ARTES PLÁSTICAS: Barroco O Barroco brasileiro foi

Transcrição

ARTES PLÁSTICAS: Barroco O Barroco brasileiro foi
ARTES PLÁSTICAS:
Barroco
O Barroco brasileiro foi, diretamente, influenciado pelo Barroco português, porém, com o tempo,
foi assumindo características próprias. A grande produção artística barroca no Brasil ocorreu nas
cidades auríferas de Minas Gerais, no chamado século do ouro (século XVIII). Essas cidades
eram ricas e possuíam uma intensa vida cultura e artística em pleno desenvolvimento.
O principal representante do barroco mineiro foi o escultor e arquiteto Antônio Francisco de Lisboa
também conhecido como Aleijadinho. Suas obras, de forte caráter religioso, eram feitas em
madeira e pedra-sabão, os principais materiais usados pelos artistas barrocos do Brasil. Podemos
citar algumas obras de Aleijadinho: Os Doze Profetas e Os Passos da Paixão, na Igreja de Bom
Jesus de Matozinhos, em Congonhas do Campo (MG).
Outros artistas importantes do barroco brasileiro foram: o pintor mineiro Manuel da Costa Ataíde e
o escultor carioca Mestre Valentim. No estado da Bahia, o barroco destacou-se na decoração das
igrejas em Salvador como, por exemplo, de São Francisco de Assis e a da Ordem Terceira de São
Francisco.
Carregamento da Cruz,Aleijadinho(escultura em madeira)
Autores de outros países.
Andrea Solario: Salomé com a cabeça de João Batista
Michelangelo Caravaggio – Salomé com a cabeça de João Batista
Dois quadros, mesma cena, duas expressões diferentes. O primeiro pertence ao pintor
renascentista italiano Andrea Solario (ou Solari). Sendo da Escola de Milão, sua obra apresenta
muitas influências de Leonardo da Vinci, o maior representante da cidade italiana. O segundo é
obra de Michelangelo Caravaggio, um dos maiores expoentes (para mim, o maior de todo o
movimento) da pintura barroca italiana. Observe as diferenças principais entre as duas obras:
 No quadro renascentista, as expressões dos personagens que compõem a cena (Salomé,
recebendo uma cabeça humana numa bandeja, e a expressão da própria cabeça de João
Batista) é extremamente serena. O rosto da moça não apresenta nenhuma expressão de
repulsa ao que recebe e a coloração da pele de João Batista não é condizente com a de um
cadáver, mantendo a harmonia das cores pastéis típicas da época. A cena, que deveria ser
dramática e repugnante, nos seus aspectos visuais não busca esses componentes, tornandose até agradável aos olhos. Já no quadro barroco, Salomé não se atreve a olhar para a
cabeça de João Batista, com uma clara repulsa e desaprovação no olhar. A velha que está
atrás dela tem uma expressão consternada e piedosa. As feições do homem que entrega a
cabeça do santo denotam desaprovação e a cabeça de João Batista tem a expressão facial
desfigurada, caída, pálida, coerente com a dramaticidade da cena.
 A iluminação dos dois quadros é completamente diferente. Observe que no quadro de Solario a
luz vem de frente e toca por igual todos os componentes que compõem a cena. No quadro
de Caravaggio, não. A luz rescindi das diagonais do quadro e atinge de maneira diferente
suas partes, havendo um contraste evidente entre luz e sombra. Essa técnica, que aparece
de forma constante e até exagerada nos quadros barrocos, é um avanço do sfumato
renascentista e adquire nome próprio: chiaro-oscuro, ou seja, claro-escuro.
 A noção de beleza na cena renascentista é intocável. Salomé é bela, a cabeça de João Batista
é bela: note como a barba e os cabelos estão em ordem. Já no quadro barroco, explora-se o
feio, o grotesco — o que recebe o nome de feísmo. Observe a velha: seu rosto é enrugado,
excessivamente enrugado, a pele tem uma coloração acinzentada e repulsiva. O mesmo se
pode falar da cabeça de João Batista, agora sim condizente com a de um homem que
permaneceu preso até ser assassinado por decapitação
Sintetizando a análise, a partir dos dois quadros, pode-se dizer que no Barroco a pintura busca
dramaticidade, lançando mão, para isso, de fortes contrastes entre luz e sombra (e também
cores fortes), do exagero em certas características físicas, e até daquilo que é feio e grotesco.
Além disso, é preciso destacar que a maior parte das pinturas (com exceção dos retratos,
evidentemente) têm uma noção de movimento em continuidade. Fica bem mais clara nelas a
sensação de que o pintor fotografou algo que acontecia e não que obteve sua imagem a partir de
modelos parados.
No caso de Caravaggio, especialmente, é preciso ressaltar ainda o uso particularíssimo que este
pintor fez da luz em suas obras. Ele desenvolveu uma técnica especial para compor suas cenas:
posicionava os modelos da forma como desejava pintar o quadro e, em pontos específicos da
sala, distribuía alguns ajudantes com espelhos ou bandejas de latão ou prata: qualquer coisa que
refletisse a luz exatamente para onde ele queria. Daí a iluminação artificial (no sentido de criada
pelo artista e não aproveitada com vem da natureza) conseguida por ele em suas obras.
