você está se aproximando no fim da meta

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você está se aproximando no fim da meta
RESUMO DE POLÍTICA
VOCÊ ESTÁ SE APROXIMANDO
NO FIM DA META
ALCANÇANDO A ELIMINAÇÃO DA TRANSMISSÃO
VERTICAL DO HIV (MÃE-PARA-FILHO, ETV) EM ÁFRICA
O QUE FOI ALCANÇADO?
Desde 2011, os governos Africanos têm apoiado o impulso do Plano Global para a Eliminação de Novas Infecções HIV/
SIDA entre Crianças até 2015 e Mantendo suas Mães Vivas. No mesmo ano, a Comissão da União Africana (AUC) aprovou
um plano específico para promover a meta de eliminação da transmissão vertical (eTV) do HIV no continente. Este
compromisso político significativo acelerou esforços para expandir os servicos de prevenção vertical do HIV (PTV) na
África, serviços de apoio para a maioria das mulheres grávidas vivendo com o HIV a nivel global, assim como para diminução
de cerca de 90% das novas infecções pelo HIV entre crianças. Como resultado dessa política de gran compromiso, um
progresso notável para salvar vidas foi conseguido nos últimos quatro anos:
a
Lançado em 2011 pelo ONUSIDA e PEPFAR, o Plano Global é um quadro global para alcançar
a ETV até 2015 e prioriza ação orientada aos países nos 22 países com a maior contribuição
para novas infecções pediátricas por HIV em todo o mundo, 21 dos quais estão em África subsaariana. As duas principais metas globais são: 1) Reduzir o número de infecções por HIV em
crianças em 90% e 2) Reduzir o número de mortes maternas relacionadas com o HIV em 50%.
b
Plano Africano para eliminar as novas infecções por HIV em crianças até 2015 e manter
suas mães vivas.
c
Este valor inclui o dose única de nevirapina e portanto não e comparável com os dados
de 2010 a 2013.
Estes dados representa todas as mulheres grávidas que receberam TARV durante a
gravidez seja com base em critérios de elegibilidade ou no contexto de Opção B/B +.
e
Estes dados referem-se aos 21 países do Plano Global em África e as taxas de transmissão
geral até o fim do periodo da exposição ao HIV.
f
Os 21 países prioritários africanos do Plano Global são: Angola, Botswana, Burundi,
Camarões, Chade, Costa do Marfim, República Democrática do Congo, Etiópia, Gana,
Quénia, Lesoto, Malawi, Moçambique, Namíbia, Nigéria, África do Sul, Suazilândia, Uganda,
República Unida da Tanzânia, a Zâmbia e o Zimbabwe.
d
NA ÁFRICA
2013
2009
2013
67%
48%
22%
2009
9%
*
Mais mulheres estão recebendo medicamentos anti-retrovirais (ARVs) sejam profilaxia ou tratamento para sua
saúde. A cobertura aumentou de 48%
em 2009 para 67% em 2013.1
Os valores para 2005 a 2009 não são comparáveis com os de
2010 a 2013.
*
2009
26%
16%
2013
A proporção de crianças
(idades 10-14) vivendo com
HIV e recebendo tratamento
anti-retroviral (ART) mais do
que duplicou de 9% em 2009
para 22% em 2013.3
2009
370,000
220,000
As taxas de transmissões Mãe para
criança caíram de 26% em 2009 para
16% em 2013.e,4 A maioria dos países
plano do Global em África (18 a 21)
estão usando regimes simplificados
e eficazes para PTV, recomendado
pelas diretrizes da WHO. Estes regimes,
conhecidos como opção B e B +, oferecem tratamento imediato para todas
as mulheres grávidas e que amamentam, vivendo com HIV.
