As Conversas Cósmicas de Ed

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As Conversas Cósmicas de Ed
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As Conversas
Cósmicas
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de Ed
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Por
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Ed Gostyn e
Chico Penteado
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A.D. 2014
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PREFÁCIO por Cassyah Faria
Nada do que aprendi ao longo do caminho da hipnose regressiva como técnica
terapêutica me veio de mão beijada, recebi tudo em semente, tive que semear, regar,
podar, cuidar, zelar e só depois de algum tempo, passei a colher frutos úteis. Às vezes
a vida nos faz enfrentar acontecimentos tão marcantes que somos forçados pelas
circunstâncias a dar uma guinada significativa em nossas atividades e até mesmo a
rever muitos de nossos conceitos, assim aconteceu comigo quando me vi diante do
primeiro caso de abdução alienígena numa sessão de regressão de memória.
Pensando na existência de uma resposta para todas as coisas, é provável que no
momento em que ocorre um determinado acontecimento não tenhamos nem o
discernimento nem a visão antecipada para compreendermos o propósito, mas com o
passar do tempo tudo acaba ficando mais claro. No ano de 2010, Chico Penteado
encontrou o meu perfil no Facebook e enviou-me uma mensagem perguntando se eu
atendia casos de contato e abdução alienígena. Respondi a ele que sim, que num
período de minha trajetória profissional, em meados de 2006 aconteceu numa sessão
um caso de abdução e a partir daí eu fui buscar entender o que era aquilo, mas que em
2008 eu havia resolvido parar com a hipnose nesses casos e voltar a atender somente
com a terapia convencional. Então, o Chico, após ler esta minha mensagem escreveu
em resposta algo que calou fundo em mim: Se você não atender essas pessoas elas
irão ficar sem pai e sem mãe, ele referia-se as várias pessoas que o procuravam atrás
de uma resposta que ele sabia ser possível, em muitos casos, somente através da
hipnose regressiva. Bem, resolvi voltar a fazer hipnose dentro do foco ufológico e fiz
várias sessões com o Chico. Diferente dos casos de abdução ele é um contatado, e
através da hipnose regressiva acessou seus registros, recordou memórias de «vidas
passadas», recebeu informações de sua linhagem reptiliana e através dela revelou-se
muitos segredos.
Não havia nada na minha formação que me tivesse preparado para uma situação
destas. Chico Penteado com suas experiências e conhecimentos adquiridos através de
vigílias, hipnoses, estudo, e sendo entrevistado em vários programas de TV de grande
audiência como o Programa do Jô, acabou sendo um referencial para outros com
experiências semelhantes e tornou-se uma ponte entre esses outros e eu e os
resultados obtidos nas sessões de hipnose regressiva nos casos ufológicos têm sido
promissores. Numa dessas pontes que têm também as redes sociais de pano de fundo
foi que conheci o Ed Gostyn (com outro nome) que como o Chico tornou-se meu
cliente. Fiz até o momento uma única sessão de hipnose com o Ed e foi bastante
reveladora, sessão textualmente mencionada neste livro. Ed Gostyn tem experiências
multidimensionais e canaliza mensagens diretamente da sua linhagem extraterrestre e
tudo está aqui para descrito e nos leva a viajar nos “tempos” e nos “espaços”. As
informações são intrigantes, diferentes de tudo que já se falou sobre vida
extraterrestre entre os humanos, vale a pena ler com a mente aberta para a reflexão.
Os passos para desvendar as informações a este respeito do assunto são tímidos ainda
na ufologia “científica”; O processo é lento e depara com grande resistência por parte
de cientistas e leigos com ideias análogas. Os registros históricos estão repletos de
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exemplos. Quando Galileu descobriu as luas de Júpiter, os astrônomos da época
recusaram aceitar ou até mesmo olhar para esses satélites, porque a existência dessas
luas era motivo de conflito com as suas crenças aceites de antemão. O mesmo se passa
com a ciência que recusa-se a examinar e avaliar as provas consideráveis que têm sido
reunidas sobre a evidência de vida extraterrestre, mas os seus olhos continuam
obstinadamente fechados.
Acredito que o Ed Gostyn, Chico e eu estamos todos interligados por uma força maior,
que ainda desconhecemos, todavia a informação está sendo compartilhada de várias
formas. Tenho certeza que os autores desta obra sabem que nenhuma consequência
que possam vir a enfrentar poderia ser mais devastadora do que o fato de não
partilhar o conhecimento que adquiriram sobre seres extraterrestres, a civilização da
terra, sua origem, os mandos e desmandos da Confederação Galáctica e reptiliana, o
grande quebra-cabeças que tem a ver com o destino da terra e sua humanidade. “A
ausência da evidência não significa evidência da ausência”. Carl Sagan.
Hipnoterapeuta Cassyah Faria
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Introdução
Este livro foi escrito a partir de diálogos que tive com o contatado Ed Gostyn, no
decorrer deste ano que passou. Suas mensagens instigantes foram a minha inspiração
para um livro que fala muito pouco de mim mesmo.
Embora já tenha escrito dois outros livros sobre minha experiência ufológica e de
contato extraterrestre, resolvi parar de olhar para meu próprio umbigo e escrever algo
a partir dos inúmeros relatos que venho recebendo a partir do lançamento de meu
primeiro livro. Relatos riquíssimos, e a grande maioria se perdem na poeira do tempo.
Tenho certeza que qualquer coisa que dissermos sobre extraterrestres e ufologia
estarão incorretos, porque estes seres não param de nos surpreender com novos casos
que parecem incoerentes com o que sabíamos até então. Ninguém mais que o
pesquisador de ufologia sabe o quão pequeno e frágil é o ser humano e o quão pouco
ele sabe.
Este livro não se pretende um livro de ufologia científica que coleta evidências para
leigos, nem é um livro de mera canalização. O meu objetivo é sempre trazer a
dimensão espiritual ao fenômeno ufológico, sabendo que o que o humano chama de
misticismo para os extraterrestres é ciência já estudada.
É algo como se um homem medieval visse uma televisão ou mesmo um rádio, a
tecnologia dos extraterrestres é tão mais avançada que descrevê-la faz parecer magia
ou misticismo. E com base nas tecnologias dos extraterrestres, e o que eles já sabem
do universo, seu comportamento e reações escapam nosso entendimento se nos
basearmos na moral ou no conceito de certo e errado humanos.
Para se entender a ufologia e os extraterrestres, a chave é despir-se de preconceitos e
da tendência humana de querer provar uma opinião ou teoria a qualquer custo. Em
ufologia, só nos resta aceitar que o fenômeno existe, e que podemos entender seu
modus operandi, mas nunca ter a arrogância de supor entender o quadro completo do
funcionamento da galáxia ou deste universo, simplesmente porque um peixe não
consegue descrever um oceano.
A ufologia não foi feita para os cientistas, a ufologia não foi feita para confirmar
dogmas religiosos. A ufologia foi feita para aqueles que conseguem se maravilhar com
a diversidade do universo com um olhar quase infantil. O objetivo aqui é a
simplicidade.
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Sou bom para quem é bom para mim
Sou mau para quem é mau para mim
Obediência e recompensa é a Lei
O sucesso é o único resultado aceitável
(As Quatro Leis Reptilianas)
Ed Gostyn
Conheci centenas de pessoas com casos de contato interessante nos três anos que se
seguiram ao lançamento do meu livro e as aparições televisivas que decorreram disso.
Mais de 3000 pessoas me adicionaram e a maior parte delas tinha tido algum contato
com extraterrestre ou no mínimo um avistamento. Com tal volume de mensagens
deixei passar inúmeros casos valiosos e raros e me desculpo por isso.
Nos meados de 2013, um ano difícil para mim, surgiu o contato por e-mail de um
engenheiro de origem polonesa residente no centro-oeste, que chamarei aqui de Ed
Gostyn. Sabendo a carga de descriminação e as consequências que falar de
extraterrestres traz para a vida profissional, preferi mantê-lo incógnito. Ed é um
homem magro, usa óculos e tem um ar intelectual. Tenho certeza que no lugar de
trabalho dele ninguém sequer suspeita que um homem tão sóbrio faça suas peripécias
pelo mundo extraterrestre e espiritual. Um pisciano como eu, mas introvertido e
discreto em todos os sentidos. Alguém que não quer aparecer.
Li rapidamente as mensagens que ele me mandava, não tinha tempo para ler nada
atentamente, mas algo ali me chamou a atenção. Logo percebi que havia nas
mensagens de Ed um conteúdo incomum, que não originava no falatório da internet e
que estava ao mesmo tempo dentro e fora do que se espera na casuística de abdução
e contato. Ou seja, o que ele me relava era diferente sem que me parecesse
demasiadamente fantasioso.
Ele tinha grande interesse pela questão da possibilidade dos extraterrestres serem na
verdade os gênios (djinns) descritos na cultura islâmica. Eu sempre me incomodei com
essa hipótese, ficaria decepcionado se descobrisse que passei todos aqueles anos e
milhares de horas olhando para cima em vigílias ufológicas para ver algo que é terreno
e habita nas matas e que para acessá-los bastaria praticar a vidência ou ingerir
substancias enteogênicas como a Ayahuasca ou a mescalina ou algum tipo de transe.
Sempre exigi de mim mesmo a máxima sobriedade na hora das vigílias ufológicas, a
abstenção sexual e de qualquer tipo de álcool ou entorpecentes e uma concentração
silenciosa.
Porém eu sempre soube que a linha que separa o espiritual do fenômeno ufo é muito
tênue, e a maioria das testemunhas de contato extraterrestre os vê em um estado
onírico ou de uma espécie de torpor. A real natureza destes seres é realmente difícil de
definir e novos acontecimentos derrubam qualquer conclusão prévia que insistimos
em manter. Dizem que o homem planeja e Deus ri, então eu digo que o ufólogo supõe
e os extraterrestres riem.
Ed relata ser visitado constantemente por um ser feminino que ele prefere chamar de
“fada”. Uma criatura de orelhas pontudas e feições quase humanas , e absolutamente
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bela, que o fez saber coisas que não é dado às pessoas comuns conhecer. A discussão
bizantina se esta fada é um Elemental ou um extraterrestre nunca nos levou a nada,
apenas nos deliciamos os dois com as revelações feitas nessas visitas da dita fada.
De inicio apenas guardava as mensagens para reler depois por achá-las curiosas. O alto
volume de relatos fez com que eu lesse tudo muito superficialmente sempre. Mas uma
frase usada por Ed serviu como “senha” para que eu percebesse que havia algo mais
ali. Antes de ter lido meus livros, eu sei bem que ele não os leu, ele escreveu:
“A Confederação de Planetas é Senil”
Isso é exatamente o que disse em uma das minhas regressões com a hipnoterapeuta
Cassyah Faria, onde revi minhas existências, como extraterrestre humanoide,
reptiliano e insetóide. Eu pensava deter o monopólio dessa frase incomum que a
“fada” ditou a Ed espontaneamente e que chegou a mim. Foi nesse exato momento
que propus a ele escrever um livro juntos baseado nos diálogos que ele teve com sua
“fada”.
Vi que ali havia um ponto de vista dissidente, diferenciado da pasmaceira das
mensagens do comando Ashtar e da repetição constante das teorias de David Icke e
Alex Collier que imperam hoje na literatura e na internet. Pensei que não escreveria
mais nenhum livro, não tinha essa intenção, mas resolvi que este material merecia ser
divulgado e aqui está.
Ed também teve experiências de avistamento, como é de se esperar num caso desses.
Nas palavras do próprio:
“Então aí vai o meu relato... Em julho deste ano resolvi tirar férias em um local
afastado do movimento da cidade. Normalmente me estabelecia em Alto Paraíso de
Goiás e de lá pegava excursões ecológicas de um dia. Mediante convite de um amigo
que possui uma propriedade por lá, me hospedei na fazenda.
Estava a quase 10 dias sozinho, meu retorno estava programado para dia 19. No
sábado, um grupo de canadenses de passagem resolveu se hospedar por lá e acabei
ficando mais um dia... À noite começaram aquelas estórias de avistamentos, que
dizem ser comuns na região... Decidimos então ir ao meu automóvel até um mirante
(meu plano era desbancar todos os supostos óvnis: satélites, rotas comerciais de
aviação, fenômenos meteorológicos)...
O fato é que no caminho, numa estrada rural, fui surpreendido por uma luz branca
extremamente forte tentando "ultrapassar" a Paraty... Percebi que não poderia ser
um caminhão, pois era uma estrada interna... Bom, o fato é que o "caminhão"
passou sobrevoando meu automóvel e depois realizou algum tipo de manobra de
aterrissagem e... Simplesmente DESAPARECEU! O objeto não fazia nenhum tipo de
ruído. O proprietário da fazenda me pediu: "pare, pare", quando olhei pelas janelas,
estávamos cercados de esferas transparentes, mais ou menos do tamanho de bolas
de tênis e que LEVITAVAM no ar! Havia algo como 15 ou 20 delas, em diversas cores.
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Descemos do carro, uma canadense que nos acompanhava fotografou as esferas e
percebi pelo visor LCD que a imagem havia sido capturada, mesmo com flash elas
não desmaterializaram ou coisa assim. A fim de evitar autossugestão, combinamos
que quando víssemos algo, os demais deveriam descrever cor e número e todos os
apontamentos conferiam. Ficamos neste processo por uns 15 minutos
aproximadamente.
Foi uma experiência EXTREMAMENTE marcante! Subimos ao mirante e passamos
horas por lá, sem nenhum sinal incomum e retornamos para dormir. O mais incrível
ocorreu depois: notei ao despertar pela manhã um sangramento na minha narina
esquerda, embora o clima estivesse úmido. Depois na estrada, certa dor de cabeça
que perdurou por mais ou menos 10 dias.
Depois disso, comecei a primeiro relembrar sonhos estranhos que tive durante a
infância, depois a perceber visitas de madrugada no meu quarto. Quando dei por
mim, lembranças de coisas que havia deixado de lado há muitos anos por motivos
profissionais retornaram, me tornei novamente sensitivo a energias, comecei a
receber mensagens telepáticas e diversas outras coisas... “Peço desculpas por haver
me alongado no relato, em uma semana e meia estarei retornando àquele mesmo
local.”
Talvez isso indique o inicio do processo de contato de Ed. É sempre difícil determinar o
que vem primeiro, os avistamentos à campo ou as visitações de entidades nos quartos
de dormir das pessoas. Pelo que entendi do modo que ele contou, este evento abriu
uma intensificação do contato que ele já tinha em seu quarto a noite, como que um
reforço de algo que já estava ocorrendo. O contato se dá em vários níveis, sonhos,
avistamentos e visitações noturnas e mesmo quando não percebe o contatado está
sendo provavelmente observado.
A cada mensagem enviada por Ed seguem-se meus comentários, sendo que a
mensagem original ou passagens desta aparecem em negrito. O mesmo se dá com as
sessões de hipnoterapia de Cassyah Faria que ele realizou certo tempo depois. Em
alguns momentos as mensagens são subdivididas em subtópicos, que entram em
detalhes em algum conceito pertinente à mensagem. Espero que gostem.
Chico Penteado
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Primeira mensagem de Ed
TEXTO ORIGINAL
Chico, eu ainda não li seu livro, é chato lhe confessar isso... Mas vamos lá. O pessoal
sempre fala em "primeira" e "segunda" confederações. Viemos de um sistema que
existiu em Lira. Conheço pouco sobre o viver reptiliano. Posso lhe dizer um pouco do
outro lado, na minha imensa não sabedoria:
1-Várias linhagens que visitam o ser humano tem origem em Lira (duas delas são
óbvias), embora agora sirvam reptilianos (e não são escravos!);
2- Há muitos ex-confederados que não se alinham com nenhum dos dois
supergrupos, embora prestem serviços para ambos (com ofertas tentadoras dos
reptilianos);
3-agora o mais chocante - se houver mortandade em massa este planeta, ele se
tornará um planeta mal assombrado, a primeira confederação recebeu a mensagem,
conhecem o problema e em troca enviam mensagens de ternura: "este é o seu
planeta e é nele que você deve viver".
Às vezes recebo a resposta a uma pergunta depois de umas 6 horas e depois de 12
horas às vezes chega outra mais amena! Às vezes ficam semanas sem enviar
nenhuma mensagem. Às vezes a mensagem vem tarde demais. Se quiser dialogar
com a primeira confederação, descobri um macete: poste mentalmente ao alto
conselho de Órion (?), é um grupo misto e eles respondem rapidamente. É melhor do
que tentar o "caminho direto"... Ah, por fim, lembra-se do meu encontro com
reptilianos? Eles estavam preocupados é com o planeta! (o que deveria ser motivo
de séria apreensão para os humanos). Bom, reptilianos respondem na hora e sem
rodeios! Não sei se ajudei.
Toda a vida humanoide que conhecemos na Terra vem de Lyra. Eu digo sim
humanoide, porque o humano terrestre é uma fotocópia mal batida de um modelo
importado de um planeta exterior, hibridizado como hominídeo, o homem macaco
aqui já existente. Assim como a forma reptiliana se concentra em Órion, mas não
apenas lá, e não em Draco como muitos pensam, um determinado tipo biológico
desenvolve vida inteligente a partir de um inseto, réptil, mamífero (não
necessariamente um macaco, um felino ou um canídeo, por exemplo, podem evoluir
para a inteligência também...).
Conforme Zecharia Sitchin bem colocou no seu livro o 12º Planeta, a passagem bíblica
se “Criado a imagem e semelhança” de Deus, nada mais é que a criação do humano
terrestre como híbrido do protótipo liriano e de outras raças humanas espalhadas pelo
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espaço próximo com o homem-macaco aqui existente, com o propósito de gerar uma
raça escrava suficientemente inteligente para minerar para eles.
Ao contrário do que Icke coloca em sua teimosa demonização dos reptilianos, foram os
aparentemente bondosos irmãos humanos do espaço que criaram o humano terrestre
para delegar a estes as intoleráveis tarefas de escavar os subterrâneos e outros
trabalhos servis, incluindo a servidão sexual. Dai que os Nefilins “viram que as filhas
dos homens eram belas”, e outros intercruzamentos posteriores que pululam na
história da humanidade. Os reptilianos foram excluídos do processo de povoamento
do planeta Terra e isso é a real causa de seus ciúmes e antipatia para com os humanos
daqui, que eles realmente tratam com grande desprezo.
A questão dos Nefilins é sem duvida umas mais saborosas páginas de ufoarqueologia
da Bíblia, e de fato o Genesis e o Antigo Testamento são especialmente ricos em
material que evidencia a presença extraterrestre que foi tomada como divina pelos
povos antigos. Um prato cheio para Däniken e Zecharia Sitchin. O relato do
cruzamento dos Nefilins com as mulheres da Terra é convenientemente seguido pelo
diluvio conforme demonstrado aqui:
“... E aconteceu que, como os homens começaram a multiplicar-se sobre a face da
terra, e lhes nasceram filhas,
Viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si
mulheres de todas as que escolheram.
Então disse o Senhor: Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem;
porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos.
Havia naqueles dias gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus
entraram às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que
houve na antiguidade, os homens de fama.
E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda a
imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente.
Então se arrependeu o Senhor de haver feito o homem sobre a terra e pesou-lhe em
seu coração.
E disse o Senhor: Destruirei o homem que criei de sobre a face da terra, desde o
homem até ao animal, até ao réptil, e até à ave dos céus; porque me arrependo de
havê-los feito.
Noé, porém, achou graça aos olhos do Senhor.”
Gênesis 6:1-8
Voltando às pesquisas de Sitchin na mesopotâmia, o diluvio sumério referia-se a fúria
de Enlil ao perceber a atração sexual dos annunaki pelos seres humanos que haviam
criado e os intercruzamentos decorrentes e assim um Enlil enfurecido decreta o
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diluvio, que na Genesis Judaico-cristã monoteísta passa a ser atribuída a um Deus
único onipotente e onipresente, Javé.
Mas na mitologia suméria, que por ser mais antiga me parece mais próxima da
verdade original dos fatos, o diluvio devastador que visava varrer da face da Terra o
experimento humano vai da inimizade aberta entre os irmãos annunaki Enki e Enlil,
sendo Enki o principal responsável pela criação do humano terrestre, sendo ele então
o “Criador”.
Nesse ponto cabe colocar que em nenhum momento Zecharia Sitchin pensa nos
annunaki como sendo seres reptilianos como coloca Icke, já que este último não perde
uma oportunidade de demonizar os reptilianos, e a criação de uma raça escrava para
minerar não parece ser uma intenção muito louvável.
Atualmente, muita gente mistura as colocações de Icke com o livro de Sitchin, o 12º
planeta que trouxe ao público a questão dos annunaki e os mitos sumérios de criação.
Mas Sitchin declarou reiteradas vezes que a criação do homem “A imagem e
semelhança de Deus” (ou seja, dos deuses, Elohins) é um fato e que os annunakis são
essencialmente de aparência humana.
Talvez a única diferença consistente seja que os Nefilins descritos no Gênese eram
gigantes. Em outras traduções e interpretações o termo Nefilim foi interpretado como
“desertor”, ou “decaído”, correspondendo ao mito dos anjos caídos, como em Lúcifer.
Deixando um pouco de lado o maniqueísmo ocidental que divide tudo em bem e mal,
a desobediência dos Nefilins que levou a geração de uma prole hibrida indesejável foi
uma mera desobediência ou motim. A partir deste momento o experimento estava
“poluído”, afinal esses híbridos com uma percentagem maior de genes
annunaki/Nefilim poderiam ser mais inteligentes que suas mães humanas e
possivelmente incontroláveis, coisa que Enlil provavelmente temia.
Como o ser humano não é anfíbio, um diluvio sempre foi um bom método de
extermínio, algo como afogar as formigas de um formigueiro, mesmo que isso
implicasse na perda de instalações preciosas como a base annunaki, o espaçoporto, o
assim conhecido “Éden” que ficava na Mesopotâmia, atual Iraque.
A atual guerra no Iraque representou a pilhagem dos museus iraquianos e a perda de
documentos de valor inestimável que nunca veremos que poderia corroborar ou não
esta teoria, mas como sempre essas coisas vão parar em algum porão de um governo
secreto.
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Nibiru
Embora eu não acredite em Nibiru como sendo um corpo celeste, um planeta que
passa em órbita excêntrica perto da Terra de tantos em tantos milênios, penso que a
mitologia suméria conforme Sitchin interpretou está correta, ou seja, uma nave
gigantesca que podemos chamar de Nibiru transportou os criadores, os Annunaki para
a terra e estes eram de aparência humana, conforme Sitchin pretendia, ao contrário de
Icke.
Penso que Nibiru, ou o Planeta Chupão ou ainda Hercólubus não pode ter as
dimensões proclamadas por seus autores. Embora eu não seja um expert em
astronomia, sei que um corpo maior que Júpiter passando pela orbita da Terra já teria
estraçalhado este planeta há milhões de anos, muito antes dos dinossauros terem
sequer iniciado sua existência aqui.
Seja como for, o planeta Nibiru como casa dos Annunaki não faz sentido porque o
planeta com uma orbita tão excêntrica seria mais inabitável que Plutão, passando de
frio a quente indo da fronteira do sistema solar até as proximidades do sol, por vezes
gelado e por vezes incandescente, como acontece com cometas e outros corpos
celestes menores.
Não é impossível um planeta órfão ser capturado pelo sol. Existem muitos corpos
celestes vagantes pelo espaço. Um planeta que se desgarrou de seu sistema s olar
original poderia cair na malha gravitacional do sol e começar a orbitar, e sendo uma
aquisição “recente” do sol de algumas dezenas de milhares de anos, ainda não estar
alinhado com as outras orbitas dos planetas.
Vemos os demais planetas, Vênus, Júpiter, Marte etc. em alinhamento ou conjunção
porque eles orbitam na mesma faixa do espaço, como se fossem as várias faixas de um
cd ou de um disco antigo de vinil. Nibiru, se existir pode estar transversal com os
demais planetas, assim como Plutão está um pouco mal encaixado também. Plutão
tem uma órbita quase circular e chega a atravessar a órbita de Netuno e estes apenas
não colidem por uma diferença de posição e velocidade.
Já foram encontrados até mesmo outros candidatos a Nibiru na região de plutão ou
mais adiante, como o asteroide 2060 Chiron e Éris. Plutão, que é menor que a nossa
lua, gira junto a Caronte, sua própria lua, e podemos dizer que na verdade são dois
planetas anões binários girando um ao redor do outro. Ou seja, Plutão é tão pequeno
que Caronte não gira ao redor dele, de fato um gira ao redor do outro como duas
crianças de mãos dadas girando em círculos.
Foi a descoberta de outros corpos como 2060 Chiron e Éris que levou a contestação do
status de planeta para Plutão, porque nas fronteiras deste sistema solar existem
outros planetas pequenos ,escuros e igualmente gélidos que não vemos a olho nu.
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Estes corpos celestes ficam no cinturão de Kuiper, um grande depósito de rochas
vagantes nos confins do sistema solar em órbitas excêntricas e longínquas e nenhum
passa perto da Terra, comportando-se mais como cometas. Em sua maioria eles
passam no máximo perto de Saturno. Éris parece ser um pouco maior que Plutão, mas
está tão longe que pouco se sabe dele.
Um mundo gélido desses pode servir como base para uma raça extraterrestre, ou
muitas raças simultaneamente, o que a ufologia confirma com numerosos relatos de
extraterrestres que alegam estar vindo de uma base estacionária na orbita de Plutão
ou diretamente deste. Constituído basicamente de gelo, Plutão seria perfeito para a
obtenção de água assim como Éris e outros mundos gelados que há por lá, embora Éris
seja tão gélida que possui mais metano que água propriamente, estando três vezes
mais distante do sol que Plutão.
Existe ainda Ceres, um pequeno planeta anão muito menor que nossa lua e que orbita
no cinturão de asteroides. Sua composição similar aos asteróides faz crer que existia ali
um grande planeta que foi destroçado pelo impacto de outro corpo celeste e com o
passar de milhões de anos, parte dos destroços se recompôs, formando o planetoide
Ceres.
Novamente segundo Zecharia Sitchin no seu livro o 12o planeta, leitura essencial em
ufoarqueologia, Tiamat era um planeta existente na orbita do atual cinturão de
asteroides que foi destroçado por uma das luas de Nibiru em sua passagem pela
região.
Na mitologia Babilônica, Nibiru é o deus Marduk que decapita a deusa Tiamat e
espalha seu sangue sobre a terra, um mito típico da época que pouco ou nada tem a
ver com planetas. Os opositores de Sitchin consideram suas intepretações fantasiosas
e de pouco embasamento cientifico. De fato, Sitchin chega a colocar que a destruição
de Tiamat seria a causa do nascimento da Terra que passou a ocupar a terceira posição
no sistema ao invés de quinta órbita como fazia anteriormente. Isso é praticamente
inaceitável do ponto de vista astronômico.
Por outro lado, a destruição do quinto planeta por impacto de outro corpo celeste é
algo largamente aceito hoje como provável. Assim havia provavelmente um planeta
entre Marte e Júpiter que podemos chamar de Tiamat parafraseando Sitchin e a
mitologia suméria, ao que tudo indica.
Se um mundo assim gigantesco passasse perto da Terra, o resultado seria semelhante
ao que houve em Tiamat/cinturão de asteroides e não estaríamos aqui hoje. Para que
a vida se desenvolva ao grau de complexidade que temos hoje na Terra, o planeta
precisou de pelo menos meio bilhão de anos de uma relativa es tabilidade. Se um
asteroide do tamanho de Nova York pode ter extinguido os dinossauros, o que dizer de
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um planeta maior que Júpiter passando por aqui? Júpiter absorve cometas, Júpiter
poderia jantar Plutão sem sequer estremecer em caso de impacto...
Por tudo isso, podemos inferir que Nibiru enquanto terra natal dos Annunakis deve ser
uma nave mãe ou uma base instalada em algum planeta gélido. Para os
extraterrestres, tirar energia do cosmos não é tão difícil assim e eles podem se instalar
em mundos que consideraríamos perfeitamente inúteis.
Concordando e discordando de Sitchin ao mesmo tempo, podemos pensar que Nibiru
existe enquanto nave mãe ou base dos Annunaki não muito distantes da Terra. Como
Sitchin não era ufólogo, e sim arqueólogo, ele deu por vezes uma intepretação
demasiadamente literal da mitologia suméria sem cruzar dados com os relatos da
casuística ufológica. Assim, tomo a liberdade de fazê-lo, dizendo que Nibiru parece ser
uma superbase, conforme descrita na ufologia, onde cidades inteiras, incluindo
florestas e campos são criados artificialmente em supernaves.
Isso faz muito mais sentido, porque se Nibiru fosse um planeta, tanto nós quanto os
annunaki estaríamos ambos perdidos, e o planeta em rota de colisão já se faria visível
a olho nu para toda a humanidade e a qualquer hora do dia. A internet abunda em
fotos de um segundo sol, mas são erros de interpretação do reflexo da luz do sol nas
filmadoras e câmeras digitais.
Ed: 1-Várias linhagens que visitam o ser humano tem origem em Lira (duas delas são
óbvias), embora agora sirvam reptilianos (e não são escravos!)
De fato a associação à Segunda Confederação não é exclusiva de reptilianos, greys e
linhagens de linha evolucionária não humana como insetóides, anfíbios, etc... Muitas
populações humanoides aceitaram a proposta reptiliana pelo espaço afora, porque a
especialidade dos reptilianos é a clareza e a ação rápida rumo aos seus objetivos. Sem
muitos rodeios, os reptilianos fazem negócio com governos como fazem hoje na Terra
oferecendo benesses materiais palpáveis, como por exemplo, estes computadores
pelos quais nos comunicamos neste momento.
De qualquer forma, Ed confirma que a origem da forma humana é liriana em suas
canalizações. A origem mamífera destes humanos estelares não impede os reptilianos
de os anexarem em seu Glorioso Império seja como colônia ou protetorado. Sendo
uma rendição voluntária e amigável o planeta se torna um protetorado, um mundo
apenas visitado pelos reptilianos imperiais, contribuinte para o império e ligado a PAX
reptiliana em geral.
2- Há muitos ex-confederados que não se alinham com nenhum dos dois
supergrupos, embora prestem serviços para ambos (com ofertas tentadoras dos
reptilianos) Sim, o universo não é só A e B. Na verdade essa preponderância reptiliana
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encontra se no braço sul da galáxia, onde governa quase 300 mundos habitados além
de bases avançadas no subsolo de luas, da própria Terra, Marte, etc.
Assim como os diversos países dividem a Antártida para suas bases avançadas, faz
parte das tréguas entre as duas confederações, digamos, a grosso modo ,a pleiadiana e
a reptiliana, tolerar as bases um dos outros em diferentes regiões de um dado planeta
ou lua. Isso é o que chamaremos de “jurisdição extraterrestre”, um espaço de alguns
quilômetros que pertence a uma base regida por uma determinada linhagem
extraterrestre e que as demais devem em teoria respeitar.
Para uma determinada espécie manter se neutra nesse conflito de poder dos dois
supergrupos por aqui, faz se necessário um sistema de defesa inexpugnável porque a
insistência reptiliana obriga este ou aquele mundo a se posicionar. Mas evidentemente
que isso se restringe aos mundos de terceira ou quarta dimensão, em mundos onde os
seres já não mais reencarnam, são ‘pura luz’, por assim dizer, não há como obrigá-los a
nada, já que é o medo da destruição do corpo físico que leva a uma coação, a uma
cooperação. Quanto menos for o medo da destruição do corpo físico, mais elevada é a
dimensão do individuo e obviamente, menor a possibilidade de intimidá-lo.
Assim, os seres de luz pura, que a ufologia chama de “seres ômega” cooperam apenas
quando e se quiserem com algo que lhes pareça nobre e justificado, sem jamais ceder
a intimidações de qualquer um. Entretanto sua natureza demasiado etérea os impede
de atuar muito aqui em baixo na matéria solida, que vive mais ou menos entregue à
própria sorte.
3-Agora o mais chocante: se houver mortandade em massa neste planeta, ele se
tornará um planeta mal assombrado, a primeira confederação recebeu a mensagem,
conhecem o problema e em troca enviam mensagens de ternura: "-Este é o seu
planeta e é nele que você deve viver".
Pedi esclarecimentos sobre este ponto que me pareceu o mais contundente. Ed me
disse que o reino Dévico, o reino animal dá suporte à vida inteligente de um planeta.
Ou seja, a extinção em massa dos animais de um modo geral leva a vida humana a
entrar em colapso. Mesmo que alguns humanos sobrevivessem em abrigos
subterrâneos isso não seria sustentável sem o mundo animal. Mais curioso ainda, a
extinção de todos os répteis tornaria a instalação da civilização reptiliana impossível, a
extinção dos insetos tornaria a presença dos extraterrestres insetóides impossível
também, porque existe uma correlação entre o humano e os símios, entre os
extraterrestres felinos e nossos gatos, etc...
O planeta Terra parcialmente ou totalmente morto não poderia contar com o
translado das almas desencarnadas para um novo orbe nessas circunstâncias. Segundo
14
Ed, todos ficariam aprisionados nas cidades espirituais por longo tempo, porque não
lhes seria dada a oportunidade de um novo reencarne.
Segundo Ed, existe um numero muito maior de elementais, ”djinns” (ou gênios),
demônios, etc. que humanos propriamente ditos vivendo na Terra, porque o
reencarne é escasso e muitos seres dotados de uma alma/existência muitas vezes
nunca tiveram uma passagem pela forma humana. Se houver uma guerra nuclear total
devastadora de toda vida biológica, os humanos encarnados vão se encontrar numa
situação semelhante a destes elementais que desconhecem o mergulho na matéria de
carne densa que usamos neste momento.
Para muito além da mera hipótese extraterrestre, Ed fala com frequência dos reinos
ultradimensionais que convivem conosco como os djinns/gênios, anjos, demônios e
elementais e sua dependência do planeta Terra ser tão grande quanto a nossa. Ao
romper a vida neste planeta de modo tão abrupto, estaremos perturbando estes
nossos vizinhos dimensionais que coabitam na Terra e que não tem como causar
tamanho dano físico a este mundo.
São frequentes na ufologia os relatos de extraterrestres, ou talvez ultraterrestres
falando que ao fazer mal a este mundo, os humanos estão incomodando muitos
outros reinos dimensionais e mundos em uma espécie de efeito dominó. O que muitas
vezes parece ser uma preocupação altruísta deles para conosco, na verdade, é o medo
que nossos erros afetem a paz deles, extraterrestres e seres de outras dimensões.
Por este motivo os extraterrestres se mostram inclementes quando os humanos
mencionam a possibilidade de emigrar para outros planetas e receber uma segunda
chance. Sem duvida, se os extraterrestres disserem isso, estará dando margem ao
humano estragar a Terra mais irresponsavelmente ainda do que já faz, por que os
extraterrestres conhecem a natureza autoindulgente do ser humano que sempre
justifica seus erros e os coloca em algo fora de si, dizendo-se mal influenciado pelos
demônios, pela mídia, pelos illuminati, pelos reptilianos ou seja lá mais quem e nunca
se colocam como autores do mal, assumindo sua culpa.
15
Segunda mensagem de Ed
TEXTO ORIGINAL
Os conselheiros da Confederação são uns tipos parecidos com um carneiro, nunc a vi
alguém relatar... “carneiros”... Servidos por outros serezinhos menores com olhos de
jabuticaba.
As previsões são baseadas no seu estado vibracional, no do seu ambiente e
costumam ser uma verdadeira leitura de um evento futuro. Não dá para ler fora do
evento. Se você não gostou do ocorrido, modifique alguma coisa importante e faça
uma nova leitura... Era assim que se tornaram implacáveis nas guerras do passado,
mas passado é passado. Hoje servem como tipo "conselheiros planetários", mas no
caso da Terra, não acertam uma previsão. Nem adianta tentar. Acredito que a Terra
é uma "broken machine", nunca recebi nenhuma resposta deste troço. A Terra não
faz evoluir, ela forma loucos.
E esses nórdicos que o pessoal ama, eles escondem alguma coisa. Se você pergunta,
eles silenciam. Sei lá. Tudo muito estranho.
COMENTÁRIOS:
1-Os conselheiros da Confederação são uns tipos parecidos com um carneiro, nunca
vi alguém relatar... “carneiros”... servidos por outros serezinhos menores com olhos
de jabuticaba.
Esta foi a primeira vez que Ed se referiu à Confederação de Planetas ou Confederação
Galáctica, como preferirem (há tanta controvérsia em torno desse nome, mas enfim,
“a Confederação”.) de um modo negativo. Aquilo me surpreendeu porque ele não me
pareceu particularmente simpático aos reptilianos. Mesmo assim ele reconhecia na
Confederação certa lentidão ou ineficácia.
Ser “um carneiro”, “um cordeiro” conforme colocou Jesus e o cristianismo parece ser o
ideal de virtude da Confederação. Ser um “Cordeiro de Deus”, o que não agride o que
não impõe o que não revida o que não se vinga.
Essa linha de ação ou pensamento sem duvida tem vantagens e desvantagens como
qualquer outra. Se, por um lado, a pregação da não violência intransigente e não
negociável é um ideal elevado, por outro lado leva a uma paralisação perante
situações mais violentas de guerras e insultos que parecem ser frequentes no universo
afora.
Isso me faz pensar no Mahatma Gandhi e seu conceito de Ahimsa, a não violência.
Admirado no mundo todo pela independência pacifica da Índia que ele alcançou, hoje,
Gandhi é muito criticado pelos Hindus de um modo geral que consideram suas ideias
16
“impossíveis” no mundo real. Estátuas de Gandhi foram recolhidas das praças públicas
porque os jovens as pichavam e porque o Ahimsa não foi eficaz em contornar o
massacre referente à criação do estado do Paquistão quando a Índia separou-se da
área de predominância muçulmana com disputas intensas que perduram até hoje na
região do Kashmir. Ou seja, até que ponto a não violência resolve as coisas?
2-As previsões são baseadas no seu estado vibracional, no do seu ambien te e
costumam ser uma verdadeira leitura de um evento futuro.
Penso que não existe um futuro já previamente determinado, as previsões na verdade
são tendências de futuro baseadas em fatos. A ficção cientifica está repleta de pessoas
viajando para o passado e para o futuro, o que causa o famoso “paradoxo temporal”,
ou seja, modificar o passado modificaria o presente e o futuro de modo nem sempre
muito agradável.
Mas para as pessoas que trabalham com oráculos divinatórios como tarô, búzios ou
cartas, fica evidente que o futuro depende muito de como um indivíduo reage às
situações.
Muitas pessoas viram imagens do futuro, especialmente a bordo de naves greys
durante abduções, conforme David Jacobs relata nos seus livros “A Ameaça” e “A Vida
Secreta”. Penso que o objetivo destas imagens é basicamente alertar e assustar muito
mais que revelar um futuro já decidido. Pelo mesmo motivo, pessoas no mundo todo
têm premonições catastróficas que nunca chegam a se realizar, especialmente na
forma de sonhos premonitórios. Na minha prática de tentar aconselhar abduzidos nas
redes sociais recebo mensagens deste tipo todos os dias. Menos de 10% delas se
concretiza, eu diria. Mas as imagens catastróficas fortes, contundentes conseguem
causar uma reação psicológica que tira as pessoas da inércia mental e espiritual em
que vivem.
3-Hoje servem como tipo "conselheiros planetários", mas no caso da Terra, não
acertam uma previsão. Nem adianta tentar. Acredito que a Terra é uma "broken
machine", nunca recebi nenhuma resposta deste troço. A Terra não faz evoluir,
formam loucos.
As condições da Terra e da humanidade parecem ter se tornado tão heterogêneas que
ficou impossível saber qual é o real destino da raça humana.
Se tomarmos os greys, os extraterrestres cinzas de cabeça grande e olhos negros, por
exemplo, eles vêm de um mundo igualitário governado por um governo central único
em Zeta Reticuli, ao que se sabe. Sua organização perfeita se assemelha a uma
colmeia, onde cada faz sua parte em pela obediência e aparentemente sem
competição. É facílimo entender o que eles pretendem, ou pelo menos o que estão
fazendo, no caso da Terra o grande experimento de procriação e hibridização
17
alienígena-humano cabe a eles, colhendo sêmen e óvulos humanos, para fazer bebês
híbridos consigo mesmos e outras espécies extraterrestres.