Arcadismo
O arcadismo nas artes plásticas busca inspiração e simplicidade na base de criação na
antiguidade. Algumas das características marcantes é o caráter ilustrativo e literário que é
marcado pelo formalismo e pela linearidade. Poses escultóricas com anatomia correta e exatidão
nos contornos. Esse estilo teve tendência a expressar e interpretar os interesses a mentalidade e
os hábitos da burguesia da época da revolução francesa e do império Napoleônico.
Pintura
Na pintura se busca:
 Exatidão nos contornos;
 Harmonia do colorido;
 Pinceladas que não mascavam a superfície;
 Ideal da época
Pintura de Jacques Louis David ”O juramento dos Horácios”
Escultura
O movimento na escultura buscava inspiração no passado. Estátuas gregas foi o modelo preferido
pela harmonia de proporções. Regularidade das formas e serenidade nas expressões. Não
atingiam a amplitude e nem o espírito da escultura grega. Era menos ousada que a pintura e
arquitetura de seu tempo. Entre os principais escultores destaca-se o italiano Antônio Canova.
1
Obra de Antônio Canova – “Cupid and Psyche”
Romantismo (1790-1850)
Marcas:
Subjetividade e introspecção, sentimentos e sensações são características desse período. A
literatura romântica, os componentes da natureza e o passado são retratados de forma intensa no
romantismo.São representantes desta época o artista Francisco Goya e Lucientes. Algumas de
suas principais pinturas são: A Família de Carlos IV, O Colosso e Os Fuzilamentos do Três de
Maio de 1808. Outras obras românticas : A Balsa da Medusa, de Théodore Géricault; A Carroça
de Feno, de John Constable; A Morte de Sardanapalo, de Eugène Delacroix; e O Combatente
Téméraire, de Joseph William Turner.
Um estado de espírito
O romantismo, nas artes plásticas, talvez esteja mais ligado a um estado de espírito e
crenças filosóficas do que a um estilo ou imagem visual específica.
Além disso, os próprios líderes do movimento romântico, nas artes plásticas,
apresentam grande diferenciação entre si.
De uma forma geral, o romantismo caracteriza-se pela valoração da experiência individual e da
imaginação como principal fonte de recursos para a expressão artística.
Além disso, esse movimento marcou uma revolta contra o conservadorismo nas artes,
pautando-se, todavia, pela moderação.
Liberdade de expressão
Um dos maiores méritos creditados aos artistas desse período foi terem conseguido imprimir
mais liberdade à arte, dando espaço para suas próprias expressões pessoais, o que talvez, até
então, somente um poeta poderia fazer.
O Gótico Revival, que foi a revalorização estética das construções da Idade Média, em
especial o estilo gótico, pelo menos em suas primeiras manifestações, pode ser considerado um
aspecto do romantismo.
A partir do momento em que se desenvolve, entretanto, chega a ser considerado por alguns
historiadores como uma escola própria, separada já do romantismo.
Na arquitetura, somente o Gótico Revi Val
Um de seus maiores expoentes foi o inglês Horace Walpole (1717-1797), arquiteto amador e
escritor, que tendo construído sua casa de campo Strawberry Hill, em Twickenham, como um
castelo medieval, acabou por ajudar a estabelecer o estilo entre as construções do gênero do
país.
Augustus Welby Pugin (1812-1852), também inglês, arquiteto, um dos nomes mais importantes
do estilo na Inglaterra foi responsável pelos detalhes góticos nas Casas do Parlamento inglês.
Por fim, destaca-se o francês Eugène Viollet-le-Duc, que reconstruiu obras góticas e
romanescas francesas, além de ter escrito um dicionário sobre a arquitetura francesa dos Séculos
11 a 14, popularizando bastante a estética medieval.
O Romantismo europeu
Na pintura romântica, destacam-se a Inglaterra, a França e a Alemanha como os países mais
ligados ao Romantismo.
O Romantismo na Inglaterra deveu muito a estrangeiros, principalmente os americanos
Benjamin West (1738-1820) e John Singleton Copley (1738-1815).
2
WEST (Benjamin), pintor norte-americano (Springfield, 1738 - Londres, 1820). Trabalhando na
Inglaterra, realizou retratos solenes e quadros históricos.
West foi o segundo presidente da Royal Academy, em Londres, pintor da corte de George 3º,
conhecido entre outras coisas, por ter introduzido na tradicional academia britânica uma obra
histórica com pessoas vestidas na maneira contemporânea ("A Morte de General Wolfe").