2013
Novas infecções pediátricas por HIV declinaram por 42%
de 370.000 em 2009 para 220.000 em 2013.2
Estimativa do número de NOVAS INFECÇÕES DE HIV/VIH EM CRIANÇAS (0-14 ANOS )
e COBERTURA DO ARV MATERNA NOS SERVIÇOS DE PTV na África, 2001-2013
600 000
500 000
400 000
57%
40%
48%*
48%
2009
2010
67%
Cobertura de de PTV (%)
300 000
63%
*
31%
*
200 000
21%
*
13%
100 000
*
0
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2011
2012
2013
Fonte: ONUSIDA, UNICEF, OMS, Relatório de Progresso Mundial sobre a luta contra a SIDA, a ONUSIDA, as estimativas sobre HIV e AIDS 2013, em julho de 2014.
*Nota: Os dados de 2005 a finais de 2009 incluem dose única de nevirapina, um tratamento não recomendado pela OMS; os valores para 2005 a 2009 não são comparáveis com os de 2010 a 2013.
QUAIS SÃO OS DESAFIOS RESTANTES?
Apesar de avanços significativos, ainda existem barreiras persistentes para acessar serviços de PTV assim
como desafios de retenção de mães e crianças em cuidados.
67%
de novas infecções por
HIV/SIDA pediátrico na
África ocorrem em apenas
oito países.
17%
das mulheres foram
perdidas no acompanhamento 6 meses depois
de começar a ART.
22%
das crianças africanas
com HIV recebeu TARV,
em comparação com
39% dos adultos
74%
do VIH novas infecções
entre adolescentes com
idades entre 15-19 em
África em 2013.
A MAIORIA DAS NOVAS INFECÇÕES PELO HIV/SIDA ENTRE CRIANÇAS EM
ÁFRICA OCORREM EM APENAS 8 PAÍSES
Sessenta e sete por cento (67%) de novas infecções por HIV/SIDA pediátrico na
África ocorrem em apenas oito países.5 Grandes disparidades existem em todo o
continente, com taxas de transmissão de mãe para filho, que variam de tão baixo
quanto 2,4 % para tão alta como 38.2%.6 Em parte, isso reflete as disparidades nas
infraestruturas de saúde, sistemas de dados e capacidade de recursos humanos.
Países e sub-regiões desproporcionalmente afetadas por conflitos e crises humanitárias têm o progresso mais lento.
PERCA DE SEGUIMENTO É ELEVADA ENTRE GRÁVIDAS E MULHERES QUE
AMAMENTAM COM HIV/SIDA
Uma pesquisa de Malawi mostra que 6 meses depois de começar a ART, 17 % das
mulheres foram perdidas no acompanhamento.7 Dados através de programação
de Uganda indicam que 25% das grávidas e mulheres que amamentam iniciando
a ART não retornaram após a primeira visita.8 Fatores contribuintes incluem medo
de divulgação, tratamento pobre de provedores de saúde, tempo de viagem e
custos, idade, não sentirem-se mal ou experimentarem efeitos colaterais.9,10,11,12
Porque as mulheres não estão voltando, a sua saúde e a de seus bebês não é
monitorada, que é especialmente fatal no contexto do HIV.
CRIANÇAS COM HIV/SIDA SÃO IDENTIFICADAS TARDE DEMAIS E NÃO HÁ
CRIANÇAS SUFICIENTES COM ACESSO A TRATAMENTO E CUIDADOS DO
HIV/SIDA
Quando as mulheres não retornam para receber serviços, seus filhos não são
testados, o que resulta em atrasos e oportunidades perdidas de identificar crianças infetadas no início. Apesar das crianças HIV-positivas terem a maior taxa
de mortalidade nos primeiros três a quatro meses de vida, em 2013 apenas 38%
das crianças expostas ao HIV recebeu o teste de HIV recomendado virológico
a tempo (nos dois primeiros meses de vida). Para crianças que vivem com HIV,
o acesso ao tratamento também é bastante limitado. Em 2013, apenas 22%
das crianças africanas com HIV recebeu TARV, em comparação com 39% dos
adultos.13 Em 21 países subsarianos do plano Global, menos de uma em cada
quatro crianças que vivem com HIV receberam TARV.
