociaig que existem er:r nosso pal :- .
Zs
r:ncontarE-i s
resposta pars a natural, desejavul efirrnagao da nosse industrin nacional . No's encor4
trare-iog resposta para .urna tecnologia
quo
realmente passe a ser rata tecnolo!_ia
quo expresse a vurdadeire 'dirnens`ao da na ;an- braaileira, com sues psculin-idar'i3s .
;'.los encontraramos as respostas para um intercacmbio cada vez raioa entr . c o 3rasil n
a r • stante do riundo coin grsu cada vez men" de dependencia .
+cho, portanto, que uma reuniao corno a do ho je, aparentemonte simple g, sin ;jeL4
personificada en dais manuals, nos enoeja a oportunidade para urn pouco de reflox3o',
;us este passo qua demos ho je em comum SC J3 apenas um peso rue tins per'-ni.ta distin-
guir a essenciol do supe'rfluo, que nos perm :to voter cam lib!rdade o total de nosse
criatividade pare resposta a este desafia que, atingindo todo o munda, atinge o
3rasil de urns manoira toda peculiar, atinr:e o iirasil de uma maneira, no meu entonter
altarnente positive, que eu creio que o nosso povo, a nossa gento, ache-se
responder o desafio, quo eignificara a construggo du futuro desse pals .
rluitu obrigado pela presenra de todos . .
ronts a
0 1scurso
CxI
.S 3!5
15 3
1
do governador Paulo Egydio no solemidade de entrega dos manuais de
conservagio rte energla na industria de, cimento a de popel-celulose g reolizad
no P318'ciu dos Jandeirantes no die 19/9/1973
Dificilmentn, nas vIrias atapas F!xxNxxxmxxx de evolugh dig
senvolvimento da humanidadc, tenha se npres2ntadc rUmnus.-Arf-IOlhos
6 -ndamuntal Oe transigao,
superficial,
~ A-O'se hos dedicarmos a um exam- de mniur p :-Ofundidode,
EWSOL,
hcj,-rL-nq,
coin este LILIP SStOMOS ViVEInrif] n-, St ,? lininr e-a
WA
1
3o minninarmoZe uma form : "Q*H4'~-
Con'leLoi. 'jut.,
rl,,-2,
do
rrri t 7no clarp, ca-no em rm!3!3,-i Ppucij, 9 tAxn, o
em suns respectivas
a
tit-,
gidos
fir?
do do transiggo que n mundo vivo
? .I .
32 corpmrifirm?
I .A-vp-tt
ner-.
-
^:i-1 Q
04-1 4.--CAAI--3 Wwm 451 )
~44,-- QQ "ISLOO +C=;;CJ7-
•
rentn ~ ~ a p,oblama anercjetico,
e.
st
qu
,
epa -~
3
r
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gpnat.,d.~
S It
A
:] N
ar
repercussnas na area economico-financelrn,
dada a crise du petroleoA a sun 3
t
0
91
,
no bal-3nro da p ::qaman-
tos, na nncessidaca de reforrar nosias nxportagties no crdscimento do nassa c'.b'vida
exA)crna, chagamus a uxaminar inclusive a po3sibilidade
planoc nltcrnativaa de tranufurmaga`o d3'
4-,
indu trigs
pare outran atividedes .
0
mundo fat crrpaz d© absorver a primeiro impacto a a profundo riosequillbrio
-"trsn .fr;r©ncis
paf oes
cue divisas mundiais para as
rahes, oem que
esoas tanharn cons Pguido ainda a suficiente reciclgyem desae r3cumulo
i
cntr .tanto,
na3 u'j
h
nenhum pals
rip r""3rvns .
que n3o tenha sofrido pro
ao
fundaments, a partir de 73, o impacto r 4. eleva
dos pregos do petroleo . Jtrio urns
profunda ilusau inaginarmos que
rr .
3 i ~3,
tenha silo pons ve
era nacoes bem mais dese:nvolviias
Brasil,'comp os proprios +-stados linidris da ++m m rica do
1
o
1Ju
Jorte,
ease problema .
e ums conr,equencia, nao a +lira causr3 .
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de enorfia nip
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Independents dos afnitos na area ecooomica de todos os paIses do iunelo, 0
profundo desequilibrio non ter'nos de boca, urea profuncta tr©nsformarao de sistenras
normais do livrs comercio, urn prufundo irnpacdtt am'toda uma politics monuteria
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dhade a reuniao do Ftindo .1onet3rio no
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nos provoce reelmnnto problema3 graves na capacidede do invostimnrato global do Pals,
nos obrign a recorrer a poupanra ,3xterna,
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mo non obriga, para manter n Indice de liq'iir1 P_, a um eofurgo do exportni;o torrivel
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nao se tem tdo a dovicia atcnroo de
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tern, na rejliriade, '
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13
nranees f .erspectivus nu c-vn)o rL erlUrgiU
Minhas palivras,nesse inarantr ., Palvez pus-aHm tp .irecar
um tonto nu ruanto utopici
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1
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Cole tiviriarde .
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pare outras atividades .
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tran .ferancia f&,A~~ de divises mundimis pare as palses
rahes sore qua
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i
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N
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nenhum pals
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de 73, a impacto c's olevo ; ci dos prey os do petrcileo . 3 ria uma
profunda ilusau inaginar .mos que
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~ tenha silo possf ve\ara names bem mai3 de :ianvolvidus qu o
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Urasil, ' ronro os proprios Estados Unidus da America do CJorte,
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Indepandentn dos ofnitos na area eco .-=oTice de todos on palses do .aundo, o
prufundo desequillbrio non ternos de
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normais do livre comercio, urn prufundo iripacOt em'toda uma poiltica monutr'ri :i
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Nao creio quo, dentro da cornplexidade da astruture social tirosilhira, hojo aloum
problema ineoluvel . Nao me parece qua as cifras a crf3scim^nto de
per c pits,
os nossos
at! a cumpcsifro do nossa
cndice...i de qual idade
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Nno creio tampouco :due posoamos nov3mf'nte incorrer nun erro r :e hu ::,car nuwi ul1ica
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energeticas de uma sociedade afluente coma a nossa . tla traz ;3rufundus vantigons para
um pals em fase de transirao como a nosso, m as n5o padomos eaquocer dos aspractcs
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Crcio clue aqui no's erlcontr :irc:, !os ro$
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cunflitD3 soci-,i :3,
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ej ivul afir,mary.a o da nos s int'.ur~:i i 1
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expressv a verdodeira di ;ner;3ao da
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o r . :stente do nundo co-i 9 : a cor?u v?z
portonto, qua
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`~1ai3D ::a t1'i : o 3r,o31 .1 C
de anr:cnci.n .