Valorização da paisagem
Foi ainda durante o romantismo que as pinturas de paisagem tornaram-se bastante
valorizadas. Essas pinturas procuravam expressar a relação do artista com a natureza, numa
época que a arte tornava-se mais livre. William Turner (1775-1851), por exemplo, um dos mais
famosos paisagistas ingleses, seguido por John Constable (1776 - 1837) é considerado, ao lado
de Blake, uma das principais figuras do romantismo no país.TURNER (William), pintor inglês
(Londres, 1775 - id., 1851). Por sua visão da natureza anuncia o impressionismo.(V. arte
inglesa.) Turner, em suas obras, criava cenas fantásticas, cheias de luz, movimento e efeitos
dramáticos que impressionassem o público. "Vapor numa Tempestade de Neve" é uma obra
extremamente arrojada do pintor, que mostra a natureza extremamente poderosa em uma
tempestade marítima, digna da imaginação romântica.
Já o estilo de Constable, apesar de contemporâneo a Turner, era bastante diferente deste
último. Desprezava as tradições pictóricas e as fórmulas de representação da natureza que
procuravam suplantá-la. Suas pinturas eram serenas, como demonstra "A Carroça de Feno", uma
pacata cena rural extremamente sincera e desprovida de pretensões.
John Constable:
A catedral de Salisbury
Los fusilamientos de Príncipe Pío, Goya
A pintura romântica no Brasil teve características singulares em relação à manifestação
europeia. Apresentou uma aparência mais palaciana e com teor neoclássico. A pintura plástica
brasileira mesclou até o início do século XX, características do Realismo e do Simbolismo.
Os temas da pintura romântica no Brasil eram cerceadas de temas nacionalistas, que visava, sob
interesse de Dom Pedro II, propagar a imagem de um Brasil civilizado, unido e progressista, algo
não presente na realidade do país na época. Houve a retratação de eventos históricos, da
exuberância da natureza, figuras populares, da imagem do índio e tudo que fortaleceria uma visão
de identidade nacional.
Segundo críticos de arte, a pintura nesta época recebeu diversas influências que se conflitavam
na época, aqui encontraram terreno de mescla, sendo a pintura brasileira nos tempos do
Romantismo não considerada um movimento sólido.
A pintura dessa época ocorreu no círculo , quase que exclusivo, da Academia Imperial de Belas
Artes, a escola de arte referencial do país na época. Os nossos principais artistas daquele
momento foram Manuel de Araújo Porto-alegre, Pedro Américo, Victor Meirelles, Rodolfo Amoedo
e Almeida Júnior.
3
Pedro Américo, Fala do Trono
Realismo (De 1848 a 1875)
O Realismo destaca a realidade física através da objetividade científica e crua. Estas obras são
inspiradas pela vida cotidiana e pela paisagem natural. Aparecem fortes críticas sociais e
elementos do erotismo, provocando criticas dos setores conservadores da sociedade européia do
século XIX. Principais pinturas: Enterro em Ornans, de Gustave Courbet; Vagão de Terceira
Classe, de Honoré Daumier; e Almoço na Relva, de Édouard Manet.
O realismo manifestou-se principalmente na pintura, onde as obras retratavam cenas do cotidiano
das camadas mais pobres da sociedade. O sentimento de tristeza expressa-se claramente através
das cores fortes. Um dos principais pintores realistas foi o francês Gustave Coubert. Com obras
que chocaram o público pelo alto grau de realismo e pelos temas sociais, este artista destacou-se
com as seguintes telas : Os Quebradores de Pedras e Enterro em Ornans. Outros importantes
pintores deste período foram: Honoré Daumier, Jean-François Millet e Édouard Manet.
Gustave Coubert (Imagem: Os britadores de pedra, Gustave Courbet, 1849.
Impressionismo (De 1880 a 1900)
Através da luz e da cor os artistas do impressionismo buscam atingir a realidade. As obras são
feitas ao ar livre para aproveitar a luz natural. Obras mais conhecidas: Impressão, Nascer do Sol,
de Claude Monet, A Aula de Dança, de Edgar Degas; e O Almoço dos Remadores, de Auguste
Renoir. A forma de expressão de Maguetas é especialmente significativa, visto que o
impressionismo, na realidade, nasceu no Brasil. Nos anos 1850, o pintor Manet era um passageiro
num navio ancorado na Baía da Guanabara, extasiado pela intensidade da luz e do reflexo das
casas, das montanhas e das florestas nas águas calmas da baía. A luz do trópico de capricórnio
teve um impacto marcante sobre ele, e a memória dessa vista permaneceu na retina de seu olho
interno. Sofrendo possivelmente de malária e proibido de desembarcar, Manet permaneceu a
bordo do navio por quase uma semana. O Rio de Janeiro deixou uma impressão profunda na sua
memória, e décadas depois ele relatou aos amigos que a vista da Baía de Guanabara, captada
por seus olhos febris, inspirou-lhe uma nova intuição da arte numa forma que mais tarde seria
apelidade de "impressionismo".