O futuro dos greys é relativamente mais previsível que o dos humanos terrestres pela
sua grande uniformidade social. Na Terra observamos uma disputa étnica e ideológica
constante que está longe de ter terminado, o avanço islâmico na Europa, o avanço dos
evangélicos no Brasil, o neonazismo e os resquícios do comunismo ressurgindo aqui e
ali. Tantas ideologias autoritárias e potencialmente perigosas se espalham pela Terra
que não sabemos se alguma delas pode tomar o poder oprimindo novamente a
humanidade neste ou naquele país. Além do mais temos uma inércia absoluta da
humanidade na sua maioria com relação a ecologia ,a superpopulação e aos
desmandos políticos.
A hipnoterapeuta Dolores Cannon coloca que muitos extraterrestres se sacrificam,
oferecendo a si mesmos para reencarnar neste planeta conturbado que é a Terra, e
que teria havido três gerações de extraterrestres voluntários que visitaram a Terra
desde o início da era atômica que começou com Hiroshima.
Segundo Dolores, estes seres que possuem uma carga espiritual fortemente positiva
vieram para cá basicamente para contrabalançar os karmas negativos da humanidade.
Simplesmente por viverem aqui, eles já estariam trazendo uma luz espiritual a este
mundo escuro, pela sua vibração, e pela natureza de seus bons atos.
Entretanto segundo Ed, a maioria acaba se enrolando nos maus karmas da Terra onde
é realmente difícil não se sujar. Lendo, por exemplo, a história de reis e rainhas
medievais, percebemos que a intriga era tanta que não havia mais um lado do bem ou
do mal que se possa identificar, ainda que este ou aquele indivíduo fosse admirado em
sua época em comparação aos demais. Todos estavam envolvidos numa trama suja de
ódio e intrigas. O mesmo se percebe hoje na vida corporativa e na politica e onde quer
que haja círculos de poder que geram competição.
Acho importante notar que o conceito oriental de karma difere do modo como ele foi
entendido no Brasil. Na cultura oriental o karma pode ser positivo ou negativo, porque
karma significa ação em sânscrito. Ou seja, atos bons e maus ficam registrados em uma
área que os budistas chamam de Vinanna Alaya, uma bola energética na altura do
coração. Ali estaria registrado tudo o que fizemos ao longo de muitas vidas e que ainda
esteja em crédito ou débito espiritual para esta vida atual.
É curioso notar que do ponto de vista budista, ao fazer o bem também criamos karma ,
karma positivo, que é como crédito numa conta bancária anulando em parte o
negativo. Mas o karma positivo também nos prende a vida, porque o desejo de ajudar
também pode nos trazer de volta a este mundo tanto quanto o desejo por prazeres
materiais e coisas mundanas comuns.
Por este motivo, os monges budistas não fazem praticamente nada. Eles meditam,
explicam o dharma e vivem uma vida extremamente austera. A intenção principal é
gerar desapego, inclusive de entes familiares e amigos, para que sejam cortados todos
18
os vínculos destes monges com a vida terrena e eles não reencarnem mais. Aos olhos
ocidentais eles parecem distantes e pouco caridosos, frios mesmo, o que foi a razão do
pouco sucesso do budismo no Brasil, acostumado à ênfase na caridade e à
solidariedade, promovida pelo kardecismo e pelo catolicismo e mais recentemente,
pelos evangélicos.
Em um país problemático como o Brasil e onde a confiança no governo é praticamente
zero, a religião tomou o papel que os europeus atribuem aos governos, que seria
cuidar do povo. Pelo contrário, no Brasil e outros países de terceiro mundo, o governo
parece ser apenas um predador das classes que podem pagar impostos e que se
locupletam, como os reis Luíses do Ancien Régime que culminou na Revolução
Francesa.
Seja como for, o Brasil e a Terra são lugares onde parece ser impossível não se
envolver, fazendo o bem ou fazendo o mal, onde se faz inevitável arregaçar as mangas.
Assim, qualquer extraterrestre que reencarnar aqui (tomemos a reencarnação de
extraterrestres na forma humana com um fato), ao ser resgatado para um eventual
retorno ao seu mundo precisará ser reeducado.
COMENTANDO A MENSAGEM DE CABALÁ
O caso Antônio Nelson Tasca de 1983 é um dos mais ricos da ufologia brasileira e foi
vastamente documentado e aceito por diversos sites e publicações especializados.
Indo de Brasília a Chapecó (SC), Nelson foi abduzido por um ufo branco esverdeado
que lhe pareceu ser um ônibus na estrada. O objeto emanava calor e Nelson Tasca
desfaleceu. Ao acordar estava já a bordo da nave.
Sem entrar em detalhes deste caso largamente comentado pelos anais da ufologia, ele
vem a conhecer uma extraterrestre de aparência humana, mas muito baixa, com
aproximadamente 1,20 metros de altura. Ela trajava um vestido azul celeste, e veio a
ter relações sexuais com Nelson em modo semelhante ao também conhecido caso
Villas Boas ocorrido em 1958, ou seja, 25 anos antes.
O que interessa aqui é tentar interpretar a mensagem que a extraterrestre deixou ao
final desta abdução, findo o ato sexual Cabalá transmitiu telepaticamente uma
mensagem à humanidade que de algum modo parece fazer sentido com as mensagens
que tenho recebido de Ed.
Segue abaixo a mensagem na integra e alguns comentários meus:
A MENSAGEM DE CABALÁ (caso Nelson Tasca 1983)
É preciso que sejam imediatamente desativadas as armas de guerra capazes de acabar com
qualquer espécie de vida aqui existente. Além de toda a sua apavorante e mortífera
devastação, uma guerra nuclear total colocará a Terra fora de sua rota celeste e causa rá
19
graves distúrbios à vida de mundos vizinhos, alguns em dimensões que o homem terrestre
ainda desconhece. É preciso que sejam abolidas as dominações políticas, econômicas e
financeiras de nações sobre nações.
O imperialismo contraria o direito de igualdade dos povos e se constitui numa nova e solerte
modalidade de escravidão. É preciso que sejam preservadas a essência da vida humana e as
suas funções naturais de reprodução. Em estrelas próximas e noutras inatingíveis ao homem
atual, a vida surgiu do sopro Eterno-Espírito-Criador de todas as coisas: Deus, a razão pela
qual não deve ser objeto de experiências imponderáveis, porque estas terminarão em
desastre genético irreversível. É preciso que, dentro do mais rigoroso critério de justiça e
moral, com vistas para a solução dos problemas sociais resultantes da proliferação humana
desordenada, sejam instituídos órgãos que, por vias científicas naturais, planejem e
executem programas de controle populacional e de melhoramento biológico do homem".
"É preciso que o homem conquiste outros mundos do Universo e ali encontre lugares
adequados para as suas futuras emigrações e novas fontes de energia e subsistências. Mas
antes devem conquistar o seu próprio mundo, desvendando-lhe os enigmas que ainda
existem na terra, no mar e no ar; conservando os seus elementos naturais de vital
importância, defendendo-se da sutil pirataria do exterior e curando-lhe as imperfeições
humanas do corpo, da mente e do espírito. É preciso que, atendidas estas exortações, a
Humanidade esteja preparada para o período de extraordinários acontecimentos de que a
Terra será palco, dentro de pouco tempo.
Os grandes eventos serão prenunciados por estranhas manifestações telúricas e sinais
celestes de magnífico esplendor e inquietante beleza. Mestres da Suma Sabedoria tornarão a
vir à Terra, renovarão ensinamentos maravilhosos e ajudarão a estabelecer nova sociedade
política. Renascerá o Paraíso Terrestre, pleno de Luz e Amor. Então, através de meios e
energias ora sequer supostos, o homem conhecerá os côncavo-convexos dimensionais da
Terra, viajará às profundezas do Universo e não sentirá as canseiras do tempo. E, como
sublime conquista da capacidade criadora humana, será posta em ação a máquina do Poder
Absoluto, engenho que, entre muitos outros prodígios, dará à Humanidade a visão mais feliz
e assombrosa de toda a sua história: a ressurreição dos mortos na faixa dos 4 xis.
FONTE:
http://www.cubbrasil.net/index.php?option=com_content&task=view&id=117&Itemid
=83
O último paragrafo deste texto chama especial atenção, no que se refere àquilo que se
chama de transição planetária e que vem se tornando uma torre de Babel de
interpretações, talvez a chave para entender isso esteja aqui:
“Será posta em ação a máquina do Poder Absoluto, engenho que, entre muitos
outros prodígios, dará à Humanidade a visão mais feliz e assombrosa de toda a sua
história: a ressurreição dos mortos na faixa dos 4 xis”
20
O termo “4 Xis” pode ser facilmente interpretado como a quarta dimensão, a transição
para a faixa dos quatro xis, a transição para a quarta dimensão. E a ressurreição dos
mortos?
No meu entender, a quarta dimensão não significa um desencarne da humanidade ou
mudança de estado de sua matéria física propriamente dita, mas sim uma elevação
consciencial generalizada onde a quarta dimensão, a dimensão espiritual, a dimensão
dos “mortos”, dos “desencarnados” se faz acessível aos “vivos”. Ou seja, com o avanço
da transcomunicação instrumental, os métodos para captar as vozes do além, talvez
nós alcancemos um patamar onde falar com os “mortos” (na verdade somos nós que
estamos mortos para eles, e em ultima análise, estamos apenas apartados uns dos
outros).
Um aumento generalizado da paranormalidade do ser humano ou a transcomunicação
poderiam levar o contato com os entes queridos já falecidos a ser uma coisa comum
como falar com alguém por telefone ou computador em países distantes. Isso
modificaria todo o modo de ver o mundo do ser humano em um nível nunca antes
imaginado e para além de qualquer outra tecnologia, pois reduziria consideravelmente
medo da morte e a sensação de mistério que a envolve.
As interpretações tradicionais do que acontece no além tumulo das religiões seriam
questionadas e teríamos uma noção muito mais clara do que acontece do lado de lá. O
medo da morte enquanto mistério assustador e insondável seria substituído pelo
medo do morrer, pelo medo apenas dos horrores da hora da morte e sua agonia, que
na verdade pertencem ao corpo físico e à vida física.
Penso que só depois da aceitação deste novo fato entraríamos naquilo que entendo
como a quinta dimensão que seria o contato com as espécies cósmicas e os seres não
humanos de outras dimensões. Isso seria algo mais a frente, algo mais difícil de
absorver. Pessoas que já vivenciaram o contato extraterrestre sabem quanta
estranheza ele traz, muito além do que seria ver um ente falecido, que já é algo mais
ou menos aceito pela maioria das religiões do mundo humano.
O contato com o mundo espiritual traria evidentemente uma espiritualização deste
ressecado mundo cético ocidental e cartesiano, e a partir dai seria possível então um
contato extraterrestre mais sereno e menos mesquinho da parte do ser humano, que
na verdade só se interessa em roubar tecnologias.
Isso equivale dizer que mesmo hoje temos pessoas vivendo em quarta dimensão,
como os médiuns e pessoas altamente espiritualizadas em geral e os que já vivem em
quinta dimensão, que são os contatados autênticos por extraterrestre. Infelizmente,
tanto um como outro ainda são uma pequena minoria.
21
Na outra passagem da mensagem de Cabalá: “-Então, através de meios e energias ora
sequer supostos, o homem conhecerá os côncavo-convexos dimensionais da Terra,
viajará às profundezas do Universo e não sentirá as canseiras do tempo ”, temos
outro comentário instigante e enigmático.
Não sentir as canseiras do tempo parece ser algo inerente à condição de vida das
espécies extraterrestres que nos visitam. Ou seja, podendo acelerar ou desacelerar o
tempo, o que é um pouco diferente de viajar no tempo, coisa que eu particularmente
duvido ser realmente possível, os extraterrestres podem alongar os momentos
agradáveis ou importantes e acelerar o que não importa ou é desagradável. A
paralisação do tempo ou a discrepância entre o tempo a bordo da nave são comuns.
Um dos melhores exemplos conhecido é o caso do cabo Armando Valdez no Chile em
1977, que passou algumas poucas horas a bordo de uma nave, mas que ao voltar tinha
a barba crescida como se dez dias tivessem se passado sem que ele se barbeasse. Isso
demonstra a relatividade do tempo entre o dentro e fora de um ufo de um modo ainda
inconcebível para nós. Valdez caminhou em direção ao ufo na presença de seus
subordinados militares e sumiu como que por milagre e reapareceu na manhã seguinte
com barba crescida. Nenhuma explicação cética deu conta de esclarecer tal detalhe. Só
mesmo uma distorção temporal significativa pode fazer quatro horas deixarem um
homem com uma barba de dez ou quinze dias. A percepção de Valdez foi de ter
passado pouco tempo ali, alias ficou desacordado a maior parte do tempo e não tem
lembrança do que lhe aconteceu dentro do ufo.
Os côncavos e convexos dimensionais da Terra parecem indicar os portais
dimensionais que os extraterrestres cruzam para entrar e sair de um local a outro e até
de uma dimensão a outra. Frequentemente são relatados eventos de portais que se
abrem em pleno quarto de dormir de pessoas comuns, de onde saem extraterrestres e
seres de diversos tipos e que se fazem visíveis e presentes nesta nossa dimensão. Ao
cruzar um portal destes, um humano comum também pode ir a locais distantes,
secretos e até inexistentes na nossa realidade. Os portais funcionam como uma
espécie de elevador que nos deixa em certo local distante e totalmente diferente de
onde estamos.
“... Em estrelas próximas e noutras inatingíveis ao homem atual, a vida surgiu do
sopro Eterno-Espírito-Criador de todas as coisas: Deus, a razão pela qual não deve
ser objeto de experiências imponderáveis, porque estas terminarão em desastre
genético irreversível. É preciso que, dentro do mais rigoroso critério de justiça e
moral, com vistas para a solução dos problemas sociais resultantes da proliferação
humana desordenada, sejam instituídos órgãos que, por vias científicas naturais,
planejem e executem programas de controle populacional e de melhoramento
biológico do homem".
22
Nesta passagem, a extraterrestre Cabalá fala de coisas mais pertinentes aos humanos
da Terra e seu futuro. Ao dizer que a vida surgiu do sopro eterno do Espirito Criador
ela reconhece a existência de Deus, mas também coloca que a vida não começou na
Terra como os seres humanos presunçosamente supõem, mas em “estrelas próximas e
outras inatingíveis ao homem atual”.
Ela também se manifesta favorável ao controle populacional natural ao dizer que a
proliferação humana desordenada deveria ser contida sob um critério rigoroso de
justiça e moral.
E ao final do paragrafo, ela entra na controversa questão da eugenia, ao falar em
“melhoramento biológico do homem”. É sabido que os extraterrestres não se
reproduzem livremente no sistema humano de famílias, mas sim em um projeto de
melhoria genética que evite doenças e fragilidades nas funções do corpo. Isso me faz
lembrar o meu próprio evento de abdução onde o grey disse que eu era inapto para a
procriação por ser “de má fabricação”, ou seja, repleto de doenças cardiovasculares,
diabetes precoce, tendência à obesidade, etc.
O nazismo praticou a eugenia do modo mais terrível possível, visando eliminar diversas
etnias, os judeus, os ciganos, etc. por considera-las perniciosas ou inúteis, mas o que
os extraterrestres parecem fazem é valorizar o que há de interessante em todas as
formas de vida. Ou seja, existem casos onde pessoas afrodescendentes participaram
do experimento biológico de hibridização extraterrestre-humano, orientais, europeus,
judeus, enfim, todos aqueles cujos genes pareceram ser de algum interesse aos
extraterrestres por gozar de boa saúde e características especiais ou ainda uma
notável fertilidade, sem qualquer preconceito de raça.
“... Conservando os seus elementos naturais de vital importância, defendendo-se da
sutil pirataria do exterior.”
Nesta outra passagem da interessantíssima mensagem de Cabalá a Nelson Tasca, ela
faz alusão direta à pirataria extraterrestre. Isso confirma a visão que tive de mim
mesmo como um pirata reptiliano de nome Kraakar há 4400 anos no oriente médio da
Terra, roubando recursos minerais e usando os humanos dopados e viciados para fazer
o trabalho duro nas minas. Isso também é o que Credo Mutwa, o sacerdote zulu sul
africano disse a David Icke. Segundo Mutwa, os homens lagartos Chitauri fizeram dos
antigos zulus seus servos, até porque a África do Sul sempre foi um manancial de
diamantes e ouro, que pode ter atraído também os extraterrestres. Ao que aprece esta
prática é antiga e era mais frequente na antiguidade quando a humanidade era mais
indefesa.
A mensagem de Cabalá é uma das mais ricas comunicações extraterrestres jamais
registradas, com um cunho prático e repleto de frases interessantes que podem
23
chamar a atenção desta ou daquela pessoa. Convido a cada um que a leia e faça sua
própria interpretação, eu deixo aqui a minha.
Terceira mensagem de Ed.
TEXTO ORIGINAL
Projetos Gerais
Nós temos uma palavra bastante próxima: “paradigma”, ou do grego “paradeigma”.
Ela já fez muita tinta rolar, especialmente depois de T.S. Kuhn ter escrito “A Estrutura
das Revoluções Científicas”. No nosso meio científico-acadêmico ela acabou
ganhando o sentido de “livro texto”, a adoção dos escritos de um grande catedrático
como um dogma.
Mas há um conceito um pouco melhor: “plano geral”. E é aparentemente assim que
as coisas funcionam fora da Terra.
Um planeta riquíssimo como o nosso em biodiversidade comporta uma ampla
variedade de sintonias, de frequências. Então você não pode ter pressa: você semeia
as “sementes do espaço” através de projetos gerais... Isso, não é apenas a forma
hexagonal da colmeia que acaba sendo um paradigma de melhor distribuição
“paredes” vs. “volume” (uma simples demonstração por equação diferencial é
possível). São todos, todas as “plantas azuis”, desde a forma insetóide, a forma das
lulas e polvos, a forma reptiliana, batráquia, mamífera...
Você pega uma pérola do espaço como a Terra e semeia seus paradigmas... Chega
outra civilização e faz o mesmo... É um vinho que matura em milhões de anos,
precisa cruzar os dedos e esperar... Se as formas mais primitivas do “plano geral” se
tornam viáveis, então sua bandeirinha já está pregada naquele planeta... De certa
maneira ele já o pertence, enquanto aquela forma durar.
Diferente das nossas placas de propriedade, um planeta pode ter bandeirinhas de
muitos e muitos povos. Se eles convivem razoavelmente bem, então aquilo será
como uma praça de encontro. Se eles não possuem pontos de contato, será uma
grande deixa... E se eles estiverem em guerra, más frequências também podem
contaminar aquele pobre planeta.
Então você já tem sua sementinha plantada, uma criatura muito primitiva, com sua
forma geral... Você volta e volta lá... E você planta avanços para que aquela forma se
torne mais e mais avançada... Até o ponto de que se você tiver sorte, seu filhotinho
se torne naquele planeta um ser capaz de receber o que nós chamamos de “alma”...
Agora se sua sementinha se extinguir, a cortina se fechou e você não terá mais
comunicação naquele planeta. É como um barco não ter onde ancorar. Extinções em
24
massa normalmente fecham cortinas. Se o planeta é jovem, você ainda poderá
tentar reintroduzir sua semente, ou produzir variações nos seres de outra linhagem
para tentar entrar “de carona”. Se o planeta já estiver maduro, esqueça! Você
perdeu o jogo!
Agora se você foi o sortudo de poder introduzir um ser com “alma”, então você se
colocou realmente numa situação delicada. Alguns planetas comportam apenas uma
linhagem de seres com “alma”, outros duas e até três... Alguns corpos permitem
“acoplar” e “desacoplar”, ou seja, não seguram a alma... Outros não: se você decidir
“vestir a camisa”, irá se esquecer da sua origem e se perderá num perigosíssimo
labirinto.
Então conquistar um planeta é como vestir um escafandro: enquanto você foi só o
explorador, tipo, você vai para a lua, passeia de jipe, joga golfe, coleta umas pedras...
Se morrer por lá, sua alma terrena será chamada pela Terra. Agora, se você começar
a se afinar com um planeta jovem... É o risco de começar a namorar: quando vierem
os filhos você quando menos esperar, se verá casado naquela esfera mental...
Agora imagine que você fez todos os passos acertados. E suponha que por sua
infelicidade um meteoro tenha atingido aquele planeta, há 65 milhões de anos,
pondo fim ao suprassumo da sua evolução... Mas você é paciente, um companheiro
seu está evoluindo outro protótipo, um ser extremamente complexo de sangue
quente e cérebro considerável...
Você espera. E o ser continua evoluindo... Mas atenção, pois é à noite que o gad o é
trocado... O cérebro daquele ser promissor ainda contém as linhas gerais do seu
plano, você não perdeu a rodada... Ativando as frequências certas ele responde
também ao seu comando. Então nem sempre você perde o jogo. Em alguns casos
você compartilha de certa maneira, o suprassumo daquele planeta.
E os seres menores? Bom, é como uma pirâmide. Supondo que em determinado
planeta exista um macaco ultra-avançado. Se ele extinguir seus irmãozinhos menos
evoluídos, sua linhagem entra em decadência. Isso talvez explique o risco que certa
espécie corre ao tomar um caminho sombrio.
Li várias vezes a passagem, tentando interpretá-la corretamente... Mas há um
conceito um pouco melhor: plano geral. E é aparentemente assim que as coisas
funcionam fora da Terra.
Um planeta riquíssimo como o nosso em biodiversidade comporta uma ampla
variedade de sintonias, de frequências. Então você não pode ter pressa: você semeia
as “sementes do espaço” através de projetos gerais... Isso, não é apenas a forma
25
hexagonal da colmeia que acaba sendo um paradigma de melhor distribuição
“paredes” vs. “volume” (uma simples demonstração por equação diferencial é
possível). São todos, todas as “plantas azuis”, desde a forma insetóide, a forma das
lulas e polvos, a forma reptiliana, batráquia, mamífera...
Essa comunicação recebida por Ed tem a ver com a teoria da Evolução das Espécies de
Darwin. Ao percebermos que os extraterrestres se parecem com animais terrestres,
como felinos, répteis, insetos, etc. isso de alguma forma confirma o que foi proposto
por Darwin como sendo a evolução da vida, que começa nos mares e depois vai à
superfície seca dos planetas e mais tarde gerando aves emplumadas e animais
mamíferos e peludos.
Por outro lado, a existência de reptilianos e insetóides desbanca a forma humana
como sendo a única forma de vida inteligente possível, e tomando a ufologia como
fonte de informação complementar à ciência (coisa que os cientistas nunca fazem, mas
que nós podemos fazer aqui...), podemos perceber que a inteligência se desenvolve
em diversos filos animais.
Isso comprova, por exemplo, a teoria que certos dinossauros poderiam evoluir para a
inteligência e gerar uma civilização. O trodonte (troodon formosus) foi estudado pelo
cientista canadense Dale Russel do instituto de Paleontologia de Toronto, que concluiu
que um ser de aparência humanoide bípede e inteligente poderia ter se originado do
trodonte se tivesse tido tempo para evoluir a isso. O doutor Dale Russel chamou estes
seres de “dinssauróides”. Nós, na ufologia os chamamos de “reptilianos”.
Ou seja, a Terra poderia ter sido um planeta de evolução reptiliana natural nativa. Isso
significa não um planeta invadido por alienígenas reptilianos como mostra a série “V”
de ficção cientifica, mas sim um mundo com reptilianos nativos que certamente não
teriam permitido a evolução dos mamíferos que geraram os hominídeos.
Isso poderia nos levar um pouco a frente a conclusão que os dinossauros foram
extintos propositalmente por raças extraterrestres , provavelmente humanoides, que
não desejavam essa linha de evolução. Ao extinguir os dinossauros, é sabido que
houve a brecha para a evolução mamífera e bem mais tarde, a humana nativa que foi
misturada à extraterrestre.
Eu não gosto de alegar categoricamente isso, mas me parece que as guerras entre a
forma humana liriana/pleiadiana e a forma reptiliana chegam a ter esse grau de
antiguidade, 60 milhões de anos atrás no caso da extinção dos dinossauros.
Um texto de origem obscura surgiu na internet tempos atrás e causou grande
sensação entre os interessados em ufologia e reptilianos que é o dossiê Lacerta/
arquivo Lacerta, de autoria de um sueco vagamente identificado como Ole K. O texto é
datado de 1999 na primeira parte e 2000 a segunda parte.
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O texto foi considerado falso devido à obscuridade de sua origem, Ole K. Nunca foi
encontrado ou identificado, portanto é praticamente anônimo, e o texto simplesmente
pipocou na internet a espalhou-se por toda parte sem qualquer confirmação.
Segundo Ole K, houve duas entrevistas com um ser reptiliano feminino, que adotou o
pseudônimo Lacerta porque seu nome seria impronunciável para os humanos. Lacerta
comenta que seu povo tem naves e que sua origem seria terrestre, uma evolução dos
dinossauros.
Segundo Lacerta, houve uma guerra entre esses reptilianos terrestres e os Elojim, que
é como ela chamava aquilo que conhecemos como Elohins, os deuses astronautas
descritos por Däniken, ou ainda, extraterrestres de aparência humana os annunaki
descritos por Sitchin.
Segundo Lacerta, o ser humano não teria como surgir em um ou dois milhões de anos
como a ciência preconiza, e foi importado pelos “criadores” de fora que venceram a
guerra contra os reptilianos.
Embora a origem do arquivo Lacerta seja para lá de duvidosa, eu acredito também que
os annunaki/Elohins são humanoides e não reptilianos como preconiza David Icke, dai
o “ser criado à imagem e semelhança de Deus (deuses na verdade)”. Mas sobre a
existência de reptilianos inteligentes terrestres nativos, eu não saberia me posicionar,
embora pense particularmente que a evolução dos dinossauros foi eficazmente
interrompida pela queda do meteoro no México, que tudo indica foi enviado ao
planeta Terra sob encomenda, por espécies extraterrestres hostis à forma reptiliana.
Você pega uma pérola do espaço como a Terra e semeia seus paradigmas... Chega
outra civilização e faz o mesmo... É um vinho que matura em milhões de anos,
precisa cruzar os dedos e esperar... Se as formas mais primitivas do “plano geral” se
tornam viáveis, então sua bandeirinha já está pregada naquele planeta... De certa
maneira ele já o pertence, enquanto aquela forma durar.
Essa passagem corrobora o que estou dizendo. Reptilianos de Órion e humanos de Lyra
e Plêiades tentam fazer prevalecer seu genoma nesta “pérola do espaço” que é a
Terra, um oásis em meio a um universo de aridez e hostilidade. “Fincar a bandeira”
pela sua carga genética afim num planeta, fazer dele um planeta de reptilianos ou de
humanos ou de insetos ou de sei lá mais o que. Colonizar um mundo com seus
próprios primos.
Diferente das nossas placas de propriedade, um planeta pode ter bandeirinhas de
muitos e muitos povos. Se eles convivem razoavelmente bem, então aquilo será
como uma praça de encontro. Se eles não possuem pontos de contato, será uma
grande deixa... E se eles estiverem em guerra, más frequências também podem
contaminar aquele pobre planeta.
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Idealmente, o planeta pode ser colonizado por múltiplas raças que convivam em
mutua tolerância, algo semelhante a divisão que os países fazem da Antártida, onde
cada um recebe uma fatia.
Muitos anos atrás, um contatado mineiro me ensinou o conceito de “jurisdição
extraterrestre”. Ele me disse que a parte do estado de São Paulo que se estende até
Campinas e termina em Araraquara e que vai de Limeira a Botucatu forma um
quadrilátero de jurisdição grey. Ou seja, segundo este contatado há uma base grey
importante na área e as naves que ali circulam precisam da permissão destes. Eles, os
greys, são donos deste pedaço. Do mesmo modo, os greys estão fortemente ins talados
nos Estados Unidos, onde são os abdutores predominantes e gozam de certa
imunidade diplomática perante o governo americano.
Os reptilianos, por sua vez gostam mais de climas áridos e ficam bem na África e no
Oriente Médio. Muitas outras espécies extraterrestres têm bases na Terra, linhagem
das quais nunca se ouviu falar e cujo campo de ação é obscuro. Conhecemos apenas
muito vagamente a ação dos extraterrestres mais frequentemente avistados.
O mesmo contatado, que atualmente está retirado da cena ufológica, me ensinou que
a base extraterrestre é respeitada pelas outras bases extraterrestres exceto se for um
assentamento pirata. Ele me explicou que o perigo de se aproximar demais de uma
destas bases é que uma vez alguém esteja às portas de uma delas, ninguém mais
poderá resgatar os humanos que se enfiaram ali. Ou seja, mesmo um indivíduo
contatado por extraterrestre, se estiver nas proximidades de uma base de outra
linhagem/espécie vai estar a mercê desta espécie que é a dona da base e não há nada
a fazer.
Então você já tem sua sementinha plantada, uma criatura muito primitiva, com sua
forma geral... Você volta e volta lá... E você planta avanços para que aquela forma se
torne mais e mais avançada... Até o ponto de que se você tiver sorte, seu filhotinho
se torne naquele planeta um ser capaz de receber o que nós chamamos de “alma”...
Agora se sua sementinha se extinguir, a cortina se fechou e você não terá mais
comunicação naquele planeta. É como um barco não ter onde ancorar. Extinções em
massa normalmente fecham cortinas. Se o planeta é jovem, você ainda poderá
tentar reintroduzir sua semente, ou produzir variações nos seres de outra linhagem
para tentar entrar “de carona”. Se o planeta já estiver maduro, esqueça! Você
perdeu o jogo!
Isso é exatamente o que aconteceu aos reptilianos com a extinção dos dinossauros. O
trodonte (troodon formosus) estava prestes a desenvolver a inteligência quando os
dinossauros foram abruptamente extintos. Então o planeta Terra amadureceu e hoje
se encontra na sua meia idade, mas agora é um mundo mamífero, humanoide,
humano. Talvez em vários mundos isso tenha acontecido, ou seja, a evolução
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mamífera depende de desbancar os sáurios da sua posição de primazia de um dado
planeta e em muitos mundos isso foi feito artificialmente por guerras, envio de
meteoros, etc.
Alguns corpos permitem “acoplar” e “desacoplar”, ou seja, não seguram a alma...
Outros não: se você decidir “vestir a camisa”, irá se esquecer da sua origem e se
perderá num perigosíssimo labirinto.
Nas espécies extraterrestres tecnologicamente mais evoluídas, como greys e
reptilianos e humanidades avançadas como pleiadianos, o corpo é um item
descartável, que se pode tomar em um lugar e deixar em outro, um carro, um veículo
de manifestação na matéria. Sem o vinculo indissolúvel com o corpo, a
alma/consciência pura sofre muito menos, porque aqueles mundos onde não é
possível deixar o corpo, como a Terra nos obrigam a experimentar vivências de
sofrimento até o ultimo segundo. Um corpo colado à alma como temos aqui é uma
armadilha penosa para o espirito que tem que conhecer a dor em todas as suas formas
o tempo todo.
Jogado nessa escuridão, em mundos tão primitivos que os seus habitantes não
lembram nada ou quase nada de suas vidas passadas, as chances de errar são muito
maiores, por isso podemos dizer que este é um mundo profundamente kármico. Isso
não significa que mundos mais felizes sejam imunes ao erro ou que seus habitantes
não acumulem maus karmas, isso seria uma visão simplista do universo, mas a
percentagem de erro em um mundo mais lúcido de quarta ou quinta dimensão será
bem menor.
Então conquistar um planeta é como vestir um escafandro: enquanto você foi só o
explorador, tipo, você vai para a lua, passeia de jipe, joga golfe, coleta umas pedras...
Se morrer por lá, sua alma terrena será chamada pela Terra. Agora, se você começar
a se afinar com um planeta jovem... É o risco de começar a namorar: quando vierem
os filhos você quando menos esperar, se verá casado naquela esfera mental...
Esta passagem das cartas de Ed fala do aprisionamento kármico. Se um indivíduo
morre em um determinado planeta apto a sua forma de vida, ele acaba reencarnando
por ali mesmo. Por estranho que pareça, a gravidade atrai a alma. Muitos
extraterrestres vieram para a Terra e reencarnaram aqui por conta deste mecanismo
cósmico. É como se a Terra fosse uma colher com mel e as almas os mosquitinhos. Se o
mosquitinho pousar no mel, vai grudar e morrer lá e provavelmente não conseguirá se
desgrudar a não ser que algo aconteça.
Talvez por se apaixonar por um ser humano, talvez por gostar do planeta Terra e do
que ele tem a oferecer, talvez por simples cobiça, talvez pelo desejo de ajudar os
humanos, muitos extraterrestres se viram enredados na malha kármica terrestre e dai
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começam e se prender cada vez mais ,gerando vínculos kármicos de amor, ódio,
vingança ,etc. que perpetuam sua permanência aqui.
Agora imagine que você fez todos os passos acertados. E suponha que por sua
infelicidade um meteoro tenha atingido aquele planeta, há 65 milhões de ano s,
pondo fim ao suprassumo da sua evolução... Mas você é paciente, um companheiro
seu está evoluindo outro protótipo, um ser extremamente complexo de sangue
quente e cérebro considerável...
Você espera. E o ser continua evoluindo... Mas atenção, pois é à noite que o gado é
trocado... O cérebro deste ser promissor ainda contém as linhas gerais do seu plano,
você não perdeu a rodada... Ativando as frequências certas ele responde também ao
seu comando. Então nem sempre você perde o jogo. Em alguns casos você
compartilha de certa maneira, o suprassumo daquele planeta.
A passagem “65 milhões de anos” é uma referencia direta a extinção dos dinossauros.
As linhagens reptilianas de Órion olhavam orgulhosas para a bela variedade de
calangos que a Terra possuía no Jurássico. Neste jardim de belos animais, com alguns
ajustes, talvez a extinção do antissocial Tiranossauro e alguns outros, a Terra estaria
pronta para fazer do Trodonte seu habitante inteligente, e da Terra um mundo
reptiliano compatível como Glorioso Império reptiliano por natureza. Mas isso foi
tirado deles pela grande extinção causada pelo meteoro.
Mas isto não significa que a presença reptiliana foi varrida da face da Terra. Lagartos
menores sobreviveram e indivíduos de alma reptiliana nascem entre os humanos
peludos e podem influenciar positivamente a balança para uma maior presença
reptiliana. O jogo pela presença nos mundos não acaba assim tão simplisticamente.
Sempre é possível uma reentrada, porque a natureza permite infinitas possibilidades
para a expansão da vida. Influenciando sociedades e governos, as almas reptilianas
podem trazer os reptilianos para mais perto do humano, trazendo suas ofertas
tentadoras e a promessa da sua proteção e amizade.
Notavelmente a frase “... à noite que o gado é trocado... O cérebro deste ser
promissor ainda contém as linhas gerais do seu plano” fala de como as inteligências
não-humanas, os extraterrestres, os gênios, os elementais, os demônios, os próprios
humanos desencarnados podem conversar com os humanos “vivos” e influenciá-los
durante o sono, e como essa ação é perfeitamente discreta e quase imperceptível.
Sem tumultuar demais a mente consciente, as presenças espirituais se encontram
conosco em corpo astral para toda espécie de influências e reajustes. Nós aprendemos
muito mais em corpo astral livre durante o sono que nos livros e nas escolas. É sabido
que algumas pessoas muito espiritualizadas, médiuns, etc. têm uma necessidade
aparentemente excessiva de sono, dormem demais.
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Assim como acontece com os computadores, é necessário que o conector e o
conectado sejam compatíveis. Aplicativos compatíveis, cabo USB compatível teclado
compatível, tomada compatível, voltagem compatível, etc... O mesmo se dá com as
consciências/mentes/almas (chame como quiser). É preciso haver compatibilidade, o
que chamamos em termos espiritualistas de “afinidade”, ou ainda “bater o santo”.
Durante os sonhos espirituais, nos sonhos lúcidos encontramos uma infinidade de
seres amistosos ou hostis e trocamos informações e interagimos com eles todos.
Tipicamente, a maioria das pessoas encontra entes queridos desencarnados, que são a
categoria espiritual normalmente mais próxima do humano terrestre. Mas muitas
pessoas se surpreendem ao encontrar o não humano, algo que parece ser um
elemental, um gnomo, um monstro um extraterreste. Isso porque a Terra é como uma
lasanha multidimensional, preso a este orbe físico há uma infinidade de outras
dimensões, como uma grande cebola de patamares espirituais.
Estabelecendo comunicação nas redes sociais, recebo diariamente vários relatos desse
tipo e a pergunta inevitável é: “-Vi um ser assim assado no meu quarto, ele fez isso ou
aquilo, depois sumiu. Isso é real?”-Sem duvida que sim, porque eu levo a serio as
experiências espirituais das pessoas, como gosto que levem a sério as minhas.
Por outro lado, há pouco que eu possa dizer, porque estas comunicações são pessoais
e intransferíveis, e só a testemunha pode descobrir o porquê desta visitação em seu
quarto ou deste encontro em sonho lúcido.
Muitas pessoas que tem estes encontros no astral relatam que o ser/entidade falou
algo, mas que a testemunha não entendeu. Muitas se lembram da boca do ser se
mexendo, mas sem lembrar-se do conteúdo da conversa. O fato é que a alma, ou o eu
superior da testemunha entendeu muito bem o que o ser/ente estava dizendo, apenas
a mente consciente não conseguiu ou não lhe foi permitido processar. É dali que sai a
nossa intuição, nossas premonições e as sensações de déja vu. Na verdade tudo aquilo
nos foi informado pelo astral, mas a mente consciente não processa aquilo
claramente, restando apenas aquele “acordei com um pressentimento ruim”, ou
“acordei com um bom pressentimento...” que é o máximo que a consciência desperta
pode entender no nosso patamar infantil de evolução.
E os seres menores? Bom, é como uma pirâmide. Supondo que em determinado
planeta exista um macaco ultra avançado. Se ele extinguir seus irmãozinhos menos
evoluídos, sua linhagem entra em decadência. Isso talvez explique o risco que certa
espécie corre ao tomar um caminho sombrio.
Interessante passagem final. Uma espécie dominante tende a desejar eliminar as
demais, o que é um grande erro. Comparativamente, temos o exemplo do nazismo na
própria Terra. Se os nazistas tivessem conseguido seus intentos, Einstein e Freud não
teriam vivido para divulgar suas ideias. Especialmente embaraçoso para Hitler foi a
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vitória dos negros norte americanos na XI olimpíada em Berlim, como Jesse Owens em
atletismo.
A ideia de uma superioridade racial absoluta desconsidera os talentos específicos de
cada carga genética, que variam de uma etnia para outra. Extinguir um povo ou
espécie deliberadamente é como queimar um livro raro. Os extraterrestres não
praticam esse tipo de eugenia proposta por Hitler, eles preferem retirar o melhor de
cada subgrupo genético dentro de uma espécie. Assim recolhem material genético de
todas as etnias do planeta Terra, negros, europeus nórdicos, orientais, indígenas,
judeus, árabes, etc., não existem raças “menores”, tudo é uma questão de
especialização.
Quarta mensagem de Ed.
TEXTO ORIGINAL
Quem sou eu
Vocês humanos são criaturas adoráveis e com algumas capacidades incríveis.
Quando vocês têm o que chamamos de explosão de emoções, isso é uma coisa
espantosa. Vocês não percebem isso, por que estão muito ligados aos seus órgãos de
sentido. De certa forma isso é bom, pois eles permitem a sobrevivência na densidade
onde passam boa parte do seu tempo... Mas vocês de fato explodem como fogos de
artifícios em mil cores quando riem ou quando fazem esportes. Em outros
momentos, vocês se enchem de raios e tempestades e sua própria forma se modifica
conforme suas emoções. Uma parte disso nós queremos para nós. Esta é a razão de
estamos nos reaproximando do seu plano de existência e nos misturando a alguns de
vocês.
Neste momento poderia estar afirmando que viemos de um planeta distante, ou de
uma estrela, ou de um objeto invisível aos mais poderosos telescópios de vocês,
ocultado pelo campo gravitacional daquela galáxia... Prefiro deixar minha forma para
vocês mesmo descobrirem, assim como minha origem. Antes que vocês se tornem
monstros de raiva, eu quero que saibam que não tenho nada a ocultar de vocês. O
problema é a mania de vocês de se ater às formas e esquecer o conteúdo. Então para
que vocês tenham o trabalho de ler e julgar com atenção, eu não direi de onde
venho. O espírito crítico de cada um de vocês dirá sobre o conteúdo.
Escolhemos uma pessoa que por um lado não tem uma conduta moral exemplar e
por outro não tem compromissos fixados com os mestres do caminho guiado. Então
ele pode transitar entre as diversas estruturas que os cercam, mas que vocês
normalmente não veem sem deixar marcas claras de um ou de outro grupo. Nós
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também não somos também associados a nenhum grupo. O que pesou na nossa
escolha. Se nos perguntássemos a qual grupo os humanos deveriam se federar, nós
diríamos “a nenhum deles”. A bondade aparente aguarda uma escuridão oculta e a
obscuridade do outro esconde uma bondade não aparentes a vocês, humanos.
