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4 seõçisopxe oçapse 1 arap Um espaço que tem lá dentro quatro exposições... e por aí fora. Como se pode constatar pelo título desta exposição “4 exposições para 1 espaço”, existem quatro projetos expositivos: que reúnem linguagens artísticas individuais ou coletivas, e que se tornam núcleos de um sistema expositivo maior – a própria exposição patente num espaço comum. A área concreta destinada a esta exposição e ao seu processo de curadoria situa-se em contextos físicos, sociais e culturais ainda maiores, tais como o centro que o alberga, a cidade onde se situa, as próprias instituições agregadas e a sociedade em si, a cultura vinculada a uma região, a um país e a outros países da Europa e, não esqueçamos, tudo isso se enquadra num sistema global e na própria realidade. Ou seja, falamos de organizações ou sistemas, dentro de outros, dentro de outros... Esta abordagem envolve-se numa compreensão integral das formas e formatos artísticos, dos modos e modelos do fazer e pensar a arte, dos seus processos e das suas estruturas de organização e produção, respeitando-se um discurso do diverso, livre e em progressão. Neste sentido, ao falarmos desta exposição temos em consideração as escalas de relações, categorias, propriedades e mecanismos operativos, assentes num discurso cultural transversal – sem preceitos absolutos inerentes a pensamentos obscuros do passado, nem à egolatria de alguma acepção moderna. Ao falarmos da “diversidade” das linguagens apresentadas, vemos que ela tem caraterísticas (morfológicas) múltiplas e, não sendo meramente conceptual, tem presença material, real. Notemos que áreas como a pintura, a escultura, a instalação, a tapeçaria, o desenho ou mesmo a performance marcam presença no núcleo expositivo 1, para o qual designamos o título de “Fora Dentro Fora” (Alexandre A. R. Costa, Elisabeth Lamche, Francisco Trabulo, Jorge Fernando dos Santos, Rolf Laven). No núcleo 2 com o título “iCITIES” temos processos digitais do desenho através de dispositivos iPad (António Amado). O trabalho de Margarida Leão percebe e faz perceber a pintura no núcleo expositivo 3: “De onde venho e para onde vou...”. Enquanto que no núcleo expositivo 4, de título “Sensibilidades”, temos pintura, desenho, fotografia e litografia (Isabel Lima, Manuel Lima e Jorge Gumbe). Esta diversidade não se limita às linguagens artísticas, mas percebe-se nos materiais que se apresentam lado a lado, nas especificidades técnicas e tecnológicas que “argumentam” em diálogo, nos modos de fazer diferentes, semelhantes ou em absoluta contradição, nos processos de representação e de “visão” do mundo... de maneiras tão singulares, nos modos do artista se relacionar (uns pela via individualista outros pela cooperativa), etc. Toda esta diversidade participa num sistema expositivo complexo, aberto e inteiramente inclusivo. Aqui, dizemos não ao sectarismo, referimo-nos antes a um projeto artístico integrado, dialógico perante as múltiplas dimensões do real. Um diálogo que incorpora simultaneamente o confronto, que se revê entre o individual e o coletivo, no que está dentro e naquilo que está fora... Sendo que tudo isto está presente num só espaço, que tem lá dentro quatro exposições. A complexidade que deste “desenho” curatorial possa emergir é para ser fruída utilizando ferramentas de livre interpretação, mas não propriamente para “descansar o olhar”... Viana do Castelo, Maio de 2015 Os Curadores: Alexandre A. R. Costa e Francisco Trabulo Alexandre A. R. Costa (Braga, 1973) “Quanto tempo dura o que é