Neste sentido, Maguetas é constantemente banhado numa luz capricornial, mas
estranhamente modificado por uma perspectiva setentrional, como se o impressionismo nascido
no Brasil fosse refinado na Europa e de novo refinado aqui no olho interno de Maguetas um
século e quatro décadas mais tarde. Os quadros de Maguetas nos conduzem a um passado
distante, a experiências imaginárias, a uma atmosfera de fantasia e nostalgia, a uma busca de
tempo perdido mas nunca vivido.
4
Jardim da Fazenda em Taquaritinga:
Washington Maguetas Auguste Renoir
Pós-impressionismo
Pós-impressionismo designa-se por um grupo de artistas e de movimentos diversos onde se
seguiram as suas tendências para encontrar novos caminhos para a pintura. Estes, acentuaram a
pintura nos seus valores específicos – a cor e bidimensionalidade, chamam-se genericamente
pós-impressionistas aos artistas que não mais representavam fielmente os preceitos originais do
Impressionismo, ainda que não tenham se afastado muito dele ou estejam agrupados
formalmente em novos grupos. Teve a sua origem no impressionismo mas se insurge contra ele
devido a sua superficialidade ilusionista da análise à realidade.
O Pós-Impressionismo evolui no sentido de uma pintura mais decorativa. De fato, o que importa
unicamente é produzir uma "bela imagem".
O artista fez várias pinturas com o único intuito de serem obras puramente decorativas, utilizando
o "cloisonnisme" e o "sintetismo". Em certos caso, o mar transforma-se numa superfície de linhas
decorativas.Denis cria inclusivamente papéis de parede. Ele defende uma entrada da arte na
decoração quotidiana, e, portanto, uma entrada da arte na decoração do lar. È precisamente esta
a altura da época da Arte Nova, onde a linha curva se torna um componente decorativo essencial
Paul Gauguin
Paul Cezanne
As obras abaixo são de Maurice Denis
5
Expressionismo
Artistas plásticos de diferentes períodos são considerados precursores do expressionismo, entre
eles Goya, Van Gogh, Gauguin e James Ensor. O expressionismo pode ser considerado como
uma postura assumida em diversas formas de manifestação artística durante o século XX. Vários
artistas desta trabalham nessa linha, sem ligar-se a movimentos ou a grupos. Podemos citar
alguns: Edvard Munch, Emil Nolde, Amedeo Modigliani, Oskar Kokoschka, Egon Schiele, Chaim
Soutine, Alberto Giacometti e Francis Bacon.
O principal precursor deste movimento foi o pintor holandês Vincent Van Gogh, que, com seu
estilo único, já manifestava, através de sua arte, os primeiros sinais do expressionismo. Ele serviu
como fonte de inspiração para os pintores: Érico Heckel, Francisco Marc, Paulo Klee, George
Grosz, Max Beckmann, etc. Há ainda muitos outros pintores, entre eles, Pablo Picasso, que
também foram influenciados por esta manifestação artística. Outro importante pintor
expressionista foi o norueguês Edvard Munch, autor da conhecida obra O Grito.
Além de sua forte manifestação na pintura, o expressionismo foi marcante também em outras
manifestações artísticas, tais como: literatura, cinema, teatro, etc. Na literatura, há muitas obras
que refletem a crise de consciência que tomou conta da sociedade antes e depois da Primeira
Guerra Mundial.
PINTURA
São achados rastros do expressionismo na arte de quase todos os países. Parte da arte chinesa
e japonesa enfatiza as qualidades essenciais do tema em lugar de seu aparecimento físico. Os
pintores e escultores de Europa medieval exageravam seu trabalho nas catedrais góticas e
românicas, na tentativa de intensificar a expressividade espiritual dos temas. Também são
achadas intensas emoções de religiosidade expressas através da distorção nos trabalhos
oitocentistas do pintor espanhol El Greco e do pintor alemão Matthias Grünewald. No final do
século XIX e início do século XX o pintor holandês Vincent Van Gogh, o artista francês Paul
Gauguin, e o pintor norueguês Edvard Munch usavam cores violentas e linhas exageradas para
obter intensa expressão emocional.
O grupo expressionista mais importante no século XX foi o da escola alemã. O movimento teve
origem com os pintores Ernst Ludwig Kirchner, Erich Heckel (1883-1970), e Karl Schmidt-Rottluff
que em 1905 organizaram um grupo em Dresdem chamado Die Brucke (―A Ponte‖). Estes artistas
foram reunidos em 1906 por Emil Nolde e Max Pechstein e em 1910 por Otto Muller (1874-1930).
Em 1912 o grupo exibiu pinturas junto com um grupo de Munich que se chamou Der Blaue Reiter
(―O Cavaleiro Azul‖). Este último também incluía os pintores alemães Franz Marc, August Macke
(1887-1914), e Heinrich Campendonk (1889-1957), o suíço Paul Klee, e o russo Wassily
Kandinsky. Esta fase do expressionismo na Alemanha foi marcada pela exposição consciente de
emoções e uma sensação exaltada das possibilidades do conteúdo expressivo da pintura. O Die
Brucke foi dissolvido em 1913, e a Primeira Guerra Mundial deteve a maior parte da atividade de
grupo. Os fauves (veja Fauvismo) na França, como também o pintor francês Georges Braque e o
espanhol Pablo Picasso, a um certo período de seu desenvolvimento, foram influenciados pelo
expressionismo.