ergo a de tic; iv,
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3rr:n t
dai3 manuni0 nos un3ej :3 o oportunirlaup
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1 :~
ij-
(Lue este passo gnus de:.los ho,je ern cumum
r --i,~ ; 1 r
;3 .i,lt :lz i
n »s
.g 4L
qua, etingindc todo o mundo, atinge c
3rasil de ur,n manoira toda peculiar,
no i'tpu entent'.r:'r,
M3
positiva o XX$Q S I V,eio qua a noaoo povo vfg/1
y,WlA
u ~
responder .adusafia, qua ni ;nificara
Gluitu obrigado pals prlsen,a..t*f it
rt?'", x:-lo
1,1!3 ,wr,,Ia t :i r:t :- wtn-
guir o en3encial do 3uperfluu, aue nos psr+n s to
criatividade +;we
V
A
v
3
F
14171 b
Paulo Egidio meu. e - j iLa
L
= °2 3 9
lit
'- Que a homenagem feita ao homeapublico, como hoje Serra Negra a fez transcende qquele formalismo ju"ridico exigido por t nossas leis e cumprido pela
Camava Municipal desta terra, transcende . As palavras de vosso prefeito,
Jesus Abi Chedid, transcende . .As palavras dos srs, vereadores representante
do povo, agora tambem da minha terra, Serra Negra, transcende . As palavras
deste 4ovem que pelas suas qualidades mele acreditei e sob minha responsabilidade o fis presidente da Arena paulista e hoje, com meu mail completo,
absoluto e total endosso, o recomendo ao eleitorado de meu Estado para senador da Republica, Claudio Lembo . E o fago consciente' que a agao politica
se mede pela capacidade de se decidir, de se optar, de se a scolher . Eu nunc
de
fui um homem omisso . Entre os candidatos presentes ante o povo & minha term
um:
Lembo . E acho que a r esponsabilidade de se construir este
eu escolhi
pals dentro dq, visao unitaria de desenvolvimento econo"mico, desenvolviment
social, mas fundament aim ente de desenvolvimento politico . It o homem voltand
e
se para si mesmo,
o home fazendo a sua
opcao .
Lila dizia que a prdmoCao do ente humano nao
abstrato, comb
e
a
Ainda ha pouco minha mulher
imposicao de um ente coletiv
o governo . , seja ele federal, estadual ou municipal, d .: ; umv,
entidade, seja ela beneficente ou assistencial . A promocao do ser humano,
promocao de nosso irmao
a
uma opcao individual,
a
uma
opcao
de cada um de
nos, que decide o que
g fazer . E ainda me referindo as palavras de um
por
irmao A= varios matizes, Nabi Abi Chedid, homem como poucos, talvez como
nenhum outro tenha vivido a intimi:dade de meus sofrimentos naquele Palacio
dos Bandeirantes, homem que soube me compreender, me entender, soube anteci
par meus pensamentos, homem vivido, sofrido, imigrante, filho de imigrantes
que para ca veio e passou a amar esta terra mais que qualquer um que tenha
aqui nascido, um lutador, um batalhador, mas sobretudo 4homem que captou o
instante politico que eu tive que enfrentar no governo deste Estado . E digo
a .verdade : se hoje
Sao
10
Paulo contribui para que nesta primavera no's tenhamo,
a alvorada das reformers aprovadas pelo Congresso Nacional .e propostas pelo
Ikulo
Egidlo - 2
0
presidente Erbesto Geisel, se Sao Paulo teve, pela sua importancia economic
e politica a contribuigao que ele teve para que se chegasse ai, se o prime :
ro comicio realizado em praga piiblica eu realizei em Bauru, quair-do todos
achavam que o home nao is mais para a praga publica falar . E como
a
que se
pode pretender fazer politica sem dialogar com o povo, na praga publica, .
que
e
o lugar do povo? Se enfrentamos um governo_onde nao havia um desses
interpreter
chamados cientistas politicos, reporteres politicos,
politicos, 2
que nao dissesse que com dois tergos do partic
da oposigao
Sao Paulo estata entregue
a
mior crise politica de sua historiE
E se fomos capazes'de veneer a essas adversidades, a bem da justiga, nao pc
afeto e pelo carinho ao companheiro, ao amigo ao irmao, eu muito devo,
Sao
Paulo muito deve, o Brasil muito deve a Nabi Abi Chedid . Saibam alueles pie
com ele tem as roxas naturais, indispensaveis entre os lideres municipais :
continuem a ter as disputas coin Nabi mas nunca deixem de reconhecer nele a
homem que soube servir com desprendimento a sua terra,o seu povo, aoxoa zo
ao nosso pals . E hoje, quando recebo o titulo de cidadao serrano, algo mais
me cabe dizer :
a
que toda visao utopica que existe dentro do coraCao_do ho,-
mem, todo desejo de perfeigaa que more a humanidade
a
busca de mais conquil
tas para o homem, no instante em que ela dtsetcia-se da realidade em que v3, ;
vemos, do nosso cotidiano de todo o dia no instante em que ela nao leva eu
consideragao as nossas imperfeigoes, imperfeigoes de seres humanos, caracte .
ristica-fundamental da nossa dicotomia de homens impefeitos que buscam a
nao
humildado
melhoria, tentando alcangar a perfeigao . Se K=' tivermos a profunda
de reconhecer os conflitos que existem em no's mesmos, em nossas,comunidades,
nossos povoados, em nosso Estado, na nossa nagao brasileira e entre as nagoes, no's estaremos perdendo o maior instrumento de consttragaoque mos possuimos, que a propria realidade, associada a uma determinagao profunda que
so
pode vir de uma forga espiritual que habite a nossa alma, de sermos agen
tes transformadores •dessa realidade, mas novamente por opggo, por escolha
PE-3
individual e jamais por imposigao de .quem quer que seja . Nisto ester a esse"n •
cia da li'be-rdade, nisto ester a essencia da rebeldia que deve habitar o nos ;
e ainda
ser, da rebelcfia de querer sempre transformer a realidade wrr~t&w-xjtI de lid:
como a maior
e3~~l arma revoluciona'ria de que o home dispoe,'falar
com a verdade, t
aquiloo que
a
preciso ser dito, nao z construir imagens falsas, que moments
neamente possam agradar
a
populagao mas que nao exprimem a consicencia de w
ser formado desde a sua infancia, como fui, por meu pai e por minha mae aqu :
presentes . Se eu agora me apresentasse ante o povo da minha terra como homer
diferente daquele que mGus pais conhecem, eu s erim.um homem bipartido, eu ni
seria um homem, eu seria provavelmente um anuncio (?) . Se eu me apresentassi
perante a minha esposa, mae dos meus seis filhos, se eu me apresentasse perante os meus seis filhos atrapalhado em querer explicar a imagem do homem
publico, a imagem do filho, a imagem do esposo, a imagem do pai, eu nao sera
eu, eu seria um arremedo . Eu .estaria todo enrolado, sem podr dizer exatamen-
to que eu sou como sou porque foi assim que eu fui criado e a experiencia di
viver uma vida bem vivida me ensinou a ser . Sou controvertido, como IMAM tu(
o que vive na natureza e controvertido, como tudo aquilo que busca o ser cot
fonte de vida e .controvertido, que tentza veneer a inereia e a forga da proi
pria gravidade para poder creseer . Ir
a * ' luta,
adoro a luta, enfrentar'a rea-
lidade, amarga ou doce, para distinguir entre os momentos de pesar dos mower
tos de alegria,que 'todos
x
dois fazem parte de uma mesma face . Uma so%ra e
ela
consequencia da luz e sera esta luz Bstz nao existiria . A cow essa d eterminagao
que eu agradego a homenagem deste povo, num termino de governo mas longe
do termino da minha vida, que muito ainda me resta viver e eu viverei plenaminha
mente como vivi
desde a mocidade . Se sou um inquieto, se
porque eu amo construir, a porque eu amo~fazer, a porque
deva vir
eu nao acredito que esta vontadea de alguem que me diga o que fazer
eu sou um rebelde
a
mas deve partir do meu intimo, puma determinagao do que eu quero fazer .