MENINAS ADOLESCENTES SÃO DESPROPORCIONALMENTE AFETADAS
PELO HIV E TÊM ACESSO LIMITADO AOS SERVIÇOS DE PTV
As meninas foram responsáveis por quase três quartos (74%) do VIH novas
infecções entre adolescentes com idades entre 15-19 em África em 2013. Além
disso, 8% de todas as novas infecções pelo HIV na África em 2013 (todas as idades)
estavam entre as meninas com idades de 15 e 19.14 África também tem taxas de
gravidezes de adolescentes mais elevadas do mundo e espera-se experimentar
o maior crescimento na população de adolescentes em 2030.15
O QUE É PRECISO PARA
ALCANÇAR A META FINAL
E MAIS ALÉM?
l Como foi visto na República da África do Sul, o
INTEGRAR SERVIÇOS
Priorizando a integração de saúde
reprodutiva, materna, neonatal e infantil
(RMNCH) e serviços de HIV a nível das
políticas e dos programas para melhorar
os resultados de HIV e saúde
compromisso
político é uma etapa crítica, essencial para o desenvolvimento
e a implementação de um marco nacional; Não só considerando
o contexto de eTV mas, mais amplamente, visando melhorar a
saúde geral e o bem-estar de todas as mães, parceiros e crianças
através de serviços integrados.
Conforme o implementado ao nível do recurso, na República
do Ruanda, a prestação de serviços SMI e HIV no mesmo
lugar, pelo mesmo provedor e ao mesmo tempo, tem demonstrado significativamente o melhoramento da retenção. Em países
com baixa prevalência de HIV, oferecendo uma despistagem
do HIV rotina nos serviços pré-natais, como feito na Tunísia, é
uma estratégia importante para aumentar a identificação das
gestantes que precisam de serviços de HIV.
l
l Capacitar distritos e descentralizar a tomada de
decisões - esta foi a chave para o sucesso do República de Ruanda
TRAZENDO OS SERVIÇOS
MAIS PERTO DE CASA
Descentralização dos serviços de PTV
podem aumentar o acesso e melhorar
a retenção em cuidados e tratamento,
incluindo iniciação de TARV nas instalações
de cuidados de saúde primária.
em expandir a cobertura de PTV. Quase todas as instalações de
saúde fornecem PTV e 89% das mulheres grávidas com HIV
receberam TARV em 2014.16 Da mesma forma, a abordagem da
República da África do Sul de “30.000 a três pés” (descentralizado)
colocou os centros de saúde e comunidades na vanguarda da resposta da eTV e foi uma força motriz por detrás de seu progresso.
l
Delegação de Tarefas é um componente crítico de cuidados
e tratamentos descentralizados. Muitos países que aumentaram
drasticamente a cobertura de TARV materna o fizeram autorizando
enfermeiras e outros profissionais de saúde a iniciar e gerenciar
grávidas e mulheres que amamentam na TARV.17 Delegação de
tarefas e compartilhamento de tarefas também podem ajudar a
escassez de recursos humanos que afetam muitos países em África.
Início do tratamento não é suficiente para as mulheres
grávidas que vivem com o HIV. Também precisam de suporte
contínuo para manterem-se em tratamento para toda a vida e
manter sua saúde e bem-estar como também dos seus filhos.
l
Reorganizar os serviços e promovendo visitas coordenadas para a mãe e criança á facilidade de saúde pode reduzir
l
MANTER AS MÃES E SEUS
FILHOS EM CUIDADOS
Cuidados contínuos de acesso ao
tratamento de HIV salva vidas e são
fundamentais para a saúde a longo
prazo das mães que vivem com HIV
e seus filhos.
a carga sobre profissionais de saúde e aumentar a probabilidade
que as mães de crianças atenderão as visitas programadas, como
visto na República do Ruanda.
l Melhorar o aconselhamento pós-teste e educação
dos pacientes para grávidas e mulheres que amamentam
começando a TARV para impedir a perca de acompanhamento.