Um outro grupo do expressionismo alemão foi chamado de Die Neue Sachlichkeit (―A Nova
Objetividade‖), tendo crescido a partir da desilusão causada pela Primeira Guerra Mundial.
Fundado por Otto Dix e George Grosz, foi caracterizado tanto por uma preocupação com as
verdades sociais como por uma atitude de amargura, satírica e cheia de cinismo. Enquanto isso, o
expressionismo tinha se tornado um movimento internacional, e pode ser percebida a influência
dos expressionistas alemães nos trabalhos como o do austríaco Oskar Kokoschka, o dos
franceses Georges Rouault, Chaim Soutine (nascido na Lituânia), Jules Pascin (nascido na
Bulgária - 1885-1930), e do americano Max Weber.
EXPRESSIONISMO ABSTRATO
Movimento artístico surgido nos Estados Unidos, logo após o fim da Segunda Guerra Mundial. Os
expressionistas abstratos, como Mark Rothko, Willem de Kooning, Franz Kline, e Jackson Pollock
tentaram transmitir emoções básicas através de cores violentas, formas corajosas, e métodos
espontâneos de gotejar e arremessar a tinta sobre a tela, resultando em quadros onde os temas
principais não são objetivamente reconhecíveis.
6
Descontentamento em relação às escolas tradicionais e às regras para a criação de uma 'arte
moderna e acabada".
Revolta contra a pintura tradicional, a liberdade e a espontaneidade.
Extremo desejo de independência.
Ausência de modelos, a idéia de espontaneidade relacionada ao trabalho artístico.
Expressionismo no Brasil
Em nosso país o movimento também foi importante. Podemos destacar, nas artes
plásticas, os artistas expressionistas mais importantes: Candido Portinari, que retratou em
suas telas a migração do povo nordestino para as grandes cidades e a vida dos
agricultores, operários e desfavorecidos.
Outros representantes do expressionismo brasileiro:
- Anita Malfatti - pode ser considerada a artista que introduziu as vanguardas européias
em território brasileiro. Retratou em suas obras retratos nus, cenas populares cotidianas e
paisagens. Usou cores fortes e violentas em suas obras.
- Lasar Segall - é considerado o primeiro artista a introduzir o expressionismo alemão em
território sul-americano. Uma de suas obras mais conhecidas é "Emigrante Navio" de
1939.
Osvaldo Goeldi (autor de diversas gravuras).
Van Gogh considera os "Comedores de Batatas" como o mais bem realizado dos seus quadros. É
pelo menos o que diz ao seu irmão, Théo. Este representava para o artista um suporte moral e ao
mesmo tempo financeiro, mantendo uma intensa correspondência entre os dois. Nestas cartas,
Vincent tentava explicar a Théo o que procurava na sua pintura.
Cubismo ( De 1908 a 1915 )
Este estilo rompeu com os componentes artísticos tradicionais ao apresentar diversos pontos de
vista em uma mesma obra de arte. As formas geométricas são utilizadas muitas vezes para
representar figuras humanas. Recortes de jornais, revistas e fotos são recursos utilizados neste
período. São obras representativas desta época: Les Demoiselles d'Avignon, de Pablo Picasso, e
Casas em L'Estaque, de Georges Braque.
7
Historicamente o Cubismo originou-se na obra de Cézanne, pois para ele a pintura deveria tratar
as formas da natureza como se fossem cones, esferas e cilindros. Para Cézanne, a pintura não
podia desvincular-se da natureza, tampouco copiava a natureza; de fato, a transformava. Ele
dizia: ―Mudo a água em vinho, o mundo em pintura‖. E era verdade. Em suas telas, a árvore da
paisagem ou a fruta da natureza morte não eram a árvore e a fruta que conhecemos – eram
pintura. Preservavam-se as referências exteriores que as identificavam como árvore ou fruta,
adquiriam outra substância: eram seres do mundo pictórico e não do mundo natural. Por isso, é
correto dizer que Cézanne pintava numa zona limite, na fronteira da natureza e da arte.
Entretanto, os cubistas foram mais longe do que Cézanne. Passaram a representar os objetos
com todas as suas partes num mesmo plano. É como se eles estivessem abertos e
apresentassem todos os seus lados no plano frontal em relação ao espectador. Na verdade, essa
atitude de decompor os objetos não tinha nenhum compromisso de fidelidade com a aparência
real das coisas.
O pintor cubista tenta representar os objetos em três dimensões, numa superfície plana, sob
formas geométricas, com o predomínio de linhas retas. Não representa, mas sugere a estrutura
dos corpos ou objetos. Representa-os como se movimentassem em torno deles, vendo-os sob
todos os ângulos visuais, por cima e por baixo, percebendo todos os planos e volumes.