-t4
En homenagem'aos 150 anos desta terra, deixando a emogao que o Jesus Abi
Chedid provocou em meu coragao com as surpresas, pri$cip almente aquela
N
(fita emperrou) com a surpresa do carinho dedte povo, daquela transmissa o
desde o
magnetica inti sivel de afeto e de carinho que eu recebi rstK instante
que eu puz os pes nesta terra . t so o que eu posse lhes dizela no sesquicentenario
fits L remontou
de cada rincao deste territorio brasileiro, deste futuro que nos iremc
construir, sera um future que se t raduz em felicidade para o nosso povo,
para aquele que mais precisa de nos, mas sera princip almente um futuro que
espelhe a verdade do4 nosso ser, de como somos e de como queremos que a
terra brasileira seja construida . :9 portanto, enfrentando nestes qugse qua
anos conflitos, escassez de recursos, dificuldades, crises, crises naciona
crises internacionais que eu quero crer que agora, quando me aproximo do f
do meu mandato, pela benvolencia de vossos vereadores, eleitos pelo povo
desta minha terra recebo o titulo de cidadao serrano, que eu vos convido
para juntos, estejamos no's aonde estivermos, mas que juntos, participemos
desta obra de construir o futuro do nosso Brasil e princip almente um future
mais feliz da gente da querida terra brasileira .
ocr7-o R Gi4
Bw -T-1
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SESCQuiCC`NTfl1r~9'l~iv DR
b'0 Di SGUR," i
Paulo EgCdio
Que a homenag laude
ZWA-
Se"
D4,o,r
a-
to ao homer publico, comb hoje Serra Negra a fez trans-
cende qquele forma.lismo juL
co exigido
Camara Municipal desta terra, transcel .
por
to nossas leis e cumprido pelts
As palavras de vosso prefeito,
Jesus Abi Chedid transcende . As palavras dos srs, vereadores representantes
do povo, agora tambem da minha terra, Serra Negra, transcende . As palavras
deste .ovem que pelas . suas qualidades zele acreditei e sob minha responsa
bilidade o
fib
presidente da Arena paulista e hoje, com meu mais completo,
absoluto e total endosso, o recomendo ao eleitorado de meu Estado para ..senador da Republica, Claudio Lembo . E o'faco consciente que a acao politica
se mede pela capacidade de i decidir, de / ' optar, de * e scolher . Eu nunca
de
fui um .homem omisso . Entre os candidatos presentes ante o povo ,d minha terra
um:
eu escolhi x Lembo . E acho que a r esponsabilidade de
construir este
pals dentro
l dq visgo unitaria .de desenvolvimento economico, desenvolvimento
n» t :~w.v ~A~
+o rV-"-L
i "
social, me S ~Z-'nriamen}o~
.:+- -
do.wIt~.1~V 41 V ii~1 11vV
V14~/ •
L
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l ta
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V1
V 1UV
.se para si mesmo, e o homei4fazendo a sua opcao . Ainda ha pouco minha mulher
Lila dizia que a prdmocao do ente humano nao a lmposicao de . um ente colet vo
abstrato, como e o governo, seja ele federal, estadual ou municipal, d . uma
entidade, seja ela beneficente ou assistencial . A promocao do ser humano,
promocao de nosso irmao e uma opcao individual, e uma opcao de cada um de
nos, que decide o que-kxfazer . E ainda me referindo as palavras de um
por
irmao
varios matizes, Nabi Abi Chedid, homem como poucos, talvez como
nenhum outro tenha vivido a intimidade de meus sofrimentos naquele Palacio
dos Bandeirantes, homem que soube me compreender, me entender, soube antecipar meus pensanentos, homem viv do, sofrido, imigrante, filho de imigrantes,
.gue para_ca veio e passou a amar esta terra mais que qualquer um que tenha
aqua nascido um lutador, um batalhador, mas sobretudo homem que captou o
hstante politico que eu tive que enfrentar no governo deste .Estado . E digo
a .verdade : se hoje . .
Paulo contribui para que nests primavera n©s teiihaznoe
a alvorada das reformaa aprovadas pelo Congresso Nacional e propostas-pelo
o Egidio
2
r_resi
sYl-
we . r - easto Geisel, se Sao Paint +eve, p
importancia economics
ca a contribuigao que ele teve para que se chegasse ai, se o primeiro comicio realizado em praca publica eu realizei em Bauru, quando todos
achavam que o home*nao is mais para a praga piiblica falar . E como a que se
pods pretender fazer politics sem dialogar com o povo, na praga publica,
que e o lugar do povo? Se enfrentamos um governo . onde nao havia um desses
interpretes
chamados cientistas politicos, reporteres politicos, xxpaxtx politicos ! 2z
que nao dissesse que com dois tergos do is rtido
da oposigao Sao Paulo estata entregu.e
a
UJ
or crise politica de sua hist6ria
E se fomos capazes de vencer,b* essas adversidades, a bem da justica, nao pelt
afeto e pelo carinho ao companheiro, ao amigo ao irmao, eu rnuito devo,
Sao
Paulo muito deve, o Brasil mu*to deve a Nabi Abi Chedid . Saibam ajueles que
com ele tem as r6xas naturais, indispensaveis entre os lideres municipais :
continuem a ter as disputas corn Nabi mas nutica ueizem de reconhecer nele o
homein que soube servir com desprendimento a sua terra,o seu povo,
ao
ao nosso pals . E hoje, quando recebo o titulo de cidadao serrano, algo mais
me cabe diner : e que Coda visao utopica que existe dentro do coragao do homem, todo desejo de perfeigao que more a humanidade a busca de mais conquistas para o homem, no instante em que ela disehcia-se da realidade em que , vivemos, do nosso cotidiano de todo o dia, no instante em que ela nao levy em
consideracao as nossas imperfeigoes, imperfeicoes de seres humanos, caracteristica fundamental da nossa dicotomia de homens impefeitos que buscam a
nao
humi.ldade
melhoria, tentando alcancar a perfeicao . Se az tivermos a pr funda
de reconhecer os conflitos que existem em no's mesmos, em nossa comunidades,
.nossos povoados, em nosso Estado, na nossa nagao brasileira e entre as na-
goes,
nos estaremos perdendo o maior instrumento de construgaoque mos pos-
`Julmos, que a propria realidade,
associada a uma determinagao profunda que
so pods vir de uma forga espiritual que habits a nossa alma, de sermos agen
tee transformadorea dessa realidade, mas novamente por opgao, por escolha
individual e jamais por imposicao de quem quer que seja . Nisto ester a essencia da liberdade, nisto, esta a essencia da rebeldia que deve habitar o nossc
e ainda
ser, da rebeldia de querer sempre transformar a re alidade xaaadxxit de lidai
como a maior
com a verdade, taaxa
t arms revolucionaria de que o homet dispoe, falar
aquilo que
a
preciso ser dito,
nao
x construir imagens falsas, que momenta
nao exprimem a consicencia de um .