eterno”? Artista plástico, curador e ativista cultural, expôs com autores como Tim Etchells, Edmund Francis, Martin Creed, Tracey Emin ou Javier Tudela, assim como com autores emergentes. Apresentou trabalho e.g. em Frankfurt, Berlim/DE, Sète, Paris/FR, Porto, Lisboa/PT, Londres, Durham/UK, Madrid, Pontevedra/ES, São Paulo/BR, New York, Madison/Washington D.C./US. Cofundador e corresponsável (direção/programação artística): Espaço Artes Múltiplas – I.A.C./Porto (2000-2003); Cofundador e corresponsável (curadoria/coordenação/produção): Projeto Programático Artemosferas/Porto (2001-2003), onde também apresentou trabalho enquanto artista. Diretor: PROJECTO I.M.A.N. – Práticas artísticas contemporâneas (2005-); Coorganizador: Ateliers Mompilher/Porto (2011-). Cocomissariou, e.g. “TranstlânticaXTransatlântida”, Centro Cultural São Paulo/BR (2012). Docente do ensino superior (IPVC/área ADH). Investigador (2009-): Grupo MODO – modos de conocimiento artístico, Facultad Bellas Artes, Universidad Vigo/ES, tendo sido comissário do projeto “Neste Universo:”. A sua tese de Doutoramento foi apoiada com uma bolsa F.C.T., o seu percurso académico reúne ainda: Postgraduate Diploma (do MA), Surrey-Roehampton University, London/UK; Curso Doctorado e Diploma de Estudios Avanzados, Universidad Vigo/ES; Licenciatura Artes Plásticas – Escultura, Faculdade Belas Artes, Universidade Porto/PT. Ano/Período: 2009-2015. Formato: Instalação. Materiais: Diversos, como bancas de trabalho oficinais (escala real), banca de trabalho oficinal explodida (escala reduzida construída com cartão e chapa de metal), placas de madeira (contraplacado), escultura composta de pequenas “bancas” (miniatura em cartão colado), formando uma torre transfigurada, desenho sobre papel de cenário a tinta de nanquim e grafite, moldes de escultura em gesso, materiais, ferramentas, objetos e imagens diversas presentes no quotidiano do atelier do artista. Dimensões/Duração: Variáveis. Técnica: Diversas, como a construção de miniaturas da “banca” (colagem, corte da chapa de metal e cartão e pintura da chapa de metal), explosão de uma das bancas com pólvora seca, processos de modelação e moldes de gesso, exposição aos elementos naturais/imprevisíveis presentes no quotidiano do atelier do artista, da torre composta pelas bancas em miniatura. Apropriação e incorporação no atelier/instalação de objetos e imagens diversas. O artista, durante o período da exposição e através de sessões aleatórias, faz-se presente podendo convocar o público a participar na transformação da “estética” da obra (atelier/instalação). Elisabeth Lamche was born 1980 in Vienna, Austria. She spent her childhood in Vienna, in Alland - a small Village up in the hills of Austria - and in Minneapolis, MN in the US. After drawing and painting a lot, she began to work more conceptional with photographs, sculptures and body pieces. Her preferred materials are textiles, metal, wood and any kind of recycled materials. She studied Jewelry and Design in Vienna and now is studying at the University of Fine Arts in Vienna. Her main subjects are Art and Communication as well as Fashion and Styles. Within the last few years she took part of some exhibitions in Vienna and Baden in Austria. This year she will take part not only at the International Week in Viana do Castelo but also at the Bienal de Cerveira in Portugal. In her work Elisabeth concentrates on border crossing, transformation and building bridges between cultures and people. Weaving the Future with the Threads of the Past 2015 formato: tapestry materiais: cotton, wool, sisal, PVC, nylon, jute, acrylic, raffia, wood, tricot, non-wovens, feathers, papyrus and linen dimensões: 72 x 200 cm técnica: weaving FORA DENTRO FORA Nasceu em Vila Nova de Foz-Côa, 1957. Professor Adjunto na Escola Superior de Educação de Viana do Castelo. Curso de Artes Plásticas-Pintura da Escola Superior de Belas Artes do Porto. Mestrado em Educação Artística pela De Montfort University, Inglaterra. Expõe individual e colectivamente desde 1984. Prémios: 1988 - Prémio da Juventude — I Bienal Internacional de Gravura. Amadora 1992 - Prémio Câmara Municipal — VII Bienal Internacional de Arte de Vila Nova de Cerveira 1993 - 1º Prémio Banco Comercial de Macau Revelações 93. Porto. Está representado em várias colecções de arte públicas e privadas. IKARUS Normandia 1944 2009 Técnica: Acrílico, madeira, ferro e algodão s/tela. Medidas: 235 cm x 150 cm. Artista Plástico, desenvolve atividade na área da Performance/Ritual e Audiovisual/Intermédia. Apresenta o seu trabalho em diversas exposições e festivais nacionais e internacionais. título: é preciso estabelecer uma comunicação revisitando: horse, archer pechawis, 2001 2015 Entre 2000 a 2003, foi cofundador do projeto multidisciplinar - Artemosferas, Espaço Artes Múltiplas, Porto, Portugal; 2001 é cofundador do Projeto Fictionary Players, explora a Instalação, Vídeo, Som e Performance; 2005 - presente é codiretor de produção do Projecto I.M.A.N.; em 2006 é cofundador do Projeto de Performance/Intermédia, Public Performedia; 2011 presente é cofundador do projeto multidisciplinar Ateliers Mompilher, Porto, Portugal. som: crystal martin e charlotte qamaniq (inuit - alaska) Como artista desenvolve, principalmente pesquisa nas seguintes áreas: 1 - Culturas indígenas - desenvolve-se num espaço cultural intermédio, numa zona conceptual fronteiriça de ação e intercâmbio cultural, localizada entre o conceito de Ritual Indígena e da Arte Performativa. 2 - Explora diversas e complexas formas da representação do corpo e as suas múltiplas aplicações, num conjunto de interpretações, apropriações e transformações. Objecto de intervenção enquanto lugar de criação/reinvenção/memória/ativismo. formato: vídeo/instalação duração/vídeo: 4´17´´ (loop) dimensões variáveis sinopse: comunico com o meu cavalo e,... referencia o Massacre de Sand Creek. eles começaram a atirar sobre os cavalos. o ar ficou preenchido com o som de tiros e dos gritos de cavalos. nós, os povos do cavalo, suportamos muito por vós. Rolf Laven Rolf Lavenis Artista e professor na Universidade de Formação de Professores em Viena / Áustria. Nascido na Alemanha, ele estudou escultura em Maastricht / NL (Rijkshogeschool: Academia de Belas Artes) e Viena (universidade: Academia de Belas Artes), graduando-se em 1998. Ele terminou seus estudos com um Diploma de Mestrado em modo 1995 como um mestrado em Artes Visuais Educação e seu PhD em Dissertiaton de 2004. Beforehe trabalhou como professor de arte em várias escolas secundárias acadêmicas em Viena e leva o vestibular [para as pessoas com formação profissional e experiência) curso chamado "BRP Art & Design". Paralelamente a seu trabalho em PH Wien lavas está atualmente trabalhando como professor a tempo parcial na Faculdade de Educação da Universidade de Viena, e trabalha como pesquisador para o Projecto Comenius financiado ENViL (Rede Europeia de Alfabetização Visual)). Lavens principais campos de trabalho são: "educação artística", "projectos artísticos" em escolas e universidades, a arte da teoria da inclusão de ajuda pensamento artístico para promover jovens