Principais características:
 geometrização das formas e volumes
 renúncia à perspectiva
 o claro-escuro perde sua função
 representação do volume colorido sobre superfícies planas
 sensação de pintura escultórica
 cores austeras, do branco ao negro passando pelo cinza, por um ocre apagado ou um
castanho suave
Braque e Picasso, seguindo a lição de Cézanne deram inicio à geometrização dos elementos da
paisagem. Braque enviou alguns quadros para o Salão de Outono de 1908, onde Matisse, como
membro do júri, os viu e comentou: ―Ele despreza as formas, reduz tudo, sítios, figuras e casas, a
esquemas geométricos, a cubos‖. Essa frase, citada por Louis Vauxcelles, em artigo publicado,
dias depois, no Gil Blas, daria o nome ao movimento.
Dadaísmo
Ao contrário de outras correntes artísticas, o dadaísmo apresenta-se como um movimento de
crítica cultural mais ampla, que interpela não somente as artes mas modelos culturais, passados e
presentes. Trata-se de um movimento radical de contestação de valores que utilizou variados
canais de expressão: revistas, manifestos, exposições, entre outros. As manifestações dos grupos
dada são intencionalmente desordenadas e pautadas pelo desejo do choque e do escândalo,
procedimentos típicos das vanguardas de um modo geral.
A criação do Cabaré Voltaire, em Zurique, 1916, inaugura oficialmente o dadaísmo. Fundado
pelos escritores alemães H. Ball e R. Ruelsenbeck, e pelo pintor e escultor alsaciano Hans Arp
(1886-1966), o clube literário - ao mesmo tempo galeria de exposições e sala de teatro - promove
8
encontros dedicados à música, dança, poesia, artes russa e francesa. O termo dada é encontrado
"por acaso" numa consulta a um dicionário francês. "Cavalo de brinquedo", sentido original da
palavra, não guarda relação direta, nem necessária, com bandeiras ou programas, daí o seu valor:
sinaliza uma escolha aleatória (princípio central da criação para os dadaístas), contrariando
qualquer sentido de eleição racional. "O termo nada significa", afirmaria o poeta romeno Tristan
Tzara (1896-1963), integrante do núcleo primeiro.
A geografia do movimento aponta para a formação de diferentes grupos, em diversas cidades,
aproximados pelo espírito de questionamento crítico e pelo sentido anárquico das intervenções
públicas. O clima mais amplo que abriga as várias manifestações dada pode ser encontrado na
desilusão e ceticismo instaurados pela 1ª Guerra Mundial, que alimenta reações extremadas por
parte dos artistas e intelectuais em relação à sociedade e ao suposto progresso social. Na
Alemanha, nas cidades de Berlim e Colônia, destacam-se os nomes de R. Ruelsenbeck,
R.Haussmann, Johannes Baader (1876-1955), John Heartfield (1891-1968), G.Groz e Kurt
Schwitters (1887-1948). Em Colônia, Max Ernst (1891-1976) - posteriormente um dos grandes
nomes do surrealismo - aparece como um dos principais representantes do dadaísmo.
A obra e atuação de Francis Picabia (1879) estabelecem um elo direto entre Europa e Estados
Unidos. Catalisador, com Albert Gleizes (1881-1953) e A. Cravan, das expressões dada em
Barcelona, onde edita a revista 391, Picabia se associa também ao grupo de Tzara e Arp, em
Zurique. Em Nova York, por sua vez, é protagonista do movimento com Marcel Duchamp (18871968) e Man Ray (1890-1976).
Se o dadaísmo não professa um estilo específico nem defende novos modelos, aliás colocou-se
expressamente contra projetos pré-definidos e recusou todas as experiências formais anteriores, é
possível localizar formas exemplares da expressão dada. Nas artes visuais, os ready-made de
Duchamp constituem manifestação cabal de um certo espírito que caracterizou o dadaísmo.
Ao transformar qualquer objeto escolhido ao acaso em obra de arte, Duchamp realiza uma crítica
radical ao sistema da arte. Assim, objetos utilitários sem nenhum valor estético em si são retirados
de seus contextos originais e elevados à condição de obra de arte ao ganharem uma assinatura e
um espaço de exposições, museu ou galeria. Por exemplo, a roda de bicicleta que encaixada num
banco vira Roda de bicicleta (1913), ou um mictório que invertido se apresenta como Fonte
(1917), ou ainda os bigodes colocados sobre a Gioconda de Leonardo da Vinci (1452-1519) que
fazem dela um ready-made retificado, o L.H.O.O.Q. (1919). Os princípios de subversão
mobilizados pelos ready-made podem ser também observados nas máquinas antifuncionais de
Picabia e nas imagens fotográficas de Man Ray.