neamente possam agradar a populacao mas queo
ser formado desde a sua infancia como fui, por meu pai e por minha mae aqui
presentes . Se eu agora me apresentasse ante o povo da minha terra como homem
diferente daquele que meus pais conhecem, eu seriaaum homem bipartido, eu nac
seria . um homem, eu seria provavelmente um anuncio (?) . Se eu me apresen-arse
perante a minha esposa, mae dos meus eels filhos, se eu me apresentasse perante os meus sets filhos atrapathado em querer explicar a imagem do homem
publico, a imagem do filho, a imagem do esposo, a imagem do pai, eu nao seria r
eu, eu seria um arremedo . Eu estaria todo enrolado, sem podr dizer exatemeM
to que eu sou como sou porque foi assim que eu fui criado e a experiencia de
viver uma vida bem vivida me ensinou a ser . Sou controvertido, como tozis tudc
o que vive na natureza
fonte de vida
e
e
controvertido, como tudo aquilo que busca o ser conic
controvertido, que tentz veneer a inercia e a forca da Pr' -
pria gravidade para poder crescer . Ir
a
luta, adoro a luta, enfrentar a rea-
lidade, amarga ou doce, para distinguir entre os momentos de pesar dos momen
tos de alegria,que todos was dole fazem parte de uma mesma face . Uma so-bra e
ela
consequencia da luz e sem esta luz xxtx nao existiria . t com essa d etermina-
gao que eu agradeco a homenagem deste povo, num termino de governo mas longe
do termino da minha vida, que muito ainda me resta viver e eu viverei plenaminha
mente como vivi stIxxataxid
desde a mocidade . Se sou um inquie o, se
eu sou um rebelde a porque eu amo construir, a porque eu amo fazez, a porque
N
deva vir
eu nao acredito que esta vontade xaxM de alguem que me diga o que fazer
r-~
2
faas deve partir do meu Cntimo, puma determinagao do que eu quern fazer .
-
IV
Em homenagem aos 150 anos delta terra, deixando a emogao .que o Jesus .obi
Checidlprovocou em meu coracao com as surpresas, principalmente aquela
(fita emperrou) com a surpresa do carinho dedte povo, daquela traasmissao
desde o
magnetica intisivel de afeto e de carinho que eu r ecebi ma
instante
que eu puz os'pes nesta terra . A so o que eu posse lhes dize5~ no sesquicentenario
fitairemontou
de cada rincao deste territorio bragileiro, deste futuro que nos iremos
construir, sera um future que se t raduz em felicidade para o nosso povo,
para aquele que mail precisa de nos, mas si~xa principalmente um futuro que
espelhe a verdade do* nosso ser, de como somos e de como queremos que a
terra brasileira seja constru da . It portanto, enfrentando nestes quase quatrc 8
.anos conflitos, escasseez de recursos, dificuldades, crises, crises nacione- .P
ci-iEco in-&ernacionais que eu quero crer que agora, quando me aproximo do fim
do meu mandato, pela benvolencia de vossos vereadores, eleitos pelo povo
desta minha terra recebo o titulo de cidadao serrano, que eu vos convido
para juntos, estejamos no's aonde e stivermos, mas que juntos, participemos
desta obra de construir o futuro do nosso Brasil e princip almente um futuro
mais feliz da gente da querida terra brasileira .
SOLENIDADE NO SALVO DE DESPACHOS = DOAQXO DE TERRENOS PARA COLONIAS
DEF9RIAS DE SINDICATOS = TRANSFORMAQ1O DO CERET EM FUNDAQXO = 03/10/1978
11
"Creio que nao
a
preciso aqui enumerar uma serie de datas liga
das a voce"s . E hoje estamos estudando outra vez com voces os problemas
que encontramos em 75 e que assoberbavam sinistramente aquilo que deveri
ser sagrado que era o lazer do nosso trabalhador . Devem ver, quando fore]
visitar a colonia de ferias da Praia Grande e Caraguatatuba, que elas ca
tituem um meio de se igualar todas as classes .
19 na ansiedade da luz, depois daquela agonia pela qual passarat
9 problema nao era simplesmente puxar um cano, que falta *d'agua atormentava todo mundo do litoral paulista . 0 problema nao era apena :
da colonia de ferias, mas envolvia, uma reformulacao global de todo o abastecimento de agua de todo o nosso litoral, de todo o litoral sul e de
todo o litoral norte .
(trecho ininteligfvel)
Eu disse que era necessa'rio um pouco mais de paciencia porque
nao dava para fazer mais . Naquela ocasiao, uma serie de sindicatos reclamavam do problema das dificuldades jurfdicas para o financiamento .
Hoje eu creio que o problema da luz instalada e do posto de saude ja estao superados . E acabamos de assinar a mensagem - e eu tenho a
convicgao de que a Assembleia Legislativa ira aprova-la, fazendo a doagao
definitiva de um patrimonio que
14
era dos seashores, de urns construgao qu
foi financiado
pelo dinheiro dos seashores . Nao se justificava qiie o terre-,
no nao fosse tambem dos seashores .
It assim que eu vejo e e' assim que eu ach o, que ne sses quase quatro anos, sem prometer nada, no's viemos cumprindo, como eu queria, aquelas,
1
nossas conversas daquelas reivindicagoes legftimas de todos votes .
r
Quarto ao CERET, houve uma evolugao, inicialmente no seu Conse
lho para a Administragao do CERET . Verificou-se "a posteriori" que o Con
selho tambem nao estava dando a necessaria (primazia?) aos .sindicatos do
CERET . Ainda ha pouco, num despacho exceptional, fiquei surpreso de ver
necessidade de exames medicos para a utilizagao das piscinas do CERET . E
o sr . secretario do Trabalho, mostrou-se exceptional : nao media recursos
para atender - se nao me falha a mem6ria era qualquer coisa como 60 ou 7
mil exaines . Corn esse ato o CERETe passa a ser uma entid
de jur%dica pr6pria e passa realmente as normas efetivas das nossas enti~
des . Male ainda : ele ja comega com uma dotagao initial de Cr$ 10 milhoes .