Ambos são luz e ambos são perigosos. Os humanos como vocês são uma linhagem
muito recente e que não está completamente pronta. Encontram-se neste momento
facilmente capturáveis por seus antigos donos. Vocês teriam que entender que antes
de tudo, o planeta Terra agora os pertence. Não foi assim no passado e a Terra
mudou várias vezes de mãos e agora restaria sem dono. Vocês deveriam ser os
donos deste planeta.
Vocês não deviam voluntariamente caminhar para a servidão incondicional que um
lado oferece, ou para a escravidão que outro propõe. A Melhor maneira de manter o
livre arbítrio é manter se um pouco selvagem. Sabemos que muitos de vocês não
aceitam esta mensagem. Um de nós por aqui agora serve de mensageiro enquanto
outros dois acompanham. A pessoa que escolhemos comete muitas gafes, pois o
trabalho de transmitir é um pouco como o de traduzir. Vocês conhecem muito bem
essas distorções. Quem tentar ler aqui uma nova revelação deve parar neste
momento. Olhem para o passado de vocês, o quando sangue foi derramado em
nome de religiões. Quem quiser ler, que leia agora como quem lê um gibi.
Queríamos contar uma pequena estória, de um lugar cercado de montanhas e com
um vale coberto de árvores. A vegetação era tão espessa e as chuvas tão frequentes,
que mal de poderia notar a presença de seres construtores naquele ambiente. Mas
eles existiam. E as montanhas que tinham minerais foram escavadas, as árvores que
tinham boa madeira foram derrubadas e transformadas em diversos tipos de
estruturas e os rios que tinham cascatas foram represados. E uma pequena vila se
desenvolveu e nesta pequena vila filhos surgiram e estas crianças ficaram ansiosas
por estórias.
E os velhos tiveram que inventar suas próprias estórias, enquanto os jovens
reparavam suas casas, e escavavam mais fundo nas minas e derrubavam outras
árvores deixando clareiras nas quais outras cresceriam e embelezavam suas
barragens. E uma dessas estórias se chamava “os humanos”. Os humanos, é claro,
foram uma invenção. Seres criados a partir do macaco, uma coisa que deveria existir
em apenas um planeta em toda a galáxia. Um ser capaz de um poder de criação
imenso como o Universo em formação e de uma crueldade que espantaria ao mais
estúpido dos brutamontes.
Um ser que carregava um grande ponto de interrogação, até ser espalhado para
outros sistemas próximos para compensar o envelhecimento das linhagens que
restaram decrépitas naquele enorme vazio que se formou depois das guerras de
passado. Envelhecer é envilecer. Vocês deveriam aprender isso, meus jovens, dizia o
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velho. E as crianças: “queremos saber mais do humano, por favor, nos conte mais do
humano, o que ele fez? Como ele era?”.
A primeira passagem da mensagem fala: Vocês humanos são criaturas adoráveis e
com algumas capacidades incríveis. Quando vocês têm o que chamamos de explosão
de emoções, isso é uma coisa espantosa... De fato, a emotividade humana é incomum
para os extraterrestres. Com a exceção dos reptilianos, as explosões emocionais são
improváveis entre espécies tecnologicamente evoluídas, que neste desgaste
emocional acabam se destruindo. É bastante surpreendente que a guerra nuclear
ainda não tenha acontecido. A humanidade vive no fio da navalha de ódios intensos,
paixões desenfreadas e medos enlouquecedores. Muito por um trabalho intenso das
esferas extraterrestres e espirituais que algo pior tem sido evitado até hoje,
contrariando todas as probabilidades.
Mais adiante, em: “-Vocês não percebem isso, por que estão muito ligados aos seus
órgãos de sentido. De certa forma isso é bom, pois eles permitem a sobrevivência na
densidade onde passam boa parte do seu tempo... Mas vocês de fato explodem
como fogos de artifícios em mil cores quando riem ou quando fazem esportes. Em
outros momentos, vocês se enchem de raios e tempestades e sua própria forma se
modifica conforme suas emoções.” O comentário se refere a algo que não vemos que
são as auras dos seres humanos. Se pudéssemos vê-las claramente, cada homem,
mulher ou criança seria um pavão multicolorido de emoções, mudando como um
camaleão a cada instante. Ninguém melhor que o Buda percebeu a impermanência do
corpo emocional humano que ele comparou ao fluxo de um rio: “-Você pode pisar no
mesmo rio, mas nunca serão as mesmas águas (emoções)”. O Buda listou 108 estados
mentais, sendo 54 positivos e 54 negativos, digamos assim, ou melhor, em jargão
budista, “virtuosos” ou “não virtuosos”, pelos quais nossas mentes e corações passam
constantemente. Em geral nossas emoções vem misturadas entre si, amor e ódio,
medo e prazer, simpatia e aversão, e assim por diante, em infinitas combinações.
Para os extraterrestres em sua maioria, a vida se passa naquilo que o Buda chamou de
“estado equânime da mente”. Muitas testemunhas de abdução relatam a maneira
serena e aparentemente indiferente como os extraterrestres se comportam o tempo
todo. Alguns seres se movem de modo lânguido e quase meditativo, como se
estivessem numa cerimônia japonesa do chá, apreciando cada instante vivido em
plenitude. Outros seres são rápidos, seus movimentos são robóticos e impacientes.
Mas seja como for, raramente extraterrestres parecem estar comovidos ou eufóricos.
Segundo David Jacobs, novamente ele coloca que os greys, por exemplo, parecem
demonstrar apenas duas reações que se aproximam do emocional, ou seja: satisfeito
ou irritado. Quando não são atendidos, adotam um modo rude e apertam os olhos
como alguém que está nervoso ou ofendido, e parecem transmitir satisfação quando o
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trabalho é exitoso. Mas isso passa longe de coisas como ternura, tristeza, alegria, ou
algum outro sentimento tipicamente humano.
Por este motivo, novamente segundo Jacobs nos seus livros, A Vida Secreta e A
Ameaça, mulheres que tem seus fetos retirados pelos greys geralmente são levadas a
rever seus bebês já crescidos para tocá-los e abraça-los para que o “produto” ( o bebê
hibrido) não cresça com um temperamento “frio” desprovido de emoções como eles
próprios). Assim, tudo indica que os greys desejam importar as emoções humanas até
certo ponto nos híbridos que produzem.
Neste momento poderia estar afirmando que viemos de um planeta distante, ou de
uma estrela, ou de um objeto invisível aos mais poderosos telescópios de vocês,
ocultado pelo campo gravitacional daquela galáxia... Prefiro deixar minha forma para
vocês mesmo descobrirem, assim como minha origem. Antes que vocês se tornem
monstros de raiva, eu quero que saibam que não tenho nada a ocultar de vocês. O
problema é a mania de vocês de se ater às formas e esquecer o conteúdo. Então para
que vocês tenham o trabalho de ler e julgar com atenção, eu não direi de onde
venho. O espírito crítico de cada um de vocês dirá sobre o conteúdo.
Bastante interessante o posicionamento da entidade que fala através de Ed. Ao invés
de blefar uma falsa identidade e suposta origem como a maioria dos extraterrestres
costuma fazer, o ser em questão pede ao leitor que se concentre no conteúdo da
mensagem e a julgue pelo seu valor intrínseco.
Escolhemos uma pessoa que por um lado não tem uma conduta moral exemplar e
por outro não tem compromissos fixados com os mestres do caminho guiado. Então
ele pode transitar entre as diversas estruturas que os cercam, mas que vocês
normalmente não veem sem deixar marcas claras de um ou de outro grupo. Nós
também não somos também associados a nenhum grupo. O que pesou na nossa
escolha.
Nesta passagem, a entidade que se comunica com Ed coloca seus critérios de escolha
para contato. Ed foi escolhido justamente por não ser um santo e por não ter uma
filiação religiosa clara. Isso o coloca na condição de bicho solto, de pensador livre
descomprometido com doutrinas.
Muitas pessoas me perguntam qual é o critério de seleção de um humano para o
contato. Eu diria que esse critério é insondável para nós, porque os extraterrestres
podem enxergar o karma e a aura de um indivíduo, coisa que não podemos fazer. A
escolha é feita muito mais com base nisso que em questões de cultura ou curriculares.
Por este motivo são escolhidas pessoas improváveis, pessoas que consideraríamos
vulgares ou pouco inteligentes ao lado de outras que nos parecem iluminadas e cultas.
Mas o critério não está apenas no que nos é visível...
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Se nos perguntássemos a qual grupo os humanos deveriam se federar, nós diríamos
“a nenhum deles”. A bondade aparente aguarda uma escuridão oculta e a
obscuridade do outro esconde uma bondade não aparentes a vocês, humanos.
Ambos são luz e ambos são perigosos.
Outra passagem preciosa do texto de Ed, com relação a questão da humanidade ligar
se à Confederação de Planetas ou à Confederação Reptiliana. Aqui, o mal é bom, e o
bem, cruel (parafraseando a letra de “Tigresa” de Caetano Veloso)... As coisas não são
o que parecem. Apresentar-se em nome do “bem” e da “virtude” nem sempre significa
agir deste modo. E os que têm má reputação podem nos surpreender positivamente.
Não devemos julgar um individuo ou instituição por suas palavras, mas por seus atos.
Ambas as Confederações, a pleiadiana e a reptiliana estão repleta de intenções ocultas
e ambiguidades.
Os humanos como vocês são uma linhagem muito recente e que não está
completamente pronta. Encontram-se neste momento facilmente capturáveis por
seus antigos donos. Vocês teriam que entender que antes de tudo, o planeta Terra
agora os pertence. Não foi assim no passado e a Terra mudou várias vezes de mãos e
agora restaria sem dono. Vocês deveriam ser os donos deste planeta.
Nesta passagem da mensagem de Ed, surge a questão da Terra já ser um mundo
autônomo. Por leis extraterrestres que nós desconhecemos aqui, a humanidade não
pode ser intencionalmente varrida do planeta por nenhuma espécie extraterrestre. No
passado foi possível aos annunaki, entre outros, por e dispor a humanidade ainda
escrava a seu bel prazer, extinguindo populações humanas com dilúvios como lhes
conviesse.
Atualmente não é mais assim, a humanidade agora é uma raça independente, ainda
que doentia e débil, e que pode optar por aliar-se aos pleiadianos ou aos reptilianos ou
a quem quer que seja se lhes aprouver. Isso se daria quando a vasta maioria dos
humanos preferisse grupo x ou y de extraterrestres e lhes delegasse o governo de seu
mundo, voluntariamente.
Vocês não deviam voluntariamente caminhar para a servidão incondicional que um
lado oferece, ou para a escravidão que outro propõe. A Melhor maneira de manter o
livre arbítrio é manter se um pouco selvagem.
Neste ponto, a entidade desaconselha associar-se a Confederação pleiadiana e a
reptiliana igualmente. Penso que ela se refere a “servidão incondicional” como sendo a
associação aos pleiadianos, que é sempre rígida e intransigente, por vezes puritana
até. E por “escravidão” a associação a Confederação reptiliana que é simplesmente
hierárquica e autoritária.
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“A melhor maneira de manter o livre arbítrio é manter se um pouco selvagem”. Para
que isso ocorra, o humano terrestre deve encontrar um modo de perpetuar suas
loucas emoções sem se autodestruir. Isso parece ser o caminho menos provável e mais
difícil dos três aqui mencionados. Vivendo como cavalos selvagens, mas sem rumar
para o abismo, os humanos precisam aprender a correr livres, mas com inteligência.
Não tem sido esse o andar dos acontecimentos até agora.
Ao que tudo indica, uma humanidade que ruma para o caos acabará se rendendo
prazenteiramente a uma ou outra Confederação, por ter atingido o esgotamento de
seus recursos e pela perda total de controle da situação. Não é fácil administrar um
mundo sendo tão emocional como são os humanos. Isso geraria a desejada rendição
dos humanos.
Queríamos contar uma pequena estória, de um lugar cercado de montanhas e com
um vale coberto de árvores. A vegetação era tão espessa e as chuvas tão frequentes,
que mal de poderia notar a presença de seres construtores naquele ambiente. Mas
eles existiam. E as montanhas que tinham minerais foram escavadas, as árvores que
tinham boa madeira foram derrubadas e transformadas em diversos tipos d e
estruturas e os rios que tinham cascatas foram represados. E uma pequena vila se
desenvolveu e nesta pequena vila filhos surgiram e estas crianças ficaram ansiosas
por estórias.
E os velhos tiveram que inventar suas próprias estórias, enquanto os jovens
reparavam suas casas, e escavavam mais fundo nas minas e derrubavam outras
árvores deixando clareiras nas quais outras cresceriam e embelezavam suas
barragens. E uma dessas estórias se chamava “os humanos”.
Esta passagem fala daquilo que Cabalá, a extraterrestre que contatou Nelson Tasca
também disse: “a sutil pirataria que vem do espaço”. Não devemos esquecer que os
extraterrestres vêm para a Terra, hoje e no passado remoto, essencialmente para se
reabastecer, ou se preferirem, para “roubar”. Se o humano terrestre não tem um uso
claro para este ou aquele mineral, os extraterrestres precisam desesperadamente
deste ou daquele recurso e vêm buscar.
Quando o humano terrestre descobrir como se constroem naves interestelares,
perceberá que tem escassez de certos minerais necessários a construção destes. Isso
porque alguém já passou aqui antes e levou um pouco, ou bastante deste ou daquele
elemento. Aí talvez seja a vez do humano sair pelo espaço afora fazendo o mesmo.
Evidentemente os extraterrestres vão tentar retardar ao máximo a chegada desse dia,
não lhes convém o humano no espaço, muito menos competir com os terráqueos por
recursos minerais valiosos. Por isso a última coisa que os extraterrestres mostrariam
ao humano é o real segredo para locomover se no espaço de um modo exequível.
37
Os humanos, é claro, foram uma invenção. Seres criados a partir do macaco, uma
coisa que deveria existir em apenas um planeta em toda a galáxia. Um ser capaz de
um poder de criação imenso como o Universo em formação e de uma crueldade que
espantaria ao mais estúpido dos brutamontes.
Um ser que carregava um grande ponto de interrogação, até ser espalhado para
outros sistemas próximos para compensar o envelhecimento das linhagens que
restaram decrépitas naquele enorme vazio que se formou depois das guerras de
passado. Envelhecer é envilecer.
A partir do hominídeo, o homem-macaco original da Terra cruzado com várias
linhagens extraterrestres fez-se o homem. Meio civilizado, mas ainda muito bicho, o
humano terrestre tem uma animalidade excessiva para um ser dotado de inteligência.
O lado animal do humano é forte demais e isso o leva a um erro constante. Os
extraterrestres não verdade são espécies infinitamente mais antigas e já tinham
depurado sua animalidade milhares, senão milhões de anos antes de lançar se ao
espaço. Com o humano terrestre, não houve tempo para isso.
A civilização tecnológica do homem, ainda pobre, já amadureceu o suficiente para
construir naves interplanetárias, mas os extraterrestres não permitem que isso ocorra.
Eles, os extraterrestres não dão “o pulo do gato” que levaria a humanidade a viajar
facilmente e em massa por ai e estabelecer bases avançadas, nem mesmo na nossa
lua.
Porque eles sabem que se isso acontecer, a presença dos humanos será tão incômoda
ou mais que a dos reptilianos. Estes, os reptilianos, são ferozes e temperamentais por
índole, evoluem tecnologicamente sem nunca perder um pouco de sua ferocidade
natural de bicho dinossauro, e o humano traria ao universo um resultado parecido.
Mas a grande diferença reside no fato que o humano terrestre é um ser de rapidíssima
evolução emocional e espiritual. É notável como a humanidade passou do império
romano, há apenas 2000 anos atrás, onde a escravidão era a base da ordem social,
para as modernas, ainda que falsas, democracias de hoje. Conceitos como direitos
humanos, cidadania e igualdade evoluíram abruptamente. Isso não acontece no
mundo reptiliano, onde tradições vetustas se eternizam por centenas de milhares de
anos sem contestação. O mundo reptiliano evolui lentamente. O mundo reptiliano
muda em um milhão de anos o que o humano terrestre muda em cem anos.
A prova disso é o império egípcio antigo, fortemente influenciado pelos reptilianos de
Órion. Essa influente constelação, homenageada nas três grandes pirâmides de Giza,
nada mais é que a sede do mundo reptiliano. E o que os reptilianos ensinaram aos
egípcios antigos? Estabilidade. Por três mil anos mais ou menos, o império egípcio
manteve se estável, imutável, igual. A beleza serena desta sociedade faz parecer que
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seus valores são mesmo eternos e que nenhum outro povo da antiguidade foi tão feliz
quanto os egípcios.
O conceito egípcio de paraíso, por exemplo, não era de um lugar “melhor” que este
onde estamos, mas apenas um lugar igual ao mundo egípcio, porém eterno,
permanente. Nos rituais funerários egípcios o ápice da cerimonia consistia em dizer “ Você é jovem novamente, você vive novamente.” Porque, para o egípcio antigo, viver
como eles viviam era perfeito, pelo menos era isso que os sacerdotes pregavam.
Do mesmo modo, o mundo reptiliano é orgulhoso de si e satisfeito consigo mesmo. O
conceito de superioridade e continuidade são as bases da manutenção dos valores da
sociedade. Por isso é tão difícil mudar seus costumes, muitos deles horrorizam os
demais povos cósmicos que assistem impotentes seus hábitos estranhos.
O mesmo não se dá na Terra. Aqui tudo é uma confusão, e a turbulência social
constante e o conflito entre os povos fazem da humanidade um magma incandescente
móvel que ainda não tomou forma final. A humanidade está longe de ter concluído seu
processo histórico e ainda vai passar por muitas guerras e turbulências. Isso é bom e
mau ao mesmo tempo, porque garante a este mundo certa juventude, certa
mobilidade que permite que a humanidade seja guiada e moldada como se fosse um
pedaço de argila.
Quinta mensagem de Ed.
Chico, se eu estou muito cansado, eu simplesmente deito e a imagem do rosto
aparece ainda com os olhos abertos. Daí eu apago imediatamente. Quando eu era
criança acontecia, só que quando a figura começava a falar eu morria de medo
acordava num supetão e ia dormir com meus pais. Até a adolescência eu só dormia
com a luz acesa. Hoje que estou velho, deixo acontecer, aquele mundo se abre e a
figura começa a falar. Às vezes mostram mundos que não existem mais, às vezes
contam estórias das guerras do passado, dos conselhos... É interessante, odeio filmes
de ficção científica, eles retratam tudo de modo muito ruim.
Guerras não tinham tiros ou lasers cruzando o espaço, você invade a mente do
comandante e provoca um acidente... Ainda bem que os humanos não aprenderam
estas táticas, as nossas guerras iriam ser muito piores. As naves são lisas e um
bocado orgânicas, normalmente tudo muito simples e diferente dos nossos aviões...
Algumas têm florestas no interior! Nunca sei ao certo o que é passado e o que é
presente, às vezes acho que algumas coisas são janelas de um futuro possível,
algumas muito bonitas, como uma convivência pacífica entre humanos e os tão
odiados greys... Não sei explicar. Enfim.
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Sobre o halloween, 31 de outubro: Chico... é uma espécie de aniversário da
destruição de Atlântida... Aquela que as pessoas referem "tão bela" e habitada por
seres "tão bonzinhos"... se eles soubessem o que eles fizeram por aqui... Tá bom,
procure Google "el tío"... Se abstrair a imaginação humana, a forma é um lirano
(faerie) vermelho, os mesmos que misturaram homens e animais e eles criaram o
"mothman", os centauros, o pan... Perto desta época os portais se abrem e vejo
seres risonhos com seis dedos e dois polegares por toda parte... e depois o Collier faz
aquela cara de doido e diz (dos reptilianos) "they are eating us!"
Chico, eu sei pouco por que não passei por lá. Mas vamos lá, Atlântida real me
parece muito menos futurista que o pessoal descreve, habitada por índios humanos.
Apenas os líderes, talvez 200 ou 300 indivíduos vieram "de fora". Eram originários de
Lira, acossados por guerras com alguma outra linhagem e se instalaram aqui.
Odiavam a Terra e trataram-na como quiseram. Eles são vermelhos, vivem por
milhares de anos, são gigantes, mas tem a forma humana, pele vermelha, são
sorridentes (não se engane com isso!), orelhas grandes e pontudas (muito comuns
entre liranos "faeries"), olhos redondos e extremamente magnéticos e uma lascívia
impressionante. Eles transaram (fisicamente!) com humanas e produziram uma
linhagem de gigantes. Eles também misturaram seu próprio DNA (e o humano,
claro!), com outras espécies mais primitivas, formando centauros, etc., etc.. Estas
criaturas foram as responsáveis pela destruição da Terra no passado. Eles perderam
a guerra para alguma outra linhagem e foram aprisionados em subterrâneos e suas
criaturas em uma dimensão paralela (às vezes escapam alguns). Se você nunca teve
contato com os filhos deles: criaturas gigantes (uns 2,20-2,40m), dentes
desarranjados (eles possuem duas fileiras de dentes), seis dedos em cada mão,
polegares duplos nas mãos e olhos de fogo (alguns têm asas), então agradeça sua
imensa sorte! Creio que eles estão aprisionados esperando alguma espécie de
julgamento (?). Se quiser culpar alguém por haver tornado a Terra numa "broken
machine", culpe os atlantes!
A quinta mensagem de Ed começa com um comentário sobre o modo como ele recebe
as mensagens: “-Chico, se eu estou muito cansado, eu simplesmente deito e a
imagem do rosto aparece ainda com os olhos abertos. Daí eu apago imediatamente.
Quando eu era criança acontecia, só que quando a figura começava a falar eu morria
de medo acordava num supetão e ia dormir com meus pais. Até a adolescência eu só
dormia com a luz acesa. Hoje que estou velho, deixo acontecer, aquele mundo se
abre e a figura começa a falar. Às vezes mostram mundos que não existem mais, às
vezes contam estórias das guerras do passado, dos conselhos... é interessante, odeio
filmes de ficção científica, eles retratam tudo de modo muito ruim”.
Considero esta passagem valiosa para muitos outros amigos meus que recebem
visitações noturnas de seres que cremos ser extraterrestres ou não humanos. Em fases
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agudas de visitação, basta a testemunha fechar os olhos que um determinado ser já
surge em sua tela mental, e usualmente, com olhos fixos na testemunha. Esta
sensação é comumente relatada e recebi centenas senão milhares de relatos
semelhantes ao longo dos anos.
Ao que parece Ed tem especial clareza das mensagens que recebe. Muitos outros
apenas visualizam um ser ou ouvem frases soltas. Eu mesmo não consigo sustentar
minha mente consciente por tempo suficiente neste estado telepático e astral por
tanto tempo para saber tudo o que ele sabe o que me motivou a escrever este livro.
Um talento raro, eu diria.
Com o amadurecimento natural da idade, somos menos medrosos e impressionáveis.
De um modo geral, estas visitações começam muito cedo, na infância ou na
adolescência e trazem grandes perturbações psicológicas e dificultam o
desenvolvimento normal do jovem. Recebi inúmeros relatos de jovens que desejavam
livrar-se das visitações. Evidentemente é muito cedo para que eles entendam que isto
é algo precioso ou especial. Na idade adulta, Ed se entrega serenamente à estranha
presença e permite que ela se manifeste. É mais fácil falar do que fazer. É necessário
grande controle emocional para tal.
Os três Georges e a Ficção Científica
Uma das marcas de um real contatado, no meu entender, é que ele ou ela sabe o
quanto a ficção cientifica americana distorce e demoniza os extraterrestres. Ao que
parece a indústria cinematográfica americana se empenha de um lado em acostumar a
pessoas aos extraterrestres ao mesmo tempo em que visa implantar nelas certa
aversão a estes seres. Isso já era claramente perceptível em Guerra dos Mundos de
Orson Welles em 1938. O programa anunciava um terrível ataque marciano, e foi
ouvido por seis milhões de ouvintes, sendo que parte pegou o programa já começado
e acreditou tratar-se de um noticiário real, levando à fugas e até alguns suicídios.
Orson Welles atingiu a fama e a notoriedade deste modo e também foi duramente
processado. Seu experimento lhe valeu a autoria da transmissão radiofônica mais
marcante do século XX.
Nos anos 50, a ficção cientifica continua a sua saga de extraterrestres horrorosos,
ainda que no campo da ufologia os grandes contatados da época como George
Adamski, George King e George van Tassel (os três Georges da ufologia dos anos 1950)
propagassem mensagens amorosas do comando Ashtar e de outros extraterrestres
benevolentes.
George King, o contatado inglês criou a sociedade Aetherius em 1955, um misto de
cristianismo e ufologia, subindo montanhas para receber “as doze bênçãos” um estilo
semelhante à subida de Moisés ao monte Sinai.
41
Enquanto isso, George Van Tassel foi outro “George” de grande importância nos anos
1950, tendo se estabelecido em Giant Rock no deserto de Mojave, local perfeito para
vigílias ufológicas e legendários congressos ufológicos que ocorreram ali.
George Van Tassel dedicou-se a construção de uma máquina rejuvenescedora
chamada Integraton, nunca terminada, mas que pode ser visitada até hoje em Giant
Rock. George Van Tassel tinha sua sociedade esotérica, como era comum entre os
grandes contatados por extraterrestre, o Ministry of Universal Wisdom (Ministério da
Sabedoria Universal) e nas sessões de canalizações extraterrestre foi o primeiro a
manifestar a entidade Ashtar Sheran, ainda em 1952.
Desde a primeira mensagem de Ashtar, exibida pela primeira vez em uma das
convenções ufológicas de Giant Rock, o foco era o pacifismo antinuclear. Isso talvez
explique a ênfase com que o governo e os militares americanos tentaram ridicularizar
os contatados desde então, já que as mensagens se opunham diretamente aos
interesses do governo e poderiam tomar conotações subversivas.
Mais tarde outros membros da associação de George van Tassel como Elouise Moeller
começaram a canalizar Ashtar Sheran, e isso acabou levando os a uma disputa interna.
Mensagens proféticas anunciando a chegada e descida pública do comando Ashtar
desmoralizaram as mensagens, e ainda assim inúmeros contatados posteriores
tomaram para si a honra de canalizar Ashtar Sheran, como Tuella (Thelma Terril), nos
anos 1980, com um enfoque mais espiritualista e new age, ou Yvonne Cole que
também caiu em descrédito quando anunciou a chegada aberta dos extraterrestres em
1994.
George Adamski, o mais famoso contatado da década de 50, teve seu encontro com
um venusiano de aparência nórdica, chamado Orthon, no deserto do Colorado em
1952. Polonês naturalizado americano, Adamski tinha grande interesse por budismo
tibetano, coisa incomum na época, e sua eloquência lhe valeu uma vasta exposição à
mídia da época. Suas tentativas frustradas de disseminar o budismo na América foram
seguidas pelo seu envolvimento com ufologia quando abriu uma barraca de
hambúrgueres próxima ao laboratório de Monte Palomar.
Escrito a quatro mãos como publicitário Desmond Leslie, o seu primeiro livro “Os
discos voadores pousaram” (Flying Saucers Have Landed) foi um sucesso tal que
chegou a ser publicado no Brasil, influenciando os interessados em ufologia por aqui.
Enquanto isso a ficção científica americana dos anos 50 produziu filmes sombrios
sobre visitas perigosas e horrendas ao planeta Marte e coisas do tipo. A versão
cinematográfica de Guerra dos Mundos de 1953 é o melhor exemplo, ou ainda,
Invasion of Body Snatchers, (Invasores de Corpos) de 1956, onde alienígenas se
apossam de seres humanos fazendo deles seres frios e apáticos. Invasores de Corpos é
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uma clara alusão à guerra fria, fazendo com que alienígenas e comunistas se
parecessem no seu processo de desumanizar e destruir a identidade da raça humana.
Uma única exceção talvez seja The Day The Earth Stood Still (O Dia que a Terra Parou)
de 1951, dirigido por Robert Wise. Um alienígena bem intencionado chamado Klaatu
oferece aos governos da Terra um ultimato para que cesse a corrida armamentista, o
que evidentemente é rejeitado. O filme foi um sucesso inesperado, em uma época em
que filmes de guerras entre planetas com muita destruição e hostilidade eram o
padrão. Ao que parece o público levou o filme mais a sério do que se esperava o que
indica que parte do publico americano da época não achava as mensagens pacifistas
dos contatados tão ridículas assim.
Só uma década mais tarde a ficção cientifica passaria de diversão adolescente nivelada
com os piores filmes de horror B para um patamar de cinema mais sério em “2001
Uma Odisseia no Espaço”, dirigido por Stanley Kubrick e Arthur C. Clarke. Sendo
Kubrick um dos grandes cineastas do século XX e Clarke um escritor britânico fascinado
por astronomia e ciência, o produto de sua ação conjunta foi considerado um dos
melhores filmes de todos os tempos.
Perfeitamente alinhado com o conhecimento cientifico da época e elegantemente
enigmático, 2001 fala de como os extraterrestres influenciaram o desenvolvimento do
homem começando pelo homem-macaco e chegando ao homem que vai ao espaço,
conforme Clarke imaginava que seria o mundo em 2001 sendo o filme de 1968. Clarke
faleceu em 2008, e foi perguntado recentemente o que achava sobre seu filme quase
40 anos depois. Clarke comentou que ficou espantado com o desenvolvimento da
informática e decepcionado com a lentidão da ida do homem ao espaço, já que as
bases lunares e idas tripuladas a Júpiter apresentadas no filme e baseadas na
especulação cientifica dos anos 60 nunca se concretizou.
Clarke era antes de tudo um filósofo o que colocou seu filme com Kubrick em um nível
muito além da ficção cientifica comum. Perguntado sobre os extraterrestres, ele diz:
“Tenho certeza que o universo está cheio de vida inteligente. Inteligente demais para
vir para cá”... (Entrevista para Gentry Lee, 1966). Ou ainda: “-O fato que não
encontramos evidencia de vida, muito menos vida inteligente, além da Terra, não é de
surpreender. Nossa tecnologia é ridiculamente primitiva, como selvagens na floresta
buscando sons de tambor na floresta enquanto o éter ao redor deles carrega mais
palavras por segundo que eles poderiam repetir em uma vida toda”.
Em 2001, a presença extraterrestre é representada sempre por grandes monólitos
negros, silenciosos, que aparecem em vários momentos da história da humanidade
ensinando novos passos evolutivos. Clarke e Kubrick decidiram não tentar criar
representações de extraterrestres biológicos, acreditando que seu grau de evolução
seria tal que eles poderiam ter se tornado criaturas de pura energia. Segundo Kubrick,
estes seres devem ter evoluído ao longo de milhões de anos para “entidades máquinas
imortais”, ou ainda “seres de pura energia e espirito” ou “seres com capacidades
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ilimitadas e inteligência indomável.” (entrevista para a revista Playboy, setembro de
1968).
A aproximação da ufologia e da ficção cientifica só ocorreria novamente em 1977 com
Contatos imediatos de terceiro grau de Steven Spielberg. Spielberg vinha pesquisando
o assunto desde 1973 e baseou fortemente seu filme no que se sabia de ufologia na
época. O ufólogo francês Lacombe do filme é uma alusão direta a Jacques Valee, o
ufólogo e astrônomo que Allen Hynek resolveu homenagear no filme. O Dr. Hynek por
sua vez, foi consultor de Spielberg na direção de Contatos imediatos, um ufólogo
consagrado que participou das pesquisas do projeto Blue Book, o Livro Azul nos anos
50 e 60.
A diligência com que Spielberg pesquisou ufologia para fazer Contatos imediatos levou
o a ser apelidado de “cineasta ufólogo” por alguns believers (pessoas que creem em
ufos). Spielberg volta ao assunto em ET o extraterrestre de 1982, onde um ser
extraterrestre criança encontra uma criança humana em uma aventura infanto-juvenil.
Mas Spielberg de algum modo decepciona os believers da ufologia ao fazer sua versão
de Guerra dos Mundos mostrando exatamente aquilo que parecia esta se opondo nos
dois filmes anteriores. As motivações de Spielberg para tal são muito discutidas, de um
lado o filme, lançado em 2005 é uma metáfora adequada ao ataque terrorista de 11 de
setembro ou ainda ao holocausto nazista, sendo ele um judeu. Há aqueles que
especulam que Spielberg teria sido pressionado a não mais mostrar os extraterrestres
sob uma ótica tão benevolente e positiva e Guerra dos Mundos seria então um tributo
aos regulamentos secretos de Hollywood.
Nunca saberemos ao certo. Seja como for, Spielberg parece muito mais a vontade e
muito mais ele mesmo na minissérie Taken de 2002 produzida para o Sci-fi Channel. A
série abrange quatro gerações e três famílias e seu envolvimento com extraterrestres:
os Crawfords, um pai militar e sua ambiciosa filha trabalhando para o governo secreto
americano, os Clarkes, uma dona de casa, mãe solitária e infeliz que tem um encontro
amoroso com um alienígena e gera um filho hibrido e os Keys, onde um veterano de
guerra vive atormentado pelas suas memorias de abdução. A minissérie evolui para o
nascimento de Allie Keys, a garotinha hibrida e paranormal que consegue burlar a
perseguição dos militares americanos e parte para o espaço.
O fato é que Spielberg, assim como “O dia que a Terra parou” são exceções no cinema
ao apresentar os extraterrestres como algo benevolente e interessante. A mescla de
horror e ficção científica do cinema B americano ainda é a ordem do dia para a maioria
dos diretores, em inúmeros filmes onde os extraterrestres são praticamente
demônios, como em Independence Day (1996), “V”, The Visitors (1983, remake em
2009) com seus reptilianos mal intencionados.
Em Fire in the Sky de 1993, um filme que supostamente tem base ufológica no caso da
abdução de Travis Walton ocorrido em 1975, o filme culmina com cenas de
canibalismo onde extraterrestres devoram humano vivos, coisa que nunca foi relatada
por Walton que teve uma experiência bastante serena a bordo da nave extraterrestre.
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Outro filme que parece ter sido feito para denegrir os extraterrestres é “Contatos de
Quarto Grau” (The Fourth Kind) de 2009, alegadamente baseado em fatos reais. Em
formato de quase documentário, The Fourth Kind mostra as pesquisas de uma doutora
Abigail Tyler interpretada por Milla Jovovich. O filme tem o requinte de mostrar as
hipnoses de uma “verdadeira” Dra. Abigail Tyler, que na verdade é apenas outra atriz
menos conhecida. Os extraterrestres do filme são medonhos, enlouquecem e somem
com as pessoas. O tom é de um filme de horror.
Tudo isso faz pensar que Hollywood tem um papel claro e definido na questão do
acobertamento ufológico e de gerar medo dos extraterrestres. Produções deste tipo
encontram facilmente um financiamento, enquanto filmes que mostram
extraterrestres em uma ótica mais positiva são raros e geralmente são feitos por
cineastas consagrados que tenham poder e influencia suficientes para isso. Nada é por
acaso neste mundo...
ATLÂNTIDA
Ed menciona seus conhecimentos sobre a Atlântida: Sobre o halloween, 31 de
outubro: Chico... É uma espécie de aniversário da destruição de Atlântida... Aquela
que as pessoas referem "tão bela" e habitada por seres "tão bonzinhos"... Se eles
soubessem o que eles fizeram por aqui... Tá bom procure Google "El tío"... Se
abstrair a imaginação humana, a forma é um lirano (faerie) vermelho, os mesmos
que misturaram homens e animais e eles criaram o "mothman", os centauros, o
pan... Perto desta época os portais se abrem e vejo seres risonhos com seis dedos e
dois polegares por toda parte... E depois o Collier faz aquela cara de doido e diz (dos
reptilianos) "they are eating us!”.
Perguntei a Ed se ele gostava do halloween e ele me disse que sentia uma tristeza
profunda porque este era o dia do desaparecimento de uma grande civilização, a
Atlântida.
Ed começa dizendo que os atlantes eram governados por seres liranos de pele
avermelhada que se assemelham a imagem absolutamente aterrorizante do “El Tío”
do folclore boliviano. O El Tío é o mestre dos subterrâneos e estátuas com aparência
diabólica são colocadas nas entradas das minas naquele país, representando EL Tío. Ele
reina o subsolo e as minas e pode oferecer proteção ou destruição.
Os mineiros trazem oferendas ao El Tío, como cigarros, folhas de coca e álcool,
acreditando que se ele não for tratado fará algo. Também é costumeiro sacrificar uma
lhama e espalhar seu sangue na entrada das minas pelo mesmo motivo. A entidade se
assemelha as figuras de Exu no Brasil e Legba no Haiti. Ou seja, segundo Ed esta
linhagem lirana se parece com aquilo que entendemos ser a figura do diabo.
Segundo Ed estes seres são produtores exemplares de quimeras como centauros,
minotauros, etc., fazendo misturas de humanos com outros animais.
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Ed insiste que um dos traços genéticos dos atlantes é ter seis dedos nas mãos. A
polidactilia ou polidatilia é considerada uma anomalia genética leve, sendo que muitas
vezes o dedo extra é mal formado, porém em muitos casos é perfeito e plenamente
funcional.
Em alguns casos, pode mesmo haver um sétimo ou oitavo dedo, porque essa anomalia
é um alelo autossômico dominante com penetrância incompleta. Ou seja, uma doença
hereditária que afeta parte dos portadores do gene (penetrância incompleta) outros
alelos autossômicos produzem doenças congênitas terríveis, mas a polidactilia é
perfeitamente inofensiva. Um garoto chinês nasceu com 16 dedos nos pés e 15 nas
mãos, um caso extremo. A retirada dos dedos em excesso foi feita com sucesso
quando ele tinha seis anos, em Shenyang.
Na passagem: E depois o Collier faz aquela cara de doido e diz (dos reptilianos) "they
are eating us(Eles estão nos comendo)!”, Ed coloca que estes seres liranos de
aparência aterradora comem humanos, e que a má reputação dada aos reptilianos
nesse sentido seria incorreta no sentido que outros seres também fazem isso por uma
série de motivos. Eu prefiro me abster de confirmar ou não tal fato por falta de
evidencias para algo tão terrível e tão secreto.
“Chico, eu sei pouco por que não passei por lá. Mas vamos lá, Atlântida real me
parece muito menos futurista que o pessoal descreve, habitada por índios humanos.
Apenas os líderes, talvez 200 ou 300 indivíduos que vieram "de fora". Eram
originários de Lira, acossados por guerras com alguma outra linhagem e se
instalaram aqui. Odiavam a Terra e trataram-na como quiseram. Eles são vermelhos,
vivem por milhares de anos, são gigantes, mas tem a forma humana, pele vermelha,
são sorridentes (não se engane com isso!), orelhas grandes e pontudas (muito
comuns entre liranos "faeries"), olhos redondos e extremamente magnéticos e uma
lascívia impressionante. Eles transaram (fisicamente!) com humanas e produziram
uma linhagem de gigantes. Eles também misturaram seu próprio DNA (e o humano,
claro!), com outras espécies mais primitivas, formando centauros, etc.” Nesta
passagem, Ed descreve uma Atlântida semelhante às culturas pré-colombianas
ameríndias. Isso faz bastante sentido porque a continuidade da civilização atlante no
mundo antigo não deveria ser tão diferente da civilização original. Ou seja, algo da
arquitetura, arte, estilo de vestimenta etc. dos incas, maias, astecas dá uma prévia do
que seria a real civilização da Atlântida. Segundo Ed, uns 300 extraterrestres liranos de
pele vermelha e muito sorridentes e orelhas pontudas (semelhantes ao do Doutor
Spock na Jornada nas Estrelas, mas também associado a fadas e gnomos) seriam os
reais governantes desta antiga civilização.
Isso também faz sentido, por que no caso da destruição do continente Atlante, estes
seres liranos morreram ou fugiram a tempo e levaram consigo a tecnologia superior
que monopolizavam e nunca transmitiram a seus súditos humanos nativos, que
voltaram a viver como indígenas e formaram as civilizações pré-colombianas que
conhecemos hoje, com fragmentos do antigo conhecimento lirano.
Ou seja, segundo Ed, um pequeno grupo de extraterrestres dominava a Atlântida de
um modo semelhante aos Annunakis na Mesopotâmia descritos no livro o 12o planeta
de Zecharia Sitchin. Igualmente, e isso parece ser um padrão daquela época, os
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extraterrestres ensinavam alguns rudimentos necessários de civilização aos humanos
primitivos, como a escrita, a arquitetura, a cerâmica, etc., mas sem jamais desenvolver
demais estes povos tecnologicamente. Com sua partida, os extraterrestres fossem
quem fossem deixavam os humanos em um estágio de civilização de império agrário
típico da antiguidade humana de dois mil anos atrás ou mais.