Proativamente identificar pares mãe-bebê mais em risco para
a interrupção do tratamento (ou seja, jovens, mulheres assintomáticas, mulheres que vivem longe de um estabelecimento de
saúde, etc.) antes que forem perdidas aos acompanhamentos,
ajuda a manter as mulheres em cuidados.
Expandir o apoio de educadores de pares e comunidade através de clubes de aderência, grupos de apoio e
l
fortalecimento de de ligações entre os centros de saúde e as
comunidades faz a diferença em aderência e retenção.
Tornar ARVs pediátricos e formulações acessíveis
e disponíveis tanto como formulações para adultos.
l
A adoção rápida de regimes simplificados de PTV tem contribuído para o aumento da cobertura de TARV nas maes visto
em todo o continente, considerando que regimes para crianças
mantiveram-se mais caros, mais difíceis de transportar e menos
palatáveis. Concretização da igualdade para as crianças nesse
sentido vai salvar vidas.
l
Testar cedo e fazer testes de seguimento para bebês.
A repetição do teste HIV ao final da exposição do HIV (normalmente final de amamentação) para bebês nascidos de mulheres
que vivem com HIV é fundamental para evitar a falta de novas
infecções pelo HIV, que podem se desenvolver durante o período
pós-natal. Mantendo o par mãe-bebé nos serviços de SMI até
a determinação final de HIV da criança, pode reduzir significativamente a perda de seguimento.
FECHAR AS LACUNAS NO
TRATAMENTO E CUIDADOS
DE HIV PEDIÁTRICO
Acesso ao tratamento e cuidados é ainda
mais crítico para as crianças do que adultos
- sem ele, crianças com HIV não prosperam
e morrem mais rapidamente do que os adultos.
Mesmo assim, cobertura de tratamento para
crianças (22 %) em África continua a ser muito
inferior do que para adultos (39 %).
l Capitalizar n os serviços de saúde da criança existentes através da integração dos serviços pediátricos de HIV com
plataformas de rotina existentes. Especialmente onde o HIV é
dos principais contribuintes para a mortalidade de menores de
5, eficiência nos serviços e a melhoria na sobrevivência total da
criança podem ser alcançados. Isso pode incluir:
l Politicas de testes iniciado pelo Provedor e aconselhamento para
as crianças, apresentando em diferentes pontos de entrada de
cuidados, tais como clínicas de imunização, atendimento ambulatorial e hospitalar, serviços de nutrição, serviços a órfãos e outras
crianças vulneráveis e programas para crianças afetadas pela SIDA.
l Incorporando serviços de HIV em programas de saúde das
crianças a longo prazo (ou seja, gestão integrada de doenças de
infância (IMCI), gerenciamento integrado de casos da comunidade (ICCM) e centros de reabilitação de nutrição, dadas as
co-morbidades comuns.
l
Capitalizar as inovações, quando disponíveis, tais como
testes virológicos de ponto-de-cuidados para diagnóstico precoce
infantil (EID) para identificar as crianças infetadas pelo HIV no
início, mais eficientemente e a custo mais baixo do que os métodos tradicionais. Inovações em sistemas de transporte também podem melhorar os tempos de resposta, como no caso
da República Federal da Nigéria onde laboratórios tradicionais
fizeram uma parceria com o serviço postal (ou seja, o centro
“SPEEiD” e colaboração de laboratório/amostra).