Ainda que o ano de 1922 apareça como o do fim do dadaísmo, fortes ressonâncias do movimento
podem ser notadas em perspectivas artísticas posteriores. Na França, muitos de seus
protagonistas integraram o surrealismo subsequente. Nos Estados Unidos, por sua vez, na
década de 50, artistas como Robert Rauschenberg (1925), Jasper Johns (1930) e Louise
Nevelson (1899-1988) retomam certas orientações do movimento no chamado neodada. Difícil
localizar influências diretas do dadaísmo na produção brasileira, mas talvez seja possível pensar
que ecos do movimento dada chegaram até nós através da leitura que dele fizeram os
surrealistas, herdeiros legítimos do dadaísmo em solo francês. Por exemplo, em obras variadas
como as de Ismael Nery (1900-1934) e Cicero Dias (1907-2003); nas fotomontagens de Jorge de
Lima (1893-1953), que podem ser aproximadas de trabalhos correlatos de Max Ernst; na
produção de Flávio de Carvalho (1899-1973). Deste último, podemos lembrar as performances,
tão ao gosto das vanguardas - por exemplo, a relatada no livro Experiência nº 2 - e também o seu
projeto para a Fazenda Capuava, edificada em 1938, cujas motivações de aproximação arte e
vida lembram, segundo algumas leituras, o Merzbau de Schwitte
9
Arte Surrealista (Década de 1920)
Os artistas exploram o inconsciente e as imagens que não são controladas pela razão. O
surrealismo usa associações irreais, bizarras e provocativas. O rompimento com as noções
tradicionais da perspectiva e da proporcionalidade resulta em imagens estranhas e fora da
realidade.
Obras: Auto-Retrato com Sete Dedos, de Marc Chagall; O Carnaval do Arlequim, de Joan Miró; A
Persistência da Memória, de Salvador Dalí; A Traição das Imagens, de René Magritte; e Uma
Semana de Bondade, de Max Ernst, são algumas das obras mais representativas.
Assim, o movimento pretendeu superar a realidade fragmentária e falsa apresentada pela nossa
lógica, nossa moral e nossa estética rígida, para chegar a uma realidade superior. Propõe-se
assim a afastar o que é convencional e fazer surgir a parte do homem que menos se expressa: o
subconsciente.
Como estética, o Surrealismo quis ir além da mera reprodução da realidade que até o momento
imperava. Para o surrealismo toda expressão artística deve referir-se não ao modelo externo, mas
sim a outro, o interno, não condicionado por modelos culturais. Para atingir a esse "modelo
interior", os surrealistas propuseram uma série de técnicas (automatismo, associações livres,
hipnoses, "colagem" etc.) destinadas a liberar o potencial imaginativo e criativo do subconsciente.
Desse modo, como característica do movimento podemos enumerar: a natureza aparece nas
obras de forma hostil, os seguidores são influenciados pela psicanálise de Freud, sobressai o que
é inconsciente, rejeita-se o consciente. O tema principal é o "sonho".
Foi assim que fora de qualquer preocupação estética ou moral, nasceu o Surrealismo da pintura
metafísica ambiental de De Chirico, Carrà e Moran.
Entre os principais precursores do surrealismo temos: Willian Blakem Odilon Redon, Hieronymos
Bosch e até mesmo Goya. Os inspiradores diretos do movimento foram: Hegel, Apollinaire e
principalmente Sigmund Freud. Isso mesmo, aquele da psicanálise
O Prenúncio: A tempestade
10
Pop Art (Década de 1950).
Movimento principalmente americano e britânico, sua denominação foi empregada pela primeira
vez em 1954, pelo crítico inglês Lawrence Alloway, para designar os produtos da cultura popular
da civilização ocidental, sobretudo os que eram provenientes dos Estados Unidos.
Com raízes no dadaísmo de Marcel Duchamp, o pop art começou a tomar forma no final da
década de 1950, quando alguns artistas, após estudar os símbolos e produtos do mundo da
propaganda nos Estados Unidos, passaram a transformá-los em tema de suas obras.
Representavam, assim, os componentes mais ostensivos da cultura popular, de poderosa
influência na vida cotidiana na segunda metade do século XX. Era a volta a uma arte figurativa,
em oposição ao expressionismo abstrato que dominava a cena estética desde o final da segunda
guerra. Sua iconografia era a da televisão, da fotografia, dos quadrinhos, do cinema e da
publicidade.
Com o objetivo da crítica irônica do bombardeamento da sociedade pelos objetos de consumo, ela
operava com signos estéticos massificados da publicidade, quadrinhos, ilustrações usando tinta
acrílica designam, usando como materiais principais, tinta acrílica, ilustrações e designs, usando
como materiais, usando como materiais principais, tinta acrílica, poliéster, látex, produtos com
cores intensas, brilhantes e vibrantes, reproduzindo objetos do cotidiano em tamanho
consideravelmente grande, transformando o real em hiper-real. Mas ao mesmo tempo que
produzia a crítica, a Pop Art se apoiava e necessitava dos objetivos de consumo, nos quais se
inspirava e muitas vezes o próprio aumento do consumo, como aconteceu por exemplo, com as
Sopas Campbell, de Andy Warhol, um dos principais artistas da Pop Art. Além disso, muito do que
era considerado brega, virou moda, e já que tanto o gosto, como a arte tem um determinado valor
e significado conforme o contexto histórico em que se realiza, a Pop Art proporcionou a
transformação do que era considerado vulgar, em refinado, e aproximou a arte das massas,
desmitificando, já que se utilizava de objetos próprios delas, a arte para poucos.