imaginações e Facilitar os alunos para o sucesso na escola ", Art para o professor de sala de aula, arte na sala de aula , arte em sala de aula e Secundária Estudos Independentes. Experiências estéticas através das artes como líder da oficina e curador Laven participaram austríaco (Art) Associação de Educação como BÖKWE, ÖFEB. Como ele conseguiu Award 2013 A Habilitação Grant do Ministério austríaco. „Dots en cahier“; 30 pieces à: 22cm x 40cm, „Tinte auf Löschpapier“ (Ink on blotting paper) Tinta sobre papel absorvente (Papel mata-borrão) ANTONIO AMADO LORENZO, (A Coruña, 1956) Gran Bazar (2013) Profesión: arquitecto, pintor, dibujante, caricaturista Lenguaje: Dibujo digital Profesor de la Escuela Técnica Superior de Arquitectura de A Coruña Materiales: Vinilo sobre tablero rígido de PVC 5 mm Residencia: A Coruña, España Dimensiones: 75x100 cm. Contacto: [email protected] Técnica: Dibujo a mano alzada (freehand) sobre Ipad. 12 Exposiciones de pintura y dibujo en A Coruña y Vigo Primer Premio “Castelao” de Humor Gráfico. Pontevedra, 2000. Mención de Honor en XI Salâo Luso-Galaico de Caricatura Vila Real – Portugal, 2007 Medalla de Plata en “First International Cartoon Contest Naji Al Ali”. Damasco – Siria, 2007 CREACIONES ARTÍSTICAS PROFESIONALES 73 MURALES·Ubicación permanente: habitaciones y espacios comunes del "Hotel Blue Coruña” ·Dimensiones: 2,50-4,50 m de ancho x 1,10-2,50 m de alto ·Dibujos a mano alzada sobre tableta gráfica de paisajes urbanos de todo el mundo ILUSTRACIÓN DE LIBROS INFANTILES “HISTORY OF A CAN” (HISTORIA DE UNA LATA). Feb. 2013. ISBN: 978-84-95923-94-3(Colección: Cuentos para sentir). Autor dibujos: Antonio Amado Autora textos: Begoña Ibarrola Editorial: Primera Persona. Master of Arts, Universidade de Surrey-Roehampton, Londres, 2004.Doutoranda do Curso de Doutoramento Arte e Design da FBAUP-Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Atualmente é docente na ESGEscola Superior Gallaecia, em Vila Nova de Cerveira. Trabalhou nas edições da Bienal de Cerveira de 1995 a 2010. Expõe regularmente desde 1990, no país e no estrangeiro. Sócia produtora no 232 da ÁrvoreCooperativa de Atividades, Porto. Sócia correspondente no 473 da Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa Sócia fundadora da Associação Projeto-Núcleo de Desenvolvimento Cultural, e produtora desde 1995 até 2010 Dirigiu a Galeria Projeto, Vila Nova de Cerveira, de 2000 a 2005. Coordena a produção do ATELIER GONDAR - www.ateliergondar.com. Para onde vou 2014 Tinta acrílica sobre tela 80 x 80 cm Isabel Lima nasceu no Porto, em 1951. Licenciada em Pintura pela Escola Superior de Belas-Artes do Porto em 1973, foi bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian de 1971 a 1973. Participou em diversas exposições colectivas, destacando: De outro modo e noutro lugar, Mercearia de Arte, Coimbra, 2015; Save the Children, Campo Grande Concept, Bologna, Italy, 2013; Corpo e Corpos, Transgressões e Narrativas, Museu MiMo, 2013, Leiria; A Caixa, Desafios Artísticos, Galeria Nova Ogiva, Óbidos, 2013; Sete, questionando a identidade, Oficina Cultural, I.P.V.C., 2012. Está representada em várias colecções privadas e institucionais. Arqueologia privada I 2014 fotografia digital\projecção dimensão variável Jardim privado II 2014 fotografia digital\projecção dimensão variável Nascido a 7 de Julho de 1959. Artista Plástico, Professor de Arte, Curador e Consultor da Ministra da Cultura da República de Angola. Doutorado pela Universidade de Roehampton em Londres, Reino Unido. Mestre em Arte e Educação na Universidade de