CONSULTAR AS MULHERES
As mulheres têm uma perspetiva importante
sobre o que funciona para elas, no entanto,
elas raramente são consultadas. Envolver as
mulheres que vivem com HIV e suas comunidades, a influenciarem a tomada de decisões
e melhorar a qualidade dos serviços.
l Envolver as mulheres vivendo com HIV e suas comunidades em todos os aspetos da programação, da prestação
de serviços de informação e acompanhamento de políticas e monitoramento. Esta participação é vital para o fortalecimento de programas de PTV. Como demonstrado na República do Chade, incluindo a comunidade em planeamento descentralizada melhorou o
apoio aos pares mãe-criança e a reduziu o estigma e discriminação.
l Os apoiantes também precisam de apoio. O apoio
de colegas pode ser fundamental para reter as mulheres nos
cuidados e garantindo que elas façam escolhas informadas sobre
as opções de tratamento. No entanto, os apoiantes - educadores
de pares, trabalhadores de saúde comunitários e os quadros de
leigos - necessitam de apoio para continuar; assim também como
a supervisão e recursos.
Certifique-se de programação abrangente de HIV
para mulheres jovens. Isto deve incluir o aumento de acesso
l
PRIORIZAR OS MAIS AFETADOS
Alcançar a meta de eTV não pode ser
separada da redução do número de novas
infecções pelo HIV entre as mulheres jovens.
As jovens que continuam a ser infetadas em
taxas alarmantes devem ser uma prioridade,
no âmbito do objetivo global da prevenção do
HIV entre as mulheres em idade reprodutiva.
à prevenção do HIV, aconselhamento e testes, vinculando adolescentes para cuidar daqueles descobertos como HIV positivos e garantindo que os serviços prestados são acesíveis aos adolescentes.
l Serviços de planeamento familiar e melhoria do
acesso à contracepção devem ser oferecidos rotineiramente
e integrados no pacote mais amplo de serviços SMI e vice-versa.
Envolvimento dos homens e testagem dos parceiros também é
importante, pois os homens precisam de ser sensibilizadas sobre
o seu papel no planeamento familiar, incluindo o espaçamento de
nascimentos. Reforçar as ligações entre PTV serviços e esforços
mais amplos para reduzir as desigualdades de gênero podem
fornecer as mulheres e crianças com as ferramentas e o ambiente
que eles precisam para se protegerem do HIV.
Desagregação de dados (por idade e sexo), incluindo ao
nível sub-nacional, permite que os gerentes de programa identifiquem e respondem às desigualdades persistentes e absorção de
monitor e retenção de serviços. Análises mais suteis e subnacionais
também são necessários para descobrir as desigualdades ocultas e
áreas de alta carga. No Chade, análises de disparidade foram usados para
determinar as necessidades não satisfeitas e re-centrar os esforços.
l
ESCAVAR PROFUNDAMENTE
NOS DADOS
Melhor qualidade de dados e sistemas de
monitoramento e avaliação mais confiáveis
são cruciais para o acompanhamento em todo
o continuum de cuidados e para determinar
o impacto dos esforços globais de eTV.
Estabelece sistemas de monitoramento de coorte para
acompanhar as mulheres e seus filhos juntos ao longo do tempo e
controlar mais eficazmente seus resultados de saúde a longo prazo.
l
l Fazer a rotina de melhoria de qualidade para informar as
decisões sobre ações prioritárias que melhoram serviços globais e,
finalmente, melhorar os resultados de saúde para mães e crianças.
Na África do Sul, painéis de controle descentralizados foram desenvolvidos com indicadores principais que foram rastreados e habilitaram o pessoal para mais eficazmente discursar sobre as lacunas
nos serviços da PTV.
PROXIMOS PASSOS: Grandes progressos foram alcançados, mas surgiram
novos desafios. Podemos aprender com os nossos sucessos e atingir a meta
de terminar a transmissão vertical do HIV em África.
Continuar a aproveitar os sucessos alcançados através de esforços da eTV até á data e sustentar o compromisso político
e recursos para:
Integrar os serviços de SMI e HIV ao longo do continuum da
vida e aproximá-los ás mulheres e crianças em necessidade.
l Manter as mulheres, mães e seus filhos nos cuidados.
l Fechar a lacuna no tratamento e cuidados pediátricos
com base nos ganhos existentes da sobrevivência da criança,
criando drogas mais acessíveis para as e testando os bebês
o mais cedo possível e ligando-os ao tratamento, utilizando
estratégias inovadoras.
l
l Assegurar que as políticas e práticas apoiam os provedores
de comunidade e envolverem mais profundamente as mulheres, crianças e famílias que procuram cuidados.
l Priorizar as populações que são mais afetados e mais em
risco á aquisição de HIV. Em África, isto significa que meninas
adolescentes devem ser privilegiadas.
l Permitir que os dados melhorem os programas e apoiar
a melhoria dos sistemas de dados.