Eu creio que vai ser agora um problema de entendimento dos senhores para que essa fundagao venha a crescer cada vez male . Que ela rea:
mente se transforme, aqui na nossa Grande Sao Paulo, num encontro de laze
de descansose nao
~resolvermos o probrlema hoje da orla de • todi
o nosso Litoral . Por gentileza das uitimas dele •gagoes, estamos captando
1
ultimos mananciais, e eu estou falando de Cananeia sem nenhum municipio ( ficar de permeio?), inclusive a Baixada Santista .aEu tambem anuncio que em margo comega a execugao do piano de esgotos . Que nao foi mE
cionado, mas que sera compiementado, tanto o piano de abastecimento de
a-
gua como o piano de esgotos, que estou instalando, com luz, um posto de
saude, da STJDELPA e um(ininteligivel)e amanha as praias esta
riam inevitavelmente poluidas . Eu posso anunciar que todo o piano de esgc
toe de todo 0 Litoral tenho ja comegado ou estou com o projeto em fase fi
nal, com gestao do financiamento junto ao HTH, para, no maximo em doss an
nos termos, novamente, a regiao de Cananeia a Ubatuba, incluindo a Baixada Santista, servida de coletores e de estagoes de tratamento .
Acho, portanto, que esse dialogo que mantivemos desde os primeiros dies do meu governo ate hoje, com paciencia no's viemos cumprindo
urns
seria
etapa . 0 nosso caboclo do Interior tern um ditado que tamben
(cabe?) ao que no's fizemos hoje : "Quern quiser comer coalhada, tern que
ter um pouco de paciencia, porque senao acaba bebendo
leite
azedo" . F
foi corn esta paci"ncia que no's viemos desenvoivendo
ral
a
e
e
natu
evidente que outros que estao ai, terao que ser resolvidos .
Porque no's nao podemos c onceber um pals como o Brasil, que se desenvo
ve, que cresce, que se expande, sem que isso traga problemas . Os problemas sao sinal da vitalidade desse crescimento . Agora,
a
um absurdo
que demos uma demonstragao de responsabilidade, de integridade
- porqi
ninguem prometeu, ninguem pediu um absurdo . . .(ininteligivei)
tuna autonomia cada vez maior, no sentido de os seashores serem, realmer
os responsavej~pelo seu centro de later, os donos daquilo que pertence
efetivamente aos seashores, e' administrado pelos seashores e corn a ajuds
complementar do Estado .
Eu nao poss .o deixar de agradecer a colaboragao do meu secret' rio, Ismaei Armond, que em todos os despachos tentou resolver esses pr
blemas me trazendo permanentemente essas ansiedades . Nao posso deixar
fazer tambem o meu reconhecimento publico ao velho e querido amigo de
ou 30 anos (nao se consegue distinguir o name mencionado) . t mail uma
maneira decisiva de esta mensagem poder ser encaminhada hoje
a
Assem-
ble ia .
19,daquele tip©-de homens que, eu tenho certeza, sempre (ininteligivel) .
E, finalmente, a todos voce"s, pessoas que estiveram presentes'
todos esses anos no meu governo, os meus agradecimentoso'Quem'agradece
sou eu . Os meus agradecimentos porque voce"s na realidade sao representantes de homens que constroem a grandeza de
Sao
Paulo e do Brasil . V
ces sao abnegados . Voces sao lideres e estao defendendo sobretudo os in
4
teresses lidimos dos das classes que representam . E voces estao sabendo
represents-las . Voce% s estao realmente procurando, dentro do que
a
possi-
vel, representar de maneira legitima aqueles que confiam em voce"s como
dirigentes sindicais . E muito obrigado, portanto, a vocgs" .
GOVERNO DO ESTADO
RSSESSDRIA PE DIPREIISA
10/1978
-
613-feira
VZMNADOR PAULO EGYDIO t."1 I TIwS
i
AO P 2ESI E T` V LERY GISCARD D'ESTAING .
idante da Republica Franccoa,
SRS~
~
Vo1ery aisccrd d'Estaing, sue . Afinistroa do Estado,1 utoridades estaduaio e
fedorais precentes 7 Naus sue, :,
urns honrc, "id )6rcsidente, recobo-lo cn Sao
Paulo 'pola segunda ve z . Na primoira, -vv-uxu4 chefiava uma missao comorciol na
4
grando exposiggo francusa do 1971 . E~agora
grandee 1 derLs do mundu ocident4l. ,\
corn presidents da Franca
10mem uc trouxe urns nova' vis~ao pot ti
ce pare a volha Europa, urn adM inistrador capaz,
•s ohretudo
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doe u1timas eleiroes ocorridas en"esu pals .
L'uondo o mundo intuiro observav{ que is ocorror no ;s ur
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de seu pals . E&V presidente, es s vosca
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tes o residents ' da Ass41
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Paulo,
csidento do Tribunal tIc ustig ,
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gov :rno if nos faz recordar as main cures trodi
a nusse vida desde u cpoco do nas
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identificar cm coda passo da no
vida as tragos do influoncia do Franna on
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noosa formogao . fda"o e apanas a l n ua mco, comam
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nosso idiurrr s, m s s obre
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Dihando a future au qvoria diner quo novas frontcir-.a
nos eoLao abertas . be a passada nos uniu*pela cultura l, cabs, nests prosontu,
projetormas a future numa,un1ao molar) do intern ses nequilo qua a mundo do hojd
meis demanda, urns estreita colaborLgoo econamica, um rnaior entendirnento en Embi
to mundial poles interooses comuns do nooses poises, uma renovarao das nos as
ligagQos culturais a sobretudo um espirito de co,nfiange do qua as desofios '\&
coma-
present s tonto na voiha Europa, ~" no V&4k
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Brasil, poderao ser vencidd ,so juntas puderr+ios nos dar as teas v
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a mail pronto, main efIcaz .e.-so
trabalhar)" pare quo essa resposto
bretudo,
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se,,Jo Ossa, a qua signific um reoultodo do so--
foaro dos nooses dais paves
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IV
FIanceso, as melhores votes do urns boa estada
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„o!-{,
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ent*re nos a a .desojo sincero do
qua esta vossa visits ubra pa rmanonte ante uma large estrada de
cooper--can er
todos as campos onde as nosso povos possum trabalhar, construindo este futuro
0-2
em cue vivemos . Permitao"-, nesto ins on-t.
ki,,," S~yCCQrn,cu..
P-i
.
a
te, quo eu l©vante-a taco, bobcndo a saude resuoal de `b,
qua ha do ser melhor qua
a
000
GOVERNO DO ESTADO
ASSESSORIA DE IMPRENSA
06/10/1978
-
6a-feira
DISCUFb3O DE SAUDACAO DO GOVERNADOR PAULO EGYDIO MARTINS
AO PRESIDENTS VALERY GISCARD D'ESTAING .