NO BRASIL
Década de 60 foi de grande efervescência para as artes plásticas no pais. Os artistas brasileiros
também assimilaram os expedientes da pop art como o uso das impressões em silkscreen e as
referências aos gibis. Dentre os principais artistas estão Duke Lee, Baravelli, Fajardo, Nasser,
Resende, De Tozzi, Aguilar e Antonio Henrique Amaral.
A obra de Andy Warhol expunha uma visão irônica da cultura de massa. No Brasil, seu espírito foi
subvertido, pois, nosso pop usou da mesma linguagem, mas transformou-a em instrumento de
denúncia política e social.
Modernismo
A arte moderna surgiu em ruptura com o séc. XIX: rompe-se com os códigos, com a erspectiva,
com o conceito de belo, etc . A pintura modernista misturou as delicadas e elegantes formas do
gótico com o simbolismo romântico , tendo como resultado uma pintura de um grande erotismo e
naturalidade. Enumeram-se o cubismo, o abstraccionismo, o futurismo e o surrealismo como
alguns dos mais importantes movimentos modernistas na pintura. O modernismo não tardou a
11
chegar a Portugal. Destacam-se nomes como Amadeo de Souza-Cardoso; Almada Negreiros e
Santa-Rita pintor
A pintura modernista misturou as delicadas e elegantes formas do gótico com o simbolismo
romântico de dois grupos importantes da Europa do século XIX: os pré-rafaelistas ingleses
Millais, Rossetti, Hunt e Brown e os nazarenos alemães Overbeck, Pforr e Cornelius. O resultado
foi uma pintura de um erotismo e uma naturalidade surpreendentes. A idealização da mulher
manifestou-se em figuras meio ninfas e meio anjos; corpos etéreos e pele translúcida.
A natureza assumiu a forma de bosques aquáticos, com plantas de ramos ondulados e longos,
mimetizados com os arabescos dourados e os frisos decorativos. Entre os representantes mais
significativos da pintura do movimento art-nouveau destacou-se Gustav Klimt, cuja obra
inicialmente produziu grande agitação nas exposições da secessão austríaca. No entanto, seu
ousado erotismo transformou-se em pouco tempo no paradigma indiscutível da pintura
modernista.
Deve-se mencionar também o alemão Frans von Stuck, que se aproxima da estética klimtiana,
ainda que com temas resgatados das telas do inglês Alma-Tadema, outro importante precursor
da pintura modernista. Suas obras retomaram os temas do classicismo antigo, com uma nova
expressividade, à beira do romantismo. No resto da Europa encontramos os espanhóis Casella,
Rusiñol e Casa, embora sua obra reflita um forte espírito antiacademicista na direção do
impressionismo parisiense.
Casamento na roça Cândido Portinari
Pintores brasileiros famosos
'Operários', Tarsila do Amaral Anita Malfatti,
Paisagem de Santo Amaro
Os Retirantes, Cândido Portinari
12
BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA, Nilson Teixeira. Gramática da Língua Portuguesa: concursos e Vestibulares. Ed.
Saraiva. São Paulo. 2009
BECHARA, Evanildo. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. Ed. Lucena. Rio de Janeiro: 2006.
CEREJA, Willian Roberto; MAGALHÃES, Theresa Cochar. Gramática Reflexiva. Ed. Atual. São
Paulo: 2011.
_______ Português: Linguagem – Literatura, Gramática e Redação. Ed. Atual. São Paulo: 2007.
DIONÍSIO, Ângela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; Bezerra, Maria Auxiliadora. Gêneros Textuais
& Ensino. Ed. Lucena. Rio de Janeiro, 2002
FARAC, Carlos Emílio; MOURA, Francisco Marto. Linguagem e Literatura. Ed. Ática. São Paulo:
1996.
HOUAISS, Antônio. Dicionário da Língua Portuguesa. Ed. Objetiva. Rio de Janeiro: 2001.
NICOLAS, de José. Literatura Brasileira: Das origens aos nossos dias. Ed.Scipione. São Paulo.
1999
SACONI, Luiz Antônio. Novíssima Gramática Ilustrada. Ed. Três. São Paulo: 2008.
SAVIOL, Francisco Platão; FIORIN, José Luís. Para entender o texto. Leitura e Redação. Ed.
Ática. São Paulo: 1999.
Revistas; Conhecimento Prático: Literatura e Conhecimento Prático: Língua Portuguesa.
Ed.Escala educacional. São Paulo.2011 a 2014.
13

Documentos relacionados