Na passagem final de Ed sobre o tema da Atlântida: Estas criaturas foram as
responsáveis pela destruição da Terra no passado. Eles perderam a guerra para
alguma outra linhagem e foram aprisionados em subterrâneos e suas criaturas em
uma dimensão paralela (às vezes escapam alguns). Se você nunca teve contato com
os filhos deles: criaturas gigantes (uns 2,20-2,40m), dentes desarranjados (eles
possuem duas fileiras de dentes), seis dedos em cada mão, polegares duplos nas
mãos e olhos de fogo (alguns têm asas), então agradeça sua imensa sorte! Creio que
eles estão aprisionados esperando alguma espécie de julgamento (?). Se quiser
culpar alguém por haver tornado a Terra numa "broken machine", culpe os atlantes!
Aqui temos outro elemento recorrente da ufoarqueologia que são as guerras entre
facções e linhagens extraterrestres. Longe de coexistir pacificamente, os
extraterrestres tecnologicamente desenvolvidos parecem ter disputado o oásis
primitivo que é a Terra. A destruição de Mohenjo Daro por um armamento nuclear é
algo evidente há 4000 anos no atual Paquistão. O solo ainda é altamente radioativo e
a cidade tem seu centro com sinais de destruição por alta temperatura. Apenas 37
esqueletos foram encontrados, indicando que seus habitantes provavelmente sabiam
que uma tragédia se aproximava e evacuaram a cidade. Não há atividade vulcânica na
área e nem sinal de queda de meteoro. O ufoarqueólogo David Davenport se dedicou a
pesquisar Mohenjo Daro e concluiu que a explosão se deu a cinquenta metros de
altura e é relatado nas escrituras védicas como sendo o conflito entre Rama e Ravana.
Ravana desce ao monte Kailash próximo a bordo do seu vimana (veiculo voador, disco
voador), conforme relata a passagem do Uttara Kanda:
“Vendo seu exército abatido em voo, os filhos de Varuna, refeitos da chuva de mísseis,
tentaram interromper os combates. Estavam fugindo sob a terra quando viram Ravana
em seu Pushpaka Vimana. Rapidamente mudaram de caminho e se lançaram em
direção ao céu com sua frota de máquinas voadoras. Uma terrível luta foi
desencadeada nos ares”.
O Uttara Kanda é o epílogo do épico hindu Ramayana, que relata o retorno de Rama e
Sita a Ayodhya (cidade sagrada natal de Rama no norte da Índia, estado de Uttar
Pradesh), o banimento de Sita e como Sita e Rama passam para o outro mundo. O
Uttara Kanda, quando analisado sob a ótica da ufoarqueologia descreve uma guerra
nuclear entre os reis Rama e Ravana a bordo de seus respectivos vimanas, naves
espaciais. Tudo isso também se assemelha e conecta à destruição de Sodoma e
Gomorra da Bíblia mas em um contexto aparentemente menos místico e mais realista.
Ravana, vilão deste capitulo do Ramayana sequestra a virtuosa Sita, esposa de Rama,
razão do conflito. Até então Ravana é considerado o maior devoto de Shiva e um rei
virtuoso que governava sobre homens, demônios e seres celestiais, em Lanka, a
grande ilha ao sul da atual Índia. O sequestro de Sita faz de Ravana uma personificação
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do mal no Ramayana. Seja como for, se transpusermos a mitologia para termos atuais
veremos uma guerra nuclear de lata tecnologia ali, que certamente não foi a única no
mundo antigo em que deuses-extraterrestres se misturavam livremente com humanos
ingênuos e primitivos.
A descrição que Ed faz dos atlantes, ou pelo menos de seus lideres é simplesmente
demoníaca. Se você nunca teve contato com os filhos deles: criaturas gigantes (uns
2,20-2,40m), dentes desarranjados (eles possuem duas fileiras de dentes), seis dedos
em cada mão, polegares duplos nas mãos e olhos de fogo (alguns têm asas), então
agradeça sua imensa sorte! Creio que eles estão aprisionados esperando alguma
espécie de julgamento (?). Se quiser culpar alguém por haver tornado a Terra numa
"broken machine", culpe os atlantes! Além do mais, Ed culpa a Atlântida por uma
série de desarranjos posteriores da humanidade, inclusive na civilização atual. Ele se
refere frequentemente à Terra como sendo uma “broken machine” (máquina
quebrada), um mundo onde todos vivem sujeitos a um circulo vicioso karmico que
aprisiona a todos como se fosse papel adesivo aos insetos.
Sexta mensagem de Ed
TEXTO ORIGINAL
O PACTO COM A CONFEDERAÇÃO
Sobre a Confederação: Chico, você é mais fácil, por que já foi reptiliano. Voltar à forma
basta que ninguém se oponha. Se você pensa em um dia retornar à primeira
confederação, tenham em mente três coisas:
1) eles demoram em responder;
2) os modelos vêm lá de cima e quando chega na realidade é tudo diferente;
3) eles exigem uma conduta moral absurda, mas não lhe dão meios para isso, você sempre
fica por conta própria.
Não é crítica, é constatação. Ela é senil. Já deveriam ter interferido na Terra. O resultado
será muito ruim e agora estão falando em "aceitação", que é outra palavra oriental que
você bem conhece.
A sexta mensagem de Ed começa com minha situação específica: “-Sobre a Confederação:
Chico, você é mais fácil, por que já foi reptiliano. Voltar à forma basta que ninguém se
oponha.” Isso se refere ao fato de eu ter dito em meu primeiro livro “Conversando com os
Reptilianos” que estes seres vieram me avisar que eu pertencia a seu mundo e que reencarnaria
na forma reptiliana após cumprir uma serie de vidas na forma humana em caráter punitivo.
Segundo os próprios reptilianos, a Confederação julga alguns criminosos de diversas espécies e
origens e os sentencia a uma série de nascimentos na forma humana como corretivo, usando a
Terra e a forma humana como um tipo de prisão reabilitadora. Este é meu caso.
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Quanto ao “basta que ninguém se oponha” significa que a Confederação pode considerar o
criminoso, eu no caso, como estando reabilitado e neste caso, por ocasião da morte neste corpo
físico humano, ser devolvido em espirito para o mundo reptiliano, ou seja, lá qual for o mundo
de origem de um indivíduo para que reencarne e retome a forma original e “real”. É preciso que
haja um consenso para tal, por isso surge no meu caso específico a figura de Shem, a terapeuta
arcturiana, um ser de intensa luz e poder espiritual que se diz responsável pela minha
reabilitação e retorno à forma reptiliana quando for o caso.
Para retornar à forma original, um extraterrestre que viveu sucessivas vidas humanas precisa ser
reabilitado por uma espécie de psicólogo ou terapeuta extraterrestre e de grande evolução para
que essa passagem ocorra mais suavemente. Este é o trabalho de Shem e de muitos outros
seres que se ocupam dessa fase de conscientização da origem cósmica e da posterior
reintegração ao mundo de origem.
A sexta mensagem só é mesmo compreensível para quem esteja a par de minha experiência
pessoal que relatei nos meus dois livros anteriores. Ed continua: “Se você pensa em um dia
retornar à primeira confederação, tenha em mente três coisas: 1) eles demoram a
responder; 2) os modelos vêm lá de cima e quando chega na realidade é tudo diferente; 3)
eles exigem uma conduta moral absurda, mas não lhe dão meios para isso, você sempre
fica por conta própria”
Neste ponto Ed confirma minhas experiências pessoais como Andrakhar, uma existência
passada em forma extraterrestre humanoide que vivi que passou para o lado reptiliano em um
conflito nas proximidades da gigante Antares, há aproximadamente 10000 anos atrás.
Em uma sessão de hipnose conduzida por Cassyah Far ia, acessamos esta existência. Para não
tornar enfadonho, editei apenas as partes cabíveis aqui.
Andrakhar (sessão de hipnose conduzida por Cassyah Faria em 2012)
Por muitos anos, Cassyah Faria tem sido minha hipnoterapeuta. De tempos em
tempos, ou melhor, quando surge algo novo nas minhas experiências de contato entro
em contato com ela para marcar uma sessão de hipnose visando liberar mais alguma
informação que a mente consciente não entende por completo.
Acredito que ufologia, contato, vigília ufológica e hipnose andam juntas. É
fundamental combinar esses campos de estudo para tentar entender o que nos
acontece nesse contato extraterrestre que muitas pessoas têm. É um processo lento e
nunca se chega a uma conclusão final, a uma verdade absoluta. Atualmente faço
minhas hipnoses exclusivamente com ela, por achar que ela está familiarizada com o
assunto, além de saber fazer seu trabalho de hipnoterapeuta. Muitos hipnoterapeutas
de base espiritualista ou kardecista estão habituados a fazer terapia de vidas passadas,
mas pouquíssimos sabem o que fazer quando o contato extraterrestre se manifesta e
ela sabe.
Nesta sessão de hipnose, Cassyah Faria faz uma viagem pelo tempo com Chico
Penteado, através de uma espiral hipnoticamente criada, onde Cassyah pretende
descobrir as reais origens de Chico Penteado.
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Chico Penteado acessa um planeta desértico onde há uma árida plataforma de aço, e
três seres extraterrestres tipo nórdico/pleiadiano o aguardam empunhando armas. Ao
que parece, Chico Penteado é “persona non grata” no território da Confederação de
Planetas e é recebido com desconfiança.
O diálogo se inicia, onde Chico Penteado se identifica como Andrakhar, um humanoide
confederado que em um passado distante converteu-se à causa reptiliana.
Ao fazê-lo, ele teria perdido suas prerrogativas humanas e recebido corpos físicos não
humanos, de insetóide e reptiliano nos 9700 anos que se seguiram à sua ruptura com a
Confederação de Planetas, até ser exilado na forma humana terrestre há 4400 anos.
Nesta transcrição, “CA” significa Cassyah, e “CH” representa Chico Penteado. O início
da conversa se perdeu. Deste modo, a transcrição se inicia com Chico Penteado no
planeta distante, em pé na plataforma com os três extraterrestres nórdicos:
CH - Eles querem saber se você quer andar para frente ou para trás no tempo.
CA - Tenho as duas opções?
CH - Faça uma das duas, primeiro. Comande a quantidade de tempo que te interessa.
Você quer saber a minha estória?
CA - Nesse caso vamos andar para trás. Em tempo humano?
CH - Isso, no seu tempo.
CA - Em anos terrestres... 2012 anos atrás. Onde você está?
CH - Em Roma. Sou homem, mas esta parte talvez não interesse... Você está em
território confederado e pode perguntar à vontade.
CA - Ok, vamos tentar uns 100.000 anos atrás.
CH - Há 100.000 anos eu ainda vivia na terceira dimensão do planeta de origem, muito
longe. Eu venho de uma pequena estrela próxima à Antares, na constelação de
Escorpião, um planeta normal, população humanoide, parecido com a Terra como é
aqui hoje, evidentemente as pessoas não se vestiam de modo parecido, as coisas eram
todas diferentes, mas em essência era muito parecido.
CA - E qual foi sua primeira vida na Terra? Veio por livre e espontânea vontade?
CH - Há 4400 anos. Vim como reptiliano realmente.
CA - Qual seu nome?
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CH - Como reptiliano, ou antes? Temos de dividir três fases distintas.
Como humanoide (em uma estrela próxima à Antares), como insetóide e como
reptiliano. Primeiro, eu fui humanoide. Existem pequenas estrelas por lá, próximas à
Antares, com vida por lá. Estrelas pequenininhas do tamanho do Sol. Não Antares.
Antares é gigantesca. A constelação de Escorpião é muito fértil e alvo de muitas
contendas. Planetas muito desejáveis, parecidos com a Terra, planetas que despertam
cobiça. Verdadeiras joias do espaço. E depois dessa fase, veio a forma insetóide.
CA - Por opção, ou como se dá isso?
CH - Por exílio. Não opção. Exílio. Como humano, eu era Andrakhar, de uma raça
humanoide de aparência não muito exótica, cabelos pretos, olhos puxados, orelhas
quase normais, nada de muito estranho (para o padrão humano). Naquela época, eu
tinha a função de mediar as negociações com os reptilianos há 9700 anos. Esta data,
9700 anos, é muito importante para mim. Porque nesta época os reptilianos
chamaram os insetóides, e disseram: “- Vocês podem escolher entre se juntar a nós e
viver em liberdade e gozar das nossas benesses, ou escolher a escravidão.”
E então a Confederação de Planetas foi lá conversar com os reptilianos como sempre,
e pede a eles que se retirem, o que evidentemente não acontece.
CA - Voltando um pouco, você disse anteriormente que da forma humanoide você
migrou para a forma insetóide como exílio...
CH - Vou chegar lá, aguarde um pouco. Nesse momento, os insetóides vão à
Confederação de Planetas e pedem: “- Queremos uma oferta MELHOR de vocês, não
apenas NADA, como sempre! Não queremos simplesmente ouvir mensagens de amor,
queremos benesses como as que os reptilianos oferecem” (portanto, queriam que a
Confederação fizesse uma oferta melhor que a proposta reptiliana). Eu levei esta
mensagem ao comando da Confederação, e eles se demoraram a responder e os
insetóides aceitaram o consórcio com os reptilianos.
E eu me demiti. Quando eu terminei meu tempo de vida como humano, entrei para a
forma insetóide, e depois reptiliana. A passagem de insetóide para reptiliano foi uma
espécie de promoção que os reptilianos me ofereceram. Porque eu passei
voluntariamente para o lado deles. Quando isso acontece, eles valorizam muito.
Porque eu me demiti voluntariamente. Porque eu estava descontente com os métodos
da Confederação e me demiti, dizendo: “- Vocês são senis.” E fui embora. E recusei até
a forma humana, porque a Confederação de Planetas é composta predominantemente
de formas humanoides. Nem humano eu quero ser. Isso, para os reptilianos é uma
glória.
Faz 9700 anos ou mais. A demissão. É possível se demitir da
Confederação de Planetas. Você pode dizer “Eu não gosto mais dos seus métodos e vai
embora”.
CA - Claro que é! E o que mais você desaprovou na Confederação?
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CH - Lentidão para agir, muitas raças estão descontentes com a Confederação, isso é
algo que você deve ter em mente.
CA - Eles não podem fazer muita coisa, já que respeitam o livre arbítrio...
CH - Pois é. Outros são a favor de uma coisa mais prática e mais direta. Por exemplo,
no caso da Terra, uma intervenção imediata. Por exemplo, muitos seres gostariam que
os extraterrestres descessem e ditassem as regras e resolvessem o problema. Mas a
Confederação se recusa a fazer isso, então, as coisas ficam um pouco lentas. E essa é
uma discussão que já aconteceu em muitos lugares e muitas vezes. Isso é velho.
CA - É eles querem dar mais uma chance para os humanos.
CH - E outros acham isso bobagem algo do tipo “- Vamos lá, faça logo o que tem que
fazer e acabou o chefe vem de fora”, uma espécie de colonização. Quando se fala em
Anticonfederação, é isso...
(fim da transcrição da sessão de hipnose)
Ou seja, a lentidão da Confederação ao agir da uma margem de vantagem à segunda
Confederação/ Anticonfederação Reptiliana que é menos burocrática e não é guiada
por princípios rígidos de respeito ao livre arbítrio e não interferência.
Outra coisa que Ed confirma em sua mensagem, muito antes de haver lido meus livros,
é que a Confederação tem exigências morais que dificultam a aceitação de muitos e
uma perfeição de caráter que beira a santidade. Nem todos os mundos podem ou
estão dispostos a se conformar a tais padrões de qualidade. Como o universo é feito
de infinitas possibilidades muitos mundos formam outras agremiações com outros
propósitos e estatutos, como os reptilianos e seus mundos amigos.
A CONFEDERAÇÃO SENIL?
Foi neste exato momento que decidi escrever esse livro. Fiquei pasmo com o início da
sexta mensagem de Ed, que não tinha lido o livro que escrevi com Cassyah. Foi como
uma senha que confere quando ele disse: “... eles exigem uma conduta moral
absurda, mas não lhe dão meios para isso, você sempre fica por conta própria. Não é
crítica, é constatação. Ela é senil. Já deveriam ter interferido na Terra. O resultado
será muito ruim e agora estão falando em "aceitação", que é outra palavra oriental
que você bem conhece.”
Isto coincidiu violentamente com minha declaração a Confederação quando vivia na
forma humanoide Andrakhar, por ocasião da minha demissão: “-Porque eu estava
descontente com os métodos da Confederação e me demiti, dizendo: “- Vocês são
senis.” E fui embora. E recusei até a forma humana, porque a Confederação de
Planetas é composta predominantemente de formas humanoides...”.
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O termo “Senil” foi usado por mim e por Ed em ocasiões diferentes sem que um
soubesse na verdade do outro. Como Andrakhar, eu criticava a inação e o moralismo
excessivo da Confederação que demorava a responder a mundos necessitados e
impacientes como é a Terra hoje. E da sensação de abandono, em que Ed se refere ao
dizer: “Você fica por conta própria”, sendo exigida de você uma perfeição moral que
beira a santidade quando a verdade do universo lá fora não parece ser bem essa.
Foi ao ler isso que propus a Ed escrever o livro em conjunto. Recebi muito boas
mensagens de várias pessoas ao longo dos anos, mas o uso do termo “senil” em
referencia à Confederação bateu muito fundo para mim. Aquilo me impressionou
demais, realmente tocou um sino na minha mente ao ler esta menção à “senilidade”
da Confederação. Tenho a mesma sensação com relação às religiões terrestres, que
sustentam dogmas muitas vezes perniciosos ao progresso e à liberdade individual
como a homofobia ou a excessiva importância dada à virgindade ou à procriação. Ao
que parece, os membros da Confederação, assim como as autoridades religiosas agem
com base no “sempre foi assim” e pronto.
Isso explicaria porque a Confederação que se coloca como sendo toda dedicada ao
amor, e à compaixão, perder espaço para espécies que se colocam de maneira menos
virtuosa e idealista como os reptilianos, que simplesmente oferecem trocas com quem
quer que lhes ofereça algo em um tom bastante mercantilista semelhante ao
capitalismo terrestre.
Acho que no espaço, como na Terra, existem basicamente dois modos de se resolver
as coisas: baseando se nos fatos práticos da vida, como fazem os reptilianos, ou
guiando se por dogmas morais inflexíveis como parece ser o caso da Confederação de
Planetas ou Confederação Galáctica, como queira. O modo do investidor inescrupuloso
ou o modo do burocrata inflexível, basicamente.
Ou seja, de um lado, a religião impede que o mundo se torne um vale tudo amoral
baseado na imposição da vontade do forte sobreo fraco, ou pelo menos deveria ser
este o seu papel. Nisso as entidades religiosas humanas se parecem bastante com a
Confederação de Planetas, enquanto os reptilianos e associados lembram o modo
corporativo de pensar, ou ainda o imperialismo, com suas vantagens e desvantagens.
Por outro lado a religião tradicional humana ,assim como a Confederação de Planetas
pode se tornar prisioneira de seus próprios dogmatismos e acabar engessada, inerte,
incapaz de responder rapidamente à questões prementes.
Ed prossegue: - Os reptilianos me ofereceram quando eu morrer um corpo de
cientista reptiliano, do tipo que eu experimentei. E ontem recebi da confederação
duas mensagens bonitinhas, mas que me deixaram abalado... Cheias de amor, como
aqueles coraçõezinhos rosados da Internet. A confederação não tem noção do que
está acontecendo por aqui! Pedi uma segunda mensagem que me abalou mais ainda.
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Primeira mensagem: "a Terra é o seu lar e é aqui que você deve viver". Segunda
mensagem (com um ATRASO de 12 horas): "a Terra precisa de você assim como você
precisa dela". Estou para tomar a decisão. É uma enganação, ou é para valer a
proposta da segunda confederação?
Ed ficou bastante surpreso ao ver a doçura quase infantil das mensagens messiânicas
dos confederados que lembram velhos livros de catecismo. Ele não se sentiu tentado a
aceitar como revelação extraterrestre aquilo que Jesus Cristo já disse muitos séculos
antes com muito mais propriedade. Mas ao menos eles coincidiram com os reptilianos
ao colocar que "A Terra é o seu lar e é aqui que você deve viver", ou seja, que
nenhum novo mundo será oferecido ao humano não importa à que facção
extraterrestre ele ou ela se associe.
Ed prossegue: “-Chico, eu pensei nesta hipótese, veio através de uma amiga que
pratica meditação e costumava trazer mensagens muito lúcidas... O problema é que
mesmo os sensitivos estão fornecendo mensagens muitas vezes distorcidas. A única
certeza é que não há razão para continuar em um planeta que exige sacrifícios de
sangue. O importante é elevarmos a vibração e nos prepararmos para o que vier. Por
experiência própria, na quarta densidade através de mantras e vigília ainda há como
o reter... Na quinta densidade ninguém segura você! (então fica a dica)”.
MINHA RESPOSTA (Chico Penteado): Você disse que a confederação eh senil. Você
leu isso no meu livro?
Neste ponto Ed coloca que a única saída é individual, que não existe uma transição
generalizada para toda a humanidade terrestre. No budismo se fala em “iluminação
por auto esforço,” a necessidade de buscar e desejar se elevar e o empenho pessoal
em fazê-lo pela meditação e pelas praticas espiritualistas. Em momento nenhum o
homem oriental pensou em algo com um toque mágico onde o mundo transite da
barbárie para a perfeição em um toque de varinha de condão como muitos almejam
ao falar em transição planetária, imaginando que de um dia para outro todo mal será
erradicado deste mundo.
Pelo contrario, a Terra passa por várias fases que os hindus chamam de Yugas., sendo
que estamos na mais terrível de todas elas, a Kali Yuga, a era de Kali, deusa da
destruição. Embora a Terra e a humanidade que nela habita tenham fases mais ou
menos brilhantes como nós mesmos, as interações naturais entre os indivíduos
permanecem, ou seja, sua “bondade ou maldade” seguem existindo em outros planos
mais elevados. O que muda é o grau de sutiliza da matéria e os poderes psíquicos dos
habitantes dos mundos mais elevados. Por isso existem demônios, por exemplo, seres
de notável maldade, mas com certos poderes psíquicos e de algo modo mais evoluídos
que o homem ao menos no que se refere às habilidades intrínsecas.
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Sétima mensagem de Ed
Os Reis
O antigo mundo foi belíssimo, as franjas do Império se espalhavam até outros braços
da galáxia e a vida, radiante. Nunca se experimentou tanta beleza em alguns mundos
como naquela época. Pena que a maioria de vocês, terráqueos não pode desfrutar
destes momentos. O planeta que agora é de vocês pertenceu à outra raça e a espécie
que lhes serve de pilar ainda era primitiva demais para receber uma alma, como
vocês dizem de modo permanente.
E a maioria de vocês ou ainda não havia despertado para a terceira forma da
consciência, ou vivia com seus problemas em outro planeta bastante próximo de
onde vivem agora. Havia aqueles queriam se ver livre de vocês para poder desfrutar
sozinhos das benesses do Império. Aliás, como alguns de vocês ainda pensam que
acontecerá na Terra.
A cada nova leva de conquistas, assim que a vida nestas novas colônias passava pela
transformação da força criadora, eram implantados novos entes hospedeiros e para
facilitar as navegações, para transmitir conhecimento aos mundos reformatados
eram levados nossos filósofos. Um pequeno conglomerado de bons planetas é claro,
comportava um rei.
Um rei foi como o pilar de toda aquela vida, da sabedoria e do modo de se guiar. Isso
não implicava necessariamente bondade, como vocês devem estar pensando. Quem
não se adaptava era removido para regiões mais primitivas. Esse era um método
usual nas franjas do sistema imperial.
Com as guerras em Órion, o Império se desmanchou e se formou uma enorme
federação de planetas, armados e ativos. E depois, terminadas as guerras em Lira
com o que restou da federação e graças aos emissários enviados para outras partes
da galáxia, formou-se uma gigantesca confederação. Mais ou menos o que alguns de
vocês estão neste momento reconhecendo.
E o que restou daquele antigo mundo?
Depois do evento da danação, os povos se dispersaram. Alguns aproveitando
enormes estoques de provisões e energias partiram para colonizar outras galáxias.
Muitos entes acabaram se adaptando à vida nas densidades mais altas e dificilmente
retornarão à realidade de vocês.
Outros decaíram, se transformando em criaturas infernais. No caso do planeta Terra,
vocês abrigam algumas colônias desta natureza e que lhes causam p roblemas. Há
reis decaídos entre eles, e este é um dos motivos pelos quais estas colônias não
foram removidas. Vocês pagam com o sangue de vocês por este passado.
55
Vocês também precisam saber que o local que uma vez foi a sede imperial em alguns
aspectos se parecia com alguns lugares especiais no planeta de vocês. Então lugares
por vocês reconhecidos como sagrados se tornaram a habitação de alguns de nós
que preferimos viver no nosso próprio passado. Aqueles de vocês de coração bom se
beneficiam com isso.
Um pequeno truque foi usado e uma dimensão adicional de bolso ativada para nosso
uso. Alguns dos cientistas de vocês já estão começando a arranhar o conceito que
comportaria mais 60 elementos estáveis dos quais somos feitos. Vocês pensam que
somos espíritos, mas não somos.
Vocês costumeiramente nos reconhecem como fadas, elfos e outros nomes bizarros.
Mas já nos deram muitos e muitos outros nomes. Atualmente nos atribuem extrema
beleza e simpatia, mas nem sempre foi assim. Houveram diversos atritos no passado.
Às vezes nossas realidades se cruzam.
Uma coisa que vocês deveriam saber é que uma lasca do nosso antigo mundo ainda
existe transplantada para o mundo de vocês e que às vezes alguns de vocês se
encontram dando alguns passos neste reino. Ele é pequeno o suficiente para não
poder incluir todo o planeta, mas grande o suficiente para aqueles de vocês que o
conheceram em algum momento se tornar um pouco loucos, como vocês dizem e
ficarem sonhando acordados com os olhos nesta Terra.
Uma parte de vocês foi capturada por esta realidade e por conhecerem o caminho,
não é desejável que retornem à realidade de vocês. Se vocês aprenderem a cuidar
adequadamente do planeta de vocês, nossas realidades irão se juntar e vocês
gostarão muito de viver neste novo lugar, que ao mesmo tempo já é o lugar de
vocês. Nós queremos que isso aconteça.
Se o contrário acontecer, as portas entre os dois mundos irão se fechar e aqueles que
tiverem a felicidade de ficar entre nós viverão nesta espécie de passado luminoso,
até que as portas possam novamente se abrir... Sabemos muito bem quem convidar
para entrar e visitar nossa realidade e gostamos muito de pessoas bem humoradas.
Quando vocês riem vocês veem nosso mundo.
Esta mensagem de Ed foi bastante misteriosa e fala de um império passado que
englobava o planeta Terra entre outros mundos em uma época passada de grande
beleza. Ficou incerto para mim se ele se referia aos Annunakis, à Confederação de
Planetas ou aos reptilianos, ou ainda aos liranos que ele tanto se refere.
“E a maioria de vocês ou ainda não havia despertado para a terceira forma da
consciência, ou vivia com seus problemas em outro planeta bastante próximo de
onde vivem agora”. Aqui Ed parece estar se referindo a origem capelina da maior
parte da humanidade conforme descrita no livro “Os exilados de Capela” de Edgard
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Armond, ou seja, o envio de almas “reprovadas” em um mundo mais evoluído para
recomeçar a partir do hominídeo primitivo em um estado evolutivo inferior ao nosso
atual que poderíamos chamar de “segunda dimensão” consciencial, sendo que agora
estamos na terceira.
“A cada nova leva de conquistas, assim que a vida nestas novas colônias passava pela
transformação da força criadora, eram implantados novos entes hospedeiros e para
facilitar as navegações, para transmitir conhecimento aos mundos reformatados
eram levados nossos filósofos”. O povoamento dos mundos habitáveis por raças
extraterrestres faz deles aquilo que C. P. Wells chama de “Os semeadores da vida” no
titulo de seu livro. O autor que teve contato com extraterrestres membros da
Confederação, notavelmente os extraterrestres Oxalc e Godar. O título instigante cabe
perfeitamente para descrever o papel dos extraterrestres em implantar a vida
inteligente e acelerar até certo ponto seu progresso nos mundos. Após a consolidação
da vida biológica vem a consolidação da vida inteligente, e depois dessa a consolidação
da civilização e depois dessa o advento de filósofos/lideres espirituais como Jesus,
Maomé, Krishna, Buda etc. para conduzir a jovem espécie ao progresso.
“Quem não se adaptava era removido para regiões mais primitivas. Esse era um
método usual nas franjas do sistema imperial”. Ou seja, Ed coloca que ocorreu em
Capela ocorrerá aqui um dia e assim sucessivamente, a remoção de um contingente de
espíritos rebeldes para um novo mundo que começa é uma pratica de praxe, sendo
que estes espíritos inteligentes ainda que desobedientes tenham uma chance de
recomeço sempre em um mundo mais periférico e menos importante nos
reinos/impérios galácticos que englobam muitos mundos.
“Com as guerras em Órion, o Império se desmanchou e se formou uma enorme
federação de planetas, armados e ativos. E depois, terminadas as guerras em Lira
com o que restou da federação e graças aos emissários enviados para outras partes
da galáxia, formou-se uma gigantesca confederação”. Aqui Ed fala de um passado
muito obscuro e distante que teria dado origem à Confederação de Planetas a partir da
ruptura e fragmentação do antigo império e uma sucessão de guerras posteriores, foi
possível reorganizar esta região do espaço até certo ponto sob a bandeira
reconciliadora da Confederação de Planetas. Isso foi feito através de missões
diplomáticas enviadas a diversos mundos já tecnologicamente avançados , mas em
desavença com outros.
“Depois do evento da danação, os povos se dispersaram. Alguns aproveitando
enormes estoques de provisões e energias partiram para colonizar outras galáxias.
Muitos entes acabaram se adaptando à vida nas densidades mais altas e dificilmente
retornarão à realidade de vocês”. As guerras causaram uma serie de êxodos, e a
extinção de algumas espécies biológicas que transcenderam para a forma não material
e de energia pura e constituem aquilo que entenderíamos como seres angelicais e de
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luz pura em termos humanos. Infelizmente estes tendem a se retirar e não interagir
com a nossa dimensão densa.
“Outros decaíram, se transformando em criaturas infernais. No caso do planeta
Terra, vocês abrigam algumas colônias desta natureza e que lhes causam problemas.
Há reis decaídos entre eles, e este é um dos motivos pelos quais estas colônias não
foram removidas. Vocês pagam com o sangue de vocês por este passado”. O subsolo
terrestre abunda em cidades subterrâneas habitadas por seres aprisionados lá que
foram privados de suas naves e do direito de navegar pelo espaço, exatamente como
acontece com os humanos. Aliás, este é um dos motivos pelos quais os extraterrestres
não permitem que os humanos construam naves, porque elas poderiam ser roubadas
pelos seres aprisionados no subsolo com relativa facilidade. E estes se comportariam
de modo ainda pior que os humanos no espaço, ainda que ambos, humanos e
prisioneiros do subsolo sejam altamente indesejáveis no espaço.
“Vocês também precisam saber que o local que uma vez foi a sede imperial em
alguns aspectos se parecia com alguns lugares especiais no planeta de vocês. Então
lugares por vocês reconhecidos como sagrados se tornaram a habitação de alguns de
nós que preferimos viver no nosso próprio passado”. Ou seja, muito da arte antiga se
origina nas espécies extraterrestres formadoras deste mundo. A arquitetura
contemporânea com sua impessoalidade não representa de fato o gosto destes seres,
que construíam templos e pirâmides, de um gosto refinado. Não é de surpreender
encontrarmos algo que lembre a arte egípcia ou de algum outro povo antigo em um
mundo distante, como bem atesta as descobertas arqueológicas de Marte que a NASA
insiste em negar.
“Um pequeno truque foi usado e uma dimensão adicional de bolso ativada para
nosso uso. Alguns dos cientistas de vocês já estão começando a arranhar o conceito
que comportaria mais 60 elementos estáveis dos quais somos feitos. Vocês pensam
que somos espíritos, mas não somos”. Segundo esta passagem, as dimensões não são
camadas estanques, 3ª, 4ª, 5ª, etc. Parece haver muitas camadas intermediárias que
existem nas proximidades mais baixas ou altas de cada densidade, ou seja, existe uma
4ª dimensão, mas também uma 4,1, uma 4,2, 4,3, etc. o que já foi corroborado por
vários espiritualistas. Seja como for, estes seres, quando vistos por nós nesta
densidade nos parecem espirituais, embora sejam perfeitamente materiais no seu
ambiente dimensional. Isso é bastante bem explicado por Laercio Fonseca em suas
palestras sobre Física Quântica e espiritualidade ou no livro de mesmo nome. Segundo
o físico e contatado Laércio Fonseca, uma variação na velocidade do giro do eléctron
ao redor do núcleo causa a variação dimensional. Assim um eléctron que gira a 50%,
25% ou 12,5% ao redor de seu respectivo núcleo nos parecerá como sendo “de outra
dimensão”, ainda que os tijolos energéticos da matéria que são essencialmente os
átomos sejam os mesmos.
58
A instigante teoria de Laércio explica também a matéria escura como sendo o material
do qual as dimensões paralelas é constituído, e que exerce uma curiosa ação
gravitacional sobre este nosso universo dimensional mesmo sem interagir fisicamente
com ele. Por isso a matéria escura parece existir e ao mesmo tempo não existir.
Isso parece explicar também por que as cidades espirituais como o nosso lar descrito
pelo kardecistas está nas alturas mais ou menos acima do que seria a cidade do Rio de
Janeiro. De fato, parece haver certa interação gravitacional entre o planeta denso e
estas dimensões mais sutis, que ficam “no céu” exatamente porque são menos densas,
mais leves e, portanto ficam menos presas ao planeta sólido.
O Islã e os Extraterrestres
“Vocês costumeiramente nos reconhecem como fadas, elfos e outros nomes
bizarros. Mas já nos deram muitos e muitos outros nomes. Atualmente nos atribuem
extrema beleza e simpatia, mas nem sempre foi assim. Houveram diversos atritos no
passado. Às vezes nossas realidades se cruzam. Uma coisa que vocês deveriam saber
é que uma lasca do nosso antigo mundo ainda existe transplantada par a o mundo de
vocês e que às vezes alguns de vocês se encontram dando alguns passos neste
reino”.
Aqui entramos no âmago do questionamento sobre os extraterrestres que eu e Ed
discutimos a exaustão sem ter qualquer conclusão: estes seres, que certamente
existem, são mesmo de outro planeta ou são aquilo que os muçulmanos entendem
como “gênios” e os cristãos medievais como “fadas”, “elfos”, “gnomos”, etc. apenas
tomando uma roupagem tecnológica em uma era do humano tecnológico? Ou ainda,
existirão ambas as coisas, extraterrestres e gênios/elementais e ainda muito mais?
Essa questão nos atormenta à medida que vamos nos aprofundando na ufologia
devido à imensa variedade de seres que se apresentam ao pesquisador e seus
comportamentos incompreensíveis e desconcertantes. Ao invés de parecer ter uma
missão ou proposito especifico para com a Terra e seus humanos, o comportamento
dos extraterrestres às vezes se mostra lúdico e errático, mostrando a realidade da sua
existência a alguns indivíduos pré-selecionados, mas sem nunca mostrar seu propósito,
mas mesmo assim envolvendo emocionalmente e sexualmente os humanos como
faziam os gênios e os íncubos súcubos medievais.
Gordon Creighton, que trabalhou no Departamento de Assuntos Exteriores do
Governo Britânico declarou ter visto um ufo em 1941 enquanto trabalhava na
embaixada. Ele declarou também ter visto um ufo pousar na propriedade privada de
Lorde Mountbatten (o ultimo vice-rei britânico da Índia, que presenciou a
independência deste país) no sul da Inglaterra.
59
No final de sua vida, Creighton escreveu para a Flying Saucer Review no. 29, falando da
“Real Natureza das Entidades Ufológicas”. Neste surpreendente artigo, Creighton
ressalta as fontes islâmicas e sua explicação para o fenômeno ufo a partir do Alcorão.
Creighton escreve: “-O Islã sabe de fato da existência de três tipos separados de seres
inteligentes no universo e pode fornecer de fato detalhes surpreendentemente
precisos sobre sua natureza, papeis e atividades- Os anjos, os homens e os djinns
(gênios)”...
Esta proposição vastamente confirmada pelas autoridades islâmicas revela uma
intepretação destes seres como sendo seres que vivem aqui mesmo em uma direção
paralela e com uma infinita capacidade de mudar de foram e iludir o homem como
desejarem por sua natureza menos limitada. Enquanto os humanos são feitos de
matéria solida (simbolizado pela criação a partir do “barro” na Bíblia e no Alcorão), e
os anjos são feitos de pura luz divina, uma terceira categoria de seres é feita de “fogo
essencial”, ou “fogo sem fumaça” que é a matéria prima que constitui o corpo dos
djinns/gênios. A Surata XV do Alcorão coloca que os djinns foram criados por Allah
antes do homem. Em termos ocidentais, pode se dizer que são seres feitos de “éter”
ou “plasma” na falta de um termo preciso, e vivem em um mundo paralelo superposto
ao nosso e que se comunica com este mundo em diversas ocasiões.
Em determinadas situações os djinns/gênios podem se materializar e interagir com os
humanos, coisa frequentemente mencionada nas Mil e uma Noites e na literatura
árabe em geral. O homem ocidental tecnológico estaria chamando de seres
extraterrestres aquilo que os muçulmanos entendiam por gênios, portanto não seriam
seres de outro planeta, mas sim ultraterrestres ou metaterrestres, seres deste mesmo
nosso mundo coabitando conosco em uma dimensão “espiritual” paralela.
O filósofo russo P. D. Ouspensky levantou a possibilidade da tabela periódica de
elementos ser repetida em outros níveis mais sutis da matéria, formando um “mundo
etérico denso”, o que explica o mundo dos djinns e as cidades espirituais mencionadas
pelos kardecistas no Brasil. Nesse sentido os extraterrestres ou gênios ou o que for são
de fato seres materiais ,mas de uma outra matéria e não necessariamente de outro
planeta.
Na cultura islâmica, os djinns em sua maioria são vistos como malevolentes e
mentirosos ainda que parte deles tenha se convertido ao islã e seja considerado bom.
Por conta disso Maomé enviou um mensageiro aos djinns para convertê-los a fé
islâmica por considerá-los passíveis de salvação. Por outro lado Ibliss, o Satã no islã
também é um djinn poderoso, originalmente um anjo que se rebelou contra Allah de
modo semelhante a Lúcifer na Bíblia cristã.
Os djinns normalmente não são visíveis aos olhos humanos, segundo o Alcorão. Isso
condiz perfeitamente com a invisibilidade dos ufos e dos extraterrestres e sua aparição
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sempre súbita atravessando paredes sólidas ou simplesmente se materializando no
quarto de dormir das pessoas, etc. Assim, os djinns islâmicos, assim como os relatos de
extraterrestres atuais se fazem visíveis quando e como quiserem.
Mais ainda a segunda vantagem dos djinns sobre os humanos é a capacidade
metamórfica. Eles podem tomar a forma que desejarem, ou seja, a forma de animais,
por exemplo, serpentes segundo o Alcorão, ou ainda a foram de belas mulheres ou
belos homens ou ainda formas de monstros ou ainda de outros djinns. Nestas
condições, não há como saber com quem estamos falando, ao falar com um djinn
baseando-se unicamente em sua aparência.
Mais ainda, segundo o Alcorão os djinns apreciam mentir e enganar os humanos
aparentemente para seu divertimento. Apreciam sequestrar, ou seja, abduzir pessoas.
E acima de tudo, apreciam o ato sexual com humanos, o que faz com que essa visão
islâmica dos gênios seja supreendentemente semelhante a dos extraterrestres e a
forte conotação sexual das abduções, que ate hoje foram interpretados como sendo
um programa reprodutivo dos extraterrestres. Os relatos de relações sexuais e até
casamentos entre humanos e djinns são relatados no catálogo literário conhecido
como Fihrist, por Muhammad Bin Abi cerca de mil anos atrás, e se assemelham aos
relatos medievais de íncubos súcubos ou relatos similares do oriente distante, por
exemplo, na literatura chinesa.