Surrey, Londres. Licenciado em Educação Visual e Tecnológica pela Escola Superior de Educação do Instituo Superior Politécnico de Viana de Castelo, Portugal. Diplomado em Pintura e Desenho com habilitação ao ensino na Escola Nacional de Arte de Cubanacán em Havana, Cuba. Como artista plástico, participa desde 1982 em várias exposições individuais e coletivas em Angola e no estrangeiro, estando representado em várias coleções particulares e oficiais tanto nacionais como estrangeiras. Foi outorgado com o Prémio Nacional de Cultura e Arte, pelo Governo de Angola no ano 2005. Tem participado de exposições individuais e coletivas em Angola e no estrangeiro. Como investigador, tem trabalhos publicados em algumas revistas internacionais da especialidade em Portugal, Reino Unido e Estados Unidos da América. Jorge Gumbe lançando mão de formas e matérias simbólicas, ele propõe a reflexão acerca da busca da integração entre o homem, o universo e o divino. Sua formação erudita permite ainda a livre incursão e exploração da espiritualidade de culturas tão diversas de Angola, como, por exemplo a Lunda, Cokwe e a Axiluanda, apropriando-se de seus símbolos e intercambiando seus signos numa heterogeneidade de referências que concorrem para a criação de uma linguagem pessoal e sincrética. O artista emprega elementos simbólicos dessas culturas, modificando-os através de uma reelaboração formal, mas sem permitir que seu conteúdo seja disperso. Ele transforma em arte o espetáculo visual, porém efémero, dos rituais e suas simbologias, através da utilização de elementos plásticos que possam suscitar essa atmosfera. Carmen Lucia Tindó Secco – UFRJ – Brasil A Mística da Kyanda Ano: 1997 Técnica: Litografia s/ papel Dimensão: 0.70x0.50 cm Manuel Lima licenciou-se em Pintura pela Escola Superior de Belas-Artes do Porto em 1973. Enquanto estudante foi-lhe atribuído o prémio de desenho de estátua José da C. Meireles Rodrigo. Mais tarde recebeu o Prémio José de Brito, Exposição coletiva de artes plásticas do C.C.A.M - Viana do Castelo, 1986 e a Menção Honrosa, Prémio Nacional de Pintura Júlio Resende, C. M. Gondomar, 1997. Realizou várias exposições individuais e tem participado em diversas exposições coletivas, destacando: De outro modo e noutro lugar, Mercearia de Arte, Coimbra, 2015; Artista Gondomar, ARGO (2014); 9º Prémio Amadeu Sousa Cardoso, 2013; Save the Children, Campo Grande Concept, Bologna, Italy, 2013; Seven, Questioning Identity, Oficina cultural - IPVC, 2012; 5º Prémio Amadeu de Sousa Cardoso, 2005; XII Bienal Internacional de Cerveira, 2003; Prémio Baviera de Pintura, Alfândega (2002); Prémio BAVIERA de Pintura, Casa de Serralves, 2000. Está representado em diversas coleções privadas e institucionais, nacionais e internacionais. Diálogo rosa 2014 pintura acrílico s/tela e tinta da china 60x60 técnica mista ficha técnica Título do Catálogo: 4 Exposições para 1 espaço Coordenação: Carlos Almeida Curadoria e texto no catálogo: Alexandre A. R. Costa e Francisco Trabulo Local: Espaço Linha Norte – Estação Viana Shopping Data: 1 a 30 junho 2015 Apoio e Produção: Oficina Cultural do IPVC Alunos do Mestrado e Licenciatura em Gestão Artística e Cultural Área Cientifica de Artes Design e Humanidades Gabinete de Comunicação e Imagem do IPVC Fotografia da capa: Ana Serra Imagens no catálogo dos próprios autores Editor: Escola Superior de Educação (ESE-IPVC), Viana do Castelo Paginação: José Rocha Impressão: Gráfica IPVC Número de exemplares: 200 Ano: 2015 CAE: 85420 NIPC: 503 761 877 ISBN: 978-989-8756-04-6 DL: 393558/15 4 seõçisopxe oçapse 1 arap