REFERÊNCIAS E NOTAS FINAIS
UNAIDS, UNICEF, WHO Global AIDS Response Progress Reporting and
UNAIDS 2013 HIV and AIDS estimates, July 2014.
2
UNAIDS 2013 HIV and AIDS estimates, July 2014.
3
UNAIDS, UNICEF, WHO Global AIDS Response Progress Reporting and
UNAIDS 2013 HIV and AIDS estimates, July 2014.
4
Ibid.
5
UNICEF analysis of UNAIDS 2013 HIV and AIDS estimates, July 2014.
6
Ibid.
7
Tenthani L, Haas AD, Tweya H, et al. ‘Retention in care under universal
antiretroviral therapy for HIV-infected pregnant and breastfeeding women
(‘Option B+’) in Malawi.’ AIDS. 2014 Feb 20;28(4):589-98. doi: 10.1097/
QAD.0000000000000143.
8
6 month retention cascade, 186 Health Facilities in Uganda, OHTA 2014.
Presented by ICAP and UNICEF at IATT EC Meeting, Jan 2014.
9
Tweya Hannock, et al. ‘Understanding factors, outcomes and reasons
for loss to follow-up among women in Option B+ PMTCT programme
in Lilongwe, Malawi.’ Tropical Medicine & International Health. Volume
19, Issue 11, 3 August 2014.
10
Clouse K, Schwartz S, Van Rie A, Bassett J, Yende N, Pettifor A. ‘What
they wanted was to give birth; nothing else: barriers to retention
in option B+ HIV care among postpartum women in South Africa.’ J
1
Créditos das fotos :
página 1 © UNICEF/HIVA2015-0010/Schermbrucker
página 4 © UNICEF/RWAA2011-00641/Noorani
página 5 © UNICEF/HIVA2014-00031/Schermbrucker
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página 7 © UNICEF/NYHQ2011-2151/Esteve
Acquir Immune Defic Syndr. 2014 Sep 1;67(1):e12-8. doi: 10.1097/
QAI.0000000000000263.
11
Tenthani L, et al.
12
Hodgson, Ian et al. ‘A Systematic Review of Individual and Contextual
Factors Affecting ART Initiation, Adherence, and Retention for HIV-Infected
Pregnant and Postpartum Women.’ Ed. Marie-Louise Newell. PLoS ONE 9.11
(2014): e111421. PMC. Web. 20 May 2015.
13
UNAIDS, UNICEF, WHO Global AIDS Response Progress Reporting and UNAIDS 2013 HIV and AIDS estimates, July 2014.
14
Ibid.
15
UNFPA. Adolescent Pregnancy: A Review of the Evidence. UNFPA New
York, 2013. http://www.unfpa.org/sites/default/files/pub-pdf/ADOLESCENT%20PREGNANCY_UNFPA.pdf
16
National HIV Annual Report 2013-2014, Ministry of Health, Rwanda
17
Kieffer, Mary Pat et al. ‘Lessons Learned From Early Implementation of Option B+: The Elizabeth Glaser Pediatric AIDS Foundation Experience in 11 African Countries.’ J Acquir Immune Defic Syndr. 2014 Dec 1; 67(Suppl 4): S188–
S194. Published online 2014 Nov 7. doi: 10.1097/QAI.0000000000000372
18
UNAIDS, UNICEF, WHO Global AIDS Response Progress Reporting
and UNAIDS 2013 HIV and AIDS estimates, July 2014.