Jalal Ad Din Al Rumi, poeta, ou Mevlana Rumi jurista e teólogo sufi persa do século
XVIII alegava ter contato com os djinns. Os djinns deram a Rumi ensinamentos que na
sua época pareceriam poesia, mas que nos padrões atuais é a mais pura ciência. Por
exemplo, os djinns mostraram a Rumi que o sistema solar tina o sol como centro, não a
Terra como pensava o homem medieval e que o átomo tem uma configuração que
lembra uma estrela com os planetas orbitando ao seu redor, ou seja, o núcleo e os
elétrons. Ou ainda que a fecundação acontece quando o óvulo encontra o
espermatozoide, coisa que nos parece óbvia hoje, mas que era um mistério para o
homem medieval (que pensava que os fetos eram como sementes alojadas no útero e
coisas do tipo).
A própria lenda do gênio na lâmpada deriva do modo como o rei Salomão aprisionou
os djinns malignos (os ifrit) em garrafas seladas e podia controlá-los com seu anel de
selo real que lhe havia sido dado por Deus. Os djinns assim escravizador foram
obrigados a ajudar o rei Salomão a construir o templo de Israel.(para saber mais
recomendo o livro The Vengeful Djinn de Rosemary Guiley e Philip Imbrogno, leitura
essencial sobre o tema) Segundo o Alcorão, os djinns foram criados por Allah entes do
homem, mas perderam o domínio da Terra por tê-lo decepcionado e isso acontecerá
como homem se ele decepcionar Allah do mesmo modo que os djinns o fizeram.
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Assim, para os catedráticos islâmicos, relatos de seres não humanos não causam
espanto, contanto que sejam entendidos como sendo djinns. A ideia de seres
extraterrestres vindos de outro planeta parece a eles como sendo a visão de uma
civilização espiritualmente ignorante que vê tudo pelo prisma da tecnologia, que busca
no espaço exterior uma vida que sempre esteve aqui na dimensão
paralela/espiritual/astral. Quem está certo? Confesso que ficarei um pouco
decepcionado se descobrir que os extraterrestres são gênios debochando de nossa
busca pela vida no espaço. Mas se isso for verdade, teremos que encarar. Ainda não
cheguei a uma conclusão quanto a isso e me reservo ao direito a duvida. Mas o que eu
não tenho duvida é que as visitações extraterrestres ou de djinns aos humanos são
muito frequentes e mais comuns que se imagina, e que milhares de pessoas não têm
com quem falar sobre suas experiências com esses seres temendo a ridicularização.
Os rituais de Chod
A ultra mística variante tibetana do Budismo, o budismo vajra, incorporou elementos
da cultura xamânica local, o Bön com o budismo “oficial” que vinha do sudeste
asiático, criando um amálgama de filosofia budista e práticas magistas de grande
complexidade.
Assim como acontece com o islã, o budismo não vê problemas com relação à vida em
outros mundos e outras dimensões e consideraria a ideia do homem como sendo a
criação única e exclusiva de Deus como sendo uma ideia bastante presunçosa. O
budismo mais especificamente coloca que cada mundo habitado (leia-se “planeta” ou
“dimensão”, igualmente) tem um iluminador, um líder espiritual adequado, um Buda.
Por isso os budistas em seus rituais fazem uma reverência em diversas direções,
saudando os Budas que existam ou existiram por todas as partes do vasto universo,
“os Budas nas 10 direções” (acima, abaixo, norte, sul, etc...).
O ritual tibetano de Chod chama particular atenção quando falamos do contato com o
mundo invisível. Praticado exclusivamente por discípulos avançados, o Chod ou Tchod
recorda bastante aquilo que entenderíamos por vigília ufológica.
Para realizar um Chod, o monge interessado deve investigar um lugar de especial má
reputação no sentido de ser mal assombrado e repleto de animais selvagens, um
campo, uma montanha, um cemitério. A fim de exercitar seu desapego (a palavra Chod
significa “separar-se, desapegar-se”) o monge ou monja deve dirigir-se a este local
inteiramente só à noite e acampar ali. Entoando mantras na mais completa solidão e
no escuro da noite, o praticante deve vencer o medo ao encontrar ali toda sorte de
criaturas espirituais sem temê-las, já que o medo do ponto de vista budista é uma
forma de apego ao próprio corpo físico que tentamos proteger a qualquer custo.
Assim, vencer o medo exige desapego, já que para tanto é preciso vencer o medo de
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ferir-se ou morrer e uma série de outros medos irracionais e instintivos que surgem na
mente de quem avista uma criatura monstruosa ou fantasmagórica. Ao invés de
correr, o praticante deve abençoar estes seres aterrorizantes e desejar-lhes felicidade.
O ritual de Chod consiste em cânticos que evocam toda sorte de seres assustadores,
fantasmas e demônios, convidando os para um encontro que deve ser encarado com
absoluta serenidade. Faze-lo sem estar preparado pode levar à loucura ou à morte,
tamanho o terror gerado pela situação. Mais que isso, ao haver a aproximação de
seres de outras dimensões, o praticante pode ver as coisas, rios, montanhas, arvores,
etc. do modo que estes seres veem, com cores e formas diferentes da percepção
humana.
Se o praticante tiver sorte pode encontrar seres não humanos de luz. O conceito
tibetano de “ser de luz” não tem a ver com a aparência física do ser, mas sim como o
amor universal ou compaixão que demonstra com relação a todos os seres vivos e não
vivos. Por exemplo, um ser físico ou espiritual que esmaga insetos deliberadamente
não seria visto com um ser de luz ou espiritualmente elevado em hipótese alguma,
pois lhe falta a compaixão para com os pequenos seres.
Por outro lado, o conceito budista de “demoníaco” passa por um espirito fechado em
si mesmo e em sua própria loucura e incapaz de se conectar aos demais. Quanto mais
isolado em si mesmo um espirito for, menos luz espiritual terá. O espirito sem luz ou
demônio, no conceito budista, é aquele ser espiritual que se fechou ao redor de suas
neuroses e obsessões. Ao fazê-lo, não encontrará a luz até que mude de atitude. Este
espirito vaga encapsulado no seu próprio sofrimento, remoendo seu ódio, magoa, etc.
por séculos e séculos.
De modo semelhante ao que se faz no kardecismo e na umbanda brasileiros, os
monges tibetanos podem orar por estas entidades espirituais com mentes turvas e
ajudá-las e fazer a passagem para os reinos de luz, mediante um doutrinamento
adequado. Isso não é tarefa para noviços. Durante o ritual de Chod não se sabe que
tipo de entidade surgirá, se encontraremos um ser do reino infernal, do mundo dos
fantasmas ou dos mundos etéreos superiores, segundo a classificação budista. No
budismo há seis níveis de existência coexistindo conosco, os três inferior sendo o
mundo infernal, o mundo dos fantasmas famintos (que é um pouco melhor), o mundo
animal (que não é inferior ao humano no sentido de merecimento, mas sim pela
fragilidade e pela dificuldade que estes seres experimentam o tempo todo) e os três
níveis de mundos paradisíacos e suas subdivisões que não cabe explicar aqui.
Ao encontrar devas seres de mundos espirituais elevados, o praticante pode criar uma
aliança. Porém se encontrar fantasmas, almas perturbadas de pessoas falecidas, deve
orar por elas desejando-lhes que encontrem a luz. E se encontrar seres furiosos e
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demoníacos deve enfrentá-los sem qualquer receio e exorcizá-los urgindo para que
vão embora.
Tudo isso é bastante conhecido da cultura brasileira que também tem tradições
espiritualistas no kardecismo e na religião afro-brasileira e na cultura indígena. Para os
tibetanos, muitas destas manifestações podem ser bastante palpáveis. Por exemplo,
alguns devas, seres de mundos elevados podem se manifestar na forma de uma
silhueta humana de luz pura, o que corresponde às entidades ômega da classificação
ufológica. Outros extraterrestres de aparência horrível e mal intencionados poderiam
ser comparados aos relatos atuais dos chupacabras etc.
Penso que a pratica tibetana do Chod lembra em tudo minhas experiências em vigílias
ufológicas. Não só podemos avistar objetos aéreos nessas ocasiões como sentir na
maioria ou na totalidade das vezes uma serie de presenças espirituais, agradáveis ou
inquietantes. Muitas vezes também avistamos vultos e tivemos sensações físicas de
toque durante vigilais ufológicas, até porque as vigílias ufológicas devem ser feitas em
lugares que os tibetanos considerariam como sendo assombrados, ou seja, locais
temidos pela manifestação de atividade paranormal, à noite e na mais completa
solidão possível. O que hoje entendemos como sendo um extraterrestre em sua nave
pode ter sido interpretado de modo diferente por eles, mas é essencialmente a mesma
coisa. E assim como acontece no islã, o budismo tem um modo próprio de encarar
estes mundos paralelos sem tanto receio e estranheza como o homem ocidental o faz.
Por este motivo eu sempre insisto àqueles que desejam um contato extraterrestre ou
sobrenatural que isso se faz á noite e em área rural. Muitas pessoas preguiçosamente
desejam observar ufos em casa e nem sequer desejam fazê-lo à noite. Infelizmente
isso não é tão simples. As entidades extraterrestres, ou seja, lá o que for, precisam
estar em um ambiente onde o ser humano está em minoria para sentir-se a vontade.
Tenho certeza que os Sabbaths medievais das bruxas eram executados em florestas
também com essa dupla finalidade, por um lado escapar da inquisição católica, mas
também valer-se de forças da natureza que não se manifestam em áreas urbanas. Até
mesmo grupos cristãos de prece sobem às montanhas, reconhecendo a força especial
da paisagem natural, ou mesmo alguns contatados para suas canalizações como fazia o
inglês George King nos anos 1950, fundador da Aetherius Society.
George King organizava peregrinações regulares às montanhas Holdstone, e ali
recebeu seus comandos extraterrestres como “as doze bênçãos”, algo similar às
Tábuas da Lei de Moisés. George king acreditava que em locais sagrados da natureza
se atingia o que ele chamava de “transe positivo” necessário ao contato.
Para ele e para os praticantes da busca do contato extraterrestre, existe algo nas
paisagens noturnas das matas que as antigas tradições religiosas identificaram
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também, mas com outros nomes, como elementais, espíritos, demônios, etc. Apenas a
nomenclatura mudou para algo que sempre existiu, o “outro mundo”.
Uma parte de vocês foi capturada por esta realidade e por conhecerem o caminho,
não é desejável que retornem à realidade de vocês. Se vocês aprenderem a cuidar
adequadamente do planeta de vocês, nossas realidades irão se juntar e vocês
gostarão muito de viver neste novo lugar, que ao mesmo tempo já é o lugar de
vocês. Nós queremos que isso aconteça.
Se o contrário acontecer, as portas entre os dois mundos irão se fechar e aqueles que
tiverem a felicidade de ficar entre nós viverão nesta espécie de passado luminoso,
até que as portas possam novamente se abrir... Sabemos muito bem quem convidar
para entrar e visitar nossa realidade e gostamos muito de pessoas bem humoradas.
Quando vocês riem vocês veem nosso mundo.
Nessa passagem final da mensagem, os seres ultradimensionais ou extraterrestres que
contatam Ed mencionam aqueles humanos que descobriram o caminho para outros
mundos paralelos. Estes indivíduos muitas vezes são convenientemente tratados como
loucos. Isso convém aos próprios seres não-humanos (extraterrestres e /ou
elementais/ gênios) que não desejam uma quantidade excessiva de humanos visitando
seu mundo, assim deixam que seus amigos humanos pareçam loucos aos olhos do
humano comum.
Dado o pouco respeito do ser humano pela natureza, o mundo humano é antes de
tudo objeto de preocupação para estes seres de mundos paralelos que podem ser
afetados pelos nossos erros. Seja como for, estes seres ultradimensionais ou
extraterrestres precisarão fechar suas portas aos humanos em último caso, deixando o
mundo humano e os ultramundos em compartimentos estanques. Nesse caso,
humanos que têm contato com tais seres se verão obrigados a escolher entre ficar no
outro mundo ou nesse e nunca mais transitar entre ambos, o que ainda é possível.
Espero sinceramente que isso não aconteça, somos nós na terceira dimensão que
temos mais a perder.
Oitava mensagem de Ed
Planeta fantasma, resumido para caber no seu portátil... Se você extinguir todos os
répteis primitivos deste planeta acaba o contato reptiliano. Os seres da terceira
densidade servem de antena (âncora), OK? Vamos lá. Bilhões de humanos no
umbral, isso ficará parecido com outro planeta onde algo assim ocorreu... Não é um
cenário bom. Vamos mais além? Você já viu isso provavelmente: sabe uns serezinhos
de inteligência intermediária entre os animais e o homem? É a mesma coisa, o
planeta está infestado deles. Por quê? Por que não há suporte físico! Pronto, planeta
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fantasma! Se tiver dúvidas, veja "hora de aventura", especialmente o episódio
(chocante) do Liche...
Chico, mais uma hipótese alternativa para tudo isso: estamos sendo invadidos por
uma única raça alienígena, os tais "Zeta reticulianos". Repare que eles estão em
todas as aparições de ETs. Pense bem, em 50 anos nunca se falou tanto em ET, nunca
houve tantas abduções, os governos balançam, os militares balançam, a URSS foi
desmanchada e com ela a ameaça de destruição total nuclear e, no entanto tudo
parece "normal". Imagine uma espécie que já teve contato e alterou o humano no
passado e que agora deseja voltar a se misturar com os humanos. Para os mais
arrojados, plantam a imagem do reptiliano, para os mais espiritualistas, os
pleiadianos e assim em diante... Contatam e chipam militares, servidores públicos...
Se precisassem fechar o aeroporto de Brasília, tenho certeza que fariam sem precisar
dar um sinal... Basta ativar os contatados na torre de comando! Um dos lugares
favoritos de turismo de servidores públicos e militares e Alto Paraíso de Goiás...
Justamente onde ocorre a maior parte dos avistamentos na região! Se isso for
verdade, em mais 50 anos podemos esperar estar tomando cafezinho com zetas...
"no futuro seremos todos híbridos grey"...
A primeira passagem desta mensagem foi algo que eu nunca havia pensado antes:
“Planeta fantasma, resumido para caber no seu portátil... Se você extinguir todos os
répteis primitivos deste planeta acaba o contato reptiliano. Os seres da terceira
densidade servem de antena (âncora), OK? Vamos lá. Bilhões de humanos no
umbral, isso ficará parecido com outro planeta onde algo assim ocorreu ”.
Segundo Ed, se toda a vida biológica animal for extinta, a vida inteligente fica sem
suporte porque existe uma ligação entre a forma inteligente e a forma primitiva de
uma determinada classe animal, por exemplo, os répteis isso tornaria impossível a
fixação biológica dos reptilianos no planeta Terra. Ou seja, os répteis comuns, iguanas,
jacarés, etc. ancoram energeticamente a vibração reptiliana. Por isso a extinção de
pequenos animais preocupa muito às diversas linhagens extraterrestres interessadas
na permanência na Terra.
Ed prossegue: “... Sabe uns serzinhos de inteligência intermediária entre os animais e
o homem? É a mesma coisa, o planeta está infestado deles. Por quê? Por que não há
suporte físico! Pronto, planeta fantasma!”. Nesse sentido a extinção dos chimpanzés
e símios em geral tornaria a vida humana aqui igualmente insustentável do ponto de
vista energético, por que a forma inteligente não está desvinculada de seus primos do
reino animal.
Em conversas posteriores com Ed falei desta passagem: “Chico, mais uma hipótese
alternativa para tudo isso: estamos sendo invadidos por uma única raça alienígena,
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os tais "Zeta reticulianos". Repare que eles estão em todas as aparições de ETs”. De
fato, em alguns momentos parece que a única espécie extraterrestre real são os
greys/cinzas/zetareticulianos. Em conversas posteriores, Ed adicionou: “... uma coisa tão
óbvia que a espécie que mais está agindo por aqui tem mentalidade de um humano de 10
anos”! Apesar de possuírem uma tecnologia avançadíssima e uma organização social perfeita,
nota-se nos relatos de interação entre greys e humanos que a sua dificuldade em se expressar e
sua incapacidade de compreender reações emocionais humanas fazem dos greys criaturas de
uma inteligência emocional equivalente a uma criança humana autista.
David Jacobs, o grande ufólogo que deu o tom da ufologia nos anos 1990 com seus livros “A
vida Secreta” e “A Ameaça” reduziu toda a atividade de contato extraterrestre aos greys e suas
abduções. Para Jacobs a única intenção das visitas de extraterrestres, ou melhor, dos greys seria
dar continuidade ao programa de geração de híbridos humano-grey para uma finalidade
qualquer desconhecida. Jacobs levanta as hipóteses que os híbridos seriam criados para
colonizar a Terra após uma catástrofe mundial futura, ou ainda para servirem de escravos em
outro planeta, ou ainda para fortalecer seus próprios genes doentios.
Na visão de Jacobs, qualquer contato com outros tipos de extraterrestre e especialmente
contatos benevolentes e amigáveis eram vistos como algo delirante ou mentiroso. Assim, Jacobs
desbancava todos os contatados do passado como Adamski ou Orfeo Angelucci entre outros,
Para David Jacobs, estes “clássicos” contatados da ufologia seriam todos delirantes, já que tudo
o que é palpável na ufologia são mesmo as abduções greys, segundo ele. Isso se tornou o
ponto de vista de muitos ufólogos de linha mais cientifica até hoje.
De certo modo entendo o ponto de vista de Jacobs, porém acontece que as abduções com
finalidades reprodutivas envolvem a captura e a ida do humano escolhido para dentro da nave.
Contatos extraterrestres de cunho mais mental e telepático como, por exemplo, as canalizações
não carecem de um contato físico e ficam impossíveis de comprovar cientificamente, da i a
tendência da ufologia científica de considerar o contato grey como sendo agressivo. Assim, a
ufologia científica tende a valorizar mais os casos que deixam traumas e marcas físicas, os casos
que de alguma forma feriram ou marcaram negativamente as testemunhas. Mas a ufologia é
muito mais do que pode compreender a vã filosofia do humano e sua ciência limitada, e tem
facetas agradáveis e desagradáveis.
Ed prossegue nos seus comentários sobre os greys: “ Imagine uma espécie
que já teve
contato e alterou o humano no passado e que agora deseja voltar a se misturar com
os humanos. Para os mais arrojados, plantam a imagem do reptiliano, para os mais
espiritualistas, os pleiadianos e assim em diante... Contatam e chipam militares,
servidores públicos... Se precisassem fechar o aeroporto de Brasília, tenho certeza
que fariam sem precisar dar um sinal... Basta ativar os contatados na torre de
comando!” A influencia dos greys, tomando essa hipótese como verdadeira, é que
estes seres podem implantar falsas imagens de reptilianos e pleiadianos que talvez
nem existissem apenas para mascarar sua hegemonia absoluta. No contato humanoextraterrestre. Sinceramente não acredito nisso. Penso mais que o s greys atuam
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conjuntamente com varias espécies extraterrestres, notavelmente humanoides e
reptilianos, em uma serie de acordos comerciais entre eles.
Na minha experiência colhendo relatos, por todo o país e até no exterior, é fato que os
greys são mesmo a linhagem predominante, mas longe de ser a única. Os relatos de
seres com todo tipo de aparência não surpreendem quem está acostumado a lidar
com abduzidos e contatados e é praticamente impossível estabelecer padrões.
Muitas pessoas ao avistar um ufo me perguntam se é um objeto de origem reptiliana,
pleiadiana, grey, etc... ao que respondo sempre que tentar normatizar a casuística
ufológica é sempre uma grande tolice. Se você pensa que já sabe ou já viu tudo, vem
logo um caso contundente que quebra essa rotina que você preestabeleceu.
Simplesmente porque o universo é infinito e do mesmo modo as suas possibilidades.
"No futuro seremos todos híbridos grey"... Ao dizer isso Ed corrobora as teorias do Dr.
David Jacobs. Certamente uma destas três linhagens: os greys, os reptilianos ou os
pleiadianos confederados loiros serão os primeiros e principais a abordar a
humanidade em uma eventualidade de contato aberto. Os greys, entretanto, não são
nada comunicativos, são cientistas frios que fazem seu trabalho educadamente,
colhem esperam e fazem exames médicos e chipagens e dizem quase sempre “Não se
preocupe tudo ficará bem”, ou ainda, “Não se preocupe você será devolvido em
breve” e mais nada. Isso se eles disserem alguma coisa.
Os reptilianos parecem ser os mais próximos do humano no que se refere à
comunicabilidade. Esta linhagem ou conjunto de linhagens demonstra ser
temperamental e manifesta sentimentos semelhantes ao dos humanos, raiva, desejo,
ironia, senso de humor, ciúmes, competitividade, etc.
Eu me lembro de ter feito uma viagem astral a uma cidade reptiliana em Órion,
durante um sonho lucido, num dos planetas capitais. O local era árido, a cidade se
elevava reluzente em meio ao deserto. Os edifícios eram escuros e predominava a cor
cinza escuro, o verde e o dourado. Havia colunas robustas com motivos de escamas e
frisos esculpidos pintados a ouro por toda parte. Estátuas de reptilianos ilustres, eles
adoram estas homenagens. Os edifícios lembravam muito o Art Deco nova-iorquino,
coisas como o Chrysler Building e o General Electric Building. Muitos detalhes, algo que
nos remete à cultura maia e asteca ou egípcia, mas com uma grandiosidade do
capitalismo norte-americano.
Os reptilianos eram em sua maior parte esverdeados ou cinzentos , mas alguns tinham
escamas coloridas. Isso parecia ser uma moda, não tive certeza que fosse a cor natural
dos seres. Eles estavam em sua maioria carregados de joias e usavam túnicas bordadas
com muito dourado. Vi que as ruas fervilhavam em um comercio intenso, havia trocas
monetárias ali de algum tipo.
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Percebi que estava na forma humana, porque todos apontavam para mim e riam. Ver
um humano na capital reptiliana seria para eles tão ridículo quanto ver galinhas soltas
correndo em Nova York. Mesmo assim um deles me disse:
“-Não sei por que os humanos nos temem tanto. Ninguém parece mais com eles do
que nós.”
Entendi imediatamente o sentido desta visão. Eles quiseram me mostrar que o
desenvolvimento da civilização reptiliana se parecia muito com a humana, baseada no
comercio e na competitividade. Ou seja, o capitalismo. Sei também que os reptilianos
reconhecem uma monarquia matriarcal onde as fêmeas mandam mais e são mais
ferozes. Na verdade são elas que dão a má reputação à espécie com sua ânsia por
dominar e punir, literalmente “fazendo casacos com as peles de suas rivais” em duelos
até a morte. Vivendo uma espécie de politeísmo pagão, os reptilianos adoram as
fêmeas mais ferozes de sua historia e as chamam de deusas, exemplos a ser imitados
por todos.
Em alguns planetas, considerando que existe uma variedade de espécies sob essa
descrição de “reptilianos”, a relação entre machos e fêmeas é particularmente distante
e os sexos só se encontram para procriar. Algumas hipnoses regressivas executadas
pela ufóloga Barbara Lamb atestam isso. Barbara que estudou com John E. Mack outro
grande pesquisador que morreu de modo estranho (atropelado na calçada),
especializou se em reptilianos.
Segundo Barbara, é de se esperar nos reptilianos um “comportamento de realeza”
(regal behaviour) quando estão na presença de humanos. Eles não querem que os
humanos lhes dirijam a palavra a não ser que sejam perguntados e se sentem
superiores às formas de vida mamíferas em geral, considerando o corpo escamoso
como sendo “a verdadeira beleza”.
Em uma das abduções pesquisadas por Barbara Lamb, uma fêmea reptiliana leva uma
testemunha do sexo feminino para dentro da nave. Ao notar a ausência de machos, ela
pergunta onde eles estão ao que a reptiliana responde: “Não precisamos deles, eles
estão fazendo as coisas deles, só precisamos deles para procriar.” Ou seja, algo como
uma sociedade de amazonas. Mas isso parece ser variável, porque não existe um único
tipo de reptiliano, mas sim um vasto conjunto de espécies espalhadas por Órion e o
braço sul da via Láctea, especialmente, naquilo que os reptilianos se referem como
sendo o “Glorioso Império” de 280 mundos.
Nem todos esses mundos são mundos habitados exclusivamente por reptilianos como
são os mundos capitais, há muitos mundos anexados habitados por espécies
humanoides, anfíbias, insetóides etc. conquistadas por ele ou que aceitaram
voluntariamente seu protetorado. A Terra está no quintal de Orion e é de grande
interesse para as rotas comerciais reptilianas que já pousam aqui discretamente há
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milhares de anos e gostariam de fazê-lo mais abertamente. Penso que os reptilianos
mais que os greys teriam total interesse no contato aberto e na troca de tecnologia
fazendo da Terra seu mundo no. 281. Um protetorado, um mundo colonizado que
troca tecnologias por matérias primas com os reptilianos basicamente.
Jim Sparks, que foi contatado por reptilianos e escreveu seu livro “The Keepers”, em
suas conversas com estes seres comenta a influencia destes na politica americana.
Segundo Sparks, o governo americano teria prometido aos reptilianos sua amizade e
cooperação em troca de certas tecnologias como a atual informática entre outras. Em
contrapartida, os reptilianos desejavam que por volta do ano 2000 (e o acordo havia
sido feito nos anos 1950...) os reptilianos fossem revelados à humanidade como
benfeitores e amigos e assim poder exercer sua influência sobre a Terra mais
diretamente.
Isso evidentemente nunca aconteceu, e os reptilianos enfurecidos foram pouco a
pouco retirando seu apoio ao atual governo, o mesmo acontecendo com os greys que
se sentiram traídos pelos governantes humanos. É obvio que é um grande erro tentar
ludibriar extraterrestres, e no mínimo uma grande presunção, e assim esse governo
atual estaria muito fragilizado. Os próprios reptilianos colocavam que quando
expostos, estes governantes seriam trucidados pela população americana enfurecida
quando soubessem que tipo de experimento e negociação eles haviam consentido.
Assim, os reptilianos sugeriam uma “anistia” geral para que estes governantes
pudessem admitir publicamente seu erro sem serem mortos pelo próprio povo.
Isso me parece bem plausível, de fato os reptilianos são a linhagem extraterrestre mais
interessada em se introduzir nos afazeres humanos. As colocações que os reptilianos
fizeram a Sparks podem ser verdadeiras até porque sabemos o quanto o ser humano é
tolo em pensar que poderia enganar seres milhares ou milhões de anos à frente deles
mesmos, como se fossem bebezinhos tentando enganar um adulto.
Os pleiadianos, o famoso Comando Ashtar e a Confederação de Planetas ou
Confederação Galáctica são o terceiro grupo que mais se manifesta na ufologia, ou
seja, que mais contata a Terra. Tudo indica que eles tinham mais entusiasmo com
relação à humanidade terrestre nos anos 1950, a era dos grandes contatados, os três
Georges, George King, George Adamski e George Van Tassel. As mensagens
antinucleares e a promessa de contato aberto eram o padrão daquela época, uma
visão inocente e otimista do que seria o contato extraterrestre. Chamados de “irmãos
do espaço” os extraterrestres de aparência humana ou quase humana eram vistos
como irmãos mais velhos da humanidade que já resolveram seus problemas básicos.
Sessenta anos depois dos três Georges, suas mensagens parecem inócuas e
decepcionantes. Sem grandes variações são uma conclamação ao pacifismo e ao amor
universal que não difere do que pregam as grandes religiões. Muitos dirão que
70
carecem de originalidade ou impacto. Nada que Martin Luther King ou Gandhi já não
tenham dito em outros termos.
Para aceitar a mensagens do comando Ashtar como autênticas, eu acredito que uma
boa parte seja, temos que admitir o conceito que Ed coloca como “senilidade” da
Confederação. Ou seja, um discurso excessivamente piegas com um tom
exclusivamente moral ou espiritualista e que não respondeu bem aos anseios por
conhecimento da humanidade. Essas mensagens colocam a Confederação em um
compasso de espera, respeitando o livre arbítrio da humanidade por um lado, mas
também se eximindo de exercer influencia direta sobre ela. Ou seja, uma sutil
neutralidade.
Em função disso, parece que extraterrestres “negativos” (eu diria “ativos”) parecem
predominar. Recebo relatos quase diários de pessoas visitadas por greys e reptilianos
para conversas, exames médicos e frequentemente visitas de cunho sexual que podem
ser em ambos os sexos e de caráter homo ou heterossexual. Há um pouco de tudo
realmente e minha única duvida se aquilo tudo é um experimento cientifico mesmo ou
mero prazer, especialmente no que se refere aos reptilianos que assediam humanos
sexualmente. Seriam eles os íncubos súcubos medievais e os gênios do Islã? Creio que
sim.
A Confederação de Planetas por sua vez permanece ali, sempre tão digna, porém
inócua, algo como as Nações Unidas na Terra que na verdade não resolve nada, um
emblema moral simbólico. Francamente acho que dessas três linhagens, greys
reptilianos e pleiadianos essa seria a menos provável em um primeiro contato com a
humanidade, para a decepção de muitos.
Nona mensagem de Ed
TEXTO ORIGINAL
A REAL NATUREZA DOS EXTRATERRESTRES
Uma parte desta antropomorfização é criada por nós mesmos... Muitos destes seres
não têm forma definida, então tomam a forma que mais nos irá identificar com
eles... Outro ponto é a questão do "paradigma"... Supondo que houvesse abelhas em
Marte: você acha que elas, independente da forma, fariam colmeias que não fossem
hexagonais (melhor relação matemática entre área de paredes e volume)? Então ao
que parece, alguns "projetos-base" se repetem, pelo menos em uma boa parte deste
braço da galáxia...
71
Vou ficar muito puto no dia que descobrir que todos aqueles Etês eram somente
djinns metamorfos enganando a gente e cada vez mais eu tenho a impressão que eh
isso mesmo...
Chico, você é a única pessoa que eu posso perguntar isso sem ser escorraçado...
Vamos lá.
Você não se sente daqui, assim como eu e um tanto de outras pessoas... E se nós
formos na verdade djinns? E se esta diferença entre insetóides, felinos, reptilianos,
grays, loiros e tantos outros não forem manifestações de djinns + energia canalizada
do espaço?
E se o que está acontecendo na Terra não é na verdade a reaproximação dos djinns e
a tomada de um novo grau de consciência em alguns humanos? Será que na primeira
onda de consciência humana (do animal para o ser que diferencia o bem do mal) não
foi exatamente assim?
Olhe em sua volta, a maioria dos humanos continua e continuará na terceira
dimensão... É uma meia dúzia que está acordando e assim mesmo ...
Acho que a pesquisa em cima do conceito dos djinns terá mais futuro. Quem sabe
todo o fenômeno não tem alguma origem nos djinns?
A nona mensagem de Ed fala das habilidades holográficas e metamórficas dos
extraterrestres: “Muitos destes seres não têm forma definida, então tomam a forma
que mais nos irá identificar com eles”.
Isso é algo fundamental para que entendamos a absoluta estranheza da casuística
ufológica. As pessoas que fazem vigílias ufológicas de fato, eu não conheço muitas,
mas existem, sabem que nessas horas uma série de coisas insólitas e fantasmagóricas
acontece além da aparição de ufos.
Sei por exemplo de um relato de um grupo que foi fazer uma vigília ufológica em dois
carros num total de oito pessoas no interior de São Paulo. Por algum motivo o grupo
não agradou aos seres, e quase chegando ao local predeterminado, eles avistaram um
gigantesco tatu branco urrando parado no meio da estrada. Muito mais assustador
que qualquer ufo, aquele tatu monstro fez com que os dois carros dessem a meia volta
e a maioria desses oito amigos não tentassem mais isso.
Evidentemente isso é algum tipo de holograma bizarro. Muito mais comum que isso
são extraterrestres que tomam formas humanas muitas vezes sedutoras para
conseguir uma maior cooperação. Isso foi mostrado até no seriado Taken produzido
para a televisão por Steven Spielberg, onde um grey se transforma no homem dos
sonhos de uma mulher solitária e acaba tendo um filho hibrido com ela, deixando-a
72
apaixonada para sempre e com um filho frágil, doentio (por ser um híbrido) e
altamente paranormal.
Durante um encontro com um extraterrestre nada é o que parece ser, e os seres
podem tomar as formas de humanos e uns dos outros e, realmente, muitas vezes não
sabemos com quem estamos falando. Se algo pode nos guiar, é a marca energética, ou
seja, podemos sentir que estamos falando com fulano ou cicrano em função da
emanação energética e de suas ideias e comportamentos. Mas nunca ter certeza de
nada.
Todos os dias eu sou procurado por pessoas que estão passando por esses encontros
insólitos e há pouco que eu possa dizer além de “Bem, você não vai morrer disso...” e
“Você vai se acostumar a isso...”. Alguns podem considerar essa resposta medíocre,
porem sincera, o simples reconhecimento da incapacidade que temos de confrontar
estes seres e questionar suas motivações.
Sobre a Uniformidade Evolutiva do Universo
Ed refere-se a esta questão nessa passagem: “Supondo que houvesse abelhas em
Marte: você acha que elas, independente da forma, fariam colmeias que não fossem
hexagonais (melhor relação matemática entre área de paredes e volume)? Então, ao
que parece, alguns "projetos-base" se repetem, pelo menos em uma boa parte deste
braço da galáxia “...
A matemática, a sucessão de Fibonacci, a tabela periódica dos elementos e a escala
evolutiva proposta por Darwin parecem ser mais ou mesmo universais. Se falarmos em
termos de Deus, diremos que Ele usou os mesmos tipos de tijolos para construir a vida
por toda parte, ainda que as formas manifestas sejam muito diferentes umas das
outras nos diversos planetas.
Ao que parece, a vida inteligente pode surgir de répteis, insetos etc., mas a sequência
da evolução da vida como se deu na Terra começando no mar e indo para o solo,
primeiro com répteis e insetos e depois mamíferos e aves parece ser a ordem natural
das coisas.
O DNA como molécula universal da vida é a única explicação para a geração de
híbridos entre greys, humanos e reptilianos, seres que de outra forma não teria
relação nenhuma entre si. Para que seja possível introduzir seus genes uns nos outros,
faz-se necessária a compatibilidade que é possível entre todos os seres vivos da Terra
que é o DNA em comum.
Do mesmo modo, a lei da sobrevivência das espécies e as formas de organização social
também não podem ser tão diferentes assim. Os mundos paradisíacos onde não há
animais predadores é uma utopia a meu ver. O que observamos na vida animal
73
terrestre deve ocorrer de modo semelhante em outros mundos, mas com outros tipos
de fauna e flora, exatamente como acontece na Terra em suas diversas regiões.
E as organizações sociais dos indivíduos inteligentes, quando estavam em estágios
mais primitivos deveriam ser semelhantes as nossas até certo ponto. O diferencial é a
configuração cerebral de cada espécie. Sendo os greys seres altamente grupais, fica
difícil imaginá-los se rebelando, mas da parte dos reptilianos, por exemplo, que têm
emoções similares ao dos humanos podemos esperar coisas como inveja, vaidade,
competitividade etc., e até onde se sabe estes seres vivem em um sistema
monárquico, militarizado e autocrático. Os pleiadianos parecem viver em uma
democracia, algo que encontramos paralelo nos países europeus do norte com os
quais estes seres se parecem. Coincidência?
Assim, em qualquer parte do universo ou desta galáxia pelo menos o dois é dois, o três
é três, o azul é azul, o ferro é ferro, a água é água. Pelo menos na matéria sólida onde
estamos agora. Partindo desse principio, Marshall Vian Summers, contatado
americano postulou que a luta dos extraterrestres por novos mundos e novos
mercados é tão intensa quanto a luta dos antigos reinos e impérios pela expansão
territorial e comercial na história humana. A vida é uma luta, por todo o universo.
Muitas pessoas tendem a esperar que a tecnologia e a evolução trarão utopias, mas na
verdade, deveriam esperar novos patamares de desafios ainda mais complexos que
aqueles que o homem conhece hoje.
Décima mensagem de Ed
TEXTO ORIGINAL
Não queria ser dono da verdade, mas vamos lá... O que eles me mostraram foi meio
chocante:
1-o ser humano (isso que vive por aqui) não é o verdadeiro ser humano. Esse bicho
que tomamos o corpo é uma coprodução de alguns liranos (olhe bem, não
REPTILIANOS!) bastante malevolentes que andaram por aqui, acossados por guerras.
Eles não tinham mais nada o que perder e misturaram o próprio DNA com o de
animais locais. O objetivo foi criar superseres que pudessem fazer a função do que
usamos como computadores (?) e em alguns casos servos, ou criaturas para diversão.
Parece que o homem for forjado para diversão (?). Posteriormente, estes liranos
foram exterminados, junto com boa parte da sua criação. O “melhor” dessa mistura
foi poupado, um experimento antigo de mistura entre humanos e macacos e mais
algumas coisas, que somos nós...
74
2-Os seres inferiores parecem servir de "âncora" aos superiores. Ao que parece, há o
tal de DNA espiritual e sua materialização física, que são estas cadeias químicas que
conhecemos. Parece que somos como que metade macacos. Se deteriorarmos os
macacos inferiores, nossa parte macaco ficará seriamente comprometida (?) e nossa
espécie deteriorará (?). Parece que sem a "âncora", o planeta, a Terra no caso para
de dar suporte à existência daquele ser e ele continua por seus próprios meios (?).
3-Eles na verdade não estão nem aí com a nossa espécie. Que o problema é que de
umas boas décadas para cá nós começamos a invadir a esfera deles, o que lhes causa
sérios problemas (algo ligado à radiação -?? parece que esse troço afeta mais de uma
das "esferas da existência"). Que nós na verdade já sabemos fazer o que eles fazem,
mas que ainda não unimos léu com créu e que a gente consegue "enviar", mas não
"fazer voltar", então todo mundo fica com medo de enfiar um humano no
experimento (se for isso, uma parte daquela doideira de "área 51" talvez seja
verdadeira! Que somos extremamente psíquicos, e perigosos). Que é uma questão
de tempo nós conseguirmos fazer o que eles chamam de "salto" (e que segundo eles
envolve um pouco de "desmaterialização", que é a parte que nós não estamos
acertando?) e eles estão tentando curar nossa "doença" (?) antes que seja tarde
demais para... eles. Aparentemente o que eles vieram fazer aqui é apenas cuidar da
segurança DELES! Agora fundi... Acho que eles falam todos ao mesmo tempo...
Caramba, viu... Vá estudar os pleiadianos que você ganha mais!
COMENTÁRIOS:
Esta mensagem de Ed retorna à questão dos liranos de aparência demoníaca a quem
ele se refere com frequência: “... o ser humano não é o verdadeiro ser humano. Esse
bicho que tomamos o corpo é uma coprodução de alguns liranos (olhe bem, não
REPTILIANOS!) bastante malevolentes que andaram por aqui, acossados por guerras.
Eles não tinham mais nada o que perder e misturaram o próprio DNA com o de
animais locais. O objetivo foi criar superseres que pudessem fazer a função do que
usamos como computadores (?) e em alguns casos servos, ou criaturas para
diversão”.
Neste caso Ed coloca que os liranos seriam os ditos annunakis. Não os reptilianos como
pretende Icke, tampouco seres de aparência humana mais ou menos normal como
pretendia Zecharia Sitchin na sua interpretação dos originais sumérios, mas criaturas
chifrudas e de pele vermelha que parecem diabos. Acho que nunca saberemos ao
certo e no final das contas faz pouca diferença. O que conta é que o humano é
resultado de uma engenharia genética que visava criar servos e que deixa a desejar no
que se refere a criar seres suficientemente inteligentes para gerir uma civilização
tecnológica.
75
“Posteriormente, estes liranos foram exterminados, junto com boa parte da sua
criação. O “melhor” dessa mistura foi poupado, um experimento antigo de mistura
entre humanos e macacos e mais algumas coisas, que somos nós...” Ed atribui a
criação do humano a estes seres demônios. Descritos por ele mesmo como traiçoeiros
e lascivos, eles teriam dado ao ser humano sua índole feroz como herança. No meu
entender não existe uma única espécie responsável pela engenharia genética que fez o
homem, Na ufologia em si, seres com tal aparência “diabólica” não são comumente
relatados, embora haja ocorrências aqui e ali. A interpretação mais comum é que
seriam experimentos genéticos dos greys, mas talvez seja de fato uma raça autóctone
e poderosa, que segundo Ed, foi o pivô de varias guerras interplanetárias, valendo lhes
a alcunha de “demônios”.