"Sue excelencia, sr= presidente da Republica Franccoa,
Valery Discard d'Estaing, srs . ministros de Estado, autoridades estaduais a
federais presentes . Meus srs . : t ums honra, sr . presidente, recebe-lo am
Sao
Paulo pale segunda vez. Na primaira, v . exa . chefiava uma missao comercial na
grand's exposigao francesa de 1971 . E, agora, como presidents da Fransa, um dos
grandes lideres do mundo ocidental, um harem qua trouxe uma nava'visso politi
ca para a velha Europa, um administrador capaz, sabretudo pelos resultados
des ultimas eleigoes ocorridas em seu pals .
Cuando a mundo inteiro observava'a qua is ocorrer nas ur
nas francesaa, v . axe . s e apresentov como um grande politico qua transcede de
muito as proprias fronteiras nacionais de seu pairs . Sr . presidente, asta vossa
visits aqui ao Palacio dos 3andeirantes, sedo do Executivo paulista - presantes a presidente da Assembleia Legislativa,do Estado de
Sao
Paulo, chefo do ou
tro Fader, a presidente do Tribunal do Justiga, do terceiro Podor, qua compoem
hormonicementa a nossa forma do govcrno - nos fez recordar as mama cares tcradi
Sacs culturaio qua impriminos
a
nosoa vida doode v epoca do nosso descot'riman-
to . ;sera impossivel pensarmos cm cultura brasileira sem alhar pare a p aoscdo e
identificar am cada passo da nossa vida as tragos de influencia da Franga am
nossa formsgao . Nao
a
apenas a lingua mao, comum de nossos idiames, mas
a
sabre
tudo a pensamento frences dos seculos passados qua nos atingem ate o prcacnte,
_nos fazendo, prestar ao vosso pairs uma homenagem de gratidao par aquilo qua,
(2)
nests cadinho de ragas, nests cadinho de religioes, do cultures, quo
a
a
ra-
sil, so mantem ainda corn uma ponderavei influencia .
Olhando a futuro eu queria dizer quo novas frontoir s
ncs estao abertas . Se a passado nos uniu pole cultura l cabs, nests presenta,
projetarmos o futuro nurna uniao maior de interesses naquilo qua a rondo de hoje
mass demands, urns estreita colaboracao economics, um maior entendirnento em
anbi
to mundial pains interposes comuns de :nosbos passes, uma renovarao das nossos
iigagoes culturais a sobretudo um esp!rito do confianca de quo as desafios, quo
estao presenter, tanto no velha Europe, tanto na vossa Franca, coma nests nundo
nova, nests Brasil, poderao ser vencidas so juntas pudermos nos dar as naps a
juntas trabalharmos_para qua cesa resposta seja mail pronto, mass eficaz e, sobretudo, pare qua essa resposta seja nossa, a qua significa urn resuitado do asforgo dos nossos dais povos .
twerp exprossar a'v, axe*, or . presidents do Republics
Francesa, as melhores votos do uma boa estada entre nor e a desojo sincero do
quo eats vossa visits abra permanentemente uma large estrada de cooperacao em
todos as .campos onde as nossos povos possam trabaihar, construindo este futuro
quo ha do ser melhor quo este presents em que vivemos . Permits-me; nests instants, que eu levante a taco, bebendo
a
saude
lente termino de via gem ."
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1'essoal
de v, axe . a desojando um exce
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\ \ --
OLt~~
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S
Edigao
JORNAL DA CIDADE
Laudas
Pagina
419 momentos am quo 'o governnnte - i obrigado a- contrariar a seu t9
2
ro mass intima a corn uma visao superior$ corn tuna visas de etica moral
3 - corn urea visao do berg comum,_ intervir em
benedcio
do povo. Em meu go-
ierno q em tai obrigado a assim agir em dais casoss tun quando doaapro5-,
riei a massa falidatY da Sandrson ; eras mans empresarios, uma falencia
6 raudalentay que pre j udicava violentamente a classe produt ora do Into7 -ior deste nosso querido' Estado .
b*A segunda vez aqui em Baurtt,#- quando polo ccnflito armado na anti
a Santa Casa de Misericordia a depois do ter aguardado coat toda a pa
lc- iencia possfvel e imaginavel n corn o major espLrito do conc©rdia que n
U stabelecesse a Paz * para quo o povo nao sofresse, dentro dessa me ; ma
-isao do born comum, dentro do oma visao do etica superior, fai obrigad
13-~ intervir, a agora s dentro doses Associacao Hospitalar .de Bauru, non
14i eintegramos o Hospital de Base a a wt-hospital Santa Isabel,/ 3 .Ae der
15_
i ropriado polo men Governo*
j6,
nrao me cube contar essa hista`ria t porque so o it povo de Bauru ni
17_
c conhece melhor do quo eun entao o povo do Baura a"-um povo aphtico . I
18_
ca nao creio que esse povo seja apatiao n principslmente quando so traf
19a nossa propria saade e a sagde de r
d o major bem que possuimos q, quo
20 sos familiares .
21_
"Contraries meu' ftro £ntimo, porque acredito quo a iniciativa prc
?? 23 deva ser reatpcrisavel a deva coaduzir ta©bsem a sua parcela t dentro
e
a m mesma visao do born cornum .
2L3-
25V
"Isto foi feito porque eu -pads eontar a primeiro, corn a dindisper
•
wit a L a
anento o R
atilografar no . a
Inici ar o aaragrafo corn sete espagos .
JORNAL DA CIDADE
r
edator
Materia
Edigao
Pagina
Laudas
Corpo
Medida
I - levou o problems . 0 que mats me chocou= inclusive sem querer XXXXZ=
2- 9+s cometer nenhum ato de.revelar
depressuo
3- que ate em estado de
ale
certas coisas £ntimas, posso dizer
entrou, tal a forma cono ale
14- sentia o problema do povo de sua propria terra, como represer .tante que
5- e dense povo .
6_
7
eE se houver urn povo qua tenha em sea coragao urn riInimo do gratidao
so houver urn povo que nao se ja urn povo ucovurdado a qua :nibs enfrentar
8- a realidade e a verdade, else povo deveria reconduzir Abrahim Dabusp
9
nao apenas com votagao aimbolica, mas con uma votagao qua consagrasse
is - 0 espfrito do hornem publico que ole sompre ofereceu.
11
"Agora, aqueles que trazem dentro do si o gerrne da covardia, nao
12- nao cupazes nas horns dificels de tomarem uma 3ecisao a sa prosiciona13- rem q Essesj, os indecisos ' eu quero
a
margem do carnninho . E eu nao creio
114 - qua em Bauru, nesta Corra delta gents existem dente tipo do pessoas .
15- Mas so existire#,, olho nelos .
1617_
18
1920 _
21??
232425-
"Em segundo lugar, eu nao posso deixar do fazer uma referenda a
Walter Loser . Quo lutou corn problemas medico-hpspitalares ; do verbas ;
problemas juridicos, corn a colaboragao fntirna do secret Brio da Justica '
Yanoel Pedro Pimentel. . Junto com Mario kL enfelder, qua ha todo o instanto, procurava ver demo atendor .
tgtao me caboria aqui agora remernorar um epis&dio qua nests ato sim
ples, nesta entrega simples, tomou horns, dins e mesp.s do ponderacoos,,
do estudos, p or paste minha pessoalmonte a do secretarios do meu govern
"Ai esta, povo de Bauru f n7do a entrega de uma nova natornidade f
mas uma prestagao de contas do uma vin o etica qua o neu governo posDatilografar no alinhamento dos numeros .
Iniciar o paragrafo com sate espasos .
EdiCao
JORNAL DA CIDADE
Laudas .
Pagina
Redgtor
1-
sue a qua eu falo dm praga pablica do peito aberbo . A dentr o delta vi
2-
sZo etica quo eu coloco o problema politico .
3-
"Ainda ha pouao, neste fin do semuna, depois do entregar aqua em
L1 -
Sao Paulo a nais de tres rnilhoes do habitantes, nurna solenidade em V
5-
Brasilundia, em um local alto, oxide uma centena do faxflias ainda n o
6-
ceberam agua . egua que devera
la
chegar nos proxinos rnese depois do e
7
peraren durante trinta anon, se provoca um verdadeiro escandalo, porq
8-
no setor quo maior dedicagao o mou governo deu ; no setor em quo inves
9
a ;* julho deste ano 44 bilhoes do cruzeirbs s so pretends mistificar c
Onganar
uma mesa verdade„xaxtx=garr cam a derragagia ! iludir o povo que o govern
ficou alheio ao problema do abastecimento do agua da Capital .
"Into
a
uma mentira,
a
uma verg onhal Eu sinto quo hajam irrespons
veis na imprensa i individuos-desprovidos do senso da verdade/ quo pub
cam uma mentira quo atenta, sobretudo, a essa visao etica a quo eu me,
referia ha poueos instantes no inlcio do meu governo ..
"N o ha nada mfis revolucic rio do qua a v erdade . t dao ha nada mail
revolucionario do que se diner o quo so pensa, Nao ha nada mais puro di
1920 _
z1-
quo a realidade . )S sao corn esses elsmentos que eu trabalho . E
dessa visao quo so chegou p hoje, ao mcxmento delta entrega
a
e
dentri
populagao
do Bauru desta maternidade, integrante do conjunto do Hospital de Base
dirigido pela Associaguo Ho~pitalar do Bauru . Muito obrigado .
23-24
Datilografar no alinhamento dos numeros .
Iniciar o paragrafo com sete espagos .
JORNAL DA CIDADE
Matéria
Corpo
Laudas
Página
Medida
1
«Ha momentos em
Z
ro mala íntimo,
3
3 Com
qU9
o governante 5 obrigado a-.contrariar'o seu ifc
uma visHo superior j- com mu visão oV ática a o r a l ,
com u>r.a visão de bem comum, i n t e r v i r «a benefício do povo. Em" meu go-
a verno, ora fui obrigados assim a r i r on dnt- „•„.„„.
5
? r i e l u massa f a l i d a * da SandWoi} oram maus emproaárioo, ama falência.'
"6
fraudulenta, que. prejudicava-violentuneate a classe produtora do I n t e - '
7
d o r doste nosao querido Estado.
'
"
'
b
«A Gegunda vs 2 aqui ea Bauru, quando polo conflito amfixdo na u n t l -
9
ta Casa de Misericórdia e depois de t e r aguardado con, toda
a pa-
possível e. lmaginSvél, coe o maior e s p í r i t o to concórdia que se"
iBtabolaceooe- a paz, pura que o novo não sofr 8 í í aa ; dnntyo -i«ora - o ^ . , '
do bem comun, dentro do «ma yiaS.6 , d e é t i c a sirosrior, f,,i oDrlgado .
13-
r v J j ^ e . a e ó r a , dentro deosa^Assoclaçao Hospitalar âs Bauru, noò í'
•einteeromogo Hospital de Bas, o o « - h o a p i t a l S ^ t a I a a b e l / s.A. docaropriado pelo meu Governoo• :
.
cuoe contar eosa historia^ porque s e ' o ^ povo da Bauru
17
18
conhece melhor do que eu3 ontao o Povo; <3e Bauru i"um povo apático. S
19
ixiao creio "que e SG O povo seja apático, _ principalmente quando se "trata
20 c o naior bem
qaQ
posauimos, que é a noaaà j)r'opria saode e a saúde de- nos-
OG
22.
"Contrariei mau fíoro £ntimo," porque acrodito que a i n i c i a t i v a pr^va*
iva ser responsável e deva conduzir tcusbám a sua-parcela, dentro da^
visão de bom cqmume
^ "" ^
'
25V
"Isto foi f e i t o porque eu. pude contar, priiaeiro, com a Jlnáisp
..informação o orienl^Quo do
ar
D nr:uru
•o quo me
JORNAL DA CIDADE
Matéria
Edição
Redãtor
1
levou o problonau. 0 qua baia mo chocou, inclusivo sen querer
2
cometor nenhum ato-dejrevelaa? certas còicas íntiraaq, posso
depressão
qu« ate om estado do gs^teacscás-ele ^£HS^ entrou s t a l a forca como ele
3
h
_1
;antia o problema do povo de sua própria torras-cono representante
•5
6
• »fí s« houver ura:povo que tenha om seu-coração ura Binirao às gratidc
7
ca houver um povo que não soja m^-€*m acovardado e que. saiba enfrentar
ò
a realidade e u verdade, siise povo
'9
"lc
.11
12
deveria reconduzir Abrchim Dabus2
nao apenas cora votação sirab.allca, • ssas COD uma "votação que consagrasse
o e s p í r i t o do horaení publico que elo sempre ofereceu.
"Agora, aquelas qua trazem dentro'do-si o gerias da covardia, não
são capazes
nas horus dificeia de tornarem uma decisão e sa prosiçiona-
reai» Esses» os indecisos, eu quero, ti »iari;ea do caminho. Sou na o creio
quo en Baiíru9 nôsta £orra desta gente
1 5 - Mao Go existira^, ollio neloso'
existem-dooto tipo de pessoas.
.
•
,....«13m segundo lugar, ou nSo posso deixar'de fazer usa referencia a
17 -
Walter Lecer... Que lutou com probleaas isodico-hpspita3.aires5-de verbas;
1
problemas Juridicos, com_a -colaboragSo í i i t i s a d o secretário da .Justiça».
1
Pedro Piaentel, Junto com MSrio - A lfenf9ldor, que há todo o l n s -
1
19-
líunoei
20_
tanto, procurava ver ccrr.o atender,
21.
1
•
.