"Então todo mundo fica com medo de enfiar um humano no experimento (se for
isso, uma parte daquela doideira de "área 51" talvez seja verdadeira! Qu e somos
extremamente psíquicos, e perigosos). Que é uma questão de tempo nós
conseguirmos fazer o que eles chamam de "salto" (e que segundo eles envolve um
pouco de “desmaterialização”, que é a parte que nós não estamos acertando).” Ou
seja, o ser humano tem poder. Poder psíquico e espiritual. Por muito tempo as
religiões rebaixaram o homem, dizendo que só Deus ou deuses têm poder, mas
quando o humano terrestre descobrir que é capaz de aprimorar seus poderes
psíquicos, ele estará mais invasivo nas outras dimensões. Por esse motivo, seres das
outras dimensões veem a necessidade de educar o homem, que agora floresce
espiritualmente e caminha para um salto evolutivo. Educar o homem, civilizar o
homem, para o bem deles próprios, os seres mais evoluídos de outras dimensões.
Matilda O´donnell e Airl
“A verdade é relativa a todas as outras verdades” (Airl, entidade extraterrestre)
A enfermeira Matilda O´donnell MacElroy esteve em Roswell em 1947 e sua função ali
foi justamente a de acompanhar um extraterrestre tipo grey do sexo feminino
chamado Airl. Inicialmente de modo telepático e depois em inglês por seis semanas
(que Airl aprendeu muito rapidamente). A entidade capturada Airl manteve diálogos
impressionantes com Matilda, evidentemente de difícil comprovação. Os diálogos de
Matilda com Airl foram chamados de “Alien Interview” e Matilda os entregou na hora
de sua morte para publicação.
Aqui são os greys na figura de Airl que assumem a criação da vida em uma engenharia
genética que eles consideram como sendo uma arte e um comercio que eles oferecem
“a quem der mais”. Segundo Airl seu reino é chamado de “Domínio” e teria atingido a
76
perfeição após uma evolução em uma escala de tempo que nos pareceria infinita. O
modelo humano , segundo Airl seria comum por todo o espaço, e seria modificado
levemente de acordo com as necessidades específicas de cada planeta a ser habitado.
Airl coloca inclusive que criaturas exóticas como o ornitorrinco são solicitações
especiais de clientes “extravagantes” desejosos de algo especial e a manipulação e a
implantação da vida como sendo especialidade destes seres que chamamos de greys.
Embora Airl parecesse não compreender o conceito de Deus, ela falava me termos de
alma que ela denominava “Is-be” (É-ser, em português). Segundo Airl, “Porque a
natureza primária de todo ser imortal é que ele vive em um constante estado de
“É/está”, e que a única razão para sua existência é que este decide “ser.” (tudo isso
parece muito como conceito budista de existência como um sonho criado pelo ego que
decide existir como entidade distinta pelo universo afora).
Em todos os momentos a entidade Airl recusou-se a responder perguntas de seus
algozes humanos, pois ela se definia como entidade “não biológica” de modo que não
temia ser morta ou torturada. Ainda assim, Airl solicitou livros e revistas científicos
para estudar e comentar o conhecimento humano do ponto de vista do “Domínio”, ou
seja, seu mundo, sem cooperar com as intenções belicosas dos militares americanos ,
mas sempre lhes dando algo que fosse útil à humanidade.
Airl faz referências constantes a duas organizações oponentes, o “Velho Império” e seu
“Domínio” a quem ela dizia pertencer. Evidentemente o Domínio se refere à Zeta
Reticuli, embora Airl tenha se recusado a confirmar isso. Já os greys que abduziram
Betty e Barney Hill foram mais generosos em admitir isso, chegando mesmo a mostrar
um mapa estelar da pequena constelação do Reticulo. A maneira exaltada com que
Airl se refere ao Domínio já foi notada em outros relatos de contato grey, onde estes
se referem ao seu mundo como o centro do universo e parâmetro de tudo que é bom
e correto.
Já o conceito de “Velho Império”, oponente do “Domínio” não fica claro. Não sabemos
se o “Velho Império” seria uma facção grey derrotada ou alguma confederação
oponente de espécies extraterrestres. De qualquer modo, Airl coloca que a ignorância
do passado da humanidade e da verdade sobre o cosmos é a maior arma deixada pelo
Velho Império. Para Airl, o “Domínio”, ou Zeta Reticuli é sempre a bussola moral do
universo, a personificação da sabedoria absoluta sempre. Não há margem para
dúvidas quanto a isso.
Seja como for, percebe-se que para os greys, assim como para os reptilianos, seu
mundo e modo de viver são o centro absoluto da perfeição e do bom senso e o lugar
ideal para se viver. Ao que parece cada linhagem extraterrestre vê seu mundo de
origem como sendo ideal. Do ponto de vista da biologia e da mente grey, o “Domínio”
é o paraíso localizado na nossa Via Láctea. Nada mais natural.
77
Décima primeira mensagem de Ed
TEXTO ORIGINAL
Sobre os Liranos
Um desses grandes projetos gerais é o que chamamos forma humana. O humano é
um pouco como uma fôrma, dessas que vocês usam para assar pão e também forma,
como maneira de existência. Ser humano exige mais que outras formas, no sentido
da fôrma de pão, que existem nesta galáxia. Este formato na verdade é apenas um
dos muitos existentes nesta galáxia. Em outras, os formatos tendem a se distanciar
muito e algumas ainda não têm formatos definidos.
Fica um pouco confuso explicar para vocês humanos, que vocês são verdadeiramente
meio humanos. O formato que vocês existem provém em boa parte de uma linha de
animais com longa existência no planeta de vocês, que por seu lado é um lugar com
conexões bastante estranhas que aos poucos vocês estão desvendando.
Vocês associam o formato geral de humano ao mamífero, o que é uma realidade do
planeta de vocês. Para nós mamíferos não é algo diferente de uma variante
extremamente elaborada e intrincada de um reptiliano. Estas construções reptilianas
extremamente complexas são muito raras. Então a origem planetária de vocês indica
uma assinatura construtiva de projeto caracteristicamente reptiliano, pertencente a
um ramo especialmente exótico. E por fim, a forma espiritual de vocês é
reconhecidamente humana.
Então vocês nos reconhecem espiritualmente como humanos e as diversas linhagens
os reconhecem pelas suas características de assinaturas mais pertinentes com seus
próprios projetos. Isto gera uma relação bastante exótica com vocês, humanos. O
que evidentemente atrai o fascínio e às vezes a repulsa por diversas linhagens.
Em esferas densas invisíveis aos olhos de vocês em seu planeta existe algo como 15
bilhões de liranos em depósitos especiais. Eles são o produto terrível de guerras do
passado e se pudessem escapar para a realidade existencial de vocês lhes causariam
grandes problemas.
Existem também refugiados, entes elevados que acossados pelas guerras do passado
e em fuga de planeta em planeta, tornaram-se terrivelmente destrutivos.
Originalmente, estes seres foram humanos de altas esferas. Guerras geram
decadência espiritual e às vezes o exercício continuado de sobrevivência leva à
extrema malevolência.
78
Gostaria de dizer para vocês que estes liranos, embora tenham forma
reconhecidamente humana, os poderiam causar e causaram no passado, grandes
males. A palavra correta para eles seria algo como “albergado”. Eles não são
exatamente criminosos por suas intenções, pois alguém não pode ser acusado do
crime de sobreviver. Mas demandaram ações que os tornaram como que
prisioneiros devido a ações criminosas que fizeram no passado em seu planet a. Há
aprisionados de outras linhagens, por motivos bastante diversos e que mantemos
sob estrita vigilância.
Vocês reconheceriam a forma humana, por exemplo, em criaturas gigantes e de
proporções diferentes das de vocês mesmo, como representações da figura de Buda
na Terra. Vocês também conceberiam como humanos as criaturas com assinaturas
energéticas bastante diferentes das de vocês próprios, mas que embora sombrias,
tivessem uma maneira de comunicar com vocês propriamente humana: ofertas de
sexo, dinheiro e saúde costumariam a ser sua característica.
Com o tempo alguns de vocês reconhecem o quanto exóticas são, por exemplo, suas
feições, suas mãos e suas orelhas. Talvez vocês reconhecessem como humanos
aqueles que se apresentam com orelhas pontudas, que embora diferentes das suas,
vocês não considerariam propriamente excêntricas.
Diversos tipos de olhar que não são comuns entre vocês mesmos talvez ficassem
aceitáveis se vindos de criaturas com o que vocês chamam de forma humana. Vocês
já devem ter experimentado na vida momentos em que pessoas exerceram sobre
vocês algum tipo de atração magnética e que às vezes se torna irresistível. Em outros
momentos, certo distanciamento frio e arrogante, embora pleno de sabedoria.
Outras vezes uma espécie de compaixão infinita, ou um amor que não poderia ser
descrito nas maneiras atuais em que vocês humanos da Terra vivem. O que vocês
precisam saber é que a forma que vocês às vezes relacionam com elfos, com fadas,
com elementais e tantos outros seres talvez sejam algumas das quase infinitas
formas nas quais os humanos se constituem, sendo vocês mesmos, uma destas
formas.
COMENTÁRIOS:
Esta mensagem de Ed começa falando de diversos modelos biológicos que deram certo
e que se repetem pelo universo afora: “O humano é um pouco como uma fôrma,
dessas que vocês usam para assar pão e também forma, como maneira de existência.
Ser humano exige mais que outras formas, no sentido da fôrma de pão, que existem
nesta galáxia”. Ou seja, uma forma biológica bem sucedida é repetida e implantada
79
em mundos compatíveis, como jardineiros fazem com mudas de plantas exóticas de
países distantes, mas que pegaram bem em solos estrangeiros.
Para nós mamíferos não é algo diferente de uma variante extremamente elaborada e
intrincada de um reptiliano. Confesso que achei difícil aceitar esta passagem. Aqui Ed
coloca que a distância biológica entre a forma humana e a reptiliana é muito pequena
e que na verdade o corpo de pelos é uma variante de corpo escamoso do réptil, assim
como as aves emplumadas. Isso explica ao menos a estranha curiosidade sexual dos
reptilianos para com os humanos.
Então vocês nos reconhecem espiritualmente como humanos e as diversas linhagens
os reconhecem pelas suas características de assinaturas mais pertinentes com seus
próprios projetos. De fato é perceptível no circulo de pessoas que creem em ufos e
extraterrestres que a grande maioria discrimina seres de aparência “animalesca”,
desejando contato apenas com seres de aparência “humana”, como os belos
pleiadianos e outras criaturas “do bem”. Existe essa tendência a achar que o que
parece humano é benigno. Isso é de se esperar, mas a ufologia mostra que nem
sempre é assim e que o correto seria abandonar este tipo de preconceito.
Em esferas densas invisíveis aos olhos de vocês em seu planeta existe algo como 15
bilhões de liranos em depósitos especiais. Eles são o produto terrível de guerras do
passado e se pudessem escapar para a realidade existencial de vocês lhes causariam
grandes problemas. Percebe-se aqui que Ed coloca os seres de aparência demoníaca,
os liranos como sendo as criaturas mais perigosas que existem, ao invés dos mal
afamados reptilianos. Ainda que os reptilianos sejam ambíguos moralmente, os
liranos, segundo Ed são muito piores.
Originalmente, estes seres foram humanos de altas esferas. Guerras geram
decadência espiritual e às vezes o exercício continuado de sobrevivência leva à
extrema malevolência. Para Ed os liranos são a forma humana degenerada, muito
mais degenerada que a forma humana terrestre, moldada pela malevolência e pela
belicosidade.
Gostaria de dizer para vocês que estes liranos, embora tenham forma
reconhecidamente humana, os poderiam causar e causaram no passado, grandes
males. A palavra correta para eles seria algo como “albergado”. Eles não são
exatamente criminosos por suas intenções, pois alguém não pode ser acusado do
crime de sobreviver. Do mesmo modo que acontece com alguns reptilianos de alta
periculosidade, o exilio no subsolo da Terra ou em outra dimensão se torna o único
modo de conter criaturas que estão além de qualquer redenção.
Em hipnoterapia é comum encontrar pessoas humanas até bem comuns que se
descobrem reencarnações de extraterrestres. E na maioria das vezes, elas descobrem
mais tarde nesse processo que são criminosos de seu planeta de origem que vieram
80
para a Terra e esta forma humana limitada para corrigir-se e purificar-se de seus erros
e defeitos. Mas isso nem sempre é possível. Seres extraterrestres que vivem em
condições não muito boas no subsolo e totalmente privado de naves e contato com
outras espécies são os criminosos de alta periculosidade para os quais uma existência
na forma humana não traria qualquer corretivo, pelo contrário, apenas complicaria
mais ainda a frágil condição da raça humana terrestre.
Nesses casos, os indivíduos mantêm sua forma original, reptiliana, lirana ou o que seja
e vivem aprisionados em cidades subterrâneas e certamente almejam uma fuga para o
espaço exterior e o retorno a condição de cidadania cósmica de passe livre pelo
cosmos afora.
Talvez vocês reconhecessem como humanos aqueles que se apresentam com orelhas
pontudas, que embora diferentes das suas, vocês não as considerariam
propriamente excêntricas. Seres com pequenas diferenças com relação ao humano
terrestre seriam provavelmente aceitas com facilidade pelos humanos. Por exemplo,
orelhas pontudas de Doutor Spock, dedos com membranas ou olhos um pouco
diferentes não assustariam tanto os humanos que os veriam como humanos também.
Estes teriam um acesso facilitado ao contato com os terráqueos que se apavoram com
greys, reptilianos, insetóides, etc. e os consideram “mais perigosos”.
O que vocês precisam saber é que a forma que vocês às vezes relacionam com elfos,
com fadas, com elementais e tantos outros seres talvez sejam algumas das quase
infinitas formas nas quais os humanos se constituem, sendo vocês mesma uma
destas formas. Isso dificulta muito mais ainda a questão da real origem dos
extraterrestres ou do que supomos ser extraterrestres, se na Terra mesmo há outros
reinos ultradimensionais de fadas e elfos de forma muitas vezes parecida com a
humana e que interagem com o humano comum. Para Ed, a forma élfica, elemental,
seria também uma humanidade, uma variante do humano que não é necessariamente
extraterrestre de fato, mas que pode se passar por alienígena, se for necessário.
Os Liranos e “O Fim da Infância”
A menção a seres de aparência demoníaca não é desconhecida da ufologia. Embora
não muito frequentes, tais seres surgem eventualmente e sua semelhança com o
diabo cristão fazem pensar que as pessoas que testemunham esse tipo de ser estão
em delírio religioso.
Assim como a aparição da Virgem de Fátima e outras aparições angelicais têm sido
interpretada como sendo na verdade um contato extraterrestre na verdade, o mesmo
pode ser dito sobre tais seres com aparência demoníaca. Não é difícil imaginar que
seres como Ashtar Sheran e seus conterrâneos pleiadianos tenham passado facilmente
81
por anjos na Idade Média cristã. Mas e o contrário? Pode haver uma espécie
tecnologicamente desenvolvida dotada de chifres e rabo?
Um precedente curioso para esta noção é o livro de Arthur C. Clarke, “O Fim da
Infância”, (Childhood´s End de 1953). Este livro precedeu em dez anos seu outro conto
de ficção cientifica, “The Sentinel” que inspirou o clássico “2001 uma Odisseia no
Espaço.” “O fim da Infância” fala dos Senhores Supremos, extraterrestres que vêm à
Terra e passam a governá-la com grande sabedoria, trazendo um progresso e uma paz
até então desconhecidas.
Pobreza, guerra e fome desaparecem graças aos Senhores Supremos, que em hipótese
alguma revelam sua face, governando a bordo de sua grande nave. O mundo passa a
viver uma Era de Ouro. A guerra fria entre Estados Unidos e União Soviética (algo que
na época parecia ser algo eterno) é subitamente interrompida, graças à chegada das
naves dos Senhores Supremos (Overlords). Suas naves pairam sobre as grandes
cidades (tema que mais tarde seria explorado de forma hostil em “V” e “Independence
Day”), liderados pelo Senhor Supremo Karellen.
Após cinquenta anos de sua presença na Terra, a arte e a criatividade desaparecem da
Terra, embora a paz absoluta e o desarmamento decorrente fossem suficientes para
erradicar a pobreza e conduzir a um governo único, benéfico a todos. Alguns
dissidentes criam uma ilha de criatividade chamada de Nova Atenas.
Crianças telepatas começam a nascer aos milhares. Essas crianças perdem sua
natureza humana comum, para desespero de seus pais e muitos adultos se suicidam
ou perdem totalmente a razão para viver, devido ao abismo de comunicação entre as
gerações.
Finalmente os Senhores Supremos permitem que a humanidade veja sua real
aparência que é semelhante às descrições bíblicas do demônio, seres com asas de
morcego, chifres e rabo. Os Senhores Supremos revelam então seu interesse por
“estudos psíquicos” e alegam que as crianças não são mais seres humanos, e sim parte
de “Um Ser Maior”.
As crianças vivem em mútua conexão, telepáticas e alheias ao mundo comum, e deste
modo a humanidade se extingue. Um sobrevivente, Jan Rodricks desperta de uma
hibernação 80 anos depois, retornando de uma viagem espacial, para descobrir que é
último ser humano comum vivo.
Karellen revela estar a serviço da Mente Suprema (Overmind), que seria comparável á
figura de Deus Criador. A função dos Senhores Supremos seria reconectar espécies
perdidas como os humanos à mente Suprema novamente. Os Senhores Supremos
estudam as crianças telepáticas a distancia. Estas crianças estão fadadas a fundir-se à
Mente Suprema, e Jan Rodricks decide perecer junto com as crianças, última geração
82
da humanidade. Assim ,ele permanece na Terra, narrando aos Senhores Supremos a
dissolução do planeta Terra em uma grande coluna de luz pura e o fim de tudo.
O livro foi sucesso de público e de critica, com seu enredo cheio de surpresas e final
inesperado. Já havia um precedente para livros de ficção cientifica com extraterrestres
de aparência demoníaca, no conto “The Mightiest Machine” (A máquina mais
poderosa) de John Campbell em 1934.
Em relatos ufológicos tais aparições não são muito frequentes. Nas minhas buscas,
encontrei um ou dois casos assim, notadamente um rapaz que era abduzido por greys
e que era molestado sexualmente por um ser de aparência demoníaca todas as vezes
que desobedecia a seus algozes greys. No meu primeiro livro chamei-o de Ícaro,
preservando sua identidade dada a natureza embaraçosa do relato. Também encontrei
alguns relatos de seres alados, semelhantes ao mothman americano (o homem
mariposa) um aterrorizante humanoide com asas de morcego que deu voo rasante
sobre uma senhora evangélica que saia de seu culto dominical em São Pedro-SP.
Afinal, os extraterrestres são apenas DJINNS?
Na verdade, o foco da conversação que tive com Ed resume-se a uma pergunta:
“Estamos lidando com seres de outros planetas ou com seres de outras dimensões,
digamos os gênios descritos na literatura árabe?”
O Alcorão nunca viu nos gênios, ou djinn em árabe, como seres vindos de lugares
distantes. Criados por Deus/Allah antes do ser humano, estes seres são nossos vizinhos
dimensionais. Os gregos antigos já se referiam a estes tipos de ser como “daimon” (daí
a origem da palavra portuguesa “demônio”), na verdade referindo-se a uma categoria
de espíritos guardiães de certos lugares, etc.
A crença grega passou para a cultura romana antiga assim como o panteão de deuses,
e os romanos se referiam aos daimon como “genius”, igualmente um guardião ou
espirito tutelar de um local ou pessoa. Agindo como uma espécie de anjos da guarda,
os “genius” romanos eram designados para cada pessoa na época do seu nascimento.
Usaremos aqui o termo gênio/djinn porque este é o termo que foi usado nas traduções
ocidentais das Mil e uma Noites, embora o conceito islâmico de djinn seja um pouco
diferente do que a mitologia greco-romana entende. O termo djinn em árabe já
significa em si algo oculto, dissimulado, invisível.
O Alcorão postula que os djinns são dois mil anos mais velhos que Adão em termos de
criação, e ocupavam posição semelhante a dos anjos no paraíso. O líder dos djinns,
Ibliss, recusou-se a curvar-se perante homem feito de barro no momento de sua
criação por Deus/Allah. Allah, ofendido com tal desobediência expulsou todos os
djinns do paraíso e manteve consigo apenas os anjos. Assim, a figura de Ibliss é de
83
todo semelhante à figura de Satã, no cristianismo. Após sua expulsão do paraíso, os
djinns assumiram formas apavorantes e um comportamento perverso.
Já na Terra, os djinns tomaram as montanhas Kaf como seu local de exilio. Por todo o
mundo islâmico há uma variedade de montanhas e cavernas consideradas como sendo
esconderijo de djinns.
Por serem feitos de “fogo que não queima” (energia pura), os djinns não têm forma
fixa como o ser humano feito de “barro” (de matéria sólida), e podem assumir
qualquer forma que desejem. Podem se esconder em garrafas e lamparinas, daí se
origina o mito do gênio na lâmpada, pois podem aumentar ou diminuir de tamanho.
Curiosamente os djinns têm necessidades físicas e tempo determinado de vida, e
morrem um dia, ainda que vivam muito mais que os humanos( como os
extraterrestres).
Nem todos os djinns são desobedientes a Allah e muitos se converteram ao islã, e
muitos ajudam os humanos, geralmente quando lhes convém. Mais frequentemente
os djinns punem humanos que interferem na sua paz, invadindo seu espaço ou
qualquer ato indesejável. Os djinns podem causar doenças e acidentes, e muitos
magos muçulmanos ao longo da história se especializaram em evocá-los, o que é
proibido pela lei Islâmica.
Os quatro tipos de djinn são:
Ghul, traiçoeiros e capazes de mudar de forma.
Ifrit, demônios, diabólicos.
Si´la, traiçoeiros e de forma invariável (portanto diferentes dos Ghul)
Marid, djinns benignos e de forma variável.
Tipos de Djinn
Na verdade o Alcorão menciona apenas três tipos de djinn: os ifrit, os djinn e os marid.
Mas a cultura árabe diversificou os tipos e nomes de djinn, ou foram criados outros
nomes para estes seres como jann, Ghul, Shaitan, hinn, nasna, shiqq ou si´lat. Assim as
classificações e descrições dos djinn podem variar de região para região.
Ghul
Os Ghul são canibais e bebem sangue humano, especialmente viajantes despreparados
no deserto, crianças indefesas ou cadáveres nos cemitérios. A forma feminina,
chamada de Ghula pode tornar-se uma bela mulher e casar com um homem que não
suspeita sua real natureza. Locais desertos e em ruinas são considerados esconderijos
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perfeitos para os Ghul. Algumas fontes descrevem os Ghul como tendo pernas de asno
e chifres. (o que me fez pensar nas descrições que Ed faz dos liranos citados aqui)
Hinn
Os hinn são djinn fracos que tomam formas de animais, especialmente cães.
Considerados inofensivos.
Ifrit
Ifrit ou Afrit são mencionados no Alcorão como sendo seres obedientes ao rei Salomão
e teriam roubado o trono da rainha de Sabá. Os ifrit são especialmente perigosos e
difíceis de controlar.
Jann
Os Jann mudam de forma e vivem no deserto, e muitas vezes se manifestam como
redemoinhos ou camelos brancos. Eles são abertos ao contato com humanos e podem
ajudar um grupo de beduínos a encontrar um oásis ou a se perder e morrer, conforme
seu desejo. Eles são oponentes dos Ghul.
Marid
Os Marid são incontroláveis, rebeldes, e os mais poderosos djinn existentes. Eles são
os gênios azuis. Esse é o tipo de gênio que se associou a reis e sacerdotes ao longo dos
tempos, ou seja, o tipo de gênio que realiza os desejos.
Nasnas
Os Nasnas são um tipo fraco de djinn, meio humano meio animal e as Mil e uma noites
os descrevem como seres “pela metade”, com corpos incompletos ou híbridos.
Acredita-se que os Nasnas surgem do cruzamento de um djinn shiqq e um ser humano.
Palis
Palis são seres vampíricos que sugam sangue através da sola dos pés das pessoas. De
pouca inteligência, podem ser facilmente enganados pelos beduínos que dormem com
a sola dos pés em contato com as de seu companheiro de viagem, ou cobrindo a sola
dos pés com a cabeça de um companheiro de viagem.
Shaitan
Shaitan são os djinn demoníacos por excelência, malévolos e rebeldes a Allah/Deus. A
origem do nome Shaitan é a mesma do termo “Satã” do cristianismo. A manifestação
plenamente maligna dos djinn.
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Shiqq
Shiqq é um djinn inferior, incompleto. O próprio termo Shiqq significa “incompleto”,
monstruoso mistura de partes desordenadas. Por vezes pela metade, sem uma perna
ou um braço ou mesmo com partes animais toda espécie de malformação.
Si´lat
Os Si´lat são os djinn mais espertos que há. Podem mudar de forma facilmente e tomar
a aparência humana de modo convincente.
CONCLUSÂO: Vemos que o folclore islâmico não condiz com a descrição feita pela
moderna ufologia 100%, e que muitos detalhes parecem loucos e fantasiosos mesmo à
luz da casuística ufológica.
Mas alguns elementos são perfeitamente condizentes com a ufologia “moderna”,
como por exemplo, a habilidade de ficar invisível ou tomar qualquer forma desejada e
a atração sexual pelos humanos. O mesmo é encontrado na demonologia cristã na
figura dos íncubos súcubos, que buscam as pessoas à noite para ter uma relação sexual
e colher seu sêmen como fazem os greys na ufologia.
É praticamente impossível dizer em que momento a ufologia se mistura aos relatos
dos djinn, ou seja, se os extraterrestres são apenas um nome moderno para os antigos
djinn ou se as duas coisas de fato existem em separado e podemos confundi-las. Tenho
a propensão a achar que existem extraterrestres de fato, como os greys cuja existência
é constantemente relatada e de forma regular e consistente. Os relatos de greys para
quem lida com abduzidos são no mínimo repetitivos.
Ao que parece o experimento biológico de hibridização dos greys é o que há de mais
palpável a ponto de David Jacobs colocar que este seria o único fato rela em toda a
casuística de contato extraterrestre, jogando os demais relatos na categoria de
“fantasiosos”.
Mas quem lida com abduzidos e contatados sabe também que uma miríade de seres
estranhos aparece a bordo de naves etc. muitos de difícil classificação, quiméricos
mesmo. Por isso podemos admitir a possibilidade que parte dos extraterrestres, senão
sua totalidade seja o que os muçulmanos chamavam de djinn.
Cores dos Djinn
Outro aspecto interessante da literatura islâmica a respeito dos djinn é a sua
subdivisão em cores.
Azul: Nesse caso temos os djinn azuis, que são considerados mais velhos e sábios.
Estes djinn são ambíguos, podendo ser bons ou maus com relação aos seres humanos.
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Amarelos: Esta categoria representa os gênios jovens, imaturos e por isso mesmo,
seres frívolos e perigosos, como se fossem adolescentes. Podem liderar famílias e
pequenas gangues. Tem menos poder que os azuis, mas mais poder que os verdes.
Verdes: Os verdes são igualmente jovens e imaturos, dados a zombarias com
humanos.
Negro: Os djinn negros são reis. Não se sabe se há vários desses ou apenas um.
Certamente são raros ao extremo.
Vermelhos: Estes são agressivos e hostis ao homem por excelência, demoníacos,
satânicos.
Esta última categoria me fez pensar nos liranos descritos por Ed. Em muitas culturas a
cor de pele ou aura vermelha indica espíritos irados, lascivos , malevolentes. Isso
parece ser uma constante, talvez ditada pela própria cor do sangue humano, que é
vermelho, de modo que podemos associar o vermelho à morte e ao sexo e a tudo que
é passional e instintivo. Mas também vemos na cultura hindu a associação do
vermelho ao chacra básico muladhara que esta próximo ao órgão sexual e nos liga à
terra.
Outro detalhe interessante é a menção aos gênios azuis. Essa tonalidade de pele
azulada e frequentemente relatada na ufologia atual. São conhecidos vários casos de
seres com a cor de pele que os hindus associam a Krishna. Estes seriam mais benignos
e interagem mais com o ser humano. Outra coincidência com a ufologia.
Na questão da sua capacidade de metamorfose, os djinn são constantemente
relatados como fogo ou serpentes na literatura árabe. As aparições de seres de fogo,
na ufologia são chamadas de extraterrestres do tipo ômega, seres de pura luz, e bem,
os que parecem serpentes e lagartos, como reptilianos. E aparições de seres humanos
com aparência modificada, orelhas pontudas, mãos com garras animais etc. não são
surpresa na ufologia ocidental moderna.
Existe uma conexão inegável entre os relatos de extraterrestres e o djinn do islamismo.
Resta saber se as duas coisas existem independentemente ou se são o mesmo
fenômeno sob o ponto de vista de duas épocas diferentes.
Confesso que ficaria muito decepcionado se soubesse que não existem extraterrestres
visitando a Terra, apenas espíritos poderosos se passando por alienígenas. Mas,
sinceramente, não acho que é o caso. Mesmo assim não devo descartar essa hipótese,
porque tudo que sei é que nada sei.
Pessoalmente tenho a tendência a acreditar que ambas as coisas existem,
extraterrestres de fato e djinns, alguns deles desejosos de se passar pelos primeiros
por vários motivos, como enganar e divertir-se.
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A Carta de Rani
Recebi centenas de relatos interessantes ao longo dos anos. Embora este livro se
concentre nas conversações que tive com Ed, talvez esteja cometendo uma injustiça
por não rever todos estes relatos e agradeço a todos.
Um em especial veio mais ou menos na mesma época que os diálogos com Ed e tem
detalhes interessantes. Rani é contatada por um ser que insiste em conversar com ela
em inglês, embora o ser esteja se comunicando telepaticamente. Isso é curioso, mas
há outros relatos semelhantes. Ao que parece, certos extraterrestres só tem aparelho
tradutor configurado para certos idiomas. Segue a carta original de Rani:
Olá Chico,
Aconteceu algo interessante comigo hoje, gostaria de ouvir sua opinião nisso.
Antes de dormir, eu estava pensando que eu achava que estava pronta para algum
tipo de contato E.T., além de avistamentos.
Tenho certeza que eu adormeci por algum tempo. Sei que peguei no sono realmente
rápido e isso é raro, porque sofro de insônia.
Eu acordei em uma espécie de paralisia do sono, ere algo que só afetava meu torso,
mas eu sabia que perderia mover o resto do meu corpo, mas não deveria. Meu
raciocínio estava extremamente lento. Então alguém falou, ou melhor, se comunicou
comigo. Era do sexo feminino e parecia infantil.
Ela me falou em inglês "-Tell me what you like". (Diga-me do que gosta)
Minha mente parecia um caleidoscópio. Eu respondi: "This is nice, fun, do you like
it?"(Isso é bom, divertido, você gosta?)
A voz feminina respondeu: "-Yes, but what do you like?" (Sim, mas que VOCÊ gosta?)
Respondi: "-Songs, music” (Canções, música)... Eu estava muito confusa nessa parte.
Uma de nos começou a cantarolar, e não sei quem foi só sei que uma acompanhou a
outra. Foi bem relaxante e prazeroso. Eu perguntei: “- Will I be allowed to ask you
questions at any moment?" (Vou poder perguntar algo em um dado momento?)
A resposta da voz: "-Not to me.” (Não para mim)
E ela foi embora. Eu fiquei sem entender nada. E a sensação de paralisia não foi
embora, então eu esperei.
Aí veio um homem. Ele era bem autoritário. Ele tentou me assustar, me mostrou
imagens. Não me lembro do que foi.
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Mas eu disse "-There is no need for this. If I do or ask something you don't wanna tell
me, just say it and I'll stop."(Não há necessidade disso, se houver algo que você não
quer falar, apenas diga e eu pararei).
Ele parou e só aí eu percebi que a comunicação estava toda em inglês. Eu achei que
não fazia sentido. Falei em português "-Lembre-se que eu quero isso".
Ele ficou muito irritado, chegou a fazer minha cabeça doer. "-NO PORTUGUESE!". Aí
ele me mostrou a foto de um corpo mutilado, com os membros arrancados. Pediu
pra eu dizer o que eu achava.
Eu tive muita dificuldade pra raciocinar, mas eu disse algo assim. “-Whoever did this,
it is sick. Right and wrong doesn't matter. But it's important to watch. I'd not repeat
this. But watch. “Learn.”. (Seja lá quem for que fez isso, é doentio. Certo e errado
não importa. Não irei repetir isso. Mas assistir, aprender).
Ele relaxou, minha cabeça parou de doer. Ele havia gostado da minha resposta. Ele
começou a falar. Não me lembro de todas as palavras, mas lembro da mensagem.
Foi algo assim o que ele disse: "The human race is doomed. Not because of what
you're thinking. But your judgments are based on morality. Your morality is wrong.
You don't learn from what you watch. You just judge and ignore the lessons”.
Ele prosseguiu: “You can't judge a disordered human as a normal human. The
genetics is different. The brain works differently. But Queen watches and learn,
without morality clouding the mind. Just logic. You know the right answer. Nothing
lasts forever. Do you understand?"
Tradução: (Fala a entidade)-A raça humana está condenada. Não por causa do que
você está pensando. Mas seus julgamentos são baseados na moral. Sua moral está
errada. Vocês não aprendem do que veem.
Vocês simplesmente ignoram as lições. Vocês não podem julgar um humano
desordenado como julgariam um humano normal. A genética é diferente o cérebro
funciona diferentemente.
Mas a Rainha observa e aprende, sem que a moralidade confunda sua mente.
Apenas a lógica.
Você sabe qual é a resposta certa. Nada é para sempre. Você compreende?
Então eu disse que sim e ele me disse: “-You despise the mankind but you know how
to choose the right people. You know what to do. (Você despreza a humanidade,
mas sabe escolher as pessoas certas)
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Ele falou de um modo que poderia significar “WE” (Nós, nós escolhemos as pessoas
certas), ele não parecia falar de um jeito unitário.
A voz masculina prossegue: “-Queen. You may ask what you want now, but be
quick”. (Rainha, pergunte agora o que deseja, mas seja breve).
Perguntei: What is the importance of love and hate? (Qual é a importância do amor e
do ódio?)
Ele riu antes de responder. -You know the human concept of love is wrong.
Love is about protection not possession. Love isn't unconditional. Hate is important.
Trust your hate and you'll always avoid the wrong path."
(Fala a entidade):- Você sabe que o conceito humano de amor é errado. O amor é
proteção, nao posse. O amor não é incondicional. O ódio é importante. Confie no seu
ódio e ele sempre evitará o caminho errado.
Aí ele foi embora. Creio me chamou de "Queen" porque meu nome significa “rainha”
em hindi (“RANI”, como em “Maharani”).
Não entendi porque ele teve tanta raiva quando tentei falar em português. Ele
obviamente tem algo contra outras línguas. Ele não parecia ser um único ser, mas
sim vários seres. É difícil de explicar.
O que mais me chamou atenção foi a parte do “-Nada dura para sempre”. Acho que
ele se referia ao que acho que acontece com a alma. Que assim como a matéria, em
algum ponto a alma se dissolve e se mistura à outras almas, e que alma alguma
reencarna inteiramente. São sim uma mistura de várias almas, várias vidas.
Gostaria de ouvir sua opinião sobre isso tudo e saber se isso é uma forma comum de
contato?
Abraços
Rani.
COMENTÁRIOS
Embora breve, a carta de Rani tem conceitos filosóficos profundos que eu considero
corretos dentro do ponto de vista que eu imagino ser o dos extraterrestres e que vale
a pena comentar.
Vou copiar aqui algumas passagens e comentá-las a parte:
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Após mostrar um corpo humano mutilado a entidade diz: A raça humana está
condenada. Não por causa do que você está pensando. Mas seus julgamentos são
baseados na moral. Sua moral está errada. Vocês não aprendem do que veem. Vocês
simplesmente ignoram as lições. Vocês não podem julgar um humano desordenado
como julgariam um humano normal. A genética é diferente o cérebro funciona
diferentemente.
Minha interpretação para isso foi que as religiões tradicionais e os costumes levam o
ser humano a violência. A maioria das guerras atuais é de fundo religioso. Intolerância
religiosa, desrespeito aos direitos civis, tudo em nome da religião. Há países que
executam homossexuais ou mulheres que perderam a virgindade ou foram infiéis no
casamento. Grupos humanos se atacam por que pertencem a diferentes religiões e
procuram fazer prevalecer a sua.
Isso me faz lembrar as Aventuras de Gulliver, o livro de Jonathan Swift. O personagem
principal, Gulliver, vai à terra mágica de Lilliput, de seres pequeninos que vivem em
permanente guerra. O motivo da guerra é que um desses dois povos em guerra quebra
os ovos cozidos pelo meio e o outro povo quebra ovos cozidos na parte de cima.
Assim é a humanidade em seus conflitos morais e religiosos que levam a violência
urbana e à guerra. Por isso a entidade que se comunica com Rani insiste no “aprender
com o que veem”, ou seja, guiar-se pelo bom senso e não pelo dogmatismo religioso.
Essa mensagem é particularmente importante em uma época de recrudescimento da
religião fundamentalista no Brasil e no mundo. A ameaça à liberdade individual que
antes era causada pelo nazismo ou pelo comunismo agora renasce na forma do
cristianismo e do islamismo radicais que crescem insidiosamente.
Outra passagem que considerei como sendo de grande importância: “Você sabe que o
conceito humano de amor é errado. O amor é proteção, não posse. O amor não é
incondicional. O ódio é importante. Confie no seu ódio e ele sempre evitará o
caminho errado.”.
O amor é proteção, não posse. Para o ser humano, o casamento ou união amorosa
geralmente implica uma perda de liberdade. A perda da liberdade sexual e muitas
vezes até a liberdade para fazer pequenas coisas que se tem vontade. Conheço
homens que deixaram de ser vegetarianos ou abandonaram grupos de estudo por
causa das esposas e vice versa. Esse modo de amar humano é o amor que corrói, o
amor que destrói.
Muitas vezes vemos um homem ou mulher exuberante engordar e perder a beleza
depois que casa. Outras vezes vemos as pessoas reluzentes, felizes com a separação e
voltando a ter cuidado pessoal e com a beleza.
Muitas vezes extraterrestres tem relações sexuais com humanos para fim de
experimento genético. Outras vezes, seres reptilianos se declaram “cônjuges
cósmicos” de um humano/a. isso não implica em fidelidade sexual. Tudo indica que
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sexo e amor são entidades separadas para eles, que se pode amar e desejar
separadamente e que as duas coisas muitas vezes não vem juntas. E que certamente, a
posse do outro não é um conceito muito evoluído aos olhos deles.
Do mesmo modo, os extraterrestres sabem que os despojos de um cadáver não tem
grande valor. Os humanos constroem túmulos grandiosos para guardar lixo em
decomposição, que é o cadáver.
Na verdade a alma ou consciência não está mais lá, e nem deve. Deve partir o quanto
antes. Por isso sabiamente os tibetanos costumavam jogar o cadáver aos abutres nas
montanhas para que tivesse ao menos alguma utilidade no sentido de alimentar os
pássaros.
Mas o humano, por falta de conhecimento ou excessivo apego à matéria, se apega às
formalidades e às formas visíveis das coisas, os túmulos grandiosos para seus mortos e
a fidelidade aparente de seu esposo/a mesmo que outra coisa totalmente diferente se
passe na mente dele/a. para o humano, vale o que parece ser, porque não somos
telepatas.
Se odiarmos alguém em silencio, isso é visto com respeitoso, por que não verbalizamos
publicamente nosso desprezo. O mesmo se dá com a infidelidade sexual que podemos
ocultar simplesmente fazendo segredo disso. No mundo telepático dos extraterrestres
isso é impossível e tudo fica muito mais às claras.
“O ódio é importante. Confie no seu ódio e ele sempre evitará o caminho errado.”
Esta passagem é particularmente interessante porque as religiões e a cultura Ocidental
em geral tendem a negar nossos sentimentos negativos e varrê-los para baixo do
tapete.
Já vi pessoas dizendo; “Eu não odeio ninguém.”, que é algo que eu realmente duvido.
Geralmente pessoas que bradam sua bondade e esfregam suas crenças morais e
religiosas na cara das demais são as mais terríveis e as que são capazes dos atos mais
torpes.
Tipicamente, conheci um rapaz evangélico que falava muito mal de homossexuais e
que na verdade era também homossexual. Esse tipo de recalque advém de tentarmos
aparentar ser algo que não somos, e negar nossos desejos e nossos ódios.
Se fossemos mais sinceros conosco mesmos, olhando para dentro de nossas emoções
sem qualquer pudor a vida seria muito mais fácil e agradável. A meditação silenciosa
(vipassana) de algum modo ajudar a fazer isso, sentados em silencio vemos
pensamentos emergir e desparecer como bolhas de sabão no ar. Simplesmente
observando esses pensamentos vemos sua fragilidade e irrelevância, mas sem jamais
negar sua existência.
Assim como a dor, o ódio são sintomas do corpo nos avisando de uma presença hostil.
Podemos controlar os atos motivados pelo ódio, mas ao invés de negá-lo devemos nos
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perguntar sempre “-Por que tal pessoa ou objeto me causa este ódio/repulsa?” e
analisar com sinceridade o que a mente subconsciente quer dizer com aquilo ao invés
de tentar abafar o caso. Ou seja, o ódio e o medo e a aversão existem e a natureza os
criou por um bom motivo. Não que devamos cultivá-lo, mas sim que não devemos
negá-lo quando surge. Isso é o que parece ser o saudável do ponto de vista dos
extraterrestres.
A hipnose de Ed, por Cassyah Faria.
Para obter mais profundidade nas mensagens de Ed, a hipnoterapeuta Cassyah Faria
foi chamada. Cassyah, que já havia feito minhas sessões de hipnose na minha vida
como o reptiliano Kraakar e é uma das poucas que lida com contato extraterrestre no
Brasil há mais de 20 anos.
Além de ter realizado minhas hipnoses, escrevemos um livro juntos, baseado em casos
notáveis de contato extraterrestre manifestado em hipnose que ela acumulou ao
longo dos anos.
A sessão foi realizada em 28 de novembro de 2013. O resultado segue aqui na
transcrição. C significa Cassyah e E, Ed:
C- Nesse caminho onde você está indo, você enxerga muito à frente?
E- Enxergo bem à frente... Tem muita coisa... Civilização... Tudo tem que funcionar.
C- Você está indo para esta civilização?
E- Sim, estou indo. É o centro da cultura, aqui, onde tudo é feito, tudo é processado.
C-O que você vê a seu redor?
E- Estruturas de suporte, todo o sistema. Aqui se mantém o sistema funcionando. Tudo
que está acima depende deste centro funcionar bem. Muita gente, a qualidade de vida
deles depende disso aqui funcionar bem. Aqui não tem fome, aqui não tem guerra, e
são pessoas de todos os lugares e elas tem que colaborar, tem que se entender e
assim... Tudo funciona!
NOTA do autor: Durante toda a sessão, Ed assume um sotaque ao falar, algo que
lembrava um sotaque japonês, falava pausado e parecia ter dificuldade em escolher as
palavras.
C- E o que você foi fazer aí?
E- Estou muito bem, muito bem. Aqui é a parte de dentro. Tem a parte de cima
também. Não sei como é, precisa ir ver...
C- Você tem permissão para ir à parte de cima?
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E- Tenho. Nossa, estou na cidade. Muitos seres andando, de muitos lugares, muitas
naves no céu, o céu é azul violeta escuro, seres de todo tipo indo e vindo a pé ou em
veículos e a floresta entra na cidade. A maioria aqui usa uniforme porque não é
adaptada ao clima, a atmosfera. Mas as formas são muito variadas. Cada um tem uma
forma diferente, e eles andam em grupos.
C-Quer dizer que eles são de outros lugares e precisam usar uma proteção?
E- Na hora que os humanos forem também vão precisar usar, porque o humano não
respira a atmosfera daqui e não compensa fazer a adaptação.
C- Onde fica isso?
E-É um centro de integração. Eles não querem dizer.
C-E as varias linhagens se encontram ali para que?
E-Para fazer o que os humanos vão fazer muito em breve. Vão ser convidados, alguns
humanos aqui, para ajudar na evolução de todos os planetas que fazem parte do
sistema. Vão precisar vir humanos, passam um tempo depois voltam, vêm outros.
C- Irão de modo consciente esses humanos?
E-Claro. Poderia até ser os lideres de vocês, mas lideres de vocês não dá. São
criminosos. São assassinos não dá. Ainda não. Nesse lugar é discutido o destino da
galáxia.
C- Então são muitos planetas...
E-Muitos planetas, muitos planetas. O sentido de consciência de vocês ainda é muito
limitado. Consciência do planeta, consciência da espécie, consciência humana. A troca
pode fazer toda a galáxia andar junta (Nota do autor: seria a troca de lideres?)
Não precisa inventar tudo na Terra. Compartilhado.
C- Você pertence a determinado grupo?
E-Não sei se é conveniente falar. A gente está interferindo demais no planeta de
vocês... (greys?)
Recriando a espécie de vocês, recriando a nossa espécie, recriando a vida na densidade
de vocês. Estava faltando. Planeta de vocês desregulado. Resto do universo muito
espaço. O humano atual muito misturado. Virou mistura com coisa que não dá para
continuar. Precisa limpar um pouco o humano. Tem mistura genética. Poluiu demais,
tem coisa que não deveria ter. Tem. Vai ter que tirar.
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C-Tirar o que, por exemplo?
E-Quando um humano pega um equipamento para fazer mal a outro humano não dá
para continuar padrão de evolução. Tem muito disso no planeta de vocês.
C-Quem faz os novos humanos?
E-É feito nos laboratórios. Dá uma selecionada, igual quando você cria gato, ou
cachorro. Escolhe aquele que vai ser companheiro seu. Aquele que é bravo demais não
pode ficar na sua casa porque ele vai fazer mal a você e a sua família, ele vai machucar
você e isso não dá!
C- Então seria trabalhar o humano para ele voltar a ter humanidade?
E- Nunca teve. Humano hoje animal modificado, meio humano, meio animal. Mistura.
C-O que mais você vê nesse local onde está?
E-Muitos felizes, todos. E breve humano entra aqui, também. Mais perto do que vocês
imaginam.
C-Quanto tempo, em nosso tempo linear (humano)?
E-Você pega sorvete, sorvete gostoso, mas sorvete escorre. Se demorar não toma, a
bola cai no chão. Tem que aproveitar a vida de vocês, tem que aproveitar porque tem
boas lembranças também. E depois, transformação. Para vocês vai ser muito bom.
Vocês tem medo. Pensa planeta de vocês muito bonito. E cobiçado.
Vocês são como um rádio pegam várias faixas. Quase todo ser humano pega todas as
faixas. E vocês dominados por alguém que pega a faixa bemmmmm... (baixa?) tem a
ver com o que fizeram com o humano. Vai precisar mudar um pouco. Não muda muito,
não.
C- Não muito?
E- Não, humano é muito inteligente, humano é muito capaz. Muito especial, mas
precisa mudar um pouco. Cada espécie tem um propósito, o humano também. Ele foi
criado com um bom propósito, o planeta maravilhoso com um ser maravilhoso. Mas
está muito alterado.
C-Quais as linhagens (extraterrestres) que operam mais fortemente aqui na Terra?
E-Precisa ver. Não pode falar, questão de atrapalhar mérito de alguns que ajudam mais
e outros vão se sentir chateados. Não pode falar.
C-Você disse que o transporte é feito por naves, naves pequenas ou grandes ou como
é?
95
E- Tem de tudo, você não precisa construir a nave. Você cria a nave. Ela cresce como
animal. Mas não é um animal, é um ser com consciência. E vive bem. Nave tem
consciência. Senão não consegue fazer o que a nave faz e vocês não conseguem fazer.
C- Você disse estar andando sobre algo, seria uma dessas naves?
E- É uma cápsula, onde você coloca pessoas dentro e transporta de uma ponta para
outra. Cápsula viva. Transparente para você poder paisagem.
C-E todos são felizes...
E-Isso que você chama não feliz é coisa do planeta de vocês. E mais outros poucos
planetas. Muito poucos, onde acontece o que você entende por sofrimento.
C- Você se refere a essa galáxia ou ao universo como um todo?
E-O contato com outras galáxias é muito difícil. Cada galáxia tem sua própria
consciência.
C - Então o trabalho específico dessa organização tem a ver com esta nossa galáxia?
E- Sim, esta nossa galáxia.
C-Você tem alguma afinidade especial com alguém?
E-Percebo. Entidade feminina perto. Ela é estranha (risos), parece mais um gnomo de
jardim do qualquer outra coisa. Um metro e vinte mais ou menos. Ela sempre aparece
para mim. A vida não é só trabalho ela quer que eu me divirta um pouco. Ela me
acompanha aqui na Terra (a fada?). Mora na mata. A minha casa ela fez a casa dela,
um pouco. Ela me ajuda, e diz para aproveitar o planeta, é importante sair de casa,
andar, tomar sorvete..(risos)
C- E o que mais ela tem a te dizer, você pretende escrever um livro aqui, etc. ela pode
te dizer como trazer o que vê aí para cá.
E-Fala bastante coisa, livro tem que sair, mas parceiro de livro é totalmente desvairado
(leia-se EU, Chico Penteado! Tudo bem...). Faz coisa boa faz coisa ruim junto, faz tudo
misturado. Cabeça toda bagunçada, mas o livro tem que sair.
É preciso levantar coisas que as pessoas precisam se perguntar. Estão fundando nova
religião em cima dessas coisas (ufologia) ,muito ruim.
Algumas pessoas se dizem muito espiritualizadas e resolveram transformar tudo isso
em religião, se dizem novos profetas, isso não vai acontecer, precisa bagunçar isso um
pouco e isso o parceiro do livro (Eu) é muito bom em fazer. Tirar um pouco do salto
alto desses profetas. E que não são profetas.
96
As pessoas vão descobrir as coisas por conta própria. Elas não precisam mais de
profetas. Se existem profetas existe a relação ovelha e pastor. E aí a dominação não
acaba nunca.
C- Este é o velho modo...
E- O velho modo, pessoas dominando, essa pessoa diz que é dona da verdade, que tem
o contato certo e massacra o outro. Está certo isso? Não. Enquanto o ser humano
aceitar a posição de ovelha, vai continuar sendo ovelha. Uma espécie inferior. Mas o
humano não foi feito para ser espécie inferior. É muito mais que isso.
C- Esse é seu caminho, trazer a inspiração dele aí para nós aqui?
E- Por enquanto tem muitas outras coisas a fazer. Tem que ser discreto para não
parecer muito.
C-Existe outra presença além da entidade feminina?
E- Além dela tem uma presença masculina. Ele se veste igual ao Mandrake, o mago.
Acho que é mais uma brincadeira isso. Ele está disfarçando.
C-Porque seria? Pergunte a ele se ele pode se mostrar.
E- Ele diz que tudo bem.
C-Seria o homem que você viu no espelho? O que você viu exatamente?
E- Era um homem de (cor de) mármore branco. Não era ele. O que apareceu no
espelho é um dos guardiões, não é? Um dos que estão agindo no planeta de vocês.
Protegendo a Terra e fizeram cadeias com grades bem grossas para aqueles que
atacavam vocês. Eles são chamados de “os guardiões”.
C- E esse a sua frente, pergunte a ele se ele pode se mostrar.
E- Ele falou que sim. Vejo. Ele parece um jacaré. Verde.
C-A presença dele te incomoda?
E- Nem um pouco. É difícil sintonizar com ele. Parece que ele está rindo, não sei o que
ele quer de mim. Não sei se vale muito a pena, ele apenas anda por aí. É coisa do
companheiro do livro... (um contato reptiliano meu) Ele os adora (os reptilianos) Ele se
aproxima, mas respeita a distância, não ataca, não faz nada ruim.
Ele falou agora, disse que faz metade de bem, metade de mal. E que não é isso tudo o
que dizem (de negativo sobre os reptilianos), mas que também não é santo. Metade e
metade... Quem pede o mal, leva o mal, é o que ele me disse.
C- Você vai poder conhecer outras localidades por aí?
97
E- Há muitos lugares é só escolher.
C- Para onde você precisa ir, a entidade feminina pode te levar?
E- Os dois me levam. Eles me mostram muitos planetas. É um painel onde dá para
viajar no espaço e no tempo. Ou nos dois. É só você estar na mesma sintonia e você vai
para muitos planetas. Mas há um padrão aí, são planetas que estão enfrentando o
mesmo problema que o nosso. Ele disse que se eu tenho um corpo terráqueo, de certa
forma sou terráqueo também.
Muita gente pensa que na hora da transição tem que escapar. Não tem que escapar.
Tem que ajudar o planeta a evoluir, querem ir embora. Está errado largar a mão de um
planeta tão lindo.
Eles mostram uma pessoa em sua casa (uma metáfora), e têm bandidos rondando.
Está certo você sair da casa e largar sua família lá? Eu não sei, se você é forte sai e
volta ou fica se quiser. O medo enfraquece.
C- e de onde você está vendo tudo isso?
E-É uma tela grande com gente monitorando os planetas, muita gente monitorando
estes mesmos planetas. Ah, tem uma coisa interessante!
Quando um deles descobre uma coisa boa, passa para os outros a experiência boa. Os
planetas com vibração semelhante à da Terra. A vibração da Terra não é boa nem
totalmente ruim. Bem misturada. Daí vem o sofrimento. Se for totalmente ruim, numa
caverna (escura) não se enxerga nada (portanto não haveria contraste e não se
perceberia o sofrimento)... Mas se está misturado, sofre. Isso é natural.
Naves indo e vindo, tudo o que acontece é monitorado. As pessoas acham que estão
abandonadas, mas não estão. Tudo é monitorado, mas nem sempre dá para intervir.
Vocês quase se destruíram várias vezes, como uma criança com uma furadeira, isso
não dá certo. Tecnologia demais.
C-A energia nuclear?
E- Muito de nós perderam a vida para que vocês não se destruíssem. Outros foram
presos, mas prisão não quer dizer nada. E o regime (soviético?) acabou tendo que ser
desfeito porque não funcionava. Nós pensamos em um sistema para vocês, mas não
funcionou (o comunismo/socialismo?). Tivemos que desmanchar. Deu trabalho. Nós
não podemos mudar aspectos da politica de vocês porque nós não entendemos como
vocês se organizam em politica.
C- Você diz que não pode dizer que são esse “nós” que intervém aqui.
98
E-Intervém sempre. Está misturado com vocês, andando na rua com vocês e vocês
nem percebem. Isso é bom para vocês, e para nós também. O nível de consciência do
humano tem aumentado muito.
C- Aí vai ser difícil viver em um planeta tão complicado...
E- Aí você vira conselheiro dos outros. Vai ocupar o espaço que esses bandidos estão
ocupando nesse plano. Vivendo em um plano um pouquinho acima do plano onde
vocês vivem hoje, vive-se muito bem. Não tem sofrimento se você tem boas intenções
lá. Eles sofrem porque tiveram más intenções. Vocês vão ocupar o lugar deles para
fazer o trabalho ao contrário do que eles fizeram.
Existem milhões de nós entre vocês. Não procuramos aparecer.
C- Eu vejo no meu trabalho que há muitas crianças e adultos no umbral. O que fazer
com isso?
E-Verdade. Vocês já estão fazendo, estão aprendendo as técnicas que eram ocultadas
de vocês, reservadas apenas aos que eram escolhidos ,agora vocês estão aprendendo
as técnicas e usando muito bem. E vocês vão tirar essas pessoas de lá, facilmente.
O humano tem muita energia. O humano faz o que quer. Isso é bom e é ruim.
C- Isso seria mais forte se feito em grupo?
E- Em grupo é muito mais forte. O ser humano foi treinado para ser individualista, para
assim não conseguir fazer o que nós fazemos. Senão já teriam feito o que nós fazemos.
Vocês sabem fazer.
Mas está avançando muito rápido. Muito. Vocês estão aprendendo muito rápido.
Vocês criaram a urgência, não era preciso haver urgência. Era para ser mais tranquilo.
Vocês pegaram a radiação e foram fazer coisa horrível com radiação. A radiação foi
ensinada a vocês para fazer o bem. Mas vocês fizeram coisa horrível. Vocês estão
estragando o DNA de vocês. Não há mais muito tempo, vocês criaram a urgência.
Muito perigoso, já deveriam estar extintos vocês. Deu para segurar, vocês iam jogar
bomba um no outro, estragar o DNA e acabou.
O planeta teria o que agora? Algumas aves, algumas árvores, algumas algas. Deu para
segurar, mas vocês continuam brincando da forma errada. Muitos de vocês pensam
que todas as coisas erradas vieram de fora (dos extraterrestres), da interferência de
outra linhagem (extraterrestre). É como uma criança dizendo que algo aconteceu e a
criança não pode fazer nada. Mas a maioria das coisas vocês mesmos estão fazendo.
A maior parte da maldade é inspirada por vocês mesmos. A maioria dos humanos não
gosta de ouvir que é responsável pelo seu próprio ato. É mais fácil culpar outro, não?
C- Essa é a corrida principal, não a moralização?
99
E- Se você evita a guerra e a fome, a moralização vai acontecendo. Em matéria de
moral vocês estão melhores do que nós. Vocês poderiam ser nossos conselheiros.
O problema é que nós não conseguimos distinguir o que é o bem e o que é o mal.
Depois que algo acontece, nós vemos a coisa e dizemos ai...(expressão de dor ou
desconforto)
C-Poderia dizer qual sua linhagem?
E-Causa problemas, não é bom falar. Poderia falar, mas não é bom. Somos os primos
de vocês.
C- Mas são tantas as misturas...
E- Existe mistura, mas existe predominância de alguns grupos... Alguns investiram
muito em vocês. E desejam que vocês fiquem muito bons, vocês já são muito bons em
termos do que conseguimos avaliar, inteligência e tecnologia.
C- Ciência e tecnologia é a linha de raciocínio de vocês?
E- Não conseguimos pensar nas outras linhas. Essa parte cabe a vocês. Vocês entram
com uma parte e nós entramos com a outra. É uma sociedade, ninguém vai roubar
vocês nem dar algo que não tem a vocês. E vocês fazem a parte de vocês muito bem. A
parte do bem e do mal é de vocês, são vocês que vão dar conteúdo a essa parte.
C- Mas então é difícil entender, vocês dão a tecnologia e o ser humano que se lasque
com ela?
E-Parte da tecnologia foi dada com malicia, por pessoas que querem escravizar vocês.
Se alguém escravizar vocês, nós perdemos tudo, vocês não podem ser escravizados.
Vocês tem que evoluir e nós vamos junto. Nós estamos descendo a escada e vocês
subindo a escada.
Geneticamente estamos mal e vocês muito bem. Vocês criam do nada, ninguém mais
cria do nada. Outros vêm até aqui e se perguntam: “-De onde ele cria isso?” O humano
está criando do nada, é incrível.
É uma espécie muito rara que faz esse tipo de coisa, algo muito cobiçado. Quando
você chega a um lugar (planeta, mundo) onde isso acontece, isso pode ser usado como
furadeira (arma). Por isso aquele outro grupo queria o planeta de vocês.
C-A Terra e seus ocupantes são disputados...
E- É disputada porque vocês deixam que seja disputada. Breve vocês não vão deixar
mais haver abuso. Muitos serão treinados para proteger o planeta de vocês. A batalha
já está ganha, e as ultimas jogadas do outro lado, eles sabem que já perderam. Eles
100
vão jogar até o ultimo lance deles, mas cada dia menos. Vai demorar um pouco, mas
nem tanto assim, eles não querem admitir que já perderam, eles perderam muita
coisa.
C-A entidade feminina está aí, quer falar algo?
E- Ela só me mostrou um gato. Ela disse que vocês (humanos) são protegidos o tempo
todo, basta acreditar. Você tem que deixar (a humanidade seguir seu caminho), mas se
for cair no precipício você segura, entende? As pessoas constroem os brinquedos
(armas químicas, nucleares, etc.), mas às vezes os brinquedos vêm quebrados, não é
fácil assim.
Eles acham que vão conseguir, mas não vão. O maior perigo é a contaminação lenta
em longo prazo. Há o risco da qualidade de vida de vocês não ficar boa.
Comentários sobre a sessão de hipnose de Ed
Há muitas passagens interessantes nesta sessão de hipnose. A entidade que se recusa
a dizer qual é sua linhagem/espécie dá todos os indícios de ser um grey, a entidade
falava com um curioso sotaque que parecia japonês ou indígena e tinha uma sintaxe
bastante falha, com dificuldade em usar preposições e tempos verbais. Mais que isso,
era evasiva ao comentar a atuação das diversas linhagens/espécies extraterrestres na
Terra, evitava “dar nomes aos bois”.
A entidade também parecia ter certa dificuldade em manifestar emoções, qualificando
as coisas como “boas” ou “ruins”, mas nunca falou em coisas como sentir alegria, raiva
ou afeto. A entidade se dizia especializada em ciência e tecnologia e desejosa de
“aprender emoções com humanos”, o que caracteriza em todos os sentidos os greys
Zeta reticulianos. .
Quando a entidade diz: “-É o centro da cultura, aqui, onde tudo é feito, tudo é
processado.” Ficamos na dúvida se ele está visitando o centro da Confederação
Galáctica ou do “Domínio” dos greys. Seja como for, parece estar em uma espécie de
área de conferencias e acordos diplomáticos entre os diversos mundos, cercado de
inúmeras espécies extraterrestres diferentes que não se estranham.
“A troca pode fazer toda a galáxia andar junta (troca de lideres?)... Não precisa
inventar tudo na Terra. Compartilhado.” A entidade ressalta em vários momentos que
os lideres da Terra atual são simplesmente criminosos e que os extraterrestres não
podem levá-los a sério como representantes da raça humana terrestre. Eles preferem
preparar outras pessoas para ocupar os postos de poder hoje ocupados por gente
corrupta e mentirosa para tornar essa liderança mais legítima em um momento futuro.
Quando isso ocorrer, os extraterrestres estarão mais dispostos a compartilhar
tecnologias, como já o fazem entre si, de modo que as civilizações extraterrestres
confederadas possuem um patamar tecnológico semelhante entre si.
101
É feito nos laboratórios. Dá uma selecionada, igual quando você cria gato, ou
cachorro. Escolhe aquele que vai ser companheiro seu. Aquele que é bravo demais
não pode ficar na sua casa porque ele vai fazer mal a você e a sua família, ele vai
machucar você e isso não dá! Aqui o ser, provavelmente um grey está falando do
aprimoramento genético do ser humano, algo que parece ser sua especialidade.
O critério de escolha de um humano para um projeto assim é explicado aqui. Fatores
de personalidade são levados em consideração: “bravo demais” não é aceitável para o
experimento, assim como um cão antissocial ou um gato arisco e violento pode ser
impossível para a domesticação, o humano rebelde não serve para o experimento de
procriação seletiva.
Ou seja, além de possuir a carga genética desejável para um determinado fim, os greys
escolhem um humano razoavelmente dócil para a abdução, facilitando assim o seu
trabalho a bordo da nave. Assim a coleta de material genético humano não é
absolutamente randômica como pensam alguns.
Tem de tudo, você não precisa construir a nave. Você cria a nave. Ela cresce como
animal. Mas não é um animal, é um ser com consciência. E vive bem. Nave tem
consciência. Senão não consegue fazer o que a nave faz e vocês não conseguem
fazer. Esta é uma questão interessante, sobre a organicidade das naves, muitas vezes
foram vistas naves que parecem ser moles, que se movem como minhocas ou lagartas
pelo céu. A entidade confirma essa possibilidade de uma nave-organismo.
Percebo. Entidade feminina perto. Ela é estranha (risos), parece mais um gnomo de
jardim do qualquer outra coisa. Um metro e vinte mais ou menos. Ela sempre
aparece para mim. A vida não é só trabalho ela quer que eu me divirta um pouco. Ela
me acompanha aqui na Terra (a fada?). Mora na mata. A minha casa ela fez a casa
dela, um pouco. Ela me ajuda, e diz para aproveitar o planeta, é importante sair de
casa, andar, tomar sorvete. Neste momento entra em cena a entidade feminina, a
“fada” a quem Ed constantemente se refere, que o acompanha em sua vida e ensina as
coisas colocadas aqui. Ela não exige uma vida ascética, muito pelo contrario, ela
aconselha a Ed que viva a vida, porque a vida na Terra é curta e bela. De um modo
geral todo contatado tem um ser extraterrestre ou espiritual especifico que o
acompanha como se fosse algum tipo de orientador ou anjo da guarda.
Fala bastante coisa, livro tem que sair, mas parceiro de livro é totalmente desvairado
(leia-se EU! Tudo bem...). Faz coisa boa faz coisa ruim junto, faz tudo misturado.
Cabeça toda bagunçada, mas o livro tem que sair. É preciso levantar coisas que as
pessoas precisam se perguntar. Estão fundando nova religião em cima dessas coisas
(ufologia),muito ruim.
Algumas pessoas se dizem muito espiritualizadas e resolveram transformar tudo isso
em religião, se dizem novos profetas, isso não vai acontecer, precisa bagunçar isso
um pouco e isso o parceiro do livro (Eu) é muito bom em fazer. Tirar um pouco do
salto alto desses profetas. E que não são profetas. Neste ponto a entidade feminina, a
“fada” me qualifica como “desvairado” que faz o bem e o mal indistintamente. Mas ela
102
também considera necessário prosseguir o trabalho comigo mesmo, por me considerar
bom em desmistificar a vaidade de certos contatados que se colocam na posição de
gurus, como se tivessem o monopólio do contato extraterrestre. Confesso que ri
bastante com esse comentário da fada. Não me ofendeu nem um pouco é isso mesmo.
Isso é fato, eu, Chico Penteado, não sendo nada perfeito estou longe de ser um
modelo de bondade ou sabedoria a ser imitado, mas sempre indico a todos que se
interessem o caminho possível do contato extraterrestre para quem realmente o
deseja.
Mas não é um caminho fácil, muito menos confortável. Obtive o pouco que tenho
mediante milhares de horas de vigílias ufológicas enfrentando frio, desconforto,
perigos e ao final de tudo, as consequências que a abdução traz a saúde, diarreia,
vômitos, a insônia e crises eventuais de ansiedade especialmente à noite. Eu não posso
servir o contato “a La carte” a ninguém, apenas deixar a minha vida como um exemplo
do que acontece e quem o desejar que faça o mesmo. Muitos esperam que eu os leve
ao contato, mas não é assim. Cada um luta e obtém o seu. Isso se houver interesse da
parte dos extraterrestes por aquele dado individuo, coisa que eu também não posso
garantir.
Ele falou que sim. Vejo. Ele parece um jacaré. Verde... É difícil sintonizar com ele.
Parece que ele está rindo, não sei o que ele quer de mim. Não sei se vale muito a
pena, ele apenas anda por aí. É coisa do companheiro do livro... (um contato
reptiliano meu) Ele os adora (os reptilianos) Ele se aproxima, mas respeita a
distância, não ataca, não faz nada ruim. Aqui entra em cena meu contato
essencialmente reptiliano. Sem duvida um dos meus mestres reptilianos acompanha
Ed nessa trajetória conjunta em escrever este livro, e o processo passa também pelo
monitoramento e aprovação deles, ainda que o foco geral seja as mensagens enviadas
por Ed tratando de outros assuntos.
Ele disse que se eu tenho um corpo terráqueo, de certa forma sou terráqueo
também. Este comentário é importante no sentido que a ideia de ser uma
reencarnação de extraterrestre vivendo na Terra não faz de uma pessoa um
extraterrestre de fato.
Observando muitas pessoas que vieram a conhecer suas origens cósmicas, reptilianas,
pleiadianas, grey ou o que seja, passam a falar e agir como se fossem meros visitantes
na Terra, mas o fato é que, ao receber o corpo em forma humana fomos vinculados a
este planeta e temos uma divida para com ele e não poderemos partir para a origem
cósmica sem antes ter ajudado a Terra de algum modo.
E o regime (soviético?) acabou tendo que ser desfeito porque não funcionava. Nós
pensamos em um sistema para vocês, mas não funcionou (o
comunismo/socialismo?). Tivemos que desmanchar. Deu trabalho. Nós não podemos
mudar aspectos da politica de vocês porque nós não entendemos como vocês se
organizam em politica. Curioso comentário feito pelo grey ao dizer que o comunismo
foi uma “sugestão” mental deles em pensadores como Karl Marx e Engels, algo
103
implantado na mente deles por entidades greys, baseadas no seu próprio modo de
vida e leis.
Isso faz bastante sentido porque os greys vivem em uma sociedade semelhante a um
formigueiro ou colmeia, onde cada um executa sua função sem competitividade ou
inveja. Eles vivem em um estado de comunismo natural, onde cada um pega somente
o que precisa e não toma o que não lhe é devido.
Certa vez fui levado em corpo astral a uma base grey. O local era todo escavado na
rocha sólida. Os greys andavam para cá e para lá usando as mesmas roupinhas e
dormiam em camas de pedra idênticas entre si em grandes dormitórios. Eles pareciam
laboriosos e educados. Um deles me abordou e disse:
“-Você não seria feliz aqui. Porque nós evoluímos na igualdade e você evolui na
diferenciação individual. Você não vai querer ficar aqui.”
Foi só nesse instante que percebi que tinha recebido um corpo de grey, que caminhava
entre eles na forma deles, de modo que podia me mover entre aqueles salões com a
maior naturalidade e sem ser notado.
Entrei nas salas de controle, nos dormitórios e usei os elevadores. Mas achei tudo
aquilo bastante insipido na verdade, não senti inveja daquele modo de vida. O grey
estava certo, aquilo não era para mim.
Do mesmo modo, o ser humano que está muito mais próximo do tipo psicológico
reptiliano, aprecia competir e sobressair-se. Ser alguém, ser notado, ser admirado, ser
amado como alguém especial.
Tenho certeza que o comunismo falhou e falhará quantas vezes for tentado, porque o
ser humano não foi configurado geneticamente para a igualdade. Funciona
maravilhosamente em Zeta Reticuli, no mundo grey, aqui não funciona entre
humanos. Não é um modelo para nós aqui.
O problema é que nós não conseguimos distinguir o que é o bem e o que é o mal.
Depois que algo acontece, nós vemos a coisa e dizemos ai... Outra passagem bastante
indicativa do modo grey de ser e agir, sempre mediante experimentação direta e
nunca com base em suposições éticas ou morais.
Ou seja, o grey faz um experimento e vê se dá certo. Isso é particularmente
desagradável nas experiências que eles fazem com humanos, muitas vezes
extremamente desajeitadas. Por exemplo, pais e filhos são colocados numa mesma
sala para fazer sexo com estranhos à força assistindo uns aos outros. Isso porque o
grey não entende o conceito de família, mas também para ver qual tipo de reação
emocional/psicológica isso causa no humano, ou simplesmente porque não se importa
com isso.
104
O time de cientistas greys examina resultados de experiências diretas e vai assim
aprimorando seu proceder. Com o passar do tempo suas técnicas para lidar com
humanos vão se tornando mais refinadas. Por esse motivo, na clássica abdução de
Betty e Barney Hill, os greys tiraram a dentadura de Barney e depois tentaram fazer o
mesmo com Betty, que tinha dentes naturais. Sem sucesso, os greys perguntam a
Betty:”-Porque o aparelho de mastigação dele é mais moderno (removível)?”
A confiança absoluta dos greys no método científico faz com que eles se comportem
de um modo que nos faz lembrar os sintomas do autismo, como a inabilidade de
interagir emocionalmente. Um modo de agir repetitivo, robótico, e uma inteligência
muito acima do normal, mas evitando sempre a interação social (com humanos). Isso
não parece ser o caso de extraterrestres de aparência humana ou mesmo reptilianos,
que parecem ter um mundo emocional mais complexo e mais semelhante ao nosso.
Há muitos estudiosos que creem que o greys são robôs biológicos, mas eu não
sustento essa opinião. Ao estar face a face com eles, eu e muitos outros que já tiveram
a experiência não temos a sensação de estar falando com uma máquina. É possível
sentir que eles têm uma alma, que de algum modo eles comunicam mentalmente algo
que só um ser vivo pode transmitir. Por isso eu creio, não posso provar que os greys
são uma espécie com séria deficiência emocional, mas provida de uma vida biológica
real.
O humano tem muita energia. O humano faz o que quer. Isso é bom e é ruim... Em
grupo é muito mais forte. O ser humano foi treinado para ser individualista, para
assim não conseguir fazer o que nós fazemos. Senão já teriam feito o que nós
fazemos. Vocês sabem fazer. Ao mesmo tempo em que os extraterrestre veem a
humanidade terrestre com débil e ameaçada de extinção, eles têm plena confiança no
potencial da espécie humana em evoluir construtivamente e fazer coisas que muitas
espécies extraterrestres não conseguem, como criar arte e expressar sentimentos.
Essa é a real razão de ser da espécie humana, é a contribuição que a espécie humana
tem a oferecer ao cosmos, que é justamente sua capacidade de imaginar, de co-criar
como faz o próprio Criador, para aqueles que acreditam no conceito de Deus.
Ou seja, o humano cria mundos de fantasia, baseado em suas emoções, em sua força
psíquica perigosa e indomável que muitas vezes parece insuportável até aos
extraterrestres. Mas que sem duvida é valiosa e incomum.
Muitos mundos são habitados por seres que cumprem uma mera programação
biológica, se são dóceis são dóceis por natureza, se são violentos são violentos por
natureza. Mas o humano terrestre pode ser tudo isso e nada disso, e pode oscilar da
santidade à demonitude em segundos, de um modo que os extraterrestres ou ao
menos os greys não conseguem fazer. E nos admiram por isso.
Muitos de vocês pensam que todas as coisas erradas vieram de fora (dos
extraterrestres), da interferência de outra linhagem (extraterrestre). É como uma
criança dizendo que algo aconteceu e a criança não pode fazer nada. Mas a maioria
das coisas vocês mesmos estão fazendo. Novamente o comportamento humano
105
covarde, infantil, decepciona os extraterrestres, quando a humanidade procura em um
inimigo externo, extraterrestre ou demoníaco, a explicação para a poluição, para a
corrupção, para a superpopulação, o aquecimento global etc. Mais uma vez o homem
atual usa os extraterrestres para explicar sua ingerência do planeta Terra, como o
homem fazia uso dos demônios para explicar seus erros. Então são os greys ou os
reptilianos os malfeitores modernos e o humano é posto como vitima novamente de
um mal externo, fazendo da raça humana um aglomerado de criaturas fracas e
imbecis, o que não é verdade. Devemos tomar nossa parcela de culpa e agir
adequadamente.
Geneticamente estamos mal e vocês muito bem. Vocês criam do nada, ninguém mais
cria do nada. Outros vêm até aqui e se perguntam: “-De onde ele cria isso?” O
humano está criando do nada, é incrível. É uma espécie muito rara que faz esse tipo
de coisa, algo muito cobiçado. Quando você chega a um lugar (planeta, mundo) onde
isso acontece, isso pode ser usado como furadeira (arma). Por isso aquele outro
grupo queria o planeta de vocês. Aqui o grey comenta o vigor genético da espécie
humana, capaz de tamanha criatividade e a cobiça que tal criatividade pode gerar,
“como uma furadeira na mão de uma criança” quando mal usada.
Novamente a entidade ressalta que a inventividade humana é algo raro de se
encontrar pelo espaço afora. Não ficou claro quem seria “o outro grupo” de
extraterrestres.
(A entidade feminina)... ”Ela só me mostrou um gato. Ela disse que vocês (humanos)
são protegidos o tempo todo, basta acreditar. Você tem que deixar (a humanidade
seguir seu caminho), mas se for cair no precipício você segura, entende? As pessoas
constroem os brinquedos (armas químicas, nucleares, etc.), mas às vezes os
brinquedos vêm quebrados, não é fácil assim. Eles acham que vão conseguir, mas
não vão. O maior perigo é a contaminação lenta em longo prazo. Há o risco da
qualidade de vida de vocês não ficar boa”. Nesse momento Ed comenta que a
entidade feminina lhe mostra um gato em seu colo. Aparentemente o gato surge ali
como metáfora de um ser selvagem, repleto de instintos violentos, mas também
dotado de incrível beleza e que precisa ser protegido de si mesmo. Se não forem
colocadas grades ou redes protetoras, os gatos se lançam em um salto mortal e se
estraçalham no chão quando veem um pássaro voando na sua janela. Cabe a uma
inteligência superior, no caso o tratador humano, pensar em como impedir isso, e no
caso do ser humano, os extraterrestres se ocupam disso. Mas somente em casos
extremos, porque interferir demais retiraria destes animais a sua natureza,
domesticando-os em excesso.
Um dos processos extraterrestres para lidar com humanos é fornecer tecnologias
imperfeitas, incompletas aos políticos terrestres mal intencionados. Isso é proposital,
porque deste modo o mau uso intencional que o humano dá a elas é evitado e “os
brinquedos vêm quebrados” para que os meninos maus da Terra não possam usá-los
como gostariam.
106
Processos mais lentos, como a poluição, a superpopulação e o aquecimento global não
são o mesmo caso, porque estes não são entregues a uns poucos governantes
maldosos, e são de certa forma um karma coletivo da humanidade. Cada homem ou
mulher terrestre coloca um tijolo nesse castelo de desrespeito ao meio ambiente que
pode ser o sepulcro da raça humana. A natureza está triste, mas o humano comum
não percebe, não é algo tão facilmente perceptível em um mundo tão fértil. Só será
perceptível quando for tarde demais.
Décima Segunda Mensagem de Ed
A Paz
As fronteiras mudam, mas como vocês bem sabem território não é o essencial. A
vida começa a se reconstruir, de uma maneira ou de outra. Nunca mais haverá
guerras nesta galáxia. É neste cenário que trabalhamos. Quem imagina futuras
guerras entre confederações deveria observar onde elas nos arrastaram.
Alguns planetas conhecem suas próprias guerras internas. Vocês sabem muito bem o
que é isso, pois vivem em guerras. Um povo próximo a vocês neste momento está
disputando quem habita os subterrâneos e quem habita a superfície. Outro
experimenta a instabilidade de haverem evoluído simultaneamente civilizações em
um planeta externo congelado e outro mais propício.
Vocês devem estar pensando: em todos estes casos, a grande Confederação envia
naves e emissários que põem um fim na disputa. Mas não é assim que atualmente a
Confederação opera. As guerras devem evoluir até que uma raça submeta a outra.
Caso ameacem destruir o planeta, a Confederação intervém discretamente.
Se uma raça ameaça extinguir a outra, nenhuma intervenção é realizada? Isso
mesmo. Uma vencerá e terá o direito de ficar com o botim. A Confederação intervém
rapidamente se a ameaça for externa. Duas raças nativas devem disputar até que a
mais apta vença, ou que ponham fim à contenda amistosamente. E se as guerras se
tornam crônicas? Então vejam o exemplo de vocês. É assim que a Confederação tem
lidado com estes problemas.
Temos tentado resolver na diplomacia. Embora diplomacia para nós carregue um
sentido diferente que para vocês, humanos. Para nós, não colocamos interesses
imperialistas em jogo. Temos por princípio não lucrar com a dor alheia. Na maioria
dos casos tentamos evitar. Em vários deles estamos sendo bem sucedidos.
Isso pode parecer um modo estranho de operar, mas há uma explicação que vocês
precisam conhecer. Para cada planeta atrasado, como o de vocês em que aportamos
uma fresta do nosso próprio passado aparece. Então é como se estivéssemos
retornando ao nosso passado e inevitavelmente, se há conflito, as guerras do
passado mostram suas sombras.
107
A maioria das linhagens próximas a vocês sofreram muito com estas guerras.
Verifiquem por vocês mesmo a proximidade que se encontram de Órion. Então
forças voluntárias não querem passar por sofrimento. A solução é em muitos casos o
não envolvimento.
Recentemente temos recebido diversos pedidos de socorro canalizados da Terra, do
planeta em que vocês habitam. O planeta de vocês é uma fotografia perfeita de uma
parte negra do nosso passado. Retornar a ele causa grande divisão. Alguns de nós
desejamos estar bem longe da Terra agora.
A décima segunda mensagem fala da busca por um delicado equilíbrio no cosmos. A
vida começa a se reconstruir, de uma maneira ou de outra. Nunca mais haverá
guerras nesta galáxia. É neste cenário que trabalhamos. Mesmo na Terra, os países
que foram assolados por guerras são os que mais as temem. Mas como passar do
tempo, as novas gerações tendem a esquecer do que a guerra traz e podem se tornar
belicosos novamente, até por achar a guerra excitante ou renovadora. Por isso se faz
necessário fazer tantos filmes e documentários sobre guerras do passado.
Um povo próximo a vocês neste momento está disputando quem habita os
subterrâneos e quem habita a superfície. Outro experimenta a instabilidade de
haverem evoluído simultaneamente civilizações em um planeta externo congelado e
outro mais propício. Assim como acontece na Terra, a guerra dentro de um
determinado planeta é muito mais comum que a guerra entre planetas diferentes.
A motivação territorial é sempre a mais frequente. Se duas ou mais espécies
inteligentes se desenvolvem simultaneamente em um determinado planeta, pode
haver a guerra racial.