»Hao ma caberia aqui. agora reraesaoriir ura opis'odio.que neste ato 3ij£
pios, m a t a entrega ainplôs, tomou horas, dias o aeses do ponderações,'
2U
da a3tud025 por pasta minha pesaoataenta e de cecretarioò do meu g
«Ai ostá, povo do Bauru, não a"" entrega de uma nova tnatornidado,
2
25
mus uma proataçSo de contas do una v i s a o ^ t i c a quo o meu governo
2
./•í-rt»
•
-V
JORNAL DA CIDADE
Rodôtor
12-
sue o que
"Ainda ha pounò, nosto fio do semana, depois de a n t r 9 g a r água em
69
lo11-
2
3
U
^ -a, :«m ura local u l t o , onde uma .centena d9 íaniínua aindu n3o
6•
1
São Paulo a rnais õo 'eras Bilhões do h a b i t a n t e s , naaa solenidade am Vil
5-
7
tvla ém praça pública de p « i t o abarão, á dentro desta vi
são é t i c a que eu coloco o problomu p o l í t i c o ,
3-
a-
ou
5gua» Áeua quo devora lá chegar, nos próximos *ies«9 depois do e
perarorn durante t r i n t a anos, ca provoc a ura voràudeirq. escândalo,
no aetor
18
que naior dedicação o meu governo, deuj no setor em que invés
deste u n o ^ ^ b l l h õ o s de cruaelr*s, sé pretende mistificar can
-1 c
uma meia vertod^KsSssKgsr com a denogogla, i l u d i r o povo que o govsrn
íicou alheio-ao problema de abastociiaen.to cia água da Capital.
*£. -
13ih1516.
1718.
192 0
r
21 -
—-i-«~'-ri
vaio. na imprensa, indlviduoa- dosorovidoa do senso âa.vardada/quo
cam urna mentira que atonta, sobretudo, a oasa viaSo Ótictt a que ou rae
r a f a r i a ha poucos instantes no i n í c i o do meu g K T o .
iíao ha nada mgis revoluciaaSrio do que a verdade, iiao ha n^dz rnoii
revolucionário do que se dizer o quo se pensa,-Huo hS nada mais puro d<
a
1
•1
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quo
Cl
realidade. ^S são-cm
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ôiônentos que eu trabalho." E á dentre
dossa viaão-que na ciiogou, hoje, ao mosento. deista entrega a população
do Bauru desta maternidade,, integrante-do conjunto do Hospital de Bas
dirigido pela
AssociuçSo Hospitalar'de Bauru.. Muito obrigado»
22_
23.
?J425-
Dàtllografar no'alinhamento do3 números
Iniciar o parágrafo com sete espaços»
DISCURSO EM ITIRA
Ti
DUPANTE A SOLETID 4DE DE IITAUGURA a0 DE Yt NITENCItRIA
11/10/78
C
jt/~
"Ainda ha pouco, ao inaugurar a penitenciaria modelo de
Pirajui, talvez a de concepgao mail arrojada em qualquer pal's da America Latina, talvez comparavel
as
mais arrojadas dos paises mail
desenvolvidos, eu ouvia de alguem a satisfacao misturad .a com o peear de que o Governo fosse obrigado a construir presidios . E eu pensava : Jesus Cristo, ha praticamente dole mil anos mostrava o caminho
da salvagao . E no's homens contInuamos con as nossas imperfeigoes,
com nossos defeitos, continuamos nessa busca incessante e nos
apro-
ximamos Dele, mas fugindo, tambem, muitas vezes do seu caminho . E
entre tentar ter umaa visao ut6pica que fuja da realidade com que se
lida e
nao
construindo presidios permitir que homens passem a ser
tratados como animals, ver presidios transformados em em universidades do crime, escoihi essa solucao . Por que
condicoes eles
so
culpa-los,
se nessas
poderiam aumentar 'iolentamente a sua agressivi-
dade? E uma vez de retorno ao seio da sociedade teriam que exprimir aquele seu sentimento de revolta . Passem algumas horas de visita
a
Casa de Detencao para entender o que eu estou dixendo . Basta ter
visitado o RII - Recolhimento Provisorio de Menores, como eu visitei, na primeira semana de meu governo, para entender um pouco do
que estou dizendo .
3
Entao, com esse .amigo, companheiro, secretario, autoridade em Direito Penal que
a
tianoel Pedro Pimentel,-no's procuramos dar
a esse setor as condigoes Mn imas pare que else homem pudesse voltar
aos poucos a per tratado como'homem . E ao lado destas obras de concreto, lembro-me bem, no despacho com o secretario, da ide'ia .de se
baixar um decreto do Executivo dando prioridade .a admissao no servigo publico ao detento que tendo cumprido a sua pena l recebia um tratamento discriminatorio dessa sociedade, que o empurrava de volta para o crime,
E ao lado disto, a Fundagao do Trabalhador Preso, inspira-
gao
de dona Carmen Pimentel, companheira do secretario da Justiga, e
que mais do que dar a ele una ocupagao, um ganho, propicia aquela sensagao a qualquer homem de se sentir util, de se sentir participante,
de conetruir alguma coisa . Enfim, meu caro diretor, contemplar as
estrelas ao inves de ficar com os olhos pregados no chao .
E aqueles que tenham acompemahdo o nosso trabalho nesse
setor, sabem o que fizemos . Se Manoel Pedro dizia que em tres anos
e tanto fizemos 70 por_ cento do que foi feito em 50, isto .1' premiou seu esforco .
Ainda hoje cedo, em Pirajui, o secreta'rio afirmava que
o problema nao ester inteir amente resolvido . Ha ainda o que fazer .
e
a caracterlstica de uma sociedade dlnrn ca do mundo moderno . .Male importante e a afirmat va de um governo que tem uma
E essa
visao eti.ca, que lida com a verdade, que lida com a realidade,
que tendo feito o que fez nao sai a proclamar que ele sabe que aquele quo precisa da acao do governo esta' sentindo o que o governo ester fazendo . E que tem a coragem, depois de ter feito o que
foi feito, de afirmar que mail ainda precisa ser feito . Isso, senhores, eu junto como uma prestacao de •c ontas ao povo de minha
terra do que fiz en meu governo, nesse setor carcerario, e que
dei prioridade do male alto n%vel
a
expressao de uma filosofia
de governo que nao teme o confronto, o debate . Aqui estao os jornalistas que desde o primeiro dia em, que eu assume o Governo do
Estado se acostumaram a um debate aberto, franco, absoluto com o
governador . Aqui estao o prefeito, os deputados, que sabem que ja-
male fugi ao dialogo,
a
controversia,- .ao debate . Assim foi na mi-
,nha mocidade, assim sou agora que atinjo o meio seculo de existgncia, e permita Deus que assim eu seja ate o ultimo instante de minha vida . E nisto reside aquilo que Deus nos deu de mail precioso :
a liberdade de sermos como somos . It a afirmacao do si mesmo que cada um carrega dentro dele .
Se sou criticado por nao divulgar aquilo que fago, creio
que devo uma prestagao de contas ao pbvo de minha terra porque trabaiho com o dinheiro desse mesmo povo . .Mas nao creio que essa prestagao de contas deva se tornar num piano ambicioso de-pr9Paganda, de
um produto de uma marca comercial, clue governo nao
verno
a
ser debate,
a
integridade, governo
a
a
comercio . Go-
uma substancia clue po-
de se chamar carater, como .pode se chanar esririto que, cada um que

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