Vocês devem estar pensando: em todos estes casos, a grande Confederação envia
naves e emissários que põem um fim na disputa. Mas não é assim que atualmente a
Confederação opera. As guerras devem evoluir até que uma raça submeta a outra.
Caso ameacem destruir o planeta, a Confederação intervém discretamente. Essa
passagem é importantíssima, sobre a questão da neutralidade da Confederação. Sem
querer julgar quem está certo ou errado e tomar partido, a Confederação aguarda o
desenrolar dos acontecimentos e assume uma posição intermediadora discreta ao
final.
Muitas pessoas me perguntam se os extraterrestres, mais especificamente a
Confederação iriam intervir no caso de um conflito mundial ou uma guerra humana
especialmente sanguinária. Bem, eles interviram na época do holocausto ou na
destruição de Hiroshima e Nagasaki? Nem um pouco.
108
Não é assim que a Confederação age, ela permite que cada mundo viva sua historia
violenta e selvagem, e só interfere no caso de uma guerra nuclear total que possa
acabar de vez com a habitabilidade deste orbe.
A Confederação intervém rapidamente se a ameaça for externa. Ou seja, a não
interferência não se aplica em caso de ataques por espécies extraterrestres mais
avançadas cobiçando um mundo primitivo, por exemplo, os reptilianos e a Terra. Isso
não será tolerado.
Se uma raça ameaça extinguir a outra, nenhuma intervenção é realizada? Isso
mesmo. No caso de duas raças nativas não há interferência se uma delas for levada a
extinção. É o que aconteceu na Terra com o convívio do homem de Neandertal e do
Cro-magnon que os eliminou progressiva e inexoravelmente. A raça nativa mais forte
eliminou a menos apta a sobrevivência sem que houvesse qualquer intervenção.
Temos por princípio não lucrar com a dor alheia. Ainda assim, a Confederação não faz
acordos com governantes desonestos de um planeta mais primitivo.
Há linhagens não confederadas que o fazem, por minerais, recursos etc., mas a
Confederação por princípio mantém a politica de não intervenção, mes mo em casos
onde pudesse haver algum acordo conveniente para ambas as partes.
Recentemente temos recebido diversos pedidos de socorro canalizados da Terra, do
planeta em que vocês habitam. O planeta de vocês é uma fotografia perfeita de uma
parte negra do nosso passado. Os pedidos de socorro dos humanos são frequentes, e
eles sabem o quanto este planeta é sofredor. Eles também passaram por isso no
passado e precisaram resolver por si as suas idiossincrasias.
Por cruel que seja ou pareça ser, não se pode intervir naquilo que a Confederação
considera como sendo um processo natural da evolução dos mundos.
A evolução natural das espécies entre os animais com a sobrevivência do mais apto,
preconizada por Darwin também se aplica ás linhagens inteligentes que se
desenvolveram em um mesmo planeta. A confederação aguarda uma resolução
natural para tais ocorrências, com base na não interferência.
Retornar a ele causa grande divisão. Alguns de nós desejamos estar bem longe da
Terra agora. Nesse caso, sem poder intervir diretamente, as linhagens confederadas
preferem muitas vezes nem estar por perto para ver o quão horrível tem sido a vida na
Terra, e o quanto a situação desse planeta tem se agravado. Restam os times de
policiamento e observação do planeta que se ocupam basicamente de impedir uma
invasão reptiliana, mais nada.
109
Décima Terceira Mensagem de Ed
Sublime (mensagem dos liranos)
Sóis envelhecem como tudo o que é vivo. O nosso jamais irá envelhecer. Com forças
jamais vistas nesta porção da galáxia nós o contivemos artificialmente e graças a ele
extraímos energia para conquistar este e se possível outras galáxias. Iremos espalhar
nossa força vivificante por todo lugar que encontrarmos. Ninguém jamais poderá
deter nossa enorme frota estrelar.
Outras linhagens espalham guerras e destruição. Nós seduzimos. Seduzimos seus
líderes e os unimos aos nossos reis, através das nossas princesas fadas. É impossível
escapar de tamanha força e de tamanho magnetismo.
Outros levam armas, nós levamos o controle da mente e os nossos pensadores.
Espalhamos sabedoria, semeamos excelentes jardins e criamos seres mistos
indistinguíveis. Nós nos casamos com outras linhagens e nos tornamos algo como
um, onde nossos reis podem circular livremente. Não há cercas nem fronteiras. Se
encontrarmos quem faz malefícios, o enlouquecemos.
Às vezes é preciso envenenar para recriar. Uma existência inteira é devastada e
novamente a criamos mais à nossa imagem. Pena é um sentimento de entes
desonestos. O sangue derramado, como vocês dizem, faz parte do processo criativo.
Toda obra envolve sacrifício. Criar e sacrificar.
Não temos uma forma definida, não nos pergunte o formato das nossas orelhas, ou
se temos chifres ou cabelos... Na verdade, temos muitas, muitas formas. Entramos
na sua realidade e recriamos o seu mundo. Você passa a pertencer a uma nova
realidade, ou será extinto. Alguns de vocês nos chamam de anjos, você diria.
A décima terceira mensagem parece ter um tom radicalmente diferente, belicoso,
imperialista. Ed não soube determinar se vem dos liranos, ou dos reptilianos ou de
quem. Partindo de Ed interpretamos como sendo lirana, inclusive porque se refere a
“fadas”, ou seja, um termo que Ed usa para liranos sedutores/as que levam seres de
diversos mundos a uma paixão irrefreável.
Outras linhagens espalham guerras e destruição. Nós seduzimos. Seduzimos seus
líderes e os unimos aos nossos reis, através das nossas princesas fadas. Convém
esclarecer que “fada” refere-se a um ser incrivelmente atraente e sedutor feminino
que pode tomar a forma da espécie que deseja seduzir e pelo seu atrativo sexual
intenso alcançar altas posições na sociedade alienígena que deseja dominar.
110
É impossível escapar de tamanha força e de tamanho magnetismo. Este processo de
dominação sexual dos liranos mostra se muito mais eficaz que a opressão e a guerra de
expansão militarizada que caracteriza os reptilianos entre outros. É mais fácil capturar
moscas com mel que com vinagre.
Espalhamos sabedoria, semeamos excelentes jardins e criamos seres mistos
indistinguíveis. Nós nos casamos com outras linhagens e nos tornamos algo como
um, onde nossos reis podem circular livremente. Ou seja, o objetivo é fundir-se a
civilização conquistada por união sexual e domínio de seus reis. Isso condiz bastante
com o que Zecharia Sitchin descreveu como sendo os annunakis. Uma forma de
conquista que traz a servidão, mas também traz elementos construtivos e civilizadores,
ou seja, “ser um deus” em um mundo primitivo como a Terra de milhares de anos
atrás.
Às vezes é preciso envenenar para recriar. Uma existência inteira é devastada e
novamente a criamos mais à nossa imagem. Pena é um sentimento de entes
desonestos. Segundo Ed, os liranos são menos organizados porem mais sedutores e
destrutivos que os reptilianos. Os liranos são mesmo aquilo que os muçulmanos
chamam de djinn, seres metamorfos, capazes de assumir varias aparências e invisíveis
na maior parte do tempo. Impiedosos, os liranos foram o pivô de varias guerras na
galáxia e segundo ele, aniquilaram espécies sem dó.
Décima Quarta Mensagem de Ed
Perseu
A história da nossa força civilizatória terá que ser recontada, segundo os anciãos.
Fomos atacados por uma o força belicosa e maligna, nosso sol foi destruído e
tivemos que migrar de planeta em planeta até buscar uma paz impossível. Vocês
humanos sofrem do mesmo mal. Toda a história gira em torno de vocês mesmos,
vocês são e serão sempre o centro do vosso mundo...
Pense em um homem que comprou um pequeno naco de chão, um sítio como vocês
dizem. E então este homem encontrou um jardim muito pobre, algo muito singelo,
cheio de ervas daninhas. O bom homem passou pesticida, matou tudo o que existia
em sua terra e começou um imenso e maravilhoso jardim. E um dia este mesmo
homem teve sua casa atacada e iniciou uma feroz guerra contra aquele terrível
invasor. Uma guerra que durou 500 mil anos e que não gerou vitoriosos.
Muito tempo depois, já em sua velhice, este mesmo homem descobriu aquilo que
sua arrogância o fez cego: ele invadiu o jardim de alguém, destruiu o que outra força
111
civilizadora estava criando e que apesar de singelo, harmonizava com a visão de ser
que outras linhagens vinham desenvolvendo.
Fomos brutalmente atacados, por uma linhagem implacável de guerreiros
sanguinários, você me diz. E agora refletindo um pouco mais, os destruidores fomos
nós, que não soubemos respeitar o espaço alheio.
Agora ando velho e cego às coisas desta existência.
O mito de Perseu é o herói grego que decapitou a medusa evitando olhá-la nos olhos
para não se tornar uma pedra. Sinceramente não entendi bem porque Perseu estaria
relacionado a essa guerra interplanetária, exceto no sentido que um monstro terrível
foi decapitado que foi a derrocada dos liranos, segundo Ed, um processo longo de 500
mil anos “e que não gerou vitoriosos”, apenas destruição e empobrecimento por toda
parte.
A história humana é abundante de casos de civilizações invasoras que se
sobrepuseram a outra menos agressiva e que teve sua herança cultural despedaçada.
Um dos melhores exemplos são as culturas pré-colombianas. Os códex maias foram
queimados, deuses de metal foram derretidos para fazer castiçais e igrejas foram
construídas sobre as fundações de templos de outra religião.
Não é difícil imaginar o mesmo acontecendo em algum lugar do espaço. E também os
exemplos terrestres demonstram que não se trata de uma vitória do bem sobre o mal,
como tentaram fazer parecer os padres católicos da época, mas sim um genocídio puro
e simples. Os sacrifícios humanos praticados por essas culturas pré-colombianas foram
uma excelente desculpa para uma aniquilação irrestrita do passado e da cultura desses
povos em tudo que foi possível, e a geração de um senso de superioridade do europeu
que persiste até hoje em muitos lugares.
Décima Quinta Mensagem de Ed
Bom, a outra imagem. Era um planeta cinzento um pouco esverdeado e com uma
atmosfera densa. Creio que este planeta existe até hoje e inclusive está muito ativo. A
maioria das edificações é subterrânea e há água na superfície. Eles o trazem através de
hangares imensos, ao nível de onde está a água. Um hangar comporta algo como mil
naves, ou talvez mais. Às vezes eles as empilham como nós empilhamos caiaques em
clubes náuticos. Cada planeta que eles se interessam, constroem esta espécie de domo,
aclimatam com a atmosfera compatível com do lugar que querem conquistar e começam
a construir lá tudo o que vai servir para aquele caso. Para ir lá eles lhe emprestam um
corpo de um dos deles. Então as naves servirão apenas para aquele planeta, os seres
criados e tudo mais. Se a conquista não dá certo, eles simplesmente abandonam o projeto
e começam outro desses enormes galpões ou domos em outro lugar no planeta deles. As
naves são ridiculamente simples e eu diria bastante feias até, por que são lisas e sem
detalhes. Não é uma forma de disco. É quase como uma gota de água ou uma semente. É
112
liso e assimétrico. Não são grandes, são bastante pequenas. Em cada uma cabem cinco
deles. Os espaços são todos ligados por corredores curvos, tudo é estupidamente liso,
limpo e esterilizado. Não há lâmpadas em lugar algum, mas tudo é iluminado por uma
espécie de luz azul meio violeta, meio chatinha. Não há cantos retos, todos os espaços são
curvos e os corredores normalmente são muito grandes. Pelo pé direito e pela estatura
deles, ou eles têm máquinas muito grandes, ou seres enormes que também andam por
aqueles espaços em outros horários. Se as distâncias são grandes, eles o deitam, o
colocam numa espécie de cápsula transparente como essas nossas de gelatina e lhe
mandam de uma ponta a outra. Na outra ponta o descapsulam. Por todo lado há
máquinas trabalhando (creio que são meio máquinas meio seres biológicos) e deles vindo
e indo. Tudo é polido, um material meio metálico, algo mais escuro que o alumínio e
estupidamente silencioso. Não há estátuas, placas, símbolos, desenhos, nada. Nem as
"máquinas" fazem ruído. Eles sempre andam de três ou de cinco, ou sete e nunca você
está sozinho. A coisa mais impressionante que me mostraram foi no que eles chamam de
"terceiro subsolo".
Eu sei lá! Ao que parece houve uma espécie de império, ou uma grande república, mas
não encaixa em república... Uma grande guilda imperial? Não dá para descrever na nossa
linguagem política. Mas foi alguma coisa que expandiu rapidamente se espalhando para
todo lado. Uma espécie de modelo de civilização. Ou eles seduziam, ou destruíam e
reconstruíam ao modelo deles, em "nome do bem"... Não consigo encaixar este modelo
de "civilização" em nada que temos na nossa história. Cada planeta que valia à pena e que
era capturado aumentava a diversidade da estrutura imperial e dava mais gás para
continuar a expansão...
(sobre os liranos) Meio bode, meio carneiro... Imagine um vegetariano como você... eles
eram filósofos, eram cultos, eram sedutores... não eram nem bons e nem maus, porquê
faziam coisas ótimas e outras horríveis. Seguiam a moral da expansão do Império...
Hehehe, pensando bem, você daria certo! Tem certeza que quer ficar escamoso? Hehehe
As naves são ridiculamente simples e eu diria um tanto feias até, por que são lisas e sem
detalhes. Não é uma forma de disco. É quase como uma gota de água ou uma semente. É
liso e assimétrico. Não são grandes, são bastante pequenas. Em cada uma cabem cinco
deles. Os espaços são todos ligados por corredores curvos, tudo é estupidamente liso,
limpo e esterilizado. Não há lâmpadas em lugar algum, mas tudo é iluminado por uma
espécie de luz azul meio violeta, meio chatinha. A primeira parte da mensagem descreve a
aparência das colônias base extraterrestres e das naves. Tudo é de uma simplicidade que
decepcionaria os criadores de ficção cientifica. A limpeza e a praticidade das naves chegam a
lhes conferir um caráter hospitalar.
As colônias aclimatadas podem ser construídas inteiramente no subsolo ou tem um domo que
revela parcialmente a luz exterior, dependendo da circunstancias de cada planeta e se a base é
secreta ou não. Essas colônias avançadas não tem o requinte dos mundos de origem e podem
ser abandonadas se o planeta não mais interessar à esta linhagem esp ecifica que a ocupa.
Cada planeta que valia à pena e que era capturado aumentava a diversidade da estrutura
imperial e dava mais gás para continuar a expansão... A expansão é feita mundo a mundo,
incorporando um planeta que está nas adjacências de outro já conquistado, aumentando assim
a zona de influência de uma dada linhagem de modo bastante compacto, ou seja, todos os
mundos daquela região específica pertencem a uma única linhagem. Não é conveniente
113
expandir-se longe demais do mundo de origem passando por zonas de influência de muitas
outras linhagens.
Meio bode, meio carneiro, mais uma referência ao aspecto animalesco dos liranos. Não eram
nem bons e nem maus, porquê faziam coisas ótimas e outras horríveis. Seguiam a moral
da expansão do Império... Ou seja, assim como os reptilianos, os liranos também têm
ambições expansionistas, mas se valem da sedução e da persuasão como os métodos principais
de conquista muito além do que os reptilianos costumam fazer. Misturar -se a uma população
local, fundir-se a ela era a meta.
Décima Sexta Mensagem de Ed
A Segunda Densidade
Você pode ser espírito puro ou estar encarnado. Se você é espírito, você é
energia; se você encarnou você é energia degradada na forma de matéria, mantendo
seu corpo energético, que é o que vocês chamam espírito.
Para cada densidade existe um corpo material possível e para cada degrau entre
densidades, um espírito. É como uma escada com degraus materiais e espíritos
fazendo a ligação.
Vocês encontram-se na terceira densidade e conseguem perceber as duas
densidades menores, a primeira, que é lentidão absoluta, a segunda, cristalina e a de
vocês. As densidades mais sutis para serem percebidas vocês deveriam promover ou
a desmaterialização do corpo de vocês, ou através dos espíritos intermediários
superiores, que muitos de vocês possuem. Até a quarta densidade, todos vocês
acessam. Acima dela, alguns de vocês acessam.
Depois das guerras, principalmente das guerras de Lira, houve uma grande
transmutação para as densidades superiores e de fato, a terceira densidade ficou
praticamente abandonada. Nem todos os planetas são habitáveis na terceira
densidade. Na verdade, poucos deles. Mas na quarta, todos são e na quinta, inclusive
o seu sol e outros astros onde o processo de fusão nuclear ocorre. A preferência por
habitar subsolos na quarta densidade e superesferas planetárias na quinta é
bastante observável.
Alguns de vocês consideram ocupar corpos da terceira densidade como um
castigo, mas de fato para a maioria de vocês não é: os cheiros, a carnalidade no sexo,
os paladares exóticos e muitas, muitas outras sensações que dependem de um corpo
denso só podem ser experimentadas quando se possui um corpo de terceira
densidade. Vocês não sentem isso na sensação pura, mas do reflexo bioquímico do
corpo material diante de certas conjunções complexas. E isso pode ser realmente um
êxtase divino.
114
Encarnar nas densidades mais sutis se experimenta uma enorme perda nesta
sentimentalidade, como vocês poderiam chamar. O sexo continua existindo para
alguns veículos da quarta e quinta densidades, mas é sentido de maneira diferente.
Em alguns casos, existem não três como vocês estão acostumados, mas cinco sexos!
Experimentar um corpo de terceira densidade é sentir tudo passando devagar e para
a experiência divina a vivência é fundamental. Quando há seres de terceira
densidade produzindo boas experiências, as demais densidades se enriquecem
especialmente.
Mas vocês enxergam a segunda densidade: dizem as lendas de vocês que o
mago Merlin foi posto em privação numa caverna de cristal. Adotar um corpo
cristalino pode ser uma tortura infinita, pois o tempo de tão desacelerado passa a
refletir sofrimento eterno! O resultado é uma lenta e torturante transformação do
que vocês chamam alma, pelo período em que o ser se encontra aprisionado neste
corpo de segunda dimensão...
Uma maneira de aprisionar um mago então vocês já conhecem: dar-lhe um
corpo cristalino, mineral ou de âmbar resinoso. Outra é o fazer padecer em um corpo
de árvore, transformando-o em arbóreo. Um arbóreo é uma árvore que guarda um
ser de densidades superiores. Corpos artificiais também podem conter mentes
artificiais, como é o caso das mentes de silício. Dar a imortalidade a um ser através
da sistemática substituição de partes de seu cérebro por silício é uma tortura
terrível.
O gelo de água e o sal poderiam ser suportes da segunda dimensão, mas não o
suficiente para aprisionar um ser de dimensões mais sutis. O aprisionamento na
segunda dimensão foi usado no passado como uma terrível maneira de tortura,
como a crucificação para vocês. Vários filmes e livros de ficção concebidos por vocês
refletem nos seus imaginários esta existência.
No caso de espíritos que não encontram suporte material no planeta de
vocês, uma exceção é criada: a possibilidade de vir a encarnar como árvore lhe dá a
perspectiva de adaptar seus corpos energéticos à forma do planeta de vocês e então
o fato passa a não ser tortura, mas um meio. O planeta de vocês está longe de
comportar a imensa variedade de formas de vida que existem no Universo.
Criaturas que vocês conhecem como elementais também habitam de bom
grado corpos cristalinos, mas neste caso a adaptação é natural e eles podem entrar e
sair de seus corpos cristalinos de segunda dimensão. Em locais onde existem minas,
avistar criaturas elementais é frequente. A natureza do que vocês chamam
Elemental é algo que vocês precisam se dedicar mais para entender.
Perguntei a Ed o que ele (ou a fada) entendia por segunda dimensão/densidade. Falase muito em quarta e quintas dimensões, mas o que seria a primeira e a segunda? A
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resposta: Se você é espírito, você é energia; se você encarnou você é energia
degradada na forma de matéria, mantendo seu corpo energético, que é o que vocês
chamam espírito. Para cada densidade existe um corpo material possível e para cada
degrau entre densidades, um espírito. Ou seja, a “degradação” espiritual se dá em
diversos patamares sendo que a primeira e a segunda densidades seriam as mais
paralisantes para o espirito, que vai adquirindo liberdade de ação à medida que se
eleva nas densidades/dimensões. É como um escafandro antigo, pesado que permita
poucos movimentos se comparado às roupas de mergulhador atuais, conforme a
tecnologia de mergulho evolui.
Vocês encontram-se na terceira densidade e conseguem perceber as duas
densidades menores, a primeira, que é lentidão absoluta, a segunda, cristalina e a de
vocês. Isso não ficou claro para mim e Ed não soube explicar adequadamente. Penso
que lentidão absoluta seria o estado da matéria inerte e sem vida, e a segunda
densidade seria a matéria se combinando em moléculas mais complexas de vida.
Até a quarta densidade, todos vocês acessam. Acima dela, alguns de vocês acessam.
Ao que parece a quarta densidade seria o mundo espiritual que acessamos
ocasionalmente em sonhos e visões de entes queridos falecidos e guias espirituais etc.
as dimensões mais altas seria as dimensões excelsas de alta espiritualidade que alguns
poucos acessam.
A terceira densidade ficou praticamente abandonada. Nem todos os planetas são
habitáveis na terceira densidade. Na verdade, poucos deles. Mas na quarta, todos
são e na quinta, inclusive o seu sol e outros astros onde o processo de fusão nuclear
ocorre. Ou seja, o conceito de vida se estende também ao mundo espiritual, aquilo
também é vida mesmo em mundos onde a vida biológica densa (a terceira densidade)
não é possível.
Por isso não é absurdo dizer que há vida em Júpiter ou Vênus, mas não essa biológica
que conhecemos, mas algo mais parecido com o conceito de “moradas espirituais”,
como o Nosso Lar do kardecismo brasileiro, vida de quarta ou quinta dimensão, por
exemplo.
Alguns de vocês consideram ocupar corpos da terceira densidade como um castigo,
mas de fato para a maioria de vocês não é: os cheiros, a carnalidade no sexo, os
paladares exóticos e muitas, muitas outras sensações que dependem de um corpo
denso só podem ser experimentadas quando se possui um corpo de terceira
densidade. Certa vez em uma sessão de umbanda, falei com uma entidade, uma
pomba-gira e ela disse: “Só quando eu tomo um corpo eu posso sentir a brisa...como
está gostosa a brisa hoje! Você que esta do lado de cá não lembra que falta isso faz...
Mas um dia você vai saber...(ou seja, quando morrer)” Isso é exatamente o que esta
passagem se refere, a questão de que certas sensações pertencem a este mundo
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sensual em que vivemos e que os prazeres das dimensões sutis são igualmente mais
sutis. Por isso pensamos que a vida na carne é um grilhão, mas desejamos muitas
vezes uma descida à matéria quando estamos “do outro lado”, no mundo dos
desencarnados.
Experimentar um corpo de terceira densidade é sentir tudo passando devagar e para
a experiência divina a vivência é fundamental. Quando há seres de terceira
densidade produzindo boas experiências as demais densidades se enriquecem
especialmente. De fato, quando estamos “vivos” (reencarnados) somos muito
limitados. Um espirito pode se concentrar em Paris ou Barcelona e ir para lá em
segundos. Nós que temos corpo físico precisamos comprar um voo, hotel, ter
passaporte, aguentar toda a inconveniência do voo e dos controles de fronteira, etc.
Nesse sentido nosso corpo físico é uma grande armadilha. Mas o prazer da comida, da
bebida, dos odores, da interação com as pessoas naquele ambiente é privilégio dos
que estão na terceira densidade. Isso explica o desejo de reencarnar que muitos
espíritos têm.
Mais curioso ainda é que aqueles que vivem nas dimensões mais elevadas podem
assistir nossa vida aqui como se fosse uma novela e emocionar-se e aprender com ela.
Não temos acesso constante às dimensões superiores, mas elas, as dimensões
superiores, têm acesso constante a nós aqui na terceira densidade. Isso porque o
cosmos protege as dimensões superiores de um “ataque” das dimensões densas onde
os seres vivem em um estado de relativa brutalidade.
(sobre a segunda densidade) Adotar um corpo cristalino pode ser uma tortura
infinita, pois o tempo de tão desacelerado passa a refletir sofrimento eterno!
Novamente Ed se refere à segunda densidade como sendo o estado “cristalino”,
imóvel ou de incrível lentidão onde o sofrimento seria quase eterno. Não tenho mais
dados para comentar isso. Uma maneira de aprisionar um mago então vocês já
conhecem: dar-lhe um corpo cristalino, mineral ou de âmbar resinoso. Outra é o
fazer padecer em um corpo de árvore, transformando-o em arbóreo. Um arbóreo é
uma árvore que guarda um ser de densidades superiores. Mais explicações de Ed
sobre esse tema da segunda densidade, incluindo nela o caso de espíritos que habitam
em árvores, ou seja, tudo que pertence ao reino mineral e vegetal e existe em estado
vegetativo, imóvel, mas que também é provido de uma existência espiritual, um
animus/alma.
A possibilidade de vir a encarnar como árvore lhe dá a perspectiva de adaptar seus
corpos energéticos à forma do planeta de vocês e então o fato passa a não ser
tortura, mas um meio. Conforme acreditam varias correntes espiritualistas, a alma
precisa percorrer o caminho da evolução antes de ocupar um corpo inteligente,
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começando pelos minerais, depois planetas e animais simples até os mais complexos
até atingir o grau para ocupar um corpo humano inteligente ou algo equivalente.
Criaturas que vocês conhecem como elementais também habitam de bom grado
corpos cristalinos, mas neste caso a adaptação é natural e eles podem entrar e sair
de seus corpos cristalinos de segunda dimensão. Para Ed, os elementais podem fazer
uso dos elementos que guardam e controlam ,sejam estes elementos minerais,
florestas, etc., entrando e saindo dessas formas densas de árvore ou cristal para se
energizar e depois sair, mas isso não constitui exatamente uma “reencarnação” e sim
uma apropriação temporária, um estado de “entrante” nesses elementos da matéria
solida.
Porque Stephen Hawking está errado
Alguns anos atrás, Stephen Hawking, célebre físico britânico fez uma declaração
polemica que correu o mundo.
Ele postulou que o ser humano deveria evitar fazer contato com os extraterrestres.
Stephen Hawking participou de uma série de documentários para a Discovery Channel
onde opinou que seria perfeitamente racional acreditar em vida extraterrestre, mas
que os extraterrestres podem simplesmente vir para roubar os recursos da Terra e ir
embora. "Se os alienígenas nos visitassem, as consequências seriam semelhantes às
(que aconteceram) quando (Cristóvão) Colombo desembarcou na América, algo que
não acabou bem para os nativos”, disse Hawking em uma declaração bombástica.
E prosseguiu: “Nós temos de olhar para nós mesmos e ver como a vida inteligente
pode evoluir para alguma cosia que não gostaríamos de encontrar”.
O que Hawking se referia como sendo “tentativas de contato com extraterrestre”
refere-se basicamente aos diagramas e artefatos terrestres que os cientistas
colocaram em algumas sondas enviadas ao espaço, desejando que fossem encontradas
por alienígenas numa espécie de “mensagem na garrafa” lançada ao mar aberto. O
melhor exemplo são os discos de ouro colocado nas sondas Voyager. A Voyager com
seu disco chegará uma estrela próxima na constelação do Ofíuco daqui a 40.000 anos
Esses diagramas mostram a forma humana e a localização da Terra neste sistema solar
e alguns artefatos, como musica e imagens de objetos de nossas culturas. Carl Sagan
foi escolhido para formar um time de experts que selecionou o que colocar ali, algo
considerado como sendo uma imensa honra.
Saudações em 55 idiomas, sons de animais, um homem e uma mulher nus, definições
da física e da matemática, a descrição da molécula do DNA, a localização dos planetas
neste sistema, a ideia de procriação sexual e da existência de famílias, paisagens,
pessoas se alimentando, automóveis, foguetes, radiotelescópios, instrumentos
musicais. Tudo que pudesse resumidamente dar uma noção do que o ser humano é,
onde vive e o que sabe fazer.
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O próprio Sagan sabia que estatisticamente falando, a existência de vida extraterrestre
é praticamente uma certeza, mas que a possibilidade de uma visitação extraterrestre
para ele era remota. Ele chegou a se interessar por relatos de ufologia nos anos 1950 e
fez consultoria para o filme 2001 Uma Odisseia no Espaço de Kubrick.
Mas na prática em função de sua posição como cientista provavelmente, Sagan
concluiu que a chegada de uma civilização evoluída seria um evento terrível para o
qual a humanidade não teria qualquer defesa, comparável à chegada dos espanhóis
nas Américas.
Mais ainda, ele acreditava no contato remoto por transmissões radiofônicas como
demostrou no filme Contato (1997) com Jodie Foster, inspirado no livro de mesmo
nome escrito por ele. A doutora Ellie (Jodie Foster) trabalha no projeto SETI de busca
de vida inteligente por ondas de radio e finalmente interpreta a mensagem oriunda de
Vega, que dá instruções para a construção de uma máquina de transporte espacial.
Para acalmar os ouvintes, Hawking assegurou que a maioria da vida extraterrestre
dificilmente passaria da vida microbiana, como pode ser o caso das luas de Júpiter,
notoriamente Europa, ou em Marte.
Sagan e Hawking desconsideraram os relatos ufológicos para chegar a essas
conclusões. Como cientistas, não admitiram evidencias tão pouco verificáveis, sem
amostras de laboratório, etc. e dependendo da idoneidade de testemunhas.
Mas se olharmos para os comentários de Hawking tomando os relatos ufológicos como
verdadeiros, percebemos que algumas peças faltam nesse raciocínio. Vemos que na a
ufologia demonstra um trânsito constante e intenso de objetos que aparentam serem
naves tripuladas e que buscam quase sempre agir na máxima discrição sem interferir
de modo visível no andamento da civilização humana.
Ou seja, se é possível de fato cruzar o espaço em naves como a ufologia demonstra,
existe uma lie de não interferência que protege civilizações primitivas como a nossa
deste impacto devastador que os astecas tiveram com a chegada dos espanhóis. Ao
que parece os extraterrestres têm uma ética severa com relação a isso que os
europeus medievais certamente não tinham quanto a violar e destruir civilizações
indefesas e florescentes como a humana.
Aliás, a ufoarqueologia, evidências de visitação de extraterrestres no passado
vastamente demonstradas por Däniken e Zecharia Sitchin mostram que extraterrestres
conviveram com os antigos numa época em que destruir a humanidade ou subjugá-la
seria ainda muito mais fácil do que é hoje? E por que não o fizeram?
Para que isso faça sentido, temos que partir do principio que as civilizações cósmicas
não agem isoladamente. Que uma determinada civilização não pode aportar
livremente na Terra e interagir sem dar satisfação do que está fazendo a uma
instituição maior proporcional ao seu grau evolutivo que coíbe qualquer abuso.
Essa instituição é a Confederação de Planetas ou Confederação Galáctica, como
queiram.
119
Sem a Confederação, que regula o tráfego de naves extraterrestres pelo espaço
exterior, certamente a humanidade não teria chegado a se desenvolver e teria sido
feita escrava de outra civilização extraterrestre mais forte e menos escrupulosa.
Tenho certeza que a partir de certo ponto, o patamar tecnológico das civilizações
cósmicas se iguala, de modo que as naves dos greys, reptilianos, pleiadianos etc. são
impossíveis de distinguir e aparentemente usam as mesmas tecnologias. Se há
desavença e conflito de interesses entre estes povos estelares, a resolução dos
conflitos não se dá pela força bruta, porque as possibilidades das partes envolvidas se
equivalem. Fica impossível subjugar ou aniquilar por completo o oponente nesse caso
e o que vale é o entendimento e a diplomacia.
Sem ser um cientista, posso compor essa hipótese sem precisar da evidencia cientifica,
considero uma tolice querer elevar a ufologia à categoria de ciência sem termos à mão
o objeto de estudo para análises de laboratório na maioria absoluta das vezes. Ao
menos fora dos círculos militares das grandes potências, não é comum haver um
cadáver de extraterrestre ou um fragmento de nave para testes laboratoriais.
É compreensível que Hawking ou Sagan não possam usar os relatos ufológicos como
base em suas conclusões, mas sendo assim o resultado de suas teorias sai muito fora
do que observamos nos relatos obtidos por testemunhas de contato extraterrestre e
abdução.
As comunicações geralmente não são feitas por radio muito menos houve qualquer
tentativa perceptível de invadir a Terra em um ataque me massa. Apenas vemos
encontros furtivos de extraterrestres com humanos, à noite e em áreas afastadas ou
nos dormitórios das testemunhas, e objetos executando voos inexplicáveis para nossa
física atual.
Certa vez estive com Nadier Jorge da Mota, contatado por extraterrestres conhecido
na região de Iporanga, São Paulo e ele me perguntou se eu já tinha visto ufos antes, ao
que respondi que sim.
O senhor Nadier, em sua simplicidade me fez uma segunda pergunta: “-Mas você
conheceu só as Polícias do Espaço ou chegou a conhecer os verdadeiros Governantes
do Cosmos“?
Confesso que fiquei perplexo com a pergunta, mas vim a entender anos depois e
reconhecer a sabedoria de Nadier. Ele quis perguntar se os seres que tinha visto ou
contatado eram meros patrulheiros do espaço que circunda a Terra (para coibir
invasões e atos de pirataria na medida do possível), ou se chegara a conhecer altos
membros do conselho da Confederação que ele alegava ter tido a honra de conhecer.
Essa é a chave da compreensão do fenômeno ufo e do contato extraterrestre com
humano que um cientista não pode ter. O cientista anda numa perna só, a perna da
evidência cientifica demonstrada em laboratório, mas nós aqui somos livres para fazer
de modo diferente. Com base na ufologia, vemos que o contato extraterrestre é
regulamentado por uma organização extraterrestre, que determina o que pode e o
que não pode, e na verdade, muito pouca coisa é permitida.
120
Porque a abdução grey na verdade passa pela permissão da Confederação?
Partimos do princípio que a Confederação de Planetas não permitiu o contato aberto
dos extraterrestres com humanos, limitando esse contato a encontros furtivos
individuais, em áreas rurais e à noite, na maioria das vezes.
Ou seja, o contato aberto ainda não foi liberado. O padrão de contato são as visitações
noturnas em dormitório e encontros em estradas desertas etc. E, o mais controverso
talvez seja o papel da abdução nesse contexto.
A abdução executada pelos greys é a forma mais comum de ocorrência de contato em
qualquer parte do mundo. Quem lida com abduzidos recebe uma ocorrência dessas
todo dia, eu por exemplo. O objetivo da abdução quase sempre é a coleta de material
reprodutivo e exames médicos.
Quando alguém me procura com esse tipo de relato, não há muito a dizer. Apenas
pergunto à pessoa se ela se sente traumatizada com o evento e que ela deve tentar
entender o fato que ela foi usada em um programa reprodutivo seletivo dos greys,
gostando desse fato ou não. Muitos ficam revoltados por não terem dado o
consentimento para tal. Outros se sentem orgulhosos por terem sido escolhidos. Seja
como for, não há muito a fazer ou saber acerca disso, em geral não há grandes
mensagens de contato envolvidas ali.
Mas pela frequência com que a abdução grey com fins reprodutivos ocorre, coloco
aqui que se trata de um ato consentido pela Confederação de Planetas, a mesma
Confederação do comando Ashtar e dos bondosos extraterrestres pleiadianos. Ou seja,
esse “trabalho sujo” de pegar humanos e extrair seus óvulos e sêmen na calada da
noite e à força ficou para os laboriosos greys. É um caso de “papagaio que faz as
coisas, mas o periquito leva a fama”.
Talvez por uma negociação entre os greys e o governo americano, como se costuma
pensar, ou talvez por um projeto extraterrestre mais amplo, o programa de geração de
híbridos humano com grey segue a mil por hora.
Muitos daqueles (humanos) que defendem o comando Ashtar e a Confederação como
sendo a bondade pura manifesta no cosmos ficarão indignados com minha colocação
de que a Confederação ela mesma permite as abduções greys. Por eu me considerar a
reencarnação de um ser reptiliano, eles dirão que minhas palavras são mal
intencionadas. Mas esse é um modo humano de enxergar o bem e o mal.
Desde tempos imemoriais, a evolução das espécies na Terra vem sendo acelerada por
extraterrestres, digamos, os greys mesmo. Por isso ocorrem saltos evolutivos
espantosos que os cientistas não podem explicar de modo coerente. Há inúmeras
transições abruptas na evolução das espécies da Terra, “elos perdidos” que ficam
faltando na teoria científica tradicional da evolução da vida na Terra.
Na verdade isso foi e continua sendo trabalho dos greys, que são os jardineiros da
galáxia. Enxertando e cultivando, eles implantam a vida inteligente e animal e vão
aprimorando seus “produtos”. Sem qualquer sentimentalismo, os greys vão
121
melhorando e recriando os “modelos” biológicos em busca dos resultados mais
incríveis e perfeitos.
E para tal eles precisam de carta branca para agir. Os defensores do comando Ashtar
pleiadiano dirão que a abdução com fins reprodutivos é um ato criminoso dos greys e
que nada tem a ver com os bondosos loiros pleiadianos. Mas eu sustento que o
“acordo” entre greys e militares humanos e governo americano é só uma desculpa que
faz com que o ser humano se sinta mais poderoso e dono de seu planeta.
Ou seja, os greys fariam isso com ou sem qualquer consentimento de governos
humanos, eles não dependem disso para trafegar aqui. É algo como perguntar para
uma criança: “-Posso pegar os seus brinquedos?”, como se a criança pudesse impedir o
adulto de fazê-lo, um ato meramente respeitoso que visa acalmar a criança.
O programa de melhoria genética das espécies é decidido nos conselhos da
Confederação e executado em diversos mundos pelos greys, justamente por sua
objetividade e ausência de emoção. O grey é o cientificismo encarnado, a praticidade
acima de qualquer voluntarismo pessoal. É sem duvida a linhagem mais eficaz em seus
projetos científicos levados a cabo por times organizados e obedientes, desprovidos de
qualquer egocentrismo.
A experiência genética de hibridização precisa continuar. No futuro, alguns desses
“produtos” serão devolvidos à Terra, já parecendo com seres humanos comuns, mas
com genes extraterrestres de grey e outros para introduzir na humanidade uma
atitude mais inteligente e menos guiadas por um conjunto de emoções animais que
temos aqui.
Isso pode ser considerado revoltante e um desrespeito ao livre arbítrio humano, mas
não há como fazê-lo de modo discreto com o consentimento de humanos assustados.
O experimento de extração do sêmen ou ovulo precisa ser feito o mais rapidamente
possível e sem que o doador sem lembre na maioria das vezes. Conheci poucas
pessoas que doaram seu material genético de bom grado.
Contamos com sua compreensão e lamentamos o inconveniente... Eles diriam.
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veja
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http://www.boudillion.com/lam/lam.htm).
Wells, C.R.P. - Os Semeadores da Vida - Ícone Editora, 1994.
124
INDICE
PÁGINA
O1-PREFACIO por Cassyah Faria
03- Introdução
04-Ed Gostyn
07-A Primeira mensagem de Ed
10-Nibiru
15-A segunda mensagem de Ed
18-COMENTANDO A MENSAGEM DE CABALÁ
23-Terceira mensagem de Ed.
31-Quarta mensagem de Ed.
38-Quinta mensagem de Ed
41- Os três Georges e a Ficção Científica
44-ATLÂNTIDA
47-Sexta mensagem de Ed
48-Andrakhar (sessão de hipnose conduzida por Cassyah Faria em 2012)
51-A CONFEDERAÇÃO SENIL?
53-Sétima mensagem de Ed
55-O Islã e os Extraterrestres
61-Os rituais de Chod
64-Oitava mensagem de Ed
70-Nona mensagem de Ed
73-Décima mensagem de Ed
77-Décima primeira mensagem de Ed
125
80-Os Liranos e “O Fim da Infância”
82-Afinal, os extraterrestres são apenas DJINNS?
85-Cores dos Djinn.
87-A Carta de Rani.
92-A hipnose de Ed, por Cassyah Faria.
106-Décima Segunda Mensagem de Ed
109-Décima Terceira Mensagem de Ed
110-Décima Quarta Mensagem de Ed
111-Décima Quinta Mensagem de Ed
113-Décima Sexta Mensagem de Ed
117-Porque Stephen Hawking está errado
119-Porque a abdução grey na verdade passa pela permissão da Confederação?
122-BIBLIOGRAFIA
124-INDICE
2014

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